Anexo 2 - Regulamento Industrial SIDVA
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1. seguramente ausente provavelmente ausente provavelmente presente seguramente presente CAUDAIS E QUANTIDADES DE S LIDOS SUSPENSOS TOTAIS SST DE MAT RIAS OXID VEIS MO E DE SUBST NCIAS INIBIDORAS E T XICAS SIT Caudal m dio mensal Concentra o m dia de SST Concentra o m dia de MO Concentra o m dia de SIT FREQU NCIA DE AUTO CONTROLO Frequ ncia proposta pelo requerente artigo 21 e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 30 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A 13 REDES DE COLECTORES DO UTILIZADOR INDUSTRIAL Plantas cotadas e com indica o dos sentidos do escoamento e das origens das guas residuais drenadas 14 IDENTIFICA O DO PONTO DE LIGA O PRETENDIDO AOS SISTEMAS DE DRENAGEM OU INTERCEPTORES Tro o designa o e localiza o Caixa localiza o Anexa se a este Requerimento o cheque n do no valor de euros para liquida o da Taxa de Liga o devida onde se inclui o Imposto de Valor Acrescentado taxa legal em vigor OS de de O Requerente e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 31 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS AP NDICE 3 TERMOS DE AUTORIZA O DE LIGA2. e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 7136 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A interceptores tais como entre outras cinzas fibras esc rias areias lamas palha pelos metais vidros cer micas trapos estopas penas alcatr o pl sticos madeira lixo sangue estrume cabelos peles v sceras de animais e ainda pratos copos e embalagens de papel i guas residuais que contenham subst ncias que por si mesmo ou por interac o com outras solidifiquem ou se tornem apreciavelmente viscosas entre 0 zero graus e 65 sessenta e cinco graus Cent grados j guas residuais que contenham leos e gorduras de origem vegetal ou animal cujos teores excedam 250 duzentos e cinquenta mg l de mat ria sol vel em ter k guas residuais que contenham concentra es superiores a 2000 dois mil mg l de sulfatos em SO42 2 N o poder o afluir aos interceptores do SIDVA descargas de a guas residuais pluviais b guas de circuitos de refrigera o c guas de processo n o polu das d Quaisquer outras guas n o polu das 3 Excepcionalmente a Autoridade Gestora poder autorizar a descarga das guas referidas no n mero anterior mas dever ter em conta o objectivo de se reduzir ao m nimo economicamente justific vel a aflu ncia s Esta es de Tratamento de caudais de guas residuais pluviais g
3. As representa a concentra o m dia no per odo correspondente factura o de ars nio medida em Kg m Quilogramas por metro c bico CN representa a concentra o m dia no per odo correspondente factura o de cianetos medida em Kg m Quilogramas por metro c bico FEN representa a concentra o m dia no per odo correspondente factura o de fen is medida em Kg m Quilogramas por metro c bico HC representa a concentra o m dia no per odo correspondente factura o de hidrocarbonetos medida em Kg m Quilogramas por metro c bico Unico A aplica o dos crit rios referidos no presente n mero estar suspensa durante os primeiros 180 cento e oitenta dias da Concess o contados a partir da data da entrada em vigor do presente Regulamento conforme o estipulado no artigo 43 para os Utilizadores Industriais que respeitem o disposto nos artigos 6 7 e 8 aplicando se apenas nesse per odo a Tarifa indicada no n mero seguinte 2 A Tarifa a aplicar mensalmente s descargas de guas residuais industriais nos sistemas de drenagem e interceptores dos Utilizadores Industriais inclu dos ou n o nas Actividades Econ micas do Ap ndice 4 cujos par metros caracter sticos SST MO e SIT tal como definidos no n mero anterior sejam iguais ou inferiores aos valores apresentados no n mero 1 deste artigo ser a seguinte Tarifaz e equa o 5 em que ei constante rela
4. cter residencial e as que s o geradas em edifica es de outros tipos mas resultantes de actividades pr prias da vida nas resid ncias guas Residuais Industriais as que sejam suscept veis de descarga em colectores municipais e resultem especificamente das actividades industriais abrangidas pelo REAI Regulamento do Exerc cio da Actividade Industrial ou do exerc cio de qualquer actividade da Classifica o das Actividades Econ micas Portuguesas por Ramos de Actividade CAE e as que de um modo geral n o se conformem em termos qualitativos com os valores limite dos par metros considerados neste Regulamento Autoridade Gestora a Concession ria entidade a quem delegada pela Associa o de Munic pios do Vale do Ave subscritoras deste documento entre outras obriga es a aplica o deste Regulamento Autoriza o Espec fica o estabelecimento pela Autoridade Gestora das condi es a serem cumpridas no decurso de um determinado per odo de tempo para que as guas residuais possam ser descarregadas nos sistemas de drenagem e nos interceptores Caudal o volume de guas residuais afluentes ao longo de um determinado per odo expresso em m dia Colectores Municipais de guas Residuais N o Pluviais os colectores p blicos propriedade dos munic pios da Associa o de Munic pios do Vale do Ave subscritores deste Regulamento de drenagem das guas residuais comunit rias que n o foram nem concebidos n
5. dois meses de utiliza o do servi o 2 Cabe Autoridade Gestora a decis o de n o aplica o do disposto no n mero anterior por raz es que considere justific veis Em qualquer momento qualquer das partes poder solicitar a revis o do valor da cau o de modo a adequa la s condi es de utiliza o do Sistema efectivamente verificadas CAP TULO IV ADEQUA O DAS DESCARGAS DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS Artigo 14 Liga o ao SIDVA Cada Utilizador Industrial executar as instala es de pr tratamento que se justificarem de modo a cumprir as condi es de descarga previstas neste Regulamento sendo estas de sua inteira responsabilidade e custo 2 A jusante das instala es de pr tratamento ter de existir dentro de uma caixa de inspec o que permita o fecho por cadeado uma v lvula de corte da liga o ao SIDVA um medidor de caudal e uma caixa de visita para recolha de amostras cujas caracter sticas espec ficas ser o definidas na autoriza o de liga o referida no n mero 4 do artigo 11 e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 12 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A Artigo 15 Defini o do Ramal de Liga o A drenagem das guas residuais industriais far se por meio de ramal de liga o 2 O ramal de liga o de guas residuais industriais compreende a A tubagem de liga o
6. o sejam realizados por si ou por terceiros sob a sua responsabilidade Caso a Autoridade Gestora aceite a solicita o referida no n mero anterior competir lhe a supervis o de tais trabalhos O Utilizador Industrial dever avisar a Autoridade Gestora de qualquer ind cio de mau funcionamento do ramal de liga o logo que o detecte Artigo 18 Redes de Colectores e Outros Equipamentos Pertencentes aos Utilizadores As redes de colectores de recolha de efluentes e outros equipamentos pertencentes aos Utilizadores Industriais poder o mediante acordo ser por estes cedidas tempor ria ou definitivamente Concession ria a t tulo gratuito ou oneroso As redes de colectores e outros equipamentos quando cedidos definitivamente ser o de imediato integrados na Concess o No caso das redes e outros equipamentos cedidos temporariamente tornando se desnecess ria a sua utiliza o pela Concession ria ser o aquelas devolvidas nos termos do acordo previsto no n mero 1 deste artigo aos cedentes Mediante pr vio acordo com a Concession ria algumas infra estruturas designadamente as destinadas recolha e rejei o de efluentes poder o ser constru das ou ampliadas pela Concedente ou pelos Utilizadores ficando na sua respectiva propriedade e constando o seu elenco e caracter sticas de um Anexo a realizar e que ficar apensado ao Contrato de Concess o sendo posteriormente nos termos do n mero 1 cedidos Concession
7. ria CAP TULO V INSTALA O INTERIOR DO UTILIZADOR Artigo 19 Regras Gerais Todos os trabalhos de instala o e de manuten o dos colectores prediais incluindo a c mara de ramal de liga o ser o executados por conta e sob a responsabilidade do Utilizador e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 14 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A 2 A Autoridade Gestora tem o direito de recusar a entrada em servi o de ramal de liga o se a concep o do sistema predial respectivo for suscept vel de prejudicar o funcionamento normal do sistema de drenagem de guas residuais 3 Os Utilizadores Industriais ser o os nicos respons veis por todos os danos causados Autoridade Gestora ou a terceiros por defici ncias de execu o ou de funcionamento dos sistemas prediais 4 proibido aos Utilizadores Industriais lan arem no sistema quaisquer subst ncias que possam danificar os ramais de liga o dificultar o seu normal funcionamento ou ainda afectar os colectores p blicos 5 Em conformidade com o n mero antecedente a liga o de instala es industriais ao Sistema poder obrigar execu o antes da c mara de ramal de liga o separada ou conjuntamente de a Retentor de s lidos grosseiros b Retentor de areias c Retentor de gorduras d Tanque de regulariza o e Instala es de pr tr
8. Aplica o de San es Compete em exclusivo Autoridade Gestora a aplica o de coimas ao abrigo do presente Regulamento devendo no entanto delas dar conhecimento Concedente Artigo 42 Produto das Coimas O produto das coimas reverte integralmente a favor da Autoridade Gestora CAP TULO XI ENTRADA EM VIGOR Artigo 43 Entrada em Vigor A adop o deste Regulamento Concess o foi aprovado pela Concedente em 8 de Setembro de 1998 e entra em vigor a partir de 26 de Setembro de 1998 e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 26 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS AP NDICE 1 VALORES M XIMOS ADMISS VEIS DE PAR METROS CARACTER STICOS DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS 1 Com excep o de casos particulares a definir pela Autoridade Gestora as guas residuais industriais descarregadas nos sistemas de drenagem e interceptores por qualquer Utilizador n o podem conter quaisquer das subst ncias indicadas na Tabela seguinte em concentra es superiores para cada subst ncia ao Valor M ximo Admiss vel VMA indicado Tabela 1 Valores M ximos Admiss veis de Par metros Caracter sticas das guas Residuais Industriais PAR METROS EXPRESS O DOS RESULTADOS CBOs 20 mg l O2 CQO mg l Oz SST mg l Condutividade uS cm Cloretos totais mg l Cl Boro mg l
9. B Ars nio total mg l As Chumbo total mg l Pb Cianetos totais mg l CN Cobre total mg l Cu Cr mio hexavalente mg l Cr VI trivalente mg l Cr III Ferro total mg l Fe N quel total mg l Ni Sel nio total mg l Se Zinco total mg l Zn Metais pesados total mg l Hidrocarbonetos totais mg l Cloro residual dispon vel total mg l Clz Fen is mg l CeH5OH Sulfuretos mg l S Azoto amoniacal mg l NH4 Nitritos mg l NO Detergentes lauril sulfato mg l e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 27 136 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A 2 A Autoridade Gestora poder a seu crit rio mas exclusivamente para os par metros relativos condutividade s mat rias oxid veis isto CBOs 20 e CQO e aos SST admitir a t tulo transit rio ou permanente valores superiores aos indicados no n mero precedente nos casos em que as capacidades das esta es de tratamento o permitam e os interesses de todos os Utilizadores o justifique 3 Aquando das revis es previstas no artigo 5 esta lista poder ser ampliada e os valores m ximos admiss veis alterados com implica es nas autoriza es espec ficas que forem concedidas 4 Se a temperatura das guas residuais afluentes a uma dada esta o de tratamento atingir valores que excedam 35 trinta e cinco graus Cent grados a Autoridade Gestora impor a adequada redu o ao limite su
10. Para al m das Tarifas e Taxa referidas nos artigos anteriores ser cobrada mensalmente uma Taxa de Disponibilidade para cada liga o ao Sistema e calculada em fun o do caudal drenado para o mesmo no per odo correspondente factura o atrav s dos seguintes escal es a At 80 oitenta m3 dia b De 80 oitenta at 250 duzentos e cinquenta m3 dia O De 250 duzentos e cinquenta at 1500 mil e quinhentos m3 dia d Acima de 1500 mil e quinhentos m3 dia e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 21 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A 2 A Taxa de Disponibilidade devida por cada m s de utiliza o excepto no m s de entrada em vigor do Contrato de Ades o e Liga o caso em que ser calculada na propor o dos dias de fornecimento de servi o nesse m s e paga simultaneamente com os montantes resultantes da aplica o das Tarifas 3 A Taxa de Disponibilidade determinada de harmonia com o tarif rio aprovado Artigo 31 Valores das Tarifas e Taxas A Autoridade Gestora ap s aprova o expressa da Concedente fixar anualmente os valores de ai bi Ci di e das f rmulas tarif rias do artigo 27 e Taxas de Liga o e de Disponibilidade previstas nos artigos 29 e 30 Artigo 32 Factura o e Cobran a 1 A factura o de cada Utilizador Industrial ou de cada lig
11. TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A 1 Contudo os Utilizadores Industriais que se encontrem na situa o descrita no presente n mero cujo processo esteja incompleto por falta do requerimento ou por ser omisso quanto a informa es que dele devem constar ou pela n o liquida o da Taxa de Liga o ou por uma combina o de qualquer das referidas dever o obrigatoriamente e no prazo m ximo de 10 dez dias ap s notifica o regularizar a sua liga o junto da Autoridade Gestora 2 O n o cumprimento do estipulado no par grafo anterior far cessar qualquer autoriza o de liga o emitida e ser interrompido o servi o de drenagem e depura o das suas guas residuais 4 No prazo m ximo de 15 quinze dias de calend rio a contar da data de recep o do contrato atr s referido o Utilizador Industrial dever prestar a cau o determinada em conformidade com o artigo 13 e devolver o Contrato de Ades o e Liga o devidamente assinado 5 O n o cumprimento do estipulado no n mero anterior faz cessar qualquer autoriza o da liga o emitida e no caso dos Utilizadores Industriais referidos no n mero 3 ser interrompido o servi o de drenagem e depura o das suas guas residuais Artigo 13 Cau o O montante da cau o a prestar por dep sito em dinheiro ou outra forma aceite por ela nomeadamente seguro cau o ou garantia banc ria corresponder ao valor estimado para 2
12. complementares e todos os documentos referidos naquele como deles fazendo parte integrante n Contrato de Ades o e Liga o o documento que o Utilizador e a Autoridade Gestora assinam que vincula as partes nas suas obriga es e direitos e permite ao Utilizador o pleno uso do SIDVA nas condi es a expressas enquanto o mesmo estiver em vigor o Emiss rios as canaliza es principais dos sistemas de drenagem das quais s o tribut rios os colectores separadamente ou estruturados em redes p Esta es de Tratamento as instala es colectivas destinadas depura o das guas residuais drenadas pelas redes de colectores municipais antes da sua descarga nos meios receptores ou da sua reutiliza o em usos apropriados q Interceptores os grandes emiss rios ao longo das principais linhas de gua do Vale do Ave r Lamina o de Caudais a redu o das varia es dos caudais gerados de guas residuais a descarregar nos sistemas de drenagem e interceptores de tal modo que o quociente entre o m ximo caudal di rio instant neo e o caudal m dio di rio anual tenda para a unidade s Legisla o em Vigor a que sobre qualquer das mat rias contempladas neste Regulamento tenha em qualquer momento do seu per odo de vig ncia aplica o legal t Munic pios Munic pios de Guimar es Santo Tirso e Vila Nova de Famalic o u Pr Tratamento as instala es dos Utilizadores de sua propriedade de
13. de Munic pios do Vale do Ave subscritores do Contrato de Concess o Utilizador Industrial o indiv duo firma sociedade ou associa o ou qualquer estabelecimento organiza o grupo ou ag ncia de cuja actividade resultem guas residuais industriais descarregadas nos sistemas de drenagem e interceptores Artigo 2 Objectivo O presente Regulamento tem por objectivo conjunta e simultaneamente a Propiciar que o desenvolvimento do Vale do Ave na rea de atendimento do seu Sistema Integrado de Despolui o resultante da actividade industrial nele instalada se harmonize genericamente em cada momento com as exig ncias de protec o ambiental e a qualidade de vida a que t m direito os residentes na mesma rea e os que nela trabalham Assegurar que as descargas de guas residuais industriais n o afectem negativamente nem a sa de do pessoal que trabalha nos sistemas de drenagem e nas esta es de tratamento nem a durabilidade e as condi es hidr ulicas de escoamento dos colectores nem as condi es de explora o das esta es de tratamento e nos termos da legisla o em vigor nem a qualidade dos seus efluentes nem a ecologia do Ave enquanto meio receptor nem o destino final das lamas produzidas Repartir com equidade por todos os Utilizadores entre os quais os industriais os investimentos em capital fixo e os gastos de explora o associados execu o e explora o do Sistema Integrado de De
14. dextrinas e produtos afins Fabrica o de gelo Refina o de sal Secagem congela o e tratamento de ovos Outras ind strias alimentares n e Ind stria de alimentos compostos para animais Produ o de licores e outros espirituosos Produ o de bebidas espirituosas n e Engarrafamento e gaseifica o de guas minerais naturais Fabrica o de passamanarias Fabrica o de rendas Fabrica o de t xteis em obra com excep o de vestu rio Fabrica o de malhas Fabrica o de tape arias Cordoaria Fabrica o de t xteis n e Fabrica o de artigos de couro e de substitutos do couro com excep o do cal ado e outros artigos de vestu rio e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 35 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A Servi os prestados colectividade servi os sociais e servi os pessoais Todos os restantes relativamente aos quais a Autoridade Gestora considere como equivalentes aos anteriores como por exemplo pela sua dimens o pela aus ncia de subst ncias inibidoras e t xicas etc e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 36 36
15. infrac es das normas constantes deste Regulamento constituem il cito de mera ordena o social sendo pun veis com advert ncia por escrito e coimas 2 s contra ordena es previstas neste Regulamento e em tudo quanto nele se n o encontre especialmente regulado s o aplic veis as disposi es do Decreto Lei n 433 82 de 27 de Outubro e suas altera es 3 Constitui mat ria pass vel de san es nos termos deste Regulamento o n o cumprimento dos condicionamentos constantes dos artigos 6 7 e 8 a Pelos Utilizadores Industriais ligados aos sistemas de drenagem e interceptores data de entrada em vigor do presente Regulamento b Pelos novos Utilizadores Industriais a partir das datas de liga o aos sistemas e interceptores na sequ ncia de autoriza es concedidas nos termos do artigo 11 c Pelos Utilizadores Industriais nos casos previstos no n mero 3 do artigo 10 4 Constitui ainda mat ria pass vel de san es nos termos deste Regulamento a n o apresenta o do requerimento previsto no artigo 10 em estrita conformidade com os modelos do Ap ndice 2 nos prazos referidos no n mero 3 e par grafo 1 do n mero 5 daquele artigo pelos Utilizadores Industriais ligados aos sistemas de drenagem e interceptores data de entrada em vigor do presente Regulamento e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 24 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRAT
16. leitura seguinte a Autoridade Gestora ter o direito de exigir do Utilizador Industrial uma nova leitura fixando lhe a data em que ir proceder mesma Mantendo se a situa o de impossibilidade de acesso a Autoridade Gestora poder proceder obtura o do ramal de liga o No caso de paragem do dispositivo de medi o de caudais os volumes de guas residuais gerados durante o per odo de paragem ser o calculados com bases nos volumes verificados em igual per odo do ano anterior ou caso tal n o seja poss vel com base na m dia dos volumes dos meses anteriores O Utilizador Industrial poder reclamar quanto ao valor da leitura no prazo de 15 quinze dias contados da data da sua notifica o A reclama o n o tem efeitos suspensivos Caso a reclama o venha ser atendida a Autoridade Gestora proceder no pagamento posterior decis o compensa o das quantias recebidas indevidamente Artigo 25 Amostragem para Medi o de Caudais No caso de n o exist ncia de dispositivo de medi o instalado os caudais a medir para efeitos do presente Regulamento ser o realizados em coincid ncia com as colheitas de amostras instant neas conforme o n mero 2 do artigo 23 Os caudais ser o medidos por um qualquer processo que possa demonstrar se fi vel numa gama de precis o de 10 dez por cento aprovado pela Concedente sobre proposta da Autoridade Gestora e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUA
17. os medidores de caudal nos Utilizadores Industriais referidos no n mero 1 anterior devendo no respectivo Contrato de Ades o e Liga o constar os custos relativos ao aluguer e manuten o dos mesmos 5 A mensalidade correspondente a pagar pelos Utilizadores Industriais ser fun o do tipo e da dimens o do medidor e consta de tabela em vigor e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 15 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A CAP TULO VI VERIFICA O DAS CONDI ES DE DESCARGA Artigo 21 Auto controlo Cada Utilizador Industrial respons vel pela verifica o do cumprimento das autoriza es de car cter geral e espec ficas que lhe foram concedidas num processo de auto controlo de frequ ncia n o inferior a 4 quatro vezes por ano sobre os par metros constantes das referidas autoriza es e em conformidade com os m todos de colheita de amostragem de medi o de caudais e de an lises definidos no Cap tulo VII deste Regulamento 2 Os resultados do processo de auto controlo ser o enviados Autoridade Gestora com a expressa indica o dos intervenientes nas colheitas nas amostragens nas medi o de caudais e nas an lises dos locais de colheitas e medi es e das datas e horas em que tiveram lugar todos os sucessivos passos do processo de auto controlo 3 Trimestralmente cada Utilizador Industrial far um pont
18. vigor do presente Regulamento conforme o estipulado no artigo 43 2 Esta excep o de dura o limitada constar da autoriza o de liga o e dever indicar qual ou quais os par metros que poder o ser ultrapassados os seus limites bem como os custos adicionais a suportar pelo Utilizador 3 Durante a vig ncia da autoriza o de liga o referida no n mero anterior o Utilizador Industrial n o poder ser sancionado para os par metros e limites autorizados pelo disposto no Cap tulo X pelo incumprimento dos artigos 6 7 e 8 Artigo 29 Taxa de Liga o Por cada requerimento apresentado nos termos do artigo 10 o requerente pagar no acto de apresenta o Autoridade Gestora a Taxa de Liga o entendida como o valor fixo devido por cada liga o directa ou indirecta ao SIDVA de acordo com o tarif rio em vigor nico Os Utilizadores Industriais que j tenham apresentado o respectivo requerimento AMAVE e pago o respectivo custo ficam isentos de qualquer pagamento adicional 2 Se autoriza o de liga o for recusada nos termos do disposto no n mero 6 do artigo 11 a Autoridade Gestora proceder devolu o ao requerente da Taxa de Liga o entretanto liquidada por este 3 A Taxa de Liga o determinada de harmonia com o tarif rio aprovado pela Concedente acrescido de IVA imposto sobre o valor acrescentado taxa legal em vigor Artigo 30 Taxa de Disponibilidade
19. AMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A Artigo 36 Processo de Advert ncia A Autoridade Gestora poder nos casos que entenda de menor gravidade fazer uma advert ncia ao infractor na qual constem a infrac o verificada e o prazo para a sua correc o Artigo 37 San es Ficam sujeitos obtura o imediata do ramal de liga o os Utilizadores Industriais que n o cumprirem as disposi es regulamentares em vigor referidas nos n meros 4 e 5 do artigo 19 Artigo 38 San es Acess rias Independentemente das coimas a aplicar conforme o artigo 39 verificadas que sejam as situa es constantes dos n meros 3 e 4 do artigo 35 e ultrapassado o prazo concedido de uma eventual advert ncia sem que as infrac es sejam corrigidas as autoriza es de liga o concedidas ao abrigo do artigo 11 consideram se automaticamente canceladas com todos os efeitos da decorrentes nomeadamente corte do servi o de drenagem e tratamento dos efluentes Artigo 39 Montantes das Coimas 1 Os montantes das coimas variar o entre um m nimo de 50 cinquenta por cento do sal rio m nimo nacional dos trabalhadores da ind stria e o m ximo definido na legisla o aplic vel Decreto Lei n 70 90 ou outros que o substituam devendo exceder o benef cio econ mico que o infractor possa ter retirado da infrac o sempre que seja poss vel avali lo 2 O montante das coimas n o poder exceder o que for estabelecido na le
20. ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A CONTRATO DE ADES O E LIGA O AO SIDVA EXPLORA O E GEST O DO SISTEMA INTEGRADO DE DESPOLUI O DO VALE DO AVE REGULAMENTO DE DESCARGA DE AGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS ANEXO 2 SETEMBRO DE 1998 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A EXPLORA O E GEST O DO SISTEMA INTEGRADO DE DESPOLUI O DO VALE DO AVE REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS NDICE N NDICE CAP TULO DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 Defini es Artigo 2 Objectivo Artigo 3 mbito Artigo 4 Complementaridade e Subordina o Artigo 5 Revis es JN NOS O Rm CAP TULO Il CONDICIONAMENTOS NAS DESCARGAS DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS 7 Artigo 6 Condicionamentos Relativos Preserva o dos Colectores T Artigo 7 Condicionamentos Relativos s Condi es de Explora o 8 Artigo 8 Restri es de Descarga de Subst ncias Perigosas 9 Artigo 9 Descargas Acidentais 9 CAP TULO Ill AUTORIZA O DE DESCARGAS DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS 10 Artigo 10 Apresenta o de Requerimento 10 Artigo 11 Aprecia o e Decis o sobre o Requerimento Apresentado 11 Artigo 12 Contrato de Ades o e Liga o ao SIDVA 11 Artigo 13 Cau o 12 CAP TULO IV ADEQUA O DAS DESCARGAS DE GUAS RESIDUAIS INDUS
21. ESIDUAIS DO AVE S A A liga o ser feita ao tro o identifica o e localiza o na caixa designa o nas seguintes condi es A liga o ser feita tendo em conta que dever instalar os seguintes equipamentos Caixa de Inspec o que permita o fecho por cadeado com as seguintes caracter sticas V lvula de corte da liga o ao SIDVA com as seguintes caracter sticas Medidor de caudal com as seguintes caracter sticas Caixa de visita para recolha de amostras com as seguintes caracter sticas O Requerente tendo expresso o desejo de descarregar guas residuais pluviais guas de circuitos de refrigera o guas de processo n o polu das e quaisquer outras guas n o polu das N o est autorizado a faz lo porque detalhar as raz es Est autorizado a faz lo por liga o ao tro o identifica o e localiza o na caixa designa o nas seguintes condi es detalhar condi es de autoriza o e de liga o O Requerente tendo expresso o desejo de descarregar tempor ria e provisoriamente guas residuais com par metros caracter sticos que ultrapassam os limites fixados nos artigos 6 7 e 8 N o est autorizado a faz lo porque detalhar as raz es e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANE
22. IS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 18 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A Artigo 26 An lises 1 As an lises a realizar para efeitos da aplica o do disposto no artigo 21 ser o as que constarem do termo de autoriza o de liga o ao SIDVA 2 Os m todos anal ticos a utilizar quer nos processos de auto controlo quer nas ac es de inspec o ser o os estabelecidos na legisla o em vigor ou em casos especiais os que venham a ser acordados entre o Utilizador Industrial e a Autoridade Gestora 3 A falta de acordo remeter para a legisla o em vigor CAP TULO VIII TARIFAS E TAXAS Artigo 27 Tarifa 1 A Tarifa a aplicar mensalmente s descargas de guas residuais industriais nos sistemas de drenagem e interceptores dos Utilizadores Industriais cujos par metros caracter sticos da concentra o m dia de s lidos suspensos totais SST da concentra o m dia de mat rias oxid veis MO e da concentra o m dia de subst ncias inibidoras e t xicas SIT sejam superiores respectivamente a 150 cento e cinquenta 600 seiscentos e 0 1 zero v rgula um medidos em miligramas por litro ser obtida a partir da seguinte f rmula Tarifa ai bix SST cix MO dix SIT equa o 2 em que ai constante relativa a caudais expressa em Eur m euros por metro c bico bi constante relativa a s lidos suspensos tot
23. O AO SISTEMA INTEGRADO DE DESPOLUI O DO VALE DO AVE O Requerente designa o sede e localiza o tendo apresentado em data o requerimento de liga o das suas guas residuais industriais ao Sistema Integrado de Despolui o do Vale do Ave em conformidade com o disposto no n mero 1 do artigo 10 e os condicionamentos dos n meros 1 e 2 do artigo 11 do Regulamento de Descargas de guas Residuais Industriais em vigor est autorizado a fazer a liga o nas condi es gen ricas do artigo 6 da al nea a do n mero 1 do artigo 7 e do artigo 8 A liga o das suas guas residuais industriais ao Sistema Integrado de Despolui o do Vale do Ave dever ser realizada tendo em conta as seguintes condi es Sem depend ncia de qualquer autoriza o espec fica Com depend ncia de autoriza es espec ficas relativas aos par metros do Ap ndice 1 do Regu lamento que ser o emitidas oportunamente sem preju zo no entanto de a liga o poder ser feita em cumprimento do estabelecido anteriormente Com depend ncia das seguintes autoriza es espec ficas Par metro C mg l Caudal M ximo Caudal M dio Frequ ncia de Auto controlo aos seguinte Par metros e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 32 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS R
24. SIDUAIS DO AVE S A CAP TULO III AUTORIZA O DE DESCARGAS DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS Artigo 10 Apresenta o de Requerimento Todas as unidades industriais que tenham optado por descarregar e tratar as suas guas residuais no Sistema Integrado de Despolui o do Vale do Ave ter o de apresentar Autoridade Gestora o Requerimento de Liga o por cada liga o directa ou indirecta ao SIDVA em conformidade com o modelo do Ap ndice 2 do presente Regulamento independentemente de poderem ou n o realizar de imediato a sua liga o sob pena de poder n o ser concedida posteriormente a respectiva autoriza o de liga o por incapacidade do Sistema 2 Consideram se como liga es indirectas as realizadas atrav s dos colectores municipais bem como as realizadas atrav s de colectores conjuntos de unidades industriais umas e outras destinadas a drenar efluentes para o Sistema 3 Os requerimentos de liga o dos Utilizadores Industriais aos sistemas de drenagem e interceptores ter o de ser renovados sob o risco de cessar qualquer autoriza o de liga o emitida e de dar lugar aplica o das san es previstas no artigo 35 no prazo m ximo de 90 noventa dias sempre que a Sofram altera es de qualquer tipo que tenham como consequ ncia um aumento igual ou superior a 25 vinte e cinco por cento da m dia das produ es totais dos ltimos 3 tr s anos b Existam altera es do processo de fab
25. TRIAIS 12 Artigo 14 Liga o ao SIDVA 12 Artigo 15 Defini o do Ramal de Liga o 13 Artigo 16 Instala o do Ramal de Liga o 13 Artigo 17 Manuten o Repara o e Renova o de Liga o 14 Artigo 18 Redes de Colectores e Outros Equipamentos Pertencentes aos Utilizadores 14 e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 2136 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A CAP TULO V INSTALA O INTERIOR DO UTILIZADOR Artigo 19 Regras Gerais Artigo 20 Medidor de Caudal CAP TULO VI VERIFICA O DAS CONDI ES DE DESCARGA Artigo 21 Auto controlo Artigo 22 Inspec o CAP TULO VII COLHEITA AMOSTRAGEM MEDI O DE CAUDAIS E AN LISES Artigo 23 Colheitas e Amostras Artigo 24 Leitura dos Dispositivos de Medi o de Caudais Artigo 25 Amostragem para Medi o de Caudais Artigo 26 An lises CAP TULO VIII TARIFAS E TAXAS Artigo 27 F rmulas Tarif rias Artigo 28 Casos Excepcionais Artigo 29 Taxa de Liga o Artigo 30 Taxa de Disponibilidade Artigo 31 Valores das Tarifas e Taxas Artigo 32 Factura o e Cobran a Artigo 33 Suspens o da Explora o CAP TULO IX OUTROS CUSTOS Artigo 34 Inspec o CAP TULO X SAN ES Artigo 35 Conte do Artigo 36 Processo de Advert ncia Artigo 37 San es Artigo 38 San es Ace
26. XO 2 e 33 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A Est autorizado a faz lo nas seguintes condi es detalhar condi es de autoriza o e liga o Par metro C mg l pelo per odo de suportando pela adop o de medidas e tratamentos espec ficos os seguintes custos adicionais As autoriza es espec ficas s o v lidas at data de Fica apensa a esta autoriza o uma c pia integral do Requerimento de Liga o assim como o comprovativo de liquida o da Taxa de Liga o aOS de de Autoridade Gestora e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 34 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS AP NDICE 4 ACTIVIDADES ECON MICAS ENGLOBADAS NA F RMULA TARIF RIA DO N MERO 1 DO ARTIGO 20 A f rmula tarif ria do n mero 2 do artigo 27 poder ser aplicada pela Autoridade Gestora aos estabelecimentos industriais que perten am s seguintes Actividades Econ micas Padaria pastelaria do aria fabrica o de bolachas biscoitos e massas aliment cias Fabrica o de cacau chocolate e produtos de confeitaria Torrefac o Transforma o das folhas de ch Moagem e prepara o de especiarias Fabrica o de amidos f culas
27. a o quando existir mais do que uma ser obtida atrav s do somat rio das parcelas que se indicam a seguir Factura o Tarifa1i ou 2i x Q TD CCExQ AMC equa o 6 em que Tarifas representa a Tarifa dos Utilizadores Industriais calculada de acordo com o disposto no n mero 1 do artigo 27 se aplic vel Tarifaz representa a Tarifa dos Utilizadores Industriais determinada de acordo com o disposto no n mero 2 do artigo 27 se aplic vel Q representa o caudal drenado para o sistema no per odo de factura o expresso em metros c bicos TD representa a Taxa de Disponibilidade dos Utilizadores Industriais determinada de acordo com o disposto no artigo 30 CCE representa os custos adicionais que o Utilizador Industrial ter de suportar pela adop o de medidas de tratamento espec ficas conforme o disposto no artigo 28 se aplic vel AMC representa o custo de aluguer e de manuten o do medidor de caudal conforme o disposto no n mero 5 do artigo 20 se aplic vel 2 Aos valores apurados em cada parcela acresce o IVA imposto sobre o valor acrescentado taxa legal em vigor 3 Para efeitos de factura o a medi o dos volumes de guas residuais tratada atrav s de medidor de caudal ou por estimativa ou ambas n o poder ser inferior a 1 um m s nem superior a 2 dois meses 4 A Autoridade Gestora poder propor Concedente altera es devidamente justificadas ao estipul
28. a 10 dez por cento da m dia aritm tica dos valores constantes dos boletins de auto controlo dos 12 doze meses precedentes ao m s da inspec o sem preju zo no entanto da eventual aplica o de san es conforme o n mero 3 do artigo 35 CAP TULO VII COLHEITA AMOSTRAGEM MEDI O DE CAUDAIS E AN LISES Artigo 23 Colheitas e Amostras As colheitas de amostras das guas residuais industriais para os efeitos do presente Regulamento ser o realizadas nas liga es aos sistemas de drenagem e interceptores em sec es onde ou de tal modo que n o haja qualquer interfer ncia das guas residuais drenadas pelos mesmos sistemas e interceptores nas amostras colhidas 2 As colheitas para o auto controlo ser o feitas de tal modo a obterem se amostras instant neas a intervalos de hora e meia a duas horas ao longo de cada per odo de labora o di ria em todos os dias laborais de uma semana sendo diariamente preparada uma amostra comp sita resultante da mistura de quota partes das amostras instant neas proporcionais aos respectivos caudais 3 Com o acordo pr vio da Autoridade Gestora os n meros de amostras instant neas e de dias de colheita podem ser reduzidos nos casos de Utilizadores Industriais em que se demonstre que a produ o praticamente uniforme quanto s caracter sticas quantitativas ou qualitativas das guas residuais geradas 4 Nas colheitas para ac es de inspec o proceder se semelhantemente co
29. ado no n mero anterior tendo em conta a racionaliza o e a optimiza o das condi es de explora o 5 Os Utilizadores Municipais dever o facultar Autoridade Gestora e a pedido desta os dados relativos s leituras dos contadores do Servi o P blico de Abastecimento de Agua dos Utilizadores Industriais que drenem as suas guas residuais para colectores municipais e que se encontrem ligados ao Sistema e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 22136 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A 6 As import ncias devidas pela aplica o das Tarifas e da Taxa de Disponibilidade ser o pagas mensalmente ou por outra periodicidade que se mostre mais adequada modalidade de cobran a que vier a ser implementada mediante facturas recibos a apresentar pela Autoridade Gestora por cada liga o de guas residuais aos sistemas de drenagem e interceptores em conformidade com as Condi es gerais anexas ao Contrato de Ades o e Liga o ao SIDVA 7 O estabelecimento da periodicidade da factura o e cobran a bem como as suas altera es carecem da aprova o pr via da Concedente 8 As facturas ser o remetidas aos Utilizadores Industriais com uma anteced ncia n o inferior a 30 trinta dias relativamente ao termo do prazo do seu pagamento Artigo 33 Suspens o da Explora o O n o pagamento no prazo previsto no n mero 8 do arti
30. ais expressa em Eur Kg euros por Quilograma SST representa a concentra o m dia de s lidos suspensos totais medida em Kg m Quilogramas por metro c bico no per odo correspondente factura o Ci constante relativa a mat rias oxid veis expressa em Eur Kg euros por Quilograma MO representa a concentra o m dia de mat rias oxid veis obtida atrav s da seguinte rela o MO 2 x CBOs CQO 3 equa o 3 em que CBO representa a m dia da car ncia bioqu mica de oxig nio a 5 cinco dias a 20 vinte graus Cent grados medida em Kg m Quilogramas por metro c bico de O2 CQO representa a m dia da car ncia qu mica de oxig nio no per odo correspondente factura o medida em Kg m Quilogramas por metro c bico de O2 e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 19 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A di constante relativa mistura de subst ncias inibidoras e t xicas expressa em Eur Kg euros por Quilograma SIT representa a soma das concentra es de metais pesados ars nio cianetos fen is e hidrocarbonetos obtida atrav s da seguinte rela o SIT MP x 5 As x 1000 CN x 50 FEN x 1 25 HC x 1 equa o 4 em que MP representa a concentra o m dia no per odo correspondente factura o de metais pesado medida em Kg m Quilogramas por metro c bico
31. al ser o divulgados por todos os Utilizadores Industriais cujas guas residuais contenham essa subst ncia conjuntamente com os correspondentes valores de K e os crit rios da sua fixa o Artigo 8 Restri es de Descarga de Subst ncias Perigosas O crit rio de dilui o subjacente fixa o das concentra es das subst ncias do Ap ndice 1 n o se aplica s subst ncias que em fun o das respectivas toxicidade persist ncia e bioacumula o figurem ou sejam suscept veis de poderem figurar em listas que a legisla o em vigor estabele a devendo ser tendencialmente eliminadas nas descargas de guas residuais antes da sua aflu ncia aos sistemas de drenagem e interceptores Artigo 9 Descargas Acidentais 1 Os Utilizadores Industriais tomar o todas as necess rias medidas preventivas para que n o ocorram descargas acidentais que possam infringir os condicionamentos considerados nos artigos 6 7 e 8 2 Os Utilizadores Industriais informar o obrigatoriamente a Autoridade Gestora sempre que se verifiquem descargas acidentais e t o mais rapidamente quanto maior for a gravidade dos efeitos das descargas 3 Os preju zos resultantes de descargas acidentais ser o objecto de indemniza es nos termos da lei e nos casos aplic veis de procedimento criminal e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 9 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RE
32. atamento 6 O Utilizador Industrial autoriza expressamente a Autoridade Gestora ou qualquer entidade mandatada por aquela a em qualquer altura efectuar vistoria aos sistemas prediais com vista preven o e repress o de ac es que afectem a drenagem das guas residuais comunit rias e a sua depura o 7 As vistorias referidas no n mero antecedente n o eximem o Utilizador Industrial da sua eventual responsabilidade resultante de defici ncia de execu o ou de funcionamento dos sistemas prediais 8 O incumprimento por parte do Utilizador das obriga es estipuladas no presente artigo poder dar lugar ao fecho do seu ramal de liga o enquanto tal infrac o se mantiver 9 Todas as liga es de instala es industriais dever o prever a montagem nas c maras do ramal de liga o de dispositivos para fecho do ramal Artigo 20 Medidor de Caudal Ser o instalados medidores de caudal de guas residuais nos seguintes casos a Utilizadores Industriais com caudais elevados ou varia o significativa b Utilizadores Industriais com origem de gua pr pria 2 Em qualquer caso poder n o ser instalado o medidor de caudal se for poss vel estabelecer entre a Autoridade Gestora e o Utilizador Industrial acordo sobre a estimativa de caudal 3 O medidor de caudal ser do tipo aprovado pela Concession ria sendo a respectiva montagem aferi o e fiscaliza o da responsabilidade desta 4 A Autoridade Gestora instalar
33. cia e para cada esta o de tratamento municipal e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 8 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A 3 Os valores de C para cada subst ncia ser o fixados periodicamente pela Autoridade Gestora ap s aprova o expressa da Concedente e constar o de autoriza es espec ficas para cada Utilizador Industrial 4 Os valores de C s o v lidos por um per odo a definir em cada autoriza o espec fica de qualquer modo n o inferior a 2 dois anos findo o qual ser o revistos e eventualmente alterados para mais ou para menos em conformidade com os novos valores que entretanto a Autoridade Gestora tenha fixado e constar o de nova autoriza o espec fica na qual ser expressamente indicado o prazo para cumprimento dos novos valores C nos casos em que sejam inferiores aos previamente autorizados 5 Com excep o de casos particulares aprovados expressamente pela Concedente a solicita o da Autoridade Gestora devidamente justificada as guas residuais industriais descarregadas nos sistemas de drenagem e interceptores por qualquer Utilizador n o podem conter quaisquer das subst ncias do Ap ndice 1 em concentra es C superiores para cada subst ncia ao VMA indicado 6 Nos casos excepcionais referidos no n mero anterior os valores fixados de C para cada subst ncia por cada estabelecimento industri
34. e nos colectores municipais unit rios n o podem ser descarregadas a guas residuais industriais cujos caudais de ponta instant neos excedam em mais de 25 vinte e cinco por cento a m dia dos caudais m dios di rios nos dias de labora o do m s de maior produ o b guas residuais previamente dilu das c guas residuais com temperatura superior a 65 sessenta e cinco graus Cent grados sem prejuizo do disposto no n mero 4 do Ap ndice 1 d Gasolina benzeno nafta gas leo ou outros l quidos s lidos ou gases inflam veis ou explosivos ou que possam dar origem forma o de subst ncias com essas caracter sticas e guas residuais contendo quaisquer subst ncias e em particular l quidos s lidos ou gases venenosos t xicos ou radioactivos que por si s ou por interac o com outras sejam capazes de criar inconvenientes para o p blico ou interferir com o pessoal afecto opera o e manuten o dos sistemas de drenagem e interceptores f Lamas e res duos s lidos g guas com propriedades corrosivas capazes de danificarem ou porem em perigo as estruturas e equipamentos dos sistemas de drenagem designadamente com pH inferiores a 5 5 cinco v rgula cinco ou superiores a 9 5 nove virgula cinco h Subst ncias s lidas ou viscosas em quantidades ou de dimens es tais que possam causar obstru es ou quaisquer outras interfer ncias com o funcionamento dos colectores emiss rios e
35. ealizados e Colheitas e medi es realizadas e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 16 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A f An lises efectuadas ou a efectuar g Outros factos que se considere oportuno exarar 4 De cada colheita a Autoridade Gestora far tr s conjuntos de amostras a Um destina se Autoridade Gestora para efeito das an lises a realizar b Outro entregue ao Utilizador Industrial para poder ser por si analisado se assim o desejar c O terceiro devidamente lacrado na presen a de representante com poderes bastantes do Utilizador Industrial ser devidamente conservado e mantido em dep sito pela Autoridade Gestora podendo servir posteriormente para confronta o dos resultados obtidos nos outros dois conjuntos salvo quanto aos par metros considerados no n mero seguinte 5 Nos par metros em que o tempo m ximo que deva decorrer entre a colheita e o in cio da t cnica anal tica n o se compade a com o procedimento de dep sito as respectivas amostras ser o conjuntamente analisadas por um laborat rio escolhido pelo Utilizador Industrial entre aqueles que se encontrem reconhecidos pela Autoridade Gestora 6 Os resultados da inspec o consideram se como satisfat rios se relativamente aos valores dos par metros contidos no processo de auto controlo n o forem encontrados desvios superiores
36. em executados para drenarem conjuntamente guas residuais pluviais e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 4 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A h Colectores Municipais Unit rios os colectores p blicos propriedade dos munic pios da Associa o de Munic pios de Vale do Ave subscritores deste Regulamento que foram concebidos e executados para drenarem conjuntamente guas residuais pluviais e as que s o drenadas pelos colectores municipais de guas residuais n o pluviais i Concedente a Associa o de Munic pios do Vale do Ave j Concentra o a quantidade total de uma subst ncia descarregada ao longo do per odo de tempo dividida pelo volume total de guas residuais descarregadas no mesmo per odo expressa em miligramas por metro c bico k Concess o direito exclusivo atribu do contratualmente pela Concedente Concession ria de assegurar o servi o p blico de drenagem depura o e destino final das guas residuais nos limites definidos no Esquema Director de Infra estruturas inclu do no Processo de Concurso Concession ria sociedade constitu da para a explora o e gest o em regime de Concess o do Sistema Integrado de Despolui o do Vale do Ave e que respons vel entre outras obriga es pela aplica o deste Regulamento m Contrato de Concess o o Contrato documentos
37. er o executados pela Concession ria ou por terceiros sob a sua responsabilidade a custos do Utilizador 6 Os custos reais incorridos pela Autoridade Gestora com a realiza o das obras de execu o do ramal de liga o ser o objecto de or amento pr vio que incluir a O consumo de materiais utilizados b A m o de obra aplicada c As desloca es efectuadas d Os encargos indirectos imputados 7 Os custos de liga o ser o pagos pelo Utilizador Industrial previamente execu o das obras de liga o 8 O Utilizador Industrial poder solicitar que os trabalhos de instala o do ramal de liga o sejam realizados por si ou por terceiros sob a sua responsabilidade 9 Caso a Autoridade Gestora aceite a solicita o referida no n mero anterior competir lhe a supervis o de tais trabalhos e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 13 36 1 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A Artigo 17 Manuten o Repara o e Renova o do Ramal de Liga o Todos os trabalhos de manuten o de repara o de renova o ou de substitui o do ramal de liga o ser o executados pela Concession ria ou por terceiros sob a sua responsabilidade e a expensas do Utilizador O Utilizador Industrial poder solicitar que os trabalhos de manuten o de repara o de renova o ou de substitui o do ramal de liga
38. gisla o em vigor por contra ordena es do mesmo tipo 3 A determina o do montante da coima em cada caso concreto de infrac o far se em fun o a Da gravidade da infrac o b Da culpa do infractor c Da verifica o de reincid ncia d Da situa o econ mica do infractor 4 Para efeitos de pondera o da gravidade da infrac o consideram se a Comportamentos muitos graves os que violando os condicionamentos de descargas dos artigos 6 7 e 8 sejam suscept veis de p r em risco a vida ou a sa de das pessoas e ou originem altera es marcantes nos processos de depura o nas esta es de tratamento municipais e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 25 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A b Comportamentos graves os que violando os mesmos condicionamentos de descargas referidos sejam suscept veis de afectar a ac o do pessoal de opera o e manuten o dos sistemas de drenagem e interceptores e ou interfiram com as instala es de tratamento municipais c Comportamentos menos graves todos os restantes de n o cumprimento dos condicionamentos de descarga dos mesmos artigos Artigo 40 Responsabilidade Civil e Criminal A aplica o de san es administrativas n o isenta o infractor da responsabilidade civil e criminal emergente dos factos praticados Artigo 41 Compet ncia para
39. go anterior conferir Concession ria automaticamente e em qualquer caso o direito a penaliza o por atraso de pagamento de valor correspondente a 10 dez por cento do montante global da factura em atraso nunca sendo contudo superior a 4 987 98 quatro mil novecentos e oitenta e sete euros e noventa e oito c ntimos 2 Se o atraso nos pagamentos devidos Autoridade Gestora se prolongar para al m de 30 trinta dias poder esta interromper total ou parcialmente a presta o do servi o ao Utilizador Industrial inadimplente at que se encontre pago o d bito correspondente 3 A comunica o da inten o de interrup o da presta o do servi o ao Utilizador Industrial inadimplente ser em simult neo comunicada ao Presidente do Conselho de Administra o da AMAVE 4 A interrup o da presta o do servi o ser obrigatoriamente de acordo com a legisla o aplic vel 5 Simult neamente interrup o do servi o a Autoridade Gestora informar disso a Concedente que por seu turno se obriga a dar conhecimento imediato do facto s entidades competentes 6 Simult neamente interrup o do servi o a Autoridade Gestora poder accionar a cau o prestada como forma de se ressarcir do seu cr dito 7 As despesas da obtura o do ramal de liga o ser o suportadas pelo Utilizador Industrial 8 A interrup o da presta o do Servi o n o faz cessar a factura o da Taxa de Disponibilidade do a
40. luguer e manuten o do medidor de caudal e de outros custos existentes data de interrup o do servi o fun o do caudal excepto nos casos em que haja resolu o do Contrato de Ades o e Liga o por per odo superior a 1 um m s e o restabelecimento daquele obriga ao pagamento de nova Taxa de Liga o e ao restabelecimento da cau o 9 O valor m ximo indicado no n mero 1 anterior ser anualmente revisto pelo mesmo factor de actualiza o das Tarifas e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 23 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A CAP TULO IX OUTROS CUSTOS Artigo 34 Inspec o 1 A verifica o das condi es de descarga de guas residuais nos sistemas de drenagem e interceptores nos termos do consignado no artigo 22 ser facturada por uma quantia equivalente a 100 cem por cento do sal rio m nimo nacional dos trabalhadores da ind stria sempre que qualquer dos condicionamentos considerados nos artigos 6 7 e 8 n o tiver sido cumprido juntamente com os custos do terceiro conjunto de amostras e independentemente de quaisquer outras san es aplic veis 2 As ac es de inspec o a pedido em conformidade com o n mero 2 do artigo 22 ser o pagas Autoridade Gestora pelo Utilizador Industrial pela quantia da tabela apropriada em vigor CAP TULO X SAN ES Artigo 35 Conte do 1 As
41. mo indicado nos n meros 1 e 2 deste artigo mas sem as eventuais redu es previstas no n mero anterior de amostras instant neas e de dias de colheita e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 17 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A Artigo 24 Leitura dos Dispositivos de Medi o de Caudais Nos casos em que a medi o dos volumes de guas residuais for realizado por medidor de caudal a sua leitura ser feita em dia tanto quanto poss vel certo de cada m s n o devendo o intervalo entre duas leituras consecutivas ser inferior a 1 um m s nem superior a 2 dois meses podendo ser realizada por estimativa nos casos em que tal se justifique Os Utilizadores Industriais dever o facultar aos agentes da Concession ria a leitura dos dispositivos de medi o de caudais existentes Se quando da leitura o agente da Autoridade Gestora n o tiver acesso aos dispositivos de medi o referidos no n mero 1 antecedente poder ser deixada uma carta de leitura ao Utilizador a fim de que o mesmo a preencha e devolva Autoridade Gestora no prazo de 10 dez dias Se a carta de leitura n o for devolvida no prazo estipulado no n mero 2 antecedente o respectivo valor provisoriamente fixado no n vel correspondente ao per odo anterior sendo posteriormente corrigido na leitura seguinte Em caso da mesma impossibilidade se verificar na
42. o de situa o do processo de auto controlo e transmiti lo Autoridade Gestora 4 Em casos devidamente justificados poder a Autoridade Gestora prescindir do processo de auto controlo ou estabelecer com o Utilizador frequ ncia distinta da indicada no n mero anterior 5 As autoriza es de car cter geral e espec ficas consideram se cumpridas se a m dia aritm tica dos resultados do processo de auto controlo relativos a um mesmo ano civil n o acusar para cada par metro das autoriza es desvios superiores a 10 dez por cento dos valores autorizados Artigo 22 Inspec o A Autoridade Gestora sempre que julgue necess rio proceder nas liga es dos Utilizadores Industriais aos sistemas de drenagem e interceptores a colheitas medi es de caudais e an lises para a inspec o das condi es de descarga das respectivas guas residuais industriais e se n o for poss vel de outra forma no interior da propriedade 2 A Autoridade Gestora poder ainda proceder a ac es de inspec o a pedido dos pr prios estabelecimentos industriais 3 Da inspec o ser obrigatoriamente lavrado de imediato Auto de que constar o os seguintes elementos a Data hora e local da inspec o b Identifica o do agente encarregado da inspec o c Identifica o do Utilizador Industrial e da pessoa ou pessoas que estiverem presentes inspec o por parte do Utilizador Industrial d Opera es e controlo r
43. omeadamente no que se refere obrigatoriedade da instala o dos rg os e equipamentos previstos no n mero 2 do artigo 14 6 A eventual recusa de autoriza o de liga o ser sempre fundamentada pela Autoridade Gestora sendo o requerente dela informado no mesmo prazo do n mero precedente aplicando se o disposto no n mero 2 do artigo 29 Artigo 12 Contrato de Ades o e Liga o ao SIDVA Na sequ ncia da autoriza o de liga o emitida pela Autoridade Gestora e logo que estejam reunidas as condi es para a sua realiza o efectiva ser enviado ao Utilizador Industrial em carta registada o Contrato de Ades o e Liga o ao SIDVA do qual constar a A identifica o das partes e a qualidade em que outorgam b A data de celebra o c O ponto de liga o da drenagem de guas residuais d A cau o prestada 2 Em anexo ao contrato de liga o constar o igualmente os seguintes documentos a Condi es Gerais b Regulamento de Descarga de guas Residuais Industriais no SIDVA c Tarif rio d Termos da Autoriza o de Liga o 3 No caso dos Utilizadores Industriais j ligados ao SIDVA com autoriza o de liga o emitida pela AMAVE Associa o de Munic pios do Vale do Ave ser efectuado o envio do contrato e documentos referidos nos ponto 1 e 2 anteriores e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 11 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e
44. perior de 65 sessenta e cinco graus Cent grados considerado no n mero 1 do artigo 6 deste Regulamento em todos os estabelecimentos industriais ligados ao correspondente sistema de drenagem e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 28 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS AP NDICE 2 MODELO DE REQUERIMENTO DE LIGA O AO SISTEMA INTEGRADO DE DESPOLUI O DO VALE DO AVE O Requerente designa o sede e localiza o vem por este meio apresentar o requerimento de liga o das suas guas residuais industriais ao Sistema Integrado de Despolui o do Vale do Ave em conformidade com o disposto no n mero 1 do artigo 10 e os condicionamentos dos n meros 1 e 2 do artigo 11 do Regulamento de Descargas de guas Residuais Industriais em vigor e tendo em conta o disposto nas condi es gen ricas do artigo 6 da al nea a do n mero 1 do artigo 7 e do artigo 8 1 IDENTIFICA O DO UTILIZADOR INDUSTRIAL Designa o Sede N mero de contribuinte 2 LOCALIZA O DO UTILIZADOR INDUSTRIAL Freguesia Endere o Telefone Telefax N mero da matriz frac o Licen a de constru o Licen a de ocupa o Licen a de labora o 3 RESPONS VEL PELO PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO Nome Fun es Local de trabalho 4 PROCESSO PRODUTIVO CAE Sectores fabris Prod
45. rico ou da mat ria prima utilizada e que produzam altera es quantitativas ou qualitativas nas suas guas residuais c Aquando da altera o do Utilizador Industrial que implique com a sua identifica o 4 Em simult neo com a apresenta o do requerimento indicado no n mero 1 e na al nea c do n mero 3 do presente artigo dever ser liquidada a Taxa de Liga o entendida como o valor fixo devido por cada liga o directa ou indirecta ao SIDVA em conformidade com o n mero 2 deste artigo e nos termos do disposto no artigo 29 5 Constituem excep o ao disposto no n mero 1 deste artigo as unidades industriais que j possuam autoriza o de liga o emitida pela AMAVE Associa o de Munic pios do Vale do Ave 1 Contudo as unidades industriais que se encontrem na situa o descrita no presente n mero cujo processo esteja incompleto por falta do requerimento ou por ser omisso quanto a informa es que dele devem constar ou pela n o liquida o da Taxa de Liga o ou por uma combina o de qualquer das referidas dever o obrigatoriamente e no prazo m ximo de 10 dez dias ap s notifica o regularizar a sua liga o junto da Autoridade Gestora 2 O n o cumprimento do estipulado no par grafo anterior far cessar qualquer autoriza o de liga o emitida e poder dar lugar aplica o das san es previstas no artigo 35 6 da inteira responsabilidade dos Utilizadores Industriais quan
46. situada entre interceptor do SIDVA ou o colector municipal de drenagem de guas residuais comunit rias em sistema separativo ou misto e a c mara de ramal de liga o implantada na extremidade de jusante do Utilizador Industrial b A c mara de visita ou a forquilha de liga o aquele colector Artigo 16 Instala o do Ramal de Liga o Em cada unidade industrial dever em princ pio existir apenas um nico ramal de liga o salvo os casos especiais de instala es industriais em que se poder justificar face natureza das guas residuais industriais a drenar a exist ncia de mais de um ramal de liga o 2 A drenagem de guas pluviais ser assegurada por um ramal de liga o pr prio ou atrav s do sistema de colectores municipais for separativo 3 Se por raz es de conveni ncia pessoal ou em fun o das circunst ncias de facto do im vel pode o Utilizador Industrial solicitar Autoridade Gestora que a instala o do ramal de liga o se realize em condi es diversas das que por esta se encontrarem genericamente definidas podendo tal instala o ser acordada com o Utilizador desde que este suporte o eventual acr scimo das despesas de instala o 4 A Autoridade Gestora poder recusar a solicita o do Utilizador Industrial referida no n mero anterior se a mesma for considerada incompat vel com as condi es normais de explora o 5 Todos os trabalhos de instala o do ramal de liga o s
47. spolui o do Vale do Ave Fomentar a tradu o pr tica dos princ pios da conserva o da gua entendida como um bem econ mico e renov vel Artigo 3 mbito O presente Regulamento tem aplica o em toda a rea do Sistema Integrado de Despolui o do Vale do Ave e a todos os Utilizadores Industriais que utilizem ou venham a utilizar os sistemas de drenagem e interceptores para as descargas de guas residuais industriais e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 6 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A Artigo 4 Complementaridade e Subordina o O presente Regulamento complementar dos regulamentos de mbito municipal ou geral que tenham aplica o sobre a concep o e as condi es de execu o e de explora o dos sistemas de drenagem de guas residuais dom sticas comunit rias e industriais e subordina se legisla o em vigor Artigo 5 Revis es O presente Regulamento ser revisto periodicamente a intervalos n o inferiores a 3 tr s anos contados da data da sua entrada em vigor e sempre que necess rio adaptado CAP TULO Il CONDICIONAMENTOS NAS DESCARGAS DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS Artigo 6 Condicionamentos Relativos Preserva o dos Colectores 1 Nos interceptores do Sistema Integrado de Despolui o do Vale do Ave nos colectores municipais de guas residuais n o pluviais
48. ss rias Artigo 39 Montantes das Coimas Artigo 40 Responsabilidade Civil e Criminal Artigo 41 Compet ncia para Aplica o de San es Artigo 42 Produto das Coimas CAP TULO XI ENTRADA EM VIGOR Artigo 43 Entrada em Vigor AP NDICES Ap ndice 1 Valores M ximos Admiss veis de Par metros Caracter sticos de guas Residuais Industriais Ap ndice 2 Modelo de Requerimento de Liga o dos Utilizadores Industriais ao Sistema Integrado de Despolui o do Vale do Ave Ap ndice 3 Termos de Autoriza o de Liga o ao Sistema Integrado de Despolui o do Vale do Ave Ap ndice 4 Actividades Econ micas Englobadas na F rmula Tarif ria do N mero 1 do Artigo 20 e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 3 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A EXPLORA O E GEST O DO SISTEMA INTEGRADO DE DESPOLUI O DO VALE DO AVE REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS CAP TULO DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 Defini es No texto do presente Regulamento e para efeitos do seu entendimento e aplica o as express es seguintes tem os significados que se indicam guas Residuais Comunit rias as resultantes da mistura de guas residuais dom sticas e n o dom sticas em particular de guas residuais industriais guas Residuais Dom sticas as geradas nas edifica es de car
49. stinadas redu o da carga poluente redu o ou elimina o de certos poluentes espec ficos altera o da natureza da carga poluente ou lamina o de caudais antes das descargas das respectivas guas residuais nos sistemas de drenagem e interceptores v Sistema de Drenagem o conjunto de colectores e de emiss rios confluentes ou numa esta o de tratamento municipal ou num interceptor incluindo todos os seus pertences e rg os de eleva o w Sistema Integrado de Despolui o do Vale do Ave SIDVA os sistemas de drenagem os interceptores e as esta es de tratamento municipais das guas residuais existentes nos limites dos munic pios da Associa o de Munic pios do Vale do Ave subscritora deste Regulamento e relativamente aos quais ele se aplica e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 5 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A aa bb Tarifa valor vari vel do pre o do servi o prestado proporcional quantidade de guas residuais geradas Taxa de Liga o valor fixo devido pela liga o directa ou indirecta ao SIDVA que deve ser prestado aquando da apresenta o do requerimento de liga o Taxa de Disponibilidade valor fixo mensal decorrente da apet ncia directa ou indirecta do servi o p blico implantado sua utiliza o Utilizador Municipal os Munic pios da Associa o
50. tiva a caudais expressa em Eur m euros por metro c bico 3 Os valores m dios de concentra es referidos nos n meros 1 e 2 ser o presumidos para cada liga o de guas residuais industriais nos sistemas de drenagem e interceptores baseados nas informa es constantes do requerimento de liga o conforme o artigo 10 nos resultados dos processos de auto controlo e nas ac es de inspec o corrigindo se retroactivamente os valores presumidos quando em resultado das ac es de inspec o tal se vier a justificar 4 Quando das correc es referidas no n mero anterior resultarem valores mais elevados ter lugar um pagamento adicional que poder incluir um agravamento calculado com juros de igual valor aos de mora taxa legal em vigor no ano a que dizem respeito e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 20 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A Artigo 28 Casos Excepcionais Em casos excepcionais entendido como situa es provis rias e de dura o limitada a Autoridade Gestora poder aceitar que sejam ultrapassados algum ou alguns dos limites referidos nos artigos 6 7 e 8 acordando nesses casos quais os custos adicionais que o Utilizador Industrial ter de suportar pela adop o de medidas de tratamento espec ficas nico O disposto no n mero anterior aplic vel a partir da data da entrada em
51. to iniciativa de preenchimento e quantos aos custos envolvidos a apresenta o de requerimentos em rigorosa conformidade com o referido modelo e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 10 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A Artigo 11 Aprecia o e Decis o sobre o Requerimento Apresentado Se o requerimento apresentado n o se conformar com o modelo do Ap ndice 2 e em particular for omisso quanto a informa es que dele devem constar a Autoridade Gestora informar desse facto o requerente no prazo m ximo de 10 dez dias teis contados da sua recep o 2 Um requerimento n o conforme com o modelo do Ap ndice 2 considerado para todos os efeitos de contagem de prazos e da aplica o de san es como inexistente 3 A Autoridade Gestora informar o requerente dos resultados da aprecia o do requerimento no prazo m ximo de 30 trinta dias teis contados da data da sua apresenta o 4 Da aprecia o de um requerimento apresentado em rigorosa conformidade com o Ap ndice 2 a Autoridade Gestora poder emitir para al m de uma autoriza o de car cter geral as condi es espec ficas a que o Utilizador Industrial ficar sujeito 5 Os termos de autoriza o ser o elaborados conforme os casos e seguir o o modelo apresentado no Ap ndice 3 ou outro a aprovar pela Concedente a solicita o da Autoridade Gestora n
52. uas de circuitos de refrigera o guas de processo n o polu das e quaisquer outras guas n o polu das Artigo 7 Condicionamentos Relativos s Condi es de Explora o N o podem afluir s Esta es de Tratamento a guas residuais contendo quaisquer subst ncias e em particular l quidos s lidos ou gases venenosos t xicos ou radioactivos em tal quantidade que por si s ou por interac o com outras subst ncias possam interferir com qualquer processo de tratamento ou p r em perigo a ecologia do Ave enquanto meio receptor dos efluentes das esta es de tratamento municipais b guas residuais cujas caracter sticas definidas pelos par metros do Ap ndice 1 deste Regulamento excedam os VMA valores m ximos admiss veis correspondentes nele fixados 2 As guas residuais industriais descarregadas nos sistemas de drenagem e interceptores n o podem conter quaisquer das subst ncias do Ap ndice 1 em concentra es C superiores para cada subst ncia a C VMAx Q L q xK equa o 1 em que Q o caudal m dio di rio anual total afluente a uma dada Esta o de Tratamento qi representa genericamente os caudais m dios di rios nos dias de labora o dos Utilizadores Industriais ligados ou a ligar aos sistemas de drenagem tribut rios da mesma Esta o de Tratamento cujas guas residuais contenham a subst ncia em quest o K um factor menor ou igual que 1 um determinado para cada subst n
53. utos fabricados enumera o e quantidades anuais Mat rias primas enumera o e quantidades anuais e REGULAMENTO DE DESCARGA DE GUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS e ANEXO 2 e 29 36 ASSOCIA O DE MUNIC PIOS DO VALE DO AVE e TRATAVE TRATAMENTO DE GUAS RESIDUAIS DO AVE S A REGIME DE LABORA O N mero de turnos Hor rio de cada turno Dias de labora o semana Semanas de labora o ano Labora o sazonal PESSOAL Em cada turno Actividade fabril Actividade administrativa ORIGENS E CONSUMOS DE GUA DE ABASTECIMENTO Origens enumera o Consumos totais m dios anuais nos dias de labora o Reparti o dos consumos totais por origens DESTINOS DOS CONSUMOS DE GUA Enumera o processo refrigera o vapor lavagens etc Reparti o dos consumos totais por destinos GUAS RESIDUAIS A DRENAR PARA OS INTERCEPTORES DO SIDVA Caudais m ximos instant neos descarregados em cada dia de labora o Caudais totais descarregados em cada dia de labora o Caudais m dios mensais Subst ncias descarregadas conforme o n mero 2 do artigo 6 CARACTER STICAS QUALITATIVAS DAS GUAS RESIDUAIS Par metros do Ap ndice 1 do Regulamento que se detectam nas guas residuais enumera o exaustiva Concentra es m ximas e m nimas dos par metros do Ap ndice 1 que se detectam Indica o relativamente a cada uma dessas subst ncias de uma das quatro seguintes situa es
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