Home

06 CA_M_PE_ARC_MEM_R00 - Isomax

1. A velocidade do ar na face n o dever ser superior a 2 5 m s e a velocidade de gua de cerca de 1 m s Ser dimensionada para gua gelada a 7 0 C 2 5 4 FILTROS DE AR Ser o de fibra de vidro ou de fibra sint tica com efici ncia e caracter sticas que se enquadram na classe G 3 da norma NBR 6401 da ABNT Ser o fornecidos em pain is de dimens es padronizadas montados em arma o met lica com velocidade do ar n o superior a 2 5 m s 2 5 5 CONTROLE O controle ser eletr nico digital microprocessado e ser feito por v lvula motorizada de 2 vias acionada por controlador que regular a vaz o de gua gelada pela serpentina THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 1 8 CAIS DAS ARTES MUSEU O sensor estar localizado no ambiente 2 5 6 ACESS RIOS Ser o constitu dos de suportes registros de esfera e globo conex o para dreno purgador de ar etc Dever ser fornecida uma bandeja externa adicional com as caracter sticas id nticas s mencionadas no item 2 5 1 para recolher condensa o que eventualmente venha a ocorrer nas v lvulas e conex es 2 6 CONDICIONADORES FC 1M A FC 11M Ser o do tipo fan coil individual de constru o CASSETE para funcionamento a gua gelada com caracter sticas especificadas nos desenhos e na tabela Cada unidade ser constitu da de 2 6 1 GABINETE Ser de constru o CASSETE para mo
2. o por flanges face plana conforme ANSI B 16 5 classe 150 psi Ser o de fabrica o da SARCO NIAGARA SFAY ou equivalente aprovado 2 15 13 PURGADOR DE AR Dever ser do tipo ca amba invertida em semi a o ASTM A 278 classe 30 b ia e internos de a o inoxid vel AISI 304 liga o por rosca BSP classe 150 psi de marca SA RCO modelo 13 W DRACO ou equivalente aprovado 2 15 14 TERM METROS PARA GUA Ser o do tipo industrial Standard com prote o haste roscada BSP tipo angular ou reto com coluna vermelha de lcool vidro opalino e escala de O a 50 C Dever o ter rosca e prote o em lat o de fabrica o NIAGARA HCI ou equivalente aprovado 2 15 15 MAN METROS PARA GUA Dever o ser conc ntricos sistema Bourdon di metro de 100 mm rosca BSP e escala de 0 a 10 kgf cm ou outra adequada s condi es operacionais do sistema Dever o ter caixa em a o e visor em vidro de fabrica o WILLY DRESSER WIKA TEMPER UNI O ou equivalente aprovado THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 30 CAIS DAS ARTES MUSEU 2 15 16 JUNTAS PARA FLANGES Dever o ser de neoprene de 1 16 de espessura para flanges padr o ANSI B 16 5 classe 150 psi 2 15 17 LIGA ES FLEX VEIS A interliga o de todos os equipamentos com a tubula o dever ser feita com conex es flex veis de a o inox da DINAT CNICA 2 15 18 TANQUE DE COMPEN
3. AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 22 CAIS DAS ARTES MUSEU 2 9 1 2 ISOLAMENTO T RMICO EXTERNO O isolamento ser feito com manta de l de vidro tipo ISOFLEX da ISOVER impregnadas com resina fen lica com uma das faces revestida de papel craft aluminizado com 38 mm de espessura aplicadas com cola adequada e protegidas nos cantos com cantoneira corrida de chapa galvanizada dobrada fixadas com parafusos auto atarrachantes ou fitas de alum nio As jun es das placas dever o ser calafetadas 2 9 1 3ISOLAMENTO AC STICO INTERNO Os trechos iniciais dos dutos de insuflamento e de retorno junto dos condicionadores m dia de 4 m em extens o quando da n o aplica o de atenuadores de ru do dever o ter tratamento ac stico com aplica o de placas de l de vidro de 1 de espessura e densidade de 50 kg m na face interna com revestimento em v u de vidro tipo FLEXLINER da ISOVER ou equivalente devendo o material permitir a limpeza e ser isento de risco de contamina o do ar Sobre o isolamento t rmico dever ser feito recnhapeamento em chapa de a o galvanizado perfurado com 50 de abertura em rea Na aplica o do isolamento interno todas as juntas dever o ser vedadas com cantoneiras ou perfis met licos conforme norma NAIMA Nos trechos com isolamento interno as dimens es indicadas no desenho devem corresponder sec o livre para o fluxo de ar n o se necessitando isolamento t rmico exter
4. O VAE 1M A VAE 3M Ser o constitu das de 2 13 1 1 VENTILADOR INSUFLADOR Ser constitu do de 2 rotores do tipo centr fugo de dupla aspira o de p s curvadas para frente acionados por motor el trico de 2 pontas de eixo Operar o com vaz o de ar 1 100 m h press o est tica 10 mm de coluna de gua acionamento por motor el trico monof sico de 2 pontas de eixo 220 Volts 60 Hz com pot ncia adequada em acoplamento direto acess rios conex o flex vel na boca de descarga 2 13 1 2 ARCABOU O MET LICO Ser de chapa de a o galvanizado com refor o de perfis de a o com tratamento anti corrosivo base de primer de cromato de zinco e tinta epoxi de altos s lidos Os detalhes construtivos dever o ser tais que haja uma boa estanqueidade e facilidade de acesso ao motor e ventilador para inspe o ou manuten o THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 25 CAIS DAS ARTES MUSEU Dever ter arma o para conter a bateria de filtros de ar e o ventilador 2 13 1 3 FILTROS DE AR Ser o de fibra de vidro em pain is de dimens es padronizadas montados em bateria numa arma o tipo caixilho Dever o ter efici ncia e caracter sticas que se enquadram na classe G 3 da ABNT 2 13 2 BOCAS DE AR As aberturas de admiss o de ar ser o dotadas de venezianas de perfis de alum nio com tela met lica As aberturas de suprimento
5. RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 6 CAIS DAS ARTES MUSEU 1 2 4 2 2 DA REA DE EXPOSI O N VEL 6 35 Ser o beneficiados por um sistema de exaust o com exaustor centr fugo E 3M montado na cobertura O ar ser captado no teto dos Sanit rios por meio de duto e grelhas e levado at a cobertura 1 2 4 2 3 DA REA DE EXPOSI O N VEL 13 45 Ser o beneficiados por 2 exaustores do tipo axial E 4M e E 5M montados no teto com mecanismo id ntico ao descrito no item 1 2 4 2 1 1 2 4 2 4 DO BLOCO DE ADMINISTRA O Os Sanit rios dos n veis 2 20 6 35 9 80 13 45 e 16 95 ser o beneficiados por um sistema central de exaust o for ada com 2 exaustores centr fugos E 6M e E 7M montados na cobertura Os exaustores operar o em paralelo e captar o o ar atrav s de dutos ramais horizontais com grelhas no teto de cada um dos n veis e duto tronco vertical que se estende at a cobertura 1 3 BASES PARA OS C LCULOS 1 3 1 CONDI ES EXTERNAS temperatura de bulbo seco 33 C umidade relativa 68 1 3 2 CONDI ES INTERNAS PARA EXPOSI O E BIBLIOTECA temperatura de bulbo seco 22 C umidade relativa 50 5 1 3 3 CONDI ES INTERNAS PARA RESERVA T CNICA temperatura de bulbo seco 20 C THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 T CAIS DAS ARTES MUSEU umidade relativa 50 5 7 1 3 4 CONDI ES
6. 2 mm de coluna de gua O comando ser por meio de interruptor junto ao da ilumina o ambiente conjugado com rel de tempo para prolongar a opera o do exaustor por no m nimo 5 minutos ap s o desligamento da ilumina o 2 16 4 VENTILADOR EXAUSTOR E 3M SANIT RIOS Ser do tipo centr fugo de simples aspira o com rotor de p s curvadas para frente com as seguintes caracter sticas vaz o de ar 500 m h press o est tica 10 mm de coluna de gua acionamento por motor el trico de alto rendimento monof sico 220 Volts 60 Hz com pot ncia de 0 25 CV de marca WEG acoplamento direto arranjo construtivo Arranjo 4 SWSI acoplamento direto velocidade do ar na descarga n o superior a 8 m s devendo a propor o entre a rea da boca de descarga e o di metro do rotor ser de acordo com AMCA STANDARD 99 2001 82 acess rios dever o ser fornecidos os seguintes acess rios conex o flex vel nas bocas de aspira o e descarga base de in rcia para o conjunto motor ventilador em perfilados de a o apoiada sobre amortecedores de mola tipo VAC da VIBTECH damper de regulagem de vaz o do tipo multipalheta de l minas opostas posicionadas de forma perpendicular ao eixo do rotor com alavanca de comando e quadrante de fixa o com indica o de posi o aberta e fechada pe a de prote o contra chuva para o motor de acionamento THERMOPLAN ENSEADA DO SU VI
7. INTERNAS PARA AS DEMAIS REAS temperatura de bulbo seco 24 C umidade relativa 50 sem controle 1 3 5 FONTES INTERNAS DE CALOR ilumina o em W m conforme indica o na tabela pessoas conforme indica o na tabela equipamentos em kW conforme indica o na tabela 1 3 6 TAXA DE AR EXTERIOR Conforme indica o na tabela 1 3 7 PROTE O CONTRA INSOLA O E TRANSMISS O DE CALOR Foi considerado o isolamento t rmico da cobertura com aplica o de uma camada de 2 de l de vidro ou equivalente na laje da cobertura Para os vidros da fachada foi considerado um fator de transmissividade total de 0 56 1 4 CARGAS T RMICAS Com base nos dados acima resultaram as cargas t rmicas m ximas para cada uma das reas as quais constam na tabela que constitui o anexo do presente memorial A carga t rmica total ser de 1 220 170 Kcal h correspondente a 406 7 TR THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 8 CAIS DAS ARTES MUSEU 2 ESPECIFICA O DOS EQUIPAMENTOS MATERIAIS E SERVI OS 2 1 UNIDADES RESFRIADORAS DE GUA WATER CHILLERS CF 1M A CF 4M Ser o 4 unidades de gua gelada com condensador resfriado a gua cada uma com capacidade de 100 TR podendo ser de fabrica o da CARRIER HITACHI YORK ou TRANE Cada unidade ser constitu da de 2 1 1 COMPRESSOR FRIGOR FICO Ser do tipo parafuso com dispositivo autom tico de r
8. N A liga o dever ser feita por rosca at 2 e por flange para bitola superior a 2 Eixo e bra o ser o de a o inox AlSI 304 portinhola de a o carbono ASTM A 216 com anel de bronze e molas em a o inox AISI 302 Ser o de fabrica o da NIAGARA VARB ou equivalente aprovado 2 15 11 SUPORTES E FIXA O THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 29 CAIS DAS ARTES MUSEU Toda tubula o dever ser suportada por cantoneiras de ferro devidamente tratadas e pintadas A dist ncia m xima entre os suportes dever ser conforme indicado no desenho de detalhe t pico Toda a tubula o dever ser apoiada sobre suporte de madeira cozida em leo e manta de neoprene com espessura de 5 mm A fixa o das tubula es dever ser feita de tal maneira que n o haja transmiss o de vibra o para as lajes paredes e equipamentos Nos casos mais cr ticos junto aos equipamentos dever o ser utilizados amortecedores de vibra o do tipo mola 2 15 12 FILTROS Os filtros de at 2 dever o ser de corpo e tamp o de bronze fundido ASTM B 62 tipo Y elemento filtrante em a o inoxid vel laminado AlSI 304 com perfura o de 0 8 mm liga o por rosca BSP classe 150 psi Os filtros de 2 a 8 dever o ser de semi a o ASTM A 278 classe 30 tipo Y elemento filtrante em a o inoxid vel laminado AlISI 304 com perfura o de 0 8 mm liga
9. comando interno do equipamento dever ter teclas de f cil acesso aos dados e display de boa leitura O controle e comando dever o atender no m nimo os seguintes itens temporiza o na partida dos compressores controle de capacidade dos chillers dever ser proporcional consumo energ tico monitora o das temperaturas de gua gelada e de condensa o monitora o e atua o advindas de todos os defeitos poss veis dentro do equipamento tais como amperagem dos compressores fora de faixa press o de leo baixa e press o de alta e baixa do circuito frigor fico fora de faixa O controlador do chiller dever permitir interface de comunica o com sistemas de automa o gen ricos que possibilitem a intera o atrav s de protocolo aberto As condi es m nimas de interfaceamento ao sistema de automa o atrav s da comunica o serial ser o de possibilitar habilita o e desabilita o retroinforma o do status de opera o sinal de s ntese de alarmes por defeito do equipamento sinal anal gico de entrada possibilitando altera es no set point da temperatura de gua gelada ou diretamente no controle de capacidade sinal anal gico de sa da indicando fra o da capacidade efetiva moment nea 2 1 8 RENDIMENTO EL TRICO O resfriador dever ser selecionado nas condi es operacionais especificadas e ser apresentado o valor de IPLV conforme norma ARI 550 590 lti
10. compensa o A circula o de gua gelada entre a infra estrutura e os condicionadores se far atrav s de tubula es isoladas termicamente com v lvula de 2vias junto das bombas promovendo o by pass do excesso de gua em fun o da varia o da carga t rmica nos condicionadores Apenas para as reas de Exposi o Biblioteca e de Reserva T cnica foi considerado o controle de umidade relativa alta atrav s de aquecedores de reaquecimento THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 2 CAIS DAS ARTES MUSEU 1 2 2 BLOCO DE EXPOSI ES 1 2 2 1 N VEL 2 20 Ser o instalados 11 condicionadores tipo fan coil individual fancolete constru o CASSETE FC 1M a FC 11M sendo FC 1M para a Portaria FC 2M para a Sala de Seguran a FC 3M a FC 5M para a Sala de Caf e FC 6M a FC 11M para a Cantina Ser o montados no forro distribuindo o ar diretamente sem dutos Para a Portaria e Sala de Seguran a o ar exterior de renova o ser admitido por infiltra o natural Para as demais reas o ar exterior de renova o ser fornecido por sistemas de suprimento for ado de ar atrav s de caixas de ventila o VAE 1M a VAE 3M montadas na parede externa junto do teto as quais captar o o ar exterior atrav s de filtros e o introduzir o diretamente para o ambiente 1 2 2 2 RAMPA A rampa de acesso para as Salas de Exposi o ser beneficiad
11. cores na tela e alarme sonoro em caso de falha altera o de set points e posi es de elementos v lvulas dampers conversores de frequ ncia etc por meio de barras gr ficas na tela identifica o do estado dos vari veis normal desviado e alarme em cores e sonoro impress o autom tica de alarmes apresenta o gr fica na tela de vari veis ao longo do tempo inclusive com condi o de plotagem gr fica armazenagem de eventos e dados de vari veis em disco r gido possibilidade de cria o e modifica o de telas gr ficas pelo pr prio usu rio sem aux lio do fornecedor do software Na parte gr fica do software dever o ser apresentadas as seguintes telas 1 vista geral mostrando o Edif cio 1 de cada um dos pavimentos do Edif cio controlado 1 de cada casa de m quinas 1 do fluxograma de cada um dos equipamentos 1 do fluxograma da central de gua gelada 1 do fluxograma da rede de gua gelada com todos os equipamentos envolvidos 1 do fluxograma da rede de gua de condensa o com todos os equipamentos envolvidos THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 47 CAIS DAS ARTES MUSEU 2 20 4 OPERA O DO SISTEMA Central de gua gelada Todos os equipamentos da infra estrutura de gua gelada chillers torres de resfriamento e bombas de gua gelada e de condensa o ser o comandados pela uni
12. de ar ser o dotadas de damper de regulagem 2 14 DAMPERS 2 14 1 DAMPERS DE REGULAGEM Ser o colocados na descarga dos condicionadores e nos dutos troncos de insuflamento e de retorno nos pontos indicados no desenho para regulagem de vaz o e balanceamento do sistema Ser o do tipo multipalheta de l minas opostas com alavanca de comando e quadrante de fixa o com indica o de posi o aberta e fechada devendo ser previsto espa o para isolamento t rmico sem interfer ncia com o comando Os dampers montados na descarga dos ventiladores dever o ter as aletas posicionadas de forma perpendicular ao eixo do rotor Ser o constru dos de chapa de a o galvanizado ou de alum nio de modelo JN B da TROX ou similar aprovado 2 14 2 DAMPERS DE SOBREPRESS O OU DAMPERS AUTOM TICOS THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 26 CAIS DAS ARTES MUSEU Ser o colocados na descarga dos condicionadores da Reserva T cnica que est o conectados em paralelo para evitar a recircula o de ar pelo equipamento que esteja eventualmente em inatividade permitindo o fluxo de ar apenas num sentido Ser o feitos de l minas de chapa de a o galvanizado ou alum nio com detalhe construtivo que proporcione boa estanqueidade na posi o fechada e livre fluxo de ar sem trepida o de l minas na posi o aberta Ser o de modelo KUL E da TROX ou similar aprovado 2 15
13. est tica total 50 mm de coluna de gua motor de acionamento el trico de alto rendimento trif sico 380 Volts 60Hz com pot ncia indicada acoplamento por polias e correias em V THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 1 T CAIS DAS ARTES MUSEU velocidade do ar nas bocas de aspira o e descarga n o superior a 8 m s devendo a propor o entre a rea da boca de descarga e o di metro do rotor ser de acordo com AMCA STANDARD 99 2001 82 A fixa o do ventilador nas arma es do gabinete met lico dever ser do tipo el stico com amortecedores de neoprene A conex o da boca de descarga para o gabinete dever ser flex vel de pl stico ou lona 2 5 3 SERPENTINA DE RESFRIAMENTO Ser constru da de tubos de cobre com aletas de cobre ou alum nio para circula o de gua gelada com 8 a 12 aletas por polegada linear Os tubos coletores ser o tamb m de cobre sem costura de parede grossa classe de constru o conforme ABNT NBR 13206 A disposi o dos tubos com rela o a n mero de fileiras em profundidade n mero de rows dever ser tal que sejam obedecidas as condi es do ar na entrada e na sa da da serpentina especificadas na tabela devendo a perda de carga no circuito de gua ser mantida no intervalo de 3 a 5 m de coluna de gua As vaz es de gua gelada devem ser de acordo com as especificadas na tabela e no desenho
14. na entrada e sa da do conversor indut ncias trif sicas na sa da do conversor indut ncias para a supress o de interfer ncias na rede intermedi ria display para visualiza o dos par metros de opera o e defeitos e botoeiras para acesso local bornes para recebimento do sinal externo de comando para ligar desligar 0 conversor proveniente do controlador externo ou comando remoto bornes para envio de sinal digital de funcionamento normal defeito para os controladores externos controlador eletr nico integrado com atua o em malha PID recebendo sinal de transdutores anal gicos de press o para opera o stand alone THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 21 CAIS DAS ARTES MUSEU interface serial RS485 de comunica o para integra o com sistemas de automa o gen ricos interagindo atrav s de protocolo aberto BACNET MODBUS ou LONWORKS conforme disponibilidade do sistema de automa o da instala o de ar condicionado Dever o ser de fabrica o DANFOSS s rie VLT6000 ou similar aprovado Ser o aplicados na alimenta o el trica do motor do ventilador das torres de resfriamento TA 1M a TA 4M e dos condicionadores de ar CA 1M a CA 16M 2 9 REDE DE DUTOS DE AR 2 9 1 DUTOS DE AR CONVENCIONAIS 2 9 1 1 CONFEC O Ser o feitos de chapa de a o galvanizado nas bitolas recomendadas pela ABNT e obedecendo ao dimensionamento e dis
15. nos dutos troncos de insuflamento e de retorno do condicionador CA 9M do Audit rio Ser o feitos de arcabou o de chapa de a o galvanizado contendo c lulas com material ac stico absorvente revestidas de pel cula pl stica resistente abras o e pass vel de limpeza e protegidas por chapa perfurada Dever o ter atenua o suficiente para se ter no ambiente condicionado n vel de ru do compat vel com o tipo de ocupa o conforme norma da ABNT e legisla o local Ser o de modelo DS 20 100 de fabrica o da TROX 2 11 BOCAS DE AR As bocas de insuflamento ser o difusores em alum nio de fabrica o da TROX ou similar aprovado THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 24 CAIS DAS ARTES MUSEU As bocas de retorno ser o grelhas de l minas de alum nio com dispositivo de regulagem de vaz o ou aberturas na parede ou forro conforme detalhes no desenho As quantidades dimens es disposi o e modelos de refer ncia da TROX acham se nos desenhos 2 12 TOMADAS NATURAIS DE AR EXTERIOR DE RENOVA O Ser o feitas diretamente na caixa de mistura dos condicionadores A abertura ser guarnecida dotada de damper de regulagem de vaz o de ar do tipo multipalheta de l minas opostas com alavanca de comando e quadrante de fixa o filtros e venezianas 2 13 SUPRIMENTO FOR ADO DE AR EXTERIOR DE RENOVA O PARA CAFE CANTINA 2 13 1 CAIXAS DE VENTILA
16. A sua capacidade ser de 100 TR com vaz o de gua de 55 000 l h com temperatura de entrada de 12 5 C e de sa da de 7 0 C 2 1 4 BASE DE PERFILADOS BASE DE IN RCIA Ser de chapa e perfis de a o para suporte do conjunto provida de molas absorvedoras de vibra o com tratamento contra ferrugem modelo VAC da VIBTECH No dimensionamento dos absorvedores de vibra o dever ser feita consulta obra para informa o sobre caracter sticas estruturais da laje da casa de m quinas 2 1 5 REDE FRIGOR FICA O circuito do fluido refrigerante ser constitu do de tubos de cobre de bitola adequada com isolamento t rmico nos trechos de baixa press o Dever ser completo com v lvulas na admiss o e descarga do compressor v lvulas de carga e descarga filtros de refrigerante filtros secadores visores de l quido e dispositivo de recolhimento de g s atrav s de v lvula solen ide em cada circuito de refrigerante 2 1 6 QUADRO EL TRICO COMPLETO Conter chaves de partida tipo auto compensador ou estrela tri ngulo e demais acess rios para o comando e prote o 2 1 7 PAINEL E SISTEMA DE CONTROLE O controle do equipamento dever ser eletr nico digital e microprocessado com opera o independente do sistema de automa o da central de gua gelada THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 1 0 CAIS DAS ARTES MUSEU O painel de controle e
17. CAIS DAS ARTES MUSEU PROJETO EXECUTIVO ROO EMISS O INICIAL 06 08 2008 06 AR CONDICIONADO MEMORIAL DESCRITIVO 02 MEMORIAL DE ESPECIFICA ES T CNICAS 09 THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 CAIS DAS ARTES MUSEU 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1 1 OBJETO O presente memorial descritivo refere se ao projeto de ar condicionado e ventila o mec nica no MUSEU do EMPREENDIMENTO CAIS DAS ARTES em Vit ria ES 1 2 DESCRI O GERAL DA INSTALA O 1 2 1 CONSIDERA ES GERAIS Trata se de condicionamento de ar com controle de temperatura para conforto beneficiando as reas dos Blocos de Exposi o e de Administra o do MUSEU Foi adotado o sistema de expans o indireta com utiliza o de condicionadores do tipo fan coil alimentados por uma infra estrutura de gua gelada montada na cobertura do Bloco de Administra o Essa infra estrutura ser constitu da de 4 unidades resfriadoras de gua com condensadores resfriados a gua CF 1M a CF 4M cada uma com capacidade de 100 TR 4 torres de arrefecimento de gua TA 1M a TA 4M 5 bombas para circula o de gua gelada BAG 1M a BAG 5M sendo 4 operantes e 1 reserva 5 bombas para circula o de gua de resfriamento dos condensadores BAC 1M a BAC 5M sendo 4 operantes e 1 reserva 2 bombas de recalque BR 1M e BR 2M sendo uma operante e uma reserva para levar gua ao tanque de
18. ILA O V 1M PARA COIFA DA COZINHA Ser constitu da de 2 16 1 1 VENTILADOR INSUFLADOR Ser do tipo centr fugo de dupla aspira o com rotor de p s curvadas para tr s tipo limit load com as seguintes caracter sticas vaz o de ar 1 500 m h press o est tica 20 mm de coluna de gua velocidade do ar na descarga n o superior a 8 m s devendo a propor o entre a rea da boca de descarga e o di metro do rotor ser de acordo com AMCA STANDARD 99 2001 82 acionamento por motor el trico de alto rendimento trif sico 380 Volts 60 Hz com pot ncia de 0 5 CV de marca WEG acoplamento por polias e correias em V com rela o de redu o de velocidade de rota o n o superior a 5 para 1 acess rios dever o ser fornecidos os seguintes acess rios trilhos esticadores de correias conex o flex vel na boca de descarga base de in rcia de perfilados de a o para o conjunto motor ventilador apoiada sobre amortecedores de mola tipo VAC da VIBTECH damper de regulagem de vaz o do tipo multipalheta de l minas opostas posicionadas de forma perpendicular ao eixo do rotor com alavanca de comando e quadrante de fixa o com indica o de posi o aberta e fechada 2 16 1 2 ARCABOU O MET LICO Ser de chapa de a o galvanizado com refor o de perfis de a o com tratamento anti corrosivo base de primer de cromato de zinco e tinta epoxi de altos s lidos THERMOPLAN E
19. JETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 1 5 CAIS DAS ARTES MUSEU A velocidade do ar na face n o dever ser superior a 2 5 m s e a velocidade de gua de cerca de 1 m s Ser dimensionada para gua gelada a 7 0 C 2 4 4 FILTROS DE AR Ser o de fibra de vidro ou de fibra sint tica com 2 est gios de filtragem 1 est gio de filtro grosso com caracter sticas e efici ncia que se enquadram na classe G 3 da ABNT e 2 est gio de filtro fino que se enquadram na classe F 7 da ABNT 2 4 5 CONTROLE O controle ser eletr nico digital microprocessado e ser feito por v lvula motorizada de 2 vias acionada por controlador que regular a vaz o de gua gelada pela serpentina O sensor estar localizado no ambiente 2 4 6 ACESS RIOS Ser o constitu dos de suportes registros de esfera e globo conex o para dreno purgador de ar etc Dever ser fornecida uma bandeja externa adicional com as caracter sticas id nticas s mencionadas no item 2 4 1 para recolher condensa o que eventualmente venha a ocorrer nas v lvulas e conex es 2 4 7 OBSERVA O Dos condicionadores CA 13M a CA 16M 2 s o operantes e 2 reservas devendo haver rod zio na opera o 2 5 CONDICIONADORES CA 17M A CA 19M Ser o do tipo fan coil central a gua gelada com a capacidade vaz o de ar e demais caracter sticas t cnicas especificadas no desenho e na tabela Cada unidade ser constitu da de 2 5 1 GABINETE THER
20. MOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 1 6 CAIS DAS ARTES MUSEU Ser feito de pain is de parede dupla tipo sandu che em chapa de a o tratada contra corros o e pintada com isolamento t rmico interno de l de vidro com espessura m nima de 1 A estrutura ser em perfis de alum nio preenchido com material isolante com caracter sticas que evitem a ponte t rmica Ter bandeja inferior feita de material imune corros o chapa de a o inoxid vel ou chapa de a o galvanizado tratada contra corros o com pintura base de epoxi ou ainda chapa de pl stico de engenharia com formato e dimens es que permitam o recolhimento de toda a condensa o da umidade e caimento adequado na dire o do dreno Os detalhes de fabrica o e montagem dever o ser de forma a permitir f cil limpeza e desinfec o O dreno ser canalizado at o ralo mais pr ximo providenciado pela obra A bandeja ser isolada termicamente na face inferior Dever ser montado sobre base de in rcia apoiada sobre amortecedores de mola tipo VAC da VIBTECH 2 5 2 VENTILADOR Ser do tipo centr fugo com rotor de p s curvadas para tr s limit load de dupla aspira o acionado por motor el trico trif sico atrav s de polias e correias O rotor dever ser rigorosamente balanceado As caracter sticas exigidas s o vaz o de ar em m h conforme tabela press o
21. NSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 34 CAIS DAS ARTES MUSEU Os detalhes construtivos dever o ser tais que haja uma boa estanqueidade e facilidade de acesso ao motor e ventilador para inspe o ou manuten o Dever ter arma o para conter a bateria de filtros de ar e o ventilador 2 16 1 3 FILTROS DE AR Ser o de fibra de vidro em pain is de dimens es padronizadas montados em bateria numa arma o tipo caixilho Dever o ter efici ncia e caracter sticas que se enquadram na classe G 3 da ABNT 2 16 2 VENTILADOR EXAUSTOR E 1M COZINHA Ser do tipo centr fugo de simples aspira o com rotor de p s curvadas para tr s tipo limit load com as seguintes caracter sticas vaz o de ar 3 000 m h press o est tica 40 mm de coluna de gua acionamento por motor el trico de alto rendimento trif sico 380 Volts 60 Hz com pot ncia de 1 5 CV de marca WEG acoplamento por polias e correias em V com rela o de redu o de velocidade de rota o n o superior a 5 para 1 arranjo construtivo AMCA Arranjo 12 SWSI eixo longo com base nica velocidade do ar na descarga n o superior a 8 m s devendo a propor o entre a rea da boca de descarga e o di metro do rotor ser de acordo com AMCA STANDARD 99 2001 82 acess rios dever o ser fornecidos os seguintes acess rios pe a de prote o das correias trilhos esticadore
22. REDE HIDR ULICA 2 15 1 TUBOS Os tubos de at 2 de di metro dever o ser de a o carbono galvanizado constru do de acordo com ASTM A53 classe SCHEDULE 40 sem costura pontas com rosca BSP da MANNESMAN ou equivalente aprovado Os tubos de di metro acima de 2 dever o ser de a o carbono preto tamb m constru do de acordo com ASTM A53 grau B classe SCHEDULE 40 sem costura pontas biseladas para solda da MANNESMAN ou equivalente aprovado 2 15 2 CONEX ES As conex es ser o de classe 150 psi As conex es de at 2 de di metro dever o ser de ferro male vel galvanizado ASTM A 197 liga o por rosca BSP uni o com assento c nico de bronze em conformidade com a NBR 6943 fabrica o TUPY ou equivalente aprovado As conex es acima de 2 de di metro dever o ser de a o carbono forjado preto ASTM A 234 classe Standard STD W para solda de topo dimens es conforme ANSI B 16 9 fabrica o NIAGARA HCI ou equivalente aprovado 2 15 3 FLANGES Dever o ser de a o carbono forjado preto ASTM A 181 grau classe 150 psi tipo sobreposto face com ressalto padr o ANSI B 16 5 de marca NIAGARA HCI ou equivalente aprovado 2 15 4 V LVULAS DE TIPO ESFERA As v lvulas de esfera dever o ter passagem livre circular em duas dire es THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 27 CAIS DAS ARTES MUSEU As v lvulas de at 2 de di metro dever o t
23. SA O Foi prevista a instala o de um tanque de chapa de a o inox com capacidade m nima de 500 litros acima do ponto mais alto da rede hidr ulica de gua gelada Dever ter tampa e dispositivo de alimenta o com registro de b ia ladr o etc com todas as v lvulas necess rias e chave de b ia para prote o contra falta de gua 2 15 19 TANQUE DE EQUALIZA O Ser colocado junto das torres com capacidade m nima de 200 litros Ser de chapa de a o inox ou fibra de vidro e ser dotado de tampa dreno com registro e dispositivo de prote o contra falta de gua com chave de b ia Tamb m poder ser utilizado um trecho de tubo do mesmo material dos tubos de equaliza o por m com di metro maior e montado de forma perpendicular a estes contendo todos os acess rios j descritos 2 15 20 ISOLAMENTO T RMICO O isolamento t rmico para a tubula o de gua gelada ser feito com calhas de poliuretano com espessura conforme bitola do tubo e temperaturas do fluido e do meio externo aplicada sobre os tubos com adesivo especial Sobre o isolamento t rmico ser aplicada a barreira de vapor e sobre ela um recobrimento de chapa de alum nio 0 15 mm de espessura lisa na central de gua gelada e corrugado nos demais trechos revestida internamente com duas folhas de papel craft presa ao tubo por meio de cintas de alum nio com selos devidamente espa ados Nas tubula es montadas aparentes externamente a
24. T RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 36 CAIS DAS ARTES MUSEU detalhe construtivo o conjunto dever ter tratamento anti corrosivo prova de tempo 2 16 5 VENTILADORES EXAUSTORES E 6M E E 7M SANIT RIOS Ser o do tipo centr fugo de simples aspira o com rotor de p s curvadas para tr s tipo limit load com as seguintes caracter sticas vaz o de ar 6 500 m h press o est tica 20 mm de coluna de gua acionamento por motor el trico de alto rendimento trif sico 380 Volts 60 Hz com pot ncia de 1 5 CV de marca WEG acoplamento por polias e correias em V com rela o de redu o de velocidade de rota o n o superior a 5 para 1 arranjo construtivo AMCA Arranjo 12 SWSI eixo longo com base nica velocidade do ar na descarga n o superior a 8 m s devendo a propor o entre a rea da boca de descarga e o di metro do rotor ser de acordo com AMCA STANDARD 99 2001 82 acess rios dever o ser fornecidos os seguintes acess rios pe a de prote o das correias trilhos esticadores de correias conex o flex vel nas bocas de aspira o e descarga tela de prote o remov vel nas bocas de suc o quando n o estiverem conectadas a dutos base de in rcia para o conjunto motor ventilador em perfilados de a o apoiada sobre amortecedores de mola tipo VAC da VIBTECH damper de regulagem de vaz o do tipo multipalheta de l
25. a marca HONEYWELL SIEMENS JOHNSON ou ANDOVER O sistema de controle comando e supervis o ser embasado em tecnologia DDC com componentes modulares e funcionamento aut nomo para atendimento aos requisitos b sicos de intelig ncia distribu da intelig ncia integrada e hardware standard a Intelig ncia distribu da O sistema de controle digital direto consistir de uma rede de unidades aut nomas de controle digital direto a base de microprocessadores Cada unidade aut noma THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 42 CAIS DAS ARTES MUSEU de controle UAC ser capaz de executar todas as fun es especificadas de controle e monitora o independentemente As unidades de controle remoto se comunicar o entre si e com um computador de rede O sistema deve permitir a instala o progressiva de acordo com o andamento da obra cada elemento do sistema podendo operar desde j com elevado grau de intelig ncia independentemente da instala o do sistema de supervis o do ar condicionado 0 funcionamento aut nomo de cada elemento independentemente do n o funcionamento ou de um defeito nos demais elementos possibilitando o funcionamento por setores da instala o evitando uma eventual parada total delegar aos elementos do sistema o m ximo de tarefas e fun es de forma a reduzir o tr fego de informa es no sistema inteiro aumenta
26. a por 3 condicionadores tipo fan coil central CA 17M a CA 19M montados na casa de m quinas localizada nas extremidades dos corredores A distribui o de ar ser feita por dutos de chapa de a o galvanizado montados no rebaixo do forro insuflando pelas laterais do duto atrav s de aberturas dotadas de damper com tela met lica O ar exterior de renova o ser admitido por infiltra o natural 1 2 2 3 SALAS DE EXPOSI O E ACOLHIMENTO As Salas de Exposi o 1 a 5 nos n veis 6 35 9 80 e 13 45 e a Sala de Acolhimento no n vel 6 35 ser o beneficiadas por 8 condicionadores tipo fan coil central modulado CA 1M a CA 8M montados na cobertura n vel 21 15 THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 3 CAIS DAS ARTES MUSEU Esses condicionadores descarregar o o ar no duto tronco do tipo pr fabricado de sec o ovalizada tipo giroval montado aparente no teto do n vel 13 45 ao longo do eixo longitudinal do Bloco Esse duto ser isolado internamente com ARMAFLEX para evitar a condensa o Desse duto tronco derivar o dutos ramais transversais do tipo giroval montados aparentes nos v os das vigas no teto do n vel 13 45 e dutos ramais verticais que descer o at o teto dos n veis 9 80 e 6 35 onde se estender o aparentes nos v os das vigas transversais As bocas de insuflamento ser o grelhas de fabrica o da TROX montados na face i
27. a todos os par metros do programa THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 45 CAIS DAS ARTES MUSEU para todas as decis es locais de gest o e manuten o ou computador port til com capacidade e caracter sticas t cnicas compat veis com a programa o e de interfaceamento com as unidades de controle Equipamento de campo Sensores interruptores e dispositivos de controle e opera o tais como v lvulas motorizadas e atuadores de dampers dever o ser instalados em todos os pontos necess rios conforme detalhado nos diagramas Os sensores dever o possuir a precis o estipulada As caracter sticas dos instrumentos tais como hist rese tempo de relaxamento abrang ncia e limites m ximo e m nimo dever o ser levados em conta nas aplica es de sensores e controles A fia o de campo para cada dispositivo e a rede de comunica o entre controladoras dever o atender s normas t cnicas brasileiras e os padr es do fabricante O detalhamento de fia o dever ser inclu do na proposta Todos os sensores instalados nas tubula es dever o ser apropriados para opera o sob press o e dentro da faixa de temperaturas para a respectiva aplica o Todos os sensores de temperatura instalados no sistema de dutos dever o ser do tipo que forne a leitura mediana e o sensor dever ter um alcance suficiente para gerar uma leitura confi vel Os sensores de temper
28. amentos dever o ter disponibilidade para funcionar atrav s de chaveamento na pr pria unidade de controle nas op es manual para opera es de manuten o e autom tico via supervis o todos os equipamentos dever o ter possibilidade de expans o 2 20 2 ESCOPO DE FORNECIMENTO O fornecimento do sistema de controles automa o e supervis o dever ser completo incluindo controladores equipamentos de campo sensores atuadores interfaces com chillers e conversores de frequ ncia rede de comunica o local LAN entre controladores e software gr fico de interface computador e operadores port teis Al m disso dever ser apresentado pr vio a instala o o projeto de arquitetura do sistema parte l gica e f sica inclusive software gr fico de gerenciamento com especifica es t cnicas e cat logos de todos os componentes e softwares para aprova o do cliente Ap s a implanta o do sistema o fornecedor dever treinar o pessoal indicado pelo cliente para a opera o do mesmo obrigando se a dar assist ncia operacional pelo per odo de garantia do sistema 2 20 3 CARACTER STICAS DOS COMPONENTES Unidade aut noma de controle UAC A monitora o opera o e o controle ser o atrav s de unidades aut nomas de controles remoto UAC base de microprocessadores que ser o pr programadas e parametrizadas no local Cada unidade aut noma de controle direto dever ter as seguintes caracter stic
29. as monitora o e controle dos sistemas de automa o e controle das instala es Todas as fun es de controle devem ser atrav s de software nas unidades de controle N o s o aceitos pilotos ou rel s auxiliares para execu o de l gica de controle e comando a menos dos presentes nos esquemas de comando el trico as fun es de intertravamento e programa o hor ria especificadas pelo cliente as fun es de gerenciamento de energia especificadas THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 44 CAIS DAS ARTES MUSEU deve incluir fonte de energia integral rel gios m dulos de entrada e sa da de dados anal gicos e digitais dever ter tamb m bateria auto recarreg vel capaz de comportar todas as fun es de mem ria e de rel gio clock banco de dados e programas operacionais dentro da unidade para 72 horas de opera o no caso de falta ou interrup o na fonte de energia el trica algor tmos de controle digital residentes no controlador somente para parametriza o para permitir modalidades de controle proporcional integral derivado e biposicional em qualquer combina o conforme as necessidades de aplica o utilizando sinais anal gicos proporcionais digitais ou de pulso tanto para entrada quanto para sa da 0 operador dever ter a possibilidade de se comunicar com a unidade de controle e dispor de indica es visuais de alar
30. as de bloqueio para instrumentos e controles devem ser fechadas instrumentos e equipamentos que n o possam ser submetidos a press o de teste devem ser retirados ou substitu dos por carret is de tubo v lvulas de seguran a e al vio devem ser removidas e substitu das por flanges cegos ou tamp es juntas de expans o devem ser verificadas e escoradas convenientemente todas as soldas e roscas devem ser deixadas expostas 2 Cuidados durante o enchimento da tubula o Antes de completar o enchimento com gua das tubula es deve ser feito o que segue purga de ar do sistema inspe o de todo o sistema de suporte da tubula o verificando seu comportamento 3 Press o de teste Dever seguir os preceitos da norma ANSI B 31 Atrav s de bomba alternativa adaptada a um flange cego da tubula o efetua se o aumento gradativo da press o at atingir a 1 5 uma vez e meia a press o do trabalho lida em um man metro colocado no ponto mais alto da tubula o 4 Aceita o Esta press o deve ser mantida durante 24 horas para verifica o da exist ncia de eventuais vazamentos nas conex es THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 33 CAIS DAS ARTES MUSEU A queda de press o neste per odo n o deve variar do valor inicial considerando a temperatura do ar exterior constante 2 16 SISTEMAS DE VENTILA O MEC NICA 2 16 1 CAIXA DE VENT
31. atura vaz o e press o dever o enviar sinais de 4 a 20 mA atrav s de transdutores aos controladores e remotos Os sensores de temperatura dever o ser de classe PT 100 de sensibilidade Todos os atuadores dever o ser dimensionados com torque suficiente para movimenta o de dampers caixas VAV e v lvulas devendo ser apropriados para os sinais de 4 a 20 mA dos controladores As v lvulas de controle e os atuadores dever o ter reset autom tico para fechamento no desligamento do condicionador Os atuadores das v lvulas de controle dever o ser fornecidos com dispositivo para retroinforma o de posi o de abertura da v lvula para o controlador reset autom tico para fechamento da v lvula no desligamento do condicionador e dispositivo para acionamento no modo manual As v lvulas dever o ter CV apropriado para controle adequado autoridade das v lvulas Software de gerenciamento e intera o homem sistema THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 46 CAIS DAS ARTES MUSEU Ser do tipo totalmente gr fico em cores din mico operando em plataforma Windows As caracter sticas m nimas requeridas ser o senhas de acesso ao sistema com diferentes n veis de hierarquia comandar todos os equipamentos dinamicamente atrav s de mouse sobre parte gr fica das telas identifica o do estado dos equipamentos ligado desligado e falha por meio de
32. corros o chapa de a o inoxid vel com formato e dimens es que permitam o recolhimento de toda a condensa o da umidade e caimento adequado na dire o do dreno Os detalhes de fabrica o e montagem dever o ser de forma a permitir f cil limpeza e desinfec o O dreno ser canalizado at o ralo mais pr ximo providenciado pela obra A bandeja ser isolada termicamente na face inferior Ser complementado com caixa de mistura na qual ser conectado o duto de retorno e ser captado o ar exterior de renova o com as aberturas dotadas de damper de regulagem de vaz o do tipo multipalheta de l minas opostas com alavanca de comando e quadrante de fixa o com indica o de posi o aberta e fechada O ar externo ser dotado de veneziana e filtro Dever ser montado sobre base de in rcia apoiada sobre amortecedores de mola tipo VAC da VIBTECH THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 1 4 CAIS DAS ARTES MUSEU 2 4 2 VENTILADOR Ser do tipo centr fugo com rotor de p s curvadas para tr s limit load de dupla aspira o acionado por motor el trico trif sico atrav s de polias e correias O rotor dever ser rigorosamente balanceado As caracter sticas exigidas s o vaz o de ar em conforme tabela press o est tica total 70 mm de coluna de gua motor de acionamento el trico de alto rendimento trif s
33. dade aut noma de controle UAC que dever ter condi o de ligar e desligar todos os equipamentos de acordo com a programa o hor ria de funcionamento do Edif cio A unidade de controle estar localizada pr xima ao quadro el trico QFAC 1 Os equipamentos para funcionamento inicial da instala o dever o ter partida escalonada respeitando se o tempo de passagem da corrente de partida do motor e obedecendo a ordem descrita no fluxograma No caso dos resfriadores estes dever o ser fornecidos com um gerenciador de rede para interface de comunica o com a unidade de controle da central de gua gelada de modo a ser poss vel a comunica o direta entre os equipamentos e o sistema de supervis o A intera o entre a unidade de controle e os chillers dever ter no m nimo a obten o de dados de funcionamento dos resfriadores capacidade temperaturas de entrada e sa da de gua gelada e de condensa o pot ncia consumida e falhas de opera o e o envio de sinais de set poin de temperatura de gua gelada ligar desligar e controlar os equipamentos em fun o da necessidade de resfriamento de controle de demanda el trica quando estiver integrado no sistema de supervis o geral do pr dio Por m em nenhuma condi o o sistema de controle poder desabilitar ou ferir as fun es de seguran a dos equipamentos O controle requerido na central de gua gelada est descrito nos diagramas de controle Nes
34. de seguro de materiais e equipamentos bem como de acidentes de trabalho para todo pessoal sob sua supervis o O seguro de materiais dever incluir inc ndio e danos durante o transporte 2 26 7 Dever o ser indicados O pre o global em reais da instala o montada testada e entregue em funcionamento O prazo de validade da proposta O prazo de entrega as condi es de pagamento e incid ncia de impostos ENG EDUARDO L O KAYANO CPF N 011 716 608 12 RG N 6 894 184 SSP SP CREA N 0601143833 SP THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 56
35. de trif sica de 380 Volts THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 20 CAIS DAS ARTES MUSEU A capacidade em kW de cada um dos condicionadores acha se indicada na tabela O acionamento ser feito atrav s de controlador e variador de frequ ncia Ser o protegidos por termostato de seguran a e air flow switch O trecho de duto que aloja os aquecedores el tricos dever ser flangeado e aparafusado sendo isolado termicamente com l de vidro devendo dispor de janela de inspe o de fechamento r pido e estanque 2 8 CONVERSORES DE FREQU NCIA Dever o ser do tipo digital microprocessado e utilizar conceito PWM Pulse Width Modulation com caracter sticas de torque quadr tico adequado a pot ncia e a voltagem do motor n o sendo aceitos equipamentos que requeiram motores especiais na sua aplica o Ser o de gabinete met lico grau de prote o IP54 para montagem externa ao quadro el trico devendo ter as seguintes caracter sticas de opera o e seguran a filtro de r dio frequ ncia de acordo com a Norma EN 55011 classe A grupo 1 filtro de harm nicas de acordo com a Norma IEEE 519 Distor o Harm nica Total para o tipo de ambiente a ser instalado filtro de transientes provenientes da rede de alimenta o prote o contra curto circuito fase fase e fase terra prote o contra sobrecarga sobretemperatura e sobre subtens o
36. dicionador de ar estar conectado s unidades de controle espec fico conforme indicado no esquema A opera o dever ser de acordo com a programa o hor ria de funcionamento do pr dio a ser definido pelo cliente A partida dos equipamentos dever ser escalonada respeitando se o tempo de passagem da corrente de partida de outros motores O controle requerido pelo condicionador de ar est descrito no diagrama onde est o dispostas a quantidade e a localiza o de todos os sensores e atuadores para controle e opera o do sistema Qualquer falha nos componentes dever ser automaticamente sinalizada na unidade de controle por alarme visual e sonoro O ponto de defeito a ser monitorado ser de amperagem do motor fora de faixa atrav s de rel de corrente 2 20 5 INTERFACEAMENTO ENTRE OS SISTEMAS DE GERENCIAMENTO Ser requesito para fornecimento do sistema de gerenciamento do ar condicionado a possibilidade de interfaceamento com outros sistemas de supervis o predial de modo que o sistema do ar condicionado opere de acordo com as necessidades moment neas do Edif cio como um todo quando este esteja interfaceado ao sistema de automa o e supervis o predial Integra o com o sistema de dete o de inc ndio O sistema de gerenciamento de ar condicionado dever receber sinais dos sistemas de gerenciamento predial para dete o de inc ndio e dever desligar todos os equipamentos da central de gua gelada resfr
37. do no corpo com junta haste em lat o integral com o corpo disco remov vel liga o por rosca BSP classe 150 psi dimens es conforme NBR 8466 Ser o de fabrica o NIAGARA MIPEL ou equivalente aprovado As v lvulas de regulagem tipo globo acima de 2 de di metro dever o ser de a o fundido ASTM A 216 grau WCB e dimens es conforme ANSI B 16 10 castelo parafusado rosca externa haste em a o inox ASTM A 182 grau F6 sedes remov veis liga o por flanges com ressaltos conforme ANSI B 16 5 classe 150 psi Ser o de fabrica o da NIAGARA ou HCI ou equivalente aprovado 2 15 7 V LVULAS BORBOLETAS SOMENTE PARA OPERA O TRANCAMENTO E ABERTURA As v lvulas borboletas ser o de montagem tipo wafer entre flanges corpo em uma s pe a hastes com lubrifica o permanente seladas e classe de press o 150 psig com acionamento atrav s de alavanca com mem ria para di metros at 6 inclusive Para di metros maiores que 6 o acionamento ser atrav s de volante com caixa de engrenagens e indicador de abertura THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 28 CAIS DAS ARTES MUSEU Dever o ser fornecidas com pesco o longo para v lvulas com conex o por flange e nos casos de tubula es com isolamento t rmico Dever o ser de corpo de ferro fundido ASTM A 126 Classe B disco em ferro nodular ASTM A 536 65 45 12 hastes em a o inox e sede em neopr
38. do no local indicado contendo interruptor com seletor de velocidade combinado com termostato e l mpadas de sinaliza o 2 19 PAIN IS DE COMANDO DIST NCIA Ser o colocados nos locais indicados no desenho contendo botoeiras de comando e l mpadas de sinaliza o com etiqueta de identifica o THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 41 CAIS DAS ARTES MUSEU 2 20 LIGA ES EL TRICAS Ser o feitas entre os quadros el tricos e os respectivos motores e equipamentos de controle inclusive eletrodutos fia o terminais etc tudo de acordo com as normas da ABNT e recomenda es da concession ria de energia el trica bem como as instru es dos fabricantes dos componentes do sistema Os eletrodutos sempre que poss vel dever o ser montados aparentes e n o embutidos no concreto ou alvenaria Dever o ser de tubos de a o galvanizado com bitola m nima de 3 4 Os fios el tricos dever o ter dupla isola o para at 750 Volts Todos os dutos e equipamentos dever o ter fio terra A padroniza o de cores ser a seguinte fase preto neutro azule terra verde O sistema el trico dever ser dotado de rel s auxiliares para compatibilizar com o sistema central de supervis o 2 20 AUTOMA O E CONTROLE 2 20 1 CONCEITO GERAL O sistema completo de controles automa o e supervis o ser de um nico fornecedor podendo ser d
39. e baixo n vel de ru do 2 3 BOMBAS DE GUA 2 3 1 BOMBAS PARA CIRCULA O DE GUA GELADA BAG 1M A BAG 5M Ser o 5 bombas sendo 4 para funcionamento efetivo e uma de reserva todas interligadas com registros para manobra Ser o do tipo centr fugo horizontal com rotor fechado montado em balan o constru o back pull out podendo ser de marca KSB WORTHINGTON HERO MARK ou similar aprovado THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 1 2 CAIS DAS ARTES MUSEU Cada unidade dever deslocar 55 000 l h de gua com press o de 30 m de coluna de gua acionada por motor el trico de alto rendimento de 15 CV trif sico 380 Volts 60 Hz 4 p los com acoplamento de luva el stica com espa ador A liga o das bombas tubula o dever ser de conex o flex vel de a o O conjunto motor bomba dever ser montado sobre base de in rcia de ferro fundido ou perfis refor ados de a o assentada sobre amortecedores de mola tipo VAC da VIBTECH Dever ser previsto man metro na entrada e na sa da com registros O conjunto motor bomba dever ser selecionado de modo a se ter efici ncia mec nica m nima de 70 em rela o pot ncia el trica consumida 2 3 2 BOMBAS PARA CIRCULA O DE GUA DE CONDENSA O BAC 1M A BAC 5M Ser o do mesmo tipo especificado no item 2 3 1 e ser o fornecidas 5 bombas sendo 4 para funcionamento efetivo e uma de r
40. edu o de capacidade prote o contra falta de leo pressostatos de alta e de baixa press o man metro v lvulas indicador de n vel de leo filtros de suc o e resist ncia de aquecimento de leo no carter A capacidade t rmica ser de 100 TR calculada base de temperatura da gua resfriada de 7 0 C na sa da do resfriador e da gua de resfriamento do condensador de 31 C na entrada A rede el trica de alimenta o ser trif sica 380 Volts 60 Hz O fluido refrigerante ser R 407c podendo ser apresentada como alternativa a utiliza o de outro fluido refrigerante ecologicamente aprovado 2 1 2 CONDENSADOR A GUA Ser do tipo shell and tube com carca a em a o carbono e tubos internos de cobre completos com v lvulas de seguran a registros dreno term metro etc com tampas laterais remov veis para limpeza A capacidade dever ser adequada para trabalhar em conjunto com os compressores acima A vaz o de gua ser de 75 000 I h com temperatura de entrada de 31 C e de sa da de 36 C 2 1 3 RESFRIADOR MULTI TUBULAR THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 9 CAIS DAS ARTES MUSEU Ser do tipo shell and tube com carca a em a o carbono e tubos internos de cobre com v lvulas de admiss o de refrigerante sistema de prote o contra falta de gua isolamento externo term metros registros e termostatos de seguran a
41. eiras de comando e l mpadas de sinaliza o com etiquetas de identifica o THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 40 CAIS DAS ARTES MUSEU borneiras para interliga o de equipamentos e perif ricos unidade aut noma de controle UAC Os equipamentos e acess rios ser o da SIEMENS ABB ou TELEMECANIQUE O esquema de liga o dever ser de acordo com o desenho 2 17 2 QUADROS EL TRICOS PARA OS CONDICIONADORES Ser o do tipo arm rio de a o obedecendo as especifica es id nticas s do item 2 11 contendo essencialmente 1 chave disjuntora geral trif sica para desligamento com carga barramento de distribui o em barras de cobre eletrol tico inclusive neutro e terra 1 chave disjuntora trif sica para cada um dos motores e cada um dos est gios de aquecedores el tricos 1 chave de partida do tipo magn tico com rel de prote o contra sobrecarga para cada um dos motores 1 contator magn tico para os aquecedores el tricos somente para os condicionadores das reas de Exposi o Biblioteca e Reserva T cnica 1 conjunto de botoeiras e l mpadas de sinaliza o com etiquetas de identifica o borneiras para interliga o dos equipamentos e perif ricos unidade aut noma de controle UAC 2 18 PAIN IS EL TRICOS PARA OS CONDICIONADORES INDIVIDUAIS Para cada fan coil individual ser previsto um painel monta
42. elocidade do ar na rea de face n o dever ser superior a 1 5 m s e a velocidade de gua nos tubos ser de cerca de 1 m s A liga o entre os registros e a serpentina dever ser de cobre flex vel isolado com material isolante flex vel A temperatura de gua na entrada ser de 7 0 C O diferencial de temperatura entre a entrada e a sa da ser de 5 C 2 6 4 FILTROS DE AR Ser o de fibra de vidro ou de fibra sint tica com efici ncia e caracter sticas que se enquadram na classe G 3 da norma NBR 6401 da ABNT 2 6 5 CONTROLE E COMANDO O controle ser el trico por meio de v lvula motorizada de 2 vias sem modula o comandada por termostato colocado no retorno O comando do motor do ventilador ser feito por controle remoto sem fio 2 6 6 ACESS RIOS Ser o previstos suportes registros de esfera e balanceadora conex o para dreno e purgador de ar 2 6 7 OBSERVA ES O conjunto dever ser montado sobre molas ou bases anti vibrantes Sendo montados aparentes no teto o acabamento dever ser impec vel 2 7 AQUECEDORES PARA REAQUECIMENTO RR 1M A RR 13M Ser o do tipo resistores el tricos com bainhas de cobre e aletas de a o inox dispostos em baterias e montados no duto tronco de insuflamento sobre uma arma o de ferro nos condicionadores da Exposi o CA 1M a CA 8M da Biblioteca CA 10M e da Reserva T cnica CA 13M a CA 16M A liga o ser feita em tri ngulo equilibrado na re
43. ene 032 Ser o de fabrica o da KEYSTONE VARB ou equivalente aprovado 2 15 8 V LVULAS BORBOLETAS PARA OPERA O E REGULAGEM DE VAZ O Ser o aplicadas nas tubula es de retorno de gua gelada e gua de condensa o dos resfriadores de gua Ser o de montagem tipo wafer entre flanges corpo em uma s pe a hastes com lubrifica o permanente seladas e classe de press o 150 psig com acionamento atrav s de volante com caixa de engrenagens e indicador de abertura Dever o ser fornecidas com pesco o longo para v lvulas com conex o por flange e nos casos de tubula es com isolamento t rmico Dever o ser de corpo de ferro fundido ASTM A 126 Classe B disco em ferro nodular ASTM A 536 65 45 12 hastes em a o inox e sede em neoprene 032 Ser o de fabrica o da KEYSTONE VARB ou equivalente aprovado 2 15 9 V LVULAS DE BALANCEAMENTO As v lvulas de balanceamento est tico ser o de marca TOUR amp ANDERSSON modelo STAD ou equivalente aprovado completas com manopla com memoriza o de posi o pontos para medi o e temperatura e drenagem Ser o montadas na rede de gua gelada nas prumadas principais em todos os ramais e em todos os condicionadores 2 15 10 V LVULAS DE RETEN O As v lvulas de reten o dever o ser de corpo de ferro fundido ASTM A 126 classe B dimens es conforme ANSI B 16 10 e flanges ANSI B 16 5 instala o vertical classe 150 psi material de assentamento em BUNA
44. er corpo extremidades ou tamp o em a o carbono ASTM A 105 haste e esfera em a o inox AlSI 304 sedes an is e juntas em teflon refor ado liga o por rosca BSP classe 150 psi As v lvulas acima de 2 de di metro dever o ter corpo e extremidades ou tamp o em a o carbono haste e esfera em a o inox sedes an is e juntas em teflon liga o por flanges com ressaltos conforme ANSI B 16 5 classe 150 psi Ser o de fabrica o WORCESTER SARCO ou equivalente aprovado 2 15 5 V LVULAS DE BLOQUEIO TIPO GAVETA As v lvulas de bloqueio tipo gaveta de at 2 de di metro dever o ser de bronze ASTM B 62 s rie 150 castelo de uni o rosca interna haste ascendente de lat o laminado ASTM B 124 gaveta maci a sedes remov veis liga o por rosca BSP classe 150 psi dimens es conforme NBR 8465 Ser o de fabrica o NIAGARA MIPEL ou equivalente aprovado As v lvulas de bloqueio tipo gaveta acima de 2 de di metro dever o ser de a o fundido ASTM A 216 grau WCB 150 psi dimens es conforme ANSI B 16 10 castelo parafusado rosca interna haste ascendente de a o inox ASTM A 182 grau F6 gaveta maci a sedes remov veis liga o por flanges face com ressalto conforme ANSI B 16 5 classe 150 psi Ser o de fabrica o da NIAGARA HCI ou equivalente aprovado 2 15 6 V LVULAS DE REGULAGEM As v lvulas de regulagem tipo globo de at 2 de di metro dever o ser de bronze ASTM B 62 castelo rosquea
45. eserva todas interligadas com registros para manobra Cada unidade dever deslocar 75 000 l h de gua com press o de 25 m de coluna de gua acionada por motor el trico de alto rendimento trif sico de 15 CV 380 Volts 60 Hz 4 p los atrav s de luva el stica 2 3 3 BOMBAS DE RECALQUE BR 1M E BR 2M Servir o para levar a gua at o tanque superior de compensa o Ser o 2 bombas tipo monobloco sendo uma para funcionamento efetivo e outra de reserva ambas interligadas com registros para manobra Cada unidade dever deslocar 500 l h de gua com press o est tica de 10 m sendo acionada por motor de 0 5 CV em acoplamento direto 2 4 CONDICIONADORES CA 1M A CA 16M THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 1 3 CAIS DAS ARTES MUSEU Ser o do tipo fan coil central a gua gelada constru o modulada com a capacidade vaz o de ar e demais caracter sticas t cnicas especificadas no desenho e na tabela Cada unidade ser constitu da de 2 4 1 GABINETE Ser feito de pain is de parede dupla tipo sandu che em chapa de a o tratada contra corros o e pintura especial para exposi o ao tempo com isolamento t rmico interno de poliuretano expandido de 45 mm A estrutura ser em perfis de alum nio preenchido com material isolante com caracter sticas que evitem a ponte t rmica Ter bandeja inferior feita de material imune
46. espessura da chapa de alum nio de revestimento dever ser de 0 4 mm O material adesivo bem como o material utilizado para a barreira de vapor dever ser neutro que n o ataque o isolamento t rmico o tubo e nem o alum nio THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 31 CAIS DAS ARTES MUSEU Em alternativa o isolamento t rmico poder ser feito com tubos flex veis de espuma elastom rica base de borracha sint tica AF ARMAFLEX da ARMACELL ou equivalente aprovado com espessura crescente de acordo com o di metro da tubula o a serem dimensionados e especificados pelo fabricante com garantia de efici ncia Em locais onde a espuma fique exposta radia o solar esta dever receber revestimento externo com folhas de alum nio conforme especificado acima 2 15 21 PONTOS DE MEDI O Ser o previstos po os para aplica o de term metro na entrada e sa da das tubula es dos condicionadores de ar bem como pontos de medi o para man metros e medidores de vaz o para possibilitar a regulagem da vaz o no equipamento 2 15 22 MONTAGEM DAS TUBULA ES A montagem das tubula es somente ser iniciada ap s a inspe o e aprova o pela fiscaliza o de todos os componentes que dever o ter prepara o pr via consistindo de limpeza mec nica e posterior pintura b sica de prote o A tubula o dever ser montada obedecendo o caminhamento
47. estabelecido em desenho e dever seguir o mais perfeito alinhamento e prumo bem como a forma correta do ponto de vista mec nico de funcionamento N o dever haver contato direto entre a tubula o e a estrutura do Edif cio ou suportado por equipamentos e ser fixada atrav s de suportes anti vibrantes Todos os apoios e os tirantes dos tubos dever o ser atrav s de amortecedores por mola Todas as passagens dos tubos em paredes ou lajes dever o ser vedadas com massa selante e fibras para evitar a passagem de ru do e transmiss o de vibra o Todos os tubos dever o ser aterrados Durante os trabalhos dever o ser assegurados os cuidados para impedir a entrada de corpos estranhos dentro da tubula o e para tanto sempre que o servi o for interrompido dever o ser colocadas prote es tais como tamp es buj es ou qualquer dispositivo que vedem as aberturas THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 32 CAIS DAS ARTES MUSEU 2 15 23 TESTE HIDROST TICO Depois de montado o sistema de tubula es deve ser feito obrigatoriamente um teste de press o para verifica o de poss veis vazamentos 1 Prepara o para o teste A fim de executar o teste deve se obedecer o que segue placas de orif cio ou restri es de fluxo devem ser removidas todas as v lvulas inclusive de controle e reten o devem ser mantidas na posi o aberta as v lvul
48. iadores torres e bombas os condicionadores de ar os ventiladores e os exaustores Integra o com o sistema de gerenciamento de energia O sistema de gerenciamento de ar condicionado dever receber sinais do sistema de gerenciamento de energia global do Edif cio para controle de demanda el trica O sistema ent o dever ter programa o pr pria e na medida da necessidade de redu o de demanda dever ir comandando os equipamentos da central de gua gelada THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 50 CAIS DAS ARTES MUSEU A opera o de controlar os equipamentos da central de gua gelada consiste em monitorar o funcionamento das unidades resfriadoras de modo a se limitar a capacidade t rmica das mesmas tal que para cada equipamento seja poss vel operar da seguinte maneira bloquear o aumento de capacidade do resfriador independente da necessidade solicitada pelo sistema de controle de temperatura da gua gelada enviar sinal para reduzir a capacidade do resfriador independente da necessidade solicitada pelo sistema de controle de temperatura de gua gelada e desligar e impedir a partida do resfriador e bombas correspondentes e fechamento das v lvulas motorizadas correspondentes ao resfriador desativado 2 20 6 LEVANTAMENTO DOS DADOS PARA RELAT RIOS Al m dos itens acima o sistema dever suprir o usu rio de dados de possam orient
49. icionador CA 11M montado na cobertura do Bloco n vel 20 45 O insuflamento ser feito por duto tronco vertical que desce at o n vel de teto da rea a beneficiar onde se estende em rede horizontal alimentando difusores O retorno ser feito captando o ar no plenum de forro rebaixado e conduzindo o at a caixa de mistura do condicionador por meio de duto que sobe at a cobertura O ar exterior de renova o ser captado diretamente na caixa de mistura do condicionador 1 2 3 2 N VEL 9 80 As reas de Recep o Reuni o Administra o e Diretoria no n vel 9 80 ser o beneficiadas pelo condicionador CA 12M montado na cobertura O mecanismo ser id ntico ao descrito no item 1 2 3 1 1 2 3 3 N VEL 13 45 As reas de Reserva T cnica Tempor ria Procedimentos T cnicos e Cataloga o ser o beneficiadas por 2 condicionadores CA 13M e CA 14M sendo 1 operante e 1 reserva montados na cobertura O insuflamento ser feito por duto tronco vertical que desce at o n vel de teto onde se estende o duto tronco do tipo pr fabricado de sec o ovalizada tipo giroval montado aparente no teto distribuindo o ar atrav s de grelhas THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 5 CAIS DAS ARTES MUSEU O retorno ser captado na parede e levado por dutos at a caixa de mistura dos condicionadores O ar exterior de renova o ser captado diretame
50. ico 380 Volts 60Hz com pot ncia indicada acoplamento por polias e correias em V velocidade do ar nas bocas de aspira o e descarga n o superior a 8 m s devendo a propor o entre a rea da boca de descarga e o di metro do rotor ser de acordo com AMCA STANDARD 99 2001 82 A fixa o do ventilador nas arma es do gabinete met lico dever ser do tipo el stico com amortecedores de neoprene A conex o da boca de descarga para o gabinete dever ser flex vel de pl stico ou lona Operar o com velocidade vari vel de rota o atrav s de conversor de frequ ncia colocado na alimenta o el trica do motor 2 4 3 SERPENTINA DE RESFRIAMENTO Ser constru da de tubos de cobre com aletas de cobre ou alum nio para circula o de gua gelada com 8 a 12 aletas por polegada linear Os tubos coletores ser o tamb m de cobre sem costura de parede grossa classe de constru o conforme ABNT NBR 13206 A disposi o dos tubos com rela o a n mero de fileiras em profundidade n mero de rows dever ser tal que sejam obedecidas as condi es do ar na entrada e na sa da da serpentina especificadas na tabela por m nunca inferior a 6 rows devendo a perda de carga no circuito de gua ser mantida no intervalo de 3 a 5 m de coluna de gua As vaz es de gua gelada devem ser de acordo com as especificadas na tabela e no desenho THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PRO
51. is de transporte executar a montagem de todos os componentes da instala o devendo utilizar para isso m o de obra de pessoal especializado sob responsabilidade do engenheiro credenciado prestar firma construtora toda assist ncia t cnica na execu o de servi os complementares de obra civil de el trica de hidr ulica e de qualquer outra natureza colocar a instala o em opera o efetuando ajustes e regulagens necess rios efetuar testes e medi es finais apresentando um relat rio final com planilha de registro das medi es para a aprecia o e aprova o do engenheiro fiscal para o efeito de entrega da instala o efetuar limpeza final da instala o inclusive retoque de pintura onde a mesma tenha sido danificada efetuar o primeiro tratamento qu mico da gua tanto do circuito de gua gelada como da gua de resfriamento dos condensadores elaborar e entregar ao propriet rio um jogo de desenhos atualizados da instala o contendo todas as modifica es eventualmente introduzidas durante a execu o elaborar e entregar ao propriet rio manuais de opera o e manuten o da instala o complementados com cat logos e folhetos t cnicos dos equipamentos treinar o pessoal designado pelo propriet rio para cuidar da instala o 2 24 GARANTIA Dever ser dada a garantia de um ano no m nimo a contar da data de entrega da instala o em funcionamento contra quaisq
52. lo no sentido de gerenciar as atividades e custos operacionais das instala es do Edif cio Para tanto os pontos a terem sensoreamento cont nuo e obten o de relat rios e gr ficos peri dicos ser o consumo el trico para observa o de desperd cios de energia pelo funcionamento indevido dos equipamentos da instala o horas de opera o dos equipamentos para programa o de manuten es preventivas na instala o carga t rmica di ria atrav s de sensoreamento de temperatura e vaz o de gua gelada para se ter id ia da efici ncia e disponibilidade da instala o 2 21 N VEL DE RU DO E VIBRA ES A instala o dever ser executada de acordo com as recomenda es do projeto de Ac stica Para tanto o instalador dever obedecer o seguinte todos os equipamentos ofertados dever o ter caracter sticas construtivas e operacionais que assegurem o n vel de ru do nos ambientes conforme a norma THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 51 CAIS DAS ARTES MUSEU medido a um metro da porta dos compartimentos dos condicionadores de ar ventiladores ou bocas de ar tratar internamente os trechos de dutos indicados com aplica o de placa l de vidro ac stico com 1 de espessura e placa de gesso de 1 de espessura na face externa conforme indicado no item 2 7 todos os v os nas passagens de dutos e tubos por furos em lajes e pa
53. ma vers o para sua aprova o THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 1 1 CAIS DAS ARTES MUSEU 2 2 TORRES DE RESFRIAMENTO Ser o 4 unidades do tipo vertical de ventila o for ada por meio de ventiladores do tipo centrifugo modelo VTL 185LS Low Speed da BAC Ser o de carca a e tanque de chapa de a o galvanizado devendo ter tratamento extra contra maresia contendo enchimento em PVC eliminadores de gota em chapa de a o galvanizado dispositivo de distribui o de gua e ventilador centr fugo com motor el trico com prote o classe IP 54 de 5 CV acionado atrav s de conversor de frequ ncia Cada unidade dever ter capacidade efetiva m nima de 100 TR de carga t rmica no evaporador com temperatura de bulbo mido do ar de 28 C resfriando cerca de 75 000 I h de gua devendo ser selecionada para operar com margem de folga de capacidade e com o n vel de ru do equivalentes aos do modelo e marca mencionados acima como refer ncia Ser o complementadas com v lvula de b ia com registro filtro met lico para gua ladr o e dreno com registros e quick filler O ventilador dever ser montado sobre a base de in rcia apoiada sobre amortecedores de mola tipo VAC da VIBTECH O fornecedor das torres dever estar perfeitamente ciente dos detalhes locais de montagem e garantir a opera o com desempenho especificado Dever o ser d
54. mento sensor do tipo sonda blindada com limite superior de atua o de 144 C para acionamento do damper corta fogo e sinaliza o do sistema de seguran a predial 2 16 8 BOCAS DE EXAUST O Ser o grelhas de l minas de alum nio com dispositivo de regulagem de vaz o de fabrica o da TROX ou similar aprovado As quantidades dimens es disposi es e modelos de refer ncia da TROX acham se indicados nos desenhos 2 17 EQUIPAMENTOS EL TRICOS 2 17 1 QUADRO EL TRICO GERAL Ser do tipo arm rio de a o com porta de acesso sendo todos os equipamentos embutidos e com comando frontal podendo ser de fabrica o da TAUNUS ou SIEMENS Ser colocado na casa de m quinas central contendo essencialmente 1 chave disjuntora geral trif sica fus veis para o circuito de comando com transformador de tens o 1 conjunto de volt metro e amper metro com comutador de fases e transformador de corrente barramento de distribui o em barras de cobre eletrol tico inclusive neutro e terra 1 chave disjuntora trif sica para alimenta o do painel el trico de cada uma das unidades de gua gelada 1 chave disjuntora trif sica para cada um dos motores das bombas e das torres 1 chave de partida do tipo magn tico com rel de prote o contra sobrecarga para cada um dos motores das bombas e das torres Chaves seletoras de 5 posi es para o rod zio de funcionamento das bombas 1 conjunto de boto
55. mes vari veis de processo etc devendo ser fornecidos o display integral no painel da unidade de controle operador terminal ou computador pessoal port til com software de acesso ao controlador deve possuir interface para interliga o f sica e l gica em rede com outras unidades e com computador central atrav s do padr o de rede ARCNET com bus de comunica o em barramento a unidade aut noma de controle deve ter a capacidade de evitar o acesso n o autorizado ao seu programa de software Chaveamento para cada um dos equipamentos ligados UAC de modo a se ter tr s posi es distintas autom tico para funcionamento direto pelo controlador manual para opera o local possibilitando testes regulagens e manuten es e desligado para opera es de manuten o Gerenciador de rede O gerenciador de rede dever processar a comunica o entre as controladoras o sistema de supervis o geral do pr dio e os equipamentos com controladores microprocessados pr prios devendo ter capacidade para atender ao n mero de controladoras presentes sem degrada o da velocidade de comunica o A comunica o ser atrav s de protocolo aberto padr o BACNET da ASHRAE LONWORKS da ECHELON ou MODBUS e meio f sico padr o ARCNET Operador terminal port til ou computador port til Deve ser previsto o fornecimento de um operador terminal port til que permita o acesso local nas unidades aut nomas de controle
56. minas opostas posicionadas de forma perpendicular ao eixo do rotor com alavanca de comando e quadrante de fixa o com indica o de posi o aberta e fechada 2 16 6 DUTOS DE AR 2 16 6 1 DUTOS DE EXAUST O DA COZINHA THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 37 CAIS DAS ARTES MUSEU Ser o feitos de chapa de a o preto bitola n 16 no m nimo constru o soldada em trechos flangeados e aparafusados com guarni o estanque e resistente a temperatura at 815 C nas juntas Ser o providos de janelas de inspe o com detalhe construtivo que permita o fechamento r pido e estanque devendo ter dimens es espa amento e disposi o de acordo com a norma NFPA 96 Ser o montados com um pequeno declive na dire o das coifas As chamin s de descarga ter o na sua extremidade chap u de fluxo vertical devendo ter tratamento anti corrosivo prova de tempo As aberturas no telhado para passagem do duto de descarga ser o protegidas contra infiltra o de chuva com telha colarinho pingadeira e rufo Os dutos dever o ser montados de forma a manter um distanciamento m nimo de 45 cm em rela o a qualquer material combust vel a sua volta devendo constar no manual de opera o e manuten o orienta o clara sobre a manuten o deste procedimento pelos usu rios da instala o Nos locais onde n o for poss vel preservar esse distanciament
57. ndo a confiabilidade do conjunto minimizando os tempos de a o privilegiando as informa es realmente necess rias a n vel de gerenciamento b Intelig ncia integrada Os elementos do sistema devem integrar fun es t rmicas el tricas de alarme e de controle do mesmo sistema integrar no mesmo sistema as fun es de controle gerenciamento e supervis o integrar se ao sistema global permitindo a transmiss o total de dados entre elemento e elemento e entre elementos e sistema central ser acess veis diretamente pelo computador central ou por meio de um operador terminal port til nos controladores aut nomos c Hardware standard S ser o aceitos sistemas cujo hardware atenda aos seguintes requisitos standard ou seja rigorosamente de acordo com os cat logos t cnicos sendo descartado o uso de sistemas espec ficos personalizados de cria o espec fica completos de todos os componentes e acess rios tais como sensores atuadores elementos de medi o interface quadro de comando remoto fixo fia o el trica operador terminal port til etc as comunica es entre as unidades de controle aut nomo o controlador de rede e o computador ser o atrav s de cabo de comunica o de rede todos os componentes do sistema devem ser eletr nicos THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 43 CAIS DAS ARTES MUSEU todos os equip
58. nferior dos dutos ramais de insuflamento O ar de retorno ser captado no teto e levado por dutos at a caixa de mistura dos condicionadores O ar exterior de renova o ser captado diretamente na caixa de mistura de cada um dos condicionadores Todos os condicionadores ser o dotados de resistores el tricos para reaquecimento para o controle de umidade relativa m xima RR 1M a RR 8M respectivamente para os condicionadores CA 1M a CA 8M 1 2 2 4 AUDIT RIO O Audit rio no n vel 6 35 com p direito duplo ser beneficiado pelo condicionador CA 9M montado na cobertura A distribui o de ar ser feita atrav s de dutos de chapa de a o galvanizado alimentando difusores lineares tipo VSD 35 da TROX instalados no forro O condicionador n o ser dotado de aquecedores de reaquecimento Os dutos troncos de insuflamento e de retorno ser o dotados de atenuador de ru do junto do condicionador THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 4 CAIS DAS ARTES MUSEU 1 2 2 5 BIBLIOTECA A Biblioteca no n vel 13 45 ser beneficiada pelo condicionador CA 10M montado na cobertura O mecanismo de distribui o de ar ser id ntico ao descrito no item 1 2 2 3 O condicionador ser dotado de resistores el tricos de reaquecimento RR 9M 1 2 3 BLOCO DE ADMINISTRA O 1 2 3 1 N VEL 6 35 A rea de Administra o no n vel 6 35 ser beneficiada pelo cond
59. no Esta especifica o se aplica tamb m para outros trechos de duto indicados no desenho 2 9 1 4 PORTAS DE INSPE O Os dutos com um dos lados maior que 40 cm dever o ter uma porta de inspe o com caracter sticas conforme SMACNA e dimens es m nimas de 30 x 30 cm para cada trecho de 4 m e junto dos cotovelos e dampers THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 23 CAIS DAS ARTES MUSEU 2 9 1 5 TESTE DE ESTANQUEIDADE Todos os dutos dever o ser testados quanto a sua estanqueidade devendo atender a classe C at a 2 de coluna de gua de press o est tica conforme par metros da SMACNA HVAC AIR DUCT LEAKAGE TEST MANUAL 2 9 2 DUTOS DE AR APARENTES Os dutos de ar montados aparentes no teto de reas condicionadas ser o do tipo pr fabricado constru o espiralada de sec o ovalizada tipo giroval em chapa de a o galvanizado nas bitolas recomendadas pela NBR 6401 da ABNT Ser o montados sem isolamento t rmico Todas as juntas dever o ser vedadas com silicone Sendo aparentes dever ser tomada precau o especial quanto ao acabamento e ao cuidado na montagem O sistema de suspens o dever ser tal que n o provoque a deforma o do duto Ter o pintura de base e de acabamento obedecendo as especifica es contidas no item 2 20 sendo a cor da pintura final a ser definida pelo arquiteto 2 10 ATENUADORES DE RU DO Ser o colocados
60. ntagem no forro distribuindo o ar diretamente sem dutos Dever dispor de bandeja remov vel para recolhimento de gua condensada a qual ser dimensionada para recolher tamb m a condensa o de umidade nas v lvulas com caimento adequado na dire o do dreno Ser de material imune corros o devendo ter isolamento t rmico na face inferior 2 6 2 VENTILADOR Ser do tipo centr fugo turbo fan com rotor de p s curvadas para tr s e balanceado est tica e dinamicamente Ter vaz o de ar especificada na tabela com press o adequada compat vel com a perda de carga nas serpentinas e filtros A velocidade do ar na descarga n o dever ser superior a 6 m s Ser acionado por motor el trico monof sico de indu o para 220 Volts 60 Hz com 3 velocidades de rota o de funcionamento silencioso em acoplamento direto 2 6 3 SERPENTINA DE RESFRIAMENTO THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 1 9 CAIS DAS ARTES MUSEU Ser constru da de tubos de cobre com aletas de cobre ou alum nio com 8 a 12 aletas por polegada linear para circula o de gua gelada Os tubos coletores ser o tamb m de cobre sem costura de parede grossa A disposi o de tubos com rela o a n mero de fileiras em profundidade n mero de rows dever ser tal que sejam obedecidas as condi es do ar na entrada e na sa da da serpentina especificadas na tabela A v
61. nte na caixa de mistura dos condicionadores Os 2 condicionadores estar o conectados em paralelo e operar o com controle adicional de umidade relativa m xima atrav s de aquecedores el tricos de reaquecimento RR 10M e RR 11M 1 2 3 4 N VEL 16 95 A rea de Reserva T cnica ser beneficiada pelos condicionadores CA 15M e CA 16M sendo 1 operante e 1 reserva montados na cobertura O mecanismo ser id ntico ao descrito no item 1 2 3 3 1 2 4 SISTEMAS DE VENTILA O MEC NICA 1 2 4 1 COZINHA DA CANTINA A Cozinha da Cantina no n vel 2 20 do Bloco de Exposi es ter um sistema de ventila o mec nica com instala o de coifa tipo push pull montada sobre o fog o O insuflamento de ar novo filtrado ser feito pela periferia da coifa atrav s de uma caixa de ventila o V 1M montada no teto da Cantina a qual captar o ar atrav s de filtros pela abertura na parede e o levar at a coifa por meio de duto A exaust o ser feita pela parte central da coifa por um exaustor centr fugo E 1M montado na cobertura atrav s de duto horizontal no teto do t rreo e duto vertical que se estende at a cobertura 1 2 4 2 SANIT RIOS 1 2 4 2 1 DA SALA DE SEGURAN A O Sanit rio da Sala de Seguran a no n vel 2 20 ter um sistema de exaust o for ada com exaustor tipo axial E 2M montado no teto Descarregar o ar exaurido para o exterior atrav s de um duto circular de PVC THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT
62. o m nimo os dutos ser o isolados com manta de fibra cer mica do tipo FIRE MASTER da MORGANITE dimensionada para prote o ao fogo por um per odo de at 2 horas de acordo com as normas UL 1978 e ASTM E 119 A manta dever ter densidade m nima de 96 Kg m e 3 de espessura e revestida com filme de alum nio e fixada com cinta de a o inoxid vel com largura de 19 mm 2 16 6 2 DUTOS DE SUPRIMENTO DE AR NOVO E DE EXAUST O DE SANIT RIOS Os dutos de ar ser o feitos de chapa de a o galvanizado nas bitolas recomendadas pela ABNT e obedecendo ao dimensionamento e disposi o indicados no desenho Os detalhes construtivos dever o ser de acordo com as recomenda es da SMACNA A liga o desses dutos com as bocas do exaustor dever ser feita com conex o flex vel de lona ou pl stico Todas as dobras nas quais a galvaniza o tenha sido danificada dever o ser pintadas com tinta anti corrosiva antes da aplica o do isolamento THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 38 CAIS DAS ARTES MUSEU Todas as juntas dever o ser vedadas com massa pl stica para garantir a estanqueidade Todos os ramais dever o ter spliters ou dampers para regulagem de vaz o Todas as curvas dever o ter veias defletoras Os dispositivos de fixa o e sustenta o tirantes e bra adeiras ser o de ferro chato ou ferro cantoneira com pintura de tinta anti corrosiva c
63. ponentes dever o se responsabilizar pelos resultados das instala es oferecidas endossando as conclus es do presente projeto ou assinalando as altera es que julgarem necess rias Os proponentes dever o analisar os desenhos anexos e confirmar se as reas previstas para os equipamentos s o suficientes Caso contr rio dever o apresentar ressalva sugerindo modifica es Os proponentes dever o analisar as capacidades dos pontos de for a indicadas no desenho e verificar se as mesmas s o suficientes para o consumo previsto dos equipamentos oferecidos Caso contr rio dever o apresentar ressalva indicando as capacidades efetivamente necess rias A proposta b sica dever ser de acordo com as especifica es do presente memorial as variantes eventuais dever o ser oferecidas como alternativas com pre o em separado e com justificativa As propostas dever o incluir especifica es t cnicas completas de todo material oferecido inclusive velocidade de rota o consumo de for a peso etc THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 55 CAIS DAS ARTES MUSEU Os equipamentos e acess rios que n o s o de fabrica o do proponente dever o ter indica o de marcas e tipos devendo ser tamb m apresentados folhetos ou cat logos do fabricante com certificado de garantia do desempenho 2 26 6 Os proponentes dever o incluir no seu pre o o custo de ap lice
64. posi o indicados no desenho Os detalhes construtivos dever o ser de acordo com as recomenda es da SMACNA de tal modo a atender classe C de estanqueidade para press o est tica de at 2 de coluna de gua Ser o feitos em trechos flangeados e aparafusados com guarni o estanque tipo POWERMATIC ou TDC nas juntas permitindo a desmontagem para inspe o e limpeza A liga o desses dutos com a descarga do ventilador dever ser feita com conex o flex vel de lona ou pl stico Todas as dobras nas quais a galvaniza o tenha sido danificada dever o ser pintadas com tinta anti corrosiva antes da aplica o do isolamento Todas as juntas dever o ser vedadas com silicone para garantir a estanqueidade Todos os ramais dever o ter spliters ou dampers para regulagem de vaz o Todas as curvas dever o ter veias defletoras Os dispositivos de fixa o e sustenta o tirantes e bra adeiras ser o de ferro chato ou ferro cantoneira com pintura de tinta anti corrosiva cromato de zinco A fixa o do duto nas bra adeiras dever o ter feltros para evitar atritos Os apoios dos dutos dever o ter gaxetas de neoprene para evitar o atrito direto das chapas met licas Todas as passagens dos dutos em paredes ou lajes dever o ser vedadas com massa selante e fibras para evitar a passagem de ru do e transmiss o de vibra o Todos os dutos dever o ser aterrados THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES
65. redes dever o ser vedados totalmente com neoprene e silicone todos os equipamentos ser o acoplados s instala es por meio de juntas flex veis todos os suportes de fixa o das instala es dever o ser de tal forma que n o transmitam vibra es estrutura do Edif cio com amortecedores de mola para tubos e neoprene para dutos todos os componentes dever o possuir bases anti vibrantes com molas helicoidais dimensionadas conforme especifica es t cnicas do fabricante n o sendo aceitas bases anti vibrantes somente com borracha 0 dimensionamento dos amortecedores de vibra o dever ser de acordo com 0 projeto de ac stica 2 22 PINTURA Todo o servi o de pintura dos componentes da instala o objeto da presente especifica o ser de responsabilidade da instaladora salvo indica o em contr rio Compreender todos os equipamentos componentes da instala o todos os trechos de dutos montados aparentes bra adeiras e ferragens de suporte inclusive dentro das casas de m quinas e todos os tubos de gua n o isolados termicamente No caso de instala es externas expostas ao tempo ou sujeitas a atmosferas agressivas do exterior ou do pr prio ambiente dever o ser usadas tintas compat veis com a agressividade recomendadas pelo fabricante e aprovadas pela fiscaliza o Os equipamentos e materiais que ser o entregues com a pintura de f brica ser o revisados devendo sofrer re
66. romato de zinco 2 16 7 COIFA DA COZINHA Ser do tipo push pull de chapa de a o inox 304 com refor o de perfis de a o inoxid vel devendo ter calha perif rica para recolhimento do condensado com dreno plugado nos cantos Ser dotada de Canaliza o interna com frestas direcionais para insuflamento de ar e conex o externa para acoplamento ao duto de provis o de ar novo bateria de filtros de gordura do tipo inercial labirinto de fabrica o da TROX ou similar aprovado em pain is de dimens es padronizadas montadas em arma o tipo caixilho de tal modo que sejam facilmente remov veis para limpeza ou substitui o e que permita a f cil drenagem do condensado na dire o das calhas perif ricas ilumina o com lumin rias blindadas tipo PETERCO dispositivo de combate ao inc ndio conforme projeto espec fico damper de regulagem de vaz o nas conex es com dutos de exaust o com alavanca externa de comando e quadrante de fixa o com indica o de posi o aberta e fechada damper corta fogo e fuma a no duto de exaust o com dispositivo de disparo constitu do de eletro m com acionamento remoto pelo sistema de combate a inc ndio e por acionador mec nico de mola conjugado com elemento fus vel para 144 C e chave de fim de curso THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 39 CAIS DAS ARTES MUSEU termostato com ele
67. rre dever o ser desligados e as correspondentes v lvulas de opera o destes equipamentos dever o ser fechadas O mesmo procedimento dever ser tomado no caso das bombas de gua de condensa o No caso dos resfriadores v rios pontos dever o ser monitorados porcentagem de capacidade de funcionamento dos equipamentos pot ncia consumida falhas de opera o advindos de amperagem dos compressores fora de faixa press o de leo baixa press o de alta do circuito frigor fico fora de faixa press o de baixa do circuito frigor fico fora de faixa temperatura da gua gelada fora de faixa temperatura da gua de condensa o fora de faixa Em todos estes casos o chiller a torre e bombas correspondentes dever o parar e as v lvulas de opera o do chiller e torre dever o ser fechadas No caso das torres de resfriamento a parada por alta amperagem do motor um dos resfriadores mais uma bomba de gua gelada prim ria mais uma bomba de gua de condensa o dever o parar e as v lvulas de opera o do chiller e da torre defeituosa dever o ser fechadas No caso de mal fornecimento de energia aos equipamentos pelo quadro el trico de for a por falta de fase voltagem ou frequ ncia fora de faixa todos os equipamentos dever o parar Condicionadores de ar THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 49 CAIS DAS ARTES MUSEU Cada con
68. s de correias conex o flex vel nas bocas de aspira o e descarga tela de prote o remov vel nas bocas de suc o quando n o estiverem conectadas a dutos base de in rcia para o conjunto motor ventilador em perfilados de a o apoiada sobre amortecedores de mola tipo VAC da VIBTECH damper de regulagem de vaz o do tipo multipalheta de l minas opostas posicionadas de forma perpendicular ao eixo do rotor com alavanca de comando e quadrante de fixa o com indica o de posi o aberta e fechada pe a de prote o contra chuva para o conjunto motor mancais transmiss o detalhe construtivo O conjunto dever ter tratamento anti corrosivo prova de tempo THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 35 CAIS DAS ARTES MUSEU a caixa espiral dever ter dreno plugado na sua parte mais baixa e tampa de inspe o de fechamento r pido e estanque na sua parte mais acess vel 2 16 3 VENTILADORES EXAUSTORES E 2M E 4M E E 5M SANIT RIOS Ser o do tipo axial com h lice de alum nio ou pl stico em perfil air foil acoplada diretamente ao motor el trico monof sico de 220 Volts 60 Hz Dever o ser adequados para montagem em forro ou parede com grelha moldura em pl stico de engenharia com acabamento adequado para ficar aparente Cada exaustor deslocar a vaz o de ar em m h indicada na tabela com press o est tica de cerca de
69. ta o dos motores em confronto com projeto b sico baseado neste levantamento elaborar um projeto executivo detalhado compreendendo sistema de distribui o de ar sistema de distribui o de gua casas de m quinas torres de resfriamento e bombas esquemas el tricos e esquemas de controle com indica o de dimens es bitolas tipo modelo e marca dos componentes peso dos equipamentos e dimens es das bases para sua montagem localiza o e capacidades dos pontos de for a localiza o de drenos THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 53 CAIS DAS ARTES MUSEU localiza o e dimens es de eventuais aberturas necess rias para a passagem de dutos tubos etc caracter sticas el tricas dos equipamentos componentes Submeter esse projeto executivo aprova o do engenheiro fiscal designado pelo propriet rio somente iniciando a execu o ou efetivando a compra de equipamentos de fornecimento de terceiros ap s a sua aprova o Submeter todos os equipamentos n o s de fabrica o pr pria mas tamb m de fornecimento de terceiros vistoria do engenheiro fiscal somente despachando os para a obra ap s a sua aprova o efetuar sob sua exclusiva responsabilidade o transporte horizontal e vertical dos equipamentos na obra at as bases de assentamento entendendo se que a obra apenas poder permitir a utiliza o de meios dispon ve
70. tes desenhos est o dispostas as quantidades e a localiza o de todos os sensores e atuadores para controle e opera o do sistema No caso de controle de temperatura de gua gelada al m do controle sobre a capacidade dos compressores o controlador ao sentir pelo calor metro geral na rede de gua gelada a redu o da carga t rmica referente a capacidade de um chiller dever desativar um dos resfriadores uma das bombas de gua gelada e fechar as v lvulas de manobra na entrada do resfriador do chiller parado Esta opera o visa economia do consumo el trico e diminuir o desgaste dos equipamentos Qualquer falha nos componentes dever ser automaticamente sinalizada na unidade de controle por alarme visual e sonoro O controlador dever ent o proceder todas as medidas de seguran a e opera o tal que n o prejudique a instala o THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 48 CAIS DAS ARTES MUSEU No caso de n vel baixo de gua no tanque de equaliza o de gua das torres os compressores dos resfriadores dever o ser desligados No caso de defeito em qualquer uma das bombas de gua gelada por alta amperagem ou falta de fluxo por filtro sujo ou quebra da bomba esta dever ser desligada e a reserva correspondente dever entrar em opera o automaticamente caso esta tamb m n o parta um dos chillers mais uma bomba de gua de condensa o e uma to
71. toque nos pontos onde a pintura original tenha sofrido algum dano THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 52 CAIS DAS ARTES MUSEU As cores salvo nos casos em que haja indica o manifesta do cliente ou arquiteto ser o as recomendadas pelas normas correntes Dever o ser obedecidos os seguintes crit rios Prepara o de superf cie A superf cie a receber a pintura dever estar completamente seca livre de qualquer tipo de sujeira leo graxa respingos de solda focos de ferrugem carepas de lamina o escoria etc Os dutos e tubos de a o preto dever o sofrer remo o de carepas de lamina o e solda por decapagem ou jateamento abrasivo Tinta de fundo e de acabamento Dever o ser de tipo compat vel e fornecidas pelo mesmo fabricante As quantidades de dem os e espessura s o de exclusiva responsabilidade da instaladora contudo em nenhuma hip tese dever o ser aplicadas menos que tr s dem os sendo uma de fundo de cromato de zinco e duas de acabamento seguindo os requisitos de boa t cnica de pintura com rela o s espessuras de dem os e tempo de aplica o entre elas 2 23 ENCARGOS DA INSTALADORA S o encargos da firma instaladora respons vel pela execu o da instala o objeto do presente projeto b sico efetuar um levantamento minucioso das condi es locais atuais da obra inclusive a voltagem da rede el trica de alimen
72. uer defeitos de qualidade fabrica o ou THERMOPLAN ENSEADA DO SU VIT RIA ES AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO 06 06 08 R00 54 CAIS DAS ARTES MUSEU montagem exceto aqueles que se verificarem por n o obedi ncia s recomenda es feitas pelo fornecedor 2 25 SERVI OS COMPLEMENTARES A CARGO DA OBRA Ficar o a cargo da obra e portanto n o constar o no fornecimento os seguintes 2 25 1 2 25 2 2 25 3 2 25 4 2 25 5 2 26 2 26 1 2 26 2 2 26 3 2 26 4 2 26 5 Todo e qualquer servi o de alvenaria carpintaria e concreto fura o e recomposi o de paredes disfarce dos dutos etc Fornecimento de pontos de energia el trica trif sica de 380 Volts 60 Hz e monof sica de 220 Volts nos locais e nas capacidades indicados nos desenhos sem chaves entendendo se que todas as liga es el tricas dos equipamentos e instrumentos de controle inclusive conduites chaves junto aos pontos de for a e enfia o a partir desses pontos de for a ser o encargos da instaladora de ar condicionado Pontos de alimenta o de gua e dreno na casa de m quinas torre e nas salas dos condicionadores Local reservado para guarda de materiais e ferramentas do fornecedor Permiss o para a utiliza o de meios dispon veis de transporte vertical dos equipamentos entendendo se que a responsabilidade e a orienta o desse transporte cabem instaladora de ar condicionado PROPOSTAS Os pro

06 CA_M_PE_ARC_MEM_R00 - Isomax

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents