última atualização – 24/01/2008 termo de referência para
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1. EXTINTOR DE INC NDIO Bus JLO DE INCLIN 5 N PERMITIR ENTRADA AGU DA CHUVA SUSTENTA O O TUBO DE ESCAPAMENTO N O DEVE FICAR EMBUTIDO NA CANALETA P COMBUST VEL a ESCOLHER A ORIENTA O DC PLANTA DE BAIXA DE MODO A N O PERMITIR NDA RSGAIA DE GASES P O E GERADOR A SAS SG DO N lg 2 ESCALA 5 ESC DESENHO COMPANHIA DE GUA E ESGOTO DO CEAR LEGENDA CASA GRUPO GERADOR PARA BOMBA SU Planta Baixa Corte e Fachada FACHADA YJ ESCALA S ESC DATA DESEN no erador rq dwg2. si qua SO SUR 10 E ET 10 FrOteCAO essi saia 11 75 a ad 11 El 11 BATERIA DE PARTIDA asp a 11 9 REGULADOR DE TENS O atoa a adiada Asia cansada pd oque 11 10 UNIDADE DE SUPERVIS O DE CORRENTE ALTERNADA 5 11 11 10 2 CARACTER STICAS GERAIS siste iii Ta 12 Sistema de Medi o na SESI 12 10 225 SINALIZA ES ssa do 12 10 3 FUNCIONAMENTO GERAL assa sinta fa eab Ent veto ncia veins 13 Grupo Moto Gerador doc 2 20 10 4 FUNCIONAMENTO AUTOM TICO cceerteeeeeeeereeereeeeereeereeereereeereeereereeerererseraserss 13 10 5 FUNCIONAMENTO MANUAL COM USCA E SEM 5 13 10 0 DEFEIFO NOGMO DU 14 10 7 PAR METROS M NIMOS DA 5 14 11 PLACAS DE IDENTIFICA O sia do vio anseia de 15 MOTOR DIESEL ssa lena E 15 TLZ ALTERNADOR 15 J13 EXCITATRIZ sura ee Sana CSA Ras ao RAROS SARA O ada Sai sa 16 11 4 REGULADOR DE TENS O cc
3. o Deve possuir pelo menos interface com protocolo MODBUS RTU que permita sua conex o com o sistema de supervis o remota da CAGECE Deve acompanhar software de programa o supervis o e cabo de conex o com a USCA a partir de qualquer microcomputador do tipo PC conectado a mesma Pr ximo a USCA dever existir um bot o de emerg ncia com reten o que quando acionado bloqueia a alimenta o em corrente continua da mesma e consequentemente todo o sistema de comando e pot ncia em corrente alternada bem como paralisa o motor diesel 10 2 CARACTER STICAS GERAIS 10 2 1 Sistema de medi o Atrav s de indica o por display LCD Tens o fase fase e fase neutro Frequ ncia Corrente nas tr s fases Horas de funcionamento Pot ncia ativa Contador de partidas Tens o da bateria Temperatura de gua de resfriamento ECCS CEEE E Press o do leo lubrificante item opcional 10 2 2 SINALIZA ES Rede em carga GMG em carga Sobrecarga Defeito no GMG N vel anormal de combust vel Falha partida motor diesel Falha parada motor diesel Baixa press o do leo lubrificante motor diesel Alta temperatura da gua de arrefecimento motor diesel ECC Tens o anormal Grupo Moto Gerador doc 12 20 amp Frequ ncia anormal amp Sobrecarga amp Subtens o da bateria 10 3 FUNCIONAMENTO GERAL A USCA pode funcionar sob comando autom tico manual ou teste sendo esse coma
4. Cabos el tricos de for a de comando e de aterramento Motor diesel Sistema de arrefecimento amp Sistema de combust vel amp Descarga Sistema de descarga dos gases de escape amp Sistema de regula o de velocidade do motor QTA com USCA Sistema atenuador de ru dos item opcional 4 co O escopo deste fornecimento incluir mas n o se restringir ao estipulado neste Termo de Refer ncia cabendo ao fornecedor a apresenta o do projeto para aprova o da Cagece bem como seus complementos julgados necess rias ao bom desempenho do Grupo Gerador observadas as normas ABNT 2 DOCUMENTA O T CNICA Requisitos m nimos da proposta de fornecimento Devem constar obrigatoriamente na proposta de fornecimento as informa es seguintes 1 Motor diesel Fabricante modelo pot ncia e tipo de regula o de velocidade Alternador Fabricante modelo tens es de sa da frequ ncia e pot ncia USCA Fabricante e modelo Tanque de combust vel Capacidade Litros e Material de constitui o Bateria Quantidade tens o e capacidade Amperes Hora N vel de ru do m ximo a 1 5m ou 7 5m em decib is Regulador de tens o Fabricante e modelo Prazo de garantia Citar a pot ncia e o tipo de carga da CAGECE Se a carga for motor de indu o trif sico citar o tipo de partida do mesmo 10 Local e prazo de entrega 11 Descri o do QTA 12 Citar local e nome do respon
5. MOTOR DIESEL 6 1 Generalidades Grupo Moto Gerador doc 6 20 Todas as prote es e acess rios adaptados ao GMG devem ter o aval do fabricante do motor 6 2 Caracter sticas gerais Motor alternativo de combust o interna de igni o por compress o usando leo diesel como combust vel trabalhando em ciclo de 4 tempos sendo resfriado por meio de circula o for ada de ar com sistema de inje o direta ou com pr combust o c mara de turbul ncia ou auxiliar O motor deve ser constru do com camisas substitu veis mancais fixos e m veis com casquilhos substitu veis Pot ncia deve ser compat vel com a nominal medida em kW dispon vel no volante j com todas as perdas deduzidas para motor completamente amaciado nas condi es ambientais de 736 mm Hg de press o 20 C vinte graus Celsius de temperatura 60 sessenta por cento de umidade relativa do ar na rota o nominal 6 3 Lubrifica o A drenagem de leo do Carter ser atrav s de parafuso no fundo do mesmo o qual depois de retirado deixa derramar o leo do motor por gravidade em um recipiente ou bandeja pr pria Durante a instala o do GMG deve ser previsto espa o para se manipular tal parafuso bem como coletar o leo usado podendo para isto ser previsto a instala o de bandejas drenagem ou eleva o do GMG onde ser o inseridos recipientes para a coleta do leo Em caso de instala o inadequada que torne dif cil a troca d
6. A amp Transfer ncia de carga da rede grupo e grupo rede pelo acionamento dos respectivos comandos no frontal da USCA amp Parada do grupo pelo acionamento do comando de parada no frontal da USCA Quando selecionado o modo manual sem USCA poder o ser realizadas as seguintes opera es amp O GMG dever partir manualmente pelo painel de instrumentos e opera o eletromec nico possuindo pelo menos os seguintes instrumentos e acess rios Grupo Moto Gerador doc 13 20 EEE E Man metro Term metro Tac metro Dispositivo de Comando de Partida Dispositivo de Comando de Parada Dispositivo de transfer ncia de carga rede GMG e GMGY rede 10 6 DEFEITO NO GMG Durante o funcionamento manual com USCA ou autom tico do GMG est prevista parada autom tica imediata pelos seguintes defeitos Baixa press o do leo lubrificante tamb m dispon vel na aus ncia da USCA Alta temperatura da gua de resfriamento do motor diesel tamb m dispon vel na aus ncia da USCA Frequ ncia anormal do gerador Tens o anormal do gerador Sobrecarga Desequil brio de corrente item opcional Falha na partida Perda de campo item opcional Pot ncia inversa item opcional 10 7 PAR METROS M NIMOS DA USCA Temporiza o de acionamento do motor de arranque o tempo de acionamento do motor de arranque Temporiza o de descanso do mot
7. A MG 1 22 45 amp Todo GMG deve possuir obrigatoriamente regulador eletr nico de tens o com ajuste externo 7 2 Caracter sticas Construtivas amp A carca a deve ser constru da com grau de prote o tipo 21 conforme ABNT NBR 6146 amp A carca a deve ser provida de olhal para i amento amp Conjunto rotativo deve ser balanceado dinamicamente O balanceamento din mico deve ser feito para o rotor rota o nominal em vazio conforme NBR 14664 2001 item 10 2 4 amp Todos os cord es de solda existentes no alternador devem estar livres de respingos bolhas e rebarbas amp A fixa o dos cabos do alternador como tamb m qualquer conex o de cabos deve ser feita mediante o uso de terminais a press o ou compress o 7 3 Excitatriz A excitatriz deve ser rotativa funcionamento segundo o sistema BRUSHLESS sem escovas Grupo Moto Gerador doc 10 20 7 4 Prote o O alternador deve ser provido de dispositivos de sensoriamento de temperatura na armadura e nos mancais calibrados para a maior temperatura admiss vel Estes sensores devem uma vez que a temperatura tenha ultrapassado o valor especificado sinalizar para a USCA esta condi o item opcional 7 5 Rendimento Os ensaios para a verifica o do rendimento devem ser realizados por qualquer um dos m todos previstos na NBR 5052 O valor m nimo para o rendimento ser de 93 7 6 Equil brio de fases Funcionando o altern
8. CAGECE COMPANHIA DE GUA E ESGOTO DO CEAR TERMO DE REFER NCIA PARA AQUISI O DE GRUPO MOTOR GERADOR GMG TR 04 LTIMA ATUALIZA O 24 01 2008 GEATE GELET GETES GETOP SUM RIO Tia 4 4 2 1 Documentos a serem entregues no recebimento do 5 3 OBSERVA ES q 5 4 CONDI ES LOCAIS DE INSTALA O sss ssssssssessseeesceseeesssessssessseesseesseesrseessseesserssecsrseee 6 5 NORMAS APLIC VEIS atenas Polo Loo SEO np e 6 5 1 Normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas 6 reeset 6 5 3 Outras NOMAS ninar da qui e 6 6 MOTOR DIESEL sn passas 6 6 6 2 ES 7 7 6 4 Sistemade Combustivel assina o 7 6 5 Descarga Sistema de Escape dos 8 6 6 Partida e NT Dad Nana 8 6 7 enaena a asosa RAT 8 6 9 Sistema essre UC 9 7 ALTERNADOR 9 Z1 Caracteristicas el tricas issie iasanen 9 Za a
9. a para veda o Frontalmente porta s Acesso pela frente para opera o e manuten o ECC Instrumentos de medi o sinalizadores ticos e comando instalados diretamente da porta devidamente agrupados Conector terminal para cabo de aterramento fixado estrutura 12 10 Pintura amp A pintura final de acabamento do motor deve ser compat vel com a utiliza o principalmente no que diz respeito temperatura Deve ter aspecto liso e caracter sticas que permitam f cil limpeza da superf cie a qual deve ser isenta de arranh es e defeitos amp Devem ser obedecidos os seguintes padr es de cores para a pintura final do GMG 1 Motor diesel e alternador na cor original do fabricante 2 Base met lica e eletrodutos cor preta ou cor do fabricante do motor 3 Radiador cor original do fabricante 4 Filtro de ar cor original do fabricante 5 Motor de partida e alternador 12 24V na cor original do fabricante amp N o podem ser pintadas pe as do GMG que sejam feitas de borracha ou que contenham borracha pe as em a o inoxid vel condutores el tricos pinos de graxa terminais conectores el tricos placas de identifica es de instru es e de identifica o contidas nos acess rios Grupo Moto Gerador doc 18 20 amp Em caso de desobedi ncia deste item pelo fabricante a CAGECE se reserva ao direito de n o receber o GMG 13 MODELO DE ABRIGO PARA O GMG Grupo Moto Gerador doc 19 20
10. ador em vazio aberto nas condi es nominais a m xima diferen a de tens o observada nas tr s fases com rela o ao neutro n o deve ser superior a 0 5 meio por cento da tens o nominal fase e neutro 8 BATERIA DE PARTIDA A capacidade e a tens o necess rias da bateria de partida dever o ser definidos em fun o do motor diesel por m as mesmas dever o nunca requerer gua e oferecer grande resist ncia s varia es de temperaturas Devem possuir visor de teste que informe a carga da bateria A mesma deve possuir anteparo para n o ficar diretamente sobre o piso Todo GMG deve possuir obrigatoriamente carregador autom tico de baterias alimentado pela rede comercial e na aus ncia desta alimenta o por alternador automotivo compat vel com a tens o da bateria e acionado pelo motor diesel do GMG 9 REGULADOR DE TENS O Conforme item 11 0 da NBR 14664 2001 10 UNIDADE DE SUPERVIS O DE CORRENTE ALTERNADA USCA 10 1 Fun o b sica Tipo autom tica microprocessada tem como fun o b sica efetuar o comando medi o sinaliza o prote o e intertravamento ou seja supervis o de ambas fontes de corrente alternada fonte principal rede e uma fonte de emerg ncia grupo gerador o obrigat rio a exist ncia de intertravamento do tipo eletromec nico Grupo Moto Gerador doc 11 20 A USCA deve ser dotada de IHM com display LCD que possibilite a configura o do sistema no local da instala
11. at 30 deve manter se entre os limites de 10 da tens o nominal A m nima carga em regime nominal ser de 30 da pot ncia do motor diesel exceto para carga que seja motor trif sico tipo gaiola em regime de partida direta A m xima queda de tens o permitida durante a partida de 15 da tens o nominal 3 3 O GMG e seus componentes inclusive o QTA instalado em uma nica e exclusiva sala de acordo com desenho Abrigo Para Grupo Gerador em anexo Conforme solicita o o abrigo pode ser equipado com atenuadores de ru do 3 4 N o ser aceito GMG constitu do de pe as de dif cil aquisi o no mercado local pe as essas que normalmente s o importadas ou de fabricantes nacionais sem a devida certifica o ISO de qualidade As pe as de reposi o devem apresentar pre o compat vel com as similares do mercado GMG s fabricados com componentes que n o se enquadrem nestas condi es n o ser o aprovados para aquisi o pela CAGECE Em hip tese nenhuma ser aceito GMG ou parte do mesmo recondicionado ou usado 3 5 Outros regimes operacionais que n o o de emerg ncia poder o ser solicitados em projeto devendo neste caso ser considerados todos os itens adicionais inclusive a elabora o e apresenta o de projeto junto a Coelce Grupo Moto Gerador doc 5 20 4 CONDI ES LOCAIS DE INSTALA O A corre o da pot ncia do GMG para condi es ambientais diferentes de 736 mm Ho 20 C e 60 d
12. e combust vel 6 7 Sistema de prote o Deve haver um taco gerador ou pick up magn tico que funcione em conjunto com um circuito sensor de rota o a fim de sinalizar para a USCA o momento em que o GMG atinge uma rota o m nima recomendada pelo fabricante do motor diesel para interromper o comando de partida Este sensor deve ser capaz de detectar tamb m uma rota o correspondente a 115 da rota o nominal do GMG a fim de sinalizar para a USCA a condi o de sobrevelocidade Estes pontos de opera o devem ser ajust veis O sensor deve mudar de estado em rela o ao repouso quando energizado e ser fornecido em conjunto com o GMG Grupo Moto Gerador doc 8 20 Deve haver dispositivo capaz de sensoriar a press o de leo lubrificante do motor diesel a fim de sinalizar para a USCA o momento em que a press o atinge um valor m nimo recomendado pelo fabricante do motor O motor deve ser provido de dispositivo capaz de sensoriar a temperatura instalado no local definido pelo fabricante regulado para a maior temperatura que garanta o funcionamento seguro do motor na rota o nominal e pot ncia m xima Este dispositivo deve uma vez que a temperatura tenha atingido o limite especificado sinalizar para a USCA e comandar imediatamente o acionamento de parada No modo de funcionamento manual com ou sem USCA dever o atuar as prote es de sobretemperatura e press o anormal do leo no motor diesel Deve haver disposit
13. e umidade relativa do ar com o objetivo de determinar sua pot ncia no local de instala o deve ser feita tomando por base as curvas normalizadoras do fabricante 5 NORMAS APLIC VEIS O fornecimento dos grupos geradores dever obedecer s normas ABNT e Coelce abaixo relacionadas em sua ltima revis o No caso de haver diverg ncias desta norma com outras prevalece esta sobre as demais Na impossibilidade desse atendimento dever obedecer s normas oficiais do pa s de origem da tecnologia seguida pelo fabricante as quais dever o ser discriminadas na proposta 5 1 Normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT amp NBR 14664 Grupos Geradores Requisitos gerais para telecomunica es amp NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o amp NBRIEC 60529 Graus de Prote o para Inv lucros de Equipamentos El tricos C digo IP amp NBR 5117 M quina El trica Girante M quina S ncrona Especifica o amp NBR 5052 M quina S ncrona Ensaios amp NBR 7565 M quinas El tricas girantes Limites de Ru dos amp NBR 6856 Transformadores de Corrente amp NBR 6396 Motores Alternativos de Combust o Interna n o Veiculares 5 2 Normas da Coelce amp DT 104 R 01 Instru o Para Instala o De GMG Particular 5 3 Outras normas Qualquer item n o suficientemente coberto pelas normas anteriormente citadas deve atender s normas internacionais 6
14. eereeremereeremereerereereerereereerereerercereerersereerensereerenserensenso 16 11 5 IDENTIFICA O DO GMG ss s sssssesssseeesseeerseorosseesossecosssceosssceossecesssscesseseesseerosseeoossee 16 12 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS DO 17 T21 Bas metlica esa ossis niii saiia a NUS Cp An aena iiaa iira eiiiai 17 122 Altura livre d Piso Eer E 17 2 3 AU 17 12 4 17 12 5 Acoplamento motor alternador ccccceeeeerererererererenerereneeer enero enaeeseaee seno ss secesssenssaaees 17 12 6 RE 17 12 7 Amortecedores de VIDRA O 17 18 18 ag 18 13 MODELO DE 19 Grupo Moto Gerador doc 3 20 1 FINALIDADE Definir par metros t cnicos m nimos para o fornecimento de GRUPO MOTOR GERADOR a CAGECE comumente aplicado no fornecimento emergencial de energia a conjunto motobomba e ilumina o interna O GMG dividido em Acoplamento motor alternador Alternador s ncrono trif sico Amortecedores de vibra o Base met lica Bateria de partida
15. ens o Corrente Grupo Moto Gerador doc 16 20 12 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS DO GMG 12 1 Base met lica A base met lica deve ser constru da com perfis laminados de a o com duas longarinas em perfilados ou U ou chapa dobrada em perfil U com vigas transversais ou tubo conforme a necessidade da montagem 12 2 Altura livre do piso As vigas ou tubos transversais da base devem ficar a uma altura livre sobre o piso tal que se possa ser facilmente execut vel a substitui o do leo lubrificante conforme item 6 8 12 9 Igamento Devem ser previstos na base met lica condi es para que o grupo motor gerador possa ser i ado por cabos para possibilitar o transporte vertical e horizontal 12 4 Aterramento A base met lica deve dispor de terminal para cabo 70 mm para conex o ao terra da esta o O radiador deve ser aterrado base atrav s de cordoalha ou cabo 6 mm 12 5 Acoplamento motor alternador A uni o entre as partes rotativas volante do motor e eixo do alternador deve ser dimensionada para absorver o torque m ximo do motor as solicita es transit rias devido a partida e parada do motor a aplica o instant nea de carga m xima e a ocorr ncia de curto circuito O acoplamento deve ser constru do de tal modo que sua eventual ruptura torne o rotor do alternador mecanicamente independente do volante do motor O elemento de acoplamento deve ser resistente a o de derivados de
16. ivo para desligar o GMG em caso de ruptura de correia ou aus ncia de gua no radiador 6 8 Sistema de arrefecimento O sistema de arrefecimento ser do tipo com radiador ventilador incorporado apresentando as particularidades que seguem amp O motor deve ser sempre resfriado a gua em circuito fechado com circula o no bloco e nos cabe otes amp A circula o de gua deve ser realizada por bomba centr fuga acionada pelo pr prio motor ou por meio de correia amp O motor deve dispor sempre de v lvula termost tica destinada a acelerar o aquecimento do mesmo no in cio do seu funcionamento amp O radiador n o deve possuir componentes de ferro na colm ia devendo o mesmo ser em alum nio ou cobre amp O ventilador deve circular o ar no sentido do alternador para o motor amp O motor diesel deve ser provido de resist ncia de pr aquecimento com ajuste de temperatura por termostato de modo que o motor diesel nunca parta frio 7 ALTERNADOR S NCRONO 7 1 Caracter sticas el tricas amp Gerador s ncrono de corrente alternada trif sico sem escovas com excita o pr pria para ser acionada por motor diesel amp O valor nominal da tens o gerada pelo alternador s ncrono trif sico com liga es em Y e neutro acess vel deve ser de 380 220V amp A frequ ncia nominal do alternador deve ser 60 Hz amp Sistema rotativo deve ser constru do para suportar durante 02 doi
17. n vel de ru do m ximo medido a 1 5m do GMG n o poder exceder 75 dB item opcional O sistema de descarga dos gases de escape do motor deve ser constitu do de coletor de descarga tubo flex vel para isolamento de vibra es e silencioso O silenciador deve ser especificado pelo fabricante do GMG O tubo flex vel para isolamento de vibra es deve ser feito de a o inoxid vel sanfonado ou gramianto flangeado rosqueado nas extremidades para suportar temperaturas superiores a 600 C Fazer um orif cio na parede para evitar a fixa o s lida com argamassa do cano de descarga dos gases O peso do cano de descarga dos gases n o pode ficar sobre o coletor de escape devendo existir cabos de a o ou anteparo respons vel por sustentar o peso do mesmo O tubo de sa da dos gases do escapamento n o deve ficar direcionado para locais habitados e se poss vel situar se em local onde o vento n o devolva os gases para o interior da sala do GMG O tubo do escapamento dever possuir uma inclina o 0 conforme desenho de modo a evitar a entrada de gua da chuva Toda parte horizontal do escapamento deve estar a uma altura m nima de 2 10m do piso interno da esta o evitando a colis o acidental pelos transeuntes 6 6 Partida e parada A partida do motor deve ser sempre efetuada por meio de motor el trico de corrente cont nua A parada do motor deve ser efetuada atrav s do solen ide do dispositivo de estrangulamento d
18. ndo selecionado atrav s da sele o de opera es no frontal do ou QCA Em caso de falha geral da USCA o GMG deve possuir op o de opera o manual sem USCA inclusive dispor de mecanismo de transfer ncia de carga da rede grupo e grupo rede 10 4 FUNCIONAMENTO AUTOM TICO Quando selecionado o modo autom tico amp Em condi es normais o contator disjuntor de pot ncia de rede estar alimentando a carga amp Atrav s do sensor de tens o da rede constatada uma falha da rede comercial com valores de tens o e frequ ncia fora dos valores pr estabelecidos ser comandado depois de um tempo pr determinado o desarme do contator disjuntor de potencia da rede e programada a partida do motor diesel amp T o logo GMG alcance os par metros de tens o e frequ ncia nominais ser comandada a conex o do contator disjuntor de pot ncia do gerador amp Com o retorno da rede s condi es normais ser programado depois de um tempo determinado o desarme do contator disjuntor de pot ncia do gerador e o comando da conex o do contator disjuntor de pot ncia da rede para alimenta o da carga amp Depois de um tempo programado de resfriamento ser executada a parada do GMG 10 5 FUNCIONAMENTO MANUAL COM USCA E SEM USCA Quando selecionado o modo manual na USCA poder o ser realizadas as seguintes opera es amp Partida do grupo pelo acionamento do comando de partida no frontal da USC
19. nex o da carga Ap s a 3 tentativa de partir o GMG n o ocorrendo partida ser sinalizada falha Sobretens o e subtens o rede comercial Sobretens o e subtens o GMG Sobrefrequ ncia e subfrequ ncia GMG Ap s a partida ocorrendo estabiliza o de press o tens o e frequ ncia o grupo assume a alimenta o de carga Ocorrendo anormalidade no per odo de resfriamento o grupo reassume a alimenta o de carga 11 PLACAS DE IDENTIFICA O Deve possuir no m nimo as seguintes codifica es para caracterizar o grupo motor gerador 11 1 MOTOR DIESEL EFEFEF Fabricante Modelo N mero de S rie Pot ncia em CV ou kW ou HP Data de fabrica o m s ano 11 2 ALTERNADOR ECC EE Fabricante Tipo N mero de S rie Tens es de Sa da Frequ ncia Rota o Fator de Pot ncia Grupo Moto Gerador doc 15 20 SE Es Classe de Isola o Pot ncia em kVA Corrente de Sa da N mero de Fases 11 3 EXCITATRIZ lt F Classe Corrente excita o Tens o excita o 11 4 REGULADOR DE TENS O EEEE E md md PEF EFES FEEF Fabricante Modelo N de s rie Tens o de entrada Tens o de sa da Corrente de sa da 5 IDENTIFICA O DO GMG Fabricante Modelo Peso Rota o Regime de funcionamento Pot ncia nominal KVA Fator de pot ncia COSY Frequ ncia Hz Data de montagem m s ano N mero de s rie T
20. o leo a CAGECE n o autorizar o pagamento do GMG Poder ser instalado registro de esfera met lico seguido de mangueira para drenagem do leo de modo a facilitar a manuten o do mesmo O leo lubrificante para o abastecimento do motor ser o recomendado pelo fabricante A CAGECE somente ir receber o GMG j abastecido com leo lubrificante 6 4 Sistema de Combust vel Deve haver um dispositivo de controle de rota o governador atuando no sistema de combust vel podendo ser hidr ulico ou eletr nico sendo o modelo eletr nico obrigat rio para carga unit ria do GMG acima de 30CV ou 22 5 KW O tanque de combust vel deve garantir no m nimo 8 horas ininterruptas de autonomia para o GMG A liga o entre o tanque e o motor de combust vel deve ser feita por meio de mangueira tran ada transl cida recomendada pelo fabricante do motor sendo instalada em calha ou perfilado apropriado no piso de modo a evitar contato acidental com os transeuntes N o ser permitido embutir mangueiras diretamente no piso ou em alvenaria N o ser aceito tanque met lico incorporado ao GMG como forma de abastecimento principal podendo ser de material transl cido n o met lico Grupo Moto Gerador doc 7 20 6 5 Descarga Sistema de Escape dos Gases O n vel de ru do m ximo medido a 1 5m do GMG n o poder exceder 85 dB O n vel de ru do m ximo medido a 7 5m do GMG n o poder exceder 75 dB item opcional O
21. or de arranque TDA o tempo de espera entre duas temporiza es de acionamento do motor de arranque TAA para permitir o resfriamento do motor de arranque Temporiza o de estabiliza o do GMG TEG o tempo de espera depois da partida com sucesso do GMG ocorr ncia de GMG em opera o para libera o do sistema detector de defeitos do GMG e a entrada em carga do GMG Temporiza o da confirma o de rede anormal TRA o tempo de espera depois da conex o da rede para carga para a confirma o da anormalidade Temporiza o de confirma o de rede normal TRN o tempo de espera depois do retorno da rede dentro da faixa especificada para confirmar a normalidade Temporiza o de retardo para partida do GMG TRP o tempo de espera depois da confirma o de uma falha da rede para ocorrer partida do GMG Grupo Moto Gerador doc 14 20 E Temporiza o de resfriamento do GMG TAG o tempo de espera depois da desconex o do GMG da carga destinado ao resfriamento do motor diesel Temporiza o de parada do GMG TPG o tempo de espera depois de efetuado o comando de parada do GMG durante o qual deve ser impossibilitada nova partida do GMG Temporiza o para desconex o do GMG da carga TDG o tempo de espera depois da ocorr ncia de uma falha de tens o e ou frequ ncia do GMG detectada pelos respectivos sensores para ocorrer o comando de desco
22. petr leo O acoplamento deve ser constru do e montado de modo a n o introduzir esfor os nos eixos das m quinas 12 6 Resson ncia O sistema rotativo n o deve entrar em resson ncia quando operar na faixa de 30 trinta por cento da rota o nominal 12 7 Amortecedores de vibra o Grupo Moto Gerador doc 17 20 A base met lica do GMG deve ser provida de amortecedores de vibra o fornecidos com a base adequados ao peso e rota o nominal do conjunto motor gerador As medi es de vibra o dever o ser efetuadas em mm s rms em uma faixa de frequ ncia entre 2 a 1000 Hz Os pontos de medi o devem ser o mais pr ximo poss vel dos mancais tanto para motor como gerador dimensionado para garantir vibra o m xima de 20 mm s 12 8 Condutores A instala o el trica no GMG deve ser executada em condutores flex veis dimensionados para cada circuito com terminais de cobre prensados e com isola o adequada instala o conforme ABNT Todos os condutores devem ser identificados nas suas extremidades com anilhas pl sticas de numera o id ntica dos terminais dos blocos a que se destinam As cores dos cabos condutores devem seguir a norma pertinente da ABNT 12 9 Painel Tipo de estrutura auto suportada em a o carbono Bitolas m nimas 8 12 USG 2 77mm Portas tampas e pain is 14 USG 1 98 mm Fechamento todos com gaxetas de borrach
23. s minutos uma sobre velocidade de 25 vinte e cinco por cento em rela o ao valor nominal amp Alternador deve ser fabricado na classe de isola o H Grupo Moto Gerador doc 9 20 A resist ncia de isolamento deve ser de no m nimo 5 M Ohms medidos com megger de 500 VCC amp Reat ncia subtransit ria longitudinal d deve ser menor ou igual 8 0 16 P U amp Para cargas deformantes de at 100 cem por cento da pot ncia nominal do alternador com fator de pot ncia indutivo no m nimo igual a 0 8 com distor o harm nica de at 30 trinta por cento a tens o deve manter se entre os limites de ou 10 da tens o nominal amp N o admitida qualquer condi o de instabilidade permanente no sistema de gera o amp Rigidez diel trica aplicando se uma tens o CA de 1500 V valor eficaz entre os pontos a seguir relacionados gradativamente durante 01 um minuto n o se devem constatar fuga ou efeito corona percept vel amp Enrolamento da armadura do alternador e massa amp Enrolamento de campo do alternador e massa amp Enrolamento da excitatriz do alternador e massa amp Distor o harm nica de tens o do alternador deve ser igual ou menor a 5 cinco por cento entre fases ou fase neutro em vazio na condi o de tens o nominal utilizada amp Deve suportar uma corrente de curto circuito igual ou superior a 2x In duas vezes In durante 30 trinta segundos conforme NEM
24. s vel pela Assist ncia t cnica do GMG no Cear 13 Impostos 14 Forma de pagamento 15 Validade da proposta 16 Declara o de que o gerador est sendo fornecido dentro dos padr es m nimos exigidos pelo TR 04 em sua ltima vers o Soo CS e O O Grupo Moto Gerador doc 4 20 2 1 Documentos a serem entregues no recebimento do GMG Folha c dados das placas conforme item 11 Dimensional e layout interno do painel Manual da USCA Manuais dos reguladores de tens o e velocidade Manual do motor diesel Manual do alternador ART com nome e CREA do respons vel t cnico pelo projeto do GMG Garantia juntamente com a proposta o proponente dever apresentar um termo de garantia para fornecimento do equipamento e de seus componentes Diagrama el trico funcional unifilar e trifilar do GMG C pia da NF do equipamento 3 OBSERVA ES PRELIMINARES 3 1 O GMG dispon vel para trabalhar em regime de emerg ncia NBR 14 664 2001 Item 3 5 1 ou seja no suprimento de energia por todo o tempo de dura o da falta da rede comercial 3 2 A pot ncia do GMG determinada pelo fornecedor respeitando a pot ncia m nima do projeto aprovado pela Cagece e os c lculos submetidos aprova o da mesma antes do fornecimento A tens o para valores est veis de cargas deformantes ou n o deformantes de at 100 de pot ncia nominal do GMG distor o harm nica em corrente de
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