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contas anuais 09

1. cobertura aos poss veis riscos que possam afectar os elementos dos seus investimentos imobili rios 31 de Dezembro o seguinte 8 PARTICIPA ES EM ENTIDADES ASSOCIADAS 2009 2008 Eutelsat 1 037 194 1 030 009 O movimento registado nesta rubrica do balan o consolidado o seguinte AMP GAP 165 433 154 200 A lienor 41 652 2009 2008 Cilsa 26 964 26 689 A 1 de Janeiro 1 340 013 1 711 019 Adeera 24383 22039 Aquisi es e concentra es empresariais 41 657 223 116 Autema 21 176 10 437 Redu es 1 007 209 T nel del Cad 17 901 14946 Varia es do per metro 28 187 539 798 Coviandes 11 165 9 716 Equival ncia patrimonial perdas ganhos ver Nota 13c 78014 78 794 RMG 10 078 9 137 Diferen as de convers o 5 748 30 908 Aerocali 8352 8 201 Dividendos recebidos ver Nota 26 c 59 457 62 232 Torr Collseroa 2 608 2 602 Cobertura fluxos de caixa Ver nota 13 5 442 36 620 saba Italia Parcheggi e outras 2 167 2 292 Outros 2 644 3 149 Alis Routalis 2 021 2 217 A 31 de Dezembro 1 373 983 1 340 013 Ciralsa 1195 10 237 A equival ncia patrimonial perdas ganhos um valor depois de impostos e interesses minorit rios PTY TE PT ici audi ga i Cota 550 494 As aquisi es e concentra es empresariais do exerc cio correspondem a aumentos de capital realizados SFB Fueling 428 519 pela sociedade participada A Lienor
2. Notas 2009 2008 Notas 2009 2008 Fluxos de caixa l quidos das actividades operacionais Fluxo l quido de caixa das actividades de investimento Resultado l quido do exerc cio 722 471 685 148 Concentra es empresariais e altera es de per metro 556 197 678 857 Ajustamentos Aquisi o l quida de participa es em entidades associadas 8 40 650 222 907 Imposto sobre o rendimento 17 b 265 967 293 643 Recebimentos pela venda de activos tang veis 23 507 39 872 Amortiza es do exerc cio 5 6 7 948 274 807 612 Aquisi o de activos tang veis intang veis e propriedades de investimento 5 6 7 744 480 678 995 Varia o da provis o para imparidade de activos 5 6 3 471 132 Aquisi o de activos financeiros dispon veis para venda 9 1 732 607 Lucro perda l quida pela venda de imobilizado corp reo activos Juros recebidos 115 082 156 869 intang veis e outros activos E 2 118 9 809 Dividendos recebidos de participa es financeiras e entidades associadas 8 20 d 114 315 102 387 Ganhos perdas em instrumentos de cobertura 20 d 373 4 211 Outros 47 291 8 141 Varia o provis o por benef cios de reforma 18 15 938 13 515 B Total Fluxo L quido de Caixa de Actividades de Investimento 1 042 864 1 290 379 Varia o outras provis es 19 375 5 503 Proveitos de dividendos 20 d 54 858 40 155 Fluxo l quido de caixa
3. ANGEL GARCIA ALTOZANO NOVOVILLA S A CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A NGEL GARC A ALTOZANO CLECE S A ADMINISTRADOR NGEL GARC A ALTOZANO XFERA M VILES S A PRESIDENTE NGEL GARC A ALTOZANO DRAGADOS SERVI OS PORTUARIOS Y LOG STICOS S A ADMINISTRADOR NGEL GARC A ALTOZANO RESIDENCIAL MONTE CARMELO S A AR DO ADMINISTRADOR UNICO ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCION Y NGEL GARC A ALTOZANO ROPERFELI S A REPRESENTANTE DO ADMINISTRADOR UNICO ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCION Y SERVICIOS S A NGEL GARC A ALTOZANO ACS SERVI OS COMUNICACIONES Y ENERG A S L ADMINISTRADOR NGEL GARC A ALTOZANO PUBLIMEDIA SISTEMAS PUBLICITARIOS S L ADMINISTRADOR NGEL GARC A ALTOZANO ACS SERVICIOS Y CONCESIONES S L ADMINISTRADOR NGEL GARC A ALTOZANO VILA UREA S L REPRESENTANTE DO ADMINISTRADOR UNICO ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCION Y SERVICIOS S A 93 contas anuais consolidadas Detalhe caso seja aplic vel as rela es diferentes das apresentadas na rubrica anterior dos membros do Conselho de Administra o que os relacione com os accionistas significativos e ou entidades no seu grupo respectivo Nome ou denomina o social do administrador relacionado ISIDRO FAIN CASAS Nome ou denomina o social do accionista significativo relacionado CAJA DE AHORROS Y PENSIONES DE BARCELONA LA CAIXA Descri o da rela o PRESIDENTE DO ACCIONISTA DE CONTROLO DO ACCIONISTA CRIT
4. 2009 2008 2009 2008 Renda vari vel 40 86 35 48 N o Correntes Correntes N o Correntes Correntes Renda fixa 26 25 16 32 Provis es 218 985 24 250 171 355 14 032 Activos imobili rios 0 77 1 09 Outros credores 117 622 185 258 111 711 166 440 Outros 32 12 47 11 Provis es e outros passivos 336 607 209 508 283 066 180 472 100 00 100 00 O movimento das provis es n o correntes o seguinte Os pressupostos actuariais demogr ficos e financeiros utilizados constituem as melhores estimativas que se possuem sobre as vari veis que determinar o o custo final das contribui es p s emprego a proporcionar 2009 2008 A 1 de Janeiro 171 355 57 388 Varia es de per metro 36 460 4 016 Os principais pressupostos actuariais utilizadas data do balan o s o os seguintes Efeito na demonstra o dos resultados consolidados 930 6821 Efeito no capital pr prio 33 070 2009 2008 Transfer ncias 62 490 Taxa de desconto em fun o do tipo de compromisso e moeda 5 00 5 80 5 54 6 60 Import ncias n o aplicadas e revertidas 555 1 089 Rentabilidade esperada dos activos em fun o do tipo de activo e moeda 5 00 8 00 5 78 8 0 Aplica es do exerc cio 8 909 2 273 Taxa de aumento salarial em fun o do tipo de compromisso e moeda 3 25 4 35 3 25 40 Outros 12 933 12141 Compromissos com pens es em Espanha Diferen as de c mbio 6 771 1 209 Tabelas de mortalidade PERM
5. 2009 2008 Ordenados e sal rios 437 098 412 873 Contribui es para a Seguran a Social 115 436 112 556 Custo por pens es Planos de contribui es definidas ver Nota 18 7 712 6 359 Planos de benef cio definido ver Nota 18 6 595 7 054 Custo de outros benef cios a longo prazo ver Nota 18 1 631 102 Custo por pagamentos baseados em ac es ver Nota 27 3 782 2 342 Outros custos sociais 32 250 32 999 Custos com pessoal 604 504 574 285 2009 2008 O n mero m dio de empregados da abertis e das suas sociedades subsidi rias e interesses em Proveitos de portagens de auto estradas 2766 484 2609 504 empreendimentos conjunto durante o exerc cio distribu do por categorias assim como a sua a distribui o entre homens e mulheres o seguinte Bonifica es e rappels sobre portagens 13 708 27 510 Outras presta es de servi os 1 078 586 988 403 Outros 5 333 4 716 2009 2008 Presta es de servi os 3 836 695 3 575 113 Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Sem termo As outras presta es de servi os incluem principalmente proveitos pela gest o de infra estruturas de Direc o 214 38 252 190 27 217 telecomunica es proveitos pela gest o de aeroportos e proveitos pela explora o de parques de Quadros interm dios 755 226 981 775 212 987 estacionamentos e parques log sticos Restantes colaboradores 6 747 3 029 9 776 6 256 2 890 9 146 Com termo 823 652 1 475 8
6. ac es pr prias Reservas outas ps Interesses minorit rios Capital Pr prio Notas 13 a 13 13 13 A 1 de Janeiro de 2009 2 328 070 183 503 1 228 034 1 406 365 4 778 966 Resultado integral do exerc cio 338 363 991 189 131 971 1 461 523 Dividendo complementar 2008 e dividendo antecipado 2009 412 253 63 495 475 748 Varia es de per metro 586 586 Ac es pr prias 1 494 1 494 Aumento redu o de capital 44 169 44 169 4 461 4 461 A 31 de Dezembro de 2009 2 373 733 154 860 1 763 387 1 469 794 5 761 774 Capital pr mios de emiss o e Resultados acumulados e PRE i ac es pr prias Reservas OUE PESCAS Interesses minorit rios Capital Pr prio Notas 13 a 13 13 c 13 A 1 de Janeiro de 2008 2 432 289 320 979 1 137 597 1 128 713 5 019 578 Resultado integral do exerc cio 504 482 565 664 23 482 84 664 Dividendo complementar 2007 e dividendo antecipado 2008 379 853 379 853 Varia es de per metro E 321 377 321 377 Ac es pr prias 199 980 387 199 593 Aumento redu o de capital 95 761 95 761 67 207 67 207 A 31 de Dezembro de 2008 2 328 070 183 503 1 228 034 1 406 365 4 778 966 6 contas anuais consolidadas E CC Demonstra o dos fluxos de caixa consolidados em milhares de euros Demonstra o dos fluxos de caixa consolidados em milhares de euros
7. 8 5 contas anuais consolidadas N mero total de administradores 20 Nome ou denomina o do accionista x ego a r Nome ou denomina o do Comiss o que prop s a Sae pA Indique as cessa es que tenham existido durante o per odo no Conselho de Administra o inea ndo a sua alak significativo a quem representa ou que prop s a sua nomea o COMISS O DE Nome ou denomina o social do Condi o do administrador no Datade baika G3T S L NOMEA ES E INVERSIONES AUTOPISTAS S L administrador momento de cessa o RETRIBUI ES ENRIQUE COROMINAS VILA DOMINICAL 26 05 2009 COMISS O DE p z ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y DRAGADO S A DOMINICAL 26 05 2009 PABLO VALLBONA VADELL Ds a SERVICIOS S A JOS LUIS OLIVAIS MART NEZ DOMINICAL 24 11 2009 I OES COMISS O DE MONTES DE PIEDAD Y CAJA DE AHOJOS BRAULIO MEDEL C MARA NOMEA ES E DE RONDA CADIZ ALMERIA MALAGA Y RETRIBUI ES ANTEQUERA B 1 3 Complete os seguintes quadros acerca dos membros do conselho e sua distinta condi o COMISS O DE COMUNIDADES GESTIONADAS S A NOMEA ES E ACS ada A RETRIBUI ES e ADMINISTRADORES EXECUTIVOS ENRIC MATA TARRAG E CAJA DE AHORROS DE TERRASSA Nome ou denomina o do Comiss o que prop s COMISS O DE z z ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y administrador a sua nomea o Cargo no organigrama da sociedade JAVIER ECHENIQU
8. 1 Efeito em 2009 sobre as op es atribu das do aumento de capital liberado com recurso a reservas na propor o de uma ac o nova por cada 20 antigas aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas de 31 de Mar o de 2009 segundo estabelecido no Plano 2007 no Plano 2008 e no Plano 2009 2 Para o Plano 2009 foi estabelecido como pre o de exerc cio das op es o pre o m dio de cota o da ac o da Abertis nfraestructuras S A dos tr s meses pr vios celebra o da Assembleia Geral de Accionistas de 31 de Mar o de 2009 12 0600 ac o ajustado pelo efeito dos poss veis aumentos de capital liberados 3 Para o Plano 2008 foi estabelecido como pre o de exerc cio das op es o pre o m dio de cota o da ac o da Abertis nfraestructuras S A dos tr s meses pr vios celebra o da Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2008 20 5100 ac o ajustado pelo efeito dos poss veis aumentos de capital liberados 4 Para o Plano 2007 foi estabelecido como pre o de exerc cio das op es o pre o m dio de cota o da ac o da Abertis nfraestructuras S A dos quinze dias pr vios celebra o da Assembleia Geral de Accionistas de 13 de Junho de 2007 24 1887 ac o ajustado pelo efeito dos poss veis aumentos de capital liberados Plano 2008 Plano 2007 OEE EOT OoN vencimento 2013 vencimento 2012 N mero Mher N mero B Pao Elac o opos
9. eve ser lido Convers o de magnitudes em moeda diferente do euro taxa de c mbio de fecho 6 5 contas anuais consolidadas O TTT Participa o Sociedade Domic lio Custo Sociedade titular da M todo de Actividade Auditor i articipa o consolida o milhares de euros particip Sanef Aquitaine 30 Bou evard n 500 52 55 sanef ntegral Gest o e explora o de auto estradas PwC Moulineaux Fran a SEA14 Route de Sartrouville 78 Montesson Fran a 37 52 53 sapn ntegral Gest o e explora o de auto estradas Ep Atrav s da Abertis Telecom Avda Parc Log stic 12 20 Retevisi n S A 175 864 j infra etevisi n Dodo Bare ona 100 00 abertis telecom ntegral Operador de infra estruturas de Outros telecomunica es auditores n Avda Parc Log stic 12 20 R radia Telecom S A 8 134 497 p abertis telecom Operador de infra estruturas de Outros 08040 Barcelona 100 00 ntegral n gt x telecomunica es auditores Teledifusi n de Madrid S A C Cedaceros 9 Madrid 3 641 80 00 abertis telecom ntegral Operador de infra estruturas de Outros telecomunica es auditores Atrav s da ACDL Brittania House Frank Lester Way London TBI Ltd Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ 625 420 90 00 ACDL ntegral Detentora de ac es PwC Reino Unido TBI Finance Ltd Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton Bedf
10. Em 31 de Dezembro de 2009 o capital social da abertis constitu do por 703 845 508 ac es ordin rias pertencentes a uma nica classe e s rie representadas em t tulos em conta corrente de valor nominal de 3 euros cada uma estando totalmente subscritas e liberadas indirecta na abertis atrav s da Sitreba S L nenhum dos quais det m uma participa o significativa O Conselho de Administra o tem delegado pela Assembleia Geral de Accionistas de 3 de Maio de 2006 o poder de aumentar numa ou em v rias ocasi es o capital social mediante contribui es monet rias at ao valor m ximo de 912 012 milhares de euros e dentro de um prazo que expirar a 3 de Maio de 2011 Estaencontra se totalmente vigente Ao abrigo das autoriza es concedidas pela Assembleia Geral de Accionistas durante o exerc cio 2009 a abertis realizou diversas entregas de ac es pr prias em 2008 principalmente realizou se a aquisi o de 1 50 de ac es pr prias da Caixa d Estalvis de Catalunya 3 3 contas anuais consolidadas O movimento registado na carteira de ac es pr prias durante o exerc cio 2009 foi o seguinte iii Diferen as de convers o A decomposi o desta rubrica em 31 de Dezembro a seguinte N mero Valor nominal Custo da aquisi o venda A 1 de Janeiro de 2009 13 382 267 40 147 262 607 Aumento de capital liberado 665 357 1 996 Vendas entregas 76 173 229 1 494 A 31 de Dezem
11. 56 Que a Comiss o de Nomea es consulte o Presidente e o primeiro executivo da sociedade especialmente quando se trate de mat rias relativas aos administradores executivos E que qualquer administrador possa solicitar Comiss o de Nomea es que tome em considera o por os considerar id neos potenciais candidatos para preencher vagas de administrador Cumpre 57 Que corresponda Comiss o de Retribui es al m das fun es indicadas nas Recomenda es precedentes as seguintes a Propor ao Conselho de Administra o i A pol tica de retribui o dos administradores e directores de topo ii A retribui o individual dos administradores executivos e as demais condi es dos seus contratos iii As condi es b sicas dos contratos dos directores de topo b Zelar pela observa o da pol tica retributiva estabelecida pela sociedade Ver rubricas B 1 14 e B 2 3 Cumpre 58 Que a Comiss o de Retribui es consulte o Presidente e o primeiro executivo da sociedade especialmente quando se trate de mat rias relativas aos administradores executivos e directores de topo Cumpre G OUTRAS INFORMA ES DE INTERESSE Considera se que existe algum princ pio ou aspecto relevante relativo s pr ticas de governa o corporativa aplicado pela sociedade que n o foi abordado pelo presente Relat rio a seguir mencione e explique seu conte do NOTA EXPLICATIVA AL NEA A 2 A Criteria CaixaCorp S A
12. data com efeito contabil stico da aquisi o dos 50 adicionais contudo este n o diferia praticamente Activos financeiros 130 387 150 387 do seu valor registado em virtude destes terem sido adquiridos a 31 de Dezembro de 2008 Contas a receber e outros activos correntes 11 196 11 196 E Contas a pagar 4 760 4 760 T Empr sti btid 70 413 70 413 E c Aquisi o de 75 da S C del Elqui S A elqui o o ca g MERE Proveitos diferidos 85 379 85 379 Tal como anteriormente mencionado a aquisi o de 75 da elqui atrav s da sociedade subsidi ria Provides 22 203 22 203 E Abertis Autopistas Chile Ltda foi conclu da a 26 de Junho de 2009 por um valor total incluindo a E Jia assump o da d vida do anterior accionista com a concession ria de 86 milh es de euros Com esta id passivos por impostos diferidos 1019 1019 aquisi o a abertis det m uma participa o indirecta de 100 na elqui quis E e o ada EEE P Activos l quidos adquiridos 86 077 86077 Como consequ ncia da aquisi o destes 75 adicionais como indicado na Nota 2 b vii a elqui passou a consolidar se pelo m todo da consolida o integral com efeitos contabil sticos a 30 de Junho de 2009 at ent o registada pelo m todo da equival ncia patrimonial pelo que ao fecho do exerc cio Pre o de aquisi ae total 22 64 es 2009 se inclui no balan o consolidado a totalidade do valor dos seus activos e passivos e um
13. es financeiras consolidadas aplicando as normas e taxas de imposto aprovadas ou a ponto de serem aprovadas na data do balan o e que se espera aplicar quando o correspondente activo por imposto diferido seja realizado ou o passivo por imposto diferido seja liquidado Os impostos diferidos passivos que surgem por diferen as tempor rias com sociedades subsidi rias empreendimento conjuntos e ou associadas s o reconhecidos sempre que n o se controle a data em que reverter o e n o seja prov vel que a diferen a reverta num futuro pr ximo Os activos por impostos diferidos s o registados na medida em que seja prov vel que existam lucros tribut veis futuros com os quais se poder o compensar as diferen as tempor rias dedut veis ou as perdas ou cr ditos fiscais n o utilizados Adicionalmente no caso dos activos por impostos diferidos que possam surgir por diferen as temporais com subsidi rias empreendimentos conjuntos e ou associadas s o reconhecidos apenas na medida em que seja prov vel que estas se venham a reverter num futuro pr ximo A recuperabilidade dos impostos diferidos activos avaliada no momento em que s o gerados assim como na data de fecho de cada exerc cio de acordo com a evolu o dos resultados previstos das sociedades nos respectivos planos de neg cio Benef cios a empregados Atendendo aos acordos laborais existentes diversas empresas do Grupo mant m as seguintes responsabilidades com os empreg
14. es nos capitais pr prios consolidados todas as altera es no capital pr prio por opera es com accionistas de forma a que todas as altera es no capital pr prio derivadas de transac es com terceiros n o accionistas sejam apresentadas na Demonstra o dos resultados consolidados e na Demonstra o do rendimento integral consolidado A informa o comparativa foi re expressa em conformidade com a norma revista Como a altera o apenas afecta os aspectos da apresenta o n o h nenhum impacto derivado no resultado por ac o NIC23 revista em Mar o 2007 Custos de empr stimos obtidos NIC28 revista em Maio 2008 Investimentos em associadas NIC 32 altera o de Janeiro 2008 Instrumentos financeiros Apresenta o e NIC 1 altera o de Janeiro 2008 Apresenta o de demonstra es financeiras instrumentos financeiros resgat veis e obriga es que surgem na liquida o NIRF2 altera o de Janeiro 2008 Pagamentos com base em ac es NIRF 7 altera o em Mar o 2009 Instrumentos financeiros Divulga es NIRF 8 Segmentos operacionais substitui a antiga NIC 14 Informa o financeira por segmentos IFRIC9eNIC39 impl citos Instrumentos financeiros Reconhecimento e valoriza o de derivados IFRIC13 Programas de fideliza o de clientes IFRIC 14 NIC 19 Limita o aos a
15. o As Comiss es do Conselho n o t m regulamentos pr prios o seu funcionamento encontra se regulado no Regulamento do Conselho de Administra o que est acess vel no website da companhia A Comiss o Executiva efectuou uma autoavalia o apresentada ao Conselho de Administra o em pleno que foi referendada por este B 2 6 Indique se a composi o da comiss o executiva reflecte a participa o no Conselho dos diferentes administradores em fun o da sua condi o X N O Em caso negativo explique a composi o de sua comiss o executiva A Comiss o Executiva composta por dois administradores executivos e seis administradores dominicais C OPERA ES RELACIONADAS C 1 Assinale se o Conselho em pleno se reservou de aprovar com pr vio relat rio favor vel do Comit de Auditoria ou qualquer outro ao que se tivesse incumbido a fun o as opera es que a sociedade realize com administradores com accionistas significativos ou representados no Conselho ou com pessoas a eles relacionadas SIM C 2 Detalhe as opera es relevantes que suponham uma transfer ncia de recursos ou obriga es entre a sociedade ou entidades de seu grupo e os accionistas significativos da sociedade Nome ou denomina o Nome ou denomina o Natureza d Valor social do accionista social da sociedade ou rel cio Tipo de Opera o milhares significativo entidade do grupo a de euros ABER
16. o das entidades associadas inclu das no per metro de consolida o pelo m todo da equival ncia patrimonial a 31 de Dezembro de 2009 ii Homogeneiza o temporal e valorim trica Excepto no caso da Eutelsat Communications S A cujo fecho do exerc cio em 30 de Junho as restantes sociedades inclu das no per metro de consolida o encerram o seu exerc cio em 31 de Dezembro tendo se utilizado para efeitos do processo de consolida o as respectivas demonstra es financeiras do exerc cio preparadas de acordo com os princ pios das NIRF para tal efeito De qualquer forma de acordo com a legisla o vigente estas sociedades apresentam demonstra es financeiras individuais de acordo com o normativo que lhes aplic vel no seu pa s de origem No caso espec fico da Eutelsat Communications S A procedeu se correspondente homogeneiza o temporal tendo se utilizado para efeitos do processo de consolida o as respectivas demonstra es financeiras preparadas de acordo com as NIRF correspondentes a um exerc cio anual findo a 31 de Dezembro As normas de valorimetria aplicadas pelas sociedades do Grupo s o essencialmente coincidentes De qualquer forma quando necess rio para assegurar a consist ncia das pol ticas contabil sticas das sociedades inclu das no per metro de consolida o com as politicas adoptadas pelo Grupo praticam se os correspondentes ajustes de homogeneiza o valorim trica 9 contas
17. G3T S L IBERPISTAS S A CONCESIONARIA DEL ESTADO ADMINISTRADOR FRANCISCO REYN S MASSANET SOCIEDAD GENERAL DE AGUAS DE BARCELONA S A ADMINISTRADOR 88 contas anuais consolidadas fi i Too B 1 11 Complete os seguintes quadros respeitantes remunera o agregada dos Administradores Nome ou denomina o social do Denomina o social da entidade A DR rs dotada Cargo auferida durante o exerc cio AVIER ECHENIQUE LANDIRIBAR GRUPO EMPRESARIAL ENCE S A ADMINISTRADOR ACS ACTIVIDADES DE a Na sociedade objecto do presente relat rio AVIER ECHENIQUE LANDIRIBAR CONSTRUCCI N Y SERVICIOS ADMINISTRADOR Ee E SA Conceito retributivo Dados em milhares de euros AVIER ECHENIQUE LANDIRIBAR REPSOL YPF S A ADMINISTRADOR Retribui o fixa sL Retribui o vari vel 0 AVIER ECHENIQUE LANDIRIBAR BANCO GUIPUZCOANO S A PRESIDENTE i ACS ACTIVIDADES DE Ponori ULIO SACRIST N FIDALGO CONSTRUCCI N Y SERVICIOS ADMINISTRADOR Aten es estatut rias 0 S A Op es sobre ac es e ou outros instrumentos financeiros 0 LEOPOLDO ROD S CASTAN SOGECABLE S A ADMINISTRADOR Outros 0 z SOCIEDAD GENERAL DE AGUAS DE a Total 4 827 MANUEL RAVENT S NEGRA BARCELONA S A VICE PRESIDENTE 2 Outros benef cios Dados em milhares de euros Adiantamentos 0 B 1 9 Indique e se for o caso explique se a sociedade estabeleceu regras sobre o
18. avasa 100 da Sociedad Concesionaria del Elqui S A elqui 100 da Gestora de Autopistas S A gesa e passou a deter uma participa o maiorit ria e de controlo da Sociedad Concesionaria Rutas del Pac fico S A e Operadora del Pac fico S A 78 85 No caso destas concentra es de actividades empresariais se terem realizado com efeito a 1 de Janeiro de 2009 a contribui o global adicional de proveitos gerados por estes activos para o Grupo seria de 127 milh es de euros com um impacto praticamente neutro nos resultados sem considerar o encargo financeiro associado sua aquisi o O detalhe das concentra es de actividades empresariais mais relevantes o seguinte a Aquisi o de 50 da Autopista Vasco Aragonesa S A avasa Como anteriormente assinalado a aquisi o de 50 da avasa atrav s da sociedade subsidi ria iberpistas foi conclu da em 26 de Junho de 2009 por um montante total de 432 milh es de euros Com esta aquisi o a abertis det m uma participa o indirecta na avasa de 100 Como consequ ncia da aquisi o destes 50 adicionais como indicado na Nota 2 b vii a avasa passou a consolidar se pelo m todo da consolida o integral com efeito contabil stico a 30 de Junho de 2009 at ent o consolidada pelo m todo da consolida o proporcional pelo que no fecho do exerc cio 2009 a totalidade do valor dos seus activos e passivos inclu da no balan o consolidado e um impacto adicional
19. es significativas no n mero de ac es pr prias regista se durante todo o exerc cio de 2009 uma redu o do n mero m dio ponderado de ac es ordin rias que se deve ao impacto da aquisi o de 9 576 000 ac es pr prias realizada em Mar o 2008 enquanto que no exerc cio de 2009 apenas se consideraram durante 9 meses como assinalado anteriormente o impacto do aumento de capital liberado na propor o de uma ac o por cada 20 antigas aprovado pela Assembleia Geral de Accionistas de 31 de Mar o de 2009 considerou se no princ pio do per odo ajustando o seu impacto retroactivamente para o exerc cio anterior ii Dilu do O resultado por ac o dilu do obt m se ao incluir no c lculo anteriormente descrito o efeito de considerar a convers o de todas as ac es potenciais dilutivas op es sobre ac es como ac es da abertis Neste sentido estima se que a convers o se d no in cio do exerc cio ou no caso destas terem sido postas em circula o durante o mesmo exerc cio sua data de emiss o Em 2009 tal como em 2008 a abertis mant m ac es potenciais dilutivas consistentes em op es sobre ac es embora o seu impacto sobre o n mero m dio ponderado de ac es em circula o n o seja significativo como tal o lucro por ac o dilu do n o difere significativamente do b sico 2009 2008 N o corrente Empr stimos de institui es de cr dito 7 523 604 7 741 8
20. o dos accionistas no capital social No entanto e segundo a informa o dispon vel em 31 Varia o l quida de ac es pr prias x 7 1 494 1 494 de Dezembro de 2009 as participa es mais significativas s o as seguintes Aumentos redu es 100 550 56 381 44 169 A 31 de Dezembro de 2009 2 111 537 523 309 261 113 2 373 733 Criteria CaixaCorp S A 1 28 91 ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A 25 83 54 74 Capital Pr mio de Ac es Total o Criteria CaixaCorp S A sociedade controlada pela Caixa d Estalvis i Pensions de Barcelona la Caixa participa em 20 65 Social emiss o pr prias directamente e em 8 26 indirectamente atrav s de outras sociedades do seu grupo A 1 de Janeiro de 2008 1 915 226 579 690 62 627 2 432 289 2 ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A participa em13 96 directamente e em 11 87 indirectamente atrav s de E outras sociedades do seu grupo Varia o l quida de ac es pr prias 199 593 199 593 Transfer ncias 387 387 sa og SAS cu 7 387 No primeiro semestre do exerc cio 2009 a sociedade Sitreba S L que detinha 5 50 de participa o Aumentos redu es 95 761 E 95 761 na abertis foi dissolvida tendo se trespassado os direitos de voto antes assinalados aos seus antigos A 31 de Dezembro de 2008 2 010 987 579 690 262 607 2 328 070 accionistas os quais passaram a ter de forma directa a mesma participa o que detinham de forma
21. 244 919 N o qualificados como de cobertura 4 570 4 570 322 204 322 204 Total Activos 969 187 331 308 5 707 1 306 202 Passivos Instrumentos financeiros derivados Cobertura de fluxos de caixa 99 345 99 345 Cobertura de justo valor 6 667 6 667 Cobertura de investimento l quido em moeda diferente do euro 1 390 1 390 N o qualificados como de cobertura 3 015 3 015 E 110 417 E 110 417 D vidas financeiras objecto de cobertura de justo valor 1 651 315 1 651 315 Total Passivos 1 761 732 1 761 732 N vel 1 N vel 2 N vel 3 2009 Activos Activos financeiros dispon veis para venda 1 326 255 9 174 6 581 1 342 010 Instrumentos financeiros derivados Cobertura de fluxos de caixa 1 085 1 085 Cobertura de justo valor 54897 54897 Cobertura de investimento l quido em moeda diferente do euro 192 959 192 959 N o qualificados como de cobertura 70 70 E 249 011 249 011 Total Activos 1 326 255 258 185 6 581 1 591 021 Corresponde a t tulos de capital pr prio N vel 1 N vel 2 N vel 3 2009 Passivos Instrumentos financeiros derivados Cobertura de fluxos de caixa 191 591 191 591 Cobertura de justo valor 53 391 53 392 Cobertura de investimento l quido em moeda diferente do euro 109 294 109 294 N o qualificados como de cobertura 266 266 a 354 542 5 354 542 D vidas financeiras objecto de cobertura de justo valor 1 48
22. Hispasat 144 279 144 274 tradia 42 014 42 014 overon 15 964 15 964 tdm 2 484 202 257 204 736 Aeroportos ACDL tbi 238 293 222 182 dca mbj 25 270 25 194 Outros 8 049 7 818 271 612 255 194 Parques de estacionamento saba grupo 113 995 113 048 Parques log sticos abertis Portugal Log stica 4 774 4 774 Goodwill 4 350 453 4 185 015 Varia o pelo impacto da venda da Masternaut e da Masternaut Internacional em Abril de 2009 Ver Nota 2 b vii Varia o pelo impacto da aquisi o de 50 adicionais da avasa em Junho de 2009 sobre o goodwill j existente na aplica o da NIRF 3 o qual se gerou antes de 1 de Janeiro de 2004 pelo que na aplica o da NIRF 1 se considerou como um activo da sociedade adquirente iberpistas Como indicado na Nota 3 b no final do exerc cio avalia se se o goodwill apresenta perdas por imparidade com base no c lculo do valor em uso das correspondentes unidades geradoras de caixa ou pelo valor de mercado pre o de transac es similares recentes no mercado se este for superior 2 5 contas anuais consolidadas Para determinar o valor actual dos fluxos de caixa futuros com origem no investimento foi efectuado o seguinte Foi determinado o prazo em que se prev que o investimento correspondente ir gerar fluxos de caixa prazo de concess o para o caso das sociedades concession rias a maioria com prazos at ao seu vencimento entre 10 e 30 anos Foram efectuadas as respectivas proje
23. Indique o n mero de reuni es que as v rias comiss es do Conselho mantiveram no exerc cio N mero de reuni es da Comiss o executiva ou delegada N mero de reuni es da Comiss o de auditoria N mero de reuni es da Comiss o de nomea es e retribui es N mero de reuni es da Comiss o de nomea es O O N A Io N mero de reuni es da Comiss o de retribui es 96 contas anuais consolidadas RR B 1 30 Indique o n mero de reuni es que o Conselho de Administra o manteve durante o exerc cio sem a assist ncia de todos os seus membros No processamento de dados consideraram se n o assist ncias as representa es realizadas sem instru es espec ficas N mero de n o assist ncias de Administradores durante o exerc cio 4 de n o assist ncias sobre o total de votos durante o exerc cio 6 451 B 1 31 Indique se as demonstra es financeiras individuais e consolidadas que se apresentam ao Conselho para a sua aprova o est o previamente certificadas SIM Identifique se for o caso a s pessoa s que certificou ou certificaram as demonstra es financeiras individuais e consolidadas da sociedade para a sua formula o pelo Conselho Nome Cargo SALVADOR ALEMANY M S PRESIDENTE ADMINISTRADOR DELEGADO FRANCISCO REYN S MASSANET ADMINISTRADOR DIRECTOR GERAL CORPORATIVO DIRECTOR PLANEAMENTO E CONTROLO CORPORATIVO JORDI LAGARES PUIG B 1
24. LA Mercedes 136 190 As diminui es do exerc cio pelas altera es no per metro de consolida o correspondem ao valor a 30 elqui 25 544 de Junho de 2009 de 25 da participa o que at ent o a abertis detinha da Sociedade Concesionaria Participa o em entidades associadas 1 373 983 1 340 013 del Elqui S A Como se explica nas Notas 2 b vii e 22 c com efeito contabil stico a 30 de Junho de 2009 a abertis adquiriu os 75 restantes desta sociedade a qual passou a consolidar se por integra o global Ru is Re A HESA Ver informa o acerca das entidades associadas no Anexo III As diferen as de c mbio geradas no exerc cio correspondem principalmente revaloriza o sentida no peso mexicano MXN moeda funcional das sociedades participadas AMP GAP As ac es da Eutelsat est o cotadas na Bolsa de Paris sendo a sua cota o no fecho do exerc cio de 2009 de 22 46 euros ac o por isso o justo valor da participa o que a abertis det m nessa data na Eutelsat 31 35 ascende a 1 550 milh es de euros 1 167 milh es de euros no exerc cio de 2008 a 16 90 euros ac o 2 7 contas anuais consolidadas m O detalhe do goodwill inclu do nas participa es da abertis em data de aquisi o a seguinte entidades associadas identificado na milhares de euros 411 925 milhares de euros de perdas em 2008 e Atlantia incorpora o dos ganhos acumulados a 31 de Dezembro de 2009 de 196 680 milhares de e
25. LLC Centreville Road Suite 400 Wilmington 14 397 90 00 TBI US LLC ntegral Detentora de ac es PwC Delaware 19808 Estados Unidos E e e Santa Cruz de la Sierra Santa Cruz Bol via 2 639 90 00 TBI Rs Bolivia ntegral Gest o e explora o de aeroportos PwC Atrav s da abertis Airports Desarrollo de Concesiones up 5 Ade 3 Aeroportuarias S L Av Parc Logistic 12 20 Barcelona 08040 231 826 100 00 abertis airports ntegral Gest o e explora o de aeroportos PwC MBJ Airports Ltd Sarigster da Airport Q0000MS tego 25 308 74 50 dca ntegral Gest o e explora o de aeroportos PwC Bay Jamaica Atrav s da Saba Saba Portugal Parques de Guedes de Azevedo 148 180 Porto Portugal 35 618 99 46 saba ntegral Explora o de parques de PwC Estacionamento S A estacionamento Saba Italia S p A Via delle Quatro Fontane 15 Roma It lia 99 926 99 46 saba ntegral Pp otacao Ce parques de PwC z Estacionamientos de Chile o 2777 Las Condes Santiago de 22000 99 46 saba ntegral P aa a de PwC Saba Inmobiliaria de Avda Parc Log stic 12 20 Barcel 200 99 469 b l Explora o de parques de PwC Aparcamientos S L vda Parc Log stic 12 20 Barcelona 46 saba ntegra estacionamenito wi Concesionaria Plaza de la Andr s Bello 2777 Las Condes Santiago de 4 985 99 46 Saba ntegral Explora o de parques de PwC Ciudadan a S A Chile Chile estacionamento Corresponde de participa o da Abertis Infraestr
26. Vogal Emilio Garc a Gallego 01 04 08 Externo independente Secret rio Marta Casas Caba 27 11 07 Secret rio n o administrador Em 26 de Maio de 2009 deu baixa como administrador sendo substitu do por Marcelino Armenter b Responsabilidades Tal como se detalha no Artigo 22 dos estatutos sociais da abertis e no Artigo 13 do Regulamento do Conselho as responsabilidades b sicas da Comiss o de Auditoria e Controlo s o as seguintes a Conhecer os processos de informa o financeira e os processos de controlo interno da sociedade b Propor a designa o do auditor as condi es de contrata o o alcance do mandato profissional e se for o caso a revoga o ou n o renova o c Informar a Assembleia Geral sobre as quest es colocadas pelos accionistas em mat rias da sua compet ncia d Rever as contas da sociedade e vigiar o cumprimento dos requisitos legais e a correcta aplica o dos princ pios de contabilidade geralmente aceites bem como informar as propostas de modifica o de princ pios e crit rios contabil sticos sugeridos pela direc o e Servir de canal de comunica o entre o Conselho de Administra o e os auditores avaliar os resultados de cada auditoria e as respostas da equipa de gest o s suas recomenda es e mediar nos casos de discrep ncias entre eles em rela o aos princ pios e crit rios aplic veis na prepara o das demonstra es financeiras f Supervisionar os servi os
27. cios de realizar contribui es adicionais em fun o da ocorr ncia de determinados eventos relativos manuten o de r cios financeiros e para cobrir custos adicionais n o financi veis neste ltimo caso tal como se verifica na sociedade associada Irasa em que tamb m existe o compromisso de efectuar contribui es adicionais em fun o da ocorr ncia de determinados eventos relacionados com o pr prio contrato de concess o e a evolu o prevista do tr fego Adicionalmente no final do exerc cio o Grupo mant m compromissos de investimento pelo valor de 65 844 milhares de euros Finalmente h que indicar que a 19 de Maio de 2009 o Conselho da Comiss o Nacional da Concorr ncia CNC emitiu uma Resolu o impondo uma multa de 22 7 milh es de euros abertis telecom por considerar que esta apresentava abuso de posi o dominante em determinados contratos de 2006 e 2008 A abertis considera que contrariamente aos argumentos recolhidos na Resolu o da CNC nenhuma das condutas imputadas constitui abuso de posi o dominante tal como estabeleceu a pr pria CNC em Mar o de 2007 sobressaindo este mesmo expediente tal como reconhecido pela Comiss o de Mercado das Telecomunica es CMT no seu relat rio de resposta CNC Em todo o caso os servi os de difus o da TDT est o regulados pelos requerimentos fixados pelos pr prios radiodifusores nos seus concursos Por isso a abertis interp s um recurso contencioso adm
28. cr dito por incorpora o no per metro e concentra es empresariais 87 674 322 567 40 565 199 717 D bito cr dito no capital pr prio 62 431 6 666 45 295 28 449 Diferen as de c mbio 15 569 49 771 3 563 41 560 A 31 de Dezembro 495 462 1 728 236 377 763 1 394 542 Em 2008 Inclui se o impacto assinalado na al nea b anterior por adapta o ao novo Plano Geral Contabil stico espanhol e reforma fiscal no Reino Unido 42 contas anuais consolidadas RR As adi es do exerc cio 2009 por varia es no per metro de consolida o e concentra es de actividades empresariais derivam da aquisi o de activos da Itinere com efeito a 30 de Junho de 2009 correspondentes a diversas participa es em sociedades das quais a abertis j era accionista no fecho de 2008 principalmente avasa 228 430 milhares de euros de passivos diferidos l quidos 19 619 milhares de euros de activos diferidos e 248 049 milhares de euros de passivos diferidos ver Nota 22 a rutas del pac fico 5 144 milhares de euros de passivos diferidos l quidos 37 957 milhares de euros de activos diferidos e 43 101 milhares de euros de passivos diferidos ver Nota 22 b elqui 1 358 milhares de euros de passivos diferidos l quidos 30 027 milhares de euros de activos diferidos e 31 385 milhares de euros de passivos diferidos ver Nota 22 c O movimento desta rubrica no exerc cio 2008 inclu a principalmente o impacto da aquisi o d
29. descreva os brevemente e relacione os accionistas vinculados pelo pacto X N O Indique se a sociedade conhece a exist ncia de ac es acordadas entre os seus accionistas Se for o caso descreva as brevemente X N O No caso de que durante o exerc cio se tenha dado alguma modifica o ou ruptura dos ditos pactos ou acordos ou ac es acordadas indique expressamente A 7 Indique se existe alguma pessoa f sica ou jur dica que exer a ou possa exercer o controlo sobre a sociedade de acordo com o Artigo 4 da Lei do Mercado de Valores Se for o caso identifique a X N O A 8 Complete os seguintes quadros sobre as ac es pr prias da sociedade data do fecho do exerc cio N mero de ac es directas N mero de ac es indirectas total sobre capital social 13 971 451 0 1 985 s s N mero de N mero de N mero de sobre o total Nome ou denomina o social do direitos de direitos de ac es de direitos de administrador Age pda E op o directa op o indirecta equivalentes votos SALVADOR ALEMANY MAS 319 125 0 319 125 0 045 Atrav s de Total 0 83 contas anuais consolidadas ERR Detalhe as varia es significativas de acordo com o disposto no Real Decreto 1362 2007 realizadas durante o exerc cio Mais valia Menos valia das ac es pr prias alienadas durante o per odo milhares de euros 490 A 9 Detalhe as condi es e prazo do man
30. es e ou outros instrumentos financeiros 0 Outros 0 Total 897 89 contas anuais consolidadas Too Outros benef cios Dados em milhares de euros Nome ou denomina o social Cargo Adiantamentos 0 ANTONI BRUNET MAURI DIRECTOR CORPORATIVO DE ESTUDOS E COMUNICA O Cr ditos concedidos 0 JORDI LAGARES PUIG DIRECTOR DE PLANIFICA O E CONTROLO Fundos e Planos de Pens es Contribui es 0 CORPORATIVO Fundos e Planos de Pens es Obriga es contra das 0 JOAN FONT ALEGRET DIRECTOR GERAL DA ABERTIS LOG STICA Pr mios de seguros de vida 0 JOSEP MART NEZ VILA DIRECTOR GERAL DE NEG CIOS E OPERA ES Garantias constitu das pela sociedade a favor dos Administradores 0 JORGE GRAELLS FERRANDEZ DIRECTOR GERAL DA AUTO ESTRADAS AM RICA DO NORTE E INTERNACIONAL JOSEP CAN S CIURANA DIRECTOR GERAL DA SABA i a SERGI LOUGHNEY CASTELLS DIRECTOR CORPORATIVO DE RELA ES INSTITUCIONAIS c Remunera o total por tipologia de Administrador TOB AS MART NEZ GIMENO DIRECTOR GERAL DA ABERTIS TELECOM JUAN A MARGENAT PADR S SECRET RIO GERAL Tipologia administradores Por sociedade Por grupo CARLOS FRANCISCO DEL R O CARCA O DIRECTOR GERAL DA ABERTIS AIRPORTS Executivos 2 584 480 E Remunera o total direc o de topo em milhares de euros 5 268 Externos Dominicais 1 908 344 Externos Independentes 335 73 Outros Ext
31. es em que ocorram C 7 H mais que uma sociedade do Grupo cotada em Espanha x N O Identifique as sociedades filiais que s o cotadas D SISTEMAS DE CONTROLO DE RISCOS D 1 Descri o geral da pol tica de riscos da sociedade e ou do seu grupo detalhando e avaliando os riscos cobertos pelo sistema junto com a justifica o da adequa o de ditos sistemas ao perfil de cada tipo de risco O Conselho de Administra o como rg o m ximo de decis o e representa o da sociedade respons vel pela defini o da estrat gia global de controlo e do perfil de risco do grupo Abertis O sistema de controlo de riscos da abertis baseia se num conjunto de ac es estrat gicas e operacionais dirigidas ao cumprimento das pol ticas globais de risco necess rias para atingir os objectivos aprovados pelo Conselho de Administra o O tamanho e a dispers o geogr fica do grupo abertis originam a necessidade de levar a cabo um processo de adapta o cont nuo das suas pol ticas normativas e procedimentos s novas necessidades da organiza o com o objectivo de homogeneizar e unificar crit rios bem como de garantir um n vel ptimo de controlo interno A Corpora o est encarregue da elabora o e actualiza o das diferentes pol ticas de grupo que englobam as directrizes b sicas e m nimas com o intuito de homogeneizar o funcionamento das v rias companhias que formam o grupo Abertis com o objectivo de garantir a unidade
32. financeiros classificados como dispon veis para venda O aumento do exerc cio corresponde principalmente incorpora o dos ganhos acumulados registados pelas ac es da sociedade Brisa e Atlantia ver Nota 9 Correspondem principalmente autopista central 65 901 milhares de euros em 2009 Correspondem principalmente AMP GAP 20 500 milhares de euros em 2009 e 22 768 milhares de euros e 2008 A evolu o das diferen as de convers o durante o exerc cio 2009 deve se principalmente revaloriza o sentida pela libra esterlina e peso chileno 34 contas anuais consolidadas Co T c Resultados acumulados e outras reservas O movimento e decomposi o desta rubrica em 31 de Dezembro o seguinte 1 de Janeiro de Ganhos e perdas Distribui o de Dividendo Varia o de Aumento de 31 de Dezembro 31 de Dezembro de 2009 2009 actuariais resultados Resultado antecipado per metro capital Ouros de 2009 Reserva de reavalia o Decreto Real 7 1996 de 7 de Junho 44 169 44 169 E Reserva legal 354 794 E 51 807 E E z 406 601 Resultados acumulados sem resultado 411 818 10 935 164 347 586 E 349 060 914 876 Resultado L quido 618 352 618 352 653 064 E E e 653 064 Dividendo antecipado 201 099 201 099 211 154 211 154 1 228 034 10 935 201 099 653 064 211 154 586 44 169 349 060 1 763 387 31
33. no fecho de 31 de Dezembro de 2009 foi inclu do nesta rubrica o impacto registado no capital pr prio de 318 824 milhares de euros pelo facto de se ter inclu do os activos e passivos que a abertis j ostentava na avasa pelo seu justo valor a 30 de Junho 2009 como consequ ncia da aquisi o de 50 adicionais desta sociedade com efeito contabil stico no citado fecho ver Nota 22 a e Nota 6 iii Resultados do exerc cio O contributo de cada sociedade inclu da no per metro de consolida o para os resultados consolidados com indica o da parte que corresponde aos interesses minorit rios o seguinte Sociedades subsidi rias Resultado Resultado atribu do a Resultado consolidado empreendimentos conjuntos consolidado interesses atribu vel sociedade minorit rios dominante acesa 285 742 285 742 sanef 189 185 89 798 99 387 aumar 129 342 129 342 Retevisi n 53 825 53 825 aucat 34 676 34 676 iberpistas 34 539 34 539 sapn 32 906 15 620 17 286 acesa Italia 27 345 27 345 abertis Portugal SGPS 26 728 26 728 Hispasat 18 012 348 17 664 avasa 13 395 13 395 London Luton Airport Group 12 118 1 212 10 906 Codad 11 085 1 663 9 422 Saba Estacionamientos 10 542 57 10 485 tbi Finance 7 150 715 6 435 elqui 6 999 6 999 gco 5 238 2 692 2 546 Trados 45 4 848 4 848 overon 4 672 4 672 rutas del pa
34. o de infra estruturas ao servi o da mobilidade e das comunica es e opera nos sectores de auto estradas infra estruturas para as Telecomunica es aeroportos estacionamentos e parques log sticos Factos destacados O exerc cio de 2009 foi caracterizado por um ambiente de desacelera o econ mica o que fez com que o Grupo tenha centrado os seus esfor os num crescimento muito selectivo com opera es de consolida o e refor o da sua posi o em sociedades j participadas no controlo dos seus custos de explora o para a melhoria da gest o atrav s de um aumento da efici ncia As grandes linhas estrat gicas que guiam as actividades do Grupo mant m se crescimento selectivo rentabilidade sustentabilidade e qualidade no servi o sendo que s o objecto de permanente adapta o s circunst ncias vari veis do ambiente Os principais factos destac veis do exerc cio foram os seguintes No sector de auto estradas destaca se a aquisi o pelo valor de 616 milh es de euros incluindo a assump o da d vida do anterior accionista das duas concession rias de auto estradas chilenas adquiridas de determinadas participa es da Itinere em concession rias de auto estradas em Espanha e no Chile das quais a abertis j era accionista culminando o processo de aquisi o anunciado em Dezembro 2008 O acordo alcan ado sup s a compra de 50 da Autopista Vasco Aragonesa S A avasa 50 da Sociedad Concesionaria Rutas del
35. o fundo de revers o foi adequado aos crit rios NIRF tanto em termos de conceito como em valor revertendo se o imposto diferido activo registado de acordo com as NIRF at data como consequ ncia do efeito fiscal dos ajustamentos NIRF realizados pelas sociedades subsidiarias espanholas concession rias de auto estradas relativamente revers o do fundo de revers o que se registava de acordo com os princ pios do Plano Geral de Contabilidade espanhol de 1991 em virtude desta adapta o ter efeitos fiscais Adicionalmente no exerc cio de 2008 foi aprovada uma reforma fiscal no Reino Unido que eliminava progressivamente a dedu o da amortiza o dos activos classificados como edif cios industriais Industrial Buildings Allowances pelo que em 2008 as sociedades do Grupo com sede fiscal no Reino Unido registaram um custo adicional com imposto no exerc cio no valor de 32 464 milhares de euros 29 218 milhares de euros parte abertis pelo passivo por impostos diferidos gerados a este respeito c Impostos diferidos O saldo dos activos e passivos diferidos reconhecidos bem como os seus movimentos durante o exerc cio foram os seguintes 2009 2008 Imposto Imposto Imposto Imposto diferido diferido diferido diferido activo passivo activo passivo A 1 de Janeiro 377 763 1 394 542 454 160 1 200 090 D bito cr dito na conta de resultados 47 975 45 310 158 694 7 846 D bito
36. scimo de 3 do capital Social CRITERIA CAIXACORP S A 145 378 808 58 118 614 28 912 ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A 38 413028 POR 23 832 MONTES DE PIEDAD Y CAJA DE AHORROS DE RONDA CADIZ ALMERIA MALAGA Y ANTEQUERA 13 309 823 9 1 831 UNICAJA CAJA DE AHORROS DE TERRASSA 7 819 222 1 386 116 1 308 A 3 Complete os seguintes quadros sobre os membros do Conselho de Administra o da sociedade que possuam direitos de voto das ac es da sociedade Nome ou denomina o social do N mero de direitos N mero de direitos sobre o total de administrador de votos directos de votos indirectos direitos de votos SALVADOR ALEMANY MAS 185 213 0 0 026 ISIDRO FAIN CASAS 57 112 0 0 008 FLORENTINO P REZ RODR GUEZ 1 0 0 000 G3T S L 1 983 987 0 0 282 PABLO VALLBONA VADELL 8 390 0 0 001 contas anuais consolidadas E CC Nome ou denomina o social do N mero de direitos N mero de direitos sobre o total de administrador de votos directos de votos indirectos direitos de votos BRAULIO MEDEL C MARA 7 584 0 0 001 COMUNIDADES GESTIONADAS S A 132 0 0 000 EMILIO GARC A GALLEGO 0 0 0 000 ENRIC MATA TARRAG 22 829 0 0 003 ERNESTO MATA LOPEZ 0 0 0 000 FRANCISCO REYN S MASSANET 1 940 0 0 000 JAVIER ECHENIQUE LANDIRIBAR 0 9 949 0 001 JULIO SACRIST N FIDALGO 105 0 0 000 LEOPOLDO ROD S CASTAN 3 84
37. vida taxa vari vel considerando o impacto de uma varia o de 50pb seria a seguinte 2009 2008 Financiamento em Financiamento em milhares de euros Euros Libras Total Euros Libras Total Varia o de 50pb Impacto bruto antes de impostos 7 0 3 5 10 5 13 6 2 9 16 5 Impacto l quido depois de impostos 4 9 2 4 7 3 9 5 2 0 11 5 2009 2008 Entre 1 e 2 anos 623 692 1 404 549 Entre 2 e 3 anos 1 457 876 433 558 Entre 3 e 4 anos 2 469 261 484 668 Entre 4 e 5 anos 901 373 2 404 858 Mais de 5 anos 8 410 347 7 775 822 D vida n o corrente 13 862 549 12 503 455 D vida corrente 836 922 1 395 177 Total de d vida 14 699 471 13 898 632 O vencimento e liquida o de juros dos empr stimos assinalados ser o efectuados em fun o das condi es e dos vencimentos espec ficos estimando se para 2010 um pagamento de juros com base na d vida data do fecho de 31 de Dezembro de 2009 de aproximadamente 680 milh es de euros 730 milh es de euros estimados no fecho de 2008 para o exerc cio de 2009 A d vida do Grupo segundo os fluxos de caixa estipulados em contrato sem considerar os swaps de divisas mencionadas na Nota 10 est denominada nas seguintes moedas Adicionalmente em rela o sensibilidade das varia es nas taxas de juro com respeito s opera es com derivados assinala se que em termos agregados a sensibilidade do conjunto das opera es de derivad
38. 06 2007 VOTA O EM ASSEMBLEIA DE ACCIONISTA GLSL CARMEN GODIA BULL VICE PRESIDENTE 3 29 11 2005 03 05 2006 COOPTA O PABLO VALLBONA VADELL VICE PRESIDENTE 4 24 02 2004 27 04 2004 COOPTA O BRAULIO MEDEL C MARA ADMINISTRADOR 29 11 2005 03 05 2006 COOPTA O COMUNIDADES GESTIONADAS S A ANTONIO GARC A FERRER ADMINISTRADOR 24 02 2004 27 04 2004 COOPTA O EMILIO GARC A GALLEGO ADMINISTRADOR 13 06 2007 13 06 2007 VOTA O EM ASSEMBLEIA DE ACCIONISTA ENRIC MATA TARRAG ADMINISTRADOR 15 06 1987 01 04 2008 COOPTA O ERNESTO MATA L PEZ ADMINISTRADOR 30 05 2003 01 04 2008 VOTA O EM ASSEMBLEIA DE ACCIONISTA FRANCISCO REYN S MASSANET ADMINISTRADOR 26 05 2009 26 05 2009 COOPTA O JAVIER ECHENIQUE LANDIRIBAR ADMINISTRADOR 13 06 2007 13 06 2007 VOTA O EM ASSEMBLEIA DE ACCIONISTA JULIO SACRIST N FIDALGO E ADMINISTRADOR 26 05 2009 26 05 2009 COOPTA O LEOPOLDO ROD S CASTAN ADMINISTRADOR 28 06 2005 03 05 2006 COOPTA O MANUEL RAVENT S NEGRA E ADMINISTRADOR 23 05 2006 30 06 2006 COOPTA O MARCELINO ARMENTER VIDAL ADMINISTRADOR 18 09 2007 01 04 2008 COOPTA O MIGUEL NGEL GUTI RREZ M NDEZ ADMINISTRADOR 30 11 2004 12 04 2005 COOPTA O RAMON PASCUAL FONTANA ADMINISTRADOR 30 05 2003 01 04 2008 VOTA O EM ASSEMBLEIA DE ACCIONISTA RICARDO FORNESA RIB ADMINISTRADOR 24 02 2009 31 03 2009 COOPTA O NGEL GARC A ALTOZANO ADMINISTRADOR 30 05 2003 01 04 2008 VOTA O EM ASSEMBLEIA DE ACCIONISTA
39. 109 294 244 919 1 390 Coberturas de justo valor 54 897 53 391 71 127 6 667 Parte n o corrente 248 941 344 048 317 634 107 402 Parte corrente 70 10 494 4 570 3 015 2009 2008 Auto estradas Autema 27 861 27 861 Outros 3 424 3 326 31 285 31 187 Telecomunica es Eutelsat 628 255 628 255 Aeroportos AMP GAP 26 667 26 235 Aerocali 2 370 2 210 29 037 28 445 Parques log sticos Cilsa 12 116 12 116 Goodwill 700 693 700 003 9 ACTIVOS FINANCEIROS DISPON VEIS PARA VENDA O movimento desta rubrica durante o exerc cio foi o seguinte 2009 2008 A 1 de Janeiro 983 998 893 770 Aquisi es 1 661 476 Abates e aliena es 788 8 083 Varia es de per metro 483 960 Provis o por ajustamento de imparidade 229 Ganhos perdas por altera es de justo valor registadas em capital pr prio ver Nota 13 357 068 386 485 Outros 71 131 A 31 de Dezembro 1 342 010 983 998 Os activos financeiros dispon veis para venda a 31 de Dezembro de 2009 correspondem principalmente ao valor de cota o em bolsa da participa o de 14 61 do capital da Brisa por 629 282 milhares de euros 468 894 milhares de euros a 31 de Dezembro de 2008 e 6 68 do capital da Atlantia por 696 973 milhares de euros 500 293 milhares de euros a 31 de Dezembro de 2008 A revaloriza o l quida do exerc cio corresponde integralmente s ac es que a abertis possui nas sociedades cotadas Brisa incorpora o dos ganhos acumulado
40. 32 Explique se os houver os mecanismos estabelecidos pelo Conselho de Administra o para evitar que as contas individuais e consolidadas por ele formuladas se apresentem na Assembleia Geral com reservas no relat rio da auditoria Entre as fun es da Comiss o de Auditoria e Controlo rg o delegado do Conselho de Administra o encontra se a supervis o de que as demonstra es financeiras da sociedade e do seu grupo se elaborem em conformidade com os princ pios e normas contabil sticas geralmente aceites com o objectivo de evitar que os auditores da sociedade manifestem uma opini o com reservas sobre as mesmas A Comiss o de Auditoria e Controlo mant m reuni es peri dicas com os auditores externos da sociedade para evitar discrep ncias nos crit rios a seguir na elabora o das demonstra es financeiras N o obstante nesse caso se recolheriam no Relat rio sobre as fun es e actividades da Comiss o de Auditoria e Controlo as eventuais discrep ncias entre o Conselho de Administra o e os auditores externos explicando publicamente o conte do e alcance das mesmas B 1 33 O secret rio do Conselho tem a condi o de Administrador X N O B 1 34 Explique os procedimentos de nomea o e cessa o do Secret rio do Conselho indicando se a sua nomea o e cessa o foram informadas pela Comiss o de Nomea es e aprovadas por todo o Conselho Procedimento de nomea es e cessa o Por acordo do Conselho
41. 329 33 296 abertis Chile Log stica 360 360 Areamed 373 373 3 7 contas anuais consolidadas m A situa o contabil stica previsional formulada pela Abertis Infraestructuras S A de acordo com os P Resultado aa corso Resutrado air requisitos legais manifesta a exist ncia de um resultado l quido do exerc cio suficiente no per odo que Entidades associadas consolidado interesses atribu vel sociedade itia a distribuic o d dividend inad ist ncia de liquid d miihonit rics dominante E a distribui o de p ividen a o e apresentava a exist ncia de liquidez para poder Eutelsat 63447 63447 efectuar o seu pagamento da seguinte forma Coviandes 9 253 9 253 T nel del Cad 3 399 Ei 3 399 Resultado l quido do per odo de 1 de Janeiro a 31 de Agosto de 2009 259 926 A e outras 2 458 2 458 dede elqui 1 554 1 554 AME CAP 6 77 Reserva legal 25 993 Antera 695 o 695 Reserva por goodwill 15 435 Cilsa 691 691 PTY 590 590 Quantidade m xima poss vel de distribui o 218 498 Aerocali 526 E 526 SFB Fueling 133 133 Quantidade proposta e distribu da 211 154 Routalis 75 75 Cota 56 E 56 Torre Collserola 9 E 9 Liquidez dispon vel antes de pagamento 774 956 A lienor 12 12 Import ncia bruta do dividendo antecipado 211 154 Las Mercedes 33 33 RMG 56
42. 46 saba Portugal ntegral Explora o de parques de PwC estacionamento Saba Campo San Giacomo Via delle Quatro Fontane 15 Roma It lia 288 98 47 saba Italia ntegral Explora o de parques de PwC estacionamento Park Maggiore S p A Via delle Quatro Fontane 15 Roma It lia 1 424 69 62 saba Italia ntegral Explora o de parques de PwC estacionamento Parcheggi Pisa Via delle Quatro Fontane 15 Roma It lia 27 69 62 saba Italia ntegral Explora o de parques de PwC estacionamento SIPA V a M Fanti 2 b Peruggia It lia 15 098 71 38 saba Italia ntegral Explora o de parques de PwC estacionamento Saba Park Chile S A Andr s Bello 2777 Las Condes Santiago de 10 244 99 34 Saba Estacionamientos ntegral Explora o de parques de PwC Chile Chile de Chile S A estacionamento Concesionaria Subterra Andr s Bello 2777 Las Condes Santiago de 1 387 99 46 Saba Estacionamientos ntegral Explora o de parques de PwC Chile Chile de Chile S A estacionamento Concesionaria Subterra Dos Andr s Bello 2777 Las Condes Santiago de 844 99 46 Saba Estacionamientos ntegral Explora o de parques de PwC Chile Chile de Chile S A estacionamento Concesionaria Estacionamientos Andr s Bello 2777 Las Condes Santiago de E Explora o de parques de Paseo Bulnes S A Chile Chile 262 99 34 saba Park Chile ntegral estacionamento PwC Sanef Saba Parking France T e a 92130 Issy les 94 76 01 saba sanef ntegral a de parques de S Atrav s da
43. 504 Nome ou denomina o social do accionista je do Soc o urea Fontana S L 52 044 852 7 394 Villa Aurea S L 31 500 000 4 475 Comunidades Gestionadas S A 132 0 000 Dragados S A 261 0 000 d Qualquer restri o ao direito de voto f O Artigo 13 dos estatutos sociais estabelece que Poder o assistir pessoalmente Assembleia com voz e voto os accionistas que comprovem ser titulares de mil ac es no m nimo inscritas em seu nome com cinco dias de anteced ncia quele em que tenha de se celebrar a Assembleia Cada ac o dar direito a um voto Para tal efeito os accionistas ter o de assistir Assembleia providos do correspondente cart o de assist ncia expedido pelas entidades que fazem parte da Sociedade de Gest o dos Sistemas de Registo Compensa o e Liquida o de Valores anteriormente o Servi o de Compensa o e Liquida o de Valores ou pela pr pria sociedade sob pr via comprova o da titularidade Qualquer accionista poder delegar a sua representa o em qualquer pessoa s cio ou n o Os titulares de ac es em n mero inferior ao m nimo previsto para a assist ncia s assembleias gerais poder o tamb m fazer se representar por um deles se ao se agrupar re nam aquele n mero de t tulos A representa o ter de ser acreditada documentalmente em qualquer caso e com car cter especial para cada Assembleia Os pactos extra sociais A sociedade n o tem conhecimento da exis
44. 6 68 sobre a Atlantia atrav s da sociedade participada a 100 a Acesa It lia S r L investimento sobre o qual j n o tem uma influ ncia significativa classificando se desde 30 de Junho de 2008 como um activo financeiro dispon vel para venda Em rela o a este processo foi constitu da a sociedade Abertis It lia S r L participada a 100 pela Acesa It lia S r L estando ambas fundidas no final do exerc cio Aumento da participa o da Abertis Motorways UK Ltd anteriormente denominada como Aurea Limited na Road Management Group RMG de 25 00 para 33 33 Esta sociedade continua a ser consolidada pelo m todo da equival ncia patrimonial Aumento da participa o da abertis na Saba Aparcamientos S A passando de 99 32 para 99 38 Refor o da participa o da abertis na Concesionaria Vial de los Andes S A Coviandes passando de 39 04 para 40 00 Esta participa o adicional foi adquirida atrav s da ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A por um montante de 774 milhares de euros Esta sociedade continua a ser consolidada pelo m todo de equival ncia patrimonial Diminui o da participa o da Abertis Telecom S A na Eutelsat Communications S A de 31 57 para 31 43 como resultado de aumentos de capital n o subscritos por parte da abertis Esta sociedade continua a ser consolidada pelo m todo de equival ncia patrimonial Fus o por absor o das empresas do Grupo Concesionaria Subterra Tres
45. A COTA Empresarial Magalia Pol gono Industrial 250 25 00 4 108 1 910 2 441 224 tradia Patrimonial operadores e uditor s Oeste concess es telecomunica es oo a7 5 5 Equival ncia Operador oe Outros Eutelsat Communications S A c Balard n 70 Paris Fran a 1 077 136 31 35 4 609 443 3 211 443 985 121 244 341 abertis telecom K j telecomunica es de A Patrimonial sat lites auditores C9 Participa o indirecta da abertis 10 34 Indirecta atrav s da sanef 6 13 e da sapn 4 21 17 As ac es da Eutelsat S A est o cotadas na bolsa de Paris A cota o m dia do ltimo trimestre de 2009 foi de 21 87 euro No fecho do exerc cio a cota o era de 22 46 euros Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedades participadas Pp P P P P Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais deve ser lido Convers o de magnitudes em moeda diferente do euro taxa de c mbio de fecho contas anuais consolidadas Participa o a Custo Activos Passivos Proveitos Lucro Sociedade titular M todo de ii j Sociedade Domic lio milhares de euros Perda da participa o consolida o Actividade Auditor Agust n Manuel Ch vez 1 001 Centro de Equival ncia Operador de
46. Abertis Log stica Sevisur Log stica S A Morat n 1 Sevila 12 130 60 00 abertis log stica ntegral mee e explora o de parques PwC no de Plataformas Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 306 66 68 abertis log stica Cilsa ntegral Gest o e explora o de parques og sticas S A log sticos Abertis Sanef Logistique 30 Boulevard Gallieni 92130 Issy les 38 76 28 0 abertis log stica Sanef ntegral Gest o e explora o de plataformas E Moulineaux Fran a log sticas Atrav s da Abertis Portugal SGPS Abertis Log stica Portugal S A Rua General Norton de Matos 21 A 49177 100 00 abertis Portugal SGPS ntegral Constru o e explora o de parques PwC Arquiparque Alg s Oeiras Portugal log sticos 8 Participa o abertis 76 01 Indirect a atrav s da saba 49 73 e da sanef 26 28 participa o abertis 66 68 Indirecta atrav s da abertis log stica 51 00 e da Cilsa 15 68 19 participa o abertis 76 28 Indirecta atrav s da abertis log stica 50 00 e da sanef 26 28 Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedad es participadas Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais d eve ser lido Convers o de magnitudes em moeda diferente do euro taxa de c mbio de fecho 69 contas anuais consolidadas O T
47. Atrav s da abertis autopistas do Chile i istas Chil Operadora del Pac fico S A Andr s Bello 2777 of 2302 As Condes 871 78 85 apertis autopistas S ntegral Manuten o explora o e conserva o PwC Ea Santiago de Chile Chile de estradas E 135 259 78 85 abertis autopistas Concession ria de auto estradas de rutas del pac fico Km 17 900 Ruta 68 Pudahuel Santiago Chile Chile Ladecon SA ntegral portagem PwC Desenvolvimento execu o e Rutas ll S A Km 17 900 Ruta 68 Pudahuel Santiago Chile 180 78 85 Ed o ntegral administra o de toda a classe de PwC es projectos imobili rios Atrav s da Holding d Infrastructures de Transport S A S E sans Holding a sanef Soci tes des Autoroutes du 30 Boulevard Gallieni 92130 Issy les a i Concession ria de auto estradas de PwC outros Nord Est de la France Moulineaux Fran a ADRs 323A eins ancas de ntegral portagem auditores Transport S A S Holding HIT Finance BV Rokin 55 1012 KK Amsterdam Holanda 2 000 52 55 d Infrastructures de ntegral Detentora e ac es PwC Transport S A S sapn Soci t des autoroutes 30 Boulevard Gallieni 92130 Issy les o Concession ria de auto estradas de Paris Normandie Moulineaux Fran a SRA 52 53 sanef ntegral portagem Pwe Sanef d o o Savska 106 10000 Zagreb Cro cia 3 52 55 sanef ntegral Presta es de servi os de engenharia PwC 30 Boulevard Gallieni 92130 Issy les i Processamento de transac es de Outros eurotoll Moulin
48. CAIXA CAPITAL RISC S G E C R S A PRESIDENTE E ADMINISTRADOR DELEGADO MARCELINO ARMENTER VIDAL CAJA DE AHORROS Y PENSIONES DE BARCELONA LA CAIXA IRECTOR GERAL ADJUNTO EXECUTIVO MARCELINO ARMENTER VIDAL NICIATIVA EMPRENDEDOR XXI S A D ADMINISTRADOR NICO MARCELINO ARMENTER VIDAL CAIXA CAPITAL SEMILLA S C R DE R GIMEN SIMPLIFICADO S A PRESIDENTE E ADMINISTRADOR DELEGADO MARCELINO ARMENTER VIDAL CAIXA CAPITAL PYME INNOVACI N S C R DE R GIMEN SIMPLIFICADO S A PRESIDENTE E ADMINISTRADOR DELEGADO MARCELINO ARMENTER VIDAL NVERSIONES INMOBILIARIAS TEGUISE RESORT S L REPRESENTANTE DO ADMINISTRADOR DA LA CAIXA MARCELINO ARMENTER VIDAL E LA CAIXA S A ADMINISTRADOR MARCELINO ARMENTER VIDAL NVERSIONES INMOBILIARIAS OASIS RESORT S L REPRESENTANTE DO ADMINISTRADOR DA LA CAIXA CARDO FORNESA RIB SEGURCAIXA HOLDING S A PRESIDENTE CARDO FORNESA RIB VIDACAIXA S A DE SEGUROS Y REASEGUROS PRESIDENTE NGEL GARC A ALTOZANO DRAGADOS S A ADMINISTRADOR NGEL GARC A ALTOZANO UREA FONTANA S L REPRESENTANTE ADMINISTRADOR NICO ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y SERVICIOS ENERG AS AMBIENTALES EASA S A PRESIDENTE NGEL GARC A ALTOZANO ADMIRABILIA S L REPRESENTANTE ADMINISTRADOR NICO ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y SERVICIOS NGEL GARC A ALTOZANO IRIDI
49. ES Nome Cargo Tipologia MANUEL RAVENT S NEGRA PRESIDENTE DOMINICAL MIGUEL NGEL GUTI RREZ M NDEZ VOGAL INDEPENDENTE NGEL GARC A ALTOZANO VOGAL DOMINICAL COMISS O DE AUDITORIA E CONTROLO Nome Cargo Tipologia ERNESTO MATA L PEZ PRESIDENTE INDEPENDENTE EMILIO GARC A GALLEGO VOGAL INDEPENDENTE MARCELINO ARMENTER VIDAL VOGAL DOMINICAL 99 contas anuais consolidadas ss B 2 2 Assinale se correspondem ao Comit de Auditoria as seguintes fun es Supervisionar o processo de elabora o e a integridade da informa o financeira relativa sociedade e se for o caso ao grupo revendo o cumprimento dos requisitos normativos a adequada delimita o do per metro de consolida o e a correcta aplica o dos crit rios contabil sticos SIM Rever periodicamente os sistemas de controlo interno e gest o de riscos para que os principais riscos se identifiquem sejam geridos e d em a conhecer adequadamente SIM Zelar pela independ ncia e efic cia da fun o de auditoria interna propor a selec o nomea o reelei o e cessa o do respons vel do servi o de auditoria interna propor o or amento desse departamento receber informa o peri dica sobre as suas actividades e verificar que a direc o de topo tem em conta as conclus es e recomenda es de seus relat rios SIM Estabelecer e supervisionar um mecanismo que permita aos empregados comunicar de forma confidenc
50. Geral que recolhendo os princ pios de tais recomenda es e a experi ncia pr tica de exerc cios anteriores garante a independ ncia e bom funcionamento da Assembleia Geral a partir de um escrupuloso respeito pelos direitos dos accionistas tanto de refer ncia com participa es significativas como institucionais e na mesma medida pelos minorit rios E 6 Indique se for o caso as altera es introduzidas durante o exerc cio no regulamento da Assembleia Geral N o se produziram altera es durante o exerc cio E 7 Indique os dados de assist ncia nas assembleias gerais celebradas no exerc cio ao que se refere o presente relat rio Dados de assist ncia Data Assembleia Geral de presen a f sica em representa o voto dist ncia Total Voto electr nico Outros 31 03 2009 6 120 69 563 0 000 0 000 75 683 1 06 contas anuais consolidadas ERR E 8 Indique brevemente os acordos adoptados nas assembleias gerais celebrados no exerc cio ao que se refere o presente relat rio e percentagem de votos com os que se adoptou cada acordo Na Assembleia Geral ordin ria celebrada no dia 31 de Mar o de 2009 a percentagem de votos sobre o capital participante com os quais se adoptou cada acordo o seguinte Ordem de trabalhos 1 Exame e aprova o se for o caso das demonstra es financeiras individuais e consolidadas e seus respectivos relat rios de gest o incluindo o Relat rio sobre P
51. Gest o e explora o de aeroportos PwC Orlando Sanford Domestic Inc ana E Wimington 1 90 00 TBI US Operations Inc ntegral Gest o e explora o de aeroportos PwC TBI Cargo Inc oc o aule aon Wilmington 90 00 TBI US Operations Inc ntegral Transporte a reo de mercadorias PwC SFB Fueling Holding US E a A Wimington 115 90 00 TBI US Operations Inc ntegral Detentora de ac es PwC A A A Belfast International Belfast International Airport Belfast International Airport Aldergrove BT29 37 757 90 00 Airport Holdings ntegral Gest o e explora o de aeroportos PwC Limited 4AB Reino Unido Limited UI Participa o abertis 90 00 Indirect ta atrav s da TBI Airport Holdings 64 26 e da LLAG Investors UK Ltd 25 74 Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedad p P p Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais d es participadas eve ser lido Convers o de magnitudes em moed a diferente do euro taxa de c mbio de fecho 6 7 contas anuais consolidadas O M Participa o Sociedade Domic lio Custo Sociedade titular da M todo de Actividade Auditor milhares de euros participa o consolida o Brittania House Frank Lester Way Lo
52. Hispasat M xico Ciudad Santa Fe 01210 M xico D F 20 61 264 611 86 19 Hispasat a A telecomunica es de ti atrimonia ali M xico sat lites Comercializa o de Hisdesat Servi os Estrat gicos Paseo de la Castellana 143 Madrid 46 512 18 09 308 989 169 160 55 692 13622 Hispasat aaa sist rn s esp cjais de PwC atrimonia aplica o governamental Galileo Sistemas y Servicios Isalac Newton 1 Madrid 6 01 1 403 386 131 106 Hispasat Siva nen Capacidade sat lite Atrav s da saba Las Mercedes Sociedad Las Mercedes s n Las Arenas Getxo E Equival ncia Explora o de parques Concesionaria S L Vizcaya 539 33 15 6 537 6 128 407 98 saba Patrimonia de estacionamento PwC Port Mobilit LOr Prato de Tuco saba Italia ival nci y Civitavecchia It lia 119 9 95 5 200 5372 4 406 172 Equival ncia Explora o de parques E Patrimonia de estacionamento Parcheggi Modena V a Carlo Pisacane 2 Carpi It lia 333 13 25 2 514 2 500 301 14 saba Italia lado Explora o de parques E atrimonia de estacionamento Bologna amp Fiera Scarl Via Maserati 16 Bologna It lia 1 522 12 43 50 312 49 967 2 902 345 saba Italia Eq ivalneia Beplora o de parques E Patrimonia de estacionamento Parcheggio Porta Trento S r l Via dell tro Fontane ival nci archeggio Porta Irento 5 r la delle qua ro Fontane 34 19 89 773 793 _ 20 saba Italia Equival ncia Explora o de parques Ou ros 15 Roma It lia Patrimonia de es
53. Pela sua actividade investidora a abertis encontra se exposta a riscos financeiros risco de taxas de c mbio risco de cr dito risco de liquidez e risco da taxa de juro de fluxos de caixa O programa de gest o do risco global do Grupo considera a incerteza dos mercados financeiros e trata de minimizar os efeitos potenciais adversos sobre a rentabilidade global do conjunto do Grupo mediante o estabelecimento de pol ticas de financiamento e cobertura em conformidade com a tipologia dos seus neg cios Em Outubro de 2009 a Abertis Infraestructuras S A realizou uma emiss o de obriga es simples de 1 000 milh es com um cup o anual de 4 63 e a 7 anos destinada ao refinanciamento de um empr stimo sindicado com vencimento em Abril de 2010 Este processo permanente de melhoria da estrutura de d vida do Grupo substituindo a d vida a curto prazo por d vida a longo prazo com umas condi es muito favor veis junto com as pol ticas de cobertura indicadas continuam a contribuir com a manuten o de uma estrutura financeira saneada com um elevado vencimento m dio da d vida e minimizam em grande parte os poss veis efeitos de tens es no mercado de cr dito A elevada gera o de fluxos de caixa da maior parte dos neg cios principais da abertis permite manter um equil brio financeiro que possibilita a realiza o dos novos investimentos de melhoria das infra estruturas que actualmente gere da pol tica selectiva de investimentos requerido
54. PwC Abertis Mexico Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 3 100 00 abertis ntegral AEA PES Gesti n Integral de Concesiones P 7 o A Administra o e gest o de infra S A GICSA Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 60 100 00 abertis ntegral Estritur s PwC Infraestructuras Vi ries de Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 61 100 00 abertis ntegral Constru o conserva o e explora o de Catalunya S A auto estradas em regime de concess o Autopistas de Puerto Rico y Montellanos Sector Embalse San Jos San Equival ncia A gt pn Compa a S E APR Juan de Puerto Rico 00923 Puerto Rico 4 653 75 00 abertis Patrimonial Concession ria de infra estruturas PwC Montellanos Sector Embalse San Jos San _ P a Equival ncia Administra o e gest o de infra q Autopistas Corporation Juan de Puerto Rico 00923 Puerto Rico 1210026 abertis Patrimonial estruturas IMUNI de Infraestructuras S L Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 395 040 57 70 abertis Integral Detentora de ac es PwC Holding d Infrastructures de 30 Boulevard Gallieni 92130 Issy les 931 640 52 55 abertis Integral Detentora de ac es PwC Outros Moulineaux Fran a auditores Transport S A S U Participa o abertis 100 Directa 99 98 indirecta atrav s de Gicsa 0 02 Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedad Este anexo faz parte integrante da Not
55. Way London r A Belar E Airport Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ 81 522 90 00 TBLArpart Ho dings ntegral Detentora de ac es PwC Holdings Limited Limited Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London TBI Airport Holdings LLAG Investors UK Limited Luton Airport Luton Bedfordshire LUZ 9NQ 67 895 90 00 Limited ntegral Detentora de ac es PwC Reino Unido London t tar Airport Crou Brittania House Frank Lester Way London TBI Airport Holdings Limited P P Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ 86 391 90 00 Limited LLAG ntegral Detentora de ac es PwC Reino Unido Investors UK g a r Brittania House Frank Lester Way London a E Caraifi Internatidnal Airport Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ 43 241 90 00 te Arpon Holdings ntegral Gest o e explora o de aeroportos PwC Limited Limited Reino Unido c o Corporation Service Company 2711 TBI Overseas Holdings Inc Centreville Road Suite 400 Wilmington 98 671 90 00 TBI US Operations Inc ntegral Detentora de ac es PwC Delaware 19808 Estados Unidos Orlando Sanford International Inc mo E ANRE 210 Sanford 5 343 90 00 TBI US Operations Inc ntegral Gest o e explora o de aeroportos PwC E 2711 Centreville Road Suite 400 Wilmington pe z aa TBI Real Estate Holdings LLC Delaware 19808 Estados Unidos 2 183 90 00 BI US Operations Inc ntegral Imobili ria PwC TBI Airport Management Inc Ape Wilmington 639 90 00 TBI US Operations Inc ntegral
56. a informa o adicional que julguem necess ria sobre assuntos da compet ncia do Conselho E que salvo se os Estatutos ou o Regulamento do Conselho estabele am em contr rio dirijam o seu requerimento ao Presidente ou ao Secret rio do Conselho Ver rubrica B 1 42 Cumpre 24 Que todos os administradores tenham direito a obter da sociedade a assessoria necess ria para o cumprimento das suas fun es E que a sociedade obtenha os recursos adequados para o exerc cio deste direito que em circunst ncias especiais poder incluir a assessoria externa a cargo da empresa Ver rubrica B 1 41 Cumpre 25 Que as sociedades estabele am um programa de orienta o que proporcione aos novos administradores um conhecimento r pido e suficiente da empresa bem como das suas regras de governa o corporativa E que ofere am tamb m aos administradores programas de actualiza o de conhecimentos quando as circunst ncias o aconselhem Cumpre 26 Que as sociedades exijam que os administradores dediquem sua fun o o tempo e esfor o necess rios para a desempenhar com efic cia e em consequ ncia a Que os administradores informem Comiss o de Nomea es das suas restantes obriga es profissionais por poderem interferir com a dedica o exigida b Que as sociedades estabele am regras sobre o n mero de conselhos de que possam fazer parte os seus administradores Ver rubricas B 1 8 B 1 9 e B 1 17 Cumpre parcialmente A So
57. anuais consolidadas ESSE iii Diferen as da primeira consolida o Para contabilizar a aquisi o de subsidi rias o Grupo utiliza o m todo de compra O custo de aquisi o o justo valor dos activos do capital pr prio e dos passivos existentes na data da aquisi o adicionado aos custos directamente imput veis pr pria opera o de compra Os activos e passivos adquiridos e as conting ncias assumidas s o valorizados inicialmente pelo seu justo valor data de aquisi o incluindo os correspondentes aos interesses minorit rios O excedente do custo de aquisi o sobre o justo valor da participa o reconhecido como goodwill o qual atribu do correspondente unidade geradora de caixa Pelo contr rio se o custo de aquisi o inferior ao justo valor do patrim nio da sociedade adquirida a diferen a reconhecida directamente em resultados consolidados do exerc cio De acordo com a NIRF 3 o goodwill n o se amortiza de uma forma sistem tica realizando se o correspondente teste de imparidade anual segundo indicado na Nota 3 c Tal como se indica na Nota 2 b i o goodwill relacionado com aquisi es de entidades associadas inclu do na valoriza o da correspondente participa o e valoriza se de acordo com o indicado na Nota 3 b iv iv Elimina o de opera es internas Eliminam se os saldos e as transac es inter companhias assim como os ganhos n o realizados face a terceiros fruto de
58. ao pessoal directivo e a certos empregados chave da sociedade e das suas subsidi rias e Plano 2009 aprovado com data de 31 de Mar o 2009 pela Assembleia Geral de Accionistas da abertis dirigido ao pessoal directivo e a certos empregados chave da sociedade e das suas subsidi rias Os tr s Planos estabelecem um per odo de aquisi o de direitos para exerc cio das op es de 3 anos a partir da data de atribui o findo este per odo os Dirigentes poder o exercer as op es concedidas num per odo de 2 anos sendo liquid vel unicamente em ac es Em cada um dos casos a cada op o corresponde uma ac o sendo o n mero m ximo de op es do Plano de 2007 de 707 500 op es representativas de 0 11 do capital social da Sociedade do Plano de 2008 de 1 200 000 op es representativas de 0 19 do capital social da Sociedade e do Plano 2009 de 1 420 000 op es representativas de 0 21 do capital social da Sociedade Plano 2009 Plano 2008 Plano 2007 31 de Dezembro de 2009 vencimento 2014 vencimento 2013 vencimento 2012 Pre Pr Pre pe erda N mero de o eerca E E ac o ERR Elac o gi Elac o A 1 de Janeiro de 2009 1 185 450 19 5333 732 303 21 9399 Concess o 1 420 000 12 0600 Aumento de capital liberado 71 000 0 5743 57 578 0 9301 36 574 1 0448 Diminui es 6 300 40 215 A 31 de Dezembro de 2009 1 484 700 11 4857 1 202 813 18 6032 768 877 20 8951
59. cio livre como Engenheiro de Caminhos Canais e Portos Consultor da empresa Dintrevilla Nome ou denomina o do administrador ERNESTO MATA L PEZ Perfil Vice presidente da Applus Servicios Tecnol gicos S L Nome ou denomina o do administrador MIGUEL NGEL GUTI RREZ M NDEZ Perfil Administrador da Telef nica Internacional S A Administrador da Telesp Brasil Nome ou denomina o do administrador RAM N PASCUAL FONTANA Perfil Industrial do sector do transporte N mero total de administradores independentes 4 total do Conselho 20 000 OUTROS ADMINISTRADORES EXTERNOS Detalhe os motivos pelos quais n o se podem considerar dominicais ou independentes e os seus v nculos quer seja com a sociedade ou com os seus directores quer seja com os seus accionistas Indique as varia es que se for o caso se tenham produzido durante o per odo na tipologia de cada administrador B 1 4 Explique se for o caso as raz es pelas quais se nomearam administradores dominicais para a inst ncia de accionistas cuja participa o accionista inferior a 5 do capital Indique se n o se atenderam a peti es formais de presen a no Conselho procedentes de accionistas cuja participa o accionista seja igual ou superior de outros em cuja inst ncia foram designados administradores dominicais Se for o caso explique as raz es pelas quais n o se atenderam a essas peti es X N O B 1 5 Indique se algu
60. coberturas de taxa de c mbio e ou de juro ascendem a 952 226 milhares de euros 977 114 milhares de euros no exerc cio 2008 iii Financiamento de compromissos de aposenta o Realizaram se contribui es num total de 137 milhares de euros 2 249 milhares de euros em 2008 para v rias ap lices de seguro contratadas com uma companhia relacionada para poder fazer frente s obriga es de contribui o definida aos empregados do Grupo existindo adicionalmente activos afectos relacionados com as citadas ap lices com valor de 7 127 milhares de euros 7 646 milhares de euros em 2008 sendo o valor relativo s obriga es de contribui o definida de 5 466 milhares de euros 1 966 milhares de euros em 200 Ver Notas 18 e 11 iv Compra de activos e presta es de servi os recebidas 2009 2008 Compra de activos Compras de activos fixos tang veis 31 060 22 490 Certifica es de obra 130 861 14 645 Loca es financeiras 3 417 368 165 338 37 503 Compra de servi os Recep o servi os 8 959 28 730 Comiss es de cobran a de cart es 4 054 4 327 13 013 33 057 2009 2008 D vida Limite D vida Limite Empr stimos 295 838 304 287 250 981 256 790 Linhas de cr dito 25 201 132 777 29 450 135 444 321 039 437 064 280 431 392 234 Durante o exerc cio 2009 registaram se proveitos e gastos financeiros com entidades relacionadas por um valor de 14 546 e 30 004 milhares
61. compensados pelo impacto tamb m no capital pr prio das coberturas de investimento l quido realizadas ii Risco de taxa de juro O risco de taxa de juro do Grupo surge dos empr stimos n o correntes Os empr stimos emitidos a taxas vari veis exp em o Grupo ao risco da taxa de juro dos fluxos de caixa enquanto que os empr stimos taxa de juro fixa exp em o Grupo aos riscos da taxa de juro sobre o justo valor O objectivo da gest o do risco de taxas de juro alcan ar um equil brio na estrutura da d vida que permita minimizar a volatilidade na conta de resultados num horizonte plurianual pelo que a pol tica do Grupo consiste em manter aproximadamente 75 85 dos seus empr stimos taxa de juro fixa ou fixada atrav s de coberturas a 31 de Dezembro de 2009 esta situa se em 84 78 a 31 de Dezembro de 2008 sendo o impacto l quido depois de impostos estimado em resultados de uma varia o de 50pb na taxa de juro da d vida a taxa vari vel de 7 3 milh es de euros 11 5 milh es em 2008 Ver Nota 14 Para isto e com base nas diferentes estimativas e objectivos relativos estrutura da d vida com o objectivo de gerir o risco da taxa de juro dos fluxos de caixa realizam se opera es de cobertura mediante a contrata o de instrumentos financeiros derivados que consistem em transforma es da taxa de juro vari vel em fixa swap Estes swaps t m o efeito econ mico de converter os empr stimos com taxas de juro
62. contabilisticamente como de cobertura No caso de existirem derivados que n o cumpram com o crit rio estabelecido para serem classificados como de cobertura a varia o positiva ou negativa decorrente da actualiza o do justo valor dos mesmos contabilizada directamente na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio g Exist ncias As exist ncias s o compostas fundamentalmente por pe as de substitui o para elementos do activo fixo e s o valorizados ao pre o de aquisi o calculado segundo o m todo do custo m dio ponderado ajustado pelas correc es valorim tricas necess rias incluindo o efeito das perdas por imparidade h Caixa e equivalentes A caixa e equivalentes incluem as disponibilidades em caixa os dep sitos ordem em institui es de cr dito e os investimentos a curto prazo de grande liquidez com um vencimento igual ou inferior a tr s meses i Ac es pr prias No caso de qualquer entidade do Grupo ou a pr pria Sociedade M e adquirir ac es da abertis estas s o apresentadas na rubrica do balan o consolidado Ac es pr prias reduzindo o capital pr prio consolidado e s o valorizadas pelo seu custo de aquisi o sem efectuar qualquer revaloriza o subsequente Quando estas ac es s o alienadas qualquer valor recebido l quido de qualquer custo adicional da transac o directamente atribu vel e do correspondente efeito do imposto sobre o lucro inclui se no capi
63. corrente aproxima se do seu justo valor 40 contas anuais consolidadas RR O Grupo disp e das seguintes linhas de cr dito n o utilizadas 2009 2008 Taxa vari vel com vencimento a menos de um ano 981 563 962 641 com vencimento superior a um ano 221 283 211 599 Linhas de cr dito n o utilizadas 1 208 846 1 174 240 O saldo das linhas de cr dito n o utilizadas corresponde principalmente ao valor contratado e dispon vel pela abertis a 31 de Dezembro 2009 para fazer face s suas necessidades de tesouraria Adicionalmente ao referido na rubrica Proveitos diferidos em 31 de Dezembro de 2009 inclui se principalmente Compensa o aumar por parte da Administra o concedente pelas obras realizadas em Sagunto por 12 851 milhares de euros 14 138 milhares de euros em 2008 Esta imputada aos resultados durante a vida til da concess o at 2019 Proveitos por ced ncia de utiliza o de activos parque de estacionamento da saba e cablagem de fibra ptica de acesa os quais s o imputados aos resultados linearmente durante a vida da concess o dos activos sujeitos a revers o No final do exerc cio o saldo pendente de ser transferido para a conta de resultados ascende a 12 120 milhares de euros e 5 846 milhares de euros respectivamente 12 510 milhares de euros e 6 334 milhares de euros em 2008 Finalmente note se que em rela o aos principais contratos de financiamento vigent
64. custos de conserva o e manuten o s o registados em resultados consolidados do exerc cio em que ocorrem O investimento em auto estradas registado pelas sociedades concession rias inclui principalmente os seguintes elementos aquisi o de terrenos estudos e certificados de obra custos financeiros intercalares investimento em t neis cal adas sinaliza o instala es e maquinaria de portagem etc Grande parte destes investimentos revertem a favor da entidade concedente data da finaliza o da concess o No caso das sociedades concession rias de auto estradas os investimentos futuros em termos de reposi o ou substitui o que se possam estimar de forma razo vel e cuja vida til esperada seja superior data da finaliza o da concess o provisionam se pelo valor l quido contabil stico em fun o da sua vida til previsto nessa data sendo contabilizados na rubrica de activo fixo tang vel pelo valor presente no in cio da concess o por contrapartida do resultado do exerc cio pela actualiza o dessa provis o atrav s do m todo da taxa de juro efectiva 1 2 contas anuais consolidadas A deprecia o do activo fixo tang vel calculada sistematicamente pelo m todo linear em fun o da vida til dos respectivos bens tendo em considera o a deprecia o efectivamente sofrida pelo seu funcionamento uso e desfruto Os activos imput veis ao investimento em auto estradas cuja vida til seja superi
65. de 25 anos que liga Santiago do Chile a Valpara so e a Vi a del Mar e da qual a abertis j detinha 28 85 atrav s da aquisi o de 57 70 do grupo Invin em 2008 e 50 da Operadora del Pac fico S A opsa sociedade chilena gestora que se encarrega da opera o e manuten o da auto estrada rutas del pac fico e da que igualmente a abertis j detinha 28 85 atrav s da aquisi o de 57 70 do grupo Invin e 75 da Sociedad Concesionaria del Elqui S A elqui titular no Chile da concess o Los Vilos La Serena de 229 quil metros e um per odo de concess o at 2022 da qual a abertis j possu a 25 D e 49 da Gestora de Autopistas S A gesa sociedade chilena encarregada da opera o manuten o entre outras da auto estrada Los Vilos La Serena em que a abertis j controlava 51 IN Em 26 de Junho de 2009 foi formalizada a aquisi o dos activos anteriormente assinalados pelo valor de 616 milh es de euros incluindo a assump o da d vida do anterior accionista com as duas concession rias de auto estradas chilenas adquiridas O acordo concretizou se assim que a Pear Acquisition Corporation S L sociedade controlada pelo fundo de infra estruturas Citi Infrastructure Partners L P procedeu liquida o da oferta p blica de aquisi o das ac es da Itinere Como se indica na Nota 2 b vii ao ser finalizado o processo de aquisi o a abertis passou a controlar 100 da Autopista Vasco Aragonesa S A
66. de Administra o e as cl usulas estatut rias Segundo prev o Artigo 4 do Regulamento do Conselho este reserva em pleno a compet ncia de aprovar a pol tica de retribui es por proposta da Comiss o de Nomea es e Retribui es e a avalia o do desempenho dos directores de topo bem como a proposta do primeiro executivo da sociedade a nomea o e eventual termo dos directores de topo bem como as suas cl usulas de indemniza o Nos Artigos 22 e 23 de dito Regulamento do Conselho estabelece se que Artigo 22 Retribui o do administrador O administrador ter direito a obter a retribui o que se fixe pelo conselho de administra o de acordo com as previs es estatut rias No relat rio anual do Governo Corporativo ser inclu da a informa o sobre a remunera o global do Conselho de Administra o Artigo 23 Retribui o do administrador externo O conselho de administra o e a comiss o de nomea es e retribui es adoptar o todas as medidas que estejam ao seu alcance para assegurar que a retribui o dos administradores externos se ajuste sua dedica o efectiva e ofere a incentivos para a sua dedica o mas n o constitua um obst culo sua independ ncia De seguida transcreve se o Artigo 24 dos estatutos sociais que diz A retribui o anual dos administradores pela sua gest o como membros do conselho de administra o da sociedade fixa se numa participa o n
67. de ac o e optimizar as poss veis sinergias operacionais As diferentes sociedades do grupo s o respons veis por elaborar o regulamento interno necess rio para garantir a implementa o destas pol ticas A abertis disp e de um modelo global de gest o de riscos que contempla a identifica o classifica o avalia o gest o e acompanhamento dos riscos tanto das v rias unidades de neg cio do grupo como corporativos A partir dos riscos identificados e uma vez avaliados elaboram se os diferentes mapas de riscos com a participa o dos comit s de direc o dos diferentes neg cios Desta forma a Corpora o estabelece os n veis de exposi o ao risco dentro do grupo com base aos quais se fixaram os limites de actua o das v rias sociedades As actua es com n veis de risco superiores aos estabelecidos dever o contar com a aprova o pr via da Corpora o O modelo global de gest o de riscos da abertis considera as seguintes categorias de riscos 1 Riscos de neg cio Esta categoria engloba os riscos associados com os objectivos chave a longo prazo e com a direc o do neg cio Maturidade das concess es Uma parte importante dos neg cios realizada mediante concess es com uma dura o limitada No caso dos neg cios de concess o determinados custos devem ser geridos tendo em considera o a dura o da concess o pessoal investimentos revers veis etc A necessidade de gerar fontes adicionais
68. de auditoria interna comprovando a adequa o e integridade dos mesmos e rever a designa o e substitui o dos seus respons veis g Supervisionar o cumprimento do contrato de auditoria tentando que a opini o sobre as demonstra es financeiras e os conte dos principais do relat rio de auditoria sejam redigidos de forma clara e precisa h Relacionar se com os auditores externos para receber informa o sobre aquelas quest es que possam p r em risco a independ ncia destes e quaisquer outras relacionadas com o processo de desenvolvimento da auditoria das contas bem como outras comunica es previstas na legisla o de auditoria de contas e nas normas t cnicas de auditoria i Considerar as sugest es que lhe fa am chegar o Presidente do Conselho de Administra o os membros do Conselho os directores ou os accionistas da sociedade c Funcionamento Os princ pios b sicos de actua o e o regime de funcionamento interno da Comiss o regem se pelas normas contidas no Regulamento do Conselho A Comiss o um rg o de car cter informativo e consultivo sem fun es executivas com compet ncias de informa o assessoria e proposta dentro do seu mbito de actua o A Comiss o de Auditoria e Controlo reunir se quantas vezes for necess rio para o desenvolvimento das suas fun es e ser convocada pelo seu Presidente por iniciativa pr pria ou por requisi o do presidente do Conselho de Administra o ou
69. de convers o 131 173 131 173 69 019 200 192 Ganhos e perdas actuariais 10 935 1 710 12 645 Outros 354 502 9 250 363 752 Resultado do exerc cio E E E E E 653 064 69 407 722 471 Dividendo complementar 2008 201 099 63 495 264 594 Dividendo antecipado 2009 211 154 211 154 Varia es no per metro 586 586 Ac es pr prias 1 494 1 494 Aumento redu o de capital 44 169 44 169 4 461 4 461 A 31 de Dezembro de 2009 2 373 733 14 061 269 264 100 343 154 860 1 763 387 1 469 794 5 761 774 Nota Os ganhos e perdas reflectidos no capital pr prio apresentam se l quidos do seu impacto fiscal Reservas Capital pr mios de Investimentos 3 Resultados aia e ac es Reserva cobertura dispon veis para pr Total acumulados e o s Capital pr prio pr prias a venda outras reservas c A 1 de Janeiro de 2008 2 432 289 79 529 298 681 57 231 320 979 1 137 597 1 128 713 5 019 578 Ganhos perdas registados em capital pr prio 386 485 Activos financeiros dispon veis para venda 386 485 386 485 Cobertura de fluxos de caixa 56 288 56 288 36 464 27 716 7 892 Diferen as de convers o 174 285 174 285 16 779 191 064 Ganhos e perdas actuariais 2 783 563 2 220 Outros E a p E 13 441 618 12 823 Resultado do exerc cio E G E 618 352 66 796 685 148 Dividendo complementar 2007 178
70. de juro Cobertura de fluxos de caixa 2 822 800 114 161 428 450 140 937 37 797 918 238 1 183 217 99 329 Cobertura de justo valor 983 521 90 600 892 921 19 432 N o qualificados como de cobertura 260 102 100 000 160 102 q 3 272 4 066 423 76 625 Swaps mistos de taxas de juro e ou de moeda diferente do euro Coberturas de fluxos de caixa 4 649 1 033 1 033 1 033 1 033 517 1 572 Coberturas de investimento l quido em moeda diferente do euro 1 286 301 E a 603 419 682 882 243 529 Coberturas de justo valor 603 334 131 871 122 516 348 947 45 028 N o qualificadas como de cobertura 12 766 12 766 1 717 1 907 050 288 412 2 9 contas anuais consolidadas a Swaps de taxas de juro O valor do nocional principal dos contratos de swap de taxa de juro pendentes a 31 de Dezembro 2009 ascendem a 5 555 723 milhares de euros 4 066 423 milhares de euros em 2008 O aumento do exerc cio deve se principalmente formaliza o de novas opera es para gerir o risco da taxa de juro do euro ao longo do exerc cio de 2009 b Swaps mistas de taxa de juro e de moeda diferente do euro Tanto a 31 de Dezembro de 2009 como em 2008 a parte da d vida financeira do Grupo denominada em euros 682 882 milhares de euros e transformada em libras esterlinas e a taxa de juro vari vel referenciada Libor 476 000 milhares libras esterlinas por meio de swaps mistas de taxa de juro e moeda estrangeira est con
71. de presta es 6 500 7 233 Vencimentos liquida es 12 000 Custos impostos pr mios 658 745 Diferen as de c mbio 5 105 22 301 A 31 de Dezembro 102 602 80 249 deste plano est inclu da juntamente com a do plano de pens es do aeroporto de London Luton Relativamente aos compromissos de benef cio definido mantidos pelas v rias empresas do Grupo com os seus empregados anteriormente assinalados a concilia o entre os saldos iniciais e finais do valor actual actuarial destas obriga es o seguinte As diferen as de c mbio geradas em 2009 e 2008 correspondem principalmente a compromissos de sociedades com sede fiscal no Reino Unido dada a revaloriza o e desvaloriza o data de fecho sentida pela libra esterlina em cada um dos exerc cios respectivamente Entre os activos afectos s ap lices de seguro um valor de 7 127 milhares de euros registado na rubrica Devedores e outras contas a receber outros 7 646 milhares de euros no exerc cio 2008 est contratado com entidades relacionadas ver Nota 11 e 26 O movimento anual no passivo reconhecido no balan o foi o seguinte 2009 2008 A 1 de Janeiro 124 063 175 343 Varia es no per metro 193 579 Novos compromissos 106 1 Custo por servi os do exerc cio 4 578 6 624 Custo por juros 7 630 8 837 Contribui es das participadas 903 995 Perdas Ganhos actuari
72. do goodwill data de aquisi o por isso o valor em uso obtido excede suficientemente o valor contabil stico do goodwill registado n o se estimando um risco significativo de imparidade derivado de altera es nos pressupostos considerados no calculo Em rela o aos testes de imparidade do goodwill total do grupo ACDL tbi o valor recuper vel correspondente concess o do aeroporto de Luton que no fecho de 2009 representa 49 do total e os aeroportos em propriedade de Belfast e Cardiff que em ambos os casos foi determinado com base no valor em uso que se obt m dos referidos testes excede de tal forma o seu valor contabil stico que ao aplicarem se altera es significativas aos pressupostos utilizadas nesses c lculos n o se vislumbra a exist ncia de um risco significativo de imparidade 7 PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO As varia es ocorridas nesta rubrica s o as seguintes 2009 2008 A 1 de Janeiro Custo 299 571 239 070 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 7 657 3 656 Valor l quido contabil stico 291 914 235 414 Exerc cio Valor l quido contabil stico abertura 291 914 235 414 Diferen as de convers o 4 458 3 652 Adi es 21 291 11 621 Abates e aliena es 890 73 Transfer ncias 50 815 32 607 Varia es de per metro e concentra es empresariais 19 995 Amortiza es do exerc cio 4 864 4 003 Outros 912 5 Valor
73. do regulamento necess rio para dar cumprimento s pol ticas de grupo D 4 Identifica o e descri o dos processos de cumprimento dos v rios regulamentos que afectam a sua sociedade e ou o seu grupo A Sociedade e suas empresas filiais desenvolvem a sua actividade no quadro de diversos regulamentos sectoriais de mercados de valores ambientais laborais fiscais etc em Espanha e em outros pa ses Por isso a Corpora o estabelece normas procedimentos e controlos que permitam evitar irregularidades ou no caso de eventualmente se poderem dar sejam corrigidas com a maior brevidade poss vel Os mecanismos fundamentais que garantem o cumprimento dos diferentes regulamentos que afectam as sociedades do grupo est o baseados nos controlos e nas actividades que levam a cabo as seguintes reas corporativas Secretaria Geral atende legalidade formal e material das actua es dos rg os de governa o do grupo comprovando a sua regularidade estatut ria o cumprimento das disposi es emanadas pelos organismos reguladores e zelando pelo cumprimento dos princ pios e crit rios de boa governa o A Assessoria Jur dica tem por objecto garantir o cumprimento global dos requisitos legais que afectam o grupo para isso estabelece as directrizes em mat ria jur dica das sociedades do grupo e harmoniza o meio regulamentar com a estrutura organizativa transpondo leis normas e princ pios ticos O Planeamento Fiscal que tem
74. do uso da infra estrutura por parte dos utilizadores A maioria dos r ditos do Grupo prov m do seu segmento de auto estradas e correspondem principalmente a r ditos de portagem os quais s o contabilizados no momento em que o servi o realizado Os r ditos do segmento de telecomunica es s o registados igualmente no momento da presta o de servi o e correspondem principalmente presta o de servi os audiovisuais radiocomunica es para grupos fechados de utilizadores difus o de televis o e r dio aluguer de infra estruturas capacidade de sat lites e transmiss o de dados a operadores e outros r ditos de car cter espor dico Os r ditos do segmento de aeroportos resultam principalmente do Grupo ACDL e correspondem basicamente presta o de servi os por movimento de avi es e pessoas proveitos comerciais e outros os quais s o igualmente registados no momento da presta o de servi o Os r ditos do segmento de parques de estacionamento incluem principalmente os r ditos procedentes da explora o dos parques de estacionamento tanto em regime de rota o hor ria como de subscri es registando se no momento da presta o de servi o Os r ditos de juros s o registados utilizando o m todo da taxa de juro efectiva e os r ditos por dividendos s o reconhecidos quando se estabelece o direito de receb los 1 7 contas anuais consolidadas p Ac es com incid ncia no meio ambiente Anualmente s
75. e a Abertis Infraestructuras S A tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No montante de 562 599 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Coberturas de taxas de juro e taxas de c mbio No montante de 71 250 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Empr stimos Sindicados limite 71 250 No montante de 1 283 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Proveitos Financeiros No montante 14 660 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Custos Financeiros No montante de 102 391 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo de opera o Garantias e avales limite 117 391 No montante de 100 000 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Empr stimos Sindicados limite 100 000 No montante de O milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo de opera o Cr dito limite 60 000 Entre a Unicaja e a Abertis Infraestructuras S A tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No montante de 40 008 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Empr stimos Sindicados limite 40 008 No montante de O milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo de opera o Cr dito limite 40 000 No montante de O milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo de opera o Gar
76. efeitos das demonstra es financeiras consolidadas da abertis IFRIC 14 Pagamentos antecipados dos requisitos m nimos de informa o vigente para os exerc cios iniciados em 1 de Janeiro de 2011 IFRIC 19 Regulariza o de passivos financeiros com instrumentos de capital vigente para os exerc cios iniciados em 1 de Julho de 2010 Adicionalmente as altera es anteriormente mencionadas no quadro do projecto anual de melhorias do IASB de Abril 2009 foram publicadas uma s rie de altera es menores em determinadas normas e interpreta es todas elas vigentes para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2010 excepto as relacionadas com a aplica o da NIRF 3 revista os quais n o se estima que tenham um impacto significativo na demonstra es financeiras consolidadas da abertis Tal como referido anteriormente o Grupo n o considerou a aplica o antecipada das Normas e interpreta es antes detalhadas sendo que a sua aplica o ser objecto de considera o por parte do Grupo uma vez aprovadas pela Uni o Europeia 1 9 contas anuais consolidadas 4 GEST O DO RISCO FINANCEIRO E DO CAPITAL a Factores de risco financeiro As actividades do Grupo est o expostas a diversos riscos financeiros risco da taxa de c mbio risco da taxa de juro risco de cr dito e risco de liquidez O Grupo utiliza derivados para cobrir certos riscos A gest o do risco financeiro controlada pela D
77. es com diferentes direitos associados X N O A 2 Detalhe os titulares directos e indirectos de participa es significativas da sua entidade data de fecho do exerc cio excluindo os administradores Nome ou denomina o social do accionista N mero de direitos de votos directos N mero de direitos de votos indirectos sobre o total de direitos de votos POR Atrav s de Nome ou N mero de sobre o total fd pipa pad a nab denomina o social do titular direitos de de direitos de ERR directo da participa o votos directos votos CRITERIA CAIXACORP S A INVERSIONES AUTOPISTAS S L 54 568 323 7 753 VIDACAIXA S A DE SEGUROS Y CRITERIA CAIXACORP S A REASEGUROS 3 550 289 0 504 ACS ACTIVIDADES DE COMUNIDADES 132 0 000 CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A GESTIONADAS S A ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A PRACADOS 3A eG 0 000 ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A VILLA AUREA S L 31 300 00 Ara ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A AUREA FONTANA S L 52 044 852 7 394 CAIXA D ETALVIS DE TERRASSA CAIXA TERRASSA BORSA SICAV 460 971 0 065 CAIXA D ETALVIS DE TERRASSA PA TERRASSA RE MIXA 925 145 0 131 Indique os movimentos na estrutura accionista mais significativos sucedidos durante o exerc cio Nome ou denomina o social do accionista Data da opera o Descri o da opera o SITREBA S L 25 02 2009 Decr
78. est o de ERREDOSA Km 6 3 28806 Alcala de Henares ea y Radiales Patrimonia BR a auditores Atrav s da Abertis Motorways UK ltd i Abertis Haa Concession ria de Road Management Group RMG The Old Brew House 130 High Street Old 13 182 33 33 287 462 270 524 44 102 409 MotorwaysUk Equival ncia auto estradas de outros g P y Working Surrey GU22 9JN Reino Unido Limited Patrimonia portagem auditores Atrav s da Holding g Infraestructuras de Transport S A S i a asd Concession ria de Al 40 rue de Li 4000 41 664 da big di 664 18 39 688 988 569 981 107 13 sanef Equivaerici auto estradas de Outros Pau Fran a Patrimonia portagem auditores F Leia Concession ria de Alis SA Ue DES ENE Neres R000 VESIES 2 258 10 34 934611 702 238 45374 12 892 sanef sapn Equivalencia auto estradas de Quiros Fran a Patrimonia portagem auditores da va Gest o de infra Routalis SAS Tir avenue oy Cenite Dec 12 15 76 2616 2317 3971 250 sapn Equival ncia estruturas de Outros Fran a Patrimonia auditores transportes terrestres Atrav s da abertis telecom Constru o e Torre de Coliseroa SA Ctra de Vallvidrera al Tibidabo s n 2439 41 75 17139 10 893 4520 21 retevisi n Equival ncia explora o de infra Outros Barcelona Patrimonial estruturas de auditores telecomunica es Presta o de servi os Consorcio de Telecomunicaciones C Uruguay parcela Ad Parque Equival ncia ss i dos a Outros 5 avanzadas S
79. existe um mercado activo o justo valor determinado utilizando m todos de valoriza o tais como projec es de fluxos de caixa descontados Se o seu valor de mercado n o puder ser determinado de forma fi vel estes investimentos ser o valorizados ao custo hist rico ou por um valor inferior se existir evid ncia de perda por imparidade Os proveitos por dividendos de activos financeiros dispon veis para venda registam se na rubrica de Proveitos financeiros ver Nota 20 d da demonstra o dos resultados consolidados no momento em que estabelecido o direito do Grupo a receb los ii Devedores e outras contas a receber Esta rubrica corresponde principalmente a Cr ditos concedidos a entidades associadas ou relacionadas os quais s o mensurados ao seu custo amortizado utilizando o m todo da taxa de juro efectiva Dep sitos e garantias registados pelo seu valor nominal Os cr ditos a receber por opera es comerciais que s o mensurados pelo valor nominal da sua d vida que semelhante ao seu justo valor no momento inicial Este valor reduzido nesse caso pelo correspondente ajustamento para cobran a duvidosa perda por imparidade do activo quando exista evid ncia objectiva de que n o se cobrar parte ou a totalidade do valor devido com efeito na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio f Instrumentos financeiros derivados O Grupo utiliza instrumentos financeiros derivados para
80. impacto Assump o de d vida do antigo accionista adicional na demonstra o de resultados consolidados do exerc cio pela aquisi o dos 75 adicionais Som a elqui 32 116 32 116 durante o segundo semestre de 2009 a demonstra o de resultados consolidados do exerc cio inclui na Caixa e equivalentes 15 129 15 129 rubrica Resultado da aplica o da equival ncia patrimonial o impacto de 25 da participa o que a Sa da de caixa na aquisi o 38 397 38 397 abertis j detinha na elqui durante o primeiro semestre do exerc cio Esta transac o deu origem a 5O contas anuais consolidadas Em virtude da aquisi o dos 75 adicionais da elqui ter sido uma aquisi o por etapas e uma vez que O efeito do m todo de consolida o proporcional dos empreendimentos conjuntos detalhado por a abertis j detinha 25 de participa o na aplica o da NIRF 3 os activos e passivos j detidos pela segmento de neg cio sobre as demonstra es financeiras consolidadas do Grupo detalha se a seguir abertis foram registados pelo seu justo valor a 30 de Junho de 2009 data com efeito contabil stico da aquisi o dos 75 adicionais tendo se registado uma deprecia o dos mesmos em 145 milhares de euros com impacto no capital pr prio T Parques de i P pital prop 31 de Dezembro de 2009 Auto estradas T
81. indirecta da abertis 30 Indirecta atrav s da Iberpistas S A C E 15 e da avasa 15 Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedades participadas Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais deve ser lido Convers o de magnitudes em moeda diferente do euro taxa de c mbio de fecho 11 contas anuais consolidadas CT Participa o di Custo A Activos Passivos Proveitos tcro sociedade titular M todo de Sociedade Domic lio milhares de euros Perda da participa o consolida o Actividade Auditor ae Dida Concession ria de Accesos de Madrid C E S A CarreteraiM 50 Km 67 5 Area de Servicio a 223 605 35 12 1 035 176 1 040 934 25 948 38 714 Plezar Eduivaenieia auto estradas de Outros Atalaya Vilaviciosa de Od n Inversiones Patrimonia portagem auditores A PE Concession ria de Autopista del Henares S A C E Ctra M100 Alcal de Henares a Daganzo Infraestructuras Equival ncia Outros HENARSA Km 6 3 28806 Alcala de Henares Ro 20 00 sitea 7099 23020 10 151 y Radiales Patrimonia A de auditores Enredosa Infraestructuras S A Ctra M100 Alcal de Henares a Daganzo Infraestructuras Equival ncia Administra o E Outros 8 61 30 00 46 1 3 q
82. levados a cabo no primeiro semestre do exerc cio 2007 1 2 1 contas anuais consolidadas RR Independ ncia A Comiss o de Auditoria e Controlo verificou que n o existem raz es objectivas que permitam questionar a independ ncia do auditor de contas mediante a obten o de cartas de independ ncia e a revis o de honor rios c Acompanhamento da evolu o normativa contabil stica A Comiss o foi informada em v rias sess es sobre a evolu o do regulamento da informa o financeira que afecta tanto as situa es financeiras individuais como consolidadas do Grupo com especial nfase na aplica o da IFRIC 12 interpreta o da NIRF relativa a neg cios concessionais da NIRF 3 relativa a concentra es de actividades comerciais e no processo de elabora o de uma adapta o sectorial para concession rias do novo PGC em Espanha d Supervis o da auditoria interna A Comiss o de Auditoria e Controlo tem entre as suas fun es a supervis o do sistema de avalia o e controlo interno dos riscos do Grupo abertis Esta fun o desenvolvida fundamentalmente atrav s das actividades de Auditoria Interna Fun es As fun es mais relevantes de Auditoria Interna s o Avaliar se os sistemas estabelecidos asseguram o cumprimento das pol ticas planos procedimentos normas e regulamentos determinando se est o a aplicar se adequadamente Estabelecer mecanismos para identificar e efectuar um acompanhament
83. milhares de euros excepto nos casos expressos explicitamente em milh es de euros 2 BASES DE APRESENTA O a Bases de apresenta o As presentes demonstra es financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro adiante designadas como NIRF adoptadas pela Uni o Europeia conforme o Regulamento CE n 1606 2002 do Parlamento Europeu do Conselho de 19 de Julho de 2002 e posteriores em vigor a 31 de Dezembro de 2009 Igualmente a obriga o de apresentar demonstra es financeiras consolidadas de acordo com as NIRF tal como aprovadas pela Uni o Europeia est regulamentada na disposi o final da Lei 62 2003 de 30 de Dezembro de medidas fiscais administrativas e de ordem social BOE de 31 de Dezembro de 2004 Estas demonstra es financeiras consolidadas preparadas de acordo com as NIRF foram formuladas pelos Administradores da abertis com o objectivo de dar uma imagem fiel do capital pr prio consolidado e da situa o financeira do Grupo a 31 de Dezembro de 2009 dos resultados consolidados das suas opera es das altera es no capital pr prio consolidado e dos fluxos de caixa consolidados de acordo com a legisla o vigente anteriormente mencionada As primeiras demonstra es financeiras consolidadas apresentadas de acordo com as NIRF foram as do exerc cio findo a 31 de Dezembro de 2005 Consequentemente a NIRF 1 Adop o pela primeira vez das Normas Inte
84. natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e avales limite 15 000 No montante de 3 467 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Comiss es de cobran as sobre cart es Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Autopistes de Catalunya Societat An nima Concession ria de la Generalitat de Catalunya tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No montante de 60 101 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Cobertura de taxa de juro e taxa de c mbio No montante de 8 128 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e avales limite 12 000 No montante de 2 156 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Custos financeiros Entre a UTE Dragados Ramales e a Castellana de Autopistas S A C E teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 130 861 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Compras de imobilizado corp reo Nesta opera o todo o valor adjudicado foi j certificado Entre a UTE T nel VC e a Castellana de Autopistas S A C E teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 1 000 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e avales limite 1 000 Nesta opera o todo o valor adjudicado foi j certificado Entre a UTE Dragados y Acsa
85. neg cios e sobre outros assuntos n o fazendo parte integrante das demonstra es financeiras consolidadas Verific mos que a informa o Aos Senhores accionistas da Abertis Infraestructuras S A contabil stica que cont m o citado relat rio de gest o est de acordo com a das demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio de 2009 O nosso trabalho como auditores limita se verifica o do relat rio de gest o consolidado com o alcance mencionado neste mesmo par grafo e n o inclui a revis o da informa o 1 Audit mos as demonstra es financeiras consolidadas da Abertis Infraestructuras S A e suas subsidi rias distinta da obtida a partir dos registos contabil sticos da Abertis Infraestructuras S A e das suas subsidi rias inclu das nas p ginas 3 a 73 que integram o balan o a 31 de Dezembro 2009 a demonstra o dos resultados consolidados a demonstra o do rendimento integral consolidado a demonstra o de altera es nos capitais pr prios consolidados a demonstra o de fluxos de caixa consolidados e o anexo s demonstra es financeiras PriceWaterhouseCoopers Auditores S L consolidadas correspondentes ao exerc cio anual terminado nessa data cuja prepara o da responsabilidade dos Administradores da Abertis Infraestructuras S A A nossa responsabilidade expressar uma opini o sobre as citadas demonstra es financeiras consolidadas no seu conjunto baseada no trabalho realizado de acordo com n
86. o de servi os por parte da concession ria e estabelece diferentes m todos de contabiliza o do citado acordo o Modelo do Intang vel o Modelo do Activo Financeiro e o Misto em fun o dos acordos alcan ados entre a Concession ria e o Concedente data da formula o das presentes demonstra es financeiras consolidadas o Grupo levou a cabo um plano para se adaptar aos crit rios contemplados na IFRIC 12 e analisou os impactos que ter nas demonstra es financeiras consolidadas Da an lise realizada depreende se que a sua aplica o afectar principalmente os acordos de concess o existentes no neg cio de auto estradas e alguns dos existentes no neg cio de estacionamentos aplicando se na grande maioria dos casos o Modelo do Intang vel Neste contexto estima se que relativamente aos proveitos de explora o do exerc cio 2009 75 dos mesmos estaria sujeito aplica o da IFRIC 12 Sobre as magnitudes do fecho 2009 estima se que data da transi o a sua aplica o teria um impacto negativo no capital pr prio consolidado do Grupo de aproximadamente 7 dos quais 2 corresponderiam a interesses minorit rios com um impacto negativo estimado em 4 nos resultados da abertis durante os primeiros exerc cios embora se estime um efeito positivo nos exerc cios seguintes principalmente como consequ ncia do registo de provis es referentes a factos est veis ciclos de substitui o e ou manuten o e grandes interv
87. o poder de negocia o de clientes especialmente elevado como consequ ncia do elevado peso espec fico dos mesmos sobre o total da factura o Grau de controlo Risco de falta de alinhamento estrat gico no caso de uma importante depend ncia de gera o de proveitos resultados e fluxos de caixa em sociedades n o controladas Ramp up Riscos na fase inicial de desvios em tempo e custos de grandes projectos assim como o risco de n o alcan ar os n veis de proveitos previstos Risco associado ao pa s Ainda que os investimentos internacionais do grupo Abertis se concentrem na Europa existem alguns investimentos em alguns pa ses Bol via e Argentina com um maior risco de resgate total ou parcial das concess es sem compensa o 2 Riscos financeiros Perdas de valor ou resultados derivados de movimentos adversos das vari veis financeiras e da incapacidade da empresa para fazer frente aos seus compromissos ou tornar l quidos os seu activos Classificam se em riscos de taxa de juro taxa de c mbio mercado contrapartida e cr dito de clientes Devido ao elevado n vel de endividamento do Grupo Abertis fruto da expans o dos ltimos anos existe uma grande exposi o s flutua es das taxas de juro Al m disso existe a exposi o s flutua es das taxas de c mbio pelos investimentos em moeda estrangeira emiss es de cup es e empr stimos em divisa A Abertis disp e de uma pol tica corporativa de gest o d
88. os auditores expliquem com clareza aos accionistas o conte do e alcance dessas reservas ou ressalvas Ver rubrica B 1 38 Cumpre 54 Que a maioria dos membros da Comiss o de Nomea es ou de Nomea es e Retribui es se for uma s seja formada por administradores independentes Ver rubrica B 2 1 Explique A composi o da Comiss o de Nomea es e Retribui es cumpre a exig ncia da propor o dos existentes grupos de administradores 2 dominicais e 1 independente e aos acordos de fus o de 2003 1 1 5 contas anuais consolidadas 55 Que correspondam Comiss o de Nomea es al m das fun es indicadas nas Recomenda es precedentes as seguintes a Avaliar as compet ncias conhecimentos e experi ncia necess rios no Conselho definir em consequ ncia as fun es e aptid es necess rias aos candidatos que devam preencher cada vaga e avaliar o tempo e dedica o necess rio para que possam desempenhar bem as suas fun es b Examinar ou organizar da forma que se entenda adequada a sucess o do Presidente e do primeiro executivo e se for o caso fazer propostas ao Conselho para que esta sucess o se efectue de forma ordenada e bem planeada c Informar as nomea es e cessa es de directores de topo que o primeiro executivo proponha ao Conselho d Informar o Conselho sobre as quest es de diversidade do g nero das assinaladas na Recomenda o 14 deste C digo Ver rubrica B 2 3 Cumpre
89. pelo actual meio econ mico e a adequada retribui o ao accionista sem necessidade de contribui es adicionais de capital por parte dos accionistas 76 contas anuais consolidadas O Grupo est exposto assim a riscos de neg cio procura maturidade das concess es meio regulat rio concorr ncia risco associado ao pa s concentra o de clientes lan amento inicial de projectos e riscos operacionais operativos tecnol gicos fraude e integridade A abertis minimiza a sua exposi o aos mesmos mediante o estabelecimento de sistemas de controlo baseados numa combina o de ac es estrat gicas e operacionais e a adapta o permanente das suas pol ticas e procedimentos ao crescente dimens o complexidade e dispers o geogr fica do Grupo Deve considerar se assim que a pr pria natureza de uma parte importante dos neg cios em regime de concess o com contratos de longo prazo cen rios claramente delimitados e condi es prefixadas constitui j por si um factor minimizador de uma parte importante dos riscos de neg cio Retribui o ao accionista Como em exerc cios anteriores a abertis continuou com uma pol tica de retribui o ao accionista que combina a distribui o de um valor de dividendo por ac o com aumentos de capital liberados de uma por cada 20 ac es existentes Em Mar o de 2009 a Assembleia Geral de Accionistas acordou o aumento de capital liberado realizado no m s de Maio e em Setembro de 2
90. que a sua utiliza o abranger v rios exerc cios As aplica es inform ticas s o valorizadas pelo seu custo de aquisi o e amortizam se em fun o da sua vida til entre 3 e 5 anos Os custos de manuten o destas aplica es inform ticas imputam se demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio em que ocorrem iii Concess es administrativas As concess es administrativas aparecem no activo valorizadas pelo valor total dos pagamentos efectuados para a sua obten o Estas concess es s o de vida til limitada e o seu custo imputado a resultados atrav s da sua amortiza o durante o per odo da concess o utilizando para isso um m todo linear de amortiza o No caso de concess es administrativas adquiridas mediante concentra es de actividades empresariais posteriores a 1 de Janeiro de 2004 data de transi o para a NIRF estas de acordo com a NIRF 3 aparecem valorizadas pelo seu justo valor obtido a partir de avalia es baseadas na an lise de fluxos de caixa descontados ao seu valor actual na data de aquisi o e amortizam se linearmente durante o per odo da concess o iv Goodwill O goodwill gerado em diferentes concentra es empresariais representa o excedente do custo de aquisi o sobre o justo valor ou de mercado da totalidade dos activos l quidos identific veis da sociedade adquirida A eventual perda por imparidade do goodwill reconhecido separadamente os corresp
91. rubricas B 1 35 B 2 2 B 2 3 e D 3 Cumpre 51 Que o Comit de Auditoria possa convocar qualquer empregado ou director da sociedade e inclusive dispor que este compare a sem a presen a de nenhum outro director Cumpre 52 Que o Comit de Auditoria informe o Conselho com car cter pr vio adop o por este das correspondentes decis es sobre os seguintes assuntos assinalados na Recomenda o 8 a A informa o financeira que por sua condi o de cotada a sociedade deva fazer p blica periodicamente O Comit deve assegurar que as contas interm dias se formulam com os mesmos crit rios contabil sticos que as anuais e para tal fim considerar a proced ncia de uma revis o limitada do auditor externo b A cria o ou aquisi o de participa es em entidades de car cter especial ou domiciliadas em pa ses ou territ rios que sejam considerados para sos fiscais bem como quaisquer outras transac es ou opera es de natureza an loga que por sua complexidade pudessem prejudicar a transpar ncia do grupo c As opera es relacionadas salvo se essa fun o do relat rio pr vio tenha sido atribu da a outra Comiss o das de supervis o e controlo Ver rubricas B 2 2 e B 2 3 Cumpre 53 Que o Conselho de Administra o tente apresentar as contas Assembleia Geral sem reservas nem ressalvas no relat rio de auditoria e que nos casos excepcionais em que existam tanto o Presidente do Comit de Auditoria como
92. servi os 2 856 869 534 432 277 901 135 215 27 708 4 570 3 836 695 Outros proveitos 66 260 6 830 424 14 991 1 969 7 137 98 211 Proveitos operacionais 2 923 129 541 262 278 325 150 206 29 677 12 307 3 934 906 Custos operacionais 845 624 313 883 184 510 94 446 17 694 28 822 1 484 979 Provis es de tr fego 9 356 7 896 3 334 787 162 14 867 Resultado bruto operacional 2 068 149 219 483 97 149 54 973 11 821 16 515 2 435 060 Dota o para amortiza o 731 537 108 191 64 867 22 331 9 207 12 141 948 274 Provis es para imparidade de activos 3 104 367 3 471 Resultado operacional 1 336 612 108 188 32 282 32 275 2 614 28 656 1 483 315 Participa o no resultado das associadas 10 540 65 969 1 495 681 691 78 014 Resultado n o atribu dos 572 891 Resultado antes de imposto 988 438 1 Incluem principalmente os proveitos e custos dos juros da d vida actividade gerida a partir dos servi os centrais corporativos 31 Dezembro de 2008 Auto estradas Telecom Aeroportos a a Log stica Outros Total Presta o de servi os 2 693 396 425 945 299 644 121 875 29 807 4 446 3 575 113 Outros proveitos 62 137 5 494 943 13 092 13 895 8 756 104 317 Proveitos operacionais 2 755 533 431 439 300 587 134 967 43 702 13 202 3 679 430 Custos operacionais 819 154 262 422 199 822 83 044 18 967 34 135 1 417 544 Provis es de tr fego 2 634 2 129 1 183 1 009 78 905 6 128 Resultado bruto operacional 1 933 7
93. vari veis em juro fixo por isso o Grupo compromete se com outras partes a trocar com certa periodicidade a diferen a entre os juros fixos e os juros vari veis calculada em fun o dos montantes nocionais contratados Assim para cumprir com a pol tica do Grupo mencionada anteriormente o Grupo tamb m realiza swaps de taxa de juro fixa em vari vel para cobrir o risco da taxa de juro sobre o justo valor iii Risco de cr dito O Grupo n o tem concentra es significativas de risco de cr dito As opera es com derivados e as opera es em numer rio apenas se formalizam com institui es financeiras de solv ncia credit cia contrastada aceitando unicamente entidades que tenham sido qualificadas de forma independente com uma categoria m nima de rating A Esta solv ncia credit cia revista periodicamente com o objectivo de assegurar uma gest o activa do risco de contrapartida Durante os exerc cios para os quais se apresenta informa o os limites de cr dito n o foram excedidos e a Direc o n o espera que se produzam perdas por incumprimento de qualquer das contrapartes indicadas iv Risco de liquidez O Grupo realiza uma gest o prudente do risco de liquidez que implica a disponibilidade de financiamento por uma import ncia suficiente atrav s de facilidades de cr dito contratadas assim como pela capacidade de liquidar posi es de mercado Dado o car cter din mico dos neg cios do Grupo a Direc
94. 0 500 362 862 Empr stimos concedidos 79 067 79 067 76 210 1 846 78 056 12 CAIXA E EQUIVALENTES A composi o do saldo de caixa e outros equivalentes de caixa a 31 de Dezembro a seguinte 2009 2008 Caixa e bancos 140 461 123 059 Dep sitos em institui es de cr dito menos de 3 meses 201 308 176 168 Caixa e equivalentes 341 769 299 227 No fecho de 2009 o saldo desta rubrica corresponde principalmente a HIT sanef 100 milh es de euros contra 75 milh es de euros em 2008 ACDL tbi 52 milh es de euros contra 45 milh es de euros em 2008 grupo abertis chile 45 milh es de euros contra 1 milh o de euros em 2008 grupo Invin 27 milh es de euros contra 30 milh es em 2008 e Hispasat 26 milh es de euros contra 74 milh es de euros em 2008 3 1 contas anuais consolidadas 13 CAPITAL PR PRIO O movimento no capital pr prio consolidado do exerc cio o seguinte Reservas pesa lee Reserva cobertura io gia e a Total Era e rante Capital pr prio pr prias a venda Ee outras reservas c minoritarios A 1 de Janeiro de 2009 2 328 070 135 817 87 804 231 516 183 503 1 228 034 1 406 365 4 778 966 Ganhos perdas registados em capital pr prio Activos financeiros dispon veis para venda 357 068 357 068 357 068 Cobertura de fluxos de caixa 149 878 149 878 5 442 13 995 169 315 Diferen as
95. 000 100 00 abertis ntegral Servi os financeiros PwC B V Holanda Serviabertis S L Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 12 003 100 00 abertis ntegral Servi os de gest o administrativa e PwC tecnol gica Explora o auto estradas Autopistas C E S A ACESA Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 647 203 100 00 abertis ntegral oo de a tgzestrad s de PwC Autopistas Aumar S A C E Concession ria de auto estradas de AUMAR Paseo de la Alameda 36 Valencia 591 587 100 00 abertis ntegral portagem PwC Iberpistas S A C E P o Baroja 6 Madrid 223 560 100 00 abertis ntegral mo de auto estradasigde PwC A Hill House 1 Little New Street London EC4A E m Abertis Motorways UK Ltd 3TR Reino Unido 23 363 100 00 abertis ntegral Detentora de ac es PwC Abertis Infraestructuras Chile Andres Bello 2777 Las Condes Oficina 2302 o 1 Concession ria de auto estradas de Limitada abertis Chile Santiago de Chile Chile 81 318 100 09 abertis ntegral portagem PwC a 1737 H Street NW suite 200 Washington DC Desenvolvimento e gest o de infra Abertis USA Corp 20006 aR 100 00 abertis ntegral estruturas de transportes e comunica es Abertis Autopistas Espa a S A Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 1 473 100 00 abertis ntegral Estuco promo gao econstri odelinfras PwC 7 Rua General Norton de Matos 21 A 5 z Abertis Portugal SGPS S A Arquiparque Alg s Oeiras Portugal 582 169 100 00 abertis ntegral Detentora de ac es
96. 009 tornou se efectivo um dividendo antecipado igual ao cumprido no exerc cio anterior de 0 30 euros por ac o O Conselho de Administra o da abertis acordou propor Assembleia Geral Ordin ria de Accionistas a partilha de um dividendo complementar correspondente ao resultado do exerc cio de 2009 de 0 30 euros brutos por ac o O dividendo total m ximo imputado em resultados do exerc cio de 2009 ser de 422 3 milh es de euros considerando o dividendo antecipado j distribu do e sup e um incremento de 5 sobre o total distribu do referente aos resultados do exerc cio anterior Perspectivas Para o pr ximo exerc cio prev se a manuten o da actividade no conjunto das auto estradas com ligeiro decl nio nas auto estradas espanholas e aumentos nas auto estradas francesas e chilenas e um aumento m dio muito ligeiro das tarifas penalizadas pela baixa infla o de 2009 Em qualquer caso prev se que a incorpora o de um exerc cio completo das aquisi es realizadas em Junho 2009 a evolu o positiva do neg cio de telecomunica es apesar do anunciado apag o anal gico em Abril de 2010 e as medidas de conten o de custos e melhoria da efici ncia empreendidas permitir o manter a linha crescente dos proveitos do resultado de explora o e do resultado atribu vel aos accionistas da sociedade Ainda que o ambiente geral actual em rela o aos anos precedentes seja de relativa restri o de fontes de f
97. 01 Resultados operacionais 900 529 507 505 9 724 2 167 28 353 1 448 278 Total Passivos 12 048 442 1 786 734 914 972 377 143 279 409 2 034 935 17 441 635 Investimento do exerc cio em PSP activos fixos 401052 216800 22813 3833 34497 678995 do exerc cio em activos fixos 379 372 149 458 35 255 52 586 49 026 13 298 678 995 N o se incluem as adi es por concentra es de actividades empresariais 26 PARTES RELACIONADAS Os activos dos segmentos incluem principalmente os activos fixos tang veis activos intang veis exist ncias contas a receber disponibilidades de explora o e impostos diferidos Os passivos dos segmentos compreendem passivos de explora o e incluem a d vida financeira contratada para levar a cabo a actividade Os investimentos em activos fixos compreendem adi es de activos fixos tang veis outros activos intang veis e propriedades de investimento Tal como indicado anteriormente a Direc o gere o Grupo atendendo aos segmentos operacionais referidos sendo efectuado um acompanhamento dos resultados de explora o obtidos a n vel geogr fico bem como dos investimentos em activos fixos do exerc cio ambos atribu dos tendo em conta a localiza o dos mesmos considerando os seguintes pa ses a Administradores e direc o de topo A remunera o anual dos administradores pela sua gest o como membros do Conselho de Administra o da Sociedade fixa se numa participa o nos re
98. 08 Notas 2009 2008 ACTIVO CAPITAL PR PRIO Capital e reservas atribu veis aos accionistas da sociedade Activos n o correntes Capital social 13 a 2 111 537 2 010 987 Activos fixos tang veis e activos revers veis 5 10 439 659 9 94 7 038 Pr mios de emiss o 13 a 523 309 579 690 Goodwill 6 4 350 453 4 185 015 Ac es pr prias 13 a 261 113 262 607 Outros activos intang veis 6 4 354 768 3 376 392 Reservas 13 154 860 183 503 Propriedades de investimento 7 361 812 291 914 Resultados acumulados e outras reservas 13 c 1 763 387 1 228 034 Participa es em entidades associadas 8 1 373 983 1 340 013 4 291 980 3 372 601 Activos por impostos diferidos 17 c 495 462 377 763 Activos financeiros dispon veis para venda 9 1 342 010 983 998 Interesses minorit rios 13 1 469 794 1 406 365 Instrumentos financeiros derivados 10 248 941 317 634 Devedores e outras contas a receber 11 425 568 173 927 Capital pr prio 5 761 774 4 778 966 Activos n o correntes 23 392 656 20 993 694 PASSIVO Activos correntes Passivo n o corrente Exist ncias E 35 356 26 383 Empr stimos obtidos 14 13 847 881 12 763 366 Devedores e outras contas a receber 11 867 497 896 727 Instrumentos financeiros derivados 10 344 048 107 402 Instrumentos financeiros derivados 10 70 4 570 Proveitos diferidos 15 156 400 45 653 Caixa e equivalentes 12 341 769 299 227 Passivos por impostos diferidos 17 c 1 728 236 1 394 542 Activos correntes 1 244 692 1 226 907 Benef cios a empregados 18 74274 5
99. 1 327 milhares de euros o que representa 0 30 euros brutos por cada uma das ac es que comp em o capital social da Abertis Infraestructuras S A Se data da distribui o do dividendo a abertis tiver ac es sem direito a dividendo a import ncia que lhes corresponderia ser aplicada em reservas livres 38 contas anuais consolidadas EE E SA e Resultado por ac o i B sico Como divulgado a seguir o resultado por ac o b sico calcula se dividindo o resultado l quido do exerc cio atribu vel aos accionistas da abertis pelo n mero m dio ponderado de ac es em circula o durante o exerc cio sem incluir o n mero m dio de ac es pr prias em poder do Grupo e considerando que o impacto do aumento de capital liberado na propor o de uma ac o por cada 20 antigas aprovado pela Assembleia Geral de Accionistas de 31 de Mar o de 2009 tenha ocorrido no princ pio do per odo ajustando o seu impacto retroactivamente para os per odos apresentados 14 D VIDAS FINANCEIRAS A composi o da d vida financeira a seguinte 2009 2008 Resultado l quido atribu vel aos accionistas 653 064 618 352 N m dio ponderado de ac es ordin rias em circula o milhares 689 857 692 058 Resultado por ac o b sico ac o 0 95 0 89 Resultado por ac o dilu do ac o 0 95 0 89 Apesar de n o se ter registado em 2009 varia
100. 1 3510 Percentagem de absten o 0 0028 6 Autoriza o ao Conselho de Administra o para a aquisi o derivativa de ac es pr prias e sua aliena o Percentagem a favor 97 3569 Percentagem contra 0 0038 Percentagem de absten o 0 0015 7 Delega o de compet ncias para a formaliza o de todos os acordos adoptados pela Assembleia Percentagem a favor 97 3600 Percentagem contra 0 0001 Percentagem de absten o 0 0022 E 9 Indique se existe alguma restri o estatut ria que estabele a um n mero m nimo de ac es necess rias para assistir Assembleia Geral SIM N mero de ac es necess rias para assistir Assembleia Geral 1 000 E 10 Indique e justifique as pol ticas seguidas pela sociedade referente s delega es de voto na Assembleia Geral De acordo com o disposto no Artigo 13 dos Estatutos Sociais e do Artigo 8 do regulamento da Assembleia Geral 1 Qualquer accionista que tenha direito de assist ncia poder delegar sua representa o noutra pessoa s cio ou n o Cada accionista s poder ter na Assembleia um representante A representa o dever conferir se por escrito sob assinatura manuscrita ou por meios electr nicos sob assinatura electr nica avan ada que garanta devidamente a identidade do sujeito e com car cter especial para cada Assembleia sem preju zo do disposto no Artigo 108 da Lei de Sociedades An nimas a respeito da representa o fami
101. 1 contas anuais consolidadas RR B 2 5 Indique se for o caso a exist ncia de regula o das comiss es do Conselho o lugar em que est o dispon veis para consulta e as altera es que se tenham realizado durante o exerc cio Posteriormente ser indicado se de forma volunt ria foi elaborado algum relat rio anual sobre as actividades de cada comiss o Denomina o da comiss o COMISS O DE AUDITORIA E CONTROLO Breve descri o As Comiss es do Conselho n o t m regulamentos pr prios o seu funcionamento encontra se regulado no Regulamento do Conselho de Administra o que est acess vel no website da companhia A Comiss o de Auditoria elaborou um relat rio sobre as fun es e actividades da mesma referente ao exerc cio 2009 que se anexa no ponto G deste Relat rio Entretanto a Comiss o de Auditoria e Controlo efectuou uma autoavalia o apresentada ao Conselho de Administra o em pleno que foi referendada por este Denomina o da comiss o COMISS O NOMEA ES E RETRIBUI ES Breve descri o As Comiss es do Conselho n o t m regulamentos pr prios o seu funcionamento encontra se regulado no Regulamento do Conselho de Administra o que est acess vel no website da companhia A Comiss o de Nomea es e Retribui es efectuou uma autoavalia o apresentada ao Conselho de Administra o em pleno que foi referendada por este Denomina o da comiss o COMISS O EXECUTIVA OU DELEGADA Breve descri
102. 125 000 milhares de euros A 22 de Dezembro de 2009 foi cancelado um dep sito de 50 000 milhares de euros que a Abertis Telecom S A mantinha na la Caixa A 31 de Dezembro de 2009 existem compromissos da Autopistas Concesionaria Espa ola S A com a Dragados S A para a compra de imobilizado no valor de 65 844 milhares de euros NOTA EXPLICATIVA AL NEA C 3 A informa o relativa remunera o do Conselho de Administra o e da Direc o de topo detalha se nas notas B 1 11 e B 1 12 respectivamente NOTA EXPLICATIVA AL NEA C 7 A Autopista Vasco Aragonesa Concesionaria Espa ola S A Unipersonal 100 controlada pela abertis emitente de valores de renda fixa especificamente de uma emiss o de obriga es com vencimento em 2015 cotadas nas bolsas de valores oficiais de Espanha INFORMA O ADICIONAL em documento anexo junta se o relat rio de fun es e actividades da Comiss o de Auditoria e Controlo 2009 Nesta al nea poder se incluir qualquer outra informa o esclarecimento ou detalhe relacionados com as sec es anteriores do relat rio na medida em que sejam relevantes e n o repetitivas Especificamente indique se a sociedade est sujeita a legisla o diferente da espanhola em termos de governo corporativo e nesse caso inclua essa informa o que esteja obrigada a fornecer e seja distinta da exigida no presente relat rio Defini o vinculativa do administrador independente Indique
103. 247 LLAG Investment UK 1 431 143 1 288 Spasa 241 97 144 aulesa 2 181 2 181 abertis autopistas Espa a 206 206 Orlando S International 2 192 219 1 973 santoll 157 74 83 Cardiff Internationational saba Levante 156 1 155 Airport 2 652 265 2 387 Sea 14 141 67 74 Inversiones Nocedal 2 977 1 259 1 718 tbi Costa Rica 107 11 96 tdm 3 150 630 2 520 Stockholm Skavsta 99 10 89 bet eire flow 3 607 1 712 1 895 rabat 88 43 45 abertis Log stica 3 638 3 638 adesal 79 79 abertis Chile 3 876 3 876 sanef Doo 63 30 33 Belfast International Airport 4 071 407 3 664 abertis USA 39 39 abertis airports 8 992 8 992 sanef Tolling 37 23 14 tbi 10 463 1 046 9 417 rutas II 7 3 4 tbi Airport Holdings 12 835 1 284 11 551 Masternaut Internacional 3 1 2 castellana 13 921 13 921 ACDL 1 1 autopista central 21 093 8 923 12 170 abertis sanef Logistique 4 1 3 abertis telecom 46 428 46 428 Gicsa 17 17 HIT 67 790 32 166 35 624 saba Inmobiliaria 21 21 abertis 84 528 84 528 tbi Real State Holding 36 4 32 Grupo 644 457 69 407 575 050 sanef Aquitane 42 20 22 Contribui o para o resultado consolidado da abertis at 1 de Abril de 2009 Consorci Plataformes Log stiques 47 23 24 Santa Caterina 57 5 52 Ladecon 232 98 134 sanef saba Parkings France 272 65 207 Arasur 275 275 invin 308 130 178 tbi International Airport
104. 3 929 1 483 929 Total Passivos 1 838 471 1 838 471 Corresponde a t tulos de capital pr prio Tal como se indica na Nota 3 f o justo valor dos instrumentos financeiros negoci veis em mercados activos baseia se nos pre os de mercado data do balan o O pre o de cota o de mercado que se utiliza para os activos financeiros o pre o corrente de compra O justo valor dos instrumentos financeiros n o cotados num mercado activo determinado usando t cnicas de avalia o O Grupo utiliza uma variedade de m todos e utiliza pressupostos que s o baseados nas condi es do mercado existentes a cada data do balan o Para a d vida a longo prazo s o utilizados pre os de mercado o justo valor dos swaps de taxa de juro calcula se como o valor actual dos fluxos de caixa futuros estimados e o justo valor dos contratos da taxa de c mbio a prazo determinada usando as taxas de c mbio a prazo cotadas no mercado data do fecho 2 1 contas anuais consolidadas c Gest o do capital O objectivo do Grupo em rela o gest o do capital a salvaguarda da sua capacidade para continuar como empresa em funcionamento com vista obten o de um rendimento para os accionistas assim como lucros para outros detentores de instrumentos de capital pr prio e para manter uma estrutura ptima de capital e reduzir o seu custo O Grupo faz o acompanhamento do capital de acordo com o r cio de endividamento em linha c
105. 3 milhares de euros Neste sentido est previsto no Conv nio que os proveitos adicionais que se possam derivar da maior capacidade da auto estrada ser o aplicados para o restabelecimento do equil brio econ mico financeiro alterado pelas actua es que este contempla prevendo se tamb m o procedimento de c lculo da compensa o econ mica que corresponderia cobrar concession ria no caso de uma vez vencido o prazo de concess o esse equil brio econ mico financeiro n o tivesse ficado restabelecido O saldo contabil stico da conta a cobrar a 31 de Dezembro de 2009 de 106 223 milhares de euros 24 044 milhares de euros a 31 Dezembro 2008 sendo o impacto nos proveitos registados no exerc cio de 82 179 milhares de euros 24 044 milhares de euros em 2008 O detalhe dos saldos mantidos com entidades associadas o seguinte 2009 2008 Paat Corrente Total ne Corrente Total Ciralsa 111 111 E 238 238 Ausol E 1 800 1 800 1 730 1 730 Alazor 475 415 1 271 1 271 Cota E 256 256 303 303 Outras participa es 279 279 774 774 Contas a receber z 2 921 2 921 E 4 316 4 316 Alis Routalis 39 909 39 909 56 501 56 501 lrasa 14 940 14 940 2 925 2 925 Alazor 11 062 11 062 7 059 7 059 RMG 5 377 5 377 4 421 4 421 Cilsa 5 099 5 099 4 804 4 804 A lienor 2 180 2 180 Autema E 1 484 1 484 Outras participa es 500 50
106. 3 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Cr dito limite 7 500 O Parc Log stic de la Zona Franca S A uma sociedade controlada em 50 Os valores apresentados correspondem participa o da abertis Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Retevisi n S A teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 11 342 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e avales limite 15 000 Entre a CaixaRenting S A U e a Retevisi n S A teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 2 250 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Recep o de servi os Entre a Sistemas Radiantes F Moyano S A e a Retevisi n S A teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 1 068 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Compra de imobilizado Entre a Soc Espa ola de Montajes Industriales S A Semi e a Retevisi n S A teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 1 013 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Compra de imobilizado Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Saba Aparcamientos S A teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 2 113 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e a
107. 39 Empr stimos obrigacionistas e outros 6 313 824 5 009 313 13 837 428 12 751 152 D vidas a sociedades em equival ncia patrimonial 10 453 12 214 D vida financeira n o corrente 13 847 881 12 763 366 Corrente Empr stimos de institui es de cr dito 810 201 879 188 Empr stimos obrigacionistas e outros 284 054 727 755 1 094 255 1 606 943 D vidas a sociedades em equival ncia patrimonial 2 047 2 289 Juros por empr stimos e obriga es 241 338 254 756 D vida financeira corrente 1 337 640 1 863 988 D vida financeira 15 185 521 14 627 354 As d vidas n o correntes mantidas com sociedades consolidadas pelo m todo da equival ncia patrimonial no final de 31 de Dezembro de 2009 correspondem principalmente Sociedade Road Management Group RMG pelo valor de 9 672 milhares de euros correspondendo no fecho de 2008 basicamente Sociedad Concesionaria del Elqui S A 9 180 milhares de euros A 31 de Dezembro de 2009 da totalidade da d vida financeira 6 653 195 milhares de euros 6 802 512 milhares de euros em 2008 correspondem HIT sanef dos quais 6 181 913 milhares de euros s o d vida n o corrente 6 448 618 milhares de euros em 2008 Em Outubro de 2009 a Abertis Infraestructuras S A pagou um empr stimo sindicado de 1 050 000 milhares de euros concedido em Abril de 2008 com vencimento inicial em Abril de 2010 substitu do pela emiss o de obriga es simples de 1 000 000 milhares de euros com vencimento em Outubro d
108. 45 166 888 99 582 50 914 24 657 20 028 2 255 758 Dota o para amortiza o 617 895 87 154 64 963 19 056 8 169 10 375 807 612 Provis es para imparidade de activos 421 289 132 Resultado operacional 1 316 271 79 734 34 619 31 569 16 488 30 403 1 448 278 Participa o no resultado das associadas 20 431 55 501 2 807 428 483 78 794 Resultado n o atribu dos 548 281 Resultado antes de imposto 978 791 1 Incluem principalmente os proveitos e custos d os juros da d vida actividade gerida a partir dos servi os centrais corporativos 5 3 contas anuais consolidadas Os activos e passivos dos segmentos a 31 de Dezembro assim como o investimento realizado nos 31 de D fadeto Enah F Reino Chil o Total activos fixos tang veis durante este exerc cio s o os seguintes ERA dais rA Unido s Hros A Proveitos operacionais 2 034 940 1 387 560 166 474 119 783 226 149 3 934 906 Custos operacionais 719 370 477 110 125 722 35 394 142 250 1 499 846 Jibei kio kusa Resultado bruto operacional 1 315 570 910 450 40 752 84 389 83 899 2 435 060 de 2009 estradas Telecom Aeroportos cionamento Log stica Outros Total Amortiza es do exerc cio 405 327 395068 44 731 69 804 33344 948 274 Activos 18 788 346 1 273 726 1 432 18
109. 5 09 Autopista Vasco Aragonesa Concesionaria Espa ola S A avasa Concession ria de auto estradas de portagem Administrador desde 23 12 09 Julio Sacrist n Fidalgo desde 26 05 09 Autopistas Aumar S A Concesionaria del Estado Concession ria de auto estradas de portagem Administrador 5 contas anuais consolidadas O TTT Tamb m se fazem constar os membros do Conselho de Administra o que realizam por conta pr pria ou alheia o mesmo g nero de actividade an logo ou complementar de que constitui o objecto social da Abertis Infraestructuras S A O movimento registado para o Plano de 2009 o Plano de 2008 e o Plano de 2007 o seguinte Tipo de regime Sociedade atrav s da Nome Actividade realizada de presta o de qual se presta a Fun es Cargo actividade actividade Enric Mata Tarrag Parque de ENA Conta alheia Caixa d Fstalvis de Director Geral estacionamento p blico Terrassa 27 PAGAMENTOS BASEADOS EM AC ES Ao fecho de 31 de Dezembro de 2009 a abertis no quadro da pol tica retributiva do Grupo tem os seguintes planos de op es sobre ac es de Abertis Infraestructuras S A e Plano 2007 aprovado com data de 13 de Junho de 2007 pela Assembleia Geral de Accionistas da abertis dirigido ao pessoal directivo da sociedade e das suas subsidi rias e Plano 2008 aprovado com data de 1 de Abril de 2008 pela Assembleia Geral de Accionistas da abertis dirigido
110. 56 Liquidez dispon vel depois do pagamento 563 802 saba Italia Parcheggi e Inclui as linhas de cr dito n o utilizadas em entidades financeiras outras 648 648 Ciralsa 4 959 2 4 959 Os Administradores da Abertis Infraestructuras S A submeter o aprova o da Assembleia Geral de Efeito da equival ncia patrimonial 78 014 78 014 Accionistas a seguinte proposta de distribui o de resultados da abertis obtidos no exerc cio 2009 Resultados do exerc cio 722 471 69 407 653 064 Contribui o para o resultado consolidado da abertis pelo efeito da equival ncia patrimonial at 30 de Junho de 2009 Base da divis o Ganhos e Perdas 551 327 d Dividendo antecipado e proposta de dividendos Distribui o A determina o da distribui o de dividendos realiza se com base nas demonstra es financeiras Dividendos 422 307 individuais da Abertis Infraestructuras S A e no quadro da legisla o comercial vigente em Espanha o Ra ai f Hp i Reserva legal 55 133 Os dividendos a distribuir aos accionistas registam se como passivo nas demonstra es financeiras Tui E consolidadas no momento em que os dividendos s o aprovados pela Assembleia Geral de Accionistas Reserva por goodwill ver Nota 13 cii 15223 ou pelo Conselho de Administra o no caso de dividendos antecipados at ao seu pagamento Reservas livres 58 452 Durante o exerc cio 2009 procedeu se distribui o de um dividendo antecipado no total de 211 154 55
111. 6 Os acordos da Comiss o Executiva adoptar se o com o voto favor vel da maioria absoluta de participantes na sess o presentes ou representados salvo quando se refiram s seguintes mat rias em que ser necess rio uma vota o favor vel superior a dois ter os dos membros da Comiss o presentes ou representados na sess o a Propostas de transforma o fus o rescis o ou dissolu o da sociedade ced ncia global do activo e passivo da mesma novo ramo de actividade altera o do seu objecto social aumento e redu o do capital social b Propostas de acordos que afectem o n mero de Administradores a cria o de Comiss es do Conselho de Administra o a nomea o de cargos no mesmo e a proposi o de cargos nos Conselhos de Administra o das filiais e participadas da Sociedade c Investimentos e desinvestimentos quando superem o maior dos seguintes valores a duzentos milh es 200 000 000 de euros e b um valor equivalente a cinco por cento 5 dos recursos pr prios da Sociedade B 2 4 Indique as compet ncias de assessoria consulta e se for o caso delega es que t m cada uma das comiss es Denomina o da Comiss o COMISS O DE AUDITORIA E CONTROLO Breve descri o Ver Ponto B 2 3 Denomina o da Comiss o COMISS O DE NOMEA ES E RETRIBUI ES Breve descri o Ver Ponto B 2 3 Denomina o da Comiss o COMISS O EXECUTIVA OU DELEGADA Breve descri o Ver Ponto B 2 3 1 O
112. 6 0 0 001 MANUEL REVENT S NEGRA 115 0 0 000 MARCELINO ARMENTER VIDAL 2 216 2 178 0 001 MIGUEL NGEL GUTI RREZ MEND Z 636 0 0 000 RAMON PASCUAL FONTANA 360 958 0 0 051 RICARDO FORNESA RIB 877 0 0 000 NGEL GARC A ALTOZANO o 0 0 000 su i P Atrav s de Nome ou N mero de re o total Nome paie social do titular Pag pra Ao aoii direitos Es po p e pamepacad directo da participa o votos directos votos JAVIER ECHENIQUE LANDIRIBAR BILBAO ORVIETO S L 9 949 0 001 MARCELINO ARMENTER VIDAL HIJOS MENORES DE EDAD 2 778 0 000 total de direitos de voto em poder do conselho de administra o 0 376 Complete os seguintes quadros sobre os membros do Conselho de Administra o da sociedade que possuam direitos sobre ac es da sociedade A 4 Indique se for o caso as rela es de ndole familiar comercial contratual ou societ ria que existam entre os titulares de participa es significativas na medida em que sejam conhecidas pela sociedade salvo se forem escassamente relevantes ou derivem do decorrer normal da actividade A 5 Indique se for o caso as rela es de ndole comercial contratual ou societ ria que existam entre os titulares de participa es significativas e a sociedade e ou o seu grupo salvo se forem escassamente relevantes ou derivem da do decorrer normal da actividade A 6 Indique se foram comunicados sociedade pactos extra sociais que a afectem segundo o estabelecido no art 112 da LMV Se for o caso
113. 7 102 Provis es e outros passivos 19 336 607 283 066 Passivo n o corrente 16 487 446 14651 131 Activos 24637 348 22 220 601 Os balan os consolidados devem ser lidos em conjunto com as Notas inclu das nas p ginas 7 a 73 Passivo corrente Empr stimos obtidos 14 1 337 640 1 863 988 Instrumentos financeiros derivados 10 10 494 3 015 Fornecedores e outras contas a pagar 16 615 762 596 874 Passivos por impostos correntes 214 724 146 155 Provis es e outros passivos 19 209 508 180 472 Passivo corrente 2 388 128 2 790 504 Passivo 18 875 574 17 441 635 Capital pr prio e passivo 24637 348 22 220 601 Os balan os consolidados devem ser lidos em conjunto com as Notas inclu das nas p ginas 7 a 73 contas anuais consolidadas O TTT Demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio findo em 31 de Dezembro em milhares de euros Demonstra o do rendimento integral consolidado em mithares de euros Notas 2009 2008 Notas 2009 2008 Resultado l quido do exerc cio 722 471 685 148 Presta es de servi os 20 a 3 836 695 3 575 113 Outros proveitos operacionais 20 b 73 549 71 670 Proveitos e custos imputados directamente ao capital pr prio Trabalhos para a pr pria empresa S 19 926 19 257 Outros proveitos 20 b 4 736 13 390 Ganhos l quidos
114. 754 178 754 Dividendo antecipado 2008 201 099 201 099 Varia es no per metro 321 377 321 377 Ac es pr prias 199 980 387 199 593 Aumento redu o de capital 95 761 95 761 67 207 67 207 A 31 de Dezembro de 2008 2 328 070 135 817 87 804 231 516 183 503 1 228 034 1 406 365 4 778 966 Nota Os ganhos e perdas reflectidos no capital pr prio apresentam se l quidos do seu impacto fiscal 3 2 contas anuais consolidadas Os interesses minorit rios correspondem principalmente sociedade Holding d Infrastructures de Transport S A S HIT participada pela abertis em 52 55 1 005 milh es de euros em 2009 e 1 003 milh es de euros em 2008 e a sociedade Inversora de Infraestructuras S L INVIN participada pela abertis em 57 70 347 milh es de euros em 2009 e 289 milh es de euros em 2008 O dividendo complementar do exerc cio de 2008 na rubrica de Interesses minorit rios corresponde principalmente ao pagamento realizado pelo citado conceito pela sociedade Holding d Infrastructures de Transport S A S HIT aos seus restantes accionistas Adicionalmente a redu o de capital do exerc cio 2009 na rubrica de Interesses minorit rios tal como j ocorrido em 2008 deve se principalmente a uma redu o do pr mio de emiss o realizada pela sociedade Holding d Infrastructures de Transport S A S HIT a Capital pr mios de emiss
115. 8 directo da Hispasat 144 274 milhares de euros em goodwill e 42 346 milhares de euros em outros activos intang veis e do grupo dca 23 123 milhares de euros em goodwill e 65 434 milhares de euros em outros activos intang veis No quadro das concentra es de actividades empresariais detalhadas na Nota 22 a o decr scimo do goodwill durante o exerc cio 2009 corresponde principalmente ao goodwill registado at 30 de Junho 2009 associado a 50 da participa o que a abertis j detinha na avasa A rubrica de Concess es administrativas patentes e marcas inclui principalmente os contratos de concess o para a constru o e explora o da rede de auto estradas de 1 743 quil metros do grupo sanef 1 871 037 milhares de euros l quidos a 31 de Dezembro de 2009 e 1 963 844 milhares de euros l quidos a 31 de Dezembro de 2008 e de 201 quil metros do grupo Invin 850 154 milhares de euros l quidos a 31 de Dezembro de 2009 e 717 420 milhares de euros l quidos a 31 de Dezembro de 2008 e de 294 quil metros da avasa 852 075 milhares de euros l quidos a 31 de Dezembro de 2009 os quais na aplica o da NIRF 3 encontram se registados pelo seu justo valor como consequ ncia da sua aquisi o no princ pio do exerc cio 2006 atrav s da sociedade Holding d Infrastructures de Transport S A S HIT no fecho de 2008 e a 30 de Junho de 2009 respectivamente Do mesmo modo a rubrica de Outros inclui principalmente os activos intang
116. 8 18 708 840 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 7 174 525 343 571 108 891 1 088 618 46 197 8 761 802 Valor l quido contabil stico 7 767 099 1 152 353 84 941 675 584 267 061 9 947 038 2009 Valor l quido contabil stico abertura 7 767 099 1 152 353 84 941 675 584 267 061 9 947 038 Diferen as de c mbio 65 816 22 550 2 410 676 1 268 92 720 Adi es 245 302 27 521 21 963 153 412 233 516 681 714 Abates e aliena es 6 879 497 1 467 85 2 934 Transfer ncias 35 673 57 191 1 493 89492 229 009 48 146 Varia es de per metro e concentra es empresariais 504 833 406 842 3 013 1 297 507 797 Amortiza es do exerc cio 519 928 37 218 21 764 139 651 10 398 728 959 Ajustamentos de imparidade 367 367 Outros 5 659 2 713 2 532 539 10 157 9 204 Valor l quido Contabil stico de fecho 8 104 448 1 218 844 83 870 781 598 250 899 10 439 659 A 31 de Dezembro de 2009 Custo 16 231 701 1 603 868 200 530 1 956 186 301 821 20 294 106 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 8 127 253 385 024 116 660 1 174 588 50 922 9 854 447 Valor l quido contabil stico 8 104 448 1 218 844 83 870 781 598 250 899 10 439 659 2 2 contas anuais consolidadas Outras Investimento Instala es Terrenos e a instala es aii AR ad constru es Pop utens lios e tras Total q mobi
117. 9 695 591 451 581 621 932 23 263 365 Provis es para imparidade de Associadas 105 771 1 064 732 174 213 2303 26964 1373983 E r seo EE EVITE pa i ear Total Activos 18 894 117 2 338 458 1 606 402 697 894 478 545 621 932 24 637 348 eu E 2 gt i 2033 3213 38 8 979 aus 9 223 L483 A nvestimento do exerc cio em Total Passivos 13 587 588 1 788 124 935 316 388 914 291 641 1 883 991 18 875 574 activos fixos 443 219 239 560 25 223 13 980 22 498 744 480 Investimento do exerc cio em activos fixos 402 700 222 711 34 640 45 672 31 799 6 958 744 480 Reino N o se incluem as adi es por concentra es de actividades empresariais 31 de Dezembro de 2008 Espanha Fran a Unido Chile Outros Total Proveitos operacionais 1 906 339 1 379 247 202 926 12 805 178 113 3 679 430 Custos operacionais 659 841 488 276 144 909 8 749 121 897 1 423 672 E Resul j 1 246 4 971 017 4 21 2 255 7 31 Dezembro Auto Tiam Arpat Parques de iiia owe Total esu tado uei operacional 46 498 890 9 580 056 56 216 55 758 de 2008 estradas estacionamento Amortiza es do exerc cio 345 830 383 887 48 293 1 889 27 713 807 612 Activos 16 361 709 1 196 069 1 387 666 664 895 442 739 827 510 20 880 588 Provis es para imparidade de Associadas 82 718 1 055 144 172 980 2 482 26 689 1 340 013 activos 139 421 150 132 Total Activos 16 444 427 2 251 213 1 560 646 667 377 469 428 827 510 22 220 6
118. 93 651 1 544 b Outros proveitos operacionais e outros proveitos N mero m dio de empregados 8 539 3 945 12 484 8 114 3 780 11 894 A rubrica Outros proveitos operacionais inclui os proveitos pela ced ncia da explora o das reas de servi o e servi os telem ticos de determinadas sociedades concession rias de auto estradas recebimentos de indemniza es etc Em Outros proveitos inclui se principalmente o proveito obtido pela aliena o de activos materiais e participa es em sociedades 46 contas anuais consolidadas d Resultado financeiro A decomposi o dos proveitos e custos financeiros por tipos a seguinte 2009 2008 Proveitos por juros e outros 38 542 34 420 Instrumentos financeiros derivados Cobertura de fluxos de caixa 22 752 84 753 Cobertura do justo valor 27 858 22 695 Cobertura de investimento l quido em moeda diferente do euro 10 234 9 319 Dividendos 54 858 40 155 Diferen as de c mbio positivas 13 445 5 682 Proveitos financeiros 167 689 197 024 Juros de empr stimos em institui es de cr dito e outros 600 346 632 177 Instrumentos financeiros derivados Cobertura de fluxos de caixa 90 474 53 563 Cobertura do justo valor 35 193 47 511 Cobertura de investimento l quido em moeda diferente do euro 10 415 5 986 Diferen as de c mbio negativas 3 779 10 279 Custo
119. AIXA E EQUIVALENTES 3 CAPITAL PR PRIO 14 D VIDAS FINANCEIRAS 5 6 7 8 sOONDU RW 15 PROVEITOS DIFERIDOS FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR IMPOSTO SOBRE O RESULTADO BENEF CIOS AOS EMPREGADOS 19 PROVIS ES E OUTROS PASSIVOS 20 PROVEITOS E CUSTOS 21 CONTING NCIAS E COMPROMISSOS 22 CONCENTRA ES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS 23 INTERESSES EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS O NT VENTURES 24 INFORMA O SOBRE O MEIO AMBIENTE 25 INFORMA O FINANCEIRA POR SEGMENTOS 26 PARTES RELACIONADAS 27 PAGAMENTOS BASEADOS EM AC ES 28 OUTRA INFORMA O RELEVANTE 29 EVENTOS SUBSEQUENTES AO FECHO ANEXO l Sociedades filiais inclu das no per metro de consolida o ANEXO Il Empreendimentos conjuntos inclu dos no per metro de consolida o ANEXO III Sociedades associadas inclu das no per metro de consolida o RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO DO EXERC CIO DE 2009 1 INFORMA O EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO PELO ARTIGO 202 DA LEI 16 2007 REFORMA COMERCIAL 2 INFORMA O EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO PELO ARTIGO 116 BIS DA LEI DO MERCADO DE VALORES 3 RELAT RIO ANUAL DO GOVERNO CORPORATIVO 74 77 80 contas anuais consolidadas Balan os consolidados em 31 de Dezembro em milhares de euros Balan os consolidados em 31 de Dezembro em mithares de euros Notas 2009 20
120. Agbar e a Castellana de Autopistas S A C E teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 4 716 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Garantias e avales limite 6 348 Nesta opera o todo o valor adjudicado foi j certificado 1 1 7 contas anuais consolidadas RR Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Holding d Infraestructures de Transport S A S tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No montante de 220 000 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Coberturas de taxa de juro e taxa de c mbio No montante de 28 308 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Empr stimo sindicado limite 32 000 No montante de 9 927 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Custos financeiros No montante de 3 705 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Proveitos financeiros Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e o Parc Log stic de la Zona Franca S A tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No montante de 20 018 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Cr dito sindicado limite 25 277 No montante de 9 000 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Coberturas de juro e taxa de c mbio No montante de 5 18
121. Aparcamientos S A saba Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 232 017 99 46 abertis ntegral Explora o de parques de PwC estacionamento Log stica Abertis Log stica S A Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 111 993 100 00 abertis ntegral Promo o log stica e assist ncia t cnica PwC PARTICIPA ES INDIRECTAS Atrav s da Autopistas C E S A Acesa Italia S R L Via delle Quatro Fontane 15 Roma It lia 194 291 100 00 acesa ntegral Detentora e ac es PwC o de Catalunya S A Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 162 352 100 00 acesa ntegral nai de Suto stadasde PwC ionari Ruta Nacional n 7 km25 92 Ituzaing ion ri E Sra EE pa ASE GA 24498 48 60 acesa ntegral Ro dea to estradas de PwC A rgentina Atrav s da Iberpistas C E S A Castellana de Autopistas S A C E P o Baroja 6 Madrid 248 730 100 00 iberpistas ntegral mao de Suto estradasde PwC Ann de Le n S A C E Ma do P ramo Ctra Santa Mar a do 54 752 100 00 iberpistas ntegral ma de auto estradas de PwC E Ta Anuntzibai s n 48410 Orozco 652 948 100 00 iberpistas ntegral nd de auto estradas de PwC Atrav s da Abertis Infraestructuras Chile Abertis Log stica Chile a A Las G ndes 8 965 100 00 abertis Chile ntegral a e explora o de parques PwC Abertis Autopistas Chile Ltda E E 302 Las Condes 160 711 100 00 abertis Chile ntegral Detentora de ac es PwC Gestora de Autopistas SA gesa Qd Belo 2777 a 230 Las Condes DECADA MESES Pc 2 As ac es d
122. E ANDIRIBAR NOMEA ES E SERVICIOS SA PRESIDENTE ADMINISTRADOR RETRIBUI ES SALVADOR ALEMANY MAS x DELEGADO COMISS O DE A z ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y BENESCOREYNEE WAEEANET l ADMINISTRADOR DIRECTOR GERAL JULIO SACRIST N FIDALGO NOMEA ES E SERVICIOS S A CORPORATIVO RETRIBUI OES COMISS O DE LEOPOLDO ROD S CASTAN NOMEA ES E CRITERIA CAIXACORP S A N mero total de administradores executivos 2 RETRIBUI ES total do Conselho 10 000 COMISS O DE MANUEL RAVENT S NEGRA NOMEA ES E CRITERIA CAIXACORP S A RETRIBUI ES COMISS O DE ADMINISTRADORES EXTERNOS DOMINICAIS MARCELINO ARMENTER VIDAL NOMEA ES E CRITERIA CAIXACORP S A N d P d Comiss Nome ou denomina o do accionista RETRIBUI OES Hiig ir iseli E empesauque propus a significativo a quem representa COMISS O DE administrador sua nomea o ou que prop s a sua nomea o RICARDO FORNESA RIB Ana E CRITERIA CAIXACORP S A ISIDRO FAINE CASAS CRITERIA CAIXACORP S A COMISS O DE NOMEA ES E RETRIBUI ES FLORENTINO P REZ RODR GUEZ ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCION Y SERVICIOS S A NGEL GARC A ALTOZANO ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A N mero total de administradores dominicais 14 total do Conselho 70 000 86 contas anuais consolidadas RR ADMINISTRADORES EXTERNOS INDEPENDENTES Nome ou denomina o do administrador EMILIO GALLEGO Perfil Exerc
123. E Concession ria de T nel del Cad S A C 1 Carretera qe LS 26235 3721 119 259 71268 23225 8 629 acesa Equival ncia auto estradas de Outros Barcelona Patrimonial auditores portagem Autopistas Terrassa Manresa Equival ncia Concession ria de Concesion ria de la Generalitat de Autopista C 16 km 41 Barcelona 49 612 23 72 298 453 326 634 49 602 2 931 acesa E auto estradas de PwC Catalunya S A AUTEMA portagem Atrav s da Aumar S A C E Constru o Ciralsa S A C E Av Maisonnave 41 Alicante 12 542 25 00 347935 343 157 8911 19 834 aumar Etapa ae Outros atrimonia explora o de auto auditores estradas de portagem Atrav s da Iberpistas S A C E r Carretera M 50 Km 67 5 Area de Servicio a r A Equival ncia Outros Alazor Investimentos S A Atalaya Vilaviciosa de Od n 78 859 35 12 800 322 616 482 169 10 681 iberpistas patrimonia Detentora de ac es auditores 7 PEE Administra o e Infraestructuras y Radiales S A Ctra M100 Alcal de Henares a Daganzo o4 15 e POS Equival ncia x eo Outros IRASA Km 6 3 28806 Alcala de Henares 1 263 20 10 421163 3g1 349 17 940 iberpistas avasa Patrimonia pa auditores Equival ncia Conserva o Outros M 45 Conservaci n S A Ctra M 203 P K 0 280 Madrid 553 25 00 1 027 474 1 680 Trados 45 k i manuten o de auto Patrimonia ta dEE auditores 12 Dados correspondentes ltima informa o dispon vel 30 de Novembro de 2009 15 Participa o
124. EDEL C MARA IBERDROLA S A 0 001 ADMINISTRADOR MARCELINO ARMENTER VIDAL TELEF NICA S A 0 000 NGEL GARC A ALTOZANO ACS ACTIVIDADES DE 0 108 DIRECTOR GERAL CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A CORPORATIVO B 1 41 Indique e se for o caso detalhe se existe um procedimento para que os administradores possam contar com assessoria externa SIM Detalhe o procedimento Segundo consta no Artigo 21 do Regulamento do Conselho aux lio de especialistas 1 Com o fim de ser auxiliados no exerc cio das suas fun es os administradores externos podem solicitar quando existam circunst ncias especiais que assim o requeiram a contrata o a cargo da Sociedade de assessores legais contabil sticos financeiros ou outros especialistas A ajuda solicitada tem necessariamente de se versar sobre problemas concretos de certa relev ncia e complexidade que se apresentem no desempenho do cargo 2 A decis o de contratar tem de ser comunicada ao Administrador Delegado da Sociedade e pode ser vetada pelo Conselho de Administra o se acredita a que n o necess ria para o cabal desempenho das fun es incumbidas aos administradores externos b que o seu custo n o razo vel vista da import ncia do problema e dos activos e rendimentos da Sociedade c que a assist ncia t cnica que se receba possa ser dispensada adequadamente por especialistas e t cnicos da Sociedade 98 contas anuais consolidadas RR B 1 42 Indique
125. ERIA B 1 18 Indique se houve durante o exerc cio alguma modifica o no regulamento do conselho X N O B 1 19 Indique os procedimentos de nomea o reelei o avalia o e afastamento dos administradores Detalhe os rg os competentes os tr mites a seguir e os crit rios a empregar em cada um dos procedimentos Os procedimentos de nomea o reelei o avalia o e afastamento dos administradores s o regulados basicamente nos Artigos 16 ao 19 do Regulamento do Conselho os quais se transcrevem a seguir Artigo 16 Nomea o de administradores 1 Os administradores ser o designados pela Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administra o em conformidade com o disposto na Lei de Sociedades An nimas 2 As propostas de nomea o de administradores que submeta o Conselho de Administra o considera o da Assembleia Geral e as decis es de nomea o que adopte dito rg o em virtude das possibilidades de coopta o que tem legalmente atribu das dever o estar precedidas da correspondente proposta da Comiss o de Nomea es e Retribui es quando se trate de administradores independentes e de um relat rio no caso dos restantes administradores Artigo 17 Designa o de administradores externos O Conselho de Administra o e a Comiss o de Nomea es e Retribui es dentro do mbito de suas compet ncias tentar que a elei o de candidatos recaia sobre pessoas de reconhecida solv ncia c
126. F200p PERMF200p A 31 de Dezembro 218 985 171 355 Tabelas de invalidez Invabs OM77 Invabs OM77 Em 2009 pela aquisi o de activos da Itinere com efeito a 30 de Junho 2009 correspondentes a diversas participa es em Para os compromissos por pens es de sociedades participadas situadas fora do territ rio espanhol foram utilizadas tabelas de mortalidade e invalidez geralmente aceites nos respectivos pa ses sociedades nas quais a abertis j era accionista ver Nota 2 b vii e Nota 22 45 contas anuais consolidadas As provis es n o correntes a 31 de Dezembro de 2009 incluem principalmente as provis es em termos de reposi o ou substitui o descritas na Nota 3 a assim como uma provis o para processos fiscais da abertis que foram contestadas e encontram se pendentes de resolu o por parte dos rg os jur dicos competentes ambas j incluem principalmente o saldo inicial Na rubrica Outros credores correntes inclui se o saldo a pagar ao Estado por parte da sociedade subsidi ria acesa depois do compromisso assumido no acordo de absor o da sociedade anteriormente titular da concess o do tro o Montmel El Papiol 20 973 milhares de euros igual a 31 de Dezembro de 2008 20 PROVEITOS E CUSTOS a Presta es de servi os O detalhe das presta es de servi os por categoria o seguinte c Custos com o pessoal A decomposi o de custos com pessoal por natureza a seguinte
127. France sanef Concession ria de auto estradas de portagem Administrador G3T S L Iberpistas S A Concessionaria del Estado Concession ria de auto estradas de portagem Administrador Pablo Vallbona Vadell ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Construcao e servi os 0 016 Vice presidente Iberpistas S A Concessionaria del Estado Concession ria de auto estradas de portagem Presidente AEI A MEET Telef nica S A Telecomunica es 0 00 Enrique Corominas Vila Cintra Concesiones de Infraestruturas de Transporte S A Concess o de infra estruturas 0 00 at 26 05 09 5 contas anuais consolidadas Participa o Titular Sociedade Participada Actividade Capital Fun es Cargo Javier Echenique ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Constru o e servi os Di Administrador Andiribar ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Constru o e servi os 0 108 Administrador ngel Garc a Altozano ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Constru o e servi os Director Geral Corporativo Saba Aparcamientos S A Parques de estacionamento Administrador Abertis Telecom S A Servi os de Telecomunica es Servi os de Telecomunica es Administrador Dragados S A Constru o e servi os Administrador ACS Telefon a M vil S L Servi os de Telecomunica es E Representante do administrador nico ACS Ac
128. L e a outras sociedades que utilizam a marca PricewaterhouseCoopers tanto pela presta o de servi os de auditoria como pelos relativos a servi os de outra natureza Os rg os de governa o prestam especial aten o em n o comprometer a independ ncia dos analistas financeiros dos bancos de investimento e das ag ncias de rating nas condi es de contrata o com algum deles no decorrer normal das opera es da companhia 9 7 contas anuais consolidadas B 1 36 Indique se durante o exerc cio a Sociedade mudou de auditor externo Se for o caso identifique o novo auditor e o anterior X N O Auditor que sai Auditor que entra No caso de terem existido desacordos com o auditor anterior explique o conte do dos mesmos X N O B 1 37 Indique se a empresa de auditoria realiza outros trabalhos para a sociedade e ou seu grupo diferentes dos de auditoria e nesse caso declare o custo dos honor rios recebidos por ditos trabalhos e a percentagem sobre os honor rios facturados sociedade e ou seu grupo SIM Sociedade Grupo Total Valor de outros trabalhos distintos dos de auditoria milhares de euros 630 734 1 364 Valor trabalhos distintos dos de auditoria Valor total facturado pela 75 000 29 000 40 460 empresa de auditoria em B 1 38 Indique se o relat rio de auditoria das demonstra es financeiras do exerc cio anterior apresenta reservas ou ressalvas Se for o caso indique as raz es dadas
129. Os valores apresentados correspondem participa o da abertis 1 1 8 contas anuais consolidadas RR Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Araba Log stica S A tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No montante de 5 976 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Empr stimos limite 6 883 No montante de 1 209 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Empr stimos limite 1 906 A Araba Log stica S A uma sociedade controlada conjuntamente em 43 98 Os valores correspondem participa o da abertis Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Autopista Vasco Aragonesa S A teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 26 568 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Empr stimo sindicado limite 26 568 Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Autopista Trados 45 S A teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 1 076 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Empr stimos limite 1 076 A Autopista Trados 45 S A uma sociedade controlada conjuntamente em 50 Os valores apresentados correspondem participa o da abertis A Abertis Infraestructuras S A em Outubro de 2009 cancelou o empr stimo sindicado no qual a la Caixa participava com um valor de
130. Pac fico S A 50 da Rutas Il S A 50 da Operadora del Pac fico S A opsa 75 da Sociedad Concesionaria Elqui S A elqui e 49 da Gestora de Autopistas S A gesa Com estas aquisi es a abertis passou a controlar 100 da avasa da elqui e da gesa e a deter uma participa o maiorit ria e de controlo na rutas del pac fico Rutas Il e opsa nos tr s casos de 78 85 Al m do permanente aumento de capacidade das suas concession rias na acesa aumento e abertura ao tr nsito de novas vias na AP 7 e prolongamento da auto estrada C 32 e na sanef a continua o das obras de constru o da auto estrada A 65 o sector prossegue com a investiga o e implementa o das melhores pr ticas que assegurem a presta o de um servi o de qualidade e diferenciado para os seus clientes e utentes em aspectos como a portagem din mica a sinaliza o ou via o que contribuem notavelmente para a melhoria da rapidez e seguran a nas viagens No sector de infra estruturas de telecomunica es a abertis telecom continua a liderar a presta o de servi os da televis o digital terrestre TDT em Espanha com uma cobertura em Dezembro 2009 que supera j 97 da popula o e que culminar no exerc cio 2010 com o apag o anal gico previsto para o m s de Abril Prossegue tamb m com a investiga o e difus o atrav s de testes de Internet e televis o por telefonia m vel e com a presta o de servi os de radiocomunica o
131. Realiza o das revis es inclu das no Plano de Auditoria de 2009 bem como outras revis es originadas por solicita o da direc o ou por iniciativa da pr pria Auditoria Interna Acompanhamento semestral das recomenda es propostas nas revis es Plano Auditoria 2010 A Comiss o de Auditoria e Controlo aprovou na sess o de 24 de Novembro de 2009 o Plano de Auditoria Interna de 2010 elaborado a partir da informa o obtida dos mapas de riscos entre outros Previs o de Auditoria Interna A Comiss o de Auditoria e Controlo aprovou na reuni o celebrada em 24 de Novembro de 2009 a previs o de Auditoria Interna para o exerc cio 2010 e Avalia o do funcionamento da Comiss o de Auditoria e Controlo Para dar cumprimento recomenda o do C digo Unificado C digo Conthe de avaliar o funcionamento da Comiss o de Auditoria e Controlo a pr pria Comiss o realizou um relat rio de auto avalia o do seu funcionamento qualificando o como satisfat rio Barcelona 23 de Fevereiro de 2010 1 2 2 contas anuais consolidadas RR PriceWaterhouseCoopers 4 O relat rio de gest o consolidado do exerc cio de 2009 inclu do nas p ginas 74 a 121 cont m as explica es RELAT RIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRA ES FINANCEIRAS ANUAIS CONSOLIDADAS que os Administradores da Abertis Infraestructuras S A consideram oportunas sobre a situa o da Abertis Infraestructuras S A e das suas subsidi rias a evolu o dos seus
132. SPA OLA S A Seguros recebidos ABERTIS Dividendos e outros VILLA UREA S L INFRAESTRUCTURAS Accionista E OR dh e 18 450 SA benef cios distribu dos K RREO Dividendos e outros AUREA FONTANA S L INFRAESTRUCTURAS Accionista sa Fa 30 483 SA benef cios distribu dos C 3 Detalhe as opera es relevantes que suponham uma transfer ncia de recursos ou obriga es entre a sociedade ou entidades de seu grupo e os administradores ou directores da sociedade C 4 Detalhe as opera es relevantes realizadas pela sociedade com outras sociedades pertencentes ao mesmo grupo desde que n o se eliminem no processo da elabora o de demonstra es financeiras consolidadas e n o fa am parte do decorrer habitual da sociedade quanto ao seu objecto e condi es C 5 Indique se os membros do Conselho de Administra o encontraram ao longo do exerc cio alguma situa o de conflitos de interesse segundo o previsto no Artigo 127 ter da LSA X N O C 6 Detalhe os mecanismos estabelecidos para detectar determinar e resolver os poss veis conflitos de interesses entre a sociedade e ou seu grupo e seus administradores directores ou accionistas significativos Segundo o regulamento do Conselho e o Regulamento Interno de Conduta em mat rias relacionadas com o Mercado de Valores estes conflitos t m de ser objecto de declara o por parte dos administradores e directores e t m o dever de se abster de assistir e intervir nas quest
133. T ANEXO Il Empreendimentos conjuntos inclu dos no per metro de consolida o Participa o Sociedade Domic lio Custo Sociedade titular da Actividade Auditor milhares de euros participa o Atrav s da Iberpistas S A C E mc SA Ctra M 203 P K 0 280 Madrid 45 456 50 00 iberpistas r Concession ria de infra estruturas PwC Atrav s da abertis autopistas Espa a Avda Diagonal 579 587 5 planta 08014 a 3 A F Outros Areamed 2000 S A Barcalona 5 342 50 00 abertis log stica Espa a r Explora o de reas de servi o Suditores Atrav s da Invesora de Infraestructuras San Jos N 1145 San Bernardo Santiago de o 11 Invin S L Inversiones Concession ria de auto estradas de Outros autopista central Chile Chile preto 28 83 Nocedal portagem auditores Atrav s da abertis Telecom Servi os Audiovisuales Overon A ais o Servi os de telecomunica es e Outros vda Parc Log stic 12 20 Barcelona 22 598 51 00 abertis telecom r fa S L overon audiovisual auditores Hispasat S A c Globeas 41 Madrid 323367 42 06 abertis telecom r Servi os de telecomunica es e PwC Eutelsat audiovisual Adesal Telecom Ausias March 20 Valencia 3 297 51 10 Tradia Telecom r Constru o e explora o de infra Outros estruturas telecomunica es auditores Hispasat Brasil Ltda Praia do Flamengo 200 Rio de Janeiro Brasil 42 356 42 06 Hispasat S A r Tele
134. TIS Dividendos e outros CRITERIA CAIXACORP S A INFRAESTRUCTURAS Accionista benef cios 85 150 S A distribu dos ACS ACTIVIDADES DE ABERTIS Dividendos e outros CONSTRUCCI N Y INFRAESTRUCTURAS Accionista benef cios 57 560 SERVICIOS S A S A distribu dos AUTOPISTAS AUMAR COMERCIAL Compra de activos DRAGADOS S A S A CONCESIONARIA Compras de materiais intang veis 2 308 DEL ESTADO imobilizado ou outros activos AUTOPISTAS COMERCIAL Compra de activos DRAGADOS S A CONCESIONARIA Compras de materiais intang veis 23 702 ESPA OLA S A imobilizado ou outros activos CASTELLANA DE DRAGADOS S A AUTOPISTAS S A E i Garantias e avales 2024 ad CONCESIONARIA DEL avales recebidos ESTADO ABERTIS Dividendos e outros NVERSIONES INFRAESTRUCTURAS Accionista benef cios 31 961 AUTOPISTAS S L RS S A distribu dos Acordos de ABERTIS financiamento VIDACAIXA S A DE od CONTRACTUAL Sao SEGUROS Y REASEGUROS INFRAESTRUCTURAS Empr stimo empr stimos 160 990 S A contribui es de capital mutu rio VIDACAIXA S A DE ABERI CONTRACTUAL Garantias e avales SEGUROS Y REASEGUROS a URAS Seguros recebidos Loa 1 02 contas anuais consolidadas Nome ou denomina o Nome ou denomina o Natuguia d Valor social do accionista social da sociedade ou rela o Tipo de Opera o milhares significativo entidade do grupo de euros VIDACAIXA S A DE Rn CONTRACTUAL Garantias e avales 1957 SEGUROS Y REASEGUROS E
135. UERTOS MEXICANOS DEL PAC FICO AMP ADMINISTRADOR TITULAR SALVADOR ALEMANY M S AREAMED 2000 S A VICE PRESIDENTE SALVADOR ALEMANY M S AUTOPISTAS CONCESIONARIA ESPANOLA S A PRESIDENTE E ADMINISTRADOR DELEGADO Nome ou denomina o social do Denomina o social da entidade do administrador grupo Cargo IBERPISTAS S A CONCESIONARIA PABLO VALLBONA VADELL DEL ESTADO PRESIDENTE REPRESENTANTE ENRIC MATA TARRAG SABA APARCAMIENTOS S A ADMINISTRADOR CAIXA TERRASSA ERNESTO MATA L PEZ AUTOPISTAS AUMAR S A CONCESIONARIA DEL ESTADO ADMINISTRADOR FRANCISCO REYN S MASSANET AUTOPISTA VASCO ARAGONESA CONCESIONARIA DEL ESTADO S A ADMINISTRADOR JULIO SACRIST N FIDALGO AUTOPISTAS AUMAR S A CONCESIONARIA DEL ESTADO ADMINISTRADOR NGEL GARC A ALTOZANO ABERTIS TELECOM S A ADMINISTRADOR NGEL GARC A ALTOZANO SABA APARCAMIENTOS S A ADMINISTRADOR SALVADOR ALEMANY M S AUTOPISTES DE CATALUNYA S A CONCESSION RIA DE LA GENERALITAT DE CATALUNYA AUCAT ADMINISTRADOR SOLID RIO SALVADOR ALEMANY M S BRISA AUTO ESTRADAS DE PORTUGAL S A ADMINISTRADOR SALVADOR ALEMANY M S CENTRO INTERMODAL DE LOG STICA S A VICE PRESIDENTE B 1 8 Detalhe se for o caso os Administradores da sua sociedade que sejam membros do Conselho de Administra o de outras entidades cotadas nos mercados oficiais de valores
136. UM CONCESIONES DE INFRAESTRUCTURAS S A ADMINISTRADOR R R NGEL GARC A ALTOZANO NGEL GARC A ALTOZANO ENERG AS AMBIENTALES DE SOMOZAS S A PRESIDENTE 92 contas anuais consolidadas CT Nome ou denomina o social do administrador Denomina o social do accionista significativo Cargo NGEL GARC A ALTOZANO ENERG AS AMBIENTALES DE VIMIANZO S A PRESIDENTE NGEL GARC A ALTOZAN ENERG AS AMBIENTALES DE NOVO S A PRESIDENTE ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A DIRECTOR GERAL CORPORATIVO 0 NGEL GARC A ALTOZANO NGEL GARC A ALTOZANO CARI TIDE S A REPRESENTANTE DO ADMINISTRADOR NICO ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A NGEL GARC A ALTOZAN PR PISA S A REPRESENTANTE DO ADMINISTRADOR NICO ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A NGEL GARC A ALTOZAN SOCIETAT E LICA DE L ENDERROCADA S A PRESIDENTE ACS TELEFON A M VIL S L PESSOA F SICA REPRESENTANTE DO ADMINISTRADOR NICO ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCION Y SERVICIOS S A NGEL GARC A ALTOZAN URBASER S A ADMINISTRADOR o o NGEL GARC A ALTOZANO o O NGEL GARC A ALTOZAN VILLANOVA S A PESSOA F SICA REPRESENTANTE DO ADMINISTRADOR NICO ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCION Y SERVICIOS S A PESSOA F SICA REPRESENTANTE DO ADMINISTRADOR NICO ACS ACTIVIDADES DE
137. a o provis o para benef cios de reforma 18 9 849 19 767 Utiliza o de outras provis es 19 8 909 2 273 Outros credores 19 18 844 46 438 Recebimentos devolu es de subs dios e outros proveitos diferidos 15 1 247 378 Devedores e outras contas a receber n o correntes 40 370 36 619 A Total Fluxo de Caixa L quido de Actividades Operacionais 1 521 396 990 011 As presentes demonstra es de fluxos de caixa devem ser lidas em conjunto com as Notas inclu das nas p ginas 7 a 73 7 contas anuais consolidadas ESSA ANEXO S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DO EXERC CIO DE 2009 1 INFORMA O GERAL A Abertis Infraestructuras S A adiante designada como abertis ou Sociedade Dominante foi constitu da em Barcelona no dia 24 de Fevereiro de 1967 e tem a sua sede social na Avenida del Parc Log stic n 12 20 Barcelona A 30 de Maio de 2003 alterou a sua anterior denomina o social de Acesa Infraestructuras S A para a actual A abertis actualmente a empresa m e de um grupo dedicado gest o de infra estruturas ao servi o da mobilidade e das comunica es que opera em cinco sectores de actividade concession rias de auto estradas telecomunica es aeroportos parques de estacionamento e parques log sticos O seu objecto social consiste na constru o conserva o e explora o de auto estradas em regime de concess o na gest o de concess es de estradas em Espanha e no estrangeir
138. a entre outras medidas a constitui o de Comiss es de Auditoria nas sociedades cotadas Posteriormente a Lei 44 2002 de 22 de Novembro Lei de Medidas de Reforma do Sistema Financeiro estabeleceu a obrigatoriedade desta Comiss o e o cumprimento de determinados requisitos relacionados com sua composi o compet ncias e normas de funcionamento Assim sendo em Maio de 2006 aprovou se o C digo Unificado de Boa Governa o que abrange entre outras recomenda es relacionadas com a composi o compet ncias e normas de funcionamento da Comiss o de Auditoria e Controlo a Composi o A Comiss o um rg o interno do Conselho e portanto composta por administradores da Sociedade Os membros da mesma ser o em maioria administradores externos sem fun es executivas nomeados pelo Conselho de Administra o e o seu presidente dever ser eleito de entre esses administradores externos e ser substitu do a cada quatro anos podendo ser reeleito uma vez decorrido o prazo de um ano desde a sua cessa o Com estes requisitos a Comiss o refor a e garante a independ ncia das suas opini es e considera es Os administradores que formaram esta Comiss o durante o exerc cio 2009 s o Cargo Membros Data nomea o Car cter Presidente Ernesto Mata L pez 23 06 03 Externo independente Vogal Enrique Corominas Vila 16 04 02 Externo dominical Vogal Marcelino Armenter Vidal 26 05 09 Externo dominical
139. a l quidos 105 605 17 220 122825 Pre o de aquisi o s000 Activos l quidos adquiridos 308 777 7 059 315 836 Pre o de aquisi o total 97 313 Justo valor dos activos l quidos adquiridos 84 580 Pre o de aquisi o total 431 602 431 602 Goodwill resultante 12 733 Caixa e equivalentes 3 877 3 877 Considerando os impactos da aquisi o de 28 85 da rutas del pac fico em Dezembro 2008 aquisi o por etapas o goodwill Sa da de caixa na aquisi o 427 725 427 725 total na rutas del pac fico a 30 de Junho 2009 de 25 989 milh es de euros ver Nota 6 Ao se ter suposto a aquisi o de 50 adicionais da avasa como uma aquisi o por etapas desta sociedade uma vez que a abertis j detinha a participa o dos restantes 50 na aplica o da NIRF 3 os activos e passivos j detidos pela abertis foram registados pelo seu justo valor a 30 de Junho de 2009 data com efeito contabil stico da aquisi o dos segundos 50 tendo se verificado uma revaloriza o l quida dos mesmos no valor de 318 824 milhares de euros com impacto no capital pr prio b Aquisi o de 50 de S C Rutas del Pac fico S A Como anteriormente referido a aquisi o de 50 da S C Rutas del Pac fico S A atrav s da sociedade subsidiaria da Abertis Autopistas Chile Ltda foi conclu da em 26 de Junho 2009 por um montante total incluindo a assump o da d vida do accionista anterior da concession ria de 97 milh es d
140. a 2 convocat ria 0 0 E 2 Indique e se for o caso detalhe se existem diferen as com o regime previsto na Lei de Sociedades An nimas LSA para o regime de adop o de acordos sociais X N O Descreva em que se distingue do regime previsto na LSA E 3 Relacione os direitos dos accionistas em rela o com as assembleias gerais que sejam diferentes aos estabelecidos na LSA E 4 Indique se for o caso as medidas adoptadas para fomentar a participa o dos accionistas nas assembleias gerais Publica o de an ncio de p gina completa em jornais de difus o nacional e em outros das cidades de Barcelona Madrid e Val ncia Envio de uma carta personalizada a todas as entidades consignat rias acompanhando o an ncio da Assembleia e sugerindo que se indiquem nos cart es de presen a a prov vel celebra o em segunda convocat ria O Artigo 37 do Regulamento do Conselho de Administra o estabelece que o Conselho de Administra o promover a participa o informada dos accionistas nas assembleias gerais e adoptar medidas que sejam oportunas para facilitar que a Assembleia Geral de accionistas exer a efectivamente as fun es que lhe s o pr prias conforme a Lei os Estatutos Sociais e o Regulamento da Assembleia Geral Para fomentar a participa o dos accionistas no Regulamento da Assembleia Geral de Accionistas aprovado por parte da pr pria Assembleia estabelece se que os accionistas poder o solicitar por escr
141. a 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais d es participadas eve ser lido Convers o de magnitudes em moed a diferente do euro taxa de c mbio de fecho 63 contas anuais consolidadas CT Participa o Sociedade Domic lio Custo Sociedade titular da M todo de Actividade Auditor milhares de euros participa o consolida o Abertis Americana Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 3 100 00 abertis Integral Inactiva gt 1737 H Street NW suite 200 Washington DC _ Integral Abertis USA Holding LLC 20006 Estados Unidos 100 00 abertis Inactiva Telecomunica es Abertis Telecom S A Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 326 433 100 00 abertis ntegral Servi os de telecomunica es Rn Aeroportos Abertis Airports S A Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 34 704 100 00 abertis ntegral pa pen a E PwC Airport Concesion and Brittania House Frank Lester Way London Luton Airport Luton 9 i o Development Limited ACDL uton irpo Luton l 711 610 90 00 abertis ntegral Detentora e ac es PwC Bedfordshire LUZ 9NQ Reino Unido Compa a de Desarrollo Aeropuerto Eldorado o E INR Mue e nemanai 45 751 85 00 abertis ntegral Constru o e manuten o de aeroportos PwC S A CODAD piso 2 Costados Sur Bogot D C Col mbia Parques de estacionamento Saba
142. a autoriza o anterior acordada na Assembleia Geral de Accionistas da Sociedade de 1 de Abril de 2008 Faz se constar expressamente que a presente autoriza o para adquirir ac es pr prias pode ser utilizada total ou parcialmente para a aquisi o de ac es da Sociedade que esta deva entregar ou transmitir a administradores directores ou empregados da Sociedade e ou demais sociedades do Grupo Abertis como consequ ncia da implementa o de sistemas de retribui o consistentes na entrega de ac es e ou outorga o de direitos de op es sobre ac es Assim aprovado facultar ao Conselho de Administra o da Sociedade os poderes para que exercite nos mais amplos termos a autoriza o objecto deste acordo e leve a cabo o resto das previs es contidas no mesmo e por sua vez e se o achar oportuno delegar o exerc cio desta autoriza o e a realiza o das demais previs es nas modalidades e regime que achar convenientes ao Presidente ao Administrador Delegado a qualquer outro Administrador ao Secret rio ao Vice presidente do Conselho de Administra o ou a qualquer outra pessoa ou pessoas que o Conselho de Administra o nomeie expressamente para o efeito Reduzir o capital social com o objectivo de amortizar as ac es pr prias da sociedade que se possam manter no balan o registadas em lucros ou reservas livres e pelo valor em que a cada momento seja conveniente ou necess rio at ao m ximo de ac es pr pri
143. a gco est o cotadas na Bolsa de Buenos Aires A cota o m dia do ltimo trimestre de 2009 foi de 0 86 pesos argentinos No fecho do exerc cio a cota o era de 0 98 pesos argentinos Det m se 57 6 dos direitos de voto 6 participa o abertis 100 00 Indirecta atrav s da abertis Infaestructuras Chile 51 00 e de abertis autopistas Chile 49 00 Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedades participadas Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais deve ser lido Convers o de magnitudes em moeda diferente do euro taxa de c mbio de fecho 64 contas anuais consolidadas O TTT Participa o Sociedade Domic lio Custo Sociedade titular da M todo de Actividade Auditor milhares de euros participa o consolida o Sociedad Concesionaria del Elqui Andr s Bello 2777 of 2302 Las Condes 108 068 1000014 abertis Chile ntegral Concession ria de auto estradas de PwC S A elqui Santiago de Chile Chile abertis autopistas Chile 8 portagem Atrav s da Inversora de Infraestructuras S L Ladecon S A oi e Las Condes 52 034 57 70 Invin S L ntegral Investimento em sociedades PwC Inversiones Nocedal S A a As Condes 81 127 57 70 Invin S L ntegral Investimento em sociedades PwC
144. ac o A 1 de Janeiro de 2008 742 875 23 0369 Concess o 1 163 000 20 5100 Aumento de capital liberado 58 150 0 9767 36 414 1 0970 Diminui es 35 700 46 986 A 31 de Dezembro de 2008 1 185 450 19 5333 732 303 21 9399 W Efeito em 2008 sobre as op es atribu das do aumento de capital liberado com recurso a reservas na propor o de uma ac o nova por cada 20 antigas aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2008 segundo o estabelecido no Plano 2008 e no Plano 2007 2 Para o Plano 2008 foi estabelecido como pre o de exerc cio das op es o pre o m dio de cota o da ac o da Abertis Infraestructuras S A dos tr s meses pr vios celebra o da Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2008 20 5100 ac o ajustado pelo efeito dos poss veis aumentos de capital liberados 6 Para o Plano 2007 foi estabelecido como pre o de exerc cio das op es o pre o m dio de cota o da ac o da Abertis Infraestructuras S A dos quinze dias pr vios celebra o da Assembleia Geral de Accionistas de 13 de Junho de 2007 24 1887 ac o ajustado pelo efeito dos poss veis aumentos de capital liberados 5 9 contas anuais consolidadas O justo valor das op es concedidas no Plano 2009 no Plano 2008 e no Plano 2007 imputa se demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio como um custo com o pessoal tal como se indica na Nota 3 Liii O detalhe do jus
145. acordo assinado inclui o prolongamento de um ano das concess es do grupo sanef a pr pria sanef e sapn passando o respectivo contrato de concess o a finalizar em 31 de Dezembro 2029 Adicionalmente em 29 de Janeiro 2010 a sociedade do grupo abertis Autopista Concesionaria Espa ola S A acesa e o Departamento de Pol tica Territorial e Obras P blicas da Generalitat de Catalunya assinaram um conv nio com um investimento previsto de 100 milh es de euros para desenvolver um conjunto de actua es de melhoria das comunica es rodovi rias no Maresme y la Selva Assim o acordo alcan ado prev a constru o de uma nova liga o desde a auto estrada C 32 entre os terminais de Blanes e Lloret de Mar a liga o futura com a Via R pida A 2 Tordera Ma anet de la Selva e a execu o de melhorias na auto estrada actual dando continuidade obra actualmente em execu o de prolongamento da auto estrada entre Palafollse Tordera Barcelona a 23 de Fevereiro de 2010 62 contas anuais consolidadas O TT ANEXO 1 Sociedades subsidi rias inclu das no per metro de consolida o Participa o Sociedade Domic lio Custo Sociedade titular da M todo de Actividade Auditor milhares de euros participa o consolida o PARTICIPA ES DIRECTAS Abertis Infraestructuras Finance Prins bernhardptin 200 1097 B Amsterdam 2
146. ada ou a sua omiss o distor a a imagem fiel das remunera es totais devidas ao administrador b A decomposi o individualizada das eventuais entregas a administradores de ac es op es sobre ac es ou qualquer outro instrumento referente ao valor da ac o com destaque de i N mero de ac es ou op es concedidas no ano e condi es para o seu exerc cio ii N mero de op es exercidas durante o ano com indica o do n mero de ac es afectas e o pre o de exerc cio iii N mero de op es pendentes de exercitar no final de ano com indica o do seu pre o data e demais requisitos de exerc cio iv Qualquer modifica o durante o ano das condi es de exerc cio de op es j concedidas c Informa o sobre a rela o em exerc cio passado entre a retribui o obtida pelos administradores executivos e os resultados ou outras medidas de rendimento da sociedade Explique D se cumprimento s exig ncias legais e os dados entregam se em acumulado para respeitar a privacidade 42 Que quando exista Comiss o Delegada ou Executiva adiante Comiss o Delegada a estrutura de participa o das diferentes categorias de administradores seja similar do pr prio Conselho e o seu secret rio seja o do Conselho Ver rubricas B 2 1 e B 2 6 Cumpre parcialmente O Conselho considera mais conveniente por raz es de conhecimento e dedica o evitar a presen a de independentes integrados em outras co
147. ades consolidadas pelo m todo Resultado financeiro l quido 572 891 548 281 integral e proporcional 20 d 67 722 31 190 Coberturas de investimento l quido no estrangeiro sociedades Resultado da aplica o da equival ncia patrimonial 13 c 8 78 014 78 794 consolidadas pelo m todo integral e proporcional 20 d 181 3 333 Efeito em impostos 17 c 21 509 11 771 Resultado antes de impostos 988 438 978 791 46 394 22 752 Imposto sobre o rendimento 17 b 265 967 293 643 Outro rendimento integral 739 052 600 484 Resultado l quido do exerc cio 722 471 685 148 Total do rendimento integral do exerc cio 1 461 523 84 664 Atribu vel a interesses minorit rios 13 69 407 66 796 Atribu vel a accionistas da Sociedade 1 329 552 61 182 Atribu vel aos accionistas da Sociedade 653 064 618 352 interesses minorit rios 131 971 23 482 1 461 523 84 664 Resultado por ac o expresso em por ac o As demonstra es do rendimento integral consolidado devem ser lidas juntamente com as Notas inclu das nas p ginas 7 a 73 b sico 13 e 0 95 0 89 dilu do 13 e 0 95 0 89 As demonstra es dos resultados devem ser lidas em conjunto com as Notas inclu das nas p ginas 7 a 73 contas anuais consolidadas Demonstra o de altera es nos capitais pr prios consolidados em 31 de Dezembro em milhares de euros Capital pr mios de emiss o e Resultados acumulados e
148. ados i Obriga es p s emprego De contribui o definida em instrumentos de provid ncia social planos de pens es e ap lices de seguro colectivas De benef cio definido sob forma de pr mio ou indemniza o por jubilo na empresa e sob forma de renda vital cia Para os instrumentos de provid ncia social de contribui o definida a empresa realiza contribui es de car cter predeterminado a uma entidade externa e n o tem obriga o legal nem efectiva de realizar contribui es adicionais caso esta entidade n o tenha activos suficientes para cumprir com as retribui es dos empregados que se relacionem com os servi os que tenham prestado no exerc cio corrente e nos anteriores O custo anual registado a contribui o efectuada no exerc cio 1 6 contas anuais consolidadas Em rela o aos compromissos de benef cio definido onde a empresa assume determinados riscos actuariais e de investimento o passivo reconhecido no balan o o valor actual das obriga es data do balan o menos o justo valor dos eventuais activos afectos ao compromisso nessa data n o contratados com partes relacionadas menos qualquer valor decorrente do custo por servi os passados ainda n o reconhecidos A valoriza o actuarial dos benef cios definidos realizada anualmente por actu rios independentes sendo utilizado o m todo da unidade de cr dito projectada para determinar tanto o valor actual das obriga es como o cu
149. ais 26 820 21 961 Pagamentos de presta es 6 500 7 233 Vencimentos liquida es 42 12 000 Custos impostos pr mios 658 745 Diferen as de c mbio 6 183 26 377 A 37 de Dezembro 162 678 124 063 As diferen as de c mbio geradas em 2009 e 2008 correspondem principalmente a compromissos de sociedades com sede fiscal no Reino Unido dada a revaloriza o e desvaloriza o data de fecho sentida pela libra esterlina em cada um dos exerc cios respectivamente 2009 2008 A 1 de Janeiro 51 460 65 039 Activos afectos a sociedades relacionadas 7 646 17 257 Obriga o l quida a 1 de Janeiro 43 814 47 782 Varia es no per metro 193 579 Novos compromissos 106 Aumento no que respeita a conta de resultados ver Nota 20 c 6 595 7 054 capital pr prio 17 717 2 729 Contribui es do promotor 8 829 10 254 Diferen as de c mbio 1 078 4 076 Obriga o l quida a 31 de Dezembro 60 076 43814 Activos afectos a sociedades relacionadas 7127 7 646 A 31 de Dezembro 67 203 51 460 A import ncia total acumulada no capital pr prio pelas perdas e ganhos reconhecidas uma perda de 16 707 milhares de euros em 2009 e um ganho de 1 010 milhares de euros em 2008 44 contas anuais consolidadas ESSA Da obriga o l quida existente a 31 de Dezembro de 2009 30 858 milhares de euros 16 106 milhares de euros em 2008 corresponde a compromissos total ou parcialmente fina
150. ais n o se tenham atendido se for o caso a peti es formais de presen a no Conselho procedentes de accionistas cuja participa o accionista seja igual ou superior de outros a cuja inst ncia se tivesse designado administradores dominicais Ver rubricas B 1 3 e B 1 4 Cumpre 15 Que quando seja escasso ou nulo o n mero de administradoras o Conselho explique os motivos e as iniciativas adoptadas para corrigir tal situa o e que em particular a Comiss o de Nomea es zele para que ao surgirem novas vagas a Os procedimentos de selec o sejam apraz veis de modo a que n o se criem obst culos selec o de administradoras b A companhia procure deliberadamente e inclua entre os potenciais candidatos mulheres que re nam o perfil profissional procurado Ver rubricas B 1 2 B 1 27 e B 2 3 Explique vontade do Conselho aumentar o n mero de presen a de administradoras a cujo efeito a Comiss o de Nomea es zela especialmente para cumprir este objectivo na altura do exame dos candidatos nas renova es do Conselho que se d em Faz se constar que a Vice Presid ncia 3 corresponde a GeT S L representada por C rmen Godia Bull 16 Que o Presidente como respons vel do eficaz funcionamento do Conselho assegure que os administradores recebam com car cter pr vio informa o suficiente estimule o debate e a participa o activa dos administradores durante as sess es do Conselho ressalvando a sua livr
151. antias e avales limite 12 000 Entre o Banco de Valencia S A e a Abertis Infraestructuras S A teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de O milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo de opera o Garantias e avales limite 15 000 Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Abertis Infraestructuras Finance BV tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No montante de 100 526 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo de opera o Coberturas de taxas de juro e taxas de c mbio No montante de 4 791 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Proveitos financeiros No montante de 2 638 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Custos financeiros Entre o Banco de Valencia S A e a Autopistas Aumar S A C E teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 2 299 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Proveitos financeiros Entre a Talher S A e a Autopistas Aumar S A C E teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 3 862 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Recep o de servi os Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Autopistas Concesionaria Espa ola S A tiveram lugar as seguintes opera es relevantes No montante de 3 352 milhares de euros
152. as sociedades rutas del pac fico e autopista central atrav s da compra de 57 7 do grupo Invin 104 123 milhares de euros de passivos diferidos l quidos de 33 38 directo da Hispasat 8 955 milhares de euros de passivos diferidos l quidos e do grupo dca 27 706 milhares de euros de passivos diferidos l quidos As diferen as de c mbio geradas no exerc cio correspondem principalmente a passivos diferidos de sociedades com sede fiscal no Reino Unido e Chile como consequ ncia da desvaloriza o sofrida pela libra esterlina e pelo peso chileno Da totalidade de impostos diferidos activos e passivos registados a 31 de Dezembro de 2009 estima se que reverter o durante o pr ximo exerc cio de 2010 37 564 milhares de euros e 72 211 milhares de euros respectivamente 59 783 milhares de euros de activos diferidos e 77 094 milhares de euros de passivos diferidos data do fecho do exerc cio 2008 Os impostos diferidos activos registados no final do exerc cio de 2009 correspondem principalmente a cr ditos fiscais e ao efeito fiscal do ajuste NIRF realizado pelas sociedades subsidi rias relativamente revers o do encargo financeiro registado sob os princ pios do Plano Geral de Contabilidade espanhol Neste sentido os preju zos fiscais pass veis de serem utilizados a 31 de Dezembro de 2009 ascendem a 631 638 milhares de euros 425 252 milhares de euros em 2008 dos quais 522 359 milhares de euros procedem das sociedades chilenas adq
153. as existentes em cada momento Delegar ao Conselho de Administra o a execu o do precedente acordo de redu o de capital decidindo quem o poder levar a cabo numa ou em v rias vezes e dentro do prazo m ximo dos dezoito meses seguintes data de adop o do presente acordo realizando os tr mites gest es e autoriza es que sejam necess rias ou exigidas pela Lei das Sociedades An nimas e demais disposi es que sejam de aplica o e em particular redelega se para que dentro do prazo e dos limites assinalados para essa execu o fixe a s data s da concreta redu o es de capital a sua oportunidade e conveni ncia assinale o valor da redu o determine o destino do valor da redu o prestando neste caso as garantias e cumprindo os requisitos legalmente exigidos adapte o artigo 5 dos estatutos sociais ao novo valor do capital social solicite a exclus o de cota o dos valores amortizados e em geral adopte os acordos que sejam precisos para efeitos dessa amortiza o e conseguinte redu o de capital designando as pessoas que possam intervir na sua formaliza o A 10 Indique se for o caso as restri es legais e estatut rias ao exerc cio dos direitos de voto bem como as restri es legais aquisi o ou transmiss o de participa es no capital social Indique se existem restri es legais ao exerc cio dos direitos de voto X N O Percentagem m xima de direitos de voto que pode exercer um acc
154. bi Ltd respectivamente pelos mesmos montantes e vencimento em 2014 em ambos os casos renovados durante o exerc cio Al m disso esta sociedade formalizou em 2009 uma cobertura do justo valor por um valor nominal de 153 610 milhares de euros atrav s da qual transforma uma emiss o em ienes japoneses a uma taxa de juro fixa numa d vida em euros tamb m a taxa de juro fixa A 31 de Dezembro de 2009 a sociedade Autopista Central S A mant m um contrato cross currency swap com vencimento em 2026 com o objectivo de eliminar o risco de c mbio associado coloca o do cup o em d lares nos Estados Unidos por um montante de 250 milh es de d lares americanos 11 DEVEDORES E OUTRAS CONTAS A RECEBER O detalhe desta rubrica no final do exerc cio o seguinte 2009 2008 Devedores comerciais 481 691 419 087 Ajustamento de cobran a duvidosa imparidade de valor 34 033 26 673 Devedores comerciais l quido 447 658 392 414 Contas a receber de associadas 2 921 4 316 Empr stimos concedidos a sociedades em equival ncia patrimonial 79 067 78 056 Devedores Administra es P blica 458 565 202 537 Activos por impostos correntes 48 315 127 897 Outras contas a receber partes relacionadas ver Notas 18 e 26 7 127 7 646 Outras contas a receber 249 412 257 788 Devedores e outras contas a receber 1 293 065 1 070 654 Empr stimos concedidos a sociedades em equival ncia patr
155. bro de 2009 13 971 451 41 914 261 113 W Aumento de capital liberado com impacto nas reservas na propor o de uma ac o nova por cada 20 antigas aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas de 31 de Mar o de 2009 2009 2008 ACDL 152 465 183 804 Grupo Invin 86 968 Codad 18 436 19 906 Outras sociedades filiais 2 045 3 275 Grupo 81 888 206 985 Associadas 18 455 24 531 100 343 231 516 N mero Valor nominal Custo da aquisi o venda A 1 de Janeiro de 2008 3 246 459 9 739 62 627 Aumento de capital liberado 637 251 1 912 Compras 9 576 000 28 728 201 096 Vendas entregas 77 443 232 1 503 Trespasses E 387 A 37 de Dezembro de 2008 13 382 267 40 147 262 607 U Aumento de capital liberado com encargo nas reservas na propor o de uma ac o nova por cada 20 antigas aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2008 b Reservas i Reserva por opera es de cobertura Corresponde reserva gerada pela parte efectiva de altera es no justo valor dos instrumentos financeiros derivados designados e classificados como de cobertura de fluxos de caixa e ou investimentos l quidos no estrangeiro para as sociedades consolidadas pelos m todos integral e proporcional ii Investimentos dispon veis para venda Corresponde s perdas e ganhos n o realizados que surgem de altera es no justo valor dos activos
156. c es de r ditos e gastos segundo os seguintes crit rios gerais No caso dos r ditos para estimar a evolu o dos pre os teve se em considera o a evolu o oficial previsional do ndice de pre os no consumidor IPC de cada um dos pa ses nos quais os investimentos operam considerando no caso das sociedades concession rias as correspondentes f rmulas de revis o de tarifas com base na evolu o dos ndices de pre o e ou os factores de correc o espec ficos que possam existir No que respeita actividade tomou se como refer ncia para as estimativas efectuadas o crescimento do produto interno bruto PIB previsto pelos organismos oficiais de cada pa s afectados pelos factores de correc o aplic veis em cada caso considerando tamb m a experi ncia hist rica referente evolu o da actividade em cada investimento relativamente do PIB o grau de maturidade de cada uma das infra estruturas e outros aspectos espec ficos que possam afectar a actividade no futuro No que respeita s despesas a sua evolu o foi considerada com base nas evolu es previstas dos IPC s correspondentes assim como em fun o das evolu es contempladas da actividade Para estimar os investimentos a realizar em termos de manuten o e melhoria das infra estruturas utilizaram se as melhores estimativas dispon veis com base na experi ncia da sociedade e tendo em conta a evolu o da actividade projectada As pro
157. c cio a que respeita As principais estimativas e julgamentos considerados na elabora o das demonstra es financeiras consolidadas s o as seguintes Imparidade estimada de goodwill e outros activos n o financeiros ver Notas 3 c e 6 Justo valor de derivados ou outros instrumentos financeiros ver Notas 3 f e 10 Justo valor de activos e passivos nas concentra es empresariais ver Nota 22 Investimentos financeiros dispon veis para venda ver Notas 3 e i e 9 Pressupostos actuariais utilizados na determina o das responsabilidades com pens es e outras responsabilidades com o pessoal ver Notas 3 Le 18 Imposto sobre o rendimento ver Notas 3 k e 17 As demonstra es financeiras consolidadas foram elaboradas de acordo com o princ pio do custo hist rico excepto nos casos especificamente mencionados nestas Notas As demonstra es financeiras consolidadas assim como o anexo s demonstra es financeiras consolidadas foram elaboradas com base no princ pio da consist ncia em termos de reconhecimento e valoriza o No caso de ser aplic vel um novo normativo que modifique os princ pios de valorimetria existentes este ser aplicado de acordo com o crit rio de transi o do pr prio normativo 8 contas anuais consolidadas ESSE Como requerido pelas NIRF as presentes demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio de 2009 apresentam para efeitos comparativos os valores correspondentes do ex
158. c fico 4 633 1 859 2 774 tbi Overseas Holding 3 913 392 3 521 AGI Holding 3 678 367 3311 tbi Airport Management 2 608 261 2 347 slovtoll 2 349 1 115 1 234 mbj 2 195 559 1 636 abertis Finance 1 937 1 937 Orlando S Domestic 1873 187 1 686 tradia 1 782 1 782 dca 1 537 1 537 gesa 1 516 1 516 saba Italia 1 247 135 1 112 Plaza Ciudadan a 1 130 6 1 124 Satsa 1 123 140 983 tbi Aviation 1 076 108 968 36 contas anuais consolidadas o T continua o continua o Sociedades subsidi rias Res ltado Resultado atribu do a Resultado consolidado Sociedades subsidi rias Resultado Resultado atribu do a Resultado consolidado empreendimentos conjuntos consolidado interesses atribu vel sociedade empreendimentos conjuntos consolidado interesses atribu vel sociedade minorit rios dominante minorit rios dominante serviabertis 956 956 Masternaut 448 213 235 Parc Log stic de la Zona Franca 862 862 tbi Cargo US 487 49 438 eurotoll 854 405 449 abertis Portugal Log stica 553 553 sevisur 819 328 491 Hit Finance 607 288 319 saba Portugal 767 4 763 tbi US Operations Inc 829 64 765 abertis Motorway UK Ltd 496 496 abertis Autopistas Chile 1 037 1 037 tbi US Holding 336 33 303 saba Chile 1 184 7 1 177 operadora del pac fico 344 97
159. ca o electr nica 3 O disposto nos n meros anteriores n o ser de aplica o quando o representante seja o c njuge ascendente ou descendente do representado nem quando aquele detenha poder geral conferido em documento p blico com compet ncias para administrar o patrim nio que o representado detenha em territ rio nacional 4 No caso dos administradores da Sociedade ou outra pessoa terem formulado solicita o p blica de representa o o administrador que a obtenha n o poder exercitar o direito de voto correspondente s ac es representadas naqueles pontos da ordem de trabalhos nos quais se encontre em conflito de interesses e em qualquer caso deve respeitar as seguintes decis es a A sua nomea o ou ratifica o como administrador b A sua destitui o separa o ou cessa o como administrador c O exerc cio de uma ac o social de responsabilidade dirigida contra ele 1 O 7 contas anuais consolidadas RR d A aprova o ou ratifica o quando ocorra de opera es da sociedade com o administrador de que se trate de sociedades controladas por ele ou as que ele represente ou pessoas que actuam por sua conta E 11 Indique se a companhia tem conhecimento da pol tica dos investidores institucionais de participar ou n o nas decis es da sociedade X N O E 12 Indique a direc o e modo de acesso ao conte do de governa o corporativo no seu website Na rubrica Rela es com investid
160. cada uma das Sociedades participadas as medidas necess rias para a minimiza o do impacto ambiental das infra estruturas geridas a fim de conseguir a m xima integra o poss vel no meio em que se encontram Em mat ria de melhoria do meio ambiente o Grupo destinou em 2009 um valor de 20 560 milhares de euros 16 459 milhares de euros em 2008 maioritariamente s seguintes ac es e Limpeza jardins planta es e remo es de detritos ao longo das auto estradas bem como melhorias nas reas de servi os e descanso e realiza o de trabalhos para reduzir o impacto visual e ac stico e Recolha e remo o de res duos urbanos perigosos e Implementa o de medidas nos aeroportos destinadas redu o da polui o sonora optimiza o da gest o de gua e consumo energ tico e promo o de v rios sistemas de reciclagem dos res duos gerados pelos avi es 25 INFORMA O FINANCEIRA POR SEGMENTOS As diferentes actividades do Grupo est o organizadas e s o geridas separadamente atendendo natureza das infra estruturas geridas representando cada segmento uma unidade estrat gica de neg cio que gere diferentes tipos de infra estruturas em diferentes mercados de forma que os rg os de decis o do Grupo utilizam a informa o por segmentos operativos existentes para a tomada de decis es A direc o determinou como segmento operacional aquele conjunto de activos e opera es dedicadas gest o de infra estruturas
161. caz funcionamento do rg o Artigo 16 do Regulamento do Conselho de Administra o 1 Os administradores ser o designados pela Assembleia Geral ou pelo Conselho de Administra o em conformidade com as previs es contidas na Lei de Sociedades An nimas As propostas de nomea o de administradores que o Conselho de Administra o submeta considera o da Assembleia Geral e as decis es de nomea o que adopte dito rg o em virtude das faculdades de coopta o que s o legalmente atribu das dever o estar precedidas da correspondente proposta da Comiss o de Nomea es e Retribui es quando se trate de administradores independentes e de um relat rio no caso dos restantes administradores Artigo 17 do Regulamento do Conselho de Administra o O Conselho de Administra o e a Comiss o de Nomea es e Retribui es dentro do mbito das suas compet ncias tentar que a elei o de candidatos recaia sobre pessoas de reconhecida solv ncia compet ncia e experi ncia devendo aumentar o rigor em rela o aqueles que ser o elegidos para preencher os cargos de administrador independente previstos no Artigo 5 deste Regulamento e nos termos das normas de boa governa o que sejam de aplica o Artigo 18 do Regulamento do Conselho de Administra o 1 Os administradores exercer o o seu cargo durante o prazo previsto nos Estatutos Sociais e poder o ser reeleitos 2 Os administradores
162. cesiones de Infraestructuras S A Concess o de infra estruturas 5 92 o TBI Ltd Detentora de ac es sociedades aeroportu rias Presidente Demetrio Ullastres Accesos de Madrid Concesionaria Espa ola S A Concession ria de auto estradas de portagem Presidente desde 17 06 09 Llorent Alazor Inversiones S A Detentora de ac es auto estradas Acessos Presidente desde 17 06 09 o oe do Aeropuertos Mexicanos del Pac fico AMP Actividades aeroportu rias Administrador suplente Dragados S A at Grupo Aeroportuario del Pac fico GAP Detentora de ac es e assist ncia t cnica 0 00 Administrador suplente 26 05 09 MBJ Airports LTD Actividades aeroportu rias Presidente Airport Concessions and Development ACDL Detentora de ac es sociedades aeroportu rias Administrador Miguel Angel Guti rrez Telef nica Internacional Telecomunica es Administrador M ndez Telesp Brasil Telecomunica es Administrador Ernesto Mata L pez Autopistas Aumar S A Concesionaria del Estado Concession ria de auto estradas de portagem Administrador Enric Mata Tarrag Saba Aparcamientos S A Parques de estacionamento Representante do administrador aixa d Estalvis de Terrassa Braulio Medel C mara Iberdrola S A Telecomunica es 0 001 Administrador Jos Luis Olivas Mart nez Fomento de Construcciones y Contratas S A Constru o e servi os 0 00059 at 24 11 09 Francisco Reyn s Massanet desde 26 0
163. cho 73 contas anuais consolidadas Participa o Custo Activos Passivos Proveitos tcro Sociedade titular M todo de ra E Rua e milhares de euros A Perda da participa o consolida o ia Mae A Avda Mariano Otero 1249 Ala B Piso 7 E Aeropuertos Mexicanos del Torre Pac fico 44530 Guadalajara Jalisco 83813 33 33 247 547 16 920 3114 7 220 dca Equival ncia Detentora de ac es Outros Pac fico SA de CV M xico Patrimonial auditores Grupo Aeroportuario Pac fico Avda Mariano Otero 1249 Ala B Piso 8 Equival ncia Gest o e explora o Outros P P Torre Pac fico 44530 Guadalajara Jalisco 227 542 5 80 1 494 219 86 479 171 701 61 382 AMP quy 2 P E S A B de CV Patrimonial de aeroportos auditores M xico Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedades participadas Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais deve ser lido Convers o de magnitudes em moeda diferente do euro taxa de c mbio de fecho 74 contas anuais consolidadas ABERTIS INFRA ESTRUTURAS S A E SOCIEDADES FILIAIS RELAT RIO DE GEST O CONSOLIDADO DO EXERC CIO DE 2009 1 INFORMA O EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO PELO ARTIGO 202 DA LEI 16 2007 REFORMA COMERCIAL O Grupo abertis presta servi os no mbito da gest
164. cida a perda por imparidade do activo em anos anteriores Esta revers o ser registada na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio d Propriedades de investimento A rubrica Propriedade de investimento do balan o consolidado inclui os terrenos edif cios e outras constru es mantidas pelo Grupo para o desenvolvimento da actividade do seu segmento de neg cio de Parques log sticos que consiste em investimentos na constru o de naves em parques industriais para o seu posterior arrendamento a terceiros As propriedades de investimento apresentam se pelo seu valor l quido incluindo aqueles activos em processo de constru o e contabilizam se pelo seu custo de aquisi o seguindo os mesmos crit rios que os descritos para a mesma classe de activos classificados na rubrica Activos fixos tang veis e activos revers veis do balan o consolidado ver Nota 3 a A deprecia o das propriedades de investimento calculada sistematicamente pelo m todo linear em fun o da vida til estimada de cada activo sendo as taxas de deprecia o utilizadas as seguintes Elemento Taxas Edif cios e outras constru es 2 8 e Investimentos financeiros e outros activos financeiros sem incluir instrumentos financeiros derivados O Grupo determina a classifica o dos seus activos financeiros no momento do seu reconhecimento inicial Em 31 de Dezembro de 2009 os activos financeiros foram classif
165. ciedade n o considerou conveniente at agora limitar o n mero de conselhos 1 1 1 contas anuais consolidadas 27 Que a proposta de nomea o ou reelei o de administradores que se elevem pelo Conselho Assembleia Geral de Accionistas bem como a sua nomea o provis ria por coopta o se aprovem pelo Conselho a A proposta da Comiss o de Nomea es no caso de administradores independentes b Relat rio pr vio da Comiss o de Nomea es no caso dos restantes administradores Ver rubrica B 1 2 Cumpre 28 Que as sociedades tornem p blica atrav s do seu website e mantenham actualizada a seguinte informa o sobre os seus administradores a Perfil profissional e biogr fico b Outros Conselhos de administra o a que perten a que se trate ou n o de sociedades cotadas c Indica o da categoria de administrador a que perten a segundo corresponda mencionando se no caso de administradores dominicais o accionista que representem ou com quem tenham v nculos d Data da sua primeira nomea o como administrador na sociedade bem como dos posteriores e e Ac es da companhia e op es sobre elas das que seja titular Cumpre 29 Que os administradores independentes n o permane am como tal durante um per odo continuado superior a 12 anos Ver rubrica B 1 2 Cumpre 30 Que os administradores dominicais apresentem o seu despedimento quando o accionista que representem venda integralmente a sua part
166. ciedades e em particular em rela o proced ncia da dedu o por actividades exportadoras e constitui o de uma reserva de reavalia o realizada no mbito do Imposto sobre Sociedades do exerc cio de 2002 Todas elas se encontram declaradas como em n o conformidade foram contestadas e encontram se pendentes de resolu o por parte dos rg os jur dicos competentes 41 contas anuais consolidadas O impacto que possa advir destes ou de outros lit gios tribut rios existentes sobre o capital pr prio das diferentes sociedades do Grupo encontra se devidamente provisionado sempre que se entenda que n o existem s lidos argumentos para defender a n o proced ncia da regulariza o praticada pela Inspec o e que os mesmos ser o considerados pelos rg os jur dicos competentes em cujo caso n o se registou a provis o correspondente tal como ocorre a 31 de Dezembro de 2009 em rela o acta de inspec o do exerc cio 2002 relativa suposta aplica o indevida da reserva de reavalia o Adicionalmente e devido a poss veis diferen as interpretativas das normas fiscais aplic veis a algumas opera es poss vel que se tenham declarado passivos fiscais de natureza contingente de dif cil quantifica o Em qualquer caso as consequ ncias que da possam resultar n o afectariam significativamente as presentes demonstra es financeiras anuais consolidadas b Custo por imposto sobre o resultado A taxa de i
167. com efeito a 31 de Dezembro de 2009 foi concretizada a transfer ncia da participa o da sociedade Areamed 2000 S A da Abertis Log stica S A para a Abertis Autopistas Espa a S A As varia es mais significativas que ocorreram no mbito do per metro de consolida o e nas sociedades que o formavam durante o passado exerc cio 2008 foram as seguintes Em 18 de Dezembro de 2008 a aquisi o ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A por um valor de 420 milh es de euros de 57 70 do grupo Invin S L que entre outras det m uma participa o de 50 nas sociedades concession rias de auto estradas rutas del pac fico e autopista central Esta aquisi o teve efeito contabil stico reportado a 31 de Dezembro de 2008 consolidando se pelo m todo da consolida o integral a Invin empresa m e deste subgrupo as subsidi rias ACS Chile 100 e Inversiones Nocedal 100 e pelo m todo da consolida o proporcional a rutas del pac fico 50 Rutas Il 50 autopista central 50 e Operadora del Pac fico 50 Em 26 de Mar o de 2008 a aquisi o ACS Servicios y Concesiones S L subsidi ria da ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A atrav s da Abertis Airports S A de 100 do Grupo de Desarrollo de Concesiones Aeroportuarias S L adiante dca por um montante de 232 milh es de euros mais 44 milh es de euros pela assump o de d vida Esta aquisi o contempla se com efeito contabil st
168. com posterior ratifica o pelo Conselho em pleno Ver rubricas C 1 e C 6 Cumpre 1 09 contas anuais consolidadas RR 9 Que o Conselho tenha a dimens o necess ria para conseguir um funcionamento eficaz e participativo o que torna aconselh vel que o seu tamanho n o seja inferior a cinco nem superior a quinze membros Ver rubrica B 1 1 Explique O n mero de administradores consequ ncia do processo de fus o e reflecte a composi o accionista dando adequada presen a na sua actual participa o aos dominicais dos dois s cios de refer ncia Criteria e ACS os restantes accionistas institucionais e quatro independentes No exerc cio 2009 o n mero de administradores diminuiu em um 10 Que os administradores externos dominicais e independentes constituam uma ampla maioria do Conselho e que o n mero de administradores executivos seja o m nimo necess rio tendo em conta a complexidade do grupo societ rio e a percentagem de participa o dos administradores executivos no capital da sociedade Ver rubricas A 2 A 3 B 1 3 e B 1 14 Cumpre 11 Que se existir algum administrador externo que n o possa ser considerado dominical nem independente a sociedade explique tal circunst ncia e seus v nculos quer seja com a sociedade ou seus directores quer com seus accionistas Ver rubrica B 1 3 N o aplic vel 12 Que dentro dos administradores externos a rela o entre o n mero de administradores dominicais e o de i
169. comunica es sat lites a Hispasat Canarias S L U Tomas Miller 47 49 As Palmas de Gran Canaria 102 003 42 06 Hispasat S A r Telecomunica es sat lites PwC Hispamar Satelites S A Praia do Flamengo 200 Rio de Janeiro Brasil 1 957 34 05 Hispasat Brasi Liga r Telecomunica es sat lites Outros Hispasat S A auditores Hispamar Exterior S L U Gobeas 41 Madrid 2 800 34 05 Hispamar Sat lites r Telecomunica es sat lites PwC Atrav s da saba Saba Aparcamientos de Levante Ayda Parc Log stic 12 20 Barcelona 3 929 49 73 saba r Expl ra o de parques de PwC S L estacionamento Atrav s da abertis log stica Parc Log stic de la Z na Franica Avda do Parc Log stic 12 10 Barcelona 11 871 50 00 abertis log stica r Prom o 40 explora o de parques Sulos S A PLZF log sticos auditores Araba Log stica S A ARASUR Fueros 15 Vitoria 18 249 43 98 abertis log stica r Promo o e explora a de pargues PwC log sticos 7 Participa o indirecta da abertis 28 85 Indirecta atrav s da Invin S L 14 43 e da Inversiones Nocedal S A 14 43 12 Participa o indirecta da abertis 42 06 Indirecta atrav s da abertis telecom 33 38 e da Eutelsat 8 68 13 Participa o indirecta da abertis 34 05 Indirecta atrav s da Hispasat Brasil Ltda 32 40 e da Hispasat S A 1 65 Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a ca
170. contabil stico 3 957 454 2 403 980 37 544 289 288 6 688 266 2009 2008 Valor l quido contabil stico abertura 4 185 015 3 054 676 52 769 268 947 7 561 407 Valor l quido contabil stico abertura 3 957 454 2 403 980 37 544 289 288 6 688 266 Diferen as de convers o 45 687 179 456 13 11 954 237 110 Diferen as de convers o 68 171 60 556 62 50 721 179 510 Adi es 15 521 21 924 4 030 41 475 Adi es 22 185 28 332 10 816 61 333 Abates e aliena es 136 158 456 136 614 Abates e aliena es 3 7 3 617 3 627 Transfer ncias 2 481 4 290 860 2 669 Transfer ncias 15 020 12 323 14 685 Varia es de per metro e Varia es de per metro e concentra es empresariais 258 388 952 168 68 6 820 1 203 668 concentra es empresariais 295 732 820 626 394 34 761 1 151 513 Amortiza es do exerc cio 185 132 16 123 13 196 214 451 Amortiza es do exerc cio 115 641 13 291 12 108 141 040 Ajustamento de imparidade 3 104 3 104 Ajustamento de imparidade 139 139 Outros 625 17 472 24 278 18 399 Outros 756 153 205 704 Valor l quido contabil stico ao fecho 4 350 453 4 036 642 53 793 264 333 8 705 221 Valor l quido contabil stico ao fecho 4 185 015 3 054 676 52 769 268 947 7 561 407 A 31 de Dezembro de 2009 A 31 de Dezembro de 2008 Custo 4 350 453 4 599 578 130 503 322 995 9 403 529 Custo 4 185 015 3 423 548 116 731 316 754 8 042 048 Amortiza o acumulada e perda de Am
171. ctivos decorrentes de um plano de benef cio definido necessidades m nimas de financiamento e interac o entre ambos Adicionalmente s altera es mencionadas anteriormente no quadro do projecto anual de melhorias do IASB de Maio de 2008 foram publicadas uma s rie de altera es menores em algumas das normas e interpreta es aplicadas Todas as Normas altera es e interpreta es aplic veis s demonstra es financeiras do Grupo foram tidas em conta com efeito a 1 de Janeiro de 2009 sem impacto significativo nas presentes demonstra es financeiras consolidadas ii Normas altera es e interpreta es emitidas pelo IASB adoptadas pela Uni o Europeia cuja entrada em vigor 2009 mas para exerc cios iniciados ap s 1 de Janeiro de 2009 para as quais o Grupo n o considerou a sua adop o antecipada com efeitos para a abertis ser o aplicadas a partir de 1 de Janeiro de 2010 NIC 27 revista em Janeiro 2008 e adoptada em 12 de Junho 2009 Demonstra es financeiras consolidadas e separadas de aplica o obrigat ria para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 A norma revista exige que os efeitos de todas as transac es com interesses minorit rios se contabilizem no capital pr prio sempre que n o haja altera es no controlo de forma a que estas opera es j n o tenham efeito no goodwill nem t o pouco resultem numa perda ou num ganho A altera o tamb m abrange o tratam
172. da uma das sociedad Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais d es participadas eve ser lido Convers o de magnitudes em moeda diferente do euro taxa de c mbio de fecho Co TTT 7 contas anuais consolidadas ANEXO III Sociedades associadas inclu das no per metro de consolida o Participa o R dt Custo A Activos Passivos Proveitos tcro sociedade titular M todo de m i Sociedade Domic lio feias de eurod Perda da participa o consolida o Actividade Auditor PARTICIPA ES DIRECTAS Concesionaria Vial de los Andes Carretera 7B bis 126 91 Santaf de Bogot o Equival ncia Concession ria de Outros S A COVIANDES Col mbia 18363 2000 Hiii Ruca 33 833 Fedro abertis Patrimonial infra estruturas auditores Pt Operational Services Limited Yorkcor Park 86 Watermeger street E x Equival ncia Opera o e Outros PTY Pretoria frica do Sul DaD EA 833 Aall da abertis Patrimonial manuten o auditores Ruta Panamericana 2451 Boulogne a Equival ncia Concession ria de Pwe Autopistas del Sol S A AUSOL 147 548 31 59 124 342 245 914 59 731 14 879 abertis o ada auto estradas de Outros B1609JVF Buenos Aires Argentina Patrimonial portagem auditores PARTICIPA ES INDIRECTAS Atrav s da Autopistas C E S A ENE AD
173. dades que utilizam o nome comercial da PricewaterhouseCoopers como consequ ncia da assessoria fiscal e outros servi os prestados ao Grupo ascenderam a 431 e 933 milhares de euros respectivamente 282 e 473 milhares de euros em 2008 Adicionalmente os honor rios facturados durante o exerc cio 2009 por outros auditores relativos auditoria de demonstra es financeiras de sociedades do grupo e a outros servi os prestados ascenderam a 410 e 155 milhares de euros respectivamente 469 e 672 milhares de euros em 2008 b Plano econ mico financeiro De acordo com o estabelecido na regulamenta o vigente as sociedades concession rias de auto estradas espanholas disp em de planos econ micos financeiros para cada uma delas aprovados pela Administra o competente c Contratos de concess o Os principais contratos de concess o do Grupo abertis correspondem conserva o e explora o por parte das sociedades concession rias das diferentes auto estradas geridas pelo Grupo devendo ao fim da concess o devolver em perfeito estado de utiliza o a infra estrutura entidade concedente Assim a tarifa de portagem encontra se indexada mediante f rmulas espec ficas para cada concess o evolu o da infla o Os principais contratos de concess o que t m as Sociedades subsidi rias do Grupo abertis s o os seguintes e Contrato de concess o para a conserva o e explora o assinado entre o Estado franc s e a sane
174. das actividades de financiamento Proveitos de juros 20d 112 831 156 869 Empr stimos obtidos no exerc cio E 2 119 248 1 859 000 Custos com juros 20 d 740 207 749 516 Amortiza o de empr stimos 1 983 561 1 047 341 Imputa o ao resultado do efeito dos proveitos diferidos 15 10 506 3 212 Dividendos pagos aos accionistas da Sociedade Dominante 13 412 253 379 853 Participa o no resultado de sociedades em equival ncia patrimonial 8 78 014 78 794 Ac es pr prias 13 1 494 199 593 2 438 749 2 261 755 Devolu o do pr mio a minorit rios 13 67 956 67 207 Varia es no activo passivo corrente C Total Fluxo de Caixa de Actividades de Financiamento 343 028 165 006 Exist ncias 8 903 3 220 Devedores e outras contas a receber 49 132 185 146 D Efeito da varia o cambial 92 962 71 963 Instrumentos financeiros derivados 11 979 1 949 Fornecedores e contas a pagar 12 100 36 849 Redu o Aumento l quido de caixa e equivalentes A B C D 42 542 63 399 Outros passivos correntes 27 638 113 889 Saldo inicial de caixa e equivalentes 299 227 362 626 12 470 267 355 Saldo final de caixa e equivalentes 341 769 299 227 Fluxos de caixa gerados pelas opera es 2 451 219 1 994 400 As presentes demonstra es de fluxos de caixa devem ser lidas em conjunto com as Notas inclu das nas p ginas 7 a 73 Pagamento do imposto sobre o rendimento 137 161 232 263 Pagamento de juros 753 625 760 283 Utiliz
175. data de aquisi o e os pagamentos contingentes que se classifiquem como passivo s o valorizadas a cada data de fecho pelo seu justo valor registando as altera es na demonstra o dos resultados Introduz se a op o de pol tica contabil stica aplic vel s concentra es empresariais consistindo na valoriza o dos interesses minorit rios pelo seu justo valor ou pela import ncia proporcional dos activos e passivos l quidos da adquirida As despesas da transac o s o inclu dos em custos do exerc cio actualmente permite se o seu reconhecimento como parte do valor de aquisi o 18 contas anuais consolidadas NIRF 5 altera o de Maio 2008 Activos n o correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas e correspondente modifica o da NIRF1 Adop o pela primeira vez das NIRF vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 IFRIC 12 Acordos de concess o de servi os de aplica o inicialmente prevista para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2008 Esta interpreta o foi emitida em 30 de Novembro de 2006 e ap s um processo de revis o e estudo foi finalmente adoptada pela Uni o Europeia em 26 de Mar o de 2009 sendo obrigada a aplica o para os exerc cios anuais iniciados posteriormente a 29 de Mar o 2009 Esta interpreta o regula o tratamento contabil stico dos acordos p blico privados de contratos de concess
176. dato vigente da Assembleia ao Conselho de Administra o para levar a cabo aquisi es ou transmiss es de ac es pr prias Segundo acordo da Assembleia Geral Ordin ria de Accionistas de 31 de Mar o de 2009 o Conselho de Administra o est autorizado para a aquisi o derivada de forma directa ou indirecta atrav s de outras sociedades de ac es pr prias da Sociedade bem como de direitos de subscri o preferencial sobre as mesmas por qualquer das modalidades admitidas por direito tais como e a t tulo de exemplo n o limitativo compra venda permuta e adjudica o em pagamento sem que em momento algum o valor nominal das ac es pr prias adquiridas em uso desta autoriza o somado ao das que j possuam a Sociedade e suas sociedades filiais dominadas possa exceder 5 do capital social da Sociedade no momento da aquisi o por um pre o igual ao da cota o de fecho do dia til bolsista imediatamente anterior ao que tenha lugar se for o caso a aquisi o com uma diferen a m xima de mais 10 ou menos 10 desse valor de cota o de fecho e por um prazo m ximo de dezoito 18 meses a contar da data de adop o do presente acordo por parte da Assembleia Geral de Accionistas da Sociedade Tudo isso com os restantes limites e requisitos exigidos pelo vigente Texto Reformado da Lei de Sociedades An nimas aprovado mediante o Real Decreto Legislativo 1564 1989 de 22 de Dezembro deixando sem efeito na parte n o utilizada
177. de 2010 para as quais o Grupo n o considerou a sua adop o antecipada IFRIC 15 Contratos para a constru o de im veis aplica o inicialmente prevista para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2009 mas que se tornou vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Janeiro de 2010 N o se estima que a sua aplica o tenha um impacto significativo nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis iv Normas altera es e interpreta es emitidas pelo IASB pendentes de adop o pela Uni o Europeia cuja entrada em vigor posterior a 1 de Janeiro de 2010 para as quais o Grupo n o considerou a sua adop o antecipada NIC 24 revista em Novembro 2009 Divulga es de Partes Relacionadas vigente para os exerc cios iniciados em 1 de Janeiro de 2011 NIC 32 revista em Outubro 2009 Instrumentos financeiros apresenta o vigente para os exerc cios iniciados em 1 de Fevereiro de 2010 NIRF 1 revista em Julho 2009 Adop o pela primeira vez das NIRF vigente para os exerc cios iniciados em 1 de Janeiro de 2010 NIRF 2 revista em Junho 2009 Pagamentos com base em ac es vigente para os exerc cios iniciados em 1 de Janeiro de 2010 NIRF 9 Instrumentos financeiros classifica o e mensura o vigente para os exerc cios iniciados em 1 de Janeiro de 2013 NIRF para pequenas e medias empresas sem aplica o para
178. de Administra o previamente informado pela Comiss o de Nomea es e Retribui es A Comiss o de Nomea es informa sobre a nomea o SIM A Comiss o de Nomea es informa sobre a cessa o SIM O Conselho em pleno aprova a nomea o SIM O Conselho em pleno aprova a cess o SIM O secret rio do Conselho tem como definida a fun o de zelar em especial pelas recomenda es de boa governa o SIM B 1 35 Indique se os houver os mecanismos estabelecidos pela sociedade para preservar a independ ncia do auditor dos analistas financeiros dos bancos de investimento e das ag ncias de rating A Comiss o de Auditoria e Controlo supervisiona as situa es que possam afectar a independ ncia dos auditores para isso aprova os servi os de auditoria e outros prestados pelos auditores externos supervisiona os honor rios relativos aos mesmos e controla a percentagem dos honor rios sobre o total dos rendimentos da empresa de auditoria Igualmente controla a independ ncia e as rota es das equipa de auditoria de acordo com o regulamento estabelecido sobre essa mat ria obtendo dos auditores tanto da abertis como das sociedades controladas do grupo Abertis as cartas de independ ncia assinadas pelos auditores Adicionalmente de acordo com as exig ncias legais inclui se nas demonstra es financeiras da sociedade os honor rios pagos ao auditor externo da sociedade PricewaterhouseCoopers Auditores S
179. de dois membros da Comiss o Estar obrigada a assistir s sess es da Comiss o e a prestar lhe a sua colabora o e acesso informa o que disponha a qualquer membro da equipa directiva ou do pessoal da sociedade que seja requerido para tal fim A Comiss o tamb m poder requerer a assist ncia s suas sess es dos auditores da sociedade 1 20 contas anuais consolidadas RR A Comiss o de Auditoria e Controlo ficar validamente constitu da quando assistam presentes ou representados a maioria de seus membros Os acordos ser o adoptados por maioria de membros assistentes presentes ou representados Sempre que se aplique e com car cter suplente ser o aplicadas mesma as normas de funcionamento do Conselho de Administra o ACTIVIDADES Durante o exerc cio 2009 a Comiss o de Auditoria e Controlo reuniu por 4 vezes e levou a cabo as actividades que se indicam a seguir a Revis o da informa o econ mico financeira Demonstra es financeiras Durante o m s de Fevereiro de 2009 a Comiss o de Auditoria e Controlo conheceu e informou favoravelmente as demonstra es financeiras e o relat rio de gest o tanto individuais como consolidados da abertis correspondentes ao exerc cio de 2008 antes da sua apresenta o ao Conselho de Administra o Conheceu tamb m em Fevereiro de 2009 as conclus es do trabalho do auditor externo PricewaterhouseCoopers sobre as contas do exerc cio de 2008 e em Se
180. de euros respectivamente 25 251 e 30 485 milhares de euros em 2008 Adicionalmente no fecho de 2009 mant m se empr stimos no valor de 160 000 milhares de euros igual a 2008 As condi es deste financiamento s o as de mercado v Compromissos e conting ncias O limite concedido por entidades relacionadas e n o utilizado das linhas de cr dito vigentes ao fecho do exerc cio ascende a 116 025 milhares de euros 111 803 milhares de euros em 2008 Existem garantias em entidades relacionadas com um limite concedido de 201 763 milhares de euros 187 057 milhares de euros em 2008 que ao fecho do exerc cio estavam a ser utilizadas em 135 066 milhares de euros 134 750 milhares de euros em 2008 c Entidades associadas As transac es mais significativas com entidades associadas correspondem a dividendos recebidos 59 457 milhares de euros em 2009 e 62 232 milhares de euros em 2008 ver Nota 8 Os saldos no final de 2009 e 2008 com as entidades associadas detalham se nas Notas 11 e 14 contas anuais consolidadas d Outra informa o referente ao Conselho de Administra o Em conformidade com o estabelecido no Artigo 127 ter 4 da Lei de Sociedades An nimas introduzido pela Lei 26 2003 de 17 de Julho que modifica a Lei 24 1988 de 28 de Julho do Mercado de Valores e o Texto Reformado da Lei de Sociedades An nimas com o fim de refor ar a transpar ncia das sociedades an nimas assinalam se a seguir as sociedades com o m
181. de fluxos de caixa a m dio prazo j que os principais neg cios de concess o est o numa fase madura equilibrando o misto de neg cios e pa ses para assegurar a continuidade do grupo Regulatorio As sociedades do grupo est o sujeitas ao cumprimento de uma normativa tanto espec fica sectorial como de car cter geral contabil stico ambiental laboral fiscal protec o de dados etc O grupo 1 03 contas anuais consolidadas RR abertis sens vel a qualquer altera o ou desenvolvimento normativo por se tratar de um grupo cotado pelo facto de exercer a sua actividade em sectores com um quadro regulat rio pr prio e porque uma parte importante dos neg cios s o realizados em regime de concess o das administra es p blicas Compet ncia A cria o de infra estruturas alternativas vias r pidas aeroportos parques de estacionamento e telecomunica es tecnologias alternativas telecomunica es desenvolvimento de novas zonas urban sticas parques estacionamentos ou de novos p los industriais log stica entrada de novos concorrentes pela liberaliza o do sector telecomunica es tend ncias na mobilidade auto estradas e parques de estacionamento etc Procura A evolu o da economia tem uma influ ncia significativa na actividade dos diversos neg cios do grupo Adicionalmente as tarifas de uma parte importante dos neg cios est o indexadas ao IPC Concentra o de clientes Em determinados neg cios
182. de seguros que contempla os n veis de risco a cobrir directrizes de contrata o de gest o etc Adicionalmente o grupo abertis conta com sistemas de controlo que cobrem os riscos derivados das diversas actividades pol ticas de gest o de fraude unidades espec ficas destinadas ao controlo de fraude das opera es an lise de sensibilidade s altera es nas principais magnitudes do neg cio etc D 2 Indique se se concretizou durante o exerc cio algum dos diferentes tipos de risco operacionais tecnol gicos financeiros legais reputacionais fiscais que afectam a sociedade e ou o seu grupo SIM Em caso afirmativo indique as circunst ncias que os motivaram e se funcionaram os sistemas de controlo estabelecidos Risco materializado no exerc cio Queda da procura Circunst ncias que o motivaram Evolu o da actividade econ mica Funcionamento dos sistemas de controlo Pol tica de adequa o de custos Risco materializado no exerc cio Ambiente regulat rio Comiss o Nacional da Concorr ncia Circunst ncias que o motivaram San o CNC por suposto abuso de posi o dominante Funcionamento dos sistemas de controlo Recurso perante a Audi ncia Nacional por consider la n o procedente 1 04 contas anuais consolidadas RR D 3 Indique se existe alguma comiss o ou outro rg o de governa o encarregada de estabelecer e supervisionar estes dispositivos de controlo SIM Em caso afirmativo detal
183. deperembrode os Tame Gnhesejerdos a pesitado Dido Vari iode Aumemade ums 3 doem Reserva de reavalia o Decreto Real 7 1996 de 7 de Junho 139 930 E E 95 761 44 169 Reserva legal 308 107 46 687 354 794 Resultados acumulados sem resultado 186 134 2 783 277 985 a 49 518 411818 Resultado L quido 682 180 682 180 618 352 E 618 352 Dividendo antecipado 178 754 178 754 201 099 201 099 1 137 597 2 783 178 754 618 352 201 099 95 761 49 518 1 228 034 3 5 contas anuais consolidadas Em 31 de Mar o de 2009 a Assembleia Geral de Accionistas da abertis acordou o pagamento de um dividendo complementar do exerc cio 2008 de 0 30 euros brutos por ac o que representa 201 099 milhares de euros 178 754 milhares de euros a 31 de Dezembro de 2008 correspondentes a um dividendo complementar do exerc cio de 2007 no valor de 0 28 euros brutos por ac o i Reserva legal De acordo com o Texto Reformado da Lei das Sociedades An nimas deve destinar se um valor igual a 10 do resultado liquido do exerc cio para reserva legal at que esta atinja pelo menos 20 do capital A reserva legal n o pode ser distribu da aos accionistas excepto no caso de liquida o da Sociedade A reserva legal poder ser utilizada para aumentos de capital na parte do seu saldo que exceda 10 do capital j aumentado Salvo para a finalidade anteriorme
184. designados por coopta o exercer o o seu cargo at data da primeira Assembleia Geral Quando segundo relat rio da Comiss o de Auditoria e Controle o Conselho de Administra o entenda que se p em em risco os interesses da Sociedade o administrador que termine o seu mandato ou que por qualquer outra causa cesse o desempenho do seu cargo n o poder prestar servi os noutra entidade que tenha um objecto social an logo ao da Sociedade e que seja concorrente da mesma segundo aprecia o do Conselho de Administra o durante o prazo que este estabele a e que em nenhum caso ser superior a dois 2 anos Artigo 19 do Regulamento do Conselho de Administra o 1 Os administradores cessar o o cargo quando tenha decorrido o per odo para o qual foram nomeados e quando o decida a Assembleia Geral em exerc cio das compet ncias que tem conferidas legal ou estatutariamente 2 Os administradores dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho de Administra o e formalizar se considerado conveniente o correspondente despedimento nos seguintes casos a Quando cessem fun es nos postos executivos aos que estivesse associada a sua nomea o como administrador Os administradores independentes quando cumpram doze 12 anos no cargo b Quando se vejam incorridos pressupostos de incompatibilidade ou proibi es legalmente previstos c Quando processados por um facto supostamente il cito ou sejam objecto de
185. do h j uns anos o que se traduz numa importante e crescente presen a em It lia Chile e Portugal No sector de infra estruturas log sticas mant m se os elevados graus de ocupa o de todas as superf cies dispon veis ao mesmo tempo que continuam as obras de constru o e amplia o dos parques log sticos de Santiago do Chile Lisboa arasur lava e Zal Il do Porto de Sevilha Actividade e resultados O exerc cio de 2009 foi claramente influenciado pela situa o de desacelera o econ mica que afectou os crescimentos previstos nas diferentes unidades de neg cio especialmente nos sectores auto estradas aeroportos e parques log sticos principalmente durante o primeiro semestre do exerc cio j que no segundo semestre se verificou uma modera o nas descidas e em alguns casos como as auto estradas francesas um ligeiro aumento da actividade Os proveitos das opera es atingiram 3 935 milh es de euros o que compreende um incremento de 7 relativamente ao exerc cio precedente aumento esse influenciado pelas v rias aquisi es realizadas durante o exerc cio de 2008 e pela aquisi o anteriormente comentada de participa es da Itinere em concession rias de auto estradas em Junho 2009 7 5 contas anuais consolidadas No caso das auto estradas que continuam a representar o principal sector de actividade por contribui o nos proveitos consolidados a intensidade m dia di ria de tr fego principal indicado
186. do rendimento integral consolidado na demonstra o dos fluxos de caixa consolidados e no anexo s demonstra es financeiras consolidadas para al m dos valores consolidados do exerc cio de 2009 os correspondentes ao exerc cio anterior A nossa opini o refere se exclusivamente s demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio de 2009 Com data de 25 de Fevereiro de 2009 emitimos o nosso relat rio de auditoria acerca das demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio de 2008 em que expressamos uma opini o favor vel 3 Na nossa opini o baseada na nossa auditoria e nos relat rios de outros auditores as demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio de 2009 em anexo expressam em todos os aspectos significativos uma imagem verdadeira e apropriada do capital pr prio consolidado da posi o financeira consolidada da Abertis Infraestructuras S A e das suas subsidi rias a 31 de Dezembro de 2009 dos resultados consolidados das suas opera es das altera es no capital pr prio consolidado dos seus fluxos de caixa consolidados correspondentes ao exerc cio anual terminado nessa data e cont m a informa o necess ria e suficiente para a sua interpreta o e compreens o adequada em conformidade com as normas internacionais de relato financeiro tal como adoptadas pela Uni o Europeia que se mant m consistentes com as aplicadas no exerc cio anterior
187. dor cesse o seu cargo antes do termo de seu mandato explique as raz es numa carta que remeter a todos os membros do Conselho E que sem preju zo de que dita cessa o se comunique como facto relevante do motivo da cessa o se d conta no Relat rio Anual de Governa o Corporativo Ver rubrica B 1 5 Cumpre 1 1 2 contas anuais consolidadas RR 35 Que a pol tica de retribui es aprovada pelo Conselho se pronuncie no m nimo sobre as seguintes quest es a Custo dos componentes fixos com decomposi o se for o caso dos honor rios por participa o no Conselho e nas suas Comiss es e uma estimativa da retribui o fixa anual a que d em origem b Conceitos retributivos de car cter vari vel incluindo em particular i Tipos de administradores aos que se apliquem bem como explica o da import ncia relativa dos conceitos retributivos vari veis em rela o aos fixos ii Crit rios de avalia o de resultados em que se baseie qualquer direito a uma remunera o em ac es op es sobre ac es ou qualquer componente vari vel iii Par metros fundamentais e fundamento de qualquer sistema de pr mios anuais b nus ou de outros lucros n o satisfeitos em numer rio e iv Uma estimativa do custo absoluto das retribui es vari veis s quais dar origem o plano retributivo proposto em fun o do grau de cumprimento das hip teses ou objectivos que tome como refer ncia c Principais caracter s
188. e 2016 e um cup o anual de 4 63 Os custos e despesas incorridos foram registados na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio Adicionalmente foram formalizados outros empr stimos e emiss es de t tulos por um montante de 1 119 248 milhares de euros 3 9 contas anuais consolidadas A seguir divulga se a d vida financeira n o corrente por vencimento de acordo com os prazos pendentes data de balan o at data do vencimento da mesma de acordo com o estipulado nos respectivos contratos Por isso o montante que se mostra a seguir corresponde ao dos fluxos de caixa estipulados no contrato os quais diferem do valor contabilistico da d vida financeira pelo facto de se terem aplicado os crit rios contabil sticos estabelecidos na NIC 39 e NIRF 3 relativos d vida contratada A taxa de juro m dia ponderada no exerc cio 2009 das emiss es de obriga es e das d vidas a institui es de cr dito foi de 4 56 5 25 em 2008 n o existindo oscila es significativas entre divisas Desta forma data do fecho de 31 de Dezembro de 2009 84 78 em 2008 da d vida financeira estava contratada taxa de juro fixa ou fixada atrav s de coberturas pelo que n o se estima que eventuais varia es nas taxas de juro possam ter um impacto significativo nas demonstra es financeiras consolidadas Neste sentido a sensibilidade estimada sobre a conta de resultados pela varia o nas taxas de juro sobre a d
189. e incluindo entre os financeiros ou econ micos os passivos contingentes e outros riscos exclu dos do balan o b A fixa o do n vel de risco que a sociedade considere aceit vel c As medidas previstas para mitigar o impacto dos riscos identificados no caso de se verificarem d Os sistemas de informa o e controlo interno que se utilizar o para controlar e gerir os citados riscos inclu dos os passivos contingentes ou riscos exclu dos do balan o Ver rubrica D Cumpre 50 Que corresponda ao Comit de Auditoria 1 Em rela o aos sistemas de informa o e controlo interno a Supervisionar o processo de elabora o e a integridade da informa o financeira relativa sociedade e se for o caso ao grupo revendo o cumprimento dos requisitos normativos a adequada delimita o do per metro de consolida o e a correcta aplica o dos crit rios contabil sticos b Rever periodicamente os sistemas de controlo interno e gest o de riscos para que os principais riscos se identifiquem sejam geridos e d em a conhecer adequadamente c Zelar pela independ ncia e efic cia da fun o da auditoria interna propor a selec o nomea o reelei o e cessa o do respons vel do servi o de auditoria interna propor o or amento desse servi o receber informa o peri dica sobre as suas actividades e verificar que a direc o de topo tem em conta as conclus es e recomenda es dos seus relat rios d Estab
190. e tomada de posi o e express o de opini o e organize e coordene com os presidentes das Comiss es relevantes a avalia o peri dica do Conselho bem como se for o caso a do Administrador Delegado ou primeiro executivo Ver rubrica B 1 42 Cumpre 1 1 O contas anuais consolidadas SE 17 Que quando o Presidente do Conselho seja tamb m o primeiro executivo da sociedade se faculte a um dos administradores independentes para solicitar a convoca o do Conselho ou a inclus o de novos pontos na ordem de trabalhos para coordenar e ser porta voz das preocupa es dos administradores externos e para dirigir a avalia o pelo Conselho de seu Presidente Ver rubrica B 1 21 Explique N o foi considerado necess rio dada a disposi o aberta da Presid ncia 18 Que o Secret rio do Conselho zele em especial para que as actua es do Conselho a Se ajustem letra e ao esp rito das Leis e dos seus regulamentos inclu dos os aprovados pelos organismos reguladores b Sejam em conformidade com os Estatutos da sociedade e com os Regulamentos da Assembleia do Conselho e outros vigentes na empresa c Tenham presentes as recomenda es sobre boa governa o contidas neste C digo Unificado que a companhia tenha aceite E que para ressalvar a independ ncia imparcialidade e profissionalismo do Secret rio a sua nomea o e cessa o sejam informados pela Comiss o de Nomea es e aprovados pelo pleno do Conselho e que d
191. e Fran a 2 centros de explora o com um total de 521 lugares de estacionamento e uma vida m dia restante de 13 anos A sevisur est localizada em terrenos da propriedade da Autoridade Portu ria de Sevilha outorgados em regime de concess o administrativa vigentes at 2033 2037 no caso da ZAL I Com data de 20 de Dezembro de 2007 a citada Autoridade adjudicou abertis log stica uma nova concess o administrativa destinada constru o e explora o de edifica es destinadas a actividades log sticas da ZAL II do porto de Sevilha com uma vig ncia de 35 anos desde o momento em que se iniciam os trabalhos de constru o Desde 3 de Abril de 2008 a sevisur tem se subrogado na posi o de adjudicat ria da abertis log stica No final do per odo de concess o ser efectuada a revers o das v rias constru es realizadas Autoridade Portu ria do Porto de Sevilha 29 EVENTOS SUBSEQUENTES AO FECHO No quadro do plano governamental de reactiva o econ mica concebido pelo Estado franc s que prev incentivar o investimento em diferentes mbitos sociais industriais ou de desenvolvimento em 26 de Janeiro de 2010 o grupo sanef assinou um acordo Paquet Vert com o Governo franc s no qual esta sociedade do grupo abertis investir um total de 250 milh es de euros em tr s anos destinados implementa o de melhorias adicionais principalmente respeitantes ao meio ambiente na sua rede de auto estradas Al m disso o
192. e Saba Park Chile S A participada a 100 pela Saba Aparcamientos S A de modo que a participa o da abertis de 99 38 Fus o por absor o das empresas do Grupo Saba Park Chile Servicios S A e Saba Estacionamentos de Chile S A participada a 100 pela Saba Aparcamientos S A de modo que a participa o da abertis de 99 38 Constitui o da sociedade slovToll participada a 100 pela Societ des Autoroutes du nord et de l est de la France sanef consolidando se pelo m todo da consolida o integral com efeito a partir de 1 de Dezembro de 2008 Constitui o da sociedade Abertis Americana S L participada a 100 pela abertis consolidando se pelo m todo da consolida o integral Constitui o da sociedade Abertis USA Holding LLC participada a 100 pela abertis consolidando se pelo m todo da consolida o integral Constitui o da sociedade Sanef Saba Parkings France S A S participada a 50 pela Sanef S A e a 50 pela Saba Aparcamientos S A consolidando se pelo m todo da consolida o integral no Grupo Adicionalmente durante o exerc cio de 2008 efectuou se a transfer ncia da participa o da sociedade Concesionaria Plaza de la Ciudadan a da Saba Estacionamentos Chile S A para a Saba Aparcamientos S A 3 CRIT RIOS DE VALORIMETRIA Os principais crit rios de valorimetria utilizados na prepara o das demonstra es financeiras consolidadas foram os seguintes a Activos fixos tang ve
193. e a ES evo OO SRA a AT dd Taara A A NARAR SAS EA 3 y PSNR y Sana Y TRS A D a ns ted s p k Ag b a E ARR 28 i AA Ap SS Ca da e iR a EA bam Ag SADO A O Ta NS e O Sud TA 7 E a 4 EO gi s opor ara Sesi e s Fem bd as Ay a DATE X t ma y abertis autopistas abertis telecom abertis airports saba abertis log stica abertis contas anuais 09 2 contas anuais consolidadas ABERTIS INFRAESTRUCTURAS S A E SUBSIDI RIAS Demonstra es financeiras consolidadas e relat rio de gest o consolidado Exerc cio anual findo em 31 de Dezembro de 2009 preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro NDICE Balan os consolidados em 31 de Dezembro Demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio findo em 31 de Dezembro Demonstra o do rendimento integral consolidado Demonstra o de altera es nos capitais pr prios consolidados 31 de Dezembro Demonstra o dos fluxos de caixa consolidados ANEXO S DEMONSTRA ES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS DO EXERC CIO DE 2009 1 INFORMA O GERAL 2 BASES DE APRESENTA O CRIT RIOS DE VALORIMETRIA GEST O DO RISCO FINANCEIRO E DO CAPITAL ACTIVOS FIXOS TANG VEIS E ACTIVOS REVERS VEIS GOODWILL E OUTROS ACTIVOS INTANG VEIS PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO PARTICIPA ES EM ENTIDADES ASSOCIADAS ACTIVOS FINANCEIROS DISPON VEIS PARA VENDA O INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS 1 DEVEDORES E OUTRAS CONTAS A RECEBER 2 C
194. e e quando desapare am as raz es pelas quais foram nomeados Entender se que se d este ltimo caso face a um administrador dominical quando se leve a cabo a aliena o da total participa o accionista de que seja titular ou cujos interesses represente e tamb m quando a redu o de sua participa o accionista exija a redu o de seus administradores dominicais Os administradores executivos dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho uma vez cumpridos setenta anos e este dever decidir se continua no exerc cio das suas fun es executivas delegadas ou simplesmente como administrador B 1 21 Explique se a fun o de primeiro executivo da sociedade recai sobre o cargo de presidente do Conselho Se for o caso indique as medidas que se tomaram para limitar os riscos de acumula o de poderes numa nica pessoa SIM Indique e se for o caso explique se se estabeleceram regras que facultem a um dos administradores independentes poderes para solicitar a convoca o do Conselho ou a inclus o de novos pontos na ordem de trabalhos para coordenar e ser porta voz das preocupa es dos administradores externos e para dirigir a avalia o pelo Conselho de Administra o X N O B 1 22 S o exigidas maiorias refor adas diferentes das legais em algum tipo de decis o SIM Indique como se adoptam os acordos no Conselho de Administra o assinalando pelo menos o qu rum m nimo de assist ncia e o tipo de maioria
195. e euros Com esta aquisi o a abertis det m uma participa o indirecta de 78 85 sobre esta sociedade a abertis j detinha uma participa o na rutas del pac fico adquirida no fecho de 31 de Dezembro de 2008 com a aquisi o ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A de 57 70 da sociedade espanhola Inversora de Infraestructuras S L Invin sociedade holding que detinha entre outras uma participa o de 50 na Rutas del Pac fico S A O justo valor data de aquisi o dos activos e passivos do neg cio adquirido foi determinado com base em t cnicas de valoriza o O m todo de valoriza o principal utilizado foi a an lise de fluxos de caixa descontados que geram os activos identificados com crit rios an logos aos comentados na Nota 6 O montante de justo valor dos activos l quidos adquiridos inclui a valoriza o dos activos intang veis identificados relativos aos contratos de concess o para a explora o da auto estrada que liga Santiago do Chile a Valpara so e a Vifia del Mar 141 quil metros O goodwill resultante inclui o reconhecimento l quido dos impostos diferidos correspondentes ao incremento por justo valor atribu do aos activos l quidos adquiridos face aos valores fiscais 49 contas anuais consolidadas RR Os activos e passivos da rutas del pac fico identificados na aquisi o dos 50 da sociedade s o os seguintes proveitos adicionais para o Grupo de 14 854 milha
196. e risco financeiro que estabelece os n veis aceit veis de risco financeiro determinando as pol ticas de cobertura e evitando as opera es especulativas Assim realiza se a an lise da exposi o dos fluxos de caixa previstos e do valor de activos e passivos da sociedade s flutua es das curvas das taxas de juro e de c mbio do mercado 3 Risco operacional Est associado com as opera es habituais levadas a cabo no desenvolvimento do modelo de neg cio Inclui os riscos relacionados com os processos vendas gest o de tecnologias de informa o recursos humanos gest o financeira etc e corresponderia a perdas potenciais derivadas dos eventos causados pela inadequa o ou falhas provenientes dos processos pessoas equipas e sistemas ou derivados de factores externos Estes riscos s o classificados como Operacionais laboral fiscal obsolesc ncia de infra estruturas tecnol gico altera es tecnol gicas subutiliza o capacidade de obsolesc ncia seguran a meio ambiente interrup o do neg cio depend ncia de fornecedores e qualidade de servi o organizacionais modelo relacional e organizacional e pessoas de informa o disponibilidade integridade confidencialidade acesso rastreabilidade e relev ncia de fraude tanto interna como externa e de cumprimento regula es externas e legal A Corpora o realizou uma an lise de riscos segur veis no Grupo e implementou um modelo corporativo
197. e se for o caso detalhe se existe um procedimento para que os administradores possam contar com a informa o necess ria para preparar as reuni es dos rg os de administra o com tempo suficiente SIM Detalhe o procedimento O procedimento para que os administradores possam contar com a informa o necess ria para preparar as reuni es dos rg os de administra o com tempo suficiente consiste fundamentalmente em remeter a documenta o na semana anterior celebra o do Conselho e atender se for o caso a qualquer pedido de informa o adicional Esta documenta o introduz se materialmente num website criado com as m ximas garantias de seguran a para uso exclusivo e personalizado dos administradores da sociedade denominado Sistema de Informa o para os Administradores da abertis que al m disso cont m informa o documental sobre actas de reuni es de Conselho e das diferentes comiss es disposi es sobre governa o corporativa relat rios anuais e factos relevantes entre outros B 1 43 Indique e se for o caso detalhe se a sociedade estabeleceu regras que obriguem aos administradores a informar e se for o caso a demitirem se nas situa es que possam prejudicar o cr dito e reputa o da sociedade SIM Explique as regras Segundo o Artigo 19 2 do Regulamento do Conselho de Administra o os administradores dever o p r o seu cargo disposi o b Quando se vejam incorridos em algum do
198. eaux Fran a 2000 2222 sanef ntegral portagem auditores Building Cloushaugh Business amp Technology Desenho e manuten o de infra Outros bet eire flow Park Dublin 17 Irlanda 42 04 sanef ntegral estruturas operacionais de portagem auditores Slovtoll s r o Strakova 1 811 01 Bratislava Eslov quia 31 52 55 sanef ntegral Presta es de servi os de engenharia a Santoll s r o Strakova 1 811 01 Bratislava Eslov quia 1 52 55 sanef ntegral Detentora e ac es pra f tolli Priory Park Bunkers Hill Abeford Leeds LS25 P to de ti es d sanef tolling riory ar A un ers Hill Abeford Leeds 36 79 amei ntegral rocessamento de transac es de C 3DF Reino Unido portagem TE Tac PwC out sanef concession a Boulevard Gallieni 92130 Issy les 37 52 48 sanef negal ai W fou ros oulineaux Fran a auditores 7 Participa o abertis 100 00 Indirecta atrav s da abertis Infaestructuras Chile 25 00 e de abertis autopistas Chile 75 00 Participa o abertis 78 85 Indirecta atrav s da abertis autopistas Chile 50 00 e de Invin S L 28 85 Participa o abertis 78 85 Indirecta atrav s da abertis autopistas Chile 50 00 e de Ladecon S A 28 85 Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedad Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais d es participadas
199. ela utiliza o do m todo de equival ncia patrimonial permitiu a manuten o desta rubrica no que respeita a 2008 compensando deste modo a baixa da Atlantia O decr scimo da taxa do imposto sobre sociedades registado em 2009 apesar de se ter aumentado o resultado tribut vel explica se pelo custo extraordin rio n o recorrente de 32 milh es de euros registado em 2008 pela elimina o progressiva da dedu o fiscal de certos activos no Reino Unido Com estas considera es o resultado consolidado do exerc cio atribu vel aos accionistas atingiu os 653 milh es de euros o que representa um aumento de 6 face ao exerc cio anterior Quanto ao peso relativo das v rias unidades de neg cio sobre os proveitos o sector de auto estradas det m 74 do total dos proveitos o de infra estruturas de telecomunica es 14 o de aeroportos 7 o de estacionamentos 4 e os parques log sticos mant m se por volta de 1 percentagens em linha com os do exerc cio precedente Balan o O activo total a 31 de Dezembro de 2009 atinge os 24 637 milh es de euros o que demonstra um incremento de 11 face ao exerc cio anterior Do total activo por volta de 60 corresponde a activos fixos tang veis e outros activos intang veis basicamente concess es em linha com a natureza dos neg cios do Grupo relacionados com a gest o de infra estruturas percentagem em linha com a do exerc cio anterior O investimento total do Grupo no exerc cio 2009 su
200. elat rio ou a adop o de propostas e em qualquer caso sempre que seja conveniente para o bom desenvolvimento de suas fun es Ser convocada pelo Presidente do Conselho de Administra o ou por dois 2 membros da pr pria Comiss o 4 O Conselho designar de entre os membros da Comiss o um Presidente A pr pria Comiss o designar um Secret rio e poder designar um Vice secret rio podendo ambos n o ser membros da mesma Denomina o da comiss o COMISS O EXECUTIVA OU DELEGADA Breve descri o A seguir transcrevem se os Artigos 11 e 12 do Regulamento do Conselho Artigo 11 rg os delegados do Conselho de Administra o 1 Sem preju zo das delega es de compet ncias que se atribuem a t tulo individual ao Presidente ou a qualquer outro administrador administradores delegados e da compet ncia que lhe assiste de constituir Comiss es delegadas por reas espec ficas de actividade o Conselho de Administra o poder constituir uma Comiss o Executiva com compet ncias gerais de decis o e uma Comiss o de Nomea o e Retribui es e em qualquer caso designar uma Comiss o de Auditoria e Controlo estas ltimas unicamente com compet ncias de informa o supervis o assessoria e proposta nas mat rias determinadas pelos Artigos seguintes 2 A Comiss o de Nomea es e Retribui es avaliar o perfil das pessoas mais id neas para fazer parte das diferentes Comiss es e levar ao Conselh
201. elecer e supervisionar um mecanismo que permita aos empregados comunicar de forma confidencial e caso se considere apropriado an nima as irregularidades de potencial transgress o especialmente financeiras e contabil sticas que advirtam no seio da empresa 2 Em rela o com o auditor externo a Incumbir ao Conselho as propostas de selec o nomea o reelei o e substitui o do auditor externo bem como as condi es de sua contrata o b Receber regularmente do auditor externo informa o sobre o plano de auditoria e os resultados da sua execu o e verificar que a direc o de topo tem em conta as suas recomenda es c Assegurar a independ ncia do auditor externo e para tal efeito i Que a sociedade comunique como facto relevante CNMV a mudan a de auditor e o acompanhe de uma declara o sobre a eventual exist ncia de desacordos com o auditor anterior e se tiverem existido sobre o seu conte do ii Que se assegure de que a sociedade e o auditor respeitam as normas vigentes sobre presta o de servi os diferentes dos de auditoria os limites concentra o do neg cio do auditor e em geral as demais normas estabelecidas para assegurar a independ ncia dos auditores iii Que em caso de ren ncia do auditor externo examine as circunst ncias que a tenham motivado d No caso de grupos favorecer que o auditor do grupo assuma a responsabilidade das auditorias das empresas que o integrem Ver
202. elecom estacionamento Log stica Total ACTIVO 23 INTERESSES EM EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS O NT VENTURES Activo n o corrente 322 369 331 065 4059 86 932 744 425 Activo corrente 49 429 61 146 244 1 363 112 182 No fecho de 2009 o Grupo possui participa es nos seguintes empreendimentos conjuntos 371 738 392 211 4 303 88 295 856 607 consolidados por integra o proporcional PASSIVO Passivo n o corrente 363 459 123 191 52 139 538 789 jedad Actividad de iaiidosad Passivo corrente 29 595 74 016 147 5 991 109 749 ESTE soe E PEER a E a a 393 054 197 207 147 58 130 648 538 racos gq REA ACTIVO L QUIDO 21256 195004 4 156 30 165 208 069 autopista central Concession ria de auto estradas 50 00 Servi os d ica diovisual 51 009 R A SULE e a a con RESULTADOS o RE a E tina ES Proveitos 71668 110 108 747 17 156 199 679 ispasat perador de ateites Kei Custos 61 322 82 888 591 16 942 161 743 Saba Aparcamientos de Levante S L Explora o de parques de estacionamento 50 00 E E E f Resultado atribu vel aos Areamed Explora o de reas de servi o de auto estradas 50 00 accionistas da Sociedade 10 346 27 220 156 214 37 936 PLZF Parques log sticos 50 00 Nota Estas import ncias foram inclu das no balan o consolidado e na demonstra o dos resultados consolidados Arasur Parques log sticos 43 98 Participa o indirecta atrav s da abertis telecom de 33 38 e atrav s da Eutelsat de 8 68 d 31 de Dezembr
203. em Espanha distintas do seu grupo que tenham sido comunicadas sociedade Nome ou denomina o social do administrador Denomina o social da entidade cotada Cargo SALVADOR ALEMANY M S GRUPO AEROPORTUARIO DEL PAC FICO GAP ADMINISTRADOR TITULAR SALVADOR ALEMANY M S IBERPISTAS S A CONCESIONARIA DEL ESTADO ADMINISTRADOR SALVADOR ALEMANY M S INFRAESTRUCTURES VI RIES DE CATALUNYA S A ADMINISTRADOR SOLID RIO SALVADOR ALEMANY M S PARC LOG STIC DE LA ZONA FRANCA S A VICE PRESIDENTE ISIDRO FAIN CASAS CRITERIA CAIXACORP S A PRESIDENTE ISIDRO FAIN CASAS TELEF NICA S A VICE PRESIDENTE ISIDRO FAIN CASAS REPSOL YPF S A VICE PRESIDENTE 2 FLORENTINO P REZ RODR GUEZ ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A PRESIDENTE E ADMINISTRADOR DELEGADO ACS ACTIVIDADES DE PABLO VALLBONA VADELL CONSTRUCCI N Y SERVICIOS VICE PRESIDENTE SALVADOR ALEMANY M S Nado ad ADMINISTRADOR SOLID RIO SORO TITIS SALVADOR ALEMANY M S SABA APARCAMIENTOS S A ADMINISTRADOR DELEGADO PABLO VALLBONA VADELL ALBA S A VICE PRESIDENTE SALVADOR ALEMANY M S TRADIA TELECOM S A ADMINISTRADOR SOLID RIO BRAULIO MEDEL C MARA IBERDROLA S A ADMINISTRADOR SOCIETE DES AUTOROUTES DU BRAULIO MEDEL C MARA ACERINOX S A ADMINISTRADOR FLORENTINO P REZ RODR GUEZ NORD ET DE L EST DE LA FRANCE SANEF ADMINISTRADOR
204. em a Direc o de Topo compreendendo esta os directores gerais e similares do Grupo abertis que desenvolvem as suas fun es de direc o sob depend ncia directa do Conselho de Administra o da Comiss o Executiva ou do Administrador Delegado da Abertis Infraestructuras S A ascendeu a 5 268 milhares de euros 5 448 milhares de euros em 2008 A Direc o de Topo recebeu a t tulo de outros benef cios contribui es por obriga es contra das em mat ria de pens es e seguros de vida num total de 541 milhares de euros e 320 milhares de euros respectivamente 858 milhares de euros e 558 milhares de euros em 2008 As contribui es p s emprego recebidas por antigos membros da Direc o de Topo ascenderam a 512 milhares de euros em 2009 1 674 milhares de euros em 2008 A Abertis Infraestructuras S A disp e de sistemas de retribui o indexados evolu o bolsista das ac es da Sociedade tal como se detalha nas Notas 3 Liii e 27 b Accionistas significativos Entende se como accionista com influ ncia significativa na Sociedade Dominante aquele com direito a propor um administrador ou com uma participa o superior a 5 ver Nota 13 a A decomposi o dos saldos e transac es realizados com accionistas significativos a seguinte i Emiss es de obriga es empr stimos e linhas de cr dito recebidos ii Swaps financeiros contratados Os swaps financeiros contratadas com entidades relacionadas relativas a
205. en es segundo estabelece a referida interpreta o Adicionalmente aqueles activos que actualmente se registam na rubrica de Activos fixos tang veis e activos revers veis investimento em auto estradas que dever o reverter para a entidade concedente passariam a ser inseridos na rubrica Outros activos intang veis Concess es administrativas patentes e marcas sendo o valor l quido estimado a reclassificar em aproximadamente 97 da rubrica antes assinalada como Activos fixos tang veis e activos revers veis Investimento em auto estradas IFRIC 16 Cobertura de um investimento l quido numa opera o estrangeira vigente desde 1 de Outubro de 2008 embora aplic vel para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 IFRIC 17 Distribui es em esp cie aos accionistas vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 IFRIC 18 Transfer ncia de activos pelos clientes vigente para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 Excepto no caso dos impactos antes referidos relativamente aplica o da IFRIC 12 n o se estima que a aplica o das restantes Normas altera es e interpreta es indicadas tenha um impacto significativo nas demonstra es financeiras consolidadas da abertis iii Normas altera es e interpreta es emitidas pelo IASB adoptadas pela Uni o Europeia cuja entrada em vigor posterior a 1 de Janeiro
206. ento contabil stico a aplicar quando se perde o controlo A participa o minorit ria que se mantenha dever voltar a valorizar se ao seu justo valor registando se o efeito na demonstra o dos resultados NIC 39 revista em Agosto de 2008 Instrumentos financeiros Reconhecimento e mensura o saldos suscept veis de serem designadas como saldos cobertos de aplica o obrigat ria para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 NIRF 1 revista em Maio de 2008 Adop o pela primeira vez das NIRF custo de um investimento numa subsidi ria entidade controlada de forma conjunta ou associada de aplica o obrigat ria para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 NIRF3 revista em Janeiro de 2008 e adoptada em 12 de Junho de 2009 Concentra es de actividades empresariais de aplica o obrigat ria para os exerc cios iniciados a partir de 1 de Julho de 2009 Mant m se o m todo de aquisi o para as concentra es empresariais embora inclua altera es significativas tais como No caso das aquisi es por etapas no momento de obter o controlo o justo valor dos activos e passivos do neg cio adquirido dever ser determinado incluindo a por o j detida As diferen as que resultem dos activos e passivos previamente reconhecidos dever o ser registadas na demonstra o de resultados Todos os pagamentos da compra s o reconhecidos ao seu justo valor
207. erc cio anterior Devido adop o com efeitos a 1 de Janeiro de 2009 da NIC 1 revista em Setembro de 2007 Apresenta o de Demonstra es Financeiras a denomina o e formato das demonstra es financeiras foi em consequ ncia modificada no que respeita aos conte dos das Demonstra es financeiras consolidadas do exerc cio de 2008 ver Nota 3 q i Alguns valores da demonstra o consolidada dos resultados e do balan o consolidado foram agrupados por raz es de clareza apresentando se a sua decomposi o no anexo s demonstra es financeiras consolidadas A classifica o no balan o consolidado entre corrente e n o corrente foi efectuada em fun o da realiza o ou da extin o dos activos e passivos antes ou depois de um ano Adicionalmente as demonstra es financeiras consolidadas incluem toda a informa o que se considerou necess ria para uma adequada apresenta o de acordo com a legisla o comercial vigente em Espanha As demonstra es financeiras consolidadas da abertis assim como as suas demonstra es financeiras individuais e as das suas filiais ser o apresentadas s suas respectivas Assembleias Gerais de Accionistas S cios nos prazos estabelecidos Os Administradores do Grupo estimam que estas contas sejam aprovadas sem altera es significativas b Princ pios de consolida o i M todos de Consolida o Subsidi rias Subsidi riass s o todas as entidades em que a aberti
208. ernos 0 0 TOTAL 4 827 897 B 1 13 Identifique de forma agregada se existem cl usulas de garantia ou blindagem para casos de despedimentos ou trocas de controlo a favor dos membros da direc o de topo incluindo os Administradores executivos da sociedade ou do seu grupo Indique se estes contratos devem ser ER E comunicados e ou aprovados pelos rg os da sociedade ou do seu grupo N mero benefici rios 4 Remunera o total Administradores em milhares de euros 5 724 Remunera o total Administradores rendimento atribu do sociedade dominante expresso em 1 0 Conselho de administra o Assembleia geral rg o que autoriza as cl usulas SIM N O B 1 12 Identifique os membros da direc o que n o sejam Administradores executivos e indique a Informa se a assembleia geral sobre as cl usulas NAO remunera o total auferida durante o exerc cio Nome ou denomina o social Cargo FRANCOIS GAUTHEY DIRECTOR GERAL DA AUTO ESTRADAS FRAN A E EUROPA JOSE MARIA MORERA BOSCH DIRECTOR GERAL DA AUTO ESTRADAS ESPANHA GONZALO FERRE MOLTO DIRECTOR GERAL DA AUTO ESTRADAS AM RICA DO SUL FRANCISCO JOSE ALJARO NAVARRO DIRECTOR GERAL FINANCEIRO 90 contas anuais consolidadas RR B 1 14 Indique o processo para estabelecer a remunera o dos membros do Conselho de Administra o e as cl usulas estatut rias relevantes a este respeito Processo para estabelecer a remunera o dos membros do Conselho
209. es no final de 2009 n o existem tal como ocorria em 2008 activos financeiros hipotecados de montante significativo em rela o s presentes demonstra es financeiras consolidadas dadas como garantia de passivos ou passivos contingentes Consequentemente n o existem compromissos nem cl usulas associadas aos contratos de financiamento cujo incumprimento possa tornar os passivos em exig veis imediatos pela institui o financeira 15 PROVEITOS DIFERIDOS O movimento registado no exerc cio foi o seguinte 16 FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR A composi o desta rubrica a 31 Dezembro a seguinte 2009 2008 Fornecedores 462 858 501 641 D vidas a partes relacionadas 59 542 13 416 Remunera es a pagar 82 360 71 407 Outras contas a pagar 11 002 10 410 Fornecedores e outras contas a pagar 615 762 596 874 Proveitos diferidos 2009 2008 A 1 de Janeiro 45 653 43 464 Varia es de per metro e concentra es empresariais 115 175 5 619 Adi es 1 247 378 Diminui es 10 506 3 212 Diferen as de convers o 4 831 596 A 37 de Dezembro 156 400 45 653 As adi es do exerc cio 2009 por varia es no per metro de consolida o e concentra es de actividades empresariais correspondem principalmente aquisi o com efeito a 30 de Junho de 2009 de 75 adicionais da elqui 113 839 milhares de euros no quadro da compra de activos da Itinere correspondentes a d
210. esmo an logo ou complementar g nero de actividade quele que constitui o objecto social de Abertis Infraestructuras S A em cujo capital participam directa ou indirectamente os membros do Conselho de Administra o bem como as fun es que se for o caso exercem e os cargos que detenham em empresas com o mesmo an logo ou complementar g nero de actividade do que constitui o objecto social da Abertis Infraestructuras S A Titular Sociedade Participada Actividade pese Fun es Cargo Autopistas Concesionaria Espa ola S A Concession ria de auto estradas de portagem Presidente e Administrador Delegado Abertis Autopistas Espa a S A Concession ria de auto estradas de portagem Administrador solid rio Iberpistas S A C E Concession ria de auto estradas de portagem Administrador E e da S A Concession ria de la Generalitat de Concession ria de auto estradas de portagem Administrador solid rio Castellana de Autopistas S A Concesionaria del Estado Concession ria de auto estradas de portagem Administrador solid rio at 27 05 09 Acesa ltalia S r L Detentora de ac es de auto estradas Presidente Brisa Auto estradas de Portugal S A Concession ria de auto estradas de portagem Administrador Infraestructures Vi ries de Catalunya S A Rendo a conserva o e explora o de auto estradas em regime de Adm
211. espondentes parte n o efectiva no caso de existirem registam se directamente na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio na rubrica Varia o valoriza o instrumentos de cobertura Este tipo de cobertura corresponde principalmente aos derivados contratados pelas sociedades do Grupo para converter divida financeira de taxa de juro vari vel em fixa iii Cobertura do investimento l quido em moeda diferente do euro Nalguns casos a abertis financia as suas actividades na mesma moeda funcional em que est o denominados os investimentos estrangeiros com o objectivo de reduzir o risco da taxa de c mbio Isto levado a cabo mediante a capta o de recursos financeiros na divisa correspondente ou mediante a contrata o de swaps financeiros mistos de divisas e taxas de juro A cobertura de investimentos l quidos em opera es no estrangeiro contabilizada de forma similar das coberturas de fluxos de caixa Assim sendo os ganhos ou as perdas sobre o instrumento de cobertura pela parte efectiva da mesma s o reconhecidos no capital pr prio e os ganhos ou as perdas relacionadas com a parte n o efectiva s o reflectidas imediatamente na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio 1 5 contas anuais consolidadas Os ganhos ou as perdas acumulados no capital pr prio s o inclu dos na demonstra o dos resultados quando se aliena a opera o estrangeira iv Derivados que n o s o qualificados
212. estrada C 32 Pau Casals entre a Generalitat de Catalu a e a aucat que termina a 26 de Janeiro de 2039 ano de adjudica o 1989 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o das auto estradas de portagem AP 7 Tarragona Val ncia e Val ncia Alicante e AP 4 Sevilha C dis assinado entre o Minist rio de Fomento e a aumar que termina a 31 de Outubro de 2019 Como se indica nesta mesma Nota da demonstra o de resultados consolidados do exerc cio de 2008 em 31 de Dezembro de 2008 vencia o contrato da aumar com o Minist rio do Fomento para a presta o do servi o de conserva o e opera o da Ponte sobre a Ba a de C diz de utiliza o livre de portagem o qual n o foi prorrogado em 2009 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o da auto estrada Villalba Adanero assinado entre o Minist rio de Fomento e a iberpistas AP 6 que termina a 29 de Janeiro de 2018 ano de adjudica o 1968 Posteriormente ao contrato de concess o e sem aumento do prazo da mesma formalizou se modificando aspectos da concess o um acordo de aumento para tr s vias de circula o por sentido no tro o San Rafael Villacastin com um investimento previsto de 75 milh es de euros Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o dos tro os de auto estrada com portagem da AP 6 conex o com Seg via AP 61 e AP 6 conex o com vila AP 51 assinado entre o Minist
213. etembro de 2009 pelo motivo da partilha de dividendos e previamente apresenta o ao Conselho de Administra o foi revista a situa o demonstrativa da exist ncia de um lucro que permite a distribui o de um dividendo antecipado e a situa o contabil stica previsional de liquidez justificativa da exist ncia de liquidez para poder levar a cabo a mesma b Rela o com auditores de contas Nomea o de auditor A Comiss o de Auditoria e Controlo tem entre as suas fun es a de orientar e propor ao Conselho uma proposta de designa o do auditor de contas zelando pela sua independ ncia A Comiss o decide os crit rios de selec o de auditores com o objectivo de conseguir a m xima unifica o no Grupo e atendendo aos crit rios de optimiza o de custos e obten o de poss veis sinergias no processo de auditoria Est o sujeitas a este processo todas as contrata es de auditores externos tanto o da sociedade matriz como os das sociedades participadas maioritariamente por abertis No exerc cio de 2007 levou se a cabo o processo peri dico de selec o de auditores de contas A Comiss o de Auditoria e Controlo aprovou para os exerc cios de 2007 2008 e 2009 a nomea o da PricewaterhouseCoopers como empresa auditora da abertis do consolidado e de todas as sociedades espanholas controladas nos sectores de auto estradas estacionamentos e parques log sticos da Deloitte como empresa auditora das sociedades con
214. f das auto estradas do Norte A1 Paris L lle e A2 Paris Valenciennes e Este A4 Paris Estrasburgo de Fran a e a circunvala o de Paris A16 Paris Boulognesur Mer A26 Calais Troyes e A29 Ammiens Neuchatel en Bray que termina a 31 de Dezembro de 2028 ano de adjudica o 1964 Ver Nota 29 e Contrato de concess o para a conserva o e explora o entre o Estado franc s e a sapn 100 participada pela sanef das auto estradas do Oeste A13 Paris Caen e A14 Paris Estrasburgo de Fran a e a circunvala o de Paris A29 Le Havre Saint Quentin que termina a 31 de Dezembro de 2028 ano de adjudica o 1964 Ver Nota 29 60 contas anuais consolidadas Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o de auto estradas assinado entre a Generalitat de Catalufia e o Minist rio de Fomento com a acesa das auto estradas C 32 e C 33 da Generalitat de Catalu a e as auto estradas AP 7 e AP 2 da Administra o Central que termina a 31 de Agosto de 2021 ano de adjudica o 1967 Posteriormente ao contrato de concess o e sem aumento do prazo da mesma formalizou se modificando aspectos da concess o um acordo de aumento da auto estrada AP 7 entre a Jonquera e Vilaseca Salou que sup e o seu aumento a tr s vias de circula o ao longo de 123 quil metros com um investimento previsto de 500 milh es de euros Ver Nota 11 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o da auto
215. gerir o seu risco financeiro como consequ ncia principalmente de varia es de taxas de juro e de taxas de c mbio ver Nota 4 Estes instrumentos financeiros derivados qualificados de cobertura ou n o foram contabilizados ao justo valor sendo este o valor de mercado na data de fecho de contas para instrumentos cotados ou avalia es baseadas na an lise de fluxos de caixa descontados considerando se pressupostos baseados principalmente nas condi es de mercado existentes data do balan o no caso de instrumentos derivados n o cotados O Grupo documenta no in cio da transac o a rela o que existe entre os instrumentos de cobertura e os riscos cobertos assim como os seus objectivos para a gest o do risco e a estrat gia para realizar v rias transac es de cobertura O Grupo tamb m documenta a sua avalia o tanto no in cio como subsequentemente se os derivados que se utilizam nas transac es de cobertura s o altamente eficazes na compensa o das varia es no justo valor ou nos fluxos de caixa dos riscos cobertos O justo valor dos instrumentos financeiros derivados utilizados para efeitos de cobertura decomp e se na Nota 10 mostrando se na Nota 13 o movimento da reserva de cobertura registada no capital pr prio consolidado A sua classifica o no balan o como corrente ou n o corrente depender de se o vencimento da rela o da cobertura data do fecho inferior ou superior a um ano Os derivados es
216. guir o estabelecido nos pactos de fus o o que implica que o n mero de membros no Conselho de Administra o da abertis uma vez levada a cabo a fus o seja inicialmente de vinte doze deles provenientes de Acesa Infraestructuras S A sete provenientes de Aurea Concesiones de Infraestructuras S A e um administrador delegado que deter as m ximas fun es executivas B 1 20 Indique as disposi es em que est o obrigados a demitir os administradores 1 Os administradores cessar o o cargo quando tenha decorrido o per odo para o qual foram nomeados e quando o decida a Assembleia Geral em exerc cio das compet ncias que tem conferidas legal ou estatutariamente 94 contas anuais consolidadas RR 2 Os administradores dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho de Administra o e formalizar se considerado conveniente o correspondente despedimento nos seguintes casos a Quando cessem fun es nos postos executivos aos que estivesse associada a sua nomea o como administrador Os administradores independentes quando cumpram doze 12 anos no cargo b Quando se vejam incorridos em algum dos pressupostos de incompatibilidade ou proibi es legalmente previstos c Quando processados por um facto supostamente il cito ou sejam objecto de um processo disciplinar por falta grave ou muito grave instru do pelas autoridades supervisoras d Quando a sua perman ncia no Conselho possa p r em causa os interesses da Sociedad
217. he quais s o as suas fun es Nome da Comiss o ou rg o Comiss o Auditoria e Controlo Descri o de fun es Como fun o designada pelo Conselho de Administra o a supervis o dos processos de controlo interno e de gest o de riscos com o apoio de Auditoria Interna A Auditoria Interna estabeleceu mecanismos para identificar e fazer um acompanhamento dos riscos inerentes aos diferentes neg cios elaborando e actualizando os mapas de riscos da abertis tanto a n vel corporativo como das v rias unidades de neg cio Os comit s de direc o participam activamente nos processos de elabora o e de actualiza o dos mesmos Para os riscos detectados leva se a cabo uma prioritariza o com base na probabilidade de ocorr ncia e na import ncia dos mesmos que serve de base para a sua gest o e controlo por parte das v rias reas corporativas e sociedades do grupo bem como para a elabora o dos planos de auditoria interna Assim a Auditoria Interna comunica periodicamente direc o e Comiss o de Auditoria e Controlo o n vel de exposi o ao risco do grupo Abertis Nome da Comiss o ou rg o Comit s de direc o de neg cio Descri o de fun es Colaborar na supervis o e no acompanhamento das actividades de gest o de riscos realizadas dentro do seu mbito de responsabilidade Actuar como liga o entre a Corpora o e as v rias sociedades zelando pela implementa o e o desenvolvimento
218. ial e se se considera apropriado an nima as irregularidades de potencial transgress o especialmente financeiras e contabil sticas que advirtam no seio da empresa SIM Incumbir ao Conselho as propostas de selec o nomea o reelei o e substitui o do auditor externo bem como as condi es de sua contrata o SIM Receber regularmente do auditor externo informa o sobre o plano de auditoria e os resultados de sua execu o e verificar que a direc o de topo tem em conta as suas recomenda es SIM Assegurar a independ ncia do auditor externo SIM No caso de grupos possibilitar que o auditor do grupo assuma a responsabilidade das auditorias das empresas que o integrem SIM B 2 3 Descreva as regras de organiza o e funcionamento bem como as responsabilidades que t m atribu das cada uma das comiss es do Conselho Denomina o da comiss o COMISS O DE AUDITORIA E CONTROLO Breve descri o Artigo 13 do Regulamento A Comiss o de Auditoria e Controlo 1 O Conselho de Administra o designar no seu seio uma Comiss o de Auditoria e Controlo composta por tr s 3 membros devendo ser sempre em maioria os administradores n o executivos 2 Sem preju zo de outras obriga es que lhe atribua o Conselho a Comiss o de Auditoria e Controlo ter as seguintes responsabilidades b sicas a Conhecer os processos de informa o financeira e os processos de controlo interno da sociedade b P
219. icados segundo as seguintes categorias i Activos financeiros dispon veis para venda Nesta rubrica do balan o consolidado incluem se aqueles investimentos em que o Grupo n o tem uma influ ncia significativa ou controlo ver Nota 9 Estes classificam se como activos n o correntes a menos que se pretenda alienar o investimento nos doze meses seguintes data do balan o consolidado situa o em que o investimento ser classificado como um activo corrente Estes investimentos s o valorizados pelo justo valor Os ganhos ou perdas que resultam de altera es de justo valor s o registadas no capital pr prio at que o investimento seja vendido ou registe perdas por imparidade O Grupo avalia data de cada balan o se estes investimentos sofreram perdas por imparidade considerando a exist ncia de uma diminui o significativa ou prolongada no justo valor dos t tulos abaixo do seu custo Se existir qualquer evento deste tipo a perda acumulada apresentada previamente no capital pr prio na rubrica Reservas Investimentos dispon veis para venda transferida para a demonstra o dos resultados como perdas ou ganhos dos correspondentes activos financeiros 1 4 contas anuais consolidadas O justo valor dos investimentos que s o negociados activamente em mercados financeiros organizados determinado por refer ncia cota o no fecho de mercado data do fecho do balan o No caso dos investimentos para os quais n o
220. icipa o accionista E que tamb m o fa am no n mero que corresponda quando dito accionista reduza sua participa o accionista at um n vel que exija a redu o do n mero de seus administradores dominicais Ver rubricas A 2 A 3 e B 1 2 Cumpre 31 Que o Conselho de Administra o n o proponha a cessa o de nenhum administrador independente antes do cumprimento do per odo estatut rio para o que tivesse sido nomeado salvo quando por justa causa apreciada pelo Conselho relat rio pr vio da Comiss o de Nomea es Em particular entender se que existe justa causa quando o administrador n o tiver cumprido os deveres inerentes ao seu cargo ou incorrido em algumas das circunst ncias descritas na rubrica 5 do n mero III de defini es deste C digo Tamb m se poder propor a cessa o de administradores independentes por resultado de Ofertas P blicas de Aquisi o fus es ou outras opera es societ rias similares que suponham uma mudan a na estrutura do capital da sociedade quando tais mudan as na estrutura do Conselho venham propiciadas pelo crit rio de proporcionalidade assinalada na Recomenda o 12 Ver rubricas B 1 2 B 1 5 e B 1 26 Cumpre 32 Que as sociedades estabele am regras que obriguem aos administradores a informar e se for o caso a demitirem se com base em situa es que possam prejudicar ao cr dito e reputa o da sociedade e em particular lhes obriguem a informar o Conselho das causas pe
221. ico a 31 de Mar o de 2008 consolidando se a dca empresa m e deste subgrupo e a subsidi ria mbj 74 50 pelo m todo da consolida o integral e a Aerocali 33 33 AMP 33 33 e a participa o de 17 31 desta ltimo na GAP 5 77 pelo m todo da equival ncia patrimonial A aquisi o atrav s da Abertis Portugal SGPS de 100 da sociedade Abertis Log stica Portugal anteriormente denominada por Cais da Bracieira por um valor de 21 milh es de euros consolidada pelo m todo da consolida o integral com efeito a 31 de Mar o de 2008 A aquisi o atrav s da Abertis Telecom S A de 28 38 do operador de sat lite espanhol Hispasat S A consolidando se com base nos acordos existentes entre os accionistas pelo m todo da consolida o proporcional com efeito a 30 de Junho de 2008 Adicionalmente com efeito a 31 de Dezembro de 2008 s o adquiridos 5 adicionais ficando a participa o directa da abertis Telecom na Hispasat em 33 38 A aquisi o atrav s da Abertis Telecom S A de 80 da sociedade Teledifusi n Madrid tdm por um valor de 4 milh es de euros consolidando se pelo m todo da consolida o integral com efeito a 1 de Mar o de 2008 A aquisi o atrav s da Societ des Autoroutes du nord et de l est de la France sanef de 100 da sociedade sanToll por um montante de 11 milhares de euros consolidando se pelo m todo da consolida o integral com efeito a 31 de Dezembro de 2008 A aquisi o em Out
222. imonial 79 067 76 210 Devedores Administra o P blica 270 355 24 044 Outras contas a receber 76 146 73 673 Devedores e outras contas a receber n o correntes 425 568 173 927 Devedores e outras contas a receber correntes 867 497 896 727 30 contas anuais consolidadas E RR Os saldos devedores reflectem se pelo seu custo amortizado o qual n o difere significativamente do seu valor nominal Na rubrica de Devedores por compensa o Administra o P blica incluem se os custos pendentes de cobran a das Administra es concedentes em virtude de diversos acordos alcan ados bonifica es de tarifas gratuidades e outros Estes saldos devedores vencem juros a favor do Grupo uma vez atingida a data de vencimento acordada Entre estes acordos inclui se o contido no Real Decreto 457 2006 o qual cont m como anexo o Conv nio entre a Administra o Geral do Estado e a acesa para a altera o de determinados termos da concess o das auto estradas Barcelona La Jonquera Barcelona Tarragona Montmel El Papiol e Sarago a Mediterr neo Este conv nio estabelece a constru o de uma via adicional em determinados tro os da auto estrada AP 7 assim como a implementa o de um sistema de portagem fechado Para acometer estas obras o Conv nio estima que o valor total do investimento poderia alcan ar at um m ximo de 504 milh es de euros a 31 de Dezembro de 2009 o valor l quido do investimento realizado de 106 16
223. inanciamento e de escassez de oportunidades de investimento n o se descarta a an lise daquelas oportunidades que cumpram os estritos requisitos de seguran a e rentabilidade que a abertis exige na sua carteira de investimentos e que sejam geradoras de valor para os seu accionistas O equilibrado conjunto de investimentos tanto em termos de maturidade como de rentabilidade e de diversifica o geogr fica e sectorial juntamente com uma adequada optimiza o da estrutura de custos deve contribuir para uma sustentada contribui o positiva de todas as unidades Por outro lado existem poucas perspectivas de evolu o positiva das taxas de juro com as quais recebe a maior import ncia a j descrita pol tica de coberturas do Grupo Assim n o se estima o aparecimento de novos riscos ou incertezas para al m dos espec ficos do neg cio assinalados anteriormente Em qualquer caso o Grupo continua a realizar um esfor o de optimiza o da sua gest o face a um maior controlo dos custos e investimentos tendo em conta o cen rio actual existente e as perspectivas econ micas do pr ximo exerc cio 2010 Ac es pr prias No quadro da autoriza o aprovada pela Assembleia Geral de Accionistas ao fecho do exerc cio a Sociedade possu a 13 971 451 ac es pr prias 1 98 do capital inten o da sociedade empregar estas ac es para a cobertura dos diferentes planos de retribui o baseados em ac es que os accionistas aprovaram para d
224. inistrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Residencial Monte Carmelo S A Energia L Representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Cari tide S A Constru o e servi os e Representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Vila urea S L Detentora de ac es Representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A urea Fontana S L Detentora de ac es no Representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Admirabilia S L Detentora de ac es Representante Actividades de do administrador nico ACS Construcci n y Servicios S A Hochtief A G Constru o e servi os Administrador 5 contas anuais consolidadas Participa o Titular Sociedade Participada Actividade Capital Fun es Cargo Antonio Garc a Ferrer ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Constru o e servi os 0 032 Vice Presidente executivo Representante do administrador a E Fon Comunidades ACS Servicios y Concesiones S L Constru o e servi os Administrador Gestionadas S A Aunor S A Concess o de infra estruturas 85 00 Dragados S A Autopistas del Sol S A Concess o de infra estruturas 5 83 at 26 05 09 utop 20u 2t aO Lel Iridium Con
225. inistrador solid rio desde 11 05 09 Salvador Alemany M s Saba Aparcamientos S A Explora o de parques de estacionamento Administrador delegado Areamed 2000 S A Explora o de reas de servi o Vice presidente Parc Log stic de la Zona Franca S A Promo o e explora o de parques log sticos Vice presidente Centro Intermodal de Log stica S A Promo o e explora o de parques log sticos Vice presidente Abertis Telecom S A Servi os de telecomunica es Presidente e Administrador Delegado Retevisi n S A Operador de infra estruturas de telecomunica es Administrador solid rio Tradia Telecom S A Operador de infra estruturas de telecomunica es Administrador solid rio Abertis Airports S A Promo o constru o gest o e explora o de aeroportos Administrador solid rio Aeropuertos Mexicanos del Pac fico AMP Actividades aeroportu rias Administrador titular Grupo Aeroportuario del Pac fico GAP Detentora de ac es e assist ncia t cnica Administrador titular i SP Telef nica S A Telecomunica es 0 003 Vice presidente Isidro Fain Casas A RE Societ des Autoroutes du nord et de l est de la France sanef Concession ria de auto estradas de portagem Administrador Florentino P rez ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Constru o e servi os 12 336 Presidente e Administrador Delegado Rodr guez Soci t des Autoroutes du nord et de l est de la
226. inistradores executivos Para este efeito entender se que s o executivos o Administrador Delegado e os que por qualquer outro t tulo desempenhem fun es de gest o dentro da Sociedade 2 O Conselho tentar igualmente que dentro do grupo maiorit rio dos administradores externos se integrem os titulares ou quem represente os interesses dos titulares de participa es significativas est veis no capital da Sociedade administradores dominicais e pessoas de reconhecido prest gio que n o se encontrem vinculadas equipa ou aos accionistas significativos administradores independentes 3 Com o fim de estabelecer um equil brio razo vel entre os administradores dominicais e os administradores independentes o Conselho atender estrutura de propriedade da Sociedade import ncia em termos absolutos e comparativos das participa es accionistas significativas bem como ao grau de perman ncia compromisso e vincula o estrat gica com a Sociedade dos titulares de ditas participa es significativas Artigo 6 do Regulamento do Conselho de Administra o 1 O Conselho de Administra o ser formado pelo n mero de administradores que determine a Assembleia Geral dentro dos limites fixados pelos Estatutos da Sociedade O Conselho propor Assembleia Geral o n mero entre 15 e 21 que de acordo com as circunst ncias vari veis da Sociedade resulte mais adequado para assegurar a devida representatividade e o efi
227. inistrativo Audi ncia Nacional face Resolu o emitida pela CNC por entender que existem s lidos argumentos para defender a n o proced ncia da san o imposta pela CNC e que estes ser o avaliados pelos rg os jur dicos competentes Para o efeito deve assinalar se que em 15 de Janeiro de 2010 a Audi ncia Nacional emitiu um Auto no qual se acorda a suspens o da execu o do acordo da CNC de 19 de Maio de 2009 quanto multa imposta Assim sendo no fecho de 31 de Dezembro de 2009 n o se registou qualquer provis o a este respeito entendendo que n o se cumprem as condi es para o seu registo 22 CONCENTRA ES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Com data de 1 de Dezembro de 2008 a abertis estabeleceu um acordo com a Citi Infraestructure Investors para adquirir um conjunto de participa es da Itinere Infraestructuras S A em v rias sociedades das quais a abertis j era accionista no fecho do passado exerc cio 2008 As participa es que fazem parte deste acordo s o as seguintes e 50 da Autopista Basco Aragonesa S A avasa concession ria da auto estrada AP 68 de 294 quil metros e um per odo de concess o at ao ano 2026 que une Sarago a a Bilbau e da qual a abertis j controlava 50 47 contas anuais consolidadas RR e 50 da Sociedad Concesionaria Rutas del Pac fico S A sociedade chilena concession ria da auto estrada rutas del pac fico de 141 quil metros e cuja concess o se estende por um m ximo
228. internacional Arturo Merino em Santiago do Chile Sangster Internacional Airport Montego Bay Jamaica com um tr fego de 3 2 milh es de passageiros em 2009 cuja concess o expira em Abril de 2033 25 anos Aeroporto Alfonso Bonilla Cali Col mbia com um tr fego de 2 5 milh es de passageiros em 2009 cuja concess o expira em Junho de 2020 12 anos No M xico 12 aeroportos participados pela GAP 5 80 participa o indirecta da abertis com um tr fego agregado de 19 3 milh es de passageiros em 2009 cujas concess es expiram em Novembro de 2048 50 anos A saba explora diversos estacionamentos em regime de concess o administrativa contratos celebrados com Administra es locais dos diversos pa ses onde opera Espanha 68 centros de explora o estacionamentos e zonas reguladas em superf cie com um total de 26 591 lugares A vida m dia restante do conjunto das concess es situa se nos 23 anos 6 1 contas anuais consolidadas e It lia 52 centros de explora o com 23 512 lugares e uma vida m dia restante das concess es de 28 anos e Portugal 16 estacionamentos que constituem 6 246 lugares de diversas concess es cuja vida m dia restante de 16 anos e Chile 13 centros de explora o com um total de 5 079 lugares com uma dura o m dia restante da concess o de 25 anos e Marrocos 6 centros de explora o com um total de 2 982 lugares de estacionamento e uma vida m dia restante de 6 anos
229. ional ntegral Servi os de consultoria t cnica PwC Santa Ana Costa Rica Airports Limited Stockholm Skavsta Flygpats AB Box 44 611 22 Nyk ping Su cia 26 833 81 09 ne In eai ional ntegral Gest o e explora o de aeroportos PwC YEP yKOping Airports Limited 8 P p Corresponde de participa o da Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedades participadas Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais d eve ser lido Convers o de magnitudes em moed a diferente do euro taxa de c mbio de fecho 66 contas anuais consolidadas CC TTT Participa o ociedade omic lio usto ociedade titular da odo de ividade uditor Sociedad Domic li Cust Sociedade titular d M todo di Actividad Audit milhares de euros participa o consolida o TBI Global Business Travel Brittania House Frank Lester Way London Limited Luton Airport Luton Bedfordshire LUZ 9NQ 56 90 00 TBI Global Limited ntegral Sem actividade PwC Reino Unido c o Corporation Service Company 2711 TBI US Holdings TBI US Operations Inc Centreville Road Suite 400 Wilmington 43 682 90 00 Limited 8 ntegral Detentora de ac es PwC Delaware 19808 Estados Unidos A Brittania House Frank Lester
230. ionista por restri o legal 0 Indique se existem restri es estatut rias ao exerc cio dos direitos de voto X N O Percentagem m xima de direitos de voto que pode exercer um accionista por uma restri o estatut ria 0 Indique se existem restri es legais aquisi o ou transmiss o de participa es no capital social X N O A 11 Indique se a Assembleia Geral acordou em adoptar medidas de neutraliza o face a uma oferta p blica de aquisi o em virtude do disposto na Lei 6 2007 X N O Se for o caso explique as medidas aprovadas e os termos em que se produzir a inefici ncia das restri es 84 contas anuais consolidadas O T B ESTRUTURA DA ADMINISTRA O DA SOCIEDADE B 1 Conselho de Administra o B 1 1 Detalhe o n mero m ximo e m nimo de administradores previstos nos estatutos N mero m ximo de administradores N mero m nimo de administradores B 1 2 Complete o seguinte quadro com os membros do Conselho Nome ou denomina o social do administrador Representante Cargo no conselho Data primeira nomea o Data ltima nomea o Procedimento de elei o SALVADOR ALEMANY MAS PRESIDENTE ADMINISTRADOR DELEGADO 21 07 1998 01 04 2008 COOPTA O ISIDRO FAIN CASAS E VICE PRESIDENTE 1 04 09 1979 01 04 2008 COOPTA O FLORENTINO P REZ RODR GUEZ VICE PRESIDENTE 2 13 06 2007 13
231. irec o Geral Financeira previamente autorizada pelo m ximo executivo da abertis no quadro da correspondente pol tica aprovada pelo Conselho de Administra o i Risco de taxa de c mbio O Grupo opera no mbito internacional e possui activos essencialmente no Reino Unido Estados Unidos e Am rica do Sul como tal est exposto ao risco da taxa de c mbio por opera es com divisas especialmente a libra esterlina o d lar americano o peso argentino o peso mexicano e o peso chileno O risco da taxa de c mbio surge de transac es comerciais futuras activos e passivos reconhecidos e investimentos l quidos em opera es no estrangeiro O risco da taxa de c mbio sobre os activos l quidos das opera es do Grupo em moedas diferentes do euro gerido principalmente mediante empr stimos obtidos denominados nas correspondentes moedas estrangeiras e atrav s de contratos de swaps de divisa Em rela o ao risco da taxa de c mbio de assinalar que a 31 de Dezembro de 2009 as sociedades do grupo abertis que operam com uma moeda funcional diferente do euro contribuem com 8 1 do resultado bruto de explora o e 2 6 do resultado consolidado 5 2 e 1 3 respectivamente em 2008 neste ltimo caso 3 4 se n o tivermos em conta no resultado consolidado do exerc cio de 2008 0 impacto fiscal n o recorrente registado na ACDL tbi A contribui o mais significativa a que realizada pelo grupo ACDL cuja moeda funcional a
232. irectores e empregados podendo avaliar se as condi es do mercado o permitem poss veis coloca es deste pacote accionista Outros aspectos crit rio do Grupo prestar a m xima aten o s actividades de protec o e conserva o do meio ambiente adoptando cada uma das sociedades participadas as actua es necess rias para minimizar o impacto ambiental das infra estruturas geridas a fim de conseguir a m xima integra o poss vel no meio em que se encontram Eventos subsequentes N o se verificaram outros eventos subsequentes aos assinalados na demonstra o consolidada I contas anuais consolidadas 2 INFORMA O EM CUMPRIMENTO DO DISPOSTO PELO ARTIGO 116 BIS DA LEI DO MERCADO DE VALORES a b c Nome ou denomina o social do A estrutura do capital incluindo os valores que n o se negociem num mercado regulado comunit rio com indica o se for o caso dos diferentes tipos de ac es e para cada tipo de ac es os direitos e obriga es que conferem e a percentagem do capital social que representam O capital social da Abertis Infraestructuras S A a 31 de Dezembro de 2009 ascende a 2 111 536 524 euros que est dividido em 703 845 508 ac es ordin rias pertencentes a um nico tipo e s rie com um valor nominal de tr s euros cada integralmente subscritas e liberadas Qualquer restri o transmiss o de valores O Artigo 6 dos estatutos sociais estabelece que as ac es es
233. irido foi determinado usando t cnicas de valoriza o O m todo de valoriza o principal utilizado foi a an lise de fluxos de caixa descontados que geram os activos identificados com crit rios an logos aos comentados na Nota 6 O montante de justo valor dos activos l quidos adquiridos inclui a valoriza o dos activos intang veis identificados consistentes no respectivo contrato de concess o para a explora o da auto estrada AP 68 294 quil metros O goodwill resultante inclui o impacto do reconhecimento l quido dos impostos diferidos correspondentes ao incremento de justo valor atribu do aos activos l quidos adquiridos face aos valores fiscais 48 contas anuais consolidadas ERR Os activos e passivos da avasa resultantes da aquisi o de 50 da sociedade s o os seguintes Como consequ ncia da aquisi o destes 50 adicionais como se indica na Nota 2 b vii a rutas del pac fico passou a consolidar se pelo m todo da consolida o integral com efeito contabil stico a 30 de Junho de 2009 at ent o consolidada pelo m todo da consolida o proporcional assim no fecho do Valor adquirido 50 00 efeito a 30 de Junho de 2009 exerc cio 2009 a totalidade do valor dos seus activos e passivos inclu da no balan o consolidado Justo valor Valor contabil stico Ajustamento com um impacto adicional na demonstra o de resultados consolidados do exerc cio pela a
234. is comerciais n o o exijam de forma expressa se submetam aprova o da Assembleia Geral de Accionistas as opera es que compreendam uma modifica o estrutural da sociedade e em particular as seguintes a A transforma o de sociedades cotadas em companhias holding mediante filializa o ou incorpora o de entidades dependentes de actividades essenciais desenvolvidas at esse momento pela pr pria sociedade inclusive os casos em que esta ainda mantenha o pleno dom nio daquelas b A aquisi o ou aliena o de activos operativos essenciais quando compreenda uma modifica o efectiva do objecto social c As opera es cujo efeito seja equivalente ao da liquida o da sociedade Cumpre 4 Que as propostas detalhadas dos acordos a adoptar na Assembleia Geral incluindo a informa o a que se refere a recomenda o 28 se fa am p blicas no momento da publica o do an ncio da convocat ria da Assembleia Cumpre 1 08 contas anuais consolidadas RR 5 Que na Assembleia Geral se votem separadamente aqueles assuntos que sejam substancialmente independentes a fim de que os accionistas possam exercer de forma separada as suas prefer ncias de voto E que dita regra se aplique em particular a nomea o ou ratifica o de administradores que se dever o votar de forma individual b No caso de altera es de Estatutos a cada Artigo ou grupo de Artigos que sejam substancialmente independentes Ver
235. is e activos revers veis Os activos fixos tang veis s o contabilizados pelo seu custo de aquisi o deduzido de deprecia o e a import ncia acumulada de qualquer eventual perda por imparidade Os activos fixos tang veis incluem as reavalia es legais aplicadas em exerc cios anteriores a 1 de Janeiro de 2004 permitidas de acordo com a normativa local cujo valor foi considerado como custo de aquisi o tal como permitido pela NIRF 1 Adop o pela primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro Os subs dios ao investimento recebidos reduzem o custo de aquisi o dos activos fixos tang veis registando se no momento em que se cumprem os requisitos para o seu recebimento Estes s o imputados linearmente aos resultados em fun o da vida til do activo subsidiado reduzindo o encargo pela deprecia o do exerc cio Os custos com o pessoal e outros gastos assim como os custos financeiros l quidos directamente imput veis aos elementos do activo fixo tang vel s o adicionados ao custo de aquisi o at sua entrada em explora o Os custos de renova o amplia o e melhoria dos activos fixos tang veis s o imputados ao activo como valor acrescentado do bem exclusivamente quando implicam um aumento da sua capacidade produtividade ou prolongamento da sua vida til e sempre que seja poss vel conhecer ou estimar o valor l quido contabil stico dos elementos resultantes de abates por substitui o Os
236. iss o de Retribui es na elabora o da pol tica de retribui es e se se tiver utilizado assessoria externa a identidade dos consultores externos que o tenham prestado Ver rubrica B 1 16 Cumpre 41 Que o Relat rio detalhe as retribui es individuais dos administradores durante o exerc cio e inclua a A decomposi o individualizada da remunera o de cada administrador que incluir se for o caso i Os honor rios de assist ncia ou outras retribui es fixas como administrador ii A remunera o adicional como presidente ou membro de alguma comiss o do Conselho iii Qualquer remunera o sob a forma de participa o em lucros ou pr mios e a raz o pela qual se outorgaram iv As contribui es a favor do administrador para planos de pens es de contribui o definida ou o aumento de direitos consolidados do administrador quando se tratem de contribui es para planos de presta o definida v Quaisquer indemniza es contratadas ou pagas no caso do fim do exerc cio das suas fun es vi As remunera es devidas a um administrador por outras empresas do grupo 1 1 3 contas anuais consolidadas RR vii As retribui es pelo desempenho de fun es de direc o de topo dos administradores executivos viii Qualquer outro conceito retributivo diferente dos anteriores qualquer que seja a sua natureza ou a entidade do grupo que o satisfa a especialmente quando a considera o de opera o vincul
237. ito com anteced ncia sess o ou verbalmente durante a celebra o da mesma os relat rios ou esclarecimentos que achem necess rios a respeito dos assuntos compreendidos na ordem de trabalhos Alem disso na convocat ria da Assembleia Geral indica se que qualquer accionista pode obter os documentos que t m de ser submetidos aprova o da mesma com car cter pr vio Assembleia e que no lugar e no dia assinalado para sua celebra o existem disposi o do accionista v rios pontos de entrega da proposta de acordos que ter o de ser submetidos mesma Com o fim de facilitar o voto aos intermedi rios financeiros que surgem legitimados como accionistas mas que actuam por conta de clientes permite lhes fraccionar o voto conforme as instru es destes Com a mesma finalidade promoveu se um sistema de delega o da representa o via electr nica Os accionistas atrav s do website da sociedade podem delegar a representa o noutra pessoa accionista ou n o que assistir por ele Assembleia E 5 Indique se o cargo de presidente da Assembleia Geral coincide com o cargo de presidente do Conselho de Administra o Detalhe se for o caso que medidas se adoptam para garantir a independ ncia e bom funcionamento da Assembleia Geral SIM Detalhe as medidas A abertis de acordo com as recomenda es dos relat rios sobre a governa o corporativa e segundo o previsto na Lei possui um Regulamento de Assembleia
238. ito procedimento de nomea o e cessa o conste no Regulamento do Conselho Ver rubrica B 1 34 Cumpre 19 Que o Conselho se re na com a frequ ncia necess ria para desempenhar com efic cia as suas fun es seguindo o programa de datas e assuntos que estabele a ao in cio do exerc cio podendo cada Administrador propor outros pontos da ordem de trabalhos inicialmente n o previstos Ver rubrica B 1 29 Cumpre 20 Que as n o assist ncias dos administradores se reduzam a casos indispens veis e se quantifiquem no Relat rio Anual de Governa o Corporativo E que se a representa o fosse imprescind vel se confira com instru es Ver rubricas B 1 28 e B 1 30 Cumpre 21 Que quando os administradores ou o Secret rio manifestem preocupa es sobre alguma proposta ou no caso dos administradores sobre o funcionamento da companhia e tais preocupa es n o fiquem resolvidas no Conselho a peti o de quem as tiver manifestado seja posta em acta Cumpre 22 Que o Conselho em pleno avalie uma vez por ano a A qualidade e efici ncia do funcionamento do Conselho b Partindo do relat rio que lhe incumba a Comiss o de Nomea es o desempenho das suas fun es pelo Presidente do Conselho e pelo primeiro executivo da companhia c O funcionamento das suas Comiss es partindo do relat rio que estas lhe incumbam Ver rubrica B 1 19 Cumpre 23 Que todos os administradores possam fazer efectivo o direito a merecer
239. iva prudente No caso de serem recebidos subs dios ao investimento estes reduzem o custo de aquisi o do activo intang vel e registam se no momento em que se cumprem os requisitos para o seu recebimento sendo imputados linearmente a resultados em fun o da vida til do activo financiado reduzindo o encargo por amortiza o do exerc cio O valor l quido contabil stico dos activos intang veis revisto para efeitos de perda por imparidade quando certos eventos ou altera es indicam que o valor l quido contabil stico possa n o ser recuper vel i Custos de investiga o e desenvolvimento As despesas de investiga o s o registados como custo na demonstra o dos resultados no momento em que ocorram enquanto que as despesas de desenvolvimento incorridos num projecto s o capitalizadas se este for vi vel numa perspectiva t cnica e comercial se se disp e de recursos t cnicos e financeiros suficientes para o completar se os custos incorridos podem ser determinados de forma fi vel segundo o estabelecido pela norma internacional e se a gera o de ganhos futuros for prov vel As despesas de desenvolvimento registam se pelo seu custo de aquisi o A amortiza o realiza se com base na vida til estimada para cada projecto entre 3 e 5 anos ii Aplica es inform ticas Refere se principalmente aos valores pagos pelo aquisi o ou pelo direito ao uso de programas inform ticos unicamente nos casos em que se prev
240. iversas participa es em sociedades das quais a abertis j era accionista no fecho do exerc cio de 2008 ver Nota 22 c Estas correspondem a proveitos diferidos associados ao subs dio anual de explora o a cobrar do Minist rio de Obras P blicas do Chile as quais s o transferidas para receitas de explora o durante o prazo da concess o at 2022 111 400 milhares de euros em 31 de Dezembro de 2009 O montante a receber mantido com as Administra es P blicas por este tipo de opera es 164 132 milhares de euros registado na rubrica Devedores e outras contas a receber Devedores Administra es P blicas 17 IMPOSTO SOBRE O RESULTADO a Informa o de car cter fiscal A abertis tributada em regime de consolida o fiscal como sociedade dominante do grupo fiscal que tem como sociedades subsidi rias aquelas que s o participadas em pelo menos 75 e com morada fiscal em Espanha Por outro lado as sociedades subsidi rias do grupo com sede fiscal no Reino Unido e Fran a tributam de forma conjunta o imposto sobre o rendimento em cada territ rio As restantes sociedades inclu das no per metro de consolida o s o tributadas individualmente Em geral as sociedades com sede fiscal em Espanha que fazem parte do Grupo t m dispon veis para inspec o fiscal os ltimos 4 anos para cada imposto a que se encontrem sujeitas Neste sentido a abertis tem instru dos autos de Inspec o em sede de Imposto sobre So
241. jec es foram actualizadas taxa de desconto resultante da soma das taxas de juro a longo prazo do risco espec fico do mercado no pa s onde desenvolvida a actividade da sociedade do pr mio de risco espec fico do mercado a cada neg cio assim como a estrutura financeira Em geral as taxas de desconto utilizadas est o no intervalo de 6 a 10 Como resultado do teste de imparidade realizado demonstra se que as diferentes unidades geradoras de caixa s quais se encontram alocados diferentes valores de goodwill permitem recuperar o valor l quido do goodwill alocado a 31 de Dezembro de 2009 por isso n o existe a necessidade de efectuar quaisquer ajustamento para efeitos de perdas por imparidade Neste sentido h que assinalar que Em rela o aos testes de imparidade do goodwill das auto estradas espanholas principalmente as do grupo iberpistas e aucat o valor recuper vel determinado com base no valor em uso como referido anteriormente que se obt m nos mesmos excede o valor contabil stico do goodwill e ao aplicarem se altera es significativas nos pressupostos utilizados nesses c lculos n o existir um risco significativo de imparidade 0 Em rela o ao goodwill da HIT sanef originado pela sua aquisi o no exerc cio de 2006 de salientar que a evolu o dos r ditos registados no exerc cio de 2009 igual a 2008 foi superior considerada no modelo utilizado para a determina o do valor dos intang veis e
242. l quido contabil stico de fecho 361 812 291 414 A 31 de Dezembro Custo 374 329 299 571 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 12 517 7 657 Valor l quido contabil stico 361 812 291 914 Em 2009 incluem 63 550 milhares de euros de propriedades de investimento em curso Tal como se indica na Nota 3 d as propriedades de investimento do Grupo incluem mensurados ao custo os terrenos edif cios e outras constru es detidos para o desenvolvimento da actividade do segmento de neg cio de Parques log sticos que consiste no investimento na constru o de naves em parques industriais para o seu posterior aluguer a terceiros a maioria dos quais foram adquiridos em Dezembro de 2007 A valoriza o dos mesmos ao justo valor faz se com base no desconto dos fluxos de caixa dispon veis com base nos contratos de aluguer existentes a m dio prazo estimando se que no fecho de 2009 o seu justo valor n o seja muito diferente da import ncia registada As transfer ncias do exerc cio de 2009 correspondem a propriedades de investimento que se encontravam em curso no fecho do exerc cio de 2008 e que at ent o se registavam na rubrica de Activos fixos tang veis e activos revers veis 2 6 contas anuais consolidadas pol tica do Grupo contratar todas as ap lices de seguro que se prevejam necess rias para dar O detalhe das participa es em entidades associadas e ou consolidadas pelo m todo da participa o a
243. l tica de investimentos e financiamento iii A defini o da estrutura do grupo de sociedades iv A pol tica de governa o corporativa v A pol tica de responsabilidade social corporativa vi A pol tica de retribui es e avalia o do desempenho dos directores de topo vii A pol tica de controlo e gest o de riscos bem como o acompanhamento peri dico dos sistemas internos de informa o e controlo viii A pol tica de dividendos bem como a de ac es pr prias e em especial os seus limites Ver rubricas B 1 10 B 1 13 B 1 14 e D 3 b As seguintes decis es i A proposta do primeiro executivo da companhia a nomea o e eventual cessa o dos directores de topo bem como as suas cl usulas de indemniza o Ver rubrica B 1 14 ii A retribui o dos administradores bem como no caso dos executivos a retribui o adicional pelas suas fun es executivas e demais condi es que devam respeitar os seus contratos Ver rubrica B 1 14 iii A informa o financeira que por sua condi o de cotada a sociedade deva fazer p blica periodicamente iv Os investimentos ou opera es de todo o tipo que por sua elevada quantia ou especiais caracter sticas tenham car cter estrat gico salvo se a sua aprova o corresponda Assembleia Geral v A cria o ou aquisi o de participa es em entidades de prop sito especial ou domiciliadas em pa ses ou territ rios que sejam considerados como pa
244. li rio 1 de Janeiro de 2008 Custo 14 451 008 1 430 912 192 972 1 391 332 201 356 17 667 580 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 6 761 042 282 165 101 958 914 409 48 626 8 108 200 Valor l quido contabil stico 7 689 966 1 148 747 91 014 476 923 152 730 9 559 380 2008 Valor l quido contabil stico abertura 7 689 966 1 148 747 91 014 476 923 152 730 9 559 380 Diferen as de c mbio 3 659 83 086 10 156 160 4 226 92 835 Adi es 250 485 32 290 18 293 169 896 135 077 606 041 Abates e aliena es 2 405 480 14 863 532 18 280 Transfer ncias 34 535 45 984 2 635 7 528 103 334 17 922 Varia es de per metro e concentra es empresariais 285 955 59 809 11 579 151 147 80 579 589 069 Amortiza es do exerc cio 479 258 36 008 22 715 115 488 9 100 662 569 Ajustamentos de imparidade 150 421 271 Outros 10 925 12 828 41 180 7 415 16 117 Valor l quido Contabil stico de fecho 7 767 099 1 152 353 84 941 675 584 267 061 9 947 038 A 31 de Dezembro de 2008 Custo 14 941 624 1 495 924 193 832 1 764 202 313 258 18 708 840 Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 7 174 525 343 571 108 891 1 088 618 46 197 8 761 802 Valor l quido contabil stico 7 767 099 1 152 353 84 941 675 584 267 061 9 947 038 As adi es do exerc cio de 2009 por varia es no per metro de consolida o e concentra es de actividades empresariais co
245. liar O representante dever facultar em todo o caso o correspondente cart o de assist ncia A assist ncia pessoal Assembleia Geral do representado ter valor de revoga o 2 Se a representa o se obteve mediante solicita o p blica o documento em que conste o poder dever conter ou levar anexo o ordem de trabalhos a solicita o de instru es para o exerc cio do direito de voto e a indica o do sentido em que votar o representante em caso de n o serem dadas instru es precisas Entender se que teve solicita o p blica quando uma mesma pessoa detenha a representa o de mais de tr s accionistas Em caso de n o serem dadas instru es de voto acerca das propostas contidas na ordem de trabalhos entender se que o representante vota a favor das propostas apresentadas pelo conselho de administra o Supondo que n o se tivessem podido dar instru es por se tratar de assuntos n o compreendidos na ordem de trabalhos o representante votar na forma que ache mais conveniente para o interesse da Sociedade e do seu representado Se o representado tiver dado instru es o representante poder votar em sentido diferente quando se apresentem circunst ncias ignoradas no momento do envio das instru es e se ocorra o risco de prejudicar os interesses do representado Neste caso o representante dever informar imediatamente o representado por escrito em que explique as raz es do voto ou por meio de comuni
246. libra esterlina o qual contribuiu para o fecho de 2009 com 2 4 do resultado bruto de explora o e 0 3 do resultado consolidado 3 2 e 4 5 respectivamente em 2008 no caso do resultado consolidado 0 3 sem ter em conta o impacto fiscal n o recorrente antes assinalado e a realizada pelas auto estradas chilenas maioritariamente incorporadas em 2009 grupo abertis Chile e grupo Invin cuja moeda funcional o peso chileno as quais contribu ram para o fecho de 2009 com 3 3 do resultado bruto de explora o e 0 9 do resultado consolidado 0 1 e 0 3 respectivamente em 2008 Neste sentido uma varia o de 10 na taxa de c mbio libra relativamente s consideradas no fecho de 31 de Dezembro de 2009 suporia tal como em 2008 sem ter em conta o impacto fiscal n o recorrente na ACDL tbi antes assinalado um impacto praticamente neutro nos resultados e um impacto no capital pr prio de 57 5 milh es de euros 57 6 milh es de euros em 2008 devido s diferen as de convers o apuradas no processo de consolida o No caso da taxa de c mbio peso chileno uma varia o de 10 relativamente ao considerado a 31 de Dezembro 2009 suporia um ligeiro impacto negativo de 0 6 milh es de euros e um impacto no capital pr prio de 105 9 milh es de euros devido a diferen as de convers o apuradas no processo de consolida o impacto n o significativo em 2008 Neste caso estes impactos com efeito no capital pr prio do Grupo seriam
247. lu ncia significativa mantendo se uma vinculo duradouro que favorece e influencia a sua actividade mas com reduzida representa o nos rg os de gest o e controlo que geralmente est associado a uma participa o de entre 20 e 50 dos direitos de voto Os investimentos em entidades associadas registam se pelo m todo da equival ncia patrimonial sendo reconhecidos inicialmente pelo seu custo A participa o da abertis em entidades associadas inclui conforme a NIC 28 o goodwill l quido de qualquer perda por imparidade acumulada identificado na aquisi o registando se na rubrica Participa es em entidades associadas do balan o consolidado Posteriormente aquisi o a participa o da abertis no resultado e no capital pr prio das entidades associadas registada na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio e nas reservas de consolida o respectivamente tendo em ambos os casos como contrapartida o valor da participa o O recebimento de dividendos posteriores aquisi o ajustado ao valor da participa o No caso da participa o do Grupo nas perdas de uma entidade associada ser igual ou superior ao valor da sua participa o financeira incluindo qualquer outra conta a receber n o garantida n o s o reconhecidas perdas adicionais a n o ser que se tenham assumido obriga es ou realizado pagamentos em nome da associada No Anexo Ill destas Notas detalham se os dados de identifica
248. m administrador cessou o seu cargo antes do termo do seu mandato se o mesmo explicou as suas raz es e atrav s de que meio ao Conselho e em caso de o ter feito por escrito a todo o Conselho explique a seguir os seus motivos SIM Nome do administrador DRAGADOS S A Motivo da cessa o RAZ ES ESTRICTAMENTE PESSOAIS Nome do administrador ENRIQUE COROMINAS VILA Motivo da cessa o RAZ ES ESTRICTAMENTE PESSOAIS Nome do administrador JOS LUIS OLIVAS MART NEZ Motivo da cessa o ALIENA O DA PARTICIPA O B 1 6 Indique no caso de existirem os poderes delegados ao ou aos Administrador es delegado s Nome ou denomina o social do Administrador SALVADOR ALEMANY M S Breve descri o Todas as deleg veis de representa o direc o e disposi o 8 7 contas anuais consolidadas B 1 7 Identifique se for o caso os membros do Conselho que assumam cargos de administradores ou directivos noutras sociedades que fa am parte do grupo da sociedade cotada Nome ou denomina o social do administrador Denomina o social da entidade do grupo Cargo SALVADOR ALEMANY M S ABERTIS AIRPORTS S A ADMINISTRADOR SOLID RIO SALVADOR ALEMANY M S ABERTIS AUTOPISTAS ESPA A S A ADMINISTRADOR SOLID RIO SALVADOR ALEMANY M S ABERTIS TELECOM S A PRESIDENTE E ADMINISTRADOR DELEGADO SALVADOR ALEMANY M S ACESA ITALIA S R L PRESIDENTE SALVADOR ALEMANY M S AEROP
249. mas externos instituto de seguran a social ou plano de pens es de contribui o definida pelo que o plano TFR n o oferece direitos adicionais para os servi os posteriores a esta data O TFR n o est financiado externamente Nos Estados Unidos o grupo tbi airport management mant m um plano de pens es de benef cio definido para alguns trabalhadores O plano oferece uma pens o vital cia fixa cujo valor depende do local de trabalho e independente do sal rio O plano est financiado externamente de acordo com a norma local No Reino Unido a tbi mant m dois planos de pens es financiados externamente de acordo com a norma local O London Luton Airport Pension Scheme aberto a novas incorpora es Otbi Group Final Salary Pension Scheme aeroportos de Belfast e Cardiff para um grupo fechado Al m disso o aeroporto de London Luton mant m um compromisso com uma corpora o de bombeiros em termos de servi os adicionais reconhecidos no plano de pens es A obriga o A concilia o entre os saldos iniciais e finais do justo valor actuarial dos activos afectos a estas obriga es a seguinte 2009 2008 A 1 de Janeiro 80 249 127 561 Varia es no per metro Novos compromissos E 1 Rendimento esperado dos activos afectos 5 571 8 407 Perdas Ganhos actuariais 9 103 24 690 Contribui es do promotor 8 829 10 254 Contribui es das participadas 903 995 Pagamentos
250. miss es na sua configura o actual 43 Que o Conselho tenha sempre conhecimento dos assuntos tratados e das decis es adoptadas pela Comiss o Delegada e que todos os membros do Conselho recebam c pia das actas das sess es da Comiss o Delegada Cumpre 44 Que o Conselho de Administra o constitua no seu seio al m do Comit de Auditoria exigido pela Lei do Mercado de Valores uma Comiss o ou duas Comiss es separadas de Nomea es e Retribui es Que as regras de composi o e funcionamento do Comit de Auditoria e da Comiss o ou comiss es de Nomea es e Retribui es figurem no Regulamento do Conselho e incluam as seguintes a Que o Conselho designe os membros destas Comiss es tendo presentes os conhecimentos aptid es e experi ncia dos administradores e as obriga es de cada Comiss o delibere sobre as suas propostas e relat rios e perante ele tenham de dar conta no primeiro pleno do Conselho posterior s suas reuni es da sua actividade e responder pelo trabalho realizado b Que ditas Comiss es sejam compostas exclusivamente por administradores externos com um m nimo de tr s O anterior entende se sem preju zo da assist ncia de administradores executivos ou directores de topo quando assim o acordem de forma expressa os membros da Comiss o c Que os seus Presidentes sejam administradores independentes d Que possam recorrer a assessoria externa quando o considerem necess rio para o desempenh
251. mponentes fixos dividindo se neste caso em honor rios pela participa o no Conselho e nas suas Comiss es e uma estimativa da retribui o fixa anual qual deu origem SIM Conceitos retributivos de car cter vari vel SIM Principais caracter sticas dos sistemas de previs o com uma estimativa do seu valor ou custo anual equivalente SIM Condi es que dever o respeitar os contratos de quem exer a fun es de direc o de topo como administradores executivos SIM B 1 16 Indique se o Conselho submete vota o da Assembleia Geral como ponto separado da ordem de trabalhos e com car cter consultivo um relat rio sobre a pol tica de retribui es dos administradores Se for o caso explique os aspectos do relat rio em rela o pol tica de retribui es aprovada pelo Conselho para os anos futuros as mudan as mais significativas de tais pol ticas sobre a aplicada durante o exerc cio e um resumo global de como se aplicou a pol tica de retribui es no exerc cio Detalhe o papel desempenhado pela Comiss o de Retribui es e se foi utilizada uma assessoria externa indique a identidade dos consultores externos que o tenham prestado SIM Quest es sobre as quais se refere o relat rio sobre a pol tica de retribui es Retribui o fixa anual Papel desempenhado pela Comiss o de Retribui es Informa o proposta pr via Recorreu a assessoria externa Identidade dos consulto
252. mposto geral do Imposto sobre Sociedades para o exerc cio 2009 de 30 00 em Espanha de 28 00 no Reino Unido de 34 43 em Fran a e de 17 00 no Chile A concilia o do custo por imposto te rico com o custo por imposto registado na demonstra o dos resultados consolidada do exerc cio a seguinte Os componentes principais do custo por Imposto sobre Sociedades do exerc cio para as sociedades consolidadas pelo m todo de consolida o integral ou proporcional s o os seguintes 2009 2008 Imposto corrente 257 451 124 292 Impostos diferidos Adapta o novo Plano Contabil stico Espanhol 94 350 Reforma fiscal Reino Unido 32 464 Outras varia es nos diferidos 2 665 39 726 Outros 5 851 2 811 Custo por imposto 265 967 293 643 2009 2008 Resultado antes de impostos 988 438 978 791 Imposto te rico 296 531 293 637 Proveitos n o tribut veis 14 183 12 195 Custos n o dedut veis a efeitos fiscais 7 792 5 208 Utiliza o de preju zos e cr ditos fiscais 7 227 7 625 Reforma fiscal Reino Unido 32 464 Outros efeitos fiscais 16 946 17 846 Custo por imposto 265 967 293 643 O impacto das diferentes taxas de imposto existentes em alguns pa ses reflecte se nas restantes rubricas principalmente na de outros efeitos fiscais Durante o exerc cio de 2008 e como resultado da entrada em vigor do novo Plano Geral Contabil stico espanhol
253. n mero de conselhos Cr ditos concedidos 0 dos quais os seus administradores possam formar Fundos e Planos de Pens es Contribui es 0 xN O Fundos e Planos de Pens es Obriga es contra das 0 Pr mios de seguros de vida 140 B 1 10 Em rela o recomenda o n mero 8 do C digo Unificado assinale as pol ticas e estrat gias __ Garantias constitu das pela sociedade a favor dos Administradores 0 gerais da sociedade sobre as quais o Conselho em pleno se reservou a aprovar A pol tica de investimentos e financiamento SIM b Pela participa o dos Administradores da sociedade noutros conselhos de administra o e ou A defini o da estrutura do grupo de sociedades SIM direc o de topo de sociedades do grupo A pol tica de governo corporativo SIM Conceito retributivo Dados em milhares de euros A pol tica de responsabilidade social corporativa SIM Retribui o fixa 875 O Plano estrat gico ou de neg cio assim como os objectivos de gest o e previs es anuais SIM Retribui o vari vel 6 A pol tica de retribui es e avalia o do desempenho dos directivos de topo SIM T 16 onor rios A pol tica de controlo e gest o de riscos assim como o seguimento peri dico dos sistemas internos de informa o e controlo SIM Aten es Estatut rias 0 A pol tica de dividendos assim como a de carteira pr pria e em especial os seus limites SIM Op es sobre ac
254. na demonstra o de resultados consolidados do exerc cio pela aquisi o dos 50 adicionais durante o segundo semestre de 2009 Esta opera o deu origem a proveitos adicionais para o Grupo no valor de 38 386 milhares de euros e um resultado l quido adicional de 6 499 milhares de euros incluindo a amortiza o adicional dos activos revalorizados mas sem considerar o encargo financeiro na Iberpistas associado aquisi o dos referidos 50 adicionais da avasa A avasa a sociedade concession ria da auto estrada AP 68 de 294 quil metros e um per odo de concess o at 11 de Novembro de 2026 que une Sarago a a Bilbau Esta concess o registou em 2009 proveitos de explora o de 145 milh es de euros com uma contribui o para o consolidado da abertis no valor de 111 milh es de euros com uma Intensidade M dia Di ria IMD de 13 571 ve culos O detalhe dos activos l quidos adquiridos e do goodwill gerado pela compra de 50 adicionais da avasa na data da aquisi o o seguinte Pre o de aquisi o 50 00 Pre o de aquisi o total 431 602 Justo valor dos activos l quidos adquiridos 308 777 Goodwill resultante 122 825 Considerando o impacto da aquisi o de 50 adicionais da avasa na participa o j detida pelos restantes 50 aquisi o por etapas o goodwill total na avasa de 245 650 milhares de euros ver Nota 6 O justo valor data de aquisi o dos activos e passivos do neg cio adqu
255. nais nas que apare am como imputados bem como das suas posteriores vicissitudes processuais Que se um administrador for processado ou se abra contra ele auto de abertura de julgamento oral por algum dos delitos assinalados no Artigo 124 da Lei de Sociedades An nimas o Conselho examine o caso t o cedo quanto poss vel e com base nas suas circunst ncias concretas decida se procede ou n o que o administrador mantenha o seu cargo E que o Conselho d conta de tudo isso de forma expl cita no Relat rio Anual de Governa o Corporativo Ver rubricas B 1 43 e B 1 44 Cumpre 33 Que todos os administradores expressem claramente a sua oposi o quando considerem que alguma proposta de decis o submetida ao Conselho possa ser contr ria ao interesse social E que o mesmo fa am em especial os independentes e demais administradores a quem n o afecte o potencial conflito de interesse quando se trate de decis es que possam prejudicar os accionistas n o representados no Conselho E que quando o Conselho adopte decis es significativas ou reiteradas sobre as quais o administrador tenha formulado s rias reservas este retire as conclus es que procedam e se optar por demitir explique as raz es na carta a que se refere a recomenda o seguinte Esta Recomenda o afecta tamb m o Secret rio do Conselho ainda que n o tenha a condi o de administrador Cumpre 34 Que quando seja por despedimento ou por outro motivo um administra
256. ncess o As diferen as de c mbio geradas no exerc cio correspondem principalmente a activos situados no Reino Unido 374 475 milhares libras esterlinas em 2009 e 385 937 milhares libras esterlinas em 2008 e activos situados no Chile 579 207 180 milhares de pesos chilenos em 2009 e 514 657 674 milhares de pesos chilenos em 2008 em ambos os casos como consequ ncia da revaloriza o sentida no fecho do exerc cio pela respectiva divisa pol tica do Grupo contratar todas as ap lices de seguros que se estimem necess rias para dar cobertura aos poss veis riscos que possam afectar os elementos do activo fixo tang vel 2 3 contas anuais consolidadas O T 6 GOODWILL E OUTROS ACTIVOS INTANG VEIS As varia es ocorridas nas rubricas de goodwill e activos intang veis s o as seguintes Concess es Concess es P Aplica r Aplica e Goodwill aang e Di ane ie Outros Total Goodwill Ea ela i qua soe Outros Total A 1 de Janeiro de 2009 A 1 de Janeiro de 2008 Custo 4 185 015 3 423 548 116 731 316 754 8 042 048 Custo 3 957 454 2 661 339 87 499 339 342 7 045 634 Amortiza o acumulada e perda de Amortiza o acumulada e perda de valor imparidade 368 872 63 962 47 807 480 641 valor imparidade 257 359 49 955 50 054 357 368 Valor l quido contabil stico 4 185 015 3 054 676 52 769 268 947 7 561 407 Valor l quido
257. nciados e 29 218 milhares de euros 27 708 milhares de euros em 2008 a obriga es n o financiadas O detalhe do custo total reconhecido na conta de resultados o seguinte 2009 2008 Custo por servi os do exerc cio 4 578 6 624 Custo por juros 7 630 8 837 Rendimento esperado dos activos afectos 5 571 8 407 Perdas ganhos reconhecidos por vencimentos liquida es 42 Total custo contabil stico ver Nota 20 c 6 595 7 054 O detalhe que cada um dos diferentes tipos de activos representa sobre o justo valor dos activos afectos aos compromissos mantidos o seguinte A taxa de desconto utilizada foi determinada com base na curva das taxas de cup o das obriga es corporativas iboxx AA a 31 de Dezembro de 2009 igual em 2008 A taxa de rendimento geral esperada dos activos foi determinada da seguinte forma e Para os compromissos de sociedades espanholas pela pr pria taxa de desconto utilizada na determina o da obriga o e Para os compromissos de empresas estrangeiras a partir das expectativas do mercado para rendimentos de activos de similares caracter sticas monet rio renda fixa ou renda vari vel ao longo de todo o per odo de vida das obriga es relacionadas com os activos afectos 19 PROVIS ES E OUTROS PASSIVOS A composi o do saldo de provis es e outros passivos n o correntes e correntes a seguinte
258. ndependentes reflicta a propor o existente entre o capital da sociedade representado pelos administradores dominicais e o resto do capital Este crit rio de proporcionalidade estrita poder atenuar se de forma que o peso dos dominicais seja maior que o que corresponderia percentagem total de capital que representem 1 Em sociedades de elevada capitaliza o nas quais sejam escassas ou nulas as participa es accionistas que tenham legalmente a considera o de significativas mas existam accionistas com pacotes accionistas de elevado valor absoluto 2 Quando se trate de sociedades nas quais exista uma pluralidade de accionistas representados no Conselho e n o tenham v nculos entre si Ver rubricas B 1 3 A 2 e A 3 Cumpre 13 Que o n mero de administradores independentes represente pelo menos um ter o do total de administradores Ver rubrica B 1 3 Explique Ver recomenda o n 9 14 Que o car cter de cada administrador se explique pelo Conselho perante a Assembleia Geral de Accionistas que deva efectuar ou ratificar a sua nomea o e se confirme ou se for o caso reveja anualmente no Relat rio Anual de Governa o Corporativo previamente verificado pela Comiss o de Nomea es E que em dito Relat rio tamb m se expliquem as raz es pelas quais se tenham nomeado administradores dominicais inst ncia de accionistas cuja participa o accionista seja inferior a 5 do capital e se exponham as raz es pelas qu
259. ndon Belfast International Aldergrove Airports Limited Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ 90 00 Airport Holdings ntegral Sem actividade PwC Reino Unido Limited Alderaraveintemational Airp ris Brittania House Frank Lester Way London Belfast International as P Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ E 90 00 Airport Holdings ntegral Sem actividade PwC itea Reino Unido Limited P Brittania House Frank Lester Way London a London Lutdn Airport Operations Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ 5 939 90 00 Landon PURO De ntegral Gest o e explora o de aeroportos PwC Limited Reino Unido Group Limited Brittania House Frank Lester Way London Cardiff International MB 121 Limited Luton Airport Luton Bedfordshire LUZ 9NQ 90 00 Ai Limited ntegral Sem actividade PwC Reino Unido ig c o Corporation Service Company 2711 TBI Overseas Holdings TBI Overseas UK LLC Centreville Road Suite 400 Wilmington 20 825 90 00 8 ntegral Servi os de consultoria t cnica PwC Delaware 19808 Estados Unidos ine 2711 Centreville Road Suite 400 Wilmington o TBI Overseas Holdings A TBI US Inc Delaware 19808 Estados Unidos 14 397 90 00 lhe ntegral Detentora de ac es PwC Belfast International x Aldergrove Car Parks Limited Belfast International Airport Aldergrove BT29 _ 90 00 Airport Holdings ntegral Explora o de parques de PwC 4AB Reino Unido Limited estacionamento c o Corporation Service Company 2711 TBI Overseas Bolivia
260. nistrativos e judiciais civis comerciais e penais perante a Administra o do Estado e empresas p blicas de toda a esp cie bem como perante qualquer jurisdi o ordin ria administrativa especial laboral etc e em qualquer inst ncia exercendo qualquer tipo de ac es que lhe correspondam em defesa de seus direitos em julgamento em ju zo e fora dele dando e outorgando os oportunos poderes a procuradores e nomeando advogados para que representem e defendam a sociedade perante ditos tribunais e organismos d Dirigir e administrar os neg cios sociais atendendo gest o dos mesmos de uma forma constante Com este fim estabelecer as normas de governa o e o regime de administra o e funcionamento da sociedade organizando e regulamentando os servi os t cnicos e administrativos da mesma e Celebrar qualquer tipo de contratos sobre qualquer tipo de bens ou direitos mediante os pactos ou condi es que julgue convenientes e constituir e cancelar hipotecas e outros encargos ou direitos reais sobre os bens da sociedade bem como renunciar mediante pagamento ou sem ele a todo o tipo de privil gios ou direitos Poder assim decidir a participa o da sociedade em outras empresas sociedades ou associa es sob a forma de integra o associa o colabora o ou participa o correspondente f Assinar e actuar em nome da sociedade em todo o tipo de opera es banc rias abrindo e fechando contas correntes dispond
261. no justo valor il quido de imposto de activos financeiros Proveitos operacionais 3 934 906 3 679 430 dispon veis para venda 9 13 357 068 386 485 Coberturas de fluxos de caixa sociedades consolidadas pelo m todo Custos com o pessoal 20 c 604 504 574 285 integral e proporcional 10 135 714 130 023 Outros custos operacionais 877 857 839 678 Coberturas de investimento l quido no estrangeiro sociedades Varia es de provis es de tr fego 14 867 6 128 consolidadas pelo m todo integral e proporcional 0 160 045 212 623 imparidade de activos 5 6 3471 132 Coberturas de fluxos de caixa investimento l quido no estrangeiro em A p ed E z617 Ro PRE sociedades registadas pelo m todo da equival ncia patrimonial 13 5 442 36 464 EE RR aa nero rea Diferen as de convers o cambial 13 200 192 191 064 utros custos z des z E521 Aumento no justo valor da participa o na avasa 13 c 318 824 Custos operacionais 2 451 591 2 231 152 Outros 13 c 58 218 48 665 d EE PESE EVER Ganhos e perdas actuariais 18 17 717 2 729 Resultados operacionals Encargos fiscais dos ganhos e perdas reconhecidos no capital pr prio 17 c 77 274 5 075 692 658 577 732 Varia o na valoriza o de instrumentos cobertura 20 d 373 4 211 proveitos financeiros 209 167 683 11 024 Transfer ncias para a demonstra o dos resultados consolidadas Custos financeiros 20 d 740 207 749 516 Coberturas de fluxos de caixa socied
262. nte mencionada e enquanto n o supere 20 do capital social esta reserva s se poder destinar compensa o de perdas sempre que n o existam outras reservas dispon veis e suficientes para este fim ii Resultados transitados sem resultados do exerc cio Nesta rubrica inclui se a reserva por goodwill que desde o exerc cio 2008 e de acordo com a legisla o comercial vigente Artigo 213 da Lei das Sociedades An nimas as sociedades de nacionalidade espanhola do Grupo abertis t m de constituir Estas dever o constituir uma reserva indispon vel equivalente ao goodwill que apare a no activo destinando se anualmente para esse efeito um percentual do resultado liquido do exerc cio que represente pelo menos 5 da import ncia do goodwill Se n o existir lucro ou se n o for suficiente ser o utilizadas reservas de livre utiliza o Enquanto se mantiver o goodwill esta reserva ser indispon vel A 31 de Dezembro de 2009 a reserva por goodwill da abertis ascende a 15 435 milhares de euros no fecho de 31 de Dezembro de 2008 esta reserva ainda n o existia pelo facto do exerc cio de 2008 ter sido o primeiro em que se deveria destinar uma parte do resultado para esta reserva Assim no fecho do exerc cio de 2009 as sociedades do grupo abertis sujeitas ao mencionado requisito propuseram a correspondente distribui o do resultado do exerc cio para essa reserva com base no estabelecido no citado artigo Adicionalmente
263. ntific vel de activos que gera fluxos de caixa identific veis em separado de outros activos ou grupos de activos em que se inclui o activo No caso de existirem perdas por imparidade numa unidade geradora de caixa em primeiro lugar ser reduzido o valor contabil stico do goodwill associado quando este exista e de seguida ser reduzido o valor dos demais activos de forma proporcional ao valor contabil stico de cada um destes activos As perdas por imparidade excesso do valor contabil stico do activo sobre o seu valor recuper vel registam se na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio excep o do goodwill cujas perdas por imparidade t m um car cter irrevers vel data de fecho de cada exerc cio no caso do Grupo ter reconhecido em exerc cios anteriores perdas por imparidade em activos avalia se se existem ind cios de que estas tenham desaparecido ou diminu do estimando se nesse caso o valor recuper vel do activo em causa Uma perda por imparidade reconhecida em exerc cios anteriores s ser revertida se tiver ocorrido uma altera o nas estimativas utilizadas para determinar o valor recuper vel do activo desde que a ltima perda por imparidade foi reconhecida Se for este o caso o valor contabil stico do activo aumentar at ao seu valor recuper vel n o podendo exceder o valor contabil stico registado anteriormente l quido de amortiza o deprecia o caso n o se tivesse sido reconhe
264. o na constru o de obras de infra estruturas vi rias nas actividades complementares da constru o conserva o e explora o de auto estradas como esta es de servi o centros integrados de log stica e ou transporte e ou estacionamento assim como quaisquer actividades relacionadas com infra estruturas de transportes e de comunica o e ou telecomunica es ao servi o da mobilidade e do transporte de pessoas mercadorias e informa o com a autoriza o que neste caso tenha sido procedente A Sociedade pode desenvolver o seu objecto social especialmente a actividade de concession ria de forma directa ou indirecta atrav s da sua participa o noutras empresas estando nesse caso sujeita ao disposto na legisla o vigente a cada momento Na Nota 28 c inclui se a informa o sobre os contratos de concess o atribu dos ao Grupo O detalhe das sociedades filiais e empreendimentos conjuntos da abertis que junto com esta constituem o grupo consolidado adiante designado como Grupo a 31 de Dezembro de 2009 est inclu do no Anexo e no Anexo Il respectivamente Os valores apresentados em todas as demonstra es contabil sticas que fazem parte das demonstra es financeiras consolidadas balan o consolidado demonstra o dos resultados consolidados demonstra o do rendimento integral consolidado demonstra o dos fluxos de caixa consolidados e o anexo s demonstra es financeiras consolidadas est o expressas em
265. o Geral Financeira tem como objectivo manter a flexibilidade no financiamento mediante a disponibilidade de linhas de cr dito contratadas As sa das de tesouraria previstas em rela o a empr stimos obtidos que o Grupo mant m est o detalhadas na Nota 14 2 O contas anuais consolidadas b Estimativa do justo valor Os activos e passivos mensurados pelo seu justo valor devem decompor se por v rios n veis de acordo com a seguinte hierarquia determinada pela NIRF 7 N vel 1 Pre os de cota o n o ajustados em mercados activos e passivos id nticos N vel 2 Dados distintos ao pre o de cota o inclu dos no n vel 1 que sejam observ veis para o activo ou o passivo tanto directamente ou seja os pre os como indirectamente ou seja derivados dos pre os N vel 3 Dados para o activo ou o passivo que n o est o baseados em dados observ veis de mercado A decomposi o a 31 de Dezembro dos activos e passivos do Grupo mensurados pelo seu justo valor de acordo com os referidos n veis a seguinte N vel 1 N vel 2 N vel 3 2008 Activos Activos financeiros dispon veis para venda 969 187 9 104 5 707 983 998 Instrumentos financeiros derivados Cobertura de fluxos de caixa 1 588 1 588 Cobertura de justo valor 71 127 71 127 Cobertura de investimento l quido em moeda diferente do euro 244 919
266. o as correspondentes propostas Em todo o caso tomar em considera o as sugest es que lhe fa am chegar o Presidente e o Administrador Delegado 3 Salvo o disposto nos Estatutos e neste Regulamento as Comiss es poder o regular o seu pr prio funcionamento Em quest es n o previstas especificamente aplicar se o as normas de funcionamento estabelecidas por este Regulamento em rela o ao Conselho desde que sejam compat veis com a natureza e fun o da Comiss o correspondente Artigo 12 A Comiss o Executiva 1 O Conselho poder designar uma Comiss o Executiva que ser composta pelo n mero de administradores determinado em cada caso dentro do m nimo e do m ximo previsto nos Estatutos o Conselho de Administra o atendendo aos crit rios que se indicam no Artigo 5 3 do presente Regulamento e que seja o quanto poss vel semelhante composi o do Conselho 2 Ser o membros da mesma o Presidente e o Administrador Delegado 3 A adop o do acordo de nomea o dos membros da Comiss o Executiva e a delega o de compet ncias requerer o o voto favor vel de ao menos dois ter os dos membros do Conselho de Administra o 4 Actuar como Presidente da Comiss o Executiva o Presidente do Conselho de Administra o e desempenhar a sua secretaria o Secret rio do Conselho assistido pelo Vice secret rio 5 A Comiss o Executiva exercer as compet ncias que o Conselho de Administra o lhe delegue
267. o balan o conforme referido na Nota 2 b vi v Outros activos intang veis Inclui principalmente as licen as para a gest o de infra estruturas aeroportu rias as quais figuram no activo do balan o consolidado valorizadas pelo seu justo valor determinado de acordo com a NIRF 3 a partir de avalia es baseadas na an lise de fluxos de caixa descontados ao seu valor actual data de aquisi o Estas s o imputadas a resultados utilizando para isso o m todo linear de amortiza o c Perdas por imparidade do valor de activos n o financeiros O Grupo avalia data de cada fecho de contas se existe algum ind cio de perda por imparidade no valor de algum activo Caso tal ind cio exista ou quando seja necess rio realizar um teste anual de imparidade caso do goodwill o Grupo estimar o valor recuper vel do activo definido como o maior entre o justo valor de um activo menos os custos para a sua venda e o seu valor de uso Para determinar o valor de uso de um activo os influxos futuros que se prev em que este ir gerar descontam se para ao seu valor actual utilizando uma taxa de desconto que reflecte entre outras o valor actual do dinheiro a longo prazo e os riscos espec ficos do activo pr mio de risco Ver Nota 6 No caso do activo analisado n o gerar fluxos de caixa por si mesmo independentemente de outros activos caso do goodwill ser estimado o justo valor ou de uso da unidade geradora de caixa grupo mais pequeno ide
268. o correspondente despedimento nos seguintes casos a Quando cessem fun es nos postos executivos aos que estivesse associada a sua nomea o como administrador Os administradores independentes quando cumpram doze 12 anos no cargo b Quando se vejam incorridos em algum dos pressupostos de incompatibilidade ou proibi es legalmente previstos c Quando processados por um facto supostamente il cito ou sejam objecto de um processo disciplinar por falta grave ou muito grave instru do pelas autoridades supervisoras d Quando a sua perman ncia no Conselho possa p r em causa os interesses da Sociedade e quando desapare am as raz es pelas quais foram nomeados Entender se que se d este ltimo caso face a um administrador dominical quando se leve a cabo a aliena o da total participa o accionista de que seja titular ou cujos interesses represente e tamb m quando a redu o de sua participa o accionista exija a redu o de seus administradores dominicais 3 Os administradores executivos dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho uma vez cumpridos setenta anos e este dever decidir se continua no exerc cio das suas fun es executivas delegadas ou simplesmente como administrador No que se refere nomea o e em algum momento a eventual reelei o ou afastamento de administradores o per odo de cinco anos caducou a partir do dia 30 de Maio de 2003 per odo equivalente a um mandato no qual se devia se
269. o das suas fun es e Que se lavre acta das suas reuni es da qual se remeter c pia a todos os membros do Conselho Ver rubricas B 2 1 e B 2 3 Cumpre parcialmente Cumprem se amplamente as al neas a b d e e e parcialmente a al nea c 45 Que a supervis o do cumprimento dos c digos internos de conduta e das regras de governa o corporativa se atribua Comiss o de Auditoria Comiss o de Nomea es ou se existissem de forma separada s de Cumprimento ou Governa o Corporativa Cumpre 46 Que os membros do Comit de Auditoria e em especial o seu presidente se designem tendo em conta os seus conhecimentos e experi ncia em mat ria de contabilidade auditoria ou gest o de riscos Cumpre 47 Que as sociedades cotadas disponham de uma fun o de auditoria interna que sob a supervis o do Comit de Auditoria zele pelo bom funcionamento dos sistemas de informa o e controlo interno Cumpre 48 Que o respons vel da fun o de auditoria interna apresente ao Comit de Auditoria o seu plano anual de trabalho informe directamente das incid ncias que se apresentem no seu desenvolvimento e submeta ao final de cada exerc cio um relat rio de actividades Cumpre 1 1 4 contas anuais consolidadas Sl 49 Que a pol tica de controlo e gest o de riscos identifique pelo menos a Os diferentes tipos de risco operacionais tecnol gicos financeiros legais reputacionais que enfrenta a sociedad
270. o de 2008 Auto estradas Telecom arques dp Log stica Total estacionamento No exerc cio de 2009 e como consequ ncia da aquisi o detalhada na Nota 2 b vii de um conjunto de ACTIVO participa es em v rias sociedades anteriormente participadas pela Itinere Infraestructuras S A das Activo n o corrente 711 804 228 370 4 138 102 833 1 047 145 quais a abertis j era accionista no segmento das auto estradas destaca se que com efeito a 30 de AO Cenie 65353 98 823 504 4571 169 251 Junho de 2009 deixaram de se consolidar pelo m todo da consolida o proporcional para faz lo pelo FIET 327193 2642 O 1 16396 m todo da consolida o integral as sociedades avasa rutas del pac fico rutas Il e operadora del gt pac fico PASSIVO Passivo n o corrente 740 861 107 842 55 557 904 260 Passivo corrente 45 210 43 567 209 15 881 104 867 786 071 151 409 209 71 438 1 009 127 ACTIVO L QUIDO 8 914 175 784 4 433 35 966 207 269 RESULTADOS Proveitos 90 865 69 957 847 19 257 180 926 Custos 64 571 52 095 604 18 987 136 257 Lucro atribu vel aos accionistas da Sociedade 26 294 17 862 243 270 44 669 Nota Estas import ncias foram inclu das no balan o consolidado e na demonstra o dos resultados consolidada 5 1 contas anuais consolidadas 24 INFORMA O SOBRE O MEIO AMBIENTE crit rio do Grupo prestar a m xima aten o s actividades de protec o e conserva o do meio ambiente adoptando
271. o delas intervindo em letras de c mbio como remissor aceitante avalista endossante endossat rio ou detentor das mesmas abrir cr ditos com ou sem garantia e cancel los fazer transfer ncias de fundos rendas cr ditos ou valores usando qualquer procedimento de transfer ncia ou movimento de dinheiro aprovar saldos de contas liquidadas constituir e retirar dep sitos ou fian as compensar contas formalizar c mbios etc tudo isso realiz vel tanto com o Banco de Espanha e a banca oficial como com entidades banc rias privadas e quaisquer organismos da Administra o do Estado g Nomear destinar e despedir todo o pessoal da sociedade atribuindo lhe os sal rios e gratifica es que correspondam h Designar no seu seio uma Comiss o Executiva e um ou v rios Administradores Delegados e delegar neles conforme a Lei as compet ncias que ache convenientes e regular o seu funcionamento Poder assim conferir poderes a quaisquer pessoas i Regular o seu pr prio funcionamento em tudo o que n o esteja especialmente previsto pela Lei ou pelos presentes estatutos As compet ncias que acabam de ser enumeradas n o t m car cter limitativo sen o meramente enunciativo entendendo se que correspondem ao Conselho todas aquelas compet ncias que n o estejam expressamente reservadas Assembleia Geral pela Lei ou pelos presentes estatutos Il O Administrador Delegado tem delegadas todas as compet ncias do Conselho e
272. o dos riscos inerentes aos v rios neg cios e processos chave das v rias reas de neg cio e de apoio atrav s da permanente avalia o dos controles definidos para elimin los Assegurar a fiabilidade e integridade da informa o financeira e operacional e dos meios utilizados para a sua elabora o Garantir atrav s da auditoria inform tica e da permanente avalia o dos procedimentos a adequa o utilidade efici ncia fiabilidade e ressalva da informa o e dos sistemas de informa o Colaborar com os auditores externos com a finalidade de coordenar o seu trabalho com os objectivos da Auditoria Interna Manter informados a Direc o o Administrador Delegado e a Comiss o de Auditoria e Controlo sobre as anomalias ou irregularidades detectadas bem como sobre os m todos de correc o propostos Assistir os membros da organiza o proporcionando lhes an lises recomenda es conselhos e informa o no que concerne s actividades revistas Actividades Entre as actividades levadas a cabo pela Auditoria Interna no exerc cio de 2009 e supervisionadas e se for o caso aprovadas pela Comiss o de Auditoria e Controlo destacamos as seguintes Modelo de riscos Defini o de um novo modelo global de gest o de riscos no Grupo abertis considerando uma nova categoriza o de riscos e crit rios de medi o desses riscos Adapta o dos mapas de riscos ao novo modelo de gest o de riscos Revis es
273. o e a designa o dos administradores que tenham de ocupar tais cargos para o qual ser preciso o voto favor vel de dois ter os dos componentes do Conselho e b quando se referem s seguintes mat rias em que ser preciso o voto favor vel a mais de dois ter os dos administradores presentes ou representados i Propostas de transforma o fus o rescis o ou dissolu o da sociedade ced ncia global do activo e passivo da mesma novo ramo de actividade altera o de objecto social aumento e diminui o do capital social Os poderes dos membros do Conselho de Administra o e em particular os relativos possibilidade de emitir ou recomprar ac es l O Conselho de Administra o de acordo com o estabelecido no Artigo 23 dos estatutos sociais tem as seguintes faculdades a Designar de entre os seus membros um Presidente e um ou v rios Vice presidentes Designar tamb m um Secret rio que poder n o ser administrador Poder assim mesmo nomear um Vice secret rio n o administrador que substituir o Secret rio nos casos de aus ncia deste b Informar sobre a convoca o das Assembleias tanto ordin rias como extraordin rias como e quando proceda de acordo com a Lei ou com os presentes estatutos redigindo a ordem de trabalhos e formulando as propostas que sejam procedentes conforme natureza da Assembleia que se convoque c Representar a sociedade em todos os assuntos e actos admi
274. o e ac es pr prias O montante e o movimento destas rubricas no exerc cio foram os seguintes Em 31 de Mar o de 2009 a Assembleia Geral de Accionistas da abertis aprovou um aumento de capital liberado com impacto na conta de Reserva de Reavalia o Decreto Lei Real 7 1996 de 7 de Junho e de Pr mio de Emiss o que inclui entre outros o valor correspondente s Reservas de Revaloriza o de empresas absorvidas em fus es executadas em exerc cios anteriores na propor o de uma ac o por cada 20 antigas no valor de 100 550 milhares de euros 33 516 452 ac es ordin rias sendo o movimento registado pelo n mero de ac es da abertis no exerc cio o seguinte N mero de ac es ordin rias 2009 2008 A 1 de Janeiro 670 329 056 638 408 625 Aumento de capital liberado 33 516 452 31 920 431 A 31 de Dezembro 703 845 508 670 329 056 Todas as ac es da abertis est o admitidas a cota o oficial nas Bolsas de valores de Barcelona Bilbau Madrid e Val ncia e s o negociadas pelo sistema espanhol de interliga o de bolsas Estas s o contratadas na modalidade de contrata o geral mercado cont nuo e est o inclu das no ndice IBEX Capital Pr mio de Ac es Total 35 Social clio gua Pelo facto das ac es da abertis serem ac es ao portador n o se conhece com exactid o a A 1 de Janeiro de 2009 2 010 987 579 690 262 607 2 328 070 participa
275. o registados como custo ou como investimento em fun o da sua natureza os gastos efectuados para cumprir com as exig ncias legais no que respeita ao meio ambiente Os valores registados como investimento amortizam se em fun o da sua vida til N o foi considerada nenhuma dota o para riscos e custos de car cter ambiental tendo em conta que n o existem conting ncias relacionadas com a protec o do meio ambiente q Novas normas NIC NIRF e interpreta es IFRIC Tal como detalhado a seguir durante o exerc cio de 2009 entraram em vigor novas normas contabil sticas NIC NIRF e interpreta es IFRIC Do mesmo modo data da formula o das presentes demonstra es financeiras consolidadas foram publicadas novas normas contabil sticas NIC NIRF e interpreta es IFRIC existentes e as pendentes de adoptar cuja data de entrada em vigor est prevista para os exerc cios contabil sticos iniciados a 1 de Janeiro de 2010 ou posteriormente a essa data i Normas altera es e interpreta es com data de entrada em vigor a 1 de Janeiro de 2009 NIC revista em Setembro de 2007 Apresenta o das demonstra es financeiras A revis o desta norma exige que as altera es no capital pr prio por transac es com terceiros n o accionistas sejam apresentadas separadamente das altera es no capital pr prio por transac es com accionistas Como consequ ncia o Grupo apresenta na Demonstra o de altera
276. ol tica Retributiva correspondentes ao exerc cio 2008 da proposta de aplica o de resultados bem como da gest o do Conselho de Administra o Percentagem a favor 97 3598 Percentagem contra 0 0004 Percentagem de absten o 0 0020 2 Aumento de capital com recurso a reservas e a pr mio de emiss o com a consequente modifica o do Artigo 5 dos estatutos sociais e solicita o de admiss o negocia o nos mercados oficiais e noutros mercados organizados e delega o de compet ncias a favor dos administradores para a sua execu o Percentagem a favor 97 3546 Percentagem contra 0 0003 Percentagem de absten o 0 0073 3 Cessa o nomea o e reelei o de Administradores A proposta do Conselho inst ncia da sua Comiss o de Nomea es e Retribui es Ratificar a nomea o de Ricardo Fornesa Rib efectuado ao abrigo do disposto do Artigo 138 da Lei de Sociedades An nimas e nome lo administrador dominical pelo prazo estatut rio de cinco anos Percentagem a favor 95 2365 Percentagem contra 2 1192 Percentagem de absten o 0 0065 4 Reelei o de Auditores de Contas para a Sociedade e seu grupo consolidado para o exerc cio de 2009 Percentagem a favor 97 2687 Percentagem contra 0 0910 Percentagem de absten o 0 0026 5 Implementa o de um Plano de entrega de ac es de 2009 e de um Plano de Op es de 2009 Percentagem a favor 96 0085 Percentagem contra
277. om a pr tica do sector Este ndice calcula se como a d vida l quida dividida pelo capital total A d vida l quida calcula se como o total de recursos alheios incluindo os recursos alheios correntes e n o correntes tal como se mostram no balan o consolidado menos a caixa e os equivalentes O capital total calcula se como o capital pr prio tal como se mostra nas demonstra es financeiras consolidadas mais a d vida l quida Durante o exerc cio a estrat gia do Grupo n o teve uma varia o significativa mantendo se o grau de endividamento sem varia es significativas em rela o ao exerc cio de 2008 Os r cios de endividamento a 31 de Dezembro foram os seguintes 5 ACTIVOS FIXOS TANG VEIS E ACTIVOS REVERS VEIS As varia es ocorridas nas principais rubricas que comp em o activo fixo tang vel e os activos revers veis s o as seguintes Elemento 2009 2008 Recursos alheios Nota 14 15 185 521 14 627 354 Caixa e equivalentes Nota 12 341 769 299 227 D vida L quida 14 843 752 14 328 127 Capital pr prio Nota 13 5 761 774 4 778 966 Capital total 20 605 526 19 107 093 R cio de endividamento 72 75 Outras Investimento Instala es s a em Terenos E t cnicas e Instala es Outros Total auto estradas ide maquinaria utens lios e q mobili rio 1 de Janeiro de 2009 Custo 14 941 624 1 495 924 193 832 1 764 202 313 25
278. ompet ncia e experi ncia devendo aumentar o rigor em rela o s seleccionadas para preencher os postos de administrador independente previstos no Artigo 5 deste Regulamento e nos termos das normas de boa governa o que sejam de aplica o Artigo 18 Dura o do cargo 1 Os administradores exercer o o seu cargo durante o prazo previsto nos Estatutos Sociais e poder o ser reeleitos 2 Os administradores designados por coopta o exercer o o seu cargo at a data de reuni o da primeira Assembleia Geral Quando com pr vio relat rio da Comiss o de Auditoria e Controlo o Conselho de Administra o entender que se p em em risco os interesses da Sociedade o administrador que termine seu mandato ou por qualquer outra causa cesse o desempenho de seu cargo n o poder prestar servi os em outra entidade que tenha um objecto social an logo ao da Sociedade e que seja concorrente da mesma segundo aprecia o do Conselho de Administra o durante o prazo que este estabele a e que em nenhum caso ser superior a dois 2 anos Artigo 19 Cessa o dos administradores 1 Os administradores cessar o no cargo quando tenha decorrido o per odo para o qual foram nomeados e quando o decida a Assembleia Geral em exerc cio das compet ncias que tem conferidas legal ou estatutariamente 2 Os administradores dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho de Administra o e formalizar se este o considerar conveniente
279. onal e passou a ser consolidada pelo m todo da consolida o integral Ver Nota 22 a 50 da Sociedad Concesionaria Rutas del Pac fico S A Ver Nota 22 b da Rutas II S A e da Operadora del Pacifico S A opsa nas quais a abertis j detinha uma participa o indirecta de 28 85 atrav s da aquisi o efectuada a 31 de Dezembro de 2008 de 57 70 do Grupo Invin Todas elas deixaram de ser consolidadas pelo m todo de consolida o proporcional e passaram a consolidar se pelo m todo da consolida o integral 75 da Sociedad Concesionaria del Elqui S A elqui sociedade chilena concession ria de auto estradas da qual a abertis j detinha os restantes 25 Esta deixou de ser consolidada pelo m todo da equival ncia patrimonial e passou a consolidar se pelo m todo da consolida o integral Ver Nota 22 c 49 da Gestora de Autopistas S A gesa sociedade chilena respons vel pela opera o e manuten o de auto estradas sobre a qual a abertis j detinha controlo atrav s dos restantes 51 pelo que continua a ser consolidada pelo m todo da consolida o integral Como consequ ncia da aquisi o dos 50 da avasa a participa o indirecta da abertis nas sociedades participadas Infraestructuras y Radiales S A lrasa Autopistas del Henares S A Henarsa e Erredosa Infraestructuras S A Erredosa foi aumentada de 22 50 para 30 00 Todos elas continuam a ser consolidadas pelo m todo da equival ncia patrim
280. ondentes a subsidiarias e a entidades de controlo conjunto revisto anualmente atrav s de um teste de imparidade para determinar se o seu valor se tornou inferior ao valor contabil stico data da realiza o do teste ajustando se o valor do goodwill se for o caso por contrapartida de resultados consolidados do exerc cio ver Notas 3 c e 6 As perdas por imparidade relacionadas com o goodwill n o s o objecto de revers o posterior 1 3 contas anuais consolidadas No caso do goodwill inclu do no valor do investimento em entidades associadas n o se testa a sua imparidade em separado pois de acordo com a NIC 36 o teste de imparidade realizado para a totalidade do investimento atrav s da compara o do seu valor recuper vel o maior entre o valor em uso e o justo valor menos os custos de venda com o seu valor contabil stico sempre que existam ind cios de que o valor do investimento se possa ter desvalorizado A perda ou ganho obtido pela venda de uma entidade inclui o valor do goodwill relacionado com a entidade vendida Dado que o goodwill se considera um activo da sociedade adquirida excepto os gerados antes de 1 de Janeiro de 2004 que na aplica o da NIRF 1 se consideraram como activos da sociedade adquirente no caso de uma subsidi ria com moeda oficial diferente do euro este determina se na moeda funcional da subsidi ria realizando se a correspondente convers o para o euro taxa de c mbio vigente data d
281. ondentes aos 25 j detidos aquisi o por etapas o total do mesmo na elqui de 580 milhares de Empr stimos obtidos 138 337 138 337 eurig Activos passivos por impostos diferidos l quidos 5 144 1287 12 733 O justo valor data de aquisi o dos activos e passivos do neg cio adquirido foi determinado com Activos l quidos adquirid 4 22 412 2 1 i ns o o i i ctivos l quidos adquiridos 84 580 s 62 168 base em t cnicas de valoriza o O m todo principal de valoriza o utilizado foi a an lise de fluxos de caixa descontados que geram os activos identificados com crit rios an logos aos mencionados na Pre o de aquisi o total 97 313 97 313 Nota 6 Assump o v ps do antigo accionista s 5 825 Os activos e passivos da elqui resultantes da aquisi o dos 75 da sociedade s o os seguintes com a rutas del pac fico i Caixa e equivalentes 20 530 20 530 o A Sa da de caixa na aquisi o 70 958 70 958 Valor adquirido 75 00 efeito a 30 de Junho de 2009 De E Credor Valor contabil stico Ajustamento a BE ui asd e TT Em virtude da aquisi o dos 50 adicionais da rutas del pac fico ter sido uma aquisi o por etapas e Caixa e equivalentes 15 129 15 129 E uma vez que a abertis j detinha uma participa o indirecta de 28 85 na aplica o da NIRF 3 os Activos lisos anae se NINNE 93 139 93139 i activos e passivos j detidos pela abertis foram registados pelo seu justo valor a 30 de Junho de 2009 ng
282. onial 10 contas anuais consolidadas Outras varia es com menor impacto nas presentes demonstra es financeiras consolidados detalham se a seguir Aumento da participa o da abertis na Saba Aparcamientos S A saba passando de 99 38 para 99 46 Aumento da participa o da Saba Portugal Parques de Estacionamento S A na Liz Estacionamentos de 51 00 para 100 pelo que a participa o indirecta da abertis atrav s da Saba Aparcamientos S A de 99 46 Esta empresa continua a ser consolidada pelo m todo da consolida o integral Aumento da participa o indirecta da abertis na GAP de 5 77 para 5 80 Diminui o da participa o da Abertis Telecom S A na Eutelsat Communications S A de 31 43 para 31 35 devido a aumentos de capital n o subscritos por parte da abertis Esta empresa continua a ser consolidada pelo m todo da equival ncia patrimonial Al m disso e como consequ ncia deste facto a participa o total da abertis na Hispasat S A passa de 42 08 para 42 06 Venda em Abril 2009 das sociedades Masternaut e Masternaut International nas quais a abertis tinha uma participa o indirecta de 50 75 e de 52 55 respectivamente Fus o por absor o das sociedades do Grupo Parbla S A e Saba Aparcamientos S A esta ltima participada pela abertis em 99 46 Constitui o da sociedade Infraestructures Vi ries de Catalunya S A participada em 100 pela abertis consolidando se pelo m
283. or vida restante da concess o amortizam se com base na dura o da concess o As taxas de deprecia o utilizadas no c lculo da deprecia o sofrida pelos elementos que comp em o activo fixo tang vel s o os seguintes Elemento Taxas Edif cios e outras constru es 2 14 Maquinaria 6 30 Ferramentas e utens lios 7 30 Outras instala es 7 20 Mobili rio 10 20 Equipamento inform tico 20 33 Outro imobilizado tang vel 8 25 Investimento em auto estradas O investimento principal em auto estradas aquisi o de terrenos estudos e certificados de obra etc depreciado durante o per odo da concess o enquanto os coeficientes de deprecia o para os componentes mais significativos que configuram adicionalmente o investimento em auto estradas s o os seguintes Elemento Taxas T neis 2 2 5 Sinaliza o 10 20 Instala es de portagens 8 12 Maquinaria de portagens 10 12 Quando o valor l quido contabil stico de um activo superior ao seu valor recuper vel estimado o seu valor reduzido de forma imediata para o seu valor recuper vel com efeito nos resultados consolidados do exerc cio b Goodwill e outros activos intang veis Os activos intang veis referidos a seguir s o registados pelo seu custo de aquisi o deduzido da amortiza o acumulada e de qualquer eventual perda por imparidade avaliando se a sua vida til com base numa estimat
284. ordshire LU2 9NQ 102 072 90 00 TBI Ltd ntegral Servi os financeiros PwC Reino Unido Airport Group International c o Corporation Trust Center 1209 Orange Holdings LLC Street Wilmington Delaware 19801 Estados 95 565 90 00 TBI Ltd ntegral Detentora de ac es PwC Unidos Brittania House Frank Lester Way London TBI International Airports Limited Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ 45 530 90 00 TBI Ltd ntegral Detentora de ac es PwC Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London TBI Global Limited Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ 90 00 TBI Ltd ntegral Sem actividade PwC Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London TBI Aviation Limited Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ 90 00 TBI Ltd ntegral Aluguer de avi es PwC Reino Unido TBI Financial Investments Limited c o PricewaterhouseCoopers LLP 68 73 Queen 79 90 00 TBI Finance Ltd ntegral Sociedade instrumental PwC Street Edimburgo Reino Unido Brittania House Frank Lester Way London TBI International TBI US Holdings Limited Luton Airport Luton Bedfordshire LU2 9NQ 29 671 90 00 gt ed ntegral Detentora de ac es PwC Reino o Airports Limited Brittania House Frank Lester Way London TBI International TBI Airport Holdings Limited Luton Airport Luton Bedfordshire LUZ 9NQ 9 966 90 00 a ntegral Detentora de ac es PwC P Reino U Airports Limited TBI Costa Rica SRL Forum Business Park Building G Fourth Floor 90 00 18 In erna
285. ores do website www abertis com disponibiliza se a informa o requerida pelo Artigo 117 da Lei do Mercado de Valores na redac o dada pela Lei 26 2003 de 17 de Julho pela Ordem ECO 3722 2003 de 26 de Dezembro e pela Circular 4 2007 de 27 de Dezembro da CNMV A informa o inclu da no website est disponibilizada em quatro idiomas catal o castelhano ingl s e franc s F GRAU DE ACOMPANHAMENTO DAS RECOMENDA ES DE GOVERNA O CORPORATIVA Indique o grau de acompanhamento da sociedade em rela o s recomenda es do C digo Unificado de boa governa o No caso de n o cumprir alguma delas explique as recomenda es normas pr ticas ou crit rios que a sociedade aplica 1 Que os Estatutos das sociedades cotadas n o limitem o n mero m ximo de votos que possa emitir um mesmo accionista nem contenham outras restri es que dificultem a tomada de controlo da sociedade mediante a aquisi o de suas ac es no mercado Ver rubricas A 9 B 1 22 B 1 23 e E 1 E 2 Cumpre 2 Que quando sejam cotadas a sociedade matriz e uma sociedade dependente ambas definam publicamente com precis o a As respectivas reas de actividade e eventuais rela es de neg cio entre elas bem como as da sociedade dependente cotada com as demais empresas do grupo b Os mecanismos previstos para resolver os eventuais conflitos de interesse que possam surgir Ver rubricas C 4 e C 7 N o aplic vel 3 Que ainda que as Le
286. ormas de auditoria geralmente aceites em Espanha que requerem o exame mediante a realiza o de provas selectivas da evid ncia justificativa das demonstra es financeiras anuais consolidadas e a avalia o da sua apresenta o dos princ pios contabil sticos aplicados e das estimativas realizadas O nosso trabalho n o incluiu a auditoria da informa o financeira do exerc cio de 2009 de certas sociedades participadas directa ou Xavier Brossa Galofr indirectamente indicadas na Nota 2 b i do anexo consolidado e cujos activos e resultados l quidos atribu veis aos accionistas da Abertis Infraestructuras S A representam em ambos os casos 11 das correspondentes contas consolidadas A mencionada informa o financeira foi obtida das demonstra es financeiras dessas sociedades participadas preparadas conforme os crit rios contabil sticos do Grupo que foram auditados por 24 de Fevereiro de 2010 outros auditores A nossa opini o expressa neste relat rio sobre as demonstra es financeiras consolidadas da Abertis Infraestructuras S A e das suas subsidi rias baseia se no que respeita ao contributo destas sociedades unicamente nos relat rios dos outros auditores Assinado por S cio Auditor de Cuentas 2 De acordo com a legisla o comercial os Administradores da Abertis Infraestructuras S A apresentam para efeitos comparativos no balan o consolidado na demonstra o dos resultados consolidados na demonstra o
287. ortiza o acumulada e perda de valor imparidade 562 936 76 710 58 662 698 308 valor imparidade 368 872 63 962 47 807 480 641 Valor l quido contabil stico 4 350 453 4 036 642 53 793 264 333 8 705 221 Valor l quido contabil stico 4 185 015 3 054 676 52 769 268 947 7 561 407 24 contas anuais consolidadas ERR As incorpora es do exerc cio de 2009 por varia es no per metro de consolida o e concentra es de actividades empresariais correspondem aquisi o de activos da Itinere com efeito a 30 de Junho de 2009 correspondentes a diversas participa es em sociedades das quais a abertis j era accionista no fecho de 2008 principalmente pela avalia o correspondente do contrato de concess o para a explora o das auto estradas adquiridas basicamente 877 322 milhares de euros avasa e 74 908 milhares de euros rutas del pac fico que no caso da avasa inclui tamb m o impacto 318 824 milhares de euros de se ter tamb m registado os activos e passivos j detidos previamente pela abertis pelo seu justo valor a 30 de Junho de 2009 aquisi o por etapas Ver Nota 22 e Nota 13 c O movimento desta rubrica no exerc cio de 2008 inclu a principalmente o impacto da aquisi o das sociedades rutas del pac fico e autopistas central atrav s da compra de 57 7 do grupo Invin 116 697 milhares de euros em goodwill e 717 454 milhares de euros em concess es administrativas e outros activos intang veis de 33 3
288. os Administradores independentes SIM N mero m ximo de anos de mandato 12 B 1 27 No caso de ser escasso ou nulo o n mero de administradoras explique os motivos e as iniciativas adoptadas para corrigir tal situa o Explica o dos motivos e das iniciativas vontade do Conselho aumentar o n mero de presen a de administradoras a cujo efeito a Comiss o de Nomea es zela especialmente para cumprir este objectivo na altura do exame dos candidatos nas renova es do Conselho que se d em Faz se constar que a Vice Presid ncia 3 corresponde a G3T S L representada por C rmen Godia Bull Em particular indique se Comiss o de Nomea es e Retribui es estabeleceu procedimentos para que os processos de selec o sejam apraz veis de modo a n o criarem obst culos selec o de administradoras e procure deliberadamente candidatas que re nam o perfil exigido X N O B 1 28 Indique se existem processos formais para a delega o de votos no Conselho de Administra o Se for o caso descreva os brevemente Apenas se exige a delega o por escrito e para cada reuni o do Conselho B 1 29 Indique o n mero de reuni es que o Conselho de Administra o manteve durante o exerc cio Assinale tamb m se for o caso as vezes em que o Conselho se reuniu sem a assist ncia do seu Presidente N mero de reuni es do conselho 6 N mero de reuni es do conselho sem a assist ncia do presidente 0
289. os analisadas a 31 de Dezembro de 2009 com uma varia o na curva de taxas de juro EUR USD MXN YEN CLP e GBP de 50 pontos base mantendo as restantes vari veis constantes o justo valor do conjunto das opera es de derivados teria variado em 9 8 milh es de euros 14 9 milh es de euros em 2008 sendo o impacto l quido em capital pr prio de 27 7 milh es de euros e em resultados ap s impostos de 0 02 milh es de euros 10 2 milh es de euros em capital pr prio e 0 2 milh es de euros em resultados ap s impostos em 2008 O valor contabil stico e o justo valor das obriga es e da d vida financeira n o corrente mantida com institui es de cr dito no final do exerc cio s o os seguintes 2009 2008 Euro 13 135 889 12 795 698 Peso chileno 789 480 312 991 US D lar 478 989 637 673 lenes 150 207 Libra esterlina 78 212 78 727 Outras moedas 66 694 73 543 D vida financeira 14 699 471 13 898 632 2009 2008 Valor Justo Valor Justo Contabil stico Valor Contabil stico Valor Empr stimos em institui es de cr dito 7 523 604 7 642 867 7741839 7 941 775 Empr stimos obrigacionistas 6313824 6 526 910 5 009 313 4875818 13837428 14 169 777 12751152 12 817 593 Tal como referido na Nota 10 grande parte da d vida em USD e toda a d vida em ienes est convertida em euros atrav s dos derivados contratados O valor contabil stico da d vida financeira
290. os dos administradores presentes ou representados 67 00 Descri o do acordo Propostas de transforma o fus o rescis o ou dissolu o da sociedade cessa o global do activo e passivo da mesma novo ramo de actividade altera o do seu objecto social aumento e diminui o do capital social Qu rum O necess rio para que seja v lida a constitui o da reuni o metade mais um de seus componentes 51 00 9 5 contas anuais consolidadas Tipo de maioria Voto favor vel de mais de dois ter os dos administradores presentes ou representados 67 00 Descri o do acordo Aprova o e modifica o do Regulamento do Conselho Qu rum O necess rio para que seja v lida a constitui o da reuni o metade mais um de seus componentes 51 00 Tipo de maioria Voto favor vel de mais de dois ter os dos administradores presentes ou representados 67 00 B 1 23 Explique se existem requisitos espec ficos distintos dos relativos aos Administradores para ser nomeado presidente X N O B 1 24 Indique se o presidente tem voto de qualidade X N O B 1 25 Indique se os estatutos ou o regulamento do Conselho estabelecem algum limite para a idade dos Administradores SIM Idade limite presidente Idade limite administrador delegado Idade limite administrador 0 70 0 B 1 26 Indique se os estatutos ou o regulamento do Conselho estabelecem um mandato limitado para
291. os lucros l quidos que s poder o receb la ap s garantida a cobertura das reservas e do dividendo que a Lei determina e n o poder exceder em nenhum caso e em conjunto dois por cento dos mesmos O conselho de administra o distribuir entre os seus membros esta participa o na forma e quantia que considere oportuno acordar fazendo constar do relat rio anual esta informa o na forma legalmente estabelecida Previamente acordado em Assembleia nos termos estabelecidos pela Lei de Sociedades An nimas os administradores que desenvolvam fun es executivas poder o participar adicionalmente de planos de incentivos aprovados para os directores da sociedade que outorguem uma retribui o consistente em entrega de ac es reconhecimento de direitos de op o sobre estas ou retribui o referenciada ao valor das ac es Assinale se o Conselho em pleno se reservou aprova o das seguintes decis es A proposta do primeiro executivo da empresa a nomea o e eventual cessa o dos directores de topo bem como as suas cl usulas de rescis o SIM A retribui o dos administradores assim como no caso dos executivos a retribui o adicional pelas SIM suas fun es executivas e demais condi es respeitantes aos seus contratos B 1 15 Indique se o Conselho de Administra o aprova uma detalhada pol tica de retribui es e especifique as quest es sobre as quais se pronuncia SIM Valor dos co
292. p es negociadas em mercados organizados e OTC para esse vencimento e pre o de exerc cio 2 Foram estimadas datas de cancelamento antecipado di rias desde o in cio do per odo do exerc cio at ao fim do per odo do exerc cio com base em crit rios estritamente de mercado O modelo Hull amp White utilizado ao contr rio de outros permite incorporar todas as condi es do plano de incentivos Este modelo permite introduzir aspectos como a perda do direito de exerc cio por uma sa da da companhia nos tr s primeiros anos o exerc cio antecipado distante do momento ptimo e os per odos nos quais n o se pode exercer o direito Assim este modelo permite introduzir r cios de sa da de empregados em fun o do papel no organigrama da empresa Assim com o objectivo de cobrir varia es futuras no valor das ac es da Sociedade a abertis disp e de ac es pr prias suficientes para fazer face potencial entrega de ac es correspondente 28 OUTRA INFORMA O RELEVANTE a Remunera o dos auditores No exerc cio 2009 os honor rios facturados pela PricewaterhouseCoopers Auditores S L e por outras sociedades que utilizam o nome comercial da PricewaterhouseCoopers correspondentes auditoria de demonstra es financeiras das sociedades do grupo ascendem a 819 e 1 167 milhares de euros respectivamente 716 e 967 milhares de euros em 2008 Assim os honor rios recebidos por outros servi os prestados por outras socie
293. para redes p blicas de seguran a e emerg ncia desde o m s de Maio presta em Espanha o Servi o de comunica es de socorro para a seguran a da vida humana no mar ao mesmo tempo que continua a adjudicar todos os anos contratos de difus o de televis o e r dio ao longo de toda a geografia espanhola Em 19 de Maio de 2009 o Conselho Nacional da Concorr ncia CNC emitiu uma Resolu o impondo uma multa de 22 7 milh es de euros abertis telecom por considerar que esta apresentava abuso de posi o dominante em determinados contratos A abertis interp s um recurso contencioso administrativo Audi ncia Nacional face Resolu o emitida pela CNC por entender que existem s lidos argumentos para defender a n o proced ncia da san o imposta No sector de aeroportos atrav s da abertis airports mant m se uma pol tica de melhoria permanente das instala es em aspectos como a optimiza o das medidas de seguran a e o aumento e melhoria dos servi os comerciais para os passageiros que entre outros deu lugar durante o primeiro semestre 2009 inaugura o da amplia o do aeroporto Sangster International em Montego Bay na Jamaica No sector de estacionamentos a saba continuou a sua expans o em Espanha e It lia e iniciou a sua presen a em Fran a com a adjudica o durante 2009 dos parques de estacionamento Maubert Notre Dame e Fran ois 1er em Paris no quadro do processo de internacionaliza o inicia
294. peculativos ser o classificados em qualquer caso como correntes Os crit rios utilizados para proceder sua contabiliza o foram os seguintes i Cobertura de justo valor As altera es no justo valor dos derivados designados que cumprem as condi es para serem classificados como opera es de cobertura de justo valor de activos ou passivos registam se na demonstra o de resultados do exerc cio na rubrica Varia o na valoriza o instrumentos de cobertura junto com qualquer altera o no justo valor do activo ou passivo objecto de cobertura que seja atribu vel ao risco coberto Referem se essencialmente aos instrumentos financeiros derivados contratados pelas sociedades do Grupo para converter a d vida financeira de taxa de juro fixa em vari vel ii Cobertura de fluxos de caixa As varia es positivas ou negativas na valoriza o dos derivados classificados como de cobertura de fluxos de caixa s o imputadas pela parte efectiva l quidas de impostos no capital pr prio consolidado na rubrica Reservas Reserva de cobertura at que o risco coberto afecto ao resultado ou quando o subjacente expire ou seja alienado ou que a realiza o da transac o deixe de ser prov vel momento em que os ganhos ou as perdas acumulados no capital pr prio s o transferidos para a demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio As diferen as positivas ou negativas na valoriza o dos derivados corr
295. pelo Presidente do Comit de Auditoria para explicar o conte do e alcance de ditas reservas ou ressalvas X N O B 1 39 Indique o n mero de anos que a empresa actual de auditoria leva de forma ininterrupta realizando a auditoria das demonstra es financeiras da sociedade e ou seu grupo Indique tamb m a percentagem que representa o n mero de anos auditados pela actual empresa de auditoria sobre o n mero total de anos nos que as demonstra es financeiras foram auditadas Sociedade Grupo N mero de anos ininterruptos 24 16 N de anos auditados pela empresa actual de auditoria N de anos que a sociedade 616 1000 foi auditada em B 1 40 Indique as participa es dos membros do Conselho de Administra o da sociedade no capital de entidades que tenham o mesmo an logo ou complementar g nero de actividade do que constitua o objecto social tanto da sociedade como de seu grupo e que tenham sido comunicadas sociedade Indique tamb m os cargos ou fun es que exer am nestas sociedades Nome ou denomina o social do Administrador Cargo ou fun es Denomina o da sociedade objecto participa o SIDRO FAIN CASAS TELEF NICA S A 0 003 VICE PRESIDENTE FLORENTINO P REZ ACS ACTIVIDADES DE 12336 TNIE RAPOR RODRIGUEZ CONSTRUCCION Y SERVICIOS S A DELEGADO ACS ACTIVIDADES DE P A ABLO VALLBONA VADELL CONSTRUCCI N Y SERVICIOS S A 0 016 VICE PRESIDENTE BRAULIO M
296. perou os 1 300 milh es de euros correspondendo na sua maior parte a investimentos em expans o 83 do total O capital pr prio consolidado atingiu os 5 762 milh es de euros 21 superior ao exerc cio precedente devido principalmente s mais valias liquidas registadas daqueles investimentos financeiros que s o valorizados a pre o de mercado 357 milh es de euros e pelo impacto positivo de 319 milh es de euros por se ter registado na aplica o da NIRF 3 aquisi o por etapas os activos e passivos que a abertis j detinha na avasa pelo seu justo valor a 30 de Junho de 2009 como consequ ncia da aquisi o de 50 adicionais desta sociedade e pelo resultado n o distribu do do exerc cio que compensam a distribui o de dividendo complementar do exerc cio 2008 e do dividendo antecipado do exerc cio 2009 A d vida financeira bruta a 31 de Dezembro de 2009 14 932 milh es de euros sem incluir as d vidas com sociedades registada pelo m todo da equival ncia patrimonial nem os juros de empr stimos e obriga es representa 259 do capital pr prio e 61 do passivo e capital pr prio percentagens inferiores s existentes no fecho de 2008 e em linha ou inferiores s dos outros grandes operadores de infra estruturas internacionais Seguindo uma pol tica de minimiza o da exposi o aos riscos financeiros no final do exerc cio uma parte importante da d vida 84 encontrava se a taxa fixa ou fixada atrav s de coberturas
297. pessoa que expressamente nomeie para o efeito V Tamb m por acordo da Assembleia Geral de Accionistas de 31 de Mar o de 2009 o Conselho tem a faculdade para reduzir o capital social com o objectivo de amortizar as ac es pr prias da sociedade que se possam manter no balan o registadas em lucros ou reservas livres e pelo valor que seja conveniente ou necess rio a cada momento at ao m ximo de ac es pr prias em cada momento existentes com as condi es que assinala o pr prio acordo e os requisitos exigidos pela vigente Lei das Sociedades An nimas Os acordos significativos que a sociedade tenha celebrado e que entrem em vigor sejam modificados ou terminem no caso de mudan a de controlo da sociedade com origem numa oferta p blica de aquisi o e seus efeitos excepto quando a sua divulga o seja seriamente prejudicial para a sociedade Esta excep o n o se aplicar quando a sociedade seja obrigada legalmente a dar publicidade a esta informa o A sociedade n o tem subscritos acordos que entrem em vigor sejam modificados ou terminem como consequ ncia de uma oferta p blica de aquisi o Os acordos entre a sociedade e os seus cargos de administra o e direc o ou empregados que disponham de indemniza es quando estes se demitam ou sejam despedidos de forma improcedente ou se a rela o laboral chega ao seu fim com motivo de uma oferta p blica Salvo quatro Directores Gerais a Sociedade n o tem acordos dife
298. por objecto zelar pelo cumprimento global dos requisitos fiscais do grupo e transpor leis e posicionamentos quando sejam requeridos Auditoria Interna por sua vez zela atrav s das suas revis es pelo cumprimento dos procedimentos internos e a adapta o destes s exig ncias regulat rias Adicionalmente as v rias sociedades do grupo realizam um acompanhamento do cumprimento dos regulamentos espec ficos e canalizam as rela es com os rg os reguladores atrav s das directivas gerais Assim existem nas v rias sociedades do grupo sistemas de tratamento da informa o e grupos de trabalho interdisciplinares que t m a incumb ncia da elabora o e provis o da informa o peri dica que de acordo com a regulamenta o vigente devem fornecer a determinados rg os reguladores Comiss o do Mercado das Telecomunica es Delega o da Governa o em sociedades concession rias de auto estradas de portagem etc 1 O 5 contas anuais consolidadas RR E ASSEMBLEIA GERAL E 1 Indique e se for o caso detalhe se existem diferen as com o regime de m nimos previstos na Lei de Sociedades An nimas LSA em rela o ao qu rum de constitui o da Assembleia Geral X N O de qu rum diferente do de qu rum diferente do estabelecido estabelecido no Art 102 LSA no Art 103 LSA para os pressupostos para os pressupostos gerais especiais do Art 103 Qu rum exigido na 1 convocat ria 0 0 Qu rum exigido n
299. pr prio consolidado m Transac es em moeda diferente do euro As transac es em moeda estrangeira convertem se na moeda de apresenta o do Grupo euro utilizando as taxas de c mbio vigentes data da transac o As perdas e ganhos em moeda estrangeira que resultam da liquida o destas transac es e da convers o taxa de c mbio de fecho dos activos e passivos monet rios denominados em moeda estrangeira reconhecem se na demonstra o dos resultados consolidados excepto se s o diferidas no capital pr prio como as coberturas de fluxos de caixa e as coberturas de investimentos l quidos tal como mencionado na al nea f desta Nota n Provis es As provis es s o reconhecidas quando o Grupo tem uma obriga o presente seja esta legal ou impl cita como resultado de acontecimentos passados sendo prov vel que venha a ser necess ria um exfluxo de recursos para liquidar a obriga o e o seu valor possa ser estimado de forma fi vel Nos casos em que o efeito do valor temporal do dinheiro significativo o valor da provis o determinado como o valor presente dos fluxos de caixa futuros que se estima serem necess rios para fazer face obriga o existente o Reconhecimento de r dito O r dito pela presta o de servi os reconhecido no momento em que seja prov vel que os benef cios econ micos correspondentes transac o sejam recebidos pelo Grupo e possam ser quantificados de forma fi vel momento
300. que termina a 3 de Julho de 2031 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o da Interconexi n vial Santiago Valpara so Vifia del Mar e do Troncal Sur assinado entre o Minist rio de Obras P blicas do Chile e rutas del pac fico por uma dura o m xima de 25 anos at Agosto de 2024 Contrato de concess o para a execu o constru o e explora o da Ruta 5 no tro o de Los Vilos La Serena assinado entre o Minist rio de Obras P blicas do Chile e a Sociedad Concesionaria del Elqui S A elqui o qual finaliza em Dezembro de 2022 Contrato de concess o para a constru o e conserva o da segunda pista e conserva o da primeira pista do Aeroporto El Dorado da cidade de Bogot assinado entre a Unidade Administrativa Especial da Aeron utica Civil e a codad que termina a 18 de Julho de 2015 A tbi explora cinco aeroportos em regime de concess o London Luton com um tr fico de 9 1 milh es de passageiros em 2009 cuja concess o expira em Agosto de 2028 Orlando Sandford com um tr fico de 1 7 milh es de passageiros em 2009 cuja concess o termina em Agosto de 2037 La Paz Santa Cruz e Cochabamba aeroportos bolivianos com um tr fego de 3 1 milh es de passageiros em 2009 cujas concess es terminam em Mar o de 2022 A dca participa em sociedades que exploram 14 aeroportos em regime de concess o sem considerar o investimento financeiro na sociedade SCL que gere o Aeroporto
301. quido em entidades estrangeiras e de empr stimos e outros instrumentos em moeda diferente do euro designados como coberturas desses investimentos registam se no capital pr prio Quando o investimento alienado essas diferen as de c mbio reconhecem se na demonstra o dos resultados como parte do ganho ou perda na venda Os ajustamentos ao goodwill e ao justo valor que surgem da aquisi o de uma entidade estrangeira consideram se como activos e passivos da entidade estrangeira e convertem se taxa de c mbio da data do fecho vii Altera es no per metro de consolida o As altera es mais significativas ocorridas no per metro de consolida o e nas sociedades que comp em o mesmo durante o exerc cio 2009 foram as seguintes A 26 de Junho de 2009 a aquisi o de um conjunto de participa es em v rias sociedades anteriormente participadas pela Itinere Infraestructuras S A das quais a abertis j era accionista a Pear Acquisition Corporation S L sociedade controlada pelo fundo de infra estruturas Citi Infrastructure Partners L P por um valor conjunto de 616 milh es de euros ver Nota 22 Esta aquisi o contempla se com efeito contabil stico a 30 de Junho de 2009 e inclui as seguintes participa es 50 da Autopista Vasco Aragonesa S A avasa sociedade concession ria de auto estradas da qual a abertis j detinha os restantes 50 Esta deixou de se consolidar pelo m todo da consolida o proporci
302. quisi o de Devedor Credor 50 adicionais durante o segundo semestre de 2009 Esta opera o deu origem a proveitos adicionais Caixa e equivalentes 3 877 3 877 para o Grupo de 12 557 milhares de euros e um lucro l quido adicional de 239 milhares de euros Activos fixos tang veis e activos incluindo a amortiza o adicional dos activos revalorizados mas sem considerar o encargo financeiro revers veis 259 958 259 958 na abertis associado aquisi o dos citados 50 adicionais da Rutas del Pac fico S A Concess es e outros activos intang veis 438 661 z 438 661 A Rutas del Pac fico S A a sociedade concession ria da auto estrada rutas del pac fico com 141 Activos financeiros 1 949 1 949 quil metros que liga Santiago do Chile a Valpara so e a Vi a del Mar Esta auto estrada cuja concess o Contas a receber e outros activos se prolonga por um prazo m ximo de 25 anos registou em 2009 proveitos de explora o de 52 correntes 5 778 5 778 milh es de euros com uma contribui o ao consolidado da abertis de 38 milh es de euros com uma Contas a pagar 22 499 22 499 a Intensidade M dia Di ria IMD de 21 660 ve culos Empr stimos obtidos 257 956 257 956 E O detalhe dos activos l quidos adquiridos e do goodwill gerado pela compra dos 50 da rutas del Instrumentos financeiros derivados 9 242 9 242 pac fico data da aquisi o a seguinte Provis es 6 144 6 144 Activos passivos por impostos diferidos De
303. r de medi o de actividade do conjunto de concession rias teve um decr scimo de 3 2 at alcan ar os 23 828 ve culos no entanto este efeito viu se compensado principalmente pelo impacto positivo da revis o anual de tarifas pela incorpora o das aquisi es realizadas em 2008 e 2009 e pela boa evolu o do sector de telecomunica es Como j referido a contribui o em 2009 de um exerc cio completo das aquisi es realizadas em 2008 dca Hispasat e Invin e a contribui o de um semestre com a aquisi o de concession rias Itinere com efeito a 30 de Junho de 2009 afectou as principais magnitudes da demonstra o de resultados favorecendo a tend ncia positiva dos proveitos de explora o e do resultado de explora o favorecido este ltimo pelas medidas de melhoria da efici ncia e optimiza o dos custos de explora o O aumento dos custos financeiros como consequ ncia do financiamento das aquisi es mencionadas viu se compensado entre outros pela redu o das taxas de juro de refer ncia principalmente a Euribor que teve um impacto positivo sobre a d vida a uma taxa vari vel do Grupo 16 sobre o valor total da d vida a 31 Dezembro 2009 por impactos positivos n o recorrentes pelas diferen as cambiais e pela inclus o do dividendo recebido da Atlantia que em 2008 se integrou pelo m todo da equival ncia patrimonial durante o primeiro semestre A favor vel evolu o da contribui o da Eutelsat p
304. ra o da auditoria de contas bem como aquelas outras comunica es previstas na legisla o de auditoria de contas e nas normas t cnicas de auditoria i Considerar as sugest es que lhe fa am chegar o Presidente do Conselho de Administra o os membros do Conselho os directores ou os accionistas da Sociedade 3 Ser convocada pelo Presidente da Comiss o por iniciativa pr pria ou por requerimento do Presidente do Conselho de Administra o ou de dois 2 membros da pr pria Comiss o 4 O Conselho designar de entre os membros da Comiss o que sejam administradores n o executivos um Presidente A pr pria Comiss o designar um Secret rio e poder designar um Vice secret rio podendo ambos n o ser membros da mesma 5 Estar obrigado a assistir s sess es da Comiss o e a prestar lhes sua colabora o e acesso informa o que disponha qualquer membro da equipa directiva ou do pessoal da Sociedade que seja requerido para tal fim A Comiss o tamb m poder requerer a assist ncia dos auditores da Sociedade s suas sess es Denomina o da Comiss o COMISS O DE NOMEA ES E RETRIBUI ES Breve descri o Artigo 14 A Comiss o de Nomea es e Retribui es 1 A Comiss o de Nomea es e Retribui es ser formada por administradores externos no n mero que determine o Conselho de Administra o e a sua composi o reflectir razoavelmente a rela o existente no Conselho entre administrado
305. ra sos fiscais bem como quaisquer outras transac es ou opera es de natureza an loga que por sua complexidade possam prejudicar a transpar ncia do grupo c As opera es que a sociedade realize com administradores com accionistas significativos ou representados no Conselho ou com pessoas a eles relacionadas opera es relacionadas Essa autoriza o do Conselho n o se entender no entanto necess ria naquelas opera es relacionadas que cumpram simultaneamente as tr s condi es seguintes 12 Que se realizem em virtude de contratos cujas condi es estejam estandardizadas e se apliquem em massa a muitos clientes 2 Que se realizem a pre os ou tarifas estabelecidos com car cter geral por quem actue como fornecedor do bem ou servi o do que se trate 3 Que a sua quantia n o supere 1 dos rendimentos anuais da sociedade Recomenda se que o Conselho aprove as opera es relacionadas no anterior relat rio favor vel do Comit de Auditoria ou se for o caso daquele outro ao que se tivesse incumbido essa fun o e que os administradores aos que afectem al m de n o exercer nem delegar o seu direito de voto se ausentem da sala de reuni es enquanto o Conselho delibera e vota sobre ela Recomenda se que as compet ncias que aqui se atribuem ao Conselho o sejam com car cter indeleg vel salvo as mencionadas nas letras b e c que poder o ser adoptadas por raz es de urg ncia pela Comiss o Delegada
306. rentes dos estabelecidos no Estatuto dos Trabalhadores ou no Decreto de Direc o de Topo 1382 1985 que disponham de indemniza es quando estes se demitam ou sejam despedidos de forma improcedente ou se a rela o laboral chegar ao seu fim por oferta p blica de aquisi o No caso dos citados Directores Gerais com o intuito de fomentar a sua fidelidade e perman ncia na Sociedade t m lhes sido pagas indemniza es de valor superior quele que resulte da aplica o da regulamenta o referida no caso de despedimento improcedente mudan a de controlo e aposenta o entre outros Adicionalmente a Sociedade prev com um car cter geral a inclus o nos contratos com as suas direc es de cl usulas indemnizat rias que representem entre uma e duas anualidades dependendo do seu n vel de responsabilidade 3 RELAT RIO ANUAL DO GOVERNO CORPORATIVO Incluem se a seguir o Relat rio Anual do Governo Corporativo e o Relat rio de fun es e actividades da Comiss o de Auditoria e Controlo apresentados em 40 p ginas da n mero 81 121 ambas inclusive contas anuais consolidadas na e A ESTRUTURA DA PROPRIEDADE A 1 Complete o seguinte quadro sobre o capital social da sociedade Data da ltima altera o Capital social euros N mero de ac es N mero de direitos de voto 25 05 2009 2 111 536 524 00 703 845 508 703 845 508 Indique se existem v rias classes de ac
307. res de euros e um resultado adicional de 6 999 milhares de euros sem considerar o encargo financeiro na abertis associado aquisi o dos citados 75 adicionais da elqui Valor adquirido 50 00 efeito a 30 de Junho de 2009 A elqui a sociedade concessionaria da auto estrada Los Vilos La Serena de 229 quil metros e um i per odo de concess o at Esta concess o registou em proveitos de explora o de q odo d o at 2022 Est ist 2009 itos d l o de 29 De ehi Valor contabil stico Ajustamento milh es de euros com uma Intensidade M dia Di ria IMD de 4 579 ve culos Caixa e equivalentes 20 530 20 530 O detalhe dos activos l quidos adquiridos e do excesso de participa o no justo valor dos activos e Activos fixos tang veis e activos passivos gerados pela compra dos 75 da elqui data da aquisi o a seguinte revers veis 124 651 124 651 Pre o de aquisi o 75 00 E Es activos intang veis o F T Mon Pre o de aquisi o total 85 642 Contas a receber outros activos Justo valor dos activos l quidos adquiridos 86 077 correntes 1 005 1 005 Excesso de participa o no justo valor dos activos e passivos 435 Contas a pagar 1 839 1 839 E W Considerando o excesso de participa o no justo valor dos activos e passivos adquiridos resultante da valoriza o ao justo valor e F dos activos e passivos corresp
308. res dominicais e administradores independentes 2 Sem preju zo de outras obriga es que lhe atribua o Conselho a Comiss o de Nomea es e Retribui es ter as seguintes responsabilidades b sicas a Formular e rever os crit rios que se devem seguir para a composi o do Conselho de Administra o e a selec o de candidatos b Incumbir ao Conselho as propostas de nomea o de administradores para que este proceda directamente sua designa o coopta o ou as torne suas de forma a submet las decis o da Assembleia 1 00 contas anuais consolidadas RR c Propor ao Conselho os membros que devam fazer parte de cada uma das comiss es d Propor ao Conselho de Administra o o sistema e a quantia das retribui es anuais dos administradores e Rever periodicamente os programas de retribui o ponderado a sua adequabilidade e os seus rendimentos f Informar acerca das transac es que impliquem ou possam implicar conflitos de interesse e em geral sobre as mat rias contempladas no Cap tulo IX do Presente Regulamento g Considerar as sugest es que lhe fa am chegar o Presidente os membros do Conselho os directores ou os accionistas da Sociedade h Informar sobre os assuntos a que se referem os n meros 1 2 e 6 da letra b do n mero 2 do Artigo 4 deste Regulamento 3 A Comiss o de Nomea es e Retribui es reunir se cada vez que o Conselho ou o seu Presidente solicite o envio de um r
309. res externos 9 1 contas anuais consolidadas B 1 17 Indique se for o caso a identidade dos membros do Conselho que sejam por sua vez membros do Conselho de Administra o directores ou empregados da sociedade que detenham participa es significativas na sociedade cotada e ou em entidades de seu grupo Nome ou denomina o social do administrador Denomina o social do accionista significativo Cargo ISIDRO FAIN CASAS CRITERIA CAIXACORP S A PRESIDENTE FLORENTINO P REZ RODR GUEZ ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCION Y SERVICIOS S A PRESIDENTE E ADMINISTRADOR DELEGADO PABLO VALLBONA VADELL ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCION Y SERVICIOS S A VICE PRESIDENTE BRAULIO MEDEL C MARA MONTES DE PIEDAD Y CAJA DE AHORROS DE RONDA CADIZ ALMERIA MALAGA Y ANTEQUERA UNICAJA PRESIDENTE ENRIC MATA TARRAG CAIXA D ESTALVIS DE TERRASSA DIRECTOR GERAL FRANCISCO REYN S MASSANET COMPA A DE SEGUROS ADESLAS S A REPRESENTANTE DO ADMINISTRADOR DA CRITERIA CAIXACORP S A FRANCISCO REYN S MASSANET SEGURCAIXA HOLDING S A ADMINISTRADOR JAVIER ECHENIQUE LANDIRIBAR ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCION Y SERVICIOS S A ADMINISTRADOR JULIO SACRIST N FIDALGO ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCION Y SERVICIOS S A ADMINISTRADOR LEOPOLDO ROD S CASTA CRITERIA CAIXACORP S A ADMINISTRADOR MANUEL RAVENTOS NEGRA CRITERIA CAIXACORP S A ADMINISTRADOR MARCELINO ARMENTER VIDAL
310. rio de Fomento e a castellana que termina em Novembro de 2031 ano de adjudica o 1999 Segundo o previsto no pr prio contrato de concess o e em fun o dos tr fegos sentidos durante o per odo compreendido entre Novembro de 2015 e Novembro de 2019 o prazo da concess o poderia prorrogar se at Novembro de 2036 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o do itiner rio Bilbau Sarago a da auto estrada do Ebro hoje denominado auto estrada AP 68 assinado entre o Minist rio de Fomento e a avasa que termina a 11 de Novembro de 2026 ano de adjudica o 1973 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o da auto estrada com portagem Le n Astorga assinado entre o Minist rio de Fomento e a aulesa que termina a 11 de Mar o de 2055 ano de adjudica o 2000 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o do tro o Eje O Donnell N IV da estrada M 45 em Madrid assinado entre a Comunidade de Madrid e a Trados 45 que termina em Agosto de 2029 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o da Autopista del Oeste assinado entre o Governo Argentino e a gco que termina a 31 de Dezembro de 2018 Contrato de concess o para a constru o conserva o e explora o do eixo Norte Sule o eixo Geral Vel squez ambos na cidade de Santiago de Chile assinado entre o Minist rio de Obras P blicas do Chile e a autopista central
311. rnacionais de Relato Financeiro foi aplicada na data de transi o de 1 de Janeiro de 2004 Tal como se decomp e na Nota 3 q data da prepara o das presentes demonstra es financeiras consolidadas existem normas e interpreta es que durante o exerc cio de 2009 foram objecto de revis o e estudo por parte dos organismos reguladores internacionais correspondentes assim como outras normas e interpreta es que est o a ser objecto de revis o Em qualquer caso a aplica o das mesmas ser objecto de considera o por parte do Grupo uma vez aprovadas no caso pela Uni o Europeia A prepara o das demonstra es financeiras consolidadas de acordo com as NIRF requer a realiza o por parte da Direc o de determinadas estimativas contabil sticas e a considera o de determinados julgamentos Estas s o avaliadas continuamente e baseiam se na experi ncia hist rica e em outros factores incluindo as expectativas de desenvolvimentos futuros consideradas razo veis de acordo com as circunst ncias Apesar das estimativas consideradas terem sido realizadas com base na melhor informa o dispon vel data da prepara o das presentes demonstra es financeiras consolidadas em conformidade com a NIC 8 qualquer altera o no futuro dessas estimativas ser aplicada de forma prospectiva a partir desse momento reconhecendo o efeito de altera o na estimativa realizada na demonstra o dos resultados consolidados do exer
312. romissos por benef cios de reforma No mbito internacional v rias empresas do Grupo mant m compromissos de contribui o definida e ou de benef cios definidos com seus empregados Estes compromissos s o operados mediante entidades externas excepto naqueles pa ses onde a legisla o permite a constitui o de fundos internos Juntamente com as obriga es anteriores v rias sociedades do grupo possuem compromissos de longo prazo com seus empregados em termos de pr mios de vincula o e f rias remuneradas tamb m regulados nos Conv nios Colectivos ao cumprir determinados anos de servi o ininterrupto na empresa Em rela o valoriza o destes compromissos inclui se um passivo no balan o nesta rubrica por um valor de 7 071 milhares de euros 5 642 milhares de euros no exerc cio 2008 O valor registado como custo com o pessoal em 2009 por estes compromissos de 1 631 milhares de euros 102 milhares de euros em 2008 Ver Nota 20 c A avalia o actuarial das responsabilidades existentes relacionada com os compromissos por pens es das v rias empresas do grupo com seus empregados a seguinte a Compromissos de contribui o definida O valor registado no resultado do exerc cio como custo com o pessoal resultante dos compromissos de contribui o definida ascende a 7 712 milhares de euros 6 359 milhares de euros no exerc cio 2008 Ver Nota 20 c b Compromissos de benef cios definidos Excepto naquele
313. ropor a designa o do auditor as condi es de contrata o o alcance do mandato profissional e se for o caso a renova o ou n o renova o c Informar a Assembleia Geral sobre as quest es que nela proponham os accionistas em mat rias da sua compet ncia d Rever as contas da Sociedade vigiar o cumprimento dos requisitos legais e a correcta aplica o dos princ pios de contabilidade geralmente aceites bem como informar as propostas de modifica o de princ pios e crit rios contabil sticos sugeridos pela direc o e Servir de canal de comunica o entre o Conselho de Administra o e os auditores avaliar os resultados de cada auditoria e as respostas da equipa de gest o s suas recomenda es e mediar nos casos de discrep ncias entre aqueles e este em rela o aos princ pios e crit rios aplic veis na prepara o das demonstra es financeiras f Supervisionar os servi os de auditoria interna comprovando a adequa o e integridade dos mesmos e rever a designa o e substitui o de seus respons veis g Supervisionar o cumprimento do contrato de auditoria tentando que a opini o sobre as demonstra es financeiras e os conte dos principais do relat rio de auditoria sejam redigidos de forma clara e precisa h Relacionar se com os auditores externos para receber informa o sobre aquelas quest es que possam p r em risco a independ ncia destes e quaisquer outras rela es com o processo de elabo
314. rrespondem principalmente a activos de sociedades concession rias de auto estradas como consequ ncia da aquisi o de activos de Itinere com efeitos a 30 de Junho de 2009 correspondentes a diversas participa es em sociedades das quais a abertis j era accionista no fecho de 2008 principalmente avasa 259 958 milhares de euros rutas del pac fico 124 651 milhares de euros e elqui 124 185 milhares de euros Ver Nota 22 Esta rubrica no movimento do exerc cio 2008 inclu a principalmente o impacto da aquisi o das sociedades rutas del pac fico e autopistas central atrav s da compra de 57 7 do grupo Invin 289 518 milhares de euros de 33 38 directo de Hispasat 184 188 milhares de euros e do grupo dca 84 280 milhares de euros As transfer ncias do exerc cio referem se principalmente rubrica Outros e correspondem a activos de sociedades concession rias de auto estradas infra estruturas de telecomunica es de parques de estacionamento e propriedades de investimento que se encontravam em curso no fecho do exerc cio de 2008 Esta rubrica no final de 31 de Dezembro de 2009 inclui principalmente activos em curso de sociedades concession rias de auto estradas infra estruturas de telecomunica es e de parques de estacionamento por um valor total 220 milh es de euros brutos 246 milh es de euros brutos em 2008 A 31 de Dezembro de 2009 est o registados deduzidos aos activos fixos tang veis e activos revers veis o
315. rubrica E 8 Cumpre 6 Que as sociedades permitam fraccionar o voto a fim de que os intermedi rios financeiros que apare am legitimados como accionistas mas actuem por conta de clientes diferentes possam emitir seus votos conforme as instru es destes Ver rubrica E 4 Cumpre 7 Que o Conselho desempenhe as suas fun es com unidade de prop sito e independ ncia de crit rio dispense o mesmo tratamento a todos os accionistas e se guie pelo interesse da companhia de forma a tornar m ximo de forma sustentada o valor econ mico da empresa E que zele para que nas rela es com os grupos de interesse stakeholders a empresa respeite as leis e regulamentos cumpra de boa f as suas obriga es e contratos respeite os usos e boas pr ticas dos sectores e territ rios onde exer a a sua actividade e observe aqueles princ pios adicionais de responsabilidade social que tivesse aceite voluntariamente Cumpre 8 Que o Conselho assuma como n cleo da sua miss o aprovar a estrat gia da companhia e a organiza o precisa para a p r em pr tica bem como supervisionar e controlar que a Direc o cumpra os objectivos estabelecidos e respeite o objecto e interesse social da companhia E que para tal fim o Conselho em pleno se reserve a compet ncia de aprovar a As pol ticas e estrat gias gerais da sociedade e em particular i O Plano estrat gico ou de neg cio bem como os objectivos de gest o e or amento anuais ii A po
316. rutas del pac fico no Chile adquirida atrav s da compra da Invin e desde Janeiro 2009 o investimento nas filiais chilenas atrav s da Abertis Infraestructuras Chile na data mencionada 25 da elqui 51 da gesa e 100 da Abertis Chile Log stica Adicionalmente em Outubro 2009 a abertis formalizou coberturas tamb m em pesos chilenos por um montante de 40 221 milh es de pesos e um contravalor de 49 336 milhares de euros instrumentadas atrav s de cross currency swaps constituindo uma cobertura de investimento l quido no estrangeiro que serve para cobrir o aumento de capital realizado na Abertis Infraestructuras Chile no quadro da aquisi o de activos da Itinere com efeito a 30 de Junho de2009 ver Nota 2 b vii concretamente 50 adicionais da rutas del pac fico e 75 adicionais da elqui O seu vencimento situa se em 2014 Finalmente h que assinalar que a sociedade subsidi ria Abertis Finance BV tem contratados instrumentos financeiros derivados swaps mistas de taxa de juro e moeda estrangeira por um valor nominal de 244 704 milhares de euros 371 463 milhares de euros em 2008 por meio dos quais transforma uma emiss o de cup es em d lares americanos e taxa de juro fixa numa d vida em euros e taxa de juro vari vel referenciada Euribor cobertura de justo valor Assim mant m um cross currency swap por 70 000 milhares de libras esterlinas e 46 513 milhares de USD como cobertura de um empr stimo concedido ADCL e t
317. s a 31 de Dezembro de 2009 de 160 388 2 8 contas anuais consolidadas O Grupo tem contratados instrumentos financeiros derivados de taxas de juro swaps e swaps mistas de taxa de juro e de taxa de c mbio cross currency swaps conforme a pol tica de gest o do risco financeiro descrita na Nota 4 A seguir decomp em se os instrumentos financeiros derivados existentes a 31 de Dezembro em fun o da natureza de swap com os seus valores nocionais ou contratuais vencimentos e justo valor Justo valor 31 de Dezembro de 2009 Valor nocional 2010 2011 2012 2013 2014 Seguintes l quido Swaps de taxa de juro Cobertura de fluxos de caixa 3 579 622 560 394 878 166 221 706 1 018 607 107 392 793 357 147 563 Cobertura de justo valor 973 000 50 000 43 000 880 000 48 879 N o qualificados como de cobertura 1 003 101 960 101 43 000 196 5 555 723 98 880 Swaps mistos de taxas de juro e ou de moeda diferente do euro Coberturas de fluxos de caixa 90 385 1 033 1 033 1 033 517 86 769 42 943 Coberturas de investimento l quido em moeda diferente do euro 1 405 424 603 419 119 123 682 882 83 665 Coberturas de justo valor 509 422 122 516 132 769 254 137 47 373 N o qualificadas como de cobertura 2 005 231 6 651 31 de Dezembro de 2008 Valor nocional 2009 2010 2011 2012 2013 Seguintes p Swaps de taxa
318. s controla directa ou indirectamente as pol ticas financeiras e operacionais facto que geralmente vem associado a uma participa o superior metade dos direitos de voto Adicionalmente para avaliar se a abertis controla a outra entidade considera se tamb m a exist ncia e o efeito dos direitos potenciais de voto que sejam actualmente exerc veis ou convers veis As subsidi rias s o consolidadas a partir da data em que se transfere o controlo para a abertis e s o exclu das da consolida o na data em que o mesmo cessar As sociedades subsidi rias consolidam se pelo m todo de consolida o integral No Anexo destas Notas detalham se os dados de todas as subsidi rias inclu das no per metro de consolida o a 31 de Dezembro de 2009 Empreendimentos conjuntos joint ventures S o as sociedades sobre as quais existe um acordo contratual com um terceiro para partilhar o controlo da sua actividade e as decis es estrat gicas relativas s actividades tanto financeiras como operacionais e que requerem o consentimento un nime de todas os participantes que partilham o controlo Os interesses do Grupo em empresas conjuntamente controladas contabilizam se de acordo com o m todo de consolida o proporcional No Anexo Il destas Notas faculta se a informa o relativa s empresas conjuntamente controladas consolidadas a 31 de Dezembro de 2009 Entidades associadas S o as entidades sobre as quais a abertis exerce uma inf
319. s financeiros 740 207 749 516 A decomposi o da rubrica da conta de resultados consolidada Varia o valoriza o instrumentos cobertura a seguinte 2009 2008 Varia o na valoriza o dos instrumentos financeiros derivados 63 099 172 263 Varia o no justo valor da d vida objecto de cobertura 62 726 168 052 Varia o valoriza o instrumentos cobertura 373 4 211 21 CONTING NCIAS E COMPROMISSOS A 31 de Dezembro de 2009 o Grupo tem garantias perante terceiros prestadas por entidades financeiras no valor de 622 185 milhares de euros 505 012 milhares de euros em 2008 Destes 232 159 milhares de euros 196 604 milhares de euros em 2008 e correspondem a garantias contra das por compromissos de explora o das v rias sociedades do Grupo O remanescente corresponde a certos compromissos contra dos pelas sociedades participadas investimentos financiamento etc N o se estima que possam resultar custos significativos por estes conceitos A sociedade filial aumar tem garantias prestadas a favor da sua sociedade participada Ciralsa por um valor de 4 987 milhares de euros igual em 2008 Al m disso a Sociedade tem garantias prestadas a favor da sua subsidi ria aulesa por um valor de 42 milh es de euros em rela o a certo contrato de financiamento mantido por esta Adicionalmente os contratos de financiamento da sociedade associada Alazor incluem o compromisso por parte dos seus s
320. s pa ses onde a legisla o permite a cria o de fundos internos a cobertura de compromissos por pens es realiza se mediante ap lices de seguro ou entidades separadas de acordo com a norma reguladora de cada pa s encontrando se registados fora do balan o N o obstante incluem se nesta rubrica os instrumentos de cobertura obriga es e activos afectos nos quais se conserva a obriga o legal ou impl cita de responder pelos benef cios acordados Em rela o a este tipo de obriga es a abertis mant m compromissos por pens es correspondentes a planos de benef cio definido em cinco pa ses Em Espanha a abertis a serviabertis a aumar a autopistas Espanha a acesa e a saba possuem compromissos por pens es relativas aos pr mios de aposenta o regulados em Conv nios Colectivos Estes compromissos est o financiados externamente de acordo com a norma local Em Fran a as empresas do grupo HlIT sanef atribuem pr mios de aposenta o correspondentes a uma obriga o legal A sanef mant m um plano de pens es de benef cios definido para executivos e a sanef e a sapn mant m para cada um deles planos de pr reforma O plano de pens es para executivos o nico que financiado externamente 43 contas anuais consolidadas Em It lia a saba oferece indemniza es de despedimento correspondentes a uma obriga o legal TFR Desde 1 de Julho de 2007 os direitos dos empregados acumulam se em outros siste
321. s para adoptar os acordos Descri o do acordo No caso de delega o permanente de alguma compet ncia do Conselho de Administra o na Comiss o Executiva ou no Administrador Delegado e a designa o dos administradores que tenham de ocupar tais cargos bem como a designa o dos directores gerais de abertis Qu rum O necess rio para que seja v lida a constitui o da reuni o metade mais um de seus componentes 51 00 Tipo de maioria Voto favor vel de dois ter os dos componentes do Conselho 66 00 Descri o do acordo Investimentos e desinvestimentos quando superem o maior dos seguintes valores a duzentos milh es 200 milh es de euros b um valor equivalente a 5 dos recursos pr prios da sociedade Qu rum O necess rio para que seja v lida a constitui o da reuni o metade mais um de seus componentes 51 00 Tipo de maioria Voto favor vel de mais de dois ter os dos administradores presentes ou representados 67 00 Descri o do acordo Propostas de acordos que afectem o n mero de Administradores a cria o de Comiss es do Conselho de Administra o a nomea o de cargos no mesmo e a proposi o de cargos nos conselhos de administra o das filiais e participadas da sociedade Qu rum O necess rio para que seja v lida a constitui o da reuni o metade mais um de seus componentes 51 00 Tipo de maioria Voto favor vel de mais de dois ter
322. s pressupostos de incompatibilidade ou proibi es legalmente previstos c Quando processados por um facto supostamente il cito ou sejam objecto de um processo disciplinar por falta grave ou muito grave instru do pela autoridades supervisoras d Quando a sua perman ncia no Conselho possa p r em causa os interesses da Sociedade e quando desapare am as raz es pelas quais foram nomeados B 1 44 Indique se algum membro do Conselho de Administra o informou a sociedade ter sido processado ou ter sido levantado contra ele auto de abertura de julgamento oral por algum dos delitos assinalados no Artigo 124 da Lei de Sociedades An nimas X N O Indique se o Conselho de Administra o analisou o caso Em caso afirmativo explique de forma expl cita a decis o se futuramente o administrador continua ou n o no seu cargo X N O Decis o tomada Justifica o expl cita B 2 Comiss es do Conselho de Administra o B 2 1 Detalhe todas as comiss es do Conselho de Administra o e seus membros COMISS O EXECUTIVA OU DELEGADA Nome Cargo Tipologia SALVADOR ALEMANY MAS PRESIDENTE EXECUTIVO FLORENTINO P REZ RODR GUEZ VOGAL DOMINICAL FRANCISCO REYN S MASSANET VOGAL EXECUTIVO G3T S L VOGAL DOMINICAL ISIDRO FAIN CASAS VOGAL DOMINICAL MARCELINO ARMENTER VIDAL VOGAL DOMINICAL PABLO VALLBONA VADELL VOGAL DOMINICAL NGEL GARC A ALTOZANO VOGAL DOMINICAL COMISS O DE NOMEA ES E RETRIBUI
323. s servi os prestados no exerc cio corrente e nos anteriores As perdas e ganhos actuariais que surgem de altera es nos pressupostos actuariais reconhecem se de forma diferente das obriga es p s emprego no exerc cio em que ocorrem na demonstra o dos resultados consolidados do exerc cio iii Pagamentos baseados em ac es Tal como referido na Nota 27 o grupo mant m um plano de pagamento para a Direc o que consiste na entrega de op es sobre as ac es da abertis liquidado unicamente em ac es Este plano avaliado ao seu justo valor no momento inicial em que atribu do mediante um m todo de c lculo financeiro geralmente aceite entre outros que considera o pre o do exerc cio da op o a volatilidade o prazo de exerc cio os dividendos esperados e a taxa de juro sem risco A imputa o do seu valor demonstra o dos resultados consolidados como um custo com o pessoal realiza se com base no per odo de tempo estabelecido como requisito de perman ncia do empregado para o exerc cio da op o com contrapartida no capital pr prio consolidado e sem realizar qualquer tipo de rec lculo sobre a sua valoriza o inicial conforme estabelecido na NIRF 2 N o obstante data do fecho a Sociedade rev as suas estimativas iniciais sobre o n mero de op es que se esperam poderem ser exercidas e reconhece se for o caso o impacto desta revis o na demonstra o dos resultados por contrapartida do capital
324. s subs dios ao investimento no montante de 174 219 milhares de euros 166 484 milhares de euros em 2008 A sua imputa o linear a resultados em fun o da vida til do activo financiado ascendeu a 11 915 milhares de euros 9 507 milhares de euros em 2008 reduzindo o encargo pela dota o para amortiza o do exerc cio Estes subs dios ao investimento correspondem basicamente ao grupo sanef 124 263 milhares de euros em 2009 e 124 303 milhares de euros em 2008 Retevision 6 127 milhares de euros em 2009 e 5 444 milhares de euros em 2008 e MBJ 14 935 milhares de euros em 2009 e 15 921 milhares de euros em 2008 as quais foram concedidas pelo Estado Franc s pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional FEDER e pelo Estado Jamaicano respectivamente No activo fixo tang vel a 31 de Dezembro de 2009 incluem se 16 463 milh es de euros brutos 8 417 milh es de euros l quidos no exerc cio 2008 15 854 e 8 404 milh es de euros brutos e l quidos respectivamente correspondentes a activos revers veis em virtude das concess es obtidas principalmente por investimento em auto estradas 7 761 milh es de euros l quidos e 7 725 milh es de euros l quidos em 2008 e em menor escala concess es em parques de estacionamento e instala es aeroportu rias A maior parte dos edif cios e outras constru es est o vinculados a concess es administrativas concedidas por distintas empresas de direito p blico e dever o reverter no fim da co
325. se algum dos administradores independentes tem ou teve alguma rela o com a sociedade seus accionistas significativos ou seus directores que por ter sido suficientemente significativa ou importante teria determinado que o administrador n o pudesse ser considerado como independente em conformidade com a defini o recolhida no n mero 5 do C digo Unificado de boa governa o X N O Data e assinatura Este relat rio anual de governa o corporativa foi aprovado pelo Conselho de Administra o da sociedade na sua sess o datada de 23 02 2010 Indique se existiram Administradores que tenham votado contra ou se tenham abstido em rela o aprova o deste Relat rio X N O 1 1 9 contas anuais consolidadas ESSA ANEXO AO RELAT RIO ANUAL DE GOVERNA O CORPORATIVA RELAT RIO DE FUN ES E ACTIVIDADES DA COMISS O DE AUDITORIA E CONTROLO 2009 Relat rio da Comiss o de Auditoria e Controlo O presente relat rio foi proposto pela Comiss o de Auditoria e Controlo ao Conselho de Administra o da Abertis Infraestructuras S A abertis que o aprovou a 23 de Fevereiro de 2010 COMPOSI O RESPONSABILIDADES E FUNCIONAMENTO A Comiss o de Auditoria e Controlo foi criada pelo Conselho de Administra o a 14 de Abril de 2002 em resposta s crescentes exig ncias dos accionistas e mercados em mat ria de Governa o Corporativa definidas em Espanha com o denominado C digo da Boa Governa o que recomendav
326. siderada como cobertura do investimento l quido na ACDL tbi O vencimento do derivado em 2015 Tal como ocorreu no fecho de 2008 a 31 de Dezembro de 2009 a sociedade abertis airports mant m uma cobertura de investimento l quido no estrangeiro para cobrir o risco do seu investimento na AMP GAP em pesos mexicanos atrav s de um cross currency swap pelo valor de 2 736 000 milhares de pesos mexicanos O contravalor em euros desta opera o de 183 378 milhares de euros sendo o seu vencimento em Agosto de 2013 Adicionalmente em 2009 esta sociedade formalizou uma cobertura de investimento l quido no estrangeiro para cobrir o risco do seu investimento na mbj em USD atrav s de um cross currency swap pelo valor de 97 772 milhares de USD O contravalor em euros desta opera o de 69 787 milhares de euros sendo o seu vencimento em 2014 Tamb m no fecho de 31 de Dezembro de 2009 tal como em 2008 a abertis mant m coberturas em pesos chilenos por um montante de 420 041 milhares de euros instrumentadas atrav s de dois cross currency swaps um de 357 000 milhares de euros cujo contravalor em pesos chilenos de 330 337 098 milhares de pesos e outro de 63 041 milhares de euros cujo correspondente contravalor de 58 313 273 milhares de pesos chilenos com vencimento em 2013 Ambos os derivados constituem uma cobertura de investimento l quido em moeda diferente do euro e servem para cobrir o investimento na autopista central e
327. sto dos servi os prestados no exerc cio corrente e nos anteriores As perdas e ganhos actuariais que surgem de altera es nos pressupostos actuariais reflectem se no exerc cio em que ocorrem fora da demonstra o de resultados consolidados apresentando se na demonstra o do rendimento integral do exerc cio Os custos por servi os passados reconhecem se como um gasto repartindo o linearmente durante o per odo m dio remanescente at consolida o definitiva do direito de receber o benef cio N o obstante quando o benef cio se torna irrevog vel de forma imediata na introdu o ou face a qualquer altera o de um plano de benef cios definidos os custos por servi os passados s o reconhecidos de forma imediata A cobertura de compromissos mediante contribui es para uma ap lice de seguro na qual se conserva a obriga o legal ou impl cita de responder pelos benef cios acordados tratada em todo o caso como de benef cio definido ii Outros benef cios de longo prazo relacionados com a antiguidade do empregado na empresa Em rela o aos compromissos a longo prazo vinculados antiguidade do empregado na empresa o passivo reconhecido no balan o coincide com o valor actual das obriga es data do balan o pelo facto de n o existirem activos afectos aos mesmos Utiliza se o m todo da unidade de cr dito projectada para determinar tanto o valor actual das obriga es data do balan o como o custo do
328. sujeitas a riscos e lucros de natureza diferente que correspondem a outros segmentos de neg cio O principal factor considerado na identifica o dos segmentos operacionais foi a natureza das infra estruturas geridas e das opera es realizadas de forma que o Grupo organiza a sua gest o nos seguintes segmentos operacionais e Auto estradas constru o conserva o e explora o de auto estradas em regime de concess o gest o de concess es de estradas em Espanha e no estrangeiro constru o de obras de infra estruturas rodovi rias e actividades complementares constru o conserva o e explora o de auto estradas e Telecomunica es estabelecimento de qualquer tipo de infra estruturas e ou redes de comunica es como a presta o gest o comercializa o e distribui o de todo o tipo de servi os com base nas mesmas incluindo o estabelecimento e explora o de redes de telecomunica es fixas e m veis e a presta o de qualquer tipo de servi os atrav s delas e Aeroportos constru o e ou gest o de aeroportos mediante o regime de propriedade e concess o e Parques de estacionamento constru o e ou explora o ou venda de estacionamentos para ve culos garagens esta es de servi o locais comerciais e outros relacionados directamente com estas actividades e Parques Log sticos concep o promo o gest o manuten o e explora o de toda a classe de infra estruturas dedicadas log s
329. sultados l quidos e s poder ser paga ap s cobertas as dota es para reservas que a Lei determina e n o poder exceder em nenhum caso e em conjunto dois porcento dos mesmos O Conselho de Administra o distribuir entre os seus membros esta participa o na forma e quantia que considere oportuno acordar A remunera o global dos administradores da Abertis Infraestructuras S A enquanto membros do Conselho de Administra o ascendeu no exerc cio 2009 a 2 417 milhares de euros 2 699 milhares de euros em 2008 valor inferior ao limite estatut rio A remunera o total recebida pelos administradores da Abertis Infraestructuras S A ascendeu no total a 4 827 milhares de euros 3 910 milhares de euros em 2008 que correspondem a retribui o fixa 54 contas anuais consolidadas Os administradores da Abertis Infraestructuras S A receberam tamb m como outros benef cios contribui es por obriga es contra das em mat ria de seguros de vida por um valor de 140 milhares de euros 32 milhares de euros e 1 956 milhares de euros em mat ria de seguros de vida e pens es respectivamente em 2008 As remunera es globais dos administradores da Abertis Infraestructuras S A no resto das sociedades do grupo ascendeu a 826 milhares de euros 779 milhares de euros em 2008 e em sociedades associadas a 71 milhares de euros 123 milhares de euros em 2008 A retribui o correspondente ao exerc cio 2009 dos membros que comp
330. t ncia de pactos extra sociais As normas aplic veis nomea o e substitui o dos membros do rg o de administra o e modifica o dos estatutos sociais l As normas aplic veis nomea o de administradores e sua substitui o v m reguladas no Artigo 20 dos estatutos sociais bem como nos Artigos 5 6 16 17 18 e 19 do Regulamento do Conselho de Administra o que estabelecem Artigo 20 dos estatutos sociais O Conselho de Administra o ser formado por um n mero de administradores que n o ser inferior a seis nem superior a vinte e dois Para ser eleito administrador n o se requer a condi o de accionista salvo no caso de nomea o provis ria por coopta o em conformidade com o previsto no Artigo 138 do Texto Reformado da Lei de Sociedades An nimas A determina o do n mero concreto de administradores corresponde Assembleia Geral de Accionistas Para a elei o dos administradores observar se o as disposi es do Artigo 137 do Texto Reformado da Lei de Sociedades An nimas e normas complementares 78 contas anuais consolidadas RR Artigo 5 do Regulamento do Conselho de Administra o 1 O Conselho de Administra o no exerc cio de suas faculdades de proposta Assembleia Geral e de coopta o para a cobertura de vagas tentar que na composi o do rg o os administradores externos ou n o executivos representem uma ampla maioria sobre os adm
331. t o representadas por t tulos em conta corrente As ac es s o transmiss veis por todos os meios reconhecidos na Lei segundo a sua natureza e em conformidade com as normas relativas transmiss o de valores representados por meio de t tulos em conta corrente As participa es significativas no capital directas ou indirectas Segundo comunica es recebidas pela sociedade as participa es significativas no capital social da Abertis Infraestructuras S A por um valor igual ou superior a 3 do capital ou dos direitos de voto a 31 de Dezembro de 2009 s o as seguintes N mero de direitos N mero de direitos sobre o total de ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A accionista de voto directos de voto indirectos direitos de voto Criteria CaixaCorp SAL 145 378 808 58 118 614 28 912 ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A 98 273 028 83 545 245 25 832 T Criteria CaixaCorp S A uma sociedade controlada pela entidade Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa NIF G 58899998 sendo esta adicionalmente titular directa de 1 159 ac es da Abertis Infraestructuras S A atrav s de Criteria CaixaCorp S A N mero de direitos sobre o total de Nome ou denomina o social do accionista devoto directos direitos d voto Inversiones Autopistas S L 54 568 325 7 753 Vidacaixa S A de Seguros y Reaseguros 3 550 289 0
332. tacionamento auditores S licit SpA C V i 10 ival nci Smp IGER poco 28 899 1287 1 284 971 3 SIPA Equival ncia Comunica o Outros Perugia It lia Patrimonia auditores Metro P ia Scarl Plan di Massi P ja It li ival nci od ic e o 131 14 42 26 221 26 258 1 877 37 SIPA Equival ncia Transporte Outros Patrimonia auditores Atrav s da abertis log stica Centro Intermodal de Log stica Av Ports d Europa 100 Barcelona 25 429 32 00 268958 222 558 38 326 2 158 abertis log stica Equival ncia q eg arques Outros S A CILSA Pass TUM i i g Patrimonia P l gfsticos q auditores Atrav s da ACDL 2711 Gentrevie Road Suite 400 SFB Fuelin Equival ncia Compra venda de SFB Fueling US Wilmington Delaware 19808 Estados 428 45 00 1 335 713 16 067 388 Holdi US A X k P bust vel PwC Unidos olding US atrimonia combust vel Atrav s da abertis airports Aeropuerto Internacional Alfonso Bonila A Equival ncia Gest o e explora o Outros Aerocali SA Arag n piso 3 Palmira Valle Col mbia nem aus 10713 ae aa au dca Patrimonia de aeroportos auditores Corresponde de participa o d a Abertis Infraestructuras S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedades participadas Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais deve ser lido Convers o de magnitudes em moeda diferente do euro taxa de c mbio de fe
333. tal pr prio atribu vel aos accionistas da Sociedade M e j Empr stimos obtidos Os empr stimos obtidos s o reconhecidos inicialmente pelo seu justo valor registando se tamb m os custos incorridos com a sua negocia o Em per odos posteriores s o mensurados ao custo amortizado e a diferen a entre os fundos obtidos l quidos de custos necess rios para a sua obten o e o valor de reembolso e no caso em que essa diferen a exista e seja significativa reconhecida na demonstra o dos resultados consolidados durante a vida do contrato de acordo com a taxa de juro efectiva Os empr stimos obtidos com taxa de juro fixa coberta mediante derivados que transformam esse juro fixo em vari vel valoriza se ao justo valor sendo as varia es das mesmas contabilizadas na demonstra o dos resultados compensando assim o impacto nos resultados pela varia o do justo valor do derivado k Imposto sobre o rendimento O custo de imposto sobre o rendimento o valor total que por este conceito se reconhece no exerc cio incluindo tanto o imposto corrente como o diferido registado no capital pr prio o efeito fiscal relacionado com lan amentos que sejam registados directamente no capital pr prio Os impostos diferidos s o calculados de acordo com o m todo do balan o considerando as diferen as tempor rias resultantes da diferen a entre as bases fiscais dos activos e passivos e os seus valores contabil sticos nas demonstra
334. tem no relat rio do auditor externo e diminuam ditos resultados Cumpre 39 Que em caso de retribui es vari veis as pol ticas retributivas incorporem as precau es t cnicas necess rias para assegurar que tais retribui es estejam de acordo com o desempenho profissional dos seus benefici rios e n o derivam simplesmente da evolu o geral dos mercados ou do sector de actividade da companhia ou de outras circunst ncias similares Cumpre 40 Que o Conselho submeta vota o da Assembleia Geral de Accionistas como ponto separado da ordem de trabalhos e com car cter consultivo um relat rio sobre a pol tica de retribui es dos administradores E que dito relat rio seja posto disposi o dos accionistas de forma separada ou de qualquer outra forma que a sociedade considere conveniente Este relat rio ser centrado especialmente na pol tica de retribui es aprovada pelo Conselho para o ano j em curso bem como se for o caso na prevista para os anos futuros Abordar todas as quest es a que se refere a Recomenda o 35 salvo aqueles extremos que possam supor a revela o de informa o comercial sens vel Salientar as mudan as mais significativas de tais pol ticas face aplicada durante o exerc cio passado a que se refira a Assembleia Geral Incluir tamb m um resumo global de como se aplicou a pol tica de retribui es nesse exerc cio passado Que o Conselho informe o papel desempenhado pela Com
335. tembro 2009 o planeamento da revis o de contas do exerc cio de 2009 Demonstra es financeiras intercalares Com o objectivo de dar cumprimento ao Real Decreto 1362 2007 que desenvolve a lei da transpar ncia que abrange entre outras a obriga o de elaborar demonstra es financeiras interm dias resumidas demonstra es financeiras e relat rio de gest o foram elaboradas durante o m s de Julho as demonstra es financeiras interm dias resumidas segundo o estabelecido pela NIC 34 Relato Financeiro Intercalar e com os mesmos princ pios contabil sticos e crit rios de valorimetria que os utilizados nas demonstra es financeiras do exerc cio de 2008 No m s de Julho de 2009 as demonstra es financeiras intercalares resumidas foram apresentadas Comiss o de Auditoria e Controlo antes da sua aprova o pelo Conselho de Administra o Informa o econ mico financeira de periodicidade trimestral A Comiss o de Auditoria e Controlo contribui para a transpar ncia aos accionistas e mercados mediante a revis o da informa o p blica peri dica que a sociedade remete CNMV uma vez conclu da a revis o pr via da Direc o Geral Financeira e da Direc o de Planeamento e Controlo Corporativo da abertis verificando que se apresentam segundo os mesmos princ pios contabil sticos e de consolida o aplicados na elabora o das demonstra es financeiras Outra informa o dividendos A 29 de S
336. tica em todas as suas vertentes e Outros corresponde principalmente actividade desenvolvida pela Sociedade Dominante deten o de ac es direc o e gest o das sociedades do Grupo e outras sociedades de presta o de servi os e financiamento a empresas do Grupo Os segmentos operacionais detalhados obt m os seus proveitos ordin rios atendendo natureza do servi o prestado como divulgado na Nota 3 ou sendo a tipologia de clientes o consumidor final da infra estrutura No caso do segmento das telecomunica es os proveitos procedem principalmente da venda do servi o prestado a operadores de r dio televis o telefonia e rg os Locais e no caso do segmento de aeroportos s companhias aeron uticas Os Administradores a inst ncia m xima na tomada de decis es operacionais do Grupo analisam o resultado de cada um dos segmentos at ao resultado operacional j que at onde os lan amentos de custos e proveitos ordin rios de explora o podem ser directamente atribu dos ou razoavelmente distribu dos entre os segmentos O resultado da explora o para cada um dos segmentos no exerc cio bem como a composi o da participa o no resultado das entidades associadas a seguinte 5 2 contas anuais consolidadas O MM 31 Dezembro de 2009 Auto estradas Telecom Aeroportos a to Log stica Outros Total Presta o de
337. ticas dos sistemas de previs o por exemplo pens es complementares seguros de vida e an logos com uma estimativa do seu custo ou custo anual equivalente d Condi es que dever o respeitar os contratos de quem exer a fun es de direc o de topo como administradores executivos entre as quais se incluir o i Dura o ii Prazos de pr aviso e iii Quaisquer outras cl usulas relativas a pr mios de contrata o bem como indemniza es ou blindagem por resolu o antecipada ou termo da rela o contratual entre a sociedade e o administrador executivo Ver rubrica B 1 15 Cumpre 36 Que se circunscrevam aos administradores executivos as remunera es mediante entrega de ac es da sociedade ou de sociedades do grupo op es sobre ac es ou instrumentos referenciados ao valor da ac o retribui es vari veis referentes ao rendimento da sociedade ou sistemas de previs o Esta recomenda o n o abranger a entrega de ac es quando se condicione a que os administradores as mantenham at sua cessa o como administrador Ver rubricas A 3 e B 1 3 Cumpre 37 Que a remunera o dos administradores externos seja a necess ria para retribuir a dedica o qualifica o e responsabilidade que o cargo exija mas n o t o elevada por forma a comprometer a sua independ ncia Cumpre 38 Que as remunera es relacionadas com os resultados da sociedade tomem em conta as eventuais ressalvas que cons
338. tividades de Construcci n y Servicios S A Xfera M viles S A Servi os de Telecomunica es Presidente Energ as Ambientales EASA S A Parques E licos Presidente Societat E lica de L Enderrocada S A Parques E licos Presidente Energ as Ambientales de Somozas S A Parques E licos Presidente Energ as Ambientales de Vimianzo S A Parques E licos Presidente Energ as Ambientales de Novo S A Parques E licos Presidente ACS Servi os Comunicaciones y Energ a S L Servi os comunica es e energia Administrador ACS Servi os y Concesiones S L Servi os e concess es Administrador Clece S A Servi os integrais Administrador Publimedia Sistemas Publicitarios S L Publicidade Administrador Dragados Servi os Portuarios y Log sticos S A Servi os portu rios e log sticos Administrador Iridium Concesiones S A Concess es de infra estruturas Administrador Urbaser S A Meio ambiente Administrador PR Pisa S A Energia ns Representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Vilanova S A Detentora de ac es Representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Novovila S A Detentora de ac es o Representante do administrador nico ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A Roperfeli S A Energia e Representante do adm
339. to valor dos v rios Planos e a sua imputa o na demonstra o de resultados consolidados do exerc cio a seguinte 2009 2008 Plano 2009 Plano 2008 Plano 2007 Total Plano 2008 Plano 2007 Total Justo valor 3 459 4 275 3 750 11 484 4 275 3 750 8 025 Custo pessoal ver Nota 20 c 899 1 477 1 406 3 782 1 058 1 284 2 342 U Como se indica na Nota 3 Liii o custo com o pessoal do exerc cio registado com contrapartida no capital pr prio da Sociedade pelo que o efeito patrimonial l quido totalmente neutro Os principais pressupostos considerados na valoriza o dos citados planos sobre op es data da sua concess o s o os seguintes Plano 2009 Plano 2008 Plano 2007 Modelo de valoriza o Hull amp White Hull amp White Hull amp White Pre o de exerc cio da op o ac o 12 0600 20 5 100 24 1887 Data de atribui o 01 04 2009 02 04 2008 14 06 2007 Vencimento 01 04 2014 02 04 2013 14 06 2012 Vida da op o at vencimento 5 anos 5 anos 5 anos Vida da op o at primeira data de exerc cio 3 anos 3 anos 3 anos Tipo estilo da op o Call Bermuda Call Bermuda Call Bermuda Pre o spot ac o 11 99 21 00 22 19 Volatilidade esperada 24 75 21 29 26 51 Taxa sem risco 2 63 4 13 4 66 R cio de sa da 0 0 0 0 0 0 1 Volatilidade impl cita estimada a partir dos pre os das o
340. todo da consolida o integral Constitui o da sociedade Sanef Aquitaine S A S participada em 100 pela sanef consolidando se pelo m todo da consolida o integral Constitui o da empresa Sanef Tolling Ltd participada em 70 pela sanef consolidando se pelo m todo da consolida o integral Constitui o da sociedade Sanef Concession participada em 99 86 consolidando se pelo m todo da consolida o integral pela sanef Constitui o da empresa Abertis Autopistas Chile Limitada participada em 100 pela Abertis Infraestructuras Chile Limitada e consolidada pelo m todo da consolida o integral Constitui o da sociedade Parcheggio Porta Trento S r L participada em 20 pela Saba Italia S p A e consolidada pelo m todo de equival ncia patrimonial Constitui o da sociedade Semplicitta S p A participada em 12 60 pela SIPA S p A consolidando se pelo m todo da equival ncia patrimonial Constitui o da sociedade Metro Perugia Scarl participada em 20 20 pela SIPA S p A consolidando se pelo m todo da equival ncia patrimonial Incorpora o com efeito a 1 de Janeiro de 2009 da sociedade A Lienor participada em 35 pela sanef at ent o inactiva e consolidada pelo m todo de equival ncia patrimonial Dissolu o das empresas inactivas TBI Partnership TBI Airport Management Canada Inc TBI Toronto Inc e Airport Group New York Inc nas quais a abertis participava indirectamente em 90 Adicionalmente
341. transac es entre entidades do Grupo As perdas n o realizadas tamb m se eliminam a menos que a transac o proporcione evid ncia de uma perda por imparidade do activo transferido No caso de transac es com entidades de controlo conjunto joint ventures registada a participa o no ganho ou na perda unicamente pela parte que corresponde aos outros participantes v Transposi o de demonstra es financeiras em moeda diferente do euro As demonstra es financeiras das sociedades estrangeiras nenhuma das quais operando numa economia hiper inflacion ria designadas numa moeda funcional a da envolvente econ mica principal em que a entidade opera diferente da moeda de apresenta o das demonstra es financeiras consolidadas euro convertem se em euros atrav s da aplica o do m todo da taxa de c mbio data do fecho segundo o qual O capital pr prio convertido taxa de c mbio hist rica Os proveitos e custos s o convertidos aplicando a taxa de c mbio m dia do exerc cio como aproxima o taxa de c mbio na data da transac o Os restantes saldos do balan o s o convertidos taxa de c mbio data do fecho Como consequ ncia da aplica o do citado m todo as diferen as de c mbio geradas incluem se na rubrica Reservas Diferen as de convers o do capital pr prio do balan o consolidado vi Outros As diferen as de c mbio que surgem da convers o de um investimento l
342. troladas do sector de infra estruturas de telecomunica es e da KPMG como empresa auditora em regime de co auditoria com a PricewaterhouseCoopers do Grupo Sanef Em consequ ncia a Comiss o de Auditoria e Controlo prop s ao Conselho de Administra o e Assembleia Geral a incumb ncia da renova o da empresa PricewaterhouseCoopers como auditor da matriz e do consolidado da abertis para o exerc cio 2009 Est previsto no primeiro trimestre de 2010 finalizar o processo de selec o de auditores de contas para os exerc cios 2010 a 2013 das contas consolidadas e das contas das diversas sociedades controladas do Grupo Honor rios Na sess o de 24 de Fevereiro de 2009 apresentaram se Comiss o de Auditoria e Controlo a totalidade de honor rios das empresas de auditoria auditor principal e outros auditores incluindo os relativos a outros servi os profissionais prestados abertis e ao seu grupo devendo destacar se que estes servi os profissionais realizados no exerc cio 2008 n o entram em conflito com a actividade de auditoria respeitando se as regras de incompatibilidade estabelecidas na Lei Financeira Na sess o de 24 de Novembro de 2009 apresentaram se Comiss o de Auditoria e Controlo para sua ratifica o as propostas de honor rios de auditoria de demonstra es financeiras para o conjunto das sociedades controladas pelo Grupo abertis do exerc cio 2009 em linha com os resultados do processo de selec o
343. ubro 2008 por um valor de 15 milh es de euros atrav s de Saba Italia S p A de 43 5 da sociedade Parcheggi Arena S r L e de 100 da sociedade Goldlink S r L por sua vez detentora de 56 5 da adquirida Parcheggi Arena S r L em Dezembro 2008 de 71 77 da sociedade SIPA S p A 32 93 adquiridos atrav s da FERT S p A e 100 da sociedade FERT S p A por um valor de 13 milh es de euros e em Julho 2008 de 13 32 da sociedade Modena Parcheggi S p A por um valor de 333 milhares de euros Todas elas s o consolidadas pelo m todo da consolida o integral com excep o da sociedade Modena Parcheggi S p A que consolidada pelo m todo de equival ncia patrimonial 11 contas anuais consolidadas Com efeito a 26 de Junho de 2008 conclu do o processo de extin o da sociedade Schemaventotto Sociedade que em 31 de Dezembro de 2007 controlava 50 10 da Atlantia na qual a abertis detinha uma participa o de 13 33 o que supunha uma participa o indirecta de 6 68 sobre a Atlantia No fecho de 2007 foi consolidada pelo m todo da equival ncia patrimonial tendo em conta a influ ncia significativa exercida pelo Grupo sobre essas sociedades principalmente atrav s dos acordos existentes entre os accionistas e a presen a nos Conselhos de Administra o das mesmas Como consequ ncia da conclus o do referido processo de extin o e conseguinte conclus o dos acordos dos accionistas a abertis passa a deter uma participa o directa de
344. ucturas S A directa ou indirecta em rela o a cada uma das sociedad es participadas Este anexo faz parte integrante da Nota 2b i das Notas das demonstra es financeiras consolidadas 2009 junto com as quais d eve ser lido Convers o de magnitudes em moed a diferente do euro taxa de c mbio de fecho 68 contas anuais consolidadas O TTT Participa o Sociedade Domic lio Custo Sociedade titular da M todo de Actividade Auditor milhares de euros participa o consolida o Saba Estacionamientos do Brasil Rua da Consola o 3 andar sala 20 centro S o Explora o de parques de Ltda 01301 903 S o Paulo Brasil PA saba ntegral estacionamento PWE a _ Aparcament de Santa Avda Parc Log stic 12 20 Barcelona 29 91 50 saba ntegral Explora o de parques de PwC aterina estacionamento Societat d aparcaments de Pla a Vela subsuelo Terrassa Explora o de parques de Terrassa S A SATSA Ra Pie saba ntegral estacionamento PE Societat Pirenaica d Aparcaments Pau Casals 7 Escaldes Engordany Principado Explora o de parques de Outros S A SPASA de Andorra 109 22108 saba ntegral estacionamento auditores Rabat Parking S A Rue de Larache 8 Rabat Marrocos 1 138 50 72 saba ntegral Explora o de parques de Outros estacionamento auditores Liz Estacionamentos Guedes de Azevedo 148 180 Porto Portugal 644 99
345. uiridas sem prazo de vencimento e os restantes apresentam prazos de vencimento maioritariamente entre 2010 e 2019 Destes preju zos fiscais um valor de 104 257 milhares de euros 82 966 milhares de euros em 2008 inclui se entre os impostos diferidos activos Os impostos diferidos passivos registados no fecho do exerc cio 2009 correspondem principalmente ao efeito fiscal associado ao registo de acordo com o justo valor dos activos e passivos l quidos adquiridos no exerc cio 2009 aquisi o de activos da Itinere correspondentes principalmente a 50 adicionais da avasa e rutas del pac fico e a 75 adicionais da elqui por um valor total de 251 257 milhares de euros no exerc cio 2008 aquisi o do grupo Invin Hispasat e dca por um custo total de 169 224 milhares de euros em 2009 e 148 738 milhares de euros em 2008 no exerc cio 2006 aquisi o do grupo HIT sanef 642 370 milhares de euros em 2009 e 676 171 milhares de euros em 2008 e no exerc cio de 2005 aquisi o do grupo ACDL tbi 98 367 milhares de euros em 2009 e 95 820 milhares de euros em 2008 18 BENEF CIOS AOS EMPREGADOS Entre as obriga es com os seus empregados as v rias empresas do Grupo de mbito nacional atribuem Planos de reforma de contribui o definida e ou mant m compromissos por benef cios de reforma de contribui o e ou benef cios definidos operados mediante ap lices de seguro tal como estabelece a norma que regula a exterioriza o de comp
346. um processo disciplinar por falta grave ou muito grave instru do pelas autoridades supervisoras d Quando a sua perman ncia no Conselho possa p r em causa os interesses da Sociedade e quando desapare am as raz es pelas quais foram nomeados Entender se que se d este ltimo caso face a um administrador dominical quando se leve a cabo a aliena o da total participa o accionista de que seja titular ou cujos interesses represente e tamb m quando a redu o de sua participa o accionista exija a redu o de seus administradores dominicais 79 g contas anuais consolidadas 3 Os administradores executivos dever o p r o seu cargo disposi o do Conselho uma vez cumpridos setenta anos e este dever decidir se continua no exerc cio das suas fun es executivas delegadas ou simplesmente como administrador Il No que diz respeito modifica o dos estatutos sociais as normas aplic veis encontram se reguladas sem preju zo do estabelecido no Artigo 103 e concordantes da Lei de Sociedades An nimas no Artigo 22 dos estatutos sociais e no Artigo 4 do Regulamento do Conselho de Administra o que estabelecem Para adoptar acordos ser preciso o voto favor vel da maioria absoluta dos Administradores participantes presentes ou representados na sess o salvo a em caso de delega o permanente de alguma faculdade do Conselho de Administra o na Comiss o Executiva ou no Administrador Delegad
347. uma sociedade controlada pela entidade Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa NIF G 58899998 sendo esta adicionalmente titular directa de 1 159 ac es da Abertis Infraestructuras S A A Caja de Ahorros de Terrassa considerada significativa por ter proposto a nomea o de um administrador NOTA EXPLICATIVA AL NEA A 4 A abertis n o tem conhecimento de que exista algum tipo de rela o relevante entre os titulares de participa es significativas excluindo as que tenham origem nas rela es comerciais comuns NOTA EXPLICATIVA AL NEA A 5 Ver al nea C 2 NOTA EXPLICATIVA AL NEA B 1 12 A Direc o de Topo recebeu como outros lucros contribui es por obriga es contra das em mat ria de pens es e seguros de vida e outros com um valor de 541 milhares de euros e 320 milhares de euros NOTA EXPLICATIVA AL NEA B 1 37 Em outros trabalhos diferentes dos de auditoria est o inclu dos 65 milhares de euros na sociedade e 366 milhares de euros no grupo por servi os jur dicos prestados pela Landwell NOTA EXPLICATIVA AL NEA B 1 40 Florentino P rez Rodr guez det m 12 336 na ACS Actividades de Construcci n y Servicios S A atrav s da Inversiones Vesan S A 1 1 6 contas anuais consolidadas RR INFORMA O ADICIONAL AL NEA C 2 Em seguida detalham se as opera es realizadas com outras entidades relacionadas Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa
348. uros e de 25 440 milhares de euros em 2008 No final de 2009 a valoriza o da participa o financeira da abertis na Brisa superior em 47 143 milhares de euros relativamente ao seu valor de custo em 2008 era inferior em 113 245 milhares de euros e na Atlantia em 222 121 milhares de euros relativamente ao valor incorporado em 2008 25 440 milhares de euros 10 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS O detalhe do justo valor dos instrumentos financeiros derivados no final do exerc cio o seguinte 2009 2008 Activos Passivos Activos Passivos Swaps de taxas de juro Coberturas de fluxos de caixa 8 147 571 16 99 345 Coberturas de justo valor 48 879 19 432 N o qualificados como de cobertura 70 266 4 254 982 Swaps mistas de taxas de juro e de moeda diferente do euro Coberturas de fluxos de caixa 1 077 44 020 1 572 Coberturas de investimento l quido em moeda diferente do euro 192 959 109 294 244 919 1 390 Coberturas de justo valor 6 018 53 391 51 695 6 667 N o qualificados como de cobertura 316 2 033 Instrumentos financeiros derivados 249 011 354 542 322 204 110 417 Swaps de taxas de juro e swaps mistas de taxas de juro e de moeda diferente do euro Coberturas de fluxos de caixa 1 085 181 363 1 588 99 345 Coberturas de investimento l quido em moeda diferente do euro 192 959
349. vales limite 6 000 Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Serviabertis S L teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 1 338 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Presta o de servi os Entre a Sermicro S A e a Serviabertis S L teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 1 345 milhares de euros natureza da opera o Comercial e tipo da opera o Recep o de servi os Entre a Unicaja e a Sevisur Log stica S A teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 12 347 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Empr stimos limite 15 500 Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Hispasat S A teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 3 996 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Empr stimos sindicados limite 3 996 A Hispasat S A uma sociedade participada em 42 06 Os valores apresentados correspondem participa o da abertis Entre a Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona la Caixa e a Servicios Audiovisuales Overon S L teve lugar a seguinte opera o relevante No montante de 5 100 milhares de euros natureza da opera o Contratual e tipo da opera o Empr stimos limite 5 100 A Servicios Audiovisuales Overon S L uma sociedade controlada conjuntamente em 51
350. veis da ACDL tbi 188 820 milhares de euros l quidos a 31 de Dezembro de 2009 e 183 330 milhares de euros l quidos no final de 2008 correspondendo principalmente a licen as para operar em certos aeroportos registadas pelo seu justo valor devido sua aquisi o no princ pio do exerc cio de 2005 As diferen as de c mbio geradas no exerc cio correspondem principalmente a activos intang veis situados no Reino Unido 534 419 milhares de libras esterlinas em 2009 e 551 050 milhares de libras esterlinas em 2008 e a activos intang veis situados no Chile 672 031 319 milhares de pesos chilenos em 2009 e 647 572 784 milhares de pesos chilenos em 2008 em ambos os casos como consequ ncia da revaloriza o sentida no fecho do exerc cio pela respectiva divisa O detalhe do goodwill das sociedades subsidi rias e empreendimentos conjuntos atribu do a cada uma das diferentes unidades geradoras de caixa identificadas pela Direc o do Grupo de acordo com o seu respectivo segmento de neg cio e a concess o que deu origem ao mesmo o seguinte 2009 2008 Auto estradas Grupo HIT sanef 2 824 092 2 840 414 Iberpistas 308 224 362 615 avasa 245 650 65 445 aucat 178 447 178 447 autopista central 131 419 104 704 Trados 45 29 872 29 872 rutas del pac fico 26 768 11 993 aulesa 9 985 9 985 Outros 3 358 3 788 3 757 815 3 607 263 Telecomunica es
351. xcepto aquelas que por lei ou estatutos s o indeleg veis e nenhum outro membro do Conselho tem delega o de compet ncias sem preju zo da delega o de compet ncias Comiss o Executiva IIl Por acordo da Assembleia Geral de Accionistas de 3 de Maio de 2006 o Conselho est facultado para aumentar o capital numa ou v rias ocasi es nos termos e condi es do Artigo 153 da Lei de sociedades an nimas com um limite de 912 012 321 euros e dentro de um prazo que expirar a 3 de Maio de 2011 IV Tamb m por acordo de Assembleia Geral de Accionistas de 31 de Mar o 2009 o Conselho est autorizado para a aquisi o derivada de ac es pr prias at um m ximo de 5 do capital social com as restantes condi es que assinala o pr prio acordo e os requisitos exigidos pela vigente Lei de Sociedades An nimas Faz se constar expressamente que esta autoriza o pode ser utilizada para a entrega de ac es da companhia a administradores directores e empregados da sociedade e ou demais sociedades do Grupo abertis como consequ ncia da implementa o de sistemas de retribui o que consistem na entrega de ac es e ou outorgamento de direitos de op es sobre as mesmas 80 h contas anuais consolidadas RR O Conselho tem a compet ncia de delegar o exerc cio desta autoriza o ao Presidente ao Administrador Delegado a qualquer outro Administrador ao Secret rio ao Vice presidente do Conselho ou a qualquer outra

contas anuais 09

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