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EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA COPEL STL Nº 002/2010 EDITAL

1. 0000 45 NES S0 0 S1 0 ae a so sos so so soo so 0 de Switch co ROTCPM j ZA a Switch PON ROTPGN Ed ROTVCA j miten WO ROTVYO ES oi EZ ROTSPL IR st sto st 7 E sto S00 eme 500 32 Si eS so so so 0 EE OCWDI SPLWDI lt o std st 0 KM3 0002 37 SGPC 0030 36 NEs 0050 37nes 0060 44 nEs i 0070 42 NEs 0080 48 NEs Fibra ptica Cabo UTP Cat 5E E CONVERSOR DE M DIA TNMS Client Backup Backup TNMS Core Server ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 16 MINUTA DE CARTA DE RESULTADO DE HOMOLOGA O PR QUALIFICA O STL DGPT C 2010 Curitiba 2010 RESULTADO DE HOMOLOGA O PR QUALIFICA O CHAMADA PUBLICA COPEL STL N 002 2010 Atrav s da presente a Copel Telecomunica es S A comunica o resultado da an lise da documenta o apresentada para a homologa o pr via pr qualifica o de equipamentos que compor o o fornecimento de uma solu o de telecomunica es com tecnologia GPON de acordo com o Edital da Chamada P blica Copel STL n 002 2010 e seus anexos Empresas Homologadas Empresas n o homologadas solu es que n o atenderam s Especifica es Atenciosamente
2. C digo PartNumber Codifica o que identifique de maneira inequ voca o equipamento m dulo Vers o de Software Vers o de software presente no equipamento m dulo Fabricante Nome do fabricante do equipamento m dulo COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA gt COPEL SUPERINTEND NCIA DE TELECOMUNICA ES ESPECIFICA O T CNICA ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON Revis o 1 24 28 Maio 2010 26 11 2008 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL s NDICE A AS 1 2 ESCOPO DO FORNECIMENTO ooccccccccccooccoconoconoconononononono nono nono nono nono nono nonnnaa naa c aran 1 3 CARACTER STICAS T CNICAS recriar area ere area erea are ere re nereaaanes 2 CONTO AA da 2 3 2 REQUISITOS FUNCIONAIS DO SISTEMA ooocccocccocoooooconoconconononnonnonononoonononnononononononennnos 3 3 3 1 Caracter sticas Eletro mec nicas da OLT cn cc ccenereneereseneconerensereaas 6 3 3 2 Caracter sticas do M dulo de Controle e Gerenciamento e 7 3 3 3 Caracter sticas da Interface GPON ccococooococcccoocccnococonnaneccnnonancccnoncananerconanararerncananes 7 3 3 4 Caracter sticas das Interfaces de Uplink de Rede i ii cr eeeasanenenrene 8 3 4 ONU Opricar NETWORK UNIT ida 9 3 4 1 Requisitos Gerais das ONUS cooocccoooocococconccccococonosennonenancccnncccnnonnnnnnanananensanenenananeres 9 3 4 2 Ca
3. iv Filas de QoS para prioriza o de voz v deo e dados v Funcionalidades para protocolo Multicast com diversas ONT s vi Inser o de informa es sobre a identifica o das ONT s e ONU s em bilhetes Radius e DHCP vii Configura o em lotes das ONT s viii Funcionamento das portas FXS das ONT s em um servidor SIP ix Funcionamento do LACP Link Aggregation Control Protocol entre a interface de uplink da OLT e a rede x Funcionamento simult neo de 64 ONT s em uma nica porta GPON com tr fego de dados v deo e voz operando em classe B Todas as configura es dever o ser feitas pelo sistema de ger ncia com exce o das configura es iniciais dos elementos ativos Dever ser fornecido um procedimento completo para a configura o inicial O proponente deve apresentar para aprova o da Copel um caderno de testes para homologa o observando a configura o referencial constante do anexo desta ETME O caderno de testes deve conter diagramas esquem ticos com a montagem dos equipamentos e instrumentos descri o dos testes tabelas para anota es dos resultados dos testes e registro dos equipamentos e instrumentos utilizados A Copel poder solicitar a inclus o exclus o ou modifica o dos testes propostos neste caderno A topologia da rede de testes deve atender ao diagrama do anexo por m n o se limita a ele O caderno de testes dever contemplar tamb m os ensaios previstos no item 7
4. CARLOS EDUARDO MOSCALEWSKY Superintendente de Telecomunica es
5. Ensaios de Homologa o da ETME 410 Ger ncia do Sistema GPON O proponente dever s suas expensas providenciar um laborat rio e montar a configura o do sistema descrito nesta ETME para realizar os ensaios de homologa o A montagem dos equipamentos para a realiza o dos ensaios dever estar conclu da antes do in cio dos ensaios ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 22 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL f 9 5 5 a Todos os equipamentos servidores instrumentos aferidos e calibrados cabos cord es pticos adaptadores atenuadores pticos bobinas de fibras pticas e demais materiais e dispositivos necess rios para a realizac o dos ensaios de homologac o dever o ser fornecidos pelo proponente As despesas com deslocamento alimenta o e pernoite de 2 dois fiscais da Copel correr o por conta do proponente INSPE O E TESTES DE ACEITA O EM F BRICA Nenhum equipamento poder ser entregue e ou despachado pelo fornecedor antes da aprova o pela COPEL dos resultados de todos os ensaios e testes de aceita o em f brica Caso o fornecedor proceda de forma contr ria a COPEL ficar no pleno direito de devolver todo o equipamento f brica para serem feitos novos testes com a presen a do Inspetor da COPEL ficando bem claro que todos os custos de frete embalagem seguro e inspe o decorrentes desta provid ncia correr o por conta do fornece
6. Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 10 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL 3 5 ONT OPTICAL NETWORK TERMINAL 3 5 1 Requisitos Gerais DAS ONTs a A ONT ofertada dever ser totalmente compat vel com a OLT definida nesta especifica o t cnica b Os diferentes modelos de ONTs ofertados dever o suportar os seguintes padr es internacionais i ITU T G 983 3 A broadband optical access system with increased service capability by wavelength allocation li ITU T G 983 3 Amendment 1 A broadband optical access system with increased service capability by wavelength allocation Amendment 1 ili ITU T G 983 4 A broadband optical access system with increased service capability using dynamic bandwidth assignment iv ITU T G 983 5 A broadband optical access system with enhanced survivability v ITU T G 984 1 GPON General Characteristics vi ITU T G 984 2 GPON Physical Media Dependent PMD layer specification vii ITU T G 984 2 Amendment 1 G PON Physical Media Dependent PMD layer specification Amendment 1 New Appendix Ill Industry best practice for 2 488 Gbit s downstream 1 244 Gbit s upstream G PON viii ITU T G 984 3 GPON Transmission convergence layer specification ix ITU T G 984 4 GPON ONT management and control interface specification x IEEE 802 1p VLAN prioritization xi IEEE 802 1Q VLAN tagging xii IEEE 802 3u 100 Mbps Fast Ethernet xiii IETF RFC 2516 PPPoE xiv IETF RFC 1334 PPP A
7. Fazem parte integrante deste edital como se nele estivessem transcritos os seguintes anexos Lista de Equipamentos M dulos a serem homologados Il Especifica o T cnica ETME n 401 Equipamento GPON lll Especifica o T cnica ETME n 410 Ger ncia do Sistema GPON IV Minuta de carta de resultado de homologa o pr qualifica o 1 DO OBJETO A presente Chamada P blica tem por objeto selecionar e pr qualificar equipamentos e proposta t cnica que compor o o fornecimento de uma solu o de acesso de telecomunica es com tecnologia GPON conforme as Especifica es T cnicas em anexo A solu o de acesso de telecomunica es ser composta por v rios equipamentos m dulos e sistemas de gerenciamento abrangendo diversas funcionalidades previstas nas especifica es t cnicas e que devem ser observadas para atestar a viabilidade t cnica da proposta e garantir que a solu o atenda a funcionalidade a que se destina A Copel realizar a posteriori licita o para a aquisi o da solu o sendo que no edital constar como exig ncia espec fica a pr qualifica o obtida atrav s desta Chamada P blica 2 DA PARTICIPA O Poder o participar desta Chamada P blica as empresas do ramo pertinente nacionais ou internacionais fabricantes ou aquelas que disponham de autorizac o do fabricante do sistema ou soluc o proposta para a sua comercializac o instalac o prestac o de se
8. o de acesso ao sistema de ger ncia atrav s desta facilidade O sistema de ger ncia dever permitir aberturas simult neas de pelo menos 20 sess es atrav s de acessos remotos internos de forma que 20 pessoas distintas possam fazer interven es tanto no gerenciador de elementos como no gerenciador de rede sem qualquer restri o imposta pelo aplicativo ou servidor designado para a ger ncia Caso seja necess ria a instala o de aplicativos adicionais nos terminais de ger ncia estes aplicativos dever o fazer parte do fornecimento bem como as licen as necess rias Ser de inteira responsabilidade da contratada o fornecimento das licen as de software necess rias para disponibiliza o desta facilidade cujo pre o deve estar listado na planilha de cota o individualmente por licen a A Contratada dever fornecer juntamente com a entrega dos equipamentos a documenta o necess ria para que a Copel Telecomunica es fa a a configura o necess ria nos microcomputadores que utilizar o este acesso Todos os microcomputadores relacionados neste item s o de propriedade da Copel Telecomunica es e n o fazem parte deste fornecimento 4 3 9 Apresenta o de relat rios O sistema de ger ncia dever possuir facilidades que permitam a gera o visualiza o e impress o de relat rios referentes a rede GPON O sistema dever permitir a exporta o dos relat rios gerados em formato txt ou csv O sis
9. Copel Telecomunica es a apresenta o dos formul rios para avalia o dos cursos a serem ministrados Os formul rios apresentados avaliar o os seguintes itens e Qualidade e sufici ncia do material did tico e Qualidade das instala es utilizadas para o treinamento e Capacidade do s Instrutor es em transmitir as informa es respondendo satisfatoriamente todas as d vidas levantadas durante o treinamento A Contratada se responsabilizar pela realiza o de um outro treinamento em substitui o ao ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 10 Companhia Paranaense de Energia 1 COPEL TR primeiro sem nus para a Copel Telecomunica es caso a m dia simples do resultado geral da avaliac o seja inferior a 60 O treinamento em car ter substitutivo dever ser realizado em no m ximo 30 dias ap s o primeiro com a mesma turma de alunos 5 1 GER NCIA DE SISTEMA OPERA O E MANUTEN O O treinamento dever proporcionar conhecimento da ger ncia a ser implantada dos servicos a serem disponibilizados e das facilidades de aprovisionamento Ao final do curso o treinando dever estar capacitado a e Utilizar todas as ferramentas dispon veis no sistema de ger ncia para identifica o de falhas nos equipamentos e Utilizar todas as ferramentas de manuten o dispon veis para o diagn stico de falhas em todos os equipamentos e Interpretar todas as mensagens de erro falhas e ev
10. 802 ae vi Utilizar dispositivos do tipo XFP 10 Gigabit Small Form factor Plugable vii Suportar link aggregation padr o IEEE 802 3ad entre diferentes placas GE de uplink no modo Active8 Standby g As interfaces de 1 Gbps do equipamento dever o ter no m nimo as seguintes caracter sticas i 1000 Base TX de acordo com o padr o IEEE 802 3aba ii 1000 Base SX de acordo com o padr o IEEE 802 3z iii 1000 Base LX de acordo com o padr o IEEE 802 3z ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 8 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA gt COPEL iv Utilizar dispositivos do tipo SFP 1 Gigabit Small Form factor Plugable v Possuir pelo menos 4 quatro interfaces 1GE de uplink vi Suportar agrega o em at 8 interfaces 1GE pelo menos e suportando at 4 grupos de agrega o por chassis pelo menos 3 4 ONU OPTICAL NETWORK UNIT 3 4 1 Requisitos Gerais Das ONUs a O equipamento ofertado dever ser baseado na tecnologia GPON e compat veis com a OLT definida nesta especificac o t cnica b O equipamento ofertado dever suportar os seguintes padr es de mercado IEEE 802 1ad Provider Bridges IEEE 802 1ag Ethernet OAM IEEE 802 3u Definition of Fast Ethernet 100BTX IEEE 802 3x Definition of Full Duplex operation in a switched LAN IEEE 802 1p VLAN prioritization IEEE 802 10 VLAN tagging IEEE 802 1w Rapid Spanning Tree Protocol IEEE 802 3ad Ethernet Link Aggregation IEEE 802 3z Gigabit Ethe
11. com supervis o da COPEL O PROPONENTE dever garantir todo suporte necess rio durante tal montagem Para efeito desse documento entende se por materiais de instala o todo e qualquer material necess rio montagem dos equipamentos e sua correta utiliza o organiza o e identifica o tais como bastidores sub bastidores parafusos ferragens de fixa o caixas de liga o cord es de manobra cord es pticos cabos de interliga o canaletas eletrocalhas guias de cabos anilhas placas de identifica o etiquetas adesivas e materiais diversos para esse fim 5 8 DOCUMENTA O T CNICA a O proponente dever fornecer em m dia eletr nica os manuais de engenharia sistema instala o opera o e manuten o contemplando hardware e software de todos os equipamentos previstos no escopo do fornecimento Os mesmos poder o ser copiados e distribu dos internamente na COPEL para as diversas reas de engenharia e operacionais 5 9 GARANTIA a b O fornecedor dever assegurar sem nus para a COPEL o funcionamento de todos os equipamentos hardware e software materiais e componentes por um per odo m nimo de 18 dezoito meses a partir da data de finaliza o do comissionamento do sistema Todas as garantias dever o ser fornecidas formalmente por escrito assinada por representantes legais autorizados comprovados por contrato social ou equivalente e dever o constar pelo menos as segui
12. conectada na central O modem deve permitir a programa o de todos os seus par metros atrav s de dispositivo de gerenciamento local O gerenciamento local pode ser realizado com a utiliza o de interface Ethernet atrav s de console ou TELNET GUI e opcionalmente atrav s de browser sendo que seja qual a implementa o realizada o modem VDSL2 deve conter mecanismo de seguran a contra invas es atrav s de implementa es e configura es de usu rios e senhas e possibilidade de trocas de portas TCP e UDP etc Deve suportar a realiza o de atualiza es de software de forma local e remota ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 17 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA gt lt COPEL f O modem VDSL2 deve operar no modo de comando via Telnet ou GUI possibilitando o acesso ao equipamento mediante console remoto para tarefas de configura o ou monitoramento dos par metros de funcionamento monitoramento das estat sticas da conex o tais como velocidades de VDSL de conex o Downstream e Upstream n vel de sinal ru do total de quadros transmitidos upstream e downstream total de quadros recebidos total de quadros com erro erros de CRC e HEC etc g O modem deve operar de maneira que atrav s de FTP possam ser realizadas atualiza es software conforme descrito a seguir i Deve ser poss vel a telecarga de software para modems VDSL2 ii O sistema de administra o local e remoto do mod
13. e de configura o via operador local e tamb m remotamente via sistema de ger ncia sem paralisa o do equipamento ou dos servi os i Implementar fun o de roll back para o software antigo j Se a tens o de alimenta o falhar ou cair abaixo dos limites estabelecidos ao retornar condi o normal o equipamento dever iniciar seu funcionamento normal recuperando a ltima configura o que tinha antes da falha de tens o sem necessidade de nenhum tipo de atua o por parte do operador k Dispor de alarmes com indica es visuais que permitam a r pida identifica o das condi es distintas de avaria dos mesmos bem como report los ao sistema de gerenciamento 3 3 3 CARACTER STICAS DA INTERFACE GPON As placas m dulos GPON dever o a Possuir no m nimo 4 quatro interfaces GPON por placa b Suportar redund ncia e prote o do tipo B para a fibra principal na interface do GPON com tempo de switchover menor do que 50ms no caso de falha c Suportar um fator de divis o no m nimo de 1 64 ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 7 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA gt lt COPEL d Permitir or amento de pot ncia entre OLT e ONT no m nimo de 28dB classe B e As interfaces devem ser do tipo SFP e ou XFP f Apresentar um valor m dio de atraso de transfer ncia de 1 5 ms ou menor g Apresentar uma solu o que tenha alcance l gico de at 60km dist ncia entre o O
14. e ou G 992 1 com modems operando G 992 2 v Melhoria da performance dos modems VDSL2 atrav s das atualiza es de software e dentro das limita es impostas pelo hardware fornecido sem necessidade de pessoal t cnico na resid ncia dos usu rios vi Quaisquer que sejam as altera es de configura es e atualiza es realizadas no modem VDSL2 n o devem requerem nenhuma inicializa o do PC e ou notebook ou qualquer outro dispositivo conectado no modem VDSL2 i Caracter sticas da Interface Homem M quina para o gerenciamento do modem VDSL2 i Deve ser amig vel para o operador ii A opera o deve ser realizada com a utiliza o do mouse do PC interface GUI ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 18 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL iii N o deve passar 10 segundos de retardo para a resposta aos acessos bases de dados janelas gr ficas e janelas de texto iv As altera es do estado do sistema devem ser informadas por meio de sinais visuais e ac sticos configur veis v O Sistema de configura o deve ser de f cil atualiza o vi O Sistema de Ger ncia deve estar baseado em uma plataforma padronizada orientado para um ambiente multivendor e multiprotocolo permitindo uma f cil portabilidade de software de aplicac o j O modem VDSL2 deve suportar os protocolos de ger ncia SNMP v 1 e SNMP v2 0 Desej vel que o modem VDSL2 suporte o protocolo de ger
15. isca niiina aaiae iaidd aiaiai takaan cda bean dae edad iba 26 ANEXO _ CONFIGURA O DE REFER NCIA PARA ENSAIOS DE HOMOLOGA O A Pops dae Esses da usa 28 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL 1 OBJETIVO Esta Especifica o estabelece as condi es e requisitos t cnicos m nimos para o fornecimento e instala o de equipamentos GPON para implementa o de uma rede ptica de acesso ponto multiponto passiva 2 ESCOPO DO FORNECIMENTO O objeto desta especifica o consiste do fornecimento de equipamentos de uma rede GPON sobre uma rede ptica passiva existente na COPEL que utiliza fibra tipo ITU T G 652 A rede GPON consistir de equipamentos OLT e equipamentos ONT e ONU al m de modems VDSL que ser o conectados s ONUs em quantidades e modelos conforme solicitados em edital Al m disso consiste do fornecimento e instala o de um sistema de gerenciamento hardware e software que permita total controle da rede Os servi os de instala o se restringem ao sistema de gerenciamento Al m disso tamb m fazem parte do escopo do fornecimento desta especifica o e Softwares O proponente dever fornecer todos os softwares necess rios para o correto e adequado funcionamento opera o e manuten o dos equipamentos gerenciadores e instrumentos descritos nesta especifica o inclusive do Sistema de Gerenciamento de Rede Centralizado Todas as licen as de software dever o ser fornecidas em nome da CO
16. item descrever as caracter sticas gerais necess rias para o fornecimento de do Sistema de Ger ncia Centralizada da rede GPON 4 2 DESCRI O DO SISTEMA INSTALADO O sistema de gerenciamento centralizado dever ser instalado em duas esta es distanciadas em 7km denominadas COS e KM3 onde ser o instalados os servidores que rodam as aplica es de maneira isolada Os dados entre os 2 dois servidores devem estar sempre sincronizados sincroniza o online ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 1 Companhia Paranaense de Energia 17 COPEL TR As aplica es dever o permitir total controle e visibilidade de todos os circuitos de maneira fim a fim al m de suportar a identificac o de todos os elementos instalados e permitir a realizac o de backup A Copel possui uma rede DCN Data Communication Network de Roteadores espalhados por todo o estado Esses roteadores permitem que sejam conectados os elementos Gateways da rede GPON atrav s do qual poder trafegar a comunicac o com outros elementos da rede que n o possuem a funcionalidade de gateway configurada Caso o proponente n o seja capaz de gerenciar o sistema proposto atrav s da rede DCN existente ele dever implementar s suas expensas uma nova rede DCN ou complementar a existente mantendo os mesmos requisitos da rede atual confiabilidade disponibilidade escalabilidade etc O uso ou alterac o da rede existente deve ser aprovado
17. para a fun o do DBA da OLT de modo a otimizar a aloca o de banda entre ambas sempre que necess rio e A ONT dever suportar os modos de Non status Reporting e Status Reporting de acordo com o padr o ITU T G 984 3 e A ONT dever suportar DBRu modo 0 de acordo com o padr o ITU T G 984 3 e A ONT dever implementar o princ pio de T CONT identificado pelo Alloc id como uma unidade de controle b sico para o tr fego de upstream de acordo com a especifica o ITU T G 984 3 c A ONT dever suportar a op o de um nico T CONT por ONT e de at 8 T CONT por ONT e 128GEM Ports port id d A ONT dever suportar a ativac o via Discovered e Configured SN Serial Number de acordo com o padr o ITU T G 984 3 Dever suportar o sistema de criptografia AES 128 e o mecanismo de troca de chaves de acordo com o padr o ITU T G 984 3 f A ONT dever implementar o embedded OAM channel PLOAM channel e OMCI channel em conformidade com a norma ITU T G 984 4 L g A ONT deve suportar a monitora o do m dulo tico h x Para o tr fego de upstream e downstream a ONT dever suportar a Classe B de acordo com o padr o ITU T G 984 2 Amd1 3 5 5 InterFace ETHERNET 10 100 Base T a A ONT dever suportar pelo menos 4 interfaces Fast Ethernet 10 100base T com conectoriza o RJ45 de acordo com o padr o IEEE 802 3u b As interfaces Fast Ethernet dever o suportar a auto negociac o da velocid
18. 0 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 2 Companhia Paranaense de Energia 17 COPEL TR capacidade de processamento suficiente para suportar a performance especificada para as aplica es de ger ncia que ser o nela executadas considerando o gerenciamento de todo o parque de equipamentos que ser o gerenciados na Copel e possuindo margem de processamento prevista para suportar um aumento de 30 O sistema de ger ncia dever realizar a funcionalidade de downloads de software para todas as unidades m dulos e elementos de rede quando necess rio O sistema de ger ncia dever possuir a funcionalidade de agendamento de tarefas rotinas recorrentes tais como backup com um hor rio e periodicidade program vel O sistema dever possuir obrigatoriamente capacidade para realiza o de backup de todas as informa es da base de dados da ger ncia incluindo mas n o se limitando s informa es de configura o de cada ONT ONU hist rico de alarmes e eventos e informa es de desempenho Este backup dever possibilitar uma recupera o r pida segura e consistente dessas informa es 4 3 2 Ger ncia de seguran a A ger ncia de seguran a um conjunto de mecanismos e procedimentos que proporcionem a prote o aos recursos da rede atendendo no m nimo os seguintes requisitos 4 3 2 1 O sistema de ger ncia deve prever controle mandat rio e discricion rio de acesso atrav s de senhas Tais senhas dever o ser verificad
19. 1xVDSL2 4xFE 4 PLATAFORMA DE GER NCIA As caracter sticas e funcionalidades do sistema de gerenciamento est o detalhadas na ETME 410 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE REDES GPON 5 REQUISITOS GERAIS 5 1 DISPOSI ES GERAIS a O proponente vencedor dever garantir que todos os equipamentos cabos e materiais entregues sejam novos e sem uso e que todos os equipamentos e componentes utilizados bem como cabos e materiais fornecidos sejam desenvolvidos e fabricados de acordo com normas aceitas internacionalmente pr ticas e procedimentos da ind stria de telecomunica es b Os equipamentos sub bastidores m dulos dever o ser fornecidos com todos os pain is de enchimento pain is de conex o conectores fones de canal de servi o bastidor kits de instala o e demais acess rios para seu pleno funcionamento c O proponente vencedor dever disponibilizar acesso a informa es sobre defeitos corre es e tudo que for necess rio aos profissionais da COPEL para manuten o e configura o da rede proposta sem custos adicionais e por tempo indeterminado ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 20 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA gt lt COPEL d Dever o ser fornecidos cabos acess rios e programas de configura o necess rios operacionalizac o do equipamento e Al m do grau de cumprimento dos requisitos e caracter sticas apresentados nesta especifica o as caracter sticas t
20. EMA OPERA O E MANUTENG O cccoocconccnonononccnnnnnanonannnnnnnnnnnnnnncnnnnnnncnnnnnaccnnns 11 5 2 GER NCIA DO SISTEMA ADMINISTRA O coocccoocconcconccnnncconcnoncnnnnnnnnanonnnnnnnnnnarcnn nn annn non er trans eran da 11 E GARANTIA TECNICA de bis Lo hs do a e nds de 12 A A A SUA SESLGHA NT 13 02 SUPORTE TECNICA ia Ei 13 6 3 RASTREABILIDADE DO FORNECIMENTO edicion din iran o tt ttt EE ESSEE ESSEE EAEE EE gados aria rd LO 14 7 ENSAIOS DE HOMOLOGACAO dl ad 14 ANEXO TOPOLOGIA DA REDE DON E INTERLIGA O COS KMB ococcccccocicccnicccccccnnos 16 Companhia Paranaense de Energia 1 COPEL TR 1 OBJETO O presente documento apresenta os requisitos e caracter sticas t cnicas a serem atendidas para o fornecimento de sistema de gerenciamento centralizado para Equipamentos de Acesso ptico GPON especificados na ETME 401 2 PR TICAS E RECOMENDACOES PARA SISTEMA DE GER NCIA 2 1 Recomenda o ITU T M3010 3 COMPOSI O Esta especifica o abrange o fornecimento dos seguintes itens 3 1 Software de ger ncia centralizada 3 2 Software de acesso remoto externo ger ncia centralizada 3 3 Hardware de ger ncia centralizada 3 4 Hadware de acesso remoto externo ger ncia centralizada 3 5 Manuais de instala o e opera o do software e equipamentos 3 6 Treinamentos 3 7 Inspe o testes de valida o e ensaios de rotina 4 CARACTERISTICAS GERAIS DO SISTEMA 4 1 INTRODU O O objetivo deste
21. L TR 4 3 7 Sistema de Backup O sistema de gerenciamento dever ser fornecido com um hardware adicional que atuar como sistema de backup O sistema de backup dever ser instalado na localidade denominada KM3 distante 7km do COS A conectividade do KM3 com o COS e as demais localidades est representada no diagrama do anexo Caso seja necess rio outro tipo de conectividade que n o apresentada no diagrama do anexo l a mesma dever ser fornecida como parte da solu o de gerenciamento cujo pre o deve estar listado na planilha de cota o O sistema de backup dever conter os recursos necess rios para garantir em casos de falha do sistema principal a integridade de todas as informa es de gerenciamento citadas nos itens 4 3 1 a 4 3 6 acima O sistema de ger ncia dever possuir ambas as m quinas principal e reserva trabalhando em paralelo por m a aplica o estar ativa em apenas uma m quina mas mantendo a Base de Dados alinhada constantemente Cada uma das m quinas deve possuir capacidade de assumir todo o controle da rede em caso de falha da outra O sistema ser interrompido somente durante o tempo da ativa o do sistema de ger ncia na m quina reserva N o dever haver nenhuma interrup o de tr fego nem diminui o da qualidade de servi o na rede quando da entrada em opera o do sistema de gerenciamento backup independentemente da solu o de prote o a ser utilizada Todas as informa
22. LT e a ONT mais distante e pelo menos uma dist ncia de 20Km entre a ONT mais pr xima e a ONT mais distante da OLT h Suportar at 256 T CONTs e Allocation Identifier Alloc ID com um intervalo de O at 4 095 i Implementar encripta o do tipo Advance Encription Standart AES 128 j Possuir transmissor ptico de acordo com a norma ITU T G 984 1 2 3 4 k Possuir receptor ptico de acordo com a norma ITU T G 984 2 I Medir pot ncia de transmiss o tica de cada ONT de modo a detectar poss veis problemas desta pot ncia e desabilitar um ONT defeituoso automaticamente para garantir o correto funcionamento das demais ONT 3 3 4 CARACTER STICAS DAS INTERFACES DE UPLINK DE REDE A placa Uplink da OLT dever a Implementar a configura o est tica ou din mica via LACP Link Aggregation Contol Protocol b Suportar o protocolo RSTP Rapid Spanning Tree c Implementar Ethernet JUMBO Frame em todas as portas d Ter portas auto negoci veis e configur veis speed duplex e flow control e Possuir interfaces de 1 um e de 10 dez Gbps n o necessariamente na mesma placa f Para as interfaces de 10 Gbps ter no m nimo as seguintes caracter sticas i Implementar o padr o IEEE 802 3ae 10 Gigabit Ethernet ii Implementar o padr o IEEE 802 3z Gigabit Ethernet iii Possuir no m nimo 02 duas interfaces 10Gbps iv 10GBASE ER EW de acordo com o padr o IEEE 802 ae v 10GBASE LR LW de acordo com o padr o IEEE
23. O e A ONT deve suportar o monitoramento de alarmes e performance atrav s do padr o G 984 3 f A ONT dever poder ser gerenciada de maneira local ou remotamente incluindo configura o de software e upgrade g Dever ter suporte para que todas as configura es sejam realizadas remotamente inclusive suportar Plug and Play de modo que nenhuma configura o manual seja necess ria na ONT h A ONT dever suportar configura o via batch e upgrade remoto i A ONT dever suportar monitoramento em tempo real das estat sticas das portas PON Ethernet e Pots atrav s da ger ncia remota j A ONT dever suportar o monitoramento em tempo real do m dulo tico porta PON 3 5 9 MopeLos Ser o utilizados 3 modelos distintos de ONT diferenciando se pelas interfaces dispon ves conforme especifica es acima e quantidades a seguir e 1 uma interface GPON e 4 quatro interfaces 100BaseT e 1 uma interface GPON 4 quatro interfaces 100BaseT e 2 duas interfaces de voz e 1 uma interface GPON 4 quatro interfaces 100BaseT 2 duas interfaces de voz e 1 uma interface de v deo RF 3 6 MODEMS VDSL2 3 6 1 Requisitos GERAIS O modem VDSL2 deve ser compativel com a ONU especificada neste documento al m de suportar os seguintes requisitos a Deve operar no modo bridge e no modo roteador utilizando os encapsulamentos especificados na RFC 2684 b Deve suportar rota est tica e din mica RIPv2 c De
24. ON Companhia Paranaense de Energia 1 COPEL TR SUPERINTEND NCIA DE TELECOMUNICA ES ESPECIFICA O T CNICA ETME 410 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE REDES GPON Revis o 1 2 28 Maio 2010 Companhia Paranaense de Energia 17 COPEL TR NDICE Te OBJETO uo tomersragadas tries 1 2 PR TICAS E RECOMENDA ES PARA SISTEMA DE GER NCIA 1 J COMPOS OAO aa eds ciar a a ar E 1 4 CARACTERISTICAS GERAIS DO SISTEMA nnnn rear 1 Al INTRODUCIR a a rr 1 4 2 DESCRICAO DO SISTEMA INSTALADO ui ita SANS Da aaa e asian ias SS ed quad 1 4 3 DESCRI O DO SISTEMA SER IMPLANTADO cccocccocccnnccnncconccnnnncnnncnnnnonancnncnnnnnnnancnncnoncnnnncccnnnananans 2 4 3 1 Requisitos T cnicos do Sistema de Ger ncia Centralizada ooccccccccooconncononos 2 do Serencia de SOU Caras rd dd 3 4 dd Gerencia de FAN taa 4 4 3 4 Ger ncia de DESEMPeMhO occccccccccnccnnccconcncnnnnnnncnnnnnnononennnononennnnnnonnnnnnnnnnnnncnnenaninenens 4 4 3 5 Ger ncia de configura oO susipssiaaniaslosssa faco aioanidnes ias 4 4 3 6 Plataforma de Ger ncia as ssa sasnaiigesbsga o Sil aa aa Ad 5 4 3 1 Sistema de Backup corsscnrg arke iiai nes divas dE serasa EA Da Eua dead ea da gs Aut Quad 6 4 3 8 A esso Remoto Mi Oir A OS SA 6 4 3 9 Apresenta o de relat rios iene eeea aeee ereeasanaaaaranaane 7 4 3 10 a A O 8 da TREINAMENTO os cit tdi qa 9 5 1 GER NCIA DE SIST
25. OPEL Fc j H GOVERNO DO 2 Companhia Paranaense de Energia GOVERNO DO EDITAL DE CHAMADA P BLICA COPEL STL N 002 2010 EDITAL A COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL atrav s de sua Subsidi ria Integral COPEL TELECOMUNICA ES S A torna p blico o Edital de Chamada P blica Copel STL N 002 2010 visando a homologa o pr via pr qualifica o de empresas que apresentem proposta t cnica para o fornecimento de uma solu o de acesso de telecomunica es com tecnologia GPON A presente Chamada P blica observa os preceitos e normas contidas na Lei Federal n 8 666 de 21 06 1993 Lei Estadual n 15 608 de 16 08 2007 e pelas condi es espec ficas constantes deste edital e dos demais documentos que o integram At o dia 15 de julho de 2010 as empresas interessadas na referida homologa o dever o postar nos correios os documentos pertinentes solicitados neste edital enviando os para o endere o abaixo Copel Telecomunica es S A Superintend ncia de Telecomunica es STL Divis o de Gest o de Contratos VGCT Rua Jos Izidoro Biazetto 158 Bloco A Sala 243 Bairro Mossungu CEP 81200 240 Curitiba Paran Informa es adicionais e ou documentos poder o ser obtida o s no hor rio comercial das 08 30 s 11 30 e das 14 00 s 16 30 horas conforme abaixo Telefones 41 3331 3215 ou 41 3331 3161 e mail romerci rossi Dcopel com ou anadsedrez Dcopel com
26. Os equipamentos objetos desta especifica o dever o ser capazes de prover diversos servi os de rede atrav s de uma rede ptica de acesso passiva existente na Copel tais como servi os de acesso Internet em banda larga servi os de voz servicos de Transparent LAN IPTV e VoD entre outros b Os equipamentos e sistemas fornecidos dever o atender plenamente aos requisitos t cnicos descritos neste documento de forma a implementar todas as ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 2 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL c funcionalidades necess rias ao provimento das aplica es descritos nesta Especifica o T cnica Os equipamentos oferecidos dever o ser homologados pela ANATEL contendo etiqueta indicando tal fato Dever o ser apresentadas c pias dos certificados de homologa o para cada modelo proposto de OLT ONT ONU e Modem VDSL As capacidades finais solicitadas para cada equipamento dever o ser alcan adas por um nico elemento gerenci vel no sistema de ger ncia 3 2 REQUISITOS FUNCIONAIS DO SISTEMA Entenda se como sistema o conjunto formado pela OLT e ONT e pelo conjunto formado pela OLT e ONU 3 2 1 Requisitos GERAIS O sistema objeto desta especifica o t cnica dever atender o estabelecido nas normas ITU T G 983 1 G 983 2 G 983 3 G 983 4 G 983 5 G 984 1 G 984 2 G 984 3 e G 984 4 prevalecendo por m o que for alterado por esta especificac o t cnica O
27. PEL As OLTs e ONUs n o devem ter limita o de licen as para amplia o sua capacidade m xima de ONTs e Modems VDSL2 e M dulos Sobressalentes O proponente dever fornecer 2 dois conjunto de m dulos sobressalentes contemplando em sua totalidade os m dulos de todos os equipamentos previstos nesta especifica o a exce o dos chassis que poder ser nico para cada equipamento ofertado e Ferramentas Especiais Caso necess rio o proponente dever fornecer 2 dois conjunto de ferramentas especiais que porventura sejam utilizadas e necess rias na instala o e manuten o do sistema e Instrumentos de Comissionamento e Engenharia Opera o e Manuten o O proponente dever fornecer 5 cinco equipamentos de controle operac o local laptop ou equivalente sendo 3 tres para operac o e manutenc o local e 2 dois para acesso de engenharia e de comissionamento com todas as licen as de softwares necess rias Os equipamentos devem ser robustos para o uso em campo e devem ter a configurac o necess ria para executar de maneira r pida e eficiente a atividade descrita n o apresentando configura o inferior descrita a ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 1 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA gt lt COPEL seguir processador dual core ou equivalente com clock m nimo de 2 GHz mem ria de 2 Gbytes disco r gido de 160 Gbytes display LCD de 15 polegadas interface Etherne
28. ade e duplex mode c Permitir a configura o manual de 10 ou 100Mbps half ou full duplex 3 5 6 NTERFACE DE VOZ APLIC VEL PARA O MODELO DE ONT com INTERFACES DE VOZ a A ONT dever suportar pelo menos 2 interfaces FXS com conectorizac o RJ11 b Cada interface FXS dever estar em conformidade com as normas nacionais que normatizam os padr es de DC ringing AC DTMF dialing ITU T Q 23 tones c Dever estar em padr o com as caracter sticas de detec o de hook off hook flash hook e flash ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 13 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL d A ONT dever suportar SIP Session Initiation Protocol e A ONT dever ser compat vel com a plataforma de Telefonia IP NEC SCI P utilizada pela Copel f A ONT dever suportar a detec o de sinais de fax de modo a trocar para o codec ITU T G 711 e ITU T T 38 g Dever ser implementada a fun o de local loop echo detection de acordo com as normas ITU T G 165 e G 168 h Dever ser suportados os seguintes codecs de udio ITU T G 711 A u law e ITU T G 729 i Dever ser suportada o modem transparent transmission para G 711 A j A ONT dever permitir a configura o do codec de modo est tico e de modo din mico de acordo com os fatores de congestionamento da rede k A ONT deve permitir a configura o do per odo de empacotamento de cada codec de udio 1 A ONT dever gerenciar
29. adro acima contendo em sua parte externa frontal al m da identifica o do proponente os dizeres COPEL TELECOMUNICA ES S A SUPERINTEND NCIA DE TELECOMUNICA ES STL DIVIS O DE GEST O DE CONTRATOS VGCT RUA JOS IZIDORO BIAZETTO 158 BLOCO A SALA 243 BAIRRO MOSSUNGUE CEP 81200 240 CURITIBA PARAN CHAMADA P BLICA COPEL STL N 002 2010 HOMOLOGA O PR VIA DA SOLU O DE ACESSO DE TELECOMUNICACOES COM TECNOLOGIA GPON De modo a facilitar o manuseio do conte do dos envelopes e para fins de seguranca recomenda se que suas p ginas sejam numeradas e rubricadas 6 DA AN LISE DA PROPOSTA A an lise das propostas ser realizada por uma Comiss o de Avaliac o composta por empregados das Areas de Engenharia de Telecomunica es da Copel conforme abaixo Luis Fernando Kerscher Coordenador Antonio Carlos Wulf Pereira de Melo Marcio Luiz Ferreira Miguel Jefferson Augusto Soletti Luiz Carlos Borato Vilar Dennis Yonaha Nakatsukasa A homologa o pr via se dar em 3 etapas an lise dos cadernos de ensaios de homologa o os ensaios de homologa o propriamente ditos e an lise da solu o t cnica Os ensaios ocorrer o conforme previsto na ETME 401 item 5 4 e na ETME 401 item7 A comiss o poder determinar o saneamento de erros ou falhas a complementa o de insufici ncias ou ainda corre es de car ter formal nos cadernos de
30. apresentac o visual A Contratada dever organizar o m dulo de Treinamento para os treinados a serem indicados pela Copel Telecomunica es devendo a parte pr tica do Treinamento incluir opera o e testes em equipamento id ntico ao fornecido A Contratada dever dispor de instrumental de testes necess rio realiza o das simula es de manuten o que poder o ocorrer no dia a dia de opera o da Rede a ser implantada Dever dispor tamb m de uma estrutura montada dos Equipamentos de forma que reflita o Sistema a ser implantado tal como est sendo adquirido e de forma a permitir simula es de situa es que estejam pr ximas do real De modo a permitir o melhor aproveitamento do treinamento o curso de ger ncia da rede ser ministrado em instala es que contenham infra estrutura tal que permita um m ximo de 2 dois alunos por terminal de computador Os Treinamentos ser o considerados satisfat rios pela Copel Telecomunica es desde que atendidos os requisitos constantes dos itens 5 1 e 5 2 desta Especifica o T cnica Os pre os indicados na Proposta incluem todas as despesas relativas ao treinamento material did tico e todos os impostos taxas e encargos aplic veis N o est o inclu das no pre o do Treinamento as despesas relativas ao transporte alimenta o e hospedagem bem como quaisquer tipos de despesas pessoais dos alunos da Copel Telecomunica es as quais ficar o a cargo desta Caber
31. as e registradas quando da a o no sistema 4 3 2 2 O sistema deve contar com uma pol tica de defini o de privil gios de acessos para classes de operadores do sistema O acesso seletivo dever permitir a diferencia o do grau de autoridade em pelo menos 3 tr s n veis somente leitura escrita e leitura e administrador O n vel administrador deve possuir acesso ilimitado irrestrito e preferencial ao sistema de ger ncia 4 3 2 3 Todas as tentativas de acesso s funcionalidades e informa es do sistema devem ser armazenadas para fins de auditoria 4 3 2 4 Possibilidade de programa o de no m nimo 50 chaves de login no sistema com atributos variados 4 3 2 5 Manter o log de eventos por um per odo m nimo de 30 dias com possibilidade de registro de data e hora dos login logouts de cada chave bem como o hist rico identificado por usu rio dos comandos efetuados nas ger ncias e servidores 4 3 2 6 Oferecer acesso hierarquizado s facilidades de ger ncia como por exemplo restringir ou autorizar o acesso por regi es espec ficas grupo de elementos ou grupo de circuitos ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 3 Companhia Paranaense de Energia 1 COPEL TR 4 3 3 Ger ncia de Falhas A ger ncia de falhas deve conter um conjunto de ferramentas que possibilitam a identificac o de condi es anormais de funcionamento da rede realizada atrav s da supervis o de alarmes localiza o d
32. cnicas adicionais proporcionadas pelo fornecedor dever o ser garantidas bem como as diferentes configura es que possam ser utilizadas f Os equipamentos dever o possuir um sistema de c digos de barras afixado nos equipamentos e nos seus m dulos al m de informa es adicionais em m dia magn tica conforme as especifica es contidas na ETME 75 INFORMA ES DE DADOS DE GARANTIA POR C DIGO DE BARRAS Revis o 1 04 09 2006 g O proponente dever garantir a continuidade de fabrica o do equipamento proposto por um per odo m nimo de 2 dois anos a contar da data de entrega do mesmo h O fabricante dever garantir o fornecimento de m dulos e componentes para substitui o e ou expans o pelo per odo m nimo de 5 cinco anos a contar da data de entrega do mesmo i O proponente caso n o seja o fabricante do equipamento dever anexar na proposta uma carta declara o emitida pelo fabricante garantindo os termos descritos nos itens 5 1 g e 5 1 h 5 2 REQUISITOS MEC NICOS a Os equipamentos ser o instalados em estac es com infra estrutura apropriada para a instala o de equipamentos de transmiss o com ou sem piso falso com acesso de cabos tanto pela parte superior como pela parte inferior do bastidor b Todos os sub bastidores devem possuir suas conex es totalmente acess veis frontalmente 5 3 CONDI ES AMBIENTAIS Os equipamentos componentes e materiais a serem fornecidos dever o ser ad
33. comunica es assim tricas tanto para o codec quanto para o n mero de frames por pacotes m A ONT dever suportar adaptative jitter buffer e static jitter buffer n A ONT dever suportar a configura o de udio gain para transmitir e receber o A ONT dever suportar a funcionalidade de PLC Packet Loss Concealment para detectar e completar os pacotes de voz perdidos como CNG Comfort Noise Generation Replay of Last e Interpolac o p Dever suportar a func o de local digit map q A ONT dever suportar pelo menos duas chamadas simult neas r A ONT dever suportar RTP e RTCP de acordo com o padr o IETF RFC 3550 s A ONT dever suportar os seguintes servi os de voz via SoftX e Caller ID CLIP CLIR e Call Waiting ID CLIP CLIR e Three Way Calling Three Way Conferencing e Call Forwarding Call Transfer e Repeat Dialing e Call Hold e Avoiding disturbing 3 5 7 InterFace DE V DEO RF arLic veL PARA O MODELO DE ONT com INTERFACES DE VIDEO a A ONT dever suportar pelo menos 1 uma interface de v deo em RF com conector coaxial tipo F f mea 75 ohms b Sensibilidade m nima do sinal em 1550 nm 5 dBm c N vel de sa da de RF gt 14 dBmV por canal d Largura de banda da sa da RF de 54 a 870 MHz ou melhor ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 14 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL 3 5 8 OAM Oreracio ADMINISTRA O E MANUTEN
34. de aquisi o pela Copel caso n o esteja coberto pela garantia c O proponente dever garantir a manuten o dos equipamentos e seus respectivos m dulos por pelo menos 5 cinco anos a contar da data de entrega dos mesmos 5 12 TREINAMENTO A Contratada dever dispor de instala es de treinamento no Brasil para realiza o dos cursos Caso contr rio as despesas com deslocamento di rias de alimenta o e pernoite correr o por conta do fornecedor a O proponente dever ministrar treinamento de Hardware e Software para que a COPEL possa executar o comissionamento opera o e manuten o ao n vel de m dulo de todos os equipamentos previstos no escopo do fornecimento conforme segue e Treinamento de Opera o e Manuten o dos equipamentos equipados com todos os m dulos objetos desta contrata o Este treinamento deve conter um curso b sico para introdu o tecnologia GPON Dever o ser treinados 40 t cnicos divididos em quatro turmas com no m ximo dez alunos b Os custos de laborat rio instrutor material did tico local de treinamento e demais despesas a exce o do deslocamento e estadia dos alunos correr o por conta do fornecedor ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 26 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL c A programa o conte do program tico e dura o dos cursos dever o ser previamente aprovados pela COPEL d Os cursos dever o ser ministrad
35. do aplic vel e EM level fault management Gerenciamento de falhas ao n vel de EM Element Manager ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 8 Companhia Paranaense de Energia 17 COPEL TR e EM level configuration management Gerenciamento de configura o ao n vel de EM Element Manager e NM level fault management Gerenciamento de falhas ao n vel de NM Network Manager e NM level configuration management Gerenciamento de configura o ao n vel de NM Network Manager e Network inventory Invent rio de Rede e Physical inventory Invent rio F sico e Performance scheduling Agendamento de Logs de Performance e Performance retrieval Recupera o de Performance e Client development tools Ferramentas de desenvolvimento voltadas a aplica es Clients 5 TREINAMENTO O Proponente dever ofertar treinamentos nas condi es estabelecidas neste documento para os cursos discriminados nos itens 5 1 e 5 2 abaixo Para o item 5 1 dever o ser ministradas 3 tr s turmas de 10 dez pessoas Para o item 5 2 dever o ser ministradas 2 duas turmas de 6 pessoas A Contratada dever dispor de instala es de treinamento no Brasil para realiza o dos cursos Caso contr rio as despesas com deslocamento alimenta o e pernoite correr o por conta do fornecedor As aulas dever o ter conte do te rico e pr tico devendo a Contratada disponibilizar todos os recurs
36. dor Fica reservado COPEL o direito de inspecionar os equipamentos em qualquer fase do projeto ou fabrica o a fim de certificar se que os mesmos est o sendo projetados fabricados ensaiados e acabados conforme esta especifica o normas aplic veis e condi es constantes da proposta final de fornecimento O proponente vencedor dever concordar com as condi es aqui descritas al m daquelas constantes nas Condi es Gerais de Fornecimento O proponente vencedor dever encaminhar o caderno preliminar de testes de aceita o em f brica para aprova o da COPEL no prazo m ximo de 15 quinze dias corridos ap s a assinatura do contrato Este caderno dever englobar os principais aspectos t cnicos dos equipamentos e os procedimentos para testes dos mesmos onde dever o estar inclu dos no m nimo e Descri o dos testes a serem realizados e Instrumentos a serem utilizados e Valores a serem medidos e as respectivas toler ncias e P ginas de fechamento com espa o para observa es e assinaturas do fornecedor e COPEL inspetor N o ser o aceitos termos do tipo Teste Padr o Teste de Rotina ou outros que n o estejam de acordo com o procedimento acima Os Procedimentos de Testes de Aceita o em F brica propostos pelo fornecedor dever o ser previamente aprovados pela COPEL Os testes somente poder o ser iniciados ap s esta aprova o A COPEL reserva se o direito de incluir test
37. e falhas correla o de falhas e testes visando identificar as situa es anormais da rede Deve atender no m nimo os seguintes requisitos 4 3 3 1 O m dulo que realiza esta fun o deve estar permanentemente ativado de forma a coletar os alarmes em tempo real 4 3 3 2 Manter logs de alarmes eventos significativos e erros ocorridos na rede que possam ser examinados futuramente mantendo os registros por um per odo m nimo de 30 dias 4 3 3 3 Possuir recursos de detec o de falhas e correla o de falhas como por exemplo indica o de ONT ONU sem comunica o PING das interfaces etc 4 3 3 4 Correla o entre alarmes de circuitos ou links com os alarmes das portas e ou placas do equipamento na ger ncia de sistema 4 3 4 Ger ncia de Desempenho A ger ncia de desempenho fornece fun es para avaliar e relatar o comportamento dos equipamentos da rede de telecomunica o e sua efic cia Seu papel recolher e analisar dados estat sticos com a finalidade de monitorar e de corrigir o comportamento e efic cia da rede e deve atender no m nimo os seguintes requisitos 4 3 4 1 As fun es de Monitora o de Desempenho devem envolver uma coleta cont nua de dados eventos de desempenho dos NE s n veis pticos taxas de erro etc 4 3 4 2 A Ger ncia de Desempenho deve coletar informa es relativas a desempenho da forma programada pelo operador considerando os dados cuja monitora o tenha sido solici
38. elementos de rede virtuais para equipamentos n o gerenci veis bem como a cria o de placas e links nestes elementos 4 3 6 Plataforma de Ger ncia O hardware do sistema de gerenciamento dever possuir capacidade de processamento suficiente para suportar todo o parque de equipamentos instalados na Copel e possuir margem de processamento prevista para suportar um aumento de 30 O sistema de gerenciamento principal dever ser instalado fisicamente na localidade denominada COS que possui conectividade com outras regi es do estado conforme diagrama do anexo O hardware fornecido dever possuir gabinete e kit para montagem em rack padr o de 19 dezenove polegadas incluindo switch kvm se necess rio monitor LCD 19 organizador de cabos cujos pre os devem estar listados na planilha de cota o O sistema deve permitir obrigatoriamente a realiza o de backup de todas as informa es de configura o dos elementos de rede de forma a garantir a manuten o da operacionalidade tanto da rede como do sistema de ger ncia em qualquer situa o de falha O sistema deve possibilitar obrigatoriamente o downloads das configura es do elemento de rede para realiza o de sua atualiza o em casos de falha O downloads ser realizado tamb m para atualiza o do software do elemento de rede em casos de upgrade do sistema ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 5 Companhia Paranaense de Energia 1 COPE
39. em VDSL2 deve dispor de facilidades para transfer ncia de arquivos podendo estabelecer sess es TELNET para ativar uma nova vers o nos modems VDSL2 iii Deve ser poss vel voltar a vers o de software anterior em caso de funcionamento incorreto da nova vers o iv Durante o procedimento de telecarga o servi o n o deve ser interrompido permitido a reinicialza o do modem VDSL2 ap s uma realiza o de telecarga de software v O processo de telecarga deve ser totalmente controlado pelo operador podendo em qualquer momento ser abortado h As atualiza es de software de modems VDSL2 j fornecidos devem ser realizadas remotamente a partir do sistema de ger ncia do elemento de acesso ou sistema de administra o remoto at os modems ou atrav s do console do modem garantindo sempre a continuidade e r pida restaura o das condi es de opera o dos sistemas durante a fase de modifica o Estas atualiza es devem ter abrang ncia e se referirem quelas que sejam necess rias para assegurar os seguintes aspectos i Cumprimento de novos padr es internacionais em fase de introdu o e incorpora o de sucessivas vers es ii Solu o de problemas de interoperabilidade com outros fabricantes detectados posteriormente ao fornecimento iii Integra o e compatibilidade de novas vers es de equipamentos de usu rio pr prio ou de outros fabricantes iv Coexist ncia compatibilidade de modems operando ANSI
40. ensaios propostos para os testes e na solu o proposta facultada Comiss o de Avalia o a promo o de dilig ncia destinada a esclarecer ou a complementar a instru o do processo facultada Comiss o de Avalia o a homologa o de equipamentos que atendam parcialmente as especifica es constantes nesta chamada p blica desde que a funcionalidade n o comprometa o sistema devendo esta estar devidamente explicitada justificada de maneira a n o prejudicar o correto funcionamento da solu o proposta Da decis o da Comiss o de Avalia o caber recurso em nica inst ncia com efeito suspensivo autoridade signat ria do edital desde que interposto perante a Comiss o no prazo de 5 cinco dias teis contados da ci ncia da decis o recorrida sob pena de preclus o Interposto o recurso ser comunicado aos demais proponentes que poder o impugn lo no prazo de 5 cinco dias teis Findo esse per odo impugnado ou n o o recurso a Comiss o poder no prazo de 5 cinco dias teis reconsiderar a sua decis o ou submet la devidamente instru da autoridade competente observado o disposto no artigo 109 da Lei Federal n 8666 1993 7 DOS RECURSOS FINANCEIROS Para esta Chamada P blica n o haver aporte de recursos financeiros por parte da interessada Copel O aporte de recursos ocorrer futuramente quando a interessada Copel realizar a licita o para a aquisi o do s
41. entos gerados pelo sistema e pelos equipamentos e Configurar os elementos de rede atrav s de procedimentos espec ficos para inser o e retiradas de placas e Configurar corretamente todas as placas do equipamento e Realizar downloads e atualiza es de software nos elementos de rede e Realizar procedimentos de backup das informa es de configura o de todos os elementos de rede bem como de todas as informa es do sistema de ger ncia e Gerar relat rios de invent rio configura o dos elementos de rede e outras que o sistema de ger ncia permitir 5 2 GER NCIA DO SISTEMA ADMINISTRA O O treinamento dever proporcionar conhecimento da estrutura de hardware e software do sistema de ger ncia a ser fornecido Ao final do curso o treinando dever estar capacitado a e Utilizar todas as ferramentas dispon veis no sistema de ger ncia para identifica o de falhas na rede de gerenciamento ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 11 Companhia Paranaense de Energia 17 COPEL TR e Estar capacitado a diagnosticar e solucionar problemas de software e ou hardware nos servidores de aplicac o e ou base de dados e Estar capacitado para reinstalar o sistema de ger ncia em caso de falha geral do mesmo e Estar familiarizado com o sistema operacional fornecido como parte da solu o Caso o sistema operacional utilizado seja diferente do padr o Windows da Microsoft dever ser realizad
42. equados para operarem nas seguintes condi es ambientais a O sistema deve ser compat vel com a ETSI ETS 300 019 1 2 Transporte Padr o Classe 2 3 b O sistema deve ser compat vel com o Padr o ETSI ETS 300 019 1 1 Armazenamento Classe 1 2 c Os equipamentos dever o dispor de meios de dissipa o de calor que lhes permitam funcionar corretamente dentro das margens de temperaturas indicadas d Caso o equipamento utilize ventila o for ada as unidades de ventila o dever o apresentar redund ncia Al m disso seu correto funcionamento deve ser monitorado e gerar alarme em caso de falha e Condi es EMC o sistema deve ser compat vel com o Padr o ETSI ETS 300 386 ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 21 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL 5 4 ENSAIOS DE HOMOLOGA O a b Os ensaios de homologa o dever o verificar o atendimento dos requisitos previstos nos itens 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 e 3 6 deste edital a serem detalhados em um caderno de testes que ser proposto pela proponente e aprovado pela Copel sendo imprescind vel que sejam comprovadas os seguintes t picos n o se limitando a eles i Valores das bandas de Downstream e Upstream ii Capacidades de troughput da switch fabric e do backplane iii Valores m ximos previstos para endere os MAC VLAN s grupos Multicast e velocidades das interfaces conforme RFC 2544 para todos os tipos de equipamentos
43. es adicionais ou modificar os Procedimentos de Testes de Aceita o em F brica que julgar necess rios a qualquer ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 23 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA gt lt COPEL momento inclusive durante a sua realiza o A altera o dos mesmos n o dever acarretar qualquer nus adicional COPEL No caso de n o atendimento ao prazo de entrega devido repeti o de qualquer inspe o ou teste total ou parcial em virtude de rejei o de material componente e ou equipamento e se houver impossibilidade de realiza o dos testes ou ensaios nos dias marcados pelo fornecedor ou por outra causa que prolongue indevidamente a inspe o por motivo de exclusiva responsabilidade do mesmo este ficar sujeito s penalidades contratuais Caso o fornecedor n o disponha de facilidade para realiza o de todos os testes especificados dever providenciar para que estes testes sejam realizados em outros laborat rios sendo que quaisquer despesas decorrentes ser o por conta do fornecedor Se as instala es de fabrica o dos equipamentos forem localizadas fora do Brasil as despesas dos fiscais da Copel com deslocamento alimenta o e pernoite correr o por conta do fornecedor 5 6 PROJETO DE INSTALA O a b c 5 7 a A elabora o do projeto executivo de instala o do sistema ser de responsabilidade do proponente Estes dever o ser elaborados e
44. es necess rias para utiliza o da solu o acima dever o ser fornecidas juntamente com o hardware de ger ncia O hardware fornecido dever possuir gabinete e kit para montagem em rack padr o de 19 dezenove polegadas incluindo switch kvm se necess rio monitor LCD 19 organizador de cabos cujos pre os devem estar listados na planilha de cota o 4 3 8 Acesso Remoto Interno O sistema de ger ncia dever permitir acesso remoto interno atrav s da abertura de sess es no terminal de gerenciamento a partir de um microcomputador comum conectado a DCN O acesso remoto interno ser utilizado por t cnicos da Copel que estejam localizados junto ao COT Centro Opera o de Telecomunica es e que necessitem consultar ou atuar diretamente nos elementos de rede atrav s do sistema de ger ncia da rede acesso esse destinado tamb m as regi es de manuten o espalhadas pelo estado Os microcomputadores conectados atrav s desta facilidade dever o ter completo acesso s ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 6 Companhia Paranaense de Energia 17 COPEL TR funcionalidades do sistema de ger ncia controladas pelo seu n vel de atuac o e pelas suas senhas de acesso conforme as caracter sticas de seguranca definidas no item 4 3 2 desta Especificac o T cnica Os microcomputadores que ter o acesso a esta facilidade ser o configurados como elementos da rede DCN N o dever existir qualquer restri
45. eto deste fornecimento inclusive fora do Brasil se necess rio for O suporte t cnico incluir todos os recursos da Contratada para determina o e solu o dos problemas reclamados pela Copel Telecomunica es no hor rio comercial nos dias teis para as atividades abaixo listadas mas sem estar limitado a elas e Resolver BUG s do software fornecido e fornecer novas releases vers es com as devidas corre es e Analisar e solucionar defeitos reincidentes cr ticos e ou aleat rios ou quaisquer problemas t cnicos que acarretem em mau funcionamento dos equipamentos ou em diminui o da qualidade do servi o prestado atrav s deles e Executar interven o direta nos equipamentos via acesso remoto ao sistema de ger ncia para an lise e solu o de defeitos cr ticos persistentes e aleat rios e Prestar suporte remoto por telefone e por outros meios esclarecendo d vidas de opera o ou funcionamento dos equipamentos ou do software aos funcion rios da Copel Telecomunica es e Levantar as necessidades da realiza o de upgrade de software nos equipamentos da rede ou no sistema de ger ncia com o intuito de corrigir falhas funcionais e Disponibilizar acesso via Internet a toda a documenta o e informa es t cnicas relativas aos equipamentos e sistemas fornecidos e Controlar todas as solicita es feitas pela Copel Telecomunica es de forma a poder emitir relat rios de desempenho deste servi o qua
46. hernet manipula o do VLAN ID Suportar o mapeamento de uma VLAN do usu rio ou ONT em outra VLAN comum de servi o Permitir o acesso dos usu rios no m nimo atrav s dos seguintes m todos DHCP DHCP option 82 60 PPPoE e IP est tico Suportar a entrega dos servi os de dados v deo e voz para uma nica ONT atrav s de perfis de servi os diferentes no m nimo 100 perfis por OLT configur veis atrav s do software de ger ncia Implementar a limita o da quantidade de endere os MAC por porta ou VLAN Implementar o aging L2 global ou por VLAN excluindo os L2 MAC Address n o utilizados na tabela de entrada Porta MAC Address Implementar a transpar ncia aos protocolos IEEE 802 1q VLAN e STP Spanning Tree Protocol m Suportar a fun o de port mirroring configur vel por porta ou vlan para monitora o e n 0 tracing de modo a implementar de maneira eficiente o troubleshooting Suportar funcionalidades que permitam a criac o de loop back diagn stico remoto CC e link trace de acordo com o padr o IEEE 802 1ag Permitir o uso de Ethernet JUMBO Frame 3 2 3 Servico IPTV Para o servico de IPTV o sistema dever a o Implementar no m nimo 1000 grupos de multicast Implementar IGMP V2 RFC 2236 IGMP V3 RFC 3376 e IGMP V3 MIB RFC 2933 MIB e SNMP para configura o via gerencia Implementar o protocolo IGMP proxy e IGMP snooping Suportar a fun o de quick leave com zappi
47. ink Ethernet h Possui mec nica para fixa o em rack de 19 polegadas ou rack padr o ETSI 30x60x2200mm ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 6 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL i Dever estar em de acordo com as normas de seguran a EMC ambientais e serem devidamente licenciada pela Anatel 3 3 2 CARACTER STICAS DO M puLo DE CONTROLE E GERENCIAMENTO A OLT dever a Possibilitar uma arquitetura redundante das interfaces de controle sendo um independente do outro e com mecanismos tolerante falhas Um m dulo dever trabalhar em modo ativo master e outro em modo de espera standby comutando automaticamente em caso de falha b Possuir capacidade de cada interface Switch Fabric de no m nimo 320 Gbps non blocking c Possuir interfaces de gerenciamento com as seguintes caracter sticas i 10 100Base T com gerenciamento atrav s de VLANSs ii Console serial d Possibilitar o download de software via CLI ou EMS e Controle e gerenciamento atrav s de interface OMCI ONT Management and Control Interface padronizada pela recomenda o ITU T G 984 4 f Backplane de alta capacidade non blocking com bus de 20GE e banda m nima de 2Tbps g A banda m nima de cada placa com o switch fabric m nima deve ser de 10GE de modo a evitar congestionamento e possibilidade de evolu o de rede sem a necessidade de substitui o do equipamento h Implementar carga de software
48. ioridade 802 1p d Dever ser implementadas fun es de scheduling e congestion avoidance para cada T CONT e Ethernet e A ONT dever suportar no m nimo 4 classes de servi os e quatro filas de prioridades definidas de acordo com o FSAN Full Service Access Network como CoS4 CoS3 CoS2 e CoS1 e CoS4 Low Delay Low Jitter Low PLR e CoS3 Medium Delay Medium Jitter Low PLR e CoS2 Medium Delay Medium Jitter Medium PLR e CoS1 High Delay High Jitter High PLR este Cos inclui fluxos Best Effort 3 5 3 2 DOWNSTREAM a A ONT dever suportar o mapeamento do fluxo de downstream para uma fila de prioridade da porta Ethernet baseado na prioridade 802 1p b A ONT dever suportar 4 quatro filas de prioridades para cada porta Ethernet e o mecanismo de agendamento SP c Para todas as filas de prioridade o mecanismo de tail drop dever ser suportado de modo a evitar congestionamento d A ONT dever possuir uma capacidade de encaminhamento de pacotes bi direcional de 100 Mbps para qualquer tamanho de pacote ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 12 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL 3 5 4 Interface GPON a A ONT dever utilizar NRZ para realizar a codifica o e embaralhamento scrambling em ambas dire es b A ONT dever suportar o envio de frames de acordo com a aloca o est tica provisionada pela OLT como e A ONT dever ser capaz de prover as informa es
49. ista deve seguir o modelo em anexo Se o proponente julgar necess rias quaisquer informa es adicionais deve dirigir se por escrito COPEL solicitando esclarecimentos antes de apresentar sua proposta Ao fazer tal solicita o o proponente dever definir e indicar claramente a parte a ser esclarecida e assegurar se de que a COPEL a receba com pelo menos 05 cinco dias teis de anteced ncia em rela o data de entrega da proposta Tais solicita es de esclarecimentos dever o ser feitas por escrito e encaminhadas ao endere o mencionado no pre mbulo deste edital atrav s de carta e mail ou fax fazendo refer ncia sempre a esta Chamada P blica A COPEL n o reconhecer ou atender solicita es verbais 4 DOS PRAZOS A presente Chamada P blica obedecer ao seguinte cronograma Etapa Data 1 Publicac o do Edital da Chamada P blica 14 06 2010 Copel STL 002 2010 2 Data Final para a solicita o de 09 07 2010 esclarecimentos 3 Data Final para a postagem da proposta no 15 07 2010 Correio por Sedex 4 Data limite para sanar inconsist ncias 22 07 2010 encontradas na documenta o 5 Per odo para realiza o das homologa es 14 06 2010 at 31 08 2010 6 Divulga o do Resultado 03 09 2010 5 DA APRESENTA O RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES A documenta o proposta dever ser postada nos Correios at a data mencionada no item 03 do Qu
50. istema 8 DAS CONDI ES GERAIS A COPEL reserva se o direito de revogar anular ou adiar a presente Chamada P blica bem como reduzir o seu objeto sem que caiba aos Proponentes direito a qualquer reclama o ou indeniza o A Comiss o tem poderes para decidir a desclassifica o da s proposta s que n o atenda m integralmente as condi es estabelecidas no edital e seus anexos Os proponentes assumem todos os custos de prepara o e apresenta o de sua proposta e a COPEL n o ser em nenhum caso respons vel por esses custos independentemente da condu o ou do resultado do procedimento licitat rio O presente certame n o importa em contrata o A COPEL poder ainda prorrogar a qualquer tempo os prazos para recebimento das propostas ou para sua abertura O proponente respons vel pela fidelidade e legitimidade das informa es prestadas e dos documentos apresentados A falsidade de qualquer documento apresentado ou a inverdade das informa es nele contidas implicar a imediata desclassifica o ou inabilita o do proponente que o tiver apresentado al m da poss vel responsabiliza o civil e criminal na forma da Lei A presente Chamada P blica n o envolve transfer ncia de recursos financeiros de esp cie alguma A pr qualifica o n o implica reconhecimento de direito autoral referente a qualquer obra intelectual ou outro item de propriedade intelectual tais como marcas sinais d
51. istintivos nomes de dom nio etc contido na proposta responsabilidade exclusiva da proponente observar a legisla o aplic vel prote o de direitos autorais e direitos de propriedade industrial e intelectual bem como outros aspectos ticos sem preju zo de outras exig ncias aplic veis pela legisla o conforme o caso A Copel se reserva o direito de resolver os casos omissos e as situa es n o previstas na presente Chamada P blica Fica estabelecido o foro da cidade de Curitiba PR para dirimir eventuais quest es oriundas da execu o da presente Chamada P blica 9 DO RESULTADO Aos proponentes ser encaminhada carta informando o resultado da homologa o pr qualifica o conforme modelo em anexo bem como o relat rio de conclus o dos ensaios A rela o das empresas pr qualificadas ser afixada no quadro de editais da COPEL Rua Jos Izidoro Biazetto n 158 P lo do Km 3 Bairro Mossungu em Curitiba PR e publicada no Di rio Oficial do Estado do Paran Curitiba 09 de junho de 2010 CARLOS EDUARDO MOSCALEWSKY Superintendente de Telecomunica es Lista de Equipamentos M dulos a serem homologados MINUTA Tipo do Descri o C digo Vers o de Equipamento Part Number Software Instru es Tipo do Equipamento Deve ser indicado a que grupo pertence o m dulo Exemplo ONT OLT Ger ncia etc Descri o Descri o da fun o do equipamento m dulo
52. m duas etapas sendo a primeira denominada projeto provis rio de instala o PPI o qual dever ser elaborado anteriormente fase de execu o em campo A segunda etapa denominada projeto definitivo de instala o PDI no qual dever o constar as mesmas informa es do PPI com as atualiza es realizadas em campo Os projetos dever o seguir no que for pertinente a ETS 61 Elabora o de Projetos de Sistemas de Telecomunica es Ap s a conclus o da obra a proponente dever fornecer o PDI Conforme constru do de todas as esta es INSTALA O Os servi os de montagem e instala o dos equipamentos s o de responsabilidade do PROPONENTE e dever o compreender as seguintes atividades i Elabora o dos formul rios de teste em campo os quais dever o ser aprovados junto a Copel ii Fornecimento dos materiais e acess rios necess rios realiza o dos servi os iii Instala o das estruturas mec nicas dos bastidores quando a montagem do sistema assim exigir iv Desembalagem e limpeza dos equipamentos v Montagem dos equipamentos ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 24 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL b c vi Execu o das interliga es de energia ptica e aterramento vii Comissionamento dos equipamentos em campo com a participa o da COPEL A montagem instalac o dos equipamentos em campo ser realizada por equipes do PROPONENTE
53. mo T CONT e tamb m cada GEM port para um T CONT espec fico 3 2 5 SEGURAN A Quanto aos aspectos de seguran a o sistema dever a b Suportar a inser o de informa es circuit especific em requisi es encaminhadas do cliente a um servidor PPPoE ou DHCP pela utiliza o da op o 105 do protocolo PPPoE e da op o 82 do protocolo DHCP As informa es que ser o inseridas pela OLT dever o ser selecion veis entre diversas op es tendo entre elas a identifica o da interface GPON da ONT e da VLAN onde est sendo originado o pedido de autentica o Suportar as seguintes funcionalidades para seguran a do equipamento e dos servi os 1 MAC address filtering IP address filtering MAC address anti spoofing IP anti spoofing Ethernet Access List IP Access List Limitation of broadcast storms Limitation traffic of ARP packet Ro ode AA N ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 5 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL 9 Blocking of user to user flows 10 Limitation of MAC address per port c Permitir a autentica o via Radius para os operadores da rede d x Suportar a autentica o de login dos administradores via SSH v2 2 Utilizar das seguintes funcionalidades para prover a prote o aos usu rios conectados ao elemento i ARP spoofing ARP cache poisoning ii IP spoofing iii DHCP spoofing iv Broadcast flooding v MAC address spoofing
54. mpor com um ou mais tipos de interfaces toda a gama de informa o que ser enviada para o Sistema de ger ncia da camada superior A disponibiliza o dessas interfaces faz parte do escopo deste fornecimento e dever o atender os requisitos t cnicos apresentados a seguir e Modo de Opera o A interface deve operar em tempo real ou pr ximo ao tempo real A interface deve oferecer uma rela o que forne a as notifica es ou as respostas a uma requisi o num per odo aproximado ocorr ncia do evento N o ser o aceitas interfaces baseadas em logs de arquivos e Tipo da Interface A interface dever estar em conformidade com as especifica es das ag ncias de normaliza o tais como ITU T e TeleManagement F rum em especial a TMF814 e dever o utilizar padr es abertos com o intuito de facilitar a integra o com o sistema multi vendor de ger ncia da camada superior Toda a informa o referente ao protocolo de comunica o em quest o dever ser fornecida pelo proponente e N vel de Opera o A interface deve operar ao n vel de Elementos ou seja a interface deve ser capaz de visualizar os recursos que s o disponibilizados nos elementos da rede Tamb m deve ser capaz de operar ao n vel de Rede ou seja a interface deve ser capaz de visualizar os recursos como a gerenciamento atrav s da rede ou da sub rede controlada De maneira geral a interface dever suportar as seguintes reas de cobertura quan
55. ncia SNMP v3 0 k A interface de Ger ncia deve permitir a visualizac o dos equipamentos dos usu rios conectados ao PC bem como a visualiza o dos endere os IP designados pelo servidor DHCP e os respectivos endere os MAC associados a cada endere os IP 1 O modem deve permitir o gerenciamento de perif ricos conectados no lado LAN do modem atrav s da recomenda o TR 111 do DSL F rum m O modem deve suportar e implementar todos os protocolos aplica o de comunica o CPE ACS RPC SOAP HTTP SSL TLS TCP IP etc de comunica o conforme definido na referida recomenda o desej vel que o modem VDSL2 seja suportado pelo ACS definido pela Copel o J X yw Auto configura o e provisionamento din mico do Servi o Monitoramento do desempenho e status do modem VDSL Diagn stico do Modem VDSL r Atualiza o de firmware e Software de forma passiva e ativa sendo que o modem deve notificar devidamente se o processo foi devidamente realizado ou n o o D yw s Configurar os equipamentos atrav s de scripts ou linha de comando Disponibilizar informa es configura es marca e modelos etc t Ter capacidade de voltar a configura o antiga caso encontre problema na atualiza o da vers o u O modem ofertado dever permitir a visualiza o dos seguintes itens i Verifica o da busca das informa es de portas LAN ii Verifica o da busca das informa es de portas WAN e sua devida c
56. ndo solicitado ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 13 Companhia Paranaense de Energia 17 COPEL TR Fornecer um procedimento para escalonamento com o nome das pessoas a serem acionadas quando o tempo para soluc o de uma dada solicitac o n o atender s necessidades da Copel Telecomunica es ou exceder os limites previamente acordados para um determinado n vel de anormalidade 6 3 RASTREABILIDADE DO FORNECIMENTO Para efeito de uma completa identifica o das unidades em garantia a Contratada dever controlar os n meros de s rie de todas as unidades e sistemas fornecidos na vig ncia do contrato A Contratada dever enviar junto com a respectiva nota fiscal um romaneio contendo os n meros de s rie de cada uma das unidades fornecidas O romaneio ser documento obrigat rio em cada fornecimento Os equipamentos dever o possuir um sistema de c digos de barras afixado nos equipamentos e nos seus m dulos al m de informa es adicionais em m dia magn tica conforme as especifica es contidas na ETME 75 INFORMA ES DE DADOS DE GARANTIA POR C DIGO DE BARRAS Revis o 1 04 09 2006 A Contratada dever manter o controle de fornecimento de unidades e sistemas contendo o n mero de s rie de cada unidade ou sistema nota fiscal e data de entrega Ta ENSAIOS DE HOMOLOGA O Para realiza o dos ensaios de homologa o referentes a esta ETME dever o ser seguidos os procedime
57. nformar cada estado de funcionamento da interface funcionalidade O modem deve possuir um bot o de reset no qual deve permitir a reconfigurac o do modem na configura o default a ser definida pela COPEL O modem VDSL2 deve completar o processo de inicializa o em at 60 segundos O modem deve considerar como default o par interno 3 e 4 do conector RJ11 O modem deve possuir um filtro passa alta na interface VDSL para prevenir interfer ncias na frequ ncia de voz 3 6 3 InterFace ETHERNET 10 100 Base T a Deve possuir interface tribut ria atrav s da implementa o de switch integrado com n portas Fast Ethernet 10 100BT autosensing sendo que n gt 2 portas Fast Ethernet 10 100BT E deve suportar no m nimo 256 MAC Addresses 3 6 4 OAM Oreracio ADMINISTRA O E MANUTEN O a b c d e O modem deve suportar na interface WAN o protocolo de gerenciamento remoto conforme o descrito na recomenda o TR 069 TR 098 e TR 106 e seus anexos e complementos do DSL Forum O modem VDSL2 deve permitir o gerenciamento dentro da banda disponibilizando pelo menos um PVC para essa fun o O modem VDSL2 deve permitir o gerenciamento dentro da banda disponibilizando pelo menos um PVC para essa fun o O modem deve permitir atualiza es de software atrav s do sistema de ger ncia remoto sem a necessidade da presen a de um t cnico nas instala es do cliente e independente da plataforma de acesso
58. ng time inferior a 1 segundo Suportar uma quantidade m nima de canais e assinantes suportados de 4000 canais multicast Implementar mecanismos de negocia o de largura de banda para o servi o de v deo Notificar s unidades de controle centrais as falhas na admiss o de um canal multicast 3 2 4 Orimiza o PRIORIZA O E QUALIDADE DE SERVI O O sistema dever a Classificar os fluxos atrav s de 1 VLAN 2 Ethernet ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 4 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL o a VLAN Ethernet CoS VLAN CoS GEM Port CoS DSCP 8 IP Implementar o padr o IEEE 802 1p VLAN prioritization Oe L a Suportar o m nimo de 8 filas queues em hardware em ambas as dire es Suportar T count Type 1 2 3 4 e 5 de acordo com o padr o ITU T 983 4 Suportar a funcionalidade de Stricted Priority e Weighted Round Robing para gerenciamento das filas queues simultaneamente Implementar pol ticas de controle de largura de banda baseados em T CONT T Containers Suportar a configura o de provisionamento de bandas com granularidade de 64K inclusive via software de ger ncia Suportar o mapeamento e a extra o de frames Ethernet no frame GEM de acordo com a norma ITU T G 984 3 Suportar o mapeamento e a extra o de frames GEM no payload GTC de acordo com a norma ITU T G 984 3 Permitir que todos os GEM ports possam ser mapeados para o mes
59. ntes garantias i Funcionamento do hardware e software ii Compatibilidade funcional entre equipamentos iii Funcionamento integral de todo o sistema em caso de upgrade de software de equipamentos individuais e de ger ncia iv Continuidade de fabrica o do equipamento por pelo menos 2 anos v Continuidade de gerenciamento de equipamentos por pelo menos 5 anos ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 25 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL vi Fornecimento de m dulos de reposi o e ou expans o por pelo menos 5 anos 5 10 OPERA O ASSISTIDA a O Proponente dever alocar um t cnico residente nas depend ncias da COPEL na cidade de Curitiba PR durante 90 dias partir do comissionamento e instala o f sica da primeira OLT b O t cnico residente dever ter realizado os treinamentos da plataforma e trabalhado em um projeto semelhante 5 11 ASSIST NCIA T CNICA a O proponente dever dispor de um centro de manuten o autorizado no Brasil devidamente equipado e com pessoal tecnicamente qualificado para prestar assist ncia t cnica nos equipamentos do sistema nos per odos de garantia e p s garantia b O conserto de m dulos enviados para manuten o em garantia ou n o dever ocorrer num prazo m ximo de 60 sessenta dias Caso isso n o ocorra no 61 dia o fornecedor dever substituir a placa defeituosa por uma nova a um custo n o superior a 10 do seu valor
60. ntos previstos no item 5 4 Ensaios de Homologa o da ETME 401 Equipamento GPON Os ensaios de homologa o dever o verificar pelo menos os seguintes itens e Ger ncia de Configura o o Conforme item 4 3 5 o Procura autom tica de elementos de rede o Criar e apagar elementos de rede inclusive elementos virtuais o Criar e apagar subrede o Configurar elementos de rede e de todas as suas interfaces ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 14 Companhia Paranaense de Energia 17 COPEL TR o Busca e visualiza o em destaque de um circuito provisionado OLT ONT e Ger ncia de Seguran a o Administra o de seguran a conforme item 4 3 2 e Agendamento de tarefas o Agendamento de backup e Relat rios o Emiss o de relat rios conforme item 4 3 9 e Gerenciamento de Falhas o Conforme item 4 3 3 o Visualiza o de alarmes o Inibi o habilita o ou mudan a no grau de severidade dos alarmes e Ger ncia de Desempenho o Conforme item 4 3 4 o Inibi o e habilita o da monitora o de desempenho dos circuitos e ou equipamentos o Monitoramento do n vel do sinal ptico nas interfaces pticas ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 15 Companhia Paranaense de Energia 17 COPEL TU ANEXO TOPOLOGIA DA REDE DCN E INTERLIGA O COS KM3 TNMS Client Core Server
61. o de roll back para o software antigo c A ONU deve possuir um chassi stackable empilh vel 3 4 4 Interface GPON a O ONU dever suportar interfaces GPON para Uplink b O ONU dever suportar a interface GE para cascateamento em outro ONU c Dever ser suportada a prote o por porta do tipo B em combina o com a OLT d A interface GPON da ONU dever estar de acordo com o padr o classe B com 28dB de perda no link 3 4 5 Interraces VDSL2 a A ONU dever possuir no m nimo 10 dez interfaces VDSL2 sobre POTS padr o ITU T G 993 2 com suporte aos perfis 8a 8b 8c 8d 12a 12b e 17a b A placa dever estar conectada via GE ao barramentro da ONU 3 4 6 OAM Opera o ADMINISTRA O E MANUTEN O a A ONU deve suportar o monitoramento de alarmes e performance atrav s do padr o G 984 3 b A ONU dever poder ser gerenciada de maneira local ou remotamente incluindo configurac o de software e upgrade c A ONU dever ter suporte para que todas as configura es sejam realizadas remotamente inclusive suportar Plug and Play de modo que nenhuma configura o manual seja necess ria na ONU d A ONU dever suportar configura o via batch e upgrade remoto e A ONU dever suportar monitoramento em tempo real das estat sticas das portas PON e demais portas de servi o atrav s da ger ncia remota f A ONU dever suportar o monitoramento em tempo real do m dulo tico porta PON ETME 401
62. o um curso b sico do sistema operacional fornecido e Realizar downloads e atualiza es de software nos elementos de rede e Realizar atualiza es de software nas esta es de trabalho e ou servidores do sistema de ger ncia e Realizar procedimentos de backup das informa es de configura o de todos os elementos de rede bem como de todas as informa es do sistema de ger ncia e Criar os v rios usu rios que ter o acesso ao sistema de ger ncia com seus respectivos perfis 6 GARANTIA T CNICA Todos os softwares equipamentos materiais servi os e sistemas fornecidos e implantados incluindo os de fabrica o de terceiros dever o ser garantidos pela Contratada contra defeitos de engenharia hardware software projeto fabrica o e de m o de obra de instala o por um per odo m nimo de 18 meses contados da data de aceita o do sistema O per odo de garantia incluir obrigatoriamente os servi os de atualiza es de releases de software suporte t cnico e rastreabilidade de fornecimento conforme descrito nos itens 6 1 ao 6 3 abaixo A garantia de sistemas e equipamentos e software dever o cobrir todos e quaisquer problemas que resultem em preju zo ou defici ncia operacional tanto de car ter abrangente dos sistemas como de car ter individual de cada um dos equipamentos fornecidos Durante o funcionamento em regime cont nuo os equipamentos n o dever o apresentar aquecimento nocivo ou deforma e
63. onfigura o iii Verifica o das informa es do modem do usu rio Vers o de SW HW e FW n mero de s rie fabricante modelo etc iv Verifica o e Configura o dos par metros de configura o de roteamento v Verifica o das informa es da LAN do usu rio Quadros Trafegados Recebidos taxa m xima etc vi Verifica o das informa es sobre a linha VDSL Modula o Taxa m xima de DOWN e UP Taxa sincronizada de DOWN e UP SNR de Down e UP Atenua o de Down e UP tipo de enlace VPI VCI etc ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 19 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL vii Verifica o e Configura o dos par metros de ATM UBR CBR AAL VPI VCI encapsulamento QoS etc sea aplic vel viii Verifica o e Configura o dos par metros de Port Mapping ix Verifica o e Configura o dos par metros DHCP x Verifica o e Configura o de par metros de QoS xi Verifica o e Configura o de par metros de IGMP xii Verifica o e Configura o de par metros de Roteamento din mico e est tico xiii Verifica o e Configura o de par metros de filtros xiv Verifica o e Configura o de par metros de seguran a xv Verifica o e Configura o de par metros de NAT PAT MultiNAT etc xvi Verifica o de atualiza o de FW remotamente xvii Verifica o de atualiza o de outros perif ricos usando o TR 111 3 6 5 MobeLos
64. os e equipamentos necess rios para a plena realiza o dos objetivos Caber a Contratada a defini o dos conte dos program ticos dos m dulos de treinamento que atinjam os objetivos descritos nos itens 5 1 e 5 2 os quais dever o ser apresentados a Copel Telecomunica es para avalia o e aprova o juntamente com um cronograma de execu o dos mesmos e carga hor ria A Contratada dever realizar o treinamento da primeira turma de 10 pessoas referente ao item 5 1 cujo t rmino se d com pelo menos uma semana de anteced ncia realiza o dos testes de comissionamento e aceita o do sistema O mesmo crit rio dever ser utilizado para o curso do item 5 2 cujo t rmino da primeira turma dever se d com pelos menos uma semana antes da instala o do sistema gerenciamento ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 9 Companhia Paranaense de Energia 17 COPEL TR A Contratada dever indicar os pr requisitos que os alunos dever o atender para participarem do treinamento O Proponente dever considerar que o custo de fornecimento de material did tico individual obrigatoriamente em portugu s com conte do suficiente para contemplar as necessidades exigidas dever estar incluso no preco do treinamento Os treinamentos dever o ser ministrados em portugu s No in cio de cada curso os alunos dever o receber um conjunto completo de notas de aula incluindo c pia de todos os materiais de
65. os em l ngua portuguesa bem como o material did tico utilizado e fornecido e No in cio de cada curso os alunos dever o receber um conjunto completo de notas de aula incluindo c pia de todos os materiais da apresenta o visual ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 27 PARA wos UW0OSZ woos CISTA Hi 11111 gt 000a CISTA A REFERENCIA DE ms COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL ANEXO CONFIGURA O ENSAIOS DE HOMOLOGA O E Svyg dIS 9 Sen JOPIAOS WEI WEI gt ON 1710 WaoL NEZ FOI doHa 8 sniava oeJeoyuany ep JOpinias 43904 f H INO E E a i vise Oy 91891 A i ep ojusuunuysu lb wu 055 L Jopeoyyduuy ojuawepuaig ap epoy Bugio ATAN O9IBOJeuy OSPIA dit L WEI gt ON P g 28 ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GP
66. parente as aplica es finais mediante implementa es de ALGs a m xima quantidade de protocolos que s o sens veis utiliza o do protocolo NAT PAT entre eles e Protocolos gen ricos baseados em TCP e UDP pelo menos e http e FTP e Queries DNS e POP3 e SMTP e IRC e Real udio e Jogos pela internet e Netmeeting ICQ e SoftPhone e V deo Messanger e Certificado UpnP 3 6 2 CARACTER STICAS ELETRO MEC NICAS a b Permitir a instala o na forma vertical e horizontal O modem deve possuir no m nimo as seguintes identifica es Led i Power identificando se o modem est ligado desligado ou com problemas ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 16 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL c ii Ethernet identificando se a porta Ethernet possui conectividade se est transmitindo ou se n o possui conectividade iii DSL identificando se o link DSL est sincronizado se n o est sincronizado se est tentando sincronizar etc iv Internet identificando se est com tr fego quando o modem estiver configurado internamente nas seguintes condi es Routed PPPOA e PPPoE Todas as portas interfaces f sicas devem possuir o seu respectivos led indicador de estado e para cada estado ligado desligado transmiss o etc o modem deve possuir diferentes cores ex Verde vermelho amarelo e sinaliza es ligado desligado piscando etc para representar e i
67. pela Copel O diagrama da rede DCN encontra se no anexo desse documento 4 3 DESCRI O DO SISTEMA SER IMPLANTADO O sistema a ser fornecido dever suportar os requisitos abaixo listados 4 3 1 Requisitos T cnicos do Sistema de Ger ncia Centralizada O sistema de ger ncia de rede dever ser totalmente integrado suportando todos os elementos de rede a serem instalados tendo assim um sistema nico de ger ncia provendo a facilidade de gerenciamento fim a fim dos circuitos Entende se como ger ncia integrada o compartilhamento de recursos computacionais de hardware software e bancos de dados na mesma plataforma permitindo o monitoramento das fun es de alarme desempenho configura o e seguran a de todos os equipamentos j instalados Caso a Copel possua um sistema de ger ncia que possa ser utilizado pelo sistema GPON ofertado o proponente poder cotar ao inv s de um sistema de ger ncia completo todas as atualiza es hardware software licen as etc necess rias para o atendimento desta especifica o A ger ncia de rede ser baseada nos princ pios da Rede de Ger ncia de Telecomunica es TMN segundo Recomenda o M3010 do ITU T O sistema de ger ncia deve prover testes de circuitos em todas as interfaces incluindo o usu rio final facilitando a identifica o da origem de falhas O Sistema de Operacional S O bem como as configura es de hardware dever o possuir ETME 41
68. racter sticas Eletro mec nicas das ONUS occoccccococcnnccccncnnnnceccnnnncenencnnanercnnanananes 9 3 4 4 Interface GPON iiini i Lados solicco li dades css denis i 10 3 4 5 Interfaces VDSL2 ou iaaa anaidia 10 3 4 6 OAM Opera o Administra o e Manutenca0 cccccccocoocccocononancnncnccnnaaneccnocanenos 10 3 5 ONT OpricaL Nerwork TERMINAL ooocccoococcocononecnnecnencenennnrencnrercorarenonrrcnnenannnnncrnccnacenananencee 11 3 5 1 Requisitos Gerais das ONTS cc issscuuissisisoiciinissnerocicineicivoionicaroic luianicocobssiao oiro 11 3 5 2 Caracter sticas Eletro mec nica das ONTS cccccoocccccccocnonanencconanencncenenanencnnnrcnnanenas 11 3 5 7 Interface de V deo RF aplic vel para o modelo de ONT com interfaces de 3 6 2 Caracter sticas Eletro Mec niCaS ocmccccccocococococonononnnennnccccnoconnnanccnonencenonaancencnneenos 16 3 6 3 Interface Ethernet 10 100 Base T sssssssssunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 17 3 6 4 OAM Opera o Administra o e Manutenca0 nmmcocccconanococonenononcccncnononacanenconenos 17 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA COPEL 30 5 MOCBIOS ii a a a a aa a a aaa 20 4 PLATAFORMA DE GER NCIA ococccccocccocococonocononononenonononancnnononnnnononnnnann nan cnnnnnnnnnnns 20 5 8 DOCUMENTA O TECNICA iria an 25 59 ARANA 25 5 11 ASSIST NCIA TECNICA iii idinidiin a iaiaaeaia palio 26 9 12 TREINAMENTO isasssiosissess
69. rnet IETF RFC 2131 DHCP IETF RFC 2132 DHCP Options and BOOTP Tenderer Extensions IETF RFC 2236 Internet Group Management Protocol Version 2 IETF RFC 2933 Internet Group Management Protocol Management Information Base IETF RFC 3046 DHCP Relay Agent Info Option Option 82 IETF RFC 3376 Internet Group Management Protocol Version 3 ITU T M 3010 Principles for a Telecommunications management network 3 4 2 CARACTER STICAS ELETRO MEC NICAS DAS ONUs o 0 w Dever ser montado em rack de 19 polegadas Dever possuir no m ximo 2U de altura c Dever suportar alimenta o DC 48V 10 e AC 127 220V Caso o equipamento somente trabalhe com tens o AC ou DC dever ser fornecido conversor de tens o para cada equipamento d Para a alimenta o AC dever ser suportado interface de bateria externa para o backup da fonte de alimenta o ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 9 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL e A quantidade de ventiladores e design de resfriamento dever o ser redundantes e em caso de falha em apenas um dos ventiladores a performance do sistema n o dever ser influenciada f Dever operar em temperatura na faixa de 0 a 65 C g Dever estar em de acordo com as normas de seguran a EMC ambientais e ser devidamente licenciada pela Anatel 3 4 3 ARauITETURA DO ONU a Todas as placas dever o ser hot swappable b Dever sem implementada a fun
70. rvicos de manuten o etc A proponente dever apresentar declarac o informando possuir os direitos de utilizac o e distribui o da solu o inscrita 3 DAS CARACTER STICAS DA PROPOSTA A proposta dever ser encaminhada em 2 duas vias contendo na primeira p gina no m nimo as seguintes informa es Chamada P blica Copel STL N 002 2010 Objeto Homologa o Pr via da Solu o de Acesso de Telecomunica es com Tecnologia GPON Proponente Raz o Social Completa do Proponente CNPJ CNPJ do Proponente se empresa nacional Endereco Completo endereco completo do proponente Nome do Respons vel pela proposta Telefone e e mail Nome do Respons vel T cnico para contato Telefone e e mail Representante no Brasil em caso de Empresas Estrangeiras e se houver o representante Local data e assinatura do respons vel A proposta a ser entregue pelo proponente dever conter a caderno de ensaios com os testes propostos para homologac o b descritivo da solu o detalhando a composi o dos equipamentos e o modo de atendimento de todos os itens constantes nas ETMEs 401 e 410 anexando para maior clareza de sua proposta manuais t cnicos cat logos e informa es t cnicas complementares c lista com a descri o dos equipamentos m dulos e softwares sob homologa o os quais necessariamente ser o aqueles ofertados quando da futura licita o para aquisi o da Solu o Esta l
71. s equipamentos GPON objeto desta especificac o t cnica dever o a b c d Implementar FEC Forward Error Correction Implementar DBA Dynamic Bandwith Allocation permitindo a altera o na largura de banda de um usu rio sem perda da conex o inclusive atrav s dos modos NSR Non Status Reporting e SR Status Reporting Implementar suporte a aplica es multicast As interfaces GPON dos equipamentos dever o operar com as taxas de comunica o de 2 488 32 Mbps para downstream sentido OLT para ONT ONU e 1 244 6 Mbps para upstream sentido ONT ONU para OLT A transmiss o deve ser bidirecional por uma nica fibra mediante a t cnica de multiplexac o em comprimento de onda conforme Rec ITU T G 983 2 3 2 2 CARACTER STICAS DAS CAMADA 2 E 3 O sistema GPON objeto desta especificac o t cnica dever a b c Implementar switching em camada 2 Implementar o padr o 802 1Q Vlan ID Tagging com capacidade de 4096 VLANs sendo poss vel a utiliza o simult nea de todas as VLANs Possuir a capacidade de endere amento na tabela MAC de no m nimo 32K para o OLT 8K para o ONU e 512 para ONT ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 3 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA e lt COPEL d x 2 f g 5 Implementar o padr o IEEE802 1ad Q in Q Permitir a implementa o do padr o IEEE802 1w Rapid Spannig Tree Escrever inclui e retirar VLAN IDs do Frame Et
72. s permanentes resultantes de fen menos f sicos ou qu micos decorrentes de dimensionamento incorreto dos componentes ou uso de material inadequado devendo a Contratada proceder dentro da garantia aqui descrita em caso de mau funcionamento falha ou dano dos equipamentos motivado por qualquer desses fen menos Os custos relativos garantia t cnica conforme descrito neste item dever o estar inclu dos no pre o dos equipamentos listados no item 4 3 ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 12 Companhia Paranaense de Energia 1 COPEL TR 6 1 RELEASES DE SOFTWARE A Contratada dever implementar na rede da Copel Telecomunicac es a atualizac o mais recente do software da ger ncia e em todos os equipamentos instalados em planta caso seja necess rio durante todo o per odo de garantia 6 2 SUPORTE T CNICO Durante o per odo de garantia o proponente dever prestar Suporte T cnico conforme descrito a seguir O suporte t cnico dever estar dispon vel atrav s da central de assist ncia t cnica da Contratada localizada obrigatoriamente no Brasil possibilitando a abertura de chamados durante o hor rio comercial nos dias teis Todo o atendimento proporcionado pela Contratada no mbito deste suporte t cnico dever ser provido em portugu s A Contratada dever utilizar todos os recursos necess rios para atender s solicita es de solu o de problemas na rede da Copel Telecomunica es obj
73. t 10 100Mbps 3 portas USB 2 0 autonomia m nima de bateria de 2 horas e adaptador carregador de bateria para 127 220 VAC e Materiais de Instala o O proponente dever fornecer todos os materiais necess rios para a instala o do sistema de gerenciamento Tais materiais devem atender as especifica es t cnicas da Copel ou serem previamente aprovados pela Copel e Servi os de Treinamento O proponente dever seguir todas as orienta es contidas no item 5 12 desta especifica o OBSERVA O a Somente ser o analisadas as propostas cujo fornecimento contemple a totalidade dos equipamentos instrumentos pe as e servi os acima discriminados As propostas que n o apresentarem a totalidade do escopo acima ser o consideradas incompletas e ser o desclassificadas tecnicamente b As propostas de pre o dever o ser detalhadas conforme abaixo b 1 Hardware e Software os pre os do hardware e do software que comp e o sistema dever o estar separados por esta o onde aplic vel detalhando tamb m os pre os individuais de cada placa m dulo utilizado b 2 Servi os de Instala o os pre os dever o estar separados por esta o pormenorizando tamb m os pre os de projeto m o de obra e materiais utilizados b 3 Servi os de Treinamento os pre os dever o estar discriminados por tipo de curso b 4 Demais itens os pre os dever o ser unit rios 3 CARACTER STICAS T CNICAS 3 1 INTRODU O a
74. tada e o per odo programado para a coleta 4 3 4 3 Todas as informa es relativas s medidas de desempenho devem ser armazenadas e devem estar dispon veis conforme solicita o do operador por um per odo m nimo de 30 dias 4 3 5 Ger ncia de configura o A ger ncia de configura o deve prover fun es para identificar controlar coletar e prover ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 4 Companhia Paranaense de Energia 17 COPEL TR dados ao elemento da rede e deve atender no m nimo os seguintes requisitos 4 3 5 1 Permitir a reconfigura o do sistema em tempo real no que for aplic vel para aliviar congestionamento isolar falhas melhorar o desempenho da rede ou atender as necessidades da opera o 4 3 5 2 Exibir informa es sobre a configura o atual da rede abrangendo inclusive informa es sobre placas m dulos circuitos links prote es ONTs ONUSs 4 3 5 3 Permitir a configura o da rede como por exemplo ativar ou desativar componentes da mesma placas m dulos elementos circuitos links prote es ONTs ONUs etc 4 3 5 4 Possibilidade de aprovisionar ativar desativar definitivamente e temporariamente remover criar e apagar prote o desassociar e fazer swap de circuitos reconfigurar rotas e circuitos instalar novos tribut rios e permitir a configura o de sincronismo para o elemento de rede quando aplic vel 4 3 5 5 Facilidade de criar e excluir
75. tema dever permitir a cria o de invent rios dos equipamentos instalados na rede obrigatoriamente fornecendo informa es do Modelo do Equipamento Placas instaladas no equipamento m dulos pticos instalados SFPs vers o de Hardware e Software de Placas e m dulos Caso seja necess rio o fornecimento de aplicativos ou funcionalidades adicionais para o cumprimento dos requisitos de apresenta o de relat rios os mesmos dever o fazer parte do fornecimento cujos pre os e descri es detalhadas dever o estar listados na proposta de fornecimento ETME 410 Sistema de Gerenciamento de Redes GPON 7 Companhia Paranaense de Energia 1 COPEL TR 4 3 10 Interfaces Abertas O sistema a ser fornecido dever possuir recursos que possam disponibilizar interface abertas Northbound Interfaces que permitam a interconex o com plataformas integradoras de maior hierarquia Northbound Interfaces s o designadas para uma f cil integra o de um sistema de ger ncia em aplicac es de um sistema comum de gerenciamento Estas interfaces normalmente prov em integra o de acordo com as mais comuns padroniza es SNMP TCP IP FTP e TMF para exportar informa es de falhas performance dados de configura es e invent rios em dire o ao sistema superior de gerenciamento O Sistema a ser ofertado dever suportar uma variedade de Interfaces abertas de forma que a Copel Telecomunica es possa mediante seu interesse co
76. uthentication Protocols xv IETF RFC 1994 PPP CHAP xvi IETF RFC 2131 DHCP xvii IETF RFC 2132 DHCP Options and BOOTP Vendor Extensions xviii IETF RFC 2236 Internet Group Management Protocol Version 2 xix IGMPv3 xx IETF RFC2663 IP NAT Terminology and Considerations 3 5 2 CARACTER STICAS ELETRO MEC NICA DAS ONTs a Os equipamentos ONTs dever o operar com temperatura na faixa de O a 40 C b Os equipamentos ONTs dever o operar com umidade de 05 a 95 sem condensa o ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 11 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA gt lt COPEL c A ONT deve possuir indica o de LED de modo a indicar o estado do equipamento status da porta PON e das portas de servi o d A ONT deve permitir a instala o na forma horizontal e vertical possuindo conectores e elementos de encaixe de modo a permitir a montagem em parede e A ONT deve ter fonte AC auto range de 90 240V e frequ ncia de 50 a 60HZ 3 5 3 QUALIDADE DE SERVI O 3 5 3 1 UPSTREAM a A ONT dever mapear o tr fego de upstream para a porta GEM baseado em uma e v rias combina es dos seguintes par metros e VLAN ID e 802 1p priority e VLAN ID and 802 1p priority e Ethernet Port b A ONT dever suportar no m nimo 4 filas de prioridades para cada T CONT e o mecanismo de agendamento SP ou WRR c A ONT dever suportar o mapeamento da porta GEM para uma fila de prioridade do T CONT baseado na pr
77. ve suportar Firewall interno d Deve permitir a configura o e mapeamento de pelo menos um VP VC nico para cada uma das interfaces Ethernet LAN dispon veis no modem VDSL2 e Deve permitir a configura o e mapeamento de um VP VC nico se aplic vel para todas as interfaces Ethernet LAN dispon veis no modem VDSL2 f Deve suportar pelo menos 128 endere os MAC de clientes ETME 401 Equipamentos de Acesso ptico GPON P g 15 COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA gt lt COPEL g Ser considerado positivamente a implementa o de VLAN para endere os MAC de acordo com o padr o 802 1q Suportar Self learning de endere os MAC Suporte Multicast de camada 2 similar a IGMP Internet Group Management Protocol snooping indicar Road Map O modem VDSL2 deve ser transparente ao protocolo IGMP v1 v2 e v3 O modem VDSL2 deve suportar a funcionalidade de IGMP Proxy Implementa o da recomenda o IEEE 802 1p prioriza o de pacotes indicar Road Map m O modem VDSL2 operando no modo bridge e ou router deve possuir mecanismos que permitam ao usu rio verificar o funcionamento da interface de rede e da interface ethernet de usu rio atrav s de LEDs indicativos O modem VDSL2 quando operar no modo roteador deve suportar opera o com a fun o NAT PAT conforme especificado na RFC 1631 permitindo de forma transparente o tr fego de todos os protocolos O modem VDSL2 deve suportar de maneira trans
78. vi MAC flooding vii 802 1q tagging f Implementar mecanismos de prote o aos protocolos L2 e L3 conta ataques de rede possibilitando a limita o de banda para tr fego de broadcast storm multicast e Destination Lookup Failure DFP descartando um MAC de destino n o encontrado na tabela FDB Implementar a fun o de conectividade confi vel trusted conenectivity onde a prioriza o dos servi os configuradas pelo ONT s o mantidas Q Implementar a func o de conectividade n o confi vel un trusted conenectivity onde a priorizac o dos servicos configuradas pelo ONT podem ser ajustadas 3 3 REQUISITOS FUNCIONAIS DO OLT OPTICAL LINE TERMINATION 3 3 1 CARACTER STICAS ELETRO MEC NICAS DA OLT Os equipamentos OLTs dever o a Operar com temperatura na faixa de O a 65 C b Operar com umidade de 5 a 85 sem condensa o c Ser composto de um nico chassi modular com placas e modulos acessadas apenas frontalmente d Ter alimenta o el trica em corrente cont nua com tens o de 48V 20 em duas vias distintas podendo funcionar integralmente com qualquer uma delas isoladamente e Permitir a inser o e retirada de placas com o equipamentos ligado hot swap sem que haja interrup o ou degrada o dos demais servi os ativos no equipamento f Caso possuam sistema de ventila o for ada ter redund ncia desta ventila o 9 Possuir no m nimo 10 dez slots de servi o GPON e Upl

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA COPEL STL Nº 002/2010 EDITAL

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