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ANEXO B - Seinfra - Secretaria da Infraestrutura

1. Secretaria da Infraestrutura representar os fluxogramas de processo de todas as unidades da Correia Transportadora permitindo recursos de visualiza o do Sistema de Supervis o Dever o ser fun es das esta es de trabalho efetuar comandos receber status leitura das vari veis opera o em autom tico registro de alarmes etc de todos os sistemas operacionais da Correia Transportadora tais como a b c d e f Supervis o e opera o das Subesta es El tricas da Correia Transportadora Informa es dos barramentos de BT dos QGBT s CCM s e QL s energizados ou n o Informa es dos Retificadores de 125 Vcc e dos Bancos de Capacitores Status dos Sistemas de CFTV e Seguran a Informa es Operacionais do Sistema de Pesagem Status e opera o dos Sistemas de Ilumina o Supervis o e opera o dos inversores de frequ ncia e acionamentos Integra o com o sistema de detec o e alarme de inc ndio Supervis o e opera o de toda instrumenta o de prote o e controle dos transportadores Opera o do sistema de climatiza o das Subesta es e Salas de Controle Supervis o e opera o dos Sistemas de Despoeiramento Integra o com Sistema de Seguran a Eletr nica m Gera o de comandos para o sistema de CFTV e n Gerenciamento e controle energ tico As telas das esta es de trabalho dever o estar organizadas em uma hierarquia l gica que p
2. O material dever ser entregue acompanhado de todos os documentos necess rios para sua instala o coloca o em servi o opera o e manuten o em portugu s 7 2 7 20 ENSAIOS Ensaios de tipo Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 70 GOVERNO po ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O fornecedor do painel dever apresentar os seguintes certificados de ensaios de tipo e Ensaio de tens o suport vel ao impulso atmosf rico e Ensaio de tens o suport vel frequ ncia industrial e Ensaio de eleva o de temperatura e Ensaio de corrente de curta dura o admiss vel e Ensaio de arco interno Estes ensaios dever o ser realizados em laborat rio nacional credenciado ao Inmetro conforme as recomenda es ABNT IEC correspondentes Ensaios de rotina O fornecedor do painel dever apresentar os seguintes relat rios dos ensaios de rotina e Ensaio de tens o aplicada frequ ncia industrial e Ensaio de funcionamento mec nico e Ensaios funcionamento dos rel s e auxiliares de baixa tens o e Verifica o de conformidade com os desenhos e esquemas Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cea
3. a Indicar os nomes dos fabricantes dos acess rios tais como buchas conectores chapas rel s etc bem como os tipos utilizados e suas caracter sticas t cnicas b Indicar os regimes de tens o das buchas frequ ncia industrial Em ar seco por 01 minuto Sob chuva por 10 segundos e Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br Es HBso o I S gq ANEXO B 75 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Para a onda de impulso de 1 5 x 50 microsegundos c Indicar os tipos e processos de acabamento interno e externo e pintura utilizada d Fornecer as perdas em vazio para a deriva o central a 100 da tens o e Garantir o fornecimento da quantidade necess ria de l quido isolante e quando houver do g s inerte para o primeiro enchimento do transformador e f Pormenorizar as exce es s Especifica es da Contratante 7 2 10 3 Ensaios Todos os ensaios dever o ser efetuados de acordo com as recomenda es contidas na ltima revis o da NBR 5380 da ABNT e ser o testemunhados por INSPETOR credenciado pela CONTRATADA conforme definido no subitem 3 6 dos Termos de Refer ncia A CONTRATADA dever noticiar a CONTRATANTE em endere o previamente estabelecido com 15 quinze dias de anteced n
4. 5 2 5 2 Para cada par de mancais um rolamento ser fixo e o outro livre para possibilitar o deslocamento do eixo em caso de dilata o t rmica 5 2 5 3 As caixas dos mancais dever o ser bipartidas fabricadas em ferro ou a o fundido A base do mancal dever ter dois ou quatro furos rasgados Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 28 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 5 2 5 4 Os mancais dever o ser projetados com pino graxeiro para lubrifica o por graxa e dever ser previsto buj o de al vio para sa da de graxa usada Dever o ser selados convenientemente para evitar a entrada de p ou material estranho 5 2 5 5 Os mancais para eixos n o passantes dever o ter tampas de fechamento 5 2 5 6 Para o apoio do mancal na estrutura dever ser prevista uma chapa de base usinada de modo a permitir f cil alinhamento e para possibilitar o alinhamento e ou nivelamento dos mancais ap s sua montagem Dever ser previsto um dispositivo tipo parafuso ou cunha devidamente fixado a estrutura suportante Em cada par de mancais que suportam um eixo dever ser fornecido um mancal fixo e outro livre para permitir deslocamento axial do eixo dentro da caixa Os mancais dever o ser fixados de modo que a
5. 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 93 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Deve incorporar um Banco de Dados Operacional residente em disco para armazenar os elementos de software necess rios implanta o de toda a aquisi o de dados c lculos controles descargas em impressoras e fun es de relat rios O Banco de Dados Operacional do Sistema deve ser composto dos seguintes elementos a Banco de Dados do Programa inclui uma imagem do banco de dados e par metros de supervis o e controle b Banco de Dados Correntes inclui informa es sobre o estado atual do processo c Banco de Dados Hist ricos inclui informa es hist ricas sobre o processo Dever incorporar tamb m um Gerador de Telas Gr ficas e um Gerador de Relat rios adequado que permitam a execu o de telas e relat rios conforme descrito nos itens subsequentes Assim as descri es apresentadas n o isentam a CONTRATADA da total responsabilidade pela solu o que vier a ser apresentada e pelo total funcionamento do Sistema O software dever possuir um ambiente nico de trabalho dever ter um ambiente de desenvolvimento onde seja poss vel desenvolver uma base de dados telas hist ricos escalonador de tarefas grupos de TAG s inser o de objetos desenvolver scripts em VBA VISUAL BASIC APPLICATION configurar alarmes seguran a rede di
6. Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 17 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR k em geen partes estruturais ASTM A 36 similar apenas com aprova o pr via da SEINFRA A o carbono de alta resist ncia ASTM A242 SAR 50 e SAR 55 m Ferro male vel ASTM A536 grau 80 55 06 n Parafuso e porca comum ASTM A307 o Parafuso de alta resist ncia ASTM A325 x p Trilhos ASTM A01 open heath carbon steel rails x q Bronze para buchas normalizadas SAE 64 ou 62 r Bronze para buchas de bronze magn sio ASTM B138 ou ASTM B147 s Bronze para buchas de bronze alum nio ASTM A148 t Borracha para p ra choques ASTM D2000 u x Borracha para revestimento de tambores ABNT 4AA 625 A13 B13 Z1 contendo pol mero antiderrapante polibuatadieno v Feltro para veda o contra poeira SAE F10 m nimo w Condi es para aceita o de testes por ultra som ASTM A386 A609 A435 e x Aceita o para ensaios de vibra o ISO 2372 Todas as pe as acima especificadas como material segundo ASTM ter o certificado Sempre que solicitado os certificados ser o submetidos FISCALIZA O da SEINFRA Caso aprovado previamente pela FISCALIZA O outros materiais de mesmas caracter sticas poder o
7. Secretaria da Infraestrutura e Dever ser imposs vel introduzir uma haste com 2 5mm de di metro e O painel dever manter o grau de prote o mesmo quando o disjuntor estiver fora do painel 73710 RESIST NCIA AO ARCO INTERNO Os cub culos dever o resistir ao arco interno ensaiados considerando os seis crit rios da norma NBR IEC 62271 200 e 1o Crit rio portas e tampas n o dever o se abrir e 2o Crit rio Partes que podem representar perigo n o devem ser projetadas para fora do painel e 30 Crit rio N o dever o ser provocadas pelo arco aberturas ou fendas acess veis e 4o Crit rio Indicadores verticais e horizontais n o poder o ser inflamados pelos gases quentes e 5o Crit rio O sistema de aterramento n o dever ser afetado O ensaio deve ser feito para o tipo de acessibilidade classe A frontal lateral e traseira e nos tr s compartimentos de pot ncia e Compartimento do disjuntor e Compartimento do barramento e Compartimento de cabos Os pain is que forem instalados em salas el tricas com p direito inferior a 3 6m dever o conter dutos para sa da de gases na parte superior do painel C pias dos certificados de ensaios dever o ser anexadas na oferta Os equipamentos utilizados nos ensaios devem ser os mesmos fornecidos 7 2 7 11 JOGO DE BARRAS E DERIVA ES O jogo de barras dever ser em cobre eletrol tico do tipo barra chata com grau de pureza de 99 9 As barras dever o ser
8. estrutura do transportador 5 2 18 7 Todas as partes m veis do sistema de transmiss o mec nica dever o ser devidamente protegidas com guardas em tela met lica com malha 3 4 de f cil remo o 5 2 19 Coberturas e tapamentos laterais As coberturas e tapamentos laterais tanto das Correias Transportadoras como das Torres de Transfer ncia ser o em telhas aluminizadas pintadas em ep xi em ambas as faces com espessura m nima de 1 0mm Na cobertura das correias onde aplic vel poder o ser utilizadas telhas em arco A fixa o das telhas dever ser executada de forma que obede a aos seguintes crit rios a Impedir que a telha seja rasgada no local da fixa o b Possibilitar facilmente a retirada da cobertura e tapamentos laterais bem como sua reposi o e Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 38 os CH GOovERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura c Possuir elemento isolador entre o alum nio e a estrutura met lica de forma a impedir a corros o cat dica 5 2 20 Conten o de p s e poeiras 5 2 20 1 Al m dos sistemas de despoeiramento das Torres de Transfer ncia a CONTRATADA dever projetar e fornecer um sistema para conten o de p s e poeira nos pontos iniciais e finais das galerias
9. o dos dados em tempo real as capacidades de notifica o de alarme m ltiplo rotinas de an lise de dados automatizados atrav s de um banco de dados on line e registros automatizados Todas estas capacidades ser o acess veis atrav s de uma interface gr fica intuitiva do usu rio designadas de acordo com o Sistema Operacional proposto O sistema a ser fornecido dever ser baseado em uma arquitetura SCADA O sistema realizar a aquisi o de dados em tempo real utilizando os drivers de dispositivo instalados suportando um banco de dados on line com backup autom tico Todo o hardware necess rio para a implementa o de um banco de dados seguro e confi vel dever ser fornecido Os dados em tempo real ser o exibidos na Esta o de Trabalho na taxa tima de varredura suportada pelo driver de dispositivo Todos os dados do banco on line ser o acess veis na Esta o de Trabalho A Esta o de Trabalho apresentar uma interface gr fica do usu rio altamente intuitiva com visualiza es do equipamento exibi o dos dados analisador de dados e sistema de gerenciamento de mensagem alarme Dever ser prevista a integra o da Esta o de Trabalho uma esta o de opera o remota a ser instalada na Sala de Controle da USC 8 6 3 INSTRUMENTA O DE CAMPO Dever ser fornecida e instalada toda a instrumenta o de campo necess ria perfeita opera o da Correia Tra
10. 5 1 4 1 6 3 Escadas Verticais Dever o ser utilizadas somente quando houver real impossibilidade de se usar escadas normais e quando as mesmas forem de circula o reduzida Para escadas com mais de 5m de altura dever o ser previstas plataformas intermedi rias para descanso 5 1 4 1 6 4 Corrim o Dever ser previsto corrim o para prote es ao longo dos passadi os e escadas em tubo de a o galvanizado com costura de di metro m nimo de 11 2 5 1 4 2 Estruturas de concreto 5 1 4 2 1 Concreto O concreto a ser executado dever ser de alto desempenho com adi o de micros lica fck 2 50Mpa Sua execu o obedecer s prescri es das Normas T cnicas a ABNT NBR 6118 Projeto e execu o de obras de concreto armado b ABNT NBR 6120 Cargas para o c lculo de estruturas de edifica es c ABNT NBR 6122 Projeto e execu o e d ABNT NBR 6123 For as devidas ao vento em edifica es 5 1 4 2 2 A o O a o a ser usado ser o CA 5OA Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 20 KL SCH GoverNoDo SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 5 1 5 Projeto 5 1 5 1 Cargas As cargas a considerar no projeto estrutural ser o a Cargas est ticas Peso pr prio da estrutura e Peso dos equipa
11. 6 6 2 Aplica o do intermedi rio A aplica o da camada de intermedi rio devidamente homogeneizada e com a viscosidade regulada com solvente dever seguir criteriosamente as recomenda es do fabricante Ap s a aplica o e secagem dever resultar uma camada de espessura homog nea de no m nimo 150 microns isenta de escorrimentos empo amentos e falhas A tonalidade do secund rio dever diferir do revestimento de fundo com o prop sito de regular a aplica o por contraste 6 6 3 Aplica o do acabamento Antes da aplica o do acabamento dever o ser recompostos todos os trechos da pintura danificada bem como recomposto o estado de limpeza e secagem da superf cie para a subsequente aplica o do acabamento final As duas dem os de acabamento dever o ser aplicadas consecutivamente conforme recomenda o do fabricante da tinta Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 43 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Ap s a aplica o e secagem dever resultar em uma camada de espessura homog nea de no m nimo 130 microns proveniente da aplica o das duas dem os de 65 microns 6 6 4 Recomenda es gerais Nenhuma das camadas acima citadas dever ser aplicada sob as seguintes
12. 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 73 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura c ANSI American National Standarts Institute e d ASTM American Society for Testing and Materials O transformador de for a ser constru do com chapas de a o laminadas a quente conforme NBR 6650 e NBR 6663 Ap s aprova o do Projeto Executivo a CONTRATADA dever elaborar os desenhos de fabrica o que ser o enviados FISCALIZA O para an lise e aprova o Nenhuma fabrica o poder ser iniciada sem a aprova o pr via da FISCALIZA O Para o fornecimento de mais de uma unidade do mesmo tipo estas dever o ter todos os elementos intercambi veis e permitirem a possibilidade de funcionamento em paralelo As dimens es nos desenhos do equipamento dever o ser referidas ao sistema m trico 7 2 10 2 Os transformadores dever o ser do tipo a seco O transformador dever ficar em opera o normal isento de vibra es de resson ncias do n cleo e de vibra es localizadas As buchas do prim rio e secund rio do transformador de for a ser o fornecidas com conectores adequados para liga o dos condutores As caixas de prote o das buchas prim rias e ou secund rias dever o ser dotadas de prote o contra penetra o de umidade respingos d gua poeira insetos e outros elementos prejudiciais aos componentes el tricos existentes em seu
13. B 1300 C e ou F 155 o O transformador dever ter capacidade de suportar picos de carga sem preju zo da vida til e resistir sem sofrer danos aos esfor os mec nicos e el tricos ocasionados por curto circuito nos terminais de qualquer um dos seus enrolamentos com tens o e frequ ncia nominal mantidas no terminal do outro enrolamento durante 2 dois segundos com ICC 20 In Os terminais de sa da dos enrolamentos prim rios secund rios e neutro dos transformadores ser o devidamente identificados de acordo com as normas ABNT acompanhados cada um de seus respectivos conectores Os terminais e os bornes das deriva es ser o levados para suas respectivas placas de fibra de vidro isto uma placa para os terminais e deriva es do prim rio e outra para os terminais secund rios sendo que as instala es destas placas ser o diametralmente opostas nas partes laterais mais largas do inv lucro Os transformadores dever o ser dotados de sensores para permitir prote o e monitora o cont nua de temperatura tanto no local como possibilidade de transmiss o remota A parte met lica do equipamento s dever ser pintada depois de montada e terminada toda a soldagem A pintura ap s a prepara o da chapa dever ser em p de ep xi na cor cinza clara RAL 7032 Os radiadores dos transformadores dever o ser galvanizados a fogo recebendo depois a pintura acima descrita O FABRICANTE em sua proposta dever
14. Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 48 KL CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 6 8 3 1 Ader ncia Dever ser testada conforme norma da ABNT NB 985 6 8 3 2 Dureza De acordo com a finalidade da tinta 6 8 3 3 Porosidade Esta qualidade ser exigida apenas para pinturas em superf cies enterradas ou submersas onde a pel cula deve ter uma impermeabilidade m xima poss vel 6 8 4 Aspectos Est ticos 6 8 4 1 Escorrimento A espessura do escorrimento n o superior em 20 a espessura da pel cula adjacente ser aceit vel 6 8 4 2 Impregna o por Subst ncias Estranhas N o dever haver impregna o por subst ncias estranhas 6 8 4 3 Sobre Aplica o over spray N o ser o aceitos defeitos de sobre aplica o 6 8 4 4 Outros defeitos Irregularidades de aplica o tais como fraturas empolamentos impurezas cascas de laranja e outros n o ser o aceitas principalmente se esses defeitos forem prop cios forma o de corros o Todos os equipamentos necess rios aos testes dever o ser fornecidos pela CONTRATADA sendo os testes desenvolvidos em conjunto com a CONTRATANTE 7 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SISTEMAS E EQUIPAMENTOS ELETRICOS Centro Adm Gov Virg lio T vo
15. Min rio fino de ferro sul Min rio fino de ferro 2 3 norte Os Transportadores dever o ser dimensionados para a oper o com minerio de ferro conforme caracteristicas definidas na tabela acima 4 2 INFORMA ES SOBRE AS INSTALA ES Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 13 ESA CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O Sistema de Correias Transportadoras para Minerio de Ferro do CIPP chamado de CT O3M Correia Transportadora 01 de Minerio ser composto de 04 quatro segmentos conforme descrito a seguir O primeiro segmento ser o TC 01M do tipo Transportador Convencional que ser instalado sobre o TSID do Terminal Portu rio do Pec m em seu Ber o externo norte que destinado movimenta o de min rio de ferro O min rio de ferro ser descarregado por Descarregador de Navios tipo Cont nuo com capacidade m xima de 2 400 t h que por sua vez atrav s de um transportador interno descarregar sobre este TC 01M O segundo segmento ser o TC 02M do tipo Transportador Tubular que receber os produtos transportados pelo TC 01M na Torre de Transfer ncia na jun o Ponte Pier 1 TSID chamada TT 01M e ser instalado nos apoios para transportadores ao longo da ponte de
16. SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura prote es t rmica rotor travado etc Para obter se tal resultado dever o ser usados inversores de frequ ncia em cada acionamento de motor 5 2 18 3 Os transportadores com acionadores maiores que 50kW dever o ter redutores de eixos paralelos acoplados ao motor A transmiss o do eixo de sa da dos redutores aos tambores dever ser atrav s de acoplamentos el sticos de engrenagens 5 2 18 4 Os redutores de velocidade dever o estar de acordo com a norma AGMA O fator de servi o dever ser aplicado na pot ncia absorvida no eixo bhp por m a pot ncia mec nica equivalente do redutor nunca poder ser inferior a 1 5 vezes a pot ncia do motor A pot ncia t rmica n o poder ser inferior a pot ncia do motor Somente ser o aceitas alternativas para redutores das marcas TRANSMOT CNICA FALK FLENDER SEW e RENK ZANINI Outras marcas apenas com autoriza o pr via da SEINFRA 5 2 18 5 O fator de servi o dos acoplamentos n o dever ser inferior a 1 5 O fator de servi o dever ser aplicado na pot ncia absorvida no eixo bhp por m o acoplamento dever ser pr prio para transmitir a pot ncia cont nua m xima do acionador multiplicada pelo seu fator de servi o 5 2 18 6 Os sistemas de transmiss o constitu dos de acionador redutor e acoplamentos dever o ser montados sobre uma mesma base estrutural solid ria
17. Sistema de estabiliza o estabilizador No break 380 VAC 380 VAC 5000 VA 39 Prote o IP 64 e Distribui o interna por barramentos Observa es Gerais Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 113 os SCH GovERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O Sistema de CFTV a ser fornecido dever ser considerado como uma amplia o e adequa o do Sistema existente e deve obedecer ao padr o dos equipamentos instalados O n mero de c meras suportes monitores gravadores digitais e demais itens que comp em o Sistema de CFTV est descrito nas Planilhas de Quantidades e Pre os 8 5 ESPECIFICA ES DO SISTEMA DE SEGURAN A ELETR NICA 8 5 1 SISTEMA DE SEGURAN A DE INSTALA ES Este sistema ser composto de sensores infravermelhos passivos de montagem de teto e parede ambos de dupla fun o e de sensores de quebra de vidro por frequ ncia Estes sensores ser o instalados nas Subesta es Sala de Controle Torres de Transfer ncia e em locais vulner veis ao longo dos transportadores A instala o destes sensores compreender os suportes de fixa o cablagem eletrodutos petroletes fontes baterias sirenes caixas de prote o abra adeiras etc todo material ser adequad
18. c Gerar os arquivos de dados e d Executar fun es de auto documenta o tais como produ o dos hard copies das listagens mem rias principal e de disco e sa das de dados por entradas anal gicas entradas digitais e sa das digitais desej vel que este software permita modifica es on line do Banco de Dados O Software Supervis rio deve efetuar a aquisi o dos sinais dos CLP s obedecendo as taxas de desempenho descritas nesta especifica o j condicionados e convertidos em unidades de engenharia no formato de ponto flutuante e armazen los no Banco de Dados Operacional Os sinais t picos a serem varridos s o a Limites estados ou informa es de posi o motores e elementos de monitora o de processos tais como desalinhamento emerg ncia sobre velocidade detec o de rasgo etc b Vari veis medidas tais como n vel temperaturas carregamento de motores etc c Medidas set points e sa das de controladores incorporados aos CLP s d Valores processados e e Opera o via Rede Neural Devem ser previstos blocos de processamento para as seguintes fun es mas n o limitados a a Soma Subtra o b Multiplica o Divis o Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 95 os CH G
19. da do consumidor Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 87 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Os instrumentos de medi o ter o mostrador quadrado ngulo de deflex o de 90 dimens es m nimas de 96 x 96 mm com precis o de 1 5 de fundo de escala Ser o do tipo bobina m vel para corrente cont nua e ferro m vel para corrente alternada O retificador dever ser provido de l mpada piloto indicador de condi o RETIFICADOR LIGADO O retificador dever ser provido com os seguintes dispositivos de sinaliza o local por l mpadas e contatos para alarme remoto a Sobretens o na sa da para a bateria b Subtens o no consumidor c Subtens o na entrada do retificador d Falta de fase na entrada do retificador e Atua o de fus veis ou outros dispositivos de prote o de sobrecorrente na entrada do retificador e nos circuitos do consumidor e da bateria f Fuga para a terra na sa da do retificador e g Funcionamento anormal do retificador O retificador dever ser provido de canais de comunica o compat veis com o sistema supervis rio indicando alarmes defeitos e condi es operativas O retificador dever ser equipado com dispositivos que inibem o seu funcionamento qu
20. identificados As especifica es aplic veis s o NBR 6148 e 6812 7 2 4 5 Os cabos para instrumenta o dever o ser condutores el tricos de cobre estanhado flex vel isolamento em polietileno tran ado em pares com blindagem global em fita met lica de alum nio poli ster com 100 de cobertura e fio dreno de cobre estanhado flex vel em contato com a face metalizada Capa externa em PVC com o n mero de pares especificado em projeto 7 2 4 6 O transporte dos lances e sua coloca o dever o ser feitos sem arrastar os cabos a fim de n o danificar a capa protetora devendo ser observados os raios m nimos de curvatura permiss veis 7 2 4 7 Todos os cabos dever o ser identificados em cada extremidade com um n mero de acordo com o diagrama do projeto 7 2 4 8 Os marcadores de fios dever o ser constru dos de material resistente ao ataque de leos do tipo bra adeira e com dimens es tais que eles n o saiam do condutor quando o mesmo for retirado do seu ponto terminal no caso de instala o em eletrodutos 7 2 4 9 Todo cabo encontrado danificado ou em desacordo com as normas e especifica es dever ser substitu do 7 2 4 10 Todas as fia es dever o ser feitas de maneira que tenham uma apar ncia limpa e ordenada 7 2 4 11 Nenhum cabo dever ser instalado at que a rede de eletrodutos esteja completa e tamb m conclu dos todos os servi os de constru o que os possam danificar 17 24 12 N o ser
21. m 5 2 1 6 Basicamente para as estruturas dever ser adotado o seguinte crit rio a Com altura at 2m as estruturas ser o do tipo cavaletes normais b Com v os entre suportes at 12m as estruturas ser o do tipo ponte e c Com v os superiores a 12m as estruturas ser o do tipo galeria 5 2 1 7 As galerias treli adas dever o ter cobertura superior com telhas trapezoidais em a o galvanizado espessura de 1 0mm e tapamentos laterais do mesmo material 5 2 1 8 Todos os passadi os e plataformas dever o ter pisos em chapas expandidas com espessura m nima de 6 3mm galvanizadas 5 2 1 9 Para trechos elevados sobre passagem de ve culos ou pessoas e sobre o mar dever o ser fornecidos anteparos laterais de seguran a em tela com malha de 4 e fio de 1 8 colocados sob a proje o da estrutura de apoio dos roletes de maneira a evitar a queda de material ou componentes do transportador 5 2 1 10 As Torres de transfer ncia dever o ser constru das em estrutura met lica e providas de coberturas e tapamentos laterais do mesmo material e padr o utilizado nas galerias 5 2 1 11 Todas as liga es dever o ser detalhadas de modo a permitir o m nimo poss vel de soldas no campo Todas as liga es de f brica dever o ser soldadas Somente em casos especiais ser o admitidas liga es aparafusadas Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambe
22. o carbono soldado usinado e endurecido as rodas dever o ser providas de buchas de bronze dotadas de graxeiros para lubrifica o Os carros esticadores de modo a evitar o levantamento dever o ser fornecidos com dispositivos guia tipo gancho atuando nas vias de rolamentos As guias dever o ser facilmente remov veis de modo a facilitar a remo o do carro para manuten o e montagem Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 31 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Para guiar os carros esticadores e resistir s for as verticais e horizontais atuantes as rodas dever o ser do tipo em V 5 2 8 5 O fator de seguran a m nimo exigido para cabos de a o 6 baseado no limite de resist ncia a ruptura do cabo declarado em certificado pelo fabricante do mesmo O di metro das roldanas dever ser no m nimo igual a 20 vezes o di metro do cabo Os cabos de a o para os esticadores dever o ser de constru o 6X37 de alma de a o Improved Plow Steell ou Extra Improve Plow Steell tran ado regular e arames galvanizados retrefilados Os cabos dever o terminar com soquetes ou grampos testados para 2 vezes a carga m xima de trabalho 5 2 9 Raspadores e Limpadores 5 2 9 1 Todos os t
23. o dos eixos Somente ser o permitidos dispositivos de fixa o tipo chaveta nos tambores com eixos iguais ou menores que 100 mm 5 2 2 4 Em geral os tambores de acionamento ser o planos podendo ser abaulados os tambores de p e de esticamento 5 2 2 5 Todos os tambores dever o ser estaticamente balanceados antes e ap s a aplica o do revestimento 5 2 2 6 Todos os tambores de acionamento dever o ser revestidos com borracha de 20 mm vulcanizada sobre o tambor O revestimento dever ser do tipo diamante com dureza de 65 Shore A 5 2 2 7 Os tambores de p e tambores em contato com o lado sujo da correia dever o receber revestimento liso de borracha com espessura m nima de 12 mm vulcanizado sobre o tambor A dureza do revestimento dever ser de 65 Shore A 5 2 2 8 Preferivelmente o ngulo de abra amento da correia com o tambor de acionamento dever ser de 210 Para transportadores pequenos em servi os leves tal ngulo poder ser de 180 Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 25 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 5 2 2 9 Para correias com largura at 1 000 mm a largura m nima dos tambores ser de 50 mm de cada lado a mais que a da correia e para correias maiores de 1 000 m
24. o na temperatura ambiente O instrumento dever permitir que a sua programa o seja realizada atrav s de uma interface munida de teclas e indicador em cristal l quido A interface dever ser parte integrante do instrumento n o sendo aceitas adapta es com pe as de fabricantes distintos Os par metros de opera o dever o ser armazenados em mem ria n o Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 119 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura vol til incorporada ao mesmo N o ser o aceitos modelos com programa o realizada atrav s de micro chaves f sicas dip switches Todo o conjunto dever possuir grau de prote o IP 65 n o devendo ser afetado por quaisquer condi es externas tais como gua p de min rio de ferro ou outro tipo de contamina o e ser imune a ru dos el tricos inclusive descargas atmosf ricas e m quinas de solda operando nas proximidades O instrumento dever possuir pelo menos uma sa da anal gica munida de isola o tica com sinal em corrente cont nua de 4 a 20mA A alimenta o auxiliar do transmissor caso houver dever ser em 220VCA 9 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS DAS SUBESTA ES 9 1 ESTRUTURA Toda a estrutura dever ser em concreto armado
25. o transportador na sua capacidade de projeto devendo a temperatura n o exceder a 160 C Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 34 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura vetada a utiliza o de freio ou volante no eixo do motor 5 2 13 2 Quando necess rio os transportadores dever o ser equipados com freio contra recuo e sua opera o n o deve ser afetada pela poeira graxa umidade ou condi es extremas de temperatura O contra recuo dever ser instalado no eixo estendido do tambor de acionamento A capacidade de torque do contra recuo dever ser igual ou maior do que o m ximo torque transmitido ao eixo do tambor acionador pelo sistema de transmiss o Os contra recuos dever o ser dimensionados para resistirem a um esfor o equivalente a 150 de pot ncia do motor instalado N o poder ser executado rebaixo no eixo do tambor para instala o de contra recuo 5 2 14 Mesa de Impacto 5 2 14 1 As mesas de impacto dever o ser constru das em estrutura refor ada tendo um ponto pivotado e com borracha amortecedora de choque nos demais pontos de apoio Poder o ser utilizadas mesas de impacto com placas de borracha de tipo MARTIN ou similar 5 2 15 Controle de Vibra o 5 2 15 1 O
26. os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever o ser do tipo quebre o vidro com tampa de prote o de vidro Possuir informa o vis vel e indel vel das instru es a serem executadas em caso de inc ndio Ser equipado com LED que permanece acesso quando o acionador manual acionado e somente reinicializado atrav s da substitui o do vidro Os contatos el tricos dever o ser capazes de suportar a opera o sem sofrer degrada o Os elementos m nimos componentes do sistema dever o estar localizados nas reas conforme descrito abaixo seguindo rigorosamente as normas ABNT em vig ncia em particular a NBR 9441 a Acionador Manual de Indica o de Inc ndio Dever o ser instalados acionadores manuais para indica o de inc ndio a uma altura de 1 50m do piso em locais de f cil acesso e em n mero suficiente de modo a distribu los convenientemente e respeitando as dist ncias m ximas exigidas pela ABNT A grava o do texto das instru es de acionamento dever ser em portugu s b Anunciador Visual e Sonoro Dever o ser instalados anunciadores visuais e sonoros preferencialmente conjugados com os acionadores manuais em n mero suficiente de modo a distribu los convenientemente e respeitando as dist ncias m ximas exigidas pela ABNT Ser o instalados a uma altura m nima de 2 20m do piso c Detectores de Fuma a l nico Termovelocim trico Dever o ser i
27. predeterminados e aloca o dos mesmos nas linhas e colunas adequadas armazenamento em arquivos associados com um dos equipamentos de sa das e inicializa o da rotina de sa da apropriada Deve ser poss vel a solicita o de relat rios manualmente pelo operador A formata o detalhada das informa es em uma dada linha de relat rios deve ser preestabelecida evitando assim a necessidade do operador ter que executar este projeto Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 96 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Este simplesmente escolhe as entradas do processo que devem aparecer em uma determinada p gina o seu posicionamento relativo na mesma t tulo da p gina e t tulo da coluna que cont m cada ponto O software de gera o de telas deve obrigatoriamente ser apresentado na forma gr fica N o ser o aceitas solu es do tipo semi gr ficas As telas gr ficas devem ser configuradas utilizando se s mbolos padr es e ou s mbolos criados pelo usu rio e devem ser constru das de forma a mostrar setores sob controle do Sistema vari veis de processo destes setores e condi es de status dessas vari veis em telas coloridas O operador deve interagir com as telas utilizando teclado
28. tricos 7 2 4 1 Os cabos dever o ser instalados conforme indicado no projeto 7 2 4 2 Os condutores de baixa tens o dever o ser do tipo condutor el trico flex vel singelo ou multipolar conforme projeto forma o em fios encordoados de cobre eletrol tico n t mpera mole encordoamento classe 3 isola o capa interna e cobertura em borracha etileno propileno EPR isola o 0 6 1KV temperatura m xima de regime 90 C 100 C em sobrecarga 160 C em curto circuito atendendo s especifica es NBR 6880 e NBR 7288 e aos ensaios conforme NBR 6812 7 2 4 3 Os cabos de for a em m dia tens o dever o ser de cobre eletrol tico estanhado t mpera mole encordoamento classe 2 isola o 15 20 KV em borracha etileno propileno EPR 90 C e capa externa de PVC conforme NBR 7286 da ABNT Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ESSE ANEXO B 53 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 7 2 4 4 Os cabos de controle dever o ser de cobre flex vel formado por fios de cobre eletrol tico n t mpera mole encordoamento classe 5 isola o de PVC 70 composto de cloreto de polivinila com caracter sticas especiais quanto a n o propaga o e auto extin o do fogo cobertura de PVC e com condutores devidamente
29. vel de sua sensibilidade atingiu um valor abaixo de um patamar pr ajustado N vel de sua sensibilidade atingiu um valor acima ou abaixo de um patamar pr ajustado no decorrer de um per odo de 24 horas Foi substitu do por um dispositivo de outro tipo Foi removido de sua base A alimenta o da central dever ser de 220 VAC 60 Hz A tens o de opera o 24 VCC As baterias a serem utilizadas dever o ser seladas DETECTOR PTICO DE FUMA A TERMOVELOCIM TRICO Os detectores de fuma a dever ser de circuito classe A do tipo algor tmico e endere vel fotoel trico t rmico para as reas fechadas Dever combinar a detec o de fuma a com a detec o de calor por eleva o de temperatura Possuir sensores semicondutores para detec o de tipos de inc ndio com r pida eleva o de temperatura Integrados fun o de temperatura fixa detectar tamb m inc ndios que geram calor mais lentamente O detector dever se ajustar automaticamente aos n veis de poeira existentes Caracter sticas LED indicador vermelho Sensibilidade E ajustado de acordo com LOCAL TIPO ACIONADOR MANUAL Dever ser do tipo endere vel encapsulado em caixa de dimens es 4 x 4 Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 106
30. 00m 4 3 2 Caracter sticas dos produtos manuseados Para os efeitos de informa o dever o ser consideradas as caracter sticas dos produtos manuseados as quais esto indicadas nas Folhas de Dados T cnicos individuais 4 4 CONDI ES DE OPERA O As condi es de opera o est o indicadas nas Folhas de Dados T cnicos individuais dos Transportadores Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 15 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 5 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS 5 1 REQUISITOS GERAIS A empresa a ser CONTRATADA dever apresentar um RELAT RIO DE AN LISE DINAMICA dos Transportadores SEINFRA para an lise e aprova o juntamente com o Projeto Executivo 5 1 1 Capacidade de Opera o 5 1 1 1 A capacidade normal de opera o ser baseada no produto transportado contendo o m ximo grau de umidade indicado nas FD s 5 1 1 2 Caso o peso espec fico aparente do produto seja vari vel dever ser usado seu menor valor para selecionar a largura e a velocidade da correia 5 1 1 3 Dever o ser avaliadas as condi es normais de opera o n o sendo poss veis sobrecargas de produto 5 1 1 4 Todos os transportadores dever o ser dimensionados para partirem totalmente carregados com os
31. 01 e TC 02 Os demarradores supracitados seus circuitos de alimenta o pain is e toda a rede de alimentadores dutos e tubula es etc at os equipamentos motores e lumin rias ser de responsabilidade e nus da CONTRATADA 7 1 2 Rede de Transmiss o Prim ria e Secund ria ao longo dos Transportadores TC 02 TC 03 e TC 04 Dever ser instalado um conjunto de manobra disjuntor prote es e medi es na SE Porto j existente em 13 8 KV 60Hz para alimenta o de todas as cargas relativas ao TC 02 TC 03 e TC 04 O trecho inicial deste alimentador ser subterr neo at a a subesta o SE TT 02 Nestes transportadores os circuitos dever o ser instalados em leitos ou eletrocalhas fixados na estrutura dos Transportadores Ser de responsabilidade da CONTRATADA os projetos el trico e civil completos bem como o fornecimento de todos os materiais e servi os 7 1 3 Alimenta o para acionamento Transportador Tubular TC 02 O acionamento principal do TC 02 e eventual acionamento auxiliar do TC 03 ser localizado na jun o da descarga do Transportador de Correia 02 para alimenta o do Transportador de Correia 03 na Torre de Transfer ncia 02 em rea pr xima ao site do Transportador de Carv o existente sobre a duna onde dever ser constru da a subesta o el trica abrigada SE TT 02 ou ampliada a Subesta o existente a crit rio da FISCALIZA O para o suprimento de energia ao transportador com
32. 120 db e Bateria selada 12V 7A f Fonte carregador 2A g Central de alarme expans vel at 36 la os microprocessada com monitoramento e acionamento atrav s de sistema supervis rio por meio de sinais digitais e sistema de discagem por LP confeccionada em material adequado a ambiente mar timo As centrais dever o ser integradas com a Sala de Controle atrav s de um software de Gerenciamento e Integra o do Sistema de Utilidades onde ser o desenvolvidos mapas com o posicionamento dos sensores de presen a e as zonas cobertas sinalizando quando de seu acionamento e h Mini postes caixas de prote o suportes de fixa o etc os quais ser o confeccionadas em material adequado a ambiente mar timo Os sistemas em pauta ser o alimentados por pain is el tricos dedicados exclusivamente aos mesmos Toda alimenta o dos equipamentos dos sistemas ser oriunda dos referidos pain is 8 6 INSTRUMENTA O E CONTROLE 8 6 1 SISTEMA DE CONTROLE OPERACIONAL O Sistema consiste de ESTA ES REMOTAS UTR s localizadas nas Torres de Transfer ncia e Salas el tricas As remotas comunicar se o com o Centro de Controle localizado Sala de Controle do Pier 1 O software supervis rio a ser fornecido dever obrigatoriamente ser do mesmo fabricante do software das demais Esta es de Trabalho j instaladas no Centro de Controle 8 6 2 ARQUITETURA DO SISTEMA Todos os equipamentos dispositivos e o siste
33. 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 69 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Os TC s devem ser fabricados com precis o conforme definido pela norma IEC 185 ou seja 1 1xlne 10 20 x In I Transformadores de Potencial Os transformadores de potencial dever o ser conforme as normas ABNT IEC Pelas raz es de facilidade de adapta o e manuten o os transformadores de potencial fabricados especificamente para serem adaptados dentro do equipamento e que n o atendam as normas internacionais n o dever o ser aceitos Os transformadores de potencial dever o suportar uma tens o nominal id ntica a do equipamento Eles dever o ser moldados em resina ep xi e etiquetados individualmente Os transformadores de potencial dever o ser separados do circuito de pot ncia por seccionamento Este seccionamento dever ser garantido pela extra o da gaveta TP Os transformadores de potencial dever o ter as seguintes caracter sticas e Classe de tens o 15 kV e Frequ ncia 60 Hz e N vel b sico de impulso 95 kV e Tens o prim ria nominal 13 8 kV e Tens o secund ria nominal 115 V e Classe de precis o 0 6P75 e Pot ncia t rmica 500 VA e Fus veis extra veis na m dia tens o sim 7 2 7 19 FABRICA O E ENTREGA O equipamento poder ser objeto de uma inspe o durante a fabrica o em qualquer unidade envolvida na fabrica o
34. ABNT NBR 6118 Projeto e Execu o de Obras de Concreto Armado dd ABNT NBR 6120 Cargas para o C lculo de Estruturas de Edifica es Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 7 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ee JABNT NBR 6122 Projeto e Execu o de Funda es ff ABNT NBR 6123 For as devidas ao Vento em Edifica es 99 ABNT NBR 8800 Projeto e Execu o de Estruturas de A o hh NR 22 Norma Regulamentadora de Seguran a e Sa de Operacional em Minera o ii NR 10 Seguran a em Inst e Servi os em Eletricidade Minist rio do Trabalho jj NR 29 Seguran a e Sa de no Trabalho Portu rio 3 ESCOPO DE FORNECIMENTO 3 1 FORNECIMENTO INCLU DO 3 1 1 0 escopo de fornecimento inclui os servi os de m o de obra servi os de topografia e sondagens geot cnicas onde necess rias materiais ferramentas equipamentos projetos fabrica o fornecimento entrega no local dos servi os constru o de subesta es sala de controle funda es pilares e vigas para apoio dos transportadores e torres de transferencia montagem eletromec nica supervis o de montagem testes opera o assistida e treinamentos como aqui especificados 3 1 2 exce o de itens especificam
35. B 56 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura A fim de garantir a melhor seguran a de opera o as guilhotinas m veis entre compartimentos dever o ser obrigatoriamente met licas e aterradas O acesso aos compartimentos dever o ser restringido pela presen a de dispositivos de seguran a e de bloqueios Os compartimentos dever o ser os seguintes Compartimento do jogo de barras Ser acess vel pela parte traseira do cub culo retirando as chapas de prote o aparafusadas Ele dever ser equipado com tampas de despressuriza o para al vio de uma eventual sobrepress o interna direcionando os gases para o teto Compartimento do aparelho de manobra Este compartimento dever estar situado no meio do cub culo de forma a proporcionar melhor ergonomia para o operador manusear o disjuntor A inser o ou a extra o do aparelho dever ser feita atrav s de carrinho elevador Dever ser acess vel pela parte frontal do cub culo atrav s de uma porta bloqueada de forma a n o permitir sua abertura se o aparelho de interrup o n o estiver na posi o extra do ou se estiver em movimento da posi o de inser o para a posi o de extra o e vice versa Este compartimento dever ser equipado com guilhotinas met licas aterradas quando o disjuntor estiver na posi o extra do e garantir o isolamento com o compartimento do jogo de barras de um lado e o compartimento
36. Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 85 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Juntamente com o equipamento o FABRICANTE dever fornecer o manual de instala o manuten o e opera o bem como desenhos dimensionais do equipamento e acess rios na quantidade a seguir descrita a 03 tr s vias impressas e b 02 duas vias em meio magn tico CD ROM 7 2 13 7 Garantia Todos os materiais e equipamentos ser o garantidos a partir de sua entrega ou a partir da data de in cio de funcionamento contra defeitos de fabrica o montagem ou performance inadequada pelos prazos de 12 doze meses a partir da data de entrada em opera o ou 24 vinte e quatro meses a partir da data de entrega prevalecendo o que ocorrer primeiro 7 2 14 Sistema de Corrente Cont nua A CONTRATADA dever fornecer e instalar o sistema de suprimento de corrente cont nua para os circuitos de comando prote o e ilumina o de emerg ncia das subesta es composto de retificador carregador de bateria banco de baterias e pain is de distribui o de corrente cont nua 7 2 14 1 Retificador O retificador a ser fornecido dever ser do tipo est tico com diodos de sil cio controle por tiristores de onda completa e com circuito de limita o de corrente O retificador a ser fornecido dever suportar o seguinte regime de carga conforme ind
37. TT O3M e ser instalado distante 8 80 metros em caminhamento paralelo pelo lado sul do Pipe Conveyor de carv o existente na faixa norte de passagem de infraestruturas do CIPP at ser seccionado na Torre de Transfer ncia TT 04M localizada ao lado da TT 04C do Sistema de Carv o j instalada nas Coordenadas x 516120 570 e y 9605943 988 As Coordenadas da TT 04M em x 516129 667 e y 960590859 59 ser o ponto terminal deste sistema de transportadores a partir deste ponto os usu rios providenciar o as suas expensas os transportadores de deriva o para seus P tios de Materias Primas Para os efeitos de cota o deste Sistema dever ser considerado que o TC 04M descarregar em um Transportador de terceiros n o pertencente ao presente Escopo entretanto a Torre de Transferencia TT 04M dever ser projetada e construida para possibilitar a instala o de dois transportadores de deriva o na sua lateral sul A LICITANTE deve ter como foco o Projeto B sico e os documentos t cnicos elaborados pela SEINFRA e disponibilizados para consulta na Coordenadoria de Transportes e Obras da SEINFRA 2 GENERALIDADES 2 1 DEFINI ES Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br e E ANEXO B 5 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da
38. a solicita o de inv lucro para prote o mec nica das baterias atender as seguintes recomenda es a O inv lucro dever ser constru do em chapas de a o em toda a sua estrutura As portas e o fechamento ser o refor ados onde necess rio para fornecer adequada rigidez b Ter acesso frontal de maneira a permitir a manuten o e a retirada de qualquer elemento sem necessidade de desmontagem do conjunto c Ser projetado de maneira a evitar o ac mulo de g s em seu interior Caso seja utilizado moto ventilador o mesmo ter as p s constru das de material anti centelhante e o motor ser de indu o d O inv lucro a estante as conex es e o recipiente onde poss vel ser o resistentes a corros o causada pelo eletr lito pela umidade e pela atmosfera caracter stica do local da instala o e Toda a parte met lica do inv lucro ser conectado terra As portas tamb m estar o aterradas atrav s de cordoalhas ligadas ao inv lucros e f A capacidade em Ah dever ser para o regime de descarga de 24 horas para tens o final de 1 75 V por elemento 7 2 14 3 Inspe es Ensaios e Testes Todos os ensaios dever o ser efetuados de acordo com as recomenda es contidas na ltima revis o da ABNT e ser o testemunhados por INSPETOR credenciado pela CONTRATADA conforme definido no subitem 3 6 dos Termos de Refer ncia A CONTRATADA dever noticiar a CONTRATANTE em endere o previamente estabeleci
39. alimenta o el trica a partir da rede de distribui o prim ria supracitada Ser de responsabilidade da CONTRATADA os projetos el trico e civil completos bem como o fornecimento de todos os materiais e servi os Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br Esso ANEXO B 51 os CH GovERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 7 1 4 Alimenta o para acionamento Transportador Tubular 03 TC 03 O acionamento principal do TC 03 e eventual acionamento auxiliar do TC 04 ser localizado na descarga do referido Transportador nas coordenadas anteriormente citadas onde dever ser constru da a subesta o el trica abrigada SE TT 03 ou ampliada a Subesta o existente a crit rio da FISCALIZA O para o suprimento de energia ao transportador com alimenta o el trica a partir da rede de distribui o prim ria supracitada Ser de responsabilidade da CONTRATADA os projetos el trico e civil completos bem como o fornecimento de todos os materiais e servi os 7 1 5 Alimenta o para acionamento Transportador Tubular 04 TC 04 O acionamento principal do TC 04 ser localizado na descarga do referido Transportador nas coordenadas anteriormente citadas onde dever ser constru da a subesta o el trica abrigad
40. cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 61 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 7 2 7 17 CONEX O DOS CIRCUITOS DE BAIXA TENS O Os circuitos de baixa tens o de cada unidade funcional dever ser cableada na f brica Na obra s dever o ser feitas as conex es de cabos BT entre cub culos e as conex es externas do painel A entrada dos cabos externos dever ser efetuada indiferentemente por baixo de cada unidade funcional ou em qualquer das extremidades do painel As extremidades dos cabos BT dever o ser conectadas nas r guas de bornes localizadas dentro do compartimento de baixa tens o As fia es entre cub culos dever o ser fornecidas pelo fabricante do painel Elas dever o ser identificadas por c digos conforme as indica es constantes nos esquemas de fia o que o fabricante dever fornecer acompanhando o painel Para facilitar as opera es de controle e manuten o a conex o da unidade de prote o e controle dever ser efetuada na f brica pelo fornecedor e dever ser do tipo tomada plug in 7 2 7 18 APARELHOS Disjuntor extra vel Para garantir a efici ncia e a confiabilidade do equipamento o disjuntor que equipa a unidade funcional dever ser obrigatoriamente fabricado pelo fornecedor do painel ou por uma parceira autorizada pelo fabricante Toda so
41. completamente acess veis durante uma manuten o 8 2 5 Software de Programa o O Software de Programa o de CLP dever ser desenvolvido para microcomputador padr o IBM PC sistema operacional Microsoft Windows Dever possuir uma linguagem de programa o e controle de processos em tempo real para o desenvolvimento ou altera o dos programas contidos nos CLP s em campo Deve ser de alto n vel permitindo a implementa o de programa es para qualquer aplica o ou processo de forma pr tica utilizando algoritmos baseados em fun es l gicas matem ticas ou comparativas Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 101 ESA CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O software de Programa o dever ser instalado nas Esta es de Opera o do Sistema e permitir a programa o on line das Esta es Remotas bem como possibilitar simula es de programa o O software de Programa o para o CLP dever ser entregue no m ximo 30 dias ap s a instala o das Esta es Remotas em campo Dever ser fornecido um Notebook Pentium IV 3 GHZ 512 MB RAM 40 GB HD para configura o dos CLP s 8 3 ESPECIFICA ES DO SISTEMA DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO SDAI
42. corretivas de maneira r pida segura e eficaz O software dever permitir a execu o em plataforma Windows 2000 ou XP Tratando se de um equipamento de prote o de redes el tricas o rel um elemento fundamental para o perfeito funcionamento do sistema el trico assim o fabricante do rel deve prover a garantia de pelo menos 10 anos contra defeitos de fabrica o Transformadores de corrente Os transformadores de correntes dever o ser conforme as normas ABNT EC Por raz es de facilidade de adapta o e manuten o os transformadores de corrente fabricados especificamente para serem adaptados dentro do equipamento e que n o atendam as normas internacionais n o ser o aceitos Os transformadores de corrente dever o suportar um n vel de corrente de curta dura o e uma tens o nominal id ntica a do equipamento Eles dever o ser moldados em resina ep xi e etiquetados individualmente Os transformadores de corrente dever o ter as seguintes caracter sticas e Classe de tens o 15 kV e Frequ ncia 60 Hz e N vel b sico de impulso 95 kV e Corrente prim ria nominal conforme diagrama unifilar e Fator t rmico nominal 1 2 In e Corrente secund ria nominal 5A e Classe de precis o 5P20 conforme IEC 85 e Pot ncia de exatid o 10 a 20 VA Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85
43. das dunas 11 2 Este sistema de prote o dever ser implantado antes do in cio das obras de constru es civil dos apoios do Transportador de maneira a proteger a estrada de servi o e escava es das bases de apoios 11 3 O CONTRATADO dever proceder contru o dos acessos rodoviarios para possibilitar acesso as reas plantadas bem como a execu o de manuten o irriga o replantio limpeza podas etc durante todo o periodo de validade do Contrato 12 EQUIPAMENTOS AUXILIARES 12 1 REQUISITOS M NIMOS PARA FORNECIMENTO DE CAMINH O PARA LIMPEZA DE MIN RIO DE FERRO POR ALTA SUC O 12 1 1 Equipamento de limpeza por alta suc o a v cuo equipado com tanque reservat rio soprador de deslocamento positivo tipo roots montado em chassi de caminh o de modo a torn lo transport vel com as seguintes caracter sticas 12 1 1 1 Tanque Reservat rio para armazenamento dos detritos formato cilindrico refor ado constru do de chapa de a o espessura 3 16 capacidade 5 500 litros composto de na parte traseira com tampa articulada de abertura total atrav s de pist o hidr ulico 04 fechos hidr ulicos acionados em sequ ncia para o travamento da tampa dotada de visor de controle de n vel interno 01 uma boca de inspe o na parte superior com di metro de 500 mm e tampa com veda o resistente a v cuo press o caixa para ferramenta na lateral do tanque com porta e fechadura com travament
44. de cabos do outro lado Estas guilhotinas dever o ser manobradas mecanicamente pelo movimento de inser o extra o do disjuntor Quando o disjuntor estiver extra do as guilhotinas dever o ser bloqueadas mecanicamente na posi o fechada Para sua abertura dever ser necess ria a utiliza o de uma ferramenta As guilhotinas dever o ter possibilidade de serem bloqueadas por cadeados Ele dever ser equipado com tampas de despressuriza o para al vio de uma eventual sobre press o interna direcionando os gases para o teto Compartimento de baixa tens o O compartimento dever estar na parte superior do cub culo na sua face frontal e se integrar no volume geral do cub culo Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 57 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Ele dever ser acess vel com os cabos e o jogo de barras energizados e deve ter uma porta Compartimento de cabos Este compartimento dever conter as barras para conex o dos cabos os transformadores de corrente e os transformadores de potencial Dever ser acess vel pela parte frontal e traseira Ele dever ser equipado com tampas de despressuriza o para al vio de uma eventual sobre press o interna direcionando os gases
45. dos como os rolos dos roletes de carga Ser o colocados entre os tambores terminais e o primeiro rolete normal de carga A dist ncia entre o tambor e o primeiro rolete de carga ser determinada pelas recomenda es do FABRICANTE da correia A inclina o dos rolos dever ser ajust vel podendo o FORNECEDOR utilizar roletes comuns com inclina o de 20 para roletes de carga com 35 5 2 3 5 Roletes auto alinhantes Os roletes auto alinhantes para os transportadores convencionais dever o ser autom ticos instalados a uma dist ncia de 15 metros dos tambores terminais e 30 metros entre si Ser o instalados tanto na carga como no retorno Onde houver impedimento ao uso de roletes auto alinhantes comuns poder o ser utilizados roletes guias fixos 5 2 3 6 Roletes de retorno Nos roletes de retorno para os transportadores convencionais ser o utilizados rolos lisos simples O espa amento entre os mesmos ser de 3 000mm Havendo necessidade de revestimento de borracha este dever ser obrigatoriamente VULCANIZADO no tubo do rolo Os an is de borracha dever o ter chanfros laterais Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 27 os SCH GOVERNO Do SW ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura No lado de retorno da Correia d
46. e sistemas operacionais definidos para a mesma O seu hardware dever ser robusto com design est tico e ergonomicamente adequado opera o de equipamentos deste tipo A configura o a ser entregue dever ser a mais atualizada dispon vel no mercado na poca 8 2 3 2 Requisitos de Software para a Esta o de Trabalho O CONTRATADO do sistema dever prover o software b sico de suporte e aplicativo atendendo as fun es a serem executadas pelas Esta es de Trabalho Est o listadas a seguir as principais categorias de software que dever o ser instalados Todos os Softwares dever o ser de 32 bits e nativos da plataforma definida para o Sistema Esta lista por m n o pretende refletir todo o software a ser entregue pela CONTRATADA do Sistema e nem tem a inten o de detalhar todos os requisitos de desenvolvimento do software O sistema operacional a ser instalado nas Esta es dever ser obrigatoriamente gr fico e de 32 bits ser multitarefa preemptivo e em tempo real O Software Supervis rio dever incluir o Gerenciador de Banco de Dados Operacional Software para Edi o Gr fica Gerador de Relat rios e Interface homem m quina dever ser de uso comprovado e compat vel com os padr es citados Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone
47. estabelecido com 15 quinze dias de anteced ncia a data de cada fase de inspe o e dos testes que ser o testemunhados conforme definido no subitem 3 6 dos Termos de Refer ncia Dever o ser efetuados em todas as unidades encomendadas os ensaios de rotina conforme a classifica o da ABNT Uma semana ap s a execu o dos testes o Fabricante dever fornecer o relat rio dos mesmos em 03 tr s vias 7 2 12 4 Manuais Juntamente com o equipamento o FABRICANTE dever fornecer o manual de instala o manuten o e opera o bem como desenhos dimensionais do equipamento e acess rios na quantidade a seguir descrita a 03 tr s vias impressas e b 02 duas vias em meio magn tico CD ROM 7 2 12 5 Garantia Todos os materiais e equipamentos ser o garantidos a partir de sua entrega ou a partir da data de in cio de funcionamento contra defeitos de fabrica o montagem ou performance inadequada pelos prazos de 12 doze meses a partir da data de entrada em opera o ou 24 vinte e quatro meses a partir da data de entrega prevalecendo o que ocorrer primeiro 7 2 13 Acionamento das motoriza es principais 7 2 13 1 O acionamento dos transportadores dever preferencialmente ser efetuado por motores de indu o tipo rotor em gaiola com partida e velocidade controlada por inversores de frequ ncia de acordo com a taxa de produ o do transportador objetivando se economizar energia Os inversores de
48. f r Normung Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 6 KL CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura i ISO International Standards Organization j NEC National Electrical Code k NEMA National Electrical Manufactures Association I IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers m NFPA National Fire Protection Association n IEC International Electrotechnical Commission o SIS Swedish Standards Institute p AWWA American Water Works Association q ASME American Society of Mechanical Engineers r AFBMA Anti Friction Bearing Manufacturing Association s FM Factory Mutual t HIS Hydraulic Institute Standards u ISO International Standards Organization v ISA The Instrumentation Systems and Automation Society w SSPC Steel Structures Painting Council x CEMA Conveyor Equipment Manufacturers Association y AISC American Institute of Steel Construction Specification for the Design Fabrication and Erection of Structural Steel for Buildings z RMA Rubber Manufacturers Association Conveyor Belting Section aa ABNT NB 117 C lculo e Execu o de Estruturas de A o Soldadas bb JABNT NB 143 C lculo de Estruturas de A o constitu das de Perfis Leves cc
49. fixa o do chassi auxiliar ao chassi do ve culo feita por meio de sapatas e parafusos apropriados com elementos flex veis estrategicamente posicionados BOMBA DE INC NDIO Acionada pelo motor do pr prio ve culo chassi atrav s do PTO Power Take Off ou seja TDF Tomada de For a do C mbio de fornecimento opcional Utiliza cardans homocin ticos automotivos com cruzetas ponteiras e luvas de a o forjado e disp e de acelerador microajust vel para operar tamb m com o ve culo parado instalado externamente para opera o n vel de solo e pr ximo ao Carretel de Mangotinho Centr fuga de nico rotor e de alto desempenho projetada especialmente para operar com economia de gua e efic cia no controle de queimadas e de combate inc ndios em canaviais florestas reas de preserva o ambiental etc bem como executar lava o de m quinas pisos instala es em geral Robusta e resistente corros o e abras o inclusive de gua suja constru da com corpo em ferro fundido Cinzento GG25 e rotor em ferro fundido Nodular GGG40 devidamente balanceado Bomba montada diretamente ao eixo da caixa de transmiss o sem interposi o de correias correntes ou acoplamentos Veda o da bomba com eixo acionado por s lo mec nico apropriado com veda o de Viton apoiado sobre luva para prote o contra desgastes tanto do eixo como do s lo Possui bocal de suc o di metro 65mm com flangeamento incorporado estojado e
50. modular que possibilite expans es futuras com dispositivos endere veis com capacidade de 1 at 4 la os de comunica o a 2 fios classe A classe B com estrutura expans vel para at 16 la os em uma liga o em rede com refer ncia de 127 pontos de detec o individualmente identific veis e ou pontos de supervis o controle tamb m individualmente identific veis e control veis por la o Dever dispor dos seguintes recursos Compensa o autom tica dos desvios do patamar dos detectores algor tmicos Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 103 GOVERNO po ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Ativa o autom tica ou manual de teste do sistema e verifica o das condi es funcionais de todos os detectores do sistema Equipadas com m ltiplos microprocessadores de forma a poder operar com o m nimo de degrada o na ocorr ncia de falha na Unidade de Processamento Central e nas demais unidades vitais do sistema Fun es program veis de retardos de tempo Registro de hist ricos em mem ria n o vol til de 250 eventos Rel gio calend rio de tempo real n o vol til para associa o de data e hora em todos os eventos a serem registrados apresentados Acessos aos seus dados e fun es atrav s de v rio
51. o permitidas emendas de cabos no interior dos eletrodutos sob hip tese alguma 17 24 13 S ser o permitidas emendas nos condutores de baixa tens o 7 2 4 14 As emendas em condutores isolados devem ser recobertas por isola o equivalente em propriedades de isolamento e resist ncia mec nica quelas dos pr prios condutores Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 54 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 7 2 4 15 A termina o de condutores de baixa tens o deve ser feita atrav s de terminais de press o ou compress o com exce o dos condutores de 2 5 mm ou menores que poder o ser conectados diretamente aos bornes dos equipamentos desde que estanhados na extremidade de conex o 7 2 5 Terminal termocontr til 7 2 5 1 Mufla Terminal Unipolar termocontr teis para cabo de 8 8 15 KV blindada com isolamento de borracha etileno propileno e capa externa de composto termopl tico de cloreto de polivinila PVC fabrica o Pirelli ou similar 7 2 6 Chaves seccionadoras Quando aplic vel e aprovado pela FISCALIZA O as Chaves Seccionadoras Tripolares dever o ser para abertura em carga para instala o interna em cub culo blindado com haste de manobra frontal punho para aciona
52. para 2000 opera es em conformidade com a norma C37 90 cl usula 6 7 Seguran a de Opera o Com rela o seguran a de opera o o rel de prote o deve possuir fun o de auto supervis o que indique defeitos internos tanto de hardware quanto de software atrav s de um contato de sa da permitindo que o operador possa identificar o defeito e assim possa manter a integridade e operacionalidade do sistema de prote o Ainda com rela o seguran a o rel deve sinalizar no frontal do equipamento atrav s de LED e ou mensagem de texto a falha interna detectada inibindo os comandos de sa da A unidade de prote o e controle deve ser compacta e de f cil instala o otimizando os custos de instala o com os seguintes requisitos e Profundidade de no m ximo 100 mm j com todos os acess rios instalados e Corpo de policarbonato ou de material isolante que apresente alta resist ncia mec nica Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 64 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura e Bornes correspondentes as entradas de corrente e tens o devem ser desconect veis possibilitando uma f cil substitui o em caso de troca reparo ou manuten o Rel deve permitir que todos os ajus
53. para o teto 7 2 7 7 DIMENS ES As dimens es dos cub culos n o podem ser superiores aos seguintes valores e Altura 2300mm e Profundidade 1720mm e Largura 800mm 7 2 7 8 ARQUITETURA E INV LUCROS O inv lucro externo dever ser met lico e aterrado Cada cub culo dever ser constru do sobre um chassis auto suportante em chapa de a o dobrada Com exce o das chapas pintadas e do piso do cub culo as chapas que formam o inv lucro dever o ser galvanizadas na usina com 2 mm de espessura Portanto dever o ser naturalmente protegidas contra a corros o sem a necessidade de tratamento complementar As chapas que formam as partes vis veis do painel dever o ser pintadas em ambos os lados Elas dever o ser em a o carbono com tratamento por fosfatiza o A pintura dever ser atrav s de processo eletrost tico com tinta poli ster a p na cor bege RAL 9002 com espessura m nima de 80um As chapas que formam o piso dos cub culos dever o ser em a o galvanizado com 2 5 mm de espessura 7 2 7 9 GRAU DE PROTE O Os cub culos ser o para instala o abrigada e dever o ter grau de prote o IP3X conforme a norma NBR IEC 62271 200 Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 58 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR
54. para possibilitar a intercambialidade padroniza o integra es e compatibilidade de comunica o Nos pain is de distribui o geral em BT de acionamento e de controle dever o ser utilizados disjuntores multimedidores e rel s eletr nicos microprocessados conforme padr o j existente nas subesta es do Terminal e ser o instalados os mais pr ximos poss veis das Torres de Transfer ncia Os pain is de acionamento e partida dos transportadores dever o ser instalados junto a cada conjunto de motoriza o com dist ncia n o superior a 30m Toda a interliga o e montagem el trica dos pain is de despacho distribui o acionamento controle ilumina o servi os auxiliares e instrumenta o de campo ser de responsabilidade e nus da CONTRATADA inclusive com o fornecimento de materiais de montagem e acess rios As subesta es salas el tricas e sala de controle dever o ser providas de sistema de climatiza o com o objetivo de isolar o ambiente interno do ambiente externo agressivo mar timo e garantir boa opera o aos equipamentos eletr nicos Todos os equipamentos a serem utilizados nas TT s e nos Transportadores quadros caixas de passagem lumin rias materiais de montagem etc dever o ser preferencialmente em alum nio fundido e atender as normas ABNT quanto classifica o de reas 7 1 1 Alimenta o para acionamento do Transportador de Correia TC 01 Centro Adm Gov Virg lio
55. passarelas de manuten o com largura de 800mm nas laterais 3 1 3 18 Sistema de Automa o Monitoramento e Controle dos Transportadores e demais Sistemas integrados compreendendo o software supervis rio e sua customiza o sistemas de aquisi o de dados sistema de gerenciamento de comunica es sistema de gerenciamento de energia el trica redes de transmiss o de dados controladores l gicos program veis e seus racks instrumenta o de campo esta es de trabalho mobili rio da Sala de Controle e todos os fornecimentos e servi os necess rios perfeita opera o e controle dos Sistemas 3 1 3 19 Sistema de Circuito Fechado de Televis o para as Torres de Transfer ncia e Transportadores com o fornecimento de c meras controladores e seus suportes incluindo a elabora o de estudo e projeto executivo para integra o deste sistema com a rede de CFTV existente no Centro de Controle Operacional da CEAR PORTOS 3 1 3 20 Sistema de Detec o Alarme e Combate a Inc ndio nas Torres de Transfer ncia Subesta es e nos Transportadores onde aplic vel incluindo a elabora o de estudo projeto executivo fornecimento e montagens para a interliga o com o SDAI e a rede de combate a inc ndio j existente no Terminal Portu rio do Pec m obedecendo a normatiza o vigente 3 1 3 21 Sistema de Seguran a Eletr nica para Subesta es Torres de Transfer ncia e Transportadores do TC O3M a ser integrado co
56. planas paralelas e id nticas dentro de cada cub culo As barras dever o ser revestidas por uma capa termo contr til e dever receber tratamento em prata nas conex es Cada barra dever ser identificada com cores padr o IEC NBR Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 59 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura As deriva es fazem parte do circuito de pot ncia que conectam os componentes principais entre si jogo de barras aparelho aparelho transformadores de corrente etc Elas dever o ser em barras de cobre Barras perfuradas para conex o dos cabos As barras perfuradas para conex o dos cabos dever o situar se no compartimento inferior do cub culo Elas dever o ser em cobre Dever ser poss vel conex o de at seis cabos do tipo XLPE por fase com uma se o podendo chegar at a 240mm2 A conex o dos cabos dever ser por aparafusamento Circuito de terra O circuito de terra de uma unidade funcional o conjunto de elementos que contribuem para o aterramento do equipamento Ele composto de e Coletor principal e Coletores secund rios Coletor de terra principal Ele dever ser em cobre e deve suportar o n vel de corrente de curto circuito conforme a norma IEC 622
57. po CEAR Secretaria da Infraestrutura g Bordas de plataformas que n o possuam corrim os h Bordas horizontais de portas de elevadores que se fechem verticalmente i Faixas em piso de portas de elevadores e plataforma de carregamento j Lan a de cancelas e k Roletes auto alinhantes 6 7 2 5 Azul Munsell 2 5 PB 5 8 a Transportadores e b Alimentadores de esteira 6 7 2 6 Cinza Claro Munsell N 6 5 a Motores el tricos transformadores e pain is b Redutores c Bombas d Sopradores e Equipamentos de Ventila o Exaustores Ventiladores Etc f Compressores e Tanques de Ar e g Chutes 6 7 2 7 Cinza escuro Munsell N5 a Estruturas Met licas e b Torres de Transfer ncia e Galerias 6 7 2 8 Verde Pastel Munsell 5G 8 4 a Roletes para balan as 6 7 2 9 Verde Seguran a Munsell 10 GY 6 6 Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 47 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura a Caixas de equipamentos de socorro de urg ncia b Caixas contendo m scaras contra gases e c Quadros de avisos de seguran a 6 7 2 10 Vermelho Seguran a Munsell 5R 4 14 a Componentes do sistema de combate a inc ndio bombas caixas de inc ndio hidrantes sirenes de alarmes extintores tra
58. 13 2 As principais caracter sticas t cnicas para os inversores s o a Para motores ass ncronos b Tipo de Inversor Vetorial PWM Pulse Width Modulation ou DTC c Tipo de Chaveamento a tiristores d M todo de Controle Vetorial completamente digital e Tipo de Retificador PWM Pulse Width Modulation ou AFE Active Front End ou DTC Direct Torq Control f Permitir Frenagem Regenerativa se aplic vel g Toler ncia da Tens o de entrada 10 da tens o nominal h Frequ ncia de entrada 60Hz 5 i Faixa de Pot ncia 200 kW 1 000kW j Forma de onda de sa da Senoidal k Capacidade de Sobrecarga ser utilizada a faixa de 110 1 minuto pois os motores n o dever o ser dimensionados com sobrecarga D Refrigera o Ar ou gua a ser definido pela FISCALIZA O m Efici ncia gt 97Y Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 84 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura n Interface de comunica o RS 232 RS 485 e Ethernet m nimo o Gabinete tipo IEC IP gt 22 ou 21 ap s avalia o do sistema de filtros p Atender as normas IEEE IEC NEMA ANSI q IHM Display LCD com no m nimo 8 linhas e 40 caracteres e r Taxa de Distor o Harm nica lt 5 7
59. 2 1 1 5 Comandos e Instrumentos composto de LED vermelho de temperatura alta LED vermelho de press o do leo baixa LED vermelho de carga da bateria Bot o vermelho de parada do motor STOP Chave de partida parada do motor Hor metro de funcionamento do equipamento Indicador da temperatura do motor Indicador de rota es do motor contagiros Mostrador de fun es digital de cristal l quido LDC Interruptor de luz do painel Alavancas de controle do sistema hidr ulico 12 1 1 6 Acess rios 20 m de mangueira de suc o para servi o pesado di metro 5 em 4 lances de 5 m cada 20 m de mangueira para suc o di metro 3 em 4 lances de 5 m cada 06 engates r pidos di metro 5 06 engates r pidos di metro 3 01 aspirador com carrinho di metro 3 01 aspirador com carrinho di metro 5 01 ponteira de suc o di metro 5 02 ponteira de suc o di metro 3 10 m de mangueira di metro 1 2 para pistola 01 pistola de hidrojateamento 02 bicos para pistola 01 sinaleiro rotativo com base imantada tens o 12 v acopl vel ao circuito el trico do caminh o 12 2 EQUIPAMENTO DE COMBATE A INC NDIO M VEL Equipamento de Combate a Inc ndio M vel a ser utilizado nas instala es dos Transportadores de Correia para Carv o Minerio de Ferro do Terminal de Gran is S lidos e Produtos Sider rgicos TSID do Complexo Indust
60. 2 13 3 Os motores bem como todos os conjuntos e componentes el tricos do acionamento dever o ser integralmente padronizados tendo configura o nica e componentes id nticos nos v rios transportadores As principais caracter sticas dos motores s o conforme indica o nas folhas de dados dos Transportadores 7 2 13 4 Inspe es Ensaios e Testes Todos os ensaios dever o ser efetuados de acordo com as recomenda es contidas na ltima revis o da ABNT e ser o testemunhados por INSPETOR credenciado pela CONTRATADA conforme definido no subitem 3 6 dos Termos de Refer ncia A CONTRATADA dever noticiar a CONTRATANTE em endere o previamente estabelecido com 15 quinze dias de anteced ncia a data de cada fase de inspe o e dos testes que ser o testemunhados conforme definido no subitem 3 6 dos Termos de Refer ncia Dever o ser efetuados em todas as unidades encomendadas os ensaios de rotina conforme a classifica o da ABNT Uma semana ap s a execu o dos testes o Fabricante dever fornecer o relat rio dos mesmos em 03 tr s vias 7 2 13 5 Pe as Sobressalentes O Fabricante dever fornecer anexa a proposta uma rela o de pe as sobressalentes necess rias para um per odo de opera o de 02 dois anos com os pre os unit rios em separado 7 2 13 6 Manuais Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e
61. 2 713 COMANDOS Todos comandos dever o ser pela face frontal das unidades funcionais A extra o e a inser o do disjuntor deve se efetuar com a porta fechada Visor dever ser previsto na porta para visualizar sem equ voco a posi o do aparelho inserido ou extra do Em nenhum caso deve ser poss vel a visualiza o dos contatos dos aparelhos de interrup o As diferentes manobras devem ser validadas quando estiverem terminadas atrav s de um seletor dedicado e bloque vel por chave ou cadeado 7 2 7 14 CONEX O DOS CABOS A entrada sa da dos cabos dever ser feita por baixo de cada unidade funcional Os fundos dever o ser pr perfurados e com todos furos protegidos por cones pl sticos recort veis As termina es dos cabos dever o ser parafusadas nas barras de espera perfuradas Os cabos dever o ser flangeados aos cub culos atrav s de cones pl sticos Com os cabos conectados o fundo de cada unidade funcional dever ser fechado por uma chapa amagn tica A conex o de cabos dever ser feita pela parte traseira do cub culo 7 2 7 15 CONEX O DOS JOGOS DE BARRAS As barras dever o ser parafusadas entre si e nas extremidades das deriva es e nos isoladores fixados para as deriva es 7 2 7 16 CONEX O DO COLETOR DE TERRA O coletor de terra principal do painel dever ser parafusado com cada coletor da unidade funcional Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif
62. 5 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 29 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura c Dever o resistir s tens es geradas por inflex o em sua se o transversal d Durante a partida acelera o ou na frenagem a tens o m xima na correia ser de 1 5 vezes o valor da tens o admiss vel e As emendas ser o vulcanizadas a quente devendo o FORNECEDOR garantir sua qualidade f Dever o ser resistentes ao rasgo e serem providas de filamentos ou outro elemento que sensibilizem um sensor espec fico contra rasgos possibilitando assim o desligamento imediato do sistema caso esse problema ocorra e g As correias dos transportadores tubulares dever o ser similares as dos transportadores existentes no CIPP que s o de fabrica o Phoenix e ou Bridgestone 5 2 7 2 A correia dever ser fornecida conforme as determina es do FABRICANTE para um n mero m nimo de lonas ou cabo de a o requeridas para suportar a carga absor o de impactos e n meros m ximos de lonas ou diametro do cabo de a o para acamatar nos roletes para as condi es com carga e em vazio 5 2 7 3 A carca a da correia dever ser selecionada conforme a maior tens o de opera o do Transportador considerando se as recomenda es do fabricante em fun o do tempo de ciclo e granulometria do material transportado N o dever o ser usadas carca as feitas de algod o ou qualquer outr
63. 71 200 e NBR IEC 62271 200 Os coletores de todas as unidades funcionais dever o ser conectados entre si e conectados ao coletor geral de aterramento da instala o A barra de terra dever ser instalada dentro do compartimento inferior Coletores secund rios Todas partes met licas de cada unidade funcional dever o ser conectadas ao coletor de terra principal seja por continuidade das massas met licas ou seja por meio de coletores secund rios em cobre De forma alguma dever ter partes met licas flutuantes 7 2 7 12 SEGURAN A MEC NICA As unidades funcionais dever o ter um grande n mero de dispositivos de seguran a mec nicas intr nsecas a fim de garantir a utiliza o segura do equipamento e Impossibilidade de extrair um aparelho fechado Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 60 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura e Impossibilidade de abrir a porta de acesso ao compartimento do aparelho enquanto ele n o estiver extra do ou quando estiver em movimento e Impossibilidade de acessar os transformadores de potencial e a seus fus veis de prote o enquanto eles n o estiverem extra dos A realiza o de qualquer destas formas de seguran a por chave ou cadeado n o ser aceita 7
64. ANTE a compreens o dos par metros gerais para Projeto Fabrica o Fornecimento Montagem Teste e Opera o do Sistema de Correias Transportadoras com capacidade nominal de 2 400 t h para transporte de min rio de ferro entre o Ber o externo do Terminal de Gran is S lidos e Produtos Sider rgicos TSID do Terminal Portu rio do Pec m at o Ponto de Entrega na Torre de Transfer ncia TT 04M nas coordenadas x 516 129 667 e y 9 605 90859 59 no Sistema de Coordenadas em WGS 84 no Complexo Industrial e Portu rio do Pec m CIPP no Munic pio de S o Gon alo do Amarante Estado do Cear O Sistema de Correias Transportadoras para Minerio de Ferro do CIPP chamado de CT O3M Correia Transportadora 01 de Minerio ser composto de 04 quatro segmentos conforme descrito a seguir O primeiro segmento ser o TC 01M do tipo Transportador Convencional que ser instalado sobre o TSID do Terminal Portu rio do Pec m em seu Ber o externo norte que destinado movimenta o de min rio de ferro O min rio de ferro ser descarregado por Descarregador de Navios tipo Cont nuo com capacidade m xima de 2 400 t h que por sua vez atrav s de um transportador interno descarregar sobre este TC 01M O segundo segmento ser o TC 02M do tipo Transportador Tubular que receber os produtos transportados pelo TC 01M na Torre de Transfer ncia na jun o Ponte Pier Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Alb
65. C e m nima 21 C 6 4 PREPARA O DA SUPERF CIE No momento de aplica o de qualquer das camadas de pintura a superf cie receptora dever estar isenta de quaisquer corpos estranhos quais sejam poeira umidade oleosidade etc Al m destes a superf cie do metal de base dever tamb m estar isenta Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 40 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura de oxida es ou corros es e de rugosidade quais sejam cascas de lamina o respingos de solda pintura velha etc A superf cie met lica ap s a limpeza dever apresentar colora o cinza claro de aspecto met lico uniforme e ligeira aspereza Dever ser aplicado jateamento de granalha ao padr o m nimo Sa 2 1 2 ou ao metal quase branco conforme Norma Sueca SIS 055900 devendo a granalha a ser empregada estar seca limpa e isenta de produtos qu micos e impurezas e com granulometria adequada 6 4 1 Remo o de irregularidades superficiais Cascas de lamina o respingos de solda pintura velha oxida es penetrantes e cong neres dever o ser removidas por processo mec nico atrav s de ferramentas rotativas quais sejam esmerilhadeiras lixadeiras e escovas de a o aplicando se a que se apresentar mais p
66. Cimentado Todo o piso interno ser pavimentado em cimentado liso desempenado no tra o 1 4 de cimento e areia grossa peneirada tendo juntas pl sticas formando requadros de 1 00 mem 1 00 m 9 5 ESQUADRIAS E FERRAGENS 9 5 1 Portas Todas as portas externas ser o do tipo sobre trilhos folha de abrir com estrutura trilhos e acabamento de a o pintado As dimens es dos v os e suas quantidades constam em planta Todas as ferragens ser o da marca LA FONTE ou similar em lat o cromado 9 5 2 Janelas As janelas ser o altas tamb m de a o pintado por m em caixilhos fixos e com dispositivo de retorno das venezianas posi o de repouso fechada devido ao uso de sistema de pressuriza o interno As dimens es e v os constam em planta 9 6 PINTURA 9 6 1 Pl stica As superf cies argamassadas ou n o ser o pintadas em tinta lav vel tipo pl stica na cor branca 9 6 2 Verniz Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 121 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura As superf cies de concreto aparente ser o envernizadas em poliuretano incolor 2 dem os 9 6 3 Ep xi Todas as esquadrias ser o pintadas com o mesmo sistema preconizado para os Transportadores de Correia 9 7 LIMP
67. Comunica o de dados normal e f Comunica o de dados anormal Quando al m dos defeitos citados acima existirem outros que o equipamento detecte a PROPONENTE deve informar em sua proposta S o de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento dos equipamentos e programas necess rios ao bom funcionamento do CLP bem como todos os dispositivos necess rios a sua correta comunica o com o Centro de Controle Dispositivos auxiliares n o citados explicitamente e que a PROPONENTE julgue necess rio para o perfeito funcionamento do sistema devem ser inclusos na proposta 8 2 4 3 Modularidade Todos os cart es devem ser identificados incluindo se nas placas a vers o A sua conex o em barramentos deve ser de tal forma que evite inser es mal efetuadas bem como inser o do m dulo em local indevido Os CLP fornecido devem possibilitar a expans o de sua capacidade mediante a adi o de m dulos de UO de comunica o e de mem ria 8 2 4 4 Intercambialidade Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 100 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Todos os cart es id nticos devem ser facilmente remov veis e intercambi veis sendo que a sua substitui o possa ser feita sem desenergizar o b
68. DA dever o ser suficientes para assegurar que o valor da resist ncia de aterramento esteja de acordo com as exig ncias de prote o e funcionais da instala o e que previsivelmente se mantenha como tal para assegurar que as correntes de descargas atmosf ricas de falha para a terra e as correntes de fuga possam circular sem perigo particularmente do ponto de vista das solicita es termomec nicas e eletromec nicas Todos os equipamentos lumin rias tomadas botoeiras estruturas met licas motores pain is etc dever o ser aterrados As conex es de aterramento dever o ser preferencialmente do tipo exot rmicas Nos casos onde n o for poss vel sua utiliza o dever o ser empregados conectores fabricados em liga de cobre O valor m ximo da resist ncia de aterramento dever ser de 10 Ohms medidos em qualquer poca do ano 7 2 10 Transformadores 7 2 10 1 Os Transformadores dever o ter projeto caracter sticas e ensaios de acordo com as normas da ABNT NBR 5356 NBR 5416 e NBR 5380 Para os itens n o abrangidos pelas normas da ABNT poder o ser utilizadas as normas abaixo descritas devendo as mesmas serem indicadas explicitamente na proposta a IEC International Eletcrotechnical Association b NEMA National Electrical Manufacturers Association Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone
69. EPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 112 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR g Secretaria da Infraestrutura Conversores de sinais de v deo e dados de coaxial para transmiss o em fibra tica Integra o de todos estes equipamentos com o sistema de CFTV j existente Distribui o caminhamento de cabos e eletrodutos nas diversas unidades do sistema Defini o das suporta es das c meras e pain is Defini o do sistema de acesso para manuten o das c meras Defini o do sistema de limpeza dos vidros de prote o das c meras e m Todos os par metros e solu es de engenharia para o perfeito funcionamento do sistema 8 4 5 SISTEMA DE ALIMENTA O EL TRICA DA SALA DE OPERA O Todos os componentes da sala de opera o gravador chaveadores monitores PC etc dever o ser alimentados partir de um painel el trico de distribui o dedicado exclusivamente ao sistema CFVT a ser projetado e fornecido pela CONTRATADA devendo possuir no m nimo as seguintes caracter sticas a b c d e d g h Estrutura em alum nio ou a o inox Montagem de sobrepor Sinaliza o dos status dos circuitos no frontal Acesso ao disjuntor geral pelo frontal Disjuntores termo magn ticos para a chegada da alimenta o e individual para cada componente da opera o
70. EZA Ap s a execu o das obras dever o ser feitas as limpezas necess rias removendo se todo o entulho lavando se o piso portas e janelas 10 SONDAGEM 10 1 INTRODU O A CONTRATADA dever executar sondagens para subsidiar a ratifica o do projeto de funda es das obras de instala o dos Transportadores de Correia estruturas de concreto de apoio 10 2 OBJETIVO Investigar geot cnicamente os substratos do terreno onde ser o executadas as funda es dos diversos tipos de estruturas dos Transportadores de Correia 10 3 ESCOPO DOS SERVI OS As atividades b sicas a serem desenvolvidas para os Estudos de Sondagem Geot cnica dever o apresentar no m nimo os seguintes produtos a Planta de loca o dos furos de sondagem b Perfil geot cnico de cada furo de sondagem e c Relat rio final de classifica o 11 PLANTIO E CONSERVA O DE ARVORES Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 122 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 11 1 Dever ser feito o plantio de rvores ao longo do TC 03 e Site do TT 02 mediante projeto a ser elaborado pelo CONTRATADO e aprovado pela FISCALIZA O para prote o do Transportador contra areia das dunas poeiras e p s do ambiente agressivo
71. ICHO REGUL VEL Para maximizar os desempenhos de alcance rapidez e efic cia no combate a inc ndios dist ncia o equipamento ser dotado de um canh o com esguicho regul vel instalado no ponto mais alto sobre o compartimento da bomba de inc ndio de forma fixa por m permitindo amplas condi es de manobras pelo operador ao n vel do piso superior e sua volta O canh o deve possuir travas de seguran a que permitem fix lo em qualquer posi o escolhida tanto no plano horizontal como no plano vertical Sua constru o ser de corpo tubular schedule 40 em a o tratado e revestido juntas rotativas de bronze com veda o por an is o rings comerciais de f cil manuten o Seus comandos s o manuais simples e seguros com alavancas e manoplas adequadamente posicionadas para movimentos horizontais verticais freios de posi o e esguicho Dever dispor de v lvula de alimenta o exclusiva com di metro 2 para regulagens e ou interrup o do fluxo de bombeamento de comando manual e ao alcance do operador do canh o Dever ter Vaz o nominal m xima 750 GPM 2850 min LINHA DE MANGUEIRA Dispon vel para atender opera es que necessitem utilizar mangueira lateral de 1 1 2 como no combate inc ndios espec ficos abastecimentos de gua etc Localizada no compartimento de bomba lado do piloto em n vel ligeiramente superior ao chassi do tanque disp e de engate r pido tipo storz di metro 1 2 com v lv
72. Infraestrutura A seguinte nomenclatura deve ser usada nos documentos t cnicos SEINFRA Secretaria da Infraestrutura do Governo do Estado do Cear eventualmente denominada nesta Especifica o como CONTRATANTE PROPONENTE Empresa que est participando da concorr ncia FORNECEDOR CONTRATADA Empresa vencedora da concorr ncia e respons vel pelo fornecimento do equipamento INSPETOR Profissional ou Empresa designada pela SEINFRA para inspecionar a fabrica o montagem e testes do equipamento FISCALIZA O da Coordenadoria de Transportes e Obras da SEINFRA ou qualquer outra institui o designada pela mesma TSID Terminal de Gran is S lidos e Produtos Sider rgicos do Terminal Portu rio do Pec m tamb m chamado de P er 1 CEARAPORTOS Empresa do Governo do Estado do Cear respons vel pela administra o e opera o do Terminal Portu rio do Pec m CIPP Complexo Industrial e Portu rio do Pec m 2 2 C DIGOS E NORMAS Quando aplic veis as normas e padr es abaixo relacionados dever o ser usados para projetos dos transportadores a AISI American Iron and Steel Institute b AISC American Institute of Steel Construction c ANSI American National Standards Institute d ASTM American Society for Testing and Material e AGMA American Gear Manufacturers Association f AWS American Welding Society g BSS British Standards Specifications h DIN Deutsches Institut
73. LIZA O da SEINFRA Evitar frestas nas jun es parafusadas objetivando o n o surgimento de pilhas de acelera o diferencial e concentra o i nica diferencial Prever f cil acesso s reas suscet veis de corros o para facilitar as inspe es e manuten es necess rias Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 44 ESA CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Procurar evitar cantos vivos onde os revestimentos s o mais facilmente danificados 6 7 CORES 6 7 1 ndice de cores As cores a serem usadas s o as a seguir indicadas e ser o observadas as seguintes normas da ABNT a NB 76 Norma de cor na seguran a do trabalho e b NB 54 Cores Fundamentais para Canaliza es Industriais As cores ser o definidas pelo American National Standard ou Sistema RAL a ser decidido pela FISCALIZA O a Z 138 5 1971 color by the Munsell System Method of Specifying COR PADR O MUNSELL COR PARA LETRAS E N MEROS Alaranjado seguran a 2 5 YR 6 14 Preto Alum nio Natura oo fo Preto O Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e w
74. Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 32 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura d Coletar o produto retirado pelo raspador 5 2 10 2 O ngulo de arestas dos chutes dever ser suficiente para garantir o fluxo livre do produto Geralmente este ngulo n o dever ser menor que 60 5 2 10 3 As tremonhas e os chutes dever o ser fabricados em chapas de a o de no m nimo 8 mm de espessura e dever o ser providos de portas de inspe o e limpeza em toda largura Os chutes dever o ser projetados em se es de forma a permitir a sua montagem desmontagem e f cil deslocamento para dentro ou fora das Torres de transfer ncias e das estruturas suporte 5 2 10 4 Dever o ser previstas chapas de desgaste remov veis montadas nos chutes e tremonhas em material revestido com arbesto de tungst nio de espessura 8 2mm A fixa o da chapa de desgaste dever ser do tipo de remo o r pida O espa amento entre as placas dever ser igual ou superior a 10mm e as placas dever o ser montadas de forma defasada entre uma linha e outra de forma a evitar a forma o de caminho preferencial que possa causar desgaste na chapa do chute Os chutes sempre que poss vel dever o ser providos de CAIXAS DE PEDRA evitando assim ao m ximo o uso de chapas de desgaste deven
75. N com restri o da componente de segunda harm nica Os rel s devem contemplar pelo menos dois grupos de ajuste de tal forma que seja poss vel comutar de um grupo para o outro no momento em que ocorrer um aumento Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br Esse ANEXO B 65 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura consider vel de carga no sistema Tal mudan a pode ser executada localmente ou remotamente via um sistema de supervis o e controle Os rel s devem sinalizar em sua face frontal a mensagem da respectiva fun o de prote o que ocasionou o disparo do disjuntor com a respectiva indica o de data e hora da ocorr ncia do evento Medi es B sicas As unidades de prote o e controle devem possuir a capacidade de medir as seguintes grandezas e valores eficazes True RMS das tr s correntes de fase e corrente residual e medi o da corrente m dia e m xima que circulam nos condutores do alimentador e medi o de correntes de disparo em cada fase e medi es complementares como o valor do desequil brio decorrente da corrente de sequ ncia negativa tempo de opera o do rel dentre outras e medi es das tens es de fase e de linha quando o rel dispuser de entradas de corrente e de te
76. O Sistema de SDAI Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio tem por objetivo o monitoramento dos pr dios Subesta es e Torres de Transfer ncias para princ pios de inc ndio O Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio ser formado por detectores de fuma a e termovelocim tricos endere veis por acionador manual endere vel e sirene com sinal luminoso localizados pr ximo ao acesso das subesta es conforme norma t cnica ABNT NBR 9441 Os detectores dever o ser capazes de processar seus pr prios sinais ou seja quem decide se um alarme de inc ndio ou n o o detector e n o a Central Esse poder de decis o s poss vel atrav s de um micro chip incorporado em cada detector onde nele s o gravados gr ficos algor tmicos de comportamento dos diversos tipos de INC NDIOS existentes esses gr ficos LOCAL TIPO foram gerados atrav s de v rios testes reais realizados em laborat rios de simula o Al m disso dever o possuir MULTISENSORES ou seja diferentes tipos de detec es no mesmo detector devido a combina o de detec es os n veis de falsos alarmes s o reduzidos pr ximos a ZERO A central recebe ou n o as confirma es de ALARME provenientes dos detectores bem como os sinais discretos ou digitais provenientes ou destinados dos demais dispositivos e sistemas que o integram Esse Sistema de S D A dever se comunicar com o Sistema existente da Correia Transportadora CT 01 C enviando sinais de m
77. OVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura c Integra o d Diferencia o e e Sele o Alto Baixo O Software Supervis rio deve executar automaticamente v rias tarefas pr definidas envolvendo a aquisi o an lise armazenamento prepara o e impress o ou apresenta o em tela de informa es operacionais em relat rios hist ricos e de gerenciamento O Software Supervis rio dever executar a aquisi o de dados correntes de vari veis especificadas em tempo real sua manipula o estat stica e a consequente cria o e manuten o do Banco de Dados Hist ricos O Gerenciador de Dados dever conter programas utilit rios para copiar estes arquivos em mem ria magn tica A frequ ncia da manipula o hist rica deve poder ser selecionada de uma vez por minuto a uma vez por m s O tipo e quantidade dos dados hist ricos deve poder ser selecionado pela adi o e dele o de para o Banco de Dados Hist rico A CONTRATADA deve prever sub rotinas para atender os seguintes requisitos a Permitir a modifica o via tela de qualquer valor do Banco de Dados Hist rico b Mostrar a identifica o do ponto TAG n mero dos registros m s ano e descri o da vari vel e c Relat rios Hist ricos O Software Supervis rio dever processar todas as solicita es para coleta de dados gera o de relat rios codifica o dos dados agrupamento de dados em formatos
78. Soldadas As soldas dever o estar de acordo com a AWS A menor espessura de solda de filete dever ser de 3mm e a maior de 0 7 t sendo t a espessura da chapa mais fina desde que o filete n o seja maior que 10mm j portanto sendo necess ria a utiliza o de solda de penetra o 5 1 4 1 6 Pisos e Escadas 5 1 4 1 6 1 Pisos Todos os passadi os e plataformas dever o ter largura m nima de 800mm Outras dimens es dever o ter aprova o pr via da FISCALIZA O O uso de chapa vazada grade ou chapa expandida fica subordinada possibilidade dos pisos inferiores poderem ou n o receber p ou quaisquer materiais que possam Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 19 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura cair dos pisos superiores ou Transportadores e a folga de montagem entre pain is vizinhos dever ser de 10mm 5 1 4 1 6 2 Escadas Met licas As escadas dever o possuir largura de 800mm Outras dimens es dever o ter aprova o pr via da FISCALIZA O Em nenhum caso dever o ter mais de 15 degraus e a inclina o m xima dever ser de 40 com a horizontal Caso haja alguma escada com n mero de degraus superior ao especificado dever a mesma ser provida de patamar intermedi rio
79. T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 50 ESA CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Os acionamentos principais do TC 01 ser o localizados na jun o do TSID com a Ponte de Acesso em rea adjacente Sala de Controle existente e sua alimenta o el trica ser proveniente da SE TSID constru da sobre o quebra mar A pot ncia necess ria est dispon vel nas tens es de 4 16KV at o limite de 1000 KVA s e 0 38 0 22KV 60Hz at o limite de 400 KVA s atrav s de transformadores de 3000 KVA e 500 KVA unit rios j existentes A prote o do alimentador dever ser atrav s de disjuntor a ser instalado pela CONTRATADA instalado em cub culo pr prio incluindo rel s eletr nicos de prote o indicadores medidores e acess rios a ser montado internamente SE TSID Os equipamentos e pain is a serem fornecidos pela CONTRATADA est o quantificados na Planilha do Or amento B sico e a sua identifica o funcional pode ser verificada no Diagrama Unifilar fornecido A alimenta o el trica sair do pr dio da SE TSID e percorrer uma rede de dutos at a Sala de Controle e Drives implantada no Ber o externo do P er 1 onde ser o instalados os pain is de distribui o geral ilumina o acionamento controle e automa o do TC
80. TEMA DE CFTV 110 8 5 ESPECIFICA ES DO SISTEMA DE SEGURAN A ELETR NICA 114 8 6 INSTRUMENTA O E CONTROLE temer 115 9 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS DAS SUBESTA ES 120 9 1 ESTRUTURA EE 120 9 2 ALVENARIA seua ss aU a a ae nna 120 9 3 BENVESTIMENTOS EE 120 9 4 PAVIMENTA O EE 121 9 5 ESQUADRIAS EFEERRAGENS EE 121 9 6 PINTURA ee 121 EE 122 10 SONDAGENM EE 122 10 1 INTRODUCAO EE 122 10 2 OBJETNO ssa a GR de Eaa aT Eea aeae 122 10 3 ESCOPO DOS SERVIcCOS E 122 11 PLANTIO E CONSERVA O DE ARVORES 122 12 EQUIPAMENTOS AUNILIARES EE 123 12 1 REQUISITOS M NIMOS PARA FORNECIMENTO DE CAMINH O PARA LIMPEZA DE MIN RIO DE FERRO POR ALTA SUC O 123 TANQUE D GUA EEN 126 BOMBA DE INC NDIO EE 126 AUTO CARREGAMENTO DO TANQUE D AGUA EE 126 TUBULA ES DE SUC O E RECALQUE DA BOMBA 127 CANH O MONITOR COM ESGUICHO REGULANEL 128 LINHA DE MANGUEIRA EE 128 CANIND O sa Ss sina dia OU a neoan nan aeann enen naa 128 Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 3 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 1 INTRODU O Estas Especifica es T cnicas objetivam propiciar LICIT
81. a o display alfanum rico fixados no frontal do painel 7 2 11 3 Equipamentos e Instrumentos de Painel 7 2 11 3 1 Disjuntores de For a Os disjuntores ser o tripolares bipolares ou unipolares conforme indicados nos esquemas para utiliza o industrial fixos comando manual por alavanca fixados por parafusos sobre as bandejas de montagem contatos em liga especial de prata prova de soldagem tens o nominal de isola o 1KV capacidade de ruptura a ser definida no Projeto Executivo fabricados de acordo com as Normas VDE 0660 IEC 157 em especial e demais Normas pertinentes Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 79 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Devem possuir indica o na alavanca de comando da posi o de ligado e desligado e contatos auxiliares 2NA 2NF para possibilitar monitora o remota disponibilizados em r gua de bornes O mecanismo de abertura do tipo abertura livre trip free Devem possuir recursos de prote o independentes contra sobrecarga por elemento para disparo t rmico e contra curto circuito por disparo eletromagn tico todos com ajuste manual de valores e tempos que permitam prote o seletiva entre os disjuntores dos circuitos parciais
82. a SE TT 04 ou ampliada a Subesta o existente a crit rio da FISCALIZA O para o suprimento de energia ao transportador com alimenta o el trica a partir da rede de distribui o prim ria supracitada Ser de responsabilidade da CONTRATADA os projetos el trico e civil completos bem como o fornecimento de todos os materiais e servi os 7 2 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EL TRICOS 7 2 1 Eletrodutos 7 2 1 1 Os eletrodutos e todos os seus acess rios de fixa o e conex es em uso aparente dever o ser em alum nio ou PVC a crit rio da FISCALIZA O 7 2 1 2 Os eletrodutos dever o ter a superf cie interna completamente lisa sem rebarbas e tamb m livres de subst ncias abrasivas 7 2 1 3 Os eletrodutos aparentes dever o ser conectados por meio de conduletes nas mudan as de dire o 7 2 1 4 Ap s a instala o dos eletrodutos inclusive aqueles de reserva dever ser colocado um arame galvanizado n 12 BWG a n o ser que a FISCALIZA O aprove outro processo que permita o lan amento dos condutores 7 2 2 Dutos subterr neos Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br C ZGGaoooooooosoo ANEXO B 52 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Por rede de dutos sub
83. a ce gov br ES oe ANEXO B 66 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura apenas pessoas tecnicamente habilitadas possam manusear estas fun es do equipamento Al m do controle de acesso aos ajustes atrav s de senhas a unidade de prote o deve permitir opcionalmente no painel frontal a instala o de lacre de seguran a com o objetivo de impedir o acesso ao respectivo bot o de entrada das senhas e a conex o do rel a porta de comunica o frontal RS232 Tal lacre visa evidenciar se houve tentativa de alterar os ajustes do rel Comunica o As unidade de prote o devem possuir no m nimo 4 sa das digitais a rel podendo ser expandida atrav s m dulos de expans o A instala o de m dulos adicionais quando solicitado visa permitir Comandar a abertura e o fechamento do disjuntor de forma autom tica utilizando a bobina de abertura e fechamento Enviar ordens de disparo para o disjuntor com sinal proveniente de outro rel secund rio e de menor capacidade via entrada digital Trip externo Realizar a supervis o do circuito de trip permitindo que o operador tome as a es corretivas com anteced ncia caso haja algum defeito no circuito de comando associado ao disparo do disjuntor tais como fio rompido ou bobina queimada Indicar se a mola do disjuntor est carregada bem como o respectivo tempo de carregamento do motor associado A unidade de prote o e controle
84. a fibra combinada com algod o 5 2 7 4 O PROPONENTE dever verificar todos di metros de tambores m nimos raios requeridos para todas as curvas verticais comprimento de esticamento e dist ncias de transi o A toler ncia na largura da correia n o dever exceder 1 da largura nominal Varia o na espessura da cobertura n o dever exceder para menos em 0 2mm para espessuras at 4mm inclusive e 5 para espessuras acima de 4mm 5 2 7 5 A correia e os materiais da correia dever o ser testados a fim de se verificar sua resist ncia Tais testes dever o ser realizados de acordo com as normas ASTM D412 D413 D378 e D430 Os dados resultantes dos testes dever o ser submetidos FISCALIZA O da SEINFRA 5 2 7 6 As correias dever o ser dimensionadas e selecionadas obedecendo a um crit rio de padroniza o de forma a reduzir a variedade de carca as por largura Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 30 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 5 2 7 7 O FORNECEDOR deve incluir comprimento extra suficiente para manuseio e no m nimo uma emenda futura 5 2 7 8 Para o transportador tubular a correia dever ter as extremidades arredondadas e refor os transversais para garantir a vida til devid
85. a o Transportador Convencional e para os Transportadores Tubulares que dever o ser preferencialmente atrav s de tambor esticador posicionado em um carro m vel acionado por Contra Peso 3 1 3 28 Projeto estrutural e fornecimento das bases de concreto e pilares dos apoios de todas as estruturas dos transportadores e dos conjuntos de acionamento 3 1 3 29 Ferramentas e ou instrumentos requeridos para opera o e ou manuten o e dispositivos de seguran a 3 1 3 30 Manuais de opera o e manuten o dos equipamentos do Sistema de Correias Transportadoras 3 1 3 31 Realiza o de testes para aceita o em f brica inspe es e libera o para embarque testes em vazio testes operacionais de desempenho e opera o assistida conforme subitem espec fico do Termo de Refer ncia 3 1 3 32 Treinamentos conforme item especifico do Termo de Refer ncia 3 1 3 33 Pintura de acordo com a Especifica o Geral de Pintura 3 1 3 34 Pe as de reposi o consideradas necess rias pelo fornecedor execu o dos testes operacionais coloca o em opera o e vistorias finais 3 1 3 35 Execu o de acessos paralelos ao caminhamento das correias onde necess rio bem como os respectivos acessos transversais para possibilitar os trabalhos de montagem Tamb m ser o de responsabilidade e nus da CONTRATADA a conserva o e manuten o desses acessos at a finaliza o dos servi os e entrega definitiva dos equipamentos Ce
86. ada pelos prazos de 12 doze meses a partir da data de entrada em opera o ou 24 vinte e quatro meses a partir da data de entrega prevalecendo o que ocorrer primeiro Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 90 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 8 CARACTER STICAS DOS EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE AUTOMA O 8 2 ESPECIFICA ES DO SISTEMA DE AUTOMA O 8 2 1 O descritivo apresentado neste item destina se a fornecer subs dios Contratada para o fornecimento do Sistema de Automa o e Controle Operacional do Conjunto dos Transportadores de Correia O Sistema consiste de ESTA ES REMOTAS localizadas nas Subesta es e de uma Esta o de Supervis o na Sala de Controle da Correia Transportadora no P er 1 e interligada ao CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL CCO da CEAR PORTOS e no Sistema de Transporte de Carv o localizado na Sala de Controle do Pier 1 Dever ser considerado o ambiente agressivo presen a de p vapores gases e alta salinidade atmosf rica onde ser instalado o sistema prevendo se as prote es necess rias Os condutores de sinais a serem utilizados dever o possuir blindagem tran ada A comunica o entre o Sistema de Automa o da Correia Transportado
87. aestrutura a Tens o de opera o 220 VAC b Corrente constante m xima 3000 ma c Corrente instant nea 5 a 300 mA d Frequ ncia m xima de comuta o 25 Hz e e Prote o contra curto circuito com fun o normalmente aberto NA 8 6 6 CHAVES DE DESALINHAMENTO Dever o ser fornecidos para todos transportadores convencionais chaves de desalinhamento colocadas em ambos os lados espa adas de 25 a 30 m Dever o ser fornecidas com contatos SPCD para 220VAC 2 8 6 7 CHAVES DE EMERG NCIA Dever o ser fornecidas com contato SPDT para 220VAC 2A O espa amento m ximo dever ser conforme NT aplic vel instaladas em toda a extens o e em ambos os lados dos transportadores As chaves dever o ser duplas e interligadas por cabos presos em olhais montados na estrutura do transportador espa ados a cada 2 m Qualquer transportador parado pela a o da chave de emerg ncia n o poder partir novamente sem que a chave seja colocada manualmente na posi o de opera o 8 6 8 TRANSMISSORES DE N VEL DOS CHUTES Dever o ser usados transmissores de n vel para detectar o entupimento de tremonhas chutes de descarga etc e parar imediatamente o transportador O transmissor realizar a leitura de n vel dos chutes de forma cont nua sem contato com o produto atrav s da tecnologia de ultra som O sistema ultra s nico dever possuir dispositivo de compensa o de mudan a de velocidade de ultra som devido varia
88. ando ocorrerem falhas que possam causar danos f sicos ao mesmo A entrada do retificador a sa da para o consumidor e para a bateria dever o ser providas com prote o contra sobrecorrente O isolamento el trico empregado em todos os componentes dever ser anti higrosc pico e n o inflam vel 7 2 14 2 Bancos de baterias As baterias estacion rias cnumbo cidas reguladas por v lvula ser o fabricadas e ensaiadas de acordo com as recomenda es contidas nas normas NBR 5350 e NBR 5376 Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 88 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura A estante para suporte das baterias ser do tipo degrau em duas fileiras de comprimento adequado ao n mero de elementos e isolado do solo e do inv lucro quando necess rio por meio de isoladores A estante ser pintada met lica com tinta adequada ao tipo de bateria Em quaisquer condi es de carga para fornecimento as baterias ser o fornecidas carregadas e em quantidade de eletr lito suficiente para coloca o em opera o Dever o ser fornecidas todas as conex es para interliga o entre os elementos bem como os conectores adequados a liga o dos cabos de alimenta o de acordo com a se o nominal Caso haja
89. anuten o e opera o bem como desenhos dimensionais do equipamento e acess rios na quantidade a seguir descrita a 03 tr s vias impressas e b 02 duas vias em meio magn tico CD ROM 7 2 10 7 Garantia Todos os materiais e equipamentos ser o garantidos a partir de sua entrega ou a partir da data de in cio de funcionamento contra defeitos de fabrica o montagem ou performance inadequada pelos prazos de 12 doze meses a partir da data de entrada em opera o ou 24 vinte e quatro meses a partir da data de entrega prevalecendo o que ocorrer primeiro 7 2 11 Quadros de Baixa Tens o 7 211 1 Os quadros de distribui o e controle em BT dever o ser fornecidos atendendo as seguintes caracter sticas b sicas a Norma de fabrica o e ensaios NBR 6808 da ABNT b Classe de isolamento 1KV e c Grau de prote o IP 44 7 2 11 2 Os Pain is ser o auto portantes constru dos em perfis de chapas de a o com possibilidade de amplia o em ambas as extremidades Ser o compostos por compartimentos em se es verticais padronizados independentes onde ser o alojados os equipamentos As se es verticais que abrigam disjuntores ser o constru das de forma que permitir o extrair os mesmos com uma barreira met lica que isola as partes vivas dos componentes internos quando da abertura da porta frontal Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 a
90. ara operar como telefonia de emerg ncia dever possuir gerador pr prio de tom n o sendo permitidos circuitos separados e Possuir microprocessador mem ria n o vol til f Permitir armazenar permanentemente N mero de s rie Tipo de elemento de campo e N mero de sequ ncia do projeto g Permitir atualizar automaticamente informa o de dados hist ricos incluindo Totaliza o de horas em opera o Data da ltima manuten o realizada N mero de alarmes e problemas e Data e hora do ltimo alarme h Mapeamento autom tico do elemento instalado na rede i Cada m dulo dever informar ao painel central de controle sua localiza o relativo aos outros m dulos instalados na rede j Endere amento eletr nico Cada m dulo dever armazenar permanentemente seu endere o na rede Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 108 GOVERNO Do ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura N o ser o permitidos chaves ou conex es para endere amento e Todos os endere os para os m dulos dever o ser transferidos atrav s da rede de comunica o utilizando se de software pr prio k M dulo inteligente 1 Dever ser fornecido m dulo de sinal classe B microprocessado m Dever possuir
91. aragem linha de produ o etc Fornece a possibilidade de se selecionar a sensibilidade de cada detector fotoel trico qu mico t rmico para qualquer LOCAL TIPO Ex Ajustes para escrit rio garagem linha de produ o etc Permite ajustar a sensibilidade automaticamente por programa o hor ria uma para o hor rio diurno e outra para o hor rio noturno por exemplo para determinadas condi es locais Capacidade de ativar interrogar cada dispositivo a ele conectado e detectar a n o confirma o de recebimento de comando interroga o de qualquer um de seus dispositivos e indic la ao operador como condi o de defeito bem como de receber e apresentar ao operador os sinais de status normal defeito atuado conforme o caso de cada dispositivo indicando tamb m a sua identifica o e descri o Permite interrogar continuamente cada dispositivo que possua sensor algor tmico e automaticamente testar 10 vezes por hora cada detector Verificando seus patamares de refer ncia e as condi es de seus circuitos de transmiss o e caso detecte alguma falha no decorrer do teste reportada ao operador Processamento dos n veis normais de cada detector de forma que possa perceber desvios para mais ou para menos das condi es de sensibilidade ao longo do tempo T o logo uma condi o excessiva tenha sido detectada no decorrer das ltimas 24 horas reportada ao operador Por outro lado qualquer desvio abai
92. arente 4mm Para o interior das subesta es e salas el tricas dever o ser utilizadas lumin rias para 02 duas l mpadas fluorescentes de 40 W brancas frias tipo industrial fornecida com suspens o tubular pr pria para fixa o tipo pendente em condulete ou em caixa de liga o blindada com entrada rosqueada 9 3 4 e ou eletroduto Todas as lumin rias dever o possuir reator es de alto fator de pot ncia incorporado s 72 122 O Sistema de Ilumina o dever ser automatizado para possibilitar a integra o com o Gerenciamento j aplicado nas instala es do Terminal Portu rio do Pec m modulando as liga es dos circuitos em fun o dos n veis operacionais Dever ser previsto o acionamento da ilumina o por meio manual e ou autom tico sendo esta atrav s de CLP Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 82 os CH GOovERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 7 2 12 3 Inspe es Ensaios e Testes Todos os ensaios dever o ser efetuados de acordo com as recomenda es contidas na ltima revis o da ABNT e ser o testemunhados por INSPETOR credenciado pela CONTRATADA conforme definido no subitem 3 6 dos Termos de Refer ncia A CONTRATADA dever noticiar a CONTRATANTE em endere o previamente
93. arramento e sem causar dist rbios ao CLP e ou processo Nos m dulos cuja configura o seja feita atrav s de Straps ou dip switches a empresa Contratada deve enviar juntamente com cada m dulo uma documenta o clara mostrando todas as poss veis configura es para cada aplica o deste m dulo 8 2 4 5 Constru o Todos os m dulos e CPU devem ser fabricados em placas de fibra de vidro ou material de melhor qualidade todas cobertas com camada de verniz isolante e deve ser garantido que em condi es normais de opera o manuten o e armazenagem n o venham a sofrer danos f sicos empenar Os componentes sujeitos a troca devem ser montados em soquete desde que n o comprometa a capacidade de resistir a vibra es do local onde instalado Os componentes usados na constru o devem ser preferencialmente encontrados no mercado e sua identifica o comercial c digo do fabricante devem ser mantidas leg veis Lista de pe as sobressalentes devem ser informadas para os componentes n o acess veis facilmente no mercado 8 2 4 6 Facilidade de Manuten o Os m dulos devem permitir que os tipos de ferramentas necess rias para manuten o sejam o m nimo poss vel e o mais simples poss vel Quando estas ferramentas para manuten es forem especiais a PROPONENTE deve anexar claramente na proposta como item Ferramenta Opcional e seus pre os Os pontos de testes ajustes e monitora o devem ser
94. ba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 24 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Para soldas de campo o detalhamento dever ser executado de modo a garantir facilidade de travamento provis rio das pe as a serem unidas As soldas dever o estar de acordo com a AWS A menor espessura de solda de filete dever ser de 3mm e a maior de 0 7t sendo t a espessura da chapa mais fina desde que o filete n o seja maior que 10mm j portanto sendo necess ria a utiliza o de solda de penetra o 5 2 2 Tambores 5 2 2 1 O di metro dos tambores dever ser escolhido de acordo com as recomenda es do fabricante da correia e seguindo a padroniza o ABNT 5 2 2 2 Os tambores dever o ser fabricados em chapa de a o calandrada e soldada aos discos terminais de fechamento devidamente balanceados Os cubos ser o soldados aos discos terminais Discos terminais fundidos ou laminados com cubos integrais conforme as normas DIN poder o ser fornecidos Neste caso dar se prefer ncia a discos terminais com cubos e aros integrais devendo esses aros formar uma parte do casco do tambor soldados ao casco do mesmo por meio de solda em V 5 2 2 3 Todos os cubos dever o ser projetados para uso de dispositivos de fixa o do tipo RINGFEDER RFN 7012 em ambos os lados do tambor de modo que permitam f cil remo
95. bas filtros conex es instrumenta o e suas prote es etc e todos os lubrificantes para o primeiro enchimento 3 1 3 9 Todas as Estruturas Met licas ou em concreto incluindo Torres de Transfer ncia e galerias com suas respectivas telhas de cobertura e tapamento encamisamentos treli as suportes dos equipamentos torres de esticamento bases de acionamento prote es passadi os e vias de rolamento de carros de esticamento Especial aten o para o Projeto da Torre de Transferencia na jun o entre o Pier 1e a Ponte de Acesso considerando que o transportador de saida TC 02M dever ser projetado para passar sobre a Torre de Transferencia TT 01C j existente do Sistema de Transportadores para Carv o e que est instalada no Ber o Interno do Pier 1 3 1 3 10 Sistema de pontes rolantes para manuten o nas Torres de Transfer ncias dimensionado para o componente de maior peso unit rio e com condi es de utiliza o sobre todos os equipamentos de peso significativos localizados na mesma 3 1 3 11 Todos os chutes de descarga incluindo os seus componentes tais como revestimento com placas de desgaste guias laterais roletes de impacto alimentadores vibrat rios bifurca es dampers transmissores de n vel etc 3 1 3 12 Todos os parafusos de fixa o do equipamento s estruturas met licas e todos os chumbadores de fixa o s bases de concreto 3 1 3 13 Sistemas de Conten o e Abate de P s nas Torres
96. bem como os alimentadores para os demais pain is Dever o ser providos de dispositivos que neutralizam o efeito da temperatura ambiente sobre seus disparadores 7 2 11 3 2 Transformador de Medi o e Prote o Os transformadores de potencial ser o do tipo secos encapsulados em resina ep xi protegidos por fus veis limitadores de corrente e montados de forma fixa O dispositivo de desconex o dos transformadores de potencial ser colocado antes dos fus veis de modo que a remo o dos mesmos pode ser efetuada sem tens o em seus terminais Dever o ser previstos transformadores de corrente nos alimentadores para servi o de medi o e ou prote o Dever o ser projetadas chaves que permitem a coloca o do secund rio dos transformadores de corrente em curto circuito quando houver necessidade de retirada de sua carga rel s ou instrumentos Os transformadores de corrente ter o capacidade para suportar os efeitos t rmicos e din micos das correntes moment neas e de curta dura o estabelecidos para os disjuntores ou resistores de aterramento Os transformadores estar o de acordo com as recomenda es das normas indicadas nesta especifica o 7 2 11 3 3 Bancos de capacitores 7 2 11 3 3 1 A partir dos dados obtidos no somat rio dos fatores de pot ncia dos componentes da instala o el trica dever ser determinado o valor dos capacitores a serem instalados visando o atendimento das NT s da ANEEL que d
97. cia a data de cada fase de inspe o e dos testes que ser o testemunhados conforme definido no subitem 3 6 dos Termos de Refer ncia Dever o ser efetuados em todas as unidades encomendadas os ensaios de rotina conforme a classifica o da ABNT Uma semana ap s a execu o dos testes o Fabricante dever fornecer o relat rio dos mesmos em 03 tr s vias 7 2 10 4 Pe as Sobressalentes O Fabricante dever fornecer anexa proposta uma rela o de pe as sobressalentes necess rias para um per odo de opera o de 02 dois anos com os pre os unit rios em separado 7 2 12 5 Placa de Identifica o Al m dos dizeres recomendados pela NBR 5356 da ABNT a placa de identifica o do transformador deve possuir os seguintes dizeres a N mero de requisi o RM b Nome da Unidade e Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 76 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura c N mero do transformador Alternativamente estes dizeres poder o ser indicados numa placa adicional separada tamb m de material prova de corros o fixada em local vis vel no corpo do transformador 7 2 10 6 Manuais Juntamente com o equipamento o FABRICANTE dever fornecer o manual de instala o m
98. condi es a Em dias chuvosos de nevoeiro ou com umidade acima de 85 b Em temperatura ambiente abaixo de 10 C e c Com temperatura da superf cie a pintar acima de 40 C Nas reas de solda e pontos cr ticos da pintura dever ser aplicada uma dem o adicional de intermedi ria com espessura m nima de 35 microns Todas as superf cies que por sua funcionalidade n o precisam ser pintadas Ex superf cies que se unem na montagem ou trechos destinados abras o de material dever o receber uma aplica o t pica de produto inibidor de oxida o para sua prote o tempor ria a qual dever ser facilmente removida na ocasi o da montagem Tendo em vista a perfeita compreens o e avalia o dos requisitos t cnicos de pintura dever a PROPONENTE apresentar em at 60 dias da assinatura do Contrato um plano de pintura devendo este indicar a O fabricante e fornecedor dos produtos de pintura a serem empregados e b Especifica es dos produtos e cat logos t cnicos dos produtos a serem utilizados Todos os produtos aplicados na pintura dever o ter a mesma origem de fornecimento para garantir a compatibilidade geral da pintura e dever o obedecer aos requisitos m nimos desta especifica o em conson ncia com as recomenda es do Fabricante da tinta Especial aten o no tocante ao prazo de validade das tintas e revestimentos que dever o ser apresentados previamente para conhecimento e aprova o da FISCA
99. cos vol teis Low VOC tipo SUMATANE HB SEMI BRILHO ou similar Todo o procedimento de aplica o dever obedecer rigorosamente as recomenda es do fabricante da tinta Solvente Recomendado pelo fabricante da tinta Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 42 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura A espessura da pel cula seca n o dever ser inferior a 130 microns devendo ser aplicada em 2 dem os de 65 microns cada 6 6 APLICA O DA PINTURA A espessura final da pel cula seca do sistema de pintura n o dever ser inferior a 345 microns valor pr tico m nimo a ser obtido conforme as especifica es anteriores e os procedimentos recomendados a seguir 6 6 1 Aplica o do revestimento de fundo Dever ser aplicado conforme a recomenda o do fabricante imediatamente ap s o preparo da superf cie devendo o operador certificar se que o produto atingiu totalmente a superf cie reentr ncias e pontos cr ticos Ap s a aplica o e secagem dever resultar uma camada de espessura homog nea de no m nimo 100 microns isenta de escorrimentos trincas empo amentos e falhas A aplica o do revestimento de fundo dever ser efetuada no local da fabrica o do equipamento ou componente
100. da ABNT e ser o testemunhados por INSPETOR credenciado pela CONTRATADA conforme definido no subitem 3 6 dos Termos de Refer ncia A CONTRATADA dever noticiar a CONTRATANTE em endere o previamente estabelecido com 15 quinze dias de anteced ncia a data de cada fase de inspe o e dos testes que ser o testemunhados conforme definido no subitem 3 6 dos Termos de Refer ncia Dever o ser efetuados em todas as unidades encomendadas os ensaios de rotina conforme a classifica o da ABNT Uma semana ap s a execu o dos testes o Fabricante dever fornecer o relat rio dos mesmos em 03 tr s vias 7 2 11 3 3 3 Pe as Sobressalentes O Fabricante dever fornecer anexa proposta uma rela o de pe as sobressalentes necess rias para um per odo de opera o de 02 dois anos com os pre os unit rios em separado 7 2 11 3 3 4 Manuais Juntamente com o equipamento o FABRICANTE dever fornecer o manual de instala o manuten o e opera o bem como desenhos dimensionais do equipamento e acess rios na quantidade a seguir descrita a 03 tr s vias impressas e Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br Es aoss s ANEXO B 81 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura b 02 dua
101. dade de comunica o em protocolos Modbus Ethernet TCP IP para operar no in cio da rede e como gateway de integra o ao sistema j existente Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 72 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Todos os medidores e rel s citados nesta especifica o dever o ser operacionalizados e gerenciados e controlados no software existente SMS 3000 Schneider Merlin Gerin Poder ser avaliada pela SEINFRA o fornecimento de um novo software para Gerenciamento Energ tico do Sistema de Correias Transportadoras como op o para a n o integra o ao existente 7 2 9 Aterramento e SPDA Dever o ser fornecidos e instalados os materiais para a malha de aterramento e SPDA das instala es utilizando se os detalhes de projeto e normas pertinentes A malha dever ser calculada de forma a satisfazer s necessidades de seguran a e funcionalidade das instala es el tricas e dos equipamentos associados baseando se nos detalhes de projeto e na presente especifica o O projeto dever contemplar o aterramento de todas as estruturas met licas e interliga o malha de terra incluindo a malha do SPDA Os materiais a serem especificados para instala o da malha e SP
102. das da TT 04M em x 516129 667 e y 960590859 59 ser o ponto terminal deste sistema de transportadores a partir deste ponto os usu rios providenciar o as suas expensas os transportadores de deriva o para seus P tios de Materias Primas 4 2 2 Para os efeitos de cota o deste Sistema dever ser considerado que o TC 04 descarregar em um Transportador de terceiros n o pertencente ao presente Escopo Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br Esse ANEXO B 14 KL CH GoverNoDo SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura entretanto a Torre de Transferencia TT 04M dever ser projetada e construida para possibilitar a instala o de dois transportadores de deriva o na sua lateral sul 4 3 DADOS E PAR METROS B SICOS 4 3 1 Condi es ambientais a Clima tropical b Temperatura m x 310 C min 210C m dia 270 C c Umidade relativa m dia 80 d ndice pluviom trico m dia anual 1 530 mm m nimo 8 3 mm dez m ximo 336 3 mm mar e Vento predominante E f Velocidade do vento normal lt 20 km h m x 108 km h g Agressividade do ambiente atmosfera salina beira mar com presen a de part culas de areia em suspens o condi o de abrasividade h Varia o da mar m x 3 20m min 0
103. de recalque di metro 40mm com flange normalizado AUTO CARREGAMENTO DO TANQUE D GUA Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br Essa ANEXO B 126 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O auto carregamento do tanque por capta o de gua partir de n veis inferiores como mananciais rios a des etc realizado pelo Escorvador V cuo Ar Freio Patente Requerida equipado com mangote de suc o di metro 3 x 6 0 metros com acoplador engate r pido Kanlock em duralum nio e Crivo de Suc o Especial di metro nominal 3 na extremidade O Escorvador V cuo Ar Freio executa o escorvamento da bomba utilizando o ar excedente do sistema de freio do ve culo como meio de arraste aspira o do ar contido na tubula o e no mangote de suc o gerando o v cuo necess rio para tornar o processo de escorvamento da bomba r pido f cil e seguro De constru o compacta e robusta em materiais anticorrosivos instalado de forma a n o interferir no sistema de freio do ve culo utilizando v lvula governadora homologada O Crivo de Suc o Especial foi desenvolvido para evitar capta o de res duos ou detritos como folhas ramos etc bem como eliminar a v lvula de p fundo de po o que al m do desconforto pelo p
104. de Transfer ncias 3 1 3 14 Sistemas de Ar Comprimido e gua Industrial para processos de despoeiramento limpeza combate a inc ndio e demais utilidades relacionadas aos Transportadores Tubulares e Convencionais Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 10 ESA CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 3 1 3 15 Sistema de Climatiza o das subesta es e salas de pain is com o objetivo de isolar o ambiente interno do ambiente externo agressivo mar timo e manter limites de temperatura aceit veis para a boa opera o dos componentes eletr nicos 3 1 3 16 O Transportador Convencional TC 01 bem como os Transportadores Tubulares TC 02 TC 03 e TC 04 em seus trechos abertos na chegada e sa da das Torres de Transfer ncia na rea do P tio de Cargas da CEAR PORTOS com passagem sobre pessoas e ve culos e nos cruzamentos com rodovias dever o ter cobertura tapamentos laterais e de placa de fundo nesses trechos de forma a proteger pessoas e ve culos contra quedas eventuais de qualquer material 3 1 3 17 O TC 01 s n o ter cobertura tipo Galeria na regi o de alimenta o dos Descarregadores de Navios Os TC 02 TC 03 e o TC 04 Tubulares nos trechos normais n o ter o cobertura e dever o ser instaladas
105. de alto desempenho com fck gt 50 MPa desde os blocos sapatas cintas pilares vigas lajes etc Os lastro onde existirem ser o de concreto simples As lajes dever o receber tratamento de produto impermeabilizante 9 2 ALVENARIA 9 2 1 Tijolos As alvenarias nas espessuras e dimens es indicadas em planta ser o de tijolos de concreto de 0 14 x 0 19 x 0 39 m assentes em argamassa de cimento e areias grossa tra o 1 4 9 3 REVESTIMENTOS 9 3 1 Cer mica onde indicado em projeto As faces externas das paredes ser o revestidas em cer mica do tipo tijolinhos aparentes de 0 075 x 0 20m dimens es assentes em argamassa de cimento areia e saibro no tra o 1 2 3 e com acabamento tipo mata junta semelhante existente no pr dio da Administra o da CEAR PORTOS Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 120 KL SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 9 3 2 Argamassa onde indicado em projeto As faces internas das paredes ser o revestidas em embo o e reboco no tra o 1 6 de cimento e areia grossa O teto em laje ser tamb m neste tipo de revestimento As superf cies das paredes antes do embo o ser o chapiscadas em cimento e areia grossa no tra o 1 3 9 4 PAVIMENTA O 9 4 1
106. des de gera o As c meras m veis ser o do tipo Dome com inv lucro em a o inox 316L e grau de prote o IP67 pressurizadas com nitrog nio Esta configura o garante alt ssima resist ncia penetra o de s lidos e l quidos e atmosfera salina Internamente ao conjunto ser instalado um m dulo de interface tica minimizando o espa o necess rio para a instala o Ser o utilizados suportes para fixa o em poste para todos os Domes j com as devidas adapta es As c meras m veis dever o ser de alta resolu o 768 x 494 pixels sistema NTSC IP Based Endere avel com Zoom m nimo de 23x ptico e 10x Digital tens o de alimenta o 220VAC 60Hz e com instala o e conex o direta de fibra ptica As c meras fixas ser o instaladas em caixas de prote o em Alum nio grau de prote o IP 66 garantindo alta resist ncia penetra o de s lidos e l quidos As c meras dever o ter tecnologia baseada em IP com transmiss o de imagens atrav s de rede Ethernet exclusiva dever o ser de alta resolu o com capacidade de registrar e identificar a imagem com detalhes do rosto de uma pessoa cores e formas de roupas etc As c meras dever o possuir lente varifocal 2 6 6mm e a alimenta o dever ser a partir das portas PoE dos respectivo Switch As c meras ser o fornecidas com teto de prote o contra o sol e suportes de parede al m de fonte de alimenta o individual que ser interligada r
107. detectar de imediato o in cio de danos no corpo da correia dos transportadores e informar UTR correspondente atrav s de Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 117 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura uma unidade eletr nica tamb m fornecida para que se promova a paralisa o dos transportadores em quest o O detetor poder ser do tipo ultra s nico ou eletromagn tico este ltimo com sensores embutidos no corpo da correia transportadora Para sensores embutidos na correia a unidade eletr nica do detetor dever apresentar alternativa de programa o para desligar o transportador quando ocorrer danos em qualquer sensor dois sensores ou tr s sensores Tamb m dever possuir a op o program vel de permitir que o transportador continue funcionando em caso de v rios sensores estarem danificados pr ximos a outros perfeitos O sistema ultra s nico dever possuir dispositivo de compensa o de mudan a de velocidade de ultra som devido varia o na temperatura ambiente O sistema de detec o de rasgo de correia dever tamb m possibilitar o controle do alinhamento e do escorregamento da correia possibilitando o desligamento do transportador antes da ocorr ncia de danos de maiores prop
108. deve possuir a fun o de oscilografia incorporada arrmazenando as formas de onda das grandezas el tricas de prote o do rel Os rel s devem permitir o ajuste do n mero de ciclos que ser o oscilografados antes da falta bem como a dura o total do registro Os arquivos de oscilografia devem ser gerados em formato DAT O rel deve ser fornecido com software que permita a visualiza o dos arquivos A unidade de prote o deve registrar os eventos datados com precis o de no m nimo 1 ms Seguran a de funcionamento As unidades de prote o e controle devem permitir a instala o de m dulos de comunica o adicionais A instala o poder ser feita mesmo com o rel em opera o Abaixo voc encontra o meio de comunica o e protocolo para esse projeto Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 67 ESA CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Comunica o R 485 2fios Protocolo Modbus Comunica o RS485 4fios Protocolo Modbus Comunica oRS485 2 fios DNP3 _ Comunica o RS485 2 fios__ IEC 60870 5 103 Comunica o em fibra ptica Protocolo Modbus Comunica o em fibra ptica DNP3 _ Comunica o em fibra ptica IEC60870 5 103 Ga
109. dm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 39 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Esta especifica o abrange as t cnicas para a prepara o da superf cie a especifica o da qualidade da tinta e produtos afins as t cnicas para aplica o das diversas camadas de tinta e diretrizes para a inspe o final e aceita o da pintura 6 2 NORMAS E PADR ES A menos que mencionado em contr rio todo servi o executado sob esta especifica o dever estar de acordo com as normas c digos e regulamentos apropriados da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e de todas as demais autorizadas que tenham jurisdi o sobre a mat ria especialmente as seguintes publica es a Steel Structures Painting Council SSPC b American National Standards Institute ANSI c American Societay for Testing and Materials ASTM d Swedish Standards Institute SIS e American Water Workers Association AWWA f Munsell Color Notation e g Normas da Petrobr s 6 3 CONDI ES DA ATMOSFERA DE EXPOSI O a Mar tima com teor de salinidade corrosiva e abrasividade b Umidade do ar 80 m dia c S lidos em suspens o poeira de min rio de ferro e areia e d Temperaturas m xima 35 C m dia 27
110. do com 15 quinze dias de anteced ncia a data de cada fase de inspe o e Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br Essas oo ANEXO B 89 KL SCH GoverNoDo SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura dos testes que ser o testemunhados conforme definido no subitem 3 6 dos Termos de Refer ncia Dever o ser efetuados em todas as unidades encomendadas os ensaios de rotina conforme a classifica o da ABNT Uma semana ap s a execu o dos testes o Fabricante dever fornecer o relat rio dos mesmos em 03 tr s vias 7 2 14 4 Pe as Sobressalentes O Fabricante dever fornecer anexa a proposta uma rela o de pe as sobressalentes necess rias para um per odo de opera o de 02 dois anos com os pre os unit rios em separado 7 2 14 5 Manuais Juntamente com o equipamento o FABRICANTE dever fornecer o manual de instala o manuten o e opera o bem como desenhos dimensionais do equipamento e acess rios na quantidade a seguir descrita a 03 tr s vias impressas e b 02 duas vias em meio magn tico CD ROM 7 2 14 6 Garantia Todos os materiais e equipamentos ser o garantidos a partir de sua entrega ou a partir da data de in cio de funcionamento contra defeitos de fabrica o montagem ou performance inadequ
111. do ao receber a indica o de um novo alarme b Cada n vel de alarme dever estar associado a uma cor diferente a qual identificar seu n vel de prioridade Os alarmes especificados como de maior prioridade estar o identificados e descritos sempre no topo da tela de alarmes c Opcionalmente um indicador de tela de alarme cr tico dever estar dispon vel para identificar alarmes n o reconhecidos e selecionados por n vel de prioridade e d Cada vari vel de processo com especifica o de alarme dever ser associado a uma tela gr fica e uma mensagem de alarme 8 4 ESPECIFICA ES DO SISTEMA DE CFTV O Sistema de CFTV tem por objetivo o monitoramento perimetral dos transportadores e dos pr dios de Subesta es e Torres de Transfer ncia com foco na seguran a patrimonial Os equipamentos deste sistema dever o ser digitais com protocolo de comunica o em Ethernet TCP IP Ser composto por c meras fixas instaladas nos pr dios e periferia e por c meras m veis instaladas ao longo dos transportadores com dist ncia m dia de 750 metros entre c meras As c meras m veis dever o ser instaladas ao longo dos transportadores e nos sites das torres de transfer ncia e dever o ser controladas diretamente atrav s de mesa digital microprocessada com joystick Todas as c meras externas dever o ter sua interliga o de v deo e comando com a Sala de Controle atrav s de tecnologia de fibra ptica monomodo E9 125
112. do ser projetados de forma a minimizar os impactos do material no sentido do movimento da correia que est sendo alimentada 5 2 10 5 Os chutes e tremonhas dever o ser fornecidos com coifas e bocais flangeados para conex o com o sistema de despoeiramento Cada Torre de transfer ncia possuir um sistema completo de despoeiramento a seco dos chutes e tremonhas descarregando o p no transportador seguinte A emiss o dever atender a norma ambiental vigente na regi o 5 2 10 6 Os chutes m veis dever o ser fornecidos com sistema pneum tico de acionamento completo Para cada acionamento dever o ser fornecidos os seguintes componentes a Pist o b V lvulas de controle de vaz o c V lvulas dupla solen ide Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 33 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura d Conjunto lubrefil e e Chaves fim de curso e demais acess rios para indica o remota de posi o ao centro de controle 5 2 10 7 Os chutes dever o ser equipados com transmissor de n vel tecnologia de ultra som com capacidade de comunica o com Sistema Supervis rio para informa o dos n veis instant neos de carregamento e para interromper o fluxo de material em caso de bloqueio ou ac mulo ano
113. dois led sinalizadores Verde indicando ciclo de varredura normal e Vermelho indicando condi o de alarme n Adicionalmente cada m dulo dever proporcionar ainda Auto diagn stico Arquivo de hist ricos Autom tica localiza o do m dulo e R pido e est vel la o de comunica o com cada m dulo e painel central de controle o Dever ainda estar certificado atrav s de norma ISO 9001 Standards e UL List Gerenciamento de Alarmes O gerenciamento de alarme do software gr fico de opera o dever permitir ao operador identificar uma condi o de alarme rapidamente sem a necessidade de alterar o funcionamento das tarefas atualmente em execu o Adicionalmente gerenciamento de alarme significa que os usu rios visualizar o e identificar o apenas os alarmes pertinentes aos seus servi os ou localiza es sendo que Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 109 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura a Os alarmes correntes dever o ser listados na tela de visualiza o de alarmes acessada permanente atrav s do indicador de tela de alarme cone Este indicador de tela de alarme localizado no rodap da tela principal emitir um aviso sonoro e permanecer piscan
114. dos transportadores convencionais Este sistema dever ser dimensionado para reten o m xima de p s com uso de tecnologia de pressuriza o filtros veda es e cortinas d gua em circuito fechado onde aplic vel 5 2 20 2 Ao longo do TC 1 sobre o TSID nos trechos de recebimento de materiais sob os Descarregadores de Min rio de Ferro a CONTRATADA dever projetar e fornecer um sistema m vel para conten o da poeira gerada no ponto de descarga O referido sistema dever ter o seu movimento sincronizado com a transla o do guindaste supracitado 5 2 21 Galerias Para todos os transportadores em todos os cruzamentos com ferrovias rodovias e rea de passagem de pessoas dever o ser previstas galerias com coberturas tapamentos laterais e chapa de fechamento sob os passadi os e o pr prio transportador para evitar toda e qualquer queda de material e ou p s nestes ambientes O referido sistema poder tamb m ter fun o estrutural que dever ser claramente demonstrado quando na apresenta o do projeto executivo para avalia o pela FISCALIZA O da SEINFRA 6 ESPECIFICA ES T CNICAS PARA PREPARO DE SUPERF CIE E PINTURA 6 1 RECOMENDA ES B SICAS A presente especifica o t cnica prescreve os requisitos m nimos a serem cumpridos para os procedimentos de pintura a ser aplicada sobre as superf cies met licas dos materiais e equipamentos do Sistema da Correia Transportadora em quest o Centro A
115. e ee ee diodo SUE Nee Ed ee Ee 15 5 CARACTER STICAS CONSTRUTWVAS eternas 16 5 1 REQUISITOS GERAIS s KKK KN RRKNNRK NENNEN KREE ERKENNEN ENNEN NNN 16 5 2 DETALHES CONSTRUTIVOS KKK ENKEN ERK NENNEN KEREN NR RENE NENNEN RK 23 6 ESPECIFICA ES T CNICAS PARA PREPARO DE SUPERF CIE E SICHT CT WEE 20 6 1 RECOMENDA ES B SICAS eege 39 6 2 NORMASEPADROES reinar 40 6 3 CONDI ES DA ATMOSFERA DE EXPOSI O Kee 40 6 4 PREPARA O DA SUPERF CIE eee 40 6 5 ESPECIFICA ES DOS PRODUTOS DE PINTURA sssoss 42 6 6 APLICA O DA RUN enee e eeeede lusos iainadods ida da doa Cana sa na aaa 43 6 7 CORES EEN 45 6 8 INSPE O DA APLICA O ege EES 48 7 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SISTEMAS E EQUIPAMENTOS ELETRICOS EEN 49 7 1 DESCRI O DAS INSTALA ES ELE TRICAS eretas 50 7 2 ESPECIFICA ES T CNICAS DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELETRICOS EE 52 8 CARACTER STICAS DOS EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE AUTOMA O Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br Es aa tk ANEXO B 2 ESA GER GOVERNO DO WR ESTADO po CEAR 8 2 ESPECIFICA ES DO SISTEMA DE AUTOMACAO 91 8 3 ESPECIFICA ES DO SISTEMA DE DETEC O E ALARME DE INC NDIO SCENE EE 102 8 4 ESPECIFICA ES DO SIS
116. e Cl usulas comuns de alta tens o IEC 60694 NBR 10478 e Controle e comando IEC 801 7 2 7 3 CARACTER STICAS EL TRICAS O equipamento dever ser fabricado e testado para os seguintes valores el tricos e Classe de Isola o 17 5 kV e Tens o de servi o 13 8 kV e Frequ ncia 60 Hz e Tens o suport vel a frequ ncia industrial 60Hz 1min 38 kV e N vel B sico de impulso 95 kV e Corrente nominal 1 250 A e Corrente suport vel de curta dura o 25 kA 1s e Corrente testada de arco interno 25 kA e Tempo de dura o de corrente de Arco 1s 7 2 7 4 CONDI ES AMBIENTAIS e Altitude inferior a 1 000m e Temperatura ambiente m xima 40 C 7 2 7 5 PAIN IS Os pain is dever o atender aos crit rios de equipamento de uso abrigado classificado como conjunto de manobra e controle blindado pela NBR IEC 62271 200 LSC2B PM IAC AFLR Dever o possuir acesso frontal e traseiro para facilitar a manuten o 7 2 7 6 COMPARTIMENTOS Os cub culos dever o ser compostos de quatro compartimentos eletricamente independentes conforme a defini o de equipamento blindado da norma NBR IEC 62271 200 LSC2B PM Todas as separa es entre compartimentos dever o ser met licas e aterradas Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO
117. e deve permitir a organiza o autom tica de todas as informa es em um nico relat rio de forma sistem tica estruturada atrav s de t picos que permita a impress o das mesmas para backup em papel O software de parametriza o deve permitir e Executar a leitura de todas as medi es dados de opera o e mensagens de alarmes Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br Essas ssss t e s ANEXO B 68 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura e Executar a leitura dos diagn sticos do disjuntor tais como kA2 acumulados contadores de opera es e outras informa es e Informar o estado l gico das entradas e sa das digitais e dos LEDs de sinaliza o e Informar os resultados do autocheck interno bem como dos m dulos externos on line e apresentar em caso de defeito a causa ou diagn stico da falha e Visualizar os alarmes e hist ricos bem como o executar o RESET dos mesmos e Realizar o download dos arquivos de oscilografia e possibilitar o disparo de um novo registro oscilogr fico pelo usu rio e Gerenciar parametrizar comandar e ler os equipamentos instalados em uma rede de engenharia E LAN e Verificar e corrigir eventuais erros de parametriza o de m dulos opcionais tomando as devidas a es
118. e podem ser energizadas continuamente e Contato pronto para fechar indica que o disjuntor est aberto mola de fechamento est carregada n o existe ordem permanente de fechamento n o existe ordem permanente de abertura que pode ser provocado pela bobina de m nima tens o e ou bloqueio kirk atuado e Intertravamento de posi o do disjuntor com a porta do painel e Fun o antipumping intr nseca do comando n o necessita de um rele el trico dedicado e Contador de manobras e Contatos auxiliares 8 NAF e Bloqueio kirk para travamento mec nico A expectativa de manuten o do disjuntor dever ser preconizada para 10 000 opera es ou 10 anos em opera o resumindo se a limpeza com pano seco e lubrifica o das partes din micas As conex es de for a dever o ser do tipo tulipa sendo que as superf cies de contato da conex o macho f mea dever ser cobre prateado Sistema de acoplamento do conjunto extra vel dever ser do tipo rosca sem fim que proporciona um perfeito acoplamento das conex es de for a e de forma suave Sistema de prote o Unidade de prote o e de controle Como as unidades de prote o s o instaladas pr ximas a acionamentos de pot ncia estando sujeitas a interfer ncias choques vibra es e transit rios de origem el trica elas devem atender as mais severas normas t cnicas que garantam seu perfeito funcionamento Assim devem estar em conformidade com as seguintes nor
119. ede el trica existente quando necess rio Ambas as c meras s o do tipo Day Night permitindo visualiza o em n veis baixos de ilumina o em preto e branco Tamb m ser o fornecidos arm rios com acess rios e cabeamento para cada Unidade de Visualiza o 8 4 2 FONTES DE ALIMENTA O Para cada ponto de c mera foi previsto um ponto de alimenta o individual atrav s de no break monof sico de 3 000 VA senoidal que ser interligado rede dispon vel garantindo alimenta o adequada livre de ru dos esp rios e protegida contra sobretens o Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 111 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 8 4 3 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE IMAGENS Ser instalado na Sala de Controle esta o de trabalho para gerenciamento armazenamento e visualiza o de imagens e sistema de alarmes Com suporte a full HD redund ncia compress o a partir de H 264 e suporte a c meras A esta o de trabalho dever ter tecnologia baseada em PC com grava o digital de alta defini o compress o de imagens por MJPEG fun o de limita o de banda de transmiss o por rede Ethernet HDD de armazenamento de imagens com capacidade m nima de 6TB O Software dever vir pr confi
120. ente exclu dos os transportadores componentes do Sistema da Correia Transportadora CT OSM dever o ser fornecidos como unidades operacionais completas ou seja far o parte do fornecimento as licen as taxas todos os equipamentos materiais componentes e acess rios requeridos para garantir sua correta instala o e opera o ainda que n o estejam explicitamente indicados nesta Especifica o T cnica e seus desenhos e documentos de refer ncia 3 1 3 O escopo de fornecimento inclui ainda todos os subitens a seguir detalhados 3 1 3 1 Consolida o dos Projetos B sicos existentes e respectiva verifica o de pertinencia topogr fica 3 1 3 2 Projeto Executivo para fabrica o e montagem em todas as disciplinas envolvidas civil mec nica tubula o utilidades estrutura met lica el trica for a Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 8 ESA SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ilumina o e aterramento automa o instrumenta o e controle a ser desenvolvido conforme requisitos t cnicos definidos nos Projetos B sicos emitido pela SEINFRA e consolidado pela CONTRATADA 3 1 3 3 Constru o de um Canteiro de Obras sendo de responsabilidade da CONTRATADA as provid ncias para suprimen
121. ermita a r pida progress o para qualquer tela desejada dentro de uma estrutura que contemple todos os sistemas da Correia Transportadora 8 2 2 Controle da Ilumina o Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 92 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O acendimento das l mpadas dever seguir uma l gica inteligente pr definida de acordo com o local de interesse a fim de que o consumo seja racionalizado Prever a utiliza o do Banco de Dados do Sistema de Controle nesta integra o Para tal dever ser disponibilizado um rel de interface para os circuitos previstos para serem automatizados no respectivo quadro de ilumina o Tais rel s ser o comandados pela Esta o Controladora Remota CLP mais pr xima de acordo com a arquitetura sugerida pela PROPONENTE se aprovada pela FISCALIZA O 8 2 3 Esta es de Trabalho Dever o ser fornecidas tres Esta es de Trabalho duas para a Sala de Controle e uma para o Centro de Controle Operacional CCO da CEARAPORTOS 8 2 3 1 Requisitos de Hardware para a Esta o de Trabalho A Esta o que servir de interface homem m quina dever ser implementada por uma Esta o Gr fica compat vel com os padr es das redes de comunica es
122. eso elevado exige habilidade do operador para mant la em posi o de veda o vertical De constru o leve e robusta em materiais anticorrosivos O tempo de escorva da bomba de 15 segundos considerando um desn vel de 4 5 metros e as demais condi es acima TUBULA ES DE SUC O E RECALQUE DA BOMBA As v lvulas tubula es e conex es utilizadas em todo o fluxograma hidr ulico e suas respectivas liga es atendem as seguintes especifica es V lvulas Linhas de suc o e recalque equipadas com v lvulas esf ricas de passagem plena de fecho r pido 1 4 de volta em lat o cromado veda o de Teflon com alavanca de comando manual e abertura regul vel Flanges Constru dos em A o Carbono com jun es soldadas s tubula es sem roscas Forma construtiva especial para assimilar choques vibra es e tor es Veda o por an is o rings em assentos rebaixados Tubula o Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 127 os SCH GovERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Tubos de a o STOO conforme norma DIN 2440 Curvas e conex es soldados em a o conforme Schedule 40 Soldagem por arco el trico de alta penetra o com procedimentos e eletrodos apropriados CANH O MONITOR COM ESGU
123. eterminadas as cargas atuantes nos apoios das treli as das correias e das Torres de transfer ncia suas estruturas ser o projetadas preferencialmente em concreto armado fck gt 50Mpa Para o projeto destas estruturas a CONTRATADA dever observar o seguinte a Apoios das treli as Executar o projeto dos apoios para as duas Correias Transportadoras do Sistema de Minerio de Ferro o segundo Transportador ser instalado no futuro quando de expans o do Sistema As bases dever o ser projetadas segundo a indica o dos trabalhos de sondagem a serem executados pela CONTRATADA b Torres de Transfer ncia As Torres de Transfer ncia dever o ser projetadas e construidas em sua concep o final isto dever o ser constru das de forma a receber as duas linhas de transportadores A montagem da linha do segundo transportador n o faz parte do escopo desta especifica o sendo uma previs o de expans o futura 5 1 5 3 Base de acionamento As bases de acionamento skids dever o de ser a o soldado projetado com robustez e contraventadas suficientemente para assegurar a rigidez necess ria ao conjunto de acionamento O conjunto de acionamento e os mancais dos tambores dever o ser montados em bases usinadas de modo que o equipamento fique perfeitamente nivelado e alinhado As bases dever o ser projetadas para montagem sobre estruturas de concreto As bases de acionamento dever o ser fornecidas com no m nimo 8 oito para
124. ever o atender o valor m nimo admiss vel para o fator de pot ncia Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 80 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Os bancos de capacitores dever o ser trif sicos 380V 60Hz constru dos em caixa de chapa de a o com espessura adequada ao volume da unidade com baixa perda diel trica bobinas produzidas com filme de polipropileno metalizado com resist ncia de descarga incorporada conforme norma IEC 60831 1 2 e VDE 560 4 instalados em coluna vertical de uso exclusivo para esta finalidade com sistema de refrigera o apropriado comandos individualizados prote es contra curto circuito disjuntor de seccionamento individual chaves de sele o de opera o manual e autom tica contatos auxiliares para monitora o de status Dever o ser operados quando em modo autom tico atrav s de um controlador autom tico de fator de pot ncia CAFP microprocessado com display incorporado capacidade de opera o em rede configur vel para as particularidades do sistema el trico montado no frontal do painel 7 2 11 3 3 2 Inspe es Ensaios e Testes Todos os ensaios dever o ser efetuados de acordo com as recomenda es contidas na ltima revis o
125. ever o ser previstos rolos verticais Sua finalidade evitar o contato da Correia com a estrutura no caso da mesma desalinhar 5 2 3 7 Roletes de pesagem Roletes de pesagem dever o ter geometria igual aos roletes de carga normal Dever o ter excentricidade m xima de 0 2mm e serem balanceados dinamicamente a 500rpm 5 2 3 8 Roletes de Forma o Para o transportador tubular os roletes de forma o ser o em a o maci o e fixados em balan o em uma base regul vel para atender perfeitamente o fechamento da correia na sua forma tubular 5 2 3 9 Viradores de correia Todos os transportadores convencionais dever o ser dotados de viradores de correia A dist ncia necess ria para completar o giro dever ser determinada pelo FABRICANTE da correia Dever o ser do tipo plano e o ngulo de abra amento dos tambores terminais n o dever ser inferior a 5 As invers es da correia dever o ser desenvolvidas no mesmo sentido de forma a permitir que as tens es nas bordas da correia sejam balanceadas 5 2 4 Eixos 5 2 4 1 Todos os eixos dos tambores dever o ser fabricados em a o SAE 1045 forjados no perfil final e usinados ao longo de toda superf cie 5 2 4 2 Os di metros dos eixos ser o selecionados usando se as equa es do ASME para c lculo de eixos de tambores acionados e n o acionados 5 2 5 Mancais 5 2 5 1 Os mancais dever o ser projetados para uma vida til de 50 000 horas na rota o nominal do tambor
126. frequ ncia dever o ser providos de canal de comunica o que permita a interliga o dos mesmos em rede Todos os dados de opera o monitoramento e controle ser o transmitidos atrav s desta rede entre o inversor e o Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 83 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura CLP que dever o possuir protocolo de comunica o compat vel Estas informa es ser o transmitidas a partir da UTR correspondente e estar o dispon veis no Centro de Controle do Sistema Os inversores permitir o a programa o dos ajustes de comando e prote o atrav s de teclado diretamente no seu frontal e por software de programa o via notebook Os mesmos dever o ser acondicionados em pain is adequadamente dimensionados e providos de sistema de resfriamento O sistema de climatiza o da sala de pain is dever ser dimensionado para o resfriamento dos inversores transformadores quadros de alta e baixa tens o enfim para o abate de temperatura no ambiente que neutralize o somat rio das energias t rmicas geradas de todos os equipamentos e mantenha a temperatura ambiente em no m ximo 22 C e tenha filtros para evitar sujeira e p s condutivos em suspens o dentro da sala 7 2
127. fusos para alinhamento de cada componente motor acoplamento redutor etc sendo 4 quatro parafusos para o plano horizontal e 4 quatro para o plano vertical A localiza o desses parafusos dever ser feita de forma a possibilitar f cil acesso e manuseio As roscas n o dever o ser abertas nas pr prias bases devendo ser previstos furos passantes com porcas de a o inoxid vel soldadas em suas extremidades 5 1 5 4 Galerias e Torres de Transfer ncia ser o projetadas e fornecidas pela CONTRATADA com base nas informa es e dados contidos nos desenhos do transportador e nesta ET Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 22 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 5 1 5 5 As mesas de impacto dever o ser projetadas e constru das em estrutura refor ada tendo um ponto pivotado e com borrachas amortecedoras de choque nos demais pontos de apoio 5 1 5 6 Os Transportadores e todos os seus componentes dever o ser projetados e constru dos para tipo de servi o extrapesado extra heavy duty 24 horas por dia de opera o 330 dias por ano e projetado para uma vida til de 20 anos 5 1 5 7 Os requisitos indicados nesta especifica o n o est o necessariamente completos e o FORNECEDOR n o estar l
128. grupo de pontos Hist ricos de eventos por faixa selecion vel entre o ltimo e os 500 ltimos no m nimo Algor tmicos que reduzem a pr ximo de zero a ocorr ncia de alarmes falsos Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 104 Se CH GOVERNO Do SW ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Checagem constante do n vel de sensibilidade dos detectores de forma a identificar que a sujeira no interior da c mara de detec o est pr xima de comprometer a sensibilidade do detector e avisar ao operador quais detectores necessitam serem limpos Fornece a possibilidade de se selecionar a sensibilidade de cada detector ptico para qualquer LOCAL TIPO Ex Ajustes para escrit rio garagem linha de produ o etc Fornece a possibilidade de se selecionar a sensibilidade de cada detector t rmico para qualquer LOCAL TIPO Ex Ajustes para escrit rio garagem linha de produ o etc Fornece a possibilidade de se selecionar a sensibilidade de cada detector fotoel trico t rmico para qualquer LOCAL TIPO Ex Ajustes para escrit rio garagem linha de produ o etc Fornece a possibilidade de se selecionar a sensibilidade de cada detector fotoel trico qu mico para qualquer LOCAL TIPO Ex Ajustes para escrit rio g
129. gua de bornes possuir 20 de bornes reservas para amplia o futura Os terminais ser o do tipo pino e a conex o feitos de modo a n o danificar os condutores encordoados Todo o sistema de controle e prote o para motores principais ser em 125 Vcc O suprimento de corrente cont nua ser feito atrav s de fonte externa Todos os circuitos de sistemas auxiliares aquecimento tomadas de servi o como os de ilumina o etc ser o alimentados em 220 Vca atrav s de transformador isolador 380 220 Vca Cada compartimento possuir sinaliza o por meio de l mpadas cor vermelha para equipamento ligado e cor verde para equipamento desligado Todas as l mpadas permitir o que a substitui o das mesmas seja efetuada sem necessidade de abertura da respectiva porta As l mpadas ser o ligadas ao circuito de controle do equipamento ao qual elas pertencem O painel possuir fura o para coloca o de dispositivos destinados fixa o do painel ao piso Esses dispositivos ser o fornecidos pelo Fabricante do Painel Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 78 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O painel possuir um barramento principal montado em sua parte superior Em cada se o vertical have
130. gurado de f brica para r pida e perfeita integra o com a infra estrutura TI existente com Sistema Operacional Windows 7 conex es de comunica o com rede Ethemet TCP IP mem ria RAM de 4GB HDD de 6TB e Gravador Leitor de Blu Ray O equipamento de Gerenciamento e Armazenamento de Imagens e Integrador do Sistema de Utilidades dever ser em plataforma TCP IP com possibilidade de montagem de matriz virtual real com arquitetura aberta compat vel com o protocolo H 264 com suporte a mapas e integra o com outros sistemas plataforma aberta e disponibilidade de API s gr tis Dever conter ainda na esta o de trabalho um monitor de LCD de 52 Full HD e um monitor de 32 Full HD al m de um joystick para controle das c meras moveis 8 4 4 PROJETO EXECUTIVO DO SISTEMA CFTV Ser de responsabilidade e nus da CONTRATADA a adequa o do projeto executivo e fornecimento dos componentes do sistema de CFVT compreendendo a Sistema de alimenta o el trica dedicado b Sistema de transmiss o de dados entre a sala de controle e as c meras c Sistema de transmiss o de imagens entre as c meras e a sala de controle d Cabos e conversores para opera o dos DVR s em rede e Sistemas de prote o el trica sinais de v deo e dados f Sistema de fibra tica para v deo e dados com transmissores e receptores de sinais de v deo Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio S
131. h CLP com CPU s Painel el trico para abrigar o hardware do CLP em alum nio IP65 e porta em vidro temperado Cart es de entrada digital Cart es de sa da digital Cart es de entrada anal gica M dulos para opera o em Rede Cabos el tricos para liga o das fontes de alimenta o Conectores para interligar cabos de comunica o Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 98 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR i J k 1 m n 0 p Secretaria da Infraestrutura Fontes de tens o para alimentar a CPU e seus respectivos m dulos No Break 2 000VA Switcher configur vel de 08 portas Fornecimento da documenta o de todo o hardware Gateways de convers o de protocolos Dispositivos auxiliares n o citados explicitamente e que a PROPONENTE julgue necess rio para o perfeito funcionamento do sistema Interface eletr nica para comunica o do CLP com microcomputador port til terminal de programa o Cabo para conectar terminal de programa o com a CPU do CLP e Cart es de reserva na propor o de 20 vinte por cento do n mero de cart es de cada tipo sendo no m nimo um de cada modelo utilizado no sistema Os equipamentos fornecidos pela emp
132. icado na ANSI C 37 2 a 100 da carga nominal continuamente b 150 da corrente nominal por 1 minuto seguido de 100 da carga nominal continuamente e c 200 da corrente nominal por 10 segundos seguidos de 100 da carga nominal continuamente A regula o est tica da tens o de sa da do retificador dever ser de 1 para varia o da corrente de sa da de 5 a 100 da corrente nominal do retificador com varia o simult nea de 10 na alimenta o C A de 5 da frequ ncia e com varia o de temperatura ambiente de 0 C e 40 C Os valores nominais de tens o do retificador ser o Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 86 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura a Tens o de Entrada 380 V Trif sico 60Hz e b Tens o de sa da 125 Vcc O dispositivo limitador de corrente dever atuar tanto em regime de flutua o quanto de recarga permitindo ajuste de 50 a 100 da corrente nominal do retificador quando em regime de flutua o No regime de recarga dever permitir ajuste da corrente de carga da bateria em um valor m ximo numericamente igual a 0 25 vezes para bateria cida ou 0 4 vezes para bateria alcalina do valor de capacidade nominal em Ah da bateria A tens o res
133. idual alternada ser no m ximo de 2 com bateria com capacidade nominal em A h Nos casos em que valores ou condi es mais rigorosas de tens o residual alternada sejam necess rios com ou sem a bateria conectada ser o previstas unidades adicionais de filtragem Dever ser previsto dispositivo para manter automaticamente a tens o de sa da do consumidor dentro da faixa operacional tanto em regime de flutua o quanto em recarga O dispositivo empregado ser dimensionado para corrente moment nea de pico na sa da do consumidor A tens o nos terminais do consumidor em regime de flutua o ou recarga ap s os diodos de queda ou dispositivos com mesma fun o dever ser mantida dentro da faixa de 4 da tens o nominal dentro da faixa de corrente do consumidor de 5 a 100 da corrente nominal do retificador Em condi es de corrente moment nea de pico a tens o n o ser inferior a 85 da tens o nominal O retificador dever possuir dispositivo de controle que realiza uma rampa suave de corrente de dura o m xima de 3 segundos at o valor da limita o sem ocorr ncia de transit rios quando o retificador for ligado mesmo sobre uma bateria completamente descarregada O retificador dever ser fornecido com os seguintes instrumentos de medi o a Amper metro na sa da do carregador b Amper metro com zero central na sa da para a bateria c Volt metro na sa da do carregador e d Volt metro na sa
134. imitado por quaisquer omiss es 5 1 5 8 Ser de inteira responsabilidade do FORNECEDOR garantir todas as caracter sticas construtivas e o desempenho do equipamento por ele fornecido As exig ncias e requisitos contidos nesta especifica o e nos seus desenhos e documentos de refer ncia s o requisitos m nimos a serem atendidos pelo FORNECEDOR n o o eximindo da total responsabilidade aqui referida 5 1 5 9 Os equipamentos dever o ser tanto quanto poss vel de fabrica o nacional e em especial os componentes sujeitos a substitui es frequentes 5 1 5 10 Os equipamentos dever o ser projetados com especial aten o ao f cil acesso para manuten o e substitui o de partes ou componentes defeituosos 5 1 5 11 Os componentes dever o ser padronizados sempre que poss vel de forma a minimizar os requisitos de estoque de pe as sobressalentes Todos os motores el tricos de mesma pot ncia com a mesma velocidade todos os redutores para o mesmo torque de redu o todos os inversores de frequ ncia para acionamentos de mesma corrente todos os transformadores el tricos de mesma pot ncia enfim todos os equipamentos e instrumentos de mesma fun o e capacidade dever o ser intercambi veis 5 2 DETALHES CONSTRUTIVOS 5 2 1 Estrutura 5 2 1 1 Para Transportadores convencionais quando houver facilidade de apoio a estrutura do transportador dever ser fabricada em viga U integrando m dulos de 6 metros com supor
135. interior A veda o ser feita por guarni es de neoprene ou de borracha as quais n o sofrem deforma es com o uso N o ser admitida guarni o de corti a O transformador ser fornecido com dispositivos de suspens o ou fixa o apropriados para o tipo de montagem Todos os terminais dos circuitos de prote o e controle destinados a interliga o com aparelhos n o localizados nos transformadores ser o agrupados em caixa apropriada com a Veda o adequada e porta de fechamento com cadeado b Parte inferior de chapa aparafusada para permitir execu o na obra de abertura para 2 eletrodutos de 1 4 e Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 74 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura c Na face interna da porta ter uma c pia revestida em pl stico dos esquemas el tricos correspondentes Toda a estrutura met lica do transformador de for a dever prover disponibilidade para aterramento atrav s de cabo de cobre n O transformador ser equipado com comutador de deriva o sem tens o O transformador dever ter capacidade de funcionar com pot ncia nominal em servi o cont nuo sem ultrapassar os limites de temperatura referentes aos materiais isolantes de classe t rmica
136. irg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br Essas seeeoeeeyye ANEXO B 9 ESA SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura os materiais necess rios a instala o motores el tricos e seus drives de acionamento racks dos CLP s sistema de instrumenta o completo para automa o prote o e controle incluindo sensores chaves conversores transmissores indicadores registradores controladores e materiais de instala o que se fa am necess rios para a opera o eficiente elabora o de Estudo de Seletividade e Coordena o das Prote es abrangendo todas as subesta es do Terminal Portu rio do Pec m para a situa o de in cio de funcionamento e opera o dos Transportadores 3 1 3 7 Sistema El trico de Acionamento dos Transportadores completo composto por motores el tricos principais e auxiliares pain is de acionamento e controle de motores drives de acionamento encoders etc inclusive com a elabora o do projeto executivo para interliga o com os sistemas de supervis o e el trico j existentes 3 1 3 8 Sistema de Lubrifica o para fornecer leo lubrificante aos equipamentos mec nicos dos transportadores e seus sistemas auxiliares composto de sistema hidr ulico completo tais como tubula es v lvulas bom
137. liga o entre o TSID e o P tio de Cargas em estrutura de suporta o propria no nivel superior pela lateral leste ao transportador de carv o existente por m sem poder apoiar no transportador existente passando em seguida sobre o referido P tio de Cargas da CEAR PORTOS cruzando a CE 422 e a estrada de acesso vila do Pec m e seguindo paralelo ao Pipe Conveyor de carv o existente sobre as dunas at ser seccionado na Torre de Transfer ncia TT 02M localizada ao lado da TT 02C j instalada para o Sistema de Carv o nas Coordenadas x 520245 574 e y 9605943 988 O terceiro segmento ser o TC 03M do tipo Transportador Tubular que receber do TC 02M na Torre de Transfer ncia TT 02M e ser instalado distante 8 80 metros em caminhamento paralelo pelo lado leste do Pipe Conveyor de carv o existente at ser seccionado na Torre de Transfer ncia TT OSM localizada ao lado da TT 03C j instalada para o Sistema de Carv o nas Coordenadas x 518497 347 y 9605133 088 O quarto segmento ser o TC 04M do tipo Transportador Tubular que receber do TC 03M na Torre de Transfer ncia TT O3M e ser instalado distante 8 80 metros em caminhamento paralelo pelo lado sul do Pipe Conveyor de carv o existente na faixa norte de passagem de infraestruturas do CIPP at ser seccionado na Torre de Transfer ncia TT 04M localizada ao lado da TT 04C do Sistema de Carv o j instalada nas Coordenadas x 516120 570 e y 9605943 988 As Coordena
138. linha de aplica o de carga passe no m nimo pela metade inferior da caixa 5 2 5 7 Os rolamentos dever o ser autocompensadores de rolos de primeira linha tais como SKF FAG NSR ou NTN 5 2 6 Lubrifica o 5 2 6 1 Todos os pontos de lubrifica o dever o ser de f cil acesso caso contr rio dever ser previsto uma tubula o de extens o No caso desta situa o ocorrer em v rios pontos dever se poss vel ser prevista uma placa nica para os graxeiros colocada em local vis vel e de f cil acesso 5 2 6 2 A lubrifica o dos rolamentos dos rolos poder ser do tipo permanente 5 2 6 3 Redutores de velocidade transmiss es por corrente ou mancais lubrificados a leo dever o ter indicadores de n vel dreno copo para alimenta o de leo e respiro 5 2 6 4 A lubrifica o de todos os equipamentos a serem fornecidos dever ser feita por meio de bicos tipo Alemite de 1 8 com encaixe para bomba de graxa ou outro sistema equivalente aprovado pela FISCALIZA O 5 2 7 Correias 5 2 7 1 Todas as correias ser o fornecidas com as seguintes caracter sticas a Dever o ser resistentes aos esfor os devidos ao carregamento imposto pelos materiais b Dever o ser resistentes s condi es de trabalho na temperatura e umidade ambientes Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 8
139. lu o que inclui disjuntor adquirido de fornecedor diferente n o ser aceita As opera es de inser o e de extra o dever o ser efetuadas com a porta fechada O disjuntor dever ser fabricado conforme as normas e NBR IEC 62271 100 disjuntores de MT para corrente alternada e NBR 10478 cl usulas comuns para as normas de aparelhos de MT e IEC 60694 cl usulas comuns para as normas de aparelhos de MT Ele dever ter certificados de ensaios emitidos por uma entidade reconhecida e associada a uma organiza o internacional O meio de interrup o dever ser a v cuo O disjuntor e seu comando dever o suportar as seguintes caracter sticas de durabilidade Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 62 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura e N mero de manobras 10 000 e N mero de interrup es a corrente nominal 10 000 O disjuntor dever ser equipado de um comando el trico com abertura e fechamento independente do operador manobrados atrav s de um mecanismo de acumula o de energia O mecanismo de comando do disjuntor dever ter e Comando mec nico energia armazenada em molas e Motor para carregamento de molas baixo consumo e Bobinas de abertura fechamento qu
140. m a largura m nima do tambor ser de 75 mm de cada lado 5 2 3 Roletes Todos os roletes a serem fornecidos para os transportadores convencionais dever o se enquadrar nas prescri es da CEMA Conveyor Equipment Manufacturers Association e NBR 6678 Para os roletes do transportador tubular dever ser seguida a normatiza o DIN 5 2 3 1 Geral Todos os roletes ser o fabricados em tubos de a o carbono sem costura O di metro dos roletes sua s rie e espa amento dever o atender as Normas CEMA e DIN levando se em considera o as exig ncias de carregamento transporte e retorno e tipo do transportador A fixa o dos suportes dos roletes na estrutura do transportador dever permitir o alinhamento dos mesmos N o poder o ser usados adaptadores para fixa o do rolete Nos transportadores convencionais ser o usados roletes de impacto carga transi o auto alinhantes e de retorno Para o transportador tubular ser o usados roletes de impacto transporte e forma o Todos os rolamentos a serem aplicados dever o ser selados e com garantia de vida til superior a 50 000 horas Todos os rolos da correia fechada Hexagonal tanto carga como retorno dever o ser iguais n o ser admitido rolos com eixo e rolamento diferentes 5 2 3 2 Roletes de impacto Os roletes de impacto ser o colocados nos pontos de carregamento da correia transportadora mesa de impacto ou em outros pontos que possam sofrer impacto dura
141. m Sistema existente na Sala de Controle do Sistema de Descarga e Transportador de Carv o 3 1 3 22 Sistema de Telefonia para comunica o entre o TC 03M e o Centro de Controle Operacional da CEARAPORTOS e Sala de Controle do Sistema de Descarga e Transportador de Carv o a ser integrado ao Sistema j existente Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br Esso eo ANEXO B 11 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 3 1 3 23 Equipamento de limpeza de derramamento de materiais por alta suc o a v cuo equipado com tanque reservat rio soprador de deslocamento positivo tipo roots montado em caminh o 3 1 3 24 Equipamento para combate inc ndio ao longo do transportador equipado com tanque de 6 000L m nimo bombas conex es e mangueiras esguichos etc montado em caminh o atendendo normatiza o para combate inc ndio 3 1 3 25 M o de obra para montagem eletromec nica dos equipamentos inclusive transporte e manuseio de pe as especiais caso existam e os servi os relativos aos ajustes finais comissionamento start up e testes de desempenho a plena carga 3 1 3 26 Listas de pe as sobressalentes com descrimina o de pre os para 02 dois anos de opera o 3 1 3 27 Esticadores par
142. ma necess rios para atender s exig ncias de conex o e operacionalidade dos diversos instrumentos de campo com a respectiva UTR e o software de supervis o dever o ser fornecidos Esta especifica o n o pretende refletir todo o hardware e software necess rios a serem entregues pelo FORNECEDOR do Sistema e nem tem a inten o de detalhar todos os requisitos de desenvolvimento do software Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 115 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Assim as descri es aqui apresentadas n o isentam o FORNECEDOR da total responsabilidade pela solu o que vier a ser apresentada e pelo total funcionamento do Sistema Dever o ser fornecidas todas as interfaces de comunica o compat veis para a aquisi o dos dados especificados e os drivers de dispositivo que controlam as comunica es a partir de dados obtidos junto aos fabricantes desses equipamentos Os drivers de dispositivo a serem fornecidos ser o capazes de interpretar o protocolo e a informa o de cada equipamento O sistema a ser fornecido inclui todas as ferramentas de software para operar gerenciar e monitorar os equipamentos listados Estas ferramentas incluem a exibi
143. manuten o e opera o Estas recomenda es incluir o usualmente as seguintes caracter sticas m nimas a Estrutura do transportador r gido b Roletes balanceados na ponte de pesagem c Montagem no m nimo a 4 m do ltimo ponto de carregamento d Precis o de 0 25 do peso totalizado dentro do range de 25 a 125 da capacidade nominal e Prote o de sobrecarga positiva e negativa com parada mec nica f Calibra o por aplica o de teste de carga g C lulas de carga com compensa o de temperatura intrinsecamente protegidas h Equipada com sensor de velocidade digital com gerador de pulso fotoel trico e i Inv lucro externo conforme NEMA 9 Classe Il grupo EFG 5 2 17 2 O sistema de pesagem dever ter unidade de transmiss o de dados microprocessada e capacidade de comunica o remota para opera o em rede e integra o ao Sistema Supervis rio de opera o dos Transportadores 5 2 18 Acionadores e Sistemas de Transmiss o 5 2 18 1 Todos os acionadores dever o ser capazes de partir e acelerar o transportador at a velocidade de opera o com o mesmo carregado e os chutes de alimenta o cheios num per odo de tempo que n o permita o acionamento das Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 37 os
144. mas Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 63 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura e 60255 5 Suportabilidade s ondas de choque 5 kV e 60255 22 1 Onda oscilat ria amortecida 1 MHz Classe III e 60255 22 4 Transientes r pidos Classe IV e 61000 4 3 Irradia es eletromagn ticas Classe Ill e 60529 Graus de prote o IP 52 no painel frontal e 60255 21 1 2 3 Vibra es choques suportabilidade s smica classe Il O conjunto de prote o inclusive sua IHM interface homem m quina deve operar dentro do seguinte intervalo de temperaturas 25 C e 70 C Os rel s devem possuir certifica o UL CSA 1509001 e IS014000 em suas ltimas vers es A alimenta o auxiliar do rel deve estar compreendida na faixa de 24 a 250Vcc e 110 a 240Vac sem a necessidade de inser o ou troca de acess rios O equipamento de prote o deve permitir que os transformadores de corrente TCs sejam curto circuitados automaticamente no momento de substitui o do rel ou quando se realizar algum ensaio nos TC s ou rel Os rel s auxiliares inseridos no circuito de comando dos equipamentos de interrup o dever ter capacidade de conduzir continuamente 8A Al m disto devem suportar 30A durante 200ms
145. mento simult neo das tr s fases isoladores em resina ep xi com elevada resist ncia mec nica As caracter sticas t cnicas dever o ser as especificadas em projeto devendo atender a Norma Brasileira ABNT NBR 7571 fabrica o Siemens ou similar sendo a Tens o Nominal 15 KV b Tens o suport vel nominal frequ ncia industrial fmin 36 KV c Tens o suport vel nominal de impulso atmosf rico 110 KV d Corrente nominal suport vel de curta dura o 20 kA e e Fregu ncia 60 Hz 7 2 7 Painel de M dia Tens o Classe 15kV 7 2 7 1 GENERALIDADES Especifica es T cnicas dos Pain is de M dia Tens o LSC2B blindado isolados a ar destinados a equipar as subesta es de uso abrigado MT BT de alta pot ncia 7 2 7 2 NORMAS Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 55 os CH GovERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O equipamento dever atender as ltimas revis es das seguintes recomenda es normativas e Cub culos de alta tens o em inv lucro met lico NBR IEC 62271 200 antiga NBR 6979 e Disjuntores de alta tens o em corrente alternada NBR IEC 62271 100 antiga NBR7118 e Transformadores de corrente IEC 185 NBR 6856 e Transformadores de tens o IEC 186 NBR 6855
146. mentos b Cargas din micas ou m veis Peso do material na correia considerar as densidades indicadas Peso das partes m veis roletes tambores etc Passadi os com 3kN m s Plataforma junto s m quinas com 6kN m Esfor os gerados pelas tens es das correias tapete e atuantes nas estruturas devem ser os gerados pelas m ximas tens es poss veis de ocorrer na correia Esfor os din micos gerados pelos motores el tricos nas condi es de funcionamento normal partida rotor bloqueado e curto circuito Impacto devido queda de material Acrescer s cargas anteriores em 100 Para ac mulo de material nas coberturas e galerias proje o horizontal da rea de ac mulo 0 5kN m Sobrecargas devidas instala o de bandejamento el trico 0 6kKN m e Sobrecargas devido instala o de tubula es gua de inc ndio etc ao longo dos transportadores 1 0kN m Al m destas cargas dever o ser verificadas as pe as e elementos estruturais sujeitos poss veis resson ncias e demais cargas que a CONTRATADA julgar necess rias perfeita opera o do Sistema Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 21 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 5 1 5 2 Uma vez d
147. mpacta es etc necess rios aos suportes abrigos acessos dos componentes e todos os Sistemas dos Transportadores 3 1 3 6 Sistema El trico de Alimenta o e Distribui o de Energia s Torres de Transfer ncia e ao longo dos Transportadores completo composto por subesta es rebaixadoras transformadores de pot ncia pain is de prote o e despacho em AT e MT com rel s eletr nicos de prote o disjuntores medidores indicadores barramentos etc pain is de prote o e distribui o em BT com rel s eletr nicos de prote o disjuntores medidores etc centro de controle de motores pain is de ilumina o sistema de ilumina o dos Transportadores e Torres de Transfer ncias Subesta es e Sala de Controle circuitos de alimenta o em AT com suas respectivas redes de dutos suportes etc sistema de tomadas para servi o ao longo dos Transportadores e nas Torres de Transfer ncia sistema de aterramento das instala es equipamentos e estruturas incluindo sistema de prote o contra descargas atmosf ricas sistemas de prote o controle sinaliza o alarme e comunica o completos cabos em geral entre todos os equipamentos e instrumentos a serem fornecidos adapta es no sistema el trico existente na Subesta o Principal da CEARAPORTOS bem como no TSID para acionamentos e subsistemas do TC 01 e eventualmente do TC 02 eletrodutos leitos para cabos suportes bra adeiras e todos Centro Adm Gov V
148. ndar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 77 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Cada se o vertical possuir na parte traseira portas com dobradi as aparafusadas para facilitar instala o de cabos enquanto na parte frontal ser o utilizadas portas com dobradi as Tanto a parte frontal como a parte traseira permitir f cil acesso para termovis o com o painel energizado Todas as partes met licas sem a finalidade de condu o de corrente ser o aterradas O barramento de terra do painel se localizar na sua parte inferior interna correndo por toda sua extens o e fornecido com conectores do tipo n o soldados adequados para cabos de cobre n encordoados bitola m nima de 35 mm2 em cada uma das suas extremidades Os isoladores suportes e outros das barras ser o de material anti higrosc pico e n o inflam vel Os materiais isolantes empregados em todos os componentes ter o poder diel trico superior tens o de servi o com caracter sticas que impe am a propaga o de chama e evitem a forma o de dep sito de detritos Os condutores ser o de cobre encordoados com isolamento e temperatura de regime e com bitola m nima de 1 5 mm2 controle e 2 5 mm2 for a Os cabos de controle de cada compartimento ser o agrupados em uma r gua de bornes e devidamente identificados A r
149. nfra ce gov br ANEXO B 97 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O sistema dever apresentar os seguintes dados de desempenho a As telas em apresenta o normal devem ser continuamente atualizadas no b c g m nimo a cada segundo a partir do conjunto de dados j dispon veis em seu Banco de Dados Operacional O tempo entre o comando de um objeto pelo operador e a resposta do dispositivo na tela dever ser menor do que dois segundos O tempo decorrido entre a requisi o pelo operador de uma nova tela e a sua apresenta o dever ser menor do que dois segundos O tempo m ximo decorrido entre a ocorr ncia de uma condi o de alarme em campo e sua apresenta o nas telas do sistema dever ser de dois segundos Os gr ficos de pontos din micos dever o ser atualizados dentro da faixa de dois segundos Para otimizar a tr fego na rede de dados o sistema dever ser configurado para priorizar e selecionar as informa es a serem manipuladas Os dados a serem enviados dever o ser aqueles que efetivamente sofreram varia es e Por m dever ser efetuada uma varredura de integridade durante a qual ser o enviados todos os dados para atualiza o e adequa o do Banco de Dados 8 2 4 Esta es Controladoras Remotas UTR s 8 2 4 1 As esta es controladoras remotas a serem fornecidas dever o ser equipadas com no m nimo os seguintes componentes a
150. nfraestrutura 6 5 ESPECIFICA ES DOS PRODUTOS DE PINTURA Os produtos da pintura dever o ser selecionados e combinados com o prop sito de ap s sua aplica o e secagem resultarem pel culas imperme veis e altamente aderidas entre si e ao metal base apresentando ainda uma elevada dureza bem como reten o de cor e brilho no acabamento 6 5 1 Revestimento de fundo Dever ser em tinta ep xi rica em zinco bicomponente curada com poliamida atendendo a norma Petrobr s N 1277B tipo SUMAZINC 278 ou similar O revestimento de fundo aplicado dever propiciar prote o cat dica ao a o carbono e evitar a corros o em reas de pintura que sofram danos mec nicos Solvente Recomendado pelo fabricante da tinta A espessura da pel cula seca n o dever ser inferior a 100 microns aplicada em at duas dem os 6 5 2 Intermedi ria Dever ser em tinta ep xi modificada de alta espessura e dureza bicomponente com baixo teor de compostos org nicos vol teis Low VOC tipo SHER TILE HS PRIMER BR ou similar O procedimento e sequ ncia de aplica o dever o obedecer s recomenda es do fabricante da tinta Solvente Recomendado pelo fabricante da tinta A espessura da pel cula seca n o dever ser inferior a 150 microns aplicada em duas dem os 6 5 3 Acabamento O acabamento ser pela aplica o de um poliuretano acr lico alif tico de alta espessura bicomponente com baixo teor de compostos org ni
151. ns o e medi es de frequ ncia pot ncia energia e frequ ncia quando o rel dispuser de entradas de corrente e de tens o Opcionalmente o rel deve permitir a disponibilidade das medi es atrav s de uma sa da anal gica convencional de 4 a 20mA Se houver necessidade de instala o de m dulo adicional para acrescer essa fun o o mesmo deve permitir a instala o a quente no rel sem que a unidade de prote o seja substitu da e ou fique temporariamente fora de opera o Comando e Monitoramento A unidade de prote o e controle deve possuir display frontal com possibilidade de instal lo remotamente Tais displays devem permitir a leitura de grandezas el tricas as mensagens de opera o de trip e as mensagens de manuten o As mensagens indicadas avisos e ou alarmes devem ser disponibilizadas na l ngua Portuguesa Brasil devendo possuir no m nimo duas linhas de texto Sinaliza es de alarmes e status do disjuntor devem ser disponibilizados atrav s de LEDs que podem ser configurados de forma simples r pida e eficaz As unidades de prote o e controle devem permitir o ajuste frontal dos ajustes de prote o atrav s do display lHM Deve ainda ser provido de senha de tal forma que Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfr
152. nsportador carregado e vazio Durante a parada com freio Durante a parada de emerg ncia e Durante opera o normal c Pot ncias m ximas e m nimas Durante a partida com o transportador carregado e vazio Durante a parada com freio Durante a parada de emerg ncia e Durante opera o normal d Tempos Parada natural com transportador carregado e vazio Durante a parada com freio Durante a parada de emerg ncia e Partida com transportador carregado e vazio e Capacidade adotada f Flechas m ximas adotadas para o eixo dos tambores Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 36 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura g Raios m nimos para as curvas c ncavas convexas e horizontais e h Flecha m xima da correia no lado de retorno e carga 5 2 16 2 O relat rio dever ainda indicar a forma operacional para o controle de partida e parada e a sele o de todos os componentes necess rios para o projeto com suas caracter sticas construtivas 5 2 17 Balan a de Pesagem Cont nua 5 2 17 1 O Transportador TC 01 dever ser equipado com Sistema de Pesagem Cont nua que seguir as recomenda es do Fabricante da balan a no tocante a capacidade detalhes construtivos instala o
153. nsportadora inclusive toda a rede de transmiss o de dados dutos suportes e acess rios que permitam a coleta em campo das informa es Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 116 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura desejadas dos instrumentos e sua transfer ncia ao CLP de cada Torre de Transfer ncia ou Subesta o El trica Os instrumentos fornecidos dever o ser de constru o robusta providos de inv lucros para grau de prote o IP 65 e conex o para eletroduto na bitola 4 Tanto o hardware quanto o software onde aplic vel dever o ser de tecnologia recente de desenvolvimento com no m ximo 2 dois anos de obsolesc ncia por ocasi o de entrada em opera o do transportador Os instrumentos dever o ser fornecidos com uma plaqueta de a o inox firmemente fixada por parafusos ou rebites ao corpo dos mesmos na qual dever o estar gravadas em baixo relevo o n mero de identifica o Tag o modelo do instrumento e a descri o do servi o obrigat rio que o fabricante apresente documentos comprobat rios de que est estabelecido no Brasil e que possui instala o e recursos capazes de prestar a assist ncia t cnica no tempo m ximo de 48 horas para qualquer parte c
154. nsporte de combate a inc ndio e portas de sa da de emerg ncia 6 8 INSPE O DA APLICA O 6 8 1 O Fornecedor dever comunicar CONTRATANTE quando e onde a pintura ser executada para efeito de fiscaliza o A CONTRATANTE poder solicitar a paralisa o do servi o se julgar que ele n o esteja de acordo com o especificado ou se as ferramentas utilizadas forem inadequadas As corre es que se fizerem necess rias dever o ser providenciadas imediatamente a fim de que o trabalho seja desenvolvido dentro dos crit rios estipulados por esta especifica o sem nenhum nus para a CONTRATANTE 6 8 2 Aspectos Qu micos e F sicos da Tinta e da Pintura 6 8 2 1 Viscosidade Dever ser usado o Copo Ford n 4 ou outro sistema aprovado para se avaliar a viscosidade adequada aplica o Este trabalho dever ser da responsabilidade do Fornecedor por m sujeito ao controle da CONTRATANTE 6 8 2 2 Espessura do Filme mido e Filme Seco O controle da espessura do filme mido dever ser efetuado para que a espessura da pel cula esteja de acordo com esta especifica o O INSPETOR poder medir a espessura do filme seco atrav s de um Elcometer ou Microtester tanto na dem o de fundo intermedi ria como na espessura total acabada A espessura total n o deve exceder especifica o em mais de 20 6 8 3 Aspectos Mec nicos da Pintura A pel cula final deve ter as caracter sticas a seguir detalhadas
155. nstalados Detetores de Fuma a l nico Termovelocim trico para cada rea conforme normas ABNT em vig ncia M dulo de Sinal para Indicadores Audio Visuais de Alarme Sonoriza o para Rotas de Evacua o e Telefones de Emerg ncia O m dulo de sinal para indicadores audio visuais de alarme sonoriza o para rotas de evacua o e telefones de emerg ncia dever possuir a configura o de um elemento inteligente endere vel conectado rede de comunica o com o painel central de controle possibilitando controle supervisionado em classe B destes elementos A aplica o de cada m dulo dever ser definida atrav s de c digos selecionados e transferidos pela rede de comunica o entre o m dulo e o painel central de controle Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 107 KL SCH GovERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O m dulo de sinal dever possuir as seguintes caracter sticas conforme descrito abaixo a Possuir sele o para entrada unit ria ou dupla b Possibilitar conex o supervisionada para circuitos de elementos udio visuais em 24 Vcc ou elementos de sonoriza o para rotas de evacua o em 25 e 70 Vrms c Possuir gerador de tom para telefonia de emerg ncia d Quando configurado p
156. nte a opera o Estes roletes ser o revestidos com borracha na espessura necess ria a absorver os esfor os de impacto Este revestimento dever ser necessariamente VULCANIZADO no tubo do rolete O espa amento m ximo dos roletes de impacto ser de 400mm 5 2 3 3 Roletes de carga Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 26 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Para os transportadores convencionais os roletes de carga dever o constituir se de tr s rolos intercambi veis Os rolos laterais dever o ter inclina o adequada para o material que apresentar a maior dificuldade de transporte Para correias de at 1000mm de largura os rolos laterais dever o ser inclinados de 35 Os roletes de carga ser o lisos e sem revestimento Os suportes dever o ser projetados de modo a evitar acumulo de material que atrapalhe a livre rota o dos rolos n o devendo ter partes salientes ou speras que possam danificar a correia e a indica o da dire o do transporte ser nitidamente estampada no suporte Para o transportador tubular os rolos de transporte ser o compostos em pain is com 12 roletes na rea de fechamento da correia 5 2 3 4 Roletes de transi o Os roletes de transi o ter o os rolos constru
157. ntro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 12 GOVERNO DO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 3 1 3 36 Plantio e manuten o por 2 dois anos de arvores para conten o de areia e edafiza o das dunas ao longo da lateral leste de todo o transportador TC 03M e das Torres de Transferencia TT 02M e TT O3M 3 1 3 37 Todos os demais servi os n o mencionados nesta Especifica o T cnica mas que se fa am necess rios para a perfeita opera o dos equipamentos 3 2 EXCLUS ES N o far o parte do escopo de fornecimento da CONTRATADA os seguintes servi os e ou equipamentos a Constru o das subesta es SE TSID e SE Principal CEAR PORTOS x b Materiais para testes operacionais carga e de desempenho dos Transportadores de Correia c Licenciamento ambiental para os transportadores d Energia el trica para testes operacionais em vazio de desempenho e opera o assistida dos Transportadores de Correia e e Toda e qualquer desapropria o de terrenos e ou bens im veis ao longo do caminhamento dos Transportadores de Correia 4 CONDI ES OPERACIONAIS 4 1 PRODUTOS A SEREM MANUSEADOS a f ngulo de ngulo de Mat ria Prima a E E Kaf repouso sobrecarga i i rz
158. o a ambiente mar timo Os sensores acima ser o controlados por centrais de alarme com monitora o e acionamento atrav s do sistema supervis rio principal No sistema em pauta deve se prever a gera o de sinais de alarme para integra o do mesmo rede de PLC s do sistema de automa o do Terminal Portu rio do Pec m Dever ser previsto ainda a implanta o de telas de monitora o dedicadas no Sistema Supervis rio Principal 8 5 2 ESPECIFICA ES T CNICAS Os principais componentes do Sistema s o a Sensor infravermelho passivo de montagem de teto com rea de detec o vari vel de 8 a 12 metros sensibilidade ajust vel de 2 e 4 pulsos instala o em ambiente protegido b Sensor infravermelho passivo de montagem de parede com lente branca de dupla fun o com fun o pet immunity rea de detec o vari vel at 12 metros sensibilidade ajust vel de 2 e 4 pulsos abertura horizontal 85 instala o em ambiente protegido c Sensor de quebra de vidro por frequ ncia acionado por alta ou baixa frequ ncia alcance de at 4 5 metros Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 114 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura d Sirene tipo piezoel trica com pot ncia aud vel de
159. o aos seus esfor os de fechamento 5 2 7 9 Uma se o espec fica para correias dever ser inclu da no Manual de Instala o Manuten o e Opera o contendo no m nimo o seguinte a Instru es para emendas com rela o dos materiais ferramentas e equipamentos necess rios b Instru es para reparo de pequenas reas danificadas e c Instru o para instala o e alinhamento com informa es sobre como instalar a correia esbo o dos dispositivos para tensionamento da correia esbo o para estrutura suporte do carretel detalhes completos de como alinhar precau es no ato da partida na opera o e um guia de ocorr ncias de defeitos mostrando os defeitos que podem ocorrer e a sua corre o 5 2 8 Esticadores 5 2 8 1 Para os transportadores tubulares e convencionais dever o ser do tipo carro esticador acionado por contra peso Onde for poss vel dever ser previsto um curso extra para o esticador quando for usada emenda vulcanizada de modo a evitar a reemenda da correia 5 2 8 2 Nas torres do esticamento dever o ser previstas escadas verticais e plataformas para manuten o das guias e das roldanas de cabos de a o As roldanas dever o ter pinos de lubrifica o bem como coberturas de prote o As guias dever o ser projetadas de modo a permitir a f cil remo o dos contra pesos para manuten o 5 2 8 4 Os carros esticadores dever o ser fornecidos com rodas de a o forjado e laminados ou a
160. o atrav s de chave basculamento hidr ulico do tanque com inclina o de 45 02 duas bocas para suc o com flange sendo uma superior e outra inferior 01 uma boca inferior para descarga de l quidos A suc o dos detritos ser realizada atrav s de um bra o hidr ulico instalado na parte superior do tanque com rota o de 360 acionada hidraulicamente por controle remoto para proporcionar uma posi o de trabalho mais c moda para o operador O bra o hidr ulico ter uma lan a telesc pica com Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 123 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura extens o m xima de 6 m e altura m xima de 5 8 m O mangote de suc o ser no di metro de 6 para trabalho pesado O bra o hidr ulico ter uma v lvula de abertura r pida di metro de 6 com acionamento hidr ulico por controle remoto para abertura e fechamento da v lvula de suc o 12 1 1 2 Sistema de V cuo Soprador de l bulos rotativos de deslocamento positivo tipo roots para operar nas seguintes condi es o capacidade de deslocamento de ar 60 m3 min a 300 mbar o v cuo m ximo 500 mbar absoluta acionamento do soprador de l bulos atrav s de motor diesel marca MWM ou
161. omponente do fornecimento As unidades eletr nicas quando aplicadas dever o ser microprocessadas e constru das em cart es tipo plug in de modo que a troca de m dulos seja feita sem que haja necessidade de se desligar fios e providas de mem ria a fim de que todos os dados relativos configura o e calibra o do transmissor sejam armazenados no caso de falha na alimenta o A calibra o bem como toda a configura o do transmissor dever o ser feitas via software por interm dio de m dulo digital posicionado na parte frontal do painel O m dulo digital dever ser dotado de teclado do tipo membrana display alfanum rico de cristal l quido com ilumina o back lit O acesso aos dados de configura o e calibra o dever o ser protegidos por senha a ser informada ao sistema via teclado As unidades dever o possuir software dedicado manuten o capaz de executar um auto diagn stico c clico Este software dever ser capaz de indicar poss veis causas de defeitos e sinalizar indicar atrav s de display o valor de sinais importantes do transmissor ou status dos pontos ou m dulos do mesmo para aux lio no diagn stico do defeito O painel que acondicionar o m dulo eletr nico dever ser montado em parede separado do Transmissor e dever possuir grau de prote o IP 65 8 6 4 DETETOR DE RASGO NAS CORREIAS Estes dispositivos dever o ser fornecidos para
162. onitoramento para rede existente Todas as interliga es dos componentes entre si e destes com a central dever o ser executados com conectores apropriados para facilitar a manuten o individual de dispositivos sem preju zo do sistema como um todo 8 3 1 O SDAI Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio dever ser totalmente microprocessado e sua arquitetura dever ser ainda originalmente projetada para atender as especifica es de sistemas de Seguran a para Detec o e Alarme de Inc ndio Dever estar de acordo com as normas NBR 9441 NBR 11836 e NFPA 72 n o se limitando a estas Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 102 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio a ser fornecido dever ser constitu do de Centrais de Alarme de forma a integrar se ao sistema existente no Terminal Portu rio do Pec m sendo que no m nimo dever existir 3 tr s Centrais nas Subesta es SE TC 02 SE TC 03 e SE TC 04 Cada Central de Alarme dever ser dimensionada conforme o n mero de sensores de sua rea que atenda as normas de seguran a para sistemas deste tipo e dever o possuir capacidade de expans o A fonte de alimenta o das redes de detectores e cent
163. or es O sistema n o dever ser afetado por quaisquer condi es externas tais como gua p de min rio de ferro ou outro tipo de contamina o e ser imune a ru dos el tricos inclusive descargas atmosf ricas e m quinas de solda operando nas proximidades O sistema dever ser provido de prote o contra descargas atmosf ricas 8 6 5 CHAVES VIGIA DE VELOCIDADE As chaves vigia de velocidade dever o ser do tipo indutivo com inv lucro met lico atuando como controladores da velocidade dos transportadores Os sensores do tipo indutivo contador de pulsos dever o enviar ao Centro de Controle do Sistema os impulsos detectados a partir da rota o dos tambores de retorno dos transportadores Os sensores dever o ser desprovidos de unidade eletr nica que dever ser no CLP Nos tambores de retorno dos transportadores dever ser instalada uma chapa de a o em forma de semi c rculo de 3mm de espessura para auxiliar os sensores na contagem de pulsos A precis o dever ser igual ou melhor que 0 25 do valor medido O sensor dever operar com dist ncia nominal de 12 mm Demais caracter sticas el tricas conforme se segue Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 118 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infr
164. os CH GOovERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura EDITAL DE CONCORR NCIA P BLICA NACIONAL N 2011 SEINFRA CCC ANEXO B ESPECIFICA O T CNICA PARA FORNECIMENTO E INSTALA O DE CORREIAS TRANSPORTADORAS PARA TRANSPORTE DE MIN RIO DE FERRO ENTRE O PORTO DO PECEM E O COMPLEXO INDUSTRIAL E PORTU RIO DO PEC M CIPP NO MUNIC PIO DE S O GON ALO DO AMARANTE ESTADO DO CEAR Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br SS oe oa ANEXO B 1 ESA EH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura NDICE 1 INTRODU O AE sais da sonia avisei cod is Zeen SOS ged geed A 4 2 GENERALIDADES s ess isecseneseesarecasesasenaaeeeaereaaranaaaa RR REN NR NNN ENK 5 241 DEFINI ES Seege ONE EENEG ENEE UE 5 2 2 C DIGOS ENORMAS einer eee renina rereaarenna 6 3 ESCOPO DE FORNECIMENTO RRNRR KN KR KN RRKNERKNERR KREE RK KEREN KN 8 3 1 FORNECIMENTO INCLU DO eee rerartaneaa 8 3 2 EXCLUS ES itunes 13 4 CONDI ES OPERACIONAIS assa sasisstassssiosa GAEREN EES cod iesiiaiiudido 13 4 1 PRODUTOS A SEREM MANUSEADOS kk NR KEREN RKEN KEEN NRN REN RR KREE RK An 13 4 2 INFORMA ES SOBRE AS INSTALA ES EE 13 4 3 DADOS E PAR METROS BAsSICOS eretas 15 4 4 CONDI ES DE OPERA O eeg
165. produtos especificados na capacidade de projeto 5 1 2 Caracteristicas para Transportadores 5 1 2 1 A inclina o m xima permitida em projeto para os Transportadores Convencionais ser de 10 e para o Tubular ser de 30 5 1 2 2 A PROPONENTE dever considerar que o TC 02M ter altura m nima de 8 00m ao longo do P tio de Cargas da CEARAPORTOS cruzamento com CE 422 e estrada de acesso ao Pec m No cruzamento com a CE 421 e nas passagens sobre estradas de servi o no CIPP a altura minima dever ser de 6 00m Nos demais trechos a PROPONENTE dever desenvolver o projeto executivo com altura m nima de 4 00 m considerando as limita es de inclina o vertical em raz o da topografia do terreno ao longo do caminhamento 5 1 2 3 Para o Transportador Tubular os raios verticais e horizontais dever o atender as tens es e as caracter sticas t cnicas da correia 5 1 2 4 Toda curva convexa dever estar em total conson ncia com as recomenda es dos fabricantes de correias e roletes Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 16 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 5 1 3 Passagens sobre Area Alfandegada 5 1 3 1 Nas entradas e saidas das areas alfandegadas do Porto do Pecem dever o ser instalado
166. projeto dever levar em considera o as vibra es resultantes de partes m veis e rotativas prevendo se contra ocorr ncia de resson ncia Os acoplamentos de motores dever o incluir dispositivos para absor o el sticas dos choques e amortecimento de vibra es 5 2 15 2 Adicionalmente aos testes de acionamento dever ser executado ensaio de vibra o conforme Norma ISO 2372 devendo ser liberado na condi o A bom 5 2 16 An lise Din mica 5 2 16 1 Com o objetivo de se antever o comportamento din mico dos transportadores nas diversas situa es de carregamento identificando situa es operacionais que os m todos convencionais n o conseguem detectar ser solicitada a an lise din mica dos transportadores mais longos Dever ser elaborado um relat rio indicando as considera es utilizadas e os resultados obtidos em todas as situa es transit rias tais como Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 35 GOVERNO Do ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura a Tens es m ximas e m nimas Durante a partida com o transportador carregado e vazio Durante a parada com freio Durante a parada de emerg ncia e Durante opera o normal b Tens es no esticamento Durante a partida com o tra
167. r derivando um barramento horizontal para alimenta o das unidades Todos os barramentos ser o a tr s fases mais terra de cobre eletrol tico e as barras identificadas com uma cor para cada fase conforme normas pertinentes Os barramentos ser o dimensionados para suportar os efeitos mec nicos e t rmicos das correntes de curto circuito e com capacidade de condu o de corrente em regime permanente Todos os compartimentos possuir o barramentos completos mesmo aqueles que forem deixados vazios para utiliza o futura As barras ser o suportadas por isoladores devidamente dimensionados para a classe de tens o e n vel de curto circuito especificados Ser o de material anti higrosc pico e n o inflam vel As jun es e pontos de deriva es de barras ser o revestidas de prata e garantem contatos de alta press o Os barramentos verticais ser o cont nuos sem emendas Em corrente nominal a temperatura dos barramentos n o ultrapassar 700 C considerando 40 o C a m xima temperatura ambiente Todos os componentes das se es verticais dever o ser instalados sobre placa de montagem fixada sobre isoladores pintada na cor laranja advert ncia RAL 7025 Todos os circuitos de acionamento das motoriza es principais e sistemas auxiliares ser o executadas atrav s de uma IHM customizada com tela em cristal l quido dimens o m nima de 8 capacidade de opera o em rede e comunica o remota porta de configur
168. r e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 71 l GOVERNO Do ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 7 2 8 Multimedidores O medidor de energia el trica o respons vel pela medi o do consumo de energia el trica ativa e ou reativa individual de cada unidade Para esta finalidade devem ser utilizados medidores eletr nicos com portas de comunica o nativas sem adi o de gateways aos Sistemas de Automa o e Gerenciamento Energ tico j existentes no Terminal Portu rio do Pec m em opera o no CCO da CEAR PORTOS e no Sistema de Transporte de Carv o Dever o ser usados medidores microprocessados que permitam acesso remoto atrav s de rede de comunica o de dados em RS 485 Os medidores dever o disponibilizar ao usu rio tanto no display frontal como via serial a b c d os seguintes par metros el tricos Corrente RMS por fase neutro terra e trif sica Tens es entre fases e fase neutro Pot ncia ativa KW por fase e trif sica Pot ncia reativa KVAr por fase e trif sica Pot ncia aparente KVA por fase e trif sica Fator de pot ncia por fase e trif sico Freq ncia Hz Energia Ativa Acumulada KWh Energia Reativa Acumulada KVArh Energia Ativa Reativa e Aparente Valores m ximos dos par metros acima E THD Dever ser escolhido um multimedidor com as mesmas fun es dos demais mas com capaci
169. ra e os Centros de Controle deve obrigatoriamente efetuar se atrav s de FIBRA TICA redundante a fim de que sejam eliminados problemas referentes interfer ncia eletromagn tica obedecendo ao padr o j existente Por esta o remota entende se desde a coleta em campo das informa es desejadas dos equipamentos e sua transfer ncia ao CLP da subesta o por meio de transmiss o de dados O CLP coletar todos os dados de campo entradas digitais e anal gicas e transmitir os status necess rios a Esta o de Supervis o a ser instalada na Sala de Controle Atrav s da interliga o com a rede de dados estas informa es ser o tamb m transmitidas para a Esta o de Trabalho do Sistema de Automa o da Correia Transportadora a ser instalada no Centro de Controle Operacional da CEAR PORTOS O Descritivo B sico do CLP e das Esta es de Trabalho hardwares e dos softwares apresentado no presente trabalho visando orientar sua especifica o aquisi o e montagem Dever o ser instaladas na Sala de Controle da Correia Transportadora e no Centro de Controle Operacional da CEARAPORTOS CCO esta es de trabalho que dever o Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 91 l GOVERNO Do ESTADO po CEAR
170. ra e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 49 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 7 1 DESCRI O DAS INSTALA ES EL TRICAS Cada Torre de Transfer ncia TT ter sua pr pria subesta o e sala el trica para abrigo dos pain is constru das em alvenaria e localizada em rea adjacente As subesta es dever o incluir todos os conjuntos de manobras seccionamento equipamentos de medi o e prote o para o seu respectivo alimentador instalados em cub culos conforme norma NBR 6979 e NBR 6808 quando aplic vel O n vel de tens o para acionamento das motoriza es principais dever preferencialmente ser em MT 4 160 Vca trif sico 60Hz Outro n vel de tens o poder ser aceito a crit rio da FISCALIZA O A tens o para equipamentos auxiliares dever ser em 380Vac trif sico 220 Vca fase neutro 60Hz A tens o para sistema de prote o e controle dever ser em 125Vcc Outros n veis de tens o dever o ser acordados previamente com a FISCALIZA O Para os conjuntos de manobra e prote o em AT e MT dever o ser utilizados disjuntores extra veis com tecnologia de extin o de arco g s SF6 ou v cuo multimedidores e rel s eletr nicos microprocessados conforme padr o j existente nas subesta es do Terminal
171. rais dever ser parte integrante e dedicada ao sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio com sistemas de fontes baterias no breaks etc As Centrais de Alarme dever o se interligar entre si atrav s de fibra tica n o sendo permitido nenhum outro meio de comunica o entre equipamentos de reas distintas O protocolo de comunica o de dados a ser utilizado dever ser Ethernet TCP IP As Centrais de Alarme a serem fornecidas dever o ser integradas rede de Centrais de Alarme de Detec o existentes no Terminal Portu rio do Pec m resultando em uma rede nica de Detec o e Alarme de Inc ndio Dever tamb m ser prevista a configura o e elabora o de telas para a Esta o Gr fica de Opera o deste sistema instalada no CCO e Sala de Controle do Sistema de Correias Transportadora no Pier 1 incluindo todas as programa es e ajustes necess rios ao perfeito funcionamento do sistema Esta especifica o descrever os elementos necess rios para a instala o de um Sistema de Detec o e Alarme de Inc ndio da Correia Transportadora Esta lista por m n o pretende refletir todo o sistema a ser entregue cabendo CONTRATADA o detalhamento completo do projeto e o fornecimento de todos os itens necess rios ao perfeito funcionamento deste sistema 8 3 2 Descri o dos Elementos M nimos Componentes do Sistema CENTRAL DE ALARME DE INC NDIO Dever ser do tipo Algor tmica Inteligente com constru o
172. ransportadores dever o ser equipados com limpadores e raspadores de correia ajust veis Um raspador dever ser instalado na dianteira do tambor de descarga do transportador e outro de l mina dupla no ponto onde a correia deixa o mesmo tambor 5 2 9 2 O contato permanente dos raspadores com a correia dever ser mantido por meio de contra pesos ou molas para manter sempre press o sobre a correia O raspador dever ter um batente para evitar contato do metal com a correia quando a l mina gastar 5 2 9 3 Em todos os pontos sobre as correias de retorno onde houver a possibilidade de penetra o do material entre o tambor e a correia dever ser adaptado um limpador para impedir que esta seja danificada 5 2 9 4 Um raspador fixo ao chute de descarga dever ser previsto montado em sua chapa traseira de modo que o material raspado caia no interior do pr prio chute 9 2 9 5 O PROPONENTE dever prever projeto de limpadores de jato de gua da correia para avalia o de sua implanta o pela FISCALIZA O da SEINFRA 5 2 10 Chutes de Descarga 5 2 10 1 As tremonhas chutes para alimenta o transfer ncia e descarga de produtos dever o ser projetadas para cada aplica o conforme as seguintes prescri es a Evitar turbul ncia do produto b Minimizar a forma o de p e a degrada o do produto c Impedir o vazamento do produto na transfer ncia e Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque
173. ratic vel No caso de fortes ader ncias recomenda se ainda a aplica o de marteletes pneum ticos munidos de cinzel 6 4 2 Remo o de sujeiras Poeira lama e umidade mesmo aderente bem como detritos remanescentes das remo es relativas aos tr s itens anteriores dever o ser retiradas com efici ncia atrav s da aplica o de jato de vapor ou de gua quente e posterior secagem com jateamento de ar 6 4 3 Remo o de oleosidade leos gorduras e graxas dever o ser removidas atrav s de aplica o de solventes por meio de estopas tecidos ou escovas sendo que a cada aplica o dever ser utilizado solventes e tecidos limpos 6 4 4 Remo o de oxida o ou corros es Oxida es corros es superficiais carepas de lamina o pintura velha etc dever o ser removidas atrav s de jatos abrasivos jateamento com granalhas at os padr es descritos anteriormente tomando se as devidas precau es contra a contamina o do operador e a contamina o de mecanismos Componentes e mecanismos de equipamentos suscet veis a contamina o ou danos provenientes de granalha do jateamento dever o ser previamente protegidos Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 41 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da I
174. resa CONTRATADA dever o ter os seguintes requisitos t cnicos m nimos a b Prote o contra curto circuito e sobrecarga individual para fontes CPU circuitos de distribui o E S etc Prote o contra sobretens o individual para fontes circuitos de entrada e sa da etc Todos os dispositivos eletr nicos devem ser protegidos contra sobretens es tanto induzidas na cablagem quanto as geradas pelo pr prio equipamento A empresa Contratada deve assegurar a opera o confi vel dos equipamentos selecionando componentes ou circuitos eletr nicos capazes de suportar um ambiente industrial e agressivo Fun es de auto diagn stico Prote o contra descargas atmosf ricas e surto de tens o e Internamente a todo o hardware do CLP deve ser implementado fun es de auto diagn stico c clico para falhas Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 99 KL CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Na CPU Nos m dulos de comunica o Nos canais de comunica o Nos m dulos de UO remotos e Por tempo excessivo na varredura do programa Watch Dog Timer A CPU deve possuir indicadores frontais de a Opera o normal b Modo programa o c Falha geral d Bateria interna fraca e
175. ret rios redund ncia interface com banco de dados relacional e I O de drivers de comunica o O software deve suportar o ambiente operacional Microsoft Windows O software deve permitir redund ncia entre esta es SCADA e isso deve ser configur vel pelo pr prio software N o aceit vel programas externos ou macros via script O software deve ter arquitetura distribu da permitindo que esta es clientes a Acessar os dados das esta es SCADAs b Configurar a base de dados das esta es SCADASs e c Reconhecimento de alarmes de TAG s de qualquer SCADA dispon vel na rede Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 94 os SCH GOVERNO Do SW ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O Software Supervis rio deve permitir que a gera o do Banco Dados possa ser efetuada por meio da t cnica interativa em ambiente Gr fico onde as caracter sticas operacionais por exemplo nome escala limites de alarme etc possam ser inseridas de forma f cil para a execu o de varredura c lculos e fun es de controle Com as informa es de projeto inseridas no Banco de Dados este deve a Lere interpretar as informa es b Gerenciar todas as indica es de entradas e sa das do hardware
176. rial e Portu rio do Pec m CIPP no Munic pio de S o Gon alo do Amarante Estado do Cear 12 2 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO FORNECIMENTO Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 125 ESA CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura TANQUE D GUA Capacidade til nominal de 7 000 sete mil litros de formato el ptico com tampos e quebra ondas c nicos rebordeados frio que neutralizam os efeitos do balan o da carga l quida constru do em A o Patin vel SAC 300 Usiminas ou equivalente soldado por arco el trico com sistema Mig de costura dupla e cont nua de alta fus o Possui compartimentos separados por quebra ondas no sentido transversal e interligados por aberturas inferiores de di metro 400mm de forma garantir o abastecimento cont nuo da bomba e passagens meia altura para acesso humano aos compartimentos Equipado com chassi auxiliar sob ber os de apoios transversais constru dos em perfilados de A o Carbono dobrados frio sendo os ber os tipo costelas de perfis U sobre chapas de refor o montados ao tanque por soldagem de alta fus o e de cord o cont nuo e o chassi com longarinas de perfis U de aba superior dupla espessura 1 4 interligadas aos ber os por nervuras apropriadas A
177. rmal de material no interior dos mesmos 5 2 11 Guias Laterais 5 2 11 1 Todos os pontos de transfer ncia dever o ser equipados com guias laterais projetadas especialmente para dirigir e confinar adequadamente o material transportado e garantir que nas suas extremidades as velocidades do produto e da correia se igualem As guias laterais dever o ser fornecidas em chapa de a o espessura m nima de 8mm e revestidas com placas de desgaste Todas as guias dever o ser equipadas na borda inferior com uma borracha firmemente fixada s chapas de a o ajust veis para evitar o derramamento do produto 5 2 12 Trippers 5 2 12 1 Se forem especificados os trippers dever o ser fornecidos completos incluindo trilhos batentes chaves de fim de curso posicionamento e acionamento 5 2 12 2 O acesso a ambos os lados do transportador deve ser facilitado montando se uma passarela na frente da calha de descarga do tripper 5 2 13 Freios e Contra Recuos 5 2 13 1 Dever o ser fornecidos freios sempre que for necess rio sincronizar os tempos de parada dos transportadores Os freios dever o ser a disco com atua o eletromagn tica tipo SIME ou similar O torque m ximo ajust vel do freio n o dever ultrapassar o torque nominal do motor a n o ser que as tens es m ximas tenham sido calculadas para condi o de frenagem A capacidade t rmica do freio dever permitir no m nimo cinco paradas por hora com
178. s vias em meio magn tico CD ROM 1 211 3 3 5 Garantia Todos os materiais e equipamentos ser o garantidos a partir de sua entrega ou a partir da data de in cio de funcionamento contra defeitos de fabrica o montagem ou performance inadequada pelos prazos de 12 doze meses a partir da data de entrada em opera o ou 24 vinte e quatro meses a partir da data de entrega prevalecendo o que ocorrer primeiro 7 2 12 Ilumina o 7 2 12 1 Dever ser prevista ilumina o ao longo de todo Transportador Torres de Transfer ncia Subesta es e Centro de Controle A ilumina o dever atender ao disposto nas normas ABNT NBR 10 864 NR 10 e NR 22 com rela o aos n veis de ilumina o dos locais e dos materiais a serem utilizados As quedas de tens o para os circuitos de ilumina o e tomadas bem como as formas de instala o dever o atender as disposi es da norma ABNT NBR 5410 O sistema de ilumina o dever atender as recomenda es do PROCEL Programa de Conserva o de Energia El trica Eletrobr s no tocante a consumos e demandas e manter a padroniza o de materiais e equipamentos aos j existentes nos Sistemas do Terminal Portu rio do Pec m Para a ilumina o no interior das Torres de Transfer ncia dever o ser utilizadas lumin rias para l mpada s vapor de s dio ou met lico prova de tempo gases vapores e poeiras n o inflam veis com corpo fabricado em FRP e lente de vidro transp
179. s n veis selecion veis por senhas Possui um m dulo que fornece a possibilidade abrir Y Bifurca es no circuito de detec o fornecendo maior flexibilidade no projeto Habilita o desabilita o de qualquer dispositivo endere vel Temporizadores por software para inibir silenciamento desligamento de alarmes e verifica o de alarmes Detec o de falta de terra el trica Todos os dispositivos m dulos e detectores possuem isoladores de curto circuito integrado Possui modos de programa o de Cruzamento de Zonas Detectores para Sistemas de Extin o Display de cristal l quido de 120 caracteres alfanum ricos Interliga o com o terminal remoto de repeti o de todas as informa es de alarmes e defeitos Op o de se interligar em rede com outros pain is Software Gr fico de Monitoramento do Sistema Algor tmicos de resposta quase instant nea tempo ajust vel entre O 90 segundos ao acionamento de acionadores e detectores Possuem prote es contra transientes el tricos tanto nas linhas de detectores quantos na linha de alimenta o de energia el trica e linhas de comunica o Gera e apresenta relat rios completos para acessos autorizados via senha de no m nimo as seguintes solicita es Sum rio de alarmes Sum rio de defeitos anormalidades Sum rio de status Todos os pontos Pontos desabilitados Pontos isolados Pontos desconectados Hist ricos de sensibilidade por ponto ou por
180. s ou outros meios de igual o efici ncia como mouse track ball etc As telas dever o estar organizadas em uma hierarquia l gica que permita a r pida progress o para qualquer tela desejada dentro de uma estrutura que contemple o processo como um todo da Correia Transportadora desde o seu diagrama geral at os sub processos mais importantes Deve ser poss vel supervisionar e controlar qualquer ponto do processo atrav s destas telas bem como alterar qualquer vari vel ou par metro do processo como por exemplo a Partida parada do maquin rio do processo b Mudan as dos set points de controle c Altera o das vari veis controladas d Ajuste de alarmes e das vari veis de controle e e Modifica o dos modos de controle Devem ser previstas tamb m telas espec ficas para tend ncia de vari veis com visualiza o em tempo real hist rica ou mista bem como Telas para Manuten o do Processo e do Sistema O detalhamento e as especifica es finais das telas para as esta es de opera o ser o efetuados quando da realiza o da Especifica o Funcional do Sistema executado em conjunto pela CONTRATANTE e pela PROPONENTE vencedora da Concorr ncia 8 2 3 3 Requisitos de Desempenho do Sistema Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www sei
181. s port es nas passarelas de manuten o para impedir passagens livres para a rea Estes port es dever o ser conforme modelos existentes no CT 01C Como controle auxiliar tambem dever o ser instaladas barreiras eletronicas sensores de presen a nestas Galerias com comunica o ao Centro de Controle 5 1 4 Estruturas 5 1 4 1 Estruturas Met licas 5 1 4 1 1 Os materiais a serem empregados dever o estar de acordo com as especifica es abaixo ou com equivalentes desde que submetidas aprova o pr via da SEINFRA Todas as normas e especifica es aqui requeridas ser o adotadas em suas ltimas edi es Normas e especifica es alternativas ser o submetidas aprova o pr via da FISCALIZA O Os seguintes materiais e normas ser o usados para que satisfa am as condi es de desempenho durabilidade economia e apresenta o a x Ferro fundido para componentes mec nicos ASTM A48 classe 35 b A o carbono fundido de resist ncia m dia a moderada ASTM A27 grau U 60 30 c A o carbono fundido de alta resist ncia ASTM A148 grau 90 60 ou superior o Ferro fundido male vel ASTM A47 D x A o forjado AISI 1045 ASTM A108 ou similar f Al as para i amento ASTM A327 classe C g Rodas de a o forjado ASTM A504 classe C h A o carbono laminado a quente AISI 107 i Barras de a o liga laminadas a quente ASTM A322 j Barras de a o liga laminadas a frio ASTM A331
182. ser usados Os materiais utilizados dever o ter as seguintes dimens es m nimas a Perfis soldados contraventamento 8 0mm b Chapas de piso 8 0mm c Cantoneiras 6 3mm d Chapas de liga o 8 0mm Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 18 os GER GOVERNO DO SW ESTADO Do CEAR Secretaria da Infraestrutura e Tirantes 4 12mm e f Parafusos 4 12mm 5 1 4 1 2 Composi o dos perfis Os perfis compostos por cantoneiras ou perfil C e que forem montados costa a costa dever o ter entre si dist ncia igual a sua aba caso seja cantoneira ou sua altura caso seja perfil C acrescida de 25mm 5 1 4 1 3 Liga es Todas as liga es dever o ser detalhadas de modo a permitir o m nimo poss vel de soldas de campo 5 1 4 1 4 Liga es Aparafusadas Todos os parafusos ser o ASTM A 325 exceto aqueles com fun o apenas de fixa o p ex ter as de cobertura e tapamento escada corrim o que poder o ser do tipo ASTM A 307 Todas as liga es dever o ter no m nimo dois parafusos As chapas de liga o dever o ter no m nimo 8 0mm de espessura Liga es para estruturas sujeitas vibra o dever o vir providas de porca contra porca e arruela de press o 5 1 4 1 5 Liga es
183. similar modelo TD 229 EC 6 125 cv a 1800 rpm circuito pneum tico liga o do soprador ao tanque reservat rio separador centr fugo vertical e filtro para reten o de finos instalado entre o tanque de detritos e o roots manovacu metro di metro 4 1 2 escala 760 mm 3 Kgflem2 com preenchimento em glicerina silenciador na descarga do Roots 12 1 1 3 Bomba Alternativa para Servi os Auxiliares de Limpeza Bomba Alternativa de alta press o triplex de simples efeito para operar nas seguintes condi es press o de trabalho 100 Kgf cm2 1422 psi vaz o 30 Ipm Acess rio V lvula de regulagem de press o e seguran a com by pass para o tanque com man metro Unidade Motora de Acionamento o a bomba ser acionada por motor estacion rio gasolina partida el trica equipado com filtro silencioso e escapamento al m de reservat rio de combust vel o pot ncia e rota o adequados ao acionamento da bomba o sistema de partida parada e controle de rota o previsto no ponto de opera o para seguran a do operador 12 1 1 4 Tanque Reservat rio Capacidade 500 litros Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 124 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 1
184. terr neos compreende se eletrodutos fabricados em PEAD Polietileno de Alta Densidade corrugados e flex veis tipo Kanalex compactados em terra ou areia com cobertura em concreto armado em travessias de vias e situado no m nimo a 0 60m abaixo do n vel do terreno 7 2 3 Caixas de passagem 7 2 3 1 As caixas de passagem dever o ser locadas e constru das de acordo com o projeto executivo atendendo as necessidades verificadas in loco e normatiza es aplic veis As mesmas dever o ser constru das em concreto armado seguindo a padroniza o visual e dimensional da rede distribui o subterr nea existente no Terminal Portu rio do Pec m 7 2 3 2 Especial aten o deve ser dada aos suportes para cabos puxadores e outros acess rios dentro das caixas que dever o ser colocados exatamente de acordo com o projeto 7 2 3 3 Durante as escava es para a execu o das caixas caso seja encontrado na cota prevista para apoio das mesmas material de baixa capacidade de suporte argila org nica etc o mesmo dever ser removido e substitu do por material adequado o qual ser compactado em camadas de no m ximo 200 mm de espessura 7 2 3 4 No fundo da caixa dever ser executado um lastro de 100 a 150 mm de brita 4 e brita 2 socadas 7 2 3 5 As caixas dever o dispor de drenos por aberturas no fundo das mesmas para guas nelas acumuladas possuindo tamb m uma camada de brita n 2 no fundo 7 2 4 Condutores el
185. tes e a instala o de eventuais m dulos opcionais sejam feitos com o equipamento em funcionamento Prote es As unidades de prote o e controle devem executar fun es de prote o em conformidade com a American National Standards Institute ANSI Para o presente projeto as seguintes prote es devem ser providas pelos rel s assinaladas com X DI ou x na tabela abaixo o ANSI E respectivamente E ET respectivamente Bloqueio autom tico ap s uma atua o da prote o 27 Subtens o fase fase e faselneutro 59 Sobretens o fase fase e fase neutro 30 Rel Anunciador de Alarmes As prote es de sobrecorrente de fase e neutro devem permitir no m nimo o ajuste dos seguintes par metros e Corrente de disparo ou pick up levando em conta a m xima corrente de carga admiss vel que passa pelo circuito a ser protegido com ajustes que devem corresponder aos valores reais das correntes no prim rio dos transformadores de corrente TCs e Deve permitir ajuste de curvas normal inversa muito inversa extremamente inversa e tempo definido em conformidade com as normas ANSI IEEE e IEC e O Dial de tempo da curva ou tempo de opera o equivalente deve ser de 10 vezes a corrente de pick up Visando evitar falsas opera es da unidade de terra devido as correntes de magnetiza o decorrentes da energiza o dos transformadores de pot ncia os rel s devem possuir a prote o 51
186. tes espa ados a 3 metros Quando n o houver facilidade de apoio a estrutura ser treli ada Para Transportadores tubulares as estruturas apoiadas no ch o se for o caso ter o apoio m nimo a cada 6 metros nos casos da estrutura estar acima do solo os v os ser o no padr o m nimo de 20 metros e em locais de necessidade de v os maiores ser previsto estrutura do tipo galeria Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 23 os CH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 5 2 1 2 A constru o dever ser parafusada ou soldada adequada para transporte e sua posterior montagem na obra 5 2 1 3 Onde forem indicadas juntas de dilata o o fabricante dever prever o movimento da estrutura do transportador atrav s de furos rasgados ou outra liga o que permita absorver tal dilata o 5 2 1 4 Nos pontos de carga sobre esticamento sobre motoriza es intermedi rias e em trechos sobre rodovias e passagem de pessoas dever o instalar se chapas de prote o 10 na parte inferior do transportador e passarelas 5 2 1 5 Os elementos de montagem tais como parafusos arruelas porcas etc dever o ser protegidos contra agentes corrosivos existentes no ambiente mar timo do Terminal e do Complexo Industrial do Pec
187. teway RS485 Ethernet____ Ethernet O tempo de resposta da rede a um comando deve ser inferior a 15 ms tempo entre o comando de envio unidade e seu reconhecimento Al m da comunica o RS232 na parte traseira do rel vindo de f brica o rel deve possuir tamb m uma porta frontal padr o tamb m RS232 para permitir a parametriza o e leitura dos ajustes e medi es atrav s de um PC A unidade de prote o e de controle deve permitir que as medi es as leitura dos ajustes os dados de registro de dist rbios oscilogr ficos e os ajustes remotos das prote es sejam obtidos e ou executados via uma rede de engenharia E LAN ou atrav s de um sistema de supervis o e controle S LAN O rel deve permitir comandos dist ncia efetuados de dois modos a Modo direto ou b Modo SBO select before operate As unidades de prote o e controle devem ser fornecidas com kit de configura o contendo os cabos de comunica o e softwares necess rios parametriza o e aquisi o de oscilografias O software de parametriza o dos rel s devem conter sistema de auto ajuda organizado em t picos no idioma portugu s Brasil ilustrando a introdu o dos par metros de configura o de forma intuitiva simples e direta al m de possibilitar o envio e recebimento dos par metros de configura o entre PC Rel e Rel PC Ap s a inser o dos dados de configura o no software de parametriza o est
188. to de gua energia comunica es etc Ap s a conclus o da Obras e j durante o per odo de Opera o Assistida o Canteiro de Obras ser de propriedade da SEINFRA e dever ser entregue pela CONTRATADA desocupado e em perfeitas condi es para possibilitar sua utiliza o 3 1 3 4 Todo o equipamento mec nico dos transportadores com seus acionadores redutores mancais raspadores limpadores viradores freios e volantes conforme necess rios ao controle operacional e aos ajustes dos tempos de parada estruturas de suporta o tambores completos com eixos mancais e revestimentos roletes de carga impacto retorno auto alinhantes de forma o do pipe de transi o roletes especiais para a rea de influ ncia das balan as de correia rolos guia rolos verticais de prote o de estrutura rolos de forma o rolos de transporte etc correia e demais materiais de montagem que se fa am necess rios para a perfeita opera o Especial aten o na elabora o do Projeto para o Tambor de Retorno do TC 02M pois o mesmo poder ficar em balan o fora da Torre de Transferencia dos transportadores TC 01M e TC 02M 3 1 3 5 Obras civis completas projeto c lculo e constru o das subesta es sala de controle bases funda es lajes canaletas conten o de dunas m veis cortes aterros drenagens bota foras desmatamentos estradas de servi o limpezas regulariza es de terrenos terraplanagens escava es e co
189. ula di metro 2 tem 3 5 2 b Deve proporcionar desempenhos de vaz o de at 950 LPM e alcance em jato pleno de at 40 metros CAMINH O Caminh o Mercedes Mod 1718 cavalo ou similar ACABAMENTO E PINTURA Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 128 gt GOVERNO Do ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Os equipamentos ser o fornecidos pintados conforme padr o do fabricante considerando ambiente de Orla Mar tima Industrial As cores finais ser o conforme as Normas do Corpo de Bombeiros ou NFPA Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 129
190. um com equipamentos conversores para rede Ethernet e conex o direta ao Switch As subesta es dever o ter seus acessos e reas internas e externas monitorados por c meras fixas de alta resolu o com capacidade de registrar e identificar a imagem com detalhes do rosto de uma pessoa cores e formas de roupas etc O switch das subesta es dever ser interligado atrav s de cabo de fibra ptica monomodo a um switch localizado na Sala de Controle Este switch disponibilizar as Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 110 ESA SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura imagens de toda a correia transportadoras no padr o Ethernet TCP IP e dever o ser gerenciadas atrav s de um equipamento a ser instalado na Sala de Controle denominado Sistema de Gerenciamento de Imagens Com este equipamento ser poss vel sempre em formato digital de imagem trabalhar a imagem capturada pelas c meras fazer grava o backup transmitir bloquear acessos editar as imagens etc Cada Switch deve ainda conter 24 portas PoE Os equipamentos de controle do sistema dever o ser instalados na Sala de Comando localizada no P er 1 do Porto do Pec m 8 4 1 UNIDADES DE GERA O DE IMAGENS Ser o fornecidos dois tipos de unida
191. uquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 4 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 1 TSID chamada TT 01M e ser instalado nos apoios para transportadores ao longo da ponte de liga o entre o TSID e o P tio de Cargas em estrutura de suporta o propria no nivel superior pela lateral leste ao transportador de carv o existente por m sem poder apoiar no transportador existente passando em seguida sobre o referido P tio de Cargas da CEAR PORTOS cruzando a CE 422 e a estrada de acesso vila do Pec m e seguindo paralelo ao Pipe Conveyor de carv o existente sobre as dunas at ser seccionado na Torre de Transfer ncia TT 02M localizada ao lado da TT 02C j instalada para o Sistema de Carv o nas Coordenadas x 520245 574 e y 9605943 988 O terceiro segmento ser o TC 03M do tipo Transportador Tubular que receber do TC 02M na Torre de Transfer ncia TT 02M e ser instalado distante 8 80 metros em caminhamento paralelo pelo lado leste do Pipe Conveyor de carv o existente at ser seccionado na Torre de Transfer ncia TT OSM localizada ao lado da TT O3C j instalada para o Sistema de Carv o nas Coordenadas x 518497 347 y 9605133 088 O quarto segmento ser o TC 04M do tipo Transportador Tubular que receber do TC 03M na Torre de Transfer ncia
192. ww seinfra ce gov br Esso ANEXO B 45 KL CH GoverNoDo E ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 6 7 2 Pintura para identifica o de Equipamentos 6 7 2 1 Alaranjado Seguran a Munsell 2 5 YR 6 14 a b c Partes m veis e perigosas de equipamentos e m quinas Partes internas de m quinas que possam ser removidas ou abertas e Face externa de polias e engrenagens 6 7 2 2 Alum nio Natural a Tanques de combust vel de baixa viscosidade leo diesel querosene etc 6 7 2 3 Amarelo Ouro Munsell 10 YR 8 14 a b c d e f g Carregadores de Navios Recuperadoras de Ca ambas Pontes Rolantes Talhas Guindastes Cabines ca ambas e ganchos de pontes rolantes e Cilindros Pneum ticos e Hidr ulicos 6 7 2 4 Amarelo Seguran a Munsell 5 Y 8 12 a b c d e f Pilares vigas pontes colunas e partes salientes de estruturas ou equipamentos em que se possa esbarrar Guarda corpos corrim os e parapeitos P ra choques Contra pesos e esticadores de gravidade Comandos de equipamentos suspensos que ofere am perigo Espelhos de degraus de escadas que apresentem perigo Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 46 Se SEH GoverNoDo QP ESTADO
193. xo de uma sensibilidade m nima pr estabelecida imediatamente reportado ao operador como uma condi o de defeito Possibilidade atrav s de senha de n veis hier rquicos apropriados de modificar para efeito de manuten o em campo os seguintes par metros operacionais do sistema Colocar ou retirar de servi o qualquer dispositivo endere vel Outros par metros dispon veis no software do sistema Centro Adm Gov Virg lio T vora e Av Gen Afonso Albuquerque Lima S N e Edif cio SEPLAG e 1 andar e Cambeba Cep 60830 120 e Fortaleza Cear e Fone 85 3101 3740 e Fax 85 3101 3723 e www seinfra ce gov br ANEXO B 105 os SCH GOVERNO Do SN ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Permite atrav s de um PC apresentar para efeito de manuten o em campo os seguintes dados O O O OOOO Valor anal gico atual de qualquer detector de fuma a Modificar retardos de verifica es de alarme Modificar fatores de an lise de alarmes Tipo de dispositivo em qualquer endere o Valor atual de ajuste de fatores de an lise de alarmes Ajuste atual da temporiza o de verifica o de alarmes Indicar individualmente no display o status de normal em alarme atuado ou em defeito conforme o caso de cada dispositivo a ele conectado Indica no display o status de defeito de um detector de fuma a para os seguintes casos O O O O Perda de comunica o com o painel de controle N

ANEXO B - Seinfra - Secretaria da Infraestrutura

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