Home

DIAGNÓSTICO QUANTO A ADEQUAÇÃO DA NORMA

1. Total kW 85 321 760 13 620 012 7 462 756 10 807 750 1 990 000 3 024 465 2 109 341 8 170 000 132 513 045 80 64 39 10 28 5 63 8 16 1 50 2 28 1 59 6 16 100
2. 35 Analisando se o Quadro 10 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 2 6 encontra se atendido mesmo que ainda a empresa n o tenha conclu do o PIE A empresa designou os Respons veis T cnicos RT atrav s do Comunicado Interno em 2012 e a divulga o do local de armazenamento do PIE de acesso irrestrito e est na rede corporativa de computadores da empresa cabendo ao Respons vel T cnico a efic cia desta divulga o Vide Figura 10 Comunicado Interno da empresa XYZ COMUNICADO XXX 002 201 2 09 02 2012 NORMA REGULAMENTADORA NR 10 INDICA O DOS RESPONS VEIS T CNICOS Comunicamos que em atendimento aos itens 10 2 6 10 8 4 e 10 8 8 1 da Norma Regulamentadora NR 10 esta Superintend ncia deliberou com vig ncia a partir desta data 1 INDICAR os Respons veis T cnicos RIs para as usinas abaixo mencionadas conforme segue XXX UPXXX UHE XXX 2 ATRIBUIR 2 1 aos Responsaveis T cnicos a e elabora o e a manuten o atualizadas do Prontu rio das Instala es El tricas PIE e realiza o peri dica das inspe es e emiss o do Relat rio do Prontu rio da Instala o El trica RPIE e elabora o revis o e aprova o dos documentos t cnicos pertinentes s instala es el tricas e autoriza o e desautoriza o dos trabalhadores a realizarem interven es em instala es el tricas da XXX e e intera o com os demais RTs sempre que houver neces
3. Vide Anexo 3 Autoriza o de trabalho AT J o subitem 10 2 8 3 n o se encontra atendido conforme j informado no item 10 2 4 b O Quadro 13 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 10 2 9 MEDIDAS DE PROTE O INDIVIDUAL Nos trabalhos em instala es el tricas quando as medidas de prote o coletiva forem tecnicamente invi veis ou insuficientes para controlar os riscos devem ser adotados equipamentos de prote o individual espec ficos e adequados s atividades desenvolvidas em atendimento ao disposto na NR 6 10 2 9 2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas s atividades devendo contemplar a condutibilidade inflamabilidade e influ ncias eletromagn ticas 10 2 9 3 E vedados o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instala es el tricas ou em suas proximidades Quadro 13 Item 10 2 9 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Medidas de prote o individual s o provid ncias estrat gicas que dizem respeito a uma s pessoa no caso singular a um trabalhador exposto condi o de risco suscet vel de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho de forma a evitar que eventos indesej veis ofere am perigo integridade f sica e sa de do trabalhador PEREIRA 2010 Analisando se o Quadro 13 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 2 9 e seus subitens 10 2 9 1 10 2 9 2 e 10 2 9 3 encontram se atendidos Os EPIs equipamentos de prote o
4. e 25 43 ITEM 10 3 SEGURAN A EM 39 44 ITEM 10 4 SEGURAN A NA CONSTRU O MONTAGEM OPERA O E MANUTEN O ue ada 41 4 5 ITEM 10 5 SEGURAN A EM INSTALA ES ELETRICAS DESENERGIZADAS cd ican aaa SAS naa STS AS 45 4 6 ITEM 10 6 SEGURAN A EM INSTALA ES ELETRICAS ENERGIZADAS47 4 7 ITEM 10 7 TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENS O AT 48 4 8 ITEM 10 8 HABILITA O QUALIFICA O CAPACITA O E AUTORIZA O DOS TRABALHADORES sscssesssssessessesssssssssessecsssssessecsessessseesessessneees 50 4 9 ITEM 10 9 PROTE O CONTRA INC NDIO E 53 4 10 ITEM 10 10 SINALIZA O DE SEGURAN A 54 4 11 ITEM 10 11 PROCEDIMENTO DE TRABALHO 56 4 12 ITEM 10 12 SITUA O DE EMERG NCIA 58 4 13 ITEM 10 13 RESPONSABILIDADE sscssessssssessessssssessecsscssssssssecsecssesseessesseees 59 4 14 ITEM 10 14 DISPOSI ES FINAIS 60 5 CONCLUS O dean ai aa 62 REFER NCIAS sacia ada aiii 63 AP NDICE intao Duda 64 ANEXOS 70 11 1 INTRODUCAO A energia el trica uma das formas de energia que a humanidade mais utiliza na atualidade gra as ao seu custo relativamente baixo frente a outras formas de energia a sua facilidade de transporte e baixo
5. Guias de Manuten o com execu o peri dica para aferir o estado das prote es das instala es el tricas 45 O Quadro 19 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 Para atividades em instala es el tricas deve ser garantida ao trabalhador ilumina o adequada e uma posi o de trabalho segura de acordo com a NR 17 Ergonomia de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realiza o das tarefas Quadro 19 Item 10 4 5 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 19 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 4 5 n o se encontra atendido Embora este trabalho n o tenha realizado as devidas medi es nos n veis de iluminamento na UHE XXX percebe se que a ilumina o artificial presente nos locais de trabalho atende a maioria dos casos Entretanto conforme mencionado no item 10 3 1 a usina est em trabalhos de reformas e altera es o que confere aos ambientes no atual momento uma n o adequa o dos projetos de ilumina o O Quadro 20 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 Os ensaios e testes el tricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de instala es el tricas devem atender regulamenta o estabelecida nos itens 10 6 e 10 7 e somente podem ser realizados por trabalhadores que atendam s condi es de qualifica o habilita o capacita o e autoriza o estabelec
6. RT _ 8 LOCALIZA O 4 MS 5 PT 6 SDS 7 EQUIPAMENTO 8 SEMANA DE PROGRAMA O GER UHE XXX 08 08007 3 918 2013 49 9 DESCRI O DA LOCALIZA O Gera o Usina Hidrel trica XXX Servi o Auxiliar Sistema Auxiliar El trico Subesta o de Emerg ncia Barra A e Anel 10 DESCRI O DO SERVI O 12 ZONA 13 ESTADO EQUIPAMENTO 14 ATERRAMENTO 15 TENS O kV 16 Rr m 17 Re Risco Energizado lt 001 0 70 7 20 18 PERIGOS POTENCIAIS Trabalho a Quente N o se aplica NA Trabalho em Altura N o se aplica NA Trabalho em Espa o Confinado N o se aplica NA CONTROLE DE SINALIZA O E BLOQUEIO CONTROLE DE LIBERA O 20 21 22 EQUIPAMENTO 23 ESTADO E NOME 25 RUBRICA 26 27 RUBRICA 28 ESTADO 29 NOME BLOQUEADO EQUIPAMENTO OPERADOR SOLICITANTE DATA SOLICITANTE Disjuntores CB PEA Abertos CB SEA e CB BT LIBERA O PARA MANUTEN O IN CIO DO SERVI O 32 NOME 33 REGISTRO 34 ASSINATURA LIBERA O PARA OPERA O T RMINO DO SERVI O 37 NOME 38 REGISTRO 39 ASSINATURA RESPONS VEL PELO SERVI O OPERADOR 40 OBSERVA ES FAZER REFER NCIA AO ITEM VER VERSO PARA ENCERRAMENTO TEMPOR RIO OU TRANSFERENCIA DE RESPONSABILIDADE IMPRIMIR O RESPECTIVO FORMUL RIO AUTORIZA O DE TRABALHO 2 PARTE Aprovada a m o de obra por XXX
7. com abrevia o AT aquela superior a 1000 mil volts em corrente alternada ou 1500 mil e quinhentos volts em corrente cont nua entre fases ou entre fase e terra PEREIRA 2010 O Quadro 23 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 10 7 TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENS O AT 10 7 1 Os trabalhadores que intervenham em instala es el tricas energizadas com alta tens o que exer am suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco conforme Anexo 1 devem atender ao disposto no item 10 8 desta NR 10 7 2 Os trabalhadores de que trata o item 10 7 1 devem receber treinamento de seguran a espec fico em seguran a no Sistema El trico de Pot ncia SEP e em suas proximidades com curr culo m nimo carga hor ria e demais determina es estabelecidas no Anexo Il desta NR 10 7 3 Os servi os em instala es el tricas energizadas em AT bem como aqueles executados no Sistema El trico de Pot ncia SEP n o podem ser realizados individualmente Quadro 23 Item 10 7 da NR 10 continua Fonte BRASIL 2013 49 10 7 4 Todo trabalho em instala es el tricas energizadas em AT bem como aquelas que interajam com o SEP somente pode ser realizado mediante ordem de servi o espec fica para data e local assinada por superior respons vel pela rea 10 7 5 Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT o superior imediato e a equipe respons veis
8. Analisando se o Quadro 3 nota se que o item auditado trata se apenas de uma quest o informativa n o cabendo portanto evid ncias para o seu cumprimento O Quadro 4 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 10 1 2 Esta NR se aplica s fases de gera o transmiss o distribui o e consumo incluindo as etapas de projeto constru o montagem opera o manuten o das instala es el tricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades observando se as normas t cnicas oficiais estabelecidas pelos rg os competentes e na aus ncia ou omiss o destas as normas internacionais cab veis Quadro 4 Item 10 1 2 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 4 nota se que o item auditado trata se apenas de uma quest o informativa n o cabendo portanto evid ncias para o seu cumprimento 25 4 2 Item 10 2 MEDIDAS DE CONTROLE Medidas de controle uma titula o de item que representa o coletivo das a es estrat gicas de preven o destinadas a eliminar ou reduzir mantendo sob controle as incertezas e eventos indesej veis com capacidade potencial para causar les es ou danos sa de dos trabalhadores e dessa forma transpor as dificuldades poss veis na obten o de um resultado esperado dentro de condi es satisfat rias PEREIRA 2010 O Quadro 5 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 10 2 1 Em todas as interven es em instala es el
9. sa de a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas a es ou omiss es no trabalho b responsabilizar se junto com a empresa pelo cumprimento das disposi es legais e regulamentares inclusive quanto aos procedimentos internos de seguran a e sa de c comunicar de imediato ao respons vel pela execu o do servi o as situa es que considerar de risco para sua seguran a e sa de e a de outras pessoas DISPOSI ES FINAIS Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa sempre que constatarem evid ncias de riscos graves e iminentes para sua seguran a e sa de ou a de outras pessoas comunicando imediatamente o fato a seu superior hier rquico que diligenciar as medidas cab veis As empresas devem promover a es de controle de riscos originados por outrem em suas instala es el tricas e oferecer de imediato quando cab vel den ncia aos rg os competentes 10 14 1 10 14 2 10 14 3 Na ocorr ncia do n o cumprimento das normas constantes nesta NR o MTE adotar as provid ncias estabelecidas na NR 3 10 14 4 A documenta o prevista nesta NR deve estar permanentemente disposi o dos trabalhadores que atuam em servi os e instala es el tricas respeitadas as abrang ncias limita es e interfer ncias nas tarefas A documenta o prevista nesta NR deve estar permanentemente disposi o das autoridades competentes 10 14 5 10 14
10. 10 8 8 2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situa es a troca de fun o ou mudan a de empresa b retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade por per odo superior a tr s meses c modifica es significativas nas instala es el tricas ou troca de m todos processos e organiza o do trabalho 10 8 8 3 A carga hor ria e o conte do program tico dos treinamentos de reciclagem destinados ao atendimento das al neas a b e c do item 10 8 8 2 devem atender as necessidades da situa o que o motivou 10 8 8 4 Os trabalhos em reas classificadas devem ser precedidos de treinamento especifico de acordo com risco envolvido 10 8 9 Os trabalhadores com atividades n o relacionadas s instala es el tricas desenvolvidas em zona livre e na vizinhan a da zona controlada conforme define esta NR devem ser instru dos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus poss veis riscos e adotar as precau es cab veis Quadro 24 Item 10 8 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 24 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que os requisitos 10 8 1 10 8 2 e 10 8 3 1 tratam se apenas de quest es informativas n o 52 cabendo portanto evid ncias para o seu cumprimento J o requisito 10 8 3 al m de ser informativo tamb m pode ser considerado um requisito obrigat rio e para atend lo a empresa XYZ exig
11. 14 2 1 BREVE HIST RICO SOBRE A NR 10 14 22 ACIDENTES DE TRABALHO NO SETOR EL TRICO BRASILEIRO 14 2 2 1 Estat stica Dos Acidentes 16 2 2 2 Hist rico do n mero de acidentes por arco el trico 17 2 3 RISCOS EM INSTALA ES E SERVI OS COM ELETRICIDADE 18 2 3 16 Choque El trico ss ara oh Mee ate pa a sede 18 DS Eletos do E WGC G dE poeta o Cada bi a 18 2 3 1 2 Fatores influenciadores da gravidade do ChOqUe cesscecesececeeeeeceeeceeeteeeenteeeeaees 20 2 3 1 2 1 Intensidade da corrente 1 20 2 3 1 2 2 Resist ncia el trica do corpo humano 20 2 3 1 2 3 Caracter stica d corrente id Aas ae un 20 2 3 1 2 4 Caminho percorrido pela corrente el trica aasssauerensiastacasosastab 21 232 TEMPO de EXPOSI O e E de ee e ee a Me 21 3 METODOLOGIA tas Lao otite arara 22 3 1 E ABRANG NCIA DO TRABALHO enemies 22 4 RESULTADOS E DISCUSSOEG cssssssssssssssssssssssosssssesssssscsessscsscsecaseascnseasensesses 24 4 1 ITEM 10 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICA O nsss 24 4 2 ITEM 10 2 MEDIDAS DE CONTROLE
12. Almoxarifado Almox EQS 22335 Vara Telesc pica Ritz Chance Ensaio Vencida 25 05 2012 1 00 Laborat rio El trica Almox EQS 22336 Vara de Manobra Rosque vel Ritz Chance Ensaio Vencida 04 04 2012 1 00 Laborat rio El trica Almox EQS 22337 Luva Isolante AT Luvibras Ind stria e Ensaio N o Necessita 0 00 Laborat rio El trica Almox 05 22338 Luva Isolante AT Luvibras Ind stria e Com Ensaio Vencida 08 03 2012 1 00 Laborat rio El trica Almox EQS 22339 Vara de manobra UP 0 Fergon Master 57A Dispon vel Em validade 25 03 2014 1 00 Almoxarifado Almox EQS 22340 Vara de manobra UP 02 Fergon Master 5 4 Dispon vel Em validade 16 07 2014 1 00 Almoxarifado Almox EQS 22341 Vara de manobra UP 03 Fergon Master 57A Dispon vel Em validade 25 03 2014 1 00 Sala de opera o Almox EQS 22446 Detector de tens o por campo 511527 Fergon Master 52A Dispon vel N o Necessita 0 00 Sala de Opera o Almox EQS 22447 Detector de tens o por campo 511528 Fergon Master S A Dispon vel N o Necessita 0 00 Almoxarifado Almox EQS 22448 Detector de tens o por contato 511529 Ritz Chance Dispon vel N o Necessita 0 00 Almoxarifado Almox EQS 22449 Detector de Tens o por contato Ritz do Brasil Dispon vel N o Necessita 0 00 UHE Almox EQS 22450 Detector de Tens o por contato Ritz do Brasil Dispon vel N o Necessita 0 00 UHE Almox EQS 22451 1 Luva Isolante Classe 2 417 Par Orion 5 8 Dispon vel Em validade 21 0
13. NCIA DO TRABALHO O trabalho foi realizado nas instala es internas Casa de For a da UHE XXX A empresa XYZ por seu hist rico como empresa concession ria de energia no Estado do Paran por for a de seu estatuto dos contratos de concess o estabelecidos com o poder concedente das Resolu es Normativas da ANEEL dos Procedimentos de Rede emanados 23 do Operador Nacional do Sistema El trico ONS e principalmente pela legisla o trabalhista sempre se destacou como uma empresa modelo e de refer ncia Percebe se uma preocupa o dos empregados e de seus gestores no aspecto da seguran a ainda mais que no caso especifico da UHE XXX existe al m do processo de certifica o dos processos de O amp M pela norma ISO 9001 tamb m em fase de implementa o o atendimento das normas ISO 14 001 meio ambiente e OHSAS 18 001 sa de e seguran a do trabalho Assim vis vel que todos os processos de opera o e manuten o est o quase sempre alinhados nos aspectos de seguran a O check list do Ap ndice A foi elaborado atrav s de observa o direta nas instala es da usina por meio de reuni es com os gestores da instala o auditando a documenta o existente e os sistemas de apoio Os requisitos da Norma NR 10 os quais s o atendidos foram evidenciados se n o de forma completa mas com as principais evid ncias encontradas Em alguns casos em fun o do volume de material extens o dos do
14. NR 18 04 Organiza o e manuten o do Prontu rio El trico NR 10 192 Supexvis o da Manuten o de equipamentos de transporte vertical de materiais e 05 Elaborar e aprovar procedimentos de trabalho no SEP NR 10 de pessoas 06 Aprovar Ordem de Servi os no SEP NR 10 20 Vigia de entrada de espa o confinado NR 33 07 Elaborar s e projetos EPs 10 21 Lrabalho em espa o confinado NR 33 je se cn NR 10 22 SHpenryisar de Entrada em espa o confinado NR 33 08 Respons vel pela aprovando de desenhos el tricas NR 10 23 Trabalho em altura NR 35 10 Operador de equipamento de empilhadeira NR 11 24 Trabalhador autorizado a montar e operar estruturas andaimes plataforma de 11 Qperador de ponte rolante e p rticos NR 11 trabalho balancins NR 35 12 Operador de motosserra NR 12 25 Brigadista NR 10 e 23 e NBR 14 276 2006 habilitado para acompanhamento da opera o e manuten o de vasos de 26 Motorista de ve culo da XXX press o e caldeiras NR 13 27 MOPP Movimenta o de produtos especiais perigosos 14 Operador de vaso de press o NR 13 28 Pilotn de barco 15 Qperador de caldeira NR 13 29 Trabalho em ambulat rio NR 32 16 Qpera o de m quinas de carpintaria NR 18 30 Motorista de ve culos de emerg ncia ambul ncia 31 Resgate e salvamento em altura NR 35 O anexo pode ser alterado acrescentando e retirando linhas para os nomes e colunas
15. n o havendo necessidade de evidenciar seu cumprimento O item 10 13 2 considera se atendido tendo em vista as in meras a es apontadas anteriormente como o processo de capacita o habilita o autoriza o treinamentos obrigat rios procedimentos de opera o e manuten o etc adotados pela empresa XYZ e verificados na UHE XXX Na eventual ocorr ncia de acidentes a empresa XYZ tem CIPA constitu da na UHE XXX que utiliza o m todo de rvore de causa para an lise de acidentes 60 t cnica esta eficaz na identifica o e bloqueio das causas de acidentes atendo assim o item 10113 3 4 14 ITEM 10 14 DISPOSICOES FINAIS O Quadro 30 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 das disposi es finais desta Norma 10 14 DISPOSI ES FINAIS 10 14 1 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa sempre que constatarem evid ncias de riscos graves e iminentes para sua seguran a e sa de ou a de outras pessoas comunicando imediatamente o fato a seu superior hier rquico que diligenciar as medidas cab veis 10 14 2 As empresas devem promover a es de controle de riscos originados por outrem em suas instala es el tricas e oferecer de imediato quando cab vel den ncia aos rg os competentes 10 14 3 Na do nao cumprimento das normas constantes nesta NR MTE adotara as provid ncias estabelecidas na NR 3 10 14 4 A documenta
16. ndice de perdas durante convers es Com tamanho e caracter sticas que permitem consider lo nico em mbito mundial o sistema de produ o e transmiss o de energia el trica do Brasil um sistema hidrot rmico de grande porte com forte predomin ncia de usinas hidrel tricas e com m ltiplos propriet rios O Sistema Interligado Nacional formado pelas empresas das regi es Sul Sudeste Centro Oeste Nordeste e parte da regi o Norte Operador Nacional do Sistema El trico 2013 Segundo a ANEEL 2013 no potencial el trico instalado no Brasil observa se a predomin ncia de gera o de energia atrav s das fontes hidr ulicas De um total de quase 3000 instala es um ter o corresponde a usinas hidroel tricas segundo a Matriz Energ tica do Brasil Anexo 5 Essas usinas situam se normalmente longe das fontes consumidoras exigindo muitas vezes linhas de transmiss o de longas dist ncias e com tens es elevadas para possibilitar o escoamento de sua energia H de se notar tamb m que estas usinas s o instala es complexas com diversos equipamentos eletromec nicos representando uma infinidade de sistemas e componentes Do ponto de vista el trico depara se com equipamentos energizados em diversas tens es desde valores de milivolts at milhares de volts Assim essas instala es apresentam uma fonte diversa de perigos sobretudo a eletricidade que como poder ser verificado na sequ ncia deste trabalho o maior risc
17. tricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco el trico e de outros riscos adicionais mediante t cnicas de an lise de risco de forma a garantir a seguran a e a sa de no trabalho Quadro 5 Item 10 2 1 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 5 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que a empresa adota o documento denominado APR An lise Preliminar de Riscos sendo que este requisito atendido pelo preenchimento dos itens 10 e 11 da APR O item 11 trata se especificamente da identifica o de Perigos e Riscos de Sa de e Seguran a LPR da atividade Vide Anexo 1 O Quadro 6 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 As medidas de controle adotadas devem integrar se s demais iniciativas da empresa no mbito da preserva o da seguran a da sa de e do meio ambiente do trabalho Quadro 6 Item 10 2 2 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 6 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que a empresa certificada em seus processos de Opera o e Manuten o pela Norma ISO 9001 Mesmo antes de ser certificada as atividades eram realizadas atrav s de normas e procedimentos que atendiam os requisitos de sa de e seguran a Com a ado o da norma os processos foram reorganizados e com isso a empresa criou Manuais Manual de Procedimentos de Manuten o que descrevem por exemplo como criar e revisar Guias de 26 Man
18. 10 8 3 1 A capacita o s ter validade para a empresa que o capacitou e nas condi es estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado respons vel pela capacita o 10 8 4 S o considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados com anu ncia formal da empresa 10 8 5 A empresa deve estabelecer sistema de identifica o que permita a qualquer tempo conhecer a abrang ncia da autoriza o de cada trabalhador conforme o item 10 8 4 10 8 6 Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instala es el tricas devem ter essa condi o consignada no sistema de registro de empregado da empresa 10 8 7 Os trabalhadores autorizados a intervir em instala es el tricas devem ser submetidos a exame de sa de compat vel com as atividades a serem desenvolvidas realizado em conformidade com a NR 7 e registrado em seu prontu rio m dico 10 8 8 Os trabalhadores autorizados a intervir em instala es el tricas devem possuir treinamento espec fico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia el trica e as principais medidas de preven o de acidentes em instala es el tricas de acordo com o estabelecido no Anexo Il desta NR 10 8 8 1 A empresa conceder autoriza o na forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado com avalia o e aproveitamento satisfat rios dos cursos constantes do ANEXO II desta NR
19. 18 Item 10 4 4 e 10 4 4 1 da NR 10 oo eeecssecsecneeeseeseesaecesecaecaeeeeeeseeeaeeaeenaeenee 44 Quadro 19 Item 10 4 5 da NR 1LO cc ccccesssccccccecsssssssccececccsesssesececesccsensessseaeesseceeseneneaaeas 45 Quadro 20 Item 10 4 6 da 10 45 Quadro 21 Item 10 5 da 10 46 Ouadro 22 Item 10 6 da NR O 47 Quadro 23 Item 10 7 da NR 10 48 Quadro 24 Item 10 8 da NR 10 cccccssssscsssssccccsssssscsncsecsscsessssnsnenecsecscesssnsneseesscessensnsnenes 51 Quadro 25 Item 10 9 da 10 53 Ovadro 26 Item 1010 da NR IO 55 Quadro 27 Item 10 11 da 10 57 Quadro 28 Item 10 12 da NR 1O ass visada eens 58 Quadro 29 Item 10 13 da NRI Oinin n a a E E T R 59 Quadro 30 Item 10 14 da NRI Osroena sint 60 SUMARIO 1 INTRODU O ad 11 1 1 OBETNVO 12 Objetivo geral ele en a el eal 12 Lal Ob CHVOCNDECHICO 12 LSC AUSUPCAUV AS ee ceive nese ei eG eee 12 2 REVIS O BIBLIOGR FICA
20. Hora quando houver novo equipamento o Apoio T cnico dever comunicar a equipe de Gest o T cnica para que a mesma fa a a altera o do equipamento no respectivo GM 8 Revis o preenchida pelo sistema Identifica a data da ltima revis o 9 Descri o MS obrigat rio o t tulo da atividade de manuten o do GM 10 Material de reposi o opcional Preenchido com o c digo e a quantidade prevista do material de reposi o necess rio manuten o 11 Estado necess rio do equipamento para manuten o obrigat rio Identifica o estado necess rio do equipamento para a realiza o do servi o Caso n o houver o campo deve ser preenchido com N o ha 12 Controle de sinaliza o e bloqueio opcional Identifica a sinaliza o e bloqueio que atende o estado necess rio do equipamento para a realiza o do servi o Equipamento bloqueado Descrever os equipamentos bloqueados e Estado do equipamento Descrever o estado que o equipamento assumir Aberto Fechado Bloqueado Desbloqueado Manual Autom tico Extra do Inserido Habilitado Desabilitado ON OFF Aterrado Acionado Semi aberto Trip Elabora o Revis o Aprova o O CONTROLE DAC PIA DESTE DOCUMENTO DE RESPONSABILIDADE DE QUEM O IMPRIME VERIFIQUE SEE STA C PIA DO DOCUMENTO VIGENTE Anexo 3 Autoriza o de Trabalho AT Fonte empresa X YZ 76 77 Nos 217128 AUTORIZA O DE TRABALHO 1 PARTE
21. autoriza o referida no item 10 8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado previsto no Anexo 11 desta NR 10 11 6 Toda equipe dever ter um de seus trabalhadores indicado e em condi es de exercer a supervis o e condu o dos trabalhos 10 11 7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros em conjunto com o respons vel pela execu o do servi o devem realizar uma avalia o pr via estudar e planejar as atividades e a es a serem desenvolvidas no local de forma a atender os princ pios t cnicos b sicos e as melhores t cnicas de seguran a aplic veis ao servi o 10 11 8 A altern ncia de atividades deve considerar a an lise de riscos das tarefas e a compet ncia dos trabalhadores envolvidos de forma a garantir a seguran a e a sa de no trabalho Quadro 27 Item 10 11 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 27 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se este requisito encontra se plenamente atendido A empresa XYZ tem todo o processo de O amp M sistematizado e informatizado sendo que os trabalhos seguem procedimentos escritos como Guias de Manuten o GM An lise Preliminar de Risco APR Autoriza o de Trabalho AT e manuais e desenhos dos fabricantes atendendo assim os itens 10 11 1 10 11 3 e 10 11 4 Vide Anexos 1 2 3 O item 10 11 2 est atendido pois a aprova o das ordens de servi o s o feita por supervisores de equipe O sistema de gerenciamento
22. de acesso d delimita es de reas sinaliza o de reas de circula o de vias p blicas de ve culos de movimenta o de cargas f sinaliza o de impedimento de energiza o 9 identifica o de equipamento ou circuito impedido PROCEDIMENTO DE TRABALHO 68 10 11 1 Os servi os em instala es el tricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho espec ficos padronizados com descri o detalhada de cada tarefa passo a passo assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10 8 desta NR Os servi os em instala es el tricas devem ser precedidos de ordens de servi o especificas aprovadas por trabalhador autorizado contendo no m nimo o tipo a data o local e as refer ncias aos procedimentos de trabalho a serem adotados 10 11 2 10 11 3 10 11 4 houver 10 11 5 A autoriza o referida no item 10 8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado previsto no Anexo Il desta NR 10 11 6 Toda equipe dever ter um de seus trabalhadores indicado e em condi es de exercer a supervis o e condu o dos trabalhos 10 11 7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros em conjunto com o respons vel pela execu o do servi o devem realizar uma avalia o pr via estudar e planejar as atividades e a es a serem desenvolvidas no local de forma a atender os princ pios t cnicos b sicos e as melhores t cnic
23. de manuten o est ajustado de forma a criar um perfil de aprova o vinculado ao LDAT Assim tamb m est o atendidos os itens 10 11 5 e 10 11 6 cuja previs o est definida na LDAT Por fim o cumprimento dos itens 10 11 7 e 10 11 8 fica evidenciado atrav s do processo de An lise Preliminar de Risco vide Anexos 1 e 3 contempla tais requisitos 58 4 12 ITEM 10 12 SITUA O DE EMERG NCIA As perdas s o os resultados de um acidente que geram v rios tipos de perdas s pessoas propriedade aos produtos ao meio ambiente e aos servi os O tipo e o grau dessas perdas depender da gravidade de seus efeitos que podem ser insignificantes ou catastr ficos Depender tamb m das circunst ncias casuais e das a es realizadas para minimizar as perdas como implementar planos de a o de emerg ncia eficientes JUNIOR 2005 O Quadro 28 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 SITUA O DE EMERG NCIA 10 12 1 As a es de emerg ncia que envolvam as instala es ou servi os com eletricidade devem constar do plano de emerg ncia da empresa Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros a acidentados especialmente por meio de reanima o cardio respirat ria 10 12 3 empresa deve possuir m todos de resgate padronizados adequados as suas oe atividades disponibilizando os meios para a sua aplica o 10 12 4 Os trabalhadores autor
24. deve prever a instala o de dispositivo de seccionamento de a o simult nea que permita a aplica o de impedimento de reenergiza o do circuito Quadro 14 Item 10 3 da NR 10 continua Fonte BRASIL 2013 40 10 3 3 O projeto de instala es el tricas deve considerar o espa o seguro quanto ao dimensionamento e a localiza o de seus componentes e as influ ncias externas quando da opera o e da realiza o de servi os de constru o e manuten o 10 3 3 1 Os circuitos el tricos com finalidades diferentes tais como comunica o sinaliza o controle e tra o el trica devem ser identificados e instalados separadamente salvo quando o desenvolvimento tecnol gico permitir compartilhamento respeitadas as defini es de projetos 10 3 4 O projeto deve definir a configura o do esquema de aterramento a obrigatoriedade ou n o da interliga o entre o condutor neutro e o de prote o e a conex o terra das partes condutoras n o destinadas condu o da eletricidade 10 3 5 Sempre que for tecnicamente vi vel e necess rio devem ser projetados dispositivos de seccionamento que incorporem recursos fixos de equipotencializa o e aterramento do circuito seccionado 10 3 6 O projeto deve prever condi es para a ado o de aterramento tempor rio 10 3 7 O projeto das instala es el tricas deve ficar disposi o dos trabalhadores autorizados das autoridades competentes e de outras pessoas a
25. e sa de aplicadas 23 LAIA Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais N o se aplica X Aplic vel 24 Aspecto 25 Impacto 26 Medidas de Controle 27 Est o dispon veis controles adequados para minimizar poss veis impactos ambientais significativos Aprovada a m o de obra por 99999 XXX em 26 08 2013 11 27 25 Impressa em 26 08 2013 Segunda feira s 11 27 37 73 28 Nome do participante 29 Registro RG CPF 30 Assinatura 28 Nome do participante 29 Registro RG CPF 30 Assinatura 31 Observa es 32 An lise ap s a tarefa Ap s a an lise desta APR campos 11 22 23 27 e 31 h a necessidade de revisar o s Perigo s e Aspecto s padr o 33 Nome 34 Registro 35 Visto 36 Data XX em 26 08 2013 11 27 25 Impressa em 26 08 2013 Segunda feira s 11 27 37 Aprovada a m o de obra por 99999 ANEXO 2 Documento MPM Manual de Procedimentos de Manuten o Fonte empresa XYZ 74 75 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA MANUTEN O MPM XX 2 E Vers o XX ELABORA O E REVIS O DO GUIA DE MANUTEN O P gina 1 de 1 Vig ncia XX XX XXXX 1 OBJETIVO Subunidade de manuten o a parte de uma unidade de manuten o composta de um conjunto de equipamentos interligados que desempenham uma fun o espec fica N mero da MS fornecido pelo Sistema de Gest o O amp M e sequencial por localiza o seguindo a ordem de inclus
26. es El tricas PIE da UHE XXX Fonte empresa XYZ 2013 29 Na Figura 4 pode se observar a p gina inicial do Prontu rio das Instala es El tricas da UHE XXX O documento n o est sendo apresentado de forma integral dado o tamanho de seu arquivo Com rela o ao subitem 10 2 4 a verifica se que este requisito est atendido pois est o dispon veis diversos documentos que atendem este requisito sendo evidenciado pela rela o que consta no PIE Pelo volume de material fica invi vel evidenciar todos eles neste trabalho Por m na Figura 5 verifica se a Rela o dos diversos documentos procedimentos e instru es t cnicas e administrativas de seguran a e sa de Figura 5 Rela o dos diversos documentos procedimentos e instru es t cnicas e administrativas de seguran a e sa de Fonte empresa XYZ 2013 Com rela o ao subitem 10 2 4 b est em fase de adequa o ou seja a empresa ainda n o disp e de um projeto espec fico e de um Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas SPDA Portanto este requisito n o est sendo atendido Com rela o ao subitem 10 2 4 c o mesmo encontra se atendido tendo em vista as demais evid ncias verificadas nos outros requisitos desta NR Com rela o ao subitem 10 2 4 d o mesmo encontra se atendido A empresa criou um procedimento de seguran a DAT Procedimento para Designa o e Autoriza o para Trabalho no SEP que tem como o
27. on Norm NR 10 on the premises of the power house of a generating plant for electricity in the State of Parana in order to demonstrate the correct practice of the studied company regarding the care of their standard The methodology consisted of developing a check list with all the requirements of NR 10 and through meetings with company representatives research and direct observation care or not these requirements was being diagnosed as well as evidence their greetings It was noticed that the company already has control measures work procedures training updated documentation etc and other mechanisms to minimize the risks of working with electricity Even with all the effort seen in meeting NR 10 the diagnosis concluded that this standard is not fully met in UHE XXX for the thirteen 13 of NR 10 requirements that must be met whether from the requirement to 10 2 requirement 10 14 five 5 of them are fully met and eight 8 are not met fully or partially In more detail we might infer that the one hundred and twenty 120 items that must be met which has thirty nine 39 are not met and that eighty one 81 are met representing thus a coefficient of compliance with NR 10 of 67 5 Keywords Accidents Power generating plant NR 10 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Acidentados Fatais Relat rio de Estat stica de Acidentes do Setor El trico Brasileiro 2011 saias isa cqGuia cas aR 16 Figura 2 Acidentados com Arco E
28. para outras atividades se necess rio desde que se mantenha um padr o de cargo e fun o do Corporativo CAMPO DAS ASSINATURAS DAS DESIGNA ES E AUTORIZA ES GERENTE DE DEPARTAMENTO UPXXX GERENTE DE DIVIS O VXXX SUPERVISOR ENCARREGADO DA EQUIPE VXXX Nome Nome Nome Registro XXX Registro XXX Registro XXX assinatura assinatura assinatura RT RESPONS VEL T CNICO PELA NR 10 ENGENHEIRO ELETRICISTA assinatura Figura 7 LDAT Lista de Empregados Designados e Autorizados fls1 3 2 3 3 3 Fonte empresa XYZ 2013 32 Com rela o ao subitem 10 2 4 e o mesmo encontra se atendido A empresa adquire todos os seus EPIs e EPCs atrav s de processo licitat rio exigindo o CA Certificado de Aprova o que atende este requisito A empresa tamb m disp e de laborat rio para ensaios peri dicos para testar EPCs vide Figura 8 Foto do Laborat rio empresa XYZ testando vara de manobra Figura 8 Foto do Laborat rio empresa XYZ testando vara de manobra Fonte empresa XYZ 2013 Com rela o aos subitens 10 2 4 f e 10 2 4 g os mesmos n o se encontram atendidos O subitem 10 2 4 f certifica es dos equipamentos e materiais el tricos em reas classificadas est pendente pois embora conste no Prontu rio da Instala o os endere os dos documentos que atendem este requisito n o ficou evidenciado que os equipamentos e dispositivos el tricos desti
29. pela execu o do servi o devem realizar uma avalia o pr via estudar e planejar as atividades e a es a serem desenvolvidas de forma a atender os princ pios t cnicos b sicos e as melhores t cnicas de seguran a em eletricidade aplic veis ao servi o 10 7 6 Os servi os em instala es el tricas energizadas em AT somente podem ser realizados quando houver procedimentos espec ficos detalhados e assinados por profissional autorizado 10 7 7 A interven o em instala es el tricas energizadas em AT dentro dos limites estabelecidos como zona de risco conforme Anexo desta NR somente pode ser realizada mediante a desativa o tamb m conhecida como bloqueio dos conjuntos e dispositivos de religamento autom tico do circuito sistema ou equipamento 10 7 7 1 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com identifica o da condi o de desativa o conforme procedimento de trabalho espec fico padronizado 10 7 8 Os equipamentos ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes destinados ao trabalho em alta tens o devem ser submetidos a testes el tricos ou ensaios de laborat rio peri dicos obedecendo se as especifica es do fabricante os procedimentos da empresa e na aus ncia desses anualmente 10 7 9 Todo trabalhador em instala es el tricas energizadas em AT bem como aqueles envolvidos em atividades no SEP devem dispor de equipamento que permita a comunica o
30. que esta Norma n o est plenamente atendida na UHE XXX pois dos treze 13 requisitos da NR 10 que devem ser atendidos quer sejam do requisito 10 2 ao requisito 10 14 cinco 5 deles encontram se plenamente atendidos e oito 8 encontram se total ou parcialmente n o atendidos De forma mais detalhada pode se aferir que dos cento e vinte 120 itens que devem ser atendidos tem se que trinta e nove 39 n o se encontram atendidos e que oitenta e um 81 est o atendidos representando assim um coeficiente de atendimento NR 10 de 67 5 Palavras Chave Acidentes Usina Hidroel trica NR 10 ABSTRACT The system of production and transmission of electric power in Brazil is a large hydrothermal system with a strong predominance of hydroelectric plants These plants are complex facilities with many electromechanical equipment energized at different voltages from millivolts values of up to thousands of volts Thus these facilities have a diverse source of danger especially electricity making the maintenance and operation of these facilities typically require specialized and well trained staff in order to ensure the safety of employees Accidents with electricity represent a large proportion of accidents occurring in Brazil and the damage caused by electric shocks vary depending on various factors but when it comes to industrial facilities the consequences for humans are very serious or fatal This work aims to make a diagnosis based
31. se o Quadro 22 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 6 n o se encontra plenamente atendido O requisito 10 6 1 ainda encontra se pendente pois o requisito 10 8 e o 10 8 5 como poder se observar na segii ncia deste trabalho tamb m n o est o atendidos haja vista que o requisito 10 6 para ser atendido depende do atendimento do requisito 10 8 48 O subitem 10 6 1 1 est atendido haja vista a sistem tica de treinamento implementada internamente pela empresa XYZ ministrando o treinamento m dulo II SEP O subitem 10 6 1 2 t rata se apenas de quest es informativas n o cabendo portanto evid ncias para o seu cumprimento Para o atendimento ao subitem 10 6 2 foi criado um Ap ndice no Sistema de Gerenciamento da Manuten o da empresa XYZ com informa es a serem preenchidas sobre zona controlada J para os subitens 10 6 3 e 10 6 5 foi criado um campo especifico no documento APR vide Anexo 1 que prev o direito de recusa para aqueles trabalhos em que tanto o trabalhador quanto seu respons vel considere a situa o de perigo Da mesma forma tem se atendido o subitem 10 6 4 pois as atividades na UHE XXX somente acontecem utilizando a Analise Preliminar de Risco e Procedimentos de Trabalho 4 7 ITEM 10 7 TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENS O AT Tens o el trica a diferen a de potencial el trico entre dois pontos e conforme gloss rio da NR 10 alta tens o
32. trabalho FUNCOGE 2013 Quadro 1 Quadro Geral Relat rio de Estat stica de Acidentes do Setor El trico Brasileiro 1999 a 2010 Fonte FUNCOGE 2013 Percebe se pela an lise dos dados do Quadro 1 que n o existe tend ncia de redu o de acidentes ao longo dos ltimos 12 anos apresentados 16 Dados Globais 2010 2011 Empresas 81 82 Empregados pr prios 104 857 108 005 Acidentados T picos com Afastamento 741 753 Conseqii ncia Fatal 7 18 Contratadas 2 469 3 102 Empregados das Contratadas 127 584 137 525 Acidentados Tipicos com Afastamento das 1 283 1 479 Contratadas Conseqii ncia Fatal 72 61 Quadro 2 Quadro Geral Relat rio de Estat stica de Acidentes do Setor El trico Brasileiro 2011 dados resumidos pelo autor Fonte FUNCOGE 2013 2 2 1 Estat stica Dos Acidentes Fatais Em 2011 foram registrados 18 acidentes fatais com empregados pr prios e 61 acidentes fatais com empregados das empresas contratadas no setor el trico conforme estat stica da FUNCOGE 2013 Mesmo havendo uma redu o em rela o ao ano de 2010 ainda sim considera se um n mero elevado de acidentes fatais A Figura 1 indica para o ano de 2011 a estat stica de acidentes fatais no Setor El trico Brasileiro 3 88688 No Setor Acidentados Fatais For a de Trabalho Tipicos a Trajeto Contratadas Distribuidoras Geradoras Transmissoras Ou
33. uma investiga o pesquisa e consulta a documenta o existente e pr pria instala o bem como diversos debates e reuni es com as equipes locais de opera o e manuten o Deste trabalho foi poss vel elaborar o diagn stico apresentado sobre o atendimento aos requisitos da NR 10 e as evid ncias quanto ao atendimento desta Norma Conseqiientemente pode se aferir que dos treze 13 requisitos da NR 10 que devem ser atendidos quer sejam do requisito 10 2 ao requisito 10 14 cinco 5 deles encontram se plenamente atendidos e oito 8 encontram se total ou parcialmente n o atendidos De forma mais detalhada e lembrando que os requisitos se desdobram em itens pode se aferir que dos cento e vinte 120 itens que devem ser atendidos tem se que trinta e nove 39 n o se encontram atendidos e que oitenta e um 81 est o atendidos representando assim um coeficiente de atendimento NR 10 de 67 5 Este percentual de atendimento poderia ser maior que 67 5 se for levado em conta que determinados itens est o em fase de adequa o em fun o do processo de moderniza o por que passa as instala es da UHE XXX Mesmo n o atendendo plenamente a todos os requisitos da NR 10 este diagn stico evidenciou pr ticas e processos implantados pela empresa XYZ que garantem um ambiente de trabalho seguro mais notadamente queles relacionados aos servi os em instala es el tricas 63 REFERENCIAS ANEEL AGENCIA N
34. 001 4 2 3 Tamb m existe uma proposta da pr pria empresa de verificar periodicamente os unifilares atrav s de uma auditoria do PIE RPIE a ser realizada anualmente O Quadro 8 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Prontu rio de Instala es El tricas contendo al m do disposto no subitem 10 2 3 no m nimo a conjunto de procedimentos e instru es t cnicas e administrativas de seguran a e sa de implantadas e relacionadas a esta NR e descri o das medidas de controle existentes b documenta o das inspe es e medi es do sistema de prote o contra descargas atmosf ricas e aterramentos el tricos c especifica o dos equipamentos de prote o coletiva e individual e o ferramental aplic veis conforme determina esta NR documenta o comprobat ria da qualifica o habilita o capacita o autoriza o dos trabalhadores e dos treinamentos realizados e resultados dos testes de isola o el trica realizados em equipamentos de prote o individual e coletiva f certifica es dos equipamentos e materiais el tricos em reas classificadas g relat rio t cnico das inspe es atualizadas com recomenda es cronogramas de adequa es contemplando as al neas de a a f Quadro 8 Item 10 2 4 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 28 Para que as informa es sobre a in
35. 005 O Quadro 25 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 10 9 PROTE O CONTRA INC NDIO E EXPLOS O 10 9 1 As reas onde houver instala es ou equipamentos el tricos devem ser dotadas de prote o contra inc ndio e explos o conforme disp e a NR 23 Prote o Contra Inc ndios 10 9 2 Os materiais pe as dispositivos equipamentos e sistemas destinados aplica o em instala es el tricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto sua conformidade no mbito do Sistema Brasileiro de Certifica o 10 9 3 Os processos ou equipamentos susceptiveis de gerar ou acumular eletricidade est tica devem dispor de prote o espec fica e dispositivos de descarga el trica 10 9 4 Nas instala es el tricas de reas classificadas ou sujeitas a risco acentuado de inc ndio ou explos es devem ser adotados dispositivos de prote o como alarme e seccionamento autom tico para prevenir sobretens es sobrecorrentes falhas de isolamento aquecimentos ou outras condi es anormais de opera o 10 9 5 Os servi os em instala es el tricas nas reas classificadas somente poder o ser realizados mediante permiss o para o trabalho com libera o formalizada conforme estabelece o item 10 5 ou supress o do agente de risco que determina a classifica o da rea Quadro 25 Item 10 9 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 25 e procedendo a au
36. 05 2 3 1 2 Fatores influenciadores da gravidade do choque 2 3 1 2 1 Intensidade da corrente el trica A intensidade da corrente el trica determinada basicamente pela quantidade de energia que prov m da fonte mas tamb m influenciada pela resist ncia que o corpo humano oferece sua passagem Quanto maior a intensidade da corrente mais grave o choque el trico 2 3 1 2 2 Resist ncia el trica do corpo humano A resist ncia do corpo humano quase que exclusivamente oferecida pela camada externa da pele composta de c lulas mortas Quando o corpo encontra se mido a resist ncia diminui Cortes e ferimentos na pele tamb m oferecem menor resist ncia corrente el trica por oferecerem contato com um tecido com maior teor de gua Osso e pele s o as partes do corpo que apresentam maior resist ncia passagem de corrente el trica 2 3 1 2 3 Caracter stica da corrente el trica Em rela o corrente alternada a intensidade da corrente cont nua dever ser maior para produzir os mesmos efeitos de contra o muscular fibrila o card aca e morte No caso da fibrila o esta somente ir ocorrer se a corrente cont nua for aplicada por um breve instante e em uma parte espec fica do ciclo card aco No caso de choque com corrente alternada em alta freqii ncia ocorrer o efeito skin ou seja a corrente ir circular na camada externa do corpo causando queimaduras na pele Em contrapartida ofer
37. 14 Medidas de Controle Animais pe onhentos Irrita o alergia envenenamento Uso de EPI espec ficos Bota perneira luvas inspe o previa da rea de trabalho e limpeza Eletricidade N o utilizar adornos 2 are a ferra asea os el tricos Equipamentos el tricos Seguir procedimento de bloqueios e manobras N o utilizar adornos sujeitos a explos o Transf TC TP Inspecionar previamente ferramentas e acess rios el tricos Ergonomia Postura fadiga stress dores les es Fazer intervalos regulares inadequada osteomioarticulares lombalgia Fazer alongamentos Utilizar equipamentos para movimentar cargas Utilizar t cnicas para levantamento e transporte manual de pesos N o levantar o peso acima de 23 kg por pessoa Ferramentas manuais chaves Cortes diversas Plano elevado pain is e Fraturas e les es diversas equipamentos eletromec nicos Superf cie aquecida Queimadura Usar luva Resist ncia el trica Obedecer a sinaliza o Verificar a necessidade de prote o complementar 18 Tens o kV 19 Rr 20 Re m Risco Enegizado o com Risco Energizado lt 001 0 70 21 Perigos Potenciais Trabalho a Quente N o se aplica NA Trabalho em Altura se aplica Trabalho em Espaco Confinado Nao se aplica NA 22 Direito de Recusa H condi es para realiza o da atividade considerando se as medidas de seguran a
38. 5 2014 1 00 FosFo1 Almox EQS 22452 2 Luva Isolante Classe 2 17 kV Par Orion S74 Ensaio Em validade 27 08 2013 1 00 FOSFO1 Almox EQS 22453 3 Luva Isolante Classe 2 417 kV Par Orion S44 Disponivel Em validade 21 05 2014 1 00 F08F01 Figura 15 Imagem da Tela do Sistema de Gerenciamento da Manuten o que trata do acompanhamento de ensaios em ferramentas Fonte empresa XYZ 2013 O Quadro 18 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 As instala es el tricas devem ser mantidas em condi es seguras de funcionamento e seus sistemas de prote o devem ser inspecionados e controlados periodicamente de acordo com as regulamenta es existentes e defini es de projetos Os locais de servi os el tricos compartimentos e inv lucros de equipamentos e instala es el tricas s o exclusivos para essa finalidade sendo expressamente proibido utiliz los para armazenamento ou guarda de quaisquer objetos Quadro 18 Item 10 4 4 e 10 4 4 1 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 18 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 4 4 encontra se atendido O subitem 10 4 4 1 trata se apenas de uma quest o informativa n o cabendo portanto evid ncias para o seu cumprimento A evid ncia que comprova o cumprimento do requisito 10 4 4 est apresentada no Anexo 4 A Empresa XYZ utilizando se de seu sistema informatizado de gest o de manuten o elaborou
39. 6 Esta NR n o aplic vel a instala es el tricas alimentadas por extrabaixa tens o Os procedimentos de trabalho devem conter no m nimo objetivo campo de aplica o base t cnica compet ncias e responsabilidades disposi es gerais medidas de controle e orienta es finais Os procedimentos de trabalho o treinamento de seguran a e sa de e a autoriza o de que trata o item 10 8 devem ter a participa o em todo processo de desenvolvimento do Servi o Especializado de Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT quando 69 ANEXOS 70 ANEXO 1 Documento APR An lise Preliminar de Risco Fonte empresa XYZ 71 72 oxxx 02 APR An lise Preliminar de Riscos _ 03 Equipe 04 das OS 217128 05 Data In cio iza o GER UHE 08 08007 i 07 Data T rmino 08 Descri o do Servi o Verifica o da prote o da SE EME Barra A 09 Revis o Di ria Dia Respons vel Visto Dia Responsavel Visto Dia Respons vel Dia Respons vel Visto elo E lo o ER N D 92 wo v 10 Uso obrigat rio do conjunto b sico conforme Norma XXX e dos demais EPI previstos nas placas indicativas das instala es Capacete Cal ado de Seguran a Uniformes 11 LPR Levantamento de Perigos e Riscos de Seguran a e Sa de 756 N o se aplica Aplic vel 12 Perigo 13 Dano
40. ACIONAL DE ENERGIA ELETRICA Informa es Gerais Dispon vel em http www aneel gov br Acesso em 21 07 2013 BRASIL MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Norma Regulamentadora n 10 que trata de Instala es e Servi os em Eletricidade Manual e Legisla o Atlas 73 Edi o S o Paulo Atlas 2013 COTRIN Ademaro A B Instala es el tricas 4 ed S o Paulo Prentice Hall 2003 FUNDACENTRO Funda o Jorge Duprat Figueiredo de Seguran a e Medicina do Trabalho Introdu o a Seguran a Dispon vel em lt http www fundacentro gov br dominios ctn anexos cdNr10 Manuais MY C3 B3dulo01 333 1 20INTRODU C3 87 C3 830 20A 20SEGURAN C3 87A 20COM 20ELETRICIDADE pdf gt Acesso em 21 07 2013 FUNDA O COGE Estat sticas de acidentes no setor el trico brasileiro Relat rio 2009 Rio de Janeiro 2009 Dispon vel em lt http www funcoge org br csst relat2009 gt Acesso em 28 de mar o de 2011 ISO ONLINE ISO 9001 Campinas 2011 Dispon vel em lt http certificacaoiso com br iso 9001 gt Acesso em 01 de maio de 2011 LOB O Elidio de LOUREN O Heliton Seguran a no trabalho an lise das altera es propostas na revis o da NR 10 2008 MIRANDA JUNIOR L C de et al Manual de treinamento curso b sico seguran a em instala es e servi os com eletricidade NR 10 Comiss o Tripartite Permanente de Negocia o do Setor El trico no Estado de S o Paulo CPN 2004 2005 O
41. Constru o Civil UTFPR Curitiba 2014 O termo de aprova o assinado encontra se na Coordena o do Curso DEDICATORIA Tudo aquilo que o homem ignora n o existe para ele Por isso o universo de cada um se resume no tamanho de seu saber Albert Einstein Dedico este trabalho a todas as pessoas que buscam superar suas limita es AGRADECIMENTOS A Deus Agrade o pelo dom da vida e que sempre se fez presente em toda minha caminhada Aos meus Pais Agrade o por terem me ajudado dentro de suas possibilidades sempre dando apoio e carinho quando precisei sem medir esfor os me ajudaram a realizar meus sonhos que com toda certeza se transformaram nos seus tamb m A meus filhos Dudu Mari e minha esposa Maria Jos Agrade o por terem me ajudado e compreendido os momentos de aus ncia familiar Aos meus professores da UTFPr Agrade o por terem me ensinado e orientado na busca de novos conhecimentos Aos meus colegas de turma Agrade o por terem compartilhado suas vidas comigo RESUMO O sistema de produ o e transmiss o de energia el trica do Brasil um sistema hidrot rmico de grande porte com forte predomin ncia de usinas hidrel tricas Estas usinas s o instala es complexas com diversos equipamentos eletromec nicos energizados em diversas tens es desde valores de milivolts at milhares de volts Assim essas instala es apresentam uma fonte diversa de perigos sobretudo a eletr
42. E ABREVIATURAS Para os prop sitos deste procedimento s o aplic veis as defini es e abreviaturas a seguir e Prontu rio Instala es El tricas PIE Documento requerido pela norma regulamentadora 10 NR 10 atualizado periodicamente composto por uma s rie de documentos t cnicos e outros relacionados a seguran a do trabalho que tem como objetivo demonstrar que uma organiza o possui estrutura capaz de prover informa es e equipamentos necess rios prote o dos trabalhadores que atuam com eletricidade e Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas Regulamentado no Brasil pela norma ABNT NBR 5419 Prote o de estruturas contra descargas atmosf ricas e EPC Equipamento de Prote o Coletiva e Equ ipamento de Prote o Individual e RT Respons vel T cnico Engenheiro eletricista com registro no CREA designado formalmente pelo Superintendente para autorizar empregados a realizarem atividades conforme requer a NR 10 e RPIE Respons vel pelo PIE Empregado designado pelo gerente da rea e formalmente autorizado pelo RT para elaborar e manter atualizado o PIE Podem ser designados e autorizados mais de um respons vel desde que definido claramente a abrang ncia de su a responsabilidade e GERDOC Gere nciador eletr nico de documentos Aplicativo oficial da empresa XYZ respons vel pelo gerenciamento dos documentos Figura 4 Imagem da p gina inicial do Prontu rio de Instala
43. NS OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELETRICO Dados t cnicos Dispon vel em http www ons org br conheca sistema dados tecnicos aspx Acesso em 21 07 2013 PEREIRA J G SOUSA J J B de Manual de Aux lio na Interpreta o e Aplica o da Nr 10 Nr 10 Comentada 2010 APENDICE Ap ndice A CHECK LIST APLICADO O Autor 64 Evidencias do atendimento ou recomenda o para adequa o Descri o Status Como o requisito da norma e atendido OBJETIVO E CAMPO DE APLICA O 10 1 1 Esta Norma Regulamentadora NR estabelece os requisitos e condi es m nimas objetivando a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de forma a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores que direta ou indiretamente interajam em instala es el tricas e servi os com eletricidade 10 1 2 Esta NR se aplica s fases de gera o transmiss o distribui o e consumo incluindo as etapas de projeto constru o montagem opera o manuten o das instala es el tricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades observando se as normas t cnicas oficiais estabelecidas pelos rg os competentes e na aus ncia ou omiss o destas as normas internacionais cab veis 102 MEDIDAS DE CONTROLE 10 2 1 Em todas as interven es em instala es el tricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco el trico e de outros riscos adicionais mediante t cnicas de an lis
44. OS COM ELETRICIDADE O maior risco decorrente da eletricidade o choque el trico MIRANDA JUNIOR et al 2005 Este risco est sempre presente para aqueles trabalhadores que exercem suas atividades no Sistema El trico de Pot ncia SEP quer seja nas atividades de opera o quanto de manuten o estes ltimos em maior grau Mesmo em baixas tens es ela representa perigo integridade f sica e a sa de do trabalhador O choque el trico pode ter conseq ncias diretas e indiretas para o trabalhador quedas batidas queimaduras parada card aca e outras 2 3 1 Choque El trico O choque el trico um est mulo r pido no corpo humano ocasionado pela passagem da corrente el trica O choque pode ocorrer pela combina o de diversos fatores entre eles a falha de treinamento de seguran a pr ticas inseguras de trabalho a falha na supervis o dos trabalhadores subordinados a falta de conhecimento dos riscos inerentes ao trabalho instala es el tricas e manuten o prec ria e ambiente de trabalho com in meros riscos MIRANDA JUNIOR et al 2005 2 3 1 1 Efeitos do Choque Ao passar pelo corpo humano a corrente el trica danifica os tecidos e lesa os tecidos nervosos e cerebral provoca co gulos nos vasos sangu neos e pode paralisar a respira o e os m sculos card acos A corrente el trica pode matar imediatamente ou pode colocar a pessoa inconsciente A sensibilidade do organismo a passagem de corrente e
45. R 10 Curso B sico Curso Complementar e Falta vencimento ou n o atendimento dos itens do quadro ao lado autoriza SEP e Curso Reciclagem e Instru do pela Integra o de Seguran a para Novo Empregado INE Com seu exame m dico espec fico previsto no item 10 8 7 e seu resultado Apto ou Inapto realizado h menos de 4 ano DESAUTORIZACAO Os Gerentes de Divis o e Supervisores ou Encarregados das Equipes correspondentes aos Empregados da Lista devem comunicar ofidalmente quanto Desautoriza o do empregado e deixar claro ao mesmo os motivos do impedimento destacando que os mesmo n o podem realizar atividades em zonas de riscos ou zona controladas at que as medidas e a es pendentes estejam adequadas Normas DISTRIBUI O DIVULGA O E ARQUIVAMENTO DOS REGISTROS O Respons vel T cnico da NR 10 da rea deve divulgar distribuir uma via da lista ao Gerente de Divis o Supervisor ou Encarregado da Equipe Facilitador de Treinamento e para o T cnico de Seguran a do Trabalho Uma via dever ficar arquivada junto aos documentos do Respons vel T cnico da rea e informada no PIE Prontu rio das Instala es El tricas da rea e outra junto aos documentos da CIPA da rea como anexo do PPRA CONTROLE DE VALIDADE Os Gerentes de Divis o Supervisores ou Encarregados das Equipes correspondentes aos Empregados da Lista devem manter atualizada a lista de Empregados Autorizados para interve
46. T ou profissional legalmente habilitado aprovar os procedimentos que constam no PIE e demais documentos tais como desenhos projetos e laudos t cnicos Verifica se que h v rios desenhos sem a aprova o do profissional legalmente habilitado Assim para que este requisito seja atendido entende se que a empresa XYZ deve formalizar a obrigatoriedade de que documentos t cnicos tais como desenhos t cnicos projetos e laudos sejam elaborados e aprovados por profissional legalmente habilitado O Quadro 12 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 10 2 8 MEDIDAS DE PROTE O COLETIVA 10 2 8 1 Em todos os servi os executados em instala es el tricas devem ser previstas e adotadas prioritariamente medidas de prote o coletiva aplic veis mediante procedimentos s atividades a serem desenvolvidas de forma a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores tens o de seguran a 10 2 8 2 1 Na impossibilidade do atendimento do item anterior aplicar outra medidas de seguran a isola o das partes vivas obst culos barreiras sinaliza o sistema de seccionamento autom tico bloqueio de religamento autom tico 10 2 8 3 O aterramento das instala es el tricas deve ser executado conforme regulamenta o estabelecida pelos rg os competentes e na aus ncia desta deve atender s Normas Internacionais vigentes 10 2 8 2 As medidas de prote o coletiva compreendem prioritariamente a desener
47. Trabalho em Altura N o se aplica NA LEVANTAMENTO DE PERIGOS E RISCOS LPR N mero Nome do arquivo XXXILPR XXX MT 004 Ensaios em pain is el tricos e equipamentos de controle medi o e prote o x LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS LAIA N mero Nome do arquivo ANEXOS Localiza o do anexo PT0000918 doc Impressa em 26 08 2013 Segunda feira s 11 19 52 P gina 1 1 Esta uma C PIA N O CONTROLADA Cabe ao usu rio verificar sua atualiza o antes de us la para executar a atividade ANEXO 5 Matriz Energ tica do Brasil ANEEL 2013 Tipo Hidro Petr leo Biomassa Nuclear Carv o Mineral E lica Importa o Empreendimentos em Opera o Capacidade Instalada de Usinas 1 071 Natural to Oleo Diesel Oleo Residual Baga o de Cana Licor Negro Madeira Biogas Casca de Arroz Carv o Mineral Paraguai Argentina Venezuela Uruguai 110 39 34 370 15 48 19 2 12 kW 85 321 760 11 936 349 1 683 663 3 494 109 3 968 647 8 974 912 1 304 182 417 835 74 388 36 433 1 990 000 3 024 465 2 109 341 5 650 000 2 250 000 200 000 70 000 N de sinas 64 39 1 071 9 01 149 1 27 2 64 1 103 2 99 6 77 0 98 0 32 461 0 06 0 03 1 50 2 2 28 12 1 59 96 5 46 2 17 0 19 0 07 100 2 909 Total 2 909 132 513 045
48. UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA DEPARTAMENTO ACADEMICO DE CONSTRUCAO CIVIL ESPECIALIZACAO EM ENGENHARIA DE SEGURANCA DO TRABALHO FAISAL ALI KASSEM DIAGNOSTICO QUANTO A ADEQUACAO DA NORMA REGULAMENTADORA NR 10 EM INSTALACOES DE UMA USINA HIDROELETRICA MONOGRAFIA DE ESPECIALIZACAO CURITIBA 2013 FAISAL ALI KASSEM DIAGNOSTICO QUANTO A ADEQUACAO DA NORMA REGULAMENTADORA NR 10 EM INSTALACOES DE UMA USINA HIDROELETRICA Monografia apresentada para obten o do titulo de Especializa o no Curso de P s Gradua o em Engenharia de Seguran a do Trabalho Departamento Acad mico de Constru o Civil Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR Orientador Prof Dr Rodrigo Eduardo Catai CURITIBA 2013 FAISAL ALI KASSEM DIAGNOSTICO QUANTO A ADEQUACAO DA NORMA REGULAMENTADORA NR 10 EM INSTALACOES DE UMA USINA HIDROELETRICA Monografia aprovada como requisito parcial para obten o do t tulo de Especialista no Curso de P s Gradua o em Engenharia de Seguran a do Trabalho Departamento Acad mico de Constru o Civil da Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR Campus Curitiba pela comiss o formada pelos professores Banca Prof Dr Rodrigo Eduardo Catai Orientador Departamento Acad mico de Constru o Civil UTFPR Prof Dr Adalberto Matoski Departamento Acad mico de Constru o Civil UTFPR Prof M Eng Massayuki M rio Hara Departamento Acad mico de
49. XXX em 26 08 2013 11 27 25 Impressa em 26 08 2013 Segunda feira s 11 27 37 EXISTE 2 PARTE FOLHA DA 1 PARTE CONTINUA NA FOLHA 78 ANEXO 4 Guia de Manuten o para aferir a prote o el trica de um painel Fonte empresa XYZ 79 GUIA DE MANUTENCAO GM DADOS GERAIS DA MANUTEN O SISTEM TICA MS __ Localiza o __ N mero ms Equipe Frequ ncia Revis o GER UHE XXX 08 08007 3 XXXMT 2 A 13 11 2002 Gera o Usina Hidrel trica XXX Servico Auxiliar escri o Sistema Auxiliar El trico Subesta o de Emerg ncia Barra A e Anel Verifica o da prote o da SE EME Barra A C digo Nome padronizado c digo Nomepadronizado ESTADO NECESS RIO DO EQUIPAMENTO PARA MANUTENG CONTROLE DE SINALIZA O E BLOQUEIO cado O pamento isjuntores CB PEA CB SEA e CB BT DADOS GERAIS DO PLANO DE TRABALHO PT c 00918 6 h 00 min A Equipamento Indispon vel Equipe de Opera o Verifica o da prote o da SE EME Barra A quip pera Qualifica o prevista 2 rec S o Too T S k MATERIAIS DE APOIO C digo Nome padronizado c digo Nome padronizado are 1 5120 0923 6 Caixa Padr o Ferramentas 6625 0285 4 Mult metro Digital Fluke 8020A Manua MATERIAIS DE CONSUMO C digo Nomepadronizado c digo Nome padronizado _ Senn _ add _ GE DR Aterramento Tens o kV Rr m
50. a impedimento de reenergiza o para sinaliza o de advert ncia com indica o da condi o operativa 10 3 2 O projeto el trico na medida do poss vel deve prever a instala o de dispositivo de seccionamento de a o simult nea que permita a aplica o de impedimento de reenergiza o do circuito 10 3 3 O projeto de instala es el tricas deve considerar o espa o seguro quanto ao dimensionamento e a localiza o de seus componentes e as influ ncias externas quando da opera o e da realiza o de servi os de constru o e manuten o 10 3 3 1 Os circuitos el tricos com finalidades diferentes tais como comunica o sinaliza o controle e tra o el trica devem ser identificados e instalados separadamente salvo quando o desenvolvimento tecnol gico permitir compartilhamento respeitadas as defini es de projetos 10 3 4 O projeto deve definir a configura o do esquema de aterramento a obrigatoriedade ou n o da interliga o entre o condutor neutro e o de prote o e a conex o terra das partes condutoras n o destinadas condu o da eletricidade 10 3 5 Sempre que for tecnicamente vi vel e necess rio devem ser projetados dispositivos de seccionamento que incorporem recursos fixos de equipotencializa o e aterramento do circuito seccionado 10 3 6 O projeto deve prever condi es para a ado o de aterramento tempor rio 10 3 7 O projeto das instala es el tricas deve ficar d
51. a trabalhos com instala es el tricas energizadas com curr culo m nimo carga hor ria e demais determina es estabelecidas no Anexo Il desta NR 10 6 1 2 As opera es elementares como ligar e desligar circuitos el tricos realizadas em baixa tens o com materiais e equipamentos el tricos em perfeito estado de conserva o adequados para opera o podem ser realizadas por qualquer pessoa n o advertida 10 6 2 Os trabalhos que exigem o ingresso na zona controlada devem ser realizados mediante procedimentos espec ficos respeitando as dist ncias previstas no Anexo 10 6 3 Os servi os em instala es energizadas ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na imin ncia de ocorr ncia que possa colocar os trabalhadores em perigo 10 6 4 Sempre que inova es tecnol gicas forem implementadas ou para a entrada em opera es de novas instala es ou equipamentos el tricos devem ser previamente elaboradas an lises de risco desenvolvidas com circuitos desenergizados e respectivos procedimentos de trabalho 10 6 5 O respons vel pela execu o do servi o deve suspender as atividades quando verificar situa o ou condi o de risco n o prevista cuja elimina o ou neutraliza o imediata n o seja poss vel TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENS O AT 10 7 1 Os trabalhadores que intervenham em instala es el tricas energizadas com alta tens o que exer am suas atividades dentro dos limites estabelecidos c
52. a utiliza o de procedimentos escritos e Ordens de Servi o que atendem o item 10 7 4 atendem tamb m o item 10 7 6 Ainda n o este plenamente assegurado o atendimento ao item 10 7 7 pois n o existe a garantia do bloqueio efetivo de circuitos para determinados equipamentos em fun o da idade dos equipamentos da UHE XXX Assim est em fase de implanta o um novo sistema de lock out de forma a garantir o bloqueio total de sistemas equipamentos O subitem 10 7 7 1 est atendido pois o processo de sinaliza o de equipamentos e dispositivos desativados j existia Conforme j mencionado em 10 4 3 1 os ensaios de ferramentas de AT luvas e varas de manobra s o realizados periodicamente e est o sendo gerenciadas pelo m dulo de instrumentos do Sistema de Gerenciamento da Manuten o da Empresa Este mesmo procedimento e adotado para atender o item 10 7 8 E para atender o item 10 7 9 para permitir a comunica o permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de opera o durante a realiza o do servi o existe um sistema de telefonia m vel privado na UHE XXX bem como sistema de r dio VHF 4 8 ITEM 10 8 HABILITA O QUALIFICA O CAPACITA O E AUTORIZA O DOS TRABALHADORES O item 10 8 reitera conceitos anteriores e esclarece muitas d vidas apesar da regulamenta o anterior da NR 10 ser bastante clara quanto necessidade de que os trabalhadores fossem preparados especificamente para reali
53. ada a porta corta fogo da sala dos transformadores de 70 MVA e porta de acesso a Sala de V lvulas 9 PAE elaborado por PAE revisado PAE aprovado por Elaborado por Revisado por Aprovado por Aprova o tormeusano sex Vig ncia do Semad rio xx wx 20xx Vers o do formuiano U2 O CONTROLE DA C PIA DOCUMENTO DE RESPONSABILIDADE DE QUEM O IMPRIME DESTE VERIFIQUE SE ESTA C PIA DO DOCUMENTO VIGENTE Respete meo ambiente reduza custos evite c pias desnecess rias Figura 9 Imagem de um exemplo de um Plano de A o de Emerg ncia da UHE XXX Fonte empresa XYZ 2013 Os subitens 10 2 5 b certifica es dos equipamentos de prote o coletiva e individual e 10 2 5 1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema El trico de Pot ncia devem constituir prontu rio contemplando as al neas a c d e e do item 10 2 4 e al neas a e b do item 10 2 5 est o sendo atendidos pelas descri es e evid ncias feitas nos apontamentos do Quadro 8 O Quadro 10 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 O Prontu rio de Instala es El tricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa devendo permanecer a disposi o dos trabalhadores envolvidos nas instala es e servi os em eletricidade Quadro 10 Item 10 2 6 da NR 10 Fonte BRASIL 2013
54. ais e regulamentares sobre seguran a e medicina do trabalho PEREIRA 2010 O Quadro 29 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 10 13 RESPONSABILIDADE 10 13 1 As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR s o solid rias aos contratantes e contratados envolvidos 10 13 2 E de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que est o expostos instruindo os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos el tricos a serem adotados 10 13 3 empresa na ocorr ncia de acidentes de trabalho envolvendo instala es servi os em eletricidade propor e adotar medidas preventivas e corretivas 10 13 4 Cabe aos trabalhadores a zelar pela sua seguran a e sa de e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas a es ou omiss es no trabalho b responsabilizar se junto com a empresa pelo cumprimento das disposi es legais e regulamentares inclusive quanto aos procedimentos internos de seguran a e sa de c comunicar de imediato ao respons vel pela execu o do servi o as situa es que considerar de risco para sua seguran a e sa de e a de outras pessoas Quadro 29 Item 10 13 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 29 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se este requisito encontra se plenamente atendido Com exce o dos itens 10 13 2 e 10 13 3 todos os demais itens tem car ter informativo
55. alho como sendo Sequ ncia de opera es ou atos a serem desenvolvidos para realiza o de um determinado trabalho com a inclus o dos meios materiais e humanos instru es e orienta es t cnicas de seguran a e as poss veis circunst ncias que impe am a sua realiza o PEREIRA 2010 57 O Quadro 27 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 10 11 PROCEDIMENTO DE TRABALHO 10 11 1 Os servi os em instala es el tricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho espec ficos padronizados com descri o detalhada de cada tarefa passo a passo assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10 8 desta NR 10 11 2 Os servi os em instala es el tricas devem ser precedidos de ordens de servi o especificas aprovadas por trabalhador autorizado contendo no m nimo o tipo a data o local e as refer ncias aos procedimentos de trabalho a serem adotados 10 11 3 Os procedimentos de trabalho devem conter no minimo objetivo de aplica o base t cnica compet ncias e responsabilidades disposi es gerais medidas de controle e orienta es finais 10 11 4 Os procedimentos de trabalho o treinamento de seguran a e sa de e a autoriza o de que trata o item 10 8 devem ter a participa o em todo processo de desenvolvimento do Servi o Especializado de Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT quando houver 10 11 5 A
56. ando as al neas de a a f 10 2 5 As empresas que operam em instala es ou equipamentos integrantes do sistema el trico de pot ncia devem constituir prontu rio com o conte do do item 10 2 4 e acrescentar ao prontu rio os documentos a seguir listados e resultados dos testes de isola o el trica realizados em equipamentos de prote o individual e coletiva a descri o dos procedimentos para emerg ncias o b certifica es dos equipamentos de prote o coletiva e individual 10 2 5 1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema El trico de Pot ncia devem constituir prontuario contemplando as al neas a c d e e do item 10 2 4 e al neas a e b do item 10 2 5 10 2 6 O Prontu rio de Instala es El tricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa devendo permanecer disposi o dos trabalhadores envolvidos nas instala es e servi os em eletricidade Os documentos t cnicos previstos no Prontu rio de Instala es El tricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado MEDIDAS DE PROTE O COLETIVA Em todos os servi os executados em instala es el tricas devem ser previstas e adotadas prioritariamente medidas de prote o coletiva aplic veis mediante procedimentos s atividades a serem desenvolvidas de forma a garantir a seguran a e a sa de do
57. as de seguran a aplic veis ao servi o A altern ncia de atividades deve considerar a an lise de riscos das tarefas e a compet ncia dos trabalhadores envolvidos de forma a garantir a seguran a e a sa de no trabalho 10 11 8 SITUA O DE EMERG NCIA 10 12 1 As a es de emerg ncia que envolvam as instala es ou servi os com eletricidade devem constar do plano de emerg ncia da empresa 10 12 2 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros a acidentados especialmente por meio de reanima o cardio respirat ria 10 12 3 A empresa deve possuir m todos de resgate padronizados e adequados s suas atividades disponibilizando os meios para a sua aplica o 10 12 4 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de preven o e combate a inc ndio existentes nas instala es el tricas RESPONSABILIDADE aos contratantes e contratados envolvidos E de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que est o expostos instruindo os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos el tricos a serem adotados Cabe empresa na ocorr ncia de acidentes de trabalho envolvendo instala es e servi os em eletricidade propor e adotar medidas preventivas e corretivas Cabe aos trabalhadores 10 13 1 10 13 2 10 13 3 10 13 4 a zelar pela sua seguran a
58. bjetivo estabelecer diretrizes e requisitos para definir 30 crit rios para a concess o de designa o e autoriza o formal aos empregados executarem atividades dentro sistema el trico de pot ncia SEP ou em suas proximidades conforme esta NR e normas internas da empresa vide Figura 6 onde se evidencia a p gina inicial deste Procedimento Procedimentos Documento Encaminhar imprimir C digo ST 00024 Cadastrado Por Data 05 10 2012 Tipo Categoria ST Pr xima Revis o 05 10 2013 Revis o Resp Atual Situa o Em Elabora o Verificador Aprovador Prazo Aprova o Acesso P blico Processo SGI O amp M Usinas Geradoras de Energia El trica Areas UPs Equipes Titulo DAT Procedimento para Designa o e Autoriza o para Trabalhos no SEP Objetivo Estabelecer diretrizes e requisitos para definir crit rios para a concess o de designa o e autoriza o formal aos empregados executarem atividades dentro sistema el trico de pot ncia SEP ou em suas proximidades conforme defini o nas Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho e Emprego e outros documentos legais e normas internas da Estabelecer os procedimentos para a utiliza o do formul rio LDAT Lista de Empregados Designados e Autorizados Abrang ncia Este procedimento deve ser aplicado a todos os empregados que exer am atividades na empresa dentro das reas do sistema el trico de pot ncia SEP ou em suas proxim
59. cumentos ou tamanho dos arquivos reservou se no direito de n o evidenciar neste trabalho muito embora a Norma esteja atendida para que o trabalho n o ficasse extenso em demasia Importante frisar que foi preservada a identifica o da empresa e da usina sob investiga o por quest es de confidencialidade exigida pela empresa Por isso dos nomes fict cios 24 4 RESULTADOS E DISCUSSOES Os resultados verificados pela aplica o do check list ser o apresentados seguindo a pr pria itemiza o da NR 10 com a descri o do texto da pr pria Norma a situa o de estar ou n o atendido como o requisito est sendo atendido e na medida do poss vel mostrando a s respectiva s evid ncia s para este atendimento 4 1 Item 10 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICA O O cap tulo introdut rio da Norma traz orienta es objetivas quanto s especificidades e gen ricas quanto s finalidades e aplicabilidade resumindo e condicionando as disposi es regulamentadas PEREIRA 2010 O Quadro 3 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 Esta Norma Regulamentadora NR estabelece os requisitos e condi es m nimas objetivando a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de forma a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores que direta ou indiretamente interajam em instala es el tricas e servi os com eletricidade Quadro 3 Item 10 1 1 da NR 10 Fonte BRASIL 2013
60. da que requerem a realiza o de Analise preliminar de Riscos conforme definido em outros procedimentos de O amp M e Administra o levando em considera o o atendimento aos requisitos legais aplic veis Figura 3 Imagem da tela inicial do Documento Procedimento de Analise Preliminar de Risco Fonte empresa XYZ 27 O Quadro 7 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 As empresas est o obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instala es el tricas dos seus estabelecimentos com as especifica es do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de prote o Quadro 7 Item 10 2 3 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 7 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que a Usina em quest o est em processo de moderniza o de seus equipamentos quer seja por obsolesc ncia quer seja por desgaste devido ao longo tempo em opera o Assim est em processo interno um trabalho de atualiza o dos diagramas unifilares de toda a planta Portanto este requisito n o est sendo atendido e recomenda se que a empresa XYZ busque atualizar os unifilares desatualizados levantando a demanda total dos desenhos unifilares priorizando a atualiza o da documenta o desatualizada com base na lista de desenhos levantados elaborando a lista mestra de desenhos da usina que dever indicar quais desenhos est o em meio f sico controle de documentos ISO 9
61. das por trabalhadores que atendam ao que estabelece o item 10 8 desta Norma Os trabalhadores de que trata o item anterior devem receber treinamento de seguran a para trabalhos com instala es el tricas energizadas com curr culo m nimo carga hor ria e demais determina es estabelecidas no Anexo Il desta NR As opera es elementares como ligar e desligar circuitos el tricos realizadas em baixa tens o com materiais e equipamentos el tricos em perfeito estado de conserva o adequados para opera o podem ser realizadas por qualquer pessoa n o advertida mediante procedimentos espec ficos respeitando as dist ncias previstas no Anexo Os servi os em instala es energizadas ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na imin ncia de ocorr ncia que possa colocar os trabalhadores em Sempre que inova es tecnol gicas forem implementadas ou para a entrada em opera es de novas instala es ou equipamentos el tricos devem ser previamente elaboradas an lises de risco desenvolvidas com circuitos desenergizados e respectivos procedimentos de trabalho O respons vel pela execu o do servi o deve suspender as atividades quando verificar situa o ou condi o de risco n o prevista cuja elimina o ou neutraliza o imediata n o seja poss vel Os trabalhos que ingresso na zona controlada devem ser realizados Quadro 22 Item 10 6 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando
62. ditagem nas atividades verifica se que apenas o requisito 10 9 2 n o est atendido em fun o do n o atendimento do subitem 10 2 4 f pois embora conste no Prontu rio da Instala o os endere os dos documentos que atendem o requisito 10 2 4 f n o ficou evidenciado que os equipamentos e dispositivos el tricos destinados a reas classificadas adquiridos antes da data da publica o da Portaria 54 INMETRO 176 2000 tem comprova o de que s o seguros haja vista que muitos destes equipamentos tem mais de 40 anos Todos os demais itens do requisito 10 9 encontram se atendidos No caso do item 10 9 1 a UHE XXX conta com Sistema de alarme de inc ndio extintores Sistema de extin o de inc ndio do gerador CO2 parede corta fogo brigada de inc ndio Alvar do Corpo de Bombeiros etc atendendo assim a NR 23 No caso do item 10 9 3 o mesmo n o se aplica aos processos existentes na instala o Mesmo assim onde necess rio e aplic vel utilizado aterramento tempor rio Considera se tamb m atendido o item 10 9 4 pois embora n o tenha ficado evidenciado que os equipamentos e dispositivos el tricos destinados a reas classificadas adquiridos antes da data da publica o da Portaria INMETRO 176 2000 tem comprova o de que s o seguros os mesmos existem e realizam suas fun es h mais de 40 anos O ambiente que mais se caracteriza na usina XXX com rea classificada a sala de baterias onde existe u
63. e de risco de forma a garantir a seguran a e a sa de no trabalho 10 2 2 As medidas de controle adotadas devem integrar se s demais iniciativas da empresa no mbito da preserva o da seguran a da sa de e do meio ambiente do trabalho 10 2 3 As empresas est o obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instala es el tricas dos seus estabelecimentos com as especifica es do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de prote o 10 2 4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 KW devem constituir e manter o Prontu rio de Instala es El tricas contendo al m do disposto no subitem 10 2 3 no m nimo a conjunto de procedimentos e instru es t cnicas e administrativas de seguran a e sa de implantadas e relacionadas a esta NR e descri o das medidas de controle existentes b documenta o das inspe es e medi es do sistema de prote o contra descargas atmosf ricas e aterramentos el tricos c especifica o dos equipamentos de prote o coletiva e individual e o ferramental aplic veis conforme determina esta NR d documenta o comprobat ria da qualifica o habilita o capacita o autoriza o dos trabalhadores e dos treinamentos realizados f certifica es dos equipamentos e materiais el tricos em reas classificadas 9 relat rio t cnico das inspe es atualizadas com recomenda es cronogramas de adequa es contempl
64. e forma a atender dentre outras as situa es a seguir a identifica o de circuitos el tricos b travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos c restri es e impedimentos de acesso d delimita es de reas e sinaliza o de reas de circula o de vias p blicas de ve culos e de movimenta o de cargas f sinaliza o de impedimento de energiza o 9 identifica o de equipamento ou circuito impedido Quadro 26 Item 10 10 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 26 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se este requisito encontra se plenamente atendido A empresa XYZ utiliza sinaliza o adequada para atendimento deste requisito sendo que recentemente implantou um Projeto de tag out e lock out Na UHE XXX pode se evidenciar diversos recursos como sinaliza es cones faixas zebradas e cordas A empresa XYZ possui desde o ano de 2000 um Manual de Padroniza o e Identifica o que orienta e defina a sinaliza o de ambientes e de vias como tamb m utiliza cart es de bloqueio nas atividades de opera o Vide Figura 16 Foto de diversas sinaliza es de seguran a na UHE XXX 56 Figura 16 Foto de diversas sinaliza es de seguran a na UHE XXX Fonte empresa XYZ 2013 4 11 ITEM 10 11 PROCEDIMENTO DE TRABALHO Sob a tica de seguran a do trabalhador a boa pr tica indica a necessidade de definir procedimento de trab
65. e manuten o O amp M As atividades de manuten o e opera o s o realizadas nas salas de m quinas salas de comando junto a pain is el tricos energizados ou n o junto a barramentos el tricos 13 instala es de servi o auxiliar tais como transformadores de potencial de corrente de aterramento banco de baterias retificadores geradores de emerg ncia etc Os riscos na fase de gera o turbinas geradores de energia el trica s o similares e comuns a todos os sistemas de produ o de energia e est o presentes em diversas atividades destacando MIRANDA JUNIOR et al 2005 Instala o e manuten o de equipamentos e maguin rios turbinas geradores transformadores disjuntores capacitores chaves sistemas de medi o etc Manuten o e opera o de pain is de controle el trico em diversas tens es 125 Vcc 220 VCA 440 VCA 13 8kV e 230 kV Acompanhamento e supervis o dos processos Transforma o e eleva o da energia el trica Processos de medi o da energia el trica As atividades caracter sticas da gera o se encerram nos sistemas de medi o da energia el trica que escoa da usina e no ponto de conex o com o sistema de transmiss o que no caso em estudo de 230 kV Assim uma instala o como uma usina geradora de energia el trica representa em quase todos os seus equipamentos uma grande fonte de perigo a energia el trica demandando que os pr
66. e que seus t cnicos e engenheiros tenham registro no CREA alem de seguir os procedimentos descritos no DAT e LDAT vide Figura 6 e Figura 7 lembrando ainda que os trabalhos na UHE XXX s o orientados e supervisionados Com rela o aos itens 10 8 4 e 10 8 6 e do subitem 10 8 8 1 os mesmos s o considerados atendidos pois a empresa XYZ adotou o procedimento DAT e a lista LDAT vide Figura 6 e Figura 7 Como o item 10 8 5 n o esta atendido pois a menos da rela o constante na LDAT n o existe qualquer outra identifica o que satisfa a este requisito consegiientemente requisito 10 8 n o esta atendido Para atendimento do item 10 8 7 a empresa XYZ realiza exames m dicos anuais peri dicos Para o atendimento do item 10 8 8 e do subitem 10 8 8 2 a empresa XYZ exige que todos os empregados que trabalham na rea de risco devem participar dos Cursos de NR 10 a empresa nomeou os cursos na forma que seguem a NR 10 B sico 40 horas b NR 10 SEP 40 horas c Reciclagens bianuais em um Curso de Reciclagem com conte do que contempla alguns assuntos dos dois m dulos pois a norma n o cita carga hor ria Conforme prev o subitem 10 8 8 2 em que deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer a troca de fun o ou mudan a de empresa retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade por per odo superior a tr s meses modifica es significativas nas instala es el tricas ou tr
67. ece menor risco que a corrente em baixas freqii ncias pois esta n o circular pelos rg os vitais Segundo MIRANDA JUNIOR et al 2005 as correntes alternadas de frequ ncia entre 20 e 100 Hertz s o as que oferecem maior risco As de 60 Hertz usadas nos sistemas de 21 fornecimento de energia el trica s o especialmente perigosas uma vez que elas se situam pr ximas frequ ncia na qual a possibilidade de ocorr ncia da fibrila o ventricular maior 2 3 1 2 4 Caminho percorrido pela corrente el trica O caminho percorrido pela corrente el trica no corpo humano outro fator que determina a gravidade do choque sendo os choques el tricos de maior gravidade aqueles em que a corrente el trica passa pelo cora o Fundacentro 2013 MIRANDA JUNIOR et al 2005 O percurso da corrente no corpo humano tem grande influ ncia nas consequ ncias do choque el trico Uma corrente que passe pelo cora o pode acarretar fibrila o ventricular 2 3 1 2 5 Tempo de exposi o A medida que cresce o tempo a que se est submetido a uma corrente el trica maiores ser o os danos ao indiv duo pois o cora o e os centros nervosos estar o sob efeito de correntes estranhas que ir o alterar o equil brio el trico do corpo 22 3 METODOLOGIA O trabalho foi realizado nas depend ncias da Casa de For a da Usina Hidrel trica XXX UHE XXX de propriedade da empresa XYZ situada no estado do Paran Consistiu na
68. elabora o de um check list com todos os requisitos da NR 10 e atrav s de reuni es com os representantes da empresa pesquisas e observa o direta foi sendo diagnosticado o atendimento ou n o destes requisitos bem como as evid ncias de seus cumprimentos Esta usina est em opera o h 40 anos e conta com quatro unidades geradoras de 67 MVA com tens o terminal de 13 8 kV Sua casa de for a subterr nea e o escoamento da energia produzida pelos geradores feito atrav s da eleva o da tens o terminal do gerador que de 13 8 kV para 230 kV por meio de transformadores trif sicos Essa energia escoada para o Sistema Interligado Nacional atrav s de uma subesta o isolada em 230 kV que est conectada malha de transmiss o do Sistema Interligado Nacional A UHE XXX objeto deste estudo faz parte de um conjunto de um grande parque gerador pertencente empresa XYZ Esta empresa teve um engenheiro representante na comiss o tripartite que discutiu a revis o da NR 10 o que contribuiu significativamente com muitos avan os que foram aplicados na empresa XYZ e consequentemente nas suas usinas No desenvolvimento deste trabalho percebeu se atrav s das observa es em campo e nas reuni es com os profissionais da empresa XYZ que os riscos nas atividades de O amp M s o bastante controlados atrav s da ado o de diversas medidas que ser o apresentadas no decorrer deste trabalho 3 1 ESCOPO E ABRANG
69. endo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 4 2 encontra se atendido A Empresa XYZ implantou todo um trabalho de placas de sinaliza o e advert ncia que atende este requisito na UHE XXX Vide Figura 13 Fotos de placas de sinaliza o e advert ncia na UHE XXX PERIGO ELETRICIDADE SOMENTE PESSOAL AUTORIZADO Figura 13 Fotos de placas de sinaliza o e advert ncia na UHE XXX Fonte empresa XYZ 2013 43 O Quadro 17 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 Nos locais de trabalho s podem ser utilizados equipamentos dispositivos e ferramentas el tricas compat veis com a instala o el trica existente preservando se as caracter sticas de prote o respeitadas as recomenda es do fabricante e as influ ncias externas Os equipamentos dispositivos e ferramentas que possuam isolamento el trico devem estar adequados s tens es envolvidas e serem inspecionados e testados de acordo com as regulamenta es existentes ou recomenda es dos fabricantes Quadro 17 Item 10 4 3 e 10 4 3 1 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 17 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que os requisitos 10 4 3 e 10 4 3 1 encontram se atendidos A Empresa XYZ dotou as equipes de manuten o de ferramentas isoladas por exemplo evidenciando assim a preocupa o com ao atendimento do requisito 10 4 3 da NR 10 como tamb m na seguran a de seu pessoal Vide Fig
70. ente atendido A empresa certificada em seus processos de Opera o e Manuten o pela Norma ISO 9001 Mesmo antes de ser certificada as atividades eram realizadas atrav s de normas e procedimentos que atendiam os requisitos de sa de e seguran a Com a ado o da norma os processos foram reorganizados e com isso a empresa criou Manuais que descrevem por exemplo como formalizar a interven o ou inspe o em equipamentos das equipes de manuten o ou engenharia com a equipe de opera o atendendo a este requisito evidenciado no formul rio denominado AT Autoriza o de Trabalho especificamente no campo controle de sinaliza o e bloqueio Vide Anexo 3 Autoriza o de trabalho AT 47 Os requisitos 10 5 3 e 10 5 4 tratam se apenas de quest es informativas n o cabendo portanto evid ncias para o seu cumprimento 4 6 ITEM 10 6 SEGURAN A EM INSTALA ES ELETRICAS ENERGIZADAS Este cap tulo dedicado situa o de seguran a geral dos trabalhadores quando realizam servi os em instala es el tricas energizadas ou com possibilidade de energiza o por qualquer meio ou raz o PEREIRA 2010 O Quadro 22 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 SEGURAN A EM INSTALA ES EL TRICAS ENERGIZADAS As interven es em instala es el tricas com tens o igual ou superior a 50 Volts em corrente alternada ou superior a 120 Volts em corrente cont nua somente podem ser realiza
71. giza o el trica conforme estabelece esta NR e na sua impossibilidade o emprego de Quadro 12 Item 10 2 8 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 As medidas de prote o coletiva s o provid ncias estrat gicas abrangentes ao coletivo dos trabalhadores expostos mesma condi o de forma a eliminar ou reduzir com controle as incertezas e eventos indesej veis destinadas a preservar a integridade f sica e a sa de dos trabalhadores usu rios e terceiros PEREIRA 2010 Analisando se o Quadro 12 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que os requisitos 10 2 8 2 e 10 2 8 2 17 s o apenas uma quest o informativa n o cabendo portanto evid ncias para seus cumprimentos O requisito 10 2 8 1 encontra se atendido pois a empresa certificada em seus processos de Opera o e Manuten o pela Norma ISO 9001 37 Mesmo antes de ser certificada as atividades eram realizadas atrav s de normas e procedimentos que atendiam os requisitos de sa de e seguran a Com a ado o da norma os processos foram reorganizados e com isso a empresa criou Manuais que descrevem por exemplo como formalizar a interven o ou inspe o em equipamentos pelas equipes de manuten o ou engenharia com a equipe de opera o atendendo a este requisito evidenciado no formul rio denominado AT Autoriza o de Trabalho especificamente nos campos estado necess rio do equipamento para manuten o e controle de sinaliza o e bloqueio
72. icidade fazendo com que a manuten o e opera o destas instala es normalmente exigem equipes especializadas e muito bem treinadas de maneira a garantir a seguran a dos empregados Acidentes de trabalho com eletricidade representam uma grande parcela dos acidentes que ocorrem no Brasil e os danos causados por choques el tricos variam em fun o de diversos fatores mas quando se trata de instala es industriais as conseqii ncias para o ser humano s o bastante graves ou fatais Este trabalho tem por objetivo efetuar um diagn stico pautado na Norma Regulamentadora n 10 do Minist rio do Trabalho e Emprego NR 10 nas instala es da casa de for a de uma central geradora de energia el trica situada no Estado do Paran com o intuito de evidenciar as pr ticas corretas da empresa estudada quanto ao atendimento da respectiva Norma A metodologia aplicada consistiu na elabora o de um check list com todos os requisitos da NR 10 e atrav s de reuni es com os representantes da empresa pesquisas e observa o direta foi sendo diagnosticado o atendimento ou n o destes requisitos bem como as evid ncias de seus cumprimentos Percebeu se que a empresa j disp e de medidas de controle procedimentos de trabalho treinamentos documenta o atualizada etc e outros mecanismos que visam minimizar os riscos decorrentes dos trabalhos com eletricidade Mesmo com todo o esfor o observado no cumprimento a NR 10 o diagn stico concluiu
73. idades Figura 6 Print screen da p gina inicial do DAT Fonte empresa XYZ 2013 Outra evid ncia que comprova o atendimento a este requisito e decorrente do Procedimento DAT o formul rio LDAT Lista de Empregados Designados e Autorizados Este documento evidencia a comprova o de qualifica o habilita o capacita o autoriza o dos trabalhadores e dos treinamentos por eles realizados vide Figura 7 LDAT fls1 3 2 3 3 3 31 ANEXO 00 LDAT XXX UPXXX VXXX 20XX INFORMA ES A SEREM CONSIDERADAS PARA AS DESIGNACOES E AUTORIZA ES AUTORIZAR QUANDO O EMPREGADO ESTIVER DESAUTORIZAR QUANDO HOUVER Autorizado a receber o pagamento de periculosidade pelo seu Perfil Profissiogr fico Transfer ncia do empregado para outra ger naa PP conforme Norma XXX Troca de fun o do empregado na mesma Habilitado registro CREA como t mico em eletriadade ou engenheiro eletricista Inscri o do empregado em programa de readapta o profissional decorrente de Qualificado certificado de forma o como t mico em eletricidade ou engenharia acidente ou outro motivo el trica por m sem registro no CREA Desligamento do empregado do quadro de pessoal da empresa qualquer Capacitado registro que comprova atendimento ao item 10 8 3 da NRT 10 motivo aposentadoria demiss o falecimento etc qu Realizado os treinamentos previstos pela N
74. idas nesta NR Quadro 20 Item 10 4 6 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 20 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 4 6 n o se encontra atendido Estes servi os devem atender s condi es estabelecidas nos itens da Norma destinadas a seguran a em instala es el tricas energizadas em baixa ou alta tens o itens 10 6 e 10 7 e somente poder o ser realizados por trabalhadores autorizados na forma do item 10 8 Como o item 10 8 5 est pendente como poder ser visto na segii ncia entende se que este requisito tamb m n o fica atendido 4 5 ITEM 10 5 SEGURAN A EM INSTALA ES ELETRICAS DESENERGIZADAS importante destacar a diferen a de entendimento entre desligado e desenergizado conforme consta do gloss rio da NR 10 A desenergiza o um conjunto de a es coordenadas entre si seqiienciadas e controladas destinadas a garantir a efetiva aus ncia de 46 tens o no circuito trecho ou ponto de trabalho durante todo o tempo de interven o e sob controle dos trabalhadores envolvidos PEREIRA 2010 O Quadro 21 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 10 5 SEGURAN A EM INSTALA ES EL TRICAS DESENERGIZADAS 10 5 1 Somente ser o consideradas desenergizadas as instala es el tricas liberadas para trabalho mediante os procedimentos apropriados obedecida a sequ ncia abaixo a seccionamento b impedimento de reenergiza
75. identes do Setor El trico Brasileiro 1009 42010 Corea ganda SA 15 Quadro 2 Quadro Geral Relat rio de Estat stica de Acidentes do Setor El trico Brasileiro DONE anaa a O a a 16 Quadro 3 Item 1 0 1 Ada NR TO css N ag 24 Quadro 4 Item 10 1 2 da NR IO a a r a a a 24 Quadro 5 Item 10 2 1 da NR VO epii a a e a a e a aai aaa a 25 Quadro 6 Item 10 2 2 da N oR O a e a ER N i 25 Quadro It m 10 2 3 da NR 1 Os A ded eG 27 Quadro 8 Item 10 2 4 da 10 27 Quadro 9 Item 10 2 5 da NRSLO css sus ccscsbsdgnenssandsccsiveches soencacesbessnen shentagesbessbed igee Suaesealeacsboneteesss 33 Quadro 10 Item 10 2 6 da 10 34 Quadro 1 It m 102227 da NR 10 35 Quadro 12 Item 10 2 8 da 10 36 Quadro 13 It m 1 0 2 9 da NR 10 GUS NES falha ada e sas tines ia UA nda dah 37 Quadro 14 Item 10 3 da 10 39 Quadro 15 Item 10 4 e subitem 10 4 1 da NR 10 41 Quadro 1 10 4 2 da NRO us bie sites qria Eae da gud aaa 42 Quadro 17 Item 10 4 3 e 10 4 3 1 da NR 1O wo cccccecsccccccccessesesseceeececeesesesseseeeseeeesesensaaes 43 Quadro
76. impedimento de reenergiza o O estado de instala o desenergizada deve ser mantido at a autoriza o para reenergiza o devendo ser reenergizado respeitando a sequ ncia de procedimentos a retirada das ferramentas utens lios e equipamentos b retirada da zona controlada de todos os trabalhadores n o envolvidos na reenergiza o c remo o do aterramento tempor rio da equipotencializa o e das prote es adicionais d remo o da sinaliza o de impedimento de reenergiza o e destravamento se houver e religa o dos dispositivos de seccionamento As medidas anteriores podem ser alteradas substitu das ampliadas ou eliminadas em fun o da peculiaridade dos servi os por profissional legalmente habilitado mediante justificativa t cnica previamente formalizada 66 10 5 4 Os servi os a serem executados em instala es el tricas desligadas mas com possibilidade de energiza o por qualquer meio ou raz o devem atender ao que estabelece o disposto no item 10 6 FS SEGURAN A EM INSTALA ES EL TRICAS ENERGIZADAS 10 6 1 As interven es em instala es el tricas com tens o igual ou superior a 50 Volts em corrente alternada ou superior a 120 Volts em corrente cont nua somente podem ser realizadas por trabalhadores que atendam ao que estabelece o item 10 8 desta Norma 10 6 1 1 Os trabalhadores de que trata o item anterior devem receber treinamento de seguran a par
77. individual incluindo se vestimentas e demais prote es necess rias luvas prote o facial etc est o adequados ao risco el trico visto que a empresa adquire seus EPI s apenas por processo licitat rio exigindo o Certificado de Aprova o CA O campo 10 da APR vide Anexo 1 tamb m indica os EPI s necess rios 38 para a execu o das tarefas Vide Figura 11 Luvas Isolantes e Figura 12 Vestimenta Anti Chama presentes na UHE XXX A veda o quanto ao uso de adornos pessoais consta em campo espec fico do documento APR Figura 11 Luvas Isolantes na UHE XXX Fonte empresa XYZ 2013 39 Figura 12 Vestimenta Anti Chama na UHE XXX Fonte empresa XYZ 2013 4 3 ITEM 10 3 SEGURAN A EM PROJETOS A exist ncia de um cap tulo especificamente dedicado a aspectos de seguran a nos projetos el tricos indica o entendimento maior de que a seguran a nas instala es el tricas deve ser a preocupa o j nos estudos e levantamentos iniciais e se concretizar na sua concep o o projeto PEREIRA 2010 O Quadro 14 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 SEGURAN A EM PROJETOS E obrigat rio que os projetos de instala es el tricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de reenergiza o para sinaliza o de advert ncia com indica o da condi o operativa O projeto el trico na medida do poss vel
78. isposi o dos trabalhadores autorizados das autoridades competentes e de outras pessoas autorizadas pela empresa e deve ser mantido atualizado 10 3 8 O projeto el trico deve atender ao que disp em as Normas Regulamentadoras de Sa de e Seguran a no Trabalho as regulamenta es t cnicas oficiais estabelecidas e ser assinado por profissional legalmente habilitado 10 3 9 O memorial descritivo do projeto deve conter no m nimo os seguintes itens de seguran a a especifica o das caracter sticas relativas prote o contra choques el tricos queimaduras e outros riscos adicionais b indica o de posi o dos dispositivos de manobra dos circuitos el tricos Verde D desligado e Vermelho L ligado c descri o do sistema de identifica o de circuitos el tricos e equipamentos incluindo dispositivos de manobra de controle de prote o de intertravamento dos condutores e os pr prios equipamentos e estruturas definindo como tais indica es devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instala es d recomenda es de restri es e advert ncias quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instala es 65 e precau es aplic veis em face das influ ncias externas f o princ pio funcional dos dispositivos de prote o constantes do projeto destinados seguran a das pessoas 9 descri o da compatibilidade dos dispositivos de prote o com a ins
79. izados devem estar aptos a manusear e operar Oe de preven o e combate a inc ndio existentes nas instala es el tricas Quadro 28 Item 10 12 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 28 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se este requisito n o se encontra plenamente atendido pelo n o atendimento do item 10 12 4 pois embora a empresa ofere a cursos de combate a inc ndio para os seus empregados n o h vincula o entre a rela o de empregados autorizados e aqueles que detem este treinamento Os demais itens est o atendidos As a es de emerg ncia constam dos Planos de A o Emergencial da empresa atrav s da execu o dos PAEs e PBEs Vide item 10 2 5a atendendo assim o item 10 12 1 O item 10 12 2 considerado tamb m atendido pois tanto no curso NR 10 B sico quanto no curso NR SEP o conte do dos mesmos prev em treinamentos de primeiros socorros No LDAT para o empregado ser autorizado pr requisito ter estes cursos no seu hist rico funcional Vide Figura 7 59 4 13 ITEM 10 13 RESPONSABILIDADE Este requisito da Norma trata das responsabilidades do empregador e empregado tanto de pessoas jur dicas como f sicas Esse conceito consta tamb m da Consolida o das Leis do Trabalho CLT Art 157 e na NR 1 item 1 7 al nea a onde est impl cita a responsabilidade solid ria Cabe ao Empregador cumprir e fazer cumprir as disposi es leg
80. l trica inicia em um ponto conhecido como Limiar de Sensa o e que ocorre com uma intensidade de corrente de ImA para corrente alternada e 5mA para corrente cont nua Pesquisadores definiram 3 tipos de efeitos manifestados pelo corpo humano quando da presen a de eletricidade de acordo com Cotrim 2003 19 limiar de sensa o percep o limiar de n o largar limiar de fibrila o ventricular O choque el trico pode ocasionar contra es violentas dos m sculos a fibrila o ventricular do cora o les es t rmicas e n o t rmicas podendo levar a bito como efeito indireto as quedas e batidas etc MIRANDA JUNIOR et al 2005 A morte por asfixia ocorrer se a intensidade da corrente el trica for de valor elevado normalmente acima de 30 mA e circular por um per odo de tempo relativamente pequeno normalmente por alguns minutos Da a necessidade de uma a o r pida no sentido de interromper a passagem da corrente el trica pelo corpo A morte por asfixia adv m do fato do diafragma da respira o se contrair tetanicamente cessando assim a respira o Se n o for aplicada a respira o artificial dentro de um intervalo de tempo inferior a tr s minutos ocorrer s rias les es cerebrais e poss vel morte MIRANDA JUNIOR et al 2005 A fibrila o ventricular do cora o ocorrer se houver intensidades de corrente da ordem de 15mA que circulem por per odos de tempo superiores a um quarto de
81. l trico por rea Relat rio de Estat stica de Acidentes do Setor El trico Brasileiro 22011 a Epa sda nn Sia a 17 Figura 3 Imagem da tela inicial do Documento Procedimento de Analise Preliminar de administrativas de seguran a e sa de ser DR TR E 29 Figura 6 Print screen da p gina inicial do 30 Figura 7 LDAT Lista de Empregados Designados e Autorizados LDAT fls1 3 2 3 e 3 3 E A a 31 Figura 8 Foto do Laborat rio empresa XYZ testando vara de 32 Figura 9 Imagem de um exemplo de um Plano de A o de Emerg ncia da UHE XXX 34 Figura 10 Imagem do Comunicado Interno da Empresa XYZ S A 35 Figura 11 Isolantes na UHE XXX 38 Figura 12 Vestimenta Anti Chama na UHE XXX 39 Figura 13 Fotos de placas de sinaliza o e advert ncia UHE XXX 42 Figura 14 Foto de uma maleta de ferramentas isoladas na UHE 43 Figura 15 Imagem da Tela do Sistema de Gerenciamento da Manuten o que trata do acompanhamento de ensaios em ferramentas 44 Figura 16 Foto de diversas sinaliza es de seguran a na UHE XXX 56 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Quadro Geral Relat rio de Estat stica de Ac
82. lham em instala es el tricas em suas diversas etapas incluindo projeto execu o opera o manuten o reforma e amplia o abrangendo empresas terceirizadas p blicas e privadas inclusive quem trabalha em suas proximidades 2 2 ACIDENTES DE TRABALHO NO SETOR EL TRICO BRASILEIRO Mesmo com todos os esfor os empreendidos pelos rg os governamentais e pelas empresas do setor el trico brasileiro no sentido de reduzir os acidentes com eletricidade ainda se depara com um quadro preocupante FUNCOGE 2013 Os acidentes continuam acontecendo quer seja pela omiss o de parte do empregador quer seja pela a o insegura dos trabalhadores que muitas vezes negligenciam as normas aplic veis e seus requisitos gerando afastamentos e at mortes A Funda o COGE Funda o Comit de Gest o Empresarial elabora um importante relat rio sobre a estat stica de acidentes no setor el trico consolidando dados de 81 empresas no ano de 2010 e de 82 empresas em 2011 Os dados dos Quadros 1 e 2 a seguir foram extra dos do Relat rio de Estat sticas de Acidentes no Setor El trico Brasileiro 2011 que ao apresentar dados de acidentes dos empregados das empresas de suas contratadas e da 15 popula o possibilita entender as ocorr ncias e estabelecer prioridades nas a es a serem desenvolvidas fortalecendo o papel da preven o e melhoria continuada e sustent vel das atividades na rea de seguran a e sa de no
83. m a NR 17 Ergonomia Quadro 14 Item 10 3 da NR 10 continua o Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 14 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 3 e todos seus respectivos subitens n o se encontram atendidos Os mesmos contem v rias diretrizes t cnicas muitas est o em normas ABNT tais como a NBR 5410 entretanto verifica se que em fun o da idade da UHE XXX e mesmo nos projetos entregues atualmente em fun o do processo de moderniza o muitas diretrizes n o s o atendidas 41 Exemplo disso a elabora o de memorial descritivo do projeto A Usina em quest o esta em processo de moderniza o de seus equipamentos quer seja por obsolesc ncia quer seja por desgaste devido ao longo tempo em opera o A empresa normalmente contrata os projetos para suas instala es Neste caso os contratos j prev em o atendimento a este requisito Para os projetos executados internamente como ela certificada em seus processos de Opera o e Manuten o pela Norma ISO 9001 t m se Manuais que descrevem por exemplo como dar encaminhamento na realiza o de projetos Entretanto este manual ainda n o contempla o atendimento a este requisito e est em revis o para a adequa o NR 10 4 4 ITEM 10 4 SEGURAN A NA CONSTRU O MONTAGEM OPERA O MANUTEN O Este cap tulo da Norma tem foco nas condi es gerais de desenvolvimento de instala es e servi o
84. m conjunto de baterias para alimentar o servi o auxiliar em corrente continua CC da usina E quando se realiza um trabalho em uma rea com caracter sticas de rea classificada como o caso da sala de baterias da UHE XXX feita uma an lise do ambiente atrav s de todos os procedimentos e t cnicas aplicadas e j evidenciadas neste trabalho e verifica se a possibilidade de elimina o do agente inflam vel ou explosivo que classificou a rea atendendo assim o item 10 9 5 4 10 ITEM 10 10 SINALIZA O DE SEGURAN A A sinaliza o de seguran a consiste num procedimento padronizado destinado a orientar alertar avisar e advertir as pessoas quanto aos riscos ou condi es de perigo existentes proibi es de ingresso ou acesso e cuidados e identifica o dos circuitos ou parte dele de fundamental import ncia a exist ncia de procedimentos de sinaliza o padronizados documentados e que sejam conhecidos por todos os trabalhadores pr prios e prestadores de servi os Os materiais de sinaliza o constituem se de cone bandeirola fita grade sinalizador placa etc JUNIOR 2005 O Quadro 26 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 55 10 10 SINALIZA O DE SEGURAN A 10 10 1 Nas instala es e servi os em eletricidade deve ser adotada sinaliza o adequada de seguran a destinada advert ncia e identifica o obedecendo ao disposto na NR 26 Sinaliza o de Seguran a d
85. n o em instala es el tricas emitindo uma nova vers o ap s cada autoriza o INFORMA O IMEDIATA Os Gerentes de Divis o das Equipes correspondente aos Empregados da Lista devem informar de imediato o T cnico de Seguran a do Trabalho da rea as altera es das Designa es e Autoriza es para as adequa es em seu PPRA se necess rio O RT pode autorizar a si pr prio seguindo este procedimento QUANTO AO RESPONS VEL T CNICO DA NR 10 RT O Respons vel T cnico da NR 10 da rea deve auxiliar os Gerentes Supervisores e ou Encarregados na manuten o e vig nda das autoriza es Existe um campo de designa o e autoriza o especifica para o Respons vel T cnico ao qual dever constar a abrang ncia destas autoriza es listadas abaixo de sua assinatura Para isto cada rea UP dever ter pelo menos um Respons vel LISTA DE EMPREGADOS DESIGNADOS E AUTORIZADOS conforme ixo Rooke Nome o1 02 03 04 05 09 1 15 16 12 1 9 20 21 222 24 28 29 30 31 x x H Legenda das atividades 01 Interven o em Instala o El trica NR 10 17 Soldagem corte a quente NR 18 02 Executa atividades em zona livre na vizinhan a de zona controlada NR 10 18 Manuten o de equipamentos de transporte vertical de materiais de pessoas 03 Executa trabalho em reas classificadas NR 10
86. nados a reas classificadas adquiridos antes da data da publica o da Portaria INMETRO 176 2000 tem comprova o de que s o seguros haja vista que muitos destes equipamentos tem mais de 40 anos No caso do subitem 10 2 4 g relat rio t cnico das inspe es atualizadas com recomenda es cronogramas de adequa es contemplando as al neas de a a f tamb m est pendente e ser atendido quando os demais subitens forem atendidos 33 O Quadro 9 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 10 2 5 As empresas que operam em instala es ou equipamentos integrantes do sistema el trico de pot ncia devem constituir prontu rio com o conte do do item 10 2 4 e acrescentar ao prontu rio os documentos a seguir listados descri o dos procedimentos para emerg ncias pero 1025 b certifica es dos equipamentos de prote o coletiva e individual 10 2 5 1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema El trico de Pot ncia devem constituir prontu rio contemplando as al neas a d e e do item 10 2 4 e al neas a e b do item 10 2 5 Quadro 9 Item 10 2 5 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 9 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 2 5 n o se encontra atendido pois necess rio que a empresa XYZ conclua a elabora o do Prontu rio de Instala es El tricas da UHE em quest o J
87. o 1 1 GUIA DE MANUTEN O A capa do guia composta da MS e dos dados gerais do PT e fornece todas as informa es para as programa es sistem ticas O GM composto pelos seguintes campos 1 1 1 MANUTEN O SISTEM TICA MS Identifica o dos campos da manuten o sistem tica MS 1 Localiza o obrigat rio Identifica a hierarquia 2 N mero MS preenchido pelo sistema N mero sequencial por localiza o da hierarquia 3 Equipamento opcional o c digo alfanum rico utilizado para identifica o do equipamento onde ser realizada a atividade 4 Equipamento de refer ncia obrigat rio para a frequ ncia em horas o c digo alfanum rico utilizado para identifica o do equipamento que serve de refer ncia em horas para o c lculo de planejamento da pr xima execu o da atividade 5 Descri o localiza o preenchido pelo sistema Decodifica a hierarquia 6 Equipe obrigat rio Identifica a sigla da equipe de manuten o respons vel pela execu o do servi o 7 Frequ ncia obrigat rio Identifica a periodicidade frequ ncia e quantidade para execu o do GM Sendo H Hora 1 n horas S Semana 1 3 semanas M M s 1 11 meses A Ano 1 anos e C Sob Condi o baseada na condi o ou tarefa de monitora o de condi o definido em O amp MBC MPM 01 vide 8 7 2 TAREFAS SOB CONDI O Observa o Para o GM com frequ ncia H
88. o c constata o de aus ncia de tens o d instala o de aterramento tempor rio com equipotencializa o dos condutores dos circuitos e prote o dos elementos energizados existentes na zona controlada Anexo 1 f instala o da sinaliza o de impedimento de reenergiza o 10 5 2 O estado de instala o desenergizada deve ser mantido at a autoriza o para reenergiza o devendo ser reenergizado respeitando a sequ ncia de procedimentos a retirada das ferramentas utens lios e equipamentos b retirada da zona controlada de todos os trabalhadores n o envolvidos na reenergiza o c remo o do aterramento tempor rio da equipotencializa o e das prote es adicionais d remo o da sinaliza o de impedimento de reenergiza o e destravamento se houver e religa o dos dispositivos de seccionamento 10 5 3 As medidas anteriores podem ser alteradas substituidas ampliadas ou eliminadas em fun o da peculiaridade dos servi os por profissional legalmente habilitado mediante justificativa t cnica previamente formalizada 10 5 4 Os servi os a serem executados em instala es el tricas desligadas mas com possibilidade de energiza o por qualquer meio ou raz o devem atender ao que estabelece o disposto no item 10 6 Quadro 21 Item 10 5 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 21 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 4 6 encontra se plenam
89. o o choque el trico Assim a manuten o e opera o destas instala es normalmente exigem equipes especializadas e muito bem treinadas de maneira a permitir que os servi os ocorram com a qualidade desejada como tamb m na garantia da seguran a destes empregados 12 1 1 OBJETIVO 1 1 1 Objetivo geral Este trabalho tem por objetivo efetuar um diagn stico pautado na Norma Regulamentadora n 10 do Minist rio do Trabalho e Emprego NR 10 nas instala es da casa de for a de uma central geradora de energia el trica situada no Estado do Paran com o intuito de evidenciar as pr ticas corretas da empresa estudada quanto ao atendimento da respectiva Norma 1 1 2 Objetivo espec fico Para atingir o objetivo geral desta pesquisa os seguintes objetivos espec ficos foram estabelecidos a Elaborar um checklist com os requisitos constantes na NR 10 b Diagnosticar em uma usina hidroel trica se estes requisitos s o atendidos c Apresentar as evid ncias e apontando a forma como os requisitos desta Norma est o sendo atendidos 1 1 3 Justificativas O Brasil possui atualmente um total de 2 909 empreendimentos de gera o de energia el trica em opera o gerando 124 343 050 kW de pot ncia ANEEL 2013 Na sua grande maioria usinas geradoras de energia el trica s o instala es complexas com diversos equipamentos e que requerem pessoal especializado para realizar as atividades de opera o
90. o II Direita Orion S A Ensaio Vencida 14 03 2013 A 1 00 Ferramentaria Almox EQS 22321 Luva Isolante Classe 00 Tipo II Direita Orion 5 Ensaio Vencida 14 03 2013 1 00 Ferramentaria Almox EQS 22323 Luva Isolante Classe 2 Tipo Equerda lc Leal Ltda Uniformes e Epi Ensaio Vencida 14 03 2013 1 00 Switchgear Almox EQS 22324 Luva Isolante Classe 2 Tipo Direita Ic Leal Ltda Uniformes e Epi Ensaio Vencida 14 03 2013 1 00 Switchgear Almox EQS 22325 Luva Isolante Classe 2 Tipo II Direita Ic Leal Ltda Uniformes e Epi Dispon vel Vencida 18 03 2013 1 00 SI GCS Almox EQS 22326 Luva Isolante Classe 2 Tipo Esquerda Ic Leal Ltda Uniformes e Epi Dispon vel Vencida 18 03 2013 1 00 SI GCS Almox EQS 22329 Vara de Manobra Fest c 4 Gomos Fesp Ensaio Vencida 1420372013 1 00 Switchgear Almox EQS 22330 Vara de Manobra Ritz c 4 Gomos Ritz Chance Dispon vel Vencida 18 03 2013 A 1 00 51 GCS Almox EQS 22331 Luva Isolante Borracha 17 kV UPGJR 01 lc Leal Ltda Uniformes e Epi Dispon vel Em validade 16 07 2014 1 00 Almoxarifado Almox EQS 22332 Luva Isolante Borracha 17 UPGJR 02 Ic Leal Ltda Uniformes e Epi Dispon vel validade 25 03 2014 1 00 Sala Opera o Almox EQS 22333 Luva Isolante Borracha 1 kV UPGJR 03 Ic Leal Ltda Uniformes Dispon vel Em validade 25 03 2014 1 00 Almoxarifado Almox EQS 22334 Luva Isolante Borracha 17 kV UPGJR 04 lc Leal Ltda Uniformes e Epi Dispon vel Em validade 16 07 2014 1 00
91. o prevista nesta NR deve estar permanentemente disposi o dos trabalhadores que atuam em servi os e instala es el tricas respeitadas as abrang ncias limita es e interfer ncias nas tarefas 10 14 5 A documenta o prevista nesta NR deve estar permanentemente disposi o das autoridades competentes 10 14 6 Esta NR n o aplic vel a instala es el tricas alimentadas por extrabaixa tens o Quadro 30 Item 10 14 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 30 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se este requisito encontra se plenamente atendido Os itens 10 14 3 10 14 5 e 10 14 6 t m car ter informativo n o havendo necessidade de evidenciar seu cumprimento O item 10 14 1 considera se atendido pois o direito de recusa est previsto nos procedimentos de trabalho da UHE XXX e no documento APR vide anexo 1 Considera se que o item 10 14 2 tamb m encontra se atendido pois as instala es da UHE XXX s o contidas fisicamente n o possibilitando o ingresso de estranhos Mesmo assim existe um sistema de seguran a patrimonial para monitorar e controlar o acesso de pessoas 61 Para atender o item 10 14 4 a empresa XYZ disponibilizou a documenta o prevista na NR 10 atrav s da divulga o do PIE para os trabalhadores das respectivas reas de trabalho e dessa forma entende se que tal item encontra se atendido 62 5 CONCLUSAO O trabalho realizado na UHE XXX demandou
92. oca de m todos processos e organiza o do trabalho ficou evidenciado apenas que o treinamento de reciclagem acontece de forma bienal Como o treinamento na empresa de responsabilidade de uma rea corporativa o gerente local n o tem liberdade de promover este treinamento Portanto n o ficou evidente o cumprimento destes requisitos Assim portanto tamb m n o atendido o subitem 10 8 8 3 Para os trabalhos em reas classificadas a empresa XYZ criou ementa e carga hor ria do treinamento necess rio para atender o subitem 10 8 8 4 E finalmente para atender o item 10 8 9 entende se que pelo hist rico da empresa pelo sistema de gest o 53 aplicado pelos procedimentos adotados etc Vale lembrar novamente que a empresa certificada em seus processos de Opera o e Manuten o pela Norma ISO 9001 4 9 ITEM 10 9 PROTE O CONTRA INC NDIO E EXPLOS O O conv vio das instala es el tricas com reas sujeitas a inc ndios ou explos es reas classificadas s poss vel com instala es apropriadas com base em normas espec ficas e que pressup e uma pr via classifica o de rea que indicar quais as t cnicas e categorias de equipamentos recomend veis PEREIRA 2010 Sendo que uma rea considerada como classificada aquela na qual a probabilidade da presen a de uma atmosfera explosiva tal que exige precau es para a constru o instala o e utiliza o de equipamentos el tricos JUNIOR 2
93. ocessos de trabalho e principalmente seus trabalhadores estejam adequados e preparados no sentido de minimizar os riscos provenientes deste perigo Tem se na NR 10 um importante instrumento que contribui para que as empresas gerentes e engenheiros possam adotar medidas que visem preservar a sa de e a vida de seus trabalhadores 14 2 REVIS O BIBLIOGR FICA 2 1 BREVE HIST RICO SOBRE A NR 10 A primeira vers o da NR 10 data de 1978 O texto de atualiza o da Norma Regulamentadora n 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade estabelecido pela Portaria do Minist rio do Trabalho e Emprego n 598 de 07 12 2004 foi publicado no Di rio Oficial da Uni o de 08 12 2004 e altera a reda o anterior da Norma Regulamentadora n 10 aprovada pela Portaria n 3 214 de 1978 Esta Norma disp e sobre as diretrizes b sicas para a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos destinados a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores que direta ou indiretamente interajam em instala es el tricas e servi os com eletricidade nos seus mais diversos usos e aplica es e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades PEREIRA 2010 Esta norma foi criada ap s dois anos de muitas discuss es por uma comiss o tripartite constitu da por representantes do Minist rio do Trabalho e Emprego trabalhadores e empresas com o objetivo de garantir condi es m nimas de seguran a daqueles que traba
94. omo zonas controladas e de risco conforme Anexo devem atender ao disposto no item 10 8 desta NR 10 7 2 Os trabalhadores de que trata o item 10 7 1 devem receber treinamento de seguran a espec fico em seguran a no Sistema El trico de Pot ncia SEP e em suas proximidades com curr culo m nimo carga hor ria e demais determina es estabelecidas no Anexo Il desta NR 10 7 3 Os servi os em instala es el tricas energizadas em AT bem como aqueles executados no Sistema El trico de Pot ncia SEP n o podem ser realizados individualmente 10 7 4 Todo trabalho em instala es el tricas energizadas em AT bem como aquelas que interajam com o SEP somente pode ser realizado mediante ordem de servi o espec fica para data e local assinada por superior respons vel pela rea 10 7 5 Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT o superior imediato e a equipe respons veis pela execu o do servi o devem realizar uma avalia o pr via estudar e planejar as atividades e a es a serem desenvolvidas de forma a atender os princ pios t cnicos b sicos e as melhores t cnicas de seguran a em eletricidade aplic veis ao servi o 10 7 6 Os servi os em instala es el tricas energizadas em AT somente podem ser realizados quando houver procedimentos especificos detalhados e assinados por profissional autorizado 10 7 7 A interven o em instala es el tricas energizadas em AT dentro dos limites es
95. os subitens 10 2 5 a 10 2 5 b e 10 2 5 1 est o sendo atendidos Para atender o subitem 10 2 5 a descri o dos procedimentos para emerg ncias a empresa tem um processo de gerenciamento de conting ncias e elaborou Planos de A o de Emerg ncias e Planos de Procedimento das Brigadas de Emerg ncia vide Figura 9 Imagem de um exemplo de um Plano de A o de Emerg ncia da UHE XXX 34 UHE PAE 001 GRUPO DE GESTAO LOCAL DE CONTINGENCIAS GGL Sistema de Gest o Integrado Vig ncia 12 02 2012 PAE PLANO DE A ES EMERGENCIAIS Revis o 02 P gina 1 4 Descri o Tipo 3 Classifica o INC NDIO EM TRANSFORMADOR FE Falha estrutural ELEVADOR DE 70 MVA Consequ ncias 1 da temperatura ambiente na area do sinistro 2 Possibilidade de vazamento de leo 3 Presen a de gases t xicos em todos os ambientes da Usina Acionar o alarme de Alerta Geral da Usina Comunicar o fato a um dos supervisores de equipe el trica mec nica opera o ou Supervisor de Plant o Comunicar o fato ao e definir o tipo de conting ncia 2 conforme crit rio aprovado previamente Acionar a Brigada de Emerg ncia Efetuar a evacua o da Central Visitas e terceiros Desligar a central de ar condicionado da Sala de Comando Munido do equipamento de respira o aut noma inspecionar local e verificar a atua o do sistema anti inc ndio do transformador Fechar ou manter fech
96. permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de opera o durante a realiza o do servi o Quadro 23 Item 10 7 da NR 10 continua o Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 23 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 7 n o se encontra plenamente atendido O requisito 10 7 1 ainda encontra se pendente pois o requisito 10 8 e 10 8 5 como poder se observar na seqii ncia deste trabalho tamb m n o est o atendidos haja vista que o requisito 10 7 para ser atendido depende do atendimento do requisito 10 8 Em contrapartida o item 10 7 2 encontra se atendido pois a empresa XYZ montou os cursos e ministra os mesmos internamente conforme o Anexo II da NR 10 Assim tamb m se encontra atendido o item 10 7 3 pois verificou se que nos procedimentos de trabalho s o destacados pelo menos dois executantes para a realiza o das tarefas Todos os trabalhos de manuten o na UHE XXX s o realizados sob Ordens de Servi o OS cujo controle e gerenciamento s o feitos por um sistema informatizado de gest o de manuten o atendendo assim o item 10 7 4 Existe tamb m uma hierarquia funcional nas equipes que segue um r gido planejamento para a realiza o das atividades 50 alicer ada em todos os documentos e sistemas de apoio manuten o atendendo assim o item 10 7 5 Tanto a hierarquia funcional estabelecida na empresa XYZ para atender o item 10 7 5 quanto
97. rofissional habilitado e autorizado 67 b trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado A capacita o s ter validade para a empresa que o capacitou e nas condi es estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado respons vel pela capacita o 10 8 4 S o considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados com anu ncia formal da empresa 10 8 5 A empresa deve estabelecer sistema de identifica o que permita a qualquer tempo conhecer a abrang ncia da autoriza o de cada trabalhador conforme o item 10 8 4 10 8 6 Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instala es el tricas devem ter essa condi o consignada no sistema de registro de empregado da empresa 10 8 7 Os trabalhadores autorizados a intervir em instala es el tricas devem ser submetidos a exame de sa de compat vel com as atividades a serem desenvolvidas realizado em conformidade com a NR 7 e registrado em seu prontu rio m dico 10 8 8 1 A empresa conceder autoriza o na forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado com avalia o e aproveitamento satisfat rios dos cursos constantes do ANEXO II desta NR Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situa es a troca de fun o ou mudan a de empresa b retorno de afastamento ao
98. rolados periodicamente de acordo com as regulamenta es existentes e defini es de projetos Os locais de servi os el tricos compartimentos e inv lucros de equipamentos e instala es el tricas s o exclusivos para essa finalidade sendo expressamente proibido utiliz los para armazenamento ou guarda de quaisquer objetos Para atividades em instala es el tricas deve ser garantida ao trabalhador ilumina o adequada e uma posi o de trabalho segura de acordo com a NR 17 Ergonomia de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realiza o das tarefas Os ensaios e testes el tricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de instala es el tricas devem atender regulamenta o estabelecida nos itens 10 6 e 10 7 e somente podem ser realizados por trabalhadores que atendam s condi es de qualifica o habilita o capacita o e autoriza o estabelecidas nesta NR SEGURAN A EM INSTALA ES ELETRICAS DESENERGIZADAS Somente ser o consideradas desenergizadas as instala es el tricas liberadas para trabalho mediante os procedimentos apropriados obedecida a sequ ncia abaixo b impedimento de reenergiza o c constata o de aus ncia de tens o d instala o de aterramento tempor rio com equipotencializa o dos condutores dos circuitos e prote o dos elementos energizados existentes na zona controlada Anexo f instala o da sinaliza o de
99. s dispositivos equipamentos e sistemas destinados aplica o em instala es el tricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto sua conformidade no mbito do Sistema Brasileiro de Certifica o Os processos ou equipamentos suscept veis de gerar ou acumular eletricidade est tica devem dispor de prote o espec fica e dispositivos de descarga el trica Nas instala es el tricas de reas classificadas ou sujeitas a risco acentuado de inc ndio ou explos es devem ser adotados dispositivos de prote o como alarme e seccionamento autom tico para prevenir sobretens es sobrecorrentes falhas de isolamento aquecimentos ou outras condi es anormais de opera o Os servi os em instala es el tricas nas reas classificadas somente poder o ser realizados mediante permiss o para o trabalho com libera o formalizada conforme estabelece o item 10 5 ou supress o do agente de risco que determina a classifica o da rea SINALIZA O DE SEGURAN A Nas instala es e servi os em eletricidade deve ser adotada sinaliza o adequada de seguran a destinada advert ncia e identifica o obedecendo ao disposto na NR 26 Sinaliza o de Seguran a de forma a atender dentre outras as situa es a seguir identifica o de circuitos el tricos a b travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos restri es e impedimentos
100. s trabalhadores As medidas de prote o coletiva compreendem prioritariamente a desenergiza o el trica conforme estabelece esta NR e na sua impossibilidade o emprego de tens o de seguran a 10 2 8 2 1 impossibilidade do atendimento do item anterior aplicar outra medidas de seguran a isola o das partes vivas obst culos barreiras sinaliza o sistema de seccionamento autom tico bloqueio de religamento autom tico 10 2 8 3 O aterramento das instala es el tricas deve ser executado conforme regulamenta o estabelecida pelos rg os competentes e na aus ncia desta deve atender s Normas Internacionais vigentes 10 2 9 MEDIDAS DE PROTE O INDIVIDUAL 10 2 9 1 Nos trabalhos em instala es el tricas quando as medidas de prote o coletiva forem tecnicamente invi veis ou insuficientes para controlar os riscos devem ser adotados equipamentos de prote o individual espec ficos e adequados s atividades desenvolvidas em atendimento ao disposto na NR 6 10 2 9 2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas s atividades devendo contemplar a condutibilidade inflamabilidade e influ ncias eletromagn ticas 10 2 9 3 E vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instala es el tricas ou em suas proximidades 103 SEGURAN A EM PROJETOS 10 3 1 E obrigat rio que os projetos de instala es el tricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos par
101. s el tricos abrangendo as atividades de constru o e montagens as de manuten o e de opera o independentemente da situa o de energiza o contendo regulamenta o complementar a outros cap tulos da Norma PEREIRA 2010 O Quadro 15 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 SEGURAN A NA CONSTRU O MONTAGEM OPERA O E MANUTEN O As instala es el tricas devem ser constru das montadas operadas reformadas ampliadas reparadas e inspecionadas de forma a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores e dos usu rios e serem supervisionadas por profissional autorizado conforme disp e esta NR Quadro 15 Item 10 4 e subitem 10 4 1 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 15 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 4 e o subitem 10 4 1 n o se encontram atendidos A Empresa XYZ ainda n o emitiu ART para o profissional autorizado que supervisiona a UHE XXX embora este profissional j exer a esta fun o 42 O Quadro 16 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 Ado o de medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais especialmente quanto a altura confinamento campos el tricos e magn ticos explosividade umidade poeira fauna e flora e outros agravantes adotando se a sinaliza o de seguran a Quadro 16 Item 10 4 2 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 Analisando se o Quadro 16 e proced
102. segundo A fibrila o ventricular a contra o disritimada do cora o que n o possibilitando desta forma a circula o do sangue pelo corpo resulta na falta de oxig nio nos tecidos do corpo e no c rebro O cora o raramente se recupera por si s da fibrila o ventricular No entanto se aplicarmos um desfribilador a fibrila o pode ser interrompida e o ritmo normal do cora o pode ser restabelecido N o possuindo tal aparelho a aplica o da massagem card aca permitir que o sangue circule pelo corpo dando tempo para que se providencie o desfribilador na aus ncia do desfribilador deve ser aplicada a t cnica de massagem card aca at que a v tima receba socorro especializado MIRANDA JUNIOR et al 2005 Al m da ocorr ncia destes efeitos podemos ter queimaduras tanto superficiais na pele como profundas inclusive nos rg os internos Por ltimo o choque el trico poder causar simples contra es musculares que muito embora n o acarretem de uma forma direta les es fatais ou n o como vimos nos par grafos anteriores poder o origin las contudo de uma maneira indireta a contra o do m sculo poder levar a pessoa a involuntariamente chocar se com alguma superf cie sofrendo assim contus es ou mesmo uma queda quando 20 a vitima estiver em local elevado Uma grande parcela dos acidentes por choque el trico conduz a les es provenientes de batidas e quedas MIRANDA JUNIOR et al 20
103. sidade 2 2 ao Departamento de Engenharia de Manuten o da Gera o a responsabilidade pelo apoio t cnico aos RTs das Unidades de Produ o 2 3 GT NR 10 constitu do pelo Comunicado XXX 014 2010 de 05 05 2010 a defini o da metodologia para a revis o dos Guias de Procedimentos de O amp M com base no estabelecido pela NR10 2 4 ao Centro de Opera o da Gera o a gest o da revis o dos Guias de Procedimentos de O amp M 2 5 ao Coordenador T cnico da fun o Seguran a do Trabalho da XXX a responsabilidade pela integra o com os demais rg os da Companhia de modo a alinhar as a es ao pensamento corporativo e 2 6 aos gerentes a presta o de todo apoio e responsabilidade pela dissemina o e implementa o dos requisitos designados pela NR 10 na XXX Original assinado XXX Superintendente de XXX Figura 10 Imagem do Comunicado Interno da Empresa XYZ S A Fonte empresa XYZ 2013 O Quadro 11 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 Os documentos t cnicos previstos no Prontu rio de Instala es El tricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado Quadro 11 Item 10 2 7 da NR 10 Fonte BRASIL 2013 36 Analisando se o Quadro 11 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que o requisito 10 2 7 encontra se pendente de atendimento A empresa designou os Respons veis T cnicos RT atrav s do Comunicado Interno em 2012 cabendo ao R
104. stala o el trica n o fiquem dispersas foi estabelecido que se re nam essas informa es e documentos em um PRONTU RIO que poder ser uma pasta um anual uma gaveta de arquivo um arquivo um sistema microfilmado ou mesmo um sistema informatizado ou a combina o destes desde que o seu conte do seja imediatamente acess vel quando necess rio respeitadas as limita es de capacidade autoriza o e rea de atua o dos envolvidos PEREIRA 2010 Analisando se o Quadro 8 e procedendo a auditagem nas atividades verifica se que a empresa XYZ adotou a cria o do Prontu rio das Instala es El tricas da UHE XXX de forma informatizado Entretanto o mesmo ainda estava em fase de elabora o dado o volume de documentos que o comp e De qualquer forma ficou evidente que a empresa est empenhada em sua conclus o 1 OBJETIVO Apresentar os itens necess rios para cumprimento do requerido pela NR 10 nos subitens 10 2 3 ao 10 2 7 relativo ao Prontu rio de Instala es El tricas PIE 2 LOCAL DE ARMAZENAMENTO DO PIE O PIE permanecer armazenado no Sorriso 3 REFER NCIAS Aplic am se as vers es atuais dos seguintes documentos e 10 Seguran a em Instala es e Servi os em Eletricidade e PDAT Procedimento de Designa o e Autoriza o Formal de Trabalhadores Documento que detalha as instru es e procedimentos necess rios para que o s trabalhadores adentrem a rea de risco 4 DEFINI ES
105. tabelecidos como zona de risco conforme Anexo desta NR somente pode ser realizada mediante a desativa o tamb m conhecida como bloqueio dos conjuntos e dispositivos de religamento autom tico do circuito sistema ou equipamento 10 7 7 1 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com identifica o da condi o de desativa o conforme procedimento de trabalho espec fico padronizado 10 7 8 Os equipamentos ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes destinados ao trabalho em alta tens o devem ser submetidos a testes el tricos ou ensaios de laborat rio peri dicos obedecendo se as especifica es do fabricante os procedimentos da empresa e na aus ncia desses anualmente 10 7 9 Todo trabalhador em instala es el tricas energizadas em AT bem como aqueles envolvidos em atividades no SEP devem dispor de equipamento que permita a comunica o permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de opera o durante a realiza o do servi o HABILITA O QUALIFICA O CAPACITA O E AUTORIZA O DOS TRABALHADORES 10 8 1 E considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na rea el trica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino 10 8 2 E considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe condi es simultaneamente O pi p
106. tala o el trica Os projetos devem assegurar que as instala es proporcionem aos trabalhadores ilumina o adequada e uma posi o de trabalho segura de acordo com a NR 17 Ergonomia SEGURAN A NA CONSTRU O MONTAGEM OPERA O E MANUTEN O As instala es el tricas devem ser constru das montadas operadas reformadas ampliadas reparadas e inspecionadas de forma a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores e dos usu rios e serem supervisionadas por profissional autorizado conforme disp e esta NR Ado o de medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais especialmente quanto a altura confinamento campos el tricos e magn ticos explosividade umidade poeira fauna flora e outros agravantes adotando se a sinaliza o de seguran a Nos locais de trabalho s podem ser utilizados equipamentos dispositivos e ferramentas el tricas compat veis com a instala o el trica existente preservando se as caracter sticas de prote o respeitadas as recomenda es do fabricante e as influ ncias externas Os equipamentos dispositivos e ferramentas que possuam isolamento el trico devem estar adequados s tens es envolvidas e serem inspecionados e testados de acordo com as regulamenta es existentes ou recomenda es dos fabricantes As instala es el tricas devem ser mantidas em condi es seguras de funcionamento e seus sistemas de prote o devem ser inspecionados e cont
107. trabalho ou inatividade por per odo superior a tr s meses c modifica es significativas nas instala es el tricas ou troca de m todos processos e organiza o do trabalho 10 8 8 2 devem atender as necessidades da situa o que o motivou Os trabalhos em reas classificadas devem ser precedidos de treinamento especifico de acordo com risco envolvido 10 10 10 10 8 9 Os trabalhadores com atividades n o relacionadas s instala es el tricas desenvolvidas em zona livre e na vizinhan a da zona controlada conforme define esta NR devem ser instru dos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar 10 9 1 10 9 2 10 9 3 10 9 4 10 9 5 10 10 1 A carga hor ria e o conte do program tico dos treinamentos de reciclagem destinados ao atendimento das al neas a b e c do item seus poss veis riscos e ado PROTE O CONTRA INC As reas onde houver instal precau es cab veis ENDIO E EXPLOSAO a es ou equipamentos el tricos devem 10 8 8 Os trabalhadores autorizados a intervir em instala es el tricas devem possuir treinamento espec fico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia el trica e as principais medidas de preven o de acidentes em instala es el tricas de acordo com o estabelecido no Anexo Il desta NR ser dotadas de prote o contra inc ndio e explos o conforme disp e a NR 23 Prote o Contra Inc ndios Os materiais pe a
108. tras Acidentados Fatais Popula o 300 9 No Setor Distribuidoras Geradoras Transmissoras Outras Figura 1 Acidentados Fatais Relat rio de Estat stica de Acidentes do Setor El trico Brasileiro 2011 Fonte FUNCOGE 2013 17 Nota se que na Figura 1 do total de 79 acidentes fatais somando se os tipicos e com contratados 69 deles ocorreram em empresas Distribuidoras e somente 10 acidentes fatais ocorreram em empresas gelador indicando que os riscos s o maiores nas primeiras empresas 2 2 2 Hist rico do n mero de acidentes por arco el trico por empresa A Figura 2 apresenta a estat stica do n mero de acidentados por arco el trico por rea entre os anos de 1999 e 2011 Novamente a estat stica desfavor vel para as empresas de distribui o o que difere bastante na rea de gera o onde a estat stica bem mais favor vel FUNCOGE 2013 Relat rio de Estat stica de Acidentes do Setor El trico Brasileiro 2011 N de Acidentados com Arco Eletrico por rea Ano de 1999 a 2011 50 EEB Gera o E Transmiss o EEB Distribui o EE Outres 4 40 E 31 30 20 10 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Figura 2 Acidentados com Arco El trico por rea Relat rio de Estat stica de Acidentes do Setor El trico Brasileiro 2011 Fonte FUNCOGE 2013 18 2 3 RISCOS EM INSTALA ES E SERVI
109. ura 14 Foto de uma maleta de ferramentas isoladas na UHE XXX Para atender o requisito 10 4 3 1 os ensaios de ferramentas de AT luvas e varas de manobra s o realizados periodicamente e est o sendo gerenciadas pelo m dulo de instrumentos do Sistema de Gerenciamento da Manuten o da Empresa Vide Figura 15 onde consta a Tela do Sistema de Gerenciamento da Manuten o que trata do acompanhamento de ensaios em ferramentas Figura 14 Foto de uma maleta de ferramentas isoladas na UHE XXX Fonte empresa XYZ 2013 44 Almoxarifado M Instrumento Nome Patrim nio Fabricante isp Calib Ensaio Manut Data Prox Almox EQS 00001 Detector Tens o Por Campo FE1200 Fesp Dispon vel N o Necessita 0 00 51 Comando Almox EQS 00002 Detector Unipolar Tens o Por Aproxima o Ritz Chance Dispon vel N o Necessita 0 00 SI Comando Almox EQs 00003 Detector de Tens o Por Aproxima o Ritz Chance Dispon vel N o Necessita 0 00 Si GCS Almox EQS 07169 Detector de Tens o 100352 Fergon Master 5 4 Dispon vel N o Necessita 0 00 Usina Sala 7 15 Almox EQS 21529 Detector de Alta Tens o 128641 Ritz Chance Dispon vel N o Necessita 0 00 DOBKO Almox EQS 21954 Detector de Alta Tens o 205554 Ritz do Brasil Dispon vel N o Necessita 0 00 Laborat rio El trica Almox EQS 22304 Detector de g s IMPACT PRO 505762 Honeywell Inc Disponivel Vencida 20 02 2013 6 00 Almoxarifado 001 25 Almox EQS 22320 Luva Isolante Classe 00 Tip
110. uten o GM onde est o integrados diversos outros documentos que atendem a este requisito Vide Anexo 2 MPM 2 folhas 1 e 2 A empresa tamb m criou diversos procedimentos de seguran a que tem como objetivo definir os modelos e apresentar aos empregados pr prios e contratados orienta es detalhadas para o correto preenchimento dos formul rios das APRs An lise Preliminar de Riscos sendo a abrang ncia nas atividades de O amp M que requerem a realiza o de Analise preliminar de Riscos conforme definido em outros procedimentos de O amp M e Administra o levando em considera o o atendimento aos requisitos legais aplic veis Vide Figura 3 Imagem da tela inicial do Procedimento de Analise Preliminar de Risco Portanto considera se este requisito atendido Procedimentos Documento Encaminhar imprimi C digo ST 00003 Cadastrado Por Data 29 06 2012 Tipo Categoria ST Pr xima Revis o 29 06 2013 Revis o Resp Atual Situa o Em Elabora o Verificador Aprovador Prazo Aprova o Acesso P blico Processo SGI O amp M Usinas Geradoras de Energia El trica reas UPs Equipes T tulo PAPR Procedimento de An lise Preliminar de Riscos Objetivo Definir os modelos e apresentar aos empregados pr prios e contratados orienta es detalhadas para o correto preenchimento dos formul rios das APRs An lise Preliminar de Riscos Abrang ncia Este procedimento aplica se as atividades no mbito
111. utorizadas pela empresa e deve ser mantido atualizado 10 3 8 O projeto el trico deve atender ao que disp em as Normas Regulamentadoras de Sa de e Seguran a no Trabalho as regulamenta es t cnicas oficiais estabelecidas e ser assinado por profissional legalmente habilitado 10 3 9 O memorial descritivo do projeto deve conter no minimo os seguintes itens de seguranga a especifica o das caracter sticas relativas prote o contra choques el tricos queimaduras e outros riscos adicionais b indica o de posi o dos dispositivos de manobra dos circuitos el tricos Verde D desligado e Vermelho L ligado c descri o do sistema de identifica o de circuitos el tricos e equipamentos incluindo dispositivos de manobra de controle de prote o de intertravamento dos condutores e os pr prios equipamentos e estruturas definindo como tais indica es devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instala es E ind rindo te pote componentes das instala es e precau es aplic veis em face das influ ncias externas f o princ pio funcional dos dispositivos de prote o constantes do projeto destinados seguran a das pessoas g descri o da compatibilidade dos dispositivos de prote o com a instala o el trica Os projetos devem assegurar que as instala es proporcionem aos trabalhadores ilumina o adequada e uma posi o de trabalho segura de acordo co
112. zar as suas atribui es de natureza el trica em cursos regulares Em 1978 a reda o que exigia forma o t cnica para trabalhar em rea el trica teve de ser alterada de forma a permitir que durante cinco anos os trabalhadores ocupados com atividades em eletricidade tivessem tempo suficiente para receber qualifica o e treinamento em cursos especializados Em 1983 foi adotada a reda o que determina a exig ncia de qualifica o e nesta data passados mais de 20 anos a nova Norma reitera e esclarece as d vidas refor a conceitos anteriores e estabelece as condi es para que o tomador dos servi os autorize o trabalhador a exercer suas atividades as instala es el tricas PEREIRA 2010 51 O Quadro 24 apresenta o requisito e sua reda o de acordo com a NR 10 10 8 HABILITA O QUALIFICA O CAPACITA O E AUTORIZA O DOS TRABALHADORES 10 8 1 E considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclus o de curso espec fico na rea el trica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino 10 8 2 E considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe 10 8 3 E considerado trabalhador capacitado aquele que atenda s seguintes condi es simultaneamente a receba capacita o sob orienta o e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado b trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado

DIAGNÓSTICO QUANTO A ADEQUAÇÃO DA NORMA

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

DIAGN&Oacute;STICO QUANTO A ADEQUA&Ccedil;&Atilde;O DA NORMA

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

DIAGNÓSTICO QUANTO A ADEQUAÇÃO DA NORMA