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Volume 2 - PUC-SP

1. 24 Assim o turismo trouxe um conjunto variado de servi os e equipamentos que abrange a organiza o e promo o de roteiros que foram previamente planejados um eficiente servi o de reservas o transporte de ida e volta do pa s ou regi o envolvida com o turismo bem como o transporte no destino os servi os de hospedagem e alimenta o e um variado e amplo grupo de servi os auxiliares como esportes entretenimento compras etc Esta superestrutura est se ampliando cada vez mais e t m por sua vez que ser apoiada pela infra estrutura que inclui aeroportos estradas portos ferrovias abastecimento de gua e energia sistemas de esgotos coleta de lixo telecomunica es e finalmente a preserva o de recursos culturais hist ricos e de outros ativos tur sticos e mais aproximou entidades pol ticas e privadas trabalharem juntos e obtendo sucesso j que para esse tipo de mercado n o existe crise 2 3 os males trazido pelo turismo Apesar de todos os benef cios j ditos acima que o turismo traz como tudo na vida tem seu lado negativo e isso n o seria diferente com o turismo Com o grande aumento da ind stria tur stica houve a necessidade de aumentar e instalar a infra estrutura como os meios de hospedagens restaurantes saneamento b sico etc de forma inadequada sem saber os seus efeitos sobre o ambiente local E aqui podemos notar um impacto negativo gerado pelo turismo o da infra A infra estrutura u
2. eletricidade ou aquecimento A energia geot rmica aquela que pode ser obtida pelo homem atrav s do calor dentro da terra O calor dentro da terra ocorre devido a v rios fatores entre eles o gradiente geot rmico e o calor radiog nico Energia Maremotriz ou energia das ondas A ENFEITE Ee re energia dos mares a energia que se obt m a partir Energia geot rmica do movimento das ondas a das mar s ou da diferen a de temperatura entre os n veis da gua do mar Ocorre devido for a gravitacional entre a Lua a Terra e o Sol que causam as mar s ou seja a diferen a de altura m dia dos mares de acordo com a posi o relativa entre estes tr s astros Esta diferen a de altura pode ser 14 explorada em locais estrat gicos como os golfos ba as e estu rios que utilizam turbinas hidr ulicas na circula o natural da gua junto com os mecanismos de canaliza o e de dep sito para avan ar sobre um eixo Atrav s da sua liga o a um alternador o sistema pode ser usado para a gera o de eletricidade transformando assim a energia das mar s em energia el trica uma energia mais til e aproveit vel A energia das mar s t m a qualidade de ser renov vel como fonte de energia prim ria n o est esgotada pela sua explora o e limpa uma vez que na transforma o de energia n o produz poluentes derivados na fase operacional No entanto a rela o entre a quantidade de
3. CAP TULO I RUMO AO VERDE Neste cap tulo ser abordado o conceito de sustentabilidade demonstrando a sua import ncia e sua necessidade para uma melhora na qualidade de vida do homem e da sociedade como um todo de forma que ser sustent vel fazer uso dos recursos ou reaproveita los de modo que n o agridam a natureza evidenciando que ser sustent vel tornou se uma necessidade e que depende de n s iniciarmos esta mudan a a partir deste teremos uma explica o sobre o que moradia sustent vel a diferencia o entre constru o ecol gica e sustent vel iniciativas interessantes que podem ajudar nosso mundo a se tornar verde novamente 1 0 O que sustentabilidade O termo sustentabilidade utilizado para definir a es e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais do ser humano sem comprometer a gera o presente e futura de forma que abrange v rios n veis organizacionais desde sua pr pria moradia ao planeta inteiro A grande proposta da sustentabilidade justamente configurar a civiliza o e as atividades humanas de modo que o homem sociedade possa preencher suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais planejando e agindo de forma a atingir pr efici ncia na manuten o indefinida desses ideais A sustentabilidade est diretamente relacionada ao desenvolvimento econ mico e material sem agredir
4. O desmatamento t o extenso que fez v rios impactos significativos sobre o meio ambiente incluindo o di xido de carbono na atmosfera alterando o ciclo da gua um aumento da eros o do solo e uma diminui o da biodiversidade O desmatamento frequentemente citado como causa do aquecimento global Porque as rvores e plantas removem o di xido de carbono e emiss o de oxig nio na atmosfera a redu o das florestas contribuem com cerca de 12 das emiss es de di xido de carbono Uma das quest es mais prementes que o desmatamento que gera a eros o do solo A remo o de rvores provoca maiores taxas de eros o aumentando os riscos de deslizamentos de terra o que uma amea a direta para muitas pessoas que vivem perto de reas desmatadas As florestas s o destru das assim como o habitat de milh es de animais Estima se que 80 das vidas de biodiversidade do mundo conhecido nas florestas tropicais e da destrui o de florestas tropicais estes est acelerando a extin o em um ritmo alarmante 1 3 Adaptando se a nova realidade O petr leo um recurso valioso sem o qual a vida moderna como a conhecemos n o seria poss vel O que o leo mais usado para Energia O petr leo uma das principais fontes de energia mundiais e usado tanto como combust vel e para gerar eletricidade Atualmente cerca de 40 do fornecimento de energia da UE vem do petr leo No entanto a press o sobre nossos sup
5. consumidor est cada vez mais consciente A ISO 14000 permite a empresa demonstrar que uma preocupa o com o meio ambiente Apesar da norma ser volunt ria o mercado passar a exigir a sua utiliza o A sua implanta o tamb m proporciona economias para as empresas atrav s da redu o do desperd cio e do uso dos recursos naturais A ISO 14000 d nfase ao melhoramento cont nuo o que proporciona economias crescentes medida que o sistema est em funcionamento 2 3 Quest o Ambiental na Empresa A globaliza o dos neg cios a internacionaliza o dos padr es de qualidade ambiental descritos na s rie ISO 14 000 a conscientiza o crescente dos atuais consumidores e a dissemina o da educa o ambiental nas escolas permitem prever que a exig ncia preserva o do meio ambiente dever intensificar se Do ponto de vista empresarial a primeira d vida em rela o quest o ambiental diz respeito ao aspecto econ mico A ideia que prevalece de que qualquer provid ncia que 15 venha a ser tomada em rela o ao meio ambiente tenha como consequ ncia o aumento de despesas e o acrescimo dos custos do processo produtivo Por m algumas empresas t m demonstrado que poss vel ganhar dinheiro e preservar o meio ambiente desde que as empresas possuam criatividade e condi es internas que possam transformar amea as ambientais em oportunidades de neg cios Por exemplo a reciclagem de materia
6. No dia 2 de dezembro de 1984 um acidente em uma fabrica de pesticidas em Bophal na ndia lan ou 45 toneladas de metil isocianato na atmosfera Em poucas horas milhares de pessoas morreram nos meses seguintes mais pessoas morreram devido a complica es geradas pela contamina o S o contabilizadas aproximadamente 15 000 mortes mas no total cerca de 500 000 pessoas foram afetada por cegueira fal ncia dos rg os m forma o em fetos e defeitos cong nitos a popula o sofre at hoje com os efeitos 46 Chernobyl A Eai E ss E L TENS Tta Em 26 de abril de 1986 em Chernobyl na Ucr nia ocorreu o que considerado o pior desastre nuclear da hist ria Um dos reatores da usina nuclear instalada no local explodiu enviando enormes quantidades de radia o para atmosfera se espalhando por toda R ssia e parte da Europa O n mero de pessoas afetadas pelo acidente incalcul vel O caso mais comum relatado s o incid ncias de c ncer de tiroide em crian as Atualmente uma rea de quase 20 quil metros perto da planta permanece desativada O reator que explodiu permanece selado em uma esp cie de sarc fago de concreto embora estudos apontem sua deteriora o gradual o que pode acarretar em novos impactos no futuro Governo articula projetos contra desastres naturais A Defesa Civil do Estado e a Superintend ncia de Desenvolvimento da Amaz nia Sudam firmaram parceria para prevenir o Pa
7. S o por m casos espec ficos que n o traduzem a realidade dos movimentos das pessoas por raz es pol ticas j que diariamente eles se verificam com maior ou menor intensidade quer interna quer internacionalmente Tem caracter sticas e efeitos semelhantes ao turismo de neg cios e exige ainda condi es id nticas necessariamente acrescidas de uma organiza o mais cuidada por raz es diplom ticas e de seguran a 1 2 3 Turismo de depostos Hoje as motiva es desportivas respeitam a camadas cada vez mais vastas das popula es de todas as idades e de todos os estratos sociais quer se trate de assumir perante as atividades desportivas uma atitude passiva quer ativa No primeiro caso o objetivo da viagem o de assistir s manifesta es desportivas como os jogos ol mpicos os campeonatos de futebol os jogos de inverno No segundo o objectivo centra se nas pr ticas de actividades desportivas como a ca a a pesca os desportos n uticos o alpinismo o ski o t nis o golfe etc As modernas tend ncias da procura em que a prefer ncia pelas f rias activas assume uma import ncia cada vez maior obrigam a que o desenvolvimento de qualquer centro tur stico deva ser equipado com os meios mais apropriados pr tica dos desportos tendo em considera o as possibilidades de cada local ago n i Rio de Janeiro que espera Figura 4 Teve o pior numero de Figura 6 Londres 2012 que n o Figura 5
8. Vejamos exemplos desse tal beneficio aqui mesmo no Brasil S o Paulo e Rio de Janeiro s o reconhecidas internacionalmente isso gra as ao turismo que cada um das cidades desenvolveu ao longo dos anos S o Paulo a partir da d cada de 20 come ou a crescer de forma inimagin vel empurrada pelo caf logo a cidade virou referencia em neg cios fato que ocorre at hoje com a capital paulista sendo reconhecida como a capital financeira do Brasil e umas das principais cidades de turismo de neg cios do mundo Abaixo vemos a evolu o que a Avenida Paulista principal ponto tur stico e de negocio de S o Paulo teve durantes esse ano Figura 15 Avenida Paulista atualmente Ego Is 10 do fe dr to http www g00 gle com br searc PT amp tbm isch amp tbo u amp source univ sa X amp ei LUCZUejsSDo vW9QTKOYCA Bw amp ved 0CDo QsAQ amp biw 13 66 amp bih 598 im gre UiwgXOE NIXHvDMS 3A 3B50swDy 1r6VV9M 3Bh zpILX4eWsuk 252FTgVkjA H9LX1 252FA GEheg4 252Fs 1600 252FCop 23 Hoje pode se perceber que a cidade ganha em v rio outro sentido como na culin ria a cidade reconhecida internacionalmente pela tima culin ria e restaurantes em infraestrutura com constru o de novas vias metros hot is recebendo v rios eventos de import ncia mundial que levam desenvolvimento a outras a rea da cidade mais afastadas do centro como ser o caso de Itaquera comoo est dio de
9. ecologica 24 05 2013 16h49min http www educacao te pt professores index jsp p 167 amp idDossier 1 15 amp idDossierCapitulo 470 amp idDossierPagina 900 24 05 2013 17h36 min Revista Exame Edi o 1039 ANO 47 N 7 17 04 2013 Editora Abril Anexos Anexo 1 Valor Econ mico Segunda feira 25 de Fevereiro de 2013 1lhI 8min53s 37 Pl stico usado em painel para captar energia solar Material desenvolvido no CSEM pode substituir placas de sil cio Uma equipe de pesquisadores baseada em Belo Horizonte desenvolveu uma tecnologia que transforma peda os de pl stico transparente fino e flex vel em pain is de energia solar A novidade representa uma pequena revolu o na forma de gerar energia limpa a partir da luz do sol Em vez das grandes e pesadas placas de sil cio atuais que precisam ser instaladas sobre telhados ou em grandes reas de terra o pl stico pode simplesmente ser aplicado em janelas ou fachadas de edif cios convertendo a luz recebida em eletricidade diz Tiago Maranh o Alves que lidera o projeto Maranh o comanda o CSEM Brasil uma institui o criada em 2007 na capital mineira fruto de uma parceria entre o Centre Suisse d letronique e Microtechnique e a gestora de investimentos FIR Capital com apoio da Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais Fapemig e do governo do Estado Os pl sticos solares s o feitos com c lulas fotovoltaicas o
10. es de ventila o e aquecimento natural e Prever requisitos de acesso para pessoas com mobilidade reduzida e Aten o para a orienta o solar adequada para uma melhoria na ilumina o e Utilizar coberturas verdes 14 A Em rela o energia se recomenda usar coletor solar t rmico para o aquecimento de gua e de energia e lica para bombear gua e de energia solar fotovoltaica Sobre a gua e o esgoto deve se promover a coleta e utiliza o de gua pluviais utilizar dispositivos economizadores de gua reuso da gua tratamento adequado de esgoto no local e se poss vel o uso de banheiro seco E a respeito do tratamento das reas externas recomenda se valorizar os elementos naturais no tratamento paisag stico e o uso de esp cies nativas e destinar espa os para produ o de alimentos e compostagem de res duos org nicos usar reciclados na constru o de pavimenta o e de pavimenta o perme vel e prever passeios sombreados no ver o e ensolarados no inverno Exemplo de um sistema para o reaproveitamento da gua da chuva em uma casa 2 1 1 Reformas em pr dios antigos A constru o sustent vel n o se baseia apenas em se construir novos edif cios mas tamb m em reformar e remodelar pr dios antigos Segundo o gerente t cnico do Green Building Council Brasil Marcos Casado e a arquiteta e s cia diretora da Casa do Futuro com Rosangela Corr a com pequenas reformas e adapta es
11. http Avww dignow org post home office diminui custos para a empresa e aumenta qualidade de vida do colaborador 4045252 20280 htm l s d Acesso em 2013 dispon vel em Pense evista penseimoveis com br especial rs editorial imoveis 19 480 2987758 Home office permite horarios flexiveis e reducao de custos html s d Acesso em 2013 dispon vel em GO HOME http www gohome com br pages gerentes 2 12 de Mar o de 2011 Acesso em 12 de Maio de 2013 dispon vel em Idea Sustentavel http www ideiasustentavel com br 2011 03 trabalho flexivel Abrantes T 2011 Acesso em 2013 dispon vel em EXAME COM http exame abril com br carreira noticias as principais desvantagens do home office ARTIGO DIREITO COMERCIAL s d Fonte jusvi com Cez rio P F amp Ferreir W R s d Mgalhas Acesso em 12 de 05 de 2013 dispon vel em Mgalhas http Avww migalhas com br dePeso 16 MI157114 61044 O panorama do trabalho a distancia 41 Consumidor Moderno s d Acesso em 2013 dispon vel em UOL http consumidormoderno uol com br gest o home office diminui custos para a empresa e aumenta qualidade de vida do colaborador Daraya V 2013 Acesso em 2013 dispon vel em Info Brasil http info abril com br noticias carreira marissa mayer fala sobre fim do home office no yahoo 19042013 45 shl Finslab s d Acesso em 2013 dispon vel em http finslab com negocios e trabalho artigo 1781 html Gertrudes E
12. mesmos a operarem no vermelho 14 Padr es clim ticos alterados n vel do mar em ascens o temperaturas mais rigorosas dentre outros fatores que a cada ano o mundo se depara com novas evid ncias de que o meio ambiente est mudando E o fato que o homem parece ter um papel decisivo nessa mudan a N o por acaso empresas do mundo todo v m buscando meios mais eficientes de utilizar recursos naturais de prefer ncia com sistemas de produ o amparados exclusivamente em insumos renov veis claro que a sustentabilidade plena n o ser alcan ada de um dia para o outro Antes ser necess rio que essas empresas realizem uma s rie de avan os A responsabilidade social pode e deve ter um papel central no progresso da economia global Mas por si s ela n o ser suficiente para consolidar uma nova postura Da que o enfrentamento dos desafios da sustentabilidade ambiental deve se dar a partir de inova es financeiramente sustent veis ou seja inova es significativas n o s em produtos e em servi os mas tamb m em processos e modelos de neg cios Hoje j existe um pequeno batalh o de empres rios apostando em solu es lucrativas de sustentabilidade que podem levar a mais inova es crescimento e desenvolvimento Eles j perceberam que a op o verde n o os obriga necessariamente a operar no vermelho como dito anteriormente De acordo com as defini es do IXL Center instituto de pesquisa e fo
13. o de emprego e cria o de ind strias de reciclagem Embora muito esteja se fazendo nesta rea em n vel mundial ainda s o poucos os materiais aproveitados no Brasil onde estimada uma perda de cerca de quatro bilh es de d lares por ano Mas h ind cios de melhora na rea no pa s onde se tem como melhor exemplo as latas de alum nio cuja produ o 63 reciclada Energia O lixo tamb m pode ser reaproveitado para se converter em energia E a energia hoje t o cara e sob a amea a de escassear num futuro bem pr ximo poderia ter uma fonte de abastecimento inesgot vel e ecologicamente correta Nos pa ses europeus nos Estados Unidos e no Jap o gerar energia a partir do lixo uma realidade desde os anos 1980 Esses pa ses processam 130 milh es de toneladas de lixo gerando energia el trica e t rmica em 650 instala es Somente a Uni o Europ ia extrai mais de 10 mil MW de cerca de 60 milh es de toneladas de lixo por ano em 400 usinas que s o capazes de produzir eletricidade para atender 27 milh es de pessoas o equivalente a soma da popula o da Dinamarca da Finl ndia e da Holanda Se o Brasil transformasse seu lixo em energia conseguiria implantar cerca de 750 usinas que forneceriam energia para aproximadamente 22 5 milh es de habitantes cada 200 toneladas por dia do lixo dom stico org nico permitiriam a implanta o de uma Usina Termel trica com a pot ncia de tr s Megawatts capa
14. o da gua utilizada fins n o pot veis e aproveitamento da gua da chuva para fins n o pot veis e pot veis dependendo da regi o e do tratamento aplicado e Gest o dos res duos gerados pelos usu rios Cria o de reas para coleta seletiva do lixo com destino a reciclagem e O n o uso de materiais condenados na constru o sustent vel como PVC amianto chumbo e alum nio 1 3 Constru o ecol gica Constru o ecol gica e constru o sustent vel Estes conceitos est o relacionados a uma ocupa o inteligente do espa o constru do de forma harm nica com o meio ambiente Entretanto cada um tem suas particularidades e seus focos de trabalho diferenciados http www infoescola com ecologia construcao ecologica A constru o sustent vel visa redu o do impacto ambiental da constru o atrav s da utiliza o de t cnicas materiais e tecnologias menos agressivas antes durante e depois da obra que garantam a sustentabilidade do empreendimento atrav s do uso de materiais dur veis reuso de gua e formas alternativas de energia J a constru o ecol gica embora tenha o mesmo objetivo da anterior possui uma estrat gia diferente atrav s da utiliza o de materiais dispon veis no pr prio local da constru o al m de defender a integra o da constru o com a paisagem de forma a causar o menor impacto visual e ao meio ambiente pode ser definida como aquela que p
15. o sustent vel implica em tornar a constru o civil em uma atividade menos impactante ao meio ambiente e para isso se desenvolve projetos que usam os recursos naturais por m racionalmente e sem deixar de atender as necessidades humanas z Esse tipo de constru o considerado um sistema construtivo que promove interven es conscientes e planejadas no entorno com o objetivo de atender as necessidades de edifica o e do homem mas sempre visando preserva o do meio ambiente e dos recursos naturais e se ajustando s condi es naturais do local empregando de forma sustent vel os recursos buscando n o esgot los para assim garantir qualidade de vida para as gera es atuais e futuras A preocupa o em ser sustent vel e ter h bitos sustent veis n o uma ideia t o nova pois j na d cada de 80 na Europa j se falava muito sobre como conciliar o desenvolvimento urbano com a n o agress o ao meio ambiente E tamb m em pa ses como EUA e Jap o j se criavam incentivos para os empres rios e pessoas comuns que optassem por constru es ecologicamente corretas e mesmo aqueles que n o se disp e de capital para investir em uma nova casa podem aproveitar incentivos para a realiza o de reformas Os principais incentivos s o para o campo de redu o do consumo de energia E aqui no Brasil foi em torno de 1992 na Il Confer ncia das Na es Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano realiz
16. Dez formas de utilizar a madeira de demoli o Com a sustentabilidade e reutiliza o de materiais ganhando grande destaque nas constru es a madeira de demoli o n o ficou para tr s e passou a inspirar mais os lares brasileiros dando um ar r stico decora o e evidenciando o contraste entre o antigo e o moderno A seguir foram listados dez exemplos de como reaproveitar a madeira de demoli o e Pain is para televis o de LED ou LCD Painel em madeira de demoli o vem sendo utilizado para decorar e estilizar ambientes de madeira sofisticada e original E 24 Mesa de jantar A mesa em peroba rosa de demoli o traz lembran a a tradi o das fam lias grandes unidas ao redor da mesa uma boa op o que se encaixa em diversos projetos e dura para toda uma vida Jardim vertical Jardins verticais e hortas org nicas est o se tornando tend ncias em apartamentos modernos Os projetos trazem um ar saud vel para ambientes requintados Uma sugest o montar um em madeira de demoli o pois al m de ficar bonito sustent vel Portas pivotantes A madeira de demoli o possui ranhuras nicas que faz do objeto uma atra o singular o seu visual charmoso e surpreendente al m de ser sin nimo de bom gosto e status Pergolados Pergolados em madeira de demoli o uma excelente aposta para ambientes externos S o pe as formadas por pulares e vigas paralelas vazadas utilizados co
17. Modelo do gerador e lico Skystream 3 7 Fonte http www windpowerenergiaeolica com Energia Solar A luz do Sol a maior fonte natural de energia limpa e gratuita e o nosso planeta num s dia recebe energia suficiente para cerca de 40 anos Este recurso natural de energia pode fornecer nos toda a energia que necessitamos e de que forma podemos obter este tipo de energia para alimentar a energia el trica de uma casa Atrav s de placas fotovoltaicas Placas fotovoltaicas s o respons veis pela capta o dos raios do Sol nos sistemas de energia solar E colocada nos telhados das casas S o pain is fotovoltaicos que s o compostos por estruturas chamadas c lulas fotovoltaicas que t m a propriedade de criar uma diferen a de 13 potencial el trico por a o da luz O efeito fotovoltaico faz com que essas c lulas absorvam a energia do Sol e fa am a corrente el tricas fluir entre duas camadas com cargas opostas Primeiro de tudo preciso observar o ponto do telhado da casa que recebe mais ilumina o refor ar o telhado e instalar as placas de uma forma inclinada e de m xima rea para absorver os raios solares observar a voltagem e ligar ao sistema el trico da casa importante ter baterias ou seja estoques de energia para quando n o houver tanto Sol ainda haja energia suficiente para alimentar a casa EEN VN ii http www hypeness com br wp content uploads 2013 03 telha8 2 j CHAO Ha
18. a performance o desempenho da equipe em qualquer esfera inclusive v deo conferencias v Fa a cr ticas se tiver que fazer mas ofere a alguma alternativa e ou sugest o para que ele melhore A final n o porque ele n o est na empresa ele n o faz parte dela 38 e 3 2 EXPECTATIVAS SOBRE IMPACTO AMBIENTAL As expectativas tentem para o empreendedorismo sustent vel que toda atividade empreendedora que leva em considera o a sustentabilidade no m dio e longo prazo A necessidade de amplia o de consci ncia em rela o sustentabilidade do planeta tem levado empreendedores a refletir sobre a forma de realizar neg cios e n o apenas sobre a lucratividade a qualquer custo As empresas mais avan adas j adotam medidas de sustentabilidade na Gest o de Pessoas promovendo rela es ganha ganha com seus colaboradores pois entendem que esse um aspecto chave para o sucesso A menor concentra o de CO2 seria geradapela diminui o do trafego nas grandes metr poles 39 CONCLUS O O debate sobre o desenvolvimento sustent vel do planeta est cada vez mais presente no dia a dia da popula o e no sentido de provocar a reflex o sobre o tema e principalmente sobre o modelo desenvolvimentista adota pela sociedade ao longo dos s culos que esta pesquisa foi realizada O paradigma da sustentabilidade exige a o conjunta e coordenada Isso passa pela participa o dos cidad os empresas e governos
19. amea am interesses de comerciantes empres rios ou pessoas dispostas a pagar interessante notar que ao assim agirem esses grupos demonstram de um lado a impunidade sob a a o homicida no pa s e por outro lado atualizam e expandem a cultura do medo que se amplia e toma conta do imagin rio do brasileiro comum A mistura entre o legal e o ilegal parece fazer parte dessa din mica da refigura o do imagin rio quando por exemplo nos grupos de exterm nio quase sempre atuam policiais civis e militares na a o direta ou no comando das a es de execu o Nas elei es de 2008 para vereadores em todo Brasil por exemplo o n mero de policiais ou de pessoas envolvidas com grupos de exterm nio cresceu substancialmente notadamente no Rio de Janeiro formando um grupo potencialmente forte no Estado e come ando a lan ar sementes no sistema pol tico eleitoral do pa s A a o dos grupos de exterm nio das mortes sob encomenda coloca em cheque a a o policial legal e o sistema de justi a no pa s ao mesmo tempo em que pari passu ajuda na expans o das mil cias privadas Estas diferentes dos grupos de exterm nio atuam como demanda pr pria na a o de seguran a s o vigilantes de ruas residenciais e comerciais s o seguran as de bares boates e restaurantes entre outros tantos Em um artigo anterior sobre a viol ncia no estado da Para ba KOURY 1993 foi identificada a estreita rela o entre o aparato
20. base de formalde do O mesmo vale para madeiras de reflorestamento tratadas por autoclave sistema CCA as quais s o imunizadas com um veneno base de ars nico e cromo este tipo de madeira em consenso entre a EPA Ag ncia de Prote o Ambiental norte americana e fabricantes nos EUA est proibida naquele pa s desde dezembro de 2003 Na verdade a constru o sustent vel re ne aspectos e disciplinas do conhecimento humano que deveriam ser considerados e aplicados antes mesmo de se projetar uma obra 10 re ne conhecimentos de arquitetura engenharia paisagismo saneamento qu mica eletr nica mas tamb m de antropologia medicina sociologia psicologia filosofia e espiritualidade Uma casa sustent vel um microcosmo representando em pequena escala as rela es entre o ser e o seu meio Ela deve ser uma extens o do pr prio planeta Terra O morador ou usu rio da edifica o deve considerar seu im vel como uma refer ncia clara de seu bem estar N o se deve esquecer que mais de 2 3 do tempo de vida humana passado dentro de algum tipo de constru o Seja trabalhando dormindo em lazer em atividades religiosas No pr ximo cap tulo ser o apresentadas poss veis solu es para que possamos integrar moradia e bem estar CAP TULO I MODELO DE UMA MORADIA SUSTENT VEL Neste cap tulo ser o abordadas poss veis ideias para constru o de um modelo de uma moradia sustent vel atrav s da apresenta
21. de modo que poss vel que em pouco tempo o E85 que voc coloca no tanque de seu carro tenha algo em comum com o biscoito que voc compra no mercado Figura 10 Com v rias cepas que crescem em ambientes diferentes o sorgo tem um grande potencial para ser usado como biocombust vel Fonte iStockphoto com Paresh3d 10 gua A gua n o tecnicamente um biocombust vel um recurso natural vital sem o qual a n o existiria vida Mas gra as a uma tecnologia aparentemente simples a gua pode um dia vir a se tornar uma fonte de combust vel O simples processo de eletr lise no qual a corrente el trica passada atrav s da gua quebra o l quido em seus elementos b sicos hidrog nio e oxig nio O hidrog nio um excelente combust vel ele tem tr s vezes mais energia do que a gasolina e queima sem as emiss es nocivas dos combust veis derivados de petr leo Mas a produ o de hidrog nio e o seu armazenamento s o problem ticos Transferir grandes quantidades desse g s superleve ao redor do mundo pode representar um grave problema de seguran a e a quantidade de hidrog nio necess ria para alimentar um carro em uma longa viagem exigiria a presen a de um tanque de combust vel pesad ssimo para manter combust vel suficiente a bordo e de maneira segura No entanto o hidrog nio est longe de ser uma causa perdida Uma tecnologia famosa pelo carburador de gua Garret envolve a coloca o de uma c lu
22. do de forma que n o atrapalhe a natureza A estrutura urbana de uma cidade como edif cios ruas as condutas de g s gua luz entre outros acabam condicionando o clima deste ecossistema como a temperatura a umidade o vento e a press o atmosf rica O conceito de cidade sustent vel estabelece que haja oferta de equipamentos urbanos e comunit rios transporte e servi os p blicos adequados aos interesses e necessidades da popula o e s caracter sticas locais As cidades sustent veis tomam medidas para evitar utiliza o inadequada dos im veis urbanos o parcelamento do solo a edifica o ou o uso excessivo ou inadequado em rela o infraestrutura urbana a instala o de empreendimentos ou atividades que possam funcionar como polos geradores de tr fego a deteriora o das reas urbanizadas a polui o e a degrada o ambiental Outra preocupa o das cidades sustent veis fazer com que a popula o fa a um uso eficiente e sem desperd cios de gua energia e sempre usando materiais renov veis Algumas ideias para facilitar e melhorar o clima no planeta criar espa os multiuso para evitar desperd cios colocar tudo num mesmo bairro e incentivar o transporte alternativo para diminuir a polui o do planeta e melhor o ecossistema mundial 3 3 Principais pr ticas adotadas pelas cidades sustent veis e A es efetivas voltadas para a diminui o da emiss o de gases do efeito estufa visan
23. err neo de lixo em vias p blicas que com a for a das guas s o arrastados causando o entupimento dos locais de escoamento de gua bueiros e galerias Principais causas da enchente 20 Alto ndice pluviom trico da regi o Desmatamento Assoreamento do leito dos rios Retifica o dos rios Na natureza os rios com consider vel volume de gua s o curvil neos ou seja caminham como uma serpente Esse trajeto diminui de forma consider vel a velocidade da gua Retific lo significa aumentar sua velocidade o que agrava a situa o nos pontos de estrangulamento convers o de guas Alto grau de impermeabiliza o do solo pela malha asf ltica e de concreto Ocupa o desordenada e crescimento populacional de migrantes Alto grau de pobreza da periferia da cidade o que impossibilita as pessoas terem recursos para destinar o lixo por exemplo Falta de consci ncia e educa o ambiental dos administradores e da popula o em geral Omiss o do Poder P blico na gest o urbana e falta de saneamento b sico adequado As enchentes na maioria das vezes ocorrem como consequ ncia da a o humana Das dificuldades que uma enchente provoca podemos destacar Perda de vidas Abandono dos lares inundados Perda de materiais objetos e m veis encharcados ou arrastados pelas guas Contamina o da gua por produtos t xicos Contamina o da gua com agentes patol gicos que provocam doen as
24. es E isso pode ser feito por in meras empresas espalhadas pelo Brasil o que resultaria em uma vida melhor ao meio ambiente de uma forma geral Efeito Estufa O Efeito Estufa gerado pela emiss o de gases poluentes podem provocar diversas consegii ncias negativas no meio ambiente Clima vegeta o fauna e ecossistemas podem ser afetados pelo aumento de temperatura provocado por este processo Muitos destes problemas ambientais j podem ser sentidos como por exemplo o derretimento das calotas polares e o aumento da temperatura no planeta Principais conseqii ncias do Efeito Estufa no Meio Ambiente Reten o do calor na atmosfera fazendo com que aumente a temperatura no planeta Com o aumento da temperatura no planeta aquecimento global j est em processo o derretimento das geleiras das calotas polares O derretimento das calotas polares provoca o aumento da quantidade de gua nos oceanos podendo provocar em breve o alagamento de cidades litor neas e a submers o de ilhas O aquecimento global provocado pelo efeito estufa pode acelerar o processo de desertifica o em algumas regi es do planeta O efeito estufa pode alterar o funcionamento equilibrado de ecossistemas provando o desaparecimento de esp cies vegetais e animais Mudan as clim ticas provocadas pelo efeito estufa podem potencializar fen menos ambientais como por exemplo furac es tempestades secas e quantidade de chuva
25. es das sociedades do Norte a quantidade de combust veis f sseis consumida atualmente aumentaria 10 vezes e a de recursos minerais 200 vezes Ao inv s de aumentar os n veis de consumo dos pa ses em desenvolvimento preciso reduzir os n veis observados nos pa ses industrializados Os crescimentos econ micos e populacionais das ltimas d cadas t m sido marcados por disparidades Embora os pa ses do Hemisf rio Norte possuam apenas um quinto da popula o do planeta eles det m quatro quintos dos rendimentos mundiais e consomem 70 da energia 75 dos metais e 85 da produ o de madeira mundial 3 1 Empresas que s utilizam 24 As 20 empresas brasileiras que s o modelo de sustentabilidade Do total de companhias analisadas 63 contam com um comit de sustentabilidade 83 t m uma pol tica corporativa ambiental e 81 utilizam crit rios sociais para a escolha de seus fornecedores Cerca de um ter o dessas empresas tamb m vincula a remunera o vari vel de seus executivos a metas ambientais e sociais As 20 empresas modelo desta edi o foram Accor Acesita Amanco Aracruz Arcelor Basf Braskem Caterpillar CPFL Elektro IBM Ita Mapfre Natura Philips Promon Real Serasa Suzano Unilever 25 Ao todo foram realizadas 206 inscri es de companhias de diferentes portes setores e regi es do Brasil A an lise para a escolha das melhores feita em duas etapas Na primeira elas respondem a
26. o Ent o com advento do r dio o jornal falado torna se uma aldeia global Neste processo temos um rompimento na impressa escrita que foi at 1980 pois neste per odo desde a sua inven o processo era o mesmo de Gutemberg e este rompimento se d com o advento do computador e seus recursos digitais Hoje estamos em fase de uma nova revolu o onde o necess rio n o a reflex o mas sim os meios tecnol gicos e tornou a Internet uma nova base comunit ria O desafio para um futuro pr ximo a televis o digital que dever romper com o formato atual trazendo at os indiv duos centros computadorizados a cria o de novas referencias e arquivos de interesses e sem depend ncia de editores e ainda com baixo custo levando a uma nova forma de alfabetiza o mundial 1 2 Papel na sociedade A cada momento deste final de mil nio estamos sendo bombardeados por uma s rie de informa es jornal sticas que nos leva a repensar qual seria de fato o papel da imprensa moderna e at que ponto ela conserva seu princ pio tico de divulgar temas de interesse p blico ou se alternativamente ela vem explorando assuntos interessantes para o p blico Muito tem se falado na distin o existente entre a chamada grande imprensa caracterizada como s ria formadora de opini o e a pequena imprensa que apela para aspectos popularescos manipulando os leitores divulgando informa es sensacionalistas Se o aspecto cr t
27. o e acumula o de informa o atividade de investiga o secretariado consultoria assist ncia t cnica e auditoria gest o de recursos vendas e opera es mercantis em geral desenho jornalismo digita o reda o edi o contabilidade tradu o al m de utiliza o de novas tecnologias como inform tica e telecomunica es afetas ao setor terci rio Refor ando as informa es anteriores Dentro da situa o tipo aventada pelo art 62 da CLT labor externo insuscet vel de controle de jornada podem se inserir tr s outras possibilidades importantes do ponto de vista do mundo laborativo v o tradicional trabalho no domic lio h tempos existente na vida social sendo comum a certos segmentos profissionais como as costureiras as cerzideiras os trabalhadores no setor de cal ados as doceiras etc V o novo trabalho no domic lio chamado home office base da inform tica dos novos meios de comunica o e de equipamentos convergentes v oteletrabalho que pode se jungir ao home office mas pode tamb m se concretizar em distintos locais de utiliza o dos equipamentos eletr nicos hoje consagrados inform tica internet telefonia celular etc 11 1 2 O CONTROLE DE JORNADA DO TRABALHADOR DIST NCIA Na medida em que muito t nue a linha que distingue um empregado de um prestador de servi os aut nomo o qual usualmente tamb m executa suas atividades dist ncia da em
28. o fra es do petr leo destilado a diferentes temperaturas Nas refinarias esse leo em estado bruto passa por uma s rie de processos at se transformar em derivados que al m da gasolina e diesel podem ser lubrificantes e querosene de avia o Qual ser o combust vel que mais prejudica nossa sa de o lcool o diesel ou a gasolina As Ind strias de autom vel deram um importante passo ao lan arem os ve culos total flex Os consumidores al m de poderem economizar no combust vel t m a op o de abastecerem com combust veis que causem menos polui o que a gasolina no caso o lcool mas ser que esta ideia est politicamente correta Parece que quem usa etanol ao inv s de gasolina n o polui e est isento de culpa nesses tempos de aquecimento global esta uma vis o errada dos conceitos de polui o Acontece que o etanol tamb m polui verdade que em menor propor o que a gasolina mas n o pode ser classificado como n o poluente Em rela o emiss o de gases poluentes a queima do etanol emite menos gases poluentes na atmosfera pelo fato de ser derivado da fermenta o da cana de a car J a gasolina al m de ser derivada do petr leo n o possui um motor que faz a combust o de forma correta lan ando na atmosfera gases que prejudicam a sa de humana e o meio ambiente O etanol e a gasolina poluem consideravelmente menos do que o diesel gra as ao catalisador Esse importante
29. para o caso das empresas que esta pesquisa foi direcionada e para tanto buscou se avaliar a influ ncia da inova o por meio do Home Office que pode ser tornar uma a o empresarial de relev nciasustent vel Os investimentos em sustentabilidade tamb m podem trazer vantagens para as empresas e desta forma procurou se focar no retorno beneficio que estas a es podem trazer para sociedade tamb m No sentido da sustentabilidade empresarial da inova o o Home Office se mostrou uma ferramenta que transformar o cen rio empresarial em um futuro pr ximo 40 REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS s d Acesso em 12 de Maio de 2013 dispon vel em O Arquivo http Avww oarquivo com br index php option com content amp view article amp id 3396 trabalho flexivel deixa de ser excecao para ser norma vigente amp catid 708 amp ltemid 63 s d Acesso em 12 de 04 de 2013 dispon vel em Folha de S Paulo http www1 folha uol com br mercado 1033741 regra da hora extra ignora jornada de trabalho flexivel shtml s d Acesso em 2013 dispon vel em Vis o do Empreendedor http Aynww2 rj sebrae com br boletim o que o seu colaborador espera da empresa s d Acesso em 2013 dispon vel em Gest o de Sustentabilidade http Anww empresaresponsavel com empresa php s d Acesso em 2013 dispon vel em Empreendedor Online http Avww empreendedoronline net br vantagens do home office s d Acesso em 2013 dispon vel em Dignow
30. que no Pearl River Tower as turbinas s o discretas e muito mais eficientes A torre aproveita os ventos do norte e do sul para produzir a eletricidade necess ria Escrit rios bem ventilados 20 pera Toda a energia produzida pelas turbinas utilizada para alimentar os dispositivos e equipamentos eletr nicos dos escrit rios da torre O mais curioso no entanto que nada desperdi ado Depois de girar as turbinas o vento redirecionado para o sistema de ventila o O vento natural utilizado como um substituto do ar condicionado sendo uma tecnologia perfeita para refrigerar todas as salas do pr dio H um sistema bem avan ado instalado nos v os entre um andar e outro que ajuda a filtrar o ar e utiliz lo da melhor forma poss vel Vale notar que este recurso usado apenas em dias mais quentes O Sol cumpre bem o seu papel Se voc reparar bem nas fotos do Pearl River Tower poss vel notar que o pr dio coberto por tecnologia Pois na parte superior do edif cio h uma rede de pain is solares que absorvem a energia solar e a transformam em eletricidade Apesar de ser uma fonte de energia consider vel estes pain is n o s o usados para alimentar os dispositivos eletr nicos Conforme a informa o publicada na revista How It Works a energia proveniente do Sol aproveitada para controlar as persianas autom ticas ou seja para escurecer os ambientes ou impedir que a luz entre nos
31. respons vel por consumir cerca de 50 de madeira n o certificada 34 de gua e 40 de outros recursos naturais e energia apenas nessa atividade O que torna a constru o sustent vel muito importante para a preserva o da natureza n o apenas para a sociedade atual mas tamb m para as gera es futuras Devido a esse crescente desenvolvimento urbano e consequentemente o grande aumento de edifica es e demais obras essa consci ncia de que os recursos ambientais poder o se acabar tem gerado preocupa es consider veis Hoje a quest o ambiental vista como essencial em uma gest o empresarial pois a cada vez mais os consumidores tendem a escolher al m de produtos eficazes produtos que t m responsabilidade para com o meio ambiente Assim prop em se crit rios de planejamento de empreendimentos voltados para a constru o sustent vel mas sem diminuir a sua qualidade e sua efici ncia e isso poss vel promovendo a conscientiza o dos gestores para um resultado positivo sob o ponto de vista econ mico tecnol gico social e principalmente ambiental As empresas devem assumir uma postura tica em rela o as origem dos materiais utilizados a forma de sua utiliza o e seu reaproveitamento e reciclagem Apenas assim supriremos a necessidade de ter uma habita o de qualidade sem comprometer os ecossistemas existentes Desta forma reduziria os res duos gerados melhorando a qualidade de vida dos seus usu
32. rios sem comprometer o meio ambiente na qual est inserido Considerando todas essas preocupa es atualmente j h um aumento no interesse na redu o de impactos ambientais associados constru o civil seja na extra o da mat ria prima quanto na fabrica o de materiais para a constru o e no seu reaproveitamento Uma constru o realmente sustent vel aquela que se preocupa com todos os processos que comp e o erguimento da obra incluindo a qualidade de vida dentro e fora do edif cio conciliando o desenvolvimento econ mico com a preserva o ambiental e levando em considera o os aspectos sociais Uma constru o sustent vel eficiente est diretamente relacionada ao m todo que foi constru da e o seu impacto no meio em que est inserida Sendo assim uma constru o sustent vel prop e a interdisciplinaridade de tr s itens compondo o triple botton line que significa a concilia o entre os aspectos ambientais sociais e econ micos de um determinado empreendimento A sua utiliza o permite ao gestor comandar os processos de forma a melhorar a qualidade de sua empresa no n vel social econ mico e principalmente ambiental A eco efici ncia tem sido um modelo muito utilizado nesse tipo de constru o onde permite uma real adequa o das atividades humanas e do meio ambiente e se tornou uma ferramenta estrat gica para a competitividade no meio empreendedor O cuidado ambiental uma preo
33. 1999 A Lei N 9 795 Lei da Educa o Ambiental em seu Art 2 que afirma A educa o ambiental um componente essencial e permanente da educa o nacional devendo estar presente de forma articulada em todos os n veis e modalidades do processo educativo em car ter formal e n o formal 23 EDUCA O AMBIENTAL Pedagogia Interdisciplinar Questionadora da Rela o homem entorno Rumo a valores Solidariedade ti 9 Pensar Global Atrav s de Novo Paradigma Educacional Caracterizado por Pedagogia Mudan a de Preserva o Meio Novo sistema de Interdisciplinar Atitudes Ambiental rela es Em dire o a um Desenvolvimento Sustent vel Para alcan ar Melhor qualidade de vida planet ria Figura 5 O Paradigma da Educa o Ambiental Organiza o Esquem tica 3 2 Natura como Exemplo de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental 24 natura bem estar bem FIGURA 6 LOGOMARCA DA EMPRESA NATURA A Natura um excelente exemplo de que poss vel alcan ar sucesso atrav s da sustentabilidade e da responsabilidade socioambiental Desde a sua funda o a empresa tem sua miss o baseada na sustentabilidade e relacionamento com a comunidade e fornecedores Tudo na empresa politicamente correto at a decora o do escrit rio central dos acionistas em S o Paulo A Natura a nica empresa brasileira no ranking da avalia o Risk am
34. 3 se afogou em uma aula de nata o Luiz 4 ficou parapl gico em um acidente de carro porque n o estava na cadeirinha Os g meos Pedro e Lucas de um ano e meio morreram na piscina de casa 20 As trag dias acima publicadas com grande destaque na Folha nas ltimas duas semanas parecem uma s rie de terror para pais de crian as pequenas seres j naturalmente assustados Os relatos dos dramas foram acompanhados por n meros fortes como seis crian as morrem em piscinas por m s ou s 57 usam o equipamento de seguran a para transportar menores Faltava apenas um aviso piscando Cuidado Pode acontecer com voc Reportagens que servem de alerta raramente s o criticadas porque s o consideradas de utilidade p blica s o lembretes sobre os cuidados que devem ser tomados no cotidiano Fa a cerca ao redor da piscina Use a cadeirinha mesmo se for at a esquina N o deixe crian as desassistidas na gua O problema que esse notici rio que hipervaloriza o improv vel provoca o desagrad vel efeito colateral de disseminar o p nico E poss vel diminuir essa sensa o dando a cada ocorr ncia sua devida dimens o No Brasil houve 76 mortes de crian as por afogamento em piscina em 2010 ltimo dado dispon vel S para comparar por sufocamento provocado pelo pr prio v mito houve praticamente o triplo de mortes 226 Considerando o n mero total de crian as de at 14 ano
35. 30 3 2 Foco na necessidade A midia deve entender que colocar esfor os para investigar ou alterar a realidade social brasileira n o E mais uma quest o de op o mas um imperativo para a nossa sobrevivIncia do pals Se n o elevarmos o nlvel dos recursos humanos para preparar melhor as novas gera es podemos desistir da pretens o de uma inser o competitiva do Brasil na economia internacional no acelerado e irreverslvel processo de globaliza o Deve haver sempre maior compromisso da mIdia com a informa o qualificada sobre os processos que representam mudan as efetivas nas ordens economica social polltica e Etica Que sociedade estamos tecendo Como estamos fazendo Por que estamos fazendo dessa maneira Tais quest es quando bem abordadas no jornalismo d o comuni o a for a e o dinamismo que fazem da midia um setor essencial para a grande virada de p gina Para um s culo XXI de esperan a 31 3 3 Nova sociedade A m dia tem sido respons vel pelo fluxo de informa es em nossa sociedade podendo influenciar sobremaneira a forma o da opini o p blica seja favor vel ou desfavor vel em rela o pessoas grupos e organiza es Desta forma nossas opini es podem ser direcionadas ficando comprovada a ideia de que somos condicionados sobre o qu pensar antes e durante a formula o de nossas opini es Assim este artigo pretende demonstrar a import ncia dos meios de comunica o
36. Al m da sociedade como um todo funcion rios e acionistas de empresas que adotam um programa de Marketing Ambiental parece sentirem se melhor por estarem associados a uma entidade ambientalmente respons vel e essa satisfa o pode at mesmo resultar em aumento de produtividade 2 4 2 O Marketing Verde O Marketing Verde tem o objetivo de promover meios que sustentem as estrat gias das empresas em rela o s atitudes que estas praticam para se diferenciarem dos concorrentes e tamb m tem o objeto de agrega valor aos produtos e ou servi os que tal empresa oferece ao mercado consumidor Essa pr tica inovadora permite que a empresa 17 mostre aos seus clientes fornecedores consumidores sociedade funcion rios e outros um conjunto de processos que visam responsabilidade social e ambiental atrav s de pol ticas de a es e projetos sociais e do equil brio ambiental bem como as pol ticas ambientais de controle e preserva o do meio ambiente O marketing verde uma importante ferramenta de controle na gest o ambiental que atua como um mecanismo consciente e ordenado das pol ticas p blicas al m de ser um grande colaborador para a preserva o e sustentabilidade do meio ambiente Uma caracter stica fundamental do marketing verde o contato da empresa com o mercado consumidor desenvolvendo projetos que contribuem como exemplo de conduta consciente e que possa despertar o interesse da sociedade em consumir produ
37. Color Mix De acordo com a marca o material da fruta fica perfeito em salas de estar e em m veis J a Mazza Cer micas fabrica pastilhas que s o feitas com res duos de lou a sanit ria e Parede O revestimento de paredes de ambientes internos pode ser feitos em MDF que a fibra de madeira reciclada O produto vem com lamina o feita de garrafa PET ou PVC o seu nico problema que n o se pode aplica lo em reas midas como saunas e banheiros pois o MDF absorve a gua e a medida sustent vel pode ser danificada e Tijolo A Santa Luzia criou uma imita o de tijolo de demoli o o Ecobrinck O material do revestimento formado por flocos de poliuretano expandido r gido reciclado poli ster e blenda de isocianatos 21 Esse produto extremamente leve mas muito resistente Ela usada para revestir lareiras churrasqueiras paredes internas e externas fachadas e ambientes midos e Banheiro A Docol criou o chuveiro DecolTech que tem cinco op es de banho sendo quatro memor veis e uma configurada de f brica para economizar gua e energia A sele o que visa evitar o desperd cio oferece vaz o de volume e temperatura controlada Sua programa o pode ser feita alterada e escolhida atrav s de um tablet e Plantas A GreenWall Ceramic apresenta solu es sustent veis para jardins verticais Com um sistema feito a partir de m dulos de cer mica por conta do formato aberto o produto permite que a
38. D ei N cleo de Estudos do Futuro PUC SP Brasil BISUS BOLETIM DE INOVA O E SUSTENTABILIDADE O Objetivo deste Boletim promover o interesse dos alunos da PUCSP em colaborar com pesquisas sobre o tema de Inova o e Sustentabilidade como uma forma de contribuir com uma cultura de Desenvolvimento Sustent vel na Universidade BISUS 1s 2013 LOG STICA REVERSA Aline Beatriz Toledo HOME OFFICE NOVAS TECNOLOGIAS ALIADAS SUSTENTABILIDADE Amandha Ramos de Alc ntara Silva A INOVA O E A IMPORT NCIA DAS CONSTRU ES SUSTENT VEIS Ang lica Lai Thyen Tsai CARROS SUSTENT VEIS NOSSO PULM O AGRADECE Anna Victoria Oliveira Fleury A INOVA O NO USO RACIONAL DE ENERGIA NA BUSCA PELA SUSTENTABILIDADE Isabella Akemy Nemoto Bernardi O IMPACTO DO TURISMO NA ECONOMIA GLOBAL E O ECOTURISMO COMO FORMA SUSTENTAVEL Jhonatas Herminio de Sousa DESASTRES NATURAIS Lara de Angelis Queiroz MORADIA SUSTENT VEL UM MODELO A SER SEGUIDO Marina G a Rosico Vilar INOVA ES SUSTENT VEIS DENTRO DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL Matheus Tubandt Massini dos Santos PREVEN O CONTRA ENCHENTES Stella Barragan Pincelli SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EMPRESARIAL Thays da Silva Leite CONTROLE DAS OPINI ES PELA M DIA Vinicius Camargo Gon alves PUC SP 1946 2006 PONT FICIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO Faculdade de Economia Administra o Contabilidade e Atuariais LOG STI
39. II O POR QU DOS CARROS SUSTENT VEIS 2 0 Vantagens e desvantagens de se utilizar carros sustent veis El trico Como funciona o carro tem um motor el trico movido a baterias que podem ser carregadas na rede el trica convencional Alguns modelos usam baterias de on l tio semelhantes s usadas em laptops Vantagens pode ser abastecido em praticamente qualquer lugar basta haver energia el trica dispon vel o carro n o emite g s carb nico Desvantagens o tempo de abastecimento das baterias longo a autonomia do carro pequena H brido Como funciona o carro tem dois motores Um convencional de combust o interna abastecido com gasolina e o outro el trico alimentado por baterias o motor el trico que fica em contato com as rodas de tra o O motor a combust o s acionado em situa es em que o carro exige mais esfor o ou quando as baterias descarregam H dois tipos de h bridos um cujas baterias s o alimentadas pela rede el trica chamado de plug in e outro em que as baterias s o recarregadas quando o motor a combust o acionado Vantagens os h bridos t m uma autonomia superior dos carros el tricos podem ser abastecidos com facilidade Desvantagens os h bridos que n o s o plug in podem gastar tanta gasolina quanto um carro convencional portanto ele n o um autom vel totalmente limpo C lulas Combust vel Hidrog nio Como funciona o carro movido por um motor e
40. O tema sustentabilidade junto responsabilidade social tornou se alvo de aten o devido aos problemas sociais e ambientais encontrados na realidade mundial O termo originou se durante a d cada de 1980 com a crescente conscientiza o dos pa ses em descobrir formas de promover o desenvolvimento de suas empresas reduzindo os impactos causados ao meio ambiente e buscando preserv lo pensando no bem estar das futuras gera es Aos poucos a sustentabilidade foi tornando se uma quest o leg tima e ganhando espa o na m dia chegando portanto a ser uma preocupa o para as empresas Estas associam a ideia de desenvolvimento econ mico juntamente com o ambiental e social visando promover uma cidadania Sustentabilidade a coer ncia para a preserva o da vida e do bom relacionamento do homem com o meio ambiente E a inter rela o entre fatores econ micos sociais culturais e ambientais da sociedade a fim de formar uma civiliza o de modo que a 8 sociedade e sua economia possam atender suas necessidades e ao mesmo tempo preservar o ecossistema A sustentabilidade baseada no Triple Bottom Line ou Trip da Sustentabilidade originalmente criado por John Elkington que comp e tr s aspectos o ambiental o social e o econ mico Desenvolvimento Sustentavel Tripe da Sustentabilidade Cuidado do Planeta Prosperidade Prote o Ambiental Resultado Econ mico Recursos Renov veis Direitos dos Acionista
41. Paulo levanta outros dois aspectos as regras do condom nio comercial que muitas vezes n o permitem a entrada em um domingo s 22h por exemplo e a quest o da seguran a um estilo de vida que me permite pegar um cinema s 16h com meu filho e trabalhar at 3h depois hor rio em que n o seria seguro sair de um escrit rio no centro da cidade justifica Margara e Carolina t m escrit rios configurados de formas parecidas na sala da casa A ilustradora conta que todo o c modo com exce o rea da mesa de jantar virou escrit rio J a publicit ria que escolheu a pequena antessala como espa o de trabalho afirma que a vontade de montar o escrit rio influenciou na escolha do apartamento para alugar em Porto Alegre 22 Todos tinham s cozinha banheiro quarto e sala e esse tinha uma salinha que eu poderia usar exclusivamente para o ambiente de trabalho argumenta Para montar o espa o Margara usou m veis que j vinham de sua antiga moradia A mesa com gavetas ficou ao lado da janela por causa da luz e sobre ela est o o computador e o telefone O escrit rio ainda tem um mural plantas decorativas e uma pilha de livros Ah os livros Carolina que diz j ter tido v rios home Office nas curvas da vida lembra se do seu pen ltimo espa o de trabalho Eu tinha oito milh es de livros exagera era quase uma biblioteca com computadores dentro O que mudou O filho TRABALHO X FAM LIA DE
42. a cidade orientada a nordeste sudoeste o que leva a um uso otimizado das brisas frescas da noite e dos ventos quentes do dia Parques separam as reas constru das para capturar e direcionar as brisas ao cora o da cidade reduzir o ganho solar e oferecer alguns o sis no dia a dia urbano Os edif cios devem n o apenas respeitar mas tamb m superar os padr es de sustentabilidade emitidos por organiza es especializadas 5 Mission Bay S o Francisco Estados Unidos O bairro de Mission Bay nos Estados Unidos traz uma estrat gia de recupera o urbana em reas pr existentes degradadas e vazias Com 122 hectares na regi o industrial portu ria de S o Francisco tem investimentos privados que incluem seis mil unidades habitacionais mais de 160 mil m2 de espa os p blicos al m de um novo campus para a Universidade da Calif rnia e edif cios empresariais coligados a ela que devem impulsionar a economia local O projeto teve in cio na d cada de 1980 quando a Santa Fe Pacific Realty Corporation empresa de transportes ferrovi rios e propriet ria de Mission Bay aceitou a participa o da comunidade local na elabora o de um projeto urban stico A proposta final foi conclu da em 1998 pelo escrit rio Johnson Fain de Los Angeles com a participa o de paisagistas como Simon Martin Vegue Winkelstein amp Moris de S o Francisco Elementos fundamentais do projeto s o a infraestrutura e a acessibilidade que o poder p blic
43. a um ano por lazer neg cios e outros Portanto como se pode observas todas tem pontos em comum sobre o que turismo por exemplo que s o viagens que n o necessariamente implica que haja um alojamento a estadia nunca permanente que podem envolver neg cios e logicamente a um deslocamento Porem quando esses deslocamentos ganho o nome de turismo Existem in meras historias quanto a isso Muitos dizem que foi a milhares de anos e n o tem um ponto especifico na historia outros falam que foi no livro do g nese quando Moises leva o povo em busca da terra prometida outros dizem que foi com o inicio dos Jogos ol mpicos na Gr cia ou na curiosidade dos reis das metr poles em conhecer suas col nias na poca das grandes navega es ou ap s segunda guerra mundial com o acesso aos meios de transportes Contudo viagens existem desde que o homem deixou de ser sedent rio e teve que se locomover em busca de melhores condi es de vida e como exemplo na China existe historias de mais de 2500 anos a traz Porem turismo na forma que conhecemos hoje teve seu ponta p inicial com o surgimento das primeiras linhas fereas em 1841 Nesse ano um grupo organizado por Thomas Cook fez uma viagem segundo um roteiro prefixado e com pre o em pacote em trem ve culo inventado naquela altura Trata se da atividade tur stica organizada mais cedo no mundo Da come ou a se expandir a causa tur stica e o surgimento de companhias a reas comerci
44. abertura da copa do mundo de 2014 O Rio de Janeiro tamb m seguiu os passos de S o Paulo s que n o por meio do caf A cidade fluminense foi aben oada por belas paisagens e os homens n operderam tempo em tirar ben ficos disso Hoje a cidade aporta de entrada do pa s e a que mais recebe turista ganhando visibilidade mundial atraindo investidores e grandes eventos como a final das copas das confedera es e do mundo em 2014 e as olimp adas de 2016 que j traem desenvolvimento urbano que melhora a vida da cidade e gera emprego pra seus cidad os E esses exemplo n o cabem apenas ao Brasil Nova York sofrem anos com a viol ncia e com medo de perder o status de capital do mundo investiu pesado em seguran a assim como a Africa do sul que possui paisagens lindas antes n o t o visitadas por causa do appartheide Figura 18 Copacabana atualmente http www google com br search q c opacabana em 18 90 amp hl pt PT amp tbm isch tbo ugesource univ sa X amp ei LUCZU ejSDovW9OTKOY gi CABw amp ved 0CD OQSAQ amp bIw 136 6 amp bih 598 hl pt PT amp tbm isch amp sa l amp q copacabana hoje amp og copaca banathoje amp gs_l i mg 3 7062 12269 0 12807 11 11 0 0 0 0 233 1231 6 2j3 11 0 0 0 1c 1 14 img Ut M hfMaTeYE amp bav on 2 or r_qf amp bvm bv 46751780 d e WU amp fp 7373049 4651c23a9 amp biw 1 366 amp bih 598 amp im gre UnHfrAG ly EM YNMSG3AGIBIx E KXXds7XpPM5M 3Bhitp 253A
45. as massas s o os que recebem maior aten o por parte do p blico receptor na hora de serem formuladas as ideias sobre os fatos que nos cercam Por esta tica Adorno 1987 288 90 afirma que a ind stria cultural na qual os meios de comunica o de massa est o inseridos mant m se como na origem a servi o das 32 terceiras pessoas e mant m sua afinidade com o superado processo de circula o de capital que o com rcio Ainda segundo Adorno 1987 294 5 depend ncia e servid o dos homens o objetivo ltimo da ind stria cultural sendo esta depend ncia realizada pelos mass media que s o instrumentos da comunica o de massa O efeito de conjunto da ind stria cultural o de antidesmistifica o a de um anti iluminismo A desmistifica o a saber t cnica e progressiva se transforma em engodo das massas isto em meio de tolher a sua consci ncia Ela impede a forma o de indiv duos aut nomos independentes capazes de julgar e decidir conscientemente Dessa forma esta aparente horizontaliza o da informa o sendo mostrada pelos meios de comunica o de massa para todo o mundo apresentando os fatos como eles acontecem uma forma de acobertar a real verticaliza o do processo de comunica o a medida que aprisiona os indiv duos em um espa o social pr moldado e administrado pela atual organiza o tecnoburocr tica Baudrillard In MOREIRA 1979 afirma que o que caracteri
46. cada pessoa a bem estar consigo e estar bem com o mundo criando condi es para o bem estar bem acontecer Considerando um levantamento realizado pala Brand Essence no ano de 2006 74 dos consumidores brasileiros deram nota m xima para a marca Segundo o relat rio anual de 2006 da Natura a empresa cresceu mais que o segmento em que atua De acordo com Associa o Brasileira da Ind stria de Higiene Pessoal Perfumaria e Cosm ticos Abihpec o crescimento do segmento nominal de cosm ticos fragr ncias e higiene pessoal foi de 13 4 em rela o a 2005 A partir desses resultados poss vel observar o quanto a empresa foi capaz de crescer em t o pouco tempo e o porqu ela continua crescendo A Natura conta atualmente com 561 mil consultoras e consultores no Brasil e 56 mil em opera es internacionais Entre os pr mios que recebeu em 2006 est o Empresa mais Admirada pela revista Carta Capital e classificada entre as 100 melhores empresas para trabalhar na Am rica Latina 3 2 1 Responsabilidade Social Entre os v rios programas sociais que a empresa apoia ou desenvolve alguns s o de merecida relev ncia O programa Crer para Ver um belo exemplo A contribui o para o programa que foi criado h doze anos se d por meio da compra dos produtos da linha e o lucro gerado pelas vendas destinado integralmente s a es Uma dessas a es a campanha de 27 Educa o de Jovens e Adultos E
47. carro h brido Dicas de economia de combust vel para h bridos Pode se obter o melhor consumo de um carro h brido se tiver os mesmos h bitos de dirigir que lhe d o o menor consumo em seu carro com motor a gasolina Dirija mais devagar o arrasto aerodin mico aumenta consideravelmente com o aumento da velocidade Por exemplo a for a de arrasto a 110 km h quase o dobro daquela a 80 km h Assim manter velocidade baixa pode aumentar significativamente sua economia de combust vel Mantenha uma velocidade constante sempre que voc acelera seu carro est gastando energia Parte dela desperdi ada quando voc desacelera Portanto manter uma velocidade constante lhe dar um uso mais eficiente do combust vel Evite paradas s bitas ao frear seu carro o motor el trico do h brido age como um gerador e aproveita parte da energia do carro para isso Se voc der mais tempo ao motor el trico para que ele diminua a velocidade do ve culo ele poder recuperar mais 17 energia Se voc parar de repente os freios do carro far o a maior parte do trabalho de reduzir a velocidade e esta energia ser desperdi ada em forma de calor O mesmo racioc nio aplica se a carros movidos a gasolina paradas abruptas desperdi am muita energia Quais s o os diferentes tipos de carros h bridos J se os viu por toda a parte Na estrada na garagem do vizinho e at mesmo sendo anunciado na TV no meio de seu seriado favorito Eles
48. cliente Empresas com alto retorno de produtos como vendas por cat logo brinquedos e eletr nicos podem facilmente sair do neg cio se n o tiverem um programa de log stica reversa intenso Devido forte press o competitiva imposta pelos concorrentes programas de log stica reversa eficientes s o importantes rentabilidade global das empresas 26 Grande parte dos entrevistados 65 2 na pesquisa realizada por Rogers e Tibben Lembke 1998 alegou que iniciaram as atividades de log stica reversa como uma vari vel estrat gica por raz es competitivas A maioria dos varejistas e fabricantes liberalizou suas pol ticas de retorno durante os ltimos anos devido a press es competitivas Estas press es competitivas parecem ser em grande parte culturais Os consumidores e neg cios norte americanos s o muito mais r pidos para devolver bens que na maioria dos outros pa ses Na realidade em muitos outros pa ses os retornos n o s o permitidos prov vel que durante os pr ximos anos empresas internacionais sentir o forte press o para liberalizar suas pol ticas de retorno devido press o competitiva imposta pelos demais concorrentes e assim v o precisar melhorar sua capacidade log stica reversa Alguns varejistas est o come ando a repensar pol ticas de retorno liberais e equilibrar o custo dessas pol ticas com uma ferramenta de marketing Al m de criar valor de tempo e lugar ao marketing do produto de forma
49. com br noticia desenvolvimento phoenix kenneth cobonpue carro bambu rattan 632915 shtml http planetasustentavel abril com br noticia desenvolvimento bmw carros eletricos fibra carbono sustentavel esperto infoexame 631112 shtml http www responsavelcomovoce com br p 2139 http olharesinsolitos com carro hibrido snaefell html http g1 globo com Noticias Carros 0 MUL260426 9658 00 FERRARI APRESENTA SEU PRIMEIRO CARRO MOVIDO A ETANOL html 43 PONT FICIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO Faculdade de Economia Administra o Contabilidade e Atuariais 1946 2006 A INOVA O NO USO RACIONAL DE ENERGIA NA BUSCA PELA SUSTENTABILIDADE Aluna Isabella Akemy Nemoto Bernardi Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevara 1 Semestre 2013 SUM RIO INTRODU O seria ai ai O 1 CAP TULO I O USO IRRACIONAL DE ENERGIA 2 1 1 O Uso da Energia no passado ss ssa 2 1 2 O esgotamento das fontes de energia ss 6 1 3 Adaptando se a nova realidade sssssssssssssss isso noi 8 CAP TULO Il ENERGIAS LIMPAS itrrereremsesereserereseserererenerenearo 10 2 1 Energia NUCIC AR an esaaicaniasiairaiiossdradisal ia ioadieda sai naine dr nnmnnn nnmnnn nne 10 2 2 Op es renov veis de energia n renan 12 2 3 Quest es econ micas esses sssreneceneeaasenneaos 16 CAP TULO Ill CONSTRUINDO U
50. como amebi ase c lera febre amarela hepatite A mal ria poliomielite salmonelose ten ase leptospirose entre outras Contamina o de alimentos pelos mesmos agentes patol gicos acima citados Interrup o da atividade econ mica das reas inundadas As reas urbanas s o mais prop cias a enchentes porque o solo dessas regi es s o impedidos pelo asfalto e outros tipos de pavimenta es de absorverem a gua e tamb m pela falta de vegeta o ou pouca vegeta o que contribui com a absor o da gua Inunda es devido urbaniza o 21 As enchentes aumentam a sua frequ ncia e magnitude devido ocupa o do solo com superf cies imperme veis e rede de condutos de escoamentos O desenvolvimento urbano pode tamb m produzir obstru es ao escoamento como aterros e pontes drenagens inadequadas e obstru es ao escoamento junto a condutos e assoreamentos Ocorrem principalmente pelo processo natural no qual o rio ocupa o seu leito maior de acordo com os eventos chuvosos extremos em m dia com tempo de retorno superior a dois anos ultimamente este tempo tem diminu do Normalmente ocorre em grandes bacias gt 500 km2 sendo decorr ncia de processo natural do ciclo hidrol gico Os impactos sobre a popula o s o causados principalmente pela ocupa o inadequada do espa o urbano Essas condi es ocorrem em geral devido s seguintes a es como a exist ncia de loteamentos em reas de risco
51. conscientiza o ecol gica e uma maneira de fugir da rotina e do estresse dos grandes centros urbanos Estima se que mais de meio milh o de pessoas no Brasil pratiquem o ecoturismo que deve empregar cerca de 30 mil pessoas atrav s de no m nimo 5 mil empresas e institui es privadas Para que uma atividade se classifique como ecoturismo s o necess rias quatro condi es b sicas respeito s comunidades locais envolvimento econ mico efetivo das comunidades 29 locais respeito s condi es naturais e conserva o do meio ambiente e intera o educacional garantia de que o turista incorpore para a sua vida o que aprende em sua visita gerando consci ncia para a preserva o da natureza e dos patrim nios hist rico cultural e tnico Em 1994 um grupo multidisciplinar formado por representantes dos mais diversos segmentos interessados dos setores governamental e privado analisou e estabeleceu bases para a implanta o de uma Pol tica Nacional de Ecoturismo de forma a assegurar e comunidade melhores condi es de vida e mais benef cios e ao meio ambiente uma poderosa ferramenta na valoriza o dos recursos naturais e na o uma fonte de riqueza divisas e gera o de empregos e ao mundo a oportunidade de conhecer e utilizar o patrim nio natural dos ecossistemas para onde convergem a economia e a ecologia para o conhecimento e uso das gera es futuras 3 2 1 Ecoturismo o cami
52. da polui o sonora para ve culos automotores determinado pela Resolu o n 01 93 do CONAMA E a Resolu o n 20 96 de 24 10 96 define e pro be que os ve culos sejam equipados com itens de a o indesej vel Polui o do ar causada principalmente pela queima de combust veis para obter energia S o identificadas como maiores fontes desse tipo de polui o as f bricas as usinas termel tricas os ve culos automotores principalmente aqueles que empregam combust veis derivados do petr leo como gasolina e leo diesel Toda vez que a igni o acionada o combust vel gasolina lcool ou diesel produz a energia que move o ve culo Neste momento ocorre um processo que libera gases e part culas na atmosfera A polui o do ar tamb m causada pela evapora o do leo do c rter do combust vel do tanque do combust vel que vai para o sistema de alimenta o do motor em menor escala e pelo atrito dos pneus com o asfalto ORIGEM DOS POLUENTES PORCENTAGEM Ve culos 46 2 Queima de combust veis exceto ve culos 27 3 Res duos industriais 15 0 Outros 9 0 Res duos s lidos n o industriais 2 5 TIPO DE POLUENTE PORCENTAGEM xidos de carbono 49 1 Material particulado 6 0 xidos de enxofre 16 4 Compostos org nicos vol teis 13 6 xidos de nitrog nio 14 8 19 Devido aos efeitos potenciais sobre a sa de humana economia e meio ambiente o aquecimento global tem sido fonte de gra
53. de mat ria prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia Atitudes voltadas para o consumo controlado de gua evitando ao m ximo o desperd cio Ado o de medidas que visem a n o polui o dos recursos h dricos assim como a despolui o daqueles que se encontram polu dos ou contaminados Sustentabilidade como parte da estrat gia das organiza es O conceito de sustentabilidade est intimamente relacionado com o da responsabilidade social das organiza es Al m disso a ideia de sustentabilidade adquire contornos de vantagem competitiva Isto permitiu a expans o de alguns mercados nomeadamente o da energia com o surgimento das energias renov veis Assim as ideias de projetos empresariais que atendam aos par metros de sustentabilidade come aram a multiplicar se e a espalhar se por v rios lugares antes degradados do planeta Muitas comunidades que antes viviam sofrendo com doen as de todo tipo provocadas por ind strias poluidoras instaladas em suas vizinhan as viram sua qualidade de vida ser gradativamente recuperada e melhorada ao longo do desenvolvimento de projetos sustent veis Da mesma forma cuidando para que o envolvimento das comunidades viventes nessas regi es seja total e que elas ganhem algo com isso todos ganham e cuidam para que os projetos atinjam o sucesso esperado 3 A seriedade e o acompanhamento das autoridades e entidades ambientais bem como assegurar instrumentos fiscaliz
54. de peda os de pl stico boiando nas guas de usinas hidrel tricas Eu queria levar isso aqui no lombo de um burro para uma localidade isolada do Nordeste que nunca teve energia el trica Isso f cil de transportar e voc cola no telhado ou na fachada de uma casinha em qualquer lugar Um painel de filme pl stico de 2 metros por 2 metros seria suficiente para fazer funcionar uma l mpada uma TV e parte do consumo de uma geladeira estima o pesquisador Quanto maior o tamanho do pl stico mais energia estar dispon vel Nascido em Recife Alves de 38 anos formado em engenharia e f sica No ano 2000 ele se mudou para Cambridge no Reino Unido onde ganhou uma bolsa de estudos para um MBA Ficou 10 anos na Europa Quando a CSEM e a Fir Capital criaram o centro em Belo Horizonte ele viu a oportunidade de voltar ao Brasil com a mulher gr vida do segundo filho Em 2011 o centro come ou a trabalhar para desenvolver os processos pr prios para criar as c lulas fotovoltaicas usando a eletr nica org nica A equipe re ne cabe as de 11 nacionalidades al m de pesquisadores brasileiros o centro re ne talentos dos Estados Unidos Reino Unido Pol nia China Col mbia Qu nia entre outros pa ses No fim do ano passado uma estrela juntou se ao grupo o americano James Buntaine que foi vice presidente mundial de tecnologia da Kodak e tornou se uma refer ncia por ser pioneiro no desenvolvimento da eletr nica org
55. de eco produto e materiais com baixo impacto ambiental e Emprego de t cnicas capazes de manter a boa qualidade do ar e o conforto t rmico ac stico dos ambientes Esses s o os itens b sicos que deve haver para uma constru o sustent vel E por fim os itens do grupo completo e Capta o e utiliza o da gua da chuva e Tratamento e reuso da gua e Escolha minuciosa de todos os materiais a ser utilizados e Reutiliza o de portas janelas pisos e outros materiais provenientes de demoli es e Utiliza o e t cnicas construtivas com o uso de materiais como tijolo em solo cimento adobe e bambu e Uso de energias renov veis para a produ o de energia el trica como solar e e lica e Uso de telhado jardim por serem bons isolantes t rmicos E atrav s desses itens que podemos alcan ar uma constru o sustent vel sempre respeitando o meio ambiente o local em que se encontra e a comunidade ao redor por m de nada adianta um edif cio sustent vel se os velhos h bitos continuarem existindo como o desperd cio de gua energia e gera o de grande volume de lixo desnecessariamente 11 J existem certifica es voltadas a constru es sustent veis como o LEED Leardship in Energy and Environment Design e HQE Haute Qualit Environment e a AQUA Alta Qualidade Ambiental de modo geral essas certifica es visam a efici ncia energ tica o uso racional da gua a coleta seletiva qualidade a
56. de empresas que oferecem equil brio entre vida profissional e pessoal consideram o pr prio sal rio justo Quando esse balan o n o uma premissa da empresa apenas 36 est o satisfeito com o pr prio sal rio Quando falamos de certo valor de remunera o falamos do que o funcion rio considera justo ou n o diz Elton Moraes consultor do HayGroup e coautor do livro O Inimigo do Engajamento Profissional Quando as pessoas t m clareza e organiza o dos objetivos desenvolvem bem o trabalho de forma 34 equilibrada e com isso t m uma percep o mais clara do qu o justo o valor do seu retorno financeiro SOBRECARGA Apenas um em cada quatro funcion rios entende que a empresa onde trabalha se preocupa de fato com o balan o entre vida pessoal e profissional E segundo Moraes de nada adianta a academia dentro da empresa e as mais variadas pol ticas de bem estar se n o houver um empenho dos gestores na causa Quando h muitas ferramentas dispon veis e falta uma pol tica clara de redu o da sobrecarga a academia e os programas de qualidade de vida acabam gerando ansiedade posteriormente frustra o diz Segundo a pesquisa 52 dos funcion rios acham que faltam pessoas para executar as tarefas de sua equipe Do ponto de vista conceitual a quest o da qualidade de vida se vincula ao bem estar subjetivo que uma de suas dimens es Segundo Diener 1984 sentir bem estar subjetivo
57. de espuma mortal a v rias formas de vida aqu tica Uma grande parte dessas subst ncias n o biodegrad vel isto n o decomposta por micr bios Por isso sua concentra o se torna cada vez maior O uso dos ve culos tamb m contribui para a polui o da gua atrav s de efluentes dos processos de lavagem de ve culos troca de leo e lubrificantes Polui o do solo Resulta principalmente do uso de pesticidas destinados a eliminar as pragas que destroem as lavouras Em geral os pesticidas acabam envenenando todos os componentes da cadeia alimentar Misturando se terra os agrot xicos passam para os produtos agr colas Com as chuvas s o arrastados para os lagos e rios onde contaminam vegetais e peixes Tamb m os efluentes da lavagem de ve culos troca de lubrificantes e derrame de combust veis concorrem para a polui o do solo Polui o sonora Nos grandes centros a polui o sonora j atingiu n veis preocupantes A contribui o individual nesse caso pode ajudar muito Para n o somar mais ru do ao barulho provocado por nibus caminh es e motos fundamental manter o motor regulado o escapamento em boas condi es e usar a buzina em caso estritamente necess rio Trafegar com o sistema de escapamento modificado ou danificado al m de aumentar consideravelmente o 18 n vel de ru do do ve culo constitui infra o ao C digo de Tr nsito Brasileiro Cap tulo IX Artigo 104 O controle
58. de nitrog nio NO23 gases t xicos que causam diversos dist rbios respirat rios nos seres humanos como asma e bronquite Esses dois gases reagem com o vapor de gua 17 encontrado na atmosfera formando cido sulf rico H gt SO4 e cido n trico HNOs que se dissolvem na gua das nuvens e caem na terra e na forma de chuva cida As chuvas cidas alteram a composi o do solo causando preju zos a planta es florestas e a ecossistemas aqu ticos al m de corroer pr dios casas monumentos etc POLUI O a contamina o do meio ambiente ar gua e solo por res duos nocivos resultantes da atividade humana e caracteriza se pela presen a de res duos s lidos l quidos ou gasosos em quantidade superior capacidade do meio ambiente de absorv los As diferentes formas de polui o afetam a composi o e o equil brio da atmosfera interferem na cadeia alimentar alteram os mecanismos naturais de prote o do planeta prejudicam as esp cies animais e vegetais existentes e podem amea ar sua reprodu o Polui o da gua A maior parte da polui o da gua vem de f bricas e resid ncias Produtos qu micos fezes humanas e de animais restos de lixo animais mortos e outros tipos de res duos s o jogados em grande quantidade nas guas dos rios dos lagos das represas e dos mares O enorme volume de detergentes e outros produtos de limpeza dom stica lan ados nos rios forma espessas camadas
59. desastres Entre as a es est a recoloca o populacional e a constru o de moradias para popula es de baixa renda O Sindec deve fornecer cestas b sicas de materiais de constru o Cabe comunidade participar do mutir o de obras O poder p blico respons vel tamb m pela recupera o da infraestrutura de servi os p blicos e dos ecossistemas Dois rg os s o essenciais nas a es de preven o a enchentes em um munic pio A coordenadoria municipal de defesa civil Comdec respons vel pela execu o coordena o e mobiliza o de todas as a es de defesa civil no munic pio Sua principal atribui o conhecer e identificar os riscos de desastres no munic pio preparando a popula o para enfrent los com a elabora o de planos espec ficos Cabe ao prefeito determinar a cria o de uma Comdec mas a iniciativa pode partir das autoridades locais ou dos cidad os Tamb m necess ria a participa o da comunidade nas atividades de defesa civil por meio dos n cleos comunit rios de defesa civil Nudecs grupos comunit rios que trabalham de forma volunt ria A instala o dos Nudecs priorit ria em reas de risco e preparam a comunidade local a dar pronta resposta aos desastres 3608 O que a prefeitura precisa fazer para evitar as inunda es Elaborar o plano diretor de desenvolvimento municipal identificando reas de risco e estabelecendo regras de assentamento da popula o Pela Consti
60. desde a pr tica do esporte radical ao estudo cient fico dos ecossistemas 28 O nome ecoturismo nov ssimo surgiu oficialmente em 1985 mas somente em 1987 foi criada a Comiss o T cnica Nacional constitu da pelo Ibama e a Embratur ordenando as atividades neste campo 3 2 Os principais objetivos do Ecoturismo Promover e desenvolver turismo com bases cultural e ecologicamente sustent veis Promover e incentivar investimentos em conserva o dos recursos culturais e naturais utilizados v Fazer com que a conserva o beneficie materialmente comunidades envolvidas pois somente servindo de fonte de renda alternativa estas se tornar o aliadas de a es conservacionistas Y Ser operado de acordo com crit rios de m nimo impacto para ser uma ferramenta de prote o e conserva o ambiental e cultural Y Educar e motivar pessoas atrav s da participa o e atividades a perceber a import ncia de reas natural e culturalmente conservadas Nos ltimos anos o Ecoturismo vem crescendo rapidamente aumentando a procura por este tipo de turismo o n mero de publica es de programas de TV de rg os ligados ao assunto etc Segundo a Organiza o Mundial do Turismo enquanto o turismo cresce 7 5 ao ano o ecoturismo cresce mais de 20 Existem v rias hip teses para tentar explicar o por qu de as pessoas estarem buscando esse tipo de atividade As mais comuns s o a preocupa o com o meio ambiente maior
61. dia n o exerce mais a influ ncia decisiva que j exerceu em campanhas eleitorais como por exemplo nas elei es presidenciais de 1989 Collor x Lula O Ibope divulgou recentemente o resultado comparativo das preocupa es predominantes entre os brasileiros no ano de 1989 e em 2010 O quadro abaixo autoexplicativo todavia vale destacar o coment rio que est no release de divulga o dos resultados em rela o ao tipo de preocupa o corrup o Afirma o Ibope Apesar das constantes not cias sobre o assunto o combate corrup o tamb m preocupa menos o brasileiro de 20 passou a ser citada por 15 dos entrevistados Qual a rela o da queda da preocupa o do brasileiro com a corrup o e as constantes not cias uma verdadeira campanha de moralidade seletiva e criminaliza o da pol tica veiculadas na grande m dia desde 2005 Preocupa es nacionais ontem e hoje IBOPE Tipo de preocupa o 1989 2010 Infla o 57 4 Sa de 49 66 Seguran a P blica 15 42 Educa o 41 31 Desemprego 39 29 Combate corrup o 20 15 Habita o 15 9 D vida Externa 24 Drogas 29 Fichas t cnicas das pesquisas Abrang ncia Nacional Nacional Per odo de campo Novembro 1989 Maio 2010 13 Entrevistas 3 650 2 002 Margem de erro 2 pontos percentuais 2 pontos percentuais O final da novela Avenida Brasil da Rede Globo prendeu a aten o de boa parte do pa s na sexta feira 19 1
62. direta a log stica garante o controle sobre o ciclo de vida do produto como forma de elevar o n vel de servi o oferecido ao cliente Sistema Log stico de Recupera o Sistema Log stico de Reciclagem Sistema Log stico de Descarte Fig 15 N veis de Recupera o de Valor 27 3 4 Diferencia o da Imagem Corporativa A empresa pode alcan ar uma diferencia o da imagem atrav s da log stica reversa por ser uma empresa ecologicamente correta ou que possui tica empresarial atrav s da utiliza o do marketing ambiental ou por possuir pol ticas liberais e eficientes de retorno de produtos As empresas t m interesse em posicionar suas imagens corporativas como comprometidas com quest es ambientais pois a es convenientemente dirigidas preserva o ambiental certamente ser o recompensadas com salutares retornos de imagem diferenciada como vantagem competitiva LEITE 2003 A Nike encoraja os consumidores a devolverem seus sapatos usados para a loja onde eles foram comprados Estes sapatos s o transportados pela Nike at um local onde eles s o rasgados e transformados em quadras de basquete e pistas de corrida Ao inv s de dar descontos ao consumidor como outras grandes empresas a Nike doa o material para fazer estas quadras de basquete al m de fundos para ajudar a construir e manter essas quadras ROGERS e TIBBEN LEMBKE 1998 Muitas empresas est o utilizando log stica rever
63. do medo e ao financiamento de esquemas de prote o Ao pagarem aos vigilantes de rua os habitantes de classe m dia se sentem mais inseguros o pre o da busca de prote o pela intimida o traz por consequ ncia uma maior inseguran a por criarem um elo de amea a e medo com parcelas da popula o vistas pelos entrevistados como poss veis marginais 25 A descren a na seguran a policial de acordo com os entrevistados os faz criarem acordos e se submeterem ao pagamento por intimida o e assim no imagin rio da classe m dia n o terem suas casas assaltadas ou seus carros roubados entre outros poss veis acidentes Essa seguran a pactuada parece ampliar o sentimento de inseguran a generalizada da popula o que busca se garantir da intimida o a que est sujeita com um maior custeio de objetos de seguran a pessoal e dom stica Intimidados os habitantes de classe m dia das cidades brasileiras reproduzem a cultura do medo investindo na ind stria do medo em expans o no pa s SOUZA 2008 Os muros das casas come am a subir alguns com mais de dois metros de altura s o implantados sistemas de vigil ncia tica alarmes circuito de televis o nas entradas sa das e em todos os c modos da casa cercas el tricas cachorros ferozes entre outros recursos de uma ind stria sempre inventiva e com novidades no mercado CALDEIRA 2003 Tanto investimento em seguran a pessoal e submiss o ao mercado informal de vi
64. dono da obra que economizar com materiais E quando finalizada a obra se deve estar atento com a destina o dos res duos da constru o e em todas as etapas se deve utilizar materiais n o t xicos O amianto cnumbo e alum nio s o materiais condenados por qualquer padr o de constru o sustent vel Na constru o sustent vel n o se constr i mais uma casa com produtos industriais e artificiais mas sim com materiais renov veis naturais e dispon veis no local reduzindo assim a emiss o de CO2 gerado pelos meios de transportes e tamb m geraria uma redu o na produ o de combust veis Utilizando esses materiais sustent veis tamb m se obt m uma redu o nos custos e a diminui o da polui o Segundo a arquiteta Ju ara Naves hoje em dia os consumidores j se interessam mais em produtos sustent veis para atrair o comprador al m de ecol gico na produ o ele deve ser sustent vel no consumo Oferecer economia no conta de luz e gua ou maior conforto e salubridade o que realmente atrai na hora da escolha Um im vel sustent vel deve conter materiais verdes como tijolos de terra crua estabilizados com fibras de coco paredes e telhados feitos de tubos de pasta de dente deixando o ambiente mais fresco ou telhados com uma cobertura vegetal vidros reciclados blocos de entulho blocos de pedras entre outros A madeira deve ser de extra es legais Al m desses materiais verdes deve se pensar
65. e adotados no Estado de S o Paulo Al m das a es diretamente relacionadas ao gerenciamento e enfrentamento das situa es de riscos e dos acidentes os trabalhos do IG no tema aplicam se tamb m s a es e instrumentos de gest o ambiental e de ordenamento territorial do Estado implementados no mbito da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de S o Paulo Desastre Natural Lynar com br Um desastre natural uma cat strofe que ocorre quando um evento f sico muito perigoso tal como uma erup o vulc nica um sismo um desabamento um furac o inunda o inc ndio entre outros provoca direta ou indiretamente danos extensos propriedade faz um grande n mero de v timas ou ambas Em reas onde n o h nenhum interesse humano os fen menos naturais n o resultam em desastres naturais Um desastre um destruimento social que pode afetar um indiv duo uma comunidade ou um pa s A extens o dos danos propriedade ou do n mero de v timas que resulta de um desastre natural depende da capacidade da popula o a resistir ao desastre Esta compreens o cristalizada na f rmula os desastres ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade Em 2000 as Na es Unidas lan aram a Estrat gia Internacional para a Redu o de Desastres ISDR para dirigir se s causas subjacentes da vulnerabilidade e para construir comunidades resistentes a desastres promovendo o aumento na consci ncia das pessoas
66. e alto teor de etanol Os produtores de etanol a partir do milho usam um sistema que primeiramente quebra o milho em dois componentes b sicos lignina uma subst ncia que forma e fortalece as paredes celulares das plantas e celulose que cont m os a cares das plantas Os produtores ent o fermentam a celulose para produzir o etanol O etanol combust vel refinado muitas vezes misturado gasolina como um agente para redu o da polui o mas ele tamb m pode ser usado sozinho como um combust vel Nos Estados Unidos o etanol de milho uma alternativa dom stica para alguns dos combust veis f sseis vindos do exterior Mas ele tamb m tem seus inconvenientes Pesquisas sugerem que a energia gasta para produzir o etanol de milho da gasolina do trator na fazenda aos fertilizantes usados para manter o milho saud vel queima mais combust vel f ssil do que o etanol possa vir a substituir Some a isso tamb m o fato de que a demanda para irriga o para cultivar o milho em lugares secos pode vir a ocasionar um problema de abastecimento de gua na regi o E por fim h o fator econ mico Entre a produ o de alimentos ra o animal e outros usos industriais o milho est passando por um momento de alta demanda O pre o da safra do milho tende a subir e consequentemente seus produtos derivados Combine esses fatores e embora seja um biocombust vel bem til o milho provavelmente n o ser o nico biocombust vel que a
67. em produtividade com a constru o de edifica es sustent veis o benef cio sa de f sica por funcion rios e moradores de edif cios sustent veis serem de 2 a 16 mais produtivos e estudantes demonstrarem rapidez em provas de matem ticas aumentada em torno dos 20 e por fim a satisfa o pois n o h maior satisfa o a um individuo em saber que a sua casa edif cio os projetos de sustentabilidade e a es das quais participa s o favor veis ao meio ambiente e com isso garantir o uma qualidade de vida melhor tanto para ele quanto para a sua fam lia No mundo atual projetos em prol da sustentabilidade foram firmados mas apesar da import ncia ainda n o foram poss veis grandes avan os pois essa mudan a exige uma menos explora o do meio ambiente e consequentemente a diminui o no ritmo econ mico Na teoria existem v rias alternativas que podem ajudar o meio ambiente por m o mais importante n o acontece que colocar em pr tica todas essas medidas De nada vale saber dos benef cios de uma constru o sustent vel e promover confer ncias e projetos se n o h o compromisso de cumpri los Devendo assim conscientizar as pessoas da sua import ncia para elas e para as gera es futuras 1 3 Por que ser adepto a essas constru es Constru es s o expans es do ser humano sendo elas a base das suas realiza es e manifesta es e onde se ocorrem acontecimentos e encontros E assim com
68. em projetos de fontes alternativas de gua e energia assim pode se haver o reaproveitamento da gua da chuva e a cria o de sistemas para a capta o de energia solar ou e lica Essas s o medidas que diminuir o o consumo de recursos h dricos Al m dos materiais citados rapidamente acima o cimento reciclado um bom exemplo de material sustent vel pois um produto que ecologicamente correto e ainda ajuda a reduzir os custos da obra Pode se usar qualquer tipo de volume para produzir um concreto e sua resist ncia proporcional a dureza dos produtos usados Um exemplo desse concreto substituir a brita por caco de vidro bolinhas de cer mica p de pneu ou p de pedras para fazer o contra piso O que vale a imagina o Outro produto que est ganhando destaque por suas caracter sticas ecologicamente corretas a madeira pl stica Ela muito semelhante madeira convencional mas recicl vel e ainda tem uma rela o de custo benef cio maior Al m de ela preservar o meio ambiente pois com a sua utiliza o o desmatamento florestal diminuiria a madeira pl stica evita o surgimento de praga como cupins tra as e roedores que s o atra dos pela madeira convencional 20 Segundo Marcelo Queiroga diretor comercial da Wisewood a empresa de solu es ecol gicas a madeira pl stica pode ser usada como pisos revestimentos mobili rio interno e externo pergolados gazebos e caxep s para paisagista
69. empresa como a identifica o de barreiras culturais que impedem o desenvolvimento de um ambiente prop cio inova o e de m tricas que propiciem o seu gerenciamento a promo o e a captura de insights provenientes de consumidores e colaboradores de todos os n veis hier rquicos de uma forma estruturada suportada pela tecnologia de informa o pela gest o efetiva e eficiente de projetos podendo se acelerar ou desacelerar a implanta o de um projeto conforme as necessidades estrat gicas da empresa A inova o n o est restrita somente a empresas de alta tecnologia uma compet ncia que pode ser desenvolvida em qualquer tipo de empresa de qualquer segmento pois existe uma abordagem sist mica que auxilia as empresas a operacionaliz la entretanto uma condi o essencial para que a inova o se torne uma fonte sustent vel de gera o de valor Deve ser expl cita para todos os stakeholders ou seja todos que tem liga o com a empresa de alguma forma por exemplo clientes fornecedores dentre outros e estar alinhada com os objetivos de longo prazo da empresa Basicamente podemos perceber que para uma empresa se destacar no mercado crescer agregar valor important ssimo que ocorra certa inova o pelo menos em alguma rea daquela organiza o para que com isso a mesma possa se sobressair perante outras organiza es E no caso deste trabalho o principal foco da inova o a sustentabilidade onde e
70. ensaios de consumo desempenho e teste de emiss o O leo diesel Tipo Metropolitano como o pr prio nome indica utilizado nas regi es com as maiores frotas em circula o em geral nas capitais que requerem maior controle das emiss es Possui menor ndice de enxofre para minimizar os poluentes resultantes da combust o do leo diesel O leo diesel Tipo Interior usado nas regi es onde n o se tem um fluxo muito grande de ve culos como nas cidades do interior Esse combust vel cont m uma porcentagem maior de enxofre Por outro lado o lcool um combust vel inesgot vel polui bem menos e 100 brasileiro Diferen as entre combust veis etanol gasolina e diesel A principal diferen a entre esses combust veis a origem de cada um deles e as aplica es Enquanto a gasolina e o diesel t m origem f ssil o etanol que o tipo de lcool que mais usamos nos carros tem origem vegetal Etanol e gasolina servem para abastecer ve culos leves como carros e motos enquanto o diesel o combust vel que move nibus caminh es e at grandes embarca es No Brasil o etanol produzido da cana de a car desde a d cada de 1970 quando foi lan ado o programa Pro lcool Os objetivos eram n o depender somente de combust veis obtidos do petr leo ajudar na diminui o da emiss o de gases de efeito estufa e ainda gerar emprego e renda no campo Entre o etanol e a gasolina a diferen a pequena Am
71. escrit rios Al m dos pain is na parte de cima a Pearl River Tower conta com c lulas fotovoltaicas instaladas nas persianas Essas c lulas funcionam de forma parecida com os pain is ou seja captam a energia solar e a transformam em eletricidade Em todos os lados da torre h tr s camadas de vidro revestindo as faces O vidro oferece boa visibilidade e permite que a luz entre mas tamb m serve para impedir que o calor interno escape ou seja n o h troca de temperatura com o exterior e evita que os raios de sol aque am ainda mais as salas Falta muito para ser perfeita Mesmo utilizando uma s rie de tecnologias para economizar energia el trica a Pearl River Tower n o consegue se sustentar apenas com as fontes de energia alternativas As turbinas que aproveitam o vento para alimentar aparelhos EA si a a Es 21 i A D SOM Crystal CG CTBUH eletr nicos por exemplo ajudam com apenas 4 do total de energia necess ria anualmente Essa baixa quantidade de energia que na verdade representa uma grande economia fruto dos ventos inconstantes da regi o Em alguns momentos a velocidade do vento de 8 km h em outras ela atinge 225 km h As turbinas foram programadas para trabalhar com velocidades diferentes por isso n o oferecem efici ncia energ tica elevada Apesar de n o atingir perfei o em efici ncia energ tica a torre gigante da China consome 58 menos energia do que outras cons
72. f 2 1 T cnicas utilizados csiciaasascsiciosmasaaaicospadenisipio Cunene manobogiisnadaadas 2 1 1 Reformas em pr dios antigoS s ssssssuesssnnnrunnnennnnnnnnnnn ennn 2 1 2 Energias sustent veis sssessnneeennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn ennnen 2 1 3 Demoli o reciclada suneennnnnnnnrennnnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn mnnn 2 2 Materiais utilizados ns sissisiseneeeneaoocoaaconaaa 2 2 1 Sustentabilidade na decora o ss isso 2 3 Casas surgindo do IixO sss assess 2 3 1 Projeto sustent vel do Tetra Park see 2 3 2 Obter tijolos a partir de lixo org nico 2 3 3 Dez formas de utilizar a madeira de demoli o 2 3 4 Casa feita com IixO sssssssssssssssseeeeeesseeoecconenennenas 2 3 5 Pavilh o constru do com madeira reciclada 2 3 6 Obras a partir de material reciclado CAP TULO Ill ADERINDO A CONSTRU ES SUSTENT VEIS 3 1 Cidades sustent veis ssa 3 1 1 Exemplos de cidades sustent veis ss 3 1 2 Transitions FOWINS si caiaaaia nin dose desde as is dust dba asna sida sanaaa 3 2 Empresas sustent veis nn renan 3 3 Benef cios para o ind
73. falar o mesmo de outras fontes renov veis N o h nenhuma grande empresa brasileira que seja destaque mundial na rea de energia e lica fotovoltaica e de baterias apesar do imenso potencial brasileiro nas duas primeiras reas A riqueza mineral do pa s tambe m deveria levar a um pol tica de desenvolvimento de novos materiais e a produ o de produtos de alta tecnologia baseado neles como as baterias O Brasil det m segundo o US Geological Survey a terceira maior reserva de l tio do mundo atr s apenas do Chile e da China N o exclusividade brasileira Neste aspecto at os Estados Unidos que tem um imenso volume de pesquisas nesta rea e capital est ficando para tr s Apenas 2 das 10 maiores fabricantes de aerogeradores t m sede nos EUA o mesmo n mero da China da Espanha e uma a menos do que a Alemanha A maior empresa do mundo dinamarquesa No caso dos pain is fotovoltaicos apenas 1 entre as 10 maiores s o americanas Neste caso h 3 japonesas 3 chinesas 2 alem s e mais uma de Taipei No caso do sil cio usado para produzir as c lulas fotovoltaicas o Brasil o quarto maior produtor mundial embora neste caso a maior parte da produ o seja usada na ind stria sider rgica Tanto na e lica quanto na fotovoltaica o Brasil nem aparece no retrato embora no caso de energia solar deva se fazer a ressalva de que o pa s tem avan ado bastante no uso da energia solar t rmica cuja tecnologia bem
74. faz se necess rio que as empresas passem a ter uma vis o humanizada Embora o objetivo seja o mesmo o lucro os meios para obt lo t m se voltado cada vez mais para o homem que quem comp e de fato as organiza es Chega se ent o ao fator crucial a qualidade de vida no trabalho que pode ser resumida considerando as esferas j mencionadas em satisfa o proporcionada por boas condi es de trabalho f sicas e psicol gicas remunera es condizentes com as fun es seguran a benef cios auferidos relacionamento interpessoal liberdade de decis es e exposi o de ideias entre outros itens que propiciem o bem estar do trabalhador A era da alta produtividade foi deixada para tr s para dar lugar era do conhecimento da valoriza o humana na qual o capital intelectual o mais importante para o crescimento da organiza o Com o aumento das exig ncias qualificativas o empregado tornou se mais seletivo e exigente e requer mais participa o nas decis es O gerenciamento desse ambiente no qual todos devem sentir se livres e seguros de responsabilidade do gestor E tudo isso embora pare a ben fico apenas para os subalternos ir se refletir no faturamento das organiza es 33 Funcion rio satisfeito que se sente parte integrante da organiza o produzir mais e melhor prestar um servi o melhor o que fidelizar clientes Portanto mais do que uma postura generosa a busca pela qualida
75. frente ao contexto social e organizacional que hoje se apresenta evidenciando a facilidade no direcionamento de informa es consideradas importantes por alguns grupos de poder Nos dias de hoje aquele indiv duo que n o det m o poder em suas m os mas que no entanto possui a capacidade de discernir os fatos com intelig ncia e baseado em conhecimentos adquiridos n o apenas atrav s dos meios de comunica o de massa capaz de evidenciar o elo entre o mundo da informa o e o poder Ao discutir as ag ncias controladoras preocupamo nos especificamente com certas esp cies de poder sobre vari veis que afetam o comportamento humano e com as pr ticas controladoras que podem ser empregadas por causa desde poder Uma ag ncia controladora juntamente com os indiv duos que controla constitui um sistema social e nossa tarefa dar conta do comportamento de todos os participantes Dever se identificar os indiv duos que comp em a ag ncia e explicar por que t m o poder de manipular as vari veis que a ag ncia emprega E tamb m analisar o efeito geral no controlado e mostrar como isso leva retroa o refor adora que explica a continua o da exist ncia da ag ncia Skinner 1981 No entanto isto n o implica na afirma o de que todos os indiv duos integrantes de nossa sociedade possuem o poder de enxergar esta evid ncia uma vez que os meios de comunica o que possuem maior controle sobre
76. gio s esperam os tabl ides darem a primeira mordida para avan ar sobre a carni a Portanto um dos grandes desafios da imprensa buscar com precis o o direito informa o divulgando assuntos cujo enfoque particular sejam significativos para a forma o da opini o p blica 10 1 3 Dimens o atual do poder da m dia Os meios de comunica o influenciam v rios aspectos da nossa vida comportamental profissional comercial Desde programas de entretenimento at os mais informativos t m grande poder de persuas o e influenciam em nossas decis es Novelas ditam modas not cias causam reviravolta nos mercados e na pol tica e a publicidade nos diz qual o melhor produto a ser consumido O fato que nem sempre estamos conscientes dessa ditadura que permeia nossas mentes e comportamento O Jornal da Metodista saiu a campo para saber se as pessoas est o conscientes dessa realidade e se s o submetidas ou n o s regras impostas pela m dia VOC ACHA QUE OS MEIOS DE COMUNICA O INFLUENCIAM NO COMPORTAMENTO DAS PESSOAS EM QUE MEDIDA e Sim Os meios de comunica o t m muita for a hoje em dia Acho que eles conseguem manipular e influenciar principalmente as comunidades carentes eles d o uma opini o pronta a respeito de um determinado assunto e aquilo se torna verdade absoluta Vejo mulheres na televis o se insinuando e acredito que essa seja uma das poss veis raz es para vermos meninas
77. grande relev ncia para a satisfa o dos indiv duos em uma cidade por exemplo sendo consegu ncia do desenvolvimento de um transporte ecologicamente correto e tamb m da maior utiliza o de bicicletas A urbaniza o sustent vel estaria aliada a benef cios sociais tais como a cria o de empregos em reas como a agricultura verde urbana e periurbana o transporte p blico a energia renov vel a gest o de res duos e reciclagem e a constru o verde As cidades sustent veis podem trazer ainda certa redu o da pobreza e da desigualdade social uma vez que incentivando o uso do transporte p blico e proporcionando sua melhoria atrav s do desenvolvimento de um transporte sustent vel diminuiria se a desigualdade no acesso aos servi os p blicos Uma das principais vantagens de uma urbaniza o ecologicamente consciente s o suas consequ ncias para a sa de da popula o O uso de combust veis mais limpos para a gera o de energia para o transporte e para cozinhar podem minimizar a polui o local e reduzir desigualdade em sa de A redu o da polui o nas cidades assim como o melhoramento dos sistemas de saneamento e de fornecimento de gua pot vel podem reduzir a incid ncia de problemas respirat rios e outras diversas doen as em seus habitantes 2 Econ micos importante ressaltar a import ncia do processo de urbaniza o sustent vel uma vez que as cidades s o o principal locus de produ o
78. houve uma explos o em uma f brica de produtos qu micos lan ando uma esp cie de nuvem composta de dioxina que se estacionou sobre a cidade Inicialmente a popula o n o deu import ncia ao efeito Os primeiros impactos foram observados nos animais que come aram a morrer gradativamente Um agricultor que encontrou seu gato morto ao ver que em apenas um dia o grau de deteriora o do animal estava muito avan ado acionou os rg os respons veis que constataram que o gato tinha se desfeito como se tivessem lhe jogado cido sobrando apenas 42 seu cr nio Dois dias ap s foram relatados efeitos em humanos feridas na pele desfigura o n useas e vis o turva O Mar de Aral O que j foi o 4 maior lago de agua salgada do mundo localizado na sia Central hoje uma esp cie de cemit rio de navios Devido crise economica enfrentada pela regi o a mesma foi abandonada deixando um vasto rastro de impactos causando a desertifica o do lugar Atualmente o Cazaquist o vem levantando esfor os para superar esse desastre mas as expectativas s o desanimadoras devido magnitude da interfer ncia que houve sendo considerado um dos maiores desastres feitos pela a o do homem at hoje Usina Nuclear de Tokaimura 43 Em 30 de setembro de 99 no nordeste de T quio em uma usina de processamento de ur nio oper rios manuseavam uma solu o liquida quando ocorreu um acidente expondo centena
79. introdu o da responsabilidade sustent vel e socioambiental Com a crescente import ncia da sustentabilidade por meio da conscientiza o social as empresas passaram a entender que o cen rio empresarial n o se restringia apenas as quest es econ micas Assim estas passaram a adotar a ideia de sustentabilidade como uma vantagem competitiva perante o mercado tendo em vista a valoriza o por parte da sociedade Entretanto essa quest o foi se expandindo tornando se um fator indispens vel e necess rio para as empresas Os padr es de consumo se modificaram acarretando numa maior press o por parte da sociedade para uma pol tica correta Assim as empresas portanto se viram na obriga o de adotar uma postura cada vez mais pr ativa no que diz respeito sustentabilidade Contudo a preocupa o com a sustentabilidade passou a ser levada em conta juntamente com a maximiza o do lucro e produtividade a baixo custo Atualmente as empresas tem grande participa o no desenvolvimento sustent vel associando a ideia ao desenvolvimento econ mico juntamente com o ambiental e social e visando promover uma forma de cidadania atitude extremamente reconhecida e valorizada pelo mercado consumidor Este presente estudo tem como objetivo mostrar a import ncia da sustentabilidade para a sociedade seus princ pios e como ela atua nas empresas como forma de responsabilidade socioambiental empresarial 1 RESPONSABILIDADE SO
80. isso importante a conscientiza o da popula o de que a sustentabilidade em casas e edif cios se inicia a partir de pequenos detalhes como o emprego de algumas t cnicas e materiais e Utiliza o das constru es sustent veis como instrumentos de educa o ambiental e melhoria da consci ncia ambiental dos envolvidos Como foi visto no item anterior deve se conscientizar a popula o da import ncia de ser sustent vel e dos benef cios que isso trar a sociedade E para isso as constru es sustent veis podem servir de exemplos tanto para os usu rios quanto para os que est o envolvidos em sua constru o 1 1 2 Constru o sustent vel x Constru o ecol gica Um termo que frequentemente confundido com constru o sustent vel a constru o ecol gica Embora os dois termos sejam muitas vezes usadas da mesma forma o primeiro refere se a uma pratica mais comum no meio urbano visando utiliza o de tecnologias e t cnicas que permitem a sustentabilidade da constru o J o segundo est relacionado a t cnicas de constru o que utilizam materiais encontrados no pr prio local da constru o e prop e menor interfer ncia poss vel na paisagem podem ser consideradas constru es ecol gicas as casas de esquim s na qual s o feitas de gelo que um material encontrado no pr prio local e praticamente n o interfere na paisagem 1 1 3 Os noves passos para uma constru
81. natureza por m vai ser reeducando essa popula o que haver mudan a REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS http planetasustentavel abril com br noticia energia conteudo 280524 shtml http planetasustentavel abril com br lixo http www brasilescola com geografia enchentes htm http www vivaterra org br vivaterra enchentes htm aj s PONT FICIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO Faculdade de Economia Administra o Contabilidade e Atuariais 1946 2006 SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EMPRESARIAL Aluno Thays da Silva Leite Orientador Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevara 1 Semestre 2012 SUM RIO INTRODU O ssanasasaaa arannia DA RAND e ANO NO PD urner nennr nenne 4 1 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EMPRESARIAL 5 1 1 Sustentabilidade Empresarial sssssnno none nene 7 1 2 Sustentabilidade como Vantagem Competitiva 10 2 EVOLU O DA POL TICA AMBIENTAL NO BRASIL es 14 2 1 Normas AmbientaiS asaasaaaas aaa iate adia darain dia aderdrisadiadrisadarariaad s 14 2 1 1 NORMA ISO iiri neins sasaaina inasin iniisa aariaid anie anaedai asarini 14 2 1 2 Sistemas de Gest o Ambiental ISO 14 001 e ISO 14 004 14 2 2 Impacto ISSO nos Neg cioS sssssssseessunnnennnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn nnna 15 2 3 Quest o Ambiental na Empresa s ssssss
82. o das fontes energ ticas n o poluentes que poder o ser utilizadas na manuten o da casa constru o de um sistema el trico reutilizando 11 das fontes energ ticas n o poluentes de um sistema hidr ulico reutilizando a gua da chuva e da pr pria gua em circula o dentro da casa explica es do que telhado verde e como podemos utiliz lo em uma casa sustent vel E por ltimo como poss vel utilizar os res duos gerados pela constru o civil de modo que o modelo ser constru do visando sempre sustentabilidade e preserva o dos recursos naturais Modelos de casas sustent veis retirados do site http www gizmodo com br 21 casas sustentaveis Earthship em Taos County Novo M xico EUA Foto Kayla Sawyer Casa de telhado vivo em Ithaca Nova Iorque Foto Shira Golding Evergreen Casa ecol gica na Isl ndia Foto sigkyrre 12 Para Eco House Universidade de Tongji Xangai China Foto SDEurope 2 1 Quais fontes energ ticas n o poluentes podem ser utilizadas na manuten o da casa Energia F lica O gerador e lico Skystream 3 7 conectado diretamente a sua casa quando venta fornece energia de forma que em outra situa o como falta de vento a casa continua recebendo energia de modo convencional 3 View scale 43 comparison teia Mouse over numbers to see more Skystream provides i Home connected electricity to home HR to utility grid
83. o meio ambiente usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro Seguindo estes par metros a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustent vel e adquirir uma melhora na qualidade de vida Algumas a es que podemos relacionar a um mundo sustent vel s o e Explora o dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada garantindo o replantio sempre que necess rio e Constru o civil sustent vel e Preserva o total de reas verdes n o destinadas explora o econ mica e Produ o e consumo de alimentos org nicos e Explora o dos recursos minerais de forma controlada racionalizada e com planejamento e Uso de fontes de energia limpas e renov veis para diminuir o consumo de combust veis f sseis e Cria o de atitudes pessoais e empresariais voltadas para a reciclagem de res duos s lidos diminuir desperd cio de mat ria prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia e Atitudes voltadas para o consumo controlado de gua evitando ao m ximo o desperd cio Ado o de medidas que visem a n o polui o dos recursos h dricos 1 1 Qual a import ncia da sustentabilidade para uma melhor qualidade de vida Com o avan o industrial e a expans o populacional a demanda e o consumo por riquezas minerais e naturais v m atingindo n veis cada vez mais cr ticos dadas a grande explora o que estes sofreram e continuam a sofrer O f
84. o ser adquiridos com essa nova forma de pensar e agir 2 0 O que s o bairros sustent veis De acordo com a engenheira civil Irani Vilela bairro sustent vel aquele que disp e de infraestrutura capaz de suportar as crescentes necessidades de sua popula o sejam elas econ micas sociais culturais ou pol ticas Soma se a esses fatores atualmente a preocupa o com o meio ambiente que tamb m determina a sa de e a sustentabilidade de um 21 bairro Alguns aspectos s o fundamentais para a caracteriza o de um bairro saud vel e sustent vel S o eles e Recursos naturais Utiliza o racional e eficiente da gua da energia e do solo e Polui o Redu o das emiss es de gases no ar e da gera o de res duos s lidos efluentes l quidos e outras cargas nocivas ao ambiente controle de materiais teor de res duos e reciclados presen a de materiais danosos ao homem ou ao ambiente reutiliza o de elementos gera o e reciclagem de entulho e Moradia e reas comuns Unidade habitacional constru da com qualidade ventila o conforto t rmico e ac stico ilumina o com aproveitando da luz solar presen a de reas verdes no bairro organiza o e limpeza de ruas e pra as pavimento mais perme vel e Monitoramento Compromisso dos agentes projetistas executores empreendedores e moradores com a opera o do bairro e Integra o do bairro Dist ncias de transporte impactos nas reas vizi
85. o seu necess rio gerenciamento nas pol ticas governamentais Sabemos como funciona o sistema natural tristemente tamb m conhecemos seus efeitos Cabe nos de agora em diante lutar para que fen menos naturais como os que est o acontecendo mundialmente passem a existir apenas como fen menos naturais que realmente s o e n o como geradores de cat strofes ambientais O meio ambiente nos cobra diante das atividades humanas que o degradam e o pre o as nossas vidas N o devemos creditar isso somente ao efeito global de mudan as clim ticas eximindo se das responsabilidades seria transferir os problemas locais para mbito global que n o teria alcance das necess rias responsabilidades A gest o ambiental deve ser tratada com seriedade e responsabilidade por todos n s e devemos cobrar das autoridades p blicas as mesmas responsabilidades devendo estas tirar do papel e levar para a execu o fiscalizar e melhor gerenciar o uso e ocupa o do solo Especificamente com rela o cidade de Goi s Patrim nio Cultural e Arquitet nico Mundial da humanidade precisamos nos conscientizar do processo c clico das enchentes Nossos estudos sobre sistemas fluviais em especial do Rio Vermelho j nos mostrou que h a recorr ncia das cheias em intervalos de 10 anos de 50 anos e 80 anos alertando nos com um poder crescente de destrui o Devemos preventivamente aprofundar nossos estudos 40 acerca do comportamento fluvial
86. onde seriam instalados com jardins particulares no topo A Brighton Housing Trust vai apresentar um pedido de planeamento para o conselho da cidade 35 3 4 Incentivando a Implanta o da Sustentabilidade Afinal por que aderir a sustentabilidade em constru es Como visto em todos os cap tulos a sustentabilidade tem se tornado algo muito comum e falado no mundo atual pois as pessoas est o se conscientizando da import ncia de cuidar do planeta e do meio ambiente para beneficio de todos E pensando nisso que surgiu a sustentabilidade nas constru es civis que um dos setores mais essenciais ao ser humano e que mais agridem a natureza Os benef cios que as constru es sustent veis podem trazem s o in meros Al m de contribuir a preserva o do meio ambiente h tamb m o beneficio econ mico que segundo a ANAB a cada US 1 00 investido na constru o de edif cios sustent veis em 20 anos US 15 00 s o retornados sendo deste total 74 economizados em sa de e produtividade dos ocupantes 14 na opera o e manuten o e 11 no consumo energ tico e hidr ulico Sem contar a melhoria na qualidade de vida sa de e produ o dos moradores e usu rios pois segundo dados da ANAB os ocupantes de escrit rios em edif cios verdes s o de 2 a 16 mais produtivos as vendas em locais com ilumina o natural s o de at 40 maiores do que nos locais fechados e estudantes de escolas que t m ilumina o natural
87. os pr candidatos a prefeitos a adotarem medidas de desenvolvimento sustent vel em cidade de todo o Pa s 2 Londrina PR E um exemplo de consci ncia sustent vel O projeto de reciclagem da cidade estimula as pessoas n o s a realizarem o descarte correto do lixo mas tamb m a economizar nas compras de alimentos Em 2011 foi lan ado o projeto Cesta Verde uma parceria da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento com a Companhia Municipal de Tr nsito e Urbaniza o CMTU Por meio do programa a popula o troca lixo recicl vel por alimentos org nicos Todas as sextas feiras os bairros preestabelecidos recebem equipes da Secretaria e da CMTU e a cada dois quilos de lixo recicl vel entregue oferecido um quilo de alimento sem agrot xicos 28 A cidade j recebeu pr mios nacionais e internacionais como o selo Amigo do Catador criado pelo Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicl veis No mbito internacional Londrina foi convidada a apresentar seu modelo de gest o de reciclagem em congressos na Fran a 3 Jo o Pessoa PB Destaque na prote o de reas ambientais 4 Extrema MG Preserva o de reas protegidas e conserva o das guas 5 Curitiba PR Planejamento urbano voltado para a sustentabilidade e um eficiente transporte p blico utilizado por 70 da popula o 6 Paragominas PA Combate ao desmatamento 7 Santana do Parana ba SP Cooperativa d
88. outras o que impulsiona o ser humano a sempre buscar melhorias o que se chama de motiva o fator fundamental na manuten o da qualidade de vida Como j foi citado essa uma quest o essencialmente subjetiva pois o indiv duo se considerar satisfeito nesses campos de acordo com a realidade em que vive E por esse motivo uma defini o plena do que qualidade de vida torna se complexa Com rela o qualidade de vida no trabalho o ser humano a busca desde que come ou a trabalhar ou seja desde os prim rdios Prova disso a lei das alavancas de Arquimedes que data da Gr cia Antiga e tinha como objetivo diminuir o esfor o f sico de muitos trabalhadores da poca Por m ap s a Revolu o Industrial cujos nicos objetivos eram a produtividade e o lucro a qualidade de vida no trabalho era inexistente haja vista as p ssimas condi es as quais os trabalhadores eram submetidos Henry Ford fordismo considerava o ser humano uma pe a de sua grande engrenagem produtora conceito que perdurou por d cadas e infelizmente ainda ecoa seus sussurros nos dias de hoje Um exemplo desse reflexo o fator m o de obra ainda ser visto como custo pelas organiza es Entretanto essa vis o tem mudado nos ltimos anos A economia est globalizada e as empresas cada vez mais competitivas E se antes o foco estava no produto hoje o foco a qualidade de produtos servi os e manuten o de clientes Para isso
89. pane ou colis o automaticamente todo o sistema desligado 4 Carro el trico pode ser abastecido em casa VERDADE Mas necess rio instalar um aparelho especial na tomada convencional Ele controla o fluxo de energia e preserva a vida til e a efici ncia da bateria 5 Carro el trico consome por m s o mesmo que uma casa com tr s pessoas VERDADE Para rodar a m dia brasileira de 37 km por dia o consumo de um carro el trico de 184 kWh por m s O custo de cerca de R 0 05 por km rodado no pa s 6 Carros el tricos n o fazem barulho 20 VERDADE Entre as pol micas que envolvem ve culos el tricos est a cria o de ru dos para deficientes visuais conseguirem identificar a aproxima o do carro Figura 18 Carro el trico Fonte http blogdaluauto blogspot com br 2012 02 verdades e mitos sobre carros eletricos html Um carro ou ve culo el trico obt m sua propuls o do motor el trico no lugar do motor de combust o interna As baterias s o recarregadas da mesma forma que os h bridos de tomada No passado os que eram contra esse tipo de carro criticavam o seu custo e a vida curta das baterias pois limitava a dist ncia que o motorista poderia percorrer Hoje em dia novas tecnologias e outras inova es permitiram aos fabricantes de carros aprimorar os recursos do carro el trico C lulas combust vel Hidrog nio De acordo com v rios notici rios bem prov vel que em um futuro pr xim
90. para muita reflex o e humildade E dif cil acreditar que a posi o un nime da grande m dia favor vel condena o de todos os r us por todos os crimes a eles imputados pelo Minist rio P blico na A o Penal n 470 ao longo dos ltimos sete anos n o tenha exercido influ ncia importante no resultado do julgamento no STF Dito de outra forma tivesse a grande m dia desde a primeira den ncia em 2005 pautado sua cobertura pelo princ pio constitucional da presun o de inoc ncia em rela o a todos os r us e a todas as acusa es o resultado do julgamento teria sido o mesmo Supondo que a resposta correta a essa pergunta seja dificilmente estaremos admitindo a influ ncia direta da grande m dia sobre o Judici rio vale dizer um dos tr s poderes da Rep blica Nova visibilidade A se confirmarem os resultados ainda pendentes no segundo turno das elei es municipais ser poss vel afirmar que o julgamento da A o Penal n 470 n o produziu o resultado esperado desejado pela grande m dia e pelos partidos de oposi o ao governo Dilma e ao governo anterior do presidente Lula Isto apesar de anos seguidos de julgamento e condena o p blica de quadros dirigentes do PT e de alguns de seus partidos aliados candidatos desses partidos venceram disputas em cidades chave e tiveram expressivo n mero de votos em todo o pa s 12 Seria correto portanto afirmar que a grande m
91. pela cadeia de suprimentos Isto acontece pois h em muitos casos uma legisla o que aumenta a responsabilidade do produtor Quantidades de descarte j s o limitadas em muitos paises Os Fluxos Log sticos Reversos n o se disp em de forma divergente como os fluxos convencionais mas sim podendo ser divergentes e convergente ao mesmo tempo O processo produtivo ultrapassa os limites das unidades de produ o no sistema de Log stica Reversa Os fluxos de retorno seguem um diagrama de processamento pr definido no qual os produtos descartados s o transformados em produtos secund rios componentes e materiais Os processos de produ o aparecem incorporados rede de distribui o Ao contrario do processo convencional o processo reverso possui um n vel de incerteza bastante alto Para Daher et all 2004 a log stica reversa em seu sentido mais amplo significa todas as opera es relacionadas com a reutiliza o de produtos e materiais Refere se assim a todas as atividades log sticas de coletar desmontar e processar produtos e ou materiais e pe as usados a fim de assegurar uma recupera o sustent vel amig vel ao meio ambiente LOG STICA TRADICIONAL MATERIAIS COMPRAS PRODU O DISTRIBUI CLIENTES NOVOS o MATERIAIS REAPROVEITADO MATERIAIS DE POS VENDA E POS CONSUMO LOG STICA REVERSA MATERIAIS DESCARTADOS Fig 1 processo de log stica reversa Uma das mais impo
92. pensada desde o in cio para ser um exemplo de edif cio sustent vel Desde a estrutura externa at os m nimos detalhes das persianas foram pensados para garantir economia m xima de energia Se voc quer conhecer como ser o alguns pr dios do futuro vale conferir os detalhes desta torre que tem 71 andares bem acomodados em seus 309 metros de altura Aproveitando o vento A energia e lica uma das mais populares quando falamos em fontes de energia alternativas Apesar de ser uma tecnologia j evolu da muita gente ainda associa o conceito desse tipo de energia com os cata ventos gigantes mas vamos falar a verdade seria um bocado esquisito ver um pr dio t o tecnol gico usando algo t o rudimentar E claro que o Pearl River Tower teve seu design projetado para aproveitar essa d diva da natureza portanto n o encontramos nenhum tipo de ventoinha ou aparelho externo que ajude na captura da energia e lica As curvas desta gigantesca torre ajudam a coletar o vento para transform lo em energia el trica No meio da torre podemos ver quatro entradas consideravelmente grandes Esses espa os n o s o falhas de design ali s muito pelo contr rio s o frestas especialmente projetadas para trabalhar com a energia e lica Basicamente o vento atravessa esses espa os e ativa turbinas enormes que v o gerar a energia el trica O conceito exatamente o mesmo das tecnologias mais simples por m a diferen a
93. permanecerem com uma postura ecologicamente incorreta perante a sociedade tica e todo processo que envolve o meio ambiente ser o substitu das pelos consumidores que exigem cada vez mais uma postura sustent vel das empresas que precis o se adequar s novas diretrizes impostas pelo mercado Nessa vis o podemos evidenciar uma s rie de vantagens e benef cios que a empresa obt m com atos respons veis que contribuem para seu desenvolvimento e para a minimiza o dos problemas socioambientais As principais vantagens s o Boa imagem 19 Modelo de gest o para outras empresas Diferencial competitivo Credibilidade entre os acionistas Confian a para investidores Prefer ncia pelos consumidores Nova estrutura de desenvolvimento A es evidenciadas como ponto de refer ncia Certifica es recebidas Etc KOROL S SARAAN SG Quando a empresa promove a es que beneficiam uma cadeia social as mesmas obt m o retorno sobre esses investimentos por interm dio das vantagens e benef cios sociais classificados como ponto de refer ncia de uma empresa Dessa forma a empresa obt m benef cios sociais e financeiros agregando maior valor junto aos acionistas a seus clientes reais e potenciais e sociedade em geral 20 3 CONSELHO EMPRESARIAL BRASILEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL Com a consci ncia de que o desenvolvimento sustent vel a nica maneira vi vel de conciliar as ativid
94. pode se transformar pr dios antigos em novos e tornando os sustent veis Esses gastos podem ser pequenos por m tudo depende do pr dio que se pretende investir E para isso Marcos Casado e Rosangela Corr a listaram quatorze dicas para s ndicos e moradores que desejam realizar reformas nesse tipo de constru o 15 O primeiro passo para que os condom nios tomem medidas com vistas a sustentabilidade seria a conscientiza o de moradores e funcion rios para que todos entendam os reais valores e import ncia das a es assim como as vantagens que trazem para o meio ambiente para o bolso e para a sa de acrescenta Rosana Corr a A seguir as 14 dicas para uma reforma sustent vel e Implanta o de biciclet rio Tendo um espa o para as bicicletas al m de facilitar para as pessoas que j utilizam a bicicleta como um meio de transporte ela acaba incentivando e influenciando outras pessoas a utilizarem esse meio de transporte limpo tamb m e Coleta e aproveitamento de guas de chuva e de drenos de ar condicionados com filtragem simples para lavagem de carros e irriga o Dependendo do pr dio e de sua estrutura ser necess rio passar uma tubula o nova O custo gira em torno de R 15 mil reais e Uso de tintas e vernizes com baixo composto org nico vol til e Media es individuais de gua e Automa o simples e inteligente de ilumina o O ideal seria utilizar l mpadas que consomem menos energia em
95. poss vel estruturar um canal reverso e obter economias na reutiliza o de material A reciclagem de alum nio economiza 95 de energia el trica utilizada para fabrica o do alum nio prim rio 24 Este custo expressivo quando se considera que a energia el trica representa 70 do custo de fabrica o do alum nio LEITE 2003 Em pesquisa realizada por Rogers e Tibben Lembke 1998 com grandes companhias nos Estados Unidos mais de 20 das empresas inclu das na pesquisa informaram que recapturar valor e recuperar ativos eram estrat gicos e outros 20 fazem uso das capacidades de log stica reversa para proteger suas margens de lucro Empresas que come aram programas de recupera o de bens recentemente acharam que uma por o surpreendentemente grande dos seus lucros se origina de programas de recupera o de bens Estes programas somam lucro derivado de materiais que eram previamente descartados As compet ncias de log stica reversa tamb m usam eliminar os bens dos clientes de forma que estes possam comprar bens mais novos Na pesquisa foi observado que empresas automobil sticas t m pol ticas de retorno bastante liberais e uma ampla rede log stica reversa que lhes permite pegar de volta partes e componentes de suas revendedoras Estas partes s o frequentemente remanufaturadas de forma que valor recapturado Se pe as novas mantidas pelo revendedor n o est o vendendo bem as empresas dar o aos revendedores uma
96. posto de gasolina O hidrog nio dif cil de ser armazenado e distribu do Seria bem mais conveniente se as c lulas a combust vel pudessem usar combust veis dispon veis com maior facilidade Este problema resolvido por um aparelho chamado reformador que transforma combust veis de hidrocarboneto ou lcool em hidrog nio que podem ent o ser usados para alimenta o da c lula a combust vel Infelizmente os reformadores n o s o perfeitos geram calor e produzem outros gases al m do hidrog nio Os reformadores se valem de v rios aparelhos para purificar o hidrog nio mas ainda assim n o conseguem produzir hidrog nio puro diminuindo a efici ncia da c lula a combust vel O g s natural o propano e o metanol s o considerados como os combust veis de maior probabilidade de aplica o J existem muitas resid ncias e pr dios atendidos por g s natural ou tanques de propano de modo que esses combust veis s o os de uso mais prov vel para as c lulas a combust vel domiciliares O metanol um combust vel l quido com propriedades semelhantes s da gasolina f cil de transportar e distribuir e portanto um candidato prov vel para suprir de energia os carros de c lulas a combust vel Objetivos das c lulas a combust vel A redu o da polui o uma das metas priorit rias da c lula a combust vel Na compara o de um carro de c lula a combust vel com um a gasolina e com um a bateria f cil nota
97. qualidade a ser buscada dentro dos programas de qualidade total dentro das empresas o tempo de tr nsito e as condi es de tr fego entre o local de trabalho e de moradia a qualidade dos servi os m dico hospitalares a presen a de reas verdes nas grandes cidades a seguran a que nos protege dos criminosos a aus ncia de efeitos colaterais de medicamentos de uso cr nico a realiza o profissional a realiza o financeira usufruir do lazer ter cultura e educa o ter conforto morar bem ter sa de amar enfim o que cada um de n s pode considerar como importante para viver bem L deres e gestores devem propiciar a melhor qualidade de vida poss vel no trabalho e manter seus funcion rios satisfeitos e dedicados empresa Todos ganham Definir qualidade de vida dif cil pois o termo tem sido utilizado de maneira aleat ria e indiscriminada O conflito est no fato de essa quest o ser de cerne subjetivo ou seja refere se ao indiv duo por isso h diversos pontos de vista poss vel resumir qualidade de vida em modo de viver bem ou bem estar A satisfa o na esfera biol gica referente a bem estar f sico sa de na esfera psicol gica que diz respeito a autor realiza o autoconhecimento e tamb m na esfera social que se refere intera o conviv ncia com os demais indiv duos 32 claro que medida que uma necessidade satisfeita logo surge
98. quanto ao estrangeiro uma gama diversificada de op es com destaque aos atrativos naturais aventura e hist rico cultural Nos ltimos anos o governo tem concentrado esfor os em pol ticas p blicas para desenvolver o turismo brasileiro procurando baratear o deslocamento interno desenvolvendo infra estrutura tur stica e capacitando m o de obra para o setor al m de aumentar consideravelmente a divulga o do pa s no exterior S o not veis a procura pela Amaz nia na Regi o Norte o litoral no Nordeste o Pantanal e o Planalto Central no Centro Oeste O turismo hist rico em Minas Gerais as praias do Rio de Janeiro e os neg cios em S o Paulo dividem o interesse no Sudeste e os pampas e o clima frio no Sul do pa s Figura 14 Foz do Igua u uns dos principais cart es Figura 13 Praia da Ferradura B zios Principais postais do Brasil destinos de argentinos e chilenos O Brasil de acordo com a International Congress amp Convention Association ICCA ocupa o primeiro lugar entre os pa ses latino americanos que mais recebem eventos internacionais o segundo do continente Americano e o 7 do mundo depois de Estados Unidos Alemanha Espanha Fran a Reino Unido e It lia respectivamente 14 Assim o turismo internacional no Brasil segundo n meros da Organiza o Mundial do Turismo os esfor os no sentido de desenvolver a atividade no Brasil t m surtido o resultado esperado Nos ltimos anos conforme mostra a
99. quest o de moda e sim uma reorienta o da produ o e do consumo que proporcionam um crescimento sustent vel Para isso a log stica deve agir de forma conjunta com outras reas empresariais no sentido de minimizar o impacto ambiental n o s dos res duos oriundos das etapas de produ o e do p s consumo mas dos impactos ao longo do ciclo de vida dos produtos Preocupadas com quest es ambientais as empresas est o cada vez mais acompanhando o ciclo de vida de seus produtos Em pesquisa realizada por Rogers e Tibben Lembke 1998 nos Estados Unidos mais de 25 dos entrevistados disseram que os assuntos de disposi o legais s o a sua principal preocupa o pois o aumento das taxas de aterro sanit rio e diminui o das op es para disposi o de material perigoso torna mais dif cil dispor legalmente os materiais irrecuper veis No entanto al m das oportunidades econ micas de retornar produtos ao ciclo de neg cios atrav s de reciclagem revenda reprocesso dentre outras atividades a quest o de preserva o ambiental dirige esfor os das empresas para a defesa de sua imagem corporativa e seus neg cios LEITE 2003 Assim a log stica reversa pode e deve ser explorada pelas empresas como uma forma de vantagem competitiva para viabilizar os custos do sistema log stico reverso 21 CAPITULO HI VANTAGEM COMPETITIVA 3 1 Log stica Reversa como Vantagem Competitiva TECNOLOGIA N REDU O DO MARK
100. raiz da planta n o fique confinada como acontece em vasos pequenos O uso da gua para regar a vegeta o racional j que feito por gotejamento Um cano passa pelo verde molhando tudo por igual sem desperd cio 2 3 Casas surgindo do lixo A sustentabilidade em constru es feita atrav s de t cnicas inovadoras e materiais que agridam menos o meio ambiente e tudo isso pensando em obter economia durante o seu uso visar o bem estar de seus usu rios e principalmente proteger e cuidar do meio ambiente E para que isso seja poss vel se pode tamb m reciclar e reutilizar materiais de outras obras o que torna a constru o mais sustent vel e sem perder a sua qualidade 2 3 1 Projeto sustent vel do Tetra Park A empresa Tetra Park desenvolveu um projeto na qual se utilizam as embalagens Longa Vida usadas e as transformam em placas de telhas para constru o civil O objetivo desse projeto estimular a reciclagem de suas embalagens p s consumo e valorizar a cadeia de reciclagem como forma de gerar emprego e renda e ao mesmo tempo evita que toneladas de materiais de pl stico e alum nio sigam para aterros industriais Reciclagem gera emprego e renda em toda a cadeia produtiva come ando pelas Cooperativas de Catadores onde o material coletado separado e enfardado para posterior venda aos aparistas ou recicladores Apoiar essa cadeia diminuir a exclus o social da popula o e ao mesmo tempo dimin
101. reas onde h maior fluxo de pessoas De acordo com Marcos Casado sensores de presen a devem apenas ser instalados em locais de menor fluxo de pessoas como garagens corredores e dep sitos e Reaproveitamento de materiais j existentes ou compra de materiais de reuso como por exemplo madeiras certificadas ou de reflorestamento e Substitui o do telhado comum por telhas claras ou coberturas vegetadas telhados verdes Com t cnicas e sistemas atuais pode se implant las sem necessidade de refor o estrutural ou grandes obras Essa caracter stica pode revitalizar importantes espa os n o ocupados dos condom nios e valorizar os im veis Al m de contribuir para redu o de cargas t rmicas e do efeito ilha de calor das cidades a sua manuten o n o cara sendo feito a cada tr s meses e Aproveitamento de gua pluvial para reuso e Troca de bacias sanit rias antigas por novas com capacidade de 6 litros ou a v cuo 16 Inspe o ou troca de torneiras chuveiros e vasos sanit rios Ou instala o de aeradores e restritores de vaz o o que bem barato e gira em torno de R 100 reais Troca inteligente de l mpadas E a sua troca deve ser bem estudada Automa o de irriga o e bombas O custo n o caro e em alguns casos basta instalar temporizadores Coleta seletiva separa o de lixo e leo de cozinha 2 1 2 Energias sustent veis Hoje em dia se procuram a cada vez mais maneiras mais
102. remanejados utilizando a como regulador natural de temperatura O pr dio conta ainda com um telhado verde revestido por grama 22 reduzindo a perda de calor no inverno e protegendo o no ver o reduzindo o uso de ar condicionados Al m disso a posi o do pr dio foi pensada para aproveitar a luz natural e os bons ventos dominantes A Energia Pura foi chamada para instalar o aerogerador SKYSTREAM modelo escolhido pela universidade para aproveitar e estudar esses ventos O equipamento posssui 2 4 kW de pot ncia nominal e est conectado a rede el trica do pr dio Sistema do tipo Grid Tie gerando energia para computadores e l mpadas de laborat rios e salas de aula Fonte https www energiapura com content universidade federal de santa catarina instala aerogerador em pr C3 A9dio sustent C3 A l vel CONCLUS O Ao concluir o trabalho poss vel identificar que h v rias alternativas que os homens podem se adaptar mas necess ria aten o com esse assunto Essa adapta o pode n o ser f cil e ainda n o est o 100 prontas para atender todas as necessidades por m a cada dia elas est o se tornando mais eficientes Refer ncias Bibliogr ficas 23 s d Acesso em mar o de 2013 dispon vel em WWww sel eesc sc usp br s d Acesso em mar o de 2013 dispon vel em http www aulas fisica quimica com 7e 04 html s d Acesso em mar o de 2013 dispon vel em en wikipedia org wiki Res
103. res duos Produtos ecologicamente corretos Impactos ambientais Sustentabilidade Social Assumir responsabilidade social Suporte no crescimento da comunidade Compromisso com o desenvolvimento dos RH Promo o e participa o em projetos de cunho social 1 2 Sustentabilidade como Vantagem Competitiva Atualmente a sociedade entende que necess ria a interconex o entre meio ambiente e economia para que haja uma qualidade de vida melhor E cada vez mais consciente do poder que exerce sobre a ado o de pr ticas empresariais a sociedade assume seu poder de press o e interfer ncia fazendo com que haja uma ado o de medidas transparentes e comprovadas por parte das empresas no desenvolvimento de suas atividades 10 Para atender as exig ncias da sociedade que se constitui tamb m por consumidores mais conscientes as empresas preocupam se cada vez mais em satisfazer as necessidades e desejos de seus p blicos com atitudes respons veis e transparentes que venham a contribuir para a minimiza o da degrada o do meio ambiente Uma empresa que tem como pr tica a responsabilidade sustent vel ecologicamente correta economicamente vi vel socialmente justa e culturalmente diversa O conceito de sustentabilidade est intimamente relacionado com o da responsabilidade social das organiza es Al m disso a ideia de sustentabilidade tamb m se associa a vantagem competitiva pois a
104. rios de alimentos e de medicamentos al m da compra de equipamentos que devem ser utilizados nos munic pios do interior prejudicados pelos desastres O or amento foi feito com base nos anos anteriores quando em m dia 34 mil fam lias em trinta cidades foram afetadas pelas chuvas e pelo aumento do n vel dos rios Nas pr ximas semanas a aten o do Estado estar voltada para o munic pio de Marab O n vel dos rios que cercam a cidade Itacaiunas e Tocantins chegou a 9 84 metros nesta ter a feira 24 quase o volume m ximo que 10 metros A partir deste n vel algumas fam lias dever o ser remanejadas para abrigos criados pelo munic pio segundo informou o coordenador regional da Defesa Civil em Marab tenente coronel Marcos Norat Estamos monitorando a situa o e oferecendo apoio t cnico para o munic pio Caso a situa o chegue ao estado de calamidade j estaremos preparados para atender s v timas ressaltou Desastres em 2013 Janeiro 48 Inc ndio em boate mata 241 pessoas em Santa Maria Mar o Chuvas causam nova trag dia na Regi o Serrana do RJ que deixam mais de 30 mortos e v rios desabrigados Abril Terremoto de magnitude 6 6 atingiu a prov ncia de Sichuan na China Pelo menos 203 pessoas morreram e 11 mil ficaram feridas Desabamento de pr dio deixa cerca de 340 mortos em Bangladesh Explos o da f brica de West 2013 Conclus o Seja por interfer ncia
105. ser evitados tendo tamb m sua imagem corporativa prejudicada perante a sociedade Este problema pode ser evitado se as empresas anteciparem se e adotarem em suas opera es a log stica reversa Esta pode ser viabilizada estabelecendo se parcerias para constituir redes log sticas reversas reaproveitando recursos existentes projetando novos produtos que utilizem res duos agregando valor aos res duos e comercializando os no mercado secund rio Conclui se que a log stica reversa proporciona vantagens competitivas para a organiza o tanto em termos financeiros ao reduzir os custos com embalagens como tamb m fortalecendo sua marca ao implementar um projeto que respeita o meio ambiente e procura um resultado sustent vel 31 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS OLIVEIRA Manoella A Din mica da Log stica Reversa Dispon vel em lt http planetasustentavel abril com br noticia lixo conteudo 471850 shtml gt acesso em 12 de Abril de 2013 Logistica reversa Dispon vel em lt http www mma gov br cidades sustentaveis residuos perigosos logistica reversa gt acesso em 5 de Maio de 2013 Blog Dispon vel em lt http patriciaguarnieri blogspot com br gt acesso em 5 de Maio de 2013 Conselho de Log stica Reversa no Brasil Dispon vel em lt http www clrb com br site gt acesso em 5 de maio de 2013 PESSOA Gerisval Log stica Reversa Dispon vel em lt http www ebah com br content AB AA ABHZw AE logis
106. seria poss vel recarregar a bateria da magrela em esta es de energia solar 14 Figura 12 Biketower Biciclet rio vertical solar Fonte http exame abril com br meio ambiente e energia noticias 9 ideias visionarias para melhorar a vida dos ciclistasutm source newsletter amp utm medium e mail amp utm campaign news meio ambiente html 8 Ciclovias nas alturas Pensando em tornar realidade o sonho de pistas exclusivas longe de carros e congestionamentos um grupo de arquitetura brit nico projetou o Sky Cycle um conjunto de ciclovias suspensas que se espalha pelos c us de Londres O projeto de via elevada assemelha se linha expressa paulistana de nibus Fura Fila exceto por ser exclusiva para adeptos das magrelas Apesar do design futurista a prefeitura de Londres gostou do projeto e tem planos de implement lo em 2015 na cidade em parceria com a Network Rail empresa que administra o metr londrino Segundo seu idealizador Sam Martin diretor do est dio Exterior Architecture a ciclovia rea vai garantir seguran a para os ciclistas e quem sabe estimular mais pessoas a usar a bicicleta como meio de transporte sustent vel Figura 13 Sky Cycle Ciclovias nas alturas 15 Fonte http exame abril com br meio ambiente e energia noticias 9 ideias visionarias para melhorar a vida dos ciclistas utm source newsletter amp utm medium e mail amp utm campaign news meio ambiente html 3 CAP TULO
107. social por gerar grande numero de postos de trabalho direto e indireto cultural pois preserva a identidade do local como elementos hist ricos e ambiental pois aliar renda e preserva o um exemplo disso o ecoturismo q falaremos mais a frente O turismo tem a capacidade de organizar espa os geogr ficos em face da necessidade de oferecer condi es do andamento da atividade como por exemplo as infraestruturas necess rias hot is rodovias meios de comunica o entre outros Hoje sabe se que a atividade tur stica vem ganhando cada vez mais import ncia no mundo considerando a sua forte influ ncia para o desenvolvimento econ mico e social dos pa ses Pode se dizer ainda que o setor de turismo seja um dos mais modernos e atrativos na economia globalizada E evidente a intera o cada vez maior das economias do mundo fazendo despontar para um aumento dos investimentos p blicos e privados Com o aquecimento da economia mundial em d cadas passadas verificou se que o fluxo internacional de turistas vem crescendo significativamente No mundo o turismo movimenta em receitas cambiais algo em torno de US 919 bilh es segundo a Organiza o Mundial do Turismo OMT Pelo mundo observa se uma recupera o dos dados relacionados ao desempenho da atividade tur stica dos pa ses Somente em 2009 observa se uma desacelera o devido a crise financeira internacional que acabou afetando diretamente o setor criando um c
108. solar que ela permite a gera o de energia no mesmo local de consumo atrav s da integra o da arquitetura Assim pode ser levada a sistemas de gera o distribu da quase eliminando completamente as perdas ligadas aos transportes que representam cerca de 40 do total Por m essa fonte de energia tem o inconveniente de n o poder ser usada noite a menos que se tenham bateria 13 Energia E lica A energia e lica a energia obtida pela a o do vento ou seja atrav s da utiliza o da energia cin tica gerada pelas correntes atmosf ricas A energia e lica tem sido utilizado desde a Antiguidade para mover os barcos movidos por velas ou Z opera o de outras m quinas E uma esp cie de energia verde Essa energia tamb m vem do Sol que aquece a superf cie da Terra de forma n o homog nea gerando locais de baixa press o e locais de alta press o fazendo com que o ar se mova gerando ventos Energia Geot rmica A energia geot rmica a energia do interior da Terra A geotermia consiste no aproveitamento de guas quentes e vapores para a produ o de electricidade e calor Parte do calor interno da Terra 5 000 C chega crosta terrestre Em algumas reas do planeta pr ximas superf cie as guas subterr neas ingi CA Condensador e podem atingir temperaturas de ebuli o e dessa Pogoda pe o de necio ui 1 1 1 1 Central forma servir para impulsionar turbinas para Recarga Bi eili
109. superior ao provocado por um motor a gasolina lcool uma menor capacidade de acelera o A queima do leo diesel libera na atmosfera uma grande quantidade de gases poluentes respons veis pelo efeito estufa Entre estes gases que tamb m prejudicam a sa de humana podemos citar o mon xido de carbono xido de nitrog nio e o enxofre Este ltimo apresenta propriedades cancer genas Apesar de nos ve culos motorizados a utiliza o de gas leo leo diesel ser mais poluente para o meio ambiente devido sua composi o qu mica este oferece mais seguran a na preven o de inc ndios e ou casos de perigo de fogo Isto porque este combust vel apenas inflam vel pelo fogo se se encontrar sob alt ssimas temperaturas ou alt ssimas press es A seguir a classifica o do leo diesel de acordo com sua aplica o e Extra Diesel Aditivado e De refer ncia tamb m chamado diesel padr o e Tipo Metropolitano m ximo de 0 05 de enxofre e Tipo Interior m ximo 0 2 de enxofre O Extra Diesel Aditivado cont m aditivos com objetivo de manter limpo o sistema 25 de alimenta o de combust vel reduzir o desgaste dos bicos injetores proporcionar maior prote o anticorrosiva a todo o sistema de alimenta o al m de aumentar a vida til do motor O leo diesel de refer ncia produzido especialmente para as companhias montadoras de ve culos a diesel que o utilizam como padr o para a homologa o
110. surgir cores entre as nuvens Devido a raridade com que este evento acontece existem poucas fotos 19 Enchente um desastre preocupador Todos os anos a mesma coisa na poca das chuvas de ver o As regi es metropolitanas das grandes cidades enfrentam as enchentes que desabrigam milhares de pessoas al m de ferir e at matar outras tantas Normalmente os maiores prejudicados s o as pessoas pobres da periferia que n o possuem condi es seguras e ideais de moradia estando a merc das prec rias condi es urban sticas da cidade As enchentes s o calamidades naturais ou n o que ocorrem quando um leito natural recebe um volume de gua superior ao que pode comportar resultando em transbordamentos Pode ocorrer em lagos rios c rregos mares e oceanos devido a chuvas fortes e cont nuas S o consideradas entre as cat strofes naturais as que mais danos causam sa de da popula o e ao patrim nio com elevada morbimortalidade em decorr ncia do efeito direto das inunda es e das doen as infecciosas secund rias aos transtornos nos sistemas de gua e saneamento Com a chegada da esta o das chuvas cresce a preocupa o sobre o aparecimento de doen as sobretudo as transmitidas por gua alimentos vetores reservat rios e animais pe onhentos Este fato gera a necessidade de intensifica o das a es de vigil ncia em sa de de forma oportuna coordenada e articulada com outros setores e com base em dados
111. tabela abaixo os n meros foram recordes na s rie hist rica para o pa s e o turismo brasileiro cresceu em 2004 e 2005 mais do que os principais pa ses no ranking da OMT Por m em 2006 foi registrada uma queda mantendo se quase constante o fluxo de turistas internacionais ao decorrer de 2006 a 2008 Entretanto as receitas do turismo internacional continuam crescendo passando de 3 9 bilh es de d lares em 2005 para 4 9 bilh es em 2007 e 5 7 bilh es em 2008 Em 2010 o gastro de turistas estrangeiros no Brasil cresceu 11 05 comparando com 2009 Estes resultados foram considerados uma grande conquista para o setor principalmente em virtude da forte valoriza o do c mbio do Real perante o D lar americano que aconteceu at agosto de 2008 o que fazia do Brasil um destino mais caro para os estrangeiros dos problemas causados pela crise a rea nos aeroportos brasileiros e da crise financeira da Varig considerada respons vel pela desist ncia estimada de perto de 400 mil turistas estrangeiros em 2006 Esta tend ncia de crescimento mudou em 2009 quando o n mero de visitantes disminuiu para 4 8 milh es e as receitas cairam para USD 5 3 bilh es como resultado da crise econ mica de 2008 2009 Embora as receitas advindas do turismo internacional continuem batendo recordes o n mero de turistas brasileiros no exterior tem crescido significativamente nos ltimos anos provocando um balan o negativo quando comparadas as receitas do tur
112. tipo de ve culo no Pa s depende da a o do governo Enquanto n o houver indicativo de pol ticas do governo n o vamos trazer a tecnologia para o Brasil afirma o diretor de rela es institucionais e governamentais da Renault Nissan Ant nio Calcagnotto Durante mesa redonda no 8 Sal o Latino Americano de Ve culos El tricos e Componentes representantes de fabricantes de ve culos el tricos pediram apoio do governo e redu o de impostos para o setor Segundo Calcagnotto a tecnologia funciona bem e os carros j est o sendo produzidos em massa N o s o mais prot tipos ou testes Estamos prontos para trazer essa tecnologia se houver incentivo para isso Ele explica que o governo brasileiro tem de criar pol ticas p blicas para gerar uma rede de infraestrutura envolver mais pessoas e atrair f bricas de ve culos el tricos N o a popula o que vai come ar a comprar o ve culo el trico O uso dessa desse tipo de carro come a pelo Estado Ocorre que os incentivos para munic pios e Estados entrarem nesse mercado ainda s o muito pequenos afirma N o h como convencer taxistas e a popula o a pagar R 200 mil por um carro el trico Segundo Calcagnotto o mesmo carro nos Estados Unidos custa em torno de US 21 mil cerca de R 42 mil O elevado custo no Brasil provocado pelos impostos critica A tecnologia usada em ve culos h bridos ou el tricos j est testada e aprovada segundo o diretor de Rel
113. turistas em 2003 mesmo em meio a uma guerra esse n mero foi de 30 4 milh es gerando um crescimentode2 15 Outro exemplo o de pa ses como Bol via Paraguai que tem buscado interc mbio com pa ses como Costa Rica e Espanha visando o desenvolvimento de reas naturais para a pr tica do Ecoturismo como no Lago Titicaca ou a Cordilheira dos Andes em n meros esses pa ses faturam muito pouco mas est o iniciando agora o seu processo de planejamento onde em breve esses resultados aparecer o importante resalta tamb m que assim como o turismo tem influencia na economia fatores adversos tem influ ncia sobre o turismo como o caso dos Estados Unidos q era o pa s que mais recebia turistas no mundo mas ap s a queda do World Trade Center notou se uma forte mudan a no turismo internacional o continente americano que at ent o representava a 2 regi o do planeta em fluxo tur stico foi ultrapassado pela sia e Pac fico que especificamente em 2003 recebeu 119 1 milh es de estrangeiros enquanto a Am rica contou com uma chegada de 112 milh es18 A partir dessa contextualiza o pr via pode se concluir que a implementa o dessa promissora atividade favorece de forma positiva o crescimento dos pa ses Em meio a tal conjuntura a aplica o de a es conjuntas que ao mesmo tempo valorizem as peculiaridades de cada munic pio acaba por atender aos interesses de uma regi o como um todo 2 2 Os benef
114. um artigo feito pelo economista s cio da Inlux Solu es Comerciais Integradas e um dos fundadores do CGC Centro de Gest o Competitiva Carlos Loureiro onde ele fala O mundo empresarial est em constante transforma o Conceitos e pr ticas inovadoras de gest o chegam ao cotidiano das empresas cm uma velocidade cada dia maior provocando altera es importantes em quase todos os processos internos das organiza es e na mec nica de seu relacionamento com o ambiente externo A competi o cada vez maior na era da informa o Conceitos que at uma d cada atr s eram anunciados como instrumentos inovadores capazes de gerar vantagens competitivas relevantes hoje fazem parte dos requisitos b sicos que uma empresa tem que ter para estar apta a competir no novo ambiente operacional Qualidade Total Reengenharia Produ o e Distribui o JIT JUST IN TIME e outros tantos programas de melhoria eram introduzidos nas empresas e apresentados ao mercado como sin nimos de modernidade competitividade e excel ncia Neste caso por que n o um sistema ou ambiente operacional sustent vel Onde na forma de trabalho a palavra chave e a principal preocupa o o meio ambiente 1 3 A import ncia das inova es dentro destes ambientes Aquelas que destacam se mesmo em pocas de crise e crescem al m da m dia do seu segmento veremos que a inova o prioridade para a sua maiori
115. um extenso question rio desenvolvido pela FVG Na segunda as 32 empresas com melhor pontua o nos question rios s o analisadas por um conselho formado por oito especialistas A postura sustent vel das empresas brasileiras tem muito espa o para se estender pela cadeia de neg cios A pesquisa mostra que 64 das companhias monitoram o impacto ambiental de sua atividade produtiva mas apenas 28 analisam a atividade de seus fornecedores no que se refere ao meio ambiente Quando o assunto o impacto social por m o ndice de empresas que avaliam a atua o dos fornecedores chega a 81 A maior parte delas verifica o cumprimento da legisla o trabalhista sobretudo em rela o exist ncia de trabalho infantil 68 ou escravo 67 Um percentual m nimo de empresas 5 prev no entanto medidas disciplinares e legais para as situa es em que os fornecedores n o se enquadram nesses indicadores de monitoramento H ind cios de que as companhias devem cada vez mais evoluir tamb m no que se refere emiss o de gases de efeito estufa seja no processo produtivo ou em outras etapas de sua atividade como o transporte de materiais e pessoas Segundo o levantamento 40 das empresas realizam hoje um invent rio de emiss o de gases de efeito estufa e 32 j possuem metas de redu o dessas emiss es Sustentabilidade nas empresas Sejam p blicas ou privadas grandes empresas brasileiras j encabe am a es de suste
116. um paliativo pois s permite uma limitada exporta o de petr leo a fim de subvencionar importa es de alimentos e rem dios Guerra fria Estado de tens o entre prov veis beligerantes que buscam prejudicar se mutuamente por meio de quaisquer atos que n o impliquem diretamente em declara o de guerra Avi es de guerra americanos e brit nicos voltaram a atacar em 31 1 2003 pela primeira vez em dois meses a zona de exclus o a rea no norte do Iraque Guerra santa 1 A que se fazia contra os infi is a pretexto de conquistar lugares santos 2 Por extens o guerra por motivo ou pretexto religioso Para Saddam os EUA configuram a presen a do Grande Sat no golfo P rsico 36 Guerra psicol gica Guerra que levada a efeito mediante a es de natureza psicol gica propaganda intimida o etc O vice presidente iraquiano Taha Yassin Ramadan disse em 1 2 2003 que ser o realizados atentados suicidas fora do Iraque se os Estados Unidos atacarem o pa s Os m rtires autores dos atentados suicidas s o nossas novas armas e n o v o agir apenas no Iraque Os povos rabes v o ajudar o povo iraquiano na luta por sua independ ncia e liberdade Ser um inc ndio em toda regi o Diante disso constata se a dist ncia entre o significado liter rio e o estabelecido pela televis o No primeiro caso a guerra j existe no segundo desencadeia se uma batalha pela audi ncia cujo desenrolar cine
117. veis usados que normalmente t m o mesmo tipo de deposi o irregular e t o danosa quanto o entulho Mas o entulho surge n o s da substitui o de componentes pela reforma ou reconstru o Muitas vezes gerado por defici ncias no processo construtivo erros ou indefini es na elabora o dos projetos e na sua execu o m qualidade dos materiais empregados perdas na estocagem e no transporte Estes desperd cios podem ser atenuados atrav s do aperfei oamento dos controles sobre a realiza o das obras p blicas e tamb m atrav s de trabalhos conjuntos com empresas e trabalhadores da constru o civil visando aperfei oar os m todos construtivos reduzindo a produ o de entulho e os desperd cios de material As propriedades de certos res duos ou materiais secund rios possibilitam sua aplica o na constru o civil de maneira abrangente em substitui o parcial ou total da mat ria prima utilizada como insumo convencional No entanto devem ser submetidos a uma avalia o do 20 risco de contamina o ambiental que seu uso poder ocasionar durante o ciclo de vida do material e ap s sua destina o final Grandes peda os de concreto podem ser aplicados como material de conten o para preven o de processos erosivos na orla mar tima e das correntes ou usado em projetos como desenvolvimento de recifes artificiais O entulho triturado pode ser utilizado em pavimenta o de estradas enchimento de funda e
118. vel Portanto se observa que a situa o energ tica brasileira tem v rios pontos favor veis E importante usufruir dessa condi o de forma consciente visando o progresso sustent vel 18 3 2 Possibilidades Futuras No atual cen rio em que o mundo se encontra com o poss vel esgotamento das fontes de energia o homem foi obrigado a criar alternativas para fazer um uso mais racional e certo da energia Temos v rios exemplos de empresas ou pr dios sustent veis Pearl River Tower a torre sustent vel gigante da China As tecnologias da Pearl River Tower Energia Solar Energia E lica e Tr s Camadas de Vidro o T l mn C lulas Fotovoltaicas Adeus Ar Condicionado Inaugura o 2012 Aitua S09M Andares f Elevadores rea Total 212 166 rea do Terreno 10 635 Mm Fontes Cr ditos 19 Usar garrafas pets embalagens Tetra Pak e outras solu es sustent veis est o na moda mas quando falamos em grandes constru es temos a ideia de que os pain is solares s o a solu o perfeita De fato esse um recurso muito usado para poupar o meio ambiente e aproveitar os raios solares de alguma forma Os pr dios em prol da natureza s o cada vez mais comuns e acredite se quiser eles podem sim ajudar a garantir um futuro mais limpo Um bom exemplo disso a torre chinesa Pearl River Tower instalada em Guangzhou Al m de ser gigantesca essa constru o foi
119. vio entre as partes e s o consideradas devolu es contratuais produtos em consigna o excesso de estoque no canal de distribui o introdu o de novos produtos no mercado sazonalidade entre outros os Retornos n o contratuais considera se a devolu o de mercadorias devolvidas por erros motivos diversos em vendas diretas ao consumidor final e a devolu o por erros de expedi o Garantia Qualidade Leite 2003 divide esta categoria em dois grupos o Retorno por qualidade intr nseca s o devolvidos produtos defeituosos e danificados e os mesmos podem ser submetidos a consertos o Retorno por expira o do prazo de validade o retorno de produtos residuais mediante acordo entre as partes envolvidas no processo quando perdem a validade Substitui o de componentes considera se o retorno de bens dur veis e semidur veis em manuten o e consertos ao longo de sua vida til 1 4 Log stica Reversa de P s Consumo A Log stica Reversa de p s consumo busca agregar valor a um produto composto por bens inserv veis ou que estejam em condi o de serem utilizados LEITE 2003 Os autores Zimermann e Graeml 2003 complementam salientando que os bens de p s consumo s o produtos que podem ser reciclados ou tratados de forma especial para poderem ser descartados Segundo o autor Tibben Lembke 2002 os bens de p s consumo s o formados por produtos que apresentam condi es ou n o de serem reutili
120. 0 As Centrais El tricas de Santa Catarina Celesc j haviam constatado queda do consumo de energia durante o hor rio em que a novela esteve no ar 5 entre 21h e 22h Por causa da novela o com cio do candidato a prefeito de S o Paulo Fernando Haddad com a participa o da presidenta Dilma marcado para o mesmo dia do cap tulo final foi adiado Considerando que a novidade foi a visibilidade que deu chamada nova classe C vale perguntar quais modelos de comportamento pol tico tico de consumo etc etc foram oferecidos diariamente imensa audi ncia mobilizada por essa novela Assim hoje como sempre n o existe explica o simples para a enorme complexidade das rela es entre a m dia s institui es republicanas e sobretudo a cidadania 14 CAPITULO 2 AMBIENTE CRIADO PELA M DIA 2 1 O medo O medo como sentimento tem como objetivo evitar perigos e servir como sinal de alerta a qualquer a o imprudente esta pesquisa foca como alvo a m dia que por atingir cotidianamente um grande e variado p blico pode algumas vezes ditar formas de comportamento humano muitas vezes n o desejadas As rea es ao medo podem por colocarem pessoas em estado de alerta trazer consequ ncias das mais diversas algumas de reclus o e submiss o at outras voltadas viol ncia como resposta a est mulos externos Explorado das mais diversas maneiras o medo serve para manipular coagir direc
121. 1 2011 o caput do referido artigo 6 da CLT foi alterado a fim de se estender ao trabalhador que presta servi os dist ncia a mesma prote o que at ent o era conferida apenas ao trabalhador que presta servi os por meio do seu pr prio domic lio Confira se N o se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador o executado no domic lio do empregado e o realizado a dist ncia desde que estejam caracterizados os pressupostos da rela o de emprego Neste trecho fica claro que visado assegurar um conjunto de regras m nimas ao trabalhador e em contrapartida devemos com a vis o do administrador de empresaspesara sobreviv ncia da empresa em pocas de crise econ mica n o haver a possibilidade de que por meio da modifica o de comandos legais que outorgar aos trabalhadores certos direitos m nimos Como solu o pra equil brio da economia os sistemas legais prev em f rmulas opcionais ou flex veis de estipula o de condi es de trabalho seja pelos instrumentos de negocia o coletiva ou pelos contratos individuais de trabalho seja pelos pr prios empres rios desde que n o quebrem lei Um trabalhador que a t tulo de exemplo bem ilustra este tipo de trabalho dentre muitos neste contexto moderno o empregado de ind strias farmac uticas paulistas que tem como atividade a expans o dos neg cios da sua empregadora para mbito nacional tarefa que se traduz na promo o
122. 14 na avalia o de arquitetos envolvidos com os projetos surgiu como uma forma de reunir inova es tecnol gicas arquitetura e engenharia esportiva do pa s que durante um per odo estar na vanguarda mundial Um exemplo o est dio Man Garrincha em Bras lia O arquiteto Eduardo de Castro Mello e sua equipe propuseram para a cobertura uma membrana revestida de di xido de tit nio que em contato com a gua da chuva libera oxig nio na atmosfera uma esp cie de fotoss ntese afirmou Castro Mello durante o sexto F rum dos Arquitetos da Copa em S o Paulo A economia de recursos naturais tamb m um dos focos do projeto da Arena da Baixada em Curitiba Segundo o arquiteto Carlos Arcos o est dio reinaugurado em 1999 possui um sistema de ar condicionado que gasta 30 menos que outros modelos convencionais A tecnologia usada para conseguir a redu o simples o exterior do edif cio revestido com policarbonato o que favorece a climatiza o dos espa os internos Cap tulo 3 A implanta o da Sustentabilidade e suas poss veis mudan as 3 0 Desenvolvimento Sustent vel Desenvolvimento sustent vel o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da gera o atual sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gera es E o 23 desenvolvimento que n o esgota os recursos para o futuro Essa defini o surgiu na Comiss o Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvol
123. 2007 nota se que 5 987 crian as e adolescentes morreram na cidade do Rio de Janeiro 22 por ferimentos bala Jornal do Com rcio 02 09 2007 Em S o Paulo apenas no ano de 2007 foram registradas 106 chacinas com um total de 209 mortes com mais de sessenta por cento dos casos envolvendo crian as e adolescentes Jornal do Com rcio 25 12 2008 e na cidade do Recife de janeiro de 2006 a junho de 2007 453 pessoas foram v timas de grupos de exterm nio grande parte de jovens de at 25 anos Jornal do Com rcio 26 09 2008 A maior escalada no n mero de homic dios de jovens no pa s parece ter acontecido entre os anos de 1980 e 2003 a partir da come a a haver um decl nio por m ainda em um n vel considerado insuport vel WAISELFISZ 2011 p 8 De acordo com o Mapa da Viol ncia 2011 WAISELFISZ 2011 p 21 22 No per odo que compreende os anos de 1998 e 2008 o n mero total de homic dios registrados pelo SIM SVS MS passou de 41 950 para 50 113 o que representa um incremento de 17 8 levemente superior ao incremento populacional do per odo que segundo estimativas oficiais foi de 17 2 A quantidade de homic dios cresceu significativamente e de forma muito regular at o ano de 2003 com elevados incrementos em torno de 5 ao ano J em 2004 essa tend ncia se reverte quando o n mero de homic dios cai 5 2 em rela o a 2003 Com menor intensidade o decl nio continua em 2004 Por m a partir de 200
124. 3 A import ncia das inova es dentro destes ambientes 11 CAP TULO 2 TIPOS DE INOVA ES SUSTENT VEIS E O COMPROMETIMENTO COM O FUTURO nn sen 14 2 0 O que e quais s o os tipos de inova o 14 2 1 Pontos positivos e negativos ss eeeeeeeessssssssseaaos 17 2 2 Pensando no meio ambiente sssssno siena 17 2 3 O aa o Ca o EEEE E E ET 22 2 4 Exemplos relacionados inova o e sustentabilidade nas EMPpPr SaS iiii iiio rrenetan anaa iaa akana baa pandae deisen ehanas veias daiad 23 CAP TULO 3 A IMPLANTA O DA SUSTENTABILIDADE E SUAS POSS VEIS MUDAN AS ciierrereraeeseseserererereremeereeaeerererererererererese 25 3 0 Desenvolvimento sustent vel nn enseena 25 3 1 Empresas que s utilizam snsc 26 3 2 Sucesso da empresa aasnuassniacesssrarasasasicesvasaasassissoriianasssasisra a 31 CONCLUS O aan da 34 BIBLIOGRAFIA sia assmanssrioonsassscoeianisonininitoraaesitintanido a eiicooieadaomdanst sidas 35 Introdu o O trabalho consiste em mostrar qual a diferen a de um trabalho em uma organiza o quando se usa inova es sustent veis no modo de trabalho juntamente se importando com o meio ambiente e o que algumas causas e conseqii ncias nem sempre positivas possam prejudicar ao mesmo A partir de al
125. 5 os n meros absolutos come am a oscilar fortemente elevam se em 2006 e caem novamente em 2007 para voltar a crescer de forma acentuada em 2008 O relat rio continua O ndice de Vitimiza o nacional do ano 2008 foi de 258 o que significa que temos proporcionalmente duas vezes e meia mais homic dios juvenis do que nas restantes faixas et rias Muito preocupante tamb m a constata o de que esse ndice de Vitimiza o vem crescendo historicamente de forma lenta mas gradual e sistem tica No in cio da d cada analisada o ndice de Vitimiza o Juvenil era de 220 2 2 homic dios de jovens por cada homic dio de n o jovem Em 2008 esse ndice aumentou para 258 o que representa um crescimento de 17 3 no ndice que inicialmente j era muito elevado p 72 As execu es sum rias no Brasil e a prolifera o de grupos de exterm nio s o resultados sinistros dos pesados investimentos na pol tica de seguran a privada ocorrida no pa s durante o per odo ditatorial sobretudo no seu per odo mais soturno na d cada de 70 do s culo passado CALDEIRA 1991 23 O termo esquadr o da morte surgiu na d cada de 1970 criado pela imprensa para designar o grupo de exterm nio dirigido por um famoso delegado na poca na cidade do Rio de Janeiro S o institui es ilegais organizadas e que atuam como um neg cio onde a morte a mercadoria Sob pagamento executam indiv duos ou bandos que
126. 5 19 confira as 1 0 construcoes sustentaveis no brasil e no mundo Acesso em 8 de abril http Avww atitudessustentaveis com br casa e decoracao como construir imovel sustentavel Acesso em 15 de abril http Avww ressoar org br dicas sustentabilidade materiais construcao sustentaveis a sp 40 Acesso em 15 de abril http ambientes ambientebrasil com br arquitetura construcoes verdes conceito de c onstrucao sustentavel html Acesso em 15 de abril http www zap com br revista imoveis decoracao e jardinagem sustentabilidade na decoracao e um dos destaques da expo revestir 2013 20130307 Acesso em 15 de abril http g1 globo com sp araraquara regiao noticia 2012 05 tecnica permite fazer tijolos partir de lixo organico em araraquara sp htm l Acesso em 17 de abril http www zap com br revista imoveis arquitetura e urbanismo decoracao sustentavel conheca dez formas de utilizar a madeira de demolicao 20130404 utm source globo com conteudo amp utm medium globo com conteudo amp utm campaign materias globo com Acesso em 23 de abril http greensavers sapo pt 2012 12 11 reino unido testa casa feita com lixo com fotos Acesso em 23 de abril http greensavers sapo pt 2013 01 21 florenca pavilhao construido com paletes de madeira recicladas com fotos Acesso em 23 de abril http greensavers sapo pt 2011 03 25 0bras publicas terao de usar 5 de materiais reciclados ate 2020 Acesso em 3 de Maio http Awww webart
127. CA REVERSA Aluna Aline Beatriz Toledo Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevara 1 Semestre 2013 SUM RIO INTRODU O JEFRERAORRA no a A ARROBA A RD E ernen nenen eenn 3 CAP TULO LOG STICA REVERSA rrenan 4 Tl LOg SHICA A T T 4 1 2 Logistica Reversa iasi ais hinaras tinara sks arae sites renandacc ma ssdaa co aaa saco APENAS cepramia siga dv 4 1 3 Log stica Reversa de P s Venda ns issecerenaeeeena 9 1 4 Log stica Reversa de P s Consumo ss sssseereeaeanea 11 CAPITULO Il MEIO AMBIENTE nn nero 14 2 1 Log stica Reversa e Log stica Verde ssa 14 2 2 Log stica Reversa e o Meio Ambiente ssa 16 2 3 A Log stica Reversa e a Rela o Meio Ambiente e Empresa 18 2 4 Benef cios Ambientais e Econ micos ssa 19 2 5 Adequa o s Quest es Ambientais eeeeeesereseeee 20 CAPITULO Ill VANTAGEM COMPETITIVA n nn nnmnnn 22 3 1 Log stica Reversa como Vantagem Competitiva 22 3 2 Redu es d CUSTOS iiinis kinene saraaa iienaa etaa e konan aieiaa enean nera a 23 3 3 Raz es Competitivas saannnenennnunnnnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn ia dead 25 3 4 Diferencia o da Imagem Corporativa snnnne
128. CIOAMBIENTAL EMPRESARIAL Figura 1 Gera o e Preserva o de Valores Socioambientais Segundo Schroeder e Schroeder 2004 anteriormente o maior objetivo das empresas era a maximiza o de seus lucros sem grande preocupa o com as condi es sociais e ambientais sendo assim quem era respons vel por promover o bem estar social era o Estado Entretanto o Estado possu a servi os de baixa qualidade e pouco recurso financeiro tendo dificuldades em atender a sociedade Dessa forma as empresas que eram vistas como grandes geradoras de riquezas passaram a assumir uma maior responsabilidade em rela o sociedade Assim surgiu a responsabilidade social empresarial Contudo foi a partir da d cada de 80 que as empresas passaram a enxergar com maior preocupa o quest es como polui o ambiental e desigualdade social percebendo as m s consequ ncias geradas por esses problemas e a oportunidade de explorar vantagens competitivas com a tentativa de contribuir para minimizar os impactos causados Desde ent o os profissionais de diversas reas entenderam a necessidade de repensarem em uma nova forma de gest o tornando se socialmente respons veis Atualmente a responsabilidade social n o mais um diferencial para as empresas e sim uma necessidade j que a quest o tem se destacado muito nos ltimos tempos vinculada aos conceitos de sustentabilidade empresarial ou cidadania empresarial em resposta aos novos desafios su
129. Consumo Log stica Reversa De P s Venda Reciclagem Sele o Destino Industrial Consolida o Desmanche Industrial Coletas Reuso Bens de p s venda Consolida o Coletas Bens de p s consumo Fig 3 reas de Atua o e Etapas Reversas 1 3 Log stica Reversa de P s Venda A Log stica Reversa consiste na estrat gia de agregar valor a um produto por apresentarem defeitos ou falhas no funcionamento problemas ocasionados no transporte proximidade com o prazo de validade processamento errado do pedido entre outros LEITE 2003 Resende 2004 explica que a movimenta o de materiais em um fluxo reverso pode ocorrer em diferentes momentos da cadeia Log stica Tradicional tendo como objetivo central a identifica o dos erros buscando concert lo e consequentemente minimizando os retornos provocados pelo erro identificado Segundo Leite 2003 a flexibilidade de retorno um dos principais aspectos da Log stica Reversa de p s venda e isso ocorre por meio de contratos estabelecidos ou iniciativas pr prias para atender as necessidades apresentadas pelos clientes agregando valor de diferentes naturezas Fig 4 Fluxo da Logistica Reversa de P s Venda A Log stica Reversa de produtos p s venda al m de agregar valor financeiro tanto a empresa quanto aos clientes agrega um diferencial competitivo frente s demais empresas isso porque busca sanar os problemas e neces
130. ETING Es CICLO DE VIDA TIL LOGISTICA 7 DOS PRODUTOS AUMENTO DE EXAUST O DOS VELOCIDADE SISTEMAS LOG STICA TRADICIONAIS DE a DISPOSIC O FINAL LOG STICA REVERSA SEA RETORNO D REUSO D Fig 11 Impacto da Redu o do Fluxo de Vida til dos Produtos da Log stica Reversa A log stica contribui para o sucesso das organiza es n o somente por propiciar aos clientes a entrega precisa de produtos mas tamb m por promover suporte ao produto ap s sua venda ou consumo A log stica reversa uma forma de aumentar o n vel de servi o oferecido ao cliente Este aumento no n vel de servi o fortalece a cadeia de valor de uma empresa que se bem configurada refor a sua vantagem competitiva Uma meta comum a v rios neg cios prender os clientes de forma que eles n o sejam tentados a trocar de fornecedor H muitos modos para desenvolver v nculos que dificultem esta troca Um deles o fornecedor oferecer a seus clientes um servi o de retorno r pido e eficaz de mercadoria n o vendida ou defeituosa e a habilidade de creditar os clientes de forma justa A log stica reversa estrategicamente utilizada para permitir aos participantes do elo seguinte da cadeia tais como varejistas e atacadistas reduzir o risco de comprar produtos que 22 podem n o ser de venda quente ou seja de venda r pida O uso estrat gico da capacidade de log stica reversa aumenta os custos de mudan a de fornece
131. FER NCIAS BIBLIOGR FICAS erram 41 INTRODU O O trabalho um instrumento de domina o e transforma o da natureza destinado a contribuir para a felicidade de todos e n o apenas para o favorecimento de alguns Ao falar de adaptabilidade das normas de direito do trabalho s novas exig ncias do momento econ mico social hist rico e cultural que atravessamos encontramos uma vis o muito particular do que ou do que deve ser a flexibiliza o Entenderque aumentar a produtividade do trabalho a chave do desenvolvimento e que hoje em dia cada vez mais claro que as rela es de trabalho e as formas de remunera o sozinhas n o t m tido import ncia decisiva no aumento de produtividade Argumentar que a rigidez das institui es respons vel pela crise nas empresas retirando delas as possibilidades de adaptarem se a um mercado em constante muta o pode ser um discurso comum por m contradit rio como analisaremos desta pesquisa CAP TULO I O PANORAMA DO TRABALHO NO BRASIL 1 0 O REGIME TRABALHISTA BRASILEIRO Como percebemos o mundo est passando por uma fase de transi o resultante dentre v rios fatores da necessidade das empresas em se adequarem a m todos eficientes de competi o econ mica em um cen rio de livre fluxo dos mercados somando isso a profunda revolu o tecnol gica geradora de modifica es radicais nas organiza es e no dia a dia das pess
132. JA que estimulam as pessoas da rede de rela es das consultoras a retomar os estudos Outra a o do programa o projeto Encontros de Leitura em escolas de educa o infantil que amplia o universo cultural e social atrav s do interesse pela leitura Para isso o projeto investe na forma o do professor de maneira que ele se torne um facilitador entre as crian as e o universo da leitura A empresa investe em projetos culturais e sociais para exercer sua responsabilidade corporativa j que sua miss o e vis o est o todas voltadas para a responsabilidade socioambiental Na rea cultural a Natura criou um programa de patroc nio que identifica apoia e destaca a es que representam a m sica brasileira O patroc nio realizado com a utiliza o de recursos provenientes de incentivos fiscais A sele o feita por meio de editais p blicos com a participa o de comiss o independente Em 2006 23 projetos foram patrocinados ampliando para 60 o total daqueles contemplados desde o in cio do programa A Natura tamb m parceira do Instituto Ethos uma organiza o n o governamental que tem como objetivo mobilizar sensibilizar e ajudar empresas a administrarem seus neg cios de forma socialmente respons vel Al m dessas a es a Natura ainda apoia e patrocina projetos que promovam a igualdade dos sexos e ressalta o empreendedorismo feminino como o Programa de Forma o de Lideran as Comunit rias para Mulh
133. M AMANH icmsesesesemeseresenmerao 19 3 1 O uso da energia na atualidade sss essa 19 3 2 Possibilidades futuras scussasminssiacarancissinasaaaenieio bi frnadiadisuia tuas anag o 20 CONCLUS O ss canas Ea RA 25 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Introdu o A quest o da sustentabilidade vem sendo muito discutida em todo o mundo H v rias preocupa es com rela o ao esgotamento das fontes de energia devido mal uso que foi feito por tantos e tantos anos na verdade poss vel ver exemplos de seu mal uso at hoje Por m os homens v m criando alternativas para que esse cen rio mude ou pelo menos melhore Podemos ver v rias campanhas na televis o r dio e redes sociais No trabalho primeiro cap tulo foi ilustrado a situa o da energia no passado em seguida foi abordado sobre o esgotamento das fontes de energia e no ultimo t pico foi dada uma aten o maior ao petr leo No segundo cap tulo tratou se a quest o da energia nuclear e foi mostrado tamb m as op es de energias renov veis Por ultimo foi tratado das quest es econ micas No terceiro e ltimo cap tulo mostrou um pouco do uso da energia na atualidade e as possibilidades futuras Cap tulo I O uso irracional de energia 1 1 O Uso da Energia no passado A energia desempenha um papel fundamental na forma o da condi o humana essencial para a sobreviv ncia por isso n o de estranhar que a
134. NTRO DE CASA Quando Carolina descobriu que estava gr vida precisou mudar o arranjo do escrit rio e reservou um espa o para o pequeno que ia nascer E espa o de crian a necessariamente n o o que voc espera em termos de organiza o mas eu respeito o ambiente dele e ele respeita o meu argumenta A ilustradora conta que desde novo o filho foi inclu do na l gica do home Office e que junto aos instrumentos de trabalho dela havia o material de desenho dele Hoje ele tem oito anos tem o computador dele perto do meu e tamb m cuida com a correria e com a bola por exemplo porque n o quer que a brincadeira estrague nada dele v Mesa de Carolina em L que permite espa o de circula o na sala e Ihe d vis o do computador do filho de oito anos 4 llustradora posicionou sua mesa ao lado da janela por causa da luz E as crian as n o atrapalham o trabalho Carolina garante que n o pois eles entendem desde novos que o home Office mesmo dentro de casa um espa o de trabalho O m sico Mauricio Domene que fez o escrit rio na ed cula de sua casa em S o Paulo acredita que al m de n o haver invas o de espa os ter o escrit rio em casa aumenta a intera o entre pais e filhos ele tem dois Tenho tempo de lev los na escola de tomar o lanche almo amos em fam lia todos os dias e se trabalho at mais tarde eles passam para me dar boa noite enumera Para o m sico facilita bastante ter um espa o se
135. TRU ES SUSTENT VEIS 3 1 Cidades Sustent veis 3 1 1 O que s o Cidades Sustent veis Cidades sustent veis s o cidades que adotam pr ticas sustent veis a fim de promover a harmonia entre o ambiente natural e constru do sem que atrapalhe o meio ambiente Elas adotam pr ticas voltadas para a melhoria da qualidade de vida da popula o desenvolvimento econ mico e preserva o do meio ambiente e s o cidades muito bem planejadas e administradas A estrutura urbana de uma cidade como pr dios ruas condutas de g s gua e luz acabam condicionando o clima do ecossistema como a temperatura umidade vento e press o atmosf rica As cidades sustent veis est o sendo criadas justamente para evitar a utiliza o inadequada dessa estrutura e promover mudan as negativas no meio ambiente Outra preocupa o dessas cidades fazer a popula o se conscientizar e fazer o uso eficiente e sem desperd cios de gua energia e usar mat rias renov veis E para isso se criaria espa os multiuso para evitar desperd cio incentivar o transporte alternativo entre outros Para que possa ter uma cidade sustent vel necess rio ser adepto a algumas praticas e as principais delas s o A es efetivas voltadas para a diminui o da emiss o de gases do efeito estufa visando o combate ao aquecimento global Medidas que visam a manuten o dos bens naturais comuns Planejamento e qualidade nos servi os de transpor
136. TULO 3 O DIRECIONAMENTO DA M DIA PARA A REFORMA DO AMBIENTE 3 1 Equil brio Informativo Toda atividade jornal stica pressup e a produ o tanto de informa es f ticas quanto de opini es a respeito desses mesmos fatos Por evidente o que ingressa num texto escrito ou falado n o fato em si ocorr ncia do mundo ntico fenom nico mas sim seu relato sua vers o a linguagem descritiva do fato que ingressa na produ o jornal stica Como linguagem que passar o relato do fato por todo o universo subjetivo de percep o da pessoa que produz o referido relato podendo ser distorcida em sua finalidade maior qual seja a de descrever logo de coincidir discurso e realidade descrita Uma das mais relevantes tarefas da tica jornal stica a nosso ver cinge se exatamente a estabelecer procedimentos que aproximem o relato dos fatos da maior objetividade e imparcialidade poss vel por mais que a total elimina o da lea natural de subjetividade seja imposs vel As opini es ao contr rio pertencem ao territ rio da mundivid ncia de cada qual sendo pass veis de avalia o segundo crit rios pr prios da teoria da argumenta o mas nunca de se exigir imparcialidade no sentido de terem suas conclus es necessariamente aprovadas por qualquer inst ncia objetiva de ju zo No plano das opini es a imparcialidade sempre tratada aqui como valor e n o como t cnica n o se d pela objetividade ou universalida
137. Works Como funcionam as constru es sustent veis Publicado em 29 de novembro de 2007 atualizado em 31 de janeiro de 2008 http ambiente hsw uol com br construcoes ecologicas htm 28 de junho de 2008 M rcio Augusto Ara jo consultor do IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habita o Ecol gica A moderna constru o sustent vel Publicado em 11 de fevereiro de 2005 http www idhea com br Tiffany Connors HowStuffWorks Como funcionam os edif cios ecol gicos Publicado em 30 de novembro de 2007 atualizado em 16 de abril de 2008 http ambiente hsw uol com br edificio ecologico hntm 09 de julho de 2008 Acesso em 8 de mar o http www capitalhumano fgv com br a importancia real da sustentabilidade Acesso em 8 de mar o http www sustentabilidadecorporativa com 2009 1 1 sustentabildiade na construcao civil html Acesso em 12 de mar o http Avww ambiencia org site ambiencia o que sao construcoes sustentaveis Acesso em 15 de mar o http Awww inee org br eficiencia o que eh asp Cat eficiencia Acesso em 15 de mar o http pt wikipedia org wiki EficiC3 AAncia energ C3 ANtica Acesso em 15 de mar o http Avww estadao com br noticias vidae construcao verde ganha adeptos no pais 606789 0 htm Acesso em 14 de mar o http Awww idcb org br artigos A importancia pdf Acesso em 14 de mar o http capaciteredacao forum livre com t2288 a importancia da sustentabilidade 39 Acesso
138. Y http www slideshare net PROFCELS AQ tipos de turismo Visita dia 28 04 22h18 v http tiposturismo webnode pt turismo desportivo Visita dia 28 04 23h02 v http www brasilescola com brasil o turismo no brasil htm Visita dia 28 04 23h44 v http www fecomercio com br arquivos arquivo economico aimportnciadoturismonobrasil enomundofa35e192 pdf Visita dia 25 04 23h57 34 http www etur com br conteudocompleto asp idconteudo 7696 Visita dia 26 04 00h29 http www geomundo com br geografia 30189 htm Visita dia 26 05 20h14 http pt wikipedia org wiki Ecoturismo Visita dia 26 05 20h34 http www turismo gov br turismo programas acoes regionalizacao turismo estruturacao segmentos ecoturismo html Visita dia 26 05 20h47 http www brasil gov br sobre turismo tipos de turismo ecoturismo Visita dia 26 05 21h05 PUC SP 1946 2006 PONT FICIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO Faculdade de Economia Administra o Contabilidade e Atuariais DESASTRES NATURAIS Aluna Lara de Angelis Queiroz Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevara 1 Semestre 2013 SUM RIO INTRODU O CAP TULO 1 Desastre natural Fen meno natural Principais desastres e fen menos naturais CAP TULO 2 Enchente um desastre preocupador Principais desastres nas cidades Prevenir e enfrentar enchentes CAP TULO 3 Maiores desastres naturais Desastres ambientais 10 Maiores ambienta
139. a es os res duos reduzem a vaz o do volume de gua uma conduta inadequada da popula o que acaba se tornando v tima afirma o especialista O que fazer se o risco de alagamento for iminente N o deixe crian as em casa sozinhas Mantenha sempre prontos gua pot vel roupa e rem dios caso tenha que sair r pido de casa Avise vizinhos corpo de bombeiros e a Defesa Civil sobre o perigo no caso de casas constru das em reas de risco e em reas afetadas pela enchente Conven a as pessoas que moram em reas de risco a sa rem de casa durante as chuvas Coloque documentos e objetos de valor em um saco pl stico bem fechado e em local protegido Salve e proteja antes de tudo sua vida a de seus familiares e amigos Tenha um lugar previsto e seguro onde voc e sua fam lia possam se alojar Desconecte os aparelhos el tricos das tomadas e n o utilize eletrodom sticos que tenham sido molhados h risco de choque el trico Feche o registro de gua N o deixe crian as brincando na enxurrada ou nas guas dos c rregos elas podem ser levadas pela correnteza ou contrair doen as como hepatite e leptospirose Provid ncias a tomar depois da calamidade Enterre animais mortos e limpe escombros e lama Lave e desinfete objetos que tiveram contato com as guas da enchente Retire todo o lixo da casa e do quintal e o coloque para a limpeza p blica Certifique se de que seu im v
140. a es P blicas e Governamentais da Toyota Ricardo Machado de Bastos Ainda algo caro por m mais eficiente e ambientalmente menos agressiva por isso merece apoio dos governos Ele diz que j s o mais de 3 milh es de Prius espalhados por quase todos os pa ses do mundo Em todos os casos houve apoio do governo Bastos revela ainda que a Toyota tem propostas que levam produ o nacional de ve culos h bridos mas que dependem de negocia es com o governo Ele diz que o pr prio presidente da Toyota j afirmou que a partir do momento que houver demanda de 50 mil carros por ano instala uma f brica no Pa s Essa a hora de criarmos o mercado porque sem ele ningu m investe 30 Os Estados Unidos j est o construindo a primeira f brica de ve culos el tricos com uma expectativa de produzir 100 mil por ano Portugal est investindo em uma f brica de bateria conta o dirigente da Renault Nissan Ele diz que o Brasil deveria criar o mais r pido poss vel um mercado nacional e atrair esse setor de ponta da ind stria automobil stica Quanto mais demorarmos para ter um mercado interno mais longe ficaremos dessa ind stria de ponta As montadoras v o se instalando ao redor do mundo e vai ficando cada vez mais dif cil entrar ressalta Calcagnotto Figura 23 Leaf foi o primeiro t xi el trico de S o Paulo Fonte http blogs estadao com br jornal do carro files 2013 02 nissan leaf taxi sp 03 960 640 jp
141. a e quando essa inova o esta ligada a sustentabilidade dentro das empresas as mesmas s o muito bem reconhecidas pelo trabalho al m de estarem ajudando algo que t o importante para o mundo ou seja o meio ambiente Pois s o poucas as que conseguem se superar e gerar valor ou superar as crises e simplesmente sobreviver A import ncia da inova o de uma maneira geral percebida como essencial para a sobreviv ncia num cen rio cada vez mais competitivo e globalizado entretanto poucas empresas exercem algum tipo de iniciativa para coloc la em pr tica por exemplo como a implanta o de um trabalho visando como principal foco a sustentabilidade 10 2 Existem duas causas para que isto n o ocorra com tanta freq ncia a primeira a vis o ultrapassada sobre inova o e a segunda o desconhecimento de ferramentas que ajudam a alavancar a inova o dentro das empresas Para muitos ainda a inova o est restrita aos empreendimentos que lidam exclusivamente com alta tecnologia com investimentos em pesquisa e desenvolvimento A inova o por m tem um aspecto mais amplo isto pode vir por meio do desenvolvimento de novos clientes mercados de novos canais de novos m todos de fazer neg cio da gest o de parcerias estrat gicas do desenvolvimento de novas compet ncias de novos modelos de neg cios enfim inova o uma forma de gerar novo valor se diferenciando de seus concorrentes p
142. a J ro q p 8 p ys E a aumentar ainda mais seu poder turista em copas desde 1994 e um teve um crescimento consider vel dia age E tur stico com os ben ficos trazidos ter o abaixo das expectativas do no numero de turismo durante os sado com a copa 2014 e olimp adas 2016 governo sul africano jogos ol mpicos 1 2 4 Turismo de Repouso A desloca o dos viajantes inclu dos neste grupo originada pelo facto de pretenderem obter um relaxamento f sico e mental de obterem um benef cio para a sa de ou de recuperarem fisicamente dos desgastes provocados pelo stress ou pelos desequil brios psicofisiol gicos provocados pela agita o da vida moderna ou pela intensidade do trabalho Para eles o turismo surge como um factor de recupera o f sica e mental e procuram por via de regra os locais calmos o contacto com a natureza as est ncias termais ou os locais onde tenham acesso presta o de cuidados f sicos Constituem um importante segmento de mercado principalmente origin rio dos grandes centros urbanos que n o desdenha a anima o os desportos e a recrea o 1 2 5 Turismo Hist rico cultural As viagens das pessoas inclu das neste grupo s o provocadas pelo desejo de ver coisas novas de aumentar os conhecimentos de conhecer as particularidades e os h bitos doutras popula es de conhecer civiliza es e culturas diferentes de participar em manifesta es art sticas ou ainda por moti
143. a carga hor ria di ria maior para desempenhar suas atividades COMO IMPLANTAR A advogada trabalhista Dra Maria L cia Benhame d algumas dicas para quem quer implantar o home office na empresa eA implanta o de home office deve ser cuidadosa pois a nica regulamenta o existente o trabalho em domicilio previsto na CLT eO trabalho em domic lio previsto no artigo 6 da CLT que somente o descreve aplicando se todas as regras celetistas referentes ao contrato de trabalho Assim todos os cap tulos da CLT aplicam se a esse tipo de trabalho desde que presentes os requisitos pelo que se aplica o cap tulo relativo jornada de trabalho Primeiramente para que tal altera o n o seja prejudicial ao empregado o que vedado por lei art 468 da CLT nenhum custo deve ser arcado pelo empregado eO trabalho em domic lio previsto no artigo 6 da CLT que somente o descreve aplicando se todas as regras celetistas FIGURA IV MULTITAREFADA 27 referentes ao contrato de trabalho Assim todos os cap tulos da CLT aplicam se a esse tipo de trabalho necess ria uma regulamenta o no aditamento contratual das despesas que ser o de responsabilidade do empregador e forma de custeio indeniza o ou custeio direto sendo este ltimo mais aconselh vel eA empresa deve assegurar todos os direitos do funcion rio como parte m dica orienta o de seguran a e medicina do trabalho forne
144. a casa tem grande movimenta o de pessoas crian as e jovens ser importante tamb m incluir a ado o de tratamento ac stico nas paredes para que o barulho n o atrapalhe seu rendimento ou seja percept vel em FIGURA III INTERATIVIDAE uma liga o telef nica O atendimento telef nico pode ser realizado por uma empresa especializada dessa forma evita que seus filhos atendam ao telefone com um simples Al em vez de usar o nome da empresa O grande destaque do servi o home Office o atendimento telef nico A pessoa trabalha em casa mas n o precisa necessariamente atender suas liga es de casa Com esse servi o evitamos que outras pessoas ou ambientes com barulhos atrapalhem as liga es A empresa poder transferir todas as liga es para o telefone da casa celular ou onde o cliente preferir ressalta a Mari O endere o residencial tamb m n o deve ser usado para cart es de visita correspond ncias comerciais e n o podem ser usados para registro de CNPJ Os escrit rios virtuais oferecem esses servi os e ainda disponibilizam um espa o alugado por hora caso o empreendedor precise agendar reuni es O espa o residencial d uma impress o de improviso e pode deixar o cliente inseguro Um estudo elaborado pela HAYS Recruiting experts worldwide mostra que 31 2 das empresas j adotam o sistema de home office Dentre as principais raz es apontadas pelas companhias a preocupa o em garantir
145. a concentrar 6 0 do mesmo em 2008 A mesma tend ncia observada na frica 4 1 em 2000 e 5 1 em 2008 A Am rica do Sul permaneceu ao longo do intervalo de 2000 a 2008 com uma tend ncia de concentra o de 2 2 da participa o no fluxo tur stico internacional 19 MUNDO RECEITA CAMBIAL GERADA PELO TURISMO US bilh es 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 190lral 190lral 190lral 1901ral 1902ral 1902ral 1902ral Fonte Organiza o Mundial do Turismo OMT Segundo as estat sticas da OMT em 2010 os seguintes 10 pa ses receberam as maiores receitas vindas do turismo internacional e tamb m se apresentam os 10 pa ses emissores com as maiores despesas em turismo internacional Receitas do turismo internacional por pa s receptor 2010 Posi o Pa s Receita gerada Milh es 1 Estados Unidos US 103 5 2 E Espanha US 52 5 3 EE Fran a US 46 3 4 E china US 45 8 5 EE sia US 38 8 6 EE Alemanha US 34 7 7 SE Reino Unido US 30 4 8 Em Austr lia US 30 1 9 Hong Kong US 23 0 1 E Turquia US 20 8 Fonte Organiza o Mundial do Turismo OMT E importante notar que mesmo com a crise econ mica mundial o turismo de n tida import ncia na riqueza de muitos pa ses desenvolvidos como a Espan
146. a do ambiente externo e de mudan as na sociedade 1 2 O Ambiente Operacional O ambiente operacional constitu do por todos os elementos que est o ligados de forma mais direta e pr xima empresa Ou seja esses elementos s o componentes do ambiente operacional os clientes os fornecedores os concorrentes institui es financeiras meios de comunica o social grupos de interesses especiais Clientes s o pessoas ou organiza es que adquirem produtos ou servi os da empresa definido no seu conjunto demanda ou o mercado s o eles que definem o sucesso de uma empresa Fornecedores s o respons veis pelas mat rias primas utilizadas pela empresa para produzir certos bens ou servi os Concorrentes s o outras organiza es da mesma ind stria ou do mesmo tipo de negocio que satisfazem as mesmas necessidades dos clientes constituindo no seu conjunto a ind stria ou a oferta Institui es Financeiras permitem o acesso ao capital necess rio para manuten o ou expans o de seus neg cios alem de inclu rem bancos comerciais bancos de investimentos e seguradoras Meios de comunica o social respons vel pela divulga o das a es da empresa para o p blico geral bem como pela publicidade de seus servi os e produtos Grupos de interesses especiais s o os sindicatos ONGs associa es de defesa ao consumidor ecol gicas e empresariais Um novo ambiente operacional foi citado em
147. a e a placa africana Terremoto e Tsunami no oceano ndico 30 Um dia ap s o Natal de 2004 terremoto submarino de magnitude 9 3 com epicentro na costa oeste da Sumatra na Indon sia resultou em um devastador tsunami que atingiu as costas de v rios pa ses do sul e do sudeste da sia O abalo s smico originado no Oceano ndico provocou o tsunami que matou um n mero estimado entre 225 mil e 230 mil pessoas Terremoto em Haiyuan na China 31 O terremoto de 8 5 graus de magnitude atingiu a rea do condado de Haiyuan na prov ncia de Ningxia na China no dia 16 de dezembro de 1920 O abalo tamb m conhecido como Terremoto de Gansu porque a regi o da Ningxia era uma parte da prov ncia de Gansu na poca O desastre causou a morte de exatamente 235 502 pessoas de acordo com o Cat logo de Danos por Terremotos no Mundo que mantido pelo Instituto Internacional de Sismologia e Engenharia S smica do Jap o Terremoto de Tangshan na China 32 No 28 de julho de 1976 os habitantes da cidade industrial de Tangshano sofreram um dos piores terremotos do s culo 20 A cidade localizada em Hebei na China possu a na poca uma popula o de aproximadamente um milh o de pessoas que foram devastadas pelo tremor de magnitude 8 O governo chin s registrou no momento um n mero de mortes igual a 655 mil mas esse dado foi posteriormente reestimado para cerca de 242 mil pessoas Terremoto de Antio
148. a e outros Al m de in meros danos materiais causados pela chuva e lixo acumulados temos um outro problema grave e prejudicial a sa de de quem entra em contato com as enchentes que a Leptospirose A leptospirose uma doen a grave causada pela urina do rato misturada gua das enxurradas quando em contato com a pele As outras doen as relacionadas ao lixo dom stico cisticercose c lera disenteria febre tifoide filariose giarf ase leishmaniose peste bub nica toxoplasmose tracoma triquinose etc por ele fazer parte das enchentes urbanas tamb m merecem ser consideradas Veja a imagem abaixo e entenda melhor sobre a doen a A 5 pe 0 que e como prevenir a loniospivoso crupoRBS Leplospinses uma doen a inlecsosa grave causada pela bact ria eptospra transmitida ao homem pela urina de ralos ratazanas e S o parecidos com os da gripe dor de caba a dor muscular lebre e malestar Nas casg mais graves Em tempos de muita chuva nos C regos e pr pria rode de esgoto Hansboedam Essa agua de enchente kwade bicas de ralos contamina a gua de resid ncias lavando a leplospirse que estava no meio ambiente O homem ao entrar em contalo com a gua Danos Materiais Es Como j foi dito existem os danos materiais que podem provocar aos moradores de reas de risco a perda de seus pertences e aos que estiverem dentro de seus carros na hora que ocorrer
149. a eleva o do n vel de servi o oferecido ao cliente pelo marketing de relacionamento ap s a venda Ela estabelece uma rede confi vel de retorno de produtos atrav s de uma estrutura de atendimento ao cliente que necessita do canal reverso para solu o de um problema com um produto por algum motivo Em muitos casos a empresa n o visa simplesmente venda mas tamb m conquistar um cliente e mant lo mostrando que tem capacidade de atender s suas necessidades de uma forma superior em longo prazo Segundo Kotler amp Armstrong 1998 a ideia construindo bons relacionamentos haver transa es lucrativas A maioria das empresas est se afastando do marketing de transa o cuja nfase fazer vendas para praticar o marketing de relacionamento que enfatiza a constru o e manuten o de relacionamentos 29 O mesmo autor define marketing de relacionamento como o ato de criar manter e acentuar s lidos relacionamentos com os clientes e outros p blicos KOTLER amp ARMSTRONG 1998 preciso construir relacionamentos em longo prazo n o somente com consumidores finais mas com clientes distribuidores atacadistas e varejistas Uma meta comum a v rios neg cios conquistar os clientes de forma que eles n o queiram o risco e a incerteza da troca de fornecedor H muitos modos para desenvolver v nculos que dificultem esta troca Um deles o fornecedor oferecer a seus clientes um servi o de retorno r pido e e
150. a internacional no acelerado e irrevers vel processo de globaliza o Deve haver sempre maior compromisso da m dia com a informa o qualificada sobre os processos que representam mudan as efetivas nas ordens econ mica social pol tica e tica Que sociedade estamos tecendo Como estamos fazendo Por que estamos fazendo dessa maneira Tais quest es quando bem abordadas no jornalismo d o comunica o a for a e o dinamismo que fazem da m dia um setor essencial para a grande virada de p gina A revolu o p s industrial e a globaliza o trouxeram grandes benef cios humanidade mas tamb m grandes problemas sociais As inova es tecnol gicas e as novas formas de organiza o ocasionaram mudan as radicais no mundo do trabalho na estrutura da produ o de bens e servi os e nos mecanismos de mercado uma progressiva desregulamenta o da atividade econ mica necess rio um aumento dos n veis de produtividade qualidade e competitividade para a sobreviv ncia para a expans o das empresas e para o ingresso competitivo do Brasil na economia internacional Todas essas transforma es est o nos levando a um novo modelo a um novo paradigma de organiza o da economia e da sociedade a economia do saber Estamos diante da famosa e complicada sociedade do conhecimento na qual o recurso controlador n o mais o capital a terra ou a m o de obra mas sim a capacidade e experi ncia dos indiv duos Is
151. a melhor na empresa No entanto nem todos os elementos do ambiente organizacional exercem a mesma influ ncia dentro da organiza o E para isso a an lise ambiental faz a distin o entre dois ambientes da empresa ou seja o ambiente externo e o interno O ambiente externo o contexto no qual as organiza es existem e operam sendo constitu do pelos elementos que se encontram fora dos limites da organiza o As organiza es operam no ambiente externo para obter as informa es e os recursos indispens veis s suas atividades e principalmente para comercializar seus produtos e servi os e para isso necess rio que os administradores estejam sempre preparados para estar mudando e adequando as organiza es s mudan as dos elementos de a o direta ou indireta podendo aproveit los diminu los e neutraliz los sempre analisando os fatores originados no ambiente externo J o ambiente interno que assunto do pr ximo cap tulo de forma geral composto pelos elementos internos da organiza o ou seja os trabalhadores administradores cultura organizacional tecnologia estrutura organizacional dentre outros E s o eles que influenciam a adequa o da empresa ao ambiente externo o que resulta no desempenho da organiza o 1 1 Ambiente interno e a cultura organizacional O ambiente interno o n vel de ambiente da organiza o que esta dentro dela e normalmente tem implica o imediata e es
152. a mundial principal centro cat lico no Brasil lugar sagrado para varias religi es A desloca o dos viajantes inclu dos neste grupo originada pelo facto de pretenderem obter um relaxamento f sico e mental de obterem um benef cio para a sa de ou de recuperarem fisicamente dos desgastes provocados pelo stress ou pelos desequil brios 11 psicofisiol gicos provocados pela agita o da vida moderna ou pela intensidade do trabalho Para eles o turismo surge como um factor de recupera o f sica e mental e procuram por via de regra os locais calmos o contacto com a natureza as est ncias termais ou os locais onde tenham acesso presta o de cuidados f sicos Constituem um importante segmento de mercado principalmente origin rio dos grandes centros urbanos que n o desdenha a anima o os desportos e a recrea o 1 2 10 Turismo de recreio Este tipo de turismo praticado pelas pessoas que viajam para mudar de ares por curiosidade ver coisas novas desfrutar de belas paisagens das distrac es que oferecem as grandes cidades ou os grandes centros tur sticos Algumas pessoas encontram prazer em viajar pelo simples prazer de mudar de lugar outras por esp rito de imita o e de se imporem socialmente Este tipo de turismo particularmente heterog neo porque a simples no o de prazer muda conforme os gostos o car cter o temperamento ou o meio em que cada um vive 1 2 11 Turismo de b
153. a no rio deixando o mais raso Da quando chove demais ele transborda com rapidez Portanto a alternativa plantar rvores pr ximas aos rios D MARGEM MATA CILIAR DESMATADA Aa 5 L e BS r V T RN S Obras P blicas Vale lembrar a parte que cabe s prefeituras e governos as obras p blicas A popula o pode ter consci ncia as escolas podem educar as crian as e o C digo Florestal pode ser aplicado de forma mais r gida ainda assim a administra o p blica precisa fazer sua parte S o a es em longo prazo e que custam caro mas s o necess rias para evitar enchentes Os bueiros precisam ser limpos com mais frequ ncia Os c rregos devem ser canalizados para evitar que transbordem durante as esta es chuvosas E preciso construir mais piscin es em locais que costumam alagar Por m infelizmente isso est longe de acontecer Um relat rio do Departamento de guas e Energia El trica DAEE aponta que a cidade de S o Paulo precisaria de 50 piscin es para evitar alagamentos O problema que n o h espa o f sico para a constru o de tantos piscin es pondera o engenheiro civil Rafael Duran de S o Paulo aJ Reciclagem A reciclagem uma solu o comum e vi vel para resolver o problema do lixo A maioria dos materiais despejados em lix es pode ser reaproveitada A t cnica al m de diminuir a quantidade de lixo nas cidades tamb m tem vantagens sociais e econ micas como gera
154. a p blica para a licita o das obras de Niagara Falls decide que o sistema ser em corrente alternada Enquanto isso na Alemanha colocado em funcionamento um sistema de 100 HP 74 6 kW com transmiss o de 160 km em corrente alternada 30 000 V A empresa de Edison a Edson General Electric Company junta se com a Thomson Houston formando a General Electric que passa a produzir em larga escala transformadores e alternadores Em 1896 a Westinghouse ganha a concorr ncia para fornecer os alternadores e transformadores de Niagara Falls que entra em funcionamento em 1896 1 2 O Esgotamento das Fontes de Energia No mundo atual a energia se transformou em um insumo important ssimo e caro para as atividades econ micas Mesmo na agricultura n o mais poss vel se pensar apenas no uso da for a animal para a realiza o e um trabalho Nos setores industrial de com rcio e servi os a energia fundamental A busca e o aprimoramento de novas fontes de energia exigem investimentos elevados e o desenvolvimento de novas tecnologias Al m disso a quest o ambiental tamb m pressiona pelo uso de fontes energ ticas renov veis e limpas Para total entendimento importante definir energia prim ria e energia secund ria I energia prim ria s o aquelas fontes obtidas diretamente danatureza como o petr leo g s natural carv o mineral energiahidr ulica e lenha entre outras II energia secund ria aquela que converti
155. a reten o de talentos e oferecer melhor qualidade de vida aos funcion rios apareceu em 72 7 das respostas Na sequ ncia est o solu es para limita o f sica 60 3 e pelo alcance de metas de sustentabilidade 19 8 A pesquisa aponta que 69 3 das empresas consideram os resultados entregues pelos adeptos dessa modalidade s o semelhantes aos dos que ficam sediados na empresa Essa nova tend ncia j percebida em setores de servi os com 22 9 bens de consumo com 13 7 Farmac utico 9 7 e Telecomunica es 5 7 uma tend ncia do mercado nacional que tamb m pode ser oferecida ao profissional como forma de benef cio afirma Andr Magro gerente da HaysHumanResources em S o Paulo O gerente ainda explica que preciso apresentar alto n vel de concentra o para que o trabalho n o seja prejudicado As empresas multinacionais por j possu rem essa cultura demonstram maior aceita o em adotar o modelo de home office reas que n o t m depend ncia com outros setores de neg cio da empresa conseguem atuar melhor fora do escrit rio como o caso dos profissionais de venda Isso acontece porque eles possuem metas tang veis e precisam atingi las para apresentar resultados empresa conclui Mas a modalidade de trabalho em casa requer alguns cuidados como algumas regras em rela o a metas e hor rios para que o fato de estar em casa n o deixe outros assuntos atrapalharem o trabalho ou ainda trabalh
156. a vez mais com o equil brio ambiental O aumento de produtos descartados e a falta de canais de distribui o reversos v m gerando um desequil brio entre a quantidade de produtos descartados e reaproveitados Antigamente as empresas pensavam na log stica reversa como um problema estritamente ambiental Hoje elas est o interessadas na log stica reversa por planejar o retorno dos materiais aos fornecedores Entretanto num futuro pr ximo as decis es sobre a log stica 16 reversa ser o profundamente influenciadas pelos estudos de impactos no meio ambiente Rogers amp Tibben Lembke 1998 Por exemplo e Custos dos aterros sanit rios cresceram consideravelmente nos ltimos anos e tendem a continuar crescendo e Muitos produtos j n o podem ser aterrados devidos s legisla es vigentes e Considera es econ micas e ambientais t m for ado as firmas a reutilizarem materiais de manuseio como pallets embalagens e outros materiais e Novas leis est o obrigando empresas a darem um fim ambientalmente correto aos produtos que chegarem ao fim de vida til ou que s o utilizados durante o processo de produ o e depois descartados A disposi o de produtos descartados est cada vez mais controlada pelas autoridades O tradicional m todo de empilhar lixos em terrenos abertos j n o ocorre da mesma forma Legisla es cada vez mais rigorosas impedem que determinados res duos sejam dispostos como antigamente P
157. aaa 11 1 3 0 turismo no Brasil a aaraa aerae aaraa raaa aa raa aa rairai aiiai aiii 12 CAPITULO 2 A IMPORT NCIA DO TURISMO PARA ECONOMIA 16 2 1 Os impactos na economia aasasasaasssssenacariastsasanioreiamantasssroso setar vanisasaros 17 2 2 Os benef cio trazido pelo turismo ssa 21 2 3 os males trazido pelo turismo ss ss ss ieeeasaseeeananea 24 CAPITULO 3 FORMA SUSTENT VEL DE TURISMO ECOTURISMO 27 3 1 0 que e 0 OTA 74 o s siistiin ioanen AD E EAD MR AR AR RR 27 3 1 1 Os principais objetivos do Ecoturismo eseeeseeeeas 28 3 1 2 Ecoturismo o caminho para o desenvolvimento sustent vel 29 3 1 3 O ecoturismo no Brasil nn eeeeenenennnnnnnnn 30 CONCLUS O ama alan ode 32 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS ni iiteeeeeeeererereseeeeeeeemerereseserenees 33 Introdu o Sabemos que o mundo que vivemos hoje est inteiramente integrado por uma rede de sistemas que vem evoluindo ao longo do tempo junto com a humanidade Chamamos essa integra o de globaliza o que n o s nos ajuda a transmitir informa es noticias de forma mais r pida como tamb m torna nossa vida muito mais din mica exigindo uma velocidade antes inimagin vel Essa velocidade que o mundo exige de n s faz com que as pessoas estejam em v rios locais diferentes sendo para trabalhos r pidos ou v
158. abilidade Social na Cadeia Log stica Uma Vis o Integrada para o Incremento da Competitividade Dispon vel em lt http www empresaresponsavel com links competitividade 20e 20gestao 20ambie ntal pdf gt acesso em 18 de Mar o de 2013 LEMOS Haroldo Mattos As Normas ISO 14000 Dispon vel em lt http www brasilpnuma org br saibamais iso14000 html gt acesso em 22 de Maio de 2013 Natura Dispon vel em lt www natura com br gt acesso em 6 de Maio de 2013 Responsabilidade Social Dispon vel em lt http www responsabilidadesocial com institucional institucional view php id 1 gt acesso em 9 de Abril de 2013 31 PONT FICIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO Faculdade de Economia Administra o Contabilidade e Atuariais 1946 2006 CONTROLE DAS OPINI ES PELA M DIA Aluno Vinicius Camargo Gon alves Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevara 1 Semestre 2013 SUM RIO INTRODU O N GP 3 CAPITULO 1 A MIDIA E SUA PRESEN A NA SOCIEDADE 4 1 1 Surgimento da m dia ssa 4 1 2 Papel na sociedade nisi ariainiasisasisissoceicol cia fidaniasieia dazadias 8 1 3 Dimens o atual do poder da m dia 11 CAPITULO 2 AMBIENTE CRIADO PELA M DIA 15 2 10 M dO JpEaR E UR CRER AR AR RP AE NO DR ER RE A 15 2 2 O Condicionamento ssss sn eeeemasaaaas 17 2 3 O Efeito Resulante is ssasesaseinisosaniisdcic
159. ada no Rio de Janeiro a Rio 92 onde surgiu uma maior discuss o sobre o aumento da temperatura global e a sustentabilidade no Brasil mas apesar de tudo isso o emprego deste conceito nas constru es come ou apenas h uns 10 anos E na pr tica j existem investimentos em ilumina o natural reaproveitamento de mat rias de constru o civil a utiliza o de energia solar gest o econ mica da gua dentre outros o que torna a rela o com o planeta mais harmonioso Uma iniciativa o telhado verde que al m de garantir o conforto t rmico em edif cios s o bonitos e atraentes Fundamentado na ideia de criar solu es para os problemas que a pr pria constru o criar deve se j na fase de planejamento analisar o contexto global do local que se pretende construir E para isso devem se considerar as condi es naturais como vegeta o relevo e condi es clim ticas para assim examinar a disponibilidade de recursos materiais humano e as t cnicas que melhor se ajustar em determinado caso Assim obt m se ambientes constru dos com menor impacto ambiental menor consumo energ tico e hidr ulico e maior conforto para os seus moradores e usu rios tornando os constru es vi veis ambientalmente economicamente e socialmente Com tudo isso as Constru es Sustent veis passam a ser um assunto que n o mais espec ficos de arquitetos e engenheiros civis por abranger conceitos mais amplos como meio am
160. ada para limpar os vasos sanit rios e na extin o de inc ndios das constru es da regi o em um projeto que alia um espa o p blico ao planejamento urbano sustent vel 16 Daca em Bangladesh Todos os res duos s lidos org nicos s o separados e ent o utilizados para compostagem que depois vendida para empresas de fertilizantes Com isso foi poss vel reduzir 1270 toneladas de CO2 em um ano evitando a queima desses res duos 17 Sul de Londres uma ecovila Re ne 100 casas com emiss o zero em plena cidade Tudo ecoeficiente das grandes janelas para ilumina o natural que evita gastos com eletricidade at placas solares e cata ventos coletores de energia e lica 18 Sydney Austr lia Um projeto da prefeitura garante que todos os moradores tenham acesso ao centro da cidade em at 30 minutos utilizando transporte p blico Para isso foram criadas linhas integradas de metr e nibus A Austr lia foi o primeiro pa s a banir as l mpadas incandescentes substituindo as por modelos mais energeticamente eficientes Tamb m foi em Sidney que surgiu a Hora do Planeta em que toda a cidade desligou as luzes por 1 hora para chamar aten o para o problema do aquecimento global 19 Cidade de Cincinnati nos EUA Aprovou uma medida que fornece at 100 de isen o fiscal para im veis rec m constru dos ou reabilitados comerciais ou residenciais que seguem preceitos m nimos de constru o verde 20 Reykjavik Isl
161. ade a desastres em alguns locais A partir desse zoneamento n s vamos discutir o desenvolvimento desses projetos estruturais para prevenir o Estado contra desastre j no ano que vem A capacita o ir reduzir bastante essa possibilidade Os t cnicos poder o por exemplo orientar a popula o e os munic pios quanto ao descarte correto do lixo evitando que esse material prejudique o fluxo da gua das chuvas nas cidades ou que contamine rios e c rregos Isso tudo considerado desastre para a Defesa Civil explicou Adelaide Preparativos O coronel Almeida assegurou que o Par est preparado para atender a partir de fevereiro todos os munic pios que forem atingidos pelas cheias dos rios em raz o do aumento dos ndices pluviom tricos neste per odo do ano Al m do efetivo dos bombeiros na capital e no interior o Estado providenciou equipamentos para realizar o atendimento necess rio aos munic pios atingidos Uma sala de situa o est sendo equipada no Comando da corpora o na capital onde a Defesa Civil manter contato permanente com todas as regi es do Estado monitorando o n vel dos rios e a previs o meteorol gica As medidas fazem parte do Plano de Conting ncia contra desastres naturais adotado pelo Governo em todas as regi es paraenses em parceria com os munic pios e rg os federais No total ser o utilizados pelo menos R 9 milh es na constru o de abrigos armazenamento de kits humanit
162. ades empresariais com o bem estar da sociedade e do meio ambiente criou se o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustent vel CEBDS O CEBDS foi fundado em 1997 com o intuito de criar condi es no meio empresarial e na sociedade em geral buscando uma harmonia entre as tr s dimens es da sustentabilidade econ mica social e ambiental O Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustent vel engloba grandes grupos empresariais do Brasil que juntos possuem um faturamento que corresponde a 40 do PIB nacional al m de empregarem diretamente mais de 600 mil trabalhadores Al m disso o Conselho conta com a participa o de 185 grupos multinacionais que formam uma rede global com mais de 50 conselhos nacionais Estes grupos trabalham para difundir uma nova maneira de fazer neg cios ao redor do mundo buscando transformar o modelo econ mico tradicional em um novo paradigma para assim construir uma pol tica geral de desenvolvimento sustent vel em benef cio sociedade brasileira Para que as estrat gias dos grupos empresariais sejam vi veis o CEBDS vem estreitando suas rela es com o governo federal e hoje integra diversos Conselhos e Comiss es a n vel ministerial tais como Comiss o de Pol tica de Desenvolvimento Sustent vel F rum Brasileiro de Mudan a Clim tica e Conselho de Gest o do Patrim nio Gen tico O Conselho Empresarial Brasileiro tem por objetivo oferecer uma plat
163. ados nos canteiros de obras muitas construtoras t m buscado se adequar a esse novo cen rio por m ainda n o existe nenhuma fiscaliza o efetiva por parte do poder publico e s o raras as empresas construtoras que realmente se preocupam com o destino dos res duos afirma o engenheiro civil Daniel Ohnuma gerente de Consultoria de Obras Sustent veis do Centro de Tecnologia de Edifica es CTE Ou seja O principal motor para a ades o reciclagem o apelo ecol gico e n o tanto o econ mico e o financeiro fazendo assim com que empresas n o se interessem tanto ainda por m j existe legisla es que imp e o uso de algumas t cnicas para deixar a elimina o de res duos mais sustent vel 18 2 2 Materiais utilizados Um ponto importante em uma constru o sustent vel al m do uso de t cnicas especificas a escolha dos materiais O ideal usar materiais dispon veis no local pouco processados n o t xicos potencialmente recicl veis culturalmente aceitos prop cios para a autoconstru o e para a constru o em regimes de mutir es com conte do reciclado e deve se tamb m evitar o uso de materiais qu micos prejudiciais sa de humana ou ao meio ambiente como o amianto CFC HCFC formalde do policloreto de vinila PVC tratamento de madeira com CCA dentre outros Em rela o aos res duos da constru o importante se atentar para a sua redu o e disposi o adequada promovendo as
164. aforma que assegure a troca de conhecimento e experi ncia empresarial facilitando o di logo entre as partes fornecendo informa o que direcione produtos e ferramentas para auxiliar na implanta o de medidas sustent veis medindo o esfor o para que tais medidas entrem em vigor e tamb m defender a vis o pr ativa das empresas em assuntos que dizem respeito sustentabilidade auxiliando as mesmas com a formula o de pol ticas p blicas com governos e stakeholders Al m de tudo o Conselho busca difundir pr ticas 21 adotadas pelas empresas para que sirvam de exemplo a outras empresas e tamb m sociedade como um todo estimulando as empresas a desenvolverem parcerias em novos projetos que beneficiem a todos 3 1 Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia Em 1972 foi realizada uma confer ncia pela ONU Organiza o das Na es Unidas que reuniu 113 pa ses onde foi discutida a degrada o do meio ambiente e a sobreviv ncia humana Nesse encontro tamb m foram discutidos alguns planos e projetos em busca de encontrar solu es para a preserva o da biodiversidade do planeta Uma ideia foi estimular boas a es da sociedade e dos governantes diante da urgente necessidade de preservar a biodiversidade do mundial Foi ent o que surgiu o dia mundial do meio ambiente que simbolizado pelo dia 5 de junho A import ncia dessa data deu se devido s discuss es sobre polui o do ar solo e da gua pelo de
165. agem de l a primeira fazenda org nica certificada de camar es 25 S o Francisco Estados Unidos Ela foi a primeira cidade americana a banir o uso de sacolinhas pl sticas e brinquedos infantis fabricados com produtos qu micos question veis S o Francisco tamb m uma das cidades l deres na constru o de pr dios verdes e j possui mais de 100 deles Quase metade dos seus habitantes utiliza o transporte publico ou a bicicleta para se locomover todos os dias Em 2001 os eleitores aprovaram um incentivo de 100 milh es de d lares para o financiamento da instala o de pain is solares e turbinas e licas e de reformas para tornar as instala es p blicas da cidade mais energeticamente eficientes 31 3 4 Benef cios Cada vez mais reconhecida a import ncia da sustentabilidade e os efeitos positivos que esta gera para a sociedade e o meio ambiente Com isso importante destacar tamb m que o desenvolvimento sustent vel aliado ao processo de urbaniza o das cidades geram benef cios de diversos tipos para as pessoas s o eles 1 Sociais A conscientiza o e os h bitos da popula o quanto s pr ticas sustent veis produzem um efeito positivo nas rela es sociais e mesmo na viv ncia de seus habitantes Segundo o PNUMA Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente em 2011 ineg vel a melhoria na qualidade de vida da popula o A diminui o de polui o sonora pode constituir um fator de
166. aior lucratividade j que promove melhora nos neg cios A responsabilidade social deve envolver com di logo aberto a todos os p blicos das empresas acionistas funcion rios m dia governo setores n o governamentais e ambientais e comunidades pr ximas Outra caracter stica que n o pode estar concentrada apenas no produto final Deve fazer parte de toda a cadeia produtiva Consumidores produtores e fornecedores devem estar cientes e seguir o c digo de tica de produtos e servi os estando juntos por um bem comum Tudo isso est totalmente relacionada com o conceito de desenvolvimento sustent vel Uma empresa que respons vel socialmente e ambientalmente gera bons resultados para todos prevenindo riscos e impactos ambientais e garantindo melhores condi es de vida para a sociedade Divulgando e mostrando resultados Para divulgar e mostrar para todos seus p blicos as empresas adotam relat rios anuais com as realiza es e situa o social e ambiental levando em considera o os impactos das atividades na sociedade e no ambiente e apresentando quais as medidas foram adotadas para ser mais respons vel 1 1 O que s o carros sustent veis A cada dia que passa a tecnologia mais desenvolvida novos carros s o criados e o pre o de autom veis no mercado diminui possibilitando que uma parcela maior da popula o obtenha seu ve culo pr prio Como o transporte p blico n o eficiente e n o c
167. ais as viagens tornaram se mais presentes na vida das pessoas intensificando a atividade tur stica em todo o mundo Figura 1 Primeira olimp ada da era moderna Ra Gr cia 1896 Figura 2 A Baroneza foi a primeira locomotiva a trafegar em territ rio brasileiro 1 2 As diversas formas de Turismo O perfil dos viajantes a poca da viagem e o destino influenciam nestas formas de organiza o Podemos dizer que o modo como as pessoas realizam as diversas modalidades de turismo turismo dom stico turismo internacional turismo emissivo turismo receptivo etc s o as formas de turismo De acordo com Andrade 2004 as formas de turismo s o usualmente classificadas em Y Turismo individual todo o conjunto de atividades necess rias ao planejamento e execu o de viagens sem o concurso de ag ncias de viagens ou de qualquer outra entidade de natureza tur stica v Turismo organizado conjunto de atividades tur stico programado administrado e J executado por ag ncias de viagens associa es entidades de classe clubes ou por qualquer outra organiza o que envolva grupos de pessoas v Turismo intensivo ou est vel conjunto de programa es tur sticas em que as pessoas permanecem baseadas ou hospedadas em um receptivo nico ainda que efetuem excurs es e passeios a outros lugares v Turismo extensivo ou turismo de longo prazo a hospedagem e o conjunto de atividades em um mesmo n cle
168. ajuda de custo generosa de forma que eles possam comprar pe as novas que eles realmente necessitem e ent o possam atender melhor o consumidor final de interesse dos fornecedores abrir m o de seus estoques reduzir os limites na linha de cr dito e melhorar a satisfa o dos clientes ROGERS e TIBBEN LEMBKE 1998 3 3 Raz es Competitivas 25 Econ micas financeiras Legais Ambientais Fig 14 Natureza das Raz es para Implementa o da Log stica Reversa Certamente o objetivo estrat gico econ mico ou de agrega o de valor monet rio o mais evidente na implementa o da log stica reversa nas empresas por m observa se que mais recentemente dois novos fatores incentivam decis es empresariais em sua ado o o fator competitividade e o fator ecol gico Uma forma de ganho de vantagem competitiva frente aos concorrentes a garantia do direito de devolu o ou troca de produtos que a log stica reversa oferece aos clientes Com isso h uma fideliza o dos clientes pela valoriza o de empresas que possuem pol ticas de retorno de produtos e um aumento de competitividade por parte das empresas Dessa forma empresas que possuem um processo de log stica reversa bem gerido tendem a se sobressair no mercado uma vez que podem atender aos seus clientes de forma melhor e diferenciada do que seus concorrentes ou seja h um ganho de competitividade por diferencia o de n vel de servi o oferecido ao
169. al Percebe se que no mundo algumas na es j definiram o turismo como uma prioridade h muitos anos entre os quais pode se citar os pa ses mediterr neos pa ses caribenhos M xico EUA entre outros deixando assim de ser uma atividade exclusiva dos balne rios europeus e passando a integrar regi es com grande valor tur stico proporcionando benef cios aos n cleos receptores aos investidores locais e internacionais e aos turistas que adquirem cada vez mais conhecimento Pa ses do Oriente M dio regi o rica e que se baseia no petr leo como mola propulsora de desenvolvimento tem investido cada vez mais no turismo especialmente no turismo de luxo criando ilhas particulares como o exemplo dos Emirados Arabes Unidos com hot is considerados seis estrelas tendo o valor da di ria de at 13000 d lares15 21 Caso parecido o de Bahrein que em 2004 inaugurou o aut dromo mais moderno do mundo inclusive com uma prova de f rmula 1 no meio do deserto e que conseguiu atrair milhares de pessoas do exterior para este grande evento esportivo tudo isso no meio de conflitos como o do Iraque e dos palestinos Qual a f rmula para atrair os turistas Qualidade nos servi os conforto e seguran a o turista provavelmente chega do seu jatinho desembarca no complexo tur stico e uma semana depois volta pra casa talvez mais seguro do que se estivesse em alguma rua de New York Resultado em 1990 o Oriente M dio recebeu 10 milh es de
170. al de Defesa Civil Sedec rg o do Minist rio da Integra o Nacional 1 Enchentes repentinas bruscas e ou enxurradas Ocorrem em regi es de relevo acentuado e montanhoso e se caracterizam pelo ac mulo de grande quantidade de gua num curto per odo S o frequentes em rios de zonas montanhosas e vales profundos Muitas vezes as guas de chuva arrastam terra sem vegeta o devido aos deslizamentos nas margens dos rios Chuvas fortes ou moderadas mas duradouras tamb m podem originar enchentes repentinas quando o solo esgota sua capacidade de infiltra o 2 Enchentes em cidades ou alagamentos guas se acumulam nas ruas e nos per metros urbanos por fortes chuvas em cidades com sistema de drenagem deficiente O fen meno est relacionado redu o da infiltra o natural nos solos urbanos provocada por Compacta o e impermeabiliza o do solo Pavimenta o de ruas e constru o de cal adas 26 Adensamento de edifica es que contribuem para reduzir o solo exposto e concentrar o escoamento das guas Desmatamento de encostas e assoreamento dos rios Ac mulo de detritos em galerias pluviais canais de drenagem e cursos d gua O coordenador do Centro de Apoio Cient fico em Desastres Cenacid da Universidade Federal do Paran Renato Lima alerta para os res duos de constru o depositados nos rios em algumas cidades Essa uma pr tica que provoca enchentes pois assim como o lixo nas tubul
171. almente o leitor n o s em termos quantitativos mas tamb m no que se refere a forma o de sua ess ncia sens vel N o se trata aqui de um dilema entre qualidade x quantidade mas algo muit ssimo mais amplo que se instaura na sociedade em que vivemos e que nos configura com nitidez fotogr fica esta mesma sociedade porque na verdade um s mbolo de suas necessidades expl citas e tamb m das mais rec nditas Para analisarmos os aspectos mencionados partiremos de um exemplo exaustivamente explorado pela m dia sensacionalista ou n o ocorrido na primeira semana de setembro de 1997 ou melhor na semana em que o mundo parou Todos os olhos se voltaram para a trag dia ocorrida em Paris na fat dica madrugada de 31 de agosto no T nel de l Alma Como uma profecia f nebre morria em acidente automobil stico a princesa Diana de Gales e talvez de todo o mundo Sua morte prematura provocada quem sabe pelo ass dio dos paparazzi gerou o questionamento seguinte em que medida o interesse pela apar ncia divulgado pela imprensa alternativa teria em parte responsabilidade pela exposi o cruel a que mitos atuais est o sujeitos Segundo o historiador marxista ingl s Eric Hobsbawn N o h d vida de que a m dia conduziu Diana at sua morte Por m cumpre olhar o reverso da moeda visto que existem v rias vers es afirmando que a pr pria princesa teria interesse em cunhar uma imagem de embaixatriz hu
172. alneario Turismo de Balne rio uma das mais antigas segmenta es do mercado tur stico iniciada no per odo cl ssico com as Termas romanas desenvolvido em localidades que possibilitem o banho atualmente com a finalidade de terapia pela gua em piscinas naturais ou artificiais de uso comunit rio abertas ao p blico ou em estabelecimentos hoteleiros fechados Com certeza um dos que mais movimenta as massa turistica pelo mundo mesmo com boa parte da popula o mundial morando perto dos litorias 12 1 3 0 turismo no Brasil O Brasil um pa s com enorme potencial tur stico em raz o da diversidade cultural e principalmente das belezas naturais do imenso territ rio Esse potencial ainda n o explorando em sua totalidade o Brasil ocupa na atividade tur stica apenas 1 do fluxo mundial no entanto isso tem mudado Entre os anos de 1995 a 2000 houve um aumento significativo no n mero de turistas que vieram ao Brasil mudando o ranking de 43 para 29 sem contar o turismo interno que gera um fluxo aproximado de 26 6 milh es anualmente E o que mais preocupa que em relat rio do TTCI tamb m aponta que as principais defici ncias do setor tur stico brasileiro est o a competitividade de seus pre os 91 lugar na infra estrutura do transporte terrestre 110 lugar e na seguran a p blica 130 lugar dos 133 pa ses avaliados Fatores consideraveis na escolha de uam viagem por turistas Outra altera
173. am a Log stica Reversa como um instrumento de incentivo ao consumo sustent vel E este por sua vez est diretamente relacionado a influ ncia que as r gidas legisla es ambientais sobre os geradores de res duos De modo que os fabricantes se tornam respons veis por seus produtos durante toda sua vida e tamb m pelos res duos que s o gerados durante o processo produtivo DAHER SILVA E FONSECA 2003 A reutiliza o de embalagens e o reaproveitamento de materiais para a produ o s o exemplos para se obter economias durante um processo produtivo RODRIGUES et al 2002 Para reduzir custos no processo produtivo se faz necess rio entender que a vida til de um produto passa a ser contabilizada a partir do in cio de sua produ o at ser descartado por um consumidor Por m a vida til de um produto pode ser prolongada quando existe a possibilidade de aumentar seu tempo de utiliza o por meio de uma nova inser o no processo produtivo ou na cadeia de consumo LEITE 2003 O autor classifica os bens de 7 acordo com a vida til de modo a facilitar a identifica o e consequentemente a reutiliza o dos mesmos Eles por sua vez s o divididos em tr s grupos e Bens dur veis bens que apresentam uma vida til longa que pode ser contabilizada em alguns anos ou at mesmo em d cadas e Bens semidur veis bens que possuem uma vida til intermedi ria entre dur vel e descart vel sua vida contabiliza
174. animais e que s o convertidos em g s Apesar do seu dif cil armazenamento eles s o muito utilizados para a produ o de energia el trica e de biofertilizantes Mares Ela similar energia e lica mas no lugar do vento ela capta a for a das mar s por meio de uma turbina sendo assim transformada 17 em energia el trica por meio de um gerador Suas vantagens s o a const ncia e a inesgotabilidade das mar s por m h um alto custo em sua instala o 2 1 3 Demoli o reciclada Com o controle tecnol gico adequado agregados reciclados podem ser usados como materiais de constru o na pr pria obra gerando economia para as construtoras O processo de reciclagem come a com a correta separa o e acondicionamento do entulho em ca ambas ou baias da a import ncia de se ter um plano de gest o de res duos s lidos implantados e solidificado nas atividades da construtora antes de se aventurar nessa rea Na etapa da demoli o desde que utilizado um processo seletivo de desmontagem o aproveitamento pode chegar a 70 do material Perfis met licos e vigas ter as e caibros de madeira nobre podem ser reutilizados na pr pria obra e j as arma es de a o podem ser recicladas pelas companhias sider rgicas Res duos do tipo papel papel o pl stico vidro e metais s o encaminhados ou vendidos para ind strias especializadas nesses tipos de reciclagem Com a preocupa o de reciclar os materiais ger
175. anos 70 as calamidades ambientais come aram a dominar as not cias a exemplo destas temos O buraco na camada de oz nio as montanhas de lixo os alimentos perigosos os derrames de petr leo ou as chuvas cidas Assim o Brasil e outros pa ses se deparam com o seguinte desafio Como equilibrar a necess ria din mica econ mica com a sustentabilidade ambiental e o equil brio social no contexto de uma gest o aberta e democr tica O que traz consigo problemas como o foco no consumo como um fim em si e n o como meio para promo o do bem estar coletivo o que gera s rios efeitos colaterais ao meio ambiente o acelerado processo de urbaniza o e o consequente crescimento da demanda por servi os b sicos al m da necessidade de a es r pidas da gest o p blica em parceria com a sociedade civil Uma das solu es que o Programa de Cidades Sustent veis e em particular o Modelo de Gest o P blica Sustent vel GPS prop e a promo o a partir das prefeituras de sinergias entre os setores cient fico tecnol gico sociocultural e institucional que harmonizem os processos e impactos do desenvolvimento ao n vel local tornando o sustent vel 3 procurando sempre estimular a participa o dos cidad os como forma de contribuir para a melhoria da qualidade de vida de cada regi o aproveitando inclusive a troca de informa es e experi ncias ao n vel local e global Fonte www cidadessustentaveis org br
176. anto diretamente uma caracter stica da m dia Um povo somente pode ser grande se sua escola for boa e a m dia livre plural e respons vel Os comunicadores podem e devem promover iniciativas em quest es educacionais que ultrapassam as fronteiras do jornalismo construindo tamb m um imagin rio positivo de participa o da comunidade na escola Ao aproximar se desta nova pauta social a escola e a comunidade a pr pria m dia s tem a ganhar uma vez que tornar mais plural a informa o Jornalistas mais familiarizados com os problemas das escolas ir o sentir se parte da solu o desse grande desafio contribuindo com seu poder de ouvir e trazer ao debate no processo da Educa o as diversas formas de participa o democr tica 39 BIBLIOGRAFIA LIMA Venicio O poder da m dia contradi es e in certezas Dispon vel em http www observatoriodaimprensa com br news view ed717 o poder da midia con tradicoes e 28in 29certezas NOBERTO P Luis Educa o Voluntaria e Midia Dispon vel em http www voluntariado org br biblioteca img col educar 02 pdf SHINKAI Marie Manipula o dos meios de comunica o de massa Dispon vel em http www nead unama br site bibdigital pdf artigos revistas 104 pdf STEVAM S Pedro M dia e dever de imparcialidade Disponivel em http www cartacapital com br politica midia e dever de imparcialidade McCOMBS Maxwell A Teoria da Agenda a m dia e a opin
177. ar muito por n o ter hor rio definido 26 Para a diretora estrat gica da Eldevik Ag ncia de Comunica o EdvaniaEldevik o funcion rio que trabalha em casa na realidade opta por uma melhor qualidade de vida para conciliar trabalho e filhos afazeres dom sticos ou outros jobs para aumentar o or amento Na empresa temos um caso de home office Uma funcion ria que teve que mudar para outro estado e encontramos essa op o para que ela continuasse trabalhando conosco Considero um case de sucesso Quando a empresa disponibiliza essa condi o o contratado mostra comprometimento e empenho nos cumprimentos dos prazos ou seja vejo que h reconhecimento pelo contratado Ela ressalta tamb m a confian a depositada num trabalho que n o monitorado diariamente No entanto h redu o de proventos como vale transporte e refei o entre outros A funcion ria em quest o a coordenadora de conte do Milena Parente que trabalha em casa desde outubro de 2011 que diz que a vantagem de estar em casa conseguir maior concentra o para escrever as mat rias pesquisar assuntos e se dedicar mais profundamente Mas ressalta que as principais dificuldades est o relacionadas ao pr prio trabalhador preciso ter muita disciplina para n o deixar que outras situa es alheias ao trabalho tirem sua aten o e demandem mais tempo que o necess rio explica Outro ponto negativo segundo ela que voc pode ter um
178. ar resultados diferentes 34 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS http www suapesquisa com ecologiasaude sustentabilidade htm 20 02 2013 14 32 hrs http www sustentabilidade org br 20 02 2013 15h36min http www atitudessustentaveis com br sustentabilidade sustentabilidade 25 02 2013 16h44min http www atitudessustentaveis com br conscientizacao a importancia da educacao ambiental e da sustentabilidade 26 02 2013 13h51min http www atitudessustentaveis com br atitudes sustentaveis meio ambiente tenha atitudes sustentaveis 04 03 2013 18h56min http planetasustentavel abril com br noticia casa moradia sustentavel 495964 shtml 11 03 2013 16h28min http www acasaecologica com br construcoes ecologicas 11 03 2012 15h32min http www idhea com br artigos1 asp 11 03 2012 14h 33min http meumundosustentavel com casa ecologica 11 03 2013 15h34min http www hypeness com br 2013 03 telhado sustentavel conheca as telhas que produzem energia solar 13 03 2013 18h29min http ambiente hsw uol com br celulas solares2 htm 25 03 2013 13 03 2013 18h40min http www ideiasambientais com pt casas a energia solar html 17 03 2013 18h52min http www windpowerenergiaeolica com 19 03 2013 19h19min http windpowerenergiaeolica com categorias detalhe php id 12 25 03 2013 19h36min http exame abril com br meio amb
179. ara alguns advoga dos trabalhistas o funcion rio que usa smartphone ap s o hor rio do expediente por exemplo pode receber horas extras lhistas guardar e mails e mensa gens trocadas com o empreg or que possam ryir como prova al m da conta com as liga es feitas do celular corporativo Mas na interpreta o de entidades COMO FUNCIONA O PAGAMENTO DE HORAS EXTRAS empresariais liga es ou e mails Fora do hor rio J Domingos e L Das 22h s Sh fora do expediente do expediente feriados Pagamento da hora de n o configuram Pagamento da hora de trabalho Pagamento de trabalho mais 50 sobre esse valor hora extra e mais 50 sobre esse valor adicional de 100 mais 20 sobre esse valor FIGURA HORA EXTRA FOLHA ARTEXPREX Para Luis Mario Luchetta presidente da Assespro associa o das empresas brasileiras de tecnologia a interpreta o radical do que hor rio de trabalho pode provocar aumento das a es trabalhistas infundadas J na avalia o de Lilian Graziano professora da Trevisan Escola de Neg cios a inclus o do uso das tecnologias na legisla o necess ria para conter abusos do hor rio dos funcion rios mas n o dever resolver a quest o de eventuais excessos na jornada de trabalho o 1 1 O QUE HOME OFFICE Home Office tamb m conhecido pela sigla SOHO Small Office and Home Office que significa escrit rio em casa O home office normalment
180. arecimento dos im veis centrais obrigaram as pessoas a buscarem as reas de risco para fixar suas resid ncias promovendo uma s rie de ocupa es irregulares em reas de encostas e pr ximas de c rregos e rios As altera es clim ticas urbanas tamb m est o relacionadas s enchentes A retirada da cobertura vegetal e a impermeabiliza o realizada pela pavimenta o e as edifica es contribuem para a forma o das ilhas de calor aumentando as possibilidades de forma o de temporais Os esfor os para o desenvolvimento de pol ticas preventivas precisam considerar todos esses fatores pois n o poss vel resolver o problema das enchentes em pouco tempo mas preciso garantir condi es de moradia dignas para aqueles que convivem todos os anos com essa realidade e ao mesmo tempo criar possibilidades para enfrentar as suas consequ ncias O in cio do ano de 2013 ficou marcado pelos deslizamentos e enchentes urbanas em especial no estado do Rio de Janeiro mas que tamb m ocorreram em outros estados como S o Paulo e Minas Gerais Esse cen rio tem sido muito comum em diversas localidades brasileiras situadas em reas pr ximas do litoral e nas encostas de planaltos e serranias que contornam a costa brasileira e a popula o residente nesses locais permanece desamparada e destitu do de um suporte eficaz por parte do poder p blico que acaba tendo de assumir a sua incapacidade em evitar esse tipo de trag dia e gerenciar o
181. as pr prias casas dos propriet rios j que s o conectados s redes de energia el trica comuns O Pomp o ainda oferece algumas vantagens nesse ponto pois pode ser carregado tamb m por pain is de recep o solar Dessa forma abastecer o ve culo ainda mais econ mico Em n meros uma carga completa de oito horas pode chegar a custar at cinco vezes menos do que qualquer outro combust vel que possa ser utilizado dependendo do valor do quilowatt Quando falamos da energia solar a economia ainda maior Para sermos mais exatos n o h gasto financeiro pois a capta o solar pode ser feita de maneira gratuita Autonomia Essas cargas completas permitem boas dist ncias a serem percorridas pelos motoristas Em superf cies planas a bateria pode garantir autonomia de at 200 km Logicamente em subidas esse valor pode cair um pouco mas deve ser compensado pelo economizado em decidas Em cidades grandes essa quilometragem pode permitir que os propriet rios do Pomp o v o e voltem de seus postos de trabalho v rias vezes antes que seja necess rio recarregar as baterias utilizadas A autonomia de 200 km n o permite grandes viagens 32 mas no futuro prov vel que as baterias sejam melhoradas para aguentar maiores dist ncias gi ii Figura 25 Pomp o Fonte www triciclopopeo com br Velocidade Como o pr prio coordenador do projeto informou o Pomp o deve ser produzido para trechos urbanos cr
182. associa es e cooperativas de catadores de lixo 28 Itaipu Bicampe do Ranking Benchmarking dos Detentores de Melhores Pr ticas de Sustentabilidade do Pa s a Itaipu possui uma s rie de a es voltadas ao setor com destaque para o projetoCultivando gua Boa que re ne 22 associa es de produtores agr colas que investem em insumos org nicos e obt m renda ao praticar uma atividade que preserva o solo sem aplica o de agrot xicos Braskem Em parceria com a Pl sticos Suzuki a Braskem usa as sobras de sua produ o industrial para a confec o de bancos lixeiras e floreiras que j foram instalados em espa os p blicos das cidades de Paul nia em S o Paulo e Macei nas Alagoas Dow Qu mica Criadas em 1995 as metas de sustentabilidade da empresa do ramo qu mico foram superadas em 2005 ano em que a companhia lan ou novos objetivos para o ano de 2015 Reduzir o uso de energia em 25 diminuir as emiss es de CO2 em 2 5 ao ano e descobrir ao menos tr s inova es que aumentem a consci ncia sustent vel da empresa s o algumas das metas do grupo Natura Al m de realizar a venda de refis em sua linha de produtos a empresa agrega suas a es sustent veis na marca Ekos Em associa o com 19 comunidades rurais espalhadas pelo Pa s a Natura promove o manejo sustent vel dos ativos envolvidos na produ o dos artigos dessa linha Desde 2005 a empresa estimula a substitui o de mat rias primas d
183. at 90 das guas cinzas e negras reduzindo sensivelmente a quantidade de esgoto despejada e possibilitando o reaproveitamento da gua para usos n o pot veis Realizar um projeto de paisagismo que inclua desenho de canteiros e pra as e possa ser realizado de forma integrada a um projeto de drenagem urbana e ao sistema vi rio local que deve incluir ciclovias As rvores selecionadas devem possibilitar o sombreamento mas o projeto deve prever tamb m que suas ra zes tenham espa o suficiente para se desenvolver sem danificar a pavimenta o Paredes e telhados verdes nos edif cios Incentivos fiscais como retirar ou diminuir os impostos de equipamentos sistemas espec ficos para a capta o conserva o e uso de gua da chuva por exemplo ou de sistemas de capta o e uso de energia solar Drenagem do solo Mobilidade Os nibus que servem Urca deveriam ter seu servi o regularizado e monitorado pois os circulares chegam a demorar quase uma hora para passar Al m disso necess rio construir abrigos para os que aguardam o transporte E nele instalar uma tabela digital indicando os hor rios Promover meios de transporte p blico de baixo impacto como bondes ou at mesmo nibus que usem biodiesel ou tenham motores eficientes Ciclovias nas ruas internas Integra o Forma o de comiss o de moradores para contribuir nas decis es de mudan as no bairro 24 2 Distrito de Vauban em Friburgo A
184. at rios e punitivos eficientes dar o ao conceito de sustentabilidade uma forma e um poder agregador de ideias e formador de opini es ainda muito maior do que j existe nos dias atuais De uma forma simples poss vel afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto ou de uma regi o determinada dar garantias de que mesmo explorada essa rea continuar a prover recursos bem estar econ mico e social para as comunidades que nela vivem por muitas e muitas gera es Mantendo a for a vital e a capacidade de regenerar se mesmo diante da a o cont nua e da presen a atuante da m o humana Figura 1 A Responsabilidade Social para as Empresas e o Mundo Fonte http www atitudessustentaveis com br conscientizacao responsabilidade social empresas mundo O termo responsabilidade social O termo responsabilidade social e a preocupa o das grandes empresas com essa pr tica s o recentes O comportamento das entidades que s se preocupavam com o lucro e a gera o de riqueza para elas tem mudado nos ltimos 20 anos A grande responsabilidade que as empresas mesmo as menores t m em rela o ao restante do mundo est sendo percebida e passa a fazer parte do dia a dia dos neg cios com a ado o de pr ticas e posturas mais transparentes e respons veis em todas as a es O conceito Este conceito ainda confundido com filantropia mas vai al m disso porque envolve al m da gera o de bem estar social m
185. ato que nosso planeta come ou a demonstrar sinais de que o caminho que a sociedade adotou n o exatamente saud vel para todos e j estamos sofrendo as consequ ncias desta escolha demostradas por exemplo pelas mudan as clim ticas Por m ainda temos uma chance para melhorar n o somente nossa qualidade de vida mais tamb m nossas vidas e esta encontra se justamente na sustentabilidade Adotar a sustentabilidade em nossa rotina ser essencial para a grande mudan a o equil brio entre o desenvolvimento econ mico o bem estar social e a preserva o do meio ambiente nos tornar consumidores respons veis dos recursos naturais E medidas como o uso de fontes de energias limpas e renov veis biodiesel e o plantio de rvores principalmente nas reas degradadas s o algumas pol ticas adotadas para se viver em um mundo mais ecol gico No entanto a sociedade como um todo deve participar do mesmo modo que as ind strias investem em novas tecnologias para prejudicar o m nimo poss vel a natureza preciso que as pessoas tenham iniciativas sustent veis em suas casas tamb m como por exemplo a reciclagem de lixo e o uso inteligente de gua e energia de forma que o ser humano ao cuidar da natureza est cuidando de sua pr pria exist ncia Nada mais do que a metodologia utilizada pela sociedade para a constru o de valores conhecimentos e atitudes voltadas para a sustentabilidade ambiental e consequentemente para a melho
186. avor veis O grande erro seria migrar estas pessoas para o transporte p blico que j sofre com a falta de investimentos no setor Uma constata o evidente que as pessoas que t m carro e trabalham em zonas cr ticas das cidades moram num raio de at 10 km do seu trabalho A partir disso seria importante mapear as empresas e a quantidade de deslocamentos destes trabalhadores e propor um novo fluxo reduzindo assim uma enorme quantidade de pessoas que viajam sozinhas em seus carros Existem muitas possibilidades e oportunidades disposi o das empresas e dos governos basta que eles estejam dispostos a pensar na quest o da mobilidade de forma efetiva Um exemplo Se uma parte do IPVA ou do ICMS cuja arrecada o aumentou no per odo de redu o de IPI fossem utilizados para estimular que as empresas desenvolvessem planos de mobilidade ter amos uma cidade muito mais sustent vel em rela o aos deslocamentos menos tr nsito menos congestionamentos di rios e uma boa ajuda para as iniciativas do Governo Federal e Estadual em rela o s mudan as clim ticas Sendo a proposta dessa pesquisa analisar a possibilidade de haver diminui o de pessoas tendo que se deslocar para o trabalho 21 2 1 DIMINUI O DE CUSTOS E MAXIMIZA O DE DESEMPENHO Ter um home Office e trabalhar a partir de casa uma op o que reduz custos de infraestrutura transporte e alimenta o al m de garantir flexibilidade de hor rio
187. biente sociologia e economia o que se faz necess rio uma equipe multidisciplinar capaz de abordar todas as exig ncias para se ter um edif cio que seja realmente sustent vel 1 1 1 Os quatros princ pios que se baseia a constru o sustent vel As constru es sustent veis se baseiam em quatro princ pios sendo eles e Redu o do impacto da obra e da opera o das edifica es contemplando para isso o total planejamento o uso racional dos recursos o uso de t cnicas e materiais menos degradantes e com maior durabilidade N o se consegue construir edifica es sustent veis sem antes haver um planejamento sobre como ser constru da com quais materiais como aproveitar o local regi o a seu beneficio e quais t cnicas ser o mais adequadas naquele caso Portanto deve se em primeiro lugar pensar em todos esses itens e como aproveitar todos o m ximo poss vel e Contempla o das necessidades dos moradores e usu rios adequando as s condi es do meio ambiente local promovendo a sa de e bem estar do homem Pois em cada lugar h necessidades diferentes bem como clima e condi es diferentes sendo assim n o se pode empregar o mesmo planejamento em todas as situa es sendo cada uma especifica e nica e Envolvimento da sociedade com o emprego de materiais t cnicas e m o de obra local Sem a iniciativa e o envolvimento de cada individuo n o ser poss vel colocar tudo o que foi visto em pr tica por
188. blem tica que envolve esse processo para empreender a es que minimizem seus custos sociais As muta es sociais decorrentes do turismo se fazem principalmente pela passagem das atividades de pesca ou agr colas para as do setor de servi os Esse mesmo fator o abandono das atividades do setor prim rio em prol das atividades do setor terci rio de servi os predominante do turismo s pode ser revertido de fator negativo para positivo na medida em que se tome consci ncia da seriedade desse problema e sejam adotadas as medidas necess rias para que se possa super lo Contudo de todos os pontos negativos que o turismo pode causar nenhum mais evidente do que o impacto ambiental De cara j podemos observar que mesmo com as in meras melhorias que governos de cidade e pontos tur sticos desenvolvem melhorando a vida da cidade em poca de temporada chegam a triplicar a sua popula o em pocas de alta temporada e a produ o de lixo consequentemente aumenta na mesma propor o Deste ponto surge outro importante malef cio trazido pelo turismo que o impacto ambiental A rela o entre turismo e meio ambiente indiscut vel uma vez que o ltimo constitui a mat ria prima da atividade tur stica O meio ambiente um elemento e um ingrediente mais fundamental do produto tur stico que n o tem pre o fixado dentro de um sistema de mercado e como tal sempre ser super explorando O acelerado crescimento do tu
189. bos trabalham no ciclo Otto e as diferen as b sicas s o a taxa de compress o e a quantidade de combust vel injetada A explos o provocada por fa sca da vela Tem carburadores ou inje o eletr nica para injetar combust vel O etanol mais barato mas consome mais que a gasolina J o motor a Diesel trabalha sob o ciclo diesel Geralmente n o tem velas e a explos o por compress o por isso necessitam de taxas de compress o bem mais altas 26 e por isso costumam ser bem maiores e mais pesados Tem bicos injetores para injetar combust veis Figura 22 Bomba de combust vel Fonte http mundoestranho abril com br materia qual a diferenca entre alcool diesel etanol e gasolina Na bomba quando abastecemos compramos uma mistura de componentes e Etanol hidratado Origem Cana de a car Ve culos Leves como motos e carros Propor o 95 1 etanol m nimo 4 9 gua e Gasolina Origem Petr leo Ve culos Leves como motos e carros Propor o 80 gasolina 20 etanol anidro e Diesel Origem Petr leo Ve culos Pesados como nibus caminh es e tratores Propor o 95 diesel 5 biodiesel O etanol resultado do processo de destila o da cana Nessa fase ele ainda cont m um pequeno percentual de gua por isso chamado de hidratado Na etapa 27 seguinte de desidrata o ele vira o anidro que misturado gasolina vendida nos postos A gasolina e o diesel s
190. cabar com a nossa depend ncia aos combust veis f sseis Figura 3 Embora o milho tenha se tornado um biocombust vel eficiente ele tamb m tem suas desvantagens Fonte iStockphoto com YinYang 2 Soja Este pode ser o biocombust vel mais vers til da lista Embora o milho seja o produto base para a produ o de etanol que ser misturado gasolina para combater a polui o a soja a principal fonte para o leo usado para produzir o biodiesel Para produzir biodiesel a partir da soja os fabricantes primeiramente retiram o leo da soja O teor de leo da soja alto cerca de 20 utiliz vel Uma vez que o leo tenha sido extra do e filtrado misturado com um catalisador que remove a sua glicerina O leo que restou pode ser colocado diretamente no tanque de um motor a diesel O biodiesel tem um n mero de vantagens sobre o diesel de petr leo al m de ser um recurso renov vel Ele queima de forma mais limpa o que significa dizer que os motores movidos a biodiesel poluem menos Figura 4 A soja muito vers til e tem um futuro promissor no setor de biocombust veis Fonte iStockphoto com Hanhanpeggy 3 leo de Palma As palmeiras s o rvores muito valiosas suas folhas e troncos t m sido usados para fazer a estrutura de habita es h mil nios e agora o leo de suas sementes est sendo considerado como um potencial biocombust vel Mas o leo de palma possivelmente o exemplo mais e
191. carei aqui duas destas vis es quanto ao objeto foco da inova o Inova o de produto Consiste em modifica es nos atributos do produto com mudan a na forma como ele percebido pelos consumidores Exemplo autom vel com c mbio autom tico em compara o ao convencional ou seja o manual ou mec nico Inova o de processo Trata de mudan as no processo de produ o do produto ou servi o N o gera necessariamente impacto no produto final mas produz benef cios no processo de produ o geralmente com aumentos de produtividade e redu o de custos Exemplo autom vel produzido por rob s e m quinas em compara o ao produzido por oper rios humanos Inova o de modelo de neg cio Considera mudan as no modelo de neg cio Ou seja na forma como o produto ou servi o oferecido ao mercado N o implica necessariamente em mudan as no produto ou mesmo no processo de produ o mas na forma como que ele levado ao mercado Exemplo autom vel alugado ao consumidor que passa a pagar uma mensalidade pelo uso do ve culo com direito a seguro manuten o e troca pelo modelo mais novo a cada ano em compara o ao modelo de neg cio tradicional em que o ve culo vendido A inova o sustent vel eg Tendo como base um pequeno batalh o de empres rios eles apostam nos dias de hoje em solu es lucrativas de sustentabilidade Pois j perceberam que a op o verde obriga os
192. ce linhas de cr dito a empresas que promovam a sustentabilidade em suas linhas de produ o Al m disso a Funda o Banco do Brasil desenvolve diversas a es sociais voltadas para o desenvolvimento sustent vel e o cuidado ambiental como a capacita o dos apicultores do Piau Caixa Econ mica Federal A pol tica ambiental da institui o faz parte do Projeto Corporativo de Responsabilidade Social que desenvolve uma cultura organizacional de sustentabilidade e faz com que empregados clientes fornecedores e parceiros pratiquem a es sustent veis al m de estimular o uso de materiais recicl veis nas ag ncias Vale Uma das empresas l deres globais no setor de minera o a Vale iniciou em 2010 a implanta o do Sistema de Gest o Ambiental SGA protocolo baseado nas diretrizes do ISO 14001 O modelo fornece ferramentas para garantir a conformidade legal das atividades produtos e servi os A empresa tamb m promove a recupera o de reas degradadas e investe na pesquisa de novas tecnologias que permitem aprimorar os sistemas de controle ambiental na gest o de res duos e de produtos qu micos Furnas Colabora para o Programa de Reaproveitamento de leo Vegetal do Estado do Rio de Janeiro Prove al m de encabe ar o projeto Coleta Seletiva Solid ria que j promoveu a reciclagem de 310 toneladas de materiais gerados na sede da empresa no Rio e em suas unidades regionais Os materiais s o repassados a
193. cecc eng ufmg br trabalhos pg1 Monografia 20ANDRE 20LUIZ 20GEN ELHU 20FERNANDES pdf Acesso em 21 de Maio http Avww abaweb org mondialogo sustainable 20development pdf Acesso em 21 de Maio http www atitudessustentaveis com br sustentabilidade sustentabilidade na escola cuidados com a natureza Acesso em 21 de Maio http rotulo abnt org br Acesso em 22 de Maio http Awww gbcbrasil org br p certificacao Acesso em 22 de Maio http www1 sindusconpe com br cms export sites default sinduscon pt arquivos Manua CS pdf Acesso em 22 de Maio http artigos netsaber com br resumo artigo 20182 artigo sobre construcoes sustent aveis conceito e importancia da sustentabilidade social PONT FICIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO Faculdade de Economia Administra o Contabilidade e Atuariais 1946 2006 CARROS SUSTENT VEIS NOSSO PULM O AGRADECE Aluna Anna Victoria Oliveira Fleury Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevara 1 Semestre 2013 SUM RIO INTRODU O an da a aaa da 1 CAP TULO SUSTENTABILIDADE ss si iiesesrereseesereraranas 2 1 0 O que sustentabilidade n snes 2 1 1 O que s o carros sustent veis ss ss sssessaenesa 5 1 2 Outras alternativas de n o polui o ss 14 CAP TULO Il O POR QU DOS CARROS SUSTENT VEIS 16 2 0 Vantagens e desvantagens de se utilizar car
194. cesso de adapta o no caso na organiza o e antes dessa adapta o dita anteriormente percept vel o tipo de impacto causado Por exemplo quando trocamos um sistema de um supermercado todos os funcion rios que trabalham com o mesmo no come o estranham mais depois com o tempo v o se acostumando e aderindo pr ticas para operarem o sistema de forma clara t o bem como o sistema anterior Impacto da inova o em outros aspectos Inova o Incremental Reflete pequenas melhorias cont nuas em produtos ou em linhas de produtos Geralmente representam pequenos avan os nos benef cios percebidos pelo consumidor e n o modificam de forma expressiva a forma como o produto consumido ou o modelo de neg cio Exemplo evolu o do CD comum para CD duplo com capacidade de armazenar o dobro de faixas musicais Inova o Radical Representa uma mudan a dr stica na maneira que o produto ou servi o consumido Geralmente traz um novo paradigma ao segmento de mercado que modifica o modelo de neg cios vigente Exemplo evolu o do CD de m sica para os arquivos digitais em MP3 2 4 Exemplos relacionados inova o e sustentabilidade nas empresas reportagens entrevistas 21 A A123 por exemplo est acelerando a comercializa o de novas baterias de l tio por meio de uma gama de canais que n o competem entre si A empresa mant m hoje parcerias com a BAE baterias para nibus GM para autom ve
195. chentes e enxurradas Causas das enchentes alto ndice pluviom trico da regi o desmatamento assoreamento do leito dos rios retifica o dos rios Na natureza os rios com consider vel volume de gua s o curvil neos ou seja caminham como uma serpente Esse trajeto diminui de forma consider vel a velocidade da gua Retific lo significa aumentar sua velocidade o que agrava a situa o nos pontos de estrangulamento convers o de guas alto grau de impermeabiliza o do solo pela malha asf ltica e de concreto ocupa o desordenada e crescimento populacional de migrantes alto grau de pobreza da periferia da cidade o que impossibilita as pessoas terem recursos para destinar o lixo por exemplo falta de consci ncia e educa o ambiental dos administradores e da popula o em geral omiss o do Poder P blico na gest o urbana e falta de saneamento b sico adequado Tipos de Inunda es Inunda es repentinas S otamb m conhecidas como bruscas ou enxurradas e ocorrem em regi es de relevo acentuado montanhoso como na regi o Sul do Pa s Acontecem pela presen a de grande quantidade de gua num curto espa o de tempo S o frequentes em rios de zonas montanhosas com bastante inclina o e em vales profundos Muitas vezes as guas de chuva arrastam terra sem vegeta o devido aos deslizamentos nas margens dos rios A grande quantidade de gua e materiais arrastados representa
196. ciais nas comunidade que acabam dependendo do meio para sobreviver O desenvolvimento do turismo afeta a estrutura demogr fica criando novos empregos que por sua vez geram al m do xodo rural migra es inter regionais Essa for a situacional pode tamb m por um lado sustar a migra o principalmente dos jovens gra as ao aumento da oferta de trabalho e por um lado na medida em que certas habilidades e compet ncias profissionais exigem uma m o de obra qualificada e mesmo especializada tende a recrut las nos centros mais desenvolvidos Al m disso tamb m verdade que os polos tur sticos atraem os desempregados das reas do entorno Verificando se assim que a estrutura socialtorna se cada vez mais diferenciada A cria o de empregos por sua vez ocasiona mudan as na estrutura social das comunidades visitadas assim como em suas institui es sociais sob esse aspecto que vamos encontrar um dos grandes desafios do turismo proporcionar aos n cleos receptores n o somente desenvolvimento econ mico mais tamb m desenvolvimento social para que os custos sociais do turismo sejam minimizados preciso que os programas e a es para o incremento da atividade tur stica estejam associados a um planejamento global da regi o 26 A rapidez das mudan as ocasionadas pelo turismo pode gerar efeitos negativos nas rela es sociais e na qualidade de vida da popula o Nesse caso preciso estar consciente da pro
197. cimento de m veis ergonomicamente adequados fun o pagamento de jornada e horas extras e cumprimento de normas coletivas E se for o caso indeniza o das despesas com o uso da resid ncia para funcionamento do Home Office eA empresa deve fornecer todas as ferramentas que possibilitem o correto desenvolvimento do trabalho notebook ou PC impressora fax material de escrit rio Preocupa o com condi es de seguran a e medicina do trabalho com eventual fornecimento de mobili rio para o trabalho ou no m nimo treinamento documentado de forma de trabalho com respeito s condi es de ergonomia Franquia em casa Existem franquias que n o necessitam de ponto comercial para funcionar o caso da Eco Jardim O cliente que tem um jardim que precisa de cuidados liga para a franquia e pede que um profissional seja enviado at a sua resid ncia para avaliar o jardim em quest o Ou seja a empresa vai at o cliente Por isso n o necess rio ter uma loja alugar uma sala em pr dio comercial etc Com a Seguralta o sistema parecido O corretor de seguros da Seguralta recebe o contato do cliente e vai at ele para vender os produtos seguro de vida seguro de carro etc Ambos trabalham em casa mas representam suas respectivas marcas diferentemente de aut nomos 28 De acordo com o estudo a pr tica mais adotada por profissionais que ocupam a posi o de gerente 78 4 em seguida est o coordenador
198. cio trazido pelo turismo js is e e eei t O a K a de 22 O turismo al m de ter grande impacto na vida econ mica das pessoas e pa ses trouxe tamb m in meras inova es e beneficio para vida e mobilidade urbana O turismo exige uma verdadeira transforma o urban stica nas cidades aonde se exerce j que ela precisa dos mais completos servi os urbanos Abastecimento de gua sistema de esgoto ilumina o e pavimenta o de ruas servi os de assist ncia sanit ria abastecimento de alimentos etc s o aspectos fundamentais a serem adequadamente previstos devido ao aumento consider vel da popula o na cidade nas pocas de temporada tur stica Quando bem organizado o planejamento do tra ado urbano das normas construtivas regulamento do uso do solo as cidades se transformam em centros tur sticos com caracter sticas peculiares contribuindo para acrescentar atrativos aos j existentes no lugar Da mesma forma estimula a produ o de novas edifica es destinadas atividade tur stica de forma direta e indireta que podem se agrupar em v Constru es eminentemente tur sticas hot is apartamentos vilas chal s restaurantes discotecas etc vY Constru es para servi os gerais com rcios reparti es escrit rios banc rios e de seguros cl nicas e postos de assist ncia m dica igrejas escrit rios municipais etc Y Moradia para o pessoal residente que presta servi os gerais e tur sticos
199. como que o indiv duo se comporta diante da sociedade Essa mesma cultura pode aparecer nas organiza es de duas formas distintas Como um subsistema que se liga estrutura estrat gia sistemas pol ticos e t cnicos ou ainda como uma superestrutura que determina todos os demais componentes Alguns dos componentes da cultura s o de origem hist rica do ambiente e territ rio em que ela se situa de cren as de regras nomes e regulamentos do processo de comunica o ou ainda de produtos e servi os com que est envolvida Existem diversas fun es que a cultura pode exercer dentro de uma organiza o ela define os limites a coer ncia nos atos dos empregados d aos funcion rios uma sensa o de identidade de pertencer a algo grande amplo e s rio trazendo motiva o e ainda fazendo os se comprometer com interesses coletivos determinando exatamente como os trabalhos devem ser executados Algumas vezes ela funciona at mesmo como um v nculo entre os funcion rios e a empresa ajudando a permanecerem unidos atrav s de normas do que se deve fazer e dizer E relacionado a esta pesquisa neste caso necess rio para exercer um trabalho em rela o sustentabilidade e a inova o todos devem trabalhar unidos atrav s das normas estabelecidas para ocorrer o sucesso futuro A cultura organizacional assim como a gest o das organiza es din mica e modifica se com o tempo j que tamb m sofre influ nci
200. crime organizado e dos crimes de colarinho branco os problemas postos pela economia desemprego exclus o social desabrigo fome mis ria etc e suas consegii ncias sociais desigualdade social injusti a corrup o dos aparelhos policiais e judici rios etc Nenhuma informa o real foi transmitida sociedade a n o ser a id ia de que criaturas m s e perversas sa das de parte nenhuma haviam se posto sem outro motivo a n o ser a pura maldade a amea ar a vida e os bens de cidad os honestos e desprotegidos Diante disso a m dia conduz uma exist ncia humana sob o signo da superficialidade e da fugacidade impossibilitando a diferencia o do que seja apar ncia e sentido virtual ou real imperando nos meios de comunica o uma transpar ncia temporal e espacial das apar ncias consideradas como evid ncias O simulacro da realidade operado pela m dia congela o tempo presente desconstruindo o sentido de continuidade da vida humana a qual se esgota num espa o plano de imagens fugazes Tal situa o f tica produz uma satura o de informa es que nada informam obstando uma verifica o mais acurada das reais condi es econ micas sociais e pol ticas narradas numa determinada not cia Nesse ponto observe se que o fator chave para a percep o do alcance da desinforma o produzida pela m dia o seu crit rio de verdade pois a forma que se produzem as not cias em alguns ve culos de comun
201. culo errado de materiais e assim o desperd cio Portanto deve se antes ter um planejamento da quantidade de materiais que ser utilizado e o tipo de material sendo que quanto menos agredir o meio ambiente melhor e Uso de tecnologias e produtos que n o agridam o meio ambiente Deve se buscar ser sustent vel em todas as etapas e itens da constru o incluindo qual tipo de tecnologia e produtos ser o mais adequados visando sempre t cnicas que agridam menos o meio ambiente 1 2 Qual a import ncia das constru es sustent veis Sustentabilidade se tornou um termo muito comum atualmente e isso devido necessidade de preservar o meio ambiente e garantir recursos naturais no futuro E esse termo vem recebendo grande import ncia pois sem uma iniciativa sustent vel logo n o haver mais recursos no planeta O desenvolvimento das constru es civis est ligado ao desenvolvimento humano sendo no Brasil respons vel por 63 da forma o bruta de capital fixo e 15 do PIB movimentando em m dia 400 bilh es de reais por ano e respons vel por mais de 2 2 milh es de empregos diretos por m os aperfei oamentos realizados nas edifica es tem causado um grande estrago no meio ambiente j que a constru o civil est entre as atividades que mais causam impactos ambientais no planeta Segundo pesquisas aproximadamente 50 dos recursos extra dos do meio natural s o destinados constru o civil e o Brasil
202. cupa o crescente e devido a isso est se obtendo um padr o de desenvolvimento de m todos e t cnicas de produ o mais limpa Essa eco efici ncia alcan ada atrav s do fornecimento de bens e servi os a pre os competitivos satisfazendo as necessidades humanas e ao mesmo tempo reduzindo os impactos ambientais e consumindo recursos de forma inteligente e eficaz A sinergia dos aspectos econ micos sociais e ambientais permeia a sustentabilidade em todas as suas formas de aplica o seja na esfera governamental na sociedade civil ou na rea empresarial Levando todos esses itens em considera o se v claramente a import ncia das constru es sustent veis afinal como visto a rea de constru o civil causa grande impacto no meio ambiental e com a preocupa o de preserv lo tanto para beneficio da gera o atual quanto da gera o futura procura se m todos e tecnologias para amenizar esses impactos E com a sociedade se conscientizando ela mesma acaba optando por uma moradia que considerada correta e assim a constru o sustent vel deixa de ser apenas um item importante para preservar o meio ambiente e passa a ser um item exigido e essencial para empresas se manterem no mercado Sabendo que a constru o sustent vel uma das melhores maneiras de diminuir os impactos no meio ambiente deve se lembrar de seus benef cios sendo alguma delas o beneficio econ mico afinal economiza se cerca de 70
203. da poca de Cristo se espalhou pela Europa dentro de algumas centenas de anos At o fim da era romana rodas de gua alimentaram usinas para esmagar gr os pano completo couro bege dourada e forma de ferro madeira serrada e realizar uma variedade de outros processos industriais O aumento da produtividade a depend ncia de for a muscular humana e animal diminuiu gradualmente e locais com boa gua poder recursos tornaram se centros de atividade econ mica e industrial O historiador Terry Reynolds observa Poder de gua cresceu para ser um elemento central na tecnologia ocidental Durante a Idade M dia os engenheiros hidr ulicos montaram nas usinas em barcos e pontes e destas barragens hidrel tricas evolu ram para armazenar e desenvolver press o da gua e para desviar gua nos canais de energia para as rodas No s culo XV os complexos de moagem grandes na Fran a sinalizou a depend ncia industrial no poder de gua O n mero de moinhos de gua na Europa aumentou de forma constante Cada 4 vez maiores de gua movidos a complexos industriais surgiram culminando em grandes moinhos movidos a gua algod o operados durante a d cada de 1770 Enquanto isso o aproveitamento da energia e lica para impulsionar barcos a vela em extens es vasto oceano aberto das Am ricas para a Europa Colonizadores trouxeram com eles moinhos movidos a gua que apareceu da Am rica Latina para o Canad Em 1800 os cidad os do rec m c
204. da das fontes prim riaspor diversos processos como leo diesel gasolina coque de carv omineral eletricidade e outras O Esgotamento de recursos nada mais que o esgotamento de mat rias primas dentro de uma regi o Os recursos s o geralmente divididos entre recursos n o renov veis e renov veis ser estudado no cap tulo II Com toda essa depend ncia de energia pelo ser humano estudiosos come aram a se preocupar com o esgotamento das fontes Algumas das causas desse esgotamento s o o uso exagerado ou desnecess rio desses recursos a despropor o na distribui o superpopula o polui o e contamina o de recursos entre v rios outros Com o desmatamento de florestas naturais por queima de rvores e plantas cerca de metade das florestas que cobriram a Terra foi destru da Em consequ ncia disso v rios efeitos negativos no ambiente e na qualidade da terra apareceram Uma das principais causas do desmatamento para constitui o de reas agr colas Como a popula o de reas em desenvolvimento aumentou especialmente perto de florestas aumenta a necessidade de terra para a agricultura Para a maioria das pessoas uma floresta n o tem valor quando os seus recursos n o est o sendo usados de modo que os incentivos para a desmatar essas reas superam os incentivos para preservar as florestas Por esse motivo o valor econ mico das florestas muito importante para o desenvolvimento de mundos
205. da em meses e raramente superior a dois anos e Bens descart veis bens caracterizados por apresentar uma vida til de apenas alguns meses e que dificilmente passam de seis meses Segundo Stock 2001 o desenvolvimento de atividades relacionadas Log stica Reversa vem se apresentado como uma forma das empresas se destacarem frente as concorrentes Rogers e Tibben Lembke 1998 afirmam que as empresas que est o utilizando a Log stica Reversa a implantam por motivos como diferencial competitivo responsabilidade social e empresarial recupera o de valor econ mico entre outros Cada vez um n mero maior de empresas est o se dispondo para trazer de volta materiais p s venda e p s consumo por meio da cadeia de suprimentos tradicional por m grande parte dessas empresas n o acreditam que a Log stica Reversa possa ser capaz de gerar vantagens competitivas ROGERS E TIBBEN LEMBKE 2001 LEITE 2003 DEKKER et al 2004 Deste modo um levantamento te rico e as pesquisa aplicadas referentes ao estudo da Log stica Reversa se faz necess rio para a identifica o e constata o da capacidade do processo em gerar valor de diferentes naturezas aos produtos retornados e principalmente para as empresas que adoram o processo Segundo Leite 2003 os canais reversos de distribui o podem ser divididos em p s venda e p s consumo reas de atua o e etapas reversas log stica reversa Log stica Reversa de P s
206. dade para Noroeste com projeto urbano de Paulo Zimbres tem como par metro os itens do certificado Leed para neighbourhood design bairro sustent vel Est o previstos a cria o de reservat rios de gua das chuvas a constru o de bacias de reten o e tratamento de esgoto antes de lan lo no Lago Parano o uso de g s natural e de energia solar a proibi o de chuveiros ou aquecedores el tricos nos apartamentos e a ado o do Manual Verde do Noroeste um plano de cuidados com o meio ambiente voltado para engenheiros arquitetos e operacional de obra Os res duos s lidos ser o coletados por tubula es a v cuo cada edif cio ter bocas interligadas por dutos com uma central de cont ineres selados para tratamento final Bocas de coleta ser o tamb m instaladas em rea p blica 4 Masdar City Emirados rabes Uma quase cidade totalmente sustent vel e bilion ria O investimento de 22 bilh es de d lares em uma zona a 17 km de Abu Dhabi Inspirada na arquitetura e no planejamento urbano de cidades tradicionais rabes Masdar City com projeto de Foster amp Partners possui ruas estreitas com sombra de janelas muros exteriores jardins internos e torres de vento E pretende ser uma cidade em que os habitantes possam andar a p Eliminar carros e caminh es tamb m permite que os edif cios fiquem mais 25 pr ximos equilibrando a sombra e a luz natural Para garantir a m nima taxa de pegada de carbono
207. dando espa o para reputa o social que visa avan ar rapidamente a tecnologia de prote o ambiental e desenvolver metodologias de produ o tica e socialmente respons veis Portanto existe um n mero de empresas cada vez maior que buscam compreender a import ncia da responsabilidade socioambiental no sentido de ter uma concorr ncia saud vel a fim de reduzir os impactos causados pelas atividades produtivas e de se posicionar no mercado como uma empresa de credibilidade e confian a 13 2 EVOLU O DA POL TICA AMBIENTAL NO BRASIL Desde os anos 50 privilegiava se o crescimento econ mico de curto prazo mediante a moderniza o a implanta o de grandes projetos de infraestrutura e a explora o de recursos minerais e agropecu rios o que resultou em fortes impactos negativos no meio ambiente Em 1987 o Brasil sustentou na Confer ncia de Estocolmo que a prote o do meio ambiente seria um objetivo secund rio e n o priorit rio para os pa ses em desenvolvimento Diante disso o Segundo Plano Nacional de Desenvolvimento definiu uma prioridade para o controle da polui o atrav s de normas e de uma pol tica de localiza o industrial nas regi es densamente urbanizadas 2 1 Normas Ambientais 2 1 1 NORMA ISO A ISO International Organization for Standardization uma organiza o internacional fundada em 23 de fevereiro de 1947 sediada em Genebra na Su a que elabora normas internacionais Tornou s
208. de sustentabilidade como refer ncia para outros projetos As escolas estaduais Bairro Luz no centro da capital e Vila Brasil ndia na regi o norte ter o al m de tecnologias para economia de gua e energia solu es t cnicas arquitet nicas para proporcionar aos alunos mais conforto t rmico e ac stico Tamb m foram projetadas para receber mais ilumina o natural e gerar menos res duos no processo de constru o Na escola no bairro da Luz localizada em uma rea de preserva o hist rica est o sendo tomados cuidados para que a constru o n o traga impactos negativos a im veis tombados no entorno Ser o as primeiras escolas do Pa s certificadas com o selo de constru o verde diz o engenheiro Luiz Fernando Ferreira diretor da Inovatech empresa de engenharia que executa os projetos A Funda o para o Desenvolvimento da Educa o FDE ligada Secretaria de Estado da Educa o de S o Paulo e respons vel pela constru o das escolas j tinha um programa que visava o baixo impacto ambiental nos canteiros de obras al m de um projeto de reaproveitamento da gua da chuva adotado em uma escola do bairro de Perus na zona norte Al m disso existem alguns col gios que se destacam pelo seu engajamento com a sustentabilidade e algumas delas est o reunidas no projeto Palco Digital na qual re ne atividade culturais e um ambiente prop cio 34 ao aprendizado eventos ecol gicos apresentand
209. de cana de a car para oferecer um substituto vi vel para o petr leo No final das contas tudo uma quest o de escolha As empresas abrem m o de resultados de curto prazo mas evitam as armadilhas da falta de sustentabilidade Mais do que isso mostram aos investidores que est o dispostas a se perpetuar no tempo Ter patrocinadores persistentes ou apaixonados a segunda caracter stica comum s inova es sustent veis Em muitos exemplos verificamos que os l deres e patrocinadores estavam entusiasmados e pessoalmente motivados a construir e conduzir o neg cio apesar do pessimismo do mercado e das an lises financeiras convencionais Muitas vezes os projetos visam literalmente a mudar o mundo para melhor como ocorre no planejamento urbano de Curitiba e no programa LEED to U S Green Building Council nos Estados Unidos Mas h tamb m projetos em que o objetivo aproveitar uma oportunidade de neg cios como verificamos no pol mero verde da Braskem Em ambos os casos a paix o 22 e a persist ncia dos l deres tais como os governantes locais e executivos foram essenciais para escancarar as dificuldades de mudar os padr es de consumo trazer novas tecnologias criar modelos de neg cios e abrir novos mercados Reportagem SUSTENTABILIDADE E INOVA O TECNOL GICA EST O NAS OBRAS DO MUNDIAL Solu es de engenharia e sustentabilidade aparecem nos projetos das arenas da Copa 2014 A Copa de 20
210. de de vida no trabalho uma estrat gia competitiva pois a harmonia no trip clientes empregados fornecedores o diferencial que levar qualquer empresa ao aumento dos lucros e isso s pode ser alcan ado por meio da busca pela melhoria cont nua EXEMPLOS DE A ES NA BUSCA PELA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO Como explicado as empresas t m buscado a QVT como forma de aumentar sua rentabilidade al m de proporcionar um bom ambiente de trabalho fidelizando seus funcion rios Alguns exemplos de atitudes que propiciam essas boas condi es e Maior autonomia no ambiente de trabalho promovendo mais participa o dos funcion rios nas decis es importantes e Remunera o adequada e Investimento em gest o de pessoas o RH como recursos humanos e n o apenas o departamento de pessoal respons vel pela parte burocr tica holerites folha de ponto etc e Gin stica laboral e Realiza o da Sipat semana interna de preven o de acidentes de trabalho como forma de esclarecer e promover a seguran a do trabalhador e Plano de carreira e Investimento educacional quando a empresa arca total ou parcialmente com os custos em cursos profissionalizantes gradua o p s gradua o etc Esse um dos resultados da recente pesquisa do HayGroup consultoria em gest o de pessoas Foram consultados 5 milh es de empregados de 400 empresas em todo o mundo Os resultados apontam que 58 dos funcion rios
211. de do discurso mas sim pela produ o concorrente no mesmo espa o de discursos diversos ou seja pela no o de pluralismo onde todos discursos diversos concorrem em igualdade de condi es de convencimento No plano das opini es portanto imparcialidade significa pluralidade de discursos e n o impedimento de determinadas conclus es ou formula es discursivas por qualquer crit rio que seja 2 A quest o a saber se tal imparcialidade seja pela objetividade m xima poss vel requerida da descri o do fato noticiado ou pela pluralidade de opini es no mesmo espa o comunicativo apenas um dever tico ou uma obriga o jur dica dos meios de 28 comunica o A resposta pol mica e necessariamente complexa e a nosso ver depende do regime jur dico do meio de comunica o em quest o Em nosso ponto de vista diferem substancialmente os regimes jur dicos da m dia impressa e da m dia de Televis o e r dio O jornalismo impresso e por Internet s o atividades submetidas titularidade privada no plano jur dico mantendo se sob ampla prote o do direito constitucional a liberdade de express o podendo apenas a nosso ver sofrer consequ ncias jur dicas quando implicarem evidente ofensa honra e imagem pessoal nos termos da legisla o penal e c vel comuns e nos termos do inciso V do artigo 5 de nossa Constitui o A exig ncia de imparcialidade objetividade no relato de noticias de natur
212. de inunda o invas o de reas ribeirinhas principalmente pela popula o de baixa renda ocupa o de reas de m dio risco que s o atingidas com frequ ncia menor mas que quando o s o sofrem preju zos significativos Para impedir ou diminuir os efeitos das enchentes e que in meras fam lias percam seus patrim nios pode se construir barragens e reservat rios em reas de maior risco bueiros diques e piscin es espalhados pela cidade com sua abertura protegida para impedir a entrada de res duos s lidos al m de se promover a conscientiza o da popula o para que n o deposite lixo nas vias p blicas e leitos de rios lagos e represas Outras a es tamb m s o importantes para se minimizar os efeitos das enchentes entre elas a regulamenta o e fiscaliza o por meio do poder p blico do uso do solo limitando a ocupa o de reas inund veis a usos que n o impe am o armazenamento natural da gua pelo solo e que sofram pequenos danos em caso de inunda o Esse zoneamento pode ser utilizado para promover usos produtivos e menos sujeitos a danos permitindo a manuten o de reas de uso social como reas livres no centro das cidades reflorestamento e certos tipos de uso recreacional 22 Principais desastres naturais nas cidades Desastres naturais mais recorrentes no Brasil 1991 2010 Outros Inunda o gradual Inunda o brusca Fonte Atlas Bras de desastres naturais No Brasil o pr
213. de metas O autor prop e o conceito de fluxo para expressar a adequa o perfeita geradora de satisfa o entre a magnitude dos desafios enfrentados e a habilidade para lidar com eles A 35 sensa o de fluir diz respeito ao pr prio processo de enfrentar obst culos experi ncia em si mais do que ao sentimento de ter vencido ou alcan ado determinado objetivo Dimens es a de adr o de vida rabalho ecrea o riatividade A o Social ela o Amora Amizades ilhos TABELA 1 RELA O M DIA DE SATISFA O DO MERCADO E DO HOME OFFICER Nota se que o home officer tem maior qualidade de vida em m dia que comparado com o mercado 36 CAP TULO III IDEALIZA O X REALIDADE 3 0 EXPECTATIVAS DO EMPREGADOR A tend ncia das empresas esperar que seus funcion rios executassem seu trabalho a um n vel que igual ao tipo de resposta que ele espera do empregador A expectativa nesse caso a resposta positiva as a es ou comportamentos do novo modelo que dependem de instrumentalidade s o as qualifica es e habilidades de um empregado tem que executar o trabalho necess rio para produzir um resultado desej vel Atualmente grandesempresas que tinha adotado o modo de Home office retiraram o mesmo A CEO do Yahoo Marissa Mayer falou pela primeira vez sobre o fim da pol tica de home office na empresa A declara o aconteceu durante o discurso de encerramento de uma confer ncia em Los Angele
214. de serem ben ficos sa de dos seres humanos Explora o dos recursos minerais petr leo carv o min rios de forma controlada racionalizada e com planejamento Uso de fontes de energia limpas e renov veis e lica geot rmica e hidr ulica para diminuir o consumo de combust veis f sseis Esta a o al m de preservar as reservas de recursos minerais visa diminuir a polui o do ar Cria o de atitudes pessoais e empresariais voltadas para a reciclagem de res duos s lidos Esta a o al m de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo possibilita a diminui o da retirada de recursos minerais do solo Desenvolvimento da gest o sustent vel nas empresas para diminuir o desperd cio de mat ria prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia Atitudes voltadas para o consumo controlado de gua evitando ao m ximo o desperd cio Ado o de medidas que visem a n o polui o dos recursos h dricos assim como a despolui o daqueles que se encontram polu dos ou contaminados A ado o de a es de sustentabilidade garante a m dio e longo prazo um planeta em boas condi es para o desenvolvimento das diversas formas de vida inclusive a humana Garante os recursos naturais necess rios para as pr ximas gera es possibilitando a manuten o dos recursos naturais florestas matas rios lagos oceanos e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gera
215. devido a isso o acesso a educa o com escolas sendo constru das e cada vez mais alunos sendo a elas conduzidos Sendo assim n o devemos pensar que a situa o est pior como alguns sensacionalistas e pessimistas pregam mas que mesmo longe do ideal hoje estamos melhor do que ontem 16 2 2 O Condicionamento Uma das chaves de compreens o da sociedade contempor nea perpassa pela problematiza o e a difus o de seus perigos e incertezas Os medos circulam num vaiv m constante vagando numa consci ncia humana cada vez mais at nita sem saber em quem ou no qu se deve acreditar Isto acontece porque os meios de comunica o influenciados pelos efeitos da compress o espa o temporal resultante da nova din mica econ mica e social trazida pela revolu o t cnico cient fica informacional nominada de globaliza o trabalham produzindo desinforma o j que as not cias s o veiculadas de forma a que os destinat rios n o sejam capazes de localiz las no espa o e no tempo consolidando um processo de nulifica o do real Dessa maneira produz se uma aus ncia dos referenciais espaciais nas not cias que s o veiculadas pois as dist ncias geogr ficas e territoriais s o ignoradas tornando se o espa o mundial uma verdadeira aldeia global na qual um acontecimento no Jap o nos Estados Unidos ou no Brasil pode aparecer igualmente pr ximo ou distante dependendo do enfoque ou do tratamento jornal stic
216. dison com cerca de 150 000 l mpadas Na mesma poca Stanley coloca em opera o a primeira central em corrente alternada Westinghouse em Great Barrington Massachusetts Os sistemas de corrente alternada se multiplicaram rapidamente e j em 1887 existiam cerca de 121 sistemas desse tipo em funcionamento com cerca de 325 000 l mpadas Entre as novas empresas se destacam a empresa do pr prio Westinghouse que cresce contabilizando 125 000 l mpadas em corrente alternada A medi o da energia el trica consumida come a a ser um problema importante para os sistemas de corrente alternada Para os sistemas de corrente cont nua existia medidores do tipo eletroqu mico Assim os sistemas em corrente alternada cobravam por n mero de l mpadas A solu o do problema se deu com Shallenberger ent o engenheiro chefe de Westinghouse que coloca em funcionamento um medidor de energia em corrente alternada que dava uma leitura direta de quanta energia havia sido consumida e portanto superior ao medidor eletroqu mico de Edison Um desenvolvimento fundamental se deu quando da publica o por Nikola Tesla de um artigo em que mostrava que seria poss vel construir um motor em corrente alternada Westinghouse compra a patente de Tesla e contrata seus servi os para desenvolver o motor que s ficar pronto em 1892 e neste mesmo ano entra em funcionamento o primeiro motor de indu o de Tesla A comiss o respons vel pela concorr nci
217. do a qualidade de vida das pessoas que moram ao redor das f bricas 1 2 O que uma moradia sustent vel A moradia sustent vel um sistema que promove interven es sobre o meio ambiente adaptando o para as necessidades de uso produ o e consumo humano sem esgotar os recursos naturais preservando os para as gera es futuras faz uso de eco materiais e de solu es tecnol gicas e inteligentes para promover o bom uso e a economia de recursos finitos como mat rias gua e energia n o renov vel a redu o de polui o e a melhoria da qualidade do ar no ambiente interno e o conforto de seus moradores e usu rios De forma que Conforto ambiental e utiliza o h bil dos recursos naturais s o as premissas de uma constru o verde http planetasustentavel abril com br noticia casa moradia sustentavel 495964 shtml As linhas mestras da moradia sustent vel s o e Gest o da obra Estudo de impacto ambiental an lise do ciclo de vida da obra e materiais Gest o de res duos na obra log stica de materiais e Aproveitamento dos recursos naturais Ilumina o natural conforto t rmico e ac stico e interfer ncias no clima e Efici ncia energ tica Racionaliza o no uso de energia p blica aproveitamento de fontes de energias renov veis como e lica e solar e Gest o e economia da gua Uso de sistemas e tecnologias que permitam redu o no consumo da gua que permitam reuso e recircula
218. do inicialmente sua origem Este trabalho oferece uma reflex o sobre os problemas do dia a dia que as chuvas e enxurradas podem causar como al m da destrui o doen as e malef cios a vida do cidad o urbano Com planejamento e dedica o muitas coisas podem ser feitas para melhorar a atual situa o basta conscientizar os que vivem no caos a praticarem atitudes diferentes que podem trazer uma mudan a significativa de melhoria CAPITULO UM Chuvas intensas e impermeabiliza o A cidade de S o Paulo sofre com fortes pancadas de chuva que causam stress tr nsito e riscos de cat strofes Ap s estudos os principais fatores indicados para tamanha confus o quando as chuvas come am s o o tipo de piso o lixo nos bueiros erros de projeto como drenagem insuficiente e a ocupa o irregular do solo As piores chuvas s o as de curta dura o e alta intensidade pois apesar de serem r pidas a velocidade e quantidade abundante de gua n o permite que o volume precipitado escoe a tempo de n o represar as guas nos pontos de estrangulamento que costumam ser os bueiros e pontes Outro problema s o as enxurradas que carregam consigo o lixo jogado nas ruas e encostas reduzindo ou obstruindo os canos de drenagem pluvial quando existem Entre diversos motivos o maior vil o das enchentes sem d vidas a impermeabiliza o O trajeto da gua varia de acordo com o solo e haver infiltra o se o piso for perme v
219. do o combate ao aquecimento global e Medidas que visam manuten o dos bens naturais comuns e Planejamento e qualidade nos servi os de transporte p blico principalmente utilizando fontes de energia limpa e Incentivo e a es de planejamento para o uso de meios de transporte n o poluentes como por exemplo bicicletas 27 e A es para melhorar a mobilidade urbana diminuindo consideravelmente o tr fego de ve culos e Destino adequado para o lixo Cria o de sistemas eficientes voltados para a reciclagem de lixo Uso de sistema de aterro sanit rio para o lixo que n o recicl vel e Aplica o de programas educacionais voltados para o desenvolvimento sustent vel e Investimentos em educa o de qualidade e Planejamento urbano eficiente e Favorecimento de uma economia local din mica e sustent vel e Ado o de pr ticas voltadas para o consumo consciente da popula o e A es que visem o uso racional da gua e seu reaproveitamento e Pr ticas de programas que visem melhoria da sa de da popula o e Cria o de espa os verdes parques pra as voltados para o lazer da popula o e Programas voltados para a arboriza o das ruas e espa os p blicos e 3 4 Exemplos de cidades sustent veis 1 S o Paulo SP Mais de 600 organiza es como entidades da sociedade civil empresas lideran as comunit rias integram a Rede o movimento criou o Projeto Cidades Sustent veis para mobilizar
220. dores Al m disso a log stica reversa pode ser utilizada estrategicamente por fornecer outras oportunidades Tecnologia Marketing Redu o do ciclo de vida Log stica dos produtos Aumento da Exaust o dos velocidade meios tradicionais log stica de disposi o final Log stica reversa Retorno Reuso Reciclagem Fig 12 A Import ncia da Log stica Reversa com a Redu o do Ciclo de Vida dos Produtos 3 2 Redu es de Custos 23 Pesquisa e Desenvolvimento y Planejament cs anejamento A quisi e Desenho Produ o Vendas Servi o ao Cliente Fig 13 Custos Abrangidos no Custeio por Ciclo de Vida de um Produto Segundo Lacerda 2000 os processos de log stica reversa t m trazido consider veis retornos para as empresas O reaproveitamento de materiais e a economia com embalagens retorn veis t m trazido ganhos que estimulam cada vez mais novas iniciativas e esfor os em desenvolvimento e melhoria dos processos de log stica reversa Entretanto o exato montante da atividade de Log stica Reversa dif cil de ser determinado pois a maioria das empresas quando possuem sistemas log sticos reversos n o mant m ou n o s o capazes de mensurar os custos das atividades reversas A falta generalizada de informa es no sistema reverso dos produtos inviabiliza uma melhor estrutura o dos canais Mas casos de sucesso como o da reciclagem de latas de alum nio demonstram que
221. dos materiais que em algum momento ele mesmo usou e Resolver ou atenuar os problemas e necessidades gerados pela sua implanta o consumo de gua e energia e Prover sa de e bem estar aos seus ocupantes e moradores e preservar ou melhorar o meio ambiente Todos esses desafios teriam de ser considerados em todo o ciclo de vida da habita o sendo esta pensada como uma obra aberta sempre pass vel de amplia o e melhoramentos A finalidade de uma constru o sustent vel n o apenas preservar o meio ambiente mas tamb m ser menos invasiva aos seus moradores A Casa Sustent vel deve funcionar como uma segunda ou terceira pele do pr prio morador porque ela sua extens o como ensina o geobi logo espanhol Mariano Bueno Ela seu ecossistema particular e assim como no planeta Terra todas as intera es devem ocorrer reproduzindo ao m ximo as condi es naturais umidade relativa do ar temperatura alimento gera o de res duos e sua transforma o conforto sensa o de seguran a e bem estar A escolha dos materiais na Constru o Sustent vel deveria em princ pio obedecer a crit rios de preserva o recupera o e responsabilidade ambiental Isso significa que ao se iniciar uma constru o importante considerar os tipos de materiais que est o de acordo com o local como sua geografia ecossistema hist ria e que podem contribuir para conservar e melhorar o meio ambiente onde s
222. e feita uma vistoria a fim de se evitar acidentes Sua manuten o bastante simples e varia de acordo com as plantas escolhidas Em geral s o escolhidas plantas que necessitem de pouca poda e irriga o e que suportem bem as intemp ries mantendo se 16 verdes por todo ano A rega pode ser feita de forma manual ou autom tica dependendo do investimento que se queira fazer A instala o de telhado verde um dos fatores mais levados em conta pela certifica o Leed Leadership in Energy and Evironmental Design pois estes contribuem na cobertura das chamadas ilhas de calor Por essa raz o a Associa o Telhado Verde ATV Brasil e o Green Building Council GBC Brasil firmaram uma parceria que busca incentivar essa pr tica aqui no Brasil O acordo prev uma adapta o dos crit rios do Leed realidade socioambiental brasileira A parceria tamb m projeta uma participa o ativa da ATV nas constru es sustent veis no Brasil o que inclui escolas e casas Algumas vantagens do telhado verde s o e Cria o de novas reas verdes principalmente em regi es de alta urbaniza o e Diminui o da polui o ambiental e Amplia o do conforto ac stico e Melhorias nas condi es t rmicas internas da moradia e Aumento da umidade relativa do ar pr ximas ao telhado verde e Melhora o aspecto visual atrav s do paisagismo e Redu o da velocidade de escoamento da agua da chuva no telhado E algumas des
223. e Atuariais PUC SP 1946 2006 PREVEN O CONTRA ENCHENTES Aluna Stella Barragan Pincelli Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevara 1 Semestre 2013 SUM RIO INTRODU O sis di er nen nena 3 CAP TULO CAUSA DAS ENCHENTES reresemeesemesereremeasa 3 e 1 0 Chuvas intensas e impermeabiliza o 3 e 1 1 Destino do lixo e causas ssssso o 4 e 1 2 Tipos de Inunda es nn 6 e 1 3 Drenagem deficiente e ocupa o irregular do solo 8 CAP TULO Il CONSEQU NCIAS E ESTUDOS tteseremes 11 e 2 0 Leptospirose danos materiais e tr nsito 11 e 2 1 Estudos Hidr ulicos e Hidrol gicos 14 e 2 2 Estudos S cio Econ micos ss 17 CAP TULO Ill SOLU ES is rererererererereremeererererarererasererenes 18 SD SOUI ES uuussaniiinissanidasaradarananisinicafuinara das ia maia asi das 18 CONCLUS O aquscansiisnaiaiandii a sonia Libre ini paid 26 REFER NCIAS BIBLIOGRAFIA in iteeerererereseeeereresereesenes 27 Introdu o A cidade de S o Paulo esta beirando o caos principalmente quando a chuva come a e o trafego aperta A partir deste problema este trabalho reunira ideias solu es e preven es de como se proteger de poss veis desastres naturais e como ajudar a evita los descobrin
224. e a venda dos produtos da sua empregadora nas mais diversos lugares e at naqueles a empregadora n o possui estabelecimento comercial pr prio Neste caso h uma necessidade de flexibiliza o al m de vontades do empregado justificando a necessidade da lei acima podemos citar uma s rie de exemplos deste tipo de trabalhador ao comentar o artigo 62 da CLT Continuam a ser inclu dos no inciso do art 62 da CLT como empregados que exercem atividade externa incompat vel com a fixa o de hor rio de trabalho os vendedores viajantes ou pracistas que s o os empregados que n o trabalham internamente na empresa mas externamente tendo uma regi o de trabalho onde fazem suas vendas Da mesma forma est o inclu dos nesse conceito os carteiros os motoristas em geral como os de caminh es carretas de nibus etc que t m atividade externa ou fazem viagens O trabalho em domic lio por sua vez tamb macontece fora do estabelecimento do empregador j que o empregado nesta situa o tem a sua pr pria resid ncia como local de trabalho Distingue se esta modalidade do trabalho dist ncia propriamente dito por que neste o empregado presta servi os em qualquer lugar que n o o estabelecimento do seu empregador ou a sua pr pria resid ncia Outros conceitos amparados na lei s o O teletrabalho ou home office pode ser desenvolvido no domic lio do empregado ou em um centro de computa o um escrit rio virtual
225. e carbono Possui tamb m em sua composi o em pequena quantidade oxig nio nitrog nio e enxofre O diesel apresenta se em forma de l quido amarelado viscoso l mpido pouco vol til cheiro forte e marcante e com n vel de toxidade mediano Figura 21 Mercedes Benz Conecto H com motor a diesel Euro 3 OM 457 hLA de seis cilindros 24 Fonte http carros hsw uol com br diesel htm Comparando se o diesel e a gasolina sabe se que s o diferentes at no cheiro O diesel mais pesado e mais oleoso evapora muito mais devagar do que a gasolina e o seu ponto de ebuli o mais alto que o da gua Frequentemente referem se a ele como leo diesel por ser t o oleoso O Diesel evapora mais devagar porque mais pesado exigido menos refino para produzir diesel sendo este o motivo do diesel ser mais barato que a gasolina Tem uma densidade energ tica mais alta do que a gasolina Isto combinado com a maior efici ncia dos motores a diesel explica por que eles obt m uma melhor quilometragem por litro do que motores a gasolina equivalentes As vantagens dos motores a diesel residem no seu maior rendimento que resulta numa redu o nos custos do combust vel na sua maior dura o e na diminui o dos custos de manuten o Entretanto entre as desvantagens deste tipo de motor est o inclu dos um elevado pre o maior peso a vibra o que produz baixa rota o o cheiro do combust vel queimado o ru do
226. e catadores criou um projeto que visa a coleta seletiva por meio de conscientiza o da popula o Todo o lixo da comunidade reciclado 8 Barcelona Espanha Mobilidade urbana e grande uso de energia solar 9 Copenhague Dinamarca Excelente na infraestrutura para o uso de bicicletas possui 340 km de ciclovias e at as estradas t m corredores para ciclistas poss vel carreg las no trem ou metr Em Mil o uma das linhas de metr vermelha funciona gra as energia solar s o 23 mil m2 de placas capazes de gerar 1 4 milh o de quilowatts de energia por ano 10 Freiburg Alemanha Programas eficientes voltados para o uso racional de ve culos automotores 11 Amsterd Holanda Mobilidade urbana 12 Viena ustria Prioridade para a compra de produtos ecol gicos por parte da prefeitura 13 Zaragoza Espanha Sistema eficiente voltado para a economia de gua 14 Thisted Dinamarca 100 de uso de energia sustent vel 15 Bundanoon Austr lia As garrafas de gua descart veis foram abolidas j que no pa s o consumo anual de 600 milh es de litros o que gera cerca de 60 mil toneladas de emiss es de CO2 Todas as ruas foram abastecidas com bebedouros com gua filtrada onde 29 poss vel beber e encher garraf es para usar em casa Toda a gua da chuva que cai sobre a fonte da pra a Potsdamer Platz em Berlim colhida e utilizada na irriga o de plantas e hortas al m de ser us
227. e comercializa o de alimentos bem como de fontes de energia f sseis e org nicas madeira turfa carv o usado para aquecimento cozinha ilumina o ou para fornos usados na fundi o de min rios A vasta gama de culturas humanas nicas absorveu a busca por estes recursos b sicos de energia para o maior n mero poss vel de humanos atividades rituais festivais tabus mitos dan as jogos religi o l ngua arte e guerra de todos que encarnam os valores culturais da humanidade em sua forma mais fundamental Muito simplesmente a exist ncia humana tem sido dominada pela antiga necessidade de energia Antes da era moderna as pessoas dependiam do poder de seus pr prios m sculos sobre os m sculos de animais domesticados como cavalos e bois e sobre a gua e vento As pessoas usaram esses recursos energ ticos para criar uma variedade de paisagens significativas a partir de campos agr colas e pastagens para os centros de minera o e pequenos bosques comerciais e constru ram as cidades e redes de transporte de civiliza es antigas As tecnologias que dependiam desses recursos energ ticos s o familiares a todos n s machados picaretas arados arreios vag es e carruagens rodas d gua moinhos de vento e veleiros A Europa possu a muitas reas de gua poder potencial particularmente beneficiado de captar a energia produzida pelo movimento da gua A roda d gua vertical talvez inventado dois s culos antes
228. e de se comprovar a pr tica de horas extras Mais poss vel entretanto aplicar ao teletrabalhador as normas sobre jornada de trabalho quando estiver em conex o permanente com a empresa que lhe controla a atividade e o tempo de trabalho mediante a utiliza o de um programa inform tico capaz de armazenar na mem ria a dura o real da atividade dos intervalos ou o hor rio definido pela exig ncia dos clientes do empregador sem que o teletrabalhador tenha liberdade para escolher as horas que pretende trabalhar no dia N o h incompatibilidade entre o teletrabalho e a jornada extraordin ria e consequentemente poss vel tamb m fixar o sal rio por unidade de tempo 13 Poder acontecer ainda de o teletrabalhador ter que exercer as atividades nos finais de semana e tamb m noite pois nesses dias e hor rios o computador menos solicitado Se ele trabalha nessas condi es para atender a prazos de entrega impostos pelo empregador em per odos de grande demanda far jus paga correspondente repouso em dobro e adicional noturno Se essa escolha do empregado n o h como impor ao empregador esses nus 14 CAP TULO Il NECESSIDADES DE UMA SOCIEDADE MODERNA 2 0 AGENTES POLUIDORES O Aquecimento global um fen meno clim tico de larga extens o um aumento da temperatura m dia superficial global que vem acontecendo nos ltimos 150 anos Entretanto o significado deste aumento de tempera
229. e geol gico do sistema da alta bacia do Rio Vermelho subsidiando nas pol ticas p blicas de gest o de uso e ocupa o do solo do munic pio para evitar que uma trag dia anunciada venha ocorrer 10 maiores desastres ambientais Three Mile Island Conhecido como Pesadelo Nuclear o desastre ocorreu em 9 de abril de 1979 O reator da usina nuclear Three Mile Island na Pensilv nia passou por uma falha mec nica aliada a erro humano e lan ou gases e efluentes radioativos em um raio de 16Km A popula o n o foi informada sobre o acidente havendo a evacua o da popula o apenas dois dias ap s o ocorrido N o houve mortes relacionadas ao acidente Doen a de Minamata 41 Em 1954 em Minamata uma ilha localizada no sudoeste do Jap o os moradores come aram a observar um comportamento estranho nos animais principalmente os gatos que come avam a ter convuls es e saltar no mar inicialmente foi chamada de Doen a da Dan a do Gato Em 1956 a doen a se manifestou no primeiro humano sendo conhecida como Doen a de Minamata causando convuls es perda e descontrole das fun es motoras Dois anos ap s estudos concluiu que a doen a estava relacionada ao envenenamento das guas com merc rio e outros metais pesados infectando peixes e mariscos que eram a principal fonte de alimenta o da popula o local Nuvem de Dioxina em Seveso Em 10 de julho de 1976 em Seveso no norte da It lia
230. e levar em considera o alguns aspectos estando presente tanto nos materiais quanto nas t cnicas mas que s o de extrema import ncia para uma constru o ser considerada sustent vel Esses aspectos se dividem em dois grupos o primeiro o b sico onde est o todos os fatores indispens veis quando se pensa em constru o sustent vel e o segundo o completo onde est o todos aqueles que ir o contribuir ainda mais para o meio ambiente e para a qualidade da edifica o 10 A seguir os itens do grupo b sico e Planejamento da obra e Considera o das necessidades dos moradores e ou usu rios e An lise e considera o das condi es locais abordando aspectos naturais como clima vegeta o e relevo e Contempla o da boa rela o com a comunidade do entorno e Utiliza o de m o de obra e materiais locais e Treinamento e conscientiza o dos oper rios mostrando as suas responsabilidades na minimiza o dos impactos da obra e Aplica o de gest o de res duos s lidos na obra baseada nos princ pios dos 3 R s redu o reutiliza o e reciclagem e Uso racional dos recursos e materiais e Emprego de t cnicas e materiais que possibilitem a redu o do consumo energ tico e hidr ulico podendo usar aquecedores solares e torneiras e descargas mais eficientes e Uso de madeira certificada por contemplarem aspectos ambientais desde o seu plantio at o fornecimento ao consumidor e Prioriza o
231. e mundialmente conhecida e passou a integrar os textos de administra o atrav s da ISO 9 000 que um conjunto de normas que se referem aos Sistemas de Gerenciamento da Qualidade na Produ o de Bens de Consumo ou Presta o de Servi os A ISO s rie 9 000 formada por um conjunto de 05 normas que possuem rela o com a gest o e qualidade nas empresas 2 1 2 Sistemas de Gest o Ambiental ISO 14 001 e ISO 14 004 As normas ISO 14001 e ISO 14004 t m por objetivo prover s organiza es os elementos de um Sistema de Gest o Ambiental eficaz pass vel de integra o com os demais objetivos da organiza o Sua concep o foi idealizada de forma a aplicar se a 14 todos os tipos e partes de organiza es independentemente de suas condi es geogr ficas culturais e sociais A Norma ISO 14004 especifica os princ pios e os elementos integrantes de um Sistema de Gest o Ambiental SGA 2 2 Impacto ISSO nos Neg cios N o h d vidas de que a conscientiza o da sociedade com os aspectos ambientais faz com que as organiza es que levam a norma ISO em conta tenham uma vantagem competitiva em rela o s demais Os produtos ter o uma utiliza o mais segura minimizando os desperd cios e aumentando a prote o ambiental Se o consumidor pode escolher entre dois produtos com pre o e qualidade similar certamente ele dar prioridade a produtos que n o afetem o meio ambiente de forma danosa j que hoje o
232. e o homem Nestes ltimos anos v rios acontecimentos marcaram a evolu o de pr ticas ligadas sustentabilidade bem como o aumento da consci ncia socioambiental sendo a tecnologia e a comunica o essenciais para a propaga o dessas informa es Devido a todos esses fatores as constru es sustent veis v m se tornando um assunto muito comum e pol mico atualmente principalmente na m dia pois n o se pode pensar em ser sustent vel sem antes come ar nas pr prias casas Portanto o objetivo do trabalho explicar o que s o as constru es sustent veis quais os seus benef cios e o porqu de ser adepta a ela O trabalho apresentar formas de contribuir para a melhoria na qualidade de vida por meio da sustentabilidade ambiental e propostas que visem a integra o da constru o civil no ambiente na qual ela est inserida CAP TULO SUSTENTABILIDADE NAS CONSTRU ES 1 1 O que s o constru es sustent veis Constru o sustent vel um conceito que denomina um conjunto de pr ticas adotadas antes durante e ap s o trabalho de constru o com o objetivo de obter uma edifica o que n o agrida ou agrida o menos poss vel o meio ambiente visando o melhor conforto t rmico com uma necessidade reduzida de consumo de energia e que melhore a qualidade de vida dos seus usu rios Nessas constru es se usam materiais e t cnicas que garantam uma maior efici ncia energ tica Optar pela constru
233. e origem animal por aquelas provenientes de fontes renov veis Al m disso todas as embalagens dos condicionadores e dos refis s o feitas com o chamado Pl stico Verde que 100 recicl vel e emite menos carbono em sua confec o que seus cong neres tradicionais Wallmart A empresa de supermercados concentra suas a es nas reas de sustentabilidade em tr s eixos clima e energia res duos e produtos O primeiro deles tenta reduzir em at 30 o consumo de energia dos pontos de venda o segundo implementa esta es para o tratamento e 29 reciclagem de todo o lixo produzido pelas unidades de venda bem como a redu o no volume das embalagens O ltimo pilar da rea sustent vel do Wallmart procura estimular o uso de produtos com alta preocupa o ambiental al m de reduzir em at 70 a presen a de fosfato em detergentes e sab es em p usados na limpeza da rede at o pr ximo ano e oferecer ao menos um produto org nico para cada categoria de alimentos comercializada 3 2 Sucesso da empresa O modelo de empresas sustent veis se torna mais importante a cada dia L deres que seguem esse padr o mostram que poss vel alcan ar o sucesso nos neg cios a partir da inclus o social da minimiza o dos impactos no meio ambiente e do respeito cultura A tend ncia de que esse formato se torne uma regra do mercado Assim como um dia as empresas se preocupavam em garantir a qualidade em breve elas dever
234. e usado por trabalhadores independentes al m disso algumas empresas possui este sistema de trabalho quando os funcion rios n o precisam ou n o podem trabalhar no escrit rio Na concep o de home office o trabalho profissional desenvolvido em ambientes diferenciados e que compartilham a infra estrutura do ambiente dom stico O home office um conceito de modelo empresarial muito adotado devido a globaliza o da economia e aumento da terceiriza o de servi os o que acaba mudando o perfil do emprego e do local de trabalho O n mero de micro e pequenas empresas que come am seus neg cios em casa tem sido cada vez maior transformando os home offices em alavancas do setor empresarial e da economia O fato do crescimento do home office ocorre tamb m devido ao fato de muitas empresas acreditarem que o profissional consegue ter mais foco no trabalho em casa al m de n o perder tempo de deslocamento uma vez que nas grandes cidades pode ser de mais de 3 horas O trabalho remoto n o uma novidade Desde os anos 1970 empresas como a IBM permitem que o trabalho de seus colaboradores seja executado em qualquer lugar Afinal de contas trabalho algo que a gente faz n o um lugar onde a gente vai Se isso j fazia sentido h 40 anos hoje em dia tornou se uma necessidade Nas grandes cidades os congestionamentos e o custo do metro quadrado comercial promoveram o home office de tend ncia solu o E a tecnologia atual permi
235. e verde pediu a tr s especialistas que propusessem ideias para transform la num bairro sustent vel Confira as propostas apresentadas por elas Paredes e telhados verdes nos edif cios Compostagem tamb m nas casas mesmo num pequeno jardim poss vel transformar lixo org nico em adubo At para apartamentos h caixas de compostagem Tabelas eletr nicas informando os hor rios de chegada dos nibus para y tomar a D L mpadas de led circula o alimentadas por mais gil pequenas placas solares nos postes Telhados com produ o de energia solar A NS Z 5 i E Tr http oglobo globo com infograficos bairros sustentaveis Esta es de tratamento de esgoto nas casas saem por R 8 mil e tratam at 90 da gua que pode ser usada em plantas banheiros e carros Ecologia e redu o do consumo 23 Ilumina o p blica com l mpadas led alimentadas pela energia solar captada por placas fotovoltaicas instaladas nos postes Os moradores poderiam instalar sistemas de capta o de gua da chuva em suas casas para usos n o pot veis descarga de vasos sanit rios irriga o de jardins e limpeza de pisos Se 30 deles fizerem isso chega se a um volume de economia de gua pot vel de 13 800m3 por m s A medida auxilia ainda no combate a enchentes Os moradores podem contribuir instalando esta es de tratamento em suas casas Elas limpam
236. econ mica A forma de buscar a sustentabilidade urbana a reconstru o ou mesmo a reciclagem dos espa os na cidade e n o sua expans o cada vez mais acentuada Uma urbaniza o sustent vel dessa forma tem o papel fundamental de promover a efici ncia produtiva por meio da diminui o dos gastos com transporte e ampliando as redes de com rcio por exemplo O investimento em 32 infraestrutura e o uso de energias renov veis assim gerariam vantagens econ micas por meio de uma maior utiliza o dos meios de transporte coletivo e de bicicletas j que expressiva a redu o dos gastos em combust veis n o renov veis Al m disso a promo o de pr ticas sustent veis est relacionada a uma diminui o substancial dos custos para as cidades e para os pr prios cidad os tendo em vista o disp ndio de tempo em congestionamentos e problemas de sa de decorrentes do conv vio urbano 3 Ambientais Os benef cios ambientais advindos do processo de urbaniza o sustent vel s o variados influenciando n o apenas o pr prio ecossistema diretamente mas tamb m como foi visto anteriormente as popula es residentes das cidades A implementa o de um sistema de mobilidade urbana eficiente e mesmo a cria o de mais espa os verdes s o respons veis por uma redu o da polui o do ar Nesse aspecto colabora contra os problemas de invers o t rmica ilhas de calor e aquecimento global por exemplo Outro fator de
237. el n o tem risco de desabamento Ao movimentar objetos m veis e utens lios tenha cuidado com aranhas cobras e ratos Nunca beba gua de enchente ou coma alimentos que estavam em contato com essa gua 27 Cuidados Necess rios com a gua gua para consumo humano Pode ser fervida ou tratada com gua sanit ria na propor o de duas gotas para um litro de gua ou tratada com hipoclorito de s dio na propor o de uma gota para um litro de gua Nos dois casos deixar em repouso por 30 minutos para desinfetar gua para limpeza e desinfec o Deve ter um litro de hipoclorito de s dio para 20 litros de gua ou um litro de gua sanit ria para cinco litros de gua 3607 Obriga es do poder p blico e participa o da comunidade Preven o a palavra chave quando o assunto enchente pois grande parte dos recursos para cobrir preju zos p blica ou seja vem dos impostos pagos pela popula o As a es da Defesa Civil t m recursos previstos no Or amento da Uni o e nos dos estados e munic pios O Fundo Especial para Calamidades P blicas Funcap outro instrumento financeiro de resposta aos desastres A Sedec recomenda que fundos estaduais e municipais semelhantes sejam institu dos A pol tica nacional de defesa civil prev por meio do Sistema Nacional de Defesa Civil Sindec composto de rg os federais estaduais e municipais a recupera o socioecon mica de reas afetadas por
238. el ou semiperme vel o que n o acontece com o concreto asfalto a pi arra e os paralelep pedos das ruas brasileiras Nos casos onde a gua n o se infiltra grande parte do volume precipitado em vez de se dirigir para os len is subterr neos vai engrossar as guas do escorrimento superficial agravando deste modo os efeitos das enchentes Destino do Lixo Com as chuvas intensas o lixo levado at os pontos baixos onde est o localizados os canais rios e bueiros A car ncia de coberta na coleta do lixo nas reas perif ricas e de dif cil acesso aliada falta de educa o ambiental da popula o faz com que o lixo seja jogado nos val es e nas encostas O material retido nos pilares e muretas das pontes diminuindo a se o dos canais e obstruindo a passagem da gua da chuva nos bueiros causando enchentes urbanas Calcula se que 30 do lixo brasileiro fique espalhado pelas ruas nas grandes cidades Usando S o Paulo como a cidade em quest o temos um outro grande problema que a falta de respeito dos cidad os com o meio ambiente As ruas s o transformadas em grandes lixeiras e ao andar um quarteir o voc encontrar desde bitucas de cigarro chicletes e pap is at m veis abandonados pelas ruas O destino que esse lixo tem de se acumular e percorrer a cidade quando ocorrem as chuvas fortes fazendo assim com que haja o entupimento de bueiros e outros lugares de passagem de gua e causando as en
239. eles possuem caracter sticas em comum que os tornam diferenciados Voltolini autor os caracteriza como l deres extremamente mais interessantes Entre os diferenciais est o os valores e cren as em sustentabilidade sendo usados em benef cio das empresas a valoriza o da coer ncia entre o agir e o pensar abertura ao di logo forma o de outros l deres e o fato de que todas estas pessoas acreditam que o resultado das pr ticas sustent veis s o lucros leg timos que equilibram tamb m as quest es sociais e ambientais Os grandes l deres sustent veis s o corajosos garante o jornalista O desejo do autor que os exemplos mostrados em sua publica o sirvam para incentivar os novos jovens que est o se formando agora e que esperam e acreditam que seja poss vel manter esse perfil de l deres sustent veis e ainda assim alcan ar o sucesso Voltolini explica que o projeto tem como meta levar as id ias do livro ao maior n mero poss vel de jovens em processo de forma o Pois apesar de a sustentabilidade ser um tema desta gera o ele diz que as escolas de neg cios ainda n o est o formando l deres sustent veis Mas se o jovem entender a import ncia do conceito ele certamente o levar para a empresa em que trabalha Concluindo que a conscientiza o das pessoas e principalmente dos jovens de hoje pode causar uma grande mudan a no futuro alcan ando o sucesso da empresa sempre preocupados com o
240. em 19 de mar o http Awww atitudessustentaveis com br artigos construcao sustentavel importancia meio ambiente Acesso em 19 de mar o http www atitudessustentaveis com br mundo preservando meio ambiente imoveis sustentaveis Acesso em 22 de mar o http www techoje com br site techoje categoria detalhe artigo 1073 Acesso em 25 de mar o http planetasustentavel abril com br noticia desenvolvimento certificacao leed o que e como funciona o que representa construcao sustentavel 675353 shtml Acesso em 25 de mar o http www rumosustentavel com br desenvolvimento sustentavel e responsabilidade social corporativa e possivel ser sustentavel caso mapfre s a Acesso em 27 de mar o http eficienciaenergtica blogspot com br 2010 04 arquitetura sustentavel htm l Acesso em 27 de mar o http ambiente hsw uol com br casa sustentavel htm Acesso em 27 de mar o http www sempretops com casa 5 projetos maravilhosos de casas sustentaveis Acesso em 3 de abril http Awww mma gov br cidades sustentaveis urbanismo sustentavel constru C3 A7 C3 A30 sustentwC3 Alvel Acesso em 3 de abril http www atitudessustentaveis com br atitudes sustentaveis energias sustentaveis conheca algumas fontes de energia Acesso em 7 de abril http www zap com br revista imoveis reforma e construcao quatorze dicas para fazer reformas verdes em predios antigos 20130206 Acesso em 8 de abril http rotaenergia wordpress com 2011 0
241. energia que pode ser obtida com os actuais meios econ micos e os custos e o impacto ambiental da instala o de dispositivos para o seu processo impediram uma not vel prolifera o deste tipo de energia Outras formas de extrair energia a partir da energia das ondas oce nicas s o a energia produzida pelo movimento das ondas do oceano e de energia devido ao gradiente t rmico que faz uma diferen a de temperatura entre as guas superficiais e profundas do oceano Energia do hidrog nio ou Energia Azul A energia do hidrog nio a energia que se obt m da combina o do hidrog nio com o oxig nio produzindo vapor de gua e libertando energia que convertida em eletricidade Existem alguns ve culos que s o movidos a hidrog nio Embora n o seja uma fonte prim ria de energia o hidrog nio se constitui em uma forma conveniente e flex vel de transporte e uso final de energia pois pode ser obtido de diversas fontes energ ticas petr leo g s natural eletricidade energia solar e sua combust o n o poluente produto da combust o da gua al m de ser uma fonte de energia barata O uso do hidrog nio como combust vel est avan ando havendo v rios prot tipos de carros nos pa ses desenvolvidos que s o movidos a hidrog nio que gera eletricidade e descarregam gua em seus escapamentos Calcula se que j na pr xima d cada existir o modelos comerciais de autom veis el tricos cujo co
242. entre outras vantagens Poder ouvir o r dio enquanto trabalha ali s uma das vantagens que Lu sa v em trabalhar a partir de casa O aparelho fica em uma estante ao lado da escrivaninha companheira desde os tempos de conclus o da faculdade As rela es p blicas que trabalha com m dias sociais e precisa entrar em v rias redes com diferentes usu rios conta que gostaria de uma mesa maior onde coubessem o computador pessoal e o notebook L Rela es p blicas decorou o escrit rio com objetos pessoais Lu sa gostaria de mesa maior em que coubesse o notebook Mas enquanto a mudan a n o ocorre Lu sa deixou o home Office com a sua cara bichinhos badulaques objetos que remetem a uma coisa mais casa descreve Al m deles o telefone e canetas instrumentos de trabalho Na mesa de Priscila al m dos itens citados pela colega de profiss o h bloquinhos de anota es calend rio e uma x cara de caf cheia ou vazia ri HOR RIO FLEX VEL As comunicadoras destacam a flexibilidade de hor rios como uma das vantagens de ter um escrit rio em casa Eu consigo fazer ioga exemplifica Lu sa Se precisar ir ao banco d para ir e na volta ficar at mais tarde completa Priscila Para a publicit ria M rgaraSqueff que prefere trabalhar noite e dormir mais de manh a maleabilidade do home Office uma vantagem que resulta em produtividade A ilustradora Carolina Vigna Maru carioca que mora em S o
243. equilibradas de consumo e uma dessas formas s o as fontes de energias sustent veis que foram descobertas por cientistas com apenas algumas d cadas de pesquisas Para manter os gastos de energia est veis o consumo sustent vel tem sido a melhor alternativa Os im veis sustent veis s o grandes exemplos desse tipo de consci ncia e a diminui o de gastos com produtos e uso de aparelhos dom sticos s o exemplos de consumo sustent vel Nessa busca para se diminuir os poluentes no planeta algumas fontes de gera o de energias sustent veis v m sendo desenvolvidas entre elas E lica Ela conseguida atrav s de cata ventos que transformam os ventos captados pelas p s em energia el trica Apesar de ser uma forma de gera o de energia limpa ela ainda n o muito utilizada devido aos impactos visuais e sonoros e intermit ncia ou seja o vento nem sempre sopra quando h a necessidade de energia Solar Ela obtida por meio de pain is solares fotovoltaicos que na maioria dos casos s o feitos de sil cio Quando a luz do sol atinge esses pain is ela automaticamente convertida em eletricidade Atualmente muitas casas e empresas j utilizam esse tipo de energia pois n o necess rio um grande investimento para fazer a sua instala o Biog s considerada a gera o de energia mais natural de todas pois ela conseguida por meio do lixo org nico como cascas de frutas e verduras e excrementos de
244. equipamento faz com que gases mais prejudiciais como os mon xidos de carbono sejam transformados em subst ncias menos perigosas Mas ambos s o respons veis pela emiss o do perigoso di xido de carbono que contribui para o efeito estufa e o aquecimento global No caso do diesel os hidrocarbonetos que comp em a gasolina s o mais leves do que aqueles que comp em o leo diesel pois s o formados por mol culas de menor cadeia carb nica normalmente cadeias de 4 a 12 tomos de carbono por isso o diesel se torna o grande vil o no tr nsito e para agravar a situa o os ve culos movidos a diesel como nibus e caminh es n o s o equipados com bons catalisadores pe a vital para reduzir a emiss o de gases poluentes 28 Al m disso metais pesados altamente nocivos tamb m fazem parte da composi o do diesel Eles se acumulam no organismo humano e depois de alguns anos chegam a causar at mesmo males neurol gicos Estudos revelaram que as dioxinas presentes no diesel s o respons veis por provocar as fortes dores de cabe a dist rbios hormonais e c ncer no aparelho respirat rio O biodiesel a solu o para evitar esse desastre mundial e o Brasil sai na frente na conquista desse importante aliado no combate aos problemas ambientais 29 CAP TULO III CARROS SUSTENT VEIS PELO MUNDO 3 0 Carros Sustent veis no Brasil Fabricantes de carros el tricos dizem que o caminho para a produ o e venda desse
245. er inserida Alguns materiais que podem ser utilizados s o Madeiras pedras adobe blocos de terra crua que n o passam pelo processo de cozimento dos tijolos convencionais cob mistura de barro com fibras vegetais sovados muito usado na Inglaterra terra palha ou somente palha prensada na forma de blocos strawable calfetice barro cal cimento e fibra vegetal misturados super adobe mistura tipo adobe apiloada em sacos de polipropileno Cada material exige cuidados espec ficos para sua utiliza o e manuten o e oferecem possibilidades diferenciadas de trabalho Os produtos convencionais fora da lista s o Todos aqueles que emitem gases vol teis os COVs compostos org nicos vol teis como tintas solventes resinas vernizes colas carpetes sint ticos e espumas Em seu lugar a solu o mais simples e de mercado buscar sempre produtos base de gua ou 100 s lidos isto que em contato com o oxig nio n o emitem gases ou odores importante evitar tamb m materiais que reconhecidamente est o envolvidos com graves problemas ambientais e sobre os quais hoje h consenso entre todas as entidades s rias que trabalham com constru o sustent vel no mundo caso do PVC policloreto de vinil e o alum nio Outros produtos considerados aceit veis na aus ncia de outras op es devem ser usados de maneira bastante criteriosa principalmente no interior de casa como compensados e OSBs colados com cola
246. er no seu dimensionamento hidr ulico que a gua preencha totalmente o tubo aco Sobre os estudos Hidrol gicos por outro lado s o bem mais complexos que os c lculos hidr ulicos Envolvem as chuvas intensas a impermeabiliza o dos terrenos densidade demogr fica etc E n o se limitam preocupa o com a gua que passar nas bocas de lobo bueiros valas e tubos mas tamb m nos c rregos e rios que atravessam a cidade Abaixo teremos o exemplo de como funcionaria a agricultura irrigada sustent vel e o ciclo hidrol gico i Em reas rurais ocorre com menos freq ncia pois o solo bem como a vegeta o se compromete a fazer a evacua o da gua pela suc o da mesma provocando menores preju zos Normalmente ocorre com menos for a n o atingindo consider veis alturas que provocariam a perda de alimentos armazenados de m quinas e outros objetos J nas reas urbanas ocorre com maior freq ncia e for a trazendo grandes preju zos Acontece pela interfer ncia humana deixando assim de ser uma calamidade natural A interfer ncia humana ocorre em v rios est gios come ando pela funda o de cidades em limites de rios pelas altera es realizadas em bacias hidrogr ficas pelas constru es mal projetadas de diques bueiros e outros respons veis pela evacua o das guas e ainda pelo dep sito err neo de lixo em vias p blicas que com a for a das guas s o arrastados causando o entupime
247. er atividade 2 Atividades explosivas Este processo caracteriza se por expans o de gases no interior da c mara magm tica dando origem a explos es e consequentemente projetando fragmentos de lava que frequentemente se solidifcam no ar 3 Expuls o r tmica de cinzas Processo conhecido tamb m como estrambolina em refer ncia ao vulc o Stromboli na Sic lia It lia Inicia se com a emana o de vapores seguido da expuls o de lavas bem como de material fragmentado pela explos o consequente projetando os no espa o 4 Lagos de lavas Conhecido tamb m como atividade do tipo havaiano Um n mero limitado de casos se encaixam nesta categoria sendo um deles exatamente o vulc o havaiano Kilauea situado no monte Mauna Loa a 4200 m de altura 5 Efus o lenta Processo encontrado nos vulc es italianos Etna e Ves vio sendo um est gio bastante comum de erup o vulc nica latente na cultura popular como a cl ssica forma de erup o onde a lava sai da cratera ou dos flancos derramando se lentamente em volta da montanha vulc nica 10 6 Forma o de nuvens ardentes Este processo origina se por meio da grande quantidade de gases que ficam na lava sob uma grande press o O teto da montanha vulc nica acaba sendo rompido por meio da press o exercida por estes gases Rompido o teto a press o diminui ocorre a explos o de lava e fragmentos incandescentes al m de gases superaquecidos 7 Erup o linear A er
248. er como o colega paulista separar o escrit rio da sala sem ter que sair da casa O ap atual ela conta que escolheu em rela o proximidade com a escola do filho selecionada antes de a fam lia deixar o Rio de Janeiro Mas segundo ela o pequeno vai logo mudar de col gio e a fam lia deve procurar outro im vel Trabalhar em casa parece ideal para muitas pessoas As empresas tamb m come am a perceber na modalidade de home Office uma forma de reduzir custos e evitar a necessidade de uma estrutura f sica Os benef cios v o al m da mera flexibilidade de hor rios O home Office evita a perda de tempo do funcion rio com o tr nsito e transporte em geral ajuda na melhora da qualidade de vida ao facilitar o trato com os filhos tarefas dom sticas atividades f sicas e outros afazeres O principal objetivo do home Office unir comodidade com a mesma responsabilidade dos profissionais que atuam diretamente nas empresas explica Mari Gradilone s cia diretora do Grupo Virtual Office empresa de escrit rios virtuais O primeiro passo segundo ela escolher o ambiente ideal para trabalhar Nada de sair espalhando os documentos pela casa toda A organiza o ser fundamental nesta nova etapa Escolha um nico c modo para se tornar seu Home Office de prefer ncia que tenha uma entrada independente e que fique o mais separado poss vel da agita o da casa principalmente se voc tiver crian as Se durante o dia su
249. eres e Jovens O trabalho fortalece as lideran as das mulheres nas ilhas de Cotijuba Jutuba Paquet e Urubuoca no munic pio de Bel m no Par Mas o trabalho mais relevante e que vai de encontro aos princ pios da empresa a Unidade Industrial Benevides no Par A unidade uma f brica de massa de sab o e de extra o de leos onde produzida boa parte da mat ria prima vegetal da Natura Como a empresa utiliza a natureza para extrair seus produtos nada melhor do que fazer isso ajudando no desenvolvimento sustent vel das comunidades vizinhas 28 3 2 2 Responsabilidade Ambiental A Natura uma empresa que explora bem os recursos naturais por m a mesma n o deixa de ser ambientalmente respons vel Para isso a empresa realiza o uso sustent vel da biodiversidade nas reas de produ o e manejo vegetal Nelas s o utilizadas t cnicas que contribuem para a fertilidade do solo No ano de 2006 a empresa firmou um compromisso no relat rio anual no Sistema Natura de Gases de Efeito Estufa Esse sistema identifica emiss es e oportunidades de redu o de gases O objetivo desse trabalho era que a empresa conseguisse se tornar carbono neutro Ainda nesse compromisso a Natura lan ou em 2006 um projeto para incentivar as consultoras a recolherem as embalagens de seus clientes e encaminharem s cooperativas de reciclagem Assim al m de contribuir para reduzir o impacto ambiental ajuda na gera o de renda Mas a a
250. ermite a integra o entre homem e natureza A constru o sustent vel difere da ecol gica por ser produto da moderna sociedade tecnol gica utilizando ou n o de materiais naturais e produtos provenientes da reciclagem de res duos gerados pelo pr prio modo de vida de seus habitantes maneira das habita es de outros seres vivos como castores abelhas e formigas a constru o ecol gica usa recursos naturais locais de maneira integrada ao meio Este o caso das habita es ind genas das constru es de terra pr isl micas nos pa ses rabes e dos iglus dos esquim s Esse tipo de habita o que de fato merece o nome de ecologicamente correta quase impratic vel nos modernos centros urbanos onde a heterogeneidade de povos e culturas e o estilo de vida e produ o exigem materiais oriundos de lugares distantes e uma constru o civil executada por profissionais A sustentabilidade de uma obra avaliada pela sua capacidade de responder de forma positiva aos desafios ambientais de sua sociedade sendo ela mesma um modelo de solu o A casa sustent vel deve e Usar recursos naturais passivos e de design para promover conforto e integra o na habita o e Usar materiais que n o comprometam o meio ambiente e a sa de de seus ocupantes e que contribuam para tornar seu estilo de vida cotidiano mais sustent vel por exemplo o usu rio de embalagens descart veis deveria usar produtos reciclados a partir
251. ernas de Figura 19 Pantanal Mato grossense a maio rea alagado do mundo Um dos maiores atrativos tur sticos do Brasil a Amaz nia sabe se que os principais problemas sociais que l v m ocorrendo simultaneamente a um acentuado processo de degrada o ambiental s o decorrentes do confronto entre duas formas de uso a tradicional e a moderna A forma tradicional na qual os diferentes grupos sociais povos da floresta seringueiros caboclos ind genas etc vivem em estreita rela o com a natureza praticando o extrativismo da borracha a coleta da castanha a ca a e a pesca artesanais de subsist ncia revelou se capaz de manter o equil brio ecol gico J o moderno adotado intensamente nos ltimos 40 50 anos difere do tradicional tanto na sua rela o com o uso do solo onde prevalece a especula o imobili ria quanto ao processo produtivo que t m na explora o maci a dos recursos naturais madeira garimpo etc seu principal objetivo O Ecoturismo para ser sustent vel deve buscar o modelo tradicional de extrativismo de nosso patrim nio natural e cultural 32 Conclus o O turismo importante ferramenta que cada vez mais vem crescendo sua import ncia na economia global Saber desenvolver e pode alem de gerar riquezas para o pa s cidade traz tamb m desenvolvimento como restaurantes pavimenta o transporte e emprego para a popula o local Contudo nem tudo s o flores e como tudo na
252. erradica o da pobreza e melhoria do bem estar dos seres humanos reduzindo os impactos ambientais negativos e a escassez ecol gica De acordo com especialistas que atuam nas reas de Economia e Meio Ambiente a aplica o da Economia Verde em pa ses desenvolvidos e em desenvolvimento aumentaria a gera o de empregos e o progresso econ mico Ao mesmo tempo combateria as causas do aquecimento global emiss es de CO2 do consumo irracional de gua pot vel e dos fatores que geram a deteriora o dos ecossistemas Principais caracter sticas da Economia Verde Pouco uso de combust veis f sseis gasolina carv o diesel etc e aumento do uso de fontes limpas e renov veis de energia Efici ncia na utiliza o de recursos naturais Investimento e valoriza o da agricultura verde Tratamento adequado do lixo com sistemas eficientes de reciclagem Qualidade e efici ncia nos sistemas de mobilidade urbana 23 O Impacto 20 Muitas vezes a inova o referente sustentabilidade pode trazer alguns tipos de impactos na sociedade por exemplo ou mesmo na empresa que est neste processo Ou seja sempre quando ocorre certa inova o a sociedade no geral fica surpresa e tamb m n o s o 100 aceitas de uma vez pois podem demorar algum tempo para a aceita o das pessoas e at mesmo a adequa o da empresa as condi es do que foi inovado Resumindo tudo que inovado passa por um pro
253. es 56 7 diretores 48 5 e analistas 44 8 Trabalhar de casa uma grande vantagem para o empregado Isso n o novidade Mas o que estes dados comprovam a economia de custos reten o de talentos e o aumento de produtividade que a empresa tem quando envia parte da sua for a de trabalho para um escrit rio em casa ECONOMIA DE CUSTOS IMOBILI RIOS As empresas podem economizar cerca de US 2 000 00 por ano para cada empregado que n o ocupa os espa os f sicos da empresa ou seja se sua empresa permite que 100 empregados fa am seu trabalho de casa a economia pode chegar a US 200 000 00 ano Com 25 do seu efetivo trabalhando remotamente cerca de 320 000 empregados a IBM teve uma economia de US 700 milh es em custos imobili rios A AT amp T j economizou seus 550 milh es de d lares A Cisco US 277 milh es A Sun Microsystems que tem 56 de seus trabalhadores cerca de 19 000 trabalhando ao menos 1 vez por semana fora do escrit rio reduziu em 15 seus custos imobili rios E concluiu que um empregado que possuem um home office custa de 30 a 70 menos para a empresa do que os que batem ponto no escrit rio dados de 2007 2008 Novas estrat gias de otimizar espa o como escrit rios compartilhados ou hotelling mostraram receber alguma resist ncia por parte dos colaboradores Mas com o teletrabalho as mudan as foram muito bem aceitas RETEN O Uma pesquisa da EKOS Canad revela que entre um a
254. es torneios desportivos crimes cometidos com crueldade t m sido constantemente abordados para envolver os receptores em sua discuss o e distra los das quest es mais graves A televis o mais do que qualquer outro ve culo informativo possui a capacidade de criar o real dessa forma para autores como Bourdieu 1997 uma despolitiza o acirrada do mundo com a exacerba o dos assuntos que n o querem dizer nada com a glorifica o de temas que possam agradar ao maior n mero poss vel de espectadores corrida pelos ndices de audi ncia Uma prova disso foi o t o criticado tempo gasto com o nascimento da filha de Xuxa em um telejornal de hor rio nobre da mais poderosa de todas as redes de comunica o brasileiras Assim a press o pelo ndice de audi ncia criar um modelo de apresenta o de informa es onde o que justo ser falado e mostrado o que vai trazer maiores ndices fazendo com que assuntos que n o iriam 34 acrescentar em nada o grau de conhecimento do p blico como o caso de ass dio sexual de Bill Clinton nos EUA ganhar grandes propor es quando colocadas nas telas da televis o e no Brasil infelizmente tornar fundamental nas telas das televis es de todo os lares brasileiros o nascimento de Sasha Dentro da sociedade em que vivemos os meios de comunica o de massa possuem um papel a desempenhar Segundo Althusser s d p 43 o papel dos meios de comunica o de massa como um do
255. esso produtivo ser o descartados ou reincorporados ao processo Devido a legisla es ambientais cada vez mais r gidas a 6 responsabilidade do fabricante sobre o produto est se ampliando Al m do refugo gerado em seu pr prio processo produtivo o fabricante est sendo responsabilizado pelo produto at o final de sua vida til Isto tem ampliado uma atividade que at ent o era restrita a suas premissas Pela tica de Novaes 2004 a log stica reversa cuida dos fluxos de materiais que se iniciam nos pontos de consumo dos produtos e terminam nos pontos de origem com o objetivo de recapturar valor ou de disposi o final In meras vezes a Log stica Reversa apresentada apenas como uma atividade relacionada quest es ambientais e ecol gicas devido ao fato da reciclagem e da reutiliza o serem atividades realizadas constantemente no processo Por m a Log stica Reversa n o se restringe a estas atividades o processo busca gerar valor aos produtos retornados e um diferencial competitivo frente as demais empresas P4 Felizardo 2003 explica que o objetivo central da Log stica Reversa agregar valor a produtos componentes ou res duos industriais que apresentem condi es de serem reutilizados ou que j tenham atingido o fim de sua vida til Na atualidade a Log stica Reversa se destaca por ser um processo que ajuda a evitar ou reduzir os impactos ambientais Os autores Barbieri e Dias 2002 apresent
256. eus conhecimentos ou temporariamente se integrarem em organiza es ou manifesta es juvenis 10 Inclu mos neste grupo as viagens realizadas ao pa s de origem pelos nacionais de um pa s seus descendentes e afins residentes no estrangeiros e que em muitos casos constitui um mercado de grande dimens o Os portugueses e seus descendentes residentes em Fran a ou nos Estados Unidos da Am rica constituem vastos mercados potenciais para Portugal com uma disponibilidade para serem motivados incomparavelmente superior dos nacionais desses pa ses 1 2 8 Turismo religioso O Turismo religioso tem normalmente tr s tipos de abordagem v A abordagem espiritual o turismo um meio do indiv duo se aproximar de DEUS O participante encara a peregrina o como parte integrante da sua pr tica religiosa Aquele que realiza esta viagem pode a qualquer instante tocado pela emo o do lugar ou pelo esp rito que o habita converter se a esta f v A abordagem sociol gica o turismo religioso um meio para o crente conhecer melhor a hist ria do grupo a que pertence v A abordagem cultural a visita a lugares de culto e a santu rios um modo do indiv duo crente ou n o compreender as religi es que influenciam as nossas sociedades no plano hist rico sociol gico e simb lico Ea pa A ECT E Figura 10 Vaticano centro da igreja Figura 12 Bas lica de Aparecida Figura 11 Muro das Lamenta es cat lic
257. eza tica para esta modalidade de m dia sendo controlada pela cr tica externa dos cidad os e dos demais ve culos mas jamais pass vel de ser entendida como um dever jur dico O dever de pluralismo de opini es a nosso ver nos ve culos de m dia impressa ou virtual inexistente mesmo no plano tico Nada impede que um ve culo noticioso de car ter impresso seja constitu do para veicular apenas opini es de um determinado sentido que tenha car ter partid rio ideol gico ou afins O que se exige em termos ticos no tocante dimens o opinativa desses ve culos apenas a declara o de sua inten o N o nos parece tico que determinado ve culo se venda ou se declare como imparcial ou pluralista e de fato s emita opini es num determinado sentido N o tico querer bater como advogado e apanhar como juiz ou seja emitir opini es apenas num sentido com a estatura de ser pluralista e imparcial para se escudar de cr ticas a seu comportamento parcial como ve culo De qualquer forma as exig ncias tratadas no tocante a estes ve culos t m car ter apenas tico n o sendo dotadas de juridicidade nem submetendo os ve culos a qualquer obriga o de natureza jur dica nos termos de nossa ordem constitucional ressalvado claro a preserva o da honra e imagem nos termos da legisla o penal e c vel comuns O mesmo j n o podemos afirmar com rela o comunica o por TV aberta ou r dio Essa
258. ferecer 525 cavalos de pot ncia com 0 de emiss o de poluentes chegando de O a 100 km h em 4 segundos A novidade deve chegar ao mercado em 2013 pra i A Ar VA Figura 30 Forspeed Fonte http www responsavelcomovoce com br p 2139 A Smart apresentou no sal o de Genebra o novo Forspeed O compacto movido por um motor el trico acoplado na traseira com autonomia de 135 quil metros chegando a velocidade de 120km h Segundo a marca o modelo um prot tipo que servir de inspira o para novas vers es mas ainda sem previs o de produ o 37 Figura 31 Phantom Experimental Electric Fonte http www responsavelcomovoce com br p 2139 Primeiro RollsRoyce el trico o 102EX Phantom Experimental Electric tem chassis de alum nio e dois motores el tricos que juntos rendem 290 kW o equivalente a 389 cv E claro ultraluxuoso A fabricante escolheu o modelo como um teste no segmento de carros ecologicamente corretos do mercado automobil stico de luxo Figura 32 Cadillac El trico ELR Fonte http www responsavelcomovoce com br p 2139 Este modelo possui um sistema de propuls o composto por uma bateria de ons de l tio que alimenta o motor el trico e um motor de quatro cilindros a gasolina apenas para carregar a bateria Sua autonomia de 500km De acordo com a Caddilac o ELR come ar a ser comercializado em 2013 38 Figura 33 Range e Fonte http www responsave
259. ferentes as chamadas viagens de incentivo Este tipo de turismo assume um elevado significado para os locais ou pa ses visitados na medida em que regra geral as viagens s o organizadas fora das pocas de f rias e pagas pela empresa ou pela institui o a que os viajantes pertencem Implica contudo a exist ncia de equipamentos e servi os adequados tais como salas de reuni es centros de congressos espa os para exposi es e facilidades de contatos internacionais Figura 3 New York considerada a Figura 3 1 Pequim que ganha cada Figura 3 2 S o Paulo cidade capital do mundo dos neg cios vez mais import ncia econ mica brasileira que mais se destaca nesse devido ao crescimento chin s tipo de turismo com import ncia mundial 1 2 2 Turismo de pol tico A participa o em acontecimentos ou reuni es pol ticas provocam uma movimenta o significativa de pessoas quer se trate de ocasi es espor dicas quer de reuni es ou acontecimentos regulares S o exemplos das primeiras as comemora es do duplo centen rio da Revolu o Francesa em Paris os funerais do Imperador do Jap o ou mais distante a coroa o da Rainha de Inglaterra s o exemplos das segundas as reuni es originadas p los trabalhos Uni o Europeia em Bruxelas ou pelo Parlamento Europeu em Estrasburgo ou em poca de elei o no Brasil onde geralmente as pessoas voltam a suas terras natais e acabam passando um tempo com a familia
260. ficaz de mercadoria n o vendida ou defeituosa e a habilidade de credit los de forma justa A log stica reversa estrategicamente utilizada para permitir aos participantes do elo seguinte da cadeia tais como varejistas e atacadistas reduzir o risco de comprar produtos que podem n o ser de venda quente ou seja de venda r pida bem como permitir o retorno de estoques promocionais O estabelecimento de rela es colaborativas no canal reverso de produtos e materiais elimina um dos fatores cr ticos para a efici ncia da log stica reversa LACERDA 2003 O uso estrat gico da capacidade log stica reversa aumenta os custos de mudan a de fornecedores Este aumento no n vel de servi o fortalece a cadeia de valor de uma empresa que se bem configurada refor a sua vantagem competitiva O reconhecimento da import ncia do marketing de relacionamento aumentou rapidamente nos ltimos anos Os programas de fideliza o s o exemplo disso como no setor de transporte a reo hoteleiro e financeiro As empresas est o percebendo que quando operam em mercados maduros e enfrentam uma concorr ncia mais dura muito mais oneroso conquistar novos clientes que manter os seus pois isto envolve atrair clientes dos concorrentes Rosa 2001 afirma que para a empresa mais econ mico manter seu portf lio de clientes visto que conquistar novos clientes envolve maiores gastos com propaganda promo es e vendas al m de custos fixos de
261. futuro fica insustent vel O princ pio da sustentabilidade aplica se a um nico empreendimento a uma pequena comunidade a exemplo das ecovilas at o planeta inteiro Para que um empreendimento humano seja considerado sustent vel preciso que seja 1 Ecologicamente correto 2 Economicamente vi vel 3 Socialmente justo 4 Culturalmente diverso A es relacionadas sustentabilidade Explora o dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada garantindo o replantio sempre que necess rio Preserva o total de reas verdes n o destinadas explora o econ mica A es que visem o incentivo a produ o e consumo de alimentos org nicos pois estes n o agridem a natureza al m de serem ben ficos sa de dos seres humanos Explora o dos recursos minerais petr leo carv o min rios de forma controlada racionalizada e com planejamento Uso de fontes de energia limpas e renov veis e lica geot rmica e hidr ulica para diminuir o consumo de combust veis f sseis Esta a o al m de preservar as reservas de recursos minerais visa diminuir a polui o do ar Cria o de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de res duos s lidos Esta a o al m de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo possibilita a diminui o da retirada de recursos minerais do solo Desenvolvimento da gest o sustent vel nas empresas para diminuir o desperd cio
262. g O universo dos carros movidos por energia el trica n o est mais restrito aos Estados Unidos e Europa Aqui no Brasil j surgem alguns projetos muito interessantes que devem come ar a ser vistos pelas ruas nos pr ximos anos O projeto Pomp o coordenado pelo Escrit rio Verde do professor Eloy Casagrande J nior Pomp o o sobrenome do idealizador do projeto Renato Cesar Pompeo Esta primeira vez que um projeto brasileiro para a cria o de carros el tricos elimina conceitos j utilizados por montadoras Ao contr rio de outros ve culos do g nero o Pomp o utiliza design criado especialmente para ele S o tr s rodas duas dianteiras e uma traseira e espa o para apenas duas pessoas Eloy Casagrande J nior informou que os projetos ser o disponibilizados para outras montadoras Dessa forma a concorr ncia seria estimulada e ainda mais pessoas poderiam ter acesso ao modelo de mobilidade sustent vel imaginado pelos principais respons veis Polui o zero 31 Quando se fala em carro el trico logo se pensa em sustentabilidade E exatamente isso que o Pomp o quer oferecer transporte urbano livre de polui o atmosf rica Como toda a for a motriz dele oriunda da energia el trica n o h queima de combust veis e consequentemente n o h emiss o de gases para o ar Figura 24 Pomp o Fonte www triciclopopeo com br Onde abastecer Carros el tricos podem ser abastecidos n
263. g s e do petr leo flutuante emiss o de CO m nima ou seja n o contribui para efeito estufa Fiss o nuclear produz cerca de um milh o de vezes mais energia por unidade de peso do que as alternativas de combust veis f sseis E considerado uma energia limpa e Contras quantidade de res duos radioativos de alto n vel Dificuldade de armazenamento dos res duos O custo de instala o muito alto 11 O alto risco de contamina o pelas possibilidades de vazamento 2 2 Op es renov veis de energia Energia renov vel a energia que vem de recursos naturais como sol vento chuva mar s e energia geot rmica que s o recursos renov veis naturalmente reabastecidos Em 2008 cerca de 19 do consumo mundial de energia veio de fontes renov veis com 13 provenientes da tradicional biomassa que usada principalmente para aquecimento e 3 2 a partir da hidroeletricidade Novas energias renov veis pequenas hidrel tricas biomassa e lica solar geot rmica e biocombust veis representaram outros 2 7 e este percentual est crescendo muito rapidamente A percentagem das energias renov veis na gera o de eletricidade de cerca de 18 com 15 da eletricidade global vindo de hidrel tricas e 3 de novas energias renov veis Energia Hidr ulica A energia hidroel trica a energia que se produz em barragens constru das em cursos de gua Essa energ
264. gem competitiva atrav s da aplica o de um sistema eficiente de log stica reversa Chaves e Batalha 2006 afirmam que as vantagens competitivas podem ser alcan adas pela ado o de pol ticas reversa sendo elas Restri es ambientais a conscientiza o sobre a preserva o ambiental esta promovendo uma crescente mudan a da produ o e do consumo no sentido de fomentar o desenvolvimento sustent vel A log stica necessita a diminui o do impacto ambiental n o s dos res duos procedentes das fases de produ o e do p s consumo mas dos impactos ao longo de tido ciclo de vida dos produtos 19 Redu o de custo os ganhos obtidos com o reaproveitamento de materiais e a economia com embalagens retorn veis estimulam o desenvolvimento e melhorias dos processos de log stica reversa Com isso as empresas podem produzir mat ria prima atrav s da reciclagem de produtos descartados conseguindo process los a custos menores do que se fosse extrair da natureza o mesmo material Raz es competitivas uma forma de aumento de vantagem competitiva frente aos advers rios a utiliza o de estrat gias que minimizem os obst culos no retorno e troca de produtos fidelizando assim os clientes Com isso as empresas podem se sobressair no mercado pelo fato de proporcionarem atendimento diferenciado dos seus concorrentes Diferencia o da imagem corporativa posicionar se como empresa cidad utilizando estrategicamente a
265. gidas e a conserva o de guas Curitiba com o planejamento urbano voltado para a sustentabilidade Paragominas com o combate ao desmatamento Londrina com seu eficiente programa de coleta seletiva de lixo Pa ses que s o exemplos de cidades sustent veis s o Barcelona Espanha com a mobilidade urbana e grande uso de energia solar Copenhague Dinamarca com sua excelente infraestrutura para o uso de bicicletas Freiburg Alemanha com programas eficientes voltados para o uso racional de ve culos automotores Amsterd Holanda com sua mobilidade urbana Viena ustria com a prioridade para a compra de produtos ecol gicos por parte da prefeitura Zaragoza Espanha com um sistema 30 eficiente voltado para a economia de gua e por fim Thisted Dinamarca com 100 de uso de energia sustent vel 3 1 3 Transition Towns Apesar da maioria da popula o n o saber a grande import ncia da constru o sustent vel j existem arquitetos engenheiros decoradores entre outros que se preocupam com essa quest o e por isso trabalham para que esse tipo de constru o se torne mais popular Levando isso em considera o e o que j foi visto nesse cap tulo cada vez maior o numero de cidades sustent veis no Brasil e no mundo todo O ingl s Rob Hopkins criou o movimento Transition Towns que s o as cidades em transi o onde o seu objetivo transformar cidades em modelos sustent veis menos dependen
266. gilantes de rua e das turmas do apito s fazem crescer o sentimento de inseguran a e desconfian a com os aparatos legais da pol cia e do estado e a sensa o de medo ampliada O medo permanente de ser assaltado em casa ou na rua ou no trabalho come a a levar as pessoas a mudarem de h bitos nas comunica es interpessoais com desconhecidos fechando se em casa e evitando outras pessoas O medo do outro parece enclausurar os indiv duos sobretudo de classe m dia que t m ampliadas as dificuldades de relacionamento com os outros considerados poss veis malfeitores aumentando o sentimento de solid o ELIAS 1990 1993 e SENNET 1998 O que provoca uma sensa o nost lgica do que passou de um tempo que n o volta mais onde os vizinhos se comunicavam entre si e havia mais cordialidade e menos agressividade KOURY 2008 O entorno das moradias se torna assim amea ador Os habitantes mais pobres da cidade s o evitados e objetificados atrav s da tica perversa constru da pela cultura do medo como marginais delinquentes KOURY 2010 CALDEIRA 2003 O sentido da viol ncia torna se desse modo end mico banalizando a vida e tornando o ato de viver um instrumento de busca de seguran a pessoal e privada cada vez maior As mortes violentas e as chacinas come am a se tornar toler veis e n o provocam mais 26 indigna o e s o at mesmo desejadas como forma de diminui o das amea as pessoais 27 CAPI
267. gn news meio ambiente htmIA8 http exame abril com br meio ambiente e energia noticias 9 ideias visionarias para melhorar a vida dos ciclistas utm source newsletter amp utm medium e mail amp utm campaign news meio ambiente htmlA3 http www cidadessustentaveis org br boas praticas veiculos nao poluentes http meumundosustentavel com noticias adeus a gasolina http carros hsw uol com br combustivel alternativo canal htm http carros hsw uol com br 10 biocombustiveis comestiveis1 htm http carros hsw uol com br celula combustivel htm 42 http carros hsw uol com br diesel htm http www brasilescola com quimica oleo diesel htm http abastecendoavida blogspot com br 2010 10 diferencas entre motores alcool html http mundoestranho abril com br materia qual a diferenca entre alcool diesel etanol e gasolina http www brasilescola com quimica qual combustivel que mais polui atmosfera htm http noticias terra com br ciencia sustentabilidade negocios sustentaveis producao de carro eletrico no pais depende do governo cf0939160467b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD html http blogs estadao com br jornal do carro files 2013 02 nissan leaf taxi sp 03 960 640 jpg www triciclopopeo com br http www tecmundo com br tecnologia verde 10975 pompeo o primeiro carro eletrico brasileiro video htmfixzz2 VyS A6crv http www ecodesenvolvimento org noticias carro completamente sustentavel foi produzido no http planetasustentavel abril
268. grande relev ncia a utiliza o do solo uma vez que uma urbaniza o n o planejada e a consequente falta de impermeabilidade do solo causada propiciam a essas reas desflorestadas um risco maior de alagamentos e desmoronamentos em caso de desastres naturais A ado o de a es de sustentabilidade garantem a m dio e longo prazo um planeta em boas condi es para o desenvolvimento das diversas formas de vida inclusive a humana Garante os recursos naturais necess rios para as pr ximas gera es possibilitando a manuten o dos recursos naturais florestas matas rios lagos oceanos e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gera es 33 CONCLUS O Com o crescimento industrial e populacional cada vez mais necess rio utiliza o das riquezas ofertadas pela natureza o fato que o nosso planeta est demonstrando sinais de que este caminho adotado n o ser duradouro e se n o mudarmos nossa estrat gia de sobreviv ncia estaremos colocando nossa pr pria vida em risco Afinal como diria o pensador ambiental Lester Brown o homem tem a plena capacidade de usar os recursos ambientais para saciar suas necessidades atuais sem utilizar recursos naturais extras e temos chances de reverter a situa o atual Mas de que forma Para que iniciemos esta grande mudan a primeiramente deve se ter em mente que dever ser coletiva exigindo a colabora o de todos Devemos adotar a sustentabilidade em n
269. gumas pesquisas o principal foco do trabalho mostrar o qu o s o importantes essas inova es no ambiente de uma empresa sendo ela de qualquer ramo do mercado As empresas t m condi es de promover um modelo de desenvolvimento que satisfa a as necessidades de hoje sem comprometer a capacidade das gera es do futuro e isso que o trabalho ir dar foco Tamb m mostrar quais s o os tipos de inova es sustent veis que podem ser essenciais em uma organiza o mostrando seus pontos positivos e negativos E para a empresa o que importante saber para come ar a desenvolver quais ser o seus desafios a enfrentar quais s o os gastos e os custos para ocorrer de forma coerente este desenvolvimento Como toda evolu o ou mudan a dentro de uma empresa pode se causar certo impacto tanto aos funcion rios como aos clientes sendo eles da classe baixa m dia ou alta A B ou C o trabalho focar tamb m qual impacto esse que pode atingir os seus consumidores Al m do estudo mais focado sustentabilidade reportagens entrevistas e coment rios ir o fazer parte do trabalho mostrando exemplos reais para talvez uma melhor compreens o Isso e muitas outras curiosidades mas principalmente como dito anteriormente qual o processo que uma empresa deve ter para a implanta o do trabalho que usa como palavra chave a sustentabilidade ou seja m todos e pr ticas para seu desenvolvimento Tamb m impor
270. ha O prot tipo que levou dez dias para ser feito totalmente a m o ainda n o tem previs o de come ar a ser fabricado mas aponta os novos rumos para os carros sustent veis do futuro fabricados sem gastar milhares de recursos nem energia em excesso para serem produzidos levando em conta maquin rio mais barato E sempre com materiais renov veis claro Um carro sustent vel e esperto A alem BMW prepara uma nova fam lia de autom veis el tricos feitos de fibra de carbono contam com um sistema de navega o que promete mudar a forma como dirigiremos nas grandes cidades no futuro Conhecida por seus carros esportivos e modelos luxuosos a montadora alem BMW est agora mergulhada em um novo objetivo pensar o futuro da mobilidade sobre rodas Batizada de 1 essa estrat gia envolve o lan amento de uma nova fam lia de carros el tricos e h bridos movidos a bateria e mais sustent veis al m de um novo sistema para mobilidade urbana que pretende redefinir o papel dos autom veis nas 35 cidades Em marco a BMW apresentou os dois primeiros modelos dessa nova iniciativa o compacto 13 movido a bateria e o h brido esportivo 18 A companhia desenvolveu um aplicativo com mapas e informa es sobre tr fego e entretenimento usado em metr poles como Nova York Los Angeles Paris Londres T quio Xangai e outras 34 cidades no mundo Ele fornece informa es para plataformas Android e iOS e futuramente para BlackBerr
271. ha que sofre um 20 caos econ mico esse pa s recebe anualmente cerca de 50 milh es de turistas3 especialmente origin rios do Reino Unido e da Alemanha pa ses com alto poder aquisitivo e que se deslocam por todo territ rio espanhol desde Madrid at as Ilhas Can rias Isso faz com que o turismo seja a principal atividade econ mica da Espanha representando 12 do PIB nacional4 A Espanha preparou se investindo na segmenta o do produto em infraestrutura m o de obra qualificada oferecendo aos turistas equipamentos de excelente qualidade o que de fato permite um amplo destaque do pa s no cen rio tur stico internacional Cabe destacar ainda demanda emissiva espanhola que cresceu substancialmente com a entrada do pa s na Uni o Europeia Os espanh is n o s ganham com o turismo como o praticam em maior intensidade De acordo com o Minist rio da Economia Espanhola em 1979 cerca de 34 milh es de espanh is fizeram viagens de longa distancia em 2003 esse n mero foi de 53 milh es O turista espanhol que vem ao Brasil passa em m dia 17 dias s perdendo em tempo de perman ncia no pa s segundo a EMBRATUR para alem es e italianos que gastam em m dia por dia 92 d lares ndice inferior apenas ao dos americanos6 A Espanha um exemplo claro de xito no turismo por ter uma variedade de atrativos a oferecer mas principalmente por ter investido e tratado a atividade tur stica de forma s ria e profission
272. havia alguns problemas tais como o conflito de informa es o que tornou lenta a sua expans o Este per odo tamb m pode ser considerado o per odo heroico do jornalismo 1527 Fen meno Religioso Grande fato divulgado pela imprensa Reforma com as 13 teses de Martinho Lutero criticas Igreja aos dogmas s indulg ncias a utiliza o de Cristo para a manipula o o celibato e a infalibilidade do papa Neste per odo a leitura passou a ser institu da como uma forma de salva o pois a 4 b blia que era monop lio da igreja com um custo estimado de 90 bois mais ou menos 30 mil reais feita em pergaminho passa agora a ser de dom nio p blico com o custo de ovelha mais ou menos 200 reais impressa pelas novas t cnicas Com a inten o de formar novos leitores para os jornais inicia se por volta do s c 16 a alfabetiza o familiar centrada na religi o No s culo 17 tem in cio a contra reforma e com ela a reestrutura o das sociedades inclusive com um grande significativo aumento do poder aquisitivo al m da liberdade de express o o que levou a um avan o no consumo de jornais Neste per odo o surgimento dos jornais necessitava da autoriza o dos reis O Segundo momento da impressa no mundo Por volta de 1600 a forma o da sociedade burguesa e sem origem definida j que a maioria n o pertencia nem ao clero e muito menos a nobreza toma o poder pol tico e come a a questionar a divisibil
273. hor conforto t rmico sem a necessidade do consumo de energia e uma melhor qualidade de vida para os seus usu rios e moradores A preserva o da natureza atrav s desse tipo de constru o de extrema import ncia e n o apenas para a sociedade atual mas tamb m para as gera es futuras Al m de contribuir para a preserva o da natureza a constru o sustent vel tamb m tr s benef cios para seus usu rios pois se percebe uma maior economia de energia el trica e gua durante o seu uso sem contar que h tamb m uma melhoria na qualidade de vida sa de e produtividade dos mesmos A constru o sustent vel uma t cnica pouco conhecida pela popula o ou seja eles ainda t m que ser conscientizados da grande import ncia de construir ou reformar sem agredir a natureza Ainda h muito a se fazer ensinar e aprender Cada um deve fazer a sua parte e come ar sendo exemplos Devemos ser sustent veis n o apenas na constru o de im veis mas tamb m em todos nossos atos pois de nada adiantar a sustentabilidade na constru o civil se os h bitos continuarem os mesmos 38 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Fundamentos de arquitetura de Lorraine Farrelly 2010 editora bookman Revista T chne a revista do engenheiro civil edi o 189 ano 20 de dezembro de 2012 Favegrup tecnologia em fachada ventilada Arquitetura amp A o revista numero 17 de mar o de 2009 Fernando Bussoloti HowStuff
274. humana ou pela pr pria adequa o natural dos componentes do planeta as consequentes cat strofes naturais tem exigido nos ltimos tempos dos governantes e sociedades de v rios pa ses pol ticas de preven o e a o de socorro s v timas de regi es atingidas por ciclones terremotos e desequil brios clim tico Em rela o ao clima basta a humanidade repensar sobre a sua postura de civiliza o e econ mica na constru o de um crescimento sustent vel e igualit rio entre homem e natureza Esse observ vel aumento de cat strofes naturais no mundo tanto pode ser consequ ncia da 49 interfer ncia humana na natureza como tamb m apenas um ciclo natural do nosso Planeta Isso iria depender de quais fen menos nos referimos pois a a o humana pode intensificar o efeito estufa e o aquecimento global Resultando em maiores ocorr ncias de desastres atmosf ricos como ciclones tempestades secas aumento da temperatura etc Mas na quest o do aumento de desastres geol gicos a a o humana ou qualquer outra interfer ncia externa n o seria a respons vel pois cat strofes como os terremotos vulc es maremotos e tsunamis s o parte do ciclo natural da Terra e ocorrem na sua din mica interna Ou seja esse aumento pode ser explicado como consequ ncia da a o humana ou simplesmente como de causa natural dependendo de qual desastre Refer ncias Bibliogr ficas http www infoescola com www brasilescola com http pt wi
275. i o p blica Petr polis Vozes 2009 CACCIA B Silvio Sob o dom nio do medo Le Monde Diplomatique Brasil 67 Edi o 40
276. ia parte da precipita o que forma os rios que s o represados a gua desses rios faz girar turbinas que produzem energia el trica E encontrada sob a forma de energia cin tica sob diferen as de temperatura ou gradientes de salinidade e pode ser aproveitada e utilizada Uma vez que a gua aproximadamente 800 vezes mais densa que o ar requer um lento fluxo ou ondas de mar moderadas que podem produzir uma quantidade consider vel de energia Biomassa A energia da biomassa a energia que se obt m durante a transforma o de produtos de origem animal e vegetal para a produ o de energia calor fica e el trica Na transforma o de res duos org nicos poss vel obter biocombust veis como o biog s o bio lcool e o biodiesel A forma o de biomassa a partir de energia solar realizada pelo processo denominado fotoss ntese pelas plantas Atrav s da fotoss ntese as plantas que cont m clorofila transformam o di xido de carbono e a gua em materiais org nicos com alto teor energ tico que por sua vez servem de alimento para os outros seres vivos A biomassa atrav s destes processos armazena a curto prazo a 12 energia solar sob a forma de hidratos de carbono A energia armazenada no processo fotossint tico pode ser posteriormente transformada em calor liberando novamente o di xido de carbono e a gua armazenados Esse calor pode ser usado para mover motores ou esquentar gua
277. iando um novo conceito de mobilidade sustent vel s cidades brasileiras Por essa raz o o ve culo n o deve passar dos 90 km h mais que suficiente para trajetos percorridos em m dias e grandes cidades Custos de recarga Um dos maiores problemas relacionados utiliza o de combust veis o pre o cobrado pelo litro Atualmente com R 2 50 poss vel abastecer um litro de gasolina e percorrer cerca de 10 quil metros Com esse mesmo valor aplicado ao carregamento por energia el trica a autonomia de quase 60 quil metros Caso o propriet rio possua pain is de capta o solar esse valor reduzido a zero Isso acontece por uma raz o bastante bvia a luz do sol gratuita Carro completamente sustent vel produzido no Brasil 33 Figura 26 O carro feito de pl stico mas resistente Fonte http www ecodesenvolvimento org noticias carro completamente sustentavel foi produzido no Um dos grandes destaques da 19 Exposi o Internacional de Tecnologia da Mobilidade sediada em S o Paulo foi um carro el trico totalmente sustent vel produzido no pa s segundo a Ag ncia Brasil O autom vel constru do com pl sticos recicl veis leve e tem o peso menor do que o de um ve culo normal As rodas foram feitas de um pl stico industrial e s o mais leve que o alum nio J o carpete foi feito de garrafa PET reciclada Al m disso eles s o refor ados com fibras naturais deixando os mais resi
278. ias sobre como diminuir o impacto de suas resid ncias e oferece incentivos para que seus habitantes fa am uso de energia solar At 2020 a cidade pretende neutralizar toda a emiss o de gases estufa proveniente dos seus edif cios que hoje s o respons veis por 55 das emiss es de Vancouver 23 Portland Estados Unidos Foi estabelecido um limite para o avan o da urbaniza o da cidade que conta com 92 mil acres de rea verde e mais de 300 quil metros de ciclovias Portland foi a primeira cidade dos Estados Unidos a aprovar um plano para reduzir as emiss es de di xido de carbono e tem promovido sistematicamente a constru o de pr dios verdes Al m disso cerca de 40 de sua popula o utiliza ou a bicicleta ou o transporte coletivo para ir ao trabalho e desde outubro o governo recolhe os res duos org nicos que s o enviados para centros de compostagem Hoje metade da energia utilizada pela cidade obtida a partir de fontes limpas como a luz solar e o aproveitamento de res duos para a produ o de biocombust vel 24 Bahia de Car quez Equador Nos anos 90 o local foi devastado ao ser atingido por um terremoto Ent o o governo e algumas ONGs decidiram reconstru la como uma cidade sustent vel Eles desenvolveram programas para conservar a biodiversidade local e controlar a eros o implantaram esquemas de incentivo agricultura org nica e de reutiliza o dos res duos privados e dos mercados p blicos na compost
279. ica s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http www brasilescola com geografia energia geotermica 1 htm s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http energiasalternativas webnode com pt energia das ondas 24 s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http blogscientific blogspot com br 2010 06 energia maremotriz 22 html s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http energiasalternativas webnode com pt energias renovaveis energia solar2 s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http serverdenaocustanada blogspot com br 2011 04 energia do hidrogenio htm l s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http www investe sp gov br setores energia renovavel s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http www energiasrenovaveis com DetalheNoticias asp ID conteudo 131 amp ID area 15 s d Acesso em maio de 2013 dispon vel em http www tecmundo com br energia 37430 pearl river tower a torre sustentavel gigante da china ilustracao htm s d Acesso em maio de 2013 dispon vel em http www e campo com br Conteudo Noticias visNoticias aspx ch top 498 s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em https www energiapura com content universidade federal de santa catarina instala aerogerador em pr C3 A9dio sustentWC3 AlIvel 25 26 PONT FICIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO Faculdade de Economia Administra o Contabilidade e Atuariai
280. ica o favorece as abordagens 18 parciais e simplificadoras das informa es veiculadas abrindo se m o de um amadurecimento na hora da divulga o dos fatos noticiados Logo a verdade reportada se traduz numa vers o dos fatos ocorridos intermediada pelos interesses mais prementes da linha editorial do meio de comunica o que a veicula aliado subjetividade dos jornalistas que a transmitem a qual diga se de passagem est cada vez mais em sintonia com as opini es dos editores respons veis pela publica o das not cias Desmitifica se assim o sofisma de que a m dia seria somente uma mediadora desinteressada dos fatos prestando um servi o cidadania e democracia Ao contr rio esvaziando o conte do concreto da realidade a m dia prove o avan o constante de um tempo cronol gico vazio designificado e profundidade chronos expressando em verdade sua caracter stica de representa o e uniformiza o de toda complexidade e pluralidade presente na realidade criando uma esp cie de comunidade imaginada 19 2 3 O Efeito Resultante Com o decisivo apoio das grandes corpora es da m dia e do entretenimento n o foi dif cil amestrar vontades previamente amaciadas pelo fast food e a televis o Bastou injetar lhes doses regulares de medo facilitadas pelos arroubos ret ricos dos chefes terroristas Mais de 12 anos depois em 2013 a orquestra o midi tica da at agora mal explicada a o terr
281. ico caracter stica da primeira parece correto afirmar que a fun o apelativa atributo da segunda Se no primeiro caso o texto deve revelar sua referencialidade fato que lhe confere valor documental j no segundo o texto muitas vezes enfraquecido pois a palavra passa a ser mero instrumento enquanto fotos consideradas extravagantes falam mais alto Conferimos assim imprensa genu na a raz o prec pua de informar com exatid o formando em seu leitor o processo gerador de conhecimento consciente Neste sentido estamos diante do que Roland Barthes chama de texto fetiche palavras que por sua elabora o textual ganham vida e plasmam mensagens que conduzem ao texto envolvente Ao levantarmos esta perspectiva conferimos ao jornalista a possibilidade de engendrar mat rias atraentes que o tornam um lapidador da palavra Em contrapartida quando se trabalha exclusivamente com fatos bomb sticos o imediatismo faz se presente e cria o que podemos chamar de jornalismo fr volo que vive e se sustenta da desgra a e das banalidades que fazem parte do cotidiano O leitor levado a vivenciar o processo cat rtico no qual extravasa seu sucesso ou sua trag dia pessoal E como se a leitura lhe permitisse assumir um pacto romanesco no qual fic o e realidade se mesclam com a pluralidade do caleidosc pio Mas surge aqui um questionamento entre a veicula o dos dois tipos de mensagem qual a que atinge re
282. idade dos poderes nacionais Na Inglaterra neste per odo o rei foi obrigado a aceitar a negocia o sobre seu poder e a carta magna Jo o sem terra e a Rep blica de Craw e por volta de 1664 a 1660 os puritanos derrubam a monarquia A Fran a com o poder centralizado no Rei Luiz XIV O Estado sou EU atrelado a ele estava a nobreza e o clero que nem tributos pagavam O pa s estava dividido entre o clero a nobreza e o 3 Estado resto Julho de 1788 concess es feitas burguesia ascendente torna se base das cr ticas sobre o estado franc s e onde tem in cio os confrontos entre a nobreza e seus ex rcitos enfraquecidos e a burguesia com uma mil cia forte e popular e com isso cai o s mbolo do pode absoluto franc s tomada a bastilha Este per odo ficou marcado principalmente pelo artigo 11 da Constitui o francesa 26 08 1789 A livre comunica o e neste per odo de liberdade de imprensa os meios de informa o escritos aumentam em um curto per odo o que n o havia acontecido nos ltimos 200 anos Em apenas 2 anos e 6 meses surgem nas cidades francesas 680 jornais O que levou a condi es b sicas para o surgimento da imprensa moderna Esta evolu o transformou a imprensa de forma que se tornou combativa ou seja revolucion ria ativista com opini o formada politicamente centro direita e esquerda A imprensa pol tica deixa o g nero informativo e adota o g nero opinativo a partir do moment
283. iente e energia energia noticias os 15 paises com o sistema eletrico mais sustentavel em 2012 25 03 2013 19h41min http www ecocasa com br solucoes para construcao sustentavel da ecocasa asp 25 03 2013 19 58 35 http www atitudessustentaveis com br atitudes sustentaveis sustentabilidade reaproveitamento da agua 25 03 2013 20h13min http www ecotelhado com br Por ecotelhado default aspx 25 03 2013 20h22min http www suapesquisa com ecologiasaude telhado verde htm 25 03 2013 20h25min http mulher uol com br casa e decoracao colunas fernando forte e rodrigo marcondes ferraz 2010 07 23 telhados com gramado e jardins em paredes como sao construidos htm 15 04 2013 13h30min http sustentah blogspot com br 2011 12 uma tecnica inovadora sustentavel e html 15 04 2013 13h42min http planetasustentavel abril com br especiais sustentabilidadeinovacao 20 04 2013 10h24min http planetasustentavel abril com br noticia energia porque gerar energia solar casa pode ser bom negocio 731890 shtml 20 04 2013 10h3Imin http www ressoar org br dicas reciclagem sete formas reduzir geracao lixo asp 20 04 2013 10h58min http www suapesquisa com o que e residuos solidos htm 20 04 2013 11h37min http www gizmodo com br 21 casas sustentaveis 20 04 2013 16h0Imin http www cidadessustentaveis org br 20 04 2013 17h06min http www revistaau com br ar
284. igos com artigos construcoes sustentaveis conceito e importancia da sustentabilidade social 25033 Acesso em 3 de Maio http www criaarquiteturasustentavel com br Acesso em 3 de Maio http www criaarquiteturasustentavel com br projeto escritorio ambiental html Acesso em 6 de Maio http greensavers sapo pt 2013 03 22 tetra pak no bom caminho para fabricar embalagens que utilizem apenas materiais renovaveis Acesso em 6 de Maio http www atitudessustentaveis com br sustentabilidade sustentabilidade na escola cuidados com a natureza Acesso em 8 de Maio http greensavers sapo pt 2012 12 08 contentores vao tornar se casas para os sem abrigo ok Acesso em 9 de Maio http www outorga com br pdf Artigo 20052 20 20Cidade 20Compacta 20e 20Auto sustentwC3 A vel pdf 41 Acesso em 9 de Maio http revista penseimoveis com br especial rs editorial imoveis 19 480 3415309 Evolucao das cidades qual a melhor forma de organizar o urbanismo html Acesso em 11 de Maio http Avww suapesquisa com ecologiasaude cidades sustentaveis htm Acesso em 13 de Maio http meumundosustentavel com noticias 20 empresas sustentaveis Acesso em 20 de Maio http revista brasil gov br especiais rio20 desenvolvimento sustentavel sustentabilidade nas empresas brasileiras Acesso em 20 de Maio http www cidadessustentaveis org br boas praticas cidades em transicao lb comunidades sustentaveis Acesso em 20 de Maio http www
285. il megawatts e que na verdade o n mero ainda maior do que os 350 mil megawatts Este projeto tem o objetivo de construir 22 centrais de produ o de energia atrav s do lixo org nico que dever o estar conclu das at 2013 Unidade de Tratamento de Residuos Urbanos Unir o til ao agrad vel Tendo esse objetivo em mente a Prefeitura de S o Paulo fechou contrato com duas empresas para at o fim do ano dar uma destina o ambientalmente correta para o g s metano CH4 expelido pela degrada o do lixo nos aterros sanit rios da cidade usando o como fonte alternativa de energia O metano um dos gases que contribuem para o aumento do efeito estufa o aprisionamento da radia o solar da atmosfera que provoca o aquecimento excessivo do planeta mudan as clim ticas e a longo prazo pode causar trag dias como a inunda o de cidades litor neas B e CONCLUS O Ap s muita pesquisa foi conclu do com este trabalho que existem solu es poss veis para a diminui o de enchentes e desgra as naturais mas que para isso ocorrer necess rio o amadurecimento do povo brasileiro e o investimento do governo visando n o s em novos projetos como tamb m na educa o que deve ser aplicada desde cedo para trazer uma nova gera o de adultos conscientes e preocupados com o meio ambiente Alguns problemas como a chuva intensa podem causar consequ ncias dr sticas para fam lias que n o respeitam os limites da
286. imples doa es por consultorias completas em gest o de institui es beneficentes e Suzano Ao adotar a sustentabilidade a empresa conseguiu expandir a produ o e valorizar suas a es na Bovespa e Unilever Mudou o formato das embalagens de seus produtos e com isso est economizando um numero razo vel de papel Al m dessas empresas ainda h muitas outras que tamb m se destacam no quesito sustentabilidade como por exemplo A Petrobr s que elaborou um documento chamado de Diretrizes da Sustentabilidade que prioriza as a es da companhia nesse segmento Suas principais a es se d o na rea de prote o da biodiversidade eco efici ncia das atividades e opera es controle de conting ncia e interface social econ mica e cultural das atividades de explora o e produ o de leo e g s na Amaz nia Al m disso a empresa tamb m desenvolve diversos projetos de inser o social como a Rede de Reciclagem de Res duos A Vale que uma das empresas l deres globais no setor de minera o Ela promove a recupera o de reas degradadas e investe na pesquisa de novas tecnologias que permitem aprimorar os sistemas de controle ambiental na gest o de res duos e de produtos qu micos E pode se citar tamb m a Itaipu bicampe do Ranking Benchmarking dos Detentores de Melhores Pr ticas de Sustentabilidade do Pa s Ela possui uma s rie de a es voltadas ao setor com destaque para o projeto Cu
287. incipal desastre natural s o as enchentes que em dias de chuva quase s o inevit veis A grande quantidade de chuvas aliada ao processo de urbaniza o sem planejamento que ocorreu no Brasil s o as grandes causas das enchentes frequentes em quase todo o pa s O Brasil reconhecido como um pa s tropical o que significa que o territ rio brasileiro est localizado em uma zona clim tica intertropical sujeito a uma grande quantidade de insola o e possibilidades para a forma o de climas mais midos al m de possuir uma 23 grande faixa litor nea aquecida que tamb m contribui para a forma o de massas midas A maior parte das grandes cidades brasileiras fica muito pr xima de uma faixa de terra localizada entre o litoral e os planaltos ou ainda nas proximidades de rios caudalosos e reas de v rzea Em que se pese o papel das chuvas fortes e t picas do ver o brasileiro e de um relevo propenso aos processos erosivos mais intensos o fundamento te rico que merece uma discuss o mais ampla e detalhada diz respeito ao processo hist rico de ocupa o realizado no Brasil Tomando como refer ncia o xodo rural ocorrido no pa s principalmente a partir da d cada de 1950 grandes deslocamentos populacionais no sentido campo cidade incharam diversas cidades cabendo ressaltar que as reas de maior concentra o de atividades econ micas do Brasil sempre estiveram localizadas entre os planaltos e o litoral A escassez e o enc
288. inicializa o de transa es Vale ressaltar que o marketing de relacionamento muito mais que um conceito que se aplica em um departamento de marketing VALENTE 2002 O marketing vem transferindo o foco das transa es individuais para a constru o de relacionamentos que contenham valor Para isso necess rio que todos os departamentos da empresa trabalhem em conjunto com o de marketing para servir o cliente A intera o sinerg stica da log stica reversa e o marketing de relacionamentos tem o potencial para gerar vantagem competitiva sustent vel s empresas se esta rela o for estrategicamente ressaltada 30 CONCLUS O Pelo exposto a Log stica Reversa contribui de forma significativa para o desenvolvimento da reutiliza o de materiais recicl veis nas empresas sendo uma importante ferramenta no compromisso com o meio ambiente A revaloriza o legal dos res duos de p s consumo operacionalizada pela log stica reversa resolve o problema da destina o dos res duos garantindo o seu retorno ao ciclo produtivo e de neg cios ao mesmo tempo obedece s legisla es vigentes al m de considerar a obten o de competitividade atrav s da otimiza o dos recursos naturais transformando res duos em mat ria prima novamente Empresas fabricantes de produtos que impactem negativamente o meio ambiente ser o afetadas por legisla es restritivas s suas opera es e oneradas em custos que podem
289. ionar condutas ou seja explorar o ser humano de acordo com a vontade de quem tem o poder de ger lo O medo fen meno de paralisa o do censo normal da vida altera rela es de formas e espa os traz tona uma imagem duvidosa reflete inseguran a tristeza e d no o de fragilidade Portanto uma das miss es fundamentais do Estado a de produzir a es necess rias para a redu o do medo minimizar o problema para oferecer melhores condi es de vida popula o Corroborando essa id ia segundo BATERL 2004 o papel do Estado seria n o de subjugar pelo medo mas de libertar os indiv duos desse sentimento para que vivam em seguran a O medo produzido e constru do a partir da forma como a viol ncia vem se manifestando na sociedade cria novas alternativas de sociabilidade alterando o modo de ser e de agir das pessoas dos grupos das comunidades e movimentos populares em seu cotidiano A difus o de not cias inescrupulosas somadas facilidade existente atualmente na cobertura jornal stica tenta dar sustenta o id ia de que o mundo est pior hoje do que no passado No entanto uma observa o simples sobre o momento em que vivemos pode claramente mostrar que nos encontramos em situa o confort vel quando acessados v rios indicadores dos quais citamos como exemplo a expectativa de vida onde a cada ano se atinge uma longevidade maior causando at problemas 15 previdenci rios
290. is DeWalt furadeiras e Duracell eletr nicos port teis de uso pessoal Cada parceria ajuda a A123 a desenvolver uma fatia espec fica do neg cio de baterias Os l deres em inova o passam bastante tempo pensando na proposta de valor nas barreiras competi o e no modelo de neg cios da empresa S ent o eles definem quais parcerias formar e como distribuir o valor agregado das inova es ao longo da cadeia O fato que os modelos de neg cios est o se tornando cr ticos para o sucesso sustent vel E isso vale n o s para a Al23 mas para todas as empresas Um modelo de aliena o fiduci ria de pain is solares nos Estados Unidos ou de venda de destiladores solares de gua na India pode dar origem a novos mercados e mudar o mundo para melhor Esses tr s pontos em comum n o se limitam ao espa o da sustentabilidade Frequentemente eles catalisam qualquer tipo de inova o Entretanto examinar como as empresas v m obtendo sucesso com inova es sustent veis fundamental para o aprendizado e para a correta condu o das inova es em sintonia com a busca da sustentabilidade Outro exemplo fort ssimo a Toyota pois ela n o se restringe a buscar melhorias marginais para ve culos j existentes A empresa tamb m desenvolveu um motor h brido completamente novo que duas vezes mais econ mico do que os motores convencionais No mesmo sentido a ETH no Brasil est expandindo os limites da produ o de etanol
291. is Governoarticulaprojetoscontradesastresnaturais Desastresem2013 CONCLUSAO REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Introdu o Os Desastres Naturais constituem um tema cada vez mais presente no cotidiano das pessoas independentemente destas residirem ou n o em reas de risco Ainda que em um primeiro momento o termo nos leve a associ lo com terremotos tsunamis erup es vulc nicas ciclones e furac es os Desastres Naturais contemplam tamb m processos e fen menos mais localizados tais como deslizamentos inunda es subsid ncias e eros o que podem ocorrer naturalmente ou induzidos pelo homem Respons veis por expressivos danos e perdas de car ter social econ mico e ambiental os desastres naturais t m tido uma recorr ncia e impactos cada vez mais intensos o que os cientistas sugerem j ser resultado das mudan as clim ticas globais No Estado de S o Paulo e no Brasil de uma forma geral embora estejamos livres dos fen menos de grande porte e magnitude como terremotos e vulc es s o expressivos o registro de acidentes e mesmo de desastres associados principalmente a escorregamentos e inunda es acarretando preju zos e perdas significativas inclusive de vidas humanas Embora o tema seja objeto de diversas publica es em v rias partes do mundo no Brasil ainda carecemos de uma obra que re na a quest o de desastres em um mesmo material A presente publica o constitui assim uma primeira contribui o no se
292. is o reaproveitamento de res duos ou venda para outras empresas atrav s de Bolsa de Res duos o desenvolvimento de novos produtos para um mercado cada vez maior de consumidores conscientizados com a quest o ecol gica etc A primeira vista o ramo de atividade da empresa pode ser considerado o mais importante indicador da amea a que a organiza o pode causar ao meio ambiente e dos custos que se fazem necess rios para atender s exig ncias da regulamenta o ambiental Muitas empresas t m se engajado nessa quest o apenas no discurso e n o atrav s de a es efetivas pois algumas n o se sensibilizam de que a preocupa o com a prote o ao meio ambiente realmente um objetivo empresarial importante a ser alcan ado Os colaboradores precisam entender e estarem comprometidos com a preserva o do meio ambiente para isso necess rio que estes sejam capazes de enfrentar eficientemente os desafios que essa quest o exp e para que planos idealizados transformem se em a es efetivas e eficazes a partir de a es sustent veis 2 4 Gest o Ambiental As quest es ambientais tornaram se muito importantes para os l deres de neg cios gerentes organiza es de todos os setores industriais e para as empresas de forma geral A abordagem de mercado representa uma consci ncia crescente e uma preocupa o cada vez maior com a sociedade e principalmente com o meio ambiente buscando sempre a satisfa o dos clie
293. is pr ticas adotadas pelas cidades sustent veis 28 3 4 Exemplos de cidades sustent veis ieeereeeeereemeereeeen 29 3 5 Benef cios im aca Vad E a 32 CONCEUS O ss uia sa a 35 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS emita 36 INTRODU O O trabalho tem como objetivo abordar os temas sustentabilidade e inova o desta forma o assunto escolhido possui como foco Poss veis ideias para constru o de moradias bairros e cidades sustent veis demonstrando que poss vel unir o homem sociedade e a natureza de modo que possam evoluir conjuntamente Com o crescimento acelerado da Era Industrial e P s Industrial o mundo atravessa um per odo de r pidas transforma es no qual se manifestam crises sist micas de governan as que envolvem aspectos ambientais sociais econ micos E h tamb m uma crise de valores dadas pela sensa o de parcela de influencia da sociedade Apesar de existir um mal estar social se abrem oportunidades criativas gra as aos avan os das tecnologias que permitem um volume de compartilhamentos de informa es conhecimentos e experi ncias pr ticas em tempo real A dissemina o dessas ferramentas virtuais a exemplo das redes sociais est levando forma o de grandes grupos organizados ao redor do mundo que discutem e buscam solu es pr ticas como alternativas aos efeitos provocados pelo processo da Globaliza o Os problemas ambientais tornaram se refer ncias di rias a partir dos
294. ismo internacional com as despesas dos brasileiros fora do pa s A despesa cambial tur stica aumentou de US 5 764 bilh es em 2006 para US 8 211 bilh es em 2007 42 45 o que representou um d ficit em 2007 de US 3 258 bilh es contra US 1 448 bilh o em 2006 ou seja um aumento de 125 no ltimo ano Esta tend ncia crescente tem se mantido desde 2003 e devida ao fato dos brasileiros estarem aproveitando a valoriza o do real para viajar e realizar maiores gastos no exterior A propor o de brasileiros que realizou viagens internacionais em 2006 foi de 3 9 da popula o A maior parte dos turistas estrangeiros em visita ao Brasil em 2008 foi proveniente da Am rica do Sul 40 99 principalmente da Argentina e do Chile da Europa 35 17 principalmente da It lia e da Alemanha e da Am rica do Norte 15 16 sobretudo dos Estados Unidos 15 Neg cios eventos e conven es o E a ei S o Paulo 49 4 Rio de Janeiro Porto Alegre a N RR RR Curitiba Belo Horizonte Campinas Bras lia Foz de Igua u Salvador Florian polis ha S Capitulo 2 A import ncia do turismo para economia 16 17 2 1 Os impactos na economia O turismo tem um alt ssimo potencial econ mico social cultural e ambiental esses itens s o elementos extremamente ligados ao turismo pois estabelecem reciprocidade entre elementos O turismo principalmente grande gerador de receita
295. istra o Contabilidade e Atuariais 1946 2006 HOME OFFICE NOVAS TECNOLOGIAS ALIADAS SUSTENTABILIDADE Aluna Amandha Ramos de Alc ntara Silva Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevara 1 Semestre 2013 SUM RIO INTRODU O aeriana Daiane Das danesa DE E Ap 6 CAP TULO I O PANORAMA DO TRABALHO NO BRASIL csssssesessesaes 7 e 1 0 O regime trabalhista brasileiro soon soon 7 e 1 1 O que home office aca asquesia gastas aaa sitanaasicaa assina caceatess 10 1 2 O Controle de jornada do trabalhador dist ncia 12 CAP TULO II NECESSIDADES DE UMA SOCIEDADE MODERNA es 15 2 0 Agentes poluidores saaasisaasaisaasaintidsaistierecinmenicirticecadedidacaedudsiada 15 Principais causadores da Polui o do Af aassssnnensnnnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnn 16 2 1 Diminui o de custos e Maximiza o de desempenho 22 Hor rio flex vel assa seasao dons onte Rad RSRS REC RSROR a RSRiCdoaSeg nnn 22 Trabalho x fam lia dentro de casa ssa 23 Reuni o com Clientes a ensaia sas eiaa aeaiiai Siae iaiia 24 Menos CUSTOS isasisesssasisesssasisesssasiseiisasiserisasisedisisisasisisisaisinioasisiisesisisiad 24 Planos de EXPANS O aiii Da n nnmnnn nenn 25 Como implantar ssssnnnnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn nnmnnn 27 Economia de custos imobili rios sssssseessunnnennnnnnnnnnnnnnnn
296. iv duo sociedade e para pessoas com poucos FECUFSOS ssssssssnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 3 4 Incentivando a implanta o da sustentabilidade CONCLUS O INTRODU O Nas ltimas d cadas os problemas ambientais e sociais acentuaram se Ambientais como a redu o da camada de oz nio diminui o acelerada dos recursos naturais renov veis mudan as clim ticas efeito estufa contamina o dos rios e mares chuva cida entre tantos outros Sociais como a mis ria fome baixa qualidade de vida saneamento b sico e fornecimento de recursos as popula es como gua e energia el trica Com todos esses problemas surge a preocupa o de mudar os velhos h bitos e a iniciativa em criar movimentos ligados ao desenvolvimento sustent vel pois caso contr rio o Planeta Terra n o suportar tamanha degrada o e a sociedade as suas consequ ncias Mas afinal o que sustentabilidade Seu conceito foi usado pela primeira vez no Relat rio Brundtland criado pela Comiss o Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento criada pelas Na es Unidas em 1978 na qual entendido como sendo o desenvolvimento que satisfaz as necessidades das gera es presentes sem comprometer a capacidade das futuras gera es satisfazerem suas pr prias Ou seja na pr tica sustentabilidade explorar reas e recursos naturais tentando prejudicar o menos poss vel o equil brio entre o meio ambiente
297. ivendo mesmo muitas vezes longe de sua terra natal Essa velocidade tamb m proporcionou as pessoas conhecerem locais distantes onde antes era quase imposs vel chegar Assim essa circula o de pessoas pelo mundo damos o nome de turismo Mas muito diferente do que as pessoas pensam turistas n o aquele que s viajem por prazer Existem varias outras formas de turismo de neg cios sa de depostos entra v rios outros que abordaremos no decorrer deste trabalho Com a evolu o dos meios de transporte que hoje tornam poss vel estar do outro lado do mundo em 20h fez o turismo tornasse uma rea importante e de grande influencia global tanto que pessoas cidades pa ses tem suas economias fundamentadas no mesmo Contudo esse meio como tudo o que a humanidade precisa consume recursos que se tornam cada dia mais escassos e a preocupa o em preserv lo cresce a cada dia assim como as formas para que o turismo torne se sustent vel Uma dessas formas o Ecoturismo que vem cada vez mais crescendo e ganhando espa o Capitulo 1 O turismo 1 O que e como Surgiu o turismo O que e como surgiu o turismo Essas s o perguntas quase imposs veis de serem respondidas j que existem milhares de fatos historias e defini es que deferem sobre o conceito e hist ria precisa A palavra TURISMO deriva de tour do latim tornare e do grego tornus cujo significado giro ou c rculo Turismo seria portanto o a
298. kipedia or http colunistas ig com br http unirpgeografiapa blogspot com br 50 http sosriosdobrasil blogspot com br www senado gov br 51 PONT FICIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO Faculdade de Economia Administra o Contabilidade e Atuariais 1946 2006 MORADIA SUSTENT VEL UM MODELO A SER SEGUIDO Aluna Marina G a Rosico Vilar Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevarar 1 Semestre 2013 SUM RIO INTRODU O rita E a E E OS CAP TULO RUMO AO VERDE 1 0 O que sustentabilidade rereerarirsananenesrsoa DO 1 1 Qual a import ncia da sustentabilidade para uma melhor qualidade de vida sra aii Sa a a Sd DO 1 2 O que uma moradia sustent vel eee crarin O O 1 3 Constru o ecol gica rmeeeemeeereeeeee cer tarrarseraranroeror 08 CAP TULO Il MODELO DE UMA MORADIA SUSTENT VEL 2 0 Quais fontes energ ticas n o poluentes podem ser utilizadas na manuten o da casa dS 2 1 Sistemas l ti S san ato dos ado a An a ic INC EERRA O 2 2 Sistemas hidr ulicos Reaproveitando a gua ne 16 2 3 O que telhado verde eme memeeeeeeereeeetatansernenanrers 6 2 4 Utiliza o da reciclagem de res duos stresse O CAP TULO Ill FUTURO DO PLANETA 3 0 O que s o bairros sustent veis remereeeeereemeereemeere 22 3 1 Modelos de bairros sustent veis eremeeeeemeersemeere 23 3 2 O que s o cidades sustent veis e rmeeeemeeseertemereeeeets 27 3 3 Principa
299. l trico alimentado com energia produzida numa c lula de combust vel Essa c lula abastecida com hidrog nio em estado gasoso e nela h uma rea o qu mica que produz energia el trica e libera gua Vantagens n o h emiss o de di xido de carbono apenas de gua o carro pode ser abastecido rapidamente tem autonomia maior que a dos carros el tricos 16 Desvantagens ainda n o h hidrog nio dispon vel nos postos a c lula de combust vel ainda muito cara Diesel ou Etanol Como funciona os carros t m os convencionais motores a combust o interna Vantagens os ve culos s o facilmente abastecidos e conseguem um desempenho semelhante ao dos carros a gasolina mas poluem menos Os carros a diesel ganharam novos motores menos poluentes e mais eficientes O combust vel tamb m foi alterado para ter menor teor de enxofre Os carros a etanol t m a vantagem de rodar com um combust vel limpo que emite pequena quantidade de di xido de carbono Desvantagens os carros a etanol rendem menos e os ve culos a diesel perdem efici ncia em baixa velocidade Perguntar por que algu m construiria uma m quina t o complicada quando a maioria das pessoas est perfeitamente feliz com seus carros movidos a gasolina normal As raz es s o duas para reduzir emiss es e para melhorar o consumo de combust vel Na verdade os dois objetivos est o estreitamente entrela ados 2 1 As novas tecnologias Os benef cios de um
300. l durante o dia Efici ncia energ tica A efici ncia energ tica uma atividade que busca potencializar o uso das fontes de energia ou seja usar menos energia para fornecer a mesma quantidade de valor energ tico Gest o e economia de gua N o h como ser sustent vel sem saber gerir e economizar a gua afinal a gua um dos recursos naturais mais importantes e um dos que se tem maior preocupa o em economizar pois j considerada escassa Gest o de res duos A gest o de res duos visa garantir a preserva o dos recursos naturais e minimizar os impactantes negativos sobre a sa de p blica e o ambiente Para que isso seja poss vel deve se incentivar a redu o da produ o de res duos sua reutiliza o e reciclagem Qualidade do ar e ambiente interior Desde o planejamento de uma edifica o deve se levar em considera o causar menor impacto ambiental poss vel e isso inclui n o piorar a qualidade do ar mas isso sem perder a qualidade do ambiente interior Conforto t rmico e ac stico Ser sustent vel n o significa abrir m o de conforto para assim poder causar menos impacto ambiental Tanto que conforto t rmico e ac stico considerado essencial Por exemplo pode se planejar construir uma casa aonde se aproveite a luz solar e assim economizar energia el trica Uso racional dos materiais Planejar uma das partes mais importantes pois a falta dela pode ter como consequ ncia o c l
301. l radioativo impedindo a de um super aquecimento e derretendo Em mar o de 2011 os telespectadores de todo o mundo tornou se bem familiarizado com esta realidade como cidad os japoneses fugiram pelas dezenas de milhares de pessoas da rea em torno da usina nuclear Fukushima Daiichi ap s o terremoto mais forte j registrado e o tsunami que se seguiu infligiu graves danos na planta e v rios dos seus reatores Entre outros eventos a gua drenada do n cleo do reator o qual por sua vez tornou imposs vel controlar as temperaturas do n cleo Isto resultou em superaquecimento e um derretimento nuclear parcial Apesar de toda a energia c smica que a palavra nuclear invoca as usinas que dependem de energia at mica n o operam de forma diferente que a partir de uma usina de queima de carv o t pico Tanto calor da gua em vapor sob press o que aciona um gerador de turbina A principal diferen a entre as duas plantas o m todo de aquecimento da gua Enquanto as plantas mais velhas queimam combust veis f sseis usinas nucleares depende do calor que ocorre durante a fiss o nuclear quando um tomo se divide em dois e libera energia Fiss o nuclear acontece naturalmente 10 todos os dias Ur nio por exemplo constantemente sofre fiss o espont nea a uma taxa muito lenta por isso que o elemento emite radia o e por isso uma escolha natural para a fiss o induzida que usinas nucleares requerem O ur nio um elemento com
302. la de 13 hidrog nio no ve culo de modo a execut lo com a eletricidade gerada pelo motor Vers es modernas desta ideia injetam hidrog nio em motores a gasolina gerando emiss es mais limpas e com maior efici ncia A tecnologia tem algum custo confiabilidade e obst culos para superar mas bem poss vel que parte do combust vel de seu pr ximo carro venha da torneira de sua casa Figura 11 Embora a gua n o seja tecnicamente um biocombust vel o hidrog nio uma excelente fonte de combust vel Fonte iStockphoto com Crox 1985 A grande verdade que j existe diversas tecnologias para fazer um ve culo funcionar Mas o que acontece que as empresas petrol feras possuem muito poder e influ ncia pol tica e econ mica por este motivo os governos n o d o espa o para essas novas tecnologias Por serem mais baratas J imaginou o Brasil sem a Petrobr s O quanto n s gastamos com combust vel por ano Pois vivemos em um mundo capitalista e governo nenhum ir abrir as portas t o f cil para essas novas tecnologias 1 2 Outras alternativas de n o polui o Biciclet rio vertical solar Projetado pela empresa E Mobility o Biketower um estacionamento de bicicleta totalmente automatizado que pode guardar at 112 bikes Dependendo do n mero de magrelas a altura da torre pode ser ajustada para ter um ou seis andares O projeto prev funcionamento 24h e para os adeptos da mobilidade el trica
303. lcomovoce com br p 2139 Condenada no passado por seus ve culos altamente poluentes a Land Rover estreia no mercado verde com o Range e Com um motor de combust o a diesel e outro el trico o ve culo est entre os modelos 4x4 com emiss es de carbono inferiores a 89 g km Sua previs o de chegada s ruas em 2013 Carro h brido SnaefelP Fran ois Knorreck o conhecido t cnico hospitalar criou mais uma maravilha ao reciclar pe as de autom veis como o Audi 80 Citroen Xantia e Volkswagen Golf GTI Esta moto carro de nome Snaefell vale 15 000 00 tem mais de 10 000 horas de trabalho e 10 anos de elabora o do projeto O aspecto deste h brido poder n o impressionar no entanto bom para o ambiente devido utiliza o de pe as recicladas Embora n o seja conhecida qualquer declara o oficial acerca da performance do ve culo as hip teses de um bom comportamento na estrada s o elevadas Fonte http olharesinsolitos com carro hibrido snaefell html 39 Ferrari apresenta seu primeiro carro movido a etanol Enquanto ecologistas e as autoridades europeias aumentam a press o sobre o uso do etanol as mais diversas montadoras continuam apresentando seus carros movidos a lcool Nesta semana a vez foi da Ferrari conhecida n o exatamente por sua preocupa o pelo meio ambiente mas sim pela for a dos motores e um sin nimo de velocidade e luxo A empresa est se comprometendo a reduzir em 40 as e
304. lemanha Localizado em uma rea militar abandonada ap s a queda do muro de Berlim o local foi comprado pelo munic pio em 1993 para a cria o de um distrito ecol gico cuja constru o foi completada em 2006 O processo das tomadas de decis es foi baseado em uma ativa participa o dos cidad os e dos futuros propriet rios Aqui h coexist ncia de casas e locais de trabalho habita es para classes sociais variadas um sistema de mobilidade que foca no pedestre bicicleta e transporte p blico com mais privil gios que os carros privados um centro comercial uma creche e escolas que limitam a necessidade de viagens at o centro da cidade Al m disso as constru es t m um uso m ximo da energia solar e sistema de coleta e tratamento de gua da chuva alguns edif cios s o passive energy homes com um consumo de 15 kWh m2 ou ainda casas energ ticas produzem mais energia do que consomem A liga o com o centro da cidade pode ser feita por transporte sobre trilhos os light rails como uma proposta da pr pria prefeitura de oferecer esse tipo de transporte a todos os grandes desenvolvimentos urbanos ao redor da cidade A linha passa pela principal rua de Vauban com tr s esta es de oito a dez vezes por hora em hor rios de pico e chega em 13 minutos ao centro 3 Bras lia Noroeste Distrito Federal A Terracap empresa imobili ria de Bras lia que atende a programas governamentais declara que o projeto de sustentabili
305. lima de instabilidade na confian a dos agentes sobre eventos futuros 18 Contudo sabe que nesse mesmo ano segundo a Organiza o Mundial do Turismo OMT o setor representava 11 7 da economia mundial 10 9 do consumo mundial 11 7 de investimentos e 10 5 dos empregos global O fluxo internacional de turistas no mundo chegou a 935 milh es de viagens em 2010 tamb m segundo dados da OMT Entre 1999 e 2010 o fluxo internacional de turistas no mundo registrou crescimento 49 A expectativa segundo a OMT de que tal n mero alcance 1 6 bilh es em 2020 MUNDO FLUXO DE TURISTAS INTERNACIONAIS em Milh es 1902ral 1902ral 1902ral 1901ral 1901ral 1901ral 1901ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral N N N N N N N N N N N N SS E ES ESSES Q SP SP SP PSP SP PSP PSP SP SP SP SP Fonte Organiza o Mundial do Turismo OMT Este crescimento tem sido acompanhado por uma tend ncia de descentraliza o do fluxo tur stico Segundo dados da Organiza o Mundial do Turismo o continente Europeu concentrou 52 9 das viagens internacionais em 2008 sendo que no ano 2000 concentrava 57 4 das viagens A Am rica do Norte concentrava 10 6 do turismo mundial em 2008 13 4 do mesmo em 2000 J a regi o da sia e do Pac fico que em 2000 concentrava 16 2 do turismo mundial em 2008 passou a concentrar 20 0 dos viajantes O Oriente M dio que concentrava 3 6 do turismo mundial em 2000 passou
306. locais de constru o da cidade e reas de ind stria O edif cio ser chamado The House that Kevin Built fazendo men o a primeira casa pr fabricada da Europa composta de res duos e materiais org nicos e que foi criado tamb m por Baker Brown em 2008 em Londres 26 tendo sido desmontada depois Ap s isso professores e alunos da Faculdade de Artes da Universidade de Brighton continuam a procurar melhores formas de construir edif cios sustent veis O prot tipo demorou seis dias para ser constru do os seus muros s o feitos com fardos de palha mantendo a casa quente no inverno e fresca no ver o al m de ter pain is solares no telhado ventila o e um sistema de recupera o de calor A constru o do edif cio come ou em Novembro de 2011 e ter a sua conclus o prevista para Maio de 2013 e a equipe de design planeja criar uma linha de produ o perto do local Grand Parade no campus da Universidade de modo que artes os estudantes e residentes locais possam se envolver juntos no processo de constru o 2 3 4 Pavilh o constru do com madeira reciclada As paletes de madeira s o um material vers til seja em mobili rio em jardinagem ou em arquitetura e a empresa italiana de design Avatar Achitettura aproveitou a sua versatilidade e criou um pavilh o para o jardim da Villa Romana no Instituto Alem o da Cultura em Floren a It lia O pavilh o reciclado utiliza uma s rie de juntas de metal
307. log stica reversa no auxilio ao menos favorecidos a exemplo das cooperativas de catadores de material recicl vel conseguindo com isso agregar valor sua marca e tamb m aos seus produtos Destacam se ainda os seguintes benef cios LEITE 2003 e Consolida o da imagem corporativa e Responsabilidade social gera o de novas atividades econ micas empregos e renda incentivo pesquisa de desenvolvimento de tecnologias de materiais de reuso e reciclagem e Responsabilidade ambiental diminui o do volume de deposi o final de produtos que possam ser revalorizados redu o do consumo de mat rias primas virgens e Retornos financeiros apreci veis e Melhoria da competitividade devido ao n vel de servi o diferenciado 2 5 Adequa o s Quest es Ambientais Segundo Ballou 1993 a preocupa o com as quest es ambientais cresce junto com a popula o e a industrializa o Por m nas ltimas d cadas um sentimento de maior preocupa o ambiental surgiu e vem ganhando for a Entidades n o governamentais e a 20 sociedade t m pressionado empresas e governo a mudar a legisla o e as pr ticas comuns de disposi o de res duos industriais e lixo urbano de forma a atender os preceitos do desenvolvimento sustent vel ou seja atender as necessidades do presente sem comprometer as gera es futuras no atendimento de suas pr prias necessidades A conscientiza o sobre a conserva o n o s uma
308. ltivando gua Boa que re ne 22 associa es de produtores agr colas que investem em insumos org nicos e obt m renda ao praticar uma atividade que preserva o solo sem aplica o de agrot xicos 33 3 3 Benef cios para o indiv duo sociedade e para pessoas com poucos recursos In meros s o os benef cios que as constru es sustent veis trazem desde a contribui o ao meio ambiente e os diversos benef cios direitos aos seus moradores e usu rios melhorando a qualidade de vida sa de e produ o dos mesmos Segundo dados da ANAB a produtividade dos ocupantes de escrit rios em edif cios sustent veis de 2 a 16 mais produtivos e as vendas em locais com ilumina o natural s o ate 40 maiores segundo a California Board for Energy Efficiency Third Party Program al m disso estudantes de escolas que tem ilumina o natural s o em m dia 20 mais r pidos em provas de matem ticas e 26 em testes de leitura de acordo com a Heschong Mahone Group study day lighting in Schools Sendo os benef cios econ micos que segundo a ANAB a cada US 1 00 investido na constru o sustent vel em 20 anos US 15 00 s o retomados sendo deste total 74 economizados em sa de e produtividade 14 na opera o e manuten o e 11 no consumo energ tico e hidr ulico Escolas Em S o Paulo duas novas escolas estaduais uma regi o central e outra na Zona Norte come am a ser constru das com base nos princ pios
309. m medida que escoam grande poder destruidor Chuvas fortes ou moderadas mas duradouras intensas tamb m podem originar inunda es repentinas quando o solo esgota sua capacidade de infiltra o Inunda es lentas ou de plan cie Nas enchentes as guas elevam se de forma paulatina e previs vel mantem se em situa o de cheia durante algum tempo e a seguir escoam se gradualmente Normalmente as inunda es s o c clicas e nitidamente sazonais Exemplo t pico de periodicidade ocorre nas inunda es anuais da bacia do rio Amazonas Ao logo de quase uma centena de anos de observa o e registro caracterizou se que na cidade de Manaus na imensa maioria dos anos o pico das cheias ocorre em meados de junho Inunda es em cidades ou alagamentos S o guas acumuladas no leito das ruas e nos per metros urbanos oriundas de fortes precipita es pluviom tricas em cidades com sistemas de drenagem deficientes Nos alagamentos o extravasamento das guas depende muito mais de uma drenagem deficiente que dificulta a vaz o das guas acumuladas do que das precipita es locais Drenagem deficiente Dentre as obras hidr ulicas conhecidas o dimensionamento dos drenos uma das mais complicadas embora se resuma praticamente escolha de uma material de constru o e o di metro interno O engenheiro respons vel pela drenagem pode at calcular corretamente mas com o passar do tempo aumenta a densidade dem
310. m Stay Vadias http ambiente hsw uol com br celulas solares2 htm 14 http planetasustentavel abril com br noticia energia porque gerar energia solar casa pode ser bom negocio 731890 shtml 2 2 Sistemas el tricos O Brasil o 53 com o sistema de energia el trica mais sustent vel do mundo segundo levantamento feito pelo Conselho Mundial de Energia em 2012 A casa poder ser abastecida com a transforma o da energia solar e e lica em eletricidade E para compor o sistema el trico da casa de uma forma sustent vel pode se utilizar e Aquecedor solar Atrav s de placas de capta o instaladas sobre o telhado poss vel aquecer a gua at 70 e Regulador de temperatura da gua do banho regulador de energia para eletrodom sticos e eletr nicos e Ilumina o Natural Grandes janelas pela casa ou utiliza o de paredes de vidro nos ambientes ou aberturas nos telhados e Ilumina o artificial l mpadas de LED Light Emittind Diode Economia rendimento e seguran a baixa gera o de calor e baixo consumo de energia maior durabilidade todas as solu es LED s oferecem um timo rendimento dos sistemas com todos os seus componentes desenvolvidos para um funcionamento conjunto oferecem prote o e seguran a devido baixa produ o de calor baixa tens o preservam o meio ambiente e n o cont m merc rio n o cont m material perigoso Essas energias podem ser usadas em bombeamentos de gua il
311. m competitiva possui elevado grau de afinidade com a atividade de marketing orientada para o cliente Kotler e Armstrong 1998 sugerem que os 4 P s produto pre o pra a ou ponto de distribui o e promo o deveriam ser visualizados sob a tica do cliente para se transformar em 4 C s valor ao cliente menor custo conveni ncia e comunica o Com essa altera o na abordagem toda a cadeia de suprimentos deve agir de forma integrada para oferecer mais valor ao cliente a um menor custo com conveni ncia e mostrando todos esses atributos no momento de comunicar seus produtos e servi os Por m Valente 2002 afirma que a satisfa o do cliente n o se resume simplesmente aquisi o de produtos e servi os mas na sua avalia o cont nua antes e ap s a venda Atualmente os clientes preferem fornecedores que trabalhem numa rela o estreita com suas equipes para melhorar produtos e processos e que colaborem na resolu o de problemas Para esses clientes a venda apenas o in cio de um relacionamento Desta forma a exist ncia de um sistema log stico reverso bem gerenciado muitas vezes essencial na decis o de compra de produtos ou servi os dependendo da especificidade destes Exemplo disso s o as empresas que trabalham com vendas por cat logo e que garantem o reembolso do dinheiro se a satisfa o do cliente n o for atendida Assim a log stica reversa pode gerar vantagem competitiva atrav s d
312. m componente importante para o turismo mas sua estreita rela o entre os projetos tur sticos e a qualidade do meio ambiente faz com que os impactos ambientais negativos destes empreendimentos causem degrada o ao meio ambiente Sendo assim o Banco do Nordeste destaca os principais impactos negativos dos projetos tur sticos vy Aumento da gera o de res duos s lidos y Aumento da demanda de energia el trica v Aumento do tr fego de ve culos com consequ ncia redu o da qualidade do ar Y Assoreamento da costa devido s a es humanas com destrui es de corais vy Aumento da utiliza o e da necessidade de abastecimento de gua pot vel 25 v Altera o sobre o estilo de vida das popula es nativas y Aumento sazonal de popula o com diversas implica es sobre a rea afetada sua infra estrutura e sua popula o nativa Contamina o da gua dos rios e mares devido ao aumento de esgotos n o tratados Degrada o da flora e fauna local devido aos desmatamentos ca a e pesca predat ria Deslocamento e marginaliza o das popula es locais v Degrada o da paisagem devido constru o inadequadas de edif cios v Necessidade de implanta o de obras de infra estrutura causadoras de impactos negativos tais com estradas sistemas de drenagem aterros com grande movimenta o de terra Alem de tudo o que j foi dito acima o turismo tamb m causa efeitos so
313. m decora o em jardins Escada Outra op o revestir a escada As vigas de madeira pode transform la no destaque da casa e deixando um ar aconchegante Chuveiro e Cascata Podem se inserir as madeiras de demoli o em ambientes inusitados no jardim ou na rea da piscina Pe as de decora o como chuveiros e cascatas que s o confeccionadas com o produto denotam criatividade al m de deixar um charme 25 e Pisos de cruzetas As cruzetas s o peda os de madeira que originalmente se encaixavam em postes de energia el trica tornaram se pe as apreciadas e por terem ficado muito tempo expostas aos efeitos naturais elas ganharam aspectos de madeira forte e envelhecida e Tampos e Balc es Pode se renovar o banheiro e a cozinha com a madeira pois tampos e balc es com esse material deixam um contraste r stico das pe as com o restante da mob lia do ambiente e Objetos e detalhes Pequenas pe as em madeira de demoli o pode dar um charme especial no projeto como cachepots feitos de chuzetas revisteiros e cubos em peroba rosa de demoli o que d o um toque especial de originalidade 2 3 3 Casa feita com lixo O The House that Kevin Built A universidade de Brighton come ou a construir o primeiro edif cio do Reino Unido feito totalmente a partir de res duos Ela foi projetada pelo arquiteto e professor Ducan Baker Brown e ser composta por excedentes de materiais provenientes de
314. mais simples mas nem por isso deixa de ser de extrema utilidade para o pa s Grande parte desse avan co deve se a Cidades Solares O desenvolvimento de mecanismos para incentivar o uso de energias renov veis e tamb m ampliar o desenvolvimento de empresas do setor no Brasil uma oportunidade que j est passando e vai custar caro na hora em que ela for indispens vel E pelo andar da carruagem isso n o vai demorar muito 17 Cap tulo II Construindo um amanh 3 1 O uso da energia na atualidade O Brasil um pa s rico em recursos naturais por isso possui grandes possibilidades para o seu desenvolvimento energ tico Entre as principais a descoberta do pr sal e o desenvolvimento do lcool destacam se atualmente A petr leo do Brasil S A Petrobras uma das maiores empresas que exploram petr leo no mundo H alguns anos anunciou a auto sufici ncia do Brasil neste recurso e descobriu uma enorme reserva abaixo da camada do pr sal Isso garante grande tranquilidade para na o e coloca o pa s em uma situa o confort vel visto que essa reserva importante para o crescimento econ mico e tecnol gico O desenvolvimento do lcool mostra se como uma fonte alternativa ao uso dos combust veis f sseis pois o lcool polui menos a atmosfera ajudando na preserva o ambiental Al m disso a tecnologia empregada na sua produ o exportada para outros pa ses que necessitam de uma matriz energ tica renov
315. manit ria e rainha dos cora es envolvendo a imprensa num jogo de sedu o Considera es parte n o se pode deixar de constatar que se viva a princesa motivava a m dia morta ela preencheu p ginas sem conta nos peri dicos mundiais No entanto para ilustrar ainda melhor nosso questionamento inicial outro fato extremamente significativo ocorreu num processo de simultaneidade ao acima descrito a morte de madre Teresa de Calcut A cobertura dada ao desaparecimento daquela que colocou toda sua vida a servi o dos empobrecidos Pr mio Nobel da Paz em 79 n o mereceu por parte da imprensa destaque compar vel Afinal sua imagem despojada de glamour e voltada exclusivamente para causas humanit rias n o interessa ao leitor com a mesma intensidade Ela n o faz parte do sonho real duramente real A linha divis ria entre o interesse p blico e o interessante para o p blico t nue e depende em parte do modo pelo qual explorado sob o ponto de vista jornal stico Neste sentido exige grande capacidade de discernimento tanto de quem escreve quanto de quem l Assim a tarefa jornal stica exige a conscientiza o da extens o das mensagens veiculadas balizando o alcance da interven o da imprensa na sociedade desafiador conceituar processos de cria o principalmente se invocamos par metros fixos Exemplificando Mathew Parris do Times de Londres afirma Os jornais de prest
316. mas de aumentar o uso de tecnologias como o vento ondas e energia solar Uma vez que os pl sticos s o basicamente leo s lido eles tamb m podem ser usados como fonte de energia no final da sua vida til Muitos pa ses poder o gerar energia a partir de res duos de pl sticos que n o podem ser reciclados ajudando a economizar ainda mais leo Cap tulo II Energias Limpas 2 1 Energia Nuclear Decidi falar sobre a Energia Nuclear por ser um assunto pol mico A usina nuclear est na fronteira entre maiores esperan as da humanidade e os seus medos mais profundos para o futuro Por um lado a energia at mica oferece uma alternativa de energia limpa que nos liberta dos grilh es da depend ncia de combust veis f sseis Por outro lado ele convoca imagens do desastre terremoto rompidos usinas japonesas expelindo vapor radioativo a zona morta circundante do sarc fago de concreto de Chernobyl Mas o que acontece dentro de uma usina de energia nuclear Imagine que depois de um volt de eletricidade de volta por meio de tomada de parede todo o caminho atrav s de quil metros de linhas de energia para o reator nuclear que o gerou Voc iria encontrar o gerador que produz a fa sca e a turbina que o transforma Em seguida voc iria encontrar o jato de vapor que gira a turbina e finalmente o feixe de ur nio radioativo que aquece a gua vapor A gua no reator tamb m serve como l quido de esfriamento para o materia
317. matogr fico agendado t o previs vel quanto o crescendo de uma trilha sonora que culmina num acorde tenebroso Embora tecnicamente avan adas as TVs a cabo via sat lite e seus respectivos s tios na internet paradoxalmente estabelecem her is e vil es dentro da velha f rmula do seriado Por fim espera se que a sociedade aos poucos demonstre seu desprezo pelas pr ticas que considera reprov veis pois n o h nada que possa ser dito sem que se tenha por tr s uma opini o um ju zo de valor Portanto os meios de comunica o nunca ser o totalmente isentos ao produzir a not cia O que deve ser feito promover al m da fundamental import ncia que tem a disponibilidade de educa o de qualidade a todos a descentraliza o dos meios de comunica o e fazer com que a popula o busque cada vez mais o por qu de se acreditar naquilo que os meios de comunica o querem que os indiv duos acreditem para que s assim os indiv duos possam realmente enxergar desta vez com olhos desalienados o verdadeiro campo de informa o que os cercam 37 CONCLUS O A m dia deve entender que colocar esfor os para investigar ou alterar a realidade social brasileira n o mais uma quest o de op o mas um imperativo para a nossa sobreviv ncia do pa s Se n o elevarmos o n vel dos recursos humanos para preparar melhor as novas gera es podemos desistir da pretens o de uma inser o competitiva do Brasil na economi
318. mbiental interna e externa da edifica o entre outros E em 2007 foi criada a CBCS Conselho Brasileiro de Constru o Sustent vel que visa induzir o setor da constru o a utilizar pr ticas mais sustent veis e assim melhora a qualidade de vida de todos envolvidos Um exemplo foi a construtora Vez das Arvores que em 2008 entregou o primeiro pr dio p blico sustent vel de Santa Catarina o posto da Policia Militar e Ambiental da Praia do Rosa e visando a sustentabilidade o projeto foi focada para a ventila o natural capta o e aproveitamento da gua da chuva ilumina o natural telhado verde pain is solares e tratamento de esgoto anaer bico e sem esquecer a responsabilidade social eles fizeram com que o local se tornasse acess vel a toda popula o e capacitou a m o de obra local Todos devem ter a consci ncia e a vis o que a construtora teve de criar uma infraestrutura orientada para a sustentabilidade apenas assim se obter vantagens como a diminui o de gastos sem levar em considera o que os consumidores est o cada vez mais preocupados com o meio ambiente e acabam exigindo e preferindo empresas que se preocupam com essa quest o e buscam ser sustent veis Por fim como visto sendo adepto as constru es sustent veis poss vel evitar maiores impactos no meio ambiente ou seja suprir as necessidades do homem sem esgotar os recursos naturais assim preservando para as futuras gera es A con
319. mbust vel ser o hidrog nio l quido 15 2 3 Quest es econ micas A corrida para desenvolver novas energias renov veis est sendo vista cada vez mais n o s como solu o para os problemas clim ticos como tamb m para a economia O setor de energia de longe o maior da economia tamb m um dos que passa por mudan as mais profundas e que devem se acentuar e acelerar ainda mais nos pr ximos anos Em duas palavras novos neg cios Energia sempre foi importante do ponto de vista geopol tico Isso n o deve mudar por m a geopol tica das energias renov veis ser bem diferente da era do petr leo O t o falado conceito de independ ncia energ tica toma outra dimens o quando se aborda a tecnologia relacionada s energias renov veis Ao inv s das reservas naturais ser o as tecnologias que determinar o o diferencial competitivo das na es Um dos grandes diferenciais competitivos dos pa ses nesta nova era ser o dom nio de tecnologias de energias renov veis que s o mais complexas do que a de extra o tradicional de petr leo Quatro setores se destacam neste campo e lica solar fotovoltaica baterias e c lulas a combust vel e biotecnologia Desses quatro setores o Brasil s se destaca no ltimo mas mesmo assim o trabalho fica muito aqu m do potencial brasileiro de aplica es desta rea na agricultura O setor de biotecnologia de longe o que apresenta maior n mero de empresas Contudo m
320. meio ambiente 31 Conclus o poss vel concluir ent o que quando falamos em sustentabilidade e inova o dentro de uma empresa gostar amos de dizer da forma de trabalho que a mesma usa e se isto acaba de uma forma ou de outra prejudicando o meio ambiente Ent o muito importante que as organiza es nos dias de hoje vem cada vez mais inovando na sua forma e m todos de trabalho sempre pensando no ambiente no geral evitando sempre coisas que possam vir a prejudic lo 32 Assim se todas as empresas fossem conscientizadas em rela o a isto e juntamente seus funcion rios diretores e todos os membros das organiza es com certeza ter amos um mundo melhor sem tantas causas mal ficas ao meio ambiente o que resultaria em uma vida maior da nossa natureza que t o importante na vida de todos n s seres humanos Bibliografia http planetasustentavel abril com br noticia estante estante 266197 shtml http inventta net radar inovacao a inovacao http www slideshare net GabrielFaustino adm o ambiente organizacional http www strategia com br Alunos 2000 2 Analise Ambiente Ambiente 20Interno html http www techoje com br site techoje categoria detalhe artigo 990 http www suapesquisa com temas meio ambiente htm http www gestaocompetitiva com br pordentro materias025 asp 33 PONT FICIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO Faculdade de Economia Administra o Contabilidade
321. mente dito e o teletrabalho fora do estabelecimento do empregador ou do domic lio do trabalhador a pessoalidade n o costuma representar um impasse fazemos refer ncia subordina o como marco para que se qualifique o trabalhador que presta servi os dist ncia como aut nomo ou empregado Nessa linha de racioc nio conv m esclarecer que no primeiro caso ou seja presta o de servi os aut noma a subordina o t pica das rela es de emprego inexistente ao passo que na segunda situa o ou seja a subordina o apenas menos intensa do que no trabalho prestado sob as vistas do empregador Que poderia ser tamb m y cl ssica manifestada pela intensidade de ordens do empregador sobre o empregador v objetiva manifestada pela integra o do empregado nos fins e objetivos do neg cio do empregador y estrutural manifestada pela vincula o estrutural do empregado din mica operativa da atividade do empregador No trabalho a dist ncia do qual o teletrabalho modalidade o controle alusivo ao poder de dire o poder se apresentar com maior ou menor intensidade Afirma se at mesmo que o controle da atividade substitu do pelo controle do resultado Mesmo assim o funcionario possui a liberdade de escolher o hor rio e a dura o do seu trabalho caracter stica do trabalho dist ncia a inviabilidade de se controlar a jornada deste tipo de trabalhador e consequentemente a dificuldad
322. mento inova o com sede nos EUA inova es sustent veis s o aquelas que criam valor agregado sem comprometer o atendimento s necessidades das gera es futuras A quest o quais inova es atendem hoje a esses requisitos Em busca de uma resposta foi conduzida uma ampla pesquisa com empresas de diferentes partes do mundo O trabalho revelou que os melhores exemplos de inova es verdadeiramente sustent veis contemplam tr s fatores b sicos 1 a nfase em ganhos maiores e de longo prazo com capital paciente em detrimento da tenta o dos lucros de curto prazo 2 a paix o e a persist ncia dos fundadores e patrocinadores t o frequentemente necess rios para a cria o de novos mercados e neg cios 15 3 o planejamento e a implementa o bem sucedidos de um modelo de neg cios lucrativo e inovador Modelos de neg cios inovadores Outro ponto em comum entre as inova es sustent veis de sucesso o projeto e a implementa o de um modelo de neg cio lucrativo Fazer algo que o mercado valoriza e de forma lucrativa a origem de um ciclo virtuoso Oferecer uma proposta de valor claro e convincente para o consumidor essencial Mas n o o bastante tamb m necess rio ter um neg cio rent vel com um modelo inovador capaz de conquistar mercado e empreender altas taxas de crescimento 2 1 Pontos positivos e negativos Podemos dizer que dentro dessas inova es sustent vei
323. miss es dos escapamentos de seus carros m ticos at 2012 Uma das formas de conseguir isso segundo a empresa seria por meio do etanol O modelo escolhido pela Ferrari para inaugurar seu motor alimentado pelo biocombust vel foi o F430 Spider A empresa que apresentou o carro no Sal o de Detroit garante que ele emitir 5 a menos de CO2 e que ainda assim sua pot ncia aumentar em 10 Figura 35 Spider Fonte http gl globo com Noticias Carros 0 MUL260426 9658 00 FERRARI APRESENTA SEU PRIMEIRO CARRO MOVIDO A ETANOL html 40 Conclus o A pesquisa do trabalho em quest o relata dados sobre o que s o carros sustent veis abrangendo primeiramente o que sustentabilidade depois o porqu dos carros sustent veis e por ltimo carros sustent veis pelo mundo O conjunto de informa es refere se de in cio s vantagens e desvantagens de se utilizar os carros sustent veis e as novas tecnologias em seguida mostra os carros sustent veis no Brasil e as tend ncias para o futuro O foco da pesquisa demonstrar que o uso dessas novas tecnologias tem um papel fundamental na melhoria na qualidade de vida dos cidad os al m de diminuir os impactos sobre a natureza Conclui se que atualmente os autom veis apresentados aos novos usu rios criaram op es de melhorias para uma nova gera o cada vez mais sustent vel A inova o cada vez mais exigida n o s no Brasil mas no mundo Por m o Brasil ainda e
324. mundo todo em 2004 s o pequenas quando comparadas produ o de milho ou soja Sua produ o tamb m vem diminuindo nos anos 1990 o mundo produzia algo em torno de 800 000 a 900 000 toneladas por ano Adaptar as colheitas de c rtamo para que atendam demanda de 11 biocombust vel significaria inverter essa tend ncia e produzir significativamente mais dessa antiga planta de m ltiplos usos Figura 8 C rtamo Fonte iStockphoto com Kellymarken 8 leo de Linha a O leo da semente de linha a um bom exemplo da versatilidade de muitos leos vegetais com potencial para biocombust veis As fibras vegetais da planta s o usadas para linho o que significa dizer que essa cultura de biocombust vel pode ser usada tanto a partir do leo de suas sementes como das fibras de seus talos Isso o torna um biocombust vel mais atraente que os outros j que al m da semente ele possui outras partes valiosas Figura 9 leo de linha a outro leo vegetal com potencial para biocombust vel Fonte iStockphoto com A genturfotograf 12 9 Sorgo O sorgo tamb m tem um potencial e tanto para se tornar um importante biocombust vel Gr os de diferentes cepas podem ser cultivados em uma variedade de climas e a sua composi o qu mica o permite intercambiar com o milho nos processos de produ o de etanol Pesquisadores est o desenvolvimento cepas h bridas de sorgo espec ficas para a produ o de biocombust vel
325. nda de ve culos at o final do ano O Governo Federal lucrou com a iniciativa de redu o do IPI Segundo a Fenabrave os cofres p blicos ganharam cerca de R 551 milh es a mais em arrecada o de impostos sobre ve culos com a medida devido ao aumento do volume de vendas no setor de ve culos O problema que a popula o que vive nas grandes cidades sobretudo as mais pobres pagar um pre o alto por tudo isso caso medidas para gerenciar a quantidade de carros circulando nas cidades n o consigam atingir as metas necess rias mais do que sabido que frear a quantidade de vendas de carros n o a solu o pois vai desacelerar a economia Diante deste cen rio o mais sensato seria criar mecanismos para restringir a quantidade de carros circulando em zonas criticas da cidade e redesenhar a mobilidade de toda a cidade inclusive com a participa o da iniciativa privada preciso desenvolver programas para redu o da quantidade de carros circulando nas ruas N o se trata apenas de restringir ve culos e onerar a cidade com mais nibus metr s e trens que apesar de importantes n o funcionam sem o gerenciamento da mobilidade e conex o intermodal Hoje sabemos que 30 das pessoas que trabalham com carro na cidade poderiam utilizar carona solid ria pelo menos uma vez por semana 1 poderiam utilizar bicicleta e 5 poderiam fazer caminhadas ou usar meios alternativos de transporte desde que as condi es para isso fossem f
326. nde preocupa o Algumas importantes mudan as ambientais t m sido observadas e foram ligadas ao aquecimento global Os exemplos de evid ncias secund rias citadas abaixo diminui o da cobertura de gelo aumento do n vel do mar mudan as dos padr es clim ticos s o exemplos das consequ ncias do aquecimento global que podem influenciar n o somente as atividades humanas mas tamb m os ecossistemas Aumento da temperatura global permite que um ecossistema mude algumas esp cies podem ser for adas a sair dos seus habitats possibilidade de extin o devido a mudan as nas condi es enquanto outras podem espalhar se invadindo outros ecossistemas Enquanto o governo de S o Paulo sanciona medidas que visam diminuir a emiss es de gases do efeito estufa em 30 at 2012 o Governo Federal amplia a redu o do IPI dos carros o que leva a supera o da m dia hist rica de vendas de ve culos do mesmo per odo do ano passado Como preservar o meio ambiente e evitar os problemas causados no clima diante deste panorama O prefeito Gilberto Kassab publicou a Lei n 530 08 no dia 5 de junho quando comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente que institui a pol tica municipal sobre as mudan as clim ticas na cidade A nova lei tem propostas que fazem parte do Programa de Metas da Cidade de S o Paulo denominado Agenda 2012 A Secretaria de Meio Ambiente de S o Paulo j apontava em 2007 que o volume de emiss es de CO2 relativos ao
327. ndia 100 abastecida por energia limpa e de baixo custo Parte dos ve culos da cidade j s o movidos a hidrog nio o pa s est investindo pesado nessa tecnologia e pretende se tornar uma economia do hidrog nio nas pr ximas d cadas 21 Malm Su cia Pioneira na utiliza o de energia renov vel Malm tamb m apontada como a primeira cidade de Troca Justa da Su cia Ali o governo tem incentivado o consumo de mercadorias locais produzidas eticamente promovendo a conscientiza o dos seus habitantes sobre a import ncia de se estabelecer um mercado justo e sustent vel A cidade recicla mais de 70 do lixo coletado e os res duos org nicos s o reaproveitados para a fabrica o de biocombust veis que juntamente com a energia hidrel trica solar e e lica alimenta o Western Harbor uma comunidade 100 dependente de energia limpa Al m disso Malm possui mais de 400 quil metros de ciclovias em seu territ rio 22 Vancouver Canad L der do ranking das cidades mais habit veis do mundo por quase dez anos a cidade da Am rica do Norte com a menor pegada de carbono Mais 30 de 200 parques esverdeiam a sua rea urbana e pelo menos 90 da sua energia j prov m de fontes renov veis Em 2005 o governo colocou em pr tica uma estrat gia para que todos os edif cios constru dos na cidade oferecessem uma melhor performance ambiental Desde ent o disponibiliza para a popula o todas as informa es necess r
328. nhas proximidade de escolas hospitais e com rcio e Sistema de infraestrutura Acesso aos servi os de fornecimento de gua esgoto energia e g s Um bairro constru do dessa maneira integrado ao entorno e guiado pelo conceito de sustentabilidade atende necessidade de preserva o do meio ambiente garante a qualidade de vida de seus moradores e insere o indiv duo na sociedade A sustentabilidade tamb m deve contemplar a viabilidade econ mica do projeto garantindo sempre a qualidade das tecnologias a serem empregadas No futuro esses bairros dever o estar aptos a realizar a gest o dos recursos necess rios para a manuten o e opera o de suas atividades garantindo sua qualidade de vida conservando o meio ambiente e os recursos f sicos e naturais Moradia saud vel e sustent vel Como parte integrante do bairro a unidade habitacional moradia tamb m deve respeitar crit rios de sustentabilidade Os sistemas construtivos empregados devem ser produtivos evitar desperd cios oferecer elevada vida til ao im vel possibilitar o uso de recursos materiais acess veis e durante a fase de implanta o das unidades contemplar o emprego de m o de obra local inclusive capacitando a 3 1 Modelos de bairros sustent veis 22 1 Urca Reduto de figuras ilustres e cercada por belezas naturais a Urca uma esp cie de segundo time dos cariocas Pensando nisso o Morar Bem finalizando a s rie Se o meu bairro foss
329. nho para o desenvolvimento sustent vel O caminho ideal para o ecoturismo o que se chama desenvolvimento sustent vel Este conceito prop e a integra o da comunidade local com atividades que possam promover a conserva o e o uso sustent vel dos recursos naturais e culturais Antes de implementar o ecoturismo necess rio saber se a popula o local est disposta a se envolver direta ou indiretamente com esta atividade indiretamente porque deve haver uma abertura inicial da popula o para receber pessoas estranhas e com h bitos diferentes O di logo permanente com a popula o o esclarecimento e a informa o constante o incentivo ao seu envolvimento com estas atividades e participa o no Conselho Municipal de Turismo s o exemplos de a es que podem ajudar os moradores a descobrirem as oportunidades que se abrem com a implanta o do turismo Um programa de capacita o de monitores ambientais locais uma das formas de envolver a popula o com o ecoturismo gerando emprego e renda Os monitores n o possuem a mesma fun o do guia de turismo mas devem saber associar os atrativos naturais da regi o a seus aspectos culturais N o h exig ncia de escolaridade mas extremamente recomend vel que sejam alfabetizados Al m dessa capacita o existem outras formas de envolvimento Em regi es mar timas ou fluviais pode se adaptar sem descaracterizar as embarca es dos pescadores para 30 ati
330. nica impressa Os m todos usados pelo CSEM mantido em sigilo A maior parte da propriedade intelectual dos processos que criamos estar sob a condi o de segredo comercial disse Alves At agora o projeto consumiu R 20 milh es com recursos pr prios do CSEM Brasil e da Fapemig Outros R 20 milh es ainda em negocia o ser o necess rios para melhorar a efici ncia da produ o e aumentar o tamanho dos pain is em escala industrial Mas quem 39 quiser experimentar a novidade as primeiras vers es dos pain is j est o dispon veis Os pre os s o combinados caso a caso disse o pesquisador Fonte http www abiplast org br noticias plastico e usado em painel para captar energia solar 20130225112610 M 701 Anexo 2 Revista Exame 40 f PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE SAO PAULO Faculdade de Economia Administra o Contabilidade e Atuariais 1946 2006 INOVA ES SUSTENT VEIS DENTRO DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL Aluno Matheus Tubandt Massini dos Santos Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevara 1 Semestre 2013 SUM RIO INTRODU O sussa crisis St St 4 CAP TULO 1 O AMBIENTE ORGANIZACIONAL crmeesesemesess 5 1 0 O que um ambiente organizacional so 5 1 1 Ambiente interno e a cultura organizacional 6 1 2 O ambiente operacional ss n nono ss rereaneanema 9 1
331. nnnnnnnnnnn nnmnnn 29 a citol 67 o AAPARRRRE DOR RR OCR EDP OR RP RE PURA OR RR RR OR RR 29 Produtividade sscccsensueriicemonsieesmersieeveraierameraTeravenaioramenaTonaveraienarersTecovensisre 29 Economia de tempo ansspminieininiesisiandntiaesninsi tia edad tes e eeinind td n 30 Absenteismo Jasausacenanasiitiae dantas ia anita died saia 30 Produtividade no home office Mantenha seu ambiente de trabalho organizado PS PS PS EP PO PO PO PSP 31 Mantenha seu ambiente de trabalho limpo no seu home office 31 Mantenha seu ambiente numa temperatura agrad vel 31 Mantenha seu ambiente de trabalho alegre 31 Mantenha seu ambiente de trabalho tranquilo 31 2 2 Qualidade de vida ese seeeecareatnanneaneasecaneteaanaaa 32 Como a qualidade de vida pode ser definida 32 Exemplos de a es na busca pela qualidade de vida no trabalho 34 Sobrecarga RAT PRIOR RR RR DR ERR RO PIERRE 35 CAP TULO III IDEALIZA O X REALIDADE iccssesseeseneseneseseresereseraseraaes 37 e 3 0 Expectativas do empregador ss ssseoneoo 37 e 3 1 Expectativas dos empregados 38 e 3 2 Expectativas sobre impacto ambiental 39 CONCLUS O asia inato nda atendi Erro Indicador n o definido RE
332. nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn 28 3 5 Log stica Reversa e Marketing de Relacionamento 29 CONCLUS O a NEN 31 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ni rererermerermarermerermarermarernaes 32 INTRODU O Com a crescente conscientiza o empresarial em quest o da preserva o ambiental surge um novo cen rio voltado ao desenvolvimento sustent vel que exige um compromisso da empresa com o meio ambiente caracterizado por uma importante mudan a no comportamento das a es empresariais Nesse contexto surge a log stica reversa baseada nos interesses das empresas de associar sua gest o sustentabilidade Desse modo a empresa utiliza a log stica reversa como uma forma respons vel de reaproveitamento e remo o de refugo feito logo ap s o processo produtivo Enquanto a log stica tradicional trata do fluxo de sa da dos produtos a Log stica Reversa tem que se preocupar com o retorno de produtos materiais e pe as ao processo de produ o da empresa Devido a uma maior exig ncia da legisla o ambiental a necessidade de reduzir custos e a necessidade de oferecer mais servi os por meio de pol ticas ambientalmente corretas as empresas est o n o s utilizando uma maior quantidade de materiais reciclados como tamb m se preocupando com o descarte ecologicamente correto de seus produtos ao final do seu ciclo de vida Sendo assim o presente estudo tem por objetivo mostrar
333. nnnsnnnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnn 15 2 4 Gest o Ambiental eaaa aeiaai iaeaea aaa 16 2 4 1 O Marketing Ambiental aasssissasocamesamenisersdonimecameninanadon conemenimen io 17 2 4 2 O Marketing Verde annnennnnsnnnnnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn 17 2 4 3 Marketing Verde no Brasil nannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn 18 3 CONSELHO EMPRESARIAL BRASILEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL iieeseremereresereresesererererenes 21 3 1 Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia 22 3 1 1 Educa o Ambiental sasesssnanesanasissonsirarsaaanesrassssosusira nara iaiessasinsa s 23 3 2 Natura como Exemplo de Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental iaoee eara a sadia aaa aea aa a SEa EEEa 24 3 2 1 Responsabilidade Social nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn 27 3 2 2 Responsabilidade Ambiental sans none 29 CONSIDERA ES FINAIS eeeeeereeseeeeerereesecererereesecererereesecereranaesenes 30 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS teeteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeaea 31 INTRODU O Nos ltimos 20 anos as empresas passaram por grandes mudan as em quest o da evolu o pol tica social e ambiental Essas mudan as afetaram completamente a forma de gest o das empresas modificando a vis o estrat gica das mesmas a partir da
334. nos dias atuais outra Antes o empregador era o patr o e cham vamos de trabalhador ou de empregado aos que prestavam seus servi os s empresas hoje s o colaboradores Sendo mais adequadopois s o eles que verdadeiramente colaboram para a viabiliza o e sustenta o dos neg cios Portanto os empreendedores devem repensar no relacionamento a ser mantido como o seu p blico interno seus colaboradores Podemos destacar pontos que s o essenciais e que representam a grande expectativa do funcion rio quando ingressa numa empresa Merecem destaque a lideran a senso de justi a e equidade a transpar ncia o respeito o reconhecimento o aprendizado profissional a possibilidade de desenvolvimento na carreira est mulos para que se motive permanentemente o feed back sobre o seu desempenho y Esperam que o l der seja um facilitador que os ajude no cumprimento das tarefas que os estimule para alcan arem os objetivos de todos Assim cria se uma equipe participativa integrada envolvida Y Colaborador quer sentir se importante e integrante do processo Pense que o seu colaborador como qualquer ser humano inclusive voc gosta de ser reconhecido de ser elogiado de ser recompensado Y Criar est mulos para que eles se mantenham motivados o tempo todo Procure possibilitar o desenvolvimento profissional de cada um deles mesmo que a dist ncia Y Promova reuni es peri dicas debatendo a produtividade
335. nquedos ou que quer que te deixe mais estimulado para continuar dia produtivo durante o dia MANTENHA SEU AMBIENTE DE TRABALHO TRANQUILO Se voc mora em um lugar de grande movimenta o e barulho procure diminu lo ao m ximo pois isso reduz bastante produtividade no home office Se voc tem filhos que ficam muito tempo em casa tente explicar para eles que em certa hora do dia voc tem de ficar concentrado nas tarefas Se tiver cachorro separe um momento espec fico para passear com ele Concentra o 31 tudo para quem est sozinho no home office e cheio de tarefas Uma dica que aprendi na mat ria do Mashable e inclui nesse quesito o uso de fones de ouvido com minhas m sicas preferidas incr vel como voc consegue manter sua produtividade com uma boa m sica 2 2 QUALIDADE DE VIDA A qualidade de vida n o um simples modismo algo passageiro a preencher o tempo dos leitores para em seguida ser descartada Muito pelo contr rio ela se constitui em um dos objetivos a ser alcan ado no presente est gio de desenvolvimento da humanidade O prolongamento da vida cada vez menos um desafio t cnico para a ci ncia haja visto a discuss o recente sobre a eutan sia e a vida vegetativa mantida artificialmente Cada vez mais valoriza se a qualidade de vida em detrimento do aumento do tempo de vida em condi o limitada ou incapacitada COMO A QUALIDADE DE VIDA PODE SER DEFINIDA mais uma quest o de
336. ns podem ser destinados a outras ind strias como mat rias primas secund rias onde dera origem a um novo produto P s consumo P s venda e Ganho de Imagem Reaproveitamento N e Fideliza o de clientes produtos e materiais o e Aumento da F Competitividade e Prote o marca e Revaloriza o ecol gica e Redu o de Custos e Redistribui o de estoques e Redu o de custos Fig 6 Fluxos reversos Agregando Valor 13 CAPITULO II MEIO AMBIENTE 2 1 Log stica Reversa e Log stica Verde LOG STICA REVERSA LOG STICA VERDE LOG STICA VERDE ENCARREGADA DE MEDIR E MINIMIZAR O IMPACTO ECOL GICO DAS ATIVIDADES LOGI STICAS INCLUI ESTOQUES Obsolesc ncia LOCALIZA O V Refugos Impacto ambiental da TRANSPORTE Reciclagem localiza o i i i E Impacto pelo eric r Fornecedores dentro Pi e de pr ticas ambientais combust veis Efici ncia energ tica Estado t cnico Fig 7 Fun es da Log stica Verde O termo log stica verde atualmente utilizado por pesquisadores apesar de relacionado possui caracter sticas distintas da log stica reversa Como j se sabe a log stica reversa estuda meios para inserir produtos descartados novamente ao ciclo de neg cios agregando lhes valores A log stica verde ou log stica ecol gica estuda meios de planejar e diminuir impactos ambientais da log stica com
337. ntabilidade com reconhecimento internacional Desde a ltima d cada a sustentabilidade faz parte da agenda das principais empresas brasileiras p blicas e privadas 26 Os gestores do Pa s j entendem que a ado o de solu es sustent veis e ecologicamente respons veis s o cruciais n o apenas para melhorar a imagem de suas empresas como tamb m para aumentar a competitividade e rentabilidade dos neg cios N o toa que seis em cada dez empresas nacionais sentem que as mudan as clim ticas j produzem impacto di rio em sua cadeia produtiva Os dados s o de estudo sobre o tema conduzido pelo Instituto Ilos especializado em log stica empresarial Ainda segundo esse levantamento quase metade das empresas brasileiras j possui pol ticas espec ficas para o setor de sustentabilidade As empresas acreditam que dois em cada tr s clientes j exigem solu es mais verdes para os servi os que contratam ou produtos que consomem E o mercado para o setor no Pa s ainda tem muito para crescer Segundo pesquisa realizada pela revista National Geographic em 2010 que investigou h bitos de 17 mil consumidores em 17 pa ses o Brasil ocupa a segunda posi o no ranking de consumo sustent vel Atr s apenas da ndia o Pa s apresenta bons ndices no uso de materiais renov veis em suas constru es e no emprego extensivo de biocombust veis Sejam p blicas ou privadas grandes empresas brasileiras j encabe am a e
338. ntender a id ia de ambiente organizacional s o eles o conceito de interdepend ncia das organiza es e o conceito de conjunto organizacional Abaixo alguns exemplos destes conceitos Interdepend ncia das organiza es com a sociedade Toda organiza o depende da sociedade e de outras organiza es para sobreviver e essa interdepend ncia pode acarretar consegii ncias como por exemplo a mudan a dos objetivos na organiza o para se compatibilizar com o meio externo Conjunto organizacional Cada organiza o ou classe de organiza es tem intera es em seu ambiente a rela o de todas as estruturas organizacionais partindo do ponto de refer ncia que a chamada organiza o focal formando o conjunto organizacional e essa rela o mantida pelo pessoal de fronteira que est voltado para o contato externo como liga es com outras organiza es O ambiente uma for a poderosa com impacto no sucesso e tamb m no insucesso das organiza es E para podermos compreender este ambiente e seus efeitos sobre as empresas ou organiza es no caso os administradores devem o uso da an lise ambiental Esta an lise ambiental baseia se nos conceitos da teoria dos sistemas e faz parte das reflex es estrat gicas de qualquer empresa A an lise ambiental consiste no acompanhamento na avalia o e na divulga o das tend ncias observadas no ambiente externo para conseguir que se enquadre de uma form
339. ntes que hoje valorizam muito essa atitude respons vel Contudo uma companhia pode fornecer produtos ambientalmente corretos porque os clientes valorizam o compromisso da administra o com o meio ambiente 16 As companhias tentam responder s preocupa es ambientais de v rios grupos como clientes comunidade local parceiros de neg cios e partes de interesse especial Finalmente no grau mais elevado as organiza es usam a abordagem ativista para as quest es ambientais buscando ativamente meios de conservar os recursos naturais Um n mero crescente de empresas ao redor do mundo est abra ando a ideia de sustentabilidade ou desenvolvimento sustent vel que hoje uma quest o indispens vel 2 4 1 O Marketing Ambiental A preserva o da natureza e a preocupa o com o ecologicamente correto em quest o do desenvolvimento sustent vel o nico caminho que poder permitir as gera es atuais viverem conscientemente sem colocar em risco o direito de sobreviv ncia das gera es futuras O Marketing Ambiental pode resultar numa melhor posi o competitiva para as empresas que o adotam Essa estrat gia vem representando uma rea o das empresas socialmente respons veis s expectativas dos consumidores por bens e servi os que causem menores impactos ambientais Essas expectativas est o sendo criadas por um longo processo em que a preocupa o com o meio ambiente est tornando se cada vez mais importante
340. ntido de reunir em um nico volume os diversos aspectos que balizam as a es de preven o de desastres naturais Para tanto procurou se reunir conceitos terminologias m todos de an lise e aplica es que possibilitam um entendimento dos cen rios potencialmente favor veis ocorr ncia de acidentes e desastres bem como que sirva para subsidiar os agentes envolvidos na an lise gerenciamento e interven es de reas de risco ou potencialmente perigosas Al m disso foi dada nfase aos processos e fen menos t picos do Estado de S o Paulo e do Brasil A publica o em seu capitulo inicial aborda a conceitua o e classifica o dos desastres naturais e apresenta um panorama geral da ocorr ncia de desastres naturais no mundo no Brasil e no Estado de S o Paulo Na sequ ncia nos cap tulos 2 a 8 s o apresentados os principais fen menos geoambientais relacionados aos desastres naturais seus mecanismos e as medidas de preven o No cap tulo 9 discorre se sobre os conceitos b sicos de perigo e risco e os m todos empregados na an lise e mapeamento de risco instrumentos t cnicos fundamentais na preven o e na gest o de desastres naturais Finalizando no ltimo cap tulo s o tratadas as a es de gerenciamento de desastres naturais adotadas em mbito municipal estadual e nacional apresentando as diversas experi ncias de preven o e mitiga o de desastres no Brasil com destaque aos planos desenvolvidos
341. nto dos locais de escoamento de gua bueiros e galerias 17 Estudos Socioecon micos Os Estudos S cio econ micos dizem respeito basicamente ao n vel de renda da popula o que poder ser atingida pelas cheias localiza o geogr fica das habita es constru das nas zonas de inunda o ao grau de atendimento pela Prefeitura e rg os de saneamento nas reas perif ricas e aos custos das obras de drenagem necess rias para evitar as enchentes urbanas ani CAPITULO TR S Solu es N o ocupar reas de risco As autoridades precisam refor ar as fiscaliza es e impedir a constru o de im veis em reas de risco Segundo o C digo Florestal proibido firmar resid ncia em encostas de morros ou barrancos com mais de 45 graus de inclina o Tamb m n o se podem erguer casas a uma dist ncia inferior a 30 metros de qualquer rio O motivo Se chover muito forte podem ocorrer desmoronamentos e transbordamentos Mas s isso n o basta pois em alguns casos j existem moradores nesses locais e n o h como simplesmente expuls los O poder p blico precisa criar pol ticas que incentivem as pessoas a sair de suas casas em reas de risco para se mudar para outros im veis Se n o houver vantagem muitos n o v o sair afirma a soci loga Irene Freire de Campinas S o Paulo Bom Senso Quem nunca viu sof s velhos colch es furados ou peda os de m veis jogados na rua Essa atitude ir
342. nverter uma parte da gua em uma cor vermelha sangue Embora fen menos desta natureza sejam relativamente inofensivos alguns podem ser mortais causando a morte de peixes aves e mam feros marinhos Em alguns casos at mesmo os seres humanos podem ser afetados embora a exposi o humana n o seja conhecida por ser fatal 16 C rculos de gelo Enquanto muitos acreditem que estes c rculos perfeitos sejam obra de alguma teoria da conspira o os cientistas geralmente aceitam que eles s o formados por turbilh es d gua que giram em um consider vel peda o de gelo em um movimento circular Como resultado desta rota o outros peda os de gelo e objetos gerados pelo desgaste uniforme nas bordas do gelo v o lentamente formando um c rculo ES MECIE Ecs ema 17 Nuvens Mammatus Aparentemente assustadoras as nuvens Mammatus tamb m s o mensageiras de tempestades e outros eventos meteorol gicos extremos Normalmente compostas de gelo elas podem se estender por centenas de quil metros em v rios sentidos e forma es permanecendo vis veis e est ticas entre 10 minutos e 1 hora Embora pare am portadoras de m s not cias elas s o apenas mensageiras aparecendo antes e ou depois de uma grande mudan a meteorol gica 18 Arco ris de fogo Este raro fen meno s ocorre quando h a participa o do sol e das nuvens Cristais dentro das nuvens refratam a luz em v rias ondas do espectro fazendo
343. nvolve diversos aspectos que est o ligados diretamente ou indiretamente ao meio ambiente Em rela o inova o sustent vel segundo uma pesquisa infelizmente as empresas n o investem tanto nessas inova es mesmo quando a maioria das empresas conhece a import ncia da inova o para a sustentabilidade mas n o faz investimentos na rea Dados da Funda o Nacional da Qualidade FNQ mostram que 97 dos 63 dirigentes de empresas entrevistados consideram fundamental inovar para buscar a sustentabilidade tanto do neg cio quanto do planeta Apesar de se mostrarem conscientes 70 dos dirigentes disseram n o estar investindo em inova es para o crescimento sustent vel Segundo o superintendente geral da Funda o Nacional da Qualidade Jairo Martins o resultado um indicativo de que a maioria das empresas ainda ignora a import ncia de tratar de sustentabilidade no mundo coorporativo Para ele as empresas ainda relacionam inova o apenas pesquisa e ao desenvolvimento tecnol gico 12 A pesquisa mostra ainda que em 27 das empresas consultadas a gest o a principal preocupa o em 22 a sustentabilidade e em 19 a redu o de custos A inova o para sustentabilidade precisa fazer parte do planejamento estrat gico da empresa Hoje as organiza es enxergam a sustentabilidade como um subconjunto da gest o e n o como parte integrante do processo de gest o como um todo Cap tulo 2 Tipos de in
344. nvolvimento de atividades relacionadas Log stica Reversa vem se apresentado como uma forma das empresas se destacarem frente s concorrentes Rogers e Tibben Lembke 1998 afirmam que as empresas que est o utilizando a Log stica 15 Reversa a implantam por motivos como diferencial competitivo responsabilidade social e empresarial recupera o de valor econ mico entre outros Cada vez um n mero maior de empresas est se dispondo para trazer de volta materiais p s venda e p s consumo por meio da cadeia de suprimentos tradicional por m grande parte dessas empresas n o acreditam que a Log stica Reversa possa ser capaz de gerar vantagens competitivas ROGERS E TIBBEN LEMBKE 2001 LEITE 2003 DEKKER et al 2004 Deste modo um levantamento te rico e as pesquisa aplicadas referentes ao estudo da Log stica Reversa se faz necess rio para a identifica o e constata o da capacidade do processo em gerar valor de diferentes naturezas aos produtos retornados e principalmente para as empresas que adoram o processo Log stica reversa Log stica verde e Devolu o de produtos Reciclagem cs 2 ui E pe Remanufatura e Polui o sonora e do ar Embalagens e Impacto ambiental do S AOTEA ECO reutiliz veis modo de produ o logistica direta Fig 9 Compara o de Log stica Reversa e Log stica Verde 2 2 Log stica Reversa e o Meio Ambiente E not rio que a sociedade se preocupa cad
345. o bem como pelo aparato institucional de seguran a privada de forma encoberta Os lucros obtidos pela a o desses servi os de seguran a n o oficiais s o por um lado repassados em forma de cotas de funcionamento para as m os de policiais ou agentes de firmas de seguran as privadas que fazem a ronda local de uma rua de quarteir es etc Com isso h uma esp cie de permiss o branca para a o desses grupos Por outro lado da parte dos moradores em sua maioria de classe m dia aceitam pagar aos vigilantes da turma do apito por se sentirem intimidados Muitos entrevistados perguntados em pesquisa direta pelo autor nas cidades de Jo o Pessoa Recife e Natal na regi o Nordeste nas cidades de Bel m e Manaus na regi o Norte e Rio de Janeiro S o Paulo e Belo Horizonte na regi o Sudeste entre os anos de 2003 a 201 18 responderam que uma forma de n o terem suas casas assaltadas por esses mesmos homens que fazem a vigil ncia de rua ou a ronda do apito ou que oferecem na forma de intimida o seguran a e prote o Os entrevistados afirmam que esses vigilantes de rua ou da turma do apito s o em sua maioria habitantes das favelas e regi es mais pobres das cidades que circulam os bairros e fazem as vezes de olheiros das casas isto sabem quando os moradores est o ou n o em suas casas quais as que t m aparato maior de seguran a entre outros elementos reais ou imagin rios que d o suporte cultura
346. o com dura o de pelo menos tr s semanas Y Turismo itinerante quando a programa o tur stica se comp e de visitas ao maior n mero poss vel de n cleos receptivos em uma viagem nica com estada curta em cada um dos locais visitados Contudo a outras maneiras de classificar as formas de turismo e melhores de serem entendidas sem serem de forma acad micas Podemos classificar o turismo como De neg cios pol tico desporto hist rico cultura de sa de tnico e de car ter social religioso de balne rio de repouso recreio o rural e o ecoturismo que ter um capitulo para sua explica o 1 2 1Turismo de neg cios As profiss es e os neg cios t m como consequ ncia movimentos tur sticos importantes e de grande significado econ mico hoje extraordinariamente desenvolvido pelo crescente grau de internacionaliza o das economias e das empresas pelo aumento das reuni es cient ficas e pela prolifera o de manifesta es de divulga o de produtos como as feiras e as exposi es Do mesmo modo constituem frequentemente ocasi es para viajar as visitas aos grandes complexos industriais ou t cnicos e s explora es agr colas ou pecu rias bem como a participa o em congressos Incluem se neste grupo as desloca es organizadas pelas empresas para os seus colaboradores quer como pr mio quer para participarem em reuni es de contacto com outros que trabalham em locais ou pa ses di
347. o fa amos uso da nova tecnologia c lulas combust vel hidrog nio para gerar a energia el trica que consumimos em nossos carros e casas Ela oferece meios de obter energia com mais efici ncia e menos polui o Figura 19 Prot tipo de um carro movido c lula a combust vel Fonte http carros hsw uol com br celula combustivel htm 21 Sob o ponto de vista t cnico uma c lula a combust vel um aparelho conversor de energia eletroqu mica A c lula a combust vel converte os elementos qu micos hidrog nio e oxig nio em gua e gera eletricidade enquanto faz isso A c lula a combust vel deveria ser chamada de pilha a combust vel mas o termo c lula acabou prevalecendo Outro aparelho eletroqu mico que conhecemos bem a bateria Uma bateria tem todos os elementos qu micos dentro dela e tamb m os converte em eletricidade Isso significa que a bateria eventualmente morre obrigando nos a jog la fora ou a recarreg la No caso da c lula a combust vel os elementos qu micos fluem constantemente para a c lula Ela nunca morre Desde que existam elementos qu micos afluindo a eletricidade emanar da c lula a combust vel Atualmente a maioria das c lulas a combust vel utiliza o hidrog nio e o oxig nio Figura 20 Bateria de c lulas combust vel capaz de mover um autom vel Fonte http carros hsw uol com br celula combustivel htm A c lula a combust vel compete com muitos outros
348. o n o ocupar as encostas e plan cie de inunda o n o desmatar as matas ciliares n o deixar prosperar moradias irregulares n o poluir nossas guas etc Se agirmos conscientemente de nossas responsabilidades com a preserva o ambiental preventivamente estaremos nos protegendo desses desastres As enchentes sempre ir o acontecer sabemos disso e isso bom para o sistema fluvial vista que faz parte de sua din mica o que n o podemos admitir s o as cat strofes que vitimam as pessoas e que podem ser evitadas imprescind vel o conhecimento do ambiente abi tico onde se desencadeia todas nossas atividades humanas para citar uma delas nossa moradia Quando falamos da falta de conhecimento do local onde edificamos nossas casas n o podemos ser cegos e acreditar que n o estejamos conectados a um conjunto de rela es complexas que se desenvolve em n vel de bacia hidrogr fica No m nimo termos conhecimento que nossas rela es s o estabelecidas em uma micro bacia local que est vivo que pulsa e alimentado atrav s de entrada de energia e mat ria como por exemplo a entrada de guas pelas precipita es chuvas em um processo natural que potencializado pelas a es antropicas Os desastres geol gicos ambientais somente ser o evitados quando houver a produ o de conhecimentos t cnicos capazes de identificar compreender monitorar e orientar quanto aos processos de uso e ocupa o do solo urbano e
349. o ano de 1556 foi marcado pelo terremoto com o maior n mero de v timas j registrado na Hist ria O abalo ocorreu na prov ncia de Shaanxi e na prov ncia vizinha de Shanxi localizadas no norte da China O catastr fico terremoto teve uma magnitude estimada de 8 graus na Escala Richter e matou aproximadamente 830 mil pessoas Acredita se que 60 da popula o dessas prov ncias tenha morrido no desastre Inunda o do rio amarelo 37 Esta foi a pior enchente nica e o segundo pior desastre da Hist ria Em setembro de 1887 o Rio Amarelo invadiu os diques na prov ncia chinesa de Henan A enchente devastou 11 grandes cidades do pa s e centenas de aldeias deixando milh es de desabrigados As guas da enchente cobriram cerca de 130 mil quil metros quadrados rea semelhante da Gr cia ou pouco menos que o estado do Amap matando um n mero estimado de 900 mil a 2 milh es de pessoas Inunda es na China Central 38 O pior desastre natural da hist ria foi o conjunto de enchentes que ocorreram entre julho e agosto de 1931 na regi o central da China Na poca o rio Yangtze transbordou e causou uma s rie de inunda es Como resultado um n mero estimado de 3 7 milh es de pessoas morreram de doen as afogamentos e fome De acordo com a Administra o Nacional Oce nica e Atmosf rica mais de 51 milh es de pessoas um quarto da popula o da China na poca foram direta ou indiretamente afetadas pela
350. o dispensado informa o noticiada As not cias veiculadas pela m dia s o pontos puramente atuais ou presentes sem um marco de continuidade no tempo origem e consequ ncia existindo por serem exclusivamente objetos de transmiss o e deixando de existir se n o mais forem transmitidas Em vista desse motivo Marilena Chaui sublinha que as informa es jornal sticas apresentam a exist ncia de um espet culo permanecendo gravadas na consci ncia dos ouvintes e espectadores enquanto se mantiver a forma espetacular servindo de moldura sua transmiss o Para ilustrar tal posi o a autora exemplifica uma refer ncia concreta brasileira a qual explicita que 17 desde os segiiestros da filha de um apresentador de televis o e depois desse mesmo apresentador e o de um publicit rio muito conhecido no Brasil os notici rios de r dio e televis o passaram a dedicar a maior parte do tempo a not cias sobre crimes roubos furtos homic dios seq estros estupros viol ncia contra crian as etc como se tais crimes tivessem surgido do nada repentinamente A popula o passou a sentir se amea ada e amedrontada porque passou a receber uma verdadeira enxurrada de not cias sobre esses assuntos embora os crimes j ocorressem de longa data e tivessem aumentado havia muito tempo Todavia nenhum notici rio estabeleceu qualquer rela o entre a criminalidade e suas causas poss veis tais como o problema do
351. o existe uma regi o chamada de semi rida que se encontra no Pol gono das secas e que sofre h muito tempo com a falta de chuvas durante per odos longos Grande Seca Dust Bowl 1936 Preju zos para milhares de pessoas Secas no Sul do Brasil 2004 a 2006 1993 1996 1997 1998 e 1999 fora sofr veis para moradores do Nordeste do Brasil Erup es Vulcanicas Erup es Vulc nicas s o eventos associados extravasa o do magma de regi es profundas da Terra na superf cie do planeta Algumas regi es do planeta est o sendo monitoradas constantemente quanto atividade vulc nica e h tempos o n mero de erup es vem aumentando Na It lia existem cinco vulc es que preocupam os estudioso e no Jap o oitenta e seis importante diferenciar os elementos magma e lava que s o muitas vezes confundidos o magma o nome que se d rocha fundida localizada abaixo da superf cie da terra e que no momento em que expelida por um vulc o d origem lava j a lava material geol gico em fus o composta por ferro e silicato de alum nio em estado l quido Assim a composi o qu mica de ambos e a quantidade de g s contido ir determinar a natureza da erup o vulc nica H oito tipos diferentes de erup o vulc nica a saber 1 Erup o inicial Constituindo se em caso raro a erup o inicial ocorre onde nunca existiram vulc es ou onde aqueles existentes h muito n o exibem qualqu
352. o interativamente para os alunos como adquirir a conscientiza o ecol gica O projeto Horta Org nica tem sido adotada por muitas escolas e tem o objetivo de introduzir alimentos sem agrot xicos na merenda escolar Os alunos ainda podem aprender como preparar a terra e como fazer o plantio tendo uma melhoria na alimenta o e no aprendizado dos alunos 3 3 1 Casas para os sem abrigos Pensando em abrigar as pessoas sem abrigos em Nova lorque EUA e em Brighton Reino Unido contentores de transportes foram transformados em alojamentos de baixo custo A ideia principal usar contentores de 12 metros como apartamentos individuais com uma janela e uma porta em cada extremidade eles ser o expostos em massa visando albergar dezenas ou centenas de milhares de pessoas Z S porque uma casa pr fabricada n o significa que tenha de ser desagrad vel disse David Burney comiss rio do Departamento de Design e Constru o de Nova lorque ao Observer Apontou ainda que estes apartamentos seriam maiores do que o t pico apartamento de Manhattan Ser constru do 16 apartamentos como testes perto da ponte de Brooklyn e da sede do Office of Emergency Management que ir cooperar com o programa J em Brighton os contentores j foram convertidos em est dios completos com casas de banho e cozinhas subdivididos com placas de gesso cartonado O novo plano passa por ver esses contentores enviados para Brighton
353. o nesse seguimento foi o aumento do n mero de brasileiros que fizeram turismo no exterior o aumento do fluxo de brasileiros foi propiciado principalmente pela estabilidade econ mica do pa s pelo baixo valor do d lar isso no in cio dos anos 90 porque depois o valor do d lar superou a moeda brasileira e determinou uma queda no fluxo de brasileiros para fora do pa s O turismo tem um alt ssimo potencial econ mico social cultural e ambiental esses itens s o elementos extremamente ligados ao turismo pois estabelecem reciprocidade entre os elementos O turismo principalmente grande gerador de receita social por gerar grande n mero de postos de trabalho direto e indireto cultural pois preserva a identidade do lugar como monumentos hist ricos e ambiental por aliar renda e preserva o um exemplo disso o ecoturismo que s existe com a preserva o do meio ambiente O turismo tem a capacidade de organizar o espa o geogr fico em face da necessidade de oferecer condi es do andamento da atividade como por exemplo as infraestruturas 13 necess rias hot is rodovias meios de comunica o entre outros Em suma o Brasil ainda tem muito que desenvolver pois a ind stria do turismo pode ser mais rent vel que o setor industrial e rural e menos degradante No mundo esse uma nova tend ncia econ mica Com tudo o turismo brasileiro caracteriza se por oferecer tanto ao turista brasileiro
354. o o mundo sofre altera es e evolu es as edifica es as acompanham Com esse setor crescendo cada vez mais o homem acaba n o levando em considera o a import ncia do meio ambiente e a desmatando descontroladamente chegando ao ponto de causar altera es na sa de do ser humano Tendo em vista a import ncia das edifica es e como ela extremamente essencial ao homem mas tamb m como est ligada diretamente a grandes impactos no planeta que se prop s construir por m de modo sustent vel melhorando a consci ncia ambiental da popula o e a reaproximando da natureza Atualmente essa tend ncia est deixando de ser restrita a grandes constru es e est chegando s casas residenciais e at escolas p blicas Ambas as constru es visam o maior conforto t rmico e ac stico em seu interior o uso racional de energia e capta o da gua da chuva pois n o basta apenas adotar v rias tecnologias sustent veis se n o houver o conforto e a sa de de quem ir ocupar esses espa os Al m disso comprovado que pessoas que moram em edif cios sustent veis t m melhor qualidade de vida estudantes de escolas que utilizam m todos sustent veis tem o racioc nio mais r pido que os demais e nos escrit rios os funcion rios se tornam mais produtivos Ainda h mitos que cercam as constru es com menor impacto ambiental afirmando que essas tecnologias s o caras por m dos custos totais de um empreendimen
355. o principal para a redu o do g s carb nico que a empresa desenvolve a venda de refis Desde 1983 em uma iniciativa pioneira a Natura introduziu os refis dos produtos que gastam 54 menos de massa Desde o seu lan amento 2 2 mil toneladas de embalagens deixaram de ser colocadas no mercado Em 2006 a empresa tamb m firmou um acordo com a Arpa para o programa de prote o de 500 mil quil metros quadrados do bioma da Amaz nia por meio de amplia es ou cria es de novas reservas Em Itapecerica da Serra e Cajamar a Natura desenvolveu uma a o para reconstituir a vegeta o natural com o objetivo de recompor a Mata Atl ntica Nas reservas desses lugares a empresa substituiu eucaliptos e pinheiros por rvores nativas da regi o Sem duvida a Natura um timo exemplo de que poss vel ser uma grande empresa e alcan ar sucesso respeitando e cuidando do meio ambiente e sempre inovando com sustentabilidade 29 CONSIDERA ES FINAIS A preserva o do meio ambiente tornou se uma quest o extremamente importante nos dias de hoje consequ ncia da percep o de que necess rio repensar certas atitudes para garantir qualidade de vida a todos e a sobreviv ncia das gera es futuras Com essa evolu o consciente as empresas descobriram novos mercados e encontraram oportunidade de expans o e posicionamento de mercado Com isso n o s as empresas cresceram como tamb m a sociedade como um todo se desenv
356. o que supeficializava por ideologias as informa es Em 1792 o fechamento do parlamento traz instabilidade para o Estado e a imprensa paga o pato A transforma o da Imprensa em mercadoria foi um processo que levou a materializa o de produtos como forma de ganhar dinheiro principalmente nos Estados Unidos da Am rica que teve um processo de urbaniza o r pido e com a transforma o dos centros comerciais Baltimore Nova York e foi uma forma de gerar lucros nunca vistos antes A imprensa americana n o nasce popular portanto havia a necessidade de um jornal popular com textos mais f cil e desta iniciativa nasce o Sol de Nova York centrado no cais que no in cio ser editado com 5000 exemplares e 5 anos depois seriam 30 000 exemplares Os jornais normais americanos custavam cerca de US 0 12 doze centavos de d lar o que era caro para a popula o Por m Benjamim populariza a imprensa incluindo publicidades e d inicio a chamada imprensa de centavo e o jornal popular passa a custar US 0 02 dois centavos de d lar A partir de 1845 os jornais populares contam com uma tiragem de 80 000 exemplares por m a imprensa vulgariza suas manchetes adotando o sensacionalismo e o trech bois de duas cabe as etc O R dio trouxe uma nova fase ao papel do jornalismo pois foi um grande instrumento revolucion rio j que este novo instrumento de comunica o inseriu os n o escolarizado nos meios de comunica
357. o recente com mais ou menos 300 anos de exist ncia e no principio a servi o da sociedade burguesa e suas atividades lucrativas At o s culo XV v rios tipos de mat rias foram utilizados para a transmiss o de informa es tais como o papiro linho algod o e o pergaminho orem somente ap s o s c XV que a melhoria do papel fez a diferen a na transmiss o das informa es A partir de 1438 o Alem o Gutemberg utiliza se de um invento chin s a tipografia e transforma os tipos de madeira para chumbo o que torna as composi es mais convincentes Esta primeira fase da imprensa foi marcada principalmente por dois fatores decisivos para a sua evolu o a escolaridade grande parte da popula o era analfabeta e o poder aquisitivo papel impresso era muito caro Neste per odo as Gazetas estavam divididas em duas partes as gazetas manuais totalmente manuscritas e de maior credibilidade e as impressas Esta foi a forma como se deu in cio ao intercambio mundial 1400 a 1600 e pode ser considerado a primeira fase da globaliza o pois ligou se o comercio entre as Cidades Italianas e o Oriente divulgou se as Grandes Descobertas e at mesmo as novas formas do Mundo As centrais de correspond ncias estavam nos centro de aten o Veneza ustria etc e divulgava somente os interesses pelo com rcio pelas t cnicas e curiosidade sobre as viagens Como as Gazetas impressas eram pagas por assinatura e a um alto custo
358. o se encarregou de prover e que incentivaram a viv ncia dentro do per metro comunit rio Novos acessos foram criados ligando o territ rio ao centro da cidade com amplia o das linhas de transporte p blico conta Carlos Leite que estudou o projeto O maior investimento ficou por conta da extens o da linha de metr de superf cie que passou a conectar o bairro ao distrito financeiro da cidade H ainda novas linhas de nibus e uma nova esta o de trem a Cal Train Station que interliga Mission Bay ao Vale do Sil cio com um reaproveitamento do leito ferrovi rio original que cruza toda a rea 3 2 O que s o cidades sustent veis Uma cidade sustent vel uma cidade com qualidade de vida para todos que melhora ao longo do tempo Assim definiu o ativista social Oded Grajew ao falar no Programa Cidades Sustent veis uma iniciativa da qual um dos idealizadores que tem o objetivo de tra ar uma agenda de desenvolvimento sustent vel para as cidades brasileiras Presidente em rito do Conselho Deliberativo do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social s cio fundador do 26 movimento Todos pela Educa o e idealizador do F rum Social Mundial http envolverde com br sociedade entrevista sociedade qualidade de vida e sustentabilidade entrevista com oded grajew Cidades sustent veis s o cidades que possuem uma pol tica de desenvolvimento para promover o meio ambiente natural e constru
359. o se preocupar em garantir a sustentabilidade A verdadeira aposta de que no futuro para voc atuar em qualquer mercado as regras do jogo ser o de regras que valorizam os princ pios de sustentabilidade e quem n o jogar com essas regras estar fora do jogo Um dos motivos para essa mudan a no formato dos neg cios foi a populariza o do tema At 2007 o conceito de sustentabilidade bem como suas aplica es ainda estava restrito a grupos de acad micos de consultores especializados e a uma pequena parte de empresas preocupadas com responsabilidade social Ap s o an ncio da Organiza o das Na es Unidas ONU feito nesse ano o conceito ganhou mais espa o na m dia e conquistou o interesse das pessoas Ap s conversar com 30 executivos e presidentes de empresas foi poss vel identificar como os trabalhos direcionados sustentabilidade se refletem no sucesso e crescimento da empresa Nas empresas em que o conceito de sustentabilidade tinha avan ado mais tinha sempre ali um l der muito interessado no tema sentado na cadeira de presidente 30 Conversas com L DERES SUSTENT VEIS O que aprender com quem fes ou r tas gt mando 4 mort 3 mr tree atentas Ricardo Voltolin E Os dez l deres que t m suas hist rias contadas no livro Conversas com Lideres Sustent veis comandam empresas como Unilever Natura Santander Tetra Pak entre outras Segundo o jornalista e autor do livro todos
360. o sustent vel No Brasil algumas iniciativas para a constru o de edifica es sustent veis s o da Revista Cl udia da editora Abril que criou o Pr mio Planeta Casa onde desde 2001 premia as melhores ideias para constru es sustent veis o Projeto de Lei 34 07 proposto pelo deputado Cassio Taniguchi PFL PR que prev incentivos fiscais para as constru es que utilizarem pr ticas para reduzir o impacto ambiental o Conselho de Constru o Sustent vel CBCS que visa melhor a qualidade de vida da popula o preservando seu patrim nio ambiental o movimento relacionado arquitetura conhecido como Arquitetura Bioclim tica que visa a harmoniza o da constru o com o meio ambiente de modo a usar da melhor forma os recursos dispon veis E por fim o IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habita o Ecol gica que apresenta os nove passos para uma constru o sustent vel Os noves passos para a constru o sustent vel segundo o IDHEA s o e O planejamento da obra de forma sustent vel N o se pode pensar em construir edifica es sustent veis sem antes ter uma pesquisa e um planejamento sobre os melhores m todos para cada situa o e como fazer o clima e as condi es do local a favor da obra O aproveitamento dos recursos naturais dispon veis Pode se citar exemplos como aproveitar a ventila o e luminosidade naturais ao inv s de utilizar o ar condicionado e a ilumina o artificia
361. oas Nesse contexto surge a discuss o sobre a necessidade de flexibiliza o das rela es do trabalho O trabalho flex vel virou a regra vigente no mercado e essa uma excelente not cia para todos Do empregado ao empregador das fam lias desses funcion rios at a sua comunidade e at mesmo para o meio ambiente A flexibiliza o surgiu na Europa na d cada de 60 e j nos idos de 1965 e 1966 encontramos vest gios iniciais da flexibiliza o no Brasil com a Lei 4 923 65 que trata da redu o geral e transit ria dos sal rios at o limite de 25 por acordo sindical quando a empresa tivesse sido afetada por caso fortuito ou for a maior em raz o da conjuntura econ mica e ainda com a Lei do FGTS Lei 5 107 66 que implodindo a estabilidade deu ampla liberdade ao empregador para despedir os empregados regidos pelo FGTS porem muita coisa mudou Segundo a reda o original do artigo 6 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT N o se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador e o executado no domic lio do empregado desde que esteja caracterizada a rela o de emprego Portanto buscou o legislador conferir ao trabalhador que preenchidos os pressupostos legais quem presta servi os a um empregador por meio da sua pr pria resid ncia deve ter tratamento id ntico quele concedido ao trabalhador que frequenta o local de servi o f sico da empresa Por meio da lei n 12 55
362. ocesso ou de um sistema que permite a sua perman ncia em certo n vel por um determinado prazo um termo usado para definir a es e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos sem comprometer o futuro das pr ximas gera es Ou seja a sustentabilidade est diretamente relacionada ao desenvolvimento econ mico e material sem agredir o meio ambiente usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro Seguindo estes par metros a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustent vel O Conceito de Sustentabilidade complexo pois atende a um conjunto de vari veis interdependentes mas podemos dizer que deve ter a capacidade de integrar as Quest es Sociais Energ ticas Econ micas e Ambientais e Quest o Social Sem considerar a quest o social n o h sustentabilidade Em primeiro lugar preciso respeitar o ser humano para que este possa respeitar a natureza E do ponto de vista do ser humano ele pr prio a parte mais importante do meio ambiente e Quest o Energ tica Sem considerar a quest o energ tica n o h sustentabilidade Sem energia a economia n o se desenvolve E se a economia n o se desenvolve as condi es de vida das popula es se deterioram e Quest o Ambiental Sem considerar a quest o ambiental n o h sustentabilidade Com o meio ambiente degradado o ser humano abrevia o seu tempo de vida a economia n o se desenvolve o
363. odutos que atendam s necessidades desse p blico Nesse sentido a inova o sustent vel ser a chave para alcan ar esse objetivo e sobretudo para a preserva o do planeta Outro fator que impulsionar a utiliza o mais frequente da inova o sustent vel o 11 crescimento da popula o mundial Estima se que em 2050 haver cerca de dez bilh es de habitantes no planeta portanto a atividade econ mica precisa ser multiplicada por dez para atender as necessidades da popula o projetada A energia por exemplo respons vel atualmente por 25 das emiss es de gases efeito estufa Se essa gera o for multiplicada por dez n o haver planeta Apesar dos dados apontarem este grande problema o Brasil ainda investe pouco em inova o sustent vel em propor o ao seu tamanho Entre as mil empresas que mais investem em inova o no mundo s cinco s o brasileiras Dos US 550 bilh es investidos por todas essas companhias em pesquisa e desenvolvimento P amp D durante 2010 a fatia das empresas do Brasil representa apenas 0 38 ou US 2 1 bilh es do total As informa es s o do estudo Inovation 1000 de 2011 divulgado pela consultoria Booz amp Company Petrobr s que aparece na 119 posi o da listagem Vale 133 lugar CPFL Energia 705 Totvs 807 e Embraer 924 s o as cinco brasileiras que est o no ranking de 2010 E s o as mesmas que estavam na listagem de 2009 Embora representem
364. ogr fica e a consequ ncia a impermeabiliza o do solo e a drenagem passam a n o atender vaz o das cheias Ocupa o Irregular do Solo A ocupa o irregular do solo algo muito comum no Brasil como por exemplo nas favelas As pessoas que ocupam o morro para construir suas moradias n o tem no o do perigo que est o correndo caso uma chuva forte atinja sua moradia J houveram in meros desastres naturais onde as casas foram levadas morro abaixo devido as chuvas e enxurradas deixando os moradores desabrigados e muitas vezes causando trag dias ainda maiores como a morte D Em 2010 em Niter i RJ ocorreu um desmoronamento que causou mais de 170 mortes na favela morro do bumba As Trag dias como esta mostram a gravidade da situa o e de como o governo necessita ajudar essas pessoas que passam por situa es de medo e perigo cada vez que chove Os moradores de ambientes como esse escolhem lugares assim por falta de op o e auxilio do governo e esta nas m os dos pol ticos do Brasil achar solu es e um local seguro para a popula o carente brasileira CAPITULO DOIS Leptospirose Devido a movimenta o de lixo pelas ruas podemos ver uma destrui o parcial ou total dos im veis ve culos m veis e utens lios dom sticos perdas nas lavouras e produtos perec veis armazenados horas perdidas nos engarrafamentos de tr nsito e aus ncia no trabalho interrup es de energi
365. ohlen et al 1992 17 Pia Emiss es e efluentes Meio ambiente A A A A A Reparos gt gt I Fo p a aa n o a a q ben oa a oa a j i P H j I N aaa minete lalala alrae IVA Devolu es 1 Varejo escarte l i Reciclagem reutiza o l Meio ambiente Fig 10 Fluxos Reverso Direto e Ambiental 2 3 A Log stica Reversa e a Rela o Meio Ambiente e Empresa A log stica reversa relaciona se com a prote o ao meio ambiente pois uma vez que h aumento de reciclagem e reutiliza o de produtos h uma diminui o de res duos e dos custos levando ao retorno de materiais ao ciclo produtivo melhora da imagem da empresa perante o mercado Empresas conhecidas como ambientalmente respons veis representam uma forte publicidade positiva uma rela o custo benef cio vantajosa Apesar dos custos com a estrutura o de uma log stica reversa os benef cios s o positivos aumentando significativamente os lucros da empresa visto que uma vez bem estruturada a pr tica de reutiliza o de materiais como o alum nio a o computadores e outros acarreta na redu o de custos de compra de mat ria prima 18 Nesse sentido observa se que a reestrutura o das empresas no sentido de melhorar e preservar o meio ambiente e o atendimento aos clientes de grande import ncia A implanta o de tecnologias de informa o na log stica reversa faz com
366. olas viviam em estado de guerra especialmente depois do massacre de Columbine 1999 levou muitas institui es de ensino a gastar mais com seguran a detectores de metais c meras e guardas em vez de por exemplo investir em livros ou na reforma de pr dios Os gastos e investimentos em seguran a privada Segundo os dados do PNUD s no ano de 2007 os gastos com seguran a privada no Brasil somaram aproximadamente R 90 bilh es montante equivalente ao consumo de 10 do PIB brasileiro com resultados previs veis no trato dos segmentos mais pobres e nas despesas p blicas em sa de e educa o O alto consumo e investimento na ind stria do medo significam que muitos investimentos sociais deixam de ser feitos ou t m sua efic cia comprometida no pa s para cuidar de seguran a Os jovens s o os que mais sofrem como v timas ou executores dos investimentos maci os com a ind stria do medo no pa s A maior parte das v timas de homic dios concentra se na popula o masculina com idade entre 15 a 24 anos executadas atrav s de disputas entre gangues e sobretudo nas chacinas envolvendo grupos de exterm nio cujos agentes s o muitas vezes recrutados entre as pol cias civis e militares dos estados quando n o pelas a es das pr prias pol cias A partir de um levantamento r pido nas not cias sobre homic dios e execu es sum rias arbitr rias e extrajudiciais no Brasil entre dezembro de 2001 e novembro de
367. olve aprendendo a import ncia de se valorizar a es corretas O compromisso com o meio ambiente tem um forte papel para a empresa nos dias atuais em varias quest es j apresentadas entre elas a quest o da manuten o de clientes que um dos focos principais da empresa e tamb m a atra o de novos consumidores que valorizam cada vez mais o compromisso da empresa com a sociedade e principalmente com o meio ambiente Portanto a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental empresarial s o quest es que hoje s o indispens veis para as empresas pois a tend ncia que cada vez mais a gest o de uma empresa seja voltada para a preserva o do meio ambiente Mas por enquanto o importante a empresa explorar a quest o e ver ate onde ela pode chegar 30 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS HAMZE Am lia A Responsabilidade Social Empresarial Dispon vel em lt http www educador brasilescola com politica educacional a responsabilidade social empresarial htm gt acesso em 14 de Abril de 2013 Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustent vel Dispon vel em lt http www cebds org br cebds cebds quem somos asp gt acesso em 23 de Abril de 2013 AZEVEDO Ana Luisa Vieira de Indicadores de sustentabilidade empresarial no Brasil uma avalia o do Relat rio do CEBDS Dispon vel em lt http www redibec org IVO rev5 06 pdf gt acesso em 15 de Mar o de 2013 ALIGLERI Lilian Respons
368. onsegue atender de forma objetiva maioria da popula o comprar um carro n o luxo para abonados mas necessidade prim ria para quase qualquer trabalhador Esses s o os principais motivos para que as metr poles tenham literalmente dia ap s dia suas ruas mais cheias de carros que poluem o meio ambiente despejando g s carb nico e consumindo petr leo um recurso n o renov vel Matar a sede bebendo diretamente do tanque de combust vel de seu carro n o uma boa ideia Os combust veis derivados de petr leo como a gasolina e que abastecem a grande maioria dos carros no mundo todo est o longe de oferecer algo nutritivo e seguro para beber Preocupa es com o aquecimento global e com o aumento constante no pre o do petr leo t m for ado as montadoras a buscar novas alternativas de combust vel para os carros Conhe a as tecnologias mais promissoras e El trico e H brido e C lulas de Combust vel Hidrog nio e Diesel ou lcool As empresas do ramo automotivo inclu ram em suas metas solu es renov veis com o intuito de depender menos de um combust vel que limitado poluente e cada vez mais caro petr leo Al m disso os materiais que comp e um autom vel s o produzidos a partir de combust veis f sseis O grande desafio est em fabricar autom veis utilizando componentes renov veis limpos e fazer com que eles se movam da mesma forma Uma ind stria crescente vem investigando h d cadas alte
369. onte iStockphoto com RedHelga 6 leo de Algod o O uso do leo de semente de algod o como um biocombust vel faz sentido de acordo com alguns analistas h mais leo de algod o 10 dispon vel por hectare do que leo de milho ou de soja duas das mais populares fontes de biocombust veis Mas assim como outros biocombust veis o leo de algod o tamb m tem seu lado ruim O leo de algod o come a a se solidificar em baixas temperaturas Um ve culo alimentado puramente por leo de semente de algod o n o funcionaria no inverno a n o ser que pudesse contar com algum outro tipo de aquecimento Outros biocombust veis populares como o leo de soja tamb m enfrentam o mesmo problema Mas enquanto o biodiesel de soja congela em torno de 16 C o leo de semente de algod o congela a apenas 1 C Muitas partes do mundo t m temperaturas mais baixas do que isso tornando o leo de algod o n o muito vi vel Figura 7 O leo de algod o se solidifica no frio Fonte iStockphoto com Mvp64 7 leo de C rtamo O leo das sementes de c rtamo usado como um substituto mais saud vel para o leo de cozinha O leo de c rtamo tem um ponto de congelamento bem baixo tornando o um leo interessante para a produ o de biodiesel Mas o seu uso generalizado como fonte de combust vel pode ser limitado por sua popularidade ou falta dela na agricultura mundial As 604 000 toneladas de c rtamo produzidas no
370. orestais Chuvas de granizo Queda de meteoro Tempestade de raios Epidemias e pandemias Natural 12 Sete maravilhosos fen menos da natureza que pouca gente conhece Pedras que se movem At hoje ningu m conseguiu explicar por que misteriosamente pedras de centenas de quilos deslocam se do seu ponto de origem pelo deserto de Death Valley Alguns pesquisadores atribuem tal fen meno aos fortes ventos e superf cie gelada mas esta teoria n o explica no entanto por que as pedras se movem lado a lado em ritmo e dire es diferentes Al m disso c lculos f sicos n o apoiam plenamente esta teoria Colunas de Basalto Este fen meno ocorre com o esfriamento de um fluxo de lava espessa formando uma malha geom trica com not vel regularidade Um dos famosos exemplos o Giant s Causeway na 13 costa da Irlanda fotos embora a maior e mais conhecida seja Devil s Tower em Wyoming 14 Buracos azuis Os buracos azuis s o gigantes eleva es subaqu ticas que levam este nome pela tonalidade de azul que apresentam quando vistos do alto Normalmente possuem centenas de metros de profundidade e tem ambiente desfavor vel para a vida marinha j que a circula o de gua ruim Curiosamente em alguns buracos foram encontrados restos f sseis preservados em suas profundezas 15 Mar vermelha As Mar s Vermelhas s o formadas pelo s bito aumento do fluxo de algas de cor nica que podem co
371. orista na Maratona de Boston amea ou gerar um novo surto de histeria coletiva que felizmente n o prosperou Por m novos pretextos com certeza ser o fabricados Pois assim como poss vel transformar cachorros d ceis em c es ferozes a ind stria do medo esmera se em fabricar uma opini o publica raivosa distribuindo ra es di rias e refor os semanais de not cias alarmantes a ulando preconceitos at vicos e transmutando frustra o em revanchismo A f rmula surpreendentemente simples invente um inimigo e bata reiteradas vezes na mesma tecla Com os adequados meios de amplifica o e propaga o em pouco tempo muitos estar o convencidos de que todos os gatos s o pardos A receita foi testada pela Inquisi o por Hitler e pelo obscuro senador de Wisconsin Joseph McCarthy Funciona No mbito dom stico o medo faz de todo pobre um inimigo potencial e confina os ricos ou os que gostariam de s lo em um mundo exclusivo de condom nios fortificados carros blindados c meras de televis o rastreamentos por GPS e escoltas particulares O outro que se diferencia de n s por motivos tnicos comportamentais ou ideol gicos o nosso terrorista e qualquer pivete parado no sem foro pode ser uma ponta do crime organizado Seria interesse identificar quem se beneficia direta ou indiretamente com a paranoia e contabilizar os lucros da proveitosa ind stria do medo Bernardo
372. orporativo participativo e democr tico Em 2004 a empresa foi eleita como a nona marca mais lembrada da Am rica Latina no ranking da consultoria inglesa Interbrand E a cada dia a empresa tem investido em produtos embalagens e m todos de trabalhos condizentes com o meio ambiente e sociedade Em 2005 a empresa inaugurou a Casa Natura em Paris e iniciou suas opera es no M xico Mas foi em 2006 que a Natura colocou suspendeu testes em animais por ser uma pr tica contr ria a sua conduta O sucesso da Natura se deve principalmente pelo pensamento de seus diretores Todos acreditam que n o existir lucro que n o seja coerente com o que a sociedade quer e isso deve ser levado a s rio por todas as empresas pois as que n o alinharem suas estrat gias com a responsabilidade social e o respeito ao meio ambiente n o ter o concorr ncia no mercado 26 Atualmente a empresa processa 56 ativos da biodiversidade brasileira todos os sabonetes s o feitos com gordura vegetal e as embalagens t m sido desenvolvidas para serem biodegrad veis A marca e o slogan da Natura tamb m est o em perfeita sintonia com a miss o da empresa Como a pr pria Natura diz em seu site oficial www natura com br a marca acima de tudo nosso jeito de ser um jeito de ver o mundo e agir sobre ele como contribu mos para a sociedade e marcamos nossa presen a O slogan bem estar bem traduz a raz o da empresa que ajudar
373. os eme nciniiiasanasanaenes 20 CAPITULO 3 O DIRECIONAMENTO DA MIDIA PARA A REFORMA DO AMBIENTE ssa tanie dendara datuan oa ia 28 3 1 Equil brio Informativo s ns anne 28 3 2 FOCO na necessidade assiianaisacasssissiacincasacuiniaaanicandididiaia ainda 31 3 3 Nova sociedade s ss iiiteneceneaococacocaaaseenaannnaa 32 CONCLUS O asno e aiaa nai e 38 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS eee 40 INTRODU O O papel da m dia fundamental para que sejam incorporadas as nossas atitudes cotidianas os novos valores de cidadania e a participa o comunit ria O mundo da m dia composto por propriet rios de meios de comunica o jornalistas editores rep rteres fot grafos artistas gr ficos publicit rios S o todos comunicadores mas tamb m educadores pois promovem mudan as fant sticas em nosso povo Tornam se formadores de consci ncia A constru o do capital social sempre reflexo de uma comunica o socialmente respons vel recurso essencial para o pa s atingir o desenvolvimento sustent vel Com tantos desafios a serem enfrentados neste novo mil nio a m dia e seus agentes passam a ser a nossa maior esperan a nessa conquista Essas compet ncias direcionadas em favor da Educa o podem ser o grande diferencial que o Brasil tanto precisa CAPITULO 1 A MIDIA E SUA PRESEN A NA SOCIEDADE 1 1 Surgimento da M dia A imprensa um fen men
374. ossa rotina e moradia ela garantir a m dio e longo prazo um planeta em boas condi es para o desenvolvimento das diversas formas de vida e que haver recursos suficientes para gera es futuras e o nosso bem estar Devemos utilizar em nossas moradias fontes de energias limpas e renov veis para gera o de energia reutilizar a gua materiais ecol gicos desde a constru o a mob lia da casa reciclagem de lixos e res duos produzidos pelos moradores utilizar de telhados verdes cuidar para que a ilumina o da casa seja fornecida por grandes janelas pain is solares e luzes econ micas como o led Como cidad o a sociedade como um todo deve participar plantando rvores n o jogando lixo em lugares inadequados as ind strias devem investir em novas tecnologias que prejudiquem o m nimo poss vel a natureza Afinal ajudando na melhora do meio ambiente estamos nos ajudando Devemos construir bairros e cidades sustent veis para melhorarmos nossas qualidades de vida evitando a polui o sonora e do ar A sustentabilidade um meio para que possamos mesmo que lentamente consertar os estragos provocados pelo desenvolvimento industrial ou seja o homem mudando seus valores e aumentando a educa o ambiental que dever ser passada de gera o para gera o Portanto se queremos mudar o mundo ser louco aquele que permanecer igual como diria Albert Einstein Insanidade continuar fazendo sempre a mesma coisa e esper
375. ostura passiva e submissa A propaganda utiliza in meras formas de press o para neutralizar o senso cr tico dos receptores e convenc los a qualquer coisa O recurso mais utilizado a organiza o de grandes concentra es de massas Nessas ocasi es as marchas as m sicas e c nticos ampliados por alto falantes as luzes o lan amento de folhetos e pap is enfim tudo reflete sobre os presentes As pessoas acabam se envolvendo com tal intensidade que quase hipnotizados tornam se mais sugestion veis s mensagens que recebem A exemplo disso pode se citar algumas pr ticas religiosas que fazem uso da press o psicol gica nas pessoas Em meio a rezas e c nticos s o feitas prega es oportunistas que conseguem n o s convencer os receptores mas tamb m lev los a verdadeiros estados de possess o e transe E o mais relevante nisso tudo que esse tipo de pr tica religiosa atualmente atinge parte do seu p blico via televis o e r dio Atrav s dos meios de comunica o bombardeia se a sociedade com not cias sobre fatos suficientemente atrativos para que os indiv duos tenham sua aten o desviada dos problemas econ micos e sociais Os ve culos comunicativos fazem isso se baseando no fato de que as pessoas t m um limite de percep o e aten o e que saturadas por um certo n mero de informa es que apelam para as emo es e sentimentos n o lhes sobra espa o nem tempo para receber outras ideias Grand
376. ou alugado por hora para este fim aos interessados pois h uma descentraliza o da empresa pulverizando a comunidade obreira que ser melhor explicado Por m ainda possuem falhas nas adequa es da lei pois fica dif cil estabelecer o que hora extra quando se oferece jornada de trabalho flex vel dizem empresas que t m essa pol tica A lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff acrescenta CLT que meios telem ticos e informatizados como internet e celular equiparam se aos meios pessoais e diretos de comando e supervis o do trabalho confrontando as informa es apresentadas Como as companhias permitem que seus funcion rios adaptem sua rotina de trabalho s necessidades do dia complicado delimitar o que foi o expediente regular e qual foi a jornada extra Na Accenture e na HP comum equipes brasileiras ajustarem seus hor rios para conversar com clientes ou colegas em pa ses da Europa ou da Asia com grandes diferen as de fuso hor rio de acordo com os gestores HORA EXTRA Com mudan a na CLT empresas poder o ter de pagar mais por trabalho no celular a Como comprovar Para fins jur dicos n o h mais distin o entre o trabalho fora do trabalho no escrit rio em casa e dist ncia expediente gt A orienta o de advogados traba w DIST NCIA O uso de celulares ou e mails para contato entre empresas e empregados equivale s aos funcion rios NO CELULAR P
377. ource depletion s d Acesso em mar o de 2013 dispon vel em http www futurenergia org ww en pub futurenergia chats oil htm s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http reciclagem brasil blogspot com br 2011 03 importante pros e contras da energia html s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http www suapesquisa com cienciastecnologia energia nuclear htm s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http energiasalternativas webnode com pt energia hidrica s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http energiiO blogspot com br 2010 11 energia hidrica html s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http energiasalternativas webnode com pt energias renovaveis biomassa s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http efab3e7 webnode pt energias renovaveis energia biomassa s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http energiasalternativas webnode com pt energias renovaveis energia solar s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http www brasilescola com geografia energia solar htm s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http energiasalternativas webnode com pt energias renovaveis energia eolica s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http www infoescola com tecnologia energia eolica s d Acesso em abril de 2013 dispon vel em http energiasalternativas webnode com pt energias renovaveis energia geoterm
378. ova es sustent veis e O comprometimento com o Futuro 2 0 O que e quais s o os tipos de inova o O que Inova o a explora o com sucesso de novas id ias O conceito de inova o bastante variado dependendo principalmente da sua aplica o A inova o a explora o com sucesso de novas id ias E sucesso para as empresas por exemplo significa aumento de faturamento acesso a novos mercados aumento das margens de lucro entre outros benef cios Dentre as v rias possibilidades de inovar aquelas que se referem a inova es de produto ou de processo s o conhecidas como inova es tecnol gicas Outros tipos de inova es podem se relacionar a novos mercados novos modelos de neg cio novos processos e m todos organizacionais Ou at mesmo novas fontes de suprimentos As pessoas frequentemente confundem inova o e processos de inova o com melhoria cont nua e processos relacionados a esse tema Para que uma inova o seja caracterizada 13 como tal necess rio que seja causado um impacto significativo na estrutura de pre os na participa o de mercado na receita da empresa etc As melhorias cont nuas normalmente n o s o capazes de criar vantagens competitivas de m dio e longo prazo mas de manter a competitividade dos produtos em termos de custo Tipos de Inova o As diferentes formas de inova o podem ser classificadas de diversas maneiras Desta
379. p Opportunity Best Practice in Non Financial Reporting da ag ncia inglesa SustainAbility que desde 1994 de dois em dois anos elege as 50 empresas de todo o mundo com relat rios anuais considerados eficientes na integra o de informa es financeiras sociais e ambientais 25 Em 2004 a Natura ficou em 16 lugar Isso se deve porque desde 2001 a empresa realiza a administra o focada em tr s pilares social ambiental e econ mico Em maio de 2004 a Natura iniciou suas opera es na Bolsa de Valores de S o Paulo e at o dia 14 de janeiro de 2005 a valoriza o das a es da companhia foi de 91 8 A Natura foi fundada em 1969 contando apenas com um laborat rio e uma loja em S o Paulo Em 1974 a empresa optou pela venda direta dos produtos surgindo assim as consultoras Natura que hoje vendem os produtos da marca atrav s de cat logos e revistas Na d cada de 1990 a empresa formalizou seu compromisso social e abriu o mercado brasileiro s importa es Em 1994 a Natura j estava presente na Argentina Chile e Peru Em 1999 a empresa adquiriu a Flora Medicinal fabricante de fitoter picos Foi em 2000 que a empresa entrou no terceiro ciclo de vida construindo o Espa o Natura um centro de produ o integrada e o lan amento da linha Ekos obtidos de forma sustent vel Desde a sua funda o a empresa optou pela pr tica de a es que aumentassem a credibilidade da marca construndo um ambiente c
380. para a import ncia da redu o de desastres como um componente integral de um desenvolvimento sustent vel com o objetivo de reduzir as perdas humanas sociais econ micas e ambientais devido aos perigos de todos os tipos Seja por interfer ncia humana ou pela pr pria adequa o natural dos componentes do planeta as consequentes cat strofes naturais tem exigido nos ltimos tempos dos governantes e sociedades de v rios pa ses pol ticas de preven o e a o de socorro s v timas de regi es atingidas por ciclones terremotos e desequil brios clim tico Em rela o ao clima basta a humanidade repensar sobre a sua postura de civiliza o e econ mica na constru o de um crescimento sustent vel e igualit rio entre homem e natureza Fen meno Natural Um fen meno natural um acontecimento n o artificial ou seja que ocorre sem a interven o humana Note se que at as a es humanas um autom vel em andamento por exemplo continuam sempre sujeitas s leis naturais contudo n o s o consideradas neste sentido fen menos naturais j que dependem do arb trio ou vontade humana Os fen menos naturais podem influenciar a vida humana Repare se que na linguagem vulgar fen meno natural aparece quase sempre como sin nimo de evento incomum espantoso ou desastroso sob a perspectiva humana Contudo a forma o de uma gota de chuva um fen meno natural da mesma forma que um furac o Na linguagem vulgar con
381. para a tomada de decis es As enchentes nos dias de hoje s o resultado de um longo processo de modifica o e desestabiliza o da natureza por for as humanas que acompanha o crescimento r pido e n o planejado da maior parte das cidades Antigamente as v rzeas margens dos rios faziam o controle natural da gua O solo ribeirinho era preparado para ser inundado nas pocas de cheia absorvia boa parte da gua que transbordava e utilizava seus nutrientes Hoje quase todas as v rzeas nas reas urbanas se encontram ocupadas Tamb m uma imensa rea s margens dos rios foi impermeabilizada pelo concreto o que aumenta o volume de gua a ser escoado Em reas rurais ocorre com menos frequ ncia pois o solo bem como a vegeta o se compromete a fazer a evacua o da gua pela suc o da mesma provocando menores preju zos Normalmente ocorre com menos for a n o atingindo consider veis alturas que provocariam a perda de alimentos armazenados de m quinas e outros objetos J nas reas urbanas ocorre com maior frequ ncia e for a trazendo grandes preju zos Acontece pela interfer ncia humana deixando assim de ser uma calamidade natural A interfer ncia humana ocorre em v rios est gios come ando pela funda o de cidades em limites de rios pelas altera es realizadas em bacias hidrogr ficas pelas constru es mal projetadas de diques bueiros e outros respons veis pela evacua o das guas e ainda pelo dep sito
382. para gerar vapor e mover uma turbina gerando energia el trica Energia Solar A energia solar aquela energia obtida pela luz do Sol pode ser captada com paineis solares A radia o solar trazida para a Terra leva energia equivalente a v rios milhares de vezes a quantidade de energia consumida pela humanidade Atrav s de colectores solares a energia solar pode ser transformada em energia t rmica e usando pain is fotovoltaicos a energia luminosa pode ser convertida em energia el ctrica Ambos os processos n o t m nada a ver uns com os outros em termos de sua tecnologia As centrais t rmicas solares utilizam energia solar t rmica a partir de colectores solares para gerar eletricidade H dois componentes na radia o solar radia o directa e radia o difusa A radia o directa a que vem diretamente do Sol sem reflex es ou refra es intermedi rias A difusa emitida pelo c u durante o dia gra as aos muitos fen menos de reflex o e refra o da atmosfera solar nas nuvens e nos restantes elementos da atmosfera terrestre A radia o refletida direta pode ser concentrada e utilizada No entanto tanto a radia o direta quanto a radia o difusa s o utiliz veis poss vel diferenciar entre receptores ativos e passivos em que os primeiros utilizam mecanismos para orientar o sistema receptor rumo ao sol chamado seguidor para melhor atrair a radia o directa Uma grande vantagem da energia
383. parado para o home Office porque ajudar a delimitar os ambientes aqui trabalho ali fam lia Necessariamente n o precisa ser um c modo inteiro contrap e mas preciso ter um espa o exclusivo onde voc possa deixar a esta o montada deixar os pap is em cima da mesa por exemplo sem que isso atrapalhe a rotina da casa Antes da casa Mauricio tinha o escrit rio no quarto de empregada do 23 apartamento quando decidiu se mudar j procurou um im vel com uma rea para o home Office REUNI O COM CLIENTES Na ed cula Mauricio tem uma entrada separada o que evita que os clientes passem por dentro da casa para chegar ao escrit rio Ele conta que no home Office atual encoraja os clientes a conhecerem o espa o e garante que quem visita uma vez gosta tanto que volta Da forma como o espa o foi montado criam se dois ambientes o de trabalho do compositor de trilhas sonoras e o de encontros comerciais que parece uma sala de estar gostosa com poltronas confort veis e quadros na parede um ambiente que inspira criatividade e arte y Home Office de Mauricio Domene tem espa o para receber clientes y Sala de reuni o se assemelha a sala de estar com poltronas e quadros Carolina ao contr rio de Mauricio diz que suas reuni es s o sempre fora de casa ou em cafeterias ou no escrit rio do cliente A t tica a mesma usada por Lu sa e Priscila M rgara ainda recebe alguns clientes em casa mas s aq
384. pec fica na administra o da organiza o A an lise do ambiente interno tem por finalidade colocar em evid ncia as defici ncias e qualidades da empresa que est sendo analisada ou seja os pontos fortes e fracos da empresa dever o ser determinados diante da sua atual posi o produto mercado Essa an lise deve tomar como perspectiva para compara o as outras empresas do seu setor de atua o sejam elas concorrentes diretas ou apenas concorrentes potenciais Esses pontos fortes e fracos podem ser encontrados em diversas reas internas da empresa Ponto forte a diferencia o conseguida pela empresa que lhe proporciona uma vantagem operacional no ambiente empresarial Ponto fraco uma situa o inadequada da empresa que lhe proporciona uma desvantagem operacional no ambiente empresarial Na realidade al m dos pontos fortes e fracos da empresa devem se considerar tamb m os pontos neutros que s o aqueles que em determinado momento ou situa o n o est o sendo considerados nem como qualidades nem como defici ncias da empresa Como o planejamento um processo din mico estes pontos neutros v o sendo enquadrados como pontos fortes ou pontos fracos ao longo do tempo O planejamento estrat gico um sistema que considera a empresa como um todo E como tal deve considerar todos os seus componentes e partes visando formar o todo unit rio Portanto n o se podem deixar partes de fora do sistema E s veze
385. personalizadas que mant m unidas as paletes de madeira que s o empilhadas e montadas segundo um padr o em forma de diamante e ela considerada um espa o multifuncional tempor rio ao ar livre que poder receber espet culos Ele pode ser desmontado e transportado facilmente podendo ser reutilizado em diferentes ocasi es durante os pr ximos anos afirma o treeHugger Pavilh o no o jardim da Villa Romana no Instituto Alem o da Cultura em Floren a It lia 27 2 3 5 Obras a partir de material reciclado At 2020 as obras p blicas em Portugal ter o de usar 5 de materiais reciclados pois o governo aprovou no dia 24 de Mar o de 2011 um diploma que afirma que as empreitadas de obras p blicas dever o seguir esse padr o em suas constru es O decreto lei era j esperado e trasp e para a legisla o portuguesa uma lei europeia sobre res duos que estabelece novas metas de reutiliza o reciclagem e outras formas de valoriza o de lixos Todas estas metas t m como data limite o ano de 2020 Esse diploma mais vasto e estabelece ainda a necessidade de uma guia eletr nica de acompanhamento de res duos o que torna mais f cil a monitora o desse tipo de transporte O diploma alarga o mbito de mercado de res duos permitindo que materiais reciclados e res duos perigosos possam ser tratados e reutilizados explicou o comunicado do Conselho de Ministro 28 CAP TULO Ill ADERINDO A CONS
386. policial legal e o das mil cias privadas no estado e no Brasil como um todo A o inclusive justificada pelas pr prias autoridades policiais que normalmente fazem descaso ao uso do tempo livre do policial Com sal rios pequenos muitos policiais engrossam n o apenas os grupos de exterm nio mas tamb m uma consequ ncia deles e da cultura do medo instalada e em expans o no pa s isto os grupos de atua o em seguran a privada informal Formam com grande n mero de desempregados as turmas de vigilantes de rua conhecidos em v rias cidades brasileiras como a turma do apito S o seguran as de restaurantes casas noturnas e pontos comerciais aparentemente agindo de forma independente no entanto todos sujeitos a uma rela o de proximidade com o aparato legal policial ou os 24 aparatos tamb m legais ou supralegais de empresas de seguran a privada que dominam as cidades As a es de prote o criam uma rede de poder e controle enorme N o s s o abastecidas de forma imediata por policiais e agentes de seguran a privada em seus momentos de folga como forma de complementa o salarial mas tamb m criam todo um circuito de intimida o e submiss o desses agentes de vigil ncia independentes que muitas vezes t m que pagar uma cota mensal para permanecerem atuando Assim por exemplo as a es das turmas do apito e outros grupos de prote o s o manipuladas pelos aparatos policiais do estad
387. por motivos de doen a necessidade de cuidar de crian as ou idosos greves problemasclim ticos etc O teletrabalho permite que mesmo nestas condi es parte do trabalho ainda pode ser realizado Al m disso estudos mostram que o teletrabalho reduz o absente smo em at 20 Como aumentar a produtividade no home office uma pergunta que muita gente se faz A maior dificuldade que eu senti quando passei a trabalhar em casa em meu home office foi liberdade Justamente ela que a maior vantagem para quem independente pode atrapalhar um freelancer de ser bem sucedido A aparente liberdade confunde quem estava acostumado com a rotina de uma empresa formal e a regularidade de produtividade Para melhorar minha rela o com o ambiente de trabalho em casa pesquisei algumasdicas de produtividade e at fiz um post com 10 dicas de produtividade para trabalhar em qualquer lugar tiradas de uma lista de 37 dicas fornecidas pelo blog Mashable No entanto vi que algumas coisas que fa o para aumentar minha produtividade n o foram listadas no artigo daquele blog Ent o seguem a algumas dicas simples que voc tamb m pode aplicar no seu home office para aumentar a sua produtividade 30 PRODUTIVIDADE NO HOME OFFICE MANTENHA SEU AMBIENTE DE TRABALHO ORGANIZADO A bagun a de canetas pap is pen drives cart es de visita anota es e tudo mais faz com que voc perca um tempo que no passar do dia consome uma ou duas horas q
388. presa contratante e que o artigo 6 da CLT expresso ao afirmar que somente se caracterizados os pressupostos da rela o de emprego o trabalhador dist ncia ser beneficiado com o tratamento diferenciado estabelecido pelo ordenamento jur dico trabalhista analisemos os requisitos Requisitos para a configura o do v nculo empregat cio Disp em os artigos 2 e 3 da CLT em seus respectivos caputs Art 2 Considera se empregador a empresa individual ou coletiva que assumindo os riscos da atividade econ mica admite assalaria e dirige a presta o pessoal de servi o Art 3 Considera se empregado toda pessoa f sica que prestar servi os de natureza n o eventual a empregador sob a depend ncia deste e mediante sal rio Portanto para ser considerado um empregado deve o trabalhador pessoalmente e mediante sal rio prestar servi os de forma cont nua e subordinada pessoa f sica ou jur dica que assuma os riscos doempreendedorismo O trabalhador em domic lio n o pode ser confundido com o trabalhador aut nomo j que este sofre os riscos do empreendimento enquanto aquele n o O fato de o empregado fornecer exclusivamente a mat ria prima pode ou n o descaracterizar a rela o de emprego pois h v rios empregados que s o contratados com suas ferramentas de trabalho 12 Como nas demais hip teses de trabalho dist ncia quais sejam o trabalho dist ncia propria
389. produ o e consumo de energia s o algumas das atividades mais importantes da vida humana A energia a chave para o avan o da civiliza o H tamb m uma hip tese que diz que o padr o de vida e qualidade da civiliza o s o proporcionais quantidade de energia que uma sociedade usa No entanto segundo James C Williams n o todo mundo que aceita que energia progresso civiliza o A cren a generalizada de que a energia e civiliza o s o indissoci veis certamente tem fundamento hist rico Ao longo da hist ria os seres humanos se concentram no controle dos estoques de energia e fluxos que s o parte da natureza Durante dezenas de milhares de anos as pessoas se basearam unicamente na qu mica cal rico energia adquirida dos alimentos que produzuz a energia cin tica mec nica dos m sculos de trabalho Mas gra as ao intelecto humano as pessoas eram capazes de destravar e superar limites f sicos de seu pr prio m sculo que segundo Smil Vaclav utilizando ferramentas e explorar as energias fora de seus pr prios corpos As primeiras ferramentas de energia foram aquelas usadas para ca ar animais plantas comest veis colheita captura de peixes e aves e de processos e produtos alimentares de transporte A maioria das estruturas familiares grupos sociais e institui es pol ticas e econ micas criadas ao longo de milhares de anos focando principalmente na extra o processamento interc mbio
390. que as empresas obtenham economias pela redu o de perdas e pela possibilidade de redistribui o e revitaliza o de suas fontes naturais A redu o crescente da diferencia o entre produtos concorrentes faz com que a decis o de compra por parte do cliente fique influenciada n o s pela rela o entre o valor percebido do produto e seu pre o mas tamb m pela compara o entre o valor do servi o oferecido e seu custo ao cliente A satisfa o que um produto proporciona n o relacionada apenas ao produto em si mas tamb m ao pacote de servi os que o acompanha como o caso do recolhimento de embalagens vazias Manter um bom relacionamento com os clientes e o meio ambiente passou a ser um fundamento b sico no mundo dos neg cios 2 4 Benef cios Ambientais e Econ micos A preocupa o com a log stica reversa tem aumentado dentro do gerenciamento da log stica As corpora es est o se especializando nos processos reversos e transformando isso num diferencial competitivo no que tange a produtos retorn veis reciclagem e destina o final de material A log stica reversa tem uma interface com reas ligadas at mesmo fora das corpora es por exemplo na manufatura marketing compras engenharia de embalagens conseguindo atrav s de essa integra o transformar metas em gera o de recursos SINNECKER 2007 Conforme Campos 2006 um processo de retorno altamente custoso e complexo pode ser revertido em vanta
391. que caracterizaram a revolu o do transporte da Am rica do s culo XIX Na Filad lfia em 1876 um motor a vapor se elevava sobre o sal o principal da exposi o e alimentado centenas de m quinas em exposi o Logo ap s foi introduzida a energia el trica que como seu principal representante Benjamin Franklin Os Sistemas de Pot ncia como hoje s o conhecidos t m pouco mais de 100 anos Por volta de 1876 n o se sabia como transmitir a energia el trica gerada De maneira resumida os fatos marcantes da evolu o dos sistemas de pot ncia se concentram na poca da realiza o da concorr ncia para a constru o do complexo de Niagara Falls o maior do mundo de ent o que se iniciou em 1876 A evolu o dos conceitos sobre os sistemas de pot ncia foi marcante dentro de um per odo de 15 anos praticamente definindo as caracter sticas dos sistemas como hoje se apresentam Em 1880 Thomas Alva Edson apresenta sua l mpada incandescente em corrente cont nua a mais eficiente de ent o Nessa poca na Europa havia avan os na utiliza o de corrente alternada Em 1882 Edson coloca em funcionamento um sistema de corrente cont nua em Nova York e funda a empresa Edison Electric Company Em 1885 George Westinghouse Jr compra os direitos da patente de Goulard Gibbs para construir transformadores de corrente alternada e encarrega William Stanley dessa tarefa Em 1886 j h cerca de 60 centrais de corrente cont nua E
392. quia na Turquia 33 O desastre em Antioquia ocorreu durante a primavera de meados de 526 d C A data exata estimada entre os dias 20 e 29 de maio O forte terremoto atingiu a S ria e Antioquia uma cidade que ficava localizada perto do que hoje a moderna Antakya na Turquia Cerca de 250 mil a 300 mil pessoas morreram em consequ ncia do sismo de acordo com os escritos hist ricos Ap s o terremoto um grande inc ndio destruiu a maior parte dos edif cios que o desastre havia poupado Ciclone na ndia 34 Em 25 de novembro de 1839 o que ficou conhecido como o Ciclone da ndia chegou aldeia portu ria de Coringa localizado no estado de Andhra Pradesh na ndia O ciclone provocou uma onda de 40 metros que destruiu grande parte da vila e a maioria dos navios perto da rea Cerca de 20 mil pessoas morreram afogadas no mar Um total estimado de 300 mil pessoas perderam a vida em decorr ncia do ciclone Ciclone Bhola 35 O pior ciclone j registrado na Hist ria o Bhola atingiu o Paquist o Oriental o que agora Bangladesh e Oeste de Bengala na ndia no dia 12 de novembro de 1970 inundando grande parte das ilhas baixas do Ganges Aproximadamente 500 mil pessoas morreram principalmente por causa das inunda es que resultaram da onda causada pelo ciclone ou ainda devido ao aumento do n vel da gua na costa Terremoto de Shaanxi na China 36 O dia 23 de janeiro no long nqu
393. quitetura urbanismo 198 artigo184881 2 asp 20 04 2013 17hl Imin http planetasustentavel abril com br noticia cidade iniciativas sustentaveis bairro qualidade vida 623271 shtml 20 04 2013 17h21min http blog iranivilela net 2007 05 conceito de bairro sustentvel html 20 04 2013 17h36min http www colegiodearquitetos com br dicionario 13 02 2009 0 que e placa fotovoltaica 21 04 2013 18h00min http ambientes ambientebrasil com br residuos reciclagem reciclagem de entulho html 21 04 2013 22h30min http oglobo globo com infograficos bairros sustentaveis 30 04 2013 17h32min 36 http www brasilambiente com br Bairro Sustentavel pdf 30 04 2013 17h48min http www significados com br cidades sustentaveis 30 04 2013 18h04min http revista brasil gov br especiais rio20 desenvolvimento sustentavel cidades sustentaveis 30 04 2013 18h10min http www suapesquisa com ecologiasaude cidades sustentaveis htm 30 04 2013 18h24min http www ecocidades com 2011 09 08 dez cidades sustentaveis do mundo 30 04 2013 18h36min http www sinus org br 2013 wp content uploads 2013 03 17 PNUMA Artigo pdf 03 05 2013 15h51min http www abiplast org br noticias plastico e usado em painel para captar energia solar 20130225112610_M_701 20 05 2013 20h03min http www atitudessustentaveis com br atitudes sustentaveis importancia sustentabilidade
394. r contra desastres e cat strofes naturais A primeira medida fruto dessa parceria o curso de capacita o que ser realizado a partir de fevereiro primeiramente no oeste do Estado habilitando t cnicos para agir em situa es extremas A parceria prev ainda a execu o de projetos estruturais que visam preparar o Estado para o inverno do ano que vem Paralelo a esse planejamento a Defesa Civil garante estar de prontid o neste per odo de fortes chuvas no Estado que deve durar at junho segundo as previs es meteorol gicas De acordo com o coordenador adjunto da Defesa Civil do Par coronel Jos Augusto Almeida o curso que ser ministrado prioritariamente no oeste e sudeste paraense capacitar os t cnicos a prevenir desastres e tomar medidas em situa es de emerg ncia Al m disso o nosso objetivo capacitar as regionais da Defesa Civil a partir do Sistema Regional de Manejo de Incidentes que d nfase no desastre da regi o mas permite uma 47 vis o geral do Estado como um todo afirmou o coronel em reuni o com a Sudam nesta quarta feira 25 no Comando do Corpo de Bombeiros em Bel m A coordenadora de Defesa Civil da Sudam Adelaide Nacif adiantou que para a elabora o de projetos de infraestrutura est sendo feito um zoneamento de todo o Estado observando a vulnerabilidade de cada regi o Ainda segundo a coordenadora o curso de capacita o de t cnicos pode reduzir o n vel de vulnerabilid
395. r primeiramente um levantamento sobre a rea a ser constru da verificar a disponibilidade de gua no subsolo se h vegeta o e qual o tipo de vegeta o onde nasce o sol e como o clima sendo que se a predomin ncia da temperatura for alta o local deve ser bastante e se for baixa deve ter isolamento t rmico Os maiores desafios para esse setor s o principalmente a tentativa de redu o e otimiza o do consumo de materiais e energia na redu o dos res duos gerados na preserva o do ambiente natural e na melhoria da qualidade do ambiente constru do E para que tudo isso seja poss vel h in meras t cnicas que podem ser utilizadas que ser o abordados e melhor explicados nesse subcap tulo Antes de tudo para uma constru o ser considerada sustent vel recomenda se que e Mudem os conceitos de arquitetura convencional na dire o de projetos flex veis com possibilidade de readequa o para futuras mudan as de uso e atendimento de novas necessidades 13 e Busquem novas solu es para potencializar o uso racional de energia ou de energias renov veis e Haja uma gest o ecol gica da gua e Reduzam o uso de materiais com alto impacto ambiental e Reduzam os res duos da constru o com modula o de componentes para diminuir perdas e especifica es que permitam a reutiliza o de materiais As t cnicas e tend ncias constru o sustent vel pode ser dividida em dois tipos A primeira
396. r como os de c lulas a combust vel podem melhorar a efici ncia dos autom veis 23 Como os 3 tipos de carros t m os mesmos componentes pneus transmiss o etc vamos deixar de lado esses aspectos e comparar as efici ncias at o ponto em que a energia mec nica gerada Iniciaremos pelo carro de c lula combust vel Como a c lula a combust vel energizada com oxig nio puro potencialmente ela poderia ter uma efici ncia de 80 Isto poderia converter 80 da energia contida no hidrog nio em energia el trica Entretanto n o f cil estocar hidrog nio no autom vel Adicionando ent o um reformador para converter metanol em hidrog nio a efici ncia global cai para uma faixa entre 30 e 40 Ainda precisamos fazer a convers o da energia el trica em trabalho mec nico Isso feito pelo motor el trico e pelo inversor Uma efici ncia razo vel para o motor inversor gira em torno de 80 Temos ent o 30 a 40 de efici ncia na convers o de metanol em eletricidade e 80 de efici ncia na convers o de eletricidade em energia mec nica Isso d uma efici ncia global entre 24 e 32 Diesel e ou lcool O leo diesel um combust vel f ssil derivado do petr leo muito utilizado em motores de caminh es tratores furg es locomotivas autom veis de passeio m quinas de grande porte e embarca es O leo diesel formado basicamente por hidrocarbonetos composto qu mico formado por tomos de hidrog nio
397. ra e ver o tamb m diminuiu em cerca de 10 a 15 desde 1950 e houve retra o das montanhas geladas em regi es n o polares durante todo o s culo XX Entretanto grandes quantidades de gases t m sido emitidos para a atmosfera desde que come ou a revolu o industrial a partir de 1750 as emiss es de di xido de carbono aumentaram 31 metano 151 xido de nitrog nio 17 e oz nio troposf rico 36 Fonte IPCC 15 A maior parte destes gases s o produzidos pela queima de combust veis f sseis Os cientistas pensam que a redu o das reas de florestas tropicais tem contribu do assim como as florestas antigas para o aumento do carbono No entanto florestas novas nos Estados Unidos e na R ssia contribuem para absorver di xido de carbono e desde 1990 a quantidade de carbono absorvido maior que a quantidade liberada no desflorestamento Nem todo di xido de carbono emitido para a atmosfera se acumula nela metade absorvido pelos mares e florestas A real import ncia de cada causa proposta pode somente ser estabelecida pela quantifica o exata de cada fator envolvido Fatores internos e externos podem ser quantificados pela an lise de simula es baseadas nos melhores modelos clim ticos Existem na atmosfera v rios agentes poluentes Eles s o produzidos principalmente por autom veis motocicletas avi es f bricas queimadas centrais termoel tricas geradores movidos a combust veis f sseis vulc es e etc A p
398. rais para as gera es futuras respeitando a diversidade e promovendo a redu o das desigualdades sociais E os neg cios se desenvolvem melhor quando s o feitos de forma socialmente respons vel pois a sociedade fica mais saud vel e melhor desenvolvida BRONN e VRIONI 2001 Um programa de responsabilidade social empresarial pode desenvolver atividades criativas tais como incorpora o dos conceitos de responsabilidade social miss o da empresa divulga o desses conceitos entre os funcion rios e prestadores de servi o estabelecimento de princ pios ambientalistas como uso de materiais reciclados e a promo o da diversidade no local de trabalho Partindo destes postulados fica claro que o uso da responsabilidade social pode gerar benef cios a longo prazo e vantagem competitiva sustent vel para a empresa Por m caso a responsabilidade socioambiental n o seja implantada na empresa de acordo com suas exig ncias ticas a mesma pode enfrentar s rios problemas quanto sua imagem e posteriormente afetar negativamente seus lucros necess rio que a empresa tenha seguran a quanto sua situa o financeira e promissora quanto ao fluxo de caixa para praticar a es socioambientais j que a responsabilidade socioambiental exige comprometimento a longo prazo com o meio ambiente e sociedade 1 1 Sustentabilidade Empresarial AMBIENTAL SOCIAL ECON MICO FIGURA 2 TRI NGULO DA SUSTENTABILIDADE
399. resen a dos elementos que seguem abaixo depende muito da localiza o uso do solo e atividades que s o realizadas na rea Portanto dificilmente encontraremos todos os elementos numa mesma cidade ou rea espec fica Regi es com grande tr fego de ve culos por exemplo apresentam o ar com forte presen a de mon xido de carbono PRINCIPAIS CAUSADORES DA POLUI O DO AR eDi xido de Enxofre g s t xico incolor e denso Produzido principalmente por vulc es queima de diesel e em alguns processos industriais Pode provocar a chuva cida e Di xido de Azoto g s t xico com cheiro forte e irritante Produzido principalmente em ve culos como motores a explos o e tamb m na queima de querosene eMon xido de Carbono produzido na queima de combust veis f sseis gasolina diesel e tamb m na combust o de madeira carv o mineral e g s natural incolor sem cor e inodoro n o possui cheiro eDi xido de nitrog nio formado nos processos de combust o de ve culos usinas t rmicas e ind strias Muito nocivo participa da forma o do oz nio e da chuva cida eCompostos org nicos vol teis metano xileno benzeno butano e propano e Part culas s lidas finas e inal veis p len fuligem poeira fuma a e part culas do solo e Poluentes t xicos amianto dioxinas tolueno cromo c dmio 16 e Oz nio muito nocivo sa de humana gerado a partir da rea o dos raios solares com outras sub
400. respons vel pode causar um entupimento nas bocas de lobo onde teoricamente a gua deveria escorrer Por isso as pessoas precisam ter consci ncia dos riscos causados por esses atos e descartar o entulho em lugares apropriados E para incentivar as prefeituras QB podem aumentar o n mero de opera es cata bagulho no decorrer do ano Assim a popula o ter a oportunidade de despejar esse tipo de lixo nos caminh es de coleta ao VVWW RADIOAMIZADEFM COM Educa o de pequeno que se aprende A frase pode ser batida mas bem verdadeira Enchente em parte um problema de infraestrutura faltam piscin es galerias pluviais bocas de lobo limpas Por outro lado tamb m uma quest o de cidadania que deveria ser uma disciplina obrigat ria nas escolas Os professores poderiam por exemplo ensinar as crian as sobre reciclagem e como cuidar do meio ambiente e principalmente que n o se pode jogar lixo nas ruas E como os jovenzinhos aprendem r pido com certeza v o reproduzir esse conhecimento para os pais criando uma corrente do bem a Assoreamento Maltratar a natureza traz um retorno muito negativo aos seres humanos E n o s por conta da polui o H outros problemas muito graves como o desmatamento em reas pr ximas a rios Quando as margens ficam com pouca vegeta o ocorre o assoreamento o solo fica carente das ra zes que seguram os desmoronamentos Assim essa terra desab
401. rg nicas OPV na sigla em ingl s um material base de pol meros e pl stico que pode movimentar bilh es de d lares nos pr ximos anos em todo o mundo s com a fabrica o da nova gera o dos pain is solares uma quebra de paradigma disse Alves em entrevista ao Valor Segundo o pesquisador apenas dois ou tr s centros na Europa e nos Estados Unidos voltados chamada eletr nica org nica impressa chegaram ao est gio de produzir esse tipo de painel em filme pl stico No exterior j foram feitos alguns testes comerciais e o produto est prestes a entrar no mercado mas os processos de cada centro de pesquisa s o guardados a sete chaves Acabamos de p r o Brasil no pelot o de elite nessa rea com potencial ser sermos competitivos e ganhar escala global A eletr nica org nica tem algumas aplica es j conhecidas como baterias telas e mem rias mas a equipe do CSEM Brasil concentrou se em pain is solares A apar ncia do material obtido pela equipe de Alves trivial um rolo de filme pl stico do tamanho de um palmo e com uns 15 cm de altura o pl stico transparente mas tem pequenas faixas 38 acinzentadas nas quais est o impressos os pol meros org nicos base de carbono que comp em as c lulas fotovoltaicas As possibilidades de uso do novo painel solar de pl stico s o in meras disse Alves V o desde revestir pr dios aeroportos est dios e capotas de carro at deixar milhares
402. rgidos como caracter stica da globaliza o e do advento das tecnologias e tamb m por ser vista com grande import ncia pelo mercado por assumir um comprometimento com a sociedade e com o meio ambiente atitude muito valorizada nos dias de hoje Conforme Faria e Sauerbronn 2008 a Responsabilidade Social Empresarial ganhou import ncia devido crescente globaliza o ao poder econ mico e at pol tico das grandes empresas Calixto 2007 afirma que esse tema come ou a ser debatido na d cada de 1960 nos pa ses da Europa e nos Estados Unidos sendo discutida a quest o dos problemas sociais E nos ltimos anos o tema tem evolu do para incluir quest es sobre tica e moral nas empresas No Brasil o in cio da discuss o sobre as quest es sociais tamb m se deu a partir de 1960 mas foi em 1980 que a quest o tornou se mais atrativa para as empresas Para Schommer e Rocha 2007 os debates sobre esse tema ganharam import ncia a partir de 1960 com quest es como o meio ambiente o direito das mulheres e as desigualdades sociais De acordo com o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social a Responsabilidade Social Empresarial ou Corporativa a forma de gest o que se define pela rela o tica e transparente da empresa com todos os p blicos com os quais se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compat veis com o desenvolvimento sustent vel da sociedade preservando recursos ambientais e cultu
403. ria na qualidade de vida De um modo mais amplo a sustentabilidade ambiental pode ser vista como um meio de abrandar e at de consertar mesmo que lentamente os estragos provocados pelo desenvolvimento industrial E uma das maneiras de reverter o quadro de devasta o atrav s da educa o ambiental que se passada corretamente vai al m da conserva o do meio ambiente proporcionando melhorias na qualidade de vida de todos n s A ado o de a es de sustentabilidade garante a m dio e longo prazo um planeta em boas condi es para o desenvolvimento das diversas formas de vida inclusive a humana Garante os recursos naturais necess rios para as pr ximas gera es possibilitando a manuten o dos recursos naturais florestas matas rios lagos oceanos e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gera es Desta forma estaremos nos ajudando e preservando a qualidade de vida de nossas futuras gera es De acordo com o site Atitudes Sustent veis http www atitudessustentaveis com br atitudes sustentaveis importancia sustentabilidade ecologica A sustentabilidade ecol gica estimula as empresas a realizarem a es como a instala o de filtros contra a polui o esta es de tratamento de esgoto postos de reciclagem e a reutiliza o de materiais que respectivamente amenizam o descarte de gases do efeito estufa na atmosfera evitam a polui o dos rios e promovem a sustentabilidade melhoran
404. riado Estados Unidos estavam importando f bricas t xteis estilo ingl s e dentro de duas d cadas expansivas gua movidos cidades industriais surgiu em Lowell Massachusetts e outros locais da Inglaterra Na poca da Revolu o Industrial euro americana a industria dependia quase inteiramente do poder da gua No s culo XVIII a introdu o de energia a vapor para minas de carv o foi o marco inicial da era moderna Rela es sin rgicas entre a minera o de carv o a ind stria de ferro e energia a vapor levou a avan os na tecnologia de vapor e em 1800 juntou se as rodas de gua e motores a vapor na alimenta o de f bricas t xteis inglesas Os empres rios descobriram que a energia a vapor superava inflexibilidade geogr fica for a da gua a limita o de que qualquer fluxo Apesar disso o poder da gua continuou a ser a fonte de energia dominante para as industrias em grande parte do s culo XIX particularmente na Fran a e nos Estados Unidos a energia a vapor em ltima an lise se mostrou mais flex vel e economicamente eficiente Durante o s culo XIX os motores a vapor evolu ram bastante Empres rios americanos importavam energia a vapor da Inglaterra e na d cada de 1840 que come ou a competir com sucesso da energia da gua O inventor de Filadelfia Oliver Evans famoso por automatizar a moagem de farinha atrav s das rodas de gua Seu motor e outros modelados sobre ele logo expulsou os barcos e ferrovias
405. riais tradicionais poss vel produzir agregados areia brita e bica corrida para uso em pavimenta o conten o de encostas canaliza o de c rregos e uso em argamassas e concreto Da mesma maneira pode se fabricar componentes de constru o blocos briquetes tubos para drenagem placas A reciclagem de entulho pode ser realizada com instala es e equipamentos de baixo custo apesar de existirem op es mais sofisticadas tecnologicamente Para resolver o problema do entulho preciso organizar um sistema de coleta eficiente minimizando o problema da deposi o clandestina necess rio estimular facilitando o acesso a locais de deposi o regular estabelecidos pela prefeitura A partir de uma coleta eficaz poss vel introduzir pr ticas de reciclagem para o reaproveitamento do entulho A concentra o dos res duos torna mais barata a sua reciclagem reduzindo os gastos com transporte que em geral a quest o mais importante num processo de reciclagem Estabelecer dias de coleta por bairro onde a popula o pode deixar o entulho nas cal adas para ser recolhido por caminh es da prefeitura uma pr tica j adotada em alguns munic pios A pol tica de coleta do entulho deve ser integrada aos demais servi os de limpeza p blica do munic pio Pode se aproveitar programas j existentes ou ao contr rio a partir do recolhimento de entulho implantar novos servi os como a coleta de bagulhos por exemplo m
406. rias podem ser carregadas em tomadas el tricas padr o em casa ou no trabalho ou ainda em geradores el tricos encontrados no ve culo Outras baterias far o com que os motoristas busquem fontes maiores de energia que normalmente n o s o encontradas em casa J h planos de constru o de postos de recarga ao longo das estradas Verdades e Mitos sobre carros el tricos Figura 15 Carro el trico Fonte istockphoto com Alantobey 19 Figura 16 Carro el trico Fonte http blogdaluauto blogspot com br 2012 02 verdades e mitos sobre carros eletricos html Alguns mitos e verdades sobre esses carros que est o sendo muito comentados no mundo todo 1 Carro el trico mais ecol gico do que um modelo a combust o DEPENDE Vai depender de como gerada a energia Em pa ses como os EUA mais de 50 da energia el trica vem de termoel tricas que s o altamente poluentes 2 Carros el tricos percorrem em m dia 100 km com uma carga VERDADE O grande desafio da tecnologia a autonomia Um gal o de gasolina pesa 2 7 kg e fornece 135 megajoules de energia Para se ter o mesmo com energia el trica seria preciso uma bateria de on l tio de 340 kg Figura 17 Carro el trico Fonte http blogdaluauto blogspot com br 2012 02 verdades e mitos sobre carros eletricos html 3 Posso levar um choque no carro el trico MITO As baterias t m alta voltagem por m o sistema extremamente protegido Em caso de
407. rimentos de petr leo est aumentando o tempo todo A demanda por petr leo vai continuar a crescer ao longo dos pr ximos 20 anos A Comiss o Europeia estima que em 2030 os 27 pa ses da Uni o Europeia ter o de importar 93 do petr leo que eles precisam Al m do mais parece prov vel que as fontes existentes de petr leo n o ser capaz de atender a essa demanda crescente O petr leo continuar a ser uma fonte de energia extremamente importante nos pr ximos anos mas claro que precisamos para desenvolver tecnologias e fontes de energia que nos permitem fazer o uso mais eficiente de leo poss vel Os pl sticos s o uma maneira de nos ajudar a fazer o melhor uso do leo que n s temos Isso pode parecer contradit ria primeira se pl sticos s o feitos de petr leo como eles podem ajudar a salvar o petr leo O fato que os pl sticos economizar muita energia seja na embalagem carros leves ou isolamento para edif cios que mais do que pagar o petr leo necess rio para faz los O que mais muito pouco de leo necess rio para fazer pl sticos em primeiro lugar apenas 4 da oferta mundial de petr leo feito em pl stico Fontes renov veis de energia tamb m ser muito importante para nos ajudar a fazer o melhor uso poss vel de nossas fontes de petr leo A UE estabeleceu a meta de ter 20 de energia produzida a partir de fontes renov veis at 2020 o que significa que os governos ser encontrar for
408. rincipalmente quando a inova o tem rela o com a preocupa o com o meio ambiente Neste sentido uma empresa pode ser extremamente inovadora sem que venda um produto tecnologicamente superior ao do seu concorrente Uma caracter stica fundamental da inova o que ela seja geradora de valor para todos os stakeholders ou seja para os clientes que compram a melhor marca para os parceiros estrat gicos com os quais se compartilham os riscos e acelera o retorno para os investidores que t m uma empresa capaz de resistir a crises e gerar um alto retorno e para os funcion rios J para a segunda causa desconhecimento de ferramentas temos dois grupos O primeiro promove o alinhamento das estrat gias da empresa com as de inova o Auxilia na otimiza o do portf lio de projetos alinhando os com a estrat gia de crescimento da empresa ajustando os ao risco inerente em cada um e direcionando efetivamente os recursos tanto financeiros como humanos para os projetos que realmente gerem vantagem competitiva e conseqientemente aumento nos resultados a serem alcan ados Trabalha tamb m na identifica o e na gest o de parceiros estrat gicos com os quais existe o compartilhamento de riscos e resultados abandonando o modelo ultrapassado de cliente fornecedor em que h um baixo n vel de colabora o entre as partes O segundo grupo composto por ferramentas que promovem a operacionaliza o da inova o 11 na
409. rismo nos anos 50 e o aperfei oamento do homem em rela o natureza fizeram com que o processo de degrada o ambiental aumentasse Os indicadores apontam para um crescimento cont nuo da atividade em cerca de 4 a 5 ao ano e consequentemente os impactos sobre o meio ambiente tamb m se intensificar o RUSCHMANN 1997 p 34 Entretanto no momento em que a atividade tur stica acontece o ambiente inevitavelmente modificado Os impactos ambientais advindos do turismo se d o devido s modifica es e transforma es que essa atividade ocasiona no meio natural Como aponta RUSCHMANN 1997 os impactos s o resultados de um processo de intera o complexo entre os turistas as comunidades e os meios receptores e n o de uma causa espec fica 27 Capitulo 3 Forma sustent vel de turismo Ecoturismo 3 1 O que ecoturismo Segundo a Embratur Instituto Brasileiro de Turismo o Ecoturismo um segmento da atividade tur stica que utiliza de forma sustent vel o patrim nio natural e cultural incentiva sua conserva o e busca a forma o de uma consci ncia ambientalista atrav s da interpreta o do ambiente promovendo o bem estar das popula es envolvidas AA pq Para o Instituto de Ecoturismo do Brasil ecoturismo a pr tica de turismo de lazer esportivo ou educacional em reas naturais que se utiliza de forma sustent vel dos patrim nios natural e cultural incentiva a sua conserva o promove a fo
410. rma o de consci ncia ambientalista e garante o bem estar das popula es envolvidas Das diferen as existentes entre o turismo comum cl ssico e o ecoturismo turismo ecol gico ressalta se que enquanto no turismo cl ssico as pessoas apenas contemplam estatisticamente o que elas conseguem ver sem muita participa o ativa no ecoturismo existe movimento a o e as pessoas na busca de experi ncias nicas e exclusivas caminham carregam mochilas suam tomam chuva e sol tendo um contato muito mais pr ximo com a natureza O ecoturismo ainda se diferencia por passar informa es e curiosidades relacionados com a natureza os costumes e a hist ria local o que acaba possibilitando uma integra o mais educativa e envolvente com a regi o Pd Considerando que o Ecoturismo uma tend ncia em termos de turismo mundial que aponta para o uso sustent vel de atrativos no meio ambiente e nas manifesta es culturais devemos ter em conta que somente teremos condi es de sustentabilidade caso haja harmonia e equil brio no di logo entre os seguintes fatores resultado econ mico m nimos impactos ambientais e culturais satisfa o do ecoturista visitante cliente usu rio e da comunidade visitada O ecoturismo uma atividade sustent vel e por se preocupar com a preserva o do patrim nio natural e cultural diferencia se do turismo predat rio E uma tend ncia mundial em crescimento e responde a v rias demandas
411. rma de ampliar reas para pasto ou agricultura Desmatamento com o corte ilegal de rvores para comercializa o de madeira Esgotamento do solo perda da fertilidade para a agricultura provocado pelo uso incorreto Diminui o e extin o de esp cies animais provocados pela ca a predat ria e destrui o de ecossistemas Falta de gua para o consumo humano causado pelo uso irracional desperd cio contamina o e polui o dos recursos h dricos Aquecimento Global causado pela grande quantidade de emiss o de gases do efeito estufa Diminui o da Camada de Oz nio provocada pela emiss o de determinados gases CFC por exemplo no meio ambiente 18 19 Dentre outras diversas causas que o meio ambiente sofre hoje em dia devido a tamb m a n o preocupa o das pessoas e organiza es a ajudarem a diminu rem essas piores consegii ncias Para ajudar nessas causas podemos citar um projeto que tem como objetivo principal ajudar o meio ambiente este chamado de Economia Verde Economia verde um conjunto de processos produtivos industriais comerciais agr colas e de servi os que ao ser aplicado em um determinado local pa s cidade empresa comunidade etc possa gerar nele um desenvolvimento sustent vel nos aspectos ambiental e social O principal objetivo da Economia Verde possibilitar o desenvolvimento econ mico compatibilizando o com igualdade social
412. rmatadas made in USA as not cias seriam vendidas e reproduzidas no Brasil onde o car ter de espet culo seria repassado sem questionamento Vejamos a seguir os v rios significados encontrados no Dicion rio Aur lio envolvendo a palavra guerra e que poderiam classificar o conflito entre os EUA e o Iraque e que poderiam traduzir a imagem da guerra transmitidas pelos meios de comunica o de massa 35 Guerra civil ou guerra intestina a que se faz entre partidos ou grupos de um mesmo povo Saddam Hussein lidera a minoria sunita sofre oposi o de grupos xiitas radicais e dos curdos povo que habita as reas fronteiri as entre Iraque Turquia e Ir Guerra de nervos Ato atitude not cia etc com que se busca sobressaltar o advers rio para com maior facilidade o dobrar e vencer Nas zonas de exclus o no sul reas que n o podem ser sobrevoadas por ca as e bombardeiros iraquianos por determina o da ONU as for as anglo americanas lan aram em 31 1 2003 360 mil folhetos que convidam os iraquianos a ouvir transmiss es da r dio das for as especiais dos EUA Guerra econ mica Guerra em que se empregam a es econ micas para pressionar outrem O embargo econ mico a partir de resolu o da ONU ap s a Guerra do Golfo conduziu o Iraque mis ria Crian as mulheres e anci os passam fome e a mortalidade infantil dobrou em 10 anos O programa Petr leo por Alimentos aplicado pela ONU desde 1996 apenas
413. rnativas para os combust veis f sseis e grande parte da pesquisa est centrada nos biocombust veis substitutos do petr leo feitos a partir de leos vegetais naturais Em alguns casos leos vegetais puros podem abastecer motores padr es a diesel afinal de contas Rudolph Diesel projetou originalmente o motor que leva seu nome numa tentativa de dar aos agricultores a capacidade de operar o equipamento usando combust vel produzido no local Figura 2 Biocombust veis comest veis como o milho podem ser uma alternativa ecol gica aos combust veis f sseis Fonte iStockphoto com Elenathewise A infraestrutura para a produ o de biocombust vel ainda est em desenvolvimento em muitas partes do mundo e os processos necess rios para produzir alguns tipos de biocombust veis ainda n o s o eficientes o suficiente para justificar a sua produ o em larga escala Mas a necessidade de se encontrar uma alternativa mais amig vel aos combust veis f sseis significa que mais cedo ou mais tarde o combust vel do tanque de seu carro ter bastante em comum com o que est no seu prato Pensando nisso existem j no mercado alternativas de Carros Sustent veis ou seja que trazem menor impacto negativo ao meio ambiente e podem gerar economia a seus propriet rios com o passar do tempo 10 biocombust veis comest veis l Milho Tem se tornado um biocombust vel bastante popular Isso gra as sua disponibilidade
414. ros sustent veis 16 2 1 As novas tecnologias a iaisainsaasarasaniiaiesinasiresinin iii iii 17 CAP TULO Ill CARROS SUSTENT VEIS PELO MUNDO 30 3 0 Carros Sustent veis no Brasil nn eeeeseeeeeeneees 30 3 1 Tend ncias para o futuro sn isseserrenacanea 34 CONCLUS O ss aa SUS ISA SAS Es Sa 41 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS eternos 41 Introdu o Este trabalho apresenta uma contexto do que s o carros sustent veis abrangendo primeiramente o que sustentabilidade depois o porqu dos carros sustent veis e por ltimo carros sustent veis pelo mundo O conjunto de informa es refere se de in cio s vantagens e desvantagens de se utilizar os carros sustent veis e as novas tecnologias em seguida mostra os carros sustent veis no Brasil e as tend ncias para o futuro A conscientiza o sobre a sustentabilidade e o avan o da tecnologia geram uma melhoria na qualidade de vida dos cidad os al m de diminuir os impactos sobre a natureza Pretende se com este trabalho mostrar op es de carros sustent veis e apresentar aos novos usu rios op es de melhorias para uma nova gera o cada vez mais sustent vel CAP TULO I SUSTENTABILIDADE 1 0 O que sustentabilidade Sustentabilidade a habilidade de sustentar ou suportar uma ou mais condi es exibida por algo ou algu m uma caracter stica ou condi o de um pr
415. rtantes decis es estrat gicas presentes nas empresas modernas face ao crescente ambiente de competitividade e de sensibilidade ecol gica da sociedade sem d vida a procura de solu es que agreguem valor percept vel aos seus clientes e consumidores finais ii gt Com rcio ind stria Substitui o Fim de vida de componentes ae a e e e e o a o a e e a e t Y Retorno ao ciclo de ds Reciclagem Remanufatura Mercado ba secund rio de secund rio de bens mat rias primas Fig 2 Foco de Atua o da Log stica Reversa As seguintes atividades s o relacionadas por Lambert et al 1998 como parte da administra o log stica em uma empresa servi o ao cliente processamento de pedidos comunica es de distribui o controle de invent rio previs o de demanda tr fego e transporte armazenagem e estocagem localiza o de f brica e armaz ns dep sitos movimenta o de materiais suprimentos suporte de pe as de reposi o e servi os embalagem reaproveitamento e remo o de refugo e administra o de devolu es De todas estas atividades fazem parte diretamente da log stica reversa o reaproveitamento e remo o de refugo e a administra o de devolu es Daher et all 2004 nos explica que o reaproveitamento e remo o de refugo estudam e gerenciam o modo como os subprodutos do proc
416. s 1946 2006 O IMPACTO DO TURISMO NA ECONOMIA GLOBAL E O ECOTURISMO COMO FORMA SUSTENT VEL Aluno Jhonatas Herminio de Sousa Orientador Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevara 1 Semestre 2013 SUM RIO INTRODU O tao t asa a ieda ir ig dada nadadeira da nagar na nada 2 CAPITULO 1 O TURISMO S sss sssceses rsss scramsesssrarsas con sesranicoccaomenonsoimcecidocernaasasadica 3 1 O que e como Surgiu o turismo n ns ssssirenasereenenas 3 1 2 As diversas formas de Turismo eee 5 1 2 1Turismo de neg cios n ns iissescerrensceceennenacaennnaaaa 6 122 Turismo de politico ii aeei nesedne nenadana nadana s saai enad danado asas 6 1 2 3 Turismo de depostos aansnnssssnnnnnnnennnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn nenna 7 1 2 4 Turismo de RepoUSoO nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nennen 8 1 2 5 Turismo Hist rico cultural azscasscascassnescanscaosoetenirimaas casi e eiaaaiamesiaasencio 8 1 2 6 TUFISMO d SAUDE ascnaaisaniaananicana ca iai dia adia dicaaaii cad adidads 9 1 2 7 Turismo Eticno e de caracte social n nn ss ssiieeeeaenaaaaas 9 1 2 8 Turismo religioso suscita sintra feita dd es dt in dede nne 10 1 2 9 Turismo de repouso iics sinais iim nnmnnn nnna 10 1 2 10 Turismo de recreio assa ausossaepn sono so anos REi canoa n o ado anna Gean senado 11 12 1 Tunismo de balhneario assa a a
417. s Na constru o importante promover a sustentabilidade mas sempre a aliando ao conforto E para isso existem alguns materiais que deixam o ambiente mais fresco e que ajuda na economia de energia el trica uma vez que n o ser mais necess ria a utiliza o de ventiladores e ar condicionados 2 2 1 Sustentabilidade na decora o A Expo Revestir um evento que est em sua 11 edi o e mostra que a preocupa o com o meio ambiente est cada vez maior Essa feira mostra que a sustentabilidade uma nova tend ncia n o apenas na constru o civil mas tamb m na decora o O evento mostra oportunidades de investir em itens que diminuam o impacto ambiental tanto com novas t cnicas quanto com materiais A seguir foram listados alguns materiais que s o exemplos sustent veis e que foram apresentados nesse evento e Pisos J h pisos feitos de bambu feitas pela NeoBambu Segundo a profissional Monica Bueno a resina que utilizada na aplica o do piso base de gua o que considerado ecologicamente correto E se esse tipo de piso sofrer raspagens em uma reforma a especialista afirma que preciso somente lixar e reaplicar o verniz A cola usada para aplica o base de leo de mamona produzida no Brasil embora o bambu seja da china e n o daqui e Pastilhas Para se revestir reas internas de maneira sustent vel podem se utilizar pastilhas feitas com a casca do coco produzidas pela
418. s com enchentes em determinadas regi es O efeito estufa potencializa os danos provocados pelos poluentes na sa de das pessoas principalmente nos grandes centros urbanos Ao gerar o aquecimento da temperatura o efeito estufa pode aumentar as condi es favor veis para o princ pio de inc ndios em reas verdes principalmente em pocas secas e de baixa umidade As mudan as clim ticas geradas pelo efeito estufa podem alterar os cursos naturais das correntes mar timas provocando a extin o de diversas esp cies de peixes e outros animais marinhos Ao modificar o clima de determinadas reas o efeito estufa pode prejudicar a agricultura em determinadas regi es diminuindo a produ o de alimentos no mundo todo De uma forma abrangendo todas as causas podemos ver que sofremos com os problemas atuais do meio ambiente e se continuar piorando sofreremos s rias conseqii ncias no futuro Abaixo podemos citar alguns problemas atuais ou seja Polui o do ar por gases poluentes gerados principalmente pela queima de combust veis f sseis carv o mineral gasolina e diesel e ind strias Polui o de rios lagos mares e oceanos provocados por despejos de esgotos e lixo acidentes ambientais vazamento de petr leo etc Polui o do solo provocada por contamina o agrot xicos fertilizantes e produtos qu micos e descarte incorreto de lixo Queimadas em matas e florestas como fo
419. s Ecoefici ncia Competitividade Gest o de Residuos Rela o entre clientes Gest o dos Riscos e fornecedores Social Dignidade Humana Direitos Humanos Direitos dos trabalhadores Envolvimento com comunidade Transpar ncia S SUSTENTABILIDADE Postura tica Figura 3 Trip da Sustentabilidade Este conceito e muito utilizado pelas empresas e significa que a gest o do neg cio tem que considerar n o somente quest es econ micas mas tamb m sociais e do meio ambiente Prop e se a ser um meio de configurar a civiliza o e atividades humanas de tal forma que a sociedade os seus membros e as sua economia possam preencher suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais planejando e agindo de forma a atingir pr efici ncia na manuten o indefinida desses ideais Nas empresas o conceito induz a um novo modelo de neg cio que leva em conta no processo de tomada de decis o al m da dimens o econ mico financeira as dimens es ambientais e sociais Sustentabilidade Econ mica Vantagem competitiva Qualidade e custo Foco Mercado Resultado Estrat gias de neg cios Figura 4 Modelo de Sustentabilidade Empresarial SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade Ambiental Tecnologias limpas Reciclagem Utiliza o sustent vel de recursos naturais Atendimento a legisla o Tratamento de efluentes e
420. s O custo social total praticamente imposs vel de ser determinado pois suas consequ ncias geram a degrada o da qualidade de vida urbana em aspectos como transportes enchentes polui o visual prolifera o de vetores de doen as entre outros De um jeito ou de outro toda a sociedade sofre com a deposi o irregular de entulho e paga por isso O ideal reduzir o volume e reciclar a maior quantidade poss vel do que for produzido Os res duos de constru o e demoli o consistem em concreto estuque telhas metais madeira gesso aglomerados pedras carpetes entre outros Muitos desses materiais e a maior parte do asfalto e do concreto utilizado em obras podem ser reciclados Esta reciclagem pode tornar o custo de uma obra mais baixo e diminuir tamb m o custo de sua disposi o Nota se ainda que a demanda por habita o de baixo custo tamb m torna interessante viabiliza o de materiais de constru o a custos inferiores aos existentes por m sem abrir m o da garantia de qualidade dos materiais originalmente utilizados Apesar de causar tantos problemas o entulho deve ser visto como fonte de materiais de grande utilidade para a constru o civil Seu uso mais tradicional em aterros nem sempre 19 o mais racional pois ele serve tamb m para substituir materiais normalmente extra dos de jazidas ou pode se transformar em mat ria prima para componentes de constru o de qualidade compar vel aos mate
421. s existem diversas formas de entend las como positivas e negativas Com certeza essas inova es trazem muito mais benef cios ao ambiente organizacional do que malef cios Inova es podem trazer a empresa um reconhecimento muito maior no mercado ou seja uma organiza o que est preocupada com o meio ambiente de uma forma geral e est sempre reciclando por exemplo implantando novas formas de trabalho para n o agredir diretamente a natureza meio ambiente muito melhor vista do que uma empresa que trabalha de uma forma sem se preocupar com as causas que podem fazer poluindo jogando lixo onde n o devem dentre outros diversos fatores prejudiciais a este meio que aqui citamos E percept vel que uma maneira de trabalho sustent vel dentro de uma organiza o muito melhor para a mesma em quest o de preocupa es com o meio ambiente reconhecimento no mercado assim podemos concluir que a inova o sustent vel possui muito mais pontos positivos do que pontos negativos de uma forma geral 2 2 Pensando no meio ambiente sustentabilidade a A es relacionadas 16 Explora o dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada garantindo o replantio sempre que necess rio Preserva o total de reas verdes n o destina das explora o econ mica A es que visem o incentivo a produ o e consumo de alimentos org nicos pois estes n o agridem a natureza al m
422. s nos Estados Unidos Desde que eliminou o home office do Yahoo Marissa se recusou a comentar sobre a mudan a Um porta voz da empresa justificava que a empresa n o discutia quest es internas Ao se dirigir para profissionais de recursos humanos Marissa falou sobre a cultura da internet e resolveu responder s cr ticas recebidas pela mudan a na pol tica da empresa Marissa defendeu primeiro que as pessoas s o mais produtivas quando est o sozinhas Mas em seguida ressaltou que todos s o mais colaborativos e inovadores quando trabalham juntos A mudan a na pol tica do Yahoo afetar os cerca de 12 000 funcion rios da companhia pelo mundo inclusive no Brasil A partir de junho todos os funcion rios dever o trabalhar obrigatoriamente nos escrit rios da empresa Op es de trabalho flex veis como o home office s o comuns nas grandes empresas de tecnologia do mundo Por m uma semana depois do an ncio do Yahoo a rede Best Buy tamb m disse que iria acabar com a sua pol tica de trabalho flex vel 37 e 3 1 EXPECTATIVAS DOS EMPREGADOS Todo empres rio deveria pensar naquilo que os seus colaboradores esperam obter na rela o mantida com ele e com a empresa Apesar de parecer bvio tal assertiva essa quest o n o muito clara para os empreendedores preciso desmistificar que o funcion rio trabalha s em fun o do sal rio que vai receber ao final de cadam s A realidade que impera
423. s o centros de pesquisas em tecnologia alternativas que s o a favores do resgate de materiais e tecnologias com o uso da terra crua da palha da pedra do bambu e outros materiais naturais e que s o poucos processados e que podem ser organizados em eco vilas e comunidades alternativas E a segunda s o os empres rios que apostam em empreendimentos verdes com certifica es no mbito da edifica o quanto no mbito do urbano por m algo que muito observado nesses edif cios s o apenas os esfor os para reduzir a energia incorporada e s o muitas vezes convencionais na apar ncia e em seu processo construtivo Atualmente os governos municipais j possuem um grande potencial de atua o nessas constru es Elas podem induzir e promover pr ticas por meio de legisla o urban stica e c digo de edifica es incentivos tribut rios e conv nios com as concession rias dos servi os p blicos de gua esgoto e energia Para uma implanta o urbana aconselha se e Adaptar se topografia do local e Reduzir a movimenta o de terra e Preservar as esp cies nativas e Prever ruas que favore am o pedestre promovendo a acessibilidade universal e Prever espa o para integra o da comunidade e usar solos diversificados minimizando deslocamentos Tamb m se deve pensar e considerar como itens essenciais e A adequa o do projeto ao clima do local havendo assim o menor consumo de energia e melhorando as condi
424. s o em m dia 20 mais r pidos em provas de matem ticas e 26 em testes de leitura Levando apenas esses itens em considera o j poss vel observar a grande import ncia da sustentabilidade nesse setor principalmente Por m deve se divulgar mais sobre o assunto pois algo novo na sociedade que nem todos tem conhecimento ou sabem muito pouco ao ponto de n o acharem t o importante a sua implanta o E pode se ensinar e conscientizar sobre a sustentabilidade j nas escolas onde com pequenos atos as crian as j come am a aprender e ver a import ncia da sustentabilidade na vida de todos da comunidade Por fim deve se colocar todas essas t cnicas em pr tica 36 e ser exemplos para os que n o conhecem a import ncia e os grandes benef cios da sustentabilidade para a sociedade 37 CONSIDERA ES FINAIS A constru o civil um ramo na qual cresce a cada dia mais e uma das atividades que mais prejudicam o meio ambiente Levando isso em considera o que se criou a constru o sustent vel na qual se cria e utiliza se m todos sustent veis h o reaproveitamento de materiais de outras constru es e a reciclagem dos mesmos tornando assim a constru o civil uma atividade menos impactante onde se usam racionalmente os recursos naturais sem deixar de atender as necessidades do ser humano E tudo isso com o objetivo de obter uma edifica o que n o agrida o meio ambiente gerando tamb m um mel
425. s o os queridinhos do movimento pr verde os Carros H bridos Uma das muitas solu es para encontrar formas de preservar a M e Terra os carros h bridos s o o resumo da consci ncia social Com seu complexo sistema de dois motores e o dom para receber boas cr ticas eles s o como aqueles garotos populares na escola que todo mundo fala a respeito E eles tamb m s o bem bonitos Figura 14 Carro h brido Fonte istockphoto com M I S H A Os h bridos s o uma alternativa aos carros movidos a gasolina Eles n o necessitam de muito combust vel para funcionar porque s o capazes de contar em parte com a pot ncia de um motor el trico Alguns dizem que os carros h bridos t m potencial para nos ajudar a reduzir a depend ncia do petr leo enquanto os cr ticos afirmam que os altos pre os dos h bridos ainda n o o justificam O que muita gente n o sabe que os h bridos v m em diversas formas Nesses ve culos n o h tamanho que sirva para todos N o importa se voc est buscando comprar o seu pr prio carro ou se est apenas curioso a respeito do assunto aqui v o alguns diferentes tipos de carros h bridos 18 O h brido plug in tamb m conhecido como carro h brido el trico plug in PHEV obt m a maior parte da sua energia da energia el trica armazenada em suas baterias O PHEV ainda usa um motor movido a gasolina j que a gasolina entra em a o quando a bateria acaba Algumas das bate
426. s o risco de um afogamento em piscina acontecer de 0 00016 ou menos de 2 em 1 milh o segundo c lculo feito por Marcelo Soares do blog Afinal de Contas N o significa que essas hist rias devam ser menosprezadas j que a meta deveria ser que nenhuma crian a morresse em um ambiente controlado como uma piscina ou que sofresse sequelas evit veis de um acidente de tr nsito Mas o jornal poderia publicar dados que relativizassem os riscos uma esp cie de bot o antip nico Reynaldo Gianecchini jovem e atl tico recebeu um diagn stico de linfoma n o Hodgkin O jornal conta a sua saga mas informa que a incid ncia desse tipo de c ncer de 1 em cada 10 mil homens na faixa et ria do ator de 35 a 39 anos 21 Uma garota foi morta com um tiro na nuca em Higien polis Tem que noticiar mas n o custa citar a incid ncia de assassinatos por morador no bairro Um franco atirador abriu fogo em uma escola prim ria nos EUA Aconteceu anteontem foi terr vel mas n o ser por isso que as crian as americanas estar o mais seguras em casa ou na rua No livro Risco a Ci ncia e a Pol tica do Medo Odiss ia Editorial R 39 90 o jornalista canadense Dan Gardner calculava que a probabilidade de um estudante americano ser assassinado na escola era de menos de 1 em 1 5 milh o um risco quase zero Ele alerta para as consequ ncias de um notici rio exagerado dessas trag dias A sensa o de que as esc
427. s aparelhos ideol gicos do Estado meios pelos quais o Estado se utiliza para garantir a reprodu o das rela es de produ o atrav s da ideologia em oposi o repress o consiste em saturar todos os cidad os com doses di rias de nacionalismo chauvinismo liberalismo moralismo etc atrav s da imprensa r dio e da televis o Portanto os meios de comunica o de massa teriam o papel de difundir ideias e informa es E no momento em que fazem este trabalho eles podem incorrer em erros com a informa o como a superficialidade a banaliza o a imparcialidade e o mais grave de todos a omiss o No momento atual em que vivemos a guerra entre os EUA e o Iraque n o poderia ser o melhor objeto de manipula o da opini o p blica mundial podemos perceber que o significado liter rio do termo guerra encontra se longe do sentido abordado pelos meios de comunica o de massa como a televis o Antes da guerra com os EUA acontecer de fato os canais de informa o mantinham uma expectativa 24 horas em torno da invas o do Iraque Segundo Eric Leser do jornal franc s Le Monde em muitos casos a dramatiza o exagerada e desnecess ria Vale tudo para manter a aten o do telespectador e impedi lo de mudar de canal ou de fazer outra coisa Ocorria nos EUA uma guerra pela audi ncia entre CNN Fox News e MSNBC na TV a cabo nos canais abertos a disputa se dava entre as redes ABC NBC e CBS Uma vez fo
428. s atividades nos termos do artigo 223 de nossa Constitui o federal s o servi os p blicos prestados por concess o a particulares mas titularizados sempre pelo Estado 29 Ocorre contudo que nossa Constitui o se preocupou com a independ ncia que tais prestadores devem guardar do executivo concedente na realiza o da atividade jornal stica e para tanto outorgou aos referidos concession rios extrema prote o a seus direitos privados de concess o Menos dificuldades encontra o Poder P blico para desapropriar a moradia de qualquer cidad o do que n o renovar um desses contratos de concess o o que s deve ocorrer por vota o de maioria de dois quintos do Congresso Nacional 2 do art 223 Por evidente tais direitos s o garantidos por t o incisiva prote o n o para mero privil gio de seus titulares mas como forma de garantia livre express o de not cias e opini es nestes ve culos Por fim tamb m nos parece claro que vedada qualquer forma de censura ou intimida o estatal atividade livre do jornalismo de opini o ou de produ o de not cias em qualquer ve culo impresso ou de r dio e televis o mesmo quando realizados tais atos pelo Judici rio ou pelo Minist rio P blico como observamos na ordem judicial contra o jornal O Estado de S o Paulo ou na investiga o aberta contra a revista Carta Capital nos termos dos incisos IV e IX do artigo 5 e do artigo 220 de nossa Constitui o
429. s d Acesso em 2013 dispon vel em Scielo http www scielo br pdf pe v10n3 v10n3a04 pdf Jornada de Trabalho Flexivel s d Acesso em 2013 dispon vel em http netstart com br index php 9 noticias 51 jornada de trabalho Turci F s d Globo com Acesso em 2013 dispon vel em G1 http g1 globo com jornal da globo noticia 2012 03 cresce o numero de profissionais que trabalham distancia no brasil htm 42 Enio PONT FICIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE E SM S O PAULO PUC SP 1946 2006 Faculdade de Economia Administra o Contabilidade e Atuariais A INOVA O E A IMPORT NCIA DAS CONSTRU ES SUSTENT VEIS Aluna Ang lica Lai Thyen Tsai Prof Arnoldo Jos de Hoyos Guevara 1 Semestre 2013 SUM RIO INTRODU O 508228 asas seara aaa Aa 1 CAPITULOI SUSTENTABILIDADE NAS CONSTRU ES 2 1 1 O que s o constru es sustent veis s e 2 1 1 1 Os quatros princ pios que se baseia a constru o s st nt vel PRARA RS UR AD RM RR Aaaa aesan LEANE 3 1 1 2 Constru o sustent vel x Constru o Ecol gica 4 1 1 3 Os nove passos para uma constru o sustent vel 4 1 2 Qual a import ncia das constru es sustent veis 6 1 3 Por que ser adepto a essas constru es 8 CAP TULO Il ECONOMIA OBTIDA DURANTE A CONSTRU O E O SEU USO A EE nie side Raia E
430. s de sustentabilidade com reconhecimento internacional por meio de certifica es espec ficas Conhe a abaixo algumas delas Petrobras Integrante do Dow Jones Sustainability Index ndice de sustentabilidade utilizado como par metro para an lise dos investidores social e ambientalmente respons veis a empresa brasileira foi escolhida pela European Foundation for Management Development para promover um projeto piloto para capacitar executivos com foco na responsabilidade social A Petrobras elaborou um documento batizado de Diretrizes da Sustentabilidade que congrega e prioriza as a es da companhia nesse segmento As principais a es se d o na rea de prote o da biodiversidade ecoefici ncia das atividades e opera es controle de conting ncias e interface social econ mica e cultural das atividades de explora o e produ o de leo e g s na Amaz nia 27 Paralelamente a empresa desenvolve diversos projetos de inser o social como a Rede de Reciclagem de Res duos que beneficiou diretamente cerca de 7 2 mil catadores de materiais recicl veis em cinco anos por meio de 26 projetos desenvolvidos em nove estados Banco do Brasil O Banco firmou um compromisso junto ao Minist rio do Meio Ambiente para a realiza o de a es sustent veis em seus neg cios a Agenda 21 Esse documento norteia as atua es da empresa nessa rea caso por exemplo do Desenvolvimento Regional Sustent vel DRS que ofere
431. s de constru o e aterro de vias de acesso Os principais resultados produzidos pela reciclagem do entulho s o benef cios ambientais A equa o da qualidade de vida e da utiliza o n o predat ria dos recursos naturais mais importante que a equa o econ mica Os benef cios s o conseguidos n o s por se diminuir a deposi o em locais inadequados como tamb m por minimizar a necessidade de extra o de mat ria prima em jazidas o que nem sempre adequadamente fiscalizado Reduz se ainda a necessidade de destina o de reas p blicas para a deposi o dos res duos Experi ncias indicam que vantajoso tamb m economicamente substituir a deposi o irregular do entulho pela sua reciclagem O custo para a administra o municipal de US 10 por metro c bico clandestinamente depositado aproximadamente incluindo a corre o da deposi o e o controle de doen as Estima se que o custo da reciclagem significa cerca de 25 desses custos A produ o de agregados com base no entulho pode gerar economias de mais de 80 em rela o aos pre os dos agregados convencionais CAP TULO III FUTURO DO PLANETA Neste cap tulo ser o abordadas defini es de bairros e cidades sustent veis alguns modelos de bairros e as principais pr ticas adotadas pelas cidades sustent veis demostraremos tamb m algumas cidades que j adotaram a sustentabilidade quais s o os benef cios sociais econ micos e ambientais que poder
432. s de pessoas a diferentes n veis de radia o Dentro de minutos os oper rios mais pr ximos ao local tiveram n useas al m de terem o rosto m os e outras partes do corpo queimados O Exxon Valdez No dia 24 de mar o de 1989 o navio petroleiro Exxon Valdez encalhou nas aguas do Alasca despejando 10 8 milh es de gal es de leo nas guas que rapidamente se espalhou por cerca de 500 quil metros matando milhares de animais Cerca de 11 000 pessoas e 1 000 embarca es se mobilizaram para conter e reverter o impacto 44 Love Canal Em 1978 em um vilarejo localizado em Nova York toneladas de lixo come aram a borbulhar em quintais por es e encanamentos das resid ncias O problema ocorreu devido a 21 000 toneladas de res duos t xicos industriais que haviam sido enterrados por uma empresa local nas d cadas de 40 e 50 Centenas de fam lias abandonaram o local algumas apresentando sinais de intoxica o Petr leo em Chamas no Kuwait 45 Em 1991 motivado por quest es politicas e disputas territoriais Saddam Hussein perdeu o territ rio de Kuwait Em resposta ordenou seus homens que invadissem a regi o com o intuito de explodir os po os de petr leo Cerca de 600 po os foram incendiados queimando por cerca de sete meses lan ando ao Golfo uma fuma a venenosa com fuligem e cinzas criando em seguida a Chuva Negra formando lagos de leo Milhares de animais morreram intoxicados
433. s inunda es Desastres ambientais As transforma es ambientais e os fen menos naturais s o partes da evolu o natural do planeta sempre teremos enchentes deslizamentos de terras e tantos outros desastres naturais Precisamos de pol ticas p blicas e vontade pol tica de nossos governantes em proteger a popula o em face desses desastres Esses efeitos s o naturais mas a omiss o governamental que os tornam desastrosos Os desastres ambientais que por hora assolam o nosso pa s fruto do descaso com que o governo tem tratado o meio ambiente faltam pol ticas p blicas de uso e ocupa o do solo urbano identifica o e monitoramento de reas de vulnerabilidade natural e total desconhecimento do meio f sico no planejamento urbano Absurdamente n o conhecemos o comportamento geot cnico onde edificamos nossas casas Cat strofes como as que ocorreram na regi o serrana do Rio de Janeiro onde centenas de vidas foram ceifadas bem como as enchentes sabidamente recorrentes que acontecem na Cidade de Goi s GO s o previstas e podem ser evitados seus impactos N o podemos ficar a merc da falta de gerenciamento dos governantes na quest o ambiental falta vontade pol tica Apenas nesses momentos que ocorrem tais trag dias que nos lembramos da for a 39 da natureza mas esquecemos que como somos parte integrante da mesma devemos respeit la e isso se faz diariamente com medidas simples como n o jogar lixo no ch
434. s seus impactos No dia 2 de janeiro de 2013 na cidade de Duque de Caxias localizada na regi o metropolitana do Rio Janeiro pelo menos duas pessoas morreram e cerca de 200 pessoas ficaram desabrigadas ap s uma chuva forte e duradoura que provocou a cheia do rio Saracuruna no distrito de Xer m Na mesma semana os riscos de deslizamentos de terra obrigaram a desocupa o de casas em cidades como Angra dos Reis Teres polis e Petr polis Mesmo a cidade do Rio de Janeiro que det m enorme potencial tur stico e em plena alta temporada sofreu impactos com as enchentes que afetaram diversos bairros Pouco mais de um m s ap s esse epis dio o munic pio de S o Paulo foi afetado por temporais que produziram diversos pontos de alagamento paralisando algumas avenidas e at o transporte ferrovi rio 24 25 imagens desesperadoras de enchentes no Brasil Como prevenir e enfrentar as enchentes As enchentes provocadas por fortes chuvas que atingem 13 estados j deixaram mais de 200 mil pessoas desalojadas hospedadas com amigos e familiares e cerca de 100 mil desabrigados que dependem de abrigos p blicos O Especial Cidadania traz explica es sobre esse tipo de desastre natural e as recomenda es da Secretaria Nacional de Defesa Civil sobre como prevenir e enfrentar as inunda es Principais tipos e causas As enchentes que v m ocorrendo no pa s podem ser classificadas em dois tipos de acordo com a Secretaria Nacion
435. s temos dificuldade de saber se determinada vari vel componente ou item um ponto forte ou fraco da empresa fundamental para o sucesso da estrat gia da empresa que a rea de atua o da empresa e com o que ela deve se preocupar seja escolhido por exemplo o meio ambiente considerando aquilo que ela melhor pode fazer E no caso deste trabalho dando enfoque a Sustentabilidade dentro das organiza es que mais adiante o assunto ser abordado de forma mais abrangente Isso absolutamente n o quer dizer que a empresa deve abandonar atividades nas reas em que n o est devidamente capacitada No caso de a empresa ter de realizar atividades em que n o haja pontos fortes o reconhecimento desta fraqueza torna mais f cil o processo corretivo Dentre os fatores que s o importantes levarem em considera o para uma melhor defini o do ambiente interno da empresa pode se citar alguns aspectos como Aspectos organizacionais rede de comunica o estrutura da organiza o registro dos sucessos hierarquia de objetivos pol tica procedimentos e regras habilidade da equipe administrativa Aspectos do pessoal rela es trabalhistas pr ticas de recrutamento programas de treinamento sistema de avalia o de desempenho sistema de incentivos rotatividade e absente smo Aspectos de marketing segmenta o do mercado estrat gia do produto estrat gia de pre o estrat gia de promo o estrat gia de di
436. sa estrategicamente e se posicionando como empresa cidad contribuindo ao bem da comunidade e ajudando as pessoas menos favorecidas Com isso as empresas conseguem um aumento do valor da marca e muitas vezes de seus produtos tamb m Estas pol ticas podem n o ser a raz o que todos os clientes compram seus produtos mas elas s o consideradas um forte incentivo de marketing Muitas empresas ainda necessitam reconhecer o potencial estrat gico de processos log sticos reversos mas esta situa o est come ando a mudar H mais interesse agora em log stica reversa que em qualquer outra poca Empresas est o come ando a fazer investimentos s rios nos sistemas e organiza es de log stica reversa Uma indica o clara da import ncia estrat gica de um elemento empresarial a quantia de dinheiro gasta em administr lo Dado o volume de produtos devolvidos em algumas ind strias n o de se surpreender que essas empresas considerem retornos como uma compet ncia log stica importante e um caminho para se alcan ar uma vantagem competitiva A implanta o e gerenciamento adequado do sistema reverso v m substituir sua vis o como simples resposta t tica ou operacional a um problema ou situa o ocasional A log stica reversa passa a ser um elemento empresarial que t m um impacto a longo prazo 28 3 5 Log stica Reversa e Marketing de Relacionamento A estrat gia de utilizar a compet ncia log stica para obter vantage
437. sa um destino sustent vel ao lixo dom stico Apesar de ser produzido a partir do lixo o produto inodoro e livre de germes Marcelo dos Santos qu mico que desenvolveu a t cnica afirma que o custo para a fabrica o de cada tijolo com a nova composi o pode cair pela metade j que ele feito a partir do lixo e autossustent vel O lixo chega como sai da casa das pessoas dentro do saco pl stico e separamos os detritos do material recicl vel que vendido para uma cooperativa e com o dinheiro pagamos a produ o afirma o qu mico No mercado o tijolo org nico custa R 0 70 frente aos R 1 20 do bloco convencional O seu processo feito a partir da separa o onde o lixo org nico passa por um triturador e fragmentado O material fica mo do e depois vai para um misturador onde uma composi o qu mica acrescentada a ele explica Santos A sua composi o respons vel por esterilizar o material org nico livrando o de bact rias v rus fungos ou vermes capazes de produzir doen as deixando o inerte e evitando que ele polua o ambiente O produto foi desenvolvido ap s dois anos de pesquisa realizada durante os estudos de mestrado de Santos Depois do processo de mistura a massa pastosa passa por uma m quina peletizadora onde dividido em pequenos peda os Essa maquina foi feita pelo qu mico com a ajuda de seu s cio o metal rgico e soci logo Jos Ant nico Masoti e custou ao equi
438. setor de transportes j era superior ao das ind strias com um crescimento m dio de 13 ao ano De acordo com o estudo sobre mudan as clim ticas na Am rica Latina realizado pelo Banco Mundial um dos fatores de aumento das emiss es de CO2 em S o Paulo o crescimento exagerado da motoriza o individual das pessoas A lei sancionada pelo prefeito Kassab conta com uma meta de redu o progressiva do uso de combust veis f sseis diesel e gasolina por parte da frota de nibus da cidade a uma propor o de 10 ao ano a come ar em 2009 at sua substitui o total em 2017 A utiliza o de combust veis mais limpos por parte da frota de nibus vai reduzir as mortes e as doen as provocadas pelo ac mulo de polui o uma medida que far um bem enorme para o planeta e para os cofres p blicos em rela o aos gastos com doen as relacionadas polui o O X da quest o que se as vendas de novos carros se mantiverem na ordem de 800 unidades por dia at outubro s com o aumento da venda de autom veis as emiss es de CO2 ir o crescer cerca de 1 ao ano em S o Paulo calculado hipoteticamente a partir de uma m dia de ve culos 1 6 a gasolina rodando cerca de 40 km por dia A redu o do IPI parece que n o ter f lego para continuar ap s outubro No entanto os meses de novembro e dezembro historicamente s o per odos onde as pessoas conseguem maior 20 renda e maior poder de compra o que poder garantir a ve
439. sidades apresentadas pelos consumidores a revenda como produto de segunda linha ou a reciclagem de bens devolvidos pelos clientes por diferentes motivos GU ARNIERI et al 2006 Em 1972 o Congresso Norte Americano aprovou a Lei de Seguran a de Produtos ao Consumidor onde a Comiss o de Seguran a de Produtos ao Consumidor poderia estabelecer padr es de seguran a para todos os produtos No caso de um produto apresentar falhas ou problemas a Comiss o de Seguran a poderia exigir do fabricante o recolhimento recall para reparar substituir ou destruir o produto BALLOU 2001 Na atualidade os recalls vem sendo realizados principalmente pelas empresas do setor automotivo que convocam os propriet rios para a substitui o de pe as e componentes que apresentam algum defeito e que principalmente possam colocar em risco a vida dos clientes Podem ser classificados como p s venda embalagens retorn veis e produtos retornados do consumidor final do varejo e dos distribuidores Leite 2003 cita diferentes categorias que influenciam o processo de retorno de produtos de p s venda 10 Segundo Leite 2003 a Log stica Reversa de p s venda dividida em tr s categorias Comerciais Garantia e ou qualidade e Substitui o de componentes As categorias e suas respectivas subdivis es ser o explicadas a seguir Comerciais esta categoria subdividia em duas segundo Leite 2003 os Retornos Contratuais onde existe acordo pr
440. significa experimentar a vida de forma positiva julgando que h satisfa o com diferentes dom nios da experi ncia vivida tais como o self o trabalho a vida familiar a sa de contato social entre outros Em jogo portanto a forma de lidar com a tens o ou o estresse associados aos diversos contextos da experi ncia vivida Em um estudo comparativo donas de neg cios pr prios apresentaram maiores ndices de satisfa o do que executivas Korn Ferry 2002 Ritmo de trabalho quantidade m nima de interfer ncia de terceiros e interesses pessoais satisfeitos s o as principais fontes de satisfa o diferenciada das empreendedoras que se sentem muito comprometidas com seu trabalho A maior satisfa o das empreendedoras se deve ao ambiente do neg cio pr prio que lhes proporciona reconhecimento por realiza es e autoridade para fazer decis es de impacto al m de possibilitar o desenvolvimento de novas ideias e compet ncias e em ltima an lise a atualiza o e realiza o de seus pr prios valores e sonhos Neste sentido argumentamos que gostar intensamente daquilo que fazem autonomia no trabalho e poder de decis o aliados das empreendedoras no exerc cio dos m ltiplos pap is proporcionando lhes um sentimento de auto realiza o Por outro lado de acordo com Csikszentmihalyi 1998 o bem estar subjetivo produto concomitante da a o e portanto o contentamento decorre da atividade em si e n o do atendimento
441. sim a reciclagem e o reuso dos materiais Uma edifica o sustent vel come a antes mesmo da constru o com a escolha de materiais menos agressivos dur veis e que exijam o m nimo de impacto poss vel para a sua obten o Podem se utilizar materiais reciclados como mat ria prima que s o classificados em dois tipos p s industrial quando o material reciclado proveniente de res duos industriais e p s consumo que s o os tijolos madeiras e outros entulhos de demoli es que s o aproveitados na constru o ou reciclados e transformados em outros materiais como concreto que feito de cinzas de chamin s Al m da escolha de materiais de extrema import ncia verificar os fornecedores para garantir que tenham proced ncia segura principalmente quando se trata de madeira Deve se analisar o ciclo de vida do empreendimento e dos materiais usados o estudo do impacto ambiental da constru o planejamento da gest o dos res duos que ser o gerados e a melhor forma de utiliza o do material e a planta deve ser planejada para que se possa aproveitar o m ximo poss vel dos recursos naturais dispon veis promovendo assim a redu o do consumo de energia e gua Evitar o desperd cio de materiais e reaproveita los o m ximo poss vel tamb m um ponto importante em uma constru o desse tipo pois al m de 19 gerar ganhos ambientais com a minimiza o do uso de mat rias primas ainda gera ganhos econ micos para o
442. smatamento pela diminui o da biodiversidade e da gua pot vel pr pria para o consumo e pela destrui o da camada de oz nio A partir deste dia o Brasil passou a desenvolver uma consci ncia sustent vel preocupando se com a preserva o ambiental No entanto ainda existe uma pol tica fraca no que diz respeito promo o de uma cultura de cidadania mais consciente Portanto importante continuar buscando promover uma consci ncia sustent vel atrav s da educa o ambiental para que o quanto antes haja uma como o geral em virtude do meio ambiente pois o futuro de todos depende de medidas que sejam capazes de reverter o forte impacto causado ao planeta por todos esses anos Medidas simples como separar o lixo dom stico j trazem grandes modifica es que juntamente com pol ticas p blicas ser o capazes de minimizar e a longo prazo reverter grandes impactos causados ao meio ambiente 22 3 1 1 Educa o Ambiental um ramo da educa o cujo objetivo a dissemina o do conhecimento sobre o meio ambiente a fim de auxiliar na sua preserva o e na utiliza o sustent vel dos recursos naturais uma metodologia de an lise que surge a partir da necessidade de reeduca o sustent vel para que seja poss vel preservar o ecossistema do nosso planeta assim n o tirando a oportunidade das gera es futuras viverem em um ambiente saud vel A educa o ambiental tornou se lei em 27 de Abril de
443. so significa que se quisermos uma na o competitiva teremos que mudar nosso modo de entender e de agir em rela o Educa o diante da qual preciso modificar profundamente a nossa postura 38 Na primeira etapa do processo de industrializa o pa ses como o Brasil puderam estabelecer um parque industrial razo vel contando com uma base estreita de m o de obra qualificada Agora por m que as altas tecnologias de produ o e informa o predominam as empresas devem preocupar se com essa quest o para seu crescimento sustent vel para o crescimento de todo o Pa s Consolidar uma aten o qualificada da m dia ao sistema educacional tornar a Educa o um ponto priorit rio na agenda nacional Para que ao Brasil seja poss vel competir economicamente com os pa ses avan ados os indiv duos devem aprender a aprender condi o indispens vel para acompanhar as mudan as e avan os cada vez mais r pidos Conhecendo o universo dos jovens suas peculiaridades seus desafios sua vozes os jornalistas podem contribuir de v rias maneiras para a forma o de uma juventude cidad Uma dessas maneiras promover a compreens o de que a escola professores diretores estudantes funcion rios em uni o com a comunidade vizinhos com rcio ind stria fam lias pode ser uma casa do conhecimento e da vida O papel da m dia informar ajudando a sociedade a saber conhecer pensar e agir A educa o port
444. st um pouco atr s de pa ses como Alemanha Eua e China 41 Refer ncias Bibliogr ficas http pt wikipedia org wiki Sustentabilidade http www sustentabilidade org br http www suapesquisa com ecologiasaude sustentabilidade htm http revistasustentabilidade com br http www atitudessustentaveis com br sustentabilidade sustentabilidade http noticias terra com br ciencia sustentabilidade http pt wikipedia org wiki Ve C3 ADculo el WC3 AItrico http exame abril com br meio ambiente e energia sustentabilidade noticias 1 1 carros hibridos de arrancar oh my god emnovayork utm source newsletter amp utm medium e mail amp utm campaign news meio ambiente html 4 http exame abril com br meio ambiente e energia noticias 9 ideias visionarias para melhorar a vida dos ciclistas utm source newsletter amp utm medium e mail amp utm campaign news meio ambiente html http www atitudessustentaveis com br conscientizacao responsabilidade social empresas mundo http papodehomem com br 6 tecnologias para carros mais sustentaveis http www atitudessustentaveis com br sustentabilidade carros ecologicos o futuro agradece http www ecodesenvolvimento org ecodtv Make 20 200nline 20 20 20Bamgoo 20 20electric 20car 20built 20from 20bamboo flv video view http exame abril com br meio ambiente e energia noticias 9 ideias visionarias para melhorar a vida dos ciclistas utm source newsletter amp utm medium e mail amp utm campai
445. st ncias presentes no ar polu do di xido de nitrog nio vapor de solventes e combust veis n o queimados totalmente z O ar que respiramos composto por uma mistura de gases Ele extremamente importante para a nossa vida e a de outros seres vivos Quando o ar fica polu do aumenta a concentra o de subst ncias qu micas poluentes prejudiciais nossa sa de e isso pode provocar alergias intoxica es etc A polui o do ar provocada principalmente pelos motores dos ve culos ind strias como as sider rgicas refinarias f bricas de cimento e papel queimadas e incinera o do lixo dom stico Os ve culos como autom veis nibus motos caminh es etc s o considerados os principais agentes poluentes do ar porque eles liberam um g s incolor sem cor e inodoro sem cheiro extremamente t xico conhecido como mon xido de carbono CO Esse g s tem a capacidade de se ligar hemoglobina formando um composto chamado de carboxiemoglobina que impede o transporte de oxig nio pelas hem cias dificultando a oxigena o dos tecidos levando perda de consci ncia e at morte Os autom veis tamb m s o os respons veis por liberarem part culas que ficam em suspen o no ar produzidas principalmente pelo desgaste de pneus e freios FIGURA II POLUI O AUTOMOTIVA A queima de leo diesel por alguns autom veis e de carv o mineral por ind strias produzem di xido de enxofre SO2 e di xido
446. stente H tecnologias que j est o em um dois anos no mercado e outras demoram um pouco mais O tema da eletrifica o do ve culo com certeza vai demorar mais H quest es a serem discutidas como modelo de neg cios para ve culos el tricos como vamos abastecer O tempo de recarga de bateria ainda s o muito longos de 12 horas de carga afirmou Besaliel Botelho presidente da Sociedade de Engenheiros da Mobilidade do Brasil De acordo com Botelho partes do carro sustent vel devem estar em uso nos pr ximos anos 3 1 Tend ncias para o futuro Phoenix carro feito de bambu e rattan 34 Figura 27 Phoenix carro feito de bambu e rattan Fonte http planetasustentavel abril com br noticia desenvolvimento phoenix kenneth cobonpue carro bambu rattan 632915 shtml O design futurista pode at enganar mas o Phoenix um ve culo feito com materiais muito simples como bambu rattan nylon e a o Foi o uso de mat rias primas naturais que inspirou o designer Kenneth Cobonpue a criar um carro totalmente sustent vel cuja carca a se degrada junto com a vida til do ve culo Isso elimina o ac mulo de latarias jogadas em ferros velhos e em lix es principalmente na nossa sociedade que substitui seus carros compulsivamente a cada cinco anos em m dia O design tamb m segue as formas da natureza um ramo de bambu usado como eixo para que os filetes de rattan sejam inseridos lembrando o desenho de uma fol
447. stribui o Aspectos de produ o layout das instala es da fabrica pesquisa e desenvolvimento uso de tecnologia aquisi o de mat ria prima controle de estoques uso de subcontrata o Aspectos financeiros liquidez lucratividade atividades oportunidades de investimento Em rela o ao ambiente interno um importante foco de an lise a cultura organizacional que representa muito da personalidade de uma organiza o Cultura Organizacional A cultura de uma organiza o definida como certo conjunto de significados que s o compartilhados pelos membros da organiza o expressa e produzida por meio de lendas s mbolos linguagens hist rias rituais dentre outros diversos elementos E essa cultura organizacional que tamb m pode diferenciar uma organiza o de outra A Cultura pode ser definida como um modelo de suposi es b sicas que os grupos inventam descobrem ou desenvolvem com a experi ncia para enfrentar seus problemas A cultura organizacional envolve artefatos valores compartilhados e pressupostos Tamb m pode conter componentes vis veis que s o sempre orientados pelos aspectos organizacionais ou componentes ocultos que s o sempre orientados pela emo o e situa es afetivas S o eles os preceitos ou seja normas padr es de desempenho etc a tecnologia por exemplo m quinas equipamentos e m todos de trabalho e o car ter que a manifesta o do indiv duo
448. stru o sustent vel utiliza materiais solu es tecnol gicas e o estudo do local da constru o visando sempre o bom aproveitamento a economia como por exemplo da gua e da energia el trica e reduzir o m ximo de polui o poss vel assim haveria uma melhoria do ar no ambiente interno E apesar dessa preocupa o toda com o meio ambiente a constru o sustent vel visa tamb m o bem estar e o conforto do ser humano preocupando se sempre com a sa de dos seus usu rios 12 CAP TULO Il ECONOMIA OBTIDA DURANTE A CONSTRU O E O SEU USO 2 1 T cnicas utilizadas Para se ter uma id ia Constru o de 9 toneladas de 50m g s carb nico na consumo anual de 2 3 atmosfera hectares de mata atl ntica Como foi visto no capitulo anterior e na figura acima a constru o civil indiscutivelmente um dos setores que mais cresce no mundo todo e uma das mais importantes mas ao mesmo tempo uma das que mais agride o planeta e o meio ambiente segundo o Conselho Internacional da Constru o CIB que afirma que o setor civil um dos setores que mais consomem recursos naturais e utiliza energia de forma intensiva causando impactos ambientais consider veis E para que isso possa ser amenizado j se investem nas constru es sustent veis onde se enfatiza a adi o de valor qualidade de vida para o seu usu rio morador e para todos ao seu redor Para que uma obra sustent vel seja poss vel deve se faze
449. t o jovens m es elas veem esse mundo como modelo de vida a ser seguido Talita Mathias aluna do 5 semestre de jornalismo e Os meios de comunica o como televis o r dio e outdoor s o reflexos da sociedade Eu acredito que os meios podem ter alguma influ ncia sim mas n o necessariamente mudam os h bitos das pessoas Luciano Bonetti prof coordenador do curso de Comunica o Mercadol gica e Sim eu acho que eles influenciam as pessoas principalmente as de classe mais baixa que s tem acesso a alguns meios de comunica o Quem pode ler v rios jornais revistas n o t o facilmente influenciado porque percebe o que est por tr s da not cia Mar lia Leonaldo aluna do 4 semestre de Jornalismo e Com certeza sim os meios de comunica o influenciam tanto na forma direta quanto na forma indireta Acredito que eles fornecem alguns par metros sociais 11 culturais pol ticos que muitas vezes podem influenciar as pessoas par metros estes que muitas vezes s o copiados Maria Antonia Chippari professora do curso de Psicologia Apesar da certeza arrogante com que alguns pesquisadores nos oferecem interpreta es sobre a influ ncia da grande m dia ou da inexist ncia dela tanto no funcionamento das institui es republicanas como no comportamento coletivo ou no comportamento do que se chama de opini o p blica os dias que correm oferecem raz es de sobra
450. tabilidade no centro de sua estrat gia de expans o dos neg cios e Caterpillar A empresa liderou a cria o de uma agenda de crescimento sustent vel para o munic pio de Piracicaba que onde ela est instalada e CPFL Ao aumentar a produtividade de suas usinas a empresa est conseguindo acumular cr ditos de carbono para financiar seus projetos ambientais e Elektro Com o projeto Energia Comunit ria a empresa colabora para a reurbaniza o de reas pobres e melhorar a qualidade de vida de milhares de pessoas nas cidades onde atua e IBM Incentiva o uso da capacidade ociosa de computadores em pesquisas voltadas para a sa de e o meio ambiente e Ita Lan ou o primeiro fundo de investimento que permite ao correntista contribuir para neutralizar os gases que destroem a camada de oz nio 32 e Mapfre Tem um projeto de seguran a vi ria e atinge 2 5 milh es de alunos da rede p blica estadual e refer ncia em educa o de tr nsito e Natura Possui um dos programas de neutraliza o de carbono mais eficazes e Philips Aposta em equipamentos que consomem menos energia e Promon Ela difunde o conceito de edif cio verde e exige que seus fornecedores adotem pr ticas sustent veis nos neg cios tamb m e Real O banco transforma os seus funcion rios em agentes multiplicadores de pr ticas sustent veis e Serasa Incentiva o engajamento dos funcion rios e troca o modelo de s
451. tante falar do treinamento que os funcion rios devem ter para a execu o de um bom trabalho que visa n o prejudicar o ambiente pois todos n s precisamos de pelo menos uma parte dele para nossa sobreviv ncia Por fim o trabalho ir mostrar qual o sucesso de uma empresa que quando iniciado o trabalho o mesmo tiver um bom desenvolvimento e evolu o al m do reconhecimento como uma empresa n o s focada em obter lucros e que n o se preocupe com o que est ao seu redor mas sim uma empresa que com seu sistema ou modo de trabalho sempre esta preocupada com o todo ou seja com o ambiente com as pessoas etc Cap tulo 1 O ambiente organizacional 1 0 O que um ambiente organizacional Ambiente organizacional o conjunto de tend ncias for as e institui es tanto externas como internas referentes organiza o que t m potencial para influenciar certo desempenho A id ia desse ambiente pode ser resumida como sendo tudo o que envolve uma dada organiza o interna ou externamente Para os estruturalistas o ambiente organizacional constitu do por organiza es que formam a sociedade A intera o entre a organiza o e o ambiente torna se fundamental para compreens o do estruturalismo ou seja os mesmos fazem uma an lise inter organizacional a qual est voltada para as rela es externas entre uma organiza o e outras organiza es no ambiente Outros dois conceitos s o fundamentais para e
452. tarefa intensa e nada f cil Filtrar grandes quantidades do leo pode levar muito tempo quando se pretende produzir biocombust vel em massa Al m disso o resultado final pode ser uma mistura de tudo leo de fritura pode vir de amendoim milho ou misturas de outras plantas o que significa que dif cil dizer o qu o potente ser o combust vel Mas muitos defensores do leo de cozinha est o dispostos a enfrentar esse problema E uma vez que o uso do leo de fritura n o requer equipamentos caros para retirar as partes teis de suas sementes ou gr os um prato cheio para inventores pesquisadores e cientistas de garagem que querem se ver livre do petr leo 5 leo de amendoim O amendoim tem uma s rie de utilidades al m de alimento seus arquivos incluem uma lista com mais de 300 usos para o amendoim indo de corantes e pl sticos ao leo que potencialmente pode ser usado como biocombust vel Mas os amendoins s o v timas de sua pr pria popularidade quando se trata de biocombust veis Porque o leo de amendoim pode ser usado para fins alimentares medicinais e industriais ele acaba sendo valioso demais para ser convertido em biocombust vel Em outras palavras sua demanda torna o pre o do leo de amendoim muito alto para que venha a servir como um biocombust vel neste momento Figura 6 Devido alta demanda do amendoim como fonte de alimento ele muito valioso para ser usado como biocombust vel F
453. te p blico principalmente utilizando fontes de energia limpa Incentivo e a es de planejamento para o uso de meios de transporte n o poluentes como por exemplo bicicletas A es para melhorar a mobilidade urbana diminuindo consideravelmente o tr fego de ve culos Promo o de justi a social Destino adequado para o lixo Cria o de sistemas eficientes voltados para a reciclagem de lixo Uso de sistema de aterro sanit rio para o lixo que n o recicl vel 29 Aplica o de programas educacionais voltados para o desenvolvimento sustent vel Investimentos em educa o de qualidade Planejamento urbano eficiente principalmente levando em considera o o longo prazo Favorecimento de uma economia local din mica e sustent vel Ado o de pr ticas voltadas para o consumo consciente da popula o A es que visem o uso racional da gua e seu reaproveitamento Pr ticas de programas que visem a melhoria da sa de da popula o Cria o de espa os verdes parques pra as voltados para o lazer da popula o Programas voltados para a arboriza o das ruas e espa os p blicos 3 1 2 Exemplos de Cidades Sustent veis J existem no Brasil e no mundo exemplos de cidades que j s o adeptas s praticas sustent veis No Brasil temos as cidades de Jo o Pessoa com destaque na prote o de reas ambientais Extrema com a preserva o de reas prote
454. te que pouco ou nada se perca com a dist ncia f sica entre o home officer e o seu gestor Atualmente 1 em cada 5 trabalhadores do mundo s o remotos e 1 em cada 10 trabalham em casa todos os dias Em 2016 os EUA ter o 43 de sua for a de trabalho em home office e na ndia 57 dos trabalhadores j exercem sua fun o de forma remota No Brasil 64 das empresas declararam j permitir s 10 vezes e apenas para alguns cargos que seus colaboradores trabalhem em casa enquanto 11 dizem ter uma pol tica fixa e v lida para todos os funcion rios Mais de 150 grandes empresas brasileiras j utilizam o trabalho remoto muitas vezes como parte de um programa de hor rio flex vel Entre elas est o Gol Linhas A reas HSBC Kimberly Clark Volvo Trucks Cisco Systems Ericsson Unilever Kraft Foods Mondelez Ticket Shell O Botic rio Nissan DuPont Dell Merck e Natura entre outras Caracterizam este tipo de trabalho utiliza o de novas tecnologias referentes inform tica e telecomunica o aus ncia ou redu o do contato pessoal do trabalhador com o patr o superiores hier rquicos ou colegas Yo local de presta o de servi os geralmente a casa do trabalhador O teletrabalho distingue se do trabalho a domic lio tradicional n o s por implicar em geral a realiza o de tarefas mais complexas do que as manuais mais tamb m porque abrange setores diversos como tratamento transmiss
455. tes do petr leo mais integradas natureza e mais resistentes a crise externas tanto econ micas como ecol gicas E para isso foi criada a Rede Transition Network onde eles entram em contato com comunidades a fim de trein los e dar suporte para que eles possam adaptar suas resid ncias e torn las sustent veis O movimento acredita que n o existe apenas um nico modelo de transi o mas sim v rios e que cada sociedade comunidade deve descobrir qual a que ela se encaixa melhor pois nem todas as respostas para resolver o problema de escassez do petr leo e do aquecimento global j foram encontradas No Brasil esse m todo foi aplicado com sucesso na Vila Brasil ndia Zona Norte de S o Paulo e se tornou o primeiro exemplo no mundo de comunidade de baixa renda a ser reconhecida em transi o J existem iniciativas em S o Louren o MG Granja Viana SP Vila Nova SP 3 2 Empresas Sustent veis Gestores e empres rios est o cada vez mais cientes da import ncia da sustentabilidade pois apesar de melhorar a sua imagem perante o seu cliente pois eles est o cada vez mais exigentes e querem solu es mais verdes para os servi os que contratam ou produtos que consomem ela aumenta a competitividade e rentabilidade dos seus neg cios Atualmente seis em cada dez empresas nacionais afirmam sentirem que as mudan as clim ticas j produzem impacto di rio em sua cadeia produtiva E segundo o Instituto llos q
456. tica reversa Dispon vel em lt http www vidasustentavel net sustentabilidade sustentabilidade e logistica reversa gt acesso em 9 de Junho de 2013 PESSOA Nivaldo Logistica Reversa P s consumo Dispon vel em lt http www administradores com br artigos economia e financas logistica reversa pos consumo 32135 gt acesso em 9 de Junho de 2013 G1 Logistica Reversa Estimula Reciclagem de aparelhos Eletroeletronicos Dispon vel em lt http redeglobo globo com globoecologia noticia 2011 12 logistica reversa estimula reciclagem de aparelhos eletroeletronicos html gt acesso em 23 de Mar o de 2013 CHAGAS Werner A Logistica Reversa de P s Consumo e a Politica Nacional de Res duos S lidos Derivados dos Servi os de Sa de Dispon vel em lt http blog newtonpaiva br pos e6 a01 gt acesso em 23 de Mar o de 2013 MITSUE Hori Dispon vel em lt http www teses usp br teses disponiveis 12 12136 tde 13102010 194905 pt br php gt acesso em 23 de Mar o de 2013 MITSUE Hori Custos da Logistica Reversa de P s Consumo Dispon vel em lt http www fea usp br noticias php i 606 gt acesso em 23 de mar o de 2013 MORALES Manuella Logistica Reversa e Responsabilidade P s Consumo Dispon vel em lt http planetadosresiduosbrasil blogspot com br 2012 03 logistica reversa html gt acesso em 19 de Mar o de 2013 33 PONT FICIA UNIVERSIDADE CAT LICA DE S O PAULO Faculdade de Economia Admin
457. tica reversa gt acesso em 6 de maio de 2013 Log stica Total Dispon vel em lt http www logisticatotal com br monografias relacionados logistica 1 gt acesso em 10 de Abril de 2013 GREENNATION Log stica Reversa no Brasil Dispon vel em lt http www greennation com br pt dica 85 Equipe GreenNation Log stica Reversa no Brasil gt acesso em 27 de Maio de 2013 NOGUEIRA Amarildo Log stica Reversa no Brasil Dispon vel em lt http www ogerente com br log dt logdt an logistica reversa brasil htm gt acesso em 27 de Maio de 2013 Log stica Reversa ser Implantada em 2012 no Brasil Dispon vel em lt http realserviceexpresso com br logistica reversa gt acesso em 27 de Maio de 2013 FREITAS Cristina R Wolter Sabino de Dificuldades de Implanta o da Logistica Reversa no Brasil Dispon vel em lt http www rfaa com br Cmi Pagina aspx 1666 gt acesso em 3 de Abril de 2013 32 Log stica Reversa no Brasil e no Mundo Dispon vel em lt http www versatilcomunicacao com br versa release detalhe asp id 113 gt acesso em 3 de Abril de 2013 GANDRA Alandra Programas de Log stica Reversa j s o Desenvolvidos por 60 das 100 Maiores Empresas do Brasil Dispon vel em lt http agenciabrasil ebc com br noticia 2012 08 22 programas de logistica reversa ja sao desenvolvidos por 60 das 100 maiores empresas do pais gt acesso em 3 de Abril de 2013 VIDA SUSTENTAVEL Sustentabilidade e log s
458. tipos de aparelhos de convers o de energia incluindo as turbinas a g s na usina geradora de eletricidade o motor gasolina dos carro e a bateria de laptops Os motores de combust o como a turbina e o motor gasolina queimam combust vel e usam a press o criada pela expans o dos gases para fazer trabalho mec nico As baterias convertem a energia qu mica novamente em energia el trica quando isto se torna necess rio As c lulas a combust vel fazem essas tarefas de forma mais eficiente A c lula a combust vel fornece tens o em CC corrente cont nua que pode ser empregada para energizar motores l mpadas e outros aparelhos el tricos 22 Existem muitos tipos de c lulas a combust vel cada qual com um processo qu mico respons vel pelo seu funcionamento Elas geralmente s o classificadas pelo tipo de eletr lito que usam Alguns tipos de c lulas a combust vel trabalham bem na gera o estacion ria de energia el trica Outras podem ser teis em pequenas aplica es port teis ou para energizar autom veis Problemas das c lulas a combust vel Foi visto que uma c lula a combust vel usa o oxig nio e o hidrog nio para produzir eletricidade Entretanto o hidrog nio n o obtido com tanta facilidade Existem algumas limita es que o tornam impratic vel para a maioria das aplica es Por exemplo n o existem tubula es de hidrog nio vindo das resid ncias e nem poss vel usar bombas de hidrog nio no
459. to 20 s o de constru o e 80 de opera o e se reduzir os custos de opera o com tecnologias que economizam gua e energia o investimento inicial se recupera em menos de dez anos Como j foi visto as constru es sustent veis buscam satisfazer as necessidades humanas se ajustando s condi es naturais locais empregando assim de forma sustent vel os recursos locais buscando sempre n o esgot los Deve se buscar desde a fase de planejamento analisar o contexto onde a edifica o ser inserida como por exemplo qual tipo de vegeta o relevo e clima se encontram no local Sendo assim haver menor impacto ambiental economia de energia e gua mais conforto e um ambiente mais saud vel para os seus usu rios Nas constru es sustent veis v rias necessidades como energia el trica s o garantidas sem prejudicar o meio ambiente nesses im veis s o utilizados materiais que n o emitem gases t xicos camada de oz nio procurando amenizar o aquecimento global Al m de causar menos impactos natureza existem ainda os benef cios econ micos pois se pode ser instaladas placas que captam energia solar podendo assim aquecer a gua a ser utilizada e pode se ainda criar m todos para se reaproveitar gua da chuva Economizando boa parte da energia el trica e da gua havendo uma redu o nos gastos de at 30 e em longo prazo se ter uma grande rentabilidade Para proporcionar esse ambiente devem s
460. to de partir e posteriormente regressar ao ponto inicial sendo que o realizador deste giro denominado Turista No entanto a defini o do que turismo mesmo com in meras delas mais f cil de ser entendida j que mesmo com v rios conceitos todas chegam mesma conclus o Vejamos algumas das defini es poss veis Conceito que compreende todos os processos especialmente economicos que se manifestam na aflu ncia perman ncia e regresso do turismo dentro e fora de um determinado territ rio 1911 Hermam von Schullern O turismo uma atividade que envolve o deslocamento de pessoas de um lugar para o outro uma mistura complexa de elementos materiais que s o os transportes os alojamentos as atra es e as divers es dispon veis e dos fatores psicol gicos que seriam desde uma simples fuga passando pela concretiza o de um sonho ou fantasia at simplesmente a recrea o o descanso e incluindo ainda in meros interesses sociais hist ricos culturais e econ micos Fab ola Pereira E em 1945 a ONU modificou um ponto a essa defini o Viagem durante 24 horas e at um na por qualquer pa s que n o aquele da sua resid ncia habitual E em 1994 a Organiza o mundial do turismo junto a Na es unidas define turismo como As atividades realizadas pelas pessoas durante suas viagens e estadas em lugares distintos do seu entorno habitual por um per odo consecutivo inferior
461. tos Economizando assim a gua tratada que poder ser usada apenas para fins mais nobres e Cisterna Sistema de capta o e armazenamento de gua que comportam a gua da chuva e filtros para retirar folhas e outros detritos nela encontrados e um sistema de bombeamento que a leve at a caixa de gua separando a da gua pot vel ou de forma mais r stica utilizando recipientes para comportar a gua e limpeza atrav s do processo de decanta o sendo utilizada apenas em fun es mais simples que n o necessitem de aparelhagem e press o importante lembrar que a gua da chuva n o recomendada para beber ou tomar banho 2 4 O que telhado verde O Telhado Verde Green roof consiste numa excelente op o paisag stica e ecologicamente correta em reas urbanas cada vez menos arborizadas telhado verde a substitui o de um telhado comum por um telhado com plantas apropriadas ao local Passando por um preparo orientado por um profissional capacitado o telhado ser impermeabilizado e passar por uma drenagem desta forma criam se condi es para a execu o do mesmo de modo que qualquer casa ou edif cio poder ter um telhado verde Al m de transformar o telhado em um ambiente agrad vel ele ainda auxilia a diminuir o problema de enchentes e do aquecimento global Tamb m melhora significativamente a qualidade do ar e funciona muito bem como isolante t rmico gerando economia em energia el trica Periodicament
462. tos ou servi os que estejam condizentes com as normas e regulamenta es ambientalmente corretas Quando a empresa valorizar uma rela o com o meio ambiente passando a tomar medidas preventivas sua imagem perante o mercado tende a apresentar conota o diferenciada O compromisso com o meio ambiente tem um forte papel para a empresa nos dias atuais em quest o da manuten o de clientes e atra o de novos consumidores que valorizam cada vez mais o compromisso da empresa com a sociedade principalmente com o meio ambiente Portanto a rela o da empresa com o meio ambiente pode ser fundamentalmente importante para a obten o de novos clientes pois estes se sentem mais seguros em rela o ao produto ou servi o quando percebem que a empresa preocupa se e cuida do meio ambiente assim a quest o ambiental tamb m torna se uma forma estrat gica para o alcance de diferencial competitivo Sobretudo o marketing verde como uma ferramenta essencial assegura a transmiss o dos elementos de preserva o e controle do meio ambiente caracterizando os aspectos de equil brio ecol gico sustentabilidade ambiental e o consumo consciente 2 4 3 Marketing Verde no Brasil Estudos afirmam que o in cio do processo de marketing ambiental no Brasil se deu com maior amplitude no in cio da d cada de 1990 onde se iniciava um processo de 18 desenvolvimento sustent vel com responsabilidade social e ambiental das cadeias produti
463. tru es similares combinando o sistema de ventila o ilumina o e os demais que evitam o uso de aparelhos eletr nicos adicionais O Pearl River Tower ganhou muitos pr mios e um exemplo para o mundo Para o futuro podemos esperar mais pr dios desse tipo com outras tecnologias sustent veis que ajudem o planeta afinal eles s o mais inteligentes e n o alteram a rotina de quem utiliza as instala es Fonte Revista How It Works Skyscraper Center Universidade Federal de Santa Catarina instala aerogerador em pr dio sustent vel O gerador e lico instalado pela Energia Pura ser utilizado como suporte para aprendizagem dos alunos al m de reduzir a conta de luz do pr dio Aproveitamento do vento da luz natural capta o da chuva energia solar telhado verde e um projeto pensado para reduzir o impacto ambiental marcam a nova sede da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC constru da na fazenda da Ressacada no Campus Sul da Ilha de Florian polis que al m de dar espa o para pesquisas de futuros agr nomos e engenheiros a nova constru o que foi financiada pela Petrobr s parceira da universidade nas pesquisas quer se tornar refer ncia em arquitetura sustent vel O projeto do pr dio concebido dentro da pr pria universidade por acad micos de diversas reas tem postura sustent vel desde a sua concep o Desenhado para acompanhar a mata existente no terreno apenas 50 m foram
464. tualmente ser responsavelmente sustent vel n o mais um diferencial para as empresas e sim uma necessidade que pode tornar se uma forma estrat gica de posicionamento de mercado a partir de como as mesmas se desenvolvem sustentavelmente Uma das grandes viabilidades para as empresas que o novo contexto econ mico caracteriza se por uma postura mais exigente dos clientes voltada expectativa de interagir com organiza es que sejam ticas com boa imagem institucional no mercado e que atuem de forma ecologicamente respons vel Nessa vis o podemos perceber que uma empresa que esteja comprometida em assegurar a responsabilidade de interagir e preservar os ambientes ecol gicos e os recursos naturais estar apta a ingressar em um mercado de transpar ncia e assegurar seu espa o na economia globalizada As empresas tradicionais que n o utilizam deste m todo de gest o agora t m de quebrar esse paradigma e devem repensar as quest es de ambiente de mercado concorr ncia e competitividade e repensar os padr es de consumo de expectativa e de acumula o capitalista Estima se que do total de 6 3 bilh es de habitantes do planeta cerca de quatro bilh es de pessoas recebam menos de US 3 d lares por dia e apenas 800 milh es ganhem mais de US 15 mil por ano Para combater essa desigualdade e promover a inclus o dessa comunidade as empresas ter o que adotar modelos de neg cios que contemplem o desenvolvimento de pr
465. tudo dado o sentido comum do termo fen meno esta express o refere se em geral aos fen menos naturais perigosos tamb m designados como desastres naturais Alguns deles s o t o raros que muitas vezes a ci ncia com todo o avan o tecnol gico n o capaz de identificar A natureza incr vel e fant stica e muitas vezes ela age de forma que n s humanos n o conseguimos identificar t o fen meno natural H fen menos naturais que acabam sendo ruins para o planeta terra como h fen menos que s o incr veis com suas belas paisagens Fen meno natural incrivel Fen meno natural prejudicial Principais desastres e fen menos naturais Desastres Furac o Furac es s o fen menos clim ticos caracterizados pela forma o de um sistema de baixa press o Ocorrem geralmente em regi es tropicais do planeta S o classificados em uma escala de 1 a 5 de acordo com a for a dos ventos escala Saffir Simpson H casos em que a for a dos ventos pode ultrapassar 200 km h Eles percorrem seu caminho levando tudo o que encontram pela frente sejam pessoas autom veis animais ou casas Furac o Katrina 2005 Preju zos de 81 bilh es de d lares Pla Mais de 1000 v timas Furac o Galveston Mais de 8000 v timas furac es que causaram muito prejuizo Secas Seca a falta ou insufici ncia de chuvas em uma determinada regi o por um grande per odo de tempo No Nordeste Brasileir
466. tui o esse plano obrigat rio para munic pios com mais de 20 mil habitantes 28 Fiscalizar as reas de risco evitando o assentamento perigoso Aplicar multas quando o morador n o atender s recomenda es Elaborar plano de evacua o com sistema de alarme Todo morador deve saber o que e como fazer para n o ser atingido Indicar que reas s o seguras para constru o com base no zoneamento MEDIDAS DE PREVEN O QUE DEPENDEM DE TODO CIDAD O N o jogue lixo em terrenos baldios ou na rua N o jogue sedimentos troncos m veis materiais e lixo nos rios pois afetam o curso desses Ao realizar uma obra certifique se de que os res duos ser o depositados em locais adequados N o jogue lixo nos bueiros Limpe o telhado e as canaletas de gua N o construa pr ximo a c rregos N o construa em cima ou embaixo de barrancos Maiores desastres naturais Terremoto em Aleppo na S ria 29 O abalo atingiu Aleppo maior cidade da S ria na poca no dia 11 de outubro de 1 138 Com base em dados geol gicos as estimativas modernas d o ao terremoto a magnitude de 8 5 graus na Escala Richter Registros hist ricos sugerem que aproximadamente 230 mil pessoas morreram al m dos grandes danos sofridos pela cidade Aleppo se localiza no norte da S ria numa rea muito vulner vel a tremores A cidade faz parte da regi o da Falha do Mar Morto pois repousa sobre o limite entre a placa geol gica da Ar bi
467. tura ainda objeto de muitos debates entre os cientistas Causas naturais ou antropog nicas provocadas pelo homem t m sido propostas para explicar o fen meno Grande parte da comunidade cient fica acredita que o aumento de concentra o de poluentes antropog nicos na atmosfera causa do efeito estufa A Terra recebe radia o emitida pelo Sol e devolve grande parte dela para o espa o atrav s de radia o de calor Os poluentes atmosf ricos est o retendo uma parte dessa radia o que seria refletida para o espa o em condi es normais Essa parte retida causa um importante aumento do aquecimento global A principal evid ncia do aquecimento global vem das medidas de temperatura de esta es meteorol gicas em todo o globo desde 1860 Os dados com a corre o dos efeitos de ilhas urbanas mostra que o aumento m dio da temperatura foi de 0 6 0 2 C durante o s culo XX Os maiores aumentos foram em dois per odos 1910 a 1945 e 1976 a 2000 fonte IPCC Evid ncias secund rias s o obtidas atrav s da observa o das varia es da cobertura de neve das montanhas e de reas geladas do aumento do n vel global dos mares do aumento das precipita es da cobertura de nuvens do El Ni o e outros eventos extremos de mau tempo durante o s culo XX Por exemplo dados de sat lite mostram uma diminui o de 10 na rea que coberta por neve desde os anos 60 A rea da cobertura de gelo no hemisf rio norte na primave
468. u o abandono de atividades tradicionais e at mesmo aumento da viol ncia e da criminalidade A cultura local por sua vez deve se expressar espontaneamente contando com o apoio da prefeitura mas sem ser obrigada a se transformar em uma atividade tur stica 3 3 O ecoturismo no Brasil O Brasil possui ainda regi es relevantes de reas naturais e o pa s de maior diversidade do mundo seu potencial ecotur stico muito grande o que tem proporcionado o desenvolvimento desta atividade com movimenta o de milh es de reais Os munic pios brasileiros em sua maioria possuem atrativos para se tornarem p los ecotur sticos Mas al m da disposi o do munic pio em implantar o ecoturismo a 31 exist ncia de servi os e infra estrutura hot is pousadas estradas telefone etc uma pr condi o a ser observada Entre os principais destinos est o Bonito MS Chapada Diamantina BA Chapada dos Guimar es MT Chapada dos Veadeiros GO regi o de Manaus AM Fernando de Noronha PE Lagamar SP litoral sul da Bahia Pantanal MS MT Serra Ga cha RS Serra do Mar SP Vale do Ribeira SP e diversas regi es do litoral nordestino tuto dica http gi mbr search re x gantesd es omundo a blogspo nana tcom br 2012 0 1 pantan 514 d dmQ amp biw 109 2 amp bih 533 Al tg q o Co ETTA o Ret 02 amp sa N Figura 20 Bonito MS Conhecido pelas suas cav
469. ue especializada em log stica empresarial quase 50 das empresas j t m politicas especificas para a sustentabilidade 31 Segundo a revista Nacional Geographic em 2010 em uma pesquisa que estudou os h bitos de 17 mil consumidores em 17 pa ses o Brasil ocupou a segunda posi o no hanking de consumo sustent vel ficando atr s apenas da ndia Em 2007 20 empresas brasileiras foram premiadas pela Revista EXAME por serem consideradas as com melhores pr ticas de sustentabilidade O premio levou em considera o os aspectos econ mico financeiro ambiental e social As empresas vencedoras foram e Accor onde no primeiro dia de trabalho os funcion rios aprendem que a es relacionadas sustentabilidade precisam ser incorporadas ao dia a dia de suas atividades e Acesita A empresa investe em programa de empresa j nior para estudantes do ensino m dio melhorando a qualifica o de sua pr pria m o de obra e Amanco A empresa tem como obriga o para com ela mesma de reduzir o consumo de gua e de outros insumos e Aracruz a nica empresa florestal no mundo a figurar no ndice Dow Jones de Sustentabilidade da bolsa de Nova York e Arcelor Investe 270 milh es de reais em programas de gest o ambiental e reduz o uso de insumos n o renov veis na produ o de a o e Basf Redesenhou sua estrutura de produ o e acabou se tornando uma pioneira em seu setor e Braskem Tem a susten
470. ue poderiam ser usadas para concluir tarefas importantes e manter sua produtividade Reserve lugares apropriados para material de escrit rio documentos equipamentos e coisas pessoas e sempre os guarde nesses mesmos locais MANTENHA SEU AMBIENTE DE TRABALHO LIMPO NO SEU HOME OFFICE E quando eu fa o de limpeza digo tirar a poeira do computador coletar o lixo todo dia mesmo se for lixo seco e n o comer no home office As migalhas por menor que sejam atraem umas formigas que depois cnamam outros insetos para a festa e para desfazer isso se gasta muito tempo que deveria ser usado para a produtividade no home office Aten o especial para quem mora em reas com grande incid ncia de cupins Esses danados acabam com qualquer m vel e adoram fazer seus ninhos dentro de computadores MANTENHA SEU AMBIENTE NUMA TEMPERATURA AGRAD VEL Quem mora no Recife sabe de dezembro at a metade do ano seguinte o calor grande Trabalhar sentindo calor prejudica a concentra o e deixa qualquer um irritado O contr rio tamb m ruim muito frio pode dar dor de cabe a e no meu caso afeta at a digita o N o tem produtividade que se mantenha quando o corpo n o est bem Ajuste a temperatura para a que mais lhe agrada e produza mais MANTENHA SEU AMBIENTE DE TRABALHO ALEGRE z N o adianta fazer um home office moderno e limpo se ele chato e desestimulante Boa produtividade tem tudo a ver com motiva o Coloque fotos quadros bri
471. ueles que s o pessoalmente mais pr ximos Segundo as profissionais para o contratante at mais f cil receber o prestador de servi o pois n o h perda tempo com deslocamento principalmente em cidades grandes MENOS CUSTOS Os profissionais comentam que a maioria dos custos da empresa eliminada ou reduzida transporte refei es aluguel IPTU condom nio luz secret ria A linha telef nica tamb m entra na lista em alguns casos mas h os que preferem ter um n mero e uma secret ria eletr nica exclusivo para o trabalho o celular ainda assim parece ser o principal meio de contato entre profissionais e seus clientes y Mauricio que antes tinha o home Office no quarto de empregada procurou um im vel que tivesse espa o independente para o escrit rio y Espa o de trabalho n o deve interferir no funcionamento da casa 24 PLANOS DE EXPANS O As rela es p blicas Lu sa Alves e a publicit ria M rgaraSqueff pensam em montar um escrit rio fora de casa onde possam receber clientes e fornecedores al m de instalar colaboradores medida que o neg cio for crescendo O m sico Maur cio Domene diz que n o gostaria de sair do home Office mas acredita que o movimento pode ser inevit vel j que a empresa est indo bem e poss vel que precise de mais espa o f sico para desenvolver suas atividades Carolina Vigna Maru ilustradora tem outros planos Quer comprar uma casa com ed cula e faz
472. uindo o impacto ambiental da sociedade Estamos trabalhando no sentido de transformar as cooperativas em centrais de vendas de material recicl vel diminuindo a influ ncia do intermedi rio no sentido de aumentar a renda dos cooperados explica Fernando Zubem Diretor de Meio Ambiente da Tetra Pak 22 Essa embalagem Longa Vida feita de papel pl stico e alum nio O papel o material predominante em sua composi o e o primeiro a ser reciclado transformando se em papel o O pl stico e o alum nio s o prensados e transformados em telhas que s o ecologias e ainda tem vantagens sobre as feitas de material comum pois elas s o mais baratas mais leves e permitem melhor conforto t rmico aos ambientes O projeto come ou a obter resultados em 2003 ap s cinco anos de pesquisas e gera uma cadeia onde todos ganham catadores cooperativas recicladores grandes e pequenos papel e telhas consumidores comunidade e principalmente a natureza 2 3 2 Obter tijolos a partir de lixo org nico Tijolos org nicos podem ser at 50 mais baratos que os convencionais e sua produ o sustent vel podem servir de alternativa para o lixo dom stico A t cnica utilizada em Araraquara SP permite que tijolos utilizados na constru o sejam feitos a partir de lixo org nico O composto desenvolvido por um qu mico local visa baratear a produ o dos tijolos reduzindo o uso de areia e concreto em sua composi o O processo vi
473. uitas delas est o tentando desenvolver novas tecnologias para outras reas com destaque especial para sa de Na rea agr cola e de bioqu mica onde a biotecnologia se destaca h trabalhos muito s rios sendo feitos por diversos centros de pesquisa empresas e pesquisadores de universidades A grande dificuldade continua a ser passar os avan os do laborat rio para a vida real seja por raz es financeiras legais ou mercadol gicas Quando se fala de energia o exemplo bvio da utiliza o da biotecnologia a cana de a car e a fermenta o Ambos s o alvo de pesquisas importantes E no caso da cana o exemplo da Canaviallis mostra como o conhecimento acumulado pelo Brasil gera valor A empresa surgiu em decorr ncia do sequenciamento do genoma da cana e anos depois foi vendida para a multinacional Monsanto Um dos principais acinsitas da empresa a Votorantim usou parte dos recursos para investir na Amyris empresa que desenvolve leveduras geneticamente modificadas para produzir diesel a partir do a car 16 Outros estudos importantes s o conduzidos pelo Centro de Tecnologia Canavieira CTC e outros rg os de pesquisa incluindo o centro de pesquisas da Petrobras e claro a Embrapa Recentemente a DuPont anunciou o investimento em pesquisa relacionada aos biocombust veis no Brasil Ou seja o Brasil vai bem quando se fala de biocombust veis e os prospectos s o excelentes nesta rea Infelizmente n o se pode
474. um Isso inclui por exemplo estudo de impacto com a inser o de um novo meio de transporte na cidade projetos relacionados com o certificado ISO 14000 redu o de energia nos processos log sticos e redu o na utiliza o de materiais Mason 2002 14 LOG STICA REVERSA LOG STICA VERDE LOG STICA VERDE ENCARREGADA DE MEDIR E MINIMIZAR O IMPACTO ECOL GICO DAS ATIVIDADES LOG STICAS INCLUI RECICLAGEM RES DUOS INDUSTRIAIS IMPACTOS DO TRANSPORTE LOG STICA REVERSA P S CONSUMO LOG STICA VERDE COMO FILOSOFIA DE A O Fig 8 Log stica Verde Como se pode notar a log stica ecol gica muitas vezes classificada como log stica reversa Por exemplo um estudo para reutiliza o de pneus trata ao mesmo tempo da log stica reversa e da log stica verde Entretanto a redu o no consumo de energia em um determinado processo um estudo de log stica verde por m n o trata de log stica reversa e Bens dur veis bens que apresentam uma vida til longa que pode ser contabilizada em alguns anos ou at mesmo em d cadas e Bens semidur veis bens que possuem uma vida til intermedi ria entre dur vel e descart vel sua vida contabilizada em meses e raramente superior a dois anos e Bens descart veis bens caracterizados por apresentar uma vida til de apenas alguns meses e que dificilmente passam de seis meses Segundo Stock 2001 o dese
475. um direcionamento a cerca do crescente interesse das empresas pela log stica reversa como fator fundamental para processo de revaloriza o dos bens manufaturados e a preocupa o com o meio ambiente CAP TULO I LOG STICA REVERSA 1 1 Log stica Log stica de acordo com a Associa o Brasileira de Log stica definida como O processo de planejamento implementa o e controle do fluxo e armazenagem eficientes e de baixo custo de mat rias primas estoque em processo produto acabado e informa es relacionadas desde o ponto de origem at o ponto de consumo com o objetivo de atender aos requisitos do cliente 1 2 Log stica Reversa Log stica Reversa engloba todos os processos descritos acima por m de modo inverso Para Rogers amp Tibben Lembke 1999 Log stica Reversa O processo de planejamento implementa o e controle do fluxo eficiente e de baixo custo de mat rias primas estoque em processo produto acabado e informa es relacionadas desde o ponto de consumo at o ponto de origem com o prop sito de recupera o de valor ou descarte apropriado para coleta e tratamento de lixo Segundo Muller 2005 existem diferen as fundamentais entre a Log stica convencional e seu sistema reverso dentre as quais est o Na Cadeia Log stica convencional os produtos s o puxados pelo sistema enquanto que na Log stica Reversa existe uma combina o entre puxar e empurrar os produtos
476. um na Terra e existe desde o planeta se formou Embora existam diversas variedades de ur nio ur nio 235 U 235 o mais importante para a produ o tanto de energia nuclear e de bombas nucleares U 235 decai naturalmente pela radia o alpha Ele joga fora uma part cula alfa ou dois n utrons e dois pr tons unidos tamb m um dos poucos elementos que podem sofrer fiss o induzida Se disparado um n utron livre em um U 235 o n cleo absorver o n utron tornando o tomo inst vel e portanto divide se imediatamente Essa divis o libera uma energia muito grande 200 MeV milh es de el tron volts Isso pode n o perecer muito por m um quilo de ur nio altamente enriquecido usado para alimentar um submarino nuclear igual a cerca de um milh o de litros de gasolina A divis o de um tomo libera uma quantidade incr vel de calor e radia o gama ou radia o feita de f tons de alta energia Os dois tomos que resultam da fiss o posteriormente liberam radia o beta e radia o gama de sua pr pria tamb m Mas para que tudo isto funcione os cientistas t m que primeiro enriquecer uma amostra de ur nio de modo que contenha 2 a 3 por cento a mais de U 235 Tr s por cento de enriquecimento suficiente para usinas nucleares mas ur nio para armas composto de pelo menos 90 por cento U 235 Os pr s e contras da energia nuclear s o e Pr s Ele n o depende de combust veis f sseis e n o afetada pelos pre os do
477. uma nfima parcela do total investido em inova o no mundo as companhias nacionais aumentaram em m dia 10 o volume aplicado em inova o de US 1 9 bilh o em 2009 para US 2 1 bilh es em 2010 O percentual de aumento um pouco mais alto que o observado no mundo de 9 3 tamb m de 2009 para 2010 Existem v rios recursos em que as organiza es podem investir para uso sustent vel de recursos a redu o de polui o o reuso a reciclagem e a recupera o energ tica verdade que se tornar uma empresa sustent vel custa caro mas os administradores devem considerar os benef cios futuros que justificam tal investimento A prote o ao meio ambiente tem uma dimens o econ mica e um alcance social que se traduz em incentivos reestrutura o e inova o e as empresas mais din micas e rent veis do mundo s o justamente aquelas mais inovadoras Para provar essa teoria a Revista Exame realizou uma pesquisa separando vinte grandes empresas que d o o exemplo de inova o e sustentabilidade e obt m um timo resultado financeiro por isso Portanto percebe se que as grandes empresas investem na sustentabilidade com o intuito de manter uma boa imagem e de obter retorno a longo prazo j que a tend ncia 12 a prefer ncia dos consumidores pelas empresas socialmente e ambientalmente respons veis Um menor pre o e uma maior qualidade deixaram de serem as principais estrat gias competitivas das empresas
478. uma enchente Al m do dano causado as fam lias que sofrem com a perda de algo de valor existe o dano que o governo tamb m sofrer tendo que indenizar muitos casos como os de desmoronamento de moradias em favelas As pessoas que passam por essas situa es precisam de apoio e orienta o para que o mesmo n o se repita e com a auxilio que elas conseguiram migrar para um lugar est vel e seguro Tr nsito O tr nsito em uma cidade grande como S o Paulo j ca tico devido ao n mero exagerado de carros nas ruas por m quando a chuva aperta a situa o piora drasticamente dn As pessoas devem ser orientadas a evitarem locais que acumulam gua quando a chuva aperta principalmente em hor rio de pico Muitos perdem seus carros em enchentes por motivos como estarem em um local desconhecido e n o estarem cientes do perigo que aquele local pode oferecer O ideal que o motorista preste aten o nas rotas escolhidas e respeitar a chuva principalmente quando estiver em local desconhecido para evitar um poss vel dano material Estudos Hidr ulicos e Hidrol gicos A respeito dos estudos hidr ulicos relacionados drenagem dizem respeito ao c lculo transversal da tubula o por onde dever passar a vaz o ou descarga m xima de uma dada microbacia hidrogr fica urbana Vale lembrar que ao contr rio das tubula es de drenagem funcionam pelo princ pio da gravidade e portanto o Engenheiro n o deve prev
479. umento de sal rio e poder trabalhar de casa 33 dos canadenses optaria pela segunda op o E 43 pediria demiss o se fosse para mudar para uma empresa que permite o trabalho remoto PRODUTIVIDADE Dezenas de estudos provaram que os empregados que trabalham de forma remota de 1 a 3 dias por semana aumentam sua produtividade em 10 20 matematicamente falando a cada 10 funcion rios em home office a empresa recebe um novo empregado gr tis 29 Os teletrabalhadores da American Express gerenciam 26 mais atendimentos e produzem 43 mais neg cios que seus colegas no escrit rio tradicional A Compaq empresa de computadores documentou um aumento de produtividade de 15 a 45 E uma pesquisa conduzida na IBM Canad onde 20 da for a de trabalho s o de teletrabalhadores indicou que seus empregados podem ser 50 mais produtivos em ambientes fora do espa o do escrit rio Na British Telecom a produtividade dos 9000 empregados que trabalham de forma remota aumentaram em 31 Na JD Edwards uma empresa da Oracle provou se que os teletrabalhadores s o 20 a 25 mais producentes que seus colegas do escrit rio ECONOMIA DE TEMPO No Canad um trabalhador perde em horas de tr nsito uma m dia de 6 8 semanas inteiras de trabalho s no deslocamento casa trabalho casa Em S o Paulo e em outras cidades brasileiras a quantidade provavelmente maior ABSENTE SMO Um canadense deixa de ir trabalhar uma m dia de 10 dias ano
480. umina o residencial comercial ou p blica computadores televisores r dios geladeiras e outros S o confi veis inesgot veis e gratuitas al m de limpas e sem ru dos 2 3 Sistemas hidr ulicos Reaproveitando a gua A cada 15 segundos uma crian a morre de doen as relacionadas falta de gua pot vel de saneamento e de condi es de higiene no mundo segundo o Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia Unicef Segundo representantes de outros 28 organismos das Na es Unidas que integram a ONU gua s o cerca de 3 5 milh es de mortos todos os anos Dados do Minist rio das Cidades mostram que a distribui o de gua n o alcan a 81 1 dos brasileiros e apenas 46 2 tem saneamento b sico Do total do esgoto gerado no pa s apenas 37 9 recebe algum tipo de tratamento De forma que se reaproveitarmos a gua estaremos 15 ajudando a natureza e tamb m a sociedade mas como podemos ajudar em nossa casa sustent vel e Aproveitamento de gua gua de reuso A gua da chuva da pia e da descarga podem ser muito bem utilizadas Ser necess rio um encanamento que ligue a torneira e o abastecimento de gua da privada e do chuveiro toda a gua utilizada nas torneiras servir para descargas sanit rias e banhos lembrando que ser necess rio tratar antes de reutiliz la A gua da chuva ser tima para irriga o de jardins limpeza de cal ada p tios paredes ve culos e sistemas de resfriamen
481. up o linear ocorre em algumas regi es inferiores da crosta que est o sob grande tens o podendo ent o originar largas fendas por onde o material vulc nico ir literalmente vazar Processo comumente encontrado nos vulc es da Isl ndia 8 Erup o submarina Ocorre na regi o imersa do vulc o como o pr prio nome diz Suas erup es d o origem a novas terras que podem surgir da noite pro dia consequ ncia desta atividade em particular Tsunamis 11 As tsunamis s o ondas gigantes com grande concentra o de energia que podem ocorrer nos oceanos Elas s o provocadas por um grande deslocamento de gua que ocorre ap s uma movimenta o de placas tect nicas abaixo dos oceanos Estes terremotos mar timos conhecidos como maremotos deslocam uma grande quantidade de energia formando uma ou mais ondas tsunamis que podem atingir as costas dos oceanos podendo provocar cat strofes Inunda es Uma inunda o pode ser o resultado de uma chuva que n o foi suficientemente absorvida pelo solo e outras formas de escoamento causando transbordamentos Tamb m pode ser provocada de forma induzida pelo homem atrav s da constru o de barragens e pela abertura ou rompimento de comportas de represas As inunda es podem tamb m ocorrer em fun o do derretimento da neve acumulada durante o inverno em locais com Invernos frios e h midos tais como regi es montanhosas Outros desastres Vendavais Inc ndios fl
482. valente a R 2 5 mil no mercado custaria 23 cerca de US 100 mil Levamos um ano para construir a f brica piloto com material at de ferro velho e gastamos em torno de R 80 mil em tudo comenta Masoti A composi o em peda os levada para um forno e passa por uma secagem para a ltima etapa da produ o do material org nico que ser utilizado na produ o dos tijolos Em um moinho o produto transformado em p para poder ser acrescentado na produ o dos blocos de concreto Toda a produ o do composto org nico para ser incrementado na fabrica o dos tijolos est sendo feita em car ter de testes no fundo da metal rgica de Masoti e o p ainda n o utilizado oficialmente j que aguarda credenciamento Levamos os blocos pilotos para serem testados em uma empresa da cidade credenciada pelo Inmetro mas um teste oficial precisaria de uma grande amostragem para ser realizado explica Santos Entretanto os prot tipos produzidos com 30 da quantidade normal de areia e 20 de concreto atingiram resist ncia equivalente ao dobro do exigido pelo Inmetro Novos testes ser o feitos pela Universidade de S o Paulo USP de S o Carlos nesta semana para ajudar no credenciamento da t cnica Nossa inten o levar adiante a ideia de sustentabilidade na produ o dos tijolos e ajudar na constru o de casas populares e ainda dar um bom destino para o lixo que produzimos comenta Santos 2 3 2
483. vantagens s o e Custo de implanta o do sistema e sua devida manuten o e Caso o sistema n o seja aplicado de forma correta pode gerar infiltra es de gua e umidade dentro da moradia 17 http obviousmag org archives 2009 06 telhados verdes html http www ufrgs br vies vies qual a cor do teu telhado Camada Vegetal de Grama Estrutura de Argila Para absor o de gua Camada de Terra Estrutura de Calha Madeira Externa Estrutura de Concreto para Sustenta o Calha Interna 18 Camadas que comp em o telhado verde http www pavablog com 2013 04 18 curitiba quer tornar teto verde obrigatorio em edificios 2 5 Utiliza o da reciclagem de res duos Os tr s famosos R s de Reduzir Reutilizar e Reciclar s o descritos sempre nessa ordem por um motivo Evitar a gera o de lixo o primeiro e mais importante passo para diminuir todos os problemas gerados pelo excesso de res duo do planeta A quantidade de entulho gerado nas constru es que s o realizadas nas cidades brasileiras demonstra um enorme desperd cio de material Os custos deste desperd cio s o distribu dos por toda a sociedade n o s pelo aumento do custo final das constru es como tamb m pelos custos de remo o e tratamento do entulho Na maioria das vezes o entulho retirado da obra e disposto clandestinamente em locais como terrenos baldios margens de rios e de ruas das periferia
484. vas e consumidoras indagando novas a es e agindo com maior comprometimento em suas atividades A necessidade de se obter um diferencial competitivo bastante explorada nos dias atuais e por essa raz o ter uma ferramenta que satisfa a os anseios dos consumidores extremamente importante para conquistar espa o no mercado baseada nessa percep o das empresas que surgem as diferentes estrat gias de a o onde os objetivos est o inseridos e devem ser conquistados passo a passo Todavia devido intensa concorr ncia somente o marketing n o a garantia de sucesso e sim o complemento das vari veis que compreendem as a es sociais e ambientais A partir da busca de diferencia o entre a concorr ncia o marketing ambiental ou marketing verde surgiu como estrat gia s a es sociais e ambientais e como uma ferramenta de apoio e monitoramento dessas a es iniciando se desde o processo de desenvolvimento da produ o e entrega e finalizando se no descarte dos produtos utilizados dessa forma buscando atender as necessidades e desejos dos consumidores e apresentando ao mercado a busca pelo lucro com sustentabilidade e responsabilidade ambiental Para aquelas empresas que possuem uma postura ecologicamente correta podemos dizer que o marketing verde uma ferramenta totalmente adequada e necess ria pois demonstra uma postura tica da empresa e a torna mais transparente e confi vel e com isso aquelas que
485. vida o turismo tamb m possui seu lado ruim J que na grande maioria das vezes os turistas tendem a visitar locais como praias e rios e as polui es v em aumentando cada vez mais Alem disso o deslocamento das pessoas tamb m gera polui o o que nos dias de hoje um dos fatores que mais preocupa tamb m a cria o de infraestrura para atender a demanda crescente que vem desabrincado pessoas colocando as em reas de periferia vem desmatando a rea de preserva o ambiental Para podemos dar um tom de sustentabilidade a esse importante meio da economia global importantes buscarmos meios alternativos como o ecoturismo mas n o podemos parar por ae a conscientiza o das pessoas de suma import ncia mais at que o ecoturismo pois se a pessoas tiverem a consci ncia de que temos que preservar as belas paisagens ou cidades que visitamos teremos muito mais qualidade de vida e muito mais tempo para pode aproveitar 33 Refer ncia bibliogr ficas http www agitocampinas com br materias o que e turismo 1498 Visita dia 09 03 23h33 v http www artigonal com turismo e viagem artigos mas afinal o que e turismo 1231313 html Visita dia 09 03 23h54 v http www revistaturismo com br artigos turbrasil html Visita dia 10 03 00h12 v http portuguese cri cn 165 2006 06 26 1 0 45644 htm Visita dia 28 04 21h30 http www slideshare net cursotiat 01 conceitos turismo Visita dia 28 04 21h57
486. vidades tur sticas em pocas de escassez de peixe ou de proibi o da pesca desova Os pescadores interessados passariam por um breve per odo de capacita o para exercer esta atividade O volume de recursos necess rios para a implanta o do ecoturismo varia conforme o tamanho do munic pio da rea a ser utilizada e da disposi o da administra o e da popula o locais A curto prazo pode ser feita a cobran a de ingressos em algumas atra es tur sticas Nesse caso podem ser aplicadas tarifas diferenciadas para turistas estrangeiros e para as diferentes atividades a serem desenvolvidas nos locais esportiva cient fica etc Isto exigiria a adapta o dos servi os de promo o do turismo hot is ag ncias restaurantes atividades esportivas e culturais a uma gama de turistas bastante heterog nea economicamente Embora todo munic pio possua condi es de implementar sozinho algum tipo de atividade tur stica algumas quest es correlacionadas n o podem ser resolvidas unicamente na esfera municipal Alguns munic pios possuem atra es tur sticas mas n o a infra estrutura necess ria para o turismo Por isto importante atentar para o enfoque regional dos problemas munic pios vizinhos sem atra es tur sticas podem ter a infra estrutura necess ria para permitir esta atividade Pode haver degrada o ambiental mudan as nos valores locais e na sociabilidade dos moradores com a descaracteriza o o
487. vidente de um grande problema que existe em torno da produ o generalizada de biocombust veis O espa o energia e recursos financeiros necess rios para produzi los superam os benef cios do resultado final O leo de palma bastante cultivado no sudeste asi tico Com a crescente demanda do leo para produzir biodiesel planta es em pa ses como a Mal sia e a Indon sia est o ocupando reas onde antes se localizavam florestas E os caminh es navios usados para levar o leo at os outros pa ses acabam gerando emiss es de gases poluentes que ainda n o compensam a sua coloca o no mercado E o leo de palma n o o nico biocombust vel que enfrenta este dilema Figura 5 Embora o leo de semente da palma seja um biocombust vel promissor os custos de produ o s o elevados Fonte iStockphoto com Oonaloonal 4 leo de cozinha usado O leo de cozinha cont m os steres de alquilas de cidos graxos que o tornam um combust vel vi vel em alguns motores a diesel Ao filtrar o leo para remover alimento e farinha de panifica o produtores criativos de biocombust vel podem produzir biodiesel ou simplesmente colocar o leo diretamente nos motores a diesel usando uma tecnologia chamada greasecar Mas ele tamb m tem suas desvantagens Primeiro o leo de fritura usado cont m um monte de comida que foi fritada nele Filtrar tudo isso especialmente nos casos em que foi usada farinha uma
488. vimento criada pelas Na es Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos o desenvolvimento econ mico e a conserva o ambiental O que preciso fazer para alcan ar o desenvolvimento sustent vel Para ser alcan ado o desenvolvimento sustent vel depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais s o finitos Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econ mico que leva em conta o meio ambiente Muitas vezes desenvolvimento confundido com crescimento econ mico que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustent vel pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende Atividades econ micas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos pa ses Desses recursos depende n o s a exist ncia humana e a diversidade biol gica como o pr prio crescimento econ mico O desenvolvimento sustent vel sugere de fato qualidade em vez de quantidade com a redu o do uso de mat rias primas e produtos e o aumento da reutiliza o e da reciclagem Os modelos de desenvolvimento dos pa ses industrializados devem ser seguidos O desenvolvimento econ mico vital para os pa ses mais pobres mas o caminho a seguir n o pode ser o mesmo adotado pelos pa ses industrializados Mesmo porque n o seria poss vel Caso as sociedades do Hemisf rio Sul copiassem os padr
489. vos religiosos Os centros culturais os grandes museus os locais onde se desenvolveram no passado as grandes civiliza o do mundo os monumentos os grandes centros de peregrina o ou os fen menos naturais ou geogr ficos constituem a prefer ncia destes turistas Incluem se neste grupo as viagens de estudo bem como as realizadas para aprender l nguas Figura 7 Pir mides do Egisto que Figura 8 Museu do Louvre o mais Figura 9 Pelourinho um dos atrai milhares de turista no ano importante museu do mundo que s mbolos da cultura brasileira possui riquezas em obras de arte 1 2 6 Turismo de Sa de O termalismo praticado desde pelo menos os tempos da ocupa o romana As qualidades terap uticas das guas foram desde ent o utilizadas tendo atingido a n vel europeu o seu maior desenvolvimento nos s culos XVIII e XIX A perman ncia durante um certo per odo de tempo nas termas oferece a imagem tranquilizadora de cuidados s rios com a sa de fazendo actualmente as termas um esfor o para se adaptarem s novas exig ncias cient ficas e tecnol gicas da nossa poca 1 2 7 Turismo Eticno e de caracte social Incluem se neste grupo as viagens realizadas para visitar amigos parentes e organiza es para participar na vida em comum com as popula es locais ou por raz es de prest gio social Uma parte significativa de pessoas que integra este grupo formada por jovens que pretendem aumentar os s
490. y til para encontrar a melhor alternativa para chegar a um destino usando os v rios meios de transporte enquanto o carro fica recarregando suas baterias em um estacionamento p blico Essa integra o com os smartphones ser fundamental para que os carros sejam cada vez melhores diz Kanz Com o celular o motorista poder checar o n vel de carga da bateria e sua autonomia al m de deixar previamente regulado o sistema de ar condicionado do ve culo Assim se estiver frio ele pr aquece o interior em dias mais quentes o esfria Com o crescimento do mercado de el tricos os autom veis se tornar o acumuladores de energia sobre rodas e poder o vender essa eletricidade para as companhias distribuidoras que colocar o disposi o em hor rios de alto consumo Figura 28 Phantom Experimental Electric Fonte http www responsavelcomovoce com br p 2139 O mercado de luxo conquistado por autom veis el tricos e h bridos A tend ncia j abrange carros populares mas s o os modelos do mercado de luxo que ganharam destaque com seus autom veis em prol da sustentabilidade Marcas tradicionais como a Mercedes a RollisRoyce e a Cadillac apresentaram suas m quinas nos principais sal es de autom vel 36 Figura 29 Mercedes Benz SLS AMG E Cell Fonte http www responsavelcomovoce com br p 2139 Com quatro motores el tricos instalados sobre cada uma das rodas o superesportivo combina for as para o
491. z de atender uma popula o de 30 mil habitantes A energia via lixo pode iluminar casas ativar ind strias e mover carros Isso tamb m se refletiria positivamente na economia n o apenas com o corte de gastos que esta fonte de energia traria mas com os recursos que captaria Jys O aproveitamento de res duos considerado uma alternativa vi vel para substituir combust veis f sseis petr leo carv o e g s sendo uma boa op o para a redu o da emiss o de gases poluentes que provocam o efeito estufa Com a venda de cr ditos de carbono o Brasil poderia vir a arrecadar cerca de U 100 milh es por ano com essa alternativa de acordo com pesquisadores do Instituto Virtual Internacional de Mudan as Clim ticas IVIG Abaixo temos a Usinaverde que a primeira usina para tratamento t rmico do lixo do pa s Instalada no RJ ela capaz de processar 30 toneladas de lixo por dia com uma gera o de energia que seria suficiente para atender 20 mil habitantes Energia a partir de lixo org nico Atualmente j h mais de 300 mil pessoas a receber eletricidade produzida atrav s de res duos urbanos o que equivale a 2 5 da eletricidade de consumo dom stico S o112 mil fam lias o que evita a importa o de 207 mil barris de petr leo por ano ao mesmo tempo que reduz tamb m a quantidade de res duos enviados para aterro s nas unidades que s o de sistemas EG multimunicipais j foram injetados cerca de 350 m
492. za os meios de comunica o de massa que s o antimediadores intransitivos que fabricam a n o comunica o se aceita definir comunica o como um interc mbio como o espa o rec proco de uma palavra e de uma resposta portanto de uma responsabilidade e n o uma responsabilidade psicol gica ou moral mas uma correla o pessoal entre um e outro no interc mbio O que acontece na esfera dos media que se fala de tal maneira que nunca se pode responder Assim a maioria dos receptores acabam sendo condicionados a aceitar as informa es sem que o seu conte do seja questionado ou que se tenha tido a certeza de que as informa es fornecidas pelo meio s o provenientes de fontes verdadeiras ou n o At porque no mundo dos mass media as informa es perdem sua validade muito rapidamente fazendo com que os indiv duos fiquem sempre dependentes dos meios de comunica o de massa para estar ciente do que est acontecendo no mundo Assim a popula o fica sem a possibilidade de ter acesso a maioria dos aspectos de sua realidade e assim impedida de compreender exatamente sua posi o e seus interesses ficando apenas envolta por uma nica ideologia que lhe apresentada Uma das maneiras mais utilizadas para se conseguir a aten o e a credibilidade de um indiv duo atuando no seu estado psicoemocional pois sua capacidade de analisar os fatos 33 afetada e ela passa a receber mensagens e propagandas dentro de uma p
493. zados e ou res duos industriais que podem voltar ao processo produtivo O autor acredita que a Log stica Reversa de p s consumo favorece o fluxo de materiais e informa es 11 Fig 5 Fluxo da Log stica Reversa de P s Consumo O desenvolvimento de novas tecnologias e o aumento da oferta de produtos ap s a Segunda Guerra Mundial propiciou a redu o dos pre os e consequentemente a redu o da vida til dos produtos GUARNIERI et al 2006 E foi esta evolu o tecnol gica que passou a ocasionar uma precoce obsolesc ncia que oferece riscos ao meio ambiente devido aos descartes incorretos dos produtos Os retornos comuns na Log stica Reversa de p s consumo s o oriundos de domic lios mercados e outras origens A Log stica Reversa de bens de p s consumo de acordo com Leite 2003 dividida em duas reas condi es de uso e fim de vida til e Condi es de uso para Leite 2003 s o bens dur veis ou semidur veis que podem ser reutilizados o que faz com que o produto retorne ao canal reverso em mercado de segunda m o e Fim de vida til os bens dur veis ou semidur veis retornam ao ponto de origem onde o produto ou seus componentes s o desmontados ou reciclados dando origem a novos produtos J os bens descart veis recebem a destina o correta de descarte LEITE 2003 12 e Os produtos n o precisam retornar a cadeia produtiva para serem considerados bens de p s consumo os be

Volume 2 - PUC-SP

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