INFORMATIVO - Aquatic Informatics
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1. Precis o no ambiente de aplica o a dist ncia de supress o de alguns Perfiladores de Corrente Ac sticos Doppler ADCPs por exemplo pode ser grande demais para medir corretamente a descarga em algumas geometrias de corrente gt Custo de acesso ao local em locais remotos o custo incremental de um Medidor de Velocidade Ac stico Doppler ADVMS para ser usado com um modelo de velocidade indexada pode ser facilmente recuperado com a redu o de visitas ao local gt Fatores locais alto volume de transporte de sedimentos flora es alg ceas e gelo de rio s o todos fatores que alertam contra o uso de tecnologias submers veis de alto custo gt Sensibilidade e precis o dos instrumentos relacionada ao tempo e ao esfor o empreendido no Treinamento AQUATIC Informativo INFORMATICS p s processamento dos dados gt Treinamento e familiaridade a limita o da variedade de produtos aplicados em uma regi o pode reduzir bastante o nus de treinamentos e a probabilidade de erros graves causados por falta da familiaridade com um aparelho espec fico SY Custo total de propriedade Entre os fatores que afetam o custo total de propriedade de tecnologia est o o custo de capital inicial frequ ncia de calibra o e manuten o em campo visitas em campo n o programadas para fins de reparo ou reposi o tempo e esfor o gastos em corre es e p s processamento dos dados perda de dados devida a falha de2. intimamente ligados s necessidades dos usu rios finais O SGQ fornece regras que orientam e controlam a organiza o para que esta atinja esses objetivos de gest o da qualidade Ao avaliar ou criar um Sistema de Gest o da Qualidade os gerentes de recursos h dricos devem ter em Sistema de mente o conceito de adequa o finalidade pretendida Dados adequados para ordenar a evacua o G zod de uma rea de inunda o por exemplo podem ser inadequados para testar uma hip tese sobre uma estao da n a 5 tend ncia Os usu rios finais de dados desenvolvem uma rela o de confian a com os fornecedores dos dados com base em sua confian a de que os objetivos de gest o da qualidade referentes qualidade Qualidade QMS dos dados servi os e seguran a tenham sido satisfeitos com respeito finalidade pretendida Y Objetivos da qualidade A qualidade o resultado de observa es e processos de produ o de informa es preciso fazer cumprir esses processos por meio de conformidade formal com procedimentos operacionais convencionais documentados Existem v rias fontes que fornecem normas hidrom tricas entre elas U S Geological Survey USGS Techniques amp Methods gt USGS Techniques of Water Resources Investigations gt USGS Water Supply Papers gt ISO Technical Committee 113 gt World Meteorological Organization WMO Operational Hydrology Reports O compromisso assumido com o uso de n
3. O hist rico completo de quem fez o qu quando onde como e por qu auxilia o controle de qualidade por pares e a supervis o da garantia da qualidade Este hist rico confirma a segunda metade do mantra da gest o da qualidade Diga o que faz fa a o que diz ss Dados centralizados e acess veis Hidr logos devem lidar com v rios tipos de dados em todos os tipos de formatos como por exemplo dados laboratoriais em Excel s ries temporais em CSV dados de medi o no software do fornecedor do hardware e dados de esta es em GIS Como melhor pr tica todos esses dados e metadados de apoio s o consolidados e gerenciados como se fossem um conjunto coerente e protegido As melhores solu es servem de suporte a d vidas relacionadas a esse conjunto de dados As conex es via Internet com esses bancos de dados significam que dados e metadados s o acess veis a partir de qualquer lugar a qualquer hora AQUATIC Informativo INFORMATI C S 9 Dados em tempo real e automa o Qualquer sistema de monitoramento hidrom trico fornece dados dinamicamente em tempo real O ideal que os melhores dados estejam continuamente dispon veis e possam ser fornecidos com base nos padr es internacionais de interoperabilidade Isto significa que os usu rios finais se beneficiam t o logo novos dados sejam acrescentados valores errados sejam filtrados corre es sejam feitas curvas chave sejam atualizadas ou corre es de desvio se
4. OS 5 ELEMENTOS ESSENCIAIS DE UM PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROL GICO INOAR ORDET OL AQUATIC INFORMATIC S Sistem A gua o capital natural da crescente popula o mundial Os servi os desenvolvidos com base neste capital natural s o a nova moeda do s culo 21 A distribui o temporal e espacial da quantidade de gua superficial e a variabilidade na qualidade dessa gua definem como se projeta e se desenvolve a infraestrutura necess ria para os setores de energia agricultura minera o transporte e ind stria Embora sustente essa infraestrutura a gua pode tamb m roubar vidas Secas e enchentes s o amea as que exigem constante vigil ncia A capacidade de prever enchentes planejar para per odos de seca e cuidar para que se tenham ecossistemas saud veis desafiada pela ocupa o da terra e as mudan as clim ticas Fontes de gua pot vel e ecossistemas inteiros dependem de cont nuos avan os na compreens o dos recursos h dricos e nas tentativas feitas para proteg los Na verdade dif cil frisar suficientemente a import ncia da disponibilidade confiabilidade e precis o dos dados fornecidos por programas de monitoramento h drico As atuais redes de monitoramento hidrom trico v o desde o controle volunt rio de pequenas bacias de drenagem a programas de escala continental Coletivamente elas formam a base de todas as a es tomadas a fim de promover a utiliza o ben fi
5. al se es transversais anota es de campo qualidade das medi es condi es de controle classifica es hist ricas e a s rie temporal dos dados de cada est gio J se demonstrou ser bem menos trabalhoso e mais preciso utilizar uma abordagem baseada em evid ncias com rela o ao ajuste de uma curva do que estar sempre perseguindo a curva usando t cnicas de regress o estat stica Com os modernos sistemas de monitoramento hidrom trico os modelos de deriva o de descargas s o calibrados com base nos princ pios b sicos da ci ncia e engenharia hidr ulica O resultado Maior confian a na extrapola o dentro do escopo da geometria conhecida dos canais gt Maior concord ncia com as solu es isto diferentes hidr grafos produzir o independentemente resultados semelhantes e Maior capacidade de defesa dos resultados isto os par metros da curva chave ajudam a concentrar a solu o Muitas vezes necess rio ajustar as condi es de controle do canal de desvio com o uso de corre es no modelo de descarga de est gio As melhores solu es para abordar as corre es de desvio incluem a inspe o e a interpreta o das observa es de campo gr ficos residuais e visualiza es das s ries temporais X Visualiza o corre o e marca o de dados Para identificar erros que n o podem ser detectados automaticamente necess rio fazer uma interpreta o visual avan ada e a an l
6. ar e apresentar grandes volumes de dados h dricos Sistemas de Gest o de Dados Hidrol gicos especializados existem para atender a constante evolu o nas necessidades dos hidr logos e dar apoio s atuais normas setoriais referentes gest o de informa es h dricas Para atingir excel ncia e efici ncia em qualquer programa de monitoramento hidrol gico necess rio o uso de softwares criados especificamente para hidr logos As vantagens dos Sistemas de Gest o de Dados s o apresentadas a seguir fo e s s e x Dados audit veis e defens veis Conforme discutido o Sistema de Gest o da Qualidade estabelece a credibilidade do processo de produ o de dados Uma fun o importante do Sistema de Gest o da Qualidade estabelecer a capacidade de defesa dos dados oferecendo evid ncias de conformidade com o SGQ Isto significa que o Sistema de Gest o da Qualidade deve preservar o hist rico completo dos dados inclusive quem fez o qu como e por qu Como melhor pr tica os dados brutos devem ser preservados intactos e todas as altera es devem ser registradas e revers veis se necess rio Isto significa que os dados devem poder ser rastreados no tempo de modo a mostrar exatamente quais edi es corre es aprova es ou observa es foram feitas em qualquer ponto do processo Isto particularmente importante na publica o din mica de dados em p ginas ou servi os da Internet em vez de documentos est ticos
7. ca da gua e minimizar as amea as por ela provocadas Direcionado especialmente para gerentes de recursos h dricos este informativo descreve os cinco elementos essenciais para que se obtenha sucesso num programa de monitoramento hidrol gico a de N P Sistema de Gest o da Qualidade Gest o da Qualidade NE OQ Projeto de Rede Tecnologia Projeto Um A Treinamento programa de Ax it t n J pona Gest o de Dados O trabalho di rio de um hidr grafo de correntes mudou substancialmente em compara o a apenas uma d cada atr s hora de reavaliar como essas mudan as afetam o sistema global para que se possam colher e publicar dados confi veis e embasados Este documento apresenta uma abordagem moderna baseada nas melhores pr ticas com rela o ao monitoramento hidrol gico As pr ticas podem ser totalmente adaptadas a qualquer dimens o de rede e podem melhorar a disponibilidade a confiabilidade e a precis o de todos os recursos de informa o h drica AQUAT IC Informativo INFORMATI C S 1 Sistema de Gest o da Qualidade QMS Um Sistema de Gest o da Qualidade SGQ um conjunto de procedimentos operacionais convencionais que regem o processo de produ o de dados de modo a garantir que os dados tenham uma qualidade consistente conhecida Cada programa de monitoramento requer objetivos claros referentes 1 qualidade dos dados aos 2 servi os e 3 seguran a que estejam
8. dade a jusante rica em informa es sobre o que acontecer quando do recebimento dos ecossistemas aqu ticos e ribeirinhos Uma boa localidade aquela em que a varia o de descarga sens vel aos fen menos de interesse Os objetivos de monitoramento determinam quais par metros devem ser inclu dos no projeto da rede Se o objetivo for conformidade regulamentar ou a obten o de estat sticas para projetos de engenharia talvez o nico par metro necess rio seja a descarga Todavia se a finalidade for entender os processos de escoamento desenvolver pol ticas de gest o h drica ou calibrar modelos de previs o o projeto da rede deve considerar todos os componentes relevantes do ciclo h drico incluindo armazenamento por ex gua subterr nea banquisa de neve e n vel de lagos e vaz o por ex temperatura evapora o e precipita o A medida de alguns par metros por ex sedimentos e qualidade da gua deve se dar no mesmo local das medidas de descarga caso atividades de carregamento sejam uma necessidade A colabora o jurisdicional faz parte do processo de cria o do projeto da rede e garante uma abordagem eficiente e coordenada para o monitoramento de uma bacia de drenagem o Uma amostra do cen rio hidrol gico Para obter sucesso o projeto de uma rede de monitoramento hidrom trico deve fazer a amostragem levando em considera o a variabilidade do espa o de modo que a variabilidade no tempo possa ser efetiva
9. egridade a integralidade e a conformidade dos dados de acordo com procedimentos operacionais convencionais e oficiais A Garantia da Qualidade um sistema de procedimentos de revis o independentes que verificam se os objetivos de qualidade dos dados foram atingidos A maioria dos Servi os Hidrom tricos Nacionais desenvolveu seu pr prio SGQ Alguns entretanto est o P KOJAS optando por se tornar certificados pelo m todo padronizado ISO 9000 de Rede 2 Projeto de Rede O projeto de rede um processo cont nuo em que novas esta es s o estabelecidas e esta es existentes s o descartadas medida que evoluem as prioridades e o financiamento dos programas Este processo deve ser gerido com minuciosidade e ajustes fomentando novos avan os para preencher as lacunas existentes nos dados A atualiza o do projeto de uma rede fundamentalmente um problema de amostragem O desafio encontrar o equil brio certo entre os objetivos de monitoramento hidrom trico e as condi es do local AQUATIC Informativo INFORMATIC S Uma amostra dos fen menos de interesse Como utilizar as informa es O processo de cria o do projeto deve ter in cio tendo se em mente o fim que se almeja Localidades a montante e a jusante de represas ou desvios s o teis mas por motivos bem diferentes Uma localidade a montante uma integra o de todo o processo de escoamento que ocorre na bacia de contribui o enquanto uma locali
10. ex exposi o a vandalismo VV NV NV VV Com tantos itens em jogo justificam se pesquisas significativas para qualquer altera o que se queira fazer na dimens o da rede Infelizmente os gerentes de recursos h dricos muitas vezes sofrem press o sob a ordem de expandir ou reduzir a rede num prazo muito curto por exemplo para fazer as altera es antes do final do ano Assim muitas decis es importantes s o tomadas de forma apressada Em termos das melhores pr ticas o projeto de uma rede deve ser um processo cont nuo estando se preparado para fazer escolhas inteligentes em prazos curtos 3 Tecnologia A escolha da melhor tecnologia para uma dada localidade mais complexa hoje do que em qualquer momento no passado Mesmo ao escolher um simples transdutor de press o o hidr logo deve levar em considera o o tipo por ex piezoel trico capacitivo indutivo potenciom trico fio vibrat rio cilindro vibrat rio ou extens metro e o m todo de aplica o por ex e g com bolhas ventilado ou compensado Para cada combina o de t cnicas existem v rios fornecedores e produtos dispon veis e cada produto possui especifica es de desempenho que podem se caracterizar por faixa de erro histerese resolu o sensibilidade e constante de tempo Os operadores de redes hidrom tricas devem considerar v rios outros fatores gt Requisito de confiabilidade tempo m dio aceit vel entre cada falha Tecnologia gt
11. ido pelo processo de produ o de dados por ex metadados suficientes para promover o processo de melhoria cont nua vvv v v AQUAT IC Informativo INFORMATICS H tamb m uma crescente expectativa de que os dados possam ser facilmente localizados buscados e acessados As normas harmonizadas referentes interoperabilidade de dados s o fornecidas pelo Open Geospatial Consortium 0GC Por exemplo a norme WaterML2 0 trata da troca de 1 dados de s ries temporais pontuais 2 valores processados tais como previs es e agrega es e 3 informa es relevantes sobre pontos procedimentos e contextos de monitoramento Ao trabalhar com a estrutura do OGC os gerentes de recursos h dricos asseguram que as observa es sejam feitas e fornecidas no contexto de abrang ncia e caracter sticas relevantes Objetivos de seguran a Os dados hidrom tricos s o de grande valor H um enorme investimento de capital humano e operacional nas informa es de descarga Os objetivos de seguran a visam proteger esses investimentos ao longo da vida til dos dados Num ambiente de gest o de dados bem protegido o valor dos dados aumenta com o tempo Mas qualquer base de informa es est vulner vel a neglig ncias perdas e destrui o Os avan os tecnol gicos podem resultar em registros fragmentados e formatos incompat veis E preciso gerenciar com cuidado e dilig ncia a continuidade entre os sistemas modernos e
12. ise dos dados Ferramentas gr ficas sofisticadas oferecidas pelos Sistemas de Gest o de Dados facilitam a calibra o dos dados das s ries temporais com base em observa es de campo fornecidas por um medidor de refer ncia poss vel fazer corre es especializadas em muitos dos erros mais comuns e geralmente repetitivos t picos das tecnologias utilizadas no monitoramento hidrom trico necess rio usar m todos sofisticados para estimar lacunas maiores nos dados e nos per odos de efeito do gelo S o necess rias habilidades extensivas e abrangentes para emitir pareceres sobre essas a es e acrescentar marcadores de eventos graduar a qualidade e alterar o status dos dados AQUAT IC Informativo INFORMATIC S Aquatic Informatics Inc 1100 570 Granville St Vancouver B C V6C 3P1 tf 1 877 870 AQUA 2782 p 1 604 873 AQUA 2782 info aquaticinformatics com WWww aquaticinformatics com 2012 Aquatic Informatics Inc lt lIll E Relat rios e publica o Os melhores Sistemas de Gest o de Dados proporcionam continuidade na gera o de relat rios com modelos que podem ser adaptados de acordo com relat rios padronizados Novos relat rios que agreguem mais valor podem ser criados do zero ou pela modifica o de modelos que sigam os relat rios padronizados usados no setor O conte do dos relat rios pode ser filtrado de acordo com o status no SGQ de forma que seja poss vel produzir prontamente relat ri
13. jam aplicadas As melhores solu es s o aquelas que fornecem aos usu rios finais metadados informativos sobre a qualidade e a situa o dos dados Dados podem ser filtrados com base no estado em que se encontram no processo do SGQ Os dados de qualidade arquivados s o claramente identificados e bloqueados para que n o sejam editados novamente Notifica es autom ticas fornecem avisos em tempo h bil sobre eventos hidrol gicos e alertam hidr grafos sobre quaisquer falhas ou indicadores de integridade das esta es que requeiram aten o imediata Algoritmos de corre o autom tica de dados rejeitam em tempo real valores inv lidos e corrigem erros persistentes e ou previs veis Assim eliminam se algumas das tarefas mais onerosas e repetitivas permitindo que o hidr grafo de correntes se concentre em an lises de interpreta o de suma import ncia A gera o autom tica de relat rios proporciona dados de grande valor para profissionais e tomadores de decis o que atuam na rea de recursos h dricos tanto de forma programada quanto baseada na ocorr ncia de eventos Curvas chave confi veis E Curvas chave confi veis As melhores solu es para desenvolver e validar curvas chave s o projetadas com base nos princ pios b sicos de hidr ulica Todas as informa es colhidas em campo s o relevantes para o processo de calibra o e n o s as coordenadas x e y das medidas chave Inclui se a a considera o de fotos do loc
14. mar decis es para limitar os efeitos ambientais adversos e preservar a seguran a pessoal e p blica Embora as op es de treinamento sejam limitadas veja algumas fontes a considerar Alguns Servi os Hidrom tricos Nacionais por ex o USGS oferecem cursos para o p blico geral Cursos AQUAT IC Informativo INFORMATIC S r pidos sobre m todos hidrom tricos tamb m s o oferecidos por fornecedores de hardware e software v rias faculdades e a UNESCO Alguns recursos de treinamento on line teis ainda que limitados s o gt USGS Surface Water Training World Hydrological Cycle Observing System WHYCOS gt University of Idaho Humboldt College gt Comet Training Gest o Investimentos feitos em treinamento melhoram a qualidade dos dados aumentam a produtividade q melhoram a confiabilidade das medi es e aumentam a seguran a O treinamento em hidrografia de o SN DE To o l e correntes deve ser um processo cont nuo de modo a se manter atualizado com as melhores pr ticas na medida em que estas se apliquem a tecnologias novas e emergentes 5 Gest o de Dados Os avan os nos programas de monitoramento hidrol gico geralmente se concentram em tecnologias baseadas em campo O que muitas vezes passa despercebido a forma como os dados s o gerenciados ap s a aquisi o Dados hidrol gicos s o complexos Os profissionais que atuam em hidrografia de correntes s o respons veis por armazenar validar analis
15. mente monitorada Em outras palavras a localiza o dos medidores deve refletir a complexidade geof sica da paisagem Para satisfazer o princ pio de que os dados sejam adapt veis e representativos os medidores devem ficar localizados ao longo de toda a escala de variabilidade geof sica da bacia de drenagem O Guia de Pr ticas Hidrol gicas da Organiza o Mundial de Meteorologia WMO recomenda as seguintes densidades de esta es III 300 Pequena ilha cona AIM 1 875 nce DR 1 875 Montanhoso MAII 1 000 costs ANIMADO 2 750 otario MODNDOROOEOROOIOTOOOIOONONINI MINATI 20 000 0 500 1 000 1 500 2 000 2 500 3 000 n 20 000 Figura 1 Densidade m nima por esta o rea em km esta o Em ltima inst ncia a densidade pragm tica de esta es em uma regi o fun o da toler ncia a riscos Essas recomenda es de densidade em escala regional pode ser inadequada para caracterizar integralmente as amea as em escala local decorrentes de enchentes ou para fornecer a orienta o necess ria para o controle de suprimento de gua em escala local A toler ncia a riscos muitas vezes particularmente alta no mundo em desenvolvimento resultando na necessidade perp tua de reagir s crises relacionadas gua bem como preveni las AQUAT IC Informativo INFORMATIC S 0 Como escolher o local Uma vez estabelecidos os objetivos de monitoramento e os crit rios de representatividade geof sica pode se escolher
16. o de qualquer rede de monitoramento 4 O sistema AQUARIUS completamente configur vel para adaptar se ao Sistema de Gest o da Qualidade Suas configura es permitem ao administrador do sistema ter controle quase total sobre as regras de gest o dos Objetivos da Qualidade O AQUARIUS se destaca na an lise gensoszeraa Chuassrrer gt retrospectiva de dados bem como na gest o de PR fluxo de trabalho cont nuo em tempo real satisfazendo qualquer expectativa referente aos Objetivos de Servi o Com suporte avan ado para migra o de dados garante se continuidade com sistemas antigos e que a arquitetura de ponta atenda os rigorosos Objetivos de Seguran a A arquitetura do AQUARIUS foi projetada para gerenciar e sincronizar dados provenientes de video sobre AQUARIUS p v rias redes oferecendo solu es r pidas e aprende como functiona confi veis para quest es dif ceis ligadas gest o h drica As caixas de ferramentas intuitivas do AQUARIUS aliadas a treinamento abrangente e Para assistir a um V DEO de recursos de apoio asseguram r pida implanta o e demonstra o do AQUARIUS ou utiliza o em qualquer ambiente operacional saber mais acesse www aquaticinformatics com
17. olhas feitas para a coleta e o manuseio dos dados Erros de procedimento s o os mais dif ceis de detectar e corrigir no p s processamento de dados O treinamento agiliza a aquisi o de habilidades e simultaneamente reduz a frequ ncia de erros graves O treinamento tornou se possivelmente mais importante do que nunca O quadro de pessoal de muitos rg os de monitoramento conta hoje com um grande volume de rec m recrutados e pessoas em per odo de pr aposentadoria criando a necessidade urgente de compensar a perda de experi ncia com avan o de conhecimento Os profissionais que atuam na hidrografia de correntes devem ser capacitados em v rias disciplinas para que possam ser realmente eficientes A medida da gua corrente uma aplica o sofisticada dos princ pios da ci ncia e de engenharia As decis es tomadas em campo e aquelas que se destinam interpreta o de dados exigem conhecimento b sico de f sica qu mica biologia hidrologia hidrodin mica geomorfologia fluvial matem tica e estat stica Al m disso a instala o e a opera o de equipamentos de monitoramento hidrom trico exigem habilidade em servi os de encanamento fia o e programa o A medi o de corretes requer interpreta o especializada de protocolos de gest o da qualidade com rela o escolha e aplica o de metodologias levando se em considera o o contexto espec fico das condi es de medida O hidr grafo de correntes deve to
18. ormas t cnicas aceitas internacionalmente a base para a capacidade de intercompara o de dados Dados gerados por rg os diferentes ou at mesmo por hidr grafos diferentes dentro de um mesmo rg o devem ter precis o semelhante Isto significa que se hidr grafos monitorarem independentemente a mesma medida os gr ficos hidrol gicos de descarga resultantes seriam bastante semelhantes e n o apresentariam tendenciosidade sistem tica 9 Objetivos de servi o Os objetivos de servi o tratam da integralidade dos dados para determinados n veis de garantia da qualidade em momentos diferentes desde a observa o Historicamente os dados hidrom tricos eram publicados anualmente como valores di rios agregados e estat sticas extremas Hoje o foco est na publica o continua em tempo real de dados com valores unit rios Um servi o hidrom trico moderno deve abordar as crescentes expectativas por dados confi veis fornecidos em tempo h bil O alcance dos objetivos de servi o desejados sobretudo uma fun o de equil brio entre Dimensionamento das equipes por ex tempo de resposta falha de um instrumento Especifica es de equipamentos isto a confiabilidade dos instrumentos Gest o do ciclo de vida til dos equipamentos isto procedimentos de calibra o e controle Efici ncia na produ o de dados por ex notifica es automatizadas autocorre es e autopublica o e Feedback fornec
19. os arquivos hist ricos Em Princ pios do Sistema de Observa o Clim tica Global GCOS encontram se v rias melhores pr ticas para que se possa manter a integridade de dados temporais De modo particular Os detalhes e a hist ria das condi es locais dos instrumentos procedimentos operacionais algoritmos de processamento de dados e outros fatores pertinentes interpreta o de dados isto metadados devem ser documentados e tratados com o mesmo cuidado destinado aos dados As melhores pr ticas de gest o de dados asseguram que 1 os dados sejam protegidos e armazenados de forma a n o serem violados 2 os metadados sejam completos e 3 a documenta o esteja dispon vel para qualquer altera o nos m todos que possa afetar a integridade dos dados v3 Foco dos resultados Uma coisa expressar claramente a qualidade desejada para os dados e os objetivos de servi o e seguran a No entanto o Sistema de Gest o da Qualidade deve tamb m verificar se o produto satisfaz as necessidades dos usu rios finais Qualquer desvio com rela o aos resultados esperados deve servir como feedback criando um c rculo de melhorias cont nuas As necessidades dos usu rios finais mudam com o tempo Por isso o SGQ deve ser adapt vel O processo para verificar se os objetivos de qualidade foram satisfeitos composto por duas etapas O Controle da Qualidade um sistema de verifica es de rotina consistentes que asseguram a int
20. os de dados de qualidade para publica o convencional O acesso a servi os de Internet assegura a capacidade de publicar dados dinamicamente com base em filtros de metadados usando se os padr es comuns ao setor Sobre o autor Stu Hamilton se dedica a aprimorar a ci ncia de monitoramento h drico Sua experi ncia em campo conta com 17 anos de atua o no norte do Canad e praticamente o mesmo n mero de anos em pesquisa e desenvolvimento e gest o operacional junto Water Survey of Canada Stu especialista em Hidrologia associado WMO Organiza o Mundial de Meteorologia representante canadense do Comit de Hidrometria TC 113 da International Standards Organization ISO atual presidente da North American Stream Hydrographers NASH e membro do grupo de trabalho de Dom nio Hidrol gico Open Geospatial Consortium OGC Desde 2009 Stu atua como hidr logo s nior na Aquatic Informatics Para mais informa es sobre o autor leia aqui o blog de Stu Hydrology Corner Publicado pela Aquatic Informatics A Aquatic Informatics Inc entende os desafios da gest o moderna de dados ambientais Seu principal produto AQUARIUS foi cuidadosamente concebido para assegurar uma transi o tranquila para as melhores pr ticas modernas em monitoramento hidrom trico AQUARIUS o sistema escolhido pelos maiores rg os de monitoramento da Am rica do Norte entre eles a USGS e a Water Survey Canada e adapt vel dimens
21. sensores volume de dados desprezados por alto ndice de incerteza e suprimentos por ex g s comprimido e ou fonte de energia O dinheiro economizado na hora da compra pode ser facilmente excedido pelos custos de opera o e manuten o Contudo os equipamentos de monitoramento de baixo custo t m o seu lugar Por exemplo ao monitorar uma localidade de alto risco por ex durante o rompimento din mico de gelo de rio preciso obter o m ximo poss vel de dados antes que o sensor inevitavelmente se perca ou se destrua Pode haver no m ximo uma ordem de grandeza na diferen a de custo entre sensores Sensores de baixo custo tamb m levaram ao conceito de uma rede como um sensor em que v rios sensores redundantes podem ser usados em um medidor Em alguns casos vantajoso usar a m dia dessas medidas independentes quando nada imprecisas e tamb m obter a medida da incerteza agregada Este conceito tamb m adequado para a aplica o de v rios sensores de baixo custo a fim de fazer a amostragem de paisagens no mbito de sistemas de observa o baseados no espa o No contexto de custo total de opera o as tecnologias de telecomunica o oferecem um avan o significativo na confiabilidade dos dados em consequ ncia do monitoramento em tempo real da integridade da esta o e de melhorias na sincroniza o das atividades de medi o de corrente 4 Treinamento Nenhum investimento em tecnologia pode compensar as m s esc
22. um trecho espec fico do rio a ser monitorado A localiza o desej vel seria aquela com 1 vaz o uniforme com varia o gradual 2 acesso de baixo custo ao local 3 carater sticas geof sicas est veis para par metros de controle vertical e para controle de canais e 4 condi es seguras para a medi o das correntes Os objetivos de monitoramento muitas vezes restringem a escolha dos poss veis locais aqueles com condi es adversas de monitoramento Qualquer incompatibilidade entre as condi es locais e a tecnologia adequada resulta em dados de baixa qualidade e grande necessidade de manuten o tanto para procedimentos em campo quanto em escrit rio Existem tecnologias de aux lio a praticamente qualquer ajuste que se fa a necess rio na escolha do local mas as solu es mais confi veis e economicamente vi veis se baseiam na boa escolha do local A escolha do local afeta os seguintes resultados gt Persist ncia dos dados isto um local bem escolhido deve produzir dados para v rias gera es Qualidade dos dados por ex conformidade com as pressuposi es existentes Representatividade dos dados isto relev ncia para as localidades que n o possuem medidores Custo operacional por ex acesso ao local Risco de responsabilidade isto seguran a ocupacional e ou p blica Escolha dos m todos por ex o uso de curvas chave versus o m todo de velocidade indexada e Risco de confiabilidade por
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