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Transcrição - Ministério do Meio Ambiente

1. Senhores a palavra est em aberto 44 2191 2192 2193 2194 2195 2196 2197 2198 2199 2200 2201 2202 2203 2204 2205 2206 2207 2208 2209 2210 2211 2212 2213 2214 2215 2216 2217 2218 2219 2220 2221 2222 2223 2224 2225 2226 2227 2228 2229 2230 2231 2232 2233 2234 2235 2236 2237 2238 2239 2240 A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Na reuni o passada Senhor Presidente n s discutimos foi at feito um pedido pela representante da Feam sobre a manuten o desse artigo ou n o e n s t nhamos n o deliberado mas discutido pela manuten o desse artigo de uma maneira educativa em que pese essas atividade n o serem N s reconhecemos que elas n o s o licenciadas mas elas s o poss veis locais onde se encontre Eu lembro de alguns epis dios a de 15 20 anos atr s em que e encontrou at no Rio de Janeiro pr dios e apartamentos alguma quantidade de PCB armazenada Antigamente era comum em alguns locais de popula o mais abastada voc ter transformadores pr prios E isso se encontrou h 20 anos atr s se encontrou isso N o estou dizendo que tenha hoje mas eu estou dizendo que poss vel de ter foi at uma den ncia dada pelo Corpo de Bombeiros Ent o seria a manuten o dada a esse artigo seria mais no intuito de ser educativa sinalizar que o PCB pode estar presente nessas unidades tamb m Eu n o sei se teria necessidade de se colocar algum esclarecimento adi
2. 897 898 899 900 901 902 903 904 905 906 907 908 909 910 911 912 913 914 915 916 917 918 919 920 921 922 923 924 925 926 927 928 929 930 931 932 933 934 935 936 937 938 939 940 941 942 943 944 945 essencial para separar o que vai ser acompanhado via um relat rio de gerenciamento do que aqueles documentos que comprovem que foi feito o invent rio que voc tenha os r tulos que voc tem a localiza o dos equipamentos ou seja todas as individualidades e singularidades do processo que essa Resolu o est propondo eles devem ficar sim armazenados em um registro cronol gico e ficar em posse da empresa para qualquer tipo de interven o seja ela por meio de fiscaliza o ou de solicita o de uma Vamos falar assim a sociedade solicita as informa es sobre os equipamentos daquela empresa e condi es Ent o o art 16 a uma contribui o valiosa que poderia ser inserido nesse artigo seria a manuten o dos laudos e registros anal ticos e todos os equipamentos do que foi feito no invent rio justamente nesse artigo que tem que ser especificado isso Se poss vel M rcio de repente colocar marcado que n s temos que inserir em sua reda o essa preocupa o porque nesse artigo que tem que estar essa men o aos laudos laboratoriais O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Podemos Embora a nossa ideia era fazer essa revis o l
3. O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Est bom Perfeito Perfeito N o eu acho que est certo sim A faz sentido manter o 31 e o 32 O problema que ela entra j em um detalhamento operacional mas tudo bem Como isso uma orienta o ok Ok Vamos direto para a disposi o final Tem alguma coloca o anterior ou n o Vamos para o cap tulo 6 das disposi es finais mas n o o de res duos a s o as disposi es finais nessa Resolu o As infra es as disposi es previstas nessa Resolu o sujeitar o seus infratores a san es civis penais administrativas j previstas na legisla o ambiental vigente em todo territ rio nacional O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI porque Desculpa mas l no art 32 faz remi o ao art 13 Eu acho que ter amos que olhar a respeito o sentido disso E o 14 S essa observa o para se fazer a corre o Eu imagino que o n mero do artigo deva ter sido alterado O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Falava em 13 antes Eu acho que o 15 que o atual 14 N o isso Ou j 15 na vers o limpa O 6 joga para o 14 Ali s para o 15 Desculpe O 6 joga para o 15 Ent o o 15 Conforme art 15 88 4381 4382 4383 4384 4385 4386 4387 4388 4389 4390 4391 4392 4393 4394 4395 4396 4397 4398 4399 4400 4401 4402 4403 4404 4405 4406 4407 4408 4409 4410 441
4. Zuleica n o isso que n s estamos discutindo A SR ZULEICA NYCZ Apromac D licen a eu estou terminando de falar A SR ZILDA VELOSO MMA Voc est falando a mesma coisa eu vou ter que dar a mesma resposta de novo O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Deixe me fazer uma interven o aqui porque seguinte Porque de fato eu acho que n s estamos j discutindo esse assunto h bastante tempo n s precisamos avan ar em rela o ao que n s estamos discutindo E n s temos uma proposta aqui que est sendo discutida O fato de no considerando ou na Guia falar em total n o quer dizer que n s temos que ter o total aqui N s n o temos obriga o em rela o a isso O que n s temos que discutir aqui onde n s vamos botar a nossa linha de corte Ent o tem uma proposta que n s acabamos de colocar no quadro que foi redigida pela Dr Zilda em contra parte uma proposta que j existia que vinha do Grupo de Trabalho e que tinha essa sim prazos e uma abrang ncia maior sobre as unidades que seriam objeto dessa Resolu o Ent o agora tem N s temos duas propostas uma antiga que tinha v rias caracter sticas est o ali as unidades 63 3136 3137 3138 3139 3140 3141 3142 3143 3144 3145 3146 3147 3148 3149 3150 3151 3152 3153 3154 3155 3156 3157 3158 3159 3160 3161 3162 3163 3164 3165 3166 3167 3168 3169 3170 3171 3
5. o final sim Ent o o res duo O equipamento ele pode ser tratado e ainda n o res duo O SR GILBERTO WERNECK Ibama Assim como n s passamos o art 27 agora para baixo do art 20 ou seja a condi o para voc poder fazer uma reutiliza o dos equipamentos que tenham esses outro tipos de leo agora voc n o tem essa condi o para impor no res duo Porque o res duo voc vai dar uma destina o final para ele voc pode garantir uma descontamina o fazer uma descontamina o do leo n o prevendo uma reutiliza o dele como leo ou incinerar fazer o tratamento t rmico Ent o assim na minha interpreta o esse art 28 para a defini o l do come o de res duo de PCB Sen o n s complicamos o que n s deixamos l atr s A SR ZILDA VELOSO MMA Esse cap tulo que trata de destina o final Gilberto Gilberto leia o t tulo do cap tulo Eu estou dizendo aqui o que poss vel para cada um desses tipos aqui Gilberto Para material imperme vel para leo isolante e para todos os tipos de res duos Isso da est desde a primeira vez que voc s leram essa Resolu o h dois anos e meio atr s do mesmo jeito Cada vez que l tem uma interpreta o diferente n s temos que ficar dando explica o ai tamb m demais Espera ai 78 3882 3883 3884 3885 3886 3887 3888 3889 3890 3891 3892 3893 3894 3895 3896 3897 3898 3899 3900 3901 3902 3903
6. GOVERNO FEDERAL MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE 16 Reuni o da C mara T cnica de Qualidade Ambiental e Gest o de Res duos CTQAGR Bras lia DF 12 de agosto de 2014 Transcri o ipsis verbis Empresa ProiXL Estenotipia ere ROLVONDUBWwNA Be E E BELLE UUWUUOUUUlUlUUNINININ INANINNNIANARAAAnRRAnm OOo WU BwUNHOLONOUBUwUNHOUOCONOURwUNHOLONOUBwUN O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Bom dia a todos Hoje n o estou atrasado Eu estou pontal J ia pedir desculpas de novo mas hoje n o precisa Bom eu acho que n s j temos qu rum pelo menos visualmente imagino que j temos Gente bom dia Vamos retornar ent o dar in cio nossa 16 Reuni o da C mara T cnica de Qualidade na reta final do ano Calend rio complicado Temos a poucos dias para n s deliberarmos sobre coisas muito importantes ainda E como primeiro ponto de pauta n s temos como sempre a aprova o da transcri o da Reuni o Ordin ria N o sei se todos tiveram acesso transcri o se algu m tem algum coment rio a fazer Se n o vamos consider la aprovada Nenhuma manifesta o Ent o consideramos Por favor Doutora Zuleica Estou falando da aprova o da transcri o da reuni o passada Muito bem Bom n s t nhamos como primeiro ponto de pauta a proposta de revis o da Resolu o 317 que reclassifica o dos res duos de tinta O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Na verdade
7. J est l N o ser permitido qualquer tipo de coprocessamento de equipamentos materiais fluidos contaminados por PCB fluidos equipamento e res duos PCB Pode tirar a de seus res duos A j vai direto para informes Ok Mais alguma observa o em rela o a isso Ent o est aprovado Vamos para o art 31 Na eventualidade da ocorr ncia de derramamento acidental a o cap tulo 5 das situa es emergenciais Na eventualidade da ocorr ncia do derramamento acidental de PCB dever o ser tomados de imediato todas as provid ncias necess rias para evitar que o produto impacte negativamente o meio ambiente Isso j n o est no plano de conting ncia que n s j n o pedimos Porque eu estou achando aqui Esse artigo est ficando igual aquela quest o que o Gilberto sempre chama aten o N s j estamos exigindo que tenha Plano de Conting ncia isso vai estar previsto no Plano de Conting ncia Por que eu vou dizer Isso a in cuo dizer como que ele tem que agir em caso de acidentes se ningu m vai controlar isso a n o ser Tudo bem A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A ideia desse cap tulo M rcio Zilda Veloso do Minist rio do Meio Ambiente era dar uma regra para aqueles que est o l no 22 n o s o s aqueles que est o licenciados Ent o eu tenho coisas do tipo comunicar o rg o Ambiental esperar que isso seja feito mesmo que a pessoa n o seja licenciada Ent o nesse sentido
8. ZULEICA NYCZ APROMAC Voc pode ter uma caracter stica de um aquecimento em outra tecnologia mas voc n o chamaria essa tecnologia de tratamento t rmico apenas a combust o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Por favor gente vamos resolver isso tirando a palavra t rmico por favor A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Eu acho que o que a Zuleica est pedindo o Inciso e Il j supre porque est falando de descontamina o que a outra tecnologia de destina o final sem a obrigatoriamente falar de um tratamento t rmico A WPA por exemplo faz tratamento de leo mineral 83 4131 4132 4133 4134 4135 4136 4137 4138 4139 4140 4141 4142 4143 4144 4145 4146 4147 4148 4149 4150 4151 4152 4153 4154 4155 4156 4157 4158 4159 4160 4161 4162 4163 4164 4165 4166 4167 4168 4169 4170 4171 4172 4173 4174 4175 4176 4177 4178 4179 4180 contaminado por PCB eliminando o PCB sem usar o calor para isso uma rea o qu mica Nessa rea o n o vira PCB vira sal Mas Zilda o leo contaminado tamb m res duo e reciclagem tamb m destina o final A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu estou falando do res duo M rcio me desculpa mas h um desconhecimento da parte t cnica e um desconhecimento da forma de legislar que eu acho que est contaminando a discuss o N o pode ser por a N o pode ser por a Voc pega no achis
9. da descontamina o da superf cie perme vel Ent o VI o primeiro par grafo nico VII o 6 VIII E o par grafo nico de todos O SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DConama MMA Ser que eu poderia utilizar 1 referente ao inciso tal O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama N o n o n o N o mas ele n o um par grafo ele um inciso Esse S para orientar a reda o Esse primeiro par grafo nico voc recorta esse a recorta cola antes do s timo cola a Tira o par grafo nico e escreve VII ele um inciso Em baixo o VIII E o par grafo nico o par grafo nico pronto Todos os procedimentos listados nos itens 1 a 8 devidamente habilitados utilizando Gente Essa nossa l ngua mortal Est bom Vamos l Tem que escrever em alem o para n o ter esse problema Vamos l Est ok Artigo cap tulo 6 por favor O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Normalmente n o se tem ponto duas frases no mesmo dispositivo n s estamos colocando isso N o sei se a nesse caso se desdobra em outro par grafo ou n o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Pode tirar tudo Devendo ser acondicionados e armazenandos O SR GILBERTO WERNECK Ibama S um minutinho M rcio Gilberto Ibama O inciso VIII ele est ali ele a continua o do par grafo nico Est vendo Ap s o seu uso esses EPIs de
10. o daqueles segmentos antes especificados E tamb m com rela o ao prazo apresento a proposta de estabelecermos se n o o prazo de 2017 2018 mas que tenhamos no m nimo um prazo intermedi rio para comprimento de metas a que eu vou propor ent o 2018 2020 s para lan o lan ar n meros a O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu agora vou falar um pouco como participando da C mara tamb m Eu entendo o seguinte eu fui cr tico a essa abrang ncia do art 21 64 3186 3187 3188 3189 3190 3191 3192 3193 3194 3195 3196 3197 3198 3199 3200 3201 3202 3203 3204 3205 3206 3207 3208 3209 3210 3211 3212 3213 3214 3215 3216 3217 3218 3219 3220 3221 3222 3223 3224 3225 3226 3227 3228 3229 3230 3231 3232 3233 3234 3235 desde o inicio Eu me lembro de que comentei aqui em algumas ocasi es Eu entendo o seguinte n s temos duas alternativas porque n o acho primeiro lugar est figura do portador no caso de pr dio p blico Shopping Center etc ele n o lida com esse equipamento ele n o sabe e nem vai saber nunca e nem precisa saber se tem PCB ou se n o tem porque ele na lida com isso diferente a situa o n o Ent o se n s queremos atingir esses 10 eu acho que a maneira n o o portador a a maneira as empresas de manuten o Porque s o essas empresas que conhecem operam isso O cara um portador ocasion
11. o do setor assim se eu tratar abaixo de 50 eu n o vou descartar Se eu tratar superf cie imperme vel eu n o vou mais descartar porque ai eu posso reutilizar Eu s estou propondo o seguinte Eu estou chamando descartar tudo bem A SR ZILDA VELOSO MMA Descarte n o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu tenho um problema cr nico com a rea da res duos que desde que eu nasci eu acho por isso que eu n o fui para ela Mas tudo bem Eu retiro ent o minha coloca o Voc s acham que pertinente n s mantermos assim n o tem problema Eu n o vou discutir Isso uma quest o de g nese O SR GILBERTO WERNECK lbama S para entender N o somente para res duos PCB ent o N o Para inserir no caput O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama N o Pelo entendimento deles n o A SR N O IDENTIFICADA N o porque se voc trata n o res duo 77 3832 3833 3834 3835 3836 3837 3838 3839 3840 3841 3842 3843 3844 3845 3846 3847 3848 3849 3850 3851 3852 3853 3854 3855 3856 3857 3858 3859 3860 3861 3862 3863 3864 3865 3866 3867 3868 3869 3870 3871 3872 3873 3874 3875 3876 3877 3878 3879 3880 3881 O SR GILBERTO WERNECK Ibama Mas ai aquela situa o Voc tem um material imperme vel ou voc tem um leo uma das possibilidades para voc destinar a
12. 1206 1207 1208 1209 1210 1211 1212 1213 1214 1215 1216 1217 1218 1219 1220 1221 1222 1223 1224 1225 1226 1227 1228 1229 1230 1231 1232 1233 1234 1235 1236 1237 1238 1239 1240 1241 1242 Ascarel que o PCB e com leo isolante A partir de 81 foi proibido com Ascarel por m entre 81 e 97 houve contamina o de Ascarel com os leos isolantes por pr ticas de manuten o e por falta de conhecimento e nem an lise tinha Ent o eu digo que Deus perdoa porque o pessoal n o sabia o que estava fazendo A partir de 97 houve uma metodologia e tinha ainda m todo A Be C tinha tr s m todos para fazer Ent o s a partir de 97 que come ou o mapeamento e muito insignificante e at hoje n s temos empresa eu fui na CEB aqui em Bras lia que est h 2 quil metros a CEB no dia 02 de agosto h 10 dias atr s vendeu em leil o mais de 1000 equipamento pequenos de distribui o com leo isolante sem an lise de PCB eles t m laborat rio t m um qu mico s que est h 2 quil metros daqui no centro do poder l tem cromatografia para an lise de PCB que compraram h 3 anos s que ele n o est funcionando porque ele n o tem o cora o que o detector Ent o os exemplos nossos eles t m que ser muito clareados e um fato n o existe an lise de transformadores de distribui o boa aqui no Brasil S tem uma nica empresa aqui no Brasil que faz a an lise 100 que se chama se AS E o rest
13. 1361 1362 1363 1364 1365 1366 1367 1368 1369 1370 1371 1372 1373 1374 1375 1376 1377 1378 1379 1380 1381 1382 1383 1384 1385 1386 1387 1388 1389 1390 1391 1392 O SR GILBERTO WERNECK Ibama Principalmente na sua fase de gerenciamento e destina o o que est dando nfase O invent rio ele etapa de planejamento e de conhecimento do universo a ser destinado e gerenciado Est todo mundo de acordo com essa reda o Henrique voc passa para os par grafos por favor Vamos por favor ler Eu vou me proponho a ler 1 para a classifica o definitiva do equipamento dever ser considerado o teor PCB em seu flu do isolante determinado por metodologia anal tica prescrita em norma espec fica ou m todo semi quantitativo validado para falso negativo menor que 1 2 para fins de classifica o definitiva os transformadores da rede a rea e de distribui o chaves religadoras de distribui o e transformadores de instrumento dever o ser agrupados em lotes e esses lotes classificados por an lise do liquido isolante dos equipamentos quanto ao teor de PCB seguindo esquema de amostragem estatisticamente v lido que garanta grau de confian a m nimo de 95 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu acho que esse tem que cair O 2 tem que cair O SR GILBERTO WERNECK Ibama Taxa o por favor Henrique O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S
14. 1902 1903 1904 1905 1906 1907 1908 1909 1910 1911 1912 1913 1914 1915 1916 1917 1918 1919 1920 1921 1922 1923 1924 1925 1926 1927 1928 1929 1930 1931 1932 1933 1934 1935 1936 1937 1938 1939 1940 1941 contaminado ou coletado dever ser destinado reciclagem por meio do processo do re refino sendo que essa reciclagem referida no caput que o 8 1 sendo que a reciclagem referida no caput que eu acabei de ler ela poder ser realizada a crit rio do rg o ambiental competente por meio de outro processo tecnol gico com efic cia ambiental comprovada e equivalente ou superior ao re refino Ent o ficou em aberto a qualquer outra tecnologia ou categoria de processo que venha a existir no planeta que ainda n o existe ela est abrigada aqui no 1 do art 3 Ent o a proposta da CNI de que os leos sejam encaminhados para re refino na forma da Resolu o poderia ser retirada a palavra re refino Ent o que seja encaminhado na forma da Resolu o 362 A ficaria perfeito Porque a tirou a categoria de processos e estabeleceu que a 362 que vai definir seja pelo seu artigo pelo caput do art 3 e os seu considerandos seja pelo 1 do art 3 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Algu m quer tomar palavra O SR GILBERTO WERNECK Ibama Mais uma vez Zuleica se n s n o estamos falando que n o proibido o re refino pode acontecer Como qu mico
15. 2501 2502 2503 2504 2505 2506 2507 2508 2509 2510 2511 2512 2513 2514 2515 2516 2517 2518 2519 2520 2521 2522 2523 2524 2525 2526 2527 2528 2529 2530 2531 2532 2533 2534 2535 2536 2537 2538 A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N o um erro isso foi algo que n s n o conseguimos fechar n o um erro Foi algo que n s n o conseguimentos fechar O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo N o estou dizendo que um erro A metodologia leva a um coeficiente de incerteza de 5 Ent o se eu fizer 100 eu tenho uma incerteza em 5 isso Isso j foi discutido j foi acertado e o invent rio ser feito dessa forma Eu s estou argumentando que para cumprir o mandato desse art 23 eu preciso saber o que o que est contaminado e o que n o est se eu usar o dado do invent rio eu posso assumir que um equipamento est contaminado e ele n o est n o um problema ambiental mas posso assumir que um equipamento n o est contaminado e ele est ser um problema ambiental foi isso que eu quis dizer aqui isso n s temos que resolver vamos assumir esse risco e esse risco socialmente aceit vel N o Tem que resolver O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI que o art 14 j prev todo o equipamento retirado para manuten o para comercializa o destina o ele tem que fazer o teste O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM O problema
16. 3904 3905 3906 3907 3908 3909 3910 3911 3912 3913 3914 3915 3916 3917 3918 3919 3920 3921 3922 3923 3924 3925 3926 3927 3928 3929 3930 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Est bem Retiramos a nossa observa o Retiramos Gilberto Os mais conceitos eu tenho que me aposentar porque meus conceitos O SR GILBERTO WERNECK Ibama At para considera o leo isolante contamina o n s t nhamos trocados para fluidos contaminados Materiais imperme veis tinha materiais contaminados com PCB Ou todos os tipos de res duos tinha s res duo de PCB E al m disso tem os equipamentos contaminados com PCB Ent o se o art 28 para tudo n s temos que usar os mesmos conceito que est o l O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ent o vamos fazer essa adapta o Inv s de materiais imperme veis s o materiais contaminados com PCB A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA porque estamos falando aqui de uma descontamina o que atinge s na superf cie por isso que fala imperme veis Se for material perme vel a o tratamento j outro a regra outra O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama E qual a regra para esse A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA A ele entra em N o superficial ai concentra o por peso n o por rea O SR M RCIO ROSA
17. 4215 4216 4217 4218 4219 4220 4221 4222 4223 4224 4225 4226 4227 4228 4229 4230 regulamenta o vigente o ensaio para determinar efici ncia E outra coisa N o mas gente Est bom Ent o uma proposta essa tirando o queima tamb m Determinado em ensaios realizados conforme a regulamenta o vigente essa a proposta da Dr Zuleica A outra proposta a proposta original que diz Todos os tipos de res duos poder o ser submetidos a tratamento t rmico enquanto os licenciados para PCB ou por qualquer outro processo que respectivamente apresentem efici ncia de destrui o e de remo o a mesma que estava antes determinada em ensaios de queima realizados conforme a regulamenta o vigente isso Ent o vamos votar e pronto porque n o vou ficar parado aqui discutindo isso aqui A SR ZULEICA NYCZ APROMAC que no guia da Basil ia fala da efici ncia por exemplo da hidroclora o catal tica por exemplo eles tamb m apresentam uma efici ncia de 99 9999 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Mas como que eles determinam essa efici ncia A SR ZULEICA NYCZ APROMAC N o por queima eles n o dizem por qu Mas como n o o sistema de combust o como n o uma tecnologia de que n o se trata tecnologia de combust o que existem hoje no mundo existe a de n o combust o e combust o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Pres
18. 4558 4559 4560 4561 4562 4563 4564 4565 4566 4567 4568 4569 4570 4571 4572 4573 4574 4575 4576 4577 4578 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu tenho uma d vida que o seguinte quer dizer no momento que essa Resolu o entrar em vigor na lei espec fica de PCB ela n o se sobrep e naturalmente outra A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Ela fala de alguns tipos de res duos ela permite ela cita No caso de PCB ela cita O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama N o eu estou entendendo mas eu A SR ZULEICA NYCZ Apromac N o que n s estamos tratando de elimina o de produtos Produtos que s o utilizados dentro de materiais e equipamentos e que ter o que ser eliminados por for a n o s da conven o de Estocolmo ou qualquer coisa mas principalmente pela sua toxicidade Uma pequena quantidade muito t xica Uma comunidade inteira E quando o pop queimado e liberado para atmosfera ele ultrapassa as fronteiras E o Brasil ent o tem essa responsabilidade de conter essas emiss es em respeito inclusive aos pa ses que tamb m assinaram a Conven o de Estocolmo Uma das Outro artigo da conven o de Estocolmo fala ent o das emiss es n o intencionais que outro assunto que n o est sendo tratado aqui E a incinera o uma das fontes de emiss o n o intencional do PCB Ent o n s va
19. assunto O SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Eu n o entendo muito assim nos considerandos fala explicitamente que se envide esfor os visando realizar a completa elimina o de l quidos que contenham PCBs e equipamento contaminados com PCB E ao retirar na proposta do MMA ao retirar todas aquelas instala es que s o detentoras e que pela quest o do licenciamento est fora do sistema de licenciamento a pergunta que fica quando que ser tratado Quando que ser o tratados esses equipamentos Se eles ter o que cumprir o mesmo prazo em 2025 para fazer valer a defini o da norma E tamb m sob que responsabilidade Eu realmente n o vi na proposta do texto que est ali abarcado todos os detentores como hav amos discutido em que pese propor o de equipamentos realmente a de 90 ou mais de um setor mas desde as primeiras conversas hav amos assegurado que de forma priorit ria seria um setor ou outro mas que teria sim que ser objeto todos os setores que det m esses equipamentos Ent o eu acho que uma perda a de efetividade na proposta E tamb m aquilo que a Zuleica coloca com rela o ao prazo eu concordo eu acho que infelizmente n s vivemos uma cultura nesse Pa s do ltimo minuto do ltimo estantes E tamb m ser um tanto ing nuo acreditar que as iniciativas ser o tomadas no tempo devido se a norma traz 2025 generalizado tamb m hav amos discutido n o Nas primeiras
20. do Anexo D Ent o o que acontece O Brasil membro de Confer ncia das Partes certo Ele um signat rio da conven o ele ratificou ele participa ele membro da Confer ncia das Partes Ent o ele concorda com isso e isso aconteceu 4 anos depois ou sei l quantos anos depois ambas as Cops produziram documento que o Guia as Guidelines que n s chamamos para PCBs E no item D onde fala identifica o e invent rios Ficou decido o seguinte que s o tr s subst ncias os PCBs os PCTs e os PBBs t m sido historicamente encontrados em v rios locais incluindo Ent o eles nem chegam a exaurir onde que se pode encontrar Ent o l gico eu estou caindo de paraquedas aqui de fato porque quando eu lia Ementa eu fiz interpreta o errada porque a Ementa est errada porque No considerando que o Marcelo bem comentou considerando que a parte 2 do Anexo A da conven o de Estocolmo determina que os Estados tal tal tal tomem medidas para retirar de uso usar comercializar e produzir os equipamentos transformadores capacitores ou outros recept culos que contenham PCBs armazenados at 2025 e assim vai E que envidem esfor os visando realizar a completa elimina o Se 90 est o nos transformadores qual o valor isso em n meros que eu quero saber os 10 porque duvido que 10 seja um quilo de PCB se for um quilo de PCB eu at Mas se for alguns milh es de litros A SR ZILDA VELOSO MMA
21. elas v o balizar uma informa o que o setor vai colocar no relat rio e no Plano isso que n s estamos querendo Eu n o estou querendo que seja entregue um catatal de an lises a cada an lise laboratorial N o isso que eu estou querendo e a meu ver o Plano de Conting ncia n o est detalhado at porque n o esse o objeto espec fico dessa Resolu o Eu acho que isso um assunto do licenciamento ambiental e eu n o estou nessa Resolu o regulamentando especificamente o licenciamento ambiental Eu estou fazendo eu estou dando uma regra de como se proceder para se poder resolver o problema de um poluente org nico persistente que se localiza 90 deles no setor el trico Como vai ser feita a regra qual o prazo o que tem que ser feito Ent o assim n o o objeto nosso detalhar nosso detalhar Plano de Emerg ncia ou de Conting ncia Isso at n o estava na vers o original isso foi colocado depois mas isso no intuito de poder incorporar al m do gerenciamento nos planos de Mas isso um assunto do licenciamento ambiental Eu n o estou tratando aqui do que foi ser exigido pelo licenciamento ambiental O SR GILBERTO WERNECK Ibama A Doutora Zuleica ela tem raz o no seguinte sentido esse art 16 foi uma proposta do Ibama e ele consolidava todos os registros todos os documentos quaisquer refer ncias que tratam dos documentos do invent rio para fins de controle e fiscaliza o Esse artigo ele 18
22. eu posso falar que todo PCB teria o desejo de todo PCB ser destru do ter uma destina o por destrui o t rmica Eu posso pensar nisso porque ele um poluente org nico persistente Ele vai persistir no meio ambiente independente de quanto tempo n s estejamos aqui Ent o o que n s estamos tratando aqui de leos retirados de transformadores que merecem ter destina o ambientalmente adequada Ele pode ter por meio de re refino se for constatado que ele tem abaixo daqueles 50 miligramas e n s n o estamos em nenhum momento da Resolu o proibindo que isso aconte a Em outros casos ele vai ter que ter sim destrui o t rmica infelizmente ele vai ter que ser encaminhado para isso independente da tecnologia de tratamento que possa ter A SR ZULEICA NYCZ Apromac que quando o Daniel falou no in cio da nossa conversa hoje que a preocupa o dele com toda raz o e n s at estamos tentando corrigir isso no art 11 15 16 agora j n o sei mais aquele l do registro cronol gico que os leil es de leo s o geralmente de leo que j n o t m poder diel trico imagino ou que podem at ter mas que est o j em fase final de uso Esses leos s para terminar da voc explica esses leos est o sendo leiloados sem nenhum regramento Ent o se o coletor cadastrado na ANP autorizado pela ANP licenciado pelo rg o ambiental for l ele n o pode alienar aqueles leo para o re refino porque ele n o
23. leo de circula o agora e acabou E o Governo Tribunal Federal uma forma do compensar ou n s fazemos mais ou menos como aquela hist ria do oz nio d uma geladeira para cada um e acaba com essa brincadeira porque sen o n s vamos ficar nos arrastando aqui com o risco de n o cumprir a data que n s temos para a elimina o de PCB do Pa s O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Quanto manuten o precisa ser esclarecido tamb m Os transformadores pequenos que s o milh es como o colega da Cemig falou que tem 800 000 ele n o tem todo o mapeamento e eles saem de opera o ou por falha que 99 ou por obsolesc ncia da rede Ent o eles falharam e uma empresa de S o Paulo um exemplo a Eletropaulo tira 300 transformadores por m s da rede por falha e faz a an lise em todos eles Ent o esses equipamentos que saem t m que ser classificados e uma parte est acima de 50 ele foi para a destina o correta e o menor que 50 vai para a reforma nas reformadoras O caso do colega da Cetesb quando exige manuten o s o equipamentos grandes Esses equipamentos grandes de subesta o de usina geradoras transmissoras eles t m manuten o anual eles j t m o resulto de um PCB e uma empresa normal j sabe e j classificou equipamento para fins de manuten o porque desde 1981 em 95 2005 que tem normas de manuten o para se manusear leo acima de 50 tem que ter EPI tem que ter regra Ent o n o tem nada a ver
24. o Aeroportos rodovia ferrovias e a mesma coisa Ent o eu j antecipo o meu entendimento e se a quest o for deliberada nesse sentido de que exce o das unidades de servi o de sa de as demais continuariam no mesmo prazo em 2017 e 2018 A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Pedro eu queria te pedir para n s votarmos esse artigo na tarde Eu estou tentando redigir uma reda o alternativa mas eu gostaria antes de conversar com os meus colegas que j sa ram para o almo o a Sabrina precisou resolver um problema e eu preferiria Eu estou tentando redigir uma reda o que retire algumas coisas daqui e coloque outras mas ano de torn la p blica eu queria s fechar com a minha equipe para n s podemos voltar Ser que poder amos suspender isso at o in cio da tarde O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu acho que sim S queria fazer um coment rio em cima do que o Conselheiro Manara falou o problema n o quem o possuidor ou quem n o o possuidor como chegar a esses indiv duos Se ele est dentro do sistema de licenciamento n s temos maneiras de acess lo exigir posso n o ter recurso posso0 fazer meia boca mas eu tenho l como chegar Agora se ele est fora do sistema eu n o sei nem quem s o s que eu queria dizer Cobrar de n s sim porque isso aqui para o sistema ambiental Voc conhece o Lutti Ah bom ent o est bom Ent o voc sabe os argumento
25. o a fazer A SR ZULEICA NYCZ Apromac que na ltima reuni o tinha ficado decidido que a ap s a an lise dos estudos da Abrafat que foram apresentados fora do prazo a C mara deliberaria por uma cria o eventualmente de um Grupo de Trabalho que todos poderiam participar seria aberto aos especialistas e etc Da forma O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama N s n o t nhamos deliberado n s t nhamos apontado como uma possibilidade uma das possibilidades como ali s continua apontado como uma das possibilidades A SR ZULEICA NYCZ Apromac Foi por isso que eu disse eventualmente se deliberaria eventualmente pela cria o de um Grupo de Trabalho que seria muito bom para a sociedade e para os especialistas que da desse grupo poderiam participar livremente e trazer os aportes necess rios para a defesa dos seus interesses interesses difusos e etc Eu n o sei como vai ser o formato se v o ser s membros da C mara T cnica que v o participar O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu vou tento deixar claro Desculpa Mas n s temos uma quest o de encaminhamento uma quest o de ordem n s temos uma decis o para tomar n s vamos inverter o ponto de pauta ou n o vamos Se n s n o invertemos n s vamos discutir agora a quest o de Se n s n o invertermos a n s vamos discutir como que n s vamos encaminhar a quest o de
26. o art 21 fala do equipamento que vai realizar o reuso n o do flu do que vai ser reutilizado E s em quest o de portugu s ali que est meio complicado mesmo O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Na verdade e equipamento de manuten o A SR HILDAMARA COELHO COPEL O foco equipamento de manuten o Ent o acho que temos que deixar o foco O SR GILBERTO WERNECK Ibama Equipamento de manuten o que vai ser utilizado para a finalidade de reuso A SR HILDAMARA COELHO COPEL De manuten o para os equipamentos eu acho que em geral n o precisaria explicar O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Se eu estou entendendo voc quer que retire a palavra manuten o A SR HILDAMARA COELHO COPEL N o n o O foco a manuten o O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Ent o qual a sua demanda Se n o tem demanda vamos para frente A SR HILDAMARA COELHO COPEL Eu s estou entendendo que tem que retirar a palavra reuso 31 1542 1543 1544 1545 1546 1547 1548 1549 1550 1551 1552 1553 1554 1555 1556 1557 1558 1559 1560 1561 1562 1563 1564 1565 1566 1567 1568 1569 1570 1571 1572 1573 1574 1575 1576 1577 1578 1579 1580 1581 1582 1583 1584 1585 1586 1587 1588 1589 1590 1591 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Desculpe A nossa preocu
27. que ela tem aquilo um trabalho j de mais de tr s anos que depois o Ibama participou e que agora o Ibama fica mudando de opini o N o queria ter essa discuss o em p blico mas me deixa profundamente incomodada eu gostaria que as palavras fossem melhor medidas ao criticar o trabalho de outras pessoas que empregaram horas o Setor El trico est aqui trabalhou no grupo n s tivemos horas antes durante e depois das reuni es e eu gostaria que o nosso trabalho fosse melhor valorizado A SR ZULEICA NYCZ Apromac sobre N o mas sobre prazo O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Est mas concretamente n s temos uma discuss o aqui que o art 21 N o Ent o tem uma alternativa que a retirada da proposta que foi feita e n s continuarmos tratando genericamente de todos os portadores A SR ZULEICA NYCZ Apromac Eu estava me refiro preocupa o do Marcelo que minha tamb m dos prazos como criar mecanismos Considerando que vamos supor a Doutora Zilda retirou a proposta dela e ou mant m vai ser votado ou tirou mesmo Ent o voltando ali n s continuamos com o mesmo problema n o Porque se na conseguirmos o monitoramento at 2017 ou at 2018 teremos o mesmo problema que teremos estabelecendo uma data para 2025 Ent o eu estava observando que quando chegar a hora para fazer a revis o da Resolu o quando n s voltarmos de n
28. que o Cl udio falou verdade como aqui tem uma data limite 2025 para remo o dos materiais contaminados ou PCB esse o limite a nica maneira de eu atingir esse limite e amostrando todos os equipamentos Sen o eu n o consigo 2025 vai ter uma parcela que vai estar em uso que n o foi amostrada que n o sofreu manuten o Isso um problema complexo mais complexo do que eu eximir ou n o eximir algum Deixa me repetir A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu entendi o que voc est dizendo mas existe uma previs o dentro do pr prio Manual que baseado nos Manuais da Conven o e fruto de um trabalho que n s fizemos aqui no Minist rio Existe uma previs o de que o m todo estat stico seja utilizado em uma das etapas que ele vai prever dentro de um grupo de risco que vai ser avaliado por voc s Ent o assim eu entendo o teu conceito e a sua preocupa o Pedro mas eu acho que n s conseguimos atacar com isso 95 do que tem a Eu acho que os 100 acho que n o garantido para ningu m mas eu acho que mais de 90 de certeza n s temos se aplicar o m todo e se fizer dentro de alguns crit rios Eu vou precisar me ausentar de tarde eu estarei aqui O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu compreendi o que ela disse tem justificava t cnica e conceitual s que precisa estar explicito nesse artigo que n o 100 porque n s vamos ser cobrados pelos 100 n s n o vamos se
29. rmico e implantes licenciados ou por qualquer outro processo que garanta efici ncia m nima l N o d garantia de qu A SR ZULEICA NYCZ APROMAC Ent o o seguinte n s estamos fazendo uma resolu o para 2025 e o Plano Nacional de Implementa o n o est pronto N s estamos nos adiantando ao Plano Nacional da Implementa o que um projeto paralelo que est correndo com esse aqui e que n o terminou ainda e que vai definir l na frente qual inclusive eu tenho o modelo N o recebemos ainda estamos para receber essa semana o documento que chama Plano Nacional de A o de PCBs que o Brasil optou por fazer Pode n o ser obrigat rio pela conven o das partes Zilda mas o Brasil optou em fazer e esse plano n o est pronto E um dos pontos que v o ser discutidos nesse plano Dr M rcio s o os planos de desenvolver planos baseados no risco para o gerenciamento adequado elimina o progressiva e disposi o de equipamentos e PCB E outros res duos contaminados pro PCB Ent o como isso ainda n o foi discutido com os trabalhadores com as associa es 82 4081 4082 4083 4084 4085 4086 4087 4088 4089 4090 4091 4092 4093 4094 4095 4096 4097 4098 4099 4100 4101 4102 4103 4104 4105 4106 4107 4108 4109 4110 4111 4112 4113 4114 4115 4116 4117 4118 4119 4120 4121 4122 4123 4124 4125 4126 4127 4128 4129 4130 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da
30. s n o estamos dizendo que isso nenhuma maravilha n o Mas um instrumento que se imaginou poss vel para inventariar isso N o 100 4977 4978 4979 4980 4981 4982 4983 4984 4985 4986 4987 4988 4989 4990 4991 4992 4993 4994 4995 4996 4997 4998 4999 5000 5001 5002 5003 5004 5005 5006 5007 5008 5009 5010 5011 5012 5013 5014 5015 5016 5017 5018 5019 5020 5021 5022 5023 5024 5025 Eu entendi O indexador mais adequado digamos assim que melhor vai servir para isso o CNPJ porque ele tamb m vincula de certa forma com o licenciamento embora n o seja para um n o ser o para um Eu tenho algumas d vidas aqui Gilberto que eu queria colocar primeiro Vai ser dif cil o Gilberto tem 10 minutos aqui porque ele vai ter que sair Ent o eu s queria entender assim primeiro t m tabelas aqui que n s estamos colocando Essas tabelas Gente n o me rouba os 10 minutos do Gilberto sen o vai ficar pior N o Gilberto s me explica aqui essas tabelas que est o aqui j uma ideia de consolida o isso Ou essa tabela o formato do formul rio primeira pergunta Segunda esse Anexo 4 aqui o que Rotulagem de todos os itens armazenados conforme Anexo 4 O SR GILBERTO WERNECK Ibama Esse o outro anexo que est em amarelo enfim n o A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Se vamos deixar uma proposta de rotulagem ou n o O SR GILBERTO WERNECK Iba
31. 2187 2188 2189 2190 especialistas de re refino de cada uma das entidade aqui para poder discutir Eu acho que isso contraproducente e n s j falamos aqui mais de uma vez que n s n o estamos indo contra o re refino e nem estamos proibindo na Resolu o Se fosse uma discuss o para falar que n s vamos proibir ou n o n s nem chegamos nisso Quando voc traz uma outra Resolu o toda uma forma de controle n s temos que ponderar que os pr prios rg os ambientais t m que saber como que n s vamos trabalhar o re refino de produtos que contenham PCB hoje da forma mais abrangente poss vel Eu acho que se essa proposta merecesse vingar ela teria que ser debatida em um f rum onde voc trataria na Resolu o de re refino de leo a melhor forma de voc imputar a responsabilidade para quem tem leo abaixo de 50 miligramas trazer aqui vai trazer mais uma complica o para essa dif cil Resolu o e que n s j sabemos como n s queremos proceder N s temos um setor que det m um determinado passivo ambiental estamos criando formas para esse setor tratar desse res duo que um problema e pode se transformar em um problema social Ent o assim complicado complicado e eu acho que essa proposta se na pr xima reuni o voc trazer mesmo que traga o setor de re refino aqui traga uma proposta repaginada voc vai ainda travar mais ainda um problema que n s estamos dando um outro foco Eu fico preocupado apesar disso aq
32. 2683 2684 2685 2686 principal argumento que os gestores p blicos devem utilizar para chegar nas suas chefe e escalas de decis o como forma de falar Olha agora tem que colocar para valer tem que fazer acontecer esse neg cio Ent o eu sou radicalmente veementemente contra essas exce es que n o d para cumprir prazo Realmente eu acho que esvazia fragiliza e d um aceno claro para os segmentos que olha n o vamos ter como fazer essa norma dar o car ter efetivo de cumprimento dessa norma O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu s queria colocar a minha posi o que n o exatamente a do Conselheiro n s n o estamos aqui para abrir exce es e nem nada Eu s estou colocando que o processo que vem sendo discutido nessa C mara leva a esse impasse Porque n s discutimos e acordamos um sistema de invent rio com base em uma amostragem estat stica essa amostragem tem um coeficiente de seguran a de 95 o que significa dizer que 5 dos resultados ser o falso positivo ou falso negativo Esse o processo isso t cnico isso n o nada Se isso vai ser feito assim e eu quero cumprir esse prazo de 2025 eu n o posso usar os dados de invent rio para assegurar que tudo foi retirado at 2025 isso que eu estou dizendo n o estou dizendo que n s estamos beneficiando A B ou C nem nada Se n s vamos cumprir o prazo aqui em 2025 reitero o que eu j falei aqui todo e qualquer equipamento
33. 2697 2698 2699 2700 2701 2702 2703 2704 2705 2706 2707 2708 2709 2710 2711 2712 2713 2714 2715 2716 2717 2718 2719 2720 2721 2722 2723 2724 2725 2726 2727 2728 2729 2730 2731 2732 2733 2734 2735 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Hora do almo o E isso Eu espero que me atualizem durante o almo o O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Eu s queria eu conhe o bem o setor el trico e eu s queria ir na linha do Wanderley n o adianto colocar no papel porque n o vai ser cumprido imposs vel hoje na data que n s estamos atender 2025 Se essa discuss o pudesse se voltada no tempo e tivesse uma oportunidade quando saiu o decreto em 20 de junho de 2005 a sairia um comunicado e um comando que todos os equipamentos el tricos a partir daquele dia teria que entrar em opera o com laudo de PCB dizendo que n o tinha PCB A n s t nhamos de l para c 10 anos de mapeamento A qual era o nosso passivo Anterior a 2004 Como os equipamentos de distribui o duram 50 anos ainda teria uma grande chance de uma parte deles sair para manuten o preventiva e corretiva e a minoria que sobrasse seria o esfor o para fazer 100 Ent o n o adianto chover no molhado a reda o que eu colocaria para o 23 de com senso ou seja todo o equipamento que sai para manuten o corretiva ou preventiva faz a an lise da destina o correta em fun o do que ele t
34. 2883 2884 2885 A SR ZILDA VELOSO MMA Se voc achar conveniente n o sei se atende ao que o Pedro falou n s podemos deixar o de acordo com orienta o a ser fornecida pelo rg o Ambiental competente em amarelo para uma revis o para ver o que n s vamos determinar que seja isso se n s deixamos isso ou tiramos se n s colocamos alguma coisa adicional dentro dessa Resolu o Posso deixar em amarelo e depois n s vemos se tira ou se fica Mas a orienta o s nesse sentido n o orienta o de licenciar ou ent o n s podemos deixar claro que uma orienta o dos procedimentos necess rios Algo desse tipo O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Zilda particularmente eu n o tenho nenhum problema quanto a isso at porque n s vamos ter que publicar uma orienta o qualquer que seja Eu s estou dizendo que as publica es em 26 Estados e um Distrito Federal elas podem ser muito heterog neas Talvez fosse melhor ter uma instru o do Ibama N o tem instru o do Ibama N o existe mais O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Existe mas para o pr prio Ibama cumprir n o para outros cumprirem O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Ent o n o sei Eu s tiro a minha preocupa o A SR ZULEICA NYCZ Apromac S um minutinho que o seguinte eu estou bem confusa
35. 4883 4884 4885 4886 4887 4888 4889 4890 4891 4892 4893 4894 4895 4896 4897 4898 4899 4900 4901 4902 4903 4904 4905 4906 4907 4908 4909 4910 4911 4912 4913 4914 4915 4916 4917 4918 4919 4920 4921 4922 4923 4924 4925 4926 ser prestada anualmente porque ela n o comparativa J os volumes as quantidades de equipamentos quanto foi destinado por cada empresa isso sim relevante e isso sim vale a pena ser divulgado como estamos propondo o Ibama e o MMA ser divulgado anualmente ou todas as vezes que fiz ssemos uma consolida o nacional Ent o essas informa es n s nos baseamos em um dos invent rios feitos pela Aneel que n s consideramos pertinentes das informa es que n s vamos solicitar no relat rio do gerenciamento Uma vez feito o invent rio todo mundo que tiver todos os detentores de PCB v o declarar anualmente no formul rio a ser criado pelo Ibama junto do Cadastro T cnico Federal essas informa es Esses s o os 3 anexos que foram propostos pelo Ibama naquela altera o do art 6 e 9 Era isso O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Deixa me fazer um coment rio aqui que n o sei exatamente o processo de licenciamento do Setor de Distribui o At onde eu me lembro n s licenciamos instala es Eu n o sei se geral isso mas eu acho que s o instala es Ent o n s n o temos como controlar isso dentro do sistema existente
36. O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM N s j discutimos bastante sobre metodologia os kits de PCB eles n o s o para Bifenila Policlorada que o PCB Os kits de campo s o para cloro determina o cloro e cloreto se tiver sal de cozinha no leo ele vai dizer que PCB s que ele tem um falso negativo tamb m que isso a maior d vida Normalmente ele d falso positivo mas ele pode dar falso negativo em torno de 1 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu vou ter que me ausentar agora Eu consulto sobre a minha substitui o aqui na coordena o Da ltima vez ficou Ent o tem que ser ou o Doutor Pedro que me substituiu ou a Doutora Zilda que minha suplente natural na C mara Na verdade a supl ncia da presid ncia na verdade do Pedro da Anamma que n o est presente O outro Pedro Eu estou sem suplente esse o problema Ent o tem essas duas alternativas eu pediria para n s rapidamente deliberamos por isso Eu n o posso porque a pessoa que est me chamando l bem mais importante do que eu E eu n o posso deixa la esperando sen o ela me mata Eu sei mas quem coordena Doutor Pedro topa Ent o o Doutor Pedro continua coordenando Eu s sugiro que n s tentemos objetivar com muita propriedade que esse um ponto que n s trancamos sempre n s temos que avan ar Agora tem que ser f rceps naturalmente por isso que eu pe o a todos se manifestem agora ou calem
37. PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Eu at posso pensar nesses mecanismos mas eles n o s o imediatos e eles n o est o dispon veis Se eu pegar a AES Eletropaulo como eu vou assegurar que esse invent rio que ela est dando para mim de todas as instala es dela Eu vou ter que ir l ver 99 4927 4928 4929 4930 4931 4932 4933 4934 4935 4936 4937 4938 4939 4940 4941 4942 4943 4944 4945 4946 4947 4948 4949 4950 4951 4952 4953 4954 4955 4956 4957 4958 4959 4960 4961 4962 4963 4964 4965 4966 4967 4968 4969 4970 4971 4972 4973 4974 4975 4976 O SR GILBERTO WERNECK Ibama uma declara o a mesma comparativamente igual ao imposto de renda se voc quiser sonegar voc est cometendo Mas a mesma coisa o mesmo princ pio O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Eu n o tenho o sistema de dados do imposto de renda ningu m tem s receita N o se o Minist rio O SR GILBERTO WERNECK Ibama Ainda n o O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo N o tem ent o n o adianta comparar com o imposto de renda porque ele tem um sistema de inform tica e uma base legal muito diferente da que n s temos O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Mas n o muito diferente da do cadastro isso que o Gilberto est falando Vamos imaginar o seguinte e
38. agora porque bom existe a Guia da Basil ia n o Foi l que eu encontrei essa lista agora A lista que a Basil ia prop e s o as empresas el tricas de eletricidade a fala das ind strias que possuem transformadores capacitores reguladores de voltagem etc dos que n o t m l instala es militares que n o est citado l e laborat rios de pesquisa etc Ent o eu fui ver de novo aqui realmente a Ementa ela desp e dessa Resolu o disp e sobre a gest o ambientalmente adequada de PCB e seus res duos Ent o eu acho que ter amos que alterar da Ementa n o Porque existem muitas outras fontes e PCBs que n o est o sendo cobertas por essa Resolu o e que ter o que ser certamente algum dia logo que Plano Nacional de Implementa o fique pronto n o Que est para ficar pronto esse ano ainda da Conven o de Estocolmo Inclusive o plano de a o para PCBs n o foi apresentado ainda para a sociedade para Nem para o grupo nacional coordenador do Projeto Eu queria chamar aten o Tem no projeto brasileiro para fins de fazer o Plano Nacional de Implementa o Esse plano est Da conven o de Estocolmo E PCBs porque um das pops listados na Conven o de Estocolmo Tem um plano de a o que vai ser apresentado na semana que vem Ent o assim n o passou e nem foi aprovado ainda pelo grupo nacional coordenador Ent o se eu estou entendo a ideia reduzir essa lista e jogar tudo pa
39. ali a O Inciso fala da localiza o e conten o O Il da conten o e absor o O Ill da remo o O IV da limpeza O V da remo o das superf cies perme veis Depois tem dois par grafos de Inciso Est um neg cio maluco a O inciso VI descontamina o inciso 7 embalagem e a armazenamento para tratamento futuro o 7 Depois t m dois par grafos nicos O primeiro diz a descontamina o da superf cie perme vel atingida dever ser atestada pela apresenta o de laudo com resultados de concentra o de PCB que atenda ao disposto na 420 a quest o de contamina o do solo e o segundo diz todos os procedimentos listados nos itens 1 a 6 devem ser realizados pelo pessoal devidamente habilitado com EPI e etc Ent o fica 1 e o 2 e os dois v o para depois do Inciso VII N o ele par grafo do antigo Recorta e bota l em baixo Terminados os incisos vem os par grafos O 1 fala Tudo bem Deixa s eu escrever depois n s mexemos Fala Gilberto O SR GILBERTO WERNECK Ibama Se voc for ver o inciso VI fala da descontamina o da superf cie imperme vel E o par grafo na sequ ncia fala 89 4431 4432 4433 4434 4435 4436 4437 4438 4439 4440 4441 4442 4443 4444 4445 4446 4447 4448 4449 4450 4451 4452 4453 4454 4455 4456 4457 4458 4459 4460 4461 4462 4463 4464 4465 4466 4467 4468 4469 4470 4471 4472 4473 4474 4475 4476 4477 4478 4479 4480
40. ao Jo o aqui Ontem n s t nhamos exatamente No art 20 N s t nhamos parado ao final do art 20 Equipamentos de manuten o utilizados para descontamina o somente poder o ser utilizados equipamentos Classe Il e Ill Aqui n s t nhamos parado exatamente naquela discuss o da manuten o E eu tinha feito um desafio para que o setor el trico e as empresas aqui trouxessem a turma de manuten o para c porque eles nunca apareceram Ent o a primeira pergunta conseguiram trazer Tem algu m aqui representante das empresas de manuten o O Doutor Pedro levanta uma quest o que recorrente nas nossas Resolu es que a necessidade de n s termos algum tipo de certifica o algum tipo de garantia de que o prestador de servi os principalmente daqueles que envolvam produtos perigosos ou res duos perigosos tenham qualifica o para isso E a entra sempre na nossa cabe a a lembran a de certifica o de outros instrumentos da pr pria iniciativa privada que possam nos auxiliar nesse sentido N o necessariamente de rg os de controle ambiental para fazer esse tipo de controle E aqui eu acho que o caso n s estamos lidando com Se n s imaginarmos que todas as empresas de manuten o de equipamentos el tricos podem estar tendo contato com leos contaminados importante que n s fa amos um crivo aqui de qualifica o para poder lidar com esse tipo de produto perigoso E mesmo res duo perigoso quando da des
41. controlando escola ou 61 3036 3037 3038 3039 3040 3041 3042 3043 3044 3045 3046 3047 3048 3049 3050 3051 3052 3053 3054 3055 3056 3057 3058 3059 3060 3061 3062 3063 3064 3065 3066 3067 3068 3069 3070 3071 3072 3073 3074 3075 3076 3077 3078 3079 3080 3081 3082 3083 3084 3085 pr dio s que n o real n o fact vel atribuir ao rg o Ambiental que ele tem a capacidade de pessoal de or amento t cnico para sair fiscalizando Quantos pr dios t m Como que vai fazer Eu vou pedir para o s ndico fazer Para quem Para a construtora Eu n o estou dizendo que n s n o devemos fazer mas se para fazer por gentileza indique quem como e quanto Porque se n o nada vai acontecer N o adianta escrever aqui olha tem que fazer Quem vai fazer Como ser feito Quem vai ser cobrado por n o fazer O possuidor Quem identifica o possuidor Que tipo de a o vai ser tomada contra o possuidor Eu vou fechar o pr dio Quais s o os instrumentos que n s temos para fazer isso advertir multar e interditar s isso N o fez interdito sobrou o PCB l Ent o se a sociedade quer que essas coisas aconte am a sociedade tem que dizer como que isso vai acontecer Dentro do arcabou o que n s trabalhamos hoje colocar um empreendimento n o que est fora do sistema de controle para ser controlado um temeridade Temeridade para quem prop e porque sabe que n o vai acontecer e temer
42. de res duos PCBs como defini o N o isso Ent o na defini o res duos PCB equipamentos materiais fluidos contaminados e fluidos PCB que n o atendam as condi es do reuso ou descontamina o estabelecidos nessa norma A no 28 fala para fins de destina o ambientalmente adequada ser o aceitos processos que garantam A destina o ambientalmente adequada aqui pelo que eu entendi n o como do equipamento pode ser reclassificado por um processou ou para o leo que pode ser regenerado Ele j vai ser para o res duo PCB por qu Materiais imperme veis passam por processo de descontamina o que garanta que a contamina o superficial seja reduzida a 100 microgramas por grama Os leos isolantes eles podem ser descontaminados por processo que garanta a concentra o residual menor que 50 E os outros todos os tipos de res duos podem ser submetidos ao processo de tratamento t rmico etc etc Se l atr s n s est vamos falando nas condi es do gerenciamento para o equipamento n o se tornar no res duo aqui esses presos eles trazem ent o que pode acontecer aos res duos de PCB O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama A sua interpreta o est corret ssima mas eu tenho quase certeza que n o foi com essa inten o que o pessoal botou isso a E est errado quer dizer est no lugar errado De fato aqui n s estamos tratando de res duo se n o p
43. de transformador por ano com o equipamento ainda em opera o Isso um risco porque voc vai de equipamento para equipamento e voc n o sabe se o equipamento PCB ou n o E n o d para saber se a pr tica feita com an lise ou sem an lise antes Ent o falar n o existe regenera o in locu a CTEP aqui est falando que faz desde 2008 Sem tirar o equipamento de opera o uma unidade m vel de regenera o de leo Ent o voc pode fazer gest o de leo PCB in locu isso que est falando aqui esse o problema que n s temos que encarar n o s tirar equipamento de manuten o n s temos esse tipo de regenera o tamb m que um risco O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Isso precisa ser esclarecido n o bem assim O termo regenera o foi discutido na reuni o 21 1045 1046 1047 1048 1049 1050 1051 1052 1053 1054 1055 1056 1057 1058 1059 1060 1061 1062 1063 1064 1065 1066 1067 1068 1069 1070 1071 1072 1073 1074 1075 1076 1077 1078 1079 1080 1081 1082 1083 1084 1085 1086 1087 1088 1089 1090 1091 1092 1093 1094 anterior Regenera o para o setor el trico retirada de produtos de oxida o de leo n o tem nada a ver com PCB que n s chamamos de tratamento Ent o a regenera o s uma interven o para corrigir produtos cidos no leo ele feito em equipamento energizado sim n s temos tecnologia por m h necessidade de re
44. desses relat rios tomar as medida punitivas ou enfim para fins de invent rio para todas as finalidades que foi colocado aqui na norma como necess rias Outra coisa que eu observei que mencionado porque quando n s fazemos a revis o quando chegamos em casa depois de uma discuss o em que n s n o obtemos n s n o recebemos final do dia como hoje por exemplo uma c pia do que est sendo discutido hoje Ent o n s s vamos saber disso quando isso quando chegamos em casa Ent o eu vi que tem umas congru ncias por exemplo o Plano de Conting ncia ele mencionado em um artigo se refere a um art 15 por exemplo que no item O art 6 Inciso V os detentores de PCB ficam obrigados elabora o do Plano de Conting ncia conforme definido no art 15 Da no art 15 eu n o encontrei o detalhamento desse Plano de Contingenciamento porque eu acho superimportante porque est relacionado com a quest o do armazenamento e 357 367 etc envasamentos as regras para armazenamento que tamb m n o t m e em caso de acidentes O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Vamos por partes a Primeiro eu acho que n s temos que retomar artigo por artigo e n s voltarmos discuss o As a es quest es que a Doutora Zuleica coloca na verdade n s fizemos uma s rie de altera es Ent o o art 15 a que se fazia refer ncia j n o existe mais n s vamos ter que depois revisar isso e
45. do os resultados do invent rio N o sei como dir amos isso 19 946 947 948 949 950 951 952 953 954 955 956 957 958 959 960 961 962 963 964 965 966 967 968 969 970 971 972 973 974 975 976 977 978 979 980 981 982 983 984 985 986 987 988 989 990 991 992 993 994 A SR ZULEICA NYCZ Apromac Eu pensei e as respectivas Ent o que como ali no inciso 1 O que tem que conter os registros cronol gicos Ent o no um tem todas as movimenta es realizadas com data de entrada e sa da de todo o material armazenado e registro de transporte Ent o poderia ter um outro um Inciso Il no lugar do Il que dissesse todas as an lises laboratoriais que devem feitas conforme o art 11 ou seja no momento da regenera o do descarte do leil o do com rcio e etc O SR GILBERTO WERNECK Ibama Vamos fazer ent o o seguinte como proposta Coloca ent o essa reda o que a Zuleica est propondo mant m em vermelho porque mesmo com esse lembrete n s vamos ter que nos debru ar depois para saber se essa reda o vai atender os pr ximos planos mas isso fundamental que esteja inserido dentro desse mbito do artigo dos registros cronol gicos A SR ZULEICA NYCZ Apromac Todas as an lises laboratoriais mencionadas no artigo eu acho que 11 Todas as an lises laboratoriais conforme o art 11 Depois melhora a reda o s para n o esquecer O SR M RCIO ROSA RODRIG
46. e v o ser distribu dos sim Quer fazer re refino N s vamos ter que colocar alguma amarra l no re refino para que ele monitore tem que ter O de cloro nesse leo e vamos criar um outro problema Quem garanto que entra O de cloro E depois quem que garante que sai O de cloro N o o setor de meio ambiente de novo Voc s jogam tudo nas nossas costas mas n s n o temos os instrumentos para garantir que isso que aconte a O SR GILBERTO WERNECK Ibama A proposta que chegou confesso que eu estou tomando conhecimento agora ele traz uma s rie de implica es aqui para a nossa discuss o A primeiro delas a Resolu o do Conama 362 uma Resolu o complexa ela tem 9 p ginas para que funcione o re refino de leo lubrificante do Pa s aquele leo que tirado diretamente dos ve culos dentre outros leos de m ltiplos usos A proposta que est se tratando aqui de leos principalmente leos contaminados por PCB que s o um pela Conven o de Estocolmo um poluente org nico persistente Existem outros clorados que eles est o na fila para serem considerados tamb m um poluente org nico persistente mas o PCB j consagrado um Esse PCB ele deve ser extinto o seu banimento do uso indiscriminado em qualquer atividade que seja Como o Cl udio bem lembrou hoje aqui o Brasil est se utilizando de medidas para combater aqueles leos contaminados acima de 50 miligramas amanh pode ser que leos abaixo desse
47. falando em rerrefino foi a mesma quest o voc tem ou o rerrefino ou queima em caldeira Eu acho que n o pode colocar Eu acho que n s temos que seguir as guias de Basil ia Eu tenho um motivo mais um motivo mais um raz o que justamente o fato que o NIP n o est pronto e essa discuss o crucial para os trabalhadores principalmente os trabalhadores contaminados na ind stria de incinera o e produ o qu mica Ent o por respeito ao fato de que o NIP n o est pronto a resolu o precisa ficar aberta e se necess rio eventualmente n s far amos uma altera o no futuro A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu acho que ficaria uma lacuna n o estou a especificando que tipo de tratamento eu estou dizendo que t rmico s porque com o res duo colorado at o onde se entende de tecnologia principalmente dispon vel no nosso Pa s para isso s tratamento interno Eu n o sei de nenhuma outra tecnologia dispon vel no nosso pa s para outro tipo de tratamento que seja aplic vel ao PCB e que garanta a redu o da periculosidade a redu o do volume esperado Ent o assim eu n o conhe o Ent o p e em vota o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Desculpa De novo eu estou me sentindo ignorante Porque do jeito que est escrito o Inciso Ill para mim ele j est amplo ele est dizendo todos os tipos de res duos poder o ser submetidos a tratamento t
48. mais segura poss vel N s tivemos semana passada at a Doutora Zilda foi convidada visitar a Luart em S o Paulo que est com uma nova planta inclusive de hidrogena o produzindo leo do Grupo Il que leo mais Muito melhor do que o leo Grupo l que se produz normalmente no Brasil E n s verificamos l a planta toda ela automatizada praticamente n o tem risco de contamina o n s n o vimos absolutamente na muito pelo contr rio um cuidado muito grande um investimento muito alto E do ponto de vista das ONGs que est o participando inclusive do grupo de monitoramento da Resolu o 362 n s vemos que em nenhum mesmo n s fizemos qualquer reserva de mercado e n o acho que essa emenda vai estar nessa linha de reserva de mercado que seria uma vis o em minha opini o uma vis o limitada da realidade Porque n o pode ser queimado Ent o ele vai ser o qu Incinerado Se voc pode recuperar o leo b sico desse leo isolante que perdeu suas capacidades diel tricas muito mais inteligente para o Pa s do ponto de vista ambiental da sa de da soberania nacional e da boa disposi o de uma log stica reversa inteligente Ent o eu estava at inclusive vendo os leos das Lubrax aqui eu recebi a Petrobr s produz leos isolantes tamb m junto com os leos b sicos e tamb m leos lubrificantes aditivados A Lubrax AV61IN que um leo isolante para uso em transformadores de todas as classes de ten
49. melhor do que eu todo o processo de re refino mas eu acho que eu preciso conversar com eles acho que t m algumas quest es de fundo que s o importantes que foram levantados aqui Eu queria solicitar deixar para an lise essa proposta se houver uma nova reuni o caso contr rio em outra possibilidade caso n s vamos apresentar isso de outra maneira O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu n o sei qual o protocolo e nem o Regimento para remo o de propostas O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI apenas porque eu quero conversar com o setor N s ouvimos o que foi colocado aqui pelos rg os ambientais eu vi tamb m o setor el trico eles se posicionaram e eu quero conversar o setor demandante a respeito O SR GILBERTO WERNECK Ibama Bom eu acho que essa proposta caberia mais ainda se fosse apresentada como uma proposta de revis o ou inclus o da 362 Esse F rum aqui todo mundo se debru ou para tratar de um problema de PCB e veio trabalhando no Grupo de Trabalho para chegar a uma proposta que temos a parece que cada vez que vamos sentar para discutir PCB tem um improp rio agora n s t nhamos que ter trazido todo os 43 2142 2143 2144 2145 2146 2147 2148 2149 2150 2151 2152 2153 2154 2155 2156 2157 2158 2159 2160 2161 2162 2163 2164 2165 2166 2167 2168 2169 2170 2171 2172 2173 2174 2175 2176 2177 2178 2179 2180 2181 2182 2183 2184 2185 2186
50. n o Mas pode ser at 2028 Que da tem aquele gatilho at 2018 N o sei Assim Entendeu O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Voltando Eu n o estou dizendo que n s temos que garantir ou n o garantir da forma com que est escrito aqui aqui est escrito que todo material ter que ser removido at 25 isso que est escrito N s temos que escrever isso de uma forma que permita as exce es porque sen o n s vamos ser cobrados at 2025 eu vou dar um comando para as el tricas em S o Paulo amostrar todo e qualquer equipamento at 2025 porque eu quero remover todos at 2025 N o tem alternativa Ent o o que n s temos que colocar Escrever um par grafo dando as exce es a esse comando Eu n o sei qual vai ser a reda o voc s que t m que propor a reda o a A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Eu s penso assim que autorizar o setor el trico a fazer um a declara o tudo que eles querem porque o leil o acontece desse jeito eles fazem uma declara o e v m 20 000 transformadores sem ter certeza se tem algum contaminado ali O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo N o quero fazer pol mica mas isso fraude e fraude pol cia n o meio ambiente Ent o se existe isso se voc s t m essa prova voc s t m que fazer uma den ncia formal para abrir um processo crime e pegar o fraudador N o adianta reclamar aqui conosco O SR MARCEL
51. o Ent o ficou dif cil para n s entendermos o que foi essa defini o de reuso Se algu m puder esclarecer essa quest o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama E a regenera o No sentido de recupera o da capacidade diel trica do leo n o de tratamento em rela o remo o de PCB O SR LEONARDO LABARRETE Cemig Ok Perfeito Ent o n s do setor el trico entendemos que esse artigo est perfeito ent o A quest o que n s verificamos o 19 O art 19 est falando que proibido o reuso de fluidos isolantes PCB e contaminados com PCB o art 21 est falando j do reuso Ent o no 21 Ali j est falando do reuso Ent o n s entendemos que ficou meio contradit rio em rela o ao art 19 O SR GILBERTO WERNECK Ibama Na verdade o art 19 ele fala l nos conceitos que fluido isolante de PCB o leo PCB puro ele n o poder ser submetido a processo de regenera o porque ele o pr prio PCB Os res duos contaminados com PCB s o aqueles leos contaminados acima de 500 miligramas por litro por quilo de PCB Eles tamb m n o poder o estar sujeitos a um processo de regenera o porque possibilita o seu reuso A partir da o art 20 ele j estabelece bom quando o leo estiver entre classe Il e Ill antes de voc providenciar sua regenera o ele tem que ser descontaminado abaixo de 50 miligramas de quilo por PCB j o 21 fala que os equipamento de manute
52. o Paulo Henrique desce um pouquinho para vermos o par grafo desse novo art 14 A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Henrique Conselheiros a ideia o Minist rio do Meio Ambiente havia feito uma proposta de reda o a ideia e tax la mas inserir esse Par grafo nico como um novo par grafo desse art 14 que n s estamos redigindo Seria o 3 O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI O pessoal aqui pediu s um esclarecimento em rela o ao conte do desse O motivo da constata o desse Par grafo no texto S um esclarecimento eu gostaria que o Minist rio fizesse um esclarecimento para eles a respeito da proposta desse par grafo Par grafo nico do art 14 O SR GILBERTO WERNECK Ibama o seguinte na proposta do MMA o rebobinamento ele era uma das interven es em voc pararia o equipamento e poderia ter sua an lise ou classifica o do equipamento no momento em que voc fosse realizar qualquer opera o nesse equipamento Quando voc classificou ele como PCB ele dever necessariamente sofrer a destina o Talvez esse Par grafo nesse artigo ele n o cabe aqui mas ele uma das veda es originais que saiu do grupo e que deveria permanecer no texto talvez n o na sequ ncia porque fica confuso mas essa era uma das interven es em que no momento em que voc fosse provocar um rebobinamento ou qualquer outra altera o naquele equipamento se ele fosse 28 1393 1394 1395 1396 13
53. o do OEMA O SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Zilda eu entendo as dificuldades Eu acho que h caminhos o M rcio mesmo comentou que talvez cercar pelas empresas de manuten o uma quest o que eu acho que o exerc cio do debate da busca de solu es porque simplesmente a proposta no que voc coloca que n o se anuncia Zilda que voc coloca que se inserir essas instala es certamente isso n o vai conseguir cumprir n o vai ter efetividade porque operacionalmente n o se estabelece A proposta que voc 66 3286 3287 3288 3289 3290 3291 3292 3293 3294 3295 3296 3297 3298 3299 3300 3301 3302 3303 3304 3305 3306 3307 3308 3309 3310 3311 3312 3313 3314 3315 3316 3317 3318 3319 3320 3321 3322 3323 3324 3325 3326 3327 3328 3329 3330 3331 3332 3333 3334 3335 traz ela j crava isso n o vai ser feito Ent o j crava isso Nessas instala es as instala es que est o fora e que s o detentoras n o ser o abarcadas pela Resolu o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Tem uma outra sugest o que seguinte O Gilberto me chamou a aten o aqui de uma coisa que tem raz o n s viemos discutindo aqui o tempo todo na Resolu o n s n o tipificamos quem o objeto dessa Resolu o N s falamos Calma Zilda calma me deixa terminar eu estou tentando resolver o problema n s vimos o tempo todo discutindo o
54. os detentores de PCB O que isso ajuda Essas mesmas pessoas j t m a obriga o legal de prestar informa es por feio do Relat rio Anual de Atividades do Cadastro T cnico Federal ou seja essa especifica o que n s vamos dar posteriormente no Anexo 3 ela vai vir por meio de detalhar essas informa es para que voc tenha o acompanhamento do que feito do invent rio de PCB que est sendo obrigado por essa Resolu o a esses atores a ser realizado O Anexo Il mais abaixo ele traz ent o a categoria e detalhe para registro de detentor de PCB Ent o al m das atividades que ele est exercendo no Anexo ele tem que se cadastrar no Cadastro T cnico Federal nessa outra atividade por qu Porque dentre todo o universo das atividades que n s temos na nossa base de dados que inclui todas as atividades essas s o o universo que n s vamos controlar as informa es declaradas desse universo Ent o nessa categoria e nesse detalhe n s vamos enquadrar as empresas que s o detentoras de PCB S um exemplo voc pode ter ali ind stria de produtos alimentares e bebidas que n o t m PCB Ent o elas n o s o detentoras de PCB elas n o v o estar enquadradas nessa categoria e detalhe mas v o estar naqueles do Anexo l Ent o se voc est tem uma atividade do Anexo e tem PCB voc tem que se cadastrar na atividade de categoria e detalhe expresso no Anexo Il O Anexo Ill foi o anexo que eu pedi encarecidamente aos senhor
55. pauta do Conama ultimamente ent o j me arvoro dizer isso Ent o assim o ideal seria eu inserir isso no controle municipal em rela o aos alvar s e similares O ideal seria mas eu n o vi nenhuma resolu o dar um comando espec fico para o rg o Municipal de Meio Ambiente para ele e normalmente o alvar n o dado pelo rg o municipal Ele dado pelo rg o de Ind stria e Com rcio Eu sei porque eu j trabalhei na Secretaria de Ind stria e Com rcio em Porto Alegre Ent o ele n o dado ele pelo outro Ent o eu acho que n s ficamos sem sa da ou n s temos o intuito e eu corroboro com o que a Lorenza falou o nosso objetivo foi de sinalizar e n s n o t nhamos realmente o Pedro tanto a Zuleica Torquetti na reuni o passada e o Pedro E hoje o Pedro lembrou que o Minist rio P blico pegou isso daqui e ele diz assim O que voc est fazendo para controlar Est aqui e voc tem que fazer E eles n o t m essas ferramentas para poder fazer isso n s ficamos em um mato sem sa da em que pesa eu achar que interessante Eu acho que importante acho tenho 95 4728 4729 4730 4731 4732 4733 4734 4735 4736 4737 4738 4739 4740 4741 4742 4743 4744 4745 4746 4747 4748 4749 4750 4751 4752 4753 4754 4755 4756 4757 4758 4759 4760 4761 4762 4763 4764 4765 4766 4767 4768 4769 4770 4771 4772 4773 4774 4775 4776 4777 certeza mas a eu tamb m jogo uma granada no col
56. pejorativo foi no sentido de que pela lei brasileira todos os documentos t m que ser traduzidos para o portugu s eu n o posso obrigar ao senhor da Bahia por exemplo que l muito bem vamos supor ingl s ou franc s ou espanhol a utilizar esses documentos quando pela nossa legisla o todo documento oficial tem que ser traduzido oficialmente tradu o juramentada etc Ent o foi nesse sentido O que acontece O art 6 da Conven o ele diz o seguinte o 6 ele fala que no item 2 do art 6 o art 6 medidas para reduzir ou eliminar as libera es de estoques e res duos A Confer ncia das Partes cooperar estreitamente com os rg os apropriados da Confer ncia da Basil ia sobre o controle dos Movimentos Transfronteiri os de Res duos Perigosos e seu Dep sito para entre outras coisas E a o item B 62 3086 3087 3088 3089 3090 3091 3092 3093 3094 3095 3096 3097 3098 3099 3100 3101 3102 3103 3104 3105 3106 3107 3108 3109 3110 3111 3112 3113 3114 3115 3116 3117 3118 3119 3120 3121 3122 3123 3124 3125 3126 3127 3128 3129 3130 3131 3132 3133 3134 3135 determinar os m todos considerados ambientalmente saud veis para disposi o ambientalmente adequada Referido acima que o item A que era estabelecer n veis de destrui o ou de transforma o irrevers vel necess rios para garantir que n o sejam mais exibidas as caracter sticas de pop especificadas no 1
57. precisar minutar uma nova Resolu o do Conama futuramente para abarcar esses setores ou um outro tipo de documento Voc teria essa disposi o e a ficaria a crit rio da Lei de Crimes Ambientais da 6 938 As quest es O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu s tenho uma quest o Essa Resolu o s fala no Anexo para efeitos de relat rio emiss o e controle O resto tudo obriga o de todo mundo detentor O pequeno detentor A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Do jeito que est aqui na classifica o de detentor ela fala que s o as pessoas que tem atividade relacionada ao Anexo A ela deixou de fora totalmente as outras Esta que a preocupa o do Paulo aqui porque ele est fazendo ele fez invent rio das fontes difusas ele do Departamento de Qualidade Ambiental Respons vel Ent o ele fez essa proposta tentado deixar uma porta O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu continuo achando que o pequeno detentor o pequeno detentor a fonte difusa tem que ter um tratamento diferente Eu continuo achando isso Talvez at outra Resolu o ou um mandato dentro dessa Resolu o destinado especificamente a eles porque n s n o vamos conseguir enquadr lo aqui e a e o Doutor Pedro tem raz o n o vamos conseguir enquadrar aqui vai ser em mandato meio vazio E eu acho continuo achando que nesse caso a figura que eu te
58. procedimentos diferentes bvio que todas ter o que dar destino ao PCB ent o isso N o tenho nada contra n s fazemos a nossa e tudo bem 56 2786 2787 2788 2789 2790 2791 2792 2793 2794 2795 2796 2797 2798 2799 2800 2801 2802 2803 2804 2805 2806 2807 2808 2809 2810 2811 2812 2813 2814 2815 2816 2817 2818 2819 2820 2821 2822 2823 2824 2825 2826 2827 2828 2829 2830 2831 2832 2833 2834 2835 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu tenho uma d vida anterior Por que estamos chamando em outros locais de grande circula o Desculpa mas assim eu n o estou entendendo por que em outros locais porque n s s temos agora aqueles locais que est o citados nas al neas quais s o os outros A SR ZILDA VELOSO MMA M rcio a Resolu o vem at o momento falando basicamente do Setor El trico Ent o eu me referi a outros locais al m daqueles listados at o momento Pode ser at que outros n o caibam mas Isso tanto faz pode tirar o outros e deixar em locais de grande circula o eu acho que vai dar no mesmo O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Minha duvida essa porque n o fez men o a nenhum outro local A SR ZILDA VELOSO MMA Eu quis dizer adicionalmente n o Na realidade eu quis falar adicionalmente O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS P
59. que aquela quest o de muito bem isso aqui pode ser muito exequ vel para aqueles grandes portadores ou possuidores de PCB mas como que n s vamos atuar em rela o ao varejo como que fica essa quest o quando n s entrarmos em escola rural em zona de dif cil acesso como que fica o transporte e armazenamento ser que n s vamos ter que fazer algum mandato espec fico para isso como que n s vamos tratar essa quest o Essa a minha mem ria mas voc s me ajudem por favor eu acredito que esses tr s pontos s o os pontos principais afora naturalmente os 300 302 303 304 307 317 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 aperfei oamentos de texto e quest es que n s temos que tratar Deixo a palavra disposi o a quem queira complementar Por favor O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Voc est perfeito na sua mem ria gra as a Deus pelo menos um tem mem ria aqui Mas eu queria s levantar um ponto sobre a manuten o Eu nesse per odo nessas tr s semanas eu conversei com algumas empresas do setor el trico e conversei tamb m com algumas empresas de manuten o O problema muito mais complexo do que n s estamos imaginando aqui Por exemplo existem empresas de manuten o que t m licen a ambiental mas a licen a o qu encarada a empresa como uma fonte Ent o o que o setor ambiental vai ver se ela est poluindo se n o est se o efluen
60. que para o bem da discuss o como bem colocou a Doutora Zuleica quanto mais tempo n s tivermos discutir isso melhor Por outro lado n s temos como segundo ponto de pauta aqui a Resolu o de PCB que uma Resolu o que n s temos como meta entreg la ali s foi uma cobran a do Ministro entreg la ainda ao final deste mandato para a Plen ria do Conama E n s sabemos que ainda estamos um pouco longe de chegar a essa conclus o Ent o antes de n s entrarmos na discuss o propriamente dita do tema de tintas eu acho que n s temos que deliberar se n s vamos tratar desse ponto de pauta nesta reuni o de dois ou e n s vamos privilegiar por todas as coloca es que foram feitas aqui privilegiar a quest o do PCB em primeiro lugar havendo tempo ao final n s retomamos a quest o da discuss o de tintas essa uma proposta de encaminhamento que eu estou fazendo sen o discutimos isso na pr xima reuni o Isso n o vai trazer preju zo do ponto de vista do status atual da forma como est o sendo tratados os res duos hoje Ent o n o vejo preju zo que n s fa amos essa invers o de pauta Essa uma proposta e eu submeto discuss o de voc s o DConama queria fazer algumas considera es tamb m em rela o a poss veis encaminhamentos dessa quest o Ent o o Doutor Jo o Paulo Diretor do Conama vai se pronunciar O SR JO O PAULO DE FARIAS SANTOS Diretor do DConama S ent o corroborando com o que o M rcio est co
61. res duo de latas de tinta da constru o civil em res duo n o perigoso com o objetivo de poder reciclar o que n o f cil de entender porque qualquer res duo perigoso ele pass vel em tese de reciclagem o caso do leo lubrificante contaminado que pode ser reciclado e perigoso e ningu m veio aqui fazer lobby para dizer que o leo n o perigoso para poder coletar e reciclar Ent o eu queria terminar essas s o as minhas considera es a respeito do tema bastante complexo e que infelizmente vai ficar de novo no ar sem uma discuss o mais profunda O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu acho que toda a coloca o que a Doutora Zuleica est fazendo s ressalta a necessidade que n s discutamos isso com mais profundidade Do jeito que est a Resolu o hoje n s estamos fazendo uma altera o da 100 101 102 103 104 106 107 108 109 110 111 112 113 114 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 Resolu o O que est em discuss o o seguinte uma proposta de altera o da Resolu o para colocar o res duo de tinta como n o perigoso Do jeito que est hoje n o tem problema poder haver um problema se n s alterarmos a Resolu o Ent o n o h urg ncia em se debater essa mat ria Primeiro ponto O segundo ponto eu acho
62. reuni es A necessidade de se ter essas metas intermedi rias porque o que em 2023 2024 estaremos aqui ou outra pessoas reunidas para flexibilizar aquilo que j foi de certa forma n o flexibilizado mas j perdeu o time devido j perdeu ai escala de tempo devida de ser trabalhada e oferecida aos segmentos um tempo maior para essa adequa o mas infelizmente essa situa o define um cen rio de urg ncia Se jogarmos todos os prazos para cima e at proposta que foram faladas aqui hoje de n o se ter prazo estar amos colocando a norma no caminho do fracasso O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Eu queria primeiro lembrar a Doutora Zuleica que a Cetesb ponto focal de Conven o o nosso trabalho foi reconhecido na pr pria Conven o fomos premiados a Cetesb da treinamento para os pa ses da Am rica Latina e Caribe e portanto n s n o gostar amos que um fosse colocado na vala comum que n s fomos N s sabemos ler ingl s e conseguimos entender os manuais Eu estou com a palavra com licen a Uma coisa que precisa ficar clara que instrumento para ser mandat rio tem que estar referido em lei ou Decreto ou Portaria ou seja l onde for Ent o um manual s ser mandat rio se ele for explicitamente citado aqui mandat rio Como n o foi n o mandat rio consultivo Eu tamb m gostaria de contrapor ao Conselheiro Manara O mundo ideal n s at conseguir amos ficar
63. revis o geral da Resolu o N o vamos amarelar por causa disso Problemas n s temos aos quilos aqui n s sabemos Vamos discutir rapidamente os anexos aqui Como o Gilberto n o vai estar aqui amanh eu at vou pedir para o Gilberto apontar os anexos propostos pelo lbama e que tenham o encargo do Ibama a para n s tentarmos dirimir as d vidas na presen a do Gilberto sen o amanh vai ser complicado Gilberto manda bala a 97 4828 4829 4830 4831 4832 4833 4834 4835 4836 4837 4838 4839 4840 4841 4842 4843 4844 4845 4846 4847 4848 4849 4850 4851 4852 4853 4854 4855 4856 4857 4858 4859 4860 4861 4862 4863 4864 4865 4866 4867 4868 4869 4870 4871 4872 4873 4874 4875 4876 4877 O SR GILBERTO WERNECK Ibama Bom o Anexo foi a proposta de voc enquadrar quem eram os respons veis por fazer executar os invent rios e tudo mais os gerenciamentos que s o no conceito os detentores de PCB O Anexo ent o ele foi pego das atividades constantes da Lei 6 938 que foi alterada pela 10 165 e colocamos essas atividades Ao Setor El trico n s colocamos todas as atividades que eles desenvolvem Nas ind strias todos os tipos de atividades e categorias e atividades E ao transporte pegamos o Setor ferrovi rio que quem realiza o transporte de cargas por meio de trilhos Esse o Anexo Ele determina o universo de atividades que v o ser obrigadas a fazer a declara o de PCB eles s o
64. s obedecemos os prazos de phase out que n s temos e manter amos os equipamentos operando ainda com teores entre 500 e 100 ainda contaminados mas n o naquela faixa de res duo Ent o esse um ponto de discuss o que n s paramos exatamente a at onde eu me lembro embora n s tenhamos a sequ ncia de artigos para discutir N s temos uma outra quest o que est lincada com essa que de dif cil equacionamento tamb m e fundamental para n s esclarecermos essa discuss o que como se daria o invent rio a proposta original a proposta que o Minist rio do Meio Ambiente defende que o invent rio seja feito em cada equipamento mas h uma discuss o no setor el trico de que isso inviabilizaria o invent rio e que seria interessante que se fizesse esse invent rio por lote Eu digo que uma coisa est vinculada outra porque n s n o ter amos certeza na hora da manuten o se aquele equipamento est contaminado ou n o ou em que n vel de contamina o ele tem N s ter amos uma amostragem aproximada mas n o definitiva sobre o teor de contamina o do leo na hora da manuten o Ent o essa uma quest o que eu acho que o ponto se n s conseguirmos superar esse ponto eu acredito que n s caminhamos para a conclus o da Resolu o E a terceira quest o que tamb m merece a nossa aten o sobre a abrang ncia da Resolu o que tamb m foi um ponto que foi discutido da outra vez na ltima reuni o nossa
65. se para sempre Eu j volto assim que puder Obrigado O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Pedro S o Paulo Presidente em exerc cio da C mara Eu queria agora um depoimento do setor produtivo porque voc s que sabem onde o calo vai apertar para n s se o depoimento dele real esse assunto ser colocado dessa forma ou seja todo equipamento ter que ter an lise E fim O SR LEONARDO LABARRETE Cemig S esclarecendo o seguinte realmente a partir de 1981 todos os equipamentos grandes de grande porte equipamentos de subesta o j come ou a ser feito esse levantamento do teor de PCB desses equipamentos e n s do setor j temos isso bem mapeado para esses equipamentos O equipamento de rede eu acho importante n s separarmos realmente esses dois tipos de equipamentos que s o quantidades e procedimentos diferentes Os equipamentos de rede que s o equipamento selados n s n o intervimos nele durante o per odo de opera o O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo O seu depoimento conflitante com o do colega Ent o vai ter que ter a quem que est certo nessa conversa O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM O primeiro m todo de ensaio no Brasil para se medir PCB em l quidos isolantes ele foi publicado na ABNT em 1997 ou seja at 1981 fabricava equipamentos el tricos com 24 1194 1195 1196 1197 1198 1199 1200 1201 1202 1203 1204 1205
66. temos at produtos como que eu vou fiscalizar produto como que o OEMA vai bater N s j identificamos no invent rio preliminar que existem sabonetes medicinais com tra os de PCB E n o era proibido ent o o pessoal usava n o sei como nem porque mas tinha Existiam reatores de l mpadas fluorescentes com PCB os pequenos reatores que n s compramos que temos em casa dois tr s quatro tamb m t m PCB Ent o o objetivo nosso garantir 100 quando n s est vamos negociando os acordos setoriais me apareciam essas propostas N s comentemos esse erro em pneus quando fizemos a primeira Resolu o de recolher 100 daquilo que comercializado Assim como na ind stria 60 2986 2987 2988 2989 2990 2991 2992 2993 2994 2995 2996 2997 2998 2999 3000 3001 3002 3003 3004 3005 3006 3007 3008 3009 3010 3011 3012 3013 3014 3015 3016 3017 3018 3019 3020 3021 3022 3023 3024 3025 3026 3027 3028 3029 3030 3031 3032 3033 3034 3035 existem perdas de processo assim como um ve culo recebe 1 litro de leo e quando esse leo fica usado contaminado eu n o consigo recuperar 1 litro eu n o consigo recuperar 100 daquilo que eu coloco no mercado n o consigo Ent o mais nesse sentido Eu pediria o bom senso de todos e eu n o acho que n o precisa mudar nem o art 1 nem a ementa da Resolu o que ela continua tratando de PCBs e seus res duos do gerenciamento correto desse
67. teor entre outras faixas abaixo desse teor venham ser combatidos na mesma forma como n s estamos debatendo aqui pelo Conama A forma como foi trazido ainda traz outras implica es que podem tornar essa discuss o aqui infind vel A quest o de ser colocado ali leos minerais nacionais e importados j foi debatido aqui nessa C mara T cnica que leo nenhuma percentagem de PCB virtualmente O pode ser importado no Pa s Res duos ou equipamentos que contenham quaisquer 37 1842 1843 1844 1845 1846 1847 1848 1849 1850 1851 1852 1853 1854 1855 1856 1857 1858 1859 1860 1861 1862 1863 1864 1865 1866 1867 1868 1869 1870 1871 1872 1873 1874 1875 1876 1877 1878 1879 1880 1881 1882 1883 1884 1885 1886 1887 1888 1889 1890 1891 quantidades de PCB podem ser importados ou seja n s j estamos tratando aqui que n s s queremos trabalhar com os nossos res duos e dar a destina o interna Qualquer coisa importada n o vai ser parte vai ser proibido por essa Resolu o J me adiantando no Par grafo nico simplesmente em voc faz um teste se puder colocar na tela Henrique o Par grafo nico qualquer teste e ficar quem esse refinador Vai ter um coletor autorizado Vai ser regulamentado pela ANP Voc est colocando outras implica es que a 362 traz de uma maneira simplista nessa Resolu o Da forma como n s estamos trabalhando me corrijam se eu estiver errado n s n o estamos
68. tintas com tr s alternativas ou se cria um Grupo de Trabalho ou se faz essa discuss o em paralelo com o Grupo de Trabalho Ad Hoc que o DConama est propondo e a se discute como que n s vamos fazer que a quest o que voc est trazendo ou n s discutimos na pr pria C mara T cnica Mas antes de entrarmos nessa discuss o n s j estamos entrando e por isso eu estou te interrompendo eu gostaria que n s deliber ssemos n s vamos inverter a pauta ou n o Porque se n s n o invertermos a pauta cabe a eu deixo a Doutora Zuleica concluir o racioc nio Se n o essa discuss o ter que ocorrer quando o ponto entrar em pauta n o agora Ent o o questionamento que eu fa o aos membros da C mara concordam com a invers o de pauta Quem for a favor quem for contra a invers o de pauta por favor se manifeste dos membros da C mara Se ningu m contr rio eu entendo que n s invertemos a 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 pauta Ent o Doutora Zuleica eu pediria que voc guardasse essa conversa para quando o ponto entrar em pauta ela pertinente uma discuss o que n s vamos ter que fazer para deliberar sobre como tratar a quest o se com um Grupo de Trabalho se com um grupo Ad Hoc ou se dentro da p
69. vai ter como concorr ncia os clandestinos aqueles que n o s o autorizados pela ANP e nem nada como se esse leo estivesse rf o Ent o a proposta eu acredito que seja essa do refino seja realmente Como o leo isolante n o foi colocado na 362 seria a forma agora de fechar esse ciclo a nica maneira E eu queria ent o assim a pelo menos somente coletores autorizados pela ANP poderiam ir l buscar esse leo mesmo comprar ainda que seja N o sendo um res duo perigoso n o sendo ainda um res duo tendo ele vai explicar se 39 1942 1943 1944 1945 1946 1947 1948 1949 1950 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 tiver ainda capacidades diel tricas ele vai ter o interesse espec fico do setor eu imagino Mas se ele j virou res duo e perdeu as suas capacidades que essa a proposta que est aqui da emenda quando ele j perdeu as suas capacidades a empresa ela leiloa e a qualquer pode buscar se for aprovada essa emenda somente os coletores autorizados com caminh es adequados com todo aquele cuidado fiscalizados que poder o alienar esses leos A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu quero fazer um esclarecimento Essa Resolu o fruto de um trabalho que o Minist rio do Meio
70. vai ter que montar um sistema onde a concession ria entre como um todo Eu n o sei voc s est o entendendo o que eu estou falando Eu estou falando assim Eu tenho l a AES Eletropaulo ela tem 500 KM de linha 5 mil transformadores sei l At onde eu me lembro a licen a n o uma licen a para a AES Eletropaulo mas sim para subesta o da Cantareira o dep sito de n o sei o que l s o licen as particulares para algum setor N s n o temos um licenciamento da empresa eu acho Ent o para pegar esse neg cio aqui e vincular ao licenciamento eu vou ter que licenciar a empresa inteira Como que eu vou pedir isso para quem O SR GILBERTO WERNECK Ibama N s n o estamos vinculando ao licenciamento n s estamos vinculando eu posso M rcio Isso aqui est vinculado a outro instrumento da Pol tica Nacional de Meio Ambiente outro instrumento da Pol tica Internacional de Meio Ambiente o Cadastro T cnico Federal de Atividades O primeiro indexador o principal o CPF e CNPJ O CPF est fora do PCB Os CNPJs ou seja duas subesta es da Eletropaulo t m CNPJs diferentes s o duas declara es diferentes uma base de dados porque justamente isso Em um banco de dados voc pode depois fazer perguntas e tirar relat rios gerenciais que tragam informa es pertinentes se eu quiser da Eletropaulo eu vou pegar todos os CNPJs da Eletropaulo e fazer uma soma simples assim sistematizar os dados O SR PEDRO
71. 0 2101 2102 2103 2104 2105 2106 2107 2108 2109 2110 2111 2112 2113 2114 2115 2116 2117 2118 2119 2120 2121 2122 2123 2124 2125 2126 2127 2128 2129 2130 2131 2132 2133 2134 2135 2136 2137 2138 2139 2140 2141 O SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES Funpapi A nica coisa que eu queria colocar uma quest o de ordem simplesmente da mesma forma que as ONGs se preocupam e ajudam a sociedade ajudam o Governo e dizer que n o acredita sim em muitas ONGs n s tamb m podemos dizer que n o acreditamos em muitos rg os do Governo A mesma coisa n s diremos que n s n o acreditamos em muitos rg os do Governo O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Ali s foi isso que ela colocou aqui A SR ZULEICA NYCZ Apromac O senhor me permite explicar novamente com outras palavras O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Vamos para frente O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Foi a primeira vez que n s debatamos em tema eu n o tinha posicionamento por parte o Governo e dos rg os ambientais estaduais a proposta veio pela CNI a CNI Conselheira foi solicitado pelo setor que n s apresent ssemos a proposta Eu gostaria se fosse poss vel de estar retirando essa proposta para conversar com o setor e se for o caso conversar com voc s depois para n s podermos Porque nesse caso inclusive eles n o est o aqui a Zuleica veio ela conhece muito
72. 041 5042 5043 5044 5045 5046 5047 5048 5049 5050 5051 5052 5053 5054 5055 5056 5057 5058 5059 5060 5061 5062 5063 5064 5065 5066 5067 5068 5069 5070 5071 5072 5073 5074 5075 O SR GILBERTO WERNECK Ibama S para Voc juntou duas coisas diferentes mas eu vou explicar separadamente A tabela se voc s notarem senhores ela uma consolida o dos campos que n s propusemos na reda o anterior Campo 1 informar a quantidade de equipamento O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Isso eu notei o que eu quero saber se o sistema que vai gerar isso O SR GILBERTO WERNECK Ibama essa forma que voc vai visualizar as informa es O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ent o essa a sa da do sistema O SR GILBERTO WERNECK Ibama Perfeito Por CNPJ se eu quiser por grupo empreendedor eu pego da AES Eletropaulo todos os CNPJs e consolido Segunda quest o que voc levantou Isso vai estar dispon vel A ideia se voc tem informa o ela est dispon vel para qualquer autoridade p blica ou sociedade que solicite S que n s temos que lembrar o seguinte se houver Pedro uma fiscaliza o em campo s essas informa es voc vai notar que n o v o mostrar Quais informa es v o bastar para voc confirmar se aquela empresa est ou n o realizando todas as exig ncias dessa Resolu o elas
73. 09 5110 5111 5112 5113 5114 5115 5116 5117 5118 5119 5120 5121 5122 5123 5124 5125 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Ent o ningu m vai validar informa o O SR GILBERTO WERNECK Ibama N o isso n o quer dizer que os dados n o possam ser auditado O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo N o isso que eu estou falando Ningu m vai validar Os dados podem ser auditados sempre que n s quisermos n o precisa nem estar aqui Agora uma das coisas que nos pegou e isso preocupa muito nos invent rios o cidad o declarar alguma ilegalidade Ele est declarando para o agente p blico respons vel que ele est fazendo uma ilegalidade e se ningu m checar O agente p blico no m nimo conivente Ent o em 2010 n s fizemos invent rio de res duos industriais res duos industriais foi feito junto com a Fiesp Foi financiado pela Fiesp A qualidade da informa o era t o ruim que n o conseguiram publicar e a Fiesp n o queria que publicasse Ent o n s temos que tomar cuidado com essas coisas Isso s uma alerta porque a hora que a informa o chegar para voc n o importa se ela autodeclarat ria ou n o autodeclarat ria voc est tomando ci ncia de um fato e se esse fato tem um vi s e voc n o tomou nenhuma provid ncia pode preparar o chocolate que voc vai responder O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Pres
74. 1 4412 4413 4414 4415 4416 4417 4418 4419 4420 4421 4422 4423 4424 4425 4426 4427 4428 4429 4430 O SR GILBERTO WERNECK lbama A no 32 fala em plano de remedia o de acidentes ambientais N o N s t nhamos que estar citando termo Plano de Conting ncia ou Plano da Emerg ncia que o art 15 fala desses dois O SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DConama MMA Zilda por favor utiliza o microfone est sendo gravado A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu vou at procurar eu tenho ela aqui no meu Tablet est na 420 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama isso a S um pouquinho O que o Gilbert est dizendo o seguinte ele tem raz o O art 32 est se referindo aos Planos de Remedia o s que no art 15 se refere ao Plano de Emerg ncia e contingencia Ent o tem que ser Adotar as medidas previstas no Plano de Emerg ncia ou Conting ncia de acidentes ambientais ou e eu n o sei como fica mais adequado conforme art 15 O SR GILBERTO WERNECK Ibama E a Zilda da 420 citada no par grafo nico desse art 32 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Troca remedia o por Conting ncia e emerg ncia Porque certamente n o o de remedia o que ele faz refer ncia a sen o n o estaria a o art 15 Oi No art 32 S tem par grafo no 1 Vamos escrever essas coloca es No art 32 corrigimos
75. 1474 1475 1476 1477 1478 1479 1480 1481 1482 1483 1484 1485 1486 1487 1488 1489 1490 1491 1492 O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Est tachado der amarelo o Par grafo Unico do art 16 Da vers o limpa A pergunta n s vamos passar para frente e deixar isso para a discuss o depois ou n o O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Se eu entendi da coloca o do M rcio n s vamos fazer uma revis o final de tudo isso O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI N s vamos voltar a isso ent o Pula isso e volta O SR GILBERTO WERNECK Ibama Ele est em amarelo ele n o foi deliberado pela sua perman ncia Essa proposta foi feita pelo Ibama na ltima reuni o O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Ent o voc s querem deixar para a discuss o posterior E s isso que eu queria esclarecer O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Podemos ir para o 21 O SR GILBERTO WERNECK Ibama Art 21 os equipamentos de manuten o utilizados para o reuso e descontamina o dos fluidos contaminados e dos fluidos PCB somente poder o ser utilizados em equipamentos classe Il e Ill Tem uns erros de portugu s ali Henrique se puder reuso sempre com acento e fluidos sempre sem acento Embaixo tamb m fluidos de PCB Eu tenho uma pergunta para fazer s para n s n o batermos o martelo no art 21 A pr xima proposta substitui esse artigo porque est colo
76. 172 3173 3174 3175 3176 3177 3178 3179 3180 3181 3182 3183 3184 3185 que tamb m era limitado n o abrangia tudo mas tinha uma quantidade maior com prazos para cada uma delas E agora tem a proposta da Zilda que s o n mero menor restrito a aqueles que s o objeto do licenciamento e estabelece um prazo nico que 2025 Foram levantadas duas quest o aqui em rela o a essa proposta de Zilda uma abrang ncia que n s temos que discutir se n s vamos nos limitar a essa abrang ncia que est proposta a A justificativa para essa abrang ncia quest o operacional de viabilidade da Resolu o e o fato de que a tem mais de 90 do PCB inventariado e a n s n o podemos esquecer o Brasil fez o invent rio ent o n s estamos partindo de um conhecimento da realidade brasileira A segunda quest o o prazo que ai o Manara levanta de 2025 ser De n s apontarmos como prazo j o ltimo prazo da conven o Ent o essas duas quest es que eu acho que n s temos que discutir e eu pediria que a discuss o fosse objetiva porque n s de fato temos que avan ar Ent o se algu m prop e uma outra inclus o de segmentos que ficaram fora prop e objetivamente eu quero colocar escola ai n s vamos ter que votar aqui e vamos ter que decidir A quest o do prazo tamb m eu pediria que n s tent ssemos formular na forma de proposta vamos fazer o que Em 2024 dar mais um ano 2022 Eu gostaria s de soli
77. 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Muito bem Algu m mais quer fazer uso da palavra Sen o n s vamos votar O SR MARCELO PESTANA Odebrecht Ambiental A respeito do tema aqui discutido eu gostaria de dar uma pequena contribui o que a seguinte a possibilidade de uso de um leo que passou por um re refino que tenha sido oriundo de um leo que foi contaminado ou tenha vest gios de PCBs nos remete ao seguinte n s n o podemos esquecer que os padr es de emiss o para Di xido de Furano s o muito baixos n o s aqui como em todo o mundo s o da ordem de nanogramas Estamos falando de padr es de at 50 PPMs parte por milh o miligramas por quilo de PCB Se essas subst ncias caem na rede de lubrifica o seja de leo de lubrificante elas v o estar submetidas temperaturas essas subst ncias da ordem de 70 Graus Celsius aproximadamente nos motores que v o utilizar esses leos Da nossa experi ncia que nessa condi o aproximada de temperatura e na condi o de uso desse leo cont nuo n s chamamos isso na pr tica de tempo de resist ncia infinito Esses leos essas subst ncias cert
78. 3356 3357 3358 3359 3360 3361 3362 3363 3364 3365 3366 3367 3368 3369 3370 3371 3372 3373 3374 3375 3376 3377 3378 3379 3380 3381 3382 3383 3384 3385 entrar no meio do samba nesse momento que n s estamos conduzindo para come ar a discutir a destina o sen o n o vai avan ar nunca Em minha opini o A SR ZILDA VELOSO MMA Eu queria retirar a proposta que eu coloquei Eu queria retirar e o grupo delibera sobre o art 22 original dela Agora eu s queria pedir Sr Presidente ao senhor e aos demais membros que tivessem que fossem um pouco indulgentes em rela o as cr tica feitas a esta Resolu o Porque n s fizemos esse trabalho aqui dentro do Minist rio com a maior seriedade Eu coordenei o Grupo de Trabalho tamb m com a maior seriedade e eu n o gostaria mais de ficar sendo exposta a cr ticas que s atira pedra em cima do trabalho feito quem n o trabalhou com toda essa dificuldade que n s tivemos no Grupo de Trabalho E diria ao Ibama principalmente que fosse um pouco mais complacente em rela o as cr ticas feitas Resolu o Eu acho que ela sempre pode e deve ser aprimorada mas eu gostaria que as cr ticas mais pontuais ao texto da Resolu o elas fossem feitas em outro f rum de uma outra forma mais reservada que n o fosse uma cr tica Eu me sinto incomodada quando escuto isso dos senhores As cr ticas em rela o ao texto dizer que ela est in cua que ela tem isso
79. 4584 4585 4586 4587 4588 4589 4590 4591 4592 4593 4594 4595 4596 4597 4598 4599 4600 4601 4602 4603 4604 4605 4606 4607 4608 4609 4610 4611 4612 4613 4614 4615 4616 4617 4618 4619 4620 4621 4622 4623 4624 4625 4626 4627 4628 O SR PAULO MMA Sobre aquela quest o dos setores que ficaram de fora a minha proposta seria uma proposta mais digamos mais light O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Nem chegamos l ainda O SR PAULO MMA N o Mas nas disposi es finais para n s colocarmos como art 35 ao 36 Ou 36 e pular o 37 passar para o 37 Seria mais ou menos para n o esquecer aqueles setores e tamb m n o criar conflito com as obriga es dos rg os das entidades vinculadas ao Sisnama Seria mais ou menos assim das disposi es finais n s colocar amos os setores n o contemplados no Anexo e listados como priorit rios pela Conven o do Estocolmo a pode colocar um par ntese dizendo Locais de grande circula o de pessoas A eu poderia utilizar um verbo podem ou devem utilizar os crit rios t cnicos dessa resolu o para gest o ambientalmente adequada aos PCBs A poderia at citar os setores hospitalares escolas shopping centers e etc Que da voc linka mais de uma forma sem dizer que bombeiro vai fiscalizar ou que o OEMA vai fiscalizar etc S para voc cumprir com o compromisso de seguir essa norma para voc n o
80. 5 2476 2477 2478 2479 2480 2481 2482 2483 2484 2485 2486 2487 2488 PCB at 31 de dezembro de 2018 O art 23 ele tamb m se baseia na quest o de retirada com uso s que tamb m um artigo vamos falar assim daqueles que n s t nhamos trabalhado toda a reda o que est naquele artigo gen rico quem vai promover a retirada Qual a sequ ncia que deve seguir Ent o esse artigo ele mais um daqueles que merecem ser repaginados na forma como n s estamos trabalhando n o que ele n o tenha import ncia que ele n o traga uma informa o a mais que obedecer a obsolesc ncia e a programa o de manuten o mas ele deve ser claro quanto ao comando e o que deve ser feito Eu concordo que talvez n s possamos dar uma melhorada colocando que s o os equipamento de PCB mas quem vai fazer a retirada art se O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo A Zilda est propondo copiar o nosso mantra Retirar uso de equipamentos materiais fluidos contaminados por PCB fluidos e equipamentos e res duos PCB e tal O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Poderia colocar no cap tulo N o precisa colocar em todos os artigos que em todos vai ser a mesma coisa O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo N s podemos manter isso a como vai ser feita uma revis o no final vai ter muita corre o para ser feita e muita adequa o eu acho que n s podemos manter a A minha pre
81. 57 758 759 760 761 762 763 764 765 766 767 768 769 770 771 772 773 774 775 776 777 778 779 780 781 782 783 784 785 786 787 788 789 790 791 792 793 794 795 796 797 o Inmetro a exig ncia ao Inmetro de acredita o Os laborat rios que forem utilizados para as an lises laboratoriais O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eles t m um ano para se acreditar A SR ZULEICA NYCZ Apromac Mas espera a eu s posso fazer an lise em laborat rio acreditado Ent o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama N o O que n s estamos dando um prazo de 12 meses durante 12 meses ser o aceitos laborat rios n o acreditados eles t m 12 meses para se acreditarem isso A SR ZULEICA NYCZ Apromac porque o Inmetro ainda n o tem uma metodologia O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama E porque os laborat rios ainda n o t m acredita o A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA T m O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama E que o setor precisa se adequar a ideia dar um prazo de 12 meses para eles se adequarem A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Esse um texto muito similar ao que j est na Resolu o 4 Gilberto a de Basileia 452 que regulamenta a Conven o de Basileia que tamb m exige laborat rios voc
82. 824 3825 3826 3827 3828 3829 3830 3831 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Tudo bem Eu estou lendo o Artigo e ele diz assim para fins de destina o ambientalmente adequados Quer dizer para eu dar destino a esse material eu tenho que tratar at esses pontos que est o a Mas eu j disse l atr s Eu estou concordando com o Gilberto quer dizer n o res duo eu estou tratando regenerando e reusando o leo se eu tratei e ele ficou abaixo de 50 eu continuo usando Destino ambientalmente adequado reuso isso O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Se o senhor me permite Sr Presidente Eu n o acompanhei as discuss es do Grupo de Trabalho eu vou ler isso aqui como um aplicador que recebeu uma norma t cnica Eu entenderia isso o seguinte se eu tenho um material imperme vel que cont m PCB eu antes de destinar vou ter que tratar Se eu tenho um leo isolante que tem 50 ou 100 eu vou ter que tratar Ou alternativamente se eu n o achar que n o h um interesse econ mico eu posso submeter a um tratamento t rmico Isso o que eu entendo desse neg cio aqui Eu n o estou dizendo que eu vou reutilizar nem nada Ent o na hip tese de descarte n s podemos at reescrever Para ver se isso que queriam dizer mesmo O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama a coloca o do Gilberto a coloca
83. 97 1398 1399 1400 1401 1402 1403 1404 1405 1406 1407 1408 1409 1410 1411 1412 1413 1414 1415 1416 1417 1418 1419 1420 1421 1422 1423 1424 1425 1426 1427 1428 1429 1430 1431 1432 1433 1434 1435 1436 1437 1438 1439 1440 1441 1442 constatado como PCB ele como se fosse uma parcela do gerenciamento ele deveria ser destinado e n o voltar a uso n o sofrer a uma interven o para voltar ao uso Era esse motivo era essa a justificativa O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu acho ent o que voc poderia colocar esse aqui como um artigo entre o 19 20 e 21 que est falando dos procedimentos O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Eu queria pedir ao Jo o volta para n s no caput do artigo s para darmos uma olhadinha por favor O SR GILBERTO WERNECK Ibama S para relembr los n s temos que colocar na verdade esse Par grafo nico melhor posicionam no cap tulo da destina o ambientalmente adequada A quest o se n s olharmos por exemplo no art 25 se pudesse colocar na tela voc come a a colocar a quest o da retirada de uso de equipamentos voc come a a colocar outras condi es para que voc d a destina o ambientalmente adequada Essa quest o de que voc classificar um res duo um equipamento PCB que poder ser cogitada sofrer um rebobinamento para uso ele ser j cairia na condi o de destina o Ent o se poss vel n s col
84. Ambiente j se debru a sobre ele desde 2008 Ou seja logo ap s a ratifica o pelo Governo Brasileiro da Conven o de Estocolmo o Governo Brasileiro sentiu que era necess rio desenvolver um projeto para gerenciamento de res duos de PCB N s tivemos a uma fase de assist ncia preparat ria em que o setor el trico nos deu o invent rio preliminar sempre trabalhamos com a CNI com o Minist rio de Minas e Energia E n s tivemos algumas reuni es com a Aneel Minist rio de Minas e Energia nos acompanhou nessas reuni es Zuleica e nessas reuni es n s vimos que essa tarefa de tentar resolver o problema dos leil es n o uma tarefa com uma solu o s Ela depende de v rias solu es Ent o n s tivemos a ltima reuni o h pouco mais de eu acho que uns dois anos atr s Temos provocado o Ibama tem realizado uma s rie de fiscaliza es quando n s recebemos den ncias em rela o ao destino a esses leil es a possibilidade de contamina o por PCB mas n o uma coisa t o simples A Aneel alega que ela n o tem poder de fiscaliza o dos leil es das empresas Por outro lado os rg os ambientais tamb m t m muito deles em controle sobre a destina o do res duo mas n o t m a preocupa o com o PCB Por isso que essa Resolu o ela tem uma regra muito clara para o que fazer com aquilo que pode estar contaminado com aquilo que efetivamente est contaminado com PCB Ent o assim genericamente isso que n s
85. CASTRO NETO Governo de S o Paulo A palavra est aberta mesa O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Complementando o que a Zuleica da Apromac colocou o uso do leo como leo lubrificante o leo mais nobre que se pode dar para esse tipo de material ela bem disse a quest o do leo lubrificante ele o produto mais nobre do refino do petr leo E realmente o Brasil n o produz importa todo esse leo e se viu o mecanismo mas tamb m entendo o por outro lado que o lado no dispositivo legal estar criando uma condicionante uma amarra o Ent o eu acho que importante ter um dispositivo indicando esse uso sabe Zuleica eu acho que n s devemos de fato estimular e eu defendo o re refino de leo muito mais que qualquer outra forma de gerenciamento at porque a lei de res duos no crit rio de prioridades ela fala na quest o da reciclagem de voc estar recuperando em detrimento a outras destina es ambientalmente adequadas Esse um ponto que eu acho que importante a lei fala isso a lei de res duos comenta sobre esse processo Mas se voc s acharem que n o ficaria adequado ou n o poderia ser aceit vel pela C mara a obriga o n s poder amos de repente n o sei estar propondo uma alternativa para isso A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu queria complementar Eu queria dizer que em momento algum n s nos manifestamos contr rios a tecnologia n o isso pela fala da Zuleica deu a ente
86. CTQAGR Ibama N o esse o ponto Zuleica a quest o que do jeito que est n o est descartando nenhum tipo de tratamento A SR ZULEICA NYCZ APROMAC Eu j vou chegar j vou explicar N o n o est mas ao mencionar uma das tecnologias deixa uma orienta o subliminar de uma tecnologia N s preferimos n s temos muito receio n s preferimos que fique uma termologia mais geral porque existem v rios tipos de tratamento inclusive n o t rmicos de n o combust o que n o geram cinzas que s o muito perigosas Ent o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ent o retira a palavra t rmica e deixa a tratamento em plantas licenciadas para PCB ou por qualquer outro processo que respectivamente apresente efici ncia e tal A SR ZULEICA NYCZ APROMAC Exatamente se o que eu estou pedindo O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Eu quero fazer uma observa o todo mundo est encarando tratamento t rmico como sin nimo de incinera o isso n o verdade Quem est falando isso n o sabe do que est falando se tem gaseifica o tem um monte de processos que s o t rmicos e n o incinera o Se voc s n o gostam de incinera o outra quest o Agora colocar tratamento t rmico igual incinera o um erro t cnico O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama S um pouquinho A SR
87. DRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama E qual o destino adequado A SR ZILDA VELOSO MMA Ele n o est falando qual o destino adequado est dizendo aonde eu quero chegar isso que est dizendo esses tr s incisos Est dizendo aonde eu quero chegar n o est dizendo o que necessariamente voc vai fazer mas aonde eu quero chegar O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Mas isso eu j defini l atr s A SR ZILDA VELOSO MMA Desse jeito n o M rcio n o definimos n o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Vamos pegar aqui os fluidos leos isolantes contaminados poder o ser descontaminados por processos que garantem concentra o residual de PCB menor que 50 Isso eu j disse l atr s Porque ai ele reclassificado e eu continuo usando o leo Isso eu j disse l atr s Ali s no art 20 que acabamos de passar por ele Somente o inciso Ill que n s n o falamos o material imperme vel a mesma coisa Ent o o destino final n o reuso aqui A SR ZILDA VELOSO MMA N o fala em material imperme vel n o fala dos outros tipos de res duos 76 3782 3783 3784 3785 3786 3787 3788 3789 3790 3791 3792 3793 3794 3795 3796 3797 3798 3799 3800 3801 3802 3803 3804 3805 3806 3807 3808 3809 3810 3811 3812 3813 3814 3815 3816 3817 3818 3819 3820 3821 3822 3823 3
88. ELOSO MMA Eu fui atender ao telefonema e acabei me esquecendo do que eu falar O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama N s est vamos discutindo a quest o das fontes difusas a de PCB eu estou chamando de difusa mas dispersas na verdade A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Eu j sei o que eu ia falar M rcio o seguinte assim eu me lembro da discuss o desse assunto do oz nio mas eu acho o que oz nio tinha uma facilidade que n s n o temos com o PCB O oz nio era n s est vamos controlando subst ncia importadas e que n s t nhamos o importador tinha que declarar tamb m para quem ele revendia E a voc conseguia mapear a cadeia quer dizer em que peso eu achar que a sua inten o at boa em comparar as duas coisas n o eu acho que seria uma alternativa Eu acho que n s vamos ter muito dificuldade para mapear a manuten o j que a fonte n o t o linear quanto aqui N o sei e a dificuldade ainda que Pedro levantou e que n s vimos que vai ter a mesma dificuldade que n s temos em rela o a escola shopping que s o atividades que normalmente n o s o controladas pelos rg os ambientais Se eu pudesse n o vejo isso a nica Resolu o que eu vejo que tem algum mandato para munic pio de res duos da constru o civil das de res duos que eu acompanho naturalmente deve ter outras mas como o pessoal do Conama diz que eu sou respons vel por 50 da
89. ITAS Presidente da CTQAGR Ibama Isso Esta a ideia Ele preenche um formul rio eletr nico onde ele vai preencher os dados de mas a ideia como que Zuleica S para n s entendermos Interven o fora do microfone Inaud vel O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ele vai fazer um invent rio ele fez um inventario depois a cada ano ele apresenta um relat rio ele fez um plano de destina o de gerenciamento de PCB e a cada ano ele apresenta o relat rio de andamento disso e vai atualizando a situa o de detentores de PCB dele l Ele vai dizer no invent rio que ele tinha 150 transformadores contaminados No primeiro relat rio ele vai dizer olha j destinei 20 tenho 130 no segundo ele vai dizer j desisti 130 e tenho 100 claro que n o assim mas a ideia um monitoramento um acompanhamento do plano de destina o que ele fez de gerenciamento de PCB At ele chegar em 2025 ou melhor naqueles prazos que est o l no art 12 atendidos O que vai acontecer que tem ai equipamentos que estavam classificados como mais de 500 que v o aparecer depois classificados como de 50 a 100 vai ter de 50 a 100 que v o aparecer com menos de 50 por conta do tratamento no meio do caminho Ok Alguma quest o mais em rela o a isso a n o Se n o vamos ao 26 meu 26 e atual 27 equipamentos que estejam em condi es normais de opera o que se
90. MARCELO PEREIRA MANARA Proam Proposta da Zuleica O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama 3 a 3 Dr Francisco O SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES Funpapi A proposta da Zuleica O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu voto pela proposta original Ficamos 4 a 4 e n o temos voto de Minerva N o tem mais nenhum Conselheiro aqui para votar Ent o deixamos em amarelo as duas e vamos adiante Eu n o vou ficar parado aqui n o Depois n s voltamos de novo isso mais l na frente Est bom Amarelinho 4 a 4 e segue o barco N o fala assim que o Felip o entrou no meu time agora voc s v o se deixo mal aqui quer dizer eu tenho que aguentar o Felip o no meu time agora o que piora ainda minha situa o Vamos l Art 29 As plantas receptoras de res duos PCB dever o apresentar os processos de licenciamento ambiental no m nimo o seguinte 1 rea de recep o 2 Uma rea reservada para a descarga e quarentena dos res duos recebidos 3 rea de manuseio e armazenamento tempor rio local onde os res duos s o desembalados e manuseados at o momento de efetiva destrui o Par grafo nico As reas relativas aos itens 2 e 3 s o reas potencialmente contaminadas e dever o ser isoladas do meio ambiente externo para evitar a contamina es acidentais Alguma observa o em rela o a esse artigo Ent o vamos trocar at o momento do efetivo trata
91. N o o 26 j caiu tamb m Est que o meu o 25 aqui A retirada de uso de transformadores capacitores e demais equipamentos de materiais el tricos contaminados de PCB e dos seus res duos Aqui n s temos que botar o mantra n o dever obedecer aos seguintes crit rios aqueles que apresentarem maior potencial de risco ao meio ambiente e 72 3584 3585 3586 3587 3588 3589 3590 3591 3592 3593 3594 3595 3596 3597 3598 3599 3600 3601 3602 3603 3604 3605 3606 3607 3608 3609 3610 3611 3612 3613 3614 3615 3616 3617 3618 3619 3620 3621 3622 3623 3624 3625 3626 3627 3628 3629 3630 3631 3632 sa de pelas suas condi es de conserva o local e demais fatores dever o ser priorizados no cronograma de destina o final A quantidade anual a ser retirada de uso dever ser informada pelo detentor com a apresenta o do respectivo invent rio devendo estar aprovado pelos rg os ambientais competentes N o estou vendo sentido nisso aqui mas est bem Isso Porque agora n s vamos ter o relat rio n s vamos ter o invent rio e vamos ter um Relat rio Anual monitorando o andamento do invent rio A SR ZULEICA NYCZ Apromac O que est vamos conversando Esse relat rio anual n o est bem claro ele tem que ser entregue a quem Ao Ibama Sim ele eletr nico tem que ser prestado no aumento e o Ibama que recebe O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FRE
92. O PEREIRA MANARA Proam Eu n o vejo como colocar exce es no prazo estabelecido no limite de 2025 Porque dizer olha essa regra cumpra se por m pero no mutcho Veja eu acho embora tenhamos que reconhecer todas as dificuldades que t m de gest o e uma s rie de coisas mas s recorrente a dificuldade que n s temos aqui nesses v rias reuni es em que o Estado aceite prazos E sempre justificando com as dificuldades que v o ter para fazer cumprir um prazo de 2025 Ent o importante que os prazos sejam definidos sem exce es e que dessa Resolu o dessa norma se alavanque uma pol tica p blica uma vontade pol tica de se fazer cumprir Porque sen o vamos ter a gest o ambiental nesse Pa s em cima de exce es em cima de prorroga o de prazo porque n o temos condi o de fazer o inferno brasileiro vai ser o instrumento nivelador dor por baixo e s custas da sa de p blica s custa de qualidade ambiental da qualidade de vida Ent o isso recorrente nas discuss es que travamos aqui em v rios desses colegiados porque repito n s reconhecemos as dificuldades mas elas derivam tamb m da falta da obriga o de fazer da falta de um prazo da falta do 53 2639 2640 2641 2642 2643 2644 2645 2646 2647 2648 2649 2650 2651 2652 2653 2654 2655 2656 2657 2658 2659 2660 2661 2662 2663 2664 2665 2666 2667 2668 2669 2670 2671 2672 2673 2674 2675 2676 2677 2678 2679 2680 2681 2682
93. OSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu comprei um transformador porque eu fui obrigado pela Companhia El trica a botar um transformador no meu Shopping Center fui l peguei e botei Estava contaminado e a Eu n o lido com transformador n o entendo de transformador n o fa o manuten o de transformador n o fa o nada com transformador Eu chamo uma empresa O SR PAULO MMA Eu posso ser multado e falar para a pol cia que eu n o conhecia a lei Ela vai falar a obriga o sua O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Tudo bem Se voc encontrar uma maneira efetiva de fazer isso que voc quer fazer prop e mas n o estou vendo efetividade Entende N s vamos ficar aquilo que eu falei antes se voc chegar para o cara da escola l e disser Olha voc vai ter que analisar o seu transformador mandar para uma empresa de tratamento e recolher e o cara tem l um litro de leo contaminado ele vai sumir com esse leo isso que vai acontecer Ent o n o adianto n s fazermos uma 96 4778 4779 4780 4781 4782 4783 4784 4785 4786 4787 4788 4789 4790 4791 4792 4793 4794 4795 4796 4797 4798 4799 4800 4801 4802 4803 4804 4805 4806 4807 4808 4809 4810 4811 4812 4813 4814 4815 4816 4817 4818 4819 4820 4821 4822 4823 4824 4825 4826 4827 A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA A nica coisa que eu vejo poss ve
94. RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Est bem mas e a Qual o destino que vamos dar para esses bichos ai O SR GILBERTO WERNECK lbama L na defini o materiais contaminados com PCB n s falamos dos dois tipos materiais perme veis com concentra o acima de 50mg kg e materiais imperme veis com concentra o superficial de PCB maior que 100mcg dm Ai a mesma coisa materiais contaminados por PCB podem ser descontaminados por processo que garanta a contamina o l e a descontamina o com concentra o de PCB maior que 50mg kg s inserir a mesma l gica Nesse caso s est 100mg 79 3931 3932 3933 3934 3935 3936 3937 3938 3939 3940 3941 3942 3943 3944 3945 3946 3947 3948 3949 3950 3951 3952 3953 3954 3955 3956 3957 3958 3959 3960 3961 3962 3963 3964 3965 3966 3967 3968 3969 3970 3971 3972 3973 3974 3975 3976 3977 3978 3979 3980 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama J est no art 2 a defini o do Inciso IV j materiais contaminados por PCB materiais imperme veis com concentra o com PCB maior que 50 e materiais imperme veis com concentra o superficial maior que 100 j est assim Ent o pode ficar materiais contaminados e pronto n o precisa nem escrever mais nada Deixa s n s sairmos desse n aqui Zuleica porque sen o S para orientar ali a reda o s mais um
95. U A ideia original no art 22 Setor El trico no art 23 o Setor Industrial no art 24 os demais materiais equipamentos e materiais el tricos um artigo para cada tipo de detentor Agora voc s est o mexendo a e eu n o sei mais Porque estava escalonado n s vamos juntar vai perder escalonamento O SR N O IDENTIFICADO Olha o 26 71 3534 3535 3536 3537 3538 3539 3540 3541 3542 3543 3544 3545 3546 3547 3548 3549 3550 3551 3552 3553 3554 3555 3556 3557 3558 3559 3560 3561 3562 3563 3564 3565 3566 3567 3568 3569 3570 3571 3572 3573 3574 3575 3576 3577 3578 3579 3580 3581 3582 3583 O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM O pessoal o art 23 era um comando para as concession rias Era na sequ ncia que foi falado Ent o n o geral O SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam O geral Bom o meu aqui estava no 25 Desce um pouco para n s faz favor Que fala A retirada dos transformadores e demais equipamentos e os seus res duos que n o se enquadram nas condi es previstas no art 24 e 26 A engloba os demais O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama O que o 24 e o 26 hem S o os PCBs Ent o porque n s n o pomos classe Desculpa M rcio Ibama Em vez de botarmos exce o bota o comando mesmo direto ent o Vamos colocar a retirada de uso dos transformadores de nem isso Vamos direto l para a n
96. UES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Todas as an lises laboratoriais exigidas no art 11 Fica assim isso a Ok Fica em vermelho como em inser o para depois n s tratarmos na revis o Ok Vamos voltar ao nosso A Doutora Zilda lembrou bem eu acho que n s temos que partir para uma delibera o em rela o a isso N o vejo muito mais que se discutir Eu acho que temos que deliberar A quest o ou n s deliberamos que j de antem o que o invent rio primeiro n s temos um problema em rela o data do invent rio Se n s quisermos que o invent rio seja o DO como eu tinha falado antes ou o TO o ponto de partida para o gerenciamento n s ter amos que abreviar essa data de invent rio E ter amos que ter um invent rio como sendo o individual de cada equipamento Esse um ponto A outra altemativa e n s deixamos o invent rio como est e passamos a exigir que quando o equipamento entra em manuten o tem que tem ser feito o laudo para fins no gerenciamento sen o n s n o temos como gerar N o vejo outra alternativa a n o ser essa Ou n s apertamos o invent rio e fazemos o invent rio sobre o ponto de partida para o gerenciamento de equipamentos potencialmente portadores de PCB e a partir da o gerenciamento passa a ser responsabilidade do portador ou n s dizemos olha tudo bem fica o invent rio como est n s estamos deixando o invent rio ser uma coisa flex vel por amostragem com tempo de
97. a contrata o voc s t m essa preocupa o no caso de ter um teste do teor e depois de estabelecer qual seria o tipo de interven o Ent o todo o passivo ou todos os equipamentos 12 599 600 601 602 603 604 605 606 607 608 609 610 611 612 613 614 615 616 617 618 619 620 621 622 623 624 625 626 627 628 629 630 631 632 633 634 635 636 637 638 639 640 641 642 643 644 645 646 647 648 contendo leo eles ficam ent o n o h transfer ncia para uma empresa terceira as empresas v m trabalham fazem a sua Prestam seu servi o dentro da Cemig e ficam ent o os equipamento e ficam em poder da Cemig Essas empresas elas n o retiram o leo em nenhum momento isso O SR LEONARDO LABARRETE Cemig S quando ela contratada para esse fim O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama A regenera o feita onde O SR LEONARDO LABARRETE Cemig A regenera o do leo feita interna a Cemig possui um O SR GILBERTO WERNECK Ibama S mais uma pergunta Tem alguma N o sei se tem a Cemig mas tem alguma outra empresa que possa nos relatar aqui presente E se tiver algum caso de leo sendo regenerado fora da empresa como feito esse controle Tem algu m Wanderley O SR DANIEL CROSS TECORI Eu concordo a sua pergunta super pertinente mas eu acho que dever amos criar se que n o tem eu n o me lembro algum
98. ai ser tratado o objetivo desse art 23 se est de acordo com a sua obsolesc ncia e n o exceder o limite 2025 Essa a regra do artigo n o identificar o que PCB e o que n o Isso n s j estamos dizendo l atr s Eu acho que assim ou coloca a palavra retirada de uso dos equipamentos e materiais PCB ou contaminados por PCB e deixa o resto como est N o nesse artigo que eu estou definindo o que PCB o que contaminado por PCB esse Artigo est s me dizendo que eu tenho que ter uma programa o Ent o est citando que de acordo com uma obsolesc ncia e a programa o de manuten o preventiva e corretiva sem exceder o limite de 2025 Conforme o que est descrito nessa Resolu o conforme o que eu j disse l atr s que era contaminado que tinha que ser feito isso ou aquilo outro Talvez falte uma palavra s Ou se insere PCB ou se insere contaminado por PCB Pronto isso que est querendo dizer O SR GILBERTO WERNECK Ibama No art 3 fala l da um comando para quem vai realizar os detentores de PCB dever o promover a retirada de uso dos equipamentos materiais e fluidos contaminados por PCB at 31 de dezembro de 2025 e a destina o ambientalmente adequada dos res duos 49 2441 2442 2443 2444 2445 2446 2447 2448 2449 2450 2451 2452 2453 2454 2455 2456 2457 2458 2459 2460 2461 2462 2463 2464 2465 2466 2467 2468 2469 2470 2471 2472 2473 2474 247
99. ais gen rico como a legisla o assim preconiza A decis o de ir para esse ou aquele processo de reciclagem reaproveitamento 33 1642 1643 1644 1645 1646 1647 1648 1649 1650 1651 1652 1653 1654 1655 1656 1657 1658 1659 1660 1661 1662 1663 1664 1665 1666 1667 1668 1669 1670 1671 1672 1673 1674 1675 1676 1677 1678 1679 1680 1681 1682 1683 1684 1685 1686 1687 1688 1689 1690 1691 descontamina o uma decis o que cabe caso a caso pela nossa legisla o Eu fico um pouco Eu fico um pouco Eu tive a oportunidade de dizer isso para o setor que eles me procuraram e eu fico Outras vezes eu j falei isso que eu acho um pouco Essa reserva de mercado eu j falei que em uma Resolu o do Conama ela n o uma coisa muito positiva Apesar de saber que o re refino uma recupera o voc retira contaminantes coloca no mercado de novo e isso uma atividades extremamente v lida e esperada mas eu acho que um aspecto de forma n o o aspecto do conte do do processo Nada conta o processo mas um aspecto de forma da Resolu o induzir para um tipo de reciclagem ou reaprovamento mais isso tamb m n o concordo que a 362 esteja correta nesse ponto eu acho que ela deveria ser revista nesse aspecto O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM S completando Os leos minerais eles t m polic clicos arom ticos eles cont m os mais antigos os novos n o que a especifica
100. al ele foi obrigado a comprar um transformador para colocar no empreendimento mas ele terceiriza manuten o opera o tudo Aquilo l n o o meti dele ele n o vai operar aquilo diretamente Por outro lado se quem de fato vai mexer com isso s o as empresas que fazem manuten o essas empresas de manuten o de alguma maneira j estar o vendo que setor de usu rio dos leos regenerados por elas ou mantidos por ela est descartando o PCB etc Ent o n s temos que pensar um pouco por esse lado se n s acharmos que importante esses 10 que eu tamb m tenho d vida se o momento agora Talvez n s pud ssemos estabelecer um in cio de gerenciamento desse restante de PCB depois que os 90 j est o encaminhados ou a partir de encaminhamento dos 90 Ent o essa uma considera o Em rela o data eu acho que de fato seria talvez interessante n s colocarmos uma data teto para podermos monitorar a efetividade disso e termos tempo de tomarmos provid ncias espec ficas para esse setor Talvez at uma data para n s come armos a fazer n o para terminarmos de fazer N o sei Minha sugest o talvez fosse olhar a partir de 2020 essa Resolu o come a a valer para esses setores a e n s vamos tratar disso atrav s das empresas de manuten o que ter o que estar regularizadas cadastradas e atestar a qualidade do leo que eles manuseiam N o sei Alguma coisa desse tipo porque at l a espe
101. amente v o formar Di xido de Furano numa quantidade muito acima mas coloca muito acima nisso n s estamos falando de cinquenta milh es de nanogramas Nossos padr es de emiss o s o de meio Eu s queria deixar essa contribui o uma temeridade em nossa vis o essa possibilidade O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo O ltimo coment rio por gentileza sen o n o sa mos desse cap tulo nunca mais A SR ZULEICA NYCZ Apromac que como n s visitamos as plantas de re refino e n s fomos obrigados a estudar n s fomos obrigados a pesquisar muito para n s chegarmos na 362 e depois desde 2005 que n s fazemos parte do Grupo de Monitoramento da Implementa o da 362 que a nica Resolu o do Conama que tem um grupo que monitora a sua implementa o n o sei se o senhor sabia E n s trabalhamos junto com a ANP com o Minist rio de Minas e Energia com o Ibama porque uma Resolu o muito complexa de se colocar em pr tica porque ela envolve o setor a pol tica do petr leo e a pol tica de meio ambiente E conversando v rias vezes com o Doutor Valter o Doutor Valter que Presidente o Secret rio do SindRefino ele sempre nos disse que com PCBs imposs vel fazer re refino estraga o processo bem problem tico Ent o o senhor tem toda raz o se realmente tiver acima de 50 porque a emenda aqui fala apenas dos leos abaixo de 50 Agora o senhor imagine queimar isso numa caldei
102. ar esse ponto al m do prazo O SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Duas quest es primeiro em rela o fala do Doutor Pedro agora o meu entendimento eu acho que fica claro que essa defini o dos detentores ele j tem uma responsabilidade objetiva de cumprir a norma Com rela o aos prazos a quest o eu acho que devemos separar porque uma coisa s o as unidades de servi o de sa de e similares que t m essas especificidades e essas preocupa es adicionais talvez eu n o sei se tamb m extensiva a escolas e pr dios mas dessa lista eu vejo t o somente a essa preocupa o das quest es da rea da sa de que uma quest o de interesses social e utilidade p blica que poderia ainda se discutir um prazo um pouco mais dilatado para atendimento face s dificuldades inerentes do servi o p blico brasileiro mas nos demais eu n o vejo justificativa para mais prazos e porque de todos eles tamb m resgatando 46 2291 2292 2293 2294 2295 2296 2297 2298 2299 2300 2301 2302 2303 2304 2305 2306 2307 2308 2309 2310 2311 2312 2313 2314 2315 2316 2317 2318 2319 2320 2321 2322 2323 2324 2325 2326 2327 2328 2329 2330 2331 2332 2333 2334 2335 2336 2337 2338 2339 2340 o que j discutimos nas reuni es anteriores que em n meros absolutos pode estar portos marinas terminais aquavi rios quantas unidades ter amos no Pa s Quantas empresas seriam respons veis por promover essa adequa
103. ara tratar de res duo vamos tirar daqui A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA O que eu vejo que tem um problema na defini o de res duo porque quando fala descontamina o 15 3732 3733 3734 3735 3736 3737 3738 3739 3740 3741 3742 3743 3744 3745 3746 3747 3748 3749 3750 3751 3752 3753 3754 3755 3756 3757 3758 3759 3760 3761 3762 3763 3764 3765 3766 3767 3768 3769 3770 3771 3772 3773 3774 3775 3776 3777 3778 3779 3780 3781 uma possibilidade de destina o final Aqui a descontamina o E voc chama res duo aquilo que pode descontaminar Ent o teria que tirar a descontamina o da defini o de res duos Ela falando equipamentos materiais fluidos contaminados e fluidos PCB que n o atendam as condi es de reuso e descontamina o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Gente esse artigo n o tem sentido estar a mais Eu acho que esse artigo tem sumir Eu vou dizer o porqu n s j tratamos quais s o os casos em que n s podemos tratar materiais imperme veis leos isolantes e fluidos Ali s fluidos e os outros O que n s n o podemos tratar res duo que tem que ser destinado de mineira ambientalmente adequada acabou Isso n o processo de destina o ambientalmente adequada n o Isso o processo do tratamento A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA S o crit rios sim O SR M RCIO ROSA RO
104. as operadoras do sistema Porque elas podem deter a um pontinho elas podem deter como existia antigamente as empresa operadoras muitas vezes elas t m um transformadores ali eu deixei mais nesse sentido a sugest o do que n s temos para melhorar a reda o do texto Obrigada M rcio O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama N s que agradecemos Pois ajudou agora estamos mais focados Podia subir no caput um pouco por favor O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Ali est rg o Ambiental Competente Seria melhor ter uma instru o Federal para isso que valesse para todos os Estados sen o cada Estado vai fazer do jeito que ele entender Ali onde est escrito de acordo com orienta o fornecida pelo rg o Ambiental Competente at 2025 S o Paulo pode botar uma orienta o Minas Gerais outra e outra enfim Eu acho que deveria ser mais assim padronizado A SR ZILDA VELOSO MMA orienta o do que fazer com aquele res duo s isso s o que fazer com aquele res duo n o outra orienta o diferente dessa Dos procedimentos para manuseio tratamento alguma coisa desse tipo n o O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Eu n o tenho nada contra n s podemos fazer Eu s estou dizendo que para efeito da Na o do Estado Brasileiro voc pode ter 26 orienta es diferentes com
105. bilidade no invent rio e nas atualiza es do invent rio Porque o invent rio o momento zero inicial Eu tenho tanto a partir do invent rio conclu do voc vai atualizando informa es no relat rio da sua empresa no CTF de modo a n s podermos acompanhar quanto est sendo gerenciado e quando est sendo destinado at o prazo final 2025 que deixa de colocar em funcionamento voc ainda tem mais 3 anos para poder concluir essa destina o final ambientalmente adequada O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo S complementando o a Doutora Zilda disse nos nossos processos de gerenciamento e fiscaliza o sempre que o interessado queira dar um destino ou um tratamento qualquer e para esse tratamento e necess rio verificar teores materiais exigido um laudo de um laborat rio acreditado Ent o essas an lises ser o solicitadas em mais do que um momento na vida do PCB a A SR ZULEICA NYCZ Apromac Eu estava falando mais da conex o entre as normas por exemplo ali no art 15 que fala dos registros cronol gicos ent o diz o que tem que incluir no m nimo nesses registros cronol gicos N s estamos falando de mesma coisa No art 15 fala dos detentores de PCB dever o manter os registros cronol gicos atualizados S que ali tamb m n o menciona as an lises laboratoriais talvez fosse o caso da fazer uma emenda ou alguma coisa O SR GILBERTO WERNECK Ibama Eu n o ei se est todo mu
106. bou a conversa de lote N o tem mais conversa de lote por decorr ncia do que est sendo colocado O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI A quest o do lote est ligada ao invent rio Invent rio N o Destina o n o S o coisas bem diferentes O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu queria voltar a uma conversa que o M rcio estava colocando se n s vemos usar qual a finalidade do invent rio Se para fazer o acompanhamento do equipamento todo equipamento analisado O invent rio s serve para que o Brasil a na o a sociedade tenha uma ideia das demandas que ser o colocadas pode fazer por lote que o erro vai estar dentro da margem de erro Agora esse invent rio n o ser poss vel de ser utilizado para destina o isso tem que estar claro para o Minist rio para o Ibama isso O SR GILBERTO WERNECK Ibama O nosso conflito transformar isso em uma reda o de comum acordo O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu acho que n s temos que esclarecer que esse o ponto central dessa C mara Ent o recapitulando para efeito de invent rio cuja fun o mapear e ter uma ideia das demandas necess rias para cumprir a Resolu o esse invent rio ser feito por lote Ele n o servir para acompanhamento de equipamento Esses planos de controle essas coisas todas que ter o centradas no invent rio ter o que ser feitas toda vez que o equipament
107. brando que esta C mara est virando um grande Grupo de Trabalho N s temos que tentar evitar isso E eu tenho deixado de certa forma correr um pouco livre as reuni es com a participa o de todos os presentes na reuni o e etc mas a rigor isso aqui uma reuni o da C mara T cnica restrita aos membros da C mara e para delibera o N o vejo problema n s temos andado bem da forma como temos andado em minha avalia o eu acho que n s franquearmos a abertura desses temas para discuss o de todos s nos acrescenta do ponto de vista de conhecimento e at nos capacita para poder tomar as decis es que nos s o colocadas aqui Ent o 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 n o vejo maiores problemas de n s irmos levando assim A quest o que o ano est chegando ao fim n s temos uma pauta para cumprir e a essas alternativas de se trabalhar em paralelo se apresentam como interessantes tamb m para n s ganharmos tempo em rela o s delibera es da C mara Mas eu sugiro que essa discuss o e delibera o nossa sobre como vamos continuar tendo em vista as tr s alternativas fique para quando o assunto entrar em pauta Se ningu m se opor n s invertemos a pauta e come amos a discutir PCB Algu m tem alguma considera
108. c pio contendo PCB mas n o seria mais prudente colocar um prazo um pouco maior para isso possa ser feito uma pergunta que eu colocaria para n s analisarmos isso O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu vou dar um depoimento aqui como operador dessas legisla es todas que vai cair sobre os rg os ambientais a execu o dessa Resolu o Eu queria lembrar para voc s que grande parte dessas unidades n o est sob o sistema de licenciamento Ent o n s n o temos nem uma interlocu o com ela S uma coisa Na hora que se colocar que prioritariamente independente do prazo n s temos um outro ator nesse sistema que se chama o Minist rio P blico que ele vai cobrar ele vai cobrar de quem Com certeza n o do Conama V o ser as ag ncias ambientais e n s n o temos como responder Ent o isso um aspecto que tem que ser colocado Se for colocado isso teria que ter aqui um artigo ou um inciso ou par grafo indicando quem vai fazer e como ser feito Que a eu tenho que de quem cobrar Se eu n o tenho de quem cobrar essa atividade n o ser executada E vai ser cobrada pelo Minist rio P blico com toda raz o Se a na o acha que isso tem que acontecer e ela se assinou uma Conven o para que isso aconte a algu m tem que dizer quem vai fazer Pode ser o Conama Pode N o sei se deve porque tamb m se obrigar que um particular fa a alguma coisa n o t o f cil Eu queria s coloc
109. cando ali novo artigo art 21 Ou ele n o substitui O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Eu acho que n o porque uma quest o espec fica do setor de refino que pediu para ter uma previs o legal de aproveitamento de leo de leos que n o est o contaminados por PCB O SR GILBERTO WERNECK Ibama Antes de passar na explica o vamos s ver se a reda o do art 21 que n o est sublinhada ali se ela est condizente com os nossos entendimentos 30 1493 1494 1495 1496 1497 1498 1499 1500 1501 1502 1503 1504 1505 1506 1507 1508 1509 1510 1511 1512 1513 1514 1515 1516 1517 1518 1519 1520 1521 1522 1523 1524 1525 1526 1527 1528 1529 1530 1531 1532 1533 1534 1535 1536 1537 1538 1539 1540 1541 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Algu m tem alguma coloca o a fazer Sen o n s vamos para um novo artigo A SR HILDAMARA COELHO COPEL Eu s queria nivelar o entendimento que o que n s t nhamos pedido que voc fosse assegurada a manuten o do equipamento contaminado mas o reuso n s j estamos proibidos no art 19 e 20 que o reuso n s definimos l atr s que aquele processo que o setor el trico cnama de regenera o Ent o a palavra reuso tem que sair desse artigo porque na verdade o reuso de fluido contaminado est proibido Nos art 19 e 20 sen o ele fica contradit rio O SR GILBERTO WERNECK lbama Na verdade
110. cer tem que sempre dar o comando e quem que vai realizar esse comando E al m disso tem que verificar daqui para frente M rcio que tem que ter o mantra n s temos que estar falando se j o equipamento declarado com o PCB se ele n o se ele classe 1 se ele classe 2 Um pouco da discuss o que ficou ainda da manh O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ent o proposta concretas para n s resolvermos esse impasse a Vamos l Ent o vamos colocar essa sugest o do Gilberto a retirada de uso dos equipamentos e materiais do sistema de distribui o pelos detentores de PCB Agora n o caberia n s simplesmente dizermos que deve ser de acordo com o plano de gerenciamento Porque tem ele vai fazendo um invent rio vai fazendo uma programa o com o seu cronograma Ent o tem que obedecer ao cronograma para fazer essa retirada n o isso Ent o fica assim a retirada de uso dos equipamentos a voc porque repetir aquele sistema de distribui o transmiss o e gera o de energia O SR GILBERTO WERNECK Ibama Antes do dever pelos detentores de PCB anexo O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Talvez n s tenhamos que modificar essa quest o do sistema de distribui o transmiss o e gera o Se n s queremos pegar todo mundo voc teria que dizer os detentores A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRH
111. cional em rela o a isso O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Algum Conselheiro quer se manifestar A SR ZULEICA NYCZ Apromac Zilda isso n o est listado na Conven o No texto da Conven o de Estocolmo E est cobrindo todo o texto ou est faltando A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Zuleica como voc n o participou das outras discuss es deixa me tentar te colocar um pouco mais por dentro disso Essa Resolu o ela trata a Conven o trata de tudo e fala que os Pops t m um prazo para poder serem tratados e terem uma destina o adequada e voc n o ter mais gera o utiliza o daquelas subst ncias que causam essa contamina o no meio ambiente A Conven o de Estocolmo ela sugere depois de ser mapeado isso em v rios pa ses que o PCB possa estar presente em um desses tipos de unidades Isso faz parte Eu n o saberia te dizer n o sei se e a Lorenza est a ainda A Lorenza saiu a Sabrina tamb m saiu o Paulo tamb m saiu quem sabe no in cio da tarde O Ismael n o sabe disso n o o Paulo quem sabe o Paulo da Diretoria de Qualidade Ambiental Talvez no in cio da tarde possa dar um esclarecimento maior mas os documentos isso foi retirado da Conven o do levantamos preliminar da fase de assist ncia preparat ria em que se identificou essas possibilidades que se colocou aqui na Resolu o A SR M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS Eu entendo e
112. citar aos senhores isso Vamos tentar encaminhar na forma de proposta porque a ideia dessa reuni o que n s terminemos essa Resolu o hoje Ent o vamos Eu quero eu vou for ar a barra para que n s terminemos essa Resolu o hoje Ou amanh mas nesta reuni o O SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Ent o eu proponho eu fa o esse encaminhamento das propostas de incluir aquelas instala es que foram retiradas porque eu entendo tamb m que em termos de controle e risco enfim O segmento el trico tem plane consci ncia j tem mecanismo de gest o sobre o tema sabe da import ncia sabe dos riscos e assim como outros detentores tamb m reconhecem e j est o uns mais outros menos se preparando para um mecanismo de gest o mais eficiente e de forma a entender o que a norma trar Esses outros segmentos pelo contr rio eles desconhecem por completo o risco disso e n s estamos deixando de oportunizar aqui que com mais dificuldade certo Com mais dificuldade Com desdobramento que talvez os rg os P blicos n o estejam hoje preparados para fazer e para atender a uma demanda complementar pr dio a pr dio n s estamos abrindo m o de oportunizar que esses detentores que est o margem do processo primeiramente de reconhecimento do problema que estejam abarcados nessa Resolu o Eles ficar o aleijados do processo e se potencialzam os riscos com rela o a isso Ent o eu embaso a minha proposta de reinser
113. concordo com a o argumento da Zilda mas eu queria deixar pelo menos registrado uma preocupa o da rea da sa de Eu vejo ali que as unidades de sa de n s temos hoje no Cnes o Cadastro de Servi os de Sa de milhares de unidades a maioria delas fornecido pelas companhias el tricas as concession rias isso n o ser grande problema com uma canetada do nosso 45 2241 2242 2243 2244 2245 2246 2247 2248 2249 2250 2251 2252 2253 2254 2255 2256 2257 2258 2259 2260 2261 2262 2263 2264 2265 2266 2267 2268 2269 2270 2271 2272 2273 2274 2275 2276 2277 2278 2279 2280 2281 2282 2283 2284 2285 2286 2287 2288 2289 2290 Ministro n s conseguimos resolver isso O que me preocupa s o as unidades por exemplo produtores de vacinas que n s temos unidades produtoras de medicamento isso considerado como unidade de servi o de sa de pelo nosso cadastro e eles t m que ter sistema el trico pr prio porque l n o pode faltar luz bvio Ent o isso n o sei se at 2017 essas unidades teriam condi es de atender esse prazo O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI O meu coment rio exatamente na linha do que ela est colocando O prazo 2017 est muito pr ximo 17 e 18 Em rela o a esses prazos o que foi discutido no GT Zilda Por que desses prazos digamos muito curtos para esses setores tudo bem que eles n o s o grandes detentores de equipamentos ou materiais contendo a prin
114. d um prazo e a partir de um ano ap s a publica o voc s aceita testes de laborat rios acreditados Tanto que no acreditasse 2 eu estou dizendo que aceito an lises realizadas anteriormente at a ocorr ncia da manuten o do equipamento em quest o ou de qualquer interven o no fluido Eu dei um prazo o Inmetro tem laborat rios mas talvez n o em n mero suficiente para atender a uma demanda maior A SR ZULEICA NYCZ Apromac Ent o mas a quest o de que quando que essas an lises devem Como elas devem ser apresentadas Onde No relat rio de gerenciamento de PCB anual 16 798 799 800 801 802 803 804 805 806 807 808 809 810 811 812 813 814 815 816 817 818 819 820 821 822 823 824 825 826 827 828 829 830 831 832 833 834 835 836 837 838 839 840 841 842 843 844 845 846 A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA As an lise s o para ver o teor de PCB no leo isolante Elas n o precisam ser apresentadas automaticamente elas v o fazer parte do invent rio e da atualiza o do invent rio que est previsto na sequ ncia Ent o assim a ideia a seguinte eu tenho que colocar os dados no invent rio e esse invent rio que vai gerar um relat rio que o relat rio que eu vou poder acompanhar e ver o quanto est sendo destinado de PCBs n o existe um prazo existe uma exig ncia de que os laudos sejam feitos por laborat rios reconhecidos para poder dar confia
115. do como agir e eu estou dando prazo ou seja eu estou dando uma regra clara de controle e fiscaliza o Eu s posso dar essa regra clara da controle e fiscaliza o para quem tem compet ncia de controlar e fiscalizar Ent o assim o porto aeroporto tudo bem a rodovia tudo bem Agora o Setor El trico controlado pelos rg os Ambientais por meio do licenciamento ambiental E o resto N o N o ainda Vide com o perd o da compara o mas vide o que aconteceu l em Santo Maria no passado naquele inc ndio At agora quer dizer arrolaram n o sei quantas pessoas respons vel pelo culpa porque uma responsabilidade difusa a prefeitura autoriza o bombeiro tamb m o CREA se manifestou n o sei mais quem Ent o assim uma responsabilidade quando cai no munic pio uma coisa que n o tem um impacto muito espec fico local n s ficamos ref ns e n o pode colocar isso em uma Resolu o do Conama Eu at entendo agora isso Eu fiquei meio revoltada porque tem que tirar isso Mas eu entendo agora a coloca o E isso mesmo O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama A preocupa o leg tima Eu acho que n s temos um compromisso e temos que tentar tem que ver uma maneira efetiva de entender esse compromisso sen o tamb m n o adianta nada Ent o eu s queria verificar os nossos encaminhamentos Agora s o 17h20 N s temos que come ar a discutir os anexos e depois fazer uma
116. durante esse tempo ou n o faz a manuten o ou desliga n o sei a voc s que voc t m que posicionar a C mara O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu tinha entendido que voc necessariamente retiraria o leo para fazer a an lise e colocaria outro Necessariamente Ent o quer dizer n s vamos ter uma implica o a de custo O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Isso muda os processos de manuten o que as empresas hoje fazem Ent o tem que ter clareza nisso O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Por isso que eu pedi que as empresas de manuten o estivessem 22 1095 1096 1097 1098 1099 1100 1101 1102 1103 1104 1105 1106 1107 1108 1109 1110 1111 1112 1113 1114 1115 1116 1117 1118 1119 1120 1121 1122 1123 1124 1125 1126 1127 1128 1129 1130 1131 1132 1133 1134 1135 1136 1137 1138 1139 1140 1141 1142 1143 aqui porque n s vamos discutir desde a reuni o passada n s come amos a entrar no X da quest o quer dizer quem lida com isso que tanto o pessoal de opera o e manuten o quanto as empresas prestadoras desse servi o t m que nos dizer qual a sa da porque n s n o estamos vendo outra Ou n s passamos uma r gua e dizemos olha A outra alternativa talvez seja n s dizermos Olha vamos retirar todo o leo vamos fazer o invent rio e retirar todo o
117. e n s n o vemos formas de fazer um laudo individual mesmo porque o manual de contabilidade do setor el trico n o nos exige o cadastramento individualizado de equipamentos de rede justamente pelo volume elevado de equipamentos N s n o temos controle individualizado porque s o equipamentos selados que n s n o fazemos manuten o durante a opera o deles s substitui o mesmo s corretivo O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Essa pr tica da Cemig n o uma pr tica normal das empresas distribuidoras Tem empresa que tem investido em todos os equipamentos que saem de rede por falha ou Obsolesc ncia s o analisados por PCB E eles n o s o selados ele tem tampa de inspe o e essa tampa da inspe o permite a abertura e a altera o inclusive de TAPs ou comutador Ent o a pr tica deveria ser todo o equipamento que sai de opera o ele tem que para classifica o definitiva fazer a an lise individual Fora disso chutar o balde O SR DANIEL CROSS TECORI Complementando n o vou citar nomes mas em estat sticas de uma empresa de distribui o com volume grande pelo menos o que eles avaliaram pelo menos 20 dos transformadores de distribui o estavam contaminados com PCB acima de 50 O SR PAULO MMA S colocar um detalhe que eu achei na internet h um tempo atr s uma not cia da CTEP Companhia de Energia El trica Paulista que diz que eles regeneram cerca com dois milh es de leo
118. e ele Ent o se n s queremos eliminar essa carga difusa eu acho que o ato de controle e de regulamenta o de regula o deveria ser sobre a empresa de manuten o N s dever amos dizer que as empresas de manuten o que recebem leo e tal S que a concordo que n o nessa Resolu o porque n s vamos criar outra resolu o dentro da Resolu o O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Al m do que o nosso sistema de licenciamento n o atesta a qualidade de servi o nem de produto vai ser licenciar uma empresa dar a licen a e vai continuar a fazer a mesma coisa O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama A alternativa Minist rio do Meio Ambiente comprar leo contaminado das empresas de manuten o que elas v o ter o maior prazer em vender para o Minist rio do Meio Ambiente Eu estou brincando mas um incentivo econ mico para fazer o descarte desse material Eu estou brincando na forma mas n o na inten o Eu acho que a outra essa como n s fizemos com oz nio d uma geladeira para cada um e esquece porque n o vai controlando o refrigerista vai ser dif cil eliminar o g s que destr i a camada de oz nio Ent o um neg cio n s come amos a entrar em um varejo em um mi do de controle que n o tem efetividade e tem um custo muito alto essa que a quest o A SR LORENZA ALBERICI DA SILVA Pnud Eu entendi essa proposta do Minis
119. e que n o se poderia ent o vamos partir assim de uma tese de que n s n o poder amos definir a destina o para uma N o podemos definir para uma tecnologia e sendo o re refino uma categoria de processos n s at poder amos avan ar e dizer que n o podemos destinar o leo contaminado para uma categoria de processos N s n o podemos definir nada n s temos que deixar em aberto mas a Resolu o 362 ela mais apropriada ao meu ver porque ela determina o seguinte em um dos considerados dela diz que considerando que a categoria de processos tecnol gicos industriais chamados genericamente de re refino correspondem ao m todo ambientalmente mais seguro para a reciclagem do leo lubrificante contaminado e portanto a melhor alternativa de gest o ambiental desse tipo de res duo Mesmo assim dizendo l que todo leo dever ser recolhido coletado e ter a destina o final de modo que n o afete negativamente o meio ambiente portanto a queima afeta negativamente Ent o n o podemos permitir a queima e propicia a m xima recupera o dos constituintes nele contidos na forma prevista nessa Resolu o Ent o a Resolu o 362 cuidou de deixar bem claro o que se deve entender hoje no Brasil por reciclagem considerando a quest o ambiental como eu falei de sa de e de soberania nacional e de economia E mais tarde no art 3 diz que todo leo lubrificante 38 1892 1893 1894 1895 1896 1897 1898 1899 1900 1901
120. em de contamina o ou n o E os que n o sa rem s vai medir quando sair 2030 2050 2089 e a sim de bom senso e a coisa funciona Obrigar que fa a todo 100 esquece que isso n o vai acontecer O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Estou me inteirando das discuss es mas eu acho que prudente por todas as raz es n s fazermos o intervalo de almo o agora at o Minist rio do Meio Ambiente n o est mais presente e importante nessa discuss o com eles essa quest o da meta da Conven o Ent o vamos fazer o intervalo de almo o e n s retornamos tarde Qual hor rio Vamos combinar o hor rio de retorno Doutor Wanderley est sugerindo 14h30 s o 13h30 eu acho que n s precisamos de uma hora e meia sen o fica dif cil 14h30 o retorno aqui Ent o obrigado Intervalo para o almo o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Vamos come ar a reuni o porque o nosso prazo curto Por favor senhores Vamos nos concentrar aqui e retomar a reuni o Que n s possamos avan ar Vamos retomar a discuss o Eu apesar de n o ter acompanhado as ltimas discuss es eu acho que n s t nhamos parado no art 22 23 n o isso A discuss o era em rela o s outras unidades de servi o do 22 A eu quero um esclarecimento porque eu me lembro de que n s t nhamos alterado no Anexo 1 restringido as atividades em fun o do relat rio e
121. ento contaminado abaixo de 500 entre 50 e 500 ent o esse equipamento eu quero continuar usando E n s dissemos est bom at concordamos que pode continuar usando mas voc s t m que me dar algum garantia de que eu n o vou estar aumentando o n mero de equipamentos contaminados Como que eu fa o essa garantia A que entra o operador Eu tenho que ter algum controle sobre o operador Agora quem esse operador A n s ca mos naquilo que o Doutor Pedro est trazendo eu n o conhe o esse operador eu tenho tanto cara de fundo de quintal quanto eu tenho um cara qualificado Como que eu posso controlar esse cara A vem uma proposta do Ibama vamos colocar ele no Cadastro T cnico Federal e passar a controla los dentro do Cadastro T cnico Federal suficiente N o suficiente Onde que isso poderia funcionar Funcionaria em todo o Brasil Ou funcionaria s para as empresa do setor el trico Ent o essa discuss o que n s estamos nesse ponto da discuss o que n s 10 500 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521 522 523 524 525 526 527 528 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542 543 544 545 546 547 548 estamos quer dizer uma alternativa mais f cil do ponto de vista da rea ambiental esta n s colocarmos uma normativa tem que tratar e pronto acabou Ent o voc s que t m a viv ncia de
122. equipamento grande olha o que eu estou falando todo equipamento de grande porte o setor tem o caracter stica do leo diel trico verdade isso O SR LEONARDO LABARRETE Cemig isso O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Voc est falando em nome do Brasil cara voc n o est falando em nome da 25 1243 1244 1245 1246 1247 1248 1249 1250 1251 1252 1253 1254 1255 1256 1257 1258 1259 1260 1261 1262 1263 1264 1265 1266 1267 1268 1269 1270 1271 1272 1273 1274 1275 1276 1277 1278 1279 1280 1281 1282 1283 1284 1285 1286 1287 1288 1289 1290 1291 1292 Cemig L no meio do Amazonas tem l uma subesta o o cara sabe que tem PCB E que isso voc s est o dizendo para n s O SR LEONARDO LABARRETE Cemig Tem O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Tem Est bom N o precisa responder o CNI est dizendo que tem O segundo ponto que est em discuss o equipamento de rede n o sofrer manuten o no poste ele ter que ser retirada e feita a manuten o em algum outro lugar isso que voc s est o N s colocar aqui como mandat rio O SR LEONARDO LABARRETE Cemig isso O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Todo equipamento que sair da rede vai ter que ser analisado isso Ent o isso vai resolver o nosso problema aqui Voc s v o analisar todo e qualquer equipamento Aca
123. er choque de petr leo vai causar uma enorme depend ncia brasileira A nica modalidade categoria de processo que recupera o leo b sico do leo lubrificante mineral usado ou contaminado do qual se inclui os isolantes que s o leos minerais tamb m o re refino e l gico que a entra essa quest o dos rg os estaduais que est o licenciando Como que est eles t m que ficar em cima logicamente das plantas de re refino porque esse o tom que esta se dando aqui em qualquer quest o n s estamos tratando de clandestinidade e nem nada n s estamos tratando de licenciamento fiscaliza o E eu acho que esse problema fica resolvido Se existem plantas que n o est o agindo corretamente elas necessitam do rigor de lei Agora em rela o a queimar esse leo voc tem v rios problemas a porque se voc manda para queimar est descumprindo a 34 1692 1693 1694 1695 1696 1697 1698 1699 1700 1701 1702 1703 1704 1705 1706 1707 1708 1709 1710 1711 1712 1713 1714 1715 1716 1717 1718 1719 1720 1721 1722 1723 1724 1725 1726 1727 1728 1729 1730 1731 1732 1733 1734 1735 1736 1737 1738 1739 1740 1741 lei porque ANP n o classifica o leo isolante como combat vel portanto seria ilegal do ponto de vista da regula o do petr leo da Ind stria Nacional do Petr leo da Pol tica Nacional do Petr leo Ent o e bvio que esse leo vai ter que ter uma destina o correta e que seja
124. erminar de novo eu conversei com uns amigos meus de 30 anos que trabalham no setor el trico a opera o que ele est relatando na Cemig n o uma opera o que ocorre em todas as distribuidoras Eu j ouvi o depoimento ele n o pode falar publicamente e assinar porque ele vai preso mas pode falar em off que tem empresa que retira o leo leva para o tanque mistura trinta quarenta mil litros de leo dilui o PCB que na verdade o que ele est falando isso e rep e com uma base de 50 Ent o se isso tamb m verdade tem que ter um comando na distribuidora porque voc s s o respons veis e n o n s de como fazer isso direito N o d para ficar pegando manuten o quem que vai fiscalizar que leo chega l e que leo sai de l que o que interessa A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Bom dia a todos Desculpem o atraso Eu queria s lembrar que n s estamos hoje na quarta reuni o que n s estamos discutindo isso Isso era um dos pontos em aberto que n s trouxemos para essa C mara T cnica que n s n o conseguimos fechar no GT Ent o assim existia na proposta original a previs o de se fazer a avalia o para o invent rio a isso foi mudado E depois se ficou no impasse se faria para todos ou n o mesmo se faria a partir do momento da manuten o ou se s faria como o setor quer s quando da destina o final Ent o esse um dos pontos em aberto que veio para c que infelizmente as nossas di
125. es conselheiros que se debru assem e analisassem quais eram as informa es necess rias que devem ser prestadas pelos detentores de PCB que s o relevantes para o controle o n vel de controle essa Resolu o est solicitando O Ibama junto com o MMA e junto com o do PNUD N s fizemos uma proposta bem basilar n s pegamos um invent rio feito pela Aneel n o isso Sabrina Se voc puder me ajudar Colocamos o que cada uma das concession rias e distribuidoras apresentou ou seja o n mero de equipamentos pot ncia essas faixas n o fomos n s que tiramos da cartola n s vimos no Anexo do invent rio feito pela Aneel e colocamos Ent o as empresas v o declarar quantos foram inventariados daqueles equipamentos e nos pr ximos campos de informa o v o informar ent o as quantidades qual o destino teve e n s temos que sempre lembrar o seguinte senhores essas informa es que s o prestadas no relat rio de gerenciamento elas t m que ser informa es necessariamente comparativas que garantam compara o de uma empresa com a outra Por que eu estou dizendo isso As situa es pessoais particularidade e peculiaridades em cada empresa n o entram no relat rio de gerenciamento elas entram no registro cronol gico Ou seja tem um piso imperme vel uma rea de 2 metros quadrados 4 metros quadrados cercada que eu estou armazenando no meu PCB isso n o informa o relevante para 98 4878 4879 4880 4881 4882
126. exto de uma maneira at de trazer propostas de melhorias e tudo mais que essa discuss o ela fosse feita quando n s cheg ssemos ao final da Resolu o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama J est claro e eu acho que houve consenso em rela o a isso Por isso que eu estou achando que esse artigo caiu para mim ele n o existe mais Se algu m quer defender o artigo por favor se manifeste se n o ele caiu e vamos adiante porque atr s vem gente Vamos para o art 22 que era o que eu estava lendo que diz a retirada de uso dos equipamentos e materiais 70 3486 3487 3488 3489 3490 3491 3492 3493 3494 3495 3496 3497 3498 3499 3500 3501 3502 3503 3504 3505 3506 3507 3508 3509 3510 3511 3512 3513 3514 3515 3516 3517 3518 3519 3520 3521 3522 3523 3524 3525 3526 3527 3528 3529 3530 3531 3532 3533 esse a A retirada de uso dos equipamentos e materiais do sistema de distribui o transmiss o e gera o de energia dever ser processada considerando os potenciais riscos ambientais de acordo com a sua licen a no sistema el trico e a programa o de manuten o preventiva e corretiva sem exceder o ano limite de 2025 Ok Fica assim Ent o fala Gilberto O SR GILBERTO WERNECK Ibama Mais uma vez s colocar quem que vai cumprir com essa determina o Mas n s temos que colocar que essa retirada pelos detentores de PCB dever aconte
127. idade para quem aceita porque vai ser cobrado e n o vai ter como dar resposta Obrigado O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama S vou pedir para n s tentarmos encaminhar para alternativas porque tem uma alternativa ai est sendo criticada vamos propor altera o A SR ZULEICA NYCZ Apromac Est bem mas eu preciso explicar duas coisas Primeiro n o estou caindo do paraquedas totalmente nessa quest o Porque n s estamos no projeto de Elabora o do Plano Nacional de Implementa o desde 2009 Eu participo do Grupo Nacional Coordenador representando a sociedade civil junto com o Itamar da CUT e demais representante inclusive a Dr M nica aqui representando o Minist rio da Sa de N s estamos desde 2009 discutindo E eu vi que o Guia ele datado de 2013 Ent o se ele levou 4 anos deve estar tamb m por essa quest o Ent o n o estou totalmente caindo de paraquedas Segundo quest o que n s est vamos em Genebra no dia em que a Cetesb foi escolhida como centro N s demos todo o apoio n s as ONGs a Dr Lady estava l e n s temos total considera o com a Cetesb nesse sentido Talvez o nico laborat rio hoje p blico n o Pelo menos de acesso p blico para dioxinas e furanos que temos hoje no Brasil Porque nossa capacidade anal tica baix ssima Quando eu me referi falta de conhecimento por parte dos rg os Ambientais n o foi no sentido
128. idente da CTQAGR Ibama Tudo bem Vamos l vamos votar ent o Ent o eu vou chamar cad a lista presen a Agora vamos n s tentamos n s tentamos mas se n o d vamos para o pau vamos l Minist rio da Sa de Dr M nica Fragoso Qual a sua proposta A SR M NICA ANG LICA CARREIRA FRAGOSO MS Bom retirando ali o queima eu voto na proposta apresentada pela Sociedade Civil O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Dr Aldo Est em vota o o regime de O SR ALDO CARVALHO DA SILVA SEMA BA A proposta original presidente O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Dr Pedro 85 4231 4232 4233 4234 4235 4236 4237 4238 4239 4240 4241 4242 4243 4244 4245 4246 4247 4248 4249 4250 4251 4252 4253 4254 4255 4256 4257 4258 4259 4260 4261 4262 4263 4264 4265 4266 4267 4268 4269 4270 4271 4272 4273 4274 4275 4276 4277 4278 4279 4280 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Proposta original O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Dr Wanderley O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Proposta da Zuleica Apromac retirando queima no final O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ent o estamos 3 a 2 E isso 2 a 2 Dr Evandro O SR EVANDRO COSTA CNC Pela proposta original O SR
129. idente da CTQAGR Ibama Se n o fuma pode come ar a fumar mas o O SR ALDO CARVALHO DA SILVA SEMA BA Dr Pedro me perdoe de certa forma discordar da sua afirma o porque se assim for a Receita Federal respons vel pela declara o de todos os brasileiros E ela n o pode De todos os brasileiros fazer o Porque veja bem declarat rio o nico respons vel pela declara o o pr prio declarante O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Eu n o disse que o respons vel n o Eu disse que a hora que a autoridade p blica competente informada de uma situa o onde ela tem que tomar uma provid ncia e se ela n o tomar ela ser penalizada O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama N o tem problema eu acho que esse alerta v lido eu acho que n s temos que considerar isso mas tamb m aquela hist ria eu particularmente j h muito tempo desisti de levar algumas situa es nesse Pa s porque sen o n s n o trabalhamos Sen o tamb m n s vamos ter que pendurar a chuteira e n o vamos trabalhar Eu acho que n s temos que enfrentar algumas situa es e pronto Vamos ao juiz vou arrumar um 103 5126 5127 5128 5129 5130 5131 5132 5133 5134 5135 5136 5137 5138 5139 5140 5141 5142 5143 5144 5145 5146 5147 5148 5149 5150 5151 5152 5153 5154 5155 5156 5157 5158 5159 5160 5161 5162 5163 advogad
130. io voc n o vai saber se aquele equipamento em particular ou n o PCB Ent o tem que colocar um comando Deve ser mostrando e reclassificado nessa ocasi o N o isso O SR GILBERTO WERNECK Ibama N s estamos discutimos justamente a parte de destina o n o era para ter essa d vida mais isso ou se faz durante o gerenciamento ou voc faz O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo N s discutimos aqui de manh o uso do invent rio que o invent rio seria para efeito de quantifica o e necessidade seria mais de planejamento e que destina o todo equipamento deveria ser amostrado Foi isso que foi decidido Se ele deve ser amostrado a retirada em uso dos sistemas do equipamento do sistema dever ser processado a considerar os potenciais riscos S vai saber isso se mostrar Voc n o sabe o que vai acontecer n o sabe nem que material voc est tratando O SR GILBERTO WERNECK Ibama Nesse artigo voc volta em equipamentos em gen rico n s temos que falar qual equipamento estamos tratando A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA N s vimos tratando o que objeto dessa Resolu o ao longo dela Ent o assim detentores de PCB equipamento contaminado por PCB Ent o assim a retirada de uso dos equipamentos e materiais do sistema contaminados por PCB dever ser processado considerando os potenciais riscos de acordo com Essa regra n o uma regra para definir o que v
131. ito tintas sendo fabricadas com Acetado de Fenilmerc rio como biocida no Brasil que uma das subst ncias mais t xicas que existem Al m disso a quest o do chumbo n o est resolvida no Brasil A lei que regulamenta os limites m ximos permitidos de chumbo no Brasil ela n o foi ainda regulamentada muito menos implementada portanto n s n o temos sequer invent rio de como est a quest o do chumbo que uma das subst ncias mais perigosas para a sa de principalmente volto a dizer crian as e jovens mulheres gr vidas Ent o por isso que a Organiza o Mundial da Sa de tem esse projeto em n vel global de cnumbo nas tintas n o atoa N s encontramos altos n veis de chumbo verdade em algumas tintas mas a nossa amostragem foi muito pequena ela foi apenas para demonstrar que h ind cios E al m disso eu pesquisei tamb m mercado brasileiro e descobri que n s temos em torno de mais de 3 000 f bricas de tintas hoje no Brasil podendo chegar a 6 000 A clandestinidade enorme Eu entrevistei um gerente de uma f brica de tintas inclusive homologada da Abrafat para ter essas informa es eu n o vou citar o nome naturalmente Mas ele conversa muito com seus fornecedores e descobriu isso Ent o verificando a amostragem que a Abrafat fez e o tipo a metodologia da an lise laboratorial e comparando com a NBR 10 004 percebe se que h um equ voco muito grande nessa tentativa da Abrafat de querer transformar o
132. iu o princ pio poluidor pagador as isso Ent o assim um princ pio que se aplica a essa quest o tamb m O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu acho que n s vamos ter que retomar um pouco essa discuss o do invent rio Pela coloca o que o Doutor Pedro fez eu acho que est ressaltada e eu concordo com ele eu acho que n s vamos ter muita dificuldade se n s entrarmos em querer fazer controle de empresa de manuten o A n s temos duas alternativas ou n s fazemos um de zero do invent rio r gido que equipamento equipamento e a partir da eu fa o o gerenciamento dos equipamentos inventariados ou ent o eu estabele o que a data de zero de fazer isso quando o equipamento entrar em manuten o mas eu fa o equipamento a equipamento tamb m essa avalia o S temos essas duas alternativas Eu esqueci de avisar a voc s eu vou ter que sair para uma reuni o s 11h00 aqui no 5 andar e retorno depois Mas a n s temos que ver o Pedro n o se faz presente que o meu substituto natural a n s vamos ter que discutir como que n s fazemos essa minha substitui o Vamos pensando em alternativas A SR ZULEICA NYCZ Apromac Esse um dos pontos que prestei aten o quando fui reler ent o depois da discuss o da ltima reuni o o art 11 sobre as an lises laboratoriais Porque o art 11 ele come a assim do nada ele fala que as an lises dever o para dete
133. jam originalmente isolados por leos minerais vegetais ou base de polidimetilsiloxano e que perten am a classe PCB e contaminados de PCB poder o passar por processo que comprovadamente reduza Eu acho que isso daqui caiu tamb m porque n s n o estamos entrando nesse m rito n o proibimos nem essa quest o da tratar est previsto dentro de resolu o que pode tratar N o isso Ou eu estou vendo errado Gente eu vou dizer de novo para o Setor El trico as empresas de manuten o para todo mundo fiquem espertos porque depois n o vem espernear Ou a o que est sendo decidido aqui e vejam se est de acordo E a mesma coisa quem participou 73 3633 3634 3635 3636 3637 3638 3639 3640 3641 3642 3643 3644 3645 3646 3647 3648 3649 3650 3651 3652 3653 3654 3655 3656 3657 3658 3659 3660 3661 3662 3663 3664 3665 3666 3667 3668 3669 3670 3671 3672 3673 3674 3675 3676 3677 3678 3679 3680 3681 do Grupo de Trabalho para ver se n s n o estamos cortando coisa aqui que n o pode cortar A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Esse artigo do meu ponto de vista ele deve ser mantido Porque ele est dizendo o que pode ser feito por um equipamento que est contaminado mas que n o necessariamente est no fim da sua vida til e pode ser reclassificado mudado da classifica o de PCB ou contaminado e passado para n o PCB O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presiden
134. l n s fazermos uma reuni o com os representantes da Anamma pode juntar at a Abema junto que n o tem E colocar da preocupa o que n s temos em rela o ao cumprimento e as outras fontes o que seria poss vel o munic pio fazer sugerir Eu n o posso colocar isso na Resolu o mas eu posso chamar o pessoal para uma reuni o e colocar essas dificuldades e colocar da necessidade de ao identificar da periculosidade do res duo e tudo mais Fazer um documento formal e empregar a eles e pedir que cada um fique atento a isso A Uni o n o tem esse poder de mandar o munic pio fazer e isso isso e aquilo E o munic pio seria o ente mais indicado para fazer esse tipo de controle o munic pio que por corpo de bombeiro por rg o Ambiental por Secret ria de Ind stria e Com rcio que faz o controle local dessas atividades Defesa Civil sei l Eles que t m essa prerrogativa mais que n s Ent o assim botar eu realmente isso constava n s deixamos com o intuito de ser o que a Lorenza falou uma coisa educativa sugestiva Mas n o t nhamos pensado nessa hip tese que os rg os Ambientais levantaram e que tamb m ruim Eu n o vou colocar uma coisa para ser educativa e acabar comprometendo a atua o do rg o Ambiental que ele n o tem compet ncia sobre essas atividades Tudo nosso feito por uma quest o de comandos eu dou padr es e nesse caso eu estou dando mais do que padr es para o gerenciamento eu estou dizen
135. lasse Ill os contaminados por PCB Classe Il equipamento e fluidos contaminados por PCB e a Classe s o os res duos PCBs A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Gilberto o caput desse artigo fala s para fins de elabora o de invent rio s para fins de elabora o de invent rio que eu vou ter essas classes Aqui eu estou falando de outra coisa que destina o O SR GILBERTO WERNECK Ibama Mas o invent rio ele vai abranger o sistema el trico os equipamentos que envolvam sistema el trico Ent o voc vai ter aqueles que s o PCB e aqueles outros que podem ser equipamentos e tudo mais Ent o no art 23 a proposta seria retirar dos equipamentos materiais classes e da coloca 1 2 e 3 se dar o o ano 2025 Eu n o sei se isso ficaria mais adequado A proposta que nesses artigos agora n s lembremos que o comando para aqueles que forem inventariados e que merecem ter a destina o at 2025 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Mexendo um pouco com o que voc est falando o invent rio j n o vai mais 48 2391 2392 2393 2394 2395 2396 2397 2398 2399 2400 2401 2402 2403 2404 2405 2406 2407 2408 2409 2410 2411 2412 2413 2414 2415 2416 2417 2418 2419 2420 2421 2422 2423 2424 2425 2426 2427 2428 2429 2430 2431 2432 2433 2434 2435 2436 2437 2438 2439 2440 servir para isso S se for constantemente atualizado porque no invent r
136. le virou 14 sei l onde ele est agora Em rela o a ter acesso ao ponto em que n s paramos na discuss o n s sempre antes da reuni o vimos com a norma no estado em que saiu a vers o anterior E a naturalmente n s acompanhamos e fazemos as anota es aqui mesmo e o DConama n o consegue trabalhar em tempo real Ent o vai levar um tempinho para que isso esteja dispon vel novamente para a pr xima reuni o Ent o n o tem muito como corrigir essa car ncia que a Doutora Zuleica est levantando a Isso de fato acontece assim n s temos hoje a vers o aqui que saiu da reuni o passada O que n s temos que fazer A minha proposta que n s continuemos discutindo e depois n s temos que fazer uma revis o para identificar onde que foram parar os arquivos que est o faltando e etc Em rela o a essa quest o de para onde v o os relat rios isso para mim est claro para o rg o licenciador ambiental E n s temos o compromisso do Ibama consolidar essas informa es do invent rio em um Relat rio Anual de PCB e disponibilizar isso mas n o a mesma coisa que aquele relat rio operacional que est l com a empresa disposi o do rg o ambiental A responsabilidade de fazer o levantamento e manter o levantamento atualizado do portador para que possa ser auditado a qualquer momento E nessa linha que a Resolu o trabalha Bom vamos ao ponto em que n s t nhamos parado na reuni o passada e eu pe o ajuda
137. les conhe am com profundidade todos os documentos da Conven o de Estocolmo que foram produzidos as emendas enfim para que eles possam dar essas orienta es O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Eu ia sugerir n o colocar de acordo com a orienta o a ser fornecida porque existe um manual de PCB que tem toda a opera o manuseio rotulagem que vai ser publicado Ent o l j tem tudo Ent o eu acho que n o precisa ter uma nova orienta o nem dos rg os Ambientais Estaduais nem Federal e nem de Ibama A SR ZILDA VELOSO MMA Zuleica fica complicado voc cair de paraquedas agora na discuss o e ficar fazendo uma s rie de afirma es completamente descabidas Completamente descabidas Primeira coisa os Guias n o s o documentos mandat rios s o documentos volunt rios de qualquer uma das conven es Eles servem para orientar um trabalho interno Ent o esse o primeiro ponto Segundo ponto vou repetir o que eu j falei 59 2936 2937 2938 2939 2940 2941 2942 2943 2944 2945 2946 2947 2948 2949 2950 2951 2952 2953 2954 2955 2956 2957 2958 2959 2960 2961 2962 2963 2964 2965 2966 2967 2968 2969 2970 2971 2972 2973 2974 2975 2976 2977 2978 2979 2980 2981 2982 2983 2984 2985 pela manh o Minist rio tem esse projeto que come ou muito antes do Plano de A o Por isso que eu fiquei surpresa Plano de A o de PCB n o existe existe o Plano de A o
138. locando tamb m a ideia seria que N s tamb m temos essa vis o interna de que PCB uma prioridade absoluta nossa tamb m que essa uma discuss o fundamental para o Pa s E essa quest o espec fica dessa proposta da Resolu o de tintas na ltima reuni o especificamente n s encerramos nessa proposta de que a CNI a Abrafat procurariam algumas pessoas que estariam com d vidas muito claras e muito importantes em rela o ao estudo realizado O que eu coloco aqui para talvez ajudar concordando com o que o M rcio inseriu dessa ideia de invers o de pauta na verdade n s come amos com o 3 2 come amos com a proposta de PCB se der tempo passamos para tintas se n o n s jogamos para a pr xima reuni o e o compromisso do DConama o compromisso do Departamento de que essas reuni es a serem feitas ou esses esclarecimentos possam ser a partir de agora ent o convocados e logisticamente realizados pelo pr prio DConama Ent o se for necess rio algum esclarecimento tanto para a Apromac quanto para a pr pria Cetesb alguma discuss o bilateral que possa auxiliar nisso n s far amos ela especificamente via Departamento para n o ter tamb m esse processo colocado deriva colocado de com uma forma que n o tem como voltar Ent o n s nos comprometemos a isso que n o foi compromisso feito por n s na vez passada na ltima reuni o mas eu lembro que na ltima reuni o foram duas levantadas n o s pela sociedade civil como
139. ma A proposta de rotulagem estava no guia n s j estamos fazendo a refer ncia ao guia ao longo da Resolu o a n o ser que tenha alguma coisa mandat ria para fazer eu acredito que n o Essa tabela aqui foi o que n s observamos do invent rio que a Aneel prop s ao setor Ent o n mero de equipamento por categoria as faixas O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ent o deixa me entender A tabela ser um produto do formul rio ou ela o formul rio Quer dizer o cara vai ter um formul rio que ele vai preencher e o sistema vai gerar uma tabela isso O SR GILBERTO WERNECK Ibama Isso as informa es anteriores ali identificam cada um dos campos E a tabela um consolidado O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Mas deixa me entender eu quero entender do ponto de vista operacional Eu sou l um detentor de PCB eu entro e vou encontrar um formul rio que est no in cio do anexo que vai dizer quantos capacitores eu tenho de tanto a tanto vou preenchendo aqui Terminei de preencher eu remeto para o imposto de renda l meu sistema alimentei e conclu e a o sistema vai consolidar isso na forma de uma tabela e vai disponibilizar para os rg os Ambientais o Cetesb etc Ou que essa tabela Por que essa tabela para mim n o ficou claro 101 5026 5027 5028 5029 5030 5031 5032 5033 5034 5035 5036 5037 5038 5039 5040 5
140. mais seguros Ent o para n s n o estabelecermos dizer qual o m todo que n s queremos eu prefiro colocar de maneira que fique mais geral e quando sair esse plano de a o o Plano Nacional da Implementa o de Conven o de Estocolmo isso tudo ser discutido inclusive Consulta P blica e tudo mais Ent o eu colocaria submetidos a m todos seria essa a altera o O SR GILBERTO WERNECK Ibama Zuleica s para n s N s colocamos isso est traduzido nesse mesmo artigo ali Poder o ser submetidos a tratamento t rmico em plantas para PCB ou por qualquer outro processo e a todos esses processos quaisquer que sejam eles t m que garantir essa efici ncia de destrui o e remo o IDR m nima de 99 99 A SR ZULEICA NYCZ APROMAC Pois eu n o colocaria tratamento t rmico porque eu acho que ele j est induzindo incinera o Ent o eu colocaria de uma maneira Pode ser 81 4031 4032 4033 4034 4035 4036 4037 4038 4039 4040 4041 4042 4043 4044 4045 4046 4047 4048 4049 4050 4051 4052 4053 4054 4055 4056 4057 4058 4059 4060 4061 4062 4063 4064 4065 4066 4067 4068 4069 4070 4071 4072 4073 4074 4075 4076 4077 4078 4079 4080 O SR GILBERTO WERNECK lbama o mais comum do pa s N s falamos dele e de qualquer outro seja ele gasoso e tudo mais Entendeu A SR ZULEICA NYCZ APROMAC Sim mas hoje mesmo est vamos falando do Desculpa N s est vamos
141. mbientalmente adequado aquele leo que voc n o tem interesse voc remove a periculosidade e d um outro destino mas voc tem que remover a periculosidade A mesma coisa com res duos de merc rio qualquer outro tipo Al m disso l no final voc tem que eles podem ser submetidos ao tratamento t rmico se voc n o quiser tratar Mas tudo que voc quiser tratar e n o tornar res duo voc tem que seguir o cap tulo de gerenciamento na destina o voc vai tratar de res duo Essa a l gica que eu estava entendendo e acho que o M rcio entendeu tamb m do mesmo jeito Vamos l Defini o de res duo PCB que n s at agora estamos usando equipamentos materiais fluidos contaminados e fluidos PCB que n o atendam as condi es de reuso e descontamina o estabelecidas nessa norma Ent o assim material que atenda condi o de reuso e possa ser descontaminados conforme a norma ou seja entendo alguma utilidade eles est o em outra cess o da norma Quando voc chega destina o voc tem que dar algum tratamento O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Destina o final ambientalmente adequada prazos e condi es Destina o final gente A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU A confus o M rcio porque n s temos destina o final e disposi o disposi o aterro aquela coisa final Apesar de n s chamarmos destina o final o tratamento destina
142. mento isso Ent o vamos l Item 3 n s trocamos para efetivo tratamento isso At o momento do tratamento 86 4281 4282 4283 4284 4285 4286 4287 4288 4289 4290 4291 4292 4293 4294 4295 4296 4297 4298 4299 4300 4301 4302 4303 4304 4305 4306 4307 4308 4309 4310 4311 4312 4313 4314 4315 4316 4317 4318 4319 4320 4321 4322 4323 4324 4325 4326 4327 4328 4329 4330 O SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DConama MMA Por favor Zuleica Jo o Henrique do DConama utiliza o microfone por favor A SR ZULEICA NYCZ APROMAC Gostaria de saber qual seria a tradu o correta aqui at o momento da efetiva O que O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama At a sua destina o final a n o precisa at o momento A seria at a sua destina o ambientalmente adequada isso Ambientalmente adequada Est bom Mais algum observa o em rela o a esse artigo Eu acho que est o iguais N o Eu estou com emendas aqui Eu estou acompanhando porque voc s est o com a sem emendas O SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DConama MMA Por favor utilize o microfone Jo o DConama novamente O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ok Art 29 n o ser permitido 29 n o agora o 30 N o ser permitido qualquer tipo de Coprocessamento de PCB transformadores capacitores e demais equipamentos e materiais el trico
143. mo gente que n o entende do assunto querendo dar palpite e querendo dar encaminhamento A n o d gente Pelo amor de Deus Ent o para qu Grupo de Trabalho A pr pria C mara T cnica discute e elabora a resolu o n o precisa de Grupo de Trabalho n o precisa de especialista n o precisa contratar consultor para fazer E tem uma coisa Zuleica voc toda hora est citando o Plano de A o N s acompanhamos n s acompanhamos o trabalho da Conasc discutimos com o DQAM o Plano de Implementa o Isso foi previamente acordado que PCB teria o tratamento que est tendo E pela complexidade dos atores envolvidos a necessidade de se juntar s atividades pass veis de licenciamento do Setor El trico que se optou por ter uma Resolu o espec fica e para isso n s estamos discutindo com a sociedade como um todo Eu n o preciso esperar a Conasc e a publicidade do Plano de A o para poder dar andamento a esse trabalho que est sendo feito em um lugar extremamente leg timo que o Conama A SR ZULEICA NYCZ APROMAC O que eu falei foi que no caso de estabelecer a tecnologia de elimina o de tratamento do res duo deix ssemos em aberto adotando a coer ncia que adotamos hoje de manh Porque o Dr M rcio n o estava presente quando se discutiu uma proposta daquela emenda do leo isolante ir para o rerrefino Estabeleceu se que rerrefino seria para algumas partes aqui se entende que uma tecnologia Para mim eu ente
144. mos pegar o PCB vamos queimar no incinerador e o incinerador vai emitir o PCB n o intencionalmente Ent o n s n o estaremos A nosso gest o estar com problema de fim de ciclo que o ciclo n o fecha Por isso que eu insisti em uma em alterar em deixar gen rico as tecnologias por uma quest o da seguran a e princ pio da precau o que tamb m est nos considerandos dessa Resolu o O respeito e a considera o ao princ pio da preven o e da precau o Ent o vai chegar uma hora que tamb m como no nosso Plano Nacional de Implementa o que n o est pronto teremos que fazer o Quais medidas n s vamos tomar para reduzir as emiss es n o intencionais Cujas fontes s o coprocessamento de res duo perigoso em fornos incineradores etc por isso que eu achei mais prudente deixarmos em aberto talvez na expectativa na esperan a de que tenhamos uma solu o nos pr ximos anos que substitua esta que uma fonte n o intencional de PCB e outro pops dioxina por exemplo O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Zuleica eu n o quero entrar no m rito da discuss o cada um justificar porque votou de uma forma ou de outra Eu entendo assim o nosso objetivo destina es licenciadas autorizadas pelo rg o Ambiental Enquanto o tratamento t rmico tiver autoriza o ambiental ele pode ser utilizado Bom Vamos l gente com isso encerramos 92 4579 4580 4581 4582 4583
145. n o utilizados eles tamb m devem passar por processo de 450 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460 461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 471 472 473 474 475 476 477 478 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495 496 497 498 499 descontamina o que garantimos que eles n o estejam com n veis acima de 50 miligramas por quilo Ent o uma sequ ncia de entendimentos que obviamente envolvem uma fiscaliza o o controle da qualidade dessa regenera o s que ela tem uma 1sequ ncia l gica a prevista Ent o o reuso ele justamente a possibilidade de voc transformar recuperar aquele leo para poder retornar o seu uso em transformadores ou outro equipamento O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Doutor Leonardo para lhe deixar mais a par ao ponto que n s estamos na discuss o A discuss o toda o seguinte n s temos dois marcos regulat rios poss veis um dizer olha eu s posso regenerar o leo se eu tratar E o outro defendido pelo el trico n o eu tenho um phase out l eu posso ficar usando o leo contaminado o tempo todo at chegar no meu phase ou Qual o nosso problema da rea ambiental como que eu vou saber que o tratamento que eu estou fazendo com esse leo ainda contaminado n o vai contaminar mais leo O que pessoal de manuten o faz Ele retira o leo do equipame
146. n o sei quantos anos para terminar mas cada vez que um equipamento qualquer qualquer equipamento entrar em manuten o ele que fazer o ensaio individual desse equipamento Tem alguma outra alternativa Se n o votar A ou Be a vamos para vota o Algu m que fazer a ltima manifesta o antes da senten a final por favor a palavra est aberta agora ou nunca 20 995 996 997 998 999 1000 1001 1002 1003 1004 1005 1006 1007 1008 1009 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020 1021 1022 1023 1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032 1033 1034 1035 1036 1037 1038 1039 1040 1041 1042 1043 1044 O SR LEONARDO LABARRETE Cemig S para esclarecer quando eu falei l a respeito da regenera o que n s fazemos um laudo por equipamento para saber o teor de PCB eu estava me referindo aos equipamentos onde feita a regenera o do leo que s o os equipamentos de subesta o os transformadores de subesta o Os transformadores de rede s a Cemig tem 800 000 transformadores instalados e s o equipamentos selados n s compramos e n o feita nenhuma manuten o durante o per odo de manuten o dele s feita a manuten o corretiva quando ele falha n s vamos l e substitu mos o transformador Ent o nesse caso n s N o feito em laudo individual por equipamento porque n s n o intervimos nesse leo durante a opera o dele Ok Inclusiv
147. n s ach vamos que a reuni o seria marcada com um prazo maior e haveria tempo para se fazer a visita a cada um dos Conselheiros mostrar todo o estudo e tirar todas as d vidas para que o tema venha redondo para a C mara T cnica Esse tempo n o foi poss vel Tr s semanas n o seria poss vel para se fazer esse trabalho e na verdade eu tinha at ligado aqui para o D Conama e liguei para o Presidente da C mara o M rcio para nesse caso retirasse esse tema de pauta at que ele esteja redondo Era essa a solicita o nossa que eu gostaria que s entrasse em pauta quando tivesse ok Eu n o vou trazer aqui uma coisa que tenha d vida que ou vai ser aprovado com a concord ncia da maioria absoluta dos Conselheiros ou n o vai ser aprovado Eu sei que uma quest o delicada e eu gostaria que esse tema fosse retirado de pauta O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ok O SR GILBERTO WERNECK Ibama Boa tarde a todos Eu gostaria de saber s se v o ser conduzidos mais estudos para o tema ou o que os setores estariam demandando tempo para apresentar O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI O que aconteceu que houve muitas d vidas por parte dos Conselheiros em rela o a outras quest es que n o apenas o estudo Ent o eu solicitei ao setor interessado o Abrafat que procurasse cada Conselheiro para que pudesse dirimir todas as d vidas al m de mostrar com mais detalhe o estudo para n
148. na frente Ent o como oportuno eu acho que cabe se tem uma proposta j Zuleica de emendo eu acho que n s podemos incorporar sim Porque tamb m n o vamos Se n s pudermos evitar hoje o trabalho de amanh n s evitamos n o tem problema nenhum Se n o tem ainda uma proposta redigida n s fazemos o lembrete e voltamos a ela depois O SR GILBERTO WERNECK Ibama N s deixamos um lembrete isso importante porque esses laudos eles s o vamos falar assim o registro cient fico do trabalho que foi feito eles devem estar no art 16 Ent o para n o entrar em pol mica na reda o v rgula e tudo mais coloca o registro ali e n s avan amos nisso no pr ximo momento que n s voltarmos na reda o A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Eu s queria fazer uma complementa o para a Zuleica Zuleica essa Resolu o ela veio do Grupo de Trabalho bem mais completa Bem mais detalhada eu diria nessa parte do geralmente e foi decidido nessa C mara enxugar para n o entrar no n vel do detalhamento do gerenciamento das medidas que t m que ser feitas a n vel operacional foi decidido que a Resolu o n o cabe para isso Porque j existe um guia sobre boas pr ticas de PCB Ent o por isso que n s n o estamos detalhando como tem cada plano O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Vamos fazer a inser o a de que deve ser inclu do nos registros cronol gicos devem ser inclu
149. nder que n s ramos contr rio tecnologia N o isso N o verdade e n o isso O que eu estou querendo dizer que a Resolu o e eu tamb m n o concordo que a 362 tenha um indicativo para um processo s s isso E eu acho que uma boa parte das justificativas que a Zuleica eu sei que a Zuleica tem justificativas de fundo ambiental mas uma boa parte das justificativas foi de ordem econ mica em rela o a um produto que eu acho que importante para o Brasil como um todo para a sustentabilidade mas eu confesso que tecnicamente eu me sinto um pouco incomodada quando n s colocamos um tipo de tecnologia s nesse sentido n o tem nada a ver Eu acho que o procedimento mais correto o mais o que gera menos res duos que pode vir a gerar menos contamina o mas salvo a algumas plantas que podem estar agindo de maneira incorreta n s temos tido um trabalho o Minist rio do Meio Ambiente coordena esse grupo n s estamos tendo O grupo n o vai se sentir incomodado pela reserva de mercado porque um texto que est na Resolu o o grupo s lida com Resolu o que j est aprovada Ent o o 36 1792 1793 1794 1795 1796 1797 1798 1799 1800 1801 1802 1803 1804 1805 1806 1807 1808 1809 1810 1811 1812 1813 1814 1815 1816 1817 1818 1819 1820 1821 1822 1823 1824 1825 1826 1827 1828 1829 1830 1831 1832 1833 1834 1835 1836 1837 1838 1839 1840 1841 grup
150. ndo que uma categoria de processo mas se n o podemos por nem categoria de processo nem tecnologia Ent o a sugest o seguir essa norma e ter uma coer ncia na norma Ent o por coer ncia n s n o estabelecer amos qual o tratamento se ele vai ser qu mico f sico qu mico se ele vai ser t rmico de combust o ou n o combust o Entendeu Por qu Porque existe a possibilidade de novas tecnologias surgirem at um pouco antes do prazo final Ent o seguindo a mesma coer ncia que voc disse amanh ou depois pode surgir uma tecnologia melhor que o rerrefino da mesma maneira uma tecnologia de combust o Eu estou falando como exemplo Eu estou seguindo a racionalidade Eu estou apenas aplicando a mesma racionalidade O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama S um pouquinho agora vamos para o encaminhamento N s temos duas alternativas aqui se eu entendi a proposta da Dr Zuleica e retirar a palavra t rmico e deixar todos os tipos de res duos poder o ser submetidos a tratamento em plantas licenciadas pela PCB e respectivamente apresentem a efici ncia de destrui o e remo o m nima de 99 9999 s o 4 nove depois da v rgula determinados ensaios de queima realizados conforme a 84 4181 4182 4183 4184 4185 4186 4187 4188 4189 4190 4191 4192 4193 4194 4195 4196 4197 4198 4199 4200 4201 4202 4203 4204 4205 4206 4207 4208 4209 4210 4211 4212 4213 4214
151. ndo com a mesmo vers o O art 15 ele ficou da seguinte reda o para esta reuni o os detentores do PCB dever o incorporar nos Planos de Gerenciamento de Res duos nos Planos de Emerg ncia e nos Planos de Conting ncia os procedimentos e a es voltadas ao gerenciamento de e equipamentos materiais fluidos contaminados por PCB fluidos equipamentos e res duos PCB Ent o essa que deve estar na Est todo mundo discutindo O SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DConama MMA No site s o duas vers es que n s sempre deixamos dispon veis uma vers o limpa e com as emendas Ent o quando n s fazemos N o tem diferen a de texto n o o que h diferen a talvez a numera o dos artigos que no limpa n s tentamos colocar na sequ ncia n o ficar artigo novo inserido e tal n s j tentamos colocar a numera o Ent o vai ter alguma diferen a entre a vers o com 17 847 848 849 850 851 852 853 854 855 856 857 858 859 860 861 862 863 864 865 866 867 868 869 870 871 872 873 874 875 876 877 878 879 880 881 882 883 884 885 886 887 888 889 890 891 892 893 894 895 896 emendas e a vers o limpa mas o texto o mesmo de repente um artigo para cima ou para baixo que vai dar a diferencia o a A SR ZULEICA NYCZ Apromac Ent o vamos voltar para o 14 N o o 16 Desculpa Ent o indo para o 16 para completar aquele racioc nio Como n o tem detalhamento sob
152. nho que controlar e que eu tenho que submeter a alguma regra a empresa de manuten o porque eu n o vou atingir a empresa de manuten o que vai ter escala a empresa de manuten o que vai ter 93 4629 4630 4631 4632 4633 4634 4635 4636 4637 4638 4639 4640 4641 4642 4643 4644 4645 4646 4647 4648 4649 4650 4651 4652 4653 4654 4655 4656 4657 4658 4659 4660 4661 4662 4663 4664 4665 4666 4667 4668 4669 4670 4671 4672 4673 4674 4675 4676 4677 conhecimento a empresa de manuten o que vai correr o risco de estar manuseando o material contaminado n o o detentor O detentor nesse caso uma v tima ele n o o gerente do processo ele um usu rio desavisado ele comprou o transformador e n o sabia n o o neg cio dele o neg cio dele esse mais ou menos como aquela quest o de tratamento de efluente come ar em vez de multar a Prefeitura porque joga esgoto sem tratar no rio do que multar o indiv duo Ele devia estar l na casa dele ele d descarga no banheiro e n o sabe para onde que vai aquele neg cio n o o neg cio dele tratar efluente Quer dizer voc trazer para um usu rio desse tipo que o que n s estamos tratando uma escola p blica um Shopping Center ele n o um gerente ele n o faz gest o de PCB Quem vai fazer a gest o do PCB dele a empresa n o s do PCB mas do material el trico dele a empresa de manuten o que atend
153. nto irrelevante desrespeitoso esse argumento Ent o se para entrar em ser desrespeitoso eu vou sair daqui eu vou para casa e vou fazer outra coisa Se voc n o acredita nos rg os ambientais um problema seu da mesma forma que eu n o acredito em muita ONG Porque fundamentalmente t m posi es ideol gicas e t cnicas Ent o vemos baixar a bola Ent o vamos imaginar que re refino uma op o tecnol gica vi vel assim como outras Se isso verdade e n o h porque privilegiar re refino Um Dois eu n o conhe o nenhum processo de re refino de leo que remova clorados solventes nada a n o ser destila o Os processos usuais n o s o por destila o posso estar enganado mas o processo usual de re refino de leo n o por destila o Ent o se eu entrar com clorado vai sair um clorado frente Ou n o vai Ou revogaram a Lei de Lavoisier Queimar voc est imaginando que queimar eu vou permitir que queime leos com PCB em caldeira menos de 50 tem PCB ainda Ainda tem PCB N o posso queimar em sistemas que tenham controle Se tem um controle de emiss o e ele atende a legisla o nacional eu posso queimar Isso uma outra conversa Ent o vamos baixar a bola Se o setor industrial acha que deve privilegiar o re refino o setor ambiental acha que n o e vamos votar e acaba com essa conversa porque n o vai chegar a lugar nenhum isso 42 2092 2093 2094 2095 2096 2097 2098 2099 210
154. nto vai l regenera Na hora que ele vai regenerar ele pode estar contaminando outros leos seja no tanque deles seja na mistura com outros leos que ele tirou de outros equipamentos A vem aquela quest o que eu estava falando quer dizer se eu tiver certeza que aquele leo que eu estou pegando ele est contaminado eu at posso fazer um comando aqui de que a regenera o s tem que ter dois tanques um para leo contaminado outro n o contaminado Agora do jeito que n s estamos trabalhando nesta Resolu o se n s cairmos naquela hist ria de fazer o invent rio por lote eu nunca vou saber se o equipamento est contaminado ou n o Ent o a eu vou ter um risco de ampliar a quantidade de equipamentos com PCB e em teores variados eu vou perder o controle sobre a situa o Quer dizer a nossa dificuldade como que eu garanto que eu n o estou gerando mais leo contaminado a partir de um equipamento contaminado Eu tenho duas alternativas eu digo uma essa que eu est colocada aqui eu digo tem que tratar qualquer Se ele est a cima de 50 eu tenho que tratar sen o eu n o posso regenerar isso que est sendo colocado aqui se ele est acima de 50 eu j trato de cara depois eu regenero que a eu n o vou estar correndo o risco de contaminar Se eu quiser atender a preocupa o do setor el trico que olha eu tenho phase out para dois mil e n o sei quanto eu quero continuar trabalhando com equipam
155. o Sisnama eu n o posso ter um mandato na Resolu o para uma institui o a qual n o fa a parte do meu sistema Eles n o t m que S rg o Estadual Municipal Federal Bombeiro n o Alvar da Prefeitura n o tem nada da ambiental a maioria deles Se tiver uma decis o local Ent o n o tem jeito n o faz parte do Sisnama n o faz parte do Sisnama E eu fa o Resolu o Infelizmente existe um Projeto de Lei tramitando j h mais de tr s anos na C mara dos Deputados com o texto eles copiaram o texto da nossa Proposta que j est mas ele n o desempaca Porque se fosse por lei a eu poderia ter um Mandato espec fico para isso e colocar a fiscaliza o escalonada mudar a 6938 mas por Resolu o do Conama eu tenho limite N s chegamos a essa conclus o depois de um debate da reuni o passada Ent o assim inserir bom para atender em teoria a conven o Por m o instrumento que n s usamos para regulamentar a conven o para tentar sermos mais geis uma Resolu o E se eu coloco isso na Resolu o rg o Ambiental n o controla e nem fiscaliza escola e nem pr dio residencial n o controla e nem fiscaliza as outras atividades todas Ent o eu vou colocar algo a eu vou colocar propositalmente algo na Resolu o que para n o cumprido O que n s estamos querendo com essa proposta alternativa atender quase tudo e realmente algo que est no bra o do controle e da fiscaliza
156. o haver fiscaliza o e n o haver seguran a qu mica Ent o n s estamos buscando o que h da melhor n o estamos dizendo que o risco vai ser 0 n o v u era ser o mas pelo menos estaremos estabelecendo uma regra clara para todos e f cil de a sociedade se defender O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu discordo frontalmente do que voc est dizendo por que a sua insinua o que se n o for refino ser uma atividade irregular n o controlada Desculpe eu vou fui falar agora voc falou o tempo que quis Se isso que voc est falando verdade n o tem motivos para ter a reuni o do Conama aqui Voc desacredita todo o resto do sistema voc est dizendo que qualquer outra destina o que n o seja a re refino ser ambientalmente insegura e n o ser fiscalizada n o ser licenciada n o ser coisa nenhuma Isso uma bobagem Voc me desculpe O que n s estamos dizendo o seguinte o que eu estou querendo dizer e a Zilda o seguinte n o h motivo para privilegiar um sistema indeterminado dos outros se todos forem equivalentes por que eu vou priorizar A e B e n o vou priorizar C Se eles n o forem equivalentes o processo de licenciamento vai impedir que ocorra ou deveria impedir Se n s incapazes de impedir tudo tamb m n o h nenhuma garantia que um leo que n o v para re refino n o sofra uma acidente n o seja desviado Esse argumento Desculpe Esse argume
157. o bom vou me defender e azar Porque sen o tamb m n s n o fazemos nada eu sinto muito N o d N s n o podemos ficar escravos dos rg os de Controle por conta dessas sen o n o d n s n o trabalhamos Eu j disse aqui vou continuar dizendo n o vou dizer aqui n o eu digo l na mesa de bar depois o que eu acho disso Mas enfim n s temos que avan ar o Gilberto vai ter que sair agora Eu proponho que amanh n s retomemos aqui a reuni o a partir das nove horas Ent o amanh n s retomamos a conversa aqui a partir das 9 da manh e a ideia e n s darmos uma repassada r pida Tem uma sugest o do DConama que eu acho que pode ser interessante para n s que seguinte O DConama poderia assumir se dispuser a fazer o papel que a Zuleica j fez aqui em outras resolu es Zuleica da Feam de fazer uma revis o do ponto de vista de t cnica legislativa e de coer ncia etc da Resolu o Ent o se n s consegu ssemos eliminar amanh eliminar os nossos pontos de d vida e deixar a Resolu o mais limpa poss vel embora eu ainda ache que esse Anexo do Gilberto ainda n o est claro para ser um corpo da Resolu o eu acho que n s vamos ter que trabalhar nele para ficar mais claro Eu acho que a n s poder amos remeter isso Amanh n s terminar amos esse papel de revis o de conte do de m rito e n o revis o de texto remeteria para o DConama fazer a revis o texto e de reda o e far amos uma reuni o mais
158. o de est em uso ou n o est em uso est em estoque n o est em estoque S para n s termos em mente que n s temos que colocar o mantra nosso e lembrar que os equipamentos que n s estamos tratando aqui n o s o res duos os materiais n o s o aqueles que v o ser descontaminados e os fluidos n o s o os contaminados com PCB Todos os equipamentos el tricos que foram inventariados e que tenham ent o obriga o de ser destinados eles s o aqueles que foram identificados primeiramente no invent rio como PCB ou seja eles ter o que ser retirados Ent o simplesmente a retirada de equipamentos materiais n o necessariamente indica que s o PCBs Ent o n s temos que tomar cuidado nos artigos subsequente a partir do 23 de que n s estamos dando o comando ainda n o corrigimos mas n s n o podemos passar por ele sem lembrar de corrigir O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Esse o motivo de estar na discuss o A sua sugest o copiar o mantra aqui A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Est l na frente at o seguinte Vamos procurar aqui est l nas defini es Os equipamentos PCB S o os equipamentos PCB n o isso Isso que n s estamos querendo dizer aqui O SR GILBERTO WERNECK Ibama N s conseguimos l no art 9 estabelecer as classes para fins de elabora o do invent rio Ent o voc tinha classe IV que s o o os equipamentos n o contaminados por PCB c
159. o do rg o Municipal ele n o tem instrumentos para isso ele n o tem instrumento para isso Ele n o faz o controle dessas outras atividades Fica assim mesmo se mesmo no melhor dos mundos a Alemanha na comunidade europeia eles est o fazendo um controle geral com normas determinadas mas eles n o fiscalizam pr dios e apartamentos escolas individualmente Isso n o compet ncia dos rg os Ambientais um controle de outra forma eles t m uma regra e todo mundo em que pesa n o ser controlada ou n o tem que seguir Aqui no Brasil n s temos um arcabou o legal um pouco diferente Ent o n o posso colocar isso O SR PAULO MMA S Paulo do Minist rio do meio Ambiente a quest o da analogia o que M rcio fez em rela o a voc multar o indiv duo l no esgoto Na verdade hoje voc paga uma TLP para voc ter o seu esgoto recolhido e tratado Voc n o culpado por isso ent o a prefeitura tem a taxa dela de culpa tamb m A eu concordo contigo Sim exatamente Tudo bem voc paga se voc O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu estou falando do cara que n o tem o servi o O cara que n o tem o servi o ele o poluidor mas ele uma fonte difusa ele est largando uma rede de drenagem pluvial disso que eu estou falando O SR PAULO MMA Ah o cara que n o ter o servi o Sim analogia em rela o ao PCB mais ou menos parecida O SR M RCIO R
160. o fabricante mas assim o setor el trico o detentor que n o o setor el trico o detentor sei l alguma coisa que diga que aqueles que n o foram amostrados porque s o mais recentes e t m uma garantia de terem sido fabricados sem conter PCB eu n o posso jogar essa garantia em cima do fabricante do transformador ou do leo diel trico que est l dentro mas eu 51 2539 2540 2541 2542 2543 2544 2545 2546 2547 2548 2549 2550 2551 2552 2553 2554 2555 2556 2557 2558 2559 2560 2561 2562 2563 2564 2565 2566 2567 2568 2569 2570 2571 2572 2573 2574 2575 2576 2577 2578 2579 2580 2581 2582 2583 2584 2585 2586 2587 2588 posso jogar isso em cima de quem adquiriu que quem eu posso controlar Eu n o posso controlar o importador o fabricante l fora mas eu posso alguma reda o que contemple isso alguma declara o que contemple isso Voc declara que o equipamento que voc tem n o tem PCB porque voc n o adquiriu dessa forma e insere isso de alguma forma dentro do texto da Resolu o Eu n o sei se isso poss vel Presidente O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu tamb m n o sei posso avaliar isso de pronto mas com certeza os equipamentos que s o selados poderiam ser objeto desse posicionamento Se ele selado ele em tese n o teve manuten o n o deve ter manuten o Agora isso voc s que t m que fazer a proposta Mas de qualquer maneira o
161. o n o est fazendo e a contamina o ela varia de 5 a 25 E s nesse caso da CEB deve ter ido para o meio ambiente disperso que foi aprovado 10 reformadores para comprar os lotes e eles levaram tudo em embora se foi 20 foi 50 quilos de PCB dispersos para o meio ambiente s nesse leil o do dia 2 de agosto de 2014 e n s aqui discutindo se vai fazer an lise ou n o Tem que fazer an lise Saiu do poste ningu m vai subir no poste para tirar amostra e fazer a an lise mas saiu do poste faz a an lise Agora isso lei isso Conven o N s n o podemos fazer de conta que ele selado e mandar embora tirar leo incinerar misturar tudo porque muito f cil s sair misturar tudo n o tem aqueles 100 000 fazer uma an lise que est dilu da d abaixo de 50 vende tudo vende transformador que poderia estar contaminado com tudo l dentro vende leo e ainda tem receita e n s aceitamos isso e vamos reuni o por reuni o Isso n o poss vel O SR LEONARDO LABARRETE Cemig Est perfeito Exatamente N o tem conflito nenhum Est perfeito N o tem conflito nenhum n o Eu disse que durante a opera o os equipamentos da rede n o feito nenhuma an lise de PCB a mesma coisa Quando eles s o retirados de opera o a sim a deve ser feita uma an lise do teor do PCB O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Se eu entendi o que voc s est o falando que eu sou meio Todo
162. o n o permite tem que ser menor que 3 E outro problema adicional o Conama 420 se ele cair no solo vai para 0 35 PPM Ent o existe um problema que n o foi abordado e que n s estamos colocando vamos dizer embaixo do tapete entre 2 e 50 PPMs Porque quando ele vem para o ambiente no solo outra classifica o e da muda de figura completamente A SR ZULEICA NYCZ Apromac N s da Apromac n s fomos respons veis pela grande discuss o da 362 do Conama e sofremos realmente bastante press o de alguns setores do mercado de leo contra a nossa proposta do art 3 Todo leo lubrificante usado ou contaminado deve ir para o re refino no Brasil N s est vamos seguindo a recomenda o do antigo Conselho Internacional de Petr leo n s t nhamos v rios argumentos e fomos acusados de estarmos fazendo lobby de reserva de mercado Na verdade o Brasil um dos poucos pa ses do mundo que um parque de re refino que n o imobilizado barato n o se constr i um parque de refino da noite para o dia N s hoje n o temos um parque l mpadas para eletroeletr nicos para uma s rie de res duos perigosos no entanto n s j t nhamos por causa do choque do petr leo e das antigas Resolu es do Conselho Nacional do Petr leo Tanto que a ANP seguindo essa tradi o que envolve quest o de soberania internacional que n s importamos leo n s n o produzimos leo praticamente no Brasil n s somos dependentes Ent o qualqu
163. o s faz saber onde est o os gargalos dessa Resolu o Os gargalos dessa Resolu o n s temos observado que tem muito desvio de maneira incorreta Tem muita empresa a recolhendo o leo lubrificante e destinando de maneira inadequada ao arrepio da lei e isso n s sabemos e os rg os ambientais o que se faz um apelo para que os rg os ambientais continuem fiscalizando esse tipo de atividade O que se quer assim como voc s n o v o salvo melhor ju zo n s procuramos retirar de todo o texto incinera o n s usamos a palavra tratamento destina o nesse sentido tamb m n s n o gostar amos da priorizar em que pese hoje ser em que pese a incinera o tamb m ser melhor n o gostar amos de priorizar uma tecnologia s Ela poderia fazer parte do texto de alguma outra forma Ent o nesse sentido Ela poderia fazer parte de texto de uma maneira mais gen rica e n o t o objetiva conforme est na proposta da CNI O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Embora eu respeite a coloca o da Doutora Zuleica muito complicado n s batermos em uma tecnologia hoje que a melhor do mundo e amanh n o mais A hist ria j mostrou isso mais do que uma vez E hora que est escrito aqui isso que vai ter que ser perseguido Eu em nenhum momento disse que n o gosto a re refino eu s disse que esse leo em particular ele pode ter contaminantes que n o s o removidos na planta de re refino
164. o sair 26 1293 1294 1295 1296 1297 1298 1299 1300 1301 1302 1303 1304 1305 1306 1307 1308 1309 1310 1311 1312 1313 1314 1315 1316 1317 1318 1319 1320 1321 1322 1323 1324 1325 1326 1327 1328 1329 1330 1331 1332 1333 1334 1335 1336 1337 1338 1339 1340 1341 1342 Voc s sabem o trabalho que isso vai dar Tirou um equipamento a el trica vai ter que fazer um novo invent rio Sim Sim Em tese se eu mudei uma v rgula um novo invent rio isso que n s estamos conversando Ent o Gilberto temos que arrumar a reda o para isso Senhores estamos esperando a reda o O SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DConama MMA Art 9 da vers o limpa O art 6 tamb m o Inciso Il tamb m que ele estipula a realiza o do invent rio Eu n o sei exatamente onde entraria O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Cabe alguma altera o no art 9 Em princ pio eu acho que n o O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM O art 9 e o art 6 est bem claro e define bem a quest o e as regras do invent rio O invent rio ele feito por estat stica baseado no guia de invent rio por m na destina o final que n s temos que colocar que ele tem que ser 100 O SR GILBERTO WERNECK Ibama Coloca na tela o art 14 em amarelo Eu gostaria da ler o art 14 todo equipamento isolado a leo ap s a sua retirada de opera o dever ter o teor de PCB em seu fl
165. ocarmos naquele par grafo que n s temos que mover esse artigo para a parte de destina o para ele n o ficar solto eu acho que seria melhor posi o melhor desse artigo para organizar a Resolu o O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Algu m tem alguma quest o diferente Sen o n s vamos para frente A SR LORENZA ALBERICI DA SILVA Pnud Eu s tenho uma d vida como eu n o conhe o muito esse processo no caso o rebobinamento do jeito que est parece que n o existe a hip tese do rebobinamento e a volta a funcionar Quer dizer que ele precisar o equipamento precisar ser rebobinado significa que ele vai sair de opera o e vai ser destinado isso O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM A bobina do transformador o cora o do transformador O resto s ferragem Ent o quando eu tenho que trocar a bobina o custo de uma bobina 60 do pre o do equipamento Ent o quando vai trocar a bobina e ela est contaminada n o tem caso benef cio que garanta e volte N o justifico Ent o tem l gica isso O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Podemos continuar Vamos que n s est vamos discutindo ou que vamos come ar a discutir para o art 21 Por enquanto fica a 29 1443 1444 1445 1446 1447 1448 1449 1450 1451 1452 1453 1454 1455 1456 1457 1458 1459 1460 1461 1462 1463 1464 1465 1466 1467 1468 1469 1470 1471 1472 1473
166. ocupa o n o era nem como eu vou chamar ou n o vou chamar as coisas minha preocupa o que eu s vou conseguir cumprir esse comando se eu souber o que onde contaminado ou PCB ou qualquer coisa E pela metodologia estat stica que vai ser feita no invent rio eu n o saberei se o equipamento X que eu estou atrasando aqui est ou n o est contaminado Por um problema de metodologia amostral Foi isso que eu quis levantar n o estava nem discutindo o mantra ou n o mantra Recapitulando o nosso invent rio foi discutido nesta manh ser feito por uma metodologia estat stica que leva no seu conceito um erro esperado de 5 Se eu fizer 100 5 eu posso ter erro Eu posso ter falso negativo ou falso positivo n o importa mas eu tenho um erro Ok Foi isso que foi discutido Para cumprir um mandato desse art 23 eu tenho que saber o que que est escrito l Eu s sei aquilo que est escrito l se eu amostrar isso que eu estava querendo argumentar Eu n o sei se ficou claro Gilberto Pode ser que n s coloquemos em outro lugar o artigo mas para cumprir esse mandato ou eu sei ou eu n o sei Est aberta a palavra A palavra continua aberta aos Conselheiros e demais presentes Pode o problema n o qual h ou n o O problema que pela metodologia que foi acertada de manh o invent rio tem um erro inerente associado que erro amostral 50 2489 2490 2491 2492 2493 2494 2495 2496 2497 2498 2499 2500
167. opera o que precisam nos dizer como que n s sa mos dessa O SR GILBERTO WERNECK Ibama Existe uma preocupa o de que tem essa Resolu o essa proposta de Resolu o ela por etapa A primeira delas o invent rio Ent o a partir do invent rio que voc vai ter todos os desdobramentos Se voc tiver em qualquer ponto da execu o dessa norma uma possibilidade de que leos que antes estavam inventariados como n o contaminados ou n o PCB eles se tornarem ao longo do processo contaminados voc quebrou toda a l gica e isso inviabiliza todo o processo que n s estamos discutindo aqui E isso vai ao fim do processo derivar numa phase out de equipamentos e do leo mesmo Ent o assim a primeira garantia que n s temos que a primeira etapa n o seja violada ao longo do processo Ent o inventariou voc tem que ter a sua destina o e a impossibilidade de voc por um processo de reuso ou de regenera o voc tem a contamina o subsequente Isso seria o pior dos cen rios O SR DANIEL CROSS Tecori S lembrando que at no final da ltima reuni o eu tinha respondo que existe um processo tecnicamente vi vel e reconhecido j que n s chamamos de processo de reclassificamos que um processo em que voc elimina o PCB e faz uma manuten o em seguida Ent o na verdade n o existe essa necessidade de voc estar fazendo uma manuten o em um equipamento contaminado porque eu entendo at e
168. os em motores automotivos Ent o isso uma preocupa o de minha parte Segundo ponto que eu queria colocar que eu j inspecionei N reprocessadoras de leo lubrificantes e t m de tudo que voc imaginar As maiores reas contaminados por solventes s o derivadas dessas empresas Posso at fazer uma lista aqui mas eu n o vou fazer Ent o tem dois pontos um reserva de mercados que eu acho que n s n o estamos aqui para fazer reserva de mercado Eu acho que a op o de destino deve ser responsabilidade que ele tem E outra permitir que materiais que tenham poliarom ticos clorados entrem nos motores de condu o A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA S complementando o que o Pedro falou eu acho que n s durante muito tempo nesse Conselho combatemos n s tivemos a Resolu o 05 93 que ela indicava que o res duo contaminado de servi o de sa de tinha que ser incinerado Isso causou uma s rie de problemas principalmente nos Estados porque come aram a serem vendidos incineradores port veis de todos os tipos com o nome de incinerador para atender a Resolu o Com o advento da Lei 12 305 que vem complementar na parte de res duos aquilo que o Conama j processava n s deixamos um escopo mais amplo de destina o ambientalmente adequada que onde est inserido o tratamento de res duos pela defini o que n s temos na lei E com certeza n s vamos ter que revisar a 362 no intuito de dar a ela um car ter m
169. os transformadores que v o para a manuten o que s o importantes que n o v o ser escapados eles j t m mapeamento e se ele n o tem tem que ser feito inclusive para o transporte Nem transportado com leo A lei de peso de equipamentos grandes n o permite transportar equipamentos grandes com leo Tira se o leo vai em carreta e ele vai sem leo Ent o essa an lise j foi feita E para fazer uma an lise de PCB hoje por cromatografia uma hora de 50 minutos a uma hora e usa 5 MI de leo em uma an lise de kit em 10 minutos o kit de campo que semi quantitativo ou s o qualitativo A SR ZULEICA NYCZ Apromac Era isso que eu ia perguntar essas an lises o senhor Pedro falou da quest o do tempo e quanto isso gera um problema de opera o operacional para as empresas mas eu me lembro que n s fizemos uma visita para uma planta de refino e n s vimos que eles t m inclusive nos caminh es coletores eles tem uns kits para verificar Claro que deve ser muito preciso mas j o suficiente para mostras que tem Passa ou n o passa acima de 50 isso ou acima de 500 Ou ele n o tem muita precis o 23 1144 1145 1146 1147 1148 1149 1150 1151 1152 1153 1154 1155 1156 1157 1158 1159 1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166 1167 1168 1169 1170 1171 1172 1173 1174 1175 1176 1177 1178 1179 1180 1181 1182 1183 1184 1185 1186 1187 1188 1189 1190 1191 1192 1193
170. ossa classifica o l de De identificados como classe No nosso caso aqui classe 1 e 2 n o isso 2 e 3 Mas gente este comando j est l n o est Deveremos ser retirados de opera o at 2023 e destinados at 2025 Eu estou achando que esse artigo inteiro caducou porque no art 12 quando n s classificamos os equipamentos n s j colocamos os prazos l para cada classe de uso N s colocamos l classe 1 at as conclus es ambientais dever o ser destinados at 2018 Vamos l o 3 e 4 para o inventariado classe 2 e 3 retirada de opera o at 2023 destinado at 2025 N s estamos chovendo no molhado n o Ou tem alguma outra raz o de ser desse artigo Se n o tem ent o j caiu o art 23 tamb m A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU porque era originalmente antes de n s definirmos por classes porque quando n s definirmos por classe n s demos prazos ali anteriormente O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Tranquilo podemos tir lo ent o Ent o cai fora Agora eu estou come ando a achar que est andando A tesoura resolve metade dos nossos problemas Caem o 22 0 23 e o 24 n o isso O SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DConama MMA Vers o limpa o 25 cai Na vers o limpa O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ele cai porque ele ficou vinculado ao 23 e 24 Ent o vamos l Ficamos com 26
171. ovo para aqueles registros que ali que est a grande quest o do controle do monitoramento s o aqueles artigos sobre registros e tal E tem em que me interessa particularmente que art 8 que caber ao Ibama e ao MMA dar publicidade as informa es prestadas pelos detentores do PCB e consolidadas 68 3386 3387 3388 3389 3390 3391 3392 3393 3394 3395 3396 3397 3398 3399 3400 3401 3402 3403 3404 3405 3406 3407 3408 3409 3410 3411 3412 3413 3414 3415 3416 3417 3418 3419 3420 3421 3422 3423 3424 3425 3426 3427 3428 3429 3430 3431 3432 3433 3434 3435 em base nacional n o O que mostra que o MMA e o Ibama que far o ent o a consolida o e S n o diz a periodicidade dessa publicidade que isso pode ser muito importante para a Sociedade Civil acompanhar E outro ponto que ficou em amarelo que tamb m tem a ver com a mesma quest o quando a quest o dos registros serem mantidos dispon veis por cinco anos no m nimo Eu acho que na verdade eles devem ser mantidos em minha opini o at que o prazo tenha sido inspirado e as metas tenham sido alcan adas Isso ajudaria talvez Marcelo como mecanismos de garantia de que as datas ser o Ent o isso eu estou tangenciando esse art 22 Dr M rcio s para n s termos alguma conex o com as outras normas O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Mas eu quero entender em que base n
172. pa o eram as contamina es cruzadas causadas quando for feita essa opera o de reuso que feito no equipamento X Ent o o que est dizendo a que nesta opera o se o equipamento que foi feita a regenera o l o reuso tiver contamina o esse equipamento usado na manuten o ter que ser descontaminado isso Da manuten o isso que est escrito a Se voc s t m alguma coisa contra por favor n o para tirar para tirar N o sei A SR HILDAMARA COELHO COPEL De acordo ent o com a reda o O SR GILBERTO WERNECK Ibama Se for para fins de esclarecimento o art 21 pode se tornar um par grafo do art 20 e a sim voc tira a palavra reuso porque no art 20 ele fala que o reuso de fluidos e equipamentos classe Il e Ill dever ser procedido por processo de descontamina o para reduzir a contamina o E a voc entra o par grafo que assim esses equipamentos utilizados para descontamina o somente podem ser utilizado em classe Il e III O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu como operador preferia que estivesse bem claro esse tem que ser descontaminado O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Ela est sugerindo n o sei se vai ficar mais claro mas os equipamentos utilizados para manuten o N o N o vai ficar melhor n o fica melhor O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Ent o vamos passar para o novo ar
173. para a Conven o de Estocolmo do qual o PCB est inclu do Esse projeto est em vigor desde 2008 n s fizemos mais de quatro oficinas com a participa o da sociedade com a participa o dos rg os Ambientais com a participa o de laborat rios com a participa o de todos os envolvidos N s bancamos a vinda de um s vezes at dois representantes de cada um dos OEMASs para essas oficinas para ter a garantia de que n o estar amos propondo nada minimamente absurdo Ent o o Guia ele indicativo para uma s rie de a es A voc vem eu estou buscando regulamentar um tema dentro de uma Resolu o Conama E eu n o posso me ausentar desse meu universo Ent o o que foi lembrado na ltima reuni o a respeito de quem era controlado ou n o pelo rg o Ambiental foi isso que eu trouxe agora e realmente uma redu o Eu n o vou colocar ali instala o militar n o licenciada por rg o Ambiental Isso desde a poca da Ditadura e continua dessa forma n o licenciado Se eu colocar instala o militar l quem que vai l fiscalizar O OEMA n o Escola n o licenciada shopping center n o licenciado ele recebe alvar do munic pio Ent o realmente n s fizemos essa conven o a posi o na reuni o passada foi uma posi o de retirada E eu defendi uma perman ncia educativa e por isso eu ofereci essa reda o Quanto ao prazo essa Resolu o est pronta h 4 anos e infelizmente por cau
174. para aprovar definitivamente a Resolu o e encaminh la Essa reuni o a mais pode ser uma extraordin ria dependente da das datas do Conama para n s tentarmos cumprir com a diretriz da Ministra que de botarmos essa Resolu o na Plen ria do Conama ainda este ano A ltima reuni o em Novembro n s estamos em agosto Ent o n s temos tempo ainda de fazer mais uma Para a pr xima n o Lembra que sai daqui ainda vai para a jur dica da jur dica vai para a plen ria para da ir para Ent o em setembro nossa data setembro para fazer essa ltima revis o a e aprovar a Resolu o Eu pediria que de hoje para amanh e de amanh at a pr xima reuni o n s principalmente o setor regulado se debru asse sobre essa Resolu o e verificasse todas as quest es que est o aqui colocadas E tamb m a quest o dos anexos O Gilberto deixou uma observa o que ainda est a em vermelho que Por favor Senhores Conselheiros olhem para o que est sendo proposto aqui voc s v o ter preencher esse treco depois Ent o tratem de olhar e n s todos temos que olhar para poder amanh contribuir e tentar deixar isso em uma forma palat vel para o pessoal que vai fazer a revis o de texto Est ok Bom obrigado mais uma vez Parab ns a todos pela condu o do trabalho E amanh estamos aqui de novo 104
175. ponto aqui em que na hora que vendido ou leiloado algum equipamento ou transferido o equipamento seja obrigat ria a apresenta o de laudo Eu falo isso por qu N s acompanhamos esse mercado e j questionei por N vezes algumas grandes empresas de distribui o de energia el trica na hora que est o leiloando equipamentos quando fala equipamentos coisa de vinte mil um milh o de litros de leo sobre o laudo desses equipamentos E simplesmente n o existe eu acho que timo podemos fazer desse jeito eu acho que pode eu acho que tem isso mas tem que ter uma comprova o porque sen o vai se come ar a se passar isso e n s n o vamos estar fazendo aquilo que se tem que fazer que eliminar o PCB outra coisa eu hoje tenho contato com empresas de manuten o em que muitos clientes v o l e pedem eu quero fazer regenera o de leo Grandes clientes A empresa de manuten o que est tendo que est tendo que questionar a empresa que quer fazer o tratamento do equipamento deles sobre laudo ou seja para ele n o ele quer mandar e fazer Ent o para ele n o existe a preocupa o do dono do res duo do dono do equipamento se est com PCB ou n o Voc imagina ent o se n s n o colocamos uma restri o e daqui a empresa de manuten o pode fazer sem qualquer coisa Vai se continuar essa contamina o cruzada indefinidamente Hoje eu vejo grandes empresas de manuten o grandes empresas inclusive do setor el
176. pouquinho O inciso I ent o ficou materiais contaminados por PCB O Inciso Il ficou fluidos contaminados S para terminar a reda o aqui e da n s passamos para Fluidos contaminados e o Ill fica como est todos os tipos de res duos O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM O n mero ali n o ficou bom porque o 100 microgramas por dec metro quadrado s se aplica ao imperme vel Ent o s completar deixar materiais contaminados e por o que o Gilberto falou o superficial para os imperme veis 100 e para os perme veis 50 miligramas por quilo e a atende o que todo mundo falou O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama O processo que garante a contamina o superficial residual m xima de 100 miligramas por dec metro quadrado para materiais imperme veis e maior que 50 miligramas por quilo O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM N o m xima de 50 o contr rio E s usar o l de cima acho que maior mesmo Para ser coerente com o que estava l no come o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama maior Vamos l O processo que garante a contamina o superficial residual m xima de 100 miligramas por litro para materiais imperme veis A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Posso fazer s um coment rio O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Deixa me terminar Voc tem raz o a menor q
177. proibindo re refino de leo isolante por essa Resolu o pelo contr rio ela pode ser sim uma das op es tecnol gicas e se for a mais economicamente vi vel ela pode at acontecer de maneira natural N s n o achamos saud vel fazer um nico direcionamento e tratar a 362 de uma maneira simplista com s um artigo nessa Resolu o que tenha o foco em um poluente org nico persistente Seria isso A SR ZULEICA NYCZ Apromac Essa discuss o tamb m que o re refino uma tecnologia nica e que ela teria sido ent o recebido uma prioridade isso foi o objeto de uma defesa que n s fizemos na poca justamente por causa de uma notifica o extrajudicial que recebemos em que n s ent o explicamos longamente que na verdade o re refino uma categoria de processos Ele envolve v rias tecnologias diferentes n o uma nica tecnologia voc pode retirar o contaminante do leo lubrificante por meio de v rias tecnologias diferentes Cada planta cada propriet rio de uma planta vai optar por uma tecnologia N o h d vida de que essa categoria de processos que envolvem v rias tecnologias ela realmente a nica at agora que retira uma porcentagem bastante alta de leo lubrificante b sico daquele res duo perigoso Eles chegam a dizer que quase 100 fazendo os c lculos corretamente Agora se n s olharmos aqui a Resolu o 362 ela j previu isso essa preocupa o dos senhores tanto da Zilda como do senhor Pedro d
178. qu Portador de PCB detentor do PCB esse o termo que n s usamos e n s n o discriminamos grande pequeno m dio n o sei o que Quando n s entramos no cap tulo destina o final ambientalmente adequado prazos e condi es que n s entramos com essa quest o porque tinha originalmente a ideia de colocar prazos distintos para os portadores Do jeito que est a proposta agora ela j n o teria nem prazo o prazo o prazo de conven o l de 2025 Porque n s simplesmente n o tiramos esse artigo N s vamos continuar tratando de detentor Depois n s temos l os instrumentos que n s vamos usar sem nominar qual o detentor qual n o N s vamos aplicar os instrumentos Se houver capacidade se colher manifesta o se entrar ou os outros pequenos detentores eles v o entrar no esquema que entraram aqui que o que n s estamos exigindo Se n s chegarmos em 2025 e descobrirmos que ainda tem um percentual garantido de leo contaminado de PCB n s vamos ter que fazer uma outra a o sobre esses pequenos difusos ai E uma alternativa para n s n o trazermos essa discuss o agora que ela de fato uma discuss o que tem fundamenta o mas ela est embananando o avan o da Resolu o A n s deixamos abrangente mas coloca os instrumentos que est o no Anexo 1 aqueles que s o pass vel de controle de licenciamento etc O SR GILBERTO WERNECK Ibama Na verdade o meu pensamento era no seguinte
179. que esse sem exceder o limite de 2025 n o vai ser cumprido Por qu Porque nem todos os equipamentos v o ser retirados por manuten o preventiva e nem corretiva tem equipamento que vai estar na linha e em opera o e n o vai sair Ent o n o tem como cumprir isso Equipamentos que forem instalados principalmente de distribui o a rea de 20 anos para c eles v o durar mais 30 anos e n o v o sair nem por corretivo e nem por preventivo Ent o eles v o estar l n o foram mapeados e n o t m o que fazer E ningu m vai tirar a Cemig n o vai tirar os 800 000 s para medir imposs vel isso A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Salvo melhor ju zo n s podemos ter uma alternativa no estilo que o setor el trico j tinha proposto a eu acho que cabe voc ter Certamente eu n o vou conseguir amostrar todos porque t m uns s o que s o mais recentes s o mais novos esses mais novos eles t m algum tipo de declara o de isen o de PCB por parte do fabricante do setor Ent o prop e uma reda o para que n s coloquemos isso nesse momento Eu acho que nesse momento vale colocar porque antes n s pensamos em colocar uma declara o de isen o porque hoje os fabricantes se preocupam com isso porque eu n o posso controlar a maioria era importado como que eu vou controlar essa declara o como que eu vou saber se essa declara o correta ou n o Mas a entra alguma coisa n o espec fica d
180. que ter o p tratamento que s o a O guia oferece v rios m todos para o tratamento Certo T m v rios aqui separa o leo e gua ajuste de PH a redu o de volume lavagem por solvente tudo isso E a no item 2 vai falar da destrui o m todos de destrui o e transforma o irrevers vel A no caso quando voc realmente n o tem o que fazer E a ele vai citar uma s rie de tecnologias alternativas e o tratamento t rmico apenas uma delas Ent o a minha sugest o Por que uma delas Porque J vou ler para voc s qual s o as que existem Existe a redu o qu mica em fase gasosa existe a de cora o catalisada por base Que isso j era defendido at pelo Greenpeace j em 2001 se defendia isso e continua se defendendo Ent o eu sugiro que n s seguindo aquela linha de n o estabelecer tecnologia ou que n s fa amos uma reda o mais adequada de acordo as guias da Basil ia todos os tipos de res duos res duos agora porque o tr s realmente res duo Ent o dever o ser submetidos aos tratamentos e aos m todos de tratamento e destrui o estabelecidos eles usam isso no documento deles Interven o fora do microfone Inaud vel Exatamente por isso que as alternativas as alternativa que t m que est destruction aqui pode ser elimina o enfim porque na incinera o realmente v o sobrar as cinzas que um problema grave para o Pa s j os outros m todos s o considerados
181. queremos com essa Resolu o Volto a dizer Zuleica eu acredito que o Pedro tamb m n o n o conversei com ele sobre isso mas nem o Pedro que representa aqui o Governo do Estado de S o Paulo a Cetesb um dos rg os mais antigas sen o o mais o mais antigo de meio ambiente do Pa s e o Minist rio do Meio Ambiente n o tem absolutamente nada contra o setor de re refino e nem reconhecem que essa uma atividade Quando n s falamos em tecnologia eu falo que um processo v lido assim como a incinera o eu n o estou obrigando eu estou um tratamento eu estou dizendo pelo texto da Resolu o n s estamos propondo que o res duo contaminado por PCB depois de determinados atividades de gerenciamento dele ele tenha que ter uma destina o Da mesma forma eu n o estou indicando eu n o acho correto n s indicarmos qual a forma mais usual de reciclagem s nesse sentido n o h nenhuma Eu defendo essa atividade eu acho que uma atividade importante para voc prevenir a contamina o mas eu acho que por outro lado n s aqui no Conama temos que ter o cuidado de n o direcionarmos para um tipo de tratamento eu acho que n o adianta nada se n s tirarmos re refino e deixarmos a rela o com a 362 com o texto que ela tem hoje est muito claro que l a atividade indicada o re refino Eu n o vejo eu particularmente n o concordo pelo menos com a reda o desse artigo dessa proposta do jeito que ela est 40
182. quisitos do equipamento para fazer energizado Normalmente ele acima de 2000 litros os equipamentos de distribui o de poste n o s o feitos energizados n o s o feitos nada existe uma norma NBR que diz que de 5 em 5 anos ele teria que sair do poste para fazer ensaio el trico e para fazer ensaio no Brasil n o feito isso Ent o n s temos que separar o joio do trigo Transformadores pequenos e transformadores grandes que t m inclusive um registro de amostragem e todas as empresas fazem coleta de leo para a an lise de manuten o preventiva e preditiva Ent o todo ano j se faz a an lise nesses equipamentos grandes e a maioria das empresas j t m esse invent rio A maioria algumas n o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Mas essa an lise n o a an lise de PCB a an lise do teor diel trico do leo E isso O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM N o tem nada a ver com PCB E ele poderia nessa amostragem anual j fazer O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Eu continuo com o mesmo entendimento n s temos um problema Durante a opera o de manuten o seja preventiva seja corretiva n s vamos estar correndo risco de estar contaminando l esse o problema O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo S para complicar a conversa n s n o podemos esquecer que uma an lise de PCB leva um certo tempo e
183. quivo que est marcado como 21 vai ser um outro n mero qualquer O SR GILBERTO WERNECK Ibama Art 22 eu vou s ler para todo mundo os leos minerais utilizados em transformadores e chaves el tricas para f nicos ou naft nicos nacionais ou importados que n o tenham mais condi es de serem submetidos a processo de regenera o para uso como leo isolante e que contenham teor do PCB inferior a 50 miligramas por quilo dever o ser encaminhados para comentados re refino na forma da Resolu o Conama 362 2005 e demais legisla es aplic veis por se tratarem de hidrocarbonetos derivados de petr leo Se o autor da proposta puder explicar a proposta O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Vamos l A proposta est focada no uso desses leos com propriedade que tem PCB e com 32 1592 1593 1594 1595 1596 1597 1598 1599 1600 1601 1602 1603 1604 1605 1606 1607 1608 1609 1610 1611 1612 1613 1614 1615 1616 1617 1618 1619 1620 1621 1622 1623 1624 1625 1626 1627 1628 1629 1630 1631 1632 1633 1634 1635 1636 1637 1638 1639 1640 1641 propriedades que possam ser reutilizados como lubrificantes que n o h previs o legal sobre essa possibilidade leos n o contaminados com PCBs poderiam ser regenerados e utilizados como leos lubrificantes um pleito do setor do re refino que encaminhou uma proposta e foi apresentada aqui na ltima reuni o da C mara T cnica N o foi discu
184. r N o tem que discutir aqui tamb m Porque n s vamos voltar para esse artigo S se for para manter o caput isso Porque o discriminar eu entendi que n s j n o vamos discriminar n s vamos tratar todo mundo como portador se n o vai voltar discuss o do artigo da Zilda a Zilda s retirou porque houve concord ncia em rela o para n o se discutir porte e prazo O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Eu concordo com voc para retirar o artigo mas vai haver d vida se est era a proposta O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Vamos primeiro discutir o caput ent o esquece os incisos O SR GILBERTO WERNECK Ibama S retomando a ideia que o artigo da forma como ele est no original voc tem um comando a ningu m Da forma como n s est vamos trabalhando que n s determinamos que vai cumprir com os prazos e com o cronograma de retirada e tudo mais eram os detentores de PCB Esse artigo ele o primeiro da destina o final ele d uma quebrada no andamento da Resolu o A proposta que eu fiz era se n s vamos dar alguma ideia ou men o aos outros tipos de atividades que n o s o licenciadas mas que necessitam observar se possui equipamento em PCB que isso fosse feito ao final da Resolu o Porque essa Resolu o ela tem um grande foco nas atividades do Anexo Ent o antes de n s nos debru armos e nos debatermos sobre o t
185. r pria C mara mas isso ficaria para quando n s coloc ssemos em pauta Vamos ent o de imediato ao processo da discuss o da proposta de Resolu o de PCB lembrando e a eu pe o ajuda dos senhores tamb m para fazer uma r pida recapitula o de como n s andamos em rela o a essa proposta Lembrando que n s acabamos retomando uma s rie de quest es que tinham vindo do Grupo de Trabalho praticamente n s temos n s estamos j caminhando para o final da revis o da proposta que veio do Grupo de Trabalho mas temos alguns pontos nevr lgicos para deliberar O primeiro deles que eu acho que foi como n s terminamos at onde eu me lembro foi como n s terminamos a reuni o passada era a quest o da manuten o N s t nhamos claro que n s t nhamos empresas que fazem o tratamento dos leos contaminados por PCB mas temos empresas que fazem simplesmente a manuten o a regenera o do leo para recupera o das suas condi es diel tricas e com isso n s t nhamos ent o duas figuras que intervinham durante a fase de opera o desses equipamentos e que n s t nhamos que deliberar como n s ter amos ou n o controle sobre esta quest o da manuten o lembrando que o tratamento em si n o obrigat rio do jeito como est a Resolu o hoje em fun o dos prazos de phase out que n s temos Ent o havia uma discuss o se bom cada vez que um equipamento contaminado entrar em manuten o tem que tratar todo o leo ou n
186. r cobrados por 90 e nem por 95 O cara vai perguntar tirou tudo O melhor conceito o quase Ent o poderia ter aqui uma ressalva dizendo que esses equipamentos s o os inventariados A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Pedro n o s os inventariados Os inventariados s o para dar ideia da quantidade que eu tenho Mas assim digamos que no meio de caminho voc vai inventariar mediante crit rios estat sticos mas no meio do caminho voc Um outro equipamento que voc n o amostrou quando do invent rio ele d problema o n mero vai dar maior porque esse equipamento pode estar contaminado e ao ser retirado de uso ele vai ser amostrado e vai ser tratado Ent o n s temos que dizer essa sequ ncia tem que estar nesse artigo de o que n s vamos fazer N s 52 2589 2590 2591 2592 2593 2594 2595 2596 2597 2598 2599 2600 2601 2602 2603 2604 2605 2606 2607 2608 2609 2610 2611 2612 2613 2614 2615 2616 2617 2618 2619 2620 2621 2622 2623 2624 2625 2626 2627 2628 2629 2630 2631 2632 2633 2634 2635 2636 2637 2638 temos que passo a passo qual O que est inventariado e foi no invent rio identificado como contaminado possivelmente contaminado esse entra na nossa estat stica Al m desse os outros que forem Talvez sabe o que vale a pena dizer Que mesmo depois de 2000 Eu n o sei poss vel isso pela Conven o mesmo depois de 2005 caso seja encontrado Eu acho que
187. ra muito pior Ent o se voc tem um processo tecnol gico n o estou dizendo que n s temos O emiss o nunca vamos ter O emiss o nem incinera o tem O emiss o e nem nada mas n s temos que buscar o que mais seguro Ent o nesse sentido que o SindRefino est pleiteando isso a e n s entendemos que est correto do ponto de vista t cnico est correto porque melhor que voc tenha uma destina o que v para um lugar fixo que supervisionado pelo rg o ambiental e pela Ag ncia Nacional do Petr leo do que fique solto e v para 41 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048 2049 2050 2051 2052 2053 2054 2055 2056 2057 2058 2059 2060 2061 2062 2063 2064 2065 2066 2067 2068 2069 2070 2071 2072 2073 2074 2075 2076 2077 2078 2079 2080 2081 2082 2083 2084 2085 2086 2087 2088 2089 2090 2091 qualquer lugar e seja usado para qualquer jeito e inclusive derramado em qualquer lugar com riscos grav ssimos porque sabe se que caminh es v o transportar isso e para onde se n o houver uma destina o segura j estabelecido na Resolu o Ent o deixar em aberto pode ser muito interessante do ponto de vista te rico n o podemos fechar a tecnologias antigas mas se voc est remetendo a 362 e a 362 diz que se houver uma destina o melhor do re refino Ent o por que n o ir Mas desde que ela seja licenciada Agora deixar em aberto significa que n o haver licenciamento n
188. ra 2025 Eu vejo que por exemplo nem esse Guia est traduzido no portugu s o seu Pedro tem toda raz o Como que cada rg o 58 2886 2887 2888 2889 2890 2891 2892 2893 2894 2895 2896 2897 2898 2899 2900 2901 2902 2903 2904 2905 2906 2907 2908 2909 2910 2911 2912 2913 2914 2915 2916 2917 2918 2919 2920 2921 2922 2923 2924 2925 2926 2927 2928 2929 2930 2931 2932 2933 2934 2935 Ambiental vai conhecer com profundidade todos os processos Porque essa Resolu o n o est s tratando do invent rio ela est tratando inclusive da destina o que outro tema diferente Uma coisa o invent rio outra coisa e a destina o N o sou criticando veja bem eu estou chamando aten o para essa caracter stica dessa Resolu o Ela n o apenas uma orienta o uma Resolu o Federal para se fazer o invent rio Ela vai al m E os documentos que falam sobre destina o eles s existem em ingl s ou espanhol n o existe ainda tradu o nem para o portugu s Ent o como que Sim o guia um outro problema que eu tamb m gostaria da mencionar O Guia foi feito por meio de um projeto do JEF e do qual n o participaram nem trabalhadores e nem sociedade civil E esse Guia inclusive estabelece como a melhor destina o correta a incinera o O que n o foi discutido com a sociedade At porque existem elementos dentro do pr prio Guia que diz que a sociedade tem que ser ou
189. ran a que n s temos que j n o tenha muito leo contaminado circulando por a se o restante da Resolu o funcionar Lembrando que aqui n s estamos em lugares de dif cil acesso n o s uma quest o de estar pulverizado a quest o que eu tamb m vou pegar PCB l do interior de Cacimbinhas e trazer isso para ter escala para poder para poder regenerar ter escala para poder tratar ter escala para poder armazenar e destinar Porque sen o tamb m n o adianta quer dizer se n s fazemos aqui uma obriga o at 2020 e o cara descobre que est l no interior do Amazonas que ele vai ter que pegar um barco que n o tem licen a para transportar res duo perigoso ele capaz de enterrar esse neg cio e esquecer Ent o s vezes n s queremos tomar uma medida de controle e acabamos fomentando o descontrole Eu acha que temos que pensar nisso tamb m Porque se o cara portador de PCB descobre que portador de PCB e ele est a 200 quil metros da fonte de recolhimento de regenera o de tratamento e ele tem uma quantidade nfima de leo ele vai jogar no rio esse treco ou enterrar antes da fazer qualquer outra coisa porque ele n o vai gostar um tost o vai dizer esse neg cio n o vale mais fiquei micado com esse neg cio agora eu vou jogar fora Ou ent o coloca no barco dele para operar o motor sei l vai fazer alguma coisa desse tipo N s temos que cuidar com esse instrumento o instrumento manda
190. re o que seria o Plano de Conting ncia se n o me engano esse o termo Plano de Conting ncia e tamb m n o detalhamento Plano de Conting ncia eu n o encontrei detalhamento nenhum do que deve conter mas voltando para as an lises laboratoriais que devem ser feitas Ent o conforme aquele art 11 em todas aquelas situa es comercializa o e etc regenera o eu procurei ent o onde que estaria a men o de onde devem ser registradas essas an lise n o entregues ficou definido que n o ser o entregues elas ser o feitas e guardadas em algum lugar Ent o eu imaginei que poderia ser nos registros cronol gicos s que nos registros cronol gicos que o art 16 agora n o parece tamb m por exemplo o Inciso poderia ser ali todas as movimenta es realizadas com data de entrada e sa da de todo o material armazenado e registro dos transportes e transportadoras utilizadas e de sua frequ ncia e respectivas an lises laboratoriais Porque a voc fecha o art 11 que ficou meio N o N o isso que se quer As an lises laboratoriais que sejam feitas e colocadas em algum lugar para fins de fiscaliza o A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Zuleica a Resolu o Desculpe Sabrina voc pediu a palavra mas A Resolu o ela n o est exigindo que as an lises laboratoriais fa am parte do Plano de Gerenciamento ela tem que estar dispon vel no caso de alguma em opera o de controle e fiscaliza o
191. residente da CTQAGR Ibama porque n s tamb m n o restringimos ao Setor El trico em nenhum lugar embora eu concorde contigo n s s temos mandado para o Setor El trico mas na pr tica no Anexo 1 t m v rios outros setores de minera o A SR ZILDA VELOSO MMA Ent o tirar o outros para mim tanto faz Eu coloquei mais nesse sentido adicionalmente O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ent o vamos deixar em locais de grande circula o de pessoas dever ser processado A vamos entrar na discuss o do Dr Pedro quer dizer a ideia a n o deixar que cada rg o Entendi A SR ZILDA VELOSO MMA Vamos as datas Deixamos a data da conven o 2025 est bem 2017 2018 que era a maioria das datas aqui s o datas muito pr ximas n o Daqui que se publique isso mais tr s anos s Ent o foram essas duas mudan as Retirei aquilo que n o era licenciado O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama E no nico n s estamos dizendo que aquelas atividades ali s o especialmente priorit ria ou dever o ter uma 57 2836 2837 2838 2839 2840 2841 2842 2843 2844 2845 2846 2847 2848 2849 2850 2851 2852 2853 2854 2855 2856 2857 2858 2859 2860 2861 2862 2863 2864 2865 2866 2867 2868 2869 2870 2871 2872 2873 2874 2875 2876 2877 2878 2879 2880 2881 2882
192. ricos e industriais contaminados por PCB e PC Que se encontram em opera es instalados em locais de grande circula o de pessoas aberto Mas gente isso n s n o acabamos da tirar N o estou entendendo Acabamos de tirar esse artigo a Zilda retirou a proposta dela Como que n o gente Mas a proposta retirar esse artigo Ponto acabou Esta a proposta Agora qual a manuten o qual a ideia de mant lo a S n s tiramos os setores se tiramos os prazos vai mant lo a para que 69 3436 3437 3438 3439 3440 3441 3442 3443 3444 3445 3446 3447 3448 3449 3450 3451 3452 3453 3454 3455 3456 3457 3458 3459 3460 3461 3462 3463 3464 3465 3466 3467 3468 3469 3470 3471 3472 3473 3474 3475 3476 3477 3478 3479 3480 3481 3482 3483 3484 3485 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo S para recuperar a Zilda tinha feito uma proposta alternativa depois do almo o e ela retirou a proposta alternativa Ent o vale ainda a original Se for para retirar n s deliberamos e retiramos s que tem que deliberar O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Gente vamos l Esse artigo ele dizia ele estabelecia prazos de acordo com o porte das instala es O que n s argumentamos aqui que levou a Zilda a retirar era primeiro prazos s o aqueles prazos que est o l n o cabe discutir prazo aqui Portador portado
193. rmina o de concentra o de PCB para fins de invent rio opera o manuten o comercializa o que eu acho que seria o caso dos leil es e destina o final dever o ser executados por laborat rios acreditados e tal E a segue s que em nenhum momento da norma diz como se n o houvesse um caput como se esse fosse um par grafo e n o houvesse um caput que dissesse todas as empresas dever o fazer as an lises laboratoriais nos determinados momentos da cadeia ou dos processos de regenera o e isso dever fazer parte do registro do relat rio X Y Z e tal que aquele outro artigo linchando fazendo conex o entre as coisas Ent o esse art 11 ele acabou ficando jogado no nada em minha opini o Pode ser que voc s n o concordem E o art 11 mais parece um par grafo de um caput que n o existe porque eu procurei A que est o 10 n o fala das an lises ele fala da responsabilidade pelo gerenciamento Devendo demonstrar a evolu o do cronograma de elimina o por meio de apresenta o do relat rio de gerenciamento Eu procurei eu n o achei que no relat rio tenha algum detalhamento sobre a apresenta o das an lises laboratoriais De qualquer maneira tamb m n o entendi o 1 Mas quando n s chegarmos nesse ponto n o quero me adiantar o 1 n o ficou claro para mim desse art 11 A exig ncia de acredita o Que quem tem que acreditar 15 748 749 750 751 752 753 754 755 756 7
194. s deixando uma possibilidade para n o obrigar a destina o final desse transformador que tem condi es ainda de operar 74 3682 3683 3684 3685 3686 3687 3688 3689 3690 3691 3692 3693 3694 3695 3696 3697 3698 3699 3700 3701 3702 3703 3704 3705 3706 3707 3708 3709 3710 3711 3712 3713 3714 3715 3716 3717 3718 3719 3720 3721 3722 3723 3724 3725 3726 3727 3728 3729 3730 3731 O SR GILBERTO WERNECK Ibama Talvez isso esteja no art 28 o pr ximo O pr prio artigo inciso Il A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA O 28 a destina o final mesmo quando o equipamento j n o tem interesse da vida til dele ou ele est muito contaminado O 27 para ele continuar em opera o mas com outra classifica o depois da sua descontamina o O SR CL UDIO APARECIDO GALDEANO MGM Eu proponho que o art 27 permane a e ele vai depois de art 20 no gerenciamento para ficar bem claro que o 20 do flu do e o 27 a reclassifica o de equipamento O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ok Algu m tem alguma obje o proposta do Cl udio Sen o est acatada Corta o 27 cola depois do 20 Ok Voltamos ent o ao 28 28 para fins de destina o ambientalmente adequado ser o aceitos processos que garantam E a vem aquela Sem problema o 28 Vamos ao 29 O SR GILBERTO WERNECK Ibama O art 28 ele ele trata
195. s o a pr pria Petrobr s que antigamente era contra a Resolu o 362 hoje a pr pria Petrobr s est construindo uma planta de re refino ela mudou completamente sua maneira de ver as coisas desde 2005 quando eles eram contra o que eles chamavam de reserva de mercado hoje eles est o vendo que foi uma solu o mais inteligente para o Pa s e eles mesmos colocam aqui n o necessita de aditiva o extra para descarte use as instala es dos postos de servi o ou conforme a Resolu o Conama 362 05 preservar o meio ambiente responsabilidade de todos Isso a Petrobr s dizendo Ent o veja se a Petrobr s entende que o leo que ela produz que provavelmente um dos melhores s o v rios leos isolantes depois do descarte eles devem ser descartados e destinados conforme a 362 porque o pr prio setor mudou de ideia Ent o desde que n s recebemos l em 2005 uma notifica o extrajudicial de um escrit rio de S o Paulo acusando a Apromac de estar defendendo a reserva de mercado hoje eu tenho honra e a alegria de dizer que o pr prio setor que foi contra n s est hoje conosco Ent o uma raridade uma ONG estar falando isso geralmente n s estamos porque n s sempre come amos a briga contra o re refino porque n s t nhamos a Nortoio no Paran que realmente contaminou tudo e esse o nosso N s v amos o re refino dessa forma como empresas que n o seguem as regras n o s o fiscalizadas e os rg os ambientai
196. s que vai usar para nos obrigar a ir atr s desses indiv duos Ent o vamos deixar esse art 22 para a parte da tarde E vamos para frente vamos para o 23 Ent o por gentileza 23 Gilberto l O SR GILBERTO WERNECK Ibama Art 23 a retirada de uso dos equipamentos e materiais dos sistemas de distribui o transmiss o e gera o de energia dever ser processada considerando os potenciais riscos ambientais de acordo com sua obsolesc ncia no sistema el trico e a programa o de manuten o preventiva e corretiva sem exceder o ano limite de 2025 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo A palavra est aberta aos Conselheiros Setor produtivo Ningu m tem nenhum coment rio a fazer Podemos considerar o artigo aprovado O 23 aprovado O SR GILBERTO WERNECK Ibama Eu tenho s uma pondera o a fazer l nos conceitos n s sempre temos esse cuidado de que voc tem definido equipamento PCB equipamentos el tricos selados e eu acho que s faz essas duas men es Al m disso voc tem fluidos contaminados fluidos PCBs e 47 2341 2342 2343 2344 2345 2346 2347 2348 2349 2350 2351 2352 2353 2354 2355 2356 2357 2358 2359 2360 2361 2362 2363 2364 2365 2366 2367 2368 2369 2370 2371 2372 2373 2374 2375 2376 2377 2378 2379 2380 2381 2382 2383 2384 2385 2386 2387 2388 2389 2390 res duos PCBs Se n s formos determinados n o quero voltar na discuss
197. s em industriais contaminados PCB PCB e dos seus res duos em fornos de cimento entre aspas entre par nteses Clicker Est ok essa reda o O SR ALDO CARVALHO DA SILVA SEMA BA Em fornos industriais para produ o de cimento Forno de cimento um forno constru do de cimento O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama est perfeito Aldo bem lembrado N o eu acho que a o Gilberto tem raz o em vez de bota o mantra original Tira aquele Vamos voltar para o nosso mantra que eu nem me lembro mais Interven o fora do microfone Inaudi vel O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Mas eu acho que n o tem preju zo botar para produ o de cimento eu acho que n o muda o entendimento e deixa mais claro Para produ o de cimento Est ok E a tem que trocar a ideia aqui botar n o ser permitido qualquer tipo de coprocessamento de materiais Como que era o mantra l Quem se lembra do mantra 87 4331 4332 4333 4334 4335 4336 4337 4338 4339 4340 4341 4342 4343 4344 4345 4346 4347 4348 4349 4350 4351 4352 4353 4354 4355 4356 4357 4358 4359 4360 4361 4362 4363 4364 4365 4366 4367 4368 4369 4370 4371 4372 4373 4374 4375 4376 4377 4378 4379 4380 O SR GILBERTO WERNECK Ibama Equipamentos materiais fluidos O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama
198. s estamos avan ando Ent o vamos discutir o 22 isso O 22 est dizendo a retirada de uso de equipamentos e materiais do sistema de distribui o transmiss o e gera o da energia dever ser processada considerando os potenciais riscos ambientais de acordo com sua licen a no sistema el trico e a programa o de manuten o preventiva e corretiva sem exceder o ano limite 2025 O SR GILBERTO WERNECK Ibama Esse o art 23 M rcio Voc tem que ler o anterior O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama O 21 foi retirado Algu m l o 21 para mim porque eu n o tenho o 21 O SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DConama MMA O pessoal est olhando a vers o limpa e voc est tratando com a vers o suja O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Gente tudo bem mas o artigo ele pode ter outro n mero mas tem que estar aqui Voc s est o falando dos leos minerais isso Onde est o 23 ent o isso o que tem os incisos o 23 Est e o 22 antigo foi parar aonde Tudo bem vamos embora Vale o de voc s n o tem problema Mas o que eu li o que est aqui na vers o suja como sendo o antigo art 22 ele existia e n o foi retirado ent o n o sei o que aconteceu com ele mas deixa para l Vamos para o de voc s ent o A retirada de uso de equipamento dos transformadores capacitores e demais equipamentos e materiais de el t
199. s retomarmos esse tema na C mara T cnica apenas isso O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Algu m tem alguma obje o a esse encaminhamento 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 A SR ZULEICA NYCZ Apromac Eu acho que n s devemos discutir sim aproveitar um pouco que Wanderley a oportunidade porque eu fiz uma grande pesquisa tamb m consultei engenheiros qu micos Ningu m me procurou por telefone ou por Teve tempo E teve algum tempo Ent o eu estou bem preocupada com essa quest o das tintas porque isso foi uma manifesta o geral de v rios representantes aqui na ltima reuni o pela quest o de sa de e meio ambiente Porque n s sabemos que as tintas os insumos utilizados na fabrica o de tintas s o produtos qu micos e muito deles muito t xicos E quando se fala em toxicidade eu aprendi uma coisa basta ser t xico n o precisa ser muito t xico ou moderadamente t xico para ser t xico Em termos de sa de p blica de grupos vulner veis mulheres e crian as basta ter toxicidade ou reatividade ou inflamabilidade para aquele produto se tornar um res duo perigoso Ent o pesquisei inclusive tintas base d gua tomei conhecimento dos biocidas que s o utilizados nas tintas base d gua Existem ainda mu
200. s s o ineptos E da n s fomos conhecer o setor realmente mudamos completamente de ideia E hoje n s vemos que o poluidor pagador que n o queria a 362 da forma como ela saiu eles pr prios mudaram de ideia est o construindo eles mesmos uma refinadora a Petrobr s vai ter a sua pr pria refinadora de leo lubrificante agora Ent o n o vejo outra sa da se s o realmente n s aprovarmos essa emenda porque ela muito bem vinda em todos os aspectos desde soberania nacional o poluidor pagador concorda que o produtor importador Eu estou dando como exemplo a 35 1742 1743 1744 1745 1746 1747 1748 1749 1750 1751 1752 1753 1754 1755 1756 1757 1758 1759 1760 1761 1762 1763 1764 1765 1766 1767 1768 1769 1770 1771 1772 1773 1774 1775 1776 1777 1778 1779 1780 1781 1782 1783 1784 1785 1786 1787 1788 1789 1790 1791 Petrobr s est aqui quem quiser ver E n o h outra destina o melhor segura para o leo simplesmente n o h vai queimar em caldeiras Todo o problema do leo lubrificante usado e contaminado do Brasil a clandestinidade hoje est sendo queimado sem controle sem controle das emiss es atmosf ricas sem respeito ao trabalhador dessas pequenas empresas Ent o eu acho que n s n o precisamos evoluir realmente e aqui esse artigo daria um bom processo evolutivo para a luta que se faz no Brasil para a boa gest o do res duo perigoso t xico O SR PEDRO PENTEADO DE
201. sa do prolongamento dessas discuss es cada vez uma novidade aparece no texto para tirar ou para colocar que n s n o conseguimos fechar o texto Depende de todos n s tamb m nos debru armos e dizermos falha Perd o eu esbarro aqui e esse tro o desliga Eu n o concordo com a cita o do Cl udio de deixar o manual Eu acho que a orienta o do OEMA porque manual n o controla e nem fiscaliza ele pode ser usado e eu n o estou dizendo que o OEMA vai controlar a escola mas se houver um derramamento se houver um acidente quem vai correr o OEMA n o o manual Ent o eu ainda sou favor vel a um fortalecimento do Sisnama e a perman ncia de uma orienta o do rg o Ambiental Que n s possamos decidir que seja por meio de uma nova Resolu o uma Portaria uma Instru o Normativa Ent o eu queria dizer o seguinte com a finalidade n s chegamos tamb m nesse estudo e isso foi falado quando n s tamb m apresentamos a Resolu o que mais de 90 do estoque de PCBs 90 e quantos por cento Sabrina Do PCB n s encontr vamos no setor el trico um n mero bem maior que esse se n o me falhe a mem ria at o DQAM deve apresentar junto com o Plano de A o N o sei se est j est pronto o invent rio das Fonte Difusas Ent o assim esse n mero bem maior quer dizer o que se estima a ver no Pa s de PCB res duos contaminados com PCB mais bem mais de 90 corresponde ao Setor El trico O resto n s
202. scuss es se desvirtuaram por outros caminhos mas era um ponto importante que era para ter sido discutido l na primeira reuni o S mais uma coisa lembrando o seguinte o Pedro falou uma coisa no finalzinho que uma coisa muito importante a Pol tica de Res duos S lidos j colocou eu escutei uma advogada uma professora da USP semana passada no semin rio da Ades aqui falou uma coisa muito interessante ela citou um direito um princ pio do direito l um nome que eu n o gravei um nome em latim que basicamente o seguinte res duo s lido antes de a pol tica ser publicada se aplicava a res duo s lido um princ pio do direito latino diz que algo que quando voc n o tem mais necessidade voc descarta e n o tem mais nenhuma 14 699 700 701 702 703 704 705 706 707 708 709 710 711 712 713 714 715 716 717 718 719 720 721 722 723 724 725 726 727 728 729 730 731 732 733 734 735 736 737 738 739 740 741 742 743 744 745 746 747 responsabilidade A professora Patr cia Iglesias at escreveu um livro sobre isso muito voltado para log stica reversa mas se aplica a n s Quando a pol tica foi publicada ela fala n o o res duo passa a ser bem social e como bem social mesmo que ele n o tenha mais valor para mim eu continuo sendo respons vel por ele Ent o uma afirma o de uma leitura que teoricamente n s poder amos at dizer que ela j existia 6938 quando institu
203. sentido viemos tratando aqui na que resolu o desde o primeiro momento at nas discuss es mais acaloradas do come o sobre detentores de PCB e n s t nhamos chegado conclus o de que as atividades detentoras de PCB s o aquelas que no exerc cio das atividade do Anexo tivessem qualquer equipamentos el tricos ou materiais contaminados com PCB Do jeito que n s vimos seguindo o texto o detentor ele tem no come o fazendo invent rio e depois fazendo gerenciamento Quando ele chega ao cap tulo da destina o o primeiro art do capitulo da destina o dessas outras atividades da prioriza o N o querendo trazer essa discuss o como j est acontecendo agora nesse momento dessas outras unidades como escolas portos marinhas Esses assuntos aqui eles podem sim serem abordados podem ser pensado refletido em um texto mas l nas disposi es finais Porque todo o texto tem que estar voltado para quem que est sendo obrigado a apresentar o invent rio e fazer o gerenciamento e o primeiro artigo da destina o tem que haver tem que ter rela o com a retirada desses equipamentos pelos detentores de PCB de uso Se n s formos abranger os pequenos que isso seja melhor explicado ent o d um efeito mas l na disposi o final n o contamino o entendimento de que os pequenos devem 67 3336 3337 3338 3339 3340 3341 3342 3343 3344 3345 3346 3347 3348 3349 3350 3351 3352 3353 3354 3355
204. solu o substitui a Instru o Normativa tal j vai direto l Porque assim fica estranho uma Resolu o revogar uma Instru o Normativa de um rg o que n o existe mais Agora se isso legal ou n o Mas o sentido o mesmo de qualquer jeito Art 35 par grafo nico do art 11 Ainda bem que eu n o falei nada aqui O par grafo nico do art 11 da Resolu o 316 de 2002 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 11 par grafo nico No caso de PCB a taxa de efici ncia de destrui o Como que estava o original do artigo Algu m pode me Pois eu estou achando estranho tamb m isso aqui Essa 316 de 2002 ela versa sobre o qu O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Eu N o eu acho que aqui nesse caso poderia colocar Altera se o par grafo nico do art 11 da Resolu o 316 de 2002 com a seguinte reda o e a vem reda o abaixo Que eu acho que isso n o teria problema Assim mais correto A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Uma informa o Zilda Veloso Essa uma das Resolu es que est aguardando Essa e a 264 de coprocessamento est o aguardando a revis o das de padr es de qualidade do ar para serem revistas tamb m Os valores est o defasados os valores e os postulados Ela est precisando ser revista 91 4530 4531 4532 4533 4534 4535 4536 4537 4538 4539 4540 4541 4542 4543 4544 4545 4546 4547 4548 4549 4550 4551 4552 4553 4554 4555 4556 4557
205. sponibilizados para todos Porque importante essa reuni o vai acontecer n o sei onde vamos conversei com quem e o conte do dessa discuss o eu acho important ssimo que tenha maior transpar ncia para ser disponibilizado para todo o grupo O SR JO O PAULO DE FARIAS SANTOS Diretor do DConama Com certeza A ideia seria n s colocarmos aqui as reuni o e n s vamos ter em cada reuni o se esse o caso n s estamos prezando pelo princ pio da transpar ncia mesmo a ideia seria que coloquemos um relato e disponibilizemos esse relato para todos O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Como encaminhamento dessa quest o n s ter amos duas alternativas ou melhor temos tr s alternativas N s podemos deliberar pela cria o de um Grupo de Trabalho e a seguir dentro do rito normal de um Grupo de Trabalho n s podemos fazer essa discuss o dentro aqui da C mara sem preju zo de outras alternativas ou n s podemos atender essa possibilidade que o DConama nos apresenta de fazer um Grupo de Trabalho Ad Hoc quer dizer fazer uma discuss o em paralelo para n o sobrecarregar a pauta dessa C mara mas certamente isso teria toda a Primeira abertura para a participa o de quem quiser participar dessas reuni es e discutir como tamb m a divulga o entre os membros da C mara sobre esse tema Essas tr s alternativas n s temos possibilidade de encaminhar da forma como n s acharmos melhor s lem
206. sse controlado control vel na verdade Eu acho que dificilmente vai se conseguir controlar isso O SR GILBERTO WERNECK Ibama Eu queria aproveitar a participa o do representante da Cemig da rea de manuten o e perguntar na sua experi ncia na sua empresa voc s t m uma rea da manuten o Como que voc enxergam o controle dos equipamentos de PCB pela rea de manuten o E se voc s fazem uso de empresas terceirizadas que entram em contato com equipamentos com PCB fazem algum tipo de a o nesses equipamentos E como fazes gerenciamento dos equipamentos contaminados com PCB e com o pr prio leo PCB a partir dessas a es por outras empresas Se voc puder nos relatar essa experi ncia talvez n s consigamos ter uma clareza melhor O SR LEONARDO LABARRETE Cemig N s contratamos empresas credenciadas e qualificadas para tratamento e descarte no caso incinera o de PCB No caso de manuten o tamb m n s utilizamos na verdade n s contratamos empresa que eventualmente fazem o manuseio do leo o isolante e sempre antes de n s fazermos esse manuseio fazemos an lise do teor de PCB para verificar se o equipamento est contaminado ou n o O SR GILBERTO WERNECK Ibama Ent o eu posso supor ent o que dentro no caso da empresa da Cemig voc n o h transfer ncia de passivo a n o ser quando for por uma destina o ou seja todas as a es acontecem no mbito do Cemig Ent o voc s fazem
207. t rio s vezes gera uma a o delet ria ao meio ambiente isso 65 3236 3237 3238 3239 3240 3241 3242 3243 3244 3245 3246 3247 3248 3249 3250 3251 3252 3253 3254 3255 3256 3257 3258 3259 3260 3261 3262 3263 3264 3265 3266 3267 3268 3269 3270 3271 3272 3273 3274 3275 3276 3277 3278 3279 3280 3281 3282 3283 3284 3285 A SR ZILDA VELOSO MMA O que n s chegamos a avali o que se inserir essas outras atividades que hoje n o s o pass veis de licenciamento ambiental eu vou ter que ter um dispositivo nessa Resolu o para mudar a 01 de 1986 e a 237 Inserir nessas atividades como controladas pelos rg os ambientais Foi essa conclus o que n s tivemos que culminou em extenso debate na reuni o passada O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Ainda dizendo que em 2020 n s vamos fazer um novo inventario ou vai que n s vamos ter que monitorar a efetividade da Resolu o de alguma maneira A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Eu queria dar uma ideia n o sei se loucura mas e se o Corpo de Bombeiros que faz a vistoria em edif cios hot is shopping colocassem isso no auto de vistorias Ser que n o seria poss vel s uma ideia Do bombeiro no momento de fazer o auto de vistoria destes edif cios ser que ele n o poderia fazer essa exig ncia A SR ZILDA VELOSO MMA O Bombeiro n o rg o intrigante d
208. t rio como uma forma de fazer men o ao compromisso que existe na Conven o de Estocolmo ainda que n o seja mandat rio que tenha sido Do jeito que foi escrito est como o tom de recomenda o n o tem nada mandat rio Eu acho uma forma de deixar uma porta aberta para quem sabe uma futura discuss o de como vai se fazer o controle dessas empresa de manuten o que eu tamb m acho que a informa mais adequada de fazer Mas eu acho que deixar esse artigo uma forma de fazer uma men o tamb m ao compromisso da Conven o e abrir uma discuss o futura quem sabe mas n o se n o colocar nada mandat rio agora para isso porque n s 94 4678 4679 4680 4681 4682 4683 4684 4685 4686 4687 4688 4689 4690 4691 4692 4693 4694 4695 4696 4697 4698 4699 4700 4701 4702 4703 4704 4705 4706 4707 4708 4709 4710 4711 4712 4713 4714 4715 4716 4717 4718 4719 4720 4721 4722 4723 4724 4725 4726 4727 sabemos que n o poss vel a gest o Mas eu acho que deixar esse artigo eu acho que n o prejudicaria em nada O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Eu n o conhe o resolu o que n o que seja mandat ria se n o para ser mandat ria n o precisa colocar na resolu o porque vai ser cobrado como mandat ria Como n o o Pnud que cobra o Minist rio P blico at os considerandos at o que n s n o pusemos cobrado A SR ZILDA MARIA FARIA V
209. tamb m pelo Governo de S o Paulo Ent o n s nos comprometemos nesse sentido de viabilizar essas reuni es bilaterais para que a CNl e a Abrafat possam debater bilateralmente com alguns outros membros da C mara T cnica quem quiser quem achar que isso importante e n s possamos de 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 166 167 168 169 170 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 alguma forma viabilizar isso e n o deixar deriva esse em tema Ent o s corroborando com o que o M rcio colocou sobre essa ideia de invers o de pauta e um pouco mais de debate e colocando o DConama disposi o disso O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu conversei com a Abrafat esta semana e n s j colocamos as d vidas para a associa o eu imagino que ela vai responder isso no futuro Ent o de nossa parte n s podemos fazer a reuni o na hora que voc s quiserem n o tem problema nenhum mas as nossas d vidas j est o colocadas O SR MARCELO PEREIRA MANARA Proam Eu tenho uma d vida como seguir essas reuni es como propostas com cada Conselheiro Primeiro j antecipando uma solicita o de que tenhamos a maior transpar ncia poss vel E que toda e qualquer discuss o inclusive essa que o Doutor Pedro mencionou os resultados delas os apontamentos sejam di
210. tc da facilidade de controle a quest o do licenciamento uma s rie de coisas n s t nhamos restringido o universo ao qual essa norma estaria sendo aplicada E agora 55 2736 2737 2738 2739 2740 2741 2742 2743 2744 2745 2746 2747 2748 2749 2750 2751 2752 2753 2754 2755 2756 2757 2758 2759 2760 2761 2762 2763 2764 2765 2766 2767 2768 2769 2770 2771 2772 2773 2774 2775 2776 2777 2778 2779 2780 2781 2782 2783 2784 2785 nesse art 22 n s temos que decidir o que vamos fazer em rela o essas outras categorias que est o a que n o est o no Anexo A SR ZILDA VELOSO MMA A proposta muda um pouco o caput onde n s inserimos em outros locais de grande circula o de pessoas Tira o abaixo discriminados Herrique No caput ai no caput sai o abaixo discriminado isso Dever ser procedida de acordo com orienta o a ser fornecida pelo rg o Ambiental competente at impreterivelmente 2025 A eu coloquei um nico para as atividades sujeitas a licenciamento ambiental dever o as exig ncias dessa Resolu o fazer parte do processo de licenciamento ambiental prioritariamente para as atividades abaixo listadas Eu tirei tudo quilo que n o licenci vel e deixei Unidade de Servi os de Sa de similares portos marinas e terminais aeroportos rodovia licenciada Ferrovias hidrovias Tira as datas de todos As datas ficam s o 2025 para n o causar confus o E empres
211. te da CTQAGR Ibama E porque eu tenho a impress o de que n s j discutimos isso e que isso ficou contemplado no gerenciamento n o ficou no cap tulo tr s A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Eu at sugeri que ele fosse para o gerenciamento mas ele acabou ficando na destina o final mesmo O SR N O IDENTIFICADO M rcio o 27 foi retirado N o n o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Estamos discutindo O SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DConama MMA S para lembr los de utilizar o microfone nas interven es e se apresentarem Certo E eu sou Jo o do DConama eu me esqueci de me apresentar O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama N s falamos em tratamento em algum e por isso que n s colocamos uma defini o de tratamento n o N s definimos na reuni o passada tratamento como conjuntos de procedimentos com a finalidade de reduzir a concentra o de PCB a partir de processo de descontamina o de equipamentos materiais de fluidos possibilitando a reclassifica o ou a destina o final ambientalmente adequada Quando n s fizemos isso n s fizemos por alguma raz o em algum lugar n s fal vamos em tratamento E eu entendo que isso aqui abrangeria essa preocupa o do artigo n o A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Justamente ele abre a possibilidade de destina o final ou reclassifica o Aqui n s estamo
212. te dela est jogando ou n o est jogando se est emitindo odor ou n o est Esse o aspecto que coberto na licen a a licen a em nenhum momento entra na qualidade dos produtos Ent o o problema que est colocado aqui n o se resolve com o licenciamento Ent o n s temos que descobrir dentro desse Pa s quem a entidade respons vel por qualidade de produto Esse cara que tem que ter o mandato para ver se o PCB est pecebeando se o leo est oleando enfim Desculpe a brincadeira mas exatamente isso Essa a mesma conversa que vai ter com micronutriente com qualquer res duo perigoso que venha a ser reciclado e virar um produto N s n o temos mandato para testar a qualidade do produto a menos que mudou alguma legisla o que eu desconhe o O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Algu m quer fazer mais alguma coloca o sobre esse tema A SR ZULEICA NYCZ Apromac Seguindo mais ou menos o mesmo eu tamb m vi ali na parte de apresenta o d relat rios e fiquei um pouco na d vida quem seria o destinat rio e claro n o oi mesmo assunto que o Pedro est levantando mas tem uma parte que eu n o estou encontrando agora em que fala dos Voc s lembram dos registros cronol gicos e dos relat rios inclusive com periodicidade anual N o diz para quem deve ser entregue se para o rg o licenciador se para o Ibama se para o MMA e quem vai ent o de posse
213. ter que ser amostrado at 2024 e meio e removido Agora eu n o sou mandat rio da C mara T cnica A C mara T cnica um f rum de discuss o democr tico sen o n o precisava ter a C mara T cnica a palavra continua em aberto o setor produtivo tem que se manifestar Voc s t m que defender as suas posi es aqui O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Olha eu n o quero voltar a discutir o art 14 ou vamos voltar a discutir o art 14 Existe uma quest o de ser fact vel ser feito ou n o ser fact vel N s vamos tentar fazer uma reda o para esse art 23 para ver se atende minimamente o que se quer N s poder amos estar trabalhando com m todos estat sticos mais rigorosos ainda que 95 99 poder amos trabalhar e mudar todo o cen rio em discuss o Ent o que o Brasil tem uma dificuldade que outros Pa ses a maioria dos Pa ses n o tem um Pa s muito grande e que a regra de defini o est vindo agora e n o veio l atr s Ent o n s temos pouco tempo para poder trabalhar nosso tempo realmente est muito apertado est muito apertado A quest o n o de n o querer fazer n o O Presidente chegou para n s darmos um prazo Ent o a defesa que n s fazemos vamos seguir uma linha ou vamos ter que rediscutir tudo de novo O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Devolvo a presid ncia a quem de direito 54 2687 2688 2689 2690 2691 2692 2693 2694 2695 2696
214. tida A quest o que eles colocam que sempre as empresas que fazem re refino fazem essa averigua o quanto a rela o de contendo ou n o PCB E interessante que esse leo possa ter uma aplica o mais nobre para uso em lubrificantes j que esses leos lubrificantes que s o trabalhados com mais tempo dentro do refino para se tornarem tamb m isolantes Como eles perdem a propriedade de isolamento voc poderia estar utilizando esses leos com propriedades lubrificantes que eles teriam essa condi o Basicamente isso que eles est o propondo para que haja essa previs o legal obviamente daqueles leos que s o considerados contaminados como PCB O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Eu em princ pio sou muito resistente a voc fazer a reserva de mercado Eu acho isso uma op o que pode ser feita se houver interesse por parte dos possuidores como eles podem ter outras op es N o h muita diferen a entre voc fazer re refino e usar isso como combust vel Tamb m s o derivados de Petr leo e s o usados Ent o esse n o um argumento muito bom Tem um outro argumento pior do que esse n s estamos falando em leos que podem por 50 miligramas quilo de PCB e associado a essas 50 miligramas por quilo de PCB eu vou ter outro tanto de Benzenos Cloratos A que est fala l sobre originais Eu vou ter pelo menos 100 miligramas de clorados precursores de dioxinas e furanos que v o ser usad
215. tina o Ent o eu pergunto novamente ao setor el trico que sempre o sabatinado aqui se temos algum elemento novo 400 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 417 418 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441 442 443 444 445 446 447 448 449 em rela o a essa quest o Se n o n s vemos discutir um pouco a proposta que o Ibama que n s n o discutimos na ltima reuni o porque o Doutor Gilberto n o estava presente que o autor da proposta E agora que ele est aqui n s podemos sabatinar melhor e entender melhor qual era a ideia O SR WANDERLEY COELHO BAPTISTA CNI Temos uma pessoa da rea da manuten o aqui Voc pediu vamos tentar responder primeiro a quest o da manuten o A SR IVONICE CAMPOS Femase Bom dia a todos Ivonice Campos do F rum de Meio Ambiente e Setor El trico N s gostar amos de apresentar o Engenheiro Leonardo Labarrete que da opera o e manuten o da Cemig que veio nos auxiliar para melhor entender as quest es Foi muito observada pelo senhor Pedro de S o Paulo a dificuldade na quest o do acompanhamento e das empresas que realizam os processos de opera o e manuten o O SR LEONARDO LABARRETE Cemig Bom dia a todos N s tivemos dificuldade em entender o significado dessa palavra o reuso que no setor el trico n s entendemos como regenera
216. to n s vamos para o grande problema do qual o Brasil hoje entrou que a contamina o cruzada voc coloca aquilo no papel beleza est lindo mas a v o come ar as empresas de manuten o n o seguirem esse processo daqui 11 549 564 570 572 h pouco voc est com a mesma quantidade de PCB em um volume de gua muito maior Ent o voc est aumentando a quantidade de res duo O SR LEONARDO LABARRETE Cemig Essa preocupa o n s estamos entendendo aqui que o art 21 cobre essa preocupa o com a contamina o cruzada quando ele fala que os equipamentos de manuten o utilizados para reuso e descontamina o dos fluidos contaminados e dos fluidos PCB somente poder o ser utilizados em equipamento classe Il e III O SR DANIEL CROSS TECORI Eu concordo mas de novo isso para o mundo perfeito em que voc tem uma fiscaliza o e voc tem uma garantia como conseguir garantir isso Se voc tivesse unidades espec ficas para manuten o de equipamentos PCB beleza se tivesse uma fiscaliza o que garantisse isso tudo bem mas ele um em processo em que voc se essa mesmo empresa por qualquer fato que seja utilizar esse equipamento que ele fez a regenera o de um leo contaminado a manuten o de um Gera o mesmo de leo contaminado daqui h pouco eu vou fazer regenera o do leo n o contaminado voc est aumentando o res duo Eu acho assim perfeito timo se isso fo
217. trico fazendo esse trabalho sem essa preocupa o e s o empresas que t m essa consci ncia Ent o quanto mais aberto ficar esse tema menos a chance de n s conseguirmos chegar no objetivo que a destina o do PCB 13 649 650 651 652 653 654 655 656 657 658 659 660 661 662 663 664 665 666 667 668 669 670 671 672 673 674 675 676 677 678 679 680 681 682 683 684 685 686 687 688 689 690 691 692 693 694 695 696 697 698 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Se eu entendi o procedimento da Cemig qualquer opera o s feita ap s an lise do teor de PCB Ent o se isso uma regra para o setor el trico e isso ser colocado como regra n o sei se voc percebe onde n s vamos chegar Todos os equipamentos ser o inventariados e ser o monitorados Todos eles Ou durante essa fase ou na destina o e aquela conversa de fazer por lote vai por terra Vai sim Ele falou o que ele falou se eu n o estou enganado que antes de fazer a regenera o a Cemig analisa o teor de PCB e depois analisa o que chega A SR IVONICE CAMPOS Femase O senhor tem raz o Desde o primeiro momento do tempo ainda do GT o setor el trico sempre se comprometeu que por ocasi o da destina o todos os equipamentos ser o amostrados O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo N o isso que eu ouvi aqui o depoimento n o foi esse aqui s para t
218. u acho interessante se n s consegu ssemos dividir a manuten o do equipamento considerado contaminado por PCB e n o contaminado em um mundo perfeito e maravilhoso isso seria timo O problema o seguinte hoje n s n o temos controle nem do que necess rio Ent o por exemplo hoje existem leil es de transformadores que n o apresentado por exemplo laudos Ent o pode estar daqui h pouco vendendo equipamento contaminado por PCB e ningu m sabe Ent o voc imagina se daqui h pouco voc abrir para uma coisa bem espec fica como o pr prio Presidente colocou existem N empresas mesmo a empresa qualificada como uma empresa pequena como controlar isso Ent o eu entendo n o querendo puxar a sardinha para o meu lado mas querendo ir para o lado de qual a real necessidade dessa Resolu o que eliminar o PCB que tem que ser o mais restritivo poss vel N o existe solu o t cnica Tudo bem Se procura alguma coisa Mas existe A reclassifica o um processo em que voc elimina o PCB voc n o simplesmente fica postergando a coisa Voc elimina o PCB e n o tira o equipamento de uso Ent o voc na verdade n o adianta retirada de um equipamento considerado contaminado com PCB de uso N o Voc reclassifica ele de res duo para n o res duo e est resolvido o problema resolve se o problema de elimina o do PCB e voc n o tira o equipamento de uso Ent o eu acho que se n s come armos a abrir mui
219. u ainda n o Marcar esse par grafo todo em amarelo O SR GILBERTO WERNECK Ibama Eu tenho uma vers o aqui do dia 05 de Fevereiro desse ano e est com o mesmo erro N s vamos ter que pegar um pouco antes Eu n o tenho nada aqui Deixa em amarelo que n s consertamos O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Pinta todo o par grafo nico de amarelo E a eu vou propor que Bom deixa me fazer uma proposta s no final Disposi es finais As infra es e as disposi es previstas nessa Resolu o sujeitar o Isso aqui normalmente a jur dica corta Eu n o sei se n s queremos cortar agora ou deixar para a jur dica Por mim tudo bem Deixamos para a jur dica Est bom Art 34 Considera se revogada com a presente Resolu o a Instru o Normativa Eu tenho uma d vida aqui Eu posso propor uma reda o que juridicamente n o valha mas eu acho que fica mais elegante porque Eu acho que bota assim Essa Resolu o substitui a Instru o Normativa tal e tal Fica melhor porque essa Resolu o substitui a Resolu o porque revogar fica um termo forte Entende Eu vou revogar uma Instru o Normativa que um instrumento legal inferior feito por um rg o que n o existe mais Ent o fica um neg cio meio esquisito Eu acho que fica mais elegante eu n o sei se a jur dica vai concordar com isso Data m xima v nia talvez seja melhor n s dizermos simplesmente essa Re
220. u cheguei l na AES Sul sou da Cetesb bati l numa subesta o Se eu pegar o CNPJ dessa subesta o que ela tenha o CNPJ pr prio normalmente tem Eu vou entrar no Cadastro T cnico Federal do Estado de S o Paulo conveniado do Cadastro T cnico Federal eu entro l e digito o CNPJ e baixo o relat rio daquele CNPJ O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Isso se for CNPJs diferentes O SR N O IDENTIFICADO Mesmo se n o for a empresa tem que consolidar O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Vamos pensar do ponto de vista operacional Quando que voc vai baixar l na subesta o X Y Z Se der algum problema se n o der voc n o vai baixar E se e deu a tipo auditagem a vai chegar l vai baixar o relat rio do Cadastro T cnico Federal vai sentar com eles e vai dizer Meu amigo l voc s declararam isso aqui de onde vem isso Eles v o dizer N o isso aqui veio daquela outra unidade que est l isso daqui veio daqui Vai acontecer isso n o vai Mas o que n s estamos imaginando que essa atua o do rg o Estadual controlando a destina o a vai se d em situa es de controle efetivamente de fiscaliza o praticamente n o como a rotina A rotina a informa o isso a j o pente fino do imposto de renda quer dizer no dia a dia o cara est declarando que est l se ele caiu na malha fina N o isso N o n
221. ue 50 miligramas por quilo para materiais perme veis menor que 50 miligramas por quilos S o miligramas n o microgramas um M ali em vez do L miligrama ent o um M no lugar do J est l para materiais perme veis em vez de imperme veis A SR LESLIE FREITAS DA SILVA WPA Eu s queria dizer que para materiais perme veis na pr tica n o existe uma descontamina o ou se disp e em aterro ou incinera 80 3981 3982 3983 3984 3985 3986 3987 3988 3989 3990 3991 3992 3993 3994 3995 3996 3997 3998 3999 4000 4001 4002 4003 4004 4005 4006 4007 4008 4009 4010 4011 4012 4013 4014 4015 4016 4017 4018 4019 4020 4021 4022 4023 4024 4025 4026 4027 4028 4029 4030 O SR M RCIO ROSA RODRIGUES DE FREITAS Presidente da CTQAGR Ibama Se amanh tiver j est coberto a Se n o tem n o tem n o vai ser usado n o N o vai ser vi vel Dr Zuleica por favor A SR ZULEICA NYCZ APROMAC Ent o a quest o do tratamento t rmico aqui que discut vel Porque o documento da Basil ia para os guidelines para tratamento do pops ele utilizado para PCBs por recomenda o do guia para PCBs da Basil ia do qual o Brasil tamb m signat rio e ratificador do tratado E eles falam exatamente isso que o senhor Pedro estava falando para disposi o que aqui no caso est falando em destina o Ent o tem que para ele ser destinado corretamente ele tem
222. ui ser uma C mara T cnica os Conselheiros que est o aqui tenham o poder para discutir e votar as propostas mas mais um desgaste que voc est trazendo para c e eu acho que n o producente Desculpa a franqueza mas eu penso exatamente dessa forma Obrigado O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Uma vez que a proposta foi retirada de pauta n s podemos prosseguir at 13h00 Vamos para o pr ximo artigo Por gentileza art 22 O SR GILBERTO WERNECK lbama A retirada de uso dos transformadores capacitores e demais equipamentos e materiais el tricos e industriais contaminados por PCB e PCB que se encontram em opera o e instalados em locais de grande circula o de pessoas abaixo discriminados dever ser processada prioritariamente de acordo o cronograma apresentado juntamente com o invent rio por ramo de atividades 1 escolas e pr dios residenciais at 2017 2 unidades de servi os de sa de e similares at 2017 3 portos marinas e terminais 2018 4 aeroportos rodovias ferrovias e hidrovias at 2017 5 casas de show sala de espet culo e est dios de futebol at 2017 6 empresas operadoras dos sistemas ferrovi rios e metrovi rios at 2017 7 locomotivas at 2017 8 pr dios p blicos at 2018 at 2018 9 shopping centers at 2018 10 pr dios comerciais e bancos at 2018 11 demais setores at 2018 O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo
223. uido isolante determinado por an lise laboratorial realizada conforme as prescri es dessa Resolu o antes de sua destina o comercializa o ou manuten o devendo ser gerenciado de acordo o respectivo resultado anal tico Propostas nessa reda o desse artigo senhores A SR LORENZA ALBERICI DA SILVA Pnud Se a ideia que o equipamento quando ele for retirado quando ele for retirado para manuten o e essa manuten o por interventiva ou seja ela mexa no leo na quantidade de leo eu acho que isso uma situa o um pouco diferente da quest o do tirar em opera o Eu acho que talvez s colocar l no in cio do par grafo da proposta do Minist rio todo equipamento isolado a leo quando sofrer manuten o interventiva no leo isolante ou for retirado da opera o e a continua o texto do jeito que est Eu acho que ficou claro pelo menos para mim Todo equipamento a leo quando sujeito manuten o que envolva interven o no leo isolante ou seja retirado de opera o Agora permanece Dever ter o teor de PCB em seu fluido isolante determinado para an lise laboratorial realizado conforme as prescri es dessa Resolu o O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo de S o Paulo Com essa reda o fico claro que todo equipamento ser monitorado Todo sem exce o 27 1343 1344 1345 1346 1347 1348 1349 1350 1351 1352 1353 1354 1355 1356 1357 1358 1359 1360
224. v o estar no registro cronol gico Munido disso que a empresa tem que manter por no m nimo cinco anos que um tempo na minha opini o alto vide os processos que ficam no Ibama rolando cinco anos imagine Servi o p blico sabe da conta de processo Agora empresa voc guardar uma pasta por cinco anos em uma empresa enfim Essas informa es junto com as declara es ou seja uma comprova o meu extrato est aqui eu tenho isso equipamento eu tenho isso destinado Quando voc for a campo voc vai pedir comprova o disso que voc declarou e a cada caso um caso e a cada empresa vai ter o seu registro cronol gico diferente Certo O que isso nos permite Que todas as informa es dessas tabelas eu possa fazer compara o por empresa por grupo empresarial por Estado por Regi o Simples assim O SR PEDRO PENTEADO DE CASTRO NETO Governo do Estado de S o Paulo Um depoimento agora n o nem um coment rio Eu trabalho na Cetesb algum tempo e n s vimos tentando fazer invent rios n o s de PCB como do res duo de emiss o nunca consegui terminar Vou fazer uma pergunta Eles v o remeter isso para voc s Algu m vai validar esses dados O SR GILBERTO WERNECK Ibama O sistema autodeclarat rio 102 5076 5077 5078 5079 5080 5081 5082 5083 5084 5085 5086 5087 5088 5089 5090 5091 5092 5093 5094 5095 5096 5097 5098 5099 5100 5101 5102 5103 5104 5105 5106 5107 5108 51
225. ver o ser acondicionados armazenados e descartados como res duos de PCB em embalagens e armazenados para tratamento futuro de todos os materiais utilizados no processo de limpeza Por algum descuido essa reda o ficou truncada N s est vamos aqui agora tentando recuperar de onde que surgiu o inciso VIII embalagem e armazenamento para tratamento futuro e a nica coisa que ocorreu que ele do par grafo nico Foi s uma truncagem a pessoal Nada desanimador Henrique o inciso VIII Isso Pode ser retirado A armazenados e descartados como res duos de PCB Deixa me ver A SR SABRINA G ANDRADE MMA SRHU Eu sugiro deixar em amarelo para n s entendermos o que est acontecendo a depois O SR JO O HENRIQUE EVANGELISTA DConama MMA Mas para n s acabarmos com aquele ponto n o seria s colocar v rgula que dever o ser acondicionados Para acabar o ponto exatamente V rgula e que dever o A tira esse ap s o seu uso esses EPIs dever o Est o me soprando aqui Aqui dever o Pode cortar Henrique por favor a em vez desse e coloca que 90 4481 4482 4483 4484 4485 4486 4487 4488 4489 4490 4491 4492 4493 4494 4495 4496 4497 4498 4499 4500 4501 4502 4503 4504 4505 4506 4507 4508 4509 4510 4511 4512 4513 4514 4515 4516 4517 4518 4519 4520 4521 4522 4523 4524 4525 4526 4527 4528 4529 Isso que a E a pode tirar esses EPIs a Faz sentido O
226. vida E o Guia j est pronto j est publicado ele j est servindo de refer ncia para essa Resolu o e ele n o cumpre os requisitos da Conven o de Estocolmo Ent o se n s s vamos falar de transformadores ent o ter amos que falar das instala es militares por exemplo Ou eles v o entrar como uma Gen ricos Porque n o um local p blico mas uma instala o Eles t m E essa quest o do prazo n o Se o prazo vai ser at 2025 se isso for aprovado aqui queria cnamar at a aten o do Marcelo t m que ter medidas intermedi rias Marcelo medida intermedi ria ent o tem que estabelecer sim alguma coisa tem que ser feita antes para que esse cronograma d certo porque jogar assim 2025 me lembra daquela hist ria da Petrobr s que descumpriu plenamente a Resolu o Conama foi escandaloso quer dizer o mundo inteiro o Brasil teve que se curvar a uma empresa que descumpriu uma Resolu o de um prazo n o N o podemos passar por isso de novo Foi a NP desculpe me Mas um problema parecido porque a quest o do descumprimento de uma regra estabelecida numa Resolu o que n o tinha mecanismos que garantissem prazos anteriores que possibilitassem um monitoramento desse prazo Voc jogar para 2025 e todo mundo vai para casa n s j sabemos o que vai acontecer Ent o ter amos que criar regras mecanismos e dentro desses mecanismos a capacita o dos rg os Ambientais para que e

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