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BOLETIM DO TRABALHO E EMPREGO 26/2009

Contents

1. 675 N vel 4 ao onannnan nan Motorista S P 697 50 PA ETIE E EET E AE A EE E 3 A passagem de cada um dos trabalhadores do n vel em que est integrado para o n vel imediatamente seguinte est directa e exclusivamente dependente da obten o do seguinte n mero de pr mios de qualidade e servi o nos termos e de acordo com as condi es referidas neste AE e no regulamento anexo que dele faz parte integrante De N1 para N2 1750 pr mios de qualidade e servi o De N2 para N3 2250 pr mios de qualidade e servi o De N3 para N4 2250 pr mios de qualidade e servi o 4 Sempre que um trabalhador transitar de n vel a contagem de pr mios de qualidade e servi o no novo n vel em que est integrado reiniciada a partir do zero Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 5 Todos os trabalhadores que na data da entrada em vigor da presente altera o estejam enquadrados no N1 e no N2 transitar o automaticamente para o n vel imediatamente seguinte respectivamente N2 e N3 man tendo no novo n vel o n mero de pr mios de qualidade e servi o que tenham acumulado at essa data no n vel anterior N1 e N2 2 Complemento salarial de substitui o de subs dio de agente nico cl usula 48 o valor do complemento salarial de substitui o do subs dio de agente nico referido no n 2 da cl usula 48 de 95 3 Subs dio de refei o cl usula
2. Caixa escrit rio nss u nunnan Caixeiro de pra a uuuusserruurru eru Caixeiro viajante n n un aunors Estagi rio de programa o Esteno dactil grafo em l ngua portuguesa Expositor decorador ccc Ficlide armaz m x aan its aii ppa ado Montador de m veis cciccco Motorista de pesados ccc Oficial electricista n n nananana Oficial relojoeiro de 1 c Operador de m quinas de contabilidade Operador mecanogr fico Operador de supermercado especializado Promotor de vendas ccccco Prospector de vendas ccc Vendedor a susana a juan EEE A Cone A Vendedor especializado ou t cnico de vendas Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Sal rio euros 575 Segundo caixeiro ccciiicccce Segundo escritur rio icicccco Acabador de m veis 2 c cc Conferentie sx a ra o nas nin Demonstrador usses esee ernann nnn Motorista de ligeiros ccccccc Oficial especializado t xteis Operador de supermercado de 1 Perfurador verificador c Propagandista icicclccilco Recepcionista cicciilc ic a Relojoeiro de 2 nnn nnua 535 Terceiro caixeiro u ununue unenee Terceiro escritur rio ccccc cc Ajudante motorista
3. I Estatutos II Direc o Sindicato dos Trabalhadores do Vestu rio Confec o e T xtil Elei o nos dias 3 4 5 e 6 de Junho de 2009 para o mandato de quatro anos x rezam amena peles a A E 6 Eca hard Ira Apa Dani dg ag Deita Za ndo Associa es de empregadores I Estatutos II Direc o Associa o Portuguesa da Ind stria de Cer mica APICER Elei o em 2 de Junho de 2009 para o mandato de HES ANOS rasas o pe na Aa Done pr a dr a dear DS Sa E ara SS ROAD O P Sena REA O Ara Comiss es de trabalhadores I Estatutos Comiss o de Trabalhadores da R dio e Televis o de Portugal Altera o cicicicicicicici ci II Elei es Comiss o de Trabalhadores da LUSOCERAM Empreendimentos Cer micos S A Elei o em 1 de Junho de 2009 pararo mandato de tr s anos sa dr sia ci mera pie Saens a ER dele nt SRD T RR IM AE ra RL dada Eau UE a A Pace al Comiss o e Subcomiss o de Trabalhadores da Renault Retail Group Renault Chelas L Elei o em 4 de Junho de 2009 para o mandato de dois anos cicicici aee Subcomiss o de Trabalhadores Unidade de Handling de Faro da SPdH Servi os Portugueses de Handling S A SUDSI I O a e mano e DA AE E ca Ea da En SUL AM ATO E E A E NE 0 RR E SD O a EG RD Representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho I Convocat rias P
4. cccccc Caixa balc o se pras nanai e e dis dr o Cobrador so eurae eras ee EAA pri ra and CONTINUO sra na ne be eos aa s Guarda ss aa a Rara a RE Oficial costureira e bordadora especializada Oficial relojoeiro de 3 c Operador de supermercado de 2 Portet e aaa Dao io rd a oo Pr oficial electricista cccc Telefonista it en ene an E AV a 500 Bordadora ca e E E EA OEE ie Costureira oesi usone rae innet ie ie Eiei Distribuidor seisan Kea EERE ENEE ENS Embalador enee unia ie saio enean a E Estagi rio do 2 ano aunseeaununu nn Operador de m quinas cc Reposit r isciasiate semi ss pr ikee ie ds Servente ma foam Pena a in AU sena Sa AD Servente de limpeza n n ononon 455 Ajudante relojoeiro uneeenunnnu nn Caixeiro ajudante do 3 ano Dactil grafo do 3 ano Estagi rio do 3 ano o n nunana o Operador ajudante de supermercado de 2 450 Ajudante electricista Caixeiro ajudante do 2 ano Costureira de emendas Dactil grafo do 2 ano c c Estagi rio do 2 ano cc l Operador ajudante de supermercado do 1 ano 450 Caixeiro ajudante do 1 ano Dactil grafo do 1 ano c Estagi rio do 1 ano cc ccil 450 Ajudante t xtil
5. 2906 2907 2907 2908 2908 2908 2909 2909 2909 Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Thyssenkrupp Elevadores Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho realizada em 2 de Fevereiro de 2009 de acordo com a convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 42 de 15 de Novembro de 2008 Nota A data de edi o transita para o 1 dia til seguinte quando coincida com S bados Domingos e Feriados SIGLAS CCT Contrato colectivo de trabalho ACT Acordo colectivo de trabalho RCM Regulamentos de condi es m nimas RE Regulamentos de extens o CT Comiss o t cnica DA Decis o arbitral AE Acordo de empresa Execu o gr fica IMPRENSA NacionaL CAsA DA MOEDA S A Dep sito legal n 8820 85 X Vo 218401012 O a RIEDAnE soci Fe Y v fong TRABALHO ia Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 CONSELHO ECON MICO E SOCIAL REGULAMENTA O DO TRABALHO DESPACHOS PORTARIAS PORTARIAS DE CONDI ES DE TRABALHO PORTARIAS DE EXTENS O Portaria de extens o dos CCT entre a Associa o das Ind strias de Madeira e Mobili rio de Portu gale outras e a FEVICCOM Federa o Portu guesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro e outras e entre as mesmas associa es de empregadores e o SETACCOP Sindi
6. Efectua a gest o do economato da empresa regista as entradas e sa das de material em suporte inform tico ou em papel a fim de controlar as quantidades existentes efectua o pedido de material preenchendo requisi es ou outro tipo de documenta o com vista reposi o de faltas recepciona o material verificando a sua conformi dade com o pedido efectuado e assegura o armazenamento do mesmo Organiza e executa tarefas administrativas de apoio actividade da empresa organiza a informa o relativa compra e venda de produtos e servi os criando e man tendo actualizados dossiers e ficheiros nomeadamente de identifica o de clientes e fornecedores volume de vendas e compras realizadas e a natureza do material adquirido preenche e confere documenta o referente ao contrato de compra e venda requisi es guias de remessa facturas recibos e outras e documenta o banc ria cheques letras livran as e outras compila e encaminha para os servi os competentes os dados necess rios nomeadamente ela bora o de or amentos e relat rios Executa tarefa de apoio contabilidade geral da em presa nomeadamente analisa e classifica a documenta o de forma a sistematiz la para posterior tratamento contabil stico Executa tarefas administrativas de apoio gest o de recursos humanos regista e confere os dados relativos assiduidade do pessoal processa vencimentos efectuando os c lculos necess
7. O subs dio de turno pago 14 vezes por ano sendo pago nas seguintes condi es a O valor correspondente a um m s de subs dio de turno para os trabalhadores que nos 12 meses anteriores tenham pelo menos 12 dias de trabalho em regime de turnos em cada m s b O valor correspondente a meio m s de subs dio de turno para os trabalhadores que nos 12 meses anteriores tenham menos de 12 dias de trabalho em regime de turnos nalgum ou em todos eles Cl usula 60 Subs dio de disponibilidade 1 O trabalhador em regime de disponibilidade tem direito a receber um subs dio mensal no valor de 25 da respectiva remunera o base mensal 2 Se durante o per odo de disponibilidade se verificar a exist ncia de dia s feriado s o trabalhador ter direito a receber para al m da import ncia que lhe devida por um ciclo de disponibilidade ainda a diferen a entre o va lor considerado para o dia til e para dia feriado at um m ximo de quatro feriados por ano 3 Por cada desloca o empresa o trabalhador ter ainda direito a a Pagamento das horas extraordin rias efectivamente prestadas incluindo para o c mputo geral das horas ex traordin rias o tempo gasto na desloca o b Pagamento no m nimo de uma hora de retribui o independentemente do tempo de trabalho efectivamente prestado como trabalho suplementar ou em dia de des canso semanal ou feriado consoante o caso incluindo se nesse m
8. es previstas nesta cl usula o disposto nos n 8 a 10 da cl usula 86 Licen a de maternidade 6 N o h lugar licen a prevista nesta cl usula se a crian a a adoptar for filha do c njuge sobrevivo Cl usula 89 Licen a especial para assist ncia a filho ou adoptado 1 Para assist ncia a filho ou adoptado e at aos 6 anos de idade da crian a o pai e a m e que n o estejam impedidos totalmente de exercer o poder paternal t m direito em alternativa a A licen a parental sem perda de retribui o at tr s meses b A trabalhar a tempo parcial durante 12 meses com um per odo normal de trabalho igual a metade do tempo completo Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 c A per odo de licen a parental e de trabalho a tempo parcial em que a dura o total das aus ncias seja igual a per odos normais de trabalho de tr s meses d A ausentar se interpoladamente ao trabalho com dura o igual aos per odos normais de trabalho de tr s meses 2 O pai e a m e podem gozar qualquer dos direitos referidos no n mero anterior de modo consecutivo ou at tr s per odos interpolados n o sendo permitida a acumu la o por um dos progenitores do direito do outro 3 Depois de esgotado qualquer dos direitos referidos no n mero anterior o pai ou a m e t m direito a licen a especial para assist ncia ao filho ou adoptado de modo consecutivo ou interpolado at a
9. 11232 por tadora do bilhete de identidade n 6832925 de 25 de Julho de 1996 do arquivo de identifica o de Viana do Castelo residente em Felgueira Perre Viana do Castelo trabalhadora da firma Cardoso Costa amp Gon alves L Angelina Ferreira Ramos Costa s cia n 18132 portadora do bilhete de identidade n 9896334 de 17 de Maio de 2004 do arquivo de identifica o de Braga residente em Subcarreira 424 Joane Vila Nova de Famalic o trabalhadora da firma Somelos Tecidos S A Armindo Barbosa Silva s cia n 19537 portadora do bilhete de identidade n 8309159 do arquivo de iden tifica o de Braga residente em Pousada lote 15 Es cudeiros Braga trabalhadora da firma Carlos Pimenta Machado L Elisabete Sousa Gon alves s cia n 22189 portadora do bilhete de identidade n 12011866 do arquivo de iden tifica o de Lisboa residente na Rua da Boavista lote 646 1 esquerdo Ponte Guimar es trabalhadora da firma RICARVESTE Suplentes Maria Alice Macedo Pereira s cia n 1587 portadora do bilhete de identidade n 5768046 do arquivo de iden tifica o de Braga residente na Rua do Engenheiro Nuno Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Pereira Priscos Braga trabalhadora da firma Macbra ga Ind Confec es S A Maria Armanda Silva Moreira s cia n 11692 porta dora do bilhete de identidade n 6522691 do arquivo de identific
10. Altera o salarial e outras Altera o CCT publicado no Boletim do Trabalho e Em prego 1 s rie n 30 de 15 de Agosto de 2008 CAP TULO I Area mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito A presente conven o colectiva de trabalho a seguir designada por CCT obriga por um lado todas as empresas que desenvolvam actividade de com rcio no distrito de Faro CAE 52112 52120 52210 52220 52230 52250 52260 52271 52272 52320 52330 52410 52421 52422 52431 52432 52441 52442 52443 52444 52451 52452 52461 52462 52463 52472 52481 52483 52484 52485 52486 52487 52488 52500 52610 52621 52622 52523 e 52720 representadas pela ACRAL e ACP do outro lado os trabalhadores ao seu servi o representados pelos sindi catos signat rios qualquer que seja o seu local de trabalho abrangendo 4500 empresas e 7500 trabalhadores Clausula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 2 As tabelas salariais e demais cl usulas de express o pecuni ria ter o uma vig ncia de doze meses contados a partir de 1 de Abril de 2009 e ser o revistas anualmente 3 4 5 6 7 8 9 10 e 11 Mant m se com a redac o da CCT em vigor CAP TULO VL Clausula 24 Retribui es certas m nimas 1 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 2 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 3 Mant m se com a redac o da CCT em vigo
11. c cclc ls Aprendiz de electricista N vel mbito profissional Sal rio euros Nota Os trabalhadores que frequentarem cursos de forma o profissional p s laboral com a dura o m nima de vinte horas ter o um acr scimo de 0 5 no sal rio base Faro 15 de Junho de 2009 Pelo CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com r cio Escrit rios e Servi os de Portugal Manuel In cio Mendes Gomes Peres mandat rio Jos Ant nio Mendes Duarte mandat rio Pelo STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Trans portes Rodovi rios Urbanos Portugal Manuel In cio Mendes Gomes Peres mandat rio Jos Ant nio Mendes Duarte mandat rio Pelo STEST Sindicato das Ind strias El ctricas do Sul e Ilhas Manuel In cio Mendes Gomes Peres mandat rio Jos Ant nio Mendes Duarte mandat rio Pela ACRAL Associa o do Com rcio e Servi os da Regi o do Algarve Lu s Manuel Ferreira Melo Horta mandat rio Feliciano Mendes Coelho Rito mandat rio Pela ACP Associa o Comercial de Portim o Paulo Manuel Duarte Pacheco mandat rio Fernando Alberto Gameiro Dias Castelo mandat rio Depositado em 1 de Julho de 2009 a fl 50 do livro n 11 com o n 153 2009 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro CCT entre a NORQUIFAR Associa o Nacional dos Importadores Armazenistas e Retal
12. cato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins e outra Os contratos colectivos de trabalho entre a Associa o das Ind strias de Madeira e Mobili rio de Portugal e outras e a FEVICCOM Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro e outras e entre as mesmas associa es de empregadores e o SE TACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins e outra publicados no Boletim do Trabalho e Emprego n 41 de 8 de Novembro de 2008 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores que exer am as actividades integradas no mbito das ind strias da fileira da madeira corte abate e serra o de madeiras CAE Rev 3 16101 e 16102 pain is de madeira CAE Rev 3 16211 16212 e 16213 carpintaria e outros produtos de madeira CAE Rev 3 16220 16230 16240 16291 33190 32995 e 43320 mobili rio CAE Rev 3 31010 31020 31030 31091 31092 31093 31094 e 95240 e importa o e exporta o de madeiras CAE Rev 3 46130 e 46731 com exclus o das ind strias de tanoaria de formas e saltos de madeira para cal ado e de vassouraria pincelaria e escovaria e trabalhadores representados pelas associa es que os outorgaram As associa es subscritoras requereram a extens o das conven es a todas as empresas n o filiadas nas associa es de empregadores outorgantes que na rea da sua aplica o perten am ao mesmo sector eco
13. deste AE De termina o da remunera o hor ria Cl usula 58 Remunera o do trabalho em dia de descanso semanal ou feriado 1 Sem preju zo do disposto na cl usula 45 Tra balho em dia de descanso semanal e feriado o trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 prestado em dia de descanso semanal ou feriado d direito a uma remunera o a acrescer retribui o mensal de 100 de acr scimo sobre RH 2 Quando o trabalhador seja chamado a trabalhar em dia de descanso semanal ou feriado ser lhe garantido o pagamento no m nimo de duas horas independentemente da dura o do trabalho prestado se esta for inferior 3 Para efeitos do n 1 desta cl usula o valor de RH ser calculado nos termos da cl usula 56 deste AE De termina o da remunera o hor ria Cl usula 59 Subs dio de turno 1 Aremunera o base mensal dos trabalhadores em regime de labora o cont nua com folga rotativa acres cida de um subs dio mensal de 25 sobre a respectiva remunera o base mensal para o trabalho prestado em regime de turnos 2 O subs dio referido no n mero anterior vence se ao fim de cada m s e devido a cada trabalhador em rela o e proporcionalmente ao servi o que tenha efec tivamente prestado em regime de turnos no decurso do m s em causa 3 por m devido o subs dio por inteiro sempre que o trabalhador preste mai
14. es de natureza pecuni ria produzir o efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009 2 Igualmente ter o efeitos a 1 de Janeiro de cada ano as actualiza es desta mat ria decorrentes da negocia o deste AE Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Cl usula 102 Negocia o de mat ria anexa ao AE 1 S o objecto de negocia o no prazo de 60 dias ap s a assinatura deste AE as seguintes mat rias a Regulamento do quadro de pessoal da empresa b Regime de assist ncia na doen a c Plano de pens es complementares de reformas e sobreviv ncia d Regulamento de assiduidade e pontualidade e Regulamento de avalia o de desempenho f Regulamento de fardamento e equipamento g Regime de seguro de acidentes de trabalho e doen as profissionais 2 negocia o das mat rias previstas no n mero anterior ter in cio 15 dias ap s a entrega de propostas que qualquer das partes outorgantes venha a apresentar 3 As mat rias previstas no n mero anterior desta cl usula depois de negociadas e acordadas entrar o ime diatamente em vigor constituindo parte integrante deste AE Cl usula 103 Incentivos pr tica desportiva Comprometem se as partes outorgantes deste AE a elaborar um plano de incentivos pr tica de actividades desportivas para os trabalhadores da empresa bem como para os elementos do seu agregado familiar Cl usula 104 Transmiss o da explor
15. es quando as n o venha a exercer se j ent o num e noutro caso o trabalhador se encontrava ao servi o da empresa 3 entidade patronal que aplicar a qualquer traba lhador que exer a ou tenha exercido h menos de um ano as fun es referidas na al nea c do n 1 alguma san o sujeita a registo nos termos da cl usula 33 Registo das san es disciplinares ou fa a sob qualquer forma cessar o seu contrato de trabalho deve comunicar o facto funda mentando o Autoridade para as Condi es de Trabalho no prazo de oito dias Cl usula 32 Consequ ncias da aplica o de san es abusivas 1 A entidade patronal que aplicar alguma san o abusiva nos casos previstos nas al neas a b e d do n 1 da cl usula anterior indemnizar o trabalhador nos termos gerais de direito com as altera es constantes dos n meros seguintes 2 Se a san o consistiu no despedimento a indem niza o n o poder ser inferior ao dobro da indemniza o fixada nos termos da cl usula seguinte 3 Tratando se de san o pecuni ria ou suspens o a indemniza o n o ser inferior a 10 vezes a import ncia daquela ou da retribui o perdida 4 A entidade patronal que aplicar san o abusiva no caso previsto na al nea c do n 1 da cl usula anterior Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 indemnizar o trabalhador nos termos dos n meros anterior com as seguintes a
16. o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o ou penaliza o salvo o disposto nos n meros seguintes 2 Tendo o per odo experimental durado mais de 60 dias para denunciar o contrato nos termos previstos no n mero anterior o empregador ter de dar um aviso pr vio de 7 dias 3 O per odo experimental corresponde ao per odo inicial da execu o do contrato de trabalho compreen dendo as ac es de forma o ministradas pelo empregador ou frequentadas por determina o deste 4 O per odo experimental tem a seguinte dura o a 90 dias para a generalidade dos trabalhadores b 180 dias para trabalhadores que exer am fun es altamente qualificadas ou fun es de quadro m dio ou de chefia directa c 240 dias para os trabalhadores que exer am fun es de quadro superior ou de direc o 5 Nos contratos a termo certo de dura o igual ou superior a seis meses o per odo experimental de 30 dias e nos contratos com prazo inferior a seis meses o per odo experimental de 15 dias 6 Para os contratos a termo incerto cuja dura o se preveja n o vir a ser superior a seis meses o per odo experimental de 15 dias 7 Contam para efeitos de dura o do per odo ex perimental o tempo de trabalho efectivamente prestado incluindo se neste as ac es de forma o ministradas pelo empregador ou frequentadas por determina o deste 8 Para efeitos de contagem do
17. o do disposto nos n 2 e 3 n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um per odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias teis Cl usula 42 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis com excep o do disposto no n 5 2 Para efeitos de f rias s o teis os dias da semana de segunda feira a sexta feira com excep o dos feriados n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador 3 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 4 Para efeitos do n mero anterior s o equipara das s faltas os dias de suspens o de contrato por facto respeitante ao trabalhador no que respeita licen a sem vencimento 5 Os trabalhadores efectivos em regime de turnos t m direito a um per odo de f rias anual de 23 dias teis Cl usula 43 Dura o do per odo de f rias nos contratos de dura o inferior a seis meses 1 O trabalhador admitido com contrato cuja dura o total n o atinja seis mese
18. o laboral para o conceito de local de trabalho como reportando se ao conceito de domic lio profissional previsto nesta cl usula Cl usula 51 Transfer ncia individual 1 Quando o trabalhador provar que a transfer n cia para outro domic lio profissional lhe causa preju zo s rio pode recus la e permanecer no mesmo domic lio profissional 2 O empregador poder contudo transferir o traba lhador para outro domic lio profissional se a altera o resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele presta servi o 3 No caso previsto no n mero anterior o trabalhador pode resolver o contrato desde que invoque a exist ncia de preju zo s rio tendo nesse caso direito a indemniza o no montante igual prevista para a resolu o com justa causa por parte do trabalhador 4 Os termos em que se efectua a transfer ncia indivi dual constar o obrigatoriamente de documento escrito 5 Ter se o como inexistentes os acordos de aceita o de transfer ncia por parte dos trabalhadores obtidos no momento da admiss o na empresa ou que constem dos respectivos contratos de trabalho Cl usula 52 Direitos dos trabalhadores em caso de transfer ncia 1 O trabalhador tem direito a ser informado da ocor r ncia de uma transfer ncia de domic lio profissional por escrito e com a anteced ncia m nima de a 30 dias i Quando a transfer ncia tenha a dura o infe
19. o profis sional de requalifica o e de reconvers o por raz es a Determinadas por condi es de sa de do trabalhador que imponham incapacidades ou limita es no exerc cio das respectivas fun es b Determinadas por necessidades de reorganiza o de servi os ou por modifica es tecnol gicas e sempre que Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 se demonstre a inviabilidade de manuten o de certas categorias profissionais 2 Da requalifica o ou reconvers o n o pode resultar baixa de remunera o ou perda de quaisquer benef cios garantias ou regalias de car cter geral 3 O tempo previsto de ac es de forma o para efeitos de requalifica o e reconvers o n o conta para efeitos do m nimo de horas prescrito nos termos do artigo anterior Artigo 4 Forma o nos contratos de trabalho para jovens 1 A empresa sempre que admita trabalhadores com menos de 25 anos sem a escolaridade m nima obrigat ria assegurar directamente ou com o apoio do IEFP a frequ ncia de forma o profissional ou de educa o que garanta a aquisi o daquela escolaridade e uma qualifica o de pelo menos o n vel n 2 O hor rio de trabalho para efeitos do n mero ante rior reduzido em metade do per odo normal de trabalho que vigorar na empresa 3 O tempo previsto de ac es de forma o para efei tos do presente artigo n o conta para o m nimo de horas pr
20. o que n o seja a estritamente necess ria para assegurar a continuidade do trabalho e em que mudam peri dica e regularmente de um hor rio de trabalho para o subsequente de harmonia com uma escala previamente estabelecida 2 Regime da labora o cont nua o regime de labora o das unidades instala es ou servi os em rela o aos quais est dispensado o encerramento di rio semanal e nos feriados 3 Folgas de compensa o s o as devidas aos trabalhadores por presta o de trabalho nos dias de des canso semanal fixados nas escalas de turnos de acordo com o previsto neste AE 4 Descanso compensat rio o per odo de des canso devido ao trabalhador por presta o de trabalho suplementar exclu do o realizado nos dias de descanso semanal referidos no n mero anterior Artigo 5 Organiza o das escalas de turnos 1 Compete empresa auscultando a comiss o sin dical ou os delegados sindicais quando aquela n o exista a organiza o ou modifica o das escalas de turno 2 As escalas anuais de turnos entram em vigor na primeira semana completa de Janeiro de cada ano e ser o afixadas at ao dia 10 de Dezembro do ano anterior 3 As escalas de turnos rotativos s poder o prever mudan as de turnos ap s os per odos de descanso semanal nela previstas 4 Quando o trabalhador regresse de um per odo de aus ncia ao servi o qualquer que seja o motivo deste reto
21. se sempre o de menor dura o relativo a um dia completo de trabalho 4 N o ser o considerados na no o de falta os atrasos de entrada iguais ou inferiores a dez minutos desde que n o excedam adicionados trinta minutos por m s sendo repostos no pr prio dia por extens o em igual tempo do per odo normal de trabalho Cl usula 48 Tipos de faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas a As dadas durante 15 dias seguidos por altura do casamento b As motivadas por falecimento do c njuge parentes ou afins nos termos da cl usula seguinte c As motivadas pela presta o de provas em estabele cimento de ensino nos termos da legisla o especial d As motivadas por impossibilidade de prestar traba lho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumprimento de obri ga es legais e As motivadas pela necessidade de presta o de as sist ncia inadi vel e imprescind vel a membros do seu agregado familiar nos termos previstos na lei e nesta con ven o f As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o de menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estrutu ras de r
22. Cl usula 40 Direito a f rias 1 Os trabalhadores t m direito a um per odo de f rias retribu das em cada ano civil 2 O direito a f rias reporta se ao trabalho prestado no ano civil anterior e n o est condicionado assiduidade ou efectividade de servi o sem preju zo do disposto nas cl usulas seguintes 3 O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo efec tivo n o pode ser substitu do por qualquer compensa o econ mica ou outra ainda que com o acordo do trabalha dor a n o ser na permuta de faltas com perda de retribui o por dias de f rias na propor o de 1 dia de f rias por cada dia de falta desde que seja salvaguardado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias ou da correspondente propor o se se tratar de f rias no ano da admiss o Cl usula 41 Aquisi o do direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto nos seguintes 2 No ano da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos da execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias teis 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo do n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufrui lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 4 Da aplica
23. Distribuidor srs mat quim Ta EER En Embalador sas ibama same stent o ars VII Empilhador cccciccic ee Estagi rio e dactil grafo do 3 ano Operador de empilhador de b sculo Servente ires dra ds tn E pcs eia Sia fara Servente de armaz m cccccst Telefonista de 2 iic cs 504 50 Caixeiro viajante do 1 ano IX Cont nuo porteiro e guarda de 2 451 Estagi rio e dactil grafo do 2 ano Servente de limpeza n on nonoo Estagi rio e dactil grafo do 1 ano X Praticante com rcio e armaz m 375 50 XT Paduete F jn aa E EAEE ana 305 Sem preju zo da aplica o do regime laboral do sal rio m nimo nacional Porto 10 de Mar o de 2009 Pela NORQUIFAR Associa o Nacional dos Impor tadores Armazenistas e Retalhistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos Fausto de Oliveira Magalh es mandat rio Ant nio Barbosa da Silva mandat rio Pela FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os Manuel Domingos Pinto Vieira mandat rio Marisa Ros rio Talhas Macedo Ribeiro mandat ria Pela FECTRANS Federa o dos Sindicatos de Transportes e Comunica es Manuel Domingos Pinto Vieira mandat rio Marisa Ros rio Talhas Macedo Ribeiro mandat ria Pelo SITESC Sindicato de Quadros T cnicos Ad ministrativos Servi
24. Pelo SITESC Sindicato de Quadros T cnicos Ad ministrativos Servi os e Novas Tecnologias Amadeu Jesus Pinto mandat rio Depositado em 2 de Julho de 2009 a fl 50 do livro n 11 com o n 156 2009 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro CCT entre a ANIPC Associa o Nacional dos Industriais de Papel e Cart o e o SINDETEL CO Sindicato Democr tico dos Trabalhado res das Comunica es e dos Media Altera o salarial e outras CAP TULO I mbito e vig ncia do contrato Cl usula pr via mbito da revis o A presente revis o salarial altera as cl usulas 3 Vi g ncia 28 Refeit rio 29 Subs dio de refei o e o anexo 11 Tabela salarial publicados no Boletim do Trabalho e Emprego n 40 de 29 de Outubro de 2008 Cl usula 1 mbito 1 O presente CCT obriga por um lado as em presas que no territ rio nacional s o representadas pela ANIPC Associa o Nacional dos Industriais de Papel e Cart o abrangendo o sector de retoma reciclagem fabri ca o de papel e cart o e transforma o de papel e cart o e por outro os trabalhadores ao seu servi o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 Para cumprimento do disposto no n 1 do ar tigo 492 do C digo de Trabalho as partes outorgantes declaram que ser o potencialmente abrangidos pela pre sente conv
25. Todos os trabalhadores t m direito a receber pelo Natal um subs dio igual remunera o base mensal acres cida de todas as presta es pecuni rias com car cter regu lar que normalmente aufira 2 O subs dio de Natal ser pago com a retribui o do m s de Novembro Cl usula 65 Abono para falhas Os trabalhadores com fun es de pagamento e ou re cebimento t m direito a um abono mensal p ra falhas igual a 5 do montante estabelecido no seu n vel remu nerat rio CAP TULO IX Suspens o da presta o do trabalho Cl usula 66 Feriados 1 Os feriados obrigat rios s o 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus festa m vel 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro 2 S o para todos os efeitos considerados feriados para al m dos enunciados no n 1 a A ter a feira de Carnaval b O feriado municipal da localidade onde se situa o estabelecimento no qual o trabalhador preste servi o Cl usula 67 F rias 1 Os trabalhadores ao servi o da empresa t m direito a um per odo anual de f rias remunerado com a dura o de 25 dias teis salvo o disposto na cl usula seguinte 2 Para al m dos 25 dias referidos no n mero anterior os trabalhadores ter o ainda direito a a Um dia de f rias adicional a partir do ano em que perfizerem 39 anos
26. aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro AE entre a GESTIPONTE Opera o e Manu ten o das Travessias do Tejo S A e o SE TACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins Altera o salarial e outras CAP TULO I rea mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito Ls Liana aa E Dana 2 Para cumprimento do disposto na al nea g do ar Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 tigo 492 conjugado com o artigo 496 do C digo do Trabalho estima se que ser o abrangidos pela presente conven o 138 trabalhadores e um empregador 3 O presente texto do AE rev e altera o publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 27 de 22 de Julho de 2008 CAP TULO IX Retribui o do trabalho Cl usula 62 Abono para falhas Aos trabalhadores que no exerc cio das suas fun es normais procedam com frequ ncia e regularidade a co bran as pagamentos ou recebimentos que impliquem ma nuseamento de numer rio ser atribu do um abono para falhas no valor de 1 70 5 por dia efectivo de trabalho CAP TULO X Regalias sociais Cl usula 68 Subs dio de alimenta o 1 A empresa atribuir a cada trabalhador com hor rio completo ou a tempo parcial de cinco ou mais horas um subs dio de alimenta o no valor de 7 60 por cada dia de trabalho efectivo ANEXO II Tabela salarial para 2009 Vencimentos men
27. aprovisionamento Atende e encaminha telef nica ou pessoalmente o p blico interno e externo empresa nomeadamente clien tes fornecedores e funcion rios em fun o do tipo de informa o ou servi o pretendido Assistente t cnico a administrativo comercial produ o manuten o de controlo da qualidade o traba lhador que na rea administrativa comercial de produ o de manuten o e controlo da qualidade executa e assume a responsabilidade por tarefas que requeiram estudos ou informa es complexas e espec ficas que lhe sejam de terminadas Elabora relat rios e colabora na execu o de pareceres Orienta e coordena a actividade de um grupo de profissionais qualificados podendo quando necess rio e temporariamente executar tarefas adstritas a trabalhadores da mesma rea profissional Auxiliar administrativo a o trabalhador que desen volve a sua actividade no interior ou exterior da empresa No interior da empresa estabelece liga es telef nicas recepcionando e transmitindo informa es identifica e encaminha o p blico exterior que pretenda comunicar com a empresa pode executar servi os como a entrega de correspond ncia arquivo e correio No exterior da empresa trata de assuntos junto de entidades p blicas e privadas faz entregas aquisi es e recolhas de documentos e materiais de pequeno porte pode tamb m efectuar pagamento e cobran as entregas e recebimentos de correspond
28. b Um dia de f rias adicional a partir do ano em que perfizerem 49 anos c Um dia de f rias adicional a partir do ano em que perfizerem 59 anos d Um dia de f rias por cada 10 anos de servi o efectivo prestado na empresa 3 Para al m dos dias de f rias referidos nos n meros anteriores os trabalhadores que gozarem a totalidade das suas f rias entre 31 de Outubro e 1 de Maio t m direito a cinco dias adicionais de f rias a serem gozados no ano civil seguinte 4 Os dias adicionais de f rias adquiridos nos termos do n mero anterior n o poder o ser gozados nos meses de Julho Agosto e Setembro 5 O direito a f rias reporta se ao trabalho prestado no ano civil anterior e n o est condicionado assiduidade ou efectividade de servi o sem preju zo do disposto no n 3 do art 238 e no n 1 al nea a do artigo 257 do C digo do Trabalho 6 Para efeitos do disposto na ltima parte do n mero anterior considera se que a men o a faltas nas al neas a b e c do n 3 do artigo 238 do C digo do Trabalho se reporta a faltas injustificadas 7 A poca de f rias dever ter lugar entre 1 de Maio e 31 de Outubro Por acordo escrito entre o trabalhador e a empresa poder o as f rias ser gozadas fora deste per odo 8 A marca o do per odo de f rias deve ser feita por m tuo acordo entre os trabalhadores e a empresa Em caso de desacordo compete empresa fixar o per odo d
29. cio de todas as actividades avalia o tenha revelado riscos de exposi o aos agentes e condi es de trabalho que ponham em risco a seguran a ou a sa de 5 As trabalhadoras s o dispensadas de prestar tra balho nocturno a Durante a gravidez e at seis meses ap s o parto b Durante todo o tempo que durar a amamenta o se for apresentado certificado m dico que ateste que tal necess rio para a sua sa de ou para a da crian a 6 s trabalhadoras dispensadas da presta o de tra balho nocturno ser atribu do sempre que poss vel um hor rio de trabalho diurno compat vel 7 As trabalhadoras ser o dispensadas do trabalho sem perda de retribui o sempre que n o seja poss vel aplicar o disposto no n mero anterior 8 As medidas adoptadas pela empresa nos termos dos n meros anteriores n o implicam para as trabalhadoras perda de retribui o ou diminui o de qualquer direito ou regalia de origem legal ou convencional Cl usula 91 Faltas para assist ncia a familiares 1 Os trabalhadores t m direito a faltar ao trabalho at 30 dias por ano para prestar assist ncia inadi vel e imprescind vel em caso de doen a ou acidente ao c njuge ou pessoa em comunh o de vida e habita o a ascendente ou afim na linha recta e ainda a descendente adoptados ou a enteados menores de 10 anos 2 O disposto no n mero anterior aplic vel com as necess rias adapta es aos trabal
30. e da parte da tarde as quais n o podem ter no seu conjunto dura o inferior a quatro horas c N o podem ser prestadas por dia mais de nove horas de trabalho d O cumprimento da dura o do trabalho deve ser aferido semana quinzena ou ao m s consoante for estipulado por acordo entre a empresa e os delegados sin dicais 3 O d bito de horas apurado no final de cada per odo de aferi o estipulado nos termos do disposto no n mero anterior d lugar marca o de uma falta que deve ser justificada nos termos da legisla o aplic vel e deste AE por cada per odo igual ou inferior dura o m dia di ria de trabalho 4 Relativamente a funcion rios e agentes portado res de defici ncia o excesso ou d bito de horas apurado no final de cada um dos per odos de aferi o pode ser transportado para o per odo imediatamente seguinte e nele compensado desde que n o ultrapasse o limite de cinco e dez horas respectivamente para a quinzena e para o m s 5 Para os efeitos do disposto no n 3 desta cl usula a dura o m dia de trabalho normal de 8 horas di rias e de 40 horas semanais e nos servi os com funcionamento aos s bados de manh aquele que resultar do respectivo regula mento elaborado entre a empresa e os delegados sindicais 6 As faltas a que se refere o n 3 desta cl usula re portam se ao ltimo dia ou dias do per odo de aferi o a que o d bito respeita
31. ficas de admiss o 1 As condi es espec ficas de admiss o no que res peita s exig ncias acad micas e profissionais s o as que se encontram previstas no anexo 1 2 S o condi es de prefer ncia de admiss o a for ma o profissional adequada ao posto de trabalho e a certifica o profissional 3 Os trabalhadores devem ser classificados na cate goria profissional que corresponda actividade para que foram contratados e que consta com a respectiva defini o de fun es dos anexos deste CCT Mapa com as ca tegorias profissionais e indica o das que se extinguem Mapa de categorias profissionais com o respectivo en quadramento profissional e salarial e equival ncias e Defini o de fun es 4 Sempre que o exerc cio de determinada profiss o se encontre legalmente condicionado posse de carteira profissional ou t tulo com valor legal equivalente a sua falta determina a nulidade do contrato 5 A nulidade ou a anula o parcial n o determina a invalidade de todo o contrato de trabalho salvo quando se mostre que este n o teria sido conclu do sem a parte viciada 6 Cessando a causa da invalidade durante a exe cu o do contrato este considera se convalidado desde o in cio Cl usula 8 Per odo experimental 1 Durante o per odo experimental qualquer das partes pode rescindir o contrato de trabalho sem aviso pr vio e sem necessidade de invoca
32. o c Desempenhar na estrutura interna as fun es de di rec o para que seja nomeado d Comparecer em todos os sinistros para que for cha mado e Propor ao comando as medidas que entender conve nientes para a melhoria da qualidade do servi o prestado Jf Comandar guardas de honra Bombeiro subchefe Compete lhe a Desempenhar as fun es de chefe de servi o nos destacamentos quando os houver b Garantir a disciplina e a regulamentar actua o das guarni es operacionais instruindo individual e colecti vamente c Desempenhar na estrutura interna as fun es de di rec o para que seja nomeado d Comparecer em todos os sinistros a que for cha mado e Comandar guardas de honra Bombeiro de 1 Compete lhe a Substituir por ordem de antiguidade o subchefe nas suas faltas ou impedimentos b Instruir individualmente os bombeiros bem como vigi los e dirigi los exigindo que cada um execute es crupulosamente o servi o que lhe seja legitimamente des tinado c Vigiar a forma como o pessoal cumpre as ordens recebidas dando conhecimento imediato aos superiores hier rquicos de quaisquer ocorr ncias que possam preju dicar a disciplina e a operacionalidade do corpo de bom beiros assim como das dificuldades que encontrar acerca da utiliza o do material e utens lios d Desempenhar na estrutura interna as fun es de di rec o para que seja nomeado e Chefiar guarni
33. o arbitral os efeitos j produzidos pela mesma conven o nos contratos indivi duais de trabalho relativamente a Local de trabalho Hor rio de trabalho F rias Seguran a social Retribui o do trabalho Categoria profissional Cl usula 3 Negocia o para celebra o ou revis o do CCT 1 O processo negocial inicia se com a apresenta o de proposta fundamentada devendo a entidade destinat ria responder at 45 dias ap s a data da sua recep o 2 A resposta deve exprimir uma posi o relativa a todas as cl usulas da proposta aceitando recusando ou contrapropondo 3 A contraproposta pode abordar outras mat rias n o previstas na proposta que dever o ser tamb m consideradas pelas partes como objecto da negocia o 4 A falta de resposta ou contraproposta nos termos dos n meros anteriores legitima a entidade proponente a requerer a concilia o CAP TULO II Recrutamento admiss o forma o e carreira profissional SEC O I Recrutamento Cl usula 4 Recrutamento interno 1 Sem preju zo da liberdade de o empregador efec tuar admiss es directas do exterior o preenchimento de postos de trabalho faz se prioritariamente por recrutamento interno podendo concorrer os trabalhadores do quadro permanente e os trabalhadores contratados a termo em igualdade de condi es 2 Para satisfa o do estipulado no n mero anterior o empregador poder sujeitar o
34. o de local de trabalho 1 O trabalhador deve realizar a sua presta o de trabalho no local de trabalho contratualmente definido encontrando se adstrito s desloca es inerentes s suas fun es ou indispens veis sua forma o profissional 2 O empregador pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho quando o interesse da empresa o exija se essa transfer ncia n o implicar preju zo s rio para o trabalhador 3 O empregador pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho se a altera o resultar de mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele presta servi o 4 No caso previsto no n 3 o trabalhador pode resol ver o contrato se houver preju zo s rio tendo nesse caso direito indemniza o prevista na lei 5 O empregador deve custear as despesas do traba lhador impostas pela transfer ncia decorrentes do acr s cimo dos custos de desloca o e resultantes da mudan a de resid ncia Cl usula 19 Hor rios de trabalho Tipos 1 Compete ao empregador estabelecer os hor rios de trabalho dos trabalhadores ao seu servi o dentro dos condicionalismos legais 2 Nas empresas poder o ser institu dos e praticados quaisquer dos seguintes tipos de hor rio de trabalho a Hor rios fixos aqueles em que est o previamente determinadas as horas de in cio e de termo do trabalho di rio e os intervalos de descanso b Hor rios m veis aq
35. o que n o vi vel proceder verifica o objectiva da representatividade das associa es outorgantes e ainda que os regimes das referidas conven es s o id nticos procede se conjuntamente respectiva extens o Embora as conven es tenham rea nacional a extens o de conven es colectivas nas Regi es Aut nomas compete aos respectivos Governos Regionais pelo que a extens o apenas aplic vel no territ rio do continente Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 14 de 15 de Abril de 2009 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo artigo 514 e do n 1 do artigo 516 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes dos contra tos colectivos de trabalho entre a Associa o das Ind s trias de Madeira e Mobili rio de Portugal e outras e a FEVICCOM Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro e outras e entre as mesmas associa es de empregadores e o SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins e outra publicados no Boletim do Trabalho e Emprego n 41 de Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 8 de Novembro de 2008 s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadore
36. os e Novas Tecnologias Henrique Pereira Pinheiro Castro mandat rio Declara o Informa o da lista de Sindicatos filiados na FEPCES CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio e Servi os do Minho Sindicato dos Trabalhadores Aduaneiros em Despa chantes e Empresas STAD Sindicato dos Trabalhadores de Servi os de Portaria Vigil ncia Limpeza Dom sticas e Actividades Diversas Sindicato dos Empregados de Escrit rio Com rcio e Servi os da Horta Sindicato dos Trabalhadores de Escrit rio e Com rcio do Distrito de Angra do Hero smo SITAM Sindicato dos Trabalhadores de Escrit rio Com rcio e Servi os da Regi o Aut noma da Madeira 27 de Abril de 2009 Declara o A FECTRANS Federa o dos Sindicatos de Trans portes e Comunica es representa os seguintes Sindicatos STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodovi rios e Urbanos de Portugal STRUN Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodovi rios e Urbanos do Norte STRAMM Sindicato dos Trabalhadores de Trans portes Rodovi rios e Actividades Metal rgicas da Regi o Aut noma da Madeira Sindicato dos Profissionais dos Transportes Turismo e Outros Servi os da Horta Sindicato dos Profissionais de Transporte Turismo e Outros Servi os de S o Miguel e Santa Maria SNTSF Sindicato Nacional dos Trabalhadores
37. quando realizem transporte de mercadorias perigosas em cisterna ou de g s embalado a um subs dio de risco de 6 20 por cada dia em que prestem trabalho efectivo independentemente da sua dura o 2 As empresas obrigam se a efectuar um seguro adi cional por acidente que no exerc cio das fun es referidas no n mero anterior garanta ao trabalhador em caso de invalidez permanente ou a quem for por ele indicado em caso de morte a import ncia de 57 110 ANEXO II Tabela de remunera es certas m nimas Retribui es N veis Categorias profissionais euros Chefe de escrit rio Director de servi os 892 Analista de inform tica cicccc Chefe de departamento de divis o e de servi os Chefe de vendas ccccicccccc Contabilista assar E a bis qa Encarregado geral cciciicccc Tesoureiro ne e E aT EE EERE II 796 50 Chefede SEC O usaabe mess pipi ra Guarda livros ccc css css srs Inspector de vendas cccicciccc 146 Programador inform tico Caixeiro encarregado ou chefe de sec o Correspondente em l nguas estrangeiras Demonstrador sem comiss es Encarregado de armaz m Iv Promotor de vendas sem comiss es RT AS da Prospector de vendas sem comiss es Secreta enaa eea AS RS dna AA E T cnico de laborat rio de mais de quatro anos Vendedor sem co
38. sos que considerem do seu interesse reembols veis pelo trabalhador 6 Sempre que o trabalhador adquire nova qualifi ca o profissional ou grau acad mico por aprova o em curso de forma o profissional ou escolar com interesse para a empresa tem prefer ncia no preenchimento de vagas ou na carreira que corresponde forma o ou educa o adquirida esta disposi o n o prejudica outras disposi es aplic veis a carreiras espec ficas estipuladas neste AE ou respectivos anexos 7 A empresa dever facilitar a realiza o nos locais de trabalho de ac es de educa o sindical organizadas pelas organiza es sindicais 8 O trabalhador tem direito a licen as de forma o sem retribui o para ac es de forma o livremente es tabelecidas pelo trabalhador Artigo 2 Planos de forma o 1 A empresa elabora anualmente planos de forma o 2 O plano de forma o abrange as ac es de for ma o a desenvolver e os n meros de trabalhadores a abranger 3 O plano de forma o abrange as ac es de forma o necess rias a actualiza o e melhoria dos conhecimentos e das compet ncias dos trabalhadores visando o seu aperfei o amento profissional numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida b adapta o dos trabalhadores a novas tecnologias ou a novos m todos ou processos de trabalho c s medidas de reconvers o e reciclagem d melhoria
39. 2 Os trabalhadores que n o tenham conclu do um ano de servi o at 31 de Dezembro e aqueles cujos contratos hajam cessado receber o com base naquele subs dio a import ncia proporcional aos meses de servi o prestado no ano de admiss o ou no ano de cessa o do respectivo contrato de trabalho 3 O valor do subs dio de Natal sem preju zo do disposto no n mero seguinte proporcional ao tempo do servi o prestado no ano civil e em caso de suspens o do contrato de trabalho salvo se por facto respeitante ao empregador 4 Os trabalhadores que aufiram retribui o mista te r o direito a receber um subs dio correspondente calculado sobre a sua retribui o de base certa fixa acrescido do valor m dio mensal da retribui o vari vel mensal auferida ou que tinham direito a auferir nos ltimos doze meses Cl usula 37 Tempo de cumprimento 1 As retribui es ser o obrigatoriamente pagas at ao ltimo dia do m s a que correspondem e dentro do per odo normal de trabalho 2 As comiss es resultantes de vendas dever o ser pagas at ao ltimo dia til de cada m s seguinte quele em que foram efectuadas Cl usula 38 Transfer ncia do local ou base de trabalho e transfer ncia entre empresas associadas 1 Em caso de transfer ncia do local ou base de tra balho o empregador deve custear as despesas resultantes da mudan a da resid ncia 2 De igual forma o empregador deve custear as
40. 26 No o e condi es da presta o do trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar todo aquele que prestado fora do hor rio de trabalho 2 O trabalho suplementar s pode ser prestado quando a empresa tenha de fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho e n o se justifique a admiss o de trabalhadores 3 O trabalho suplementar pode ainda ser prestado havendo motivo de for a maior ou quando se torne indis pens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para a sua viabilidade Cl usula 27 Limites da dura o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar previsto no n 2 da cl u sula anterior fica sujeito por trabalhador ao limite m ximo de 200 horas por ano 2 O limite anual de horas de trabalho suplementar aplic vel a trabalhador a tempo parcial o correspon dente propor o entre o respectivo per odo normal de trabalho e o do trabalhador a tempo completo em situa o compar vel Cl usula 28 Trabalho nocturno Considera se trabalho nocturno o per odo compreendido entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte CAP TULO V V nculos contratuais Cl usula 29 Contrato de trabalho a termo A celebra o de contratos de trabalho a termo s ad mitida nos termos da lei Cl usula 30 Ced ncia ocasional de trabalhadores 1 Mediante acordo escrito a empresa pode nos casos previstos n
41. 5 OR cb ENE SE UR SUL V 2840 Portaria de extens o dos CCT entre a Liga Portuguesa de Futebol Profissional e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e entre a mesma associa o de empregadores e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outros ciccccc 2842 Conven es colectivas de trabalho CCT entre a APEB Associa o Portuguesa das Empresas de Bet o Pronto e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e outros Revis o global cicicicicicici in 2843 CCT entre a ANIPC Associa o Nacional dos Industriais de Papel e Cart o e o SINDETELCO Sindicato Democr tico dos Trabalhadores das Comunica es e dos Media Altera o salarial e outras ssssusnarn urrun r ennn 2864 CCT entre a ACRAL Associa o do Com rcio e Servi os da Regi o do Algarve e outra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e outros Altera o salarial e outras 2865 CCT entre a NORQUIFAR Associa o Nacional dos Importadores Armazenistas e Retalhistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outros Altera o salarial S OUAS asas is da E ee pe A ADE CaD al UA AAEE US MED RARE
42. Admiss o carreira e mobilidade profissional Cl usula 15 Admiss o 1 S podem ser admitidos ao servi o da empresa os trabalhadores que satisfa am os requisitos espec ficos para as fun es a desempenhar previstos neste AE 2 E vedado empresa estabelecer limites m ximos idade de admiss o salvo os previstos nas respectivas normas legais imperativas 3 Todo o processo de selec o ser desenvolvido nas seguintes fases a Publicita o fase em que dado conhecimento da exist ncia da vaga e condi es de candidatura b Pr selec o fase em que s o eliminados os candi datos que n o preencham as condi es m nimas de can didatura c Selec o fase em que atrav s de v rias t cnicas e processos nomeadamente entrevistas provas an lise curricular e testes se procura determinar os candidatos que melhor se adequem s condi es de candidatura 4 Sempre que houver um processo de selec o a empresa est obrigada a comunicar o facto por escrito ao servi o nacional de emprego e ao sindicato respectivo No caso de os postos de trabalhos a prover serem suscept veis de ser ocupados por deficientes a empresa consultar ainda as respectivas associa es 5 Nas admiss es o homem e a mulher estar o sempre em igualdade de circunst ncias 6 As condi es para a admiss o de trabalhadores no meadamente habilita es liter rias e per odo experimental
43. Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 prefer ncia na ocupa o de postos de trabalho compat veis com a sua aptid o profissional e com a possibilidade de participar nas aulas que se proponha frequentar 11 Ao trabalhador devem ser proporcionadas opor tunidades de promo o profissional adequada valoriza o obtida tendo direito nomeadamente em igualdade de condi es no preenchimento de cargos para os quais se achem habilitados por virtude dos cursos ou conhecimentos adquiridos na qualidade de trabalhador estudante 12 O regime previsto nesta cl usula ainda inte grado pelas disposi es legais mais favor veis Cl usula 94 Trabalho de menores 1 vedado empresa encarregar menores de 18 anos de servi os que exijam esfor os prejudiciais sua sa de e normal desenvolvimento em postos de trabalho sujeitos a altas ou baixas temperaturas elevado grau de toxicidade polui o ambiental ou sonora e radioactividade 2 Os menores de 18 anos n o podem ser obrigados a presta o de trabalho antes das 8 e depois das 18 horas no caso de frequentarem aulas nocturnas e antes das 7 e depois das 20 horas no caso de n o as frequentarem CAP TULO XI Regalias sociais de trabalho Cl usula 95 Complemento de subs dio de doen a ou acidente e assist ncia m dica e medicamentosa 1 Quando o trabalhador estiver impedido da pres ta o do trabalho por motivo de doen
44. Julho do C digo do Trabalho sob o n 52 a fl 35 do livro n 1 PSA SINES Terminais de Contentores S A Elei o dos representantes dos traba lhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho realizada em 5 de Junho de 2009 con forme convocat ria publicada no Boletim do Tra balho e Emprego n 18 de 15 de Maio de 2009 Efectivos Diamantino Morais cart o do cidad o n 10079527 Luis Jeremias bilhete de identidade n 8563501 de 21 de Novembro de 2002 Suplentes Ricardo Ganho bilhete de identidade n 12850117 de 27 de Outubro de 2006 do Arquivo de Lisboa Al rio Vilhena bilhete de identidade n 8643665 de 31 de Julho de 2008 do Arquivo de Set bal Registado em 29 de Junho de 2009 ao abrigo do ar tigo 278 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho do C digo do Trabalho sob o n 53 a fl 35 do livro n 1 LBC Tanquipor S A Elei o dos representan tes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho realizada em 17 de Junho de 2009 de acordo com a convocat ria publi cada no Boletim do Trabalho e Emprego n 12 de 29 de Mar o de 2009 Efectivos Jo o Manuel Fonseca Miguens bilhete de identidade n 6280176 emitido em 13 de Setembro de 2004 pelo Arquivo de Lisboa Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Suplentes Jos Ant nio Abinhas Lan a bilhete de identidade n 5400467 emitido em
45. Valor da remunera o hor ria RR ERR E REDOR RR RR 2 A f rmula prevista no n mero anterior aplic vel ao c lculo do trabalho suplementar e do trabalho noc turno Cl usula 47 Remunera o por trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar ser remunerado com os seguintes acr scimos calculados sobre o valor da remu nera o hor ria segundo a f rmula constante da cl usula 45 do presente AE a 50 pela 1 hora ou frac o desta e 75 por hora ou frac o subsequente em dia til DB O e RAM a SU RE SD anta dia e Sara aa ue 5 Para efeitos de aplica o do disposto na al nea a do n 1 considerar se a As at cinco horas que no final do per odo de refe r ncia previsto na cl usula 25 excedam a m dia semanal ser o remuneradas com acr scimo de 50 b As demais horas ou frac es de hora que excedam o limite previsto na al nea anterior ou o limite di rio previsto no n 2 da cl usula 25 ser o remuneradas com acr scimo de 75 Cl usula 53 Servi o ocasional e servi o regular especializado 1 Atodos os trabalhadores que executem trabalho em regime de servi o ocasional e servi o regular especializado atribu do um pr mio correspondente a 22 5 sobre a remunera o hor ria do trabalhador por cada hora ou frac o de desempenho prestada naquela qualidade calculada segundo a f rmula prevista no n 3 EEE ada PINS Le d 18 Me de c
46. a criar ser o da exclusiva responsabilidade dos sindicatos subscritores 2 Uma vez constitu da a comiss o sindical ser dado conhecimento do facto s empresas Cl usula 65 Direito de reuni o 1 Os trabalhadores t m o direito de reunir se du rante o hor rio normal de trabalho sempre que forem convocados pela comiss o sindical ou intersindical com a anteced ncia m nima de quarenta e oito horas at ao per odo m ximo de quinze horas por ano que contar o para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo sem preju zo do normal funcionamento no caso de trabalho por turnos ou de trabalho suplementar e dos servi os de natureza urgente e essencial 2 Fora do hor rio normal de trabalho podem os trabalhadores reunir se no local de trabalho sempre que convocados pela comiss o sindical ou intersindical ou ainda por 50 ou um ter o dos trabalhadores da empresa ou estabelecimento sem preju zo da normalidade da la bora o no caso de trabalho por turnos ou de trabalho suplementar 3 Para os efeitos dos n meros anteriores o emprega dor obriga se a garantir a ced ncia de local apropriado no interior das suas instala es sempre que necess rio 4 Os representantes das associa es sindicais po dem participar nas reuni es mediante comunica o dos promotores ao empregador com a anteced ncia m nima de seis horas 5 O empregador pode autorizar reuni es de natureza sindical sol
47. a presta o de servi o Cl usula 85 Efeitos das faltas no direito a f rias 1 As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinem perda de retribui o esta poder ser substitu da se o trabalhador expressamente assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de faltas desde que seja sempre salvaguardado o gozo de 20 dias teis de f rias CAP TULO X Condi es particulares de trabalho Cl usula 86 Licen a de maternidade 1 As trabalhadoras t m direito a uma licen a de maternidade de 120 dias consecutivos 90 dos quais ne Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 cessariamente a seguir ao parto podendo os restantes ser gozados total ou parcialmente antes ou depois do parto 2 Nos casos de nascimentos m ltiplos o per odo de licen a previsto no n mero anterior acrescido de 30 dias por cada gemelar al m do primeiro 3 Nas situa es de risco cl nico para a trabalhadora ou para o nascituro impeditivo do exerc cio de fun es independentemente do motivo que determine esse impedi mento caso n o lhe seja garantido o exerc cio de fun es e ou local compat veis com o seu estado a trabalhadora goza do direito a licen a anterior ao parto pelo per odo de tempo necess rio a p
48. a ter o direito ao complemento de subs dio de doen a atribu do pela institui o de seguran a social cujo valor ser igual diferen a entre a retribui o liquida auferida data da baixa e o montante daquele subs dio 2 A empresa obriga se a actualizar sempre a retribui o do trabalhador de acordo com os aumentos verificados na empresa A actualiza o referida categoria que o trabalhador tinha data da baixa 3 empresa fica obrigada a pagar os custos com a assist ncia m dica e medicamentosa nos termos do regime de seguro que vigore na empresa Cl usula 96 Complemento em caso de incapacidade por acidente de trabalho ou doen a profissional 1 Em caso de incapacidade permanente parcial ou absoluta para o trabalho normal proveniente de acidente de trabalho ou doen a profissional ao servi o da empresa esta diligenciar conseguir a reconvers o dos acidentados para fun o compat vel com o n vel de incapacidade 2 Se a retribui o da nova fun o acrescida da pen s o relativa incapacidade for inferior auferida data da baixa ou que futuramente venha a ser atribu da mesma categoria a empresa pagar a respectiva diferen a 3 No caso de incapacidade absoluta tempor ria re sultante das causas referidas no n 1 a empresa pagar enquanto durar essa incapacidade um subs dio igual diferen a entre a retribui o l quida data da baixa e
49. central de bet o cccl cisco X Operador a de produ o 1 Operador de drag line Operador de m quinas 11 Condutor manobrador com mais de tr s anos XI Operador a de m quinas 11 Condutor manobrador at tr s anos s s s eseruuuru reee XII Operador a de m quinas 1 Auxiliar de fabrico servente ccicciccsci circo XIV Auxiliar de produ o Fun o laborat rio Assistente de controlo da qualidade ciccicccc o VI A Assistente t cnico a de controlo da qualidade T cnicode betio amassada Es E ID CP a VI B T cnico a de bet o Preparador de laborat rio o oo nne VII Operador de controlo de qualidade m Preparador de laborat rio vary eee A a a EEA X Operador de controlo da qualidade 1 Preparador de laborat rio cccciccciiici sis XI Operador de controlo da qualidade 1 Preparador auxiliar de laborat rio o on oaaae XII Auxiliar de controlo da qualidade rr Auxiliar de laborat rio cccciccicc css XIV Auxiliar de controlo da qualidade 1 Fun o manuten o Assistente de manuten o iiiciiiiciiiiiss crio VIA Assistente t cnico a de manuten o Oficial principal sa asno nai nada La O a Sn ES vm T cnico a de manuten o Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Categorias Grupos Categorias Fresador
50. com prontid o todos os outros servi os que lhe sejam determinados d Executar diligentemente as ordens e instru es re lativas ao servi o e Integrar guardas de preven o Bombeiro estagi rio Compete lhe a Participar empenhadamente em todas as ac es de forma o e do est gio b Executar as tarefas que lhe forem cometidas c Obter aproveitamento positivo em todos os m dulos da forma o d Promover um relacionamento e usar de urbanidade com superiores e camaradas e Ser ass duo e pontual Tripulante de ambul ncia de socorro Compete lhe a Transportar feridos e doentes e prestar lhes os pri meiros socorros deslocando se ao local onde estes se en contram b Imobilizar membros fracturados ou deslocados com dispositivos especiais ou talas apropriadas ou improvi sadas c Tomar os devidos cuidados noutros tipos de frac turas d Estancar hemorragias ministrar respira o artificial e prestar outros socorros de urg ncia e Deitar o doente na maca ou sent lo numa cadeira apropriada com os cuidados exigidos pelo seu estado e acompanh lo numa ambul ncia a um estabelecimento hospitalar f Tirar a maca ou a cadeira da ambul ncia e transportar o doente at cama ou outro lugar Tripulante de ambul ncias de transporte Compete lhe a Aplicar ao sinistrado os primeiros socorros b Imobilizar os membros fracturados e estanca hemor ragias consoante as medidas de u
51. delibera es da CT s o tomadas por maio ria simples tendo voto de qualidade os secret rios da CT II ELEI ES Comiss o de Trabalhadores da LUSOCERAM Em preendimentos Cer micos S A Elei o em 1 de Junho de 2009 para o mandato de tr s anos Efectivos Carlos Gabriel Matias bilhete de identidade n 6218417 de 2 de Dezembro de 2003 do arquivo de identifica o de Lisboa Edite Em lia Louren o Pereira bilhete de identidade n 9528821 de 20 de Maio de 2003 do arquivo de iden tifica o de Lisboa Hern ni Batista Ramos bilhete de identidade n 10609705 de 13 de Fevereiro de 2004 do arquivo de identifica o de Leiria Jo o Carlos Tom s Gon alves bilhete de identidade n 5335723 de 5 de Abril de 2000 do arquivo de identi fica o de Lisboa V tor Jos Amaro Severiano bilhete de identidade n 2332482 de 29 de Mar o de 2006 do arquivo de identifica o de Lis boa Suplentes Bruno Filipe Reis Vicente bilhete de identidade n 11509377 de 2 de Outubro de 2006 do arquivo de identifica o de Lis boa Carlos Ant nio Henriques bilhete de identidade n 7223773 de 5 de Julho de 2004 do arquivo de identifi ca o de Lisboa Registados em 29 de Junho de 2009 ao abrigo do artigo 438 da Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro do C digo do Trabalho sob o n 63 a fl 139 do livro n 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Arti
52. des pesas do trabalhador impostas pela transfer ncia tempo r ria decorrentes do acr scimo dos custos de desloca o e resultantes do alojamento CAP TULO VII Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 39 Descanso semanal feriados e dispensa 1 E considerado dia de descanso semanal obrigat rio o domingo e complementar o s bado 2 S o considerados feriados os seguintes 1 de Janeiro Sexta Feira Santa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus Domingo de P scoa 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 3 Ser ainda observado o feriado municipal da loca lidade onde se situem as instala es da empresa ou outro escolhido pela maioria dos trabalhadores dessas instala es e ainda a ter a feira de Carnaval 4 Os trabalhadores que tenham trabalhado num dia de descanso semanal obrigat rio ter o direito a um dia completo de descanso num dos tr s dias teis seguintes 5 proibida a presta o de trabalho suplementar para compensar os feriados obrigat rios 6 O trabalho prestado para a compensa o de sus pens o de actividades quando solicitado pelos trabalha dores e devidamente autorizado n o se considera trabalho suplementar 7 No dia 24 de Dezembro os trabalhadores est o dispensados do dever de assiduidade sem perda de retri bui o
53. do Sector Ferrovi rio Oficiais Mar Sindicato dos Capit es Oficiais Pilotos Comiss rios e Engenheiros da Marinha Mercante SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Mari nha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Ma rinha Mercante Lisboa 4 de Junho de 2009 Pela Direc o Nacional Am vel Alves V tor Pereira Depositado em 26 de Junho de 2009 a fl 49 do livro n 11 com o n 150 2009 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro ACT entre a PORTLINE Transportes Mar timos Internacionais S A e outras e o SIMAME VIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca Altera o salarial e outras Altera o salarial e outras ao ACT publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 22 de 15 de Junho de 2008 Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Cl usula 1 Area e mbito O presente ACT aplica se s empresas PORTLI NE Transportes Mar timos Internacionais S A Sacor Mar tima S A e General Maritime Management Portu gal L localizadas no territ rio nacional cuja actividade o transporte mar timo e a gest o de navios e aos traba lhadores que prestam ou venham a prestar servi o naquelas empresas representados pelo SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhado
54. documento respeitando as regras e procedimentos de arquivo Executa tarefas inerentes gest o e organiza o do secretariado controla o material de apoio ao secretariado verificando exist ncias detectando faltas e providenciando pela sua reposi o organiza processos efectuando pesqui sas e seleccionando documenta o til e pedidos externos e internos de informa o elabora e actualiza ficheiros de contactos bem como outro tipo de informa o til gest o do servi o T cnico a de vendas E o trabalhador que promove vende e faz prospec o em pontos directos e indirectos do consumo realiza a assist ncia ao mercado prestando os esclarecimentos necess rios tendo em vista o incre mento das vendas Visita clientes informando se das suas necessidades demonstrando as vantagens do produto o seu modo de utiliza o e melhor aproveitamento t cnico econ mico Transmite as encomendas recebidas e efectua quando necess rio cobran as Elabora relat rios peri dicos e estat sticas sobre a actividade desenvolvida T cnico a superior licenciado a ou bacharel do grau 1 ou t cnico a equiparado a E o trabalhador que a Executa trabalho t cnico simples e ou de rotina podem se considerar neste campo pequenos projectos ou c lculos sob orienta o e controlo de outro profissional b Estuda a aplica o de t cnicas fabris e processos c Pode participar em equipas de estudo e desenvolvi mento como c
55. e Emprego n 26 15 7 2009 2 Quando imprevis veis as faltas justificadas s o obrigatoriamente comunicadas ao empregador logo que poss vel 3 comunica o tem de ser reiterada para as faltas justificadas imediatamente subsequentes s previstas nas comunica es indicadas nos n meros anteriores Cl usula 51 Prova da falta justificada 1 O empregador pode nos 15 dias seguintes comu nica o referida no artigo anterior exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o 2 Aprova da situa o de doen a poder ser feita por estabelecimento hospitalar por declara o do centro de sa de ou por atestado m dico sem preju zo do direito de fiscaliza o por m dico a requerimento do empregador seguran a social Cl usula 52 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos do trabalhador salvo o dis posto no n mero seguinte 2 Determinam a perda de retribui o as seguintes faltas ainda que justificadas a Por motivo de doen a desde que o trabalhador be neficie de um regime de seguran a social de protec o na doen a b Por motivo de acidente no trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro c As previstas na al nea j da cl usula 48 quando superiores a 30 dias por ano d As autorizadas ou aprovadas pelo empregador sem preju
56. es de coordena o embora possa orientar outros t cnicos numa actividade comum T cnico a superior licenciado a ou bacharel do grau m ou t cnico a equiparado a E o trabalhador que a Executa trabalhos para os quais a experi ncia acumu lada pela empresa reduzida ou trabalhos para os quais embora conte com experi ncia acumulada necessita de iniciativa e de frequentes tomadas de decis o b Poder executar trabalhos de estudo an lise coor dena o de t cnicas fabris coordena o de montagens projectos c lculos e especifica es c Toma decis es de responsabilidade a curto e a m dio prazos d Exerce actividades administrativas fabris e comer ciais as quais j poder o ser desempenhadas a n vel de chefia de outros t cnicos de grau inferior e Coordena planifica es e processos fabris Interpreta resultados de computa o f O seu trabalho n o normalmente supervisionado em pormenor embora receba orienta o t cnica em problemas invulgares e complexos g Pode dar orienta o t cnica a profissionais de grau inferior cuja actividade pode agregar ou coordenar h Faz estudos independentes an lises e ju zos e tira conclus es i Pode participar em equipas de estudo e desenvolvi mento sem exerc cio de chefia de outros profissionais podendo no entanto receber o encargo da execu o de tarefas parcelares a n vel de equipa de trabalhadores sem qualquer grau acad mico T cni
57. escolar e comprovar o aproveitamento no final de cada ano escolar 5 As regalias previstas nas al neas a c e d do n 1 desta cl usula cessam quando o trabalhador n o conclua com aproveitamento o ano escolar ao abrigo de cuja fre qu ncia beneficiara dessas mesmas regalias 6 As restantes regalias estabelecidas na presente cl usula cessam quando o trabalhador n o tenha aprovei tamento em dois anos consecutivos ou tr s interpolados 7 Para os efeitos dos n 5 e 6 considera se apro veitamento escolar o tr nsito de ano ou a aprova o pelo menos metade das disciplinas em que o trabalhador estiver matriculado arredondando se por defeito este n mero quando necess rio considerando se falta de aproveita mento a desist ncia volunt ria de qualquer disciplina excepto se justificada por facto que n o seja imput vel ao pr prio nomeadamente doen a prolongada acidente gravidez ou cumprimento de obriga es legais 8 No ano subsequente quele em que perdeu as rega lias previstas nesta cl usula pode o trabalhador requerer novamente a aplica o deste estatuto 9 O trabalhador que preste servi o em regime de turnos tem os direitos conferidos nesta cl usula desde que o ajustamento dos per odos de trabalho n o seja totalmente incompat vel com o funcionamento daquele regime 10 Nos casos em que n o seja poss vel a aplica o do disposto no n mero anterior o trabalhador tem direito de
58. exerc cio b Obstar injustificadamente presta o efectiva do trabalho c Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos companheiros d Diminuir a retribui o salvo nos casos previstos na lei e nesta conven o e Baixar a categoria do trabalhador salvo nos casos previstos na lei e nesta conven o f Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo nos casos previstos na lei e nesta conven o ou quando haja acordo do trabalhador g Ceder trabalhadores do quadro de pessoal pr prio para utiliza o de terceiros que sobre esses trabalhadores exer am os poderes de autoridade e direc o pr prios do Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 empregador ou por pessoa por ele indicada salvo nos casos especialmente previstos h Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar servi os fornecidos pelo empregador ou por pessoa por ele indicada i Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros estabelecimentos direc tamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores J Fazer cessar o contrato e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o pre judicar em direitos ou garantias decorrentes da antigui dade CAP TULO IV Presta o do trabalho Cl usula 18 No
59. exig ncia de habilita es espec ficas para determinadas carreiras especificadas neste AE ou respectivos anexos Grupo 1 Quadros de bombeiros Habilita es m nimas as previstas na legisla o aplic vel Grupo 11 Quadros de sa de Habilita es m nimas as previstas na legisla o aplic vel Grupo m Quadros t cnicos Habilita es m nimas com as necess rias adapta es as previstas para as carreiras equivalentes da Administra o P blica Grupo 1v Quadros de apoio e manuten o Habilita es m nimas com as necess rias adapta es as previstas para as carreiras equivalentes da Administra o P blica 1 As carreiras integradas no mbito dos bombeiros e da protec o civil exigem para al m das habilita es lite r rias definidas neste anexo os conhecimentos e forma o espec fica determinado pelos aplic veis diplomas legais 2 As habilita es liter rias estabelecidas neste anexo para as carreiras existentes na empresa n o prejudicam as vagas j preenchidas na empresa data da entrada em vigor do presente AE e respectivos anexos 3 Os trabalhadores ao servi o da empresa que data da entrada em vigor do presente AE e respectivos anexos n o disponham das habilita es liter rias m nimas exigidas para as respectivas carreiras ser o alvo de planos de forma o espec ficos com vista obten o destas a Boletim do Trabalh
60. foro oncol gico doentes pa ramiloid sicos e com doen a de Hansen com espondilite anquilosante e esclerose m ltipla e Sejam doentes mentais cr nicos J Sejam alco licos cr nicos e toxicodependentes quando inseridos em programas de recupera o no mbito do re curso a servi os oficiais 6 aplic vel s situa es previstas nesta cl usula o disposto nos n 8 a 10 da cl usula 86 Licen a de maternidade Cl usula 92 Igualdade de retribui o 1 Para efeitos da aplica o da presente cl usula en tende se por retribui o toda e qualquer presta o patrimo nial a que o trabalhador tiver direito por for a de contrato individual de trabalho com ou sem natureza retributiva feita em dinheiro ou em esp cie designadamente a remu nera o de base diuturnidades pr mio de antiguidade subs dios de f rias e de Natal pr mios de produtividade comiss es de vendas ajudas de custo subs dios de trans porte abono para falhas retribui es por trabalho nocturno trabalho suplementar trabalho em dia de descanso semanal e em dia feriado subs dios de turno subs dios de alimen ta o fornecimento de alojamento habita o ou g neros 2 As licen as faltas e dispensas relativas protec o da maternidade e paternidade consideradas como presta o efectiva de servi o bem como as faltas relativas presta o de assist ncia fam lia n o podem constituir fundamento
61. grau v ou t cnico a equiparado a E o trabalhador que a Supervisiona v rias equipas de profissionais do mesmo ou de v rios ramos cuja actividade coordena fazendo normalmente o planeamento a curto prazo do trabalho dessas equipas b Chefia e coordena diversas categorias de estudo e desenvolvimento dentro de um departamento correspon dente confiadas a profissionais de grau inferior e res pons vel pela planifica o e gest o econ mica possuindo capacidade comprovada para o trabalho t cnico cient fico executa com autonomia c Toma decis es de responsabilidade n o normalmente sujeitas a revis o excepto as que envolvem grande dis p ndio ou objectivos a longo prazo d O trabalho lhe entregue com simples indica o dos objectivos finais e somente revisto quanto pol tica de ac o e efici ncia geral podendo eventualmente ser revisto quanto justeza da solu o e Coordena programas de trabalho e pode dirigir o uso de equipamentos e materiais f Faz geralmente recomenda es na escolha disciplina e remunera es de pessoal T cnico a superior licenciado a ou bacharel do grau vi ou t cnico a equiparado a E o trabalhador que a Exerce cargos de responsabilidade directiva e ou administrativa sobre v rios grupos em assuntos interli gados b Investiga dirigindo uma equipa no estudo de novos processos para o desenvolvimento das ci ncias e da tec nologia visando adquirir indep
62. mec nico de 1 cciiicciiciic isa Mec nico de 1 bate chapas de 1 serralheiro de 1 oficial electricista com mais de tr s anos ioie Si tatha E o AEE RE RERE RER EEY X Oficial de manuten o m Soldad rde Tsina que An pahed as AE OEA AE a Ca aa E Torneiro mec nico de 1 nonna n nua Fresador mec nico de 2 a mr ta i ie EEA EAEE E E EE t Bate chapas de 2 mec nico de 2 serralheiro de 2 lubrificador oficial electricista at tr s anos ccccccci cics Prensador sai sra quis di DR raia Te Lia EEE A a XI Oficial de manuten o 1 Soldador de 2 ss ari ora e a E E E A a E E Torneiro mec nico de 2 r mpa erana e araa n a a e Fresador mec nico de 3 serua iea a a a ea Bate chapas de 3 mec nico de 3 serralheiro de 3 XII Oficial de manuten o 1 Soldador de 3 esses een a da a E pd Sad ada E a S Torneiro mec nico de 3 cccccccicc isa Categorias a extinguir quando desertas de trabalhadores ANEXO V Retribui o m Grupos Categorias nima mensal Enquadramento profissional e retribui es euros certas m nimas mensais o Oficial de manuten o n Retribui o m Operador a de controlo da qualidade 1 Grupos Categorias nima mensal Operador a de m quinas eu Ajudante de motorista 1 no Assistente administrativo 1 g T cnico a licenciado a ou bacharel do grau vi 027 50 XII Auxiliar adm
63. ncia Auxiliar de controlo da qualidade o trabalhador que executa todos os tipos de ensaio de bet o e seus com ponentes controla o equipamento de medida das centrais de bet o e efectua c lculos e registos de pouca responsabi lidade efectua a recolha de amostras no exterior podendo conduzir ve culos autom veis Auxiliar de produ o o trabalhador que executa tarefas auxiliares nas diversas fases de fabrico e distribui o predominantemente as que requeiram esfor o f sico incluindo as de carga e descarga de materiais de arruma Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 o e de limpeza e opera es simples de manuten o de instala es e equipamentos Chefe de central o trabalhador que coordena e orienta a actividade de todos os trabalhadores de uma ou mais centrais estabelecendo a forma mais conveniente da utiliza o de m o de obra equipamento e materiais mant m a disciplina entre o pessoal sob as suas ordens respons vel pela boa execu o do bet o segundo as espe cifica es que lhe forem fornecidas inspecciona o local onde o bet o ser utilizado fiscaliza e controla o transporte e entrega do mesmo Pode executar ainda tarefas de ndole administrativa nomeadamente registos e compila es e preencher quaisquer outros impressos inerentes ao funcio namento da central Pode assegurar quando necess rio e temporariamente as fun es de t cnico de produ
64. necess rios realiza o das mesmas Assegura a comunica o da chefia direc o ger ncia administra o com interlocutores internos e externos em l ngua portuguesa ou estrangeira recebe chamadas telef nicas e outros contactos efectuando a sua filtra gem em fun o do tipo de assunto da sua urg ncia e da disponibilidade da chefia direc o ou encaminhamento para outros servi os acolhe os visitantes e encaminha os para os locais de reuni o ou entrevista contacta o p blico interno e externo no sentido de transmitir orienta es e informa es da chefia direc o Organiza e executa tarefas relacionadas com o expe diente geral do secretariado da chefia direc o ger ncia administra o selecciona regista e entrega a correspon d ncia urgente e pessoal e encaminha a restante a fim de lhe ser dada a devida sequ ncia providencia a expedi o da correspond ncia da chefia direc o ger ncia adminis tra o redige cartas of cios memorandos notas informa tivas e outros textos de rotina administrativa a partir de informa o fornecida pela chefia direc o ger ncia ad ministra o em l ngua portuguesa ou estrangeira efectua o processamento de texto da correspond ncia e de outra documenta o da chefia direc o ger ncia administra o efectua tradu es e retrovers es de textos de rotina admi nistrativa organiza e executa o arquivo de documenta o de acordo com o assunto ou tipo de
65. o Chefe de vendas E o trabalhador que dirige e coor dena um grupo de profissionais do mesmo agrupamento funcional de acordo com os procedimentos vigentes na empresa Quando necess rio pode assegurar temporaria mente as fun es de t cnico de vendas Motorista de pesados o trabalhador possuidor de carta de condu o a quem compete para al m da con du o e manobra de dispositivos necess rios para a boa execu o de carga e descarga do material de acordo com as normas da empresa zelar pela boa conserva o e lim peza de ve culos Executa quando necess rio as opera es necess rias para a boa execu o da bombagem e descarga do material Oficial de manuten o E o trabalhador metal rgico ou electricista capaz de desempenhar indistintamente as tarefas das diferentes especialidades pr prias da sua rea de actividade com perfeito conhecimento dos sectores onde trabalha bem como as instala es e equipamentos das reas a que presta assist ncia Operador de controlo da qualidade o trabalhador que executa tarefas inerentes ao controlo da qualidade dos materiais e zela pelo bom estado dos equipamentos efec tua c lculos e procede a compila es arquiva e elabora processos sob a orienta o do t cnico de bet o procede s opera es preliminares relativas ao c lculo do bet o para trabalhar no exterior poder conduzir ve culos ligeiros Operador a de produ o o trabalhado
66. o n 157 2009 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro AVISOS DE CESSA O DA VIG NCIA DE CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO ACORDOS DE REVOGA O DE CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 ORGANIZA ES DO TRABALHO ASSOCIA ES SINDICAIS ESTATUTOS DIREC O Sindicato dos Trabalhadores do Vestu rio Con fec o e T xtil Elei o nos dias 3 4 5 e 6 de Junho de 2009 para o mandato de quatro anos Direc o Efectivos Delfina Maria Oliveira Vieira s cia n 1499 portadora do bilhete de identidade n 7448150 de 7 de Dezembro de 2005 do arquivo de identifica o de Braga residente na Praceta do Padre Sena de Freitas 149 r s do ch o esquerdo Braga trabalhadora da firma Macbraga Ind Confec es S A Domingos Silva Cardos s cio n 17289 portador do bilhete de identidade n 5719717 de 4 de Outubro de 2007 do arquivo de identifica o de Braga residente na Rua do Cruzeiro 41 1 esquerdo Braga trabalhadora da firma Grupo Somelos S Mix Maria da Concei o Ferreira Pinto Costa s cia n 1656 portadora do bilhete de identidade n 7333373 do ar quivo de identifica o de Braga residente na Rua Nova do Couteiro 118 S o L zaro Braga trabalhadora da firma Confec es Oliveira L Carla Sofia Castro Pereira s cio n 2
67. os edif cios instala es equipamentos e locais de trabalho em condi es de higiene e seguran a conforme as disposi es legais em vigor de forma que os trabalhadores se encontrem protegidos contra riscos de acidentes e doen as profissionais b Instruir os trabalhadores quanto aos riscos que com portam as respectivas ocupa es e s precau es a to mar c Promover a colabora o de todo o pessoal na reali za o e manuten o das melhores condi es poss veis de sa de higiene seguran a no trabalho d Fornecer aos trabalhadores o equipamento individual de protec o referido no artigo 3 deste regulamento que em fun o do trabalho que cada colaborador desempenha seja adaptado ao respectivo posto de trabalho segundo se encontra definido por legisla o aplic vel norma interna ou pelos servi os competentes e Dar o seu apoio comiss o de higiene e seguran a e conceder lhe todas as facilidades para o cabal desempenho das suas fun es f Consultar a comiss o de higiene e seguran a sempre que as quest es relativas a estas mat rias o justifiquem g Tomar as medidas ao seu alcance para dar seguimento s recomenda es da comiss o de higiene e seguran a h Fornecer aos trabalhadores as normas legais con vencionais e regulamentares sobre preven de sa de higiene e seguran a Artigo 3 Obriga es dos trabalhadores 1 Constituem obriga es dos trabalhadores a Cumprir a
68. pelo Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Centro 2 Mant m se 3 Este AE abrange a Associa o Acad mica de Coimbra e 21 trabalhadores 4 Mant m se Cl usula 2 Vig ncia 1 Mant m se 2 As tabelas salariais e demais cl usulas de express o pecuni ria ter o uma vig ncia de doze meses contados a partir de 1 de Janeiro de 2009 e ser o revistas anual mente 3 a 11 Mant m se Cl usula 4 Per odo experimental e est gio 1 A admiss o de trabalhadores ser feita a t tulo experimental pelo per odo de 60 dias a Mant m se b Mant m se c Mant m se 2 e 3 Mant m se Cl usula 10 Remunera o do trabalho 1 Mant m se 2 Os trabalhadores que exer am fun es de paga mento e ou recebimento t m direito a um abono mensal para falhas de 34 3 e 4 Mant m se Cl usula 11 Diuturnidades 1 Todos os trabalhadores que perfa am tr s anos de perman ncia na mesma categoria profissional t m direito a uma diuturnidade de 29 50 at ao limite de cinco diuturnidades 2 Mant m se Cl usula 13 F rias 1 Os trabalhadores t m direito a gozar 25 dias teis de f rias remuneradas em cada ano civil Cada trabalhador com uma falta injustificada tem direito a 24 dias teis de f rias um trabalhador com duas faltas injustificadas tem direito a 2
69. per odo experimental n o s o tidos em conta os dias de falta ainda que justifi cadas de licen a e de dispensa bem como de suspens o do contrato Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 9 A antiguidade do trabalhador conta se desde o in cio do per odo experimental 10 O per odo experimental pode ser exclu do por acordo escrito das partes SEC O HI Forma o profissional educa o e certifica o Cl usula 9 Princ pios gerais 1 A forma o profissional um direito e um dever quer do empregador quer dos trabalhadores tendo em vista o incremento da produtividade e da competitividade das empresas e o desenvolvimento das qualifica es dos trabalhadores e da sua certifica o 2 O empregador deve ministrar ac es de forma o visando o desenvolvimento e a qualifica o profissional dos trabalhadores afectando para o efeito os recursos financeiros necess rios 3 O empregador deve permitir nos termos desta conven o e da legisla o em vigor o acesso dos traba lhadores a cursos de forma o profissional certificada a frequ ncia de ac es de forma o sindical certificada nas mesmas condi es do n mero anterior e o tempo indispens vel para o tratamento administrativo com vista sua obten o 4 Para o exerc cio do direito forma o profis sional o empregador assume a responsabilidade de ela borar um plano de forma o anual comprom
70. pessoais completo no valor m nimo de 55 850 seja qual for o meio de transporte utilizado e enquanto este durar 4 As empresas garantir o ainda a aplica o de um seguro de sa de aos trabalhadores ao seu servi o com cobertura para internamento hospitalar parto assist ncia ambulat ria sem estomatologia e exames auxiliares de diagn stico Cl usula 62 Complemento da pens o de reforma 1 Em caso de reforma por limite de idade ou invali dez a empresa garantir ao trabalhador a diferen a entre o montante da pens o que este receba da seguran a social e uma percentagem na sua ltima remunera o de base acrescida das diuturnidades calculada segundo a f rmula seguinte 95 45 N em que N o n mero de anos completos de antiguidade na empresa 2 O referido complemento nunca poder exceder 8 do montante il quido da retribui o de base mensal do tra balhador superior ao dobro do sal rio m nimo nacional acrescida das diuturnidades a que tenha direito que aufira data da reforma 3 Em alternativa ao previsto nos n meros anteriores as empresas poder o optar pela cria o de um fundo de pens es de contribui o definida FPCD em que a presta o m nima da responsabilidade da empresa nunca poder ser inferior a 3 do valor que resultar da retribui o base acrescida de diuturnidades 14 x ano 4 No caso da empresa optar pelo regime previsto no n mero anterior de
71. qualquer pessoa n o autorizada n Manter em perfeito estado de conserva o e de lim peza todos os aparelhos materiais equipamentos e depen d ncias da central de comunica es Motorista ligeiros pesados Compete lhe a Conduzir a viatura e respectiva guarni o o mais rapidamente poss vel aos locais de sinistro observando o disposto no C digo da Estrada b Operar nos sinistros a bomba da sua viatura c Manter a viatura em perfeito estado de conserva o e limpeza d Verificar o equipamento instrumentos suspens o direc o press o dos pneus tens o de correias densidade e n vel do electr lito e falhas de funcionamento se neces s rio atrav s de uma pequena rodagem e Utilizar com as motos bombas moto serras com pressores exaustores e outros materiais do mesmo tipo procedimento id ntico ao descrito para com as viaturas f Verificar ao entrar de servi o os n veis de combust vel leo gua leo de trav es valvulinas e embraiagem e detectar eventuais fugas Sec o B N veis de qualifica o de fun es l 1 As categorias profissionais s o agrupadas nos n veis de qualifica o de fun es a seguir apresentados 2 A cada n vel de fun es equivale um grupo de habilita es liter rias forma o e ou experi ncia pro fissional necess rias para a admiss o nas carreiras que integrem esse n vel 3 O disposto no n mero anterior n o prejudica a
72. que o trabalho no local para onde for deslocado n o permita o regresso dentro dos per odos normais de trabalho di rio Este sub s dio n o acumul vel com qualquer outro subs dio de almo o que as empresas concedam ou venham a conceder a t tulo eventual ou permanente c O subs dio de almo o n o ser devido se o local para onde se deslocou em servi o for outra instala o da empresa provida de cantina 4 No caso previsto na al nea c do n 1 o trabalhador tem direito al m da retribui o normal a Ao pagamento das despesas de alimenta o e alo jamento nos montantes m nimos em euros abaixo indi cados Almo o ou jantar 12 30 Dormida e pequeno almo o Di ria completa 61 50 Pequeno almo o 3 23 Ceia 4 30 37 A empresa quando tal se justifique autorizar o pa gamento de despesas superiores mediante a apresenta o de documentos b Ao pagamento dos transportes desde a base at ao local de alojamento e vice versa c O tempo gasto no dia da ida antes do in cio normal de trabalho e no dia de regresso depois do termo normal de trabalho ser pago ao pre o das horas suplementares d Para desloca es que ultrapassem 60 dias o trabalha dor tem direito por cada per odo completo de 60 dias a uma licen a suplementar de 4 dias com a viagem de ida e volta paga pela empresa 5 Nos casos previstos na al nea d do n 1 desta cl u sula a em
73. rios determina o dos valores de abonos descontos e montante l quido a receber actua liza a informa o dos processos individuais do pessoal nomeadamente dados referentes a dota es promo es Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 e reconvers es re ne a documenta o relativa aos pro cessos de recrutamento selec o e admiss o de pessoal e efectua os contactos necess rios elabora os mapas e guias necess rias ao cumprimento das obriga es legais nomeadamente IRS e seguran a social T cnico a de bet o E o trabalhador qualificado que orienta e coordena a execu o de todos os ensaios e demais tarefas inerentes a um laborat rio de bet o analisa os re sultados e programa o trabalho responde s solicita es exteriores de casos t cnicos redige relat rios e elabora processos de aquisi o de material e equipamento estuda e interpreta novas t cnicas de ensaio procede ao estudo tecnol gico de novas curvas granulom tricas do bet o de modo a introduzir constantes melhoramentos no seu fabrico e consequentemente a contribuir para o desenvolvimento t cnico e econ mico da empresa T cnico a de manuten o E o trabalhador que se encontra pelo seu grau de experi ncia conhecimentos e aptid o habilitado a que lhe seja conferida grande autono mia e atribui o de compet ncia na execu o das tarefas mais complexas no mbito da sua rea profissional cuja realiza
74. san es pecuni rias aplicadas a um trabalhador por infrac es praticadas no mesmo dia n o podem exce der um sexto da retribui o di ria e em cada ano civil a retribui o correspondente a oito dias 7 A suspens o do trabalho n o pode exceder por cada infrac o 8 dias e em cada ano civil o total de 24 dias Cl usula 30 Procedimento disciplinar 1 A aplica o ao trabalhador de qualquer san o disciplinar com excep o das san es de repreens o s pode ter lugar no termo de um processo organizado de acordo com o disposto nos n meros seguintes 2 Quando se verifique qualquer comportamento que constitua infrac o disciplinar a entidade patronal enviar ao trabalhador que o tenha praticado nota escrita de culpa com a descri o circunstanciada dos factos que lhe s o imputados 3 Se a empresa pretender despedir o trabalhador com fundamento nos factos que lhe s o imputados essa inten o ser lhe comunicada por escrito e enviada em anexo nota de culpa 4 Ser enviada aos delegados sindicais c pia dos documentos referidos nos n meros anteriores 5 Na nota de culpa o trabalhador ser informado que disp e de um prazo de 10 dias teis para deduzir por escrito os elementos que considere relevantes para a sua defesa podendo requerer a realiza o de dilig ncias probat rias nos termos previstos na legisla o laboral vigente 6 Ap s a conclus o das dilig nc
75. ta RD nl ED CR UE SS a A GUR SL SU 2866 ACT entre a PORTLINE Transportes Mar timos Internacionais S A e outras e o SIMAMEVIP Sindicato dos Traba lhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca Altera o salarial e outras 2868 AE entre a Associa o Humanit ria de Bombeiros Volunt rios de Vila de Rei e o STAL Sindicato Nacional dos Traba lhadores da Administra o Local ssa ssa eai aura iani ccn reni isona a aU nan EUR ADO n Ena LR O US RUA ACO a iihi 2869 AE entre a GESTIPONTE Opera o e Manuten o das Travessias do Tejo S A e o SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins Altera o salarial e outras icicicicicicici ci 2900 AE entre a CHARLINE Transportes Sociedade Unipessoal L e o Sindicato Nacional dos Motoristas Altera o Salarial E QUIraS sapan dios dese Sob pau E SDE ALE Su q a pu ds EE USE SRU E GUS SPA e T ETE EE 2901 AE entre a Associa o Acad mica de Coimbra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e outro Altera o salarial e outras icicicicicicic ceara 2903 Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Avisos de cessa o da vig ncia de conven es colectivas de trabalho Acordos de revoga o de conven es colectivas de trabalho Organiza es do trabalho Associa es sindicais
76. termos da lei do presente AE do contrato individual de trabalho e dos usos da empresa 2 Para os efeitos deste AE consideram se abrangi dos na retribui o a remunera o base mensal bem como todas as presta es regulares e peri dicas feitas directa ou indirectamente em dinheiro ou em esp cie 3 Para efeitos do n mero anterior e sem preju zo do n mero seguinte entendem se por presta es regulares e peri dicas aquelas que tendo a mesma natureza sejam concedidas ao trabalhador durante tr s meses consecu tivos 4 Salvo prova em contr rio presume se constituir retribui o toda e qualquer presta o da entidade patronal ao trabalhador 5 As remunera es mensais m nimas s o as que constam do anexo 1 Tabela salarial Cl usula 55 Local e forma de pagamento 1 A empresa obrigada a proceder ao pagamento de qualquer retribui o do trabalho no local onde o trabalha dor preste servi o salvo se as partes acordarem outro local 2 O pagamento da retribui o em dinheiro ser efec tuado por meio de cheque vale postal ou dep sito banc rio ordem do trabalhador 3 No acto de pagamento da retribui o a empresa est obrigada a entregar ao trabalhador documento preen chido de forma indel vel onde conste o nome completo deste a respectiva categoria classe n vel ou grau n mero de inscri o na institui o de previd ncia respectiva n mero de s cio d
77. todos os pontos da agenda de trabalhos A apresenta o de novos pontos quando feita fora das reuni es dever ser canalizada para o secret rio com pelo menos cinco dias teis de anteced ncia 6 As reuni es da comiss o ser o presididas em sis tema rotativo por um dos seus membros 7 Para a realiza o das reuni es considerar se a ocupa o de todos os elementos como tempo de trabalho efectivo sem perda de quaisquer direitos ou regalias 8 comiss o de higiene e seguran a poder reunir extraordinariamente para an lise de situa es especiais Artigo 11 Despesas de funcionamento da comiss o de higiene e seguran a Os encargos de funcionamento da comiss o de higiene e seguran a ser o suportados pela empresa ANEXO V Forma o profissional Artigo 1 Princ pios gerais 1 Os trabalhadores t m direito forma o profissio nal inicial e aprendizagem ao longo da vida 2 A empresa deve elaborar em cada ano planos de forma o 3 A empresa obriga se a passar certificados de fre qu ncia e de aproveitamento das ac es de forma o pro fissional por si promovidas 4 As ac es de forma o devem ocorrer durante o hor rio de trabalho sempre que poss vel sendo o tempo nelas despendido para todos os efeitos considerado como tempo de trabalho 5 A empresa pode conceder aos trabalhadores que o solicitem empr stimos destinados frequ ncia de cur
78. trabalhador a um per odo de est gio de dois a quatro meses durante o qual qualquer das partes poder tomar a iniciativa do regresso situa o anterior 3 Durante o per odo de est gio o trabalhador man t m a retribui o correspondente situa o anterior mas logo que seja confirmado na nova situa o ter direito s diferen as salariais desde o in cio do est gio 4 O empregador compromete se a anunciar por or dem de servi o ou por outro meio id neo a inten o de proceder ao preenchimento de postos de trabalho forne cendo todas as indica es necess rias sobre a candidatura e o processo de selec o aos trabalhadores eventualmente interessados Cl usula 5 Recrutamento externo 1 O empregador n o pode exigir ao candidato ao emprego que preste informa es relativas sua vida pri vada salvo quando estas sejam estritamente necess rias e relevantes para avaliar da respectiva aptid o no que res peita execu o do contrato de trabalho e seja fornecida a respectiva fundamenta o 2 O empregador n o pode exigir ao candidato a emprego que preste informa es relativas sua sa de ou estado de gravidez salvo quando particulares exi g ncias inerentes natureza da actividade profissional o justifiquem e seja fornecida por escrito a respectiva fundamenta o 3 No processo de recrutamento o empregador pode beneficiar temporariamente candidaturas oriundas de grupo
79. 20 de Mar o de 2003 pelo Ar quivo de Lisboa Registados em 1 de Julho de 2009 ao abrigo do ar tigo 278 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho do C digo do Trabalho sob o n 54 a fl 35 do livro n 1 Editorial do Minist rio da Educa o Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho reali zada em 22 de Junho de 2009 conforme con vocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 21 de 8 de Junho de 2009 Efectivos Rui Jorge Ant o Sebrosa cart o do cidad o n 9881539 do Arquivo de Lisboa Pedro Manuel Pereira da Costa Correia bilhete de identidade n 6970287 de 12 de Novembro de 2001 do Arquivo de Lisboa Suplente Jo o Pedro Ra es Penedo bilhete de identidade n 11043039 de 31 de Janeiro de 2005 do Arquivo de Lisboa Registado em 1 de Julho de 2009 ao abrigo do ar tigo 194 do regulamento anexo Lei n 59 2008 de 11 de Setembro sob o n 55 a fl 35 do livro n 1 Thyssenkrupp Elevadores Elei o dos repre sentantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho realizada em 2 de Fevereiro de 2009 de acordo com a con vocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 42 de 15 de Novembro de 2008 Efectivos Ant nio Vasco Portim o bilhete de identidade n 6237447 de 7 de Novembro de 2002 do Arquivo de Lisboa Rui Fernandes Porto Especiais bilhete de i
80. 3 dias teis de f rias um trabalhador com tr s faltas injustificadas ter direito a 22 dias teis de f rias 2 Entende se por falta injustifica a aus ncia do tra balhador por um per odo igual ou superior ao tempo de trabalho di rio a que est obrigado 3 Para efeitos de f rias s o teis os dias da semana de segunda feira a sexta feira com excep o dos feriados n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador 4 No ano da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias 5 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 6 O trabalhador admitido com contrato cuja dura o total n o atinja seis meses tem direito a gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de dura o do contrato 7 Para efeitos de determina o do m s completo devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 8 Os contratos cuja dura o total n o atinja seis meses o gozo das f rias tem lugar no momento ime diatamente anterior ao da cessa o salvo acordo das partes 9 As f rias podem ser marcadas para serem go zadas i
81. 49 a O valor do subs dio de refei o di rio referido no n 1 da cl usula 49 de 4 50 b O valor da segunda refei o prevista no n 3 da cl usula 49 poder ter um valor superior a 4 50 com o valor m ximo de 7 55 desde que o trabalhador apresente a factura correspondente nos termos da pr tica actualmente em vigor c O valor do pequeno almo o referido no n 4 da cl u sula 49 de 1 65 E ndo so a bl do E dp Aco 5 Ajudas de custo I Ajuda de custo em territ rio nacional 46 86 Engloba pequeno almo o almo o e jantar dormida Sempre que um trabalhador o requisite ser o adianta dos os montantes relativos a ajudas de custo devidas por dia bem como de outros que necessite para fazer face a despesas previs veis os quais ser o regularizados ap s O seu regresso DE a rosado gia PESA tiara a Sempre que o trabalhador o requisite ser o adian tados os montantes relativos a ajudas de custo por dia at ao valor em vigor bem como de outros que necessite para fazer face a despesas previs veis os quais ser o regulari zados ap s o seu regresso b Mediante acordo escrito entre a empresa e o tra balhador poder ser praticado um regime opcional ao referido no n 11 nunca inferior ao valor previsto no n 1 de acordo com a tabela publicada em Janeiro de cada ano pela empresa sendo adiantado caso o trabalhador o requisite os montantes relativo
82. 5374 portadora do bilhete de identidade n 11320307 de 10 de Novembro de 2004 do arquivo de identifica o de Braga residente no Largo de Antunes Lima trabalhadora da firma M os de Cetim L C lia Margarida Brites Regueiras s cia n 22190 resi dente na Rua de 24 de Junho 2131 1 direito frac o H Guimar es trabalhadora da firma RICARVESTE Ind Conf L Dulce Manuela Azevedo Ribeiro s cia n 20936 portadora do bilhete de identidade n 10642952 de 22 de Julho de 2003 do arquivo de identifica o de Braga residente em Escudeiros Braga trabalhadora da firma COFINCA Com Ind Conf L Maria Luc lia Ferreira Costa s cia n 7793 portadora do bilhete de identidade n 6791580 do arquivo de iden tifica o de Braga residente em Carvalhas Fragoso Bar celos trabalhadora da firma NEIVATEX Conf Com T xteis S A Laura Ribeiro Comes s cia n 19997 portadora do bilhete de identidade n 8235271 de 4 de Mar o de 2008 do arquivo de identifica o de Braga resi dente na Rua do Dr Cruz Teixeira 8 S o Vicente Braga trabalhadora da firma COFINCA Com Ind Confec es S A Maria Gl ria Ferreira Pereira s cia n 20118 porta dora do bilhete de identidade n 7180975 do arquivo de identifica o de Lisboa residente em Agras Lustosa Lousada trabalhadora da firma CRIPSA Com Ind Confec es L Maria Manuela Esteves Barros s cia n
83. Cl usula 49 Isen o de hor rio de trabalho 1 No caso de fun es profissionais que pela sua natureza tenham de ser efectuadas fora dos limites dos Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 hor rios normais de trabalho ou que sejam regularmente exercidas fora do estabelecimento onde o trabalhador est colocado a empresa e o trabalhador podem acordar em estabelecer o regime de isen o de hor rio com parecer pr vio e vinculativo dos delegados sindicais com respeito pelo disposto nesta cl usula e demais disposi es legais e constantes deste AE em vigor 2 Os trabalhadores isentos de hor rio de trabalho n o est o sujeitos aos limites m ximos dos per odos nor mais de trabalho mas a isen o n o prejudica o direito aos dias de descanso semanal aos feriados obrigat rios e ao pagamento do trabalho suplementar nos termos do disposto neste AE e subsidiariamente nas disposi es legais em vigor 3 Sempre que durante o ano civil o trabalhador preste mais de 200 horas de trabalho para al m da dura o do trabalho normal m ximo anual as horas para al m destas ser o pagas pelo dobro do valor m ximo obtido nos termos do disposto na cl usula 57 deste AE Remune ra o do trabalho suplementar 4 O trabalho prestado em dia de descanso semanal ou feriado ser pago como trabalho suplementar nos termos da cl usula 58 do AE Remunera o do trabalho em dia de des
84. Compete lhe a Fazer a manuten o e controlo de m quinas e mo tores b Afinar ensaiar e conduzir em experi ncia as viaturas reparadas c Informar e dar pareceres sobre o funcionamento manuten o e conserva o dos equipamentos da sua res ponsabilidade que controla d Zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos cumprindo programas de utiliza o rentabilizando os de acordo com as normas t cnicas e Apoiar a instala o montagem e repara o dos equi pamentos Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Electricista auto Compete lhe a Instalar afinar reparar e efectuar a manuten o de aparelhagem e circuitos el ctricos em ve culos autom veis e similares b Ler e interpretar esquemas e especifica es t cnicas c Instalar circuitos e aparelhagem el ctrica nomea damente de sinaliza o ac stica e luminosa ilumina o interior e exterior igni o e arranque do motor e de acu mula o e distribui o de energia el ctrica d Localizar e determinar as defici ncias de instala o e de funcionamento e Substituir ou reparar platinados reguladores de ten s o motores de arranque ou outros componentes el ctricos avariados f Ensaiar os diversos circuitos e aparelhagem g Realizar afina es e repara es nos elementos mec nicos na sequ ncia das repara es e afina es dos circuitos el ctricos Operador de central Compete lhe a Conhece
85. Conselho Econ mico e Social ass MINSTEFIO DO TRABALHO EDASOLIDARIEDADE SOCIAL B o le ti m Regulamenta o do trabalho 2838 AE Propriedade do Tra b a I lato Organiza es do trabalho 2905 Minist rio do Trabalho Informa o sobre trabalho e emprego e da Solidariedade e Emprego preg E B Edi o Gabinete de Estrat gia B e Planeamento N Vol P g 2009 Centro de Informa o 26 76 2835 2910 15 Jul e Documenta o NDICE Conselho Econ mico e Social Regulamenta o do trabalho Despachos portarias Portarias de condi es de trabalho Portarias de extens o Portaria de extens o dos CCT entre a Associa o das Ind strias de Madeira e Mobili rio de Portugal e outras e a FEVIC COM Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro e outras e entre as mesmas associa es de empregadores e o SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins e outra 2838 Portaria de extens o das altera es do CCT entre a APCOR Associa o Portuguesa de Corti a e o Sindicato do Co m rcio Escrit rios e Servi os SNDCES UGT cicicicicici aaa aaa 2839 Portaria de extens o do CCT entre a GROQUIFAR Associa o de Grossistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e outro com rcio por grosso de produtos farma CONTICOS ste sun en e e aE E E PENAS a A a
86. Propor ao comandante as medidas que julgar neces s rias para o melhor funcionamento dos servi os D Superintender nos servi os de secretaria do co mando m guarda de todos os artigos em dep sito n Elaborar a escala de servi o geral e propor o que sobre esta mat ria julgar conveniente o Propor as medidas que entender necess rias para o correcto funcionamento das diversas actividades da cor pora o p Abrir e ler a correspond ncia dirigida corpora o apresentar a despacho ao comandante fazer a sua distri bui o e dar as instru es necess rias no seu conveniente tratamento q Colaborar na supervis o de todos os servi os da corpora o Adjunto de comando Compete lhe a Coadjuvar o comandante nas fun es por este de legadas b Desempenhar as fun es que competem ao coman dante nas suas faltas e impedimentos c Accionar as actividades da corpora o de acordo com a programa o e as determina es aprovadas pelo Comando d Apresentar ao comando relat rios sobre o funcio namento de servi os concretos quando solicitado ou por iniciativa pr pria e Comparecer em todos os sinistros para que for chamado assumindo a direc o dos trabalhos for caso disso f Providenciar a manuten o da higiene e salubridade dos quart is Bombeiro chefe Compete lhe a Desempenhar as fun es de chefe de servi o b Desempenhar as fun es de chefe de refor o e pre ven
87. T cnico a superior licenciado ou bacharel do grau 1v ou t cnico equiparado Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Categorias Grupos Categorias Licenciado ou bacharel do grau 3 ou t cnico equiparado IV T cnico a superior licenciado ou bacharel do grau m ou t cnico equiparado Licenciado ou bacharel do grau 2 ou t cnico equiparado y T cnico a superior licenciado ou bacharel do grau 1 ou t cnico equiparado Licenciado ou bacharel do grau 1 B ou equiparado VLB T cnico a superior licenciado ou bacharel do grau 1 B ou t cnico equiparado Licenciado ou bacharel do grau 1 A ou equiparado vi T cnico a superior licenciado ou bacharel do grau 1 A ou Fun o administrativa t cnico equiparado Assistente administrativo ccccicicc css VIA Assistente t cnico a administrativo a Si Aani z T cnico a de secretariado m Secret rio de ger ncia ou adm n chefe de sec o VIB T cnico a administrativo m Subchefe de Section arca prega aaa a reis ala E VII T cnico a administrativo 1 pi es NS ais T cnico a de secretariado 1 Secret rio de ger ncia ou adm 1 escritur rio principal vm T cnico a administrativo 1 Escritur rio de 10 2 usuais espa ae pelados ER es pesa x Assistente administrativo m CAIXA e er Aera E A TA Vala o EIE OET Assistente administrativo m Escrit r r
88. VIL Ss s ensinar ES Aa EN ENEE 687 713 751 783 813 Pr oficial de electr nica ccccccciccccicccc cr 656 679 700 740 770 Pr oficial de electricidade onnan ananuna 656 679 700 740 770 Ajudante de obra civil cccicicciiis unner 538 558 657 685 713 Servi os administrativos Secret rio de administra o s u suu nunu errrrrru unn 1 002 1 064 1115 1 161 1 209 SECTEL RIO uye ea eiei iiin Ea RTE DE EE AE E E S 912 955 1 004 1 045 1 087 Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Em euros Escal es de remunera o 2009 Categorias profissionais A B c D E T cnico administrati Vo sssay orei a a a EE E 990 1115 1170 1216 1265 Piel de armaz m metite pi isa SE aE E ERY 756 794 881 916 953 Escritur rio neoe miados Geafa lat fiat da EAR fito RO AA a 754 791 820 852 887 Ajudante de fiel de armaz m ccccicccci sic 604 640 662 690 719 Recepcionista amp telefonista nannu unana 654 708 737 768 799 Assist ncia e ou controlo interven o a clientes Operador assist e contr clientes n nannan nsnur ann 752 783 814 847 881 Chefes de servi o Nivel as pesei re user SIS Pora ada EEE e a O q a N 2594 2684 2763 2875 2 990 INTA E AE E EE E E E E E E 2259 2337 2 406 2502 2 603 Eventuais casos de vencimentos base por categoria Cl usula 37 profissional que se situem em 2008 a mais de 50 Per odo anual de f rias acima da tabela salarial de 2008 ou casos
89. a o fus o incorpora o ou constitui o de novas empresas 1 Em caso de transmiss o da explora o fus o in corpora o ou constitui o de novas empresas segundo qualquer crit rio a partir da s existente s a ela s asso ciadas ou n o mant m se os contratos de trabalho com os trabalhadores atingidos bem como os direitos decorrentes deste AE salvo regime mais favor vel 2 As novas entidades s o solidariamente respons veis pelo cumprimento de todas as obriga es vencidas emergentes dos contratos de trabalho ainda que se trate de trabalhadores cujos contratos hajam cessado desde que reclamado pelos interessados at ao momento da trans miss o 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior deve a nova entidade adquirente ou resultante da fus o ou in corpora o durante os trinta dias anteriores a qualquer dos actos enumerados no n 1 desta cl usula fazer afixar um aviso nos locais de trabalho no qual se d conhecimento aos trabalhadores que devem reclamar os seus cr ditos e a forma como o devem fazer Cl usula 105 Seguro de acidentes de trabalho e doen as profissionais 1 A empresa obriga se a celebrar no prazo de 60 dias ap s a entrada em vigor deste AE um contrato de seguro contra acidentes de trabalho acidentes em servi o e doen as profissionais 2 O seguro deve cobrir na totalidade a remunera o base dos trabalhadores 3 O seguro deve ainda c
90. a o de Lisboa residente na Rua de Ant nio Costa 124 Calend rio Vila Nova de Famalic o trabalhadora da firma RIOPELE ASSOCIA ES DE EMPREGADORES ESTATUTOS DIREC O Associa o Portuguesa da Ind stria de Cer mi ca APICER Elei o em 2 de Junho de 2009 para o mandato de tr s anos Direc o Efectivos Presidente ALELUIA Cer micas S A represen tada por Duarte Manuel Palma Leal Garcia Vice presidentes MATCER MICA Fabrico de Lou a S A repre sentada pelo Dr Marcelo Franco de Sousa CLIPER Cer mica S A representada pelo engenheiro Jos Carlos Martins Cer mica de Peg es J G Silva S A representada pelo engenheiro Am lcar Gomes da Silva Cer mica Sotelha S A representada pelo Dr Eduardo Manuel de Brito e Veiga Suplentes Faria amp Bento L representada por Carlos Alberto Vieira de Faria Cer mica de S o Paulo S A representada pelo Dr Jo o Manuel Sottomayor Megre COMISS ES DE TRABALHADORES ESTATUTOS Comiss o de Trabalhadores da R dio e Televis o de Portugal Altera o Altera o aprovada em 15 de Junho de 2009 aos esta tutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego n 32 de 29 de Agosto de 2008 Artigo 37 Composi o 4 Presidem Comiss o de Trabalhadores tr s secre t rios eleitos de entre si Artigo 42 Coordena o da CT e delibera es 2 As
91. a indemniza o legal a que o trabalhador tenha direito 4 A retribui o referida no n mero anterior ser sem pre actualizada de acordo com os aumentos verificados na empresa durante o per odo de incapacidade para a respectiva categoria CAP TULO XII Preven o da sa de higiene e seguran a no trabalho Cl usula 97 Princ pio geral Os princ pios que visam promover a preven o da sa de higiene e seguran a no trabalho constam de um regulamento pr prio o qual faz parte integrante deste AE anexo Iv CAP TULO XIII Forma o profissional Cl usula 98 Princ pio geral Os princ pios que visam promover a forma o profissio nal constam de um regulamento pr prio o qual faz parte integrante deste AE anexo v CAP TULO XIV Disposi es finais e transit rias Cl usula 99 Proibi o de diminui o de regalias Da aplica o do presente acordo n o poder resultar preju zo para os trabalhadores designadamente baixa de categoria e bem assim a diminui o da retribui o ou suspens o de quaisquer regalias de car cter geral regu lar e permanente anteriormente auferidas no mbito da empresa Cl usula 100 Arredondamentos Em todos os casos previstos neste AE que impliquem re sultados monet rios o seu arredondamento ser feito para a unidade decimal monet ria imediatamente superior Cl usula 101 Efeitos retroactivos 1 A tabela salarial e todas as presta
92. a que ter o de agir em sede disciplinar nos termos previstos na cl usula 30 Proce dimento disciplinar sem preju zo do recurso aos meios legais competentes Cl usula 26 Deveres dos trabalhadores Todos os trabalhadores devem a Cumprir e fazer cumprir as ordens e determina es da administra o e dos seus superiores hier rquicos salvo se estas forem contr rias lei a este AE ou aos seus direitos e garantias b Cumprir rigorosamente todo o disposto neste AE c Respeitar e fazer se respeitar dentro dos locais de trabalho e em quaisquer instala es da empresa bem como zelar e pugnar por uma boa imagem desta d Zelar pela conserva o e boa utiliza o dos bens re lacionados com o seu trabalho que lhes sejam confiados e Cumprir e fazer cumprir rigorosamente as regras de higiene e seguran a no trabalho f Prestar aos seus colegas de trabalho todos os conselhos e ensinamentos que lhes sejam teis Realizar o trabalho com zelo e dilig ncia h Abster se de negociar por conta pr pria ou alheia em qualquer local da empresa ou em concorr ncia com esta i Apresentar por escrito directamente ou por interm dio dos seus representantes sindicais os pedidos de escla recimento e as reclama es que entenderem necess rios j Cumprir e fazer cumprir as indica es de ordem t c nica e as normas de seguran a das instala es k Comunicar empresa em tempo til todas as al tera es
93. a em vigor cinco dias ap s a data da distribui o do Boletim do Trabalho e Emprego em que for publicado e ter uma vig ncia de cinco anos renovando se por iguais per odos 2 A tabela salarial e demais cl usulas de express o pecuni ria produzir o efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009 e ser o revistas anualmente 3 A vig ncia do restante clausulado tem a dura o de cinco anos 4 A revis o do presente AE far se com o envio outra parte outorgante da proposta de revis o atrav s de carta registada com aviso de recep o 5 contraparte dever enviar uma contraproposta at 30 dias ap s a recep o das propostas de revis o pre sumindo se que a outra parte aceita o proposto sempre que n o apresente proposta espec fica para cada mat ria havendo se por m como contraproposta a vontade ex pressa de negociar 6 A parte que apresenta a proposta de revis o disp e do prazo de 15 dias para examinar contraproposta ini ciando se as negocia es ap s o termo dos prazos referidos nos n meros anteriores 7 Constitui presun o inilid vel que a contraparte que n o apresente contraproposta aceita o proposto po r m haver se como contraproposta a vontade expressa de negociar 8 Da proposta e contraproposta ser o enviadas c pias ao minist rio respons vel pela rea laboral 9 Sempre que se verifique pelo menos tr s al tera es ou sejam revistas mais de dez cl usu
94. a lei celebrar com os trabalhadores contratos de ced ncia ocasional para o exerc cio de fun es em empresas do grupo societ rio a que per tence 2 O per odo de ced ncia ocasional conta para todos os efeitos de antiguidade na empresa cedente nos mesmos termos em que contaria se nela exercesse fun es 3 ced ncia ocasional pode ser feita a termo certo ou incerto 4 Sem preju zo de tratamento mais favor vel na empresa cession ria durante o per odo de ced ncia o trabalhador mant m todos os direitos e regalias que teria se se mantivesse na empresa cedente 5 Cessado o per odo de ced ncia e em caso de ces sa o da actividade da empresa cession ria o trabalhador regressa empresa cedente Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Cl usula 31 Comiss o de servi o 1 Podem ser exercidos em comiss o de servi o os cargos de administrador ou equivalente de direc o depen dentes da administra o fun es de secretariado pessoal bem como fun es de especial complexidade t cnica de signadamente a coordena o tempor ria de quadros m dios ou superiores e ainda fun es cuja natureza suponha uma rela o de confian a 2 Cessando a comiss o de servi o o trabalhador tem direito a exercer a actividade desempenhada antes da comiss o de servi o ou as fun es correspondentes categoria a que entretanto tenha sido promovido ou se contratado para o efe
95. a se realiza Cl usula 53 Desloca es em servi o 1 Entende se por desloca o em servi o a realiza o tempor ria de trabalho fora do domic lio profissional 2 Verificando se uma desloca o em servi o o tra balhador tem direito ao pagamento de horas suplementares correspondentes ao trabalho trajecto e esperas efectuadas fora do hor rio de trabalho e quando a empresa n o as segurar a Alimenta o e alojamento com os seguintes valo res Pequeno almo o 2 Almo o e jantar 8 Dormida 70 b Transporte em caminho de ferro autocarro avi o ou nos termos a definir caso a caso o valor em uso na empresa por quil metro percorrido em viatura pr pria se a tal for autorizado 3 As desloca es para o estrangeiro conferem di reito a a Ajuda de custo igual a 25 da retribui o di ria b Pagamento das despesas de transporte alojamento e alimenta o mediante a apresenta o de documentos comprovativos quando n o sejam assegurados pela em presa 4 As horas suplementares correspondentes a trajectos e esperas previstas no n 2 n o contam para os limites de tempo de trabalho suplementar previstos na cl usula 44 Limites do trabalho suplementar CAP TULO VII Retribui o do trabalho Cl usula 54 Defini o de retribui o 1 Considera se retribui o quilo a que o trabalhador tem direito como contrapartida do seu trabalho nos
96. abalha dor se prolongar por mais de um m s aplica se o regime de suspens o da presta o de trabalho por impedimento prolongado sem preju zo do disposto nas cl usulas 95 Complemento de subs dio de doen a ou acidente e assis t ncia m dica e medicamentosa e 96 Complemento em caso de incapacidade por acidente de trabalho ou do en a profissional deste AE Cl usula 83 Consequ ncias das faltas injustificadas As faltas injustificadas determinam a perda de retri bui o correspondente ao per odo de aus ncia do traba lhador Cl usula 84 Suspens o da presta o de trabalho por impedimento prolongado 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente im pedido de comparecer ao trabalho por facto que n o lhe seja imput vel nomeadamente servi o militar obrigat rio doen a ou acidente manter direito ao lugar categoria antiguidade e demais regalias que vinha usufruindo sem preju zo de cessarem entre as partes todos os direitos e obriga es que pressuponham a efectiva presta o de tra balho 2 Terminado o impedimento o trabalhador deve dentro do prazo de 15 dias apresentar se empresa para retomar o servi o sob pena de perder o direito ao lugar 3 A suspens o cessa desde a data da apresenta o do trabalhador sendo lhe nomeadamente devida retribui o por inteiro desde essa apresenta o mesmo que por mo tivo que n o lhe seja imput vel n o retome imediatamente
97. ado sem perda de retribui o ou quaisquer regalias 11 Durante o per odo de comprovada amamenta o a trabalhadora tem direito a ser dispensada do trabalho em dois per odos di rios distintos com a dura o m xima de uma hora cada um sem perda de retribui o ou quaisquer regalias 12 No caso de n o haver lugar a amamenta o a m e ou o pai trabalhador t m direito por decis o conjunta dispensa referida no n mero anterior para aleita o at o filho perfazer um ano Cl usula 87 Licen a por paternidade 1 O pai tem direito a uma licen a obrigat ria de cinco dias teis seguidos ou interpolados sem perda de retribui o no 1 m s a seguir ao nascimento do filho 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o pai tem ainda direito a gozar dois dias teis sem perda de retribui o que acrescer o aquela licen a 3 O pai tem ainda direito a licen a por per odo de dura o igual quele a que a m e teria direito nos termos do n 1 da cl usula 86 Licen a de maternidade e ressalvando o disposto no n 7 da mesma cl usula nos seguintes casos a Incapacidade f sica ou ps quica da m e e enquanto esta se mantiver b Morte da m e c Decis o conjunta dos pais 4 Nos casos previstos nas al neas a e b do n mero anterior o per odo m nimo de licen a assegurado ao pai de 30 dias 5 A morte ou incapacidade f sica ou ps
98. ais para refei o Sem preju zo da exist ncia de um refeit rio geral a em presa por disposi o dos trabalhadores em cada rea de trabalho um local condigno arejado e asseado servido de gua pot vel com mesas e cadeiras suficientes e equipado com os electrodom sticos que sejam minimamente neces s rios confec o e aquecimento de refei es ligeiras Artigo 6 Vesti rios lavabos e balne rios A empresa obriga se a instalar os trabalhadores em boas condi es de higiene e seguran a provendo os locais de trabalho com os requisitos necess rios e indispens veis in cluindo a exist ncia de vesti rios lavabos e balne rios para uso dos trabalhadores das reas fabris e manuten o Artigo 7 Comiss o de higiene e seguran a princ pio geral A defesa das garantias dos trabalhadores nos campos da sa de higiene e seguran a compete vigil ncia dos pr prios trabalhadores da empresa e particularmente comiss o de higiene e seguran a Artigo 8 mbito de ac o da comiss o de higiene e seguran a Compete comiss o de higiene e seguran a a Intervir na defini o da pol tica de higiene e segu ran a e coadjuvar nas ac es necess rias difus o do seu conhecimento b Verificar o cumprimento das disposi es legais con tratuais e regulamentares que respeitem preven o da sa de higiene e seguran a no trabalho c Cuidar que todos os trabalhadores recebam
99. al que inclui o ignorado s o 756 dos quais 80 10 6 auferem retribui es inferiores s convencionais sendo que 50 6 6 auferem retribui es inferiores s da conven o em mais de 6 5 E nas em presas do escal o at 10 trabalhadores que se encontra o maior n mero de trabalhadores com retribui es inferiores s da conven o A conven o actualiza ainda as diuturnidades em 7 4 o subs dio de refei o em 2 e o abono para falhas em 6 9 N o se disp e de dados estat sticos que permi tam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o Tem se em considera o a exist ncia de outra conven o colectiva de trabalho celebrada entre a Associa o dos Industriais e Exportadores de Corti a e diversas as socia es sindicais cujas extens es t m sido limitadas s empresas nela filiadas enquanto nas empresas n o filiadas em qualquer das associa es de empregadores do sector se aplicou o CCT entre a APCOR Associa o Portuguesa de Corti a e o SITESC Sindicato de Quadros T cnicos Administrativos Servi os e Novas Tecnologias e o Sindi cato do Com rcio Escrit rios e Servi os SNDCES UGT dada a sua maior representatividade e a necessidade de acautelar as condi es de concorr ncia neste sector de actividade Como o apuramento dos quadros de pessoal
100. alariais das conven es cont m retribui es inferiores retribui o m nima mensal garantida para os anos de 2008 e de 2009 No entanto a retribui o m nima mensal garantida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 275 do C digo do Trabalho Deste modo as referidas retribui es apenas s o objecto de extens o para abranger situa es em que a retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o seja inferior quelas Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre empresas do sector de actividade abrangido a extens o assegura para as tabelas salariais e para as cl usulas de conte do pecuni rio retroactividade id ntica das conven es No entanto as compensa es previstas nas cl usulas 46 e 46 A relativas ao pagamento de refei es a motoristas e ajudantes s o exclu das da retroactividade por respeita rem a despesas j efectuadas para assegurar a presta o do trabalho Atendendo a que as conven es regulam diversas con di es de trabalho procede se ressalva gen rica de cl u sulas que sejam contr rias a normas legais imperativas A extens o das conven es tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos trabalhadores e no plano econ mico o de aproximar as condi es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Tendo em considera
101. alhadores a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela empresa ou por outra entidade por ela indicada Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 e Despedir e readmitir trabalhadores ainda que com o consentimento destes havendo o prop sito de os pre Judicar em direitos e garantias j adquiridos por for a da rela o laboral f Despedir qualquer trabalhador em contraven o com o disposto neste AE Transferir trabalhadores para local de trabalho diverso do estipulado nos termos do n 3 al nea e da cl usula 18 Processos de selec o salvo a pedido do pr prio e parecer pr vio dos delegados sindicais na falta destas Cl usula 25 Coac o e ass dio 1 Todos os trabalhadores t m o direito a exercer a sua actividade profissional de forma efectiva e sem quaisquer constrangimentos no respeito integral pela dignidade da pessoa humana 2 No caso de viola o do disposto no n 1 por parte da entidade empregadora esta constitui se na obriga o de pagar ao trabalhador uma indemniza o de valor nunca in ferior ao triplo da retribui o efectivamente recebida sem preju zo de outras indemniza es por danos patrimoniais ou n o patrimoniais a que houver lugar 3 Se a viola o do disposto no n 1 da presente cl u sula decorrer de conduta praticada por superior hier rquico o trabalhador afectado pode denunciar a situa o junto dos respons veis da empres
102. anos a Os trabalhadores que pretendam gozar f rias com familiares residentes nos arquip lagos dos A ores e da Madeira b Os trabalhadores que pretendam gozar f rias com familiares emigrados no estrangeiro c Os trabalhadores que se enquadrem nas situa es previstas nos n 4 e 5 da cl usula 770 deste AE Modi fica o das f rias por parte do trabalhador 3 Os trabalhadores poder o ainda cumular no mesmo ano metade do per odo de f rias vencido no ano anterior com o desse ano mediante acordo com a entidade patronal Cl usula 75 Retribui o durante as f rias 1 Al m da retribui o correspondente ao seu per odo de f rias os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias de montante igual ao dessa retribui o que ser pago juntamente com a retribui o do m s de Junho ou caso o trabalhador pretenda gozar as suas f rias em per odo anterior antes do in cio do gozo das mesmas 2 Este subs dio beneficiar sempre de qualquer au mento de retribui o do trabalhador que tenha lugar at ao ltimo dia do ano em que as f rias s o gozadas 3 A redu o do per odo de f rias nos termos do n 5 do artigo 238 ou do n 1 al nea a do artigo 257 ambos do C digo do Trabalho n o implica redu o correspon dente na retribui o ou no subs dio de f rias Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Cl usula 76 Efeitos da cessa o do
103. anuten o lim peza e lavagem das bombas e respectivos acess rios Assistente administrativo a o trabalhador que executa tarefas relacionadas com o expediente geral da empresa de acordo com procedimentos estabelecidos utilizando equipamento inform tico e equipamento e uten s lios de escrit rio recepciona e regista a correspond ncia e encaminha a para os respectivos servi os ou destinat rios em fun o do tipo de assunto e da prioridade da mesma efectua o processamento de texto de memorandos cartas of cios relat rios notas informativas e outros documentos com base em informa o fornecida arquiva a documen ta o separando a em fun o do tipo de assunto ou do tipo de documento respeitando regras e procedimentos de arquivo procede expedi o da correspond ncia identi ficando o destinat rio e acondicionando a de acordo com os procedimentos adequados Prepara e confere documenta o de apoio actividade da empresa designadamente documentos referentes a con tratos de compra e venda requisi es guias de remessa facturas recibos e outros e documentos banc rios che ques letras livran as e outros Regista e actualiza manualmente ou utilizando apli ca es inform ticas espec ficas da rea administrativa dados necess rios gest o da empresa nomeadamente os referentes ao economato factura o vendas e clien tes compras e fornecedores pessoal e sal rios stocks e
104. aprovado at 15 de Abril de cada ano e afixado nos locais de trabalho entre esta data e 31 de Outubro Cl usula 46 Retribui o e subs dio de f rias 1 A retribui o do per odo de f rias corresponde que o trabalhador receberia se estivesse em servi o efec tivo 2 Al m da retribui o mencionada no n mero an terior o trabalhador tem direito a um subs dio de f rias cujo montante compreende a retribui o base e as demais presta es retributivas que sejam contrapartida do modo espec fico da execu o do trabalho 3 Salvo acordo escrito em contr rio o subs dio de f rias deve ser pago antes do in cio do per odo de f rias 4 Os trabalhadores receber o al m do estabelecido no n 1 desta cl usula um subs dio nunca inferior m dia da retribui o vari vel mensal auferida nos ltimos doze meses ou no tempo de execu o do contrato se este tiver durado menos tempo Cl usula 47 No o de falta 1 Falta a aus ncia do trabalhador no local de tra balho durante o per odo em que devia desempenhar a actividade a que est adstrito 2 Nos casos de aus ncia do trabalhador por per odos inferiores ao per odo de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos s o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta 3 Para efeito do disposto no n mero anterior caso os per odos de trabalho di rio n o sejam uniformes considera
105. ara esse fim Cl usula 78 Defini o de falta 1 Por falta entende se a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho di rio a que est obrigado 2 Nos casos de aus ncia do trabalhador por per o dos inferiores ao per odo normal de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos ser o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta Cl usula 79 Faltas justificadas 1 Consideram se justificadas as seguintes faltas a Casamento do trabalhador por 15 dias excluindo os dias de descanso intercorrentes b Falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou de pessoa que viva em comunh o de vida e habi ta o com o trabalhador ou ainda de pais filhos sogros genros noras padrastos madrastas e enteados por cinco dias consecutivos c Falecimento de av s bisav s netos e bisnetos e graus seguintes assim como afins nos mesmos graus da linha recta e ainda irm os cunhados tios e sobrinhos por dois dias consecutivos d As motivadas por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto n o imput vel ao trabalhador nomeada mente doen a acidente ou cumprimento de obriga es legais e As motivadas por impossibilidade de presta o de assist ncia inadi vel e imprescind vel a me do seu agregado familiar nos termos previstos na lei e neste AE f As aus ncias n o superiores a quatro horas e apenas pelo tempo estrita
106. ardiga Lopes 2 secret rio Em dio Fernando Garibaldi Serr o Mora tesoureiro Jos Carlos Lopes 1 vogal Asdr bal Manuel Silva Dias 2 vogal Pelo STAL Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administra o Local Francisco Jos Santos Braz presidente membro da direc o nacional e mandat rio M rio Jo o Duarte Alves mandat rio ANEXO I Tabela salarial Sec o I Carreira de bombeiro Escal es Categorias 1 2 3 4 5 6 7 8 Comandantes sss osre triekt En REEE nK aY 2 452 2 comandante ss esa ar ease nae ma US a 2 084 Adjunto de comando cccccccc 1716 Bombeiro chefe cccccsccccc 1193 1244 1324 1403 Bombeiro subchefe cccccccccco 1044 1114 1170 1244 Bombeiro de 1 irer ieri ate ais cume da sat pa 806 862 914 967 1021 Bombeiro de 2 ccccccc 699 751 806 862 914 Bombeiro de 3 ccccccc aaa 536 597 648 699 751 Bombeiro estagi rio cccccc 429 a 80 da remunera o base do 1 escal o de bombeiro Sec o II Carreiras de apoio e manuten o Escal es Categorias 1 2 3 4 5 6 7 8 Chefe de servi os administrativos 900 960 1020 1080 1140 1200 1260 1320 Assistente administrativo principal 740 790 840 900 960 1020 1080 1140 A
107. aulo Mendes Componentes para Ind stria Autom vel L 2 ccciccciicssi ice NOVADELTA Com rcio e Ind stria de Caf s S A cciccccc II Elei o de representantes Amorim Cork Composites S A Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho realizada em 5 de Junho de 2009 de acordo com a convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 11 de 22 de Mar o de 2009 usas sm asp e arira E Roma Caged E e EA a E AE A AO a T PSA SINES Terminais de Contentores S A Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho realizada em 5 de Junho de 2009 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 18 de 15 de Maio de 2009 aicc add reedet tah mas FL EA ENSEADA UERR ANE DD a TE ER E A a i LBC Tanquipor S A Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho realizada em 17 de Junho de 2009 de acordo com a convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 12 de egde Mar o de 2009 detesta a E OA AE EC SPAS aa ER EA E a Sa a Ea Editorial do Minist rio da Educa o Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho realizada em 22 de Junho de 2009 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 21 de 8 de Junho de 2009 2905 2906
108. balhadores da Administra o Local CAP TULO I mbito e vig ncia Cl usula 1 mbito 1 O presente acordo de empresa doravante de signado por AE obriga por um lado a Associa o Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Humanit ria de Bombeiros Volunt rios de Vila de Rei adiante designada por empresa e por outro a totali dade dos trabalhadores ao seu servi o ou a contratar futuramente aqui representados pelo STAL Sin dicato Nacional dos Trabalhadores da Administra o Local 2 Sempre que no presente AE se refira as designa es trabalhador ou trabalhadores as mesmas devem ter se por aplic veis a ambos os sexos 3 O presente AE incluindo os seus anexos aplica se em todo o territ rio nacional aos servi os prestados no mbito das actividades contidas no c digo 75250 sob a designa o Actividades de protec o civil da Classifica o das Actividades Econ micas Rev 2 1 aprovada pelo Decreto Lei n 197 2003 de 27 de Agosto constituindo um todo org nico e vinculando reciprocamente as partes outorgantes ao seu cumpri mento integral 4 Para efeitos da al nea g do artigo 492 do C digo do Trabalho ser o abrangidos pelo presente AE data da entrada em vigor do mesmo cerca de 20 trabalhado res e a entidade identificada nos termos do n 1 desta cl usula Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 O presente AE entr
109. ca de cl usulas contr rias a normas legais imperativas Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre as empresas do sector de actividade abrangido a extens o assegura retroactividades id nticas s da conven o No entanto as compensa es das despesas de desloca o previstas no n 6 da cl usula 28 Desloca es em servi o e no n 1 da cl usula 29 Viagem em servi o n o s o objecto de retroactividade uma vez que se destinam a compensar despesas j feitas para assegurar a presta o de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos tra balhadores e no plano econ mico o de aproximar as con di es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector Embora a conven o tenha rea nacional a extens o das conven es colectivas nas Regi es Aut nomas compete aos respectivos Governos Regionais pelo que a presente extens o apenas aplic vel no territ rio do continente Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 14 de 15 de Abril de 2009 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo do artigo 514 e do n 1 do artigo 516 do C digo do Traba
110. canso semanal ou feriado mas n o ser considerado no c mputo das 200 horas referidas no n mero anterior 5 Os trabalhadores abrangidos pelo regime de isen o de hor rio de trabalho t m direito a auferir uma re munera o especial nos termos da cl usula 61 do AE Subs dio de isen o de hor rio de trabalho CAP TULO VII Lugar da presta o do trabalho Cl usula 50 Domic lio profissional 1 Para todos os efeitos previstos neste AE considera se domic lio profissional a O local onde o trabalhador exerce normalmente as suas fun es se estas forem de car cter fixo b O local onde se apresenta diariamente e de onde sai para iniciar s suas fun es se estas forem de car cter m vel 2 Dos contratos de trabalho constar obrigatoria mente a indica o concreta da localiza o geogr fica do local de trabalho 3 Local habitual de presta o do trabalho o local onde o trabalhador exerce normalmente as suas fun es confinadas a uma rea previamente determinada nos se guintes termos a Para os trabalhadores com fun es administrativas corresponde ao domic lio profissional definido nos termos da al nea a do n 1 desta cl usula b Para os trabalhadores com fun es de preven o protec o civil e transporte de doentes corresponde rea nacional 4 Em todos os casos n o previstos neste AE consi dera se qualquer refer ncia contida na legisla
111. cedem quele em que a falta ocorrer salvo se outra forma de procedimento for acordada entre a empresa e os trabalhadores 4 A aplica o da regra enunciada no n mero ante rior deve ser feita sempre que poss vel por recurso a um trabalhador que no per odo em causa n o esteja em dia de descanso ou em gozo de folga de compensa o Artigo 8 Folgas de compensa o 1 As folgas de compensa o ser o gozadas num dos tr s dias teis imediatos data em que se verificou o facto que lhes deu origem 2 Mediante acordo entre a empresa e o trabalhador poder o as folgas de compensa o ser gozadas em dias diferentes dos referidos no n mero anterior Artigo 9 Descanso compensat rio 1 O descanso compensat rio vence se de acordo com a lei quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado num dos 15 dias seguintes 2 Aplica se a este artigo o disposto no n 2 do artigo anterior 3 Desde que haja acordo entre a empresa e o tra balhador o gozo do descanso compensat rio adquirido pode ser fraccionado em per odos n o inferiores a quatro horas ou alternativamente ser substitu do por presta o de trabalho remunerado com acr scimo de 125 sobre a retribui o normal Artigo 10 F rias 1 Em cada posto de trabalho de turnos as f rias ser o marcadas por escala anual rotativa 2 As f rias ser o marcadas com os ajustamentos n
112. co a superior licenciado a ou bacharel do grau 1v ou t cnico a equiparado a E o trabalhador que a Det m o primeiro n vel de supervis o directa e cont nua de outros profissionais Procura o desenvolvimento de t cnicas para que requerida elevada especializa o b Exerce coordena o complexa de actividades tais como administrativas comerciais fabris projectos e ou tras c Faz recomenda es geralmente revistas quanto ao valor dos pareceres mas aceites quanto ao rigor t cnico e exequibilidade d Pode participar em equipas de estudo e desenvol vimento com poss vel exerc cio de chefia sobre outros profissionais podendo tomar a seu cargo a planifica o e execu o de uma tarefa completa de estudo ou desen volvimento que lhe seja confiada possuindo capacidade comprovada para o trabalho t cnico cient fico executa sob orienta o e Pode distribuir e delinear trabalho dar indica es em problemas t cnicos e rever trabalhos de outros quanto precis o t cnica respons vel permanente pelos outros t cnicos ou profissionais que supervisiona f Os trabalhos dever o ser lhe entregues com simples indica o do seu objectivo de prioridades relativas e de interfer ncias com outros trabalhos ou sectores responde pelo or amento e prazo desses trabalhos g Aplica conhecimentos e dirige actividades com o fim de realiza o independentes T cnico a superior licenciado a ou bacharel do
113. contrato 3 Os trabalhadores admitidos por contrato a termo cuja dura o inicial ou renovada n o atinja seis meses t m direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 4 Para efeitos dos n meros anteriores a determina o do m s completo de servi o afere se contando todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 5 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufrui lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 6 Para efeitos de f rias a contagem dos dias teis compreende os dias da semana de segunda feira a sexta feira com a exclus o dos feriados n o sendo considerados dias teis os S bados e os Domingos inter decorrentes ou a eles interligados Cl usula 69 Adiamento ou interrup o de f rias por iniciativa da empresa 1 Se depois de marcadas as datas para gozo de f rias exig ncias imperiosas do funcionamento da empresa determinarem o adiamento ou interrup o das f rias j iniciadas o trabalhador tem direito a ser indemnizado pela empresa dos preju zos que comprovadamente haja sofrido por n o ter gozado integralmente o per odo de f rias na poca fixada 2 A interrup o das f rias nunca poder prejudicar o gozo seguido de m
114. contrato de trabalho em rela o s f rias 1 No caso de cessa o do contrato de trabalho qualquer que seja a sua causa o trabalhador ter direito a receber a retribui o correspondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o prestado no ano da cessa o bem como o respectivo subs dio 2 Se o contrato cessar antes de gozado o per odo de f rias vencido no in cio desse ano o trabalhador ter ainda direito a receber a retribui o correspondente a esse per odo bem como o respectivo subs dio 3 O per odo de f rias a que se refere o n mero an terior ainda que n o gozado conta sempre para efeitos de antiguidade Cl usula 77 Licen a sem retribui o 1 A empresa pode atribuir ao trabalhador a pedido escrito deste licen a sem retribui o 2 A licen a s pode ser recusada fundamentadamente e por escrito 3 O per odo de licen a sem retribui o conta para efeitos de antiguidade 4 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deve res e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho 5 O trabalhador benefici rio de licen a sem retri bui o mant m o direito ao lugar figurando nos mapas de pessoal da empresa 6 A licen a sem retribui o caducar no momento em que o trabalhador iniciar a presta o de qualquer tra balho remunerado salvo se essa licen a for concedida por escrito especificamente p
115. da qualidade chefe de vendas chefe de central 4 Profissionais altamente qualificados 4 1 T cnico a de bet o t cnico a de produ o t c nico a de vendas t cnico a administrativo t cnico a de secretariado t cnico de manuten o 5 Profissionais qualificados 5 1 Administrativos assistente administrativo 5 2 Com rcio 5 3 Produ o 5 4 Outros motorista operador a de controlo da qualidade operador a de produ o operador de m quinas oficial de manuten o 6 Profissionais semiqualificados especializados 6 1 Administrativos com rcio e outros auxiliar ad ministrativo a auxiliar de controlo da qualidade 6 2 Produ o 7 Profissionais n o qualificados indiferenciados 7 1 Administrativos com rcio e outros ajudante de motorista trabalhador a de limpeza 7 2 Produ o auxiliar de produ o ANEXO IV Tabela de reclassifica es de profiss es e categorias profissionais Categorias Grupos Categorias T cnicos superiores licenciados bachar is e equiparados Licenciado ou bacharel do grau 6 ou t cnico equiparado I T cnico a superior licenciado ou bacharel do grau v ou t cnico equiparado Licenciado ou bacharel do grau 5 ou t cnico equiparado H T cnico a superior licenciado ou bacharel do grau v ou t cnico equiparado Licenciado ou bacharel do grau 4 ou t cnico equiparado m
116. de 2006 confirma no essencial o n mero de trabalhadores a tempo completo abrangidos por cada uma das conven es mant m se na presente extens o o crit rio que orientou as extens es anteriores As retribui es dos grupos 1x a xrv da tabela salarial s o inferiores retribui o m nima mensal garantida em vigor No entanto a retribui o m nima mensal garantida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalha dor de acordo com o artigo 275 do C digo do Trabalho Deste modo as referidas retribui es apenas s o objecto de extens o para abranger situa es em que a retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o seja infe rior quela Com vista a aproximar os estatutos laborais dos traba lhadores e as condi es de concorr ncia entre as empresas do sector de actividade abrangido a extens o assegura para a tabela salarial e para as cl usulas de conte do pecuni rio retroactividade id ntica da conven o A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos trabalhadores e no plano econ mico o de aproximar as condi es de concorr ncia entre empresas do mesmo sector A presente extens o s abrange o territ rio do conti nente A actividade regulada n o existe nas regi es aut nomas e em qualquer caso a extens o no territ rio das regi es competiria aos respectivos governos regionais Foi publicado o aviso r
117. de disponibilidade obriga se a permanecer em casa ou em local de f cil acesso a contacto que lhe permita em caso de convoca o a sua r pida compar ncia no local de trabalho 3 A convoca o compete ao respons vel pela instala o ou servi o ou a quem o substituir devendo restringir se s interven es indispens veis ao servi o 4 Quando por motivo grave de car cter pessoal ou familiar desde que devidamente justificado o trabalhador solicite dispensa tempor ria do regime de disponibilidade a que est afecto a empresa n o poder recusar a dispensa salvo se da resultarem preju zos graves e fundamentados para a labora o 5 Quando a empresa recusar a dispensa nos termos do disposto no n mero anterior dever entregar a devida fundamenta o para esse efeito e por escrito ao trabalhador e aos delegados sindicais Cl usula 48 Hor rio flex vel 1 Entende se por hor rio flex vel aquele que permite aos trabalhadores de um servi o gerir os seus tempos de tra balho escolhendo as horas de entrada e de sa da de forma a cumprir o per odo normal de trabalho estipulado 2 A adop o de qualquer hor rio de trabalho flex vel est sujeito s regras seguintes a A flexibilidade n o pode afectar o regular e eficaz funcionamento dos servi os especialmente no que respeita s rela es com o p blico b E obrigat ria a previs o de plataformas fixas da parte da manh
118. de novas i categorias profissionais entretanto criadas ser o em 2009 actualizados em 2 sobre o valor do vencimento base mensal em 2008 arredondados ao euro superior efeito de arredondamento vari vel de 1 a 99 c ntimos para cima A presente tabela salarial tem o seu in cio de vig ncia em 1 de Janeiro de 2009 e o seu termo de vig ncia em 31 de Dezembro de 2009 Lisboa 23 de Abril de 2009 Pela GESTIPONTE Opera o e Manuten o das Travessias do Tejo S A V tor Manuel Rodrigues Ferreira mandat rio Pedro Augusto Costa Belo mandat rio Pelo SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins Joaquim Martins secret rio geral Aur lio Ramos Abreu mandat rio Depositado em 1 de Julho de 2009 a fl 50 do livro n 11 com o n 154 2009 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro AE entre a CHARLINE Transportes Sociedade Unipessoal L e o Sindicato Nacional dos Motoristas Altera o salarial e outras Altera o AE publicado no Boletim do Trabalho e Em prego n 23 de 22 de Junho de 2008 Cl usula 1 mbito pessoal Do aerea ana Na E E fara EAN D Gba O a lap lares 2 O presente AE abranger cerca de 80 trabalha dores 2 A dura o do per odo de f rias prevista no n 1 poder ser aumentada at tr s dias nos termos previstos na lei geral do trabalho Cl usula 45
119. dente idade de Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 nascimento a habilita o profissional quando for caso disso e o certificado de habilita o profissional ou outro t tulo profissional sempre que requerido para o exerc cio da profiss o I Carreira profissional Princ pios gerais 1 A sujei o autoridade e direc o do empregador por for a da celebra o de contrato de trabalho n o pode prejudicar a autonomia t cnica inerente actividade para que o trabalhador foi contratado 2 promo o na carreira profissional designa se por evolu o vertical com base nos crit rios estabelecidos no cap tulo da admiss o e carreira profissional e nos termos definidos nas disposi es especiais 3 Todas as profiss es poder o ter um per odo de es t gio ou de adapta o no grau 1 igual ao tempo de dura o do per odo experimental de acordo com a sua qualifica o sendo que para o t cnico habilitado com um bacharelato o est gio ser feito no grau I A e para o t cnico habilitado com uma licenciatura o est gio ser feito no grau 1 B HI Disposi es especiais 1 A promo o do grau 1 ao grau 1 feita no per odo m ximo de tr s anos de exerc cio profissional naquele grau e na mesma empresa ou empresa do grupo salvo se o empregador deduzir oposi o fundamentada por escrito ou antecipar a promo o 2 A promo o do trabalhador do grau 1 ao
120. dente cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho mantendo o trabalhador o direito ao lugar com a categoria antiguidade e demais regalias que por esta conven o ou por iniciativa da empresa lhe estavam sendo atribu das CAP TULO VII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 55 Princ pio geral O regime jur dico da cessa o do contrato de trabalho o estabelecido na lei CAP TULO IX Condi es particulares do trabalho Cl usula 56 Protec o da maternidade e da paternidade O Regime da Maternidade e da Paternidade o pre visto no C digo do Trabalho publicado em anexo Lei n 99 2003 de 27 de Agosto bem como pela respectiva regulamenta o aprovada pela Lei n 35 2004 de 29 de Julho Cl usula 57 Trabalho de menores 1 A empresa e os trabalhadores em geral devem cum prir em rela o aos menores de 18 anos as disposi es consignadas na legisla o em vigor 2 O per odo normal de trabalho dos menores ainda que em regime de adaptabilidade do tempo de trabalho n o pode ser superior a oito horas em cada dia e a quarenta horas em cada semana 3 O trabalhador menor tem direito a dispensa de hor rios de trabalho organizados de acordo com o regime da adaptabilidade do tempo de trabalho se for apresentado atestado m dico do qual conste que a sujei o a esses hor rios pode prejudicar a sua sa d
121. dentidade n 11352644 de 10 de Maio de 2007 do Arquivo de Lisboa Francisco Esteves Alvalade bilhete de identidade n 11874534 de 19 de Setembro de 2007 do Arquivo de Lisboa Ant nio Pacheco Coimbra bilhete de identidade n 9633259 de 27 de Dezembro de 2005 do Arquivo de Coimbra Nuno Ferreira Almada bilhete de identidade n 11280199 de 23 de Maio de 2003 do Arquivo de Lisboa Suplentes Marco Meireles Massam bilhete de identidade n 10342971 de 20 de Novembro de 2003 do Arquivo de Lisboa Miguel Costa Castelo Branco bilhete de identidade n 11742054 de 28 de Julho de 2004 do Arquivo de Cas telo Branco Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Eduardo Santos Almada bilhete de identidade n 4894400 de 27 de Janeiro de 2006 do Arquivo de Lisboa Armindo Francisco Leiria bilhete de identidade n 8075508 de 13 de Outubro de 2004 do Arquivo de Lisboa Rui Lobo Braga bilhete de identidade n 11495950 de 21 de Agosto de 2006 do Arquivo de Viana Castelo Registado em 1 de Julho de 2009 ao abrigo do ar tigo 278 do C digo do Trabalho sob o n 56 a fl 35 do livro n 1
122. dica a possibilidade de a empresa alterar o hor rio de trabalho de um ou mais trabalhadores em virtude de situa es impon der veis nomeadamente doen a de outros trabalhadores ou situa es relacionadas com emerg ncias no mbito da protec o civil desde que o fundamente e a altera o n o se prolongue para al m de 15 dias 5 O per odo previsto no n mero anterior pode ser prorrogado at ao m ximo de duas vezes e at um total de 45 dias 6 A empresa est obrigada a afixar o mapa do hor rio em local bem vis vel 7 A empresa n o pode alterar unilateralmente os hor rios de trabalho definidos nos termos dos n meros anteriores 8 Qualquer altera o que implique um acr scimo de despesas para os trabalhadores desde que devidamente justificadas conferem aos mesmos o direito a compensa o econ mica 9 Havendo na empresa trabalhadores que perten am ao mesmo agregado familiar a organiza o do hor rio de trabalho tomar sempre esse facto em conta procurando assegurar a pr tica de hor rios compat veis com a vida familiar Cl usula 39 Modalidades de hor rio Em fun o da natureza das suas actividades podem os servi os adoptar uma ou simultaneamente mais de uma das seguintes modalidades de hor rio sujeito a parecer pr vio da comiss o sindical ou dos delegados sindicais caso esta n o exista a Hor rio r gido b Jornada cont nua e Trabalho por turnos d Reg
123. direito a descanso semanal obrigat rio no m ximo ap s seis dias de trabalho consecutivo Cl usula 24 Regime de adaptabilidade 1 O per odo normal de trabalho di rio pode ser au mentado at ao m ximo de duas horas sem que a dura o do trabalho semanal exceda cinquenta horas s n o con tando para este limite o trabalho suplementar prestado por motivo de for a maior 2 O per odo normal de trabalho definido nos termos previstos no n mero anterior n o pode exceder 48 horas em m dia num per odo de quatro meses 3 A dura o m dia do trabalho deve ser apurada por refer ncia a per odos de doze meses Cl usula 25 Condi es de isen o de hor rio de trabalho 1 Atendendo actividade prosseguida pelas em presas abrangidas pelo presente CCT para al m das situa es elencadas por lei pode por acordo escrito com o empregador ser isento de hor rio de trabalho o trabalhador cuja actividade profissional para ser me lhor desenvolvida justifica a n o sujei o a hor rio de trabalho 2 A isen o de hor rio de trabalho n o prejudica o direito aos dias de descanso semanal per odos de descanso di rio e aos feriados previstos nesta conven o 3 Nos casos em que tenha sido limitada a isen o de hor rio de trabalho a um determinado n mero de horas de trabalho di rio ou semanal considera se trabalho suple mentar o que seja prestado fora desse per odo Cl usula
124. do pagar ao trabalhador a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspondente ao tempo de f rias a que o trabalhador tem direito sem preju zo do direito do traba lhador a gozar efectivamente as f rias no 1 trimestre do ano civil subsequente 2 O disposto nesta cl usula n o prejudica a aplica o de san es em que a empresa incorra por viola o das normas reguladoras das rela es de trabalho Cl usula 73 Doen a no per odo de f rias 1 Se durante as f rias o trabalhador for atingido por doen a considerar se o aquelas n o gozadas na parte correspondente 2 Quando se verifique a situa o prevista nesta cl u sula o trabalhador dever comunicar imediatamente em presa o dia do in cio da doen a bem como o seu termo 3 O gozo de f rias prosseguir ap s o termo da do en a at ao fim do per odo inicialmente marcado A mar ca o do per odo restante ser feita nos termos dos n 7 e 8 da cl usula 67 F rias 4 Aplica se situa o prevista no n mero anterior o disposto nos n 4 e 5 da cl usula 74 Modifica o das f rias por parte do trabalhador Cl usula 774 Cumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido acumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos salvo o disposto nos n meros seguintes 2 Ter o direito a cumular f rias de dois
125. do pecuni rio retroactividade id ntica das conven es No entanto as compensa es das despesas de desloca es previstas na cl usula 106 das conven es n o s o objecto de retroactividade uma vez que se destinam a compensar despesas j feitas para assegurar a presta o do trabalho Tendo em considera o que n o vi vel proceder verifica o objectiva da representatividade das associa es sindicais outorgantes e ainda que os regimes das referidas conven es s o substancialmente id nticos procede se respectiva extens o conjunta A extens o das conven es tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos trabalhadores e no plano econ mico o de aproxi mar as condi es de concorr ncia entre empregadores do mesmo sector Embora as conven es tenham rea nacional a extens o de conven es colectivas nas Regi es Aut nomas compete aos respectivos Governos Regionais pelo que a extens o apenas aplic vel no territ rio do continente Foi publicado o aviso relativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 17 de 8 de Maio de 2009 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo do artigo 514 e do n 1 do artigo 516 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes dos con
126. do n vel de educa o b sica tendo em vista atingir no m nimo o 9 ano escolaridade e A forma es p s b sicas nos termos do artigo 5 f Permitir a frequ ncia de cursos profissionais de inte resse para a empresa 4 As ac es de forma o devem a cada per odo de cinco anos abranger a totalidade dos trabalhadores afectos empresa 5 Para efeitos do disposto no n mero anterior o primeiro per odo de cinco anos considera se iniciado no ano de 2006 6 Os trabalhadores abrangidos nos termos do dis posto nos n meros anteriores t m direito a 35 horas de forma o certificada em cada ano 7 As horas de forma o previstas no n mero anterior podem ser transformadas em cr ditos acumulados ao longo de um per odo m ximo de tr s anos quando as ac es de forma o n o forem organizadas pela empresa por motivos que lhe sejam imput veis 8 Os Sindicatos outorgantes do presente AE t m o direito de informa o e de consulta pr via sobre os planos de forma o da empresa 9 Os planos de forma o para cada ano civil ser o objecto de parecer pr vio da comiss o sindical ou dos delegados sindicais na falta desta Os planos de forma o incluir o obrigatoriamente o n mero de horas de forma o a realizar as mat rias objecto de forma o bem como os trabalhadores a abranger pela mesma Artigo 3 Forma o de reconvers o 1 A empresa promover ac es de forma
127. e f rias ouvida a comiss o sindical ou o delegado sindical quando aquela n o existir 9 O per odo de f rias ser em regra gozado segui damente podendo no entanto dividir se em dois per odos se a empresa o solicitar Por acordo entre a empresa e o trabalhador podem as f rias ser fraccionadas em mais de dois per odos 10 Ser elaborado um mapa de f rias que a empresa afixar nos locais de trabalho at 30 de Abril do ano em que as f rias v o ser gozadas 11 No caso de impossibilidade do gozo de f rias j vencidas por motivo n o imput vel ao trabalhador nome adamente por doen a ou acidente de trabalho poder o as mesmas ser gozadas em poca a estabelecer nos termos dos n 7 e 8 desta cl usula 12 Na marca o do per odo de f rias ser assegu rado o seu gozo simult neo pelos membros do mesmo agregado familiar que estejam ao servi o da empresa se nisso tiverem conveni ncia 13 O per odo de f rias n o gozado por motivos de cessa o do contrato de trabalho conta sempre para efeitos de antiguidade Cl usula 68 Aquisi o do direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto nos n meros seguintes 2 No ano de admiss o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de servi o a gozar dois dias teis de f rias por cada m s de dura o do
128. e neste caso a segunda feira como dia alternativo de descanso complementar A presta o efectiva de trabalho num s bado ao abrigo do regime pre visto nesta al nea d direito ao pagamento ao trabalhador de uma compensa o equivalente a 2 5 da respectiva retribui o de base Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Quando a segunda feira coincidir com dia de feriado considerar se o dia til imediato para efeitos do disposto nesta al nea d Desde que os trabalhadores iniciem o seu servi o at s 7 horas inclusive t m direito ao pequeno almo o Cl usula 22 Hor rio flex vel A cria o de hor rios flex veis para trabalhadores ad ministrativos e de servi os dever obedecer aos seguintes par metros a Dois per odos fixos distribu dos no per odo normal de trabalho a que o trabalhador est obrigado b As horas complementares aos per odos fixos ser o preenchidas entre as 7 horas e 30 minutos e as 20 horas Cl usula 23 Hor rio por turnos 1 O per odo normal de trabalho semanal dos traba lhadores de turnos ser em m dia anual de 40 horas 2 No regime de trabalho por turnos haver um per odo di rio de 30 minutos para refei o o qual nos regimes de tr s turnos ser considerado para todos os efeitos como tempo de trabalho sem preju zo do funcionamento regular dos equipamentos de labora o cont nua 3 Os trabalhadores em regime de turnos t m
129. e exig ncias requerido para o exerc cio das fun es a desempenhar 2 Os processos de selec o quando desenvolvidos por j ri poder o os delegados sindicais na falta desta as sim o desejarem ser assistidos por representantes sindicais aos quais ser facultado acesso aos curr culos dos candida tos realiza o das entrevistas e s provas efectuadas 3 Para o efeito previsto no n mero anterior dever o os delegados sindicais ser notificados com cinco dias teis de anteced ncia do respectivo processo de selec o 4 No acto de admiss o ser elaborado um documento escrito e assinado por ambas as partes em duplicado sendo um exemplar para a empresa e outro para o trabalhador documento do qual dever o constar a Defini o de fun es b Categoria profissional c Retribui o Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 d Hor rio de trabalho e Local de trabalho 5 No acto de admiss o ser entregue ao trabalhador um exemplar do AE em vigor Cl usula 19 Defini o de promo o 1 Considera se promo o o acesso a passagem de um trabalhador a categoria superior dentro da sua carreira ou ainda a fun es mesmo que de carreira diversa da sua que impliquem maior responsabilidade e a que corresponda remunera o mais elevada 2 As promo es dos trabalhadores ser o efectuadas nos termos previstos no anexo II deste AE Cl usula 20 Forma o
130. e forma o cuja qualifica o seja indispens vel ao exerc cio profissional e que n o tenham sido conclu das nos termos da cl usula anterior Neste caso dada prioridade sobre as restantes situa es Cl usula 12 Trabalhadores estudantes 1 Considera se trabalhador estudante aquele que presta uma actividade sob autoridade e direc o de ou trem e que frequenta qualquer n vel de educa o escolar incluindo cursos de p s gradua o em institui o de en sino 2 O presente regime regulado pela legisla o em vigor sobre esta mat ria 3 O disposto nos n meros anteriores tamb m se aplica aos trabalhadores estudantes que frequentem cur sos de forma o profissional de dura o igual ou superior a seis meses SEC O IV Carreira profissional Cl usula 13 Classifica o profissional 1 Os trabalhadores devem ser classificados na cate goria profissional que corresponda actividade para que foram contratados e que consta com a respectiva defini o de fun es dos anexos deste CCT 2 Todos os trabalhadores t m direito ao pleno desen volvimento da respectiva carreira profissional Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Cl usula 14 Crit rios para a progress o profissional 1 Constitui promo o a passagem do trabalhador a categoria ou escal o ou grau ou n vel superiores da mesma profiss o ou mudan a para outra categoria pro fissional d
131. e limpeza E o trabalhador que ex clusiva ou predominantemente se dedica limpeza das instala es T cnico a administrativo a E o profissional que organiza e executa tarefas relacionadas com o expediente geral da empresa utilizando equipamento inform tico e equipamento e utens lios de escrit rio recepciona e re gista a correspond ncia e encaminha a para os respectivos servi os ou destinat rios em fun o do tipo de assunto e da prioridade da mesma redige e efectua o processa mento de texto de correspond ncia geral nomeadamente memorandos cartas of cios notas informativas e outros documentos com base em informa o fornecida organiza o arquivo estabelecendo crit rios de classifica o em fun o das necessidades de utiliza o arquiva a documen ta o separando a em fun o do tipo de assunto ou do tipo de documento respeitando regras e procedimentos de arquivo procede expedi o da correspond ncia e enco mendas identificando o destinat rio e acondicionando a de acordo com os procedimentos adequados Atende e informa o p blico interno e externo empresa atende nomeadamente clientes fornecedores e funcion rios em fun o do tipo de informa o ou servi o preten dido presta informa es sobre os servi os da empresa quer telef nica quer pessoalmente procede divulga o de normas e procedimentos internos junto dos funcion rios e presta os esclarecimentos necess rios
132. e natureza e hierarquia superiores a que corres ponda um n vel de retribui o mais elevado A promo o designa se por autom tica quando n o resulte da aplica o de crit rios de avalia o exame e escolha 2 Para efeitos de promo o s o considerados desig nadamente os crit rios que se seguem de acordo com as disposi es especiais previstas no anexo 1 a compet ncia profissional b maiores habilita es profissionais e aca d micas e c experi ncia profissional 3 A qualifica o profissional e a promo o dependem do enquadramento profissional e da planifica o profis sional estabelecidas nos respectivos anexos CAP TULO II Garantias deveres e direitos das empresas e dos trabalhadores Cl usula 15 Deveres do empregador S o deveres do empregador a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o trabalhador b Pagar pontualmente a retribui o c Proporcionar boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral d Contribuir para a eleva o do n vel de produtividade do trabalhador nomeadamente proporcionando lhe for ma o profissional e Respeitar a autonomia t cnica do trabalhador que exer a actividades cuja regulamenta o profissional a exija f Possibilitar ao pessoal o exerc cio de cargos em or ganiza es representativas dos trabalhadores g Prevenir riscos e doen as profissionais tendo em conta a protec o da seguran a e sa de do t
133. e ou seguran a no trabalho 4 N o permitida a presta o de trabalho nocturno por menores Clausula 58 Medicina do trabalho e vigil ncia da sa de 1 O empregador assegurar servi os internos ou ex ternos de medicina no trabalho que respeitem o legalmente estabelecido sobre a mat ria os quais devem estar dotados de meios t cnicos e humanos necess rios para a execu o das tarefas que lhe incumbem Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 2 O servi o de medicina no trabalho de car cter essencialmente preventivo tem por finalidade a defesa da sa de dos trabalhadores e a vigil ncia das condi es higi nicas do seu trabalho 3 Os trabalhadores ficam obrigados a submeter se quando para tal convocados aos exames m dicos previstos na lei 4 Os exames m dicos dos trabalhadores decorrer o dentro do per odo normal de trabalho sem preju zo da retribui o qualquer que seja o tempo despendido para o efeito 5 Os resultados dos exames m dicos referidos no n mero anterior constar o de ficha modelo aprovada re gistados e assinados pelo m dico e guardados em condi es de sigilo 6 Os exames m dicos realizados no mbito da me dicina do trabalho como actos m dicos que s o dever o respeitar rigorosamente o princ pio do sigilo e da inviola bilidade da rela o m dico doente Cl usula 59 Acidentes de trabalho e doen as profissionais De acordo c
134. e recebida nesta Direc o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 24 de Junho de 2009 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no tra balho na empresa NOVADELTA Com rcio e Ind stria de Caf s S A Nos termos do disposto na Lei n 99 2003 e no artigo 266 da Lei n 35 2004 comunica se a elei o dos representantes dos trabalhadores para a Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho na empresa NOVADEL TA Com rcio e Ind stria de Caf s S A O acto elei toral decorrer no dia 30 de Setembro nas instala es fabris sitas na Herdade das Argamassas 7370 171 Campo Maior entre as 10 e as 17 horas Seguem se as assinaturas de 80 trabalhadores II ELEI O DE REPRESENTANTES Amorim Cork Composites S A Elei o dos representantes dos trabalhadores para a segu ran a higiene e sa de no trabalho realizada em 5 de Junho de 2009 de acordo com a con vocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 11 de 22 de Mar o de 2009 Efectivos Germano Moreira Gon alves lvaro Oliveira Silva Jos Carlos de Sousa Moreira Reis Oliveira Manuel Ant nio Pereira dos Santos Suplentes Manuel Marques Ferreira Pais David Coelho da Silva Nelson Filipe da Silva Oliveira Carlos Jo o dos Reis Ang lica Registados em 29 de Junho de 2009 ao abrigo do ar tigo 278 da Lei n 35 2004 de 29 de
135. ecess rios para que sempre que poss vel o primeiro ou o ltimo dia de f rias seja imediatamente posterior ou ante rior a dias de folgas ou de hor rio de sobreposi o 3 As altera es introduzidas no plano de f rias s podem ser estabelecidas por acordo entre a empresa e o trabalhador Artigo 11 Dispensas ao trabalho 1 A empresa poder conceder aos trabalhadores por turnos atrav s da chefia hier rquica respectiva dispensas Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 ao servi o desde que o trabalhador em causa se compro meta a compensar a aus ncia com trabalho a prestar em data a fixar pela empresa 2 O disposto no n mero anterior aplicado sem preju zo do direito atribu do aos trabalhadores nos termos da al nea d do n 1 da cl usula 79 Faltas justificadas deste AE Artigo 12 Subs dio de turno 1 A cada trabalhador em regime de turnos devido um subs dio no montante e nas condi es estabelecidas na cl usula 59 Subs dio de turno deste AE 2 No caso de o trabalhador mudar de regime de tur nos para o regime de hor rio normal ou do regime de tr s para o de dois turnos mant m se o direito ao subs dio que vinha a receber desde que a mudan a seja da iniciativa da empresa ou verificando se um dos casos referidos no artigo seguinte Artigo 13 Passagem ao regime de hor rio normal 1 O trabalhador que ao servi o da empresa c
136. edo DOS ip dc Ra 3 Para efeitos do trabalho prestado em regime de servi o ocasional ser considerada a seguinte f rmula Remunera o base mensal x 12 odo normal semanal de trabalho x 52 Remunera o hor ria pzy Cl usula 54 Pr mio de qualidade e servi o La asas Do Ra pr a a dt a elas 5 Sempre que o trabalhador prestar trabalho em dia de descanso em ou dia feriado ser lhe atribu do em dobro o pr mio de qualidade e servi o sem que tal implique o pagamento do valor correspondente a dois pr mios 6 Sempre que o trabalhador no termo de cada per odo de refer ncia semanal previsto na cl usula 25 tenha que ser remunerado com pagamento de trabalho suplementar ser lhe atribu do um pr mio de qualidade e servi o por cada per odo ou frac o superior a uma hora e igual ou inferior a cinco horas sem que tal implique o pagamento do valor correspondente ao mesmo Cl usula 64 Maior favorabilidade global As condi es de trabalho estabelecidas no presente AE s o consideradas globalmente mais favor veis que as actualmente em vigor previstas em instrumentos de regu lamenta o de trabalho e regulamentos internos ANEXO I Remunera es base m nimas e outras presta es pecuni rias do E E RE Ri E ser E Ta Escal es Categoria ao N vell c Motorista S P 630 Nivel Dois abra aA Motorista S P 655 N vel 3 2 dis nas a Motorista S P
137. egais imperativas Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO CCT entre a APEB Associa o Portuguesa das Empresas de Bet o Pronto e a FETESE Fe dera o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e outros Revis o global CAP TULO I Area mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente contrato colectivo de trabalho dora vante tamb m designado por CCT obriga por um lado as empresas da ind stria de bet o pronto filiadas na APEB Associa o Portuguesa das Empresas de Bet o Pronto e por outro lado os trabalhadores sindicalizados ao seu servi o que desempenham fun es inerentes s categorias previstas nesta conven o e representados pelas associa es sindicais signat rias 2 O presente CCT aplica se em todo o territ rio na cional actividade da ind stria de bet o pronto prosseguida pelas empresas filiadas na APEB 3 O presente CCT abrange 21 empregadores e po tencialmente 1300 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia den ncia e caducidade 1 A presente conven o entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego e ter uma vig ncia de tr s anos sem preju zo da tabela salarial e cl usulas de express o pecuni ria 2 Atabela salarial e cl usulas de express o pecuni ria vigoram pelo p
138. elativo presente extens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 17 de 8 de Maio de 2009 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte dos interessados Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Assim Manda o Governo pelo Ministro do Trabalho e da So lidariedade Social ao abrigo do artigo 514 e do n 1 do artigo 516 do C digo do Trabalho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes das altera es do contrato colectivo de trabalho entre a APCOR Asso cia o Portuguesa de Corti a e o Sindicato do Com rcio Escrit rios e Servi os SNDCES UGT publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 46 de 15 de Dezembro de 2008 s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadores n o filiados na associa o de empregadores outorgante que se dediquem actividade corticeira e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b As rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante que exer am a actividade econ mica referida na al nea anterior e tra balhadores ao seu servi o das profiss es e categorias pro fissionais previstas na conven o n o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 A extens o determinada na al nea a do n mero anterior n o se aplica s rela es de trabalho em que sejam parte empregadores
139. elegados sindicais t m direito a utilizar a t tulo permanente uma sala no interior da empresa que seja apropriada ao exerc cio das suas fun es 2 Para os efeitos previstos no n mero anterior a empresa compromete se a equipar as referidas instala es com os meios adequados ao exerc cio das suas fun es Cl usula 12 Reuni es com rg os de gest o da empresa 1 Os delegados sindicais reunir o mensalmente com os rg os de gest o da empresa ou quem estes designarem para o efeito nomeadamente para discuss o e an lise de assuntos com interesse para a vida dos trabalhadores 2 Para os efeitos previstos no n mero anterior a empresa e os delegados sindicais acordar o entre si at 15 de Dezembro de cada ano civil o calend rio anual de reuni es 2 O tempo despendido nas reuni es previstas no n mero anterior considerado para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo n o contando para o cr dito de horas previsto nos n 3 e 4 da cl usula 9 do AE Direitos dos delegados sindicais 3 O disposto no n mero anterior aplica se tamb m participa o dos delegados sindicais ou dirigentes sin dicais que sejam trabalhadores da empresa nas reuni es efectuadas no mbito das negocia es do AE Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Cl usula 13 Quotiza o sindical 1 A empresa obriga se mensalmente a cobrar e enviar ao sindicato respectivo o p
140. en o colectiva de trabalho 1000 trabalhadores ao servi o de 175 empresas na actividade de fabrica o transforma o e recolha de papel e cart o Cl usula 3 Vig ncia 1 eca Aga A a dotada a a a pd 2 A tabela de remunera o m nima produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009 sendo revista anualmente DES a Ja ADE dae Doc N E TT NAS RAT E A RAE R S CU T CAP TULO VI Refeit rio subs dio de alimenta o Cl usula 28 Refeit rio DE ed o ER aa Ada a E ESSE SCANS EO SE agia ioga Di po pa RT Ria ma a ON a SUA ii a Br A DE paid ta RUN MS pa a E cin Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 4 As empresas que n o forne am refei es pagar o por cada dia efectivo de trabalho o seguinte subsidio de alimenta o Nas empresas do grupo 1 2 20 Nas empresas do grupo m 1 70 Nas empresas de grupo 1v 1 20 DE a e a a ia A E ER pisa a E Brera Ene ara Ag TE E E RE DE a Da a PS SDS iate ta Cl usula 29 Subs dio de refei o DL sa Ega E bn TAS EE US a 2 Se o refeit rio n o estiver em per odo de funcio namento as refei es a que se refere o n mero anterior ser o substitu das pelos seus equivalentes pecuni rios cujos valores s o os seguintes a Pequeno almo o ou ceia 1 70 b Almo o ou jantar 6 30 DE fp ar pes da o ad ie DI OR A RP DER NR RR a RP RAD RR E ANEXO II Tabela salarial Em euros N veis profissi
141. end ncia ou t cnicas de alto n vel c Participa na orienta o geral de estudos e desenvol vimento a n vel empresarial exercendo cargos de res ponsabilidade administrativa com poss vel coordena o com fun es de produ o assegurando a realiza o de programas superiores sujeitos somente pol tica global e controlo financeiro da empresa d O seu trabalho revisto somente para assegurar con formidade com a pol tica global e coordena o com outros sectores e Como gestor faz a coordena o dos programas sujei tos pol tica global da empresa para atingir os objectivos Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 estabelecidos e toma decis es na escolha e remunera es do pessoal Trabalhador a de limpeza o trabalhador que ex clusiva ou predominantemente se dedica limpeza das instala es ANEXO III Estrutura de n veis de qualifica o 1 Quadros superiores T cnico a superior licenciado bacharel dos graus m Iv v vI ou t cnico a equiparado a 2 Quadros m dios 2 1 T cnicos administrativos t cnico a superior licenciado bacharel dos graus 1 e m ou t cnico a equi parado 2 2 T cnicos de produ o e outros t cnico licen ciado bacharel dos graus 1 e 1 ou t cnico equiparado a 3 Encarregados contramestres mestres e chefes de equipa Assistente t cnico a administrativo comercial produ o manuten o e controlo
142. ente que n o possa ser evitado se afastarem do seu posto de trabalho ou de uma rea perigosa ou tomarem outras medidas para a sua pr pria seguran a ou a de terceiros 3 Se a conduta do trabalhador tiver contribu do para originar a situa o de perigo o disposto no n mero anterior n o prejudica a sua responsabilidade nos termos gerais 4 As medidas e actividades relativas seguran a hi giene e sa de no trabalho n o implicam encargos financei ros para os trabalhadores sem preju zo da responsabilidade disciplinar e civil emergente do incumprimento culposo das respectivas obriga es 5 As obriga es dos trabalhadores no dom nio da seguran a e sa de nos locais de trabalho n o excluem a responsabilidade da empresa pela seguran a e a sa de daqueles em todos os aspectos relacionados com o tra balho Artigo 4 Equipamento individual 1 Compete empresa fornecer os fatos e demais equipamentos de trabalho Os custos dos fatos e equipa mentos bem como as despesas de limpeza e conserva o inerentes ao seu uso constituem encargo exclusivo da empresa 2 Na escolha do tecido e dos artigos de seguran a dever o ser tidas em conta as condi es climat ricas do local e do per odo do ano 3 A empresa suportar os encargos com a deterio ra o dos fatos equipamentos ferramentas ou utens lios de trabalho ocasionada por acidente ou uso inerente ao trabalho prestado Artigo 5 Loc
143. entos do corpo activo exigindo a todos completo conhecimento e bom desempenho das respectivas fun es d Dirigir a organiza o do servi o quer interno quer externo e Elaborar estat sticas relat rios e pareceres sobre as suntos que julgar convenientes para melhorar a efici ncia dos servi os a seu cargo f Providenciar pela perfeita conserva o e manuten o do material g Empregar os meios convenientes para conservar a sa de do pessoal e higiene do aquartelamento h Conceder licen as e dispensas segundo a conveni ncia do servi o observada a lei i Fazer uma utiliza o judiciosa de todas as depend n cias do aquartelamento j Assumir o comando das opera es nos locais de si nistro sempre que o julgar conveniente k Estudar e propor as provid ncias necess rias para prevenir os riscos de inc ndio ou reduzir as suas conse qu ncias D Propor a aquisi o dos materiais julgados necess rios para o desempenho das miss es de forma a acompanhar as evolu es t cnicas e as necessidades de seguran a da zona e do pessoal m Promover a forma o profissional do pessoal em conformidade com as tarefas que lhe podem ser atribu das procurando conservar sempre vivos os sentimentos de honra de dever e de servi o p blico n Desenvolver a iniciativa do pessoal fomentando que todos conhe am pormenorizadamente as suas fun es de forma a assegurar que as miss es ser o executadas de uma maneira
144. epresenta o colectiva nos termos da lei e desta conven o h As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral i As autorizadas ou aprovadas pelo empregador J As que por lei forem como tal qualificadas 3 S o consideradas injustificadas as faltas n o pre vistas no n mero anterior Cl usula 49 Faltas por motivo de falecimento de parentes ou afins 1 O trabalhador pode faltar justificadamente no caso de faltas motivadas por falecimento de c njuge parentes ou afins a Cinco dias consecutivos por falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou de parente ou afim no 1 grau da linha recta pais e filhos por parentesco ou adop o plena padrastos enteados sogros genros e noras b Dois dias consecutivos por falecimento de outros parentes ou afins da linha recta ou 2 grau da linha cola teral av s e bisav s por parentesco ou afinidade netos e bisnetos por parentesco afinidade ou adop o plena irm os e cunhados 2 Aplica se o disposto na al nea a do n mero ante rior ao falecimento de pessoa que viva em uni o de facto ou economia comum com o trabalhador nos termos da legisla o em vigor Cl usula 50 Comunica o das faltas 1 As faltas justificadas quando previs veis s o obri gatoriamente comunicadas ao empregador com a antece d ncia m nima de cinco dias Boletim do Trabalho
145. er odo de um ano 3 A den ncia pode ser feita por qualquer das par tes com a anteced ncia de pelo menos tr s meses em Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 2 As tabelas salariais e os valores das cl usulas de conte do pecuni rio com excep o dos previstos na cl u sula 106 produzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de seis Lisboa 25 de Junho de 2009 O Ministro do Tra balho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva rela o ao termo dos prazos de vig ncia previstos nos n meros anteriores e deve ser acompanhada de proposta de altera o 4 No caso de n o haver den ncia a vig ncia da conven o ser prorrogada automaticamente por per odos de um ano at ser denunciada por qualquer das partes 5 Havendo den ncia as partes comprometem se a iniciar o processo negocial utilizando as fases processuais que entenderem incluindo a arbitragem volunt ria 6 N o tendo sido determinada a realiza o de ar bitragem obrigat ria a conven o cessa os seus efeitos mantendo se at entrada em vigor de uma outra conven o colectiva de trabalho ou decis
146. eros anteriores o que resulta da aplica o da tabela salarial Cl usula 35 Compensa o por caducidade 1 A compensa o devida ao trabalhador por caduci dade do contrato a termo decorrente de declara o da em presa equivalente a tr s dias de retribui o por cada m s de antiguidade ou frac o mas nunca inferior a um m s de retribui o 2 O valor mensal da retribui o para efeitos da determina o do valor da compensa o por caducidade calculado nos termos do n 4 da cl usula anterior Cl usula 36 Compensa o por cessa o decorrente de motivo imput vel empresa ou inadapta o 1 A compensa o devida ao trabalhador por ces sa o do contrato de trabalho fundada em encerramento da empresa em despedimento colectivo em extin o de postos de trabalho ou em despedimento por inadapta o equivalente a m s e meio de retribui o base por cada m s de antiguidade ou frac o mas nunca inferior a tr s meses de retribui o 2 O valor mensal da retribui o para efeitos da determina o do valor da compensa o prevista nesta cl usula calculado nos termos do n 4 da cl usula 34 In demniza o por despedimento sem justa causa promovido pela empresa ou por rescis o com justa causa promovida pelo trabalhador CAP TULO VI Presta o do trabalho Cl usula 37 Per odo normal de trabalho 1 O per odo normal de trabalho n o
147. es de viaturas do servi o de inc n dios J Chefiar guardas de preven o No servi o de presta o de socorros incumbe lhe agir com destreza mas sem precipita o cumprindo e fazendo cumprir as ordens leg timas dadas pelo comandante h Prestar guardas de honra i Elaborar a escala de servi o j Escriturar a documenta o relativa aos servi os que dirigir D Comparecer a todos os servi os para que for cha mado Bombeiro de 2 Compete lhe a Coadjuvar e substituir nas suas faltas ou impedimen tos os bombeiros de 1 cujas atribui es deve conhecer e comparecer rapidamente em todos os sinistros b Desempenhar as fun es de plant o de destacamen tos quando os houver c Chefiar guarni es de viaturas do servi o de sa de d Chefiar guardas de servi o e Zelar pela disciplina do pessoal que dirige J Comparecer prontamente ao embarque na sua viatura e a todos os sinistros a que for chamado g Escriturar a documenta o relativa aos servi os que efectuou ou dirigiu h Cumprir e fazer cumprir prontamente as ordens le g timas dos seus superiores hier rquicos i Executar com prontid o todos os outros servi os que lhe sejam determinados Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Bombeiro de 3 Compete lhe a Comparecer rapidamente nos lugares de sinistro b Montar e desmontar o material bem como proceder explora o de guas c Executar
148. escrito nos termos do artigo 2 deste anexo Artigo 5 Forma o p s b sica 1 Os trabalhadores com licenciaturas e bacharelatos poder o ter acesso a aus ncias ao servi o para frequ ncia de cursos de p s gradua o especializa o e complemen tar ou equivalente pelo tempo necess rio frequ ncia do curso 2 O previsto no n mero anterior poder igualmente ser atribu do para frequ ncia de disciplinas ou est gios que visem a concess o de equival ncia a cursos p s b sicos 3 aus ncia de servi o sem perda de retribui o autorizada mediante requerimento dos interessados e confere o direito aus ncia ao servi o pelo tempo ne cess rio frequ ncia do curso caso n o seja poss vel a atribui o de um hor rio compat vel com a frequ ncia do mesmo 4 O trabalhador que beneficia da aus ncia de ser vi o sem perda de retribui o assume o compromisso de exercer fun es para a empresa por um per odo de tr s anos ap s a conclus o do curso sob pena de indemnizar a empresa pelo montante por esta despendido com as suas remunera es durante o per odo em que frequentou O curso 5 O tempo previsto de ac es de forma o para efei tos do presente artigo n o conta para o m nimo de horas prescrito nos termos do artigo 2 deste anexo Depositado em 30 de Junho de 2009 a fl 50 do livro n 11 com o n 152 2009 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho
149. etade do per odo a que o trabalhador tenha direito Cl usula 70 Modifica o das f rias por parte do trabalhador 1 Se na data prevista para o in cio das f rias o tra balhador estiver impedido de as gozar por facto que n o lhe seja imput vel nomeadamente doen a ou acidente dever ser marcado novo per odo de f rias 2 A marca o do novo per odo de f rias ser feita por acordo entre as partes 3 N o havendo acordo o per odo de f rias ser go zado logo que cesse o impedimento 4 No caso previsto no n mero anterior os dias de f rias que excedam o n mero de dias contados entre o termo do impedimento e o fim desse ano civil passar o para o ano seguinte e poder o ser gozados at ao termo do seu 1 trimestre 5 Se a cessa o do impedimento ocorrer depois de 31 de Dezembro do ano em que se vencerem as f ias n o gozadas o trabalhador tem direito a goz las no ano seguinte em acumula o ou n o com as f rias que se vencem nesse ano Cl usula 71 Irrenunciabilidade do direito a f rias O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo n o pode ser substitu do fora dos casos expressamente previstos neste AE por qualquer compensa o econ mica ou outra ainda que com o acordo do trabalhador Cl usula 72 N o cumprimento da obriga o de conceder f rias 1 Se a empresa n o cumprir total ou parcialmente a obriga o de conceder f rias nos termos deste acor
150. etendo se a proporcionar forma o cont nua anual a um m nimo de 10 do total dos trabalhadores com contrato sem termo 5 O trabalhador deve frequentar as ac es de forma o profissional que o empregador promova ou subsidie 6 O trabalhador deve manter e aperfei oar perma nentemente as aptid es profissionais e em especial cuidar do seu aperfei oamento profissional 7 Qualquer trabalhador devidamente qualificado de ver quando tal lhe for determinado ministrar forma o profissional a outros trabalhadores da empresa 8 Os planos de forma o anuais e plurianuais dever o ser disponibilizados para informa o e consulta dos tra balhadores e dos sindicatos subscritores desta conven o precedendo o in cio da sua execu o Cl usula 10 Cr dito de tempo e condi es de aplica o 1 O empregador reconhece a todos os trabalhadores o direito a 35 horas 2 No caso do empregador n o fornecer forma o certificada com a dura o m nima referida no n 1 o trabalhador tem direito ao cr dito referido nesse n mero devendo a forma o ter correspond ncia com a actividade prestada ou respeitar a qualifica es em tecnologia de informa o e comunica o seguran a higiene e sa de no trabalho ou numa l ngua estrangeira 3 O trabalhador pode acumular os cr ditos anuais de forma o at ao m ximo de tr s anos caso n o seja assegurada pelo empregador por motivo que lhe
151. feitos do disposto no n 1 desta cl usula o superior hier rquico do trabalhador deve nos cinco dias imediatamente anteriores data em que se completarem os 60 dias consecutivos de faltas por doen a notific lo para se apresentar junta m dica indicando o dia hora e local onde a mesma se realizar 7 Se pelos motivos previstos nos n 3 a 5 desta cl usula n o for poss vel respeitar o prazo cumprido no n mero anterior disp e o superior hier rquico de tr s dias teis para notificar o trabalhador para se apresentar a junta m dica contados sobre o t rmino do ltimo prazo previsto para designa o dos m dicos componentes da mesma 8 Se a junta m dica considerar o interessado apto para regressar ao servi o as faltas dadas no per odo de tempo que mediar entre o termo do per odo de 60 dias e o parecer da junta s o consideradas justificadas por do en a 9 A junta m dica pode justificar faltas por doen a dos trabalhadores por per odos sucessivos de 30 dias at ao limite de 18 meses 10 As faltas dadas por doen a incapacitante que exija tratamento oneroso e ou prolongado conferem ao trabalha dor o direito prorroga o por 18 meses do prazo m ximo de aus ncia previsto no n mero anterior 11 As doen as a que se refere o n mero anterior s o aferidas nos termos do disposto no artigo 49 n 2 do Decreto Lei n 100 99 de 31 de Mar o 12 As faltas a que se referem os
152. filiados na AIEC Associa o dos Industriais e Exportadores de Corti a 3 As retribui es dos grupos Ix a x1v da tabela salarial apenas s o objecto de extens o em situa es em que sejam superiores retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o relacionada com o trabalhador de acordo com o artigo 275 do C digo do Trabalho Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no quinto dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 A tabela salarial e as cl usulas de conte do pecu ni rio produzem efeitos desde 1 de Maio de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de seis Lisboa 25 de Junho de 2009 O Ministro do Tra balho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria de extens o do CCT entre a GROQUI FAR Associa o de Grossistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos e a FETESE Fe dera o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e outro com rcio por grosso de pro dutos farmac uticos O contrato colectivo de trabalho entre a GROQUI FAR Associa o de Grossistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos e a FETESE Federa o dos Sindica tos dos Trabalhadores de Ser
153. go 50 Comiss o eleitoral 4 A CE delibera pela maioria dos presentes tendo voto de qualidade em caso de empate o presidente da CE Registados em 29 de Junho de 2009 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 64 a fl 139 do livro n 1 Comiss o e Subcomiss o de Trabalhadores da Re nault Retail Group Renault Chelas L Elei o em 4 de Junho de 2009 para o mandato de dois anos Comiss o de Trabalhadores Efectivos Carlos Costa Fernandes mec nico auto bilhete de iden tidade n 4890343 de 29 de Abril de 1997 do arquivo de identifica o de Lisboa Ant nio Miguel Filipe Cruz mec nico auto bilhete de identidade n 8060010 de 17 de Abril de 2000 do arquivo de identifica o de Lisboa Joaquim Quadrado Raposo mec nico auto bilhete de identidade n 7649846 de 21 de Agosto de 1998 do ar quivo de identifica o de Lisboa Suplentes Ant nio Vilar Amaral or amentista bilhete de identi dade n 4127521 de 7 de Mar o de 2002 do arquivo de identifica o de Lisboa Lu s Francisco Martins Santos bate chapa bilhete de identidade n 7724023 de 18 de Maio de 2005 do arquivo de identifica o de Lisboa Paulo Jorge Ferreira Neves mec nico auto bilhete de identidade n 8099145 de 31 de Outubro de 2000 do arquivo de identifica o de Lisboa Subcomiss o de Trabalhadores Estabelecimento de Chelas Efectivos Jos Eduardo Casquinha caixei
154. gor Lisboa 20 de Maio de 2009 Pela APEB Associa o Portuguesa das Empresas de Bet o Pronto Jorge Manuel Afonso dos Santos Pato secret rio geral e mandat rio Jo o Saraiva e Sousa mandat rio Pela FETESE Federa o dos Sindicatos dos Tra balhadores de Servi os em representa o dos seguintes Sindicatos filiados SITESE Sindicato dos Trabalhadores e T cnicos de Servi os SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra Sindicato dos Trabalhadores de Escrit rio e Com rcio do Distrito de Angra do Hero smo SINDESCOM Sindicato dos Profissionais de Escri t rio Com rcio Ind stria Turismo Servi os e Correlati vos das Ilhas de S o Miguel e Santa Maria Sindicato do Com rcio Escrit rio e Servi os SIND CES UGT Amadeu Jesus Pinto mandat rio Pelo STVSIH Sindicato dos T cnicos de Vendas do Sul e Ilhas Amadeu Jesus Pinto mandat rio Pelo SINDEQ Sindicato Democr tico de Energia Qu mica e Ind Diversas Jos Lu s Carapinha Rei mandat rio Pelo SITRA Sindicato dos Trabalhadores dos Trans portes dos Rodovi rios e Afins Amadeu Jesus Pinto mandat rio Pelo SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins Nelson Silva Pereira mandat rio Pelo SNE Sindicato Nacional dos Engenheiros Teresa Maria da Silva Ribeiro Marques de Oliveira Pinto mandat ria
155. grada em grupo de pessoal diferente daquele n o pode em caso algum dar origem a um impulso salarial inferior a 25 ANEXO III Regulamento do trabalho por turnos Artigo 1 mbito e vig ncia 1 O presente regulamento aplica se aos trabalhadores da Associa o Humanit ria de Bombeiros Volunt rios de Vila de Rei que prestam ou venham a prestar servi o em regime de turnos 2 Este regulamento entra em vigor conjuntamente com o AE de que faz parte integrante Artigo 2 Trabalho por turnos Poder o ser organizados turnos de pessoal diferente sempre que o per odo de funcionamento ultrapasse os limi tes m ximos dos per odos normais di rios de trabalho Artigo 3 Acordo do trabalhador 1 Nenhum trabalhador poder ser obrigado a tra balhar em regime de turnos salvo se tiver dado o seu acordo por escrito ou se data da entrada em vigor do presente regulamento j se encontre a trabalhar em regime de turnos Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 2 Os trabalhadores que embora tenham dado o seu acordo ao trabalho em regime de turnos permane am tr s anos seguidos sem trabalhar nesse regime ter o de dar de novo o seu acordo previamente a nova presta o de trabalho em regime de turnos Artigo 4 Conceitos 1 Hor rio de turnos rotativos aquele em que exis tem para o mesmo posto de trabalho dois ou mais hor rios de trabalho que se sucedem sem sobreposi
156. grau m da compet ncia do empregador a todo o tempo ou por proposta apresentada pelo trabalhador acompanhada do curr culo profissional dos ltimos tr s anos de actividade correspondendo perman ncia no grau 1 onde conste a ob ten o de certifica es profissionais ou acad micas obtidas por sua iniciativa salvo se o empregador deduzir oposi o fundamentada por escrito ou antecipar a promo o 3 As disposi es previstas no n mero anterior s o aplic veis em todos os casos de evolu o vertical com especial relevo na passagem de categorias ou profiss es qualificadas para categorias ou profiss es altamente quali ficadas dentro do mesmo agrupamento profissional tendo em conta os t tulos profissionais adquiridos que certifiquem a aptid o dos trabalhadores para esses lugares 4 Nas profiss es com mais de tr s graus os traba lhadores s o qualificados de acordo com os perfis pro fissionais estabelecidos para os graus Iv v e vI previstos neste CCT ANEXO II Perfis profissionais Ajudante de motorista o trabalhador que coadjuva o motorista de pesados na coloca o de bet o em obra por interm dio de uma bomba de bet o nomeadamente nas seguintes tarefas coloca o da bomba em posi o de trabalho e respectivas opera es de arranque montagem e desmontagem de tubos de mangueiras correc o da posi o dos tubos das mangueiras e da lan a durante as opera es de bombagem trabalhos de m
157. guintes salvo casos excepcionais em que o poder fazer no prazo m ximo de 15 dias de calend rio mediante acordo pr vio escrito entre as partes 2 O disposto no n mero anterior v lido qualquer que seja o per odo de trabalho em dia de descanso semanal 3 O trabalho prestado em cada dia de descanso se manal ou feriado n o poder exceder o per odo normal de trabalho di rio 4 O trabalho em cada dia de descanso semanal ou feriado s poder ser prestado nas condi es previstas nos n 2e 3 da cl usula 43 Trabalho suplementar 5 Quando o trabalhador preste servi o em dia de des canso semanal ou feriado a empresa obrigada a pagar o transporte e o tempo de desloca o nas condi es previstas nos n 6 e 7 da cl usula 43 Trabalho suplementar 6 O per odo de descanso compensat rio a que se referem os n 1 e 2 ser de um dia completo e constitui direito irrenunci vel do trabalhador Cl usula 46 Trabalho nocturno 1 Considera se nocturno o trabalho prestado no pe r odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte 2 Considera se tamb m como nocturno o trabalho prestado depois das 7 horas desde que em prolongamento de um per odo de trabalho nocturno Cl usula 47 Regime de disponibilidade 1 S prestar o servi o em regime de disponibilidade os trabalhadores que derem por escrito o seu acordo 2 O trabalhador em regime
158. hadores a quem tenha sido deferida a tutela ou confiada a guarda de crian a por decis o judicial 3 Em caso de hospitaliza o o direito a faltar es tende se ao per odo em que aquela durar se se tratar de menores de 10 anos mas n o pode ser exercido simulta neamente pelo pai e pela m e ou equiparados 4 Se o rec m nascido for portador de uma defici n cia cong nita ou adquirida a m e ou o pai trabalhadores t m direito a uma redu o do hor rio de trabalho de cinco horas semanais at a crian a perfazer um ano de idade 5 O disposto nesta cl usula aplica se independente mente da idade a deficientes que sejam filhos adoptados ou filhos do c njuge que com este residam e que se encontrem em alguma das situa es previstas nas al neas seguintes a Necessitem de atendimento individualizado espec fico de natureza pedag gica ou terap utica b Frequentem estejam internados ou em condi es de frequ ncia ou de internamento em estabelecimentos de educa o especial Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 c Possuam uma redu o permanente de capacidade f sica motora org nica sensorial intelectual que os impos sibilite de prover normalmente sua subsist ncia ao atin girem idade de exerc cio de actividade profissional d Sejam insuficientes renais cr nicos diab ticos he mof licos parkins nicos tuberculosos doentes com sida e seropositivos doentes de
159. histas de Produtos Qu micos e Farmac uticos e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindi catos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outros Altera o salarial e outras Cl usula pr via mbito da revis o A presente revis o altera a conven o publicada no Bo letim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 31 de 22 de Agosto de 2008 Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente CCT assinado pelos outorgantes obriga por um lado todas as empresas filiais delega es ag ncias ou outras formas de representa o que de senvolvam a sua actividade em todo o territ rio nacional representadas pela NORQUIFAR Associa o Nacional dos Importadores Armazenistas e Retalhistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos que se dedicam importa o e armazenamento de produtos qu micos e farmac uticos e por outro os trabalhadores ao seu servi o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 Esta conven o colectiva de trabalho abrange 111 empresas e 2270 trabalhadores Cl usula 38 Produ o de efeitos As cl usulas referentes a retribui o do trabalho e be nef cios de natureza pecuni ria produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009 Cl usula 41 Subs dio de risco e seguro 1 Os motoristas habilitados com o certificado de for ma o v lido exigido nos termos do Regulamento Nacio nal de Transportes de Mercadorias Perigosas por Estrada t m direito
160. horas e as 5 horas ter direito import ncia de 4 30 para ceia 4 Sempre que por antecipa o ou prolongamento do seu per odo de trabalho di rio o trabalhador preste oito ou mais horas de trabalho suplementar ter direito a descansar 1 dia completo num dos 3 dias seguintes sem perda de retribui o normal 5 Sempre que depois de abandonar o local de traba lho o trabalhador seja chamado a prestar trabalho suple mentar ter direito ao pagamento m nimo de duas horas de remunera o especial referida no n 1 desta cl usula Cl usula 5 Abono mensal para falhas 1 Os trabalhadores que por iner ncia das suas fun es tenham de efectuar pagamentos e recebimentos em numer rio e sua guarda e responsabilidade os correspon dentes valores t m direito a um abono mensal para falhas no valor de 55 30 2 No caso de substitui o de um trabalhador no de sempenho das fun es referidas no n mero anterior o abono ser atribu do ao substituto na propor o do tempo de substitui o e enquanto esta durar Cl usula 6 Diuturnidades 1 Os trabalhadores abrangidos pela presente con ven o ter o direito a uma diuturnidade de 3 sobre a remunera o m nima em vigor do n vel x 2 Adquire se cada uma das cinco primeiras diutur nidades pela perman ncia de tr s anos na empresa sendo as seguintes adquiridas de cinco em cinco anos 3 As diuturnidades s o atribu da
161. i o m nima mensal garantida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 275 C digo do Trabalho Deste modo as referidas retribui es apenas s o objecto de extens o para abranger situa es em que a retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o seja inferior quelas Na rea da conven o existem outras conven es ce lebradas entre a NORQUIFAR Associa o do Norte dos Importadores Armazenistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos e diversas associa es sindicais tamb m aplic veis neste sector de actividade pelo que conve niente assegurar na medida do poss vel a uniformiza o do estatuto laboral em cada empresa Assim a presente extens o seguindo os termos das extens es anteriores e que n o suscitaram oposi o abrange as rela es de trabalho entre empregadores n o filiados na associa o de empregadores outorgante nem na NORQUIFAR que exer am a actividade de com rcio por grosso de produtos farmac uticos apenas nos distritos de Beja Castelo Branco Evora Faro Leiria Lisboa Portalegre Santar m e Set bal e no territ rio do continente as rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante e os trabalhadores ao seu servi o n o represen tados pelas associa es sindicais subscritoras Atendendo a que a conven o regula diversas condi es de trabalho procede se ressalva gen ri
162. ias probat rias ser entregue aos delegados sindicais c pia de todo o proces sado para estes querendo e em 10 dias teis fazer juntar ao processo o seu parecer fundamentado 7 Decorrido o prazo referido no n mero anterior a entidade patronal disp e de 30 dias para proferir a decis o que deve ser fundamentada e constar de documento escrito 8 Da decis o ser enviada c pia ao trabalhador e aos delegados sindicais 9 Simultaneamente com a remessa da nota de culpa ou ap s o envio desta ao trabalhador a entidade patro nal pode suspender preventivamente aquele sem perda de retribui o mediante consulta pr via aos delegados sindicais 10 O trabalhador disp e de 10 dias teis contados da notifica o da decis o prevista no n mero anterior para requerer judicialmente a suspens o da sua aplica o 11 O incumprimento por parte da entidade patro nal de qualquer das formalidades previstas nos n meros anteriores gera a nulidade de todo processo de inqu rito disciplinar com as consequ ncias previstas na legisla o laboral aplic vel 12 Para efeitos da gradua o das penas disciplina res estabelecidas nos termos da cl usula 29 San es disciplinares dever atender se natureza e gravidade da infrac o culpabilidade do infractor ao seu com portamento anteriores e s demais circunst ncias que no caso se mostrem relevantes n o podendo aplicar se mais de u
163. icais n o podem ser transferidos de local de trabalho sem o seu acordo salvo no caso de transfer ncia do estabelecimento onde prestam servi o n o podendo ainda ser discrimina dos face aos demais trabalhadores em consequ ncia do exerc cio da actividade sindical Cl usula 9 Direitos dos delegados sindicais 1 Os delegados sindicais t m direito a circular no interior da empresa para afixar textos convocat rias e comunica es ou prestar quaisquer outras informa es para conhecimento dos trabalhadores sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal da empresa 2 A empresa obrigada a reservar locais apropriados afixa o da informa o e documenta o sindical de vendo esses locais ser escolhidos de comum acordo com os delegados sindicais 3 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte as faltas dadas pelos delegados sindicais para o exerc cio das suas fun es consideram se justificadas e contam para todos os efeitos legais como servi o efectivo salvo quanto remunera o 4 Os trabalhadores referidos no n mero anterior t m contudo direito a um cr dito que no m nimo ser de doze horas remuneradas por m s n o acumul veis com o cr dito do m s para o exerc cio das suas fun es por cada delegado sindical 5 Os delegados sindicais que pretendam exercer o direito previsto no n 4 desta cl usula dever o comunicar o facto com pelo menos vinte e qua
164. icato Nacional dos Motoristas Jorge Manuel Fernandes Costa mandat rio Celestino Joaquim Lopes Teixeira mandat rio Ant nio Rui Pereira Sim es Nunes mandat rio Pela CHARLINE Transportes Sociedade Unipes soal L Rui Paulo Mota Pinto da Silva mandat rio Agostinho Manuel de Pinho Ferreira mandat rio Depositado em 29 de Junho de 2009 a fl 49 do livro n 11 com o n 151 2009 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro AE entre a Associa o Acad mica de Coimbra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e outro Altera o salarial e outras O acordo de empresa celebrado entra a Associa o Acad mica de Coimbra e o CESP Sindicato dos Traba lhadores do Com rcio Escrit rios e Servi os de Portugal publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 42 de 15 de Novembro de 2008 e cujas altera es fo ram publicadas no mesmo Boletim do Trabalho e Emprego revisto nas seguintes mat rias CAP TULO I rea mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente acordo de empresa adiante designado por AE abrange a Associa o Acad mica de Coimbra e por outro os trabalhadores representados pelo CESP Sin Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 dicato dos Trabalhadores do Com rcio Escrit rios e Ser vi os de Portugal e
165. icitadas pelas direc es sindicais que decorrer o nos termos e com os mesmos efeitos previstos no n 1 desta cl usula Cl usula 66 Comunica o empresa 1 Os sindicatos obrigam se a comunicar empresa os nomes dos respectivos delegados sindicais e dirigentes sindicais que beneficiam do cr dito de horas 2 O mesmo procedimento dever ser observado no caso de substitui o ou cessa o das fun es CAP TULO XIII Comiss o parit ria Cl usula 67 Comiss o parit ria 1 As partes outorgantes constituir o uma comiss o parit ria composta por dois membros em representa o de cada uma delas com compet ncia para interpretar e integrar as disposi es desta conven o 2 A substitui o dos representantes das partes l cita a todo o tempo mas s produz efeitos 15 dias ap s a sua comunica o comiss o 3 A comiss o parit ria realizar a sua primeira reu ni o no prazo de 30 dias a contar da entrada em vigor da presente conven o come ando por proceder regula menta o do seu funcionamento CAP TULO XIV Cl usula 68 Sucess o de regulamenta o A presente revis o revoga a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2008 cujas disposi es ficam totalmente revogadas com a entrada em vigor deste instrumento de regulamenta o colectiva de trabalho o qual se considera globalmente mais fa
166. ime de disponibilidade e Hor rio flex vel f Isen o de hor rio Cl usula 40 Hor rio r gido 1 Entende se por hor rio r gido aquele que exigindo o cumprimento da dura o semanal de trabalho se reparte por dois per odos di rios com hora de entrada e de sa da fixas separadas por um intervalo de descanso 2 O hor rio r gido em vigor nesta empresa com preender dois per odos distintos manh e tarde e ser objecto de negocia o entre as partes outorgantes at ao prazo de 60 dias ap s a entrada em vigor deste AE com vista a regulamentar o hor rio e designar os trabalhadores que se encontrar o abrangidos por este Cl usula 41 Trabalho por turnos A presta o do trabalho em regime de turnos obedece aos requisitos previstos e fixados no regulamento de tra balho por turnos que constitui o anexo III Regulamento de trabalho por turnos deste AE e dele faz parte inte grante Cl usula 42 Jornada cont nua 1 Entende se por jornada cont nua a que consiste na presta o ininterrupta de trabalho salvo um per odo de descanso de trinta minutos obrigatoriamente gozado por cada cinco horas consecutivas de trabalho 2 O tempo de pausa conta para todos os devidos efeitos como tempo de trabalho efectivo 3 A jornada cont nua deve ocupar predominante mente um dos per odos do dia e determina uma redu o de uma hora de trabalho ao per odo normal di rio de t
167. inistrativo 1 cc 878 50 ou t cnico a equiparado a i Oficial de manuten o 1 i T cnico a licenciado a ou bacharel do grau v 2676 Operador a de m quinas 1 ou t cnico a equiparado a XIII Auxiliar de controlo da qualidade 1 827 T cnico a licenciado a ou bacharel do grau 1v Auxiliar de controlo da qualidade 1 m ou t cnico a equiparado a 2314 XIV Auxiliar de produ o oaoa ana 786 ty T cnico a licenciado a ou bacharel do grau m 953 XV Trabalhador de limpeza 630 ou t cnico a equiparado a T cnico a licenciado a ou bacharel do grau 11 v ou t cnico a equiparado a 1 36 ANEXO VI Assistente t cnico a administrativo comercial Out tac agi VI A produ o manuten o controlo da quali 1431 50 Uras Rresta oes pecuniarias dade cc ais nas E sn TER a ade Cl usula 1 Chefe de central cccccc Chefe de vendas ccccccco Trabalhadores estudantes VLB T cnico a administrativo M 1293 T cnico a de bet o aaia a 1 As empresas obrigam se a dispensar nos dias em T cnico dA do grau B ou t cnico a que tenham aulas uma hora por dia aos trabalhadores T cnicofa de secretariado m 1111111111 estudantes sem preju zo da remunera o T cnico bacharel doce Aron t cnicola 2 As empresas comparticipar o nas despesas ocas
168. io equiparado a o onana nnna nadas pela frequ ncia dos cursos no respeitante ao paga T cnico a administrativo m mento de propinas e numa dota o anual para o material vI T cnico a de manuten o I s s 1184 escolar at aos seguintes limites T cnico de produ o n o a de Ro Maessssssrsssre a A import ncia para aquisi o de material escolar ter cnico a de vendas 1 Tala Aek os seguintes limites Operador a de controlo da qualidade m F T cnico a administrativo 1 0 Curso do ensino secund rio 191 vV T cnico a de manuten o 1 ERR NR E 1082 50 Cursos superiores gt E 251 50 T cnico a de produ o 1 i T cnico a de vendas 1 a A 5 T cnico a de secretariado Losso o oo beam o b Os cursos n o considerados na enumera o atr s IX Operador a de produ o n 999 o analisados caso a PRM e quiparados aqueles para o ES efeito da determina o do limite referido Assistente administrativo HI AA E 5 Oficial de manuten o m cc c As import ncias para as desloca es ser o calculadas X Motorista Tisi riri ea aniraa e 984 na base dos passes em transportes p blicos Operador a de controlo da qualidade 1n Op radorade produ ao T rot in 3 O trabalhador para beneficiar do estipulado nos Ajudante de motorista E svrsesnrvs n meros anteriores dever fazer prova anual de apro
169. io de 2r eea Gripe rom EA E E E a E XI Assistente administrativo II Telefonista recepcionista a eetet i ea scr Auxiliar administrativo 11 Escritur rio de neee joia adeus adiada da fai aa fa efa a da aaa XII Assistente administrativo 1 Telefonista rra eiae e AAE AE E ETE A qa a E XII Auxiliar administrativo 1 Empregado de servi os externos ssssercrrrrru urere Auxiliar administrativo 1 Trabalhador de limpeza cccicicicciii ssa XV Trabalhador de limpeza Fun o comercial Assistente comercial s deae te naa e scr css VI A Assistente t cnico a comercial Chefe de vendas rsss ra AA E AE RAE E EA VI B Chefe de vendas Tispectotdevendasn as iscus ce a a cao RAER VII T cnico a de vendas 1 Vendedor serue saeara Ea E A EEE EE E EE SA VIN T cnico a de vendas 1 Fun o distribui o Motorista de pesados com mais de seis meses X Motorista de pesados 1 Motorista de pesados at seis meses n noona XI Motorista de pesados 1 Ajudante de motorista de pesados com mais de tr s anos XI Ajudante de motorista 11 Fun o fabrico Assistente de produ o n on ooo VI A Assistente t cnico a de produ o Chereide central ssa reena nom dado ola pa da derem E VI B Chefe de central Encarregado de central de bet o nnno nnana VII T cnico a de produ o 1 Expedidor controlador iiiciciiciic isa IX Operador a de produ o 11 Operador de
170. ito a exercer a actividade corres pondente categoria constante do acordo se tal tiver sido convencionado pelas partes CAP TULO VI Retribui o e outras presta es pecuni rias Cl usula 32 Retribui o e outras presta es pecuni rias As retribui es de base m nima mensais e outras pres ta es pecuni rias dos trabalhadores abrangidos pelo pre sente CCT constam dos v e v1 Cl usula 33 Determina o de retribui o Para todos os efeitos a retribui o hor ria calculada sob a f rmula seguinte RM x 12 Retribui o hora HS x 52 em que RM retribui o mensal base HS hor rio semanal Cl usula 34 Retribui o inerente a diversas categorias ou graus e substitui es tempor rias Quando algum trabalhador exer a com predomin ncia e car cter de regularidade fun es inerentes a diversas categorias ou graus receber a retribui o estipulada para a mais elevada Cl usula 35 Transportes e abono para desloca es N o se consideram retribui o as import ncias recebidas a t tulo de ajudas de custo abonos de viagem despesas de transporte e outras equivalentes devidas ao trabalhador por desloca es feitas ao servi o da empresa Cl usula 36 Subs dio de Natal 1 Os trabalhadores abrangidos por esta conven o ter o direito a receber at 15 de Dezembro um subs dio cujo valor ser correspondente a um m s de retribui o
171. las com excep o da tabela salarial e cl usulas de express o pe cuni ria ser feita a republica o autom tica do novo texto consolidado do clausulado geral no Boletim do Trabalho e Emprego CAP TULO II Exerc cio do direito sindical Cl usula 3 Princ pios gerais 1 direito dos trabalhadores inscreverem se em associa es sindicais 2 Os trabalhadores e as associa es sindicais t m o direito irrenunci vel a desenvolver actividade sindical no interior da empresa nomeadamente atrav s de delegados sindicais comiss o sindical ou comiss o intersindical 3 empresa vedada qualquer interfer ncia na ac tividade sindical dos trabalhadores ao seu servi o Cl usula 4 Dever de informa o E dever da empresa prestar s associa es sindicais outorgantes todas as informa es e esclarecimentos que estes solicitem quanto ao cumprimento deste AE Cl usula 5 Organiza o sindical na empresa 1 Dirigentes sindicais s o os elementos dos corpos gerentes dos sindicatos das uni es federa es e confe dera es sindicais e ainda de qualquer outra associa o sindical 2 Os delegados sindicais s o os representantes das associa es sindicais na empresa sendo eleitos pelos tra balhadores e constituem as comiss es sindicais ou inter sindicais de trabalhadores 3 Os delegados sindicais na falta desta tem compe t ncia para analisar propor e ser ouvida
172. lho o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes do contrato colectivo de trabalho entre a GROQUIFAR Associa o de Grossistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos e a FETESE Federa o dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servi os e outro publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 30 de 15 de Agosto de 2008 s o estendidas a s rela es de trabalho entre empregadores n o fi liados na associa o de empregadores outorgante que nos distritos de Beja Castelo Branco Evora Faro Leiria Lis boa Portalegre Santar m e Set bal exer am a actividade de com rcio por grosso de produtos farmac uticos e ou veterin rios e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nele previstas b As rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante que no territ rio do continente exer am a actividade econ mica referida na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das profis s es e categorias profissionais previstas na conven o n o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 A presente extens o n o se aplica s rela es de trabalho em que sejam parte empregadores filiados na NORQUIFAR Associa o do Norte dos Importadores Armazenistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos 3 As retribui es da tabela salarial em vigor inferio res retribui o m nima mensal garantida para o a
173. ltera es a Os m nimos fixados no n 3 s o elevados para o dobro b Em caso de despedimento a indemniza o nunca ser inferior retribui o correspondente a um ano Cl usula 33 Registo das san es disciplinares A entidade patronal deve manter devidamente actua lizado a fim de o apresentar s autoridades competen tes sempre que estas o requeiram o registo das san es disciplinares escriturado de forma a poder verificar se facilmente o cumprimento das disposi es anteriores Cl usula 34 Indemniza o por despedimento sem justa causa promovido pela empresa ou por rescis o com justa causa promovida pelo trabalhador 1 O montante m nimo da indemniza o em subs titui o da reintegra o devida ao trabalhador por des pedimento promovido pela empresa sem justa causa o equivalente a m s e meio de retribui o por cada ano de antiguidade ou frac o mas nunca inferior a tr s meses de retribui o 2 Os montantes referidos no n mero anterior s o elevados para o dobro se a n o reintegra o resultar de oposi o reintegra o manifestada pela empresa 3 O montante m nimo da indemniza o devida ao trabalhador que resolva o contrato com fundamento em justa causa sem preju zo da exist ncia de termo reso lutivo ou de montante superior resultante da lei igual ao estipulado no n 1 desta cl usula 4 O valor mensal da retribui o para efeitos dos n m
174. ma associa o de empregadores e a FEPCES Federa o Portu guesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outros Os contratos colectivos de trabalho entre a Liga Portu guesa de Futebol Profissional e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hote laria e Turismo de Portugal e entre a mesma associa o de empregadores e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outros publicados respectivamente no Boletim do Trabalho e Emprego n 48 de 29 de Dezembro de 2008 e 2 de 15 de Janeiro de 2009 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores e trabalhadores representados pelas associa es que os outorgaram As associa es subscritoras requereram a extens o das conven es colectivas aos empregadores e trabalhadores do mesmo sector de actividade n o filiados nas associa es outorgantes Ambas as conven es s o revis es globais dos contratos colectivos de trabalho anteriores N o foi poss vel efectuar o estudo de avalia o do impacte da extens o das tabelas salariais j que os contratos colectivos procederam al tera o do n mero de n veis de retribui o Contudo foi poss vel determinar com base no apuramento dos quadros de pessoal de 2006 que os trabalhadores a tempo completo do sector abrangido pelas conven es com exclus o do residual que inclui o ignorado s o 1445 A retribui o do
175. ma pena pela mesma infrac o 13 O disposto nos n meros anteriores n o prejudica a organiza o do processo pr vio de inqu rito nos termos e para os efeitos previstos no regime legal da cessa o do contrato de trabalho 14 Se o trabalhador arguido for delegado sindical o sindicato respectivo ser informado e consultado nos mesmos termos destes e em simult neo com os mesmos Cl usula 31 San es abusivas 1 S o consideradas abusivas as san es disciplinares motivadas pelo facto de um trabalhador a Haver reclamado legitimamente contra as condi es de trabalho b Recusar se a cumprir ordens a que n o devesse obe di ncia nos termos da al nea a da cl usula 26 Deveres dos trabalhadores c Exercer ou candidatar se a fun es em associa es sindicais comiss es parit rias comiss es de trabalhadores ou comiss es de preven o sa de higiene e seguran a no trabalho ou de delegado sindical d Em geral exercer ter exercido pretender exercer ou invocar os direitos e garantias que lhe assistem 2 Salvo prova em contr rio presume se abusivo o despedimento ou a aplica o de qualquer san o sob a apar ncia de puni o de outra falta quando tenham lugar at um ano ap s qualquer dos factos previstos nas al neas a b e d do n mero anterior ou at um ano ap s o termo das fun es referidas na al nea c ou a data da apresenta o dessa candidatura a essas fun
176. mar sempre o turno que lhe competiria se a aus ncia n o se tivesse verificado Artigo 6 Per odo de trabalho 1 Sempre que a presta o de servi o exija uma per man ncia ininterrupta do trabalhador de turno a refei o ser tomada no refeit rio perif rico respectivo obrigando se a empresa a distribui la nesse local em boas condi es de higiene e qualidade O tempo nela gasto at trinta minutos ser considerado tempo de trabalho 2 Durante o per odo referido no n mero anterior o trabalhador dever sempre que poss vel ser substitu do nas suas fun es por outro trabalhador 3 O trabalhador que preste servi o em regime de turnos n o poder ser obrigado a entrar novamente ao ser vi o ap s o seu per odo de trabalho sem que antes tenham decorrido pelo menos doze horas de descanso Artigo 7 Regime de substitui o 1 Compete s chefias assegurar que a respectiva equipa se mantenha completa pelo que lhes caber promo ver as dilig ncias necess rias nos termos dos n meros se guintes com vista substitui o do trabalhador ausente 2 Uma vez esgotadas todas as hip teses de utiliza o de trabalhadores eventualmente dispon veis as faltas ser o supridas com recurso ao trabalho suplementar 3 Quando houver que recorrer ao trabalho suple mentar o per odo a cobrir deve ser repartido pelos traba lhadores titulares dos hor rios de trabalho que antecedem ou su
177. marca o do per odo de f rias s pode ser entre 1 de Maio e 31 de Outubro cabendo ao empregador a elabora o do mapa de f rias sob parecer pr vio da comiss o de trabalhadores comiss o intersindi cal ou comiss o sindical ou dos delegados sindicais pela Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 ordem de preced ncia indicada no caso de n o existir a primeira estrutura de representa o colectiva 3 A marca o do per odo de f rias de acordo com o n mero anterior feita segundo uma planifica o que assegure o funcionamento dos servi os e permita rotati vamente a utiliza o dos meses de Maio a Outubro por cada trabalhador em fun o dos per odos gozados nos dois anos anteriores 4 No caso dos trabalhadores a frequentar cursos oficiais ou equiparados incluindo cursos de forma o profissional o empregador s pode marcar o per odo de f rias entre 1 de Junho e 30 de Setembro 5 Aos trabalhadores do mesmo agregado familiar que estejam ao servi o da mesma empresa dever ser conce dida caso n o haja preju zo para o servi o a faculdade de gozarem as suas f rias simultaneamente 6 O gozo do per odo de f rias pode ser interpolado por acordo entre empregador e trabalhador e desde que sejam gozados no m nimo 10 dias teis consecutivos 7 O mapa de f rias com indica o do in cio e termo dos per odos de f rias de cada trabalhador deve ser elabo rado e
178. mente necess rio justificadas pelo res pons vel pela educa o de menor uma vez por trimestre para desloca o escola com objectivo de se inteirar da situa o educativa de filho menor g As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estru turas de representa o colectiva nos termos previstos na lei e neste AE h As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral i As aprovadas previamente ou posteriormente autori zadas pela entidade patronal j Para efeitos da al nea anterior e do disposto no ar tigo 249 n 2 al nea i do C digo do Trabalho s o consi deradas previamente autorizadas as seguintes aus ncias i No caso de trabalhadores que sejam bombeiros vo lunt rios pelo tempo necess rio a acorrer a sinistro ou acidente e ainda pelo tempo e nos moldes necess rios sua participa o nas ac es de forma o cont nua ministrada para efeitos das fun es decorrentes do estatuto legal de bombeiros volunt rios ii Para efeitos de doa o de sangue a t tulo gracioso por um dia e nunca mais de uma vez por trimestre iii Verificadas no dia anterior ou posterior a qualquer dia em que se verifique motivo justificativo de uma falta nos termos desta cl usula e da lei quando este se sobrepo nha ou seja cont guo a um per odo di rio de trabalho k Todas as outras previstas na legisla o vigente 2 S o consideradas inju
179. miss es cccc Vendedor especializado sem comiss es 727 50 Caka E AS e eE E EA ERNEA OEA Ye Cobrador s ss mr eane Ea KERE aa EA Fiel de armaz m n a onun nna nanana Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Retribui es N veis Categorias profissionais euros Motorista de pesados n naaeueunanunuee Operador de computadores de 1 y Primeiro caixeiro cccccccccscccc Primeiro escritur rio ccccccccc T cnico auxiliar de laborat rio de dois a quatro anos 650 50 Conferenties eean ae es alo Motorista de ligeiros ccccccco Operador de computador de 2 VI Operador de telex ccccccc 592 Segundo caixeiro cccciicictes Segundo escritur rio nsss srnu T cnico auxiliar de laborat rio at dois anos Ajudante de motorista ccc Demonstrador com comiss es Empregado de expedi o Promotor de vendas com comiss es Prospector de vendas com comiss es A Telefonista de 1 cccccc co 303 Terceiro caixeiro s suun u nrun Terceiro escritur rio cccccc coco Vendedor com comiss es ccc Vendedor especializado com comiss es Caixeiro ajudante cc css ec Caixeiro viajante do 2 ano Cont nuo porteiro e guarda de 1
180. n 5 e 6 desta cl u sula n o descontam para efeitos de antiguidade promo o e progress o definidas nos termos deste AE Cl usula 81 Reconvers o e requalifica o 1 O trabalhador que for considerado por junta m dica constitu da para o efeito incapaz para o exerc cio das suas fun es mas apto para o desempenho de outras poder requerer a sua reconvers o ou requalifica o pro fissional 2 O requerimento referido no n mero anterior dever ser apresentado at ao termo do prazo de dezoito meses previsto nos n 9 e 10 da cl usula anterior consoante os casos 3 O per odo de faltas para a reabilita o ou recon vers o profissional ter a dura o de seis meses podendo este per odo ser prorrogado at ao limite de duas vezes por per odos n o superiores a tr s meses cada 4 As faltas para reabilita o n o implicam a perda da retribui o de base nem podem ser descontadas an tiguidade do trabalhador Cl usula 82 Consequ ncia das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias do trabalhador nomeadamente da retribui o salvo as previstas na al nea d do n 1 da cl usula 79 Faltas justificadas na parte que excedam os correspondentes cr ditos de horas 2 Nos casos previstos na al nea f do n 1 da cl usula 79 Faltas justificadas se o impedimento do tr
181. n mico e aos trabalhadores ao seu servi o com as categorias profissio nais nelas previstas As conven es s o revis es globais dos contratos co lectivos de trabalho anteriores O estudo de avalia o do impacto da extens o das tabelas salariais teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abrangido pelas conven es apuradas pelos quadros de pessoal de 2006 e actualizadas de acordo com o aumento percentual m dio das tabelas salariais das conven es colectivas publicadas em 2007 Os trabalhadores a tempo completo deste sector com ex clus o dos aprendizes e praticantes e do residual que inclui o ignorado s o 38 092 dos quais 16 246 42 6 auferem retribui es inferiores s das conven es sendo que 1047 2 7 auferem retribui es inferiores s convencionais em mais de 8 4 S o as empresas do escal o at 10 traba lhadores que empregam o maior n mero de trabalhadores com retribui es inferiores s das conven es As conven es actualizam ainda consoante o subsec tor em que se aplicam o abono para falhas em 2 9 e3 o subs dio de almo o em 5 4 e o pagamento de refei es a motoristas e ajudantes entre 2 9 e 4 5 N o se disp e de dados estat sticos que permitam avaliar o impacto destas presta es Considerando a fi nalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o As tabelas s
182. n ncia para efeitos do n 6 desta sec o contado a partir do dia 1 de Janeiro de cada ano 8 Aos trabalhadores admitidos durante o 1 semestre a antiguidade ser contada a partir de 1 de Janeiro do ano de admiss o Sec o D Regras de evolu o profissional na empresa 1 Para o preenchimento de postos de trabalho na empresa ser dada prefer ncia aos trabalhadores que j estejam ao seu servi o sempre que estes preencham os requisitos exigidos pelas fun es a desempenhar e desde que estes re nam as condi es previstas na lei e neste AE para esse preenchimento 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior a em presa obriga se a abrir concursos internos para todas as vagas e a divulgar internamente as aberturas de concursos externos para todas as vagas 3 No preenchimento de vagas para categorias em que seja requerida habilita o liter ria espec fica a empresa poder dispensar esse requisito quando o a candidato a j desempenhe fun es na respectiva rea profissional e preencha os restantes requisitos exigidos pelas novas fun es a desempenhar 4 Se o trabalhador promovido a categoria de grupo salarial j estiver a auferir diuturnidades mant m o direito s referidas diuturnidades pelo valor auferido data em que a promo o se torna efectiva 5 O desempate entre dois ou mais trabalhadores j ao servi o da empresa num determinado concurso interno ou misto fa
183. n vel xx da tabela salarial de ambas as conven es inferior retribui o m nima mensal garan tida em vigor No entanto a retribui o m nima mensal garantida pode ser objecto de redu es relacionadas com o trabalhador de acordo com o artigo 275 do C digo do Trabalho Deste modo a referida retribui o apenas objecto de extens o para abranger situa es em que a retribui o m nima mensal garantida resultante da redu o seja inferior quela As conven es actualizam ainda o abono para falhas e as diuturnidades em 1 5 o subs dio de refei o em 2 3 as presta es devidas em caso de desloca o em percentagens que variam entre 4 e 9 1 e o subs dio de desloca o em percentagens que variam entre 3 6 e 3 4 N o se disp e de dados estat sticos que permitam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finali dade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o Atendendo a que ambas as conven es regulam diversas condi es de trabalho procede se ressalva gen rica de cl usulas contr rias a normas legais imperativas Com vista a aproximar os estatutos laborais dos tra balhadores e as condi es de concorr ncia entre os em pregadores do sector de actividade abrangido a extens o assegura para as tabelas salariais e cl usulas de conte
184. na do trabalho salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias e Guardar lealdade ao empregador nomeadamente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com ele nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios f Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados pelo empregador g Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade da empresa h Cooperar na empresa estabelecimento ou servi o para a melhoria do sistema de seguran a higiene e sa de no trabalho nomeadamente por interm dio dos represen tantes dos trabalhadores eleitos para esse fim i Cumprir as prescri es de seguran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais ou con vencionais aplic veis bem como as ordens dadas pelo empregador 2 O dever de obedi ncia a que se refere a al nea d do n mero anterior respeita tanto s ordens e instru es dadas directamente pelo empregador como s emanadas dos superiores hier rquicos do trabalhador dentro dos poderes que por aquele lhes forem atribu dos Cl usula 17 Garantias dos trabalhadores proibido ao empregador a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo aplicar lhe outras san es ou trat lo desfavoravelmente por causa desse
185. nham rela o directa com o p blico os dias de descanso semanal ser o o s bado e o domingo 8 Quando o trabalhador estiver organizado por turnos rotativos os hor rios de trabalho ser o escalonados para que cada trabalhador tenha em m dia anual dois dias de descanso por cada cinco dias de trabalho 9 Os trabalhadores que efectuem trabalho aos fins de semana t m direito a um fim de semana completo de descanso obrigat rio por cada m s de trabalho efectivo 10 Os trabalhadores que efectuem trabalho ao do mingo t m direito a um domingo de descanso obrigat rio por cada dois domingos de trabalho efectivo Cl usula 38 Hor rio de trabalho 1 Entende se por hor rio de trabalho a determina o das horas do in cio e do termo do per odo de trabalho di rio normal bem como dos intervalos de descanso di rios Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 2 Compete empresa estabelecer o hor rio de traba lho por interm dio de negocia o directa com os delegados sindicais 3 Sem preju zo do disposto no n mero anterior se pela empresa ou pelo trabalhador surgirem situa es pontu ais desde que devidamente fundamentadas que necessitem de ajustamentos relativos ao per odo normal de trabalho poder este ser alterado desde que exista acordo pr vio por escrito entre as partes e parecer obrigat rio dos dele gados sindicais 4 O disposto no n mero anterior n o preju
186. nico administrativo 1 noaea 08 T cnico administrativo I assesses 957 N vel Categorias de grau ECA ne 07 Oficial administrativo IV ccc cio 904 06 Oficial administrativo m o 823 05 Oficial administrativo n cccccco 790 dm an a 03 Profissionais de apoio m ounan 713 02 Profissionais de apoio n aaaau 646 01 Profissionais de apoio 1 ccco 448 A tabela de remunera es e as cl usulas de express o pecuni ria produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009 N mero de empresas abrangidas 3 N mero de trabalhadores abrangidos 128 Lisboa 21 de Maio de 2009 Pelo SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca Ant nio dos Santos Costa mandat rio Pela General Maritime Management Portugal L Rui Jorge Pais Pereira procurador Pela PORTLINE Transportes Mar timos Interna cionais S A Jo o Alberto dos Santos Pav o Nunes procurador Pela Sacor Mar tima S A Carlos Alberto Oliveira dos Santos mandat rio Depositado em 2 de Julho de 2009 a fl 50 do livro n 11 com o n 155 2009 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro AE entre a Associa o Humanit ria de Bombeiros Volunt rios de Vila de Rei e o STAL Sindicato Nacional dos Tra
187. nimo o tempo gasto em desloca es Cl usula 61 Subs dio de isen o de hor rio de trabalho 1 O trabalhador em regime de isen o de hor rio de trabalho tem direito a receber um subs dio mensal no valor de 25 da respectiva remunera o base mensal 2 Quando o trabalhador preste trabalho em dia de descanso semanal ou feriado tem direito a Ao pagamento das horas extraordin rias efectiva mente prestadas acrescidas de uma hora transporte b Independentemente de o trabalho efectivamente pres tado ter tido dura o inferior a empresa pagar o m nimo de uma hora como trabalho suplementar em dia de des canso semanal ou feriado incluindo se nesse m nimo o tempo de transporte Cl usula 62 Subs dio de insalubridade penosidade e risco Ser negociado entre a empresa e o sindicato outorgante do presente AE no prazo de 90 dias ap s a entrada em vigor deste o regulamento de subs dio de insalubridade penosidade e risco Cl usula 63 Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores t m direito a receber por cada dia de trabalho efectivo uma comparticipa o para ali menta o no valor de 4 27 Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 2 O subs dio de refei o ser devido sempre que o trabalhador preste no m nimo um n mero de horas di rias igual a metade da dura o do seu per odo normal de trabalho di rio Cl usula 64 Subs dio de Natal 1
188. no de 2009 apenas s o objecto de extens o em situa es em que sejam superiores retribui o m nima mensal garantida resultante de redu o relacionada com o trabalhador de acordo com o artigo 275 do C digo do Trabalho 4 N o s o objecto de extens o as disposi es con tr rias a normas legais imperativas Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 As tabelas salariais e os valores das cl usulas de conte do pecuni rio produzem efeitos no mbito da pre sente extens o s datas previstas na conven o ou seja 1 de Outubro de 2007 e 16 de Agosto de 2008 as cl usulas de conte do pecuni rio excep o do n 6 da cl usula 28 e do n 1 da cl usula 29 produzem efeitos desde 1 de Mar o de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade poder o ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente portaria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de seis Lisboa 25 de Junho de 2009 O Ministro do Tra balho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria de extens o dos CCT entre a Liga Portuguesa de Futebol Profissional e a FE SAHT Federa o dos Sindicatos da Agricul tura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e entre a mes
189. nstitui ainda dever da empresa respeitar e fazer res peitar em todas as rela es reguladas pelo AE o princ pio da n o discrimina o em fun o do sexo da ideologia pol tica da ra a da confiss o religiosa ou da sindicaliza o Cl usula 23 Princ pio sobre a igualdade 1 Para efeitos da aplica o do princ pio da igualdade nenhum trabalhador pode ser prejudicado beneficiado ou preterido no emprego no recrutamento no acesso na forma o na promo o na progress o na carreira ou na retribui o 2 Sempre que numa determinada categoria profis sional ou n vel de qualifica o n o exista paridade en tre homens e mulheres a entidade patronal promover a sua equaliza o dando prioridade no recrutamento em condi es de igualdade e de requisitos ao g nero menos representado 3 Nas categorias de direc o ou chefia aplica se com as devidas adapta es o disposto no n mero anterior Cl usula 24 Garantias dos trabalhadores proibido empresa a Opor se por qualquer forma a que os trabalhadores exer am os seus direitos bem como despedi los ou aplicar lhes san es por causa desse exerc cio b Exercer ou consentir que sejam exercidas press es sobre trabalhadores para que actuem no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho destes ou dos seus colegas c Diminuir directa ou indirectamente a retribui o dos trabalhadores d Obrigar trab
190. nterpoladamente mediante acordo entre o tra balhador e a Direc o Geral da AAC e desde que sal vaguardado no m nimo um per odo de 12 dias teis consecutivos Cl usula 31 San es disciplinares 1 a3 Mant m se 4 A suspens o do trabalhador n o poder exceder por cada infrac o 20 dias e em cada ano civil o total de 30 dias Cl usula 43 Manuten o de regalias adquiridas 1 Mant m se 2 Mant m se a a d Mant m se e Dispor de toler ncia de ponte no dia 24 de Dezembro Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 ANEXO II Tabela de remunera es m nimas N veis Rea o o 7 E RR ETT 940 50 MEAE 797 50 PR RIO E 745 Dag do dh S 710 ias IR a 622 ERR E 574 50 VI os pie coa da a 531 50 VM rea RARA Mera a O 493 o E us 465 RO E Ei RO 460 E GP PS ED NRO 450 Coimbra 6 de Maio de 2009 Pela Direc o Geral da Associa o Acad mica de Coimbra Jorge Miguel Cam es Serrote mandat rio Jos Miguel Vasques dos Santos Franco mandat rio Pelo CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com r cio Escrit rios e Servi os de Portugal Andrea Isabel Ara jo Doroteia mandat ria Ana Paula Ferreira Oliveira mandat ria Pelo Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria de Hote laria Turismo Restaurantes e Similares do Centro Ant nio Jorge Santos Baltazar mandat rio Depositado em 2 de Julho de 2009 a fl 50 do livro n 11 com
191. o bilhete de identidade n 11112785 emitido em 20 de Julho de 2005 pelo arquivo de identifica o de Faro REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A HIGIENE E SAUDE NO TRABALHO CONVOCAT RIAS Paulo Mendes Componentes para Ind stria Autom vel L Nos termos da al nea a do artigo 267 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho procede se publica o da comunica o efectuada pelos trabalhadores da em presa Paulo Mendes Componentes para a Ind stria Autom vel L ao abrigo do n 3 do artigo 266 da lei supracitada recebida nesta Direc o Geral do Em prego e das Rela es do Trabalho em 25 de Junho de 2009 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho Serve a presente para informar a ACT da data de realiza o de elei o do representante dos trabalhadores em mat ria de SHST conforme previsto na Lei elei o essa que se realizar no dia 18 de Agosto de 2009 portanto de hoje a 90 dias Solicitamos nessa medida e como legalmente previsto que VV Ex procedam publica o da comunica o no Boletim do Trabalho e Emprego NOVADELTA Com rcio e Ind stria de Caf s S A Nos termos da al nea a do artigo 267 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho procede se publica o da comunica o efectuada pelos trabalhadores ao abrigo do n 3 do ar tigo 266 da lei supracitada
192. o e Emprego n 26 15 7 2009 suportar na ntegra pela empresa mediante consulta pr via da comiss o sindical ou delegados sindicais quando esta n o exista 4 As forma es efectuadas ao abrigo do n mero anterior n o contam para os m nimos anuais de horas de forma o e n mero de trabalhadores abrangidos previstos no anexo v deste AE Sec o C Regras de progress o salarial nas categorias 1 A admiss o na empresa ser efectuada no n vel mais baixo da categoria n vel 1 2 O per odo inicial de execu o do contrato ser considerado per odo experimental e tem a dura o m xima de 60 dias para a generalidade dos trabalhadores 3 Nos contratos de trabalho a termo independen temente da sua dura o o per odo experimental ter a dura o m xima de 15 dias 4 A progress o do trabalhador aos n veis superiores processar se automaticamente decorridos 36 meses no escal o anterior 5 A empresa poder possibilitar a progress o facul tativa por m rito reconhecido a trabalhadores n o condi cionado nestes casos progress o autom tica definida nos termos do n mero anterior 6 Para efeitos do n mero anterior a progress o por m rito reconhecido ficar dependente dos seguintes fac tores cumulativamente a Classifica o de Muito bom nos dois anos civis an teriores b M ximo de cinco faltas injustificadas no ano civil anterior 7 O tempo de perma
193. o limite de dois anos 4 No caso de nascimento de um terceiro filho ou mais a licen a prevista no n mero anterior pode prorro g vel at tr s anos 5 O trabalhador tem direito a licen a para assist ncia a filho de c njuge ou de pessoa em uni o de facto que com este resida nos termos desta cl usula 6 O exerc cio dos direitos referidos nos n meros anteriores depende de aviso pr vio dirigido entidade pa tronal com anteced ncia de 30 dias relativamente ao in cio do per odo de licen a ou de trabalho a tempo parcial 7 Em alternativa ao disposto no n 1 o pai e a m e podem ter aus ncias interpoladas ao trabalho com dura o igual aos per odos normais de trabalho de tr s meses 8 O pai e ou a m e que tenham recorrido licen a parental t m direito a frequentar forma o profissional sempre que a mesma se torne necess ria para permitir o regresso actividade ou para promo o ou progress o na carreira ap s o decurso das licen as previstas nesta cl usula e nas cl usulas 86 Licen a de maternidade 87 Faltas e licen as por paternidade e 88 Adop o Cl usula 90 Outros direitos da m e para protec o da seguran a e sa de 1 As trabalhadoras gr vidas ou com filho de idade inferior a 12 meses t m direito a especiais condi es de seguran a e sa de nos locais de trabalho nos termos das al neas seguintes a Sempre que o requeiram a se
194. o pode implicar forma o espec fica Pode coor denar o trabalho de outros profissionais de grau inferior em equipas constitu das para tarefas bem determinadas que coordena p T cnico a de produ o E o trabalhador que tendo em conta a sua experi ncia ao n vel da gest o operacional ou aprofundados conhecimentos t cnicos supervisiona e ou executa tarefas ao n vel do processo de fabrica o assim como coordena a interven o dos trabalhadores da central de bet o Concebe e garante a execu o de solu es para as quais requerida capacidade de inici tica e tomada de decis es t cnicas Pode assegurar quando necess rio e temporariamente as fun es de operador de produ o T cnico a de secretariado E o profissional que planeia e organiza a rotina di ria e mensal da chefia di rec o ger ncia administra o providenciando pelo cumprimento dos compromissos agendados organiza a agenda efectuando a marca o de reuni es entrevistas e outros compromissos tendo em conta a sua dura o e localiza o e procedendo a eventuais altera es organiza reuni es elaborando listas de participantes convocat rias preparando documenta o de apoio e providenciando pela disponibiliza o e prepara o do local da sua realiza o incluindo o equipamento de apoio organiza desloca es efectuando reservas de hotel marca o de transporte pre para o de documenta o de apoio e assegurando outros meios
195. o sindicato per odo a que a retribui o corresponde discrimina o das import ncias relativas a trabalho suplementar e a trabalho prestado em dias de descanso ou feriados subs dios todos os descontos e de du es devidamente especificados o n mero da ap lice de seguro de acidentes de trabalho e doen as profissionais bem como o montante l quido a receber Cl usula 56 Determina o da remunera o hor ria Para todos os efeitos previstos neste AE a f rmula a considerar para o c lculo da remunera o hor ria normal RH a seguinte RH Rmx 12 52xn em que Rm igual remunera o base mensal mais anui dades subs dio de turno subs dio de disponibilidade e subs dio de isen o de hor rio de trabalho e n igual ao per odo normal de trabalho semanal Cl usula 57 Remunera o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar d direito a remunera o especial que ser igual retribui o normal acrescida de 50 de acr scimo sobre RH para a primeira hora e de 75 para as horas ou frac es subsequentes 2 Quando o trabalho suplementar prestado n o tenha liga o com o per odo de trabalho normal ao trabalhador ser sempre assegurado o pagamento no m nimo de duas horas independentemente do n mero de horas de trabalho efectivamente prestado se este for inferior 3 Para efeitos do n 1 desta cl usula o valor de RH ser calculado nos termos da cl usula 56
196. obrir a assist ncia m dica e medicamentosa aos trabalhadores em caso de doen a pro fissional ou n o ou acidente de trabalho e em servi o Cl usula 106 Inefic cia de cl usulas do contrato de trabalho T m se como inexistentes as cl usulas do contrato de trabalho que expressem a aceita o do trabalhador de situa es ou regimes laborais que possam ocorrer fu turamente obtidas aquando da admiss o na empresa ou posteriormente mas em data anterior ocorr ncia das mesmas Cl usula 107 Comiss o de avalia o Os subscritores do presente AE obrigam se a criar no prazo de 60 dias ap s a sua entrada em vigor uma Comis s o Parit ria de Acompanhamento composta por quatro membros com o objectivo de avaliar em cada ano os resultados da aplica o das cl usulas relativas igualdade produzindo um documento de trabalho que permita intro duzir as correc es que se mostrem adequadas Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Cl usula 108 Casos omissos Aos casos omissos deste acordo aplicam se as disposi es constantes das demais disposi es legais vigentes na parte que for mais favor vel aos trabalhadores Vila de Rei 21de Mar o de 2009 Pela Direc o da Associa o Humanit ria de Bombeiros Volunt rios de Vila de Rei Jos Carlos Gaspar Martins Gomes presidente Carlos Alberto Louren o Pires vice presidente Filipe Dias Pires 1 secret rio Lu s Manuel C
197. olaborador executante mas sem iniciativa de orienta o de ensaios ou projectos de desenvolvimento d Elabora especifica es e estimativas sob orienta o e controlo de outro profissional e Pode tomar decis es desde que apoiadas em orien ta es t cnicas completamente definidas e ou decis es de rotina f No seu trabalho orientado e controlado permanen temente quanto aplica o dos m todos e precis o dos resultados g N o tem fun es de chefia T cnico o superior licenciado a ou bacharel do grau 1 ou t cnico a equiparado a E o trabalhador que a Presta assist ncia a profissionais mais qualificados em c lculos ensaios an lises projectos computa o e actividade t cnico comercial b Pode participar em equipa de estudos e desenvolvi mento como colaborador executante podendo encarregar se da execu o de tarefas parcelares simples e individuais de ensaios ou projectos de desenvolvimento c Dever estar mais ligado solu o dos problemas do que a resultados finais d Decide dentro da orienta o estabelecida pela chefia e Poder actuar com fun es de chefia mas segundo instru es detalhadas orais ou escritas sobre m todos e Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 processos Dever receber assist ncia t cnica de outro pro fissional mais qualificado sempre que necessite Quando ligado a projectos n o tem fun es de chefia g N o tem fun
198. om o disposto na legisla o aplic vel os trabalhadores e seus familiares t m direito repara o em dinheiro ou em esp cie dos danos emergentes de acidentes de trabalho e doen as profissionais Cl usula 60 Preven o do lcool e drogas 1 Durante o per odo normal de trabalho n o per mitida a venda de bebidas alco licas nas instala es da empresa nem o seu consumo dentro ou fora das referidas instala es 2 empresa deve estabelecer normas de preven o e controlo do consumo do lcool e drogas em meio laboral CAP TULO X Seguran a social Cl usula 61 Regime de seguros 1 Todos os trabalhadores est o obrigatoriamente co bertos por um seguro de acidentes de trabalho 2 Em caso de incapacidade permanente parcial ou absoluta para o trabalho habitual proveniente de acidente de trabalho ou doen a profissional ao servi o da empresa esta diligenciar conseguir a reconvers o dos diminu dos para fun o compat vel com as diminui es verificadas Se a remunera o da nova fun o acrescida da pens o relativa sua incapacidade for inferior auferida data da baixa a empresa pagar a respectiva diferen a 3 Os trabalhadores que se desloquem ao abrigo do disposto nas al neas c e d do n 1 da cl usula 7 do Re gime de Desloca es previsto no anexo vi e ao abrigo da al nea b para al m de um raio de 50 km ter o direito a um seguro de acidentes
199. ompletar 20 anos de trabalho em regime de turnos ou 50 anos de idade e 15 de turnos e que pretenda passar ao regime de hor rio normal dever solicit lo por escrito empresa a qual dar prioridade a este trabalhador no preenchimento de vagas em hor rio normal 2 Qualquer trabalhador que comprove com parecer do m dico da empresa a impossibilidade definitiva de con tinuar a trabalhar em regime de turnos passar ao regime do hor rio normal no prazo m ximo de 90 dias Artigo 14 Disposi o final Em tudo o que neste regulamento n o se encontrar ex pressamente previsto aplicar se o disposto neste acordo de empresa e na lei ANEXO IV Regulamento da preven o sa de higiene e seguran a no trabalho Artigo 1 Princ pios gerais 1 Constitui dever da empresa instalar os trabalhado res em boas condi es nos locais de trabalho nomeada mente no que diz respeito higiene e seguran a no trabalho e preven o de doen as profissionais 2 A empresa obriga se a criar e manter servi os respons veis pelo exacto cumprimento do disposto no n mero anterior de acordo com as disposi es legais aplic veis 3 A empresa obriga se a cumprir a legisla o em vigor em mat ria de preven o da sa de higiene e segu ran a no trabalho e a manter os trabalhadores informados sobre as normas correspondentes Artigo 2 Deveres espec ficos da empresa A empresa obrigada a a Manter
200. onais Grupo I Grupo HI Grupo IV O as RR RO Ria Aa T 657 50 585 Bicep aa sa at fee e grana jo Ge o at 605 536 CL us der EEE atas pl 567 500 CO EEE E EEEE 529 484 Deiseanna aa aa E EE pas 493 462 452 E uteis E ap opaca EEEE 484 455 451 EO aii espia a RR je Sue ae q 476 50 452 450 Goa nada pano a acer a 461 451 450 EL sa asma nr eia Dio aA 450 450 450 Ts id Sbs ido adia ONA Ud EET 360 360 360 a Praticante aprendiz e estagi rio ou categorias seme lhantes admitidos com menos de 18 anos recebem sal rios correspondentes a 80 do sal rio m nimo nacional durante um ano b Praticante aprendiz e estagi rio ou categorias seme lhantes admitidos com 18 e menos de 25 anos recebem durante seis meses 80 do sal rio m nimo nacional Espinho 8 de Junho de 2009 Pela ANIPC Associa o Nacional dos Industriais de Papel e Cart o Joaquim Pedro Cardoso Ferreira da Concei o re presentante Pelo SINDETELCO Sindicato Democr tico dos Trabalhadores das Comunica es e dos Media Manuel Joaquim Cardoso da Costa Reis representante Depositado em 3 de Julho de 2009 a fl 50 do livro n 11 com on 158 2009 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 77 2009 de 12 de Fevereiro CCT entre a ACRAL Associa o do Com rcio e Servi os da Regi o do Algarve e outra e o CESP Sindicato dos Trabalhadores do Co m rcio Escrit rios e Servi os de Portugal e outros
201. or rio de trabalho Cl usula 7 Comunica o empresa 1 As direc es das associa es sindicais outorgan tes comunicar o empresa a identifica o dos delegados sindicais eleitos por interm dio de carta registada com aviso de recep o de que ser afixada c pia nos locais reservados para afixa o da informa o sindical 2 O mesmo procedimento ser observado no caso de substitui o ou cessa o de fun es de qualquer trabalha dor abrangido pelo disposto no n mero anterior Cl usula 8 Direitos e garantias dos dirigentes sindicais 1 As faltas dadas pelos membros de direc o das associa es sindicais consideram se justificadas e contam para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo excepto para efeitos de retribui o 2 Para o exerc cio das suas fun es os trabalhadores referidos no n mero anterior beneficiam de um cr dito de seis dias de aus ncias remuneradas por m s 3 Para o exerc cio deste direito as associa es sindi cais respectivas dever o comunic lo por escrito com um dia de anteced ncia com refer ncia s datas e ao n mero de dias de que os respectivos trabalhadores necessitam para o exerc cio das fun es referidas salvo motivo atend vel caso em que a comunica o dever ser efectuada no prazo de tr s dias teis contados a partir do primeiro dia em que se verifique a aus ncia 4 Os membros de direc o das associa es sind
202. or a meia hora no caso de hor rio por turnos nem superior a duas de modo que os trabalhadores n o prestem mais de cinco horas de trabalho consecutivo sem preju zo dos n meros se guintes 3 O empregador pode estabelecer a presta o de trabalho at seis horas consecutivas e o intervalo di rio de descanso ser reduzido at meia hora 4 Compete Inspec o Geral do Trabalho mediante requerimento do empregador instru do com declara o escrita de concord ncia do trabalhador abrangido e in forma o comiss o de trabalhadores da empresa e ao sindicato representativo do trabalhador em causa auto rizar a redu o dos intervalos de descanso quando tal se mostre favor vel aos interesses dos trabalhadores ou se justifique pelas condi es particulares de trabalho de certas actividades Cl usula 21 Hor rio m vel Os trabalhadores a abranger pelo regime de hor rio m vel devem ser notificados com a anteced ncia de uma semana sobre o hor rio a praticar observando se as se guintes disposi es a O intervalo para refei es garantido na cl usula anterior ser estabelecido de acordo com as necessi dades do servi o entre as 11 horas e as 14 horas e 30 minutos b Os limites do tempo de trabalho di rio situam se entre as 7 horas e as 19 horas e trinta minutos c Na presta o de trabalho semanal o s bado poder ser considerado dia til at ao m ximo de 11 dias por ano considerando s
203. para qualquer tipo de discrimina o seja ela salarial ou outra Cl usula 93 Direitos especiais dos trabalhadores estudantes 1 Todo o trabalhador que frequente qualquer n vel do ensino oficial ou equivalente incluindo cursos de p s gradua o realiza o de mestrados ou doutoramentos em institui o p blica particular ou cooperativa beneficiar dos seguintes direitos especiais a Dispensa do servi o para frequ ncia de aulas e deslo ca es para os respectivos estabelecimentos de ensino at seis horas por semana sem qualquer perda de retribui o ou de qualquer outra regalia salvo se mediante acordo entre a entidade patronal e o trabalhador este optar por um hor rio de trabalho ajust vel frequ ncia das aulas e inerente desloca o para os estabelecimentos de ensino caso em que a dispensa de servi o atribu da ao trabalhador ter dura o pelo menos de um dia em cada m s b Ausentar se sem perda de vencimento ou de qualquer outra regalia para presta o de provas de avalia o nos seguintes termos Dois dias por cada prova de avalia o sendo um o da realiza o da prova e o outro o imediatamente anterior incluindo s bados domingos e feriados No caso de provas em dias consecutivos ou de mais de uma prova no mesmo dia os dias anteriores ser o tantos quantas as provas de avalia o a efectuar a se incluindo s bados domingos e feriados Os dias de aus ncia previs
204. poder exceder as 40 horas em cada semana nem as 8 horas di rias 2 As partes outorgantes acordam na redu o progres siva dos per odos m ximos da dura o semanal e di ria do trabalho nos termos que vierem a ser definidos em sede de revis o do presente AE 3 Sem preju zo do disposto no n 1 o per odo nor mal de trabalho para trabalhadores em regime de turnos rotativos e de labora o cont nua em moldes de tr s turnos di rios n o poder exceder as 40 em cada semana nem as 8 horas di rias 4 Sem preju zo do disposto na cl usula seguinte o per odo normal de trabalho di rio ser interrompido por um intervalo para refei o ou descanso n o inferior a uma nem superior a duas horas n o podendo os trabalhadores prestar mais de cinco horas seguidas de trabalho 5 Os dias de descanso semanal s o dois e ser o gozados em dias completos e sucessivos 6 Os dias de descanso semanal ser o considerados a Domingo e segunda feira ou b S bado e domingo ou c Sexta feira e s bado d Outros necessariamente consecutivos em situa es de contratos a tempo parcial cuja dura o do hor rio se manal n o seja superior a 25 horas 6 Nos casos das al neas a e b do n mero anterior o dia de descanso semanal obrigat rio o domingo sendo que no caso da al nea c o descanso obrigat rio o s bado 7 Para os trabalhadores da rea administrativa que na sua actividade n o te
205. presa acordar com o trabalhador as condi es em que esta desloca o se verificar 6 Para efeitos de pagamento as desloca es a que se refere o n 1 desta cl usula consideram se efectuadas nos transportes adequados 7 S poder o ser efectuadas desloca es em ve culo do trabalhador desde que este o aceite e que a empresa autorize 8 As desloca es referidas no n mero anterior ser o pagas no coeficiente de 0 27 do pre o da gasolina sem chumbo 95 octanas por quil metro percorrido arredon dado para a dezena de centavos imediatamente superior Cl usula 8 Alimenta o e subs dio Ser concedida aos trabalhadores uma comparticipa o nas despesas de refei o equivalente a 8 36 por cada Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 dia de trabalho quando pela empresa n o seja fornecida alimenta o e desde que o trabalhador preste servi o no m nimo durante um per odo de dois ter os do total das horas do seu per odo normal de trabalho di rio ANEXO VII Seguran a higiene e sa de no trabalho Cl usula nica Obriga es das empresas e garantias dos trabalhadores 1 O trabalhador tem direito presta o de trabalho em condi es de seguran a higiene e sa de asseguradas pelo empregador 2 O empregador deve garantir a organiza o e o fun cionamento dos servi os de seguran a higiene e sa de no trabalho nos termos previstos na legisla o em vi
206. profissional 1 dever da empresa providenciar o aperfei oa mento profissional dos trabalhadores designadamente fomentando a frequ ncia de cursos oficiais de treino e de aperfei oamento profissional 2 As ac es de forma o devem ocorrer durante o hor rio de trabalho 3 O tempo despendido pelo trabalhador em ac es de forma o profissional cuja frequ ncia seja determinada pela entidade patronal para todos os efeitos considerada como tempo de trabalho sendo suportadas pela empresa as despesas indispens veis frequ ncia destas ac es de forma o 4 A forma o profissional deve obedecer ao estipu lado no anexo v Forma o profissional deste AE 5 Em tudo o que n o esteja regulado neste acordo de empresa ou anexo v do mesmo aplica se o disposto no Decreto Lei n 50198 de 11 de Mar o CAP TULO IV Direitos e deveres das partes Cl usula 21 Deveres da empresa 1 A empresa obriga se a a Cumprir rigorosamente este AE e os regulamentos dele emergentes b Cumprir e fazer cumprir as normas legais e contratu ais sobre preven o higiene e seguran a no trabalho c N o exigir dos trabalhadores a execu o de tarefas incompat veis com a sua categoria profissional com ex cep o dos casos previstos na lei e neste AE d N o exigir dos trabalhadores a execu o de actos il citos ou contr rios a regras deontol gicas de profiss o ou que violem normas de
207. provativos b e c Mant m se com a redac o da CCT em vi gor ANEXO IV Quadro de vencimentos Tabela salarial 2009 com efeitos a partir de 1 de Abril de 2009 Sal rio N vel mbito profissional k euros Analista de sistemas n n ana anana nanea Chefe de escrit rio annon nannaa nan o TE SCLVI OS sas ma ee sr en 638 Carregado cce aerea d e lit Band arma e PR aaa Encarregado geral cccciiccc Gerente comercial unnan unnsa na Assistente administrativo s sss Calxeiro Chefe us due masa EE eE S Caixeiro encarregado cccc Chefe de compras n on uunai r nunne Chefe de equipa electricista Chefe de sec o odena E ea er Chefe de vendas essani ratia ri nEn Correspondente em l nguas estrangeiras B Encarregado de armaz m Encarregado de loja o n oanananne Esteno dactil grafo em l ngua estrangeira Guarda livros a nn nn unnan eerren Inspector de vendas ccccc Mestre ou mestra ccciciicttis Operador fiscal de caixa Programador x css nesta lag SS Rare ra qa Secret ria de direc o ciicic 585 Primeiro caixeiro cccccccccco Primeiro escritur rio naana nanen N vel mbito profissional a Acabador de m veis de 1 Ajudante mestre ou mestra Assentador de revestimento
208. que se verifiquem no seu estado civil agregado familiar mudan a de resid ncia e curr culo escolar ou acad mico D Utilizar os equipamentos que a tal estejam obrigados definidos em regulamento interno m Em todo o omisso nas al neas anteriores cumprir se o estipulado no artigo 128 do C digo do Trabalho Cl usula 27 Deveres espec ficos das chefias 1 Os trabalhadores que desempenhem fun es de chefia t m ainda os seguintes deveres espec ficos a Cooperar com os demais departamentos e servi os da empresa em mat ria das suas atribui es b Colaborar na prepara o dos trabalhadores que che fiem c Dar seguimento imediato s reclama es dirigidas s entidades superiores da empresa que lhe sejam apresen tadas pelos trabalhadores que dirijam d Tratar com correc o os trabalhadores sob a sua di rec o e fazer as advert ncias em particular de forma a n o ferir a dignidade dos mesmos CAP TULO V Poder disciplinar e cessa o do contrato de trabalho Cl usula 28 Exerc cio da ac o disciplinar 1 O procedimento disciplinar deve exercer se nos 60 dias subsequentes aquele em que a entidade patronal ou o superior hier rquico com compet ncia disciplinar teve conhecimento da infrac o sem preju zo do disposto no n 3 da cl usula seguinte 2 A san o disciplinar n o pode ser aplicada sem audi ncia pr via do trabalhador e a sua execu o s pode ter luga
209. quica da m e n o trabalhadora durante o per odo de 98 dias imediata mente a seguir ao parto confere ao pai os direitos previstos nos n 3 e 4 desta cl usula 6 Se a morte ou incapacidade f sica ou ps quica de um dos progenitores ocorrer durante o gozo da referida licen a o sobrevivente tem direito a gozar o remanescente desta 7 aplic vel s situa es previstas nesta cl usula as garantias constantes nos n 8 a 10 da cl usula 86 Licen a de maternidade Cl usula 88 Adop o 1 O trabalhador que comprovadamente tiver adop tado menor de 15 anos a partir do momento em que tome a crian a a seu cargo tem direito a uma licen a de 100 dias para acompanhamento da mesma 2 Nos casos de adop o por casal se ambos os c n juges forem trabalhadores o direito previsto no n mero anterior pode ser exercido integralmente por um deles ou por ambos em tempo parcial ou sucessivamente conforme decis o conjunta 3 Aos casos de adop o aplic vel com as devi das adapta es o disposto nos n 2 a 5 da cl usula 86 Licen a de maternidade e na cl usula 89 Licen a especial para assist ncia a filho ou adoptado 4 A morte do trabalhador benefici rio durante o gozo de licen a confere ao c njuge o direito a dispensa do traba lho por per odo de dura o igual quele a que o primeiro ainda teria direito e nunca inferior a 10 dias 5 aplic vel s situa
210. r 4 Aos trabalhadores com fun es de caixa ou que te nham a seu cargo recebimento de numer rio ser atribu do um abono mensal de 14 72 desde que sejam respons veis pelas falhas 5 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 6 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 7 Mant m se com a redac o da CCT em vigor Cl usula 24 A Subs dio de refei o 1 Os trabalhadores ter o direito a um subs dio de refei o no valor de 1 75 por cada dia de trabalho efec tivo sem preju zo de valores mais elevados j em pr tica nas empresas Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 2 Aos trabalhadores com hor rio de trabalho incom pleto ser assegurado um subs dio de refei o proporcional s horas de trabalho di rio prestado Cl usula 27 2 Diuturnidades 1 Mant m se com a redac o da CCT em vigor 2 O valor pecuni rio de cada diuturnidade de 11 67 3 4 e 5 Mant m se com a redac o da CCT em vigor Cl usula 29 Desloca es Aos trabalhadores deslocados ao servi o da empresa ser o assegurados os seguintes direitos a Pagamento das refei es alojamentos e transporte necess rios nos seguintes termos Di ria 32 07 Alojamento e pequeno almo o 17 76 Pequeno almo o 2 23 Almo o jantar ou ceia 9 64 Ou pagamento das despesas contra a apresenta o de documentos com
211. r pida met dica eficiente e prudente o Assegurar a colabora o com os rg os de protec o civil p Dever a solicita o das organiza es representa tivas do pessoal reunir com estas prestar lhes todos os esclarecimentos e colabora o que n o colida com outros deveres ou atribui es q Propor os louvores e condecora es do pessoal sob a sua direc o 2 comandante Compete lhe a Substituir o comandante nos seus impedimentos dentro dos limites de compet ncia que lhe venha a ser atribu da Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 b Secundar o comandante em todos os actos de ser vi o c Estabelecer a liga o entre o comandante e os v rios rg os de execu o d Zelar pelo bom estado do material conferindo as respectivas cargas se for caso disso e Estar sempre apto a assegurar a continuidade do ser vi o mantendo se permanentemente informado acerca dos objectivos fixados para o cumprimento das miss es f Zelar pela conserva o asseio e arrumo das depen d ncias do quartel bem como pelo asseio apar ncia e aprumo do pessoal g Zelar pelo cumprimento da lei das instru es ordens de servi o e das demais disposi es regulamentares h Fiscalizar a observ ncia das escalas de servi o i Fiscalizar o servi o de instru o e a manuten o da disciplina dentro do quartel j Informar os documentos para submeter a despacho do comandante k
212. r dispensadas da pres ta o de trabalho suplementar em dias teis ou em dias feriados ou em dias feriados ou de descanso semanal b A faltar justificadamente e sem perda de retribui o para idas a consultas m dicas e sess es de prepara o para o parto c A serem transferidas durante a gravidez a seu pedido ou por prescri o m dica para postos de trabalho que n o prejudiquem a sua sa de ou a do feto nomeadamente por raz es que impliquem grande esfor o f sico trepida o ou posi es inc modas d Se as medidas referidas nas al neas anteriores n o forem vi veis a serem dispensadas do trabalho sem perda de retribui o por todo o per odo necess rio a evitar a exposi o a riscos 2 Nas actividades suscept veis de apresentarem um risco espec fico de exposi o a agentes processos ou con di es de trabalho a entidade patronal deve proceder avalia o da natureza grau e dura o da exposi o das trabalhadoras gr vidas pu rperas e lactantes de modo a determinar qualquer risco para a sua seguran a e sa de e as repercuss es sobre a gravidez ou a amamenta o bem como as medidas a tomar 3 As trabalhadoras gr vidas pu rperas e lactantes t m direito a serem informadas por escrito dos resultados da avalia o referida no n mero anterior bem como das medidas de protec o que sejam tomadas 4 E vedado s trabalhadoras gr vidas pu rperas e lactantes o exerc
213. r no prazo de trinta dias contados a partir da de cis o Cl usula 29 San es disciplinares 1 Para os efeitos previstos no presente cap tulo as san es disciplinares aplic veis na empresa s o a Repreens o b Repreens o registada c San o pecuni ria d Suspens o do trabalho com perda de retribui o e Despedimento sem indemniza o ou compensa o 2 A infrac o disciplinar prescreve no prazo de um ano a contar do momento em que teve lugar ou logo que cesse o contrato de trabalho 3 O disposto nos n meros anteriores n o prejudica o direito de a entidade patronal exigir indemniza o de preju zos ou promover a aplica o de san o penal a que a infrac o eventualmente d lugar 4 O produto das san es pecuni rias aplicadas ao abrigo da al nea c do n 1 desta cl usula reverte para o Instituto de Gest o Financeira da Seguran a Social ficando a entidade patronal respons vel perante este 5 A retribui o perdida pelo trabalhador em con sequ ncia da san o prevista na al nea d do n 1 desta Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 cl usula n o reverte para o Instituto de Gest o Financeira da Seguran a Social mas o pagamento s institui es de previd ncia das contribui es devidas tanto por aquele como pela entidade patronal sobre as remunera es corres pondentes ao per odo de suspens o n o fica dispensado 6 As
214. r pormenorizadamente o funcionamento capacidade e utiliza o de todos os aparelhos materiais e equipamentos existentes na central e nos postos de co munica es da corpora o b Manusear com destreza e seguran a os equipamentos em uso na central de comunica es c Operar e controlar a explora o de telecomunica es e prestar informa es aos respectivos utentes d Proceder comuta o telef nica do exterior para a rede interna e no sentido inverso e Conhecer profundamente as caracter sticas da zona de interven o particularidades de tr nsito condicionamentos eventualmente existentes quanto ao acesso das viaturas de socorro e outros factores que possam prejudicar a r pida interven o da corpora o f Conhecer o material de ordenan a planeado para os diversos pontos sens veis g Permanecer vigilante durante o seu turno de ser vi o h Accionar a sa da de material atrav s de alarme ou de comunica o interna em caso de interven o indicando imediatamente o local e outras indica es que facilitem a prepara o do plano de ac o i Responder a todas as chamadas com clareza e cor rec o j Efectuar com celeridade todas as comunica es ne cess rias e regulamentares k Manter se permanentemente em escuta sempre que se encontrem viaturas em servi o exterior D Proceder ao registo de todos os movimentos atrav s dos meios estabelecidos m N o permitir a entrada na central de
215. r que opera uma instala o de fabrico de bet o manual autom tica ou informatizada assegurando a execu o do produto fabri cado com as especificidades t cnicas prepara programas para a utiliza o nas centrais autom ticas controla a gest o de stocks de mat rias primas necess rias produ o As segura recorrendo aos meios de comunica o existentes o fornecimento de bet o dentro do hor rio previsto bem como o respectivo planeamento segundo as possibilidades de produ o e meios de distribui o Pode ser respon s vel pelo preenchimento das guias de fornecimento e outro expediente Pode em circunst ncias espec ficas operar com drag line ou outros rg os de abastecimento de mat rias primas assim como executar tarefas de ma nobrador da central Colabora na limpeza e conserva o das m quinas e equipamentos a seu cargo e da respectiva zona de implanta o Operador a de m quinas o trabalhador que opera com ve culos industriais de pequeno porte tendo em vista a arruma o e transporte de materiais colabora no controlo das necessidades de abastecimento de inertes s insta la es alerta os servi os de manuten o para todas as anomalias de funcionamento dos equipamentos que opera e auxilia nos respectivos trabalhos de substitui o de ca bos ou baldes E respons vel por pequenas opera es de conserva o preventiva desses ve culos assim como pela sua limpeza i Trabalhador a d
216. r se pela aferi o conjugada da antiguidade na empresa e das avalia es anuais de desempenho 6 Qualquer trabalhador pode concorrer ou ser pro movido para as fun es de chefia existentes na empresa desde que preencha os requisitos enunciados nos n 1 a 3 desta sec o 7 Qualquer trabalhador pode concorrer ou ser promo vido para categoria superior sua dentro do seu grupo de pessoal ou desde que preencha os respectivos requisitos para carreira integrada em Grupo diferente daquele onde a sua carreira est integrada desde que tenham decorrido 36 meses desde a sua ltima subida de n vel ou promo o para categoria superior sua 8 Para efeitos do disposto no n mero anterior verifi cando se igualdade de classifica o entre dois ou mais tra balhadores da empresa dar se prefer ncia ao trabalhador que detenha maior antiguidade na sua actual categoria 9 O trabalhador promovido para carreira diversa da sua desde que preencha os requisitos previstos no n mero anterior ingressa no n vel 1 da estrutura remunerat ria da carreira para a qual se faz a promo o 10 Se o trabalhador j auferir remunera o igual ou superior do n vel 1 da carreira para a qual foi promovido ingressa para o escal o que corresponda remunera o imediatamente superior que auferia na carreira anterior 11 A promo o para categoria superior dentro do respectivo grupo de pessoal ou para carreira inte
217. rabalhador devendo indemniz lo dos preju zos resultantes de aci dentes de trabalho h Adoptar no que se refere higiene seguran a e sa de no trabalho as medidas que decorram para a empresa es tabelecimento ou actividade da aplica o das prescri es legais e convencionais vigentes i Fornecer ao trabalhador a informa o e a forma o adequadas preven o de riscos de acidente e doen a j Manter permanentemente actualizado o registo do pes soal em cada um dos seus estabelecimentos com indica o dos nomes datas de nascimento e admiss o modalidades dos contratos categorias promo es retribui es datas de in cio e termo das f rias e faltas que impliquem perda da retribui o ou diminui o dos dias de f rias k Enviar aos sindicatos no m s seguinte quele a que respeitam o montante das quotas dos trabalhadores sindicalizados que em declara o individual enviada ao empregador autorizem o seu desconto na retribui o mensal Cl usula 16 Deveres dos trabalhadores 1 S o deveres do trabalhador a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o empregador os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam em rela o com a empresa b Comparecer ao servi o com assiduidade e pontua lidade c Realizar o trabalho com zelo e dilig ncia d Cumprir as ordens e instru es do empregador em tudo o que respeite execu o e discipli
218. rabalho estipulado nos termos do disposto na cl usula 37 deste AE Per odo normal de trabalho Cl usula 43 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal de trabalho exclu do o realizado nos dias de descanso semanal e feriados 2 O trabalho suplementar s pode ser prestado para evitar danos directos e imediatos sobre pessoas e equipa mentos ou para acorrer a acr scimos de trabalho s bitos ou inevit veis destinados a evitar preju zos importantes para a economia da empresa 3 Quando ocorram os motivos previstos no n 2 ser prestado trabalho suplementar mediante ordem escrita de um superior hier rquico fundamentada nos termos do disposto no n mero anterior 4 O trabalhador deve ser dispensado de prestar tra balho suplementar quando invocando motivos graves da sua vida pessoal ou familiar expressamente o solicite 5 Quando o trabalhador prestar trabalho suplementar n o poder entrar novamente ao servi o sem que antes tenham decorrido pelo menos doze horas sobre o termo da presta o de trabalho 6 A empresa fica obrigada a assegurar ou a pagar o transporte sempre que a O trabalhador seja chamado a prestar trabalho su plementar e este n o se ligue com o per odo normal de trabalho b O trabalhador seja chamado a horas em que j n o haja transportes colectivos mesmo que este trabalho tenha liga o com o seu per odo no
219. res da Marinha Mercante Ag ncias de Viagem Transit rios e Pesca Cl usula 28 Diuturnidades 1 Todos os trabalhadores t m direito por cada per odo de tr s anos de antiguidade na empresa a uma diuturnidade no valor de 10 90 at no m ximo oito Cl usula 32 Abono de refei o em trabalho suplementar 1 Quando o trabalhador se encontrar a prestar traba lho suplementar nos per odos fixados no n 2 sem possi bilidade de tomar as refei es nas condi es habituais ter o direito de receber um abono para a respectiva refei o de acordo com a seguinte tabela a Pequeno almo o 2 65 b Almo o 10 60 c Jantar 10 60 d Ceia 2 65 ANEXO II Tabela salarial N vel Categorias de grau rep Director sm poses pu a ea as 14 Coordenador VI naonana enuan ruren 2255 T CNICO VI EEE E EEE A Directori s atusias argentina E E EA 13 Coordenador V noana na nannaa 1954 T CNICO Vs suomi Se a RS pa DITECtOr E see a Rae a DE e rn 12 Coordenador IV ccccccccc raen 1634 T CNICO TV uns raio rato Miro np E ua Taio aa Ne aloe Coordenador I cccccccccc 11 TECUICOIT srs pe rs da q a INE A USAS 1468 T cnico administrativo IV noaoae Coordenador I cccccccc 10 TECHICO an paa e RED A 1201 T cnico administrativo M o oo Coordenador I aonan nannaa nae 09 T CNICO T senha ando A ini kapas re da 1040 T c
220. revenir o risco fixado por prescri o m dica sem preju zo da licen a por maternidade prevista no n 1 desta cl usula 4 Sempre que a mulher trabalhadora o deseje pode gozar as f rias a que tenha direito imediatamente antes ou depois da licen a referida nos n meros anteriores 5 Em caso de internamento hospitalar da m e ou da crian a durante o per odo de licen a a seguir ao parto poder este per odo ser interrompido a pedido daquela pelo tempo de dura o do internamento 6 Em caso de parto de nado morto ou aborto a mu lher tem direito a licen a com a dura o m nima de 15 dias e m xima de 30 dias conforme prescri o m dica 7 E obrigat rio o gozo de pelo menos seis semanas de licen a por maternidade a seguir ao parto 8 A licen a por maternidade n o determina perda de quaisquer direitos ou regalias sendo considerada para todos os efeitos legais como presta o efectiva de servi o incluindo o direito a receber a retribui o l quida total como se estivesse ao servi o revertendo para a empresa o subs dio da seguran a social a que tenha direito at valor igual ao pago pela empresa 9 No caso de o subs dio da seguran a social exceder o valor pago pela empresa a diferen a reverter a favor da trabalhadora 10 As trabalhadoras gr vidas t m direito a dispensa de trabalho para se deslocarem a consultas pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rio e justific
221. rg ncia a adoptar c Acompanhar os sinistrados durante o trajecto para o estabelecimento hospitalar d Proceder desinfec o da ambul ncia Chefe de servi os administrativos Compete lhe a Coordenar orientar e supervisionar as actividades desenvolvidas num sector administrativo designadamente as relativas s reas de pessoal contabilidade expediente patrim nio e aprovisionamento e outras de apoio instru mental administra o b Distribuir o trabalho pelos funcion rios que lhe est o afectos c Emitir directivas e orientar a execu o das tarefas d Assegurar a gest o corrente dos seus servi os equa cionando a problem tica do pessoal designadamente em termos de car ncias de recursos humanos necessidade de forma o e progress o nas respectivas carreiras e Aferir as necessidades de meios materiais indispen s veis ao funcionamento do sector f Organizar os processos referentes sua rea de com pet ncias informa os emite pareceres e minuta o expe diente Assistente administrativo Compete lhe a Desenvolver fun es que se enquadrem em directivas gerais dos dirigentes e chefias de expediente arquivo secretaria contabilidade processamento pessoal e apro visionamento e economato tendo em vista assegurar o funcionamento dos rg os incumbidos da presta o de bens e servi os b Assegurar a transmiss o da comunica o entre os v rios rg os e entre este
222. ria correspondendo cada presta o a dois meses de retroactividade ou frac o e at ao limite de seis Lisboa 26 de Junho de 2009 O Ministro do Tra balho e da Solidariedade Social Jos Ant nio Fonseca Vieira da Silva Portaria de extens o das altera es do CCT entre a APCOR Associa o Portuguesa de Corti a e o Sindicato do Com rcio Escrit rios e Ser vi os SNDCES UGT As altera es do contrato colectivo de trabalho entre a APCOR Associa o Portuguesa de Corti a e o Sindi cato do Com rcio Escrit rios e Servi os SNDCES UGT publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 46 de 15 de Dezembro de 2008 abrangem as rela es de tra balho entre empregadores e trabalhadores representados pelas associa es que as outorgaram que se dediquem actividade corticeira Os outorgantes da conven o requereram a extens o da mesma a todas as empresas do sector de actividade abrangido e aos trabalhadores ao seu servi o A conven o actualiza a tabela salarial O estudo de avalia o do impacte da extens o da tabela salarial teve por base as retribui es efectivas praticadas no sector abran gido pela conven o apuradas pelos quadros de pessoal de 2006 e actualizadas com base no aumento percentual m dio das tabelas salariais das conven es publicadas em 2007 Os trabalhadores a tempo completo do sector abrangido pela conven o com exclus o dos aprendizes praticantes e do residu
223. rior prevista no n mero anterior Cl usula 4 Retribui o por trabalho nocturno trabalho suplementar diurno e trabalho suplementar nocturno 1 O trabalho nocturno deve ser retribu do com um acr scimo de 25 relativamente retribui o do trabalho equivalente prestado durante o dia 2 remunera o total devida pela presta o de tra balho suplementar ser calculada da seguinte forma a Trabalho diurno em dias normais de trabalho re munera o normal multiplicada por 1 50 b Trabalho nocturno em dias de trabalho normais Re munera o normal multiplicada por 1 75 c Trabalho diurno em dias de descanso semanal ou feriados remunera o normal multiplicada por 2 d Trabalho nocturno em dias de descanso semanal ou feriados remunera o normal multiplicada por 2 25 3 Condi es espec ficas da presta o do trabalho a O trabalhador que preste trabalho para al m das 19 horas e 30 minutos ter direito a jantar fornecido pela empresa ou no caso em que esta o n o forne a import ncia de 9 19 b Desde que o in cio do per odo de trabalho di rio seja antecipado por uma ou mais horas o trabalhador ter direito import ncia de 3 23 para o pequeno almo o ou pequeno almo o fornecido pela empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 c Sempre que o trabalhador preste trabalho suplementar em qualquer per odo compreendido entre as O
224. rior ou igual a seis meses ou ii O novo domic lio profissional se situe dentro da rea do concelho b 90 dias i Quando a transfer ncia tenha a dura o superior a seis meses ou ii O novo domic lio profissional se situe fora da rea do concelho 2 A ordem de transfer ncia al m da justifica o das raz es da mesma deve conter o tempo previs vel de dura o da mesma 3 A entidade patronal custear as despesas do traba lhador impostas pela transfer ncia com ele pr prio e com os membros do seu agregado familiar se for esse o caso designadamente as decorrentes do acr scimo dos custos de desloca o e as resultantes do alojamento ou da mudan a de resid ncia consoante a situa o 4 O eventual acr scimo de custo ser sempre aferido pelo tarif rio praticado pelos transportes p blicos se os houver em hor rio compat vel N o havendo transportes p blicos o acr scimo de custo aferir se em fun o do acr scimo de quil metros resultantes da mudan a multi plicado pelo coeficiente 0 25 do pre o por litro da gasolina de valor mais elevado data desta Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 5 A entidade patronal custear ainda outras despe sas decorrentes da transfer ncia que sejam devidamente provadas pelo trabalhador 6 Nas transfer ncias por iniciativa do trabalhador este acordar com a empresa em documento escrito as condi es em que a mesm
225. rmal de trabalho c Em prolongamento do per odo normal o trabalho dure at horas em que j n o haja transportes colectivos 7 Sempre que se verifique o caso previsto na al nea a do n mero anterior a empresa pagar tamb m como trabalho suplementar o tempo gasto na desloca o raz o de meia hora por cada percurso ou o tempo efectivamente gasto quando superior n o contando esse tempo para efeito Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 dos limites m ximos de trabalho suplementar previstos na cl usula 44 Limites do trabalho suplementar 8 Quando no decurso de trabalho suplementar seja tomada uma refei o o tempo com ela gasto at ao limite de uma hora ser pago como trabalho suplementar nos termos do disposto na cl usula 57 Remunera o do tra balho suplementar n o contando esse tempo para efeito dos limites m ximos de trabalho suplementar previstos na cl usula 44 Limites do trabalho suplementar 11 A presta o do trabalho suplementar confere ao trabalhador o direito a um descanso compensat rio remu nerado correspondente a 25 das horas realizadas Cl usula 44 Limites do trabalho suplementar Os limites ao trabalho suplementar s o os definidos na lei Cl usula 45 Trabalho em dia de descanso semanal e feriado 1 O trabalho prestado em dia de descanso semanal d direito ao trabalhador a descansar num dos tr s dias teis se
226. ro bilhete de identidade n 4887999 de 5 de Mar o de 2001 do arquivo de iden tifica o de Lisboa Oct vio Ant nio Verdugo Razete mec nico auto bilhete de identidade n 5601859 de 3 de Janeiro de 1999 do arquivo de identifica o de Lisboa Artur Manuel Albuquerque mec nico auto bilhete de identidade n 7388806 de 4 de Fevereiro de 2000 do arquivo de identifica o de Lisboa Suplentes Jo o Ricardo Aleixo Amaral mec nico auto bilhete de identidade n 12526354 do arquivo de identifica o de Lisboa Justino Manuel Correia Lopes pintor bilhete de identi dade n 8442142 de 6 de Novembro de 2000 do arquivo de identifica o de Lisboa Registado em 3 de Julho de 2009 ao abrigo do ar tigo 438 do C digo do Trabalho Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro sob o n 65 a fl 139 do livro n 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 Subcomiss o de Trabalhadores Unidade de Handling de Faro da SPdH Servi os Portu gueses de Handling S A Substitui o Na subcomiss o de trabalhadores da Unidade de Han dling de Faro eleitos em 3 de Julho de 2008 publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 29 de 8 de Agosto de 2008 para o mandato de 2008 2010 foram efectuadas as seguintes substitui es Pedro Leandro Solorino Nascimento SPdH n 22435 2 pediu suspens o do mandato a partir de 27 de Maio de 2009 substitu do por Cristina Viegas Guerreir
227. roduto das quotiza es dos tra balhadores sindicalizados acompanhado dos respectivos mapas de quotiza o total at ao dia 10 do m s seguinte aquele a que se reportam 2 empresa comunicar ainda por interm dio destes mapas al m dos trabalhadores em servi o militar aque les que se encontrem na situa o de doentes sinistrados ou de licen a sem retribui o bem como os que tenham falecido ou passado reforma no m s a que os mesmos mapas se reportem Cl usulal4 Consulta aos rg os representativos dos trabalhadores 1 Quando no presente AE se estipular a consulta aos rg os representativos dos trabalhadores estes dever o pronunciar se no prazo de seis dias teis contados a partir da data de recep o do pedido sem preju zo de prazos diferentes estabelecidos noutras disposi es 2 Caso sejam necess rios elementos adicionais re lacionados com o objecto da consulta dever o os rg os representativos dos trabalhadores solicit los no prazo de seis dias teis O prazo estipulado no n mero anterior come ar a ser contado novamente a partir da data da resposta da empresa 3 A falta de resposta nos prazos estipulados nos n meros anteriores entendida como aceita o t cita daque les rg os em rela o mat ria objecto da consulta 4 Ao disposto no n mero anterior exceptuam se os casos em que por m tuo acordo haja prorroga o da queles prazos CAP TULO HI
228. s o as previstas no anexo 1 Categorias profissionais deste AE 7 Sempre que a empresa pretenda celebrar contrato de presta o de servi os para uma determinada rea de actividade ou fun o espec fica dever consultar previa mente os sindicatos outorgantes Cl usula 16 Recrutamento e selec o 1 Sempre que a empresa proceda a recrutamento ser o mesmo objecto de divulga o junto dos trabalhadores por documento afixado em local acess vel a todos ou atra v s de circular interna devendo a respectiva comunica o ser ainda enviada aos delegados sindicais 2 Em caso de igualdade de requisitos exigidos para as fun es a desempenhar a empresa est obrigada a dar prefer ncia a trabalhadores do seu quadro Cl usula 17 Classifica o profissional 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente AE s o obrigatoriamente classificados pela empresa segundo as fun es que efectivamente desempenham numa das ca tegorias que constam do anexo 11 Categorias profissio nais 2 Quando os trabalhadores desempenhem fun es que correspondam a diferentes categorias classes n veis ou graus ser o classificados na mais qualificada sem preju zo de continuarem a exercer as fun es que vinham a desempenhar Cl usula 18 Processos de selec o 1 Em cada processo de selec o ser o aplicadas t cnicas id nticas a todos os candidatos as quais dever o garantir o n vel m nimo d
229. s a ajudas de custo devidas por dia bem como de outros que necessite para fazer face a despesas previs veis os quais ser o regularizados ap s O seu regresso HI Valor do quil metro em viatura pr pria 0 39 Na falta de acordo os valores referidos nos n 1 e m ser o actualizados nos termos determinados para a fun o p blica n o havendo lugar aplica o retroactiva de tal actualiza o ANEXO III Pr mio de qualidade de servi o PQS 1 Crit rios de atribui o o pr mio de qualidade de servi o n o ser atribu do aos trabalhadores que h N o tenham entregue os discos de tac grafo ou efec tuado a descarga do cart o digital no per odo determinado pela empresa contabilizado a partir do 30 dia ap s es gotado o tempo legalmente previsto de perman ncia em seu poder 2 A verifica o das condi es previstas nas al ne as anteriores implica a perda do pr mio na seguinte medida ANE Du amd as nd esa A q RAT e SPU SSB AT c Por cada dia que n o se apresente devidamente far dado 2 PQS Fr Da I DENNIS NR ENO E RIR DE E h Pela viola o do disposto na al nea h 1 PQS por cada dia de atraso 3 A reincid ncia no mesmo m s da viola o das al neas previstas no n 1 implica a perda do pr mio em dobro da medida prevista no n 2 com excep o das al neas a e e f LET i A ON A EE RA E a E i Porto 19 de Junho de 2009 Pelo Sind
230. s de 12 dias de trabalho em regime de turnos em cada m s 4 Este subs dio tamb m devido mesmo quando o trabalhador a Se encontre em gozo de f rias doen a ou acidente de trabalho b Se encontre no gozo de folga de compensa o c Seja deslocado temporariamente para hor rio normal por interesse da empresa nomeadamente nos per odos de paragem t cnica das instala es ou em outras situa es d Se encontre no gozo de folga em dia feriado e de descanso semanal 5 Os trabalhadores que deixem de praticar o regime de turnos continuam a receber o respectivo subs dio como remunera o remanescente at o mesmo ser absorvido por futuros aumentos de remunera o base desde que a A passagem a hor rio normal ou a turnos de labora o descont nua seja do interesse da empresa e o trabalhador tenha estado em regime de turnos mais de cinco anos seguidos ou oito interpolados b A passagem a hor rio normal se verifique depois de 10 anos seguidos ou 15 interpolados em regime de turnos c Tenham sido reconvertidos por motivo de acidente de trabalho ou doen a profissional d Tenham sido declarados pelos servi os m dicos da empresa inaptos para o regime de turnos desde que ao servi o da Associa o 6 A absor o do subs dio de turno nos casos previs tos no n mero anterior n o pode ser superior a 20 da diferen a da remunera o base que o trabalhador auferia e passa a auferir 7
231. s e os particulares atrav s do registo redac o classifica o e arquivo de expediente e outras formas de comunica o c Assegurar trabalhos de dactilografia tratar infor ma o recolhendo e efectuando apuramentos estat sticos elementares e elaborando mapas quadros ou utilizando qualquer outra forma de transmiss o eficaz dos dados existentes d Recolher examinar conferir e proceder escritura o de dados relativos s transac es financeiras e contabi l sticas podendo assegurar a movimenta o de fundo de maneio e Recolher examinar e conferir elementos constantes dos processos anotando faltas ou anomalias e providen ciando pela sua correc o e andamento atrav s de of cios informa es ou notas em conformidade com a legisla o existente f Organizar calcular e desenvolver os processos rela tivos situa o de pessoal e aquisi o e ou manuten o de material equipamento instala es ou servi os Auxiliar de servi os gerais Compete lhe a Assegurar a limpeza e conserva o das instala es b Colaborar eventualmente nos trabalhos auxiliares de montagem desmontagem e conserva o de equipa mentos c Auxiliar a execu o de cargas e descargas d Realizar tarefas de arruma o e distribui o e Executar outras tarefas simples n o especificadas de car cter manual e exigindo principalmente esfor o f sico e conhecimentos pr ticos Mec nico autom vel
232. s em tudo quanto diga respeito e seja do interesse dos trabalhadores e no meadamente a Desenvolver actividade sindical no interior da em presa b Analisar toda e qualquer mat ria que tenha repercus s es nas condi es de trabalho c Analisar quaisquer hip teses de altera es de hor rio de trabalho esquema de horas extraordin rias ou mudan as de turnos salvo em situa es de urg ncia justificada e sem preju zo da informa o e an lise posterior d Analisar quaisquer hip teses de mudan a de local de trabalho salvo em situa es de urg ncia justificada e sem preju zo de informa o e an lise posterior e Fiscalizar a aplica o de todas as cl usulas do pre sente AE designadamente aquelas em que essa fiscaliza o seja expressamente prevista f Ser informados e dar parecer sempre que a empresa proceder reestrutura o dos servi os nomeadamente devido a melhorias tecnol gicas ou reconvers o de postos de trabalho Cl usula 6 Garantias dos trabalhadores com fun es sindicais Os dirigentes sindicais e os delegados sindicais t m o direito de exercer normalmente as suas fun es sem que tal possa constituir entrave para o seu desenvolvimento pro Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 fissional ou para a melhoria da sua remunera o provocar despedimentos ou aplica o de quaisquer outras san es ou ser motivo de mudan a injustificada de servi o ou do seu h
233. s independentemente de qualquer aumento concedido pela empresa e ser o adi cionadas retribui o que o trabalhador aufira na altura Cl usula 7 Regime de desloca es 1 O regime de desloca es dos trabalhadores que tenham de trabalhar fora da base do trabalho regula se pelas disposi es da presente cl usula em fun o das seguintes modalidades de desloca o a Desloca o dentro da localidade onde se situa a base de trabalho b Desloca o para fora da localidade onde se situa a base de trabalho e para local que permita o regresso di rio do trabalhador base c Desloca o para fora da localidade onde se situa a base para o local que n o permita o regresso di rio do trabalhador base com alojamento no local onde o tra balho se realize d Desloca o entre o continente e as Regi es Aut no mas ou o estrangeiro 2 A base de trabalho dever ser definida pela em presa no acto de admiss o de cada trabalhador na falta desta defini o a base de trabalho ser a instala o fabril t cnica e ou administrativa onde o trabalhador inicia as suas fun es por inser o expl cita numa das respectivas sec es ou servi os 3 Nos casos previstos nas al neas a e b do n 1 a empresa pagar ao trabalhador a Os transportes entre a base e o local onde o trabalho se realize b Subs dio de almo o no montante de 9 19 contra a entrega de documento comprovativo desde
234. s n o fi liados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am as actividades econ micas abrangidas pelas con ven es e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b As rela es de trabalho entre empregadores filiados nas associa es de empregadores outorgantes que exer am as actividades econ micas abrangidas pelas conven es e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas n o representados pelas as socia es sindicais outorgantes 2 As retribui es das tabelas salariais inferiores retribui o m nima mensal garantida em vigor em 2008 e 2009 apenas s o objecto de extens o em situ a es em que sejam superiores retribui o m nima mensal garantida resultante de redu o relacionada com o trabalhador de acordo com o artigo 275 do C digo do Trabalho 3 N o s o objecto de extens o as disposi es con tr rias a normas legais imperativas Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no 5 dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 As tabelas salariais e as cl usulas de conte do pecuni rio com excep o das cl usulas 46 e 46 A pro duzem efeitos desde 1 de Janeiro de 2008 3 Os encargos resultantes da retroactividade podem ser satisfeitos em presta es mensais de igual valor com in cio no m s seguinte ao da entrada em vigor da presente porta
235. s prescri es de seguran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais ou con vencionais aplic veis e as instru es determinadas com esse fim pela empresa b Zelar pela sua seguran a e sa de bem como pela seguran a e sa de das outras pessoas que possam ser afec tadas pelas suas ac es ou omiss es no trabalho c Utilizar correctamente e segundo as instru es trans mitidas pela empresa m quinas aparelhos instrumentos subst ncias perigosas e outros equipamentos e meios pos tos sua disposi o designadamente os equipamentos de protec o colectiva e individual bem como cumprir os procedimentos de trabalho estabelecidos d Cooperar para a melhoria do sistema de seguran a higiene e sa de no trabalho e Comunicar imediatamente ao superior hier rquico as avarias e defici ncias por si detectadas que se lhe afigurem suscept veis de originarem perigo grave e eminente assim como qualquer defeito verificado nos sistemas de protec o f Em caso de perigo grave e eminente n o sendo pos s vel estabelecer contacto imediato com o superior hie r rquico adoptar as medidas e instru es estabelecidas para tal situa o 2 Os trabalhadores n o podem ser prejudicados por causa dos procedimentos adoptados na situa o referida Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 na al nea f do n mero anterior nomeadamente em virtude de em caso de perigo grave e emin
236. s sociais desfavorecidos em fun o do sexo defici ncia ou doen a cr nica capacidade de trabalho reduzida nacionalidade ou origem tnica desde que satisfa am os requisitos m nimos dos postos de trabalho a preencher mas sempre com o objectivo de corrigir situa es de desigual dade sem preju zo do disposto no cap tulo m 4 O m dico respons vel pela avalia o dos testes e exames m dicos s pode comunicar ao empregador se Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 o candidato est ou n o apto para desempenhar a acti vidade profissional salvo quando o trabalhador no seu interesse ou de terceiros autorize por escrito a realiza o ou apresenta o de testes ou exames m dicos a que n o est obrigado SEC O N Condi es de admiss o Cl usula 6 Condi es m nimas de admiss o 1 S o condi es gerais de admiss o para prestar trabalho a idade m nima de 16 anos e a escolaridade obriga t ria sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 Os menores de idade inferior a 16 anos podem prestar trabalhos leves que pela sua natureza n o ponham em risco o seu normal desenvolvimento nos termos da legisla o espec fica 3 Os menores de idade igual ou superior a 16 anos sem terem conclu do a escolaridade obrigat ria ou que n o possuam qualifica o profissional s podem ser admitidos a prestar trabalho desde que se verifiquem cumulativa mente as seg
237. s tem direito a gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de dura o do contrato 2 Para efeitos da determina o do m s completo devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 3 Nos contratos cuja dura o total n o atinja seis me ses o gozo das f rias tem lugar no momento imediatamente anterior ao da cessa o salvo acordo das partes Cl usula 44 Cumula o de f rias 1 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido acumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos 2 As f rias podem por m ser gozadas no 1 trimes tre do ano civil seguinte em acumula o ou n o com as f rias vencidas no in cio deste por acordo entre o empre gador e trabalhador ou sempre que este pretenda gozar as f rias com familiares residentes no estrangeiro 3 Empregador e trabalhador podem ainda acordar na acumula o no mesmo ano de metade do per odo de f rias vencido no ano anterior com o vencido no in cio desse ano 4 Podem ainda empregador e trabalhador acordar que os per odos de descanso compensat rio e ou os per o dos resultantes de adaptabilidade de hor rio sejam gozados cumulativamente com as f rias Cl usula 45 Marca o do per odo de f rias 1 A marca o do per odo de f rias deve ser feita por m tuo acordo entre o trabalhador e o empregador 2 Na falta de acordo a
238. sais Em euros Escal es de remunera o 2009 Categorias profissionais A B C D E Portagem e tr fego Encarregado de portagens n s s ss nuun anerer 1885 1949 2007 2089 2173 Supervisor de portagens sses s nunnur rrr runun nnn 881 920 1 024 1070 1113 Controlador de tr fego cciiiicciis scr cce 881 920 1024 1070 1113 Supervisor de tr fego e portagem cccciiiicicto 881 920 1024 1070 1113 PortageirO ss su du aiii n o Pp gre a Se E GE NERA 620 634 697 730 759 Manuten o Encarregado de electricidade electr nica cc cc 1885 1949 2007 2089 2173 Encarregado de seguran a icciiciiciiiiiia 1885 1949 2007 2089 2173 Encarregado de obra civil cccciccics sic 1885 1949 2007 2089 2173 T cnico de electr nica M nannan nnana 1290 1335 1466 1534 1596 T cnico de electricidade mn ccccccccccsc iss 1290 1335 1466 1534 1596 T cnico de electr nica 1 cccccccicicisc css 1095 1118 1233 1287 1339 T cnico de electricidade 1 cccccccccciccics cr 1095 1118 1233 1287 1339 Oficial de electr nica m cccccccccciccccscr cr 844 875 893 930 967 Oficial electricista x asus paira puras co erra ni Er pad a 844 875 893 930 967 Oficial de obra civilm ccccccccccccccc scr 826 846 880 922 959 Oficial de electr nica 1 ccccccccccs cics 747 774 801 838 872 Oficial electricista T spas nie sa a at EA S 747 774 801 838 872 Oficial de bra CI
239. seguran a e Facultar aos trabalhadores o seu processo individual sempre que aqueles o solicitem f Emitir e entregar aos trabalhadores sempre que estes o solicitarem ainda que no momento ou ap s cessa o do contrato de trabalho seja qual for o motivo desta certi ficados ou certid es donde constem todos os factos por estes expressamente solicitados g Segurar todos os trabalhadores contra acidentes de trabalho no valor de 100 da sua retribui o normal incluindo todas as presta es que revistam car cter de regularidade h Prestar aos trabalhadores assist ncia judicial quando estes dela care am por actos ou omiss es inerentes fun o que desempenhe desde que n o se verifique a exist ncia de infrac o disciplinar consistente no pagamento das despesas com a desloca o a tribunal ou a outras inst ncias Judiciais custas processuais e honor rios de advogado escolhido pela empresa i Prestar forma o profissional aos trabalhadores nos termos legais e contratualmente aplic veis j Fornecer aos trabalhadores a t tulo gratuito todos os instrumentos e equipamentos necess rios ao desempenho das respectivas fun es nos termos previstos em sede do regulamento de fardamento e equipamento de acordo com o disposto na cl usula 102 Negocia o de mat ria anexa ao AE deste AE k Entregar a cada trabalhador um exemplar deste AE Cl usula 22 Princ pio da n o discrimina o Co
240. seja imput vel para frequentar cursos ou ac es de forma o profissional por sua iniciativa mediante comunica o pr via ao empregador com a anteced ncia m nima de 10 dias ou na data que tenha conhecimento da sua ad miss o 4 O cr dito de horas para forma o referido ao per odo normal de trabalho confere direito a retribui o e conta como tempo de servi o efectivo 5 Cessando o contrato de trabalho o trabalhador tem direito a receber a retribui o correspondente ao cr dito de horas para a forma o que n o tenha utilizado nos ltimos tr s anos Cl usula 11 Forma o por iniciativa dos trabalhadores 1 Os trabalhadores que por sua iniciativa frequen tem cursos ou ac es de forma o profissional certificada de dura o inferior a seis meses com vista obten o de qualifica es profissionais ou do seu reconhecimento t m direito a uma redu o de hor rio correspondente ao tempo necess rio para a desloca o sem preju zo da remunera o e demais regalias 2 A frequ ncia dos cursos ou ac es previstos nesta cl usula deve ser comunicada ao empregador com a an teced ncia poss vel assim que o trabalhador tenha conhe cimento da sua admiss o no curso ou ac o 3 A utiliza o da faculdade referida no n 1 ser de finida a n vel de estabelecimento n o podendo ao mesmo tempo us la mais do que 10 dos trabalhadores sem preju zo das ac es d
241. ssistente administrativo ccc 550 580 610 650 690 740 790 830 Tripulante de ambul ncia de socorro 610 650 690 740 790 830 880 930 Tripulante de ambul ncia de transporte 550 580 610 650 690 740 790 830 Operador de central ccccse cc 550 580 610 650 690 740 790 830 Mec nico autom vel electricista auto 660 710 760 810 860 910 960 1010 Motorista de pesados cccccccc 580 620 660 710 760 810 860 910 Motorista de ligeiros o n unnan nnana 550 590 610 650 690 740 790 830 Auxiliar de servi os gerais 458 487 516 564 609 657 702 751 Nota O desenvolvimento da carreira opera se em m dulos trianuais Para efeitos de integra o na tabela salarial todos os trabalhadores ser o colocados ou no escal o correspondente remunera o actual ou na falta deste no escal o imediatamente superior ANEXO II Categorias profissionais Sec o A Defini es de fun es Apresentam se nesta sec o as categorias profissionais existentes na empresa e as correspondentes defini es de fun es Comandante Ao comandante no exerc cio das suas fun es compete a Promover a instru o preparando os elementos do corpo activo para o bom desempenho das suas fun es b Garantir a disciplina e o correcto cumprimento dos deveres funcionais pelo pessoal sob o seu comando c Estimular o esp rito de iniciativa dos elem
242. stificadas todas as faltas n o previstas nos n meros anteriores Cl usula 80 Doen a prolongada e junta m dica 1 Quando um trabalhador faltar por motivo de doen a mais de 60 dias consecutivos pode a empresa requerer que o mesmo se apresente a junta m dica convocada para o efeito 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior a junta m dica ser constitu da por um m dico designado pela empresa um m dico designado pelo trabalhador e um m dico designado pela comiss o de higiene e seguran a no trabalho 3 Para efeitos de constitui o da junta m dica decor ridos 45 dias sobre o in cio das faltas motivadas por doen a o superior hier rquico dever notificar o trabalhador e a comiss o de higiene e seguran a para no prazo de cinco dias teis designarem os m dicos que os ir o representar em junta m dica 4 Na falta de designa o do m dico representante do trabalhador o direito de nomea o poder ser exercido no prazo de cinco dias teis contados sobre o t rmino do Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 prazo referido no n mero anterior por associa o sindical em que o trabalhador esteja filiado 5 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a falta de designa o de qualquer ou ambos os m dicos referidos no n 2 desta cl usula faz reverter o direito de nomea o para a empresa que o dever exercer no prazo de cinco dias teis 6 Para e
243. tos nesta al nea n o poder o exceder um m ximo de quatro por disciplina c Gozar f rias de acordo com as suas necessidades escolares incluindo o direito a gozar interpoladamente 15 dias de f rias sua livre escolha salvo se da resultar comprovada incompatibilidade com o plano de f rias da empresa d Em cada ano civil utilizar seguida ou interpolada mente at 10 dias teis de licen a com desconto no ven cimento mas sem perda de qualquer outra regalia desde que o requeira nos seguintes termos Com 48 horas de anteced ncia no caso de pretender um dia de licen a Com oito dias de anteced ncia no caso de pretender dois a cinco dias de licen a Com um m s de anteced ncia no caso de pretender mais de cinco dias de licen a 2 Consideram se igualmente justificadas para todos os efeitos as faltas dadas pelo trabalhador na estrita medida das necessidades impostas pelas desloca es para prestar provas de avalia o 3 Para efeitos de aplica o do disposto nesta cl usula consideram se provas de avalia o todas as provas escritas e orais incluindo exames bem como a apresenta o de trabalhos quando estes as substituam ou cuja apresenta o revista car cter obrigat rio para efeitos de avalia o 4 Para beneficiar das regalias constantes dos n meros e al nea anteriores dever o trabalhador fazer prova junto da empresa da sua condi o de estudante apresentar o respectivo hor rio
244. tratos colectivos de trabalho celebrados entre a Liga Portuguesa de Futebol Profissional e a FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotela ria e Turismo de Portugal e entre a mesma associa o de empregadores e a FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os e outros publicados respectivamente no Boletim do Trabalho e Emprego n 48 de 29 de Dezembro de 2008 e 2 de 15 de Janeiro de 2009 s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre clubes e sociedades desportivas que prossigam as actividades reguladas pelas conven es n o filiados na associa o de empregadores outorgante e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nelas previstas b As rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais pre vistas nas conven es n o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 A retribui o do n vel xx das tabelas salariais das conven es apenas objecto de extens o em situ a es em que seja superior retribui o m nima men sal garantida resultante da redu o relacionada com o trabalhador de acordo com o artigo 275 do C digo do Trabalho 3 N o s o objecto de extens o as disposi es das conven es contr rias a normas l
245. tro horas de antece d ncia 6 A viola o do disposto no n mero anterior por mais de tr s vezes dar azo injustifica o das respectivas faltas Cl usula 10 Direito de reuni o sindical na empresa 1 Os trabalhadores t m direito a reunir se em ple n rio geral durante o hor rio normal de trabalho at um per odo m ximo de quinze horas por ano que contar o para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 2 Sem preju zo do n mero anterior os trabalhadores t m tamb m direito a reunir se em plen rio por sec es durante o hor rio normal de trabalho at um per odo m ximo de tr s horas por ano e por sec o que contar o para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 3 Os trabalhadores poder o ainda reunir se fora do hor rio normal nos locais de trabalho sem preju zo da nor malidade da labora o no caso de trabalho por turnos 4 As reuni es referidas nos n meros anteriores po dem ser convocadas pela comiss o sindical ou pelo dele gado sindical se aquela n o existir sendo comunicadas empresa com a anteced ncia m nima de um dia a data e a hora em que elas se efectuem 5 Os dirigentes das organiza es sindicais respecti vas que n o trabalhem na empresa podem participar nas reuni es mediante comunica o administra o com a anteced ncia m nima de seis horas Cl usula 11 Instala es da comiss o sindical de empresa 1 Os d
246. ueles em que respeitados os limites de trabalho di rio dos descansos intercalares e repouso di rio as horas do in cio e do termo do trabalho e a dura o dos intervalos de descanso s o estabelecidos diariamente c Hor rios flex veis aqueles em que respeitados os limites dos descansos intercalares e do repouso di rio ge rido por cada trabalhador de modo a atingir ao fim do dia da semana ou do m s conforme for estabelecido o per odo normal de trabalho correspondente 3 Poder o ainda ser praticados hor rios de trabalho por turnos considerando se como tais quaisquer modos de organiza o do trabalho por equipa em que os trabalhado res ocupem sucessivamente os mesmos postos de trabalho a um determinado ritmo incluindo o ritmo rotativo que pode ser cont nuo ou descont nuo o que implica que os trabalhadores podem executar o trabalho a horas diferentes no decurso de um dado per odo de dias ou de semanas Cl usula 20 Per odo normal de trabalho semanal 1 O per odo normal de trabalho semanal para os trabalhadores abrangidos por esta conven o n o poder ser superior a Hor rio geral 40 horas b Administrativos e servi os 37 horas e 30 minu tos Ficam salvaguardados os hor rios de menor dura o praticados nas empresas 2 O per odo normal de trabalho di rio dever ser interrompido por um intervalo de dura o n o inferior a uma hora ou n o inferi
247. uintes condi es a Frequentem modalidade de educa o ou forma o que confira escolaridade obrigat ria e uma qualifica o profissional se n o conclu ram aquela ou uma qualifica o se conclu ram a escolaridade b Tratando se de contrato de trabalho a termo a sua dura o n o seja inferior dura o total da forma o se o empregador assumir a responsabilidade do processo formativo ou permita realizar um per odo m nimo de for ma o se esta responsabilidade estiver a cargo de outra entidade c O per odo normal de trabalho inclua uma parte re servada educa o e forma o correspondente a 40 do limite m ximo do per odo praticado a tempo inteiro da respectiva categoria e pelo tempo indispens vel for ma o completa d O hor rio de trabalho possibilite a participa o nos programas de educa o ou forma o profissional 4 O empregador deve comunicar Inspec o Geral do Trabalho as admiss es efectuadas nos termos dos n 2 e3 5 No contrato de trabalho ou em documento a en tregar pelo empregador devem constar elementos como a defini o das fun es ou tarefas a desempenhar pelo trabalhador a profiss o e categoria profissional o escal o ou grau a retribui o o hor rio de trabalho o local de trabalho condi es espec ficas de presta o do trabalho nomeadamente a data de in cio e o prazo ou termo que se estabeleceu Cl usula 7 2 Condi es espec
248. uma forma o adequada em mat ria de higiene e seguran a fomentar a sua colabora o na pr tica e observ ncia das medidas preventivas de acidentes de trabalho e doen as profissionais d Fomentar e dinamizar campanhas de sensibiliza o e esclarecimento sobre a preven o da sa de higiene e seguran a no trabalho implementando a participa o dos trabalhadores nesta campanha e Sensibilizar a gest o da empresa para a solu o de problemas de higiene e seguran a existentes f Estabelecer normas gerais para satisfa o das reco menda es da comiss o de higiene e seguran a g Analisar e comentar os relat rios de acidentes de trabalho sugerindo a aplica o de cuidados especiais h Analisar e criticar as estat sticas de acidentes de tra balho propondo de imediato a aplica o das condi es essenciais para elimina o das causas dos acidentes i Colaborar na avalia o e determina o dos riscos po tenciais de trabalho e consequentemente propor altera es nos postos de trabalho instala es equipamentos etc J Interessar os trabalhadores na pr tica das inspec es m dicas campanhas de vacina o e outras actua es no mbito da medicina do trabalho k Colaborar no estabelecimento dos programas de emerg ncia da empresa 1 Implementar de imediato as decis es tomadas de signando os respons veis pelo acompanhamento da sua execu o m Nomear nos termos da cl usula 80 Recon
249. ve considerar se integralmente revogado o regime previsto nos n 1 e 2 desta cl usula pelo que nenhum dos efeitos deste releva para os trabalhadores abrangidos pelo novo regime 5 A responsabilidade pela aplica o do regime pre visto no n 3 desta cl usula iniciar se no 1 dia do m s seguinte ao da entrada em vigor do presente CCT e be neficiar o do FPCD os trabalhadores que j ao servi o da empresa ou admitidos a partir dessa data detenham ou venham a deter com a empresa um v nculo laboral igual ou superior a cinco anos ou os que detendo um v nculo laboral com dura o inferior atinjam a idade legal de reforma por velhice ao servi o desta CAP TULO XI Disciplina no trabalho Cl usula 63 Poder disciplinar 1 O empregador tem poder disciplinar sobre os tra balhadores que se encontrem ao seu servi o 2 O poder disciplinar exerce se mediante processo disciplinar salvo no caso de repreens o verbal 3 O exerc cio do poder disciplinar est sujeito ao disposto na presente conven o e no C digo do Trabalho e compete ao empregador directamente ou ao superior hier rquico do trabalhador nos termos por aquele esta belecidos Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 CAP TULO XII Da organiza o sindical dos trabalhadores Cl usula 64 Princ pio geral 1 A constitui o atribui o compet ncia e modo de funcionamento das comiss es sindicais criadas ou
250. vei Assistente administrativo Side ela ACABA ISAtivO TE so e N tamento de pelo menos 50 das disciplinas que cons XI Motoristar er Sera EEEE ENOTE 943 tituem o ano de frequ ncia salvo casos de for a maior devidamente comprovados no caso contr rio perder o direito a esta regalia Cl usula 2 Retribui o do trabalho por turnos 1 A presta o de trabalho em regime de turnos d lu gar a um subs dio mensal designado por subs dio de turno 2 O subs dio de turno calculado sobre a remune ra o m nima do grupo x da tabela salarial constante do anexo v deste CCT nos seguintes termos a Em regime de dois turnos em que n o haja trabalho nocturno 10 b Em regime de dois turnos em que apenas um seja total ou parcialmente nocturno 15 c Em regime de tr s turnos ou de dois turnos total ou parcialmente nocturnos 20 3 O subs dio de turnos previsto no n mero anterior compreende ou inclui j o acr scimo de retribui o do trabalho nocturno prestado neste regime Cl usula 3 Retribui o por isen o de hor rio de trabalho 1 Nos casos previstos no n 3 da cl usula 25 do regime de isen o de hor rio com observ ncia dos per o dos normais de trabalho o trabalhador tem direito a uma retribui o especial correspondente a uma hora de trabalho suplementar por dia 2 Nos restantes casos a retribui o especial dever ser de valor supe
251. vers o e requalifica o profissional deste AE um m dico para efeitos de constitui o de junta m dica n Elaborar um relat rio anual sobre as actividades da comiss o de higiene e seguran a Artigo 9 Constitui o da comiss o de higiene e seguran a 1 A comiss o de higiene e seguran a tem composi o parit ria e ser constitu da por tr s representantes da empresa e tr s representantes dos trabalhadores 2 A comiss o de higiene e seguran a ter como con sultor permanente o m dico do trabalho podendo convocar para as reuni es sempre que o julgue necess rio qualquer outro elemento Artigo 10 Funcionamento da comiss o de higiene e seguran a 1 A comiss o de higiene e seguran a reunir se pelo menos de dois em dois meses com todos os seus elementos Boletim do Trabalho e Emprego n 26 15 7 2009 2 A comiss o de higiene e seguran a ser secreta riada por um dos seus membros que promover a feitura da acta e a sua distribui o dentro de um prazo de oito dias teis 3 O secretariado da comiss o de higiene e seguran a convocar al m dos elementos efectivos todos os outros que se considerem essenciais para an lise dos assuntos a discutir 4 O secret rio proceder convocat ria das reuni es normais da comiss o de higiene e seguran a com oito dias teis de anteced ncia 5 Para cada reuni o dever o constar da convocat ria
252. vi os e outro publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 30 de15 de Agosto de 2008 abrange as rela es de trabalho na actividade de com rcio grossista de produtos farmac uticos e ou veteri n rios entre empregadores e trabalhadores representados pelas associa es que o outorgaram As associa es subscritoras requereram a extens o da conven o s rela es de trabalho entre empregadores n o representados pela associa o de empregadores outorgante que na rea da sua aplica o se dediquem mesma activi dade e aos trabalhadores ao seu servi o A conven o uma revis o global do contrato colec tivo anterior e actualiza a tabela salarial N o foi poss vel elaborar o estudo de avalia o do impacte da extens o por o apuramento dos quadros de pessoal de 2006 incluir as conven es para a ind stria farmac utica A conven o actualiza ainda outras cl usulas de con te do pecuni rio como o abono para falhas em 5 2 as diuturnidades em 100 para um per odo de quatro anos e o subs dio de refei o em 5 9 N o se disp e de dados estat sticos que permitam avaliar o impacte destas presta es Considerando a finalidade da extens o e que as mesmas presta es foram objecto de extens es anteriores justifica se inclu las na extens o As retribui es dos grupos xt e xr da tabela salarial em vigor s o inferiores retribui o m nima mensal garan tida para 2009 No entanto a retribu
253. vor vel Cl usula 69 Condi es de trabalho n o convencionadas Em tudo o que n o esteja expressamente previsto na presente conven o aplic vel a legisla o em vigor sobre condi es de trabalho Cl usula 70 Produ o de efeitos As cl usulas com express o pecuni ria assim como a tabela de remunera es m nimas produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009 Cl usula 71 Aplica o do CCT a trabalhadores n o filiados nas associa es sindicais outorgantes 1 Os trabalhadores n o filiados nas associa es sin dicais outorgantes que pretendam que a presente conven o colectiva lhes seja aplicada dever o comunic lo por escrito ao empregador no prazo de 30 dias a contar da data da publica o 2 A falta de comunica o nos termos do n mero anterior entende se como uma ren ncia sua aplica o ANEXO I Condi es espec ficas e carreira profissional I Admiss o 1 S o condi es de admiss o as habilita es escola res m nimas obrigat rias correspondentes idade de nasci mento a habilita o profissional quando for caso disso e o certificado profissional ou outro t tulo profissional sempre que requerido para o exerc cio da profiss o 2 As condi es de admiss o para o desempenho de tarefas altamente qualificadas nos termos do enquadra mento em n veis de qualifica o previsto no anexo rr s o o curso do ensino secund rio correspon
254. zo do disposto no n mero seguinte 3 Nos casos previstos na al nea d da cl usula 48 se o impedimento do trabalhador se prolongar efectiva ou previsivelmente para al m de um m s aplica se o regime de suspens o da presta o do trabalho por impedimento prolongado 4 No caso previsto na al nea h da cl usula 48 as faltas justificadas conferem no m ximo direito retribui o relativa a um ter o do per odo de dura o da campanha eleitoral s podendo o trabalhador faltar meios dias ou dias completos com aviso pr vio de 48 horas Cl usula 53 Licen a sem retribui o 1 Ao trabalhador pode ser concedida a seu pedido licen a sem retribui o por per odo determinado 2 O empregador deve conceder ou recusar o pedido de licen a sem retribui o apresentado pelo trabalhador no prazo de 10 dias 3 Durante o per odo de licen a sem retribui o ces sam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho conservando por m o trabalhador o direito ao lugar 4 O per odo de tempo da licen a sem retribui o conta para efeitos de antiguidade Cl usula 54 Suspens o do contrato por impedimento prolongado Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido de comparecer ao trabalho por facto que n o lhe seja im put vel e que se prolongue por mais de um m s desig nadamente servi o militar doen a ou aci

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