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execução da obra

1. ClimaPlan AR CONDICIONADO EXECU O DA OBRA SESC BIRIGUI 3 revis o n Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan Este memorial visa descrever tecnicamente a implanta o do Sistema de Ar Condicionado ventila o e Exaust o da unidade Birigui do SESC 1 INTRODU O A Instaladora dever executar todos os servi os necess rios ao bom funcionamento do sistema de ar condicionado incluindo os servi os de apoio civil e hidr ulico necess rios 2 DESCRI O GERAL DA INSTALA O PROPOSTA 2 1 SISTEMA DE REFRIGERA O O sistema ser constitu do de um conjunto de refrigera o de c mara fria tipo split system destinado ao atendimento das c maras a serem instaladas no pavimento sub solo O escopo do instalador inclui o fornecimento e instala o dos for adores condesadores remotos pain is termo isolantes bem como isolamento do piso da c mara de congelados Os equipamentos de refrigera o ser o do tipo split sendo que as unidades condensadoras ser o resfriadas ar As unidades evaporadoras ser o instaladas junto ao teto da c mara constitu das de sistema de degelo do tipo natural exceto para a c mara de congelados que dever ter degelo por meio de resist ncia Abaixo das unidades evaporadoras ser o instaladas bandejas de dreno de prote o adici
2. SP JUN 2011 ClimaPlan A unidade dever ser constitu da de grades difusores com flecha m nima de 13 m fabricadas em pl stico Intertravar o funcinamento da luz e dos ventiladores da Evaporadora com a abertura da porta das c maras de tal forma a luz se acender quando a porta for aberta e o ventilador da evaporadora parar de funcionar quando a porta for fechada a luz se apaga e o ventilador da evavaporadora volta a funcionar Fabricantes Aceit veis CARRIER HITACHI TRANE Fabricante de Refer ncia HITACHI 5 6 2 UNIDADES CONDENSADORAS 5 6 2 1 Gabinetes Estrutura em perfis de chapa de a o e pain is met licos remov veis com tratamento anti corrosivo e pintura de acabamento Dever ser constitu do de grades met lica de prote o da unidade com tratamento anti corrosivo e pintura de mesmo padr o do gabinete 5 6 2 2 Ventiladores do Condensador Os ventiladores dos condensadores ser o do tipo axial constru o em chapa de a o com tratamento anti corrosivo balanceados est tica e dinamicamente constitu dos de acionamento direto do motor el trico As capacidades dever o ser suficientes para circular as vaz es de ar especificadas pelo fabricante com velocidade compat vel para permitir baixa produ o de ru do 5 6 2 3 Compressores Ser o compressores alternativos ou Scroll do tipo herm tico baixo n vel de ru do para operar com refrigerante R 22 Dever
3. o devido a depress o do mesmo devendo ter todos os pain is remov veis com fecho tipo r pido As carca as dever o ter pintura especial a base de poliuretano Fabricantes Aceit veis PROJELMEC OTAM HIGROTEC Fabricante de Refer ncia PROJELMEC 5 8 CONDICIONADOR DE AR MINI SPLIT SYSTEM VRV Os condicionadores indicados nas tabelas dos desenhos anexos poder o ser do tipo mini split system ou tipo VRV cujos evaporadores do tipo High wal ou underceiling conforme desenhos com gabinete do evaporador com acabamento em pl stico de alta resist ncia e com filtros de ar de f cil remo o com ventilador de tr s velocidades baix ssimo n vel de ru do em qualquer velocidade de opera o do ventilador direcionador de ar no insuflamento comando remoto sem fio e demais caracter sticas t cnicas conforme padr o do fabricante As unidades externas unidades condensadoras ser o dotadas de compressor herm tico alternativo ou rotativo de baixo n vel de ru do condensadores de cobre com aletas de alum nio Os gabinetes dos condensadores dever o ser em chapa de a o devidamente tratada para opera o ao tempo e o ventilador do condensador do tipo axial de baix ssimo n vel de ru do Os sistemas tipo VRV dever o ser equipados com sistema de automa o e compressor tipo inverter o qual promove rota o vari vel do mesmo Fabricante Aceit vel DAIKIN MITSUBISHI HITACHI Fabricante de R
4. rea de vesti rios A Alimenta o dos exaustores ser atrav s do quadro de comando e for a a ser instalado no interior da sala de m quinas 2 3 SISTEMA CLIMATIZA O O Sistema de Ar Condicionado proposto tem por objetivo manter condi es ambientais confort veis aos ocupantes do pr dio atendendo os seguintes ambientes atrav s dos condicionadores indicados abaixo operando com sistema tipo expans o direta tipo VRV volume de refrigerante vari vel condicionadores tipo mini split split system de alta capacidade com as seguintes capacidades TAG AMBIENTE ATENDIDO CAPAC TIPO CONDIC CONDIC Btu n HP UC C 01 NUTRICIONISTA 24 HP mes E ALASE ES UNDERCEILING E BUILT IN UC C 02 ATENDIMENTO INTERNET 24 HP TIPO VRV SALA 1 EVAPORADORES TIPO i BUILT IN UC C 03 GINASTICA 1E 2 26 HP TIPO VRV EVAPORADORES TIPO BUILT IN UE C TEATRO 2X19 5 TR SPLIT SYSTEM DE ALTA 04 05 CAP UE C 06 CAMARIM 1 2 5 TR MINI SPLIT SYSTEM HI WALL UE C 07 CAMARIM 2 25 TR MINI SPLIT SYSTEM HI WALL UE C 08 DIMMERS 2 0 TR MINI SPLIT SYSTEM UNDERCEILING UE C 09 CAMARIM 3 2 5 TR MINI SPLIT SYSTEM i UNDERCEILING UE C INFORMATICA 1operante e 1 1 5 TR MINI SPLIT SYSTEM UE C 12 TESOURARIA SUB 42 HP E a A To e i SALA UNDERCEILING E BUILT IN MANUTEN O EMP TERCEIRIZADA TECNICOS UE C 13 S TECNICOS AUDIO VIDEO 2 5 TR MINI SPLIT SYSTEM UNDERCEILING UE C
5. 14 CABINE SOM LUZ 2 5 TR MINI SPLIT SYSTEM UNDERCEILING UE C CFTV 1operante e 1 reserva 1 0 TR MINI SPLIT SYSTEM 15 16 HI WALL EXECU O DA OBRA SESC BIRIGUI 6 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan UE C ESPERA RECEP O 7 5 TR COND SELF CONTAINED RS 01 CIRCULA O CONSULTORIO ACOPLADO EXPURGO EXTERILIZA O A vaz o de ar de renova o ser atrav s de caixas de ventila o com filtros classe G3 e caixas de filtragem classe F5 distribuindo o fluxo por todos os condicionadores por meio de rede de dutos convencional tipo TDC a ser instalada sobre o forro falso sendo conectada diretamente aos condicionadores de ar Os evaporadores ser o do tipo KASSETE instalados junto ao forro e os condensadores remotos ser o instalados sobre a cobertura O sistema de ar condicionado ser alimentado por dois quadros el tricos a serem instalados no interior das antigas salas de m quinas As salas de racks ser o atendidas por condicionadores reservas tipo split system intertravados eletricamente com os condicionadores do sistema VRV de forma que os splits sejam automaticamente acionados ao desligar o sistema VRV sendo apenas um condicionador operante e o outro reserva O condicionador reserva poder ser acionado tamb m caso
6. 750V temperatura de opera o de 60 C em cabos singelos Dever o ser utilizadas cores diferentes para a identifica o de circuitos e sistemas A capacidade dos cabos dever ser a indicada na ltima edi o da ABNT e a bitola m nima ser 2 5mm2 N o ser o permitidas emendas nos cabos Todos os fios e cabos el tricos devem ser da marca Pirelli Siemens Ficap ou qualquer outro fabricante que possua a Marca de Conformidade de acordo com a Portaria 46 do INMETRO Todos os fios e cabos el tricos dever o ser identificados por anilhas numeradas nos pain is e fora destes Toda a fia o dever obedecer as normas ABNT de dimensionamento de fios e cabos el tricos EXECU O DA OBRA SESC BIRIGUI 22 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 5 16 2 Eletrodutos e Leitos ClimaPlan Os eletrodutos e leitos dever o ser aparentes Toda a fia o el trica dever correr em eletrodutos met licos com galvaniza o eletrol tica obedecendo a norma da ABNT NBR 5410 Nas reas sujeitas s intemp ries os eletrodutos dever o ter galvaniza o fogo A menor bitola a usar dever ser de q 3 4 Os eletrodutos dever o correr de forma paralela ou em ngulo reto com rela o s paredes e estruturas ser adequadamente suportados Os eletrodutos dever o ser pintados com esmalte de acabame
7. DA OBRA SESCEBIRIGUI 13 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan adapta o da gaxeta de veda o em elast mero EPDM etileno propileno dieno mon mero As folhas e os batentes dever o possuir n cleo isolante injetado de espuma de poliuretano r gido PUR com retardante a cnama e massa espec fica aparente m nima de 38 kg m8 Os batentes dever o ser fixados aos pain is utilizando contra batente e fixados com tirantes de nylon n o sendo aparentes pelo lado externo e tendo como acabamento interno porca castelo injetada tamb m em nylon ou ainda porca sextavada recoberta com tampulho Todas as ferragens em a o carbono dever o ser zincadas fogo e pintadas a p ep xi na cor cinza As dobradi as ma anetas e blocos de fechamento dever o ser em alum nio fundido sendo que todos os parafusos e arruelas utilizados para fixa o dever o ser em a o inox AISI 304 As portas dever o ser fornecidas com sistema de chaveamento externo e sistema de seguran a que permite a abertura pelo lado interno mesmo estando chaveadas 5 5 ISOLAMENTO DE PISO DA C MARA DE CONGELADOS O isolamento do piso dever ser executado pelo instalador Sobre o contrapiso de concreto existente nivelado e com acabamento liso dever ser executada uma barreira de vapor conforme detalhe t pico mencionado no
8. a temperatura da sala atinja 27 C atrav s de termostato limite a ser instalado no interior da Sala de Racks Os evaporadores ser o acionados pelo usu rio atrav s de controles remotos sem fio 3 BASES DE C LCULO 3 1 Local Birigui SP Altitude 580 m Latitude 23 0 S Longitude 47 0 O 3 2 Condi es Externas de Ver o e Temperatura de Bulbo Seco 35 0 C e Temperatura de Bulbo Umido 24 0 C e Varia o Di ria 13 C 3 3 Condi es Internas e Temperatura de Bulbo Seco 24 2 C e Umidade Relativa 50 sem controle 3 4 C lculo de Carga T rmica 3 4 1 Paredes e teto EXECU O DA OBRA SESC BIRIGUI K Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan Constitu das de pain is termo isolantes pr fabricados com 15 cm espessura de poli uretareno expandido para a c mara de congelados e 3 4 2 Temperatura Interna das C maras N MERO PRODUTO TEMPERAT CARGA TEMPER C MARA ESTOCADO OPERA O PRODUTO ENTRADA eC DI RIA PRODUTO Kg dia eC VEGETAIS VEGETAIS 4 0 a 6 0 200 8 0 CONGELADOS CARNES 15 0A 180 200 10 0 CONGELADAS CARNES CARNES 0 200 10 3 4 3 Processo de Resfriamento O processo de resfriamento se dar em 24 horas 3 4 4 Energia El trica Dispon vel A Energia el trica dispon vel
9. com todas as solicita es indicadas no escopo de servi os Confirmar bitola das tubula es junto ao fabricante bem como incluir acumulador de suc o tendo em vista o longo comprimento Executar manuten o do sistema por 60 sessenta dias ap s a entrega provis ria do sistema sendo que ap s este per odo se dar a entrega definitiva do sistema Atender todas as solicita es indicadas nos desenhos anexos Implanta o do Sistema de Refrigera o das C maras Frias constitu da basicamente dos seguintes servi os Fornecimento e instala o das unidades evaporadora e condensadora para cada c mara conforme indicado nos desenhos Fornecimento e instala o das linhas frigor genas conforme indicado nos desenhos Fornecimento e instala o das tubula es de dreno sendo que dever ter sistema de aquecimento para a c mara de congelados Fornecimento de quadros el tricos de distribui o de for a das unidades condensadoras e evaporadoras Fornecimento e instala o de bandejas de dreno de prote o adicionais a serem instaladas junto s unidades evaporadoras interligadas ao dreno Fornecimento e instala o de pain is isolantes pr fabricados para cada c mara nas paredes e teto da mesma Fornecimento e instala o de pain is isolantes para c mara de congelados no piso da mesma Fornecimento e instala o de suportes met licos para as unidades evaporadoras condensadoras e de t
10. dutos na regi o em torno das coifas promovendo a ventila o geral da cozinha A rede de dutos de insuflamento ser executada em chapas de a o galvanizado pr fabricada tipo TDO vincada em X e devidamente pintada com esmalte A Alimenta o do ventilador insuflamento ser atrav s do quadro de comando e for a a ser instalado no interior da sala de m quinas que dever o estar intertravados com os ventiladores exaustores de forma operarem simultaneamente 2 2 3 Sistemas de Exaust o de Sanit rios Estes Sistemas tem por finalidade manter condi es ambientais satisfat rias aos usu rios baseando se nos seguintes princ pios e Remo o de vapor d gua e calor na regi o do chuveiros e Remo o de odores na regi o dos sanit rios A rede de dutos de insuflamento ser executada em chapas de a o galvanizado pr fabricada tipo TDO vincada em X e devidamente pintada com esmalte conectada aos ventiladores lan ando o fluxo para fora do edif cio Nos sanit rios o fluxo exaurido ser EXECU O DA OBRA SESC BIRIGUI Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan reposto por meio de grelhas de porta Nos ambientes conjugados sanit rios vesti rios a vaz o exaurida ser reposta por meio do sistema de ventila o a ser insuflada no interior da
11. o ser montados sobre base anti vibra o e equipados individualmente com Tomadas de press o na suc o e descarga Elemento t rmico interno para prote o do enrolamento do motor contra a varia o de tens o el trica Pressostato de alta e baixa press o com rearme autom tico e selado Resist ncia El trica de c rter V lvulas de servi o e bloqueio na suc o e descarga 5 6 2 4 Condensador Ser constru do em tubos paralelos de cobre sem costura com aletas de alum nio com pintura de prote o tipo Koil Kote fixadas aos tubos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica EXECU O DA OBRA SESC BIRIGUI 15 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan Ter estrutura de chapa de a o com tratamento anti corrosivo e ser provido de tubos coletores de g s e distribuidores de l quido O n mero de filas rows em profundidade ser em quantidade que atenda as condi es t rmicas especificadas 5 6 2 5 Circuito Frigor fico Os Circuitos dever o ser constru dos em tubos de cobre sem costura sendo constitu do individualmente dos seguintes componentes e Filtro secador Filtro e acumulador de suc o V lvula de recolhimento de refrigerante Visor de l quido V lvula de Expans o Termost tica V lvulas de servi o e bloqueio nas linha de l qui
12. 8 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan e Todas as juntas dever o ser vedadas com massa pl sticas e Todas as curvas dever o ter veias defletoras executadas em chapa bitola 20 e Todas as dobras nas quais a galvaniza o tenha sido danificada dever o ser limpas e pintadas com galvite da Sherwin Williams antes da aplica o da pintura de acabamento e Os suportes dever o ser executados em cantoneiras devendo suas bitolas e espa amentos m ximos obedecer as especifica es contidas no manual da SMACNA e dever o ser pintados com galvite e esmalte de acabamento e As redes de dutos dever o ser pr fabricadas fornecidas em trechos de 1110 mm de comprimento unidas por flanges constru dos durante a fabrica o do respectivo trecho formando uma nica pe a e A uni o de trecho dever ser aparafusada devendo ser montado com cantoneiras e grampos apropriados de forma garantir total rigidez e Na face dos flanges dever ser aplicada borracha esponjosa visando garantir a estanqueidade requerida bem como calafeta o de frestas com borracha de silicone e Todos os ramais dever o ter dampers ou spliters para regulagem de vaz o e A rede de dutos convencional dever ser constitu das de tampas de inspe o na face nferior do duto a cada 6 m ou a cada singularidade que possa impedir a pass
13. CU O DA OBRA 21 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan 5 15 CARACTER STICAS T CNICAS DOS COMPONENTES e Gabinete TAUNUS JEN LARSEN e Disjuntores Gerais Eletromar tipo MCP GE linhas E J ou K e Rel de Falta ou Invers o de Fase COEL Modelo PFP 07 e Contatores de For a Telemecanique Linha LC1 Siemens Linha 3TB e Contatores auxiliares Telemecanique Linha CA2 DN1 Siemens Linha 3TH e Rel de Sobrecarga Telemecanique Linha LR1 D Siemens Linha SUA e Conjunto de Sinaliza o Siemens linha 3SBO ou Telecanique tipo XA2 BV7 e Fia o Pirelli Siemens Ficap ou qualquer outro fabricante que possua a Marca de Conformidade de acordo com a Portaria 46 do INMETRO e Disjuntor para Prote o das Tomadas de Servi o GE Linha Q Siemens Linhas Biquick e triquick Toda a fia o dever ser identificada com anilhas pl sticas contendo c digos alfanum ricos de acordo com o esquema el trico do equipamento e conectada aos bornes numerados acima citados 5 16 INTERLIGA ES EL TRICAS DE FOR A As interliga es el tricas entre os pain is e os equipamentos dever o obedecer s seguintes especifica es 5 16 1 Fia o El trica Os cabos de for a e comando ser o unipolares em condutor de cobre com encapamento termopl stico anti chama classe de isola o
14. adores Projeto Executivo do Sistema de Ar Condicionado e Documenta o T cnica As Built Executar reforma na rede de dutos existente executando os seguintes servi os e Executar remo o da rede de dutos existente n o reaproveitados bem como bota fora e Substitui o integral da rede de dutos conforme indicado nos desenhos e Fornecer bocas de ar conforme indicado nos desenhos Executar suportes para os evaporadores e condensadores tipo mini split e VRV a serem executados em perfis met licos tipo cantoneira tipo m o francesa O suporte do evaporador dever ser em a o carbono pintados com fundo tipo zarc o e esmalte de acabamento O suporte do condensador dever ser zincado ou galvanizado fogo resistente s intemp ries Executar requadro met lico soldado constru do com vigas de a o carbono tipo ber o com capacidade suficiente para suportar cargas est ticas e din micas dos ventiladores pintados com fundo e duas dem os de esmalte Os amortecedores de EXECU O DA OBRA gt 10 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan vibra o tipo vibra choque dever o estar aparafusados neste requadro e na base dos ventiladores 9 Fornecimento e instala o de todos componentes das redes de dutos tais como grelhas dampers tomada de ar e
15. ados com fundo e duas dem os de esmalte Os amortecedores de vibra o tipo vibra choque dever o estar aparafusados neste requadro e na base dos ventiladores Executar testes de campo e balanceamento das redes de dutos bem como as devidas calibra es de sensores a ser executada por empresa especializada em TAB com reconhecida experi ncia no setor 4 2 SISTEMA DE CLIMATIZA O VENTILA O E EXAUST O O fornecimento inclui todos os componentes materiais m o de obra necess rios completa opera o conforme as condi es de opera o fluxogramas e descri o de opera o devendo basicamente ser constitu dos dos seguintes itens a SESC BIRIGUI Fornecer e instalar os seguintes equipamentos atendendo s especifica es mencionadas neste documento e Condicionadores conforme desenhos anexos e Quadros el tricos conforme desenhos anexos e Quadro de Comando Remoto conforme desenhos anexos e Ventiladores conforme desenhos anexos e Coifas conforme desenhos anexos Executar o seguinte intertravamento el trico por meio do sistema de comando el trico Acionamento dos gabinetes de ventila o e Exaustores de forma que ambos os ventiladores operem simultaneamente Intertravamento entre os ventiladores de renova o de ar externo e os condicionadores de forma que os ventiladores operem simultaneamente com os condicionadores atrav s de comando de acionamento de pelo menos um dos evapor
16. agem dos equipamentos de limpeza de dutos pr fabricadas isolada c 1 de l de vidro e rechapeada com chapa galvanizada constitu da de sistema de fixa o que permita f cil remo o fixa o da tampa e fecho r pido com dimens o m nima de 49 x 25 cm oferecendo a estanqueidade requerida 5 12 COMPONENTES DA REDE DE DUTOS 5 12 1 Grelhas e Difusores de Ar As grelhas e Difusores de ar dever o ser fabricadas em perfis de alum nio extrudado com acabamento em anodizado na cor do Forro providos de registros de regulagem As grelhas de retorno dever o ter simples deflex o Os tipos e modelos ser o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia Fabricantes Aceit veis TROX COMPARCO TROPICAL Fabricante de Refer ncia TROX 5 12 2 Registros de Regulagem de Vaz o Ser o fabricados em chapa de a o galvanizada multipalhetas de l minas convergentes devendo possuir no m nimo duas l minas Os tipos e modelos est o indicados nos documentos gr ficos e determinados pelo c digo do fabricante de refer ncia Fabricantes Aceit veis TROX COMPARCO TROPICAL Fabricante de Refer ncia TROX EXECU O DA OBRA SESC BIRIGUI 19 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan 5 12 3 Venezianas de Ventila o As venezianas dever o ser fab
17. de projeto que forem necess rias considerando as diferen as de dimens es quantidades e peso de materiais e componentes entre os fabricante aceit veis devendo atender em mesma capacidade e aplica o do modelo especificado em projeto As diferen as de marcas e as varia es de componentes dever o ser explicitadas na proposta b N o ser o aceitas a express es de refer ncia aceit veis ou equivalente devendo o instalador especificar explicitamente as marcas e modelos ofertados EXECU O DA OBRA SESCEBIRIGUI 11 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan Dever o ser produzidos em molde descont nuo com isolamento t rmico interno em poliuretano expandido com retardante chama Classe R1 possuindo um coeficiente de condutividade t rmica m nima de 0 025 Kcal m h C com massa espec fica aparente moldada entre 14 5 kg m espessura m nima de 150 mm para a c mara de congelados 100mm para a c mara de resfriados e 70mm para a c mara de preparo injetado entre o revestimento met lico fabricado em chapas de inox AISI 304 com espessura m nima 0 5 mm pr pintado constitu do de barreira de vapor tipo filme de polietileno com espessura m nima de 0 050 mm As faces laterais dever o ser moldadas em forma de perfis encaix veis tipo macho f mea proporcionando um timo ef
18. desenho anexo As chapas de espuma r gida de poliuretano PUR com massa espec fica aparente entre 32 a 36 kg m e coeficiente de condutividade t rmica de 0 021 kcal m h C ser o coladas em duas camadas de 75 mm de espessura de modo que as juntas fiquem desencontradas A prote o superior para que o isolamento n o seja danificado durante a concretagem final do piso ser com o filme de polietileno O servi os de concretagem e a instala o de tubula o para ventila o do piso ser o responsabilidade da construtora sob a coordena o e fiscaliza o da instaladora respons veis pelas c maras 5 6 EQUIPAMENTOS DE REFRIGERA O 5 6 1 UNIDADES EVAPORADORAS As unidades evaporadoras dever o ser constru dos em alum nio stucco pintado com esmalte constitu do de bandeja remov vel para manuten o dos motores dos ventiladores As serpentinas dever o ser constru das em tubos paralelos de cobre sem costura com aletas de alum nio com espessura m nima de 0 14 mm e 4 aletas por polegada fixadas aos tubos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica Os ventiladores dever o ser de baixo n vel de ru do acionados por motores lubrificados leo anti congelante O sistema de degelo dever ser el trico localizado na parte traseira da serpentina eee EXECU O DA OBRA SESCEBIRIGUI 14 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui
19. do descarga e suc o V lvulas reguladoras de press o de condensa o e Reservat rio de l quido As linhas de suc o e de l quido dever o ser isoladas termicamente ao longo de todo o seu comprimento empregando borracha esponjosa espessura 32 mm modelo Armaflex com espessura adequada protegidas mecanicamente com alum nio corrugado de 0 15 mm de espessura 5 6 2 6 Quadro El trico Incorporado Com a finalidade de alimenta o comando e prote o dos motores el tricos Dever ser de chapa de a o tratada e pintada nos mesmos padr es do gabinete Dever conter no m nimo os seguintes componentes e Contatores de partida direta ou estrela triangulo para cada motor Ponto de aterramento do conjunto R gua de bornes numerada Kit de partida completo constitu do de capacitores e rel s voltim tricos Termostato on off com set point regul vel Indicador de temperatura digital instalado externamente c mara Toda a fia o dever ser identificada com anilhas plasticas contendo c digos alfa num ricos de acordo com o esquema el trico do equipamento e conectada aos bornes numerados acima citados Fabricantes Aceit veis CARRIER HITACHI TRANE Fabricante de Refer ncia HITACHI 5 7 VENTILADORES CENTR FUGOS Ser do tipo centr fugo tipo Sirocco ou limit load com simples ou dupla aspira o conforme especificado nos desenhos anexos constru o em chapa de a o com trata
20. efer ncia HITACHI EXECU O DA OBRA SESC BIRIGUI 17 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan As linhas de suc o e de l quido dever o ser isoladas termicamente ao longo de todo o seu comprimento empregando borracha esponjosa linha H modelo Armaflex com 32 mm de espessura protegidas mecanicamente com alum nio corrugado de 0 15 mm de espessura 5 8 1 Interliga es Frigor genas 5 9 BASES DOS EQUIPAMENTOS Os ventiladores dever o ser fixadas aos suportes tipo berco atrav s de dispositivos amortecedores de vibra o tipo vibra choque 5 10 REDE DE DUTOS DE AR DE EXAUST O DAS COIFAS A fabrica o e instala o da rede de dutos de exaust o dever obedecer as seguintes especifica es t cnicas e Dever o ser executados em chapa de a o carbono preto nas bitolas recomendadas pela SMACNA considerando a press o e velocidade de opera o devendo no m nimo atender bitola 18 MSG e Os trechos de dutos aparentes na cozinha ser o fabricados em a o inoxid vel AISI 304 bitola m nima 418 MSG escovado Os dispositivos dampers corta fogo e dampers de regulagem dever o ser instalados abaixo do forro devendo ser envolvidos por chapa de mesmo acabamento que os dutos aparentes e Dever o ser soldadas longitudinalmente e soldadas transversalmente flange
21. eito de encunhamento e veda o na montagem do painel com travamento mec nico atrav s de fecho tipo lock A fabrica o do painel dever ser constitu do de chapas de a o perfiladas atrav s de processo cont nuo obtendo bom efeito visual e rigidez e resist ncia mec nica adequada ao v o entre suportes Os pain is dever o ser fixados aos perfis met licos a serem fornecidos pela instaladora e estes alvenaria existente 5 1 PAINEIS MODULARES DAS PAREDES E TETO 5 2 ACESS RIOS DOS PAIN IS MODULARES o Junta de Pain is Executada longitudinalmente com mastique el stico de um componente que ser aplicado ap s limpeza da superf cie dos pain is para permitir uma perfeita ader ncia o 4 Encontro dos Pain is Os encontros de parede teto parede parede e emendas de topo ser o vedados com manta auto adesiva que ser colada a superf cie dos pain is e receber o perfis de acabamento na mesma cor dos pain is e fixados com rebites sendo herm ticos na face externa Apoio dos Pain is Sobre chapa de a o zincada previamente posicionada sobre piso de concreto nivelado Haver veda o com mastique e fixa o com parafusos mais buchas e rebites Sugerimos a execu o de rodap s de concreto como prote o mec nica 2 Sustenta o dos Pain is de Teto Em tirantes de a o SAE 1010 1020 di m 3 8 roscados para permitir um perfeito nivelamento e ajuste fixados externamente laje ex
22. inais apresentando um relat rio final para aprecia o e aprova o do engenheiro fiscal para o efeito de entrega da instala o e Efetuar limpeza final da instala o inclusive retoques de pintura onde a mesma tenha sido danificada e Enviar ao Cliente ART de instala o e Enviar ao Cliente a manuais de e manuten o da instala o A Contratada dever providenciar antes da data prevista para aceita o final os manuais de instru es dos sistemas equipamentos com apresenta o em l ngua portuguesa contendo entre outras informa es o seguinte material e caracter sticas e dados t cnicos dos sistemas equipamentos e todos os acess rios e manuais com instru es de montagem e manual com instru es de coloca o em servi o e opera o e manuais de opera o e manuten o e desenhos de fabrica o e as built e Certificados de Garantia dos equipamentos complementados com cat logos e folhetos t cnicos dos equipamentos e componentes fornecidos e P M O C conforme portaria 3523 M S de 28 08 98 e Rela o de pe as sobressalentes com indica o de estoque m nimo e Treinar pessoal designado pelo Cliente para operar e manter a instala o e e Realizar os seguros pertinentes ao fornecimento e instala o do Sistema e Utilizar todos os EPPS e Trabalhar uniformizado e devidamente identificado 7 GARANTIA A empresa instaladora do Sistema dever garantir todos os itens de seu for
23. istente As hastes ser o revestidas por uma camada de zinco pelo processo de eletrodeposi o e ter o uma espessura uniforme de at 25 micra o Fixa o dos Pain is de Parede Em chapas de a o soldadas SAE 1010 1020 formando um conjunto pr prio e exclusivo Os ganchos ser o fixados externamente alvenaria existente em um EXECU O DA OBRA SESCEBIRIGUI 12 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan n vel pr determinado no projeto e ser o revestidos por uma camada de zinco pelo processo de zincagem por imers o a quente e ter o uma espessura de at 40 micra 2 V lvulas Equalizadoras de Press o Dever o ser fornecidas v lvulas para equalizar a press o interna externa constru das em alum nio fundido e flanges de PVC sold vel 5 3 PORTA TERMOISOLANTE DE ENCOSTO COM ACIONAMENTO MANUAL EC As folhas e batentes dever o ser executadas de chapas de a o inox AISI 304 com 0 5 mm de espessura acabamento 2B As folhas dever o ser semi embutidas fornecidas na espessura de 70 mm sendo constitu das por chapa interna e outra externa unidas por perfil de PVC em todo contorno que tem como fun o eliminar a passagem de frio condensa o externa e serve para adapta o da gaxeta de veda o em elast mero EPDM etileno propileno dieno mon mero As f
24. m filtro de gordura com calhas coletoras e tamp es rosqueados com elementos filtrantes constru dos com enchimento em malha de alum nio com bitola m nima de 16 com trechos de acabamento entre a face superior da coifa e o forro Fabricantes Aceit veis MELTING REFRIN EXECU O DA OBRA SESCEBIRIGUI 20 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan 5 13 QUADROS EL TRICOS O Quadro El trico a ser instalado pr ximo ao condensador remoto tendo como objetivo a alimenta o e prote o do condicionador devendo ser constitu dos no m nimo dos seguintes componentes Gabinete fabricado com bitola m nima 14 constitu do de pain is internos para fixa o dos componentes tratada com pintura de fundo a base de cromato de zinco e pintado com tinta ep xi a p Disjuntor tripolar termomagn tico geral com caixa moldada com abafador de arco volt ico barra comum de disparo interna contatos em liga de prata tungst nio mecanismo de disparo independente de controle manual e bornes para cabos de energia na entrada e sa da para desligamento r pido com comando na parte externa devendo atender a NBR IEC947 2 Disjuntores id nticos ao disjuntor geral um para cada equipamento Fus veis tipo Diazed para prote o do Comando Sistema de ventila o interna for ada para refrigerar os componen
25. mento anti corrosivo sendo o rotor com p s curvadas para atr s balanceado est tica e dinamicamente com sistema de transmiss o tipo polias e correias com EXECU O DA OBRA SESCBIRIGUI 16 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan constru o da linha industrial com carca a bipartida porta de inspe o dreno flanges de suc o e descarga e registro de regulagem na descarga do ventilador O ventilador e o respectivo motor el trico dever ser montado em uma base nica tendo o eixo apoiado sobre mancais de rolamento auto alinhantes e de lubrifica o permanente Dever dispor tamb m de dreno placa de identifica o em a o in x orelha para aterramento na base e amortecedores de vibra o tipo vibrachoque A capacidade dever ser suficiente para circular a vaz o de ar especificada no projeto com uma velocidade m xima de 15 m s Ser acionado por motor el trico de indu otrif sico 440 Vca 60Hz grau de prote o IP 55 classe de isolamento B completo com polias e correias sistema de prote o da transmiss o e trilhos esticadores de correias As caixas de ventila o dever o ser fabricadas pelo mesmo fabricante do ventilador sendo equipadas com filtro classe G3 tipo manta sint tica lav vel com 2 de espessura com refor o met lico para evitar a deforma
26. necimento dentro do prazo de garantia de 1 um ano a partir da data de entrega da instala o em funcionamento Esta garantia dever ser total contra quaisquer defeitos de qualidade projeto fabrica o instala o e acess rios Em casos de defeitos abrangidos pela garantia dentro do prazo estabelecido acima em que haja necessidade de troca ou reparo de equipamentos pe as ou acess rios o transporte dos componentes at as depend ncias do instalador fornecedor ou para a obra ficam sob a responsabilidade da Empresa instaladora bem como os custos de m o de obra despesas de viagens e estadia da mesma EXECU O DA OBRA SESCEBIRIGUI 24 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan Excluem se dessa garantia os defeitos provocados por desobedi ncia s recomenda es de opera o e manuten o do Sistema 8 APRESENTA O DAS PROPOSTAS COMERCIAIS Dever o atender s seguintes condi es e Atender integralmente s solicita es deste memorial e dos desenhos anexos e A Proponente dever endossar o presente projeto responsabilizando se inteiramente pelo mesmo indicando as eventuais discord ncias e Apresentar descri o t cnica de todos os equipamentos e servi os propostos anexando cat logos dos equipamentos e componentes mesma e Todos os itens dever o conter pre os uni
27. nto na cor cinza Sempre que for poss vel dever o ser usadas curvas padr o de 1 Os eletrodutos dever o ser unidos por meio de luvas rosqueadas ou quando necess rio para facilitar as conex es por meio de uni es rosqueadas apropriadas Com o prop sito de evitar a propaga o das vibra es produzidas pelos motores bem como melhor facilitar a manuten o deles dever o ser instalados eletrodutos flex veis entre a tubula o r gida e as caixas de liga o dos motores equipamentos tipo Cell tube 6 ENCARGOS DA CONTRATADA Ser o encargos da instaladora os seguintes servi os e Elaborar um projeto executivo detalhado contendo todas as informa es do projeto b sico complementadas com e Localiza o de todos os suportes das redes de dutos e tubula es gua gelada e Desenhos detalhados de todo o encaminhamento das redes hidr ulicas e Desenhos detalhados de toda a rede de dutos e Desenhos detalhados descrevendo todos os demais servi os de apoio civil e Desenhos detalhados das Salas de M quinas e Desenhos detalhados da distribui o el trica desde o ponto de for a at os equipamentos e Desenhos detalhados dos quadros el tricos constitu dos de esquemas de for a e comando lay out do quadro e lista de componentes e Esquema do quadro de sensores e de distribui o el trica de controles detalhado e Efetuar um levantamento minucioso das condi es locais atuais da obra antes de iniciar os servi
28. olhas e os batentes dever o possuir n cleo isolante injetado de espuma de poliuretano r gido PUR com retardante a cnama e massa espec fica aparente m nima de 38 kg m8 Os batentes dever o ser fixados aos pain is utilizando contra batente e fixados com tirantes de nylon n o sendo aparentes pelo lado externo e tendo como acabamento interno porca castelo injetada tamb m em nylon ou ainda porca sextavada recoberta com tampulho Todas as ferragens em a o carbono dever o ser zincadas fogo e pintadas a p ep xi na cor cinza As dobradi as ma anetas e blocos de fechamento dever o ser em alum nio fundido sendo que todos os parafusos e arruelas utilizados para fixa o dever o ser em a o inox AISI 304 As portas dever o ser fornecidas com sistema de chaveamento externo e sistema de seguran a que permite a abertura pelo lado interno mesmo estando chaveadas 5 4 PORTA TERMOISOLANTE DE CORRER COM ACIONAMENTO MANUAL EC As folhas e batentes dever o ser executadas de chapas de a o inox AISI 304 com 0 5 mm de espessura acabamento 2B para as c maras de congelados e ante c mara e chapa de a o galvanizado pr pintado para as c maras de vinhos As folhas dever o ser semi embutidas fornecidas na espessura de 70 mm sendo constitu das por chapa interna e outra externa unidas por perfil de PVC em todo contorno que tem como fun o eliminar a passagem de frio condensa o externa e serve para EXECU O
29. onais visando proteger o conte do das c maras de eventuais vazamentos de condensa o na bandeja do evaporador da c mara de congelados dever conter resist ncia el trica As tubula es frigor genas ser o instaladas sobre o forro da cozinha Dever ser instalado indicador do tipo digital da temperatura da c mara a ser instalado na rea de preparo de lanches e outro na sala da nutricionista O sistema de refrigera o ser alimentado por um quadro el trico a ser fornecido a ser instalado junto ao condensador remoto alimentado por ponto de for a essencial de froma initerrupta 2 2 SISTEMA DE VENTILA O E EXAUST O Este sistema tem por finalidade manter condi es ambientais satisfat rias aos operadores baseando se nos seguintes princ pios e Remo o de fuma a calor e vapor d gua oriunda da coc o dos alimentos e Press o negativa minimizando a dispers o de odor para os demais ambientes e Reposi o do fluxo exaurido com filtragem do ar adequada 2 2 1 Sistemas de Exaust o Gordura EXECU O DA OBRA SESC BIRIGUI a Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan Para cada sistema ser instalada uma coifa de capta o sobre o fog o e chapas quentes conectadas rede de dutos que conduz o fluxo at o lavador de ar e respectivo ventiladores a serem instalado
30. os de montagens A contratada dever dever obedecer integralmente as especifica es deste memorial bem como as normas ABNT e Portaria 3523 de 28 08 98 do MINISTERIO DA SA DE na ocasi o do projeto executivo fabrica o montagem e testes Em caso de omiss o dever o ser aplicadas as serguintes normas AMCA ANSI ASME ASHRAE e SMACNA e Submeter todos os equipamentos n o s de fabrica o pr pria mas tamb m de fornecimento de terceiros vistoria do engenheiro fiscal somente liberando os para a obra ap s a sua aprova o EXECU O DA OBRA SESCEBIRIGUI 23 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 ClimaPlan e Efetuar sob sua exclusiva responsabilidade o transporte horizontal e vertical dos equipamentos e componentes desde a f brica at a obra incluindo montagem desmontagem caso necess ria levando em considera o que o acesso dos equipamentos base tem altura m xima de 1 90 m e Executar a montagem de todos os componentes da instala o devendo utilizar m o de obra especializada sob responsabilidade de engenheiro credenciado e Executar todos os servi os de apoio civil el trico e hidr ulico e Colocar a instala o em opera o efetuando ajustes e regulagens necess rias operando a por um per odo m nimo de 15 quinze dias e Efetuar testes e medi es f
31. para o Sistema ser 220 V 4 ESCOPO DE FORNECIMENTO E SERVI OS 4 1 SISTEMA DE REFRIGERA O O fornecimento inclui todos os componentes materiais m o de obra necess rios completa opera o conforme as condi es de opera o fluxogramas e descri o de opera o devendo basicamente ser constitu dos dos seguintes itens a Fornecer e instalar os seguintes equipamentos atendendo s especifica es mencionadas neste documento sendo que os equipamentos dever o ser faturados diretamente pelo cliente final e Condicionadores conforme desenhos anexos e Quadros el tricos conforme desenhos anexos e Indicador digital de temperatura da c mara fria b Fornecer e instalar o sistema de controles incluindo os seguintes componentes e Sensor controlador digital de tempertatura da c mara com sensor remoto para instala o do sensor no interior da c mara conforme detalhe t pico construtivo e Interliga es el tricas de instrumenta o e controle EXECU O DA OBRA obra 8 SESC BIRIGUI folha n assunto revis o n ClimaPlan Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 9 ClimaPlan Fornecimento e instala o das redes frigor genas para a c mara fria conforme indicado nos desenhos interliga es el tricas entre os evaporadores e respectivos condensadores bem
32. ricadas em perfis de alum nio extrudado com acabamento anodizado na cor natural constitu das de tela protetora de arame ondulado e galvanizado Fabricantes Aceit veis TROX COMPARCO TROPICAL Fabricante de Refer ncia TROX 5 12 4 Tomadas de Ar Externo Ser o constitu das de Registro de regulagem Fabricado em chapa de a o carbono pintado com esmalte sint tico com aletas convergentes em alum nio Moldura de Filtragem alum nio extrudado anodizado na cor natural Elemento Filtrante Filtro met lico classifica o G1 Fabricantes Aceit veis TROX COMPARCO TROPICAL Fabricante de Refer ncia TROX 5 12 7 Damper Corta fogo Dever o ser de constru o tipo sandwich com miolo em fibra mineral prova de fogo revestida com chapa de a o galvanizada em ambos os lados Dever ser constitu do de tampa de inspe o sensor fus vel com disparo 72 C mola de tra o da tampa alavanca manual eletro im com bobina normalmente energizada intertravada com sistema de detec o de inc ndio dispositivo de travamento e interruptor de fim de curso bem como junta de estanqueidade com material n o inflam vel Fabricantes Aceit veis TROX COMPARCO TROPICAL Fabricante de Refer ncia TROX 5 12 8 Coifa de Exaust o de Vapor e Calor CF 01 02 A coifa dever ser fabricadas em a o inoxid vel AISI 304 tipo Parede ou ilha conforme desenho anexo constru do de a o inoxid vel escovado equipadas co
33. s e Os dutos dever o obedecer as dimens es e disposi es indicadas nos desenhos e Todas as juntas dever o ser flangeadas vedadas com guarni o conforme T 22 figura 1 4 da SMACNA First Edition 1985 e Todos os dutos dever o ser pintados com duas dem os de esmalte de acabamento e uma dem o de fundo tipo primer base ep xi e Os suportes dever o ser executados em cantoneiras devendo suas bitolas e espa amentos m ximos obedecer as especifica es contidas no manual da SMACNA e dever o ser pintados com uma dem o de primer base ep xi e duas dem os de esmalte de acabamento e As liga es dos dutos com os bocais de suc o e descarga dos ventiladores e soprador turbinado dever o ser feitas com conex o flex vel anti inflam vel de lona ou pl stico e Todos os ramais dever o ter dampers para regulagem de vaz o e As curvas dever o ter raio de curvatura igual a 1 5 di metro e Nas redes de dutos existentes e novas dever o ser executadas tampas de inspe o a cada 4 m conforme NBR14518 30 x 60 cm 5 11 REDES DE DUTOS DE AR VENTILA O Dever o obedecer as seguintes recomenda es e Dever o ser executados em chapa de a o galvanizado nas bitolas recomendadas pelo manual da SMACNA para dutos de baixa velocidade e baixa press o tipo TDC Transverse Duct Construction e Os dutos dever o obedecer as dimens es e disposi es indicadas nos desenhos EXECU O DA OBRA SESCEBIRIGUI 1
34. s sobre a laje de cobertura As coifas a serem fornecidas pelo instalador do sistema de exaust o dever o ser fabricadas em a o inoxid vel AISI 304 escovado constitu da de calhas para coleta de gordura e buj es para dreno da mesma onde os vapores de leo ser o coletados sendo do tipo ilha A rede de dutos de exaust o ser executada em chapas de a o carbono flangeada com perfis met licos tipo cantoneira e devidamente pintada com esmalte No trecho da rede de dutos aparentes no interior da cozinha rede de dutos dever ser executada em a o inoxid vel AISI 304 O trecho jusante do exaustor at a veneziana dever ser revestido internamente com material isolante ac stico tipo borracha elastom rica A Alimenta o dos ventiladores ser atrav s do quadro de comando e for a a ser instalado no interior da Sala de m quinas O sistema poder ser acionado remotamente pelo usu rio atrav s de botoeira no quadro de comando remoto a ser instalado no interior deste ambiente 2 2 2 Sistema de Insuflamento cozinha Este Sistema tem por finalidade manter condi es ambientais satisfat rias aos operadores baseando se nos seguintes princ pios e Reposi o parcial do fluxo exaurido pelas coifas e Suprimento de ar filtrado e Evitar depress o demasiada na cozinha O fluxo de ar ser aspirado pelas venezianas externas sendo conduzido at a caixa de ventila o sendo posteriormente distribu do por meio de rede de
35. t rios e quantitativos e A proposta dever indicar e Pre o global em reais da instala o montada e em funcionamento e Prazo de validade da proposta e Cronograma f sico financeiro da instala o incluindo as condi es de pagamento EXECU O DA OBRA SESC BIRIGUI 25 Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011
36. tes internos constitu do de insuflador e exaustor L mpada de sinaliza o de painel energizado Capacitor para corre o de fator de pot ncia para 0 92 Barramento em cobre eletrol tico com 3 fases um neutro e um terra Disjuntor para prote o da tomada de servi os sendo um monopolar e outro bipolar Ponto de aterramento do conjunto R gua de bornes numerada Plaquetas de acr lico para identifica o do quadro el trico luzes de sinaliza o tomadas de servi o e demais componentes instalados nas portas do Quadro El trico Tomadas de servi o 220 V 110 V 5 14 CARACTER STICAS T CNICAS DOS COMPONENTES SESC BIRIGUI Gabinete TAUNUS JEN LARSEN Disjuntores Gerais Eletromar tipo MCP GE linhas E J ou K Rel de Falta ou Invers o de Fase COEL Modelo PFP 07 Contatores de For a Telemecanique Linha LC1 Siemens Linha 3TB Contatores auxiliares Telemecanique Linha CA2 DN1 Siemens Linha 3TH Rel de Sobrecarga Telemecanique Linha LR1 D Siemens Linha SUA Variador de Frequ ncia Danfoss ABB ou Schneider Bot o Liga Desliga Telemecanique tipo XA2 BA ou XA2 BL Conjunto de Sinaliza o Siemens linha 3SBO ou Telecanique tipo XA2 BV7 Fia o Pirelli Siemens Ficap ou qualquer outro fabricante que possua a Marca de Conformidade de acordo com a Portaria 46 do INMETRO Disjuntor para Prote o das Tomadas de Servi o GE Linha Q Siemens Linhas Biquick e triquick EXE
37. ubula es frigor genas Os suportes dos evaporadores e tubula es dever o ser em a o carbono pintados com fundo tipo zarc o e esmalte de acabamento Os suportes dos condensadores dever o ser zincados ou galvanizados fogo resistentes s intemp ries Executar testes de campo e balanceamento das redes de dutos bem como as devidas calibra es de sensores coloca o em opera o partida assistida e treinamento de opera o do sistema ao usu rio O balanceamento dever ser executado por empresa especializada em TAB com reconhecida experi ncia no setor Projeto Executivo do Sistema de Ar Condicionado e Documenta o T cnica As Built Executar suportes para o evaporadores e condensadores tipo mini split a serem executados em perfis met licos tipo cantoneira tipo m o francesa O suporte do evaporador dever ser em a o carbono pintados com fundo tipo zarc o e esmalte de acabamento O suporte do condensador dever ser zincado ou galvanizado fogo resistente s intemp ries EXECU O DA OBRA obra 9 SESC BIRIGUI Memorial Descritivo de Execu o de Obras Conf capa endere o obra data Travessa 7 de setembro 05 Birigui SP JUN 2011 b limaPlan Executar requadro met lico soldado constru do com vigas de a o carbono tipo ber o com capacidade suficiente para suportar cargas est ticas e din micas dos ventiladores pint
38. xterno venezianas suportes isolamento t rmico isolamento ac stico etc requeridas instala o das mesmas atendendo s especifica es t cnicas mencionadas neste documento h Fornecimento e instala o das redes de dutos de insuflamento e ar externo para sistema de ar condicionado conforme especifica es t cnicas mencionadas neste documento i Executar testes de campo e balanceamento das redes de dutos bem como as devidas calibra es de sensores a ser executada por empresa especializada em TAB com reconhecida experi ncia no setor 4 3 APOIO CIVIL EL TRICO E HIDR ULICO O escopo de servi os de apoio civil el trico e hidr ulico de responsabilidade da construtora o seguinte a Executar os pontos de for a dos equipamentos conforme nova pot ncia e posi o indicadas no desenho b Executar fura es na laje e alvenaria para o transpasse de dutos e dampers de regulagem c Executar fura es nas placas de forro para as bocas de ar d Recompor as partes afetadas pela obra de instala o do ar condicionado conforme padr o existente e Executar todos os demais servi os necess rios instala o da configura o das redes de dutos mesmos que n o especificamente descritos acima 5 ESPECIFICA O DOS EQUIPAMENTOS COMPONENTES E SERVI OS NOTAS a O Instalador poder optar pelo fornecimento de componentes de um dos fabricantes aceit vel devendo assumir todas as adequa es

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