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Regulamento ULM - versão 20-02-06

1. em pa ques EN op aoua ejes TX PEEL pi vaio POOT SEST TO VIN IISORNOIDS mp prosas sayrasa senso Tx EOAR E VOSE igst O o uma apopquueguco wa appa CINNA Cp mparpunas op ogiebepp sed A a peiye noeg o pan yaani a rapoa my pociag ap 00 40 ap orana y AAY EIRP A ANIANI PARDOS IN PEN O JE ION N iai 3 bo am Ja amatan LS TER A RIO ado OVNI Army Anna DAN SO CERA E Md UP PSVBICAM FOXIICUR OUO ESSE O Insana Apa TIA LDAA coceira DEE P pu adRIa TIX manero q Dat q gaspa capim ag iaoi anaye MENO areas LAr Ey a is da SANITU ARYA Op CUqSNNSy TIA e ds aaue u Pang jAy Mi aaay oyy Mia p BOREALE UU Mine ane DOUBS JOJtd FB go agr atA a mendes na a di papa doa aan en op oppa pot naa aa 5 n ant a TO PP EMANA 45 45 pa ap pL g Oy u 7 3 3 D1ON PN CACO AG 32 SIETNI J IOETANS AA AA ORTO OA pr A e Amaun ap y ele y Pa p yatay mm yan NON JO IIN menus O merope a a V mt ma ais a ams e an ag y Quo pda 9 FS EU SA O Capeia ENA pakanga ahe y dpan Oppi PRAM UM p ra ppg My po ni pur py isa sopram ram Teaia Eve amp cagada m setana O ones pas ap poai e mea RAS pe mao py fora sam pm pares mg ayas Pim airet MM ENIO IRL P PRLDE TEYE SPOPIRA EE z IED EAN tada melao 1 MED LAED QuE MU poa ye up so TYDNALHOd aean so ms md op sags o MIT ONU ap map GSI Sp eaSendiioo i cepa wem 1 mnan POOE ABEE TO ques sovapissoy wy posay Kyb op mens mag EX FOOZ IBST VA O 909 apapousoguro um EPAI rp ar pane PRA o pa po A PP TIX n ep mp o ug sro
2. Colis o com aves Sua preven o Fogo e precau es a adoptar no manuseamento e utiliza o dos combust veis Tipos de extintores Sua utiliza o no ataque ao fogo Fogo em voo Fogo no solo Envenenamento com mon xido de carbono Cuidados a observar com o combust vel armazenamento mistura combust vel leo preven o e verifica o de contamina o Normas de seguran a e precau es a observar no reabastecimento Cisalhamento de vento windshear na descolagem aproxima o e aterragem Turbul ncia de esteira Precau es a observar O pera o em pistas contaminadas Evacua o da aeronave em caso de acidente Primeiros socorros Procedimentos a tomar em caso de acidente Fracturas de ossos Sangramento Ferimentos na cabe a Estado de choque Queimaduras Kit de primeiros socorros acondicionamento 8 Princ pios de voo Conhecimentos b sicos elementos de f sica e de mec nica aplicada No es de velocidade acelera o e for a Press o Princ pio de Bernoulli Perfis aerodin micos sustenta o e resist ncia aerodin mica Resist ncia ao avan o e densidade do ar Tipos de perfis aerodin micos Sustenta o e resist ncia aerodin mica ngulo de ataque e velocidade de ar relativa Resist ncia aerodin mica parasita e induzida Rela o sustenta o resist ncia raz o de aspecto O vector sustenta o centro
3. Aer dromo Pista Local de aterragem o Oo Di rio de Navega o Servi o N Do Rota Fun es a bordo Horade descolagem Do Cal os retirados Horadeaterragem Do Cal os colocados DJ Tempodevoo po DO Ateragens Do Total Cal os RESULTADO DA PROVA VERIFICA O DE PROFICI NCIA APROVADO REPROVADO COMENTARIO FINAL Local e data DO Nome do exam verif Eo 4 Licen a do exam verif N O Assinatura do exam verif Po Assinatura do candidato Do OCDdoLPE ESC Do SEC O 1 ORAL SOBRE CONHECIMENTOS TE RICOS DESCRI O gt az J a O 1 Legisla o a rea Conhecimentos G erais sobre aeronaves Planeamento e performances de voo Limita es e comportamento humano Meteorologia 16 Navega o Procedimentos operacionais Princ pios de voo 1 9 Procedimentos administrativos Ttem mma ooj ZZZ Z Z Z Z Z A jun jnjnnjn jn n n SEC O 2 BRIEFING ANTES DO VOO DESCRI O PE gt az p lt J gt ZIZ IZ IZ Z Z A ajn n jnjn n w Aspectos visuais da apresenta o 2 Rigort cnico Clareza de exposi o Clareza de discurso 5 T cnicas de instru o Uso de maquetes e outros meios auxiliares Participa o do aluno N NJN AJ N NJN ti EO SEC O 3 PROCEDIMENTOS EM VOO DESCRI O Preparativos e organiza o de demonstra es de manobras Sincronismo do discurso com a
4. Revalida o e renova o da autoriza o 1 A revalida o ou renova o de uma autoriza o de examinador ter lugar se o INAC o entender por necess rio e conveniente tendo em aten o os requisitos constantes dos n meros seguintes n o devendo designadamente ter lugar quando se constate a A ocorr ncia de conduta deontologicamente incorrecta b O incumprimento das regras que devem ser observadas na efectiva o de provas de voo e verifica es de profici ncia bem como dos registos e procedimentos administrativos associados aquelas conforme prescrito no artigo 38 2 Os requisitos para a revalida o de uma autoriza o de examinador s o os seguintes a Estarem reunidas as condi es exigidas para a sua emiss o inicial b Ter o seu titular exercido as fun es de examinador pelo menos uma vez em cada ano do per odo de validade da autoriza o 3 Para a renova o de uma autoriza o de examinador dever o estar cumpridas as condi es exigidas para a sua emiss o inicial SEC O VI Autoriza es espec ficas para pilotos de aeronaves de classe paramotor Artigo 35 Autoriza o para opera o de aeronave paramotor bilugar transportando passageiros Requisitos e compet ncias 1 O transporte de passageiro em aeronave paramotor bilugar carece de averbamento na licen a de autoriza o espec fica emitida pelo INAC para o efeito 2 O averbamento da autoriza o para opera o de aero
5. o Sec o 0 Pormenores do voo Classe Tipo de UL Pendular Aer dromo Pista de descolagem Multieixos b sico Multieixos complexo Motoplan Modelo Aer dromo Pista de aterragem Matr cula do SRo Di rio de Navega o Servi o N Do Cal os retirados o Hora de aterragem o RESULTADO DA PROVA DE VOO VERIFICA O DE PROFICI NCIA APTO INAPTO COMENTARIO GERAIS Local e data O Nomedoexami verif DO Licen a do exam verif Ne Assinatura do exam verif Do Rubrica do candidato O Chefe de D epartamento Do O uso do checklist quando aplic vel airmanship controlo do ultraligeiro por refer ncias visuais externas devem ser exercidos em todas as sec es que fazem parte da prova de voo Sec o I Opera es antes do voo e procedimentos de descolagem DESCRI O APTID O 11 Planeamento do voo documenta o e briefing meteorol gico N 12 C lculo da massa e centragem e desempenho do ultraligeiro 1 3 Inspec o antes de voo e manuten o EA 1 4 P r em marcha e procedimentos ap s p r em marcha ka 15 Rolagem e procedimentos do aer dromo Procedimentos antes de descolagem EA 1 6 D escolagem e procedimentos ap s descolagem ES 1 7 Procedimentos de aer dromo e sa da 1 8 Procedimentos de R T coordena o com o ATC Sec o II Voo alto DESCRI O APTID O 21 Voo nivelado em frente com mudan as de velocidade NS 2 2 Subida
6. o d voo tenha sido ministrada e a prova de voo superada 4 O exerc cio de compet ncias em avi es ultraleves de outra classe inclu da no mesmo grupo requer treino pr vio de diferen as ministrado por uma organiza o de forma o autorizada ou reconhecida para o efeito pelo INAC a qual atestar em declara o de aptid o que o piloto completou o treino com resultado satisfat rio 5 O exerc cio de compet ncias em avi es ultraleves de outra classe n o inclu da no grupo de classes inicialmente averbado obriga supera o de treino de transi o a ter lugar em organiza o de forma o autorizada ou reconhecida para o efeito pelo INAC podendo aquele requerer a avalia o de conhecimentos te ricos como definido no anexo II ao presente regulamento 6 As compet ncias conferidas pelas qualifica es de classe ou de tipo referidas nos n meros anteriores reportam se opera o de avi es ultraleves terrestres carecendo a opera o de hidroavi es ou anf bios ultraleves de autoriza o averbada na licen a para o efeito a qual ser emitida nos termos do artigo 29 Artigo 14 Modelos de licen a de piloto de ultraleve O modelo da licen a de piloto de ultraleve o constante do anexo III ao presente regulamento Artigo 15 Cart o de aluno piloto 1 O cart o de aluno piloto emitido pelo INAC ao candidato a uma primeira licen a de piloto desde que satisfa a cumulativamente as seguintes c
7. i Voltas a subir velocidade raz o constante ii Nivelar 23 Voltas m dias niveladas 30 de pranchamento 24 Voltas apertadas niveladas 45 de pranchamento 25 Voo a velocidades cr ticas muito baixas voo lento com e sem flaps se aplic vel Perdas i Perda em frente ultraleve limpo recupera o com pot ncia ii Aproxima o perda numa voltas a descer com 20 de pranchamento na configura o de aproxima o D escida i Com e sem pot ncia ii Voltas a descer velocidade raz o constante Voltas de planeio acentuadas iii Nivelar 2 8 Procedimentos de R T coordena o com o ATC Sec o III Navega o Procedimentos em rota Ttem n DESCRI O APTID O Planeamento do voo Navega o estimada leitura de cartas mapas Manuten o da altitude rumo e velocidade Orienta o gest o do progresso do voo verifica o de combust veis gelo no EE D carburador etc tempo e revis o dos ETA s Execu o de registos Divers o para um alternante planeamento e aplica o Uso de ajudas navega o G PS Procedimentos de R T coordena o com o ATC N Sec o IV Procedimentos de chegada e aterragem Itema O DESCRI O APTID O Aterragem de precis o curta vento cruzado se apropriado tem n DESCRI O 5 5 1 Falha de motor simulada depois da descolagem Simula o de aterragem de precau o Aterragem for ad
8. 0 Superar uma prova te rica escrita abrangendo as mat rias do programa e uma prova de voo em que tenha lugar a aferi o da profici ncia em procedimentos de radiotelefonia e coordena o com os rg os de controlo de tr fego a reo ATC ou de informa o de voo de aer dromo AFIS conforme o modelo de relat rio de prova de voo constante do anexo VII ao presente regulamento Artigo 23 Emiss o integrada em curso para concess o de licen a A emiss o da qualifica o de radiotelefonia poder ter lugar em simult neo com a emiss o inicial da licen a sendo em tal caso a instru o te rica e pr tica bem como a avalia o dos conhecimentos e da per cia efectuadas por forma a satisfazer os requisitos espec ficos paraa emiss o daquela Artigo 24 Compet ncias da qualifica o e l ngua a utilizar nas comunica es 1 Quando durante a prova te rica escrita e a prova de voo referidos na al nea c do artigo 22 seja aferida a profici ncia na utiliza o da fraseologia padr o em l ngua inglesa conforme o preceituado no Anexo 10 Vol 2 Cap 5 Conven o sobre Avia o Civil Internacional ser averbado na licen a que o seu titular demonstrou compet ncia para operar a bordo de uma aeronave um equipamento de R T em ingl s 2 Se o durante a prova te rica escrita e a prova de voo referidos no n mero anterior tiver sido aferida a profici ncia na condu o das comunica es apenas em l ngua por
9. 5 limita o a que se refere o n mero anterior ser retirada mediante a apresenta o de uma declara o de aptid o subscrita pelo director de instru o de uma organiza o de forma o autorizada a efectuar cursos de ultraleve da classe paramotor atestando que o candidato recebeu instru o de voo em paramotor sem trem de aterragem tendo revelado a profici ncia adequada opera o de aeronave paramotor com descolagem e aterragem utilizando os membros inferiores 6 A autoriza o objecto do presente artigo ser averbada na licen a de voo sob a seguinte forma Opera o de vultraleves paramotor com trem de aterragem autorizada O peration of motorized paraglider trik e aircraft authorized 7 Nos casos em que seja aplic vel a limita o a que se refere o n mero 4 deve ser acrescentada autoriza o referida no n mero anterior a seguinte limita o O pera o de aeronaves paramotor a p n o autorizada F oot launced motorized paraglider operation not authorized SEC O VII Exames e verifica es Artigo 37 2 Exames de conhecimentos te ricos 1 Os exames de conhecimentos te ricos ser o realizados pelo INAC ou entidade na qual este delegue devendo abranger as mat rias referidas no artigo 17 2 e excepto nos casos expressamente referidos no presente regulamento e seus anexos assumir o a forma escrita 2 Os exames ser o efectuados na l ngua portuguesa 3 excep o da prova te ri
10. ANEXO V Modelo de cademeta de voo para piloto de aeronave ultraleve ariz INSTITUTO NACIONAL DE AVIA O CIVIL CADERNETA DE VOO PARA PILOTOS DE AERONAVES ULTRALEVES N o NOME DO TITULAR NUMERO DA LICEN A DO TITULAR DATADEIN CIO A autoridade competente Selo Branco Esta caderneta cont m 50 folhas numeradas e autenticadas pela autoridade competente 11 LOCAL DE LOCAL DE AERONAVE TEMPO FUN OES A BORDO dd mm aa PARTIDA CHEGADA A iraaft DE VOO AT Crew Duties OBSERVA ES DATE Departure Arrival CLASSE TIPO MATR CULA Total time DUPLO PILOTO INSTRUTOR is ddy mmy yy Plae Plae Class Type Registratim Fit COMANDO COMANDANTE EXAMINADOR of figh Inst E xam TOTALNA PAGINA Atesto por minha honra que todos os registos Total this page nesta caderneta s o verdadeiros TRANSPORTE DA PAGINA CADERNETA ANTERIOR I certify that the entries in this log are true Total from previous page L og book TOTAIS GERAIS Dos Toa o ATA ASSINATURA DO PILOTO Pios siatie INSTRU ES DE UTILIZA O 1 O Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro requer que os titulares de cart o de aluno ou de uma licen a de piloto de ultraleve mantenham um registo detalhado de todos os voos efectuados de acordo com um formato aceite pela Autoridade Aeron utica Nacional respons vel pela emiss o das suas licen as e qualifica es Esta cademeta de voo permite que os titulares de licen as de piloto de ultraleve emitidas pelo INAC
11. Caracteriza o geral das licen as Qualifica es e autoriza es Grupos de classes Revalida o e renova o de qualifica es Reemiss o de licen as Suspens o e cancelamento de licen as Compet ncias conferidas pela licen a e qualifica es Limita es Limita o a voos locais Conceito de voo local Cr ditos forma o Regras do ar Regras gerais Protec o de pessoas e bens Preven o de colis es Plano de voo ATS Sinaliza o e ajudas visuais Tempo Servi o de controlo de tr fego a reo Regras de voo visual Procedimentos de acerto altim trico Tabela de n veis de cruzeiro Espa o a reo e servi os de tr fego a reo Caracteriza o objectivos e compet ncias dos servi os de tr fego a reo rg os de tr fego a reo Classifica o do espa o a reo Regi es de informa o de voo FIR reas de controlo CTA zonas de controlo CTR zonas de tr fego de aer dromo ATZ Zonas proibidas perigosas e restritas Rotas militares de baixa altitude Plano de voo ATS Reporte de posi o e reporte de chegada Requisitos aplic veis opera o das aeronaves ultraleves Prepara o dos voos M nimos meteorol gicos Opera o em espa o a reo controlado Outras regras aplic veis opera o Pistas aer dromos e locais de opera o Caracter sticas f sicas das pistas Ajudas visuais Mei
12. O respons vel pelo preenchimento ser o piloto titular da mesma sem preju zo do disposto nos n meros 3 e 4 3 Tratando se de aluno piloto cabe ao instrutor que ministre a instru o de voo a responsabilidade de verificar o registo efectuado por aquele no sentido de assegurar o bom preenchimento da cademeta 4 Finda a instru o de voo e antes de o aluno piloto ser submetido a prova de voo deve a organiza o de forma o onde a instru o foi ministrada validar na caderneta de voo os registos efectuados durante o per odo de instru o Artigo 17 Requisitos de instru o te rica requeridos para a emiss o de licen a de piloto de ultraleves 1 O programa de instru o te rica para piloto de ultraleve dever cobrir as seguintes mat rias a Legisla o a rea e procedimentos ATC b Conhecimento geral de aeronaves ultraleves O Massa e centragem e performance d Comportamento e limita es humanas e Meteorologia f Navega o a rea e planeamento de voo 9 Procedimentos operacionais h Princ pios de voo i Comunica es 2 Quando a instru o tenha lugar em aeronaves ultraleves da classe paramotor e vise a emiss o de licen a em que apenas seja averbada aquela classe poder a Ser dispensadas as mat rias de navega o a rea e de planeamento de voo b Ser substitu da a mat ria de meteorologia pela mat ria de aerologia e altimetria 3 Poder ser dispensada a mat ria de comun
13. cter permanente ou sazonal Pontos de refer ncia em rota e suas caracter sticas Antecipa o dos pontos de refer ncia Orienta o e leitura de cartas D obragem de cartas Simbologia utilizada nas cartas Convers o de unidades Princ pios de navega o estimada Velocidade ar indicada VAI IAS velocidade ar calibrada VAC CAS e velocidade ar verdadeira VAV TAS Rota caminho verdadeiro Cv TC e magn tico Cm MC Velocidade do vento Wv Velocidade terreno Vt G S O tri ngulo de velocidades Rumo verdadeiro Rv TH e magn tico Rm MH Deriva abatimento ngulo de correc o ao vento correc o de abatimento CA WCA Hora estimada de chegada ETA e tempo estimado em rota ETE Utiliza o do calculador manual de navega o C lculos de tempo e dist ncia Tempo em rota e ETA Convers o de unidades Consumo de combust vel D etermina o da altitude de densidade e velocidade ar verdadeira Resolu o do tri ngulo de velocidades na determina o do rumo e velocidade terreno Planeamento e condu o pr tica da navega o Selec o da rota e aer dromo s alternante s tendo em aten o a informa o meteorol gica e a relativa a espa os a reos Recolha de informa o respeitante ao aer dromo de destino e alternante s Selec o do n vel de cruzeiro Determina o dos pontos de refer ncia a utilizar Preenchimento de impresso de plano de voo operaciona
14. o de programas de forma o 7 Planeamento das li es 8 T cnicas de exposi o de mat ria nas aulas 9 Utiliza o de elementos auxiliares de instru o 10 An lise e correc o dos erros cometidos pelos alunos 11 Limita es e comportamento humanos aplic veis instru o de voo 12 Riscos ligados simula o de avarias e mau funcionamento de sistemas das aeronaves ANEXO X Programa de instru o pr tica para instrutor de voo em aeronaves ultraleves A A instru o pr tica deve abranger treino de voo contemplando todas as manobras e procedimentos constantes do relat rio de prova de voo para a classe pertinente no lugar a bordo normalmente ocupado pelo instrutor e ainda 1 Paratodas as classes excepto a classe paramotor a b 0 DD O Qi os A utiliza o da glissagem como meio de perder altitude Recupera o da perda completa com o ultraleve limpo Recupera o da perda completa com motor na configura o de descolagem Recupera o da perda completa na configura o de aterragem Recupera o da autorota o vrille incipiente e desenvolvida Recupera o da espiral descendente Manobras semi acrob ticas chanddl stall turn recupera o de posi es anormais Circuito de volta de pista a baixa altitude 2 Paratodas as classes a A condu o de briefings sobre as manobras a efectuar em cada sess o de treino de voo A condu o de de brieings
15. o planeada para o voo mais a estimada para atender a poss veis conting ncias A massa da aeronave inferior ao limite superior estabelecido pelo fabricante que o centro de gravidade est dentro dos limites prescritos e que qualquer objecto a bordo est devidamente fixado Foi executada antes do voo a verifica o de acordo com o especificado no Manual de Voo aplic vel A aeronave re ne as condi es de aeronavegabilidade que lhe permita operar com o n vel de desempenho e dentro dos limites operacionais previstos nos Manuais emitidos pelo fabricante f O acompanhante do piloto comandante i Usa adequadamente o cinto de seguran a e que est apto a manobrar a sua abertura e fecho quando necess rio ii Conhece o procedimento para abertura e fecho das portas se existentes bem como do respectivo mecanismo de abertura amp emerg ncia se aplic vel Artigo 56 Opera o da aeronave 1 Excepto para manobras de descolagem ou aterragem uma aeronave ultraleve n o poder operar sobre cidades vilas aldeias povoa es ou aglomerados populacionais ao ar livre a n o ser a uma altura tal que lhe permita em caso de emerg ncia fazer uma aterragem sem p r em risco pessoas ou bens superf cie 2 Nenhum objecto pode ser largado de uma aeronave ultraleve em voo 3 N o autorizado o lan amento de paraquedistas 4 N o autorizado o reboque de qualquer objecto por uma aeronave ultraleve incluindo o reboqu
16. Artigo 68 Marcas de Nacionalidade e Matricula 1 excep o das aeronaves paramotor as marcas de nacionalidade e de matr cula a usar nas aeronaves s o constitu das por um grupo de caracteres atribu dos pelo INAC 2 A marca de nacionalidade dever preceder a marca de matr cula 3 As marcas de nacionalidade e matr cula devem ser afixadas em ambos os lados da fuselagem e no intradorso da asa esquerda 4 As cores das marcas devem ser contrastantes com a pintura da aeronave 5 Sendo H a altura das letras das marcas de nacionalidade e matr cula Asa H 50 cm Fuselagem H 30 cm a rela o entre dimens es a seguinte Largura das letras e do h fen L 2 3H Espessura das letras e do h fen E 1 6H Espa amento entre caracteres S 1 6H 6 No caso de n o existir espa o na aeronave para utilizar a dimens o m nima da altura H deve esta ser reduzida mantendo no entanto as rela es dimensionais indicadas no n mero anterior 7 No caso de a aeronave ser tubular entre o habit culo e a empenagem as marcas correspondentes ser o inscritas em cada um dos lados do estabilizador vertical 8 As aeronaves ultraleves devem ter afixada uma Chapa de Propriedade e Matr cula em material incombust vel contendo as marcas de nacionalidade e matr cula nome do propriet rio e morada completa Artigo 69 N mero de controlo 1 As aeronaves paramotor est o apenas sujeitos atribui o de um n mero d
17. Disposi es gerais Artigo 1 Defini es 1 Para efeitos do presente regulamento adoptam se as defini es constantes do artigo 2 do Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro e ainda as seguintes a Aer dromo rea definida em terra ou gua incluindo quaisquer edif cios instala es e equipamento destinada a ser usada no todo ou em parte para a chegada partida e movimento de aeronaves superf cie Aeronave qualquer m quina que consiga uma sustenta o na atmosfera devido s reac es do ar que n o as do ar sobre a superf cie terrestre Auditoria an lise independente de um sistema de um produto ou de um processo determinado mediante o qual se determina se os procedimentos s o adequados e correctamente aplicados e os requisitos cumpridos com a finalidade de promover a sua auto correc o Avi o aeronave mais pesada que o ar com motor cuja sustenta o em voo se obt m principalmente devido a reac es aerodin micas em superf cies que permanecem fixas sob determinadas condi es de voo Avi o monomotor de pist o SE P avi o que utiliza para a sua propuls o um nico motor alternativo Avi o monopiloto avi o certificado para operar com um s piloto conforme respectivo certificado de tipo Aviso ao pessoal navegante NOTAM aviso difundido por meio de telecomunica es que cont m informa o relativa ao estabelecimento estado ou modifica o de uma in
18. ainda na prova te rica de Comunica es se pretender o averbamento na licen a da qualifica o de radiotelefonia 9 As provas te ricas para obten o da qualifica o de piloto de ultraleve dever o ser completadas com sucesso no prazo de 12 meses a contar do ltimo dia do m s em que teve lugar a realiza o da primeira prova 10 Um candidato pode apresentar se a um m ximo de 6 pocas de exame e a um m ximo de 4 tentativas em cada uma das partes ou na disciplina de Comunica es 11 Quando o prazo referido nos n meros 9 e 10 for excedido as provas de exame nas quais o candidato obteve aproveitamento perdem a validade devendo o candidato ser submetido totalidade das provas requeridas 12 As provas de conhecimentos te ricos manter o a sua validade para efeitos de emiss o de licen a pelo prazo de 24 meses a contar do ltimo dia do m s em que foi realizada a ltima das provas requeridas 13 A revis o das provas te ricas escritas poder ser solicitada no prazo de cinco dias teis ap s a publica o das classifica es pelos candidatos que tenham obtido uma classifica o de pelo menos 70 Artigo 38 2 Provas de voo e verifica es de profici ncia 1 As provas de voo e verifica es de profici ncia requeridas para a emiss o revalida o ou renova o de licen as qualifica es e autoriza es s o sempre realizadas por pilotos titulares de autoriza o de examinador adequada ou por funcion ri
19. conceme s mat rias de Conhecimento Geral de Aeronaves Massa e Centragem Performance e Procedimentos O peracionais 6 Uma prova de voo ou verifica o de profici ncia apenas ser considerada como superada desde que o candidato efectue de forma satisfat ria todas as manobras ou procedimentos aplic veis sem preju zo do disposto no n mero 4 7 O examinador de voo permitir se assim o entender por conveniente por uma nica vez a repeti o por parte do candidato de manobra ou procedimento em que o desempenho deste se haja revelado insatisfat rio at um m ximo de tr s manobras ou procedimentos por cada prova de voo 8 As provas de voo e verifica es de profici ncia ser o classificadas utilizando a terminologia de Apto e napto 9 Quando duas provas de voo ou verifica es de profici ncia consecutivas n o conduzirem aprova o do candidato este dever ser submetido a um programa de forma o complementar aceite pelo INAC 10 Os examinadores n o poder o incluir na prova de voo ou verifica o de profici ncia qualquer manobra ou procedimento para al m dos constantes do modelo de relat rio de prova de voo aplic vel 11 Quando uma prova de voo ou uma verifica o de profici ncia for interrompida por raz es que o examinador considere adequadas apenas ser requerido ao candidato que em futura prova ou verifica o execute as sec es que n o tenham sido completamente superadas 12 Se
20. data da publica o do presente regulamento desde que as entidades respons veis pelos mesmos expressamente o declarem Artigo 66 Isen es O INAC poder autorizar com car cter excepcional e a pedido do interessado motivada por raz es de ordem t cnica devidamente fundamentadas ou devido s caracter sticas orogr ficas do local e desde que seja demonstrado que a seguran a operacional n o afectada a utiliza o de infra estruturas com desvios a alguns dos requisitos estabelecidos no presente cap tulo ficando contudo sujeitas a eventuais restri es ou limita es da actividade aeron utica CAP TULO VI Registo e matr cula de aeronaves ultraleves Artigo 67 Registo e Matr cula 1 Para inscri o de uma aeronave ultraleve no Registo Aeron utico Nacional e subsequente atribui o de matr cula devem ser apresentados no INAC os seguintes documentos a Requerimento a solicitar a inscri o da aeronave no Registo Aeron utico Nacional b Documento comprovativo da propriedade c Documento comprovativo do pr vio cumprimento das obriga es aduaneiras e fiscais quando a aeronave seja importada de Estados n o comunit rios 2 No caso de aeronave j usada necess rio uma declara o do anterior propriet rio que ateste que ela foi operada e mantida de acordo com os requisitos regulamentares e instru es preconizadas pelo construtor e que re ne as necess rias condi es de seguran a
21. de mat rias de instru o te rica para piloto de aeronave ultraleve INSTRU O DE PILOTOS DE ULTRALEVES PROGRAMA DE MAT RIAS DE INSTRU O TE RICA 1 Legisla o a rea e procedimentos ATC 2 Conhecimento geral de aeronaves 3 Massa e centragem e performance 4 Comportamento e limita es humanas 5 Meteorologia 5A Aerologia e altimetria 6 Navega o e planeamento de voo 7 Procedimentos operacionais 8 Principios de voo 9 Comunica es Pode substituir a disciplina de Meteorologia conforme previsto no presente regulamento 1 Legisla o a rea e procedimentos ATC Regulamenta o internacional e nacional generalidades A Conven o sobre Avia o Civil Internacional A Organiza o de Avia o Civil Intemacional ICAO Legisla o ULM nacional Decreto Lei n n 238 2004 de 18 de Dezembro e regulamentos associados Documenta o da aeronave Certificado de voo di rio de navega o e cademeta do motor Responsabilidade pelos registos efectuados no di rio de navega o e cademeta do motor Validade revalida o e caducidade do certificado de voo Licen a de esta o de aeronave Manual de voo manual de opera o Outra documenta o E quipamentos m nimos obrigat rios da aeronave Registo e matr cula das aeronaves Licenciamento de pessoal Idade m nima Certificado m dico classes e validade Autoriza o de aluno piloto cart o de aluno limita es
22. de ultraleve a qualifica o em causa e i Preencha as condi es expressas no n mero 2 do artigo 27 do presente regulamento ii Tenha cumprido um treino de voo na classe de acordo com o estipulado no n mero 3 do artigo 26 2 do presente regulamento iii Tenha superado verifica o de profici ncia administrada por um examinador de voo conforme disposto na subal nea ii da al nea b 6 2 Titulares de qualifica o de outras qualifica es de instrutor de voo ou de autoriza o de instrutor em dispositivo de treino sint tico a Aos titulares de outras qualifica es de instrutor de voo n o abrangidas pelo disposto no par grafo 6 1 ou de autoriza o de instrutor em dispositivo de treino sint tico v lidas poder ser averbada uma qualifica o de instrutor de voo em ultraleve com dispensa da forma o te rica prevista na subal nea i da al nea a do n mero 1 do artigo 26 do presente regulamento sendo a prova pr tica reduzida prova de voo a que se refere a subal nea iii da al nea b do n mero 1 do artigo 26 do presente regulamento Nos casos referidos no n mero anterior dever o os candidatos satisfazer os pr requisitos de emiss o a que se refere ao artigo 25 2 antes de iniciar a instru o de voo a efectuar conforme determinado pela subal nea ii da al nea a do n mero 1 e pelo n 3 do artigo 26 ANEXO II Modelo de licen a de piloto de aeronave ultraleve
23. inaceit vel do grau de seguran a operacional d Os resultados dos exames te ricos ou das provas de voo efectuadas indiciem de forma reiterada a prov vel exist ncia de defici ncias na forma o ministrada pela organiza o de forma o 2 suspens o parcial a que se refere o n mero anterior ter lugar quando n o incida sobre a totalidade do mbito da autoriza o Artigo 52 Cancelamento da autoriza o 1 O INAC pode cancelar a autoriza o mediante despacho fundamentado designadamente quando a A resolu o de n o conformidades n o tenha lugar de forma reiterada nos prazos acordados b Nos casos referidos nas al neas b e c do n mero 1 do artigo anterior quando se verifique a aus ncia ou a inefic cia de ac es correctivas ou ainda quando a gravidade das situa es concretas o justifique 2 O cancelamento pode ainda ter lugar mediante requerimento nesse sentido submetido pela organiza o de forma o ao INAC Artigo 53 Altera es autoriza o 1 As altera es ao mbito de autoriza o existente e v lida devem ser requeridas pela organiza o de forma o sempre que se pretenda alterar o mbito da forma o que aquela se encontra autorizada a ministrar 2 O requerimento referido no n mero anterior deve ser acompanhado das pertinentes altera es ao Manual de Instru o e O pera es de Voo 3 As altera es carecem de autoriza o pr via do INAC devendo es
24. instruendo contendo as manobras e procedimentos efectuados em cada miss o de voo as condi es em que os mesmos hajam tido lugar e ainda indica es relativas ao seu desempenho Renova o acto administrativo destinado a renovar por um per odo especificado as compet ncias de uma qualifica o ou autoriza o que haja caducado mediante a verifica o dos requisitos apropriados Revalida o acto administrativo destinado a permitir que o titular de uma qualifica o ou autoriza o durante o per odo de validade da mesma continue a exercer as compet ncias dela constantes por um per odo especificado mediante a verifica o dos requisitos apropriados Tecto a altura acima do solo ou da gua a que se encontra a base da mais baixa camada de nuvens abaixo de 6000 metros 20000 p s e que cobre mais de metade do c u Tempo de voo tempo total a partir do momento em que uma aeronave se come a a movimentar com o prop sito de se descolar at ao momento em que se imobiliza definitivamente no fim do voo rr Tipo aeronaves com o mesmo projecto de base incluindo as modifica es ao mesmo desde que as mesmas n o originem altera o das caracter sticas de voo ou de manobra ss Treino de diferen as treino ministrado ao titular de licen a de piloto de ultraleves tendo como finalidade a emiss o de uma qualifica o de classe quando aquele tenha averbada na licen a uma qualifica o de classe inclu da no
25. n mero 7 do artigo 34 do Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro para renova o de uma qualifica o de instrutor caducadas h menos de seis meses dever ser efectuada por um instrutor de voo titular de autoriza o de examinador adequada emitida pelo INAC 2 A declara o de aptid o requerida de acordo com o n mero 8 do artigo 34 do Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro para a renova o de qualifica es de instrutor caducadas h mais de 6 meses deve atestar que o piloto recebeu a forma o te rica e pr tica necess ria revelou possuir os conhecimentos e a profici ncia adequados renova o da qualifica o em causa e superou a verifica o de profici ncia nos termos do n mero anterior 3 Quando o per odo de caducidade de uma qualifica o de instrutor exceda 36 meses a declara o de aptid o a que se refere o n mero anterior dever adicionalmente atestar que o candidato frequentou com aproveitamento na organiza o de forma o em causa um curso de refrescamento cobrindo as mat rias te ricas exigidas de acordo com o constante no anexo IX do presente regulamento com uma carga hor ria n o inferior a 25 horas 4 A verifica o de profici ncia para renova o da qualifica o de instrutor a que se referem os n meros anteriores dever incluir al m de briefing e de briefing as manobras e procedimentos em voo constantes do relat rio de prova pr tica para instrutores de voo conforme mode
26. o solicitar a emiss o de uma qualifica o multieixos b sico ou multieixos avan ado aplicando se para o efeito os requisitos de renova o aplic veis nos termos do presente regulamento 5 Quando da reemiss o de uma licen a com a qualifica o 3 eixos v lida ser esta substitu da pelas qualifica es de classe multieixos b sico e multieixos avan ado Artigo 71 Limita o a voos locais 1 A partir da data de entrada em vigor do presente regulamento n o ser o emitidas licen as de piloto de ultraleve com limita o a voos locais 2 O titular de licen a de piloto de ultraleve que tenha anotada a limita o a voos locais manter a limita o em causa at que satisfa a os requisitos requeridos para o seu levantamento e que s o os seguintes a Demonstrar que frequentou com aproveitamento em organiza o de forma o autorizada ou reconhecida pelo INAC programa te rico correspondente disciplina de Navega o tendo obtido aproveitamento no exame escrito sobre a mat ria da mesma h n o mais de 36 meses b Demonstrar ter cumprido os requisitos de instru o de voo de viagem a que se referem a al nea c do n mero 2 ou a al nea c do n mero do artigo 19 8 conforme aplic vel O Superar prova de voo que inclua a execu o da Sec o III Navega o Procedimentos em rota do relat rio conforme modelo constante do anexo VII ao presente regulamento 3 Os pilotos titulares de licen a co
27. piloto comandante em aeronaves da classe paramotor Apresentar uma declara o de aptid o emitida por uma organiza o de forma o autorizada pelo INAC atestando ter revelado um n vel de profici ncia adequado para a admiss o a um curso de instrutor de voo na sequ ncia de um teste em voo administrado por um instrutor de voo que re na as condi es referidas no n mero 3 do artigo 27 Artigo 26 Emiss o da qualifica o de instrutor de voo 1 A qualifica o de instrutor de voo em aeronave ultraleve ser emitida ao candidato titular de uma licen a com a qualifica o v lida de aeronave correspondente e que demonstre cumulativamente a Ter frequentado com aproveitamento um curso de forma o para instrutor de voo em aeronaves ultraleves aprovado ou reconhecido pelo INAC numa organiza o de forma o autorizada ou reconhecida por este Instituto incluindo i Um m nimo de 40 horas de instru o te rica de acordo com o programa constante do anexo IX ao presente regulamento ii Um programa de instru o pr tica de acordo com o constante do anexo X ao presente regulamento incluindo o n mero de horas de instru o de voo exig vel nos termos do n mero 3 b Ter superado uma prova pr tica incluindo i Palestra a ministrar pelo candidato sobre tema a determinar ii Question rio oral sobre as mat rias dos programas para emiss o da licen a de piloto de ultraleve e para a emiss o da qualifica
28. presente e de acordo com os requisitos definidos no Regulamento O fabrico de aeronaves ultraleves da marca modelo de acordo com o projecto aprovado ref 2 pela empresa devendo ser respeitadas as seguintes condi es A autoriza o v lida para o fabrico de aeronaves ultraleves de acordo com os procedimentos aceites e validados pelo INAC O Respons vel responde pelo cumprimento dos regulamentos e dever notificar a Autoridade sobre qualquer altera o da sua responsabilidade na empresa O Respons vel dever garantir a conformidade de cada aeronave com o projecto validado pelo INAC O Respons vel assinar o Documento de Conformidade de cada unidade com o projecto validado pelo INAC D esde que cumpridas as condi es acima referidas a presente Autoriza o permanecer v lida at Desde que cumpridas as condi es acima referidas a presente Autoriza o permanecer v lida a menos que a Autoriza o tenha sido denunciada alterada suspensa ou revogada D ata de emiss o O Presidente do Conselho de Administra o ANEXO II Cr ditos forma o 1 Pilotos titulares de licen as de piloto de avi o com qualifica o de aeronave v lida emitidas em conformidade com o Anexo 1 Conven o sobre avia o civil intemacional 1 1 Forma o te rica para obten o da licen a UL a dispensada forma o te rica quando a classe a averbar for do Grupo 2 b Caso
29. procedam ao averbamento da sua experi ncia de voo por forma a facilitar este processo constituindo ao mesmo tempo um documento oficial destinado ao registo permanente da sua actividade de voo A cademeta de voo aberta e autenticada pelo INAC na primeira p gina e visada ap s cada emiss o revalida o ou renova o de licen a ou qualifica o 2 Os registos na cademeta dever o ser efectuados logo que poss vel ap s a efectiva o de qualquer voo A escritura o da cademeta deve ter lugar a tinta ou com utiliza o de l pis indel vel n o sendo permitidas quaisquer amputa es acr scimos ou modifica es As emendas ou rasuras n o s o permitidas devendo eventuais erros ser ressalvados com recurso coluna destinada a Observa es A responsabilidade pela escritura o e conserva o da cademeta pertence ao seu titular excepto no caso de se tratar de um aluno caso este em que caber ao respectivo instrutor 3 Os registos devem ter lugar nas colunas apropriadas utilizando uma linha para cada um dos voos No entanto se aeronave efectuar uma s rie de voos no mesmo dia com regresso em qualquer um deles ao mesmo ponto de partida e o intervalo entre os sucessivos voos n o exceder trinta minutos essa s rie de voos poder ser registada numa nica entrada na cademeta 4 O tempo de voo contado a partir do momento em que a aeronave se come a a deslocar com o prop sito de descolar at ao momento em que se imobil
30. proibidas restritas e perigosas e outras com incid ncias na seguran a de voo Impressos adequados opera o 3 Sem preju zo do disposto no n mero 5 as reas a que referem as al neas a b e d do n mero 1 poder o estar localizadas numa mesma sala desde que esta ltima n o seja uma sala de aulas e existam condi es que assegurem a privacidade adequada efectiva o de briefings e de brieings 4 As instala es referidas no n mero 1 devem encontrar se providas do mobili rio adequado o qual no que diz respeito sala de aulas e rea utilizada para efectiva o de briefing e debriefings dever incluir um quadro negro ou equivalente 5 Uma sala de aulas pode ser utilizada para a efectiva o de briefings e debriefings quando n o esteja a ser utilizada para outro fim 6 A organiza o de forma o deve dispor de uma biblioteca de refer ncia onde existam as publica es suscept veis de cobrir as mat rias dos programas aprovados e no caso de ser ministrada instru o para obten o da qualifica o de radiotelefonia possuir equipamentos que permitam a instru o pr tica no dom nio das comunica es radiotelef nicas 7 As organiza es de forma o que ministrem instru o para emiss o da classe paramotor devem nas zonas de voo que utilizem para instru o dispor de um par raquetas ou bandeiras de sinaliza o bem como de um megafone Artigo 44 Requisitos relativos a pessoal
31. qualifica o de instrutor de voo de ultraleves ministrada a pilotos titulares de qualifica o de instrutor de voo em avi o n o ultraleve helic ptero outras categorias de aeronave ou dispositivo de treino artificial f Forma o de transi o entre tipos ou entre classes e tipos de aeronaves ultraleves 2 N o ser o admitidos outros cr ditos forma o para al m dos previstos no n mero anterior Artigo 40 Natureza e especificidade dos cr ditos forma o A natureza extens o e especificidade dos cr ditos forma o constam do anexo II ao presente regulamento com excep o dos relativos aos casos referidos na al nea f do n mero 1 do artigo anterior os quais ser o definidos em cada caso pelo INAC SEC O IX Organiza es de forma o Artigo 41 Autoriza o e registo 1 As organiza es de forma o que ministrem cursos de instru o de conhecimentos te ricos ou de voo com vista emiss o de licen as de piloto de ultraleve ou de qualifica es e autoriza es s mesmas inerentes nos termos do presente regulamento est o sujeitas a autoriza o e registo por parte do INAC 2 O modelo de requerimento a utilizar para obten o de autoriza o de organiza o de forma o ser difundido atrav s de Circular de Informa o Aeron utica 3 A autoriza o ser emitida pelo INAC uma vez verificado que se encontram reunidos os requisitos pertinentes constantes artigo 26 do D
32. uma prova de voo for interrompida por iniciativa do candidato e por raz es que o examinador n o considere aceit veis dever aquele em futura prova ou verifica o executar todas as sec es 13 O examinador pode em qualquer altura dar como terminada a prova de voo ou verifica o de profici ncia caso entenda que o desempenho insatisfat rio do candidato obriga repeti o integral da mesma 14 O examinador durante a prova de voo ou a verifica o de profici ncia n o interfere na opera o da aeronave excepto por motivos de seguran a ou para evitar situa es que possam consubstanciar infrac es ou atrasos indevidos ao tr fego a reo 15 A sec o de navega o numa prova de voo ou verifica o de profici ncia consiste numa rota escolhida pelo examinador com destino ou passagem num ponto situado a uma dist ncia do ponto de partida n o inferior a 50 milhas n uticas NM 16 Mediante acordo entre examinador e examinando a sec o de navega o poder ter lugar em voo separado das restantes sec es integrantes da prova de voo ou verifica o de profici ncia 17 Durante uma prova de voo ou uma verifica o de profici ncia o examinador o piloto comandante da aeronave 18 As provas de voo e verifica es de profici ncia superadas ser o v lidas pelo prazo de 3 meses 19 excep o de examinadores que sejam funcion rios do INAC devem os examinadores a Proceder entrega ou envio pa
33. velocidade de perda Aumento do factor de carga com o ngulo de pranchamento Perda de alta velocidade A vrille Causas Como prevenir avril Efeito da localiza o do centro de gravidade nas caracter sticas de vrille Voo em volta For as actuantes em voo em volta Manobras e factor de carga Defini o de factor de carga limita es estruturais Limites de manobra com tanques cheios e carga m xima Efeito do F C na velocidade de perda Precau es a tomar em voo 9 Comunica es Radiotelefonia e comunica es Consulta do AIP e selec o de frequ ncias T cnicas de utiliza o do microfone Alfabeto fon tico internacional Indicativos de chamada de aeronaves e esta es aeron uticas Abreviaturas T cnicas de transmiss o Uso de palavras e fraseologia padr o Manuten o de escuta Instru es que requerem repeti o readback Procedimentos de sa da Verifica o r dio Instru es de rolagem Espera no solo Autoriza o de descolagem Procedimentos em rota Mudan as de frequ ncia Relatos de posi o altitude n vel de voo Servi o de informa o de voo Informa o meteorol gica Reportes meteorol gicos Procedimentos para obten o de azimutes rumos a seguir ou informa o de posi o Fraseologia padr o Alcance das comunica es em fun o do n vel Manuten o de resguardo v
34. z pan co sento rd pi dm da ia 4 paro o D x ninar reed a eae MUNN espa Sit orar E SUS POlid MENO apa Anping apye p npuprase TIX ERA 8 PALMA 3 G GLDs AN eaaa a o LT po arandos E dique Ape dedo emp apena defina dn a mm rem JASIVELIN JA OLOTIA 30 V NIDIO Pombo rob occondias a fa do Later ente py AEN E AONE d ouro u pora 10 as SS 1 aanas p tece de apan op mpapguentams TA MAR PIRA AFNA O ORLEN CFO UM OPAR P IVL pI qm pppoe md uau s Lapa Opss aU opga p ouate m qd DYO PP PUMA oum apeos p paua jy Oyi Aaa avi VAPEN IAN DA 9 AENEA J9 OTANI AA 207 ONE p AA o Amean ap gi A D rt p epa tear an awo ARN ja am pay mt waaa p aanp an ent papahe a eee iva mr ua do pann a IEN mo gemana pop m ta dm MDAA N ame Vaso a por apa eres am SPA sad DO Rn SOMA COPA OPEL UM MD raa pR umas veios sopas ooo 3 ento opka Cony nnp Moapi sp copas 0 PeT pray o awas py feno sem IN penama mg CATE ap iua sm AT Sp J per paaa Ma ama saap La G VEE PRATA EE capta anr iau shon TEL lid ANEXO IV Modelo de cart o de autoriza o de aluno piloto de aeronave ultraleve g 3 n INSTITUTO NACIONAL DE AVIA O CIVIL AUTORIZA O DE ALUNO N Est autorizado a receber a instru o de Voo de Ultraleves na Organiza o de Forma o Curso V lido at A autoridade competente Data de emiss o O cart o deve ser acompanhado de Certificado M dico v lido e de documento de identidade que contenha uma fotografia do titular
35. 38 2005 de 18 de Dezembro e nos termos do Artigo 55 do Regulamento n 2006 a aeronave de marca e Modelo com O n de constru o registada no a Estado ec ves COM as Marcas de nacionalidade e Matr cula fica autorizada a operar no territ rio sob jurisdi o Portuguesa Esta autoriza o salvo se cancelada suspensa ou revogada ser v lida at Lisboa de de 20 O Conselho de A dministra o ANEXO XVI Modelo de autoriza o de utiliza o de pista para ultraleves INSTITUTO NACIONAL DE AVIA O CIVIL APROVA O DE UTILIZA O DE PISTA PARA ULTRALEVES APROVA O N NOME DA PISTA LOCALIZA O DA PISTA i COORDENADAS DO PONTO DE REFERENCIA RESPONSAVEL O Instituto Nacional de Avia o Civil a seguir referido como Autoridade aprova pelo presente e de acordo com os requisitos definidos no regulamento a utiliza o da pista localizada em para ser usada como local de descolagem aterragem e manobras de aeronaves ultraleves que operam em voos de devendo ser respeitadas as seguintes condi es 1 A aprova o v lida para a utiliza o de ultraleves em opera es diurnas de rereo instru o Podem operar aeronaves cuja dist ncia necess ria para efectuar uma descolagem com vento nulo seja igual ou inferior a metros O Respons vel dever de imedia
36. Controlo da aeronave atrav s de refer ncias visuais externas Voo a velocidades criticamente baixas reconhecimento da perda recupera o da perda incipiente e da perda completa Voo a velocidades criticamente altas reconhecimento e recupera o da espiral descendente D escolagens e aterragens normais e com vento cruzado D escolagens de m xima performance pista curta e transposi o de obst culos aterragens em pistas curtas Voo de viagem utilizando refer ncias visuais navega o estimada e sistema de navega o global por sat lite O pera o de emerg ncia incluindo simula o de falha de equipamento por mau funcionamento O pera es de para e passando por aer dromos controlados ou com servi o de informa o de voo de aer dromo AFIS cumprimento de procedimentos dos servi os de tr fego a reo procedimentos de comunica es e fraseologia 3 A instru o referida na al nea j do n mero anterior ser dispensada quando a instru o vise unicamente o averbamento da classe multieixos b sico ou da classe pendular e o candidato n o pretenda o averbamento da qualifica o de radiotelefonia Artigo 19 2 Requisitos da instru o de voo para emiss o de licen a de piloto de ultraleve 1 A instru o de voo para a emiss o de licen a de piloto de ultraleve com averbamento da classe paramotor ter lugar numa aeronave desta classe e comportar um m nimo de 10 horas de voo com motor in
37. Massa e centragem e performance Massa e centragem Limita es massa m xima Limites dianteiro e traseiro do centro de gravidade C lculo do carregamento e centragem da aeronave Utiliza o dos dados do Manual de Voo ou documenta o afim Performance desempenho Performance de descolagem e subida Comprimento de pista dispon vel Corrida de descolagem e dist ncia de descolagem Factores que afectam a performance de descolagem Utiliza o de flaps Gradiente de subida Subida de m ximo gradiente e de m xima raz o de subida Efeitos da configura o sobre o gradiente de subida Performance de aterragem Corrida de aterragem e dist ncia de aterragem Factores que afectam a performance de descolagem Utiliza o de flaps Performance de cruzeiro Pot ncia dispon vel e pot ncia necess ria Efeitos da massa temperatura e altitude Alcance e autonomia Raz o de planeio 4 Limita es e conhecimentos humanos No es b sicas de fisiologia de voo Efeitos da altitude Hipoxia e seus sintomas Hiperventila o suas causas e sintomas Efeito das acelera es Vis o e suas limita es Uso de lentes correctivas O sistema auditivo Efeitos do ru do Precau es a adoptar Sensa es do ouvido interno Efeitos da varia o de altitude sobre o ouvido e seios peri nasais Desorienta o espacial e su
38. Regulamento n 2006 Constru o certifica o e opera o de aeronaves ultraleves O Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro veio estabelecer as regras aplic veis utiliza o de aeronaves civis de voo livre e ultraleves revogando a legisla o anterior sobre a mat ria estando prevista no seu artigo 50 a emiss o de regulamenta o complementar O presente regulamento d corpo regulamenta o complementar requerida nas suas diversas vertentes constru o certifica o registo forma o e licenciamento de pessoal opera es e aer dromos e outros locais de opera o Relativamente certifica o t cnica das aeronaves ultraleves pretende se regulamentar com especial aten o os tipos e requisitos t cnicos destas aeronaves por forma a garantir e salvaguardar os necess rios padr es de qualidade e seguran a tendo sempre em aten o o car cter eminentemente l dico desta actividade No que conceme ao licenciamento de pessoal reconhecendo a exist ncia de uma ampla varia o no grau de complexidade e no n vel desempenho entre as classes de aeronaves foram as mesmas agrupadas em dois grupos de classes procurando graduar a exig ncia em termos de forma o consoante as caracter sticas pr prias de cada classe implementado um sistema de cr ditos forma o com o objectivo de facilitar a obten o de licen as e qualifica es em aeronaves ultraleves em fun o das habilita es aeron ut
39. a o diuma escala n o superior a 1 2 000 Plantas correspondentes s superf cies de aproxima o descolagem planta e perfil com a indica o de eventuais obst culos Esc 1 10 000 Exemplo Fig 7 Pista 15 36 o B m os ama mon 3m alinea anterior s o de car cter obrigat rio 2 Para as zonas de voo das aeronaves da classe paramotor n o s o aplic veis as al neas d f e g do n mero anterior 3 A aprova o de utiliza o para as pistas que satisfa am os requisitos do presente regulamento confirmados atrav s de uma visita de inspec o a realizar pelo INAC ser emitida uma Aprova o de Utiliza o de Pista para Ultraleves a Validade a aprova o de utiliza o manter se v lida enquanto se verificarem as condi es que deram origem sua emiss o b Suspens o e Cancelamento se de qualquer inspec o resultar que as condi es que determinaram a emiss o da aprova o n o se mant m pode a mesma ser suspensa ou cancelada consoante a gravidade ou o n mero das n o conformidades detectadas 0 A aprova o de utiliza o pode ser cancelada a pedido do seu respons vel d Do modelo de Aprova o de Utiliza o de Pista para Ultraleves constante do anexo XVI ao presente regulamento devem constar os seguintes elementos i N mero da Aprova o ii Identifica o do local ii Coordenadas geogr ficas do ponto de refer ncia iv Nome e sede do respons vel
40. a o que pretenda desenvolver a actividade de constru o de avi es ultraleves deve solicitar ao INAC atrav s de requerimento uma autoriza o de fabrico 2 A este requerimento ser o anexados os seguintes documentos a Projecto de aeronave aprovado pelo INAC b Constitui o da sociedade Estrutura da empresa O d Lista do pessoal t cnico e fabril e Acordos com outras empresas f Planta das instala es 9 Descri o dos meios de produ o h Curriculum vitae do pessoal respons vel demonstrativo da sua experi ncia e qualifica es 3 organiza o deve demonstrar dispor dos meios humanos e t cnicos necess rios para desenvolver a actividade a que se prop e 4 Ap s an lise da documenta o referida no n mero 2 e das condi es de fabrico o INAC emitir uma Autoriza o de Fabrico conforme modelo constante do anexo I ao presente regulamento 5 Para cada aeronave constru da a organiza o emitir um certificado de origem em modelo a ser apresentado pelo requerente contendo os seguintes elementos a Declara o de conformidade com o projecto aprovado pelo INAC b Identifica o da aeronave atrav s do n mero de s rie 6 O INAC efectuar visitas peri dicas organiza o com um intervalo adequado s caracter sticas da produ o n o excedendo os dois anos para verifica o das condi es de aprova o da actividade 7 O INAC pode suspender ou revogar a Autoriza o d
41. a Simula o com motor reduzido para ralenti Simula o de emerg ncias mau funcionamento de equipamentos Procedimentos de R T Coordena o com o ATC Alguns destes items poder o ser associados descri o do Examinador de Voo CONDI ES METEOROL GICAS MODO TOLER NCIAS NORMAL 150 NORMAL VEL T O APP 10 0Kts OUTROS 10Kts HOMING NOTAS COMENT RIOS Local e data O examinador O Candidato O Chefe de D epartamento ANEXO VIII Relat rio de prova de voo verifica o de profici ncia classe paramotor E qdo N A pe INSTITUTO NACIONAL DE AVIA O CIVIL PROVA DE VOO VERIFICA O DE PROFICI NCIA Classe paramotor Rua B Edif cios 4 5 e 6 Modelo autorizado para Aeroporto de Lisboa exame ou verifica o 1700 LISBOA CODEX PILOTO DE ULTRALIGEIRO UL QUALIFICA O DE CLASSE COMUNICA ES R T NAC R T INT PARAMOTOR Nome do requerente Cart o de aluno n Entidade formadora Validade da licen a Validade da qualifica o l Sec o 0 Pormenores do voo Modelo da aeronave Hora de descolagem Do Hora de aterragem DO DO Do Matr cula Di rio de Navega o Servi o N Local de descolagem Local de aterragem RESULTADO DA PROVA DE VOO VERIFICA O DE PROFICI NCIA APROVADO REPROVADO COMENT RIO GERAIS Local e data O Nomedo exam verif Doo Licen a do exam verif Ne Assinaturado exam verif o Ru
42. a preven o Enjoo e sua preven o O consumo de lcool e o voo Cuidados a ter quando estejam a ser administrados medicamentos Fadiga e forma f sica Consequ ncias para o voo de constipa es e outros problemas de sa de Cuidados a ter com a pr tica de mergulho com escafandro aut nomo Mon xido de carbono o perigo dos sistemas de aquecimento Psicologia de voo O conhecimento e os sentidos Percep o Erros de percep o Stress Causas e efeitos Efeitos sobre o desempenho Identifica o e combate ao stress Perigo do abuso de medica o Avalia o de situa es e tomadas de decis o Avalia o de situa es por parte do piloto Atitudes psicol gicas e aspectos comportamentais G est o do risco 5 Meteorologia A atmosfera Composi o e estrutura A troposfera D ensidade do ar Press o O ar tem peso Efeito da altitude na densidade do ar Medida barom trica bar metros aner ides e de merc rio Press o atmosf rica medida e reduzida ao n vel m dio das guas do mar Convers o da press o em altitude Is baras Sistemas de press o depress es colos anticiclones cristas No es de altimetria o altimetro Princ pios Acerto do alt metro QNH QFE press o standard Ventos O movimento horizontal da atmosfera Efeito da rota o da Terra Rela o da intensidade do vento com as is baras fric o da supe
43. ap s cada sess o de treino de voo Utiliza o das t cnicas de instru o adequadas ao ensino das v rias manobras e procedimentos Avalia o do desempenho do aluno Considera o dos factores meteorol gicos e dos condicionalismos colocados pela estrutura do espa o a reo a utilizar na instru o Altitudes m nimas a utilizar e procedimentos de seguran a associados s manobras a efectuar Correc o de manobras incorrectamente executadas por alunos Factores a considerar nos voos a solo a efectuar por alunos B As manobras previstas em 1 ser o efectuadas apenas dever o ter lugar se autorizadas no Manual de Voo e nas condi es por este preconizadas ou se n o contrariarem as pr ticas operacionalmente correctas para a aeronave concreta que esteja a ser utilizada ANEXO XI Relat rio de prova pr tica para instrutor de voo em aeronaves ultraleves E INSTITUTO NACIONAL DE AVIA O CIVIL DIREC O DE PESSOAL AERON UTICO PROVA VERIFICA O DE VOO Rua B Edif cios 4 5 e 6 Modelo autorizado para Aeroporto de Lisboa exame ou verifica o 1700 LISBOA CODEX conforme QUALIFICA O DE INSTRUTOR DE ULM Classe PARAMOTOR PENDULAR MULTIEIXOS B SICO MULTIEIXOS AVAN ADO MOTOPLANADOR Tipo s Nome do requerente Licen a n Data da ltima verifica o Validade da licen a Validade da qualifica o Sec o 0 Pormenores do voo Aer dromo Pista Local de descolagem
44. artigo 17 do presente regulamento Artigo 21 Renova o de licen as canceladas Uma licen a cancelada nos termos do artigo 35 do D ecreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro ser renovada mediante requerimento do seu titular desde que a Demonstre ser titular de certificado m dico de aptid o de classe 2 ou de classe 1 emitido nos termos do Decreto Lei n 250 2008 de 11 de Outubro b Preencha os requisitos exigidos para a emiss o ou renova o de uma qualifica o de classe ou tipo de aeronave ultraleve de acordo com o estabelecido no Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro e no presente regulamento SEC O II Qualifica o de radiotelefonia Artigo 22 Emiss o Para a emiss o de uma qualifica o de radiotelefonia o candidato dever a Frequentar com aproveitamento numa organiza o de forma o autorizada ou reconhecida pelo INAC um curso de conhecimentos te ricos cobrindo a mat ria de comunica es de acordo com o programa constante do anexo VI ao presente regulamento b Cumprir numa organiza o de forma o autorizada ou reconhecida pelo INAC um programa de instru o pr tica e de voo compreendendo pelo menos i 5 horas de pr tica simulada no solo ii uma hora de voo espa o a reo controlado ii 5 aterraggens e 5 descolagens em aer dromos nos quais seja providenciado servi o de controlo de tr fego a reo ATC ou servi o de informa o de voo de aer dromo AFIS
45. azerem as condi es seguintes a Terem uma dimens o m nima de 50 x 50 metros b N o apresentarem pendentes superiores a 3 0 Apresentarem se livres de quaisquer irregularidades e obst culos tais como rvores taludes constru es valas cabos e outros que possam comprometer a seguran a do aluno ou piloto descolagem ou aterragem i Artigo 60 Areas e superf cies de desobstru o Tendo como objectivo a protec o do espa o a reo envolvente pista bem como a salvaguarda da seguran a de pessoas e bens superf cie s o definidas reas e superf cies que se devem encontrar livres de obst culos e que a seguir se descrevem a reas de aproxima o e descolagem Fig 3 correspondem em planta projec o vertical das superf cies de aproxima o e descolagem e os seus limites s o os seguintes i Um bordo interior de 30 m de comprimento perpendicular ao eixo da pista situado a uma dist ncia de 15 m medida horizontalmente a partir da soleira no sentido oposto ao desenvolvimento linear da pista ii Dois lados que divergem 10 a partir dos extremos do bordo interior iii Um bordo exterior com 150 m paralelo ao bordo interior e dele distante 600 m b Superf cies de aproxima o e de descolagem Fig 3 s o planos com uma inclina o m xima de 5 1 20 a partir da horizontal e medida para o exterior em sentido ascendente o limite inferior das superf cies de aproxima o e descolagem u
46. bada uma qualifica o de instrutor de voo em ultraleve de desde que possuam uma experi ncia m nima em ultraleve n o inferior a 50 horas e satisfa am os seguintes requisitos a Tratando se da emiss o de uma qualifica o de instrutor de ultraleve das classes do Grupo 2 multieixos avan ado ou motoplanador esta poder ser averbada desde que o piloto tenha averbada e v lida na sua licen a de piloto de ultraleve a qualifica o em causa mediante supera o de verifica o de profici ncia efectuada por um examinador de voo b Tratando se da emiss o de uma qualifica o de instrutor de ultraleve na classe multieixos b sico esta poder ser averbada desde que o piloto tenha averbada e v lida na sua licen a de piloto de ultraleve a qualifica o em causa e tenha i Efectuado 2 horas de voo de treino de instru o na classe em causa ministrada por um instrutor de voo que cumpra os requisitos expressos no n mero 3 do artigo 27 do presente regulamento e 0 ii Superado verifica o de profici ncia efectuada por um examinador de voo abrangendo as manobras e procedimentos das sec es 3 e 4 do modelo de relat rio de prova pr tica para instrutor de voo em aeronaves ultraleves constante do anexo XI ao presente regulamento Tratando se da emiss o da qualifica o de instrutor de ultraleve na classe pendular ou paramotor esta poder ser averbada desde que o piloto tenha averbada e v lida na sua licen a de piloto
47. brica do candidato O Chefede Departamento Sec o I Opera es antes do voo e procedimentos de descolagem Item n DESCRI O APTID O Verifica o da documenta o e an lise das condi es aerol gicas Inspec o antes de voo e prepara o do material s NS P r em marcha e procedimentos ap s p r em marcha s NS Inflado Procedimentos antes de descolagem D escolagem e procedimentos ap s descolagem Sec o II Voo alto Item n DESCRI O APTID O Voo nivelado em frente com mudan as de velocidade s NS 2 2 Subida i Voltas a subir i Nivelar Voltas m dias niveladas Voltas apertadas niveladas 2 6 D escida i Com e sem pot ncia ii Nivelar iii Descida r pida iv Meter orelhas Sec o III Procedimentos de chegada e aterragem Item DESCRI O APTID O NS l Tocar e andar Borrego a baixa altitude Procedimentos ap s voo CONDI ES METEOROL GICAS NOTAS COMENT RIOS Local e data O examinador O Candidato O Chefe de D epartamento ANEXO IX Programa de mat rias de instru o te rica para instrutor de voo em aeronaves ultraleves 1 T cnicas de instru o aplicada 2 Avalia o do aproveitamento dos alunos nas mat rias te ricas de um curso 3 Processo de aprendizagem 4 Elementos de pedagogia 5 Avalia o dos alunos exames e princ pios de instru o 6 Elabora
48. ca de radiotelefonia o exame de conhecimentos te ricos ter um n mero de quest es n o inferior a 100 e n o superior a 150 4 As quest es devem ser de escolha m ltipla com quatro hip teses de resposta 5 Os exames de conhecimentos te ricos n o abrangendo as mat rias referentes a Comunica es ser o realizados em duas provas de exame I Parte e II Parte com a dura o de duas horas e trinta minutos cada uma sendo as mat rias agrupadas conforme consta do quadro seguinte Legisla o a rea e procedimentos ATC Comportamento e limita es humanas I Parte Meteorologia Aerologia e altimetria Navega o a rea e planeamento de voo Conhecimento geral de aeronaves ultraleves II Parte Massa e centragem e performance Procedimentos operacionais Princ pios de voo 6 A avalia o de conhecimentos te ricos relativa mat ria de Comunica es requerida para averbamento da qualifica o de radiotelefonia ter sempre lugar atrav s de uma prova de exame separada com uma dura o de trinta minutos constitu da por 23 quest es 7 A aprova o em cada uma das provas escritas de conhecimentos te ricos requer uma classifica o n o inferior a 75 s sendo consideradas as respostas totalmente correctas n o sendo aplicada pontua o negativa s quest es erradas 8 Para obten o da licen a ser necess rio que o candidato obtenha aprova o em cada uma das partes referidas no n mero 5 e
49. cluindo um n mero de voos n o inferior a 30 2 A instru o de voo para a emiss o de licen a de piloto de ultraleve com averbamento da classe pendular ou da classe multieixos b sico ter lugar em aeronave da classe correspondente e comportar um m nimo de 20 horas de voo incluindo pelo menos a 15 horas de voo de instru o em duplo comando DC b 5 horas de voo solo VS supervisionado 3 horas de voo de navega o incluindo pelo menos dois voos com aterragem final em aer dromo localizado a uma dist ncia m nima de 50 milhas n uticas NM do aer dromo de partida sendo o primeiro de instru o em duplo comando D C e o segundo efectuado em voo solo VS 3 A instru o de voo para a emiss o de licen a de piloto de ultraleve PU com averbamento de classe do grupo 2 multieixos avan ado ou motoplanador tem lugar em aeronave da mesma classe e compreende um m nimo de 30 horas de voo incluindo pelo menos a 22 horas de voo de instru o em duplo comando DC b 8 horas de voo solo VS supervisionado 3 horas de voo de navega o incluindo pelo menos dois voos com aterragem final em aer dromo localizado a uma dist ncia m nima de 100 milhas n uticas NM do aer dromo de partida sendo o primeiro de instru o em duplo comando DC e o segundo efectuado em voo solo VS 4 A instru o de voo dever ser conduzida numa nica classe de aeronave ultraleve que ser aquela em que a prova de voo t
50. com fun es dirigentes e de instru o 1 A organiza o de forma o tem um respons vel por toda a forma o ministrada que ser designado de Director de Instru o 2 O Director de Instru o deve ser ou ter sido titular de licen a de piloto de ultraleves com a qualifica o de instrutor de voo 3 Os instrutores de mat rias te ricas devem possuir forma o e curr culo adequado fun o e s mat rias a ministrar 4 Os instrutores de voo devem designadamente ser titulares de qualifica o de instrutor v lida bem como das qualifica es ou autoriza es adequadas instru o que ministrem 5 Ser da responsabilidade da organiza o de forma o o controlo da actividade dos instrutores de voo ao seu servi o designadamente durante o per odo de restri o de privil gios durante o qual ser estritamente observado o disposto no artigo 28 Artigo 45 Requisitos relativos a aeronaves de instru o 1 As aeronaves de instru o s o bilugares com excep o do disposto no n mero 6 relativamente instru o em aeronaves da classe paramotor 2 As aeronaves paramotor utilizadas em instru o devem a Estar homologadas pelo INAC ou por entidade por aquele reconhecida b Ser reconhecidas pelos fabricantes respectivos como adequadas para utiliza o na instru o inicial de pilotos Ser dotadas de motoriza o que o INAC ou entidade por aquele reconhecida considere adequada sua util
51. ctuar no treino de transi o dever comportar um n mero de horas de instru o igual ou superior aos valores constantes do quadro seguinte Qualifica o pretendida Qualifica o averbada Grupo 2 Pendular ou Paramotor Multieixos B sicos Multieixos Complexos Motoplanador Pendular e 20 horas em D C Grupo 1 Paramotor 4 horas em V S E Ze 15 horas em D C Multieixos B sicos 3 horasem V S Multieixos Grupo 2 Complexos 6 horas de instru o de 2 horas em D C Motoplanador voo 1 hora em V S 3 4 Avalia o de conhecimentos te ricos a Nos casos previstos na al nea a do par grafo 3 2 dever ser superada uma prova te rica escrita com a dura o m xima de duas horas contendo as disciplinas de i Navega o a rea 19 quest es ii Planeamento de voo 14 quest es iii Meteorologia 25 quest es b As quest es constantes das provas referidas na al nea a ser o de escolha m ltipla com quatro hip teses de resposta o Nos casos previstos na al nea b do mesmo par grafo 3 2 os conhecimentos aplic veis relativos s disciplinas de Conhecimentos Gerais de Aeronaves Massa e centragem Peformane e Procedimentos O peracionais ser o aferidos atrav s de question rio oral a efectuar pelo examinador no decurso da prova de voo 3 5 Prova de voo requerida prova de voo 4 Regras para o treino de diferen as entre classes do mesmo grupo 4 1 Forma o te rica 4 11 Com ressalva do estabelecid
52. de press es Rasto aerodin mico precau es a tomar em circuito com outras aeronaves Velocidades e limita es de opera o da aeronave Controlos de voo Os tr s eixos vertical lateral e longitudinal Movimentos em tomo dos tr s eixos Estabilidade est tica e din mica Opera o e fun es dos lemes de profundidade ailerons e leme de direc o O pera o e fun es dos controlos secund rios compensadores Dispositivos hiper sustentadores tipos e funcionamento Princ pios e funcionamento de aeronaves de tipo canard Princ pios e funcionamento do controlo de voo por desloca o do centro de gravidade classe pendular Princ pios e funcionamento do controlo de voo de aeronaves da classe paramotor Limita es de ngulos de profundidade e de pranchamento E quil brio de for as em voo As quatro for as aplicadas s aeronaves em voo sustenta o peso trac o e resist ncia aerodin mica Momento de uma for a bin rio As quatro for as em equil brio em voo nivelado em subida e em descida E stabilidade Estabilidade positiva neutral e negativa Estabilidade lateral e direccional Estabilidade longitudinal Rela o da localiza o do centro de gravidade com o controlo de profundidade Tor o da asa e controlo da perda Fen meno da perda D escolamento do fluxo de ar ngulo de ataque rela o com a velocidade do vento relativo Efeito da carga alar na
53. demonstra o Correc o de erros Manobra da aeronave T cnica de instru o Seguran a Comportamento geral 3 7 Posicionamento e utiliza o do espa o a reo wiw w w wj olal ejoj N e SEC O 4 EXERCICIOS SOBRE TECNICAS DE PILOTAGEM ULM DESCRI O Mem DESCRI O S O En E a lt gt 2S fk 43 00 0 Mp Lasd ooo SEC O 5 DE BRIEFING AP S VOO m e PESCRI O LL ABID O 51 Aspectosvisuaisdaapresenta o TS NS 52 Rigort nico IS INST CONDI ES METEOROL GICAS COMENT RIOS Local data O examinador verificador O candidato O Chefe de D epartamento ANEXO XII Programa de instru o te rica para a obten o da autoriza o de opera o de hidroavi es ou anf bios ultraleves 1 Legisla o e procedimentos operacionais 1 1 Regras espec ficas aplic veis s opera es na gua Anexo 2 Conven o sobre Avia o Civil Internacional 3 2 6 1 2 Luzes a serem exibidas pelas aeronaves na gua Parte II do Anexo 6 Conven o sobre Avia o Civil Internacional Ap ndice 1 3 1 3 Aspectos aplic veis do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar e Regulamento da N utica de Recreio e Regulamento da Navega o em Albufeiras 1 4 Obst culos a ter em conta na opera o em guas interiores obst culos submersos e flutuantes precau es a adoptar 1 5 Opera o em guas espelhadas guas agitadas e ve
54. deve reunir as seguintes condi es a Um m nimo de 150 horas de voo em aeronave ultraleve das quais i 100 horas como piloto comandante em cada classe ou tipo em que ir ministrar instru o sendo pelo menos 6 horas nos ltimos tr s meses ii 15 horas de voo de viagem nas fun es de piloto comandante incluindo uma viagem com duas aterragens com paragem completa em dois aer dromos diferentes que n o o de partida devendo localizar se um deles a uma dist ncia deste ltimo n o inferior a 80 milhas n uticas NM b Ser titular de uma licen a de piloto h pelo menos dois anos 0 Ter averbada na licen a uma qualifica o de radiotelefonia autorizando a condu o de comunica es em l ngua inglesa d Apresentar uma declara o de aptid o emitida por uma organiza o de forma o aprovada pelo INAC atestando ter revelado um n vel de profici ncia adequado para a admiss o a um curso de instrutor de voo na sequ ncia de um teste em voo administrado por um instrutor de voo que re na as condi es referidas no n mero 3 do artigo 27 2 O candidato frequ ncia de um curso de forma o de instrutores de voo em aeronave ultraleve da classe paramotor dever reunir as seguintes condi es a Ser titular de uma licen a de piloto operando aeronaves da classe paramotor h pelo menos um ano 150 horas de voo em aeronave ultraleve das quais 100 horas nas fun es de piloto comandante 100 voos como
55. e controlo 2 O n mero de controlo referido no n mero anterior constitu do por uma s rie de 4 caracteres sequenciais 3 A cor do n mero de controlo deve ser contrastante com a cor da asa da aeronave 4 A dimens o dos caracteres que constituem o n mero de controlo obedece seguinte regra a Altura H 50 cm b Largura L 2 3H 0 Espessura E 1 6H d Espa amento S 1 6H CAP TULO VII Disposi es transit rias Artigo 70 2 Qualifica o 3 eixos 1 Os titulares de licen a de piloto de ultraleve que tenham data da entrada em vigor do presente regulamento averbada a qualifica o 3 eixos v lida mant m as compet ncias inerentes mesma podendo designadamente operar aeronaves das classes multieixos b sico e multieixos avan ado at data limite da sua validade 2 No caso referido no n mero anterior o titular poder requerer a substitui o da qualifica o 3 eixos pelas qualifica es multieixos b sico e multieixos avan ado sendo atribu da a estas ltimas a data limite de validade da primeira 3 Na revalida o da qualifica o 3 eixos ter lugar o averbamento da qualifica o de classe multieixos b sico e ou multieixos avan ados conforme estejam satisfeitos os requisitos de revalida o relativos a uma das classes referidas ou a ambas 4 Os titulares de uma qualifica o 3 eixos caducada poder
56. e Fabrico se as condi es que lhe deram origem n o se mantiverem Artigo 8 Emiss o do Certificado de Voo de aeronaves ultraleves Aprova o t cnica da aeronave 1 Os modelos de aeronave a certificar dever o ser objecto de aprova o por parte do INAC 2 Para homologa o do modelo requerida a apresenta o dos seguintes documentos a Requerimento com indica o da classe da aeronave b Declara o da Autoridade Aeron utica do pa s de origem ou entidade em quem esta delegue reconhecendo o fabricante e o produto Manual de Voo ou documento equivalente d Manual de Manuten o ou documento equivalente da aeronave motor e h lice se aplic vel 3 excep o das aeronaves paramotor a emiss o do Certificado de Voo individual de cada aeronave depende da apresenta o dos seguintes documentos a Certificado de origem da aeronave ou documento que o substitua com indica o do n mero de s rie b Lista de equipamentos do motor com tipo ou modelo e n mero de s rie Lista de equipamentos de navega o e comunica o com tipo ou modelo e n mero de s rie d Boletim de pesagem e centragem da aeronave e Esquema de pintura com as respectivas marcas de nacionalidade e matricula f Documento comprovativo da exist ncia de seguro 4 Para a certifica o individual de aeronaves paramotor o requerente dever apresentar os seguintes documentos a Requerimento b Certificado de o
57. e de outra aeronave e de mangas publicit rias 5 Excepto se expressamente previstas no Manual de Voo n o s o autorizadas manobras acrob ticas por aeronaves ultraleves 6 Nenhuma aeronave ultraleve poder ser operada a uma dist ncia de qualquer outra aeronave de modo a constituir risco de colis o 7 Os voos de forma o n o s o permitidos excepto se forem pr acordados pelos pilotos comandantes das aeronaves envolvidas e sem infringir o n mero anterior 8 As Listas de Verifica o Ched lists emitidas pelo fabricante da aeronave s o de uso obrigat rio nas circunst ncias previstas pelo fabricante 9 Ao integrar se dentro de uma t rmica onde voem outras aeronaves dever a que entre utilizar o sentido de volta que esteja a ser utilizado pelas restantes sem interferir nas suas traject rias 10 As aeronaves da classe paramotor n o podem em qualquer circunst ncia operar fora do espa o a reo da classe G Artigo 57 2 Circula o de aeronaves estrangeiras 1 Toda a aeronave ultraleve proveniente de um Estado membro da Uni o Europeia matriculada nesse Estado est autorizada a circular a t tulo privado no territ rio sob jurisdi o portuguesa desde que a A aeronave seja portadora de um Certificado ou Autoriza o de Voo emitida por esse Estado ou por uma organiza o em que esse Estado o delegue com base em regulamenta o emitida por esse Estado b O piloto seja titular de uma Licen a de Pilo
58. e voo manual associado ao certificado de navegabilidade contendo as limita es que condicionam a aeronavegabilidade de uma aeronave bem como instru es e informa o necess ria aos membros da tripula o de voo para a opera o segura da aeronave M nimos meteorol gicos valores m nimos de vari veis meteorol gicas que s o requeridos para condi es especificadas de opera o de aeronaves Motoplanador planador equipado com motor auxiliar podendo ser operado com ou sem o motor em funcionamento Multieixos avi o ultraleve cujo comando prim rio de voo efectuado por actua o de superf cies aerodin micas actuando directamente em dois ou tr s eixos da aeronave Multieixos b sico avi o ultraleve multieixos cuja opera o n o exige que o piloto tenha averbada uma qualifica o de tipo e que n o se enquadre na defini o de multieixos avan ado Multieixos avan ado avi o ultraleve de tr s eixos que nomeadamente i Utilizando 75 da pot ncia e com o peso m ximo autorizado descolagem atinja a 5000 p s de altitude atmosfera padr o uma velocidade de cruzeiro superior a 75 n s 139 km h velocidade ar verdadeira ii D otada de algum dos seguintes dispositivos Dispositivos hipersustentadores que n o sejam flaps nem fendas de bordo de ataque fixas ou autom ticas Spoilers ou outros freios aerodin micos Trem de aterragem retr ctil H lice de passo vari vel ajus
59. ecreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro e com o disposto nos artigos 42 a 47 do presente regulamento 4 A autoriza o a emitir pelo INAC obedece ao modelo constante do anexo XIV ao presente regulamento Artigo 42 Requisitos de car cter documental 1 Os requisitos de car cter documental necess rios para a emiss o de uma autoriza o de organiza o de forma o s o os seguintes ii Requerimento a submeter ao INAC a solicitar a autoriza o e registo subscrito por respons vel com capacidade para obrigar a organiza o b O requerimento referido na al nea anterior deve ser acompanhado de documento de identifica o do requerente e de dois exemplares do Manual de Instru o e O pera es cd O Manual de Instru o e Opera es o qual constitui um guia de refer ncia estabelecendo a estrutura a organiza o as normas e pr ticas de funcionamento da organiza o de forma o deve estar dispon vel para consulta de todos os intervenientes no processo formativo e conter obrigatoriamente as informa es referentes a i Sede c pia do pacto social e estatutos quando aplic vel ii Instala es iii Pessoal com fun es dirigentes ou de instru o iv Aer dromos pistas ou terrenos utilizados como base na forma o v Aeronaves a utilizar na instru o vi Livros publica es material de instru o e outros meios auxiliares de ensino vii Programas de instru o te rica de voo per
60. ectuada por cada formando deve corresponder um registo referindo a fase de instru o as manobras efectuadas nota o relativa ao desempenho do formando instrutor respons vel e outras informa es pertinentes Tal registo poder ter lugar numa ficha de registo de progresso de voo 4 Os registos a que se referem os n meros 2 e 3 podem ter lugar em suporte inform tico devendo por m neste caso ser salvaguardada a informa o mediante a cria o de c pias de seguran a CAP TULO IV O pera es com aeronaves ultraleves Artigo 55 2 Responsabilidades do piloto comandante 1 O piloto comandante respons vel pela opera o da aeronave de acordo com as regras do ar esteja ou n o a manipular os comandos s podendo deixar de observar aquelas regras em circunst ncias em que tal desvio seja absolutamente essencial ao interesse da seguran a aeron utica 2 igualmente respons vel pela seguran a do voo e de qualquer pessoa a bordo da aeronave desde o momento em que inicia a prepara o para o voo at ter desligado o motor e abandonado a aeronave 3 O piloto comandante tem sua responsabilidade a prepara o do voo assegurando se antes do voo que a b As condi es meteorol gicas na origem em rota e no destino s o apropriadas para conduzir o voo em permanentes condi es VMC A aeronave est abastecida com o combust vel apropriado e em quantidade suficiente para a dura
61. empos Verifica es e manuten o Descarboniza o Import ncia e intervalos Sistemas de lubrifica o Uso do lubrificante adequado Mistura de leo gasolina para motores dois tempos Sistema de injec o de leo Sistema de lubrifica o no motor quatro tempos Sistema de alimenta o de combust vel Bomba de combust vel Filtros de combust vel Combust veis a utilizar gua no combust vel cuidados a ter e como prevenir Sistema el ctrico Geradores Baterias H lices Cuidados e manuten o Defeitos e equilibragem Unidades redutoras Funcionamento Tens o de correias Alinhamento D efeitos e avarias Cuidados e manuten o Instrumentos de voo Velocimetro Anem metro Constitui o e princ pio de funcionamento Erros de posi o e correc es Altimetro Constitui o e princ pio de funcionamento Leitura e acerto altim trico Vari metro Constitui o e princ pio de funcionamento Erros de posi o e correc es B ssola magn tica Constitui o e princ pio de funcionamento Precau es a tomar aquando do transporte de objectos ferrosos Erros de acelera o desacelera o e em volta Instrumentos de motor Indicadores de temperaturas de cabe as de cilindros liquido de arrefecimento gases de escape Conta rota es 3
62. equerente deve apresentar um programa de voos de ensaio sujeito a aprova o pelo INAC com a finalidade de comprovar as caracter sticas t cnicas de projecto 8 Devem igualmente ser apresentados ao INAC os ante projectos dos manuais para opera o e manuten o da aeronave 9 O prot tipo deve efectuar pelo menos 100 horas de voo e 150 aterragens sendo elaborados relat rios parciais ap s a primeira hora de voo e ap s cada 20 horas de voo dos quais constam as defici ncias verificadas e as respectivas correc es 10 Finda a fase de voos de ensaio do prot tipo deve ser apresentado ao INAC um projecto do Manual de Voo e do Manual de Manuten o o qual deve reflectir a experi ncia recolhida durante a fase de voos experimentais 11 O Manual de Voo deve no m nimo conter informa o sobre a Caracter sticas gerais b Limita es de opera o o Procedimentos de emerg ncia d Desempenho e Pesagem e centragem localiza o do CG f Suplementos 12 Ap s a conclus o da fase de ensaios se os objectivos propostos tiverem sido alcan ados e o desempenho da aeronave tiver sido considerado satisfat rio o INAC aprova o modelo 13 Para as empresas instaladas em Portugal com experi ncia e profici ncia anteriormente demonstradas poder o ser considerados validados alguns dos requisitos do presente artigo Artigo 7 Aprova o de organiza o de fabrico de aeronaves UL em s rie 1 Uma organiz
63. er lugar 5 A classe em que haja sido efectuada a prova de voo ser averbada na licen a a emitir com men o do grupo de classes em que a mesma se insere conforme previsto no n mero 2 do artigo 12 Artigo 20 Renova o de qualifica es de classe e de tipo 1 A verifica o de profici ncia requerida de acordo com o n mero 7 do artigo 34 do Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro para renova o de uma qualifica o de classe ou de tipo caducada h menos de seis meses dever ser efectuada por um instrutor de voo titular de autoriza o de examinador adequada emitida pelo INAC 2 A declara o de aptid o requerida de acordo com o n mero 8 do artigo 34 do Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro para a renova o de qualifica es de classe ou de tipo caducadas h mais de 6 meses deve atestar que o piloto recebeu a forma o te rica e pr tica necess ria revelou possuir os conhecimentos e a profici ncia adequados renova o da qualifica o em causa e superou a verifica o de profici ncia efectuada nos termos do n mero anterior 3 Quando o per odo de caducidade de uma qualifica o de classe ou de tipo exceda os 36 meses a declara o de aptid o a que se refere o n mero anterior dever adicionalmente atestar que o candidato frequentou com aproveitamento na organiza o de forma o em causa um curso de refrescamento cobrindo as mat rias te ricas exigidas de acordo com o
64. eronave b C pia do Certificado ou Autoriza o de Voo do Estado de origem 0 C pia da Licen a de Pilotagem do piloto respons vel pela opera o d C pia da ap lice de seguro v lida no territ rio portugu s e Identifica o do local ou aer dromo a partir do qual decorre a opera o mais frequente 5 A autoriza o de opera o em territ rio portugu s solicitada nos termos do n mero 4 ser emitida pelo INAC ap s verifica o da validade dos documentos apresentados com as seguintes restri es a A validade m xima da autoriza o ser de tr s anos findos os quais dever ser efectuado novo pedido nos termos do disposto no n mero anterior caso a aeronave continue a operar em territ rio nacional b Se houver mudan a de propriedade da aeronave a autoriza o de opera o perde a validade devendo o novo propriet rio solicitar ao INAC nova autoriza o no prazo de 10 dias ap s a mudan a de propriedade caso pretenda que a aeronave permane a em territ rio nacional 6 O modelo da autoriza o de opera o em territ rio nacional o constante do anexo XV ao presente regulamento 7 As aeronaves ultraleve que provenham de um Estado n o membro da Uni o Europeia ou de um Estado que n o proceda a atribui o de matr cula para a aeronave em quest o n o est o autorizadas a operar em territ rio nacional excepto quando essa opera o seja fundamentadamente solicitada ao INAC que a poder aut
65. ertical ao terreno Procedimentos de chegada e circuito de tr fego Autoriza o de chegada Chamadas e instru es de ATC durante o circuito a aproxima o e aterragem e ao abandonar a pista Relato de chegada Falha de comunica es Ac es a tomar selec o de outra frequ ncia verifica o sum ria dos equipamentos microfone auscultadores etc Procedimentos em voo de acordo com o tipo de espa o a reo Procedimentos de perigo e de urg ncia Perigo M ayday defini o e condi es em que deve ser efectuada Frequ ncias a utilizar Conte do da chamada e mensagem de perigo M ayday Urg ncia Pan defini o e condi es em que deve ser efectuada Frequ ncias a utilizar Reenvio relay de mensagens Manuten o do silencio r dio no decurso de tr fego de perigo ou urg ncia Cancelamento da situa o de perigo urg ncia ANEXO VI Relat rio de prova de voo verifica o de profici ncia todas as classes excepto paramotor PROVA DE VOO VERIFICA O DE PROFICI NCIA Todas as classes excepto paramotor RuaB Edif cios 4 5 e 6 Modelo autorizado para Aeroporto de Lisboa exame ou verifica o 1700 LISBOA CODEX conforme PILOTO DE ULTRALIGEIRO UL QUALIFICA O Pendular Multieixos b sico COMUNICA ES R T NAC R T INT Multieixos complexo Motoplanador Nome do requerente Cart o de aluno n E Entidade formadora Validade da licen a Validade da qualifica
66. evistos no artigo 26 do D ecreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro e nas normas t cnicas constantes da Sec o VII do Regulamento n 2006 Regulamento de Constru o Certifica o e Opera o de Aeronaves Ultraleves e seus anexos fica autorizada a funcionar como Organiza o de Forma o para Pilotos de Aeronaves Ultraleves ministrando os seguintes cursos complying in all respects with D ecree Law 238 2004 Article 26 of 18th December and Regulation nr J 2006 Regulation ob Construction Certification and O peration of Ultralight Aircraft and related Appendices is empowered to operate as a Training Organization for Pilots of Ultralight Aircraft for the following courses XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX Esta autoriza o manter se v lida salvo se cancelada suspensa ou revogada This authorization unless cancelled suspended or revoked shall continue in effect until xx de xxxxx de 20xx Lisboa xx de xxxxx de 20xx O Presidente do Conselho de Administra o ANEXO XV Modelo de autoriza o de O pera o de aeronave ultraleve de matr cula estrangeira E ur E S e P INSTITUTO NACIONAL DE AVIA O CIVIL PORTUGAL AUTORIZA O de OPERA O de aeronave ultraleve de matr cula estrangeira Esta autoriza o emitida aeronave Ultraleve registada com as marcas de Nacionalidade e Matr cula XXXXXX Por for a do disposto no artigo 36 2 do Decreto Lei n 2
67. executar voltas com 60 graus de inclina o sem perda de altitude N o exceder o n vel de ru do L ms de 80 dB A nas seguintes condi es ii Passagem da aeronave vertical do aparelho de medida a 150 metros de altura em voo nivelado e com a pot ncia m xima iii Ser o ensaio de medi o de ru do realizado sobre uma superf cie relvada e com vento n o superior a 4 n s em situa es de aus ncia de pluviosidade num espa o livre de obst culos num raio m nimo de 100 metros e com uma humidade relativa entre 20 e 95 e uma temperatura ambiente entre 2 C e 35 C e A dist ncia de descolagem em condi es ISA ao n vel do mar com vento nulo e massa m xima descolagem n o pode exceder i 300 metros para avi es ultraleves terrestres em pista nivelada de relva ii 400 metros para hidroavi es ou ultraleves anf bios num plano de gua calma e com a densidade declarada 2 As aeronaves paramotor devem cumprir os seguintes requisitos a Poder executar voltas com 45 graus de inclina o sem perda de altitude b N o exceder o n vel de ru do de L ms 55 dB A nas seguintes condi es i Passagem da aeronave vertical do aparelho de medida a 150 metros de altura em voo nivelado e com a pot ncia m xima ii Ser o ensaio de medi o de ru do realizado sobre uma superf cie relvada e com vento n o superior a 4 n s em situa es de aus ncia de pluviosidade num espa o livre de obst culos num raio m
68. ferido no par grafo 4 1 3 ser requerida avalia o de conhecimentos te ricos relativos s disciplinas para o caso pertinentes a qual dever ter lugar conforme o disposto no par grafo 3 4 4 4 A nova qualifica o de classe s poder ser emitida se a que lhe serve de base tiver as suas compet ncias v lidas 5 Cr ditos aplic veis emiss o da autoriza o para operar hidroavi es ou anf bios ultraleves 5 1 Forma o te rica 5 11 dispensada na totalidade a forma o te rica quando o candidato seja titular de licen a de piloto de avi o emitida de acordo com o Anexo 1 Conven o sobre Avia o Civil Intemacional com uma qualifica o de classe ou de tipo em hidroavi o ou avi o anf bio v lida 5 1 2 Para os oficiais da Armada oficiais da Marinha Mercante inscritos mar timos ou desportistas n uticos titulares de carta de marinheiro ou de grau superior ser dispensada a instru o relativa disciplina de Conhecimentos G erais de N utica 5 2 Instru o de voo No caso dos pilotos referidos par grafo 5 1 1 acima a instru o de voo requerida poder ser reduzida conforme crit rio do instrutor de voo 6 Cr ditos aplic veis aos titulares de qualifica o de instrutor de voo em avi o ou outras categorias de aeronave 6 1 Titulares de qualifica o de instrutor de voo em avi o Aos titulares de uma qualifica o de instrutor de voo em avi o FI A v lida poder ser aver
69. gos associados Zonas em que o voo deve ser evitado No es de altimetria o alt metro Princ pios Acerto do alt metro Q NH QFE press o standard Efeitos da press o e temperatura sobre a indica o do alt metro 6 Navega o e planeamento de voo Forma da Terra Eixo e p los Meridianos e paralelos C rculos m ximos c rculos menores loxodr mica Hemisf rios Cartas aeron uticas Representa o da Terra Projec es Propriedades e limita es das projec es cartogr ficas Projec o conforme de Lambert caracter sticas principais Escala Ortodromia e loxodromia Direc o superf cie da Terra Norte verdadeiro e magn tico D eclina o e sua varia o anual Linhas isog nicas Utiliza o da b ssola magn tica Erros e limita es Influ ncia do campo magn tico da aeronave D esvio Compensa o Curva e tabelas de desvios Erros de volta e acelera o Preven o de interfer ncias magn ticas sobre a b ssola Dist ncias Unidades de medida utilizadas T cnica de medi o de dist ncias na carta considerada a projec o Utiliza o das cartas na pr tica da navega o Marca o de posi es atrav s da latitude e longitude e por azimute e dist ncia Medi o de rotas e dist ncias Utiliza o do plotter de navega o Representa o do relevo na carta Caracter sticas do terreno representadas nas cartas de car
70. ica es nos casos em que a instru o n o vise a emiss o de qualifica o de radiotelefonia 4 Os programas detalhados correspondentes s mat rias referidas no n mero 1 bem como o programa da mat ria de aerologia e altimetria constam do anexo VI ao presente regulamento 5 Os requisitos aplic veis quando os candidatos sejam titulares de licen as de piloto emitidas em conformidade com o Anexo 1 Conven o sobre Avia o Civil Internacional constam do anexo II ao presente regulamento Artigo 18 Programas de instru o de voo 1 O programa de instru o de voo para pilotos de ultraleve em aeronaves da classe paramotor dever incluir a Prepara o e inspec o do material b Procedimentos e precau es para evitar colis es 0 T cnica de inflado de frente e de costas d Utiliza o do motor aspectos de seguran a e Inflado com motor f T cnicas de descida r pida 9 T cnica de descolagem e de aterragem h Aterragem de precis o i Emerg ncias 2 O programa de instru o de voo para pilotos de ultraleve com averbamento da qualifica o das classes pendular multieixos b sico multieixos avan ado ou motoplanador dever incluir a So Opera es antes do voo incluindo determina o de massa e centragem prepara o e inspec o da aeronave O pera o no aer dromo e no circuito de tr fego de aer dromo procedimentos e precau es para evitar colis es
71. icas anteriores Houve ainda a preocupa o de no sentido de se assegurar uma maior seguran a operacional no futuro actuar sobre os requisitos aplic veis s organiza es de forma o de forma o e licenciamento dos instrutores de voo e p r termo emiss o de licen as com limita o a voos locais As responsabilidades do piloto comandante s o explicitadas neste regulamento bem como as restri es gerais opera o deste tipo de aeronaves Em rela o aos locais utilizados para a descolagem e aterragem procurou se estabelecer um conjunto de regras de forma a compatibilizar o uso do solo com a seguran a das opera es O envolvimento das C maras Municipais neste processo surge assim como um factor de salvaguarda das reas necess rias manobra das aeronaves tanto no solo como no ar Por ltimo s o estabelecidas normas transit rias que se afiguram suscept veis de tendo em aten o as situa es adquiridas permitirem a adapta o num per odo de tempo razo vel aos requisitos constantes do presente regulamento Assim ao abrigo do artigo 8 dos Estatutos do INAC aprovados pelos Decreto Lei n 133 98 de 15 de Maio com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 145 2002 de 21 de Maio e do artigo 50 do D ecreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro o Conselho de Administra o do Instituto Nacional da Avia o Civil por delibera o de 2006 aprova o seguinte regulamento CAP TULO I
72. instrutor de voo na classe pertinente de acordo com o prescrito no n mero 3 do artigo seguinte Artigo 27 Compet ncias da qualifica o de instrutor 1 A qualifica o de instrutor de voo em aeronaves ultraleves autoriza o seu titular a ministrar instru o te rica pr tica e de voo nas classes e tipos de aeronave anotadas no averbamento tendo em vista a emiss o revalida o ou renova o de licen as qualifica es ou autoriza es 2 A instru o de voo referida no n mero anterior apenas poder ser ministrada desde que a licen a em se encontre averbada e o certificado m dico se mantenham v lidos e nas classes e tipos v lidos nos quais o titular da qualifica o tenha efectuado nos 12 meses anteriores n o menos de 15 horas de voo experi ncia esta que tratando se da classe paramotor poder ser substitu da por 25 voos 3 A instru o para obten o de qualifica o de instrutor de voo apenas pode ser ministrada por instrutores de voo que re nam a seguintes condi es a Ser instrutor de voo h pelo menos dois anos b Ter acumulado um m nimo de 500 horas de voo em aeronave ultraleve das quais pelo menos 200 horas em instru o experi ncia esta que tratando se da classe paramotor poder ser substitu da por 250 voos dos quais 100 voos em instru o cd Ter superado uma prova pr tica e de voo perante um examinador para o efeito designado pelo INAC conforme modelo constante do anexo XI ao p
73. intes factores de carga a Factor de carga de seguran a n o inferior a 1 5 1 5 b Factor de carga limite n o inferior a 4 2 Artigo 6 Aprova o do projecto e modelo UL para fabrico em s rie 1 Para aprova o do modelo a pessoa singular ou a organiza o dever apresentar ao INAC o projecto da aeronave assinado pelo t cnico respons vel do qual deve constar a Mem ria descritiva com indica o da classe da aeronave b Requisitos de constru o Desenho das pe as e cotagem d C lculos estruturais e Especifica o dos materiais f Lista dos equipamentos e acess rios da aeronave com indica o da origem dos mesmos 9 Projecto do sistema el ctrico h Projecto do sistema de combust vel Projecto do sistema de travagem Projecto do trem de aterragem E Projecto do sistema de comandos de voo 2 N o aplic vel s aeronaves paramotor o disposto nas al neas g h i j e 1 do n mero anterior 3 O INAC pode solicitar elementos e esclarecimentos adicionais 4 Ap s an lise da documenta o referida no n mero 1 o INAC aprova o projecto 5 Ap s a aprova o do projecto poder ser dado inicio constru o de um prot tipo com vista sua certifica o na categoria de ultraleve 6 A produ o do prot tipo acompanhada pelo INAC mediante a realiza o de inspec es peri dicas nas fases de constru o que considere criticas 7 O r
74. iza o na instru o inicial 3 As aeronaves da classe pendular utilizadas em instru o devem ser reconhecidas pelos respectivos fabricantes como adequados para utiliza o na instru o inicial de pilotos 4 excep o das aeronaves inclu das na classe paramotor ou na classe pendular as aeronaves utilizadas na instru o devem encontrar se dotadas dos equipamentos requeridos pela natureza da instru o a ser ministrada e devem cumprir os seguintes reguisitos a Os comandos de voo do motor do h lice e os trav es dever o poder ser operados quer pelo aluno quer pelo instrutor de forma normal e em simult neo b Os instrumentos obrigat rios dever o estar instalados em local que permita a sua leitura a partir de cada um dos lugares dos ocupantes e se necess rio em duplicado Encontrar se equipadas com paraquedas de recupera o 5 ap lice de seguro relativa a cada uma das aeronaves utilizadas na instru o de voo deve assegurar cobertura a ocupantes e ser v lida para todas as fases da instru o de voo incluindo designadamente o voo solo bem como para verifica es de profici ncia e provas de voo 6 Podem ser utilizadas na instru o efectuada em aeronave da classe paramotor aeronaves monolugar efectuando o aluno piloto voos solo sob supervis o do instrutor de voo mantendo contacto via r dio com este ltimo Artigo 46 Requisitos relativos a livros publica es e material de instru o 1 A
75. iza definitivamente no fim do voo 5 Notas relativas aos registos NOTAS RELATIVAS AOS REGISTOS Coluna 1 Data dia m s ano em que o voo teve in cio Colunas 2e3 Locais de partida e chegada seja por extenso seja com utiliza o Coluna 4 Coluna 5 Coluna 6 Coluna 7 Colunas 8 9 e 10 Coluna 11 da designa o de quatro letras ICAO intenacionalmente reconhecidos Indicar a classe e grupo ou tipo da aeronave ultraleve podendo utilizar as seguintes abreviaturas Paramotor PMT G1 Pendular PDL G1 Multieixos b sico MEB G1 Multieixos avan ado MEA G2 Motoplanador MPL G2 Matr cula do ultraleve Registar o tempo total de voo efectuado O tempo de voo pode ser inserido em horas e minutos em grupos de quatro algarismos com aproxima o dos minutos a m ltiplos de cinco Total de aterragens efectuadas como piloto aos comandos Quando nas fun es de Instrutor Examinador o piloto registar tamb m as aterragens efectuadas pelo Aluno Candidato Tempo de voo efectuado nas respectivas fun es A coluna destinada a Observa es pode ser utilizada para registar detalhes do voo ao crit rio do titular devendo no entanto dela constar detalhes relativos a provas de voo e verifica es de profici ncia bem como a ressalva de eros efectuados na escritura o Sempre que seja registado tempo de voo solo VS o instrutor respons vel dever assinalar o facto e assinar nesta coluna ANEXO VI Programa
76. l e registo de navega o D etermina o do consumo e combust vel necess rio rg os ATS a contactar e frequ ncias a utilizar Utiliza o em voo das refer ncias visuais Identifica o dos pontos de refer ncia Revis o do rumo e dos ETA Procedimentos a adoptar em caso de incerteza quanto posi o Sistema de posicionamento global GPS D escri o e princ pio de funcionamento Apresenta o e interpreta o da informa o Precis o e erros Hora Convers o entre o tempo universal coordenado UTC e o tempo m dio local LMT Convers o da hora oficial em hora UTC Defini o da hora de nascer e p r do sol 7 Procedimentos operacionais Normas aplic veis opera o de aeronaves ultraleves Condi es requeridas para a opera o Equipamentos requeridos Prepara o da opera o Viola o da regulamenta o aeron utica Contra ordena es e san es aplic veis Busca e salvamento Anexo 12 da OACI D efini es Fases de alerta Procedimentos do piloto comandante 8 5 8 e 5 9 Sinais utilizados na busca e salvamento 85 9 e ap ndice A Seguran a de voo aspectos gerais Aeronave Manual de voo ou documento afim Limita es e restri es Ajuste Utiliza o da cadeira do piloto Cintos de seguran a e ameses Equipamentos de emerg ncia Outros equipamentos requeridos para a opera o Briefing aos passageiros
77. lo constante do anexo XI ao presente regulamento 5 Quando tenha lugar em classe de aeronave ultraleve do grupo 2 a verifica o de profici ncia al m da classe em que haja sido efectuada ser tamb m v lida a Para a outra classe do grupo 2 desde que esta se encontre averbada na licen a b Para a classe multieixos b sicos desde que esta ltima tamb m se encontre averbada na licen a e o titular da mesma apresente uma experi ncia recente nesta ltima classe n o inferior a 10 horas nos ltimos 12 meses SEC O IV Autoriza o para opera o de hidroavi es e avi es anf bios ultraleves Artigo 30 Averbamento de uma autoriza o de opera o de hidroavi es e avi es anf bios ultraleves 1 O averbamento de uma autoriza o de opera o de hidroavi es e avi es anf bios ultraleves poder ter lugar numa licen a v lida desde que o seu titular satisfa a os seguintes requisitos a Ter recebido forma o te rica complementar ministrada em organiza o de forma o para o efeito autorizada pelo INAC cujo programa detalhado consta do anexo XII ao presente regulamento abrangendo as seguintes mat rias i Legisla o a rea e procedimentos operacionais espec ficos para a opera o de hidroavi es ultraleves ii Elementos de n utica b Ter cumprido um programa de instru o de voo em organiza o de forma o para o efeito autorizada pelo INAC conforme o programa detalhado constante do anexo XIII a
78. m limita o a voos locais poder o proceder reemiss o da sua licen a sem que tenham sido cumpridos os requisitos para o levantamento da limita o em causa mantendo se em tais casos aquela limita o inscrita nas suas licen as Artigo 72 Manuten o da cademeta de voo Os titulares de licen a de piloto de ultraleve emitida anteriormente entrada em vigor do presente regulamento poder o continuar a registar a experi ncia de voo nas cademetas actualmente utilizadas at ao seu completo preenchimento Artigo 73 Pilotos e instrutores de paramotor 1 Todos os pilotos de paramotor como tal registados na Federa o Portuguesa de Aeron utica podem requerer a emiss o da licen a de piloto de ultraleve com a qualifica o de classe paramotor 2 Os pilotos referidos no n mero anterior dever o requerer ao INAC a emiss o da licen a em causa no prazo de 120 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento devendo o mesmo ser acompanhado de a Certificado m dico da classe 1 ou 2 b Documento comprovativo das habilita es liter rias d Declara o emitida pela Federa o Portuguesa de Aeron utica i Atestando o seu registo como piloto ii Indicando as qualifica es ou autoriza es relativas a aeronaves que devam ser averbadas na licen a iii Indicando a experi ncia de voo a creditar ao piloto discriminada conforme as colunas 6 a 10 do modelo de caderneta de voo constante do anexo V ao
79. ma linha horizontal contida no plano vertical no qual se insere o bordo interior das reas de aproxima o e descolagem com a cota da soleira Fig 3 reas e Superf cies de Aproxima o e de D escolagem o Superf cie de Transi o Fig 4 Conjunto de superf cies planas que se estendem a partir dos bordos da faixa paralela ao eixo da pista e das superf cies de aproxima o e de descolagem com a inclina o ascendente e para o exterior de 50 1 2 at altura de 30 m Superf cie de Transi o Superf cie de Aproxima o Descolagem 50 1 2 5 1 20 Fig 4 Sup de Aproxima o D escolagem e de Transi o d Superf cies de desobstru o de linhas a reas s o constitu das por superf cies paralelas s das superf cies limitativas de obst culos consideradas nas al neas a e b desenvolvendo se abaixo daquelas a uma dist ncia medida na vertical de i 25 metros para linhas de tens o nominal superior a 60 KV ii 17 5 metros para linhas de tens o nominal compreendida entre 1 KV e 60 KV inclusive iii 10 metros para linhas de tens o nominal inferior a 1 KV Artigo 61 Ajudas Visuais 1 Os locais destinados aterragem descolagem e manobra de ultraleves devem possuir as seguintes ajudas visuais a Indicador da Direc o do Vento manga a infraestrutura dever estar equipada com pelo menos um dispositivo indicador da direc o do vento O seu posici
80. menos um machado Force e uma tesoura simples de corte de chapa com 0 5 m de bra o de meios de luta contra inc ndios constitu dos pelo menos por dois extintores port teis de 6 kg cada de p qu mico ABC um estojo de primeiros socorros e telefone fixo ou m vel 2 As zonas de voo das aeronaves da classe paramotor devem dispor de um extintor port til de 6 kg de p qu mico ABC um estojo de primeiros socorros e um telefone m vel Artigo 63 Processo de Aprova o 1 O pedido de aprova o das pistas para opera es de descolagem e aterragem de aeronaves ultraleves dever ser requerido ao presidente do Conselho de A dministra o do INAC acompanhado dos seguintes elementos Comprovativo da titularidade do terreno ou autoriza o do propriet rio Autoriza o a que se refere a al nea a do n mero 1 do artigo 58 2 Identifica o do respons vel pela seguran a operacional e manuten o da infraestrutura com indica o da morada e contacto telef nico Breve mem ria descritiva da qual conste nomeadamente dimens es da faixa orienta o das pistas coordenadas WGS 84 do ponto de refer ncia a caracteriza o f sica do pavimento ajudas visuais edif cios e instala es de apoio e meios de salvamento e combate a inc ndios Planta de localiza o escala 1 50 000 Planta geral com a identifica o das pistas instala es acessos localiza o da manga de vento ponto de refer ncia e sinaliz
81. mesmo grupo de classes tt Treino de transi o treino ministrado ao titular de licen a de piloto de ultraleves tendo como finalidade a emiss o de uma qualifica o de classe pertencente a um grupo de classes n o averbado na licen a ou a emiss o de uma qualifica o de tipo uu Ultraleve anf bio ultraleve equipado com rodas e flutuadores ou outros dispositivos que lhe permitem aterrar amarar ou descolar na superf cie da terra ou da gua vw lt Ultraleve hidroplano ultraleve equipado com flutuadores ou outros dispositivos que lhe permitem amarar ou descolar na superf cie da gua xx Verifica o de profici ncia demonstra o de per cia destinada a permitir a revalida o ou a renova o de licen a ou qualifica o a qual pode incluir tamb m um question rio oral segundo o crit rio do examinador zz Visibilidade a capacidade determinada pelas condi es atmosf ricas e expressa em unidades de dist ncia de ver e identificar de dia objectos proeminentes n o iluminados e de noite objectos proeminentes iluminados aaa Voo acrob tico manobras executadas intencionalmente por uma aeronave que envolvam uma mudan a abrupta na altitude uma altitude anormal ou uma mudan a r pida de velocidade bbb Voo em duplo comando DC voo durante o qual uma pessoa recebe instru o de voo a bordo de uma aeronave de um piloto para o efeito devidamente autorizado q Woo solo VS voo em que um piloto o
82. mulado mais de 500 horas de voo 3 Nas revalida es subsequentes para al m da an lise documental haver sempre lugar a uma inspec o f sica da aeronave 4 O certificado de voo suspenso sempre que se verifiquem modifica es aeronave que n o estejam aprovadas pelo INAC 5 Em consequ ncia de acidente o certificado de voo pode ser revalidado ap s an lise do processo t cnico de repara o bem como de uma inspec o f sica aeronave CAP TULO III Licenciamento de pessoal e forma o SEC O I Licenciamento de pessoal e forma o Artigo 10 Classes de aeronaves ultraleves Para efeitos de aplica o dos requisitos de licenciamento s o as seguintes as classes de aeronaves ultraleves a Paramotor b Pendular o Multieixos b sico d Multieixos avan ado e Motoplanador Artigo 11 Grupos de classes de aeronaves ultraleves As classes referidas no artigo anterior agrupam se da seguinte forma a Grupo 1 abrange as classes pendular multieixos b sico e paramotor e b Grupo 2 abrange as classes multieixos avan ado e motoplanador Artigo 12 Tipos de ultraleves e qualifica es de tipo 1 Ostipos de aeronave ultraleve previstos no n 2 do artigo 30 do Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro cuja opera o se encontra condicionada titularidade de uma qualifica o de tipo v lida ser o definidos pelo INAC sempre que necess rio designadamente tendo em aten
83. nave paramotor bilugar efectuado ao candidato que satisfa a os seguintes requisitos a Seja titular de uma licen a de piloto de ultraleve com averbamento da qualifica o de classe paramotor com as compet ncias v lidas b Tenha efectuado pelo menos 100 horas de voo incluindo um m nimo de 70 VOOS o Tenha completado um curso espec fico numa organiza o de forma o autorizada para o efeito incluindo um m nimo de 15 voos em aeronave paramotor bilugar ocupando a posi o de piloto sob supervis o de instrutor de voo d Apresente uma declara o de aptid o subscrita pelo director de instru o da organiza o de forma o referida na al nea anterior atestando que o curso de forma o foi completado de forma satisfat ria e que o candidato revelou conhecimentos e a profici ncia de voo adequados opera o de aeronave paramotor bilugar transportando passageiro 3 O transporte de passageiros em aeronave paramotor bilugar n o pode ser remunerado n o auferindo o piloto no seu exerc cio qualquer remunera o 4 A autoriza o objecto do presente artigo ser averbada na licen a de voo sob a seguinte forma Opera o de ultraleves paramotor bilugar com passageiros sem remunera o autorizada O peration of dual seat motorized paraglider aircraft with passenger not for remuneration authorized Artigo 36 Autoriza o para opera o de aeronaves paramotor equipadas com trem de aterragem Requisit
84. nimo de 100 metros e com uma humidade relativa entre 20 e 95 e uma temperatura ambiente entre 2 C e 35 C Artigo 4 E quipamentos obrigat rios 1 excep o das aeronaves paramotor os avi es ultraleves possuem obrigatoriamente os seguintes equipamentos a Equipamentos de navega o i B ssola magn tica ii Alt metro calibrado com escala graduada em p s e acerto altim trico em hectopascal hPa b Equipamentos de controlo i Velocimetro ii Pau e bola ou coordenador de volta iii Conta rota es iv Indicadores de temperatura e press o de leo do motor Equipamentos de seguran a i Cintos de seguran a tipo arn s com um nico ponto de liberta o ii Bolsa de primeiros socorros iii Extintor tipo ABC de pelo menos 2Kg d Equipamentos de comunica o para voos em espa o a reo controlado i R dio VHF banda aeron utica com espa amento 25Khz no intervalo 118 00 136 975 Mhz ii Transponde Modo C e Chapa de propriedade e matr cula em material incombust vel contendo as marcas de nacionalidade e matricula nome do propriet rio e morada completa 2 As aeronaves paramotor possuem obrigatoriamente os seguintes equipamentos a Equipamento de navega o i Alt metro barom trico b Equipamento de seguran a i Bolsa de primeiros socorros Artigo 5 Caracter sticas de projecto Os avi es ultraleves de asa r gida ou semi r gida devem respeitar os segu
85. ntos cruzados 1 6 Descri o das manobras de atraca o amarra o a cais ou pont o flutuante e amarra o a b ia Factores a considerar na execu o das manobras 1 7 Conhecimento do significado das bandeiras A e B do C digo Internacional de Sinais 1 8 Utiliza o correcta do colete salva vidas 2 Conhecimentos gerais de n utica 2 1 Terminologia e nomenclatura n utica aplic vel 2 2 Execu o dos n s de marinheiro mais correntes 2 3 Mar s correntes e ventos Consulta da Tabela de Mar s Escala de Beaufort 2 4 Balizagem 2 5 Interpreta o de cartas n uticas ANEXO XIII Programa de instru o de voo para a obten o da autoriza o para opera o de hidroavi es ou anf bios ultraleves 1 Circula o sobre a gua 2 Desloca o superf cie utilizando o vento 3 Amarra o a cais pont o ou b ia 4 Descolagens normais 5 Amaragens normais 6 Amaragens e descolagens em plano de gua espelhado 7 Amaragens e descolagens em gua agitada 8 Amaragens e descolagens com vento cruzado ANEXO XIV Modelo de autoriza o para organiza o de forma o INSTITUTO NACIONAL DE AVIA O CIVIL PORTUGAL AUTORIZA O Authorization UL TO xx xx Esta autoriza o emitida This authorization is issued to XXXXXXXXXXXXXX com sede em whose business address is XXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX A yi cumprindo todos os requisitos pr
86. o INAC mediante despacho fundamentado designar examinadores que n o cumpram parcialmente os requisitos expressos nas al neas b e c do n mero anterior 3 autoriza o de examinador de voo em ultraleves averbada nas licen as dos seus titulares onde deve constar o per odo de validade e estar explicitado com precis o quais os tipos de provas de voo e verifica es de profici ncia que podem de acordo com a mesma ser efectuadas 4 O alargamento das compet ncias de uma autoriza o de examinador a outras classes ou tipos de aeronave ultraleve implica a reemiss o da licen a 5 O examinador poder revalidar no verso da licen a as qualifica es de classe ou de tipo no mbito da sua autoriza o ap s a realiza o da verifica o de profici ncia nos termos da al nea c do n mero 4 do artigo 34 do Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro Artigo 33 Validade da autoriza o 1 A autoriza o de examinador v lida pelo per odo tr s anos 2 As autoriza es de examinador emitidas de acordo com o previsto no n mero 2 do artigo anterior ser o estabelecidas caso a caso sendo o seu per odo de validade o estritamente necess rio para a realiza o dos testes de voo requeridos 3 Quando a reemiss o da licen a tenha lugar para alargamento ou modifica o das compet ncias de acordo com o disposto no n mero 4 do artigo anterior a validade da autoriza o n o ser alterada Artigo 34
87. o altimetro Efeito da turbul ncia em voo baixo em voo por baixo de nuvens Cumuliformes Perigos do voo em zonas depression rias e atrav s de frentes Perigos de efectuar voos em condi es de visibilidade reduzida n voa precipita o Efeito na visibilidade em rela o posi o do sol frente ou atr s Voo na proximidade de nuvens tipo Cumulonimbus Efeito de nuvens tipo Cumulonimbus sobre os ventos de superf cie Perigos potenciais do efeito do tempo numa aeronave parqueada Informa o meteorol gica dispon vel para a navega o a rea Informa o codificada METAR TAF SPECI SIGMET e SNOWTAM Informa o radiodifundida VOLMET e ATIS 5A Aerologia e altimetria O vento e seus efeitos Limites de vento para a opera o Turbul ncia atmosf rica causada pelo vento Efeito dos obst culos circula o do vento Perigos do voo a sotavento de montanhas e outros acidentes de terreno Rotores Cisalhamento de vento windshear As rajadas G eneralidades Conduta a adoptar As brisas A brisa do mar e a brisa de terra A brisa do vale e a brisa de montanha As ascendentes Ascendentes de origem t rmica Influ ncia da natureza da superf cie nos movimentos verticais do ar Ascendentes de origem din mica Ascendentes de ladeira e ondulat rias As nuvens Classifica o e nomenclatura Os c mulos e cumulonimbos Peri
88. o as caracter sticas de pilotagem ou o n vel tecnol gico das aeronaves 2 A lista das aeronaves ultraleves a se refere o n mero anterior incluindo as designa es a adoptar no respectivo averbamento bem como as suas actualiza es ser publicada por meio de CIA 3 As aeronaves que requeiram para sua opera o a titularidade de uma qualifica o de tipo n o poder o ser utilizadas para instru o com vista emiss o inicial de uma licen a de piloto de ultraleve 4 Os requisitos para o averbamento de qualifica es de tipo ser o definidos caso por caso e aprovados pelo INAC o qual promover a sua divulga o atrav s de publica o em CIA Artigo 13 Averbamento de classes nas licen as e exerc cio de compet ncias 1 O averbamento nas licen as das classes ou tipos de aeronaves ultraleve em que as correspondentes compet ncias podem ser exercidas ter lugar atrav s da men o dos mesmos em portugu s e ingl s com indica o das correspondentes datas de validade e quando aplic vel do grupo que integrem 2 Para efeitos de averbamento e no tocante s classes s o adoptadas as seguintes designa es a Classes do Grupol i Pendular PDL G1 ii Multieixos b sico MEB G1 iii Paramotor PMT G1 b Classes do G rupo 2 i Multieixos avan ado MEA G2 ii Motoplanador MPL G2 3 Quando da emiss o inicial da licen a ser averbada na mesma a classe em que se inclua a aeronave em que a instru
89. o de instrutor conforme o constante dos anexos VI e IX ao presente regulamento iii Prova de voo incluindo brieing e de briing conforme modelo constante do anexo XI 2 A qualifica o de instrutor de voo poder ainda ser concedida a titulares de qualifica o de instrutor de voo em avi o outras categorias de aeronave ou de autoriza o de instrutor em dispositivo de treino artificial de acordo com o constante do anexo II 3 O n mero de horas de instru o de voo previsto na sub al nea ii da al nea a do n mero 1 aplica se a A todas as classes com exclus o da classe paramotor 15 horas de treino de voo das quais um m nimo de 10 horas ser o de instru o em duplo comando b classe paramotor 7 horas de treino de voo incluindo um m nimo de 25 voos sendo um m nimo de 5 horas e 20 voos de instru o em duplo comando 4 O averbamento de uma qualifica o de instrutor de voo em aeronaves ultraleves implica sempre a anota o das classes ou tipos em que o piloto se encontra autorizado a ministrar instru o a qual deve ter lugar da seguinte forma nstrutor Classes e tipos autorizados 5 Ao averbamento referido no n mero anterior ser acrescentado o sufixo R para indicar que o titular se encontra no exerc cio das compet ncias restritas de acordo com o previsto no artigo 27 ou o sufixo S para indicar que re ne as condi es para ministrar instru o de voo para a emiss o de qualifica o de
90. o no par grafo 4 1 3 n o requerida a frequ ncia de quaisquer aulas te ricas cabendo ao instrutor de voo ministrar em conjuga o com a instru o de voo os conhecimentos te ricos que entenda por pertinentes 4 12 O treino de diferen as entre classes do Grupo 2 n o requer qualquer forma o te rica 4 13 Ao titular de uma licen a de UL com a classe paramotor averbada que tenha beneficiado da faculdade de dispensa prevista para as disciplinas de Navega o e planeamento de voo e Performance ou substitu do a disciplina de Meteorologia pela de Aerologia e Altimetria e pretenda o averbamento de qualquer outra classe do Grupol dever o serlhe ministrados os conhecimentos respectivos 4 2 Instru o de voo O treino de diferen as requer uma instru o de voo a N o inferior a 3 horas entre classes do grupo 1 b De acordo com o crit rio do instrutor de voo entre classes do grupo 2 4 3 Avalia o de conhecimentos te ricos e prova de voo 4 3 1 Com ressalva do disposto no par grafo seguinte n o requerida avalia o de conhecimentos te ricos nem prova de voo devendo o respons vel pela instru o da organiza o de forma o aonde o treino foi conduzido subscrever declara o de aptid o atestando que o piloto cumpriu satisfatoriamente a forma o de diferen as e demonstrou possuir um n vel de conhecimentos e per cia adequado opera o segura da classe que pretende averbar 4 3 2 No caso re
91. o pelo examinador de voo em simult neo com a prova de voo 2 Pilotos titulares de licen as de piloto de helic ptero ou de planador com qualifica o de aeronave v lida emitidas em conformidade com o Anexo 1 Conven o sobre Avia o Civil Internacional 2 1 Forma o te rica para obten o da licen a UL a Dever o ser ministrados conhecimentos espec ficos relativos s disciplinas de Conhecimento Geral de Aeronaves Massa e centragem Performance Procedimentos O peracionais e Princ pios de voo aplic veis classe de UL pertinente b O respons vel pela instru o te rica da organiza o de forma o dever referir em declara o de aptid o que os conhecimentos te ricos referidos na al nea anterior foram ministrados 2 2 Requisitos aplic veis s classes de UL a averbar No quadro seguinte apresentam se o n mero m nimo de horas de instru o de voo a efectuar bem como os requisitos relativos avalia o de conhecimentos te ricos e prova de voo excepto paramotor 3 horas em V S Avalia o de conhecimentos Conforme NOTA abaixo te ricos NOTA A avalia o de conhecimentos te ricos incidir sobre as mat rias referidas na al nea a do par grafo 2 1 e assumir a natureza de prova oral a ser administrada pelo examinador de voo em simult neo com a prova de voo 3 Cr ditos aplic veis a titulares de licen a UL que efectuem treino de transi o 3 1 Nota pr via 3 1 1 Con
92. o presente regulamento e comportando no m nimo 5 horas de voo em hidroavi o ou avi o anf bio ultraleve incluindo pelo menos 20 amaragens e 20 descolagens a partir de um plano de gua das quais i Um m nimo de 10 amaragens e 10 descolagens efectuadas em instru o em duplo comando DC ii Um m nimo de 5 amaragens e 5 descolagens em voo solo sob supervis o VS d Apresente declara o de aptid o emitida pela organiza o de forma o na qual a instru o foi ministrada atestando a sua capacidade para a opera o de hidroavi es ou avi es anf bios ultraleves em meio aqu tico 2 O averbamento apenas poder ter lugar desde que a licen a tenha averbada a qualifica o de classe terrestre correspondente do hidroavi o ou avi o anf bio ultraleve em que a instru o teve lugar ou uma qualifica o de tipo que o INAC considere para o efeito adequada 3 O averbamento ter lugar na da licen a com a men o O pera o de hidroavi es ou avi es anf bios classe tipo autorizada class type seaplane or amphibian aeroplane operation authorized Artigo 31 Compet ncias da autoriza o 1 A autoriza o para opera o de hidroavi es ultraleves permite ao seu titular pilotar hidroavi es ultraleves com inclus o de avi es anf bios ultraleves em meio aqu tico 2 As compet ncias da autoriza o apenas podem ser exercidas quando o seu titular tenha v lida a qualifica o da classe terrestre c
93. onamento dever ser de modo a que seja vis vel a partir das aeronaves tanto em voo como na pista Adicionalmente dever estar dispon vel um anem metro em condi es de utiliza o b Marcas de Sinaliza o i Uma pista para ultraleves dever possuir marcas de soleira constitu das por uma barra de cor branca com a largura m nima de 0 8 m Fig 5 Marca de Soleira Comprimento largura da pista Largura z 0 S m Fig 5 Marcas de Soleira 1 gt aa na e 7 Desejavelmente a sinaliza o diurna dever corresponder ao padronizado no Anexo 14 Vol da ICAO As marcas de soleira indicadas no presente regulamento constituem o m nimo para pistas de ultraleves ii Sempre que a faixa apresente caracter sticas diferentes da pista nomeadamente em termos de resist ncia os limites laterais da pista desde que n o evidentes dever o ser sinalizados com uma linha cont nua de cor branca com um m nimo de 0 15 m de largura ii Exist ncia de dispositivos de sinaliza o que impe am a aterragem de aeronaves sempre que a pista n o estiver em condi es operacionais Fig 6 gt lt gt L Ca ra Fig 6 Sinaliza o de Pista fechada 2 s zonas de voo das aeronaves da classe paramotor n o aplic vel o disposto nas subal neas i e ii da al nea b do n mero 1 Artigo 62 Meios de socorro e luta contra inc ndios 1 As pistas para aeronaves ultraleve devem dispor de meios de socorro com pelo
94. ondi es a Tenha completado 17 anos de idade b Tenha conclu do a escolaridade m nima obrigat ria 0 Seja titular de certificado m dico de aptid o de classe 2 ou de classe 1 emitido nos termos do Decreto Lei n 250 2003 de 11 de Outubro d Apresente autoriza o paternal quando aplic vel e Demonstre estar inscrito para frequ ncia de curso de pilotagem de aeronaves ultraleves em organiza o de forma o autorizada pelo INAC 2 O modelo de cart o de aluno piloto o constante do anexo IV ao presente regulamento 3 O cart o de aluno piloto ter uma validade de acordo com a dura o prevista para a ac o de forma o que no entanto n o dever exceder 24 meses e est condicionada posse de um certificado m dico adequado e v lido 4 O titular de um cart o de aluno carece de autoriza o pr via do instrutor de voo para cada voo solo que venha a efectuar 5 O titular de um cart o de aluno n o pode efectuar a solo um voo que cruze as fronteiras nacionais excepto quando exista acordo entre Portugal e o Estado envolvido que o permita Artigo 16 Cademeta de voo 1 A fim de dar cumprimento ao disposto no artigo 5 do Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro e sem preju zo do disposto no artigo 72 2 devem os pilotos e alunos pilotos registar a sua actividade de voo em cademeta de voo cujo modelo e instru es de preenchimento se apresentam em Anexo V ao presente regulamento 2
95. organiza o de forma o fornece directamente aos formandos ou fomece indica es para aquisi o de a Publica es de instru o de que care am com vista cobertura dos programas te rico e de voo bem como outros meios de aprendizagem b Cartas aeron uticas e outro material de navega o conforme seja requerido pela natureza da instru o a ministrar Material de voo diverso que a natureza da instru o a ministrar requeira 2 Os materiais de instru o referidos no n mero anterior devem estar na posse de cada formando na data em que comece a ser ministrada a mat ria a que respeite ou iniciada a fase de instru o em que a necessidade da sua utiliza o se fa a sentir 3 organiza o de forma o incluir no Manual de Instru o e O pera es a lista dos livros publica es meios auxiliares de ensino e outro material de instru o a utilizar pelos formandos relativamente a cada um dos cursos a ministrar Artigo 47 Programas de instru o 1 Os programas de instru o te rica e de voo que devem ser cumpridos com vista emiss o das licen as de piloto de ultraleve qualifica es e autoriza es associadas s o os referidos no presente regulamento e os constantes dos anexos II VI IX X XII e XIII ao presente regulamento 2 Os programas de instru o devem incluir uma discrimina o da instru o te rica ou pr tica a ter lugar em cada semana ou em cada fase de instru o incl
96. orizar em situa es excepcionais CAP TULO V Aprova o de pistas para ultraleves Artigo 58 Localiza o 1 Os locais onde se pretenda instalar pistas de ultraleves devem obedecer cumulativamente s seguintes condi es a Autoriza o da C mara Municipal para a instala o da pista b Inexist ncia numa rea om 250 metros de largura e estendendo se por 300 metros para al m de cada extremidade da faixa de aglomerados urbanos unidades de sa de de ensino de culto de cultura de desporto instala es pirot cnicas ou pecu rias e locais suscept veis de aglomera o de pessoas feiras parques recreativos praias estradas etc Fig 1 Faixa Fig 2 Faixa de pista i Inclina es Longitudinalmente a faixa n o dever ter declives superiores a 3 Transversalmente e fora da pista os declives n o dever o exceder 5 As mudan as de declive que n o puderem ser evitadas dever o ser feitas de forma suave de modo a minimizar os danos devidos a eventuais despistes das aeronaves ii Superf cie at pelo menos 10 m para cada lado do eixo da pista a faixa deve ser regularizada e apresentar uma capacidade de suporte adequada de modo a minimizar os danos devidos a eventuais despistes das aeronaves iii Objectos na faixa na faixa n o s o permitidos quaisquer objectos b Pista A rea rectangular destinada descolagem e aterragem de ultraleves deve satisfazer as seg
97. orrespondente do hidroavi o ou anf bio ultraleve a operar ou uma qualifica o de tipo que o INAC considere adequado opera o em causa 3 O piloto apenas poder exercer as compet ncias inerentes autoriza o desde que nos 6 meses precedentes tenha efectuado um m nimo de 3 amaragens e 3 descolagens a partir de planos de gua SEC O V Autoriza o de examinador Artigo 32 Emiss o da autoriza o de examinador e suas compet ncias 1 O INAC designar quando entender por necess rio e conveniente examinadores de voo que poder o pertencer ao INAC ou ser exteriores os quais sem preju zo do disposto no n mero 2 devem satisfazer cumulativamente os seguintes requisitos a Serem titulares de licen a qualifica o ou autoriza o v lida no m nimo igual licen a qualifica o ou autoriza o para a qual estejam autorizados a efectuar provas de voo ou verifica es de profici ncia b Serem titulares de qualifica o de instrutor que inclua compet ncias para ministrar instru o na classe ou tipo de aeronave ultraleve pertinente o Reunir as condi es exigidas no n mero 3 do artigo 26 do presente regulamento d Reunir condi es de compet ncia t cnica integridade trato pessoal zelo e respeito pelas leis e regulamentos que o tornem eleg vel para as fun es de examinador 2 Verificando se a ocorr ncia de circunst ncias excepcionais ou por motivo de interesse p blico poder
98. os de socorro e luta contra inc ndios Acidentes e incidentes Busca e salvamento D efini o de acidente e de incidente Notifica o de acidentes incidentes Entidades respons veis pela busca e salvamento Procedimentos e sinaliza o 2 Conhecimento geral de aeronaves ULM Estrutura da aeronave Nomenclatura constitui o materiais e constru o C lula se aplic vel Superf cies de sustenta o Controlos aerodin micos Sistemas de compensa o Acertos e afina es Pneus desgaste cortes bolhas e abras o Cadeiras cintos e equipamento de seguran a Paraquedas de emerg ncia Equipamentos de uso pessoal Bagagem posicionamento e m ximo peso permitido Propulsor Motor de ciclo quatro tempos Motor de ciclo dois tempos Princ pios de funcionamento Sistema de igni o Princ pios Interruptores do sistema de igni o Escolha e uso do tipo correcto de velas de igni o Import ncia e afina o da folga das velas Intervalos de substitui o das velas Instala o correcta e aspectos de seguran a relativos s velas Carbura o Princ pios Acertos e afina es para uma mistura correcta Cuidados a ter com o sistema de carbura o e m todos para reconhecer uma mistura incorrecta Sistemas de escape Diferen as entre escapes de motores quatro e dois t
99. os do INAC designados para o efeito 2 A prova de voo deve ter lugar nos 6 meses subsequentes ao final da instru o de voo 3 O candidato a uma licen a de piloto de ultraleves deve demonstrar na prova de voo a capacidade para actuar como piloto comandante da aeronave em causa realizando as manobras e os procedimentos relevantes nos termos do n mero seguinte com um n vel de profici ncia apropriado ao titular de uma licen a de piloto de ultraleve 4 As provas de voo e verifica es de profici ncia para todas as classes ou tipos de aeronave ultraleve incluir o as manobras e procedimentos constantes do relat rio de prova de voo que conforme os anexos VII e VIII seja aplic vel classe ou tipo de aeronave em causa exceptuando se a A sec o relativa a procedimentos em rota quando em casos de revalida o as compet ncias da licen a sejam restritas a voos locais b Os procedimentos de comunica es radiotelef nicas quando o titular n o possua nem pretenda o averbamento de uma qualifica o de radiotelefonia de VOO Qualquer manobra ou procedimento que o examinador de voo mediante justifica o escrita a incluir no relat rio entenda n o dever ser efectuado por n o ser exequ vel ou ser suscept vel de fazer perigar a seguran a de voo da aeronave 5 As provas de voo e verifica es de profici ncia incluir o question rio oral sempre que o examinador de voo entenda por conveniente designadamente no que
100. os e compet ncias 1 A opera o de aeronaves ultraleves da classe paramotor equipadas com trem de aterragem carece de averbamento na licen a de autoriza o espec fica emitida pelo INAC para o efeito 2 O averbamento na licen a da autoriza o em causa pode ter lugar a Quando a forma o inicial e a prova de voo requerida para a concess o da licen a de piloto de ultraleve tenham sido efectuadas em aeronave paramotor equipada com trem de aterragem b Quando titular da licen a tenha averbada a classe paramotor com as compet ncias v lidas e tenha completado satisfatoriamente numa organiza o de forma o para o efeito autorizada ou reconhecida pelo INAC instru o de voo em aeronave paramotor equipada com trem de aterragem 3 No caso referido na al nea b do n mero anterior o averbamento ter lugar mediante a apresenta o de uma declara o de aptid o subscrita pelo director de instru o da organiza o de forma o atestando que a forma o foi completada de forma satisfat ria e que o candidato revelou conhecimentos e a profici ncia de voo adequados opera o de aeronave paramotor equipada com trem de aterragem 4 Quando o averbamento da autoriza o tenha tido lugar de acordo com o disposto na al nea a do n mero 2 a opera o de aeronaves paramotor com aterragem e descolagem utilizando os membros inferiores do piloto n o ser permitida devendo constar da licen a a limita o respectiva
101. pelo local v Limita es t cnicas condi es operacionais ou outras que poder o constar de anexos aprova o e da qual far o parte integrante 4 Para as zonas de voo das aeronaves da classe paramotor o INAC poder dispensar a visita de inspec o 5 Para as zonas de voo das aeronaves da classe paramotor a aprova o de utiliza o referida no n mero 3 substitu da por um reconhecimento simples a ser comunicado ao requerente Artigo 64 Obriga es do respons vel pela pista de ultraleves Constituem obriga es do respons vel a Assegurar o funcionamento e a seguran a das opera es no local b Notificar o INAC de quaisquer altera es da pista ou de qualquer obst culo que interfira com as superf cies de desobstru o bem como de todas as ocorr ncias que afectem ou sejam suscept veis de afectar a seguran a operacional Garantir a acessibilidade dos meios de socorro pista e vias de acesso d Garantir ao pessoal do INAC ou ao pessoal por este devidamente credenciado para o efeito o livre acesso ao local para a realiza o de vistorias auditorias inspec es e testes e Assegurar a coloca o de dispositivos de sinaliza o que impe am a aterragem de aeronaves sempre que a pista n o estiver em condi es operacionais Artigo 65 Utiliza o de Aer dromos Consideram se autorizados para a opera o de ultraleves os aer dromos certificados ou aprovados existentes
102. presente regulamento d Verifica o de profici ncia efectuada de acordo com o modelo de relat rio constante do anexo VIII ao presente regulamento superada com um examinador autorizado ou um instrutor de voo 3 Os pilotos de voo livre em parapente registados na federa o respectiva que tenham terminado um curso de paramotor ministrado por um instrutor de paramotor poder o requerer ao INAC a emiss o da licen a de piloto de ultraleve com a qualifica o de classe paramotor no prazo de 120 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento requerimento que para o efeito ser acompanhado de a Certificado m dico da classe 1 ou 2 b Documento comprovativo das habilita es liter rias Declara o emitida pela Federa o Portuguesa de Voo Livre ou pela Federa o Portuguesa de Aeron utica atestando o seu registo como piloto de voo livre d Declara o emitida por um instrutor de voo e visada pela federa o respectiva atestando que o piloto cumpriu sob responsabilidade daquele um programa de instru o em voo conforme requerido de acordo com o n mero 1 do artigo 18 e o n mero 1 do artigo 19 2 tendo revelado um n vel de conhecimentos e experi ncia adequado emiss o da licen a de piloto de ultraleve com a qualifica o de classe paramotor e Verifica o de profici ncia efectuada de acordo com o modelo de relat rio constante do aexo VIII superada com um examinador autorizado ou um inst
103. quando aplic vel pormenores relativos ao treino ministrado Dist ncia de descolagem dist ncia horizontal requerida entre o in cio da corrida de descolagem e o ponto em que a aeronave atinge uma altura de 35 p s 10 metros acima do n vel da pista Helic ptero aeronave mais pesada que o cuja sustenta o em voo se obt m devido a reac es aerodin micas sobre um ou mais rotores que giram impulsionados por motor em torno de eixos aproximadamente verticais Inspec o processo de verifica o com vista a examinar testar aferir ou por qualquer outra forma comparar um objecto ou processo com os requisitos legais ou regulamentares que lhe sejam aplic veis Limita o a voos locais restri o inserida numa licen a de piloto de ultraleve que implica a opera o da aeronave i A uma dist ncia m xima da pista de descolagem que permita manter o contacto visual com a mesma ii A uma altura n o superior a 2500 p s acima da pista de descolagem iii Com aterragem na pista de descolagem iv Em obedi ncia s condi es gerais constantes do Cap tulo III Sec o HI do Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro e do Cap tulo IV do presente regulamento sendo designadamente vedada a opera o em espa o a reo controlado aer dromos controlados reas proibidas restritas e perigosas aa bb dd Manual do piloto civil publica o de informa o aeron utica editada pelo INAC Manual d
104. ra o INAC dos originais das provas de voo ou verifica es de profici ncia por forma a darem entrada at ao dia 15 do m s seguinte quele em que hajam tido lugar sob pena de serem as mesmas dadas sem efeito b Enviar ao INAC at ao dia 31 de Janeiro de cada ano um relat rio onde constem todas as provas de voo ou verifica es de profici ncia que hajam realizado no ano anterior cd Manter em arquivo pelo prazo m nimo de 3 anos c pias dos relat rios das provas de voo e verifica es de profici ncia efectuadas SEC O VII Cr ditos forma o i Artigo 39 Ambito de aplica o dos cr ditos 1 Ser o considerados cr ditos forma o nos seguintes casos a Forma o ministrada a titulares de licen as de piloto de avi o de helic ptero ou de planador emitidas de acordo com o Anexo 1 Conven o sobre Avia o Civil Internacional b Forma o de diferen as ministrada para averbamento de uma qualifica o de classe pertencente a um grupo de classes que o titular j tenha averbado na sua licen a conforme requerido no n mero 4 do artigo 12 8 Forma o de transi o ministrada para averbamento de uma qualifica o de classe pertencente a um grupo de classes que o titular n o tenha averbado na sua licen a conforme requerido no n mero 5 do artigo 12 8 d Forma o ministrada para averbamento de autoriza o para operar hidroavi es ou anf bios ultraleves e Forma o para averbamento da
105. resente regulamento na qual demonstre a capacidade de ministrar instru o para a emiss o da qualifica o de instrutor de voo de ultraleve na classe pertinente 4 Para al m da experi ncia m nima prevista no n mero 2 a extens o das compet ncias de uma qualifica o de instrutor de voo a outras classes ou tipos requer a Tratando se de uma classe a supera o perante examinador de voo da parte correspondente prova de voo na classe pertinente conforme modelo constante do anexo XI b Tratando se de um tipo o cumprimento das condi es adicionais que no caso concreto sejam para o efeito definidas pelo INAC Artigo 28 Per odo de restri o s compet ncias 1 Enquanto n o tiver completado um m nimo de 50 horas de voo de instru o e supervisionado pelo menos 10 voos a solo efectuados por alunos o titular de uma qualifica o de instrutor de voo de ultraleves pode ministrar instru o de voo sob a supervis o de um instrutor de voo para o efeito aceite pelo INAC n o lhe sendo permitido autorizar voos de largada ou voos de viagem em voo solo efectuados por alunos 2 As restri es ser o retiradas uma vez que estejam cumpridos os requisitos de experi ncia de instru o referidos no n mero anterior mediante relat rio favor vel do instrutor que haja supervisionado a instru o Artigo 29 Renova o da qualifica o de instrutor 1 A verifica o de profici ncia requerida de acordo com o
106. rf cie vento geostr fico Ventos locais brisa mar tima correntes t rmicas ventos catab tico e anab tico Efeito do terreno geografia de superf cie Turbul ncia atmosf rica e fen menos associados Cisalhamento do vento W indshear Temperatura Origens do calor da Terra Efeitos do calor na densidade do ar Aquecimento e arrefecimento adiab ticos Humidade Vapor de gua Percentagem de humidade Humidade relativa Efeito da temperatura Ponto de orvalho Massas de ar Origem etipos Frentes quente fria e oclusa Nuvens Classifica o das nuvens altas m dias e baixas Tipos de nuvens desenvolvimento vertical e horizontal Nomenclatura Forma o das nuvens Arrefecimento do ar at ao ponto de orvalho Convec o estabilidade e instabilidade Origem orogr fica e frontal Precipita o Chuva chuvisco granizo e neve D epress es Origem Desenvolvimento Depress o frontal Visibilidade Escala de visibilidade Bruma Nevoeiro radia o e advec o Forma o de gelo na estrutura da aeronave Condi es necess rias forma o de gelo Tipos de forma o de gelo sobre a aeronave Efeito do gelo na performance da aeronave Forma o de gelo no carburador Efeito das condi es meteorol gicas no voo Efeitos da press o e da temperatura sobre a indica o d
107. rigem da aeronave ou documento que o substitua com indica o do n mero de s rie o Identifica o do motor compreendendo marca e modelo e n mero de s rie d Documento comprovativo da exist ncia de seguro 5 Ap s a an lise documental o INAC efectuar uma inspec o aeronave e se o resultado desta for satisfat rio emitir o Certificado de Voo 6 No caso das aeronaves paramotor o INAC poder emitir o Certificado de Voo com dispensa da inspec o da aeronave Artigo 9 Revalida o e suspens o do certificado de voo 1 A revalida o do certificado de voo deve ser solicitada ao INAC atrav s de requerimento ao qual devem ser anexados os seguintes documentos a Certificado de voo b Di rio de navega o Cademeta de motor d Manual devoo ou documento equivalente e Boletim de pesagem e centragem da aeronave excepto para os avi es paramotor Licen a de esta o da aeronave se aplic vel Titulo de Imposto ou declara o de isen o e os h Documento comprovativo da exist ncia de seguro v lido Declara o do propriet rio comprovativa do cumprimento do programa de manuten o preconizado pelo fabricante atestando que a aeronave se encontra apta para voo 2 Ao fim do primeiro per odo de validade a revalida o do certificado de voo efectuada atrav s da an lise da documenta o referida em 1 havendo lugar a uma inspec o f sica aeronave se esta tiver acu
108. rutor de voo 4 Os pilotos instrutores de paramotor registados na Federa o Portuguesa de Aeron utica podem no prazo de 120 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento requerer a emiss o de uma qualifica o de instrutor de voo a averbar na sua licen a de piloto de ultraleves mediante uma declara o por aquela federa o atestando que o piloto em causa a Frequentou satisfatoriamente um curso de forma o para instrutor de voo b Tem o t tulo e a pr tica de instrutor de paramotor tendo ministrado instru o sem ser na qualidade do monitor ou outra que implique o exerc cio das compet ncias sob a supervis o de um outro instrutor 5 Quando o piloto instrutor de paramotor a que se refere o n mero anterior n o satisfa a o disposto na al nea b do mesmo n mero por apenas poder exercer as suas compet ncias sob orienta o e responsabilidade de um outro instrutor o averbamento da qualifica o de instrutor poder ter lugar com restri o de compet ncias de acordo com o disposto no artigo 28 2 sendo lhe aplicado o regime ali previsto 6 No prazo de 120 dias a contar da data de entrada em vigor do presente regulamento a autoriza o para opera o de aeronave paramotor bilugar transportando passageiro a que se refere o artigo 35 do presente regulamento poder averbada mediante a apresenta o de a Declara o da Federa o Portuguesa de Aeron utica atestando que o piloto em causa sa
109. se pretenda o averbamento duma classe do Grupo 1 dever o ser ministrados conhecimentos espec ficos relativos s disciplinas de Conhecimento Geral de Aeronaves e de Procedimentos O peracionais aplic veis classe de UL pertinente d Os conhecimentos te ricos referidos na al nea anterior poder o ser ministrados pelo instrutor de voo como complemento das sess es de instru o de voo d Dever ser emitida declara o de aptid o subscrita por respons vel da organiza o de forma o pela instru o te rica que os conhecimentos te ricos em causa foram ministrados 1 2 Outros requisitos aplic veis s classes de UL a averbar No quadro seguinte apresentam se o n mero m nimo de horas de instru o de voo a efectuar bem como os requisitos relativos avalia o de conhecimentos te ricos e prova de voo Classes de UL Grupo 1 Classes de UL Requisitos Grupo 2 Paramotor Pendular Multieixos B sico P ntmcia devoo ihoni a devoo 2 horas em D C Conforme crit rio do instrutor 1 hora em V S de voo sem redu o ca a ed Conforme EE Conforme Diners pes S NOTA abaixo NOTA EE NOTA abaixo Ispensaga N o Substitu da por declara o de aptid o Prova de voo subscrita pelo respons vel da instru o de voo na organiza o NOTA A avalia o de conhecimentos te ricos incidir sobre as mat rias referidas na al nea b do par grafo 1 1 e assumir a natureza de question rio oral a ser administrad
110. serv ncia dos requisitos aplic veis nos termos do Decreto Lei n 238 2004 e do presente regulamento Artigo 50 2 Resolu o de n o conformidades 1 Os servi os competentes do INAC apenas proceder o emiss o da autoriza o a que se refere o artigo 41 ap s resolu o das n o conformidades detectadas no decurso das ac es de verifica o do cumprimento dos requisitos conforme previsto no artigo 48 2 Os servi os competentes do INAC acordar o prazos para a resolu o de n o conformidades que sejam detectadas em ac es inspectivas que tenham lugar no decurso da vig ncia da autoriza o 3 As altera es a introduzir no Manual de Instru o e O pera es na sequ ncia de solicita o do INAC ser o havidas at sua concretiza o como n o conformidades Artigo 51 Suspens o da autoriza o 1 O INAC mediante despacho fundamentado pode suspender total ou parcialmente a autoriza o a que se refere o artigo 41 2 designadamente quando a Considere existirem n o conformidades por resolver detectadas no decurso de ac o inspectiva efectuada as quais sejam consideradas suscept veis de afectar significativamente a qualidade da instru o ministrada ou afectar de forma inaceit vel o n vel de seguran a das opera es de voo b Na sequ ncia de acidentes incidentes ou infrac es se verifique a ocorr ncia de pr ticas operacionais ou outras suscept veis de ocasionar um decr scimo
111. sidera se treino de transi o aquele que tem por finalidade a emiss o de uma qualifica o de classe pertencente a um grupo de classes n o averbado na licen a 3 1 2 A nova qualifica o de classe s poder ser emitida se a que lhe serve de base tiver as suas compet ncias v lidas 3 2 Forma o te rica Ser requerida a efectiva o de forma o te rica nos seguintes casos a Quando o titular de uma licen a de UL com a classe paramotor averbada que tenha beneficiado da faculdade de dispensa no n mero 2 do artigo 17 do presente regulamento e pretenda o averbamento de outra classe dever o ser lhe ministrados os conhecimentos das mat rias objecto de dispensa b Ser requerida forma o espec fica nas disciplinas de Conhecimento Geral de Aeronaves Massa e centragem Performance e de Procedimentos Operacionais versando sobre os conhecimentos aplic veis classe de UL a averbar nos casos seguintes i Sempre que o titular de uma licen a que apenas tenha averbadas classes do Grupo 1 pretenda averbar qualquer classe do Grupo 2 ii Quando o titular de uma licen a que tenha averbada classe do Grupo 2 pretenda averbar as classes Pendular ou Paramotor 0 A forma o te rica referida na subal nea ii da al nea anterior poder ser ministrada pelo instrutor como complemento da instru o de voo devendo tal facto constar de declara o de aptid o 3 3 Instru o de voo 3 3 1 A instru o de voo a efe
112. stala o de um servi o de um procedimento aeron utico ou de um perigo para a navega o a rea cujo conhecimento atempado essencial ao pessoal respons vel pelas opera es de voo Briefing palestra a ter lugar antes de uma miss o de voo tendo em vista ministrar instru es ou informa es pertinentes para o voo a efectuar Circular de Informa o Aeron utica CIA aviso contendo informa es que n o satisfazem as condi es para emiss o de um NOTAM ou para a inclus o numa publica o de informa o aeron utica AIP mas que respeitam seguran a de voo navega o a rea ou outras quest es t cnicas administrativas e legislativas Classe de aeronaves classifica o dada a um conjunto de aeronaves monopiloto com caracter sticas tecnol gicas e de manobra semelhantes Cr dito forma o considera o de licen a qualifica o ou autoriza o de que um candidato seja titular para efeitos de redu o dos requisitos de instru o te rica ou de voo aplic veis emiss o de uma outra licen a qualifica o ou autoriza o De briefing palestra a ter lugar ap s de uma miss o de voo tendo em vista analisar a forma como a mesma se desenrolou e o desempenho dos intervenientes na mesma D eclara o de aptid o documento emitido por uma entidade formadora no qual se atesta a aptid o t cnica de um formando para o exerc cio de fun es espec ficas a bordo de uma aeronave referindo
113. t vel em voo N o conformidade desvio das caracter sticas de um produto ou de um processo relativamente aos requisitos fixados Paramotor aeronave com motor mais pesado que o ar dotado de uma asa flex vel do tipo paraquedas Pendular avi o ultraleve em que o controlo prim rio de voo efectuado por desloca o do centro de gravidade ff hh mm nn 00 pp qq Piloto comandante piloto respons vel pela opera o e seguran a de uma aeronave durante o tempo de voo Pista de ultraleves rea definida destinada descolagem e aterragem de aeronaves ultraleves Planador aeronave sem motor mais pesada que o ar cuja sustenta o em voo se obt m principalmente devido a reac es aerodin micas em superf cies que permanecem fixas sob determinadas condi es de voo Prova de voo demonstra o de per cia destinada a permitir a emiss o de licen a ou qualifica o a qual pode incluir tamb m um question rio oral segundo o crit rio do examinador Publica o de informa o aeron utica AIP publica o emitida por um Estado ou sob sua autoriza o e contendo informa o aeron utica de car cter duradouro e essencial navega o a rea Qualifica o registo inserido numa licen a e dela fazendo parte integrante indicando condi es espec ficas compet ncias ou restri es associadas a essa licen a Registo de progresso de voo registo individual relativo ao
114. tagem v lida para a aeronave considerada 0 A aeronave disponha de uma ap lice de seguro v lida no territ rio portugu s d O per odo de perman ncia seja igual ou inferior a 90 dias 2 As aeronaves ultraleve de matr cula estrangeira circulando em territ rio portugu s devem operar em conformidade com a regulamenta o em vigor no Estado de origem e respeitar as limita es impostas pelo mesmo bem como a regulamenta o e limita es em vigor em Portugal observando designadamente o disposto no artigo 3 Condi es gerais de utiliza o artigo 24 2 n 1 Pilotagem artigo 36 Condi es de opera o artigo 40 2 Responsabilidade por danos a terceiros e artigo 41 Seguros todos do Decreto Lei n 238 2004 de 18 de Dezembro sem preju zo da restante regulamenta o aplic vel 3 As aeronaves ultraleves de matr cula estrangeira operando em territ rio portugu s n o est o autorizadas a desenvolver actividades de instru o 4 A opera o no territ rio sob jurisdi o portuguesa das aeronaves a que se refere o n mero 1 pode ser autorizada para al m do prazo de 90 dias contados desde a data da primeira entrada devendo a pessoa ou entidade propriet ria da aeronave requerer ao INAC at 10 dias teis antes do fim do mencionado prazo uma autoriza o de opera o a qual dever ser acompanhada dos seguintes documentos a Identifica o e contactos da pessoa respons vel pela opera o da a
115. te Instituto proceder an lise da altera o pretendida e caso entenda por necess rio levar a efeito uma auditoria com vista a determinar a sua conformidade com os requisitos aplic veis 4 Caso as altera es sejam aceites pelo INAC ser emitida uma nova autoriza o incorporando as altera es aprovadas 5 nova autoriza o referida no n mero anterior apenas ser entregue ao requerente mediante devolu o aos servi os competentes do INAC do original da autoriza o anterior Artigo 54 Registos e arquivo 1 As organiza es de forma o conservar o relativamente a cada formando os seguintes elementos de informa o Dados de identifica o pessoal C pia do s certificado s m dico s C pia de autoriza o paternal C pia das autoriza es de aluno C pia de licen as ou qualifica es aeron uticas de que seja titular Testes de avalia o de conhecimentos que tenham lugar durante ou no final do curso administrados pela organiza o de forma o Registos de progresso de voo Resultados obtidos nos exames te ricos efectuados e na s prova s de voo 2 Relativamente a cada aula te rica ser o efectuados em livro de sum rios os seguintes registos a Data b Hora de in cio e fim 0 Disciplina leccionada d S mula da mat ria ministrada e Registo de presen as f Avalia o de conhecimentos que eventualmente tenha tido lugar 3 A cada sess o de voo ef
116. tinentes viii Sistema de registos e arquivo ix M nimos meteorol gicos a observar em opera o x Normas relativas ao planeamento e prepara o dos voos de instru o xi Normas relativas execu o de voos solo xii Impressos utilizados xiii Anexos contendo outras informa es ou documenta o consideradas pertinentes Artigo 43 Requisitos relativos a instala es e equipamentos 1 Uma organiza o de forma o do tipo previsto no presente regulamento dever dispor no m nimo das seguintes instala es a b Uma rea dedicada ao controlo das opera es de voo e planeamento de voos Uma rea dedicada direc o execu o de tarefas de natureza administrativa e arquivo Uma sala de aula de dimens o adequada ao n mero de instruendos dotada com os meios auxiliares de ensino apropriados para o apoio ao ensino a ministrar Uma rea adequada execu o de briefing e debriefing Instala es sanit rias 2 A rea de opera es referida na al nea a do n mero anterior dever dispor dos seguintes documentos e elementos de informa o Cartas aeron uticas adequadas e actualizadas Informa o aeron utica actualizada incluindo designadamente AIP CIA s NOTAM s e Manual do Piloto Civil Manual de Instru o e O pera es C pias dos manuais de voo relativos a cada tipo de aeronave utilizado Informa o meteorol gica actualizada Informa o relevante relativa a reas
117. tisfaz o requisito de experi ncia m nima a que se refere a al nea b do n mero 2 do artigo 35 8 b Declara o de aptid o emitida por um instrutor de voo e visada pela Federa o Portuguesa de Aeron utica atestando que o piloto efectuou sob supervis o daquele 15 voos em aeronave paramotor bilugar ocupando a posi o de piloto tendo revelado os conhecimentos e a profici ncia de voo adequados opera o de aeronave paramotor bilugar transportando passageiros Artigo 74 Pistas existentes A contar da data da entrada em vigor do presente regulamento as entidades respons veis pelos locais onde se verifiquem opera es de descolagem e aterragem de ultraleves t m o prazo de dois anos para requerer aaprova o de utiliza o de acordo com o artigo 63 2 Artigo 75 Aeronaves de matr cula estrangeira Para efeitos do disposto no artigo 57 2 a contagem do prazo de perman ncia das aeronaves de matr cula estrangeira que se encontrem a operar em territ rio nacional inicia se na data da entrada em vigor do presente regulamento independentemente da data do in cio daquela opera o ANEXO I Modelo de autoriza o de fabrico de aeronaves ultraleves E II E UA Smyr INSTITUTO NACIONAL DE AVIA O CIVIL AUTORIZA O DE FABRICO DE AERONAVES ULTRALEVES AUTORIZA O N NOME DA EMPRESA MORADA RESPONS VEL O Instituto Nacional de Avia o Civil a seguir referido como Autoridade autoriza pelo
118. to notificar a Autoridade sobre qualquer altera o da pista ou de qualquer obst culo que interfira com as Superf cies Limitativas de Obst culos bem como de todas as ocorr ncias que afectem ou sejam suscept veis de afectar a seguran a operacional 3 O Respons vel dever garantir a acessibilidade dos meios de socorro pista e vias de acesso AR Desde que cumpridas as condi es acima referidas a presente Aprova o permanecer v lida a menos que a Aprova o tenha sido denunciada alterada suspensa ou revogada Data de emiss o O Presidente do Conselho de A dministra o
119. tuguesa ser averbado na licen a que o seu titular demonstrou compet ncia para operar a bordo de uma aeronave um equipamento de R T em portugu s 3 O averbamento referido no n mero 1 permite ao titular da licen a a condu o de comunica es a bordo de uma aeronave em ingl s e em portugu s enquanto que o averbamento efectuado nos termos do n mero 2 apenas autoriza o titular da licen a a conduzir as comunica es em portugu s 4 Os averbamentos a que se referem os n meros anteriores dever o ser inscritos na licen a nas l nguas portuguesa e inglesa 5 A limita o condu o das comunica es apenas em l ngua portuguesa a que se referem os n meros 2 e 3 pode ser retirada mediante requerimento do titular da licen a desde que satisfeitos os seguintes requisitos a Ter frequentado com aproveitamento em organiza o de forma o autorizada ou reconhecida pelo INAC programa te rico e pr tico que inclua a mat ria de comunica es com procedimento radiotelef nico na l ngua inglesa e superado a prova te rica escrita respectiva b Ter superado prova de voo que inclua a troca de comunica es com rg os dos servi os tr fego a reo ATS em l ngua inglesa SEC O III Qualifica o de instrutor de voo Artigo 25 Pr requisitos para a emiss o 1 excep o da classe paramotor o candidato frequ ncia de um curso de forma o de instrutores de voo em aeronave ultraleve de qualquer classe
120. u um aluno piloto o nico ocupante da aeronave Artigo 2 Abreviaturas Para efeitos do presente regulamento entende se por a AA autoridade aeron utica DD O O o fes a DO an tos pa AFIS servi o de informa o de voo de aer dromo AIP publica o de informa o aeron utica ATC controlo de tr fego a reo AT S gt servi os de tr fego a reo CG centro de gravidade CIA circular de informa o aeron utica DC voo em duplo comando GPIA Gabinete de Preven o e Investiga o de Acidentes G PS sistema de posicionamento global ICAO Organiza o de Avia o Civil Internacional ANAC Instituto Nacional de Avia o Civil ISA atmosfera padr o internacional NM milha n utica NOTAM aviso ao pessoal navegante PU piloto de ultraleve R T radiotelefonia SE P avi o monomotor de pist o UL ultraleve V FR regras de voo visual MC condi es meteorol gicas de voo visual NE velocidade a n o exceder V S voo solo CAP TULO II Certifica o de avi es ultraleves Artigo 3 2 Caracter sticas de voo 1 excep o das aeronaves paramotor os avi es ultraleves devem cumprir os seguintes requisitos a b 0 d Ter uma raz o de subida igual ou superior a 2 metros por segundo em condi es ISA Ter um coeficiente de planeio de pelo menos 1 7 com o motor parado Poder
121. uindo as cargas hor rias respectivas 3 O programa de instru o te rica dever ter uma carga hor ria m nima por disciplina conforme segue a Legisla o A rea e Procedimentos ATC 20 horas b Conhecimentos G erais de Aeronaves 10 horas Performance e massa e centragem15 horas d Comportamento e Limita es Humanas 5 horas e Meteorologia 15 horas f Aerologia e Altimetria 5 horas 9 Navega o e planeamento de voo 15 horas h Procedimentos O peracionais 5 horas ta Princ pios de Voo 10 horas j Comunica es 5 horas Artigo 48 An lise documental e auditoria inicial No prazo m ximo de seis meses a contar da data em que haja sido completada a entrega dos documentos a que se refere o artigo 42 3 o INAC completar a an lise da documenta o entregue pelo requerente e levar a efeito uma auditoria com o objectivo de verificar a conformidade com os requisitos constantes do Decreto Lei n 238 2004 e do presente regulamento Artigo 49 Manuten o da autoriza o e controlo da actividade 1 Desde que se mantenham os requisitos determinantes da sua emiss o a autoriza o manter se v lida 2 A autoriza o poder ser suspensa ou cancelada de acordo com o disposto nos artigos 51 2 e 52 2 3 O INAC levar a efeito de acordo com as suas disponibilidades operacionais as auditorias e outras ac es inspectivas que haja por necess rias por forma a assegurar ao longo do tempo a ob
122. uintes condi es i Comprimento o comprimento da pista sendo fun o da performance da aeronave qual se destina n o dever ser inferior a 200 m ou a duas vezes a dist ncia necess ria para realizar uma descolagem com vento nulo em pista em patamar e ao n vel do mar e nas condi es de atmosfera padr o conforme o que for maior ii Largura a largura da pista dever ser no m nimo igual a duas vezes e meia a largura do trem de aterragem da aeronave a que destina ou 10 m conforme o que for maior ii Perfil longitudinal o perfil longitudinal do eixo das pistas dever obedecer cumulativamente s seguintes caracter sticas Inclina o m xima 3 Raio minimo da curva de concord ncia entre train is 7500 m Dist ncia de visibilidade quaisquer dois pontos situados 1 0 m acima da pista dever o ser vis veis entre si iv Perfil transversal o perfil transversal n o dever apresentar inclina es superiores a 2 5 v Tipo de Superf cie a pista deve possuir uma capacidade de suporte adequada s aeronaves a que destina devendo o piso apresentar se limpo desempenado isento de irregularidades e de material solto e permitir uma boa drenagem das guas pluviais 2 As aeronaves da classe paramotor podem descolar ou aterrar em locais que n o cumpram os requisitos estabelecidos nas al neas a e b do n mero anterior devendo contudo esses locais designados como zonas de voo satisf

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