A SAAF ( South African Air Force ) e os SALTIMBANCOS
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1. COIN conjunta com as for as portuguesas no Sudoeste de Angola Esta utiliza o de n mera o portuguesa nos helic pteros da SAAF n o se ficou por a da que alguns autores s o inclusivamente da opini o que as sequ ncias interrompidas na numera o dos Alouette III da FAP se devem apenas a este facto o que n o deixa de ser interessante Nas opera es clandestinas das for as sul africanas estas operavam com grupos de 5 a 10 homens sem qualquer identifica o muitas das vezes utilizando equipamento e camuflados portugueses que tinham ordens expressas para caso fossem capturados se identificarem como pol cias regulares que se tinham perdido em miss o de patrulha fronteiri a Junto ao rio Cuando fronteira entre Angola e a Z mbia a SAAF colocou por diversas vezes patrulhas portuguesas que tinham por miss o equipar movimentos de liberta o Ao que se sabe tentavam equipar melhor esses movimentos para que os diversos movimentos de liberta o antag nicos se eliminassem entre si A ideia foi muito bonita mas ao que parece n o resultou e os portugueses tiveram mais dificuldades em controlar a situa o a partir da Na fase final dos conflitos nos teatros de guerra africanos a FAP recebeu mais ajuda da SAAF com a ced ncia de um n mero indeterminado de Alouette Ill e respectivas tripula es para o transporte de tropas especiais portuguesas comandos p raquedistas e fuzileiros que actuaram no leste de Angola2. Ao contr rio do que acontecia com os Alouette da FAP os Sul Africanos e tamb m Rodesianos tinham por h bito aterrar os helic pteros ap s a largada de tropas e enquanto esperavam pelas mesmas procediam manuten o das aeronaves o que os tornava um alvo f cil Uma das miss es especiais em que os Sul Africanos colaboraram com a FAP foi na utiliza o de helic pteros da BOSS servi os secretos Sul Africanos por elementos da DGS PIDE em encontros secretos com elementos da UNITA para negocia es A frica do Sul e a Rod sia queixavam se da falta de agressividade dos portugueses que permitiam a passagem de guerrilheiros da ZANU e ZAPU por Mo ambique para atacar a Rod sia pelo que as ac es de ambas as for as a reas se intensificou ultrapassando muitas vezes as fronteiras numa das quais em Mo ambique se perderam dois aparelhos pela utiliza o de m sseis SAM 7 pelos guerrilheiros 1 passando ainda a contar com tropas de infantaria A SAAF entre 1966 e 1969 2 participou em miss es conjuntas apenas com Alouette III desarmados numa altura em que a FAP j possuia o Alouette III equipado com helicanh o O seu primeiro Alouette Ill armado foi recebido no Rundu na Primavera de 1969 At ent o apenas eram utilizados em miss es de transporte coloca o de tropas sendo at a o seu nico armamento uma espingarda autom tica distribuida ao mec nico de voo e uma pistola de 9 mm e uma HMC ou UZI para o pil
3. portuguesas gerados por interpreta o errada dos sinais surgiram acidentes quando abriam as portas para sair antes de o helic ptero ter tocado no ch o sem que nunca houvesse registos de acidentes graves resultantes de quedas de pontos mais elevados 6 O mesmo n o acontecia com os grupos de comandos e p raquedistas Na sua opini o as informa es do Ex rcito Portugu s eram com frequ ncia erradas e escassas o que n o acontecia com a FAP A FAP sabia sempre onde estava o IN tanto que era comum acontecerem desvios das miss es para outros locais para ir ali ver uma coisinha desvios que acertavam logo com o local do IN e a o 2 helicanh o entrava logo em ac o N o s se eliminava a posi o inimiga como tamb m a tropa colocada no terreno durante a interven o do helicanh o capturava muitos inimigos e armamento tudo num espa o de cerca de 10 a 15 minutos chegada base os pilotos da FAP tinham que se haver com os oficiais do ex rcito mas j estavam habituados As opera es a reas combinadas entre a SAAF e a FAP faziam com que COMENT RIOS DOS SALTIMBANCOS 1 Se a independ ncia j tinha sido dada a quem que foram cedidos mais helic pteros como diz o 2 A coopera o com a SAAF n o se limitou s a este per odo 3 Mais uma ignor ncia e total desconhecimento como que um piloto pode disparar uma arma e 4 Para as miss es em territ rio angolano a SAAF fazia de
4. O texto que se segue foi obtido uns tempos atr s via internet perdi o nome do site donde o mesmo foi copiado e tamb m n o me lembro do endere o do mesmo Gostaria de aqui disponibilizar essa informa o para que n o possam existir d vidas sobre a exist ncia do mesmo Este um texto que embora revelando algumas situa es verdadeiras cont m algumas inverdades e denotam um mau conhecimento da situa o e que importa esclarecer e clarificar No sentido de rep r a verdade dos factos por quem os viveu algumas partes do texto encontram se assinaladas sendo comentadas no final do mesmo Carlos Jeremias A SAAF South African Air Force e os SALTIMBANCOS A 12 Componente A rea e 12 rea Militar tomaram forma no dia 6 de Maio de 1968 num esfor o comum entre Portugal e a frica do Sul para combater a infiltra o de terroristas do Sudeste de Angola e Z mbia Inicialmente composta com Alouette Ills e Cessna 185 para liga o e reconhecimento visual Esta forma de coopera o teve lugar tamb m em Mo ambique mas de forma mais reduzida Aqui Portugal tamb m estabeleceu uma coopera o com a antiga Rod sia actual Zimbabwe Em Junho de 1968 a SAAF inicia a Operation Bombay a partir da base de Rundu alguns dos helic pteros utilizados nesta opera o pela SAAF s o identificados com n mera o portuguesa 9317 9318 9324 9331 etc recebem tamb m um Cessna 185 para esta que uma opera o
5. oto Para al m disso aproveitando a vantagem de uma posi o superior para detectar o inimigo eram comuns os disparos das tropas que eram transportadas pelos Alouette III E DA pilotos 3 Nas primeiras miss es armadas em Angola a SAAF utilizava uma t cnica de forma es de 5 helic pteros de transporte de tropas troopers em V mais um armado gunship rectaguarda 4 demorando cerca de 1 5 horas entre reabastecimentos sempre a passo de caracol determinado pelo voo do helicanh o o mais lento de todos eles A maior parte das miss es que executaram em Angola era planeada em conjunto com os oficiais do Ex rcito Portugu s da FAP e o SAAF ALO Air Liasion Officer Os sul africanos utilizavam uma t cnica especial para as coloca es de tropas em que o primeiro helic ptero o helicanh o marcava a zona de aterragem LZ Landing Zone com uma granada de fumos que dava ao primeiro trooper a indica o da LZ e tamb m do vento Os helic pteros aterravam um de cada vez encadeados uns nos outros aproveitando os ventos e correntes de ar que geravam para ajudar as descolagens e aterragens uns dos outros De tal modo que apenas com um circuito volta da LZ pelo helicanh o eram depositadas 20 tropas em 30 segundos Os flight engineers da SAAF que manuseavam os helicanh es tinham uma linguagem gestual pr pria com as tropas que transportavam Ocasionalmente surgiam mal entendidos com as tropas
6. s gnia da FAP que identifica todas as aeronaves ou seja A Cruz de Cristo s muito mais tarde foi pintado o emblema dos Saltimbancos o nosso conhecido cang ru Veja se imagens seguintes 3 Alouette III com emblema dos Saltimbancos pintado Alouette III sem qualquer emblema ou ins gnia
7. slocar al m dos aparelhos e respectivas tripula es e t cnicos sendo tamb m acompanhados por um avi o DC3 Dakota que levava todas as pe as necess rias para a manuten o dos helic pteros incluindo um motor e jogos de p s 5 Como poss vel que numa miss o t pica um conjunto de 4 a 5 helic pteros consiga aproximar se de um acampamento sem que o ru do dos mesmos seja notado S na cabe a de quem escreveu o texto 6 Deste mal tamb m se queixavam os Saltimbancos pois na maioria dos casos havia a necessidade de contactar estes militares via r dio e pedir lhes para lan ar uma granada de fumo para que do ar pudessem ser localizados 7 Esta afirma o totalmente falsa nunca existiu em tempo algum quer permanente ou tempor rio nenhum destacamento dos Saltimbancos nas bases da SAAF quer dos sul africanos no Luso Fizeram se isso sim muitas miss es em conjunto mas nunca existiram destacamentos de parte a parte O que existiu foram helic pteros da SAAF que foram disponibilizados pelos primos era assim que eram conhecidos os sul africanos para serem utilizados pelos Saltimbancos sendo que estes possu am numera o portuguesa da s rie 94 A opera o e manuten o destes aparelhos era da total responsabilidade dos pilotos e mec nicos dos Saltimbancos Por essa raz o durante bastante tempo os helic pteros estacionados no Luso nunca tiveram pintada qualquer in
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