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SVA – Sistemas de Vídeo e Áudio Ltda. José Maria Lisboa

1. 380 220 V e N mero de Fases a 3 tr s o Pot ncia 300 KVA e Deriva es Enrolamento Prim rio 14 4 13 8 13 2 12 6 12 kV e Deriva o Central do Enrolamento Prim rio 13 2 kV 60 Hz e Liga o do Enrolamento prim rio Tri ngulo e Liga o do Enrolamento Secund rio Estrela c Neutro Acess vel e Classe de Tens o do Prim rio Secund rio Neutro e N vel B sico de Impulso NBI do Prim rio O dimensionamento da subesta o condutores prote o geral e o quadro de medi o foram feitos com base nos crit rios da 04 Rev 3 e NBR 5410 04 Instala es el tricas de Baixa tens o Todos os cabos alimentadores a serem utilizados no trajeto transformadores gt quadros dever o ser do tipo HEPR 90 at xicos e nas bitolas indicadas em projeto 4 5 GRUPO GERADOR O sistema de Gera o de Energia alternativa ser composto de 02 Grupos Motor Gerador diesel de 500KVA constitu do por um motor a explos o acoplado a um gerador trif sico montados sobre uma base met lica nica que fornecer energia na
2. 34 kV N vel b sico de impulso 1 2 50microssegundos NBI 95 kV Frequ ncia TENS Lat 60 Hz Tempo de abertura 50 70 ms 3 ms O Tempo de interrup o u uuu UL 65 85 ms 3 ms Tempo m ximo de fechamento 60 90 ms O Corrente de interrup o sim trica a 15kV 20 kA Corrente de estabelecimento 50 ED 2 TEREE AAEN A RE consultar unifilar Q Isola o dos p los uu una hua yaa ask asqa a a asia g s SF6 Seccionadora de M dia Tens o A seccionadora dever ser tripolar com isolamento a g s SF6 do tipo selado para vida a baixa press o atendendo as especifica es da norma IEC 62271 102 devendo atender expectativa de 1 000 opera es mec nicas ou 100 opera es el tricas corrente de nominal FL 3145 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 37
3. 34 kV N vel b sico de impulso 1 2 50microssegundos NBI 95 kV Frequencia dada aE EE REEL eah ERS 60 Hz Classe de exatid o au uu ua luqla 0 5 50 VA Pot ncia t rmica Grupo d liga o u 1 Transformadores de Corrente Os transformadores de corrente dever o estar de acordo com a NBR 6856 ou IEC 60044 1 Dever o ser a seco encapsulados em resina ep xi para instala o interna com as seguintes caracter sticas el tricas J p D DD Class eidetens iO u basa aquqa 15 kV Tens o aplicada a frequ ncia industrial 60Hz Imin TAFI 34 kV N vel b sico de impulso 1 2 50microssegundos NBI 95 kV Frequ ncias 60 Hz Conforme diagramas unifilares Fator termico nominal 1 2 In Corrente secund ria ominalt 5 Classe de exatid o cirein ua dead dia dias a confirmar Pot ncia de exatid o a a a confirmar 10 F
4. Ilumina o Cargas de 20 Piso pa E E a 0 C lculo dos Condicionadores de Ar Pessoas 100 Ilumina o 100 Carga de Piso 100 1 4 10 Vidros Fator de Sombreamento dos Vidros Perif ricos SC 0 35 m ximo mais a utiliza o de persianas internas de cor clara 100 fechadas Coeficiente Global de Transmiss o de Calor U 1 00 BTU h ft f 1 4 11 Telhados composi o laje forro coeficiente global de transmiss o de calor U 0 115 1 4 12Paredes composi o 8 alvenaria de blocos de concreto coeficiente global de transmiss o de calor 0 07402 BTU h ft E 10 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 1 4 13 N vel de Ru do Rev 01 27 07 14 O n vel de ru do originado pelo sistema de ar condicionado dever seguir as recomenda es da NC 40 1 4 14 Energia El trica Dispon vel A tens o el trica dispon vel para condicionado e ventila o 380V 3F 60Hz o sistema de ar mec nica ser em O consumo m ximo de energia do sistema de ar condicionado dever ser 1 2 kW TR 1 4 15 Sistemas de Ventila o Mec nica Taxas M nimas de
5. Serpentina de evapora o constru da em tubos de cobre com aletas em alum nio A velocidade do ar na face da mesma n o dever ser superior a 2 7 m s V lvula de expans o eletr nica dever fornecida montada de f brica Ventilador do evaporador do tipo centr fugo com rotor de p s curvadas para frente SIROCCO balanceado est tica e dinamicamente executado em pl stico de engenharia Acionamento por motor el trico de indu o prova de pingos e respingos para 40 C de eleva o m xima de temperatura em funcionamento cont nuo 177 FL 3065 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 O ventilador dever operar no m nimo em 3 velocidades Acoplamento do ventilador ao motor el trico de acionamento por meio de correias e polia Filtros de ar em resina lav veis recuper veis classe G3 da ABNT Controle de temperatura da unidade dever ser computadorizado com controle remoto sem fio Unidades Compressoras Condensadoras Condensa o Ar Gabinete em disposi o vertical executado em chapa de a o galvanizada pain is remov veis com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento Internamente dever possuir isolamento termo
6. prote o conforme par grafo 4 6 4 7 12 11 Instrumentos de Medi o Dever o ser embutidos na parte frontal 96 x 96 mm ou 144 x 144 mm ANSI 639 1 da ANSI quadrados classe de precis o 1 adequados para suportar sem dano as condi es de opera o previstas sobretens o curto circuito no lado prim rio partidas etc Os medidores voltim tricos devem ter tens o correspondente aos trans formadores de potencial comutadores de fase com posi o neutra quando requeridos Os medidores amperim tricos devem ser adequados aos transformadores de corrente correspondentes ter comutadores de fase com quarta posi o neutra amortecimento ou escala expandida indicar correntes de partida e opera o normal 44 FL 3092 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA A escala dos instrumentos de medi o deve escolhida de modo que em condi es normais ponteiro indicador fique entre 50 e escala Caracter sticas El tricas Tens o Nominal 380V 3F Comando 120V Transformador Dispositivos de Partida dos Motores El tricos Os dispositivos de partida a serem utilizados obedecer o aos s
7. 13 2 kV e Tens o Nominal Secund ria 380 220 V e N mero de Fases a 3 tr s POT NCIAS sasa 1000 kVA e Deriva es Enrolamento Prim rio 14 4 13 8 13 2 12 6 12 kV e Deriva o Central do Enrolamento Prim rio 13 2 kV e Frequ ncia 60 Hz e Liga o do Enrolamento prim rio Tri ngulo e Liga o do Enrolamento Secund rio Estrela c Neutro Acess vel e Classe de Tens o do Prim rio 15 kV Secund rio tosse ion 1 2 kV SRP RN Sa 1 2 kV e N vel B sico de Impulso NBI do Prim rio 110 kV 17 FL 3153 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai TRANSFORMADOR N 03 e Tens o Nominal Prim ria a a 13 8 kV e Tens o Operativa Prim ria 13 2 kV e Tens o Nominal Secund ria
8. e Rela o de pe as de reserva com indica o de estoque m nimo O tratamento dado ao fornecimento de informa es sobre a opera o dos sistemas equipamentos dever ser o mais did tico poss vel considerando a forma o n o necessariamente especialista dos usu rios Entre as informa es dever haver uma descri o detalhada da fun o e atua o de cada componente com a necess ria ilustra o bem como dos aspectos da verifica o do funcionamento correto de todos os elementos do Sistema de Telecomunica es TREINAMENTO O Proponente dever prover toda a m o de obra especializada necess ria para colocar o sistema em opera o e o treinamento de no m nimo 5 operadores indicados pelo Contratante para a opera o do sistema Para tanto o Proponente contratado informar ao Contratante com 30 dias antes do in cio do per odo pr operacional acima a fim de que a mesma possa providenciar a contrata o e ou sele o dos ditos operadores O treinamento acima far se no local da Obra nas depend ncias da obra e ter dura o n o inferior a 20 horas FL 3025 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO N o dever haver nenhum nus adicional ao Contratante decorrente de translado alimenta o e estadia de
9. press o est tica de teste press o diferencial do orii vazamento Ventiladores Fabricante Tipo N mero de identi Localiza o Modelo Tamanho Press o est tica Vaz o de projeto Press o est tica Vaz o real Motor fases isolamento rh P fica o de projeto real rota o amperagem 63 Rev 01 27 07 14 vazamento do cio de teste rota o FL 3111 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Balanceamento de ar Todos os sistemas ventila o dever o ser operados pelo per odo de tempo necess rio para a realiza o dos testes de todas as sa das de ar fazer todos os ajustes necess rios de dampers ou outros at serem obtidas as quantidades de ar requeridas em toda entrada ou sa da de ar atrav s dos v rios sistemas Balancear todos os sistemas de ar para obter as quantidades de ar de projeto a m nima press o est tica seguir a AABC National Standards para o balanceamento de ar Os sistemas de dutos e ventiladores devem ser completamente balanceados pelo ajuste de polias dampers registros e outros dispositivos de controle de vaz o obter as quantidades de vaz o de ar indi
10. FL 3082 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 4 6 Dispositivos de Regulagem e Distribui o de Ar 4 6 1 Grelhas de Exaust o ou Retorno Aletas Fixas As grelhas de exaust o ou retorno simples deflex o aletas horizontais fixas dever o ser executadas em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor natural Dever o ser dotados de registro de l minas convergentes executados em chapa de a o esmaltados a fogo na fosca Os tipos modelos est o indicados nos gr ficos e determinados pelo c digo do de refer ncia 4 6 2 Grelhas de Porta cor preta documentos fabricante As grelhas de porta com aletas fixas horizontais em V e contra moldura dever o ser executadas em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor natural Os tipos modelos est o indicados nos gr ficos e determinados pelo c digo do de refer ncia 4 6 3 Venezianas documentos fabricante As venezianas dever o ser executadas em perfis de alum nio extrudado anodizado na cor alum nio natural com tela protetora de arame ondulado e galvanizado na parte posterior Os tipos modelos est o indicados nos gr ficos e determinados pelo c
11. FL 3103 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Fornecimento dos andaimes necess rios aos servi os de montagem Execu o da limpeza dos componentes e do sistema como um todo Fornecimento dos manuais de opera o e manuten o Pintura dos equipamentos e dos dutos montados aparentes dentifica o das partes do sistema Realiza o da pr opera o do sistema Realiza o dos ensaios de aceita o do sistema Proporcionar a garantia do sistema Realizar a opera o e a manuten o preventiva e corretiva do sistema at a entrega da obra Efetuar o treinamento do pessoal de manuten o e opera o da manuten o a ser designado pelo CLIENTE 56 FL 3104 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA OBRIGA ES DO CLIENTE Rev 01 27 07 14 to de rea adequada para implanta o do Canteiro Obra da INSTALADORA Canteiro de Obra to de ponto de gua e for a no lim
12. G 0 0 0 O PATCH CORDS CABOS DE MANOBRA CATEGORIA 6 Os patch cords line cords ou cabos de manobra Categoria 6 t m como fun o a interliga o entre o equipamento e o ponto terminal das facilidades de comunica o a interliga o entre as portas dos patch panels ou a interliga o entre as portas de um patch panel e um equipamento ativo de rede como por exemplo um SWITCH um HUB ou um PABX Todos os patch cords Cat 6 devem ser fornecidos em embalagem individual manufaturados e testados pelo mesmo fabricante do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES a ser implantado na edifica o ou seja n o devem ser confeccionados em campo Os patch cords UTP 4p Cat 6 devem possuir conectores modulares de 8 posi es do tipo RJ 45 de ambos os lados instalados em f brica e devem utilizar cabos de 4 pares n o blindado UTP 100 O e Caracter sticas F sicas e El tricas o Material de contato F sforo Bronze o Placa de contato Ouro 1 27 um N quel 2 54 um FL 3040 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 FL 3041 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO Durabilidade de inser es m nimo de 750 Material do plugue Policarbonato classificado pela UL como 94 V O Temperatura de opera o 10 60 Classifica o anti chama CM o O OO PA
13. Rev 01 27 07 14 Do Projeto As especifica es e o Projeto Executivo dever o ser examinados com o m ximo de cuidados pelos PROPONENTES quaisquer d vidas e discord ncias poder o ser esclarecidas junto ao CLIENTE Reclama es posteriores sob a alega o de falha ou omiss o do Projeto dever o ser minuciosamente justificadas Caso haja diverg ncia entre as especifica es e os desenhos prevalecer o as especifica es caso haja diverg ncia entre as cotas e medidas em escala prevalecer o as cotas Do Canteiro de Obras Correr o exclusivamente por conta da INSTALADORA todas as despesas com rela o implanta o manuten o e administra o do seu canteiro de obras A INSTALADORA ser respons vel pela manuten o da ordem nas reas sob sua responsabilidade mantendo servi o de vigil ncia no seu canteiro de obras at a conclus o do Contrato O CLIENTE em hip tese alguma responder por eventuais danos ou perdas de materiais e equipamentos da INSTALADORA que venham a ocorrer Equipe T cnica da INSTALADORA A INSTALADORA dever indicar mediante comunica o por escrito FISCALIZA O o nome do engenheiro respons vel pelo andamento dos servi os Dever o mesmo ser versado na execu o de obras de engenharia similares ser registrado no Conselho Regional de engenharia e Arqu
14. adicionais A instala o poder ser feita mesmo com o rel em opera o Abaixo voc encontra o meio de comunica o e protocolo para esse projeto Escolha Meio de comunica o Tipo de Protocolo X RS485 2 fios Protocolo Modbus RS485 4 fios Protocolo Modbus Comunica o RS485 2 fios DNP3 Comunica o 5485 2 fios IEC 60870 5 103 Comunica o em fibra ptica Protocolo Modbus Comunica o em fibra ptica DNP3 Comunica o em fibra ptica 60870 5 103 Gateway RS485 Ethernet Ethernet O tempo de resposta da rede a um comando deve ser inferior a 15 ms tempo entre o comando de envio unidade e seu reconhecimento Al m da comunica o RS232 na parte traseira do rel vindo de f brica o rel deve possuir tamb m uma porta frontal padr o tamb m RS232 para permitir a parametriza o e leitura dos ajustes e medi es atrav s de um PC A unidade de prote o e de controle deve permitir que as medi es as leituras dos ajustes os dados de registro de dist rbios oscilogr ficos e os ajustes remotos das prote es sejam obtidos e ou executados via uma rede de engenharia E LAN ou atrav s de um sistema de supervis o e controle S LAN O rel deve permitir comandos dist ncia efetuados de dois modos a Modo direto ou b Modo SBO select before operate As unidades de prote o e controle
15. Anota o de Responsabilidade T cnica a ser em emitida s conforme legisla o pertinente de acordo com as indica es da Contratante e da Gerenciadora Ser de responsabilidade integral do Fornecedor o fornecimento guarda manuseio manuten o e transporte vertical e horizontal de todas as ferramentas utilizadas na instala o bem como a integridade das instala es objeto deste documento at a entrega e aceita o final deste Sistema de Telecomunica es O Fornecedor n o poder transferir ou ceder a terceiros o objeto de fornecimento deste projeto exceto por expressa autoriza o da Contratante e da Gerenciadora 3 M O DE OBRA PARA INSTALA O O Fornecedor dever executar todos os servi os pertinentes etapa de instala o montagem f sica regulagem testes em campo ativa o parcial ou completa treinamento para opera o e manuten o de todos os materiais equipamentos produtos e servi os de seu fornecimento e ou integrantes do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES como um todo Devem ser apresentados Certificados de Performance e Qualidade dos produtos a ser instalados assegurando desta forma o desempenho m nimo solicitado por este Memorial Descritivo T cnico para o projeto A m o de obra para a realiza o de tais tarefas dever ser tecnicamente qualificada e de inteira responsabilidade e nus do Fornecedor e assim tamb m todos os encargos trabalhistas fiscais previdenci rios diretos e i
16. ENTRADA DE TELECOMUNICA ES A infra estrutura de entrada deve oferecer espa o suficiente para a termina o dos cabos de entrada e de backbone interno das edifica es bem como prover acomoda o para eventuais dispositivos de interface de rede e ou a instala o de equipamentos de telecomunica es Todos os dutos que servem de infra estrutura com finalidade de entrada em pr dios de cabos de telecomunica es cabos de fibras pticas ou cabos de pares met licos dever o ser selados em ambas as extremidades e dentro de cada caixa de passagem se existir por meio do uso de dispositivos apropriados antes e ap s o lan amento dos cabos Os dutos que n o forem utilizados tamb m dever o ser selados Dever ser utilizado dispositivos corta fogo adequados a esta finalidade para impedir ou retardar a propaga o de fogo fuma a gases ou gua atrav s dos dutos e da edifica o No caso da adi o ou remo o de cabos a infra estrutura dever ser recomposta e selada ap s a conclus o do respectivo servi o Esta medida visa proteger todo o empreendimento da a o de eventuais agentes externos como gua roedores fuma a ou gases ou mesmo a propaga o de fogo ou fa scas por meio da capa protetora dos cabos que passam por esta infra estrutura Tais prote es devem ser instaladas nas origens e no destino dos cabos componentes do sistema de backbone Quando houver cabos de pares met licos externos padr o CTP APL de
17. Os condutores com isola o 0 6 1kV dos circuitos gerais dever o respeitar a seguinte codifica o de cores 4 Neutro gt Azul claro Fase gt Preto 4 Terra gt Verde 48 FL 3184 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai Os condutores com isola o at 750V dos circuitos parciais em 220 dever o respeitar a seguinte codifica o de cores Neutro gt Azul claro Fase gt Preto 4 Retorno de interruptor simples gt Branco 4 Retorno de interruptor paralelo gt Cinza Terra gt Verde ou Verde Amarelo Os condutores com isola o at 750 dos circuitos parciais em 110 dever o respeitar a seguinte codifica o de cores 4 Neutro gt Azul claro 4 Fase gt Vermelho 4 Terra gt Verde ou Verde Amarelo Os condutores devem ser identificados nos quadros de distribui o com anilhas com a seguinte codifica o YY Y N mero do circuito Os dispositivos de prote o dos circuitos devem estar identificado com etiquetas ou placas de acr lico com a indica o da fun o ambiente o n mero do circuito com a seguinte codifica o 01 n n mero do circuito 1 Nas caixas de passagem os condutores devem ser identificados com anilhas com a seguinte codifica o XXXYY XXX NOME DO QUADRO N mero do circ
18. QGBT Classe 60 kA 275V Spark Gap Demais Quadros Classe II 40kKA 275V Aplica o Prote o contra surtos de tens o NBR 5410 Fabricantes Schneider Pial Legrand Siemens OBO Bettermann Tomadas e Interruptores Tomadas uso geral at 20A Norma NBR 14136 Padr o Brasileiro Aplica o Rede Baixa Tens o interna Fabricantes Pial Legrand Linha Pial Plus ou similar Reatores L mpadas fluorescentes Tipo Eletr nicos AFP NBR 144174 e NBR 14418 e operam com apenas uma l mpada no reator para duas l mpadas Atendem s seguintes normas internacionais Seguran a EN 61347 2 3 Desempenho to EN 60929 Supress o de radiointerfer ncia EN 55015 Harm nicas EN 61000 3 2 Imunidade EN 61547 Aplica o Partidas da l mpadas fluorescentes 45 FL 3181 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai Fabricantes Osram Philips Haste de Aterramento Tipo Copperweld 05 8 3 0 de alta camada 254 micra Aplica o aterramento Fabricantes Magnet Intelli Eletromec ncia ou equivalente de mesmo padr o de qualidade Cordoalha de cobre nu Tipo t mpera mole para aterramento nas se es indicadas em projeto Aplica o aterramento Fabricantes Prysmian Itaipu Power Intelli ou equivalente de mesmo padr o de qualidade Solda exot rmica Ti
19. ac stico Compressor do tipo fluido refrigerant R 410A montado sobre estrutura de perfis de a o com cal os antivibrantes e ser acionado por motor el trico sendo pelo menos um circuito de compress o de rota o vari vel e os demais de rota o constante circuito de compress o de rota o vari vel dever der acionado por um conversor de frequ ncia tendo rota o vari vel conforme a demanda de capacidade t rmica Circuito frigor geno completo com dispositivos de controle prote o e seguran a tais como sensores de temperatura de descarga e de suc o pressostatos de alta e baixa press o v lvulas solen ides v lvulas de servi o filtro secador separador de leo etc Controle de capacidad ser fetuado atrav s de conversor de frequ ncia Ser determinada eletronicamente por sensoriamento operacional de temperatura press o de suc o press o de descarga do refrigerante e por requerimentos de monitoramento das unidades evaporadoras Regime de opera o resfriamento OU aquecimento n o simult neos 18 FL 3066 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Condensador do tipo a ar com trocador d
20. espec fico para cada de todos os formul rios e descri es detalhas dos procedimentos componente e sistema testado deve ser submetido para aprova o em todos casos indicar o valo especificado Indicar data do tes r nominal ou te e nome do t cnico em todos os testes Estes individuais devem ser precedidos com um relat rio geral do sistema ou equipamento a ser testado no m nimo formul rios e testes devem incluir as seguintes P gina T tulo Nome da Companhia Endere o da Companhia N meros de telefone da Companhia Nome do projeto Localiza o do projeto Contratante do projeto Projetista do projeto Altitude do projeto 60 forma es FL 3108 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 7 5 2 Lista de Instrumentos Instrumento Fabricante Modelo N mero de s rie Faixa Data de calibra o 7 5 3 Equipamento de Movimenta o de Ar Localiza o Fabricante Modelo tamanho 01 27 07 14 Vaz o de ar m h especificada e real Vaz o de ar externo m h especificada e real Press o est tica externa e total PA especificada e real Press o de e
21. fixada nas alvenarias ou estruturas ser o executadas com auxilio de abra adeiras met licas Ainda nas instala es aparentes quando houver mudan a de dire o ser o utilizadas caixas de passagem de alum nio forjado tipo condulete com tampa nas dimens es compat veis com a tubuala o para facilitar a manuten o e passagem dos cabos As curvas para eletrodutos ser o pr fabricadas tamb m de PVC ou ferro galvanizado do tipo leve Os eletrodutos ser o cortados perpendicularmente ao seu eixo abrindo se nova rosca na extremidade a ser aproveitada e retirando se cuidadosamente todas as rebarbas deixadas nas opera es de corte e de aberturas de roscas Qualquer emenda deve garantir resist ncia mec nica equivalente da tubula o veda o suficiente continuidade e regularidade da superf cie interna Arruelas e Buchas As liga es de eletrodutos com quadros e caixas ser o feitas atrav s de buchas e arruelas sendo todas as juntas vedadas com adesivo n o secativo Arruelas e buchas ser o exclusivamente met licas de ferro galvanizado ou de liga especial de Al Cu Zn e Mg Essas conex es quando expostas ao tempo ser o de material cadmiado As emendas de eletrodutos dever o ser feitas por meio de luvas do mesmo material atarraxadas em ambas as extremidades a serem ligadas at que as duas pontas dos eletrodutos se toquem N o ser permitida a instala o de eletrodutos em trechos cont nuos retil neo
22. nico at seus respectivos alimentadores 5 3 3 Caixas e quadros de passagens sempre que os eletrodutos perfizerem dist ncias superiores a 15 00m ou passarem por lugares ou curvas de dif cil acesso ou manipula o 5 3 4 Cabeamento de AC Os m dulos de dimmers ser o interligados ao QDFIC 5 3 5 Liga o dos circuitos dimmers todos os circuitos dimmerizados de ilumina o c nica ser o numerados e ligados ao respectivo canal de dimmer e submetido a procedimento de testes 5 4 Garantia dos servi os Todo implanto el trico e seu aterramento dever ser executado em plena conformidade com as especifica es e orienta es aqui descritas e dentro das normativas 5 CINEPLAST INDUSTRIAL LTDA www cineplast com br FL 3047 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 18 20h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703043 C d Autenticidade 400036360038 ABNT vigentes devendo sua instala o ser garantida contra defeitos de instala o ou execu o pela Empresa respons vel pelo prazo m nimo de 01 um ano a contar do recebimento definitivo dos servi os 6 TESTES E TREINAMENTO Ap s a conclus o da montagem cada equipamento instalado dever ser submetido a procedimentos de testes de funcionamento acompanhados pelo Contratante Para cada tipo de equipamento ser o definidos rotinas e roteiros de testes Todas as caracter sticas dos
23. o e posicionamento de suportes met licos necess rios sustenta o dos componentes Posicionamento dos componentes nos locais ou bases Nivelamento dos componentes Fixa o dos componentes Execu o de retoques de pinturas caso fornecidos j pintados ou pintura conforme especifica o anteriormente definida Posicionamento de tubos dutos conex es dispositivos de fixa o ou sustenta o dos mesmos Interliga o de linhas de fluidos aos componentes e ou equipamentos Isolamento t rmico de todas as linhas de fluidos ou equipamentos conforme aplic vel Execu o das liga es el tricas finais das redes de distribui o aos utilizadores Regulagem de todos os subsistemas que comp em o sistema de ar condicionado e ventila o Balanceamento de todas as redes de fluidos do sistema 69 FL 3117 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 10 10 1 10 2 CONDI ES FINAIS Limpeza da Instala o Limpeza dos equipamentos e materiais M quinas e Aparelhos Remover qualquer vest gio de cimento reboque ou outros materiais graxas e manchas de leo remover com solvente adequado Superf cie Met licas Exposta
24. 3 1 2 Equipamentos residentes de ilumina o c nica 3 1 2 1 Mesa de comando para ilumina o c nica 01 uma unidade com 12 24 canais para protocolo DMX 512 dois grupos de pressetes dois pares de faders sub masters e master geral com bot o blackout Recursos de crossfades recursos de programa o e de edi o de cenas Visor LCD acoplado porta USB para upgrades e backups e 01 um Cabo DMX m ster mesa lt gt dimmers CINEPLAST INDUSTRIAL LTDA www cineplast com br FL 3044 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 18 20h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703043 FL 3045 C d Autenticidade 400036360038 3 1 2 2 M dulo de dimmer 01 uma unidade Constru do em formato padr o 19 com comandos digitais composto de 12 dimmers profissionais de 20 A cada 2200 w em 220 v com circuitos modulares protegidos por interruptores termomagn ticos individuais e filtrados por meio de 12 indutores toroidais Refrigera o for ada por meio de ventoinha acionada atrav s de termostato Entrada de alimenta o trif sica 380 v sinal digital multiplexado com protocolo DMX 512 XLR 3 ou 5 pinos tens o de sa da com uma varia o m xima de 3 para uma tens o de entrada constante Conex o carga atrav s de barramentos SINDAL 03 tr s eds indicadores da presen a de fase com fus vel de prote o 01 um ed indicador de temperat
25. 78 16 13 23 25mm 1121316 8 13 21 30 51 25 8 1 35mm 1 1 2 5 6 jio 17 24 41 35mm 7 12 Os eletrodutos perfilados e eletrocalhas da rede eletrica comum deverao ser distanciados horizontalmente em no m nimo 150 mm dos da rede de cabeamento estruturado ELETRODUTOS Os eletrodutos dever o ser exclusivam ente de a o galvanizado e aterrados dotados de revestimento protetor e rosca padr o ISO R228 em conformidade norma NBR 5623 Os eletrodutos dever o ser cuidadosamente dispostos e adequadamente alinhados e apoiados uma vez que ser feita instala o em uma edifica o em pleno funcionamento Todos os eletrodutos dever o ser instalados de acordo com o especificado no projeto As trajet rias dos eletrodutos representadas em plantas s o de maneira geral de forma esquem tica A localiza o exata dos eletrodutos poder ser ajustada no campo de modo a se obter uma rota livre de obst culos Os eletrodutos dever o ser instalados de modo a evitar eletrodutos ou eletrocalhas destinados a outros fins como gua g s ou energia sendo estes posicionados a uma dist ncia m nima de 100 mm das tubula es referidas acima As mudan as de dire o nas trajet rias dos eletrodutos dever o ser feitas utilizando curvas de raio longo atendendo a todos os requisitos da norma ANSI TIA EIA 569 B quanto a taxas de ocupa o vide Tabela 1 e s especifica es do fabricante tanto durante c
26. A instala o do jogo de barras dever ser na parte superior dos cub culos e a montagem das tr s fases dever ser sempre paralela evitando assim erros de montagem As liga es dos transformadores de corrente e de potencial dever o ser realizadas com barras isoladas n o podendo ser feitas por cabos isolados e ou uso de terminal plug in Dever ser prevista uma barra de aterramento de cobre n ao longo de cada cub culo com um conector de terra em cada extremidade pr prio cabo de 70 mm Os cub culos dever o ser fornecidos com toda a fia o de comando entre os equipamentos e entre esses e os bornes conectores executada e testada Nenhuma emenda nos cabos ser permitida A fia o dever ser feita com cabos de cobre flex vel de di metros adequados a corrente por m com se o n o inferior a 1 5 mm para circuitos de comando a tens o e n o inferior a 2 5 mm para circuitos de corrente Os cabos dever o ter isolamento em PVC na cor preta 70 C 750V Todos condutores dever o ser identificados atrav s de anilhas brancas com caracteres num ricos indicando sempre o numero do terminal do equipamento ou do borne conector Todas as conex es entre equipamentos ser o feitas com conectores terminais de cobre estanhado com prote o de PVC do tipo a compress o n o soldado Todos os cabos de comando ou for a que se destinam a interliga o com equipamentos externos ao painel ser o reagrupados em
27. CHECK LIST DOCUMENTA O T CNICA TREINAMENTO OPERACIONAL P S VENDA GARANTIA MANUTEN O PREVENTIVA 1 DESCRITIVO GERAL FL 3008 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 1 1 EDIF CIO DO TRT GOI NIA Inicialmente relacionamos os espa os que especificamos sistemas AV Estes espa os podem ser acrescidos reduzidos ou alterados caso a TRT ou ARQUITETURA revise o projeto PAV ESPA O TIPO CARACTER STICA OPERACIONAL 2 SS PLEN RIO OVAL Audit rio plateia inferior palco cabine t cnica 1 ss PLEN RIO OVAL Audit rio plat ia superior 1 SS PLAN RIO 1 Plen rio Publico e Palco 1955 PLEN RIOS 2 3 4 5 Plen ria Publico Palco 1 2 ESPECIFICA ES T CNICAS CONCEITO OPERACIONAL O projeto dos sistemas AV foi elaborado com base nos pontos relacionados a seguir ALTA EFICI NCIA NAS TRANSMISS ES UDIO INTELIGIBILIDADE COBERTURA LINEAR CONFORTO AUDITIVO FACILIDADE OPERACIONALIDADE MIXER MICROFONES AUTOMATICOS PARAMETROS ELETRO ACUSTICOS AJUSTADOS E SOMENTE ALTERADOS COM SENHAS RESOLU O V DEO FULL HD 1980x1200 NATIVO M DULOS MATRIX SINAL V DEO EVITAM CO
28. Os pontos dever o ser compostos por uma tomada RJ45 f mea inseridos com colar adaptador para mobili rio conforme necessidade e configura o adotada pela Contratante e a Gerenciadora Todas as salas de TI do pr dio foram projetada para receber os pontos que dever o estar 100 terminados em pontos de telecomunica es para atender as seguintes capacidades de pontos da rede de distribui o horizontal Ficar a cargo do STI a aquisi o e configura o dos equipamentos ativos de rede LAN conforme projeto especifico que ser o interligados em equipamentos Todos estes pontos devem ser terminados em racks de conectividade em Patch Panels de 24 portas e posteriormente ativo cada canal conforme necessidade do Layout Todos os cabos UTP 4p Cat 6 devem ser individualmente identificados atrav s de etiquetas adesivas auto lamin veis indel veis adequadas na sua origem e no destino Tamb m devem ser identificados externamente todos os espelhos faceplates a serem instalados em toda a edifica o de maneira a facilitar a utiliza o bem como qualquer tipo de manobra ou manuten o do sistema A infraestrutura para a passagem dos cabos est fora do escopo deste projeto e ser disponibilizada e de responsabilidade da equipe de projeto e implanta o O modelo de interliga o dos cabos de pares tran ados entre o hardware de termina o do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES horizontal e as portas dos equipamentos ativos de rede
29. com uma faixa verde stripe no condutor branco e par 4 marrom branco com uma faixa marrom stripe no condutor branco e Exceder as caracter sticas el tricas contidas na norma ANSI TIA EIA 568 B 2 1 Categoria 6 e Imped ncia caracter stica 1008 Ohms e Dever ser apresentado atrav s de cat logos testes das principais caracter sticas el tricas em transmiss es de altas velocidades valores t picos de ATENUA O dB 100m NEXT dB PSNEXT dB RL dB ACR dB para frequ ncias de 100 200 350 e 550Mhz O fabricante preferencialmente dever possuir Certificado ISO 9001 e ISO 14001 OBS Deve ser apresentado o documento comprobat rio emitido pelos laborat rios Underwriters Laboratories Inc UL atestando que cabo UTP utilizado listado como CM ou CMR e que o mesmo foi verificado para a Categoria 6 de acordo com as especifica es m nimas das normas aplic veis PATCH CORDS CABOS DE MANOBRA CATEGORIA 6 Os patch cords ou cabos de manobra Categoria 6 t m como fun o a interliga o entre o equipamento e o ponto terminal das facilidades de comunica o a interliga o entre as portas dos patch panels ou a interliga o entre as portas de um patch panel e um equipamento ativo de rede como por exemplo um SWITCH um HUB ou um PABX Todos os patch cords Cat 6 devem ser fornecidos em embalagem individual manufaturados e testados pelo mesmo fabricante do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES a se
30. e de um pacote completo de telas f ceis de usar com AJUDA e INFORMA ES teis ao operador Todos os dados s o configur veis para apresentar indica es em padr o ingl s ou m trico Os s mbolos de navega o est o localizados na parte de baixo da tela com o cone de MENU PRINCIPAL sempre no canto inferior esquerdo A visualiza o padr o e as telas b sicas de controle operacional incluem e MENU PRINCIPAL e DIAGRAMA UNIFILAR e INFORMA ES DE GRUPO GERADOR e MEDI ES DE GRUPO GERADOR e MEDI ES e TEND NCIAS e ALARMES e REGISTRO DE EVENTOS e PROGRAMADOR Idiomas O HMI configur vel em at sete idiomas e ingl s e portugu s brasileiro Diagrama unifilar A tela de DIAGRAMA UNIFILAR mostra o status do sistema usando uma combina o de anima es mudan as de cor da tela mensagens de texto e indicadores Informa es de grupo gerador O SUM RIO DE GRUPO GERADOR apresenta um mostrador anal gico e gr fico de par metros de opera o importantes do grupo gerador A tela inclui um mostrador de estado do grupo gerador parado partida com tempo de atraso estado de velocidade de marcha lenta volts hertz nominais reparti o ou orienta o de carga medidores anal gicos de CA para grupo gerador trif sicos voltagem CA e corrente frequ ncia kW e fator de pot ncia e tens o e frequ ncia de barramento CA trif sico A tela fornece o mostrador completo de todos os dados de motor e alternador atuais no
31. equipamentos do sistema de ar condicionado 4 7 3 Caracter sticas Construtivas Dever o ser auto suportados indepen dentes verticais em linhas retas e Grau de Prote o 55 e Bi e Es e In Fixa tola da Chapa 14 MSG m nima trutura Chapa dobrada stala o Abrigada o na parede geral pela base QE da e Ac e Co esso Frontal Ce C mponentes Fixos 38 FL 3086 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 4 7 4 Constru o e portas aterradas e gaxeta para veda o de neoprene e fundo fechado e fecho da porta frontal do tipo com chave mestrada 4 7 5 Alimenta o e Sa da de For a e pela parte superior e cabos 4 7 6 Pintura RAL 7032 4 7 7 Plaquetas letra branca 4 7 8 Barramentos p xi 11 Dever ser anticorrosiva e acabamento em ep xi p Dever o ser em acr lico aparafusadas nas portas frontais dos pain is cor de fundo preto e cor de Dever o ser de cobre eletrol tico com capacidade de condu o de corrente em regime permanente com folga m nima de 25 e adequados para ambientes a 40 juntas prateadas e isolados em Ep xi Os
32. equipamentos para canaleta met lica de acordo com o especificado na s planta s para cada um dos diferentes ambientes e salas do TRT GO 22 ETAPA A especifica o de cada uma das solu es adotadas encontra se tamb m na legenda da s planta s Na lista de materiais est o sendo previstos patch cords para ativa o de todas as reas de trabalho TESTES E CERTIFICA O DO SISTEMA DE TELECOMUNICA ES Os testes el tricos necess rios certifica o do cabeamento estruturado UTP instalado devem ser realizados com um equipamento de precis o n vel III Level III em todo o espectro da largura de banda de forma cont nua de O a 250 MHz n o podem ser coletados apenas alguns pontos da curva de medi o e conter no m nimo os seguintes par metros e Continuidade Wiremap e Comprimento Length e Perda de Inser o ou Atenua o Insetion Loss ou Attenuation e Perda por Paradiafonia medida par a par NEXT e Perda por Paradiafonia medida entre todos os pares Power Sum NEXT e Perda por Telediafonia no Extremo Remoto medida par a par ELFEXT e Perda por Telediafonia no Extremo Remoto medida entre todos os pares PSELFEXT e Perda de Retorno Return Loss e Attenuation to Crosstalk Ratio e PSACR PowerSum ACR e Atraso de Propaga o de sinal cada par Propagation Delay e Diferencial de Atraso entre todos os pares Delay Skew Estes testes devem ser executados em todos os lances de cabos UTP para o cab
33. fugo com rotor de p s curvadas para frente SIROCCO balanceado est tica e dinamicamente executado em pl stico de engenharia Dever ser acionada por motor el trico de indu o prova de pingos respingos para 40 C de eleva o m xima de temperatura em funcionamento cont nuo O acoplamento do ventilador ao motor el trico de acionamento dever ser direto O ventilador dever possuir no m nimo 3 velocidades Os filtros de ar dever o ser em resina lav veis recuper veis classe G3 da ABNT O control de temperatura da unidad dever ser computadorizado com controle remoto sem fio 14 FL 3062 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Unidades Compressoras Condensadoras com Unidade Condensa o a ar Gabinete em disposi o vertical executado em chapa de a o galvanizada pain is remov veis com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento Internament dever possuir isolamento termo ac stico Compressor do tipo Scroll para fluido refrigerant R 410A montado sobre estrutura de perfis de a o com cal os antivibrantes e ser acionado por motor el trico sendo pelo menos um circuito de compress o de rota o vari vel e
34. ncia de manuten o correta e A op o de travamentos com cadeados que impe am o acesso n o autorizado ou manobra perigosa Deve ser poss vel travar por cadeados as chaves seccionadoras na situa o aberta e ou aterrada e transi o entre c lulas dever ser feita obrigatoriamente por barramento de cobre eletrol tico e em nenhum caso atrav s de cabos ou conex es 6 O largura dos cub culos seccionadores seccionadores fus veis 375 mm O largura dos cub culos seccionadores fus veis com p ra raios 500 mm O largura dos cub culos disjuntores 750 mm altura dos cub culos sem caixa de baixa 1600 mm profundidade m xima dos cub culos 1220 mm FL 3142 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai especiais do tipo plug in aumentando se assim a disponibilidade do sistema Os cub culos dever o estar preparados para receber liga es atrav s de terminais para cabos de for a do tipo termo contr til compacto N o ser o aceitos terminais do tipo plug in Os pain is dever o possuir resist ncias de aquecimento de 50 W p
35. o do disjuntor ser iniciado Se houver registro desse aviso e do aviso de falha de abertura ent o o controlador verifica se h corrente acima do limite nas tr s fases Se os crit rios forem atendidos o controle permanece na fonte Caso contr rio o controle tenta transferir para outra fonte Aviso de falha de abertura do disjuntor o sistema de controle monitora a opera o dos disjuntores que tiveram sinaliza o para abrir Se o disjuntor n o abrir em um prazo ajust vel inicia se um aviso de falha de abertura de disjuntor Aviso de trip de disjuntor o controle provido de entradas para monitorar o contato de alarme trip de disjuntor e sinaliza um aviso de disjuntor desativado caso deva ser ativado Aviso de falha de desconex o se ap s um comando de abertura do controlador para abrir qualquer disjuntor o disjuntor n o abrir sinalizado um aviso de falha de desconex o abertura 20 FL 3156 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS Aviso de falha de sincroniza o indica que o barramento de gerador n o pode ser sincronizado com o barramento de rede Configur vel para per odo ajust vel de 10 a 120 segundos Se o controle estiver tentando executar uma retransfer ncia de transi o fechada mas ocorrer falha na sincroniza o o controle poder ser config
36. o n o cai Elevar a press o para 1 5MPa 15kg cm 218psi aguarde mais 5 minutos e verifique se a press o n o cai c Pressurizar a tubula o com nitrog nio at 4MPa 40kg cm 580psi Leve em conta a temperatura na avalia o da press o Observe a temperatura ambiente neste instante e anote A tubula o poder ser aprovada se n o houver queda de press o em um per odo de 24h Observar que a varia o da temperatura entre momento de pressuriza o e verifica o da press o intervalo de 24h pode provocar altera o da press o considerar que cada loC equivale a uma varia o de 0 01 0 1kg cm 1 5 psi devendo ser levado em conta na verifica o Se uma queda de press o for verificada aplicar o teste de espuma nas conex es soldas e flanges realize a corre o onde encontrado vazamento e proceda ao teste de vazamento padr o novamente Obs Caso seja utilizado refrigerante para investigar vazamento use R410A e o insira no estado l quido 22 FL 3070 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 5 Rev 01 27 07 14 V cuo Utilizar apenas bomba de v cuo com v lvula de bloqueio contra refluxo em caso de desligamento Caso contr rio o leo
37. o program vel MATRICIAMENTO PARAMETROS com processamento AEC controle autom tico de ganho e cancelamento sinal ideal para salas de confer ncia Este m dulo possibilita ajuste de par metros por canal entrada e sa da alinhando o sistema udio da sala EQUALIZA O COMPRESS O DELAY GANHO Deve operar via PC local e RS 232 O n mero de canais de entrada sa da deve atender a configura o de cada sala 2 3 5 MONITORES DE PLAT IA Previsto 2 monitores montados com suporte de teto 55 resolu o FULL HD 2 3 6 MONITORES DE PALCO Previsto 2 monitores montados suporte de piso de 32 resolu o FULL HD 2 3 7 SCALER SWITCHER Seletor multiformato de sinais v deo resolu o UXGA 1080 embed AUDIO RS 232 HDTV HDCP controle pelo painel frontal travamento painel frontal com ENTRADAS 2 HDMI 2 VGA COM UDIO 2 V DEO COMPOSTO COM UDIO e 2 V DEO COMPOSTO COM UDIO SAIDA 1 RGBHV 1 HDMI e 1 VGA e 1 UDIO STEREO ANALOGO 2 3 8 DISTRIBUIDOR DVI HDMI Previsto m dulo 1X4 conectado sa da do SCALER 2 3 9 C MERA Especificado 1 c mera resolu o FULL HD PTZ controle PAN HORIZONTAL VERTICAL ZOOM para capta o de imagens do palco mesas 2 3 10 V DEO CONFER NCIA Previs o de canais de UDIO V DEO ENTRADAS SA DAS 3 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE INSTALA O 3 1 ESPECIFICA ES DOS CABOS E ACESSOR
38. opera dentro das classifica es do grupo gerador O ponto de controle pode ser modificado quando o sistema estiver em opera o Os pontos de configura o podem ser ajustados atrav s do visor do painel do operador ou da ferramenta de servi o Programador permite que o sistema seja operado em hor rios predeterminados no modo de teste sem carga teste com carga ou paralelismo estendido Um rel gio em tempo real est embutido no dispositivo At 12 programas diferentes podem ser configurados para o dia da semana hora do dia dura o modo e intervalo de repeti o At seis 24 FL 3160 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai exce es diferentes podem ser configuradas para bloquear um programa de ser executado durante um per odo espec fico Demanda de carga a demanda de carga tentar fazer a correspond ncia da capacidade de gera o de carga geralmente para economizar combust vel ou otimizar a vida do grupo gerador A fun o de demanda de carga suporta de dois oito grupos geradores A sequ ncia de desligamento pode ser uma sequ ncia fixa ou ser baseada em horas de funcionamento Com o m todo de sequ ncia fixa a sequ ncia pode ser modificada enquanto o sistema estiver em funcionamento O m todo das horas de funcionamento tenta igualar as horas do grupo
39. pr prio de cada quadro atrav s de terminal conector apropriado a caixa met lica dos quadros de distribui o dever ser obrigatoriamente aterrada Todas as interliga es de aterramentos dever o ser executadas com solda exot rmica e sempre em mais de 1 ponto entre os aterramentos de maneira a formar v rios an is secund rios entre eles devendo o condutor terra ser o mais curto e retil neo poss vel Todo este sistema de aterramento nico dever apresentar uma resist ncia de terra menor ou igual a 10 OHMS em qualquer poca do ano valor este comprovado atrav s de medi o adequada segundo as normas pertinentes com a devida emiss o de laudo t cnico assinado por profissional ou empresa habilitada A se o do condutor terra comum dever ser a mesma do condutor fase do circuito de maior se o presente no eletroduto para se es nominais de at 10 2 Para se es nominais do condutor fase at 95mm2 deve ser utilizadas a tabela 58 da NBR 5410 2004 Para condutores de fase acima de 95mm2 o condutor de prote o ser dimensionado conforme o item 6 4 3 1 2 da NBR 5410 2004 Todas as liga es do cabo com haste de aterramento ser o feitas atrav s de solda exot rmica Todas as soldas exot rmicas ser o da marca rico do Brasil ou de qualidade equivalente As soldas n o dever o apresentar falhas no formato do molde requerido 13 0 ILUMINA O DE EMERG NCIA O Sistema de Ilumina o de Emerg ncia
40. ser identificados com meio de uma plaqueta de a o gravada a pun o presa aos mesmos rebites 71 FL 3119 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 11 11 11 11 11 Rev 01 27 07 14 PR OPERA O Objetivo Avaliar o desempenho opera o do sistema e de seus componentes integrantes como tamb m simular se todas as condi es de falhas verificando a atua o dos sistemas de emerg ncia Condi es O CLIENTE dever dar todas as condi es de contorno necess rias para que a INSTALADORA possa demonstrar o adequado desempenho do sistema Caso por raz es alheias determinadas condi es n o existirem no momento da avalia o do desempenho o CLIENTE e a INSTALADORA ir o stabelecer em conjunto os m todos para a simula o das mesmas ou estabelecer o outros par metros para a avalia o do sistema Necessidades Todos os materiais equipamentos e pessoal necess rios condi o da pr opera o ser o de responsabilidade da INSTALADORA Complementa o Ap s encerrada a pr opera o a INSTALADORA dever corrigir todos os defeitos que forem detectados durante a mesma dever tamb m limpar todos os f
41. vezes com conectores RJ 45 e 200 inser es com RJ11 Fornecido com instru o de montagem na l ngua Portuguesa Exceder as caracter sticas el tricas contidas na norma ANSI TIA EIA 568 C 2 Categoria 6 Compat vel com as termina es T568A e T568B segundo a norma ANSI TIA EIA 568 C 2 sem a necessidade de trocas de etiqueta O fabricante preferencialmente dever apresentar certifica o ISO 9001 e ISO 14001 Goi nia 20 de outubro de 2014 assinado eletronicamente CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO CHEFE DE NUCLEO FC 6 FL 3042 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036360038 MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO B SICO DE CENOTECNIA DOS PLENARIOS DO TRT GOIANIA GO R01 SETEMBRO 2013 S o Paulo 20 de setembro de 2013 1 INTRODU O O presente memorial acompanha as seguintes pranchas do Projeto Executivo de Cenotecnia dos Plen rios em ep grafe datadas de setembro de 2013 em revis o RO1 e 1206 CEN PE FLHOOO 1 PLEN RIO OVAL PL RO1 e 1206 PE FLHOOO2 PLENARIO OVAL CTR R01 e 1206 CEN PE FLHOOOS PLENARIO1 PL CTR RO1 2 PLEN RIO 1 2 1 Vestimenta c nica Toda a vestimenta c nica dever ser confeccionada nos tecidos e gramaturas especificados em projeto observadas as propor es de plissamento exigidas e apresentar atestados de ignifuga o
42. 01 0 OHTA NOTISIHO J0d opeluni ojusuinsog 47 L9 09 9 0004 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 4 8 Rede El trica 4 8 3 4 8 4 Geral Faz parte do escopo desta especifica o t cnica todas interliga es el tricas entre os pain is os equipamentos e todas as interliga es do sistema de controle Fia o El trica Os cabos de for a e comando ser o unipolares em condutor de cobre com encapamento termopl stico anti chama classe de isola o 750V em geral 1000 V fia es externas temperatura opera o de 70 C em cabos singelos Dever o ser utilizadas cores diferentes para a identifica o de circuitos e sistemas Os cabos de for a e os de comando dever o ser encaminhados eletrodutos ou eletrocalhas independentes Eletroduto e Conex es Dever o ser do tipo pesado em a o esmaltado com costura removida e pontas roscadas para conex es Toda mudan a de dire o dever ser executada por caixas de passagem As conex es arruelas buchas conectores boxes etc dever o ser tamb m em a o esmaltado e fornecidos completos com porcas parafusos e arruelas quando necess rio Caixas de Passagem As caixas de passagem dever o ser em alum nio fundido fixado com p
43. 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Controle Remoto Central Dever ser fornecido um sistema de Controle Remoto Central por Torre Dever possibilitar comunica o em n vel gerenciador com o sistema supervis rio do edif cio por protocolo BACNET O controle dever ter as mesmas fun es que o controle remoto das unidades evaporadoras e poder operar parar ajustar e mostrar a condi o de opera o de cada equipamento Dever ter a capacidade de operar at 64 grupos de unidades evaporadoras Instala o dos Condicionadores de Ar Quando da instala o das unidades condensadoras e evaporadoras em suas loca es definitivas dever o ser inclu dos para tanto todos os materiais servi os necess rios inclusive as bases met licas cal os antivibrantes liga es frigor ficas de controle e de alimenta o el trica Documenta o O Proponente dever fornecer no m nimo os seguintes documentos Folha de Dados T cnicos de cada condicionador de ar com a proposta Desenho Dimensional de cada condicionador de ar com peso Manual de Instala o Opera o e Manuten o dos condicionadores de ar Cat logos condicionadores de ar com a proposta Garantia das Unidad
44. 17 17 17 17 17 17 17 10 11 12 13 14 Rev 01 27 07 14 Objetivo Prescri es Gerais Obriga es e Responsabilidades da INSTALADORA Fiscaliza o Di rio de Obras Do Projeto Do Canteiro de Obra Equipe T cnica da INSTALADORA Materiais a Empregar Do Transporte e Armazenamento de Materiais Substitui o de Materiais Especificados Ensaios e Testes dos Materiais e Instala es Das Medidas de Seguran a Entrega das Obras FL 3053 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 1 OBJETO ea Ar Condicionado Os sistemas de ar condicionado ter o por finalidade proporcionar condi es de conforto t rmico com controle de temperatura Escrit rios e Salas de Reuni o Ser o utilizados equipamentos a expans o direta do tipo Multi Split VREF Fluxo Refrigerante Vari vel tamb m conhecido como VRV Volume de Refrigerante Vari vel Nestes a rota o dos compressores e o consequente fluxo ou volume de refrigerante em circula o variam conforme a demanda reduzindo o consumo de energia Caracter sticas da Instala o Centrais independentes atendendo a conjuntos de salas agrupadas conforme o tipo de ocupa o As insta
45. APARENTE SE OS DESLIGAMENTOS FOREM FREQUENTES E PRINCIPALMENTE SE A TENTATIVA DE RELIGAR A CHAVE N O TIVER XITO ISSO SIGNIFICA MUITO PROVAVELMENTE QUE A INSTALA O EL TRICA APRESENTA ANOMALIAS INTERNAS QUER S PODEM SER IDENTIFICADAS E CORRIGIDAS POR PROFISSIONAIS QUALIFICADOS A DESATIVA O OU REMO O DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINA O DE MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES EL TRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USU RIOS DA INSTALA O Todo projeto esta baseado no esquema de aterramento TN S sendo portanto proibido a altera o do esquema adotado sob pena de invalidar todo o sistema de prote o N o sendo permitido a instala o de um circuito sem o seu respetivo condutor de prote o Para os motores trif sico foi projetado a prote o com rel falta de fase acoplado a uma contatora A prote o individual dos motores ser feita por meio de disjuntor motor N o sendo permitido sua substitui o por disjuntor comum Os disjuntores est o coordenados por amperagem e curvas de disparo Sendo recomendado o uso de disjuntores do tipo Limitador N o deve ser alterado a capacidade dos disjuntores sem a devida troca da se o dos cabos para garantir que n o percamos a prote o contra choques e a coordena o entre condutores e dispositivos de prote o Os dispositivos de prote o contra sobretens o est o projetados de forma a garantir a prote o dos equipamentos el tricos eletr nicos contra os dis
46. ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 Ainda com rela o seguran a o rel deve sinalizar no frontal do equipamento atrav s de LED e ou mensagem de texto a falha interna detectada inibindo os comandos de sa da A unidade de prote o e controle deve ser compacta e de f cil instala o otimizando os custos de instala o com os seguintes requisitos e Profundidade de no m ximo 100 mm j com todos os acess rios instalados e Corpo de policarbonato ou de material isolante que apresente alta resist ncia mec nica e Bornes correspondentes as entradas de corrente e tens o devem ser desconect veis possibilitando uma f cil substitui o em caso de troca reparo ou manuten o e Rel deve permitir que todos os ajustes e a instala o de eventuais m dulos opcionais sejam feitos com o equipamento em funcionamento As unidades de prote o e controle devem executar fun es de prote o em conformidade com a American National Standards Institute ANSI Para o presente projeto as seguintes prote es devem ser providas pelos rel s assinaladas com X ou x na tabela abaixo Sele o Fun o ANSI Descri o X 46 Corrente de seq ncia negativa X 50 51 Sobrecorrente instant nea e temporizada d
47. Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Garantia das Unidades Condensadoras e Evaporadoras nente dever garantir os condensadoras evaporadoras controles cabendo reparo e ou substitui o sob suas expensas de todo material em que se constate defeito de durante o per odo de 12 projeto ou fabrica o meses a partir do in cio de seu conjuntos de centrais funcionamento Os compressores dever o ter garantia m nima de 36 meses Fabricantes Fabricante de Refer ncia HITACH Fabricantes Aceit veis CARRIER TRANE YORK BRYANT Rede Frigor gena Tubula o Cobre flex vel Tipo O Cobre macio pode ser facilmente dobrado com as m os Cobre r gido Tipo 1 2H Cobre duro fornecidos em barras Press o m xima admiss vel R410A Espessuras Recomendadas 1 4 0 8mm 1 32 flex vel 3 8 0 8mm 1 32 flex vel 172 0 8mm 1 32 flex vel 5 8 0 8mm 1 32 flex vel 3 4 1 2mm 1 16 flex vel 3 4 1 2mm 1 16 r gido 7 8 1 2mm 1 16 r gido 17 1 2mm 1 16 r gido 1 8 1 2mm 1 16 r gido 1 4 1 2mm 1 16 r gido 3 8 1 5mm 1 16 r gido 1 20 1 Sm IO gai
48. FL 3193 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 22 16h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703088 C d Autenticidade 400036361190 Engenharia Ltda reas racionadas devem ser subpuncionados e usinados at o di metro final ou broqueados com o di metro final Quando aplic vel esse requisito deve constar dos desenhos da estrutura N o permitido o uso de ma arico para abertura de furos Durante a parafusagem devem ser colocados pinos ou parafusos provis rios para manter a posi o relativa das pe as estruturais antes de sua fixa o definitiva Espinas s podem ser utilizados para assegurar o posicionamento das pe as componentes dos conjuntos durante a montagem n o sendo permitido seu uso para atrav s de deforma o for ar a coincid ncia de furos alarg los ou distorcer o material Coincid ncia insuficiente de furos deve ser motivo de rejei o da pe a ou pe as A montagem e inspe o de liga es com parafusos de alta resist ncia devem ser feitas de acordo com o item 7 7 de NBR 8800 5 Constru o soldada A t cnica a ser empregada na soldagem a execu o apar ncia e a qualidade das soldas bem como os m todos usados na corre o de defeitos devem estar de acordo com as se es 3 e 4 da AWSD 1 1 82 6 Acabamento de superf cies que transmitem esfor os de compress o por contato As liga es que transmitem esfor os de compress o por
49. Mec nica Sistema de Pressuriza o de Escadas Conforme IT 13 2011 do Corpo de Bombeiros da Pol cia Militar do Estado de Goi s Exaust o de Sanit rios Concep o Taxa de Renova o de Ar 15 trocas H FL 3055 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 1 3 Rev 01 27 07 14 Sistemas coletivos com exaustores posicionados na cobertura Garagem Exaust o Mec nica Garagens subterr neas sem po os que possibilitem a ventila o natural necessitam de renova o de ar por ventila o mec nica A renova o de ar dever manter o n vel de concentra o dos poluentes CO Sox etc abaixo dos limites recomendados A manuten o da concentra o de CO abaixo do limite das normas da ANVISA 9 ppm garante na pr tica a manuten o dos demais poluentes abaixo dos limites recomendados A opera o dos equipamentos de algumas garagens poder ser opcionalmente comandada pelo sinal de detectores de CO Caracter sticas da Instala o Taxa de Renova o de Ar 6 trocas h Exaustores e dutos de capta o individuais para cada subsolo Automa o Nas reas privativas o controle ser individual em cada ambiente Nas reas comu
50. O sistema de controle inclui tamb m fun es de paralelismo de rede para aplica es de base load peak shaving F cil de operar incorporar uma ampla gama de fun es de diagn stico operacional para aumentar amplamente a confiabilidade do sistema 19 FL 3155 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai Aplica es sem supervis o junto com os controles do grupo gerador deve ser um controlador com l gica distribu da totalmente autom tico para ser usado em aplica es sem supervis o Medi o de bus true RMS fun o completa de medi o de CA de barramento true RMS barramento de geradores e barramento de rede Controle da sequ ncia de adi o de carga e descarte de carga sequenciamento autom tico configur vel de cargas para evitar a sobrecarga do barramento de geradores Sistema de controle de demanda de carga desliga os grupos geradores em uma sequ ncia configur vel pelo usu rio para economizar combust vel e maximizar a vida do grupo gerador Linha de produtos completa deve oferecer uma ampla variedade de equipamentos acess rios e servi os adequados para praticamente qualquer tipo de aplica o el trica de seguran a Garantia e assist ncia t cnica os produtos dever o ser respaldados pela garantia abrangente e pela rede mundial de distribuidor
51. Pm e Voltagem de Pot ncia M xima Vmp e Corrente de Pot ncia M xima Imp A condi o padr o para se obter as curvas caracter sticas dos m dulos definida para radia o de 1000W m radia o recebida na superf cie da Terra em dia claro ao meio dia e temperatura de 25 na c lula a efici ncia da c lula reduzida com o aumento da temperatura 32 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 FL 3168 C d Autenticidade 400036360704 PS senai Corrente Pot ncia Watts 1 25 0 500 Isc 0 450 1 00 0 375 0 75 0 250 0 50 0 125 0 25 0 10 0 20 0 30 0 40 0 50 0 60 0 70 0 10 0 20 0 30 0 40 0 50 0 60 Voltagem Volts Voltagem Volts Figura 5 9 Curva caracter stica IxV mostrando 5 Figura 5 10 Curva t pica de pot ncia versus tens o corrente Isc e a tens o Voc Corrente Pot ncia Watts 0 50 Ponto de 1 00 0 90 0 40 0 30 0 50 0 10 0 20 0 30 0 40 0 50 0 60 0 70 Voltagem Volts Figura 5 11 Par metros de pot ncia m xima Fatores que afetam as caracter sticas el tricas dos m dulos Os principais fatores que influenciam nas caracter sticas el tricas de um painel a Intensidade Luminosa e a Temperatura das C lulas A corrente gerada nos m dulos aumenta linearmente com o aumento da Intensidade lum
52. RADIADOS AM25 1 DESPREZ VEL NORMAL SEM INFLU NCIA DE ALTA FREQU NCIA 12 DESCARGAS 31 1 N VEL BAIXO NORMAL SEM INFLU NCIA ELETROST TICAS 13 RADIA ES IONIZANTES AM41 1 SEM CLASSIFICA O NORMAL EFETUAR O SEM INFLU NCIA DISTANCIAMENTO DA FONTE 14 RADIA O SOLAR AN1 DESPREZ VEL NORMAL NENHUMA LIMITA O 15 DESCARGAS AQ3 DIRETAS INSTALAR DPS NAS LINHAS SEM INFLU NCIA ATMOSF RICAS EL TRICAS E DE SINAL CONFORME PROJETADO E COM OS ITENS 5 4 2 E 6 3 5 DA NBR 5410 EXECUTAR O PROJETO DE SPDA E ATERRAMENTO CONFORME ESPECIFICADO E COM A NBR 5419 16 MOVIMENTA O DO AR1 DESPREZ VEL NORMAL SEM INFLU NCIA AR 17 VENTO 51 DESPREZ VEL NORMAL SEM INFLU NCIA 18 COMPET NCIA DAS 1 COMUNS NORMAL SEM INFLU NCIA PESSOAS ADVERTIDAS 19 RESIST NCIA EL TRICA BB2 NORMAL NORMAL ATENDIDO SEGUINDO ITENS DO CORPO HUMANO 5 1 E 9 DA NBR 5410 20 CONTATO DAS PESSAOS 2 RARO NORMAL ATENDIDO SEGUINDO ITENS COM O POTENCIAL DA 5 1 E 9 DA NBR 5410 TERRA 21 CONDI ES DE FUGA DAS BD1 NORMAL NORMAL NENHUMA LIMITA O PESSOAS EM EMERG NCIAS 51 FL 3187 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 P umu tt TABELA DE INFLU NCIAS EXTERNAS NBR 5410 ITEM INFLU NCIA EXTERNA CLASSSIFICA O CARACT EXIGIDAS SELE O E
53. Renova o de Ar Copa 15 0 trocas hora Garagens 6 0 trocas hora Dep sitos 10 0 trocas hora Sanit rios 15 0 trocas hora Vesti rios 15 0 trocas hora 1 4 16 Crit rios de Dimensionamento das Redes de Dutos 1 4 17 Redes de Dutos Baixa Press o Geral M xima Perda Linear 1 2 Pa m M xima Velocidade 8 m s O Instalador dever considerar no fornecimento todos os componentes e servi os mesmo que n o especificamente mencionados ou in dicados de forma que sistema opere de satisfat ria 11 forma plenamente FL 3059 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 NORMAS O projeto foi desenvolvido tendo como base as seguintes normas e ou recomenda es NBR 16 401 Normas Brasileiras ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association AMCA Air Moving and Conditioning Association ARI American Refrigeration Institute DESENHOS Os desenhos abaixo listados completam o presente memorial e indicam as disposi es pretendidas para a instala o dos equipamentos dos sistemas de ar
54. S Sendo que a partir do ponto de medi o o esquema de aterramento TN S N o sendo permitido a altera o do esquema de aterramento a partir deste ponto pois todos os dispositivos de prote o est o baseados neste tipo de esquema de aterramento e N o foi prevista que os dispositivos de seccionamento incorporassem recursos fixos de equipotencializa o e aterramento do circuito seccionado por falta de viabilidade t cnica e Esse projeto possibilita a ado o de aterramento tempor rio e Os projetos juntamente com este memorial devem ficar a disposi o dos trabalhadores autorizados das autoridades competentes e de outras pessoas autorizadas pela empresa e deve ser mantido atualizado REQUISITOS DOS ITENS DE SEGURAN A NR 10 e Especifica es das caracter sticas de prote o contra choques el tricos e demais riscos 1 As partes vivas da instala o encontram se devidamente isoladas n o podendo ser acess veis ao contato sem a utiliza o de ferramentas para abrir os inv lucros que cont m as partes vivas 2 Toda a linha el trica dotada de cabos uni ou multipolares quando instalados em eletrodutos enterrados no solo Quando instalados em eletrodutos n o met licos aparente ou embutidos em alvenaria a linha el trica composta de cabos isolados Todos os condutores utilizados s o n o propagante de chamas Todos os eletrodutos em reas de risco de explos o obedecem a NBR 5418 e NBR 1463 4 Todos os quadro
55. a quantidade total de ar insuflado pelo ventilador e verificar as vaz es de ar para as zonas 59 FL 3107 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Submeter os dados de cada ventilador entregue pelos seguintes m todos Somat rio da vaz o de ar lida em todas sa das Perfil de veloci principais de insuf dade transversal dos dutos amento Verifica o da quantidade de vaz o de em cada sensor de velocidade de cada caixa VAV Inspecionar todos os rotores e remover objetos detritos Inspecionar todas as serpentinas remover detritos ou obstru es Verificar que todos dampers e dampers corta fogo est o abertos Submeter diariamente relat rio de progresso do trabalho test balanceamento qualquer reas de problemas indicando fici ncias c pia de de devem ser transmitidas contratador geral propriet rio Marcar todas as regulagens balanceamento do sistema Formul rios de Relat rio Geral feitas durante Submeter relat rio de todos os testes realizados antes do trabalho de comissionamento teste e balanceamento c pias testes
56. abertura e o fechamento do disjuntor de forma autom tica utilizando bobina de abertura e fechamento e Enviar ordens de disparo para o disjuntor com sinal proveniente de outro rel secund rio e de menor capacidade via entrada digital Trip externo e Realizar a supervis o do circuito de trip permitindo que o operador tome as a es corretivas com anteced ncia caso haja algum defeito no circuito de comando associado ao disparo do disjuntor tais como fio rompido ou bobina queimada e Indicar se a mola do disjuntor est carregada bem como o respectivo tempo de carregamento do motor associado A unidade de prote o e controle deve possuir a fun o de oscilografia incorporada armazenando as formas de onda das grandezas el tricas de prote o do rel Os rel s devem permitir o ajuste do n mero de ciclos que ser o oscilografados antes da falta bem como a dura o total do registro 14 FL 3150 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS Os arquivos de oscilografia devem ser gerados em formato DAT O rel deve ser fornecido com software que permita a visualiza o dos arquivos A unidade de prote o deve registrar com precis o m nima de 1ms os eventos datados As unidades de prote o e controle devem permitir a instala o de m dulos de comunica o
57. barramentos dever o ter identifica o permanente para cada fase e terra devendo ser pintado na cor azul escuro para fase para fase S violeta para Fase T neutro e verde para terra 4 7 9 Cabos R branco azul para Quando especificadas termina es para cabos dever o ser fornecidos conectores adequados aos cabos especificados com barras de 39 conex o FL 3087 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 4 7 10 fixa o suportes para cabos e aterramento adequado A termina o deve ser montada no painel de modo que ao instalar bastar utilizar os conectores e kits fornecidos sem necessidade de adapta es ou materiais adicionais Aterramento Barramento de Terra Todas as partes met licas n o condutoras que comp e o painel dever o ser ligadas a um barramento de terra que ficar na parte inferior do painel correndo por toda a extens o do mesmo O barramento dever ser de cobre eletrol tico adequado para suportar um curto circuito c falta de terra s lido com dura o n o inferior do short time rating de qualquer equipamento componente do painel Terminal Principal Dever o ser forn
58. cil posicionamento e ajuste da transmiss o Protetor Polias e Correias Dever ser constru do em chapa de tela expandida fixado carca a do ventilador por parafusos sendo provido de aberturas para utiliza o de tac metro Motor de Acionamento Dever ser do tipo de indu o de alto rendimento a prova de pingos e respingos para 40 C de eleva o m xima de temperatura em funcionamento cont nua prote o IP 55 e totalmente fechado com ventila o externa Prote o de Superf cies O ventilador dever receber tratamento anti corrosivo e pintura de acabamento consistido basicamente de fosfatiza o ou Jateamento pintura base em primer a base de zinco camada de fundo selador e pintura de acabamento em esmalte sint tico de alta resist ncia na cor padr o do fabricante Identifica o O ventilador dever possuir uma placa met lica de identifica o fixada em local acesso contendo os seguintes forma indel vis vel e de vel Nome do fabricante Modelo do equipamento N mero d s rie N mero de identi l Vaz o de ar exaurido fica o do equipamento f cil dados gravados de Press o est tica do ventilador 29 TAG FL 3077 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 C
59. com dispers o tipo proje o evitando realimenta o O processamento do udio ser feito por um MODULO DIGITAL MATRICIAL configura o program vel EQUALIZA O GATE DELAY COMPRESSOR CANCELADOR ECO por canal com canais de entrada e sa da compat veis com as caracter sticas da sala O sistema de processamento amplifica o de caixas ac sticas deve possibilitar o uso do plen rio com diversas lota es com opera o e alinhamento especial FL 3011 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 2 2 2 CAIXAS AC STICAS 2 2 2 1 CAIXAS AC STICAS DISTRIBUIDAS PAT IA Para obtermos os par metros eletroac sticos e ndices de inteligibilidade ideais para as salas as caracter sticas t cnicas adotadas seguem DISPERS O C NICA 130 SENSIBILIDADE 93dB W M RESPOSTA 60 18 000Hz POTENCIA 20 WATTS QUANTIDADE 14 CAIXAS DISTRIBUIDAS 2 2 2 2 CAIXAS AC STICAS DISTRIBUIDAS PALCO Para obtermos os par metros eletroac sticos e ndices de inteligibilidade ideais para as salas as caracter sticas t cnicas adotadas seguem DISPERS O Tipo projetor som 45 SENSIBILIDADE 90dB W M RE
60. como SWITCHS ou HUBS dever ser feito por meio de uma conex o direta utilizando pacth cords de manobra ARQUITETURA DA SALA DE TELECOMUNICA ES A Sala de TI o local previsto na edifica o destinado a conex o entre o cabeamento de backbone e a distribui o do Sistema de Telecomunica es Horizontal infraestrutura respons vel pelo encaminhamento de todos os cabos UTP 4P Cat 6 at os pontos de telecomunica es PT que v o atender as diversas necessidades e facilidades de comunica o O modelo de interliga o dos cabos de pares tran ados entre o hardware de termina o do cabeamento horizontal e as portas dos equipamentos ativos de rede como SWITCHS ou HUBS dever ser feito por meio de uma interconex o Interconnect o patch cord interliga portas do patch panel Cat 6 com a porta do equipamento ativo de rede O desenho Bay Face com a distribui o horizontal segue em projeto Os racks dever o acomodar os seguintes componentes e Ativo s de rede para alimenta o da rede LAN e Patch s panel s de distribui o horizontal de voz dados e controle de acesso se houver e Patch s panel s de distribui o horizontal de CFTV A interliga o entre os patch panels e os poss veis equipamentos ativos switches hubs entre outros ser atrav s de patch cords RJ45 RJ45 04 pares Categoria 6 para ativa o de equipamentos e pontos Na lista de materiais est o sendo previstos patch cords para ativa o de
61. condicionado e ventila o OS DESENHOS ABAIXO SE ENCONTRAM NA FASE EXECUTIVO DESENHO N NDICION TA DA COBERTURA 007 12 FL 3060 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 ESPECIFICA O DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NOTAS a b 27 07 14 Onde a express o Fabricante de Refer ncia for utilizada deve se entender que os documentos gr ficos detalhes specifica es foram elaborados na base das informa es deste fabricante t cnicas Onde a express o Fabricantes Aceit veis for utilizada deve s ntender que nstalador poder optar pelo fornecimento de componentes de um destes fabricantes Atentar se a escolha divergir do fabr icante de refer ncia para as altera es de dimens es quantidades de materiais e mponentes necess rios integra o do mesmo ao projeto como um todo seja ao n vel de proposta como de fornecimento xecu o Al m disto dever o ser notificadas c laramente na pr
62. contato devem ter suas superf cies de contato preparadas para se obter perfeito assentamento usando se usinagem Corte com serra ou outros meios adequados 7 Toler ncias dimensionais Ser o toleradas algumas varia es nas dimens es globais das estruturas de a o acabadas dentro de limites considerados aceit veis quando n o ultrapassarem os efeitos cumulativos permitida uma varia o de 0 8mm no comprimento total de barras com ambas as extremidades usinadas Isto superf cies depois que possuem rugosidade m dia igual ou inferior a 12 5 micras para liga o por contato As barras sem extremidades usinadas para contato e que dever o ser ligadas a outras partes de a o da estrutura podem ter varia o em rela o ao comprimento detalhado n o superior 1 5mm para barras de at 9000mm inclusive e n o superior a 3mm para barras com comprimento acima de 9000mm As vigas e treli as detalhadas sem especifica o de contra flecha dever o ser fabricadas de tal forma que ap s a montagem qualquer flecha devida lamina o ou fabrica o fique voltada para cima Qualquer desvio permiss vel em alturas de se es de vigas poder resultar em mudan as bruscas de altura nos locais de emendas Qualquer uma dessas diferen as de altura em emendas com talas dentro das toler ncias prescritas deve ser compensada por chapas de enchimento com o conhecimento do respons vel pelo projeto As ajustagens
63. da bomba de v cuo poder ser succionado para o interior da tubula o provocando contamina o A bomba deve ser de boa qualidade e possuir manuten o adequada verificar estado e n vel do leo A bomba deve ser capaz de atingir v cuo de 65Pa 500 microns ap s 5 minutos de trabalho fechada em teste Utilizar vacu metro capaz de ler press es absolutas inferiores 650Pa 5000 m cron N o utilizar manifold pois ele n o capaz de medir o v cuo de 650Pa 5000 m cron ou 755mmHg com escala inferior a 130 1000 m cron ou ImmHg Procedimento A Inicie o v cuo e aguarde at atingir um n vel inferior a 650Pa 5000 m cron B Mantenha o processo de v cuo por mais 1h A esta press o a gua evapora sendo removida da tubula o C Pare o processo de v cuo aguarde que a press o n o se eleve mais que m cron Esta varia o aceit vel Lh observando L30Pa 1000 L os D Se houver varia o superior a 130Pa 1000 m cron realizar o procedimento de v cuo especial Procedimento de v cuo especial Quando a press o de 650Pa 5000 m cron n o puder ser atingida ap s 3h de trabalho ou houver varia o maior que 130Pa 1000 m cron ap s 1h de espera com a bomba desligada poss vel que gua tenha se acumulado no interior da tubula o ou exista um vazamento Quando existir a suspeita de gua quebre o v cuo com nitrog
64. de 2 enrolamentos Apenas para o modelo G88 12 Sobrevelocidade 14 Subvelocidade 24 Sobrefluxo magn tico 37 Subpot ncia ativa direcional 64 Prote o de 100 do estator a terra 50 27 Energiza o acidental 21B Subimped ncia 64REF Falta restrita a terra Apenas para os modelos G82 e G88 As prote es de sobrecorrentes de fase e neutro devem permitir no m nimo o ajuste dos seguintes par metros Corrente de disparo ou pick up levando em conta a m xima corrente de carga admiss vel que passa pelo circuito a ser protegido com ajustes que devem corresponder aos valores reais das correntes no prim rio dos transformadores de corrente TC Deve permitir ajuste de curvas normal inversa muito inversa extremamente inversa e tempo definido em conformidade com as normas ANSI IEEE e IEC e O Dial de tempo da curva ou tempo de opera o equivalente deve ser de 10 vezes a corrente de pick up e Visando evitar falsas opera es da unidade de terra devido as correntes de magnetiza o decorrentes da energiza o dos transformadores de pot ncia os rel s devem possuir a prote o 51N com restri o do componente de segunda harm nica Os rel s devem contemplar pelo menos dois grupos de ajustes de tal forma que seja poss vel comutar de um grupo para o outro no momento em que ocorrer um aumento consider vel de carga no sistema Tal mudan a pode ser executada localmente ou remotamente via um sistema de
65. de espessura e rolamentos duplos com micro esferas Medindo 11 75 de largura 2 80 m de altura Acionamento atrav s de manobra el trica comandada no QDFCMC com conjunto de polias e cabos de funcionamento suave e silencioso Cor consultar arquitetura Observa o Consultar as pranchas do projeto de cenot cnico que acompanha este memorial Observa o A responsabilidade pelo dimensionamento e estabilidade das manobras caber Empresa fornecedora que dever apresentar a A R T Anota o de Responsabilidade T cnica recolhida pelo Engenheiro respons vel pela execu o dos servi os Qualquer altera o dever ser submetida fiscaliza o e projetista 3 PLEN RIO OVAL 3 1 Ilumina o c nica 3 1 1 Infraestrutura de ilumina o c nica Ser composto por 01 uma vara de ilumina o c nica postada ao fundo da plateia Todos os circuitos do tipo AC ser o em tomadas ser o dimmerizadas singelas do tipo stage tripolares em linha F T F 20 A de embutir especiais para utiliza o c nica Estar o conectados aos respectivos canais de dimmers por cabos extra flex veis com isolamento de 750 v adequados s instala es m veis e na bitola de 2 5 mm por polo Toda fia o dever ser cont nua sem emendas e atender os esfor os mec nicos permiss veis para os raios de curvatura Importante a vara de ilumina o c nica dever ser pintadas na cor das paredes do plen rio ver arquitetura
66. de etapas caracterizadas de acordo com o cronograma aprovado os acidentes ocorridos no decurso dos trabalhos as respostas s interpela es da FISCALIZA O a eventual escassez de material que resulte em dificuldade para a obra ou servi o outros fatos que a ju zo da INSTALADORA devem ser objeto de registro Ser o obrigatoriamente registrados no Di rio de Obras pela FISCALIZA O a observa es cab veis a prop sito dos lan amentos INSTALADORA Di rio Obras observa es sobre o andamento da obra ou servi o tendo em vista os projetos especifica es prazos e cronogramas solu es s consultas lan adas ou formuladas pela INSTALADORA com correspond ncia simult nea para autoridade superior quando for o caso restri es que lhe pare am cab veis a respeito do andamento dos trabalhos ou do desempenho da INSTALADORA seus prepostos e sua equipe determina o de provid ncias para cumprimento do projeto e especifica es outros fatos que a ju zo da FISCALIZA O devem ser objeto de registro 82 FL 3130 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 17 17 17
67. de tal forma que n o sejam submetidas a tens es excessivas nem sofram danos Sempre que necess rio as pe as dever o ser contraventadas temporariamente para absorver todas as cargas a que a estrutura possa estar sujeita durante a constru o incluindo a es acidentais como a do vento por exemplo equipamentos e sua opera o Toda vez que houver ac mulo de material carga de equipamento ou outra carga sobre a estrutura durante a montagem devem ser tomadas medidas para que sejam absorvidas as solicita es correspondentes medida que a montagem prossegue a estrutura dever ser fixada com seguran a com solda ou parafuso de forma que possa absorver toda a carga permanente vento e cargas de montagem As liga es permanentes s devem ser completadas depois que a parte da estrutura que vai se tornar r gida ap s a execu o de tais liga es naturalmente tomando se cuidado para que a todo o momento seja garantida a seguran a 6 Instala es de e acess rios embutidos e liga es em pilares A ajustagem de liga es comprimidas em pilares pode ser aceitas com frestas n o superiores a 1 5mm em emendas de pilares transmitindo esfor os de compress o por contato independentemente do tipo de emenda usado Se a fresta for maior que 1 5mm por m inferior a 6mm e se for verificado que n o existe suficiente rea de contato a fresta ser preenchida com cal os de a o de faces paralelas de a o car
68. desta edifica o ser composto de 2 tipos o sistema de aclaramento e o sistema de balizamento e sinaliza o de acordo com a norma NBR 10898 da ABNT 41 FL 3177 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS umtru tt O Sistema de aclaramento ser instalado no teto ou nas paredes dos principais recintos de cada edifica o de modo a oferecer uma ilumina o suficiente para a r pida evacua o das pessoas e dos trabalhadores para a rea externa do edif cio O Sistema de Balizamento e Sinaliza o ser instalado nas escadas nas portas de sa da para a rea externa de cada edifica o neste sistema as lumin rias dever o possuir s mbolos de indica o das sa das mais pr ximas de cada edif cio Para a implanta o dos 2 sistemas mencionados dever o ser utilizadas lumin rias do tipo bloco aut nomo de emerg ncia algumas destas lumin rias ser o com l mpadas fluorescentes tubulares outras com l mpadas fluorescentes compactas e outras com l mpadas hal genas conforme indica o em projeto todas estas lumin rias dever o possuir uma bateria interna com autonomia m nima para 2 horas e dever o obedecer a todos os requisitos contidos na norma pertinente A disposi o e o posicionamento das lumin rias est o obedecendo s observa es e prescri es contidas na nor
69. deve conter as seguintes informa es Especifica o t cnica detalhada dos pain is e outros equipamentos Cat logos ou folhetos t cnicos dos equipamentos que comp em os pain is Dimens es aproximadas do conjunto Peso aproximado de cada conjunto Pre o impostos incidentes e tipo de embalagem Prazo de entrega m ximo Condi es de fornecimento Garantia Lista de desenhos que ser o apresentados para aprova o g D D D D D CLDCD CD 4 4 TRASNFORMADORES DE POTENCIA O projeto prev a constru o de uma nova Subesta o com capacidade nominal de at 2 500KVA a ser constru da no 3 Subsolo O sistema ser composto de 2 Transformadores de 1 000KVA e um transformador de 500KVA que atender o as cargas conforme diagrama unifilar e quadro de cargas A instala o ser composta de e 01 Transformador a seco de 1 000KVA para alimentar o sistema de Ilumina o tomadas e sistema de ventila o e 01 Transformador a seco de 1 000KVA para alimentar o sistema de ar condicionado e 01 Transformador a seco de 500KVA para alimentar exclusivamente o Plen rio principal e o Datacenter Os transformadores dever o ser do tipo a seco ter as seguintes caracter sticas n o se limitando a TRANSFORMADORES N 01 E 02 e Tens o Nominal Prim ria a 13 8 kV e Tens o Operativa Prim ria
70. dever o ser instaladas no compartimento de baixa tens o ou compartimento frontal do cub culo N o ser permitida a conex o de mais de dois fios por terminal do borne ou do equipamento 4 3 1 EQUIPAMENTOS PRINCIPAIS Disjuntores de M dia Tens o O disjuntor dever ser constru do de acordo a NBR IEC 62271 100 O disjuntor dever ser tripolar com isolamento e interrup o a g s SF6 do tipo selado vida atendendo as especifica es da norma 62271 100 devendo atender expectativa de 10 000 opera es el tricas corrente nominal sem manuten o nos p los O disjuntor deve ser instalado em compartimento isolado a ar permitindo manuten o sem a perda da seguran a e das propriedades diel tricas e de isolamento do painel O disjuntor dever ser para uso interno montagem desconect vel fixo sobre chassis com rodas N o ser aceito disjuntor de execu o totalmente fixo O acionamento dever ser por mola rearm veis por motor e manualmente O comando dever ser local e a alavanca de carregamento das molas n o deve sair do disjuntor Caracter sticas do Disjuntor E Tens o nomihal nano 15 kV a Tens o de Opera o 13 8 kV Corrente 409 630 A O Tens o aplicada a frequ ncia industrial 60Hz Imin
71. digo do de refer ncia 4 6 4 Registros de Regulagem Dever o ser utilizados os seguintes regulagem de vaz o a Registros de l minas convergentes ex chapa de a o galvanizado acoplados em U com acionamento 35 documentos fabricante tipos de cutados em moldura em FL 3083 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 b Registros de l minas convergentes aerodin micas com o corpo oco executados em chapa de a o galvanizado eixos e mancais refor ados com nylon acoplados moldura em BUM com acionamento externo moldura mediante alavancas Todos os registros conectados prumadas de ar exterior de retorno e de exaust o dos sanit rios da torre dever o ser estanques 201 s m2 a 250 Pa bem como ter eixo prolongado e base para atuador Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia Tomada de Ar Externo A tomada de ar externo dever ser composta por veneziana de alum nio extrudado anodizado na cor natural com tela protetora em arame zincado registro moldura em chapa de a o carbono aletas convergentes em chapa de a o pintado com esmalte sint tico na cor preto fo
72. e distribu das sob o planejamento da CONTRATANTE 2 Condi es locais A FISCALIZA O providenciar as condi es m nimas de acesso ao canteiro de obras e dentro dele para permitir a chegada com seguran a de guindastes e outros equipamentos necess rios bem como das pe as a serem montadas Dever proporcionar ao montador uma rea firme devidamente nivelada drenada conveniente e adequada no canteiro para opera o do equipamento de montagem e dever remover todas as obstru es a reas tais como linhas de transmiss o linhas telef nicas e outras a fim de que a rea de trabalho seja segura para montagem da estrutura de a o O montador dever fornecer e instalar os dispositivos de seguran a necess rios ao seu pr prio trabalho Os trabalhos devem ser organizados em espa os dispon veis separados locais para armazenamento a permitir ao fabricante e montador opera es com a maior rapidez poss vel 3 Estocagem das pe as A estocagem das pe as ser feita em rea plana fim de evitar empenos ou danos as pe as n o ser o apoiadas em planos diferentes ou de quina e ser o assentes sobre os cal os de madeira Quando ocorrer sobreposi o de pe as tamb m cal os de madeira ou de borracha ser o usados para evitar danos na pintura de f brica Dependendo do per odo de estocagem dever o ser protegidas contra a corros o Para efeito de montagem a identifica o das pe as feita pela numera o das mesmas
73. e manuten o a ser indicado pelo CLIENTE Estas atividades d Er inamento se desenvolver o em princ pio na pr pria obra A INSTALADORA dever proporcionar aos elementos CLIENT designados pelo E treinamento de opera o e manuten o preventiva e corretiva dos equipamentos e do sistema como um todo A INSTALADORA dever 60 sessenta dias antes da entrega dos Manuais proceder o envio programa de treinamento do pessoal de opera o e manuten o indicando no m nimo ao per odos parciais te rico e pr tico de Opera o e Manuten o CLIENTE de um detalhado per odo total de treinamento das fases treinamento recursos audio visuais que pretenda empregar detalhamento da forma o e instru o t cnica sobre a opera o do sistema detalhamento da forma o e instru o t cnica sobre a manuten o dos equipamentos e do sistema particulariza o de todas as reas de manuten o e opera o nas quais seja requerida uma completa e espec fica a utiliza o de forma o ferramentas dispositivos necess rios manuten o 77 FL 3125 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461
74. e ou fique temporariamente fora de opera o A unidade de prote o e controle deve possuir display frontal com possibilidade de instal lo remotamente Tais displays devem permitir a leitura de grandezas el tricas as mensagens de opera o de trip e as mensagens de manuten o As mensagens indicadas avisos e ou alarmes devem ser disponibilizadas na l ngua Portuguesa Brasil devendo possuir no m nimo duas linhas de texto Sinaliza es de alarmes e status do disjuntor devem ser disponibilizados atrav s de LED que podem ser configurados de forma simples r pida e eficaz As unidades de prote o e controle devem permitir o ajuste frontal dos ajustes de prote o atrav s do display lHM Deve ainda ser provido de senha de tal forma que apenas pessoas tecnicamente habilitadas possam manusear estas fun es do equipamento Al m do controle de acesso aos ajustes atrav s de senhas a unidade de prote o deve permitir opcionalmente no painel frontal a instala o de lacre de seguran a com o objetivo de impedir o acesso ao respectivo bot o de entrada das senhas e a conex o do rel a porta de comunica o frontal RS232 Tal lacre visa evidenciar se houve tentativa de alterar os ajustes do rel As unidades de prote o devem possuir no m nimo 4 sa das digitais a rel podendo ser expandida atrav s m dulos de expans o A instala o de m dulos adicionais quando solicitado visa permitir e Comandar a
75. equipamentos devem ser ajustados de acordo com as recomenda es dos fabricantes para operar corretamente com a capacidade requerida e ou especificada Este instalador dev ser respons vel pelo teste testemunhado de vazamento e submetido um relat rio escrito 65 FL 3113 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Aceita o Final O propriet rio e ou representante do propriet rio far o a checagem final de todos os sistemas somente ap s a empresa de balanceamento ter completado e retornado ao propriet rio e ou representante do propriet rio todos os relat rios de dados dos testes junto a uma carta que seu trabalho est 100 conclu do Testes de desempenho de campo ser o requeridos pelos propriet rios e ou representantes do propriet rio neste momento para verificar desempenho e acabamento e fazer ajustes finais dos componentes dos sistemas Pontos e reas para rechecagem devem ser selecionadores pelo representante do propriet rio Medi es testes devem ter os mesmos que os procedimentos dos testes balanceamentos originais Sele es espec ficas e aleat rias para rechecagem devem normalmente n o exceder 15 do n mero total tabulado no relat rio exce
76. equipamentos dever o ser comprovadas em uso e comparadas com as estabelecidas em projeto Ap s o aceite de cada equipamento ser executado o treinamento dos operadores e princ pios de manuten o As especifica es t cnicas contidas neste memorial s o as m nimas que devem reger cada caso Prevalecem as normas brasileiras da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas em conformidade com este memorial Nos casos em que as normas forem omissas ou conflitantes ser o adotadas as solu es que forem tecnicamente mais adequadas cabendo a aprova o ou decis o neste caso ao Contratante ou Respons vel T cnico A Empresa fornecedora ser respons vel por qualquer servi o executado em desacordo com o projeto correndo por sua conta exclusiva a regulariza o dos mesmos Ficar respons vel pela entrega dos manuais de uso e documenta o referente a todos os equipamentos fornecidos e ou instalados Importante Todas as medidas cotas e prumos dever o ser conferidos no local antes da efetiva execu o dos trabalhos A Empresa fornecedora dever inspecionar o local e as condi es de execu o dos servi os CINEPLAST INDUSTRIAL LTDA CINEPLAST INDUSTRIAL LTDA www cineplast com br Goi nia 20 de outubro de 2014 assinado eletronicamente CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO CHEFE DE NUCLEO FC 6 FL 3048 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 18 20h Protocolo n 174
77. execu o comprometendo se a remov lo repara lo desde que provenham de m execu o s servi os ou m qualidade do material INSTALADORA ser respons vel pelo caminhamento ao CLIENTE dos elementos formativos tais como cronogramas quadro monstrativos certificados de materiais lat rios acompanhamento da obra etc lativos aos fornecimentos e servi os objeto do ntrato INSTALADORA ser respons vel por quaisquer nos causados por m quinas equipamentos ou ssoal sob sua responsabilidade ou a ela estando servi os a pr dios instala es vimentos passeios ou jardins de propriedade do ENTE ou de terceiros constatado o dano de IN pr pa fo ver o mesmo ser prontamente reparado pela STALADORA sem nus para o CLIENTE de forma a opiciar aos pr dios s instala es vimentos passeios e jardins danificados a sua rma e condi es originais 19 FL 3127 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 17 4 Rev 01 27 07 14 A INSTALADORA se responsabilizar ainda pelo fornecimento complementar de servi os e materiais indispens veis ao pleno funcionamento do sistema como um todo mesmo quando n o xpressament
78. executar os servi os de manuten o que lhe competem complementar instru o pr tica do pessoal da manuten o a ser designado pelo CLIENTE para esta tarefa FL 3123 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 15 Rev 01 27 07 14 OPERA O At a entrega da obra a INSTALADORA dever responsabilizar se integralmente pela opera o total do sistema A INSTALADORA dever para isso destacar um respons vel assistido por elementos subalternos em n mero adequado Al m das atividades de opera o do sistema esta equipe dever complementar praticamente a instru o de opera o dos elementos da manuten o a ser designados pelo CLIENTE para este objetivo 16 FL 3124 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 16 Rev 01 27 07 14 TREINAMENTO DO PESSOAL DE OPERA O E MANUTEN O A INSTALADORA dever iniciar ap s a entrega dos Manuais de Opera o e Manuten o 30 dias antes do t rmino das instala es o treinamento do pessoal de opera o
79. gerador ao longo do tempo alternando grupos geradores em funcionamento e parados Para proteger a integridade do sistema a demanda de carga reinicia todos os grupos geradores sempre que se detectar uma condi o de sobrecarga A quantidade m nima de capacidade para manter o funcionamento on line ajust vel A temporiza o inicial para demanda de carga para in cio de opera es ajust vel de 1 a 60 minutos O limite de desligamento ajust vel de 20 a 100 da capacidade on line menos um A temporiza o de desligamento ajust vel de 1 a 60 minutos O limite de nova partida ajust vel de 20 a 100 da capacidade on line O diferencial de horas de funcionamento ajust vel de 1 a 500 horas Adi o descarte de carga controla e monitora at 10 n veis de carga tais como disjuntor de alimentador ou interruptores de transfer ncia autom tica em qualquer combina o Podem ser definidos at 10 n veis de adi o de carga e at 9 n veis de descarte de carga As fun es de adi o descarte de carga suportam at oito grupos geradores As cargas podem ser acrescentadas conforme os grupos geradores ficarem on line e tamb m de forma programada Faz se o descarte das cargas de forma programada quando se detecta uma condi o de sobrecarga para proteger a integridade do sistema O descarte de carga pode ser restaurado atrav s da a o do operador Descarte e adi o de carga manual tamb m s o fornecidos A temporiza o de
80. indicados nas especifica es Fiscaliza o FISCALIZA O designada pelo CLIENTE antes do in cio do servi o competir o controle e fiscaliza o da execu o da obra em suas diversas fases decidir sobre d vidas surgidas no decorrer da constru o efetuar anota es di rias em livro apropriado proceder s medi es dos servi os e manter o CLIENTE informado quanto ao andamento das obras e das ocorr ncias que devam ser objeto de aprecia o superior As exig ncias da FISCALIZA O se basear o no Projeto nas Especifica es e nas Normas vigentes A FISCALIZA O exercer todos os atos necess rios verifica o rigorosa do cumprimento do projeto e das especifica es tendo livre acesso a todos as partes da obra inclusive dep sito de materiais para isto dever o ser mantidos em perfeitas condi es a ju zo da FISCALIZA O todos os locais necess rios vistoria dos servi os em execu o A obra ou servi o dever desenvolver se em regime de estreito entendimento entre a equipe de trabalho e a FISCALIZA O dispondo esta de amplos poderes para atuar no sentido do cumprimento do Contrato Compete ainda FISCALIZA O a fornecer INSTALADORA todos os elementos indispens veis ao in cio da obra tais elementos constar o basi
81. listas de materiais manuais e demais documentos t cnicos aplic veis Elabora o do projeto As Built Fornecimento fabrica o e instala o dos componentes do Sistema de Ar Condicionado e Ventila o a seguir sintetizados Condicionadores de ar em do tipo VRF a ar Unidades Splits Ventiladores e caixas de ventila o Rede de dutos flangeada e pr fabricada de baixa velocidade para sistemas de ar condicionado e de ventila o exaust o completos com acess rios portas de inspe o e sustenta o Isolamento t rmico das redes de dutos de ar condicionado Rede de dutos em chapa de a o preta 16 isoladas termicamente e pintura para sistemas de pressuriza o completa com acess rios e sustenta o Rede de dutos em chapa de a o galvanizada 20 isoladas termicamente e pintura para sistemas de exaust o de fuma a completa com acess rios e sustenta o Bocas de Distribui o de Ar e Dispositivos de Regulagem Rede de distribui o frigor gena completa com isolamento t rmico e sustenta o 54 FL 3102 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Amortecedores do tipo mola para os Condicionadores de Ar e Equipamentos
82. m dulos a instalar Aceita conectores de categoria 5e 6 e 6A de tipo U UTP e F UTP Encaixe compat vel com toda a linha de conectores f mea m dulos F e m dulos com adaptadores pticos FL 3035 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO e Concep o compacta otimizando o espa o nas instala es e Composto pelo gabinete met lico e acess rios de ancoragem e Possui cart o de identifica o das conex es e Portas numeradas individualmente FIBRA OPTICA Aplica o e Com caracter sticas de n o propaga o chama estes cabos s o indicados para instala es internas em centrais telef nicas pr dios comerciais industriais ou aplica es onde sejam exigidas seguran a a n o propaga o de fogo Descri o e Cabo ptico totalmente diel trico formado por cord es pticos ou unidades b sicas com caracter stica de n o propaga o chama Caracter sticas Construtivas Dados CFOI X MF Revestimento Prim rio de Fibra em Acrilato Revestimento Secund rio em Material Termopl stico N mero de Fibras 06 N cleo do Cabo Formado por Cord es pticos Monofibra Elemento Central em material diel trico Amarra o do N cleo atrav s de fios de material n o higrosc pico Revestimento Externo Material Termopl stico retard
83. maneira geral as liga es entre condutores e entre condutores e equipamentos n o devem ser submetidos a esfor os de tra o ou tor o Os condutores de neutro e terra s o distintos com um nico ponto comum o de aterramento do sistema estrela do secund rio do transformador N o ser permitida a interliga o desses 38 FL 3174 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 condutores em outros pontos ou a utiliza o do neutro para aterramento de equipamentos A instala o dever ser executada conforme as caracter sticas do sistema TN S prevista na NB 5410 As extremidades dos condutores de circuitos destinados a futuras liga es ter o folga m nima de 0 50m por perna Todos os condutores destinados a alimenta o dos quadros el tricos alimentadores dever o possuir isolamento de 0 6 1KV EPR 908 atoxico livre de Halogenados Todos os condutores que estiverem ap s os quadros de distribui o ser o de fio de cobre nu t mpera mole encordoamento classe 5 extra flex vel para 750 Volts Atoxico anti chama exceto nas tubula es subterr neas que dever o ser de cabo com condutores de cobre encordoamento classe 5 isolamento de 0 6 1KV EPR 90 atoxico Todos os condutores da edifica o instalados em shafts bandejas leitos ou espa os de constru o devem
84. nos desenhos de montagem As pe as pequenas tais como mas n o se limitando a parafusos porcas rebites arruelas etc ser o armazenadas em local coberto protegidas contra a corros o 4 Funda es base e encontros A FISCALIZA O atrav s de seus empreiteiros ou construtores ser respons vel pela loca o precisa resist ncia e adequabilidade de todas as funda es bases e encontros e seus respectivos acessos Os alinhamentos de bases de pilares devem ser nivelados e posicionados na eleva o correta estando em pleno contato com a superf cie de apoio Este documento n o pode ser usado copiado ou cedido fora dos termos contratuais entre BSC e CORSI HIRANO FL 3196 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 22 16h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703088 C d Autenticidade 400036361190 Engenharia Ltda 5 Eixos e refer ncias de n vel A FISCALIZA O atrav s de seus empreiteiros ou construtores ser respons vel pela loca o precisa dos eixos do edif cio e refer ncias de n vel no local da obra e pelo fornecimento ao montador de desenhos contendo todas essas informa es O montador dever proceder execu o da montagem com o maior cuidado poss vel observando se alinhamento nivelamento e pruma o rigorosos e dentro das toler ncias de normas Todas as pe as da estrutura devem ser recebidas na obra e armazenadas e manuseadas
85. o ser composta de cub culos blindados compactos descritos a seguir com a seguinte configura o Coluna 1 C lula de Entrada Coluna 2 Disjuntor Geral Coluna 3 Modulo de Sa da em 13 8KV para agencia Banc ria Coluna 4 Modulo de Medi o CELG Coluna 5 Modulo de Servi os Auxiliares Coluna 6 Disjuntor de sa da para Subesta o 1 12 ETAPA Coluna 7 Disjuntor de sa da para Subesta o 2 22 ETAPA SUBESTA O 2 2 ETAPA O projeto considera a instala o de uma nova Subesta o a ser instalada no 3 SS da 2 ETAPA Essa Subesta o ser composta de cub culos blindados compactos descritos a seguir com a seguinte configura o Coluna 1 C lula de Entrada Coluna 2 Disjuntor de sa da para Transformador 1 1000KVA Coluna 3 Disjuntor de sa da para Transformador 2 1000KVA Coluna 4 Disjuntor de sa da para Transformador 3 500KVA 4 3 ESPECIFICA O DOS PAIN IS DE MEDIA TENS O Normas aplic veis Os cub culos que v o compor os pain is de m dia tens o dever o satisfazer as condi es exigidas das normas abaixo listadas Conjunto de Manobra e Controle de Alta Tens o em Inv lucro Met lico para Tens es Acima de 1kV at 52kV 62271 200 NBR 62271 200 Chaves de Alta Tens o em Corrente Alternada de 1 at 52kV IEC 62271 103 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protoco
86. os casos em que haja indica o manifesta do cliente dever o ser adotadas conforme as recomenda es pelas normas correntes Dever o ser obedecidos os seguintes crit rios Prepara o da Superf cie A superf cie a receber a pintura dever estar completamente seca livre de qualquer tipo de sujeira leo graxa respingos de solda focos de ferrugem carepas de lamina o esc ria etc Tinta de Fundo e de Acabamento Dever o ser de tipos compat veis e fornecidas pelo mesmo fabricante As quantidades de dem os e espessuras dever o ser de exclusiva responsabilidade da Instaladora contudo em nenhuma hip tese dever o ser aplicadas menos que tr s dem os sendo uma de fundo e duas de acabamento 53 FL 3101 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 EXTENS O DO FORNECIMENTO fornecimento dos materiais e servi os objeto da presente Especifica o abrange os itens abaixo discriminados constituindo se em responsabilidade da INSTALADORA mplanta o do Canteiro de Obra An lise do Projeto Executivo Elabora o do Detalhamento da Instala o Fornecimento de desenhos especifica es de compra
87. projetos espec ficos 18 FL 3154 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai No sistema el trico ainda est previsto a implementa o de um sistema de capta o e utiliza o de energia Fotovoltaica aproveitando a gera o de energia solar que ser conectada as instala es internas propiciando sustentabilidade na edifica o A capacidade inicial de gera o em torno de 7OKVA esse sistema descrito a seguir 4 6 PAINEL DE PARALELISMO DE GRUPO GERADORES O Fornecedor do Sistema Grupo Gerador dever fornecer junto com os equipamentos Quadro de Paralelismo completo Esse sistema dever ser microprocessado projetado para fazer a interface direta com os dois grupos geradores quadros de paralelismo transfer ncia e distribui o Esse painel de Paralelismo dever ser projetado para aplica es em baixa para paralelismo entre grupos geradores para funcionamento em situa o de emerg ncia ou gera o alternativa sem a conex o paralelismo a rede da O Painel dever possuir flexibilidade para atender a requisitos de aplica o espec ficos e ser totalmente configur vel pela interface touch screen Recursos M nimos Touch screen colorida tela colorida de 15 polegadas com resolu o colorida de 18 bits e 1024x768 Suportar topologias de
88. quatro sistemas configur vel para barramento isolado barramento isolado com disjuntor geral de gerador barramento comum com paralelismo com uma rede e transfer ncia com uma rede Interface para conjunto de geradores padr o inclui interface de quatro grupos de geradores com adi o opcional de at oito Registro de tend ncia em tempo real e hist rico coleta e mostra os dados de total de kW total de kVAR corrente m dia e tens o m dia do barramento de gerador e do barramento de rede se for o caso Painel de controle do operador inclui sistema completo de medi o de CA diagrama unifilar status do sistema hist rico de alarme configura o do sistema e acesso protegido por senha aos par metros ajust veis operacionais do sistema Paralelismo estendido pode ser configurado para pot ncia fixa do grupo gerador base load ou pot ncia fixa de rede peak shaving Configur vel ser usado em v rias arquiteturas de sistema de for a inclusive em aplica es de standby prime power e aplica es que exijam controle de um disjuntor da rede ou par de disjuntores de transfer ncia Transi o aberta ou fechada nas aplica es em que a fun o de transfer ncia for usada o controle configur vel para transfer ncia de transi o aberta com interrup o e opera o de transi o fechada paralelismo com a rede sem interrup o nas situa es de transfer ncia progressiva de carga rampa e r pida 100 ms
89. que todos os circuitos de reas comuns devem ser dotados de comutadores dentro dos quadros para receber comando proveniente de um sistema inteligente para acionamento da ilumina o 39 FL 3175 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS uma ttt A distribui o dos circuitos foi realizada considerando a setoriza o bem como local de instala es ESTACIONAMENTOS Todos os circuitos da reas de garagem foram distribu dos considerando a possibilidade de acionamento individual parcial integral Isso possibilita a realiza o de v rias padroniza es no acionamento da ilumina o conforme necessidades do usu ri Abaixo segue uma solu o b sica Acionamento Individual cada circuito possui uma contatora monopolar para acionamento das lumin rias sendo que esse comando pode ser manual na porta do quadro ou autom tico via sistema de automa o Assim pode se criar um nico circuito vigia que fica ligado permanentemente iluminando todo o recinto Acionamento Parcial Total possibilita ao programador do sistema de automa o criar grupamentos de circuitos para acionamento conforme a demanda hor rio ou necessidade As reas t cnicas banheiros e afins ser o comandas por interruptor e os circuitos s o independentes SALAS E ESCRIT RIOS PAVIMEN
90. resposta m ximo para desviar um surto transiente de tens o a terra de 2 a 5 FL 3027 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO nanossegundos ns Para aplica es de transmiss o de dados sua tens o disrruptiva m xima dever ser de 16V e para aplica es de voz anal gica a tens o disrruptiva m xima dever ser de 235V Novamente o conjunto formado por estes dispositivos de prote o dever estar interligado ao sistema de aterramento da edifica o Todos os condutores de prote o dever o ser cont nuos isto sem emendas e n o dever o conter dispositivos conectados a eles que possam causar sua interrup o O fornecimento e a instala o dos cabos e dos sistemas de prote o el trica para os cabos met licos componentes do sistema de backbone intra edif cios fazem parte do fornecimento do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES do projeto de implanta o do TRT GO 22 ETAPA quando a Contratante julgar necess rio Ser de responsabilidade do Fornecedor no momento da instala o da SISTEMA DE TELECOMUNICA ES nos pr dios orientar a Contratante a necessidade dos equipamentos e perif ricos e prever o espa o necess rio na Sala de Entrada de Telecomunica es do edif cio para a instala o dos cabos e respectivos blocos c
91. ser do tipo livre de halog nio e com baixa emiss o de fuma a e gases t xicos A instala o dever obedecer s cores da fia o conforme descri o abaixo FASES Fase A PRETO Fase B BRANCO Fase VERMELHO NEUTRO AZUL CLARO TERRA VERDE RETORNO AMARELO PARALELO CINZA No caso de executar alimenta es de determinadas lumin rias com rabicho estes dever o ser feitos com cabo tipo 0 6 1kV 3 x 1 5mm2 ATOXICO Os cabos em conformidade com a ABNT NBR 13249 n o s o admitidos nas maneiras de instalar previstas na tabela 33 da NBR 5410 2004 tendo em vista que tais cabos destinam se t o somente liga o de equipamentos Todos os condutores utilizados para alimenta o e comando de quadros de distribui o e motores dever o possuir identifica o permanente em ambas as extremidades atrav s de anilhas pl sticas numeradas Se houver a real necessidade de puxar os cabos de alimenta o principais por m todos mec nicos estes cabos n o dever o ser submetidos a uma tra o maior que a permitida nas recomenda es do fabricante 9 0 ILUMINA O O sistema de ilumina o interno dever seguir a disposi o apresenta em projeto e o em conformidade com projeto luminot cnico proposto pela arquitetura com os padr es de ilumina o e especifica es t cnicas apresentadas pelo mesmo O Sistema de ilumina o de todo o complexo foi concebido de forma a possibilitar a automa o predial Isso implica
92. supervis o e controle Os rel s devem sinalizar em sua face frontal a mensagem da respectiva fun o de prote o que ocasionou o disparo do disjuntor com a respectiva indica o de data e hora da ocorr ncia do evento As unidades de prote o e controle devem possuir a capacidade de medir as seguintes grandezas e valores eficazes True RMS das tr s correntes de fase e corrente residual e medi o da corrente m dia e m xima que circulam nos condutores do alimentador e medi o de correntes de disparo em cada fase e medi es complementares como o valor do desequil brio decorrente da corrente de sequ ncia negativa tempo de opera o do rel dentre outras 13 FL 3149 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 e medi es das tens es de fase de linha quando o rel dispuser de entradas de corrente e de tens o e medi es de frequ ncia pot ncia energia e frequ ncia quando o rel dispuser de entradas de corrente e de tens o Opcionalmente o rel deve permitir a disponibilidade das medi es atrav s de uma sa da anal gica convencional de 4 a 20 Se houver necessidade de instala o de m dulo adicional para acrescer essa fun o o mesmo deve permitir a instala o a quente no rel sem que a unidade de prote o seja substitu da
93. tese podem ser utilizados disjuntores unipolares para o seccionamento de circuitos multipolares dos alimentadores dos quadros e ou equipamentos que sejam alimentados por mais de uma fase e Todos os componentes a serem instalados devem possuir Grau de Prote o IP compat veis com o local de sua instala o O Grau de Prote o indicado em projeto o grau m nimo Sendo permitido a instala o de componentes com grau de prote o superior ao indicado e N o deve ser posicionado num raio de 1 0m partindo do centro do quadro de distribui o nenhuma esp cie de objeto de dificulte ou n o ofere a seguran a para os trabalhos de manuten o Sendo assim n o deve ser instalados arm rios e etc na frente dos quadros el tricos Nem efetuar dep sitos de materiais caixas tambores e etc na frente dos quadros el tricos e Todos os quadros el tricos s devem ser operados em condi es de anormalidade das instala es el tricas por pessoas advertidas e ou qualificadas Todas as manuten es s devem ser realizadas por pessoas advertidas e ou qualificadas Entendendo se aqui que pessoas advertidas s o pessoas com conhecimento suficiente sobre eletricidade ou que sejam supervisionados por pessoas qualificadas Engenheiros e ou Eletrot cnicos e Todos os circuitos el tricos com finalidades diferentes utilizam encaminhamentos diferentes e exclusivo para a sua finalidade e O esquema de aterramento empregado nesta edifica o o TN C
94. ticos POL mm 3 1 4 6 4 3 8 9 5 T212 5 8 15 9 1 7 i Locais Normais locais com temperatura amena 6 8 9 1 2 1 3 5 17 287 1 31 1 3 8 b 1 38 1 5 41 3 44 baixa umidade ex forro entre andares condicionados sem ventila o e em cidades que n o sejam litor neas ou na regi o norte do pa s Locais midos cidades que n o sejam litor neas ou na regi o norte do pa s Locais Cr ticos subsolos midos Os tubos isolantes dever o ser vestidos evitando se corta los longitudinalmente Quando isto n o for poss vel dever ser aplicada cola adequada indicada pelo fabricante e cinta de acabamento auto adesiva em toda a extens o do corte Em todas as emendas dever ser aplicada cinta de acabamento de forma a n o deixar os pontos de uni o dos trechos de tubo isolante que possam com o tempo permitir a infiltra o de umidade Para garantir a perfeita uni o das emendas recomenda se uso de cinta de acabamento exemplo Cinta Armaflex ou similar K Flex 25 FL 3073 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Quando a espessura n o Rev 01 27 07 14 der ser atendi
95. todos os pontos do cabeamento horizontal FL 3030 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO ARQUITETURA DOS BACKBONES O Sistema de Cabeamento Prim rio a parte do sistema de cabos respons vel pela conex o entre a Sala de Entrada DG Existente Rack Principal MCC Racks dos Pavimentos e seus respectivos Voice panel e Patch Panel Para o Sistema de Telefonia backbone de voz anal gico foi previsto um cabo CTP APL 50 pares do DG principal do Pr dio at a prancha de Telefonia a ser instalada na Sala de Tl e para interliga o interna a Sala estamos considerando um CI de 50 pares interligando a prancha de Telefonia ao voice panel de voz no rack REAS DE TRABALHO Todo dispositivo eletr nico quando existirem destinado especificamente ao atendimento de alguma aplica o por exemplo baluns filtros mecanismos de prote o divisor de sinais ou adaptadores dever ser instalado externamente ao conector padr o RJ 45 f mea Cat 6 presente no ponto de telecomunica es e ou presente na Sala de telecomunica es de onde se origina o cabo da distribui o horizontal do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES conforme ilustra a figura abaixo Os conectores RJ 45 f mea UTP Cat 6 devem ser instalados em adaptadores molduras colares ou porta
96. 0 4 3 Irradia es eletromagn ticas Classe III 60529 Graus de prote o IP 52 no painel frontal 60255 21 1 2 3 Vibra es choques suportabilidade s smica classe Il DODOCODCO O conjunto de prote o inclusive sua IHM interface homem m quina deve operar dentro do seguinte intervalo de temperaturas 25 e 70 C Os rel s devem possuir certifica o UL CSA 1509001 15014000 em suas ltimas vers es A alimenta o auxiliar do rel deve estar compreendida na faixa de 24 a 250Vcc e 110 a 240Vac sem a necessidade de inser o ou troca de acess rios O equipamento de prote o deve permitir que os transformadores de corrente TC sejam curto circuitados automaticamente no momento de substitui o do rel ou quando se realizar algum ensaio nos TC ou rel Os rel s auxiliares inseridos no circuito de comando dos equipamentos de interrup o dever ter capacidade de conduzir continuamente 8 Al m disto devem suportar 30 durante 200ms para 2000 opera es em conformidade com a norma C37 90 cl usula 6 7 Com rela o seguran a de opera o o rel de prote o deve possuir fun o de auto supervis o que indique defeitos internos tanto de hardware quanto de software atrav s de um contato de sa da permitindo que o operador possa identificar o defeito e assim possa manter a integridade e operacionalidade do sistema de prote o 11 FL 3147 Documento juntado CREBILON DE
97. 03054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai A seccionadora dever ser para uso interno montagem fixa tr s posi es ligado desligado e aterrado sendo imposs vel passar diretamente condi o de seccionadora fechada para seccionadora aterrado e vice versa Os comandos das seccionadoras dever o seguir o conceito de engraxados a toda vida isto sem necessidade de manuten o e dever o ter a possibilidade de serem motorizados Tens onominal 15 kV Tens o de opera o sau 13 8 kV Ll 4002 u uu uu 630 A m ARM g s SF6 B Motoriza oO asepen eee ea enaa E E e Aon Eao EE E ia PEETS consultar unifilar Transformadores de Potencial Os transformadores de potencial dever o estar de acordo com a NBR 6855 ou IEC 60044 2 Os TP devem ser do tipo seco encapsulado em resina ep xi pr prio para instala o interna e com as seguintes caracter sticas el tricas Tens o nomihal 15 kV Tens o Prim ria uyu a usu 13 8 kV Tens o Secund ria Nominal a confirmar Tens o aplicada a frequ ncia industrial 60Hz Imin TAFI
98. 06 CORSI HIRANO TRT GOI NIA condicionadores de ar ventiladores Prepara o de Teste e Procedimento Rev 01 27 07 14 Dispositivos de manejamento de ar caixas VAV O balanceador deve analisar o projeto executivo e deve fazer uma inspe o visual do projeto quando sistemas de HVAC estiverem 30 e 90 completos os e submeter um relat rio escrito destacando qualquer problema percebido A partida inicial ser realizada pelo instalador antes de qualquer teste verificar a rota o e amperagem de todo motor de bomba e ventilador para prevenir dano ao equipamento por sobre carga Balanceamento preliminar pode ser feito antes de completar o sistema entretanto balanceamento final deve ser feito com todos os sistemas instalados e operando Todo sistema de tubula o deve ser totalmente preenchido Ypurgado e todos os filtros limpos pelo instalador mec nico antes do balanceamento Filtros novos e limpos devem ser instalados em todos os sistemas de alimenta o pelo instalador mec nico antes do balanceamento Em todos os dutos principais devem ser lidos transversais velocidade com tubo pitot fis e man metro O man metro deve ser calibrado para ler dois pontos significativos em toda faixa de press o din mica A inten o desta opera o medir pelo perfil transversal de velocidade
99. 14 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Fabricantes Aceit veis Pain is El tricos e Rede El trica EQUIPAMENTO FABRICANTES Acess rios p Identifica o e Fixa o de Cabos Acess rios p Pain is Arm rios Bot es de Comando Botoeiras Hellermam Tasco Taunus 1 Taunus Elsol Bornes Cabos Blindados Blindex Siemens Telemecanique Sprecher Energi Conexel li Coresa Instrumenta o Cabos de For a Chaves Seccionadoras Chaves Seccionadoras Fus veis tores Auxiliares Cub culos Disjuntores Motores Chaves Volt metro Eletrocalhas Comutadoras Eletrodutos Galvanizados n n Siemen Sprech ecaniq ecaniq li Alcoa Siemens S AC itrans Sy itrans er Siemens er Siemens S Inebrasa r En 1 Telemecanique Siemens Solenoid Semitrans Siemens Sisa Paschoal Daisa Marvitec Thomeu Mannesman 50 FL 3098 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA EQU
100. 20 a 70 C 4 F 20 C a 158 F 70 C Umidade sem condensa o At 95 C de umidade At 95 de umidade Altitude At 2 000 metros At 6 500 p s Tipo de cobertura IP 40X NEMA 1 Normas Aplicaveis e BEEN 61439 1 2009 e BEEN 61439 2 2009 e EN 61000 6 2 2005 e EN 61000 6 4 2006 4 7 SISTEMA DE UPS NOBREAK O projeto contempla a instala o de uma rede exclusiva para sistema de tomadas estabilizadas que dever o ser instalados conforme projeto A concep o do projeto foi defina em conjunto com o N cleo de Engenharia do TRT considerando a flexibilidade da instala o e escalabilidade e resumo o sistema considera a instala o de um QUADRO GERAL QGBTE do sistema de energia ininterrupta a ser instalado em rea a ser definida na regi o do Datacenter sendo que este quadro receber um alimentador geral proveniente do 1 que alimentado pelo GMG Partindo do QGBTE ser o o lan ados 3 alimentadores gerais que ir o suprir os quadros QGE1 QGE2 e que alimentados os quadros dos andares Isso possibilita a instala o de um nico nobreak de 300KVA junto ao QGBTE ou 3 Nobreaks de 100KVAs instalados juntos aos QGEs alimentado cada prumada NOTA A especifica o do Nobreak tipo autonomia de banco de baterias e local de instala o ficar a cargo do STI do TRT sendo o esse projeto apenas orientativo quanto a distribui o dos pontos carga instalad
101. 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS xana Figura 6 1 Configura o b sica de um sistema fotovoltaico SISTEMA PROPOSTO Devido as caracter sticas do pr dio do TRT e a rea dispon vel para a instala o das placas coletoras o sistema de Energia Fotovoltaica poder ser implementado e ter capacidade de gera o de 70KVA para isso ser o utilizadas e Sistema sem s rie e 280 placas com capacidade de gera o de 205W cada em sil cio Policristalino e 35 inversores com capacidade nominal de at 4KW e tens o maxima 500 e Infraestrutura seca e cabeamento de interliga o e modulo de Supervis o Os Equipamentos dever o ser especificados a atender as necessidades do projeto NOTA O Sistema de gera o de energia Fotovoltaica dever ser utilizado no barramento principal do pr dio do IALBA complementando ou reduzindo o consumo de energia do pr dio 6 0 QUADROS EL TRICOS Ser o instalados quadros de distribui o Geral denominados QGBTs com a fun o de concentrar os alimentadores que atender o cada quadro de distribui o QGBTs Os quadros de distribui o ser o compostos de um disjuntor trif sico motorizado respons vel pela alimenta o geral do quadro e demais disjuntores unipolares tripolar para alimenta o individual dos circuitos conforme diagrama unifilar Dever o ser dotados de sistema de medi o de grandezas para facilitar as leitur
102. 32 LED PALCO Monitor LED 32 FULL HD 178 angulo vis o montado com suporte de piso de imagens do palco possibilitando os professores monitorarem as imagens em utiliza es VIDEO CONFER NCIA sempre de frente para a plat ia e c mera 2 1 9 SCALER SWITCHER Seletor multiformato de sinais v deo resolu o UXGA 1080 embed AUDIO RS 232 HDTV HDCP controle pelo painel frontal travamento painel frontal com ENTRADAS 2 HDMI e 2 VGA COM UDIO e 2 V DEO COMPOSTO COM UDIO e 2 V DEO COMPOSTO COM UDIO SAIDA 1 RGBHV 1 HDMI e 1 VGA e 1 UDIO STEREO ANALOGO 2 1 10 MATRIX M dulo 8x8 controle manual e via RS 232 2 1 11 CAMERAS Especificamos 3 c meras resolu o FULL HD PTZ controle pan horizontal vertical ZOOM sendo 2 PLAT IA e 1 para PALCO Estas c meras operam com controle da cabine e possibilitam montagem de PRE SET Ex mesa frente do palco plat ia geral Esta previsto monitores PR VIEW na cabine t cnica 2 1 12 VIDEO CONFER NCIA Previs o de canais de UDIO V DEO ENTRADAS SA DAS 2 2 PLEN RIO 1 2 2 1 UDIO Pelas caracter sticas de utiliza o e arquitetura o sistema de transmiss o eletroac stica ser por caixas ac sticas de alta efici ncia embutidas no forro e distribu das de modo a possibilitar transmiss o linear para plat ia e palco Para o monitor de palco teremos caixas embutidas no forro
103. 36360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Diversos A submiss o dos testes certificados devem em modo algum alterar a completa garantia provida por este instalador Verificar se os rel s t rmicos de sobrecarga instalados nas chaves de partida dos motores est o corretamente dimensionados para os motores estes servidos Verificar que todos os motores bombas ventiladores compressores tenham sido corretamente lubrificados e deixados prontos opera o Todos os man metros instrumentos term metros e medidores devem ser verificados e testados Informar tanto ao propriet rio quanto ao contratador geral de defici ncias Permitir tempo suficiente para a realiza o de todos testes ajustes etc necess rios para colocar os v rios sistemas na condi o operacional final verificar requerimentos de desempenho checar todos os dispositivos de seguran a M o de obra instrumentos etc requeridos para os v rios testes devem ser fornecidos Ver que todos os representantes dos equipamentos necess rios para checar e ajustar os v rios sistemas estejam presentes com m o de obra suficiente para realizar todos estes trabalhos sem atraso Todos dados de teste devem ser anotados em formul rios adequados e submetidos ao propriet rio para aprova o A menos se especificado ao contr rio os
104. 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai 1 0 DESCRI O DO PROJETO Este Memorial Descritivo parte integrante do Projeto El trico da implanta o do sistema el trico e Telecomunica es para a expans o das instala es do TRT de Goi nia GO 22 Etapa a ser constru da Avenida T 1 Rua T 52 Rua T 29 e Rua T 51 Lote 1 a 24 Quadra T 22 Setor Bueno Goi nia GO Tem como seu principal fundamento fixar e estabelecer as normas e procedimentos para utiliza o materiais e principais par metros de execu o fatores determinantes para contrata o administra o e fiscaliza o das Empresas habilitadas realiza o dos trabalhos de execu o aplica o e funcionamento da Rede el trica da edifica o anteriormente citada 2 0 SERVI OS PRELIMINARES A Contratada deve verificar todos os pontos de interfer ncia existentes na rea de implanta o da nova edifica o certificando se das condi es de implanta o de forma que n o haja pleitos futuros cal ados em alega es de desconhecimento de redes enterradas existentes do local da implanta o A Contratada se obriga sob as responsabilidades legais vigentes a prestar toda a assist ncia t cnica e administrativa necess ria para imprimir andamento conveniente aos trabalhos de acordo com cronograma f sico da obra A Contratada dever verificar nos centros de cargas de onde ser o derivados os alimentadores para os blocos do Ensaque Almo
105. 470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 SVA DOCUMENTA O DE EVENTUAIS PROBLEMAS DE INFRAESTRUTURA PROJETO OU DOCUMENTA O DE APROVA O SERVI OS ENFIA O CONEX O TESTES PRELIMINARES TESTES DEFINITIVOS DOCUMENTA O T CNICA AS BUILT MANUAIS OPERACIONAIS ART DO ENGENHEIRO RESPONSAVEL CAT DE NO MINIMO 2 PROJETOS SIMILARES 3 4 AS MONTAGENS DOS RACKS E PAIN IS DEVEM SEGUIR LAY OUT DISTRIBUI O DOS EQUIPAMENTOS APRESENTAR PROJETO PRELIMINAR FIXA O DE TODOS EQUIPAMENTOS CABLAGEM COM PRUMADAS INDEPENDENTES AC SINAIS SPEAKERS PAINEL DE AC PARA CADA RACK COM ISOLA O PAIN IS CEGOS COM INFORMATIVO M DULO DE VENTILA O PAIN IS DE CONEX O COM LAY OUT INFORMATIVO EM BAIXO RELEVO PINTURA ELETROST TICA BANDEJA DE FIXA O PARA EQUIPAMENTOS 3 5 DIRETRIZES DOS TESTES E AJUSTES CONFERENCIA DA CABEA O E PONTOS INSTALADOS CONFORME AS BUILT TESTE DE CONTINUIDADE DOS CABOS E CHECK FASE CURVAS DE IMPED NCIA E SPL DO SISTEMA CURVAS DE EQUALIZA O ADOTADAS PARA OS MIXER AUTOM TICOS E EQUALIZADORES DOCUMENTA O PARA CADA SALA DOS PAR METROS ADOTADOS EQUIPAMENTOS MEDI O Testador cabos multiconectores Testador de aterramento Gerador de ru do rosa Testador de fase V deo teste gerad
106. 5 2 3 1 AUDIO As caracter sticas t cnicas adotadas s o as mesmas do PLEN RIO com 5 CAIXAS AC STICAS distribu das e embutidas no forro com processador de udio com caixas de monitor de palco tipo projetor embutidas no forro Para cada sala temos um rack de opera es 2 3 2 CAIXAS AC STICAS 2 3 2 1 CAIXAS AC STICAS DISTRIBUIDAS Para obtermos os par metros eletroac sticos e ndices de inteligibilidade ideais para o audit rio as caracter sticas t cnicas adotadas seguem DISPERS O C NICA 130 SENSIBILIDADE 93dB W M RESPOSTA 60 18 000Hz POTENCIA 20 WATTS QUANTIDADE 5 CAIXAS DISTRIBUIDAS 2 3 2 2 CAIXAS AC STICAS DISTRIBUIDAS PALCO Para obtermos os par metros eletroac sticos e ndices de inteligibilidade ideais para as salas as caracter sticas t cnicas adotadas seguem FL 3013 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 DISPERS O Tipo projetor som 45 SENSIBILIDADE 90dB W M RESPOSTA 80 18 000Hz POTENCIA 30 WATTS QUANTIDADE 2 CAIXAS DISTRIBUIDAS 2 3 4 PROCESSADOR Para alinhamento e equaliza o ser utilizado um m dulo digital com configura
107. 6361190 LOCAL Goi nia GO D Engenharia Ltda PROJETO COMPLEXO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18 REGI O 2 ETAPA ESPECIFICA ES T CNICAS PARA ESTRUTURA MET LICA Data 08 de Maio de 2014 Rev Data Descri o da revis o Execu o Verifica o C d emiss o 0 08 05 14 EMISS O INICIAL ECL LHS RG C digos de Emiss o AP Para aprova o CO Paracoment rios FA Para fabrica o PC Paracompra CC Como constru do CA Como comprado IN Para informa o PD Para detalhamento CD Cancelado Certificado LC Para constru o RG Para registro CF Como fabricado ES Estudo preliminar OR Para or amento cota o Este documento n o pode ser usado copiado ou cedido fora dos termos contratuais entre BSC e CORSI HIRANO FL 3191 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 22 16h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703088 C d Autenticidade 400036361190 Engenharia Ltda ESTRUTURA MET LICA 1 OBJETIVO Esta especifica o tem como objetivo estabelecer as normas e procedimentos a serem obedecidos em processos de detalhamento fabrica o pintura embalagem transporte e montagem das Estruturas Met licas 2 NORMAS Juntamente com esta Especifica o devem ser obedecidas todas as normas da ABNT pertinentes ao assunto mas principalmente as seguintes
108. 70 2014 Carimbo Eletr nico N 3703043 C d Autenticidade 400036360461 1206 CORSI HIRANO TRT GOIANIA 503 R1l doc CORSI HIRANO MINIST RIO DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18 REGI O GOIANIA GO SISTEMA DE AR CONDICIONADO E VENTILA O ESPECIFICA ES T CNICAS DE EQUIPAMENTOS MEMORIAL DESCRITIVO DE MONTAGENS TEKNIKA Projetos e Consultoria Ltda Rua Bar o do Bananal 300 05024 000 S o Paulo SP Tel 11 3672 1657 Fax 11 3672 3701 e mail teknika O teknikapc com br FL 3049 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 FL 3050 Rev 01 27 07 14 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA REVIS _ Emiss o Inicial Revis o 00 31 03 2014 Atualiza o de Sistemas Revis o 01 27 07 2014 4706 0 6 sN OQUUBO pLOZ 02b7 su 01020104 UPZ GL ZL 10 01 0 OHTA YHIOH NOTISIHO J0d opeluni ojusuinsog L9 09 9 0004 SPEPINUSINY POD C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Hs Rev 01 27 07 14 NDICE 10 OBJETO NORMAS DESENHOS ESPECIFICA O DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Condicionadores de Ar de Expans o Direta VRF com Condensa o a Ar Condicionadores de Ar Expans o Direta SPLIT O Rede Frigor gena Equipament
109. ABELA DE INFLU NCIAS EXTERNAS NBR 5410 ITEM INFLU NCIA EXTERNA CLASSSIFICA O EXIGIDAS SELE O E INSTALA O DAS SELE O E INSTALA O DOS LINHAS EL TRICAS COMPONENTES N VEL NORMAL AM3 2 ATENDER 5 4 E 5 5 SEM INFLU NCIA 10 4 DESEQUIL BRIO DE AM4 N VEL NORMAL SEM INFLU NCIA SEM INFLU NCIA TENS O 10 5 VARIA ES DE 5 N VEL NORMAL SEM INFLU NCIA SEM INFLU NCIA FREQU NCIA 10 6 TENS ES INDUZIDAS DE AM6 SEM CLASSIFICA O ATENDER A 5 4 3 SEM INFLU NCIA BAIXA FREQU NCIA 10 7 COMPONENTES 7 SEM CLASSIFICA O SEM INFLU NCIA CONT NUAS EM REDE C A 10 8 CAMPOS MAGN TICOS 8 1 IN VEL M DIO NORMAL SEM INFLU NCIA RADIADOS 10 9 CAMPOS EL TRICOS 9 1 DESPREZ VEL NORMAL SEM INFLU NCIA 11 FEN MENOS ELETROMAGN TICOS DE ALTA FREQU NCIA CONDUZIDOS INDUZIDOS OU RADIADOS CONT NUOS OU TRANSIT RIOS 11 1 TENS ES OU CORRENTES AM21 SEM CLASSIFICA O NORMAL SEM INFLU NCIA INDUZIDAS OSCILANTES 11 2 ITRANSIT RIOS 22 2 N VEL ALTO NORMAL SEM INFLU NCIA UNIDIRECIONAIS CONDUZIDOS NA FAIXA DO NANOSSEGUNDOS 11 3 5 AM23 1 N VEL CONTROLADO VER TABELA 31 E ANEXO DA INFLU NCIA UNIDIRECIONAIS NBR 5410 CONDUZIDOS NA FAIXA DO MICRO AO MILISSEGUNDOS 11 4 ITRANSIT RIOS 24 1 N VEL M DIO VER IEC 61000 4 12 SEM INFLU NCIA OSCILANTES CONDUZIDOS 11 5 FEN MENOS
110. AIS 1045 usinado com precis o de modo a alcan ar ajustes e toler ncias recomendadas Transmiss o A transmiss o dever ser efetuada por polias e correias em V antiest ticas e dimensionadas para um fator de servi o m nimo de 1 5 As polias dever o ser fabricadas com um m nimo de 02 dois gornes e em ferro fundido Mancais Os mancais dever o ser do tipo monobloco com perfeito alinhamento entre os dois rolamentos A lubrifica o mesmo em servi o dever ser assegurada por pontos de lubrifica o colocados diretamente sobre cada mancal Os mancais dever o ser autocompensadores montados com buchas de fixa o dimensionados uma vida til m nima de 10 000 horas Base para Motor El trico de Acionamento Dever ser constitu da de perfis do tipo U de a o carbono soldados eletricamente A dever ser integrada ao conjunto do ventilador e ter suficiente rigidez mec nica de forma a suportar amplamente os esfor os recebidos 28 FL 3076 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 4 4 1 8 4 4 1 9 4 4 1 10 Rev 01 27 07 14 Dever ser provida de trilhos esticadores fabricados em a o carbono que permitir o f
111. ANSI TIA EIA 568 C 2 Categoria 6 possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2 54 de n quel e 1 27 Elm de ouro possuir termina o do tipo 110 IDC conex o traseira estanhados para a prote o contra oxida o permitindo inser o de condutores de 22 AWG a 26 AWG e Identifica o do fabricante no corpo do produto e Possuir local para aplica o de cones de identifica o para codifica o e Fornecido de f brica com cones de identifica o nas cores azul e vermelha e Ser fornecido com guia traseiro perfurado em material termopl stico de alto impacto n o propagante a chama que atenda a norma UL 94 V 0 flamabilidade com possibilidade fixa o individual dos cabos proporcionando seguran a flexibilidade e rapidez na montagem e Ser fornecido com acess rios para fixa o dos cabos velcros cintas de amarra o e Possuir em sua estrutura elementos laterais em material met lico que eliminem o risco de tor o do corpo do Patch Panel Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO Suportar ciclos de inser o igual ou superior a 200 duzentas vezes com termina es 110 IDC Suportar ciclos de inser o na parte frontal igual ou superior a 750 setecentas e cinquenta
112. C e Identifica o da Categoria gravado na parte frontal do conector e Exceder as caracter sticas el tricas contidas na norma ANSI TIA EIA 568 C 2 Categoria 6 e O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa m xima de compostos que n o agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS e O fabricante preferencialmente dever apresentar certifica o ISO 9001 ISO 14001 CABO UTP DE 4 PARES TRAN ADOS CATEGORIA 6 Os cabos de pares tran ados a serem utilizados no cabeamento horizontal do DC e backbone do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES dever o ser compostos de 4 pares n o blindado UTP 100 de condutores s lidos de cobre 24 AWG totalmente compat vel com os padr es para a Categoria 6 Classe E A capa externa deve ser em PVC n o propagante chama na cor cinza com marca o sequencial de comprimento metros ou p s viabilizando uma contagem exata do comprimento total utilizado na instala o Os cabos UTP 4 pares Categoria 6 devem ser listados como CMR CMP ou LSZH e Caracter sticas F sicas e El tricas Peso 16 9 kg caixa de 305 m Espessura nominal da capa 1 27 mm Di metro externo nominal 7 24 mm Tens o m xima de puxamento 11 3 kg Temperatura de Opera o 20 a 60 Bitola do condutor 23 AWG NVP 65 Resist ncia DC m xima 8 00 0 100m Capacit ncia m tua a 1 kHz 6 0 nF 100m Embalagem caixa com 305 metros Listado pelos Laborat rios Underwriters Laboratories Inc UL e cUL
113. C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 S o Paulo 20 de setembro de 2013 PROPOSTA T CNICO SVAPT20092013 REF UNI O FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DO TRABALHO 18 REGIAO ASSUNTO MEMORIAL T CNICO SISTEMA DE UDIO E V DEO REVIS O 01 OBJETIVO O projeto tem como objetivo atender as solicita es t cnicas operacionais das diversas utiliza es e aplica es previstas no EDIFICIO DO TRT O projeto contempla descritivo t cnicos desenhos PLANTAS DIAGRAMAS normas especifica o t cnica especifica o de cabos conectores acess rios visando atender e garantir a performance dos sistemas Os modernos sistemas AV tonaram se complexos interagem sinais an logos e digitais comunicam se com outros sistemas do edif cio envolvem automa o energia el trica adequada devem prever facilidade operacional garantias necessitando um perfeito planejamento e procedimentos de integra o REQUERIMENTOS 1 PROJETO COORDENA O INFORMA ES PLANEJAMENTO O projeto apresentado devidamente avaliado mantendo se as normas especifica es atender plenamente o objetivo 2 PROJETO PRELIMINAR e DESCRITIVO T CNICOS e INFRAESTRUTURA PROJETO DEFINITIVO e DESCRITIVO T CNICOS INFRAESTRUTURA 4 EXECU O PLANEJAMENTO CRONOGRAMA METODOLOGIA
114. CENTRAL CONECTORES VGA HD 15 PINOS DE COBRE BANHADOS A OURO SOLD VEIS CAPA DE PROTE O COM ISOLANTE INTERFACES DEVE SER MANTER O MESMO CRIT RIO T CNICO DE CONECTORES 7 STP SHIELDED TWISTED PAIR CAT 7 LSZH 4P x 23 23 AWG 5 CABO STP SHIELDED TWISTED PAIR CAT 5 E 4P x 24 AWG FIBRA OPTICA MULTI OM3 IN DOOR PARA CONECTORES SC CAIXAS DE CONEX O CAIXAS PADR O FORNECIDAS PELA MONTADORA EL TRICA COM CONEX O DE V DEO VGA UDIO ETC FORNECIMENTO IMPLANTA ES A V DIRETRIZES CABEAMENTO POR SALA CORREM POR ELETROCALHAS E ELETRODUTOS SEM EMENDAS COM CONEX ES NAS CAIXAS PAIN IS OU RACKS DIRETRIZES CONEX O NOS RACKS NO LOCAL PROJETADO DE POSICIONAMENTO DE CADA RACK CONVERGEM OS CABOS DE CONEX O DO SISTEMA DA RESPECTIVA SALA E DE INTERLIGA ES DE OUTROS SETORES AUTOMA O VIA CAIXA DE ABERTURA DE PISO OS CABOS ENTRAM NOS RACKS PELA BASE PARTE DE BAIXO E SEGUEM EM DISTRIBUIDORES VERTICAIS PARA OS EQUIPAMENTOS COM LOG STICA DE DISTRIBUI O E DISTRIBUIDORES HORIZONTAIS PARA EVENTUAIS REVIS ES OS CABOS TODOS CODIFICADOS DEVEM SER FACILMENTE IDENTIFICADOS E SEM OBSTRU O VISUAL 3 3 GERAL DA IMPLANTA O DIAGRAMA DE BLOCOS CONFERENCIA DO PROJETO RELATORIO PRELIMINAR DAS MONTAGENS COM CONFERENCIA DA INFRAESTRUTURA EXISTENTE FL 3015 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17
115. Dever ser apresentada uma Declara o do Fabricante e do Distribuidor Autorizado indicando a proced ncia de todos os materiais a serem instalados no Pr dio do TRT GO 22 ETAPA de maneira a assegurar a Garantia no final da instala o Ser de responsabilidade integral do Fornecedor do SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO deste empreendimento todo o transporte vertical e horizontal guarda seguro manuseio instala o e integridade dos materiais e equipamentos objetos deste documento at a entrega e aceita o final do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES pela Contratante e a Gerenciadora MANUAIS O Fornecedor dever providenciar antes da data prevista para a aceita o final do sistema os manuais de instru es dos sistemas equipamentos com a devida apresenta o em l ngua portuguesa contendo entre outras informa es o seguinte material e Caracter sticas e dados t cnicos dos sistemas equipamentos e todos os acess rios e Manual com instru es de coloca o em servi o e opera o e Manual com instru es de manuten o preventiva e corretiva incluindo um Plano de Manuten o Preventiva onde devem constar descri o e frequ ncia dos servi os e Manual com instru es de montagens parciais totais com diagramas de orienta o e Rela o de todos os Blocos de Conex o Patch Panels ou Distribuidores pticos do empreendimento indicando em que conectores est o interligados cada um dos usu rios do sistema
116. Eletrodutos R gidos e acess rios Baixa Tens o uso embutido Tipo PVC anti chama classe B NBR 6150 Aplica o Rede el trica BT embutida Fabricantes Tigre Amanco Wetzel e Eletrodutos R gidos e acess rios Baixa Tens o uso aparente Tipo A o Galvanizado a quente NBR 5598 Aplica o Rede el trica BT aparente Fabricantes Daisa Wetzel Zamprogna Apollo Mannesmann Paschoal Thomeu e Buchas e arruelas e boxes met licos Tipo Liga met lica em liga Al Cu Zn e Mg Aplica o Termina es de eletrodutos Fabricantes Daisa Wetzel e Acess rios de fixa o Tipo Tirantes abra adeiras e suspens es met licas Aplica o Suporte de eletrodutos Fabricantes Daisa Mega Wetzel Mopa Sisa e Caixas de passagens met licas Tipo Caixas de passagens com dimens es especificadas em projeto Aplica o Para passagem de cabos Fabricantes Daisa Wetzel Cemar Morfeco e Cabos El tricos Baixa Tens o Alimentadores Tipo 0 6 1kV 90 Classe 5 Atoxico Aplica o Rede Baixa Tens o tubulada ou em eletrocalhas com tampas Fabricantes Prysmian Ficap Phepls Dodge e Cabos El tricos Baixa Tens o Uso interno Tipo 750V anti chama 70 85 Classe 5 At xico 44 FL 3180 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai Ap
117. FISCALIZA O A retirada de amostras ser executada pela INSTALADORA com a assist ncia da FISCALIZA O em ocasi o por esta determinada sendo os ensaios realizados pela INSTALADORA em laborat rio id neo a crit rio da FISCALIZA O Das Medidas de Seguran a A execu o dos servi os dever ser realizada com a ado o de todas as medidas relativas prote o dos trabalhadores d pessoas ligadas atividade da INSTALADORA observadas as Leis em vigor dever o ser observados os requisitos de seguran a com rela o s redes el tricas m quinas andaimes e guinchos presen a de chamas e metais aquecidos uso e guarda de ferramentas e aproxima o de pedestres O CLIENTE n o assumir responsabilidade por acidentes que ocorrerem nos locais das obras e nem atuar como mediadora em conflitos que deles resultem 86 FL 3134 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 17 14 A INSTALADORA manter Seguro de Acidentes do Trabalho para todos os seus empregados que exer am atividades no canteiro das obras e responder nos termos da legisla o vigente por qualquer acidente ocorrido com pessoal material instala
118. GITAL MATRICIAL 24x8 COM CONTROLE DOS CANAIS DE ENTRAD E SAIDA INDEPENDENTES 4 1 4 01 PC DEDICADO PARA SISEMA UDIO 4 1 5 06 CAIXAS AC STICAS LINE ARRAY RENKUS HEINZ S rie ICONYX FREQ 80 20 000Hz e DISPERS O HOR 150 e SPL 108 dB 30m e 5 FAL 6 57 NEODIUM e 3 DRIVER 1 TATANIUM e 8 AMPLIFICADORES DSP PROCESSADOR e AJUSTE NGULO VERTICAL INTERNO PARA DRIVERS e DIMENS O 1 22x0 20X0 20 AxLxP m 4 1 6 04 CAIXAS AC STICAS MONITORADAS PALCO FZ 108A 4 1 7 02 CAIXAS AC STICAS MONITORADAS CABINE YAMAHA NEAR FIEL HS 5 4 1 8 01 SISTEMA GRAVA O DIGITAL DE UDIO 4 1 9 01 PLAYER CD MP3 USB 4 1 10 06 SUPORTES ESPECIAIS PARA CAIXAS LINE ARRAY 4 1 11 01 SISTEMA EL TRICO COMPOSTO POR e M DULO DISTRIBUIDOR PL VT08 e M DULO ACIONAMENTO CAIXAS SOM e CONTATORAS 4 1 12 03 V DEO PROJETOR PANASONIC PT DZ 870 com lente DLE 350 4 1 13 01 MULTI FORMAT AV MIXER ROLAND VR 50 HD 4 1 14 04 CONJUNTO TRANSMISSOR RECEPTOR SINAL HDMI KRAMER PT 571 572 HDCP 4 1 15 03 CAMERAS PTZ ALTA RESOLU O COM CONTROLE REMOTO 4 1 16 04 MONITORES LED 32 LG LN3200 4 1 17 01 SUPORTE ESPECIAL COM ISOLA O PARA V DEO PROJETOR 4 1 18 03 SUPORTES DE TETO PARA CAMERAS PTZ 4 1 19 01 CONJUNTO DE CABOS CONECTORES ACESS RIOS DO SISTEMA UDIO 4 1 20 01 CONJUNTO DE CABOS CONECTORES ACESS RIOS DO SISTEMA V DEO 4 1 21 01 CONJUNTO DE CABOS CONECTORES ACESS RIOS DO SISTEMA EL TRICO AV 4 1 22 01 CONJUNTO DE RACKS PARA EQUIPAMENTO
119. HEFE DE NUCLEO FC 6 FL 3019 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO CLIENTE CORSI HIRANO PROJETO TRT GO 2 ETAPA LOCAL Goi nia GO MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE TELECOMUNICA ES CABEAMENTO ESTRUTURADO FL 3020 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO 1 OBJETIVO O documento tem como objetivo apresentar a filosofia de telecomunica es as caracter sticas t cnicas e os conceitos do Sistema de Cabeamento Estruturado compondo a orienta o a ser implementado como um todo para a implanta o de telecomunica es no pr dio da 22 Etapa do TRT GO Neste memorial ser o estabelecidas as condi es t cnicas m nimas a serem consideradas na execu o do dos servi os de instala o do sistema de cabeamento estruturado O projeto de implanta o de Telecomunica es do TRT dever ser executado em sua totalidade conforme projeto executivo apresentado deve manter a caracter stica de modularidade e expansibilidade do sistema podendo a Contratante optar pela instala o e ativa o parcial em etapas ou integral dos sistemas
120. INSTALA O DAS SELE O E INSTALA O DOS LINHAS EL TRICAS COMPONENTES 22 NATUREZA DOS BE3 RISCOS DE COMPONENTES ADEQUADOS LINHAS PROTEGIDAS MATERIAIS PROCESSADOS EXPLOS O PARA ATMOSFERAS CONFORME NBR 9518 NBR OU ARMAZENADOS EXPLOSIVAS 5418 NBR 14639 23 MATERIAIS DE CAI N O NORMAL NENHUMA LIMITA O CONSTRU O COMBUST VEIS 24 ESTRUTURA DAS 1 DESPREZ VEL NORMAL NENHUMA LIMITA O EDIFICA ES Princ pio funcional dos dispositivos de prote o constantes do projeto destinados seguran a das pessoas 1 Os dispositivos de prote o est o projetados para assegurar seu seccionamento autom tico nas condi es de prote o contra choques sobrecorrente e curto circuito Ou seja caso ocorra alguma das anormalidade mencionadas anteriormente o sistema el trico automaticamente proceder o seu desligamento Protegendo assim os usu rios da edifica o Nunca tente rearmar um dispositivo de prote o mais que uma vez Caso a primeira tentativa n o seja bem sucedida significa que o problema ainda persiste Nestes casos chame uma profissional qualificado para efetuar o reparo nas instala es el tricas Foi adotada medidas supletivas de seguran a com a utiliza o do dispositivo diferencial residual Este dispositivo visa detectar a fuga de corrente NUNCA DESATIVE OU REMOVA A CHAVE AUTOM TICA DE PROTE O CONTRA CHOQUES EL TRICOS DISPOSITIVOS DR MESMO EM CASO DE DESLIGAMENTOS SEM CAUSA
121. IOS As especifica es abaixo devem ser adotadas como m nimas com informa o das marcas que a instaladora deve adotar e normatiza o dos cabos conectores FL 3014 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 SVA 3 2 CABLAGENS CONECTORES INTERFACES PAIN IS ACESS RIOS CABO V DEO COAXIAL RG 59 U 75 OHMS BITOLA DO CONDUTOR 23 AWG BLINDAGEM COM MALHA DE COBRE IMPED NCIA 75 OHMS 20 KHZ CABO VGA MULTICABO COAXIAL 75 OHMS 7 VIAS CABO COBRE DE FIOS DE TEMPERA MOLE26 AWG BLINDAGEM E FITA ALUMINIZADA CAPA PVC CABO UDIO SINAL CABO BALENCEADO 2X22 AWG COBRE DE FIO DE TEMPERA MOLE BLINDAGEM MALHA TRANCADA IMPED NCIA 60 OHMS CAPA PVC COM RETARDO DE CHAMA CABO UDIO SPEAKERS PAR TRAN ADO 2X2 5MM2 COBRE DE FIOS DE TEMPERA MOLE ISOLA O 300V CAPA PVC COM RETARDO DE CHAMA CONECTORES UDIO XLR PADR O PARA MICROFONE MET LICO 3 PINOS CONTATOS MET LICOS CORPO MET LICO ALTA RESIST NCIA CONECTORES RCA CONECTOR DE V DEO OU UDIO MONO LAT O BANHADO OURO COM MOLA COM IDENTIFICADORES COLORIDO CONECTORES V DEO BNC COM TRAVA PARA CABO RGC 59 75 OHMS MONTAGEM COM ALICATE CLIMP PINO
122. IPAMENTO Equipamentos El tricos Montagem Condulete caixas de liga o p equipamento prensa cabo uni o buzina bucha de redu o cotovelo etc Fins de Curso Fus veis NH Diazed Hastes p Aterramento Instrumentos Painel Isoladores Anal gicos p xi L mpadas Leitos p Cabos e Acess rios de Fixa o Reles Bimet licos Rev 01 27 07 14 FABRICANTES Peterco Blinda Daisa welzel ACE Telemec Siemens Siemens Eltec 1 Engro Siemens Sace Inepar Philips Osram Sylvania Sisa Marvitec Klochner Telemecanique Moeller Siemens FL 3099 Reles de Falta de Fase Reles de Tempo Coel Klochner Moeller Siemens Coel Sinaleiros Terminais p Cabos de B T Sprecher Energi Blindex Siemens Telemecanique Burdy Hellermann AMP Transformadores de Corrente BD formadores d Potencial SL Blindex H amp B Italvolt Siemens Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Sistema de Controles Constar de software Rev 01 27 07 14 de controle e monitoramento central das unidades interiores at 256 unidades par
123. L ou ETL e Deve suportar taxas de transmiss o de no m nimo 1000 Mb s em frequ ncia m nima de 250 MHz conforme especifica a Categoria 6 Devem ser considerados patch cords de tamanhos variados em fun o dos locais onde ser o instalados nos Salas de Telecomunica es TR ou nos Pontos de Telecomunica es do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES de modo a viabilizar a organiza o dos mesmos TOMADA MODULAR RJ 45 F MEA CATEGORIA 6 As tomadas devem ter contatos do tipo IDC Insulation Displacement Contact na parte traseira que deve estar conectada com um cabo UTP de 4 pares e na parte frontal devem ter um conector modular de 8 posi es do tipo RJ 45 f mea Categoria 6 UTP Cat 6 no qual poder o interligar conectores macho plugs do tipo RJ 45 ou RJ 11 Aplicabilidade Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568 C 2 Categoria 6 para cabeamento horizontal ou secund rio uso interno em ponto de acesso na rea de trabalho para tomadas de servi os em sistemas estruturados de cabeamento e em sistemas que requeiram grande margem de seguran a sobre as especifica es normalizadas para garantia de suporte s aplica es futuras Descri o e Possuir Certifica o UL ou ETL LISTED e Possuir Certifica o ETL VERIFIED e Possuir certifica o de canal para 6 conex es por laborat rio de 3a Parte ETL e Ter corpo em material termopl stico
124. L 3146 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS Transformadores de Corrente de Baixa lt LPCT Os transformadores de corrente dever o estar de acordo com IEC 60044 8 Dever o ser a seco encapsulados em resina epoxi para instala o interna com as seguintes caracter sticas el tricas Corrente minina d prim rio 5 100 1250 Tens o nominal de sa da do secund rio 22 5 mV Classe de exatid o medi o Classe de exatid o prote o Fator limite de exatid o nata o Corrente de curto t rmica Rel s de Prote o Multifun es Como as unidades de prote o s o instaladas pr ximas a acionamentos de pot ncia estando sujeitas a interfer ncias choques vibra es e transit rios de origem el trica elas devem atender as mais severas normas t cnicas que garantam seu perfeito funcionamento Assim devem estar em conformidade com as seguintes normas 60255 5 Suportabilidade s ondas de choque 5 kV 60255 22 1 Onda oscilat ria amortecida 1 MHz Classe III 60255 22 4 Transientes r pidos Classe IV 6100
125. MOTO 4 2 15 01 CONTROLADOR SWITCHER PARA CAMERAS 4 2 16 02 SUPORTE ESPECIAL COM ISOLA O PARA V DEO PROJETOR 4 2 17 01 CONJUNTO DE CABOS CONECTORES ACESS RIOS DO SISTEMA UDIO 4 2 18 01 CONJUNTO DE CABOS CONECTORES ACESS RIOS DO SISTEMA V DEO 4 2 19 01 GRAVADOR DE V DEO ROLAND F 1 4 2 20 06 SUPORTES DE TETO PARA CAMERAS PTZ 4 2 21 01 CONJUNTO DE CABOS CONECTORES ACESS RIOS DO SISTEMA UDIO 4 2 22 01 CONJUNTO DE CABOS CONECTORES ACESS RIOS DO SISTEMA V DEO 4 2 23 01 CONJUNTO DE CABOS CONECTORES ACESS RIOS DO SISTEMA EL TRICO AV 4 2 24 02 CAIXAS AC STICAS MONITORADAS CABINE YAMAHA NEAR FIEL HS 5 4 2 25 01 CONJUNTO DE RACKS PARA EQUIPAMENTOS NA CABINE AV 4 3 PLEN RIOS 2 3 4 5 ITEM QTD DESCRITIVO 4 3 1 32 MICROFONES GOOSNECK COM HASTE 18cm SUPER CARDIOSDE COM LED INDICATIVO DE OPERA O SHURE MX 418 4 3 2 04 SISTEMAS DE MICROFONE SEM FIOS UHF DE M O SHURE PGX 24 SM 58 4 3 3 04 PROCESSADOR DIGITAL MATRICIAL 12x4 COM CONTROLE DOS CANAIS DE ENTRAD E SAIDA INDEPENDENTES 4 3 4 01 PC DEDICADO PARA SISEMA UDIO 4 3 5 20 CAIXA AC STICA JBL 8124 4 3 6 08 CAIXA AC STICA JBL 8128 4 3 7 04 FONE DE OUVIDO PROFISSIONAL LACRADO SENNHEISER 4 3 8 04 SISTEMA GRAVA O DIGITAL 4 3 9 04 PLAYER CD MP3 USB 4 3 10 04 SISTEMA EL TRICO COMPOSTO POR e MODULO DISTRIBUIDOR PL VT08 4 3 11 08 MONITORES LED 55 RESOLU O FULL HD 4 3 12 08 MONITORES LED 32 RESOLU O FULL HD 4 3 13 SCALER SWITCHER Seletor mult
126. MPRESS O DELAY GANHO Deve operar via PC local RS 232 e pain is controladores remotos O n mero de canais de entrada sa da deve atender a configura o da sala 2 1 5 V DEO PROJE O Pelas caracter sticas do espa o distancia entre proje o telas luminosidade do ambiente como uso corporativo ser necess rio operarmos com brilho igual ou superior a 8 000 ANSU LUMENS Resolu o obrigatoriamente WUXGA 1 920x1 200 nativa com contraste m nimo 10 000 1 Deve operar com 2 l mpadas e lente especiais para alinhar distancia proje o O processamento dos sinais de v deo ser feito por m dulos SCALERS padroniza o dos sinais e m dulo MATRICIAL possibilitando a montagem das diversas configura es de uso 2 1 6 V DEOS PROJETORES Caracter sticas t cnicas RESOLU O NATIVA 1 920x1 200 Pixels RESOLU O FULL HD 1080i BRILHO 8 000 ANSI LUMENS CONTRASTE 10 000 1 FORMATO 16 10 FL 3010 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 LENTE ZOOM 3 6 5 4 1 2 LAMPADAS 2 1 7 TELA PROJE O As telas laterais e de palco est o especificadas no projeto CENOTECNIA 2 1 8 MONITOR
127. NBR 15239 2005 Tratamento de superf cies de a o com ferramentas manuais e mec nicas NBR 15253 2005 Perfis de a o formados a frio com revestimento met lico para pain is reticulados em edifica es Requisitos gerais NBR 7348 1982 Limpeza de superf cies de a o com jato abrasivo NBR 8800 1987 Projeto e execu o de estruturas de a o de edif cios m todo dos estados limites NBR 7007 A os para perfis laminados para uso estrutural especifica o NBR 7242 Pe as fundidas de a o de alta resist ncia para fins estruturais Especifica o NBR 7398 Produto de a o ou ferro fundido Verifica o do Revestimento de Zinco Verifica o da ader ncia 3 GENERALIDADES Os suportes tempor rios por exemplo andaimes e outros elementos necess rios para a opera o de montagem ser o determinados fornecidos e instalados pelo montador Esses suportes tempor rios dever o garantir que a estrutura de a o ou qualquer trecho parcialmente montado possa resistir a cargas compar veis em intensidade quelas para as quais a estrutura foi projetada por m n o a cargas resultantes da execu o do trabalho ou de atos de terceiros nem a cargas imprevistas 3 1 DISPOSI ES GERAIS Condi es especiais de montagem Quando se fizerem necess rias de acordo com o projeto ser o executadas montagens especiais com a utiliza o de escoramentos macacos ou cargas que devam ser ajustadas com o andamen
128. NEX ES EXTRAS CONFIABILIDADE PAIN IS CONEX O COM INFORMA ES CAPTA O IMAGENS EM ALTA RESOLU O PARA GRAVA O OU V DEO CONFENCIA CAIXAS AC STICAS MONITOR PALCO EMBUTIDAS NO FORRO COM CANAL PROCESSAMENTO INDEPENDENTE DA PLATEIA 1 3 COMUNICA O DOS SINAIS AV DO EDIF CO N o previsto inicialmente 1 5 V DEO CONFER NCIA Previsto nos m dulos de udio e v deo entradas sa das com recursos de ECHO CENCELLER e MONITORAMENTO PARA PALESTRANTES 2 DESCRITIVO T CNICO 2 1 PLEN RIA OVAL 2 1 1 AUDIO Pelas caracter sticas de utiliza o e arquitetura o sistema de transmiss o eletroac stica especificado ser composto por um conjunto LINE ARRAY FRONTAL coluna de alto falantes posicionados nas laterais do palco FL 3009 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 com transmiss o est reo com cobertura SPL linear para toda plat ia Este sistema balanceado e alinhado possibilitar um resultado de excelente performance para PLEN RIA AUDIT RIO O processamento do udio ser feito por um MODULO DIGITAL MATRICIAL com configura o program vel EQUALIZA O GATE DELAY COMPRESSO
129. NIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 demais componentes tais como eixos piv s etc tamb m ser o met licos Os dispositivos de fixa o e sustenta o suportes ferragens etc dever o ser em perfilados met licos galvanizados suspensos por vergalh es roscados tamb m galvanizados As dimens es m nimas dos suportes de dutos e seu espa amento dever o obedecer aos detalhes SMACNA A liga o dos dutos com os equipamentos de ventila o e de exaust o dever ser feita por meio de conex o flex vel de lona A lona a ser utilizada em todos os casos acima dever ser do tipo lona pl stica da SANSUY ref KP 400 Os dutos quando montados aparentes dever o ser vincados em x e pintados com no m nimo uma dem o de tinta anti oxidante de prote o uma dem o de fundo e duas dem os de pintura de acabamento na cor a ser definida pela Fiscaliza o Testes de Estanqueidade Dever o ser realizados testes de estanqueidade conforme norma SMACNA em 40 das redes de dutos de ar condicionado de classe de 250 Pa e 100 redes de dutos de pressuriza o das escadas e de controle de fuma a sendo que as mesmas dever o estar classificadas quanto a estanqueidade como Dutos de Ar Condicionado em Geral 24 test de press o 250 Pa Dutos de Ventila o e Exaust o em Geral 24 teste de press o 250 Pa 34
130. ORA dever prever no transporte todos os seguros aplic veis O transporte horizontal e vertical de todos os materiais do local de armazenagem do Canteiro at os locais de montagem no campo ser de responsabilidade da INSTALADORA Para tanto a INSTALADORA dever prover os equipamentos dispositivos e o pessoal conforme as necessidades da tarefa 67 FL 3115 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 9 1 2 Rev 01 27 07 14 SUPERVIS O E MONTAGEM NA OBRA Supervis o de Montagem A INSTALADORA dever manter na obra durante todo o per odo de montagem engenheiro e t cnicos credenciados junto ao CLIENTE para acompanhamento dos servi os e com autoridade resolver em nome da INSTALADORA eventuais interfer ncias com a obra civil ou demais instala es Estes elementos dever o fazer tamb m a supervis o t cnica da qualidade dos servi os A INSTALADORA n o dever permitir que os servi os executados e sujeitos inspe o por parte da FISCALIZA O sejam ocultados pela constru o civil sem a aprova o e ou libera o pela mesma Servi os de Montagem Os equipamentos e componentes constituintes do sistema de ar condi
131. R CANCELADOR ECO por canal com canais de entrada e sa da compat veis com as caracter sticas da sala O sistema de processamento amplifica o e caixas ac sticas deve possibilitar o controle por blocos de cada conjunto LINE ARRAY possibilitando ajustes do SPL por bloco de fileiras no sentido longitudinal 2 1 2 SISTEMA CAIXAS AC STICAS FRONTAIS LATERAIS Pelas caracter sticas do Audit rio OVAL e impossibilidade de utilizarmos distribui o de caixas pelo f rro mesmo com retardo do som especificamos um sistema LINE ARRAY tipo coluna sonora com dimens es pequenas na largura profundidade com CONTROLE DOS DRIVERS INDIVIDUAIS com multicanais de distribui o alinhamento possibilitando controle da energia ac stica diferente ao longo da plat ia cobrindo de forma linear todos os lugares do audit rio 2 1 3 SISTEMA CAIXAS AC STICAS MONITOR DE PALCO Compreende caixas amplificadoras 2 vias montadas sobre o piso palco arranjadas conforme caracter stica de cada evento Prevemos 6 caixas monitoras que ser o conectadas nas caixas conex o de piso palco 2 1 4 PROCESSADOR Para alinhamento e equaliza o ser utilizado um m dulo digital com configura o program vel MATRICIAMENTO PARAMETROS com processamento AEC controle autom tico de ganho e cancelamento sinal Este m dulo possibilita ajuste de par metros por canal entrada e sa da alinhando o sistema udio da sala EQUALIZA O CO
132. S NA CABINE AV 4 2 PLEN RIO 1 ITEM QTD DESCRITIVO 4 2 1 29 MICROFONES GOOSNECK COM HASTE 18cm SUPER CARDIOSDE COM LED INDICATIVO DE OPERA O SHURE MX 418 4 2 2 02 SISTEMAS DE MICROFONE SEM FIOS UHF DE M O SHURE PGX 24 SM 58 4 2 3 01 PROCESSADOR DIGITAL MATRICIAL 24x8 COM CONTROLE DOS CANAIS DE ENTRAD E SAIDA INDEPENDENTES 4 2 4 01 PC DEDICADO PARA SISTEMA UDIO FL 3017 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 4 2 5 14 CAIXA AC STICA JBL 8124 4 2 6 08 CAIXA AC STICA JBL 8128 4 2 7 01 SISTEMA GRAVA O DIGITAL 4 2 8 01 PLAYER CD MP3 USB 4 2 9 01 SISTEMA EL TRICO COMPOSTO POR e MODULO DISTRIBUIDOR PL VT08 4 2 10 03 V DEO PROJETOR PANASONIC PT DZ 570 4 2 11 02 SWITCHER SCALER KRAMER ENTRADAS HDMI VGA VC HDCP MULTIPLO RATIO RS 232 SAIDA AUDIO EMBEDs SAIDAS HDMI VGA RGBHV 4 2 12 06 CONJUNTO TRANSMISSOR RECEPTOR SINAL HDMI KRAMER PT 571 572 HDCP 4 2 13 01 SWUTCHER MATRIX HDMI 8x8 HDCP EDID RS 232 KRAMER 4 2 14 06 CAMERAS PTZ ALTA RESOLU O COM CONTROLE RE
133. SEM INFLU NCIA AMBIENTE 3 ALTITUDE 1 BAIXA NORMAL SEM INFLU NCIA 4 PRESEN A DE GUA AD1 DESPREZ VEL AMBIENTE INTERNO IPXO CONDUTOR ISOLADOS AD4 ASPERS O AMBIENTE EXTERNO IPX4 UNIPOLARES OU CABOS MULTIPOLARES 5 PRESEN A DE CORPOS OBJETOS MUITO INTERNO IP4X NENHUMA LIMITA O S LIDOS PEQUENOS 1mm AMB EXTERNO 5 NENHUMA LIMITA O PRESEN A DE AF1 DESPREZ VEL NORMAL NENHUMA LIMITA O 6 SUBST NCIAS CORROSIVAS OU POLUENTES 7 SOLICITA ES MEC NICAS 71 IMPACTOS AG1 NORMAL AMB INTERNO NORMAL INTERNO NORMAL AG2 M DIOS AMB EXTERNO AMB EXTERNO CABOS COMPONENTES PARA USO UNIPOLARES OU INDUSTRIAL MULTIPOLARES 72 VIBRA ES AH1 FRACAS NORMAL NENHUMA LIMITA O 8 PRESEN A DE FLORA E AK1 DESPREZ VEL NORMAL NENHUMA LIMITA O MOFO 9 PRESEN A DE FAUNA AL1 DESPREZ VEL NORMAL NENHUMA LIMITA O 10 FEN MENOS ELETROMAGN TICOS DE BAIXA FREQU NCIA 10 1 HARM NICAS E INTER AM1 2 N VEL NORMAL MEDIDAS ESPECIAIS NO SEM INFLU NCIA HARM NICAS PROJETO 10 2 TENS ES DE SINALIZA O AM2 2 N VEL M DIO SEM REQUISITOS ADICIONAIS SEM INFLU NCIA 10 3 VARIA O DE AM3 1 N VEL CONTROLADO SEM INFLU NCIA AMPLITUDE DE TENS O 50 FL 3186 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 P senai T
134. SPOSTA 80 18 000Hz POTENCIA 30 WATTS QUANTIDADE 8 CAIXAS DISTRIBUIDAS 2 2 3 PROCESSADOR Para alinhamento e equaliza o ser utilizado um m dulo digital com configura o program vel MATRICIAMENTO PARAMETROS com processamento AEC controle autom tico de ganho e cancelamento sinal ideal para salas de confer ncia Este m dulo possibilita ajuste de par metros por canal entrada e sa da alinhando o sistema udio da sala EQUALIZA O COMPRESS O DELAY GANHO Deve operar via PC local RS 232 e pain is controladores remotos O n mero de canais de entrada sa da deve atender a configura o da sala 2 2 4 V DEO PROJE O As telas laterais possibilitam excelente visibilidade para toda a plat ia O processo dos sinais ser feito MODULOS SCALERS e um MODULO MATRIX 4x4 que possibilita a montagem das diversas configura es necess rias para composi o das imagens Os equipamentos ser o montados em um nico rack e controlados por automa o com pr configura es 2 2 5 V DEOS PROJETORES Pelas caracter sticas de uso corporativo ilumina o ambiente necess rio utilizarmos brilho igual ou superior a 5 000 ANSI LUMENS Resolu o FULL HD 2 2 6 TELAS DE PROJE O As telas laterais de palco est o especificadas no projeto CENOTECNIA 2 2 7 MONITOR 32 LED PALCO Monitor LED 32 FULL HD 178 angulo vis o montado com suporte de piso de imagens
135. TCH PANEL RJ 45 CATEGORIAS 6 Aplicabilidade Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568 C 2 Categoria 6 uso interno para cabeamento horizontal ou secund rio em salas de telecomunica es cross connect para distribui o de servi os em sistemas horizontais e em sistemas que requeiram grande margem de seguran a sobre as especifica es normalizadas para garantia de suporte s aplica es como Gigabit Ethernet 1000 Mbps em modo half ou full duplex e ATM CBIG Descri o e Possuir Certifica o UL ou ETL LISTED e Possuir Certifica o ETL VERIFIED e O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa m xima de compostos que n o agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS e Possuir certifica o de canal para 6 conex es por laborat rio de 3a Parte ETL e Painel frontal em termopl stico de alto impacto n o propagante a chama que atenda a norma UL 94 V 0O flamabilidade com porta etiquetas de identifica o em acr lico para prote o e Apresentar largura de 19 e altura de 1U ou 44 5mm para os Patch Panels de 24 portas e 2U ou 89mm para os Patch Panels de 48 portas e Ser disponibilizado em 24 ou 48 portas com conectores RJ 45 f mea na parte frontal estes devem ser fixados a circuitos impressos para proporcionar melhor performance el trica e Os conectores f mea RJ 45 devem possuir as seguintes caracter sticas Atender a
136. TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 17 17 1 17 2 17 2 1 17 2 2 17 3 ESPECIFICA O DE APLICA O GERAL Objetivo Estas especifica es s o de car ter geral far o parte integrante do Termo de Contrato independentemente de sua transcri o no texto do mesmo Prescri es Gerais Visita ao Local da Obra ou Servi os obrigat ria a visita ao local das obras ou servi os por parte dos PROPONENTES antes da apresenta o das suas propostas Todas as condi es locais dever o ser adequadamente observadas nessa visita quando os PROPONENTES dever o conhecer e equacionar mediante inspe o preliminar e coleta de informa es todos os dados e elementos que possam vir a ter influ ncia no desenvolvimento dos trabalhos Normas a Observar Todos os servi os a serem executados pela INSTALADORA dever o ser conduzidos em conformidade com as presentes especifica es e o projeto executivo Devendo ainda serem observadas as Normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Obriga es e Responsabilidades da INSTALADORA mh obriga o da INSTALADORA a execu o de todo os servi os descritos ou mencionados nas especifica es ou constantes dos projetos fornecendo para tanto todos os materiais m o de obra e equipamentos necess rios S o de Responsabi
137. TO TIPO E 5 PAVIMENTO A ilumina o das salas dos pavimentos TIPO e 5 Pavimento poder o ser acionadas atrav s do sistema de automa o pois os circuitos foram projetados de forma independente conforme o layout proposto O programador do sistema de automa o poder criar Setups conforme a necessidade do usu rio bastando enviar um sinal el trico para o quadro de comando da ilumina o Todos os circuitos contam com contatora de acionamento Em s rie com esse sistema proposto todas as salas contam com interruptores o que possibilita o usu rio comandar localmente a ilumina o porem esse sistema s ter efeito quando a ilumina o estiver ligada atrav s do comando remoto Manual ou Automa o NOTA Como o escopo deste projeto n o inclui o Sistema de Automa o foi projetado sistema de sensores de presen a para acionamento do sistema de ilumina o seja dentro das Salas Hall Circula es e afins que enviam os sinais de comando para as contatoras 10 O CAIXA DE INTERRUPTORES E TOMADAS Todas as tomadas de servi o ser o do tipo 2P 250 VAC 20 padr o NBR 14136 2002 e ser o instaladas conforme indicado no projeto As tomadas e interruptores ser o de acordo com padr es de qualidade superior que dever o ser ajustados com a Fiscaliza o ou a crit rio do Contratante As caixas embutidas nas alvenarias e lajes ser o esmaltadas em ferro chapa 20 nas dimens es indicadas no projeto
138. ULOS BLINDADOS DE M DIA TENS O 4 5 0 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA vrusi r 27 6 0 QUADROS ELETRICOS iii dass 35 7 0 INSTALA ES APARENTES E 36 8 0 INSTALA ES DE CONDUTORES niron iora asninn enana aa 38 90 ILUMINA O 39 10 0 CAIXA DE INTERRUPTORES 40 TOS ALTURAS a mus A 41 12 0 ATERRAMENTO E SPDA RA EEES 41 13 0 ILUMINA O DE EMERG NCIA aa SDS 41 140 OBSER EAA E e E 42 15 0 REFER NCIAS UTILIZADAS NO 2 43 IIA ABNT o ip qa ss 43 18 1 Caracteriza o dosmateriais assess errena 44 ANEXO 2 SEGURAN A CONFORME NR 10 47 REQUISITOS DOS ITENS DE SEGURAN A NR IO a 47 FL 3137 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N
139. VC n o propagante chama na cor azul e Com n cleo formado por 6 sub unidades de 4 pares em 2 op es sub unidades sem capas internas individuais com classe de flamabilidade CM ou sub unidades com capas internas individuais com classe de flamabilidade CMR CABO UTP 4 PARES TRAN ADOS CATEGORIA 6 Os cabos de pares tran ados a serem utilizados no cabeamento horizontal do TRT ou seja entre o Salas de Telecomunica es TR localizado na distribui o horizontal do SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO e os pontos de telecomunica es TO dever o ser compostos de 4 pares n o blindado UTP 100 de condutores s lidos de cobre nu 24 AWG com isola o em polietileno de alta densidade totalmente compat vel com os padr es para a Categoria 6 A capa externa deve ser em PVC n o pro pagante chama na cor cinza com marca o sequencial de comprimento m ou ft viabilizando uma contagem exata do comprimento total utilizado na instala o Os cabos UTP 4 pares Categoria 6 devem ser listados como CM CMR ou CMP Nenhum cabo pode ser listado como ESPECIFICA E GERAIS Aplicabilidade Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568 B 2 1 Categoria 6 para cabeamento prim rio e secund rio entre os pain is de distribui o Patch Panels ou conectores nas reas de trabalho em sistemas que requeiram grande margem de seguran a sobre as especifica
140. a a prog rama o de fun es como e Ajuste de temperatura e Hor rio de funcionamento pr determinado e Controle de pot ncia de pico e Libera o para trole local Cada ambiente contar com um controle remoto para as opera es liga desliga e ajuste de temperatura Documenta o Os proponentes dever o fornecer no m nimo os seguintes documentos Caracter sticas t c Cat logos com prop Esquemas e manuais 52 nicas osta de instala o FL 3100 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 4 10 4 10 1 4 10 2 Pintura Todo o servi o de pintura dos componentes da instala o de ar condicionado objeto da presente especifica o dever ser de responsabilidade do Instalador e salvo indica o em contr rio compreender todos os equipamentos e componentes da instala o todos os trechos de dutos montados aparentes rechapeados ou n o isolados inclusive bra adeiras ferragens de suporte Os equipamentos e materiais que forem entregues com pintura de f brica dever o ser revisados devendo sofrer retoques nos pontos onde a pintura original tenha sofrido algum dano As cores salvo
141. a e dimensionamento el tricos 4 8 SISTEMA DE DISTRIBUI O UTILIZANDO BARRAMENTO BLINDADO BUSWAY Para distribui o dos alimentadores nos andares e sistema de Ar Condicionado foi previsto em projeto a utiliza o de sistema de Barramento Blindado 3F N T partindo dos QGBTS at os quadros de distribui o 26 FL 3162 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS xana Para o sistema de ar condicionado ser utilizado BUSWAY de 17004 esta liga o ser 2 at QGDAC a ser instalado na cobertura para alimenta o das maquinas e equipamentos em geral Para o sistema de distribui o de ilumina o e tomadas ser o utilizados 3 BUSWAY de 700A sendo um em cada prumada denominados CORE 1 2 e 3 Ver diagrama vertical Para a instala o dos quadros el tricos nos pavimentos ser o utilizados COFRES de deriva o denominados de Plug Ins com disjuntor tripolar conforme especifica o em diagrama unifilar e compat vel com a prote o geral do Quadro ESPECIFICA ES T CNICAS 5 0 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA Breve Hist rico A convers o de energia solar em energia el trica foi verificado pela primeira vez por Edmond Becquerel em 1839 onde constatou uma diferen a de potencial nos extremos de uma estrutura de material semicondutor quando exposto a luz E
142. a instala o de medidores de multigradezas com interface padr o Ethernet para comunica o em rede utilizando protocolo TCP IP Demais quadros Dever o ser montados conforme diagrama unifilares Dever ser instalado o Dispositivo DR sensibilidade 30mA em todos os quadros O DR deve ser instalado ap s o disjuntor geral do quadro e ser o individualizados protegendo todos os circuitos de tomadas excetuando se as tomadas de inform tica Os DR s devem ser instalado exatamente com especificado no diagrama unifilar observando a corrente nominal de projeto Todos os disjuntores monof sicos e trif sicos ser o Sistema DIN Mini disjuntores NBR NM 60898 e NBR IEC 60947 2 com curva de disparo tipo ou conforme especificado em projeto Todos os quadros ser o compostos por barramentos de fase neutro e terra Devidamente isolados Dever possuir ainda pente de fixa o de disjuntores e placa de regulagem de disjuntores N o ser permitida a conex o direta de cabos nos disjuntores Dever ser feita a conex o dos cabos em terminadores pr isolados tipo pino para assegurar uma melhor superf cie de contato N o ser permitida a conex o direta de cabos de neutro e terra nos barramentos Dever ser feita a conex o dos cabos em terminadores pr isolados tipo olhal garfo para assegurar uma melhor superf cie de contato Na face interna das portas dos quadros ser o implantados porta documentos para acomodar o diagrama unifil
143. adi o de carga ajust vel de 1 a 60 segundos A temporiza o do descarte de carga ajust vel de 1 a 10 segundos Controle de rel de terra neutro dever sado para restringir a prote o de falha de terra para fontes de gera o de energia de opera o m ltipla Essa op o propicia controle do contator no neutro contator neutro para terra em cada gerador Contatores neutros s o integrados de modo que somente um contator possa permanecer fechado durante a opera o paralela Durante a opera o independente de qualquer gerador seu contator neutro ser fechado Controle manual de grupo gerador permite que o operador d partida e pare cada grupo gerador separadamente atrav s do Painel bem como abrir e fechar cada disjuntor de paralelismo de grupo gerador Durante essa opera o a prote o do grupo gerador est ativa para prevenir a partida do grupo gerador ou o fechamento do disjuntor de paralelismo do grupo gerador em condi es inseguras Se ocorrer uma situa o de perda de energia normal enquanto o sistema estiver no manual todos os grupos geradores d o partida mas os disjuntores de paralelismo de grupo gerador n o fecham at que o operador pressione o bot o que fecha o disjuntor Registro de dados o registro de dados coleta dados do sistema de gerador e de rede tais como kW total kVAR total corrente m dia e tens o LL m dia Al m disso o sistema tamb m coleta dados de grupos geradores individuais f
144. ado introduzem se tomos com apenas tr s el trons de liga o como o caso do boro haver uma falta de um el tron para satisfazer as liga es com os tomos de sil cio da rede Esta falta de el tron denominada buraco ou lacuna e ocorre que com pouca energia t rmica um el tron de um s tio vizinho pode passar a esta posi o fazendo com que o buraco se desloque Diz se portanto que o boro um aceitador de el trons ou um dopante p Terminal Negativo Terminal Negativo Terminal Positivo Figura 5 2 Efeito fotovoltaico na jun o pn Se partindo de um sil cio puro forem introduzidos tomos de boro em uma metade e de f sforo na outra ser formado o que se chama jun o pn O que ocorre nesta jun o que el trons livres do 28 FL 3164 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS lado n passam ao lado p onde encontram os buracos que os capturam isto faz com que haja um ac mulo de el trons no lado p tornando o negativamente carregado e uma redu o de el trons do lado n que o torna eletricamente positivo Estas cargas aprisionadas d o origem a um campo el trico permanente que dificulta a passagem de mais el trons do lado n para o lado p este processo alcan a um equil brio quando o campo el trico forma uma barreira capaz de barrar os
145. al 1 4 gancho curto para perfilado chumbador met lico com rosca interna tipo UR vergalh o rosca total 1 4 gancho curto para perfilado porca sextavada 1 4 e arruela lisa 1 4 necess ria a previs o o fornecimento e a instala o do todos os acess rios necess rios RACK ABERTO 19 Caracter sticas e Padr o 19 4 postes e altura til de 450 FL 3034 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO Guias Verticais de 200mm e 315mm guias montados nas laterais do rack Permitem o encaminhamento e fixa o do cabeamento horizontal na parte traseira do rack assim como dos cabos de manobra na face frontal do guia Composto Guias Superior e Inferior para roteamento dos cabos Apresenta serigrafia de 1 a 45 identificando as posi es das unidades do rack U Possui 4 rebites rosca por unidade de rack U na parte frontal que substituem a utiliza o de porcas gaiolas nessas posi es Tanto a parte frontal quanto a traseira do Rack possuem fura o 1 2U que permite a fixa o de equipamentos que utilizem esse padr o 1 2U Possui na base do Rack 4 pontos de fixa o ao piso Confeccionado em a o Acabamento em pintura ep xi de alta resist ncia a riscos protegido contra corros o para as condi es especificad
146. al da obra antes da aprova o formal dos prot tipos ou modelos de instala o e acabamento pela Contratante e Gerenciadora Todas as instala es e partes integrantes do Sistema de Telecomunica es do TRT GO 22 Etapa devem ser executadas visando o perfeito funcionamento a continuidade e o bom acabamento devendo ser fixadas firmemente s estruturas de suporte com ferramentas apropriadas formando um conjunto mec nica e eletricamente resistente a todos os esfor os solicitantes A fim de assegurar que a Instaladora est apta a configurar instalar certificar e dar manuten o aos produtos ofertados e desta forma atender o solicitado neste Memorial dever o ser atendidos alguns requisitos t cnicos a saber Descritivo T cnico e A instala o dever ser elaborada assinada e executada por empresa devidamente registrada no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA com as atribui es legais relativas habilita o para a finalidade da presente contrata o e Deve ser apresentada c pia de Certificado de Acervo T cnico CAT emitido pelo rg o Competente no caso CREA de obra de porte similar e Proponente dever apresentar Carta s de Credenciamento ou Certificado s de Garantia do Principal Fabricante de Materiais de Telecomunica es aplicado comprovando implementa o de projetos comerciais de igual exig ncia e ou porte similar a este projeto bem como Carta s de Recomenda o do Cliente Fina
147. amento estruturado definidos neste projeto conforme plano de face gen rico dos Racks 2 INSTALA O O Fornecedor deve ter como prioridade a instala o de todo o Sistema de Telecomunica es deste empreendimento contemplando tamb m todas as interfaces com os componentes de campo correlatos de forma a adequar o Projeto Executivo sua filosofia de comunica o arquitetura e ao contrato de fornecimento celebrado minimizando as interfer ncias na infraestrutura projetada Entenda se por instala o neste documento a montagem f sica de toda a infraestrutura para encaminhamento de cabos met licos e pticos do edif cio do TRE contemplados neste projeto a montagem de todos os componentes equipamentos e acess rios fornecidos a alimenta o el trica destes o lan amento de fios e cabos met licos e pticos assim como os ajustes necess rios regulagens e ativa o de todo o Sistema de Telecomunica es at sua Aceita o Definitiva pela Contratante e a Gerenciadora FL 3022 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO Observar que todos os cabos deste Projeto devem ser lan ados respeitando se os raios m nimos de curvatura indicados pela norma ANSI TIA EIA 569 B e pelas Fichas T cnicas dos respectivos fabricantes e que to
148. ante chama na cor Azul Multimodo MM 50 120 micrometros Dispers o N o Zero NZD EXTENS O UTP 4 PARES CAT 6 Defini o Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagem em 1Gigabit ethernet Para cabeamento horizontal ou secund rio uso interno para configura o cross conex o espelhamento de switch ou ponto de consolida o Caracter sticas e Exceder as caracter sticas TIA EIA 568 2 1 para CAT e ISO IEC 11 801 e Performance de conector centralizada com as normas garantindo a interoperabilidade e performance Fornecido nas configura es 568A ou 568B Atender a solu o U UTP Fabricados com cabo ethernet UTP GigaLan CAT 6 LSZH Montado e testado 100 em f brica CABO UTP 25 PARES CAT 5e Aplica o FL 3036 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO Sistemas de Cabeamento Estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA 568 C 2 Categoria 5e para cabeamento vertical ou prim rio backbones entre Blocos de Conex o de alta capacidade localizados nas salas ou arm rios de telecomunica es Caracter sticas e Cabo de 25 pares tran ados compostos de condutores s lidos de cobre nu 24 AWG isolados em polietileno especial e Capa externa em P
149. antir pleno contato com o concreto de funda o n o necessita de aplainamento face superior de placas de base n o necessita de aplainamento se forem usadas soldas de penetra o total entre tais placas e o pilar 3 2 1 PINTURA DE OFICINA 1 Requisitos gerais Dever o ser bem especificadas a pintura incluindo prepara o da superf cie e as pe as a serem pintadas identifica o comercial de produtos e espessura da pel cula seca necess ria da pintura de f brica em micras A pintura de f brica a primeira camada do sistema de prote o Essa camada protege a o somente por um per odo muito curto de exposi o em condi es atmosf ricas normais e considerada como uma camada tempor ria e provis ria O fabricante n o se responsabilizar pela deteriora o da primeira camada resultante de exposi o prolongada a condi es atmosf ricas normais ou de exposi es corrosivas mais severas do que as condi es atmosf ricas normais As condi es m nimas exigidas dos fabricantes para essa camada protetora ser limpeza manual do a o retirando se a ferrugem solta outros materiais estranhos ou sujeiras carepa solta de lamina o antes da pintura utilizando se escova de a o A prepara o da superf cie feita pelo fabricante ser considerada aceita pelo propriet rio a n o ser que este a desaprove expressamente antes da aplica o da pintura n o ser que seja especif
150. ar do quadro A identifica o dos circuitos ser executada na placa de prote o do barramento ao lado de cada disjuntor atrav s de placa em acr lico Nota A placa deve conter a mesma identifica o do diagrama unifilar Todos os quadros el tricos ser o montados prevendo reserva inicial de 30 no interior dos mesmos Ser o utilizadas nas montagens dos quadros conex es necess rias para o perfeito acabamento dos mesmos tais como terminais apropriados anilhas de identifica o dos circuitos nos fios fase neutro e terra presilhas etc 7 0 INSTALA ES APARENTES E EMBUTIDAS As tubula es dimensionadas no projeto seguem todos os crit rios e normas t cnicas necess rios sua execu o e as quantidades de eletrodutos leitos tipo duto de piso eletrocalhas e esteiras foram implantados de modo a se permitir todo o processo de crescimento das instala es Durante a fase de revestimento ou concretagem as extremidades dos eletrodutos dever o ser vedadas com bucha de papel at a finaliza o destes servi os evitando obstru es nas instala es Os eletrodutos n o dever o ser instalados de maneira inclinada no interior das caixas sob pena de prejudicar a posterior coloca o das buchas e arruelas 36 FL 3172 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS xana Nas j
151. ar e do isolante dever o ter acabamento que impe a a entrada de ar entre o FL 3074 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 4 4 1 4 4 1 1 4 4 1 2 Rev 01 27 07 14 Equipamentos de Ventila o Exaust o O ventilador dever ser do tipo centr fugo de simples ou dupla aspira o conforme indicado nos desenhos Dever possuir rotores do tipo p s inclinadas para frente forward para tr s back ward de p s planas conforme folhas de dados Onde indicado dever ser montado em gabinete met lico com ou sem filtros conforme indicado nas folhas de dados No gabinete dever ser previsto furo fornecido com tampa pl stica para interliga es el tricas Este furo dever ser localizado na tampa de descarga do ar e com di metro dimensionado em fun o da pot ncia do motor As caixas de exaust o VE dever o ser fornecidas com tampa de entrada do ar com desenhos mec nico m nimo de 60 e fura o e flange no tamanho do duto de entrada de ar indicado nos Dever ser selecionado para operar com rendimento com velocidade de descarga m xima de 9 m s em geral e de 12 m s para os ventiladores de pre
152. ara desumidifica o evitando se assim o favorecimento de arcos internos e descargas parciais A estrutura do cub culo dever ser constitu da de chapas de a o carbono formando um sistema r gido e de grande resist ncia mec nica padronizado modular que garanta dessa forma amplia es sem a necessidade da execu o de um novo projeto Dever o ser previstos dispositivos pr prios no rodap para fixa o dos cub culos por chumbadores r pidos As tampas de fechamento dos cub culos dever o ser em chapa de a o carbono As tampas laterais dever o ser com do tipo aparafusas A base para passagem de cabos dever ser executada em chapas met licas sem material ferromagn tico preferencialmente de alum nio Os cub culos dever o ser providos de tampa de al vio de press o interna da seccionadora na parte traseira garantindo assim a seguran a dos operadores e pessoal da manuten o Para os cub culos de m dia tens o com combina o chave seccionadora e fus veis obrigat rio a utiliza o de dispositivo do tipo stricker pin que garante a abertura da seccionadora a montante do circuito quando da ocorr ncia de fus o de um ou mais fus veis de m dia tens o garantindo assim que o sistema n o opere com uma ou duas fases somente Para poss veis expans es de carga as seccionadoras fus veis devem comportar fus veis de at 125A em 17 5kV Os pain is dever o permitir expans o futura em cas
153. arafusos de rosca paralela junta de veda o de borracha gaxeta de veda o entradas sem rosca 48 FL 3096 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 4 8 5 Eletrocalhas e Complementos 4 8 8 Dever o ser executadas em chapa de a o com galvaniza o l tica perfurada sem tampa padronizadas todas as deriva es conex es e mudan as de dire es dever o ser feitas atrav s de pe as padronizadas Dever o possuir tampa quando instaladas em reas externas Liga es Finais As liga es finais entre os eletrodutos r gidos e os equipamentos dever o ser executadas com eletrodutos flex veis fixados por meio de buchas e boxes apropriados Sustenta o Toda a sustenta o necess ria para a rede el trica dever ser prevista podendo ser utilizados fixadores garras tirantes sempre constru dos em a o galvanizado a fogo Cores da Fia o Fase A Preto Neutro Branco Vermelho Terra Verde Fase B Fase C Azul Observa o Os cabos de for a e os de controle dever o ser encaminhados em eletrodutos independentes 49 FL 3097 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 20
154. arimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Rota o do ventilador Pot ncia e n mero de polos do motor do ventilador Tens o el trica do motor do ventilador 4 4 3 Fabricantes Fabricantes Aceit veis BERLINER LUFT OTAM TORIN PROJELMEC Fabricante de Refer ncia PROJELMEC 4 4 4 Instala o dos Ventiladores Dever ser prevista a instala o dos ventiladores em suas bases definitivas incluindo para tanto todos os materiais e servi os necess rios inclusive os cal os antivibrantes tipo mola e suportes 4 4 5 Inspe o e Testes Ser realizada a inspe o testemunhada dos ventiladores e caixas de ventila o por elemento designado pela FISCALIZA O Os testes de desempenho inspe es dever o ser sempre realizados nas instala es do fabricante A aprova o do inspetor n o isenta o das responsabilidades do fornecimento fabricante Dever o ser realizados testes de desempenho inspe o dimensional e visual em ventiladores e caixas de ventila o Dever o ser fornecidos pelo todos os fabricante Certificados de Desempenho de cada ventilador e caixa de ventila o 30 FL 3078 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e pro
155. arte da INSTALADORA durante a execu o da obra ou servi o depender de concord ncia do CLIENTE quanto ao substituto presumindo se esta na falta de manifesta o em contr rio dentro do prazo de 10 dez dias da ci ncia da substitui o Materiais a Empregar A n o ser quando especificado em contr rio os materiais a empregar ser o novos de primeira qualidade obedecer o s prescri es das Normas da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas A express o de primeira qualidade indica quando existirem diferentes grada es de qualidade de um mesmo produto a grada o de qualidade superior E xpressament vedado o uso de material improvisado em substitui o ao especificado assim como n o ser tolerado adaptar pe as seja por corte ou outro processo a fim de us las em substitui o a pe as recomendadas e de dimens es adequadas 84 FL 3132 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 17 10 17 11 A FISCALIZA O examinar todos os materiais recebidos no canteiro da obra antes de sua utiliza o e poder impugnar o emprego daqueles que a seu ju zo forem julgados inadequados Neste caso em presen a do e
156. as com interface padr o Ethernet para comunica o em rede utilizando protocolo TCP IP Dentro dos QGBTS os disjuntores gerais dever o ser do tipo disjuntor aberto constitu do de uma estrutura de chapa de a o que comporta o mecanismo de opera o os p los e as partes auxiliares Cada p lo isolado dos outros cont m as partes do disjuntor e o transformador de corrente da fase correspondente Dever o ser dotados de e Bobina de Abertura Fechamento Bobina de m nima tens o Dispositivo de retardo de m nima tens o Motor para carregamento autom tico das molas de fechamento Sinaliza o El trica e mec nica de disparo devido ao rel de sobrecorrente Transformadores e contador de opera es e einterface padr o Ethernet para comunica o em rede utilizando protocolo TCP IP 35 FL 3171 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS umtru tt QDs Qs QEs Quadros de distribui o de circuitos ilumina o tomadas e tomadas estabilizada dever o ser instalados nas salas t cnicas conforme indicado em projeto Esses quadros dever o possuir protetor de surto que atuar antes do disjuntor geral A instala o dos protetores de surto dever seguir exatamente as instru es contidas na NBR 5410 revis o de 2004 Foi previsto em todos os quadros el tricos
157. as das 30 FL 3166 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS xana c lulas corrente m xima por volta de 3A e tens o muito baixa em torno de 0 7V este arranjo n o utilizado salvo em condi es muito especiais Figura 5 5 Conex o de c lulas em paralelo A conex o mais comum de c lulas fotovoltaicas em m dulos o arranjo em s rie Este consiste em agrupar o maior n mero de c lulas em s rie onde soma se a tens o de cada c lula chegando a um valor final de 12V o que possibilita a carga de acumuladores baterias que tamb m funcionam na faixa dos 12V V Va n Vh e y I D gt e a n gt a Figura 5 6 Arranjo das c lulas em s rie Quando uma c lula fotovoltaica dentro de um m dulo por algum motivo estiver encoberta a pot ncia de sa da do m dulo cair drasticamente que por estar ligada em s rie comprometer todo o funcionamento das demais c lulas no m dulo Para que todo a corrente de um m dulo n o seja limitado por uma c lula de pior desempenho o caso de estar encoberta usa se um diodo de passo ou de bypass Este diodo serve como um caminho alternativo para a corrente e limita a dissipa o de calor na c lula defeituosa Geralmente o uso do diodo bypass feito em grupamentos de c lulas o que torna muito
158. as de uso em ambientes internos EIA 569 Tampa Lateral acess rio montado no guia vertical dos racks fim de fila com o objetivo de proporcionar um melhor acabamento Barra de Aterramentos com o objetivo de proporcionar a vincula o el trica entre os equipamentos montados no rack e o ponto de aterramento do local ORGANIZADOR HORIZONTAL 2US Estrutura em a o SAE 1020 e dentes em termopl stico de alto impacto UL 94 V 0 Apresenta largura de 19 conforme requisitos da norma ANSI TIA EIA 310E Possui tampa remov vel que abre tanto para cima como por baixo Suportar at 200 patch cords UTP Cat 6 Possui base de fixa o met lica oferecendo robustez ao conjunto Possui profundidade adequada para solu o de alta densidade Dimens es mm ALTURA mm LARGURA mm PROFUNDIDADE TOTAL mm 88 1 x 482 6 x 183 CAIXA DE CONSOLIDA O Aplica o Sistema de Cabeamento Estruturado para instala o em piso falso teto ou parede atuando como ponto de consolida o entre o cabeamento horizontal e a rea de trabalho segundo especifica es da norma ANSI TIA EIA 568B Caracter sticas Gabinete met lico com tampa remov vel de encaixe r pido constru do em a o Possui uma entrada traseira e 3 conjuntos de 8 conectores na parte frontal Escabilidade do n mero de portas conforme crescimento da planta do cliente Expans vel nas configura es 24 48 72 e 96 portas Expans o simples via parafusos com poss vel rota o dos
159. ativa o desta medida de prote o em nenhuma hip tese A prote o contra inc ndio implica na utiliza o de materiais n o propagantes de chama baixa condutividade t rmica A classifica o dessa unidade em rela o a condi es de fuga das pessoas em emerg ncia Tab 21 NBR 5410 a BD1 A classifica o dessa unidade em rela o a natureza dos materiais processados ou armazenados Tab 22 NBR 5410 a BE3 Sendo assim todos os materiais utilizados na Zona 0 e 1 conforme NBR 146369 e NBR 5410 item 5 2 2 3 possuem Grau de Prote o igual ou superior a 4X IP4X A prote o contra queimaduras feita pela ado o de materiais que tenham suas partes dentro da zona de alcance estejam em conformidade com a tab 29 da NBR 5410 Nos casos em que estes materiais podem ultrapassar os valores da tabelas foi feito seu acondicionamento em inv lucros com prote o m nima IP 20 e que precisa de ferramentas para sua abertura Especifica o da indica o de posi o dos dispositivos de manobra dos circuitos el tricos 1 Todos os dispositivos de manobra devem seguir a tabela abaixo Status do Dispositivos C digo COR VERDE LIGADO EM OPERA O DIGITO 1 ABREVIA O LIG START ON DESLIGADO FORA DE OPERA O DIGITO O COR VERMELHO ABREVIA O DESL DES STOP OFF Especifica es dos sistema de identifica o de circuitos el tricos e equipamentos de manobra
160. ator de pot ncia kVA kW tens o AB voltagem BC voltagem AC corrente A corrente Be corrente e Frequ ncia de coleta 60 segundos e Arquivo CSV novo a cada dia e Grava o de dados por USB 1 ano com m nimo de 1 GB Modo de simula o de falha o controle junto com o software especifico aceita comandos para permitir que um t cnico verifique se o controle est funcionando adequadamente e verifique sua interface simulando modos de falha ou for ando o controle a operar fora das suas faixas normais de opera o O Software dever tamb m fornecer uma lista completa de falhas e de configura es para 25 FL 3161 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai as fun es de prote o proporcionadas pelo controlador O Painel de Paralelismo dever propiciar as fun es b sicas de supervis o para os grupos geradores medi o de CA do barramento do gerador medi o de CA do barramento de rede status do sistema e fun es de transfer ncia de pot ncia Especifica es CONFIGURA O CONFIGURA O UL CSA Fia o de controle 85 C 600V 105 C 600V Aprova o Marca CE BS EN ISO 60439 1 Listado na UL 891 Certificado CSA Faixa de temperatura operacional 0 a 50 C 32 F 0 C a 122 F 50 Faixa de temperatura de armazenamento
161. avimentos ou seja toda a interliga o dever ser executadas atrav s de dois caminhos distintos conforme apresentado em projeto e Utilizar sistema de interconex o entre os ativos de rede de dados switches e os componentes de distribui o do cabeamento horizontal e Adotar toda a infraestrutura com taxa de ocupa o m xima de 60 e Aplicar a quantidade de tomada de telecomunica es de oito vias RJ45 em cada rea de trabalho conforme projeto apresentado e Utilizar tomadas de telecomunica es com espelhos padr es 4x2 ou 4x4 nas caixas de superf cie conduletes de alum nio ou em pain is de mobili rio e ASala de Telecomunica es deve ser um espa o dentro do edif cio com m ltiplas fun es para atender as necessidades de telecomunica es e infraestrutura do pavimento em que se encontra e dos pavimentos adjacentes e A Sala de Telecomunica es deve prover um ambiente controlado para abrigar os equipamentos de telecomunica es hardware de conex o sistema de roteamento entre os cabos e cord es de equipamentos ativos e o distribuidor correspondente circuitos de alimenta o el trica para os equipamentos de telecomunica es ilumina o adequada e ainda acomodar a infraestrutura de entrada e Toda Sala de Telecomunica es deve ter piso elevado e Executar a instala o de Rack Aberto padr o 19 com altura de 44Us na Sala de Telecomunica es para acomodar os componentes do sistema de cabe
162. barras de bornes terminais devidamente numerados de forma sequencial sempre que poss vel com os mesmos n meros dos cabos Tens ode Isola o 15 kV Tens o de opera o 13 8 kV Tens o aplicada a frequ ncia industrial 60Hz 1min TAFI 34 kV N vel b sico de impulso 1 2 50microssegundos NBI 95 kV Corrente nominal do barramento horizontal ii 630 A Corrente sim trica de curto circuito 20 D Frequ ncia su u uuu vias 60 Hz O Pot ncia ifisStalada S u uuu u usukuq Conforme diagramas el tricos Isola odos barramentos eia nais aaniu anii FL 3144 Documento juntado CREBILON ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04 Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS As interliga es internas ou externas dos TC e TP com os instrumentos dever o ser feitas com bornes espec ficos para esta finalidade tipo blocos de aferi o Os bornes conectores dever o ser de material termo r gido com caracter sticas de alta resist ncia mec nica e alta rigidez diel trica Dever apresentar tamb m grande estabilidade t rmica e propriedades anti chama As r guas dos bornes
163. bono ou do tipo de a o empregado No caso de chumbadores e parafusos de ancoragem devem ser instalados pelos construtores ou empreiteiros de acordo com desenhos aprovados Suas loca es n o podem variar em rela o s dimens es indicadas nos desenhos de montagem dos seguintes limites a 3mm de centro a centro de dois cnumbadores quaisquer dentro de um grupo de chumbadores ou seja o conjunto de chumbadores que recebe uma pe a nica da estrutura b 6mm de centro a centro de grupos adjacentes de cnumbadores Um valor m ximo acumulado entre grupos igual a 6mm cada 30 metros de comprimento medido ao longo da linha estabelecida para os pilares atrav s de v rios grupos de cnumbadores por m n o podendo ultrapassar um total de 25mm onde a linha representativa dos centros dos grupos de chumbadores como locados na obra ao longo de uma linha de pilares d 6mm entre o centro de qualquer grupo de chumbadores a linha estabelecida para os pilares que passa por esse grupo e para pilares individuais locados no projeto fora das linhas estabelecidas para pilares aplicam se as toler ncias das al neas b c e d desde que as dimens es consideradas sejam medidas nas dire es paralela e perpendicular linha mais pr xima estabelecida para pilares A menos que haja indica o em contr rio os chumbadores dever o ser instalados perpendicularmente superf cie te rica de apoio Outros acess rios embutidos
164. cados nos desenhos do projeto Todas as quantidades de vaz o de ar dever o estar dentro da faixa de 10 dos requerimentos de projeto Verificar controle de press o est tica e ventiladores atuados por inclina o das p s controladas Se para balancear dos sistemas de ar nova rota o do ventilador for requerida dever o ser feitas as altera es necess rias no acionamento polia correia Submeter diagramas unifilares de todos os sistemas de dutos indicando todas as sa das de ar e caixas terminais identificadas com um n mero Folhas de dados devem listar todas as sa das de ar denotadas com o mesmo n mero incluindo o tamanho da sa da fator K localiza o vaz o e velocidade do ar submeter estes dados para todos os sistemas de ar insuflamento retorno e exaust o Dampers de ar externo devem ser ajustados fornecer a correta quantidade de ar todas as posi es dos dampers Anotar e submeter s vaz es de ar externo ap s os ajustes finais Durante este per odo de testes fazer todas as regulagens necess rias e ajustes dos equipamentos de regulagem de temperatura com a assist ncia dos v rios fabricantes instaladores de controles 64 FL 3112 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 4000
165. camente da documenta o t cnica julgada necess ria b esclarecer prontamente as d vidas que lhe sejam apresentadas pela INSTALADORA c expedir por escrito as determina es e comunica es dirigidas INSTALADORA 80 FL 3128 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 17 Rev 01 27 07 14 d solicitar a imediata servi o da obra de equipe t cnica da corresponda t cnica exig ncias da FISCAL retirada do Canteiro de qualquer integrante da INSTALADORA que n o ou disciplinarmente s ZA O e autorizar as provid ncias necess rias junto a outras Entidades f efetuar com a presen a da INSTALADORA as medi es dos servi os efetuados e certificar as respectivas faturas g transmitir INSTALADORA por escrito as instru es sobre modifica es de projeto prazos e cronogramas aprovados pelo CLIENTE h comunicar CLIENTE imediatamente e por escrito ocorr ncias que possam levar aplica o de penalidade INSTALADORA ou rescis o do Contrato i rejeitar todo qualquer material de m qualidade ou n o especificado e estipular o prazo para sua r
166. cionado e ventila o dever o ser montados pela INSTALADORA de acordo com as indica es e especifica es constantes dos itens correspondentes INSTALADORA dever prover todo o pessoal nas v rias especialidades necess rio ao desenvolvimento dos servi os bem como todo ferramental e dispositivos necess rios para tanto Dever tamb m manter no campo os mestres de obra aptos a orientar e coordenar os referidos servi os Dever prover tamb m todos os materiais de consumo e equipamentos de uso espor dico que possibilitem a perfeita condu o dos trabalhos dentro cronograma estabelecido 68 FL 3116 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 De Ke FI ver tomar todas as provid ncias que forem de sua sponsabilidade ou caso contr rio alertar a SCALIZA O a fim de que os equipamentos e ou materiais instalados ou em fase de instala o se se 51 Os li jam convenientemente protegidos para evitar que danifiquem durante as fases de servi os em que a nstru o civil ou outras instala es sejam mult neas servi os de montagem abrangem mas n o se mitam aos principais itens abaixo Fabrica
167. contemplados devendo sempre ser observadas as premissas para o funcionamento integral do conjunto de equipamentos instalados O projeto foi elaborado considerado o conceito de Ponto de Consolida o sobe o piso elevado preferencialmente nas reas do pavimento TIPO como podem ser observados nas plantas de distribui o do pontos Esse conceito permite a execu o do cabeamento principal at as caixas de consolida o considerando o total de pontos para o ambiente proporcionando diversas possibilidade de altera o de lay out A instaladora dever executar e entregar todo o Sistema de Telecomunica es totalmente operacional e em conformidade com este Memorial Descritivo T cnico com todos componentes passivos hardwares e servi os necess rios a este fim inclusive os n o citados de forma clara mas que sejam compat veis para atingir o perfeito funcionamento do sistema e ou aperfei o lo t cnico economicamente rigorosamente dentro dos prazos e cronogramas estabelecidos pela Contratante e a Gerenciadora A Instaladora dever considerar a execu o dos servi os em duas etapas sendo e 12 Etapa Execu o do cabeamento estruturado em toda a sua totalidade das salas de Telecomunica es at os pontos de consolida o sob o piso elevado nas caixas terminais em alvenaria ou piso e conduletes quando aparentes executando a certifica o dos pontos utilizando a fun o Basic Link e 22 Etapa Execu o do cabeam
168. controle de grupo gerador A tela tamb m mostra o status do disjuntor do barramento e do grupo gerador Controle de carga A tela de CONTROLE DE CARGA fornece um mostrador digital da carga do sistema como percentual da capacidade dispon vel dos grupos geradores que est o operando em paralelo no barramento A tela fornece um mostrador alfanum rico desses dados 22 FL 3158 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS umtru tt Ela tamb m mostra o nome o status e a prioridade de cada bloco de cargas se est ligado ou desligado e o total de carga daquele bloco A tela permite ao operador adicionar e descartar cargas manualmente em qualquer sequ ncia desejada Medi o de barramento true RMS Fun o completa de medi o de CA de barramento true RMS barramento do gerador e barramento da rede Tend ncias A fun o de tend ncias recolhe e mostra os dados do total de kW total de m dia de amperes e m dia de tens o do barramento gerador e do barramento da rede se for o caso Propriedades de tend ncia em tempo real e Frequ ncia de atualiza o A cada mudan a de dados ou a cada 2 segundos Mem ria para dados extra 360 pontos de dados Rolagem cont nua Per odo de tempo 6 minutos Valores m ximo e m nimo da escala Selecion vel pelo operador via HMI Proprieda
169. crito atingem uma efici ncia de at 15 podendo chegar em 18 em c lulas feitas em laborat rios Sil cio Policristalino As c lulas de sil cio policristalino s o mais baratas que as de sil cio monocristalino por exigirem um processo de prepara o das c lulas menos rigoroso A efici ncia no entanto cai um pouco em compara o as c lulas de sil cio monocristalino O processo de pureza do sil cio utilizada na produ o das c lulas de sil cio policristalino similar ao processo do Si monocristalino o que permite obten o de n veis de efici ncia compat veis Basicamente as t cnicas de fabrica o de c lulas policristalinas s o as mesmas na fabrica o das c lulas monocristalinas por m com menores rigores de controle Figura 5 4 C lula de sil cio policristalino Podem ser preparadas pelo corte de um lingote de fitas ou depositando um filme num substrato tanto por transporte de vapor como por imers o Nestes dois ltimos casos s o sil cio policristalino pode ser obtido Cada t cnica produz cristais com caracter sticas espec ficas incluindo tamanho morfologia e concentra o de impurezas Ao longo dos anos o processo de fabrica o tem alcan ado efici ncia m xima de 12 5 em escalas industriais Sil cio Amorfo Uma c lula de sil cio amorfo difere das demais estruturas cristalinas por apresentar alto grau de desordem na estrutura dos tomos A utiliza o de sil cio amorfo para uso
170. da 1 5 8 1 5mm 1 16 r gido 1 3 4 1 5mm 1 16 r gido 20 4 30MPa 43kg cm 624psi FL 3068 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 stocagem da tubula o Estocar a tubula o em locais fechados cobertos A estocagem em locais externos pode permitir a entrada de sujeira lixo ou gua na tubula o As extremidades devem ser tampadas at o momento em que estes sejam usados para solda Guardar as curvas TEE s e uni es em sacos pl sticos Obs O novo leo utilizado refrigerante R410A absorve 10 vezes mais umidade que o leo mineral convencional Isto resulta nos maiores cuidados Uso de leo nos flanges Para evitar que o atrito provoque descama o ou trincas nos flanges e para uma melhor veda o durante aperto das porcas uma pequena quantidade de leo deve ser aplicada s superf cies de contato Utilizar leos base de ster POE ter ou Alquilbenzeno leos sint ticos Obs A penetra o de leo mineral no sistema causar danos ao compressor Solda N o realizar soldas em locais externos durante dias chuvosos Aplicar solda n o oxidante Se a tubula o n o for con
171. da por apenas uma camada de isolante devera ser utilizado outro tubo com di metro interno compat vel com o externo segunda camada longitudinal para encaixe no caso de corte do tubo as emendas coladas dever o ser contrapostas em 180 e a emenda externa selada com cinta espessuras dever o ser si camadas utilizadas Uma vez colado o isolamento de acabamento As milares de ambas as a instala o n o dever ser utilizada pelo per odo de 36h Recomenda se o uso da cola indicada pelo fabricante exem Os plo Armaflex 520 ou equivalente trechos do isolamento expostos ao sol ou que possam esfor os mec nicos acabamento externo de prote o folhas de Alum nio Liso revestimentos auto adesivos Arma check S ou similar K Flex 4 3 8 Suportes dever o possuir Uso de fita de PVC ou corrugado ou desenvolvidos pelo fornecedor do isolamento exemplo Arma check D ou Os suportes das tubula es dever o ser executados em sistemas de canaletas e fixadores de tubos em cunha c nica de aperto tipo SISA ou similar SRS de fabrica o Os suportes dever o ser confeccionados de forma a n o esmagar o isolante ou corta lo com o tempo O isolante e tubo de cobre n o dever o possuir folgas internas de forma a evitar a condensa o Os trechos finais tubo de cobre e tubo isolante 26 penetra o de
172. dade ou com curvas de disparo diferentes pode comprometer a seletividade do sistema el trico Caso seja introduzido algum equipamento com pot ncia acima da especificada no projeto dever ser refeito um novo dimensionamento dos condutores e dispositivos de prote o necess rios para atender esta nova carga Se necess rio deve se proceder a troca dos condutores e dispositivos de prote o existentes para garantir a compatibilidade entre os dispositivos de prote o com a rede el trica Nunca instalar DPS de capacidade acima da dimensionada Pois os quadros e condutores est o preparados apenas para o tipo de DPS indicado no projeto A curva de disparo dos disjuntores n o pode ser alterada da indicada nos diagramas unifilares sob pena de n o ser atendida as prescri es para se garantir o seccionamento autom tico das instala es para prote o contra choques el tricos Todo o projeto esta baseado no esquema de aterramento TN S sendo portanto proibido a altera o do esquema adotado sob pena de invalidar todo o sistema de prote o N o sendo permitido a instala o de um circuito sem o seu respectivo condutor de prote o 54 Goi nia 20 de outubro de 2014 assinado eletronicamente CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO CHEFE DE NUCLEO FC 6 FL 3190 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 40003
173. das sobre a perfeita fabrica o e montagem da estrutura met lica As modifica es que se fizerem necess rias no projeto estrutural durante os est gios de fabrica o e montagem da estrutura ser o feitas somente com a permiss o do respons vel pelo projeto devendo os documentos t cnicos pertinentes expressar exatamente as modifica es e sejam antes da execu o liberados pela FISCALIZA O Quando a modifica o implicar em altera o de especifica o a FISCALIZA O exigir documento da anu ncia da diretoria da CONTRATANTE que se responsabilizar pelas verbas e conveni ncias da altera o 1 Fabrica o da estrutura Antes do seu uso na fabrica o os materiais laminados devem estar desempenados dentro das toler ncias de fornecimento Caso essas toler ncias n o estejam sendo atendidas permitido executar trabalho corretivo pelo uso de aquecimento controlado e ou desempeno mec nico Aquecimento e meios mec nicos s o tamb m permitidos para obter se pr deforma es desejadas 2 Corte por meios t rmicos O corte executado por meios t rmicos ser feito de prefer ncia com equipamentos autom ticos Bordas cortadas por esses meios e que ficar o sujeitas as solicita es substanciais ou destinadas a receber metal de solda devem estar praticamente isentas de entalhes ou depress es Eventuais entalhes ou depress es de profundidade inferior a 4 5mm ser o tolerados os demais ser o removidos por esmeri
174. das varia es permiss veis de altura com soldas de topo desde que seja atendida a se o transversal m nima necess ria e que a declividade da superf cie dela satisfa a aos requisitos da AWS 01 1 Observar as toler ncias de montagem no item espec fico 8 Acabamento de bases de pilares e placas de base As bases dos pilares e as placas de base devem ser acabadas de acordo com os seguintes requisitos Placas de base laminadas de espessura igual ou inferior a 50mm podem ser usadas sem usinagem desde que seja obtido apoio satisfat rio por contato placas de base laminadas com Este documento n o pode ser usado copiado ou cedido fora dos termos contratuais entre BSC e CORSI HIRANO FL 3194 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 22 16h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703088 C d Autenticidade 400036361190 Engenharia Ltda espessuras superior a 50mm por m inferior a 100mm podem ser desempenadas por press o ou aplainadas em todas as superf cies de contato a fim de se obter apoio satisfat rio por contato exceto nos casos indicados nas al neas Il Ill placas de base laminadas com espessura superior 100mm assim como base de pilares e outros tipos de placas de base devem ser aplainadas em todas as superf cies de contato exceto nos casos indicados nas al neas Il e III face inferior de placas de base que forem grauteadas para gar
175. de Ventila o Pain is el tricos e rede el trica de interliga o destes aos equipamentos Conversores de frequ ncia Instala o das redes de dutos e seus componentes e demais equipamentos dos instrumentos sensores e dispositivos de controle correspondentes ao Sistema de Ar Condicionado e Ventila o Todas os atuadores de registros de regulagem e registros corta fogo motorizados Todas as v lvulas de controle ON OFF com atuadores Fornecimento de ferramentas especiais de montagem e ou manuten o Embalagem seguro carga transporte para o almoxarifado da obra e descarga dos componentes Transporte horizontal e vertical dos componentes inclusive os de fornecimento direto do cliente do almoxarifado da obra at os locais de instala o Montagem e instala o de todos os componentes Inspe es dos componentes em f brica Tratamento ac stico e apoios antivibrat rios em todos os equipamentos girantes necess rios para atender as normas ABNT Testes e ensaios dos componentes e ou do sistema em campo TAB Testes de estanqueidade das redes de dutos dutos prim rios 100 e dutos secund rios 40 Testes de estanqueidade de 1005 das redes de dutos de pressuriza o e de exaust o de fuma a Testes de estanqueidade de 40 das redes de dutos de ventila o e de exaust o mec nica Regulagem e balanceamento do sistema 55
176. de alto impacto n o propagante chama que atenda a norma UL 94 V O flamabilidade e Possuir protetores 110IDC traseiros para as conex es e tampa de prote o frontal dust cover remov vel e articulada com local para inser o na pr pria tampa do cone de identifica o e Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas 2 54 de n quel e 1 27 Elm de ouro e Apresentar disponibilidade de fornecimento nas cores branca bege cinza vermelha azul amarela marrom laranja verde e preta e O keystone deve ser compat vel para as termina es T568A e T568B segundo a ANSI TIA EIA 568 C 2 e Possuir termina o do tipo 110 IDC conex o traseira estanhados para a prote o contra oxida o e permitir inser o de condutores de 22 AWG a 26 AWG e O conector f mea dever possibilitar a crimpagem dos 8 condutores ao mesmo tempo proporcionando deste modo uma conectoriza o homog nea e Suportar ciclos de inser o na parte frontal igual ou superior a 750 setecentas cinquenta vezes com conectores RJ 45 e 200 inser es com RJ11 FL 3039 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO e Suportar ciclos de inser o igual ou superior a 200 duzentas vezes com termina es 110 ID
177. de prote o Os dispositivos de prote o contra sobretens o est o projetados de forma a garantir a prote o dos equipamentos el tricos eletr nicos contra os dist rbios de tens o que possa ocorre na rede el trica Os protetores de surto devem ser inspecionados pelo menos uma vez por m s no per odo de seca e pelo menos uma vez por semana no per odo chuvoso Quando o led do dispositivo estiver verde significa que o mesmo est funcionando Quando o led estiver vermelho deve ser efetuada a troca do protetor de surto por outro de mesma capacidade 53 FL 3189 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS nn Descri o de compatibilidade dos dispositivos de prote o com a instala o el trica Os dispositivos de prote o projetados apresentam indicado no diagrama unifilar o Icu capacidade nominal de interrup o m xima de curto circuito N o deve ser instalados dispositivos com inferior ao especificado Para garantir a seletividade das instala es todos os dispositivos el tricos preferencialmente devem ser de um mesmo fabricante Na futuras manuten es isto tamb m deve ser obedecido A coordena o das prote es foi feita com base no crit rio da amperagem e curvas de disparo Por isso a troca dos dispositivos de prote o por outros de maior ou menor capaci
178. defeito a causa ou diagn stico da falha e Visualizar os alarmes e hist ricos bem como o executar o RESET dos mesmos e Realizar o download dos arquivos de oscilografia e possibilitar o disparo de um novo registro oscilogr fico pelo usu rio e Gerenciar parametrizar comandar e ler os equipamentos instalados em uma rede de engenharia E LAN e Verificar e corrigir eventuais erros de parametriza o de m dulos opcionais tomando as devidas a es corretivas de maneira r pida segura e eficaz e O software dever permitir a execu o em plataforma Windows 2000 ou XP Tratando se de um equipamento de prote o de redes el tricas o rel um elemento fundamental para o perfeito funcionamento do sistema el trico assim o fabricante do rel deve prover a garantia de pelo menos 10 anos contra defeitos de fabrica o Multimedidores Digitais Quando solicitado nos diagramas unifilares multimedidores digitais os mesmos dever o ser do tipo microprocessado com sa da de comunica o serial RS485 e protocolo aberto Modbus O display dever ser do tipo LCD podendo ser montado diretamente no medidor ou usado de forma port til a at 9m de dist ncia do medidor Entrada de tensaoO 2 20 600 mg Entrada decorrente 2 5 0 10 A O Alimenta o auxiliar 90 600 Vca ou 100 a 300 Vcc Dever o ser feita
179. des de hist rico de tend ncias e Rolagem cont nua com tempo de pausa de rolagem Per odo de tempo no mostrador 8 horas visualiza o normal Per odo de tempo no mostrador 2 horas visualiza o em zoom Capacidade m xima do hist rico 26 dias Grava o de dados por USB 1 ano com m nimo de1 GB Fun o de impress o de tela Fun o de zoom Telas de diagn stico e Diagn stico do painel de opera o e Diagn stico do processador de comunica es e Diagn stico do controlador prim rio Telas opcionais e Controle manual de grupo gerador e Sum rio de rede ATS e Relat rio de teste da central Fun es de controle O Painel dever ser totalmente configur vel e fornece todas as fun es n cleo do sistema em uma configura o flex vel confi vel e com teste de prot tipo Verifica o de sincroniza o determina de modo independente quando as condi es permiss veis foram atendidas para permitir o fechamento do disjuntor Os crit rios de configura o incluem e diferen a f sica 0 1 a 20 graus e diferen a de frequ ncia 0 001 a 1 0 Hz e diferen a de potencial 0 5 a 10 e temporiza es 0 5 a 5 segundos Internamente a verifica o de sincroniza o usada para executar as opera es de transi o fechadas 23 FL 3159 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Auten
180. devem ser fornecidas com kit de configura o contendo os cabos de comunica o e softwares necess rios parametriza o e aquisi o de oscilografias O software de parametriza o dos rel s devem conter sistema de auto ajuda organizado em t picos no idioma portugu s Brasil ilustrando a introdu o dos par metros de configura o de forma intuitiva simples e direta al m de possibilitar o envio e recebimento dos par metros de configura o entre PC Rel e Rel PC Ap s a inser o dos dados de configura o no software de parametriza o este deve permitir a organiza o autom tica de todas as informa es em um nico relat rio de forma sistem tica estruturada atrav s de t picos que permita a impress o das mesmas para backup em papel O software de parametriza o deve permitir e Executar leitura de todas as medi es dados de opera o e mensagens de alarmes e Executar a leitura dos diagn sticos do disjuntor tais como acumulados contadores de opera es e outras informa es 15 FL 3151 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai e Informar o estado l gico das entradas e sa das digitais dos LED de sinaliza o e Informar os resultados do autocheck interno bem como dos m dulos externos on line apresentar em caso de
181. do compreendendo como pe a fundamental o laudo do exame comparativo dos materiais efetuado por laborat rio tecnol gico id neo 85 FL 3133 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 17 12 17 13 Quando nas especifica es constar marca nome do fabricante ou tipo do material estas indica es se destinam a definir o tipo e o padr o de qualidade requerido Poder o ser aceitos produtos similares devendo o pedido de substitui o obedecer s exig ncias dos subitens a e b Tratando se de materiais que envolvam principalmente o aspecto est tico da obra al m das exig ncias dos subitens a e b o material proposto dever se harmonizar com o acabamento restante a crit rio da FISCALIZA O Outros casos n o previstos ser o resolvidos pela FISCALIZA O ap s satisfeitas as exig ncias dos subitens a e b ou comprovada a impossibilidade de atend las Ensaios e Testes dos Materiais e Instala es Caso necess rio a INSTALADORA dever realizar sem nus para o CLIENTE ensaios suplementares aos previstos nos documentos citados no item 4 Realizados os ensaios ser enviada uma c pia do respectivo resultado ou certificado
182. do palco possibilitando os professores monitorarem as imagens em utiliza es VIDEO CONFERENCIA sempre de frente para a plat ia e c mera FL 3012 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 2 2 8 SCALER SWITCHER Seletor multiformato de sinais v deo resolu o UXGA 1080 embed AUDIO RS 232 HDTV HDCP controle pelo painel frontal travamento painel frontal com ENTRADAS 2 HDMI e 2 VGA COM UDIO e 2 V DEO COMPOSTO COM UDIO e 2 V DEO COMPOSTO COM UDIO SAIDA 1 RGBHV 1 HDMI e 1 VGA e 1 UDIO STEREO ANALOGO 2 2 9 MATRIX M dulo 4x4 controle manual e via RS 232 configurando com os sinais indicados no respectivo DIAGRAMA DE BLOCO 2 2 10 C MERAS Especificamos 6 c meras resolu o FULL HD PTZ controle pan horizontal vertical ZOOM sendo 2 para PLATEIA 4 para PALCO Estas c meras operam com controle da cabine e possibilitam montagem de PRE SET Ex mesa frente do palco plat ia geral Esta previsto monitores PR VIEW na cabine t cnica 2 2 11 V DEO CONFER NCIA Previs o de canais de UDIO V DEO ENTRADAS SA DAS 2 3 PLEN RIOS 2 3 4
183. dos devem ser individualmente identificados atrav s de etiquetas adesivas auto lamin veis indel veis adequadas na sua origem e no destino Adicionalmente devem ser identificados externamente todos os elementos constituintes do Sistema de Telecomunica es como blocos patch panels caixas de superf cie surface boxes e espelhos faceplates a serem instalados em toda empreendimento do TRT GO 22 Etapa de maneira a facilitar a utiliza o bem como qualquer tipo de manobra e ou manuten o do sistema Devem ser utilizadas etiquetas adequadas para tais finalidades refer ncia Brady N o ser o aceitas etiquetas que n o as destinadas a aplica es em Sistemas de Cabeamento Estruturado Qualquer altera o neste Memorial Descritivo T cnico ou neste Projeto Executivo feito pelo Fornecedor e n o apresentada formalmente a esta Consultoria n o ter validade ou seja o Projetista n o se responsabiliza pelos resultados obtidos imediatos e ao decorrer do tempo Altera es complementares necess rias s instala es civis el tricas e ou hidr ulicas existentes dever o ser executadas quando comprovadamente pertinentes pela Contratante e ou seus prepostos segundo solicita es formais detalhadas e acompanhadas dos respectivos projetos a cargo do Fornecedor Essas altera es dever o ser submetidas previamente e por escrito a Contratante Gerenciadora Nenhum material e ou equipamento dever ser entregue e ou instalado no loc
184. e calor de placas de alto desempenho com aletado de alta efici ncia Ventiladores axiais com motor de corrente cont nua com conversor de frequ ncia Quadro el trico montado no pr prio gabinete contendo todos os dispositivos necess rios ao correto funcionamento do equipamento atendendo tamb m s unidades evaporadoras Controle Remoto Central Controle Remoto Central por ambiente com as mesmas fun es do controle remoto das unidades evaporadoras operar parar ajustar e mostrar a condi o de opera o de cada equipamento Instala o dos Condicionadores de Ar Quando da instala o das unidades condensadoras e evaporadoras em suas loca es definitivas dever o ser inclu dos para tanto todos os materiais e servi os necess rios inclusive as bases met licas cal os antivibrantes liga es frigor ficas controle e de alimenta o el trica Documenta o O Proponente dever fornecer m nimo os seguintes documentos Folha de Dados T cnicos de cada condicionador de ar com a proposta Desenho Dimensional de cada condicionador de ar com peso Manual de Instala o Opera o e Manuten o dos condicionadores de ar Cat logos condicionadores de ar com a proposta 19 FL 3067 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014
185. e dever o facear o revestimento da alvenaria e estarem niveladas aprumadas As caixas embutidas em gesso acartonado dever o ser de PVC com presilhas de fixa o 40 FL 3176 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS A de interruptores e tomadas nas caixas ser feita por parafusos met licos zincados As caixas de interruptores e ou tomadas quando pr ximas de portas ser o localizadas no m nimo a 0 10 m dos contra marcos batentes 11 0 ALTURAS A altura de instala o do centro das caixas em rela o ao piso ser Para interruptores e tomadas m dias 1 05m Para tomadas baixas 0 30m Para tomadas altas 2 20m Para quadros de distribui o 1 50m 12 0 ATERRAMENTO E SPDA O aterramento dever ser executado conforme apresentado em projeto e integrado com todos os sistemas interligados entre si partindo do aterramento em anel do sistema de prote o contra descargas atmosf ricas formando uma liga o equipotencial nica As hastes devem ser instaladas obedecendo dist ncia m nima entre elas A dist ncia m nima deve ser igual ao seu comprimento Para haste de comprimento igual a 3 0m a dist ncia m nima deve ser de 3 0m No interior dos quadros de distribui o o aterramento dever ser conectado ao barramento de terra
186. e fase respectivamente X 50 51N Sobrecorrente instant nea e temporizada de neutro respectivamente 50 51GS Sobrecorrente instant nea e temporizada de neutro de alta sensibilidade 50BF Falha de disjuntor 50 51V Sobrecorrente com restri o de tens o X 86 Bloqueio autom tico ap s uma atua o da prote o 49RMS Sobrecarga t rmica 49T Monitoramento da temperatura dos enrolamentos utilizando sensores PT100 38 Monitoramento da temperatura dos mancais da m quina utilizando sensores P100 27D Subtens o de seq ncia positiva 27R Subtens o remanente 27 Subtens o fase fase e fase neutro 59 Sobretens o fase fase e fase neutro 47 Seq ncia de fases de tens o 59N Sobretens o de neutro deslocamento do neutro 81 Sub e sobre freq ncia 60FL Supervis o do circuito no qual se encontram conectados os TCe TP 67 Sobrecorrente direcional de fase 67N Sobrecorrente direcional de neutro 32P Pot ncia reversa ou sobrepot ncia ativa 320 Sobrepot ncia reativa direcional 40 Perda de campo 78PS Perda de sincronismo 12 FL 3148 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 P senai 87 Prote o diferencial percentual para geradores Apenas o modelo G87 87TG Prote o diferencial do conjunto gerador mais transformador
187. e superf cies no caso de liga es com parafusos trabalhando por contato Outras superf cies de contato incluindo os casos de liga es parafusadas por atrito e as superf cies que transmitem esfor os de compress o por contato exceto em casos especiais devem ser limpas sem serem pintadas Se o contato for ocorrer s na montagem tais superf cies devem ser limpas conforme especifica es do projeto e se elas forem usinadas devem receber uma camada inibidora de corros o de um tipo que possa ser facilmente removido antes da montagem ou de um tipo que n o necessita ser removido observando se entretanto o item a seguir 4 Superf cies adjacentes a soldas de campo A menos que haja outra especifica o as superf cies a serem soldadas de materiais numa faixa de 50 mm de cada lado de solda devem estar isentas de materiais que impe am a soldagem adequada ou que produzam gases t xicos durante a opera o de soldagem Ap s a soldagem tais superf cies dever o receber a mesma limpeza e prote o previstas para toda a estrutura 3 2 2 MONTAGEM 1 M todo de montagem A montagem ser em sequ ncia normal ou em caso de sua impossibilidade ser especificada adequadamente Caso n o seja prevista a sequ ncia de montagem ser utilizada aquela mais eficiente e economicamente dispon vel condizente com o contato Poder ser necess ria a contrata o de servi os de fabrica o e montagem em separado por EMPREITEIROS coordenados
188. eamento horizontal ou seja em todos os pontos UTP instalados no SISTEMA DE TELECOMUNICA ES objeto deste documento FL 3031 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO Todos os pontos instalados devem estar com o status de PASSA PASS em todas as medidas de acordo com os valores m nimos especificados nas Normas Vigentes para a performance e categoria dos produtos especificados no Cap tulo 9 deste documento A certifica o do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES dever estar de acordo com a norma ANSI TIA EIA 568 B Os testes dever o ser realizados segundo o modelo de Enlace Permanente Permanent Link e com todas as caracter sticas t cnicas que permitam a an lise gr fica dos resultados Todos os testes devem conter e informar no m nimo no relat rio da medi o e Identifica o do cabo e Vers o do software do equipamento de teste utilizado e Equipamentos de teste utilizados com n meros de s rie S N e Respons vel nome do profissional que est manuseando o equipamento principal e Data e Todos os par metros de testes listados anteriormente para cabeamento UTP Uma vez conclu dos satisfatoriamente os testes em campo ser necess rios imprimir todos os relat rios destes testes realizados por equipamento apropriado para tal cert
189. ecidos conectores de press o pr prios para cabos de cobre encordoados Inv lucro O inv lucro met lico do painel n o dever ser considerado como uma interliga o efetiva aterramento As portas e pe as basculantes dever o ser aterradas por meio de cordoalhas flex veis Cabos Dever o existir terminais pr ximos s sa das dos cabos de for a que facilitem o aterramento de eventuais arma es 40 FL 3088 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 4 7 11 4 7 12 4 7 12 Rev 01 27 07 14 Cablagem de Controle Geral Os pain is dever o ter fia o conforme NEMA com todas as interliga es entre compartimentos feitas pelo fabricante Quando o conjunto dos pain is tiver qu ser separado efeito de transporte as interliga es entre os diversos cub culos dever o ser preparadas pr testadas e identificadas de tal modo que possam ser refeitas pelo instalador sem uso de diagramas de fia o Tipo de Condutores Os condutores empregados dever o ser de cobre eletrol tico encordoados e isolados com material termopl stico retardante chama em bitola m nima 2 5 mm2 para os circuitos de for a e 1 5 mm2 para os circuitos de co
190. ectada imediatamente aos equipamentos as extremidades devem ser seladas Para evitar a forma o de xidos e fuligem no interior da tubula o que dissolvidos pelo refrigerante ir o provocar entupimento de orif cios filtros capilares e v lvulas recomendado que seja injetado nitrog nio no interior da tubula o durante o processo de solda 21 FL 3069 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 O nitrog nio substitui o oxig nio no interior da tubula o evitando a carboniza o e ajudando a remover umidade todas as pontas da tubula o onde n o est sendo feito o servi o Pressurize a tubula o com 0 02 MPa 0 2kg cm 3psi tampando a ponta onde se trabalhar com a m o Quando a press o atingir o ponto desejado remova a m o e inicie o trabalho Ap s a instala o deixar as pontas protegidas para evitar entrada de elementos estranhos no interior da tubula o Teste de escoamento Tampando todas as pontas exceto uma verifique se n o existem obstru es em cada ponta dos ramais Teste de estanqueidade a Aplicar nitrog nio at que a press o atinja 0 5MPa 5kg cm 73psi aguarde por 5 minutos verificando se a press
191. eguintes crit rios e at 10 CV partida direta e acima de 10 CV soft starter Inspe o e Testes Ser realizada inspe o testemunhada por elemento designado pela fiscaliza o Os testes e inspe es dever o ser realizados nas instala es do fabricante A aprova o do inspetor n o isenta o fabricante das responsabilidades do fornecimento O roteiro de inspe o e testes dever apresentado e discutido com a fiscaliza o antes da realiza o dos mesmos el trico que constar o em princ pio de e Ensaio funcional simulado as opera es e Medi o da resist ncia de isolamento e Tens o aplicada 45 Rev 01 27 07 14 Dever ser realizada inspe o dimensional visual Dever o ser realizados ensaios no FL 3093 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 e Ensaio de funcionamento eletromec nico dos equipamentos Ensaio de continuidade Ensaios de ader ncia de pintura Documenta o fabricante dever fornecer no m nimo os seguintes documentos Desenho dimensional de cada painel el trico Lista de materiais de cada painel el trico Lista de plaquetas de cada painel el tric
192. el trons livres remanescentes no lado n Se uma jun o pn for exposta a f tons com energia maior que o gap ocorrer a gera o de pares el tron lacuna se isto acontecer na regi o onde o campo el trico diferente de zero as cargas ser o aceleradas gerando assim uma corrente atrav s da jun o este deslocamento de cargas d origem a uma diferen a de potencial ao qual chamamos de Efeito Fotovoltaico Se as duas extremidades do peda o de sil cio forem conectadas por um fio haver uma circula o de el trons Esta a base do funcionamento das c lulas fotovoltaicas Tipos de C lulas As c lulas fotovoltaicas s o fabricadas na sua grande maioria usando o sil cio Si e podendo ser constitu da de cristais monocristalinos policristalinos ou de sil cio amorfo Sil cio Monocristalino A c lula de sil cio monocristalino historicamente as mais usadas e comercializada como conversor direto de energia solar em eletricidade e a tecnologia para sua fabrica o um processo b sico muito bem constitu do A fabrica o da c lula de sil cio come a com a extra o do cristal de di xido de sil cio Este material desoxidado em grandes fornos purificado e solidificado Este processo atinge um grau de pureza em 98 e 99 o que razoavelmente eficiente sob o ponto de vista energ tico e custo Este sil cio para funcionar como c lulas fotovoltaicas necessidade de outros dispositivos semicondutores e de um g
193. em fotoc lulas tem mostrado grandes vantagens tanto nas propriedades el tricas quanto no processo de fabrica o Por apresentar uma absor o da radia o solar na faixa do vis vel e podendo ser fabricado mediante deposi o de diversos tipos de substratos o sil cio amorfo vem se mostrando uma forte tecnologia para sistemas fotovoltaicos de baixo custo Mesmo apresentando um custo reduzido na produ o o uso de sil cio amorfo apresenta duas desvantagens a primeira a baixa efici ncia de convers o comparada s c lulas mono e policristalinas de sil cio em segundo as c lulas s o afetadas por um processo de degrada o logo nos primeiros meses de opera o reduzindo assim a efici ncia ao longo da vida til Por outro lado o sil cio amorfo apresenta vantagens que compensam as defici ncias acima citados s o elas e processo de fabrica o relativamente simples e barato e possibilidade de fabrica o de c lulas com grandes reas e baixo consumo de energia na produ o M dulos Fotovoltaicos Pela baixa tens o e corrente de sa da em uma c lula fotovoltaica agrupam se v rias c lulas formando um m dulo O arranjo das c lulas nos m dulos podem ser feito conectando as em s rie ou em paralelo Ao conectar as c lulas em paralelo soma se as correntes de cada m dulo e a tens o do m dulo exatamente a tens o da c lula A corrente produzida pelo efeito fotovoltaico cont nua Pelas caracter sticas t pic
194. ento entre os pontos de consolida o at o mobili rio utilizando as extens es pre terminadas de f brica pois o mobili rio ser o ultimo item a ser montado na obra Dever executar a certifica o dos pontos utilizando a fun o Canal A instaladora do sistema de Telecomunica es do edif cio do TRT 22 Etapa dever entreg lo em pleno funcionamento at sua Aceita o Definitiva pela Contratante e a Gerenciadora considerando as caracter sticas b sicas do sistema e Permitir a integra o entre os sistemas de dados e voz de modo que qualquer ponto possa ser utilizado tanto pelo sistema de dados rede de dados como pelo sistema de voz voip atrav s do processo de comuta o na central de controle do sistema Sala de Telecomunica es e Utilizar componentes de Sistema de Cabeamento de Categoria 6 seis FL 3021 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO e Instalar o cabeamento horizontal na topologia estrela utilizando um segmento cabo exclusivo para interligar o distribuidor de piso instalado na sala de telecomunica es do pavimento a cada tomada de telecomunica es das reas de trabalho em vez da t cnica de cabeamento por zona e Utilizar rota redundante entre e sala de TI centro da rede e todos os racks dos p
195. equipamentos de acordo com as indica es dos fabricantes e na presen a do Respons vel T cnico da obra Como regra geral dever o ser tomados os seguintes cuidados FL 3138 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS o Todas as partes met licas n o energizadas desta instala o dever o estar interligadas ao aterramento principal deste projeto o Todas as partes vivas energizadas expostas dos circuitos principais e secund rios e dos equipamentos el tricos dever o ser protegidas contra acidentes seja atrav s de um inv lucro protetor ou atrav s de instala o fora do alcance de pessoas inabilitadas Todas as partes desta instala o el trica sejam com rela o aos circuitos ou aos equipamentos que possam produzir fa scas dever o possuir uma prote o incombust vel e dever o ser efetivamente separadas de qualquer material facilmente combust vel Em lugares midos ou normalmente molhados nos expostos ao tempo a agentes corrosivos de qualquer natureza dever o ser utilizados m todos de execu o adequados e materiais destinados especificamente para tal finalidade o Toda esta instala o eletrodutos condutores pe as e equipamentos dever estar cuidadosamente arranjada e firmemente ligada s suas respectivas estruturas de suporte e o
196. es Condensadoras e Evaporadoras O Proponente dever garantir o conjunto unidades condensadoras e evaporadoras e controle remoto central quanto ao reparo e ou substitui o sob suas expensas de todo material em que se constatar 16 FL 3064 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 defeito de projeto ou fabrica o durante o per odo de 12 meses a partir do in cio de seu funcionamento Os compressores dever o ter garantia m nima de 36 meses Fabricantes Fabricante de Refer ncia LG Fabricantes Aceit veis LG MITSUBISHI DAIKIN Condicionadores de Ar de Expans o Direta com Condensa o a Ar Remota Tipo SPLIT O Os condicionadores s o do tipo dividido consistem de uma unidade condensadora resfriada a ar instalada xternamente conectada por rede frigor gena a uma unidade evaporadora instalada no interior do pr dio Unidades Evaporadoras Gabinetes projetados para distribui o de ar por rede de dutos com possibilidade de instala o em disposi o horizontal Constru o em chapas de a o galvanizado e fosfatizado revestidos por processo de pintura a p poli ster
197. es com t cnicos em manuten o treinados na f brica Fun es de prote o O sistema de controle do Painel deve fornecer as fun es seguintes de prote o do sistema para cada disjuntor ou barramento Notar que cada fun o de prote o faz com que o controle tome uma medida corretiva inteligente para resolver o problema da melhor forma at que um operador possa abordar o problema Qualquer alarme em algum grupo gerador ou no sistema far com que o s mbolo de ALARME apare a na parte inferior central da tela touch screen Clique no cone para ir para a tela de alarme que mostra o equipamento onde a falha ocorreu e qual o tipo de falha A tela permite ao operador tentar redefinir a falha pelo Aviso de falha de fechamento de disjuntor quando o controlador sinaliza para um disjuntor fechar monitora os contatos auxiliares do disjuntor e verifica se o disjuntor foi fechado Se o controle n o detectar um fechamento do disjuntor em um prazo ajust vel ap s o sinal de fechamento um aviso de falha de fechamento do disjuntor ser iniciado Se o disjuntor da rede n o fechar o controlador inicia os grupos geradores e transfere a carga para eles at que o operador redefina a condi o de falha e resolva o problema Aviso de contato de posi o de disjuntor o controlador monitora os contatos na posi o A NA e B NF do disjuntor Se os contatos n o estiverem de acordo com a posi o do disjuntor um alerta de contato de posi
198. es normalizadas para garantia de suporte s aplica es futuras Descri o Possuir certificado de performance el trica VERIFIED pela UL ou ETL conforme especifica es da norma ANSI TIA EIA 568 B 2 1 CATEGORIA 6 e ISO IEC 11801 bem como certificado para flamabilidade UL LISTED ou ETL LISTED CMR e O cabo utilizado dever possuir certifica o Anatel impressas na capa e O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa m xima de compostos que n o agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS e Possuir certifica o de canal para 6 conex es por laborat rio de 3a Parte ETL ou UL e Possuir impresso na capa externa nome do fabricante marca do produto e sistema de rastreabilidade que permita identificar a data de fabrica o dos cabos FL 3037 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO e Ser composto por condutores de cobre s lido capa externa em PVC n o propagante chama com possibilidade de fornecimento nas cores azul amarelo preto verde branco bege marrom laranja vermelha ou cinza e Deve atender ao c digo de cores especificado abaixo e 1 azul branco com uma faixa azul stripe no condutor branco e par2 Iaranja branco com uma faixa laranja stripe no condutor branco e par3 verde branco
199. etirada do canteiro de servi o da obra j relatar oportunamente ao CLIENTE ocorr ncias ou circunst ncias que possam acarretar dificuldades no desenvolvimento das obras ou inconveni ncias a terceiros 1 solicitar ao CLIENTE parecer d specialistas em caso de necessidade presen a da FISCALIZA O na obra n o diminuir A a responsabilidade da p rfeita execu o dos trabalhos INSTALADORA quanto A FISCALIZA O ao considerar conclu da a obra ou servi o comunicar o provid ncias cab veis Di rio de Obras Caber INSTALADORA o de Di rio de Obras fato ao CLIENTE as fornecimento e manuten o devidamente numerado rubricado pela FISCALIZA O e pela INSTALADORA que permanecer dispon local da obra 81 vel para escritura o no Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 FL 3129 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Ser o obrigatoriamente registrados no Di rio de Obras pela INSTALADORA a as falhas nos servi os de terceiros sujeitos sua inger ncia as consultas FISCALIZA O as datas de conclus o
200. expedidos por Instituto t cnico de aferi o especializado 2 1 1 Tela de proje o 03 tr s unidades bobin veis de acionamento el trico confeccionada em material sint tico MATTE WHITE flame retardant com bainha inferior para tubo met lico de 2 Conjuntos instalados em estojos met licos que envolvam todo o conjunto do eixo de recolhimento e motor de acionamento Comandadas pelo QDFCMC Medidas e 01 uma unidade central de 6 00 de largura x 2 70 de altura com estojo parcialmente embutido ao forro e 02 duas unidades laterais de 2 00 m de largura x 1 15 m de altura com estojo parcialmente embutido ao forro Importante os estojos das telas dever o ser pintados na cor do forro do plen rio ver arquitetura 2 1 2 Cortina 01 uma unidade em dois xales duplas faces confeccionada na face interna em veludo 100 algod o ignifugado 650 g ml plissada duas vezes a largura com transpasse de 0 50 m Face externa em tecido blecaute ignifugo retardante a chamas incorporado no fio norma DIN 4102 01 B2 FL 3043 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 18 20h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703043 C d Autenticidade 400036360038 1998 acabamento refor ado e bainha inferior com 20 cm Dever correr em trilhos de duralum nio estruturados e contar com rod zios de movimenta o silenciosa fabricados em chapa de nylon de 10 mm
201. ialmente em madeira do tipo freij de primeira qualidade certificada convenientemente tratada e seca em estufa com grau de umidade de 12 fixado atrav s de pregos helicoidais dispostos no sentido paralelo boca de cena A estrutura do piso do palco sobre o contra piso da laje dever ser em barrotes de madeira tipo ip jatob ou peroba de 60 mm x H 60 mm dispostos a cada 500 mm eixo fixadas com parafusos galvanizados padr o e buchas de nylon sobre a laje Como acabamento o piso dever repousar por 20 vinte dias ap s a instala o e s ent o ser calafetado receber dois lixamentos grosso e fino e pintura em tr s dem os de tinta seladora profissional ou resina em nitrocelulose 5 INSTALA ES EL TRICAS DOS IMPLANTOS DE CENOTECNIA E DE ILUMINA O CENICA Importante Prevalecer o as normas brasileiras da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas para a execu o das intala es el tricas descritas N o ser aceita nenhuma fia o aparente Todo o cabeamento de energia dos circuitos c nicos ser do tipo PP extra flex veis 2 x 2 5mm T Dever o ser fornecidos e instalados os seguintes quadros CINEPLAST INDUSTRIAL LTDA www cineplast com br FL 3046 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 18 20h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703043 C d Autenticidade 400036360038 5 1 QDFIC Quadro de distribui o de for a da il
202. icamente exclu do a pintura dever ser aplicada por pincel spray rolo escorrimento ou imers o Quando a espessura da pel cula n o for especificada a espessura m nima seca ser de 25 micras como camada de f brica Os a os anticorrosivos e aqueles que n o necessitarem de pintura de f brica deve ser limpos com solvente para remover leo graxa ou sujeiras e por escovas de fibras ou outros meios adequados remo o de materiais estranhos Ser o de responsabilidade da CONTRATADA os retoques devidos aos estragos verificados no transportes e montagem ou seja as partes abrasadas e tamb m danifica es por solda na obra As partes das pe as estruturais de a o que transmitem esfor os ao concreto por ader ncia n o podem ser pintadas 2 Superf cies inacess veis Exceto para superf cies que transmitem esfor os ao concreto as superf cies que v o se tornar inacess veis ap s a fabrica o devem ser limpos e pintados de acordo com as especifica es de pintura do projeto antes de se tornarem inacess veis 3 Superf cies de contato Este documento n o pode ser usado copiado ou cedido fora dos termos contratuais entre BSC e CORSI HIRANO FL 3195 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 22 16h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703088 C d Autenticidade 400036361190 Engenharia Ltda N o h limita es quanto pintura d
203. ide Mec nica 20 000 manobras AC 3 4 7 12 3 Disjuntores Motores Magn ticos T rmicos Dever o ser tripolares para manobra acionamento rotativo prote o e alimenta o de motores Dever o ser dimensionados para a corrente nominal do motor a ser acionado servi o AC 3 bem como o calibre de corrente Dever ser fornecido com bloco de contatos auxiliares conforme a necessidade indicada nos esquemas el tricos Vide Mec nica 25 000 manobras AC 3 4 7 12 4 Contatores Dever o ser tripolares secos a ar conforme NEMA adequados para partida direta de motores de indu o trif sicos e dimensionados com folga m nima de 25 da corrente nominal Vida til 15 milh es de manobras AC 3 4 7 12 5 Rel s de Tempo Dever o ser do tipo eletr nico para partidas estrela tri ngulo com vida til de 10 milh es de manobras e pelo menos 1 um contato NA com retardo e 1 um NA sem retardo com faixa de ajuste de 2 a 60s 4 7 12 6 Chaves Seletoras Dever o ser do tipo rotativo montagem na porta frontal do painel de acordo com os esquemas 42 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 indicados nos documentos gr ficos fixa o pelo topo manoplas t
204. ientais L D D D Altitude m xima em rela o ao n vel do mar 1000 m Temperatura ambiente m xima anual 40 C Temperatura ambiente m nima anual 50C Temperatura m dia m xima em 24hs 30 C Umidade relativa do insien i i a a aa acima de 80 Caracter sticas Gerais FL 3141 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS umtru tt Os pain is dever o ser do tipo compactos classe LSC2A PI IAC AFL conforme descrito na norma NBR IEC 62271 200 compostos de c lulas modulares compartimentadas em inv lucro met lico uso interno grau de prote o IP2XC equipados com aparelhagens fixas seccionadora e desconect veis disjuntores com sa da e entrada de cabos preferencialmente pela parte inferior e com acesso totalmente frontal atrav s de tampas intertravadas com o circuito de for a de forma que somente com o circuito aberto e aterrado seja poss vel acesso seguro aos compartimentos energizados As dimens es estruturais de cada cub culo compacto devem seguir as seguintes dime
205. ifica o e aprovado o funcionamento deste Sistema de Cabeamento Estruturado ser lavrado um Termo de Aceita o Definitiva do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES por parte da Contratante no prazo m ximo de at 30 trinta dias FL 3032 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO ESPECIFICA ES E CARACTER STICAS DOS MATERIAIS O dimensionamento dos eletrodutos perfilados e eletrocalhas quando n o dimensionados em projeto da Rede de Cabeamento Estruturado e da Rede Eletrica devera seguir as especifica es e a tabela de ocupa o a seguir Tabela 1 Tabela de dimensionamento de Eletrodutos e Eletrocalhas Cabos UTP pimensipnamente Fletrodutos e Eletrocalhas 40 de ocupa o urusa 1 2 2ur Cabos UTP o 2 Eletrocalha mm 25 70 30 x 30 38 38 50 x 50 100 x 50 150 x 100 200 x 100 Cabos UTP 22 11 18 40 80 243 324 Tabela 2 Tabela de ocupa o m xima de Eletrodutos e Eletrocalhas Ocupa o m xima de eletrodutos Sena 11 33 1 115 162 273 a K us ele ME Cc TITLE TZ Le e zL ME ENEE 16mm 2 3 5 9 12 20 33 46
206. iformato de sinais v deo resolu o UXGA 1080 embed AUDIO RS 232 HDTV HDCP controle pelo painel frontal travamento painel frontal com 04 ENTRADAS 2 HDMI e 2 VGA COM UDIO e 2 V DEO COMPOSTO COM UDIO e 2 V DEO COMPOSTO COM UDIO FL 3018 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 SAIDA 1 RGBHV e 1 HDMI e 1 VGA e 1 UDIO STEREO ANALOGO 4 3 14 04 DISTRIBUIDOR HDMI 1x4 4 3 15 04 CAMERAS PTZ ALTA RESOLU O COM CONTROLE REMOTO 4 3 16 04 GRAVADOR DE V DEO ROLAND F 1 4 3 17 08 SUPORTE DE TETO AJUST VEL TILT DE INCLINA O PARA MONITORES 55 4 3 18 08 SUPORTE DE PISO ESPECIAL PARA MONITOR DE 32 4 3 19 04 SUPORTES DE TETO PARA CAMERAS PTZ 4 3 20 01 CONJUNTO DE CABOS CONECTORES ACESS RIOS DO SISTEMA UDIO 4 3 21 01 CONJUNTO DE CABOS CONECTORES ACESS RIOS DO SISTEMA V DEO 4 3 22 01 CONJUNTO DE CABOS CONECTORES ACESS RIOS DO SISTEMA EL TRICO AV 4 3 22 04 CONJUNTO DE RACKS PARA EQUIPAMENTOS NA CABINE AV Goi nia 20 de outubro de 2014 assinado eletronicamente CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO C
207. iltros das linhas de fluidos substituindo os caso necess rio Entretanto todos os pr filtros de ar dos condicionadores e ventiladores dever o ser substitu dos por novos 12 FL 3120 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 12 Rev 01 27 07 14 RECEBIMENTO DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO E VENTILA O Ap s a montagem testes pr opera o de todos os equipamentos e componentes que integram o sistema desde que todas as condi es de desempenho dos mesmos sejam satisfat rias dentro dos par metros assumidos a instala o ser considerada aceita Nesta ocasi o ser emitido o Termo de Recebimento passando a vigorar ent o o per odo de Garantia T3 FL 3121 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 13 13 13 13 13 Rev 01 27 07 14 GARANTIA Garantia do Sistema A INSTALADORA dever garantir o sistema de ar condicionado e ventila o como um todo quanto ao desempenho dentro das premissas assumidas contra todo e qualquer defeito que n o seja oriundo de opera
208. inosa Por outro lado o aumento da temperatura na c lula faz com que a efici ncia do m dulo caia abaixando assim os pontos de opera o para pot ncia m xima gerada 33 FL 3169 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 FL 3170 PS Amperes Corrente Amp res Pontos 3 1000 W m2 pot ncia 25 C Ter 1000 Wim 20 700 W m AM 1 5 10 C i 2 30 C 0 C I 40 C 500 W m 50 60 1 70 1 80 90 C 100 C L 0 5 10 15 20 0 5 10 15 20 25 Voltagem Volts Voltagem Volts Figura 5 12 Efeito causado pela varia o de intensidade luminosa Figura 5 13 Efeito causado pela temperatura na c lula Alguns modelos de m dulos fotovoltaicos Figura 5 14 M dulo fabricado pela empresa Figura 5 15 M dulo fabricado pela empresa Siemens Kyosera Componentes de um sistema fotovoltaico Um sistema fotovoltaico pode ser classificado em tr s categorias distintas sistemas isolados h bridos e conectados a rede Os sistemas obedecem a uma configura o b sica onde o sistema dever ter uma unidade de controle de pot ncia e tamb m uma unidade de armazenamento 34 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470
209. instrutores O Proponente contratado dever apresentar planilha de custos para cada tipo de instrutor e curso de modo que a julgo do Contratante os cursos possam ser repetidos e ou prorrogados AS BUILT Dever constar da documenta o t cnica a serem entregas pelo Fornecedor antes do per odo de Testes e Certifica o os desenhos as built de todas as instala es constando de no m nimo os seguintes itens e Localiza o nas plantas em escala compat vel de todos os equipamentos do sistema e Plantas e ou Planilhas de conectores dos Patch Panels Blocos de Conex o e Plantas e ou Planilhas de cabos com demarca o de Racks de origem e destino e identifica o dos respectivos conectores nos Patch Panels Blocos de Conex o e Descritivo de Funcionamento do Sistema com descri o dos equipamentos fun es e tarefas realizadas Todos os documentos as built deste SISTEMA DE TELECOMUNICA ES dever o ser aprovados pela Contratante e ou seus prepostos quanto ao conte do t cnico forma e apresenta o GARANTIAS O Sistema de Telecomunica es deste empreendimento em sua instala o e todas e quaisquer umas de suas partes dever ser garantido pelo prazo m nimo de doze 12 meses a contar da entrega em perfeito funcionamento ou seja emiss o do Termo de Aceita o Definitiva contra qualquer defeito de fabrica o montagem e ou instala o Eventuais defeitos dever o ser prontamente corrigidos
210. ipo asa e na cor preta 4 7 12 7 Contatores Auxiliares Dever o ser utilizados nos circuitos de comando acionamentos em corrente alternada n mero de contatos NA e NF de acordo com documentos gr ficos vida til 30 milh es de manobras 4 7 12 8 Botoeiras As botoeiras devem ser do tipo contatos moment neos Devem ser operadas externamente sem necessidade de abertura da porta do cub culo e possuir dispositivo de travamento na posi o desligada As botoeiras devem ser ligadas aos circuitos de comandos dos contatores 4 7 12 9 Sinaliza o Dever ser feita atrav s de l mpadas nas cores indicadas no projeto para sinaliza o de equipamento ligado desligado ou falha respectivamente Dever ser composto de visor e soquete em corpo inteiri o ou separado de modo a permitir a substitui o das l mpadas sem a necessidade de abertura da porta Todas as l mpadas dever o ser alimentadas em 220 V 4 7 12 10 Transformadores Os transformadores de medi o e prote o dever o estar de acordo com NEMA EI 2 e 1 ANSI C 57 13 e ABNT EB 251 A nota o das caracter sticas dos transformadores dever ser feita pela norma Brasileira Os transformadores devem ser do tipo seco encapsulado em resina p xi e Transformadores de Potencial Devem ser extra veis po
211. ispositivos Fus veis de Baixa Tens o Especifica o e NBR 14039 Instala es El tricas de Alta Tens o de 1 0 a 36 2kV e NM 6898 Disjuntores de Baixa Tens o Especifica o PS 43 FL 3179 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS umtru tt ANEXO 01 ESPECIFICA ES DE MATERIAIS Com refer ncia ao que diz respeito Rela o de Materiais para a execu o das obras de instala o do Projeto El trico podemos acrescentar que foi procurada a melhor concep o em termos de materiais Estes materiais relacionados s o de uso nico e exclusivamente para a execu o aqui projetadas sendo que as quantidades refer ncias e defini es de materiais foram previamente estudadas e levantadas No caso de substitui o de materiais ora por falta no mercado ou pela condi o de melhor a menor custo esta substitui o deve observar os crit rios de similaridade com os materiais escolhidos ficando a equipe de projetistas isenta de responsabilidade no caso de n o serem observadas estas recomenda es Em todo caso aconselhamos que a substitui o de qualquer material por outro deve antes obedecer rigorosamente aos padr es e normas t cnicas e ainda sob pr via consulta a fabricantes e equipe de projetistas 18 1 Caracteriza o dos materiais e
212. ite do Libera o dos acessos necess rios na obra para a movimenta o dos equip instala o Fornecim montagem Fornecim Fornecim en en en de for a dos equipamentos to de funcionamento dos equipamentos for a for a amentos at os locais de e luz provis rias para a e luz definitivas para o to de toda a cablagem el trica e condutos comando e sinaliza o at os quadros el tricos dos equipament Fornecimento instrumentos v lvulas tos sem chave seccionadora e interliga o el trica de sensores e dispositivos de controle atuadores do sistema de controle FL 3105 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 AJUSTE E BALANCEAMENTO DOS SISTEMAS DE AR Documentos Relativos Os desenhos e especifica es t cnicas de contrato inclu das as condi es e requerimentos gerais se aplicam ao servi o desta se o C digos Todo servi o deve obedecer todos c digos locais SMACNA AMCA E ASHRAE STANDARDS T T Apresenta o dos Relat rios Submeter relat rio de todos testes realizados Ver item 7 5 desta especifica o para os requerimentos exatos Formato do rela
213. itetura do local e estar no pleno uso de suas atribui es profissionais Caber ao CLIENTE decidir sobre a aceita o do nome que for indicado O profissional credenciado para dirigir os trabalhos por parte da INSTALADORA dever dar assist ncia di ria obra combinando com a FISCALIZA O um hor rio comum de perman ncia no servi o de modo a facilitar os entendimentos diretos 83 FL 3131 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 17 Rev 01 27 07 14 Se o respons vel t cnico ou qualquer integrante da equipe t cnica da INSTALADORA n o corresponder s exig ncias para adequada condu o dos trabalhos poder a FISCALIZA O exigir da INSTALADORA sua imediata substitui o no interesse do servi o sem que essa iniciativa implique em modifica es de prazo ou de condi es contratuais Se INSTALADORA n o providenciar a efetiva substitui o na hip tese indicada no item acima no prazo de 05 cinco dias os servi os ser o suspensos n o assumindo o CLIENTE quaisquer responsabilidades posteriores decorrentes dessa paralisa o A substitui o de integrante da equipe t cnica por p
214. ivo visa detectar a fuga de corrente NUNCA DESATIVE OU REMOVA A CHAVE AUTOM TICA DE PROTE O CONTRA CHOQUES EL TRICOS DISPOSITIVOS DR MESMO EM CASO DE DESLIGAMENTOS SEM CAUSA APARENTE SE OS DESLIGAMENTOS FOREM FREQUENTES E PRINCIPALMENTE SE A TENTATIVA DE RELIGAR A CHAVE N O TIVER XITO ISSO SIGNIFICA MUITO PROVAVELMENTE QUE A INSTALA O EL TRICA APRESENTA ANOMALIAS INTERNAS QUER S PODEM SER IDENTIFICADAS E CORRIGIDAS POR PROFISSIONAIS QUALIFICADOS A DESATIVA O OU REMO O DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINA O DE MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES EL TRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USU RIOS DA INSTALA O Todo o projeto esta baseado no esquema de aterramento TN s sendo portanto proibido a altera o do esquema adotado sob pena de invalidar todo o sistema de prote o N o sendo permitido a instala o de um circuito sem o seu respetivo condutor de prote o Para os motores trif sico foi projetado a prote o com rel falta de fase acoplado a uma contatora A prote o individual dos motores ser feita por meio de disjuntor motor N o sendo permitido sua substitui o por disjuntor comum Os disjuntores est o coordenados por amperagem e curvas de disparo Sendo recomendado o uso de disjuntores do tipo Limitador N o deve ser alterado a capacidade dos disjuntores sem a devida troca da se o dos cabos para garantir que n o percamos a prote o contra choques e a coordena o entre condutores e dispositivos
215. l Dimens o do terminal Fator de rea Velocidade de projeto Vaz o de projeto Velocidade de teste final Vaz o de teste final Porcentagem da vaz o de ar Unidades condicionadoras de ar Identifica o n mero Localiza o Fabricante Modelo Capacidade sens vel de projeto e real Capacidade latente de projeto e real Capacidade total de projeto e real Temperaturas de bulbo seco e mido na entrada do ar projeto e real Temperaturas de bulbo seco e mido na sa da do ar projeto e real Temperatura de bulbo seco e mido do ar exterior projeto e real Perda de press o de gua projeto e real Dados de motor especificado e real Dados da correia de acionamento Teste de vazamento de dutos somente de teste testemunhado Descri o da rede de dutos em teste Press o de projeto de opera o do duto Press o est tica de projeto de teste do duto 62 FL 3110 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 7 5 10 Capacidade m xima permiss vel duto vezes fator de vazamento Dispositivos de testes ventilador tamanho tubo orif cio tamanho do ori calibragem f cio
216. l atendido informando do xito da instala o e Proponente deve possuir equipamento pr prio para Testes e Certifica o N vel III de par tran ado cabeamento met lico do Sistema de Cabeamento Estruturado objeto deste fornecimento Dever ser apresentada como parte integrante da documenta o da FL 3023 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO Proponente c pia da Nota Fiscal de compra ou de calibra o informando marca e modelo do equipamento e A Proponente dever apresentar c pia de Certificado de Registro ou Diploma comprovando sua Associa o entidade de classe da rea de atua o no caso a BICSI Building Industry Consulting Services International Os servi os ser o dirigidos desde seu in cio at o t rmino efetivo e aceita o do s Sistema s por um profissional no caso um engenheiro el trico respons vel da Proponente devidamente registrado e habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA para estas atribui es previamente aprovado pela Contratante Para tanto deve constar da referida proposta o nome do profissional breve curr culo bem como n mero do CREA endere o eletr nico e telefone de contato A instala o deve ser acompanhada da s respectiva s A R T s
217. la es seguir o o seguinte crit rio Unidades Condensadoras posicionadas nas coberturas dos edif cios Unidades Evaporadoras com controle individual de temperatura em cada ambiente Ventiladores de Ar Externo posicionados nas coberturas Linhas Frigor genas e dutos de distribui o de ar externo dispostos em prumadas Nas Salas T cnicas cujo funcionamento segue al m do hor rio de expediente normal ser o utilizados sistemas centrais dedicados tamb m do tipo VRV FL 3054 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Plen rio e Circula o Ser o utilizados equipamentos a expans o direta do tipo Split o Caracter sticas da Instala o Unidades Condensadoras posicionadas no E subsolo Unidades Evaporadoras na sala de m quinas cont gua ao Plen rio Ventiladores de Ar Externo posicionados nas coberturas Linhas Frigor genas e dutos de distribui o de ar externo dispostos em prumadas Sala de Seguran a subsolo Ser utilizado um condicionador do tipo Split Caracter sticas da Instala o Unidades Evaporadoras do tipo Hi Wall Unidade Condensadora locada no lado externo da sala Sistemas de Ventila o Exaust o
218. lado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS Graus de Prote o para Inv lucros de Equipamentos El tricos IEC 60529 NBR IEC 60529 Sistemas de Indica o de Presen a de Tens o High Voltage Prefabricated Switchgear and Controlgear Assemblies Voltage Presence Indicating Systems IEC 61958 Chave de Aterramento IEC 62271 102 Chaves Seccionadoras e de Aterramento em Corrente Alternada 62271 102 NBR 62271 102 Cl usulas Comuns a Equipamentos El tricos de Manobra de Tens o Nominal Acima de 1kV IEC 60694 NBR IEC 60694 Combina o Chave Seccionadora Fus veis de M dia Tens o em Corrente Alternada IEC 62271 105 antiga 60265 Disjuntores de Alta Tens o em Corrente Alternada IEC 62271 100 NBR IEC 62271 100 Fus veis Limitadores de Corrente de Alta Tens o 60282 1 NBR 8669 Transformadores de Corrente 60044 1 NBR 6856 Transformadores de Potencial IEC 60044 2 NBR 6855 Transdutores de Corrente de Baixa Pot ncia 60044 8 Transformadores de For a NBR 10295 Rel s de Prote o IEC 60255 Compatibilidade Eletromagn tica 61000 Compatibilidade Eletromagn tica para Medi o e Controle de Processos Industriais 60801 Condi es Ambientais Os cub culos dever o ser instalados em locais com as seguintes condi es amb
219. lados na rea externa dever o ser devidamente identificados a cada caixa de passagem Todas as tubula es externas nas caixas de passagem e entrada de eletrodutos advindos da rea externa nos quadros el tricos dever o ser fechadas com aplica o de poliuretano expandido com resist ncia ao fogo de 60 minutos O poliuretano dever ser aplicado ap s a passagem dos cabos no eletrodutos 42 FL 3178 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 15 0 REFER NCIAS UTILIZADAS NO PROJETO O presente descritivo de Rede El trica foi feito com base nas Normas Nacionais que regem o assunto a saber 15 1 ABNT e 5410 Instala es el tricas de baixa tens o e NBR 5361 Disjuntor de Baixa Tens o Especifica o e NBR 5413 Ilumin ncia de Interiores e NBR 5419 Prote o de Estruturas contra Descargas Atmosf ricas e NBR 6148 Condutores Isolados com Isola o Extrudada de Cloreto de Polivinila PVC para Tens es at 750V sem cobertura Especifica o e NBR 6150 Eletroduto de PVC R gido Especifica o e NBR 6527 Interruptores para Instala o El trica Fixa Dom stica e An loga Especifica o e NBR 9513 Emendas para Cabos de Pot ncia Isolados para Tens es at 750V Especifica o e NBR 10898 Sistemas de Ilumina o de Emerg ncia e NBR 11840 D
220. lculada poder o existir varia es de medidas entre a planta e obra que provoque a necessidade de ajuste manual ap s o final do auto diagn stico do sistema Estar atento a ocorr ncia de superaquecimento elevado ou sub resfriamento insuficiente A carga deve ser realizada no estado liquido Embora o R410A seja um refrigerant pseudo azeotr pico ponto de evapora o R32 52 R125 49 C pode ser em forma geral ser manuseado como R22 todavia fazer a carga no estado l quido caso contr rio a composi o no cilindro poder sofrer pequenas varia es Isolamento t rmico Para sele o dos isolantes adequados os par metros abaixo dever o ser observados Faixa normal de opera o das temperaturas da linha de l quido 15 800C Faixa normal de opera o das temperaturas da linha de g s 0 10000 24 FL 3072 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Utilizar espuma elastom rica Armflex A F ou similar K Flex capaz de suportar as temperaturas m ximas acima indicadas e de proporcionar garantia contra condensa o nas temperaturas m nimas indicadas Di metro Locais Locais Umidos Locais dos Tubos Normais Cr
221. lhamento Todo os cantos reentrantes devem estar isentos de entalhes e ter o maior raio de arredondamento poss vel com um m nimo de 13mm 3 Aplainamento de bordas N o necess rio aplainar dar acabamento s bordas de chapas perfis cortados com serra tesoura ou ma arico a menos que haja indica o em contr rio no desenho ou em especifica es de prepara o de bordas O uso de bordas cortadas com tesoura deve ser evitado em locais sujeitos forma o de r tulas pl sticas se usadas essas bordas devem ter acabamento liso obtido por esmeril goiva ou plaina As rebarbas devem ser removidas para permitir o ajustamento das partes que ser o parafusadas ou soldadas ou quando representarem risco durante a constru o ou ap s seu t rmino 4 Constru o parafusada Quando a espessura do material for inferior ou no m ximo igual ao di metro nominal do parafuso acrescido de 3mm os furos podem ser puncionados Para maiores espessuras os furos devem ser broqueados com seu di metro final podendo tamb m ser subpuncionados ou subbroqueados com di metro menor e posteriormente usinados at o di metro final A matriz para todos os furos subpuncionados ou a broca para todos os furos sub broqueados deve ter o m nimo 3 5mm a menos que o di metro final do furo Nos locais sujeitos forma o de r tulas pl sticas os furos nas Este documento n o pode ser usado copiado ou cedido fora dos termos contratuais entre BSC e CORSI HIRANO
222. lica o Rede Baixa Tens o tubulada Fabricantes Prysmian Ficap Phepls Dodge Brascooper Quadros el tricos Uso Interno Tipo Quadro de Comando com bandeja extra vel IP 40 Aplica o Rede Baixa Tens o interna Fabricantes Cemar Pial Legrand Siemens Fita Autofus o Tipo EPR espessura 0 76mm NBR 10669 Aplica o Isola o de cabos 0 6 1kV at 69 Fabricantes Prysmian 3M Fita Isolante 12 linha Tipo Anti chama 0 19mm espessura Certificada NBR 5037 e UL510 Aplica o isola o de fios e cabos 750V Fabricantes 3M Prysmian Disjuntores Termomagn ticos at 80 mono bi ou tripolar Icu 6 Tipo Mini Disjuntores NBR NM 60898 Tens o isolamento 500V Curva ou Ver diagrama unifilar Preferencialmente Classe de limita o 3 Aplica o Rede Baixa Tens o interna Fabricantes Merlin Gerin Schneider Pial Legrand Siemens GE Disjuntores Termomagn ticos acima 80 tripolar Icu 10 kA acima Tipo Mini Disjuntores NBR 60947 2 Tens o isolamento 690V Aplica o Rede Baixa Tens o interna Fabricantes Merlin Gerin Schneider Pial Legrand Siemens GE Dispositivos DR Interruptor Bipolar Tetrapolar Tipo Interruptor DR Norma 61008 2 1 30mA Tipo Aplica o Rede Baixa Tens o interna Fabricantes Merlin Gerin Schneider Pial Legrand Siemens GE Dispositivos Prote o contra Surtos DPS F PE N PE Tipo
223. lidade de INSTALADORA O cumprimento das prescri es referentes s Leis Trabalhistas Previd ncia Social e Seguro de Acidentes do Trabalho 78 FL 3126 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 A CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 O pagamento de impostos taxas e outras obriga es financeiras que vierem a incidir sobre o fornecimento de materiais ou servi os A perfei o e seguran a nos trabalhos realizados e a consequent demoli o e reconstru o dos trabalhos rejeitados pela FISCALIZA O Os danos ou preju zos causados ao CLIENTE ou a terceiros provenientes da execu o das obras ou servi os A retirada do local do canteiro da obra dos materiais n o especificados ou rejeitados pela FISCALIZA O INSTALADORA dever utilizar modernos equipamentos e ferramentas necess rias boa ex m ac fo A to de ou do A en in de re re Co A da pe pr pa CL ecu o de todos os servi os e empregar os todos de trabalho mais eficientes seguros de ordo com as Normas vigentes e especifica es rnecidas INSTALADORA ser respons vel pela exist ncia de do e qualquer v cio irregularidade ou simples feito de
224. m 1876 foi montado o primeiro aparato fotovoltaico resultado de estudos das estruturas no estado s lido e apenas em 1956 iniciou se a produ o industrial seguindo o desenvolvimento da microeletr nica O Efeito fotovoltaico O efeito fotovoltaico d se em materiais da natureza denominados semicondutores que se caracterizam pela presen a de bandas de energia onde permitida a presen a de el trons banda de val ncia e de outra onde totalmente vazia banda de condu o O semicondutor mais usado o sil cio Seus tomos se caracterizam por possu rem quatro el trons que se ligam aos vizinhos formando uma rede cristalina Ao adicionarem se tomos com cinco el trons de liga o como o f sforo por exemplo haver um el tron em excesso que n o poder ser emparelhado e que ficar sobrando fracamente ligado a seu tomo de origem Isto faz com que com pouca energia t rmica este el tron se livre indo para a banda de condu o Diz se assim que f sforo um dopante doador de el trons e denomina se dopante n ou impureza n 21 FL 3163 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 Contato Frontal Silicio tipo Jun o Contato de Base Silicio tipo p Figura 5 1 Corte transversal de uma c lula folovoltaica Se por outro l
225. ma j citada Os circuitos de alimenta o das lumin rias de emerg ncia dever o ser reservados apenas para a energiza o desta ilumina o n o admitindo se a alimenta o de outras cargas diferentes destas n o ser o admitidas tamb m liga es em s rie dos pontos de luz neste sistema O projeto prev que todo o sistema de ilumina o do pr dio ser suprido por grupo gerador garantindo assim 100 da ilumina o da edifica o em caso de falta de energia pela concession ria 14 0 OBSERVA ES Caso estas normas sofram altera es antes da execu o deste projeto dever ser providenciado a revis o deste para readequa o com as novas normativas Toda e qualquer altera o efetuada no projeto durante a execu o dever ser aprovada pelo autor do projeto ou pela fiscaliza o Caso altera es sejam feitas sem a aprova o previa implicar ao executor o nus total da responsabilidade pelas altera es efetuadas e poss veis comprometimentos ao bom funcionamento das instala es el tricas Todos os cabos el tricos a serem instalados em tubula o enterrada diretamente no solo dever o possuir dupla cobertura em PVC EPR com isola o para 0 6 1kV Quando instalados em eletrodutos embutido no contra piso lajes paredes e ou aparentes poder o possuir cobertura em PVC isola o 450 750V Todos os cabos utilizados na obra dever o ser do tipo Atoxico cabo livre de hal genos Todos os cabos insta
226. mais barato comparado ao custo de se conectar um diodo em cada c lula 31 FL 3167 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai C lula Solar Figura 5 7 Poss vel liga o para um diodo bypass entre c lulas Diodo de Bloqueio Um outro problema que pode acontecer quando surge um corrente negativa fluindo pelas c lulas ou seja ao inv s de gerar corrente o m dulo passa a receber muito mais do que produz Esta corrente pode causar queda na efici ncia das c lulas e em caso mais dr stico a c lula pode ser desconecta do arranjo causando assim a perda total do fluxo de energia do m dulo Para evitar esses problemas usa se um diodo de bloqueio impedindo assim correntes reversas que podem ocorrer caso liguem o m dulo diretamente em um acumulador ou bateria M dulo Fotovoltaico Figura 5 8 Diodo de bloqueio Caracter sticas el tricas dos m dulos fotovoltaicos Geralmente a pot ncia dos m dulos dada pela pot ncia de pico T o necess rio quanto este par metro existe outras caracter sticas el tricos que melhor caracteriza a funcionabilidade do m dulo As principais caracter sticas el tricas dos m dulos fotovoltaicos s o as seguintes e Voltagem de Circuito Aberto Voc e Corrente de Curto Circuito Isc e Pot ncia M xima
227. mando Conectores A fia o ligada a terminais tipo parafuso dever ter conectores tipo compress o com orelhas A fia o ligada a terminais tipo press o dever ser terminada por conector de compress o por mordedura com pino Identifica o Cada extremidade de condutor deve ser identificada com anel de pl stico com numera o conforme diagrama de conex o correspondente Os condutores reservas dever o ser identificados e conectados a blocos de terminais n o sendo aceit vel o enrolamento e a selagem dos mesmos Componentes Principais 1 Seccionadores Dever o ser tripolares tipo rotativo com acionamento sobre carga para acionamento direto ou estrela tri ngulo de motores e adequadas s pot ncias dos motores e dimensionados com folga m nima de 25 de sua corrente nominal 41 FL 3089 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 FL 3090 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 vida til 40 000 manobras m nimo 4 7 12 2 Disjuntores Dever o ser tripolares ou bipolares conforme a aplica o para manobra e prote o de motores Dever o ser dimensionados com folga m nima de 25 de sua corrente nominal e com capacidade de ruptura conforme UL 489 V
228. mangotes flex veis utilizados na interliga o dos difusores a redes de dutos dever o ser do tipo Sonodec 25 da MULTIVAC As conex es dos dutos flex veis nas redes de dutos de chapa dever o ser feitas atrav s de registros borboletas MULTIVAC Dutos de Ar para Exaust es e Ventila es em Geral Os dutos de ar dever o ser executados de chapa de a o galvanizado nas bitolas recomendadas pela SMACNA e obedecendo ao dimensionamento e disposi o indicados nos desenhos Os detalhes construtivos e espessuras de chapa dever o ser de acordo com as recomenda es SMACNA para dutos de classe de press o 250 Pa Todas as dobras ou outras opera es mec nicas nas quais a galvaniza o tenha sido danificada dever o ser pintada com tinta anti corrosiva antes da aplica o do isolamento ou pintura Todas as juntas dever o ser vedadas com massa pl stica Todos os ramais dever o ter spliters ou registros para regulagem de vaz o conforme detalhes SMACNA Todas as curvas dever o ter veias defletoras conforme detalhes SMACNA Os manejos a serem utilizados para o acionamento dos registros ou splitters dever o ser executados em chapa galvanizada com alavanca em ferro os 33 FL 3081 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEK
229. nced Twisted Pair Cabling e ANSI TIA EIA 942 Telecommunications Infrastructure Standard for Data Center e IEEE 802 3ab Physical Layer Parameters and Specifications for 1000 Mb s Operation Over 4 Pair of Category 5 Balanced Copper Cabling Type 1000BASE T Adicionalmente as seguintes publica es da BICSI podem ser utilizadas como refer ncia uma vez que s o revisadas atualizadas e baseadas nas normas mencionadas acima e Telecommunications Distribution Methods Manual TDMM 112 Edi o e Information Transport Systems Installation Manual ITSIM 42 Edi o PROTE O EL TRICA E ATERRAMENTO A efic cia dos sistemas de prote o el trica e aterramento devem assegurar sem perigo o total escoamento de correntes de falta fuga a terra e sobretens es satisfazendo as necessidades de seguran a do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES e as necessidades funcionais das instala es como um todo As linhas de entrada da concession ria de telefonia p blica assim como as interliga es de backbone implementadas com cabos de pares met licos inter edif cios devem possuir prote o el trica individual evitando desta maneira quaisquer riscos aos usu rios do sistema de telecomunica es destas edifica es Quando forem utilizados cabos UTP 4 pares para o cabeamento de backbone a prote o el trica dever ser provida por meio do uso de dispositivos individuais de prote o de estado s lido O protetor deve possuir tempo de
230. ndiretos como taxas transportes alojamento e refei es custos de eventual is acidente s de trabalho e os provenientes de eventuais danos causados a terceiros decorrentes dos materiais e equipamentos ou servi os objeto deste fornecimento Conforme mencionado anteriormente neste documento 4 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS O fornecimento de materiais e equipamentos dever ser completo ou seja todos os itens necess rios para o perfeito funcionamento do Sistema de Cabeamento Estruturado objeto deste documento mencionados ou n o de forma expl cita ou n o neste Memorial Descritivo T cnico bem como os utilizados no seu acabamento espelhos 4 2 ou 4 4 abra adeiras tipo velcro elementos de identifica o como etiquetas ou cones colares para adapta o do Jacks RJ45 devem estar inclusos FL 3024 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO O Fornecedor dever garantir que os materiais empregados ser o de primeira qualidade e ltima gera o atender ltima vers o de norma t cnica vigente na data de instala o dos materiais e equipamentos conduzindo a um timo acabamento e apar ncia sendo as toler ncias ajustes e m todos de fabrica o compat veis com as t cnicas de boa engenharia aplic veis a cada caso
231. ngenheiro respons vel pela obra ser o retiradas amostras para a realiza o de ensaios de caracter sticas da qualidade dos materiais A INSTALADORA retirar do canteiro da obra todos os materiais rejeitados pela FISCALIZA O no prazo estipulado pela mesma Do Transporte e Armazenamento de Materiais Todos os materiais utilizados na execu o dos servi os dever o ser transportados manuseados e armazenados com maior cuidado poss vel evitando se choques pancadas ou quedas Os materiais sujeitos a danos por a o da luz calor umidade ou chuva dever o ser guardados em ambientes adequados sua prote o at o momento de sua utiliza o Substitui o de Materiais Especificados Quando houver motivos ponder veis para a substitui o de um material especificado por outro a INSTALADORA em tempo h bil apresentar por escrito por interm dio da FISCALIZA O a proposta de substitui o instruindo a com as raz es determinantes do pedido e or amento comparativo O estudo e aprova o pelo CLIENTE dos pedidos de substitui o s poder o ser efetuados quando cumpridas as seguintes exig ncias a declara o da INSTALADORA de que a substitui o se far sem nus para o CLIENTE b apresenta o de provas pela INSTALADORA da equival ncia t cnica do produto ao especifica
232. nio at a press o de 0 05MPa 0 5kg cm 400mmHg ou 7 e iniciar o v cuo novamente at atingir 650Pa 5000 m cron aguarde 1h com a bomba operando desligar a bomba e observe se ap s 1h n o 23 FL 3071 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 ocorre uma eleva o superior a 130Pa 1000 m cron em rela o press o no instante do desligamento da bomba Este procedimento dever ser realizado at que uma varia o inferior a 130Pa 1000 m cron seja obtida Outra forma de se obter a qualidade de v cuo necess ria prolongar o v cuo atingindo valores inferiores 90 700 m cron ao parar a bomba por 1h observar que a press o n o ultrapasse 130Pa 1000 m cron Carga de g s Uma vez que o v cuo desejado tenha sido obtido conectar a garrafa de fluido refrigerante a tubula o e liberar o refrigerante at que o peso calculado tenha sido obtido ou as press es da garrafa e da tubula o tenham se igualado Caso na tenha sido poss vel injetar a carga completa marcar a quantidade faltante e realizar complemento da carga durante os primeiros 30 minutos de opera o do sistema Embora a carga inicial tenha sido ca
233. nominal de 45 a 65 Hz Largura da banda de reconhecimento de falha de frequ ncia entre 0 3 e 5 da nominal Largura de banda da detec o de frequ ncia ajust vel entre 0 3 e 20 da nominal Configura o padr o desativada Sensor de perda f sica e detecta o ngulo de defasagem entre fases se fora da faixa e configura o padr o desativada Sensor de rota o e verifica se h rota o f sica v lida da fonte e configura o padr o desativada Disjuntor desativado e se estiver ativado a fonte associada estar indispon vel Sensor de capacidade on line do grupo gerador e requer capacidade m nima de kW online geradores conectados barra antes de fechar o disjuntor da rede do barramento do gerador 21 FL 3157 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS senai Temporizadores ajust veis Retardo de partida O a 3 600 s Retardo de parada 3 600 s Retardo de transfer ncia 0 a 120 s Retardo de retransfer ncia O a 1 800 s Atraso de transi o programado 60 s Tempo de paralelismo m ximo O a 800 s Interface do operador Um painel de interface de opera o IHM touchscreen colorido de 15 polegadas em alta resolu o 1024x768 possibilita que o operador monitore e controle o sistema de energia no local O painel de opera o disp
234. ns es padr es Devido a limita es de espa o f sico o painel da nova entrada de m dia tens o onde ocorrer a medi o n o deve exceder a largura de 4 5 metros O outro painel da subesta o 2 da segunda etapa n o deve exceder 3 metros de largura Os equipamentos que comp em os cub culos seccionador chave de terra e disjuntor dever o ser preenchidos com g s SF6 e selados portanto sem manuten o conforme recomenda o da NBR IEC 62271 200 Para seguran a do usu rio os pain is dever o possuir e Al m das indica es normais dos equipamentos quanto s suas posi es ligado desligado devem ser providos de divisores capacitivos que indiquem a presen a de tens o nas tr s fases atrav s de l mpadas de n on nos cub culos de entrada e sa da e Sin tico animado no frontal do painel ligado diretamente no eixo da seccionadora garantindo assim a visualiza o de aberto ou fechado e Intertravamentos naturais que evitem falsas manobras e acessos inadequados ao painel isto todas as tampas frontais de fechamento dever o ser providas de intertravamentos mec nicos que impe am o acesso ao interior dos cub culos sem que antes se desligue e aterre a chave seccionadora e As seccionadoras que comp em as c lulas disjuntoras dever o ser providas de bloqueio mec nico impedindo a sua opera o sob carga sem o desligamento do disjuntor e A op o de intertravamentos kirk permitindo uma sequ
235. ns o controle e o monitoramento ser o e fetuados pelo sistema de automa o predial FL 3056 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA sE 2 3 4 5 6 7 8 BASES DE DADOS Local Goi nia GO Altitude 747 m acima do n vel do mar Condi es Externas de Ver o Temperatura de Bulbo S co 35 Temperatura de Bulbo mido 24 Condi es Internas Temperatura de Bulbo S co o m Umidade Relativa sem controle o DOE Renova o do Ar Escrit rios sagu o Hall de elevadores Fontes Internas Ilumina o Escrit rios Hall de elevadores Cargas de Piso Escrit rios Pessoas de 27 m h por pessoa 17 m h por pessoa 17 m h por pessoa Calor 15 w m 50 w m 30 w m Rev 01 27 07 14 FL 3057 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 FL 3058 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Escrit rios 7 m pessoa Sagu o 10 m pessoa 1 4 9 Perfis de Ocupa o Hora
236. ntrada do ar Press o de descarga do ar Rota o do ventilador especificada e real M xima velocidade perif rica M S Velocidade de sa da M S Dados do motor do ventilador Perfil de press o est tica indicando queda de press o atrav s dos filtros eliminadores de gotas dampers etc Dados da correia 7 5 4 Motor El trico serpentinas Fabricante Pot ncia potencial consumida especificada e real Fase voltagem frequ ncia amperagem cada fase amperagem carga total FIA placa real sem carga Rota o RPM Fator de servi o Teste de isola o MEGAR 7 5 5 Acionamento Polia Correia Polia movida di metros e rota o Correia tamanho e quantidade Polia motora di metro e rota o 61 nominal de FL 3109 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Duto Sistema zona e ramal Dimens es do duto rea Velocidade de projeto Vaz o de projeto Velocidade de teste Vaz o de teste Press o est tica do duto Temperatura do ar Fator corre o de ar Teste de Distribui o de Ar N mero do terminal de ar Localiza o n mero sala Tipo de termina
237. o Relat rios de testes Prepara o para Embarque Garantia Os pain is el tricos dever o ser enviados em condi es que suas partes internas n o sofram a o de agentes corrosivos Os pain is el tricos dever o ser preparados convenientemente para despacho Os tipos de embalagens dever o ser detalhadamente especificados na proposta indicando o uso de engradado pallet ou outro tipo de dispositivo Os pain is el tricos dever o ser convenientemente identificados de acordo com o c digo de identifica o TAG NUMBER Todos os materiais cujas dimens es ou caracter sticas n o permitam serem embarcados montados no equipamento dever o ser embalados separadamente identificados com NUMBER do painel el trico correspondente O Proponente dever garantir os pain is el tricos quanto ao reparo e ou substitui o sob suas expensas de todo material em que se 46 FL 3094 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 FL 3095 Rev 01 27 07 14 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA brica o a partir do eito de projeto ou durante o per odo de 12 meses dei constatar o da instala 19007 sN 09100 OQUUBO 10 0 su 01020104 61 10
238. o equipamentos sob a sua responsabilidade bem como de terceiros durante a execu o das obras A INSTALADORA dever se submeter s medidas de seguran a exigida pela autoridade do local onde se realizarem as obras ou servi os objeto do Contrato Entrega das Obras As obras dever o ser ntregues m perfeitas condi es de acabamento e funcionamento Todas as instala es provis rias dever o ser desmontadas e retiradas do local ao t rmino das obras quando convier ao CLIENTE Todo entulho e restos de materiais de constru es dever o ser removidos propiciando ao local das obras um aspecto acabado 87 Goi nia 20 de outubro de 2014 assinado eletronicamente CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO CHEFE DE NUCLEO FC 6 FL 3135 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 BSE MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICA ES T CNICAS DE INSTALA ES EL TRICAS TRT 22 ETAPA C d Autenticidade 400036360704 PS senai SUM RIO 1 0 DESCRI O DO PROJETO n inca semesrimesrameeraveraasesranaseneseenanees 2 20 SERVI OS PRELIMINARES u au o 2 3 0 GONSIDERACOES GERAIS sa 2 4 0 ENTRADA PARA REDE 3 MEDIA TENS O pacas ia a 3 4 2 CUBIC
239. o de aumento de cargas Os pain is devem ser ensaiados para suportar o arco interno conforme a NBR IEC 62271 200 Tratamento e Pintura dos Cub culos As ferragens e chapas constituintes dos cub culos dever o ser protegidas contra corros o As superf cies vis veis externas sem pintura dever o ser executadas com chapas de a o eletrozincadas FL 3143 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 As superf cies pintadas dever o ser limpas e fosfatizadas e em seguida dever ser aplicada uma camada de tinta a p a base de resina poli ster na cor RAL 9003 com uma espessura m nima de 80 Caracter sticas El tricas Os pain is dever o atender a um sistema el trico com as seguintes caracter sticas Os barramentos dever o ser de cobre eletrol tico com pureza de 99 9 com cantos arredondados e dever o ser isolados a ar N o ser o aceitos cub culos totalmente isolados a g s com barramentos envoltos em SF6 garantindo assim maior autonomia das equipes internas em caso de manuten o do equipamento Os barramentos dever o ser dimensionados de modo a apresentarem uma tima condutividade alto grau de isolamento dificultar ao m ximo a forma o de arcos el tricos al m de resistir aos esfor os eletrodin micos resultante de curtos circuitos
240. o ou manuten o inadequadas ou ainda desgaste normal Per odo de Garantia O per odo de garantia do sistema ser de 12 doze meses contados a partir da assinatura do Termo de Recebimento Exclus es No item 13 1 acima fica exclu da a garantia dos equipamentos ou partes que por ventura forem de fornecimento direto do CLIENTE Substitui es Durante o per odo de garantia a INSTALADORA dever substituir no menor prazo poss vel sem preju zo para sistema todos os equipamentos e componentes que comprovadamente apresentarem m opera o devido a defeitos de fabrica o Estas substitui es ser o sem nus algum para o CLIENTE e n o ser o considerados tamb m como pe as de reposi o da atividade de manuten o 74 FL 3122 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 14 Rev 01 27 07 14 MANUTEN O At a entrega da obra a manuten o preventiva e corretiva do sistema ser de responsabilidade integral da INSTALADORA Para tanto a INSTALADORA dever manter na obra pessoal materiais e equipamentos necess rios perfeita execu o destes servi os Neste per odo a INSTALADORA dever al m de
241. o se as op es mais econ micas e as condi es previstas em projeto Quando o fabricante for tamb m o montador da estrutura de a o ser o fornecidos por este todos os materiais para liga es tempor rios e permanentes Quando o montador n o for o mesmo fabricante dever este ltimo fornecer o seguinte material para liga es de campo a parafusos dos tamanhos exigidos e em quantidade suficiente para as liga es entre pe as de a o necess rias ao andamento da obra que devam ficar permanentemente parafusados Os parafusos ser o os de projeto Dever ser fornecida uma quantidade extra de 2 de cada tamanho de parafuso b cal os indicados como necess rios para execu o de liga es permanentes entre pe as de a o No caso do anterior o montador dever fornecer todos os eletrodos para soldas de campo conectores de cisalhamento instados no campo parafusos e pinos para ajustagem usados na montagem da estrutura de a o Este documento n o pode ser usado copiado ou cedido fora dos termos contratuais entre BSC e CORSI HIRANO Goi nia 20 de outubro de 2014 assinado eletronicamente CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO CHEFE DE NUCLEO FC 6 FL 3198 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 22 16h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703088
242. ocolado em 20 10 2014 17 18 20h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703043 C d Autenticidade 400036360038 retardant com barra superior refor ada com ilhoses e cadar os de amarra o acondicionada em estojo met lico com tubo bobin vel de 6 Montada sob americana met lica remov vel i ada por duas talhas el tricas Medindo 6 00 m de largura e 4 00 m de altura 3 2 2 Talhas El tricas 350Kg 02 duas unidades 220 v embutidas no forro com capacidade de carga direta no gancho 350 kg cada velocidade de eleva o de 5m min di metro do cabo 3 2mm e dimens es de 440 x 160 x 270 mm 3 2 3 Telas de proje o laterais 02 duas unidades confeccionada em material sint tico MATTE WHITE flame retardant bobin reis montadas sobre cavalete em alum nio expans vel Medindo 2 50 m de largura e 2 00 m de altura cada Importante A estrutura met lica dever ser aterrada Observa o Consultar as pranchas do projeto de cenot cnico que acompanha este memorial Observa o A responsabilidade pelo dimensionamento e estabilidade das manobras caber Empresa fornecedora que dever apresentar a A R T Anota o de Responsabilidade T cnica recolhida pelo Engenheiro respons vel pela execu o dos servi os Qualquer altera o dever ser submetida fiscaliza o e projetista 4 Pisos dos palcos Assoalho no sistema macho f mea com 100 mm x h 35 mm preferenc
243. om sistema de prote o el trica assim como dos dispositivos de prote o individual para cabos UTP A finalidade de se ter um sistema de aterramento e vincula o para telecomunica es juntamente com os sistemas de aterramento el trico de prote o para raios compor o sistema de aterramento da edifica o importante observar que j dever existir um sistema de aterramento el trico na edifica o independentemente do sistema de aterramento para telecomunica es cuja especifica o n o parte integrante deste documento e dever ser verificado no projeto SPDA e ATERRAMENTO Este sistema de aterramento e vincula o especificar a interconectividade necess ria aos sistemas de aterramento do edif cio comercial do TRT GO 22 ETAPA quando necess rio e seu suporte aos equipamentos e sistemas de telecomunica es Os componentes que dever o ser considerados neste projeto de aterramento s o e A s Sala s de Tecnologia de Informa es TI e Asinterliga es de cabeamento de backbone com cabos de pares met licos e A infra estrutura respons vel pelo encaminhamento dos cabos de telecomunica es do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES Em cada sala de do TRT GO 22 ETAPA dever conter no m nimo uma 1 barra de vincula o de cobre estanhado em sua superf cie BEL pr perfurada com 6 mm de espessura 50 mm de largura e comprimento de acordo com a necessidade de vincula o Esta barra BEL dever esta
244. omaticamente os grupos geradores e transfere carga fazendo a retransfer ncia quando a fonte da rede p blica voltar O teste d partida nos grupos geradores e transfere a carga se o teste com carga estiver habilitado Controle do disjuntor as interfaces do disjuntor da rede e do grupo gerador incluem rel s separados para abrir e fechar o disjuntor assim como entradas para status de desativado e contatos de posi o de disjuntor nas posi es A NA e B NF O diagn stico do disjuntor inclui falha de contato falha em fechar falha em abrir falha em desconectar e desativado Se o disjuntor falhar uma medida apropriada de controle ser tomada para manter a integridade do sistema m ximo de 30 VCC 10 A ou 250 VCA 10 A Paralelismo estendido inicia os grupos geradores e faz o paralelismo com a rede depois direciona a sa da de pot ncia reativa e ativa O ponto de controle para a pot ncia ativa kW pode ser configurado para o ponto de medi o do barramento do grupo gerador base load ou para o ponto de medi o de rede peaking shaving O ponto de controle para a pot ncia reativa kVAR ou fator de pot ncia pode ser configurado independentemente para o ponto de medi o do barramento do grupo gerador ou para o ponto de medi o da rede Permite base load kW dos grupos geradores enquanto mant m o fator de pot ncia da rede em um valor razo vel para evitar penalidades resultantes de um baixo fator de pot ncia O sistema sempre
245. omo ap s a instala o de maneira a assegurar e O raio interno de curvatura de um eletroduto de no m nimo seis 6 vezes o di metro interno do duto para dutos de at 2 e de dez 10 vezes o di metro interno do duto para dutos acima de 2 e O s raio s m nimo s de curvatura exigido s cada tipo de cabo que estiver sendo encaminhado por este tipo de infra estrutura quatro 4 vezes o di metro externo do cabo para cabos UTP de 4 pares por exemplo FL 3033 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO e O m ximo de desempenho dos cabos ou condutores que estejam sendo encaminhados dentro dos eletrodutos N o ser o aceitas curvas em eletrodutos feitas na obra Os eletrodutos que se originarem ou terminarem em caixas dever o ter caimento suficiente para evitar a acumula o de qualquer tipo de l quido como por exemplo gua eventualmente infiltrado neste tipo de infra estrutura ELETROCALHAS E PERFILADOS Eletrocalha met lica de a o galvanizado fogo Eletrocalha tipo constru da em a o conforme Normas SAE 1008 1010 NBR 11888 2 NBR 7013 Com dimens es indicadas em projeto fornecidas em barras de 3000 mm de comprimento e devem ainda Dever o ser dobradas em forma de U com virola em chapa 18 Provida de fu
246. oposta as diferen as de marcas e as varia es de componentes decorrentes desta escolha Onde a express o Ou Equivalente for u deve se entender que os componentes ofe lugar dos indicados como fabric tilizada rtados em ante de refer ncia dever o ser efe equivalentes no que se referem t cnica operacional e de performance 13 tivamente aplica o FL 3061 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 4 1 Condicionadores de de Expans o Direta VRE com Condensa o a Ar As unidades dever o ser resfriadas a ar do tipo dividido m ltiplo sistema e compressor equipado com conversor de frequ ncia Consistindo de uma unidade condensadora e de m ltiplas unidades evaporadoras conectadas por rede frigor gena e com controle individual Unidades Evaporadoras Gabinete em disposi o horizontal para instala o embutida e do tipo para dutos de baixa press o Serpentina de evapora o constru da em tubos de cobre com aletas em alum nio A velocidade do ar na face da mesma n o dever ser superior a 2 7 m s V lvula de expans o eletr nica dever fornecida montada de f brica Ventilador do evaporador do tipo centr
247. or VV Vv v v 3 6 DIRETRIZES DA DOCUMENTA O T CNICA DESCRITIVO DE OPERA O DO SISTEMA PASSO POR PASSO RELA O DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE PODEM OCORRER COM PROCEDIMENTO DE AJUSTE ROTINA DE MANUTEN O DOS EQUIPAMENTOS E ACESS RIOS RELA O DE PE AS QUE O CLIENTE DEVE MANTER EM ESTOQUE 3 7 DIRETRIZES DE TREINAMENTO E OPERA O DOS SISTEMAS O TREINAMENTO OPERACIONAL SER FEITO PARA NO M XIMO 4 T CNICOS E REFERE SE 2 PER ODOS DE 4 HORAS A OPERA O DOS SISTEMAS NA INAUGURA O SER DE NOSSA RESPONSABILIDADE DURANTE OS PRIMEIROS 60 DIAS O IMPLANTADOR DAR APOIO T CNICO COM VISITAS QUINZENAIS FL 3016 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703040 C d Autenticidade 400036359706 SVA Sistemas de V deo e udio Ltda Jos Maria Lisboa 860 Conjunto 61 CEP 01423 001 Jardim Paulista S o Paulo SP PABX 3051 8411 4 RELA O EQUIPAMENTOS ACESS RIOS ACESS RIOS especifica es t cnicas m nimas exigidas 4 1 PLEN RIA OVAL ITEM QTD DESCRITIVO 4 1 1 20 MICROFONES GOOSNECK COM HASTE 18cm SUPER CARDIOSDE COM LED INDICATIVO DE OPERA O SHURE MX 418 4 1 2 03 SISTEMAS DE MICROFONE SEM FIOS UHF DE M O SHURE PGX 24 SM 58 4 1 3 01 PROCESSADOR DI
248. os demais de rota o constante circuito de compress o de rota o vari vel dever der acionado por um conversor de frequ ncia tendo rota o vari vel conforme a demanda de capacidade t rmica O circuito frigor geno dever ser completo de dispositivos de controle prote o e seguran a tais como sensores de temperatura de descarga e de suc o pressostatos de alta e baixa press o v lvulas solen ides v lvulas de servi o filtro secador separador de leo etc O controle de capacidade ser efetuado atrav s de conversor de freg ncia Ser determinada eletronicamente por sensoriamento operacional de temperatura press o de suc o press o de descarga do refrigerante e por requerimentos de monitoramento das unidades evaporadoras O conjunto unidade condensadora compressora dever permitir a opera o de resfriamento OU de aquecimento por m n o simult neos Condensador do tipo a ar com trocador de calor de placas de alto desempenho com aletado de alta efici ncia Ventiladores axiais com motor de corrente cont nua com conversor de frequ ncia O quadro el trico dever ser montado no pr prio gabinete contendo todos os dispositivos que permitam o correto funcionamento do equipamento atendendo tamb m s unidades evaporadoras 15 FL 3063 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20
249. os de Ventila o Exaust o Dutos de Ar Dispositivos de Regulagem e Distribui o de Ar Pain is El tricos Rede El trica Sistema de Controles Pintura EXTENS O DO FORNECIMENTO OBRIGA ES DO CLIENTE AJUSTE E BALANCEAMENTO DOS SISTEMAS DE AR TRANSPORTE SUPERVIS O E MONTAGEM NA OBRA FL 3051 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 10 10 10 11 11 11 11 11 12 13 13 13 13 13 14 15 16 17 Rev 01 27 07 14 Supervis o de Montagem Servi os de Montagem CONDI ES FINAIS Limpeza da Instala o Identifica o das Partes do Sistema PR OPERA O Objetivo Condi es Necessidades Complementa o RECEBIMENTO DO SISTEMA DE CONDICIONADO E VENTILA O GARANTIA Garantia do Sistema Per odo de Garantia Exclus es Substitui es MANUTEN O OPERA O TREINAMENTO DO PESSOAL DE OPERA O E MANUTEN O ESPECIFICA O DE APLICA O GERAL Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 FL 3052 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 17 17 17 17 17 17 17
250. otocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO NORMAS E REFER NCIAS Todo o fornecimento referenciado neste memorial produtos e ou servi os dever o observar rigorosamente no m nimo as Normas T cnicas vigentes da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas em suas ltimas edi es publicadas Quando da inexist ncia da Norma T cnica Brasileira que verse sobre o sistema produto e ou servi o em particular dever prevalecer a Norma Internacional de entidade mundialmente reconhecida em sua ltima vers o publicada que se pronunciar com maior rigor sobre o assunto As edi es indicadas abaixo eram v lidas na emiss o deste documento Em especial devem ser seguidas as seguintes normas e ABNT NBR 14565 2007 Cabeamento de telecomunica es para edif cios comerciais e ANSI TIA EIA 568 C Commercial Building Telecommunications Cabling Standard e ANSI TIA EIA 569 B Commercial Building Standard for the Telecommunications Pathways Spaces e ANSI TIA EIA 606 A Administration Standard for the Telecommunications Infrastructure of Commercial Buildings e ANSI TIA EIA 607 Commercial Building Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications e ANSI TIA EIA 854 A Full Duplex Ethernet Physical Layer Specification for 1000 Mb s 1000BASE TX Operating Over Category 6 Bala
251. ou materiais de liga o entre o a o estrutural e partes executadas por outras empreiteiras dever o ser locados e instalados pelos CONSTRUTORES ou EMPREITEIROS Este documento n o pode ser usado copiado ou cedido fora dos termos contratuais entre BSC e CORSI HIRANO FL 3197 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 22 16h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703088 C d Autenticidade 400036361190 Engenharia Ltda da CONTRATANTE de acordo com desenhos aprovados de loca o e montagem A precis o desses deve atender aos limites fixados para posicionamentos e alinhamentos de pilares e barras 7 Dispositivos de apoio Todas as chapas de nivelamento e placas de apoio avulsas devem ser alinhadas e niveladas por manuseio sem ajuda de guindastes Todos os outros dispositivos de apoio que devem suportar a estrutura de a o dever o ser colocados e encunhados cal ados ou ajustados com parafusos de nivelamento pelo montador de acordo com alinhamentos e n veis estabelecidos O fabricante dever fornecer cunhas cal os ou parafusos de nivelamento que forem necess rios marcar de modo claro os dispositivos de apoio linhas de trabalho que facilitem o adequado alinhamento Imediatamente ap s ser o executadas as argamassas de enchimento que se fizerem necess rias 8 Materiais de liga es no campo O fabricante dever elaborar detalhes de liga es de campo considerand
252. pelo Fornecedor e sem nus para a Contratante em n o havendo comprova o de utiliza o inadequada prevista no contrato de fornecimento O Fornecedor dever manter um estoque m nimo de pe as sobressalentes e contar com servi o especializado para cobrir eventuais panes de funcionamento e garantir a reposi o em tempo h bil para a n o haver descontinuidade de funcionamento do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES do TRT GO 22 ETAPA Ficar a cargo do Fornecedor fazer a solicita o da Garantia Estendida por um per odo m nimo de vinte 20 anos para o Sistema de Cabeamento Estruturado do TRT GO 22 ETAPA junto ao Principal Fabricante dos Materiais de Telecomunica es por meio do Programa de Garantia Estendida de Produtos e Aplica es do mesmo Para tanto novamente o Fornecedor enquanto Proponente do Sistema de Cabeamento Estruturado dever apresentar Carta s de Credenciamento ou Certificado s de Garantia do Fabricante de Materiais de Telecomunica es de realiza o de obra similar assegurando desta forma que a empresa est apta a projetar configurar instalar e dar manuten o aos produtos ofertados CONSIDERA ES DO PROJETO O Sistema de Telecomunica es em uma edifica o concebido baseado em Normas T cnicas aplic veis de forma modular possibilitando altera es em quaisquer dos m dulos sem que para isso todo o sistema seja modificado FL 3026 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e pr
253. pelo c digo do fabricante de refer ncia Dampers Corta Fogo Os registros corta fogo dever o ser executados em chapa de a o galvanizada de forma a resistir alta temperatura completos com mola de acionamento e trava que mantenha o registro fechado quando acionados com aleta tipo sandu che com miolo em fibra mineral revestida com chapa de a o em ambos os lados ser o providos de chave de fim de curso para sinaliza o e tampa de inspe o Modelo FK A da TROX Fabricantes Fabricantes Aceit veis TROPICAL TROX Fabricante de Refer ncia TROX 37 FL 3085 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA 4 7 Pain is El tricos 4 7 1 Normas Os pain is el tricos Rev 01 27 07 14 dever o ser projetados executados e testados de acordo com as seguintes normas ABNT NEMA 4 7 2 Geral 25 NB 3 Instala es El tricas de Baixa Tens o National Electrical Manufacturas Association American National Standards Institute International Electrotecnical Comission Os pain is dever o ser do tipo arm rio met lico e ter o o escopo de alimentar proteger e comandar os
254. po xido de cobre Alum nio t mpera mole para aterramento nas se es indicadas em projeto Aplica o aterramento Fabricantes Fastweld Erico ou equivalente de mesmo padr o de qualidade Terminal refor ado pr isolado Tipo Anel ou pino de cobre estanhado eletrol ticamente Aplica o Conex o dos cabos flex veis em barramento e disjuntores Fabricantes Hellermann Pial Cemar Intelli ou equivalente de mesmo padr o de qualidade Terminal de press o refor ado Tipo cobre com 1 furo no centro Aplica o Conex o dos cabos flex veis em barramento Fabricantes Hellermann Pial Cemar Intelli ou equivalente de mesmo padr o de qualidade Anilhas ou marcadores Tipo Pl sticos di metro compat vel com o condutor identifica o com letras e n meros Aplica o Identifica o do sistema el trico Fabricantes Hellermann Pial ou equivalente de mesmo padr o de qualidade 46 FL 3182 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 FL 3183 PS xana ANEXO 2 SEGURAN A CONFORME NR 10 e Todos os dispositivos de seccionamento das instala es el tricas devem suportar a instala o de bloqueios e travamentos que impe am manobras n o autorizadas no dispositivo Devendo ainda suportar a fixa o de sinaliza o e advert ncias em cada dispositivo e Em nenhuma hip
255. r o os alimentadores de MT para 12 ETAPA 22 ETAPA A 12 ETAPA EXISTENTE ser alimentada por ramal composto por cabo 15KV 70mm2 EPR partindo da cabine compacta localizada na NOVA CABINE DE MEDI O Dever ser constru da nova infraestrutura para esse fim 28 ETAPA A SER CONSTRUIDA ser alimentada por ramal composto por cabo 15KV 50 EPR partindo da cabine compacta localizada na NOVA CABINE DE MEDI O Dever ser 3 FL 3139 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 FL 3140 PS constru da infraestrutura conforme indicado em projeto utilizando eletroduto Galvanizado a Fogo na bitola de 4 fixada no teto do 4 subsolo conforme indicado em projeto Ao longo do trajeto dever o ser instaladas caixas de passagem em alum nio forjado de alta resist ncia com dispositivo para lacre para acomoda o dos cabos de m dia tens o Ap s a passagem de todos os cabos de M dia Tens o e com a execu o das termina es o mesmo dever ser meggado Hipotado para garantir que est de acordo com as especifica es t cnicas e n vel de isolamento proposto 4 2 CUBICULOS BLINDADOS DE M DIA TENS O NOVA CABINE DE MEDI O O projeto considera a instala o de NOVA CABINE DE MEDI O a ser instalada no 3 SS da 2 ETAPA Essa cabine de medi
256. r fus veis limitadores de corrente Quando n o indicado a tens o 43 FL 3091 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 secund ria dever ser 120V e a liga o em delta aberto e a classe de precis o para medi o de 0 3 e para prote o e comando de 2 Transformadores de Corrente Devem ter caracter sticas de rigidez mec nica compat veis com as seccionadoras e devem ter isolamento para plena tens o do painel Devem ser preferivelment montados na parte estacion ria do painel para permitir a intercambiabilidade dos disjuntores As marca es de polaridade devem ser facilmente vis veis quando observadas da tampa ou porta de acesso Devem ter caracter sticas t rmicas e mec nicas compat veis com o n vel de curto circuito do painel Devem ser fornecidos dispositivos que permitam curto circuitar os seus terminais para remo o de rel s ou instrumentos Os transformadores de corrente quando indicados devem ter secund rio para 5 para medi o precis o de leitura a 0 3 a 0 6 e rela o para limitar a plena carga a 75 da escala prote o rel s de sobre corrente e 2 5 para di 10 para ferencial
257. r implantado na edifica o ou seja n o devem ser confeccionados em campo Os patch cords UTP 4p Cat 6 devem possuir conectores modulares de 8 posi es do tipo RJ 45 de ambos os lados e devem utilizar cabos de 4 pares n o blindado UTP 100 com condutores do tipo multifilar ao inv s de serem confeccionados com cabo UTP com condutores s lidos Especifica es Gerais e Devem atender aos requisitos dos itens 6 1 a 6 3 da norma ANSI TIA EIA 568 B 2 em todos os aspectos caracter sticas el tricas mec nicas etc e Conforme o item 6 3 da ANSI TIA EIA 568 B 2 os patch cords devem utilizar um cabo de 4 pares flex vel com condutores multifilares de 24 AWG e Conforme o item 6 3 1 da ANSI TIA EIA 568 B 2 os patch cords devem ter conectores modulares de 8 posi es do tipo RJ 45 plug de ambos os lados especificado pelo IEC 60603 7 e o di metro do condutor isolado deve variar de no m nimo 0 8 mm e no m ximo 1 22 mm FL 3038 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO e Conforme o item 6 3 2 da ANSI TIA EIA 568 B 2 os patch cords devem possuir o condutor branco em todos os pares e este deve ser identificado com a cor do respectivo par 1 azul 2 laranja 3 verde 4 marrom e Listados e ou Verificados pelos Laborat rios U
258. r isolada de seu suporte a uma dist ncia recomendada de 5 cm e sempre posicionada o mais pr ximo poss vel do s rack s de telecomunica es Todas as partes met licas n o destinadas condu o de corrente que estiverem contidas ou terminadas nas salas referidas acima devem ser ligadas atrav s de condutores de vincula o CV ao BEL mais proximo ESPECIFICA ES DO SISTEMA DE TELECOMUNICA ES A premissa fundamental que orientou o desenvolvimento deste Projeto Executivo e deste Memorial Descritivo T cnico foi busca da melhor solu o t cnica que atenda s necessidades fundamentais de telecomunica es desta edifica o dentro de uma rela o custo benef cio positiva e coerente Desta FL 3028 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO forma procurou se minimizar os custos de implanta o do SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO da nova unidade do TRT GO 22 ETAPA O Instaladora Proponente dever ater se ao Projeto Executivo do SISTEMA DE TELECOMUNICA ES apresentado em anexo utilizar se da s planta s de loca o de pontos esquema vertical e deste Memorial Descritivo T cnico A infra estrutura projetada est baseada em uma rede de comunica o com topologia estrela hier rquica com redund ncia F sica
259. rau de pureza maior devendo chegar na faixa de 99 9999 Figura 5 3 C lula de sil cio monocristalino Para se utilizar o sil cio na ind stria eletr nica al m do alto grau de pureza o material deve ter a estrutura monocristalina e baixa densidade de defeitos na rede O processo mais utilizado para se chegar as qualifica es desejadas chamado processo Czochralski O sil cio fundido juntamente com uma pequena quantidade de dopante normalmente o boro que do tipo p Com um fragmento do cristal devidamente orientada e sob r gido controle de temperatura vai se extraindo do material fundido um grande cilindro de sil cio monocristalino levemente dopado Este cilindro obtido cortado em fatias finas de aproximadamente 300um Ap s o corte e limpezas de impurezas das fatias deve se introduzir impurezas do tipo N de forma a obter a jun o Este processo feito atrav s da difus o controlada onde as fatias de sil cio s o expostas a vapor de f sforo em um forno onde a temperatura varia entre 800 a 10000C 29 FL 3165 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS xana Dentre as c lulas fotovoltaicas que utilizam o sil cio como material base as monocristalinas s o em geral as que apresentam as maiores efici ncias As fotoc lulas comerciais obtidas com o processo des
260. role Todos os ramais dever o ter spliters ou registros para regulagem de vaz o conforme detalhes SMACNA Todas as curvas dos dutos de sec o convencional dever o possuir veias defletoras conforme detalhes SMACNA Os manejos a serem utilizados para o acionamento dos registros ou splitters dever o ser executados em chapa galvanizada com alavanca em ferro os demais componentes tais como eixos piv s etc tamb m ser o met licos Os dispositivos de fixa o e sustenta o suportes ferragens etc dever o ser m perfilados met licos galvanizados suspensos por vergalh es roscados tamb m galvanizados 32 FL 3080 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 As dimens es m nimas dos suportes de dutos e seu espa amento dever o obedecer aos detalhes SMACNA A liga o dos dutos com a descarga de ventiladores bem como com os dutos de retorno aos condicionadores de ar dever ser feita por meio de uma conex o flex vel de lona a mesma considera o ser utilizada para interliga o da rede de dutos aos equipamentos de ventila o A lona a ser utilizada dever ser do tipo lona pl stica da SANSUY ref KP 400 Os
261. ros oblongos mais comprimento que largura e acabamento do tipo galvanizado fogo O sistema de eletrocalhas ser empregado para condu o e deriva o de fios ou cabos bem como para sustenta o de lumin rias Para fixa o desse sistema ao teto ser utilizada cantoneira ZZ vergalh o rosca total 1 4 gancho curto para perfilado parafuso sextavado para bucha S8 bucha S8 porca sextavada 1 4 e arruela lisa 1 4 Quando da impossibilidade de utiliza o desse sistema ser utilizado chumbador met lico com rosca interna tipo UR vergalh o rosca total 1 4 gancho de suspens o vertical porca sextavada 1 4 e arruela lisa 1 4 necess ria a previs o o fornecimento e a instala o de todos os acess rios necess rios Perfilado met lico de a o galvanizado fogo Perfilado tipo constru do em a o conforme Normas SAE 1008 1010 NBR 11888 2 NBR 7013 Conformado e refor ado em perfiladeira com dimens es padr o 38 x 38 mm de largura e 6 000 mm de comprimento provido de virola de aproximadamente 5 mm voltada para a parte interna do mesmo e furos oblongos mais comprimento que largura nas dimens es de aproximadamente 10 x 13 mm Acabamento tipo galvanizado eletrol tico em chapa 16 O sistema de perfilados ser empregado para condu o e deriva o de fios ou cabos bem como para sustenta o de lumin rias Para fixa o desse sistema ao teto ser utilizada cantoneira ZZ vergalh o rosca tot
262. s Limpar com escovas met licas todos os vest gios de ferrugem ou de outras manchas Rede de Dutos Limpar toda a rede de dutos por meio do uso dos pr prios ventiladores do sistema ou por jatos de ar comprimido at que se comprove a n o exist ncia de sujeira no interior da mesma Tubula es de Fluidos Ser efetivada a limpeza e adicionados os produtos qu micos pertinentes de conformidade ao determinado anteriormente Geral Deixar instala o limpa em condi es adequadas de pr opera o Identifica o das Partes do Sistema As linhas de fluidos ser o identificadas conformidade ao determinado no item correspondente Os equipamentos de controle e as v lvulas principais de servi o e controle dever o ser identificadas com discos pl sticos com di metro de 1 1 4 presos aos mesmos atrav s de fio de cobre bitola 14 70 FL 3118 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Cada disco dever ser marcado a identificar prontamente sua Preparar uma tabela datilogral as partes identificadas Todos os equipamentos dever o seu c digo correspondente por Rev 01 27 07 14 legivelmente de modo fun o fada mostrando todas
263. s Este documento n o pode ser usado copiado ou cedido fora dos termos contratuais entre BSC e CORSI HIRANO FL 3192 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 22 16h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703088 C d Autenticidade 400036361190 Engenharia Ltda observa es O Fiscal n o aceitar execu es que no todo ou em parte estejam fora dos padr es pr estabelecidos ou em desacordo com as Normas Brasileiras Quando o Fiscal julgar necess rio pedir CONTRATADA ensaios de materiais para verificar se as propriedades f sicas do a o empregado est o de acordo com o projeto estrutural fornecido 3 2 FABRICA O E MONTAGEM A fabrica o e montagem da estrutura met lica obedecer o rigorosamente ao projeto estrutural convenientemente elaborado em obedi ncia s normas brasileiras vigentes por desenhos estruturais de fabrica o e de montagem bem especificados que expressem claramente o modelo adotado A responsabilidade t cnica pela fabrica o e montagem da estrutura met lica ficar integralmente por conta da CONTRATADA indicando um profissional legalmente habilitado especializado cadastrado na FISCALIZA O com comprova o de ter fabricado e montado estrutura met lica com caracter sticas semelhantes e de mesmo porte da solicitada O respons vel em quest o ficar disposi o da FISCALIZA O enquanto durar a obra para esclarecer d vi
264. s as seguintes medi es em true 5 correntes por fases tens es entre fases fase neutro pot ncia ativa pot ncia reativa pot ncia aparente por fase e total fator de pot ncia por fase e total frequ ncia energia ativa reativa energia aparente trif sica total Os medidores devem ter mem ria de massa de forma a n o medir os registros e grandezas el tricas em caso de falta de alimenta o P ra raios Os para r ios dever o ser de xido de zinco para instala o interna com as seguintes caracter sticas el tricas DB Tens o nominal estas 12 kV O Corrente nominal de descarga 10 KA Os locais de instala o dos para raios est o indicados no diagrama unifilar do projeto 16 FL 3152 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 4 3 2 GARANTIA Todos os componentes e o conjunto completo de equipamentos fornecidos dever o ser garantidos pelo fabricante durante o prazo m nimo de 12 doze meses a partir do seu in cio de funcionamento ou de 18 dezoito meses a partir da data de recebimento por parte da compradora A garantia se estende para qualquer defeito de fabrica o ou funcionamento A proposta t cnico comercial de venda dos equipamentos
265. s el tricos instalados no interior da unidade devem ter no m nimo Grau de Prote o 40 IP40 Todos os quadros el tricos instalados no exterior da unidade ter no m nimo Grau de Prote o 54 IP54 2 47 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 10 11 12 Todas as caixas de passagem embutidas em alvenaria espelhos tomadas interruptores quando instalados internamente a unidade deve ter no m nimo e Grau de Prote o 20 IP20 Todas as caixa de passagem embutidas em alvenaria espelhos tomadas interruptores quando instalados externamente a unidade deve ter no m nimo e Grau de Prote o 44 IP44 Todos os circuitos possuem condutor de prote o terra Todas as tomadas devem obedecer ao padr es vigentes e possui o pino de terra para conex o do condutor de prote o Foi providenciado a equipotencializa o das instala es conforme NBR 5410 item 6 4 2 1 Para tal todas as massas da instala o est ligada a condutores de prote o terra O aterramento projetado garante a exist ncia de um nico eletrodo de aterramento O seccionamento autom tico da alimenta o esta baseando no esquema de aterramento TN S Como medida de prote o adicional os quadros el tricos possuem dispositivos diferencial residual de alta sensibilidade N o sendo permitido a des
266. s maiores do que 15 metros sem interposi o de caixas de passagem 37 FL 3173 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS xana Nos trechos com curvas para efeitos de c lculo do espa amento m ximo entre duas caixas consecutivas cada curva de 90 graus ser considerado um trecho cont nuo e retil neo de 3 metros de comprimento Em cada trecho de tubula o entre duas caixas podem ser previstas no m ximo tr s curvas de 90 graus ou se equivalente at o m ximo de 270 graus Os meios de fixa o ou suporta o devem ser coerentes com o peso e dimens o do equipamento a vincular 8 0 INSTALA ES DE CONDUTORES Para facilitar a enfia o dos condutores ser obrigat rio a implanta o de guias de puxamento arame guia que ser o introduzidas ap s a conclus o da tubula o A instaladora poder utilizar para facilitar a enfia o talco parafina vaselina e outros lubrificantes que n o prejudiquem a isola o dos condutores vedado o uso de leos graxas ou sab o A enfia o dos condutores ser realizada somente ap s a conclus o e ensaio de continuidade da rede de eletrodutos os quais devem estar internamente limpos e secos Todos os condutores eletrodutos e equipamentos devem ser cuidadosamente arrumados alinhados e fixados por fita Helermman nas estrut
267. sco e moldura de filtragem em alum nio anodizado na cor natural com elemento filtrante classe F5 ABNT Os tipos modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia Registro de Sobre Press o Os registros de sobre press o ser o do tipo multipalhetas basculantes providas de junta de veda o sendo sua estrutura executada em chapa de a o galvanizada ou perfis alum nio e suas palhetas em alum nio perfilado com eixos em lat o e buchas em pl sticos e com hastes de interliga o das aletas dever o ser de constru o refor ada Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia Atenuadores de Ru dos Os atenuadores de ru do dever o ser constitu dos de carca a de a o galvanizado que conter 36 FL 3084 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 internamente c lulas cujo miolo estar preenchido com material fono absorvente inerte e n o inflam vel protegido contra eros o por chapa met lica perfurada Os tipos modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados
268. ssuriza o das escadas controle de fuma a A rea de descarga dever ser conforme norma AMCA Caracter sticas Construtivas dos Ventiladores Carca a Dever ser constru da em chapa de a o carbono AISI 1020 suportada por estrutura de perfis de a o AIS 1020 em ambas as laterais que dever ser adequada para evitar vibra es excessivas Bocal de Aspira o O bocal ou cone de aspira o dever ter forma aerodin mica e executado em chapa de a o especial AIS 1020 E 5 de forma a evitar deforma es e reduzir a fric o do ar na entrada do ventilador rotor e carca a 27 Dever ser repuxado e precisamente ajustado ao FL 3075 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 4 4 1 3 4 4 1 4 4 4 1 5 4 4 1 6 4 4 1 7 Rotor Dever ser constru do em chapa de a o carbono AISI 1020 e constitu do de disco base com p s soldadas eletricamente por cord o cont nuo eixo de a o Dever ser est tica e dinamicamente balanceado Eixo Dever ser projetado para trabalhar perfeitament dentro das condi es limites estabelecidas 120 da rota o m xima sendo fabricado em a o
269. stinados a aplica es de telefonia dados ou circuitos de voz utilizados para compor o sistema de backbone interno de voz do TRT GO 22 ETAPA visando interligar pr dios diferentes ou para entrada de servi os de operadoras de telecomunica es devem ser terminados em um Distribuidor Geral DG em Blocos de Desconex o ou Corte de 10 pares em colunas equivalentes ao n mero de pares dos cabos Estes blocos devem permitir o uso de protetores el tricos individuais quando necess rio com centelhadores e ou outro tipo de dispositivo de prote o el trica indicado pela Contratante de maneira a assegurar um m nimo risco aos usu rios dos sistemas de telecomunica es desta edifica o assim como assegurar uma prote o adicional aos equipamentos que estar o utilizando este tipo de meio f sico para sua comunica o com outros equipamentos localizados no mesmo pr dio ou n o O conjunto formado por tais produtos assim como os condutores de terra dos cabos met licos dever o estar devidamente interligados ao sistema de aterramento do TRT GO 22 ETAPA CABEAMENTO HORIZONTAL O sistema de cabeamento horizontal do TRT GO 22 ETAPA dever ser implantado com solu o de m dias UTP Categoria 6 FL 3029 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 17 52h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703041 C d Autenticidade 400036359889 MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO ROO
270. t rbios de tens o que possa ocorre na rede el trica Os protetores de surto devem ser inspecionados pelo menos uma vez por m s no per odo de seca e pelo menos uma vez por semana no per odo chuvoso Quando o led do dispositivo estiver verde significa que o mesmo est funcionando Quando o led estiver vermelho deve ser efetuada a troca do protetor de surto por outro de mesma capacidade 52 FL 3188 Documento juntado CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 PS Princ pio funcional dos dispositivos de constantes do projeto destinados seguran a das pessoas 1 Os dispositivos de prote o est o projetados para assegurar seu seccionamento autom tico nas condi es de prote o contra choques sobrecorrente e curto circuito Ou seja caso ocorra alguma das anormalidade mencionadas anteriormente o sistema el trico automaticamente proceder o seu desligamento Protegendo assim os usu rios da edifica o Nunca tente rearmar um dispositivo de prote o mais que uma vez Caso a primeira tentativa n o seja bem sucedida significa que o problema ainda persiste Nestes casos chame uma profissional qualificado para efetuar o reparo nas instala es el tricas Foi adotada medidas supletivas de seguran a com a utiliza o do dispositivo diferencial residual Este disposit
271. t rio deve ser aprovada antes do in cio dos testes Antes do comissionamento com o balanceamento dos sistemas submeter para aprova o o nome dos profissionais e sobre qual campo de supervis o os ajustes especificados dever o ser realizados A submiss o deve tamb m incluir os m todos instrumentos propostas para serem usados para ajustar e balancear os sistemas Submeter diagramas unifilares de todos os sistemas de dutos indicando todas sa das e caixas identificadas por n mero Folhas de dados devem listar todas sa das identificadas pelo mesmo n mero incluindo o fator K dimens o da sa da localiza o vaz o e velocidade do ar Submeter estes dados para todos os sistemas de insuflamento retorno e exaust o de ar Anotar e submeter a vaz o total de ar ap s ajustes finais Folha de caracter sticas dos ventiladores Submeter quatro pontos das curvas caracter sticas para cada ventilador As folhas das curvas caracter sticas devem n o ser menor que formato A4 e deve mostrar a press o est tica capacidade pot ncia consumida e efici ncia total para as condi es de opera o desde sem carga at 130 da carga especificada 58 FL 3106 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 12
272. tar defeito de projeto ou fabrica o durante o per odo de 24 31 sua entrega ou 12 meses io de seu funcionamento FL 3079 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Dutos de Ar Duto de Ar para Ventila o Mec nica Os dutos de ar de sec o convencional quadrados e retangulares dever o ser executados em chapa de a o galvanizado grau de zincagem G 90 nas bitolas recomendadas pela SMACNA classe de press o 250 Pa e obedecendo dimensionamento disposi o indicados nos desenhos Os dutos dever o ser pr fabricados e flangeados Flange Baixa com sistema TDC ou Os detalhes construtivos e espessuras de chapa dever o ser de acordo com as recomenda es da SMACNA para dutos de classe de press o de 250 Pa em geral Todas as dobras ou outras opera es mec nicas nas quais a galvaniza o tiver sido danificada dever o ser pintadas com tinta anticorrosivo antes da aplica o do isolamento ou pintura Todas as juntas dever o ser vedadas com massa pl stica Dever o ser previsto portas de inspe o de 25x25cm para futura limpeza da rede de dutos a cada 10m de trecho reto de duto ou montante de curvas ou dispositivos de cont
273. tens o nominal de 380 220V Os equipamentos dever o ser apropriados para sistema de transfer ncia autom tica de carga e sistema de paralelismo fornecendo assim a carga nominal de 1 000KVA ao barramento essencial do complexo O sistema Grupo Gerador assumir 100 da carga do 1 ou seja toda a ilumina o tomadas elevadores bombas sistema de ventila o e exaust o ser o consideradas como Essenciais ao funcionamento da edifica o O grupo diesel gerador dever ter um painel de comando autom tico que ser respons vel pela partida autom tica do mesmo sempre que receber o sinal de falta de tens o da concession ria Ap s o grupo gerador estabilizar a tens o e fechar a chave de sa da dever enviar um sinal para o QTA para que seja feita a transfer ncia de alimenta o Dever ser fornecido junto com GDG uma baterias cnumbo cido sistema de silenciador tanque para combust vel para oito horas de opera o al m dos Atenuadores de ru do a serem instalados nas tomadas de ar conforme projeto O Sistema de Escape de gases dever ser executado garantindo que o mesmo seja liberado fora de reas confinadas bem como sem que possa correr contato acidental Para isso no caso de instala o das tubula es com acesso publico esta dever ser revestida com manta e tijolo refrat rio Est previsto em projeto tamb m sistema de gera o grupo Gerador exclusivo para a Plen ria e para o Datacenter conforme
274. ticidade 400036360704 PS Medi o de CA de barramento de fonte dupla deve fornecer fun es abrangentes de medi o de CA trif sica para as duas fontes monitoradas inclusive e tens o trif sica L Le L N e corrente e frequ ncia e rota o f sica e fase individual e valores totalizados de kW kVAR kVA e fator de pot ncia e total de kW horas positivos e negativos KVAR horas e kVA horas Conex o de tens o o 1500 aceita tr s conex es de tens o com tr s ou quatro fios com sensoriamento direto de tens es para 480 V e at 35 kV com transformadores externos A detec o de corrente feita com 5 A ou 1 A de secund rios de TC e com prim rios de at 25 000 A Controle de transfer ncia de carga propicia fun es de transfer ncia autom tica integradas inclusive o sensoriamento de disponibilidade de fonte partida parada de grupo gerador e controle e monitora o de par de transfer ncia Par de disjuntores de transfer ncia o sistema consiste em um par de disjuntores incluindo um para a rede e outro para o barramento dos geradores O DMC 1500 controla os dois disjuntores nos modos de transi o aberta transi o fechada r pida ou transi o fechada em rampa Configur vel para transi o aberta transi o fechada r pida menos que 100 ms de tempo de interconex o ou para sequ ncias de opera o de transi o fechada com transfer ncia progressiva de carga rampa A falha na fonte inicia aut
275. to da montagem Corre o de erros As opera es normais de montagem incluem corre o de pequenos desajustes remo o de rebarbas e uso de pinos para levar pe as ao alinhamento Os erros que n o puderem ser facilmente corrigidos ou que exijam altera es na configura o da barra dever o ser comunicados imediatamente pelo montador a FISCALIZA O Pintura de campo e final As cabe as de parafusos e porcas instaladas soldas de campo e os retoques ser o convenientemente pintados assim como todos os perfis da estrutura em quantas dem os necess rias para um perfeito recobrimento das superf cies ou conforme especificado Caso n o haja especifica o ser o aplicados no m nimo 3 dem os de pintura al m da camada protetora A qualidade da pintura dever ser aprovada em cada etapa incluindo materiais e espessura da camada de pintura e verificada a uniformiza o e perfeito recobrimento das superf cies Limpeza final Antes da aceita o final o montador remover da obra os equipamentos andaimes entulhos e outros elementos estranhos mesma bem como todas as constru es provis rias deixando a obra base completamente utiliz vel Fiscal O Fiscal designado pela CONTRATANTE ter acesso a todas as depend ncias da constru o exigindo sempre controle de qualidade rigoroso que ser verificado independentemente de sua interven o A FISCALIZA O aprovar as etapas de servi o registrando no Di rio de Obras sua
276. to onde sistemas especiais de ar requerem uma completa rechecagem por raz es de seguran a Se os testes aleat rios demonstrarem um desvio de medi o de fluxo de 10 ou mais dos valores anotados no relat rio de teste e balanceamento certificado o relat rio deve ser automaticamente rejeitado No evento em que o relat rio for rejeitado todos os sistemas dever o ser reajustados e testados Novos relat rios de dados um novo relat rio d testes balanceamento com certificado submetido a nova inspe o de teste a ser realizado tudo sem custo adicional ao propriet rio Ap s passar satisfatoriamente pelos testes de campo e ap s os ajustes necess rios tiverem sido feito testar os sistemas completos por no m nimo 7 dias sob condi es operacionais regulares ou pelo per odo que for requerido para estabelecer concord ncia com os documentos de contrato Aleatoriamente checar valores anotados durante o balanceamento dos sistemas de ar e gua 66 FL 3114 Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 TRANSPORTE Todos materiais serem fornecidos pela INSTALADORA ser o postos no local designado de armazenagem da OBRA A INSTALAD
277. tocolado em 20 10 2014 17 19 24h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703047 C d Autenticidade 400036360461 TEKNIKA 1206 CORSI HIRANO TRT GOI NIA Rev 01 27 07 14 Documenta o O proponente dever fornecer no m nimo os seguintes documentos Folha de Dados T cnicos de cada ventilador com a proposta Desenho Dimensional de cada ventilador com peso Manual de Instala o ventiladores Cat logos dos Prepara o para Cada ventil convenientement Opera o e Manuten o dos ventiladores com a proposta Embarque Lador dever para despacho ser preparado O tipo de embalagem dever ser detalhadamente especificado na proposta indicando o uso de dispositivo de engradado pallet ou outro tipo Cada ventilador dever ser convenientement identificado de acordo com c digo de identifica o cujas dimens es que se destinam Garantia TAG NUMBER Todos os materiais ou caracter sticas n o permitam embarque montados no equipamento dever o ser embalados separadamente e identificados com o TAG NUMBER do ventilador ou da caixa de ventila o a O Proponente dever garantir os ventiladores quanto ao reparo e ou substitui o todo material meses a partir da data de a partir do inic sob suas expensas de em que se consta
278. u sustenta o de maneira a formar um conjunto mec nico e el trico satisfat rio de boa qualidade e principalmente seguro Qualquer altera o em rela o ao projeto e ou emprego de material inexistente na pra a s ser permitida ap s consulta aos autores do projeto sob pena de poss veis danos s instala es e portanto nenhuma responsabilidade por parte dos mesmos As especifica es porventura omitidas n o isentam a empresa executora dos servi os do cumprimento integral das exig ncias legais vigentes conforme estabelece o C digo de Defesa do Consumidor Da mesma forma algum servi o n o especificado ou descrito mas que fa a parte dos procedimentos necess rios para o fornecimento e instala o da Rede de Energia El trica da edifica o ser o de responsabilidade da empresa executora dos servi os 4 0 ENTRADA PARA REDE EL TRICA 4 1 RAMAL DE M DIA TENS O PRINCIPAL A Entrada atual de energia em m dia tens o dever ser trocada utilizando um cabo de amp 95mm 15KV partindo da estrutura de deriva o da CELG em 13 8KV As prote es dever o ser ajustadas propiciando a prote o correta do Ramal conforme diagrama unifilar apresentado em projeto Esse ramal de m dia tens o alimentar o novo centro de medi o prote o e distribui o conforme indicado em projeto composto de cub culos de m dia tens o blindados que atender todo o complexo do TRT descritos a seguir Dele parti
279. uito Recomenda es de restri es e advert ncias quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instala es 1 mureta de medi o possui lacres para evitar o acesso a pessoas n o autorizadas pela concession ria de distribui o de energia el trica N o deve ser violados este lacres que d o acesso a mufla e caixas de instala o dos medidores de energia Todos os quadros el tricos possuem dispositivos que s permitem sua abertura para acesso as suas partes energizadas atrav s do uso de ferramentas tais como chaves de fenda philips e etc N o permitido o acesso a estas partes pelos usu rios das instala es a n o ser que seja pessoas que segundo a NBR 5410 possam ser classificadas quanto a sua compet ncia em ESCLARECIDAS OU QUALIDFICADAS Ser instalado na porta frontal dos quadro el tricos placas ou etiquetas com os dizeres RISCO DE CHOQUE EL TRICO 380V Na porta da sala t cnica deve ser instalado as placas PAINEL EL TRICO MANTENHA A REA LIVRE ACESSO SOMENTE A PESSOAS AUTORIZADAS Na face interna dos quadros dever ser colocado o seu diagrama unifilar e uma etiqueta com os dizeres ADVERT NCIA 01 QUANDO UM DISJUNTOR OU FUS VEL ATUA DESLIGANDO UM CIRCUITO OU A INSTALA O INTEIRA A CAUSA PODE SER UMA SOBRECARGA OU UM CURTO CIRCUITO DESLIGAMENTOS FREQUENTES S O SINAIS DE SOBRECARGA POR ISSO NUNCA TROQUE SEUS DISJUNTORES POR 49 FL 3185 Documento j
280. umina o c nica Composto de um disjuntor com isolamento de ruptura de arco dimensionado de acordo com a demanda especificada Contar com barramentos de fase neutro e terra Importante este quadro ser de sobrepor em chapa n 14 incluindo tampa Barramentos disjuntores e dispositivos para prote o contra corrente de fuga bem como aterramento e todos os demais acess rios necess rios para o bom funcionamento deste diagrama unifilar placas de isolamento etc executados com esmero e com espa o suficente para a perfeita montagem dos componentes e manobra de cabos 5 2 Eletrodutos Dever o ser em PVC para componentes el tricos r gido lisos com rosca e seguirem os di metros m nimos indicados nas pranchas do projeto As conex es entre eletrodutos de um mesmo trajeto dever o ser feitas atrav s de luvas com rosca Todo trajeto de comprimento superior a 15 00 m dever conter caixa de passagem em intervalos regulares para facilitar enfia o e manuten o dos condutores Nas conex es s caixas de passagens dever o ser utilizadas buchas de bordas arredondadas com roscas de acabamento adequadas evitar poss veis danos aos condutores nelas instaladas 5 3 Servi os el tricos exig ncias t cnicas 5 3 1 Identifica o de circuitos todos os circuitos de ilumina o c nica dever o ser identificados testados e revisados 5 3 2 Enfia o dos cabos todos os circuitos ser o passados em lance
281. un es de eletrodutos com caixas de passagem met licas dever o ser utilizadas buchas e arruelas met licas e nas extremidades de eletrodutos com caixas de passagem subterr nea dever o ser utilizadas apenas as buchas em ambos os casos o eletroduto n o poder ultrapassar mais do que a medida de uma bucha no interior das caixas Toda tubula o aparente ser em Ferro Zincado a quente tipo pesado reas externas e Semi pesado reas internas rosque vel Wetzel ou similar As conex es ser o obrigatoriamente do mesmo material As instala es a serem realizadas sob o piso elevado utilizar o seal tube met lico com capa de pvc promovendo a conex o entre a infraestrutura principal e as caixas de piso Para a conex o dever o ser utilizados conector tipo box e conjunto de buchas e arruelas Os eletrodutos subterr neos internos ser o embutidos no contrapiso do 4 subsolo para atender a ETA reservat rio de reclaque e reuso Entre a laje e o forro est instalado calhas e perfilados met licos que fazem a distribui o dos cabos desde os quadros de distribui o secund rios at o ponto de descida para as caixas embutidas na alvenaria esta interliga o se far com eletrodutos r gidos de PVC Ser o usados todos os acess rios necess rios adequada instala o das eletrocalhas perfilados acess rios de Deriva o curvas tirantes fitas perfuradas suporte de suspens o e etc Toda tubula o aparente ser
282. untado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e protocolado em 20 10 2014 17 20 04h Protocolo n 17470 2014 Carimbo Eletr nico N 3703054 C d Autenticidade 400036360704 02 PS nn OUTROS DE MAIOR CORRENTE MAIOR AMPERAGEM SIMPLESMENTE COMO REGRA A TROCA DE UM DISJUNTOR OU FUS VEL POR OUTRO DE MAIOR CORRENTE REQUER ANTES A TROCA DOS FIOS E CABOS EL TRICOS POR OUTRO DE MAIOR SE O BITOLA NUNCA DESATIVE OU REMOVA A CHAVE AUTOM TICA DE PROTE O CONTRA CHOQUES EL TRICOS DISPOSITIVOS DR MESMO EM CASO DE DESLIGAMENTOS SEM CAUSA APARENTE SE OS ESLIGAMENTOS FOREM FREQUENTES E PRINCIPALMENTE SE A TENTATIVA DE RELIGAR A CHAVE N O TIVER XITO ISSO SIGNIFICA MUITO PROVAVELMENTE QUE A INSTALA O EL TRICA APRESENTA ANOMALIAS INTERNAS QUER S PODEM SER IDENTIFICADAS E CORRIGIDAS POR PROFISSIONAIS QUALIFICADOS A DESATIVA O OU REMO O DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINA O DE MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES EL TRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USU RIOS DA INSTALA O e Recomenda es em rela o as influ ncias externas TABELA DE INFLU NCIAS EXTERNAS NBR 5410 ITEM INFLU NCIA EXTERNA CLASSSIFICA O CARACT EXIGIDAS SELE O E INSTALA O DAS SELE O E INSTALA O DOS LINHAS EL TRICAS COMPONENTES 1 TEMPERATURA 5 QUENTE NORMAL ATENDER AO ITEM 6 2 5 3 3 AMBIENTE 2 COND CLIM TICAS DO 4 DESPREZ VEL NORMAL
283. ura e prote o contra falha na ventila o 3 1 2 3 Rack de dimmers 01 uma unidade de rack met lico em a o carbono com pintura eletrost tica modular padr o 19 com capacidade para 01 um m dulo de dimmers 3 1 2 4 Refletor Elipsoidal source four 750 w 19 12 doze unidades Corpo constru do em alum nio extrudado Espelho elipsoidal dicr ico soquete do tipo G 9 5 com isola o de cer mica e montado em posi o axial em rela o ao espelho A fia o contar com isolamento de silicone nos 03 tr s condutores de se o 1 5 mm sendo 01 um condutor para aterramento Fornecido com porta filtro gancho cabo de seguran a 02 duas lentes de foco ajust vel ris porta gobo cabo de a c com 1 50 m plug tripolar 20 A em linha tipo Stage e um total de 16 dezesseis l mpadas 750 w x 230 v 3 1 2 5 Escada isolante 3 50 m 01 uma unidade do tipo tesoura duplo acesso com montantes em fibra de vidro e pontas em borracha e degraus em alum nio medindo 3 50m de altura 3 1 2 6 Escada isolante 5 50 m 01 uma unidade do tipo tesoura duplo acesso com montantes em fibra de vidro e pontas em borracha e degraus em alum nio medindo 5 50m de altura 3 2 Telas de proje o 3 2 1 Tela de proje o central 01 uma unidade confeccionada em material sint tico MATTE WHITE flame 3 CINEPLAST INDUSTRIAL LTDA www cineplast com br Documento juntado por CREBILON DE ARA JO ROCHA FILHO e prot
284. urado para executar a retransfer ncia usando a transi o aberta Aviso de sobrecarga de barramento o controle monitora a frequ ncia do barramento e a carga do barramento do gerador com rela o capacidade de gera o Quando configurado o controle inicia um aviso de sobrecarga de barramento se a carga de kW do barramento ultrapassar um limite ajust vel 80 a 140 para um retardo ajust vel 0 a 120 segundos ou ambos Tempo de paralelismo m ximo durante as transfer ncias de carga de transi o fechada o controle monitora independentemente o tempo de paralelismo Se o tempo for ultrapassado inicia se um aviso e o barramento do grupo gerador desconectado Aviso de falha de fechamento do disjuntor geral dos grupos geradores volta fonte da rede p blica e s volta a tentar depois que o operador redefinir a condi o de falha e resolver o problema Sensores e temporizadores ajust veis Sensor de tens o baixa e Tens o trif sica L L e LN e corrente detec o de 85 a 100 nominal e Falha de sinal ajust vel entre 75 a 98 de detec o e Retardo de falha de sinal ajust vel de 0 1 a 30 s Sensoriamento de tens o alta e Tens o trif sica LL e L N e corrente e Detec o entre 95 e 100 de falha de sinal e Falha de sinal ajust vel entre 105 a 135 da nominal e Retardo de falha de sinal ajust vel entre 0 5 a120 s e Configura o padr o desativada Sensor de baixa alta frequ ncia e Frequ ncia
285. uras de suporte formando um conjunto r gido de boa apar ncia e de f cil acesso e identifica o As emendas e deriva es de condutores ser o executadas de modo que garantam resist ncia mec nica adequada e continuidade el trica com contato perfeito e permanente por meio de conector pr isolado solda de estanho ou solda aut gena em casos especiais definidos em projeto O isolamento das emendas e deriva es deve ter caracter sticas pelo menos iguais s de isolamento dos condutores A recomposi o do isolamento nas emendas ser obtida com o emprego de fita isolante anti chama para locais secos Em locais sujeitos a umidade ou ainda em isolamento de cabos alimentadores de for a ser executada com emprego de fita el trica tipo auto fus o e sobre ela fita isolante Emendas de cabos especiais seguir o rigorosamente os materiais e procedimentos recomendados pelos fabricantes A conex o dos condutores aos bornes dos equipamentos aparelhos tomadas ou outros dispositivos deve ser feita de modo a assegurar resist ncia mec nica e contato el trico adequados e permanente Para tanto todos os fios dever o sempre terminar em Terminal Olhal de Press o onde ter a conex o feita com solda tipo estanho Os condutores no interior dos eletrodutos devem formar trechos cont nuos sem emendas Os condutores das diferentes fases de um mesmo circuito inclusive o neutro ser o agrupados sempre em um mesmo eletroduto De uma
286. xarifado e Refeit rio os disjuntores dispon veis bem como as dist ncia dos alimentadores a serem lan ados para interligar as instala es conforme indicado em projeto 3 0 CONSIDERA ES GERAIS Todos os materiais e equipamentos a serem utilizados na execu o destas instala es mesmo aqueles que porventura n o tenham sido citados dever o ser novos de primeira qualidade pr prios para utiliza o em instala es el tricas e dever o estar de acordo com as especifica es deste memorial A equipe de execu o destas instala es engenheiros eletrot cnicos eletricistas e auxiliares dever ser tecnicamente capacitada para a execu o dos trabalhos de instala o com certificados em NR 10 A equipe de execu o dever seguir o projeto elaborado da melhor maneira poss vel dentro das reais condi es desta obra qualquer que seja a d vida a equipe dever consultar os autores do presente projeto Quaisquer omiss es ou discrep ncias verificadas neste memorial dever o ser comunicadas primeiramente aos autores deste projeto e em segundo lugar fiscaliza o da obra sempre em tempo h bil para que se possa realizar a correta e cautelosa avalia o das quest es pertinentes Os servi os dever o ser executados com esmero e bom acabamento e dever o ser entregues com as instala es em perfeito estado de funcionamento verifica o esta feita atrav s de testes de desempenho das instala es e dos

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