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Guidance for Use of CSM Recommendation - ERA

1. G 1 A classifica o dos perigos identificados pelo menos entre perigos associados a risco s genericamente aceit veis e perigos associados a riscos n o considerados como genericamente aceit veis permite dar prioridade avalia o do risco nos perigos que requerem medidas de gest o e de controlo do risco G 2 A classifica o dos perigos entre estas duas categorias baseia se no parecer de peritos e ser realizada em conformidade com a sec o 2 2 3 G 3 fornecida uma defini o de parecer de peritos no ponto G 2 c do artigo 3 As a criterion risks resulting from hazards may be classified as broadly acceptable when the risk is so small that it is not reasonable to implement any additional safety measure The expert judgement shall take into account that the contribution of all the broadly acceptable risks does not exceed a defined proportion of the overall risk G 1 Incumbe ao proponente avaliar se o risco associado a cada perigo identificado genericamente aceit vel e garantir que a avaliac o efectuada por peritos competentes ver definic es nos pontos G 2 b e c do artigo 3 G 2 Tendo em conta que uma auantificac o detalhada do risco nem sempre possivel durante a fase de identifica o de perigos na pr tica um parecer de perito pode permitir decidir se o perigo considerado pode ser associado a um risco genericamente aceit vel nos casos seguintes ade c ok oe e ok eoe k
2. The proposer in charge of the risk management process required by this Regulation shall maintain a hazard record according to section 4 G 1 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais The actors who already have in place methods or tools for risk assessment may continue to apply them as far as they are compatible with the provisions of this Regulation and subject to the following conditions a the risk assessment methods or tools are described in a safety management system which has been accepted by a national safety authority in accordance with Article 10 2 a or Article 11 1 a of Directive 2004 49 EC or b the risk assessment methods or tools are reguired by a TSI or comply with publicly available recognised standards specified in notified national rules G 1 De acordo com o considerando 4 na Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 Os n veis de seguran a do sistema ferrovi rio comunit rio s o geralmente elevados E importante que a seguran a seja pelo menos mantida no decurso da actual fase de reestrutura o Os actores que j tenham m todos implementados para avalia o do risco podem continuar a aplic los desde que os mesmos sejam compat veis com as disposi es estabelecidas pelo regulamento relativo ao MCS Qualquer processo de avalia o dos riscos j implementado e que n o seja conforme com o MCS ter que ser revisto para garantir o respeito do
3. EXPLICA O DO PROCESSO PREVISTO NO REGULAMENTO RELATIVO AO MOS ssa 29 1 PRINC PIOS GERAIS APLIC VEIS AO PROCESSO DE GEST O DOS RISCOS 29 1 1 Principios gerais e ODITQ amp QOBS uses tura patet pnatt nez gue Fata tnc ntse cas amadadade ssa na du tu au aud ne nen 29 12 Gestao das nterlacEs dcos tates tr tab bonob brat SS o ooo o repo q 34 2 DESCRI O DO PROCESSO DE AVALIA O DO RISCO esent 37 21 Descri o Geral m oe a e a ed eee 37 2 2 Identifica o dos perigos osse nee RREERRRERRE 40 2 3 Utiliza o dos c digos de pr ticas e determina o do risco sss 45 2 4 Utiliza o de um sistema de refer ncia e determina o do risco ssesssuss 48 2 5 Estimativa e determina o expressa dos riscos ssssssee 50 3 DEMONSTRAC O DO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DE SEGURANGCA 54 ade c ok e oe oe ee oe oe oe oe ok oe oe oc oe oe oe oc oe oe kc oe oc oe oe e ke ke oe k oe eoe ke coke ode ok eoe oe ke ke oe oc oe oe oe oe oe oc oe oe oe oe ke oe kc oe oe kk oe oe ok oe oe oc eoe oe kkk oce oe oc oe oco oce ook x Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 4 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era
4. Guia relativo adop o de um m todo comum de seguran a para a determina o e avalia o dos riscos conforme referido no n 3 da al nea a do artigo 6 da Directiva 2004 49 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Regulamento relativo ao MCS Regulamento CE n da Comiss o de relativo adop o de um m todo comum de seguran a adop o de um m todo comum de seguran a para a determina o e avalia o dos riscos conforme referido no n 3 da al nea a do artigo 6 da Directiva 2004 49 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Ref 2 Quadro 4 Quadro de abreviaturas Abreviatura Significado ERA Ag ncia Ferrovi ria Europeia AIS Avaliador Independente de Seguran a ANS Autoridade Nacional de Seguran a CAR ST Crit rios de Aceita o dos Riscos para Sistemas T cnicos CE Comiss o Europeia EF Empresa s Ferrovi ria s EM Estado Membro ETI Especifica es T cnicas de Interoperabilidade GI Gestor es de Infra Estruturas MCS M todos Comuns de Seguranca OCS Objectivos Comuns de Seguranca ORNO Organismo notificado ORR Gabinete de Regulamentac o Ferrovi ria Reino Unido RISC Comit para a Interoperabilidade e Seguranca do Sistema Ferrovi rio SGS Sistema de Gest o da Seguranca Kak kkk kkk kk kkk kkk kkk kkk kkk kkk Kh kkk KKK kK KKK kK KK Kh Kk KKK KK KK KKK KKK KKK KKK KKK KK K
5. G 1 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais Artigo 9 2 Each national safety authority shall in its annual safety report referred to in Article 18 of Directive 2004 49 EC report on the experience of the proposers with the application of the CSM on risk evaluation and assessment and where appropriate its own experience G 1 A fim apoiar ANS nesta tarefa e de formular conselhos quanto forma de esta dar conta da sua experi ncia com a aplica o do regulamento relativo ao MCS a Ag ncia est a proceder an lise do modelo de relat rio anual O modelo ser facultado ANS Artigo 9 3 The European Railway Agency shall monitor and collect feedback on the application of the CSM on risk evaluation and assessment and where applicable shall make recommendations to the Commission with a view to improving it G 1 Nesta perspectiva a Ag ncia recolher informa es sobre as dificuldades encontradas pelos v rios actores que apliquem o MCS Para tal a Ag ncia poder consultar com o apoio da ANS as pessoas directamente respons veis pela aplica o do MCS O objectivo ter em conta na futura revis o do MCS as dificuldades encontradas aquando das primeiras primeiras aplica es do MCS Artigo 9 4 The European Railway Agency shall submit to the Commission by 31 December 2011 at the latest a report which shall include a an analysis of the experience with the application
6. da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 e do n 1 do artigo 15 da Directiva relativa a interoperabilidade do sistema ferrovi rio Ref 3 para uma altera o significativa s o necess rias uma abordagem a n vel de sistema e uma avalia o do risco para garantir a integra o e o funcionamento seguros dos subsistemas estruturais abrangidos pelas ETI no interior do sistema G 2 As ETI especificam os requisitos t cnicos de interoperabilidade do s subsistema s mas n o necessariamente todos os requisitos em mat ria de seguran a ver considerando 7 da ade c ok e e oe ee ke kk oe ok oe kkk oe oe oe oe oe kc kk oc k oe k ke ode e kkk ke he oe ok oe oe oe oe oe oe oe oe E kk oe ke oe kkk oe oc ok oe oe ke eoe oe ke A A A AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 13 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento K AK K d HK HK IK HK HHH HK SR SR RR SR SR SR SR K AK HOH HK KI SR SR IK II IH HE IK HOKE HK HK IK HK HK II HK IK KK IK HK IKK IKK KKK IK KKK KK KK KKK G 3 Directiva relativa a seguranca ferrovi ria Ref 1 necess rios a integrac o segura dos subsistemas ou componentes no
7. da referida directiva O Estado Membro deve submeter o projecto de norma de seguran a Comiss o declarando os motivos da sua introdu o O artigo 8 da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 prev que as justifica es invocadas para requerer um crit rio mais exigente de aceita o dos riscos bem como o projecto da regra de seguran a sejam analisados pela Comiss o que pode requerer assist ncia t cnica da Ag ncia de forma a verificar se o projecto de norma de seguran a n o constitui um meio de discrimina o arbitr rio ou uma restri o dissimulada as opera es de transporte ferrovi rio entre Estados Membros A Comiss o adopta em seguida uma decis o cujo destinat rio ser o Estado Membro em causa nos termos do n 2 do artigo 27 da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 Os crit rios adicionais que podem ser requeridos pela ANS no caso de autoriza es adicionais para coloca o em servi o devem respeitar os artigos 23 e 25 da Directiva relativa interoperabilidade do sistema ferrovi rio Ref 3 Consequentemente caso um ve culo j tenha sido autorizado num Estado Membro com base no crit rio de aceita o dos riscos descrito na sec o 2 5 4 o mesmo ve culo n o ser recusado noutro Estado Membro se n o satisfizer as regras de seguran a nacionais mais exigentes abordadas na sec o 2 5 5 ver tamb m a sec o 2 5 6 ade c ok oe e ok ee ke oe
8. desempenhada adequadamente b o organismo de avalia o que efectua o trabalho de avalia o deve entregar as suas conclus es ao organismo notificado ou entidade adjudicante no quadro de um relat rio de seguran a independente Esse relat rio ajudar o organismo notificado no fornecimento das suas conclus es sobre o cumprimento da ETI considerada G 2 Por for a n 2 do artigo 6 quer a avalia o seja efectuada pelo organismo notificado ou por um organismo subcontratado pelo mesmo ser evitada a duplica o do trabalho Artigo 7 4 When a system or part of a system has already been accepted following the risk management process specified in this Regulation the resulting safety assessment report shall not be called into question by any other assessment body in charge of performing a new assessment for the same system The recognition shall be conditional on demonstration that the system will be used under the same functional operational and environmental conditions as the already accepted system and that equivalent risk acceptance criteria have been applied G 1 Os Estados Membros e os organismos de avalia o devem aplicar o princ pio de reconhecimento m tuo relativamente s avalia es do risco realizadas em cumprimento do MCS O reconhecimento m tuo deve ser baseado em provas harmonizadas produzidas durante as actividades de gest o e avalia o do risco cobertas pelo MCS G 2 Se para um sistema
9. seguranca dos caminhos de ferro da Comunidade e que altera a Directiva 95 18 CE Conselho relativa s licencas das 2004 49 EC empresas de transporte ferrovi rio e a Directiva JO 164 DE 30 4 2004 p 44 i 2001 14 CE relativa a repartic o de capacidade da rectificada no JO L 220 infra estrutura ferrovi ria a aplicac o de taxas de 21 6 2004 p 16 utilizac o da infra estrutura ferrovi ria e a certificac o da seguran a Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 2 Regulamento CE N da Comiss o de relativo adop o de um m todo comum de seguran a para a Votada pelo determina o e a avalia o dos riscos conforme xxxx yy CE RISC a referido no n 3 al nea a do artigo 6 da Directiva 25 11 2008 2004 49 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Ref 3 Directiva 2008 57 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de Junho de 2008 relativa 2008 57 CE interoperabilidade do sistema ferrovi rio na JO L 191 de 18 7 2008 p 1 Comunidade Ref 4 Sistema de Gest o de Seguran a Crit rios de Crit rios de Avalia o SGS Avalia o para as Empresas Ferrovi rias e Gestores Parte A Certificados de 31 05 2007 das Infra Estruturas Seguran a e Autoriza es Ref 5 Decis o da Comiss o relativa adop o de um m todo comum seguran a comum para a avalia o da Votada pelo consecu o dos objectivos de seguran a conforme xxxx yy CE RISC a definido no artigo 6 da Directiva 2004
10. G 4 Em rela o aos requisitos do n 2 al nea g do Anexo III da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 o regulamento relativo ao MCS identifica qual a informa o resultante do processo de avalia o dos riscos que deve ser considerada como pertinente para a seguran a e portanto deve ser inscrita no registo dos perigos O processo de gest o de perigos MCS permite em seguida que a EF e o GI cumpram os seus requisitos SGS para a informa o relativa seguran a resultante do processo de avalia o do risco MCS O registo a gest o e o controlo de outras informa es de seguran a decorrem de outros processos ou procedimentos do SGS da EF e do Gl G 5 Em virtude do n 1 do artigo 2 a gest o de perigos requerida pelo regulamento relativo ao MCS para altera es t cnicas operacionais e organizativas significativas Caso a altera o n o seja significativa o processo de gest o dos perigos n o requerido G 6 Um processo de gest o dos perigos baseado num registo de perigos permite assim a o controlo da troca de requisitos de seguran a entre os diferentes actores envolvidos nas altera es significativas bem como b a gest o do estado dos perigos sob a responsabilidade do actor G 7 Para uma alterac o significativa a um sistema existente j aceite mas para a gual n o exista um registo de perigos o mesmo tem de ser criado actualizado e mantido para a parte do sistema que foi alte
11. expressa dos riscos para a demonstrar que o n vel de risco pelo menos t o baixo como o do sistema de refer ncia If the same safety level as the reference system cannot be demonstrated additional safety measures shall be identified for the deviations applying one of the two other risk acceptance principles Caso o n vel de seguran a id ntico n o possa ser demonstrado ou se os requisitos da sec o 2 4 2 n o estiverem satisfeitos as medidas de seguran a derivadas para o sistema em avalia o ser o insuficientes Nesse caso os perigos correspondentes n o devem ser kkk kkk kkk kk kk kkk kkk kkk kkk kkk kk kkk kkk Kk KKK KKK kK Kk Kk KKK Kk KKK Ka KK KKK KKK aK KKK KKK KKK KKK KKK KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 49 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency KA KKK HK HK IK HK HI HK HK K A K HK HK K K K HK IKI HOF KK II IH HE IK HOKE HK IK IK HK HK IH HK HK KK IK IK HK IKK KKK KKK KKK KK KKK considerados como desvios em relac o ao sistema de refer ncia Estes servem de base a um novo ciclo do processo iterativo de avalia o do risco descrito nas sec es 2 1 1 e 2 2
12. gina 37 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia 7 European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento He HHH HH HK HK IK HK HHH HK K IH HK HK K K HOH HK HIKE IF KK III HEHE HK HOH HK IK IK HK HK IH HK IK KK IK HK IKI KKK KKK KKK KK KK KK A hazard identification shall be carried out on the defined system according to section 22 G 1 G 1 G 2 G 3 G 1 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais The risk acceptability of the system under assessment shall be evaluated by using one or more of the following risk acceptance principles a the application of codes of practice section 2 3 b a comparison with similar systems section 2 4 c an explicit risk estimation section 2 5 In accordance with the general principle referred to in section 1 1 5 the assessment body shall refrain from imposing the risk acceptance principle to be used by the proposer Estes tr s princ pios de aceitac o dos riscos s o j reconhecidos como pr ticas poss veis para o controlo dos perigos e dos riscos associados dos sistemas ferrovi rios A possibilidade de utilizac o destes tr s princ pios de aceitac o dos riscos d ao proponent
13. o tem jan impacto na gt Registar decis o Outros crit rios poucas consegu ncias novidade reduzida i B N o significativa complexidade reduzida PES monitorizac o simples Registar e justificar alta reversibilidade decis o PRA A Altera o Significativa gt Aplicar MSC Figura 1 Utiliza o dos crit rios do Artigo 4 para avalia o da import ncia de uma altera o Artigo 4 2 When the proposed change has an impact on safety the proposer shall decide by expert judgement the significance of the change based on the following criteria h failure conseguence credible worst case scenario in the event of failure of the system under assessment taking into account the existence of safety barriers outside the system i novelty used in implementing the change this concerns both what is innovative in the railway sector and what is new just for the organisation implementing the change complexity of the change k monitoring the inability to monitor the implemented change throughout the system life cycle and take appropriate interventions reversibility the inability to revert to the system before the change m additionality assessment of the significance of the change taking into account all recent safety related modifications to the system under assessment and which were not judged as significant The proposer shall keep adequate documentation to justify his de
14. ria G 2 O n 1 do artigo 6 permite que o proponente designe qualquer organismo de avalia o que satisfa a os crit rios no Anexo II para verificar a aplica o correcta do processo MCS ao sistema em avalia o Tal estipulado sem preju zo das obriga es contratuais ou requisitos legais eventualmente aplic veis no Estado Membro em causa De forma a reduzir a duplica o de verifica es e os custos o proponente pode se o desejar decidir pedir ANS que aceite agir como organismo de avalia o independente Isto vem adicionar se s tarefas da ANS previstas no n 3 do artigo 6 do Regulamento relativo ao MCS A ANS livre de aceitar ou recusar o papel de organismo de avalia o excepto se a legisla o comunit ria ou nacional o exigir Em caso de recusa da ANS o proponente dever designar outro organismo de avalia o independente A ANS continuar respons vel pelas tarefas requeridas por for a da Directiva relativa seguran a ferrovi ria e a Directiva relativa interoperabilidade dos sistemas ferrovi rios Artigo 6 4 Where the significant changes concern a structural subsystem that needs an authorisation for placing in service as referred to in Article 15 1 or Article 20 of Directive 2008 57 EC the safety authority may act as the assessment body unless the proposer already gave that task to a notified body in accordance with Article 18 2 of that Directive G 1 Para al m da autoriza
15. 2 2008 JOVICIC avalia o dos riscos Ref 2 adoptado pelo RISC em reuni o plen ria de 25 de Novembro de 2008 Guia Dragan Actualiza o do documento de acordo com os coment rios sobre o Vers o 1 1 joule Todos regulamento relativo ao MCS formulados pelos servicos juridicos e 06 01 2009 linguisticos da Comissao Europeia Kak kkk kkk kkk Kk kkk kkk kkk kkk kK hk kkk kkk KKK KKK kK Kh KKK kK KK KKK KKK KK KKK Kak KKK KKK KKK KKK KKK KKK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc Vers o 1 1 P gina 3 de 64 European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency Li S RR K HK HK IK HK HHH HK K AK HK HK K K HOH HK RS K III IH KE HK HOKE HK IK IK HK HK IIH IKK KI KH KIKI KKK KK KKK KKK KK KKK Indice INFORMA O SOBRE O DOCUMENTO cuisine o erus eR kn eq i Fen cen ianajadadisiasdasa piadas v zan av can 2 Hist rico de altera es sssssssssssssssssssessseeeeeeene nennen nennen ARE E KARR E KARR KAR RKK enne nnn An 2 ndice 4 Eista de FIQUIAS PERSA GRE eet bete ttt GG 5 BET IERU o gd PPM 5 D INTRODU O aaa see inert b fen Sa 6 XEM AMDNO oa A a 6 0 2 Fora do mbito eissii risin orani S ANSE sinni Esia S
16. 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento KA HH HH HK HK IK HK HHH HK IK IH HK K A K K HOH HK HIKE IH KK II IH HE IK HOH HK IK IK HK HK IH HH KK KIKI KKK IKK KK KK KKK KKK KK KKK A identificac o de perigos pode limitar se aos perigos de alto nivel caso os c digos de pr ticas ou os sistemas de refer ncia pertinentes controlem completamente os perigos associados Whenever a code of practices or a reference system is used to control the risk the hazard identification can be limited to a The verification of the relevance of the code of practices or of the reference system b The identification of the deviations from the code of practices or from the reference system G 1 IG 2 IG 3 Este requisito deve ser considerado no contexto geral da sec o 2 2 relativa fase de identifica o de perigos Indica que em conformidade com as sec es 2 2 1 e 2 2 5 em caso de utiliza o de c digos de pr ticas e sistemas de refer ncia a identifica o de perigos necess ria mas pode ser considerada completa e assim n o portanto necess rio alargar a identifica o de perigos a um n vel de pormenor superior se os perigos identificados forem controlados a um n vel aceit vel pelos c digos de pr tica ou pelos sistemas de refer ncia seleccionados Em caso de utiliza o de c digos de pr ticas e sistemas de r
17. 49 CE do 25 1 1 2008 Parlamento Europeu e do Conselho Ref 6 0 6 Defini es normalizadas termos e abreviaturas 0 6 1 As defini es gerais termos e abreviaturas utilizados neste guia podem ser encontradas num dicion rio normal 0 6 2 As novas defini es termos e abreviaturas do presente guia s o definidos nas sec es que se seguem 0 7 Defini es espec ficas 0 7 1 Ver Artigo 3 c e ee ehe eee ok e oe eoe eoe eoe ke KK IK KK KK KKK KK KK KK KKK eee AAA AAA AAA KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 8 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B7 _ A European Railway Agency Ag ncia Ferrovi ria Europeia Guia para a aplica o do Regulamento He HHH HH HK HK IK HK HHH HK IK IH SR HK IH HOH HK RS SS SR IK IH IH HI IK HOKE HK HK IK SR HK RR HK IKK KIKI KIKI KKK KK IKK KK KK KK KKK 0 8 0 8 1 Termos e abreviaturas especificos Esta secc o define os novos termos e abreviaturas especificos que sao utilizados com frequ ncia no guia Quadro 3 Quadro de termos Termo Definic o Ag ncia Ag ncia Ferrovi ria Europeia ERA O presente Guia para a aplica o do Regulamento CE N da Comiss o de
18. Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency He HH HH HK HK IK HK HHH HK K AK HK HK K AK K K HK IH IK IH KIKI IIH HIKE IO KE HK HK IK HK HK IIH HK KK IKK KIKI KH KKK KKK KK KKK KK Figura 1 Estrutura de gest o do risco previsto no regulamento relativo ao MCS This iterative risk management process a shall include appropriate quality assurance activities and be carried out by competent staff b shall be independently assessed by one or more assessment bodies G 1 A aplica o do processo de avalia o do risco despoletada por uma altera o categorizada como significativa ver Figura 3 O processo iterativo de gest o do risco termina com a aceita o pelo proponente da altera o significativa com base no relat rio de avalia o de seguran a fornecido pelo organismo de avalia o para o sistema em avalia o ver n 1 do artigo 7 Depois disso se durante a opera o e manuten o do sistema se revelar necess rio introduzir outra altera o a import ncia dessa altera o deve ser avaliada Caso a altera o seja considerada significativa o MCS deve ser aplicado nova altera o G 2 A defini o de pessoal competente dada no ponto G 2 b da explica o do Artigo 3
19. European Railway Agency He HHH HH HK HK IK HK HHH HK IK KH HK K A K K HOH HK RS SR RR RSS HHI IK IK HK IK IK HK HK IH HK IKK KIKI KIKI KKK KK IK KKK KK KK KKK 0 2 Fora do ambito 0 2 1 Este guia nao fornece orientac es quanto a forma de organizar operar ou conceber e fabricar um sistema ferrovi rio ou partes do mesmo N o define tampouco as disposi es contratuais ou acordos que possam existir entre actores no mbito da aplica o do procedimento de gest o de risco As disposi es contratuais espec ficas do projecto n o s o abrangidas pelo mbito do regulamento relativo ao MCS estando por isso exclu das tamb m do guia conexo 0 3 Princ pio deste guia 0 3 1 Este guia embora possa ser lido como documento independente n o substitui o regulamento relativo ao MCS Ref 2 Para uma maior facilidade de consulta cada artigo do regulamento relativo ao MCS foi transcrito para o presente documento A seguir s o fornecidas orienta es para ajudar a compreender o regulamento relativo ao MCS sempre que se considere necess rio 0 3 2 De forma a ajudar o leitor a estrutura do guia segue a estrutura do regulamento relativo ao MCS The articles and their underlying paragraphs from the CSM Regulation are copied in a text box in the present guide using the Bookman Old Style Italic Font the same as the present text That formatting enables to easily distinguish the original text of the CSM Regulation from the additio
20. Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency We okc oce e oc oc HK HI IK HHI KK oe oc I I oc oe HI IK oe oe IK HK IK IK KK K oe K oe oe oe oe HK IK oe oe HK KK oe oe KKK KKK KKK HK KKK KKK KKK k k k k G 2 Embora as redes ou infra estruturas enunciadas no n 3 artigo 2 estejam isentas do cumprimento do MCS o MCS 6 de aplicac o obrigat ria para o material circulante que circula tanto nessas redes como nas vias utilizadas pelos comboios convencionais Artigo 2 4 This Regulation shall not apply to systems and changes which on the date of entry into force of this Regulation are projects at an advanced stage of development within the meaning of Article 2 t of Directive 2008 57 EC G 1 O MCS n o aplic vel a sistemas e alterac es j iniciadas e em fase avancada de desenvolvimento data de entrada em vigor do regulamento relativo ao MCS ver Caso 3 na Figura 3 Parte se do princ pio que o proponente continua a aplicar os m todos por si adoptados para a avaliac o dos riscos at sua substituic o pelo regulamento relativo ao MCS ver Figura 2 G 2 Qualquer alterac o produzida ap s a entrada em vigor do MCS deve ser avaliada em conformidade com regulamento relativo ao MCS ver n 2 do artigo
21. a code of practice the proposer shall demonstrate that the alternative approach taken leads to at least the same level of safety Se uma ou mais condic es do c digo de pr ticas nao forem cumpridas pelo sistema em avaliac o o c digo de pr ticas respectivo pode ainda ser utilizado para controlar os perigos desde que o proponente demonstre que pelo menos o mesmo nivel de seguranca garantido If the risk for a particular hazard cannot be made acceptable by the application of codes of practice additional safety measures shall be identified applying one of the two other risk acceptance principles Isto pode ocorrer guando se revela gue o c digo de pr ticas respectivo n o cobre suficientemente os perigos identificados ex o c digo de pr ticas nao aplic vel a toda a gama de perigos Para esses perigos devem ser utilizados outros c digos de pr ticas ou um dos outros dois princ pios de aceitac o dos riscos para controlar os riscos associados ver tamb m o ponto 0 da secc o 2 3 1 kkk kkk kkk oe oe oe kk kkk kkk kkk kk k oe e ke ke oe kkk kk kkk kkk kkk kkk hk oe oe oe oe oe kkk ok oe oe kk oe oe ok oe oe ke kkk kkk kkk kkk Kak kK A A KK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Versao 1 1 Pagina 47 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e htt
22. and the compliance with safety requirements b the exchange of safety relevant information between different actors within the rail sector in order to manage safety across the different interfaces which may exist within this sector ade c ok e e oe ee oe kk oe ok eoe kc k oe oe oe oe oe ke kk kkk kkk ok oe oe kh kkk oe e oe kkk ok oe e hk oe oe oe oe oe hk oe ok oe kkk oe oc ok oe oe kkk kkk kkk oe kkk kkk kak kkk Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 10 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency Li S S S d HK HK IK HK HII HK K A K K HK K K HOH HK IKI HOH KI II IH HEI IK HOKE HK IK IK HK HK IH HK IKK KIKI KIKI KKK KK IK KKK KK KK KKK c the evidence resulting from the application of a risk management process G 1 Os processos de gest o e avaliac o do risco descritos no regulamento relativo ao MCS e na Figura 3 referem se aos processos implementados para avaliar os n veis de seguranca e o cumprimento dos reguisitos de seguranca de uma alterac o significativa Constituem portanto apenas uma parte do processo geral de gest o e avaliac o do risco previsto pelos sistemas de gestao da seguranca das empresas
23. aplicac o do Regulamento European Railway Agency Li S RR dS HK HK IK HK HHH HK IK IH HK HK K K HOH HK IK IK HOH IK IIH IH KE IK IK HK IK IK HK HK IT HK IK KK IK KK HK IKK KKK KKK KKK KK KK para as comunica es formais relativas ao funcionamento registos ferrovi rios restri es de tr fego funcionamento etc teis harmoniza o CRIT RIOS DE AVALIA O g 1 O SGS prev processos adequados para garantir que toda a informa o de seguran a pertinente actualizada e devidamente documentada de forma precisa completa e apropriada 9 2 O SGS prev processos adequados que permitem e formatar criar difundir e gerir o controlo das altera es introduzidas em todos os documentos pertinentes em mat ria de seguran a e receber compilar e armazenar arquivar toda a documenta o informa o pertinente em papel ou por outros meios sistemas de registo e assegurar que o pessoal recebe todos os documentos importantes actualizados e age em conformidade com os mesmos consoante o necess rio 9 3 O SGS prev processos adequados para assegurar a coer ncia a l gica e a boa compreens o da linguagem conte do g 4 As EF e os Gl prev em modalidades para impedir ou minimizar o surgimento de entraves comunica o deve ser fornecida prova da utiliza o de protocolos formatos normalizados para a informa o relacionada com a seguran a bem como de documenta o de todos os dados importantes
24. avalia o fornece os resultados da avalia o independente ao actor pertinente no mbito de um relat rio de avalia o ver n 1 do artigo 7 Sem preju zo do ponto G3 da sec o 1 1 7 cada actor designar um organismo de avalia o para a parte do sistema sob a sua responsabilidade Este organismo de avalia o avaliar independentemente a demonstra o da conformidade do subsistema com os requisitos de seguran a definidos na sec o 3 2 bem como a abordagem seleccionada pelo actor para essa demonstra o Dependendo da natureza do projecto poder ser necess rio coordenar as actividades dos diferentes organismos de avalia o Normalmente ao proponente com o apoio do seu organismo de avalia o que compete essa responsabilidade Os actores envolvidos fornecer o aos organismos de avalia o as evid ncias definidas na sec o 5 Any inadequacy of safety measures expected to fulfil the safety requirements or any hazards discovered during the demonstration of compliance with the safety requirements shall lead to reassessment and evaluation of the associated risks by the proposer according to section 2 The new hazards shall be registered in the hazard record according to section 4 Kak kkk kkk a kk kkk kkk kkk kkk kk kkk hk kkk kkk KKK kK kK Kk hk kkk KK KKK Kak KKK KKK Kh KKK KKK KKK KKK KKK KKK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 55 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu
25. da import ncia das altera es ver Artigo 4 11 G 1 A primeira verificac o visa avaliar se a alterac o tem ou n o impacto na seguranca Se altera o tiver impacto na seguran a os outros crit rios do n 2 do artigo 4 podem ser utilizados para determinar se a altera o significativa ou n o Este processo ilustrado na Figura 1 O crit rio relativo s consequ ncias em caso de falha pode ser utilizado por exemplo para determinar se as consequ ncias de uma falha de seguran a da altera o do sistema em avalia o s o mitigadas por medidas de seguran a existentes fora do sistema em avalia o Este crit rio em combina o com os outros pode em seguida permitir determinar se uma altera o com impacto na seguran a pode ainda ser gerida sem utilizar o MCS E da responsabilidade do proponente determinar qual a import ncia a ser dada a cada um destes crit rios para a altera o avaliada ir reee erre anaraa as senes 18 Figura 1 Utiliza o dos crit rios do Artigo 4 para avalia o da import ncia de uma altera o 19 Figura 2 Altera es relacionadas com seguran a vs entrada em vigor do MCS sss 21 Figura 1 Estrutura de gest o do risco previsto no regulamento relativo ao MCS 31 G 2 Como mostra o Figura 3 o processo iterativo de avalia o do risco inicia se com a defini o do sistema ver sec o 2 1 2 que utilizada como b
26. e gravidade semi quantitativa se a informa o quantitativa n o estiver suficientemente dispon vel ou mesmo qualitativa por ex em termos de processos para gest o de erros falhas sistem ticas quando a quantifica o n o seja poss vel The acceptability of the estimated risks shall be evaluated using risk acceptance criteria either derived from or based on legal requirements stated in Community legislation or in notified national rules Depending on the risk acceptance criteria the acceptability of the risk may be evaluated either individually for each associated hazard or globally for the combination of all hazards considered in the explicit risk estimation If the estimated risk is not acceptable additional safety measures shall be identified and implemented in order to reduce the risk to an acceptable level G 1 Os pontos G 1 da sec o 2 3 5 e G 1 da sec o 2 4 3 explicam que os crit rios de aceita o dos riscos para os riscos que s o cobertos pela aplica o de c digos de pr ticas e por compara o com sistemas de refer ncia similares s o impl citos G 2 Os crit rios de aceita o dos riscos expressos n o ser o necess rios portanto para avaliar a aceitabilidade dos riscos quando se aplica a estimativa expressa dos riscos ade c ok e e ke ee oe oe oe oe K kkk oe oe oe oe oe oe k oe oc oe oe e ke oe ode ok oe eoe ke oe ode oc oe eoe coke he oe ok oe oe oe oe oe oe oe oe oe a kc oe oe e oe oe ok
27. em conformidade com a secc o 1 2 2 c os requisitos de seguran a internos adicionais identificados no quadro das avalia es de seguran a e an lises de seguran a efectuadas ao n vel do subsistema ver o ponto G 2 na sec o 3 2 14 Ao n vel do sistema o proponente respons vel pela demonstra o de que o sistema cumpre os requisitos de seguran a decorrentes da avalia o do risco Kak kkk kkk kk Kh kkk kkk kkk kkk kkk kK kK Kk KKK kK KKK KK kK Kk Kk Kk KKK KKK Kak KKK KKK KK KKK KKK KKK KKK KKK KK KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 54 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia 7 European Railway Agency He HHH HH HK IK IK HK HHH HK K IH HK HK IH HOH HK KIKI HH III IH KI IK IK HK IK IK HK HK IH HK HK KK IK IKK HK IK KK KK KKK KKK KK KKK G 2 G 3 G 1 G 2 G 3 Guia para a aplicac o do Regulamento De forma a cumprir os reguisitos de seguranca atribu dos a cada subsistema nos pontos a e b acima cada actor respectivo desempenha avaliac es de seguranca e an lises de seguranca de forma a a Identificar sistematicamente todas as causas previs veis que contribuam para os perigos ao n vel do sistema em avalia
28. ferrovi rias e dos gestores de infra estruturas A secc o 1 1 1 no Anexo descreve a estrutura geral da gest o dos riscos abrangida pelo regulamento relativo ao MCS Este regulamento estabelece igualmente um processo de decis o harmonizado para a avaliac o da import ncia das alterac es ver Artigo 4 G 2 Em virtude do n 1 do artigo 2 os processos de gest o e avalia o de riscos do MCS abrangem os riscos de seguran a relacionados com altera es de natureza t cnica operacional e organizativa nos sistemas ferrovi rios Esses processos n o dizem respeito a outros riscos como por exemplo a gest o de riscos financeiros ou o risco de n o cumprimento de prazos de projectos Artigo 2 mbito Artigo 2 1 The CSM on risk evaluation and assessment shall apply to any change of the railway system in a Member State as referred to in point 2 d of Annex III to Directive 2004 49 EC which is considered to be significant within the meaning of Article 4 of this Regulation Those changes may be of a technical operational or organisational nature As regards organisational changes only those changes which could impact the operating conditions shall be considered G 1 Os MCS ajudam os actores a cumprir os reguisitos da al nea d do n 2 do Anexo III da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 no que respeita ao sistema de gest o da seguran a das EF e dos Gl Os crit rios de avalia o pertinente
29. o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency KKK HK IK HK HK IK HK KK KKK HK K IKK HK HK K K K IK K K K K K K KIKI HK IK IK HK IK IK KIKI KIKI KIKI k IKK A 1 G 1 Caso as medidas de seguranca se revelem ineficientes ou inadequadas o risco associado n o controlado de forma suficiente isto n o est controlado a um n vel aceit vel Em tais casos embora n o exista necessariamente um novo perigo os reguisitos do ponto G 3 da secc o 3 4 devem ser aplicados G 2 A implementac o de medidas de seguranca destinadas a cumprir os requisitos de seguranca podem causar novos perigos Isto pode dever se por exemplo a escolha de uma soluc o t cnica n o prevista pelos reguisitos de seguranca para a concepc o do sistema e dos subsistemas subjacentes G 3 Estes desvios e ou novos perigos bem como os riscos associados devem ser considerados como novos elementos para um novo ciclo do processo iterativo de avaliac o dos riscos descrito na secc o 2 c e ee ehe e eoe ok e oe oe oe eee oe ke ceo ke ee oe oe eee eoe eee ke ke ke eee eee AAA AAA Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 56 de 64 Nome do Ficheiro Revi
30. o dos perigos The proposer shall systematically identify using wide ranging expertise from a competent team all reasonabiy foreseeable hazards for the whole system under assessment its functions where appropriate and its interfaces All identified hazards shall be registered in the hazard record according to section 4 G 1 E muito importante que no nivel de pormenor considerado a identifica o do perigo esteja completa e que os perigos n o sejam nem esquecidos nem erradamente classificados relativamente ao s risco s genericamente aceit veis associados 9 Para o n vel de pormenor correspondente pode ser considerado o seguinte em termos de identificac o de perigos a todos os modos de operac o do sistema ou seja nominais e degradados as diferentes circunst ncias de opera o do sistema linha principal t nel ponte etc osfactores humanos ascondic es ambientais todos os modos previs veis e relevantes de falha de sistema outros potenciais factores que tenham incid ncia na seguranca do sistema em avaliac o to 02000 8 9 Como descrito no ponto G 1 da sec o 2 2 5 a avalia o do risco repetida tantas vezes quantas as necess rias at que os riscos individuais e ou gerais associados a todos os sub perigos identificados do ltimo n vel de pormenor sejam considerados aceit veis tendo em conta o crit rio de aceita o do risco associado Ver a sec o 2 2 3 par
31. o para uma frequ ncia baixa se dever ao facto do perigo n o ser cred vel devido s leis da f sica o perigo e o argumento para a frequ ncia baixa devem ser inscritos no registo de perigos ade c ok e e oe ee ke oe oe kkk kkk oe oe oe oe oe ke oe oc k oe oe kk ok oe eoe ok ke ode oce oe oe oe he oe ok oe eoe oe oe oe ke oe oe kk oe ok oe e E oe A x Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 42 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento Li HH HH HK HK IK HK HHH HK IK IH K HK K AK HOH HK IH IK HOF KIKI IIH KE IK HOKE HK IK IK HK HK IH HK HK HK KIKI KIKI KKK KK KKK KKK KK KKK G 3 G 4 G 5 medidas identificadas n o necess rio prosseguir a identifica o de perigos para al m desse n vel ou b caso certos aspectos destes perigos de n vel alto n o sejam controlados pelas medidas de seguran a existentes na defini o do sistema nem por quaisquer novas medidas identificadas a identifica o de perigos deve ser aprofundada a um n vel de pormenor superior para os aspectos n o controlados Portanto o processo de avalia o do risco repetido quantas vezes as necess rias at que o
32. o requerida para entrada em servi o de subsistemas estruturais a ANS pode igualmente verificar a correcta aplica o do processo MCS ao subsistema estrutural As explica es fornecidas para o n 3 do artigo 6 supra aplicam se por analogia ao n 4 do artigo 6 Artigo 7 Relat rios de avalia o da seguran a Artigo 7 1 The assessment body shall provide the proposer with a safety assessment report G 1 O objectivo do relat rio de avalia o da seguran a o de apoiar o proponente na aceita o de altera es significativas Sem preju zo dos requisitos legais aplic veis no Estado Membro o proponente mant m se no entanto respons vel pela aceita o da altera o dentro do sistema em avalia o Artigo 7 2 In the case referred to in point a of Article 5 1 the safety assessment report shall be taken into account by the national safety authority in its decision to authorise the placing in service of subsystems and vehicles G 1 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais ade c ok e e ok eoe oe oe e ok oe oe ok oe oe oe oc kkk kk kkk kkk k oe eoe ke he ode k oe oe oe ke he oe ok oe e hk oe oc kkk kk oe kc oe kkk kkk kkk kkk kkk kk kkk kk kak kkk KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 24 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e
33. oe oe oc oe oe oe hk oe a oe oe a okc oe oe kk oe oe kkk kkk kkk kk kk a ook xx Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 62 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency Lid d HK HK IK KK KK KKK HK HK HK HK K K K IK IK K K K K K K K IK IK IK IK IK HK IK KI KIKI KIKI KIKI KIKI KKK KK KK KK G2 Quando nao existe disponivel evid ncia devem ser fornecidas justificac es que ser o avaliadas pelo organismo de avaliagao G 3 Assim que um projecto conclu do os resultados da gest o dos riscos e do processo de avalia o do risco s o incorporadas no sistema ou se necess rio integrados no sistema de controlo dos risco da EF e do Gl no quadro dos seus sistemas de gest o da seguran a G4 Durante o ciclo de vida do sistema ou da opera o do mesmo podem ocorrer altera es significativas que requeiram que a documenta o de acompanhamento seja reanalisada acrescentada e ou transferida entre os diferentes actores e organiza es que utilizem os registos de perigos Assim aconselha se que se mantenha e actualize se necess rio as evid ncias documentais ver ponto G 1 da sec o 5 2
34. oe oe ok oe oe e oe oe oe oe kkk kk oe oe oe kk kkk kkk he ode kc oe eoe e oe ok oe oe oe eoe oe DA AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 52 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu DA 7 European Railway Agency Ag ncia Ferrovi ria Europeia Guia para a aplica o do Regulamento He HHH HH HK HK RR HK HHH HK IK AK HK K A RS HOH HK RS IH KIKI IIH HH IK OK HK IK IK HK HK RR HK HK KK SR SR SR SR SR RS SR SR SR KKK KKK KK KKK If a technical system is developed by applying the 10 9 criterion defined in point 2 5 4 the principle of mutual recognition is applicable in accordance with Article 7 4 of this Regulation Nevertheless if the proposer can demonstrate that the national safety level in the Member State of application can be maintained with a rate of failure higher than 10 9 per operating hour this criterion can be used by the proposer in that Member State G 1 Nao sao consideradas necess rias explicac es adicionais The explicit risk estimation and evaluation shall satisfy at least the following requirements d the methods used for explicit risk estimation shall reflect correctly the system under e assessment and its parameters including all operational modes the results shall be
35. que a EF e o Gl reportem aos fabricantes os problemas de seguran a que encontrem mesmo ap s a expira o do per odo de garantia dos equipamentos t cnicos Esta informa o pode permitir que os fabricantes avaliem a inadequa o respectiva em todos os outros sistemas similares que utilizam a mesma medida de seguran a e tomem medidas adequadas em rela o a todos os outros clientes suscept veis de serem afectados por este problema relacionado com a seguran a When agreement cannot be found between two or more actors it is the responsibility of the proposer to find an adequate solution G 1 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais When a requirement in a notified national rule cannot be fulfilled by an actor the proposer shall seek advice from the relevant competent authority G 1 O proponente que pretenda introduzir uma altera o significativa no sistema ferrovi rio deve encontrar uma solu o adequada quando n o seja poss vel chegar a acordo quer sobre a partilha dos riscos nas interfaces quer sobre a transfer ncia de perigos e medidas de seguran a entre os actores ade c ok e e oe kkk kk oe ok eoe e oe oe oe oe oe oe k kk k oe oe k k ok oe oe oe ok ke ode ok oe eoe oe che oe kc oe eoe oe oe oe oe oe oe oc ke oe ok oe oe e oe ok oe oe oc eoe oe ke oe ok oc oec oke oc ok oco kx Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 35 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUI
36. resultantes da aplica o do processo MCS de forma a permitir a realiza o dessas avalia es para os sistemas ferrovi rios e respectivas interfaces Quando pertinente os resultados da configura o de cada sistema utilizado em opera o devem ser colocados nos arquivos do proponente pelo menos durante o tempo de vida do sistema Salvo acordo em contr rio no in cio do projecto ou outros actores envolvidos devem igualmente arquivar os seus pr prios resultados de an lise de risco e de seguran a WK KK ehe e eoe ok e HK KK KK KKK KKK KK RARA RARA AAA AAA AAA AAA AAA AAA Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Versao 1 1 Pagina 63 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu BA Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed Pe AE Guia para a aplica o do Regulamento He HHH HH HK HK IK SR So HHH HK IK RR HK HK K AK K HK IH IK IOI HK IH IH HH IK IK HK HK IK HK HK IIH HK KK Z SR SR RR SR KKK KKK KKK KK KK ANEXO Il AO REGULAMENTO RELATIVO AO MCS Crit rios a cumprir pelos Organismos de Avalia o The assessment body may not become involved either directly or as authorised representatives in the design manufacture construction marketing operation or maintenance of the system under assessment This does not exclude the possibility of a
37. sufficiently accurate to serve as robust decision support i e minor changes in input assumptions or prereguisites shall not result in significantly different reguirements G 1 De modo a cumprir estes reguisitos dever ser tido em conta o seguinte a a an lise expressa de risco tem em conta todos os modos operacionais pertinentes tanto os modos de funcionamento nominais como degradados do sistema em avaliac o os resultados sao apresentados num formato compativel com o crit rio de aceitac o dos riscos de modo a permitir a comparac o dos riscos avaliados com os crit rios demonstrado que todos os par metros significativos do modelo de riscos relativos aos riscos considerados sao tomados em considerac o utilizado um m todo capaz de produzir um estudo de impacto compromisso com base num parecer e de uma an lise de perito em relac o aos diferentes parametros significativos de modelo de risco para a estimativa e determinac o expressas dos riscos todas as op es de par metros e todos os resultados s o compreensivamente documentados e justificados os resultados fornecidos s o acompanhados de uma an lise de sensibilidade dos principais contribuidores de risco de forma a demonstrar que uma modifica o moderada dos par metros de entrada n o resulta em requisitos de seguran a significativamente diferentes os resultados s o documentados com um n vel de detalhe suficiente para
38. within the responsibility of the proposer In particular the proposer shall decide with agreement of the actors concerned who will be in charge of fulfilling the safety requirements resulting from the risk assessment This decision shall depend on the type of safety measures selected to control the risks to an acceptable level The demonstration of compliance with the safety requirements shall be conducted according to section 3 De acordo com o n 2 do artigo 5 o proponente deve aplicar o processo de gest o dos riscos descrito no MCS A defini o 11 de proponente referida no Artigo 3 explica quem pode ser o proponente Em virtude n 3 do artigo 5 o proponente pode solicitar que os fornecedores e os prestadores de servi os incluindo os seus subcontratados participem no processo de gest o dos risco uma vez que as suas actividades s o suscept veis de ter um impacto na seguran a do sistema ferrovi rio Os proponentes s o geralmente gestores de infra estrutura e empresas ferrovi rias pois t m a responsabilidade principal pelo funcionamento do sistema ferrovi rio e o controlo dos riscos associados Mas as entidades adjudicantes e os fabricantes podem tamb m ser considerados proponentes a os fabricantes podem realizar uma avalia o do risco caso necessitem autoriza o para colocar em servi o uma aplica o gen rica ou caso modifiquem significativamente um material circulante j autorizado b os forneced
39. 4 incluindo al nea f do n 2 do mesmo artigo Artigo 3 Defini es For the purpose of this Regulation the definitions in Article 3 of Directive 2004 49 EC shall apply The following definitions shall also apply 1 risk means the rate of occurrence of accidents and incidents resulting in harm caused by a hazard and the degree of severity of that harm EN 50126 2 2 risk analysis means systematic use of all available information to identify hazards and to estimate the risk ISO IEC 73 3 risk evaluation means a procedure based on the risk analysis to determine whether the acceptable risk has been achieved ISO IEC 73 4 risk assessment means the overall process comprising a risk analysis and a risk evaluation ISO IEC 73 5 safety means freedom from unacceptable risk of harm EN 50126 1 6 risk management means the systematic application of management policies procedures and practices to the tasks of analysing evaluating and controlling risks ISO IEC 73 7 interfaces means all points of interaction during a system or subsystem life cycle including operation and maintenance where different actors of the rail sector will work together in order to manage the risks 8 actors means all parties which are directly or through contractual arrangements involved in the application of this Regulation pursuant to 0 9 safety requirements means the safety ch
40. 5 Podem ser identificadas medidas de seguran a adicionais aplicando um dos outros dois princ pios de aceita o dos riscos 2 5 Estimativa e determina o expressa dos riscos When the hazards are not covered by one of the two risk acceptance principles described in sections 2 3 and 2 4 the demonstration of the risk acceptability shall be performed by explicit risk estimation and evaluation Risks resulting from these hazards shall be estimated either quantitatively or qualitatively taking existing safety measures into account G 1 Regra geral procede se estimativa e determina o expressa dos riscos ver tamb m ponto G 2 na sec o 2 1 4 a quando os c digos de pr ticas ou sistemas de refer ncia n o podem ser aplicados para controlar totalmente o risco a um nivel aceit vel Esta situa o apresenta se normalmente quando o sistema a ser avaliado completamente novo ou quando existem desvios em rela o ao c digo de pr ticas ou ao sistema de refer ncia similar b quando se seleccionou uma estrat gia de concep o que n o permite a utiliza o de c digos de pr ticas ou sistemas de refer ncia similares porque por exemplo se desejar produzir um design mais eficiente em termos de custos que nunca foi testado G 2 A estimativa expressa dos riscos n o necessariamente sempre quantitativa Pode ser quantitativa se existir informa o quantitativa suficiente em termos de frequ ncia da sua ocorr ncia
41. A MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ TEA ees Pa Guia para a aplica o do Regulamento Lid i db HK IK HK KK HH KH KKK HK HK K K K IK IK K K ARA A A G 2 Por analogia com o Ultimo numero do n 2 do artigo 2 quando um requisito de uma regra nacional notificada nao possa ser cumprido por um actor 0 proponente pode pedir ao Estado Membro a sua derrogac o Independentiy from the definition of the system under assessment the proposer is responsible for ensuring that the risk management covers the system itself and the integration into the railway system as a whole G 1 N o s o consideradas necess rias explicac es adicionais de a KKK KKK KKK Kha KKK KKK KKK KKK KKK KK KKK kK kkk hk KKK KK Kh Kh KK kK kK KKK KKK KKK KKK kk Kh KKK KKK KKK KKK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Versao 1 1 Pagina 36 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency He HHH HH HK HK IK HK HI HH KICK A K K K II
42. B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ 7 Guia para a aplicac o do Regulamento relativo ao MCS European Railway Agency Li HH HH HK HK IK HK HHH HK K IH HK HK K K HOH HK IKI HOH II IH HK HK HOKE HK IK IK HK HK II HK IKK KKK IKK KK IKK KKK KK KKK KKK KKK Ag ncia Ferroviaria Europeia GUIA PARA A APLICACAO DO REGULAMENTO DA COMISSAO RELATIVO A ADOPCAO DE UM METODO COMUM DE SEGURAN A PARA A DETERMINA O E AVALIA O DOS RISCOS CONFORME REFERIDO NO N 3 DA AL NEA A DO ARTIGO 6 DA DIRECTIVA RELATIVA SEGURAN A FERROVI RIA Refer ncia ERA ERA GUI 01 2008 SAF Vers o ERA 11 Data 06 01 2009 Ag ncia Ferrovi ria Europeia Boulevard Harpignies 160 Documento elaborado por REMISE F 59307 Valenciennes Cedex Franca Tipo de Documento m Estatuto do P blico Documento DT ms Tm Divulga o A Marcel VERSLYPE Director Executivo autorizada por Anders LUNDSTR M Chefe da Unidade de Seguran a Revisto por Chefe do Sector de Avalia o de Thierry BREYNE Seguran a Unidade de Seguran a Respons vel do Projecto Escrito por Autor Dragan JOVICIC e e ok e e ok ee ke ke e k kkk ke oe kk kkk oe oe kkk ke ke oe ke oe kk Kh oe kkk kkk kk oe e kkk kk e e ke Kh e kc oe e ke ke kkk kkk kkk kkk kkk kk A kk A A A A Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 1 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc Europe
43. C PIOS GERAIS APLIC VEIS AO PROCESSO DE GESTAO DOS RISCOS 1 1 Princ pios gerais e obriga es The risk management process covered by this Regulation shall start from a definition of the system under assessment and comprise the following activities a the risk assessment process which shall identify the hazards the risks the associated safety measures and the resulting safety requirements to be fulfilled by the system under assessment b demonstration of the compliance of the system with the identified safety requirements and c management of all identified hazards and the associated safety measures This risk management process is iterative and is depicted in the diagram of the Appendix of the CSM Regulation The process ends when the compliance of the system with all safety requirements necessary to accept the risks linked to the identified hazards is demonstrated G 1 Os MCS s o aplicados no in cio do projecto para garantir a identifica o e a gest o dos perigos atrav s de registos de perigos ver sec o 4 G 2 A estrutura de gest o do risco do MCS e o processo de avalia o do risco conexo s o ilustrados na Figura 3 Cada caixa actividade desta Figura objecto de uma sec o espec fica no Guia G 3 O processo iterativo de gest o dos riscos coberto pelo MCS fica concluido assim que estiver estabelecido ver sec o 3 e documentado no registo de perigos que o sistema em avalia o est em con
44. E HK HK IK HK HK IH HH KK KIKI K HK IKK KKK KKK KKK KK KKK G 1 G 2 G 3 g consequ ncia catastr fica significa um acidente que causa mais de uma morte h o risco associado n o tem de ser mais reduzido se a taxa de ocorr ncia dessa falha for inferior ou igual a 10 por hora de funcionamento Desde que todas as condi es acima sejam preenchidas e que a frequ ncia de ocorr ncia da falha do sistema t cnico demonstrada durante a concep o seja menor ou igual a 10 por hora de funcionamento o risco associado aceit vel Consequentemente o risco n o tem de ser mais reduzido As horas de funcionamento dizem directamente respeito fun o que causa a falha Isto est relacionado com os tempos de funcionamento acumulados do sistema t cnico considerado Without prejudice to the procedure specified in Article 8 of Directive 2004 49 EC a more demanding criterion may be requested through a national rule in order to maintain a national safety level However in the case of additional authorisations for placing in service of vehicles the procedures of Articles 23 and 25 of Directive 2008 57 EC shall apply O Estado Membro que deseje aplicar um crit rio de aceita o dos riscos mais exigente do que o descrito na sec o 2 5 4 deve notificar uma regra nacional de seguran a em conformidade com o disposto no artigo 8 da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 De acordo com o n 7 do artigo 8
45. HOH HK IH IK IF HK II HH HEH X IK HK HK IK HK HK IIH HK IKK IKK KIKI KH KKK KK KKK KK KKK 2 DESCRI O DO PROCESSO DE AVALIA O DO RISCO 2 1 Descri o geral The risk assessment process is the overall iterative process that comprises a the system definition b the risk analysis including the hazard identification c the risk evaluation The risk assessment process shall interact with the hazard management according to section 4 G 1 Ver tamb m a sec o 2 2 5 The system definition should address at least the following issues d system objective e g intended purpose e system functions and elements where relevant including e g human technical and operational elements f system boundary including other interacting systems g physical ie interacting systems and functional i e functional input and output interfaces h system environment e g energy and thermal flow shocks vibrations electromagnetic interference operational use i existing safety measures and after iterations definition of the safety requirements identified by the risk assessment process assumptions which shall determine the limits for the risk assessment G 1 Este artigo enumera os requisitos minimos a serem exaustivamente contemplados pela definic o do sistema Os pressupostos que definem os limites do sistema t m de ser listados ver o ponto g Estes sao inscritos no registo de perigos da mesma
46. K IIH IH KI IK HOH HK HK IK HK HK IH HH KK KIKI KKK IKK KKK IKK KK KK KK KKK CASO 1 Alterac es D i Ci C2 Aplicagao dos Processos implementados antes do MCS 1 CASO2 Altera es LW D Aceitac o Seguranca Ci C2 Cy s J v Aplica es dos Processos Avalia o das altera es implementados antes do MCS i utilizando MCS ie do Projecto Aceitac o da Seguranca Aplicac o dos Processos ES implementados antes do MCS MCS n o nscess rios CASO 3 Avaliac o das Alterac es utilizando MCS 1 1 1 Entrada pm vigor C1 Cn hes I CASO 4 do Avalia o de Altera es vs ltima Aceita o da Seguran a utilizando MCS 1 1 1 i u l U Aceitac o da C C2 Cz a Seguran a vs MCS Figura 2 Altera es relacionadas com seguran a vs entrada em vigor do MCS G 5 O MCS n o exige que o organismo de avalia o controle a avalia o da import ncia da altera o ver tamb m os pontos G 1 e G 2 na sec o 1 1 7 N o obstante este facto o MCS requer que se documentem as decis es relativas import ncia de todas as altera es de forma a permitir ANS cumprir a sua responsabilidade de monitorizar a aplica o do regulamento relativo ao MCS ver o n 2 do artigo 8 Artigo 5 Processo de gest o dos riscos Artigo 5 1 The risk management process described in the Annex I shall apply
47. K KKK KKK KK KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 9 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia o 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency Li S S S dS RE SR SR SR So HI HH KICK A K K K K AK K K HK IH K IOI I IK X KAZ IH HEI XZ KK HK HK IK HK HK ITH HK IKK IKK KIKI KH KKK KK KKK KK KKK EXPLICAC O DOS ARTIGOS DO REGULAMENTO RELATIVO AO MCS Artigo 1 Objectivo Artigo 1 1 This Regulation establishes a common safety method on risk evaluation and assessment CSM as referred to in Article 6 3 a of Directive 2004 49 EC G 1 A al nea a do n 3 do artigo 6 da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 estipula que Os MCS devem descrever o modo de avalia o do n vel de seguran a e de consecu o dos OCS e do cumprimento de outros requisitos de seguran a mediante a elabora o e a defini o de m todos de avalia o dos riscos G 2 O regulamento relativo ao MCS descreve apenas o modo como os niveis de seguranca e de cumprimento de outros reguisitos de seguranca s o avaliados e alcancados A Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 no n 3 do seu artigo 6 menciona igual
48. KA KKK HK HK IK HK HI HK HK K AK K HK K AK HOH HK HIKE HOH IK II IH HEI IK HOKE HK IK IK HK HK IH HH KK KI KH KKK IKK KKK KKK KKK KK KKK 1 2 G 1 G 2 G 3 G 1 G 2 Gestao das interfaces For each interface relevant to the system under assessment and without prejudice to specifications of interfaces defined in relevant TSIs the rail sector actors concerned shall cooperate in order to identify and manage jointly the hazards and related safety measures that need to be handled at these interfaces The management of shared risks at the interfaces shall be co ordinated by the proposer A separa o das actividades e ou fun es entre os varios actores envolvidos no desenvolvimento e opera o de sistemas ferrovi rios Gl EF subcontratantes etc pode resultar em riscos residuais nas interfaces A gest o destes riscos deve ser partilhada entre todos os actores envolvidos nas interfaces respectivas Isto necess rio na medida em que os riscos residuais das interfaces s o diferentes do tipo de riscos que resultam das actividades efectuadas apenas pelos Gl EF ou outros actores subcontratantes etc que s o directamente respons veis pela sua pr pria gest o e o seu pr prio controlo A coopera o entre todos os actores envolvidos necess ria de forma a garantir uma abordagem coerente dos riscos residuais das interfaces Isto significa que os perigos as medidas de seguran a conexas e os requisitos de segu
49. KKK KKK KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 39 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia 7 European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento KA KKK HK HK IK HK HHH HK IK HH HK HK K AK HH HK IKI IH HI IH IH KI IK HOKE HK IK IK HK HK IH HHH KK IK HK HK IKK KKK IK KKK KK KK KKK G 2 2 2 Caso a demonstrac o indique que o sistema nao cumpre todos os reguisitos de seguranca isto que algumas das medidas de seguran a seleccionadas para controlar os perigos nao est o implementadas completa ou correctamente ver sec o 2 1 6 ent o a caso outra medida de seguran a seja identificada para o perigo associado esta pode ser seleccionada como o novo requisito de seguran a para controlar o perigo ou b caso exista uma restri o de utiliza o essa restri o registada no registo de perigos ou c caso n o exista mais nenhuma restric o de utilizac o identificada nem medida de seguranca novas medidas de seguranca devem ser identificadas para controlar o risco associado a um n vel aceit vel A conformidade do sistema com estes novos reguisitos de seguranca deve igualmente ser demonstrada como descrito na secc o 3 Identificac
50. RR SS SR IK II IH HEI IK HOKE HK IK IK HK HK IH HK IK KK SR SR SR SR RR SR SR SR SR SR IKK KK KK KK KK G 1 G 2 G 3 G 1 G 2 G 1 The codes of practice shall satisfy at least the following requirements c be widely acknowledged in the railway domain If this is not the case the codes of practice will have to be justified and be acceptable to the assessment body d be relevant for the control of the considered hazards in the system under assessment e be publicly available for all actors who want to use them E importante que os c digos de pr ticas sejam compostos por documentos aceit veis para o organismo de avalia o pertinente Os c digos de pr ticas de outros sectores ex energia nuclear for as armadas e avia o podem igualmente ser aplicados a sistemas ferrovi rios para certas aplica es t cnicas na condi o de que o actor envolvido demonstre que os c digos de pr ticas em causa permitem um controlo eficiente dos perigos ferrovi rios a que se aplicam No quadro da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 e do o regulamento relativo ao MCS podem ser considerados como c digos de pr ticas os seguintes documentos a ETle normas europeias obrigat rias b regras nacionais de seguran a notificadas c regras t cnicas nacionais notificadas normas t cnicas ou documentos reguladores e normas europeias n o obrigat rias caso sejam pertinentes d desde que
51. Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento KA KKK HK HK IK HK HHH HK IK A K HK HK K AK HH HK HIKE IH KI X IIH HIKE IK HK IK IK HK HK IH HK IK KK IKK KH KI KKK KK KKK KKK KK KK 2 3 G 1 G 2 Utilizac o dos codigos de pr ticas e determinac o do risco The proposer with the support of other involved actors and based on the reguirements listed in point 2 3 2 shall analyse whether one or several hazards are appropriately covered by the application of relevant codes of practice A avaliac o gue visa analisar se um c digo de pr ticas acautela ou n o um ou v rios perigos pode compreender as ac es seguintes a a verifica o de que a parte pertinente da oman do sistema em avaliac o se inscreve no mbito do c digo de pr ticas pertinente b o an lise das lacunas ou das diferen as entre a defini o do sistema em avalia o e o mbito do c digo de pr ticas pertinente atrav s da utiliza o de outros c digos de pr ticas ou de um dos outros dois princ pios de aceita o dos riscos c a compara o dos par metros de projecto do sistema em avalia o com os requisitos do c digo de pr ticas considerado Caso os par metros de projecto cumpram os requisitos do c digo de pr ticas considerado o s risco s associados podem ser considerados aceit veis d a inscri o da aplica o do c digo de pr ticas para controlar um perigo no registo de perigos como um requisito de seguran a para
52. S n o requer o uso do valor de 10 h no CAR ST para altera es operacionais e organizativas G 2 Explica o da terminologia CAR ST na sec o 2 5 4 a Caso os perigos resultem de falhas de sistemas t cnicos significa que entre todo o conjunto de cen rios identificados pela estimativa expressa dos riscos o CAR ST aplica se apenas s falhas t cnicas suscept veis de provocar consequ ncias catastr ficas b n o abrangidos por c digos de pr ticas ou para os quais n o haja um sistema de refer ncia significa que este n o um crit rio isolado mas est integrado na estrutura de avalia o do risco do MCS O CAR ST aplica se a sistemas t cnicos para os quais os perigos identificados n o podem ser adequadamente controlados nem pela utiliza o de c digos de pr ticas nem pela compara o sistemas de refer ncia similares Por exemplo normalmente o CAR ST n o precisar de ser aplicado a partes mec nicas ou a subsistema de caten rias cujos perigos possam ser controlados por c digos de pr ticas apropriados C o seguinte crit rio de aceita o dos riscos no projecto do sistema t cnico significa que o crit rio ser um objectivo de projecto N o significa que este crit rio corresponder ao n vel real de seguran a do sistema t cnico respectivo no terreno d Para os sistemas t cnicos em que uma falha funcional tenha um potencial directo cred vel significa que tem de haver uma probabilidade suficient
53. SAF Vers o 1 1 P gina 32 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B7 Ag ncia Ferrovi ria Europeia 7 European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento He HHH HH HK IK IK HK HHH HK IK IH K K K K HOH K IH IK K KIKI IIH KE IK HOKE HK IK IK HK HK IK HK HK KK IK IKK HK IK HK KK KKK KKK KK KKK Evaluation of the correct application of the risk management process described in this Regulation falls within the responsibility of the assessment body G1 G 2 G 3 G 4 No mbito de uma alterac o significativa a secc o 1 1 2 b requer que o processo de gestao do risco seja avaliado de forma independente por um organismo de avaliagao para verifica o da correcta aplica o do processo descrito pelo MCS O MCS n o requer que o organismo de avalia o verifique a determina o da import ncia da altera o Se com base no Artigo 4 uma altera o n o for considerada significativa a n o necess ria a aplica o do processo de avalia o do risco previsto no regulamento relativo ao MCS b a correcta aplica o do processo descrito no MCS n o tem que ser avaliada de forma independente por uma organismo de avalia o Sem preju zo das obriga es contratuais ver a
54. ST O DOS RISCOS The risk management process used to assess the safety levels and compliance with safety requirements shall be documented by the proposer in such a way that all the necessary evidence showing the correct application of the risk management process is accessible to an assessment body The assessment body shall establish its conclusion in a safety assessment report G 1 O n mero de documentos que o proponente pode produzir para documentar o processo de gest o dos riscos n o imposto pelo MCS Cabe ao proponente decidir como estruturar estas evid ncias documentais ver o ponto G 1 da sec o 5 2 As evid ncias das actividades de gest o dos riscos e avalia o do risco t m por objectivo permitir a o desenvolvimento da altera o em avalia o b a avalia o independente pelos organismos de avalia o c em caso de eventual problema durante o ciclo de vida retornar s an lises de seguran a associadas e aos registos de seguran a para compreender as raz es que levaram s decis es ver o ponto G 4 da sec o 5 2 d a reutiliza o do sistema em avalia o enquanto sistema de refer ncia para outras aplica es The document produced by the proposer under point 5 1 shall at least include a description of the organisation and the experts appointed to carry out the risk assessment process b results of the different phases of the risk assessment and a list of all the necessary safety req
55. Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia e 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency KA HH HH HK HK IK HK HHH HK K AK HK HK K K HOH HK IH IK HOF I II IH HE IK ICH HK IK IK HK HK IK HI KK KI KH KIKI KKK KK IK KKK KK KK KK Artigo 7 3 In the case referred to in point b of Article 5 1 the independent assessment shall be part of the task of the notified body unless otherwise prescribed by the TSI If the independent assessment is not part of the task of the notified body the safety assessment report shall be taken into account by the notified body in charge of delivering the conformity certificate or by the contracting entity in charge of drawing up the EC declaration of verification G 1 Em virtude do n 1 do artigo 5 a ETI pode exigir a realizac o de uma avaliac o do risco Os organismos notificados t m a responsabilidade de avaliar a conformidade do sistema em avaliac o em relac o com os requisitos da ETI aplicavel Os organismos notificados caso n o satisfa am os crit rios do Anexo Il do regulamento relativo ao MCS para poderem efectuar a avalia o independente da aplica o correcta do MCS podem subcontratar a tarefa de avalia o a outro organismo de avalia o que satisfa a esses crit rios Nesse caso a os organismos notificados ter o que verificar se a tarefa desse outro organismo de avalia o
56. a es efectuadas desde a ltima aceita o da seguran a Apenas as altera es relacionadas com a seguran a que contribuem para o mesmo risco na an lise do risco t m que ser tomadas em considera o O ponto de refer ncia para avalia o da soma de altera es n o significativas introduzidas num sistema j em servi o a ltima das seguintes datas ver tamb m os CASOS 4 e 5 na Figura 2 a data de entrada em vigor do MCS ou b data da ltima aceita o da seguran a do sistema relacionado em conformidade com o artigo 7 Em virtude do n 4 do artigo 2 o MCS n o retrospectivo ver os CASOS 1 e 2 na Figura 2 N o requer avalia o retrospectiva das altera es introduzidas previamente adop o do MCS Parte se do princ pio que o proponente continua a aplicar os m todos de avalia o do risco que implementou at que estes sejam substitu dos pelo MCS We ee ehe eoe KK HK KK KK KKK KKK KK IK KKK KK KK KK KKK KK AAA AAA AAA Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Versao 1 1 Pagina 20 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency Li S S RS d HK HK IK HK HHH HK IK IH HK HK K K K HK IH IK IH K
57. a obter a defini o de risco genericamente aceit vel Kak kkk kkk kak kk kk kkk kkk kkk Kk KKK kK Kk Kk Kk KKK KKK KKK kK kK KKK Kh KKK Kak kK KKK KKK KKK KKK KKK KKK KKK KK KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 40 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency KA KKK HK HK IK HK HHH HK IK IH HK HK K AK HOH HK HIKE IH II IH HE IK HOKE HK IK IK HK HK IH HK IK KK IK IKK HK IK KK KK KKK KKK KK KK Isto de vital import ncia uma vez que os perigos nao identificados nao serao prevenidos nem geridos na sequ ncia dos processos de gest o do risco avaliac o do risco e gest o de perigos G 2 fornecida uma defini o de pessoal competente no ponto G 2 b da explica o do Artigo 3 To focus the risk assessment efforts upon the most important risks the hazards shall be classified according to the estimated risk arising from them Based on expert judgement hazards associated with a broadly acceptable risk need not be analysed further but shall be registered in the hazard record Their classification shall be justified in order to allow independent assessment by an assessment body
58. abalho MCS de desenvolver novos aspectos Modifica o da figura que representa o Quadro de gest o de riscos do Figura 3 primeiro conjunto de M todos Comuns de Seguran a de acordo com os coment rios de revis o e a terminologia ISO Orienta es Dragan Reorganiza o de ap ndices e cria o de novos Vers o 0 3 D Ap ndices Novo ap ndice que junta todos as figuras que ilustram e facilitam a 20 07 2007 leitura e compreens o do Guia Documento actualizado de modo a e desenvolver tanto quanto poss vel as sec es existentes e precisar o significado da demonstra o do cumprimento dos n veis e dos requisitos de seguran a pelo sistema e criar uma liga o com o Ciclo em V CENELEC ou seja Figura 8 e Figura 10 da norma EN 50 126 e precisar a necessidade de colabora o e coordena o entre os diferentes agentes do sector ferrovi rio cujas actividades possam ter um impacto na seguran a do sistema ferrovi rio e clarificar os dados por ex registo de perigos e casos de seguran a que ir o provar junto dos organismos de avalia o a aplica o correcta do processo de avalia o do risco previsto no MCS Documento igualmente actualizado de acordo com a primeira revis o interna da Ag ncia Documento actualizado no seguimento do Processo Formal de Revis o de acordo com os coment rios recebidos sobre a vers o 0 3 provenientes dos seguintes membros do grupo de trabalho dos MCS Orienta es ou org
59. an Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency Li KKK HK IK IK HK HHH HK IK AK HK KK K AK HOH HK HIKE HOH II IH HE IK HOKE HK IK IK HK HK IH HK IKK KIKI KKK IK KK KK KKK KKK KK KK INFORMA O SOBRE O DOCUMENTO Hist rico de altera es Quadro 1 Estado do documento Vers o N mero de Data Autor es Sec o Descri o da modifica o T tulo e estrutura do documento antigo Orienta es de Utiliza o da recomenda o relativa ao 1 Conjunto de MCS Primeira vers o das Orientac es de Utilizac o associadas a vers o Orientac es Vers o 0 1 Dragan Todos 1 0 do 1 conjunto de recomenda es MCS 15 02 2007 JOVICIC E igualmente a primeira vers o do documento transmitida ao grupo de trabalho MCS para revis o formal Ci leniastas Reorganiza o do documento para adequa o estrutura da vers o dude 2 Dragan Todos 4 0 da recomenda o MCS Actualiza o por Processo Formal de 07 06 2007 JOVICIC Revis o pelo grupo de trabalho MCS sobre a vers o 1 0 da recomenda o Actualiza o do documento com base em informa es adicionais Todos recolhidas em reuni es internas da ERA no seguimento dos pedidos formulados pela taskforce e o grupo de tr
60. aniza es e acordados com os mesmos em conversa telef nica e CER e ANS dos Pa ses Baixos Documento actualizado de acordo com a vers o assinada da Todasas recomenda o MCS acces Documento actualizado de acordo com os coment rios da revis o S interna da Ag ncia provenientes de Christophe CASSIR e Marcus ANDERSSON Todas as Renumerac o de todos os artigos do documento de acordo com as sec es recomenda es Ap ndices Inclu dos exemplos de aplica o das recomenda es MCS T tulo e estrutura do novo documento Guia para a aplica o do Regulamento relativo a um MCS RE 1 Dragan Todos Primeira vers o do documento resultante da divis o da vers o 0 5 das 23 05 2008 JOVICIC Orienta es de Utiliza o em dois documentos complementares Actualiza o do documento de acordo com e o Regulamento relativo ao MCS da Comiss o Europeia Ref 2 Guia e os coment rios recolhidos no workshop de 1 de Julho de 2008 com M Dragan os membros do Comit para a Interoperabilidade e Seguranga do Vers o 0 2 Todos eb 03 09 2008 JOVICIC Sistema Ferrovi rio RISC e os coment rios dos membros dos grupos de trabalho MCS ANS da Noruega ANS da Finlandia ANS do Reino Unido ANS da Franca CER EIM Jens BRABAND UNIFE e St phane ROMEI UNIFE Guia Actualizagao do documento de acordo com o regulamento da Vers o 1 0 Dragan Todos Comiss o Europeia relativo a um MCS para a determina o e a 10 1
61. aniza es e acordados com os mesmos em conversa telef nica Todas as sec es Vers o 0 4 sele o e Autoridades Nacionais de Seguran a ANS da B lgica Espanha 16 11 2007 Finl ndia Noruega Fran a e Dinamarca SIEMENS membro da UNIFE e Gestor de infra estrutura da Noruega Jernbaneverket Membro da EIM Orienta es Dragan Todas as Documento actualizado de acordo com os coment rios recebidos sobre Vers o 0 5 JOVICIC sec es a vers o 0 3 provenientes dos seguintes membros do grupo de ade c ok oe e oe ee ke oe oe oe ok oe oe e kkk kkk kk k kk k ke ode ok oe eoe ke oe ode ok oe oe oe ke che oe ok oe e oe oe oe oc oe oe k oe oc oe Kh e E oe oe oe ok oco oe oc oe oc oko ook x Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 2 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu W e European Railway Agency Li S E RS KK HK IK HK HHH HK IK A K HK HK K K HH HK IK IK HOH K X IIH KE IK HOKE HK IK IK HK HK IH HK IKK KIKI KKK IK KK KK IK KKK KK KK KKK Ag ncia Ferroviaria Europeia Guia para a aplicac o do Regulamento Ouadro 1 Estado do documento Vers o Data 27 02 2008 Autor es N mero de seas ee Secc o Descric o da modificac o trabalho MCS ou org
62. ar se a altera o significativa ou n o Este processo ilustrado na Figura 1 O crit rio relativo s consequ ncias em caso de falha pode ser utilizado por exemplo para determinar se as consequ ncias de uma falha de seguran a da altera o do sistema em avalia o s o mitigadas por medidas de seguran a existentes fora do sistema em avalia o Este crit rio em combina o com os outros pode em seguida permitir determinar se uma altera o com impacto na seguran a pode ainda ser gerida sem utilizar o MCS E da responsabilidade do proponente determinar qual a import ncia a ser dada a cada um destes crit rios para a altera o avaliada ade 3c ok e e oe ee ke oe oe oe ok oe kkk oe oe oe oe oe k kk k k e k k ok oe eoe e oe ok oe eoe oe oe oe oe oe oe kk oe ok oe oe e kkk oe oe ok kkk oe oe ok kkk kK kk KKK KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 18 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency KA KKK HK IK IK HK HHH HK IK IH HK HK K AK HOH HK IKK IF IH IH HIKE IK HK HK IK HK HK IH HK HK KK IKI KIKI KKK KKK KKK KK KK KKK Alterac o Impacto na seguranga a C Nao significativa A alterac
63. aracteristics qualitative or quantitative of a system and its operation including operational rules necessary in order to meet legal or company safety targets kkk kkk kkk kk kkk kkk kkk kkk kk kkk kk kkk kkk kkk kkk kkk kkk hk kkk oe oe kk oe kc oe kkk oe oc ok oe oe ok kkk kkk kkk kkk kK kk KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Versao 1 1 Pagina 15 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency Li S S HH HK HK K HK HII HK IK IH HK HK K K K K HK K K KK II IH HEH IK IK HK HK IK HK HK IIH IK IKK IKK KIKI KH KKK KKK KK KKK KKK 10 safety measures means a set of actions either reducing the rate of occurrence of a hazard or mitigating its consequences in order to achieve and or maintain an acceptable level of risk 11 proposer means the railway undertakings or the infrastructure managers in the framework of the risk control measures they have to implement in accordance with Article 4 of Directive 2004 49 EC the contracting entities or the manufacturers when they invite a notified body to apply the EC verification procedure in accordance with Article 18 1 of Directive 2008 57 EC or the applicant of an au
64. ard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B7 Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency KA KKK HK HK IK HK HHH HK K A K HK K A K K HOH HK HIKE IF HI II IH KE HK HOH HK HK IK HK HK IH HH KK KIKI KIKI KKK KK IKK KK KK KK KK 24 safety acceptance means status given to the change by the proposer based on the safety assessment report provided by the assessment body 25 system means any part of the railway system which is subject to a change 26 notified national rule means any national rule notified by Member States under Council Directive 96 48 EC 9 Directive 2001 16 EC of the European Parliament and the Council and Directives2004 49 EC and 2008 57 EC G 1 Quando uma defini o no regulamento relativo ao MCS se refere a uma norma existente o guia fornece tamb m a refer ncia da norma pertinente G 2 Para al m das definic es do regulamento relativo ao MCS as seguintes definic es podem ser de interesse para a compreens o do guia a entidade adjudicante al nea r do artigo 2 da Directiva relativa interoperabilidade do sistema ferrovi rio Ref 3 qualquer entidade p blica ou privada que encomende o projecto e ou a constru o a renova o ou a readapta o de um subsistema Essa entidade pode ser uma empresa f
65. ase para a fase de identifica o de perigos Os perigos de n vel alto associados a fun es de n vel alto podem ser considerados em primeiro lugar Em seguida oett teste heise cuu sated nash PES AA pie neers 42 Lista de Quadros Quadro 1 Estado do documento PR 2 Quadro 2 Quadro de documentos de refer ncia esses eene RKO SAP a Lana KERR REA Pata nana na SOA 8 Quadro 3 Quadro de BCLS eeecececececeeeeesececececscetecetetetetetetetetetetetetetetetetetetetsteteteteteteteteteteteteteteteteteteteteteteseteeers 9 6 7710 107 MMAWT 0 K0Mo N 19 4AM U0 CS 9 CCO CCO TOCO OO COUCE O CCO GTG TFT TFT Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 5 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu Ag ncia Ferrovi ria Europeia Guia para a aplicac o do Regulamento Li SR RS d HK HK IK HK HHH HK IK KH HK HK K K HOH HK IKI SR SR IK II IH HEI IK HOKE HK IK IK HK HK IH HK IKK KI KH KKK HK KK KK KKK KKK KK KKK INTRODU O mbito Este guia fornece informa o sobre a aplica o do Regulamento da Comiss o relativo adop o de um m todo comum de seguran a para a determina o e a avalia o dos riscos conforme referido no n 3 al nea a do artigo 6 da Directiva 2004 49 CE do Pa
66. ceite no Estado Membro original e e os crit rios de aceita o dos riscos para o controlo dos perigos identificados no Estado Membro interessado s o id nticos aos aplicados no Estado Membro em causa para controlar os mesmos perigos ou s o considerados aceit veis nesse Estado Membro Se uma das condi es enunciadas no ponto G 2 do n 4 do artigo 7 n o for preenchida o princ pio de reconhecimento m tuo n o se aplica automaticamente nesse caso o proponente deve fazer avalia es adicionais Esta diferen a deve ser considerada como um desvio em rela o ao sistema j aceite Caso a aplica o do n 2 do artigo 4 revele que este desvio pode ser considerado como uma altera o significativa quando comparada com o sistema aceite o desvio deve ser avaliado em conformidade com o MCS Nesse caso o organismo de avalia o no Estado Membro interessado deve a efectuar uma avalia o independente da aplica o correcta do MCS aos desvios identificados em rela o ao sistema j aceite b aplicar o princ pio do reconhecimento m tuo para a parte do sistema e a sua avalia o do risco que satisfa a as condi es do ponto G 2 do n 4 do artigo 7 Artigo 8 Gest o do controlo dos riscos auditorias internas e externas Artigo 8 1 The railway undertakings and infrastructure managers shall include audits of application of the CSM on risk evaluation and assessment in their recurrent auditing scheme of
67. cis es pol ticas dos EM referentes ao sistema ferrovi rio s o implementadas pelos gestores de infra estrutura e pelas empresas ferrovi rias Os Gl e as EF s o respons veis pela aplica o do regulamento relativo ao MCS e pela implementa o concertada das medidas de controlo de riscos necess rias para cumprir as decis es do EM Artigo 2 2 Where the significant changes concern structural sub systems to which Directive 2008 57 EC applies the CSM on risk evaluation and assessment shall apply a if a risk assessment is required by the relevant technical specification for interoperability TSI In this case the TSI shall where appropriate specify which parts of the CSM apply b to ensure safe integration of the structural subsystems to which the TSIs apply into an existing system by virtue of Article 15 1 of Directive 2008 57 EC However application of the CSM in the case referred to in point b of the first subparagraph must not lead to requirements contradictory to those laid down in the relevant TSIs which are mandatory Nevertheless if the application of the CSM leads to a requirement that is contradictory to that laid down in the relevant TSI the proposer shall inform the Member State concerned which may decide to ask for a revision of the TSI in accordance with Article 6 2 or Article 7 of Directive 2008 57 EC or a derogation in accordance with Article 9 of that Directive G 1 Em virtude do n 2 do artigo 4
68. cision kkk kkk kkk kk kkk kkk oe oe oe kkk kk kkk kkk kkk kkk kkk kkk kkk kkk kkk oe oe oe kkk ok oe oe kk kkk oe oe ok kkk kkk kkk kk kkk kkk KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Versao 1 1 Pagina 19 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia 7 European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento KKK KK HK IK HK HK HK IK HK HK HK HK K K K IK IK IK K K K A G1 G 2 G 3 G4 O proponente deve analisar todos os crit rios do n 2 do artigo 4 para avaliar a import ncia de uma altera o podendo no entanto tomar a decis o com base em apenas um ou v rios desses crit rios Com efeito muitas altera es relacionadas com a seguran a avaliadas com base nestes crit rios s o provavelmente categorizadas como altera es n o significativas No entanto aquando da avalia o de cada altera o individual importante ter em conta se todas as altera es n o significativas consecutivas n o se tornem no seu conjunto numa altera o significativa que requer a aplica o do processo MCS Ao avaliar um conjunto de altera es n o significativas consecutivas n o necess rio considerar as combina es de todos os tipos de alter
69. d due to substantial changes to the safety regulatory framework as referred to in Article 11 2 of Directive 2004 49 EC 6 A legisla o de alguns Estados Membros j exige que certas avalia es sejam efectuadas por actores determinados por ex a ANS Em tais casos e para as partes interessadas a designa o do organismo avaliador n o livre As normas nacionais devem ser aplicadas ade coke e e ok ee oe oe oe oe ok oe oe ok oe oe oe oe oe oe ke oe oc oc oe k k ok oe eoe ke he ode ok oe oe oe ke he oe ok oe eoe oe oe oe oe oe oe kk oe ok oe oe kc kc oe oc ok oe oe ok eoe oe oe oe ok oce oe coke oc ok oco kx Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 23 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency KA KKK HK HK IK HK HHH HK IK IH HK HK K AK HOH HK IH IK HOH KI II HHH IK HOKE HK IK IK HK HK ITH IK KK IK IK HK IKK KKK IKK KK KK KK KKK G 1 Este numero resume os varios casos previstos pela Directiva relativa a seguranca ferrovi ria Ref 1 e pela Directiva relativa a interoperabilidade do sistema ferrovi rio Ref 3 em gue a ANS tem a responsabilidade de fornecer a autorizac o ou certificac o necess
70. da as alterac es incluindo igualmente a avaliac o de todas as interfaces com outros subsistemas e ou componentes suscept veis de serem afectados pelas altera es N o necess rio alargar a avalia o s partes ou fun es n o alteradas do sistema existente na medida em que a sua seguran a de utiliza o j foi demonstrada No entanto os MCS devem demonstrar a integra o correcta do sistema em avalia o com as partes ou fun es n o alteradas do sistema ferrovi rio existente A avalia o do risco permite seguidamente fornecer provas de que as altera es n o tornam o sistema em avalia o menos seguro G 5 O processo de avalia o do risco descrito no regulamento relativo ao MCS aplica se apenas a altera es significativas do sistema ferrovi rio Em conformidade com o n 4 do seu artigo 2 o regulamento n o aplic vel a sistemas e altera es que a data da entrada em vigor do regulamento se encontrem em fase avan ada de desenvolvimento e de aceita o da seguran a Caso uma altera o seja considerada n o significativa com base nos crit rios do artigo 4 n o necess rio aplicar o processo de avalia o do risco do regulamento relativo ao MCS G 6 Em virtude do n 2 do artigo 5 do regulamento relativo ao MCS e do artigo 4 e Anexo III da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 o MCS n o se aplica nos Estados Membros para altera es da sua organiza o interna As de
71. das pela Ag ncia em reuni es internas e reuni es com o grupo de trabalho MCS e as taskforces MCS Sempre que necess rio a ERA proceder revis o e actualiza o do guia para reflectir a evolu o das normas europeias as altera es aos MCS de avalia o dos riscos e a eventual experi ncia adquirida com a utiliza o do regulamento relativo ao MCS Dado que n o poss vel indicar um calend rio para esse processo de revis o altura de redac o do presente documento o leitor dever dirigir se ERA para obter informa es sobre ltima edi o do presente guia 1 Os actores envolvidos s o as entidades adjudicantes nos termos da al nea r do artigo 2 da Directiva 2008 57 EC relativa interoperabilidade do sistema ferrovi rio na Comunidade ou os fabricantes todos designados no regulamento como proponentes ou os seus fornecedores e prestadores de servi os ade c ok oe e oe ee oe oe oe oe ok oe oe e k oe oe kkk kkk k oe e k k kkk kkk kkk kkk kkk kkk kkk kkk kkk ok oe oe kk oe oe ok oe oe kkk kkk kk kkk kkk kak kK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Versao 1 1 Pagina 6 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ 7 Guia para a aplicac o do Regulamento
72. disposic es contratuais ver a definic o 8 de actores no Artigo 3 bem como no ponto G2 da secc o 4 1 1 b assim que o sistema tenha sido aceite o registo dos perigos deve ser actualizado e gerido pelo gestor da infra estrutura ou a empresa ferrovi ria responsavel pela explorac o do sistema em avaliac o Como se explica abaixo o processo de gestao de perigos do Gl e EF ser o uma parte integral do seu sistema de gest o de seguran a Em conformidade com os n s 2 e 3 do artigo 5 e a defini o 11 de proponente do Artigo 3 os fornecedores e prestadores de servi o incluindo os seus subcontratados podem igualmente garantir a gest o do registo de perigos caso as disposi es contratuais que os unem ao proponente assim o exijam Nesse caso esses actores dever o manter e gerir os seus pr prios registos de perigos para a parte do sistema em avalia o que da sua responsabilidade Independentemente de serem estes ou o proponente a gerir o registo de perigos a responsabilidade pela exactid o das informa es inscritas no registo dos perigos incumbe ao actor que controla o perigo em causa O elemento de base do n 2 al nea g do Anexo III da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 requer que o sistema de gest o de seguran a EF e Gl contenha procedimentos e modelos de documenta o da informa es sobre seguran a e designa o de procedimentos de controlo da configura o da informa o funda
73. e a flexibilidade de escolher o mais apropriado em fun o dos requisitos espec ficos do projecto Em conformidade com o n 1 do artigo 5 e a sec o 1 1 5 do Anexo I e sem preju zo da legisla o nacional do Estado Membro o proponente livre de utilizar qualquer um dos princ pios desde que os aplique correctamente para controlar os riscos associados aos perigos identificados O organismo de avalia o pode questionar o proponente avaliar a sua escolha do princ pio de aceita o dos riscos para controlo de um perigo identificado e do risco associado e avaliar a aplica o correcta do princ pio seleccionado O organismo de avalia o n o pode no entanto questionar essa escolha caso o risco seja controlado a um n vel aceit vel Os princ pios de aceita o dos riscos utilizados necessitam de ser avaliados pelo organismo de avalia o The proposer shall demonstrate in the risk evaluation that the selected risk acceptance principle is adequately applied The proposer shall also check that the selected risk acceptance principles are used consistently Isto pode ser feito pelo proponente no final do processo de avalia o do risco A verifica o de coer ncia pode consistir na verifica o de que a os princ pios de aceita o de riscos s o seleccionados correctamente isto podem ser utilizados para controlar os perigos associados a riscos que n o s o considerados como genericamente aceit veis b os
74. e de que a falha do sistema t cnico cause um acidente com consequ ncias catastr ficas e directo significa neste contexto que n o existem barreiras efectivas que possam prevenir um acidente devido a falha do sistema t cnico Caso a consequ ncia n o resulte directamente da falha do sistema t cnico o impacto dos efeitos acautelados ou das barreiras de seguran a ex uma ac o humana ou um outro sistema t cnico que evite o acidente pode ser tomado em considera o na an lise de seguran a f potencial significa que quando ocorre a falha do sistema t cnico esta pode resultar de forma cred vel numa consequ ncia catastr fica Esta uma hip tese prudente Na pr tica quando ocorre a falha de um sistema t cnico a consequ ncia ex descarrilamento de um comboio n o necessariamente catastr fica ade c ok e e oe ee ke oe oe oe ok eoe ok oe oe oe oe eoe k kk k oe oe kk kkk kkk ke ode oc oe oe oe ke he oe ok oe e oe oe oe oe e a a a ok oe oe e e eoe oe A A A A AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 51 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu Ag ncia Ferrovi ria Europeia Guia para a aplicac o do Regulamento KKK K HK HK IH HK HHH HK K A K HK HK K AK HH HK IKI HOH KI II IH HE IK HOK
75. e oe oe oe K kkk oe oe oe oe oe oe kkk kkk ke k oe k k eoe ke ke ode ok oe e oe ke che oe ok oe oe oe oe oe oe E k kkk ok oe kkk oe oe ok oe oe ok eoe A A AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 41 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento Li S RR d HK HK IK HK HII HK IK HH HK HK K K HH HK IH IK K SR RR SS KE IK IK HK IK IK HK HK II HK IKK KIKI KKK IKK KKK IK KKK KK KK KKK G 3 a se a frequ ncia da ocorr ncia do perigo considerada como suficientemente baixa devido por ex a fen menos naturais 10 tais como a queda de meteoritos na via independentemente da gravidade potencial b e ou se a gravidade potencial das consequ ncia do perigo considerada como suficientemente baixa independentemente da frequ ncia da ocorr ncia do perigo Caso sejam identificados perigos com diferentes n veis de pormenor perigos de alto n vel por um lado e por outro sub perigos detalhados o proponente toma medidas para que estes sejam correctamente classificados pelos menos como perigos associados a riscos genericamente aceit veis e perigos associados a riscos considerados n o genericamente aceit veis Iss
76. efer ncia a avalia o do risco consiste por conseguinte a na verifica o da pertin ncia do c digo de pr ticas ou sistema de refer ncia seleccionados para controlar adequadamente os perigos identificados b na identifica o dos poss veis desvios em rela o ao c digo de pr ticas ou ao sistema de refer ncia seleccionados A identifica o de perigos s ter de ser efectuada com um n vel de pormenor superior em caso de identifica o de desvios como explicado na sec o 2 2 5 Nesse caso ser necess rio repetir o processo iterativo de avalia o dos riscos para controlar os perigos e os riscos associados a esses desvios O requisito na sec o 2 2 6 n o permite saltar a fase de identifica o de perigos nem as seguintes num processo de avalia o do risco ap s a fase de identifica o de perigos O cumprimento do MCS completo incluindo portanto os requisitos descritos nas sec es 2 3 8 e 2 4 3 deve ainda ser demonstrado Kak kkk kkk kk kk Kk kkk kkk kkk kkk kkk kK Kk Kh kK KKK kK kK Kk Kk kkk KK KKK KKK KK KKK Kak KKK KKK KKK KKK KKK KKK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 44 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed European
77. errovi ria um gestor de infra estrutura um detentor ou o concession rio respons vel pela execu o de um projecto b compet ncia do pessoal pode ser descrita como uma combina o de conhecimento aptid es e experi ncia pr tica que um indiv duo deve possuir para ter compet ncia para realizar uma tarefa adequadamente Isto inclui n o s as tarefas de rotina mas tamb m situa es inesperadas e altera es No mbito do regulamento relativo ao MCS esta defini o refere se capacidade de uma pessoa ou quando se trata da compet ncia de uma equipa capacidade de uma equipa de pessoas de levar a cabo no quadro do sistema em avalia o as diferentes tarefas requeridas pelo processo MCS de avalia o e gest o do risco Isto implica que de forma a efectuar adequadamente uma determinada tarefa a pessoa ou a equipa de pessoas dever ser competente no dom nio 1 t cnico operacional ou organizativo que est a avaliar e 2 do processo de avalia o do risco dos m todos e das ferramentas que est a utilizar por ex PHA HAZOP Arvores de Eventos Arvores de Falhas FMECA etc Consulte tamb m a sec o 1 1 4 no Anexo Para as empresas ferrovi rios e os gestores de infra estruturas o sistema de gest o de compet ncias utilizado destinado a permitir que o seu pessoal desempenhe correctamente as suas tarefas est abrangido pela conformidade com os requisitos do n 2 al nea e do A
78. es envolvidos deve ser aceite pelo actor que a recebe A n vel do sistema o proponente sendo respons vel pela coordena o geral e gest o dos riscos partilhados deve ser mantido informado da transfer ncia de riscos entre os diferentes actores mesmo n o estando directamente implicado no controlo dos riscos relacionados Isto permite que o proponente comunique a informa o a outros actores suscept veis de serem afectados pelos riscos em causa atrav s das interfaces ade coke ee oe ee ke kk oe ok oe kkk oe oe oe oe oe kkk k oe k ke ode ok oe eoe ke he ode ok oe eoe coke ode oe ok oe eoe ke oe oe ok oe oe hk oe ok oe oe e O dA A x Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 34 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia 7 European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento KA KKK HK HK IK HK HHH HK K A K HK HK IH HOH HK HIKE IF KK II IH HEH IK HOKE HK IK IK HK HK IK HK IK KK IKK KIKI KKK KK KKK KKK KK KKK G 1 G 1 For the system under assessment any actor who discovers that a safety measure is non compliant or inadequate is responsible for notifying it to the proposer who shall in turn inform the actor implementing the safety measure Durante a ava
79. esse o perigo Para quaisquer par metros de projecto do sistema que n o satisfacam os requisitos do c digo de pr ticas 8 caso o par metro de projecto possa ser alterado de forma a corresponder aos requisitos do c digo de pr ticas a defini o do sistema dever ser revista e a altera o do par metro de projecto dever ser avaliada em conformidade com o MCS b caso o par metro de projecto n o possa ser alterado tal dever ser considerado como um desvio a ser tratado em conformidade com a secc o 0 13 Por exemplo os c digos de pr ticas utilizados para controlar perigos identificados na linha principal podem ser diferentes dos c digos de pr ticas utilizados para seguranca em t nel ou para seguranca no transporte de mercadorias perigosas KA e oe oe ee ke oe oe oe ok oe oe ok oe oe oe oe oe oe kc oe oe oc oe k oe ode kc oe eoe ke kkk kkk oe che oe ok oe eoe oe oe oe oe oe oe kk oe oe oe oe ok kc oe oe ok oe oe ke eoe oe oe oe ok oce oe oc oe A A A AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 45 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu BA Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ P Mal Pi Guia para a aplica o do Regulamento Li HH HH HK HK IK HK HHH HK IK KH HK HK K SR SR SR
80. europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency Li S RR K HK HK IK HK HHH HK IK AK HK K A K K HH HK KIKI HH III IH KE IK HOH HK HK IK HK HK IH HK HK KK IK IK HK IKK KKK KKK KKK KK KKK 4 GEST O DOS PERIGOS ssa dE CR agi dd 57 4 1 Processo de gest o dos perigos e ereeeerreenaaeoanneaaaaraananana 57 4 2 Troca de informa es cceececeeeeceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeseaeeeeceaeeeeeeaaeeeesecaeeeesecaeeeessseaeeeeseeeesesseaees 60 5 EVID NCIAS DA APLICA O DO PROCESSO DE GEST O DOS RISCOS 62 ANEXO Il AO REGULAMENTO RELATIVO AO MCS nene 64 Crit rios a cumprir pelos Organismos de Avalia o eene 64 Lista de Figuras G 1 Os processos de gest o e avaliac o do risco descritos no regulamento relativo ao MCS e na Figura 3 referem se aos processos implementados para avaliar os n veis de seguranca e o cumprimento dos reguisitos de seguranca de uma alterac o significativa Constituem portanto apenas uma parte do processo geral de gest o e avaliac o do risco previsto pelos sistemas de gest o da seguranca das empresas ferrovi rias e dos gestores de infra estruturas A secc o 1 1 1 no Anexo descreve a estrutura geral da gest o dos riscos abrangida pelo regulamento relativo ao MCS Este regulamento estabelece igualmente um processo de decis o harmonizado para a avalia o
81. ferrovi rio num Estado Membro se verificarem as seguinte condic es a a avalia o do risco do sistema est em conformidade com o MCS b a aplica o do MCS avaliada por uma organismo de avalia o e C o sistema aceite pelo proponente ver n 1 do artigo 7 os organismos de avalia o de outros Estados Membros devem aplicar o princ pio de reconhecimento m tuo avalia o do risco O sistema pode portanto ser utilizado noutros ade c ok e e oe ee oe a oe ok oe kkk oe oe oe oe oe ke e kkk kkk k k oe oe ke kkk oe e oe kkk ok oe oe oe oe oe oe oe oe oe kk oe ok oe kkk k kkk kkk kkk kh kk Kak kK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 25 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia 7 European Railway Agency He HHH HH HK HK IK HK HII HK K IH HK HK II HOH HK II K K IK II HHH IK HOKE HK IK IK HK HK IH HK IK KK IK HK IKI KKK KK KKK KKK KK KKK G 3 G 4 Guia para a aplicac o do Regulamento Estados Membros sem que sejam necess rias avalia es e verifica es do risco adicionais na condi o de que o proponente em causa demonstre que d o sistema ser utilizado nas mesmas condi es funcionais operacionais e ambientais que o sistema j a
82. forma que os requisitos de seguran a definidos na avalia o do risco J que os pressupostos de sistema determinam os limites e a validade da avalia o dos riscos esta actualizada ou substitu da em caso de altera o ou revis o dos pressupostos G 2 De modo a permitir a realiza o da avalia o do risco a defini o do sistema deve igualmente ter em conta o contexto da altera o pretendida a caso a altera o pretendida seja uma modifica o de um sistema existente a defini o do sistema deve descrever o sistema antes da altera o e a altera o pretendida b caso a altera o pretendida seja a constru o de um novo sistema a descri o limita se defini o do sistema j que n o existe descri o de um sistema existente G 3 A defini o do sistema uma etapa importante no processo de avalia o do risco Inicialmente define o objectivo do sistema as suas fun es interfaces e todas as medidas de seguran a j existentes inerentes ao mesmo Durante as diferentes itera es dos processos de gest o e avalia o do risco a defini o revista e actualizada com base nos requisitos de seguran a suplementares identificados pelas an lises do risco ade c ok e oe oe ee oe oe oe oe ok oe oe e oe oe oe oe oe k kk kkk k ke oe kk eoe ke ke ode ok oe oe oe oe oe oe ok oe e oe oe oe oe oe oe oe kc ke oe ok oe oe e okc oe oe ok oe oe oc kkk kkk A A A A AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P
83. formidade com a os requisitos de seguran a resultantes da avalia o do risco b os requisitos de seguran a identificados durante a demonstra o da conformidade do sistema com a al nea a supra ade 3c ok kkk ee ke oe oe oe ok oe oe e oe oe oe oe oe oe kkk kkk k k ok oe ee ok ke ode oc oe e oe oe he E k oe ok oe kkk oe oe ok oe oe oe eoe A A AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 29 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu X Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ 7 E Guia para a aplicac o do Regulamento uropean Railway Agency DEPNG OPRELMNAR DO Altera o Br2TEMA octa E 2 i i 1 ae jt i i Bee I da IDENTIFICA O DO PERIGO i igs 5 i i S 10 que compre Quando ER 4 53 i P Onde Como Et i EEE S E i Tri i I I8 i1 ES 123 N 4 x l E 1 4 HE i i831 E i 1 tf d eesesseensaenadunn e gt i i i i GEST O DO RISCO ds l W LECT r rs ok kb IAS MG a z ui a 3 x x E Requistoc de Segursngs J e es medas de segurence o erre een emma e remar ro Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 30 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e
84. hall contain a clear reference to the origin and to the selected risk acceptance principles and shall clearly identify the actor s in charge of controlling each hazard G 1 O registo de perigos deve conter pelo menos as informac es seguintes a todos os perigos pelos guais o actor em causa respons vel as medidas de seguranca associadas e os requisitos de seguranga resultantes do processo de avalia o do risco ver sec o 2 1 6 b todos os pressupostos tidos em considera o no mbito da defini o do sistema em avalia o ver ponto G 1 da sec o 2 1 2 Estes pressupostos determinam os limites e a validade da gest o do risco Caso esses limites sejam alterados ou revistos a avalia o do risco deve ser actualizada ou substitu da por uma nova avalia o do risco c todos os perigos e medidas de seguran a associadas recebidas de outros actores em conformidade com o ponto G 1 da sec o 2 1 2 Estes incluem todos os pressupostos e restri es de utiliza o tamb m chamadas condi es de aplica o relacionadas com a seguran a aplic veis aos subsistemas subjacentes a aplica o gen rica e casos gen ricos de seguran a de produtos que s o produzidos pelos fabricantes d o estado dos perigos ou seja controlados ou abertos e das medidas de seguran a associadas validadas ou abertas Toda esta informa o deve ser claramente inscrita no registo de perigos com um n vel de precis o suficiente que per
85. interior de um sistema ferrovi rio completo Uma abordagem a n vel do sistema apoiada numa avaliac o dos riscos harmonizada permite a identificagao correcta de todos os reguisitos de seguranca adicionais necess rios para uma integrac o segura Se a aplicac o do MCS conduzir a imposic o de um requisito contradit rio com o estabelecido na ET o proponente pode primeiramente analisar se a definic o do sistema pode ser alterada de forma a permitir a conformidade com a ETI Se e unicamente se essa conformidade n o for poss vel podem ser invocadas as disposi es do n 2 do artigo 6 ou 7 e do artigo 9 da Directiva relativa interoperabilidade do sistema ferrovi rio Ref 3 para permitir aos Estados Membros a n o aplica o da ETI O proponente dever informar do facto o Estado Membro em causa o qual poder decidir a pedir uma revis o da ETI em causa em conformidade com o n 2 do artigo 6 ou o artigo 7 da Directiva relativa interoperabilidade do sistema ferrovi rio Ref 3 ou b pedir uma derroga o em conformidade com o artigo 9 da Directiva relativa interoperabilidade do sistema ferrovi rio Ref 3 Artigo 2 3 This Regulation shall not apply to c metros trams and other light rail systems d networks that are functionally separate from the rest of the railway system and intended only for the operation of local urban or suburban passenger services as well as railway under
86. is o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ Pi el Guia para a aplica o do Regulamento He HHH HH HK HK IK HK HHH HK K AK HK HK K K HOH HK IK HOF KK II IH HE II HOKE HK IK IK HK HK IH HK IK KK IK HK IKI KKK KK IKK KK KK KK KKK G 1 G 2 G 1 G 1 If one or more hazards are controlled by codes of practice fulfilling the requirements of point 2 3 2 then the risks associated with these hazards shall be considered as acceptable This means that a these risks need not be analysed further b the use of the codes of practice shall be registered in the hazard record as safety requirements for the relevant hazards Os perigos e riscos associados que sao cobertos pela aplicac o de c digos de pr ticas sao considerados implicitamente como aceitaveis desde que as condic es de aplicac o de c digos de pr ticas enumerados na secc o 2 3 2 sejam satisfeitas Isto significa que nao necessario definir crit rios explicitos de aceitac o dos riscos para os perigos controlados por este principio A demonstrac o de que o sistema em avaliac o esta em conformidade com os c digos de pr ticas respectivo efectuada em conformidade com a secc o 3 Where an alternative approach is not fully compliant with
87. isto de perigos apenas por um actor Nesses casos pode ser necess rio um processo ou procedimento visando identificar a forma como esses perigos podem ser controlados pelos actores envolvidos no projecto Esse processo ou procedimento pode incluir a discuss o e acordo sobre o resultado entre os diferentes actores de forma a controlar os perigos relacionados e a validar as medidas de seguran a associadas no registo de perigos ou b transfer ncia dos perigos relacionados e das medidas de seguran a associadas para o registo de perigos do actor respons vel pela sua implementa o verifica o e valida o Por exemplo pode ser necess rio um procedimento operacional para acautelar um risco quando n o seja poss vel aplicar uma medida t cnica ou de design Esta troca de informa es de seguran a garante o cumprimento dos requisitos do ltimo n mero do extracto 9 0 dos crit rios de avalia o que s o delineados no ponto G2 da sec o 4 1 1 Quando uma medida de seguran a n o est totalmente validada Kak kkk kkk kk kkk kkk kkk kkk kk kkk kK hk hk Kk Kk KKK KKK kK Kh Kh kkk KKK Kk KKK kK KKK KKK KKK KKK KKK KKK KKK KKK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 60 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era e
88. kk oe oc oe kkk kkk kkk kkk kkk kkk kkk kh kkk oe oe oe kk oe ok oe kkk oe oe ok oe oe ok eoe oe oe oe ok oce oe oc oe oc oko oco oko Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 22 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency KA KKK HK HK IK HK HHH HK IK KH HK HK K AK HOH HK IKI HOH KIKI IIH KE HK HOH HK HK IK HK HK IH HH KKK IKK KIKI KKK KK KKK KKK KK KK G 2 Sem preju zo das obrigac es contratuais ver a secc o 0 2 ou os requisitos legais em vigor no Estado Membro o proponente tem a liberdade de designar o seu pr prio organismo de avaliac o Os organismos de avaliac o podem ser autoridades nacionais de seguranca ANS organismos notificados ORNO bem como organismos de seguran a independentes AIS externos ou internos desde que satisfacam os crit rios enumerados no Anexo Il Artigo 6 2 Duplication of work between the conformity assessment of the safety management system as required by Directive 2004 49 EC the conformity assessment carried out by a notified body or a national body as reguired by Directive 2008 57 EC and any independent safety assessment carried out by the assessment body in acc
89. lamento European Railway Agency Li dd db HK IK HK KK KKK HK K HK HK K K K K IK IK K ARA KK KK KK Artigo 10 Entrada em vigor Artigo 10 1 This Regulation shall enter into force on the twentieth day following that of its publication in the Official Journal of the European Union G 1 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais Artigo 10 2 This Regulation shall apply from 1 July 2012 However it shall apply from 19 July 2010 a to all significant technical changes affecting vehicles as defined in Article 2 c of Directive 2008 57 EC b to all significant changes concerning structural sub systems where required by Article 15 1 of Directive 2008 57 EC or by a TSI G 1 Nao sao consideradas necess rias explicac es adicionais ARAL Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 28 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia e 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency Li S S S KK HK IK HK HHH HK IK IH HK HK K IK K K HK IH IK IOI HK II KK HEI X K K HK HK IK HK HK IIH k IK KI KH KIKI KH KKK KKK KK KK KKK ANEXO EXPLICA O DO PROCESSO PREVISTO NO REGULAMENTO RELATIVO AO MCS T PRIN
90. laramente definidos A sua formula o deve ser clara e suficiente para que se compreenda os perigos e os riscos associados que previnem mitigam sem a necessidade de se voltar s an lises de seguran a correspondentes A demonstra o de que o sistema cumpre os requisitos de seguran a resultante do processo de avalia o do risco descrita na sec o 3 The iterative risk assessment process can be considered as completed when it is demonstrated that all safety requirements are fulfilled and no additional reasonably G 1 foreseeable hazards have to be considered A avaliac o do risco pode ser considerada concluida quando se encontrem preenchidas as seguintes condi es a todos os perigos identificados e riscos associados est o avaliados b uma verifica o da coer ncia est realizada para assegurar que os tr s princ pios de aceita o dos riscos foram correctamente aplicados ver sec o 2 1 5 c foi verificado que as medidas de seguran a adoptadas para controlar os riscos identificados s o adequadas e que n o criam conflitos suscept veis de conduzir a novos perigos que necessitem de reavalia o d est demonstrado que o sistema em avalia o respeita os requisitos de seguran a ver tamb m a sec o 3 e n o existem perigos de seguran a suplementares que devam ser objecto de an lise Kak kkk kkk kak kkk kkk hk kkk hk kkk kK hk kkk Kh KKK KKK KKK Kh Kk KKK KKK KKK kK KKK KKK KKK KKK KKK
91. lia o do sistema poss vel que sejam detectados desvios em rela o as medidas de seguran a ou mesmo a inadequa o das mesmas Isto significa que as medidas de seguran a relacionadas seleccionadas pelo proponente de acordo com a sec o 2 1 6 para controlar os perigos e riscos associados n o s o adequadas para o controlo dos riscos associados A sec o 3 4 explica que estes desvios ou inadequa es t m de ser considerados como novos elementos para um novo ciclo no processo iterativo de avalia o do risco descrito na sec o 2 The actor implementing the safety measure shall then inform all the actors affected by the problem either within the system under assessment or as far as known by the actor within other existing systems using the same safety measure Este artigo diz respeito detec o de uma n o conformidade ou inadequa o de uma medida de seguran a para controlar um perigo associado ver sec o Error Reference source not found O actor respons vel pela implementa o da medida de seguran a dever informar do facto todos os outros actores afectados quer a dentro do sistema em avalia o Isto permite que outra medida de seguran a seja utilizada para controlar de forma adequada o perigo associado ou b no mbito de sistemas de refer ncia existentes desde que o actor tenha consci ncia de que a mesma medida de seguran a utilizada para controlar o mesmo perigo E da maior import ncia
92. mas condic es The application of these risk acceptance principles shall identify possible safety measures which make the risk s of the system under assessment acceptable Among these safety measures the ones selected to control the risk s shall become the safety requirements to be fulfilled by the system Compliance with these safety requirements shall be demonstrated in accordance with section 3 O processo de avaliac o do risco identificar diferentes possiveis medidas de seguranca susceptiveis de serem implementadas quer para eliminar o s risco s quer para controlar o s risco s a um nivel aceitavel reduzindo a frequ ncia de ocorr ncia ou atenuando as consequ ncias do perigo Estas medidas de seguranca podem ser t cnicas operacionais ou organizativas A efici ncia das medidas de seguran a pode ser avaliada quantitativamente se for caso disso semi quantitativamente ou qualitativamente por ex utiliza o de maquinistas formados para o controlo de erros humanos O proponente decide das medidas mais apropriados a implementar As medidas de seguran a seleccionadas para controlar os perigos de seguran a identificados tornam se os requisitos de seguran a e devem ser inclu dos numa vers o actualizada da defini o do sistema ver sec o 2 1 2 e Figura 2 O campo de aplica o os limites de validade e a efici ncia das medidas de seguran a seleccionadas para controlar os perigos identificados devem ser c
93. mental em mat ria de seguran a Os crit rios de avalia o produzidos pela equipa de Certifica o de Seguran a da ERA neste dom nio s o retomadas abaixo extra dos de Ref 4 RESUMO DESCRI O 9 0 As organiza es devem definir os procedimentos de controlo dos dados e dos documentos baseados nos sistemas de gest o existentes os documentos e registos devem estar dispon veis para consulta e ou verifica o importante prever medidas de controlo das informa es essenciais em mat ria de seguran a para manter e melhorar o desempenho de seguran a dentro de uma organiza o e tamb m para permitir a adop o de medidas de correc o de forma r pida e eficiente As EF e os Gl a operarem no mesmo sistema de rede devem ter esquemas implementados que assegurem o interc mbio correcto devidamente documentado de toda a informa o de seguran a pertinente Devem desenvolver e encorajar a utiliza o de protocolos normalizados de c ok oe e ok ee kc oe Kk e oe ok oe oe kkk kk kk k oe e k kkk kkk ke ode kc oe e oe ke oe e oc ok oe oe ok eoe oe A A A AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 57 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed Guia para a
94. mente a consecu o dos objectivos de seguran a Os m todos relativos avalia o do cumprimento dos objectivos comuns de seguran a OCS a n vel nacional est o assentes numa avalia o estat stica do desempenho de seguran a passado dos sistemas nacionais e como tal diferem dos m todos de avalia o dos n veis de seguran a e de cumprimento de outros requisitos de seguran a Os m todos de avalia o da consecu o dos OCS s o objecto da Decis o da Comiss o relativa adop o de um m todo comum seguran a para a avalia o da consecu o dos objectivos de seguran a conforme definido no artigo 6 da Directiva 2004 49 CE do Parlamento Europeu e do Conselho Ref 5 G 3 O processo de determina o do risco considerado tanto no regulamento relativo ao MCS como neste guia como fazendo parte do processo de avalia o do risco geral Portanto a n o ser que seja expressamente necess rio ex necessidade de uma determina o de riscos quantitativa o termo determina o do risco n o utilizado nestes dois documentos Artigo 1 2 The purpose of the CSM on risk evaluation and assessment is to maintain or to improve the level of safety on the Community s railways when and where necessary and reasonably practicable The CSM shall facilitate the access to the market for rail transport services through harmonisation of a the risk management processes used to assess the safety levels
95. mita a gest o do registo de perigos G 2 O regulamento relativo ao MCS n o imp e as ferramentas nem o formato a utilizar para o registo de perigos Cabe ao proponente decidir como cumprir os requisitos da sec o 4 do regulamento relativo ao MCS ERENNERT RER ERE IS EEEIEE RACK ERE RRRERER ERE EERE ERE R RRR ERE EERE EERE ERR R ERR EERE R EERE RRR Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Versao 1 1 Pagina 59 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia 7 European Railway Agency He HHH HH HK HK IK HK HHH HK K KH HK KK K K HOH HK KI HOF KK III HK HK HOH HK IK IK HK HK IH HK IK KK IKK KIKI KKK KK KKK KKK KK KKK G 3 G 4 4 2 G 1 G 2 Guia para a aplicac o do Regulamento O registo de perigos n o apenas uma ferramenta de desenvolvimento Deve ser actualizado e mantido pelo GI EF sempre gue necess rio durante todo o ciclo de vida do sistema particularmente a sempre gue produzida uma alterac o significativa b sempre gue descoberto um novo perigo ou uma nova medida de seguranca identificada C sempre que um novo perigo identificado durante a opera o e manuten o do sistema ap s a sua implementa o para determinar em conformidade com o MCS se es
96. mum para todas as organizac es envolvidas A responsabilidade pela exactidao da informac o sobre perigos riscos e medidas de seguranca bem como pela implementac o de medidas de seguranca incumbe a organizac o que tem a seu cargo o controlo dos perigos aos quais essas medidas de seguranga estao associadas O processo de gestao dos perigos das empresas ferrovi rias e dos gestores de infra estruturas pode fazer parte dos seus sistemas de gest o da seguranga para o registo e a gestao dos riscos que ocorram ao longo do ciclo de vida do equipamento t cnico explorac o e organizac o do sistema ferrovi rio Nao tem necessariamente de ser um processo separado e suplementar Em rela o aos outros actores em virtude dos requisitos do n 2 al nea g do Anexo III da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 a EF e o GI devem assegurar que os seus subcontratados mant m actualizada a sua informa o relacionada com seguran a ou que a EF e o Gl o fazem eles pr prios Assim os requisitos de gest o de perigos desses actores podem ser objecto de disposi es contratuais entre EF GI e esses outros actores Caso esses actores possuam j um sistema de gest o de perigos este pode ser adaptado para satisfazer os requisitos do regulamento relativo ao MCS The hazard record shall include all hazards together with all related safety measures and system assumptions identified during the risk assessment process In particular it s
97. n for a significant change as specified in Article 4 including the placing in service of structural sub systems as referred to in Article 2 2 b o where a TSlas referred to in Article 2 2 a refers to this Regulation in order to prescribe the risk management process described in Annex I ade de ok e e oe ee oe oe oe oe ok oe oe oc oe oe oe oe oe oe k kk kkk k kkk kkk he ode ok oe eoe ke che ode ok oe e oe oe oe oe oe oe a a a ok oe oe kk oe oe ok oe oe oc eoe oe A A A AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 21 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency KA KKK HK HK IK HK HI HK HK K AK HK HK K K K HK HIKE IH KK II IH KI IK HOKE HK HK IK HK HK IH HK IK KK IK HK HK IKK KKK KKK KKK KK KK G 1 Este numero resume os diferentes casos em que o processo MCS deve ser aplicado Os artigos a que se refere o n 1 do artigo 5 requerem que o proponente aplique o processo MCS a altera es significativas e mantenha a devida documenta o para justificar a sua decis o ver tamb m as explica es do n 2 do artigo 4 supra Artigo 5 2 The risk management process described in Annex I shall be ap
98. n exchange of technical information between that body and all the involved actors The assessment body must carry out the assessment with the greatest possible professional integrity and the greatest possible technical competence and must be free of any pressure and incentive in particular of a financial type which could affect their judgement or the results of their assessments in particular from persons or groups of persons affected by the assessments The assessment body must possess the means required to perform adeguately the technical and administrative tasks linked with the assessments it shall also have access to the equipment needed for exceptional assessments The staff responsible for the assessments must possess proper technical and vocational training Aasatisfactory knowledge of the requirements relating to the assessments that they carry out and sufficient practice in those assessments the ability to draw up the safety assessment reports which constitute the formal conclusions of the assessments conducted The independence of the staff responsible for the independent assessments must be guaranteed No official must be remunerated either on the basis of the number of assessments performed or of the results of those assessments Where the assessment body is external to the proposer s organisation must have its civil liability ensured unless that liability is covered by the State under national law or unless the asses
99. nEn APN EE nE nnns 7 ES Principio CGS le OU evict eS 7 0 4 Descri o do doc mento nde Mendes eda arta artista adnate 7 0 5 Documentos de refer ncia c cccccccecescceseececeneeeeseeeeeeeecsaeesseeeeseaeeeesaeeeeeeeesseeeseeessueeessneeeeas 8 0 6 Defini es normalizadas termos e abreviaturas eesesssseeeeeeerennnnn 8 07 Defini es SSO CCC AS m 8 0 8 Termos e abreviaturas espec ficos eric ee cho nehne REL husa R ARE RE ERR LEE REL REA ERE ERR 9 EXPLICA O DOS ARTIGOS DO REGULAMENTO RELATIVO AO MCS 10 Artigo 1 ooo S RR ORA er ee er 10 Artigo 2 e ae RR GUN RR UR UG VU ee 11 Artigo 3 Beo PPP PENES 15 Artigo 4 Altera es significativas esessseeseeeeeeeeeeeneneenneen nennen nennen 18 AnG 1 Y 18 Artigo 4 19 Artigo 5 Processo de gest o DOS TISDOS access encanta a endian desde dra aaa 21 Artigo 6 Avalia o independente eee eee PROKOP ana 22 Artigo 7 Relat rios de avalia o da seguran a sss 205 8 555500050525509 5050250pivdndadlasflaasSGoslsebsSapsicaio 24 Artigo 8 Gest o do controlo dos riscos auditorias internas e externas 26 Artigo 9 Feedback e progresso IG6cnigO iei ohne atte ee eee ee ee 26 Artigo 10 Entrada emi VIGOR ca ui ce rer ererre LL 28 ANEXO
100. nal explanations provided in this document 0 4 Descric o do documento 0 4 1 O guia esta dividido nas seguintes partes a cap tulo O defini o do mbito do guia e lista de documentos de refer ncia b explica o dos artigos do regulamento relativo ao MCS c Anexo l explica o dos processos previstos no regulamento relativo ao MCS d Anexo Il crit rios a cumprir pelos organismos de avalia o ade c ok oe oe oe ee ke oe oe oe ok kkk oe oe oe oe oe oe kkk k k oe k ke ode kkk kkk kkk kkk kkk oe e oe kkk ke oe oe kc ke oe kc oe oe kk oe oe ok oe oe kc kkk kkk kkk kK oc ok Kak kK KK KK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 7 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia e Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency c o kc oe oc oe oe oe oe oe oe oe oc eoe oe oe KK oe oe oe oe oe ok oe oe oe oe oc oe oe ok oe ok oe oe K oe IKK IKK oe oe oe oe KK HK oe oe IK oe oe KKK KKK KKK oe oko oe oe oe oe oe oe oko oe o oo k k xx e 0 5 Documentos de refer ncia Quadro 2 Quadro de documentos de refer ncia Ref N T tulo Refer ncia Vers o Ref 1 Directiva 2004 49 CE do Parlamento e Conselho Europeu de 29 de Abril de 2004 relativa
101. nexo III da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 4 OJL 235 17 9 1996 p 6 5 OJL 110 20 4 2001 p 1 TOWERRRRARARRRRARERTRRRRERERTRARWARERKEREWWRSEWWRARRWERERERKWRWRRERRAWRERWERERRYREWERERREREREY Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 17 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu DA Ed European Railway Agency Ag ncia Ferrovi ria Europeia Guia para a aplicac o do Regulamento Li S RR K HK IK IK HK HI HK HK IK AK HK HK K AK HOH HK KIKI HK IK II IH KE HH HOKE HK IK IK HK HK II HK IKK KIKI KKK IK KK KK KKK KKK KK KKK Artigo 4 O sistema de gestao de compet ncias bem como todos os outros elementos base do SGS da EF e do Gl ser o aceites pela ANS em conformidade com a al nea a do n 2 do artigo 10 e da a al nea a do n 1 do artigo 11 da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 Assim no mbito da verifica o da aplica o correcta dos MCS o organismo de avalia o ter este facto em considera o Para os outros actores o SGS n o obrigat rio Estes devem demonstrar aos organismos de avalia o a compet ncia da sua equipa para levar a cabo as tarefas de avalia o de seguran a relativas parte do sistema em avalia o sob a sua res
102. o artigo 6 da Directiva relativa seguran a s o aplicados se for caso disso CRIT RIOS DE AVALIA O d 1 A EF o Gl disp e de processos e crit rios implementados para identificar as altera es em equipamento procedimentos organiza o pessoal ou interfaces d 2 A EF o Gl disp e de processos para avaliar o n vel de impacto das altera es para decidir da oportunidade de aplica o dos MCS determina o do risco d 3 A EF o Gl disp e de processos para garantir a determina o de risco e a identifica o de medidas de controlo d 4 A EF o Gl disp e de processos para monitorizar a implementa o e efici ncia das medidas de controlo d 5 Existem processos medidas implementadas para avaliar com outras organiza es Gl outras EF terceiros etc riscos de interface decorrentes de altera es d 6 Os resultados da an lise do risco podem ser consultados por todo o pessoal interessado e existem processos implementados para integrar esses resultados noutros processos no seio da organiza o G 2 A aplica o do MCS permite que as empresas ferrovi rias e os gestores da infra estrutura respeitem os crit rios de avalia o d 2 d 3 e d 5 N o se aplica ao cumprimento dos crit rios de avalia o d 1 d 4 e d 6 o cumprimento do crit rios d 1 e d 6 permite demonstrar a conformidade com o SGS G 3 Quando uma alterac o classificada como significativa a avaliac o do risco deve incidir a
103. o e que s o associadas aos requisitos de seguran a para o subsistema pertinente Estas causas de perigos ao n vel do sistema em avalia o podem em seguida ser consideradas como perigos ao n vel do subsistema em rela o a fronteiras do subsistema b Identificar medidas de seguran a ao n vel do subsistema e os resultantes requisitos de seguran a que se espera que controlem a um n vel aceit vel estes perigos assim como os seus riscos associados Na pr tica o actor considerado pode igualmente utilizar c digos de pr ticas sistemas de refer ncia similares ou an lises e determina es expressas ao n vel do subsistema O actor demonstrar igualmente a conformidade do seu subsistema com estes requisitos adicionais de seguran a identificados ao n vel do subsistema ver sec o 3 2 Portanto cada actor respons vel tanto pela implementa o dos requisitos de seguran a do subsistema como pela demonstra o do seu cumprimento The approach chosen for demonstrating compliance with the safety requirements as well as the demonstration itself shall be independently assessed by an assessment body As sec es 1 1 2b e 1 1 7 requerem que os processos de gest o dos riscos e de determina o dos riscos sejam avaliados independentemente por organismos de avalia o Essa avalia o deve incluir a avalia o independente da demonstra o da conformidade do sistema com os requisitos de seguran a O organismo de
104. o incluir medidas destinadas a garantir que a contribui o de todos os perigos a riscos genericamente aceit veis n o excede uma dada propor o do risco geral a n vel do sistema During the hazard identification safety measures may be identified They shall be registered in the hazard record according to section 4 G 1 G 1 G 2 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais The hazard identification only needs to be carried out at a level of detail necessary to identify where safety measures are expected to control the risks in accordance with one of the risk acceptance principles mentioned in point 2 1 4 Iteration may thus be necessary between the risk analysis and the risk evaluation phases until a sufficient level of detail is reached for the identification of hazards O n vel de pormenor necess rio para a identifica o do perigo depende do sistema a ser avaliado Como mostra o Figura 3 o processo iterativo de avalia o do risco inicia se com a defini o do sistema ver sec o 2 1 2 que utilizada como base para a fase de identifica o de perigos Os perigos de n vel alto associados a fun es de n vel alto podem ser considerados em primeiro lugar Em seguida a caso os riscos associados a estes perigos de nivel alto sejam controlados a um n vel aceit vel por medidas de seguran a cobertas pela defini o do sistema ou por novas 10 Se a raz
105. oe k eoe oe A A AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 50 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency He HHH HH HK HK IK HK HHH HK K AK HK HK K AK HOH HK IKK HOF KI II IH HHH HOKE HK HK IK HK HK IH HH KK KIKI KIKI KKK KK IKK KK KK KK KKK When the risk associated with one or a combination of several hazards is considered as acceptable the identified safety measures shall be registered in the hazard record G 2 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais Where hazards arise from failures of technical systems not covered by codes of practice or the use of a reference system the following risk acceptance criterion shall apply for the design of the technical system For technical systems where a functional failure has credible direct potential for a catastrophic consequence the associated risk does not have to be reduced further if the rate of that failure is less than or equal to 10 per operating hour G 1 Este um crit rio de aceita o dos riscos para sistemas t cnicos CAR ST que pode ser utilizado no quadro de estimativas expressas dos riscos O regulamento relativo ao MC
106. of the CSM on risk evaluation and assessment including cases where the CSM has been applied by proposers on a voluntary basis before the relevant date of application provided for in Article 10 b an analysis of the experience of the proposers concerning the decisions related to the level of significance of the changes c an analysis of the cases where codes of practice have been used as described in section 2 3 8 of Annex I d an analysis of overall effectiveness of the CSM on risk evaluation and assessment The safety authorities shall assist the Agency by identifying cases of application of the CSM on risk evaluation and assessment G 1 A an lise da efic cia global do regulamento relativo ao MCS incluir entre outros o exame dos casos em que os crit rios de aceitac o dos riscos para sistemas t cnicos CAR ST foram aplicados bem como do feedback de avaliac es de seguranca independentes kkk kkk kkk kk kkk kkk oe oe oe kkk kk oc oe oe kkk ok oe oe kkk kkk kh kkk ok oe oe hk oe oe oe oe oe kk oe ok oe kkk oe oe ok oe oe kk kkk kkk kkk kkk Kak kk x Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 27 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ 7 Guia para a aplicac o do Regu
107. ordance with this Regulation shall be avoided G 1 No mbito da gest o das actividades do organismo de avaliac o o proponente ou os seus subcontratantes devem diligenciar no sentido de minimizar as poss veis sobreposi es entre as verifica es que podem ser efectuadas por diferentes organismos de avalia o e se for caso disso do interc mbio de informa es entre os organismos de avalia o pertinentes Artigo 6 3 The safety authority may act as the assessment body where the significant changes concern the following cases a where a vehicle needs an authorisation for placing in service as referred to in Articles 22 2 and 24 2 of Directive 2008 57 EC b where a vehicle needs an additional authorisation for placing in service as referred to in Articles 23 5 and 25 4 of Directive 2008 57 EC c where the safety certificate has to be updated due to an alteration of the type or extent of the operation as referred to in Article 10 5 of Directive 2004 49 EC where the safety certificate has to be revised due to substantial changes to the safety regulatory framework as referred to in Article 10 5 of Directive 2004 49 EC where the safety authorisation has to be updated due to substantial changes to the infrastructure signalling or energy supply or to the principles of its operation and maintenance as referred to in Article 11 2 of Directive 2004 49 EC where the safety authorisation has to be revise
108. ores de manuten o podem realizar uma avalia o do risco quando mudam a sua organiza o ou actividades de manuten o Isso pode incluir actividades de oficina para as quais um certificado de manuten o pode ser desejado de forma volunt ria c os detentores podem ter de realizar uma avalia o do risco caso introduzam um pedido de certifica o para novo material circulante ou modifiquem significativamente o material circulante j autorizado Os outros actores do sector ferrovi rio podem igualmente ser envolvidos no MCS j que cada um dos actores referidos no ponto G 1 da sec o 1 1 5 pode garantir via disposi es contratuais que os fornecedores e prestadores de servi os incluindo os seus subcontratados participem no processo descrito no MCS The first step of the risk management process shall be to identify in a document to be drawn up by the proposer the different actors tasks as well as their risk management activities The proposer shall coordinate close collaboration between the different actors involved according to their respective tasks in order to manage the hazards and their associated safety measures n G 1 A coordenac o das actividades de seguranga entre os diferentes actores uma tarefa essencial para a manutenc o do n vel de seguranca do sistema ferrovi rio EREINEN ERANI EERTE IREE AIEE RIER RIIIE ERE R ERE E RRR ERE R REE EERE EERE RRR ER ERE R ERE AAA Refer ncia ERA GUI 01 2008
109. os requisitos da sec o 2 3 2 estejam satisfeitos as regras e normas internas publicadas por um actor do sector ferrovi rio Where compliance with TSIs is required by Directive 2008 57 EC and the relevant TSI does not impose the risk management process established by this Regulation the TSIs may be considered as codes of practice for controlling hazards provided requirement c of point 2 3 2 is fulfilled Caso possa ser demonstrado para o sistema em avalia o que a ETI aplic vel permite tamb m o controlo adequado de um ou mais perigos identificados n o necess rio proceder a uma an lises de riscos mais profunda nem instaurar outras medidas de seguran a para esses perigos Caso a ETI aplic vel n o permita controlar totalmente os perigos identificados outros c digos de pr ticas ou outros princ pios de aceita o dos riscos devem ser aplicados para controlar estes perigos National rules notified in accordance with Article 8 of Directive 2004 49 EC and Article 17 3 of Directive 2008 57 EC may be considered as codes of practice provided the requirements of point 2 3 2 are fulfilled N o s o consideradas necess rias explica es adicionais ade c ok e e oe ee ke oe e K kkk oe oe oe kkk kkk kkk ke ke ode ok oe eoe ke ke ode ok oe eoe oe he oe ok oe eoe oe oe oc oe oe E kkk e kc oe oe ok oe oe ok eoe oe kkk kkk kkk kkk KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 46 de 64 Nome do Ficheiro Rev
110. p www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia 7 European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento He HHH HH HK HK IK HK HHH HK IK IH K HK K AK HOH HK HIKE K K IK II IH HE HK HOKE HK IK IK HK HK IH HK IK KK IKK KH KI KKK KK IKK KK KK KK KKK 2 3 8 G 1 2 4 When all hazards are controlled by codes of practice the risk management process may be limited to a The hazard identification in accordance with section 2 2 6 b The registration of the use of the codes of practice in the hazard record in accordance with section 2 3 5 c The documentation of the application of the risk management process in accordance with section 5 d An independent assessment in accordance with Article 6 Este texto resume numa sec o os v rios requisitos do regulamento relativo ao MCS que devem ser cumpridos quando todos os perigos do sistema em avalia o s o controlados por c digos de pr ticas Utiliza o de um sistema de refer ncia e determina o do risco The proposer with the support of other involved actors shall analyse whether one or more hazards are covered by a similar system that could be taken as a reference system G 1 O considerando 4 da Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 encoraja igualmente a aplica o de sistemas de refer ncia similares para manter os n veis de seguran a do sistema ferrovi rio comunit rio A reference system shall sa
111. penas sobre as fun es e interfaces relacionadas com a seguran a do sistema em avalia o suscept veis de serem afectadas pela altera o A an lise e avalia o dos elementos n o relacionados com a seguran a pode limitar se demonstra o de que esses elementos n o t m impacto sobre as fun es e interfaces relacionadas com a seguran a do sistema em avalia o Este princ pio de incid ncia dos esfor os de avalia o do risco nas fun es e interfaces relacionadas com a seguran a pode ser alargado a todas as fases posteriores do processo de desenvolvimento do sistema 2 Ref Directiva 2004 49 CE Considerando 14 ade c ok oe e oe ee ke oe oe oe ok oe oe e oe oe oe oe eoe k oe oe k oe kkk kkk eoe ke oe ode ok oe e oe oe he oe ok oe eoe oe oe oe oe oe oe oc ke oe ok oe oe e kc oe oe ok kk eoe oe dA x Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 12 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency KA KKK HK HK IK HK HHH HK IK KH HK HK K AK HOH HK IK IK IH KK III SR SR HOKE HK IK IK HK HK IIH IK IK KIKI KKK IKK KKK KKK KKK KK KKK G 4 Para as alterac es significativas a avaliac o do risco nao esta limita
112. permitir verifica es cruzadas em caso de utiliza o de crit rios quantitativos o grau de precis o tolerado dos resultados gerais situa se numa ordem de grandeza ou todos os par metros utilizados para a quantifica o s o conservadores G 2 A forma de determinar os par metros quantitativos do sistema em avalia o deve ser suportada por uma justifica o bem documentada com argumentos apropriados ade c ok e oe oe ee ke oe e kk kkk oe oe oe oe oe kc kk k oe e k oe ode kkk kh kkk kkk kkk kkk hk kkk oe oe hk oe ok oe kkk oe oe ok oe oe oe kkk kkk kkk kk kkk kk KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 53 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento Li HH HH HK HK IK HK HHH HK KX IH HK HK K K HOH HK IKK HOH IH IK II IH HE IK HOKE HK IK IK HK HK IH HK HK IK KIKI KIKI KKK KK KK KK KK KK KK 3 G 1 IG 2 DEMONSTRA O DO CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS DE SEGURAN A Prior to the safety acceptance of the change fulfilment of the safety requirements resulting from the risk assessment phase shall be demonstrated under the supervision of the proposer A aplica o do MCS especifica os re
113. plied by the proposer G 1 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais A defini o 11 de proponente no artigo 3 explica quem pode ser o proponente Artigo 5 3 The proposer shall ensure that risks introduced by suppliers and service providers including their subcontractors are managed To this end the proposer may request that suppliers and service providers including their subcontractors participate in the risk management process described in Annex I G 1 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais Artigo 6 Avalia o independente Artigo 6 1 An independent assessment of the correct application of the risk management process described in Annex I and of the results of this application shall be carried out by a body which shall meet the criteria listed in Annex II Where the assessment body is not already identified by Community or national legislation the proposer shall appoint its oun assessment body which may be another organisation or an internal department G 1 As sec es 1 1 2b e 1 1 7 do Anexo requerem que a aplica o correcta do MCS seja avaliada de forma independente por um organismo de avalia o previamente aceita o de uma altera o significativa por parte do proponente As actividades do organismo de avalia o no mbito do MCS s o definidas nas sec es pertinentes do regulamento relativo ao MCS ade c kkk kkk oe oe oe kk kkk kkk k
114. ponsabilidade Fala se de parecer do perito quando o perito em causa competente para tomar decis es que sejam adequadas e suficientes relativamente situa o ou tarefa que o perito est a desempenhar Os peritos que emitem pareceres dever o ser plenamente competentes no ambiente em que operam o que significa que podem emitir pareceres respons veis e razo veis com base nas informa es fornecidas e nas fontes na experi ncia e nos conhecimentos dispon veis O termo subsistema n o se refere aos subsistemas estruturais e funcionais listados no Anexo Il da Directiva relativa interoperabilidade do sistema ferrovi rio Ref 3 Por analogia com a defini o 3 1 61 da norma CENELEC EN 50129 o termo subsistema designa neste Guia uma parte do sistema em avalia o que cumpre uma fun o especializada Altera es significativas Artigo 4 1 If there is no notified national rule for defining whether a change is significant or not in a Member State the proposer shall consider the potential impact of the change in question on the safety of the railway system When the proposed change has no impact on safety the risk management process described in Article 5 does not need to be applied G 1 A primeira verifica o visa avaliar se a altera o tem ou n o impacto na seguran a Se altera o tiver impacto na seguran a os outros crit rios do n 2 do artigo 4 podem ser utilizados para determin
115. princ pios de aceita o de riscos seleccionados s o aplicados correctamente aos perigos associados a riscos que n o s o considerados como genericamente aceit veis Por exemplo se for aplicada uma norma como c digo de pr ticas para controlo de perigos deve proceder se verifica o do cumprimento dos requisitos espec ficos a essa norma c n o existe contradi o nem conflito entre as medidas de seguran a implementadas por cada actor individual em diferentes aspectos da altera o significativa ade c ok e e oe ee ke oe e ok oe oe oc oe oe oe oe oe oe kkk k k oe k k e ok oe oe oe oe he oe oc oe eoe oe oe oc oe oe oe a ok oe oe e okc oe oe ok oe e kkk kkk kkk kK kk KKK KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 38 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento KA KKK HK IK IK HK HHH HK KX A K HK HK K K HOH HK IKI HOH HI II IH HE IK IK HK IK IK HK HK IH HK HK KK IK HK HK IKK KKK KKK KKK KK KKK G 1 G 2 G 3 d quando o principio de aceitac o dos riscos aplicado por diferentes actores envolvidos no mesmo projecto por ex o mesmo c digo de pr ticas o principio utilizado nas mes
116. quisitos de seguran a que se espera que controlem os perigos e os riscos associados identificados durante a fase de an lise de riscos representada na Figura 2 O sistema em seguida projectado validado e aceite com base nesses requisitos de seguran a Antes da aceita o do seguran a do sistema ver n 1 do artigo 7 o proponente deve demonstrar que a os tr s princ pios de aceita o dos riscos s o correctamente aplicados para controlar os perigos identificados e riscos associados a um n vel aceit vel ver a sec o 2 1 5 b o sistema cumpre efectivamente todos os requisitos de seguran a especificados This demonstration shall be carried out by each of the actors responsible for fulfilling the safety requirements as decided in accordance with point 1 1 5 G 1 O proponente tem a responsabilidade global de coordenar e gerir a demonstrac o da conformidade do sistema com os requisitos de seguranca No entanto o proponente n o realiza necessariamente todas as actividades de demonstrac o Na pr tica cada actor incluindo o proponente se for caso disso demonstra a conformidade do subsistema pelo qual respons vel com os seguintes requisitos de seguranca a os requisitos de seguranca atribu dos ao subsistema pelo proponente descritos na secc o 1 1 5 b os requisitos de seguranca associados s medidas de seguranca relativas s interfaces e transferidas para o actor pertinente por outros actores
117. rada G 8 Regra geral quando a organizac o responsavel pelo sistema em avaliac o subcontrata uma actividade a outra organizac o pode ser excessivo pedir a essa organizagao que mantenha um registo de perigos especialmente se a estrutura dimensao do subcontratado for pequena ou a sua contribuic o para a generalidade do sistema for limitada Em tais casos os actores envolvidos podem acordar no in cio do projecto quem o mais apropriado para assumir as responsabilidades pela gest o geral do registo de perigos ade c ok ee ke ee kc oe oe oe ok oe oe e oe oe oe oe oe oe kkk k oe oe k k kk kkk kkk kkk kkk kkk kkk oe oe oe kk oe ok oe kkk kk kkk kkk kkk kh kkk kkk kkk kK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 58 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento KA KKK HK HK IK HK HI HK HK IK IH HK HK K AK HOH HK IKI HOH KK II IH HEH HOH HK IK IK HK HK II HK HK IK KIKI KIKI KKK KKK KKK KK KK KKK G 9 G 10 A utilizac o de um Unico registo de perigos permite igualmente uma certa flexibilidade entre organizac es envolvidas j que pelo menos uma delas responsavel pela gestao do registo de perigos co
118. ran a resultantes s o identificados e acordados por todos os actores envolvidos A EF e o Gl t m um papel chave neste processo j que t m a vis o global do sistema e s o respons veis pela gest o do ambiente no qual os comboios funcionam Eles s o respons veis pelo controlo geral dos riscos do sistema No entanto embora a EF e o Gl possam supervisionar os outros actores envolvidos na gest o das interfaces e dar lhes apoio cada actor respons vel pela execu o correcta das actividades e tarefas do MCS aplic veis ao s subsistema s pelo qual respons vel O proponente que pretenda introduzir uma altera o significativa no sistema ferrovi rio deve coordenar a gest o dos riscos partilhados nas interfaces O proponente ter a responsabilidade nomeadamente de atribuir as responsabilidades pela gest o dos riscos partilhados entre os diferentes actores envolvidos nas interfaces pertinentes When in order to fulfil a safety requirement an actor identifies the need for a safety measure that it cannot implement itself it shall after agreement with another actor transfer the management of the related hazard to the latter using the process described in section 4 O processo de transfer ncia dos perigos riscos e medidas de seguran a a eles associadas entre os actores descrito nas sec es 4 4 1 e 4 2 De acordo com a sec o 4 2 a transfer ncia de perigos e medidas de seguran a a eles associadas entre os actor
119. rds of the reference system these safety reguirements shall be registered in the hazard record as safety reguirements for the relevant hazards Os perigos e riscos associados que sao cobertos pelo sistema de refer ncia sao implicitamente considerados como aceitaveis desde que as condic es de aplicac o dos sistemas de refer ncia definidas na secc o 2 4 2 sejam cumpridas Isto significa que nao necessario definir crit rios explicitos de aceitac o dos riscos para os perigos controlados por este princ pio N o s o necess rias an lises de risco e avaliac es de risco adicionais para os perigos respectivos A demonstrac o de gue o sistema em avaliac o respeita os reguisitos de seguranca derivados dos sistemas de refer ncia realizada em conformidade com a sec o 3 If the system under assessment deviates from the reference system the risk evaluation shall demonstrate that the system under assessment reaches at least the same safety level as the reference system The risks associated with the hazards covered by the reference system shall in that case be considered as acceptable Em caso de desvio do sistema de refer ncia os requisitos de seguran a para os perigos que s o cobertos pelo sistema de refer ncia ainda podem ser utilizados Mas necess rio demonstrar que o sistema em avalia o atinge pelo menos o mesmo desempenho de seguran a que o sistema de refer ncia Isto pode requerer igualmente uma estimativa
120. risco geral do sistema esteja controlado a um n vel aceit vel e ou o risco associado a cada perigo identificado do ultimo n vel de pormenor considerado seja aceit vel em relac o ao crit rio de aceitac o dos riscos aplicado ou aos princ pios de aceitac o dos riscos De cada vez gue o processo de avaliac o do risco repetido ele pode identificar a ou mais subperigos pormenorizados e medidas de seguran a relacionadas a implementar para aceitac o do s risco s associado s b ou novas medidas de seguranca guando os crit rios de aceitac o dos riscos n o s o satisfeitos pelas medidas de seguranca j identificadas Os reguisitos de seguranca identificados pelas an lises do risco s o inclu dos na definic o do sistema sob a forma de especificac es suplementares reguisitos de seguranca ver secc o 2 1 2 f e 2 1 6 A fase de identificac o de perigos tamb m necess ria para os sistemas em gue todos os perigos podem ser controlados pela aplicac o de c digos de pr ticas ou pela comparac o com sistemas de refer ncia similares Isto permite a verificar se os perigos identificados podem efectivamente ser controlados pelos respectivos c digos de pr ticas ou sistemas de refer ncia similares b apoiar o reconhecimento m tuo de avalia es de riscos j que os requisitos de seguran a decorrentes dos tr s princ pios de aceita o dos riscos est o ligados aos perigos que controlam c transpar ncia no
121. rlamento Europeu e do Conselho Ref 2 No presente documento esse regulamento ser designado regulamento relativo ao MCS As informa es contidas neste guia n o t m qualquer car cter vinculativo O guia cont m informa o explicativa que pode ser til para todos os actores 0 cujas actividades possam ter um impacto na seguranca dos sistemas ferrovi rios e gue de forma directa ou indirecta devam aplicar o regulamento relativo ao MCS Constitui se como um instrumento de clarifica o e em caso algum imp e procedimentos obrigat rios ou estabelece pr ticas juridicamente vinculativas O guia fornece explica es sobre as disposi es contidas no regulamento relativo ao MCS e pretende ajudar na compreens o das abordagens e regras descritas no mesmo Os actores s o livres de continuar a usar os seus pr prios m todos actuais para cumprimento do regulamento relativo ao MCS Este guia dever ser lido e utilizado apenas como documento informativo sem for a vinculativa e como ajuda para a aplica o do regulamento relativo ao MCS Dever ser usado em conjunto com o regulamento relativo ao MCS para facilitar a sua aplica o mas n o substitui o referido regulamento O guia foi elaborado pela Ag ncia Ferrovi ria Europeia ERA com o apoio das associa es ferrovi rias e dos peritos das autoridades nacionais de seguran a membros do grupo de trabalho MCS Representa um conjunto desenvolvido de ideias e informa es reuni
122. s o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia 7 European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento Li HH HH HK HK IK HK HHH HK K HH HK HK K AK HOH HK I IK HOH KIKI IIH KE IK HOKE HK HK IK HK HK IH HK HK KK IK IKK HK IK KK KKK KKK KK KK KKK 4 4 1 G 1 G 2 G 3 GESTAO DOS PERIGOS Processo de gestao dos perigos Hazard record s shall be created or updated where they already exist by the proposer during the design and the implementation and till the acceptance of the change or the delivery of the safety assessment report The hazard record shall track the progress in monitoring risks associated with the identified hazards In accordance with point 2 g of Annex III to Directive 2004 49 EC once the system has been accepted and is operated the hazard record shall be further maintained by the infrastructure manager or the railway undertaking in charge with the operation of the system under assessment as an integrated part of its safety management system O requisito da secc o 4 1 1 identifica duas etapas para o processo de gest o dos perigos a at a aceita o do sistema em avalia o o registo dos perigos deve ser gerido pelo proponente ou pelos outros actores em conformidade com as
123. s definidos pela equipa de certifica o de seguran a da ERA para as empresas ferrovi rias e os gestores de infra estruturas relacionados com estes requisitos s o transcritos expostos abaixo extra dos de Ref 4 ade c ok e e oe kkk kk hk kkk oe oe oe oe oe oe kkk oe oe kkk oe ok oe eoe k kkk oe e oe k oc oe e oe oe oe oe ke oe oe a kc oe oe e oe ok oe oe ke eoe oe ke A A AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 11 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency Li S S RS d HK HK IK HK HHH HK K IH K HK K K HOH HK HI IH KIKI IH HEI IK IK HK IK IK HK HK IH HI KKK IKK KKK IKK KKK KKK KKK KK KKK RESUMO DESCRIC O d 0 As organiza es ferrovi rias devem ter um sistema implementado para o controlo das altera es novos projectos e a gest o dos riscos associados Este sistema deve ter em conta igualmente os riscos ligados seguran a no trabalho As alterac es podem aplicar se a e aspectos t cnicos tecnologias e procedimentos operacionais regras normas e estrutura organizativa O SGS deve assegurar que os MCS de avalia o do risco desenvolvidos em conformidade com a al nea a do n 3 d
124. s para ser aprovado no Estado Membro em que a altera o introduzida ade c ok kkk kkk oe oe hk kkk oe oe oe kkk kkk oc oe oe k k k oe kkk he ode oc oe oe oe oe he oe ok oe eoe oe oe oe oe oe oe a ke oe a oe kkk oe oe ok oe oe ok kkk kkk kkk oc oe kk oco kx Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 48 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento KA KKK Z KAZ IK HK HHH HK IK A K HK HK K K K HK IK IK IF HI IE IIH HE IK HOKE HK IK IK HK HK IH HK HK KK IK HK IKK IKK KKK KKK KKK KK KKK G 1 G 2 G 3 G 1 G 1 Pode acontecer por exemplo que o desempenho de seguranga do sistema de refer ncia considerado nao seja o apropriado para o sistema em avaliac o porque se baseia em tecnologia desactualizada ou seja tecnologia antiguada If a reference system fulfils the requirements listed in point 2 4 2 then for the system under assessment a the risks associated with the hazards covered by the reference system shall be considered as acceptable b the safety reguirements for the hazards covered by the reference system may be derived from the safety analyses or from an evaluation of safety reco
125. s requisitos do MCS G 2 Os termos m todos ou ferramentas referem se a processos t cnicas ou ferramentas ex HAZOP PHA Arvores de Eventos Arvores de Falhas FMECA etc que podem ser aplicados para cumprir os requisitos definidos pelo processo comum do MCS Portanto desde que esses processos t cnicas e ferramentas j implementados sejam compat veis ade c ok e e oe ee oe K kkk oe oe oe oe eoe kkk oe oe e ke k oe k k kkk kkk kkk kkk ok oe oe hk oe oe oe oe oe kk oe ok oe oe ok kc oe oc ok oe oe kkk kkk kkk kkk kk KKK KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 31 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia _ European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento KA KKK HK HK IK HK HI HK HK IK KH HK HK K K HOH HK I IK HOH KI II IH HHH OK HK IK IK HK HK IH HK IK KK IKK KIKI KKK KK KKK KKK KK KKK G 1 G 2 com as disposic es do MCS podem continuar a ser utilizados As t cnicas e ferramentas de an lise do factor humano ou fiabilidade humana tamb m devem igualmente ser consideradas nesta perspectiva Without prejudice to civil liability in accordance with the legal requirements of the Member States the risk assessment process shall fall
126. se perigo constitui uma altera o significativa d sempre que se revele necess rio tomar em considera o dados referentes a um acidentes ou incidente e sempre que os requisitos de seguran a ou os pressupostos relativos ao sistema s o alterados A validade da informa o inscrita no registo de perigos deve igualmente ser verificada sempre que s o produzidas altera es durante a opera o e manuten o do sistema Em refer ncia ao ponto G 1 da sec o 4 1 2 se um requisito de seguran a ou um pressuposto ou restri o de utiliza o deixarem de ser respeitados isso deve ser considerado como uma altera o A altera o dever ser avaliada em conformidade com o Artigo 4 a fim de se determinar se se trata de uma altera o significativa Caso a altera o seja significativa ter de ser tratada de acordo com o MCS Troca de informa es All hazards and related safety requirements which cannot be controlled by one actor alone shall be communicated to another relevant actor in order to find jointly an adequate solution The hazards registered in the hazard record of the actor who transfers them shall only be controlled when the evaluation of the risks associated with these hazards is made by the other actor and the solution is agreed by all concerned Durante a gest o de perigos poss vel que alguns perigos n o possam ser controlados e as medidas de seguran a associadas n o possam ser validadas no reg
127. sec o 0 2 ou dos requisitos legais 7 dos Estado Membros cada actor pode designar o seu pr prio organismo de avalia o para a parte do sistema em avalia o pela qual respons vel Um mesmo projecto pode implicar mais do que um organismo de avalia o Dependendo da natureza do projecto poder ser necess rio coordenar as actividades dos diferentes organismos de avalia o Normalmente ao proponente com o apoio do seu organismo de avalia o que compete essa responsabilidade Para os pap is e responsabilidades dos diferentes organismos de avalia o e as interfaces entre eles ver a sec o 5 e o n 1 do artigo 6 7 A legisla o de alguns Estados Membros exige j que certas avalia es sejam efectuadas por actores determinados por ex a ANS Em tais casos e para as partes interessadas a designa o do organismo avaliador n o livre As normas nacionais devem ser aplicadas Kak kkk kkk kek KKK K KKK kK KKK aK KKK KKK KKK KKK KKK KKK KK KKK KKK KKK Kak KKK KKK KKK KKK KKK KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 33 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed European Railway Agency Guia para a aplicac o do Regulamento
128. sments are carried out directly by that Member State Where the assessment body is external to the proposer s organisation its staff are bound by professional secrecy with regard to everything they learn in the performance of their duties with the exception of the competent administrative authorities in the State where they perform those activities in pursuance of this Regulation G 1 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais ade c ok e oe oe ee oe oe oe oe ok oe oe e oe oe oe oe oe oe ke oe oc oe oe oe kkk ok oe oe oe ke he ode ok oe oe oe ke he oe ok oe eoe oe oe oe oe oe k oe A A AH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 64 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu
129. takings operating solely on these networks e privately owned railway infrastructure that exists solely for use by the infrastructure owner for its own freight operations f heritage vehicles that run on national networks providing that they comply with national safety rules and regulations with a view to ensuring safe circulation of such vehicles heritage museum and tourist railways that operate on their own network including workshops vehicles and staff G 1 O MCS aplic vel num Estado Membro nos termos da lei que transp e para a legisla o nacional a Directiva relativa seguran a ferrovi ria Ref 1 3 Extracto do texto do Artigo 9 da Directiva relativa interoperabiliade do sistema ferrovi rio Ref 3 Os Estados Membros podem n o aplicar uma ou mais ETI inclusive as que se referem ao material circulante em todos os projectos relativos renova o extens o ou readapta o de uma linha existente quando a aplica o dessa ou dessas ETI comprometer a viabilidade econ mica do projecto e ou a coer ncia do sistema ferrovi rio do Estado Membro k kkkk kk kkkk k k kki ik k ikikik k i iikik k kik ik ik kikikk k ikik iik ik k ikkik ik k k k k k k i k k i k k k kk k Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 14 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard
130. tem means a system proven in use to have an acceptable safety level and against which the acceptability of the risks from a system under assessment can be evaluated by comparison 21 risk estimation means the process used to produce a measure of the level of risks being analysed consisting of the following steps estimation of frequency consequence analysis and their integration ISO IEC 73 22 technical system means a product or an assembly of products including the design implementation and support documentation the development of a technical system starts with its requirements specification and ends with its acceptance although the design of relevant interfaces with human behaviour is considered human operators and their actions are not included in a technical system the maintenance process is described in the maintenance manuals but is not itself part of the technical system 23 catastrophic consequence means fatalities and or multiple severe injuries and or major damages to the environment resulting from an accident Table 3 from EN 50126 ade c ok e e K ee oe oe oe oe ok e oe ok oe oe oe oe oe oe ok oe oc oc oe e ke oe oe ok oe eoe ke kkk kkk ke ke oe ok oe e oe oe oe oc coke oe oe kk oe ok oe kkk oe oe ok oe oe k eoe oe kkk oce oe oc oe oc oko eek ox Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 16 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulev
131. the safety management system as referred to in Article 9 of Directive 2004 49 EC G 1 N o s o consideradas necess rias explica es adicionais Artigo 8 2 Within the framework of the tasks defined in Article 16 2 e of Directive 2004 49 EC the national assessment G 1 safety authority shall monitor the application of the CSM on risk evaluation and N o s o consideradas necess rias explica es adicionais Artigo 9 Feedback e progresso t cnico Artigo 9 1 Each infrastructure manager and each railway undertaking shall in its annual safety report referred to in Article 9 4 of Directive 2004 49 EC report briefly on its experience with the e de de e a a a O HH Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 26 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia e 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency KA KKK HK IK IK HK HHH HK K IH HK HK K K HOH HK IK HOH KA II IH HEI IK IK HK IK IK HK HK IH HK IK KK IK HK IKI KKK KK IKK KK KK KK KKK application of the CSM on risk evaluation and assessment The report shall also include a synthesis of the decisions related to the level of significance of the changes
132. thorisation for placing in service of vehicles 12 safety assessment report means the document containing the conclusions of the assessment performed by an assessment body on the system under assessment 13 hazard means a condition that could lead to an accident EN 50126 2 14 assessment body means the independent and competent person organisation or entity which undertakes investigation to arrive at a judgment based on evidence of the suitability of a system to fulfil its safety requirements 15 risk acceptance criteria means the terms of reference by which the acceptability of a specific risk is assessed these criteria are used to determine that the level of a risk is sufficiently low that it is not necessary to take any immediate action to reduce it further 16 hazard record means the document in which identified hazards their related measures their origin and the reference to the organisation which has to manage them are recorded and referenced 17 hazard identification means the process of finding listing and characterising hazards ISO IEC Guide 73 18 risk acceptance principle means the rules used in order to arrive at the conclusion whether or not the risk related to one or more specific hazards is acceptable 19 code of practice means a written set of rules that when correctly applied can be used to control one or more specific hazards 20 reference sys
133. tisfy at least the following requirements a it has already been proven in use to have an acceptable safety level and would still qualify for acceptance in the Member State where the change is to be introduced b it has similar functions and interfaces as the system under assessment it is used under similar operational conditions as the system under assessment it is used under similar environmental conditions as the system under assessment G 1 G 2 G 3 Isto estipula as condi es necess rias para permitir o controlo de um ou v rios perigos do sistema em avalia o por compara o com sistemas de refer ncia similares Os perigos podem ser identificados nos casos em que existam sistemas de refer ncia similares mas em circunst ncias espec ficas a compara o com os mesmos pode n o ser suficiente para garantir a seguran a do sistema em avalia o Portanto essencial garantir que o sistema em avalia o utilizado em condi es funcionais operacionais e ambientais similares s do sistema de refer ncia Se tal n o for o caso podem ser utilizados para controlar o risco a um n vel aceit vel um outro sistema de refer ncia similar ou um dos outros dois princ pios de aceita o dos riscos Caso os requisitos de seguran a de um sistema de refer ncia sejam utilizados para o sistema em avalia o necess rio verificar igualmente se o sistema de refer ncia continua a ter condi e
134. uirements to be fulfilled in order to control the risk to an acceptable level IG 1 O termo documenta o na sec o 5 2 do MCS deve ser lido como evid ncia documental da aplica o do processo de gest o dos riscos no MCS e n o como documento f sico individual A Sec o 5 2 informa que necess ria evid ncia documental m nima para permitir que o s organismo s de avalia o verifigue m a aplica o correcta do MCS O regulamento n o imp e uma forma para o cumprimento deste requisito Cada actor envolvido no sistema em avalia o livre de utilizar a sua pr pria estrutura de documenta o especificada pelo seu processo sistema de gest o da qualidade e da seguran a se for caso disso desde que sejam respeitadas as seguintes condi es a a organiza o implementada para realizar o processo de avalia o do risco claramente definida previamente b os peritos envolvidos no processo de avalia o do risco possuem as compet ncias adequadas E fornecida uma defini o de pessoal competente e parecer de perito nos pontos G 2 b e G 2 c do Artigo 3 c os resultados das diferentes fases do processo de avalia o do risco est o claramente documentados d a lista de todos os requisitos de seguran a a serem cumpridos para controlar o risco a um n vel aceit vel est estabelecida ade coke oe e oe kkk kk hk kkk oe oe oe kkk kkk kkk k k k kkk he ode ok oe oe oe oe oe oe ok oe oe oe
135. uropa eu Ag ncia Ferrovi ria Europeia Guia para a aplicac o do Regulamento KKK K K K K K KAK K HK HK K K K IK IK IK IK K K K K K IK IK IK IK IK IKK IK IK IKI KIKI KI KIKI KKK KK KK KK a deve ser definida e registada uma clara restric o de utilizac o por ex medidas de restric o operacionais no registo de perigos b como esta restri o de utiliza o constitui uma medida de seguran a adicional ou alternativa a sua capacidade para controlar adequadamente o risco deve ser justificada c a restri o de utiliza o e o perigo e risco associados devem exportados ou transferidos para o actor respons vel pela implementa o verifica o e valida o dessa restri o de utiliza o por exemplo EF caso seja uma restri o operacional We HK KK ee KK e e KK KK KKK KKK KK KK KKK HK ARA A AAA Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Versao 1 1 Pagina 61 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Traduc o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3 27 33 40 65 e http www era europa eu B Ag ncia Ferrovi ria Europeia Ed 7 Guia para a aplicac o do Regulamento European Railway Agency Li S RR d HK HK IK HK HHH HK IK AK HK HK K AK HOH HK IKK IH KI II IH HIKE HOKE HK IK IK HK HK IT HK IKK KIKI KIKI KKK KKK KKK KK KK KKK 5 EVID NCIAS DA APLICA O DO PROCESSO DE GE
136. uso de c digos de pr ticas e na avalia o da sua capacidade de controlar os perigos identificados 11 12 Se os perigos considerados puderem ser inteiramente controlados mediante a aplica o de c digos de pr ticas ou sistemas de refer ncia similares n o s o necess rias identifica es de perigos adicionais Basta a demonstra o do cumprimento dessas novas medidas de seguran a identificadas isto com os c digos de pr ticas ou com os requisitos de seguran a derivados dos sistemas de refer ncia para aceita o do s risco s De um modo geral a identifica o de perigos aprofundada apenas para os perigos que n o podem ser completamente controlados por estes dois princ pios de aceita o dos riscos ver ponto G 4 da sec o 2 2 5 Em alguns textos utilizado o termo n vel de indenta o para designar o n vel de pormenor considerado no mbito de uma abordagem estrutural Por exemplo o n mero de n veis de indenta o de um conjunto precisa at que grau de pormenor poss vel decompor esse conjunto Kak kkk kkk kek kkk kkk kkk kkk kkk kK kK Kk KKK KK KKK kK kK KKK kK kK Kk KKK Ka KK KKK KKK aK KKK KKK KKK KKK KKK KK KKK Refer ncia ERA GUI 01 2008 SAF Vers o 1 1 P gina 43 de 64 Nome do Ficheiro Revis o da Tradu o do GUIA MCS AR doc European Railway Agency e Boulevard Harpignies 160 e BP 20392 e F 59307 Valenciennes Cedex e France e Tel 33 0 3 27 09 65 00 e Fax 33 0 3

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