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IAN 1998 - Mzweb.com.br

1. canos estruturas de a o aparelhos agr colas recipientes de g s e rodas de autom veis e a os de lamina o a frio e galvanizados utilizados na ind stria de autom veis na constru o e nos aparelhos dom sticos A CSN celebrou contratos de assist ncia t cnica com uma s ria de companhias de a o estrangeiras e acordos de coopera o t cnica com diversas universidades e institui es de pesquisas para assistir e assessorar a CSN de tempos em tempos com rela o a determinados produtos e processos Al m do mais a CSN tem varias aplica es e pedidos de patentes pendentes e possui v rias patentes aprovadas por o Instituto Nacional Brasileiro de Propriedade Industriais A CSN possui tamb m licen as para patentes relacionados com uma s rie de seus produtos e processos Seguros A CSN mant m cobertura de seguros para todos os riscos contra avarias aos principais bens operacionais na Usina Presidente Vargas e nos seus meios de minera o que segundo acredita abrange adequadamente os principais riscos de opera es desses meios Adicionalmente a CSN mant m seguro de interrup o dos neg cios e risco de transporte bem como seguro de responsabilidade civil originalmente em 1997 A CSN tamb m segura sua distribui o de hidroeletricidade eletricidade bem como investimentos em ferrovias carv o e terminais de container Regulamentos Governamentais e outros Assuntos de Natu
2. Instala o de sistemas de tratamento de esgoto dom stico na usina Lan amento de 3 000 peixes para o Rio Para ba do Sul Projeto para preserva o da reserva da Cicuta Projeto de gest o territorial do M dio Para ba com significativa contribui o para o desenvolvimento sustent vel da regi o Implementa o do sistema de gest o ambiental seguindo a Norma ISO 14001 Promo o de programas de incentivo educa o ambiental interna Desenvolvimento de projetos com comunidade FEEMA ROTARY SOCIEDADE MATA VIVA ABM Realiza o de auditoria ambiental e an lise de risco 03 01 2005 11 36 07 P g 204 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 15 01 PROBLEMAS AMBIENTAIS 03 01 2005 11 36 07 P g 205 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 16 01 A ES JUDICIAIS COM VALOR SUPERIOR 5 DO PATRIM NIO L QUIDO OU DO LUCRO L QUIDO ITEM 2 DESCRI O PATRIM NIO 4 LUCR
3. recentemente emitiu o SFAS No 133 Contabilidade para Instrumentos de Derivativos e Atividades de Prote o SFAS 133 Accounting for Derivative Instruments and Hedging Activities que ser aplic vel para todos os trimestres fiscais de todos exerc cios fiscais come ando ap s 15 de Junho de 1999 O SFAS 133 exigir que uma empresa reconhe a todos derivativos como ativos ou passivos no balan o patrimonial e me a esse instrumentos pelo valor real Isso ir exigir tamb m de forma significativa mais divulga o sobre transa es com derivativos de uma Companhia e estrat gias de prote o do que tinha sido Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo exigido pelos padr es cont beis existentes O impacto financeiro com a ado o da SFAS 133 sobre a Companhia que ser aplic vel a partir do primeiro trimestre do ano fiscal terminado em 31 de Dezembro de 2000 n o foi determinado na data dessas demonstra es financeiras Adicionalmente o Instituto Americano de Contadores P blicos Certificados AICPA American Institute Certified Public Accounts emitiu um Demonstrativo de Posi o SOP 98 1 Contabilidade para Custos de Software de Computador Desenvolvido ou Obtido para Uso Interno Accounting for Costs of Computer Software Developed or Obtained for Internal
4. desenvolver investimentos downstream produtos nichos de mercado tais como produ o de pe as galvanizadas pr cortadas pr estampadas e pr pintadas principalmente para a ind stria de autom veis do Brasil e para penetrar no mercado de distribui o e de servi os gerais de a o e desenvolver um programa de investimentos estrat gicos em ferrovias instala es portu rias e quaisquer outras oportunidades de investimentos que acrescentariam valor ao neg cio central A CSN vem implementando a sua estrat gia de otimizar e aumentar as suas capacidades de produ o de a o atrav s de seu Programa de Melhoria de Capital para a unidade de Volta Redonda e por an lise constante de oportunidades e tend ncias de mercado O Programa de Melhoria de Capital destinado a melhorar a qualidade dos produtos e elevar a porcentagem de produtos de a o de margem mais alta de lucro ao mesmo tempo que reduz os custos eleva a efici ncia e intensifica os SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA controles ambientais e permite a fabrica o de uma gama de produtos que trata de igualar a demanda tanto
5. 20 5 como resultado das atuais crises econ micas Nestes ltimos anos significativos investimentos foram anunciados pelos principais fabricantes de autom veis do Brasil General Motors Ford Fiat e Wolkswagem Al m disso a Renault a Honda a Daimler a Chrysler a Audi e Peugeot Citroen est o investindo em nova instala es Brasil ANFAVEA a Associa o da Ind stria Automotiva Brasileira reporta um investimento em potencial de mais de 6 bilh es de d lares dos Estados Unidos no ano 2001 Durante 1996 um total de 1 8 milh es de ve culos foram produzidos no Brasil Durante 1998 um total 1 6 milh es de ve culos foram produzidos significando uma queda de 23 8 em 1997 Em 1997 um total de 2 1 milh es de ve culos foram produzidos significando um aumento de 13 8 em 1996 Processos de Produ o Prevalecentes A Ind stria Brasileira do A o dominada por produtores de a o integrados empregando altos fornos convencionais e fornos b sicos a oxig nio utilizando abundante suprimentos de min rio de ferro brasileiro A ind stria de a o SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA
6. As distribui es de A es Ordin rias adicionais a detentores americanos relativas a suas A es Ordin rias ou ADSs feitas como parte de uma distribui o rateada a todos os acionistas da CSN geralmente n o estar o sujeitas ao imposto de renda federal dos Estados Unidos Detentores n o americanos Os dividendos pagos a um detentor n o americano relativos a A es Ordin rias ou ADSs n o estar o sujeitos ao imposto de renda federal dos Estados Unidos a menos que tais dividendos sejam efetivamente vinculados condu o de uma transa o ou neg cio nos Estados Unidos por tal Detentor n o americano e sejam atribu dos a um estabelecimento permanente mantido nos Estados Unidos por tal detentor n o americano se um tratado aplic vel sobre imposto de renda assim o exigir como condi o para que tal detentor n o americano esteja sujeito tributa o americana 62 com base em receita l quida a respeito da receita de A es Ordin rias ou ADSs caso em que o detentor n o americano geralmente estar sujeito a imposto relativo a tais dividendos da mesma forma que um Detentor Americano Quaisquer dividendos desse tipo efetivamente vinculados recebidos por uma sociedade n o americana poder o tamb m sob certas circunst ncias estar sujeitos a um imposto sobre lucros de sucursal adicional a uma al quota de 30 ou a uma al quota menor conforme especificado por um tratado aplic vel sobre o imposto de
7. o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 03 01 EVENTOS RELATIVOS DISTRIBUI O DO CAPITAL 1 EVENTO BASE 2 DATA DO EVENTO 3 PESSOAS F SICAS E JUR DICAS 4 INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 ACORDO DE ACIONISTAS 6 A ES PREFER COM DIREITO A VOTO 29 04 1999 25 400 7 DES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 DATA DO LTIMO ACORDO DE ACIONISTAS 03 02 POSI O ACION RIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5 DE A ES COM DIREITO A VOTO ji TEN ITEM 2 NOME RAZ O SOCIAL 3 CPF CNPJ 4 NACIONALIDADE 6 ORDIN RIAS TOTAL DE A ES 12 COMP CAP SOC 13 PART NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 CONTROLADOR Mil Mil Mil 07 ADR MORGAN GUARANTY TRUST CO OF N Y 00 000 000 0000 00 EXT DIVS eia Bs of Gisa 290449 NO N O Rea DD ET as O PAGGESEMTESOUMARA _ TI Fer TC JL os outros 0000000 T somem 03 01 2005 11 32 08 P g 13 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01
8. 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA aumento na al quota do IOF De acordo com a Emenda Constitucional n 21 de 19 de mar o de 1999 e a Lei n 9 311 de 24 de outubro de 1996 alterada pela Lei n 9 539 de 12 de dezembro de 1997 a Contribui o Provis ria sobre a Movimenta o de Valores e de Cr ditos e Direitos de Natureza Financeira CPMF incidir a uma al quota de at 0 38 durante 12 meses a partir de 17 de junho de 1999 e at 0 3 para os 24 meses restantes sobre todas as transfer ncias de fundos em conex o com transa es financeiras no Brasil A CPMF terminar em 177 de junho de 2002 Capital Registrado O valor de um investimento em A es Ordin rias possu das por um detentor n o brasileiro qualificado de acordo com a regulamenta o do anexo IV e que obtenha registro na CVM ou por um Deposit rio representando tal detentor eleg vel para registro no Banco Central o valor assim registrado denominado Capital Registrado tal registro permite a remessa para fora do Brasil de moeda estrangeira convertida taxa de Mercado Comercial obtida com as receitas das distribui es e valores relativos aliena o de tais A es Ordin rias O Capital Registrado para cada A o Ordin ria adquirida na forma de ADS ou adquirida no Brasil e depositada com o Depo
9. MAT RIA PRIMA 3 IMPORTA O 4 VALOR DA 5 DISPON VEL 6 DISPON VEL MERCADO MERCADO Reais Mil LOCAL EXTERNO 7 NOME DO FORNECEDOR 8 TIPO DE FORNECEDOR 9 DE FORNECIMENTO SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA 10 MOINHA SIM 1 834 SIM NOBLE N O LIGADO 0 88 1 MOINHA SIM 1 466 N O SIM OUTROS N O LIGADO 0 71 AMO N O LIGADO LIGADO 0 03 03 01 2005 11 34 37 P g 43 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 10 04 PEDIDOS EM CARTEIRA NOS TR S LTIMOS EXERC CIOS 1 ITEM 2 DESCRI O DOS PEDIDOS 3 VALOR DOS PEDIDOS NO 4 VALOR DOS PEDIDOS NO 5 VALOR DOS PEDIDOS NO LTIMO EXERC CIO PEN LTIMO EXERC CIO ANTEPEN LTIMO EXERC Reais Mil Reais Mil Reais Mil LAMINADOS A QUENTE 691 839 845 718 667 871 LAMINADOS A FRIO 478 219 559 055 495 057 37636 300946 2515246 03 01 2005 11 34 51 P g 44 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238
10. brasileira produziu aproximadamente 80 3 de sua produ o total em 1998 usando tecnologia lingotamento cont nuo que pouco menos que a m dia mundial de aproximadamente 83 3 e menos que os percentuais de 95 3 e 96 9 dos Estados Unidos e do Jap o respectivamente Conforme os produtores de a o plano v o investindo em novas tecnologias incluindo a lingotamento cont nuo esse percentual deve aumentar A CSN por exemplo produziu 100 de sua produ o total empregando lingotamento cont nuo desde Fevereiro de 1996 Vide o cap tulo produ o Processo de Produ o Participantes do Mercado Hoje em dia a Ind stria Brasileira do A o composta de quinze empresas com a capacidade anual instalada de aproximadamente de 31 milh es de toneladas produzindo uma ampla gama de a o plano longo carbono inoxid vel e a os especiais As cinco maiores empresas integradas de a o que faziam anteriormente parte da SIDERBR S responderam por 18 4 bilh es de toneladas da produ o de a o cru em 1998 71 4 da produ o total como segue CSN 4 7 bilh es de toneladas ou 18 3 Usinas Sider rgicas de Minas Gerais S A CUSIMINAS 4 milh es de toneladas ou 15 6 Companhia Sider rgica de Tubar o CST 3 8 milh es de toneladas ou 14 8 Companhia Sider rgica Paulista COSIPA 3 5 milh es de toneladas ou 13 6 e A os Minas Gerais S A 2
11. es Ordin rias no fechamento do exerc cio fiscal sobre a base ajustada do Detentor Americano nas A es Ordin rias permitida uma dedu o para qualquer excesso da base ajustada acima do justo valor de mercado das A es Ordin rias mas apenas at o valor das inclus es anteriores de remarca o ao mercado Um Detentor Americano que decida por QEF ser tributado sobre sua participa o pro rata das receitas ordin rias e ganhos l quidos de capital da CSN a taxas de receita ordin ria e de ganho de capital respectivamente para cada exerc cio fiscal da CSN n o importando se tal receita e ganho tenham sido distribu dos pela CSN A base do Detentor Americano nas A es Ordin rias ou ADSs ser aumentada para refletir lucros tributados mas n o distribu dos As distribui es de lucros anteriormente tribut veis resultar o em uma redu o correspondente da base nas A es Ordin rias ou ADSs e n o ser o tributadas novamente como distribui o para o Detentor Americano Aplicam se regras especiais a respeito do c lculo do valor do cr dito de imposto estrangeiro com respeito a distribui es em excesso por uma 64 PFIC ou em certos casos a inclus es QEF Um Detentor Americano que possua A es Ordin rias ou ADSs durante qualquer exerc cio em que a CSN seja uma PFIC deve preencher o formul rio 8621 do Departamento da Receita Federal ITEM 8 DADOS SELECIONADOS FINANCEIROS Dados Financeir
12. foram suspensos os investimentos nas empresas estatais e em 16 de janeiro de 1992 a Companhia foi inclu da na rela o das empresas privatiz veis O processo de privatiza o da Companhia foi conclu do em abril de 1993 mediante a Oferta de a es aos empregados da Companhia tendo sido vendidos 9 347 932 lotes de 1 000 a es cada correspondentes a 11 9 do capital social b leil o realizado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro para a transfer ncia do controle acion rio da Companhia tendo sido vendidos 43 376 266 lotes de 1 000 a es cada correspondentes a 60 1 do capital social A Assembl ia Geral Extraordin ria de 23 de abril de 1993 elegeu os novos membros do Conselho de Administra o que indicou a nova Diretoria empossada nesta mesma data A partir de ent o iniciou se o processo de avalia o das atividades e fun es internas com o objetivo de reestruturar a Companhia atrav s da defini o de novo modelo organizacional 03 01 2005 11 33 45 P g 29 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 01 BREVE HIST RICO DA EMPRESA 03 01 2005 11 33 45 P g 30 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base
13. o e restaura o do meio ambiente a preven o da polui o e promo o da sa de e seguran a das comunidades locais onde as minas est o localizadas O C digo de Minera o imp e tamb m determinados requisitos para notifica o e apresenta o de relat rios Na hip tese do vazamento de subst ncias perigosas geradas pela CSN a partir de suas atividades de aciaria ou minera o a CSN seria considerada respons vel pela solu o da contamina o provocada por esses vazamentos Despesas imprevistas necess rias para que a empresa permane a operando em conformidade com as leis e regulamentos ambientais incluindo despesas com o local ou custos com outras solu es ou responsabilidades imprevistas com rela o ao meio ambiente poderiam ter um impacto material adverso sobre a CSN Al m disso tendo em vista estarem as instala es da usina de a o da CSN localizadas numa cidade populosa o impacto das responsabilidades ambientais ou das solu es para os problemas de polui o poderia agravar se Antes da privatiza o da CSN em 1993 a prote o ambiental da Usina Presidente Vargas ou o tratamento do terreno afetado pelas atividades de minera o de carv o da companhia executadas em Santa Catarina at 1989 n o foi considerada uma prioridade pela Companhia As autoridades ambientais do Estado aplicaram multas em resposta s viola es e agress es ao meio ambiente relativamente degrada o da qualid
14. 1 Ps 1996 1997 1998 Classifica o Produ o Classifica o Produ o Classifica o Produ o CSN 4 8 1 4 7 Usina Sider rgica de 4 0 3 8 Minas Gerais S A Companhia Sider rgica de Tubar o Gerdau S A 2 A os Minas Gerais S A Cia Sider rgica Belgo w Ed Mineira Cia A os Esp Itabira ACESITA A os Vilares S A Mendes Junior 8 0 7 O JT Companhia Sider rgica 6 Sider rgica Riograndense S A Outras Companhia Sider rgica 3 3 6 3 3 8 4 3 5 Paulista 2 3 5 6 7 3 0 2 3 Indica produtor integrado 35 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA 1 Apenas a CSN Usinas Sider rgica de Minas Gerais S A e Companhia Sider rgica Paulista produzem produtos de a o carv o carbono laminado plano em quantidades consider veis A Gerdau S A parcialmente integrada mas o grosso da produ o de a o prov m de usinas n o integradas 2 tenha certas determinados A CSN acredita que vantagens competitivas sobre concorrentes brasileiros inclusive e O enfoque da CSN na venda de produtos
15. 11 5 2 13 41 268 A Companhia considera que valor cont bil de seus instrumentos financeiros se aproxima de modo geral ao valor de mercado em virtude dos curtos prazos de vencimento freq entes altera es de pre o desses instrumentos e ao fato de instrumentos n o indexados estarem registrados ao seu valor presente Com base em taxas de empr stimos atualmente dispon veis Companhia para empr stimos banc rios em termos similares e a vencimentos m dios o valor de mercado dos instrumentos financeiros estimado da seguinte forma Disponibilidades T t e Valores Mobili rios Adiantamentos em contratos de exporta o D vidas de curto e longo prazo Em 31 de dezembro de 1997 Justo valor Valor de mercado cont bil 756 756 727 727 240 234 3 497 3 144 Inclui os encargos financeiros provisionados Justo valor de mercado 986 5 7 3 070 Em 31 de dezembro de 1998 Valor 986 5 7 2 867 As estimativas do valor de mercado s o feitas a um ponto espec fico no tempo baseadas em informa o relevante de mercado e informa o sobre o instrumento financeiro Estas estimativas s o de natureza subjetiva envolvem incertezas e assuntos de julgamento significante e portanto n o podem ser determinadas com precis o Altera es em assun es podem afetar significativamente as estimativas 21 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuai
16. 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 02 02 EXPERI NCIA PROFISSIONAL E FORMA O ACAD MICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Instituto Latino Americano do Ferro do A o e ISI Instituto Internacional do Ferro e do A o Foi Presidente da Comiss o de Economia do IBS e representante do Brasil na Comiss o do HSI Jos Paulo de Oliveira Alves Diretor Executivo Forma o Acad mica Engenheiro metal rgico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro 1969 Experi ncia Profissional Ind stria e Com rcio de Min rios S A ICOMI Engenheiro Gerente e Gerente Geral 1970 1983 Caemi Internacional S A Gerente Diretor e Diretor Geral 1983 1990 Caemi Minera o e Metalurgia para a rea de Minerais para a Ind stria Sider rgica Diretor 1990 1996 GP Investimentos CS Ltda 1996 1997 Ferrovia Sul Atl ntico S A Diretor Presidente 1997 1998 Companhia Sider rgica Nacional Diretor Setor de Infra Estrutura 1998 Albano Chagas Vieira Diretor Executivo Forma o Acad mica Engenheiro Mec nico com especializa o em Administra o Industrial formado na PUC RJ em 1975 com especializa o em metalurgia de soldagem na UERJ conclu da em 1979 Experi ncia Profissional Iniciou sua carreira profissional como estagi rio de engenharia na Cosigua Grupo Gerdau no Rio de Janeiro em 1974 Ap s a gradu
17. 8 BASE DE C LCULO 9 PREV 10 PR MIO 11 DIREITO DA A O SOCIAL DENDO FIXO DENDO M NIMO CUMULATIVO REEMBOLSO A VOTO DE CAPITAL om 2500 o wo sm 06 04 MODIFICA O ESTATUT RIA 1 DATA DA LTIMA MODIFICA O DO ESTATUTO 2 DIVIDENDO OBRIGAT RIO DO LUCRO 29 04 1999 25 00 03 01 2005 11 33 25 P g 26 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS Divulga o Externa IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 07 01 REMUNERA O E PARTICIPA O DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 1 PARTICIPA O DOS ADMINISTRADORES 2 VALOR DA REMUNERA O GLOBAL DOS 3 PERIODICIDADE NO LUCRO ADMINISTRADORES Reais Mil N O 3 677 07 02 PARTICIPA ES E CONTRIBUI ES NOS TR S LTIMOS ANOS 1 DATA FINAL DO LTIMO EXERC CIO SOCIAL 31 12 1998 2 DATA FINAL DO PEN LTIMO EXERC CIO SOCIAL 31 12 1997 3 DATA FINAL DO ANTEPEN LTIMO EXERC CIO SOCIAL 31 12 1996 4 ITEM 5 DESCRI O DAS PARTICIPA ES E CONTRIBUI ES 6 VALOR DO LTIMO 7 VALOR DO PENUL 8 VALOR DO ANTEPE EXERC CIO IMO EXERC CIO N LTIMO EXERC CIO Reais Mil Reais Mil Reais Mil PARTICIPA ES DEBENTURISTAS l C aaa PARTICIPA ES EMPR
18. A fim de restabelecer os n veis m dios de invent rio da Companhia 80 toneladas de placas de a o foram compradas no mercado dom stico al m disso em abril de 1998 um alto forno foi desligado para manuten o programada A seguinte tabela contem determinadas estat sticas operacionais da CSN no per odo indicado DADOS ESTAT STICOS OPERACIONAIS DA CSN Em milh es de toneladas m tricas 1996 1997 1998 Produ o de Min rio de Ferro 8 4 11 6 A o Fundido 4 5 4 9 4 9 A o Cru placas 4 4 4 8 4 7 Bobinas laminas e 4 8 4 5 Laminados a quente Bobinas laminas e 2 8 2 7 laminados a frio 0 8 1 0 24 para PCI 1 PCI Inje o de carv o pulverizado foi iniciada em junho de 1997 Em agosto de 1996 um inc ndio numa das duas usinas de tiras de laminados a frias que fornecem as linhas de estanharia da CSN na linha de produtos ficou parada aproximadamente um m s causando uma perda de aproximadamente 25 dias na produ o de laminados a frio parte desta perda foi recuperada com o aumento de outras linhas Devido a um retardamento econ mico e ao fato da CSN estar a frente de sua escala de produ o a Companhia pode recompensar a perda da produ o de forma que este incidente teve apenas um efeito m nimo sobre seus volumes de vendas Mat rias Primas e Transportes As mat rias primas principais utilizadas pela CSN sua usina de a o integrado incluem min rio de ferro coq
19. Algumas bobinas laminadas a quente s o despachadas diretamente aos clientes na condi o conforme laminado Outros s o processados ainda mais na linha de Pickling num banho de hidrocl rico para removera oxida o e aumentar a qualidade da superf cie Depois do tratamento nessas m quinas as bobinas de laminadas a quente s o selecionadas para produzir materiais mais finos s o mandadas para serem laminadas em moinhos de tiras a frio 1 6 em moinhos que n o necessitam que a bobina seja reaquecida As melhores caracter sticas de superf cie dos produtos laminados a frio aumenta o seu valor junto aos clientes comparados com os produtos laminados a quente O processamento suplementar relacionado com a lamina o a frio pode melhorar a ainda mais qualidade da superf cie Depois da lamina o a frio as bobinas podem ser galvanizadas protegida contra corros o e revestimento de zinco podem ainda ser recoberta de estanho ou cromo para uso com latas recipientes e outros produtos Os produtos de a o laminados t m maior margem de lucro do que os produtos de a o n o revestidos Os produtos de estanho s o os produtos de maior margem de lucro da CSN A usina de a o sofre com regularidade uma escala de manuten o programada Tipicamente os moinhos de laminados e as linhas de revestimento t m manuten o semanalmente e a 20 cada dois meses ao passo que os altos forno bem como os outro equipamentos de maior tamanh
20. Ap s uma pr sele o os tr s classificados desfilaram suas cria es na Usina Presidente Vargas em Volta Redonda A escolha final foi feita pelos pr prios empregados atrav s de vota o eletr nica A CSN deu prosseguimento ao ciclo de palestras Conversando com L deres destinado supervis o da empresa no qual consultores convidados discorreram sobre novos conceitos e tend ncias em administra o como lideran a e trabalho em equipe Na rea de treinamento al m de seus programas regulares t cnicos e comportamentais a CSN introduziu o projeto Recome ar em parceria com a Escola T cnica Pandi Cal geras O projeto visa dar suporte ao reingresso de ex empregados no mercado de trabalho por meio de cursos de qualifica o profissional Meio ambiente Como parte do compromisso permanente com a qualidade de vida dos trabalhadores da Usina Presidente Vargas e da comunidade de Volta Redonda a CSN tem investido de forma consistente nos ltimos anos na substitui o de equipamentos e na atualiza o tecnol gica de seus sistemas de prote o ambiental de modo a aprimorar seu desempenho nessa rea 03 01 2005 11 34 01 P g 34 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 02 CARACTER STICA
21. Em 1974 o processo desmembrado do CQ ficando com a Chefia do Processo das Usinas e Plantas Piloto Em final de 1975 criada a Divis o de Processo ficando como seu titular englobando Computador de Processo e Processo de todas as Usinas da SUMIN Em setembro de 1984 assumiu a Chefia do Departamento de Engenharia Industrial Em maio de 1987 designado para Ger ncia Geral de Minera o da SUMIN Em junho de 1990 designado para Superintendente das Minas Sistema Sul Em setembro de 1991 designado para Diretor da Rio Doce International Bruxelas Em maio de 1993 designado para Superintendente de Tecnologia Jacks Rabinovich Membro do Conselho de Administra o Forma o Acad mica Engenharia civil pela Universidade Makenzie com especializa o em engenharia t xtil no Lowell Institute Massachussets EUA Experi ncia Profissional Fundador do curso de engenharia t xtil da Faculdade de Engenharia Industrial FEI Membro do conselho de desenvolvimento industrial do Minist rio da Ind stria e Com rcio Ex diretor do Sindicato da Ind stria de Fia o e Tecelagem do Estado de S o Paulo foi diretor e vice presidente da C mara Brasil Israel de Com rcio e Ind stria e foi diretor da Associa o Brasileira de Produtores de Fibras Artificiais e Sint ticas Diretor atual das empresas Vicunha S A Vicunha Nordeste S A Campo Belo S A Ind stria T xtil Fibra Nordeste S A Fibra S A Rodovi ria Veldog e Text lia Nordeste Empr
22. O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA A produ o de a o requer tamb m grandes quantidades de gua A gua serve de solvente de catalisador e de agente de limpeza utilizada tamb m para resfriar para levar res duos para ajudar na produ o e distribui o de calor e energia e para diluir l quidos A principal fonte de gua da CSN o rio Para ba do Sul que atravessa a cidade de Volta Redonda A maior parte recirculada e uma quantidade menor depois de tratada devolvida ao rio Para ba do Sul Um nova lei aprovada em 1997 talvez permita ao governo brasileiro que mude do uso de guas para cursos de guas A fabrica o de a o requer quantidade significativa de eletricidade para usinas de lamina o com energia bem como energia para converter carv o para coque Em 1998 a Usina Presidente Vargas consumiu 2 6 milh es de megawatt horas de energia el trica ou 535 kilowatt horas por tonelada de a o Esse consumo faz com que a CSN seja o terceiro maior consumidor de eletricidade no Brasil apresentando aproximadamente 10 do consumo total de eletricidade no estado do Rio de Janeiro Em anos re
23. RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 02 02 EXPERI NCIA PROFISSIONAL E FORMA O ACAD MICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Benjamin Steinbruch Presidente do Conselho de Administra o Forma o Acad mica Administra o de empresas formado pela Escola de Administra o de Empresas de S o Paulo da Funda o Get lio Vargas com especializa o em marketing e finan as CEAG FGV SP Experi ncia Profissional Respons vel pela condu o geral das empresas do Grupo Vicunha em todas as suas reas administrativa financeira comercial e industrial Respons vel pela administra o das fazendas ex diretor fundador da ABRAVEST Atua como presidente nas seguintes empresas Banco Fibra S A e Fibra Leasing S A Atua como diretor nas seguintes empresas Fibra S A Cia Metalic Nordeste Associa o Comercial de S o Paulo Atua como presidente do Conselho de Administra o tamb m nas seguintes empresas Light Servi os de Eletricidade S A Companhia Vale do Rio Doce Contempor nea SLBB S A Atua como membro do conselho nas seguintes empresas Elizabeth S A Fibrasil T xtil S A Paju ara Confec es S A Fibrasil Textil S A Petrobr s BR Distribuidora Atua como membro do conselho fiscal na Companhia de G s do Cear CEG S como membro do conselho consultivo da Associa o dos Bancos Comerciais e M ltiplos ABBC Cl udio Salgueiro Garcia Munhoz Membro do Conselho de Administra o Forma o acad
24. SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Os ACC s o empr stimos de institui es financeiras brasileiras determinados em reais por m indexados ao d lar norte americano e pag veis com a receita oriunda dos produtos exportados diretamente com taxas fixas ou flutuantes e vencimento geralmente em at seis meses Em 31 de dezembro de 1998 a CSN devia US 7 milh es sob os ACC tudo a curto prazo Perfil da D vida Externa Os pr pagamentos s o financiamentos com base nas contas a receber disponibilizados pelos importadores e institui es financeiras internacionais a taxas fixas ou flutuantes e com vencimentos de at seis meses ou mais de um ano Esta forma de financiamento geralmente tem um vencimento mais longo geralmente mais de um ano do que os ACC usualmente menos de 180 dias O valor devido pela CSN sob pr pagamentos em 31 de dezembro de 1998 era de US 224 milh es em empr stimos e financiamentos de curto prazo e de US 140 milh es em empr stimos e financiamentos de longo prazo incluindo os US 230 milh es de securitiza o de contas a receber referidos acima Em 31 de dezembro de 1998
25. a Valepar S A para deter suas participa es na CVRD A CSN possui 31 da Valepar que lhe d uma participa o indireta em 13 2 das a es ordin rias da CVRD representando 8 5 da capitaliza o total da CVRD Certos membros do grupo transferir o a es adicionais da CVRD para a Valepar em conformidade com as regras de licita o da CVRD Ap s tal transfer ncia a Valepar possuir aproximadamente 52 das a es ordin rias da CVRD E ap s essa transfer ncia a CSN possuir 25 2 da Valepar embora sua participa o indireta na CVRD n o se modifique a menos que a CSN exer a seu direito de prefer ncia de subscri o sob a Lei de Sociedades An nimas para adquirir a es adicionais da Valepar a fim de manter sua participa o na Valepar Com base no acordo de acionistas da Valepar descrito abaixo a CSN tem direito a nomear tr s dos nove conselheiros da CVRD Benjamin Steinbruch Presidente do 30 Conselho de Administra o da CSN Presidente do Conselho de Administra o da CVRD e Maria Silvia Bastos Marques Diretor Presidente da CSN e Jacks Rabinovich Conselheiro da CSN s o Conselheiros da CVRD Os outros acionistas da Valepar e seus respectivos percentuais de participa es na Valepar incluem InvestVale de propriedade dos funcion rios da CVRD 1 1 BNDES Participa es S A BNDESPAR BNDESPAR uma subsidi ria do BNDES 10 7 e com
26. a lucratividade da CSN e de prepar la para a privatiza o O processo de privatiza o teve in cio em abril de 1993 Numa s rie de leil es o ltimo dos quais ocorreu em abril de 1994 o governo brasileiro vendeu seus 91 de participa o na CSN Depois da privatiza o a Companhia resolveu dar mais foco s decis es gerenciais e separar as atividades de produ o de a o de outras opera es correlatas Como resultado em julho de 1996 a CSN reorganizou a sua estrutura societ ria estabelecendo quatro setores quais sejam Centro Corporativo A o Infra Estrutura e Energia A Companhia integrou um Diretor Executivo para cada um dos quatro setores que prestavam contas diretamente ao Conselho de Administra o A fim de dinamizar ainda mais a administra o a Companhia em abril de 1999 alterou a estrutura societ ria atual criando o cargo de Diretor Presidente CEO da Companhia que presta contas diretamente ao Conselho de Administra o Al m disso os quatro setores atuais foram consolidados em tr s Centro Corporativo A o e Infra Estrutura Energia sendo criado um novo setor Novos Neg cios Cada setor chefiado por um Diretor Executivo que presta contas ao Diretor Presidente da Companhia A come ar em 1990 a Companhia buscou aumentar as receitas tanto no mercado interno quanto no externo mediante uma mudan a no mix de produtos da CSN para produtos com margem de lucro mais elevada e aumentando a su
27. cnicos para enobrecimento das linhas de produ o permitiu CSN aumentar a participa o de folhas revestidas no seu faturamento e iniciar em bases firmes e regulares a fabrica o de a o para a ind stria automobil stica com especifica o API Em abril de 1988 dois outros t tulos do est gio HI do Plano D foram implantados a Linha de Estanhamento Eletrol tico n 6 e a Linha de Recozimento Cont nuo para Folhas n 2 A primeira utiliza um processo que confere as folhas de boa resist ncia mec nica e soldabilidade e a Segunda limpando e recozendo as bobinas provenientes dos laminadores de tiras a frio substitui os trabalhos de rendimentos hora mais baixo de limpeza eletrol tica e do recozimento em caixa trabalho de 10 dias feitos em 10 minutos Com isso a CSN passou a ter uma capacidade instalada de 1 000 000 t ano de folhas met licas o que a define como a maior produtora mundial numa nica usina UNIDADES EXTERNAS Por fim a CSN mant m em atividades fora da Usina Presidente Vargas a explora o de min rio de ferro em Congonhas MG instala es de minera o de Casa de Pedra minera o de mangan s em Lafaiete MG e do calc rio em Arcos MG necess rios ao abastecimento da Usina PRIVATIZA O Em mar o de 1990 no mbito das medidas promulgadas pelo Governo Federal visando o combate a infla o e a redu o da participa o do Estado na Economia foi iniciado o processo de liquida o da SIDERBR S
28. es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA flutua es de c mbio monet rio durante o per odo entre a data em que o pagamento do dividendo passou a ser inclu do na receita at a data de convers o de tal pagamento em d lares americanos ser tratado como lucro ou preju zo normal Tais lucros ou preju zos geralmente ser o rendas de fontes nos Estados Unidos para finalidades de limita o de cr dito de imposto estrangeiro As distribui es acima das receitas e lucros atuais e acumulados conforme determinadas para finalidades do imposto de renda nos Estados Unidos ser o tratadas como um retorno de capital at o montante da base do Detentor Americano em A es Ordin rias ou 55 e a partir da como ganho de capital Sujeito a algumas limita es a reten o de imposto brasileiro ser creditada contra a obriga o do imposto de renda federal dos Estados Unidos do Detentor Americano Para finalidade de limita o de cr dito de imposto estrangeiro o dividendo ser receita de fontes fora dos Estados Unidos mas em geral ser tratado separadamente juntamente com outros itens da receita passiva ou no caso de alguns detentores receitas de servi os financeiros
29. instala es equipamentos e fundo de com rcio provis es necess rias para perdas nas contas a receber e para conting ncias manuten o programada benef cios p s aposentadoria e outras avalia es similares Os resultados reais podem apresentar varia es em rela o s estimativas Bases de apresenta o As demonstra es financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com os princ pios cont beis geralmente aceitos nos Estados Unidos da Am rica que diferem em certos aspectos dos princ pios cont beis brasileiros aplicados pela Companhia em suas demonstra es financeiras societ rias preparadas em conformidade com a Legisla o Societ ria Brasileira Os montantes em d lares norte americanos para os per odos apresentados foram convertidos a partir de valores na moeda brasileira de acordo com os crit rios estabelecidos pelo Pronunciamento de Contabilidade Financeira SFAS No 52 Convers o de Moeda Estrangeira SFAS 52 Foreign Currency Translation Anteriormente de julho de 1997 o Brasil era considerado de acordo com o SFAS 52 um pa s de economia altamente inflacion ria definida como uma economina com taxa acumulada de infla o nos 36 meses anteriores superior a 100 Nesse sentido os procedimentos de convers o adotados pela Companhia at 30 de junho de 1997 foram os seguintes 1 estoques propriedades instala es e equipamentos deprecia o acumulada e exaust
30. integrados est o sediados no estado de Minas Gerais o local onde se encontram as maiores minas de min rios de ferro do mundo O custo do min rio de ferro brasileiros de aproximadamente 1 3 daquele do Jap o Europa Ocidental Estados Unidos e Cor ia do Sul Todo o carv o de coque importado j que os suprimentos dom sticos s o considerados de baixa qualidade Se por um lado h grande abund ncia de carv o vegetal por outro lado as medidas de controle ambiental est o induzindo usinas integradas que empregam carv o vegetal a abandonarem essa pr tica passando a importar carv o de coque A Ind stria Brasileira do A o depende pouco dos refugos desse 46 material face ao grande percentual de produtores integrados Eletricidade O Brasil se beneficia de diversos recursos hidroel tricos que reduzem bastante os custos no consumo de energia el trica pelos usu rios industriais Fatores de Riscos Relacionados com a Ind stria Sider rgica e com a CSN Mat rias Primas e Custo com Transporte As principais mat rias primas da CSN s o min rio de ferro carv o a partir do que a CSN produz coque calc rio dolomita mangan s zinco estanho e alum nio Enquanto a CSN obt m todo o seu estoque de min rio de ferro calc rio e dolomita de suas minas no estado de Minas Gerais produzindo a maior parte de seu estoque de coque em suas pr prias baterias de coque ela depende de terceiros para a obten o
31. nascido em 1925 integrante do Conselho de Administra o da Companhia desde 23 de Abril de 1993 tamb m Diretor Industrial da Companhia desde 12 de Maio de 1995 O Sr Perez Netto tem mais de 30 anos de experi ncia no setor industrial brasileiro A experi ncia do Sr Perez Netto inclui dirigir as seguintes empresas brasileiras Real Metalco S A Ind stria e Com rcio fabricante de material de embalagem met lica Intermesa Trading S A e Emesa Luis Fernando Gon alves Camill tto O Sr Camill tto nascido em 1968 integra o Conselho de Administra o da Companhia desde 29 de Abril de 1999 Antes disso o Sr Camill tto SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA tinha sido Conselheiro Suplente da Companhia desde 22 de abril de 1997 Atualmente Gerente de Riscos do Fundo de Pens es dos Empregados do Banco do Brasil S A o Sr Camill tto tem ocupado v rios cargos no Banco do Brasil S A Recebeu seu grau em B S em Economia da Universidade Federal de Juiz de Fora e grau de Mestre em Administra o de Empresas da Funda o Get lio Vargas SP Antonio Francisco dos Santos O Sr Santos nas
32. ncia das press es inflacion rias poderia resultar num retorno s altas taxas de juros o que iria aumentar os custos dos investimentos na CSN e o que poderia afetar de forma adversa a economia brasileira Desvaloriza o do Real Controle de C mbio Durante o primeiro trimestre de 1999 a taxa de c mbio do Real em rela o ao d lar variou de R 1 2078 por cada d lar em 04 de Janeiro de 1999 a R 2 1647 por d lar em 3 de Mar o de 1999 Em 15 de Junho de 1999 a taxa era de R 1 7892 d lar Outras desvaloriza es da moeda b sica brasileira com rela o ao d lar norte americano ou outras moedas al m da desvaloriza o verificada no primeiro trimestre de 1999 poder o ter um efeito adverso em Reais de seus empr stimos expressos em moeda estrangeira Na medida em que a CSN n o teve sucesso no reinvestimento dos fundos recebidos desses empr stimos isso cria um desequil brio entre suas despesas expressas em moeda estrangeira e disp ndios e receitas Vide Discuss o e An lise das Condi es Financeiras e Resultados de Opera es pela administra o A desvaloriza o do Real poderia tamb m afetar adversamente o valor das ADSs da empresa A empresa como parte de sua tentativa em administrar sua exposi o taxa de c mbio poder eventualmente envolver se em transa es com hedge num determinado instante em que ela se encontre muito exposta a flutua es da moeda A dura o dessas transa
33. o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA PARTICIPA O NO CAPITAL DE CONTROLADAS CONTROLADAS EM CONJUNTO E COLIGADAS PARTICIPA O NO INVESTIMENTOS CAPITAL SOCIAL FEM Projetos Constru es e Montagens S A 99 9965 LIGHT Servi os de Eletricidade S A 7 2535 Ferrovia Centro Atl ntica S A 11 8867 It Energ tica S A 24 4319 MRS Log stica S A 31 5370 Companhia de Cimento Ribeir o Grande 8 3333 CSN Tron S A 100 0000 CSN Steel Corp 47 2514 CSN IMSA A os Revestidos S A 51 0000 Companhia Ferrovi ria do Nordeste CFN 18 0000 Ind stria Nacional de A os Laminados INAL S A 99 9900 Nordeste Energia Participa es S A 50 0096 GalvaSud S A 51 0000 CSC Cia Sider rgica do Cear 100 0000 Sepetiba Tecon S A 20 0000 CSN Overseas 100 0000 CSN Cayman Ltd 100 0000 CSN Panam S A 100 0000 INEPAR FEM Equipamentos e Montagens S A 24 9100 A participa o acion ria da Companhia na Companhia de Cimento Ribeir o Grande foi vendida em 31 de mar o de 1999 PROJETO ANO 2000 BUG DO MIL NIO Desde 1996 a CSN vem desenvolvendo o projeto Ano 2000 O objetivo do projeto que de prioridade na Companhia evitar que o Bug do
34. refletindo os decr scimos no volume de vendas e nos pre os m dios obtidos Lucro Bruto O custo dos produtos vendidos diminuiu US 382 milh es ou 24 2 para US 1 193 milh es em 1998 quando em 1997 foram US 1 575 milh es refletindo um decr scimo de US 224 milh es atribu vel a uma redu o de 12 2 no custo unit rio m dio de produ o em 1998 se comparados aos de 1997 como resultado dos cont nuos esfor os para melhorar a efici ncia e de um decr scimo de US 158 milh es atribu vel ao decr scimo no volume de vendas consegii ncia do acima exposto o lucro bruto da Companhia aumentou US 45 milh es ou 4 9 para US 952 milh es em 1998 quando em 1997 foi de US 907 milh es A margem bruta da Companhia aumentou de 36 5 em 1997 para 44 4 em 1998 basicamente em decorr ncia de melhorias no processo de produ o Lucro Operacional Em 1998 o lucro operacional da Companhia diminuiu US 54 milh es ou 9 3 sendo de US 524 milh es quando em 1997 foi US 578 milh es refletindo um aumento de US 99 milh es ou 30 1 nas despesas operacionais que foi parcialmente compensado pelos US 45 milh es de aumento no lucro bruto O aumento nas despesas operacionais foi causado principalmente pelo aumento de US 18 milh es nas despesas de vendas e de US 69 milh es em outras despesas operacionais O aumento nas despesas de vendas decorreu do aumento de US 41 milh es na provis o para devedores duvidosos q
35. rica Latina em termos de capitaliza o de mercado sendo expresso em d lares americanos de 31 de dezembro de 1998 relativamente pequeno e pouco l quido em contraste com os principais mercados mundiais Em 1998 o valor m dio de transa es di rias na Bolsa de Valores de S o Paulo era de aproximadamente US 569 milh es Em 1998 os lan amentos patrimoniais mais ativamente negociados representavam aproximadamente 66 do valor total das emiss es patrimoniais na Bolsa de Valores de S o Paulo O Brasil considerado geralmente pelos investidores internacionais como sendo um mercado emergente Como resultado os desenvolvimentos pol ticos econ micos sociais e outros em outros 56 mercados emergentes podem ter efeito adverso no valor e na liquidez de mercado das A es Ordin rias e das ADSs Por exemplo os mercados de t tulos no Brasil foram afetados adversamente pela crise de liquidez no M xico no fim de 1994 a crise financeira na sia no final de 1997 a crise financeira na R ssia em 1998 e a desvaloriza o do real no come o de 1999 A seguinte tabela reflete as flutua es no ndice IBOVESPA o ndice da bolsa de valores de S o Paulo desde 1996 ndice IBOVESPA M xima M nima Fechamento 1996 7052 4 2990 7 039 1997 14005 6 952 10 197 1998 12 339 4 576 6 784 1999 primeiro trimestre 11 101 4 797 10 696 O Ajustado para desdobramento IBOVESPA em mar o de 1997 O ndice IBOVESPA fec
36. s o considerados disponibilidades Lucro por a o p 9 Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo A Companhia adotou o SFAS No 128 Lucros Por A o SFAS128 Earnings per Share Lucros por a o s o calculados dividindo o resultado l quido pela m dia ponderada das a es ordin rias em circula o durante o ano As a es da Companhia s o negociadas nas bolsas de valores em milhares de a es e os lucros por a o s o apresentados para mil a es Concentra o de risco de cr dito Instrumentos financeiros que potencialmente exp em a CSN a concentra es de risco de cr dito s o apresentados em dinheiro ou prontamente convers veis em numer rio dep sitos a prazo e contas a receber de cliente A CSN limita seu risco de cr dito associado a dinheiro e prontamente convers vel em numer rio e t tulos e valores mobili rios aplicando seus investimentos em institui es financeiras de alta classifica o em aplica es de prazo muito curto Com respeito s contas a receber de clientes a CSN limita seu risco de cr dito efetuando avalia es de cr dito cont nuas e usualmente exigindo cartas de cr dito garantias ou cau o Os produtos da CSN s o utilizados em uma larga variedade de segmentos da ind stria portanto as contas a recebe
37. servi os de infra estrutura e para a comunidade em troca do cancelamento sujeito observ ncia do Acordo da FEEMA de multas por agress es ambientais que tenham sido impostas pela FEEMA contra a Empresa durante as duas d cadas anteriores ao Acordo FEEMA multas essas resultantes de uma s rie de viola es ambientais relativas degrada o da qualidade da gua do Rio Para ba do Sul e polui o do ar da cidade de Volta Redonda Uma das causas da polui o da gua foi o carreamento pelas guas das chuvas de carv o empilhado ap s grandes tempestades O Acordo FEEMA exige entre outros itens a moderniza o de usinas para tratamento biol gico da gua instala o de usinas para tratamento de rejeitos lan ados gua instala o de precipitadores eletrost ticos em chamin s e investimentos em equipamentos de controle da produ o e seguran a no sentido de modernizar o processo industrial da empresa e por conseguinte aumentar a produtividade e a qualidade do produto Desde a assinatura do Acordo da FEEMA em 1994 at 31 12 1998 a CSN investiu 38 milh es de reais em projetos ambientais previstos no Acordo FEEMA mais 16 milh es de reais em projetos ambientais n o previstos no Acordo FEEMA Contudo as diferen as que surgiram foram devidas aos m todos empregados pela CSN para o cumprimento de suas obriga es previstas no Acordo FEEMA Como resultado dessas diferen as a CSN a FEEMA e o Estado
38. 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 11 01 PROCESSO DE PRODU O Processo de Produ o A usina presidente Vargas da CSN do tipo integrada com redu o a coque Aciaria a Oxig nio e Lamina o de produtos planos al m de linhas de revestimento Insumos e Utilidades Principais Carv o importado de diversos pa ses Min rio de Ferro extra do e beneficiado em plantas pr prias situadas em Congonhas MG Fundentes extra do e beneficiado em plantas pr prias situadas em Arcos MG gua capta o e tratamento pr prios oriunda do rio Para ba do Sul Energia El trica adquirida da LIGHT e gera o pr pria Termoel trica Oxig nio oriundo de equipamentos pr prios tercerizados leo Combust vel adquirido da Petrobr s G s Natural adquirido da Petrobr s Estanho e Zinco adquirido de terceiros no mercado interno Resumo do Processo Fabrica o de Gusa Equipamento Alto Forno Mat ria Prima Coque obtido a partir do carv o Carv o Min rio de Ferro Sinter obtido a partir do Min rio de Ferro e Fundentes Instala es 3 Baterias de Coque 4 M quinas de Sinteriza o 1 fora de opera o momentaneamente 3 Altos Fornos 1 fora de opera o momentaneamente Fabrica o do A o Equipamento Aciaria Mat ria Prima Gusa l quido e ou s lido Sucata Fundentes Ferro Ligas Instala es com 3 conversores 4 M quinas de Lingotamento Cont nuo de Placas Lamina o Lamina o a Qu
39. 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Valepar se tal mudan a aumentar a concentra o de propriedade da Valepar acima dos limites especificados para participantes nas atividades de comercializa o de ferro a o ou min rio de ferro e qualquer transfer ncia de a es da Valepar se a transfer ncia resultar no cession rio possuindo mais de 45 das a es da Valepar Outro acordo dos acionistas terminando em 2002 cont m restri es semelhantes sobre transfer ncias A parcela da CSN do investimento na CVRD foi de US 989 milh es A Companhia financiou aproximadamente US 789 milh es de seu investimento com os US 786 milh es originalmente vencendo em maio de 1998 referente a um empr stimo ponte obtido junto a um cons rcio de financiadores incluindo o NationsBank N A e o saldo com caixa dispon vel Em maio de 1998 a CSN pagou aproximadamente US 300 milh es do empr stimo ponte e o saldo restante foi refinanciado com uma parcela do produto de uma opera o de venda por sua subsidi ria CSN Steel a um cons rcio de institui es financeiras de US 500 milh es de t tulos de prazo m dio a descoberto de dois anos garantidos pela CSN A companhia de objetivo espec fico possu da em parte por um associado do NationsBank Corporation tem o direito de vender a CSN em qualquer tem
40. 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 02 CARACTER STICA DO SETOR DE ATUA O O quinto ano de atividades da CSN sob gest o privada foi extremamente produtivo apesar das turbul ncias ocorridas no ambiente externo durante quase todo o per odo A empresa manteve em 1998 o mesmo n vel de produ o registrado no ano anterior e hoje uma das sider rgicas de mais baixo custo no mundo Este not vel resultado deve se ao redobrado empenho da equipe e s in meras vantagens competitivas decorrentes dos ativos de infra estrutura que permitem a perfeita integra o entre minas usina e portos al m dos importantes investimentos feitos na moderniza o das linhas de produ o em curso desde 1996 Merece destaque tamb m o seu mix de produtos que est entre os mais nobres da siderurgia latino americana Gra as associa o de todos esses fatores a Companhia Sider rgica Nacional hoje uma empresa ainda mais qualificada para competir com vantagem no mercado brasileiro e nos mercados internacionais mais exigentes Ao mesmo tempo para fazer face s mudan as em curso nas economias brasileira e mundial torna se necess rio redobrarmos os esfor os visando redu o de custos e aumento de produtividade Somente assim a Companhia Sider rgica Nacional poder atingir os patamares de competitividade indispens veis para superar os
41. 61 da Ita Energ tica S A CITASA uma empresa de prop sito espec fico A CSN e a Odequi possuem cada uma 48 75 das a es ordin rias da ITASA e a ITAMB possui os restantes 2 5 A Eletrobr s S A companhia controladora governamental do setor el trico atualmente sendo privatizada det m a es preferenciais da ITASA que foram adquiridas em 1998 por R 100 milh es US 88 6 milh es A Gerasul possui a SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA participa o remanescentes de 39 na ITA que respons vel pelas quest es de meio ambiente tais como condena es e acordos imobili rios durante a fase de constru o e para a opera o e manuten o da usina ap s a sua conclus o A ITA tem uma capacidade de instala o projetada de 1450 MW que corresponde a 668 MW com firme garantia de gera o As instala es de energia est o sendo constru das sob uma estrutura financeira de projeto com um investimento previsto em torno de US 900 milh es Deste montante US 527 milh es tinham sido gastos desde Dezembro de 1998 financiados com um empr stimo ponte do BNDES US 325 milh es e com capi
42. A ES COTAS TOTAL 11 12 COMP CAP SOC COTAS Unidades Unidades Unidades 03 01 2005 11 32 27 P g 20 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 04 01 COMPOSI O DO CAPITAL SOCIAL 1 Data da ltima Altera o 13 10 1998 2 ITEM 3 ESP CIE DAS A ES 4 NOMINATIVA 5 VALOR NOMINAL 6 QTD DE A ES 7 SUBSCRITO 8 INTEGRALIZADO ja 0 CSS ES ne 680347 o pareen o o ido qo dd o freemencascusEa 0 J O C C Or C 0 os freeemencascusses O 2 os 9 o 99 99 Op O o OOO O 0 O C C o _ O ros _ _ oo 03 01 2005 11 32 37 P g 21 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 04 02 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERA ES NOS TR S LTIMOS ANOS T ITEM 2 DATA DA 3 VALOR DO CAP
43. A ominas a SDE deu in cio a investiga es sobre a concentra o na ind stria brasileira de produ o de a o Baseada nessa primeira fase da investiga o o que foi feito em conjunto pela Secretaria Especial de Acompanhamento Econ mico SEAE do Minist rio da Fazenda a SDE expressou sua preocupa o sobre o conluio entre produtores de a o e a concentra o na ind stria do transporte A SDE remeteu a mat ria ao CADE Processos Antidumping e o Protecionismo do Governo Nestes ltimos anos os produtos de a o de v rios pa ses e empresas incluindo o Brasil e SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA CSN t m sido o objeto de investiga es Antidumping e outras investiga es relacionadas com o com rcio CVD em alguns dos principais mercados mundiais do a o A maioria dessas investiga es teve como resultado a aplica o de obriga es que limitam a facilidade ao acesso a tais mercados por parte dessas empresas investigadas At o momento contudo tais investiga es n o tiveram impacto significativo sobre o volume de exporta o da CSN seja pelo fato de ta
44. A Companhia parte em um n mero de a es judiciais provenientes de suas atividades normais nenhuma das quais precisa ser detalhada sob este Item Para a discuss o de certas pend ncias legais nas quais a CSN parte ver Descri o do Neg cio Regulamenta o Governamental e Outros Assuntos Legais Em 31 de dezembro de 1998 a Companhia tinha uma provis o de US 126 milh es relativa a certos processos e reclama es fiscais e outras c veis para as quais depositou US 118 milh es em contas de dep sitos judiciais Ver nota 19 das Demonstra es Financeiras Consolidadas 53 Aproximadamente 100 processos foram iniciados contestando a legalidade da privatiza o da CVRD incluindo um n mero de a es coletivas Particularmente as a es contestam a validade de certos elementos exigidos da privatiza o tais como a concess o de certos direitos de minera o efetuados anteriormente promulga o de leis autorizando tais concess es e permiss es Nenhum destes processos bloqueou a implementa o da privatiza o at a presente data mas n o h nenhuma seguran a que um ou mais processos n o resultar o em um mandado bloqueando a privatiza o ou resultando em revers o total ou parcial da privatiza o ITEM 4 CONTROLE DO TITULAR DO REGISTRO A Companhia controlada pelas partes de um acordo de acionistas o Acordo de Acionistas datado 23 de abril de 1993 que inclui entre outr
45. COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA TRADU O LIVRE ESTE DOCUMENTO UMA TRADU O LIVRE DO ORIGINAL EM INGL S EM CASO DE CONFLITO PREVALECERA O TEXTO NO IDIOMA INGLES 03 01 2005 11 35 54 P g 61 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA SECURITIES AND EXCHANGE COMMISSION COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS AMERICANA Washington D C 20549 FORMUL RIO 20 F Assinale um dos itens DECLARA O DE REGISTRO CONSOANTE A SE O 12 b OU g DA LEI DE MERCADO DE CAPITAIS DE 1934 OU X RELAT RIO ANUAL CONSOANTE A SE O 13 OU 15 d DA LEI DE MERCADO DE CAPITAIS DE 1934 Para o exerc cio fiscal findo 31 de dezembro de 1998 OU 1 RELAT RIO DE TRANSI O CONSOANTE A SE O 13 OU 15 0 DA LEI DE MERCADO DE CAPITAIS DE 1934 para o per odo de transi o de at N mero de protocolo da Comiss o 1 14732 COMPANHIA SIDER RGI
46. DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 03 03 DISTRIBUI O DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES AT O N VEL DE PESSOA F SICA 1 ITEM 2 CONTROLADORA INVESTIDORA 3 DATA DE COMP CAP SOCIAL 04 DOCEPAR S A 29 04 1999 6 A ES ORDIN RIAS 7 8 A ES PREFERENCIAIS 9 10 A ES COTAS TOTAL 11 12 COMP CAP SOC COTAS Unidades Unidades Unidades 0401 CIA VALE DO RIO DOCE 33 592 510 0001 54 BRASILEIRA E E ooo _ _ j 0402 OUTROS 00 000 000 0000 00 BRASILEIRA o 609 s 03 01 2005 11 32 27 P g 17 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 03 03 DISTRIBUI O DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES AT O N VEL DE PESSOA F SICA 1 ITEM 2 CONTROLADORA INVESTIDORA 3 DATA DE COMP CAP SOCIAL 05 CLUBE DE INVESTIMENTO CSN 29 04 1999 1 ITEM 2 NOME RAZ O SOCIAL 3 CPF CNPJ 4 NACIONALIDADE 6 A ES ORDIN RIAS 7 8 A ES PREFERENCIAIS 9 10 A ES COTAS TOTAL 11 12 COMP CAP SOC COTAS Unidades Unidades Unidades 03 01 2005 11 32 27 P g 18 SERVICO P BL
47. Deposit rio relativos s A es Ordin rias subjacentes s ADSs ou ii a um detentor n o brasileiro relativos a A es Ordin rias em geral n o estar o sujeitos a imposto retido na fonte para distribui o de lucros auferidos desde janeiro de 1996 Os dividendos em a es n o est o sujeitos ao imposto retido na fonte no Brasil a n o ser que 59 as a es sejam resgatadas pela Companhia at cinco anos ap s tal distribui o ou que o detentor n o brasileiro venda as a es no Brasil dentro desse per odo de cinco anos De acordo com a Lei n 9 249 de 26 de dezembro de 1995 a lei fiscal brasileira foi alterada em 1 de janeiro de 1996 para permitir que as companhias brasileiras paguem limitados valores de juros sobre o capital dos acionistas para detentores de a es do capital e tratar esses pagamentos como despesa para finalidades do imposto de renda brasileiro A finalidade da altera o da lei fiscal incentivar a utiliza o de investimentos a es opondo se endividamento para financiar atividades corporativas Sujeito a algumas limita es o imposto de renda retido em pagamentos de juros al quota de 15 A Lei n 9 779 datada de 20 de janeiro de 1999 prev que o pagamento de receita para um benefici rio residindo em um pa s considerado como para so fiscal de acordo com a lei brasileira fique sujeito a um imposto de renda retido na fonte al quota de 25 Para so fisc
48. Mil nio interfira nas suas opera es e ou cause problemas internos e ou externos em suas rela es com os clientes e fornecedores O projeto um conjunto de a es que abrangem todos os sistemas de hardware software equipamentos sens veis a datas e demais sistemas de informa o e de automa o que ser o identificados analisados remediados testados e certificados para que estejam em conformidade com o ano 2000 na virada do mil nio O projeto vem sendo desenvolvido em cinco fases invent rio an lise remedia o teste e implementa o 03 01 2005 11 35 54 P g 59 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA As seguintes etapas foram conclu das at dezembro de 1998 e Invent rio coleta e armazenamento de informa es sobre os diferentes itens de software e hardware Envolveu tamb m a listagem de todos os clientes fornecedores e projetos em andamento e An lise realiza o das atividades que avaliaram a conformidade ou n o com o Ano 2000 dos itens inventariados identificando as necessidades de atualiza o substitui o ou elimina o de software ou hardware substitui o de fornecedo
49. Pol tica Econ mica SEPE Chefe de Coordenadoria de Coordena o T cnica 1990 1991 Coordenador Geral da rea Externa 1992 Secretaria de Planejamento Presid ncia da Rep blica SEPLAN Assessor Especial do Ministro 1992 1993 Secretaria Municipal de Fazenda Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro SMF PCRJ Assessor da Secretaria de Fazenda 1993 1994 Subsecret rio Municipal de Fazenda 1995 1996 Companhia Sider rgica Nacional Assessor Geral da Diretoria Superintendente do Centro Corporativo 1996 1997 Superintendente Geral de Planejamento Estrat gico do Centro Corporativo desde 1997 CSN INVEST Presidente 1997 Antonio Francisco dos Santos Membro do Conselho de Administra o Forma o acad mica Administra o de Empresas formado pelo CECOPE P s gradua o em Organiza o e Finan as pelo CECOPE MBA em Estrat gia Industrial e Gest o de Neg cios pela Universidade Federal Fluminense UFF Experi ncia profissional Companhia Sider rgica Nacional T cnico de Ind stria 1972 Analista de Engenharia Industrial 1978 Chefe de Divis o de Engenharia Industrial da Metalurgia de Redu o 1979 Coordenador de Contrato e Estudos Especiais de Engenharia Industrial 1980 Coordenador de Engenharia Industrial para Manuten o de rg o de Apoio 1988 Gerente Geral de Engenharia Industrial 1997 Superintendente Geral de Planejamento da Produ o 1991 Diret
50. RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA VOLUME DE VENDAS E RECEITAS L QUIDAS POR PRODUTOS DE A O Volume de Vendas Toneladas m tricas do Volume de Vendas No Mercado Total 1996 1997 1998 1996 1997 1998 1996 1997 1998 em milhares de toneladas m tricas por porcentagens Vendas dom sticas Laminados a quente 1 023 1 197 1 041 35 36 35 25 27 26 Laminados a frio 641 729 588 22 22 20 15 16 14 Galvanizados 572 687 690 20 21 23 14 15 17 Estanhagemento 679 683 661 23 21 22 16 15 16 Sub total 2 915 3 296 2 980 100 100 100 70 73 73 Vendas de exporta o 30 3 1 Laminados a Quente 588 738 498 49 59 45 14 16 12 Laminados Frio 188 116 147 16 9 13 5 3 4 Galvanizados 1 19 89 9 2 8 3 2 321 369 338 26 30 31 8 8 8 adega 1 208 1242 1 102 100 100 100 30 27 27 TORA 4 123 4 538 4 082 100 100 100 otal de Vendas Placas 30 1 Laminados a Quente 1 611 1 935 1 539 39 43 38 Laminados a Frio 829 845 735 20 19 18 Galvanizados 683 706 779 17 15 19 Estanhagemento 1 000 1 052 999 24 23 24 AO
51. SFAS 87 foi computada retroativamente como se tivesse sido estabelecida em 01 de Janeiro de 1989 que foi a data na qual o SFAS 87 se tornou aplic vel pela primeira vez para fundos de pens o que n o eram dos Estados Unidos O SFAS No 132 Divulga o dos Empregadores Sobre Pens es e outros Benef cios P s aposentadoria SFAS 132 Employers Disclosure About Pensions and Others Postretirement Benefits apresenta uma nova base de divulga o para planos de aposentadoria e outros benef cios p s aposentadoria nas demonstra es financeiras anuais de uma empresa A inten o das novas divulga es entre outras disponibilizar informa o que permitir ao leitor reconciliar altera es anuais na posi o financeira de um plano e o respectivo impacto financeiro sobre o patrocinador do plano A Companhia adotou o SFAS 132 retroativamente a partir de 01 de Janeiro de 1997 e as divulga es exigidas s o apresentadas na Nota 15 Aus ncias compensadas O passivo referente a compensa o do empregado para benef cios de f rias provisionado Imposto de renda O SFAS 109 foi aplicado para todos anos apresentados O efeito dos ajustes efetuados para refletir as exig ncias dos princ pios cont beis geralmente aceitos nos Estados Unidos bem como as diferen as entre a base de c lculo dos ativos e passivos n o monet rios e os valores inclu dos nestas demonstra es financeiras foram reconhecidos como diferen as tempor ri
52. Sr Steinbruch nascido em 1953 o Presidente do Conselho de Administra o desde 28 de Abril de 1995 tamb m Presidente do Conselho de Administra o da Valepar e da CVRD O Sr Steinbruch recebeu o seu diploma em Administra o da Escola de Administra o de Empresas da Funda o Get lio Vargas SP Cl udio Salgueiro Garcia Munhoz O Sr Garcia Munhoz nascido em 1958 o Vice Presidente do Conselho de Administra o da Companhia e integrante do Conselho desde 22 de Abril de 1997 O Sr Garcia Munhoz tem um diploma em ci ncias econ micas da Universidade Nacional de Bras lia Francisco Valadares P voa O Sr P voa nascido em 1949 integrante do Conselho de Administra o da Companhia desde 29 de Abril de 1999 Antes dessa data o Sr P voa foi Conselheiro Suplente da Companhia desde 25 de Novembro de 1997 tamb m Conselheiro da Valepar O Sr P voa recebeu um diploma Engenharia de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais Jacks Rabinovich O Sr Rabinovich nascido em 1929 integrante do Conselho de Administra o da Companhia desde 23 de Abril de 1993 tamb m Vice Presidente do Conselho de Administra o da Text lia S A e Conselheiro da Valepar e da CVRD O Sr Rabinovich recebeu um diploma em Engenharia Civil da Universidade Mackenzie Roger Agnelli O Sr Agnelli nascido em 1959 integrante do Conselho de Administra o da Companhia desde 29 de Abril de 1999 Ante
53. USIMINAS 42 38 60 49 Planos a Frio COSIPA USIMINAS 30 31 64 46 Folhas Revestidas CSN 97 97 100 100 Chapas Zincadas USIMINAS 71 75 98 92 03 01 2005 11 35 06 p g 49 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 11 03 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 03 01 2005 11 35 06 P g 50 SERVI O P BLICO FEDERAL IAN Informa es Anuais Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 12 01 PRINCIPAIS PATENTES MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS Processo para reaproveitamento de rejeitos sider rgicos DESCRI O PATENTES Sinter especial para utiliza o como fundentes na fabrica o de a os Dispositivo para resfriamento por cortina d gua diagonal de fluxo laminar Sistema anti polui o para evaporadores de linhas de estanhamento eletrol tico Dispositivo para ensaio de tor o em soldas a ponto por resist ncia Dispositivo mec nico para lan amento de termopar para medi o do ciclo t rmico da po a de solda Processo para determina o do di metro da lente de solda a ponto por resist ncia com alta precis o atra
54. Use e Demonstrativo de Posi o 98 5 Relatando sobre Custos das Atividades de Acionamento Reporting on the Costs of Start up Activities O SOP 98 1 oferece orienta o sobre contabilidade para os custos de software de computador desenvolvido ou obtido para uso interno Entre outras provis es o SOP 98 1 estabelece que custos capitalizados de software de computador desenvolvido ou obtido para uso interno deve ser amortizado sobre uma base linear a menos que uma base mais sistem tica ou racional seja mais representativa da utiliza o do software O SOP aplic vel para demonstra es financeiras para os exerc cios fiscais come ando ap s 15 de Dezembro de 1998 N o h diferen as significativas entre o SOP 98 1 e os crit rios seguidos pela Companhia O SOP 98 5 oferece orienta o sobre como efetuar demonstrativo financeiro dos custos de in cio e organiza o Isto exige que os custos das atividades de in cio e custos de organiza o sejam apropriados assim que ocorridos O SOP aplic vel s demonstra es financeiras para exerc cios fiscais come ando ap s 15 de Dezembro de 1998 Imposto de renda O imposto de renda no Brasil compreende o imposto de renda federal e a contribui o social que um imposto Federal adicional sobre a renda As al quotas legais aplic veis aos per odos apresentados s o as seguintes em pontos percentuais Exerc cios findos em 31 de dezembro 1996 1997 e 1998 Impos
55. Valores do Rio de Janeiro eletronicamente com as sete bolsas de valores regionais menores N o existem especialistas ou formadores de mercado para as a es da Companhia na Bolsa de Valores de S o Paulo A Comiss o de Valores Mobili rios e cada uma das bolsas de valores brasileiras t m autoridade discricion ria para suspender as transa es com a es de determinado emissor sob certas circunst ncias As transa es em t tulos cotados nas bolsas de valores brasileiras podem ser efetuadas fora das bolsas sob certas circunst ncias embora tais transa es sejam muito limitadas A liquida o das transa es efetuada tr s dias teis depois da data da transa o sem ajuste do pre o de compra de acordo com a infla o O pagamento pelas a es realizado atrav s das instala es de c maras de compensa o separadas de cada bolsa de valores que mant m contas para as empresas de corretagem associadas Requer se normalmente que o vendedor entregue as a es bolsa no segundo dia til ap s a data da transa o A 55 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA c mara de compensa o d
56. aumento de 12 9 no volume de vendas no mercado interno foi parcialmente compensada pelo menor pre o m dio obtido refletindo pre os mais baixos dos SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA produtos de maior valor agregado A Companhia implantou atrav s da diretoria aumentos de pre os que entraram em vigor em 1 de julho de 1997 Ver Regulamento Governamental e Outras Mat rias Jur dicas Regulamento Anti Monop lio sob a Descri o do Neg cio A receita bruta no mercado externo decresceu 8 0 para US 516 milh es em 1997 em contrapartida aos US 561 milh es de 1996 visto que as exporta es contabilizaram 17 7 da receita bruta e 27 4 do volume de vendas em 1997 em contrapartida aos 19 9 de receita bruta e 29 3 do volume de vendas contabilizado em 1996 O aumento de 2 8 no volume de vendas foi compensado pelo menor pre o m dio obtido como reflexo dos pre os mais baixos principalmente sobre os produtos de maior valor agregado e um aumento na porcentagem do volume de vendas de produtos de menor valor agregado laminados a quente de 48 7 em 1996 para 59 4 em 1997 e um decr
57. brasileira quanto mundial de produtos de a o Os projetos conclu dos sob o Programa de Melhoria de Capital incluem a convers o para 100 de produ o de lingotamento cont nuo finalizada em fevereiro de 1996 a instala o de um sistema de inje o de carv o pulverizado PCI que come ou as opera es em julho de 1997 e a entrada em opera o em fins de 1998 de uma unidade de desgaseifica o a v cuo e de um forno panela para melhorar a qualidade do a o e permitir Companhia fornecer produtos de acordo com as especifica es mais exigentes das ind strias automotivas e de embalagens A Companhia analisa tamb m constantemente os mercados de a o brasileiros e internacionais procura de oportunidades em potencial de aquisi o joint ventures e greenfield A CSN come ou as fases iniciais relacionadas com a constru o de uma mini usina na Regi o Nordeste do Brasil que poderia ser capaz de utilizar ferro de redu o direta DRI para reduzir as exig ncias de sucata de ferro e utilizar a nova tecnologia de lingotamento de placas finas para fabricar produtos de a o laminados a quente laminados a frio e galvanizados Veja a respeito Programas de Investimentos Investimentos Estrat gicos Al m do mais a CSN est tamb m estudando a poss vel constru o greenfield de meios de produ o de a o suplementares A CSN est implementando a sua estrat gia de desenvolvimento de oportuni
58. companhias abertas s o registradas com a CVM e est o sujeitas a exig ncias de apresenta o de relat rio Uma companhia registrada com a CVM pode ter seus t tulos negociados ou nas bolsas de valores brasileiras ou no mercado de balc o OTC brasileiro As a es de uma companhia aberta inclusive a Companhia podem tamb m ser negociadas no setor privado sujeito a determinadas limita es Para ser cotada nas bolsas de valores brasileiras uma companhia deve requerer registro junto CVM e a bolsa de valores em que a sede da companhia est localizada Uma vez que essa bolsa de valores tenha admitido uma companhia cota o e a CVM tenha aceito seu registro como empresa aberta seus t tulos podem em determinadas circunst ncias ser negoci veis em todas as demais bolsas de valores brasileiras O mercado OTC brasileiro consiste em transa es diretas entre indiv duos em que uma institui o financeira registrada com a CVM serve de intermedi ria Nenhum pedido especial que n o seja o registro junto CVM necess rio para que os t tulos de uma companhia aberta possam ser negociados no mercado OTC brasileiro A CVM exige que lhe seja dado aviso de todas as transa es realizadas no mercado OTC brasileiro pelos respectivos intermedi rios As transa es com t tulos nas bolsas de valores brasileiras podem ser suspensas a pedido de uma companhia na previs o de uma comunica o importante Podem tamb m ser
59. corporais dever ser apresentado em 19 de agosto de 1999 Se esse parecer final da CIT sobre les o corporal for favor vel com respeito ao Brasil nenhuma medida Antidumping ou Compensat ria poder 41 ser imposta Se o parecer final da CIT sobre les o corporal for desfavor vel e um contrato de suspens o for celebrado os termos desse contrato ser o aplicados medidas Antidumping e Compensat ria estar o suspensas durante a vig ncia do contrato Se o parecer final da CIT sobre medida Antidumping e Compensat ria for desfavor vel e nenhum acordo de suspens o for firmado ent o tais medidas Antidumping e Compensat rias ser o aplicadas Argentina Em 19 de abril de 1999 a Argentina imp s um pre o m nimo preliminar e tempor rio para importa o da ordem de US 410 por tonelada FOB sobre bobinas e chapas de laminados a quente procedentes do Brasil Um parecer final sobre o caso dever ser apresentado no terceiro trimestre de 1999 M xico Em Dezembro de 1995 as autoridades mexicanas impuseram medidas Antidumping e Compensat ria sobre folhas e fios laminados a quente importados bem como folha e fios laminados a frio tamb m importados do Brasil e de outros pa ses Para a CSN tais medidas correspondem aproximadamente aos seguintes n meros bobinas e chapas de laminados a quente medidas Antidumping 22 3 e medida Compensat ria 9 1 bobinas e chapas de laminados a frio medidas Antidumping 22 5 e medi
60. de alta margem tais como produtos estanhados e galvanizados na sua gama de produtos e A propriedade pela CSN de reservas de min rio de ferro comparado com os seus concorrentes dom sticos que compra as suas necessidades de min rio da CVRD e e infra estrutura plenamente desenvolvida de log stica da CSN desde sua mina de min rio de ferro at a sua usina de a o e finalmente a seus portos Posi o Competitiva Global Durante 1998 o Brasil era o oitavo maior produtor de a o cru no mundo com uma sa da de produ o de 25 8 milh es de toneladas e uma participa o de 3 3 da produ o total do mundo O Brasil representa cerca de 50 da produ o total de a o na Am rica Latina com produ o de 1998 perto de duas vezes maior do que M xico e aproximadamente 26 do tamanho da produ o dos Estados Unidos Em 1997 o ltimo ano para o qual os dados comparativos est o dispon veis o Brasil era o d cimo maior exportador de a o no mundo atr s da R ssia Alemanha Jap o B lgica Luxemburgo Ucr nia Fran a Cor ia It lia e o Reino Unido e o quarto maior exportador depois da R ssia Jap o e a Ucr nia Em 1997 as 9 2 milh es de toneladas de exporta es de produtos de a os acabados e semi acabados registrava aproximadamente 5 das exporta es globais de a o 36 CSN maior fabricante de a o no Brasil concorre em bases globais com os principais fabricante de a o do mundo A CSN s
61. de 1998 o que admitindo se os n veis atuais da produ o ir satisfazer as necessidades de calc rio da CSN durante mais de 60 anos e as necessidades de dolomita por mais de 40 anos Veja Meios Minas e Reservas de Min rios Veja se o mapa sobre Descri o de Propriedade que indica a localiza o da mina de Boca na em rela o a Usina Presidente Vargas Alum nio e mangan s s o utilizados principalmente para fabrica o de a o O zinco e o estanho s o importantes mat rias primas utilizadas na produ o de determinados produtos de a o de mais alto valor tais como chapas estanhadas e chapas galvanizadas A CSN compra mangan s alum nio zinco e estanho principalmente de fornecedores dom sticos terceiros principalmente sobre contratos de longo prazo A CSN mant m aproximadamente um reserva de uma semana de tais materiais na Usina Presidente Vargas Na sua produ o de a o a CSN consome tamb m em bases anuais quantidade significativas de pe as sobressalentes tijolos refrat rios e lubrificantes que s o geralmente adquiridos de fornecedores dom sticos A CSN consome tamb m quantidades significativas de oxig nio nitrog nio e hidrog nio arg nio e outros gases na Usina Presidente Vargas Esses gases s o fornecidos pela White Martins Gases Industriais S A sob contratos de longo prazo que operam unidades de produ o de g s localizados nos terrenos da Usina Presidente Vargas SERVI
62. de c mbio de 2 750 cruzeiros reais por real Fonte Banco Central A taxa do Mercado Comercial publicada pelo Banco Central em 15 de junho de 1999 foi R 1 782 por US 1 00 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA PARTEI ITEM 1 DESCRI O DOS NEG CIOS Generalidades Hist ria 4 Seguros 28 4 Regulamentos Governamentais e outros Assuntos de Natureza Jur dica q a aa 28 Estrat gia Comercial 5 Empregados e Quest es Trabalhistas 32 Principais Produtos 6 Vis o Geral da Ind stria Sider rgica Mundial 32 Vendas e Distribui o no Ind stria Sider rgica Mercado 10 Brasileira 33 Produ o 12 Fatores de Riscos Relacionados com a Ind stria Sider rgica e com a CSN 35 Mat rias Primas e Transporte 14 Fatores de Riscos relacionados ao Brasil 38 Programas de Investimentos 17 Instala es 23 Concorr ncia 009426 Pesquisa e Desenvolvimento 28 Generalidades A CSN a maior fabricante de a o plenamente integrada no Brasil e na Am rica Latina sendo que em 1998 el
63. de capital denominados em real os pre os que ela recebe no mercado brasileiro por seus produtos de a o acabados A Companhia tenta administrar suas exposi es a taxas de c mbio estrangeiro l quidas refletindo ou um desequil brio em seu ativo e passivo ou o desequil brio de fluxo de caixa projetado para os pr ximos 12 meses Antes da recente crise financeira no Brasil as atividades de hedging da Companhia n o eram significativas Desde setembro de 1998 a Companhia tem aumentado essas atividades de modo significativo mas em qualquer tempo ela ainda pode ter uma significante exposi o de risco de taxa de c mbio de estrangeiro A crise financeira brasileira foi seguida no in cio de janeiro de 1999 pelo abandono por parte do Banco Central de sua pol tica de controlar a desvaloriza o do real e permitiu se que o real flutuasse Ver Taxas de C mbio Como resultado a volatilidade da taxa de c mbio para o real em compara o com a maioria das outras moedas incluindo o d lar americano significativamente maior do que a usada no c lculo das mudan as em valores estabelecidos na tabela a seguir Risco de taxa de juros A CSN est exposta ao risco de taxas de juros em instrumentos de longo e curto prazo e como resultado de refinanciamento de instrumentos de taxa fixa inclu dos em sua d vida consolidada Consequentemente al m de administrar a 79 moeda e vencimento de uma d vida a CSN administra os
64. de t tulos de d vida SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Al m dos empr stimos feitos para financiar os investimentos na CVRD durante 1996 e 1997 a Companhia aumentou substancialmente seus empr stimos e financiamentos no mercado internacional de capitais onde as taxas eram significativamente mais baixas do que as oferecidas no mercado brasileiro de capitais Esses empr stimos inclu ram a securitiza o de US 300 milh es de contas a receber de exporta es conclu da em 23 de agosto de 1996 a qual foi concedida uma classifica o BBB B triplo pela Duff amp Phelps Em decorr ncia do aumento de pedidos de empr stimo a disponibilidade em caixa e a disponibilidade imediata que eram investidos principalmente no mercado de capitais brasileiro totalizou US 1 483 milh es em 31 de dezembro de 1997 Como a diferen a favor vel entre os mercados de capitais interno e internacional diminuiu a Companhia usou uma parcela de suas disponibilidades em 1998 para reduzir seus empr stimos a curto prazo deixando as disponibilidades e os t tulos e valores mobili rios equivalentes a US 991 mi
65. e receita bruta anual de quase R 130 milh es em 1997 A Intermesa processava comercializava bobinas de estanhados a o galvanizado laminado a quente e a frio e a o laminado a quente que ela produzia em suas duas f bricas no estado do Rio de Janeiro e no estado de S o Paulo A Intermesa tinha vendas anuais de aproximadamente 130 000 toneladas e receita bruta anual de quase R 120 milh es em 1997 A CSN pagou um total de aproximadamente R 30 milh es pelas duas companhias Investimentos Estrat gicos A CSN pretende controlar os custos de produ o e garantir recursos confi veis de mat rias primas energia e meios de transportes em apoio s suas opera es de produ o de a o atrav s de um programa de investimentos estrat gicos Os principais investimentos estrat gicos est o indicados abaixo Infraestrutura de eletricidade Light A Light uma distribuidora de eletricidade fornece energia el trica a 30 munic pios do estado do Rio de Janeiro e a principal fonte de eletricidade da CSN Como membro do cons rcio controlador da Light a CSN possui 7 25 do capital votante da Light que foi adquirido em maio de 1996 por R 248 5 milh es US 249 6 milh es Em maio de 1999 a um custo de aproximadamente R 30 milh es Distribui o e gera o 26 US 17 3 milh es a CSN subscreveu a sua participa o no aumento do capital da Light de aproximadamente R 400 milh es US 238 milh es Em 1998 a Light
66. em 31 de Dezembro de 1995 A CSN renova a cada primeiro de maio anualmente acordos coletivos trabalhistas com 6 sindicatos organizados por categorias de atividades A lideran a de cada sindicato est filiada a um sindicato trabalhista nacional ou independente Os dois sindicatos que t m maior n meros de associados que s o empregados da CSN s o i o sindicato de trabalhadores na ind stria do a o de Volta Redonda e regi o que representa aproximadamente 8 800 empregados da CSN estando filiado for a sindical nacional e ii o sindicato dos mineradores de ferro de Congonhas que representam aproximadamente 520 empregados da CSN estando o mesmo filiado Central nica dos Trabalhadores CUT O Sindicato nacional denominado CUT vem sendo h muito tempo um aliado pol tico do Partido dos Trabalhadores PT o Partidos dos Trabalhadores que defende o socialismo e a democracia social A CSN a principal patrocinadora da caixa beneficente dos empregados da CSN que o plano de pens o dos empregados Como resultado de um aumento geral na folha de pagamento concedido pela CSN poca de sua privatiza o e do decl nio no valor dos ativos da CBS a CBS tem obriga es substanciais de benef cios projetados sem refor os Em 25 de Janeiro de 1996 a Secretaria de Previd ncia Complementar aprovou um proposto acerto das obriga es n o financiadas para benef cio projetado ent o existente na CBS tra
67. empresas que abastecem os pequenos consumidores Das vendas destinadas diretamente ao setor industrial cumpre registrar as participa es nos setores de recipientes embalagens tubos de pequenos di metros autope as acess rios perfila o de chapas automobil stico de 22 2 11 7 9 6 5 e 6 respectivamente Para o mercado externo as vendas da CSN s o em grande maioria efetuadas atrav s de tradings havendo entretanto eventuais neg cios atrav s de vendas diretas DISTRIBUI O As vendas da CSN s o efetuadas diretamente ao cliente desde que credenciado pela empresa Como os volumes negociados s o de grande monta os clientes de menor porte s o abastecidos pela rede de distribui o independente Para o escoamento de seus produtos no mercado interno a CSN utiliza duas modalidades b sicas de transporte via ferrovi ria ou rodovi ria Em ambos os casos a modalidade de venda CIF cabendo a CSN a responsabilidade pela entrega do produto ao cliente No mercado externo destacam se as modalidades de FOB estivado e C amp F ocorrendo entretanto modalidades de vendas nas condi es FAZ FCA e outras MERCADO Localiza o dos principais mercados da CSN participa o em peso MERCADO INTERNO MERCADO EXTERNO REGI O REGI O 1997 1998 1997 1998 Norte 0 4 0 8 Africa 2 1 2 8 Nordeste 5 5 5 5 Am ricadoNorte 30 8 36 7 Sudeste 73 8 71 5 Am rica Latina 16 9 21 6 Sul 17 5 18 9 sia 34 7 7 5 Centro Oeste 2 8
68. es com hedge ir depender de sua percep o quanto ao risco de flutua es da moeda Embora as transa es com SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA hedge possam ser empregadas para minimizar riscos de exposi o taxa de c mbio trata se de um meio imperfeito de administrar risco e as transa es com hedge est o sujeitas elas pr prias a riscos Desde de 1983 determinados pagamentos do principal sobre obriga es externas do Brasil est o centralizados no Banco Central e este assumiu a responsabilidade pelas obriga es externas em pagar com rela o reestrutura o formal da d vida soberana brasileira De conformidade com a Resolu o 1541 editada em Novembro de 1988 e a Resolu o 1564 editada em Janeiro de 1989 o governo de forma efetiva proibiu aos tomadores de empr stimos internos p blicos e privados incluindo a CSN de efetuarem pagamentos de principal ou juros sobre determinadas d vidas internacionais excluindo determinadas obriga es com valores mobili rios restringindo seu acesso moeda estrangeira e proibindo as remessas de numer rio ao exterior Em 1991 paga
69. findo em 31 de dezembro 1996 212 140 51 71 10 14 27 6 33 73 167 22 68 5 19 42 65 1 521 1997 417 151 39 55 24 94 13 32 35 56 88 74 8 53 36 2 1 51 38 12 845 1998 423 150 15 34 30 47 61 20 77 33 33 72 42 26 705 Companhia Sider rgica Nacional Demonstra es Consolidadas de Fluxos de Caixa Expressos em milh es de D lares Norte Americanos Continua o Exerc cio findo em 31 de dezembro 1996 1997 1998 Fluxos de caixa das atividades de investimentos T tulos e valores mobili rios 43 728 666 Adi es ao imobilizado 524 505 327 Adi es de investimentos de longo prazo 380 989 4 Aliena o de investimentos de longo prazo 37 Dep sitos judiciais 11 93 9 Empr stimos a partes relacionadas 3 1 6 Recursos l quidos provenientes das utilizados em atividades de investimentos 832 2 314 320 Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Empr st e financ de curto prazo capta es e pagamentos l quidos 214 1 011 79 Adiantamentos em contratos de exporta o 71 38 219 Empr stimos e financiamentos de longo prazo Capta es 701 1 190 355 Pagamentos 120 365 431 A es em tesouraria 60 84 16 Dividendos pagos 67 81 Juros sobre Capital Pr prio 79 341 Recursos l quidos provenientes das utilizados em atividades de financi
70. hist ria legislativa e regulamentos existentes e propostos sob a mesma bem como decis es publicadas e de tribunais e do Brasil na forma em que est o em vigor na data do presente todos os quais est o sujeitos a mudan as ou mudan as de interpreta o possivelmente com efeito retroativo Esse resumo se baseia al m do mais em declara es do Depositante e na hip tese de que cada obriga o no Acordo de Dep sitos e qualquer acordo correlato ser o cumpridos em conformidade com seus termos Embora n o exista no momento nenhum tratado a respeito de imposto sobre a renda em vigor entre o Brasil e os Estados Unidos as autoridades fiscais dos dois pa ses t m tido discuss es que podem acabar em tal tratado Nenhuma seguran a pode ser dada no entanto quanto a se tal tratado entrar em vigor e quando e como haver de afetar os portadores norte americanos das A es Ordin rias ou as ADSs Para efeitos desta discuss o um Detentor Americano qualquer detentor benefici rio de A es Ordin rias ou ADSs que seja 1 cidad o ou residente dos Estados Unidos ii empresa constitu da sob as leis dos Estados Unidos ou de qualquer Estado iii esp lio cuja renda est sujeita a imposto sobre a renda norte americana sem considerar a sua fonte ou iv um fideicomisso caso um tribunal dos Estados Unidos possa exercer fiscaliza o prim ria da administra o do mesmo e que uma ou mais pessoas nos Estados Unido
71. laminados a quente Al m disso como parte de sua estrat gia de manter a produ o plena capacidade a Companhia come ou a produzir chapas de a o para os mercados de exporta o porque s o produtos semi acabados portanto menos afetados pelas medidas protecionistas estrat gia de plena capacidade de produ o poderia num determinado per odo causar o aumento da porcentagem de vendas de produtos laminados a quente e a diminui o da 68 porcentagem de produtos revestidos Al m do que a capacidade de produ o aumentada continuamente teria um impacto similar porque o aumento de capacidade resulta primeiramente no aumento da produ o de laminados a quente e s depois no aumento da produ o de revestidos Ver Descri o de Neg cios Principais Produtos para os valores e porcentagens do volume de vendas da Companhia e a receita l quida atribu vel a cada tipo de produto Custos de Produ o O quadro a seguir mostra o custo de produ o por tonelada com base no GAAP Americano de a o bruto e a parcela de custos de produ o atribu vel aos componentes prim rios embutidos no custo de produ o da Companhia SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFOR
72. modo Outras 39 30 28 41 526 406 371 561 Mercado Interno 2 260 2 260 Total 2 786 406 371 2 821 30 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Resultado Vendas Mercado Interno Vendas Mercado Externo Impostos sobre vendas descontos e Abatimentos Custos e despesas operacionais Deprecia o Receitas financeiras Despesas financeiras Outras despesas n o operacionais Participa o no resultado de Coligadas Imposto de renda e contrib Social Lucro preju zo l quido Ativo Disponibilidades T t e valores mobili rios Imobilizado l quido Adi es ao Imobilizado Investimentos em companhias Afiliadas e outros investimentos Vendas por rea geogr fica Mercado Externo sia Am rica do Norte Am rica Latina Europa Outras Mercado Interno Total 1997 Centro Energia e A o Corp Infraestrutura Elimina es Consolidado 2 397 2 397 496 393 373 516 431 431 1 731 387 8 373 1 753 148 1 2 15 362 80 282 370 80 290 80 15 2 93 26 2 24 se 24992 O 8 4 503 76 10 417 756 756 727 727 2 723 25 199 2 947 404 2 99 505 936 387 1 323 172 136 129 179 153 121 115 159 84 66 63 87 60 47 45 62 27 23 21 29 496 393 373 516 2 397 2 39
73. nas despesas operacionais O decr scimo nas despesas operacionais foi devido a redu o de US 51 milh es nas despesas de venda e ao decr scimo l quido de US 99 milh es em despesas gerais e administrativas e outras despesas O decr scimo nas despesas de vendas decorreu de melhores pre os de frete e de seguro custos portu rios mais baixos e redu o na estrutura da organiza o relacionada a vendas O decr scimo l quido em despesas administrativas e outras despesas foi o reflexo dos cont nuos esfor os para melhorar a efici ncia e das redu es na estrutura administrativa Receitas despesas N o Operacionais A CSN registrou despesas financeiras l quidas de USS 8 milh es em 1997 em compara o a receita financeira l quida de US 37 milh es em 1996 visto que a receita financeira aumentou US 130 milh es para US 282 milh es em 1997 contra US 152 milh es em 1996 e despesas financeiras aumentaram US 175 milh es para US 290 milh es em 1997 contra US 115 milh es em 1996 O aumento nas despesas financeiras reflete os US 600 milh es do lan amento de t tulos em Eurod lar Norma 144 A completado em junho de 1997 e US 786 milh es do empr stimo ponte tomado em maio de 1997 que foram usados em parte para financiar investimento na CVRD e o aumento em outros empr stimos e financiamentos descritos sob Situa o Financeira Liquidez e Bens de Capital O aumento na receita financeira reflete o aumento
74. nas disponibilidades resultante de tais empr stimos e financiamentos Imposto de Renda SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA A Companhia registrou uma despesa l quida com imposto de US 84 milh es em 1997 em contrapartida a despesa l quida com imposto de US 104 milh es em 1996 apesar do aumento de 46 3 no lucro antes dos impostos para US 477 milh es em 1997 contra US 326 milh es em 1996 O principal fator que contribuiu para a redu o na despesa em 1997 foi o benef cio de imposto de renda decorrente da pol tica da Companhia de pagar dividendos na forma de juros sobre o capital pr prio que foi implementado na segunda metade de 1997 Este efeito foi em parte igualado pelo aumento de 2 4 na al quota de imposto de renda da Companhia Ver Nota 3 das Demonstra es Financeiras Consolidadas Participa o em resultados de coligadas Os US 24 milh es de participa o nos ganhos de coligadas em 1997 s o o reflexo da participa o nos ganhos da CVRD de US 26 milh es da CCRG de US 4 milh es que foram compensados em parte pelas perdas nos resultados da MRS de US 6 milh es Os US 10 milh es
75. nuo e um terceiro alto forno Durante o terceiro conclu do em 1989 a CSN instalou uma nova unidade de fabrica o de tiras p lamina o a quente uma nova instala o de lamina o a frio duas unidades de lingotamento cont nuo duas linhas de galvaniza o uma linha continua de t mpera para folhas e duas linhas de estanhagem eletrol tica Depois dessa terceira expans o a capacidade de produ o nominal foi elevada para 4 5 milh es de a o bruto ao ano Em 1993 a CSN adotou um Programa de Melhoria de Capital que foi revisado e ampliado em SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA 1995 As metas do Plano de Melhoria de Capital t m sido de aumentar a produ o anual de a o bruto da CSN at aproximadamente 5 milh es de toneladas resultado esse que foi alcan ado em 1999 bem como aprimorar a produtividade de suas unidades produtoras e a qualidade de seus produtos Desde fevereiro de 1996 toda a produ o tem sido baseada no processo de lingotamento cont nuo Em abril de 1990 ap s muitos anos consecutivos de preju zos foi nomeada nova administra o e encarregada da tarefa de restabelecer
76. o aplic veis propriedade transfer ncia ou disposi o de A es Ordin rias ou ADSs por um detentor n o brasileiro exceto impostos sobre doa o e heran a incidentes em alguns estados brasileiros sobre doa es ou heran as legadas por pessoas ou entidades n o residentes ou domiciliadas no Brasil para pessoas ou entidades residentes ou domiciliadas em tais estados no Brasil N o existem no Brasil impostos sobre selo emiss o de t tulos registros ou impostos ou obriga es semelhantes a serem pagos por detentores de A es Ordin rias ou ADSs De acordo com o Decreto n 2 219 de 02 05 1997 a moeda brasileira resultante da convers o das receitas obtidas por uma entidade brasileira atrav s de um investimento estrangeiro no mercado de t tulos brasileiros inclusive as ligadas a um investimento nas A es Ordin rias ou ADSs e as feitas de acordo com a regulamenta o do Anexo IV est sujeita ao Imposto sobre Opera es Financeiras IOF Atualmente a al quota do IOF 0 Entretanto de acordo com a Lei 8 894 de 21 de junho de 1994 a al quota do IOF pode ser aumentada a qualquer momento at um m ximo de 25 tal aumento devendo ser aplicado em car ter prospectivo a transa es posteriores a qualquer SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238
77. o detentor de a es possa ainda registrar seu investimento o processo de registro depender de detalhados procedimentos estabelecidos pelo Banco Central processo esse que poder levar mais que 5 dias teis Al m do mais tal detentor de a es estar sujeito a determinadas penalidades pecuni rias Os investimentos que estejam registrados consoante os Regulamentos Anexo IV e Anexo V s o atualmente mais favor veis quanto ao tratamento de impostos que os investimentos que s o convertidos em investimento estrangeiros diretos Quaisquer demoras da parte de um titular de a es ao registrar seus investimentos em a es ordin rias com o cancelamento das ADSs desse titular como acima descrito ir o fazer com que esse titular perca parte do benef cio em imposto que esteja dispon vel para os detentores de investimentos registrados consoante os Regulamentos dos Anexos IV e V Vide Tributa o O Certificado de Registro do Deposit rio ou qualquer Certificado de Registro de titular de a o poderia ser afetado pelas mudan as nas leis ou regulamentos brasileiros e restri es adicionais aplic veis ao titular de 52 ADSs a aliena o das a es ordin rias que garantem essas a es de dep sitos americanos ou a repatria o da renda de qualquer disposi o que possam ser impostas no futuro e n o h c lculo quanto dura o ou o impacto de tais restri es caso sejam efetivamente aplicados Vide
78. o galvanizado projeto ainda em desenvolvimento um exemplo dessa estrat gia pois pode ser montada em apenas 30 dias a um custo significativamente inferior ao das constru es convencionais Dentro desta filosofia foram tamb m desenvolvidos novos a os para fins el tricos A empresa participa ainda ao lado de v rias sider rgicas de todo o mundo do cons rcio internacional do projeto UltraLight Steel Autobody ULSAB que desenvolve a os mais leves e novas tecnologias para a fabrica o de carrocerias automotivas Infra Estrutura e Log stica A CSN obteve em 1998 mais uma conquista na rea de infra estrutura adquiriu em leil o a concess o do terminal de cont ineres do Porto de Sepetiba em associa o com a Companhia Vale do Rio Doce CVRD A opera o do terminal parte da estrat gia de aumentar a efici ncia e a competitividade de seu neg cio atrav s da integra o de suas minas e terminais portu rios ao complexo sider rgico de Volta Redonda terminal foi arrendado pelo prazo de 25 anos renov vel pelo mesmo per odo ao pre o de R 93 milh es Com isso a CSN assegura importante vantagem competitiva para suas exporta es j que um dos ber os do terminal ser utilizado exclusivamente para produtos sider rgicos Em 1998 a CSN buscou tamb m fortalecer sua log stica comercial e aproximar se mais do mercado consumidor Isso se deu com a aquisi o em fevereiro de dois centros de servi os e distr
79. o indireta na CVRD n o se altere a menos que a CSN exer a seu direito de preemp o de acordo com a Legisla o Societ ria Brasileira para adquirir mais a es da Valepar visando manter sua participa o atual nesta empresa A Companhia pagou US 989 por seu investimento na Valepar dos quais US 786 foram financiados por um empr stimo ponte atrav s de um cons rcio de organismos financeiros incluindo o NationsBank N A tamb m acionista da Valepar veja a Nota 13 O NationsBank N A atrav s de suas coligadas tem o direito de vender para a Companhia a qualquer momento durante um per odo de dois anos iniciando em maio de 2002 as a es ordin rias da Valepar por ele adquiridas na poca do leil o da CVRD ao mesmo pre o de custo de tais a es US 375 mais juros taxa LIBOR 1 As informa es resumidas correspondentes aos exerc cios encerrados em 31 de dezembro de 1997 reformulados e 1998 com respeito posi o financeira da CVRD e resultados de opera es de acordo com os princ pios cont beis geralmente aceitos nos Estados Unidos da Am rica s o os seguintes Em 31 de dezembro Balan o Patrimonial 1997 1998 Ativo circulante 2 599 2 856 Outros ativos 9 090 8 454 Passivo circulante 2 053 2 057 Exig vel a Longo Prazo 2 546 2 475 Participa o minorit ria 63 63 Patrim nio l quido 7 027 6 715 Exerc cios findos em 31de dezembro Demonstra es de Resultados 1997 1998 Receita operacional l
80. o po 17 REA DE CONST USINA II ITAGUA ITAGUA 18 REA DE TERRA EM ITACURU RUA ITAGUA LOTE N 14 12450 ooo s wo n o no To _ 03 01 2005 11 35 13 P g 56 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 13 01 PROPRIEDADES RELEVANTES 1 ITEM 2 TIPO DE PROPRIEDADE 3 ENDERE O 4 MUNIC PIO 5 0 6 REA TOTAL 7 REA CONSTRU DA 8 IDADE 9 SEGURO 10 HIPOTECA 11 ALUGADA DE TERCEIROS 12 DATA DO CONTRATO 13 T RMINO LOCA O MIL M3 MIL ANOS 14 OBSERVA O FAZENDA SANTA CEC LIA FAZENDINHA FAZENDA SANTA CEC LIA ZONA RURAL ESCRIT RIO CENTRAL RUA 21 N 10 BRO C VOLTAREDONDA oO sm son j su sm AP LICE DE SEGUROS INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS 21 CENTRO DE PUERICULTURA RUA 33 N 35 CEE VOTAREDONDA o ze e no To To AP LICE DE SEGUROS INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS 22 SALAS NA TORRE DO RIO SUL RUA LAURO MULLER N 116 36 ANDAR RIO DE JANEIRO 1482 a sm su mo To To AP LICE DE SEGUROS INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS 03 01 2005 11 35 13 P g 57 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga
81. o tem experimentado quaisquer paradas significativas de produ o em virtude de uma falta de g s natural A CSN compra tamb m leo combust vel de Petr leo Brasileiro S A Petrobr s a empresa brasileira de combust veis Transportes Os custos de transportes s o componentes significativos dos custos de produ o de a o da CSN sendo um fator na sua competitividade no mercado de exporta o O transporte ferrovi rio o principal meio pelo a CSN transporta at mat rias primas de suas minas para a Usina Presidente Vargas e os produtos de a o at os portos para serem embarcados para fora O min rio de ferro o calc rio e dolomita das minas da CSN localizadas no estado de Minas Gerais s o transportados por ferrovia Usina Presidente Vargas para serem transformados em a o As dist ncias entre essas minas e a Usina Presidente Vargas s o de 328 km e 455 km respectivamente O carv o e o coque importados comprados de fornecedores estrangeiros s o descarregados no porto de Sepetiba 90 km a oeste da cidade do Rio de Janeiro e embarcados 109 km por trem at a Usina Presidente Vargas Os produtos de a os acabados da CSN s o transportador por ferrovia caminh o e navios at seus clientes em todo o do Brasil e no exterior Os principais mercados brasileiros da CSN s o as cidades de S o Paulo 335 km da Usina Presidente Vargas Rio de Janeiro 120 km e Belo Horizonte 429km At recentemente o sistema fe
82. os riscos de mercado 78 aumentar a transpar ncia para os acionistas credores e rg os regulamentares reduzir a probabilidade de perdas financeiras diminuir a volatilidade dos resultados financeiros Os principais instrumentos utilizados pela Tesouraria sao Valor a Risco ou VAR que uma medida da m xima mudan a potencial no valor de instrumentos financeiros posi es de commodities e fluxos de caixa projetados com uma dada probabilidade em um horizonte estabelecido geralmente um ano Teste de Resist ncia que mede a pior perda poss vel a partir de um conjunto de cen rios compat veis aos quais n o se atribui probabilidades Os cen rios s o deliberadamente selecionados para incluir mudan as extremas nas exposi es de risco de mercado subjacentes que determinam os valores de ativo e passivo e os pre os de commodities A abordagem VAR usada pela CSN no M todo Anal tico ou M todo de Varia o Co Varia o que pressup e que a distribui o de retornos de ativo e passivo seja normal O modelo utiliza volatilidade hist rica e dados de correla o para prever como os mercados s o pass veis de mudan a no futuro e demonstra que o risco de mercado total de uma posi o financeira uma fun o de dois fatores volatilidades e correla es Na medida em que os movimentos de pre o do ativo e passivo n o sejam perfeitamente correlacionados haver um efeito de
83. propriamente um commodity devido a enormes diferen as em termos de forma composi o qu mica qualidade 67 e especifica es todas elas com impacto sobre os pre os Muitas companhias inclusive a Companhia fazem descontos em seus pre os de lista para clientes habituais estabelecendo pre os reais de transa o dif ceis de determinar Em geral os pre os de exporta o s o inferiores aos pre os para o mercado interno pelo mercado internacional ser mais competitivo e os custos e tarifas de transporte mais elevadas Entretanto os produtores brasileiros de a o geralmente preferem vender seus produtos no mercado interno Como a produ o de produtos de a o no Brasil supera a demanda interna os produtores brasileiros de a o precisam todavia exportar uma significativa porcentagem de sua produ o A parcela de sua produ o que exportada afetada pela demanda interna e os pre os que possam ser obtidos nos mercados internacionais As flutua es de c mbio podem entretanto gerar pre os de exporta o mais altos o que iria de encontro ao incentivo aos produtores brasileiros para vender seus produtos no mercado interno Mix de Produtos e Pre os Como argumentado acima os pre os que a Companhia recebe por suas vendas no Brasil geralmente s o significativamente mais altos que os pre os das vendas de exporta o Isto tem levado a Companhia a adotar uma estrat gia de aumento da porcentagem de suas v
84. qual a CVRD tamb m acionista que possui um arrendamento para operar por um per odo de 30 anos os ativos da Malha Nordeste Sistema Ferrovi rio Nordeste Este sistema cobre 4 535 km de extens o e opera nos Estados do Maranh o Piau Cear Para ba Pernambuco Alagoas Rio Grande do Norte e Sergipe A CSN acredita que o sistema ir tornar se mais importante para a companhia se a sua mini usina planejada no Cear for conclu da Ver Programas de Investimentos Programa de melhoria de Capital O montante total a ser pago nos termos da franquia de R 15 8 milh es US 14 6 milh es que com exce o dos 42 do sinal ser efetuado durante o per odo do arrendamento Enquanto a CSN possuir responsabilidade individual e solid ria em rela o aos outros acionistas principais da CFN pelo montante total do pagamento a CSN espera que a CFN pague o pre o de compra por meio de recursos gerados internamente e de produtos de empr stimos Em dezembro de 1998 os acionistas da seguindo as regras da licita o ofereceram 10 do seu capital na CFN para os empregados da RFFSA reduzindo a participa o da CSN na CFN para 18 Instala es Portu rias Terminal de Carv o Em abril de 1997 a companhia participou com xito da licita o para a concess o de operar por um prazo renov vel de 25 anos as Instala es Portu rias do Terminal de Carv o do Porto de Sepetiba Terminal de Carv o de Sepetiba
85. regi o nordeste do Brasil Veja Fatores de Riscos Relacionados com a Ind stria de A o e a CSN Investimentos em reas Novas Em Abril de 1998 a Companhia atrav s de suas subsidi rias FEM Projetos Constru es e Montagens S A juntamente com Inepar S A Ind stria e Constru es e Banco Bradesco S A Bradesco celebrou um acordo associativo para formar uma nova empresa Inepar Fem Equipamentos e Montagens S A Inepar Fem Inepar Fem segundo se espera ser uma das maiores empresas da Am rica Latina nos setores de equipamentos pesados de montagem e poder participar em projetos tais como gerenciamento de projeto engenharia constru o e edifica es montagem de unidade industriais e infra estrutura tanto no Brasil como no exterior Em maio de 1998 a Companhia e TKS formaram uma joint venture GalvaSud S A para produzir e vender o a o galvanizado Galvanew e solda de laser e pe as pr estampadas para o centro da ind stria de autom veis descritos acima Estima se que este empreendimento em conjunto ir investir aproximadamente US 250 milh es at fins do ano 2000 A CSN e TKS celebraram um novo acordo t cnico de assist ncia para a produ o de a o para latas de a o de duas pe as Em Julho de 1998 a Companhia e IMSA formaram uma empresa em conjunto CSN IMSA A os Revestidos S A CISA para produzir e fornecer produtos simples e perfilados de GalvalumeQ e pr pintado de a o para co
86. rela o a esses pre os A tabela a seguir mostra o c lculo VAR para as principais categorias de instrumentos e posi es financeiros da Companhia baseado em valores em 31 de dezembro de 1998 VAR Mensal Em milh es de d lares americanos N vel de confian a Teste de 95 99 resist ncia Ativo circulante 12 4 17 6 84 1 86 6 122 2 132 9 777 109 8 48 8 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Receitas operacionais custos 68 9 97 3 35 1 O VAR mensal a mudan a mensal estimada no valor do ativo passivo ou posi es com uma dada probabilidade de n vel de confian a O n vel de confian a o n vel de confian a no processo de estimativa do VAR selecionado pelo n mero de desvio padr o aplicados s distribui es de probabilidade Com um n vel de confian a de 95 h somente uma probabilidade de 5 que as perdas sejam maiores do que aproximadamente o desvio padr o 1 65 vezes o valor de todos os instrumentos financeiros e fluxos de caixa projetados Com um n vel de confian a de 99 h somente uma probabilidade de 1 que as perdas sejam maiores do que aproximada
87. rica do Norte 208 5 0 97 3 8 382 84 159 5 8 409 10 0 141 5 8 Am rica Latina 208 SY 97 3 8 209 4 6 87 3 2 240 5 9 103 42 94 2 3 44 1 8 150 3 3 62 2 3 341 77 154 6 3 90 2 2 41 1 6 70 1 6 29 1 1 56 1 4 29 2 Total de Exporta es 1 208 29 3 561 22 1 1 242 214 516 19 0 1 102 27 0 455 18 7 D Inclui vendas partes relacionadas de US 79 milh es em 1996 US 64 milh es em 1997 nenhum em 1998 2 La As vendas M xico est o inclu das na Am rica Latina 3 receitas de produtos n o de a o 1996 US 278 milh es 1997 US 203 milh es e 1998 US 137 milh es Vendas por Setor Industrial FATIA DO MERCADO INTERNO A CSN vende seus produtos a fabricantes em como percentual da fatia de mercado para cada v rias ind strias Em 1998 os principais clientes da produto companhia inclu am produtores de embalagens e conteiners distribui o e fabricantes de m quina 1906 1997 1908 fabricantes de autom veis empreiteiras civis Produtos Laminados a Quente fabricantes de aparelhos dom sticos e fabricantes de 39 0 420 380 m quinas A CSN det m uma posi o dom stica e de Produtos Laminados a Frio 27 0 30 0 31 0 exporta o particularmente forte venda de Produtos Galvanizados 75 0 71 0 75 0 produtos estanhados usados para embalagens Em Produtos Estanhados 96 0 97 0 97 0 1998 as vendas a ind stria de embalagens mercado dom stico foram respons veis por 22 2 Devid
88. tinha receitas l quidas de R 2 129 4 milh es US 1 837 1 milh es e uma receita l quida de R 193 1 milh es US 169 3 milh es Em 1998 a Light adquiriu 74 88 do capital votante 29 8 do capital total da Eletropaulo Metropolitana Eletricidade S A Metropolitana o principal distribuidor de eletricidade do estado de S o Paulo tornando se assim o maior grupo de distribui o de eletricidade na Am rica Latina com mais de 7 milh es de clientes equivalente a aproximadamente de 20 de todo o mercado de eletricidade brasileira A participa o na Metropolitana foi adquirida R 2 026 7 milh es US 1 773 9 milh es dos quais US 875 milh es foram financiados atrav s de um empr stimo obtido de institui es financeiras internacionais A por o remanescente US 887 milh es foi financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES O aumento de capital da Light acima referido foi parte do refinanciamento da d vida existente da Light Instala es Hidrel tricas de It Em 1995 a CSN as subsidi rias da Odebrecht Qu mica S A coletivamente Odequi a Companhia de Cimento Itamb Itamb e uma companhia antecessora das Centrais Geradoras do Sul do Brasil S A Gerasul receberam uma concess o por 35 anos para construir e operar a Usina Hidroel trica de It no rio Uruguai ao sul do Brasil A CSN a Odequi e a Itamb possuir o no total 61 da concess o e
89. totalmente operacional Light A Companhia adquiriu sua participa o na Light seu maior fornecedor de energia el trica anteriormente uma subsidi ria da Eletrobr s Centrais El tricas Brasileiras S A em 21 de maio de 1996 atrav s de leil o de privatiza o Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Valepar A Companhia faz parte do cons rcio que em 6 de maio de 1997 adquiriu em leil o de privatiza o uma participa o no controle da Companhia Vale do Rio Doce CVRD uma das maiores companhias de minera o no mundo O cons rcio pagou o total de US 3 1 bilh es por 42 das a es ordin rias da CVRD que por sua vez representava aproximadamente 27 do capital total da CVRD em 6 de maio de 1997 Os membros do cons rcio formaram uma companhia com prop sito especial a Valepar S A Valepar para deter essa participa o na CVRD A CSN possui 31 da Valepar o que representa uma participa o indireta de 13 2 das a es ordin rias da CVRD ou 8 5 no capital total da CVRD Alguns membros do cons rcio transferir o mais a es da CVRD para a Valepar de acordo com as regras do leil o da CVRD Ap s esta transfer ncia a Valepar possuir aproximadamente 52 das a es ordin rias da CVRD A CSN ent o possuir 25 2 da Valepar embora sua participa
90. 0 0001 04 09 02 CARACTER STICA DO SETOR DE ATUA O CUSTO DAS MAT RIAS PRIMAS E OUTRAS DESPESAS Os custos com mat rias primas em 1998 atingiram o montante de R 512 951 mil correspondendo a 33 7 do custo total da produ o A seguir relacionamos os custos com as principais mat rias primas incluindo o custo de log stica Carv o importado 202 532 As outras despesas perfizeram um total de R 1 009 460 mil assim distribu dos Servi os de Terceiros 114 847 Combust veis e Utilidades Provis o para Reforma Despesas Gerais 13 829 TOTAL 1 009 460 DIREITOS MINERAIS 1 DENOMINA O DO IM VEL 1 1 Casa de Pedra Local Munic pio de Congonhas MG Manifesto de Mina n 234 06 Processo DNPM 43 306 56 rea 2 516 2593 ha Subst ncia Min rio de Ferro 1 2 Fazenda do Engenho Local Munic pio de congonhas MG Decreto de lavra n 18 275 Processo DNPM 3 664 42 03 01 2005 11 34 01 P g 36 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 02 CARACTER STICA DO SETOR DE ATUA O rea 74 2700 ha Subst ncia Min rio de Ferro Ferro Mangan s e Mangan s 1 3 Bom Jardim Local Munic pio de Lagoa Dourada MG Manifesto de Mina n 23
91. 02 S o Paulo 237 5731 232 7285 01 0 02 0 03 01 2005 11 30 19 P g 1 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 01 04 DIRETOR DE RELA ES COM INVESTIDORES Endere o para Correspond ncia com a Companhia 1 NOME Jo o Luis Tenreiro Barroso 2 ENDERE O COMPLETO BAIRRO OU DISTRITO Rua Lauro Muller N 116 36 Andar Botagogo 4 CEP MUNIC PIO 6 UF Rio De Janeiro RJ 7 DDD E TELEFONE 9 TELEFONE 10 TELEFONE 11 TELEX 0021 586 1500 0 0 212305 12 DDD 13 FAX 14 FAX 15 FAX 0021 586 1400 0 0 16 E MAIL Invrel csn com br 01 05 REFER NCIA AUDITOR 1 DATA DE IN CIO DO LTIMO EXERC CIO SOCIAL 2 DATA DE T RMINO DO LTIMO EXERC CIO SOCIAL 3 DATA DE IN CIO DO EXERC CIO SOCIAL EM CURSO 4 DATA DE T RMINO DO EXERC CIO SOCIAL EM CURSO 5 NOME RAZ O SOCIAL DO AUDITOR 6 C DIGO CVM Arthur Andersen S c Auditores Independentes 16 7 7 NOME DO RESPONS VEL T CNICO 8 DO RESP T CNICO 01 06 CARACTER STICAS DA EMPRESA 1 BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO CERs Com GRSA CEE RE CRF 2 MERCADO DE NEGOCIA O Bolsa 3 TIPO DE SITU
92. 1 75 Infla o 6 Infla o 1 Infla o 6 Como resultado da redu o no valor dos ativos do fundo nos ltimos anos a fim de garantir a capacidade do fundo de continuar a prover os benef cios pretendidos a seus participantes em 25 de janeiro de 1996 a SPC aprovou a proposta da Companhia de resolver o problema de insufici ncia de cobertura de reservas da CBS levando em considera o o conceito da responsabilidade solid ria dos participantes e da CSN para a amortiza o de 57 5 dessa insufici ncia em 30 anos pelos patrocinadores e de 42 5 em 35 anos pelos Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo participantes mediante plano de amortiza o com percentuais crescentes aplicados folha de pagamento a partir de 30 de abril de 1996 16 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Para efeito deste demonstrativo financeiro a redu o na obriga o acumulada dos planos em virtude da participa o dos empregados no d ficit do fundo ser registrada medida em que os empregados forem efetuando as suas contribui es ao fundo Durante 1997 a Companhia e seus atu rios fizeram a revis o de determinadas hip teses que foram u
93. 100 a es 123 24 Lucros acumulados Apropriados 988 1 330 apropriados 339 506 Outros lucros abrangentes acumulados Perdas n o reconhecidas como custo de aposentadoria NPPC 7 Ajustes acumulados de convers o CTA 346 645 Ganho perda n o realizado em investimento dispon vel para venda 43 88 2 838 2 560 7 188 6 327 As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras consolidadas Companhia Sider rgica Nacional Demonstra es Consolidadas de Resultados Expresso em milh es de D lares Norte Americanos exceto dados relativos a a es Exerc cios findos em 31de dezembro Receita Bruta 1996 1997 1998 Vendas Mercado Interno Partes relacionadas 79 64 Outras 2 181 2 333 2 118 Vendas Mercado Externo 561 516 455 2 821 2 913 2 573 Impostos sobre vendas descontos devolu es e abatimentos 405 431 428 Receita l quida 2416 2 482 2 145 Custo de produtos vendidos 1 618 1 575 1 193 Lucro bruto 798 907 952 Despesas operacionais Com vendas 219 168 186 Gerais e administrativas 221 147 159 Outras 33 14 83 479 329 428 Lucro operacional 319 578 524 Receitas despesas n o operacionais Receitas financeiras 152 282 324 Despesas financeiras 115 290 239 Varia es Monet rias e cambiais 56 147 Perda na convers o l quida 27 32 Outros 3 5 5 7 101 67 Lucro antes dos impostos e participa o em result
94. 11 milh es US 6 1 milh es no Projeto Y2K dos quais aproximadamente R 1 milh o foram gastos em 31 de dezembro de 1998 Al m disso R 37 milh es US 20 7 milh es est previsto no or amento para a aquisi o e implanta o do ET SAP vers o 4 0 SAP um programa de software de computador estado de arte state of art que tem uma vantagem associada de substituir v rios sistemas da Companhia que n o podem ser adaptados para o problema Y2K O projeto or ament rio para o SAP inclui os custos de contrata o de consultores e treinamento de empregados A partir de 31 de dezembro de 1998 aproximadamente R 17 milh es 08 14 1 milh es foram investidos no projeto SAP O primeiro est gio da SAP foi conclu do em 30 de abril de 1999 Riscos Devido as medidas preventivas j implantadas e descritas acima a CSN n o espera problemas significativos de Y2K Entretanto alguns fatores tais como os riscos associados a terceiros s o imposs veis de prever com certeza Em particular falhas de sistemas por parte de servi os p blicos teriam um impacto significativo nas opera es da Companhia Planos de Conting ncia A CSN desenvolveu planos de conting ncia para cada rea de neg cio e de opera es de produ o da Companhia A finalidade desses planos de conting ncia evitar interrup es nos neg cios e na produ o caso ocorram falhas inesperadas no sistema A elabora o desses planos
95. 1998 foram comercializadas 4 064 mil toneladas de produtos acabados incluindo 29 9 mil toneladas de placas cerca de 10 a menos que o total registrado em 1997 O pre o m dio obtido para os produtos nos mercados interno e externo foi 5 5 superior ao do ano anterior principalmente em fun o da melhora no mix de produtos vendidos O faturamento bruto total da empresa foi de R 2 875 milh es cerca de 4 5 menor que o do ano anterior J o faturamento l quido de R 2 425 milh es foi 5 1 inferior ao de 1997 devido redu o de 10 no volume de vendas decorrente da queda dos pre os nos mercados internacionais e da queda na demanda de a o no mercado interno que se acentuou no ltimo trimestre do ano O faturamento bruto do mercado interno foi de R 2 377 milh es sendo R 2 256 milh es com a venda de produtos acabados e R 121 milh es com a venda de subprodutos A CSN teve um bom desempenho no 03 01 2005 11 34 01 P g 31 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 02 CARACTER STICA DO SETOR DE ATUA O mercado de a os planos no Brasil que em 1998 apresentou comportamentos distintos para os diferentes produtos Enquanto os laminados a quente e a frio foram afetados pela diminui o da demanda a
96. 3 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Galvanizados 64 11 48 11 2 11 3 Estanhagemento 221 223 192 40 44 43 10 Sub total ta 553 514 443 100 100 100 25 Total cia depara pata aa tr acena 2 162 2 306 2 045 100 5 Laminados a Quente 582 692 531 27 Laminados a Frio 419 438 358 19 Galvanizados 430 441 485 20 Estanhagemento 731 735 666 34 2 162 2 306 2 045 100 STZ 22 100 30 19 19 32 100 22 100 26 18 24 32 100 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Placas As placas s o produtos semi acabados utilizados para processamento de bobinas e folhas laminadas a quente laminadas a frio ou revestidas A CSN pode produzir por lingotamento cont nuo placas com espessuras de 250 mil metros em larguras que variam de 830 a 1 550 mil metros e em comprimentos que variam de 5 250 a 10 660 mil metros A CSN pode tamb m produzir placas com especifica es de carbono m dio e baixo carbono ultra baixo com micro ligas e intersticiais livres Produtos Lam
97. 3 3 Europa 12 0 29 1 Oceania 1 3 0 4 Oriente M dio 1 6 1 9 Total 100 0 100 0 Total 100 0 100 0 Participa o 73 4 73 0 Participa o 26 6 27 0 03 01 2005 11 35 02 47 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 11 02 PROCESSO DE COMERCIALIZA O DISTRIBUI O MERCADOS E EXPORTA O 03 01 2005 11 35 02 P g 48 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 11 03 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO No mercado interno a CSN n o sofre competi o de outros produtos nacionais nas folhas met licas revestidas para embalagens Por outro lado as chapas zincadas s o produzidas tanto pela CSN quanto pela USIMINAS enquanto que o mercado dos laminados planos a quente e planos a frio abastecido pela CSN COSIPA E USIMINAS No quadro abaixo apresentada a participa o de mercado da CSN em rela o aos seus principais concorrentes no pa s UNIDADE PRODUTOS PRINCIPAIS MERCADO MERCADO CONCORRENTES INTERNO EXTERNO 1997 1998 1997 1998 Planos a Quente COSIPA
98. 3 milh es de toneladas ou 9 A CSN a USIMINAS e a COSIPA dominam o mercado brasileiro de produtos de a o carbono laminado plano Para a produ o das maiores industrias brasileiras de a o durante os ltimos tr s anos vide o item Competi o na Ind stria Brasileira do A o Utiliza o da capacidade A Ind stria Brasileira do A o operou com aproximadamente com 83 da capacidade nominal para a o cru durante 1998 O setor do a o plano operou a um percentual maior que sua capacidade nominal com a CSN operando a 105 a USIMINAS a 96 4 e a 90 A capacidade nominal brasileira total em 1998 foi estimada em 31 milh es de toneladas Exporta es Importa es De 1996 a 1998 houve uma mudan a nas exporta es para o mercado dom stico Em 1997 e 1998 as vendas com exporta o ca ram para 39 das vendas totais brasileiras vendas dom sticas mais exporta es que eram de 45 em 1996 A CSN acredita que em 1999 as vendas de exporta o como um percentual do total de vendas brasileiros pode crescer como resultado da recente desvaloriza o da moeda brasileira As vendas com exporta o respondem por 2 8 bilh es de d lares nos Estados Unidos em ganhos com exporta o para o Brasil em 1998 com o a o representando o quarto maior exportador em d lares do Brasil atr s da ind stria de equipamento automotivo de maquinaria mec nica e min rios Em 1997 o ltimo ano para o qual h
99. 38 2 560 Total do passivo e patrim nio l quido 4464 4 807 5 532 7 188 6 327 Outras Informa es 65 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Fluxo de caixa das atividades operacionais 3 Fluxo de caixa das atividades de investimentos 3 Fluxo de caixa das atividades de financiamento 3 EBITDA 4 1 A receita l quida consiste da receita bruta menos abatimentos 2 3 4 302 521 845 705 241 832 2 314 320 116 597 1 630 731 460 459 729 674 impostos sobre vendas descontos devolu es Excluindo a parcela circulante de empr stimos e financiamentos a longo prazo Ver Demonstra o Consolidada de Fluxo de Caixa Lucro operacional mais deprecia o EBITDA n o aqui apresentado como uma medida alternativa de resultado operacional ou fluxo de caixa mas preferivelmente para fornecer informa es adicionais relativas a capacidade de honrar financiamentos EBITDA n o representa lucro l quido ou fluxo de caixa das opera es como estes termos s o definidos pelos princ pios cont beis geralmente aceitos EBITDA como apresentado n o pode ser compar ve
100. 4 Processo DNPM 433 56 rea 7 2500 ha Subst ncia Mangan s 1 4 Cocuruto Local Munic pio de Entre Rios de Minas MG Manifesto de Mina n 234 Processo DNPM 433 56 rea 5 146 0032 ha Subst ncia Mangan s 1 5 Jurema Local Munic pio de Queluzita MG Manifesto de mina n 310 Processo DNPM 2 741 35 rea 629 2000 ha Subst ncia Mangan s 1 6 Paiva Local Munic pio de Conselheiro Lafaiete MG Manifesto de mina n 310 Processo DNPM 2 741 35 rea 139 4500 ha Subst ncia Mangan s 1 7 S o Gon alo Local Munic piode Conselheiro Lafaiete MG Manifesto de mina n 234 05 Processo DNPM 43 305 56 rea 178 1120 ha Subst ncia Mangan s 1 8 Agua Preta Local Munic pio de Conselheiro Lafaiete MG Manifesto de mina n 234 02 Processo DNPM 43 302 56 rea 140 3600 ha Subst ncia Mangan s 1 9 Bocaina A Local Arcos MG Decreto de lavra n 33 409 Processo DNPM 850 687 75 03 01 2005 11 34 01 P g 37 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 02 CARACTER STICA DO SETOR DE ATUA O rea 75 0000 ha Subst ncia Calc reo B Local Munic pio de Arcos MG Decreto de lavra n 63 302 Processo DNPM 850 686
101. 4 123 4 538 4 082 100 100 100 Receitas L quidas US GAAP D lares Americanos das Receitas L quidas Operacionais No mercado Total 19 1997 1998 19 1997 1998 1996 1997 1998 Em milh es de d lares americanos por porcentagens Vendas dom sticas Laminados a 396 464 390 24 26 24 18 20 19 Laminados a frio A 337 386 301 21 21 19 16 17 15 Galvanizados 366 430 437 23 24 27 17 19 21 Estanhagemento 510 512 474 32 29 30 24 22 23 Sub total 1 609 1 792 1 602 100 100 100 75 78 78 Vendas de exporta o E 5 3 1 3 3 a Laminados a Quente 186 228 141 34 44 32 9 10 7 Laminados Frio 82 52 57 15 10 13 3 2 3 1 Pa x 0 O total da receita operacional l quida apresentado acima difere de tais montantes nas demonstra es dos americanos da Companhia uma vez que n o incluem receitas de produtos longos de a o 1996 US 3 milh es ou de produtos n o de a o 1996 US 251 milh es 1997 US 176 milh es 1998 US 100 milh es e as receitas operacionais atribu das a cada classe de produto foram obtidas multiplicando se o pre o m dio por tonelada de cada classe de produto pelo volume de venda dessa classe sts SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 3
102. 678 678 4 939 2 053 2 886 As constru es em andamento compreendem principalmente um grupo de investimentos em equipamentos para melhorar a produtividade das unidades de produ o da Companhia e a qualidade dos seus produtos Os principais investimentos s o para empreendimentos nas reas de prote o ambiental redu o de custos infraestrutura e automa o informa es e tecnologias de telecomunica es Em 1997 e 1998 a capitaliza o de juros chegou a US 14 e US 57 respectivamente 11 Empr stimos e financiamentos de curto prazo Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Em 31 de dezembro de 1998 os empr stimos e financiamentos de curto prazo da Companhia eram constitu dos por linhas de cr dito denominadas em d lares norte americanos obtidas junto s institui es financeiras Os recursos financeiros eram utilizados como capital de giro e as taxas de juros cobradas estavam entre 7 32 aa e 8 94 aa 1997 6 06 a 8 85 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo 12 Adiantamentos sobre contratos de exporta o Os recursos financeiros recebidos antecipadamente por conta de nossas futuras exporta es de produtos sider rgicos rep
103. 7 2 893 393 373 2 913 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Resultado Vendas Mercado Interno Vendas Mercado Externo Impostos sobre vendas descontos e Abatimentos Custos e despesas 1 1 Deprecia o Receitas financeiras Despesas financeiras Outras despesas n o operacionais Participa o no resultado de Coligadas Imposto de renda e contrib Social Lucro preju zo l quido Ativo Disponibilidades T t e valores mobili rios Imobilizado l quido Adi es ao Imobilizado Investimentos em companhias Afiliadas e outros investimentos Vendas por rea geogr fica Mercado Externo sia Am rica do Norte Am rica Latina Europa Outras Mercado Interno Total 1998 Centro Energia e A o Corp Infraestrutura Elimina es Consolidado 2 291 173 2 118 440 384 369 455 428 428 1 568 419 8 524 1 471 148 D 150 448 124 324 363 124 239 4 148 152 58 28 30 70 6 64 583 111 37 12 423 12 972 2 986 5 5 2 666 24 196 2 886 283 44 327 899 173 1 072 27 24 23 28 136 119 114 141 99 87 83 103 150 130 126 154 28 24 23 29 440 384 369 455 2 291 173 2 118 2 731 384 542 2 573 19 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonst
104. 75 rea 232 5800 ha Subst ncia Calc reo 03 01 2005 11 34 01 P g 38 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 03 PER ODOS DE SAZONALIDADE NOS NEG CIOS As vendas da CSN n o s o afetadas por sazonalidades 03 01 2005 11 34 06 P g 39 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 03 PER ODOS DE SAZONALIDADE NOS NEG CIOS 03 01 2005 11 34 06 P g 40 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 10 01 PRODUTOS E SERVI OS OFERECIDOS 1 ITEM 2 PRINCIPAIS PRODUTOS E OU SERVI OS 3 RECEITA L QUIDA 01 FOLHAS METALICAS 31 30 LAMINADOS PLANO A QUENTE 24 80 LAMINADOS PLANOS A FRIO 16 80 CHAPAS ZINCADAS 22 90 os Jourros 03 01 2005 11 34 09 P g 41 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MO
105. 8 e para os tr s anos findos em 31 de dezembro de 1998 incluindo as notas explicativas s mesmas inclu das neste relat rio Tais Demonstra es Financeiras Consolidadas foram elaborados em conformidade com os princ pios cont beis geralmente aceitos nos Estados Unidos da Am rica e s o apresentados em US d lares conforme explicado na Nota 2 a Panorama Geral Os principais fatores afetando os resultados da Companhia incluem a din mica c clica de suprimento e demanda de produtos de a o tanto dentro e fora do Brasil incluindo os pre os de tais produtos o mix de produtos vendidos pela Companhia entre vendas dom sticas e exporta es e entre produtos de menor valor agregado e maior valor agregado os custos de produ o da Companhia e as condi es econ micas brasileiras de modo geral inclusive varia es no c mbio do real em rela o a outras moedas particularmente o d lar americano e a taxa de infla o Oferta e demanda de A o Os pre os do a o s o sens veis a altera es na demanda local e internacional que por sua vez s o afetadas pelos ciclos econ micos do pa s e internacionais e a capacidade de produ o dispon vel tal como a abertura de uma nova usina Embora o pre o de exporta o do a o que determinado em US d lares seja o pre o vista spot n o existe interc mbio na comercializa o de a o ou pre os uniformes Diferentemente de outros produtos b sicos o a o n o
106. 989 Ag ncia Ub MG Menor Auxiliar de Servi os Gerais 1983 1985 Maria Silvia Bastos Marques Diretor Presidente Forma o acad mica Doutor em Economia Escola de P s Gradua o em Economia pela Funda o Get lio Vargas Tese Infla o e Pol tica Macroecon mica P s e Primeiro Choque do Petr leo aprovada em 18 de dezembro de 1987 Mestre Escola de P s Gradua o em Economia pela Funda o Get lio Vargas Disserta o Moeda e Infla o A Quest o da Casualidade aprovada em 22 de novembro de 1982 Bacharel em Administra o P blica pela Escola Brasileira de Administra o P blica da Funda o Get lio Vargas Gradua o 1979 Experi ncia profissional Diretor Superintendente Centro Corporativo da Companhia Sider rgica Nacional maio de 1996 Secret ria Municipal de Fazenda da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro janeiro de 1993 a maio de 1996 Diretora das reas financeira e internacional diretora de planejamento do Banco Nacional de De envolvimento Econ mico e Social BNDES mar o de 1992 a outubro de 1992 Assessora especial para assuntos de desestatiza o Presid ncia Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES abril de 1991 a mar o de 1992 Coordenadora da rea externa da secretaria de pol tica econ mica Minist rio da Economia Fazenda e Planejamento mar o de 1991 a abril de 1991 Professora Assistente Departamento de Economi
107. 998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Text lia S A 2 Vicunha 10 915 545 15 2 Caixa de Previd ncia dos Funcion rios 9 932 541 13 9 do Banco do Brasil Previ O Docepar S A Docepar O 7 410 457 10 3 Clube de Investimento CSN 5 444 611 7 6 CSN Employee Investment Club Emesa S A Ind stria e Com rcio de 834 931 1 2 Metais Os conselheiros e diretores da CSN como grupo s o propriet rios de menos de 1 das a es ordin rias em circula o excluindo as a es preferenciais de propriedade usufrutu ria da Vicunha das quais os Senhores Steinbruch e Rabinovich podem ser considerados como propriet rios usufrutu rios se eles forem considerados controladores da Vicunha ITEM 5 NATUREZA DO MERCADO DE NEG CIOS O capital autorizado da Companhia composto de a es ordin rias sem valor nominal as A es Ordin rias O principal mercado para as A es Ordin rias da Companhia a Bolsa de Valores de S o Paulo As A es Ordin rias s o tamb m negociadas na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e as outras sete bolsas de valores Brasileiras As ADSs da Companhia s o negociadas na Bolsa de Valores de Nova York NYSE sob o s mbolo SID Desde 14 de Novembro de 1997 as ADSs cada uma repre
108. 998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Indicar com X se o Titular do Registro 1 apresentou todos os relat rios cujo arquivamento exigido nos termos da Se o 13 ou 15 d da Lei de Mercado de Capitais de 1934 durante os 12 meses anteriores ou por um per odo menor em que foi exigido do Titular do Registro arquivamento de tais relat rios e 2 esteve sujeito a tais exig ncias de arquivamento durante os ltimos 90 dias Sim X N o _ Indicar com X qual o item das demonstra es financeiras que o Titular do Registro escolheu Item 17 Iteml8 X INDICE P gina INTRODU O O ASen 1 DECLARA O PRELIMINAR COM RESPEITO A PREVIS ES ESTIMADAS retira 1 APRESENTA O DE INFORMA ES FINANCEIRAS E OUTRAS rimam 1 TAXAS DE CAMBIO Q rE E O O E 2 PARTE I ITEM 1 DESCRI O DOS NEG CIOS 2 4 2 DESCRI O DA 40 3 PROCESSOS JUDICIAIS 4 CONTROLE DO TITULAR DO 41 ITEMS NATUREZA DO MERCADO DE NEG CIOS l 42 ITEM 6 CONTROLES DE C MBIO E OUTRAS LIMITA ES QUE AFET
109. A O Operacional 4 C DIGO DE ATIVIDADE 1140200 Siderurgia 5 ATIVIDADE PRINCIPAL Fabrica o Transf E Comerc De Produtos Sider rgicos 03 01 2005 11 30 30 P g 2 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 01 07 CONTROLE ACION RIO VALORES MOBILI RIOS 1 NATUREZA DO CONTROLE ACION RIO Privada Nacional 2 VALORES MOBILI RIOS EMITIDOS PELA CIA X A es A es Resgat veis Deb ntures Simples Deb ntures Convers veis em A es Partes Benefici rias B nus de Subscri o 01 08 PUBLICA ES DE DOCUMENTOS 2 ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs 03 05 1999 4 PUBLICA O DAS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS 10 03 1999 01 10 DIRETOR DE RELA ES COM INVESTIDORES 1 DATA 2 ASSINATURA 15 07 1999 03 01 2005 11 31 05 P g 3 SERVICO P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 02 01 COMPOSI O ATUAL DO CONSELHO DE ADMIN
110. AM OS DETENTORES DE VALORES MOBILI RIOS sado gor LA En 45 ITEM 7 TRIBUBA O ada a dO CALA pasta pa q 45 ITEM 8 DADOS FINANCEIROS SELECIONADOS 51 ITEM 9 DISCUSS O DA ADMINISTRA O E AN LISE DA CONDI O FINANCEIRA E DOS RESULTADOS DAS OPERA ES aaa yak ubus 53 ITEM9A DIVULGA ES QUANTITATIVAS E QUALIFICATIVAS SOBRE O RISCO DE MERCADO 62 ITEM 10 CONSELHEIROS E ADMINISTRADORES DO TITULAR DO 64 ITEM 11 REMUNERA O DE CONSELHEIROS E ADMINISTRADORES aaa 67 ITEM 12 OP ES DE COMPRA DE VALORES MOBILI RIOS DO TITULAR DO REGISTRO OU 67 SUBSIDI RIAS ITEM 13 PARTICIPA O DA ADMINISTRA O EM DETERMINADAS TRANSA ES 67 PARTEII ITEM 14 DESCRI O DE VALORES MOBILI RIOS A SEREM REGISTRADOS aa 67 PARTE ITEM 15 INADIMPLEMENTOS SOBRE VALORES MOBILI RIOS SENIOR 67 ITEM 16 ALTERA ES EM VALORES MOBILI RIOS E ALTERA ES EM T TULOS POR T TULOS REGISTRADOS ab E Ta 67 03 01 2005 11 35 54 P g 63 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS I
111. ANHIA produ o c clica e intensa competi o durante estes ltimos anos A demanda de produtos acabados de a o de acordo com medi es do consumo dom stico estimado apresentou uma not vel queda comparando se com o total do suprimento definido como produ o total mais importa es Em 1998 o suprimento totalizou 26 7 milh es de toneladas comparado com a demanda dom stica de 14 5 milh es de toneladas O Brasil possui um mercado exportador bastante diversificado Em 1998 as vendas com exporta o foram feitas para quase cem pa ses Os Estados Unidos s o o maior mercado exportador do Brasil sendo respons veis por 26 69 de todas as exporta es brasileiras de a o pelos c lculos de 1998 Os demais doze maiores mercados juntos s o respons veis por 52 8 das exporta es de a o do Brasil como calculado em 1998 A CSN acredita que o montante exportado para os Estados Unidos poder declinar em 1999 em virtude de a es Antidumping contra os exportadores brasileiros de a o Por m outros mercados como os da sia Europa e Am rica Latina dever o aumentar suas importa es de a o nos anos vindouros e isso poder compensar a redu o potencial nas exporta es para o mercando dos Estados Unidos da Am rica Mat rias Primas Uma das principais vantagens competitivas do Brasil o baixo custo da mat rias primas O Brasil possui em abund ncia min rio de ferro de boa qualidade Muitos dos produtores
112. ANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 17 01 OPERA ES COM EMPRESAS RELACIONADAS 03 01 2005 11 36 22 P g 208
113. Ano 2000 cujo objetivo evitar que o bug do mil nio ou seja problemas operacionais provocados pelo n o reconhecimento de datas com quatro d gitos nos sistemas informatizados na virada do s culo interfira nas opera es da empresa De acordo com o cronograma do projeto todos os equipamentos da CSN dever o estar inventariados e remediados at o dia 30 de junho de 1999 Recursos Humanos O processo de mudan a na cultura organizacional iniciado ap s a privatiza o da empresa evoluiu em 1998 e se refletiu em novas pr ticas nas reas de rela es industriais comunica o e treinamento Um dos maiores avan os do relacionamento da empresa com seus empregados foi a consolida o em 1998 do Programa de Participa o nos Lucros e Resultados que vinha sendo estruturado nos anos anteriores Em 1998 em fun o do lucro de R 450 milh es registrado em 1997 a CSN distribuiu R 22 4 milh es entre seus empregados no m s de abril a t tulo de participa o nos lucros e resultados O resultado relativo a 1998 dever permitir uma participa o aos empregados em patamares pr ximos aos de 1997 O programa vem avan ando e sendo aperfei oado com o objetivo de garantir aos empregados anualmente o retorno financeiro de sua contribui o para o desenvolvimento da Companhia Em 1998 a CSN decidiu inovar e realizou um concurso para a escolha dos novos uniformes de seus empregados que reuniu 17 estilistas de renome nacional
114. BILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 10 02 MAT RIAS PRIMAS E FORNECEDORES 1 ITEM 2 MAT RIA PRIMA 3 IMPORTA O 4 VALOR DA 5 DISPON VEL 6 DISPON VEL MERCADO MERCADO Reais Mil LOCAL EXTERNO 7 NOME DO FORNECEDOR 8 TIPO DE FORNECEDOR 9 DE FORNECIMENTO SOBRE O TOTAL DAS COMPRAS DA CIA BHP N O LIGADO 17 56 02 CARV O SIM 18 238 SIM U S STEEL N O LIGADO 8 74 03 CARV O SIM 15 731 N O SIM MASSEY N O LIGADO 04 CARV O SIM 13 212 SIM INGWE N O LIGADO 05 CARV O SIM 84 542 SIM OUTROS N O LIGADO 40 49 06 COQUE SIM 13 918 SIM RHURKOHLE N O LIGADO 6 67 07 coquE SIM 3 330 SIM OUTROS N O LIGADO 1 59 08 SMALL SIM 7 652 SIM GLENCORE N O LIGADO 3 66 09 SMALL SIM 10 080 SIM OUTROS 55 03 01 2005 11 34 37 P g 42 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 10 02 MAT RIAS PRIMAS E FORNECEDORES 1 ITEM 2
115. Benefit Plans and for Termination Benefits Em 31 de dezembro de 1998 a CBS tinha 25 016 participantes dos quais 19 946 eram contribuintes 26 181 e 21 125 respectivamente em 31 de dezembro de 1997 inscritos nos seus planos de benef cios incluindo 7 827 ativos 9 206 em 31 de dezembro de 1997 e 17 189 empregados aposentados 16 975 em 31 de dezembro de 1997 Do total de participantes 18 376 pertencem a planos de benef cios definidos e 6 640 ao Plano Misto de Benef cio Suplementar Os ativos da CBS compreendem principalmente fundo m tuo de investimento em a es carteira livre a es da CSN cotas do CSN Invest fundos de renda fixa e im veis Em 31 de dezembro de 1998 a CBS possu a 4 972 322 1997 6 110 922 de a es ordin rias da CSN com valor de mercado na ocasi o de US 112 1997 US 169 A CBS possu a tamb m em 31 de dezembro de 1998 2 348 015 de cotas do Clube de Investimento CSN um clube de investimento composto de empregados da CSN sendo ele pr prio acionista da CSN com valor cont bil na ocasi o de US 46 2 387 924 de cotas com valor cont bil de US 54 em 31 de dezembro de 1997 Plano de contribui es definidas Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo O plano financiado mediante contribui es da Companhia e dos participantes do plano A CS
116. CA NACIONAL Nome Exato do Titular do Registro conforme especificado nos seus atos constitutivos National Steel Company Tradu o do nome do Titular do Registro em Ingl s Rep blica Federativa do Brasil Jurisdi o de constitui o ou organiza o Rua Lauro Miiller 116 360 andar Rio de Janeiro RJ Brasil Endere o dos principais escrit rios executivos Valores mobili rios registrados ou a serem registrados consoante a Se o 12 b da Lei T tulo de cada Classe Nome de cada bolsa onde houve registro A es ordin rias sem valor nominal New York Stock Exchange Bolsa de Valores de Nova York Negociadas apenas na forma de A es de Deposit rio Americano na Bolsa de Valores de Nova York que s o registradas sob a Lei de T tulos e Valores de 1933 Valores mobili rios registrados ou a serem registrados consoante a Se o 12 g da Lei Nenhuma Valores mobili rios para os quais existe uma obriga o de relat rio consoante a Se o 15 d da Lei Nenhuma Indicar o n mero das a es em circula o de cada classe de emitente do capital ou das a es ordin rias no fechamento do ltimo exerc cio fiscal coberto pelo Relat rio Anual A es ordin rias sem valor nominal ua 71 731 461 430 03 01 2005 11 35 54 P g 62 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1
117. DIMENTO DA COMPANHIA Governamental e Outras Mat rias Legais Regulamento Ambiental Investimentos em Novas reas Al m dos gastos com capital destinados a melhorar a produ o tradicional de a o da CSN nos termos do Programa de Melhoria de Capital a CSN ingressou e no futuro poder ingressar em nova reas nas quais o investimento privado ainda n o foi autorizado mas que est o direta ou indiretamente relacionadas a seus neg cios de produ o de a o Esses investimentos incluem os feitos ou que se pretendem fazer na gera o de eletricidade no transporte por via f rrea e em instala es portu rias descritas no t pico Programas de Investimentos Investimentos Estrat gicos CVRD para assegurar seu acesso para aumentar a confiabilidade das fontes de tais produtos e servi os Vide Mat rias Primas e Necessidade de Energia e Transporte que s o sub t picos do t pico Mat rias Primas Transporte Tais investimentos incluem tamb m o investimento na CVRD descrito no t pico Programas de Investimentos Investimentos Estrat gicos Nenhuma garantia pode ser dada de que tais investimentos propostos ser o feitos ou que ter o algum sucesso Diversos desses investimentos foram ou ser o feitos atrav s da participa o num cons rcio formado para o desenvolvimento ou opera o de uma concess o outorgada por um rg o governamental Pela legisla o brasileira cada membro de
118. DO SETOR DE ATUA O Todos os novos equipamentos que entraram em opera o na Usina ao longo de 1998 incorporam modernas tecnologias que atendem e superam as exig ncias legais de controle anti polui o O desgaseificador a v cuo pelo processo RH por exemplo n o libera p nem l quidos para o meio ambiente Em outubro de 1998 iniciou se o Projeto de Gest o Territorial iniciativa da CSN que trar efetiva contribui o ao desenvolvimento sustent vel da regi o de Volta Redonda O projeto acarreta investimentos superiores a R 1 2 milh o e beneficia diretamente os munic pios de Volta Redonda Barra Mansa Pira Barra do Pira Quatis Pinheiral e Porto Real Seu desenvolvimento est a cargo da Funda o Brasileira para o Desenvolvimento Sustent vel FBDS e conta com a participa o da UERJ e de representantes dos munic pios envolvidos A partir de levantamentos completos dos meios f sico geologia drenagem processos erosivos etc bi tico fauna flora remanescentes florestais e atr pico uso atual do solo urbaniza o recursos ambientais estrutura econ mica etc ser criado um banco de dados geo referenciados que permitir um completo interrelacionamento entre todas a vari veis relevantes para o planejamento p blico e privado levando em conta as potencialidades e limita es regionais e locais Durante o ano foram elaborados os projetos de engenharia e as concorr ncias para substitui o de antigos eq
119. EA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Exerc cios findos em 31 de dezembro 1994 1995 1996 1997 1998 em milh es de US d lares exceto dados sobre capital Informa es sobre Demonstra o de Resultado Receita bruta 2 402 2 665 2 821 2 913 2 573 Receita l quida 1 2 272 2 416 2 482 2 145 Custo de produtos vendidos 1 512 1 618 1 575 1 193 Lucro bruto 760 798 907 952 Resultado operacional 328 319 578 524 Receitas despesas financeiras l quidas 95 37 8 85 Varia es monet rias e cambiais 31 21 88 147 Resultado antes de impostos e participa es nos 401 326 477 457 resultados de coligadas Participa o nos resultados de coligadas 10 24 30 Lucro l quido 747 101 212 417 423 Lucro l quido por 1 000 a es 9 48 1 28 2 74 5 54 5 87 M dia ponderada de a es em circula o 93 78 793 77261 75 233 72 007 Informa es sobre Balan o Patrimonial ao final do per odo Ativo circulante 1 212 1 611 1 776 2 424 1 886 Imobilizado 2 282 2400 2 733 2 947 2 886 Investimentos em coligadas e outros 3 3 348 1 323 1 072 investimentos Outros ativos 967 793 675 494 483 Total do ativo 4 464 4 807 5 532 7 188 6 327 Participa o minorit ria Ee e Es 26 Passivo circulante 523 846 941 2 071 1226 Exig vel a longo prazo 2 962 1 139 1 573 2279 2 515 Patrim nio l quido 2 979 2 822 3 018 2 8
120. EGADOS 03 PARTICIPA ES ADMINISTRADORES os TOO Ki KC KK os Assist ncia L O OL l o 09 or o fiucrotiauDONoEXERIO aii 272 o Pasonen O O 9 dq dd 03 01 2005 11 33 40 P g 27 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 01 BREVE HIST RICO DA EMPRESA A entrada em funcionamento da Companhia Sider rgica Nacional criada em 9 de abril de 1941 reconhecida ainda hoje como um dos acontecimentos de maior import ncia dentro do passado recente do desenvolvimento econ mico brasileiro A empresa foi constitu da sob a forma de uma sociedade de economia mista por iniciativa do Governo Federal que assumiu o seu controle acion rio em decorr ncia do tamanho e das caracter sticas do investimento necess rio Isso foi feito para que o empreendimento se realizasse de imediato A concep o inicial foi a de um conjunto integrado que abrangeria desde a extra o o beneficiamento e o transporte de min rios dos fundentes e do carv o at a produ o e lamina o do a o aproveitamento dos subprodutos da destila o do carv o fabrica o de ferro ligas etc Hoje a CSN est definida como uma empresa que
121. ELHEIRO E DIRETOR Lu s Fernando Gon alves Camill tto Membro do Conselho de Administra o Forma o acad mica Funda o Get lio Vargas FGV S o Paulo SP Mestrado em Administra o de Empresas 1993 Universidade de Economia de Viena ustria International Management Program Interc mbio parte do Mestrado FGV 1992 Universidade Federal de Juiz de Fora MG Bacharel em Ci ncias Econ micas 1989 Experi ncia Profissional Companhia Sider rgica Nacional CSN Suplente no Conselho de Administra o 1997 1999 PREVI Caixa de Previd ncia dos Funcion rios do Banco do Brasil Diretoria de Planejamento Ger ncia de Estrat gia de Risco Rio de Janeiro Gerente 1998 Presente Diretoria de Investimentos Ger ncia de Mercado de Capitais Rio de Janeiro Analista de Investimentos em Renda Vari vel Siderurgia e Minera o 1996 1998 Banco do Brasil S A rea Internacional Departamento de Mercado de Capitais S o Paulo Coordenador de Equipe de Derivativos e Engenharia Financeira 1995 1996 Ag ncia Banco do Brasil Hamburgo Alemanha Treinamento para Gerente 1994 Deutsche Bank Central Frankfurt Alemanha Treinamento Corporate and Trade Finance 1994 rea Internacional Departamento de Mercado de Capitais Bras lia Analista S nior emiss es e negocia es de Eurob nus 1993 1994 Departamento de Processamento de Dados Juiz de Fora Auxiliar de Entrada de Dados 1986 1
122. ENTO DA COMPANHIA toneladas foram vendidas a terceiros compreendendo aproximadamente 2 0 milh es de toneladas de material para alimenta o de rocha redut vel 0 7 milh es de toneladas de materiais de alimenta o de pellets e 0 2 milh es de toneladas de min rio a granel O min rio de ferro restante processado foi mantido em estoque base dos dados dispon veis em 31 de dezembro de 1998 a companhia faz a estimativa de que a mina Casa de Pedra tem reservas comprovadas e prov veis de 306 milh es de toneladas e outros dep sitos de min rios hematita e itabirita e 731 milh es de toneladas Veja Meios Minas Reservas de Min rios os n veis atuais da produ o as reservas estimadas provadas e prov veis dever o preencher as necessidades da CSN durante 20 anos pelo menos O min rio de ferro beneficiado no local da mina pela CSN antes do embarque por ferrovia para a Usina Presidente Vargas Veja o mapa sob Descri o de Propriedade no que diz respeito a localiza o da mina Casa de Pedra em rela o Usina Presidente Vargas Em 1998 as compras de carv o atingiram 3 2 milh es de toneladas e representavam aproximadamente 11 6 dos custos de produ o da CSN Em virtude da natureza c clica da ind stria de carv o os termos de pre o e quantidade contidos nos contratos de fornecimento de carv o da CSN que s o denominados em d lares americanos s o geralment
123. EXOS a As seguintes demonstra es financeiras consolidadas do registrante juntamente com o relat rio da PricewaterhouseCoopers Auditores Independente sobre as mesmas s o apresentadas como parte deste Relat rio Anual P gina Relat rios dos Auditores FR Demonstra es Financeiras Consolidadas Folhas de Balan o de 31 de dezembro de 1997 e 1998 ieeeeereeeeereeeeeeeeeraeeneereneaatans F 1 Demonstrativos Operacionais para os exerc cios findos em 31 de dezembro 1996 199761008 aqasha SEUS ca EN ERAEN F 3 Demonstrativos de Fluxo de Caixa dos exerc cios findos em 31 de dezembro 1996 T997 e 1998 8 am RRRA o a a sa nar tava au aa s F 4 Demonstrativos das altera es do patrim nio dos acionistas para os exerc cios findos em 31 ide dezembro 1098 199761006 retos atores les desalento an 5 Notas das Demonstra es Financeiras b Os seguintes documentos s o apresentados como anexos a este Relat rio Anual 11 Os Estatutos Tradu o para Ingl s da Companhia conforme alterado e consolidado em 29 de abril de 1999 e Consentimento datado de 24 de junho de 1999 do MRDI para serem nomeados como peritos em minera o ASSINATURA De acordo com as exig ncias da Se o 12 da Securities Exchange Act de 1934 o registrante atesta que pree
124. EXPERI NCIA PROFISSIONAL E FORMA O ACAD MICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR CST Companhia Sider rgica de Tubar o S A desde 1996 at dezembro de 1998 sendo o membro da Acesita no Comit de Supervis o do Conselho de Administra o A os Villares S A desde 1996 at dezembro de 1998 ASTIS A Acesita Sandvik Tubos Industriais desde 1996 at dezembro de 1997 Ao longo destes 25 anos de experi ncia fundamentalmente concentrada no setor sider rgico teve a oportunidade de conhecer grande parte do parque industrial sider rgico do mundo havendo participado de diversos treinamentos no Brasil e no Exterior relativos Administra o de Neg cios Contabilidade Gerencial Qualidade Total e Manuten o Produtiva Total TPM M todos Anal ticos de Solu o de Problemas 03 01 2005 11 31 41 P g 10 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 02 02 EXPERI NCIA PROFISSIONAL E FORMA O ACAD MICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR 03 01 2005 11 31 41 P g 11 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDEN
125. GICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Sazonalidade da Ind stria do A o Import ncia dos Mercados Exportadores A ind stria do a o bastante t pica por natureza tanto no Brasil quanto no exterior Al m disso pelo fato de a Ind stria Brasileira do A o produzir substancialmente mais a o do que aquela que a economia interna possa consumir a Ind stria Brasileira do a o depende muito dos mercados de exporta o A demanda de produtos de a o e por conseguinte as condi es financeiras e os resultados de opera es de empresas da ind stria do a o incluindo a CSN s o geralmente afetadas por flutua es macroecon micas na economia mundial e nas economias nacionais de pa ses produtores de a o incluindo tend ncia nos setores automotivo da constru o eletrodom sticos embalagem e de cont iner Qualquer decr scimo de material significativo na demanda de a o geralmente nos mercados internos ou de exporta o servidos pela CSN teriam um efeito substancial adverso sobre os resultados das opera es e perspectivas da CSN Concorr ncia A despeito de significativas redu es na capacidade de produ o de a o pelos maiores produtores nas na es desenvolvidas nesta ltima d cada a ind stria mundial do a o continua a ser afetada de forma adversa pelo excesso na capacidade de produ o em todo o
126. IBU DOS NOS 3 LTIMOS ANOS 06 03 DISPOSI ES ESTATUT RIAS DO CAPITAL SOCIAL 06 04 MODIFICA O ESTATUT RIA REMUNERA O E PARTICIPA O DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO PARTICIPA ES E CONTRIBUI ES NOS TR S LTIMOS ANOS 09 01 BREVE HIST RICO DA EMPRESA 09 02 CARACTER STICA DO SETOR DE ATUA O 09 PER ODOS DE SAZONALIDADE NOS NEG CIOS PRODUTOS E SERVI OS OFERECIDOS MAT RIAS PRIMAS E FORNECEDORES PEDIDOS EM CARTEIRA NOS TR S LTIMOS EXERC CIOS PROCESSO DE PRODU O PROCESSO DE COMERCIALIZA O DISTRIBUI O MERCADOS E EXPORTA O POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO PRINCIPAIS PATENTES MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA PROJETOS DE INVESTIMENTO OPERA ES COM EMPRESAS RELACIONADAS 03 01 2005 11 36 42 230 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 NDICE ESTATUTO SOCIAL 209 DESCRI O DAS INFORMA ES ALTERADAS 03 01 2005 11 36 42 P g 231 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapres
127. ICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 03 03 DISTRIBUI O DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES AT O N VEL DE PESSOA F SICA 1 ITEM 2 CONTROLADORA INVESTIDORA 3 DATA DE COMP CAP SOCIAL 06 CX BENEF DOS EMPREGADOS DA CSN CBS 29 04 1999 1 ITEM 2 NOME RAZ O SOCIAL 3 CPF CNPJ 4 NACIONALIDADE 6 A ES ORDIN RIAS 7 8 A ES PREFERENCIAIS 9 10 A ES COTAS TOTAL 11 12 COMP CAP SOC COTAS Unidades Unidades Unidades 03 01 2005 11 32 27 P g 19 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 03 03 DISTRIBUI O DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES AT O N VEL DE PESSOA F SICA 1 ITEM 2 CONTROLADORA INVESTIDORA 3 DATA DE COMP CAP SOCIAL 07 ADR MORGAN GUARANTY TRUST CO OF N Y 29 04 1999 1 ITEM 2 NOME RAZ O SOCIAL 3 CPF CNPJ 4 NACIONALIDADE 6 A ES ORDIN RIAS 7 8 A ES PREFERENCIAIS 9 10
128. IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 03 03 DISTRIBUI O DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES AT O N VEL DE PESSOA F SICA 1 ITEM 2 CONTROLADORA INVESTIDORA 3 DATA DE COMP CAP SOCIAL 01 UNI O DE COM RCIO E PARTICIPA ES LTDA 29 04 1999 6 A ES ORDIN RIAS 7 8 A ES PREFERENCIAIS 9 10 A ES COTAS TOTAL 11 7 12 COMP CAP SOC COTAS Unidades Unidades Unidades 0101 BANCO BRADESCO S A 60 746 948 0001 12 BRASILEIRA RE E O 1 0102 CIDADE DE DEUS CIA COMERCIAL DE PART 61 529 343 0001 32 BRASILEIRA x Mon Oo _ C 03 01 2005 11 32 27 P g 14 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 03 03 DISTRIBUI O DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES AT O N VEL DE PESSOA F SICA 1 ITEM 2 CONTROLADORA INVESTIDORA 3 DATA DE COMP CAP SOCIAL 02 TEXT LIA S A 29 04 1999 1 ITEM 2 NOME RAZ O SOCIAL 3 CPF CNPJ 4 NACIONALIDADE 6 A ES ORDIN RIAS 7 8 A ES PREFERENCIAIS 9 10 A ES COTAS TOTAL 11 12 COMP CAP SOC COTAS Unidades Unidades Unidade
129. ISTRA O E DIRETORIA 1 ITEM 2 NOME DO ADMINISTRADOR 3 CPF 4 DATA 5 PRAZO DO MANDATO 6 C DIGO TIPO DO 7 FUN O DA ELEI O ADMINISTRADOR BENJAMIN STEINBRUCH 618 266 778 87 29 04 1999 2 ANOS 2 PRESIDENTE 214 268 131 04 29 04 1999 2 ANOS 2 MCEPRESIDENTE N N CL UDIO SALGUEIRO GARCIA MUNHOZ LI LUIZ PAULO MARINHO NUNES VAGNER LAERTE ARDEO ANTONIO FRANCISCO DOS SANTOS JACKS RABINOVICH FRANCISCO VALADARES P VOA M RIO DA SILVEIRA TEIXEIRA J NIOR LUIS FERNANDO GON ALVES CAMILL TTO MARIA SILVIA BASTOS MARQUES JOS CARLOS MARTINS 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 JOS PAULO DE OLIVEIRA ALVES ALBANO CHAGAS VIEIRA 07 osornE PEREZ NETTO C DIGO 1 PERTENCE APENAS DIRETORIA 7 372 548 07 29 04 1999 2 ANOS 2 CONSELHEIRO 66 110 628 40 29 04 19 2 ANOS 112 375 706 20 29 04 19 2 ANOS 9 113 119 598 15 29 04 19 2 ANOS 9 9 9 9 9 N 606 503 627 72 29 04 1999 Pas 2 CONSELHEIRO 628 9 706 9 495 638 99 598 99 956 99 477 9 288 9 2 PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRA AO 3 PERTENCE DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRA O 03 01 2005 11 31 10 P g 4 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER
130. ITAL SOCIAL 4 VALOR DA ALTERA O 5 ORIGEM DA ALTERA O 7 QUANTIDADE DE A ES EMITIDAS 8 PRE O DA A O NA ALTERA O Reais Mil Reais Mil ISO n Reais 23 04 1996 1 680 947 315 275 REFERE SE COD 4 E 6 0 0000000000 03 01 2005 11 32 45 22 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 04 04 CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 1 QUANTIDADE 2 VALOR 3 DATA DA AUTORIZA O Mil Reais Mil 100 000 000 13 10 1998 04 05 COMPOSI O DO CAPITAL AUTORIZADO 1 ITEM 2 ESP CIE 3 CLASSE 4 QUANTIDADE DE A ES AUTORIZADAS EMISS O Mil 03 01 2005 11 33 01 P g 23 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 05 01 A ES EM TESOURARIA 1 ITEM 2 ESP CIE DAS A ES 3 CLASSE 4 REUNI O 5 PRAZO PARA AQUISI O 6 QUANTIDADE A SER 7 MONTANTE A SER 8 QUANTIDADE J 9 MONTANTE J ADQUIRIDA DESEMBOL
131. LICE DE SEGUROS INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS EDIF CIO DAS TRANSPORTADORAS AV S RGIO BRAGA N 272 AP LICE DE SEGUROS INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS 12 COL GIO MACEDO SOARES RUA 60 N 59 VOLTA REDONDA 5518 amo aj sm T T AP LICE DE SEGUROS INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS 03 01 2005 11 35 13 P g 55 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 13 01 PROPRIEDADES RELEVANTES 1 ITEM 2 TIPO DE PROPRIEDADE 3 ENDERE O 4 MUNIC PIO 5 UF 6 REA TOTAL 7 REA CONSTRU DA 8 IDADE 9 SEGURO 10 HIPOTECA 11 ALUGADA DE TERCEIROS 12 DATA DO CONTRATO 13 T RMINO LOCA O MIL M3 MIL ANOS 14 OBSERVA O COL GIO MACEDO SOARES RUA 60 N 52 E Raons NOLTAREDONDA 28 j su no To AP LICE DE SEGUROS INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS 14 SEDE DO TIRO DE GUERRA RUA 60 N 699 maons O OOOO S VOLTAREDONDA w s su AP LICE DE SEGUROS INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS STAND DE TIROS DO TG 4 RUA 53 S N NOLTAREDONDA ss oa no To To 16 CLUBE UMUARAMA PR BRASIL VILA SANTA CEC LIA VOLTA REDONDA F 925 ia s o o
132. MA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA CUSTOS DE PRODU O P Base GAAP Americano Exerc cios findos em 31 de dezembro 1996 1997 1998 US ton US ton US ton Mat rias primas 0 Min rio de ferro 7 03 2 2 4 45 1 6 4 34 1 6 Carv o 35 55 11 0 31 98 11 3 31 09 11 6 Coque 14 69 4 6 10 9 3 8 6 03 2 2 Outros 2 28 19 8 7 31 77 11 2 32 08 12 0 85 46 26 5 79 10 27 9 73 54 27 4 Energia Combust vel 33 29 10 3 24 37 8 6 23 20 8 7 Transporte 25 61 7 9 19 88 7 0 18 51 6 9 de obra 75 74 23 4 74 86 26 4 60 78 22 7 Servi os e Manuten o 39 51 12 2 34 21 12 1 37 04 13 8 Deprecia o 29 71 9 2 27 96 9 9 29 49 11 0 Ferramentas e Suprimentos 21 81 6 7 19 32 6 8 19 92 7 4 Outros 12 44 3 8 3 53 1 3 5 53 2 1 323 57 100 0 283 23 100 0 268 01 100 0 Com exce o do carv o e de algum coque que a Companhia importa e algumas ligas tais como de zinco e estanho cujos pre os internos s o vinculados aos pre os internacionais os custos de produ o da Companhia bem como suas outras despesas operacionais s o predominantemente determinados em reais A desvaloriza o do real resultar no aumento dos custos de produ o vinculados ou determinados em US d lares conforme a porcentagem dos custos totais de produ o 2 Inclui principalmente calc rio dolomita min rio de mangan s zinco e estanho O n mero total de empregados da Companhia Os resultados da CSN s o a
133. MISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 12 01 PRINCIPAIS PATENTES MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS 03 01 2005 11 35 11 P g 53 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 13 01 PROPRIEDADES RELEVANTES 1 ITEM 2 TIPO DE PROPRIEDADE 3 ENDERE O 4 MUNIC PIO 5 0 6 REA TOTAL 7 REA CONSTRU DA 8 IDADE 9 SEGURO 10 HIPOTECA 11 ALUGADA DE TERCEIROS 12 DATA DO CONTRATO 13 T RMINO LOCA O MIL M3 MIL ANOS 14 OBSERVA O USINA PRESIDENTE VARGAS AUTO ESTRADA S N Ap lice de Seguro Inc ndio n 001500665 BRADESCO SEGUROS RESTAURANTE CENTRAL AUTO ESTRADA S N VOLTA REDONDA w Sto Ap lice de Seguro Inc ndio n 001500665 BRADESCO SEGUROS PR DIO DA ANTIGA 3 RES DO DNER RUA 8 S N VOLTAREDONDA Sm ss no To To Ap lice de Seguro Inc ndio n 001500665 BRADESCO SEGUROS FAZENDA SANTA CEC LIA RUA 21 N 1584 SEDE VOLTA REDONDA 16543000 sl su no no p oi Ap lice de Seguros Inc ndio n 001500665 BRADE
134. MPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA PARTE IV ITEM 17 DEMONSTRA ES 5 67 ITEM 18 DEMONSTRA ES 67 ITEM 19 DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E ANEXOS aaa 68 03 01 2005 11 35 54 P g 64 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA INTRODU O Todas as refer ncias Companhia ou CSN s o refer ncias Companhia Sider rgica Nacional e suas subsidi rias consolidadas e refer ncias ao governo brasileiro s o refer ncias ao governo federal da Rep blica Federativa do Brasil Todas as refer ncias ao real reais ou R s o refer ncias aos Reais Brasileiros a moeda oficial do Brasil Em 1 de julho de 1994 a denomina o da unidade monet ria brasileira foi mudada do cruzeiro real para real cada real sendo igual a 2 750 cruzeiros reais na ocasi o Neste Relat rio Anual as refer ncias a D lares Americanos e US s o refer ncias moeda dos Estados Unidos da Am rica As refer ncias neste Relat rio An
135. N est comprometida em contribuir para o plano com uma porcentagem do sal rio do participante que varia de 3 a 7 As contribui es efetuadas pela Companhia para o plano durante 1998 totalizaram US 7 em 1997 US 9 Plano de benef cios definidos S o as seguintes as informa es a respeito do plano de aposentadoria da Companhia conforme exigido pelo SFAS 132 para os anos apresentados como segue Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Mudan a na obriga o do benef cio Valor presente dos benef cios no in cio do exerc cio Custo com anos de servi o Juros sobre o valor presente dos benef cios Benef cios pagos Efeito das mudan as da taxa de c mbio Perda ganho atuarial Valor Presente dos benef cios no fim do exerc cio Mudan a nos ativos do plano Justo valor dos ativos do plano no in cio do exerc cio Retorno efetivo nos ativos do plano Contribui es do empregador Contribui es dos empregados Benef cios pagos Efeito das mudan as da taxa de c mbio Justo valor dos ativos do plano ao fim do exerc cio Em 31 de dezembro de 1997 1998 975 627 6 8 57 40 66 64 29 47 316 64 627 628 Em 31 de dezembro de 1997 1998 328 298 22 14 13 6 13 3 66 64 12 23 298 206 G G Compa
136. O 5 PROVIS O 6 VALOR iso L QUIDO Reais Mil FISCAL TRIBUT RIA 103 988 03 01 2005 11 36 10 P g 206 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 NDICE GRUPO auaDRO pescri o IDENTIFICA O DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS DIRETOR DE RELA ES COM INVESTIDORES Endere o para Correspond ncia a Companhia 2 REFER NCIA AUDITOR 2 01 06 CARACTER STICAS DA EMPRESA 2 CONTROLE ACION RIO VALORES MOBILI RIOS x 3 01 08 PUBLICA ES DE DOCUMENTOS 01 09 JORNAIS ONDE A CIA DIVULGA INFORMA ES DIRETOR DE RELA ES COM INVESTIDORES RES COMPOSI O ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRA O E DIRETORIA 4 EXPERI NCIA PROFISSIONAL E FORMA O ACAD MICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR EVENTOS RELATIVOS A DISTRIBUI O DO CAPITAL POSI O ACION RIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5 DE A ES COM DIREITO A VOTO DISTRIBUI O DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES AT O N VEL DE PESSOA F SICA COMPOSI O DO CAPITAL SOCIAL CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERA ES NOS TR S LTIMOS ANOS CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO COMPOSI O DO CAPITAL ACION RIO AUTORIZADO 06 01 PROVENTOS DISTR
137. ORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA portos brasileiros para embarque para o exterior Al m disso o carv o importado e os suprimentos adicionais de coque adquiridos de fornecedores estrangeiros s o transportados por via f rrea e caminh es do Porto de Sepetiba para a Usina Presidente Vargas num percurso de aproximadamente 109 km Os custos com transporte por linha f rrea foram respons veis por aproximadamente 7 do custo de produ o da CSN em 1998 At recentemente o Sistema Ferrovi rio do Brasil incluindo vag es e trilhos era controlado pelo governo e necessitava de muitos reparos A fim de aumentar a confiabilidade de seu transporte ferrovi rio durante 1996 a CSN participou da privatiza o do Sistema Ferrovi rio do Sudeste do Brasil e do Sistema Ferrovi rio do Centro Leste os dois sistemas dos quais ela depende com participa es em cada um dos cons rcios que lideram o direito de operar tais sistemas No entanto n o h garantias de que tal tentativa em aumentar a confiabilidade de seu transporte ferrovi rio ser um sucesso Vide Investimentos em Novas Areas e Programas de Investimentos Investimentos estrat gicos Infraestrutura Estradas de Ferro A CSN depende bastante de determinados portos locais para a importa o de mat rias primas e a exporta o de seus produtos Os portos do Brasil em sua maioria est o sob o controle do governo e necessitam de aperfei oa
138. RMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Vendas de A o Desdobradas por Regi es Geogr ficas Em 1998 a CSN vendeu produtos de a o a clientes no Brasil e em 66 outros pa ses As vendas de a o dom sticas pela CSN aumentaram de 70 7 do volume total de vendas 77 9 das receitas operacionais das vendas de a o em 1996 para 73 do volume total de vendas e 81 3 da receita operacional proveniente de vendas de a o em 1998 A participa o das vendas dom sticas como componente das vendas totais durante os ltimos tr s anos tem confirmado a resposta estrat gica da CSN ao crescimento na economia brasileira Essa estrat gia foi motivada em grande parte pelas margens relativamente mais elevadas que a CSN obteve no Brasil at 1998 em contraste com as margens realizadas nas vendas para exporta o A Companhia pretende no entanto aumentar a sua presen a no mercado de exporta o acrescentando as placas sua gama de vendas a fim de manter os n veis de produ o e ter acesso a um crescente mercado para produtos de exporta o semi acabados Em 1997 esse mercado de exporta o atingiu 26 9 milh es do toneladas cifra essa que representou 15 das exporta es totais de a o Os tr s principais mercados de exporta o dos produtos da CSN t m sido historicamente a Am rica Latina a Am rica do Norte e a sia Em virtude da crise na sia que teve in cio em fins de 1997 no entanto a C
139. S 40 em 31 de dezembro de 1997 e US 43 em 31 de dezembro de 1998 Os montantes sob contesta o acrescidos das multas foram depositados numa conta de cau o Gv b 18 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo ICMS A Companhia estava questionando na justi a a revoga o em Setembro de 1997 do Decreto 22 595 pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro Este Decreto permitia o diferimento por cinco anos de uma parte do ICMS Os dep sitos judiciais relativos a este assunto no montante de US 85 foram resgatados pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro atrav s de decis o judicial em 8 de Abril de 1998 e estornadas contra a correspondente provis o para conting ncias Fundo de Participa o dos Trabalhadores PIS PASEP Durante 1995 a CSN reconheceu um cr dito fiscal no montante de US 32 relativo ao PIS PASEP pago em excesso de Outubro 1988 at Mar o 1993 O cr dito foi registrado como Outros cr ditos Impostos a recuperar com base na Resolu o do Senado No 49 datada de 9 de Outubro de 1995 que considerando a inconstitucionalidade declarada dos decretos que alteraram a base do PIS PASEP suspendeu sua execu o Compromissos Usina Hidroel trica It A Companhia det m uma participa o de 29 77 no cons rcio que operar durante 30 anos a Hidroel tr
140. SADO ADQUIRIDA DESEMBOLSADO Mil Reais Mil Mil Reais Mil ORDIN RIAS 24 11 1998 3 MESES 4 200 000 2200 l 03 01 2005 11 33 11 P g 24 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 06 01 PROVENTOS DISTRIBU DOS NOS TR S LTIMOS ANOS 1 ITEM 2 PROVENTO 3 APROVA O DA 4 DATA DA 5 T RMINO DO 6 LUCRO OU PREJU ZO 7 VALOR DO _ 8 ESP CIE 9 CLASSE 10 MONTANTE DO 11 DATA DE DISTRIBUI O APROVA O EXERC CIO L QUIDO NO PER ODO PROVENTO POR A O DAS A ES DAS A ES PROVENTO IN CIO DE EVENTO DISTRIBUI O SOCIAL Reais Mil Reais Mil PAGAMENTO i 29 627 30 08 1996 03 01 2005 11 33 20 P g 25 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 06 03 DISPOSI ES ESTATUT RIAS DO CAPITAL SOCIAL 1 ITEM 2 ESP CIE DA A O 3 CLASSE 4 DO CAPITAL 5 TIPO DIVI 6 TIPO DIVI 7 TIPO DIVID
141. SCO SEGUROS ESCOLA T CNICA PANDI CAL GERAS RUA 62 N 90 Ap lice de Seguros Inc ndio n 001500665 BRADESCO SEGUROS 06 HOSPITAL DA CSN RUA 41 C N 190 VOLTA REDONDA 15191 s su no AP LICE DE SEGUROS INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS 03 01 2005 11 35 13 P g 54 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 13 01 PROPRIEDADES RELEVANTES 1 ITEM 2 TIPO DE PROPRIEDADE 3 ENDERE O 4 MUNIC PIO 5 0 6 REA TOTAL 7 REA CONSTRU DA 8 IDADE 9 SEGURO 10 HIPOTECA 11 ALUGADA DE TERCEIROS 12 DATA DO CONTRATO 13 T RMINO LOCA O MIL M3 MIL ANOS 14 OBSERVA O 07 AMBULAT RIO DO HSN RUA 41 C N 361 E VOTAREDONDA re sem sm AP LICE DE SEGUROS INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS 08 RECREIO DO TRABALHADOR RUA 21 N 501 BANS VOLTAREDONDA w j su To AP LICE DE SEGUROS INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS 09 SEDE DA BANDA DE MUSICA DA CSN RUA 21 N 402 NOLTAREDONDA w zs os s su no To To AP LICE DE SEGUROS DE INC NDIO N 001500665 BRADESCO SEGUROS 10 CENTRO DE PESQUISA RUA 4 N 33 VOLTA REDONDA 30255 soa sm o NO To p AP
142. SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 O REGISTRO NA CVM N O IMPLICA QUALQUER APRECIA O SOBRE A COMPANHIA SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONS VEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMA ES PRESTADAS 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 4 DENOMINA O COMERCIAL CSN 5 DENOMINA O SOCIAL ANTERIOR 6 NIRE 33300015910 01 02 SEDE 1 ENDERE O COMPLETO 2 BAIRRO OU DISTRITO Rua Lauro Muller N 116 36 Andar E Sala 3402 Botafogo 4 MUNIC PIO 5 UF Rio De Janeiro RJ I 7 TELEFONE 8 TELEFONE 9 TELEFONE 10 TELEX 0021 586 1500 0 0 0 11 DDD 12 FAX 13 FAX 14 FAX 0021 586 1400 0 0 15 E MAIL Invrel csn com br 01 03 DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS 1 NOME Ita Corretora De Valores S a 2 CARGO Superintend ncia De Servi os A Acionista 3 ENDERE O COMPLETO 4 BAIRRO OU DISTRITO Rua Boa Vista 185 6 Andar Centro 5 CEP 6 MUNIC PIO 7 UF 01092 900 S o Paulo SP 9 TELEFONE 10 TELEFONE 11 TELEFONE 12 TELEX 0237 5528 0237 5490 0237 5753 0000000 14 FAX 15 FAX 16 FAX 0237 5695 0000 0000 0000 0000 OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS pememfomnoo roo fe reerone fes veerone Roese fes Po 2724
143. SN a principal patrocinadora da CBS e quatro dos quais s o escolhidos pelos participantes At janeiro de 1996 a CBS tinha apenas planos de benef cios definidos com benef cios baseados no tempo de servi o sal rio e benef cios da previd ncia social Em 27 de dezembro de 1995 a Secretaria de Previd ncia Complementar SPC aprovou a implementa o de um novo plano de benef cios a partir de janeiro de 1996 chamado Plano Misto de Benef cio Suplementar plano h brido estruturado sob forma de um plano de contribui o definida Os empregados contratados ap s essa data s podem integrar se ao plano novo Al m do mais a todos os empregados ativos que participavam dos planos de benef cios definidos foi oferecida a oportunidade de migrar para o novo Plano Misto de Benef cio Suplementar No final do processo de mudan a em agosto de 1996 4 197 empregados tinham se transferido representando aproximadamente 60 do n mero total dos empregados ativos nessa data Como resultado da transfer ncia de participantes do plano de benef cio definido para o Plano Misto de Benef cio Suplementar aproximadamente US 56 foram registrados como perda por diminui o do grupo de acordo com o SFAS No 88 Presta o de contas dos Empregadores sobre os Acordos e Diminui o do N mero de Participantes dos Planos de Benef cios Definidos e para Extin o dos Benef cios SFAS 88 Employers Accounting for Settlements and Curtailments of Defined
144. SN tem redirecionado as suas exporta es para Europa Am rica Latina e Am rica do Norte seguindo o aumento na demanda de produtos de a o nesses mercados Essa mudan a de exporta es em 1998 est se alterando no entanto uma vez que o desenvolvimento no mercado da sia est voltando ao normal Veja se a respeito Ind stria Sider rgica Brasileira e Regulamentos Governamentais e Assuntos Legais A seguinte tabela cont m certas informa es referentes s vendas de produtos de a o pela Companhia desdobradas por destinos para os per odos indicados Lise SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA AS VENDAS DE PRODUTOS DE A O DA CSN POR DESTINO Em milhares de toneladas m tricas e milh es de d lares americanos 1996 1997 1998 Tons Receita Tons Receita Tons Receita 6 Op 3 Op 3 2 915 70 7 1 982 77 9 3 296 72 6 2 194 81 0 2 980 73 0 1 981 81 3 1 208 29 3 561 22 1 1 242 27 4 516 19 0 1 102 27 0 455 18 7 4 123 100 0 2 543 100 0 4 538 100 0 2 710 100 0 4 082 100 0 2 436 100 0 Exporta es por regi o 608 14 7 282 1 41 431 9 5 179 6 6 83 2 0 28 1 2 Am
145. SS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Concorr ncia na Ind stria de A o Brasileira O mercado de aciaria do Brasil Concorr ncia intensamente competitivo Os principais fatores competitivos no mercado dom stico Tanto os mercados mundiais como os incluem qualidade pre o termo de pagamento brasileiros s o intensamente competitivos Os e servi o a clientes A CSN concorre com fatores competitivos prim rios nesses mercados outras aciarias brasileiras integradas mas a incluem qualidade pre o termos de pagamento e CSN n o tem experimentado concorr ncia de servi o a clientes Al m do mais os progressos importa o significativa no Brasil de aciarias cont nuos na ci ncias de materiais e nas estrangeiras Diversas companhias estrangeiras tecnologias resultantes tem dado lugar a novos de a o no entanto s o investidores produtos que apresentam concorr ncia aos significativos nas aciarias brasileiras produtos de a o tradicionais Esses substitutos de A tabela seguinte estabelece a produ o a o incluem pl sticos alum nio cer micas de a o cru por companhias brasileiras vidros concreto e novos produtos de a o PRODU AO DE A O BRUTO POR COMPANHIAS BRASILEIRAS
146. TIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 03 01 EVENTOS RELATIVOS DISTRIBUI O DO CAPITAL 1 EVENTO BASE 2 DATA DO EVENTO 3 PESSOAS F SICAS E JUR DICAS 4 INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 ACORDO DE ACIONISTAS 6 A ES PREFER COM DIREITO A VOTO 29 04 1999 25 400 7 DES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO 8 DATA DO LTIMO ACORDO DE ACIONISTAS 03 02 POSI O ACION RIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5 DE A ES COM DIREITO A VOTO ji TEN ITEM 2 NOME RAZ O SOCIAL 3 CPF CNPJ 4 NACIONALIDADE 6 ORDIN RIAS gai A ES a TOTAL DE A ES 12 COMP CAP SOC 13 PART NO ACORDO DE ACIONISTAS 14 CONTROLADOR Mil Mil Mil 01 UNI O DE COM RCIO E PARTICIPA ES LTDA 33 344 557 0001 07 BRASILEIRA eso vo om 1789 2904995 02 TEXT LIA S A 54 485 982 0001 88 BRASILEIRA neraso ies oJ ooo 1373397 1655 2909999 PREV DOS FUNC DO BCO DO BRASIL 33 754 482 0001 24 BRASILEIRA sossa pissa ssszsa iss4 2904199 DOCEPAR S A 33 147 364 0001 58 BRASILEIRA raoas ios 7410257 1033 2970411999 05 CLUBE DE INVESTIMENTO CSN 68 670 512 0001 07 BRASILEIRA 06 CX BENEF DOS EMPREGADOS DA CSN CBS 32 500 613 0001 84 BRASILEIRA Fu asa ea asa 290999 o N O 03 01 2005 11 32 08 P g 12 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga
147. Tributa o Considera es sobre Imposto no Brasil Riscos Associados a Mercados Emergentes O Brasil de modo geral considerado pelos investidores internacionais como um Mercado Emergente Como resultado disso aspectos pol ticos econ micos sociais e outros em outros mercados emergentes poderiam ter algum efeito adverso sobre o valor e a liquidez do mercado com rela o s a es ordin rias e s 55 Por exemplo os Mercados de Valores Mobili rios Brasileiros foram afetados de forma adversa pela crise de liquidez Mexicana no final de 1994 pela crise financeira Asi tica no final de 1997 pela crise financeiras russa de 1998 e pela desvaloriza o do Real no in cio de 1999 Em 1998 o ndice BOVESPA o ndice da Bolsa de Valores do Estado de S o Paulo abriu a 10 197 atingindo uma alta de 12 339 em abril e uma baixa de 4 576 em setembro fechando o ano a uma taxa de 6 784 Desde de janeiro de 1999 o ndice BOVESPA vem caindo progressivamente tendo fechado em maio a 11 090 ITEM 2 DESCRI O DA PROPRIEDADE A sede da Companhia localizada na cidade do Rio de Janeiro estado do Rio de Janeiro e suas opera es de produ o s o localizadas na cidade de Volta Redonda estado do Rio de Janeiro a aproximadamente 120 quil metros da cidade do Rio de Janeiro A Usina Presidente Vargas a principal siderurgia da CSN uma unidade integrada ocupando aproximadamente 3 8 quil metros quadrado
148. a o ingressou na Arthur Andersen como Analista Staff na rea de Sistemas hoje Andersen Consulting tendo l trabalhado durante o ano de 1976 Ao fim deste ano retornou Cosigua no Departamento de Manuten o Mec nica tendo atuado como gerente de diversas reas da Usina tais como Oficinas Redu o Direta Aciaria e Lamina es onde ao final desempenhou o papel de Gerente de Manuten o Mec nica da Usina Em 1981 ingressou no projeto de Sider rgica Mendes J nior como Superintendente respons vel pela implanta o das reas de Lamina o Manuten o e Utilidades Ap s o posta em marcha da Usina em 1984 se tornou o Superintendente de Produ o de Laminados onde esteve no comando operacional do Laminador que foi e ainda considerado um Benchmark mundial em termos de produtividade para este tipo de tecnologia Ao final de 1989 deixou a companhia a fim de ingressar na Smorgon Steel parte da Smorgon Consolidated Industries Pty Ltd em Melboune Austr lia Na Somrgon Steel iniciou como Diretor Industrial General Manager Manufactuning Esta companhia uma empresa privada de capital fechado com configura o mini mill comercializando e produzindo produtos longos com receita l quida anual na ordem de US 200 milh es Retornou ao Brasil ap s quatro anos na companhia ocupando o cargo de Diretor de Opera es tendo elevado o n vel de gera o de caixa conceito EBITDA a aproximadamente o dobr
149. a de milhares de instala es de produ o de a o divididos em duas grandes categorias a saber usinas de a o integradas e usinas de a o n o integradas algumas vezes denominadas mini usinas caracterizadas pelo m todo usado para produ o do a o A usinas integradas que respondem por aproximadamente 66 da produ o de a o cru em todo o mundo em 1998 produz normalmente a o pela fus o em fornos de combust o do xido de ferro encontrado no min rio e pelo refino do ferro em a o principalmente atrav s do uso de fornos b sicos de oxig nio ou mais raramente em fornos de arco el trico As usinas n o integradas algumas vezes referidas como mini usinas que s o respons veis por aproximadamente 34 de toda a produ o mundial de a o cru em 1998 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA produzem a o pela fus o de refugos de metal ocasionalmente incluindo outros materiais met licos como ferro processado a quente em fornos de arco el trico Todavia os especialista na ind stria esperam que at o final do s culo uma escassez nos refugos de metal bem como o alto custo da eletric
150. a Bolsa de Valores de S o Paulo a Caixa de Liquida o de S o Paulo S A CALISPA que pertence totalmente a essa bolsa A c mara de compensa o da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro a CLC C mara de Liquida o e Cust dia S A que 99 de propriedade dessa bolsa Em 31 de dezembro de 1998 a capitaliza o de mercado total das 535 empresas relacionadas na Bolsa de Valores de S o Paulo equivalia a aproximadamente US 161 bilh es sendo que as cinco maiores companhias listadas na Bolsa de Valores de S o Paulo representavam aproximadamente 23 1 da capitaliza o total do mercado de todas as companhias registradas Embora quaisquer a es de uma companhia listada possam ser negociadas numa bolsa de valores brasileira na maioria dos casos menos que metade das a es relacionadas est o realmente dispon veis para negocia o pelo p blico sendo que o restante de propriedade de pequenos grupos de pessoas controladoras por entidades governamentais ou por um acionista principal Em 31 de dezembro de 1998 aproximadamente 26 4 da capitaliza o de mercado de todas as companhias relacionadas na Bolsa de Valores de S o Paulo era controlado direta ou indiretamente pelo Governo Brasileiro Em 31 de dezembro de 1998 a Companhia representava aproximadamente 0 9 da capitaliza o de mercado de todas as companhias citadas na Bolsa de Valores de S o Paulo Embora o mercado patrimonial brasileiro fosse o maior da Am
151. a CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA integrante de grupos que adquiriram concess es do governo brasileiro para arrendar e operar redes ferrovi rias que servem s regi es centro leste sudeste e nordeste do Brasil Al m do mais a CSN adquiriu concess es do governo brasileiro para operar terminais de carv o e conteiners do porto de Sepetiba no estado do Rio de Janeiro Veja a respeito Programas de Investimentos Investimentos Estrat gicos A CSN tem explorado de tempos em tempos oportunidades de investimentos relacionadas direta ou indiretamente com seu neg cio central A CSN integrante de um grupo que em 6 de maio de 1997 fez um lance vencedor no leil o para adquirir uma participa o controladora na Companhia Vale do Rio Doce CVRD do Brasil a maior empresa de minera o da Am rica Latina e um dos maiores produtores e o maior exportador de min rio de ferro no mundo O leil o foi realizado pelo Governo como parte da privatiza o da CVRD Veja se a respeito Programas de Investimentos Investimentos Estrat gicos CVRD A CSN divulgou recentemente que tinha resolvido enfocar mais seu neg cio central isto produzir a o de mais baixo custo e produtos mais competitivos Em harmonia com essa decis o a CSN est avaliando seus investimentos em base
152. a Companhia tinha um total de US 205 milh es em importa es financiadas por v rias institui es financeiras representando 7 1 do total da d vida Outras obriga es relacionadas a importa o devidas pela Companhia s o representadas por financiamentos do U S Eximbank e do Eximbank japon s Perfil dos Vencimentos O quadro a seguir mostra o perfil dos vencimentos da d vida da CSN a longo prazo em 31 de dezembro de 1998 Milh es de US 837 140 114 2004 depois 763 1 938 76 2000 A Companhia adotou um plano de alta prioridade o Projeto Y2K visando localizar poss veis problemas nos computadores caso estes n o sejam capazes de reconhecer as datas a partir de 1 de Janeiro de 2000 geralmente referido como o problema Y2K A finalidade do plano evitar que o problema Y2K interrompa os neg cios e as opera es da CSN ou interfira nas suas rela es com clientes e fornecedores O Projeto Y2K est dividido nos seguintes cinco est gios invent rio an lise corre o testes verifica o e implanta o Abaixo dado um coment rio de cada est gio incluindo a situa o atual da Companhia na execu o de cada est gio Est gio de Invent rio Este est gio de invent rio que foi conclu do consistiu na coleta e armazenamento de informa es concernentes aos v rios itens de software e hardware e a listagem de todos os clientes fo
153. a GP Investimentos CS Ltda 1996 1997 Minera o Brasileiras Reunidas S A 1990 1996 e Caemi Minera o e Caemi Internacional 1983 1996 O Sr Oliveira Alves membro suplente do Conselho de Administra o da CVRD e Diretor da Valepar Nascido em 1945 tem diploma em Engenharia de Mina da Universidade Federal do Rio de Janeiro Reorganiza o Em 1996 a CSN reorganizou a sua estrutura corporativa a fim de enfocar as decis es de SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA administra o estabelecendo quatro setores Centro Corporativo de A o de Energia e Infra estrutura Em abril de 1999 a Companhia alterou a estrutura corporativa existente criando o cargo de Diretor Presidente da Companhia que se reporta ao Conselho de Administra o e consolidou os quatro setores existentes em tr s Centro Corporativo de A o de Energia Infra Estrutura Al m do mais a Companhia criou outro Setor Novos Neg cios Cada setor chefiado por um Diretor Executivo que se reporta ao Diretor Presidente da Companhia O Diretor Presidente respons vel pelo planejamento estrat gico pela F
154. a da Pont ficia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro PUC outubro de 1989 a abril de 1990 Consultora do Banco Montreal S A proferindo palestras sobre a economia brasileira para a Presid ncia e Diretoria maio de 1989 a agosto de 1989 Economista do Centro de Estudos Monet rios e de Economia Internacional do Instituto Brasileiro de Economia da Funda o Get lio Vargas setembro de 1989 Diretor Presidente da Companhia Sider rgica Nacional abril de 1999 membro dos Conselhos de Administra o da Companhia Vale do Rio Doce Curador da Funda o Get lio Vargas FGV desde 19 09 1997 de Administra o da Companhia Souza Cruz S A desde 29 04 1997 Diretor da Associa o Comercial do Estado do Rio de Janeiro ACRJ de Administra o da Petrobr s desde 24 03 1999 Jos Carlos Martins Diretor Executivo Forma o Acad mica Ci ncias Econ micas Experi ncia Profissional Atua h mais de 32 anos em empresas sider rgicas nacionais Foi presidente da A os Villares onde trabalhou por 10 anos antes de ingressar na CSN Exerceu fun o de comando em diversos setores de neg cio tais como Produ o Vendas Marketing Finan as e Controle Outras Atividades Representa o em entidades de classe IBS Instituto Brasileiro de Siderurgia ILAFA 03 01 2005 11 31 41 P g 8 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base
155. a de produtos de a o acabados do custo de commodities usadas na produ o do a o tais como zinco alum nio estanho carv o coque e energia e itens a pagar e a receber comerciais denominados em moeda estrangeira Eles n o incluem custos de m o de obra ou de transporte ou o custo do min rio de ferro todos esses vindo das minas da Companhia 2 3 4 5 6 Os dados na tabela acima constituem demonstra es estimadas Ver Declara o Preliminar com respeito a Demonstrativos Previstos ITEM 10 CONSELHEIROS E ADMINISTRADORES DO TITULAR DO REGISTRO A Companhia administrada pelo seu Conselho de Administra o que consiste de onze integrantes e seus respectivos suplentes bem como sua Diretoria Executiva que consiste de tr s a seis Diretores um dos quais o Diretor Presidente Em conformidade com os Estatutos Sociais da Companhia cada Conselheiro eleito por um prazo de dois anos pelos acionistas da Companhia numa assembl ia de acionistas Os 80 Estatutos da CSN exigem que os empregados da CSN sejam representados por um Conselheiro no Conselho de Administra o Os integrantes da Diretoria Executiva s o nomeados pela Conselho de Administra o por um prazo de dois anos O Conselho de Administra o estabelece primordialmente a estrat gia da empresa e rev os planos e as pol ticas comerciais A Diretoria Executiva respons vel pela formula o dos planos e das pol tica
156. a de remarca o ao mercado ou escolha QEF cada uma conforme descrito adiante ficar sujeito a regras especiais e relativas a a qualquer ganho obtido na venda ou outra aliena o de A es Ordin rias ou ADSs e a b qualquer distribui o de excesso pela CSN para o Detentor Americano em geral quaisquer distribui es para o Detentor Americano a respeito das A es Ordin rias ou ADSs durante um nico exerc cio fiscal que sejam superiores a 125 das distribui es m dias anuais recebidas pelo Detentor Americano a respeito das A es Ordin rias ou ADSs durante os tr s exerc cios fiscais anteriores ou se inferiores durante o per odo de posse do Detentor Americano com rela o s A es Ordin rias ou ADSs De acordo com essas regras i o ganho ou distribui o em excesso ser alocado proporcionalmente no per odo de posse do Detentor Americano com rela o s A es Ordin rias ou ADSs ii o valor alocado ao exerc cio fiscal em que o ganho ou a distribui o em excesso foi realizada ser tribut vel como receita ordin ria iii o valor alocado a cada exerc cio anterior com certas exce es ser tributado maior al quota em vigor neste exerc cio e iv os encargos de juros geralmente relativos a pagamentos a menos de imposto ser o aplicados com rela o ao imposto tribut vel em cada exerc cio As regras fiscais PFIC especiais acima descritas n o se aplicar o a um Detentor Amer
157. a finalidades de imposto de renda dos Estados Unidos mas esta conclus o feita com base em dados anuais e portanto pode ser alterada A CSN monitorar o seu status e logo depois do t rmino de qualquer exerc cio fiscal notificar os acionistas se considerar que ela est classificada adequadamente como PFIC para este exerc cio fiscal Em geral a CSN ser uma PFIC com rela o um Detentor Americano se para qualquer exerc cio fiscal em que o Detentor Americano mantiver ADSs ou A es Ordin rias da CSN i pelo menos 75 da receita bruta das A es Ordin rias para o exerc cio fiscal seja receita passiva ou ii pelo menos 50 do valor determinado com base em uma m dia trimestral dos bens da CSN puderem ser atribu dos a bens mantidos para produ o da receita passiva Para esta finalidade a receita passiva geralmente inclui dividendos juros royalties alugu is diferentes de alguns alugu is e royalties obtidos da dire o de um neg cio anuidades e ganhos obtidos de bens que produzem receita passiva Se uma sociedade estrangeira possui pelo menos 25 do valor das a es de outra sociedade considera se 63 que sociedade estrangeira para finalidades dos testes PFIC possui uma participa o proporcional no ativo da outra sociedade recebendo diretamente sua participa o da receita da outra corpora o Se a CSN for tratada como PFIC um Detentor Americano que n o tenha feito uma escolh
158. a mat ria Consoante a Constitui o Brasileira todos os recursos minerais pertencem ao Brasil As atividades de minera o da CSN na mina denominada Casa de Pedra est o baseadas no teor de um documento de que disp e denominado Manifesto de Mina Manifesto que autoriza a quem o possui plena titularidade sobre os dep sitos minerais existentes dentro dos limites da propriedade As atividades de minera o da CSN nas minas de Bocaina est o baseadas numa concess o que outorga empresa exploradora o direito de continuar suas atividades de minera o enquanto existirem reservas O C digo de Minera o e a Constitui o Brasileira imp em sobre as empresas de minera o como a CSN exig ncias relativas entre outras coisas maneira pela qual os dep sitos minerais s o explorados sa de e seguran a de oper rios prote o e restaura o do meio ambiente preven o da polui o e promo o da sa de e seguran a das comunidades locais onde est o localizadas as minas O C digo de Minera o imp e tamb m determinadas exig ncias sobre notifica o e apresenta o de relat rios Regulamento Antitruste A CSN est sujeita a v rias leis no Brasil que se destinam a manter um meio ambiente comercial sempre competitivo na ind stria brasileira de produ o de a o Por exemplo nos termos da Lei 8884 94 Lei de Defesa da Concorr ncia a Secretaria de Direito Econ mico SDE d
159. a mini mill no nordeste do Brasil para produzir bobinas galvanizadas e laminadas a quente GalvaSud S A controlada em 51 uma joint venture com a Thyssen Krupp Stahl A G da Alemanha que ir produzir a o galvanizado por imers o a quente para a ind stria automobil stica e a Sepetiba Tecon S A 50 sob controle direto e indireto uma joint venture com a Companhia Vale do Rio Doce criada com o prop sito de celebrar um contrato de concess o para utiliza o durante 25 anos de um terminal mar timo de containers no Estado do Rio de Janeiro Conforme mencionado na Nota 17 c a Companhia membro do cons rcio que ir operar durante 30 anos a Hidroel trica de It no sul do Brasil Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo a Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo 2 Resumo de pol ticas cont beis significativas Ao preparar a demonstra o financeira consolidada o uso de estimativas necess rio o lan amento cont bil de determinados ativos passivos e transa es As demonstra es financeiras consolidadas da Companhia por conseguinte incluem v rias estimativas relativas determina o da vida til da propriedade
160. a produ o de produtos laminados frio galvanizados estanhados Essa mudan a no mix de produtos para elementos com margem mais lucrativa foi efetuada em parte mediante o aprimoramento tecnol gico dos equipamentos existentes da CSN para melhorar a qualidade dos produtos a produtividade e a flexibilidade de fabrica o e mediante a moderniza o e otimiza o de algumas das unidades de opera o da CSN Desde ent o a CSN tem se posicionado no mercado como produtor de a o de baixo custo aplicando um programa de gerenciamento de controle de qualidade total t cnicas de fabrica o que enfatizam o servi o a clientes e o treinamento dos empregados Estrat gia Comercial O objetivo comercial da CSN consiste em atender s demandas de seus clientes no Brasil e no exterior e manter a sua posi o como um dos principais produtores de a o de baixo custo no mundo A estrat gia da Companhia que visa aumentar a efici ncia de opera o e melhorar a competitividade a margem de lucro e a capacidade de resposta s necessidades dos clientes apresenta tr s caracter sticas principais quais sejam otimizar e aumentar a sua capacidade de produ o de a o tanto mediante aprimoramentos cont nuos das instala es de fabrica o de a o que aumentam entre outros objetivos a fabrica o de produtos de a o de margem mais alta e mediante poss veis aquisi es joint ventures ou projetos novos greenfield
161. a se consagrou como d cima quinta maior empresa exportadora Veja a respeito A Ind stria Sider rgica Brasileira Em 1998 a CSN produziu 4 7 milh es de toneladas de a o bruto e 4 1 milh es de toneladas de produtos acabados de a o As instala es de fabrica o plenamente integradas da Companhia produzem uma ampla gama de produtos de a o inclusive placas bobinas de laminados a quente e a frio e folhas para fabricantes de autom veis equipamentos dom sticos constru o civil e outros produtos industriais e de consumo A CSN grande fornecedor de a o para a ind stria automotiva brasileira Em 1998 a CSN foi respons vel por 75 dos produtos de a o galvanizado vendidos no Brasil A empresa tamb m um dos maiores fabricantes no mundo de produtos estanhados para recipientes de embalagem Em 1998 a CSN forneceu 97 dos produtos de estanhagem vendidos no Brasil O processo de produ o da CSN baseado no conceito da siderurgia integrada Na Usina Presidente Vargas da Companhia localizada na cidade de Volta Redonda no Estado do Rio de Janeiro o min rio de ferro produzido a partir das pr prias minas da CSN beneficiado em m quinas de sinteriza o para produzir o sinter O sinter fundido com coque e carv o em p injetado em altos fornos para produzir ferro gusa que ent o refinado em a o em conversores b sicos de oxig nio Al m de possuir a sua pr pria fonte de min rio de ferro a CSN tamb m p
162. aca se o projeto Amigo da Escola CSN que doou camisetas para os uniformes dos 45 mil alunos da rede municipal de ensino de Volta Redonda A Funda o tamb m contribuiu com recursos financeiros para a constru o do Centro M dico do Hospital Santa Cec lia al m de apoiar projetos em benef cio da Casa da Crian a e da Associa o de Apoio ao Deficiente F sico APADEFD em Volta Redonda A entidade assinou tamb m um conv nio para a cria o do projeto Mem ria e Hist ria da CSN com o Centro de Pesquisa e Documenta o de Hist ria Contempor nea do Brasil CPDOC da Funda o Get lio Vargas O primeiro fruto desse trabalho foi a publica o em dezembro de 1998 do livro Um construtor do nosso tempo a edi o do depoimento ao CPDOC de Edmundo de Macedo Soares e Silva autor do projeto da Usina Presidente Vargas e pioneiro da siderurgia nacional Em 11 de dezembro de 1998 a CSN lan ou em parceria com a Prefeitura Municipal de Volta Redonda o Programa VILA VIVA que visa a revitaliza o do Bairro Vila Santa Cec lia onde se localiza o pr dio da administra o da empresa O programa vem recebendo tamb m a ades o do empresariado da regi o 03 01 2005 11 34 01 P g 35 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 73
163. ade da gua do Rio Para ba do Sul um dos maiores do Estado do Rio de Janeiro polui o a rea da cidade de Volta Redonda e para recuperar a terra degradada pelas atividades de minera o de carv o no estado de Santa Catarina Desde a privatiza o a CSN come ou a investir pesadamente em programas de prote o e recupera o do meio ambiente A Companhia firmou dois acordos relativos s quest es ambientais da Usina Presidente Vargas O primeiro acordo foi assinado em setembro de 1994 com o rg o de Prote o Ambiental do Rio de Janeiro FEEMA tendo SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA tal acordo sido alterado em Janeiro de 1996 e Dezembro de 1998 Acordo FEEMA segundo acordo foi firmado em Janeiro de 1995 com a cidade de Volta Redonda Acordo de Janeiro de 1995 Pelo Acordo FEEMA a empresa prometeu investir durante um per odo de cinco anos com in cio em 1994 aproximadamente R 80 milh es em moeda brasileira de 1994 em tecnologia ambiental e novos equipamentos para controle da polui o do ar e da gua e R 2 3 milh es em moeda brasileira de 1994 em novos
164. ados de coligadas 326 477 457 Imposto de renda Circulante 27 29 30 Diferido 77 55 34 104 84 64 Participa o em resultados de coligadas 10 24 30 Lucro l quido do exerc cio 212 417 423 Lucro por mil ordin rias em d lares norte americanos 2 74 5 54 5 87 M dia ponderada do n mero de ordin rias em mil 77 261 270 75 232 994 72 027 899 As notas explicativas s o parte integrante dessas demonstra es financeiras consolidadas Companhia Sider rgica Nacional Demonstra es Consolidadas de Fluxos de Caixa Expressos em milh es de D lares Norte Americanos Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro l quido do exerc cio Ajustes para reconciliar o lucro l quido com recursos provenientes das atividades operacionais Itens n o caixa Deprecia o Valor residual de bens do imobilizado baixados Imposto de renda diferido Participa o em resultados de coligadas Provis o para conting ncias Provis o para devedores duvidosos Perda na convers o l quida Outros Redu o aumento em ativos Contas a receber clientes Adiantamentos a fornecedores Estoques Impostos a recuperar Outros Aumento redu o em passivos Fornecedores Sal rios e encargos sociais Imposto de renda e contribui o social Benef cios p s aposentadoria Tributos e Obriga es parceladas Outros Recursos l quidos provenientes das atividades operacionais Exerc cio
165. al definido como qualquer pa s que tribute a renda a uma al quota inferior a 20 As autoridades fiscais brasileiras podem decidir que a al quota de 25 se aplica a pagamentos de juros sobre o patrim nio dos acionistas se o benefici rio de tais pagamentos de juros estiver localizado em um pa s que seja considerado para so fiscal A al quota de imposto retido na fonte sobre dividendos ou juros pode ser reduzida por um tratado fiscal O Brasil assinou tratados fiscais com diversos pa ses Entretanto atualmente n o existe tratado fiscal entre os Estados Unidos e o Brasil O nico tratado fiscal brasileiro em vigor que se cumpridas algumas condi es reduziria a al quota do imposto retido na fonte sobre dividendos ou juros a respeito de lucros gerados antes de 31 de dezembro de 1995 para menos de 15 o tratado com o Jap o que reduziria esta al quota para 12 59 Tributa o de ganhos Os ganhos obtidos fora do Brasil por um detentor n o brasileiro sobre a distribui o de SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA ADSs para outro detentor brasileiro n o est o sujeitos tributa o brasi
166. al ou min rio presente em um ou outro material de hospedagem Produto Recuper vel representa tonelagem total de produtos depois da libera o e processamento do min rio Reservas comprovadas medidas significa as reservas para as i a quantidade computada a base de dimens es reveladas em escava es de materiais que s vezes saem da terra furos trabalhados o grau e ou a qualidade s o estimados dos resultados da amostragem detalhada ii os locais para inspe o amostragem e medi o espa ados t o estreitamente t o perto uns dos outros e o car ter geol gico t o bem definido que tamanho formato a profundidade e o conte do de mineral das reservas s o bem estabelecidos Reservas Prov veis indicadas significa reservas para as quais a quantidade e a qualidade e o grau e ou a qualidade s o computados a base de informa es semelhantes as das reservas comprovadas medidas mas nos locais de inspe o amostragem e medi o s o espa ados mais distante uns dos outros ou s o de outra maneira adequadamente espa ados se houver seguran a embora seja inferior do que para reservas comprovadas medidas bastante 5 6 7 35 CaO 9 17 34 35 elevado para se admitir entre pontos de observa o 8 M nimo 9 M ximo A CSN tem um interesse de 100 em propriedade de cada um de suas minas Al m do mais cada mina uma mine de p
167. amente o valor de seus ativos financeiros passivo ou futuros fluxos de caixa e ganhos esperados A CSN formulou pol ticas direcionadas a administrar a volatilidade inerente em algumas dessas naturais exposi es comerciais A Companhia utiliza instrumentos financeiros tais como derivativos para alcan ar os principais objetivos estabelecidos por seu Conselho de Administra o minimizar o custo de capital e maximizar os retornos em ativos financeiros ao mesmo tempo observando os par metros de cr dito risco determinados pelo Comit Financeiro do Conselho de Administra o Derivativos s o contratos cujo valor derivado de um ou mais instrumentos financeiros subjacentes ndices ou pre os que s o definidos no contrato Somente instrumentos derivativos convencionais entendidos s o utilizados Esses incluem futuros e op es cotados em bolsas regulamentadas e swaps de balc o op es e contratos futuros Uma vez que os derivativos s o usados como hedges e n o para fins de comercializa o a exposi o da CSN ao risco de mercado criada pelo derivativo compensada pela exposi o oposta decorrente do ativo passivo ou transa o recebendo o hedge Exposi es de Risco de Mercado e Administra o de Risco de Mercado A Tesouraria da CSN respons vel pela administra o das exposi es de risco de mercado da CSN A Companhia usa um Sistema de Administra o de Risco para ajud la a entender
168. amentos 597 1 630 731 Aumento nas disponibilidades 286 161 294 Efeitos de varia es nas taxas de c mbio sobre as disponibilidades 27 70 64 Disponibilidades in cio do exerc cio 406 665 756 Disponibilidades fim do exerc cio 665 756 986 Recursos utilizados durante o exerc cio para pagamento de Juros 124 188 330 Imposto de renda e contribui o social incluindo imposto retido na fonte 75 6 49 As notas explicativas s o parte integrante destas demonstra es financeiras Companhia Sider rgica Nacional Demonstra es Consolidadas de Muta es no Patrim nio L quido Expressas em milh es de D lares Norte Americanos Exerc cios findos em 31 de dezembro de 1996 1997 1998 A es ordin rias Saldo in cio do exerc cio 2 645 2 571 2 571 Capitaliza o da reserva 8 Cancelamento de a es em tesouraria 82 124 Saldo fim do exerc cio 2 571 2 571 2 447 Capital integralizado adicional Saldo In cio do exerc cio 7 36 44 Aquisi o de a es 29 8 9 Saldo fim do exerc cio 36 44 53 A es em tesouraria Saldo in cio do exerc cio 7 123 Aquisi o de a es 89 116 25 Cancelamento de a es em tesouraria 82 124 Saldo fim do exerc cio 7 123 24 Perdas n o reconhecidas como custo de aposentadoria Saldo in cio do exerc cio 183 85 Excesso de passivo m nimo adicional 138 126 7 Efeito de imposto sobre o item acima 40 41 Saldo fim do exerc cio 85 7 Ajuste
169. ara 1998 1997 e 1996 respectivamente Esses juros n o podem tamb m ultrapassar o montante de 50 do lucro l quido do ano ou 50 dos lucros acumulados mais reservas de lucro O montante dos juros sobre capital pr prio dedut vel para fins de imposto de renda Assim sendo o benef cio Companhia em contraste com a realiza o de um pagamento de dividendo uma redu o na carga de imposto de renda equivalente a 33 desse montante O imposto de renda retido dos pagamentos taxa de 15 A Companhia atribuiu US 243 de juros sobre o capital pr prio para o ano findo em 31 de dezembro de 1998 US 177 para o per odo equivalente em 1997 Plano de pens o a b Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Descri o dos planos A Companhia tem planos de pens o que abrangem praticamente todos os seus empregados Os planos s o administrados pelo Corpo Diretivo da Entidade de Previd ncia denominada Caixa Beneficente dos Empregados da CSN CBS um fundo de pens es privado sem fins lucrativos fundado em julho de 1960 do qual participam os empregados da CSN e de empresas coligadas que firmaram contrato de ades o com a Entidade e os pr prios empregados da CBS O Conselho Deliberativo da funda o composto pelo seu Presidente e dez membros seis dos quais s o escolhidos pela C
170. as capacidades de produ o correspondente s o mostradas na tabela a seguir CAPACIDADE EFETIVA Toneladas m tricas Equipamento em por ano opera o Processo Usina de coquifica o 1 650 000 3 instala es Usina de sinteriza o 5 950 000 3 m quinas Alto Forno 4 800 000 2 altos fornos Oficina BOF 5 100 000 3 conversores Lingotamento cont nuo 5 000 000 3 fundidores Produtos acabados Lamina o a quente 5 000 000 1 instala o Lamina o a frio 2 800 000 3 instala es Linha de galvaniza o 800 000 3 linhas Linha de estanhagem 1 060 000 6 linhas eletrol tica Al m disso a White Martins Gases Industriais S A um dos maiores fabricantes de qu micos industriais no Brasil concluiu em 1996 a constru o de uma instala o de produ o de g s cativo com capacidade di ria de 2 100 toneladas nas depend ncias da Usina Presidente Vargas Esta instala o destinada a fornecer oxig nio nitrog nio e arg nio instala o sider rgica da CSN Em 1998 a Companhia utilizou 794 2 mil toneladas de oxig nio para produzir 4 7 milh es de a o bruto Minas e Recursos Minerais A Companhia possui concess es para explorar min rio de ferro calc rio dolomita e mangan s Atualmente a Companhia acredita que comprar magan s no mercado local tem uma maior rela o custo efici ncia Como resultado a Companhia n o opera no momento nenhuma das concess es de mangan s Atualmente a Companhia est engajada e
171. as com a finalidade de registrar imposto de renda diferido exceto de acordo com o par grafo 9 f do SFAS 109 at 30 de Junho de 1997 os impostos diferidos n o foram registrados com respeito s diferen as relativas aos ativos convertidos a taxas hist ricas de c mbio que resultaram de altera es nas taxas de c mbio ou indexa o para fins de tributa o no Brasil ver discuss o do efeito da altera o na moeda funcional no item a supracitado Preju zos fiscais a compensar s o reconhecidos como imposto de renda diferido e uma provis o para perda registrada quando a administra o acredita que seja mais prov vel que improv vel que o imposto de renda diferido n o ser recuperado totalmente no futuro Todos os ativos e passivos circulantes e n o circulantes referentes ao imposto de renda diferido s o compensados a menos que sejam relativos a estabelecimentos da Companhia de imposi o diferenciada ou estabelecimentos operando em jurisdi es fiscais diferentes Demonstra es de fluxos de caixa o Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Fluxos de caixa relativos a financiamentos e investimentos overnight s o reportados sobre uma base l quida Investimentos a curto prazo que tenham um mercado pronto e vencimento para a Companhia quando comprados de 90 dias ou menos
172. as disposi es i um acordo pelas partes de votar em bloco com respeito a certos assuntos a serem votados em qualquer assembl ia dos acionistas ou Conselho de Administra o ii um acordo habilitando cada parte a nomear um ou dois conselheiros iii direitos rec procos de prefer ncia para qualquer transfer ncia de parte das a es ordin rias da CSN Como resultado do acordo de acionistas as partes tem o poder de determinar a composi o do Conselho de Administra o e decidir quaisquer a es corporativas relevantes em certos casos por um voto das partes baseado nas a es ordin rias possu das Em abril 1999 o Acordo de Acionistas foi automaticamente renovado por um per odo de 3 anos A seguinte tabela mostra em 15 de junho de 1999 o n mero de a es ordin rias possu das por i todas as pessoas conhecidas pela CSN como possuidora de mais de 10 de suas a es ordin rias em circula o em tal data e ii as outras partes ao Acordo de Acionistas A es Ordin rias A es Porcentage Nome da Pessoa ou Grupo Possu das do Total Em milhares Uni o de Com rcio e Participa o Ltda Bradesco 12 832 703 17 9 1 O Somente 3 0 das a es em circula o possu das por Previ Bradesco s o sujeitas ao Acordo de Acionistas Exclu do cada um SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1
173. ata Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA D A es Ordin rias A es de Deposit rio Americano D lares EUA p A o Volume D lares EUA por ADS Volume M xima M nima M xima M nima 1997 Primeiro Trimestre 37 81 27 21 114 576 37 50 27 26 12 941 Secundo Trimestre 36 63 32 20 77 258 36 55 30 25 10 753 Terceiro Trimestre 39 25 31 38 114 697 39 75 31 00 33 865 Quarto Trimestre 39 99 26 11 74 000 39 25 25 50 34 375 1998 Primeiro Trimestre 31 29 23 93 76 557 32 13 23 38 5 552 Secundo Trimestre 33 19 24 07 40 883 32 75 22 50 4 486 Terceiro Trimestre 25 39 12 72 74 154 25 00 13 44 8 682 Quarto Trimestre 22 36 14 75 86 721 22 88 15 38 10 719 1999 Primeiro Trimestre 16 84 8 29 88 500 22 19 8 38 7 673 2 Os pre os e volumes das A es Ordin rias s o por 1 000 A es Ordin rias Os montantes em d lares Americanos s o traduzidos de reais brasileiros pelas taxas do Mercado Comercial em vigor nas respectivas datas de cota es para as A es Ordin rias conforme expostas acima Esses montantes em d lares americanos podem refletir flutua es em taxas de c mbio e podem n o corresponder a muda
174. centes a CSN comprou mais de 95 de sua necessidade de energia el trica praticamente todo a qual vem da Light A eletricidade comprada da Light sob contratos de um ano de dura o Os termos de comiss o desses contratos tem permanecido constante nos ltimos anos enquanto as tarifas de eletricidade tem sido controladas por ANEEL a ag ncia reguladora brasileira A CSN no entanto prev que esses contratos devam mudar significativamente depois do ano 2000 na medida em que novas fontes de eletricidade tornem se dispon veis Veja Programas de Investimentos Infra estrutura Distribui o e Gera o de Eletricidade por uma descri o dos investimentos da CSN na Light e tamb m nos meios de gera o hidroel trica de It e Igarapava e sistema de gera o de termoeletricidade em constru o na atualidade Veja tamb m Produ o Sa da de Produ o para uma discuss o de determinados problemas de abastecimento de eletricidade experimentados no primeiro trimestre de 1998 Al m da eletricidade a CSN consome g s natural principalmente nas suas linhas de 593 estiramento a quente A Companhia RioGas que foi privatizada em 1997 atualmente a nica fonte de g s natural As varia es no fornecimento de g s podem afetar o n vel de produ o de a o Exceto nas linhas de gavaniza o a Companhia acredita que tenha fontes alternativas adequadas de energia ou m todos de produ o A companhia n
175. cido em 1950 integra o Conselho de Administra o da Companhia desde 25 de Novembro de 1997 Desde 1972 o Sr Santos tem servido Empresa em v rios cargos de responsabilidade inclusive Coordenador de Engenharia Industrial Chefe de Engenharia Industrial e Chefe de Planejamento de Produ o atualmente Presidente do Conselho do Clube de Investimento dos Empregados da CSN O Sr Santos ganhou um diploma em Administra o de Empresas da Coordenadoria de P s Gradua o e Pesquisa Diretoria Executiva Maria Silvia Bastos Marques A Sra Bastos Marques Diretor Presidente integra a CSN desde 20 de Maio de 1996 Ela passou a ser Diretor Presidente em virtude da mudan a na estrutura de administra o da Empresa em abril de 1999 Foi Diretor Executivo do Centro Corporativo desde 20 de Maio de 1996 at 17 de Junho de 1999 Durante esse per odo ocupou tamb m o cargo estatut rio de Diretor de Rela es com o Mercado A Sra Bastos Marques Conselheira da CVRD Valepar Souza Cruz S A e Petrobr s Antes de entrar na Companhia era Secret ria da Fazenda da Cidade do Rio de Janeiro Nascida em 1957 recebeu diploma em Administra o P blica Mestre de Ci ncias Economia e Doutora de Filosofia Economia todos da Funda o Get lio Vargas Jo o Luis Tenreiro Barroso Desde 17 de Junho de 1999 o Sr Tenreiro Barroso Diretor Executivo do Centro Corporativo Ocupa tamb m o cargo estatut rio de Diretor Execu
176. cipa o nos resultados de coligadas em 1998 reflete a participa o nos ganhos da Valepar empresa controladora da CVRD de US 58 milh es que foi parcialmente compensado pelas perdas nos resultados da MRS CCRG e CFN que foram de US 5 milh es US 18 milh es eUS 5 milh es respectivamente Em 1997 os US 24 milh es de participa o nos resultados das coligadas refletem principalmente a participa o nos resultados da Valepar e da CCRG nos valores de US 26 milh es e US 4 milh es respectivamente que compensaram parcialmente as perdas no resultado da MRS no valor de US 6 milh es Em 31 de mar o de 1999 a CSN vendeu sua participa o na CCRG contabilizando um ganho de aproximadamente US 27 6 milh es 1997 Comparado a 1996 Receita Bruta A receita bruta foi de US 2 913 milh es um aumento de US 92 milh es sobre a receita bruta de US 2 821 milh es de 1996 refletindo um aumento de 9 9 no volume de vendas que compensou parcialmente os 3 1 de decr scimo nos pre os m dios obtidos resultante parcialmente do aumento na parcela de vendas de produtos laminados a quente com menor valor agregado A receita bruta no mercado interno aumentou 6 1 para US 2 397 milh es em 1997 em contrapartida aos US 2 260 milh es de 1996 visto que vendas no mercado interno contabilizaram 82 3 da receita bruta e 72 6 do volume de vendas em 1997 em contrapartida aos 80 1 da receita bruta e 70 7 do volume de vendas em 1996 O
177. conomia brasileira o consumo brasileiro per capita de a o cru caiu 10 5 ou seja para 99 6 kg o que muito baixo para os padr es mundiais O Produto Interno Bruto Real cresceu a uma taxa de 3 2 9 em 1997 1996 respectivamente Em 1998 a crise econ mica mundial provocou um crescimento no Produto Interno Bruto Brasileiro de somente 0 15 As flutua es nas taxas de crescimento refletem as medidas de controle inflacion rio tomadas pelo 44 governo brasileiro como aumento nas taxas de juros dom sticos partir de 1996 at 1998 o total nas vendas dom sticas de a o cresceu aproximadamente 7 3 passando de 12 7 milh es de toneladas para 13 6 milh es de toneladas a uma taxa de crescimento m dia anual da ordem de 3 6 A ind stria de fabrica o que responde pela vasta maioria da produ o industrial do Brasil cresceu 5 5 em termos reais em 1997 e 3 7 em 1996 Em 1998 a produ o industrial no Brasil caiu 2 2 em termos reais no despertar da queda da economia mundial O setor brasileiro do a o plano est passando da fase de produ o para um setor de dur veis com consumidores de maior valor agregado um setor que depende da confian a do consumidos dom stico que a seu turno est vinculado tend ncia pol tico econ mica da atual administra o governamental Em 1997 e 1996 o setor de consumo de bens dur veis cresceu 2 9 e 11 2 respectivamente Em 1998 esse setor apresentou uma queda de
178. custo total do projeto estimado em aproximadamente US 160 milh es com a expectativa de ser financiado atrav s de uma estrutura de financiamento de projeto sem recursos Como parte da sua reavalia o de investimentos CSN est considerando a aliena o de seu ativo que n o fundamental ao seu neg cio principal Infraestrutura Sistema Ferrovi rio Centro Leste A CSN acionista da Ferrovia Centro Atl ntica S A que tem o arrendamento para operar at o ano 2026 os ativos do sistema ferrovi rio centro leste Este sistema cobre 7 080 km de extens o dentro dos estados de Sergipe Bahia Espirito Santo Minas Gerais Goi s e Rio de Janeiro e de Bras lia Al m de servir outros clientes a ferrovia transporta calc rio e dolomita das minas da CSN localidade de Arcos em Minas Gerais para a Usina Presidente Vargas e transporta as exporta es da CSN para o porto de Angra dos Reis Os volumes de transporte da CSN representam aproximadamente 13 do volume total do Sistema Ferrovi rio Centro Leste A quantia total a ser paga nos termos do arrendamento de R 317 milh es US 316 milh es que com exce o dos 20 de sinal ser o pagos pelo prazo do arrendamento Enquanto a CSN possuir responsabilidade individual e solid ria em rela o aos outros acionistas principais da FCA pelo pleno montante do pagamento a CSN espera que a FCA pague o pre o de compra por meio de recursos gerados internamen
179. custos de juros atrav s de um equil brio entre a d vida de taxa flutuante de custo menor que tem um risco intrinsicamente mais alto e a d vida de taxa fixa mais cara mas de risco menor Como pol tica geral a Companhia tenta manter uma propor o de 1 2 entre sua d vida de taxa flutuante e de taxa fixa A Companhia usa swaps op es e outros derivativos para manter essa propor o Al m disso muitos ativos e passivos relacionados ao neg cio portam juros a taxas flutuantes As principais taxas s quais a CSN est exposta s o a taxa LIBOR em d lar americano e a TJLP em reais Como resultado de seus investimentos de caixa e equivalentes em mercados locais a CSN tamb m est exposta ao risco de taxas de juros locais o que devidamente quantificado e controlado Risco de pre o de commodity As flutua es de algumas commodities usadas na produ o de a o tais como zinco alum nio estanho carv o e energia podem ter um impacto sobre os ganhos da Companhia A maior exposi o de pre o de commodity o pre o do carv o mas n o existem instrumentos l quidos que forne am uma prote o hedge efetiva contra as flutua es do pre o do carv o A mudan a nos pre os de outras commodities n o relacionadas taxa de c mbio de moeda estrangeira e flutua es de taxa de juros s o relativamente insignificantes e portanto a Companhia atualmente n o se engaja em quaisquer atividades de hedging com
180. da recente desvaloriza o do Real Os baixos custos de produ o no Brasil s o outra barreira para as importa es de a o estrangeiro Consequentemente a maior parte do a o vendido no mercado brasileiro fabricado por produtores brasileiros e a CSN n o acredita que as vendas no Brasil por produtores estrangeiros ir o aumentar significativamente ou que os pre os de a o no Brasil ir o diminuir significativamente em virtude da concorr ncia dos produtores estrangeiros de a o A competi o inovativa Greenfield de novos penetrantes no mercado seriam desencorajados pelos v nculos existentes dos participantes com fontes de mat rias primas e redes de distribui o bem estabelecidos Pesquisa e Desenvolvimento Os gastos para pesquisas de desenvolvimento para os anos findos em 31 de Dezembro em 1996 1997 e 1998 foram de aproximadamente US 7 3 milh es US 7 0 milh es e US 6 8 milh es respectivamente Em conformidade com este programa a Companhia busca melhorar o desenvolvimento de produtos e processos atrav s de seu centro de pesquisa e desenvolvimento R amp D em Volta Redonda que atualmente emprega aproximadamente 80 pessoas Desde 1995 produtos novos desenvolvidos sob o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento e incluem Gavanew a o el trico um a o de lamina o a frio utilizadas em motores el tricos uma s rie de a o de alta resist ncia de baixa liga laminados a quente 2372 utilizados
181. dade a de emitir parecer sobre essas demonstra es financeiras com base em nossos exames Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria geralmente aceitas nos Estados Unidos da Am rica que requerem que os exames sejam planejados e realizados com o objetivo de comprovar a adequada apresenta o das demonstra es financeiras em todos os seus aspectos relevantes Esses exames compreenderam a constata o com base em testes das evid ncias e dos registros que suportam os valores e as informa es cont beis divulgados nas demonstra es financeiras e a avalia o das pr ticas e estimativas cont beis mais representativas adotadas pela administra o da Companhia bem como a apresenta o das demonstra es financeiras tomadas em conjunto Consideramos que nossos exames fornecem uma base adequada para emitirmos este parecer PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes Rio de Janeiro Brasil 9 de fevereiro de 1999 exceto quanto nota explicativa 13 para o qual a data 12 de fevereiro de 1999 Companhia Sider rgica Nacional Balan o Patrimonial Consolidado Expresso em milh es de D lares Norte Americanos Ativo Ativo circulante Disponibilidades T tulos e valores mobili rios Contas a receber clientes Estoques Impostos a recuperar Imposto de renda diferido Outros Imobilizado l quido Investimentos em coligadas e outros investimentos Outros ativos Contas a receber Dep sitos
182. dades downstream bem como novos produtos e nichos de mercado mediante cria o ou expans o de capacidade produtos para venda primordialmente s ind strias de fabrica o automotiva as ind strias de constru o civil e de aparelhos dom sticos e possivelmente a ind stria de embalagem de bebidas gaseificadas e entrando no neg cio de distribui o e de servi os gerais de a o mediante a aquisi o em 1998 de duas empresas de distribui o de a o que comercializam produtos de a o de valor agregado a pequenos consumidores em todo o Brasil Em maio de 1998 a Companhia formou uma joint venture com a Thyssen Krupp Stahl AG da Alemanha TKS para produzir GalvanewQ de folhas de a o galvanizado e pe as soldadas a laser pr estampadas para a ind stria automobil stica Em julho de 1998 a CSN e a IMSA Acero S A de C V IMSA a divis o produtora de a o do Grupo IMSA do M xico criaram uma joint venture para produzir produtos de a o simples e moldados galvanizados de galvalume e pr pintados assim como outros produtos de a o acabados correlatos para as ind strias de constru o civil e de aparelhos dom sticos no Brasil Acredita a CSN que o crescimento adicional na economia brasileira ir resultar em aumento da demanda dos produtos da CSN O consumo per capita do a o no Brasil continua relativamente baixo em contraste com o de outros pa ses industrializados o que sugere uma opor
183. dados dispon veis o Brasil foi o d cimo maior exportador de a o do mundo Vide o item Competi o Posi o Competitiva Global O Brasil um modesto importador de produtos de a o As importa es de a o em 1996 foram da ordem de 378 mil toneladas ou 2 9 do consumo dom stico estimado e para 1997 as importa es foram de 794 mil toneladas ou 5 2 do consumo dom stico estimado De acordo com o IBS o consumo dom stico estimado corresponde s vendas dom sticas mais importa es O Brasil teve um super vit comercial no setor do a o de 2 bilh es de d lares norte americanos contrastando com d ficit comercial geral de 6 4 bilh es de d lares dos Estados Unidos em 1998 Nesse ano de 1998 as importa es alcan aram a casa dos 899 mil toneladas ou 6 2 do consumo dom stico estimado Nestes ltimos 20 anos a Ind stria Brasileira do A o vem se caracterizando por uma necessidade estrutural de exportar o que est demonstrado na curva industrial de oferta e demanda A Ind stria Brasileira do A o passou por per odos de super produ o per odos de SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMP
184. damente US 300 do empr stimo ponte e o vencimento do saldo restante foi prorrogado para junho de 1998 quando foi refinanciado com os recursos obtidos com a emiss o pela subsidi ria da CSN a CSN Steel Corp a um sindicato de institui es financeiras de US 500 em notas promiss rias com vencimento em dois anos garantidas pela Companhia taxa inicial de juros LIBOR 3 25 ao ano o equivalente a aproximadamente 9 Durante 1998 a Companhia obteve pr pagamentos sobre contratos de exporta o de US 30 1997 US 527 S o financiamentos baseados em pap is a receber oferecidos por importadores e institui es financeiras a taxas flutuantes Em 12 de fevereiro de 1999 a Companhia realizou uma oferta p blica para recompra das Notas Garantidas emitidas em junho de 1997 por 70 do valor de face por um valor m nimo de US 100 e um valor m ximo 14 a b d Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo de US 530 para a transa o A opera o ser liquidada at 16 de mar o de 1999 se n o houver mudan as nos termos oferecidos Patrim nio L quido Capital O capital da Companhia em 31 de dezembro de 1998 representado por 71 731 461 1997 75 226 361 milhares de a es ordin rias sem valor de face Cada a o ordin ria d direito a um voto na Assembl
185. das Compensat ria 9 1 e bobinas e chapas de laminados a quente medida Antidumping 15 9 medida Compensat ria 8 19 Canad Em julho de 1994 o governo canadense imp s medida Antidumping para as exporta es de bobinas e chapas de a os galvanizados do Brasil e de outros pa ses A margem das medidas Antidumping sobre as exporta es da CSN foi estabelecida em 105 8 Em julho de 1998 o Tribunal Comercial Internacional Canadense CITT verificou que havia base para efetuar uma revis o a fim de estabelecer ou n o se as medidas Antidumping originais deveriam ser rescindidas Uma decis o final da CITT dever ser apresentada at 28 de Julho de 1999 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Empregados e Quest es trabalhistas Em 31 de Dezembro de 1998 a Empresa tinha aproximadamente 9 800 empregados dos quais aproximadamente 6 650 eram s cios de sindicatos Isso reflete uma significativa redu o de aproximadamente 24 600 empregados que a empresa tinha em 31 de Dezembro de 1989 e uma significativa redu o nestes tr s ltimos anos de aproximadamente 14 000 empregados que a CSN tinha
186. de a o de base para os produtos galvanizados e estanhados da CSN A CSN fornece bobinas laminadas a frio com espessuras desde 0 30 mil metros at 2 65 mil metros Produtos Galvanizados 2713 2 Os produtos galvanizados consistem de a o laminado plano que de acordo com as normas brasileiras s o revestidos em um lado ou em ambos os lados com zinco aplicado ou por imers o a quente ou por um processo eletrol tico A CSN utiliza o processo de imers o a quente que aproximadamente 20 mais barato do que o processo eletrol tico A galvaniza o um dos processos mais eficazes e de baixo custo utilizado para proteger o a o contra a corros o causada pela exposi o gua e atmosfera Os produtos galvanizados s o altamente vers teis e podem ser utilizados para fabricar uma ampla gama de produtos quais sejam carrocerias para autom veis caminh es e nibus dutos para ar e pe as para sistemas de ar quente e resfriamento bueiros latas de lixo e outros recept culos tanques de armazenamento recipientes para gr os e equipamentos agr colas pain is e pain is de sinaliza o pe as pr pintadas As folhas galvanizadas tanto pintadas como n o pintadas s o utilizadas em muitos casos para telhados e laterais de pr dios industriais sarjetas e calhas gabinetes dispositivos dom sticos e aplica es semelhantes A CSN produz folhas e bobinas galvanizadas em lin
187. de conting ncia envolveu as seguintes etapas Treinamento de funcion rio com rela o metodologia para elaborar planos de conting ncia Identifica o das fun es cr ticas de rea de cada companhia Elabora o de um plano para garantir que fun es essenciais continuem a operar Avalia o administrativa e aprova o do plano incluindo aloca o de recursos financeiros suficientes e Designa o da pessoa ou grupo respons vel pela implementa o do plano SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Com rela o a fornecedores chave os planos de conting ncia incluem a identifica o de fornecedores alternativos Com rela o ao processo de produ o os planos de conting ncia incluem a capacidade de recorrer a opera es manuais quando for apropriado 9 DIVULGA ES QUANTITATIVAS QUALITATIVAS SOBRE DE MERCADO A CSN est exposta a in meros riscos de mercado decorrentes de suas atividades comerciais normais Risco de mercado a possibilidade de que mudan as nas taxas de juros taxas de c mbio ou pre os de commodities afetem advers
188. de outras mat rias primas necess rias s suas opera es Todo o carv o que a CSN emprega na produ o de coque e cerca de 20 de todo o coque que a CSN necessita s o importados Por causa da natureza c clica da ind stria do carv o o termos sobre pre o e quantidade dos contratos da CSN cujo objeto seja o carv o s o renegociados anualmente Assim os custos com carv o para a CSN podem variar de ano a ano Al m disso a CSN compra zinco estanho mangan s e alum nio dos fornecedores dom sticos terceirizados Em 1998 os gastos com mat rias primas alcan aram aproximadamente a casa dos 27 4 dos gastos totais da CSN com produ o Embora a CSN acredite que estar em condi es de obter mat rias primas a pre os razo veis n o h nenhuma garantia de n o haver aumento nos pre os particularmente os pre os de produtos e servi os obtidos de terceiros no futuro resultando em uma diminui o da rentabilidade da CSN A CSN depende do transporte ferrovi rio para transportar mat rias primas de suas minas para a Usina Presidente Vargas e para transportar seus produtos de a o para os grandes mercados e SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMP
189. desafios presentes e futuros Produ o A CSN produziu 4 859 mil toneladas de a o l quido em 1998 1 abaixo do volume alcan ado em 1997 Houve perda de produ o no primeiro trimestre em decorr ncia de problemas no fornecimento externo de energia el trica Usina A produ o de laminados foi de 4 145 mil toneladas em 1998 o que representa uma queda de 8 5 em rela o a 1997 Os laminados zincados com uma produ o de 806 mil toneladas em 1998 7 superior de 1997 foram o principal destaque no mix de produtos revestidos Os laminados a quente 1 586 mil toneladas e a frio 731 mil toneladas tiveram redu es de 15 2 e 15 4 respectivamente em rela o ao ano anterior A produ o de folhas met licas totalizou 1 022 mil toneladas ficando 2 1 abaixo de 1997 O custo m dio de produ o com deprecia o foi de R 306 por tonelada de a o l quido equivalente Este valor ficou 4 1 abaixo do registrado no ano anterior Exclu da a deprecia o a redu o do custo de produ o ainda maior R 254 por tonelada de a o l quido equivalente 6 7 menor que o custo m dio de 1997 Os principais fatores que contribu ram para a redu o de custo foram a consolida o dos investimentos nas reas de redu o e aciaria a otimiza o da estrutura organizacional a redu o de custos de manuten o a melhor utiliza o das linhas de acabamento e a redu o de gastos com suprimentos Comercializa o Em
190. di ria integral localizada na Rep blica do Panam constitu da para atuar como emitente de valores mobili rios com a finalidade de obter fundos conforme descrito na Nota 13 e CSN Panam S A controlada em 99 99 localizada na Rep blica do Panam det m 37 5 do capital da CSN Aceros S A relacionado aquisi o de participa o acion ria na Sepetiba Tecon 5 e CSN Overseas subsidi ria integral uma trading para comercializar os produtos da CSN no exterior e FEM Projetos Constru es e Montagens S A controlada em 99 99 desenvolve projetos fabrica e monta estruturas met licas e INAL Ind stria Nacional de A os Laminados S A controlada em 99 99 uma companhia de distribui o de a o localizada em S o Paulo e e Nordeste Energia Participa es S A controlada em 50 01 uma companhia formada a finalidade de manter uma participa o de 75 na Nordeste Energia S A que planeja construir e operar uma termoel trica de 240 MW no Nordeste do Brasil Durante 1998 a Companhia constituiu as seguintes subsidi rias que encontravam se em est gio pr operacional em 31 de Dezembro de 1998 CSN IMSA A os Revestidos S A controlada em 51 uma joint venture formada com a Mexicana IMSA Acero S A no sul do Brasil para produzir pe as de a o longas e planas CSC Companhia Sider rgica do Cear controlada em 99 99 criada com o prop sito de possivelmente construir um
191. diversifica o A posi o do risco total de mercado ser menor do que a soma direta dos componentes individuais A medida VAR pode diferir de resultados reais porque as distribui es de retorno financeiros t m fat tails o que significa que movimentos de pre os extremos ocorrem com mais frequ ncia do que os impl citos por uma distribui o normal O pico da distribui o de retorno tamb m mais alto e mais estreito do que o previsto por uma distribui o normal distribui o leptokurt tica SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA A seguir se encontra uma discuss o das exposi es de risco de mercado prim rio que a CSN enfrenta Risco de taxa de c mbio de moeda estrangeira As flutua es nas taxas de c mbio podem ter efeitos significativos nos resultados operacionais da CSN que nos arquivamentos na SEC s o apresentados em D lares americanos Portanto essas flutua es afetam os valores dos ativos da CSN denominados em reais os custos cont beis e de pagamento de seu passivo financeiro denominados em real seus custos de produ o denominados em real o custo de itens
192. do Rio de Janeiro celebraram um aditamento a esse Acordo FEEMA em dezembro de 1998 39 atrav s do qual a CSN concordou em contratar t cnicos especializados da Universidade Federal do Rio de Janeiro para desenvolver uma completa auditoria ambiental a fim de rever todos os itens do Acordo FEEMA que ser o usados como base para uma altera o adicional a esse Acordo FEEMA O relat rio final da auditoria dever estar conclu do at 30 06 1999 A falta de consenso quanto a essa altera o contratual dentro de 60 dias a contar dessa data poderia levar FEEMA a declarar a CSN como estando violando sua obriga o contratual de investimento nos termos do Acordo FEEMA CSN j providenciou uma garantia banc ria relativa a sua obriga o de investimento Pelo Acordo de Janeiro de 1995 a empresa comprometeu se a investir 16 4 milh es de reais num programa de qualidade ambiental projetado para preservar o ambiente e oferecer assist ncia comunidade de Volta Redonda Duas das prioridades do programa s o indenizar a cidade de Volta Redonda pelos danos ambientais que lhe possam ter sidos causados e controlar as emiss es de polui o da Usina Presidente Vargas O Acordo de Janeiro de 1995 necessita da aloca o de recursos para proteger uma das reservas florestais atl nticas na cidade de Volta Redonda e diversas esp cies animais em risco de extin o e que l se encontram O Acordo de Janeiro de 1995 disp e tamb m
193. dos na CVM e que atuem atrav s de contas de cust dia autorizadas administradas por agentes locais podem comprar e vender a es nas bolsas de valores brasileiras sem obter Certificados de Registro separados para cada transa o Os investidores sob os Regulamentos do Anexo IV t m geralmente direito a tratamento fiscal favor vel Veja se Tributa o Considera es Fiscais Brasileiras Um certificado de registro de capitais foi emitido em nome da Morgan Guaranty Trust Company de Nova Iorque como deposit ria das a Deposit ria sendo mantida pelo Banco Ita S A o Custodiante em nome do Deposit rio Em conformidade com o certificado o Custodiante e o Deposit rio podem converter dividendos e outras distribui es com respeito s A es Ordin rias representadas por ADSs em moedas estrangeiras e remeter o produto para fora do Brasil Na eventualidade em que um portador de ADSs resgate tais ADSs por A es Ordin rias o respectivo portador ter direito a continuar a valer se do certificado de registro de capital da Deposit ria durante apenas cinco dias teis depois de tal entrega ap s o que tal portador ter que tratar de obter seu pr prio certificado de registro de capital junto ao Banco Central Da por diante a n o ser que as A es Ordin rias sejam retidas em conformidade com os Regulamentos do Anexo IV do Conselho Monet rio Nacional por um investidor altamente habilitado tal portador tal
194. du o de a o em muitos pa ses foram impostas medidas Antidumping e Compensat rias que afetam pa ses com significativas exporta es de a o como o caso do Brasil Essas medida Antidumping e as Compensat rias poder o de forma adversa afetar a empresa e suas exporta es Vide Regulamenta o Governamental e Outras Mat rias Legais Processos Antidumping e Protecionismo do Estatal Custos em Potencial para Adequa o s exig ncias ambientais Regulamento para Minera o As instala es de produ o de a o da CSN est o sujeitas a uma ampla gama de leis regulamentos e exig ncias de alvar s no Brasil relativamente prote o da sa de humana e meio ambiente Enquanto o Governo tem poderes para promulgar regulamentos ambientais estabelecendo padr es m nimos de prote o ambiental os governos estaduais t m poderes para promulgar regulamentos ambientais mais r gidos e podem em alguns casos suspender as opera es de uma usina Para uma discuss o de determinados processos legais relativos a quest es ambientais envolvendo a CSN vide Regulamenta o SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTEN
195. e colocou no mercados do mundo com uma gama de produtos caracterizados por produtos de alta margem de alta demanda tais como placas laminadas estanhados de a o galvanizado atrav s de produtos de menor valor agregado de mais baixa margem de laminados a quente e placas grossas que constituem uma maior porcentagem das exporta es da CSN de que das vendas dom sticas da CSN A CSN disp e de m o de obra de baixo custo relativo e possui reservas de min rio de ferro de alto grau que cobrem al m de sua necessidades de produ o Essas vantagens globais s o parcialmente contrabalan adas pelo custo de transporte do a o atrav s do mundo geralmente por navio Nos custos de embarca o embora ajudem a proteger o mercado o mercado dom stico da CSN exerce press o sobre os pre os de exporta o da CSN Para manter a sua viabilidade competitiva no mercado mundial de a o luz de uma situa o internacional altamente competitiva com respeito a pre o qualidade de produto e servi os a clientes devem ser mantidos em alto n vel A CSN tem monitorado continuamente a qualidade de seus produtos medindo a satisfa o dos clientes pelo seu a o na Europa na sia e nas Am ricas Veja Regulamenta o Governamental e Outros Assuntos Jur dicos Procedimentos Contra a Dumping e o Protecionismo dos Governos Vantagens Competitivas As principais vantagens competitivas do Brasil s o seu abastecimento abundante de min rio d
196. e outros dep sitos minerais em 31 de dezembro de 1998 significativamente menor do que a tonelagem anteriormente reportada como reservas comprovadas e prov veis Entretanto as reservas comprovadas e prov veis revisadas s o ainda substanciais e suficientes para suportar os requisitos de fabrica o de a o da CSN por no m nimo 20 anos A Companhia e a Mineral Resources Development Inc MRDI que especialista em geologia minera o e determina o de reserva de min rios RECURSOS MINERAIS Reservas comprovadas e prov veis que revisou as estimativas de reservas de min rio de ferro da Companhia estabelecidas abaixo esperam que as por es do material classificado como outros dep sitos minerais ser o progressivamente reclassificadas como reservas comprovadas ou prov veis como trabalho de explora o adicional e estudos de viabilidade econ mica de reserva s o conclu dos A tabela a seguir mostra as estimativas da Companhia em 31 de dezembro de 1998 de reservas comprovadas e prov veis e outros dep sitos minerais nas minas da Companhia Elas foram calculadas em conformidade com as defini es t cnicas contidas na Diretriz Industrial 7 da SEC e as estimativas de vida de minas descritas neste documento s o derivadas dessas estimativas de reserva Os crit rios e m todos usados para se determinar essas estimativas foram revisados pela MRDI e as estimativas da Companhia de reservas comprovadas e p
197. e Diretores e Conselheiros N o existe nenhuma previs o a favor de ou de proibi o de indeniza o de Diretores e Conselheiros na legisla o brasileira ou nos Estatutos da Companhia Os Diretores geralmente n o s o individualmente respons veis por atos no curso de seus deveres A CSN mant m seguro de riscos de Diretores e Conselheiros os segurando aos Conselheiros e Diretores Executivos e determinados empregados em cargos chaves contra os riscos pr prios do seu cargo dentro da Companhia ITEM 11 REMUNERA O DE CONSELHEIROS E ADMINISTRADORES No exerc cio findo em dezembro de 1998 a gratifica o total paga pela Companhia para todos os membros efetivos do Conselho de Administra o para os suplentes dos Conselheiros e membros da Diretoria Executiva por servi os prestados foi de aproximadamente 3 3 milh es de d lares E mais os membros do Conselho de Administra o e os membros da Diretoria Executiva recebem um benef cio adicional da Companhia geralmente concedidos aos empregados da Companhia e seus familiares tal como assist ncia m dica ITEM 12 OP ES DE COMPRA DE VALORES MOBILI RIOS DO TITULAR DO REGISTRO OU SUBSIDI RIAS Nenhum ITEM 13 PARTICIPA O DA ADMINISTRA O EM DETERMINADAS TRANSA ES De tempos em tempos a CSN realiza transa es com empresas que s o direta ou indiretamente possu das pelos seus principais acionistas ou seus membros do Conselho de Administra o V
198. e Fator de Pot ncia e Elimina o de Harmonicos Painel de Utilizade para Criogenia II Empreendimentos a concluir em 1999 M quina de Corrida Cont nua 4 conclu do no 1 trimestre de 1999 Novo Laminador de Encruamento LER Skin Pass e Strech Leveller da LZCH3 Redimensionamento da Se o de Resfriamento R pido da LZCH2 Novo Virador de Bobinas do LEE amp 5 e 6 Forno Panela e Desgaseificador a V cuo Novo Laborat rio de Espectometria e Escrit rio da Aciaria Procon P tio de Mat rias Primas Sistema de Detec o de Esc ria Umecta o das Pilhas dos P tios de Carv o Despoeiramento do Furo de do Abatimento de P da 2 Abatimento de P da EPCH3 Drenagem do P tio de Carv o Oleadeira da LACFH4 Substitui o dos Cabos Circuitos de 250 VDC Banho de Esc ria conclu do no 1 trimestre de 1999 M quina de Texturiza o EDT conclu do no 1 trimestre de 1999 Unidade R mil RECURSOS A RECURSOS EMPREENDIMENTOS SEREM ALOCADOS APLICADOS VALOR VALOR 1 DIRE O DE METALURGIA Adequa o da qualidade mercado 234 268 0 257 682 0 Redu o de Custos 38 376 0 118 918 0 Infra Estrutura 31 317 0 82 167 0 Prote o Ambiental 133 569 0 3 586 0 Total 1 437 530 0 462 353 0 03 01 2005 11 36 02 P g 201 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig nc
199. e Lamina o foi respons vel pela produ o e vendas de produtos laminados e revestidos incluindo produtos laminados a frio e laminados a quente bem como galvanizados e estranharia A Unidade de Servi os foi respons vel por todos os servi os no que respaldam a produ o e as vendas bem com pela procura e as vendas dos subprodutos Em abril de 1999 com a finalidade de dinamizar ainda mais suas gerencias a Companhia concentrou todas as suas atividades de vendas de a o numa Divis o Comercial e todo seus projetos de investimento de a o numa Divis o T cnica A Companhia tamb m reestruturou a Unidade de Servi os renomeando a de Divis o de Gerenciamento de Materiais com a responsabilidade pela administra o de todos os p tios de estocagem e o estoque de material As responsabilidades remanescentes da Unidade de Servi os foram redistribu das entre outras reas da Companhia 18 Aproximadamente 81 das vendas dom sticas s o vendidas atrav s da pr pria CSN diretamente aos seus clientes O restante vendido aos distribuidores para vendas posteriores a pequenos clientes A CSN adquiriu dois distribuidores e centros de servi os de a o objetivando a melhor atender a pequenos e m dios clientes assim como aos clientes que necessitam de placas de a o cortadas no tamanho certo As vendas de exporta o s o efetuadas primeiramente atrav s de corretores internacionais alguns deles exportam produtos q
200. e ferro de aproximadamente 1 2 bilh o de toneladas Cada um incorpora aproximadamente 900 km de rede ferrovi ria e instala es de porto e terminal automatizadas e integradas projetados para fornecer transporte ferrovi rio de min rio de ferro carga e passageiros terminal de armazenagem a granel e servi os de carregamento de navios para os membros do Grupo CVRD como definidos abaixo e para terceiros A CVRD tamb m opera uma frota de navios para transporte de seus produtos e cargas comerciais de um modo geral para embarque a clientes estrangeiros e nacionais A CVRD uma empresa diversificada consistindo dela pr pria e de aproximadamente 50 companhias subsidi rias joint ventures e afiliadas em conjunto o Grupo CVRD engajadas nas seguintes atividades comerciais atividades de minera o min rio de ferro ouro mangan s bauxita potassa hidr xido de pot ssio e caulim sistemas de transporte estradas de ferro instala es portu rias e de terminal e de embarque de pellets alumina e alum nio celulose papel e atividades de florestamento e investimento em produtores de a o e ferro liga no Brasil Argentina Fran a e Estados Unidos Os sistemas de minera o e transporte do Grupo CVRD e suas atividades de comercializa o de alum nio s o conduzidas principalmente pela CVRD e suas subsidi rias consolidadas As atividades de peletiza o alumina alum nio c
201. e ferro de baixo custo de alto grau e m o de obra e recurso de energia de baixo custo O Brasil tamb m beneficia se com um vasto mercado interno com grande potencial de crescimento ind stria privatizada que efetue investimentos e instala es de equipamentos de portos de gua profunda que permite opera es de grandes navios que facilita acessos aos mercados de exporta o Como resultado de tais vantagens o Brasil tem alguns dos custos de produ es de a o mais baixos do mundo Al m do mais a SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA recente desvaloriza o do Real poder melhorar a competitividade da ind stria de a o brasileira no mercado mundial de exporta o semelhan a do que acontece na maioria dos pa ses o pre o dom stico de a o no Brasil tem historicamente sido mais elevado do que nos mercados internacionais Esse diferencial no entanto geralmente n o bastante grande para compensar o custo de transporte do a o at o Brasil inclusive altos custos portu rios de produtores da sia Europa e Am rica do Norte Al m do mais esse diferencial tem diminu do como resultado
202. e geogr fica Em 1998 a Companhia adotou o SFAS 131 com respeito informa o que ela apresenta sobre suas reas de neg cios O SFAS 131 introduz um conceito de abordagem gerencial para divulgar informa o financeira na base que o tomador de decis o utiliza internamente para avaliar o desempenho das diversas reas de neg cios e decidir como alocar recursos a estas reas F 29 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Em 1996 a Companhia reorganizou sua estrutura corporativa de forma a enfocar decis es gerenciais estabelecendo quatro setores Centro Corporativo A o Energia e Infraestrutura Cada setor chefiado por um diretor executivo que se reporta ao Conselho de Administra o Diretor executivo do Centro Corporativo respons vel pela ger ncia financeira contabilidade assuntos legais rela es com mercado recursos humanos comunica es corporativas e planejamento estrat gico O Diretor executivo do A o respons vel pela fabrica o e comercializa o do a o e produtos de a o da CSN O Diretor executivo de Energia respons vel pelos investimentos da CSN na gera o e distribui o de energia O Diretor executivo de Infraestrutura respons vel pelas minas da Companhia investimentos em log stica ferrovias e portos cimento e propriedade imobili
203. e renegociados anualmente Assim os custos de carv o da CSN podem variar de ano para ano No entanto a CSN negocia os termos de pre o e de quantidade atrav s de um cons rcio de produtores de a o brasileiro inclusive os principais concorrentes da CSN a fim de obter o melhor pre o do carv o Em 1998 al m dos aproximadamente 1 8 milh es toneladas m tricas produzidas pela CSN a CSN comprou tamb m aproximadamente 396 mil toneladas de coque Em 1997 a CSN come ou a opera o de um sistema PCI para suas opera es de alto forno num custo aproximativo de US 77 milh es A tecnologia PCI permite a companhia utilizar menos coque nos seus altos fornos O sistema PCI utiliza tamb m um carv o de mais baixo grau Assim sendo o sistema PCI segundo se espera dever DD reduzir o custo do carv o importado e as necessidades da CSN de coque importado reduzindo assim os seus custos de produ o Em 1998 a CSN utilizou 800 mil toneladas de carv o PCI importado A CSN obt m calc rio e dolomita da sua mina de Bocaina em Arcos no estado de Minas Gerais que produz 1 6 milh es de toneladas de calc rio e 0 8 milh es de toneladas de dolomita em bases anuais todo o qual utilizado no processo de capta o de a o De acordo com os estudos internos da CSN a mina de Bocaina tem reservas provadas e prov veis de 97 milh es de toneladas de calc rio e 35 milh es de toneladas de dolomita respectivamente como de 31 de Dezembro
204. efetuado durante o prazo da concess o A TECON planeja investir US 106 milh es no Terminal de Cont ineres durante os pr ximos 5 anos Deste montante aproximadamente US 58 8 milh es ser o investidos durante os primeiros dois anos o que deve possibilitar que a TECON alcance uma capacidade nominal de 600 mil toneladas por ano A companhia pretende concentrar a exporta o de seus produtos de a o atrav s do porto Em Fevereiro de 1999 a TECON Sepetiba contratou a Eurokai uma operador portu rio alem o para operar o porto Outros Investimentos A CSN periodicamente vem explorando oportunidades de investimentos direta ou indiretamente relacionados ao seu neg cio principal de a o Coerente com a sua rec m anunciada decis o de dar maior nfase ao seu neg cio principal de a o a CSN est avaliando tais investimentos em base cont nua para determinar se tais investimentos continuam a ser uma utiliza o eficiente de seus recursos de capital CVRD A CSN membro do grupo que em 6 de maio de 1997 efetuou o lance bem sucedido no leil o para SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA assumir o cont
205. eja Descri o dos Programas de Investimentos SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Comerciais Infra estrutura Distribui o Gera o de Energia Projeto Pec m Investimentos e Oportunidades Jacentes Novos Produtos e Novos Nichos de Mercado Programas de Investimentos e Infra Estrutura Ferrovias Malhas Ferrovi rias do Nordeste Controle do Titular do Registro e Conselheiros e Diretores do Autor do registro Veja tamb m a nota n 19 das Demonstra es Financeiras Consolidadas PARTE II ITEM 14 DESCRI O DE VALORES MOBILI RIOS A SEREM REGISTRADOS N o aplic vel PARTE III ITEM 15 INADIMPLEMENTOS SOBRE VALORES MOBILI RIOS SENIOR Nenhum ITEM 16 ALTERA ES EM VALORES MOBILI RIOS E ALTERA O EM TITULOS POR T TULOS REGISTRADOS Nenhum PARTE IV ITEM 17 DEMONSTRA ES FINANCEIRAS O titular do registro respondeu ao item 18 ao inv s de responder a este item ITEM 18 DEMONSTRA ES FINANCEIRAS Refer ncia se faz no item 19 84 DATA Companhia Sider rgica Nacional ITEM 19 DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS E AN
206. elulose papel produtos florestais a o e ferro liga s o conduzidas SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA principalmente por joint ventures e companhias afiliadas cujos resultados s o refletidos nas demonstra es financeiras consolidadas da CVRD sob o m todo de equival ncia patrimonial Em 1998 a CVRD consolidou receitas operacionais brutas de US 3 7 bilh es dos quais 52 8 foram atribu veis a vendas de min rio de ferro e pellets 23 2 atribu veis a servi os de transporte a terceiros 11 1 atribu veis a vendas de alum nio e 4 6 a vendas de ouro Em 1998 a CVRD reportou lucro operacional consolidado de US 854 milh es e lucro l quido de US 892 milh es antes de itens extraordin rios relativos privatiza o da CVRD A CSN incluiu em seu resultado de 1998 US 58 milh es de participa o nos lucros da CVRD a partir da data de investimento CCRG Em 31 de mar o de 1999 a CSN vendeu sua participa o de 8 3 na CCRG um produtor brasileiro de cimento realizando um lucro de US 27 6 milh es A CSN fez seu investimento na CCRG em 1996 para acrescentar valor a sua esc ria produzida em a
207. em perdas nos resultados de coligadas em 1996 o reflexo das perdas na MRS Situa o Financeira Liquidez e Bens de Capital Durante os tr s anos encerrados em 31 de dezembro de 1998 o EBITDA da Companhia isto lucro operacional mais deprecia o totalizou US 1 862 milh es Durante o mesmo per odo os gastos com aquisi o de imobilizado e com investimentos a longo prazo sob seu programa de Investimentos Estrat gico totalizaram US 2 729 milh es consistindo de gastos com aquisi o de imobilizado de US 1 356 milh es e com investimentos US 1 373 milh es Os investimentos incluem US 989 milh es na CVRD US 49 milh es na MRS US 26 milh es na CCRG US 250 milh es na Light US 16 milh es na FCA e US 4 milh es na CFN Os gastos com aquisi o de imobilizado foram feitos com recursos gerados pelas opera es juntamente com os US 600 milh es do lan amento de t tulos em Eurod lar Norma 144A 74 completado em junho de 1997 e os US 786 milh es do empr stimo ponte tomado em maio de 1997 que foi usado em parte para financiar o investimento na CVRD Em maio de 1998 a CSN pagou aproximadamente US 300 milh es do empr stimo ponte e o vencimento do saldo restante foi prorrogado para junho de 1998 quando foi refinanciado com a venda pela subsidi ria da CSN CSN Steel constitu da nas Ilhas Cayman a um cons rcio de institui es financeiras de US 500 milh es em t tulos a prazo m dio de dois anos a descob
208. endas para o mercado interno A Companhia tamb m tem a estrat gia de manter sua produ o a plena capacidade a fim de distribuir os custos fixos sobre um volume maior de produtos e manter flexibilidade de modo que o mix de produtos possa ser alterado para atender as mudan as na demanda de exporta o e interna afetadas pelas condi es macroecon micas internacionais dom sticas Como resultado desta estrat gia os n veis de produ o s o mantidos n o obstante o decr scimo na demanda interna Esta estrat gia poderia entretanto em um determinado per odo resultar no aumento da porcentagem de vendas destinada s exporta es e diminui o da porcentagem destinada s vendas internas SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA A Companhia tamb m tem a estrat gia de aumentar a parcela de suas vendas de produtos de maior valor agregado galvanizados e folhas met licas A maioria desses produtos s o vendidos no mercado interno e com isso a produ o destinada ao mercado externo em consequ ncia da estrat gia da Companhia de produzir plena capacidade ser predominantemente de produtos
209. enhum dos itens identificados durante este est gio n o esteja substancialmente corrigido at 30 de junho de 1999 Est gios de Testes Verifica o e Implanta o Esses est gios come aram durante o est gio de corre o e est o sendo usados processos industriais padronizados para determinar a adapta o de cada item 2 A Companhia espera que os est gios de testes verifica o e implanta o estejam substancialmente conclu dos em 30 de junho de 1999 A CSN reexaminou especificamente adapta o de terceiros ao Y2K tais como a dos principais fornecedores e clientes a fim de evitar interrup o de neg cios ou efeitos adversos que possam ocorrer devido a falha de identificar suficientemente o problema Y2K Especificamente a Companhia enviou cartas advertindo a todos os terceiros que t m neg cios com a Companhia e informando os com rela o as medidas que a Companhia est tomando para identificar o problema Y2K Al m disso a Companhia enviou pesquisas sobre o Y2K a seus principais fornecedores e clientes para avaliarem a presen a do Y2K Com base nas respostas a essas pesquisas a CSN efetuar semin rios com o objetivo de identifica o do problema Y2K e realizar visitas locais a determinados terceiros Em desses esfor os a Companhia espera n o ter problemas significativos de Y2K com rela o a terceiros Custos A CSN espera gastar um total de aproximadamente R
210. enta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 17 01 OPERA ES COM EMPRESAS RELACIONADAS TRANSA ES ENTRE PARTES RELACIONADAS Em milhares de reais Direitos Compras De opera es De m tuos Obriga es Vendas Encargos CSN OVERSEAS 2 199 254 816 133 740 17 335 CSN CAYMAN 23 864 277 944 409 884 LIGHT 49 340 200 538 CSN IRON 652 730 735 CFN 4 645 MRS LOGIST CA 4 877 735 367 54 555 FEM 366 7 275 2 141 40 731 INAL 90 084 226 195 519 16 341 ITA 7 802 CVRD 509 5 127 577 FCA 420 2 25 326 CSC 523 FUNDA O CSN 12 756 CBS 34 379 CCRG 497 OUTRAS 2 533 Em 31 de dezembro de 1998 122 551 275 061 1 195 281 628 731 387 736 Em 31 de dezembro de 1997 235 278 98 337 1 194 309 451 771 354 996 Os direitos e obriga es decorrem de transa es realiz veis e exig veis a curto e a longo prazos Os direitos provenientes de contratos de m tuo est o sujeitos a atualiza o monet ria segundo ndices oficiais e encontram se registrados no realiz vel a longo prazo enquanto as obriga es incluem opera es de pr pagamento com as controladas CSN Overseas e CSN Cayman e parcelamento da d vida com a investida Light 03 01 2005 11 36 22 P g 207 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMP
211. ente Vargas extra do triturado empilhado e transportado por ferrovia desde a mina Casa de Pedra da CSN localizada em Congonhas no Estado de Minas Gerais a 328 km da Usina Presidente Vargas A alta qualidade dos min rios de ferro minerados na mina Casa da Pedra com conte do de ferro que varia de 66 5 a 68 e o baixo custo de extra o s o os maiores fatores que contribuem para o baixo custo de produ o da CSN Uma vez que no Brasil h falta de carv o de coque de alta qualidade a CSN importa todo carv o necess rio para a produ o do coque O carv o ent o carregado em fornos coque para produzir coque atrav s do processo de destila o Leia se a respeito Mat rias Primas e Transportes Mat rias Prima e Exig ncias de Energia Este processo de destila o de carv o produz tamb m g s como subproduto que a CSN utiliza como sua principal fonte de combust vel Depois de ter sido triturado o coque transportado para os alto fornos onde usado 19 como uma fonte de combust o bem como fonte de redu o de min rio de ferro Em 1998 CSN produziu cerca de 80 de suas necessidade de coque importando o resto Min rio de ferro finos de coque ou outros combust veis s lidos s o misturados com fundentes calc rios e dolomita para produzir a rocha redut vel rocha redut vel o min rio de ferro os fundentes e o coque s o ent o carregados para os altos fornos operacionais da Companh
212. ente 2 Laminadores de Tiras a Quente 2 Linhas de Acabamento Lamina o a Frio 2 Linhas de Decapagem Cont nua 3 Laminadores de Tiras a Frio Linha de Recozimento Cont nuo de Chapas 4 Linha de Recozimento Cont nuo de Folhas 2 Linhas de Limpeza Eletrol tica de Folhas Fornos de Recozimento em Caixa 2 Laminadores de Encruamento de Chapas 3 Laminadores de Encruamento de Folhas Linha de Acabamento de Chapas a Frio 4 Linhas de Prepara o de Bobinas de Folhas Linhas de Revestimento 3 Linhas de Zincagem Cont nua por imers o a quente 6 Linhas de Estanhamento Eletrol tico 03 01 2005 11 34 57 P g 45 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 11 01 PROCESSO DE PRODU O 03 01 2005 11 34 57 P g 46 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 11 02 PROCESSO DE COMERCIALIZA O DISTRIBUI O MERCADOS E EXPORTA O COMERCIALIZA O Do total embarcado em 1998 para o mercado dom stico a CSN destinou diretamente a ind stria 81 e os 19 restantes ao setor de distribui o formado por
213. er odos indicados a produ o anual de a o cru no Brasil pela CSN e a porcentagem da produ o brasileira atribu da CSN PRODU O DE A O CRU Em milh es toneladas m tricas CSN Brasil CSN do Brasil SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA 4 7 para baterias de Coque 4 Consumo de Carv o 8 Fonte Instituto Brasileiro do A o IBS Em 1996 a CSN teve 23 dias de paralisa o programada para o remanejamento do alto forno n 3 que impactou a produ o de a o cru para o ano Durante esta paralisa o a Companhia pode comprar placas de a o no mercado local ao pre o vista para manter o n vel de produ o Em 1996 a Companhia comprou placas de a o para complementar a produ o perdida A diminui o de 1 7 na produ o em 1998 comparando se com 1997 foi causada principalmente por problemas de fornecimento de energia em janeiro e fevereiro de 1998 Estes problemas de fornecimento foram o resultado da excessiva demanda de energia colocado para Light principal distribuidor de energia no Estado do Rio de Janeiro e a principal fonte de eletricidade da CSN
214. erto garantidos pela CSN No primeiro trimestre de 1999 a CSN fez oferta de compra de t tulos em Eurod lar a 70 do seu valor de face Com a oferta e a compra em mercado aberto a CSN adquiriu e deu baixa cont bil em US 233 milh es de t tulos em Eurod lar Gastos com PADT de aproximadamente US 350 milh es s o planejados de 1999 a 2000 Al m disso durante o mesmo per odo a Companhia planeja investir US 250 milh es na Central termoel trica localizada na Usina Presidente Vargas tendo investido aproximadamente US 61 milh es em 1998 Os valores dos investimentos estrat gicos adicionais n o podem ser estimados porque espera se obter financiamento para uma parcela substancial desses investimentos Os investimentos acima n o incluem investimentos potenciais em novos produtos e nichos do mercado para os quais os planos da CSN investir aproximadamente US 700 milh es no ano 2000 tais como na constru o de mini mills um centro de servi o para atender a ind stria automobilista e na produ o de a o para possibilitar a produ o de l minas de duas pe as para latas de bebidas Ver Descri o do Neg cio Programas de Investimentos Companhia espera atender as exig ncias de seu capital de giro e de gastos para aquisi o de imobilizado com recursos gerados pelas opera es e se necess rio por empr stimos a longo e curto prazo garantidos e a descoberto inclusive financiamentos de projetos e emiss o
215. es de toneladas em 7 9 milh es de toneladas Ind stria Sider rgica Brasileira Desde os anos 40 o a o vem sendo de vital import ncia para a economia brasileira Durante os anos 70 grandes investimentos governamentais foram feitas para propiciar ao Brasil uma ind stria de a o capaz de suportar o boom da industrializa o do Pa s Ap s uma d cada de pouco ou nenhum investimento no setor nos anos 80 o governo escolheu o setor do a o como o primeiro para dar in cio as privatiza es em 1991 resultando no grupo mais eficiente de empresas em opera o na atualidade Em 1998 o Brasil era o oitavo maior produtor de a o cru no mundo com uma produ o da ordem de 25 8 milh es de toneladas m tricas e uma fatia de 3 3 da produ o global de a o cru O Brasil foi respons vel de quase 50 da produ o total de a o na Am rica Latina em 1998 com uma produ o pr ximo a duas vezes a do M xico e aproximadamente 26 da produ o de a o dos Estados Unidos SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Uma Ind stria Privatizada Durante os quase 50 anos de controle estatal o setor brasileir
216. esas em que atua como membro do conselho Elizabeth S A Ind stria T xtil Vicunha Nordeste S A Fibra Dupont Sulam rica Companhia Vale do Rio Doce e Vicunha Telecomunica es Maxitel M rio da Silveira Teixeira J nior Membro do Conselho de Administra o Forma o acad mica Formado em engenharia civil e administra o de empresas Experi ncia profissional Exerceu as seguintes fun es Banco Bradesco no per odo de 1977 a 1992 gerente executivo diretor departamental diretor executivo gerente Bradesco Leasing S A Arrendamento Mercantil 1992 diretor Bradesco S A Corretora de T tulos e Valores Mobili rios T cnico e diretor 1971 a 1984 Scopus Inform tica S A Membro do conselho administrativo C A 1992 Scopus Tecnologia Membro do C A 1992 a 1994 Membro da Comiss o de Mercado de Capitais da Abrasca 1989 a 1991 Diretor vice presidente da ANBID 1994 membro do C A da Flexibr s Tubos Flex veis LTDA 1989 a 1994 membro do C A da LATASA 1992 membro do C A SIGMA Importadora e Exportadora LTDA 1989 1994 03 01 2005 11 31 41 P g 7 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 02 02 EXPERI NCIA PROFISSIONAL E FORMA O ACAD MICA DE CADA CONS
217. esidente da rea de alum nio da Companhia Vale do Rio Doce Diretor Presidente da Vale do Rio Doce Alum nio S A ALUVALE Diretor Presidente da ALBRAS Alum nio Brasileiro S A Diretor Presidente da ALUNORTE Alumina do Norte do Brasil S A 1992 1997 Vice Presidente Diretor Financeiro da Alfred C Toepfer subsidi ria da Alfred C Toepfer Internacional Hamburgo Alemanha Trading Company de Commodities Agr colas 1990 1992 Diretor Financeiro da Contibrasil S o Paulo subsidi ria do Continental Grain Group Nova Iorque EUA 1988 1990 S cio do Banco Destak Rio de Janeiro respons vel pelas arbitragens financeiras e mercados futuros 1985 1988 Economista e Diretor T cnico do Escrit rio Levy Corretora de C mbio e Valores Ltda 1984 1985 Assistant Economist International Economic Dept of Morgan Guaranty Trust Co New York EUA 1979 1980 Departamento T cnico de Opera es de Open Market Banco Bozzano Somonsen Rio de Janeiro Brasil Vagner Laerte Ardeo Membro do Conselho de Administra o Forma o acad mica Engenheiro de Aeron utica formado pelo Instituto Tecnol gico de Aeron utica ITA 1983 Experi ncia profissional Departamento de Avia o Civil CECIA DAC Consultor 1984 Instituto de Pesquisas IPEA Consultor 1984 T cnico de Pesquisa e Planejamento 1984 1990 Minist rio da Fazenda Secretaria Especial de
218. excluindo a parcela circulante era de US 1 938 milh es incluindo pr pagamentos de US 140 milh es Em 31 de dezembro de 1998 10 3 da d vida da Companhia foi denominada em reais e todo o substancial saldo restante em US d lares Perfil da D vida Interna Em 31 de dezembro de 1998 US 412 milh es ou aproximadamente 14 3 do total da d vida da Companhia era devida ao BNDES Os empr stimos do BNDES s o geralmente garantidos por bens instala es e equipamentos com todos os custos embutidos e vencimentos o que os torna significativamente mais favor veis que os termos dispon veis nos mercados de capitais local O valor devido ao BNDES n o inclui uma linha de cr dito de US 325 milh es fornecida pelo BNDES para a ITASA para financiar a constru o da Usina Hidroel trica de It Esse financiamento garantido em parte por um payment bond que conjunta e individualmente garantido pela CSN por duas subsidi rias da Odebrecht S A que como a CSN t m em conjunto 48 75 de participa o na ITASA e Itamb que possui uma participa o de 2 5 na ITASA A CSN e seus s cios na ITASA esperam que os recursos gastos com a linha de financiamento possam ser reembolsados que a linha de cr dito possa ser substitu da por um financiamento permanente do projeto Ver Descri o do Neg cio Programas de Investimentos Investimentos Estrat gicos Infra estrutura Distribui o e Gera o de Eletricidade
219. fetados de modo geral diminuiu de mais de 16 000 em 31 de dezembro pelas condi es econ micas do Brasil al m dos de 1993 para aproximadamente 9 800 em 31 de fatores que afetam a oferta e a demanda de a o dezembro de 1998 O n mero m dio de discutidos acima Nos tr s anos cobertos por esta empregados em opera o diminuiu de mais de Discuss o da Administra o e An lise das 15 000 em 1993 para aproximadamente 7 800 em Condi es Financeiras e dos Resultados 1998 enquanto a m dia de produtividade Operacionais a infla o tem sido relativamente operacional medida em toneladas de a o bruto moderada comparada aos anos anteriores e n o produzidas por empregado ano aumentou de tem tido um impacto significativo sobre os 228 em 1993 para 600 em 1998 resultados da CSN Condi es Econ micas do Brasil Impacto da O impacto durante os tr s anos de flutua o na Desvaloriza o do Real taxa de c mbio do real em rela o a outras moedas sobre os resultados da CSN pode ser 69 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA visto nas linhas de varia o monet ria e cambiais e perda na co
220. financeiras apresentadas neste documento difere daquele que foi inclu do nos registros contab is societ rios da Companhia como resultado de diferen as entre as varia es na taxa de c mbio do d lar norte americano e os ndices obrigat rios para a indexa o dos registros cont beis societ rios e ajustes feitos para espelhar as exig ncias dos princ pios cont beis normalmente aceitos nos Estados Unidos Base da consolida o As demonstra es financeiras das subsidi rias sob controle majorit rio foram consolidadas e todas as contas e transa es significativas inter empresas foram eliminadas Estoques Os estoques s o valorizados ao menor custo entre o custo m dio de compra ou produ o e o valor l quido de realiza o ou custo de reposi o Provis es para perdas com estoques defasados ou obsoletos s o registradas quando consideradas apropriadas Investimentos em coligadas e outros investimentos A Companhia usa o m todo cont bil de equival ncia patrimonial para todos os investimentos a longo prazo para os quais propriet ria de pelo menos 20 das a es com direito a voto por m n o a maioria e ou tem a aptid o de exercer uma influ ncia significativa sobre as pol ticas operacionais e financeiras da companhia em que investiu Esse m todo requer ajustes peri dicos na conta de investimento para reconhecer a participa o proporcional nos resultados da companhia investida reduzidos pelo recebimento de divide
221. has de processamento cont nuo por imers o a quente com espessuras que variam de 0 30 mil metros a 2 70 mil metros O processo cont nuo resulta em produtos com revestimentos de zinco altamente aderentes capazes de serem trabalhados em praticamente todos os tipos de curvatura e em m quinas de moldar por dobramento e estiramento profundo A CSN produz al m dos produtos galvanizados padronizados o Galvanew a o galvanizado temperado pela aplica o do processo de imers o a quente Essa etapa de t mpera faz com que o ferro se espalhe do a o de base para dentro do revestimento de zinco A micro estrutura de liga de ferro zinco resultante permite melhor desempenho na soldagem e na pintura A combina o dessas qualidades faz com que o produto Galvanew da CSN seja especialmente apropriado para fabrica o de autom veis e aparelhos dom sticos SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA O valor adicionado proveniente do processo de galvaniza o permite Companhia atribuir um pre o a seus produtos galvanizados com maior margem de lucro A administra o acredita que seus produtos galvanizados com valo
222. ho de Administra o Companhia de Energia Semesa 21 03 1997 Membro do Conselho de Administra o Companhia Paulista de For a e Luz CPFI 18 11 1997 Membro do Conselho de Administra o Companhia Sider rgica Nacional 01 03 1996 Membro Suplente do Conselho de Administra o Latas de Alum nio S A Latasa 16 06 1997 Membro do Conselho de Administra o Rio Grande Energia S A 09 12 1997 Membro do Conselho de Administra o Serra da Mesa Energia S A 21 03 1997 Membro do Conselho de Administra o VBC Energia S A 25 03 1997 Membro do Conselho de Administra o 03 01 2005 11 31 41 P g 5 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 02 02 EXPERI NCIA PROFISSIONAL E FORMA O ACAD MICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Luiz Paulo Marinho Nunes Membro do Conselho de Administra o Forma o Acad mica agosto 1984 Ph D em Econ mia pela Universidade de Chicago EUA com especializa o em economia internacional 1980 1982 Mestrado em economia pela Universidade de Chicago EUA 1975 1978 Bacharel em administra o p blica EBAP Funda o Get lio Vargas Rio de Janeiro Experi ncia Profissional 1997 Diretor Pr
223. hou a 11 183 em 15 de junho de 1999 As negocia es nas bolsas de valores brasileiras por n o residentes do Brasil est o sujeitas a certas limita es sob a legisla o brasileira para investimentos estrangeiros Veja se a respeito Controles de C mbio e Outras Limita es que Afetam os Detentores de T tulos Regulamenta o dos Mercados de T tulos Brasileiros Os mercados de t tulos brasileiros s o regulamentados pela CVM que tem autoridade sobre as bolsas de valores e dos mercados de t tulos em geral bem como pelo Banco Central que tem entre outros poderes autoridade de licenciamento sobre as sociedades corretoras e regula as transa es com investimentos estrangeiros e com c mbio estrangeiro O mercado de t tulos brasileiro regulamentado pela Lei No 6 385 datada de 7 de dezembro de 1976 no texto emendado a Lei Brasileira de T tulos e a Lei Brasileira de Sociedades An nimas Sob a Lei Brasileira de Sociedades An nimas uma empresa ou p blica companhia aberta tal como a Companhia ou privada a SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA companhia fechada Todas as
224. ia Geral de Acionistas Lucros acumulados apropriados As leis brasileiras e os Estatutos da CSN exigem que determinadas apropria es sejam feitas dos lucros acumulados para contas de reserva anualmente A finalidade e a base da apropria o para tais reservas s o descritas abaixo e Reserva de investimentos para incentivos fiscais essa reserva resulta de uma op o para indicar uma parte do imposto de renda devido para investimento em projetos aprovados pelo Governo e registrada no ano seguinte quele em que a renda tribut vel foi ganha A reserva inclui tamb m o benef cio tribut rio sobre o incentivo de IPI e Reserva de investimentos esta uma reserva geral para futura expans o das atividades da CSN e Reserva legal esta reserva uma exig ncia para todas as companhias brasileiras e representa a apropria o de 5 do lucro l quido at um limite de 20 do capital integralizado segundo a legisla o societ ria brasileira Esta reserva pode ser utilizada para aumentar o capital ou absorver as perdas mas n o pode ser distribu da como dividendos A es em Tesouraria Durante o per odo de tr s anos findo em 31 de dezembro de 1998 a Companhia comprou a pre o n o superior ao do mercado 6 383 300 a es das quais 5 883 300 foram canceladas conforme aprovado em Assembl ia Geral Extraordin ria Dividendos e juros sobre capital pr prio Os estatutos da Companhia garantem um dividendo anual m nimo igua
225. ia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 05 PROJETOS DE INVESTIMENTO RECURSOS A RECURSOS EMPREENDIMENTOS SEREM ALOCADOS APLICADOS VALOR VALOR 2 DIRE O DE LAMINADOS Adequa o da qualidade mercado 429 996 0 107 502 0 Redu o de Custos 1 457 0 665 0 Infra Estrutura 8 092 0 1 641 0 Total 2 439 545 0 109 808 0 TOTAL GERAL 877 075 0 572 161 0 03 01 2005 11 36 02 P g 202 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 05 PROJETOS DE INVESTIMENTO 03 01 2005 11 36 02 P g 203 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 15 01 PROBLEMAS AMBIENTAIS No ano de 1998 a CSN implantou a es ambientais cujas principais mencionamos a seguir Sistema de despoeiramento do forno de panela e desgaseificador v cuo Sistema de abatimento de p da esta o de peneiramento e britagem de coque n 3 Sistema de despoeiramento no cambamento da m quina de lingotamento cont nuo n 4 Incinera o de 170 t de ascarel PCB s
226. ia para serem fundidos Em 1997 a CSN come ou a operar com instala o para inje o de carv o pulverizado PCI que injeta carv o pulverizado de baixa custo dentro dos altos fornos substituindo e reduzindo a quantidade de coque necess ria para 1 3 Com a melhoria da opera o do PCI e em vista dos n veis atuais de produ o a Companhia acredita que n o ser necess ria a importa o de quantidades substanciais de coque O min rio de ferro reduzido para ferro gusa o ferro fundido formado durante a primeira redu o de min rio de ferro atrav s de sucessivas rea es qu micas com mon xido de carbono provenientes do coque e do PCT em dois altos fornos que operam 24 horas por dia o Min rio gradualmente reduzido depois funde e flu para baixo As impurezas s o separadas do ferro e formam um resido l quido juntamente com os fundentes carregados calc rio e dolomita De tempos em tempos ferro l quido branco e quente e as impurezas fundidas s o expelidas do fundo do alto forno As impurezas derretidas s o granuladas e vendidas para as f bricas de cimento das vizinhan as O ferro gusa derretido transportado para as oficinas de fabrica o de a o atrav s de carros torpedo com cerca de 350 tons de capacidade e carregados em fornos de oxig nio b sicos em conjunto com sucatas e fundentes Nos fornos de oxig nio b sicos o oxig nio lan ado para dentro da carga l quida para oxidar suas i
227. ial Compras de c mbio estrangeiro no Mercado Comercial podem ser realizadas atrav s de uma institui o financeira autorizada a comprar e vender moedas nesse mercado A taxa do Mercado Flutuante geralmente se aplica a transa es s quais a taxa do Mercado Comercial n o se aplica antes SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Antes de 1 de fevereiro de 1999 a taxa de c mbio em cada mercado foi estabelecida de modo independente resultando em diferentes taxas em alguns exerc cios Desde 1 de fevereiro de 1999 os bancos operando no Mercado Comercial puderam unificar suas posi es nos dois mercados diferentes Esses mercados est o agora diferenciados exclusivamente para fins regulamentares e oferecem cota es e liquidez semelhantes apesar do potencial para o tratamento distinto para fins regulamentares no futuro Em conex o com a ado o do Plano Real Plano Real em 1 de agosto de 1993 o cruzeiro real substituiu o cruzeiro como unidade da moeda brasileira com cada cruzeiro real sendo igual a 1 000 cruzeiros Em 1 de julho de 1994 o real foi introduzido como a unidade oficial da moeda b
228. iam ser afetados de forma adversa com essas demoras ou recusas na concess o de qualquer aprova o exigida pelo Governo para convers o dos pagamentos em moeda brasileira e remessas ao exterior com rela o s a es ordin rias que garantem as ADSs Vide Natureza do Mercado Comercial Controle de C mbio de Outras Limita es que Afetam os Detentores de Valores Mobili rios para obter outras informa es com respeito s ADSs Consoante a legisla o brasileira o montante investido por cidad os n o brasileiros em a es ordin rias que estejam garantindo as ADSs deve ser registrado junto ao Banco Central a fim de permitir que seja feita a remessa para fora do Brasil de moeda estrangeira adquirida com o lucro de distribui es e da venda dessas a es ordin rias A participa o do deposit rio nos termos do programa da CSN de ADR doravante aqui referido por Deposit rio quanto s a es ordin rias representadas pelas ADSs ser registrada como um investimento estrangeiro junto ao Banco Central que ir a seu turno emitir um Certificado de Registro de capital estrangeiro Certid o de Registro em nome do deposit rio Consoante o Certificado de Registro o custodiante ir de acordo com a disponibilidade do c mbio estrangeiro estar apto para converter dividendos e outras distribui es expressas em moeda brasileira de uma empresa em d lares do Estados Unidos e remeter tais d lares dos Estados U
229. ibui o de a o a Inal em Guarulhos SP e a Intermesa Participa es em Barra Mansa RJ pelo valor total aproximado de R 30 milh es Gest o da Qualidade O programa de atualiza o tecnol gica e expans o das linhas de produ o estruturado pela CSN vem sendo 03 01 2005 11 34 01 P g 33 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 02 CARACTER STICA DO SETOR DE ATUA O acompanhado de melhorias igualmente relevantes nos processos de gest o operacional Um bom exemplo foi a reestrutura o em 1998 da rea de suprimentos da empresa que tornou poss vel reduzir em 30 o n mero de fornecedores e diminuir em dois ter os a rea necess ria para armazenagem Al m disso a empresa obteve uma redu o adicional de custos de R 38 milh es no per odo atrav s de renegocia es nas compras e contratos Em 1998 a CSN iniciou o Projeto SIGA para a implanta o de um sistema integrado de gest o avan ada com base no software R 3 da empresa alem SAP O projeto SIGA disponibilizar para a CSN uma ferramenta de gest o obrigat ria nas empresas mais eficientes do mundo que interligar as atividades operacionais cont beis e financeiras em tempo real Em 1996 a CSN iniciou o Projeto
230. ica It no sul do Brasil CSN est investindo neste projeto atrav s de sua participa o de 24 43 48 75 de capital votante na It Energ tica S A ITASA que respons vel pela constru o da IHF A primeira das cinco turbinas est para entrar em opera o no ano 2000 e a conclus o do projeto est prevista para o ano 2001 IHF ter uma gera o firme de 668 megawatts capacidade nominal de 1450 megawatts que ser distribu da entre os membros proporcionalmente a sua participa o no cons rcio ITASA estima que o total dos disp ndios com este projeto atingir aproximadamente US 880 dos quais o compromisso da Companhia ser de aproximadamente US 215 24 43 At 31de Dezembro de 1998 o projeto tinha absorvido US 527 dos quais US 53 tinham sido investidos pela Companhia Adicionalmente aos investimentos efetuados pelos membros do cons rcio o projeto utilizou fundos obtidos por ITASA do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES no montante de US 325 dos quais US 79 est o registrados na d vida da Companhia Outros compromissos A Companhia realiza investimentos atrav s da participa o no cons rcio formado para o desenvolvimento e ou opera o de concess es outorgadas por entidades governamentais Pela legisla o Brasileira cada membro deste tipo de cons rcio respons vel solidariamente pelas obriga es provenientes da concess o Informa o por rea de neg cio
231. icano se este decidir i fazer uma remarca o ao mercado com respeito s A es Ordin rias escolha remarca o ao mercado ou ii tratar a CSN como fundo de escolha qualificada escolha QEF e a CSN fornecer algumas informa es necess rias para os detentores As escolhas QEF e remarca o ao mercado s se aplicam aos exerc cios fiscais em SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA que as a es origin rias do Detentor Americano s o tratadas como a es de uma PFIC A CSN pretende fornecer aos detentores americanos de A es Ordin rias endere os nos Estados Unidos incluindo o Deposit rio e a outros acionistas registrados mediante solicita o as informa es necess rias para tornar efetiva uma escolha QEF O Deposit rio concordou em distribuir essas informa es aos detentores registrados de ADRs Um Detentor Americano que decida por uma remarca o ao mercado deve incluir cada exerc cio em que as A es Ordin rias de Detentor Americano s o tratadas como a es de uma PFIC como receita ordin ria uma quantia igual ao excesso do justo valor de mercado das A
232. idade possam restringir o crescimento das mini usinas Nestes ltimos dez anos a produ o total global de a o cru variou entre aproximadamente 723 milh es e 799 milh es de toneladas por ano Em 1998 a produ o global de a o foi de 776 milh es de toneladas representando uma queda de 2 9 quando comparada com produ o de a o de 799 milh es de toneladas em 1997 O a o continua a ser o material preferido nas ind stria automotiva da constru o do maquin rio e outras N o obstante as amea as em potencial de suced neos para o a o como os pl sticos alum nio vidro e cer mica especialmente para a ind stria automotiva o a o continua a apresentar uma larga vantagem econ mica Embora o aparente consumo de a o no sudeste asi tico e no Jap o que um pa s que importa mais que exporta tivesse sido reduzido pela crise econ mica que teve in cio no final de 1997 o crescimento aparente no consumo de a o nos mercados da Am rica do Norte e Europa compensou parcialmente a aparente decl nio mundial no consumo do a o A respeito disso o Instituto Internacional do Ferro e do A o informou que a demanda mundial para os produtos de a o acabado caiu em 1 ou seja de 698 5 milh es de toneladas em 1997 para 691 6 milh es de toneladas em 1998 e que a diminui o continua at 1999 atingindo 673 milh es de toneladas ou seja um decl nio de 2 7 em 1999 O Brasil vem desempenhando importante papel no mercado expor
233. ido nos Estados Unidos por tal detentor n o americano se um tratado aplic vel sobre imposto de renda assim o exigir como condi o para que tal detentor n o SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA americano esteja sujeito tributa o americana com base em receita l quida relativa ao lucro sobre a venda ou outra aliena o de A es Ordin rias ou ADSs ou ii no caso de um detentor n o americano que seja pessoa f sica tal detentor esteja nos Estados Unidos durante 183 dias ou mais no exerc cio fiscal da venda e algumas outras condi es sejam aplic veis Os ganhos efetivamente vinculados realizados por um detentor n o americano pessoa jur dica tamb m podem sob certas circunst ncias estar sujeitos a um imposto sobre lucro de sucursal a uma al quota de 30 ou menor conforme especificado por um tratado aplic vel sobre o imposto de renda Considera es Adicionais sobre o Imposto de Renda Federal nos Estados Unidos Regras PFIC A CSN acredita que as A es Ordin rias e ADSs n o devem ser tratadas como a es de uma companhia estrangeira de investimentos passivos PFIC par
234. ige significativa quantidade de energia el trica para movimentar as usinas de lamina o e para converter o carv o em coque A CSN tem adquirido 96 da energia el trica de que necessita nestes ltimos 3 anos e em 1998 o fator eletricidade foi respons vel por 6 9 dos custos de produ o da CSN Em 1998 a Usina Presidente Vargas consumiu 2 93 milh es megawatt hora ou 622 kilowatt hora por tonelada de a o cru A Light respons vel pelo fornecimento de 80 da eletricidade consumida no Rio de Janeiro sendo a principal fonte de eletricidade da CSN Em vista da crescente necessidade da CSN por energia el trica e da falta de investimento p blico em instala es geradoras adicionais a CSN est na busca de v rias alternativas para garantir no futuro seu consumo de energia el trica Vide Programas de Investimentos Investimento Estrat gicos Infra estrutura Distribui o Gera o de Eletricidade onde est o descritos os investimentos da CSN na Light e nas esta es de gera o de energia hidroel trica de Ita e Igarapava e uma proposta instala o de co gera o de energia termoel ctrica Nenhuma garantia pode ser dada no sentido de que tais investimentos ser o bem sucedidos SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER R
235. inados a Quente Os produtos laminados a quente consistem de bobinas e folhas de bitola pesada laminadas a quente e bobinas e folhas laminadas a quente de bitola leve Um produto de bitola pesada laminado a quente conforme definido pelas normas brasileiras uma bobina ou folha de a o laminado plano com espessura m nima de cinco mil metros A CSN pode fornecer bobinas de folha de bitola pesada laminadas a quente com espessura m xima de 12 7 mil metros folhas cortadas tendo espessura m xima de 6 3 mil metros A folha de a o de bitola pesada utilizada para fabricar pe as de autom veis canos constru o mec nica e outros produtos As bobinas e folhas laminadas a quente de bitola leve produzidas pela CSN t m espessura m nima de 1 2 mil metros sendo utilizadas para canos e tubula es soldados pe as para autom veis perfis leves formados a frio canais e outros perfis Produtos Laminados a Frio Os produtos laminados a frio consistem de bobinas e folhas laminados a frio Um produto laminado a frio na defini o das normas brasileiras uma bobina ou folha plana laminada a frio com espessura entre 0 30 mil metros e 3 00 mil metros Em contraposi o aos produtos laminados a quente os produtos laminados a frio t m qualidade de superf cie mais uniforme e melhor sendo utilizados para aplica es tais como carrocerias de autom veis e aparelhos dom sticos Al m do mais os produtos laminados a frio servem
236. interno diminuiu 11 6 de US 2 397 milh es em 1997 para US 2 118 milh es em 1998 refletindo um decr scimo de 9 6 no volume de vendas do mercado interno e de 1 1 nos pre os m dios obtidos Ambos os decr scimos refletiram o decl nio na taxa de crescimento da economia brasileira As vendas no mercado interno constitu ram 82 3 da receita bruta tanto em 1998 como em 1997 enquanto que o volume de vendas no mercado interno como porcentagem do volume total de vendas aumentou em 1998 para 73 0 em rela o ao de 1997 que foi de 72 6 A receita bruta no mercado externo diminuiu 11 8 de US 516 milh es em 1997 para US 455 milh es em 1998 refletindo um decr scimo de 11 3 no volume das exporta es e de 2 9 nos pre os m dios obtidos no mercado externo Ambos os decr scimos foram causados basicamente pelo decr scimo na demanda mundial dos produtos de a o durante este ano particularmente naquelas reas mais afetadas pela crise financeira asi tica As exporta es contribu ram com 17 7 da receita bruta e 27 0 do volume de vendas em 1998 se comparados aos 17 7 da receita bruta e aos 27 4 do volume de vendas em 1997 Receita L quida A receita l quida foi de US 2 145 milh es em 1998 um decr scimo de US 337 milh es ou 13 6 quando em 1997 a receita l quida foi de SFs 3 2 2 2 1 6 28 6 38 2 4 3 3 4 3 0 19 2 23 8 0 4 1 0 1 4 25 0 8 7 16 8 19 7 96 7 1 4 US 2 482 milh es
237. ionais como parte do Programa de Melhoria de Capital Programas espec ficos j completados sob o Programa de Melhoria de Capital inclui a instala o de sub lances e de sopro conjugado na oficina de oxig nio b sico BOF a convers o para 100 da produ o cont nua de placas pesadas a instala o de precipitadores eletrost ticos para as plantas de precipita o de rochas n 2 3 e 4 plantas de sinteriza o e instala o de tecnologia PCI e a instala o de fornos de recozimento por alta convers o de hidrog nio Os Principais componentes do Programa de Melhoria de Capital em 1998 foram e uma unidade de gaseifica o por v cuo e forno de colher o e uma nova m quina de lingotamento cont nuo e uma usina de unidade nica de revers o para lamina o a frio laminador de encruamento e e uma participa o na usina de energia termoel trica de co gera o Os Principais componentes do Programa de Melhoria de Capital em 1999 e 2000 s o e ser o e conclus o da usina de for a termoel trica de co gera o e remodela o do alto forno 3 e da usina de estiramento a quente n 2 e e a moderniza o dos fluxos de produ o de lamina o a frio galvaniza o e estanhagem Esses investimentos permitir o a produ o de a o de mais alto valor e melhor qualidade com mais alto valor Alguns dos projetos a serem empreendidos sobre o Programa de Melhoria de Capital resultar o em melh
238. irada de tais A es Ordin rias na entrega das ADSs se o produto correspondente for enviado para o exterior dentro do mesmo per odo de tr s dias ou se tais vendas forem executadas de acordo com a regulamenta o do Anexo IV por detentores n o brasileiros institucionais qualificados registrados na CVM n o haver incid ncia de imposto retido na fonte O lucro realizado como resultado de uma transa o em uma bolsa de valores brasileira a diferen a entre o valor em moeda brasileira realizado sobre a venda ou troca e o custo de aquisi o sem qualquer corre o para infla o das a es vendidas O ganho realizado como 60 resultado de uma transa o que ocorra em uma bolsa de valores n o brasileira ser calculado com base no valor de moeda estrangeira registrado no Banco Central N o h garantia de que o atual tratamento preferencial para detentores de ADSs e detentores n o brasileiros de A es Ordin rias de acordo com a regulamenta o do anexo IV continue no futuro ou que n o seja alterado Qualquer exerc cio de direitos de prefer ncia com rela o s A es Ordin rias n o ficar o sujeitos tributa o brasileira Qualquer ganho na venda ou cess o de direitos de prefer ncia relativos s A es Ordin rias pelo Deposit rio n o estar o sujeitos tributa o brasileira Outros impostos brasileiros N o existem no Brasil impostos sobre heran a doa es ou sucess
239. is exporta es serem pequenas ou porque a CSN descobriu v rios mercados para substituir os afetados pelas atividades protecionistas dos governos dos pa ses importadores Estados Unidos Em Outubro de 1998 as autoridades deram in cio a investiga es Antidumping acerca de bobinas e chapas de laminados a quente importados do Brasil e de outros pa ses Em 23 de novembro de 1998 o Departamento de Com rcio DOC decidiu que n o houve fatores que justificassem circunst ncias cr ticas com respeito s importa es do Brasil Em 19 de fevereiro de 1999 o DOC emitiu um parecer preliminar sobre as quest es Antidumping que foram a base para o estabelecimento de obriga es com rela o ao Brasil As margens preliminares da CSN foram determinadas como seguem medidas Antidumping 50 7 e medida compensat ria 6 6 Em 6 de junho de 1999 o Brasil e os Estados Unidos rubricaram uma minuta proposta para um acordo que pudesse suspender a imposi o das medidas Antidumping e Compensat ria A minuta estabelecia um limite quantitativo de 295 mil toneladas por ano para os pr ximos cinco anos e um pre o m nimo a ser determinado trimestralmente com base no valor normal constru do da CSN Se o contrato de suspens o n o for celebrado o DOC dever emitir seu parecer final sobre as margens das medidas Antidumping e Compensat ria at 06 de julho de 1999 Um parecer final da Comiss o Internacional de Com rcio CIT sobre les es
240. judiciais Imposto de renda diferido Impostos a recuperar Despesas pagas antecipadamente Outros Em 31 de dezembro 1997 1998 756 986 727 5 320 228 425 470 29 58 60 42 107 97 2 424 1 886 2 947 2 886 1 323 1 072 21 16 194 118 138 186 37 36 49 76 55 51 494 483 7 188 6 327 Companhia Sider rgica Nacional Balan o Patrimonial Consolidado Expresso em milh es de D lares Norte Americanos a menos que indicado de outro modo Continua o Passivo e Patrim nio L quido Em 31 de dezembro 1997 1998 Passivo circulante Fornecedores Partes relacionadas 6 Outros 86 157 Sal rios e encargos sociais 68 58 Parcela circulante de empr stimos e financiamentos de longo prazo 495 579 Empr stimos e financiamentos de curto prazo 897 318 Adiantamentos em contratos de exporta o 226 7 Encargos financeiros 110 32 Juros sobre Capital Pr prio 98 Outros 85 75 2 071 1 226 Exig vel a longo prazo Benef cios p s aposentadoria 385 416 Empr stimos e financiamentos de longo prazo 1 650 1 938 Provis o para conting ncias 198 126 Outros 46 35 2 279 2 515 Compromissos conting ncias Ver Nota 17 Participa o minorit ria 26 Patrim nio L quido a es em milhares A es ordin rias 100 000 000 a es sem valor nominal autorizadas 71 731 461 a es emitidas 2 571 2 447 1997 75 226 361 a es Capital integralizado adicional 44 53 A es em tesouraria 500 a es 1997 2 771
241. l a 25 do lucro l quido ajustado do exerc cio conforme determinado pela legisla o societ ria brasileira Os juros sobre o capital pr prio a partir de 1 de janeiro de 1996 s o considerados como sendo parte dos dividendos m nimos A legisla o brasileira permite o pagamento de dividendos t o somente de lucros acumulados contabilizados nos registros cont beis societ rios Em 31 de dezembro de 1998 a Companhia havia distribu do ou alocado todos esses lucros acumulados Adicionalmente segundo os registros cont beis estatut rios os lucros acumulados apropriados em 31 de dezembro de 1998 incluem o equivalente a US 1 261 relativos reserva de investimentos que podem ser transferidos para lucros acumulados n o apropriados e pagos como dividendos caso aprovado pelos acionistas 15 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo A partir de 1 de janeiro de 1996 as empresas brasileiras tem permiss o de pagar juros sobre capital pr prio que podem ser pagos em dinheiro ou utilizados para aumentar o capital O c lculo baseado nos montantes do patrim nio l quido conforme contabilizados nos registros cont beis societ rios sendo que as taxas de juros aplicadas n o podem ultrapassar Taxa de Juros de Longo Prazo determinada pelo Banco Central brasileiro aproximadamente 12 10 e 16 p
242. l a quaisquer outras medidas de t tulo semelhante de outras companhias Dividendos e Pol tica de Dividendos Sujeito a certas exce es a legisla o societ ria brasileira exige que a Companhia pague um dividendo anual m nimo igual a 25 do lucro l quido ajustado calculado de acordo com a legisla o societ ria brasileira Propostas para declarar e pagar dividendos acima do m nimo estabelecido geralmente s o feitas por recomenda o da Diretoria e exigem aprova o por voto dos portadores de A es Ordin rias Tal proposta depender dos resultados da Companhia das condi es financeiras das exig ncias de caixa para seus neg cios perspectivas futuras e outros fatores considerados relevantes pela Diretoria A pol tica da Companhia a de pagar dividendos sobre as A es Ordin rias em circula o no mercado n o inferiores ao valor m nimo exigido para qualquer exerc cio fiscal sujeitos a determina o por parte da Diretoria quanto a tais distribui es serem desaconselh veis pela situa o financeira da Companhia N o poder haver garantia de que os dividendos acima do m nimo estabelecido pela legisla o ser pago nem haver qualquer exig ncia legal ou outra com tal finalidade Em conformidade com a altera o na lei tribut ria brasileira em vigor desde 1 de janeiro de 1996 as companhias brasileiras tamb m t m permiss o 66 para pagar import ncias limitadas de juros sobre o capi
243. la o de plantas para tratamento de gua coletores eletrost ticos em chamin s e equipamentos de controle de seguran a e da produ o para modernizar os processos industriais da CSN e assim aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos Em dezembro de 1998 a Companhia celebrou um Acordo com o Estado do Rio de Janeiro pelo qual comprometia se atrav s de uma auditoria ambiental a rever os necess rios investimentos para enquadrar a usina Presidente Vargas de acordo com as normas internacionais de controle ambiental Conting ncias civis e trabalhistas A Companhia r em diversos processos c veis e trabalhistas no curso normal de seus neg cios Com base em sua assessoria jur dica a administra o acredita que as provis es feitas para perdas contingenciais sejam suficientes para cobrir as prov veis perdas como resultado de tais processos na Justi a Contribui es Sociais Em 1994 a administra o da CSN examinou os procedimentos adotados em exerc cios anteriores para pagamento de imposto de renda federal e contribui o social Esse exame identificou encargos adicionais de contribui o social no montante de US 99 pagoa at 1994 que foram registrados naquele exerc cio Durante 1995 a CSN obteve autoriza o para pagar US 60 durante um per odo de sessenta meses Os US 39 restantes est o sendo questionados na justi a da mesma forma como est ocorrendo com a contribui o social no montante de U
244. leira O dep sito de A es Ordin rias em troca por ADSs n o est sujeito tributa o brasileira desde que as A es Ordin rias sejam registradas de acordo com a regulamenta o do Anexo IV Caso as A es Ordin rias n o sejam assim registradas o dep sito das A es Ordin rias em troca por ADSs pode estar sujeito ao imposto brasileiro sobre ganhos de capital al quota de 15 A retirada das A es Ordin rias mediante entrega das ADSs n o est sujeita tributa o brasileira Ao receber as A es Ordin rias subjacentes o detentor n o brasileiro que seja qualificado de acordo com a regulamenta o do Anexo IV ter direito a registrar o valor em d lares americanos de tais a es no Banco Central conforme descrito abaixo em Capital Registrado Os detentores n o brasileiros n o est o sujeitos tributa o brasileira sobre ganhos realizados nas vendas de A es Ordin rias que ocorram no exterior ou sobre o produto de um resgate de A es Ordin rias ou de uma distribui o de liquida o a respeito de A es Ordin rias Os detentores n o brasileiros est o sujeitos a um imposto retido al quota de 15 sobre ganhos realizados em vendas ou trocas de A es Ordin rias que ocorram no Brasil para ou com um residente do Brasil em uma bolsa de valores brasileira ou do exterior Entretanto se tais vendas forem feitas em bolsa de valores brasileira em at tr s dias teis a partir da ret
245. lh es em 31 de dezembro de 1999 Em setembro de 1998 a Companhia atrav s de sua subsidi ria CSN Overseas tornou se a primeira companhia n o financeira de capital privado no Brasil a emitir Commercial Papers no mercado americano A emiss o que foi garantida por uma carta de cr dito totalizou US 285 milh es Os recursos levantados por este Programa de Commercial Papers que tinham a dura o de 364 dias e um custo anual de aproximadamente 8 foram usados para financiar as atividades comerciais da Companhia A Companhia atrav s da CSN Overseas espera lan ar outro programa de Commercial Papers em d lares americanos totalizando aproximadamente US 170 milh es no final de junho de 1999 Em 31 de dezembro de 1997 e 1998 a d vida total da Companhia incluindo adiantamentos de contratos de c mbio ou ACC e pagamentos antecipados de contratos de exporta o totalizava US 3 378 milh es e US 2 874 milh es 2755 respectivamente se comparada US 1 618 milh es em 31 dezembro de 1996 equivalente a 119 0 e 112 3 do patrim nio l quido em 31 de dezembro de 1997 e 1998 respectivamente comparada a 53 6 em 31 de dezembro de 1996 Em 31 de dezembro de 1998 a d vida a curto prazo incluindo a parcela circulante da d vida a longo prazo era de US 936 milh es incluindo os ACC e pr pagamentos de US 252 milh es e importa es financiadas de US 137 milh es e a d vida total a longo prazo
246. ltos fornos que utilizada no cimento Coerente com sua pol tica de rever todos os investimentos n o relacionados ao neg cio principal de a o a CSN concluiu que o retorno na venda de sua participa o na CCRG foi mais valioso do que as vantagens de continuar o investimento Instala es Usina Sider rgica A Usina Presidente Vargas localizada na cidade de Volta Redonda come ou a operar em 1946 uma instala o integrada cobrindo aproximadamente 3 8 quil metros quadrados e contendo cinco baterias de coque coque das quais tr s est o em opera o atualmente quatro instala es de sinteriza o das quais tr s est o em opera o atualmente tr s altos fornos dos quais dois est o em opera o atualmente uma oficina de a o de forno de oxig nio b sico BOF quatro linhas de produ o lingotamento cont nuo tr s das quais operam simultaneamente duas instala es de lamina o a quente das quais uma est em opera o tr s instala es de lamina o a frio duas linhas cont nuas de desoxida o uma linha cont nua de t mpera recozimento para a o em folha tr s linhas cont nuas de galvaniza o quatro linhas cont nuas de t mpera para produtos da f brica de folhas de 99 flandres estanhadas e seis linhas de estanhagem eletrol tica A Usina Presidente Vargas possui uma capacidade instalada anual nominal de 4 5 milh es de a o bruto As principais unidades operacionais e
247. lu u que a economia brasileira deixara de ser altamente inflacion ria e mudou sua moeda funcional abandonando a moeda de relat rio d lar norte americano passando a adotar a moeda local Real Nesse sentido em 01 de julho de 1997 a Companhia converteu os montantes em d lares norte americanos de ativos e passivos n o monet rios em reais taxa de c mbio corrente esses montantes se transformaram na nova base cont bil para tais ativos e passivos Os impostos diferidos decorrentes das diferen as entre a nova base monet ria funcional e a base para tributa o no montante de US 196 incluindo os relativos a coligadas foram lan ados como um d bito na conta ajustes acumulados na convers o do patrim nio l quido A cada per odo findo ap s 01 de julho de 1997 a Companhia tem convertido todos os ativos e passivos em d lares norte americanos taxa de c mbio em vigor R 1 1164 e R 1 2087 a US 1 00 em 31 de Dezembro de 1997 e 1998 respectivamente e todas as contas nas demonstra es dos resultado e fluxos de caixa incluindo valores relativos indexa o da moeda local e varia es cambiais sobre ativos e passivos expressos em moeda estrangeira que n o foram previamente convertidas pelas taxas m dias em vigor durante o per odo O ganho ou perda resultante desse novo processo de convers o est inclu do na conta ajustes acumulados na convers o do patrim nio l quido O patrim nio l quido inclu do nas demonstra es
248. m um estudo extenso plurianual de suas reservas de min rio de ferro em sua mina Casa de Pedra em Congonhas Estado de Minas Gerais O estudo consiste em duas fases A fase um cobre os dep sitos de min rio que est o atualmente sendo explorados ou que ficam pr ximos aos atuais po os de mina abertos em opera o A Companhia espera concluir a fase um at o fim de 1999 A fase dois cobre os outros dep sitos de ferro na mina Casa de Pedra e a SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA perfura o de explora o est sendo executada no momento As metodologias que a Companhia est empregando em seu estudo de reservas para estimar e classificar reservas comprovadas e prov veis diferem das usadas no passado Como resultado do uso de diferentes metodologias e o fato de que a fase um do estudo de reservas cobre apenas os po os abertos atualmente produzindo na Mina de Casa de Pedra a Companhia reclassificou algumas reservas declaradas anteriormente como comprovadas ou prov veis na categoria de outros dep sitos minerais Al m disso o total resultante de tonelagem de reservas comprovadas e prov veis e d
249. menos que indicado de outro modo Durante v rios anos a CSN efetuou despesas consider veis para alinhar sua planta industrial s diversas leis ambientais 1998 US 55 1997 US 48 1996 US 50 A provis o para conting ncias ambientais diz respeito principalmente a penalidades impostas s minas de carv o da Companhia no Estado de Santa Catarina que foram vendidas em 1991 e Usina Presidente Vargas Em 10 de janeiro de 1995 a Companhia firmou um acordo com a Cidade de Volta Redonda pelo qual gastaria aproximadamente US 13 em projetos ambientais bem como outros projetos para o bem estar da popula o dessa cidade em troca da extin o das penalidades propostas pela Cidade em anos anteriores Esse contrato foi impugnado pelo Minist rio P blico do Estado do Rio de Janeiro e est sendo revisto pelo Supremo Tribunal de Justi a Baseado em parecer de seu departamento jur dico a administra o acredita que esta quest o n o aumentar o passivo da Companhia em rela o a esta conting ncia cujo valor total de US 14 encontra se totalmente provisionado Adicionalmente em setembro de 1994 a CSN firmou um acordo com a Funda o Estadual de Engenharia do Meio Ambiente FEEMA que alterado em janeiro de 1996 cita o comprometimento da Companhia em investir durante um per odo de cinco anos US 94 em tecnologia ambiental e nova infra estrutura em troca da libera o de multas ambientais pela FEEMA Os investimentos incluem a insta
250. mente o desvio padr o 2 32 vezes o valor de todos os instrumentos financeiros e fluxos de caixa projetados Movimentos de pre o extremos ocorrem mais fregiientemente do que impl citos por uma distribui o normal O pico da distribui o de retorno tamb m mais alto e mais estreito do que o previsto pela distribui o normal As seguintes pressuposi es foram usadas nos c lculos do teste de resist ncia em 1 de janeiro de 1999 o IBOVESPA caiu em 30 e o pre o da a o ordin ria da CSN caiu 20 a taxa de juros em instrumentos denominados em reais aumentou do n vel de fim de ano de 1998 em 70 em janeiro e fevereiro e em 50 em mar o em seguida caindo em 5 em cada m s da em diante at chegar a 20 onde ela ir permanecer para o restante de 1999 a taxa de juros em instrumentos denominados em d lar no Brasil aumentou para 30 por ano em janeiro e fevereiro e em seguida caiu para 12 para o restante do ano o real se desvalorizou em 30 contra o d lar americano em 1 de janeiro de 1999 e em 1 de janeiro de 1999 o spread entre o indicador dos t tulos do Tesouro Americano e os t tulos brasileiros C Brady aumentou em 500 pontos base isto cinco pontos percentuais e o spread entre a d vida da CSN e o t tulo C aumentou em 300 pontos base O ativo circulante consiste em caixa e equivalentes A d vida l quida consiste em d vida menos o ativo circulante Receitas custos operacionais consistem nas receitas da vend
251. mento A fim de reduzir o gastos aumentar a confiabilidade a CSN participou com sucesso das licita es para concess o de licen a para operar o terminal de carv o do Porto de Sepetiba que a CSN utiliza para importar todo o carv o de que necessita e uma parcela de seu coque e tamb m o terminal de cont iner do Porto de Sepetiba pelos quais a CSN pretende embarcar grande parte de suas exporta es N o h nenhuma garantia de que as tentativas da CSN em reduzir os custos e aumentar a confiabilidade atrav s dessas privatiza es ser um sucesso Vide Programa de Investimento Investimentos Estrat gicos Portos 47 Depend ncia de uma Fonte de gua Grande quantidade de gua necess ria na produ o do a o A gua al m de ser usada como um solvente um catalisador um agente de limpeza e de resfriamento tamb m usada para remo o dos refugos A principal fonte da CSN o rio Para ba do Sul que atravessa a cidade de Volta Redonda A maior parte da gua reciclada e uma menor parte ap s ser processada lan ada novamente no rio Para ba do Sul Um nova lei aprovada em 1997 poder permitir ao governo brasileiro cobrar pelo uso de gua desses rios Nenhuma garantia pode ser dada de que restri es quanto ao uso de gua do rio Para ba do Sul pela CSN incluindo taxas para esse uso n o ser o impostas no futuro Depend ncia de Fonte de Eletricidade A produ o de a o ex
252. mentos parciais de juros foram retomados e um contrato foi celebrado quanto ao tratamento dos juros vencidos Em 26 de junho de 1991 o Banco Central permitiu que todas as empresas do setor privado e determinadas empresas estatais retomassem o pagamento de todas as obriga es com d vidas externas N o h garantia de que o Banco Central n o ir modificar essas pol ticas ou que o Governo n o venha a criar restri es para o pagamento de obriga es externas Controles e Restri es sobre as Remessas de D lares do Estados Unidos A lei brasileira disp e que sempre que haja algum risco para o desequil brio da balan a de pagamentos do Brasil este poder por um determinado per odo impor restri es quanto remessa para investidores estrangeiros dos resultados dos investimentos no Brasil o que ocorreu durante aproximadamente 6 meses em 1989 e no in cio de 1990 bem como quando da convers o da moeda brasileira em moeda estrangeira Tais restri es poderiam prejudicar ou impedir que o Banco Ita S A o custodiante do programa de American Depositary Receipt da CSN doravante aqui referido por Custodiante 51 ou os titulares de a es que resgataram suas ADSs trocando as por a es ordin rias da CSN de converter em dividendos distribui es ou rendimento de qualquer venda dessas a es ordin rias em d lares dos Estados Unidos e remeter tais d lares assim obtidos para o exterior Os detentores ADSs poder
253. mica Ci ncias Econ micas Universidade Nacional de Brasilia Experi ncia profissional Exerceu diversos cargos de assessoria e chefia na dire o geral no Banco do Brasil At a sua nomea o para a PREVI ocupava o cargo de gerente de opera es do Banco do Brasil rea de seguridade e diretor administrativo da BB Previd ncia Foi membro do Conselho Fiscal da PREVI no per odo de 31 05 90 a 31 05 92 A partir de 15 06 96 vem exercendo o cargo de diretor administrativo Roger Agnelli Membro do Conselho de Administra o Forma o Acad mica Economia formado pela Funda o Armando lvares Penteado FAAP 1981 Experi ncia Profissional Banco Bradesco S A Diretor de Departamento 04 11 1992 Diretor Executivo Adjunto 10 03 1998 Diretor Executivo Gerente 10 03 1999 Demais atividades participa como Membro do Conselho das seguintes entidades e empresas Bradesco S A Corretora de T tulos e Valores Mobili rios 27 02 1987 Diretor Caixa Beneficente dos Funcion rios do Bradesco 16 03 1998 Membro do Conselho Deliberativo Funda o Bradesco 04 11 1992 Membro da Mesa Regedora Funda o Instituto de Mol stias do Aparelho Digestivo e da Nutri o 24 04 1998 Membro do Conselho de Administra o ANBID Associa o Nacional dos Bancos de Investimento 27 08 1998 Diretor Vice Presidente Brasmotor S A 25 04 1996 07 04 1998 Membro do Consel
254. mpanhia e suas opera es A Companhia Sider rgica Nacional uma sociedade an nima constitu da em 9 de abril de 1941 de conformidade com as leis da Rep blica Federativa do Brasil doravante aqui referida por Companhia Sider rgica Nacional e suas subsidi rias sendo denominadas em conjunto CSN ou Companhia A CSN uma companhia integrada que opera em um segmento e produz uma vasta gama de produtos de a o de valor agregado como chapas de a o galvanizado por imers o a quente e produtos de estanho sendo o nico produtor de folhas de flandre do Brasil sendo este o produto de maior express o A CSN administra tamb m suas pr prias minas de min rio de ferro mangan s calc rio e dolomita no Estado de Minas Gerais que atende a todas as necessidades da Usina Presidente Vargas no Estado do Rio de Janeiro Como complemento de suas atitivades a Companhia tamb m fez investimentos estrat gicos em ferrovias e projetos de gera o de energia entre outros As subsidi rias operacionais consolidadas da Companhia s o e CSN Cayman Ltd subsidi ria integral uma trading localizada nas Ilhas Cayman constitu da com o prop sito b sico de facilitar a securitiza o das Contas a Receber da Companhia e CSN Steel Corp subsidi ria integral localizada nas Ilhas Cayman det m o investimento na Valepar S A relcionado com a aquisi o de participa o acion ria na Companhia Vale do Rio Doce e CSN Iron S A subsi
255. mpor semelhantes restri es a repatria es estrangeiras no futuro Para uma descri o dos mercados de c mbio estrangeiro no Brasil consulte Taxas de C mbio ITEM 7 TRIBUTA O Encontra se a seguir um sum rio de certas consegii ncias de imposto sobre a renda federal nos Estados Unidos e sobre impostos brasileiros no que tange posse de A es Ordin rias ou ADSs por um investidor que possui as A es Ordin rias ou ADSs como ativos de capital Este sum rio n o tem a finalidade de abranger todas as consegii ncias fiscais significativas da posse de A es Ordin rias ou ADSs e n o leva em conta as circunst ncias espec ficas de quaisquer investidores em particular tais como entidades isentas de impostos determinadas companhias de seguros corretores negociantes negociantes com t tulos que optam por marcar segundo o valor de mercado investidores sujeitos ao imposto m nimo alternativo investidores que possuem realmente ou de maneira construtiva 10 ou mais das a es votantes da CSN investidores que possuem A es Ordin rias ou ADSs como parte de uma transa o de straddle indecisa ou transa o de hedge cobertura de risco potencial ou investidores cuja moeda funcional 58 n o seja o d lar americano alguns dos quais podem estar sujeitos a regras especiais Este resumo se baseia nas leis fiscais norte americanas inclusive o C digo de Receita Interna de 1986 e suas emendas e a sua
256. mposto de renda federal dos Estados Unidos e sujeito s regras da companhia de investimentos passivos externos PFIC abordadas adiante os detentores americanos incluir o na receita bruta o valor bruto de qualquer dividendo incluindo pagamentos considerados juros a respeito do patrim nio dos acionistas de acordo com a lei brasileira pago antes da redu o para impostos brasileiros retidos na fonte pela CSN de suas receitas e lucros atuais ou acumulados como determinado para finalidades de imposto de rendas nos Estados Unidos como receita normal quando o dividendo for efetiva ou presumidamente recebido pelo Detentor Americano no caso das A es Ordin rias ou pelo Deposit rio no caso das ADSs O dividendo n o estar habilitado para dedu o por recebimento de dividendos geralmente permitida s sociedades americanas a respeito de dividendos recebidos de outras sociedades americanas O valor da distribui o de dividendos que pode ser inclu do na receita de um Detentor Americano ser o valor em d lares americanos dos pagamentos em reais realizados determinados na taxa spot real d lar americano na data em que tal distribui o de dividendos passou a ser inclu da na receita do Detentor Americano independente de o pagamento ter sido de fato convertido em d lares americanos Geralmente qualquer lucro ou preju zo resultante de SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa
257. mpurezas e reduzir seu conte do de carbono produzindo assim a o l quido O a o derretido transportado dos forno de oxig nio b sico para dentro das m quinas de fundir continuas de onde o a o cru i e as placas de formato retangular produzido As placas de formato retangular SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA podem ser vendidas diretamente no mercado de exporta o Veja Discuss es e An lises pela Gerencia e Condi es Financeira Resultados das Opera es Misturas e Pre os dos Produtos Em fevereiro de 1996 a CSN interrompeu as opera es de lingotamento convencional uma alternativa que resultava em maior consumo de energia e maiores perdas de material em contraste com o lingotamento convencional cont nuo Na lamina o a quente as placas reaquecidas provenientes das m quinas de lingotamento cont nuo s o alimentadas para os moinhos de tiras a quente para reduzir a espessura das placas de 257 mil metros para uma faixa entre 1 2 e 12 7 mil metros No final do moinho de lamina o a quente uma tira de a o comprida e fina proveniente de cada placa bobinada e resfriada
258. mundo Essa super capacidade reflete de maneira geral a decrescente demanda de a o nos pa ses industrializados ocidentais bem como o significativo aumento da capacidade de produ o de a o nos pa ses em vias de desenvolvimento Cont nuos avan os nos estudos sobre materiais e tecnologias foram respons veis pelo aumento na produ o de novos produtos como pl stico alum nio cer mica vidro e novos produtos de a o que est o competindo com os tradicionais produtos em a o Al m disso a economia em se operar uma aciaria continuamente em virtude dos altos custos para sua instala o pode incentivar os administradores de usinas a manterem altos n veis de produ o mesmo em pocas de baixa 48 demanda que exacerba as press es sobre as margens de lucro na ind stria A ind stria do a o altamente competitiva com rela o a pre o qualidade de produto e atendimento ao cliente bem como a avan os tecnol gicos que permitiriam ao produtor de a o reduzir seus custos com produ o Vide Competi o Qualquer aumento nos pre os de mat rias primas ou servi os especialmente as obtidas de fornecedores terceirizados sobre o que a CSN n o tem qualquer controle ou gastos com a produ o poderiam tamb m pressionar as margens de lucro da CSN especialmente nas vendas de seus produtos exportados onde as margens tendem a ser menores Antidumping e Protecionismo do Governo Como resposta ao aumento da pro
259. n as nos pre os nominais em reais com o passar do tempo Fonte Bloomberg Em 15 de junho de 1999 o pre o de venda no fechamento por i 1 000 A es Ordin rias na Bolsa de Valores de S o Paulo era de R 46 2 e ii o das ADS na NYSE era de US 26 00 Negocia es nas Bolsas de Valores Brasileiras Das nove bolsas de valores do Brasil a de S o Paulo e a do Rio de Janeiro s o as mais significativas Durante 1998 a Bolsa de Valores de S o Paulo representava aproximadamente 81 do montante das transa es de todas as bolsas de valores brasileiras e a de S o Paulo e a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro em conjunto representavam mais de 98 do volume total negociado em todas as bolsas de valores do Brasil Cada bolsa de valores brasileira uma entidade n o lucrativa de propriedade de suas empresas de corretagem associadas As transa es em cada bolsa de valores s o limitadas s empresas de corretagem associadas e um n mero limitado de autorizados n o associados A Bolsa de Valores de S o Paulo e a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro t m uma sess o de transa es por dia de preg o que vai das 10 horas at as 17 horas As transa es s o tamb m conduzidas durante esse per odo por um sistema automatizado denominado Sistema de Negocia o Assistida por Computador CATS na Bolsa de Valores de S o Paulo e no Sistema Nacional de Negocia es Eletr nicas SENN rede computadorizada que vincula a Bolsa de
260. nas Laminadas a 1 Bobinas Laminadas Quente Decapadas e Qleadae Linha de Decapagem Lamina o a Frio Folhas e Bobinas aminadas a Frio Folhas Met licas Folhas e Bobinas Zalvanizadas SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA A Usina Presidente Vargas da CSN a Companhia tem produzido historicamente duas amplas categorias de produtos de a o isto os produtos planos e os produtos longos Incluem se entre os produtos planos as placas as bobinas e a folhas laminadas a quente bobinas e folhas laminadas a frio bobinas e folhas galvanizadas e os produtos de estanhagem folha de flandres Incluem se entre os produtos longos os trilhos os perfis e as 10 barras Na sua mudan a de de produtos os produtos planos que t m maior valor agregado a CSN descontinuou em janeiro de 1996 a produ o dos produtos longos de baixa margem Constam da tabela seguinte o volume de vendas de produtos de a o da CSN e as receitas l quidas desdobrados por produtos e mercados SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI
261. nche todos as exig ncias para o arquivamento do Relat rio Anual no formul rio 20 F tendo feito tudo para que este Relat rio Anual fosse firmado em prol de seu signat rio abaixo assinado devidamente autorizado para este fim COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL Registrante Por Nome Lauro Henrique Campos Rezende T tulos Diretor Financeiro Centro Corporativo Data 28 de junho de 1999 DATA Companhia Sider rgica Nacional Companhia Sider rgica Nacional Demonstra es Financeiras Consolidadas em 31 de dezembro de 1997 e 1998 e Parecer dos Auditores Independentes C1 Coment rio Parecer dos Auditores Independentes Aos Administradores e Acionistas Companhia Sider rgica Nacional Somos de parecer que o balan o patrimonial consolidado e as correspondentes demonstra es consolidadas do resultado do fluxo de caixa e das muta es do patrim nio l quido apresentam adequadamente em todos os aspectos relevantes a posi o patrimonial e financeira da Companhia Sider rgica Nacional e suas sociedades controladas em 31 de dezembro de 1997 e 1998 o resultado das opera es e o fluxo de caixa para cada um dos tr s exerc cios no per odo findo em 31 de dezembro de 1998 em conformidade com os princ pios cont beis geralmente aceitos nos Estados Unidos da Am rica Essas demonstra es financeiras foram elaboradas sob a responsabilidade da administra o da Companhia Sider rgica Nacional Nossa responsabili
262. ndos desta O gio representando o excedente do custo sobre o valor justo de ativos l quidos adquiridos amortizado pelo m todo linear por 20 anos A Companhia registra outros investimentos ao pre o de custo e tendo uma cota o de mercado de acordo com a SFAS No 115 Contabilidade para Certos Investimentos em Garantias de D vida e Patrim nio SFAS 115 Accounting for Certain Investments in Debt and Equity Securities O Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo investimento da Companhia LIGHT Servi os de Eletricidade S A classificado como dispon vel para venda de acordo com a SFAS 115 Assim quaisquer ganhos ou perdas n o realizados l quidos de impostos s o exclu dos do resultado e registrados como um componente separado do patrim nio l quido ganho perda n o realizado em investimento dispon vel para venda at que seja realizado Os demais investimentos s o lan ados pelo valor de custo Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo e Propriedade instala es e equipamentos 0 g h G Propriedades instala es e equipamentos s o lan ados pelo valor de custo incluindo juros sobre o per
263. ngindo se uma produ o de 1 268 000 toneladas de lingotes de a o como resultado de melhoramentos tecnol gicos introduzidos e procedimentos que conduziram a uma maior produtividade do equipamento e da m o de obra dispon vel Havia sido implantado um Plano Intermedi rio que tinha por objetivo o aumento da produ o de folhas de flandres e a eleva o da produ o de a o para 1 4 milh es de toneladas ano Em 1970 a Presid ncia da Rep blica anunciou oficialmente o Plano Sider rgico Nacional conhecido como Plano de 20 milh es de toneladas que foi conclu do em 1980 A CSN em conson ncia com a determina o governamental projetou a expans o da Usina Presidente Vargas atrav s de um Plano D em que estavam previstos tr s est gios de eleva o de sua capacidade anual de produ o EST GIOS A O L QUIDO t ano ANO DE CONCLUS O I 1 700 000 1974 2 500 000 1977 4 600 000 1987 03 01 2005 11 33 45 p g 28 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 01 BREVE HIST RICO DA EMPRESA Os projetos do Est gio III estiveram conclu dos ainda em 1987 com destaque para os resultados j ent o obtidos atrav s da linha de estanhamento eletrol tico n 5 que associada aos esfor os t
264. nhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Obriga o com custo de aposentadoria provisionada Em 31 de dezembro de Situa o do fundo excesso de obriga o de benef cio sobre os ativos do plano Obriga o transit ria l quida n o reconhecida Ganho perda atuarial l quido n o reconhecido Obriga o com custo de aposentadoria provisionada 1997 1998 329 422 19 3 75 13 385 406 Reconhecimento de obriga o m nima adicional Obriga o com custo de aposentadoria provisionada Obriga o com aposentadoria n o reconhecida limitada obriga o Transit ria l quida n o reconhecida Quantia adicional n o reconhecida como custo de aposentadoria neri dico l anido Obriga o m nima O custo de aposentadoria peri dico l quido inclui os seguintes componentes Custo com anos de servi o benef cios recebidos durante o ano Juros sobre o valor presente dos benef cios Retorno efetivo em ativos Amortiza o l quida e diferimento Contribui es de empregados Custo de aposentadoria peri dico l quido Em 31 de dezembro de 1998 406 416 Em 31 de dezembro de As premissas usadas foram Taxa de juros Taxa de crescimento salarial Taxa de retorno dos investimentos 1997 1998 6 8 57 40 22 14 23 16 64 78 13 C 3 5
265. nidos ao exterior ao depositarem para distribui o aos detentores de ADSs Sempre que um detentor de ADSs trocar tais ADSs por a es ordin rias tal detentor ter direito a 1 vender as a es ordin rias em uma bolsa de valores no Brasil SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA 1 converter seu investimento num investimento registrado consoante os Regulamentos do Anexo IV ou 1 converter seus investimentos em investimentos estrangeiro direto Na hip tese de um titular de a es atuar de acordo com os itens 1 ou ii acima esse titular ter 5 dias teis para remeter ao exterior o rendimento com a venda das a es ordin rias ou de registrar o investimento feito nessas a es consoante o Regulamentos do Anexo IV conforme seja o caso No caso de um detentor de a es atuar de acordo com o item iii acima esse detentor ter um prazo de 30 trinta para registrar seu investimento em a es ordin rias junto ao Banco Central Vide Controles de C mbios e Outras Limita es que Afetam os Detentores de T tulos Mobili rios No caso da n o observ ncia dessas regras embora
266. niformes uma vez que existem amplas diferen as de formato qu mica qualidade e SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA especifica es Em geral as vendas de exporta o t m seus pre os baseados no mercado spot internacional do a o na poca da venda em d lares norte americanos Para estabelecer este pre o interno as cota es internacionais correspondentes s o convertidas em reais e um gio acrescentado refletindo entre outras coisas a demanda local os custos com transporte e as tarifas para importa o de produtos similares As condi es de venda s o normalmente para pagamento vista ou 15 ou 30 dias e no caso de exporta es s o geralmente apoiadas por uma Carta de Cr dito Vendas dom sticas s o efetuadas normalmente no sistema custo e frete amp ao passo que as exporta es s o feitas normalmente nas bases livre no navio FOB Produ o Processo de Produ o As principais mat rias primas numa usina de a o integrada s o min rio de ferro calc reo dolomita min rio de mangan s carv o e coque O min rio ferro consumido na Usina Presid
267. no de material galvanizado estampado e soldado a laser s montadoras de autom veis instaladas nas regi es sul e sudeste com o suporte de um moderno centro de servi os localizado em Mogi das Cruzes em S o Paulo Em 11 de dezembro de 1998 foi assinado termo de compromisso com o Estado do Rio de Janeiro Conv nio ICMS 111 isentando a GalvaSude S A do pagamento do ICMS sobre a importa o dos produtos que especifica A empresa participa ainda de uma corporate joint venture com a IMSA Acero C V do M xico a CSN IMSA A os Revestidos S A CISA no munic pio de Arauc ria no Estado do Paran Or ado em US 245 milh es o empreendimento dever produzir 350 mil toneladas de a o sendo 100 mil de pr pintados 250 mil de galvanizados Galvalume Em 15 de dezembro de 1998 foi assinado o protocolo de acordo com o Governo do Estado do Paran para constru o de uma relaminadora pela CISA Dentre os principais projetos da CSN est a Cia Sider rgica do Cear CSC uma mini usina com capacidade de produ o futura estimada em 1 2 milh o de toneladas anuais de a os planos destinados fabrica o de tubos e estruturas para a ind stria da constru o civil Em paralelo com o suporte de seu Centro de Pesquisas e Desenvolvimento a CSN continuou a buscar a expans o de seus neg cios atrav s do desenvolvimento de novas aplica es de maior valor agregado para o a o que produz Na rea de habita o a casa modular em a
268. nstru o e ind strias de eletrodom sticos Estima se que esta joint venture ir investir em torno de US 245 milh es no projeto at o final do ano 2001 Em fevereiro de 1998 a CSN comprou dois distribuidores de a o a Ind stria Nacional de A os Laminados INAL S A INAL e o neg cio de distribui o de a o da Emesa S A SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Ind stria e Com rcio de Metais denominada Intermesa Participa es SA Intermesa depois da venda a fim de ingressar no neg cio de distribui o secund ria de a o A Intermesa foi incorporada pela INAL em maio de 1998 Veja o Controle do Titular de Registro e Conselheiros e Diretores do Titular de Registro A INAL e a Intermesa eram respectivamente o 6 e o 9 maiores distribuidores de a o plano do Brasil A INAL que tanto um distribuidor de a o quanto um centro de servi o processa produtos laminados a quente laminados a frio de a o galvanizado e estanhados nas suas instala es em Guarulhos no estado de S o Paulo e apresentou um volume de vendas anuais de aproximadamente 140 000 toneladas por ano
269. nvers o nas Demonstra es Consolidadas do Resultado O impacto nas condi es financeiras da CSN pode ser visto sob os ajustes acumulados de convers o nas Demonstra es Consolidadas das Muta es do Patrim nio L quido A desvaloriza o de 42 5 do real em rela o ao d lar norte americano durante o primeiro trimestre de 1999 teve um impacto negativo significativo sobre os resultados CSN conforme os GAAP Americanos para aquele Receita bruta Vendas mercado interno Partes relacionadas Outros Vendas mercado externo Impostos sobre vendas descontos devolu es e abatimentos Receita l quida Custo de produtos vendidos Lucro bruto Despesas operacionais com Vendas Gerais e Administrativas Outras Lucro operacional Receitas despesas n o operacionais Receitas financeiras Despesas financeiras Receitas despesas financeiras l quidas Varia es monet rias e cambiais Perda na convers o Outros Receita antes dos impostos e participa o em resultados de coligadas Imposto de renda Circulante 70 per odo e suas condi es financeiras em 31 de mar o de 1999 A CSN espera publicar os resultados U S GAAP do primeiro trimestre em fins de junho ou come o de julho de 1999 Resultados Para fins de compara o o quadro a seguir apresenta os itens indicados como porcentagens da receita operacional l quida para os tr s anos encerrados em 31 de dezembro de 1998 e a altera o na po
270. o Em 31 de dezembro Capital Investimentos Equival ncia patrimonial Votante Total 1997 1998 1996 1997 1998 M todo de equival ncia patrimonial Valepar S A incluindo gio n o Amortizado de US 167 1997 US 176 31 23 31 23 936 899 26 58 Valepar MRS Log stica S A MRS 19 27 31 54 29 31 9 6 5 Companhia de Cimento Ribeir o Grande CCRG 25 00 8 33 29 11 1 4 18 Inepar Fem Equipamentos Montagens S A Inepar Fem 27 12 24 91 25 Companhia Ferrovi ria do Nordeste CFN 18 00 18 00 5 994 966 10 24 30 Outros investimentos Dispon vel para venda Light Servi os de Eletricidade S A Light 7 25 7 25 Custo 250 223 Ganho perda n o realizado 64 131 Valor de mercado 314 92 Ao custo Ferrovia Centro Atl ntica S A 11 65 11 89 15 14 1 323 1 072 10 24 30 FCA MRS e CFN As participa es nestas redes ferrovi rias foram adquiridas atrav s da participa o em cons rcios que obtiveram em leil es de privatiza o as concess es para operar as redes da Rede Ferrovi ria Federal S A RFFSA O objetivo da Companhia ajudar a FCA MRS e a melhorar a efici ncia e confiabilidade das redes ferrovi rias a FCA e a MRS s o os principais meios de transporte das mat rias primas da Companhia para a usina sider rgica Presidente Vargas e a CFN se tornar importante para a CSN quando sua mini mill planejada no Cear estiver
271. o assim como as contas do patrim nio l quido foram convertidos a taxas de c mbio hist ricas Ativos e passivos monet rios expressos em moeda brasileira foram convertidos pelas taxas de c mbio em vigor no final do per odo ii A deprecia o e outros custos e despesas referentes a ativos convertidos a uma taxa de c mbio hist rica foram calculados com base no montante do ativo em d lares norte americanos Outras contas nas demonstra es de resultado e no fluxo de caixa foram convertidas pelas taxas de c mbio m dias em vigor no per odo com exce o dos montantes relativos indexa o e varia es cambiais sobre o ativo e passivo expressos em moeda estrangeira que n o foram convertidos Hi O ganho ou perda acumulado na convers o decorrente desse processo foi inclu do nas demonstra es de resultado do per odo e iv De acordo com o par grafo 9 f do SFAS No 109 Contabilidade para Imposto de Renda SFAS 109 Accounting for Income Tax os impostos diferidos n o foram registrados no que se refere a diferen as relativas a ativos e passivos convertidos a taxas hist ricas que resultaram de mudan as na taxa de c mbio ou indexa o para fins da legisla o brasileira b 4 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Em 01 de Julho de 1997 a Companhia conc
272. o Minist rio da Justi a do Brasil tem ampla autoridade para promover a concorr ncia econ mica entre empresas no 40 Brasil incluindo poderes suspender aumentos de pre o e investigar comportamento eivado de conspira o entre as empresas Al m disso se o Conselho Administrativo de Defesa Econ mica verificar que algumas empresas est o agindo em conluio para majora o de pre os o Conselho Administrativo de Defesa Econ mica CADE tem autoridade para aplicar multas a essas empresas proibi las de receber empr stimos do Governo Brasileiro e proib las de participar de licita es p blicas Al m disso o CADE tem autoridade para desautorizar fus es de empresas e exigir que uma empresa fique desapossada de seus ativos caso verifique que a ind stria na qual tal empresa trabalha opera de maneira insuficientemente competitiva Ap s uma investiga o que teve in cio em 1997 o SDE atuando sobre sua autoridade acima descrita recentemente indicou que h raz es para se acreditar que a CSN a Usiminas e a Cosipa agiram em conluio na viola o na Lei Brasileira Antitruste ao majorarem pre os de produtos de a o laminados a quente e a frio em abril de 1997 O caso foi remetido ao CADE para uma decis o final Al m disso com rela o privatiza o da Companhia Vale do Rio Doce CVRD que possui 11 57 da USIMINAS aumentou tal participa o em 7 74 em junho de 1998 22 69 na CST e 4 84 na
273. o a problemas de abastecimento de eletricidade do total volume de vendas da Companhia Os que causaram uma diminui o tempor ria na clientes para esses produtos incluem alguns dos mais produ o durante o primeiro trimestre de 1998 a importantes produtores de alimentos do mundo Companhia se concentrou nas vendas de produtos de assim como muitas empresas de pequeno e m dio valor adicionado maior resultando em um aumento porte A CSN tamb m mant m uma forte posi o na na fatia de mercado desses produtos e uma redu o venda de produtos galvanizados para uso na de sua fatia de mercado de produtos laminados a fabrica o de autom veis nas ind strias de quente constru o e de aparelhos dom sticos no Brasil As vendas de produtos estanhados galvanizados A seguinte tabela estabelece a distribui o por representam as vendas dos produtos de mais alto porcentagem da ind stria por setores no Brasil valor adicionado da Companhia Nenhum cliente nos ltimos tr s anos individual responde por mais de 5 das receitas operacionais l quidas da Companhia VENDAS da CSN POR SETORES DE IND STRIA NO BRASIL A tabela a seguir mostra a fatia de mercado da CSN para vendas no brasil de produtos laminados te laminados frio galvanizados tanhados a quente laminados a frio galvanizados e estanhados 1996 1997 O total das receita operacional apresentado acima difere das quantias nas demonstra es financeiras dos US da Companhia po
274. o de opera o recebem manuten o mensais e semi anuais ou anuais Programa de Gerenciamento de Qualidade A CSN pratica o Gerenciamento de Qualidade Total um conjunto de t cnicas que t m sido adotada por muitas lideran as de grandes empresas multinacionais A CSN mant m tamb m um Sistema de Administra o de Qualidade que foi certificado como estando em conformidade com as normas ISO 9001 estabelecidas pela Organiza o de Padroniza o Internacional ISO O Certificado de Cumprimento ISO 9002 foi concedido CSN em mar o de 1993 e o Certificado ISO 9001 foi concedido CSN em dezembro de 1994 pelo projeto e fabrica o de produtos de laminado quente processado planos e revestidos com leo Produtos laminados a frio galvanizados produtos de estanharia manuten o do Certificado ISO 9001 requer auditoria semi anual satisfat ria feita organiza o credenciado pela ISO Em 1997 a CSN foi agraciada pela ind stria automobil stica com o QS 9000 Certificado de cumprimento do projeto e fabrica o de produtos laminados planos a quente e galvanizados tratados lubrificados assim como produtos laminados a frio e galvanizados As principais ind strias de autom veis tais como Volkswagen General Motors e Ford exigem que seus fornecedores cumpram as normas da QS 9000 Produtividade Em 1998 a CSN produziu 4 7 milh es de toneladas de a o cru A tabela a seguir estabelece para os p
275. o de 1997 e o impacto positivo n o recorrente de US 43 milh es resultante da renegocia o bem sucedida entre a CSN e um banco internacional relativa a uma d vida pendente anterior que teve origem antes da privatiza o da Companhia A varia o monet ria e cambial o resultado do impacto das mudan as nas taxas de c mbio e dos ndices sobre ativos e passivos denominados em moeda estrangeira ou sujeitos a varia es monet rias quando comparados ao real ap s a mudan a na moeda funcional da Companhia em 1 de julho de 1997 do d lar norte americano para o real O ganho perda na convers o o resultado da convers o dos valores em d lares norte americanos antes da mudan a da moeda funcional pela Companhia Ver Nota 2 a das Demonstra es Financeiras Consolidadas Imposto de Renda A Companhia registrou uma despesa l quida com imposto da ordem de Us 64 milh es em 1998 quando em 1997 a despesa l quida com imposto foi de US 84 milh es devido a diminui o de 4 2 em lucro antes dos impostos que foi de US 457 milh es em 1998 em contrapartida aos US 477 milh es registrados em 1997 e ao benef cio de imposto de renda resultante da pol tica da Companhia de pagar dividendos na forma de juros sobre o capital pr prio que foi implementada na segunda metade de 1997 Ver Nota 4 dos Demonstrativos Financeiros Consolidados Participa o em Resultados de Coligadas Os US 30 milh es referentes a parti
276. o do a o era nacionalmente coordenado sob os ausp cios da SIDERBR S o monop lio nacional do a o O Estado tinha pouco envolvimento no setor do a o n o plano que era tradicionalmente composto de empresas menores do setor privado Os grandes produtores integrados de a o plano operavam como empresas semi aut nomas sob o controle da SIDERBR S tendo sido cada uma delas individualmente privatizadas durante o per odo compreendido entre 1991 e 1993 A privatiza o resultou na liquida o da SIDERBR S e o leil o p blico de suas oito empresas de produ o de a o A CSN acredita que a privatiza o do setor brasileiro do a o resultou numa melhoria no desempenho financeiro de oito empresas produtoras como resultado de melhoria em suas efici ncias maiores n veis de produtividades menores custos operacionais redu o na m o de obra e retomada dos investimentos Demanda Interna Historicamente a Ind stria Brasileira do A o vem sendo afetada por grandes flutua es na demanda dom stica do a o Embora o consumo nacional per capita varie com o produto interno bruto as flutua es no consumo do a o tendem a ser mais pronunciadas que as mudan as nas atividades econ micas Nestes ltimos anos o consumo per capita do a o cru no Brasil flutuou na propor o de entre 96 kilos em 1989 a 68 Kilos em 1992 atingindo uma alta de 107 kg per capita em 1997 16 maior que o consumo em 1996 Em 1998 em virtude da queda na e
277. o do ano de ingresso tendo alcan ado margens de EBITDA sobre Receita l quida de 40 De volta ao Brasil de 1994 a 1996 atuou como Consultor e Technical Advisor para Smorgon Consolidated Industries na Austr lia Diversos fabricantes de equipamentos para a industria sider rgica tais como Danieli MEP Pittini etc Produtores Sider rgicos Sul Americanos tais como Grupo Gerdau Sider rgica Mendes J nior Sider rgica Barra Mansa Acesita Sider rgica de Boyac e Sider rgica Del Mu a Entidades Banc rias e Comerciais tais como BNDES Nisho Iwai etc Em maio de 1998 ingressou na Acesita como Superintendente Geral de Desenvolvimento sendo respons vel por Planejamento Estrat gico Corporativo Controle Operacional das Empresas Afiliadas Monitora o do Ambiente Tecnol gico incluindo Benchmarking Coordena o do processo de Fus o e Aquisi o com o objetivo de busca de S cio Estrat gico Desinvestimento de parte do portfolio da Companhia Ag ncia para o Desenvolvimento de Tim teo Durante este per odo atuou como Conselheiro do Conselho de Administra o das seguintes empresas 03 01 2005 11 31 41 P g 9 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 02 02
278. o e ainda uma camada mais espessa de xido de cromo coberta por uma pel cula protetora de leo chapa preta produto n o revestido utilizado como material de in cio para os produtos estanhados Os produtos estanhados s o utilizados primordialmente para a fabrica o de latas e outros 14 recipientes As vendas de produtos estanhados pela CSN totalizaram pouco mais do que um milh o de toneladas em 1998 Com seis linhas de revestimento eletrol tico a CSN um dos maiores fabricantes de produtos estanhados no mundo e o nico produtor de produtos estanhados revestidos no Brasil Vendas e Distribui o no Mercado Os produtos da Companhia s o vendidos tanto domesticamente quanto no exterior como uma das principais mat rias primas para diversas ind strias diferentes de fabrica o inclusive as ind strias de autom veis de aparelhos dom sticos de material de embalagem de constru o civil e de processamento de a o Para facilitar as vendas e o servi o a clientes a CSN tem escrit rio de vendas na cidade de S o Paulo no estado de S o Paulo e escrit rio regional na cidade de Porto Alegre no Estado do Rio Grande do Sul SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFO
279. o real d lar americano modifica es em leis e regulamentos modifica es nas pol ticas do Banco Central do Brasil e dos governos brasileiros ou estrangeiros e Concorr ncia global nacional e regional no mercado sider rgico Ver Discuss o An lise da Administra o de Resultado de Opera es e Condi es Financeiras Fatores que afetam os Resultados de Opera es e Descri o de Atividades Fatores de Risco relativos Ind stria Sider rgica e CSN e Fatores de Risco relativos ao Brasil APRESENTA O DE FINANCEIRAS E OUTRAS INFORMA ES As demonstra es financeiras consolidadas da Companhia e suas subsidi rias consolidadas em 31 de dezembro de 1998 e 1997 e para cada um dos tr s anos findos em 31 de dezembro de 1998 e as notas dos mesmos as Demonstra es Financeiras Consolidadas contidas neste documento foram apresentadas em D lares Americanos e preparadas em conformidade com princ pios cont beis geralmente aceitos nos Estados Unidos GAAP Americanos Ver Discuss o e An lise da Administra o das Condi es Financeiras e Resultados de Opera es Base de Apresenta o e Nota 2a s Demonstra es Financeiras Consolidadas A Companhia publica demonstra es financeiras no Brasil em conformidade com os princ pios cont beis exigidos pela Lei No 6 404 de 15 de dezembro de 1976 e altera es a Lei Brasileira de Sociedades que diferem em certos aspectos
280. obre Capital Pr prio US 3 39 por mil a es 1997 US 2 35 Apropria o para reservas Saldo fim do exerc cio Total de lucros acumulados Total do patrim nio l quido Lucro abrangente acumulado formado pelos seguintes itens Lucro l quido do exerc cio Ajustes acumulados de convers o Ganho perda n o realizado em investimento dispon vel para venda l quido de imposto Ganhos perdas n o reconhecidos como custo de aposentadoria Exerc cios findos em 31de dezembro de 1996 1997 1998 8 8 729 763 954 34 191 307 763 954 1 261 24 36 34 12 gt 35 36 34 69 799 988 1 330 408 309 339 212 417 423 5 67 81 177 243 46 189 342 309 339 506 490 649 824 3 018 2 838 2 560 212 417 423 346 299 13 30 131 98 85 Em As notas explicativas s o parte integrante destas demonstra es financeiras consolidadas Companhia Sider rgica Nacional Demonstra es Consolidadas de Muta es no Patrim nio L quido Expressas em milh es de D lares Norte Americanos exceto os dados de a es Continua o Lucro preju zo abrangente acumulado 323 186 14 As notas explicativas s o parte integrante destas demonstra es financeiras consolidadas Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo A Co
281. odo de constru o de importantes instala es novas A Deprecia o contabilizada de forma linear com base em taxas que levam em considera o a vida til dos ativos relacionados como segue m dia edif cios administrativos 25 anos equipamentos 25 a 35 anos m veis e utens lios 10 anos e ve culos 5 anos Os custos com desenvolvimento de minas de min rio de ferro e outras ou com a expans o da capacidade de opera o das minas s o capitalizados e debitadas a opera es segundo o m todo de unidade de produ o baseado na quantidade total a ser recuperada Esses custos n o t m sido materiais nos exerc cios apresentados Manuten o programada de altos fornos As despesas para a moderniza o dos altos fornos no fim de cada ciclo per odos m dios de produ o de 12 anos no caso dos altos fornos da Companhia s o capitalizadas e depreciadas ao longo do ciclo seguinte Despesas futuras estimadas para a manuten o intermedi ria para cada ciclo s o fornecidas por meio de d bitos aos custos de produ o durante o ciclo em quest o As obriga es despesas previamente pagas s o classsificadas entre de curto e longo prazo com base nos per odos de manuten o programados Recuperabilidade de ativos de longa dura o De acordo com a SFAS No 121 Contabilidade para Deprecia o de Ativos de Longa Dura o e Ativos de Longa Dura o a serem Descartados SFAS 121 Accounting for the Impairmen
282. or de Servi os assistenciais e de Ensino Funda o CSN 1997 CSN INVEST Presidente do Conselho 1997 03 01 2005 11 31 41 P g 6 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 02 02 EXPERI NCIA PROFISSIONAL E FORMA O ACAD MICA DE CADA CONSELHEIRO E DIRETOR Onofre Perez Netto Membro do Conselho de Administra o Experi ncia profissional Diretor presidente das empresas EMESA S A Ind e Com de Metais Real Metalico S A Ind e Com Mipesca Ind Com de Pescado S A REALMAT Rio Ind e Com Emb Met licas INTERMESA Trading S A diretor industrial 12 de maio de 1995 a 29 de outubro de 1996 Francisco Valadares P voa Membro do Conselho de Administra o Forma o acad mica formado em Engenharia de Minas pela UFMG BH em 1971 Experi ncia profissional iniciou suas atividades profissionais na Funda o Jo o Pinheiro no Centro de Tecnologia em atividades de pesquisa de concentra o de min rios Em fevereiro de 1972 foi contratado como Chefe T cnico opera o e manuten o da Planta Piloto de Conc De Itabiritos da SUMIN A partir de junho de 1972 passou a Chefe T cnico de Qualidade e Processo da Usina de Conc Caue em fase de COMMISSIONING Pela PHD
283. orias ambientais que abranger o a obriga o da CSN de investir R 80 milh es em moeda brasileira de 1994 obriga o SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA essa empreendida em troca de cancelamento de R 21 milh es em moeda brasileira de 1994 em taxas ambientais impostos pela FEEMA A CSN ir fazer tamb m determinados investimentos suplementares de acordo com uma emenda de 1998 a seu acordo com a FEEMA Veja Regulamentos do Governo e Outros Assuntos Jur dicos Regulamento Ambiental Al m do Programa de Melhoria de Capital a CSN continua a considerar poss veis aquisi es joint ventures ou projetos inovativos greenfield para aumentar a sua capacidade de produ o de a o Como um exemplo a CSN iniciou um projeto para construir uma mini usina na regi o nordeste do Brasil o que se for constru do poderia utilizar DRI para reduzir as necessidades de sucata e utilizar a nova tecnologia de lingotamento de placas finas para produ o de produtos de a o laminados a quente laminados a frio e galvanizados O custo estimado do projeto da mini usina de aproximadamente US 800 milh es q
284. os das Demonstra es Financeiras Consolidadas foram traduzidos a partir de reais em base semelhante exceto que as quantias de investimento foram traduzidas taxa de Mercado Comercial como definido a seguir em vigor na data em que o investimento foi feito Previs es estimadas foram traduzidas de reais taxa de Mercado Comercial em 15 de junho de 1999 de R 1 7892 US 1 00 exceto que futuras despesas de capital estimadas s o baseadas nas quantias or adas mais recentemente que talvez n o tenham sido ajustadas para refletir todos os fatores que poderiam afetar tais quantias Como descrito a seguir sob Taxas de C mbio a taxa de c mbio de 15 de junho de 1999 representou uma deprecia o de 48 do real contra o d lar americano desde 31 de dezembro de 1998 O uso da taxa de c mbio mais alta do real d lar americano mudaria substancialmente as quantias traduzidas Alguns n meros inclu dos neste Relat rio Anual foram sujeitos a ajustes de arredondamento desse modo os n meros mostrados como totais em certas tabelas talvez n o sejam um total aritm tico dos n meros que os antecedem TAXAS DE C MBIO Existem dois mercados principais de c mbio no Brasil o mercado de c mbio de taxa comercial o Mercado Comercial e o mercado de c mbio de taxa vari vel o Mercado Flutuante A maioria das transa es de com rcio exterior e c mbio monet rio estrangeiro financeiro s o realizadas no Mercado Comerc
285. os Selecionados A seguinte tabela estabelece dados financeiros selecionados e consolidados para a CSN em d lares norte americanos e preparados de acordo com os princ pios cont beis geralmente aceitos nos Estados Unidos da Am rica Tais dados durante o per odo de tr s anos encerrado em 31 de dezembro de 1998 foram obtidos das Demonstra es Financeiras Consolidadas da CSN auditadas pela PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes anteriormente Price Waterhouse Auditores Independentes As informa es abaixo devem ser lidas em conjunto com as Demonstra es Financeiras Consolidadas e s o elaboradas inteiramente com refer ncia s mesmas notas correspondentes e a Discuss o e An lise da Administra o da Condi o Financeira e Resultados das Opera es Consulte tamb m a Apresenta o de Informa es Financeiras e Outras Informa es Al m disso a tabela a seguir apresenta informa es financeiras selecionadas para os exerc cios terminados em 31 de Dezembro de 1994 e 1995 preparadas de acordo com os princ pios cont beis geralmente aceitos nos Estados Unidos da Am rica e apresentado em d lares norte americanos de uma maneira consistente com a informa o estabelecida nas Demonstra es Financeiras Consolidadas SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN G
286. osto aberto Veja o mapa sob Descri o de Ativos para localiza o das minas em rela o a Usina Presidente Vargas Mina de Min rio de Ferro A extra o a tritura o e a filtragem dos min rios de ferro da Companhia s o efetuados na instala o de minera o Casa de Pedra da Companhia localizada em Congonhas no estado de Minas Gerais Essa instala o de minera o tem capacidade de produ o anual instalada de aproximadamente 15 5 milh es de toneladas ROM Admitindo se os n veis atuais da produ o as reservas estimadas comprovadas e prov veis ir o satisfazer as necessidades da CSN durante pelo menos 20 anos A instala o de minera o Casa da Pedra est localizada a 328 km da Usina Presidente Vargas Mina de Calc rio e Dolomita A extra o e a prepara o de calc rio e dolomita pela Companhia Boca na realizado na instala o de minera o localizada em Arcos no estado de Minas Gerais Esta instala o de minera o tem uma capacidade de produ o anual instalada de aproximadamente quatro milh es de toneladas A Companhia acredita que a instala o de minera o tem reservas de calc rio e dolomita suficientes para satisfazer adequadamente a produ o de a o da Companhia aos n veis correntes durante mais de 60 e 43 anos respectivamente A instala o de minera o est localizada a 455 km da Usina Presidente Vargas SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMI
287. ou Sepetiba cujo custo final para a companhia foi de R 37 milh es US 34 milh es A companhia importa todas as suas necessidades de carv o atrav s de Sepetiba que est localizada no Estado do Rio de Janeiro Nos termos da concess o a companhia assumiu o encargo de transportar pelo menos 3 4 milh es de toneladas m tricas de carv o e coque atrav s do terminal anualmente assim como de transportar embarques de terceiros A Companhia investiu R 2 9 milh es US 2 6 milh es em 1997 R 18 1 milh es US 14 9 milh es em 1998 e pretende 29 investir R 10 3 milh es US 8 5 milh es para concluir a moderniza o do terminal em 1999 Terminal de Cont ineres Em setembro de 1998 a CSN e a CVRD adquiriram uma participa o de 50 cada uma na Sepetiba Tecon S A TECON A TECON tem uma concess o para operar por um prazo de 25 anos que renov vel por mais 25 anos o Terminal de Cont ineres de Sepetiba no Estado do Rio de Janeiro O Terminal de Cont ineres um dos quatros terminais incluindo um terminal de carv o que fazem parte do Porto de Sepetiba que est ligado Usina Presidente Vargas pelo Sistema Ferrovi rio Sudeste A contribui o de capital da CSN e da CVRD para aquisi o da concess o foi de R 19 5 milh es US 16 6 milh es O montante total a ser pago nos termos da concess o de R 93 milh es US 78 9 milh es que com exce o de R 39 milh es US 33 1 milh es ser
288. panhias de prop sito espec fico constitu das por NationsBank Corporation um fundo de investimentos 11 7 Fundos de investimentos administrados pelo Banco Opportunity S A 20 8 Quatro fundos de pens es PETROS Funcef Funda o CESP e Previ 24 7 Os acionistas da Valepar celebraram um acordo de acionistas com prazo de validade at 2017 dando direitos de prefer ncia sobre qualquer transfer ncia de a es da Valepar e direitos de prefer ncia sobre qualquer emiss o de a es da Valepar proibindo gravames sobre as a es da Valepar que n o sejam aqueles relacionados a financiamento ou refinanciamento para aquisi o da CVRD exigindo que cada parte em geral mantenha o controle de sua companhia de prop sito espec fico detendo suas participa es nas a es da Valepar alocando assentos no Conselho de Administra o da CVRD e da Valepar e estabelecendo exig ncias de vota o da maioria absoluta para certos assuntos relativos a Valepar ou CVRD BNDESPAR tem uma a o especial Golden Share na Valepar que lhe d direito de veto at maio de 2002 sobre qualquer altera o no objetivo social da Valepar a liquida o da Valepar a mudan a de propriedade de a es da SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1
289. po durante o per odo de dois anos come ando em maio de 2002 as a es da Valepar com direito a voto adquiridas pela referida companhia por ocasi o do leil o da CVRD a um pre o igual ao custo de tais a es US 375 milh es mais juros LIBOR mais 1 A CSN presta contas de sua participa o na CVRD em conformidade com o m todo cont bil de equival ncia patrimonial A CVRD um dos maiores produtores e o maior exportador de min rio de ferro e pellets com embarques de 99 5 milh es de toneladas e exporta es de 76 0 milh es de toneladas representando aproximadamente 18 do mercado de exporta o transportado por via mar tima de min rio de ferro e pellets em 1998 A CVRD tamb m se dedica a minera o de ouro mangan s e outros min rios transporte alum nio produtos florestais e atividades sider rgicas para aumentar seus neg cios de explora o de min rio de ferro e 231 2 para alcan ar a uma diversifica o das fontes de receita e lucro da CVRD A CVRD opera dois sistemas integrados de classe mundial de explora o e transporte de min rio de ferro no Brasil o Sistema Sul nos Estados de Minas Gerais e Esp rito Santo e o Sistema Norte nos Estados do Par e Maranh o O Sistema Sul cont m uma comprovada estimativa global e prov veis reservas de min rio de ferro de aproximadamente 1 7 bilh es de toneladas O Sistema Norte cont m uma comprovada estimativa global e prov veis reservas de min rio d
290. promulgar regulamentos sobre o meio ambiente que sejam mais r gidos A maioria dos regulamentos sobre o meio ambiente no Brasil s o por conseguinte de n vel estadual e municipal suplantando as de n vel federal Os regulamentos ambientais do Estado do Rio de Janeiro onde est o situadas as aciarias s o espec ficos para instala es do tipo As normas est o estabelecidas nos alvar s para opera o emitidos para cada empresa ou usina ao inv s de estarem contidas em regulamentos de aplicabilidade geral devendo tais normas ser mantidas durante toda a vig ncia dos alvar s Os termos de tais alvar s para opera o est o sujeitos a altera es e os mesmos tendem a se tornar mais r gidos A administra o acredita que a Empresa observa fielmente todos os requisitos ambientais aplic veis As usinas de a o geram rejeitos perigosos como resultado de seus processos de produ o Al m disso a CSN opera duas minas de onde s o obtidos os insumos para o setor do a o uma mina de min rio de ferro e uma mina de calc rio e dolomita As minas todas localizadas no estado de Minas Gerais est o sujeitas ao C digo Brasileiro sobre Minera o doravante aqui referido por C digo de Minera o O C digo de Minera o imp e exig ncias para opera o das minas com rela o a entre outras coisas maneira pela qual os dep sitos de mineral 38 s o explorados sa de seguran a dos oper rios a prote
291. que dever lidar com a maior parte das exporta es de a o da CSN em um futuro pr ximo Os volumes de transporte da CSN representam aproximadamente 22 do volume total do Sistema Ferrovi rio Sudeste A contribui o de capital da CSN para a aquisi o do direito de operar o sistema foi de R 50 1 milh es US 49 0 milh es O montante total a ser pago nos termos do arrendamento de R 889 milh es US 871 milh es que com exce o dos 30 do sinal ser efetuado durante o prazo do arrendamento Enquanto a CSN possuir responsabilidade individual e solid ria em rela o aos outros acionistas principais da MRS pelo montante total do pagamento a CSN espera que a MRS pague o pre o de compra por meio de recursos gerados internamente e de produtos de empr stimos Em seguida compra pelos acionistas da MRS da parte do capital possu do pelos empregados RFFSA a participa o da CSN na MRS foi aumentada para 31 5 19 3 do capital votante SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Sistema Ferrovi rio Nordeste A CSN tem uma participa o de 18 da Companhia Ferrovi ria do Nordeste da
292. quida 3 748 3 553 Custo e despesas l quidos 2 974 2 561 Lucro antes de impostos e itens extraordin rios 774 992 Imposto de renda e contribui o social 52 96 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Itens extraordin rios 372 Lucro l quido 350 896 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Inepar Fem Esta participa o foi adquirida em 16 de abril de 1998 como resultado da reestrutura o operacional da subsidi ria da Companhia FEM Projetos Constru es e Montagens S A A Inepar Fem foi criada para prover servi os de montagem industrial e de fabrica o de estruturas met licas 10 Imobilizado Em 31de dezembro de 1997 Deprecia o Custo Acumulada L quido Terreno 6 6 Edifica es 79 36 43 Equipamento 4 210 1 982 2 228 M veis e Utens lios 55 27 28 Ve culos 8 7 1 Outros 27 14 13 4 385 2 066 2 319 Constru o em andamento 628 628 5 013 2 066 2 947 Em 31 de dezembro de 1998 Deprecia o Custo Acumulada L quido Terreno 6 6 Edifica es 15 37 38 Equipamento 4 094 1 964 2 130 M veis e Utens lios 54 30 24 Ve culos 8 7 1 Others 24 15 9 4 261 2 053 2 208 Constru o em andamento
293. r s das cinco unidades de 42MW se tornaram operacionais no 297 primeiro trimestre de 1999 e o ltimo gerador est programado para conclus o em setembro de 1999 quando a usina alcan ar a sua plena capacidade instalada de 210MW que corresponde a 126MW que corresponde 126MW de produ o garantida firme Usina Termel trica de 230 Megawatt Em julho de 1997 a Companhia come ou a constru o de uma usina termel trica de co gera o de 230MW localizada na Usina Presidente Vargas Sua conclus o est prevista para dezembro de 1999 A Companhia espera que o investimento custe aproximadamente R 300 milh es US 269 milh es incluindo juros durante a constru o e deve ser financiado por empr stimos a longo prazo do BNDES e possivelmente de outras fontes A f brica ser operada por gases residuais que s o produzidos como um subproduto do processo de produ o do a o e que s o atualmente queimados e perdidos A Companhia espera que a f brica supra 50 das necessidades estimadas de energia por volta do ano 2000 na Usina Presidente Vargas Al m da eletricidade a f brica produziria 230 toneladas de vapor por hora para acionar os turbo ventiladores dos alto fornos da Companhia A Siemens A G da Alemanha e a Siemens Ltda do Brasil est o construindo a usina em base de contrato turnkey chave em m os Pec m IPP Em mar o de 1998 a CSN em cons rcio com a Texaco e o grupo Vicunha veja Controle do Titula
294. r adicionado apresentem uma das melhores oportunidades da Companhia de auferir crescimento lucrativo em virtude do aumento previsto na demanda no Brasil para tais produtos de alta margem Produtos estanhados Folha de Flandres Os produtos estanhados consistem de bobinas ou folhas laminadas planas de a o de baixo carbono tendo conforme definido pelas normas brasileiras espessura m xima de 0 38 mil metros revestidos ou n o revestidos Podem ser aplicados revestimentos de estanho ou de cromo por diversos processos eletrol ticos e de imers o a quente Os custos do revestimento situam os produtos de estanhados entre os produtos com pre o mais elevado vendidos pela CSN O valor adicionado proveniente do processo de revestimento permite Companhia atribuir pre os a seus produtos estanhados com mais alta margem de lucro Existem quatro tipos de produtos estanhados todos eles produzidos pela CSN em formas de bobinas e de folhas quais sejam folha de flandres chapa estanhada revestida em uma face ou em ambas as faces com fina camada de estanho met lico mais uma camada de xido de cromo coberta com uma pel cula protetora de leo a o isento de estanho revestido em ambas as faces com uma camada muito fina de cromo met lico mais uma camada de xido de cromo coberta por uma pel cula protetora de leo a o com revestimento baixo de estanho coberto em ambas as faces com fina camada de estanho met lic
295. r de Registro Conselheiros Diretores e Titular de Registro ganhou um processo de licita o p blica internacional para formar um produtor de energia independente IPP que ir construir e operar uma usina de ciclo combinado movida a g s natural no Complexo Industrial e Portu rio Pec m no Estado do Cear Os membros do cons rcio participam no Projeto IPP atrav s da Nordeste Energia Participa es S A que tem uma participa o de 50 na IPP A Petrobr s S A e uma subsidi ria s o respons veis pelo fornecimento de g s para a f brica e possuem os 25 restantes Durante o ano de 1998 a CSN adquiriu 20 do capital total da NEPAR do SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Grupo Vicunha aumentando para 50 o seu capital na NEPAR A capacidade nominal da f brica ser de 240MW cuja totalidade ser vendida para a Companhia Energ tica do Cear Coelce a companhia local de distribui o de energia sob a forma de um contrato de compra de energia PPA A f brica est prevista para iniciar sua opera es em torno do terceiro trimestre do ano 2000 O
296. r e as vendas n o s o concentradas em uma s ind stria e assim sendo a administra o n o acredita existir uma concentra o significativa de riscos Lucro Abrangente Acumulado O SFAS No 130 Relatando outros Lucros Abrangentes Acumulados SFAS 130 Reporting Comprehensive Income exige que as empresas mostrem num demonstrativo separado altera es no patrim nio l quido de uma empresa comercial durante um per odo resultando de transa es e outros eventos e circunst ncias de fontes n o propriet rias A Companhia adotou o SFAS 130 para todos os anos apresentados e incluiu uma demonstra o de Lucro Abrangente Acumulado como parte da Demonstra o das Muta es no Patrim nio L quido Informa o por rea de neg cio O SFAS No 131 Divulga es sobre reas de Neg cios e Informa es Relativas SFAS 131 Disclosures about Segments of Enterprise and Related Information exige que uma empresa comercial adicionalmente divulgue certa informa o financeira entre suas v rias e distintas atividades operacionais Essa informa o deve ser orientada do ponto de vista de como as decis es operacionais e financeiras s o tomadas para cada rea de neg cio A Companhia adotou o SFAS 131 para todos os exerc cios apresentados como divulgado mais adiante na Nota 18 Pronunciamentos cont beis recentemente emitidos A Comiss o de Padr es de Contabilidade Financeira FASB Financial Accounting Standards Board
297. ra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Partes relacionadas Transa es com as principais partes relacionadas principalmente compras e vendas est o associadas ao curso normal dos neg cios e resultaram nas seguintes demonstra es para os exerc cios findos em 31 de dezembro Ativo circulante Contas a receber clientes Outros Outros ativos Outros Passivo circulante Fornecedores Outros Exig vel a longo prazo Outros Os saldos em 31 de dezembro se referem s seguintes partes relacionadas EMESA S A MRS Log stica S A Ferrovia Centro Atl ntica S A Light Servi os de Eletricidade S A Fundo de Pens o dos Empregados CSN Funda o CSN Outros 1997 1998 Ativo Passivo Ativo Passivo 1 13 5 2 8 6 18 17 43 24 16 67 13 41 1997 Ativo Passivo Receitas Despesas 2 64 13 45 20 61 145 38 25 3 4 16 67 64 273 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo MRS Log stica S A Companhia Ferrovi ria do Nordeste Ferrovia Centro Atl ntica S A Light Servi os de Eletricidade S A Fundo de Pens o dos Empregados da CSN Funda o CSN Inepar Fem Equip Montagens S A Outros 20 Instrumentos financeiros 1998 Ativo Passivo Despesas 4 47 4 22 41 156 30
298. ra a produ o ap s a implanta o de novas tecnologias na Usina A central ter capacidade de gera o de 230 MW de energia el trica 230 t h de vapor e 3 200 Nm min de ar soprado para os altos fornos e vai utilizar como combust vel os pr prios gases resultantes do processo sider rgico Isso proporcionar ganhos estrat gicos com a garantia do fornecimento com qualidade de energia vapor e ar soprado al m de uma redu o de custos de U 30 milh es anuais da diminui o da capta o de gua do Rio Para ba do Sul em 25 e da melhoria do meio ambiente em fun o da elimina o de queima de gases na atmosfera 03 01 2005 11 34 01 P g 32 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 09 02 CARACTER STICA DO SETOR DE ATUA O Novos Projetos Em 1998 a CSN tamb m avan ou no desenvolvimento de novas atividades fora de Volta Redonda dentro da estrat gia de ampliar sua participa o nos mercados dom stico e de exporta o de produtos mais nobres Em parceria com a Thyssen Krupp Stahl A G da Alemanha a empresa participa de uma corporate joint venture a GalvaSud S A no munic pio fluminense de Porto Real O empreendimento de US 250 milh es visa produzir e fornecer 350 mil toneladas a
299. rasileira com cada real sendo igual a 2 750 cruzeiros reais e com uma taxa de c mbio de R 1 00 US 1 00 A emiss o de reais esteve inicialmente sujeita a limites quantitativos lastreados por uma quantia correspondente de d lares americanos em reservas mas o Governo em seguida expandiu esses limites quantitativos e permitiu que o real flutuasse com a paridade entre o real d lar americano R 1 00 a US 1 00 como teto Desde a sua introdu o at mar o de 1995 o real sofreu aprecia o em compara o com o d lar americano Em 6 de mar o de 1995 em um esfor o para abordar as quest es sobre a supervaloriza o do real em rela o ao d lar americano o Banco Central do Brasil Banco Central introduziu novas pol ticas de c mbio que estabeleceram uma banda dentro da qual a taxa de c mbio real d lar americano pudesse flutuar O Banco Central inicialmente estabeleceu a banda cambial com um piso de R 0 86 para cada US 1 00 e previu que ap s 10 de mar o de 1995 a banda cambial ficaria entre R 0 88 e R 0 93 para cada US 1 00 Da em diante o Banco Central periodicamente ajustou a banda cambial para permitir a desvaloriza o gradual do real em rela o ao d lar americano Em 13 de janeiro de 1999 o Banco Central ampliou a banda de flutua o do c mbio na qual o real podia ser comercializado entre R 1 12 e R 1 22 por US 1 00 para uma nova banda entre R 1 20 e R 1 32 por US 1 00 Isto resultou em uma imediata de
300. rcentagem em cada um desses itens de 1996 a 1997 e de 1997 a 1998 Exerc cios findos em 31 Aumento de dezembro Diminui o 1996 1997 1998 1997 199 1998 199 ho 93 6 96 6 98 8 6 1 11 6 3 3 2 6 19 0 90 3 94 0 98 8 7 0 9 2 23 2 20 8 21 2 8 0 11 8 116 8 117 4 120 0 3 3 11 7 16 8 17 4 20 0 6 4 0 7 100 0 100 0 100 0 2 7 13 6 67 0 63 5 55 6 2 6 24 2 33 0 36 5 44 4 13 6 4 9 9 1 6 8 8 7 23 3 10 7 9 4 5 9 7 4 35 2 8 2 1 4 0 6 3 9 57 6 492 9 13 1 23 2 24 4 81 2 9 3 6 3 11 4 15 1 85 5 14 9 1 5 0 3 4 0 aa 2 2 6 9 162 5 1 1 1 3 18 5 0 1 0 2 0 2 66 7 13 4 19 2 21 3 46 3 4 2 1 1 1 2 1 4 7 4 3 4 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Diferido Participa o em resultados de coligadas Lucro l quido 1998 Comparado a 1997 Receita Bruta A receita bruta foi de US 2 573 milh es um decr scimo de US 340 milh es em rela o a receita bruta de 1997 que foi de US 2 913 milh es refletindo um decr scimo de 10 no volume de vendas e de 1 4 nos pre os m dios obtidos l quidos A receita bruta das vendas no mercado
301. reais brasileiros em conformidade com os crit rios estabelecidos na Declara o de Norma Cont bil No 52 SFAS 52 do Conselho de Normas de Contabilidade Financeira dos Estados Unidos Antes de 1 de julho de 1997 o Brasil foi considerado sob a SFAS 52 como tendo uma economia altamente inflacion ria definida como uma economia na qual a taxa de infla o cumulativa no ltimo per odo de tr s anos ultrapassou 100 Desse modo As quantias em d lares americanos apresentadas neste documento que foram derivadas das Demonstra es Financeiras Consolidadas nas datas ou para per odos terminando em 30 de junho de 1997 ou antes disso foram redimensionadas a partir de reais brasileiros ou qualquer moeda predecessora baseadas em taxas de c mbio hist ricas itens n o monet rios ou taxas de fim de exerc cio itens monet rios e taxas mensais m dias itens de demonstra o de receita As quantias em d lares americanos apresentadas neste documento que foram derivadas das Demonstra es Financeiras Consolidadas nas datas ou para exerc cios terminando ap s 30 de junho de 1997 foram traduzidas de reais brasileiros taxa de c mbio de fim de exerc cio para itens do balan o patrimonial ou taxa de c mbio m dia predominando durante o exerc cio para itens de demonstra o financeira A menos que o contexto indique de outro modo Dados hist ricos contidos neste Relat rio Anual que n o foram derivad
302. renda Tributa o de ganhos de capital Detentores americanos Sujeito regras PFIC abordadas adiante por ocasi o de uma venda ou outra aliena o de A es Ordin rias ou ADSs um Detentor Americano reconhecer um lucro ou preju zo para finalidades do imposto de renda federal dos Estados Unidos em um valor igual diferen a entre o valor em d lares americanos da quantia realizada e a base de imposto do Detentor Americano determinada em d lares americanos em tais A es Ordin rias ou ADSs Geralmente tal lucro ou preju zo ser um lucro ou preju zo de capital e qualquer lucro deste tipo ser renda de fontes nos Estados Unidos para finalidades de limita o de cr dito de imposto estrangeiro O ganho de capital a longo prazo de um Detentor Americano que n o seja pessoa jur dica est geralmente sujeito a uma al quota m xima de 28 relativa manuten o de posse de um bem durante mais de um ano e a al quota m xima reduzida para 20 com rela o manuten o de posse de um bem durante mais de 18 meses Detentores n o americanos Um Detentor n o americano n o estar sujeito ao imposto de renda federal dos Estados Unidos relativo ao ganho reconhecido sobre uma venda ou outro tipo de aliena o de A es Ordin rias ou ADSs a menos que i o ganho seja efetivamente vinculado a um neg cio ou transa o do detentor n o americano nos Estados Unidos e seja atribu do a um estabelecimento permanente mant
303. res que n o estiverem em conformidade e nova prospec o de mercado At o momento todos os itens identificados como n o compat veis e classificados como cr ticos ou seja que podem causar efeitos ao neg cio s o pass veis de remedia o em tempo h bil ou seja at 30 de junho de 1999 O plano de conting ncias do projeto acontece em paralelo com as etapas de remedia o testes implementa o e certifica o O or amento total do Projeto Ano 2000 para adequar todos os sistemas de R 11 000 mil sendo para 1999 R 10 000 mil j tendo sido aplicado cerca de R 1 000 mil em 1998 Um projeto importante que tamb m est voltado para a solu o do Ano 2000 na CSN a implanta o do SAP R 3 vers o 4 0 que substituir v rios sistemas que n o s o compat veis com o ano 2000 O or amento total para implanta o do SAP de cerca de R 37 000 mil e engloba gastos na contrata o de empresas de consultoria realiza o de treinamento aquisi o de software e hardware entre outras At 31 de dezembro de 1998 j haviam sido investidos aproximadamente R 17 000 mil no projeto A primeira fase que corresponde a cerca de 80 de todo o projeto dever estar conclu da at 30 de abril de 1999 A segunda fase ser iniciada logo ap s a implanta o da primeira n o acarretando por m qualquer implica o ao Projeto Ano 2000 03 01 2005 11 35 54 P g 60 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM
304. resentam linhas de cr dito denominadas em d lares norte americanos obtidas junto aos bancos comerciais A Companhia fica obrigada a exportar os produtos em at 180 dias A redu o no exerc cio se deve op o da Companhia de financiar suas exporta es atrav s de outros instrumentos com menores custos 13 Empr stimos e financiamentos de longo prazo Juros anuais Em 31 de dezembro em 31 de dezembro de 1998 1997 1998 Denominados em moeda local Indexados Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP e Taxa de Refer ncia TR 10 8 to 12 5 441 295 Denominados em moedas estrangeiras Empr stimos e financiamentos contratados Nas seguintes moedas estrangeiras D lar norte americano 5 0 to 11 4 1 694 2 131 Iene japon s 6 6 93 101 Outras 5 4 to 8 6 8 19 1 795 2 251 2 236 2 546 Parcela circulante de empr stimos e financiamentos a longo prazo Principal 495 579 Encargos financeiros 91 29 Total 1 650 1 938 Os ndices aplicados aos empr stimos e financiamentos em cada ano s o os seguintes 1996 1997 1998 TJLP Taxa de juros de longo prazo 16 32 10 27 11 84 D lar americano 6 88 7 41 8 27 Iene japon s 5 27 4 18 25 27 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas E
305. reza Jur dica Regulamento Ambiental A CSN est sujeita s leis e regulamentos ambientais a n vel federal estadual e municipal Tais leis e regulamentos tratam da polui o do ar da polui o dos rios e mares e da manipula o e disposi o de dejetos s lidos e SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA perigosos A Companhia se compromete a controlar o impacto ambiental causado pelas aciarias e minas em conformidade com as normas internacionais e em conson ncia com as leis e regulamentos brasileiros que se ocupam do meio ambiente e que regem a emiss o de gases no ar a descarga de dejetos nas guas e a manipula o e elimina o de lixos s lido e perigoso A Constitui o Federal Brasileira concede poderes ao governo e aos estados para a promulga o de leis de prote o ambiental e emiss o de regulamentos com base em tais leis Al m disso a empresa est sujeita s leis e regulamentos municipais sobre a prote o ambiental Enquanto o governo tem poderes para promulgar regulamentos ambientais estabelecendo padr es m nimos de prote o ambiental os governos estaduais t m o poder de
306. ria A informa o apresentada Administra o com respeito ao desempenho de cada rea de neg cio geralmente derivada de registros cont beis mantidos de acordo com a legisla o Brasileira combinadas com algumas aloca es relativamente menores entre as reas de neg cio 1996 Centro Energia e A o Corporat Infraestrutura Elimina es Consolidado Resultado Vendas Mercado Interno 2 260 2 260 Vendas Mercado Externo 526 406 371 561 Impostos sobre vendas descontos e Abatimentos 405 405 Custos e despesas operacionais 1 918 405 5 371 1 957 Deprecia o 138 1 D 140 Receitas financeiras 172 20 152 Despesas financeiras 135 20 115 Outras despesas n o operacionais 31 1 30 Participa o no resultado de Coligadas 10 10 Imposto de renda e contrib Social 104 104 Lucro preju zo l quido 294 67 15 212 Ativo Disponibilidades 665 665 T t e valores mobili rios 4 4 Imobilizado l quido 2 605 23 105 2 733 ao Imobilizado 452 6 66 524 Investimentos em companhias Afiliadas e outros investimentos 348 348 Vendas por rea geogr fica Mercado Externo sia 264 204 186 282 Am rica do Norte 91 70 64 97 Am rica Latina 91 70 64 97 Europa 41 32 29 44 F 30 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro
307. ricanos a menos que indicado de outro modo 6 T tulos e Valores Mobili rios Os t tulos e valores mobili rios compreendiam investimentos de curto prazo denominados em moeda local em 1997 e em d lares norte americanos em 1998 Durante 1998 a Companhia investiu seu super vit de caixa em investimentos de maior liquidez 7 Contas a receber clientes Em 31 de dezembro de 1997 1998 No pa s Partes relacionadas 1 Outras 349 271 No exterior Denominada em d lares norte americanos 29 58 379 329 Menos Provis o para devedores duvidosos Saldo in cio do exerc cio 46 59 Adi es 13 42 Saldo fim do exerc cio 59 101 Total 320 228 Nenhum cliente foi respons vel individualmente por mais de 10 das receitas totais para os exerc cios encerrados em 31 de dezembro de 1997 e de 1998 Em 1998 a Companhia provisionou totalmente as contas a receber de alguns clientes depois que as negocia es sobre contas vencidas falharam 8 Estoques Em 31 de dezembro de 1997 1998 Produtos acabados 74 79 Produtos em elabora o 80 135 Mat rias primas 97 112 Pe as sobressalentes e suprimentos de manuten o 125 95 Outros 49 49 Total 425 470 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo 9 Investimentos em companhias coligadas e outros investimentos Participa o n
308. rma es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Recentemente o Congresso demonstrou um maior apoio pol tica do governo quando a desvaloriza o come ou a se manifestar A maioria no Congresso que est com o Presidente Cardoso permanece contudo formando uma coaliz o de partidos pol ticos e como resultado disso sua lideran a no Brasil pode estar sujeita a um maior n mero de compromissos e acomoda es que a seu partido que controla o Congresso Super Infla o O Brasil historicamente atravessou per odos de altas taxas de infla o A infla o por si bem como determinadas medidas governamentais para seu combate tiveram significativos efeitos negativos sobre a economia brasileira em geral e afetaram a condi o financeira e os resultados das opera es da CSN No in cio de 1994 o governo introduziu o Plano Real um plano de estabiliza o econ mica projetado para reduzir a infla o reduzindo determinados gastos p blicos cobrando d vidas das quais o governo era credor aumentando os impostos dando segii ncia ao programa de privatiza o e introduzindo uma nova moeda Em primeiro de Julho de 1994 como parte do Plano Real o governo introduziu o Real que substi
309. rnecedores e projetos em curso da Companhia Est gio de An lise O est gio de an lise que est sendo conclu do consistiu em avalia o se os itens identificados durante o est gio de invent rio est o ou n o de acordo com Y2K isto n o suscet veis ao problema 2 e na determina o de procedimentos exig ncias para atualiza o substitui o ou elimina o dos itens em desacordo A Companhia tamb m reexaminou a extens o em que os fornecedores e clientes principais tenham indicado o problema Y2K com rela o a seus pr prios softwares e hardwares Est gio de Corre o O est gio de corre o est usando as informa es obtidas durante o est gio de an lise para desenvolver planos espec ficos de corre o para cada item em desacordo Esses planos de corre o consistem na atualiza o substitui o ou elimina o de software ou hardware dando assist ncia aos principais fornecedores que SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA n o tenham localizado diretamente o problema Y2K e fazendo novas pesquisas no mercado sobre o problema Y2K A Companhia espera que n
310. ro modo Despesas relacionadas com a observ ncia dos regulamentos ambientais s o debitadas a lucros ou capitalizadas conforme apropriado A capitaliza o considerada apropriada quando as despesas se referem a itens que continuar o a beneficiar a Companhia e que sejam basicamente pertinentes aquisi o e instala o de equipamentos para controle do ar e emiss es de efluentes Esses programas cont nuos s o projetados para minimizar o impacto ambiental das opera es de minera o e da siderurgia e tais programas destinam se tamb m a reduzir os custos que poderiam de alguma forma advir da paraliza o das atividades de minera o k 0 Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Pesquisa e desenvolvimento Os custos com pesquisa e desenvolvimento relativos ao melhoramento de processos e desenvolvimento de produtos s o apropriados historicamente Benef cios p s emprego e p s aposentadoria O SFAS No 87 Contabilidade dos Empregadores para Pens es SFAS 87 Employers Accounting for Pensions foi aplicada a partir do in cio do primeiro ano apresentado nestas demonstra es financeiras Entretanto a amortiza o da obriga o l quida transit ria existente em 01 de Janeiro de 1995 quando a Companhia adotou pela primeira vez o
311. roduz atualmente a partir de suas pr prias minas suas necessidades de calc rio e dolomita Utilizando carv o importado a Companhia produz aproximadamente 100 das suas necessidades de coque a n veis atuais de produ o nas suas pr prias instala es de coque em Volta Redonda Carv o importado tamb m pulverizado e utilizado diretamente no processo de produ o O estanho o zinco o min rio de mangan s e o alum nio s o comprados nos mercados locais A produ o e distribui o de a o da CSN necessitam tamb m de gua gases eletricidade e instala es de transportes ferro e rodovi rias e portu rias Hist ria A CSN foi constitu da em 1941 em cumprimento a um decreto do Presidente brasileiro Get lio Vargas A Usina Presidente Vargas iniciou as opera es em 1946 produzindo inicialmente coque pe as fundidas de ferro gusa e produtos longos Foram realizados na Usina Presidente Vargas nas d cadas de 1970 e 1980 tr s programas de expans o de grande vulto Durante o primeiro conclu do em 1974 a CSN elevou a capacidade de produ o anual instalada at 1 6 milh es de toneladas de a o bruto e ampliou a sua linha de produtos Durante o segundo conclu do em 1977 a CSN aumentou a capacidade de produ o anual instalada at 2 4 milh es de toneladas de a o bruto e inaugurou uma nova unidade de coque uma nova planta de sinteriza o uma oficina b sica de oxig nio uma unidade de lingotamento cont
312. role da Companhia do Vale do Rio Doce do Brasil CVRD a maior companhia de minera o da Am rica Latina e maior produtor e exportador mundial de min rio de ferro O leil o foi realizado pelo Governo como parte da privatiza o da CVRD Para uma descri o das a es judiciais impugnando a privatiza o da CVRD ver Processos Judiciais Em 20 de maio de 1997 o Governo vendeu para os funcion rios da CVRD a es ordin rias que constitu am 4 5 das a es ordin rias da CVRD no mercado O Governo anunciou seu plano de vender sua participa o restante na CVRD atualmente 31 5 das a es ordin rias da CVRD por meio de oferta no Brasil e exterior O Governo reter sua participa o especial atrav s de uma golden share na CVRD que lhe d o direito de veto sobre i qualquer mudan a no nome da CVRD no local de sua sede ou seu objetivo social com rela o aos seus neg cios de explora o de min rio de ferro ii a liquida o da CVRD iii qualquer transfer ncia de reservas minas ou instala es ferrovi rias ou portu rias iv e qualquer altera o nos direitos de qualquer das classes existentes de a es da CVRD O grupo pagou um total de US 3 1 bilh es por 42 das a es ordin rias da CVRD que por sua vez representavam aproximadamente 27 das a es da CVRD emitidas e em circula o no mercado em 6 de maio de 1997 Os membros do grupo formaram uma companhia de objetivo espec fico
313. rov veis est o inclu das neste documento com base na autoridade dessa companhia como especialistas em geologia minera o e determina o de reserva de min rio Outros Dep sitos Minerais Hematita e Itabirita Nome da 6 mina e local Tonelagem de min rio milh es de toneladas comprovado Prov vel 6 Min rio Casa da Pedra 132 174 Classifica o 4 60 7 Fe Produto Tonelagem Recuper vel milh es de milh es de toneladas toneladas Hematita 251 731 64 Congonhas Minas Gerais Bocaina 97 Arcos Minas 2 52 M20 9 33 Cao 8 Itabirita 36 97 N A SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Arcos Minas Gerais 1 Reservas significa aquela parte de um dep sito de min rio que podia ser extra do ou produzido econ mica e legalmente na ocasi o da determina o da reservas a8 2 Outros Dep sitos de Min rios inclui tonelagens inferidas 3 Uma Tonelagem representa material retirado da mina ROM 4 Grau a propor o de met
314. rque n o incluem Percentagens de volumes totais encaminhados 1998 ara os ltimos tr s anos P Setor da Ind stria Pacotes recipientes 23 7 19 1 22 2 SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Distribui o 15 7 14 5 19 0 Processamento 20 2 20 1 17 8 Automotiva 16 4 17 1 14 0 Constru o Civil 7 3 8 5 8 2 Utilidades 7 2 6 1 5 9 Dom sticas Relamina o e cortes 3 9 4 7 5 0 de formato Outros 5 5 9 9 7 9 1 Inclu maquin ria equipamentos eletr nicos recipientes para g s de cozinha e equipamentos agr colas Organiza o e Estrat gia de Mercado A pol tica de vendas da CSN estabelece uma imagem de marca e alcan a uma reputa o de produtos de qualidade desenvolvendo rela es de com seus clientes enfocando suas necessidades espec ficas No decorrer de 1998 a CSN reestruturou sua divis o de a o em tr s unidades comerciais cada uma delas respons vel por suas pr prias vendas e esfor o de distribui o A Unidade Metal rgica foi respons vel pela produ o de s nter coque ferro gusa a o l quido e placas bem como pela vendas de placas A Unidade d
315. rrovi rio brasileiro inclusive os vag es e os trilhos era principalmente de propriedade do governo e necessitava de reparos mas agora foi privatizado em grande parte Uma tentativa de aumentar a confiabilidade de seus transportes ferrovi rios a CSN tem participado na privatiza o de SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA determinados sistemas ferrovi rios Veja Programas de Investimentos Investimentos Estrat gicos Infra estrutura Ferrovias e Fatores de Riscos Relacionados com a Ind stria de A o e a CSN Custos de Mat rias Primas e de Transportes exporta es da CSN principalmente pelos portos do Rio de Janeiro e Angra dos Reis e as importa es de carv o e coque atrav s do porto de Sepetiba todos no estado do Rio de Janeiro O terminal de carv o do porto de Sepetiba tem sido operado pela CSN desde agosto de 1997 Para uma descri o dos planos da CSN para investir em concess es privatizadas portu rias veja Programas de Investimentos Investimentos Estrat gicos Portos e Fatores de Riscos Relacionados com a Ind stria de A o e a CSN C
316. s 0201 JACKS RABINOVICH 00 001 149 5638 34 BRASILEIRA senso 0202 ESP LIO DE MENDEL STEINBRUCH 00 005 549 4768 43 BRASILEIRA E E ooo 0203 ELIEZER STEINBRUCH 00 001 800 4698 53 BRASILEIRA E ooo 0204 CLOTILDE RABINOVICH PASTERNAK 00 001 144 1708 34 BRASILEIRA TOTAL MON 1 1213 712 000 100 00 oJ 0 00 1 213 712 000 100 00 03 01 2005 11 32 27 15 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2 DENOMINA O SOCIAL 3 CNPJ 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 03 03 DISTRIBUI O DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES AT O N VEL DE PESSOA F SICA 1 ITEM 2 CONTROLADORA INVESTIDORA 3 DATA DE COMP CAP SOCIAL 03 CX PREV DOS FUNC DO BCO DO BRASIL 29 04 1999 1 ITEM 2 NOME RAZ O SOCIAL 3 CPF CNPJ 4 NACIONALIDADE 6 A ES ORDIN RIAS 7 8 A ES PREFERENCIAIS 9 10 A ES COTAS TOTAL 11 12 COMP CAP SOC COTAS Unidades Unidades Unidades 03 01 2005 11 32 27 P g 16 SERVICO P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN INFORMA ES ANUAIS Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 01 01 IDENTIFICA O 1 C DIGO CVM 2
317. s disso o Sr Agnelli foi Conselheiro Suplente da Companhia desde primeiro de 1 de Mar o de 1996 tamb m Diretor Presidente do Bradesco Recebeu diploma em Economia da Funda o Armando lvares Penteado FAAP 81 Luiz Paulo Marinho Nunes O Sr Marinho Nunes nascido em 1956 Conselheiro da Companhia desde 29 de Abril de 1999 O Sr Marinho Nunes tamb m Diretor Presidente da CVRD cargo que tem ocupado desde 29 de Outubro de 1997 O Sr Marinho Nunes recebeu um diploma em Administra o P blica da Funda o Get lio Vargas diploma de Mestre em Economia da University of Chigado e Ph D em Economia da University of Chicago Vagner Laerte Ardeo O Sr Ardeo nascido em 1960 integrante do Conselho de Administra o da Companhia desde 25 de Novembro de 1997 tamb m Presidente do Clube de Investimentos de Empregados da CSN O Sr Ardeo tem estado na Companhia desde Agosto de 1996 tamb m Conselheiro Suplente do Conselho de Administra o da CVRD e da Valepar O Sr Ardeo recebeu o diploma em Engenharia Aeron utica do Instituto Tecnol gico de Aeron utica M rio da Silveira Teixeira J nior O Sr Teixeira J nior nascido em 1946 tem sido integrante do Conselho de Administra o da Companhia desde Marco de 1996 tamb m Conselheiro do Bradesco O Sr Teixeira J nior recebeu diplomas em Engenharia Civil e Administra o ambos da Universidade Mackenzie Onofre Perez Netto O Sr Perez Netto
318. s Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Evento subseqiiente Em 13 e 15 de Janeiro de 1999 altera es significativas ocorreram na pol tica de taxa de c mbio at ent o adotadas pelo governo Brasileiro Os controles de c mbio anteriormente monitorados por meio de um sistema de bandas de negocia o foram eliminados quando o Banco Central decidiu n o mais intervir no mercado de c mbio estrangeiro Como resultado desta decis o e da rea o do mercado o Real foi desvalorizado para US 1 R 1 9333 em 9 de Fevereiro 1999 de US 1 R 1 2087 em 31 de Dezembro 1998 Entretanto n o h indica es que o Real se estabilizou nesta taxa No momento n o poss vel antecipar os efeitos destes eventos na posi o financeira da Companhia nem sobre os resultados de suas opera es ou seus fluxos de caixa 03 01 2005 11 35 54 P g 1 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 05 PROJETOS DE INVESTIMENTO I No ano de 1998 foram conclu dos os seguintes empreendimentos Utiliza o de G s Natural na URA Corre o d
319. s acumulados de convers o Saldo in cio do exerc cio 346 Efeito inicial da mudan a de moeda funcional em 1 de julho de 1997 196 Varia o no exerc cio 150 299 Saldo fim do exerc cio 346 645 Ganho perda n o realizado em investimento dispon vel para venda Saldo in cio do exerc cio 13 43 Ganho perda n o realizado 18 46 195 Efeito de imposto sobre o item acima 5 16 64 Companhia Sider rgica Nacional Demonstra es Consolidadas de Muta es no Patrim nio L quido Expressas em milh es de D lares Norte Americanos Saldo fim do exerc cio 13 43 88 Companhia Sider rgica Nacional Demonstra es Consolidadas de Muta es no Patrim nio L quido Expressas em milh es de D lares Norte Americanos exceto os dados de a es Continua o Lucros acumulados Apropriados Reserva de incentivos fiscais Saldo in cio do exerc cio Transfer ncia para o capital Saldo fim do exerc cio Reserva de investimento Saldo in cio do exerc cio Transfer ncia de lucros acumulados n o apropriados Saldo fim do exerc cio Reserva legal Saldo in cio do exerc cio Transfer ncia de para lucros acumulados n o apropriados Saldo fim do exerc cio Saldo total fim do exerc cio Lucros Acumulados n o apropriados Saldo in cio do exerc cio Lucro l quido do exerc cio Ajustes relativos a investimentos em coligadas Dividendos pagos 1997 US 1 08 1996 US 0 86 Juros s
320. s comerciais e pela implementa o das decis es espec ficas das opera es Os Conselheiros e os Diretores da CSN s o os seguintes Nome Cargo Conselho de Administra o Benjamin Steinbruch Presidente Cl udio Salgueiro Garcia Vice Presidente Munhoz Francisco Valadares P voa Conselheiro Luiz Paulo Marinho Nunes Conselheiro Jacks Rabinovich Conselheiro Roger Agnelli Conselheiro Vagner Laerte Ardeo Conselheiro M rio da Silveira Teixeira Conselheiro J nior Onofre Perez Netto Conselheiro Luis Fernando Gon alves Conselheiro Camill tto Antonio Francisco dos Conselheiro Santos Diretoria Executiva Maria Silvia Bastos Marques Jo o Luis Tenreiro Barroso Diretor Presidente Diretor Executivo Centro Corporativo Diretor Executivo Setor de A o Diretor Executivo Infra Estrura e Energia Diretor Executivo Novos Neg cios Albano Chagas Vieira Jos Paulo de Oliveira Alves Jos Paulo de Oliveira Alves atuando interinamente SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Conselho de Administra o Benjamin Steinbruch O
321. s cont nuas para determinar se tais investimentos continuam a ser de uso eficiente de seus recursos de capital Por exemplo a Companhia vendeu recentemente sua participa o de 8 33 na Companhia de Cimento Ribeir o Grande CCRG uma companhia de cimento Veja Programas de Investimentos Investimentos Estrat gicos CCRG Principais Produtos A CSN produz a o carbono que o tipo de a o mais amplamente produzido no mundo e que representa o vasto volume do consumo global de a o A partir do a o carbono a CSN vende uma s rie de produtos de a o tanto na rea dom stica quanto no exterior a fabricantes em diversas ind strias O gr fico seguinte reflete o ciclo de produ o da Companhia em termos gerais Veja Produ o Processo de Produ o SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA O diagrama abaixo ilustra em termos gerais o processo de produ o de a o da CSN Mat rias Primas Planta de Coqueria Sinteriza o Forno de Oxig nio B sico Unidade de Desgaseifica o a V cuo Forno Panela Lingotamento Cont nuo lacas z Lamina o a Quente Folhas e Bobi
322. s de ADSs para 55 contas participantes Al m disso os registros da Companhia indicam que na referida data havia aproximadamente 138 portadores registrados outros que n o o Deposit rio com endere os nos Estados Unidos detendo um valor acumulado de aproximadamente 10 540 bilh es em A es Ordin rias As A es Ordin rias possu das diretamente ou por interm dio de ADSs por pessoas com endere os nos Estados Unidos constituem aproximadamente 14 7 das A es Ordin rias em circula o da Companhia Nos ltimos anos o Conselho de Administra o da CSN tem autorizado a Companhia a comprar A es Ordin rias Essas compras t m tido lugar nas Bolsas de Valores de S o Paulo e do Rio de Janeiro pre os de mercado Durante 1998 a Companhia adquiriu aproximadamente 641 milh es de A es Ordin rias E at 15 de junho de 1999 1 7 milh es de A es Ordin rias haviam sido compradas em 1999 Constam da tabela seguinte informa es concernentes aos pre os de venda de fechamento de m xima e m nima e ao volume de negocia o di rio m dio das A es Ordin rias na Bolsa de Valores de S o Paulo por lote de 1 000 A es Ordin rias e as ADSSs na Bolsa de Valores de Nova Iorque desde 14 de novembro de 1997 bem como no mercado de balc o americano at 14 de novembro de 1997 para os per odos indicados SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais D
323. s e localizada na cidade de Volta Redonda no estado do Rio de Janeiro As minas de min rio de ferro calc rio e dolomita SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA est o situadas no estado de Minas Gerais que faz divisa com o norte do estado do Rio de Janeiro Cada uma destas minas encontra se a 500 quil metros da cidade de Volta Redonda e ligada por estrada de ferro e estrada pavimentada Ver Descri o do Neg cio Instala es O mapa seguinte mostra as localiza es da Usina Presidente Vargas as minas de min rio de ferro calc rio e dolomita da Companhia e os principais portos utilizados pela Companhia para exportar os produtos de a o e importar carv o e coque bem como as principais liga es ferrovi rias entre elas A CSN possui lotes n o explorados de terreno nos estados do Rio de Janeiro Santa Catarina e Minas Gerais A CSN det m o t tulo de 1 045 hectares de terreno em Santa Catarina A Companhia det m o t tulo de 4 745 hectares de terreno em Minas Gerais A usina de a o em Volta Redonda tem 302 hectares de superf cie ITEM 3 PROCESSOS JUDICIAIS
324. s folhas met licas e os galvanizados apresentaram estabilidade nas vendas totais Neste cen rio a participa o de mercado da CSN em laminados a frio e folhas met licas ficou est vel houve queda por m na participa o de mercado em laminados a quente causada entre outros fatores pelo mix de produtos de maior valor agregado no primeiro semestre do ano e pelo menor consumo em segmentos importantes no perfil de vendas da companhia Em fun o de uma maior tend ncia de utiliza o de a o resistente corros o pelas ind strias automotiva de utilidades dom sticas e de constru o civil as bobinas de a o galvanizado da CSN ampliaram sua participa o no mercado nacional As exporta es de 1998 representaram 27 do volume total vendido e ficaram no mesmo n vel percentual de 1997 A receita bruta das exporta es foi de R 498 milh es e registrou queda de 7 em rela o ao ano anterior Isto ocorreu principalmente devido s grandes oscila es do mercado sider rgico que geraram press es sobre os pre os internacionais No entanto a redu o da capacidade produtiva registrada em diversas partes do mundo sinaliza para uma perspectiva de recupera o de pre os No ano de 1998 a CSN apresentou novamente uma melhoria no seu mix de vendas com isto a participa o do volume de produtos revestidos no total das vendas aumentou 4 7 pontos percentuais e chegou a 43 5 Investimentos Com os v rios projetos e investimento
325. s t m autoridade para controlar as decis es principais sobre o fideicomisso Um Detentor n o Americano qualquer propriet rio benefici rio de A es Ordin rias ou ADSs que n o seja pessoa dos Estados Unidos para efeitos de imposto sobre a renda federal dos Estados Unidos A discuss o n o abrange quaisquer aspectos dos impostos dos Estados Unidos outros que n o o imposto sobre a renda federal nem quaisquer aspectos da tributa o brasileira outros que n o os impostos sobre a renda os impostos sobre doa es e heran as e os impostos de capital Insta se com os investidores em perspectiva que consultem seus assessores a respeito das consequ ncias fiscais nos SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Estados Unidos federais estaduais e locais e as fiscais brasileiras e outras de possuir e se desfazer de A es Ordin rias e ADSs Via de regra e levando se em conta as hip teses anteriores para efeitos de imposto sobre a renda federal nos Estados Unidos os portadores de ADSs que d o evid ncia de ADSs ser o tratados como os possuidores das A es Ordin rias repre
326. s voltados para as reas da produ o infra estrutura e energia a CSN est se preparando para aprimorar ainda mais sua competitividade Em 1998 a CSN investiu um total de R 530 milh es No complexo sider rgico de Volta Redonda os investimentos totalizaram R 424 milh es em compara o a R 444 milh es em 1997 Moderniza o Na Usina Presidente Vargas foi conclu da a maior parte do programa de investimentos de US 1 3 bilh o previstos para o quinq nio 1996 2000 Desses podemos destacar a prepara o start up da nova m quina 4 de lingotamento cont nuo a mais moderna do pa s e produzir placas com largura entre 810 1800 mm e espessura entre 200 250 mm Sua capacidade de produ o chega a 2 4 milh es de toneladas anuais de placas a entrada em opera o do desgaseificador a v cuo do forno panela do skin pass mill e do laminador de encruamento revers vel Foi viabilizada assim a produ o de placas de melhor qualidade e a os mais sofisticados que podem atender a novas demandas inclusive a amplia o do fornecimento ind stria automotiva atrav s de novos produtos j adequados s recentes exig ncias do mercado Em dezembro de 1999 entrar em opera o a nova central de co gera o termoel trica empreendimento que tem por objetivo a garantia operacional da metalurgia e das linhas de lamina o cont nuas atrav s da gera o interna de 50 das necessidades de energia pa
327. scimo no percentual de produtos de maior valor agregado galvanizados de 9 2 para 1 5 que foi parcialmente compensado pelo aumento no percentual de produtos de maior valor agregado folhas met licas de 26 6 para 29 7 Receita L quida A receita l quida foi de US 2 482 milh es em 1997 um aumento de US 66 milh es ou 2 7 em rela o a receita l quida de US 2 416 milh es em 1996 visto que o decr scimo nos pre os obtidos foi mais do que compensado pelo volume mais elevado das vendas tanto no mercado interno como no mercado externo Lucro Bruto O custo dos produtos vendidos decresceu US 43 milh es ou 2 6 para US 1 575 milh es em 1997 em contrapartida aos US 1 618 milh es em 1996 refletindo um decr scimo de US 206 milh es atribu vel a 10 0 de redu o no custo m dio unit rio de produ o em 1997 se comparado a 1996 em decorr ncia dos cont nuos esfor os para melhorar a efici ncia o que foi em parte compensado pelo aumento de US 163 milh es atribu vel ao aumento no volume de 2 78 vendas Em decorr ncia do exposto o lucro bruto da Companhia aumentou US 109 milh es ou 13 6 para US 907 milh es em 1997 contra US 798 milh es em 1996 Lucro Operacional Em 1997 o lucro operacional da Companhia aumentou US 259 milh es ou 81 2 para US 578 milh es em 1997 contra US 319 milh es em 1996 refletindo aumento de US 109 milh es no lucro bruto e US 150 milh es ou 31 3 de decr scimo
328. sentadas por esses ADSs e as permutas de A es Ordin rias por ADSs e de ADSs por A es Ordin rias n o estar o sujeitos a imposto sobre a renda federal dos Estados Unidos Considera es Fiscais Brasileiras A discuss o seguinte resume as principais consegii ncias fiscais brasileiras da aquisi o posse e disposi o de A es Ordin rias ou de ADSs por um detentor n o domiciliado no Brasil para efeitos de imposto brasileiro e no caso de um detentor de A es Ordin rias que tenha registrado o investimento nessas A es junto ao Banco Central como investimento em d lares americanos em cada caso um detentor n o brasileiro Baseia se nas leis brasileiras conforme est o atualmente em vigor Qualquer mudan a de tal lei pode alterar as consegii ncias descritas abaixo A seguinte discuss o resume as principais consegii ncias fiscais aplic veis sob as leis brasileiras atuais a detentores n o brasileiros de A es Ordin rias ou ADSs n o abrange especificamente todas as considera es fiscais brasileiras aplic veis a qualquer portador n o brasileiro em particular Cada portador n o brasileiro de A es Ordin rias ou ADSs deve consultar os assessores fiscais a respeito das fiscais brasileiras de um investimento em A es Ordin rias ou ADSs Tributa o de dividendos e juros no patrim nio dos acionistas Os dividendos incluindo os pagos em esp cie pagos pela Companhia i ao
329. sentando 1 000 A es Ordin rias as ADS foram negociadas na Bolsa de Valores de Nova York Antes de 14 de Novembro de 1997 as ADSs negociadas nos Estados Unidos no mercado de balc o sob o s mbolo CSNNY e os pre os dos distribuidores para estes ADSs foram cotados nas pink sheets publicadas pelo National Quotations Bureau Inc Antes de 01 de Novembro de 1997 as ADSs foram emitidas pelo Citibank N A como deposit rio Posteriormente a esta data as ADSs tem sido emitidas pelo Morgan Guaranty Trust Company of New York como deposit rio consoante um acordo de dep sito aditado e revisado entre a Companhia tal Deposit rio e os portadores de ADSs periodicamente Em 31 de Dezembro de 1998 havia aproximadamente 6 3 milh es de ADS em 2 NA B N o inclui aproximadamente 1 2 das a es em circula o que s o possu das por uma afiliada e n o s o sujeitas ao Acordo de Acionistas Benjamin Steinbruch Presidente do Conselho de Administra o da CSN e Jacks Rabinovich um Membro do Conselho de Administra o juntamente com membros de suas fam lias controlam a Vicunha 9 96 84 da Docepar pertence CVRD 54 circula o representando aproximadamente 5 797 bilh es de A es Ordin rias ou aproximadamente 8 1 das A es Ordin rias em circula o da Empresa Estas ADSs foram detidas por seis portadores registrados nesta data incluindo The Depositary Trust Company que deteve 6 297 milh e
330. significativos dos GAAP Americanos Na Declara o de Registro no Formul rio 20 F arquivado junto Comiss o Americana de Valores Mobili rios SEC em conex o com a cota o das A es de Deposit rio Americano ADS da Companhia na Bolsa de Valores de Nova York a Companhia utilizou o real brasileiro como moeda de relat rio Porque a Companhia opera em uma ind stria que utiliza o d lar americano como sua SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA moeda de refer ncia a administra o acredita que seja apropriado apresentar suas principais demonstra es financeiras em seus arquivamentos na SEC em d lares americanos Desse modo do modo permitido pelas normas da SEC a Companhia adotou o d lar americano como sua moeda de relat rio para suas principais demonstra es financeiras contidas em seu Relat rio Anual arquivado junto SEC Como descrito mais detalhadamente na Nota 2 a das Demonstra es Financeiras Consolidadas as quantias em d lar americano nas datas e para os per odos apresentados nas Demonstra es Financeiras Consolidadas foram redimensionadas traduzidas das quantias em
331. sit rio em troca por uma ADS ser igual ao seu pre o de compra em d lares americanos para o comprador O Capital Registrado para uma A o Ordin ria que seja retirada na entrega de uma ADS ser o equivalente em d lares i ao pre o m dio de uma A o Ordin ria na bolsa de valores brasileira em que o maior n mero de tais a es tenha sido vendido no dia da retirada ou ii se nenhuma A o Ordin ria foi vendida nesse dia ao pre o m dio na bolsa de valores brasileira em que o maior n mero de A es Ordin rias tenha sido vendido nos quinze preg es imediatamente anteriores a tais retiradas O valor em d lares americanos das A es Ordin rias determinado com base nas taxas m dias do Mercado Comercial estabelecidas pelo Banco Central em tal data ou se o pre o m dio das 61 A es Ordin rias for determinado de acordo com a cl usula ii da frase anterior com base na m dia de tais taxas m dias estabelecidas relativas s mesmas quinze datas usadas para determinar o pre o m dio das A es Ordin rias Um detentor n o brasileiro de A es Ordin rias pode enfrentar atrasos na obten o de tal registro o que poder atrasar as remessas para o exterior Esse atraso pode afetar negativamente o valor em d lares americanos recebidos pelo detentor n o brasileiro Considera es sobre Imposto de Renda Federal Americano Tributa o dos dividendos Detentores Americanos De acordo com as leis do i
332. sobre a cria o de um parque ecol gico para o desenvolvimento de pesquisa bot nica e ambiental de reas urbanas em Volta Redonda Antes de 1990 a CSN operou instala es de minera o de carv o no estado de Santa Catarina Como parte de tais opera es a CSN junto com outras empresas utilizou um a ude para descarregar efluentes Um plano para recupera o das reas afetadas uma das exig ncias da FATMA a autoridade ambiental local O esbo o desse plano da empresa o primeiro est gio do projeto que uma vez aprovado pela FATMA dever ser desenvolvido no futuro parcela da CSN relativa ao custo do projeto est atualmente estimada no equivalente SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA a aproximadamente 14 milh es de d lares dos americanos A FATMA aprovou o plano de recupera o para duas das reas afetadas tendo os trabalhos em tais reas j iniciado Concess es para Explora o de Minas As opera es de minera o da CSN s o regidas pela Constitui o Brasileira e pelo C digo de Minera o e est o sujeitas s leis regulamentos e normas promulgadas com respeito
333. sta do governo a essas causas O desejo do governo de controlar a infla o de reduzir os d ficits or ament rios e de reduzir os d ficits comerciais poder fazer com que ele tome medidas que retardem ou incentivem o crescimento econ mico brasileiro e no valor relativo do Real As a es do governo com rela o economia poderiam ter um importante efeito sobre as condi es do mercado os pre os e o retorno dos investimentos O Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso tem mantido o Plano Real vide Fatores de Riscos Relacionados ao Brasil Super Infla o que foi adotado quando o Presidente Cardoso era Ministro da Fazenda O Presidente Cardoso declarou tamb m sua inten o de continuar a manter o livre mercado e as medidas de privatiza o destes ltimos anos e seu governo tomou medidas de apoio a tais inten es Determinadas importantes fac es pol ticas contudo permanecem fazendo oposi o a significativos pontos do programa de reforma A resist ncia pol tica implementa o do programa de ajuste fiscal do governo incluindo a rejei o pelo Congresso Brasileiro de v rios aumentos de impostos em dezembro de 1998 considerada como tendo contribu do bastante para o enfraquecimento da confian a no mercado o que por sua vez resultou na desvaloriza o do Real em Janeiro de 1999 Vide Taxas de C mbio SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Info
334. suspensas pela iniciativa de uma bolsa de valores ou da CVM entre outras raz es baseado ou em virtude de ind cios de que uma companhia forneceu informa es relevantes inadequadas a consultas pela CVM ou pela bolsa de valores A Lei de T tulos Brasileira prev entre outros fatores exig ncias de divulga o restri es sobre transa es internas e manipula o de pre os e prote o para acionistas minorit rios No entanto os mercados de t tulos brasileiros n o s o t o estritamente regulados e fiscalizados como os mercados de t tulos norte americanos ou mercados em outras certas jurisdi es CONTROLES DE C MBIO E OUTRAS LIMITA ES QUE ITEM 6 575 AFETAM OS DETENTORES DE VALORES MOBILI RIOS N o existem restri es sobre a posse ou a vota o das A es Ordin rias da Companhia por indiv duos ou pessoas jur dicas domiciliados fora do Brasil Veja a respeito Controle do Titular de Registro No entanto o direito de converter pagamentos de dividendos e produto da venda de A es Ordin rias em moeda estrangeira e remeter tais montantes para fora do Brasil est sujeito a restri es de controle de c mbio e de legisla o de investimentos estrangeiros que requerem geralmente entre outras regras a obten o de um Certificado de Registro sob os Regulamentos do Anexo IV Sob o Anexo IV Resolu o n 1 289 do Conselho Monet rio Brasileiro investidores estrangeiros habilitados registra
335. svaloriza o do real para R 1 32 por US 1 00 Em 15 de janeiro o real pode flutuar e em 3 de mar o de 1999 a taxa de c mbio real d lar atingiu uma alta de R 2 16 por US 1 00 Desde essa data o valor do real sofreu aprecia o e em 15 de junho de 1999 a taxa de c mbio real d lar foi R 1 7892 por US 1 00 A tabela a seguir mostra as informa es sobre as taxas do Mercado Comercial para os exerc cios indicados expressas em reais por d lar americano SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Fim do Alta Baixa M dia Exerc cio Fim do exerc cio em31 de dezembro 19940 81 0000 R 0 1204 60 6450 R 0 8460 1995 0 9726 0 8340 0 9180 0 9725 1996 1 0407 0 9726 1 0052 1 0394 1997 1 1164 1 0395 1 0786 1 1164 1998 1 2087 1 1165 1 1611 1 2087 Janeiro 1999 1 9832 1 2078 1 5019 1 9832 Fevereiro 1999 2 0648 1 7709 1 9137 2 0648 Mar o 1999 2 1647 17220 1 8968 1 7220 Abril 1999 1 7314 1 6575 1 6941 1 6607 Maio 1999 1 7480 1 6468 1 6835 1 7240 Representa a m dia das taxas de c mbio de fim de m s durante o exerc cio relevante 2 Quantias expressas em reais foram traduzidas de quantias em cruzeiros reais taxa
336. t of Long lived Assets and Long lived Assets to be Disposed of a administra o examina o ativo de lonta dura o principalmente propriedades instala es e equipamentos a serem usados na empresa e fundo de com rcio com o prop sito de determinar e medir a deteriora o sempre que eventos ou mudan as nas circunst ncias indicarem que o valor cont bil de um ativo ou grupo de ativos podem n o ser recuper veis A Demonstra o requer o reconhecimento de uma provis o para perda quando a estimativa de futuros fluxos de caixa n o descontados com expectativa de serem gerados pelo ativo for menor que o valor cont bil A avalia o da provis o para perda baseada no valor de mercado do ativo Receitas e despesas As receitas s o identificadas quando os produtos s o embarcados Despesas e custos s o identificados pelo regime de compet ncia Custos ambientais e de recupera o e restaura o de reas A Companhia faz a provis o para custos de recupera o e multas quando uma perda estiver iminente eo valor dos custos relacionados for pass vel de ser determinado Geralmente o per odo de provisionamento do montante a ser empregado na recupera o coincide com o t rmino de um estudo de viabilidade ou do compromisso para um plano de a o formal Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de out
337. tador primeiramente como um exportador de produtos semi acabados A Ind stria de A o Brasileira caminhou v rios passos no sentido de ampliar sua capacidade em produzir produtos de valor agregado Por conseguinte as exporta es de produtos acabados do Brasil vem diminuindo continuamente nestes ltimos anos como uma resposta ao aumento de uma demanda dom stica desses produtos As exporta es brasileiras de produtos de a o semi 43 acabados totalizaram 5 5 milh es de toneladas em 1997 e 5 4 milh es de toneladas em 1998 o que representou 60 e 62 do total das exporta es para ambos os per odos respectivamente As economias em desenvolvimento como as da China ao tempo em que est o aumentando sua pr pria capacidade de produ o vem sendo grandes importadores de a o desde a ltima d cada O Brasil com sua grande capacidade de produ o de a o e tradi o como um exportador global tem exportado de forma consistente uma substancial parte de sua produ o As vendas de produtos de a o do Brasil totalizaram 22 9 milh es de toneladas em 1996 e 23 8 milh es de toneladas em 1997 o que excedeu a demanda dom stica de 13 milh es de toneladas em 1996 e 15 3 milh es de toneladas em 1997 em 9 9 milh es de toneladas e 8 5 milh es de toneladas respectivamente Em 1998 as vendas de produtos de a o alcan aram a casa das 22 4 milh es de toneladas o que excedeu o consumo dom stico brasileiro aparente de 14 5 milh
338. tal de patrocinadores US 202 milh es O financiamento do projeto a longo prazo previsto para ser conclu do em Julho de 1999 vir de empr stimos do BNDES refinanciamento do empr stimo fonte e do Banco Interamericano de Desenvolvimento BID US 163 milh es Atualmente 80 dos trabalhos de constru o civil planejados foram conclu dos e a primeira das 5 unidades de 290 MW est prevista para entrar em opera o em Julho de 2000 A It est programada para conclus o em Setembro de 2001 A CSN e os outros investidores da It ter o direito s suas a es pr rata baseadas nas suas participa es no projeto da produ o da It Instala es Hidrel tricas de Igarapava A CSN tamb m est participando de um cons rcio para construir e operar durante 30 anos a usina Hidrel trica de Igarapava Os outros membros do cons rcio s o a CVRD Companhia Mineira de Metais Minera o Morro Velho Ltda MMV e a Companhia Energ tica de Minas Gerais CEMIG O cons rcio ser tamb m respons vel pela opera o e manuten o da f brica Em 1998 a CSN aumentou sua participa o no cons rcio de 7 5 para a sua posi o atual de 17 9 atrav s da aquisi o de uma fra o do capital original da MMV e da participa o total de um antigo membro do cons rcio O or amento global para implanta o das instala es atinge US 237 milh es dos quais 97 foram investidos na f brica T
339. tal pr prio aos acionistas e tratar tais pagamentos como despesas para fins de imposto de renda no Brasil Tais pagamentos podem ser computados ao se determinar se a exig ncia de dividendo m nimo estabelecido pela legisla o tiver sido satisfeita sujeito a aprova o dos acionistas O quadro a seguir estabelece os dividendos e os juros sobre o capital pr prio declarados por a o com rela o a cada ano durante os ltimos cinco anos R nominal US 1 US Por 1 000 Global Por ADS Global Ordin rias milhares milhares 1998 3 416 285 034 2 959 212 157 1997 3 838 283 965 3 524 260 719 1996 0 865 66 626 0 864 66 627 1995 1 379 107 052 1 500 116 402 1994 0 188 14 811 0 566 44 594 1 Convertido a US d lares taxa de c mbio em vigor na data da declara o SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA ITEM 9 DISCUSS O DA ADMINISTRA O E AN LISE DA CONDI O FINANCEIRA E DOS RESULTADOS DAS OPERA ES Base da Argumenta o A seguinte argumenta o deve ser lida em conjunto com as Demonstra es Financeiras Consolidadas da Companhia em 31 de dezembro de 1997 e 199
340. te e de produtos de empr stimos Ap s uma oferta de a es da FCA para os empregados da Rede Ferrovi ria Federal SA Sistema Ferrovi rio Federal do Brasil RFFSA a participa o da CSN na FCA foi reduzida para 11 9 A FCA tem tamb m uma participa o 28 indireta de 10 Ferroban Ferrovias Bandeirantes S A denominada anteriormente de FEPASA sistema ferrovi rio que serve o Estado de S o Paulo Al m disso a FCA participou com xito de uma licita o para a concess o de opera o por um per odo de 25 anos o porto de Angra dos Reis Sistema Ferrovi rio Sudeste A CSN acionista da MRS Log stica S A MRS que tem uma franquia para operar at o ano 2026 os ativos da Malha Sudeste o Sistema Ferrovi rio Sudeste Este sistema cobrindo 1 674 km de extens o serve o tri ngulo industrial S o Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte no Sudeste do Brasil e liga as minas do Estado de Minas Gerais aos portos dos Estados de S o Paulo e Rio de Janeiro e s usinas da CSN Cosipa e A ominas Al m de servir a outros clientes a ferrovia transporta min rio de ferro das minas da CSN na localidade de Casa de Pedra em Minas Gerais coque e carv o do porto de Sepetiba no Estado do Rio de Janeiro para a Usina Presidente Vargas e transporta as exporta es da CSN para o porto do Rio de Janeiro O sistema ferrovi rio liga a Usina Presidente Vargas ao Terminal de Cont ineres de Sepetiba
341. tem por fim a fabrica o a transforma o e a comercializa o de produtos sider rgicos inclusive importa o e exporta o bem como o estabelecimento explora o de quaisquer outras atividades correlatas e afins que possam direta ou indiretamente interessar as suas finalidades tais como minera o transporte atividades de opera o portu ria de navega o podendo participar sob qualquer modalidade de outras empresas sejam industriais ou comerciais EVOLU O A Usina Presidente Vargas denominada at 1961 Usina de Volta Redonda havia sido projetada inicialmente para atingir com plena utiliza o de seus equipamentos a produ o anual de 1 000 000 lingotes de a o atrav s de sucessivas etapas de desenvolvimento A primeira etapa completada em 1946 correspondeu capacidade de 270 000 toneladas anuais de lingotes contando para isso com um alto forno e tr s fornos de a o Entretanto uma de suas unidades b sicas que era o laminador desbastador j estava projetada para o processamento global de 1 000 000 de toneladas meta atingida em 1960 Foi assim que a capacidade da Usina Presidente Vargas em seu crescimento progressivo evoluiu de acordo com os seguintes planos de expans o Plano de Expans o Lingotes de A o t ano In cio de Opera o Plano A inicial 270 000 1946 Plano B 680 000 1954 Plano C 1 000 000 1960 Mas j em 1963 essa capacidade nominal do Plano C foi ultrapassada ati
342. tilizadas no c lculo da obriga o dos planos tendo determinado entre outras mudan as que a hip tese dos futuros aumentos de sal rios estaria limitada infla o at o ano de 2000 e infla o mais 1 a partir de 2001 em contraste com a infla o mais 3 conforme adotada anteriormente O ganho atuarial resultante dessas mudan as foi diferido e ser reconhecido em per odos futuros Benef cios a empregados Al m do fundo de pens es a Companhia efetua contribui es mensais com base na folha de pagamento para os planos governamentais de pens es previd ncia social e indeniza o em caso de dispensa uma vez que esses pagamentos s o custeados medida em que forem sendo incorridos Al m do mais certos pagamentos s o devidos na dispensa de empregados sendo principalmente de um m s de sal rio e mais um pagamento por dispensa calculado em 40 das contribui es acumuladas feitas ao plano de indeniza o do Governo para caso de demiss o em nome do empregado Os montantes pagos em caso de demiss o totalizaram US 17 e US 14 nos exerc cios findos em 31 de dezembro de 1997 e 31 de dezembro de 1998 respectivamente Com base nos planos operacionais atuais a administra o n o espera que os montantes das indeniza es futuras para casos de demiss es sejam substanciais 17 Compromissos e conting ncias a Provis es e dep sitos A provis o para conting ncias e os saldos de dep sitos judiciais relacionados s o os seg
343. tivo de 82 Rela es com o Mercado Antes disso o Sr Tenreiro Barroso ocupava o cargo de Presidente do Fundo de Pens es da CSN CBS desde Novembro de 1996 Antes de integrar a Companhia era Superintendente da Fazenda Municipal do Rio de Janeiro e foi Secret rio Assistente do Minist rio Federal de Economia Nascido em 1958 recebeu diplomas em Economia Mestre de Ci ncia Economia e Doutor em Economia todos da Funda o Get lio Vargas Albano Chagas Vieira O Sr Chagas Vieira entrou na Companhia como Diretor Executivo do Setor A o em 29 de abril de 1999 Antes de ingressar na Companhia ocupou cargos na Companhia de A os Especiais Itabira Acesita Tamb m foi diretor da CST Companhia Sider rgica de Tubar o 1996 1998 A os Vilares S A 1996 1998 ASTI SA Acesita Sandvik Tubos Industriais 1996 1997 Nascido em 1953 o Sr Chagas Vieira recebeu o diploma de Engenheiro Mec nico da Pontif cia Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Jos Paulo de Oliveira Alves Desde 29 de abril de 1999 Sr Oliveira Alves Diretor Executivo de Infra Estrutura e Energia De 27 de janeiro de 1998 at 20 de maio de 1998 o Sr Oliveira est trabalhando como Diretor Executivo do Setor de Infra Estrutura e de 20 de maio de 1998 at 29 de abril de 1999 ele trabalhou como Diretor Executivo do Setor de Energia Antes de entrar na Companhia era Presidente da Ferrovia Sul Atl ntico S A e ocupou cargos n
344. to de renda federal 25 00 25 00 Contribui o social 7 40 8 00 Ajuste para compor as al quotas 1 84 Al quota de imposto de renda federal composta 30 56 33 00 O ajuste que deriva da taxa combinada de imposto de 1996 na tabela acima reflete a dedutibilidade da contribui o social na base de c lculo de Imposto de Renda Federal A partir de 01 de janeiro de 1997 a al quota de contribui o social foi aumentada para 8 e n o mais dedut vel para fins de Imposto de Renda Federal Os valores apresentados como despesas de Imposto de Renda nestas demonstra es financeiras s o reconciliadas segundo as taxas legais conforme segue abaixo Exerc cios findos em 31 de dezembro Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo Lucro antes de imposto e participa o em resultados de companhias afiliadas Imposto de renda federal e contribui o social s taxas vigentes na legisla o fiscal Ajustes que d o origem taxa de imposto efetiva Juros sobre Capital Pr prio veja Nota 14 d Outros Despesas de imposto de renda e contribui o social nas demonstra es financeiras consolidadas 1996 1997 1998 326 477 457 100 157 151 58 80 4 15 7 104 84 64 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas E
345. tuiu do Cruzeiro Real como a moeda oficial do Brasil Desde a introdu o do Plano Real a taxa de infla o no Brasil tem sido substancialmente menor que a dos anos anteriores As taxas de infla o medidas pelo ndice Geral de Pre os Disponibilidade Interna foram de aproximadamente 1 7 7 5 9 3 e 14 8 em 1998 1997 1996 e 1995 respectivamente comparando se com 909 6 2 708 6 e 1 158 em 1994 1993 e 1992 respectivamente A desvaloriza o do Real no primeiro trimestre de 1999 contudo resultou num aumento da infla o conforme informa o no IGP DI da ordem de 1 2 mensalmente em Janeiro de 1999 para 4 4 em fevereiro de 1999 Da por diante a infla o foi reduzida e chegou a uma baixa de 0 34 em maio de 1999 No entanto n o h garantia de que esse n vel menor de infla o ir continuar e que no futuro as a es do governo do brasileiro incluindo a es adicionais para ajustar 50 o valor da moeda brasileira n o ir o acionar a renova o da hiper infla o ou que qualquer aumento n o v trazer algum efeito adverso material sobre a situa o financeira e os resultados das opera es da CSN A fim de combater s press es inflacion rias o Banco Central aumentou a taxa de juros em mar o de 1999 para 45 Embora o Banco Central do Brasil tenha reduzido a taxa diversas vezes indicando uma infla o menor do que a esperada e melhorando as expectativas para a economia a recorr
346. tunidade de crescimento geral na ind stria sider rgica brasileira Veja se Programas de Investimentos Investimentos em Oportunidades Inovativas Produtos Novos e Nichos de Mercado A CSN implementou a sua pol tica de investimentos estrat gicos mediante aplica es em projetos tais como produ o de energia ferrovias e instala es portu rias a fim de controlar custos de produ o e conseguir fontes confi veis de energia mat rias primas e transportes Uma usina termel trica de co gera o de 230 MW na Usina Presidente Vargas que ir utilizar como seu combust vel prim rio os gases residuais gerados pelos fornos de coque da Companhia e dos altos fornos e instala es de processamento de a o est programada para come ar as opera es em dezembro de 1999 A Companhia espera que essa usina produza aproximadamente 50 das necessidades atuais de energia da Usina Presidente Vargas A Companhia est participando em cons rcios destinados a completarem e operarem It e Igarapava duas usinas hidrel tricas Al m disso a Companhia propriet ria de 7 25 da LIGHT Servi os de Eletricidade SA Light o distribuidor primordial da eletricidade no estado do Rio de Janeiro e fonte atual de 96 da energia exigida pela Usina Presidente Vargas A CSN SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig nci
347. ual a bilh es s o a milhares de milh es km s o quil metros mt significa toneladas m tricas DECLARA O PRELIMINAR COM RESPEITO A PREVIS ES ESTIMADAS As declara es contidas neste Relat rio Anual que n o sejam fatos hist ricos incluindo sem limita o certas declara es feitas nas se es deste documento intituladas Descri o de Atividades Dados Financeiros Selecionados Dividendos e Pol tica de Dividendos Discuss o e An lise da Administra o dos Resultados de Opera es e Condi o Financeira e Divulga es Quantitativas e Qualitativas sobre Risco de Mercado s o declara es de estimativas Essas declara es s o baseadas nas vis es atuais e pressuposi es da administra o e envolvem riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que poderiam fazer com que resultados desempenho ou eventos reais diferissem materialmente dos expressos ou impl citos nessas demonstra es Resultados desempenho ou eventos reais podem diferir materialmente dos expressos ou impl citos nessas demonstra es devido a sem limita o condi es econ micas gerais incluindo as condi es econ micas do Brasil em particular o desempenho da ind stria sider rgica brasileira o desempenho do mercado sider rgico global n veis de flutua o do mercado de importa o e exporta o n veis de taxas de juros taxas de c mbio monet rio incluindo taxa de c mbi
348. ue carv o do qual a CSN fabrica coque calc rio dolomita alum nio min rio de mangan s e estanho Al m disto nas opera es de produ o a CSN consome gua g s eletricidade e materiais suplementares e se vale dos transportes ferrovi rios e rodovi rios e das instala es portu rias Para o desdobramento dos recentes custos de produ o veja Discuss o e An lises pela Ger ncia das Condi es Financeira e Resultados das Opera es Resenha Geral Custos de Produ o Mat rias Primas e Exig ncias de Energia A CSN obt m todas as suas necessidades de min rio de ferro de sua mina de Casa de Pedra no Estado de Minas Gerais que tem uma capacidade instalada de 15 5 milh es de toneladas de min rio de ferro por ano a quantidade total da mina Em 1998 a rela o de produtividade ap s o beneficiamento foi de 83 Assim sendo a quantidade final do min rio de ferro processado obtido durante o ano foi de 11 6 milh es de toneladas Deste total aproximadamente 6 8 milh es de toneladas foram utilizadas na Usina Presidente e aproximadamente 2 9 milh es de SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIM
349. ue foi parcialmente compensado por melhores pre os de frete e de seguro e o pelo menor volume de venda no mercado externo A maior influ ncia no aumento das despesas operacionais foram US 27 milh es de aumento na provis o para perdas nas contas a receber da SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Eletrobr s que a escolha da Eletrobr s poderiam ser liberadas com a emiss o de a es da Eletrobr s com valor inferior ao das contas a receber Receitas despesas N o Operacionais A CSN registrou uma receita financeira l quida de US 85 milh es em 1998 em compara o com a receita financeira l quida de 1997 que foi de US 8 milh es visto que a receita financeira aumentou US 42 milh es ou seja US 324 milh es em 1998 contra US 282 milh es em 1997 e as despesas financeiras decresceram US 51 milh es ou seja US 239 milh es em 1998 contra US 290 milh es em 1997 O decr scimo nas despesas financeiras reflete o menor custo m dio da d vida e a capitaliza o de uma parcela maior de juros O aumento na receita financeira reflete as taxas de juros mais altas implantadas no Brasil a partir de novembr
350. ue poder ser gasto em 5 a 6 anos A Constru o da mini usina est sujeita a conclus o bem sucedida de um estudo que demonstre a sua viabilidade a luz das condi es econ micas correntes e projetadas e na disponibilidade de financiamento a custo razo vel Investimentos em Oportunidades a jusante Produtos Novos e Novos Nichos de Mercado A CSN est implementando a sua estrat gia de desenvolver oportunidades de desenvolvimento a jusante produtos novos e setores de mercado criando ou expandindo a capacidade de produtos para venda primordialmente s ind strias de fabrica o de autom veis e de pe as de autom veis as ind strias de constru o civil e de aparelhos dom sticos e a ind stria de embalagem e de bebidas carbonatadas Os planos estrat gicos da CSN incluem joint ventures com os parceiros internacionais que t m per cia em neg cios que s o de interesse da CSN Os projetos poss veis a serem financiados parcialmente atrav s de arranjos espec ficos para projetar financiamentos incluem uma constru o de uma linha de s s galvaniza o e um centro de servi os para produzir pe as pr cortadas pr estampadas e pr pintadas galvanizadas para a ind stria de autom veis a constru o de uma usina de lamina o a frio instala es para recozimento e uma linha de galvaniza o para a produ o de a o para os setores de constru o e da ind stria de aparelhos e a constru o de uma mini usina na
351. ue s o posteriormente processados para vendas a usu rios finais Embora a venda de exporta o atrav s dos corretores internacionais reduzam os custos operacionais da Companhia e facilite a presen a dos seus produtos mercado mundial a Companhia est tratando de reduzir a sua alian a com estes corretores e estabelecer uma rela o direta e duradoura com seus usu rios finais Todas as vendas da Companhia s o numa base de encomenda por encomenda e t m um prazo de entrega m dia de 45 dias Como resultado os n veis de produ o da Companhia refletem estritamente a situa o atual dos livros de encomenda da Companhia As tend ncias das vendas tanto no mercado interno quanto no de exporta o s o previstos pela CSN com base nos seus dados hist ricos dispon veis dos dois ltimos anos e a previs o econ mica geral para um futuro pr ximo A CSN tem seu pr prio sistema de dados para manter se informada quanto ao andamento dos mercados mundiais e brasileiro Al m do mais a administra o da CSN acredita que uma das chaves do seu sucesso a sua manuten o no mercado exportador Esta presen a confere CSN a flexibilidade para mudar entre os mercados dom sticos e de exporta o permitindo assim a Companhia a maximizar utiliza o da capacidade aproveit vel Ao contr rio dos produtos commodity cl ssicos n o existe nenhuma negocia o de interc mbio de a o nem estabelecimento de pre os u
352. uintes Em 31 de dezembro de 1997 Em 31 de dezembro de 1998 Dep sitos Provis o Dep sitos Provis o Ambientais 14 13 Civis 11 23 3 20 Trabalhistas 9 16 14 23 Fiscais Contribui es sociais 80 79 84 82 ICMS 84 76 8 Outras 10 9 208 138 Circulante 10 12 Longo prazo 194 198 118 126 Meio Ambiente A Companhia est sujeita a leis e regulamentos federais estaduais e municipais relacionados a meio ambiente Esta legisla o geralmente aborda controle do ar e emiss o de efluentes e exige que as partes se responsabilizem pela remedia o de locais de despejo para lixo t xico Os que n o seguem a legisla o podem incorrer em a es civis ambientais Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo A Companhia prev custos com repara o e processos ambientais quando um preju zo esteja iminente e tal montante pode ser razoavelmente estimado A administra o n o prev que os custos e os processos ambientais na medida do esperado chegue a ter algum efeito adverso sobre a posi o financeira consolidada A Companhia possui um departamento ambiental que inclui uma divis o de garantia da qualidade ambiental GD iii Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte americanos a
353. uipamentos de prote o ambiental da Usina alguns deles em opera o h 20 anos Na Coqueria ser o constru dos os sistemas de enfornamento e desenfornamento selado e de umecta o de p tios investimentos da ordem de US 40 milh es que reduzir o os ndices de polui o atmosf rica Outros US 20 milh es dever o ser destinados constru o de uma nova esta o de tratamento de efluentes que a partir do ano 2000 vai reduzir drasticamente o impacto ambiental das atividades da Usina sobre o rio Para ba do Sul Em dezembro de 1998 a CSN firmou com o Estado do Rio de Janeiro compromisso para atrav s de auditoria ambiental reavaliar os investimentos necess rios ao enquadramento da Usina nos padr es internacionais de observ ncia das exig ncias para o controle e equil brio do meio ambiente Por interm dio da Funda o CSN foi assinado ainda um conv nio com a Funda o Brasileira para o Desenvolvimento Sustent vel para o desenvolvimento de projetos de conserva o e educa o ambiental a serem implementados na reserva ecol gica da Cicuta de propriedade da empresa ltimo fragmento preservado de Mata Atl ntica no sul fluminense Compromisso Social A Funda o CSN institu da em 16 de abril de 1998 tem por objetivo ser o bra o social da empresa nas reas de sa de educa o cultura e assist ncia social prioritariamente nas comunidades onde a CSN atua Dentre as atua es da Funda o CSN em 1998 dest
354. um cons rcio solidariamente respons vel pelas obriga es decorrentes de uma concess o Fatores de Riscos relacionados ao Brasil Governo Brasileiro Fatores Econ micos e Pol ticos Nestes ltimos 20 anos a economia brasileira tem se caracterizado por uma fregiiente e ocasionalmente dr stica interven o do Governo O Governo com fregii ncia tem mudado suas pol ticas monet ria credit cia tarif ria e outras que influenciam o curso da economia no Brasil As a es governamentais tem envolvido medidas como o congelamento das 49 contas banc rias e controle do capital bem como controle dos sal rios e pre os Com menos freq ncia o governo limitou exporta es do Brasil A legisla o brasileira disp e que sempre que h algum s rio desequil brio na balan a de pagamento do Brasil ou s rias raz es para se prever tal desequil brio o governo poder por um limitado per odo impor restri es sobre a remessa de numer rio para investidores estrangeiros de lucros de investimentos feitos no Brasil As mudan as na pol tica envolvendo a taxa de crescimento da economia brasileira tarifa controle de c mbio e outros assuntos no futuro poderiam ter um efeito adverso sobre a CSN efeito adverso esse que tamb m poderia de repente ser causado por mudan as na taxa de c mbio do Real pela instabilidade social e por outras causas pol ticas econ micas ou diplom ticas bem como pela respo
355. unda o CSN e pela comunica o corporativa externa da Companhia O Diretor Executivo Centro Corporativo respons vel pela administra o financeira controle presta o de contas financeiras e tecnol gica de informa es jur dico rela es com investidores recursos humanos corporativos comunica es corporativas e CBS O Diretor Executivo Setor de A o respons vel pela fabrica o e distribui o do a o e dos produtos de a o da CSN O Diretor Executivo Setor de Infra Estrutura respons vel pelas minas da CSN os investimentos em log stica ferrovias e portos im veis gera o de energia e meios de distribui o O Diretor Executivo Setor de Novos Neg cios respons vel pelos novos e atuais projetos e pela constru o civil Conselho Fiscal De acordo com a lei das Sociedades por A es o Conselho Fiscal um Conselho Fiscal pode ser nomeado como um grupo corporativo independente da administra o e dos auditores externos da Companhia A principal responsabilidade do Conselho Fiscal rever as atividades administrativas e as demonstra es financeiras e transmitir as suas verifica es aos acionistas O Conselho Fiscal com tr s integrantes foi estabelecido em abril de 1999 ap s uma vota o dos acionistas da CSN O Conselho Fiscal deixar de existir a menos que 83 os acionistas pe am que prossiga com as suas opera es Indeniza o d
356. ustos de Mat rias Primas e de Transporte Programas de Investimentos Programa de Melhoria de Capitais Sob seu programa de melhoramento de capital a CSN tenciona aumentar a produtividade melhorar a qualidade e deslocar a sua mistura de produtos para itens de mais alta margem ao passo que reduz os custos e efetua melhorias ambientais A CSN gastou aproximadamente US 200 milh es em 1996 US 290 milh es em 1997 e US 230 milh es em 1998 e prev gastar aproximadamente US 600 milh es em 1999 e 2000 para o seu Programa de Melhoria de Capitais Para alcan ar seus alvos de produtividade aumentada e qualidade melhorada um dos principais objetivos sobre o Programa de Melhoria de Capitais projetar a capacidade de instala o da CSN a fim de produzir uma mistura de produtos que trate de se equiparar com a demanda tanto brasileira como mundial de a o Esse plano focaliza correntemente aumento da capacidade de certas opera es de usinas da CSN a fim de produzir qualidade mais elevada a produtos de qualidade mais elevada de valor acrescentados tais como os produtos de a o laminados a frio e galvanizados por rea o quente Como resultado a CSN tratou de adquirir tecnologia e equipamentos de processamento de 24 estado da de principais companhias ind stria de a o A CSN tem feito certas aquisi es de companhias no Jap o na Europa Ocidental e nos Estados Unidos e faz planos para aquisi es adic
357. v s de metal ultra r pido Equipamento pneum tico para fixa o de tubos em v lvulas de a o em panelas ou em distribuidores controladoras de vaz o Dispositivo para coloca o e acondicionamento de fontes radioativas na determina o do desgaste de refrat rios de altos fornos Logotipo CSN Logotipo CSN Logotipo CSN Logotipo CSN Logotipo CSN Logotipo CSN Niobras 200 Stancrom Passicrom Niofun Braszinc Brastin Braschrom Regram Logotipo CSN CSN CSN MARCAS PRAZO DE UTILIZA O 26 01 99 26 01 99 26 01 99 03 07 99 30 12 03 11 01 04 21 04 09 13 11 04 22 03 10 15 12 01 15 12 01 15 12 01 15 12 01 15 12 02 15 12 02 26 01 02 22 03 03 19 07 03 20 09 03 20 05 06 20 05 06 20 05 06 07 03 99 04 09 00 04 09 00 04 09 00 03 01 2005 11 35 11 P g 51 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 12 01 PRINCIPAIS PATENTES MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS Logotipo CSN 04 09 00 Logotipo CSN 07 08 00 Regram 23 10 00 Zar 07 08 00 Quep 07 02 05 G Galvanew 22 04 07 Logotipo CSN 18 03 07 Niocor 25 05 08 Logotipo CSN 29 09 08 Logotipo CSN 22 12 08 Logotipo CSN 22 12 08 03 01 2005 11 35 11 P g 52 SERVI O P BLICO FEDERAL Divulga o Externa CVM CO
358. v s do que 57 5 de tais obriga es n o financiadas ser o pagas pela CSN num per odo de 30 anos e o restante 42 5 ser o pagos pelos participantes da 42 CBS per odo de 35 anos atrav s de progressivos descontos em folha As obriga es de benef cios de pens o n o financiadas da CSN totalizaram US 422 milh es nos Estados Unidos em 31 de dezembro de 1998 O montante das obriga es e benef cios de pens o n o financiada afetado pelas flutua es no valor dos ativos da CBS que totalizaram US 272 milh es do Estados Unidos em 31 de dezembro de 1998 aproximadamente 58 do que foi atribu do s a es ordin rias da CSN detidas pela CBS Vide nota 15 dos demonstrativos financeiros consolidados Em mar o de 1997 a CSN estabeleceu um plano de participa o nos lucros para os empregados Todos os empregados participam do plano e ganham b nus baseados no sucesso da empresa em atingir determinados objetivos a cada ano incluindo um objetivo de lucrabilidade da empresa bem como objetivos baseados em vendas controle de custos produtividade em n veis de estoque apropriados natureza dos diferentes setores De acordo com o Plano de Participa o nos lucros pelos empregados em 1998 R 21 1 milh es foram distribu dos aos empregados com distribui es individuais de at 3 6 vezes um sal rio mensal de empregado Vis o Geral da Ind stria Sider rgica Mundial A ind stria mundial do a o compost
359. vez n o possa converter em moeda estrangeira e remeter para fora do Brasil o produto proveniente da disposi o de tais A es SERVI O P BLICO FEDERAL CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RIOS IAN Informa es Anuais Divulga o Externa Data Base 31 12 1998 Reapresenta o por Exig ncia CVM N CVN GEA 1 238 00403 0 COMPANHIA SIDER RGICA NACIONAL 33 042 730 0001 04 14 03 OUTRAS INFORMA ES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA Ordin rias ou as distribui es com respeito a essas A es e o mesmo estar geralmente sujeito a tratamento fiscal brasileiro menos favor vel do que um portador de ADSs Veja Tributa o Considera es a respeito de Impostos Brasileiros Sob a atual legisla o brasileira o Governo brasileiro poder impor restri es tempor rias s remessas de capitais estrangeiros para o exterior na eventualidade de grave desequil brio ou previs o de tal desequil brio na balan a de pagamentos do Brasil Durante aproximadamente nove meses em 1989 e no come o de 1990 o Governo brasileiro congelou todas as repatria es de dividendos e capitais mantidas pelo Banco Central que eram devidos a investidores de patrim nio estrangeiro a fim de conservar as reservas de moeda do Brasil Esses montantes foram liberados posteriormente de acordo com diretrizes do Governo Brasileiro N o pode haver certeza de que o Governo Brasileiro n o venha a i
360. xpressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo A parcela de longo prazo dos empr stimos e financiamentos da Companhia existentes em 31 de dezembro de 1998 vence nos seguintes anos 2000 837 2001 140 2002 114 2003 84 2004 47 2005 e em anos posteriores 716 Total 1 938 As garantias para os empr stimos e financiamentos da Companhia existente em 31 de dezembro de 1998 s o as seguintes Imobilizado 1 171 Notas a receber de clientes estrangeiros 640 Notas promiss rias 205 Garantias banc rias 31 Total 2 047 Em agosto de 1996 a CSN realizou opera o de securitiza o de receb veis de exporta o atrav s de sua subsidi ria CSN Cayman Ltd no montante total de US 300 A opera o caracterizada pela exist ncia de duas tranches sendo a primeira de US 140 contratada a juros flutuantes Libor 1 85 aa e a segunda de US 160 contratada a juros fixos de 8 4 aa O financiamento tem prazo m dio de quatro anos Em 17 de junho de 1997 a CSN Tron S A emitiu Notas Garantidas no montante principal de US 600 a 9 1 8 de juros vencendo no ano de 2007 A Companhia de maneira incondicional garantiu o pagamento de todos os montantes devidos em tais Notas O montante l quido oriundo desta emiss o US 594 foi utilizado para pagar um empr stimo ponte de US 786 obtido para financiar uma parte do investimento da Companhia na CVRD e a d vida existente Em maio de 1998 a Companhia pagou aproxima
361. xpressas em milh es de D lares norte americanos a menos que indicado de outro modo As altera es de al quotas foram editadas no ano anterior ao ano em que elas entraran em vigor Sendo assim os saldos de impostos diferidos em cada final de exerc cio s o computados usando as al quotas em vigor no exerc cio seguinte Os principais componentes das contas de impostos de renda diferidos no balan o patrimonial s o os seguintes Em 31 de dezembro de 1997 1998 Ativo circulante Preju zos fiscais a compensar 25 Despesas provisionadas n o dedut veis 35 42 Imposto de renda diferido ativo circulante 60 42 Ativo longo prazo Preju zos fiscais a compensar 161 82 Despesas provisionadas n o dedut veis 43 80 Passivo de fundo de pens o l quido de obriga o L quida n o reconhecida 127 137 Efeito fiscal no preju zo n o realizado em t tulo dispon vel para venda 43 331 342 Passivo Imobilizado 171 148 Investimentos em companhias coligadas 8 Efeito fiscal em ganho n o realizado em t tulo dispon vel para venda 22 193 156 Imposto de renda diferido de longo prazo l quido 138 186 5Disponibilidades Em 31 de dezembro de 1997 1998 Caixa dispon vel e dep sitos banc rios 14 7 Dep sitos a prazo Moeda local 642 939 D lares norte americanos 100 40 Total 756 986 Companhia Sider rgica Nacional Notas Explicativas s Demonstra es Financeiras Consolidadas Expressas em milh es de D lares norte ame

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