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II.2- CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE II.2.1 - Apresentação

1. Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 291 291 IL 2 4 Q Procedimentos a Serem Utilizados na Desativa o das Unidades Os procedimentos a serem utilizados na desativa o das unidades s o descritos no item 11 7 6 Projeto de Desativa o sendo os mesmos apresentados por cada Fase de Opera o da Desativa o a saber Fase 1 Lavagem das Linhas Submarinas Fase 2 Despressuriza o Drenagem Lavagem Inertiza o e Limpeza das linhas e equipamentos da Planta de Processamento de leo e G s Fase 3 Retirada de Produtos Qu micos Fase 4 Desconex o do Sistema de Coleta e Escoamento Fases5 Destina o das linhas e instala es submarinas do Sistema de Coleta e Escoamento Fase 6 Abandono dos Po os Fase7 Retirada das Unidades Estacion rias dos Campos de Produ o Relat rio BR 00000000 00 Lp Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel
2. 23 28 54 375 40 58 35 625 23 28 54 375 40 59 22 500 23 28 07 500 40 59 22 500 Campo de Maromba O Campo de Maromba est localizado a cerca de 83 km da cidade de Arraial do Cabo no litoral do Estado do Rio de Janeiro em l mina d gua variando entre 150 e 750 m A localiza o e os limites do ring fence do Campo s o apresentados no mapa de localiza o Anexo Il 2 1 conforme Quadro 11 2 1 3 No Quadro 11 2 1 3 s o apresentadas as coordenadas da rea concedida pela ANP para o ring fence da Concess o de Maromba sendo 382 881 km de rea plana e 375 037 km de rea corrigida Quadro 11 2 1 3 Coordenadas geogr ficas do ring fence do Campo de Maromba Datum SAD 69 MC 54 23 31 15 000 41 09 03 750 23 32 11 250 41 09 03 750 23 32 11 250 41 09 22 500 continua 5 23 31 15 000 41 08 26 250 Revis o 00 05 2011 Relat rio Eli gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel rpg 1 PETROBRAS Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 5 291 Quadro 11 2 1 3 conclus o V RTICE LATITUDE LONGITUDE 23 32 58 125 41 09 22 500 23 32 58 125 41 12 11 250 23 33 54 375 41 12 11 250 23 33 54 375 41 22 30 000 23 27 30 000 41 18 45 000 23 25 00 000 41 18 45 000 23 25 00 000 41 11 24 375 17 23 22 30 000 41 11 24 375 2
3. A transfer ncia de leo entre os tanques de carga da P 63 e o navio aliviador offloading ocorrer atrav s de bombas dedicadas Ser o utilizados tr s conjuntos de bombas centr fugas acionadas por motores el tricos As bombas possuem vaz o de bombeio de aproximadamente 3 000 m h cada sendo que a vaz o total m xima de 5 300 mn de forma a permitir que as opera es de transfer ncia de leo offloading sejam executadas em um per odo de at 30 horas O leo bombeado atrav s de uma esta o de medi o e segue para o navio aliviador atrav s de mangotes flutuantes de 20 de di metro e comprimento de aproximadamente 230 metros classe de press o de 300 psi com refor o especial nas duas extremidades O procedimento operacional consiste das manobras de amarra o conex o transfer ncia offloading desconex o e desamarra o sendo que todas as opera es s o devidamente acompanhadas pela equipe de embarca o a fim de manter o conjunto de a es operacionais para evitar vazamento de leo ao mar As opera es de amarra o e desamarra o por seguran a operacional ser o efetuadas luz do dia e com boa visibilidade com in cio previsto para at 5 cinco horas antes do p r do sol O sistema de amarra o ser convencional com cabo hawser S o consideradas como seguras as manobras de amarra o at os seguintes limites m dios de condi es ambientais ventos 20 n s ondas 3 5 metros e
4. Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 137 291 A medi o dos fluidos produzidos pela UEP P 61 seguir o Regulamento T cnico de Medi o de Petr leo e G s Natural aprovado pela Portaria Conjunta N 1 ANP INMETRO de 19 de junho de 2000 Os procedimentos de medi o de todos os fluidos ser o compat veis com o Regulamento T cnico citado com as normas NBR quando dispon veis e com as normas API contidas no Manual of Petroleum Measurement Standards dentre outras Os resultados das medi es ser o apresentados nas condi es de refer ncia 20 C e 101 325 Pa abs com corre o feita pelos computadores de vaz o Todos os instrumentos de medi o sejam eles prim rios medidores de vaz o trechos de medi o etc secund rios transmissores de press o transmissores de press o diferencial temperatura etc ou terci rios computadores de vaz o sistemas supervis rios etc ser o entregues opera o com certificados de calibra o de laborat rio da RBC Rede Brasileira de Calibra o ou de organis mos reconhecidos pelo INMETRO e seus modelos dever o estar homologados pelo INMETRO ou seja com aprova o de modelo ATM v lida Para o caso dos computadores de vaz o ser apresentada evid ncia de que os algoritmos utilizados estejam de acordo com as normas requerid
5. m m UOP 46 Wax m m Fator de caracteriza o UOP 375 Characterization factor Hidrocarbonetros m m Hydrocarbon types m m saturados SFC saturates arom ticos TLC FID aromatics resinas D 6560 resins asfaltenos asphalthenes Enxofre m m D 4294 Sulphur m m Enxofre mercapt dico mg kg UOP 163 Mercaptan sulphur mg kg Nitrog nio b sico m m UOP 269 Basic nitrogen m m Nitrog nio m m D 4629 Nitrogen m m N de acidez total mg KOH g D 664 Total acid number mg KOH g Metais mg kg N 2440 Metals mg kg n quel nickel van dio vanadium Cinzas m m D 482 Ash mim Sal m m i MB 298 Salt m m Agua e sedimentos v v D 4007 Water and sediments v v Obs a TIAC Temperatura Inicial de Aparecimento de Cristais WAT Wax Appearence Temperature b Valor correspondente a 1142 5 mg NaCl L calculado c Efluente da Planta de Dessulfata o Como descrito no Item Il 2 4 B neste Cap tulo a Unidade de Remo o de Sulfato URS a bordo da unidade de produ o P 63 ser utilizada para tratar a gua captada do mar de forma a adequ la aos padr es de qualidade necess rios para sua inje o no reservat rio do campo Essa adequa o realizada atrav s de processo de nanofiltra o com gera o e descarte do efluente parcela de 25 do fluxo total de gua que entra na unidade diretamente para o mar atrav s de uma linha de overboara O processo de filtra
6. o ID 6 193 43 213 78 63 91 84 25 Servi o ID 4 57 15 66 14 31 04 40 03 en de Agua 451 71 184 96 75 59 108 84 o deAgua 88 10 101 96 42 52 54 83 mogao de G s 57 15 66 14 31 04 40 03 ID di metro Interno Os comprimentos dos risers e flowlines para os dutos de produ o servi o e inje o da P 63 s o mostrados no Quadro 11 2 4 26 Quadro 11 2 4 26 Comprimentos dos dutos flex veis a serem interligados na P 63 3 E COMPRIMENTO P3 a Ps s ii r 2 E E 5 DO TE DO DO o DO FA O LE EF o OOO O e ES o 8 EE ES E E EE E CS Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec lil PETROBRAS Ei Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 210 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos b Umbilicais de controle e pot ncia Os umbilicais s o linhas flex veis compostas por mangueiras hidr ulicas tubos de alta resist ncia ao colapso cabos el tricos de sinal e em alguns casos cabos el tricos de pot ncia Sua fun o transmitir press o hidr ulica para opera o das v lvulas das rvores de Natal Al m disso possibilita a inje o de produtos qu micos inibidor de incrusta o ou desemulsificante e a transmiss o de sinais el tricos necess rios para monitorar as press es e temperaturas no po o de produ o
7. o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 36 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Adequa o ao sistema de escoamento da produ o O sistema de escoamento da produ o dos Campos de Papa Terra e Maromba foi concebido de forma a utilizar os materiais adequados s condi es f sico qu micas do leo a fim de otimizar a produ o e evitar danos integridade do sistema das pessoas envolvidas nas atividades e ao meio ambiente Contrata o de servi os de terceiros devidamente licenciados A Petrobras exige por meio de contrato e com pena de san es previstas no mesmo que as empresas contratadas para as diversas fases do empreendimento mantenham v lidos durante todo o per odo dos servi os as licen as e certificados de seguran a meio ambiente e sa de ocupacional obrigat rios de acordo com a natureza da atividade contratada e legisla o pertinente A exig ncia tamb m v lida para as empresas respons veis pelo gerenciamento de res duos que dever o estar licenciadas pelo rg o ambiental competente As empresas contratadas devem ainda dentre outras obriga es legais cumprir e fazer cumprir as disposi es legais e regulamentares sobre meio ambiente seguran a e medicina do trabalho De um modo em geral as atividades a serem executadas dever o ser planejadas com anteced ncia necess ria devendo ser analisados e apresentados Petrobras tod
8. o de gua do mar Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Exa r E TE Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BOMBAS DA BOMBAS BOOSTER DESAERADORA A UNIDADE DE REMO O DE SULFATO URS CAPTA O DE GUA DO MAR DESCARTE PARA O MAR Figura 11 2 4 19 Fluxograma do sistema de inje o de gua do mar o Habtec ER PETROBRAS Caracteriza o da Atividade P g 11 2 1 101 291 BOMBAS DE INJE AO RESFRIAMENTO DE AGUA Operacional PO OS INJETORES Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 102 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos e Sistema de Inje o de gua Viscosificada previsto que dois anos ap s o in cio da produ o do Campo de Papa Terra sejam realizadas instala o e opera o de uma planta piloto de inje o de gua viscosificada O objetivo desta planta produzir uma solu o polim rica gua do mar desaerada misturada com um pol mero a ser definido para ser injetada no reservat rio em per odo determinado para testar a efetividade deste m todo de recupera o secund ria efeito do aumento da viscosidade da
9. o de emerg ncia comunicar aos servi os de resgate a decis o de abandonar a unidade ou requerer resgate de pessoas feridas Est o previstos dois subsistemas de comunica o a bordo Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e s J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 157 291 Subsistema de intercomunica o avisos e alarmes constitu do de transdutores sonoros cornetas alto falantes etc instalados em todas as reas da UEP permitindo a emiss o de chamadas e avisos em alta voz acompanhados quando necess rio por alarmes de emerg ncia espec ficos emerg ncia e abandono da Unidade Esse sistema mantido por fonte ininterrupta de energia UPS Uninterrupted Power Supply O funcionamento desses dois alarmes ser gerenciado remotamente pelo sistema de seguran a da unidade que atrav s de conex o com o sistema de intercomunica o automaticamente aciona o sinal de alarme respectivo Nas reas ruidosas as chamadas e os alarmes ser o acompanhados de sinaliza o visual atrav s do uso de l mpadas de estado na cor branca cristal Os avisos de emerg ncia t m prioridade m xima durante o soar de um tom de alarme Quando emitidos a bordo o n vel sonoro do tom de alarme em curso em
10. O sistema principal de gera o de energia estar adequado ao atendimento da demanda el trica requerida e ter topologia em conformidade com a Norma API RP 540 Electrical Installations in Petroleum Processing Plants para sistema de alta confiabilidade A utiliza o de combust veis ser flex vel e garantir autonomia na gera o principal com poss vel utiliza o de g s natural principal petr leo reserva e leo diesel conting ncia Em condi es normais de opera o dois motogeradores s o suficientes para atender a toda demanda de energia el trica da P 63 Na fase inicial de produ o os motogeradores ser o movidos a leo diesel Nesta fase o consumo de leo diesel dever ser de no m ximo 30 m dia Uma vez atingida a estabiliza o da produ o de g s o sistema gerador de energia passar a utilizar este g s com consumo m ximo previsto de 300 000 m dia Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel ES J E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 273 291 e Geradores auxiliares a diesel Os dois geradores auxiliares a diesel est o localizados na sala de m quinas e possuem 960kW cada e servir o de reserva para utilidades do conv s principal casa de m quinas e cargas essenciais da p
11. e gua de produ o Estima se que a produ o de gua dever atingir na fase final de produ o das unidades P 61 e P 63 quando o BSW apresentar seu maior valor uma vaz o m xima de aproximadamente 51 557 m dia Esta gua de produ o ser descartada na superf cie oce nica em fluxo cont nuo ap s o tratamento na UEP P 63 n o permanecendo na unidade e Efluentes da Unidade de Remo o de Sulfatos O efluente da planta de dessulfata o consiste de gua concentrada de sais provenientes da pr pria gua do mar As subst ncias adicionadas gua para Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 275 291 inje o que depois ser o descartadas s o biocida anti incrustante e sequestrante de cloro e gua do sistema de drenagem O sistema de drenagem da P 63 ser composto pelo Tanque Dirty Slop com capacidade de armazenamento de 2 362 20 m8 e Tanque Clean Slop com capacidade de armazenamento de 2 362 20 m8 O Tanque Dirty Slop receber para tratamento as guas provenientes do sistema de dreno aberto de reas classificadas dos m dulos instalados no conv s do petr leo proveniente do sistema de dreno fechado dos m dulos de processamento
12. es de prepara o para libera o para abertura entrada inspe o e reparos Durante a opera o normal ser utilizado vapor como fluido de aquecimento para os sistemas de aquecimento da planta de processamento aquecedores de produ o e aquecedor de teste e aquecimento dos tanques de carga O vapor ser produzido em geradores de vapor O g s inerte proveniente dos gases de exaust o dos geradores de vapor O teor de oxig nio do g s inerte ser monitorado na sala de controle central e posteriormente direcionado aos tanques de carga Todas as atividades de al vio dos tanques de carga poder o ser feitas sem a interrup o das atividades de carregamento e offloading g Sistema de Gera o de Vapor S o previstas duas unidades geradoras de vapor com capacidade de 65 t h press o de vapor de 62 barg e temperatura de 513 C a capacidade total de gera o de vapor ser de 130t h O vapor ser dessuperaquecido e sua temperatura reduzida a 265 C para distribui o aos consumidores de calor Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 79 291 h Sistemas de Lastro Enquanto se faz a transfer ncia de petr leo para o navio aliviador o volume de l
13. es operacionais do processo de separa o e tratamento de leo TER PRESS O DE VAZ O DE VAZ O DE EQUIPAMENTO DE OPERA O C OPERA O G S kPa abs m d Aquecedor de Teste 500 1000 4 400 130 000 Separador de Teste 122 500 1000 4 400 130 000 Permutador leo leo 55 140 122 60 1250 600 55 644 1 000 000 Degaseificador Separador RR tooo s5644 1000000 Permutador leo gua 118 140 119 124 800 1000 55 644 300 000 Aquecedor de leo 119 170 140 170 600 800 55 644 300 000 Degaseificador Separador E Tratadores Eletrost ticos Tratamento do G s A finalidade do sistema de processamento de g s condicionar o g s associado para sua utiliza o como combust vel para os grupos motogeradores as caldeiras geradoras de vapor e outros consumidores sendo o excedente injetado no reservat rio atrav s de po o injetor de g s A utiliza o de g s como gas lifttamb m est prevista como conting ncia em caso de falha nas BCSS dos po os O sistema de processamento de g s ser constitu do basicamente por tr s subsistemas g s combust vel compress o de g s e desidrata o de g s O g s advindo do degaseificador de baixa press o ser comprimido no compressor booster compressor de baixa press o para 1000 kPa abs A descarga de g s vinda deste compressor se junta com o g s vindo do degaseificador de alta press o e s o succionados pelo compressor de alta press o A p
14. o foi idealizado para Conhecimento sobre a atua o de aqu fero Necessidade ou n o de suporte de press o por inje o Poss vel atua o de fraturas no fluxo Comportamento da planta de produ o para o tipo de leo da rea HH HH Melhor caracteriza o de fluidos O TLD foi idealizado para Avaliar o reservat rio Albiano Calcarenito Verificar o desempenho do po o horizontal Contribuir para desenvolvimento futuro de uma reserva de leo extrapesado no Ativo de Produ o do Polo Sul da UO BC O escoamento do leo do FPSO ser para um navio aliviador e n o haver escoamento do g s visto que todo o g s produzido ser comprimido desidratado e usado como g s combust vel e gas lift O g s excedente ser injetado em po o injetor de g s para armazenamento Para a interliga o dos 08 po os do reservat rio Maastrichtiano e do po o do TLD do reservat rio Albiano Calcarenito ser o utilizadas linhas de produ o controle e de servi o al m de cabo el trico de alta pot ncia para permitir a opera o da BCSS Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA PETROBRAS 32 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos No ano de 2002 foi realizada uma aquisi o s smica na rea dos po
15. 01 11 de 22 03 2011 e guas res duos de cozinha As guas geradas na cozinha da P 63 passar o por um extrator de gordura e posteriormente os res duos org nicos ser o triturados em part culas com tamanho inferior a 25 mm segundo as especifica es determinadas na Conven o MARPOL sendo posteriormente descartadas ao mar A estimativa da quantidade de restos alimentares de 400 g d por pessoa Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e gt J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 163 291 e gua de produ o O sistema de tratamento de gua de produ o tem como objetivo tratar a gua que separada nos trens dos separadores de produ o e nos tratadores de leo reduzindo o teor de leo contido neste efluente e recuperando o leo para reencaminh lo para reprocesso na planta de produ o A planta de tratamento de gua de produ o da P 63 cuja capacidade total de 51 700 m d composta por baterias dedicadas de hidrociclones al m de um flotador A gua produzida proveniente dos separadores de alta press o e de baixa press o ser encaminhada para uma bateria de hidrociclones para remo o de petr leo recebendo a montante dos mesmos a inje o de polieletr lito qu
16. 1 2 4 18 os indicadores de produ o m dia mensal de leo g s e gua de produ o previstos para o TLD As Figuras 11 2 4 40 11 2 4 41 e 1 2 4 42 apresentam estas curvas de produ o na forma de gr fico Quadro ll 2 4 18 Previs o de produ o de leo g s e gua para o TLD ET E A O E RR E E O A E RR E a E Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Pii EL o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural ED BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Curva de Produ o de leo 1000 0 950 0 900 0 850 0 800 0 set 15 dez 15 mar 16 Figura 11 2 4 40 Previs o de produ o de leo para o TLD Curva de Produ o de G s 16000 0 15500 0 Ss 15000 0 14500 0 14000 0 set15 dez 15 mar 16 Figura 11 2 4 41 Previs o de produ o de g s para o TLD o Habtec Ei PETROBRAS Caracteriza o da Atividade P g 11 2 1 185 291 set 16 Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel E a x o Ea P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 186 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS Curva de Produ o de gua set 15 dez 15 mar 16 jun 16 Figura 11 2 4 42 Previs o de produ o de gua para o TLD 112 4 E Descr
17. Antes da opera o de transfer ncia do leo produzido ser o efetuados testes de estanqueidade no mangote a ser utilizado Atransfer ncia realizada com o sistema de g s inerte ligado mantendo a press o de trabalho e teor de O nos tanques em n veis normais de opera o e seguran a Encerrada a opera o d se in cio limpeza do mangote Tanto o teste de estanqueidade como o de limpeza do mangote ser o feitos atrav s do sistema de gua de lavagem e servi os gerais sendo o fluxo direcionado para o tanque slop do navio aliviador Os navios aliviadores t m capacidade prevista de 150 000 m tipo Suezmax e operar o atracados in tandem com a P 63 A opera o de descarregamento ocorre periodicamente com uma taxa de 5300 m h e dura o de at 30 horas Haver a necessidade de uma embarca o de apoio para fazer o manuseio dos mangotes flutuantes para a conex o no navio aliviador A Figura 11 2 4 17 ilustra o m todo de escoamento de produ o proposto Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt ma H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos P g 94 291 Caracteriza o da Atividade Figura 11 2 4 17 Tipo de escoamento da produ o proposto para o Campo p Sistema de Gera o de Energia O sistema de gera o de energia da P
18. Ataxa de despressuriza o dever ser de 108 MPah 15 664 psi h Para as linhas de controle a taxa de pressuriza o assim como de despressuriza o ser de 60 MPa h n o ultrapassando 105 e n o sendo menor que 95 da press o de projeto A manuten o da press o ocorrer em 30 integridade dano relevante ou 60 minutos retermina o estanqueidade Para o teste de decaimento de press o cada mangueira hidr ulica interligada fonte de suprimento de press o hidr ulica Um transdutor de press o conectado a um registrador de carta instalado no terminal da outra extremidade livre da mangueira a ser testada A mangueira cheia com o fluido de teste hidrost tico e aliviada do ar trapeado sendo iniciado em seguida o registro do teste na carta O decaimento inicial n o deve ser mais que 1 3 da press o de teste hidrost tico especificada Durante os testes finais de estanqueidade das linhas de controle a detec o visual de vazamentos possibilitada pelo corante fluorene presente na formula o do fluido hidr ulico utilizado em concentra o m xima de 50 ppm Ap s a execu o dos testes s o registradas e anexadas nos relat rios de servi o por pessoal qualificado as seguintes informa es Data e hora Loca o condi o e detalhes do teste Pessoal respons vel pelo teste Detalhes do meio de enchimento o Habtec Ei PETROBRAS De l a ai da Coordenador da Equipe T cnico Respons
19. Ativa o manual do bloqueio e sistema de prote o de inc ndio caso necess rio Alarme imediato no painel de controle quando da detec o de inc ndio Painel central de F amp G para a unidade localizada na sala de controle que contempla toda a rea de processo e recebe informa es consolidadas dos subpaineis localizados em outras reas da unidade Dispositivos de detec o de calor fuma a e gases combust veis Dispositivos sens veis radia o ultravioleta UVIR Alarmes visuais e sonoros Sistema de combate a inc ndio O sistema de combate a inc ndio seguir todos os requisitos espec ficos da Conven o SOLAS como por exemplo sistemas de detec o e alarme sa das de emerg ncia rotas de fuga exerc cios de combate a inc ndio manuais de treinamento etc Os compartimentos da pra a de m quinas estar o protegidos por sistema fixo de CO2 e o heliponto protegido por um sistema de combate a inc ndio espuma e CO2 O sistema de gua de inc ndio ter capacidade de suprir demanda m xima para x o Habtec ER PETROBRAS Sistema de dil vio para rea de processo Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 130 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS Sistema de espuma para conv s principal e helipont
20. Ca mg L 500 CORRS DR Pot ssio K mg L 500 A toxicidade deste efluente foi avaliada para a mistura com anti incrustante com e sem a presen a de biocida utilizado na limpeza das membranas da URS da P 50 O Quadro ll 2 4 36 mostra os resultados de toxicidade cr nica e aguda para a amostra resultante da mistura de tr s al quotas coletadas em tr s pontos Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Pii EL Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel A 5 pena E To Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g Gli PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 259 291 diferentes da corrente do efluente do efluente de P 50 Toxicidade similar esperada para o efluente da URS da P 63 Quadro ll 2 4 36 Toxicidade do efluente oriundo da P 50 Ano 2007 P 50 URS Efluente de URS Toxicidade Cr nica Toxicidade Aguda Lytechinus variegatus Mysidopsis juniae CL 50 06h 6 e Sem Biocida L3483 y 12 5 33 76 e Com Biocida L3484 4 42 No Anexo l 2 12 s o apresentados os laudos de toxicidade aguda e cr nica referentes ao efluente oriundo da URS da P 50 Estudos de toxicidade espec ficos para o efluente da P 63 ser o realizados ap s o in cio da opera o d Aditivos Qu micos e Fluidos hidr ulicos Conforme informado no Cap 1 2 4 1 o fluido hidr ulico HW525 a ser utilizado no c
21. Em condi es normais de opera o Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p 270 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS c Sistema de res duos s lidos Na UEP P 61 haver uma rea espec fica para acondicionamento tempor rio dos diferentes tipos de res duos A estimativa de produ o mensal de res duos apresentada no Quadro ll 2 4 42 Quadro ll 2 4 42 Estimativa de produ o mensal de res duos s lidos na P 61 o PEsbuo CNBRIoogo QUINNDAE PRODUTOS QUIMICOS Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 271 291 11 2 4 N 2 P 63 S o apresentadas a seguir as estimativas qualitativas para as emiss es gasosas e quantitativas para os demais efluentes gua de produ o e efluentes sanit rios bem como para os res duos s lidos a serem gerados pela unidade P 63 durante o sistema definitivo de produ o e escoamento no Campo de Papa Terra O excedente de g s natural produzido no Campo de Papa Terra ser reinjetado em
22. Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 172 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Detec o autom tica de fogo ou presen a de mistura combust vel Inicia o de alarmes visuais e sonoros para aviso de perigo a todos os tripulantes Ativa o do sistema de dil vio na rea afetada e em reas adjacentes Ativa o do sistema de bloqueio autom tico para fechar os po os e plantas de processo e utilidades se necess rio Inunda o de reas afetadas com CO de maneira a extinguir o fogo Ativa o manual do bloqueio e sistema de prote o de inc ndio caso necess rio Alarme imediato no painel de controle quando da detec o de inc ndio Painel centralde F amp G para a unidade localizada na sala de controle que contempla toda a rea de processo e recebe informa es consolidadas dos subpaineis localizados em outras reas da unidade Dispositivos de detec o de calor fuma a e gases combust veis Dispositivos sens veis radia o ultravioleta UVIR x Alarmes visuais e sonoros e Sistema de combate a inc ndio O sistema de combate a inc ndio envolve toda a estrutura necess ria para combater fogo equipamentos e sistemas CO2 espuma dil vio etc trei
23. Revis o 00 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 165 291 e Efluente da planta de dessulfata o O efluente da planta de dessulfata o consiste de gua concentrada de sais provenientes da pr pria gua do mar Devido a isso n o h tratamento deste efluente que descartado diretamente no mar e Drenagem de conveses e guas oleosas O sistema de drenagem da P 63 ser composto pelo tanque Dirty Slop e tanque Clean Slop O tanque Dirty Slop receber para tratamento as guas provenientes do sistema de dreno aberto de reas classificadas dos m dulos instalados no conv s e o petr leo proveniente do sistema de dreno fechado dos m dulos de processamento sendo esses efluentes bombeados para ponto a montante dos aquecedores de leo parafins de reprocessamento no sistema de separa o e tratamento de leo Eventualmente em caso de parada para inspe o os fluidos poder o ser alinhados para o tanque Clean Slop O tanque Clean Slop receber para tratamento as guas provenientes do sistema de dreno aberto de reas n o classificadas dos m dulos instalados no conv s Eventualmente em caso de parada para inspe o os fluidos poder o ser alinhados para o Tanque Dirty Slop Antes de ser descartad
24. as ESDV tamb m s o utilizadas para interrup o do fluxo Os po os produtores ser o compostos por linha de produ o linha de servi o cabo el trico de pot ncia e umbilical eletro hidr ulico que respons vel pelo comando eletro hidr ulico das v lvulas da rvore de natal Caso sejam registrados par metros fora dos limites de opera o essas v lvulas ser o fechadas automaticamente consequentemente em caso de vazamentos o fluxo imediatamente interrompido Na planta de processamento e reas de opera o os principais equipamentos possuem bandejas de conten o para o caso de qualquer vazamento Estas s o limpas periodicamente sendo os eventuais res duos direcionados ao sistema de dreno aberto de rea classificada ou n o classificada O mangote utilizado no escoamento da produ o atrav s de offloading ser equipado em ambas as extremidades com v lvulas autom ticas que s podem ser abertas para permitir o fluxo depois de estarem corretamente conectadas aos flanges fixos correspondentes localizados um em cada navio P 63 e aliviador Al m disso um acoplamento de seguran a equipado com uma v lvula de fechamento autom tico em cada extremidade ser instalado numa se o intermedi ria do mangote Caso o cabo de amarra o venha a se rompere o mangote seja tracionado a ruptura se dar no acoplamento de seguran a onde as v lvulas se fechar o imediatamente evitando que o leo existente no inter
25. dulo do IPB Integrated Production Bundle Queimador de G s O heliponto est localizado na popa da embarca o pr ximo ao m dulo de acomoda es No Anexo ll 2 5 s o apresentadas as principais plantas estruturais da P 63 b Acomoda es As acomoda es de P 63 se localizam no casario na popa da embarca o possuindo capacidade para 110 pessoas em seis decks com 57 camarotes sendo 6 simples 50 duplos e 1 para quatro pessoas As acomoda es s o distribu das conforme mostra o Quadro 11 2 4 6 Quadro 1 2 4 6 Distribui o das acomoda es na P 63 Deck A Escrit rio OIM sala de recrea o sala de documenta o sala de controle central ref eit rio e cozinha Deck B amarotes lav anderia videoconfer ncia escrit rio Petrobras sala de ar condicionado Deck C Camarotes Sala de reuni es sala de espera embarque e desembarque e enfermaria Upper Deck Camarotes vesti rios sala de UPS baterias Telecomunica o academia sala de UPS baterias e sala de equipamentos de navega o Deck D Bridge Deck c Guindastes A P 63 apresenta instalados 02 guindastes localizados a boreste da embarca o cobrindo a rea do conv s principal A capacidade dos guindastes de 20 e 15 toneladas Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 o Habtec Eli PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e E J Sistema de Produ o e E
26. es est o contemplados no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o e Complementares Teste de Longa Dura o TLD Durante o per odo do Teste de Longa Dura o na Concess o de Maromba aproximadamente 12 meses n o est previsto qualquertipo de interven o com sonda no po o Revis o 00 05 2011 Relat rio L Habtec El PETROBRAS BR 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel E suo si 5 E Emas P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 196 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos ld PETROBRAS 1 2 4 E 1 Cuidados ambientais a serem tomados para a realiza o das opera es As opera es de interven o nos Campos de Papa Terra e Maromba utilizar o estrat gias operacionais que visam conformidade com as legisla es ambientais vigentes de forma a minimizar os impactos decorrentes dessas atividades No caso da realiza o de qualquer atividade de interven o onde seja necess ria a retirada da ANM ser o tomados os seguintes cuidados ambientais amortecimento do po o e instala o do BOP conjunto de v lvulas que permitem fechar o po o O BOP Blowout Preventer o conjunto de v lvulas descido pela sonda de perfura o interven o estas v lvulas s o acionadas sempre que houver ocorr ncia de kick fluxo indesejado do fluido contido na forma o para dentro do po o Esse influxo ser control
27. g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural J 44 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Lli PETROBRAS navo ALIMIADOR 1200 m Eoceno 1 produtor 1 injetor de gua 1 injetor g s Cret ceo 18 produtores 9 injetores Injetores Injetor G Eoceno Cret ceo Diadintores LTF Figura 11 2 4 1 Sistema de produ o e escoamento previsto para o Campo de Papa Terra Os fluxogramas apresentados na Figura ll 2 4 2 ilustram uma vis o geral dos sistemas de produ o de leo e g s no Campo de Papa Terra atrav s das UEP P 61 e P 63 A partir desta figura segue a descri o geral das unidades bem como dos processos de produ o Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel ETEA P a A Ra E se g J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 45 291 FPSO P 63 LINHAS DE FLUIDO DE PRODU O TRANSFER NCIA LEO G S GUA DE FLUIDOS MULTIFASICO INJE O DE RESERVAT RIO GAS NO RESERVAT RIO AMBIENTE MARINHO FPSO TLWP RECEPTORES DE PRODU O Figura 11 2 4 2 Fluxograma dos sistemas de produ o de leo e g s no Campo de Papa Terra Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da
28. gua de inje o no fator de recupera o do petr leo Em caso de sucesso nos resultados obtidos com a planta piloto poder ser implantada uma planta definitiva de inje o de gua viscosificada v Laborat rio de An lises Qu micas A P 63 possuir um laborat rio de an lises qu micas localizado a r lado bombordo pr ximo ao m dulo de gera o de energia el trica cuja estrutura foi preparada para monitorar a qualidade do petr leo produzido da gua descartada da gua doce bem como outras an lises que permitem a perfeita monitora o de todos os processos As principais an lises a serem realizadas s o BSW densidade viscosidade teor de areia salinidade pH cloro residual w Lavanderia A lavanderia localizada no interior das acomoda es da plataforma estar equipada para atender toda a tripula o com m quinas de lavar e m quinas de secar Os macac es de trabalho ser o lavados e armazenados separadamente das roupas utilizadas dentro do casario Relat rio BR 00000000 00 P ro Revis o 00 o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e gt J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 103 291 Campo de Maromba O sistema de produ o proposto para o desenvolvimento do Campo de Maromba M dulo 1 e TLD prev a
29. o das linhas de fluxo Os po os injetores ser o completados com rvore de natal convencional do tipo vertical Figura 11 2 4 55 DL GLL Diverless Guidelineless com base adaptadora de produ o BAP do tipo drill thru conector de 16 3 4 e suspensor de coluna com bores de 5 e 2 para acesso coluna de produ o e anular respectivamente Este tipo de ANM uma extens o da cabe a de po o O bloco de v lvulas fabricado com metalurgia especial Trim HH liga 625 full clad possui v lvulas de acionamento hidr ulico direto a partir das plataformas O fluido de controle especificado para acionamento destas v lvulas base d gua o HW 525 STABS HIDR ULICOS DA TRECAP E Listas periuxo CONECTOR DAS LINHAS DE FLUXO E CONTROLE E ANEL DE VEDACAO UMBILICAL FLOW LINE E CONECTOR DA ANM Figura 11 2 4 55 Esquema representativo de uma ANM vertical Fonte Petrobras FMC A base adaptadora de produ o BAP possuitr s mandris para recebimento dos m dulos de conex o vertical MCV das linhas de produ o acesso ao anular ou servi o e umbilical de controle Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mn H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA PETROBRAS 216 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos A press o m xima de trabalho
30. o de sua limpeza de fundo quando se fazum bombeio para o navio aliviador Predominam as lavagens com COW sendo utilizada gua nas lavagens somente quando os tanques da embarca o s o inspecionados Para isso necess rio realizar a lavagem dos mesmos com gua que se processa atrav s do aquecimento da gua nos tanques de decanta o e circulando a pelos tanques de carga e gua do sistema de drenagem Os efluentes decorrentes da gua de chuva e do sistema de combate a inc ndio das reas classificadas s o direcionados diretamente para o mar Um outro sistema contemplar os drenos das reas classificadas onde os efluentes contendo part culas de hidrocarbonetos gua oleosa s o alinhados para o tanque de leo sujo Slop do navio para segrega o dos contaminantes de leo antes de serem descartados ao mar Nesse tanque os contaminantes oleosos s o separados da gua recuperados e enviados novamente para a planta de processo e Efluentes sanit rios Considerando a UEP que futuramente estar em atividade na rea do Campo de Maromba estima se que em m dia os volumes di rios de efluentes sanit rios a serem gerados em cada unidade ser o equivalentes a uma popula o de estimada de 100 pessoas embarcadas com uma taxa de gera o de 200 L pessoa dia Desta forma os volumes esperados s o de 20 m dia e Efluentes da Unidade de Remo o de Sulfatos Os estudos para o projeto de Maromba consideram que a gua
31. suas facilidades e sistema de seguran a ambiental ser o apresentadas a esta CGPEG IBAMA oportunamente em conjunto com o restante da documenta o necess ria para solicita o da referida anu ncia Relat rio BR 00000000 00 e Revis o 00 Habtec El PETROBRAS oii Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 69 291 1 2 4 B 2 Descri o da Unidade Estacion ria de Produ o P 63 A Unidade Mar tima P 63 do tipo FPSO Floating Production Storage and Offloading que conjugar atividades de produ o processamento prim rio estocagem e transfer ncia de leo para navios aliviadores enquanto o g s natural ser consumido pela unidade na gera o de energia Figura 11 2 4 11 Figura 11 2 4 11 Ilustra o da P 63 O Quadro 11 2 4 4 apresenta as principais caracter sticas da P 63 Quadro I1 2 4 5 Principais caracter sticas da Unidade Estacion ria de Produ o P 63 CARACTER STICAS DESCRI O Comprimento entre perpendiculares 333 88 m Comprimento Total 346 25 m continua Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Li PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel E sas Ca o E EE P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 70 291 11 2 1
32. vel sonoro do tom de alarme em curso emudecido automaticamente Os cabos da rede desse sistema ser o resistentes a fogo n o contribuindo para a sua propaga o Subsistema de radiocomunica es e sistema GMDSS constitu dos de transceptores para radiocomunica o em diversas faixas de frequ ncia HF VHF e UHF S o utilizados para contato radiof nico com esta es costeiras e com embarca es de apoio no mar O sistema GMDSS Sistema para Salvaguarda da Vida Humana no Mar utilizado nos casos de acidentes na unidade sempre que h necessidade de aux lio externo Ambos os sistemas ser o mantidos por fontes independentes e sistema de baterias exclusivo estando conectados a fontes ininterruptas de energia UPS No caso de uma emerg ncia a bordo devem ser contatados os servi os de resgate e os escrit rios da Petrobras em Maca Essas a es dever o ser conduzidas a partir da sala de r dio baseadas nas instru es fornecidas pelo gerente da UEP Esse processo de comunica o dever ser conduzido via Revis o 00 05 2011 Relat rio Eli gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 136 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos telefone e r dio VHF incluindo notifica es base de apoio servi os de transporte a reo barcos de a
33. 00000000 00 lt A o Revis o 00 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 283 291 1 2 4 0 Perspectivas e Planos de Expans o da Produ o Campo de Papa Terra No momento n o existem planos de expans o da produ o da rea do Campo de Papa Terra Entretanto a unidade P 63 ter duas esperas reserva para a chegada das linhas produ o e servi o de dois po os e a unidade P 61 tamb m ter duas esperas reserva para a chegada de dois po os produtores N o est o previstos expans o da capacidade do sistema de produ o comissionamento de novas unidades ou lan amento de novas linhas de escoamento ou transfer ncia exceto aquelas necess rias interliga o dos po os ao FPSO Campo de Maromba Os estudos at o momento consideram que o sistema definitivo de produ o e escoamento do M dulo 1 explotar o Reservat rio Maastrichtiano o M dulo 2 o Reservat rio do Albiano Calcarenito o M dulo 3 o Reservat rio do Albiano Dolomitos e o M dulo 4 os Reservat rios das Coquinas Este planejamento dever ser otimizado com o progresso dos estudos principalmente para os reservat rios do Albiano Calcarenitos e Dolomitos e Aptiano Coquinas O desenvolvimento do M dulo 2 estar vinculado in
34. 20 Bacia de Campos 11 2 1 265 291 I 2 4 L Caracteriza o Qu mica e F sico qu mica da gua Produzida A caracteriza o qu mica e f sico qu mica da gua produzida de cada Campo contemplado nesse EIA somente poder ser realizada ap s o in cio da atividade de produ o Assim que as UEP previstas neste estudo entrarem em opera o e houver a gera o deste efluente ser realizada a referida caracteriza o e encaminhada a esta CGPEG 11 2 4 M Laudos T cnicos das An lises Os laudos das an lises da gua de produ o e do leo produzido ser o encaminhados juntamente com os resultados das an lises f sico qu micas e toxicol gicas destes fluidos as quais ser o realizadas ap s o in cio da produ o dos Campos conforme mencionado nos subitens Ke L Os laudos das an lises toxicol gicas do fluido hidr ulico HW525 s o apresentados juntamente com os resultados das mesmas no Anexo I1 2 13 112 4 N Caracteriza o das Emiss es e Efluentes Decorrentes da Opera o da Unidade de Produ o Campo de Papa Terra 1 2 4 N 1 P 61 S o apresentadas a seguir as estimativas qualitativas para as emiss es gasosas e quantitativas para os demais efluentes gua de produ o e efluentes sanit rios bem como para os res duos s lidos a serem gerados pela unidade P 61 durante o sistema definitivo de produ o e escoamento no Campo de Papa Terra O excedente de g s natural produzido no Campo de Papa Terra s
35. 3 RJS 618 Foi realizado ainda 01 teste nos reservat rios do Eoceno atrav s do po o 4 RJS 632 O po o de extens o 3 PPT 2D foi perfurado em junho de 2009 visando incorporar volume de leo novo aos reservat rios j conhecidos do Eoceno M dio e Inferior que ocorrem no 4 BRSA 380 4 RJS 632 com car ter explorat rio em Relat rio BR 00000000 00 P nu Revis o 00 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 25 291 objetivos do Cret ceo Superior at os bioacumulados da se o Jiqui na Forma o Lagoa Feia Infelizmente o po o se mostrou portador de gua A Figura 11 2 2 1 mostra a posi o dos po os perfurados nos reservat rios do Campo de Papa Terra 3 RJS641DP Res Cret ceo Figura 11 2 2 1 Po os perfurados no Campo de Papa Terra Campo de Maromba O Campo de Maromba foi descoberto em junho de 2003 com a perfura o do po o 1 BRSA 216 RJS 1 RJS 609 em l mina d gua de 161 m Situado no antigo bloco explorat rio BC 20 do BID Zero o po o atingiu o reservat rio turbid tico de idade Eoceno M dio com leo 13 APle o reservat rio turbid tico de idade Maastrichtiano com leo de 16 API Adicionalmente foi identificado o reservat rio de idade Campaniano com gua Cabe ressaltar que antes da per
36. 3 RJS 631 4 RJS 632 e 3 RJS 641DP O po o 1 RJS 529D pertencente ao ring fence do Campo entretanto foi perfurado antes do BID O ANP O primeiro po o perfurado no per odo do Plano de Avalia o foi o 3 RJS 618 Tentava se provar a continuidade dos reservat rios de Idade Maastrichtiano e Campaniano com leo em trapa estratigr fica Situado a 2 95 km a W SW do po o 4 RJS 610 o 3 RJS 618 atingiu o Maastrichtiano a 3 020 m 3 045 m e o Campaniano a 3 138 m 3 163 m O contato leo gua O A foi confirmado a 3 168 m nos reservat rios Campanianos Ainda neste po o foi poss vel constatar a ocorr ncia de acumula o de leo nos reservat rios do Eoceno que foram atravessados com um intervalo de dois metros 2 995 a 2 997 m Com a finalidade de obter par metros petrof sicos e de produtividade nos reservat rios aren ticos Maastrichtianos 3 020 a 3 117 m com net pay de 78 m foi feito neste po o de extens o um teste de forma o a po o revestido o qual confirmou a presen a de leo de 14 9 API e demonstrou que o reservat rio possui excelente permeabilidade 1900 mD em m dia e boas perspectivas de produtividade IP 10 m d kgf em O segundo po o perfurado foi o 3 RJS 630 po o de extens o situado a cerca de 6 27 km a SW do po o 4 RJS 610 cujo objetivo era testar as fracas anomalias de amplitude s smica e analisar se haveria correspond ncia com ocorr ncia de reservat rio e hidrocarboneto j que toda
37. 61 SISTEMA DE ESTABILIDADE LASTRO ITEM QUANTIDADE CAPACIDADE Bombas acionadas por motores el tricos 250 m h cada k Sistemade Propuls o A UEP P 61 n o possuir sistema de propuls o Planta de Processamento da Produ o A UEP P 61 n o possuir planta de tratamento de leo g s e gua de produ o sendo que toda a sua produ o ser exportada por meio de bombas Relat rio BR 00000000 00 lt p ES Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 58 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos multif sicas e linhas de transfer ncia de fluidos LTF para a P 63 onde os fluidos ser o processados Seu sistema de produ o consistir dos seguintes equipamentos sistemas principais Separador de teste bif sico para separa o do g s do leo bruto na avalia o da produ o de um determinado po o capacidade de processamento de fluidos 4 600 m d de l quido e 125 000 m d de g s Sistemade inje o de produtos qu micos desemulsificante inibidor de incrusta o inibidor de corros o antiespumante aditivo de antiespumante e sequestrante de HS sendo contingencial este ltimo Sistema de tocha 03 bombas de transfer ncia multif sicas 02 operando e 01 reserva Sistema de medi o da vaz o para medi o
38. 61 possuir o dispositivos para controle b sico e sistemas instrumentados para prote o adicional de pessoal e ou equipamentos essenciais O processo geral consistir das reas principais Processamento Embarca o e Utilidades com as reas de controle funcionais subdivididas conforme descrito a seguir o Habtec Ei PETROBRAS Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural g Je 128 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS x Processo Facilidades para separa o de teste bombeamento multif sico e lan adores de pig Embarca o Facilidades para monitoramento do n vel de tanques de diesel e gua pot vel monitoramento de esfor os controle de estabilidade opera o de bomba de transfer ncia medi o operacional x Utilidades Facilidades para gera o e distribui o de energia gera o e distribui o de gua pot vel gera o e distribui o de energia de emerg ncia Estes sistemas s o concebidos atrav s de uma combina o de Sistema de detec o de fogo e g s Sistema de combate a inc ndio Sistema de parada de emerg ncia Sistema de abandono fuga e resgate Sistema de comunica o HH HH Sistema de transfer ncia de leo e Sistema de detec o de fogo e g s O sistema de dete
39. Alta Press o Baixa Press o Foltador Decarte Hidrociclone de Alta Hidrociclone de baixa Figura 11 2 4 23 Diagrama simplificado da planta de tratamento de guas de produ o Movimenta o de G s O g s oriundo do processo de separa o e do sistema de recupera o de vapor ser utilizado principalmente como g s combust vel 450 000 md e o excedente ser injetado em po o para recupera o posterior O g s tamb m ser utilizado para eleva o por gas lift como conting ncia 150 000 m d por po o g Sistemade Depura o de G s O sistema tem como finalidade retirar as part culas de l quido arrastadas pelo g s a fim de evitar a presen a de l quido nos sistemas de compress o e de g s combust vel contando com vasos para reten o de condensado A capacidade do depurador ser de 600 000 m Yd de g s a 20C e 101 3 kPa e atender as necessidades para o Campo de Maromba O condensado ser enviado para o vaso slop h Sistema Principal de Compress o Parte do fluxo de g s oriundo do depurador ser encaminhado ao sistema de compress o de g s lift inje o de g s combust vel O sistema ser composto por uma unidade de compress o com capacidade de movimenta o de 600 000 m d a 20 C e 101 3 kPa O compressor ser de 3 est gios operando com press o de descarga de 30 000 kPa Relat rio BR 00000000 00 q e Revis o 00 H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T
40. Equipe T cnico Respons vel rp 3 PETROBRAS Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 15 291 Ser usado como m todo de eleva o artificial o Bombeio Centr fugo Submerso Submarino BCSS e o m todo de g s lift como conting ncia Cabe ressaltar que todas as perfura es se dar o no mbito da Licen a de Opera o n 782 2008 que autoriza a atividade de perfura o e completa o de po os na Bacia de Campos Revis o 00 05 2011 Relat rio Eu gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel ua Z z e P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Jo 2 iza j s Naural 14 PETROBRAS 16 291 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Quadro ll 2 1 9 Identifica o dos po os produtores a serem interligados ao FPSO do Campo de Maromba Dem em m em eu C E E E E po meinag oaotinatdatse2 o o o o o inciima oaofinaldafase3 Piloto E E E E E inclina o no finaldafases Partilhado o inclina o ao finaldafases 8 o o o continua Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 lt gt Habtec El PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel E Ea a Sistema de Produ o e Escoamen
41. Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Quadro 11 2 4 3 continua o om Bams pot vel NE A ENE 8 Coluna NE Gola NE SE Ss Gola SE continua Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Er Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Caracteriza o da Atividade P g 11 2 1 51 291 Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos o Eli PETROBRAS Quadro 11 2 4 3 conclus o CAPACIDADE IDENTIFICA O DO TANQUE PRODUTO QUE ARMAZENA Com Bars e RiserBalcony A suporta o dos risers das linhas do varal segue o conceito de I tubes descont nuos ou seja na chegada de uma linha existe um trecho de tube fixado no pontoon da unidade i tube inferior e um trecho fixado no cellar deck onde as linhas s o ancoradas Os dutos flex veis e os cabos el tricos do varal ficam instalados dentro dos i tubes Este modo de suporta o das linhas permite que os esfor os de flex o sejam impostos no i tube inferior e que os esfor os de tra o sejam impostos no cellar deck A Figura 11 2 4 4 mostra uma vis o lateral da P 61 onde em vermelho est o os risers r gidos TTR em verde est o os cabos el tricos do varal e em azul as linhas de transfer ncia de fluidos Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 o Habtec Li PETROBRAS Coord
42. Fe k Barreira de prote o t Preenchimento ara T a Aiete k Camada interna de PEBD Dupla armadura de tra o Camada externa de PEAD Figura 11 2 4 47 Se o transversal do cabo eletro tico de pot ncia Fonte Prysmian d Elementos de seguran a e bloqueio contra vazamentos Todos os po os da P 61 ser o equipados com DHSV Downhole Safety Valve Esta v lvula instalada durante a completa o do po o na coluna de produ o a alguns metros abaixo do n vel do leito marinho Esta v lvula mantida aberta atrav s da press o do fluido hidr ulico que chega ao atuador da v lvula atrav s de uma mangueira que instalada presa coluna de produ o Esta v lvula ser fechada interrompendo o fluxo do fluido produzido sempre que a press o da mangueira hidr ulica cair seja por acionamento volunt rio a bordo da plataforma ou em caso de alguma emerg ncia em que se perder o controle do fluxo a partir das ANS Para garantia da seguran a todos os dutos de produ o possuir o transmissores que permitir o o monitoramento e o registro constante das suas press es de opera o Haver tamb m sensores que geram alarmes em caso de queda ou aumento da press o nas linhas Todas as informa es de seguran a s o centralizadas na sala de controle da plataforma O sistema de coleta e inje o possui ainda v lvulas de fechamento de emerg ncia ESDV que fecham automaticamente
43. Figura 11 2 4 22 ilustra o processo de separa o com os equipamentos principais Relat rio BR 00000000 00 lt p ro Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g 110 291 Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS AQUECEDOR VASOCE DE TESTE TESTE THATADOM ELETROST TICO rereereenn o ainan TURDO DOMINA DE CARGA CASA DE POMBAS TANQUES OL CARGA mai o Figura 11 2 4 22 Diagrama simplificado da planta de tratamento de leo g s e gua e Tratamento de guas de Produ o A gua proveniente dos separadores de gua livre separadores e tratadores eletrost ticos ser encaminhada para o sistema de tratamento que est projetado para ser composto de resfriadores baterias de hidrociclones e flotador O sistema de tratamento da gua de produ o ser projetado para atender a legisla o vigente A Figura 11 2 4 23 mostra um diagrama simplificado de uma planta de tratamento de guas de produ o Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 e o Habtec El PETROBRAS ii Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Ea A a E fas E e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 111 291 Separador de Separador de
44. Ha Habtec Eli PETROBRAS BR 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eca R P Gs rd N Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 197 291 atividades a serem desenvolvidas que ser aplicado de modo cont nuo na melhoria das mesmas durante a execu o das opera es Os procedimentos necess rios para o gerenciamento das opera es de interven o s o estabelecidos em procedimentos definidos atrav s de Sistema Informatizado de Padroniza o de E amp P SINPEP dispon vel em meio eletr nico que controla diversos tipos de padr es gerencial processo e de execu o em diversos n veis de abrang ncia Como exemplos destacam se os padr es para o controle de vazamentos blowout kick e a disposi o final de res duos al m de orienta es b sicas relativas ao transporte identifica o manuseio embalagem e armazenamento destes ltimos S o previstos treinamentos e certifica es em controle de po os a todos os empregados da Petrobras e de suas contratadas envolvidos diretamente em opera es mar timas de interven o em po os assim como a realiza o de exerc cio simulado de kick por equipe durante as opera es de manobra de BOP Da mesma forma a inspe o e manuten o dos equipamentos utilizados nessa opera o s o desenvolvidas conforme programas e procediment
45. P 63 onde ent o ser realizado o seu processamento A P 63 ancorada numa l mina d gua LDA de aproximadamente 1 165 m estar interligada a uma malha de 17 po os equipados com rvore de Natal Molhada 06 po os produtores de leo 10 po os injetores de gua e 01 po o injetor de g s O processamento prim rio da produ o nesta unidade ser capaz de realizar basicamente os processos citados a seguir os quais se encontram descritos em detalhe ao longo deste item Separa o do leo do g s e da gua Tratamento dos hidrocarbonetos leo e g s Processamento do g s para suporte ao processo de produ o gera o de energia e inje o de g s Transfer ncia de parte do g s produzido para o sistema de flare para manuten o da chama piloto Tratamento de gua do mar para utiliza o nos po os de inje o Tratamento da gua produzida para descarte dentro dos padr es ambientais Toda a produ o de leo da P 63 somada com a de P 61 ser transferida por mangote flex vel para um navio aliviador opera o esta denominada de offloading Ap s essa opera o o leo ser transportado at os terminais da Petrobras A Figura 11 2 4 1 ilustra o Sistema de produ o e escoamento previsto para o Campo de Papa Terra Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel j ds ca g Es P
46. P 63 em regime multif sico por meio de 03 linhas flex veis de transfer ncia de fluidos LTF das quais 02 duas estar o em opera o e 01 uma ficar como reserva As LTF ser o interligadas em configura o de caten ria dupla entre as duas plataformas Al m das LTF ser o ainda conectados entre as duas plataformas na mesma configura o 04 cabos eletro ticos tamb m na mesma configura o para suprimento de energia el trica a partir da P 63 e comunica o entre as plataformas A Figura 1 2 4 46 apresenta um diagrama esquem tico para as linhas e cabos interligando as duas plataformas INTERLIGA O FPSOxTLWP RISERS A MEIA AGUA FPSO TLMP 350 3x 11 13 EXP LEO 4x CEOP R LTF 1 17 8 189 580 224 CEOP1ES 184 196 570 218 CEOP2 E 4 16 6 17 7 600 237 Figura 11 2 4 46 Interliga o P61 x P 63 Fonte Petrobras Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Habtec El PETROBRAS 05 0011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 203 291 As LTF ser o dutos flex veis com di metro interno de 11 13 polegadas Os Quadros ll 2 4 21 e 11 2 4 22 mostram as condi es de opera o e o peso linear dos dutos das LTF Quadro 1 2 4 21 Condi es de opera o dos d
47. R P Gs rd N Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 201 291 Quadro ll 2 4 20 Condi es de opera o dos dutos do sistema de coleta produ o da P 61 VAZ O M XIMA TEMPERATURA DE PRESS O DE DUTOS DO SIS TEMADE COLETA m dia OPERA O C PROJETO psi PRODU O D 6 276 4514 m ID di metro Interno Vaz o de l quido leo gua b Clusterde po os submarinos de completa o seca Denomina se cluster o conjunto de cabe as de po os submarinos da P 61 onde os risers r gidos ser o conectados Este cluster composto por um arranjo de 3X5 po os conforme mostrado na Figura ll 2 4 45 O conector inferior dos risers possuir um perfil do tipo H 4 para conex o com o alojador de alta press o do sistema de cabe a de po o submarino Leste m a E RE I 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 289575 UTM SAD 69 MC 39 Figura 11 2 4 45 Cluster de po os submarinos da P 61 Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 202 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos c Escoamento transfer ncia da produ o A produ o da P 61 ser transferida para a
48. Transfer ncia de Fluidos LTF advindas da P 61 A interliga o entre o sistema submarino de produ o ANM rvore de Natal Molhada e a planta de processo da P 63 ser realizada pelas linhas submarinas que chegam ao Riser Balcony no lado bombordo da embarca o Al m da linha de produ o ser conectada uma linha de servi o e um umbilical hidr ulico e de pot ncia para acionamento das BCSS A Figura 11 2 4 12 ilustra o riser balcony a bombordo do FPSO ha ue S o EK pa em ENA a ARS a EI Figura 11 2 4 12 Detalhe do riser balcony Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 gt e H Habtec El PETROBRAS ii Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p 78 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS f Sistema de G s Inerte SGI Durante as opera es de carregamento e descarga Offloading de leo um sistema de distribui o e coleta de g s inerte ser utilizado para as seguintes aplica es Suprimento de g s inerte para os tanques de carga durante as opera es de descarga offloading de leo para o navio aliviador Al vio dos tanques de carga durante as opera es de carregamento do leo proveniente da planta de processo de forma a manter a press o interna dos tanques em valor seguro para as opera es Ventila o dos tanques de carga durante opera
49. a principal fun o do sistema de comunica o de emerg ncia comunicar aos servi os de resgate a decis o de abandonar a unidade ou requerer resgate de pessoas feridas Est o previstos dois subsistemas de comunica o a bordo Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e E J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 135 291 Subsistema de intercomunica o avisos e alarmes constitu do de transdutores sonoros cornetas alto falantes etc instalados em todas as reas da UEP permitindo a emiss o de chamadas e avisos em alta voz acompanhados quando necess rio por alarmes de emerg ncia espec ficos emerg ncia e abandono da Unidade Esse sistema mantido por fonte ininterrupta de energia UPS Uninterrupted Power Supply O funcionamento desses dois alarmes ser gerenciado remotamente pelo sistema de seguran a da unidade que atrav s de conex o com o sistema de intercomunica o automaticamente aciona o sinal de alarme respectivo Nas reas ruidosas as chamadas e os alarmes ser o acompanhados de sinaliza o visual atrav s do uso de l mpadas de estado na cor branca cristal Os avisos de emerg ncia t m prioridade m xima durante o soar de um tom de alarme Quando emitidos a bordo o n
50. capacidade para 6 pessoas Salvatagem 02 Guindastes 01 com capacidade para Movimenta o de carga 15 tone 01 com capacidade para 20 ton monotrilhos 2 2x100 caldeiras capacidade de 65 t h de Caldeiras vapor cada a Estrutura e Casco Um dos principais aspectos a serem analisados para a execu o de um processo de convers o de um FPSO a integridade do casco A P 63 possuir Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 o Habtec Eli PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A z Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 71 291 fundo singelo e estar dimensionada para atender s necessidades operacionais da Petrobras carga de conv s estabilidade capacidade de armazenamento movimentos e aos requisitos de regra da Sociedade Classificadora American Bureau of Shipping ABS al m de Regulamentos Estatut rios Internacionais exigidos pelo Pa s de Registro Verifica es de esfor os globais e de fadiga no casco ser o realizados considerando a a o de ondas vento e correnteza t picos da Bacia de Campos Foram estabelecidas especifica es para todos os materiais estruturais utilizados na reformula o da estrutura do casco de acordo com os requerimentos da Sociedade de Classifica o e regulamenta es relevantes Sendo assim as es
51. caso sejam registrados Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 205 291 par metros fora dos limites de opera o Em caso de press o muito baixa por exemplo as ESDV s o fechadas pela atua o das chaves de press o muito baixa PSLL Desta forma em caso de vazamentos o fluxo imediatamente interrompido 1 2 4 F 2 P 63 O sistema submarino de coleta e inje o da P 63 no Campo de Papa Terra ser composto por 17 po os 06 produtores de leo 10 injetores de gua e 1 injetor de g s interligados diretamente unidade Os po os produtores ser o interligados diretamente na P 63 atrav s de um conjunto bundle composto de um duto de produ o um duto de servi o e um umbilical eletro hidr ulico de controle integrado com cabo de pot ncia para acionamento da BCSS Os po os injetores de gua e g s ser o interligados atrav s de um bundle composto de um duto de servi o e um umbilical eletro hidr ulico de controle Todos os dutos utilizados neste sistema ser o flex veis Suas principais caracter sticas s o apresentadas no Quadro ll 2 4 23 Quadro I1 2 4 23 Caracter sticas dos dutos flex veis PO OS DESCRI O DOS DUTOS DA P 63 Duto Flex
52. continuar o a operar pois s o acionadas por motores a diesel independentes A P 63 possuir ainda esta es com hidrantes e mangueiras de inc ndio que al m de atenderem a pontos existentes na unidade dever o atender ao heliponto e rea de processo O sistema de combate a inc ndio possuir tamb m um sistema de dil vio cujo objetivo aspergir gua sobre equipamentos de processo de forma a resfri los e reduzir o risco de aumento do inc ndio Este sistema dever ser imediatamente acionado sempre que percebido foco de inc ndio na rea e est previsto para atender s seguintes reas Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 154 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS Separadores Tratadores eletrost ticos Lan adores de pig Compress o de g s Inje o de produtos qu micos Risers e manifolds de superf cie Subsistema de espuma O sistema de espuma da P 63 atender a rea de heliponto de armazenamento de combust veis e tanques de carga Ser dotada de sistema de l quido gerador de espuma LGE para alimenta o de canh es O sistema pode ser acionado diretamente pela sala de controle caso necess rio atrav s de uma interconex o entre anel de inc
53. correntes 2 n s Finalmente sob forte chuva e ou tempestade de rel mpago as opera es de transfer ncia ser o interrompidas e as demais manobras adiadas ou completadas O Quadro 11 2 4 9 apresenta algumas caracter sticas da opera o de transfer ncia de leo Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt ma H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel 2 AS t u E Es P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 92 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS Quadro ll 2 4 9 Caracter sticas da opera o de transfer ncia de leo offloading PAR METROS DE OPERA O VALOR Taxa de transfer ncia 5 300 m h tempo m ximo de 30 h Frequ ncia m xima esperada 32 opera es por ano Os mangotes possuem dupla carca a press o de trabalho de 300 psi com sensor de rompimento da carca a interna e podem serrecolhidos e armazenados em carreteis localizado na proa do navio conforme a Figura 11 2 4 16 Figura 11 2 4 16 Sistema de mangotes de offloading instalado na proa de uma unidade do tipo FPSO O mangote de offloading equipado em uma extremidade com v lvula autom tica que s pode ser aberta para permitir o fluxo depois de estar corretamente conectada ao flange fixo localizado no lado do navio aliviador Um acoplamento de desengate r pido de alta confiabilidade instalado nesta
54. da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 277 291 A estimativa de produ o mensal de res duos apresentada no Quadro ll 2 4 44 Quadro ll 2 4 44 Estimativa de produ o mensal de res duos s lidos na P 63 o Resbuo Corda QUINNDAE PRODUTOS QUIMICOS RESIDUOS SERV SAUDE FARMACEUTICOS Campo de Maromba 1 2 4 N 3 FPSO de Maromba S o apresentadas a seguir as estimativas qualitativas para as emiss es gasosase quantitativas para os demais efluentes gua de produ o e efluentes sanit rios bem como para os res duos s lidos a serem gerados pela unidade do Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 278 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos tipo FPSO durante o sistema definitivo de produ o e escoamento M dulo 1 e TLD no Campo de Maromba a Sistema de Emiss es Gasosas O g s produzido pela UEP que ir atuar na produ o de hidrocarbonetos no Campo de Maromba ser em parte consumido internamente nos diversos equipamentos das unidades a exemplo das caldeiras e geradores de energia sendo o excedente injetado em
55. das unidades foram cuidadosamente estudados de forma a minimizar impactos decorrentes de condi es ambientais desfavor veis comprimento dos dutos de coleta bem como evitar pontos ambientalmente sens veis contorno em corais entre outros O projeto de explota o da rea dos po os ir considerar os aspectos operacionais relativos ao posicionamento dos po os definido em fun o das caracter sticas dos reservat rios e considerando a estabilidade do fundo marinho Escolha do tra ado dos dutos Para escolha do tra ado dos dutos de coleta e inje o dos po os dos Campos de Papa Terra e Maromba foi realizado o estudo de Geohazard Batimetria Declividade e Faciologia Os projetos n o preveem a instala o de dutos para exporta o de leo devido transfer ncia ser realizada atrav s de navios aliviadores Os projetos n o preveem a instala o de dutos para exporta o de g s devido ao consumo total do mesmo como combust vel ou inje o em po o injetor de g s Escolha das t cnicas de instala o do duto Visando mitigar os riscos de intera o dos dutos a serem lan ados antes do in cio de qualquer instala o de dutos de fluxo de processo ser feito um levantamento atrav s de ROV Remote Operated Vehicle do trajeto onde ser o lan ados os dutos Relat rio BR 00000000 00 q e Revis o 00 H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza
56. de 1600 m h e press o de descarga de 900 kPa identifica o da bomba 71 DD 68083 01 unidade diesel com bomba centr fuga horizontal localizada na pra a de m quinas Vaz o de 1600 m h e press o de descarga de 1300 kPa identifica o da bomba 71 DD 6801 O sistema de combate a inc ndio incluir um sistema principal de espuma com conectores para os monitores de espuma e v lvulas de dil vio distribu das no conv s principal e m dulos em ambos os bordos da embarca o A espuma dever ser suprida por monitores nas reas abertas do conv s e por bocais de dil vio nas reas sob os m dulos Um sistema fixo de extin o de inc ndio para o heliponto e para as esta es de offloading ser fornecido O sistema de espuma existente composto por 02tanques de armazenamento de espuma com capacidade de 10 2 m cada incluindo bombas de espuma em configura o de 2X100 com capacidade de 31 8 m cada Relat rio BR 00000000 00 lt p ES Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural 2 g Jo 152 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS O n mero e a posi o dos monitores nas reas abertas e bocais de dil vio abaixo dos m dulos de processo ser o adequados para fornecer cobertura total da rea de tanques do conv s tal como dentro de qualque
57. de energia reduzindo o uso de leo diesel como combust vel Na escolha das unidades de produ o s o consideradas as especifica es t cnicas de seguran a para instala es mar timas de produ o desenvolvidas internamente pela Petrobras que consolidam a experi ncia da empresa adquirida no segmento de Explora o e Produ o assim como a experi ncia do seu Centro de Pesquisa CENPES e demais orienta es coorporativas estabelecidas pela Companhia Escolha da loca o das Unidades de Produ o Para a escolha da loca o das unidades foram considerados a estabilidade geol gica local um arranjo submarino com menor afastamento poss vel entre os po os e as unidades de coleta a dist ncia entre as unidades no caso de Papa Terra e a l mina d gua adequada para a instala o das unidades Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 35 291 A loca o das unidades dever proporcionar maximiza o da produ o minimiza o do comprimento total das linhas submarinas e consequentemente menor n vel de interfer ncia no ecossistema local Na elabora o do arranjo submarino para os sistemas de produ o propostos os tra ados e posi es
58. de produ o Do coletor de produ o os fluidos receber o inicialmente a inje o de produtos qu micos como desemulsificante antiespumante aditivo de antiespumante e inibidores de corros o e ser o direcionados para os permutadores de calor leo bruto leo tratado onde ser o preaquecidos temperatura de 122 C O aquecimento necess rio para reduzir a viscosidade do fluido minimizar a forma o de espuma e facilitar a separa o gravitacional gua leo g s Em seguida ser o encaminhados para o degaseificador de alta press o primeiro est gio O degaseificador de alta press o um vaso separador bif sico cujo objetivo separar o g s do l quido A press o no degaseificador de alta press o ser de 1000 kPa abs A corrente de mistura leo gua vinda do degaseificador de alta press o ser enviada para o separador de alta press o onde a gua livre ser removida e direcionada para a planta de tratamento de gua de produ o O separador de alta press o um vaso separador cujo objetivo a separa o l quido l quido A emuls o leo gua BSW m ximo de 45 proveniente do separador de alta press o ser encaminhada para os permutadores de calor leo gua de produ o e aquecedores de leo fluido de aquecimento vapor onde sua temperatura ser elevada para 140 C Os fluidos ser o ent o encaminhados para tratamento no degaseificador de baixa press o segundo est gio cujo g s separado se
59. de sino constitu do por dois componentes b sicos uma boca de sino e um dispositivo de acoplamento As bocas de sino se encontram na extremidade dos i tubes nas quais s o fixados os enrijecedores dos risers Os i tubes s o sistemas compostos por tubo guia que permitem que os risers flex veis fiquem suspensos no riser deck do FPSO Figura 11 2 4 31 Figura 11 2 4 31 Representa o dos I tubes e sua loca o no FPSO Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e S J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 145 291 c Sistema de Detec o Conten o e Bloqueio de Vazamentos Para garantia de seguran a todas as linhas de escoamento de leo e g s a serem utilizadas na P 63 possuir o transmissores que permitir o o monitoramento e o registro constante das suas press es de opera o Haver sensores que geram alarmes em caso de queda ou aumento da press o nas linhas Todas as informa es de seguran a ser o centralizadas na sala de controle da UEP O sistema de coleta e escoamento possuir ainda v lvulas de fechamento de emerg ncia ESDV Emergency Shut Down Valves que fecham automaticamente em caso de condi o anormal da UEP e desta forma interrompendo o fluxo de petr leo Em caso de vazamentos
60. do mar a ser injetada no reservat rio n o necessita de tratamento em URS Portanto n o Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mu H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 282 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos ld PETROBRAS existe defini o at o momento se este tipo de unidade ser instalada na UEP de Maromba c Sistema de Res duos S lidos No FPSO do Campo de Maromba haver uma rea espec fica para acondicionamento tempor rio dos diferentes tipos de res duos A estimativa de produ o mensal de res duos apresentada no Quadro ll 2 4 45 Quadro ll 2 4 45 Estimativa de produ o mensal de res duos s lidos no FPSO do Campo de Maromba RE PRODUTOS QU MICOS Classe II A RESIDUOS CONTAMINADOS COM OLEO E OU PRODUTOS QU MICOS RESIDUOS CONTAMINADOS COMOLEO E OU PRODUTO QU MICOS Classe Il B 2kg RESIDUOS DE SERVI OS DE SAUDE FARMACEUTICOS 1Kg RES DUO INFECTO CONTAGIOSO 1Kg RES DUOS NAO PASS VEIS DE RECICLAGEM Classe II A 186Kg RES DUOS NAO PASS VEIS DE RECICLAGEM lasse II B RESIDUOS OLEOSOS SINALIZADORES PIROTECNICOS FUMIGENO FACHO MANUAL Classe 2kg TAMBOR BOMBONA CONTAMINADO Classe II A 20Kg TAMBOR BOMBONA CONTAMINADO Classe II B 389Kg VIDRO N O CONTAMINADO Classe II B 56kg Classe 1295Kg Relat rio BR
61. do tipo peneira molecular que adsorver a umidade do g s A unidade de desidrata o ser composta de 2 vasos torres adsorvedoras regeneradoras cada um com 100 de capacidade Um vaso estar em opera o no modo de adsor o com o g s fluindo em sentido descendente atrav s do leito de peneira molecular O segundo vaso estar em opera o no modo de regenera o atrav s do processo de dessor o por calor O modo de regenera o se realizar com o uso do g s de regenera o que uma fra o do g s desidratado que ser comprimido aquecido e escoado em sentido ascendente com o objetivo de aquecer o leito de dessecante e dessorver a gua O g s combust vel utilizado nos motogeradores ser proveniente da Unidade Joule Thompson a qual adequa as caracter sticas g s de menor peso molecular alto teor de metano requeridas pelos mesmos Esta unidade separa as fra es pesadas do g s de forma a produzir g s com alta concentra o de metano para os motogeradores A unidade Joule Thompson fornecer tamb m g s combust vel g s de maior peso molecular para as caldeiras geradoras de vapor e outros consumidores dentre eles a unidade de desidrata o de g s vasos flotadores do sistema de tratamento de gua de produ o e g s de purga vaz o m nima para o sistema de tocha Como alternativa para o fornecimento de g s combust vel para as caldeiras geradoras de vapor e outros consumidores est previsto um s
62. e g s Campo de Papa Terra A previs o de produ o m dia anual de leo g s e gua no Campo de Papa Terra apresentada no Quadro ll 2 4 16 e nas curvas nas Figuras 11 2 4 34 1 2 4 35 e 11 2 4 36 como resultado do estudo de reservat rios As curvas de produ o ainda poder o ser reajustadas no decurso de novos estudos Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 179 291 Quadro ll 2 4 16 Previs o de produ o de leo g s e gua para o Campo de Papa Terra Potencial de Produ o dic teia 877000 5039 O oa o O oo o o CO e O o o oe O a e o o o O om e o o e E A RR E RR o o y e S E E C e o o e E E RR O o e o e C w o PR o e E Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt p EL H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 180 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Curva de Produ o de leo 2017 Figura 11 2 4 34 Previs o de produ o de leo para o Campo de Papa Terra Curva de Produ o de G s Figura 11 2 4 35 P
63. em conformidade com a resolu o CONAMA N 393 2007 Revis o 00 05 2011 Relat rio Ei gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA PETROBRAS 178 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Informa es detalhadas do sistema de tratamento e descarte de gua de produ o da unidade do Campo de Maromba ser o fornecidas quando houver defini o da unidade a ser utilizada para o desenvolvimento do Campo e Drenagem de conveses e guas oleosas Informa es detalhadas do sistema de drenagem de conveses e guas oleosas da unidade do Campo de Maromba ser o fornecidas quando houver defini o da unidade a ser utilizada para o desenvolvimento do Campo e Sistema de coleta e destina o de leos sujos leos lubrificantes usados provenientes do sistema de utilidades e da planta de processamento da unidade de produ o do campo de Maromba ser o alinhados de volta ao processo c Caracteriza o e Disposi o de Rejeitos Nas unidades de produ o do Campo de Maromba haver rea espec fica para acondicionamento tempor rio dos diferentes tipos de res duos Os res duos ser o caracterizados e dispostos de acordo com a legisla o vigente e com o Manual de Gerenciamento de Res duos da Petrobras 11 2 4 D Curva prevista para produ o de leo gua
64. esta fei o estava acima do contato Relat rio BR 00000000 00 L rr Revis o 00 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 23 291 O A encontrado 3 168 m Outro objetivo deste po o foi testar o modelo de velocidade utilizado na convers o para profundidade visto que este modelo tem impacto direto nos volumes de leo a serem estimados e calculados para a acumula o Este po o n o obteve o sucesso esperado o que for ou a proposi o de uma perfura o desviada do mesmo em busca das melhores amplitudes Ap s esta ltima perfura o notou se que nesta por o da acumula o as fracas amplitudes est o relacionadas a ocorr ncia de reservat rios de baixa qualidade e muito intercalados por m com hidrocarboneto visto que estes reservat rios estavam impregnados de ind cios O terceiro po o perfurado o 3 RJS 631 situado a EMNE do 4 RJS 610 4 015 km de dist ncia foi um po o de extens o com consider vel risco explorat rio Este foi locado em bloco baixo da falha onde se interpretava inicialmente a possibilidade de contato diferenciado em rela o ao bloco central da acumula o onde se encontra o po o 4 RJS 610 O po o foi um sucesso completo descobrindo um novo contato O A 3 224 m para e
65. eventual Kg h Motogeradores a g s natural e petr leo Kg h Obs As caldeiras e motogeradores utilizar o g s natural durante os primeiros anos de opera o e a partir do s timo ano utilizar g s natural e petr leo como complemento b Sistema de efluentes l quidos e Capta o e descarte de gua do mar As bombas de capta o de gua do mar operam com reciclagem total da gua do mar e sem reciclagem Em opera o normal 1 3 da gua captada ser descartada de volta no mar O nico componente de ocorr ncia n o natural nesta gua descartada o hipoclorito de s dio que utilizado para controlar o crescimento de organismos marinhos nas tubula es do sistema e Sistema gerador de gua pot vel A P 61 ser dotada de dois equipamentos geradores de gua um operante e um em stand by O sistema gerador de gua consiste de unidades de osmose reversa que transforma gua salgada em gua doce gerando um rejeito com alta salinidade Este rejeito tamb m cont m hipoclorito de s dio que adicionado no in cio do processo para controle do crescimento de organismos marinhos no sistema Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 o Habtec Eli PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 269 291 e
66. extremidade da mangueira para permitir a sua r pida libera o em caso de emerg ncia Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 93 291 Para garantir a seguran a da opera o existe tamb m um sistema de detec o de vazamentos que se baseia na compara o instant nea das vaz es medidas na sa da da P 63 e na chegada do aliviador Em caso de varia es entre os valores a opera o interrompida imediatamente Para assegurar que quaisquer problemas eventuais sejam prontamente identificados interrompendo se a transfer ncia de petr leo a opera o acompanhada permanentemente por uma pessoa em cada esta o Ao final da opera o de transfer ncia de leo o mangote passar por um processo de lavagem para remo o do leo interior Esse processo consistir no bombeio de gua pelo mangote num regime de fluxo turbulento no sentido da P 63 para o navio aliviador A gua bombeada para limpeza do mangote ser enviada para o Slop Tank do navio aliviador e o mangote recolhido para a P 63 Ao final do offloading o mangote recolhido e mantido na P 63 at a pr xima opera o e o navio aliviador encaminha leo para os terminais de recebimento em terra
67. flex veis Estes dutos ser o entregues embarca o com todos os certificados de fabrica o e teste da integridade de suas estruturas devidamente comprovados por uma entidade certificadora A configura o dos dutos a serem carregados ser verificada para confirmar a compatibilidade correta dos flanges de extremidades no lan amento a montagem dos acess rios e flanges de manuseios bem como o comprimento final dos tramos Em Vit ria ser o conferidos todos os materiais necess rios ao lan amento dos dutos tais como os equipamentos auxiliares a ferramenta de descida e a base de teste que ser o recebidas a bordo do navio durante o carregamento Para execu o desta atividade est prevista a dura o de um dia Ap s o carregamento o PLSV encaminhar os dutos ao local de lan amento e Navega o para a rea das plataformas Ser o realizadas as seguintes atividades durante o traslado para a rea das plataformas Prepara o dos colares de suspens o com os insertos adequados que ser o necess rios para o lan amento dos dutos Prepara o dos acumuladores dos tensionadores dos sistemas de lan amento para a aplica o das for as de aperto especificadas para o lan amento dos dutos Prepara o do track de lan amento a ser seguido Para execu o desta atividade est prevista a dura o de um dia Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Resp
68. fogo n o contribuindo para a sua propaga o Subsistema de radiocomunica es e sistema GMDSS constitu dos de transceptores para radiocomunica o em diversas faixas de frequ ncia HF VHF e UHF S o utilizados para contato radiof nico com esta es costeiras e com embarca es de apoio no mar O sistema GMDSS Sistema para Salvaguarda da Vida Humana no Mar utilizado nos Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt Ea H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 175 291 casos de acidentes na unidade sempre que h necessidade de aux lio externo Ambos os sistemas ser o mantidos por fontes independentes e sistema de baterias exclusivo estando conectados a fontes ininterruptas de energia UPS No caso de uma emerg ncia a bordo devem ser contatados os servi os de resgate e os escrit rios da Petrobras em Maca Essas a es dever o ser conduzidas a partir da sala de r dio baseadas nas instru es fornecidas pelo gerente da UEP Esse processo de comunica o dever ser conduzido via telefone e r dio VHF devendo incluir notifica es base de apoio servi os de transporte a reo barcos de apoio al m de outras unidades operando na rea Os principais sistemas de comunica o s
69. g s contribuindo para separar as duas fases l quidas O rejeito oleoso dos hidrociclones juntamente com o rejeito dos flotadores retorna para o sistema de processamento prim rio em ponto a montante dos permutadores de calor leo gua de produ o A gua produzida proveniente do flotador ser monitorada continuamente por um analisador de TOG em linha antes de ser descartada no mar O descarte de gua produzida obedecer s condi es estabelecidas na Resolu o CONAMA n 393 de 08 08 2007 O sistema de tratamento estar dimensionado para que o efluente seja descartado com o TOG concentra o m dia aritm tica simples mensal de 29 ppm com valor m ximo di rio de 42 ppm conforme exig ncia da Resolu o CONAMA n 393 2007 Casooteor de leo na gua seja superiora 29 mg L a mesma ser desviada automaticamente para o tanque de gua produzida tanque de Offspec Deste tanque a gua bombeada para ponto a montante dos aquecedores de petr leo para fins de reprocessamento no sistema de separa o e tratamento de petr leo A Figura 1 2 4 33 apresenta o fluxograma do sistema de tratamento da gua produzida Separador de Separador de Alta Press o Baixa Press o Para Processo L Fiotador Dascane para o ES Mar Tanque de Hidrociclone de Alta Hidrocicione de baixa Olfspan Figura 11 2 4 33 Fluxograma do sistema de tratamento da gua de produ o Relat rio BR 00000000 00 P
70. gt o o G incina ooimaldafes o O o e S SurgenteparaaUE O o Sm o mo po sm M todo deeleva oarticial BS o RSS RS Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt Habtec Lil v o ieit BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos P g 11 291 Caracteriza o da Atividade 1 2 1 eza Gl PETROBRAS Quadro ll 2 1 7 Identifica o dos po os produtores sat lites P e po os injetores de gua a serem interligados na unidade P 63 Pora Po poa pos Poz Pa 287552 7396170m Coordenadas UTM da cabe a 286573 7399272m 286360 7397385m 286938 7396908m 287688 7396289m 286560 7397246m do po o SAD 69 X Y A a or Gai i Di metro da fase 1 erir final medida da 1037m 1192m 1312m 1247m 1284m 1222m Inclina o final da fase 1 Di metro da fase 2 a final medida da 1800m 1800m 1800m 1800m 1800m 1800m Inclina o ao finaldafase 0 o f O Di metro da fase 3 Piloto 14 14 N o aplic v el N o aplic vel N o aplic v el Profundidade final medida da 3440m 3552m N o aplic vel N o aplic vel N o aplic vel 3589m fase 3 Piloto Di metro da fase 3 Partilhado 13 5 8 x 10 3 13 5 8 x 10 3 13 5 8 x 10 3 13 5 8 x 10 3 13 5 8 x 10 3 13 5 8 x 10 34 Profundidade final medida da 3241m 3362m 3447m 3350m 3386m 3336m f
71. gua Est o associadas a esta interven o as seguintes opera es cimenta o de intervalos fluidos contemplados no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o e Complementares canhoneio de novos intervalos e reconfigura o da coluna de produ o b Convers o de po o produtor para injetor nesse tipo de interven o a coluna de produ o totalmente substitu da por outra e equipada com acess rios necess rios inje o de gua Analogamente interven o para mudan a de zona produtora est o associadas as seguintes opera es cimenta o de intervalos fluidos contemplados no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o e Complementares canhoneio de novos intervalos e reconfigura o da coluna de produ o c Convers o de po o injetor para produtor nesse tipo de interven o a coluna de inje o totalmente substitu da por outra e equipada com acess rios necess rios produ o Analogamente interven o para mudan a de zona injetora estas opera es est o associadas Revis o 00 05 2011 Relat rio o Habtec il PETROBRAS BR Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eca R P EEES N Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 193 291 cimenta o de intervalos fluidos contemplados no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o
72. leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 Coletor de Teste Vaso da Tocha Medidor Multif sico Linhas de Tranfer ncia De Fluidos Para FPSO P 63 Produ o Coletor de a Produ o G s leo gua Medi o Apropria o Bombas Multif sicas Figura 11 2 4 8 Fluxograma de processo da UEP P 61 e sistema de transfer ncia de leo Revis o 00 05 2011 Relat rio kasasi lt gt Habtec Eli PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 62 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Toda a produ o da P 61 ser exportada para a P 63 por meio de bombas multif sicas e 03 tr s linhas de transfer ncia de fluidos LTF das quais 02 duas estar o em opera o e 01 uma ficar como reserva As linhas de transfer ncia de fluido ter o 12 polegadas de di metro e 650 metros de comprimento Para a transfer ncia ser o utilizadas bombas em configura o 3x50 As bombas multif sicas ser o acionadas por motor el trico e possuir o vaz o de bombeio de aproximadamente 800 m h cada funcionando em regime cont nuo As linhas de transfer ncia de fluido s o dimensionadas para classe de press o de 20 684 kPa 3 000 psi A capacidade total de bombeamento ser de 38 500 m dia de l quido 242 165 blpd n Sistemas de Gera o de Energi
73. membrana reduzem a concentra o de sulfato da gua do mar pelo mecanismo de nanofiltra o e uma parcela desta gua 25 do fluxo total de gua que entra na unidade que totaliza 18 018 m3 d classificada como rejeito do processo que concentra o sulfato removido e os produtos qu micos que n o permeiam a membrana ser descartada diretamente no mar Antes da passagem da gua captada pelas membranas sint ticas removedoras de sulfato ocorrer a dosagem de 20 ppm de sequestrante de cloro NaHSO de forma cont nua para evitar que o cloro danifique as membranas da unidade Para prevenir a precipita o de sais sol veis na superf cie da membrana e forma o de biofilme microbiano ser o adicionados na gua 06 ppm de inibidor de incrusta o de forma cont nua e 200 ppm de um biocida 02 vezes por semana durante 01 h antes desta entrar no sistema A partir da URS a gua ser encaminhada para a torre desaeradora onde o teor de oxig nio na gua do mar ser reduzido A desaera o da gua do mar ser feita atrav s de um processo de desaera o com bombas de v cuo A gua do mar desaerada coletada em um vaso de reten o integrado torre desaeradora onde s o adicionados sequestrante de oxig nio cloro e biocida A gua do mar filtrada desaerada e com baixo teor de sulfato injetada nos po os de inje o de gua atrav s das bombas de inje o A Figura 11 2 4 19 apresenta o fluxograma do sistema de inje
74. o Comunica es externas amp Inmarsat C GMDSS Inmarsat Mini M voice and facsimile amp HF SSB SMM Network servi o m vel marinho que permita comunica o com a unidade de apoio e EMBRATEL VSAT voz e facsimile via PABX e registro R dio UHF digital R dio mar timo VHF GMDSS R dio mar timo MF HF GMDSS R dio aeron utico VHF AM SEE Comunica es internas amp Esta o de r dio UHF localizada na sala de controle de r dio amp R dio UHF port til intrinsecamente seguro Relat rio BR 00000000 00 lt p Revis o 00 H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 176 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos e Sistema de transfer ncia de leo Informa es detalhadas do sistema de transfer ncia de leo da unidade do Campo de Maromba ser o fornecidas quando houver defini o da unidade a ser utilizada para o desenvolvimento do Campo 1 2 4 C 4 Sistema de Medi o e Monitoramento A medi o de fluidos para as unidades operacionais do Campo de Maromba seguir o Regulamento T cnico de Medi o de Petr leo e G s Natural aprovado pela Portaria Conjunta N 1 ANP INMETRO de 19 de junho de 2000 Os procedimentos de medi o de todos os fluidos ser o compat veis com o Regulamento T cnico citado com as norm
75. o a operar pois s o acionadas por motores a diesel independentes A P 61 possuir ainda esta es com hidrantes e mangueiras de inc ndio que al m de atenderem a pontos existentes na unidade dever o atender ao heliponto e rea de processo O sistema de combate a inc ndio possuir tamb m um sistema de dil vio cujo objetivo aspergir gua sobre equipamentos de processo de forma a resfri los e reduzir o risco de aumento do inc ndio Este sistema dever ser imediatamente acionado sempre que percebido foco de inc ndio na rea e est previsto para atender s seguintes reas Separador de Teste Lan adores de pig Bombas Multif sicas Inje o de produtos qu micos XX HH Risers e manifolds de superf cie Subsistema de espuma O subsistema de espuma da P 61 atender a rea de heliponto e a rea de armazenamento de combust veis Subsistema de CO2 O sistema de CO ser aplicado para combate a inc ndio nas salas de paineis el tricos gera o principal e gera o de emerg ncia Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e E J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 133 291 Extintores port teis Extintores de inc ndio ser o disponibilizados na UEP
76. o ieit BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel E Ea a Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 9 291 Quadro 11 2 1 6 continua o Profundidade final medida da fase 2 1801m Profundidade final medida da fase 3 3213m Di metro da fase 4 Piloto 14 14 34 N o aplic vel Profundidade final medida da fase 4 Piloto 4323m 3871m N o aplic v el Inclina o ao final da fase 4 Piloto 44 N o aplic v el Di metro da fase 4 Partilhado 10 34 10 34 10 34 10 34 10 34 Profundidade final medida da fase 4 Partilhado 4805m Inclina o ao final da fase 4 Partilhado o se se 9 90 86 Profundidade final medida da fase 5 5787m M todo de eleva o artificial de contig ncia N o aplic v el continua Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 lt gt Habtec El PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel z NO P E EIA P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Jo 10 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS Quadro 11 2 1 6 conclus o P19 P26 OOO P mennas otnaaase o BO po 6 o OT 14 14 a a MMC O Di metro da fase 4 Partilhado 10 3 4 10 3 4 10 3 4 incina oaomidaieoa Parilhado 8
77. os do Campo de Maromba sendo a mesma utilizada para defini o da batimetria preliminar do solo submarino onde ser instalado o sistema submarino Neste levantamento n o foram encontrados obst culos nem regi es morfologicamente acidentadas bem como condi es de solo adversas que impe am a instala o dos dutos de coleta e de escoamento No ano de 2010 foi realizada nova aquisi o s smica na rea e os dados adquiridos est o em fase de processamento Al m da contrata o da UEP ser conduzida segundo rigorosos crit rios t cnicos e ambientais o projeto de explota o da rea dos 8 po os do reservat rio Maastrichtiano e do po o do TLD do reservat rio Albiano Calcarenito considerou os aspectos operacionais relativos ao posicionamento dos po os definido em fun o das caracter sticas dos reservat rios e considerando a estabilidade do fundo marinho 1 2 2 B 1 Cuidados ambientais na fase de planejamento A Petrobras tem como miss o empresarial atuar de forma segura e rent vel com responsabilidade social e ambiental nas atividades da ind stria de leo g s e energia fornecendo produtos e servi os adequados s necessidades dos seus clientes e contribuindo para o desenvolvimento do pa s Seguindo essas premissas o desenvolvimento dos Campos de Papa Terra e Maromba utilizam estrat gias operacionais que visam economicidade seguran a e conformidade com as legisla es ambientais vigentes de forma a otimizar a
78. padroniza o que controla diversos tipos de padr es gerencial de processo e de execu o em diversos n veis de abrang ncia Como exemplo destacam se os padr es para o controle de vazamentos e a disposi o final de res duos al m de orienta es b sicas relativas a transporte identifica o manuseio embalagem e armazenamento destes ltimos A opera o das instala es ser feita com base em procedimentos definidos constantes de um Sistema Informatizado de Padroniza o de E amp P SINPEP dispon vel em meio eletr nico Da mesma forma a inspe o das instala es e a sua manuten o ser o desenvolvidas conforme programas e procedimentos Para a composi o desses procedimentos desde a fase de planejamento at o in cio de opera o do projeto s o realizadas diversas an lises de riscos cujas recomenda es s o incorporadas s especifica es t cnicas Os po os submarinos ser o perfurados e equipados conforme padr es da Petrobras desenvolvidos a partir de experi ncias de outros pa ses e continuamente aperfei oados de modo a incorporar a experi ncia da empresa e as peculiaridades das opera es nas condi es brasileiras No planejamento destes projetos al m da busca pela otimiza o das condi es de explota o dos reservat rios foram consideradas em v rios aspectos as quest es ambientais relacionadas produ o offshore de petr leo Para tanto j na etapa de contrata o das UEP a
79. para as rvores de natal e BAP dos po os injetores est especificada em 5000 Psi e as caracter sticas destes equipamentos s o as mesmas para os equipamentos de po os produtores de leo Para os po os injetores de gua do Campo de Papa Terra que estiverem interligados em piggy back e para os po os mestres aqueles que primeiro recebem o fluxo de gua a partir da plataforma a base adaptadora de produ o os m dulos de conex o vertical e os m dulos de Chokes ter o funcionalidades espec ficas para po os injetores de gua Demais componentes do conjunto supensor de coluna ANM Capa da ANM ter o todas as caracter sticas dos equipamentos normalmente destinados a po os produtores de leo Todas as rvores de natal possuir o sensores para medi o de press o e temperatura do fluido no interior do bloco de v lvulas e a menos das rvores de inje o de g s permitir o a passagem do cabo el trico de sinal para medi o de press o e temperatura do PDG Permanent Downhole Gauge sensor de press o para o fundo do po o Todas as v lvulas s o do tipo Fail Safe Close ou seja caso falte press o nas linhas hidr ulicas de acionamento dos atuadores as v lvulas fecham As ANMs possuem ainda um painel para ROV com recept culos padronizados para v lvulas que possibilitam o acesso a diversas fun es hidr ulicas e o acionamento mec nico dos atuadores destas v lvulas d Escoamento transfer ncia da produ o N
80. pig com escovas circunferenciais pigs geom tricos pigs standard esferas espuma etc A fase s lida juntamente com o pig armazenada em tambores sendo destinada conforme o Programa de Gerenciamento de Res duos Estes dispositivos s o enviados a partir dos lan adores de pig pelas LTF sendo deslocados pelos fluidos produzidos e escoados para a P 63 ou porinje o de diesel Os res duos remanescentes nas c maras dos lan adores de pig s o raspados para uma bacia coletora onde a fase l quida direcionada para o sistema de drenagem aberta de hidrocarbonetos Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt E H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 64 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos A dist ncia entre as UEP a taxa de forma o de dep sito as caracter sticas das LTF e as condi es operacionais influenciam a escolha do tipo de pige a frequ ncia da opera o As opera es de pigging podem tamb m ser de natureza preventiva e de prepara o para a inspe o da integridade das paredes das linhas identificar mossas ovaliza es e dobras p Sistemade Recebimento de leo Diesel O leo diesel consumido na P 61 ser fornecido por embarca es de servi o atrav s de pontos de recebimento de diesel localizados no cellar deck face No
81. po o para este fim localizado no reservat rio Eoceno a Sistema de Emiss es Gasosas e Sistema de tocha e vent A UEP P 63 ser equipada com sistemas de tocha para coletar e queimar gases residuais provenientes das v lvulas de seguran a v lvulas de controle de press o v lvulas de al vio etc A queima de g s na tocha s ocorrer durante as despressuriza es dos equipamentos do sistema de produ o em situa es de emerg ncia ou em caso de falha de equipamentos Em opera o normal o sistema funciona com uma vaz o de apenas 125 m h ou seja 3 000 m d suficiente para manter os pilotos da tocha acesos e para purga dos coletores Em caso de parada de emerg ncia o g s existente nas linhas e equipamentos ser despressurizado para ser queimado na tocha Este procedimento inicia se com vaz o de 1 000 000 m d reduzindo at zero Al m dos sistemas de flare a unidade possui vents para a coleta de gases residuais de hidrocarbonetos provenientes dos processos e das instala es que operam pr ximos press o atmosf rica que s o os tanques de produtos qu micos e tanque de drenagem aberia e Motogeradores O sistema de gera o de energia da P 63 consiste de seis 6 grupos motogeradores tricombust vel g s petr leo diesel sendo um 1 grupo Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H H btec li PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Ca
82. por um analisador de TOG em linha Em caso de TOG maior que 15 mg L este efluente ser transferido para o tanque Dirty Slop Os tanques de lastro e de armazenamento do leo cru passar o por um processo industrial de pintura protetora Todos os tanques de leo possuir o sistemas medidores de n vel Um sistema de g s inerte funcionar de forma a prevenir a forma o de atmosferas inflam veis e explosivas nos tanques de armazenamento de leo e espa os vazios possuindo prote o contra alta press o e forma o de v cuo Os tanques de armazenamento de leo cru tanques de lastro e espa os vazios ter o acessos que permitir o inspe o interna quando estiverem vazios Os espa os vazios ser o utilizados para manuten o da reserva de estabilidade da P 63 Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt p EL H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu z Fan a e S J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 77 291 As tubula es dos tanques de armazenamento de leo cru lastro e efluentes oleosos s o segregadas a fim de evitar o contato entre os diferentes fluidos e Riser Balcony O riserbalcony uma estrutura engastada nas vigas do casco da P 63 com fun o de suporte das linhas flex veis provenientes dos po os produtores e injetores e das Linhas de
83. processo todos os gases residuais que sejam liberados de v lvulas de seguran a de sobrepress o PSV v lvulas de sangria blowdown valves BDV etc conduzindo os para queima em local seguro e sem emiss o de fuma a durante a opera o normal ou em situa es de emerg ncia Relat rio BR 00000000 00 P pen Revis o 00 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 113 291 O sistema ser projetado para ser constitu do por 02 dois subsistemas independentes um de alta e outro de baixa press o possuindo cada um vaso para reten o de condensados e uma rede que conduz os gases a uma nica torre vertical onde os queimadores de alta e baixa press o estar o instalados O queimador planejado para baixas emiss es de NOx ser projetado de modo a garantir que os limites de exposi o radia o a curto e m dio prazos n o sejam ultrapassados sob todas as condi es operacionais embora seja previsto que durante a opera o normal somente o piloto dos queimadores seja mantido acesso Tr s sistemas de ventila o independentes est o projetados para serem fornecidos para recolher gases a baixa press o pr ximo press o atmosf rica e gases de ventila o de forma segura Um para a planta d
84. produzido ap s o in cio da produ o quando ser poss vel coletar quantidades de amostras suficientes para estas an lises T o logo seja iniciada a produ o nas UEP P 61 e P 63 estas an lises ser o realizadas sendo os resultados encaminhados a esta CGPEG IBAMA Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 256 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Quadro ll 2 4 33 Composi o do leo do reservat rio Cret ceo do Campo de Papa Terra CARACTER STICAS DO PETR LEO 3 RJS 618 TFR 01 14 2 API DENSIDADE Densidade relativa a 20 4 C Press o de vapor Reid kPa Ponto de fluidez C TIAC C Viscosidade mm s a 40 0 C a 50 0 C a 60 0 C Res duo de carbono micro m m Fator de caracteriza o Hidrocarbonetros m m saturados arom ticos resinas asfaltenos Enxofre m m Enxofre mercapt dico mg kg Nitrog nio b sico m m Nitrog nio m m N de acidez total mg KOH g Metais mg kg n quel van dio Cinzas m m Sal m m gua e sedimentos v v Sedimentos no BSW v v Specific gravity at 20 4 C Reid vapor pressure kPa Pour point C WAT C Viscosity mm s at 40 0 C at 50 0 C at 60 0 C Micro carbon residue m m Ch
85. quantidade de gua captada ser para atender o sistema de inje o de gua e outra ser destinada a outros consumidores Posteriormente a gua ser clorada O cloro ativo ser gerado por um pacote de gera o de hipoclorito e injetado pr ximo suc o da bomba para controle de microrganismos e ent o direcionada para um processo de filtragem grossa e fina que ser fornecido a fim de garantir a qualidade da gua de alimenta o para as membranas do sistema de remo o de sulfato Desta forma o m dulo de processamento de gua de inje o contempla al m dos equipamentos convencionais uma Unidade de Remo o de Sulfato URS Esta URS com capacidade para prover at 54 054 m d de gua dessulfatada ser instalada a montante da torre desaeradora de gua e atender toda capacidade de inje o de gua do mar para prevenir a forma o de incrusta o por sulfato no sistema de produ o e nos reservat rios Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt E H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 100 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos O sistema de remo o de sulfato ser composto por bombas de alimenta o unidades de membrana sistema de dosagem qu mica sistema de limpeza de membrana e painel de controle de processo As unidades de
86. re AIRO BAOMF 4 470070 UEHP 121 4785m DOT UERN 6630m EA 4 1700MR 4 840 1675 mF VEHP 121 4060m T P7 e LDA 1242m 6 1700MR 6 840 2120 mF E A 1700MR 4 840 2255 mE a apo a i _UEHP 12f 4675m NE s 8 1445 840 mF 8 1700MR Ka UEH Sf 3960m 67 1700mR 6 840 1385 jmF 4 1700mR 4 840 1440 mF a NA o VEHP 120 3900m 1 cia 8 4855 840mF 8 1700mB gr 1700mMR 8 840 5745 mF_ p At td ll io UEH 12x3 8 CE 7445m men UEH 12x3 8 CE 8325m m TLWP 6 1455m a T O E ON H VEH 501500m _ o UEH 50 1125m n a 13 8 4700mR B BOA ME ADR tistm UEH 12x3 8 CE 7700m 2 H n3 l6 T jl DA 1425m LDA 1368m mo Figura 11 2 4 53 Configura o das linhas sub marinas parao Campo de Papa Terra Fonte Petrobras ho meme 8 2560mF l VEH S0 2490m A configura o das linhas submarinas para o Campo de Papa Terra ser o reapresentadas no Anexo ll 2 8 lt Habtec e BR PETROBRAS Coordenador da Equipe Relat rio BR 00000000 00 T cnico Respons vel Revis o 00 05 2011 P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 214 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos c rvore de Natal Molhada ANM Os po os produto
87. reservat rio Al m do consumo interno na unidade tamb m deve ser considerada a queima eventual de g s no flare que consiste em medida de seguran a do processo Durante as atividades de produ o e armazenamento a serem desenvolvidas est o ainda previstas outras fontes geradoras de emiss es decorrentes da queima dos gases conforme especificado a seguir e Sistema de g s inerte Este sistema gera gases para inertiza o dos tanques de armazenamento de petr leo sendo obtido atrav s da queima de combust vel g s natural ou leo diesel com ar soprado de ventiladores em uma c mara resfriada com gua onde os gases resultantes da queima geram o g s inerte produzindo principalmente di xido de carbono e gua sendo esta ltima condensada Desta forma o g s a ser liberado consistir basicamente de Nitrog nio e COs sendo liberado para a atmosfera medida que ocorre o enchimento dos tanques com petr leo Este sistema visa assegurar a inexist ncia de atmosfera explosiva no interior dos tanques de armazenagem de petr leo que ser o permanentemente preenchidos por g s inerte e Motores de combust o interna Ser o emitidos gases provenientes do funcionamento dos motores turbinas e caldeiras que utilizam como combust vel leo diesel e g s combust vel As Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistem
88. sendo esses efluentes bombeados para ponto a montante dos aquecedores de leo para fins de reprocessamento no Sistema de Separa o e Tratamento de leo Eventualmente em caso de parada para inspe o os fluidos poder o ser alinhados para o Tanque Clean Slop O Tanque Clean Slop receber para tratamento as guas provenientes do sistema de dreno aberto de reas n o classificadas dos m dulos instalados no conv s Eventualmente em caso de parada para inspe o os fluidos poder o ser alinhados para o Tanque Dirty Slop Antes de ser descartado ao mar o efluente do Tanque Clean Slop monitorado continuamente por um analisador de TOG em Linha Em caso de TOG maiorque 15 mg L este efluente ser transferido para o Tanque Dirty Slop e Sistema sanit rio O sistema sanit rio coletar os efluentes sanit rios gerados na unidade e os efluentes oriundos da cozinha Seu volume vari vel em fun o do n mero de pessoas a bordo da plataforma estimado em 110 pessoas Considerando o uso m dio de 100 litros di rios por pessoa o volume gerado pode chegar a 11 m dia Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 276 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos e Tritura o de restos alimentares Os restos alimentares prod
89. sendo portadores de gua da forma o Relat rio BR 00000000 00 P Tr Revis o 00 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A z Fan a e 5 J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 27 291 As avalia es dos po os perfurados indicaram acumula es de hidrocarbonetos para os intervalos do Maastrichtiano Eoceno M dio Albiano e Aptiano como comerciais Em dezembro de 2006 foi declarada a comercialidade da descoberta e em fevereiro de 2009 foi protocolada junto ANP a revis o do Plano de Desenvolvimento do Campo O Quadro 1l 2 2 2 apresenta informa es sobre os po os perfurados e a Figura 1 2 2 2 ilustra seu posicionamento no Campo de Maromba Quadro 1 2 2 2 Dados dos po os perfurados durante o plano de avalia o do Campo de Maromba HIST RICO DE PERFURA O DOS PO OS DE MAROMBA io Temo Duo tamma aragua Po os perfurados antes do BID 0 Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 o Habtec Li PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p 28 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS Figura ll 2 2 2 Po os perfurados no Campo de Maromba Il 2 2 B Relato sum rio do Pr
90. ser apresentada a descri o do teste de estanqueidade contemplando este recurso Normalmente o uso do corante tra ador se aplica ao teste de dutos r gidos O teste hidrost tico realizado em quatro etapas conforme detalhado a seguir sendo o controle de press o verificado nas unidades FPSO por meio de equipamentos denominados Cartas Registradoras de Press o que mostram os registros de press o de forma cont nua Ressalta se que em dutos de leo e g s o teste hidrost tico somente poder ser iniciado ap s a estabiliza o Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt ma H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 246 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos ld PETROBRAS Etapa 1 Pressuriza o O duto ser pressurizado com taxa de 18 Mpa h 2 610 psi n a press o de teste hidrost tico PTH dever ser igual a 1 50 XPMP Press o M xima de Projeto para tubos flex veis novos e 1 10 XPMP para tubos flex veis usados A dura o do teste hidrost tico de no m nimo 4 horas ap s a estabiliza o Etapa 2 Estabiliza o O tempo de estabiliza o da press o para teste hidrost tico igual a 1 hora Etapa 3 Manuten o da press o O tempo de manuten o da press o para teste hidrost tico igual a 4 horas Etapa 4 Despressuriza o
91. serem utilizadas nos empreendimentos foi estipulado que as mesmas dever o apresentar as seguintes caracter sticas m nimas e ou elaborar os seguintes estudos Sistema de tratamento de efluentes Sistema de drenagem Sistema de tratamento de gua produzida e de resfriamento Relat rio BR 00000000 00 lt p Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel E sas Ca o E EEN P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 34 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS x Coleta seletiva de res duos Certificados de seguran a e sa de x An lise de riscos dentre outros Detalhes das referidas caracter sticas ser o descritos no decorrer deste Estudo Dentre os cuidados adotados no planejamento das diversas fases dos empreendimentos destacam se os referentes aos aspectos de seguran a que em ltima inst ncia visam evitar acidentes ambientais conforme apresentado a seguir Escolha das Unidades de Produ o A escolha das unidades de produ o para o desenvolvimento dos Campos baseia se em crit rios t cnicos e par metros de seguran a e prote o ambiental Visando minimizar os impactos sobre as comunidades bi ticas as UEP ser o providas de plantas de processamento otimizadas capacitadas para tratamento da gua produzida al m de serem capazes de utilizar o g s para gera o interna
92. teste Temperatura de chegada dos po os 50 0 C Varia o de densidade do leo 16 0 a 17 96 API L mina d gua da UEP at 150 m 8 po os produtores operantes e mais 1 em espera Capacidade de estocagem de leo 1 600 000 bbl Capacidade de tratamento de gua produzida 23 000 m d Capacidade m xima de gas lift 150 000 m d a 20 C e 101 3 kPa Capacidade de compress o de g s tun x 600 000 Nm d a 20 C e 101 3 kPa Consumo de g s 450 000 m d AH HH HH RH HH Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 o Habtec El PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 106 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Figura Il 2 4 20 Vista de UEP do tipo FPSO a RiserBalcony N o h defini o do tipo de ancoragem Em caso de utiliza o do sistema de ancoragem Spread Mooring o FPSO ter riser balcony Este sistema a rea do conv s do FPSO onde se encontram os coletores de produ o e linha de servi o al m dos sistemas de conex o das linhas flex veis risers A interliga o entre o sistema submarino ANMH rvore de Natal Molhada Horizontal e a planta de processo do FPSO realizada pelas linhas submarinas que chegam a bombordo da embarca o Al m das linhas de produ o ser o conectadas uma linha de servi o e os umbilicais h
93. tipo FPSO que ser ancorada em l mina d gua de aproximadamente 150 m com localiza o prevista conforme apresentado no Quadro 11 2 1 5 Quadro ll 2 1 5 Localiza o prevista para a unidade do sistema definitivo de produ o e escoamento do Campo de Maromba M dulo 1 e do Testede Longa Dura o Localiza o aproximada Lat Long Datum SAD 69 23 28 09 26 S 41 14 28 84 W A localiza o desta unidade de produ o est indicada no Mapa do Anexo ll 2 2 11 2 1 D Informa es dos Po os Campo de Papa Terra Para o desenvolvimento do campo de Papa Terra prevista a interliga o de 13 po os produtores de leo na unidade P 61 06 po os produtores de leo 10 po os injetores de gua e 1 po o injetor de g s na unidade P 63 Os po os a serem interligados na P 61 s o de completa o seca equipados com rvore de Natal Seca Horizontal ANSH A P 61 contar ainda com m todo de eleva o artificial para todos os po os utilizando Bombeio Centr fugo Submerso BCS e o Habtec il PETROBRAS Coordenador da Equipe Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 T cnico Respons vel rp 1 PETROBRAS Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 7 291 Os 06 po os produtores de leo a serem interligados na P 63 s o do tipo sat lite equipados com rvore de natal
94. tipo Tender Assisted Drilling TAD a qual ter sua solicita o de anu ncia encaminhada posteriormente quando da sua defini o segundo aspectos t cnicos Ao t rmino do per odo de opera o assistida da TAD a mesma ser desmobilizada e encaminhada para outros empreendimentos onde sua utiliza o se fa a necess ria Ap s desmobiliza o da TAD as atividades de interven o em po os workover ser realizada por sonda dedicada instalada na pr pria P 61 Esta sonda ser devidamente licenciada para realiza o de tais atividades A P 61 ser fixada atrav s de 8 tend es de a o 2 por v rtice A ancoragem da P 63 ser do tipo SMS Spread Mooring System A P 63 ser dimensionada e equipada para receber e tratar a produ o de 06 po os de completa o molhada 05 po os do reservat rio Cret ceo e 01 do reservat rio Eoceno e toda a produ o da P 61 Ter facilidades na planta de produ o para processar e estabilizar leo e separar gua e g s natural O leo processado ser medido estocado nos tanques da unidade e posteriormente exportado para navios aliviadores A gua produzida receber tratamento apropriado e ser descartada dentro dos limites exigidos legalmente O g s associado ser comprimido desidratado e usado como g s combust vel e gas lift O g s excedente ser injetado em po o injetor de g s para armazenamento O escoamento do leo da P 63 ser para um navio aliviador AUEP contar a
95. trica instalado na P 61 consiste de tr s 3 grupos geradores a diesel dois operantes e um em stand by Os tr s geradores principais a diesel possuem capacidade de 2 500 kW 13 800 V em 60 Hz e est o localizados no conv s inferior e Gerador de emerg ncia O sistema de gera o de energia el trica de emerg ncia consiste de um gerador de emerg ncia a diesel O gerador de emerg ncia a diesel possui 2 100 kW 480 V em 60 Hz e dever atender as cargas essenciais da unidade e os sistemas cr ticos que necessitam estar operacionais durante as situa es de emerg ncia Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 267 291 e Guindastes A P 61 possui dois guindastes a diesel um com capacidade de i amento de 40 toneladas e outro com capacidade de 60 toneladas e Bombas de inc ndio A P 61 possui dois bombas de inc ndio a diesel operantes apenas em caso de emerg ncia e Estimativas de emiss es atmosf ricas As emiss es atmosf ricas v o variar de acordo com as condi es de opera o da Unidade As principais emiss es atmosf ricas em opera o normal ser o oriundas do conjunto dos geradores a diesel Atocha a princ pio somente produzir emiss es signi
96. utiliza o de uma unidade estacion ria flutuante UEP do tipo FPSO capaz de produzir processar armazenar e transferir o leo armazenado Esta UEP dever atender no m nimo as seguintes caracter sticas Capacidade de processar e tratar 16 000 m3 d 100 000 barris de leo dia e 27 000 m d 170 000 barris de l quido por dia Capacidade de compress o de 600 000 Nm d de g s a 20 C e 101 3 kPa e estocagem de 1 600 000 barris de leo Embora o desenvolvimento deste Campo fa a parte do objeto deste EIA RIMA o projeto de produ o e explota o ainda encontra se na fase de planejamento Considerando que o FPSO a ser utilizado no desenvolvimento deste Campo ainda n o foi definido a descri o desta UEP ser fornecida em estudo complementar futuro que ir subsidiar a licen a de instala o Seguindo o modelo de outras UEP habitadas est o previstas facilidades como escrit rios salas de recrea o sala de jogos academia sala de televis o cinema cozinha industrial audit rio sala de refei es despensa para mantimentos lavanderia enfermaria pai is de mantimentos c maras frigor ficas cabines telef nicas sala de telecomunica es sala de controle e paineis A unidade possuir ainda ponte sala de comando vesti rio banheiros oficinas sala de baterias e sistema de no break almoxarifados gerador de emerg ncia sistema de g s inerte ventila o da casa de m quinas bote de resgate sala d
97. vazamento Se detectado vazamento as juntas de risers que foram descidas ap s o ltimo teste de estanqueidade bem sucedido s o recolhidas inspecionadas e se necess rio substitu das A press o de teste ser igual m xima press o de trabalho limitada em 5000 psi que a classe de press o dos risers Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 248 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 4 1 4 Fluido hidr ulico HW525 O HW525 um fluido hidr ulico base de gua formulado especificamente para uso em modernos sistemas de controle de produ o submersos conferindo um alto grau de prote o contra o desgaste corros o e degrada o microbiol gica Estes fluidos t m sido desenvolvidos em permanente consulta aos fabricantes dos componentes e hoje utilizado mundialmente contribuindo na obten o de um sistema de produ o seguro e confi vel A baixa viscosidade do fluido permite boa capacidade de resposta mesmo a longas dist ncias sendo os mesmos designados para prover condi es timas de opera o Este fluido cont m uma s rie de aditivos para inibir desgaste corros o e degrada o microbiol gica al m de ter alta toler ncia contamina o acidental por gua do mar import
98. vel Eu A x E PEDS ns E J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 247 291 Todos os equipamentos e detalhes de certifica o Cartas registradoras de press o mostrando os registros cont nuos de press o Leiturade press o peri dica a cada 30 minutos para teste hidrost tico e 10 minutos para teste pneum tico Leiturade temperatura ambiente peri dica a cada 30 minutos para teste hidrost tico e 10 minutos para teste pneum tico este item somente v lido para testes com dura o acima de 4 horas Observa o visual Estes procedimentos para a realiza o dos testes de estanqueidade j foram amplamente discutidos e apresentados pela PETROBRAS UO BC desde Fevereiro de 2003 nas documenta es para solicita o de anu ncia referente ao TAC de Produ o 1 2 4 1 3 Teste de estanqueidade dos TTR Os risers r gidos da P 61 tamb m conhecidos como Top Tension Risers TTR s o extens es das colunas de produ o dos po os Por se tratar de risers similares aos risers de perfura o os testes de estanqueidade a serem executados obedecem ao mesmo procedimento Na medida em que as juntas de risers s o roscadas e descidas a partir da mesa rotativa gua do mar pressurizada no interior do risere esta press o monitorada A manuten o da press o em um patamar fixo indica aus ncia de
99. 0 Bacia de Campos Eid PETROBRAS Quadro 1 2 1 8 Identifica o do po o sat lite injetor de g s a ser interligado na unidade P 63 Coordenadas UTM da cabe a do po o SAD 69 X Y Di metro da fase 1 Profundidade final medida da fase 1 Inclina o final da fase 1 Di metro da fase 2 174 Profundidade final medida da fase 2 Inclina o ao final da fase 2 Di metro da fase 3 Piloto Profundidade final medida da fase 3 Piloto Inclina o ao final da fase 3 Piloto Profundidade final medida da fase 3 Partilhado Inclina o ao final da fase 3 Partilhado Di metro da fase 4 Profundidade final medida da fase 4 Inclina o ao final da fase 4 Di metro da fase 3 Partilhado N o aplic vel M todo de eleva o artificial Campo de Maromba Para o desenvolvimento do M dulo 1 do Campo de Maromba prevista a interliga o de 08 po os produtores e 01 po o injetor de g s na unidade de produ o do tipo FPSO Para o desenvolvimento do TLD no Campo de Maromba prevista a interliga o de 01 po o produtor a este mesmo FPSO As informa es sobre este po o est o em fase de defini o e ser o apresentadas em estudos complementares S o apresentadas nos Quadros ll 2 1 9 e 11 2 1 10 as informa es sobre os po os que ser o interligados na unidade do tipo FPSO Revis o 00 05 2011 Relat rio Eli gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da
100. 1 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 99 291 u Sistema de Inje o de Fluidos gua do Mar e gua Viscosificada e Sistema de Inje o de gua do Mar Unidade de Remo o de Sulfatos A recupera o secund ria da produ o das reas dos Reservat rios Cret ceo e Eoceno ser realizada por meio de inje o de gua do mar Desta forma a P 63 ser dotada de sistema de inje o de gua cuja finalidade o fornecimento de gua do mar tratada para a inje o no reservat rio a fim de evitar que a press o dos fluidos do reservat rio caia abaixo da press o de satura o e tamb m para aumentar o fator de recupera o O tratamento da gua a ser injetada consiste basicamente em se ajustar determinados par metros f sicos qu micos e microbiol gicos com vistas a evitar problemas operacionais e de seguran a tais como corros o de equipamentos e tubula es forma o de incrusta o gera o de gases perigosos em reas confinadas etc Os primeiros componentes do sistema de Inje o s o as bombas de capta o A gua do mar ser captada atrav s de um tubul o em profundidade de 18 m abaixo do fundo do navio a fim de se minimizar a influ ncia de material particulado e microrganismos Uma
101. 100 com capacidade de 65 t h de vapor cada sendo operadas a g s petr leo ou diesel Estas caldeiras produzir o vapor Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mn H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p g J 274 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS parao acionamento das bombas de offloading fornecendo fluido t rmico para os preaquecedores de leo e bombas dos tanques de carga Cada caldeira quando operada a diesel ter o consumo de 15 m3 hora Quando operadas a g s natural o consumo m ximo ser de 150 000 m dia b Estimativas de emiss es atmosf ricas As emiss es atmosf ricas v o variar de acordo com as condi es de opera o da Unidade As principais emiss es atmosf ricas em opera o normal ser o oriundas do conjunto dos motogeradores e caldeiras Atocha a princ pio somente produzir emiss es significativas em situa es de emerg ncia Os principais poluentes atmosf ricos emitidos pelos geradores e caldeiras da P 63 ser o os xidos de nitrog nio NOy e de enxofre SO mon xido de carbono CO di xido de carbono CO2 material particulado MP e hidrocarbonetos totais de petr leo THP As vaz es estimadas para as emiss es da P 63 podem ser vistas no Quadro 11 2 4 43 c Sistema de efluentes l quidos
102. 190 500 mf incluindo o p ere a rea portu ria Possuitr s entradas e sa das para pessoas e ve culos sendo duas normalmente utilizadas e a terceira para situa es eventuais e uma quarta entrada sa da exclusiva para ve culos pesados que transportam equipamentos materiais e res duos Nesta Base Relat rio BR 00000000 00 r Revis o 00 Habtec El PETROBRAS 5 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 289 291 trabalham cerca de 11 754 empregados pr prios e contratados sendo 8 414 empregados do segmento de E amp P 1 2 4 P 4 Armazenamento de Mat rias Primas e Equipamentos O armazenamento de mat rias primas e equipamentos bem como o desenvolvimento das atividades de manuten o dos equipamentos ser realizado na unidade Parque de Tubos PT em rea de 527 830 m localizado na Rodovia Amaral Peixoto n 11 000 Km 163 Imboassica no munic pio de Maca RJ onde trabalham cerca de 3 153 empregados pr prios e contratados sendo 2 895 empregados do segmento de Explora o e Produ o E amp P 1 2 4 P 5 Armazenamento Tempor rio de Res duos O armazenamento tempor rio de res duos quando estes forem desembarcados no Terminal Portu rio de Maca ser realizado nas instala es da unidade Parque de Tubos
103. 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS A gua de resfriamento em sistema fechado utilizada para resfriar alguns sistemas das UEP A gua de resfriamento deste sistema refrigerada utilizando como fluido de refrigera o a gua do mar captada Ap s a remo o da carga t rmica a gua descartada ao mar sempre em temperaturas inferiores a 40 C O controle da temperatura ser monitorado continuamente atrav s de instrumentos com indica o visual na sala de controle 11 2 2 B 6 Coleta seletiva de res duos Ser implementado um sistema de gerenciamento de res duos a bordo primando pela segrega o e acondicionamento adequado na unidade de res duos s lidos perigosos e n o perigosos registro e transporte para terra dos res duos As empresas encarregadas pelo transporte e destino final dos res duos ser o devidamente licenciadas pelos rg os ambientais competentes 1 2 2 B 7 Certificados de seguran a e sa de O contrato de afretamento das UEP prev a obrigatoriedade de obten o das certifica es OSHAS 18001 sa de e seguran a ISO 14001 meio ambiente e c digo ISM Al m disso a UEP dever obter as certifica es SOLAS MODU MARPOL e Declara o de Conformidade da Marinha do Brasil 11 2 2 B 8 An lise de riscos O projeto de constru o das UEP ser balizado em estudos de an lise de riscos que tem como objetivo identificar cen rios de riscos industriais incluindo os riscos ao meio ambiente Fazem p
104. 3 27 30 000 41 22 30 000 IL2 1 C Localiza o das Unidades de Produ o 1 2 1 C 1 Campo de Papa Terra A concep o de produ o proposta para explota o do Campo de Papa Terra prev a instala o de uma plataforma do tipo TLWP Tension Leg Wellhead Platform e um FPSO Floating Production Storage and Offloading A TLWP ser fixada por meio de tend es e o FPSO ser ancorado A dist ncia entre as duas unidades ser de aproximadamente 350 metros As coordenadas e as l minas d gua previstas para instala o dessas unidades s o apresentadas no Quadro 11 2 1 4 Quadro ll 2 1 4 Localiza o prevista para as unidades de produ o de Papa Terra TLWP P 61 FPSO P 63 Localiza o aproximada 23 30 55 99 S 23 30 48 72 S Lat Long Datum SAD 69 41 03 39 21 W 41 03 51 40 W A localiza o das unidades de produ o est indicada no Mapa do Anexo ll 2 2 Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt Ea gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Es 6 291 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS 1 2 1 C 2 Campo de Maromba Para o desenvolvimento do sistema definitivo de produ o e escoamento no Campo de Maromba M dulo 1 e para o Teste de Longa Dura o TLD est prevista a utiliza o de uma unidade de produ o do
105. 4 7 continua o CAPACIDADE IDENTIFICA O PRODUTO QUE ARMAZENA q ES RO CO memo modos Capacidade pica si Domo Baris Crude Fuel Storage Tank o de 7 736 00 48 654 Capacidade 100 7 876 70 49 539 o Capacidade Clean Slop S 2 362 20 14 857 GER RR acne pee gua Oleosa Petr leo 15 237 20 95 832 Capacidade 100 19 961 60 125545 Capacidade Identifica o Fluido Ee E a a a continua Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 EL ETROBRAS Ja P A Ed 05 2011 Habtec Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Caracteriza o da Atividade P g Eli PETROBRAS 1 2 1 75 291 Quadro 11 2 4 7 conclus o CAPACIDADE IDENTIFICA O PRODUTO QUE ARMAZENA Dom Bars Capacidade 100 615130 38688 Rs Ema Ens Tanque de Colis odeR de Colis o de R guaPot vel Pot vel RR asma o m EE O na FEEs E EIS ET E Capacidade no E Capacidade 100 60 00 O tanque offspec receber produtos fora de especifica o como gua de produ o com teor de leos e graxas TOG superior ao limite estabelecido na Resolu o CONAMA 393 2007 ou petr leo com BSW acima de 1 e salinidade acima de 570 mg L O conte do deste tanque ser bombeado para um ponto a montante dos aquecedores de leo para fins de reprocess amen
106. 63 consistir de seis 6 grupos de motogeradores tricombust vel g s petr leo diesel sendo um 1 grupo gerador em condi o de reserva dois 2 grupos motogeradores essenciais a diesele um 1 grupo motogerador de emerg ncia a diesel para atendimento s cargas de emerg ncia Os seis 6 motogeradores tricombust vel possuem capacidade de 17 100 kW 13 800 V em 60 Hz est o localizados nos m dulos M91 M92 e M93 no conv s principal da P 63 e fornecer o toda a energia unidade em condi o normal de opera o Os dois 2 motogeradores essenciais a diesel possuem capacidade de 1 800 kW 480 V em 60 Hz est o localizados na sala de m quinas e fornecer o energia para partida da gera o principal e atendimento s cargas de sustenta o de vida da unidade e cargas essenciais planta de processo O gerador de emerg ncia a diesel possui capacidade de 1 800 kW 480 Vem 60 Hz est localizado a r na superestrutura e fornecer energia para os Revis o 00 05 2011 Relat rio e lt Habtec lij PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e g J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 95 291 sistemas cr ticos que necessitam estar operacionais durante as situa es de emerg ncia Os motogeradores est o previstos para operar preferencialmen
107. 6mm x R4 x 20m EF EF Flutuador amp 5t a Amarra de funda a OA Sg Gancho K Manilha KS RUIZ 17 12 04 Figura 11 2 4 63 Conex o do cabo de poli ster amarra de fundo utilizando gancho KS Nas primeiras linhas de ancoragem a serem conectadas necess rio posicionar a unidade bem pr ximo do ponto definitivo de projeto Isto feito com rebocadores que nesse momento estar o conectados unidade atrav s do ponto de reboque ou na amarra que est conectada ao guincho amarra de trabalho Ap s o posicionamento da unidade em torno da posi o de projeto ser o repassados da unidade P 63 a uma das embarca es AHV Anchor Handling Vessel um cabo mensageiro e um trecho de amarra provis ria previamente instalada no guincho da plataforma Aembarca o AHTS conectar a amarra de topo amarra provis ria conectando assim o torpedo lan ado ao guincho da plataforma Assim sucessivamente para todas as linhas de ancoragem A esta fase em que se conectam as linhas de ancoragem plataforma denomina se hook up Relat rio BR 00000000 00 lt p mn Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 235 291 e Descri o da fase 3 Tensionamento das linhas de ancoragem Esta etapa de insta
108. BR 10 004 2000 Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p 142 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS Os res duos ser o desembarcados pelo Terminal Alfandeg rio de Imbetiba em Maca e transportados para as unidades de terra respons veis pelo tratamento e disposi o final A movimenta o dos res duos ser registrada nas Fichas de Controle e Disposi o de Res duos FCDR que s o gerenciadas atrav s de um sistema informatizado de gerenciamento de res duos SIGRE da Petrobras e acompanhada da Requisi o de Trans porte RT Nas FCDR e RT al m do nome do gerador tipo de res duo tipo de acondicionamento e quantidade gerada tamb m fica registrado o nome da unidade respons vel pelo transporte recebimento e encaminhamento para disposi o final dos res duos 1 2 4 C 2 P 63 a Sistema de Ancoragem A ancoragem da P 63 ser realizada utilizando o sistema Spread Mooring em l mina d gua de 1165 m com aproamento de 213 de azimute em rela o ao norte verdadeiro nas coordenadas geogr ficas datum SAD 69 latitude 23 30 48 72 sul e longitude 41 3 54 40 oeste O sistema de ancoragem contemplar 25 linhas de ancoragem na concep o semi taut leg sendo 5 linhas na proa a boreste 5
109. Bloqueio de Vazamentos Para garantia de seguran a todas as linhas de escoamento de leo e g s a serem utilizadas na unidade FPSO de Maromba possuir o transmissores que permitir o o monitoramento e o registro constante das suas press es de Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt E H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 168 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos opera o Haver sensores que geram alarmes em caso de queda ou aumento da press o nas linhas Todas as informa es de seguran a ser o centralizadas na sala de controle da UEP O sistema de coleta e escoamento possuir ainda v lvulas de fechamento de emerg ncia ESDV Emergency Shut Down Valves que fecham automaticamente em caso de condi o anormal da UEP e desta forma interrompendo o fluxo de petr leo Em caso de vazamentos as ESDV tamb m s o utilizadas para interrup o do fluxo Os po os produtores ser o compostos por linha de produ o linha de servi o cabo el trico de pot ncia e umbilical eletro hidr ulico que respons vel pelo comando eletro hidr ulico das v lvulas da rvore de natal Caso sejam registrados par metros fora dos limites de opera o essas v lvulas ser o fechadas automaticamente consequentemente em caso de vazamentos o fluxo imed
110. C 20 Bacia de Campos 1 2 1 199 291 us tm TRANSITION JOINT BARES u PR DO CONNECTION ELEV 53 TOP OF STRESS JONT ELEV 50 TOP OF TAPER TAPERED STRESS JOINT ELEV 15 BOTTOM OF TAPER ELEV 17 TOP OF WELLHEAD C ma aa Figura 11 2 4 43 Riser r gido da P 61 do Campo de Papa Terra 1 Revis o 00 05 2011 Relat rio o Habtec Eli PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS P g Caracteriza o da Atividade 200 291 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos aa am ELEV 1938 CLAMP ON INSULATION SHROUD AT RISER JOINT 24 8 65 REF 14 OD X 650 WALL X 80 PIPE OPT NF2000 T amp C RISER CONNECTOR ELEV 378 7 0D X 362 WALL PRODUCTION TUBING CLAMP ON STRAKES OVER INSULATION DPT NF2000 T amp C RISER CONNECTOR 5069 REF 4 OD X 650 WALL X 80 FIPE 1 TRANSITION JOINT 44 PR 50 CONNECTION ELEV 53 TOP OF STRESS JOINT i ELEV 50 I TOP OF TAPER RISER JOINT WITH STRAKES OVER INSULATION Figura ll 2 4 44 Riser r gido da P 61 do Campo de Papa Terra 2 As condi es de opera o dos dutos do sistema de coleta da P 61 s o apresentados no Quadro ll 2 4 20 Relat rio Revis o 00 05 2011 BR 00000000 00 lij PETROBRAS T cnico Respons vel lt Habtec Coordenador da Equipe Exa
111. Campos biol gico sendo composta pelos compartimentos de aera o estabiliza o e desinfec o com hipoclorito de s dio O sistema compreender tanque de coleta bomba de descarga unidade de tratamento e painel de controle local Os efluentes ser o recebidos no tanque de coleta onde ocorrer adi o de oxig nio atmosf rico pela inje o de ar aera o e consequente a o de microrganismos aer bicos que degradam as mol culas org nicas do material gerando basicamente di xido de carbono gua e novas c lulas O efluente ent o passar para o tanque de decanta o e receber tratamento de desinfec o com hipoclorito de s dio antes de ser descartado no mar Ap s precipita o no tanque de decanta o as part culas s lidas saturadas lodo de decanta o retornam ao tanque iniciando outro ciclo de tratamento O di xido de carbono resultante da a o microbiana liberado para atmosfera atrav s de respiros Periodicamente o lodo residual do processo ser removido e encaminhado para tratamento e disposi o final em terra Ainda n o h defini o da marca e modelo da ETE que ser instalada na P 63 entretanto garante se que a mesma ter capacidade para tratar todo o efluente sanit rio gerado pela mesma Seu sistema de tratamento ser certificado com base nos requisitos da MARPOL 73 78 O monitoramento dos efluentes ser realizado conforme diretrizes constantes da Nota T cnica CGPEG DILIC IBAMA n
112. Campos Gli PETROBRAS Os principais sistemas de comunica o s o Comunica es externas amp Inmarsat C GMDSS amp Inmarsat Mini M voice and facsimile amp HF SSB SMM Network servi o m vel marinho que permita comunica o com a unidade de apoio e EMBRATEL VSAT voz e facsimile via PABX e registro R dio UHF digital R dio mar timo VHF GMDSS R dio mar timo MF HF GMDSS R dio aeron utico VHF AM ESSE Comunica es internas amp Esta o de r dio UHF localizada na sala de controle de r dio amp R dio UHF port til intrinsecamente seguro f Sistema de Medi o e Monitoramento A medi o e o monitoramento dos par metros operacionais estar o integrados ao sistema ECOS Esta o Central de Opera es e Supervis o a partir de instrumentos de campo e sistemas de controle e automa o e Sistema de medi o Este sistema tem por finalidade a medi o fiscal do volume de produ o conforme Decreto n 2 705 de 03 08 1998 a medi o de apropria o para determina o dos volumes de produ o de cada campo num conjunto de campos ou a cada po o num campo a medi o operacional para o controle da produ o e a medi o da transfer ncia de cust dia que totalizar o os volumes transferidos a terceiros Relat rio BR 00000000 00 P ro Revis o 00 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema
113. Coordenador da Equipe T cnico Respons vel il PETROBRAS P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural 68 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Figura 11 2 4 10 Ilustra o de uma TAD operando em conjunto com uma TLWP A estrutura semissubmers vel da TAD ser ancorada ao lado da P 61 a aproximadamente 24 m de dist ncia acoplada mesmaatrav s de uma passarela gangway sendo utilizada apenas no apoio s atividades de perfura o e completa o de po os com o objetivo de reduzir ao m ximo a carga vari vel da P 61 necess ria a estas atividades Assim estar o posicionados na TSV os seguintes equipamentos tanques de lama silos de armazenagem de graneis unidade de cimenta o reas de carga sistema de gera o el trica sistema de ar comprimido hidr ulico acomoda o para a equipe de perfura o etc Ap s o fim da campanha de perfura o dos po os da P 61 a TAD ser desmobilizada Para utiliza o da sonda de perfura o do tipo Tender Assisted Drilling nas atividades de perfura o e completa o de po os no Campo de Papa Terra ser previamente solicitada anu ncia a esta CGPEG IBAMA para aprova o e inclus o da mesma no mbito da Licen a de Opera o N 782 2008 de 29 08 2008 relativa atividade de perfura o e completa o de 120 po os por ano dentro da rea Geogr fica da Bacia de Campos A descri o da sonda
114. Do console central do sistema ECOS ser poss vel monitorar e operar toda a unidade incluindo a planta de processo e utilidades sistemas de seguran a e el tricos al m de reas de dif cil acesso e risco tais como lan adores recebedores de pig salas de bombas rea de processo conv s principal pra a de utilidades e heliponto permitindo ao operador a execu o das opera es de controle e supervis o dos sistemas remotamente g Sistema de Gera o de Energia de Emerg ncia A UEP P 63 ser provida de um sistema de gera o de energia de emerg ncia composto por 01 moto gerador movido a diesel com pot ncia nominal de 1 800 kW em tens o de 480 V O sistema de partida da unidade diesel geradora de emerg ncia dever proporcionar meios de partida el trica ou partida pneum tica Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 o Habtec Eli PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 161 291 Este sistema dever operar em caso de falta da gera o principal ou da gera o essencial para manter uma parte espec fica das cargas da unidade operacional emerg ncia relacionadas com a seguran a de pessoal e instala es Os subsistemas atendidos pelo sistema de gera o de energia de emerg ncia s o Sistema d
115. E Fan a e 2 J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 153 291 Subsistema de gua Rede fus vel plug Este sistema consiste em manter uma rede de di metro de 3 8 polegada pressurizado com ar e com a presen a de fus veis plug ao longo de toda sua extens o Uma vez rompidos estes fus veis plug por alta temperatura oriunda da presen a de fogo ocorre a atua o na sequ ncia do pressostato presente na linha de ar comprimido que atende os fus veis plugs Este envia um sinal digital que abrir a v lvula de dil vio para o local correspondente ocorr ncia Imediatamente ocorre a partida das bombas de combate a inc ndio alimentando com gua a rede de dil vio correspondente A rea de abrang ncia deste sistema a rea de processo rea de produtos qu micos e o flare Anel de inc ndio Este sistema mantido pressurizado e tem a sua abrang ncia ao longo de toda a unidade O acionamento feito de forma manual pelo operador da rea ou pelo automatismo definido pela l gica de seguran a ap s ocorr ncia da atua o do sistema de detec o de fogo A gua para combate a inc ndio ser proveniente de um sistema dedicado que ter topologia adequada para manter a capacidade de atendimento de 100 da demanda de gua de inc ndio para o pior cen rio de inc ndio Em caso de perda de energia as bombas
116. Eca E RE iu E Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 1 291 l 2 CARACTERIZA O DA ATIVIDADE 12 1 Apresenta o 11 2 1 A Objetivos da atividade O objetivo principal da atividade em quest o a instala o de Unidades Estacion rias de Produ o UEP e de infraestrutura submarina associada visando produ o e escoamento de petr leo e g s natural no Bloco BC 20 que inclui os Campos de Papa Terra e Maromba Campo de Papa Terra No Campo de Papa Terra ser realizada a instala o de um sistema definitivo de produ o e escoamento composto por duas Unidades Estacion rias de Produ o uma do tipo TLWP Tension Leg Wellhead Platform e outra do tipo FPSO Floating Production Storage and Offloading com o objetivo de explotar comercialmente petr leo e g s natural deste Campo Campo de Maromba No Campo de Maromba ser realizada a instala o de um sistema definitivo de produ o e escoamento composto por uma Unidade Estacion ria de Produ o do tipo FPSO com o objetivo de explotar comercialmente petr leo e g s natural do reservat rio Maastrichtiano Ser ainda realizado um TLD Teste de Longa Dura o utilizando esta mesma Unidade Estacion ria de Produ o para fins de obten o de dados do reservat rio Albiano Calcarenito e seu potencial produtivo Revis o 00 05 2011 Relat r
117. Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 24 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos produtividade de 5 3 m d kgf em n o danificado e press o est tica inicial do reservat rio estimada em torno de 306 4 kgf cm a 2 879 m de cota O ltimo po o perfurado nesta acumula o antes de finalizar o Plano de Avalia o e de Declara o da Comercialidade da rea foi o 3 RJS 641DP Situado a W do po o 3 RJS 630 a perfura o deste direcional partilhado buscava principalmente determinar a continuidade da acumula o para W SW onde as amplitudes mostravam se negativamente mais fortes Este po o atravessou o reservat rio do Maastrichtiano Cam paniano com leo mas com pequeno net pay em arenitos interlaminados O Quadro 11 2 2 1 apresenta os dados dos po os perfurados em Papa Terra Fonte SIGEO em 22 04 2008 Em dezembro de 2005 foi declarada a comercialidade da descoberta e em mar o de 2009 foi protocolada junto ANP a revis o do Plano de Desenvolvimento do Campo Quadro 1 2 2 1 Dados dos po os perfurados durante o plano de avalia o do Campo de Papa Terra HIST RICO DE PERFURA O DOS PO OS DE PAPA TERRA mio emmo Duragi Lamina dagua Al m das perfura es citadas foram tamb m realizados dois testes de forma o a po o revestido TFR nos po os do Cret ceo po os 1 RJS 529D e
118. Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural J 46 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Lli PETROBRAS 1 2 4 B 1 Descri o da Unidade de Produ o P 61 A unidade mar tima P 61 uma plataforma do tipo TLWP Tension Leg Wellhead Platform Sua estrutura bastante similar de uma semissubmers vel diferenciando se basicamente pelo sistema de ancoragem no fundo do mar As TLWP s o ancoradas por estruturas tubulares cnamadas de tend es fixadas no fundo do mar por estacas que tensionam a estrutura da plataforma reduzindo significativamente seus movimentos o que torna poss vel a utiliza o de completa o seca dos po os Figura 11 2 4 3 pe Si mi vi Pta e A l AI 1 nm 4 Mell ii Figura ll 2 4 3 Ilustra o da P 61 Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 Habtec Eli PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A z Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 47 291 O Quadro ll 2 4 1 apresenta as principais caracter sticas da P 61 Quadro ll 2 4 1 Principais caracter sticas da Unidade Estacion ria de Produ o P 61 CIRICTERISTOE Comprimento entre perpendiculares Dimensts Pontal Altura at conv s principal Comprime
119. M Unidade de Opera es de Explora o e Produ o da Amaz nia UO SEAL Unidade de Opera es de Explora o e Produ o de Sergipe e Alagoas UO BA Unidade de Opera es de Explora o e Produ o da Bahia UO BS Unidade de Opera es da Bacia de Santos SIX Unidade de Opera es da Industrializa o do Xisto Deve se ressaltar que os c lculos supra apresentados correspondem ao momento considerado e est o fundamentados nos conhecimentos atuais dos reservat rios Assim sendo a proje o deste c lculo para todo o per odo de opera o das unidades poder n o corresponder realidade visto que atualmente n o poss vel fazer proje es confi veis a respeito da evolu o da produ o nacional e de quanto a produ o dos Campos representar em termos percentuais em rela o produ o comercial de petr leo no Brasil ao longo das duas pr ximas d cadas uma vez que a entrada de novas empresas no cen rio petrol fero nacional dever trazer incrementos significativos na produ o notadamente nos projetos de parceria da Petrobras com diversas outras empresas privadas Revis o 00 05 2011 Relat rio Eu gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 20 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 F Cronograma Preliminar da A
120. Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 207 291 Todos os estudos s o apresentados pelos fornecedores das linhas quando do fornecimento das mesmas Os dutos flex veis ser o interligados P 63 em configura o de caten ria livre a partir do fundo do mar conforme mostra a Figura ll 2 4 49 Estes ser o guiados e conectados ao riser balcony da P 63 atrav s de estruturas de bocas de sino e l tubes e fixados no deck de hang off do riser balcony no costado de bombordo da plataforma Na outra extremidade os dutos s o conectados via MCV M dulo de Conex o Vertical nos mandris da BAP da ANM amp ANGULO DA CATEN RIA cabe SUSPENSO DO RISER ANCORAGEM DO RISER ZONA DE TENSAO Figura 11 2 4 49 Configura o de caten ria livre Fonte Petrobras Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt p mn H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel io E c A Es P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural J o 208 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Lli PETROBRAS a Linhas dutos de produ o e servi o Os dutos flex veis de produ o que ser o interligados na P 63 ter o em sua estrutura cabos el tricos para aquecimento fibra tica para monitoramento e camadas de isolamento t rmico conforme mostra a Figura 11 2 4 50 Dutos
121. O leo diesel consumido na P 63 ser fornecido por embarca es de servi o atrav s de pontos de recebimento de diesel localizados a r lado Boreste Estes pontos de recebimento estar o equipados com conex es linhas flex veis e linhas r gidas As opera es s o realizadas seguindo procedimentos para garantir a seguran a A P 63 ser provida de tanques de armazenamento de leo diesel com capacidades informadas no Quadro 11 2 4 7 Todos os tanques ser o dotados de controle de n vel para evitar transbordamentos Nas opera es de transfer ncia ser transferido a partir de embarca es de apoio cerca de 46 m 3 a 6000 m de leo diesel Considerando que o consumo de leo diesel previsto para a unidade em torno de 98 m3 d dependendo das condi es operacionais sua autonomia ser de aproximadamente 07 dias A transfer ncia de leo diesel para a P 63 ocorrer atrav s de uma mangueira de 4 com flutuadores de modo a impedir que a mesma fique submersa O engate da mangueira ao barco de abastecimento realizado atrav s de um acoplamento camlock que permite que o mangote seja desconectado rapidamente em caso de vazamentos A bordo da P 63 a mangueira ser conectada via medidor de fluxo A transfer ncia de leo diesel para os tanques controlada por v lvulas na linha de transfer ncia imediatamente adjacentes aos tanques Relat rio BR 00000000 00 P Tr Revis o 00 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Co
122. PT Licen a de Opera o N FE 009414 apresentada no Anexo 11 2 16 localizado na Rodovia Amaral Peixoto 11 000 Imboassica Km 163 munic pio de Maca RJ Quando desembarcados no Terminal do Rio de Janeiro o armazenamento tempor rio ser realizado no p tio da rea 1 em uma rea reservada de 200m espec fica para a movimenta o de res duos oleosos no cais Esta rea ser dotada de canaletas de conten o piso imperme vel e caixa coletora com capacidade volum trica de 30m3 Entre os cabe os 176 e 178 haver uma rea aproximada de 100m para graneis l quidos com caixa coletora de 30 m8 A respectiva Licen a de Opera o apresentada no Anexo 11 2 16 1 2 4 P 6 Instala es de Abastecimento de Combust veis e gua O armazenamento de combust veis e gua em apoio s unidades de produ o e explora o de petr leo da Bacia de Campos ser realizado a partir dos seguintes locais Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mu H H btec li PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 290 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos ld PETROBRAS 1 Base Ge logo Carlos Walter Marinho Campos em Imbetiba em parte da rea de 190 500 m Licen a de Opera o N FE 009415 2 Terminal Portu rio do Rio de Janeiro Porto Organizado da Companhia Docas Li
123. S e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 245 291 Os dutos de produ o e servi o ser o testados hidrostaticamente com gua salgada a partir da plataforma As mangueiras de controle de 3 8 e as mangueiras de 1 2 ser o testadas com fluido hidr ulico Oceanic HW525 Os ltimos testes de estanqueidade ser o realizados com todos os dutos j conectados Para os dutos de produ o e servi o a detec o do local do vazamento n o feita com a utiliza o de corante tra ador O procedimento de detec o do local do vazamento realizado seguindo se as seguintes etapas Durante o teste de estanqueidade em caso de vazamento observada queda de press o no registrador instalado nas unidades FPSO Mantendo se o duto pressurizado por tentativa o ROV percorre o duto buscando sinais de vazamento borbulhamento e jatos de gua principalmente nas conex es Na hip tese de localiza o do vazamento as conex es ser o refeitas com aux lio de mergulhador em profundidades de guas rasas realizado um novo teste de estanqueidade Na hip tese de constata o de queda de press o e n o localiza o do vazamento o duto recolhido para inspe o manuten o e posterior lan amento Conforme supradescrito o teste de estanqueidade de dutos flex veis dutos de produ o e servi o realizado sem a necessidade do uso de corante tra ador Quando houver necessidade do uso do corante tra ador
124. Sistema de drenagem aberta O sistema de drenagem aberta coleta l quidos dos drenos do conv s e dos equipamentos da P 61 Todos os fluidos coletados no sistema aberto s o direcionados para o Tanque de Drenagem Aberta que separa leos e graxas da gua A gua tratada descartada diretamente no mar atendendo legisla o pertinente e Sistema sanit rio O sistema sanit rio coletar os efluentes sanit rios gerados na unidade e os efluentes oriundos da cozinha Seu volume vari vel em fun o do n mero de pessoas a bordo da plataforma estimado em 60 pessoas Considerando o uso m dio de 100 litros di rios por pessoa o volume gerado pode chegar a 6 m dia As guas cinzas e negras geradas na unidade s o tratadas para reduzir a contagem de bact rias coliformes e o efluente clorado com hipoclorito de s dio antes do descarte no mar e Restos alimentares Os restos alimentares produzidos na plataforma ser o recolhidos de forma seletiva e encaminhados para o sistema de tritura o que gerar part culas finais segundo as especifica es determinadas na Conven o MARPOL sendo posteriormente descartadas ao mar Os restos alimentares ser o triturados em part culas com tamanho inferior a 25 mm A estimativa da quantidade de restos alimentares para 60 pessoas de 24 kg dia Quadro 11 2 4 41 Estimativa de efluentes l quidos na P 61 Descarga do sistema sanit rio 6 8 m d Restos alimentares 24 Kg d
125. T cnico Respons vel Eu A z Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 121 291 12 4 C Descri o dos sistemas de seguran a e prote o ambiental Campo de Papa Terra 1 2 4 C 1 P 61 a Sistemade Ancoragem O sistema de ancoragem propicia os meios para a amarra o segura e confi vel das UEP restringindo seus movimentos durante o tempo de opera o nos Campos Este sistema projetado e testado para operar em condi es ambientais extremas combina o de ventos ondas e correnteza sem causar danos aos equipamentos submarinos sendo especialmente projetado para cada tipo de plataforma O projeto de ancoragem das unidades atender aos requisitos da Sociedade Classificadora ABS A P 61 uma unidade com flutua o excessiva que ser ancorada atrav s de tend es de a o que operam tracionados Figura 11 2 4 27 Ser instalada em l mina d gua de 1185 m com aproamento de 32 de azimute em rela o ao norte verdadeiro nas coordenadas geogr ficas datum SAD 69 latitude 23 30 55 93 sul e longitude 41 3 39 21 oeste A P 61 possuir 8 tend es sendo 2 tend es em cada uma das 4 extremidades Esse sistema ser desenvolvido no Brasil exclusivamente para o Campo de Papa Terra e otimizado para o desempenho global local considerando os crit rios de movimenta o dos risers o des
126. TROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 221 291 aos umbilicais para o po o do TLD ainda ser o definidos e posteriormente apresentados Quadro ll 2 4 29 Fun es de controle e comprimentos dos umbilicais eletro hidr ulicos para o Campo de Maromba 9H 3HCR 6CE 3CEP 4150 2125 3215 c rvore de Natal Molhada ANM A rvore de natal molhada a ser utilizada no Campo de Maromba possuir as mesmas caracter sticas da rvore de natal molhada descrita para a P 63 al nea c do subitem 11 2 4 F 2 neste Cap tulo d Escoamento transfer ncia da produ o N o prevista a instala o de dutos para a exporta o da produ o de leo e g s do FPSO de Maromba O leo produzido ser transferido para terminais terrestres atrav s de navios aliviadores e o g s produzido ser utilizado para gera o de energia sendo o excedente reinjetado no reservat rio a partir do po o explorat rio 4 RJS 644 e Elementos de seguran a e bloqueio contra vazamentos Para garantia da seguran a todos os dutos produ o e inje o possuir o transmissores que permitir o o monitoramento e o registro constante das suas press es de opera o Haver tamb m sensores que geram alarmes em caso de Relat rio BR 00000000 00 q Revis o 00 H H btec li PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoament
127. Turret ou Spread Mooring O sistema definitivo de produ o e escoamento do Campo de Maromba M dulo contempla 8 po os produtores todos de completa o molhada Os bundles dos po os do Campo de Maromba ter o a mesma configura o dos bundles dos po os do Campo de Papa Terra As caracter sticas dos dutos de produ o e servi o a serem utilizadas no Campo de Maromba di metro tipo de isolamento n mero de fun es etc Relat rio BR 00000000 00 P ro Revis o 00 o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns 5 J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 219 291 ainda n o foram definidas O referido conte do ser oportunamente apresentado quando da elabora o dos estudos complementares pertinentes Os risers do sistema definitivo de produ o e escoamento do Campo de Maromba M dulo 1 e TLD em configura o de Lazy wave ser o guiados e conectados ao turretou ao riser balcony a definir do FPSO atrav s de estruturas de bocas de sino e l tubes e fixados no deck de hang off do turret ou do riser balcony a definir na proa do FPSO Os comprimentos dos risers e flowlines para os dutos de produ o e servi o do M dulo 1 de produ o s o mostrados no Quadro 11 2 4 28 Dados referentes aos dutos para o po o do TLD ainda ser o de
128. a es de servi os p blicos etc Cada sistema de gera o de energia est previsto para consistir de uma turbina de combust vel dual concebido para funcionar a g s combust vel normal ou com diesel sem g s combust vel dispon vel O sistema de gera o de energia tamb m pode ser acionado por turbinas a vapor gerado pela caldeira de combust vel dual concebido para funcionar com g s combust vel normal ou com diesel sem g s combust vel dispon vel Existe a possibilidade dos geradores serem do tipo motores a diesel que funcionem com g s leo cru e diesel r Sistema de leo Diesel Destinado a suprir diesel de qualidade para os geradores bombas guindastes unidades de perfura o etc o sistema de suprimento de diesel ser composto por tanques de armazenamento filtros bombas de transfer ncia centr fugas linhas tanques de distribui o tanques de estocagem para interven o em po os com bombas de alta press o e tanques di rios para os geradores principais auxiliares e de emerg ncia Relat rio BR 00000000 00 P ro Revis o 00 o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A z Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 117 291 s Opera es de Pigging A planta de produ o ser equipada com lan adores de pig local
129. a El trica O sistema de gera o de energia el trica da P 61 ter por caracter stica a opera o em regime cont nuo e ser composto de tr s subsistemas 1 Energia el trica proveniente da P 63 ser fornecida para suprir as facilidades de produ o bombeio multif sico e o bombeio centr fugo submerso e poder ser uma fonte de energia alternativa para embarca o e utilidades da mesma A energia ser recebida atrav s de quatro 4 cabos eletro pticos 2 Gera o principal da P 61 ser fornecida para suprir o consumo de embarca o utilidades acomoda o e outros sistemas A planta de processo n o ser consumidora desta fonte de energia 3 Gera o de emerg ncia instalada na P 61 A falha na gera o de energia da P 61 n o afetar as facilidades de produ o O sistema de gera o de energia el trica instalado na P 61 consiste de tr s 3 grupos geradores a diesel principais e um gerador de emerg ncia a Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e 2 J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 63 291 diesel Os tr s geradores principais a diesel possuem capacidade de 2 500 kW 13 800 V em 60 Hz e est o localizados no conv s inferior O gerador de emerg ncia a diesel pos
130. a Fm Maca Mb Quissam sem a indica o de contato leo gua A perfura o prosseguiu at a profundidade de 3918 m dentro da Fm Lagoa Feia encontrando uma camada de calcarenito biocl stico coquina do Aptiano com 5 5 m de espessura saturada com leo de 29 API Com base na acumula o de leo nas coquinas foi proposta e executada a perfura o do po o de extens o 3 BRSA417 RJS 3 RJS 637 Secundariamente arenitos do Eoceno m dio e carbonatos do Albiano constitu am os outros objetivos deste po o Os dolomitos da base Gr Maca Mb B zios apresentaram se saturados de leo sendo recuperado leo de 20 32 API E finalmente arenitos turbid ticos do Eoceno Inferior apresentaram se portadores de hidrocarbonetos com leo de 14 14 API Concomitante perfura o do po o 3 BRSA 417 RJS 3 RJS 637 foi perfurada a loca o 3 BRSA 419 RJS 3 RJS 619 A perfura o deste po o confirmou a ocorr ncia de leo nos arenitos Maastrichtianos tratando se de reservat rio com excelentes condi es de porosidade e permeabilidade No Eoceno m dio inferior ocorreram os arenitos com uma coluna de leo de 16 m Finalmente foi perfurado o po o pioneiro adjacente 4 BRSA 427 RJS 4 RJS 644 que testou em trapa estratigr fica os arenitos Maastrichtianos e tamb m arenitos do Eoceno m dio inferior Ambos objetivos mostraram reservat rios de excelente qualidade por m sem zona de interesse para hidrocarbonetos
131. a UEP que ir atuar na produ o de hidrocarbonetos do Campo de Maromba estima se que ser o gerados diversos tipos de efluentes l quidos podendo se destacar os efluentes sanit rios a gua de produ o efluentes de unidade de remo o de sulfatos caso seja instalada efluentes do sistema de drenagem e lavagem dos tanques de leo e gua salgada utilizada no resfriamento de equipamentos Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 L Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA PETROBRAS 280 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos e gua de produ o Estima se que a UEP prevista para o Campo de Maromba contemplada neste estudo iniciar a produ o de gua a partir do primeiro ano de produ o da unidade havendo incremento ao longo do tempo at que se atingir um volume m ximo de 23 000 m dia de gua de produ o A gua de produ o ser descartada na superf cie oce nica em fluxo cont nuo ap s o tratamento n o permanecendo na unidade Ressalta se que a unidade possuir sistema de tratamento para a gua de produ o resultante da separa o trif sica permitindo que toda a gua produzida seja tratada e descartada ao mar obedecendo s normas ambientais vigentes Como a produ o de gua se dar somente ap s o in cio da opera o da UEP atualmente
132. a de gua do mar e os sistemas consumidores o Sistema de Inje o de gua A inje o de gua do mar no reservat rio tem a finalidade de evitar a queda da press o est tica no reservat rio substituindo se o volume de fluidos extra dos por outro equivalente de gua aumentando assim o fator de recupera o do leo Est prevista a inje o de gua inicialmente captada do mar e tratada em sistema projetado para reduzir o teor de sulfato para limites inferiores a 100 ppm Para isto a unidade poder conter unidade de remo o de sulfato desaeradora filtros e bombas injetoras para uma vaz o total de 20 000 m d de gua Relat rio BR 00000000 00 lt p pro Revis o 00 H Habtec Eli PETROBRAS Ri Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 116 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos p Sistema de Resfriamento de gua Um sistema fechado de gua pot vel dever ser fornecido para abastecimento de gua fresca para os sistemas de refrigera o da unidade incluindo a planta de processo q Gera o de Energia O sistema de gera o de energia incluindo um conjunto em stand by ser composto por geradores principais geradores auxiliares e gerador de emerg ncia O sistema deve fornecer energia el trica a todos os sistemas do navio sistema de marinha unidade de produ o instal
133. a de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 279 291 emiss es resultantes destes equipamentos s o decorrentes da combina o da combust o desses combust veis As emiss es caracter sticas para estes tipos de mistura s o CO NOx CO hidrocarbonetos parcialmente oxidados tra os de SO e alguns carbonilados minorit rios como alde dos e cetonas e Sistema de g s combust vel O sistema de g s combust vel poder liberar g s natural em reduzidos volumes por ocasi o de despressuriza es em emerg ncias ou mesmo para manuten o A libera o em opera o normal para purga do sistema pode ser considerada irrelevante Quanto qualidade estas emiss es se caracterizam por serem hidrocarbonetos cujo componente principal o metano e Sistema de queima no flare O sistema de flare tem a finalidade de coletar todos os al vios de seguran a da planta de processo todos os gases residuais que sejam liberados de v lvulas de seguran a de sobrepress o PSV v lvulas de sangria blowdown valves BDV etc conduzindo os para queima em local seguro e sem emiss o de fuma a durante a opera o normal ou em situa es de emerg ncia Basicamente CO gt e NO ser o emitidos pelo sistema de chamas piloto devido s caracter sticas de queima completa e com excesso de ar b Sistema de efluentes l quidos Durante a opera o d
134. a de colunas rev estimentos Indu o de surg ncia servi os com N2 Estimula o Sem a retirada da rvore de natal Mudan a de zona produtora ou injetora Convers o de po o continua lt gt Habtec E PETROBRAS Relat rio Revis o 00 v bos Coordenador da Equipe T cnico Respons vel PP 00000000700 05 2011 Gl PETROBRAS Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos P g 188 291 Quadro 11 2 4 19 conclus o TIPOS DE INTERVEN O ATIVIDADE A SER REALIZADA ubstitui o de equipamentos do po o Mudan a de zona produtora ou injetora Convers o de po o Altera o do m todo de elev a o Estimula o Conten o de areia Corre o de cimenta o Abandono Obs A rvore de natal molhada horizontal ANMH n o necessita ser retirada para a desinstala o e reinstala o de coluna de produ o Com a retirada da rvore de natal a Opera es de interven o sem a retirada da rvore de natal As opera es de interven o realizadas sem a retirada da rvore de natal s o aquelas em que equipamentos ou ferramentas s o descidos no po o atrav s de um arame flexitubo ou um cabo eletromec nico S o em geral opera es simples que envolvem medi es coloca o ou retirada de acess rios da coluna de produ o ou ainda bombeio de solu es cidas solventes e nitrog ni
135. a instala o e opera o tais como press o hidrost tica externa press o interna do fluido compress o radial dos sistemas de instala o tra o e compress o na regi o do TDP Touch Down Point A Figura 11 2 4 48 ilustra de forma esquem tica a estrutura de um duto flex vel Legenda 1 Carca a interna 2 Barreira de Press o polim rica 3 Armadura met lica de press o 4 Armadura met licas de tra o 5 Armadura met licas de tra o 6 Camada de fita isolante 7 Camada pl stica externa Figura 11 2 4 48 Estrutura de um duto flex vel Fonte Wellstream Todos estes dutos ter o prote o contra incid ncia de radia o UV e contra o crescimento de microrganismos por exemplo bact rias redutoras de sulfato BRS em seus interiores A Petrobras por meio de seu Centro de Pesquisas CENPES realizou an lises din micas globais de tens o e compress o nas camadas met licas instala o e fadiga nos dutos flex veis e umbilicais de controle e pot ncia importante ressaltar que todas as an lises foram realizadas considerando sempre as condi es operacionais normais e as mais severas tanto durante a opera o como durante a instala o para a sele o das estruturas que ser o utilizadas Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 0011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel EM A x E PEDS e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s
136. acess rios da coluna a coluna de produ o composta por in meros elementos cada um deles prestando se a uma finalidade operacional espec fica Estas opera es s o realizadas para controlar temporariamente a passagem de fluidos pela coluna para a substitui o de v lvulas de gas lifte para a abertura ou fechamento de intervalos de produ o c Opera es de canhoneio estas opera es s o necess rias quando se decide colocar um novo intervalo em produ o ou inje o ampliar a densidade de furos no intervalo em quest o e corrigir a cimenta o A opera o de canhoneio realizada com a descida de uma ogiva contendo cargas explosivas que ser o detonadas por impulsos eletromagn ticos permitindo a comunica o da forma o produtora com o interior do po o d Registro de press o e temperatura estas opera es permitem uma an lise do comportamento das press es e temperatura do reservat rio Podem ser realizadas leituras em tempo real pelo registrador que descido no po o atrav s de um cabo eletromec nico Outra op o descer no po o um registrador de press o e temperatura que ali permanecer por algum tempo dias registrando os valores de press o que ser o analisados posteriormente e Amostragem de fundo estas opera es permitem a coleta amostragem de fluidos dep sitos org nicos e inorg nicos e detritos S o realizadas atrav s da descida de ferramentas apropriadas ca ambas c maras
137. acion rias de Produ o UEP P 61 do tipo TLWP Tension Leg Wellhead Platform e P 63 do tipo FPSO Floating Production Storage and Offloading um sistema submarino composto por linhas de fluxo produ o de leo servi o cabo el trico de pot ncia e umbilicais de controle estruturas submarinas rvores de natal molhadas ANM e conjuntos de po os de completa o seca Clusters e bombas centr fugas BCS e BCSS instaladas na coluna de produ o dos po os produtores descritos em detalhes no item I1 2 4 F deste estudo Os fluidos oriundos do reservat rio mistura de fra es oleosas gasosas e aquosas escoam atrav s do sistema submarino diretamente para as unidades de produ o A P 61 ancorada numa l mina d gua LDA de aproximadamente 1 185 m estar interligada a uma malha de 13 po os de produ o de completa o seca Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt Ea gt Habtec lij PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 43 291 equipados com rvore de Natal Seca Horizontal ANSH cuja localiza o na superf cie da plataforma N o possui planta de processo apenas separadores de teste sendo toda produ o escoada por linhas de transfer ncia de fluidos LTF em caten ria at a
138. adas Figura 11 2 4 64 ROV antes de lan amento e em opera o Fonte ww rov org e Conex o do riser na P 63 Pull in Esta atividade se refere conex o dos dutos na P 683 A embarca o PLSV aproxima se do FPSO em prepara o paratransfer ncia do riser Ser transferido o cabo principal cabo de Pull in da P 63 para a embarca o atrav s de um cabo mensageiro Ap s o cabo principal ser conectado ao riser a bordo da embarca o este ir come ar a libera o do riser dentro d gua Realiza se a descida do riserat gradualmente executar a transfer ncia da carga da embarca o para o cabo principal do guincho de pull in da P 63 Ap s a Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 239 291 transfer ncia do riser para o cabo da P 63 o cabo da embarca o ser desconectado e recolhido at a superf cie As opera es de pull in s o finalizadas com o i amento dos risers de todos os dutos flex veis pelo guincho da P 63 Para execu o desta atividade est prevista a dura o de um dia c Comissionamento das Opera es de Instala o Na chegada da unidade ao Campo as seguintes atividades ser o realizadas O sistema de posicionamento din mic
139. ade de produ o P 63 ser fabricada a partir da convers o de um navio petroleiro em FPSO considerando os requerimentos t cnicos para adequa o da planta de processo para as atividades do Campo Relat rio BR 00000000 00 q e Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel AS t o E Es P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 42 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS Os Certificados Internacionais de Preven o da Polui o por Hidrocarbonetos e por Efluentes Sanit rios tal como o Certificado de Conformidade da Marinha do Brasil ser o obtidos t o logo as unidades entrem em opera o sendo imediatamente encaminhados ao CGPEG IBAMA Campo de Maromba A unidade estacion ria de produ o UEP prevista para ser utilizada para o desenvolvimento do sistema definitivo de produ o e escoamento dos Reservat rios Maastrichtiano e Albiano Calcarenito e do TLD no Reservat rio Albiano Calcarenito no Campo de Maromba ser do tipo FPSO Aunidade de produ o que atender s necessidades das atividades do Campo ser identificada posteriormente e comunicada ao CGPEG IBAMA 11 2 4 B Descri o geral das Unidades de Produ o e dos processos de produ o Campo de Papa Terra O sistema de produ o proposto para desenvolvimento do Campo de Papa Terra envolver al m das Unidades Est
140. ado de gua de resfriamento circuito fechado de gua de resfriamento circuito fechado de gua de aquecimento e sistema de combate a inc ndio A Figura 11 2 4 18 apresenta o diagrama esquem tico do sistema de capta o de gua do mare os sistemas atendidos em P 63 Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g 98 291 Caracteriza o da Atividade e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos SISTEMA DE AGUA DE CROTO INJE O FECHADO DE AGUA DE ee BERA O DE AQUECIMENTO HPOCLORTO Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS GUA DOCE DE SERVI O retos ra tros rimos CONA Da SERVI O Fi Fai DESCARTE PARA O MAR BOMBAS DE CAPTA O DE AGUA DO MAR SISTEMA DE COMBATE A INC NDIO CASCO DO Figura 11 2 4 18 Diagrama esquem tico do sistema de coleta de gua do mar e os sistemas consumidores de P 63 t Sistema de Inje o de Produtos Qu micos Est o previstas facilidades para inje o de produtos qu micos como desemulsificante antiespumante aditivo de antiespumante inibidor de incrusta o inibidor de corros o inibidor de hidrato sequestrante de Hss sequestrante de oxig nio biocida e polieletr litos nos po os e na planta de processo utilizando se tanques de armazenamento e bombas de inje o Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 201
141. ado eficientemente para evitar que ocorra o blowout do po o que se trata da produ o indesejada e descontrolada do po o para a sonda podendo culminar em s rias consequ ncias tais como acidentes com perdas humanas e destrui o parcial ou total da sonda perda parcial ou total do reservat rio polui o e dano ao meio ambiente Na opera o de amortecimento do po o todo o leo da coluna de produ o ser deslocado de volta para o reservat rio com o bombeamento de uma solu o salina CAMAI Ap s todo o retorno do leo da coluna realizada a descida e a instala o da v lvula de reten o stand valve no topo da junta telesc pica TSR que fica localizado no topo da parte fixa da coluna de produ o pr ximo do reservat rio A parte da coluna acima deste ser retirada e a v lvula de reten o impede que o po o absorva o CAMAI que est na coluna de produ o mantendo o amortecido Em seguida injeta se CAMAI no anular do po o com retorno pela coluna de produ o atrav s da v lvula de servi o Ap s esta circula o de CAMAI do anular para a coluna tem se o po o todo preenchido por CAMAI isto tem se o po o amortecido e livre de leo acima da v lvula de reten o em condi o segura para prosseguir com as opera es Cabe ressaltar que o sistema de gest o de seguran a meio ambiente e sa de da companhia prev o levantamento dos aspectos e impactos das Revis o 00 05 2011 Relat rio Pii ELI
142. amente comprovados por uma entidade certificadora A configura o dos dutos a serem carregados ser verificada para confirmar a compatibilidade correta dos flanges de extremidades no lan amento a montagem dos acess rios e flanges de manuseios bem como o comprimento final dos tramos Em Vit ria ser o conferidos todos os materiais necess rios ao lan amento dos dutos tais como os equipamentos auxiliares a ferramenta de descida e a base de teste que ser o recebidas a bordo do navio durante o carregamento Para execu o desta atividade est prevista a dura o de um dia Ap s o carregamento o PLSV encaminhar os dutos ao local de lan amento a rea dos po os Para a execu o desta atividade est prevista a dura o de 01 dia e Navega o para a rea dos po os Ser o realizadas as seguintes atividades durante o traslado para a rea dos po os Prepara o dos colares de suspens o com os insertos adequados que ser o necess rios para o lan amento dos dutos de fluxo e umbilical Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 237 291 Prepara o dos acumuladores dos tensionadores dos sistemas de lan amento para a aplica o das for
143. anta de tratamento de g s 1 000 000 m d condi es Petrobras 20 C e 1 atm A produ o bruta ser tratada atrav s de tr s est gios de tratamento Haver um trem de teste dedicado que consistir de um aquecedor de teste e um separador de teste com a finalidade de testar a produ o dos po os Os fluidos provenientes dos po os sat lites interligados P 63 ser o coletados no Header Coletor de produ o ou no coletor de teste o Habtec Ei PETROBRAS Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 81 291 Do coletor de teste os fluidos do po o em teste ser o direcionados para o aquecedor de teste onde ser o aquecidos temperatura de 122 C sendo encaminhados em seguida para o separador de teste para testes de produ o individual dos po os O mesmo ir operar com press o entre 500 e 1000 kPa abs e ser dimensionado com capacidade para receber vaz o m xima de 4 400 m d de l quido 27 676 blpd BSW m ximo de 95 Basic Sediment and Water teor de gua e sedimentos e vaz o m xima de 130 000 m d de g s condi es padr o 15 6 C e 1 atm Os fluidos oriundos da P 61 que chegam na P 63 atrav s das linhas de transfer ncia de fluidos ser o coletados no coletor
144. ante ressaltar que os aditivos fazem parte do produto final sendo portanto contemplados nostestes de toxicidade para os organismos Lytechinus variegatus e Mysidopsis juniae Sendo suprido j pronto para uso o fluido HW525 elimina os problemas frequentemente encontrados em fluidos que demandam dilui o misturas imprecisas ou inadequadas utiliza o de gua de baixa qualidade e at mesmo contamina o durante o preparo S o biodegrad veis e portanto n o apresentam problemas ambientais de longo prazo caso um vazamento ocorra al m de serem filtrados para alcan ar o n vel de pureza desejado O Quadro 11 2 4 30 apresenta os componentes qu micos do fluido HW525 Quadro 1 2 4 30 Componentes qu micos do fluido HW 525 foro iG continua Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eca A x pena E Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 249 291 Quadro 11 2 4 30 conclus o A lt 1 Emuls o de Silicone DO os Os Quadros 11 2 4 31 e 11 2 4 32 apresentam as propriedades f sicas e ambientais do Fluido HW525 Quadro 1 2 4 31 Propriedades f sicas do fluido HW 525 Apar ncia L quido fluorescente verde azul CO o o Quadro ll 2 4 32 Aspectos ambientais do HW525 Biodegradabilidade Total
145. anteriormente para a P 63 d Comissionamento das Opera es de Instala o Na chegada da unidade ao Campo as seguintes atividades ser o realizadas O sistema de posicionamento din mico dos rebocadores que far o o transporte da unidade ser verificado atrav s de uma s rie de testes funcionais Verifica o das coordenadas da localiza o dos tend es Verifica o das coordenadas e orienta o aproamento Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 230 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos De forma a preservar a integridade das estruturas da unidade dos tend es e dos equipamentos a serem utilizados s o estabelecidas condi es limites das opera es de instala o referentes a vento mar e correnteza que dever o ser verificadas antes do in cio da opera o de instala o A conex o pull in dos dutos flex veis do varal ser realizada com conex o da primeira extremidade na P 63 e da segunda extremidade na P 61 Visando mitigar os riscos na conex o dos tend es unidade antes do in cio do lastreamento da unidade ser feita uma verifica o visual do alinhamento entre o conector superior do tend o e o conector na base da unidade atrav s de ROV Ap s a conex o da unidade aos ten
146. ar as etapas de tratamento dos fluidos bem como para manter a integridade das instala es Os sistemas integrantes das facilidades de processo de produ o de leo e g s da P 63 s o descritos a seguir Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g 80 291 Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural E e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS k Separa o e Tratamento de leo O sistema de separa o e tratamento de leo consiste dos seguintes equipamentos principais HH HH Aquecedor de teste e separador de teste Preaquecedores e aquecedores de leo Degaseificadores de alta e de baixa press o Separadores de produ o de alta e de baixa press o Tratadores eletrost ticos Resfriador de leo estabilizado A unidade P 63 ter capacidade de processar e tratar vaz es m ximas de 55 644 m dia de l quido 350 000 blpd O dimensionamento da planta considerou os seguintes par metros de projeto HH N mero de po os produtores 06 seis Tratamento da produ o da P 61 Temperatura de chegada do leo 55 a 70 C Teor de gua e sedimento BSW m ximo de 95 Capacidade da planta de processamento de leo 22 258 md 140 000 bopd Capacidade da planta de tratamento de gua de produ o 51 700 m dia 325 000 bwpd Capacidade da pl
147. aracterization factor Hydrocarbon types m m saturates aromatics resins asphalthenes Sulphur m m Mercaptan sulphur mg kg Basic nitrogen m m Nitrogen m m Total acid number mg KOH g Metals mg kg nickel vanadium Water and sediments v v Sediments in BSW v v a A amostra n o flui a zero grau portanto n o se adequa ao m todo Obs b TIAC Temperatura Inicial de Aparecimento de Cristais WAT Wax Appearence Temperature 2 evento de cristaliza o 21 99 C c Corresponde a 8709 3 mg NaCl L d Aus ncia de sedimentos Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 257 291 Quadro ll 2 4 34 Composi o do leo do reservat rio Eoceno do Campo de Papa Terra CARACTER STICAS DO PETR LEO 4 RJS 632 TFR 01 DENSIDADE 165 GRAVITY Densidade relativa a 20 4 C ISO 12185 Specific gravity at 20 4 C Press o de vapor Reid kPa D 323 Reid vapor pressure kPa Ponto de fluidez C D 5950 Pour point C TIAC C DSC WAT C Viscosidade mm s Viscosity mm s a 20 0 C D 445 at 20 0 C a 30 0 C at 30 0 C a 50 0 C at 50 0 C Res duo de carbono micro m m D 4530 Micro carbon residue m m Cera
148. arca es ou ainda destas para o continente Algumas s o dotadas de Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Pii ELI Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 285 291 equipamentos especiais para lan amento de linhas equipamentos para mergulho e de inspe o submarina algumas s o equipadas com equipamentos de combate a emerg ncia em casos de inc ndio e de combate polui o por leo no mar Atualmente h sete 07 navios do tipo Fire Fighting para combate a inc ndio com capacidade para atendimento a qualquer unidade de produ o e perfura o que se encontra instalada atualmente na Bacia de Campos Para controle e combate da polui o no mar existem quatro 04 embarca es dedicadas dotadas de barreiras de conten o apropriadas para mar aberto e equipamentos de recolhimento do tipo oil recovery que atendem ao previsto na Resolu o CONAMA 398 Estas embarca es est o distribu das na rea geogr fica da Bacia de Campos da seguinte forma uma fixa pr xima a P 25 outra pr xima a P 27 e outra pr xima a Pampo PPM 1 A quarta embarca o dedicada n o fica fixa isto tem posicionamento livre no interior da rea geogr fica da Bacia de Campos podendo iniciar seu deslocamento a partir d
149. arte desses estudos a an lise hist rica de acidentes a an lise preliminar de perigos APP e a an lise de riscos operacionais HAZOP Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e 2 J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 39 291 12 3 Justificativas 11 2 3 A Aspectos t cnicos A especifica o das plantas de tratamento da gua de produ o das unidades FPSO a serem utilizadas nos Campos de Papa Terra e Maromba atende Resolu o CONAMA n 393 2007 onde o descarte do efluente tratado se realizar com a m dia mensal do Teor de leo e Graxas TOG de no m ximo 29 ppm mg L e valor m ximo di rio de 42 ppm mg L As UEP disp em de todos os recursos necess rios execu o das atividades programadas tanto em termos de sistema de produ o como de seguran a operacional atendendo aos requisitos internacionais e aos padr es estabelecidos A instala o das unidades possibilita as seguintes vantagens A produ o poder ocorrer na m xima vaz o da BCSS m todo a ser utilizado na eleva o artificial N o haver descontinuidade de produ o por falta de escoamento j que as unidades do tipo FPSO possuir o condi es plenas de armazenar o leo produzido por per odo d
150. as NBR quando dispon veis e com as normas API contidas no Manual of Petroleum Measurement Standards dentre outras Os resultados das medi es ser o apresentados nas condi es de refer ncia 20 C e 101 325 Pa abs com corre o feita pelos computadores de vaz o As incertezas de medi o ser o levantadas no in cio da opera o dos sistemas de medi o e ir o requerer o acompanhamento sistem tico visando atender aos limites estabelecidos pela Portaria Conjunta Informa es detalhadas do sistema de medi o e monitoramento da unidade do Campo de Maromba ser o fornecidas quando houver defini o da unidade a ser utilizada para o desenvolvimento do Campo a Sistemade Gera o de Energia de Emerg ncia Informa es detalhadas do sistema de gera o de energia de emerg ncia da unidade do Campo de Maromba ser o fornecidas quando houver defini o da unidade a ser utilizada para o desenvolvimento do Campo Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A z Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 177 291 b Sistemade Coleta Tratamento e Descarte Destina o de Fluidos e Esgoto Os efluentes sanit rios gerados na unidade do Campo de Maromba ser o tratados antes do descarte no mar Ainda n
151. as de aperto especificadas para o lan amento dos dutos Prepara o do track de lan amento a ser seguido Para a execu o desta atividade est prevista a dura o de 01 dia e Lan amento em dire o s unidades O lan amento das linhas e equipamentos precedido de uma inspe o do leito oce nico com aux lio de remote operated vehicles ROV Essa inspe o permite a identifica o e escolha da melhor rota de lan amento ou local de instala o evitando por exemplo eventuais bancos de corais ou outras forma es carbon ticas visto que as mesmas apresentam maior dificuldade de recupera o quando atingidas Para o lan amento ser o verificadas as coordenadas das unidades e dos po os a serem interligados De posse destes dados d se in cio opera o de lan amento seguindo a rota planejada e executando as conex es intermedi rias entre os dutos quando necess rio Durante o lan amento ser o monitoradas as cargas de tra o os ngulos de sa da do duto do navio ngulo do topo da caten ria e as condi es meteorol gicas Devido limita o fabril de comprimento de cada trecho dos dutos s o necess rios conectores especiais de extremidades para uni o de um tramo a outro a fim de complementar o comprimento total do duto para interliga o das unidades aos po os Estas conex es intermedi rias dos dutos flex veis ser o testadas a bordo do PLSV Pipe Laying Support Vessel com nitrog nio para com
152. as de seguran a e el tricos al m de reas de dif cil acesso e risco tais como lan adores recebedores de pig salas de bombas rea de processo conv s principal pra a de utilidades e heliponto permitindo ao operador a execu o das opera es de controle e supervis o dos sistemas remotamente g Sistema de Gera o de Energia de Emerg ncia A UEP P 61 ser provida de um sistema de gera o de energia de emerg ncia composto por 01 moto gerador movido a diesel com pot ncia nominal de 2 100 kW em tens o de 480 V O sistema de partida da unidade diesel geradora de emerg ncia dever proporcionar meios de partida el trica ou partida pneum tica Este sistema dever operar em caso de falta da gera o principal ou da gera o essencial para manter uma parte espec fica das cargas da unidade operacional emerg ncia relacionadas com a seguran a de pessoal e instala es Os subsistemas atendidos pelo sistema de gera o de energia de emerg ncia s o Sistema de detec o de g s inc ndio Sistema de combate a inc ndio gua CO gt Circuito interno de TV Sistema de parada de emerg ncia Ilumina o de heliponto Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no B
153. as pela Portaria Conjunta citada al m de apresentadas as estimativas de incerteza para os resultados obtidos dos volumes totalizados As incertezas de medi o ser o levantadas no in cio da opera o dos sistemas de medi o e ir o requerer o acompanhamento sistem tico visando atender aos limites estabelecidos pela Portaria Conjunta O Quadro 11 2 4 13 apresenta os pontos de medi o previstos para a P 61 Quadro 11 2 4 13 Pontos de medi o previstos para a UEP P 61 FLUIDO PONTO DE MEDI O P 61 CLASSIFICA O leo Separador de teste Medi o de apropria o G s Separador de teste Medi o de apropria o gua de forma o Produzida do separador de teste Medi o de apropria o Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt E H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 138 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos e Sistema de monitoramento O Sistema ECOS ser composto por esta es de trabalho e computadores para configura o dos controladores l gicos program veis CLP interligados por uma rede permitindo ao operador a supervis o monitoramento e opera o de todos os sistemas da unidade Do console central do sistema ECOS ser poss vel monitorar e operar toda a unidade incluindo a planta de processo e utilidades sistem
154. ase 3 Partilhado Inclina o ao final da fase 3 o o Di metro da fase 4 6 5 8 6 5 8 6 5 8 6 5 8 6 5 8 89 im moimag oaotmaidatasea o f oo 8 o o Bm y Surgente paraa UEP Dom Sm Sm o Sm M todo de eleva o artificial BCSS BCSS BCSS BCSS BCSS BCSS M todo de eleva o artificial de G s Lift G s Lift G s Lift G s Lift G s Lift G s Lift conting ncia continua aiso a final medida da 3853m 4426m 4535m 4431m 4453m Sim Sim Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt Habtec v BR 00000000 00 lil PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g 12 291 Caracteriza o da Atividade 1 2 1 Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos e Eli PETROBRAS Quadro 11 2 1 7 continua o pm lol e O e e SAD 69 X Y memmaszonnaaatse 0 o o o o o y o e 0 0 2 E o di final medida dafase3 N o aplic vel 3625m N o aplic vel 4088m 3738m Di metro da fase 3 Partilhado da fase 3 Partilhado 10 3 4 10 3 4 10 3 4 10 3 4 10 3 4 e final medida da fase 3 3395m 3610m 3385m 3714m 3540m Partilhado Inclina o ao final da fase 3 o o Partilhado Profundidade final medida da fase 4 N o aplic v el 4435m N o aplic v el 4458m 4148m Surgente para a UEP N o aplic v el N o aplic v el N o aplic v el N o aplic v el N o aplic v el M todo de ele
155. ateria de preaquecedores aquecedor de produ o separador de primeiro est gio aquecedor de produ o separador de segundo est gio e tratador eletrost tico O leo proveniente dos po os produtores passar por manifolds de produ o em dire o aos preaquecedores aquecedor de produ o e em seguida para o separador de primeiro est gio para remo o da gua livre A press o de opera o no vaso separador ser de 900 kPa O g s liberado nesta etapa ser direcionado para a unidade de compress o Em seguida os fluidos seguem para o pr ximo aquecedor de produ o para elevar a temperatura para 140 C seguindo o separador de segundo est gio com press o de opera o de 500 kPa O terceiro est gio de separa o o tratador eletrost tico que tem o objetivo de especificar o leo com BSW abaixo de 1 e salinidade menor do que 570 mg L segundo requisitos da ANP O leo proveniente do tratador eletrost tico enquadrado nas especifica es da ANP ser bombeado para os tanques de carga passando antes por um trocador de calor de placas para reduzir a temperatura de 140 C para 50 C A energia t rmica do leo tratado ser utilizada para aquecer o leo proveniente dos po os Parte do g s efluente dos vasos separadores seguir para o vaso depurador que tem como finalidade retirar as part culas de l quido arrastadas pelo g s a fim de evitar a presen a de l quido no sistema de compress o e g s combust vel A
156. azamento de leo na unidade conforme definido na Conven o Internacional para Preven o de Polui o causada por Navios MARPOL 73 78 d Sistema de Manuten o Manuten o conceitua se como 1 Conjunto de atividades t cnicas e administrativas para detectar prevenir ou corrigir falhas funcionais e potenciais defeitos com o objetivo de manter as condi es operacionais e de seguran a dos itens sistemas ou ativos conforme condi es especificadas 2 Conjunto de a es que permitem restabelecer um bem para seu estado espec fico ou medidas para garantir um servi o determinado AFNOR NR 60 010 A manuten o dos equipamentos ser realizada durante todo o tempo de opera o da P 63 e envolver uma grande variedade de atividades com a finalidade de conservar melhorar ou restituir um componente equipamento ou sistema Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel BA PETROBRAS Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 147 291 O controle de manuten o dos sistemas instalados na P 63 ser gerenciado por sistema eletr nico que gerencia a manuten o de equipamentos e instala es que apresenta relat rios de planejamento de manuten o hist ricos e sobressalentes al m de outros dados fundamentais para a contin
157. bilizadas para vistoria dos Analistas Ambientais do IBAMA em data e local a serem definidos posteriormente Para as atividades de lan amento amarra o e ancoragem das linhas ser utilizada uma infraestrutura composta pelo barco de lan amento pr prio para essa atividade PLSV al m de barcos de mergulho classificados como DSV Esses barcos de mergulho ir o tamb m auxiliar nas atividades de pull in das linhas e nas opera es dos barcos de lan amento No desenvolvimento dessas atividades as embarca es respons veis pela instala o das unidades AHTS executar o o lan amento das ncoras da UEP P 63 e o tensionamento das linhas de ancoragem As embarca es PLSV s o equipadas com sistema de posicionamento din mico al m de sistemas de tensionadores lineares especialmente projetados para suportar as cargas induzidas durante o lan amento dos dutos Outros equipamentos auxiliares est o instalados nestas embarca es para auxiliar nas manobras de conv s guindastes e guinchos inspe o submarina ROV medidores de correnteza ventos e sistemas de posicionamento via sat lite hidroac stico microondas A Figura 1 2 4 65 ilustra algumas embarca es Sunrise 2000 Acergy Condor Kommandor 3000 e Lochnagar que poder o ser utilizadas para o lan amento dos dutos linhas submarinas Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 e o Habtec Eli PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons ve
158. biodegradabilidade em 1 m s em guas polu das e n o polu das Bioacumula o N o apresenta tend ncias de bioacumula o em organismos vivos Toxicidad inh Testado para valores de LC50 e NOEC Concentra o de Efeito n o essas mannna Observ ado em peixes crust ceos e algas marinhas Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Pii EL Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel EEN P g e ga Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 250 291 H 2 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Eid PETROBRAS 1 2 4 1 5 Disposi o Final dos Fluidos A gua salgada utilizada para os testes de estanqueidade ser enviada pelo duto de produ o at as unidades FPSO seguindo a rotina normal de processamento e descarte pela planta da Unidade de Produ o O fluido hidr ulico Oceanic HW525 permanecer nas linhas de controle de 3 8 para o acionamento das v lvulas de controle de po o J o fluido hidr ulico Oceanic HW525 das linhas de inje o de qu micos ser direcionado pela rvore de natal para as linhas de produ o seguindo a rotina normal de processamento e descarte pela planta da Unidade de Produ o 112 4 Descri o das embarca es a serem utilizadas nas opera es de instala o Campo de Papa Terra Para as opera es de instala o do Campo de Papa Terra dever o ser utilizadas embarca es do tipo PLSV Pipe Layi
159. c o de fogo e g s F amp G atender a toda a unidade sendo desenvolvido obedecendo a crit rios da certificadora ABS De uma maneira geral o sistema de detec o de fogo e g s compreende o monitoramento de todas as reas onde misturas explosivas e ou inflam veis possam ocorrer A detec o desses eventos ir ent o iniciar o alerta aos tripulantes atrav s do sistema p blico de informa o e iniciar uma s rie de a es visando minimizar as consequ ncias do evento A es de controle encontradas no sistema de g s e Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt p ELI H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel BA PETROBRAS Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 129 291 inc ndio t m interface direta com o sistema de ESD parada de emerg ncia e permitem a evacua o dos tripulantes com seguran a O sistema de detec o F amp G consiste de Detec o autom tica de fogo ou presen a de mistura combust vel Inicia o de alarmes visuais e sonoros para aviso de perigo a todos os tripulantes Ativa o do sistema de dil vio na rea afetada e em reas adjacentes Ativa o do sistema de bloqueio autom tico para fechar os po os separadores de teste e planta de utilidades se necess rio Inunda o de reas afetadas com CO de maneira a extinguir o fogo
160. c El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 240 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos final da caten ria dos dutos no FPSO Para execu o destes trabalhos est prevista a dura o de tr s dias Campo de Maromba 1 2 4 G 3 FPSO de Maromba O sistema de ancoragem do FPSO em Maromba ainda n o foi definido A descri o dos sistemas previstos turretou spread mooring foi apresentada no item 11 2 4 C 3 neste Cap tulo Desta forma a descri o das opera es de instala o da unidade de produ o e das estruturas submarinas ser encaminhada para esta CGPEG BAMA em estudos complementares tal como os cuidados no comissionamento das opera es de instala o 112 4 H Riscos encolvidos nas opera es de instala o 1 2 4 H 1 Procedimentos de reconhecimento e escolha de loca es Os procedimentos de reconhecimento e escolha de loca es empregadas durante a fase de lan amento das linhas utilizadas no escoamento de leo e g s da rea dos Campos de Papa Terra e Maromba obedecem a diversos crit rios O primeiro procedimento refere se an lise do tipo de solo suas caracter sticas propriedades inclina o dire o e sentido e relevo com indica o de altera o acentuada de batimetria Estas an lises s o importantes para inferir sobre a estabilida
161. cen a de Opera o apresentada no Anexo 11 2 16 1 2 4 P 7 Terminal A reo para Embarque e Desembarque de Trabalhadores Ser o utilizados como Terminais A reos o Aeroporto de Cabo Frio administrado pela Costa do Sol Operadora Aeroportu ria e o Aeroporto de Maca RJ administrado pela INFRAERO A frota nesses terminais constitu da de 36 aeronaves contratadas das seguintes empresas BHS Brazilian Helicopter Services L der T xi A reo Aer leo T xi A reo OMNI T xi A reo Senior T xi A reo Das aeronaves contratadas 04 s o de grande porte S 92A e EC 225LP 31 de m dio porte S 76A S 76C S 76C AW 139 AS 365N3 e 01 de pequeno porte EC 135P24 O Quadro 11 2 4 46 apresenta a distribui o das aeronaves por terminal a reo Quadro 11 2 4 46 Distribui o das aeronaves por terminal a reo PASSAGEIROS TERMINAL AEREO TOTAL DE AERONAVES TRANSPORTADOS POR MES MA 2010 E 04 de Grande Porte Aeroporto de Maca RJ 27 de M dio Porte 27 653 01 de Pequeno Porte Aeroporto de Cabo Frio RJ 04 de M dio Porte 3 675 Do total de aeronaves de Maca 01 usada como ambul ncia Aerom dico 01 usada como cargueiro e 03 s o utilizadas para plant o noturno do Resgate de Emerg ncia As Licen as de Opera o dos terminais a reos s o apresentadas no Anexo 11 2 16 Revis o 00 05 2011 Relat rio Pii EL o gt Habtec Eli PETROBRAS BR 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel
162. cia de diesel com vaz o de 45 m h cada e press o nominal de 09 Kg cm cada Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 65 291 O diesel ser utilizado para abastecimento dos seguintes equipamentos geradores de energia guindastes bombas de inc ndio baleeiras entre outros q Sistema de fornecimento de gua A gua a ser utilizada na P 61 ser produzida por 02 unidades dessalinizadoras do tipo evaporador que utilizam a gua do mar como mat ria prima Possuir o capacidade de produzir 28 4 m d de gua cada resultando em uma capacidade total de 56 8 md o que suficiente para suprir as necessidades n o demandando o abastecimento de gua do continente via rebocadores Ap s a produ o desta gua parte ser ainda adequada para o consumo humano esterilizada clorada e mineralizada e parte ser utilizada para consumo industrial O sistema de capta o de gua do mar foi projetado para atender aos sistemas de gera o de gua pot vel sistema de combate a inc ndio e gua de servi o A Figura 11 2 4 9 apresenta o diagrama esquem tico do sistema de capta o de gua do mare os sistemas atendidos em P 61 Relat rio BR 00000000 00 Rev
163. cid number mg KOH g Metals mg kg nickel vanadium Ash m m Salt mg NaCl l Water by distillation v v Water and sediments v v a Amostra com alta viscosidade n o sendo poss vel a realiza o do m todo b TIAC Temperatura Inicial de Aparecimento de Cristais WAT Wax Appearence Temperature 1 ponto detectado 54 62 C 2 ponto detectado 21 79 C lt Habtec Coordenador da Equipe BR PETROBRAS CENPES PDP TPAP 2005 Relat rio 00000000 00 05 2011 T cnico Respons vel Revis o 00 P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 264 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Quadro ll 2 4 39 Composi o do leo do reservat rio Albiano do Campo de Maromba CARACTER STICAS DO PETR LEO 3 RJS 613 RJS TFR 01 DENSIDADE Densidade relativa a 20 4 C Specific gravity at 20 4 C Press o de vapor Reid kPa Reid vapor pressure kPa Ponto de fluidez C Pour point C TIAC C 47 32 b WAT C Viscosidade mm s Viscosity mm s a 20 0 C 771 5 at 20 0 C a 30 0 C 363 6 at 30 0 C a 50 0 C 109 0 at 50 0 C Res duo de carbono micro m m 11 01 Micro carbon residue m m Cera m m 3 28 UOP 46 mod Wax m m Fator de caracteriza o 11 6 UOP 375 Characterization factor Hidrocarbonetos m m Hydrocarbon types m m saturados 40 6 SFC saturates a
164. cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA PETROBRAS 112 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos i Sistemade Tratamento de G s O g s oriundo do ltimo est gio de compress o ser encaminhado para a unidade de desidrata o de g s que utiliza o processo de absor o por trietilenoglicol TEG de modo a especificar o ponto de orvalho do gas lifte para inje o em reservat rio A unidade de desidrata o ser dimensionada para uma vaz o de 600 000 m d de g s a 20 C e 101 3 kPa j Sistemade Recupera o de Vapor O g s liberado nos vasos separadores de primeiro e segundo est gios ser resfriado e encaminhado para um vaso com capacidade de 600 000 m d a 20 C e 101 3 kPa para retirada de condensado e enviado posteriormente para o compressor de recupera o de vapor para atingir a press o de suc o do sistema principal de compress o k Sistemade G s Combust vel No sistema de g s combust vel uma fra o do fluxo de descarga do g s efluente do compressor principal submetida a uma quebra de press o com a finalidade de especific lo quanto press o de opera o das m quinas a serem alimentadas alta press o e baixa press o Em seguida o g s dever passar por processo de resfriamento Sistemade Tocha Este sistema tem a finalidade de coletar todos os al vios de seguran a da planta de
165. d es a unidade deslastreada at atingir a tra o de projeto dos tend es Durante todo o processo ROV s o utilizados para monitorar a atividade de conex o 1 2 4 G 2 P 63 a Instala o da UEP O sistema de ancoragem da unidade P 63 foi descrito no item 11 2 4 C 2 Sistema de Ancoragem neste Cap tulo Os pontos de ancoragem ser o do tipo estaca torpedo cravadas no solo marinho O processo de fixa o do ponto de ancoragem estaca torpedo consiste na descida do torpedo at uma profundidade calculada com um cabo de a o conectado no topo do mesmo quando ent o o sistema liberado caindo por gravidade estacatorpedo penetra no solo marinho sendo que o comprimento da estaca que penetra no fundo do mar e o ngulo de inclina o da estaca s o par metros a serem monitorados para o aceite da opera o Na Figura 11 2 4 61 apresentada uma estaca torpedo para ancoragem Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Caracteriza o da Atividade 11 2 1 P g m il PETROBRAS 244 291 Figura 11 2 4 61 Estaca torpedo utilizada para ponto fixo de ancoragem A opera o de ancoragem se divide em 3 fases x Fase 1 Prelan amento dos pontos de ancoragem da P 63 compreende ainstala o dos seguintes componentes pa
166. da o com o aux lio de um martelo hidr ulico Nesta mesma janela de mobiliza o da balsa os tend es ser o montados e conectados funda o M dulos de boias tempor rias anexadas ao topo dos tend es manter o a tra o destes at a chegada da unidade P 61 O processo de instala o da funda o dos tend es e os tend es propriamente ditos levar cerca de dois meses Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Habtec Lil PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel ES A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 223 291 A embarca o do tipo balsa prevista para realizar a crava o dos torpedos a Derrick Barge 50 da J Ray McDermott JRM Figura Il 2 4 57 Figura 11 2 4 57 Balsa Derrick Barge 50 da J Ray McDermott Fonte http Amw railgoat railfan net heavy db50 htm A unidade P 61 ser transportada com o aux lio de rebocadores j completamente montada at o local da instala o esta atividade ter uma dura o de aproximadamente um m s Ela ser posicionada no centro do arranjo de tend es e lastreada at a profundidade destes Os tend es ser o fixados aos conectores da unidade com aux lio dos rebocadores e tensionados medida que o casco da mesma deslastreado Neste momento a unidade P 61 fica permanentemente est vel e a tra o a
167. dade P g x x x e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 127 291 operacional oriundo de manuten o preditiva ou observa o N o oriunda de planos de manuten o mas sim da iniciativa da opera o ou da pr pria manuten o Manuten o Preditiva Interven o realizada com o equipamento em opera o buscando se avaliar par metros como press o vaz o temperatura vibra o viscosidade grau de contaminantes de modo a estimar o melhor momento para intervir no equipamento ou sistema evitando a ocorr ncia de defeitos e falhas Exemplos termografia ferrografia an lise de vibra o Manuten o Detectiva Interven o efetuada por meio de testes em dispositivos equipamentos ou sistemas que n o est o em opera o buscando se a detec o de falhas ocultas Exemplos teste de sistema de combate a inc ndio calibra o de rel s de prote o e PSV teste de atua o de disjuntores Manuten o Evolutiva reprojeto Altera es em equipamentos ou sistemas visando a um ou mais dos seguintes objetivos aumento do tempo m dio entre falhas diminui o do tempo m dio para reparo aumento da confiabilidade diminui o de custos de manuten o A P 61 possuir procedimentos documentados de todas as atividades de manuten o dos equipamentos que comp em a unidade e Sistema de Seguran a Os equipamentos de processo separa o de teste e transfer ncia multif sica da P
168. de Campos 11 2 1 169 291 a es que permitem restabelecer um bem para seu estado espec fico ou medidas para garantir um servi o determinado AFNOR NR 60 010 A manuten o dos equipamentos ser realizada durante todo o tempo de opera o do FPSO de Maromba e envolver uma grande variedade de atividades com a finalidade de conservar melhorar ou restituir um componente equipamento ou sistema O controle de manuten o dos sistemas instalados no FPSO de Maromba ser gerenciado por sistema eletr nico que gerencia a manuten o de equipamentos e instala es que apresenta relat rios de planejamento de manuten o hist ricos e sobressalentes al m de outros dados fundamentais para a continuidade operacional da unidade Todo o gerenciamento de manuten o ser acompanhado pela equipe de apoio em terra na base operacional A manuten o classificada quanto ao tipo da interven o Manuten o Corretiva Interven o efetuada ap s a ocorr ncia de falha para recolocar um equipamento em condi es de executar suas fun es Manuten o Preventiva Interven o realizada em equipamento que n o esteja em falha visando evitar ou corrigir defeitos de modo a prevenir a ocorr ncia de uma falha A manuten o preventiva pode ser a Manuten o Preventiva Peri dica ou Sistem tica Interven o estabelecida atrav s de programa o com base no tempo dia semana m s e ano ou em unidade de opera
169. de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 67 291 Os macac es de trabalho ser o lavados e armazenados separadamente das roupas utilizadas dentro do casario t Sonda Modulada A P 61 possuir contrato de 3 anos com uma sonda de perfura o do tipo Tender Assisted Drilling TAD cuja fun o ser a de realizar a campanha de perfura o e completa o dos po os da P 61 Entretanto caso seja necess rio a mesma ainda poder ser utilizada durante este per odo para realizar atividades de manuten o interven o nos po os De forma geral a TAD composta por dois pacotes principais de perfura o 1 TSV Tender Support Vessel que consiste da pr pria estrutura da embarca o sendo neste caso uma plataforma semissubmers vel e 2 MEP Mast Equipment Package que consiste do pacote de equipamentos que integra uma sonda modulada de perfura o A sonda modulada de perfura o MEP ser montada sobre o conv s principal main deck da P 61 de onde ser o realizadas as opera es nos po os Nesta estar o posicionados todos os equipamentos essenciais perfura o tais como torre de perfura o BOP mesa rotativa peneiras e secadora de cascalho A MEP dimensionada de forma que o guindaste da pr pria TAD possa realizar sua transfer ncia para a P 61 Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 em H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011
170. de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 159 291 A medi o dos fluidos produzidos pela UEP P 63 seguir o Regulamento T cnico de Medi o de Petr leo e G s Natural aprovado pela Portaria Conjunta N 1 ANP INMETRO de 19 de junho de 2000 Os procedimentos de medi o de todos os fluidos ser o compat veis com o Regulamento T cnico citado com as normas NBR quando dispon veis e com as normas API contidas no Manual of Petroleum Measurement Standards dentre outras Os resultados das medi es ser o apresentados nas condi es de refer ncia 20 C e 101 325 Pa abs com corre o feita pelos computadores de vaz o Todos os instrumentos de medi o sejam eles prim rios medidores de vaz o trechos de medi o etc secund rios transmissores de press o transmissores de press o diferencial temperatura etc ou terci rios computadores de vaz o sistemas supervis rios etc ser o entregues opera o com certificados de calibra o de laborat rio da RBC Rede Brasileira de Calibra o ou de organismos reconhecidos pelo INMETRO e seus modelos dever o estar homologados pelo INMETRO ou seja com aprova o de modelo ATM v lida Para o caso dos computadores de vaz o ser apresentada evid ncia de que os algoritmos utilizados estejam de acordo com as normas requeridas pela Portaria Conjunta citada al
171. de acordo com a legisla o brasileira pertinente e Sistema de parada de emerg ncia A P 61 possuir um fluxograma de a es a serem tomadas caso ocorram situa es anormais de processo e emergenciais consistindo em n veis de bloqueio Os agentes motivadores que determinam o status da unidade e consequentemente a escolha de um dentre os quatro n veis de emerg ncia s o claramente apresentados no fluxograma Os n veis de bloqueio s o apresentados em ordem crescente de prioridade conforme a seguir N vel 1 Bloqueio de equipamento ou sistema N vel 2 Bloqueio de processo N vel 3 Bloqueio de processo e utilidades N vel 4 Bloqueio da unidade O sistema de parada de emerg ncia tem como fun o intervirem um dado processo ou em um equipamento espec fico do processo durante uma ocorr ncia insegura Esse sistema acionado sempre que ocorre uma situa o que possa resultar na forma o de atmosfera explosiva ou presen a de fogo bem como na ocorr ncia de determinadas condi es operacionais como press o muito alta e n vel muito alto no separador de produ o Os componentes do sistema de parada de emerg ncia s o identificados e documentados de forma a diferenci los de outros sistemas Podem proporcionar Bloqueio autom tico de equipamentos para prote o da tripula o e facilidades Redund ncia de softwares e hardwares Autoteste F cil manuten o reparo e identifica o d
172. de da regi o informa es que influenciam diretamente na defini o do tra ado das linhas e na defini o dos procedimentos e metodologia de instala o de equipamentos no leito marinho O segundo procedimento refere se identifica o de obst culos de natureza geomorfol gica ou restri es de natureza geol gica ou biol gica ao longo do trajeto dos dutos ou em reas adjacentes posi o de projeto de equipamentos submarinos Relat rio BR 00000000 00 i Revis o 00 Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns g J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 241 291 Para os Campos de Papa Terra e Maromba foram executados estudos das reas apresentando dados de propriedade do solo e an lise de estabilidade do maci o local Foram elaborados relat rios de Geohazard e mapas para as reas dos Campos de Papa Terra e Maromba identificando as reas em que declividade estabilidade do solo presen a de canions ravinas mounds carbon ticos e corais impossibiltassem a instala o de linhas e equipamentos submarinos Os arranjos submarinos j consideram os desvios das reas onde o estudo de Geohazard aponta como sens veis 1 2 4 H 2 Procedimentos para lan amento amarra o e ancoragem das linhas de escoamento Para o lan amento das linhas ser o u
173. derando as informa es dispon veis sobre a estabilidade do fundo marinho e o levantamento realizado com ROV para verifica o da exist ncia de comunidades biol gicas nos locais de instala o de estruturas submarinas Entretanto considerando a necessidade de obten o de informa es complementares visando garantir a seguran a do empreendimento quanto a riscos geol gicos e geot cnicos ou mais especificamente o risco de deslizamento de taludes submarinos nessa regi o ser realizado estudo detalhado de estabilidade de taludes atrav s da avalia o geot cnica de estabilidade do leito marinho conforme apresentado no item 11 5 1 4 8 Caracteriza o Geot cnica Revis o 00 05 2011 Relat rio ce lt Habtec lij PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 31 291 Cabe ressaltar que o planejamento do projeto para o Campo considerou em v rios aspectos as quest es ambientais relacionadas produ o offshore de petr leo Campo de Maromba A proposta do M dulo 1 de Maromba explotar o reservat rio Maastrichtiano atrav s de 8 po os produtores e tamb m realizar um Teste de Longa Dura o TLD de produ o no reservat rio Albiano Calcarenito atrav s de um po o produtor O M dulo 1 de produ
174. dist ncia aproximada de 150 metros do FPSO Para a transfer ncia ser o utilizadas bombas acionadas a vapor As bombas centr fugas possuem vaz o de bombeio de aproximadamente 5 000 m3 h cada de forma a permitir que as opera es de transfer ncia de leo offloading sejam executadas em um per odo de at 30 horas O mangote de transfer ncia possui dupla carca a classe de press o 300 com sensor de rompimento da carca a interna e podem serrecolhidos e armazenados em carreteis Ao final da opera o de transfer ncia de leo o mangote passa por um processo de lavagem para remo o do leo interior Esse processo consiste no bombeio de gua pelo mangote num regime de fluxo turbulento no sentido do FPSO para o navio aliviador A gua bombeada para limpeza do mangote ser enviada para o Slop Tank do navio aliviador e o mangote recolhido ao FPSO Os navios aliviadores t m capacidade prevista de 60 000 TPB Tonelagem de Peso Bruto e operar o atracados in tandem com o FPSO e contar o com sistemas de detec o de vazamentos O sistema de amarra o ser convencional com cabo hawser Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt p ELI H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eca A x z PE ne To Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 119 291 Figura 11 2 4 26 Exem
175. distribui o e coleta utilizado para fornecimento de g s inerte e ventila o Durante a opera o de offloading as caldeiras s o usadas para fornecer energia as turbobombas acionadas por turbinas a vapor dos tanques de carga e consequentemente gerado g s inerte o qual lavado e tratado em um vaso Scrubber O teor de oxig nio monitorado e registrado na sala de controle quando ent o enviado para os tanques de carga Todas as atividades de purga e de libera o de g s podem ser feitas sem que haja interrup o das atividades de carregamento e offloading x Sistemade Drenagem e Esgotamento Permite drenar e esgotar todos os espa os da unidade em caso de exist ncia de vazamento porcolis es etc O sistema envolve bombas geralmente menores que as de lastro por m mais baixas e com maior capacidade de suc o O sistema interligado ao sistema de lastro para se ter maior poder de evacua o em caso de emerg ncia Todo l quido drenado passa pela planta de tratamento de gua oleosa para poder ser descartado atendendo a legisla o vigente y Sistemade Ar Comprimido Destinado a prover ar para servi os gerais limpeza etc sistemas de controle e partida de motores diesel geradores principais e auxiliares O sistema envolve compressores de partida a frio reservat rios acumuladores filtros etc Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt p ELI H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe
176. do que por sua vez ser monitorado atrav s de um man metro que ficar localizado no lado externo das linhas na superf cie da unidade Caso haja algum in cio de falha de estanqueidade desta barreira isto poder ser detectado atrav s da observa o desse man metro e acompanhamento do aumento na velocidade Relat rio BR 00000000 00 P Revis o 00 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eca A x z PE ne To Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 125 291 de eleva o da press o A Figura I1 2 4 29 mostra o sistema de monitora o de g s permeado Local para instala o do Man metro Figura 11 2 4 29 Representa o da LTF com sistema de monitora o de g s permeado O abastecimento de diesel por rebocadores ser feita atrav s de mangote de recebimento dotado de flutuadores O sistema de recebimento de diesel da P 61 possuir medidores de press o e vaz o possibilitando o monitoramento dos volumes e da press o de recebimento pelo sistema central de opera o ECOS Al m disso haver um operador respons vel pelo acompanhamento e inspe o visual de toda a opera o Al m dos equipamentos e sistemas de detec o conten o e bloqueio de vazamentos a P 61 possuir o plano de emerg ncia individual PEI para derramamento de leo onde
177. do fluido l quido g s exportado Linhas de transfer ncia de fluidos LTF A unidade P 61 ter capacidade de produzir e transferir vaz es m ximas de 38 500 m dia de l quido 242 165 blpd atendendo s seguintes caracter sticas N mero de po os produtores 13 treze Temperatura de chegada do leo M nima de 40 C e M xima de 80 C Os fluidos provenientes dos po os interligados P 61 ser o direcionados para os coletores headers de produ o e de teste e receber o inicialmente a inje o de produtos qu micos como desemulsificante antiespumante aditivo de anties pumante inibidor de incrusta o e inibidor de corros o para auxiliar as etapas de tratamento dos fluidos bem como para manter a integridade das instala es Do coletor de produ o os fluidos ser o direcionados para as bombas multif sicas as quais ter o a fun o de bombear toda a produ o para a P 63 atrav s das LTF Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e 2 J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 59 291 Do coletor de teste os fluidos ser o direcionados para o separador de teste para testes de produ o individual dos po os O mesmo ir operar com press o m xima de 1471 kPag e ser dimen
178. e favorece a coalesc ncia das part culas oleosas A gua produzida entra tangencialmente na involuta dos hidrociclones local indicado pela seta azul da Figura 11 2 4 32 Neste ponto h transforma o de energia potencial energia de press o em energia cin tica velocidade centr fuga A for a centr fuga provoca a migra o do petr leo fluido menos denso para o centro do corpo do hidrociclone onde ele tende a coalescer formando um cone de leo A gua fluido mais denso deslocada para a parede do tubo saindo pela outra extremidade Assim o diferencial de press o aliado aos contornos internos dos revestimentos cria um fluxo centr fugo permitindo a separa o gravitacional da gua do petr leo Figura 11 2 4 32 Esquema de opera o de um hidrociclone Relat rio BR 00000000 00 lt p Revis o 00 H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 164 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos A corrente de gua ser ent o direcionada para os resfriadores de gua produzida onde resfriada para 80 C sendo em seguida alinhada para o vaso flotador No vaso flotador os gases mecanicamente induzidos s o liberados e fluem ascendentemente atrav s da gua Estas bolhas de g s aderem se ao petr leo dentro da gua e combinam se com outras bolhas de
179. e sua rvore de Natal Para os po os de produ o que ser o equipados com bomba centr fuga submersa submarina BCSS os umbilicais ter o tamb m cabo el trico de pot ncia para alimenta o da BCSS Os umbilicais de controle previstos de serem utilizados no sistema de coleta da produ o ser o integrados com cabo el trico e denominados de Umbilical Eletro hidr ulico UEH Estes consistir o de um conjunto de 9 mangueiras termopl sticas de 3 8 3 mangueiras HCR High Collapse Resistance de 1 2 3 pares de cabos el tricos de 2 5 mm de se o etr s cabos el tricos de pot ncia de 120mm de se o integrados em um nico encapsulamento 9H 3HCR 6CE 3CEP A Figura 11 2 4 51 apresenta o corte da se o transversal de um umbilical eletro hidr ulico integrado t pico para controle de po os de produ o de leo Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel KZN A 5 pena E To Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 211 291 Par de cabos el tricos de sinal 2 5 mm _ Mangueira hidr ulica 3 8 5000 psi Mangueira HCR para produtos quimicos 1 2 5000 psi Condutor de cobre 120 mm Camada de isolamento Camada interna PEBD Dupla armadura de tra o a o galvanizad
180. e 10 a 15 dias Com isso reduz se ao m nimo o tr fego de navios aliviadores Campo de Papa Terra Dentre os aspectos que tecnicamente justificam a produ o do Campo de Papa Terra destaca se que este um projeto estrat gico que visa desenvolver o Polo Sul da Bacia de Campos com a instala o de uma TLWP Tension Leg Wellhead Platform e um FPSO Floating Production Storage and Offloading objetivando a defini o e implanta o do projeto definitivo bem como a utiliza o do conhecimento gerado no desenvolvimento de outras reas do Polo Sul da Bacia de Campos Relat rio BR 00000000 00 q e Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 40 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Outra caracter stica a ser destacada a instala o da primeira unidade do tipo TLWP no Brasil o que poder ser utilizado como experi ncia para uso dessa tecnologia no pa s Campo de Maromba Dentre os aspectos que tecnicamente justificam o sistema definitivo de produ o e escoamento do M dulo 1 do Campo de Maromba destaca se que este um projeto estrat gico que visa produ o do reservat rio Maastrichtiano O Teste de Longa Dura o TLD ocorrer para coleta de informa es referentes a produ o do reservat rio Albiano Calcarenito objetivando a de
181. e 2 035 267 barris por dia o pico de produ o para as unidades a serem instaladas no Bloco BC 20 Campos de Papa Terra e Maromba cuja previs o da ordem de 36 046 m dia 226 699 barris por dia de petr leo representa 11 14 de todo o petr leo produzido no Brasil A Figura 11 2 1 1 apresenta na forma de histograma os percentuais de produ o para o m s de julho de 2010 das Unidades de Opera es de E amp P da Petrobras no Brasil de forma a permitir compara o com os valores a serem produzidos durante o desenvolvimento dos Campos de Papa Terra e Maromba M dulo 1 e TLD Revis o 00 05 2011 Relat rio Eli gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Caracteriza o da Atividade 11 2 1 P g e El PETROBRAS Rr vade Produ o de leo DURO MUO EBD DUCE DVO RHCE WUO AM DUO SEaL BUO Ba DUO ES Wix MES CPapa terra Maromba Modulo TLD Maromba Figura 11 2 1 1 Produ o para os Campos de Papa Terra e Maromba Onde UO RIO Unidade de Opera es de Explora o e Produ o do Rio de Janeiro UO BC Unidade de Opera es de Explora o e Produ o da Bacia de Campos UO ES Unidade de Opera es de Explora o e Produ o do Esp rito Santo UO RNCE Unidade de Opera es de Explora o e Produ o do Rio Grande do Norte e Cear UO A
182. e 5 1 8 e resistem press o interna de 5000 psi sendo uma de acionamento manual e a outra de acionamento hidr ulico Este bloco tamb m possuir um transdutor de press o e temperatura No interior da rvore de natal seca horizontal ficar assentado e travado o suspensor da coluna de produ o 13 5 8 X 7 que far a selagem acima e abaixo da sa da para as v lvulas de produ o Na base do corpo do suspensor de coluna existir uma ranhura que permitir a orienta o com a base do corpo da ANSH atrav s de um pino orientador O suspensor de coluna da ANSH possuir tr s selagens e dois o rings aneis de veda o no di metro externo Este conjunto de selos garantir a estanqueidade entre as sa das principais produ o servi o as sa das el tricas para alimenta o da BCS as sa das para linhas de controle hidr ulico da v lvula de seguran a DHSV Downhole Safety Valve e as sa das para inje o de produtos qu micos no interior do po o Na parte superior do suspensor de coluna existir um perfil interno para assentamento e travamento da Tree Cap capa da rvore e no interior do suspensor de coluna outro perfil permite o assentamento e travamento da Back Pressure Valve plug de seguran a Juntas a Tree Cape a Back Pressure Valve garantem a dupla veda o entre o po o e o ambiente externo h Sistemade G s Inerte SGI N o existir sistema de g s inerte na P 61 uma vez que n o ocorrer o ope
183. e CO turbocompressores m dulo de utilidades gua de resfriamento e aquecimento reas de movimenta o de cargas guindastes baleeiras e balsas infl veis Os principais m dulos de uma unidade de produ o do tipo FPSO s o os seguintes M dulo de Separa o e Teste de Po o Revis o 00 05 2011 Relat rio Ei gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 104 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos M dulo de Tratamento Eletrost tico M dulo de Compress o de G s M dulo de Desidrata o de G s M dulo de Desaera o e Filtra o de gua de Inje o M dulo de Inje o de gua M dulo de Facilidades M dulo de Gera o de Energia El trica Sala de Distribui o de Energia para os Equipamentos Unidade de Inje o Qu mica M dulo do Sistema de Tocha Laborat rio M dulo de Medi o Fiscal x XX SR SU SS SR O Queimador de G s Tocha O Quadro 11 2 4 10 apresenta as principais caracter sticas de outra UEP com caracter sticas e capacidades similares Quadro 11 2 4 10 Caracter sticas de uma UEP do tipo FPSO me O o memo q e geradores duplo combustivel g s diesel de 2 MW 2 geradores auxiliares a diesel de 0 96 MW cada 1 gerador de emerg ncia de 572 KW Princ pio de tratamento lodo at
184. e Complementares canhoneio de novos intervalos e reconfigura o da coluna de inje o Altera o do m todo de eleva o Estas interven es s o necess rias para substitui o dos equipamentos de subsuperf cie respons veis pelo incremento de press o de fundo v lvulas de gas lift bombas etc em fun o de falhas ou adequa o s novas caracter sticas dos fluidos produzidos dos par metros permoporosos e do decl nio da press o do reservat rio As substitui es podem ser realizadas pela plataforma de produ o ou ent o em po os remotos por uma unidade de perfura o completa o realizado o amortecimento do po o utilizando se fluidos de completa o contemplados no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o e Complementares seguido da retirada da coluna de produ o substitui o do equipamento de eleva o e remontagem da coluna O po o portanto torna se apto ao retorno em produ o Opera es de estimula o As opera es de estimula o s o necess rias para melhorar a produtividade dos po os Conforme j citado nas opera es com flexitubo P g 193 a inje o de solu es cidas ou solventes n o contemplados no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o e Complementares utilizada para a remo o de danos causados ao reservat rio durante a perfura o do po o ou pelo pr prio processo produtivo ou ainda para a melhoria das condi es de permopo
185. e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS Quadro 11 2 4 5 conclus o CARACTER STICAS DESCRI O Pontal Altura at conv s principal 28 50 m Calado m dio 22 35 m Comprimento da lan a estrutura do queimador 65 m Vertical Capacidade total dos tanques de 254 808 m armazenamento de leo cru x Produ o Processamento e Tratamento de leo G s e gua de Produ o Facilidades de Produ o Tratamento e Inje o de Agua do Mar Condicionamento e Compress o de G s Sistema de Offloading 06 Po os produtores de leo produzindo por BCSS com espa o para 02 po os reserva 01 po o injetor de g s 10 po os injetores de gua com espa o para 02 po os reserva Capacidade de produ o Tratamento e Processamento de leo 22 258 m d 140 000 bopd x Tratamento e Inje o de gua do mar 54 054 md 340 000 bpd Tratamento e Processamento de g s 1 000 000 m d Energia el trica motogeradores tricombust ve g s petr leo diesel Princ pio de tratamento Biol gico Unidade de Tratamento de Esgotos Capacidade 35 m Yd Escoamento da Produ o Offloading para navios aliv iadores Capacidade de alojamento x 110 pessoas x De formato octogonal com dimens o de Heliponto 22 2 m de di metro do c rculo circunscrito Adequado para aeronaves S 92 e S 61N Sistema de Gera o de Energia 4 baleeiras com capacidade para 63 pessoas cada 1 bote de resgate com
186. e detec o de g s inc ndio Sistema de combate a inc ndio gua CO2 Circuito interno de TV Sistema de parada de emerg ncia Ilumina o de heliponto HH HH Ilumina o de emerg ncia ilumina o m nima exigida para garantir a seguran a na realiza o do abandono da UEP e ou na realiza o dos trabalhos que se fizerem necess rios quando da ocorr ncia de uma parada de emerg ncia Luzes de aux lio navega o Luzes de obst culo a reo Telecomunica es e intercomunicadores Sistema de alarmes manuais e autom ticos visuais e sonoros Painel de controle do gerador de emerg ncia Painel de controle das bombas de inc ndio Sistema ECOS Sistemas de controle e auxiliares dos servi os essenciais controle de HH HH HH po os bombas de combate a inc ndio geradores e outros h Sistemade Coleta Tratamento e Descarte Destina o de Fluidos e Efluentes sanit rios Os efluentes sanit rios gerados na P 63 guas negras e cinzas ser o coletados em tanque espec fico e encaminhados para uma esta o de tratamento de esgoto ETE Em linhas gerais essa esta o de tratamento ser do tipo Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 162 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de
187. e falhas Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural mp g J 134 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS O sistema permite ser acionado manualmente atrav s de botoeiras localizadas na sala de controle rea de processo heliponto e rea de botes salva vidas e Recursos de abandono fuga e resgate O sistema de salvatagem a bordo seguir todas as determina es nacionais NORMAM e NR e internacionais Conven o SOLAS Todos os treinamentos aplic veis definidos pela Conven o Internacional para Salva Guarda da Vida Humana no Mar SOLAS ser o cumpridos dentro da periodicidade estipulada e registrados nos livros de bordo inc ndio abandono governo de emerg ncia homem ao mar etc Os recursos de abandono fuga e resgate t m o prop sito de prover condi es seguras de escape para todos os tripulantes da unidade Fazem parte dos recursos da P 61 02 baleeiras fechadas e motorizadas com capacidade para 60 pessoas cada 04 balsas de resgate com capacidade para 20 pessoas cada O bote para resgate de homem ao mar com capacidade para 06 pessoas Sinalizadores de emerg ncia de tipos variados Equipamentos completos de respira o aut noma e Sistema de comunica o Em termos de seguran a
188. e modo a reter filtrar areia proveniente deste arenito Na opera o stand alone utiliza se apenas o tubo filtro em frente forma o A opera o de gravel pack consiste em carrear os agentes de conten o areia cer mica sinterizada bauxita etc por meio de um fluido aquoso contemplado no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o e Complementares ou um fluido viscosificado com pol meros hidrossol veis ex HEC goma xantana etc n o contemplados no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o e Complementares para o intervalo do po o que necessita ser contido Constitui se desta forma um leito fixo de agente de conten o que possui forma granular esf rica entre o revestimento e um tubo filtro posicionado frente ao intervalo de interesse Opera es de corre o de cimenta o Como o pr prio nome sugere as opera es de corre o de cimenta o visam corrigir a cimenta o prim ria realizada nos po os ap s a descida dos revestimentos O resultado desta interven o o preenchimento das lacunas eventualmente detectadas por ocasi o das verifica es da qualidade da Revis o 00 05 2011 Relat rio o Habtec il PETROBRAS BR Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eca R P EEES N Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 195 291 cimenta o pe
189. e processo Um para coletar os gases de ventila o de tanques de carga e Um para torre e risers se um nico ponto de amarra o for adotado A Figura 1 2 4 24 apresenta um diagrama simplificado de sistema de tocha de uma plataforma Coletor de Tocha Vaso da Tocha Retorna ao Processo Figura 11 2 4 24 Diagrama simplificado do sistema de tocha Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 114 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos m Sistema de Inje o de Produtos Qu micos Est o previstas facilidades para inje o de produtos qu micos com objetivo de melhorar e aperfei oar as condi es de funcionamento dos equipamentos linhas e dutos como antiespumante anti incrustante biocida inibidor de hidrato desemulsificante polieletr litos inibidores de corros o para gases inibidor de H S trietilenoglicol TEG etanol e sequestrante de oxig nio nos po os e na planta de processo utilizando se tanques de armazenamento e bombas de inje o n Sistema de fornecimento de gua industrial A gua industrial a ser utilizada no FPSO engloba gua doce n o tratada gua industrial geralmente recebida por suplly boats ou proveniente do tratamento filtra o clora o e osmose reversa da g
190. e tocha do tipo multiest gios ficar localizada na proa da P 63 com os queimadores posicionados em sua extremidade de forma que o n vel de radia o t rmica em pontos espec ficos da P 63 seja aceit vel em qualquer condi o clim tica e operacional vaz o de g s para pessoas e equipamentos O sistema possuir um vaso para reten o de l quidos condensados e uma rede coletora que conduz os gases para os queimadores Em opera o normal o sistema funciona com uma vaz o de apenas 125 m h suficiente para manter os pilotos da tocha acesos e para a purga dos Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt E H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 90 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos coletores No caso de parada de emerg ncia da planta de processo o g s existente nas linhas e equipamentos ser despressurizado para ser queimado na tocha Este procedimento inicia se com vaz o de 1 000 000 m d reduzindo se at zero Est previsto um sistema alternativo somente para a manuten o do sistema piloto da tocha atrav s da utiliza o de cilindros de g s GLP ou propano A utiliza o destes somente ocorrer quando n o houver produ o de g s suficiente para o sistema piloto da tocha Para a mesma situa o produ o de g s insuf
191. eca Horizontal w FT Ee TOF OF CELLAR DEN Shou N FULL V STOWE POEMON Figura 11 2 4 60 Conex o do riser r gido rvore de natal seca Po os da P 61 Relat rio BR 00000000 00 lt gt Habtec Eli PETROBRAS dia Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns E J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 227 291 Antes da chegada da P 61 na loca o ser o cravados os 15 revestimentos condutores dos po os com 57 m estes revestimentos condutores caracterizam o in cio dos po os e perfurados 4 destes po os Ap s a chegada da P 61 e da sonda TAD os demais po os ser o perfurados e todos ser o completados A instala o dos risers r gidos de produ o da P 61 uma etapa do processo de completa o dos po os de completa o seca Ap s a perfura o dos po os os risers de perfura o s o retirados e substitu dos pelos risers de produ o A instala o destes risers ser feita com os pr prios equipamentos da sonda modulada a bordo da P 61 Dois cabos guias auxiliar o na descida destes risers a partir da mesa rotativa A atua o do conector H 4 para conex o com o sistema de cabe a de po o submarina bem como os testes de selagem ser o feitos atrav s de ROV Somente ap s a instala o dos risers de produ o que a co
192. em pela caixa de gordura ser o coletados em tanque espec fico e encaminhados para a Unidade de Tratamento de Esgoto UTE 1 2 2 B 4 Sistema de drenagem O projeto das unidades prev a coleta de efluentes gerados atrav s de sistemas de drenagem fechada e aberta As unidades possuir o anteparas de conten o ao longo da borda de todo o conv s A drenagem aberta possuir coleta de guas de reas classificadas e n o classificadas O efluente ser descartado ao mar somente com teores de leo abaixo de 15 mg L conforme estabelecido pela Conven o Internacional para Preven o da Polui o por Navios MARPOL 73 78 emendas de 1984 consolidada em 1997 1 2 2 B 5 Sistema de tratamento de gua de produ o e de resfriamento As plantas de processo ser o dotadas de sistema de tratamento da gua de produ o a qual ser descartada somente quando o teor de leos e graxas atenterem aos padr es vigentes na legisla o Para fins de controle operacional o TOG tamb m ser monitorado continuamente com indicador visual na sala de controle Haver tamb m um ponto de coleta de gua para aferi o di ria do TOG em laborat rio Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel E sas Ca o E Es P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 38 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC
193. enador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 52 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Figura 11 2 4 4 Riser balcony da P 61 f Wellbay Foi denominada de wellbay a chegada dos risers r gidos TTR da P 61 Na wellbay ser o instaladas as rvores de natal de completa o seca Achegada das TTR descrita no item 1 2 4 G Interliga o das estruturas submarinas P 61 neste cap tulo Para manter a tra o das TTR o sistema de tensionamento dos risers provocar um movimento relativo entre as rvores de natal e a estrutura da P 61 Portanto haver jumpers flex veis ligando as rvores de natal as tubula es r gidas que far o o encaminhamento dos fluidos produzidos A Figura 11 2 4 5 mostra de forma ilustrativa a wellbay Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eca A x z PE ne To Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 53 291 Figura 11 2 4 5 Perspectiva isom trica da Wellbay de P 61 9 rvores de Natal Secas ANS As rvores de natal secas ANS utilizadas em po os de completa o seca conceitualmente possuem a mesma fun o das rvores de natal molhadas para os po os de comp
194. enho do conv s o desenho estrutural e o desenho dos tend es Relat rio BR 00000000 00 lt p Revis o 00 H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BR lij PETROBRAS 122 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Figura 11 2 4 27 Modelo esquem tico da P 61 Durante a instala o os tend es da P 61 permanecer o tracionados por boias com flutuabilidade de aproximadamente 300 toneladas A sudoeste da P 61 ficar ancorada a 24 m de dist ncia uma balsa do tipo Tender Assist Drilling TAD conforme esquemastizado na Figura ll 2 4 28 Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS oii Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade g 123 291 11 2 1 Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural ETEA BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Figura 11 2 4 28 TAD e P 61 A TAD ser ancorada com sistema Spread Mooring em l mina d gua de 1185 m com aproamento de 32 de azimute em rela o ao norte verdadeiro a sudoeste da P 61 0 sistema de ancoragem contempla 10 linhas de ancoragem na seguinte concep o 2 na proa a boreste 3 na popa a boreste 3 na popa a bombordo e 2 na proa a bombordo b Sistemade Conex o com as Linhas de Escoamento Os riser
195. entemente acarretar em altera es na expectativa de produ o At o momento foram realizados estudos de simula o num rica para o reservat rio Albiano Calcarenito com o objetivo de otimizar a malha de po os e o sistema de produ o do M dulo 2 Para as demais acumula es Albiano Dolomitos e Coquinas os estudos de reservat rio s o mais simplificados considerando as melhores pr ticas de previs o de produ o e gerenciamento de reservat rios Pelas simula es atuais estima se que esse Campo poder atingir um pico de produ o de leo de 21 298 m dia 133 493 barris por dia de leo considerando a produ o do Albiano Calcarenito conforme o plano de drenagem atual A desativa o e o abandono de po os e instala es est o de acordo com os regulamentos t cnicos da ANP e neste trabalho est o considerados para ocorrer ao final da vida econ mica deste projeto 2023 para o M dulo 1 e 2033 para o Campo de Maromba 112 4 P Identifica o e Descri o da Infraestrutura de Apoio 1 2 4 P 1 Opera o dos Barcos de Apoio A Bacia de Campos possui uma extensa frota mar tima em opera o de apoio com aproximadamente 106 embarca es que navegam cerca de 30 mil milhas n uticas mensais Estas embarca es prestam servi os de transporte de equipamentos insumos abastecimento de gua pot vel alimentos diesel e res duos podendo ainda executar o transporte de pessoal para a plataforma ou para emb
196. ento do n vel de tanques de carga monitoramento de esfor os controle de estabilidade transfer ncia de leo opera o de bomba de carga medi o e transfer ncia de cust dia x Utilidades Facilidades para gera o e distribui o de energia gera o e distribui o de vapor gera o e distribui o de energia essencial gera o e distribui o de energia de emerg ncia Estes sistemas s o concebidos atrav s de uma combina o de Sistema de detec o de fogo e g s Sistema de combate a inc ndio Sistema de parada de emerg ncia Sistema de abandono fuga e resgate Sistema de comunica o HH HH Sistema de transfer ncia de leo e Sistema de detec o de fogo e g s O sistema de detec o de fogo e g s F amp G da unidade FPSO do Campo de Maromba atender toda a unidade sendo desenvolvido obedecendo crit rios da certificadora De uma maneira geral o sistema de detec o de fogo e g s compreende o monitoramento de todas as reas onde misturas explosivas e ou inflam veis possam ocorrer A detec o desses eventos ir ent o iniciar o alerta aos tripulantes atrav s do sistema p blico de informa o e iniciar uma s rie de a es visando minimizar as consequ ncias do evento A es de controle encontradas no sistema de g s e inc ndio t m interface direta com o sistema de ESD parada de emerg ncia e permitem a evacua o dos tripulantes com seguran a O F amp G consiste de
197. eo nos tanques de armazenamento reduzido diminuindo se assim o calado da embarca o A fim de se manter a estabilidade e o controle de esfor os na embarca o eventualmente a bomba de lastro colocada em opera o captando gua do mar e bombeando para os tanques de lastro dependendo da necessidade operacional O sistema de lastro totalmente isolado do sistema de armazenamento do petr leo e seus tanques e bomba s o totalmente independentes Como n o h nenhuma possibilidade de contamina o da gua de lastro com leo o sistema n o considerado uma fonte de efluentes i Sistema de propuls o A UEP P 63 n o possuir sistema de propuls o j Planta de Processamento da Produ o As facilidades de processo da P 63 ser o projetadas para receber fluidos dos po os conectados a ela e a produ o proveniente da P 61 A planta de produ o permite a separa o do leo g s e gua de produ o bem como o condicionamento desidrata o compress o e reinje o de g s no reservat rio tratamento e estabiliza o do leo e tratamento da gua de produ o para descarte no mar dentro dos par metros exigidos pela Legisla o Ambiental Um sistema de inje o de produtos qu micos desemulsificante antiespumante aditivo de antiespumante inibidor de incrusta o inibidor de corros o inibidor de hidrato sequestrante de HS sequestrante de oxig nio biocida e polieletr litos ser necess rio para auxili
198. equipamentos e instala es que apresenta relat rios de planejamento de manuten o hist ricos e sobressalentes al m de outros dados fundamentais para a continuidade operacional da unidade Todo o gerenciamento de manuten o ser acompanhado pela equipe de apoio em terra na base operacional A manuten o classificada quanto ao tipo da interven o Manuten o Corretiva Interven o efetuada ap s a ocorr ncia de falha para recolocar um equipamento em condi es de executar suas fun es Manuten o Preventiva Interven o realizada em equipamento que n o esteja em falha visando evitar ou corrigir defeitos de modo a prevenir a ocorr ncia de uma falha A manuten o preventiva pode ser a Manuten o Preventiva Peri dica ou Sistem tica Interven o estabelecida atrav s de programa o com base no tempo dia semana m s e ano ou em unidade de opera o quil metros rodados horas de opera o etc tendo os servi os e as trocas de pe as executadas independentemente de haver defeitos a oriunda dos planos de manuten o b Manuten o Preventiva N o Peri dica ou N o Sistem tica Interven o efetuada em decorr ncia do conhecimento do estado Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt p ELI H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel BA PETROBRAS Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Ativi
199. er reinjetado em po o para este fim localizado no reservat rio Eoceno Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mu H H btec li PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 266 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos a Sistema de Emiss es Gasosas e Sistema de tocha e vent A UEP P 61 ser equipada com sistemas de tocha para coletar e queimar gases residuais provenientes das v lvulas de seguran a v lvulas de controle de press o v lvulas de al vio etc A queima de g s na tocha s ocorrer durante as despressuriza es dos equipamentos do sistema de produ o em situa es de emerg ncia ou em caso de falha de equipamentos Em opera o normal o sistema funciona com uma vaz o de apenas 125 m h ou seja 3 000 m d suficiente para manter os pilotos da tocha acesos e para purga dos coletores Em caso de parada de emerg ncia o g s existente nas linhas e equipamentos ser despressurizado para ser queimado na tocha Este procedimento inicia se com vaz o de 543 000 md reduzindo at zero Al m dos sistemas de flare a unidade possui vents para a coleta de gases residuais de hidrocarbonetos provenientes dos processos e das instala es que operam pr ximos press o atmosf rica e Gera o principal O sistema de gera o de energia el
200. er exportada para P 63 atrav s das bombas multif sicas Drenagem aberta As drenagens abertas compostas por guas oriundas dos pisos colunas e ralos incluindo as guas pluviais s o direcionadas para um tanque atmosf rico o tanque de drenagem aberta Conectado a este tanque h um tubo vertical de despejo caisson com sif o para que a gua contida em seu interior seja descartada pelo fundo do tanque e evite que o leo residual sobrenadante seja direcionado para overboard O tanque de drenagem aberta possui internamente uma panela coletora do sobrenadante a qual drenada por meio de bombas acionadas pelo n vel desta panela direcionando este conte do da panela para o vaso de drenagem fechada e Sistema de coleta e destina o de leos sujos Os leos lubrificantes usados provenientes do sistema de utilidades e equipamentos da P 61 ser o alinhados de volta ao processo i Caracteriza o e Disposi o de Rejeitos O gerenciamento dos res duos s lidos gerados na P 61 seguir os procedimentos constantes no MGR Manual de Gerenciamento de Res duos da Petrobras para acondicionamento trans porte armazenamento disposi o final e controle dos res duos gerados na unidade bem como as diretrizes constantes da Nota T cnica CGPEG DILIC IBAMA N 01 11 Os res duos s lidos ser o coletados de forma segregada e armazenados temporariamente a bordo da P 61 atendendo Resolu o CONAMA 275 2001 e Norma ABNT N
201. era o de Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 0011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eca A 5 pena E To Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 225 291 conex o e os testes de estanqueidade do conector ser o assistidos por ROV Remote Operated Vehicle Ve culos de Opera o Remota A Figura 11 2 4 59 mostra um desenho do conector da base dos risersr gidos e o painel de opera o do ROV Figura 11 2 4 59 Conex o do riser r gido ao sistema de cabe a de po o submarina Po os da P 61 Na parte superior de cada TTR e sobre o cellar deck da P 61 ser instalado um sistema de tensionamento de risers Figura 1 2 4 60 para que a carga de tra o seja mantida independente da movimenta o da P 61 Acima do sistema de tensionamento dos risers na sua extremidade ser o instaladas as rvores de natal secas horizontais Figura 11 2 4 60 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Relat rio Coordenador da Equipe T cnico Respons vel 00 P g Ji PETROBRAS 226 291 Caracteriza o da Atividade 11 2 1 Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos D FT 13 1 N TOF AF HAN DETH BFT A 3 37 FPT 78 WN rvore de Natal S
202. eracional vaz o de g s para as pessoas e equipamentos Em opera o normal o sistema funciona com uma vaz o de apenas 125 m h suficiente para manter os pilotos da tocha acesos e para purga dos coletores Em caso de parada de emerg ncia o g s existente nas linhas e equipamentos ser despressurizado para ser queimado na tocha Este procedimento inicia se com a vaz o de 543 000 m d reduzindo se at zero Relat rio BR 00000000 00 lt p n Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 60 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Est previsto um sistema alternativo somente para a manuten o do sistema piloto da tocha atrav s da utiliza o de cilindros de g s GLP ou propano O procedimento de utiliza o destes somente ocorrer quando n o houver produ o de g s suficiente para o sistema piloto da tocha Para a mesma situa o produ o de g s insuficiente previsto o uso de nitrog nio N para purga dos coletores A Figura Il 2 4 8 apresenta o fluxograma de processo da P 61 Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade 61 291 Emas Gli PETROBRAS e Petr
203. erior do po o sem a retirada da mesma Seu perfil interno ter o di metro de passagem de 13 5 8 com press o de trabalho de 5000 psi e silhueta para assentamento e travamento do suspensor de coluna em seu interior O topo da rvore de natal possuir um perfil de 18 e 10 000 psi para conector hidr ulico do tipo DX A parte inferior da ANSH um perfil de 14 para conex o r pida do tipo abra adeira com press o de trabalho de 5000 psi Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS O Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 56 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos No corpo principal da ANSH existir o seis v lvulas montadas A sa da mais baixa para a fun o de kil do anular e permite a montagem de duas v lvulas manuais em s rie de 2 1 16 e press o de trabalho de 5000 psi Estas v lvulas terminam em um flange cego Localizado a 120 graus desta sa da haver um bloco com duas v lvulas manuais em s rie de 2 1 6 e press o de trabalho de 5000 psi que realizar o a comunica o da linha de servi o ao anular do po o Neste bloco lateral ser parafusado um transdutor de press o e temperatura A sa da lateral mais superior a 120 graus das demais alojar as v lvulas que interligam o bore de produ o linha de produ o Estas v lvulas s o d
204. es de modo a estimar o melhor momento para intervir no equipamento ou sistema evitando a ocorr ncia de defeitos e falhas Exemplos termografia ferrografia an lise de vibra o Manuten o Detectiva Interven o efetuada por meio de testes em dispositivos equipamentos ou sistemas que n o est o em opera o buscando se a detec o de falhas ocultas Exemplos teste de sistema Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 148 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos de combate a inc ndio calibra o de rel s de prote o e PSV teste de atua o de disjuntores Manuten o Evolutiva reprojeto Altera es em equipamentos ou sistemas visando a um ou mais dos seguintes objetivos aumento do tempo m dio entre falhas diminui o do tempo m dio para reparo aumento da confiabilidade diminui o de custos de manuten o A P 63 possuir procedimentos documentados de todas as atividades de manuten o dos equipamentos que comp em a unidade e Sistema de Seguran a Os equipamentos de processo da P 63 possuir o dispositivos para controle b sico e sistemas instrumentados para prote o adicional de pessoal e ou equipamentos essenciais O processo geral consistir das reas principais Processamento Embarca o e U
205. esfriamento gua industrial medido e transferido para os tanques de carga da P 63 onde ser armazenado a uma temperatura de 60 C A Figura 11 2 4 13 apresenta o fluxograma de processo da P 63 ilustrando os sistemas de tratamento de leo g s e gua de produ o Relat rio BR 00000000 00 P pn Revis o 00 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel EZS a 2 jane e To Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 83 291 Figura 11 2 4 13 Fluxograma de processo da UEP P 63 A3 Relat rio BR 00000000 00 lt p po Revis o 00 H Habtec Eli PETROBRAS Ei Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 84 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Figura 11 2 4 13 Fluxograma de processo da UEP P 63 A3 Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Habtec Eli PETROBRAS oii Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 85 291 O Quadro ll 2 4 8 apresenta as condi es operacionais do processo de separa o e tratamento de leo Quadro 1 2 4 8 Condi
206. especiais etc conectadas na extremidade de cabo ou arame Opera es com flexitubo O flexitubo um tubo de a o carbono flex vel introduzido no po o para bombear fluidos gases solu es cidas e solventes necess rios manuten o Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt ma H Habtec El PETROBRAS BR 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g 190 291 GE Sra ad 5 E Emas P E N l Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natura BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos do po o O flexitubo tamb m permite a realiza o de opera es de perfilagem e instala o remo o de acess rios da coluna de produ o tal como nas opera es com arame ou cabo Nas opera es de inje o de solu es cidas e solventes tamb m chamadas de opera es de estimula o a extremidade do flexitubo descida e posicionada em frente ao intervalo a ser estimulado As principais opera es com flexitubo s o descritas a seguir a b c Perfilagem similar s opera es com arame e ou cabo Instala o retirada de acess rios da coluna similar s opera es com arame e ou cabo Bombeio de solventes e solu es cidas para a forma o estimula o as opera es de inje o de solventes e solu es cidas s o necess rias quando a forma o produtora injetora apresenta se danificada acarretando queda da
207. ferior cellar deck est o localizados os manifolds coletores de produ o e de teste painel de controle dos po os skid de medi o de vaz o medidor multif sico bombas multif sicas lan adores de Pig vaso de tocha tanques de diesel sistema de reabastecimento de aeronave compressor de ar de partida do gerador de emerg ncia geradores principais sistema de ar comprimido sistema de inje o qu mica laborat rio oficinas baleeira n 2 e botes de resgate No Anexo Il 2 3 s o apresentadas as principais plantas estruturais da P 61 b Acomoda es As acomoda es de P 61 est o localizadas sobre a coluna nordeste na popa da unidade e est o distribu das em 4 n veis conforme mostra o Quadro 11 2 4 2 Est capacitada para acomodar 60 pessoas em 18 camarotes sendo 6 destes para duas pessoas e 12 para 4 pessoas Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt p ELI H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e 2 J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 49 291 Quadro ll 2 4 2 Distribui o das acomoda es na P 61 Cozinha Restaurante Lav anderia Vesti rio Sala de Equipamentos e Despensa N vel n 2 ala de jogos Academia Cinema Sala de VA alas de Reuni o Escrit rios Sala de Documenta o T cnica e Sala de Internet Recreati
208. ficativas em situa es de emerg ncia Os principais poluentes atmosf ricos emitidos pelas fontes geradoras na P 61 ser o os xidos de nitrog nio NO e de enxofre SO mon xido de carbono CO di xido de carbono CO material particulado MP e hidrocarbonetos totais de petr leo THP Para a unidade de P 61 bem como para a UEP de P 63 foram identificados tr s cen rios distintos de emiss o atmosf rica o primeiro refere se fase pr operacional Cen rio em que estar o em funcionamento os geradores diesel auxiliares o segundo cen rio Cen rio Il refere se fase inicial de opera o quando o sistema ainda n o tiver atingido a estabiliza o de produ o e o terceiro cen rio Cen rio Ill contempla a fase est vel de produ o quando os motogeradores e caldeiras passarem ao consumo de g s natural e petr leo As vaz es estimadas para as principais fontes de emiss es das UEP P 61 e P 63 podem ser vistas no Quadro 11 2 4 40 a seguir Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mu H H btec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 268 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos ld PETROBRAS Quadro 1 2 4 40 Principais poluentes atmosf ricos emitidos pelas UEP P 61 e P 63 EE Motogeradores Auxiliares Kg h Gogin S a diesel A Caldeiras a diesel a
209. finais dos dutos a partir das unidades FPSO Os testes de veda o de conex es flangeadas montadas no navio de lan amento ser o feitos imediatamente ap s a sua montagem e com a conex o ainda a bordo do PLSV podendo ser Testes Pneum ticos Realizados preferencialmente com nitrog nio em todas as conex es intermedi rias dos dutos de produ o e servi o Caso Relat rio BR 00000000 00 q Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 244 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos haja vazamento de nitrog nio no teste a conex o ser refeita com troca dos aneis de veda o e de teste acarretando novo teste pneum tico de veda o Testes Hidrost ticos com gua do mar Caso n o seja poss vel realizar o teste das conex es com nitrog nio dever ser feito teste hidrost tico com gua do mar e neste caso a verifica o da estanqueidade se dar pela observa o visual da conex o n o havendo a necessidade de se aguardar a estabiliza o da press o Caso haja vazamento as conex es ser o refeitas Testes das Linhas de Controle Estas linhas s o testadas a bordo do PLSV com o pr prio fluido de controle fluido hidr ulico espec fico Oceanic HW525 Em caso de vazamento verificado visualmente a conex o ser trocada e o even
210. fini o e implanta o do projeto definitivo para o reservat rio Albiano Calcarenito bem como a utiliza o do conhecimento gerado no desenvolvimento de outras reas do Campo de Maromba com leo de caracter sticas semelhantes 11 2 3 B Aspectos econ micos e sociais A implanta o deste empreendimento abrir oportunidade para a ind stria nacional compreendendo desde os fornecedores de materiais at o servi o de v rios n veis e especialidades Dessa forma ser o mantidos e eventualmente gerados empregos diretos e indiretos relacionados a esta atividade resultando em impactos positivos para a coletividade e para o setor p blico Destaca se que o aumento da produ o de leo e g s ser acompanhado do aumento de arrecada o de impostos e taxas ICMS Royalties e Imposto de Renda a serem arrecadados pelo Munic pio Estado e o Governo Federal atrav s da compra de produtos e servi os al m das receitas municipais que ser o ampliadas atrav s do recolhimento do ISS por parte das empresas prestadoras de servi o 11 2 3 C Aspectos ambientais A execu o das atividades de controle ambiental previstas neste documento atrav s dos Projetos Ambientais a serem implementados pela Petrobras para a Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A z Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Carac
211. finidos e posteriormente apresentados Quadro 1 2 4 28 Comprimentos dos dutos flex veis no sistema definitivo de produ o e escoamento do Campo de Maromba M dulo 1 COMPRIMENTO RISER COMPRIMENTO E o 3800 P3M P5M P6M P8M OBS As linhas de acesso ao anular ser o utilizadas para limpeza quando se fizer necess rio A Figura 1 2 4 56 apresenta a configura o das linhas submarinas proposta para o Campo de Maromba Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 220 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Campo de Maromba Diagrama Unifilar Figura 11 2 4 56 Configura o das linhas submarinas para o M dulo I no Campo de Maromba Fonte Petrobras A configura o das linhas submarinas para o Campo de Maromba ser o reapresentadas no Anexo 11 2 10 b Umbilicais de controle e pot ncia As fun es de controle e os comprimentos dos umbilicais eletro hidr ulicos para o Campo de Maromba s o mostrados no Quadro 11 2 4 29 Dados referentes Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 5 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PE
212. fura o dos po os do BID 0 foram perfurados os po os 1 RJS 125 1 RJS 166 e 1 RJS 433 O po o 1 RJS 125 data da d cada de 80 e atravessou os seguintes reservat rios Eoceno M dio Maastrichtiano e Albiano carbonatos com ocorr ncia de leo O po o 1 RJS 433 confirmou a ocorr ncia de leo nos Relat rio BR 00000000 00 P rr Revis o 00 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel E Es P g hai ss e Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 26 291 11 2 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS reservat rios Maastrichtiano e Albiano carbonatos O po o 1 RJS 166 n o atravessou nenhum dos reservat rios anteriormente descritos Na sequ ncia foi perfurado o po o 3 BRSA 234 RJS 1 RJS 613 onde foi constatado o reservat rio do Maastrichtiano Campaniano A avalia o dos perfis tamb m confirmou a presen a de hidrocarbonetos nos carbonatos Albianos da Gr Maca Fm Quissam n o sendo observada a presen a de contato leo gua Posteriormente foram perfurados os demais po os 3 BRSA 255 RJS 3 RJS 614 3 BRSA 417 RJS 3 RJS 637 3 BRSA 419 RJS 3 RJS 619 e 4 BRSA 427 RJS 4 RJS 644 Com a perfura o do po o de extens o 3 BRSA 255 RJS 3 RJS 614 pretendia se investigar a extens o dos reservat rios carbon ticos do Albiano na dire o SW A avalia o dos perfis indicou a presen a de zona de interesse nos carbonatos d
213. i o das opera es de interven o para os Campos de Papa Terrae Maromba Ao longo de sua vida til os po os de petr leo necessitam sofrer manuten es sejam elas preventivas ou corretivas como comum a qualquer equipamento mec nico Opera es dessa natureza s o denominadas opera es de interven o O termo interven o designa um variado conjunto de opera es em po os de petr leo que podem ser de maior ou menor complexidade conforme os procedimentos necess rios em cada situa o A complexidade se refletir tamb m no tempo necess rio realiza o dos trabalhos e nos riscos de seguran a envolvidos Diversas s o as raz es que geram a necessidade de interven o em um po o Em geral estas raz es est o associadas queda de produtividade varia es de press o no anular po o coluna entupimentos pela produ o de s lidos da forma o ou pela precipita o de sais ou parafinas nas colunas e linhas de produ o etc Deve se ressaltar que muitas vezes faz se necess rio intervir em um po o sem se saber ao certo o que est causando seu mau Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Eli PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eca R P Gs rd N Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 187 291 funcionamento o que to
214. iatamente interrompido Na planta de processamento e reas de opera o os principais equipamentos possuem bandejas de conten o para o caso de qualquer vazamento Estas s o limpas periodicamente sendo os eventuais res duos direcionados ao sistema de dreno aberto de rea classificada ou n o classificada Al m dos equipamentos e sistemas de detec o conten o e bloqueio de vazamentos a UEP possuir o plano de emerg ncia individual PEI para derramamento de leo onde s o definidos os procedimentos para a es de emerg ncia dessa natureza A UEP ser dotada de caixas com equipamentos e materiais de conten o para uso imediato em caso de vazamento de leo na unidade conforme definido na Conven o Internacional para Preven o de Polui o causada por Navios MARPOL 73 78 d Sistema de Manuten o Manuten o conceitua se como 1 Conjunto de atividades t cnicas e administrativas para detectar prevenir ou corrigir falhas funcionais e potenciais defeitos com o objetivo de manter as condi es operacionais e de seguran a dos itens sistemas ou ativos conforme condi es especificadas 2 Conjunto de Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt Ea H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia
215. iciente previsto o uso de nitrog nio N3 para purga dos coletores A Figura 11 2 4 15 traz uma representa o esquem tica do sistema de tocha Tocha Coletor de Tocha Vasa da Tocha Retorna ao Processo Figura 11 2 4 15 Fluxograma esquem tico do sistema de tocha o Sistema de Transfer ncia de leo O escoamento do leo tratado e estocado na P 63 ser atrav s de navios aliviadores in tandem com a unidade isto alinhando a proa da P 63 com a proa do navio aliviador Os navios aliviadores petroleiros s o providos de sistema de posicionamento din mico DP ou de amarra o no sistema convencional A utiliza o de aliviadores tipo DP recomendada uma vez que s o reduzidos consideravelmente os riscos de sua colis o com os risers ou o costado do FPSO Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 91 291 A opera o de transfer ncia de carga ser feita periodicamente ficando o aliviador a uma dist ncia de cerca de 150 metros da P 63 As a es dos ventos predominantes vindo de norte e nordeste e das correntes indo para sul e sudoeste contribuir o para manter o afastamento do aliviador em rela o P 63 tornando a opera o segura
216. idade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 89 291 m Tratamento da gua de Produ o O sistema de tratamento de gua de produ o da P 63 consiste dos seguintes equipamentos hidrociclones vasos flotadores e resfriadores de gua de produ o Este sistema tem como objetivo tratar e enquadrar a gua de produ o quanto ao teor de leos e graxas antes do seu descarte no mar em atendimento Resolu o CONAMA N 393 2007 A descri o detalhada deste sistema apresentada no item ll 2 4 C neste cap tulo n Sistema de Tocha e Vent A P 63 ser equipada com sistema de tocha para coletar e queimar gases residuais provenientes das v lvulas de seguran a v lvulas de controle de press o v lvulas de al vio etc A queima de g s na tocha s ocorrer durante as despressuriza es dos equipamentos do sistema de produ o em situa es de emerg ncia ou em caso de falha de equipamentos O sistema consistir de dois subsistemas independentes da tocha um operando com alta press o e outro com baixa press o Cada subsistema dever ser projetado para queima cont nua e emergencial e para operar simultaneamente Os subsistemas ser o equipados para coletar e queimar adequadamente e com seguran a o g s residual liberado das v lvulas de seguran a v lvulas de controle de press o e v lvulas b owdown despressuriza o A lan a estrutura vertical de comprimento de 65 m do sistema d
217. idr ulicos al m do cabo de pot ncia da BCSS para cada linha de produ o b Turret Conforme descrito anteriormente n o h defini o do tipo de ancoragem Em caso de utiliza o do sistema de ancoragem Single Point Mooring Turre este Relat rio BR 00000000 00 P m Revis o 00 Ha Habtec El PETROBRAS 0 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e 5 J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 107 291 sistema ser uma estrutura cil ndrica instalada na proa do casco na qual s o conectadas as linhas de ancoragem e linhas flex veis que chegam ou saem do FPSO Tem a fun o de permitir o livre giro do FPSO de forma que ele se alinhe com a resultante das for as ambientais reduzindo com isso os esfor os sobre o sistema de ancoragem O contato entre o casco do FPSO e o Turretocorre por meio de mancal de sustenta o vertical na parte superior e mancal radial na parte inferior A Figura ll 2 4 21 mostra uma vista geral da estrutura de Turretde refer ncia O Quadro ll 2 4 11 apresenta dados de Turretde refer ncia Quadro I1 2 4 11 Dados de turret de refer ncia TURRET Di metro 24 00 m Eleva o m Elev a o Conv s Superior 48 00 Elev a o Conv s Inferior 43 00 Elev a o do Conv s de Equipamento 36 00 Elev a o do Conv s dos Guinchos de Cone
218. impos e despressurizados Ap s a realiza o dos procedimentos de carregamento de trechos de dutos e inspe o do tra ado os dutos de produ o servi o e umbilical de controle ser o montados nos flanges de conex o dos MCV e posicionados no deck da embarca o de lan amento PLSV Em seguida ser o realizados testes de estanqueidade com gua do mar nos dutos de produ o e servi o e com fluido hidr ulico HW 525 no umbilical de controle para verifica o da integridade dos mesmos Atrav s destes MCV que descer o ao mar com a ajuda do guincho do Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt E H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 236 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos PLSV as duas extremidades dos dutos ser o conectadas uma ANM do po o e a outra ao FPSO Os ltimos testes de estanqueidade ser o realizados com todos os dutos j interligados A opera o de interliga o das estruturas submarinas P 63 ser composta pelas seguintes etapas e Carregamento A embarca o de lan amento ter uma base de apoio localizada na cidade de Vit ria BAVIT que servir para o carregamento dos dutos flex veis Estes dutos ser o entregues ao navio com todos os certificados de fabrica o e teste da integridade de suas estruturas devid
219. inda com uma entrada reserva para 02 po os produtores e 02 po os injetores prevista a utiliza o de 10 po os injetores horizontais de completa o molhada A gua do mar ser captada filtrada desaerada e dessulfatada para inje o no reservat rio A Figura 11 2 2 3 ilustra o esquema de produ o e transfer ncia proposto para o Campo de Papa Terra Revis o 00 05 2011 Relat rio Eli gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 30 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Taa p k SAPs L Wi q Havio aliviador Injetores Injetor G s Produtores LTF Eoceno Cret ceo Figura 11 2 2 3 Esquema de produ o e transfer ncia proposto para Papa Terra Para a interliga o dos po os P 61 e P 63 ser o utilizadas linhas de produ o controle e de servi o al m de cabo el trico de alta pot ncia para permitir a opera o do sistema de BCS instalado nos po os Al m da contrata o das UEP serem conduzidas segundo rigorosos crit rios t cnicos e ambientais o projeto de explota o da rea do Campo de Papa Terra considerou os aspectos operacionais relativos ao posicionamento dos po os ao posicionamento das UEP e escolha do tra ado dos dutos definidos em fun o das caracter sticas dos reservat rios e consi
220. io Ei gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA PETROBRAS 2 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 B Localiza o e Limites do Bloco Campos Bloco BC 20 O Bloco BC 20 est localizado na rea sul da Bacia de Campos a uma dist ncia aproximada de 83 km da costa da cidade de Arraial do Cabo litoral norte do estado do Rio de Janeiro A localiza o e os limites do ring fence do Bloco s o apresentados no mapa de localiza o Anexo ll 2 1 A rea plana total do bloco equivale a 1 446 605 Km As coordenadas geogr ficas do ring fence do Bloco BC 20 s o apresentadas no Quadro 11 2 1 1 Quadro ll 2 1 1 Coordenadas geogr ficas do ring fence do Bloco BC 20 Datum SAD 69 MC 54 E RS RR Co seem amn Ce O oe DA FERRO ams Coe amo a Oe eee a Oe RR O o O A e Oe RR a E A E O E RR O E Oe RR RT Oe E O o Oe sa oa C gt E 23 29 56 325 40 48 51 412 continua 23 39 56 308 41 15 06 409 Revis o 00 05 2011 Relat rio Eli gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel rpg 1 PETROBRAS Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 3 291 Quadro 11 2 1 1 c
221. ior do mangote vaze para o Relat rio BR 00000000 00 q SEER Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 146 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos mar Existe tamb m um sistema de detec o de vazamentos que se baseia na compara o instant nea das vaz es medidas na sa da da P 63 e na chegada do aliviador Em caso de varia es entre os valores a opera o ser interrompida automaticamente Ao final do offloading o mangote ser recolhido lavado e guardado na P 63 at a pr xima opera o O abastecimento de diesel por rebocadores ser feito atrav s de mangote de recebimento dotado de flutuadores O sistema de recebimento de diesel da UEP possuir medidores de press o e vaz o possibilitando o monitoramento dos volumes e da press o de recebimento pelo sistema central de opera o ECOS Al m disso haver um operador respons vel pelo acompanhamento e inspe o visual de toda a opera o Al m dos equipamentos e sistemas de detec o conten o e bloqueio de vazamentos a UEP possuir o plano de emerg ncia individual PEI para derramamento de leo onde s o definidos os procedimentos para a es de emerg ncia dessa natureza A P 63 ser dotada de caixas com equipamentos e materiais de conten o para uso imediato em caso de v
222. is o 00 lt gt mu H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel E ds ca g eN P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural J 66 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS SISTEMA DE GERA O DE GERA O DE AGUA DOCE DE HIPOCLORITO GUA POT VEL SERVI O FILTROS FINOS F FILTROS SISTEMA DE COMBATE A INC NDIO AGUA DE SERVI O BOMBAS DE CAPTA O DE GUA DO MAR DESCARTE PARA O MAR Figura 11 2 4 9 Diagrama esquem tico do sistema de coleta de gua do mar e os sistemas consumidores de P 61 r Laborat rio de An lises Qu micas A P 61 dispor de um laborat rio de an lises qu micas que se localiza no cellar deck cuja estrutura foi preparada para monitorar a qualidade do petr leo da gua doce bem como outras an lises que permitem a perfeita monitora o de todos os processos As principais an lises a serem realizadas s o BSW densidade viscosidade teor de areia salinidade pH cloro residual s Lavanderia A lavanderia localizada no casario da plataforma estar equipada para atender toda a tripula o com m quinas de lavar e m quinas de secar Revis o 00 05 2011 o Relat rio lt Habtec lij PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento
223. istema de g s Relat rio BR 00000000 00 P Revis o 00 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 87 291 combust vel constitu do por um vaso depurador e um aquecedor el trico cujo g s de alimenta o adv m dos vasos depuradores da suc o do primeiro est gio dos compressores de alta press o A Figura 11 2 4 14 apresenta o fluxograma do tratamento de g s natural da P 63 Relat rio BR 00000000 00 Lp Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS ooid Coordenador da Equipe T cnico Respons vel lil PETROBRAS P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural 88 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos INJE O DE G S UNIDADE DE COMPRESSOR RECUPERA O DE G S BAIXA PRESS O COMPRESSOR BOOSTER 1x100 E COMPRESSOR UNIDADE DE COMPRESSIOR PRINCIPAL 1 2 EST GIO ALTA PRESS O DESIDRATA O DE G S 2x 50 3 EST GIO Figura 11 2 4 14 Fluxograma do tratamento de g s natural Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Ativ
224. iv el de 6 de di metro interno com isolamento e funcionalidade de Produtores aquecimento el trico Sat lites do Duto Flexivel de servi o de 4 de di metro interno sem isolamento para passagem Eoceno e do de pigs e acesso ao anular dos po os Cret ceo Umbilical eletro hidr ulico de controle e pot ncia integrados Dutos flex veis de inje o de 8 de di metro interno sem isolamento Injetores de dutos flex veis de inje o de 6 di metro interno sem isolamento Agua Umbilical de controle 5 ou 12 fun es hidr ulicas mais cabo el trico Dutos flex veis de inje o de 4 de di metro interno sem isolamento Injetor de G s Umbilical de controle 5 fun es hidr ulicas mais cabo el trico Os dutos flex veis ser o basicamente de dois tipos Flowlines ou Est ticos ficam assentados no fundo do mar Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 206 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Risersou Din micos ficam suspensos e fazem a conex o dos flowlines com o FPSO Os dutos ser o fabricados em camadas de diferentes materiais e dimens es para atender aos requisitos de cada aplica o Cada uma dessas camadas contribui para resistir combina o de esfor os durante
225. ivado com sistema de aera o Unidade de Tratamento de Esgotos suspensa Capacidade 12 20 m dia 100 pessoas continua Sistema de gera o de energia Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 EA ETROBRAS Ju P A bet 05 2011 o Habtec Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g 105 291 Caracteriza o da Atividade 11 2 1 Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos o Eli PETROBRAS Quadro 11 2 4 10 conclus o CARACTER STICAS DESCRI O Unidade de Tratamento de Agua de apacidade de tratamento 23 000 m d Produ o Equipamentos resfriador hidrociclones e flotador 8 po os produtores sat lites produzindo por BCSS 1 espera Capacidade de Produ o Processamento de leo 16 000 md 100 000 bdp E Capacidade de processamento de g s 600 000 Nm d Capacidade de Alojamento 100 pessoas Dimens o 22 2 X 22 2 m formato octogonal Heliponto Helic ptero Sikorski S 61 N Sem facilidades de reabastecimento 1 bote de resgate para 6 passageiros Salvatagem 8 balsas infl veis para 25 passageiros cada 2 baleeiras para 100 pessoas cada 3 caldeiras capacidade de 25 t h de v apor cada Caldeiras Press o normal de trabalho 16 bar Temperatura da gua de alimenta o 70 C Para o dimensionamento da planta foram consideradas as seguintes condi es de projeto 1 trem de separa o e tratamento e 1 trem de
226. ivos de Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 261 291 antiespumantes para minimizar os efeitos da espuma que dificultam a opera o dos vasos separadores O Quadro ll 2 4 37 apresenta os produtos qu micos a serem utilizados nas atividades de produ o de P 61 e P 63 cujas fichas de seguran a FISPQ encontram se no Anexo ll 2 15 Quadro ll 2 4 37 Produtos qu micos pass veis de serem utilizados durante as atividades de produ o no Campo de Papa Terra PRODUTOS QUIMICOS NOME MARCA COMERCIAL Rocide DB20 Av ista Biocida para gua de inje o na URS PC 11 Nalco Biocontrol RO Clariant Vitec 3000 Av ista Anti incrustante na URS PC191 Nalco Scaletreat 890C UK Clariant Sequestrante de Cloro da URS Bissulfito de S dio Ea Roclean L 404 Avista Limpeza Acida de Membranas da URS Trost ex Clariant is Roclean L 211 Avista Limpeza B sica de Membranas da URS Scalesolv XFE Clariant Biocida na gua de inje o Biocida de Choque THPS ou Glutaralde do Sequestrante de oxig nio 1 2 4 K 2 Campo de Maromba a gua Produzida Durante a fase de recolhimento de amostras dos po os explorat rios n o houve ocorr
227. izado na Base Ge logo Carlos Walter Marinho Campos localizada na Avenida Elias Agostinho 665 Imbetiba Maca Rio de Janeiro composto de tr s 03 p eres molhes cada um com 90 m de extens o 15 m de largura e profundidade m xima de 7 5 m suporte para atracar duas embarca es em cada p er podendo chegar a quatro 04 dependendo do comprimento das embarca es O Terminal Portu rio possui pr dios administrativos onde est localizada a Pol cia Federal e o controle operacional das atividades desenvolvidas um armaz m com 2 295 m para produtos alfandegados uma planta de gran is com 15 silos e uma balan a com capacidade para 60 toneladas H uma grande rea para movimenta o pr embarque armazenamento tempor rio de cargas e equipamentos O Terminal possui Licen a de Opera o emitida pelo rg o ambiental competente LO N FE009415 apresentada no Anexo I1 2 16 Relat rio BR 00000000 00 i Revis o 00 Habtec il PETROBRAS ni Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu x E PEDS ns Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 287 291 Figura 11 2 4 67 Terminal Mar timo de Imbetiba Fonte Minist rio dos Transportes 2006 b Terminal Portu rio do Rio de Janeiro Porto Organizado da Companhia Docas O Porto Organizado da Companhia Docas Figura ll 2 4 68 est loca
228. izados no turret ou no riser balcony dependendo do tipo de ancoragem conforme supracitado Estes equipamentos permitem a realiza o de opera es de passagem de pig pigging nas linhas de fluxo principalmente nas de produ o Tais opera es visam originalmente remover ac mulos de res duos sulfato de b rio parafina asfaltenos etc e de l quidos do interior das linhas de produ o que podem ocorrer devido a algumas particularidades associadas ao leo e processo grau API e gradiente de temperatura evitando a ocorr ncia de processos corrosivos localizados bem como a redu o da produ o As opera es de pigging s o realizadas por a o de dispositivos de v rios tipos chamados pigs de acordo com o objetivo da opera o pig com escovas circunferenciais pigs geom tricos pigs standard esferas espuma etc A fase s lida juntamente com o pig armazenada em tambores sendo destinada conforme o Programa de Gerenciamento de Res duos Estes dispositivos s o enviados a partir do lan ador de pig pela linha de gas lifte deslocados por inje o de diesel gua ou g s at a rvore de natal no fundo do mar onde atrav s de uma v lvula pig cross over s o direcionados para a linha de produ o retornando ao recebedor de pige trazendo consigo os res duos do interior da linha Os res duos remanescentes na c mara do recebedor de pig s o raspados para uma bacia coletora onde a fase l quida direcionada para o siste
229. justada Por fim os m dulos de boias tempor rios dos tend es s o retirados A atividade de instala o da P 61 est prevista para ser realizada em um m s b Interliga o das estruturas sub marinas P 61 A opera o compreende basicamente a interliga o dos po os P 61 Revis o 00 e o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Relat rio Coordenador da Equipe T cnico Respons vel 00 P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 224 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Os po os c rculos verde que ser o conectados P 61 em magenta estar o dispostos em um agrupamento no solo marinho conforme Figura ll 2 4 58 Figura ll 2 4 58 Localiza o dos po os de completa o seca em rela o P 61 A conex o dos po os P 61 ser realizada com risers r gidos de produ o vertical O riser de produ o de certa maneira uma extens o do po o at a superf cie uma vez que estes po os ser o de completa o seca Sobre cada riser ser o instaladas as rvores de Natal Secas Horizontais ANSH As ANSH t m a mesma fun o das ANMH por m s o instaladas na superf cie conv s da plataforma Na extremidade inferior do tubo externo dos risers de produ o TTR haver um conector do tipo H 4 para a conex o com o alojador de alta press o do sistema de cabe a de po o submarina dos po os da P 61 A op
230. l P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 252 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Sunrise 2000 Kommandor 3000 Figura 11 2 4 65 Embarca es Sunrise 2000 Kommandor 3000 Lochnagar e Acergy Condor Para a instala o dos equipamentos de cabe a de po o tais como as rvores de natal est prevista a utiliza o de embarca o do tipo SESV Relat rio BR 00000000 00 s Revis o 00 Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eos r aaa ns Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 253 291 A embarca o SESV Sub sea Equipment Support Vessel especializada na instala o de equipamentos submarinos principalmente equipamentos de controle de po o como ANM Essa embarca o utiliza um sistema de guincho com cabo de fibra para movimentar rapidamente os equipamentos do conv s para o leito marinho sem utiliza o de riser e umbilical O m dulo submarino de opera o SOES Sistema de Orienta o de Equipamentos Submarinos possui todos os recursos necess rios para acionamento das ferramentas de instala o dos equipamentos garantindo a seguran a do po o ap s a opera o A embarca o possui guindaste tipo knuckle boom com capacidade de 250
231. l trica com bomba centr fuga vertical localizada na coluna NE nordeste submersa em tubul o vertical Vaz o de 900 m h e press o de descarga de 1 050 kPa identifica o da bomba 602 PBE 7250B No Quadro 11 2 4 12 s o apresentados os principais equipamentos referentes ao sistema de combate a inc ndio da P 61 Relat rio BR 00000000 00 P Revis o 00 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 131 291 Quadro ll 2 4 12 Equipamentos utilizados no sistema de combate a inc ndio da P 61 EQUIPAMENTO CARACTER STICAS 602 PBE 7250A Vaz o de 900 m h e press o de descarga de 1 050 kPa 602 PBE 7250B PBE 7250B Vaz o de 900 m h e Vaz o de 900 m h e press o de descarga de 1 050 kPa de Vaz o de 900 m h e press o de descarga de 1 050 kPa de 1 050 kPa Distribu n l m in m l ipamen Equipamento de marere e a sala de m quinas sala de bombas sala de equipamentos O sistema de combate a inc ndio da P 61 consiste dos seguintes subsistemas z Agua Espuma Sistema de CO de combate a inc ndio Extintores port teis Subsistema de gua Rede fus vel plug Este sistema consiste em manter uma rede de di metro de 3 8 polegada pressurizado com ar e com a p
232. la o do sistema de ancoragem se iniciar ap s todas as linhas de ancoragem estarem conectadas plataforma mas ainda sem a devida tra o Nesta etapa ser o disponibilizadas duas embarca es AHTS para aux lio ao tensionamento por parte dos guinchos de ancoragem Ap s todas as linhas de ancoragem serem conectadas plataforma inicia se o tensionamento O tensionamento consiste em tracionar com o guincho de ancoragem a amarra de superf cie at atingir a tra o necess ria de projeto para cada linha de ancoragem Os guinchos da plataforma recolher o as amarras provis rias e parte das amarras de topo at atingir o ponto de travamento no mordente chain stopper que corres ponde ao valor da tens o de projeto das linhas de ancoragem A partir deste momento a amarra de superf cie travada no chain stopper que recebe toda carga da linha de ancoragem b Interliga o das estruturas sub marinas P 63 As rvores de Natal Molhadas ANM dos po os ser o interligadas diretamente P 63 com exce o das rvores que estar o em piggy back As ANM ser o do tipo Diver Less Guide Line Less e n o necessitar o de mergulho para conex o e desconex o dos dutos atividade que ser realizada com aux lio do M dulo de Conex o Vertical MCV operado por embarca o do tipo PLSV Pipe Laying Support Vessel e por ROV Para viabilizar as opera es de conex o desconex o na ANM necess rio que dutos e conex es estejam l
233. lanta O subsistema de gera o auxiliar ser composto por 02 unidades diesel geradoras fornecendo energia el trica e mantendo uma parte espec fica das cargas da UEP auxiliares e emerg ncia em condi es operacionais proporcionando capacidade de partida para a gera o principal e sustenta o de vida O subsistema de partida da unidade diesel geradora auxiliar dever proporcionar meios de partida el trica ou partida pneum tica O consumo estimado para cada gerador de 5 m dia de diesel e Gerador de emerg ncia O subsistema de Gera o de Emerg ncia ser composto por 01 unidade Diesel Geradora fornecendo energia el trica e dever manter uma parte espec fica das cargas da UEP Essenciais e Emerg ncia relacionadas com a seguran a de pessoale instala es Este sistema dever operar em caso de falta da gera o principal ou gera o auxiliar O subsistema de partida da unidade Diesel Geradora de Emerg ncia dever proporcionar meios de partida el trica ou partida pneum tica O gerador de emerg ncia possui 572 kWe est localizado no conv s superior operado a diesel e fornece energia para os sistemas cr ticos que necessitam estar operacionais durante as situa es de emerg ncia A energia necess ria para atender a planta de processo utilidades e conv s principal casa de m quinas ser proveniente dos motogeradores O consumo estimado de 3 m dia de diesel e Caldeiras A P 63 ter duas caldeiras 2x
234. leta o molhada ser o dispositivo de controle de fluxo para os po os produtores Estas rvores de natal estar o localizadas no deck da P 61 wellbay e possuir o um alinhamento de v lvulas que permitir o acesso coluna de produ o bore de produ o e ao anular do po o As Figuras 11 2 4 6 e 11 2 4 7 mostram as vistas superior e lateral das ANS da P 61 Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 ema H Habtec Eli PETROBRAS Ei Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p 54 291 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos ld PETROBRAS V lvulas de acesso ao anular i T SETA am V lvulas de acess ao bore de produ ESP CARE TERRA TA Figura 11 2 4 6 Vista superior da rvore de Natal Seca da P 61 s o Habtec El PETROBRAS Coordenador da Equipe Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 T cnico Respons vel Caracteriza o da Atividade P g 11 2 1 55 291 Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos n il PETROBRAS V lvulas de acesso ao bore de produ o cores mui Figura 11 2 4 7 Vista lateral da rvore de Natal Seca da P 61 As rvores de natal secas da P 61 ser o do tipo horizontal ANSH ou seja com v lvulas posicionadas lateralmente de forma que poss vel acessar int
235. linhas na popa a boreste 6 linhas na popa a bombordo e 9 linhas na proa a bombordo Figura 11 2 4 30 O raio de ancoragem varia de 1500 a 1700 m Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Ea a P PEEPI e 2 Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 143 291 E A gt e aa md Figura 11 2 4 30 Modelo esquem tico do sistema de ancoragem Spread Mooring da P 63 O sistema de ancoragem contar com linhas de ancoragem instaladas em fairleadsna proa e na popa da embarca o Neste caso o sistema semi taut leg ser adotado b Sistemade Conex o com as Linhas de Escoamento Os risers flex veis da P 63 ser o conectados s tubula es de recebimento da planta de processo instaladas no conv s Ser o instalados enrijecedores nos Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 144 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos risers para suavizar a curvatura no ponto de contato com as bocas de sino de chegada dos mesmos ao riserbalcony O sistema de conex o do enrijecedor com a boca
236. lizado na costa oeste da Ba a da Guanabara na cidade do Rio de Janeiro As reas autorizadas para uso pela Petrobras s o denominadas como rea 1 p tio e cais entre os cabe os 176 e 190 correspondendo a uma extens o de cais de 350 m e rea total 13 000 m Pr dio Administrativo Armaz m 17 3 300 m e rea 2 p tio com 3 500 m para armazenamento descoberto Toda parte gerencial t cnica e administrativa que dar suporte s opera es portu rias est sediada no Edif cio City Tower localizado na Rua da Assembleia n 100 17 andar Centro Rio de Janeiro Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Relat rio Coordenador da Equipe T cnico Respons vel 00 P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Jo 288 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS Para viabilizar toda a opera o neste Terminal de Apoio Mar timo ser usado pela Petrobras um efetivo de aproximadamente 150 empregados pr prios e contratados distribu dos em regime de trabalho de turno sobreaviso e administrativo Figura 11 2 4 68 Terminal Portu rio do Rio DOCAS 1 2 4 P 3 Localiza o do Centro Administrativo Toda parte gerencial t cnica e administrativa que d suporte as suas unidades mar timas est sediada na Base Ge logo Carlos Walter Marinho Campos que se localiza na Avenida Elias Agostinho 665 Imbetiba Maca em uma rea de
237. loco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 139 291 Ilumina o de emerg ncia ilumina o m nima exigida para garantir a seguran a na realiza o do abandono da UEP e ou na realiza o dos trabalhos que se fizerem necess rios quando da ocorr ncia de uma parada de emerg ncia Luzes de aux lio navega o Luzes de obst culo a reo Telecomunica es e intercomunicadores Sistema de alarmes manuais e autom ticos visuais e sonoros Painel de controle do gerador de emerg ncia Painel de controle das bombas de inc ndio Sistema ECOS Sistemas de controle e auxiliares dos servi os essenciais HH HH HH controle de po os bombas de combate a inc ndio geradores e outros h Sistemade Coleta Tratamento e Descarte Destina o de Fluidos e Efluentes sanit rios Os efluentes sanit rios gerados na P 61 guas negras e cinzas ser o coletados em tanque espec fico e encaminhados para uma esta o de tratamento de esgoto ETE Em linhas gerais essa esta o de tratamento ser do tipo biol gico sendo composta pelos compartimentos de aera o estabiliza o e desinfec o com hipoclorito de s dio O sistema compreender tanque de coleta bomba de descarga unidade de tratamento e painel de controle local Os efluentes ser o recebidos no tanque de coleta onde ocorrer adi o de oxig nio atmosf rico pela inje o de ar aera o e consequente a o de microrganismos aer bicos que degradam as
238. luna de produ o e as rvores de natal ser o instaladas Para utiliza o da sonda modulada mencionada nas atividades de perfura o e completa o dos po os no Campo de Papa Terra ser previamente solicitada anu ncia a esta CGPEG IBAMA para aprova o e inclus o da mesma no mbito da Licen a de Opera o N 782 2008 de 29 08 2008 relativa atividade de perfura o e completa o de 120 po os por ano dentro da rea Geogr fica da Bacia de Campos c Interliga o das Linhas de Transfer ncia de Fluidos LTF Em fun o da proximidade entre as duas unidades 350 m uma an lise de risco ser executada para levantamento de quais PLSV sob contrato de longa dura o com a Petrobras poder o executar a interliga o do varal dentro dos requisitos de seguran a As linhas flex veis utilizadas para exportar a produ o da P 61 para a P 63 ser o instaladas em caten ria dupla a meia gua varal Esta opera o ser composta pelas seguintes etapas Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 L Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 228 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos e Carregamento A embarca o de lan amento do tipo PLSV ter uma base de apoio localizada na cidade de Vit ria BAVIT que servir para o carregamento dos dutos
239. m de apresentadas as estimativas de incerteza para os resultados obtidos dos volumes totalizados As incertezas de medi o ser o levantadas no in cio da opera o dos sistemas de medi o e ir o requerer o acompanhamento sistem tico visando atender aos limites estabelecidos pela Portaria Conjunta O Quadro 11 2 4 15 apresenta os pontos de medi o previstos para a P 63 Quadro 11 2 4 15 Pontos de medi o previstos para a UEP P 63 PONTO DE MEDI O P 63 CLASSIFICA O Descarga da bomba de carga Medi o de cust dia LACT Descarga da bomba de transfer ncia da planta de Medi o fiscal processo para os tanques de carga Calibra o da medi o fiscal Separador de teste Medi o de apropria o Separadores de produ o Medi o operacional Petr leo combust vel Medi o fiscal Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 hantec 05 2011 Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 160 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Quadro 11 2 4 15 conclus o e Sistema de monitoramento O Sistema ECOS ser composto por esta es de trabalho e computadores para configura o dos controladores l gicos program veis CLP interligados por uma rede permitindo ao operador a supervis o monitoramento e opera o de todos os sistemas da unidade
240. ma de drenagem aberta de hidrocarbonetos A dist ncia do po o ao FPSO a taxa de forma o de dep sito as caracter sticas de isolamento t rmico das linhas de produ o e as condi es operacionais ir o influenciar a escolha do tipo de pig e a frequ ncia da opera o As opera es de pigging podem tamb m ser de natureza preventiva e de prepara o para a inspe o da integridade das paredes das linhas identificar mossas ovaliza es e dobras Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt E H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 118 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos t Sistema de Armazenamento de leo A estocagem de petr leo no FPSO ser realizada em tanques da embarca o sendo que a capacidade total dever ser de aproximadamente 1 600 000 barris de petr leo Os tanques de carga s o mantidos permanentemente pressurizados com g s inerte monitorado quanto ao seu teor de oxig nio de modo a assegurar a inexist ncia de atmosfera explosiva u Sistema de Transfer ncia de leo A transfer ncia do leo para os navios aliviadores feita atrav s de mangotes flutuantes com 12 polegadas de di metro e 250metros de comprimento A opera o de transfer ncia de carga offloading ser feita periodicamente ficando o aliviador a uma
241. mbilical eletro hidr ulico Fonte Petrobras O Quadro ll 2 4 27 apresenta as fun es de controle e os comprimentos dos umbilicais a serem utilizados nos po os do Campo de Papa Terra Quadro ll 2 4 27 Fun es de controle e comprimentos dos umbilicais eletro hidr ulicos UEH para o Campo de Papa Terra PO O FUN ES DE CONTROLE COMPRIMENTO M Po os produtores P3 4960 5025 4785 4060 4675 9H 3HCR 6CE SCEP 4 12 I3 14 A I5 ala q w Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Caracteriza o da Atividade 11 2 1 P g m il PETROBRAS Si a A Figura 11 2 4 53 apresenta a configura o das linhas submarinas proposta para o Campo de Papa Terra TLWP P 61 FPSO P 63 E LS NAVIO ALIVIADOR LDA 1185m LDA 1165m 2x 11 13 EXP OLEO 660mR 2x CEO POT 570mR 2x CEO POT 600mR 1 RESERVA 8 1700mR 6 840 2410 mF I 4 1700mR 4 840 2525 mF _ UEHP 12f 4960m P3 z i I oa i150m 8 1700mR 6 840 2465 mF ii p LDA 1270m E 4 1700mR 4 840 2610 mE VEHP 120 5025m CHECK 6 1700mR 6 840 2225 mF a VALVE Ill 4 1700mR 4 840 2965 mE LDA taosm
242. mento de emerg ncia ESDV Emergency Shut Down Valves que fecham automaticamente em caso de condi o anormal da UEP e desta forma interrompendo o fluxo de petr leo Em caso de vazamentos as ESDV tamb m s o utilizadas para interrup o do fluxo Os po os produtores ser o compostos por linha de produ o linha de servi o cabo el trico de pot ncia e umbilical eletro hidr ulico que respons vel pelo comando eletro hidr ulico das v lvulas da rvore de natal Caso sejam registrados par metros fora dos limites de opera o essas v lvulas ser o fechadas automaticamente consequentemente em caso de vazamentos o fluxo imediatamente interrompido Na planta de separa o de teste e reas de opera o os principais equipamentos possuem bandejas de conten o para o caso de qualquer vazamento Estas s o limpas periodicamente sendo os eventuais res duos direcionados ao sistema de dreno aberto de rea classificada ou n o classificada As linhas de transfer ncia de fluidos LTF que ser o utilizadas para transferir a produ o da P 61 para a P 63 ser o equipadas com sistema de monitora o de g s permeado normalmente nas linhas flex veis ocorre uma percola o de g s atrav s das paredes das linhas que o chamado g s permeado A taxa de eleva o da press o do espa o anular das LTF est relacionada a v rios fatores entre eles a integridade da barreira de press o esperada uma taxa de g s permea
243. met licos Resist ncia el trica Figura 11 2 4 50 Estrutura de um duto flex vel com cabo el trico para aquecimento Fonte Technip As condi es de opera o e o peso linear dos dutos do sistema de coleta e inje o da P 63 s o apresentados nos Quadros ll 2 4 24 e I1 2 4 25 respectivamente Quadro 1 2 4 24 Condi es de opera o dos dutos do sistema de coleta produ o e servi o e inje o da P 63 DUTOS DO SISTEMA DE VAZAO MAXIMA TEMPERATURA DE PRESSAO DE COLETA m dia OPERA O C PROJETO psi PRODU O ID 6 trechos riser e flowline AB00C ida PERO SERVI O E ID 4 trechos riser e flowline ISLOR id INJE O DE AGUA ID 6 trecho flowlinee 8 6 000 4 60 5 000 trechos riser e flowline INJE O DE GAS ID 4 trechos riser e flowline Poa an ID di metro Interno Vaz o de l quido leo gua Revis o 00 05 2011 Relat rio oe Eu PETROBRAS BR 00 T cnico Respons vel gt Habtec Coordenador da Equipe Eca A x pena M Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 209 291 Quadro ll 2 4 25 Peso linear dos dutos do sistema de coleta e inje o da P 63 NA AGUA DO MAR CHEIA DE AGUA DO MAR kgf m LINHAS DO NO AR NA GUA DO MAR SISTEMA DE CHEIADE GUA VAZIA COLETA kgf m kgf m Produ
244. mol culas org nicas do material gerando basicamente di xido de carbono gua e novas c lulas O efluente ent o passar para o tanque de decanta o e receber tratamento de desinfec o com hipoclorito de s dio antes de ser descartado no mar Ap s precipita o no tanque de decanta o as part culas s lidas saturadas lodo de decanta o retornam ao tanque iniciando outro ciclo de tratamento O Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 140 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos di xido de carbono resultante da a o microbiana liberado para atmosfera atrav s de respiros Periodicamente o lodo residual do processo ser removido e encaminhado para tratamento e disposi o final em terra Ainda n o h defini o da marca e modelo da ETE que ser instalada na P 61 entretanto garante se que a mesma ter capacidade para tratar todo o efluente sanit rio gerado pela mesma Seu sistema de tratamento ser certificado com base nos requisitos da MARPOL 73 78 O monitoramento dos efluentes ser realizado conforme diretrizes constantes da Nota T cnica CGPEG DILIC IBAMA n 01 11 de 22 03 2011 e guas res duos de cozinha As guas geradas na cozinha da P 61 passar o por um extrator de go
245. molhada do tipo horizontal ANMH e utilizar o como m todo de eleva o artificial o Bombeio Centr fugo Submerso Submarino BCSS e sistema de eleva o por g s lift conting ncia em caso de falha do sistema de bombeio Os po os injetores de gua e g s ser o equipados com rvore de natal molhada do tipo convencional ANMC S o apresentadas nos Quadros 11 2 1 6 a 11 2 1 8 as informa es sobre os po os que ser o interligados nas unidades P 61 e P 63 Cabe ressaltar que todas as perfura es se dar o no mbito da Licen a de Opera o n 782 2008 que autoriza a atividade de perfura o e completa o de po os na Bacia de Campos Revis o 00 05 2011 Relat rio gt Ea gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel z E i Z z Exa P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Jo 7 r S Lli PETROBRAS 8 291 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Quadro 1 2 1 6 Identifica o dos po os produtores de completa o seca a serem interligados na unidade P 61 o a o J e meinac otnaidatase o o o o o So y inciima osofinaldafases o Ep E 8 S CE 10 14 To 1037 A A 10 Di metro da fase 5 6 5 8 6 5 8 6 5 8 6 5 8 6 5 8 Profundidade final medida da fase 5 4662m 5514m 5543m 5226m 5127m continua Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt Habtec Lil v
246. n o h disponibilidade de amostras de gua de produ o para caracteriza o e gua salgada de resfriamento A unidade ser equipada com bombas de capta o de gua salgada do mar utilizada no resfriamento dos equipamentos da planta de processo sistemas de utilidades e produtos Nestes casos a gua percorrer circuito fechado na unidade n o se contaminando com qualquer tipo de produto tendo apenas sua temperatura elevada Para descarte a temperatura da gua obedecer s normas ambientais vigentes e Efluentes do sistema de lavagem de tanques A lavagem dos tanques de armazenamento efetuada para remover dep sitos e sedimentos de fundo dos tanques de carga pode ser realizada utilizando se leo COW crude oil washing lavagem com leo cru proveniente de uma deriva o do leo exportado pelas bombas de transfer ncia de leo ou gua dos tanques de decanta o Os res duos de lavagem contendo leo ser o reciclados para o sistema de carregamento de leo e transferidos para os navios aliviadores enquanto os Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 281 291 res duos de lavagem contendo gua retornam para os tanques de decanta o at a realiza
247. namento planos e procedimentos Dentre os principais equipamentos citam se alarmes bombas cilindros v lvulas tubula es etc Informa es detalhadas do sistema de combate a inc ndio da unidade do Campo de Maromba ser o fornecidas quando houver defini o da unidade a ser utilizada para o desenvolvimento do Campo e Sistema de parada de emerg ncia A UEP do campo de Maromba possuir um fluxograma de a es a serem tomadas caso ocorram situa es anormais de processo e emergenciais consistindo em n veis de bloqueio Os agentes motivadores que determinam o Relat rio BR 00000000 00 P rm Revis o 00 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 173 291 status da unidade e consequentemente a escolha de um dentre os quatro n veis de emerg ncia s o claramente apresentados no fluxograma Os n veis de bloqueio s o apresentados em ordem crescente de prioridade conforme a seguir N vel 1 Bloqueio de equipamento ou sistema N vel 2 Bloqueio de processo N vel 3 Bloqueio de processo e utilidades N vel 4 Bloqueio da unidade O sistema de parada de emerg ncia tem como fun o intervirem um dado processo ou em um equipamento espec fico do processo durante uma ocorr ncia inseg
248. ncia de produ o de gua o que impediu a realiza o dos testes Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 L Habtec li PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 262 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos agudo e cr nico para Mysidopsis juniae e Lytechinus variegatus caracteriza o toxicol gica bem como a sua caracteriza o qu mica e f sico qu mica A coleta e an lise da gua produzida atendendo aos par metros solicitados no Termo de Refer ncia n 011 09 somente poder ser realizada ap s o in cio do sistema de produ o no campo de Maromba previsto para 2015 Os resultados desta caracteriza o ser o encaminhados a esta CGPEG IBAMA t o logo se inicie o descarte da gua produzida b leo Produzido S o apresentadas nos Quadros 11 2 4 38 e 11 2 4 39 a composi o dos leos dos reservat rios Maastrichtiano e Albiano do Campo de Maromba respectivamente amostrados dos po os representativos dos referidos reservat rios A caracteriza o qu mica f sico qu mica e toxicol gica do leo somente poder ser realizada ap s o in cio da produ o no Campo quando ser poss vel coletar quantidades de amostras suficientes para estas an lises T o logo seja iniciada a produ o estas an lises ser o realizadas sendo os resultados encaminhado
249. ndio e sistema de espuma O princ pio de funcionamento do sistema se baseia no tubo venturi que alimenta o sistema de canh es que forem acionados Subsistema de CO O sistema de CO ser aplicado para combate a inc ndio na pra a de m quinas casa de bombas sala de paineis el tricos m dulos de gera o principal e gera o de emerg ncia Estas reas ser o dotadas de alarmes para alerta e para possibilitar a evacua o de pessoal do local antes do acionamento do sistema de CO Atrav s de botoeiras distribu das pelos diversos pontos da unidade em caso de necessidade este sistema somente poder ser acionado manualmente ap s ser garantida a retirada de todas as pessoas da sala O seu acionamento gera um alarme na esta o central de opera o e supervis o ECOS al m do alarme de emerg ncia em toda unidade O sistema de seguran a da unidade operacional ser composto de v rios sistemas e subsistemas compostos por unidades fixas e m veis de detec o e combate a inc ndio Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 155 291 Extintores port teis Extintores de inc ndio ser o disponibilizados na UEP de acordo com a legisla o bra
250. ng as linhas s o conectadas a v rios pontos fixos espalhados spread ao redor da UEP n o permitindo o giro do FPSO A concep o b sica do sistema de ancoragem contempla linhas de ancoragem na concep o Caten ria compostas por amarras ou cabos de poli ster conectados a pontos de ancoragem do tipo ncoras de carga vertical ou ncora de arraste cravadas no solo marinho Detalhes a respeito da especifica o do material de ancoragem tais como a descri o as cargas de ruptura e a segmenta o das linhas ser o fornecidas em estudo complementar ap s as an lises do sistema de ancoragem e sua instala o b Sistema de Conex o com as Linhas de Escoamento Os risers flex veis do FPSO do Campo de Maromba ser o conectados s tubula es de recebimento da planta de processo instaladas no conv s Ser o instalados enrijecedores nos risers para suavizar a curvatura no ponto de contato com as bocas de sino de chegada dos mesmos ao Riser Balcony ou Turret dependendo do sistema de ancoragem a ser utilizado O sistema de conex o do enrijecedor com a boca de sino constitu do por dois componentes b sicos uma boca de sino e um dispositivo de acoplamento As bocas de sino se encontram na extremidade dos i tubes nas quais s o fixados os enrijecedores dos risers Os i tubes s o sistemas compostos por tubo guia que permitem que os risers flex veis fiquem suspensos no riser deck do FPSO c Sistema de Detec o Conten o e
251. ng Support Vessel DSV Diver Suport Vessel RSV Remote Survey Vessel AHTS Anchor Handling Tug Supply e a do tipo SESV Subsea Equipment Support Vessel todas formalmente inseridas nos Projetos Ambientais de Car ter Continuado da Bacia de Campos vinculados ao TAC de Produ o Processo IBAMA n 02022 008099 02 35 Caso venha a ser utilizada embarca o n o inserida de modo formal nos Projetos Ambientais de Car ter Continuado o Programa de Educa o Ambiental dos Trabalhadores PEAT ser implementado em seu formato pontual em conson ncia com as premissas aprovadas pela CGPEG IBAMA atrav s do Of cio CGPEG DILICIBAMA N 0118 2010 de 12 02 10 e seu Parecer T cnico CGPEG DILIC IBAMA N 072 09 de mesma data Ser o utilizadas tamb m uma balsa tipo Crane Ship e balsas para o transporte e instala o dos tend es da unidade P 61 ainda n o definidas Para estas embarca es ser solicitada anu ncia pr via a esta CGPEG IBAMA em atendimento a legisla o vigente Assim que essas embarca es forem definidas ser o apresentados os certificados necess rios para sua opera o devendo as lt A ro Revis o 00 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Relat rio 00000000 00 Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 251 291 mesmas serem disponi
252. nto da lan a estrutura do 48 68 m Horizontal queimador tocha Capacidade total dos tanques de N o aplic vel armazenamento de leo cru Coletores de Produ o e de Teste Separador de Teste Bombas Multif sicas para Transfer ncia da Produ o para o FPSO P 63 Facilidades de Produ o Lan adores recebedores de pig Sistema de Inje o Qu mica Equipada com Sonda Modulada de Interven o Perfura o e Completa o 13 po os produtores produzindo por BCS x Facilidades para instala o de mais 02 po os x Capacidade de produ o Transfer ncia dos fluidos produzidos gua de produ o leo e g s para tratamento na P 63 A energia el trica para o processo ser fornecida a partir da P 63 Energia el trica essencial Motogeradores movidos a diesel emerg ncia 38 500 m dia de l quido 242 165 blpd leo e gua atrav s de linhas de transfer ncia de fluidos LTF para tratamento na P 63 x i 13 Unidade de Tratamento de Esgotos x Peame Biol gico Deformato octogonal com dimens o 22 2 m de Heliponto di metro do c rculo circunscrito p Adequado para aeronaves S 92 e S 61N com sistema de reabastecimento 2 baleeiras com capacidade para 60 pessoas cada Salvat 4 balsas de resgate com capacidade para 20 pessoas aivatagem cada uma x 1 bote de resgate com capacidade para 6 pessoas z B 02 Guindastes com capacidade de 36 5ton cada Movimenta o de carga monotrilhos Sis
253. nto no po o quanto na gua de inje o e no processo de separa o gua leo A quantidade de gua produzida depende das caracter sticas dos mecanismos naturais ou artificiais de produ o e da composi o espec fica das rochas de cada reservat rio Durante a fase de recolhimento de amostras dos po os explorat rios n o houve ocorr ncia de produ o de gua o que impediu a realiza o dos testes agudo e cr nico para Mysidopsis juniae e Lytechinus variegatus respectivamente caracteriza o toxicol gica bem como a sua caracteriza o qu mica e f sico qu mica O sistema de produ o para a Concess o de Papa Terra ser iniciado em 2013 T o logo se inicie a produ o de leo nas UEP P 61 e P 63 e o descarte da gua produzida a partir da P 63 uma vez que toda a produ o da P 61 ser encaminhada para tratamento na P 63 a Petrobras ir realizar a coleta e an lise desta gua para os par metros soliciados no Termo de Refer ncia n 011 09 encaminhando posteriormente seus resultados a esta CGPEG IBAMA b leo Produzido S o apresentadas nos Quadros 11 2 4 33 e 11 2 4 34 as composi es dos leos dos reservat rios Cret ceo e Eoceno do Campo de Papa Terra amostrados dos po os representativos dos referidos reservat rios durante a realiza o do Teste de Forma o Tal como citado para a gua produzida s ser poss vel realizar a caracteriza o qu mica f sico qu mica e toxicol gica do leo
254. o Camada externa PEAD Figura 11 2 4 51 Vista da se o transversal de um umbilical eletro hidr ulico integrado Fonte Petrobras Os umbilicais de controle previstos de serem utilizados no sistema de inje o da P 63 po os de inje o de gua e g s tamb m ser o integrados com cabo el trico Estes ser o de dois tipos UEH para os po os injetores de gua que estar o ligados s rvores de natalem piggy back constitu dos por 12 mangueiras termopl sticas de 3 8 e 4 pares de cabos el tricos de 4 mm de se o integrados em um nico encapsulamento 12H 8CE UEH para os demais po os injetores constitu dos por 5 mangueiras termopl sticas de 3 8 e 3 pares de cabos el tricos de 2 5 mm de se o integrados em um nico encapsulamento 5H 6CE A Figura 1 2 4 52 apresenta o corte da se o transversal deste tipo de umbilical Revis o 00 Relat rio 00000000 05 2011 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS P g e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 212 291 Mangueira hidr ulica 3 8 5000 psi va o Cabo el trico de sinal 2 5 mm Filler de PVC CH Barreira interna de PEBD 2 Eta Dupla armadura de tra o AE uai l Da Barreira externa de PEAD Figura ll 2 4 52 Vista da se o transversal de um u
255. o Sistema de hidrantes e mangueiras O sistema de distribui o ser composto por um anel de inc ndio que permitir a distribui o de gua de inc ndio em toda a unidade operacional A topologia do sistema de distribui o de gua de combate a inc ndio permitir o suprimento de gua a partir de dois caminhos interligados por m independentes de forma que na ocorr ncia de danos a qualquer um dos caminhos o sistema continua mantendo a capacidade de atendimento O sistema principal de combate a inc ndio ser mantido pressurizado de forma a permitir a opera o do sistema no menor tempo poss vel V lvulas de dil vio ser o instaladas em rea segura protegidas de radia o t rmica O sistema possuir bombas dedicadas para atendimento da demanda total de gua de inc ndio considerando uma configura o que permita manuten o em uma das unidades sem comprometimento da capacidade nominal do sistema O sistema de capta o de gua de inc ndio da P 61 ter a configura o de 2 X 100 com partida autom tica em caso de detec o de fogo As 02 unidades de bombas de inc ndio estar o localizadas em compartimentos exclusivos independentes e distribu das da seguinte forma 01 unidade diesel el trica com bomba centr fuga vertical localizada na coluna NW noroeste submersa em tubul o vertical Vaz o de 900 m h e press o de descarga de 1 050kPa identifica o da bomba 602 PBE 72504 01 unidade diesel e
256. o Conforme informado anteriormente os po os produtores de leo s o compostos por linha de produ o linha de servi o e umbilical O umbilical o respons vel pelo comando eletro hidr ulico das v lvulas da ANM que o equipamento de cabe a de po o onde residem as v lvulas que permitem as manobras operacionais As ANM s o acionadas remotamente via umbilical permitindo assim o controle operacional do po o Em caso de press o muito baixa tamb m se fecham automaticamente as v lvulas da rvore de natal dos po os Campo de Maromba Para o projeto de desenvolvimento do Campo de Maromba apenas a descri o do sistema submarino para a explota o do Reservat rio do Maastrichtiano M dulo 1 e Albiano M dulo 1 e TLD ser apresentada neste relat rio Os estudos para a explota o dos demais reservat rios de Maromba ainda n o foram conclu dos e ser o apresentados em estudos complementares O sistema submarino atual para o Campo de Maromba M dulo 1 e Albiano M dulo 1 e TLD consiste na interliga o de 09 po os de completa o molhada 01 injetor de g s e 08 produtores Resumidamente o sistema submarino de Maromba compreende 1 equipamentos de cabe a dos po os de completa o molhada ANM 2 dutos flex veis de interliga o submarina e os risers flex veis em configura o complacente Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da E
257. o Qualquer que seja a a o necess ria as opera es seguir o a sequ ncia Instala o do equipamento de seguran a BOPW BOP de workover instalado sobre a rvore de natal Descida do equipamento ferramenta necess rio para a opera o a ser realizada no po o Execu o da opera o de interven o propriamente dita Retirada do equipamento ferramenta Desinstala o do equipamento de seguran a BOPW Entrega do po o para produ o Opera es com arame e ou cabo el trico As opera es realizadas com arame e ou com cabo eletromec nico s o em geral de natureza simples visando o monitoramento da produ o opera es de canhoneio ou ainda coloca o retirada de acess rios da coluna Segue a descri o das principais opera es Revis o 00 05 2011 Relat rio o Habtec il PETROBRAS BR Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eca R P EEES N Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 189 291 a Perfilagens estas opera es s o realizadas em geral para avaliar as poss veis causas de uma queda na produtividade dos po os e ou avaliar as condi es de fluxo Atrav s de um cabo eletromec nico uma ferramenta descida no po o para medir par metros tais como vaz o de produ o e temperaturas de fluxo b Instala o retirada de
258. o prevista a instala o de dutos para a exporta o da produ o de leo e g s da P 63 O leo produzido ser transferido para terminais terrestres atrav s de navios aliviadores e o g s produzido ser utilizado para gera o de energia sendo o excedente reinjetado no reservat rio a partir do po o explorat rio 3 PPT 2D RJS e Elementos de seguran a e bloqueio contra vazamentos Para garantia da seguran a todos os dutos de produ o e inje o possuir o transmissores que permitir o o monitoramento e o registro constante das suas Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 217 291 press es de opera o Haver tamb m sensores que geram alarmes em caso de queda ou aumento da press o nas linhas Todas as informa es de seguran a s o centralizadas na sala de controle da plataforma O sistema de coleta e inje o possui ainda v lvulas de fechamento de emerg ncia ESDV que fecham automaticamente caso sejam registrados par metros fora dos limites de opera o Em caso de press o muito baixa por exemplo as ESDV s o fechadas pela atua o das chaves de press o muito baixa PSLL Desta forma em caso de vazamentos o fluxo imediatamente interrompid
259. o quil metros rodados horas de opera o etc tendo os servi os e as trocas de pe as executadas independentemente de haver defeitos a oriunda dos planos de manuten o b Manuten o Preventiva N o Peri dica ou N o Sistem tica Interven o efetuada em decorr ncia do conhecimento do estado operacional oriundo de manuten o preditiva ou observa o N o oriunda de planos de manuten o mas sim da iniciativa da opera o ou da pr pria manuten o Manuten o Preditiva Interven o realizada com o equipamento em opera o buscando se avaliar par metros como press o vaz o Relat rio BR 00000000 00 lt p ES Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 170 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos temperatura vibra o viscosidade grau de contaminantes de modo a estimar o melhor momento para intervir no equipamento ou sistema evitando a ocorr ncia de defeitos e falhas Exemplos termografia ferrografia an lise de vibra o Manuten o Detectiva Interven o efetuada por meio de testes em dispositivos equipamentos ou sistemas que n o est o em opera o buscando se a detec o de falhas ocultas Exemplos teste de sistema de combate a inc ndio calibra o de rel s de prote o e PSV teste de a
260. o seu acionamento As atividades de suprimento s embarca es que atuar o durante a fase de instala o e s Unidades Estacion rias de Produ o durante a fase de opera o envolvem o fornecimento de insumos e mat rias primas necess rias ao desenvolvimento das atividades operacionais bem como aquelas voltadas ao suporte log stico Estes insumos e mat rias primas que v o desde produtos aliment cios at leo diesel ser o todos transportados atrav s de barcos de apoio conhecidos como rebocadores A periodicidade de viagens dos barcos de apoio s Unidades Estacion rias de Produ o estimada em 01 viagem semanal Eventuais viagens ser o realizadas quando solicitadas pela equipe de bordo 1 2 4 P 2 Terminais Portu rios de Apoio Mar timo Ser o utilizados dois terminais de apoio mar timo um localizado em Maca P er de Imbetiba e outro no Rio de Janeiro Porto Organizado da Companhia Docas Segue descri o dos referidos terminais Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt ma H H btec li PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 286 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos a Terminal Portu rio de Maca P er de Imbetiba O terminal de apoio mar timo do P er de Imbetiba Figura 11 2 4 67 de uso exclusivo da Petrobras est local
261. o a capacidade de atendimento Osistema Relat rio BR 00000000 00 P pn Revis o 00 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 151 291 principal de combate a inc ndio ser mantido pressurizado de forma a permitir a opera o do sistema no menor tempo poss vel V lvulas de dil vio ser o instaladas em rea segura protegidas de radia o t rmica O sistema possuir bombas dedicadas para atendimento da demanda total de gua de inc ndio considerando uma configura o que permita manuten o em uma das unidades sem comprometimento da capacidade nominal do sistema O sistema de capta o de gua de inc ndio ter a configura o de 03 X 50 com partida autom tica em caso de detec o de fogo As 03 unidades de bombas de inc ndio estar o localizadas em compartimentos exclusivos independentes e distribu das da seguinte forma 01 unidade diesel hidr ulica com bomba centr fuga horizontal localizada na proa pelo bordo de boreste em compartimento independente Vaz o de 1600 m h e press o de descarga de 900 kPa identifica o da bomba 71 DD 6802 01 unidade diesel hidr ulica com bomba centr fuga horizontal localizada na proa pelo bordo de bombordo em compartimento independente Vaz o
262. o ao mar o efluente do Tanque Clean Slop monitorado continuamente por um analisador de TOG em linha Em caso de TOG maior que 15 mg L este efluente ser transferido para o Tanque Dirty Slop e Sistema de coleta e destina o de leos sujos Os leos lubrificantes usados provenientes do sistema de utilidades planta de processamento e equipamentos da P 63 ser o alinhados de volta ao processo Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 166 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS i Caracteriza o e Disposi o de Rejeitos O gerenciamento dos res duos s lidos gerados na P 63 seguir os procedimentos constantes no MGR Manual de Gerenciamento de Res duos da Petrobras para acondicionamento transporte armazenamento disposi o final e controle dos res duos gerados na unidade bem como as diretrizes constantes da Nota T cnica CGPEG DILIC IBAMA N 01 11 Os res duos s lidos ser o coletados de forma segregada e armazenados temporariamente a bordo da P 63 atendendo Resolu o CONAMA 275 2001 e Norma ABNT NBR 10 004 2000 Os res duos ser o desembarcados pelo Terminal Alfandeg rio de Imbetiba em Maca e transportados para as unidades de terra respons veis pelo tratamento e disposi
263. o da gua do mar para produ o de gua de inje o gera um efluente preconcentrado em ons salinos em adi o a outras subst ncias Relat rio BR 00000000 00 q Revis o 00 H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 258 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos como biocidas empregadas na opera o unit ria para evitar a forma o de biofilme sobre as membranas da URS e anti incrustantes usados devido elevada concentra o de sulfato e c lcio que podem se depositar sobre as membranas da URS Como n o h ainda produ o de efluente da URS pela plataforma em estudo o Quadro 1 2 4 35 apresenta uma compara o entre a gua do mar e a m dia de concentra o dos par metros avaliados no efluente da URS da UEP P 50 similar aquela a ser gerada na P 63 No Anexo I1 2 11 apresentada a caracteriza o da amostra do efluente da URS da plataforma P 50 Os dados indicam teores m dios mg L de bicarbonato cloreto pot ssio s dio e salinidade nos efluentes da URS acima dos valores m dios de concentra o da gua do mar al m de concentra es elevadas de c lcio estr ncio e magn sio Quadro 1 2 4 35 Quadro comparativo entre a gua do mar e a m dia de concentra o do efluente da URS da unidade P 50 Bicarbonato HCOs mg L 302 C lcio
264. o de componentes de ancoragem designadas AHTS Anchor Handling Tug Supply e uma embarca o de suporte designada RSV Remote Survey Vessel para opera o de ROV A Figura ll 2 4 62 mostra embarca es t picas que poder o ser utilizadas no procedimento de instala o das ncoras Maersk Boulder e Far Sailor nomeados para fins de entendimento como AHTS 1 e AHTS 2 Figura 11 2 4 62 Foto de embarca es de suporte que poder o ser utilizadas na instala o da ancoragem do FPSO e TAD de Papa Terra Ao chegar loca o a embarca o AHTS 1 posicionada nas coordenadas de lan amento os componentes da linha de ancoragem s o montados sendo em seguida realizado o overboarding do torpedo com cabo de a o auxiliar movimenta o do torpedo e componentes no conv s para posicion los fora da embarca o conforme ilustrado na Figura 11 2 4 62 Posicionado o torpedo na altura de tiro adequada a embarca o libera a queda do torpedo S o monitorados os par metros da queda e da crava o e estando dentro do Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 233 291 esperado o sistema abandonado para posterior conex o das amarras Caso os par metros n o e
265. o de G s Natural BA R PETROBRAS 222 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos queda ou aumento da press o nas linhas Todas as informa es de seguran a s o centralizadas na sala de controle da plataforma O sistema de coleta e inje o possuir ainda v lvulas de fechamento de emerg ncia ESDV que fecham automaticamente caso sejam registrados par metros fora dos limites de opera o Em caso de press o muito baixa por exemplo as ESDV s o fechadas pela atua o das chaves de press o muito baixa PSLL Desta forma em caso de vazamentos o fluxo imediatamente interrompido As ANM s o acionadas remotamente via umbilical permitindo assim o controle operacional do po o Em caso de press o muito baixa as v lvulas da rvore de natal dos po os tamb m se fecham automaticamente 112 4 G Descri o das opera es de instala o das unidades de produ o e das estruturas submarinas Campo de Papa Terra 1 2 4 G 1 P 61 a Instala o da UEP O sistema de fixa o da unidade P 61 est descrito no item 1 2 4 C 1 Sistema de Ancoragem neste Cap tulo Para fixa o da P 61 ser necess rio realizar antes da chegada da mesma na loca o a crava o das estacas da funda o dos tend es de a o integrantes do sistema de ancoragem Estas estacas ser o instaladas por uma embarca o do tipo balsa operando com sistema de posicionamento din mico Esta embarca o cravar as estacas da fun
266. o dos rebocadores que far o o transporte da unidade ser verificado atrav s de uma s rie de testes funcionais Verifica o das coordenadas profundidade e orienta o de sa da dos dutos das estruturas submarinas ANMH e BCSS e demais objetos submarinos envolvidos na opera o Verifica o das coordenadas e orienta o aproamento Inspe o darota projetada para o lan amento dos dutos de acordo com a rota planejada verificando a presen a de obst culos ao lan amento dos dutos assim como a proximidade do po o De forma a preservar a integridade das estruturas dos dutos a serem lan ados s o estabelecidas condi es limites das opera es de instala o referentes a vento mar e correnteza que dever o ser verificadas antes do in cio da opera o de lan amento A conex o pull in dos dutos flex veis ser realizada como regra geral com conex o de primeira extremidade na ANMH do po o e segunda extremidade na P 63 podendo haver altera o conforme necessidade do projeto Visando mitigar os riscos de intera o dos dutos a serem lan ados antes do in cio de qualquer instala o de dutos de fluxo de processo ser feito um levantamento atrav s de ROV do trajeto onde ser o lan ados os dutos Ap s o pulkin dos risers ser realizada uma inspe o para confirmar e registrar a posi o final dos dutos no fundo do mar bem como a configura o Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habte
267. o e escoamento no Campo de Maromba M dulo 1 E Curva de Produ o de leo 14000 0 12000 0 10000 0 8000 0 6000 0 4000 0 2000 0 0 0 Figura 11 2 4 37 Previs o de produ o de leo para o sistema definitivo de produ o e escoamento no Campo de Maromba M dulo 1 Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 gt Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel ES z Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 183 291 Curva de Produ o de G s Figura 11 2 4 38 Previs o de produ o de g s para o sistema definitivo de produ o e escoamento no Campo de Maromba M dulo 1 Curva de Produ o de gua Figura 11 2 4 39 Previs o de produ o de gua para o sistema definitivo de produ o e escoamento no Campo de Maromba M dulo 1 Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 s o Habtec El PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 184 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Teste de Longa Dura o TLD A curva de produ o estimada para o teste de longa dura o tem seu in cio em setembro de 2015 com dura o prevista de 12 meses S o apresentados no Quadro
268. o final A movimenta o dos res duos ser registrada nas Fichas de Controle e Disposi o de Res duos FCDR que s o gerenciadas atrav s de um sistema informatizado de gerenciamento de res duos SIGRE da Petrobras e acompanhada da Requisi o de Trans porte RT Nas FCDR e RT al m do nome do gerador tipo de res duo tipo de acondicionamento e quantidade gerada tamb m fica registrado o nome da unidade respons vel pelo transporte recebimento e encaminhamento para disposi o final dos res duos Campo de Maromba 1 2 4 C 3 FPSO de Maromba a Sistema de Ancoragem Ainda n o h defini o do sistema de ancoragem do FPSO a serinstalado no Campo de Maromba em l mina d gua de 150 m nas coordenadas geogr ficas datum SAD 69 latitude 23 28 9 26 sul e longitude 41 14 28 84 oeste Entretanto prevista a utiliza o de um sistema de ancoragem do tipo turretou spread mooring Relat rio BR 00000000 00 P pn Revis o 00 o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e 3 J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 167 291 No sistema tipo turret as linhas s o conectadas no turret da unidade de forma a n o sofrerem interfer ncia pelo giro do FPSO ao se alinhar com a resultante das for as ambientais Na concep o spread moori
269. o h a informa o sobre o tipo de tratamento marca e modelo de esta o de tratamento a ser utilizada na unidade do Campo de Maromba As esta es de tratamento de esgotos ser o certificadas com base nos requisitos da MARPOL 73 78 Os Certificados de Preven o da Polui o por Esgotos ser o obtidos pelas UEP t o logo as esta es entrem em opera o sendo imediatamente encaminhados ao CGPEG IBAMA O monitoramento dos efluentes ser realizado conforme diretrizes constantes da Nota T cnica CGPEG DILIC IBAMA n 01 11 de 22 03 2011 Informa es detalhadas do sistema de coleta tratamento e descarte de esgoto da unidade do Campo de Maromba ser o fornecidas quando houver defini o da unidade a ser utilizada para o desenvolvimento do Campo e guas e res duos de cozinha As guas geradas na cozinha da UEP do Campo de Maromba passar o por um extrator de gordura e posteriormente os res duos org nicos ser o triturados em part culas com tamanho inferior a 25 mm segundo as especifica es determinadas na Conven o MARPOL sendo posteriormente descartadas ao mar estimativa da quantidade de restos alimentares de 400 g d por pessoa e gua de produ o Durante a produ o de petr leo tamb m ocorre a produ o de gua junto com o petr leo e g s natural A gua produzida ser descartada no mar ap s tratamento que tem como objetivo reduzir o TOG Teor de leos e Graxas mensal a n veis inferiores a 29 mg L
270. ojeto Campo de Papa Terra A proposta de desenvolvimento do sistema de produ o do Campo de Papa Terra nos Reservat rios Eoceno e Cret ceo atrav s de 06 po os produtores sat lites interligados P 63 e 13 po os produtores de completa o seca interligados P 61 foi idealizada para Conhecimento sobre a compartimentaliza o ou n o das reas Conhecimento sobre a atua o de aqu fero Necessidade ou n o de suporte de press o por inje o Poss vel atua o de fraturas no fluxo Comportamento da planta de produ o para o tipo de leo da rea HH HH Melhor caracteriza o de fluidos A P 61 ser dimensionada e equipada para produzir leo a partirde 13 treze po os de completa o seca conectados individualmente unidade mais 02 dois Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Pii EL Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e 2 J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 29 291 reserva Todos os po os ser o equipados com bombas centr fugas submarinas BCS O leo ser exportado para a P 63 distante 350 m da P 61 atrav s de bombas multif sicas e sistema de linhas de transfer ncia de fluidos LTF A unidade ser assistida no per odo inicial das atividades por uma sonda de perfura o e completa o do
271. ojetos Ambientais de Car ter Continuado da Bacia de Campos Processo IBAMA n 02022 008099 02 35 Para as atividades de lan amento amarra o e ancoragem das linhas ser utilizada uma infraestrutura com posta pelo barco de lan amento pr prio para essa atividade PLSV al m de barcos de mergulho classificados como DSV Esses barcos de mergulho ir o tamb m auxiliar nas atividades de pull in das linhas e nas opera es dos barcos de lan amento No desenvolvimento dessas atividades as embarca es respons veis pela instala o da unidade AHTS executar o o lan amento das ancoras da UEP e tensionamento das linhas de ancoragem assim como j descrito para o Campo de Papa Terra 112 4 K Caracteriza o Qu mica F sico Qu mica e Toxicol gica 1 2 4 K 1 Campo de Papa Terra a gua Produzida A gua produzida composta pela gua de inje o empregada na recupera o secund ria e manuten o da press o do reservat rio pela gua de forma o ou aqu fero presente no reservat rio junto com o leo e g s em Relat rio BR 00000000 00 i Revis o 00 Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 255 291 condi es de alta press o e temperatura al m dos produtos qu micos utilizados ta
272. onclus o 23 22 26 320 40 56 21 403 23 19 56 317 41 00 06 399 23 19 56 315 41 03 51 398 23 22 26 315 41 03 51 400 23 22 26 311 41 08 23 273 Bo O 23 22 26 317 41 00 06 401 S o apresentadas a seguir informa es sobre a localiza o dos Campos que se pretende desenvolver no Bloco BC 20 Campo de Papa Terra O Campo de Papa Terra est situado em cotas batim tricas variando entre 400 e 1600 m a cerca de 103 km da cidade de Arraial do Cabo no litoral do Estado do Rio de Janeiro A localiza o e os limites do ring fence do Campo s o apresentados no mapa de localiza o Anexo l 2 1 O Quadro 1l 2 1 2 apresenta as coordenadas da rea concedida pela ANP para o ring fence da Concess o de Papa Terra de 182 786 km de rea corrigida Quadro ll 2 1 2 Coordenadas geogr ficas do ring fence do Campo de Papa Terra Datum SAD 69 MC 54 OR E Oo E O e Oo ees RT Oo e a Coe E O 23 34 22 500 41 09 13 125 continua Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt Ea gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA PETROBRAS 4 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Quadro 11 2 1 2 conclus o 23 33 16 875 41 04 13 125 7 ooo 23 33 16 875 40 59 31 875 OoOo 23 32 39 375 40 59 31 875 E B o 23 32 39 375 40 58 35 625
273. ons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 229 291 e Conex o das LTF na P 63 Ap s a navega o at as unidades ser realizada a conex o da primeira extremidade das linhas P 63 Inicialmente o navio PLSV se aproximar da P 63 em prepara o para transfer ncia das linhas Ser transferido o cabo principal cabo de pull in da P 63 para a embarca o atrav s de um cabo mensageiro Ap s o cabo principal ser conectado a linha a bordo da embarca o esta ir come ar a libera o da mesma dentro d gua A descida da linha realizada gradualmente at que toda a carga da embarca o transferida para o cabo principal do guincho de pull in da P 63 Ap s a transfer ncia da linha para o cabo do FPSO o cabo da embarca o ser desconectado e recolhido at a superf cie As opera es de pull inna P 63 ser o finalizadas com o i amento e fixa o do colar de hang offno deck da unidade atrav s de parafusos Para execu o desta atividade est prevista a dura o de um dia e Conex o das LTF naP 61 Ap s a conex o das LTF na P 63 a embarca o PLSV navegar em dire o P 61 fazendo o lan amento das linhas em subsuperf cie n o ocorrer at o leito oce nico at a conex o com a P 61 A conex o das LTF na P 61 ser realizada conforme descrito
274. ontrole de produ o submerso ser tamb m utilizado nos testes de estanqueidade das linhas de controle O Anexo ll 2 13 apresenta a ficha de seguran a FISPQ e os testes de toxicidade do fluido HW525 e Fluorene O fluorene est presente na formula o do fluido hidr ulico HW525 Desta forma apresentada no Anexo 11 2 14 a avalia o da toxicidade e da biodegradabilidade do fluorene R2 fluoresce na Revis o 00 05 2011 Relat rio L Habtec El PETROBRAS BR 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p g EP 260 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS e Demais Produtos Qu micos Utilizados Durante as atividades de produ o das unidades P 61 e P 63 ser o utilizados alguns produtos qu micos em diferentes etapas dos processos de produ o que podem estar associados gua a ser descartada Destacam se desemulsificantes anti incrustantes anties pumantes aditivos de anties pumantes sequestrante de oxig nio trietilenoglicol inibidores de corros o biocidas e etanol Estes produtos est o em sua maioria associados fase l quida da produ o sendo descartados com a gua produzida Entretanto os desemulsificantes anti incrustantes anties pumantes aditivos de antiespumantes e os inibidores de corros o estar o muitas vezes associados ao leo n o sendo portan
275. oordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p 156 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS F cil manuten o reparo e identifica o de falhas O sistema permite ser acionado manualmente atrav s de botoeiras localizadas na sala de controle rea de processo heliponto e rea de botes salva vidas e Recursos de abandono fuga e resgate O sistema de salvatagem a bordo seguir todas as determina es nacionais NORMAM e NR e internacionais Conven o SOLAS Todos os treinamentos aplic veis definidos pela Conven o Internacional para Salva Guarda da Vida Humana no Mar SOLAS ser o cumpridos dentro da periodicidade estipulada e registrados nos livros de bordo inc ndio abandono governo de emerg ncia homem ao mar etc Os recursos de abandono fuga e resgate t m o prop sito de prover condi es seguras de escape para todos os tripulantes da unidade Fazem parte dos recursos da P 63 04 baleeiras fechadas e motorizadas com capacidade para 63 pessoas cada 01 bote para resgate de homem ao mar com capacidade para 06 pessoas 05 balsas de resgate com capacidade para 25 pessoas cada Sinalizadores de emerg ncia de tipos variados Equipamentos completos de respira o aut noma e Sistema de comunica o Em termos de seguran a a principal fun o do sistema de comunica
276. or da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 242 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos No desenvolvimento dessas atividades as embarca es respons veis pela instala o das unidades executar o o lan amento das ncoras das UEP do tipo FPSO e tensionamento das linhas de ancoragem Nesta etapa do projeto ainda n o est definido quais ser o as poss veis embarca es AHTS Anchor Handling Tug Supply que poder o executar essa atividade As opera es de lan amento amarra o e ancoragem das linhas de escoamento j tradicionalmente empregadas foram apresentadas no item ll 2 4 al nea G neste Cap tulo 1 2 4 H 3 Mitiga o dos Riscos de Intera o das Linhas Todas as linhas e equipamentos instalados na Bacia de Campos est o cadastrados em um banco de dados denominado Sistema de Gerenciamento de Obst culos SGO Este banco de dados permite identificar qualquer obst culo nas rotas pretendidas para as linhas de projeto Com essa informa o o tra ado das linhas e o posicionamento de quaisquer equipamentos s o definidos de modo a eliminar ou minimizar a possibilidade de contato entre as linhas Sendo inevit vel o cruzamento das linhas no fundo do mar trecho est tico a linha pr existente recoberta com revestimento especial no trecho onde se dar o contato de modo a evitar quaisquer danos
277. ordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e E J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 97 291 O diesel recebido passa pelo sistema de purifica o antes de seguir para os tanques de servi o ou tanque de consumo de diesel Este sistema de purifica o composto de bombas e purificadores O sistema disp e de 02X100 bombas de transfer ncia de diesel com vaz o de 88 m h cada e press o nominal de 12 Kg cm cada O diesel ser utilizado para abastecimento dos seguintes equipamentos geradores de energia guindastes bombas de inc ndio baleeiras entre outros s Sistema de fornecimento de gua A gua a ser utilizada na P 63 ser produzda em 03 unidades dessalinizadoras do tipo evaporador que utilizam a gua do mar como mat ria prima Possuir o capacidade de produzir 65 md de gua cada resultando em uma capacidade total de 195 m d o que suficiente para suprir as necessidades n o demandando o abastecimento de gua do continente via rebocadores Ap s a produ o desta gua parte ser ainda adequada para o consumo humano clorada e mineralizada e parte ser utilizada para consumo industrial O sistema de capta o de gua do mar foi projetado para atender aos sistemas de gera o de gua pot vel gua de inje o gua de servi o trocadores do sistema fech
278. os As opera es s o desenvolvidas a partir de experi ncias de outros pa ses e continuamente aperfei oadas de modo a incorporar a experi ncia da empresa e as peculiaridades das opera es nas condi es brasileiras 11 2 4 F Descri o do sistema submarino Campo de Papa Terra Para a caracteriza o dos processos e sistemas que atuam nas atividades de desenvolvimento do Campo de Papa Terra foram destacados como instala es submarinas os seguintes componentes estruturais Linhas Flex veis s o os dutos de produ o dutos de servi o acesso ao anular do po o e umbilicais eletro hidr ulicos integrados com cabo de pot ncia utilizados na P 63 rvore de Natal Molhada Horizontal ANMH equipamento de controle na cabe a de po o para os po os sat lites produtores da P 63 Revis o 00 05 2011 Relat rio o Habtec El PETROBRAS BR 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural mp x 198 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS x rvore de Natal Molhada ANM convencional equipamento de controle na cabe a de po o para os po os injetores da P 63 Clusters de po os submarinos de completa o seca da P 61 Dutos r gidos dos po os de completa o seca extens o dos po os Sistema de escoamento da produ o de P 61 para P 63 LTF Os itens a seguir ap
279. os os aspectos e impactos de seguran a meio ambiente e sa de ocupacional pertinentes ao mesmo e continuidade operacional definindo as rotinas de execu o e tomando as medidas de bloqueio necess rias de forma a garantir suas execu es sem incidentes O contrato de afretamento das UEP prev a obrigatoriedade de obten o das certifica es OSHAS 18001 sa de e seguran a ISO 14001 meio ambiente e c digo ISM Al m disso as UEP dever o obter as certifica es SOLAS MODU MARPOL e Declara o de Conformidade da Marinha do Brasil Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt Ea gt Habtec lij PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 37 291 1 2 2 B 2 Contrata o de servi os Com rela o contrata o de servi os de terceiros faz parte dos contratos de constru o e afretamento das unidades um anexo relativo s instru es de seguran a meio ambiente e sa de SMS que obriga o construtor afretador e o operador da unidade a cumprirem integralmente os regulamentos e instru es de SMS da Petrobras incluindo os requisitos legais 1 2 2 B 3 Sistema de tratamento de efluentes Os efluentes sanit rios gerados nas unidades juntamente com os efluentes oriundos da cozinha ap s passag
280. plo de opera o de transfer ncia de leo in tandem v Sistemade Lastro Tem como objetivo controlar o peso a bordo visando alterar condi es de calado equil brio estabilidade e distribui o de esfor os na embarca o Enquanto se faz a transfer ncia de petr leo do FPSO para o navio aliviador o volume de leo nos tanques de armazenagem reduzido diminuindo se assim o calado da embarca o O sistema envolve equipamentos como bombas centr fugas de alta capacidade caixas de mar tanques v lvulas e tubula es A fim de se manter a estabilidade e o controle de esfor os na embarca o eventualmente a bomba de lastro colocada em opera o captando gua do mar e bombeando para os tanques de lastro dependendo da necessidade operacional O sistema de lastro totalmente isolado do sistema de armazenagem do petr leo e seus tanques e bombas s o totalmente independentes Como n o h nenhuma possibilidade de contamina o da gua de lastro com leo o sistema n o considerado uma fonte de efluentes Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 L Habtec Eli PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 120 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos w Sistema de G s Inerte SGI Durante opera es de carregamento de leo e al vio offloading um sistema de
281. po de Maromba ser o fornecidas quando houver defini o da unidade a ser utilizada para o desenvolvimento do Campo e Sistema de comunica o Em termos de seguran a a principal fun o do sistema de comunica o de emerg ncia comunicar aos servi os de resgate a decis o de abandonar as unidades ou requerer resgate de pessoas feridas Est o previstos dois subsistemas de comunica o a bordo para a unidade do campo de Maromba Subsistema de intercomunica o avisos e alarmes constitu do de transdutores sonoros cornetas alto falantes etc instalados em todas as reas da UEP permitindo a emiss o de chamadas e avisos em alta voz acompanhados quando necess rio por alarmes de emerg ncia espec ficos emerg ncia e abandono da Unidade Esse sistema mantido por fonte ininterrupta de energia UPS Uninterrupted Power Supply O funcionamento desses dois alarmes ser gerenciado remotamente pelo sistema de seguran a da unidade que atrav s de conex o com o sistema de intercomunica o automaticamente aciona o sinal de alarme respectivo Nas reas ruidosas as chamadas e os alarmes ser o acompanhados de sinaliza o visual atrav s do uso de l mpadas de estado na cor branca cristal Os avisos de emerg ncia t m prioridade m xima durante o soar de um tom de alarme Quando emitidos a bordo o n vel sonoro do tom de alarme em curso emudecido automaticamente Os cabos da rede desse sistema ser o resistentes a
282. poio al m de outras unidades operando na rea Os principais sistemas de comunica o s o Comunica es externas amp Inmarsat C GMDSS amp Inmarsat Mini M voice and facsimile amp HF SSB SMM Network servi o m vel marinho que permita comunica o com a unidade de apoio e EMBRATEL VSAT voz e facsimile via PABX e registro R dio UHF digital R dio mar timo VHF GMDSS R dio mar timo MF HF GMDSS R dio aeron utico VHF AM EEEL Comunica es internas Esta o de r dio UHF localizada na sala de controle de r dio amp R dio UHF port til intrinsecamente seguro f Sistema de Medi o e Monitoramento A medi o e o monitoramento dos par metros operacionais estar o integrados ao sistema ECOS Esta o Central de Opera es e Supervis o a partir de instrumentos de campo e sistemas de controle e automa o e Sistema de medi o Este sistema tem por finalidade a medi o fiscal do volume de produ o conforme Decreto n 2 705 de 03 08 1998 a medi o de apropria o para determina o dos volumes de produ o de cada campo num conjunto de campos ou a cada po o num campo a medi o operacional para o controle da produ o e a medi o da transfer ncia de cust dia que totalizar o os volumes transferidos a terceiros Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt Ea gt Habtec lij PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel
283. prescind vel substitu la Todas as opera es deste grupo de interven es quando em po os submarinos s o realizadas por uma unidade mar tima de perfura o completa o j aprovada pelo IBAMA visto que a coluna de trabalho bem como o dis positivo de seguran a de po o BOP s o os mesmos utilizados naquelas opera es Nessas interven es as atividades s o iniciadas com as seguintes a es Amortecimento do po o com fluido adequado contemplado no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o e Complementares Retirada da rvore de natal quando n o for ANMH Instala o do BOP Retirada da coluna de produ o Ap s a execu o das opera es necess rias proceder se o Descida da nova coluna de produ o Retirada do BOP Instala o da rvore de natal Indu o de surg ncia exceto nas interven es em po os injetores Opera es de substitui o de equipamentos do po o e ou da rvore de natal Esse grupo de opera es inclui tanto a substitui o da rvore de natal quanto a substitui o da coluna de produ o ou de equipamentos espec ficos desta Ap s algum tempo de opera o a rvore de natal poder apresentar problemas de funcionamento sendo necess ria a sua substitui o Nesta situa o espec fica n o necess ria a retirada da coluna de produ o No caso da coluna de produ o esta composta por in meros elementos cada q
284. produ o e preservar o meio ambiente A fase de planejamento considerou alguns cuidados ambientais que visam manuten o da qualidade ambiental na rea de influ ncia do empreendimento bem como a minimiza o dos impactos decorrentes das atividades a serem executadas conforme descrito a seguir O sistema de gest o de seguran a meio ambiente e sa de da Companhia prev o levantamento dos aspectos e impactos das atividades a serem desenvolvidas que ser aplicado de modo cont nuo na melhoria das mesmas durante a execu o do projeto O foco principal da a o ambiental prevista para o Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e s J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 33 291 empreendimento em quest o ser a preven o atrav s de um programa de identifica o e elimina o minimiza o dos riscos ambientais provenientes de opera es de carga descarga movimenta o limpeza estocagem e embalagem de materiais equipamentos e instala es visando eliminar acidentes conforme apresentado no item Gerenciamento de Riscos Se o l 8 deste documento Os procedimentos necess rios para o gerenciamento de todo e qualquer processo pela Petrobras s o estabelecidos atrav s de um sistema de
285. produtividade injetividade do po o Os solventes e as solu es cidas n o est o contemplados no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o e Complementares processo IBAMA n 02022 002330 2008 Limpeza de colunas revestimentos nessas opera es a extremidade do flexitubo posicionada pr xima ao ponto que apresenta obstru o para que seja injetado o fluido adequado limpeza pretendida Estes fluidos n o est o contemplados no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o e Complementares Indu o de surg ncia servi os com N2 a inje o de nitrog nio reduza press o hidrost tica no interior da coluna de produ o permitindo a surg ncia dos fluidos para fora do po o b Opera es de interven o com a retirada da rvore de natal Algumas vezes a necessidade de interven o em po os envolve opera es mais complexas requerendo por exemplo a necessidade de substitui o de partes da coluna ou mesmo da coluna inteira Nessas situa es faz se o Habtec Ei PETROBRAS Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eca R P Gs rd N i Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 191 291 necess ria a retirada da rvore de natal Em alguns casos ainda s o detectados problemas na pr pria rvore de natal sendo im
286. provar a integridade das mesmas As conex es intermedi rias dos umbilicais ser o sujeitas a um teste de press o para comprovar a integridade das mesmas O PLSV lan ar os dutos de produ o servi o e umbilical de controle pot ncia dos po os conforme a rota vistoriada conectando uma das extremidades ANM e a outra extremidade unidade para conex o pull in da plataforma Para execu o desta atividade est prevista dura o de dois dias Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 L H btec li PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p 238 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Lli PETROBRAS e Conex o dos dutos dos po os ANM Esta atividade ser executada com o M dulo de Conex o Vertical que flangeado extremidade dos dutos flex veis e umbilicais faz a conex o aos mandris das rvores de natal Diverless Para o Campo de Maromba em fun o da l mina d gua rasa as opera es poder o ser auxiliadas por mergulhadores Todas as opera es ser o auxiliadas ou monitoradas por ROV A Figura 11 2 4 64 ilustra o modelo de ROV que poder ser utilizado Este modelo de ROV capaz de auxiliar opera es de interliga o interven o e monitoramento submarinos numa l mina d gua de at 2 000 metros podendo erguer e transportar cargas de at cinco tonel
287. quipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 218 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos ld PETROBRAS Para a caracteriza o dos processos e sistemas que atuam nas atividades de desenvolvimento do Campo de Maromba foram destacados como instala es submarinas os seguintes componentes estruturais Linhas Flex veis s o os dutos de produ o dutos de servi o acesso ao anular do po o e umbilicais eletro hidr ulicos integrados com cabo de pot ncia rvore de Natal Molhada Horizontal ANMH equipamento de controle na cabe a de po o para os po os produtores x rvore de Natal Molhada ANM convencional equipamento de controle na cabe a de po o para o po o injetor de g s Os itens a seguir apresentam uma descri o destas instala es submarinas O arranjo submarino do Campo de Maromba com a disposi o das instala es supracitadas est o apresentados em detalhes no Anexo Il 2 9 1 2 4 F 3 FPSO do Campo de Maromba a Linhas dutos de produ o Para o sistema definitivo de produ o e escoamento e TLD do Campo de Maromba as an lises apontaram a necessidade de uma configura o complacente para os risers em fun o da utiliza o de um FPSO em l mina d gua rasa 150 m As configura es de Lazy wave Lazy S ou outra poder ser adotada para os risers a partir do leito marinho at o FPSO do tipo
288. r comprimido pelo compressor booster A press o no degaseificador de baixa press o ser de 500 kPa abs O degaseificador de baixa press o um vaso separador bif sico cujo objetivo separar o g s do l quido Relat rio BR 00000000 00 lt p ES Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 82 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos A corrente de l quido que sai do degaseificador de baixa press o segue para o separador de baixa press o onde ser removida a gua livre remanescente sendo a mesma encaminhada para a planta de tratamento de gua de produ o O separador de baixa press o um vaso separador cujo objetivo a separa o l quido fl quido A emuls o gua leo BSW m ximo de 20 proveniente do separador de baixa press o ent o bombeada para os 02 dois tratadores eletrost ticos terceiro est gio que operam em paralelo Estes tratadores eletrost ticos operar o com press o de 600 kPa abs e temperatura de 140 C e t m o objetivo de garantir a qualidade final do leo reduzindo a gua contida no leo BSW para valores abaixo de 1 e a salinidade para valores menores do que 570 mg L Ap s o tratamento eletrost tico o leo ser resfriado nos permutadores de calor leo bruto leo e nos resfriadores de leo fluido de r
289. r tanque de carga que estiver aberto devido ruptura no conv s A rea do deck sob os m dulos de processo ser o cobertas pelos bocais de dil vio j que a mesma n o poder ser alcan ada pelos monitores Um sistema fixo de extin o de inc ndio ser instalado para as esta es de offloading e para o heliponto No heliponto esse sistema visa proteger a rea de pouso em todas as condi es de tempo e composto por 03 monitores posicionados num ngulo de 120 um do outro de forma que 02 monitores estejam dispon veis ao mesmo tempo para qualquer dire o do vento S o apresentados no Quadro ll 2 4 14 os principais equipamentos referentes ao sistema de combate a inc ndio da P 63 Quadro 1 2 4 14 Equipamentos utilizados no sistema de combate a inc ndio na P 63 EQUIPAMENTO CARACTER STICAS 71 DD 6801 Vaz o de 1 600 m h e press o de descarga de 1 300 kPa 3 E 71 DD 6802 Vaz o de 1 600 m h e press o de descarga de 900 kPa 71 DD 6803 Vaz o de 1 600 m h e press o de descarga de 900 kPa 71 PA 6801 6803 Vaz o de 50 m h press o de descarga de 1 300 kPa Equipamento de CO ie a na sala de m quinas sala de bombas sala de equipamentos O sistema de combate a inc ndio da P 63 consiste dos seguintes subsistemas z Agua Espuma x Sistema de CO de combate a inc ndio Extintores port teis o Habtec Ei PETROBRAS R ie aire di oordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A
290. ra es de carregamento e descarga offloading de leo Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 57 291 i Sistema de Gera o de Vapor N o haver sistema de gera o de vapor na P 61 j Sistemas de Lastro A fim de se manter a estabilidade da unidade e o controle de tens o nos tend es e esfor os na embarca o durante a movimenta o de fluidos como leo diesel gua ou carga de conv s eventualmente as bombas de lastro podem ser colocadas em opera o captando gua do mar e bombeando para os tanques de lastro ou retirando dependendo da necessidade operacional A movimenta o de lastro e consum veis entre os compartimentos tanques ser realizada com aux lio de tubula es e v lvulas al m das bombas centr fugas de lastro Quadro 11 2 4 4 comandadas atrav s da sala de controle de lastro A integridade estrutural desses compartimentos e equipamentos ser acompanhada atrav s de um plano de ins pe o manuten o Durante a transfer ncia de petr leo para a P 63 n o haver altera o das condi es de lastro uma vez que n o existir armazenamento de petr leo na unidade Quadro I1 2 4 4 Caracter sticas das bombas de lastro da P
291. ra cada linha de ancoragem estaca torpedo trecho de amarra de fundo placa triangular manilhas e manilha harpa de espera do gancho KS A previs o para o prelan amento dos pontos de ancoragem da P 63 de aproximadamente 15 dias Fase 2 Complemento das linhas de ancoragem compreende a conex o da manilha de espera abandonada na fase 1 com o gancho KS montado na amarra de fundo interligada aos cabos intermedi rios de poli ster das linhas de ancoragem da P 63 e a aproxima o da plataforma para a conex o da linha de ancoragem com a respectiva amarra de trabalho previamente instalada no guincho da plataforma conex o ou hook up Fase 3 Tensionamento das linhas de ancoragem ap s o hook up as linhas de ancoragem s o tensionadas pelo guincho da P 63 e alcan ando a tens o de projeto as amarras de topo s o travadas em Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Relat rio Coordenador da Equipe T cnico Respons vel 00 P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 232 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos componentes denominados chain stopper tipo de mordente onde ser apoiada a amarra de topo e toda carga sobre a mesma As Fases 2 e 3 ser o completadas em 15 dias de opera o e Descri o da Fase 1 Prelan amento do ponto de ancoragem Esta fase se realizar com a utiliza o de embarca es de manusei
292. racteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 272 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos gerador em condi o de reserva dois 2 grupos motogeradores essenciais a diesele um 1 grupo moto gerador de emerg ncia a diesel para atendimento s cargas de emerg ncia Os seis 6 motogeradores tricombust vel possuem capacidade de 17 100 kW 13 800 V em 60 Hz est o localizados nos m dulos M91 M92 e M93 no conv s principal da P 63 e fornecer o toda a energia necess ria unidade em condi o normal de opera o Os dois 2 motogeradores essenciais a diesel possuem capacidade de 1 800 kW 480 V em 60 Hz est o localizados na sala de m quinas e fornecer o energia para partida da gera o principal atendimento s cargas de sustenta o de vida da unidade e cargas essenciais da planta de processo O gerador de emerg ncia a diesel possui capacidade de 1 800 kW 480 Vem 60 Hz est localizado na popa da embarca o e fornecer energia para os sistemas cr ticos que necessitam estar operacionais durante as situa es de emerg ncia Os motogeradores est o previstos para operar preferencialmente com g s combust vel Contudo na partida da unidade de produ o ser necess rio o uso de diesel at a estabiliza o da produ o de g s A energia necess ria para atender as facilidades de produ o utilidades e embarca o ser proveniente dos motogeradores
293. ral de F amp G para a unidade localizada na sala de controle que contempla toda a rea de processo e recebe informa es consolidadas dos subpaineis localizados em outras reas da unidade Dispositivos de detec o de calor fuma a e gases combust veis Dispositivos sens veis radia o ultravioleta UVIR Alarmes visuais e sonoros e Sistema de combate a inc ndio O sistema de combate a inc ndio seguir todos os requisitos espec ficos da Conven o SOLAS como por exemplo sistemas de detec o e alarme sa das de emerg ncia rotas de fuga exerc cios de combate a inc ndio manuais de treinamento etc Os compartimentos da pra a de m quinas estar o protegidos por sistema fixo de CO2 e o heliponto protegido por um sistema de combate a inc ndio espuma e CO2 O sistema de gua de inc ndio ter capacidade de suprir demanda m xima para Sistema de dil vio para a rea de processo Sistema de espuma para conv s principal heliponto e esta es de offloading Sistema de hidrantes e mangueiras O sistema de distribui o ser composto por um anel de inc ndio que permitir a distribui o de gua de inc ndio em toda a unidade operacional A topologia do sistema de distribui o de gua de combate a inc ndio permitir o suprimento de gua a partir de dois caminhos interligados por m independentes de forma que na ocorr ncia de danos a qualquer um dos caminhos o sistema continua mantend
294. ras espuma etc A fase s lida juntamente com o pig armazenada em tambores sendo destinada conforme o Programa de Gerenciamento de Res duos Estes dispositivos s o enviados a partir do lan ador de pig pela linha de gas lifte deslocados por inje o de diesel gua ou g s at a rvore de natal no fundo do mar onde atrav s de uma v lvula pig cross over s o direcionados para a linha de produ o retornando ao recebedor de pig e trazendo consigo os Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 96 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos res duos do interior da linha Os res duos remanescentes na c mara do recebedor de pig s o raspados para uma bacia coletora onde a fase l quida direcionada para o sistema de drenagem aberta de hidrocarbonetos A dist ncia do po o P 63 e entre as unidades a taxa de forma o de dep sito as caracter sticas de isolamento t rmico das linhas de produ o e as condi es operacionais influenciam a escolha do tipo de pige a frequ ncia da opera o As opera es de pigging podem tamb m ser de natureza preventiva e de prepara o para a inspe o da integridade das paredes das linhas identificar mossas ovaliza es e dobras r Sistema de Recebimento de leo Diesel
295. rdura e posteriormente os res duos org nicos ser o triturados em part culas com tamanho inferior a 25 mm segundo as especifica es determinadas na Conven o MARPOL sendo posteriormente descartadas ao mar A estimativa da quantidade de restos alimentares de 400 g d por pessoa e gua de produ o A P 61 n o ir descartar gua de produ o uma vez que toda sua produ o de petr leo ser encaminhada para tratamento na P 63 e Drenagem de conveses e guas oleosas Drenagem fechada O sistema de drenagem fechada tem como fun o coletar a drenagem proveniente de manobras de opera o e manuten o em equipamentos normalmente pressurizados e instrumentos que cont m hidrocarbonetos O sistema de drenagem fechada da P 61 composto por um vaso de drenagem fechada que recebe as drenagens do vaso de tocha e do separador de Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A z Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 141 291 teste quando este ltimo necessitar ser drenado para fins de manuten o A linha de g s do vaso de drenagem fechada interligada ao vaso da tocha criando um circuito fechado para o g s e a fase l quida bombeada retornando para o header coletor de produ o para s
296. res ser o completados com rvore de natal horizontal ANMH do tipo DL GLL Diverless Guidelineless pig vel e com metalurgia especial para servi os cidos Trim HH liga 625 full clad Possui v lvulas de acionamento hidr ulico direto a partir das plataformas O fluido de controle especificado para acionamento destas v lvulas base d gua o HW 525 A ANMH conectada diretamente ao sistema de cabe a de po o submarino e possui os tr s mandris para recebimento dos M dulos de Conex o Vertical A rvore de natal molhada horizontal projetada para instala o com bomba el trica centr fuga submersa submarina Este tipo de ANMH uma extens o da cabe a de po o com a disposi o horizontal externamente ao corpo principal spool das v lvulas o que contribui para que o equipamento seja compacto A Figura 1 2 4 54 apresenta um esquema representativo de uma ANMH Figura 11 2 4 54 Esquema representativo de uma ANM horizontal Fonte Cameron Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 215 291 O perfil interno do alojador da rvore permite a instala o e recupera o do suspensor de coluna sem necessidade de retirada da ANMH ou desconex
297. resen a de fus veis plug ao longo de toda sua extens o Uma vez rompidos estes fus veis plug por alta temperatura oriunda da presen a de fogo ocorre a atua o na sequ ncia do pressostato presente na linha de ar comprimido que atende os fus veis plugs Este envia um sinal digital que abrir a v lvula de dil vio para o local correspondente ocorr ncia Imediatamente ocorre a partida das bombas de combate a inc ndio alimentando com gua a rede de dil vio correspondente A rea de abrang ncia deste sistema a rea de processo rea de produtos qu micos e o flare x Anel de inc ndio Este sistema mantido pressurizado e tem a sua abrang ncia ao longo de toda a unidade O acionamento feito de forma manual pelo operador da rea ou Revis o 00 05 2011 Relat rio Ei gt Habtec lil PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 132 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos pelo automatismo definido pela l gica de seguran a ap s ocorr ncia da atua o do sistema de detec o de fogo A gua para combate a inc ndio ser proveniente de um sistema dedicado que ter topologia adequada para manter a capacidade de atendimento de 100 da demanda de gua de inc ndio para o pior cen rio de inc ndio Em caso de perda de energia as bombas continuar
298. resentam uma descri o destas instala es submarinas O arranjo submarino do Campo de Papa Terra com a disposi o das instala es supracitadas est o apresentados em detalhes no Anexo Il 2 7 1 2 4 F 1 P 61 a Linhas dutos de produ o O sistema de coleta da produ o da P 61 no Campo de Papa Terra ser composto por 13 po os de completa o seca interligados plataforma atrav s de dutos r gidos Os risers de produ o da P 61 projetados para a Press o M xima de Trabalho de 5000 psi dotados de isolamento t rmico externo ter o di metro interno de 12 7 e espessura de parede de 0 65 e fabricados em a o conforme especifica o API 5L X 80 No interior dos risers de produ o ser instalada a coluna de produ o de 7 de di metro externo P 110 1 Cr Os dutos r gidos de produ o tamb m chamados de Top Tension Risers TTR s o roscados a partir do deck da P 61 Os TTR s o compostos por dois dutos r gidos conc ntricos com isolamento t rmico no exterior e g s nitrog nio para isolamento t rmico no anular dos dutos As Figuras 11 2 4 43 e 1 2 4 44 mostram o desenho de montagem do risere a conex o com o sistema de cabe a de po o submarina Revis o 00 05 2011 Relat rio o Habtec il PETROBRAS BR Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g EE BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco B
299. ress o do g s ser elevada para 30 100 kPa abs atrav s de 3 est gios de compress o A fim de satisfazer o requisito do ponto de orvalho do g s de 15 C a 30 000 kPa abs o g s vindo do compressor de alta press o ser tratado na unidade de desidrata o de g s localizada entre o segundo e terceiro Relat rio BR 00000000 00 P R Revis o 00 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 86 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos est gios de compress o O g s press o de 8050 kPa abs passa na unidade de desidrata o de g s do tipo peneira molecular onde tem seu conte do de gua reduzido para atender ao ponto de orvalho sendo ent o parte encaminhado para a Unidade Joule Thompson descrita a seguir e parte para o terceiro est gio de compress o onde ser comprimido para 30 100 kPa abs para fins de inje o do g s excedente no reservat rio podendo tamb m ser utilizado como g s lift ap s redu o da press o para 18 100 kPa abs O sistema de compress o de alta press o consistir de compressores acionados por motores el tricos e comprimir o g s do degaseificador de alta press o do separador de teste e da descarga do compressor booster A desidrata o ser efetuada por adsor o atrav s da passagem do g s em vaso com leito des secante
300. revis o de produ o de g s para o Campo de Papa Terra Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Ea E Fan a e Jo Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 181 291 Curva de Produ o de gua 2021 Figura 11 2 4 36 Previs o de produ o de gua para o Campo de Papa Terra Campo de Maromba M dulo 1 A curva de produ o estimada para o sistema definitivo de produ o e escoamento no Campo de Maromba tem seu in cio em 2015 e apresenta um pico de produ o neste mesmo ano de 12 602 m dia de leo e 369 200 m dia de g s S o apresentados no Quadro 11 2 4 17 os indicadores de produ o m dia anual de leo g s e gua de produ o previstos para o m dulo 1 de produ o As Figuras 11 2 4 37 1 2 4 38 e 11 2 4 39 apresentam estas curvas na forma de gr fico Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt Habtec EA H H e El PETROBRAS ii Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 182 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Quadro ll 2 4 17 Previs o de produ o de leo g s e gua e indicadores de inje o de gua para o sistema definitivo de produ
301. rfilagem realizadas ao longo da vida do po o Se existentes tais lacunas poder o permitir a indesej vel intercomunica o de zonas por exemplo As cimenta es secund rias s o as opera es de cimenta o realizadas visando corrigir falhas na cimenta o prim ria eliminar a entrada de gua de uma zona indesej vel reduzir a raz o g s leo RGO atrav s do isolamento da zona de g s adjacente zona de leo abandonar zonas depletadas ou reparar vazamentos na coluna de revestimento S o classificadas como Recimenta o a corre o da cimenta o prim ria quando o cimento n o alcan a a altura desejada no anular O revestimento canhoneado em dois pontos e a recimenta o s realizada quando se consegue circula o pelo anular atrav s destes pontos Compress o de cimento ou squeeze consiste na inje o for ada de cimento sob press o visando corrigir localmente a cimenta o prim ria sanar vazamentos no revestimento ou impedir a produ o de zonas que passaram a produzir gua Tamp es de cimento consistem no bombeamento para o po o de determinado volume de pasta que cobre um trecho do mesmo S o utilizados nos casos de perda de circula o abandono total ou parcial do po o base para desvios etc Os tamp es n o s o considerados corre es Ainda assim configurada uma opera o de interven o que envolve o uso de pasta de cimento Os fluidos utilizados nestas opera
302. rna na maioria das vezes imposs vel a estimativa da dura o de tempo dos trabalhos assim como a ocasi o de sua ocorr ncia e urg ncia Devido a estas situa es uma das principais caracter sticas das opera es de interven o a imprevisibilidade n o se sabe quando estas ir o ocorrer ao longo da vida produtiva do po o certo que em algum momento em geral mais de uma vez ser necess rio substituir parte do equipamento do interior do po o ou mesmo o equipamento por completo ou ainda realizar uma simples limpeza da coluna de produ o Descri o dos principais processos Para efeito de clareza e de organiza o deste descritivo as diversas modalidades de opera es de interven o foram classificadas em dois grupos principais aqueles onde n o necess ria a retirada da rvore de natal e aqueles onde a retirada da rvore de natal do po o se faz obrigat ria O desdobramento de cada um desses grupos poder ser visualizado no Quadro 11 2 4 19 Quadro 11 2 4 19 Atividades a serem realizadas em cada tipo de interven o TIPOS DE INTERVEN O ATIVIDADE A SER REALIZADA Opera es com arame e ou cabo el trico Perfilagens Instala o retirada de acess rios de coluna Opera es de canhoneio Registro de press o e temperatura Amostragem de fundo Opera es com flexitubo Perfilagens Instala o retirada de acess rios de coluna Bombeio de solventes e solu es cidas Limpez
303. rom ticos E TLC FID aromatics resinas D 6560 resins asfaltenos y asphalthenes Enxofre m m D 1552 Sulphur m m Enxofre mercapt dico mg kg UOP 163 Mercaptan sulphur mg kg Nitrog nio b sico m m UOP 269 Basic nitrogen m m Nitrog nio m m D 4629 Nitrogen m m N de acidez total mg KOH g D 664 Total acid number mg KOH g Metais mg kg D 4927B Metals mg kg n quel nickel van dio vanadium Cinzas m m D 482 Ash m m Sal mg NaCl l MB 298 Salt mg Nacl l Agua por destila o v v D 95 Water by distillation v v gua e sedimentos v v D 4007 Water and sediments v v Obs a amostra n o se aplica ao m todo b TIAC Temperatura Inicial de Aparecimento de Cristais Segunda cristaliza o em 19 10 C CENPES PDP AP 2004 c Efluente da Planta de Dessulfata o Os estudos para o projeto de Maromba consideram que a gua injetada n o necessita de tratamento em URS Portanto n o existe defini o at o momento se este tipo de unidade ser instalada na UEP de Maromba d Aditivos Qu micos As informa es referentes a este item ser o oportunamente encaminhadas em estudo complementar Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC
304. rosidade do reservat rio Outra t cnica de estimula o consiste na utiliza o de fluidos polim ricos n o contemplados no Processo Administrativo de Fluidos de Perfura o e Complementares que cont m s lidos inertes em suspens o chamados de agentes de sustenta o Estes fluidos s o injetados na forma o criando uma Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt mn H Habtec El PETROBRAS BR 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel ada si 5 Emas P E N l P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natura BR PETROBRAS 194 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos fratura que ser mantida por estes agentes de sustenta o Esta t cnica conhecida como fraturamento hidr ulico Conten o de areia As opera es de conten o de areia s o destinadas a evitar a coprodu o da mesmajunto aos fluidos produzidos do reservat rio para n o comprometimento dos equipamentos de superf cie eros o e entupimento e n o desestabiliza o do intervalo produtor A conten o de areia pode ser do tipo gravel pack ou do tipo stand alone sendo que em ambas um sistema semelhante a um filtro instalado dentro do po o A opera o de gravel pack se refere coloca o de agente de conten o areia cer mica bauxita etc cuidadosamente dimensionada e selecionada entre a forma o composta de arenito inconsolidado e um tubo filtro d
305. rte Estes pontos de recebimento estar o equipados com conex es linhas flex veis e linhas r gidas As opera es s o realizadas seguindo procedimentos para garantir a seguran a A P 61 ser provida de tanques de armazenamento de leo diesel com capacidades informadas no Quadro 11 2 4 3 Todos os tanques ser o dotados de controle de n vel para evitar transbordamentos Nas opera es de transfer ncias ser transferido a partir de embarca es de apoio de 170 m a 712 m de leo diesel Considerando que o consumo de leo diesel previsto para a unidade em torno de 08 m d dependendo das condi es operacionais sua autonomia ser de aproximadamente 07 dias A transfer ncia de leo diesel para a P 61 ocorrer atrav s de uma mangueira de 4 com flutuadores de modo a impedir que a mesma fique submersa O engate da mangueira ao barco de abastecimento se d atrav s de um acoplamento camlock que permite que o mangote seja desconectado rapidamente em caso de vazamentos A bordo da P 61 a mangueira ser conectada via medidor de fluxo A transfer ncia de leo diesel para os tanques controlada por v lvulas na linha de transfer ncia imediatamente adjacentes aos tanques O diesel recebido passa pelo sistema de purifica o antes de seguir para os tanques de servi o ou tanque de consumo de diesel Este sistema de purifica o composto de bombas e purificadores O sistema dis p e de 03X50 bombas de transfer n
306. rtificadora ABS De uma maneira geral o sistema de detec o de fogo e g s compreende o monitoramento de todas as reas onde misturas explosivas e ou inflam veis possam ocorrer A detec o desses eventos ir ent o iniciar o alerta aos tripulantes atrav s do sistema p blico de informa o e iniciaruma s rie de a es visando minimizar as consequ ncias do evento A es de controle encontradas no sistema de g s e inc ndio t m interface direta com o sistema de ESD parada de emerg ncia e permitem a evacua o dos tripulantes com seguran a O sistema de detec o F amp G consiste de Detec o autom tica de fogo ou presen a de mistura combust vel Inicia o de alarmes visuais e sonoros para aviso de perigo a todos os tripulantes Ativa o do sistema de dil vio na rea afetada e em reas adjacentes Ativa o do sistema de bloqueio autom tico para fechar os po os separadores de teste e planta de utilidades se necess rio Inunda o de reas afetadas com CO de maneira a extinguir o fogo oordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA PETROBRAS 150 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Ativa o manual do bloqueio e sistema de prote o de inc ndio caso necess rio Alarme imediato no painel de controle quando da detec o de inc ndio Painel cent
307. s o definidos os procedimentos para a es de emerg ncia dessa natureza A UEP ser dotada de caixas com equipamentos e materiais de conten o para uso imediato em caso de vazamento de leo na unidade conforme definido na Conven o Internacional para Preven o de Polui o causada por Navios MARPOL 73 78 Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec Eli PETROBRAS ii Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p 126 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos BR PETROBRAS d Sistema de Manuten o Manuten o conceitua se como 1 Conjunto de atividades t cnicas e administrativas para detectar prevenir ou corrigir falhas funcionais e potenciais defeitos com o objetivo de manter as condi es operacionais e de seguran a dos itens sistemas ou ativos conforme condi es especificadas 2 Conjunto de a es que permitem restabelecer um bem para seu estado espec fico ou medidas para garantir um servi o determinado AFNOR NR 60 010 A manuten o dos equipamentos ser realizada durante todo o tempo de opera o da P 61 e envolver uma grande variedade de atividades com a finalidade de conservar melhorar ou restituir um componente equipamento ou sistema O controle de manuten o dos sistemas instalados na P 61 ser gerenciado por sistema eletr nico que gerencia a manuten o de
308. s a esta CGPEG IBAMA Revis o 00 05 2011 Relat rio Habtec il PETROBRAS BR a Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 263 291 Quadro ll 2 4 38 Composi o do leo do reservat rio Maastrichtiano do Campo de Maromba CARACTER STICAS DO PETR LEO 3 RJS 613 TFR 02 16 0 API DENSIDADE API Densidade relativa a 20 4 C Press o de vapor Reid kPa Ponto de fluidez C TIAC C Viscosidade mm s a 40 0 C a 50 0 C a 60 0 C Res duo de carbono micro m m Cera m m Fator de caracteriza o Hidrocarbonetros m m saturados arom ticos resinas asfaltenos Enxofre m m Enxofre mercapt dico mg kg Nitrog nio b sico m m Nitrog nio m m N de acidez total mg KOH g Metais mg kg n quel van dio Cinzas m m Sal mg NacCl l gua por destila o v v gua e sedimentos v v GRAVITY CAPI Specific gravity at 20 4 C Reid vapor pressure kPa Pour point C WAT C Viscosity mm s at 40 0 C at 50 0 C at 60 0 C Micro carbon residue m m Wax m m Characterization factor Hydrocarbon types m m saturates aromatics resins asphalthenes Sulphur m m Mercaptan sulphur mg kg Basic nitrogen m m Nitrogen m m Total a
309. s flex veis da P 61 ser o conectados s tubula es de recebimento da planta de processo instaladas no conv s Ser o instalados enrijecedores nos risers para suavizar a curvatura no ponto de contato com as bocas de sino de chegada dos mesmos ao riser balcony O sistema de conex o do enrijecedor com a boca de sino constitu do por dois componentes b sicos uma boca de sino e um dispositivo de acoplamento As bocas de sino se encontram na extremidade dos i tubes nas quais s o fixados os enrijecedores dos risers Os i tubes s o sistemas compostos por tubo guia que permitem que os risersflex veis fiquem suspensos no riserdeck da P 61 Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 124 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos c Sistema de Detec o Conten o e Bloqueio de Vazamentos Para garantia de seguran a todas as linhas de escoamento de leo e g s a serem utilizadas em P 61 possuir o transmissores que permitir o o monitoramento e o registro constante das suas press es de opera o Haver sensores que geram alarmes em caso de queda ou aumento da press o nas linhas Todas as informa es de seguran a ser o centralizadas na sala de controle da UEP O sistema de coleta e escoamento possuir ainda v lvulas de fecha
310. s linhas Para a instala o e opera o das linhas de transfer ncia de fluidos que interligam as plataformas do Campo de Papa Terra P 61 e P 63 foram realizados estudos considerando a viabilidade de instala o e opera o Estes estudos consideram a influ ncias de fatores ambientais tais como velocidades de correntes ondas movimenta o e of sets das plataformas Como resultado foram definidos o espa amento de 350 m entre as plataformas e o espa amento entre as linhas e os ngulos das caten rias duplas de cada linha de modo a n o haver choques entre as linhas e permitir a instala o com os barcos de instala o de linhas dispon veis para a Petrobras Para avalia o da intera o entre as linhas de ancoragem foram realizados estudos de an lise acoplada das linhas de ancoragem e risers de produ o especificamente para o Campo de Papa Terra onde est o previstas a instala o e opera o de duas Unidades Estacion rias de Produ o ancoradas pr ximas uma Revis o 00 05 2011 Relat rio o Habtec il PETROBRAS ER Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 243 291 da outra e uma balsa Tender Assist Drilling ancorada pr xima unidade P 61 durante a perfura o dos po os de completa o seca A an lise acoplada do
311. scoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 73 291 d Tanques A estocagem de leo cru na P 63 ser realizada em at 12 doze tanques sendo 8 oito tanques centrais e 4 quatro tanques laterais que juntos perfazem uma capacidade total de 254 808 m A P 63 possui ainda 2 dois tanques de Slop Tanque Dirty Slop Tanque de Rejeito Sujo e Tanque Clean Slop Tanque de Rejeito Limpo Al m dos tanques citados a P 63 possui outros tanques para lastro leo diesel gua pot vel gua industrial leo lubrificante e esgoto sanit rio cujas capacidades est o definidas no Quadro 11 2 4 7 O posicionamento dos tanques de armazenamento na unidade pode ser visualizado no Anexo ll 2 6 Quadro 1 2 4 7 Rela o dos tanques da P 63 E CAPACIDADE IDENTIFICA O PRODUTO QUE ARMAZENA Dom Bars iG Gm tesao raso WEGmaeo Gn Sai vei WSGmano O8 BSS mese WaGeian6 SR Sao ii CE oe seo e weca oe amo o C Gn E vem Capacidade psi Doom Baris continua Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 P Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g 74 291 Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Eme Eli PETROBRAS Quadro 11 2
312. sileira pertinente e Sistema de parada de emerg ncia A P 63 possuir um fluxograma de a es a serem tomadas caso ocorram situa es anormais de processo e emergenciais consistindo em n veis de bloqueio Os agentes motivadores que determinam o status da unidade e consequentemente a escolha de um dentre os quatro n veis de emerg ncia s o claramente apresentados no fluxograma Os n veis de bloqueio s o apresentados em ordem crescente de prioridade conforme a seguir N vel 1 Bloqueio de equipamento ou sistema N vel 2 Bloqueio de processo N vel 3 Bloqueio de processo e utilidades N vel 4 Bloqueio da unidade O sistema de parada de emerg ncia tem como fun o intervirem um dado processo ou em um equipamento espec fico do processo durante uma ocorr ncia insegura Esse sistema acionado sempre que ocorre uma situa o que possa resultar na forma o de atmosfera explosiva ou presen a de fogo bem como na ocorr ncia de determinadas condi es operacionais como press o muito alta e n vel muito alto no separador de produ o Os componentes do sistema de parada de emerg ncia s o identificados e documentados de forma a diferenci los de outros sistemas Podem proporcionar Bloqueio autom tico de equipamentos para prote o da tripula o e facilidades Redund ncia de softwares e hardwares Autoteste Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 o Habtec Ei PETROBRAS C
313. sionado com capacidade de receber vaz o m xima de 4 600m d de l quido 28 934 blpd BSW m ximo de 95 Basic Sediment and Water Teor de gua e Sedimentos e vaz o m xima de 125 000 m d de g s condi es padr o 15 6 C e 1 atm Em seguida o l quido e o g s proveniente do separador de teste ser o medidos pelo sistema de medi o consistindo de medidores de vaz o analisador de BSW amostradores autom tico e manual misturados em uma mesma corrente encaminhados para a suc o das bombas multif sicas e exportados atrav s das linhas de transfer ncia de fluidos para a P 63 Quando o po o estiver em procedimento de in cio de produ o o g s proveniente do separador de teste poder ser alinhado para o sistema de tocha m Sistemade Tocha A UEP P 61 ser equipada com sistema de tocha para coletar e queimar gases residuais provenientes das v lvulas de seguran a v lvulas de controle de press o e v lvulas b owdown despressuriza o O sistema consistir de um header linha coletora ou coletor vaso de tocha e tocha flare e estar preparado para queima sob condi o cont nua e de emerg ncia A lan a estrutura horizontal de comprimento de 48 68 m do sistema de tocha ficar localizada no lado bombordo lado oeste da P 61 com os queimadores posicionados em sua extremidade de forma que o n vel de radia o t rmica em pontos espec ficos da P 61 seja aceit vel em qualquer condi o clim tica e op
314. sistema de ancoragem das unidades leva em considera o uma s rie de fatores ambientais tais como vento ondas e correntes obtidos a partir da aquisi o de dados meteoceanogr ficos da Bacia de Campos Al m da avalia o das cargas necess rias para a ancoragem das unidades de forma a restringir o offset dentro dos limites de projeto esta an lise permite avaliar a possibilidade de choque entre as linhas de ancoragem 1 2 4 1 Testes de estanqueidade das linhas de escoamento O projeto de interliga o dos po os prev a realiza o de testes para constata o da integridade e estanqueidade dos dutos de fluxo de processo produ o servi o e umbilicais de controle pot ncia Com rela o aos umpbilicais de pot ncia somente ser o realizados testes de tens o para garantir a continuidade el trica do umbilical De acordo com o planejamento de utiliza o dos dutos poder haver necessidade de hiberna o das linhas sendo que esta ser feita com gua do mar a depender do cronograma de instala o destas linhas 1 2 4 1 1 Testes intermedi rios dos dutos a partir do PLSV Todos os dutos a serem utilizados na interliga o j ter o sido testados hidrostaticamente na BAVIT Durante a atividade de lan amento ser o realizados testes nas conex es intermedi rias a bordo do PLSV O teste final dos dutos ser realizado a partir das unidades FPSO P 63 e FPSO de Maromba conforme descrito no subitem 2 4 1 2 Testes
315. sta por o da acumula o Esta foi a primeira vez que se encontrou contato O A nos reservat rios do Maastrichtiano Outro aspecto positivo desta perfura o foi ter encontrado uma acumula o de leo nos reservat rios do Eoceno no intervalo entre 3 014 e 3 044 m sem indica o de contato Devido aos resultados do po o 3 RJS 618 onde foi encontrada acumula o com dois metros de leo no Eoceno foi perfurado o quarto po o na rea o 4 RJS 632 Este ltimo tinha como principais objetivos a extens o da acumula o dos reservat rios do Eoceno para NE e investigar uma not vel amplitude negativa de idade Cret ceo Superior acima de rochas vulc nicas Os resultados desta perfura o foram totalmente satisfat rios pois foram encontrados dois intervalos portadores de leo no Eoceno 3 004 a 3 035 m e 3 114 a 3 122 m e um nos reservat rios do Cret ceo Superior 3 156 a 3 168m acima das vulc nicas Estes reservat rios do Cret ceo encontraram se bastante intercalados diferentemente dos do Eoceno que mostraram porosidades em torno de 30 e permeabilidades efetivas de 1220 mD Devido a este resultado realizou se no intervalo superior do Eoceno o segundo teste de forma o a po o revestido neste Plano de Avalia o O intervalo foi testado e apresentou os seguintes resultados leo de 16 4 API RGO de 42 mm com ndice de Relat rio BR 00000000 00 lt p ES Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da
316. stejam conformes o torpedo descravado para novo tiro A embarca o AHTS 2 ter como fun o armazenar parte dos materiais necess rios repassando os ao barco lan ador e participar do descravamento do torpedo caso o lan amento seja rejeitado e Descri o da Fase 2 Conex o do cabo de poli ster amarra de fundo utilizando gancho KS aproxima o da plataforma e hook up S o utilizados na opera o barcos AHTS e um RSV contendo a bordo como materiais principais os ganchos KS as amarras de fundo e os cabos de poli ster A linha composta pelo gancho KS amarra de fundo e cabos de poli ster montada no barco que far a conex o O barco com a linha montada pendurada e utilizando o monitoramento e as fun es de manipula o do RSV conecta o gancho KS na manilha de espera deixada na fase 1 Ap s o engate a embarca o AHTS lan adora pega o cabo de poli ster conforme Figura I1 2 4 63 e vai se aproximando da plataforma para realizar o hook up Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 gt Fe H Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 234 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos FIGURA MONTAGEM KS Amarra de Topo gt Manilha D f mm x R4 Rabicho 76mm x R4 x 20m EF EF Paliester Flutuador 2t Ra s Rabicho Z
317. sui capacidade de 2 100 kW 480 Vem 60 Hze dever atender as cargas essenciais da unidade e os sistemas cr ticos que necessitam estar operacionais durante as situa es de emerg ncia A transmiss o de energia el trica da P 63 para a P 61 ocorrer atrav s de 04 circuitos independentes em n vel de tens o de 13 8 kV com capacidade para atendimento a todas as cargas el tricas considerando a instala o de BCS Bombas Centr fugas Submersas e bombas de transfer ncia de fluxo multif sico As quatro linhas de transfer ncia dever o proporcionar adequada redund ncia de forma que potenciais falhas ou necessidades de manuten o em qualquer circuito n o comprometam a continuidade operacional do sistema o Opera es de Pigging A planta de produ o ser equipada com 03 lan adores de pig sendo um para cada LTF localizados no cellar deck lado oeste Estes equipamentos permitem a realiza o de opera es de passagem de pig pigging nas LTF a partir da P 61 em dire o a P 63 Tais opera es visam originalmente remover ac mulos de res duos sulfato de b rio parafina asfaltenos etc e de l quidos do interiordas LTF que podem ocorrer devido a algumas particularidades associadas ao leo alta viscosidade evitando a redu o da vaz o de escoamento da produ o da P 61 para a P 63 As opera es de pigging s o realizadas por a o de dispositivos de v rios tipos chamados pigs de acordo com o objetivo da opera o
318. te com g s combust vel Contudo na partida da unidade de produ o ser necess rio o uso de diesel at a estabiliza o da produ o de g s A energia necess ria para atender as facilidades de produ o utilidades embarca o ser proveniente dos motogeradores O sistema principal de gera o de energia estar adequado ao atendimento da demanda el trica requerida e ter topologia em conformidade com a Norma API RP 540 Electrical Installations in Petroleum Processing Plants para sistema de alta confiabilidade A utiliza o de combust veis ser flex vel e garantir autonomia na gera o principal com poss vel utiliza o de g s natural principal petr leo reserva e leo diesel conting ncia q Opera es de Pigging A planta de produ o ser equipada com lan adores de pig localizados no riser balcony Estes equipamentos permitem a realiza o de opera es de passagem de pig pigging nas linhas de fluxo Tais opera es visam originalmente remover ac mulos de res duos sulfato de b rio parafina asfaltenos etc e de l quidos do interior das linhas de produ o que podem ocorrer devido a algumas particularidades associadas ao leo alta viscosidade evitando a perda de produ o As opera es de pigging s o realizadas por a o de dispositivos de v rios tipos chamados pigs de acordo com o objetivo da opera o pig com escovas circunferenciais pigs geom tricos pigs standard esfe
319. tema de Gera o de Energia Capacidade de escoamento da Produ o Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 hantec 05 2011 e Ei PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural p 48 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS a Estrutura e Casco O casco inferior da unidade composto por quatro flutuadores longitudinais pontoons com 10 6 m de largura 55 m de comprimento e 08 m de altura ligados com a estrutura superior atrav s de quatro colunas verticais de se o quadrada de 47 m de altura Duas dessas colunas possuem salas de bombas localizadas em compartimentos internos O casco possui ainda quatro pontoons prorrogados com 07 m de largura 07 m de comprimento e 08 m de altura situados nas extremidades dos pontoons principais sendo toda Cessa estrutura soldada Sobre o casco superior no conv s principal main deck encontra se o m dulo de alojamento acomoda es o separador de teste da produ o o sistema de tocha flare sala de VFD Variable Frequency Drive Variador de Frequ ncia do Motor das BCS sala de paineis para utilidades e sistemas navais guindastes sonda modulada gerador de emerg ncia unidade de nitrog nio e baleeira n 1 O heliponto est localizado na parte superior do m dulo de acomoda o com parte de sua rea em balan o No conv s in
320. teriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 41 291 atividade a ser desenvolvida proporcionar um ganho de conhecimento desta regi o oce nica A atividade ir contribuir atrav s da execu o de estudos e projetos continuados para um maior conhecimento da din mica nesta regi o Al m disto as informa es geradas por estes Projetos subsidiar o uma avalia o ambiental mais consolidada de atividades petrol feras offshore Finalmente deve se ressaltar que um dos principais objetivos deste relat rio garantir o desenvolvimento sustent vel de um projeto de produ o de leo extrapesado em guas oce nicas brasileiras o que traz aspectos altamente positivos para diversos segmentos do pa s tanto do ponto de vista socioecon mico quanto ambiental 112 4 Descri o das Atividades 11 2 4 A Identifica o das Unidades de Produ o Campo de Papa Terra As unidades estacion rias de produ o UEP a serem utilizadas para o desenvolvimento dos Reservat rios Cret ceo e Eoceno na Concess o de Papa Terra na Bacia de Campos ser o 1 uma UEP do tipo TLWP Tension Leg Wellhead Platform a ser denominada P 61 1 uma UEP dotipo FPSO Floating Production Storage Offloading a ser denominada P 63 A unidade de produ o P 61 dever ser fabricada por constru o nova para atender s necessidades de adequa o s atividades do Campo de Papa Terra A unid
321. terpreta o dos resultados do TLD e dos M dulos 3 e 4 aos resultados dos po os de extens o para obten o de dados do reservat rio e que ser o perfurados durante o per odo de produ o do M dulo 1 O desenvolvimento do M dulo 2 est previsto para ser realizado atrav s de 37 po os produtores e 20 injetores no reservat rio Albiano Calcarenito A concep o atual para o M dulo 2 consiste de duas Unidades Fixas de Produ o do tipo Jaqueta escoando a produ o para um FPSO Floating Production Storage and Offloading O FPSO est previsto para ter capacidade de processar 200 000 bbl d de l quido facilidades de compress o de g s e processo de Relat rio BR 00000000 00 q Revis o 00 H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 284 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos desidrata o de g s O g s produzido ser utilizado na gera o de energia para as unidades de produ o Para concep o dos M dulos 2 3 e 4 foram elaborados cen rios com o objetivo de se obter uma estimativa preliminar dos volumes recuper veis Com base nas informa es adquiridas no TLD e no M dulo 1 em conjunto com o resultado dos po os de extens o para obten o de dados do reservat rio o plano de explota o dos M dulos 2 3 e 4 poder ser revisado o que consequ
322. tilidades com as reas de controle funcionais subdivididas conforme descrito a seguir Processo Facilidades para processamento de leo tratamento e compress o de g s natural tratamento e inje o de gua controle de po os monitora o e controle dos risers e recebedores de pig Embarca o Facilidades para monitoramento do n vel de tanques de carga monitoramento de esfor os controle de estabilidade transfer ncia de leo opera o de bomba de carga medi o e transfer ncia de cust dia Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt p ELI H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel BA PETROBRAS Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g x e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 149 291 Utilidades Facilidades para gera o e distribui o de energia gera o e distribui o de vapor gera o e distribui o de energia essencial e de emerg ncia Estes sistemas s o concebidos atrav s de uma combina o de HH HH Sistema de detec o de fogo e g s Sistema de combate a inc ndio Sistema de parada de emerg ncia Sistema de abandono fuga e resgate Sistema de comunica o Sistema de transfer ncia de leo Sistema de detec o de fogo e g s O sistema de detec o de fogo e g s F amp G atender a toda a unidade sendo desenvolvido obedecendo a crit rios da ce
323. tilizadas embarca es especiais do tipo PLSV Pipe Line Support Vessel As citadas embarca es s o equipadas com sistema de posicionamento din mico al m de sistemas de tensionadores lineares especialmente projetados para suportar as cargas induzidas durante o lan amento dos dutos Outros equipamentos auxiliares est o instalados nestas embarca es para auxiliar nas manobras de conv s guindastes e guinchos inspe o submarina ROV medidores de correnteza ventos e sistemas de posicionamento via sat lite hidroac stico microondas O Sunrise 2000 e o Acergy Condor t m capacidade de carga para o lan amento simult neo de at tr s dutos cheios d gua em uma l mina d gua de at 2 000 metros J o Lochnagar tem capacidade de carga para o lan amento de apenas um duto cheio d gua por vez Para as atividades de lan amento amarra o e ancoragem das linhas ser utilizada uma infraestrutura com posta pelo barco de lan amento pr prio para essa atividade al m de barcos de mergulho classificados como DSV Diver Support Vessel a serem fornecidos por empresas contratadas pela Petrobras Dentre as poss veis embarca es DSV que poder o executar essa atividade est o a Acergy Harrier e a Toisa Sentinel Esses barcos de mergulho ir o tamb m auxiliar nas atividades de pull in das linhas e nas opera es dos barcos de lan amento Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenad
324. tiva o da P61 TLWP e P63 FPSO 1 Quadro 11 2 1 12 Cronograma preliminar do desenvolvimento do Campo de Maromba EESC O ACI 2014 2015 2016 2017 2018 2019 E AM SL A SJo N D 4 E MA M o S Af S O N D S JE M Aqu u ufAf SjO NfD J F JMjA MS S AS O ND S FIMA Mu U Sof N D J FIM aqu Ju A SJo N D Ancoragem do FPSO E Interliga o das Linhas do Po o Pi E Atividade de Produ o Boss Interliga o das Linhas dos outros po os E ECER 2020 2021 2022 2023 2024 2025 EE ICTAECECOONGE OUNEQECCONGUE NDEQECOOECIOCNNCECCONGCOCOOCECCCEECONEOQECOE Atividade de Produ o Desativa o do FPSO Habtec e lil PETROBRAS Relat rio Revis o 00 BR 00000000 00 Coordenador da Equipe 05 2011 T cnico Respons vel E EEN P g hai ss e Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 22 291 11 2 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS 12 2 Hist rico 1 2 2 4 Hist rico das atividades petrol feras Campo de Papa Terra O Campo de Papa Terra foi descoberto em junho de 2003 com a perfura o do po o 1 BRSA 218 RJS 4 RJS 610 em l mina d gua de 1 208 metros O po o atingiu reservat rios da Forma o Carapebus Sua profundidade final foi de 3 327 m atingindo folhelhos da mesma forma o Para aumentar o grau de conhecimento sobre as caracter sticas e a distribui o do reservat rio foram perfurados outros cinco po os de extens o 3 RJS 618 3 RJS 630
325. tividade S o apresentados nos Quadros 11 2 1 11 e 11 2 1 12 os cronogramas preliminares do desenvolvimento da produ o nos Campos de Papa Terra e Maromba M dulo 1 e TLD sendo contempladas as etapas de instala o opera o e desativa o dos empreendimentos Salientamos que tais informa es podem sofrer altera es por se tratarem de previs es de longo prazo e pela din mica caracter stica das atividades offshore Neste caso tais ajustes de cronograma dever o ser informados ao CGPEG IBAMA Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 Habtec El PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Exss z l j P E N l PETROBRAS Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natura Caracteriza o da Atividade P g e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 21 291 Quadro ll 2 1 11 Cronograma preliminar do desenvolvimento do Campo de Papa Terra PROJETO PAPA TERRA i HAM pap PNL Op SPAM pop ASIANA APM SP A JOIN D AMAM A OP NTo SAMA i ASI Po of EM APM A SNP HAA of AfS INTO Instala o dos Pontos Fixos de Ancoragem da P63e TAD EEE Ancoragem da P61 TLW P Ancoragem do P63 FPSO LI Interliga o das Linhas do Poco P5 E Atividade de Produ o Interliga o das Linhas dos outros po os 2031 2032 2033 PROJETO PAPA TERRA 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2027 2029 2030 EEEOLEEEECRREGROERCECECRDECECECECERDIE Atividade de Produ o a Desa
326. to descartados ao mar Como a gua de inje o gua do mar ambiente geralmente apresenta diversos microrganismos marinhos bact rias fungos etc capazes de sintetizar subst ncias corrosivas prejudiciais aos equipamentos de produ o THOMAS et al 2001 prevista a adi o de biocidas para a sua elimina o assim como o uso de compostos sequestrantes de oxig nio para complementar a desoxigena o da gua garantindo a efici ncia da produ o de gua de inje o J a gua oriunda do reservat rio gua de forma o apresenta alguns compostos xidos sulfetos etc que por serem capazes de formarincrusta es provenientes de processos corrosivos THOMAS et al 2001 requerem a utiliza o de produtos anticorrosivos e anti incrustantes para a manuten o dos po os Desemulsificantes s o usados no sistema de separa o trif sico a fim de auxiliar na quebra da emuls o gua leo gerada durante o percurso do reservat rio at a superf cie As emuls es s o geradas pelo pr prio dinamismo do processo e pela presen a de agentes emulsificantes na mistura extra da THOMAS etal 2001 Entretanto o desemulsificante tamb m ser injetado nos pr prios po os de produ o minimizando a emuls o a ser tratada na separa o trif sica da planta de processo da P 63 Existe tend ncia forma o de espuma durante o processo de separa o por isso necess ria a utiliza o de antiespumantes e adit
327. to de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 17 291 Quadro 11 2 1 9 conclus o O om em m Di metro da fase 1 SD Di metro da fase 2 ay inclina osoinaldafase OOOO o o o o o o inclina ocofinaldafases o PO oo TOO o Sm inclina o do finaldafasea Partilhado o ooo o O O o inclina osoinaldafases o SO o O O Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt Habtec Lil v o ieit BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA PETROBRAS 18 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Quadro ll 2 1 10 Identifica o do po o injetor de g s a ser interligado ao FPSO do Campo de Maromba Coordenadas UTM da cabe a do po o SAD 69 X Y Di metro da fase 1 Profundidade final medida da fase 1 Inclina o final da fase 1 Di metro da fase 2 13 3 8 Profundidade final medida da fase 2 1739m Inclina o ao final da fase 2 Di metro da fase 3 12 1 4 Profundidade final medida da fase 3 Inclina o ao final da fase 3 E o Surgente para a UEP M todo de eleva o artificial 11 2 1 E Contribui o da Atividade Considerando os dados da produ o nacional da Petrobras realizada no m s de julho de 2010 ou seja a produ o m dia d
328. to no sistema de separa o e tratamento de leo Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 05 2011 o Habtec Li PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 76 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos O tanque Dirty Slop receber para tratamento guas provenientes do sistema de dreno aberto de reas classificadas dos m dulos instalados no conv s sendo prevista selagem na comunica o do tanque Dirty Slop com os m dulos Eventualmente em caso de parada para inspe o os fluidos poder o ser alinhados para o tanque Clean Slop Petr leo proveniente do sistema de dreno fechado dos m dulos de processamento sendo prevista dupla selagem na comunica o do tanque Dirty Slop com os m dulos Os efluentes do Tanque Dirty Slop ser o bombeados para ponto a montante dos aquecedores de leo para fins de reproces samento no sistema de separa o e tratamento de leo O Tanque Clean Slop receber guas provenientes do sistema de dreno aberto de reas n o classificadas dos m dulos instalados no conv s sendo prevista selagem na comunica o do tanque Clean Slop com os m dulos Eventualmente em caso de parada para inspe o os fluidos poder o ser alinhados para o tanque Dirty Slop Antes de ser descartado ao mar o efluente do tanque Clean Slop monitorado continuamente
329. toneladas ve culos de opera o remota ROV e equipada com sistema de posicionamento din mico via sat lite de ltima gera o A Figura Il 2 4 66 mostra a foto de uma embarca o do tipo SESV Figura 11 2 4 66 Embarca o do tipo SESV A embarca o a ser usada ser definida em momento oportuno considerando as limita es t cnicas da opera o e a carteira de servi os programados podendo ser utilizada a embarca o Skandi Santos j inserida formalmente nos Projetos Ambientais de Car ter Continuado da Bacia de Revis o 00 4 na Ha Habtec El PETROBRAS 05 2011 Relat rio Coordenador da Equipe T cnico Respons vel 00 P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 254 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos ld PETROBRAS Campos Caso ocorra a impossibilidade de sua utiliza o a embarca o substituta dever ser previamente submetida anu ncia pr via da CGPEG BAMA devendo ser disponibilizada para vistoria dos Analista Ambientais deste Instituto Campo de Maromba Para as opera es de instala o do sistema definitivo de produ o e escoamento e TLD no Campo de Maromba dever o ser utilizadas embarca es do tipo PLSV Pipe Laying Support Vessel DSV Diver Suport Vessel RSV Remote Survey Vessel AHTS Anchor Handling Tug Supply e a do tipo SESV Subsea Equipment Support Vessel tamb m inseridas formalmente nos Pr
330. truturas ser o quando necess rio refor adas considerando tanto n veis de tens es locais e globais quanto a avalia o de fadiga de modo a garantir a vida til necess ria para a atividade de produ o O conv s principal ser refor ado nas estruturas da planta de produ o suporte dos risers heliponto guindaste e rea onde ser o instalados os componentes do sistema de offloading Sobre o casco no conv s da P 63 encontra se montada a estrutura que suporta todos os m dulos com os equipamentos da planta de processo Os principais m dulos instalados nessa estrutura s o os seguintes Coleta de Produ o Separa o de Alta Press o Separa o de Baixa Press o Tratamento Eletrost tico Compress o e Desidrata o de G s Desaera o e Dessulfata o de gua de Inje o Tratamento de gua de Produ o e Bombas de Inje o de gua Utilidades Sistemas de Aquecimento e Resfriamento Gera o de Energia El trica Distribui o de Energia El trica Inje o Qu mica x SR SR O SS SU SR O Sistema de Tocha flare Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt mm H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel E sas Ca x E EEN P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 72 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Gli PETROBRAS Laborat rio Oficinas Medi o Fiscal M
331. tua o de disjuntores Manuten o Evolutiva reprojeto Altera es em equipamentos ou sistemas visando a um ou mais dos seguintes objetivos aumento do tempo m dio entre falhas diminui o do tempo m dio para reparo aumento da confiabilidade diminui o de custos de manuten o A UEP possuir procedimentos documentados de todas as atividades de manuten o preventiva preditiva e corretiva dos equipamentos que comp em a unidade e Sistema de Seguran a Os equipamentos de processo da unidade FPSO do campo de Maromba possuir o dispositivos para controle de processo b sico e sistemas instrumentados para prote o adicional de pessoal e ou equipamentos essenciais O processo geral consistir das reas principais processamento embarca o e utilidades com as reas de controle funcionais subdivididas conforme descrito a seguir Processo Facilidades para processamento de leo tratamento e compress o de g s natural tratamento e inje o de gua controle de po os monitora o e controle dos risers e lan adores recebedores de pig Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 4 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel ES a z Fan a e i J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 171 291 Embarca o Facilidades para monitoram
332. tual derrame decorrente deste pequeno vazamento ficar contido no deck da embarca o importante destacar que o fluido hidr ulico quando da produ o dos po os transmitir a press o necess ria para manter as v lvulas de controle do po o abertas o que significa que eventuais vazamentos nas conex es dos dutos de controle far o a press o hidr ulica diminuir com consequente fechamento destas v lvulas e interrup o da produ o do po o o que refor a todo o cuidado para garantir a estanqueidade das conex es destes dutos Cabe mencionar que a observa o visual de modo geral somente aplic vel aos testes que envolvam os conectores pois o tubo flex vel est enrolado na cesta ouno tambor e mesmo que seja detectado um vazamento em algum ponto do tubo flex vel a an lise do vazamento muito complexa 1 2 4 1 2 Testes finais dos dutos a partir das unidades FPSO Os testes finais para assegurar a estanqueidade e integridade dos dutos e de suas conex es flangeadas consistir o de testes hidrost ticos utilizando como fluido i gua do mar nos dutos de escoamento de produ o e de servi o e ii fluido hidr ulico HW525 nas linhas de controle umbilicais Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec il PETROBRAS oi Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A x E PEDS ns J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRA
333. ua do mar captada Esse sistema projetado para atender aos sistemas de combate a inc ndio resfriamento da gua de produ o fabrica o de fluidos servi os gerais inje o nos reservat rios trocador do sistema fechado de gua de resfriamento e circuito de gua de aquecimento A capta o geralmente feita por caixa de mar ou tubul o e o sistema tamb m envolve unidades de destila o que podem ser a v cuo ou de osmose reversa clora o tanques bombas trocadores de calor linhas e terminais de descarte A Figura 1 2 4 25 apresenta um diagrama esquem tico do sistema de coleta de gua do mare os sistemas consumidores Relat rio BR 00000000 00 P pn Revis o 00 Ha Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel EEA 3 PETROBRAS Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 1 2 1 115 291 SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE GUA DE GERA O DE AQUECIMENTO HIPOCLORITO METEMA DE FECHADO DE GERA O DE GUA DE GUA POT VEL RESFRIAMENTO GUA DOCE DE SERVI O FILTROS FILTROS FINOS NELA UR Ei Eq DESCARTE PARA O MAR TROCADORES DO SISTEMA FECHADO DE GUA DE RESFRIAMENTO BOMBAS DE CAPTA O DE GUA DO MAR CASCO DO CAPTA O DE NAVIO AGUA DO MAR A 15 m ABAIXO DO FUNDO DO Figura 11 2 4 25 Diagrama esquem tico do sistema de colet
334. ual desempenhando uma fun o espec fica Com o passar do tempo o desgaste natural desses acess rios leva necessidade de sua substitui o Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 o Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel OS si 5 E Emas P E N l P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natura BR PETROBRAS 192 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Nessas ocasi es muito comum que se aproveite a oportunidade para proceder a substitui o completa da coluna Opera es de recompleta o Completa o a atividade de prepara o dos po os para a produ o pela instala o de equipamentos em seu interior coluna de produ o inje o e posteriormente da rvore de natal O tipo de completa o fun o de in meros fatores tais como tipo de po o produtor ou injetor m todo de eleva o aplicado n mero de intervalos produtores geometria do po o vertical inclinado ou horizontal etc A recompleta o necess ria quando se decide alterar a estrat gia de explota o do campo produtor Essas opera es de interven o podem ser agrupadas em a Mudan a de zona produtora ou injetora s o opera es que vis am incluir excluir ou alterar a zona produtora injetora visando o aumento da produ o de leo ou a redu o na produ o de gua ou ainda aumento da inje o de
335. udecido automaticamente Os cabos da rede desse sistema ser o resistentes a fogo n o contribuindo para a sua propaga o Subsistema de radiocomunica es e sistema GMDSS constitu dos de transceptores para radiocomunica o em diversas faixas de frequ ncia HF VHF e UHF S o utilizados para contato radiof nico com esta es costeiras e com embarca es de apoio no mar O sistema GMDSS Sistema para Salvaguarda da Vida Humana no Mar utilizado nos casos de acidentes na unidade sempre que h necessidade de aux lio externo Ambos os sistemas ser o mantidos por fontes independentes e sistema de baterias exclusivo estando conectados a fontes ininterruptas de energia UPS No caso de uma emerg ncia a bordo devem ser contatados os servi os de resgate e os escrit rios da Petrobras em Maca Essas a es dever o ser conduzidas a partir da sala de r dio baseadas nas instru es fornecidas pelo gerente da UEP Esse processo de comunica o dever ser conduzido via telefone e r dio VHF incluindo notifica es base de apoio servi os de transporte a reo barcos de apoio al m de outras unidades operando na rea Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt E H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel SE t o E EEN P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural To 158 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de
336. uidade operacional da unidade Todo o gerenciamento de manuten o ser acompanhado pela equipe de apoio em terra na base operacional A manuten o classificada quanto ao tipo da interven o x x o Habtec Ei PETROBRAS Manuten o Corretiva Interven o efetuada ap s a ocorr ncia de falha para recolocar um equipamento em condi es de executar suas fun es Manuten o Preventiva Interven o realizada em equipamento que n o esteja em falha visando evitar ou corrigir defeitos de modo a prevenir a ocorr ncia de uma falha A manuten o preventiva pode ser a Manuten o Preventiva Peri dica ou Sistem tica Interven o estabelecida atrav s de programa o com base no tempo dia semana m s e ano ou em unidade de opera o quil metros rodados horas de opera o etc tendo os servi os e as trocas de pe as executadas independentemente de haver defeitos a oriunda dos planos de manuten o b Manuten o Preventiva N o Peri dica ou N o Sistem tica Interven o efetuada em decorr ncia do conhecimento do estado operacional oriundo de manuten o preditiva ou observa o N o oriunda de planos de manuten o mas sim da iniciativa da opera o ou da pr pria manuten o Manuten o Preditiva Interven o realizada com o equipamento em opera o buscando se avaliar par metros como press o vaz o temperatura vibra o viscosidade grau de contaminant
337. ura Esse sistema acionado sempre que ocorre uma situa o que possa resultar na forma o de atmosfera explosiva ou presen a de fogo bem como na ocorr ncia de determinadas condi es operacionais como press o muito alta e n vel muito alto no separador de produ o Os componentes do sistema de parada de emerg ncia s o identificados e documentados de forma a diferenci los de outros sistemas Podem proporcionar Bloqueio autom tico de equipamentos para prote o da tripula o e facilidades Redund ncia de softwares e hardwares Autoteste F cil manuten o reparo e identifica o de falhas O sistema permite ser acionado manualmente atrav s de botoeiras localizadas na sala de controle rea de processo rea de compressores heliponto e rea de botes salva vidas e Recursos de abandono fuga e resgate Os recursos de abandono fuga e resgate t m o prop sito de prover condi es seguras de escape para todos os tripulantes das UEP Fazem parte dos recursos de abandono o helic ptero as baleeiras e os botes salva vidas Revis o 00 05 2011 Relat rio BR 00000000 00 e o Habtec El PETROBRAS Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA R PETROBRAS 174 291 1 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Informa es detalhadas dos recursos de abandono fuga e resgate da unidade do Cam
338. utos do sistema de coleta produ o e servi o e inje o da P 63 DUTOS DO SISTEMA DE VAZ O MAXIMA TEMPERATURA DE PRESSAO DE COLETA m dia OPERA O C PROJETO psi Transfer ncia E ID 11 13 28 300 70 73 3 000 ID di metro Interno Vaz o de l quido leo gua Quadro I1 2 4 22 Peso linear dos dutos do sistema de coleta e inje o da P 63 LINHAS DO NO AR NO AR NA AGUA DO NA AGUA DO MAR SISTEMA DE VAZIA CHEIADE GUA MR CHEIA DE GUA DO COLETA kgf m kgf m Man kgf m kgf m Transfer ncia ID ID di metro Interno Os cabos eletro ticos ser o compostos de 3 veios de cabos de cobre com se o de 630 mm para transmiss o de pot ncia e um conjunto de 12 cabos de fibra tica Este cabo est especificado para ter um peso linear de 45 kgf m no ar A Figura 11 2 4 47 mostra uma representa o t pica para o cabo de pot ncia trif sico Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt ma H H btec li PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural BA lij PETROBRAS 204 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Condutor de cobre estanhado 630 mm Componente semi condutor extrudado Camada isolante extrudada go Ea dA a Componente semi condutor extrudado H
339. uzidos na plataforma ser o recolhidos de forma seletiva e encaminhados para o sistema de tritura o que gerar part culas finais segundo as especifica es determinadas na Conven o MARPOL sendo posteriormente descartadas ao mar Os restos alimentares ser o triturados em part culas com tamanho inferior a 25 mm A estimativa da quantidade de restos alimentares para 110 pessoas de 40 kg dia e Sistema de gua de resfriamento A capacidade de vaz o das duas bombas de capta o da gua salgada do oceano utilizadas no resfriamento dos equipamentos da planta de processo da P 63 sistemas de utilidades e produtos corresponde a 1200 m h cada bomba Desta forma a vaz o de descarte desta gua poder ser no m ximo equivalente a este volume de capta o Ressalta se que essa gua n o se contaminar com qualquer tipo de produto mas apenas tendo sua temperatura elevada Para descarte a temperatura da gua n o ser superior a 40 C Quadro ll 2 4 43 Estimativa de emiss es de efluentes l quidos na P 63 EFLUENTE VAZ O gua produzida 51 557 m d Descarga da planta de dessulf ata o 18 018 mY d Em condi es normais de opera o Vaz o m xima d Sistemade Res duos S lidos Na UEP P 63 haver uma rea espec fica para acondicionamento tempor rio dos diferentes tipos de res duos Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Pii EL o gt Habtec Eli PETROBRAS 05 2011 Coordenador
340. va N vel n Sala de TV Recep o Brief ing Sala de Reuni o Sala de r dio Sala de VAC Sala de Controle Enfermaria Sala de El trica e Telecom c Guindastes A P 61 possuir 02 guindastes sendo um localizado a boreste e outro a bombordo cobrindo toda a rea do conv s principal A capacidade dos guindastes de 36 5 toneladas cada d Tanques N o haver armazenamento de leo cru na P 61 toda a sua produ o ser exportada por meio de bombas multif sicas e linhas de transfer ncia de fluidos LTF para a P 63 onde ser realizado o seu tratamento A P 61 possuir apenas tanques para lastro preenchidos com gua tanques espa os vazios void spaces tanques para armazenamento de leo diesel etanques para gua pot vel cujas capacidades encontram se definidas no Quadro 11 2 4 3 Os tanques de lastro e espa os vazios ter o acessos que permitir o inspe o interna O posicionamento dos tanques de armazenamento na unidade pode ser visualizado no Anexo ll 2 4 Quadro 1 2 4 3 Rela o dos tanques da P 61 x E IDENTIFICA O DO TANQUE PRODUTO QUE ARMAZENA 03 Tanques de estocagem de leo diesel SE 2A SE 2B e SE 2C leo Diesel 4478 5 Coluna SE continua Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 EA PETROBRAS Es 05 2011 gt Habtec Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g El PETROBRAS 50 291 Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e
341. va o artificial N o aplic v el N o aplic v el N o aplic v el N o aplic v el N o aplic v el continua Revis o 00 05 2011 Relat rio lt gt Habtec v a findi qual BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Caracteriza o da Atividade 1 2 1 P g Eqasi lil PETROBRAS 13 291 Quadro 11 2 1 7 conclus o a SAD 69 X Y memmaszonnaaatse e oe oe o o o memaga tnaa 0 0 1 o Di o di final medida dafase3 N o aplic vel N o aplic vel 3813m 3922m 3873m PI Di metro dafase3 Partilhado da fase 3 Partilhado 10 3 4 10 3 4 10 3 4 10 3 4 10 3 4 E final medida da fase 3 3452m 3575m 3421m 3589m 3585m Partilhado Inclina o ao final da fase 3 o E Partilhado Profundidade final medida da fase 4 3864m N o aplic vel 4080m 4465m 4419m Surgente para a UEP N o aplic vel N o aplic vel N o aplic vel N o aplic vel N o aplic vel M todo de eleva o artificial N o aplic vel N o aplic vel N o aplic vel N o aplic vel N o aplic vel Revis o 00 05 2011 Relat rio A pn 4 gt Habtec Eli PETROBRAS BR 00000000 00 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel P g Caracteriza o da Atividade Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural 2 14 291 11 2 1 e Petr leo no Bloco BC 2
342. x o e 23 50 ancoragem i Elev a o Total 74 45 Obs A eleva o zero de refer ncia a linha do fundo do FPSO Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 lt gt ma H Habtec El PETROBRAS 05 2011 Coordenador da Equipe T cnico Respons vel il PETROBRAS P g Caracteriza o da Atividade 108 291 Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos Figura 11 2 4 21 Vista isom trica preliminar da estrutura inferior e superior do turret c Manifolds As linhas de produ o dos po os conectam se ao FPSO atrav s de Riser Balcony ou Turret dependendo do sistema de ancoragem escolhido A partir destes sistemas ser o instalados os coletores denominados manifolds de Relat rio BR 00000000 00 Revis o 00 Habtec El PETROBRAS oii Coordenador da Equipe T cnico Respons vel Eu A E Fan a e J Sistema de Produ o e Escoamento de G s Natural Caracteriza o da Atividade P g BR PETROBRAS e Petr leo no Bloco BC 20 Bacia de Campos 11 2 1 109 291 produ o que recebem o fluxo proveniente da linha de produ o de cada po o Haver tamb m um manifold para teste individual de produ o dos po os A partir do manifold o petr leo seguir para a planta de processamento de leo e g s d Processamento de leo e G s O processamento do leo ser realizado atrav s de 1 trem de separa o constitu do de b

II.2- CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE II.2.1 - Apresentação

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