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ABRIL de 2011

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1. pobreza a uma ajuda aos ricos Se tal asser o for consent nea com uma realidade futura como nos parece que vir a ser isso significa que um projecto anunciado e publicitado com grande alarido ao longo destes ltimos anos como empreitada de apoio aos mais baixos extractos da sociedade por tanto de algum modo como um input a considerar no combate pobreza essa empreitada diz amos passar a ser o que na realidade ele j era isto um input de apoio a um enriquecimento mais que duvidoso Sen o vejamos At data os milh es de d lares gastos com os Nossos Supers devem de certeza ter ca do nos bolsos de algu m ou algu ns pelo que se pode inferir da rapid ssima fal ncia de um neg cio sem contas vista e agora na man pulas de pessoas que gratuitamente passam a ser seus gerentes um neg cio considerado no mundo inteiro como dos mais rent veis certamente que os enriquecer sem raz o alguma V l vai ser como uma esp cie de prenda de JES aos que ainda n o comeram muito A esse prop sito v m nos mente os discursos antigos muito muito antigos iguaizinhos aos que hoje est o na moda esses de combate pobreza S o verdadeiros prod gios de longevidade pois desde o dia da Dipanda que se debitam a granel por toda a parte onde oficie um lambedor de botas o mais importante resolver os problemas do povo dizem eles quando o que em Angola nunca mereceu aten
2. disse a nossa fonte Segundo ainda a nossa fonte este problema entre Angola e a RDC poder futuramente trazer graves problemas para os dois pa ses uma vez que ainda existe a quest o do baixo Congo onde h ideias sobre o rei do Congo que est o a crescer e a envolver territ rio angolano confidenciou nos a mesma fonte Entretanto a representante especial da ONU que esta semana esteve de visita ao nosso pa s defendeu que a Rep blica Democr tica do Congo RDC deve apre sentar provas documentais quando constatar actos de viol ncia sexual na fronteira com Angola para que o Governo angolano possa actuar Seria importante que a parte congolesa pudesse documentar todos os casos e enviar para o Governo angolano para que possa agir com base na informa o obtida sugeriu Margot Walltrom quando falava imprensa Margot Walltrom teve a oportunidade de se deslocar prov ncia da Lunda Norte para averiguar as den ncias feitas pelos congoleses No local a representante espe cial da ONU teve a oportunidade de debater a quest o com os congoleses e com t cnicos dos servi os de sa de locais os quais disseram haver muitos casos No entanto Margot Walltrom afirmou que a curta visita que fez n o permite afirmar que houve viola es sistem ticas A representante da ONU garantiu ainda que as Na es Unidas e as autoridades angolanas far o tudo para pre venir as viola es sexuais N o haver
3. o e interven o prio rit rias futuras por parte do Governo Entre a D e 2 Avalia o apenas em Cabo Delgado Maputo prov ncia e cidade de Maputo a pobreza piorou No entanto tais aumentos foram revertidos no per odo seguinte entre a 2 e 3 avalia o de forma significativa em Cabo Del gado e cidade de Maputo mas muito ligeiramente na prov ncia de Maputo Todavia a 3 Avalia o revela um panorama nada animador V rias prov ncias apre sentam sinais de retrocesso entre 2003 e 2009 resul tando no aumento da incid ncia da pobreza nacional e rural nomeadamente na Zamb zia Manica Sofala Gaza e Nampula O Governo desvaloriza este aumento apoiando se no argumento t cnico da sua insignific n cia estat stica sem no entanto apresentar evid ncias sobre tal insignific ncia N o h acasos e nesse caso til o velho ditado que diz quando a mar sobe todos os barcos devem subir junto O desenvolvimento de um pa s n o e n o deve ser uma consequ ncia inelut vel da economia Em vez de esperar pelo futuro melhor a melhor forma de o prever constru lo cri lo e desenh lo perspecti vando sempre a diminui o de desigualdades sociais Tr s factores podem aumentar ou diminuir a dimens o da pobreza sua profundidade e as desigualdades sociais o n vel das desigualdades econ micas a taxa de cresci mento do PIB o aumento ou a redu o das desigualda des econ micas Es
4. Centro de Documenta o e Informa o Development Workshop Luanda Angola Development Workshop CEDOC Dw Centro de Documenta o e Informa o Development Workshop Angola O Extracto de not cias um servi o do Centro de Documenta o da DW CEDOC o nas ano Reda o es da DW em Luanda O Centro foi criado em Janeiro de 2001 com o objectivo de facilitar a recolha arma zenamento acesso e dissemina o de informa o sobre Conselho de Edi ao desenvol vimento socio economico do Pa s Atrav s da monitoria dos projectos da DW estudos pes quisas e outras formas de recolha de informa o o Centro l armazena uma quantidade consider vel de documentos Editado por entre relat rios artigos mapas e livros A informa o arquivada f sica e eletronicamente e est dispon vel para consulta para as entidades interessadas Al m da recolha Endere o e armazenamento de informa o o Centro tem a miss o da dissemina o de informa o por v rios meios Um dos produtos principais do Centro o Extracto de not cias Este Jornal monitora a imprensa nacional e extrai artigos Telefone de interesse para os leitores com actividades de interesse no mbito do desenvolvimento do Pa s O jornal traz artigos categorizados nos seguintes grupos principais Email Redu o da Pobreza e Economia Microfinan as Mercado Informal OGE investimens p blicos e transpar ncia Governa o descentraliza
5. Por sua vez Claire Pearson gestora de conta da WaterAid disse Estamos muito entusiasmados por a Diageo ter decidido assinalar o Dia Mundial da Agua com a Meia Maratona Water of Life e a corrida de dez quil metros Claire Pearson disse acreditar que dinheiro angariado atrav s da parceria com a Diegeo vai ajudar a WaterAid a fazer uma diferen a concreta na vida de milhares de pessoas pobres em Angola ao facilitar lhes o acesso gua pot vel e ao saneamento b sico um primeiro passo crucial para se ultrapassar a pobreza No pri meiro ano o projecto vai melhorar a sa de e a quali dade de vida de oito mil angolanos atrav s de melhorias no acesso b sico gua pot vel e de mais de 12 mil pessoas atrav s de instala es sanit rias e de um maior conhecimento sobre pr ticas de higiene 8 18 Deficiente saneamento b sico em Luanda originou a propaga o do v rus da doen a Jornal de Angola 23 de Abril de 2011 A directora provincial de Luanda da Sa de Isabel Massocolo alertou ontem que muitos produtos utiliza dos pela popula o para combater a epidemia da con juntivite como leo de trav es urina e pomadas anti bacterianas n o sujeitas a receita m dica podem causar cegueira Isabel Massocolo explicou ao Jornal de Angola que o tipo de conjuntivite que assola a prov ncia de Luanda de esp cie viral curando se por si s bastando o doente lavar os olhos constantemente com gua limp
6. concluiu Development Workshop CEDOC 04 2011 4 Quer ajudar Estrela Avelino natural do Nzeto Zaire vi va e reside no bairros dos Mulenvos de baixo no munic pio de Cacuaco v rus selvagem Agora com 23 anos foi com tenra idade que Josefina Natoco Mbuta contraiu o v rus da p lio selvagem que a deixou paral tica sem poder desfrutar dos benef cios da inf ncia Estuda a sexta classe numa escola no bairro da Sap A minha escola distante de casa e o meu irm o tem que me levar s costas todos os dias deixando dos seus afazeres lamentou Sonha em atingir outros pata mares com os estudos mas clama por uma cadeira de roda Nada mais Estou cansada de dar trabalho ao meu irm o justificou para depois revelar que quando fui ao Centro Ortop dico prometeram dar me uma cadeira de rodas s que os enfermeiros disseram que j n o havia pelo que tinham de adquirir fora Engr cia Andrade paral tica e m e de quatro filhos Queixa V tima de constante burlas Sempre vivi na rea da BCA Quando chove a situa o torna se dif cil para mim e as crian as pois s vezes ficamos sem comer porque n o me posso movimentar queixou se Mas o seu maior desejo que pol cia localize um tal de Golungo que apoda de burlador de terrenos no Bairro Jacinto Tchipa Desde 2009 que me burlou dois mil d lares americanos e ainda sumido que nem a pol cia lhe apanha contou Por azar do
7. es estatais e privadas Para fazer face ao surgimento de diversas doen as como a gripe conjuntivite e c lera Susana de Melo indicou como tarefa principal o saneamento b sico nesta poca Development Workshop CEDOC 04 2011 41 chuvosa recolha de lixo e limpeza das valas de drena gem e higiene pessoal A administradora pediu aos respons veis de escolas e centros de sa de para terem maior aten o com a higiene e seguran a dos alunos e no atendimento dos pacientes A conserva o e manuten o dos equipamentos comu nit rios como a rede de ilumina o p blica e de gua pot vel o tr nsito rodovi rio conserva o de escolas centros de sa de jardins e disciplinar a venda ambu lante foram tamb m destacados por Susana Augusto de Melo O encontro que terminou ainda ontem avaliou a situ a o dos sectores do ensino sa de seguran a ordem e tranquilidade p blica distribui o de energia e gua A reuni o analisou ainda a situa o urban stica programa de desenvolvimento rural e combate pobreza e venda ambulante Participaram no encontro o administrador adjunto administradores comunais chefes de reparti o sec o representantes do comando de Divis o da Ingombota da Pol cia Nacional autoridades tradicionais empres rios representantes de igrejas partidos pol ticos e associa es sedeadas no munic pio O Conselho de Ausculta o e Concerta o Social tem como objectivo pro
8. gerando uma economia mensal para o INSS na ordem de dois milh es de d lares Tamb m a n vel financeiro os resultados obtidos foram positivos na medida em que entre 2005 e 2009 o INSS teve um crescimento de 134 por cento das recei tas ao considerar a previs o de arrecada o de 62 7 mil milh es de Kwanzas em 2009 disse A elabora o e execu o em 2006 da folha de remune ra es colocada disposi o para utiliza o directa das empresas atrav s do portal do INSS veio testar e dotar o Sistema de Seguran a Social e potenciar a efic cia do Development Workshop CEDOC 04 2011 7 controlo da arrecada o de receitas A folha de remunera es permitiu que muitas empresas inscritas na Seguran a Social realizassem o cadastro e a manuten o dos registos de sal rios dos seus trabalhado res calculando e emitindo uma guia de pagamento de contribui o para pagamento ao banco Manuel Moreira frisou ter havido mudan as pois anti gamente tinham de se levar os recibos de dep sitos as agencias de banco de poupan a e credito BPC para se fazer o pagamento e o deposito a Seguran a Social para o respectivo carimbo coisa que j n o acontece pois tudo se faz pela Internet O pagamento dos sal rios atrav s dos bancos lembrou n o foi aceite inicialmente mas hoje os resultados s o mais do que evidentes Um pagamento em conta banc ria salientou de longe mais fi vel e transparente do qu
9. muito trabalho para fazer um processo longo mas que vale a pena referiu Jo o Fonseca Os participantes ao encontro foram informados sobre o papel da CIRC a sua import ncia para o sistema ban c rio angolano as vantagens na ptica das institui es financeiras e o seu impacto no risco de cr dito para o sistema banc rio angolano Com a entrada em funcionamento da CIRC considerou Jo o da Fonseca a concess o de cr dito tem mais segu ran a e promove se a elimina o dos subs dios cruzados entre os bons e maus pagadores Em rela o procura de cr dito estimou que a percep o do risco pode induzir ac es para diminuil0 A CIRC uma plataforma de informa o de dados que tem por finalidade apurar e apresentar a exposi o do sistema banc rio como um todo e n o de cada banco ao risco de cr dito 2 15 Formas alternavam de financiamento encontradas pela economia angolana Jornal de Angola 25 de Abril de 2011 o mercado financeiro angolano deve contar brevemente com a entrada em opera o das sociedades de Leasing e Factoring A regulamenta o das institui es est em fase final e tal como ocorreu com as sociedades de micro cr dito e cooperativas de cr dito o BNA vai facilitar a entrada no mercado nacional destes novos operadores O BNA entende que necess rio para economia a entrada das sociedades de loca o financeira conhe cidas como sociedades de Leasing e as sociedades de Factorin
10. o do Estado foi o com bate pobreza pelo contr rio o mais importante foi o pan udos sem esquecer nenhum deles quest o de n o ofender o esquecido o que deu origem a um progres sivo aumento da pobreza acompanhado por uma proli fera o de enriquecimentos il citos Vede o nosso Super precisamente O mais desesperante nesta situa o de fosso descomu nal entre ricos e pobres que continuamos a viver que esse fosso cada vez mais profundo em grande parte motivado por uma necess ria distribui o de benesses favores e outras d divas reservadas aos parentes amigos e amigos dos amigos do partido no poder N o compreendemos o que se passa na mente de JES quando o vemos repetir continuamente os mesmos erros dando a impress o de n o ver o que se est passar no norte de frica D tamb m a crer que continua a provocar as manifesta es de massas que o seu partido tanto teme E como prova disso basta relembrar o que se passou na segunda feira dia 7 de Mar o quando foram presos 17 jovens por se temer um come o de manifesta o anti governo Paran ia pur ssima AS GASOSAS GIGANTES Estamos cansados de pedir um pouco mais de equidade na distribui o dos bens e riquezas nacionais mas nada parece demover o Executivo e seus agentes de conti nuar a beneficiar exclusivamente os cidad os de alguma forma ligados ao MPLA A recente inaugura o da sede da OMA disso um exemplo Uma organiza o fem
11. o dos im veis O Presidente apreciou inclusive o Plano de Extens o Urbana da segunda fase do Projecto Nova Vida que prev a constru o de 3 140 casas bem como tomou conhecimento do memorando sobre o estado do Programa Nacional de Urbanismo e Habita o incluindo o processo de implementa o dos projectos de Cabinda de Malanje e da Lunda Norte 6 6 Cassaforme investe 30 milh es de d lares Angolense De 12 1 19 de Mar o de 2011 Segundo o documento que o Angolense teve acesso a inaugura o da referida unidade fabril aconteceu na prov ncia da Hu la e coube ao Secret rio de Estado do Urbanismo e Habita o Joaquim Silvestre Falando imprensa Joaquim silvestre garantiu na ocasi o que a f brica uma grande iniciativa privada e vai contribuir para a diminui o do d fice habitacional De acordo com um dos respons veis da empresa a pro v ncia da Hu la caracterizada como o segundo p lo de desenvolvimento habitacional do pa s depois de Luanda por isso foi escolhida para se erguer a primeira f brica de montagem de casas pr fabricadas O pre o m nimo de cada resid ncia est estipulado em 50 mil d lares norte americanos e prev se alargar nos pr ximos meses o projecto s demais prov ncias do pais com incid ncia para a capital do pa s O investimento est avaliado em mais de 30 milh es de d lares A Cassaforme Angola S A uma sociedade de direito angolano criada para em
12. 12 milh es de d lares para a cons tru o de sistemas de capta o armazenamento e distribui o na prov ncia da Hu la De acordo com o director provincial das Aguas com o referido montante foi poss vel levar gua pot vel em quantidade e qualidade s sedes municipais e comunais assim como melhorar o saneamento b sico na Hu la Abel da Costa afirmou que na prov ncia da Hu la 500 populares do meio rural t m j acesso gua pot vel pela primeira vez ap s a independ ncia nacional com a execu o do programa de iniciativa presidencial Agua para Todos Conseguimos atingir uma cobertura na ordem de 43 por cento contra a percentagem de 19 por cento e superar as capacidades de distribui o de gua herdadas do colono disse Nas sedes comunais 98 por cento dos habitantes conso mem gua pot vel em qualidade e quantidade faltando apenas as comunas do Bambe e Bonguei no munic pio de Chicomba que v o ser contempladas este ano Segundo Abel Costa foram constru dos de raiz 700 sis temas convencionais de distribui o nas sedes munici pais comunais e em alguns sectores da prov ncia Os sistemas convencionais explicou est o equipados com uma estrutura de capta o armazenamento e dis tribui o com base nas liga es ao domic lio com tuba gem de pl stico apropriado Ainda no quadro do programa Agua para Todos foram abertos nas comunidades rurais 2 200 furos artesianos equi
13. H projectos em execu o que v o permitir melhorar de forma significativa o abastecimento de gua nestas zonas atrav s de liga es domicili rias e instala o de sistemas de abastecimento comunit rios como chafarizes nas zonas n o urbanizadas JA Em que etapa est o processo de reforma do sector das guas LFS Este programa est em curso O Banco Mundial financiou 50 por cento e o Executivo o restante Tem v rias vertentes na rea de abastecimento de gua e tamb m na rea de gest o dos recursos h dricos e das bacias hidrogr ficas Na vertente de abastecimento de gua est prevista a cria o de entidades gestoras de abastecimento de gua e saneamento S o empresas prov ncias e municipais que est o em fase de cria o e aprova o dos estatutos e de formaliza o da sua consti tui o Estas unidades v o garantir a sustentabilidade de todos os investimentos que est o a ser feitos JA Quem paga os sistemas LES E preciso que a popula o contribua pagando pelo servi o para que haja uma disciplina no consumo e n o propriamente para haver retomo do investimento Isto necess rio para suportar pelo menos os custos de opera o e de manuten o do sistema sem uma injec o permanente de recursos do Or amento Geral do Estado JA O pagamento do consumo garante a sustentabilidade das empresas gestoras LFS Vamos alargar o atendimento E preciso que haja mais consumidores para re
14. Messona Na altura a rea teve que ser reabilitada porque o terreno era acidentado Teve que se por entulho na rea para melhorar disse Zeca Kapesse e Augusto Mazambe gerente e subgerente respectivamente s o os administradores do primeiro posto de lavagem localizado entrada da rua Por sinal uns dos mais requisitados e antigos da rea Estudante da 10 Classe per odo nocturno Augusto chega ao local de servi o as primeiras horas do dia para a recep o dos primeiros clientes passa todo o tempo no local de servi o e no final da tarde vai a escola com o que ganho nas lavagens dos carros que consigo sustentar o meus estudos Felizmente sobra sempre alguma coisa para apoiar em casa disse Natural da prov ncia da Lunda Norte h oito meses foi convidado a trabalhar a convite do propriet rio do posto Conheci o dono numa roulotte convivemos durante 1 Domingos Garcia Nigga gerente h dois anos Zeca Kapesse e Augusto Mazambe gerente e subgerente respectivamente 3 Morais Messona propriet rio e gerente do posto de lavagem com mesmo nome algum tempo e devido a minha educa o e maneira de ser ele convidou me a fazer parte do seu quadro de funcion rios explicou Augusto Mazambe Por sua vez Zeca Kapesse funcion rio h tr s anos garante o sustento da sua fam lia com o que ganha no posto de lavagem Irm o do propriet rio Mingo Kapesse o respons vel por todo o sucesso do s
15. Segundo o gestor as resid ncias ser o entregues aos compradores que tenham pago tanto na modalidade de capitais pr prios como por recurso ao cr dito banc rio em fun o da data de pagamento e do montante ou percentual do valor da casa Segundo o programa inicial ser o constru das duas mil e 562 habita es na segunda fase do projecto habitacio nal Nova Vida para colmatar a car ncia de casas entre os angolanos cujo fim est previsto para 2012 O projecto habitacional Nova Vida est localizado no munic pio do Kilamba Kiaxi a oito quil metros do centro da cidade Na primeira fase do projecto iniciada em 2001 foram constru das cerca de duas mil moradias entre vivendas e apartamentos 6 18 Novos projectos imobili rios luxuosos est o a ser erguidos na zona do Talatona Jornal de Economia e Finan as 26 de Abril de 2011 A empresa de capitais luso angolanos JoKa Constru es vocacionada gest o de empreendimentos imo bili rios e fiscaliza o de obras investiu 120 milh es de d lares norte americanos para a constru o do projecto imobili rio denominado New Tower que est a ser erguido em Luanda O cargo da construtora portu guesa Mota Engil o projecto est localizado na zona do Talatona Luanda Sul e contar com 24 andares distri bu dos em apartamentos TI T2 e T3 escrit rios e um parque de estacionamento Destes 12 pisos v o servir para rea residencial seis para com
16. Sumbe O ajudante Alfredo Jorge explica que tudo correia de fei o quando nas proximidades do mercado de Cabo Ledo o motorista teve que encostar por causa do disco de embraiagem A sorte esteve do seu lado porque a avaria imobilozou o cami o nas imedia es do grande mercado de cabo ledo e assim d para comer qualquer coisa Uma mar de gente movimenta se volta do mercado que tem um pequeno parque de estacionamento arborizado Os clientes entram e saem do interior das barracas improvisadas num movimento fren tico Isabel Armando natural do Sumbe mas vive em Cabo Ledo h mais de 30 anos Em 1986 decidiu montar o seu neg cio no mercado Confecciona v rios pratos de carne e peixe feij o de leo de palma funge de bomb e milho Os viajantes podem desfrutar de refei es t pi cas e v rias marcas de vinho e cerveja Isabel Armando deixa o mercado s 20 horas No mercado de Cabo ledo os grelhados que fazem a del cia dos clientes Os v rios fogareiros fumegam na prepara o de carne no espeto H moelas entrecosto galinha carne de vaca e chou ri o E tamb m os mufetes com peixe fresco acabado de pescar E deste neg cio que sobrevive Ant nia Ad o h dois anos As seis horas da manh j tem a carne preparada nas brasas Para garantir o neg cio desloca se duas vezes por semana a Luanda a fim de se abastecer Ela valoriza imenso o trabalho que realiza o segredo do neg cio reside na fo
17. conduzido para um lugar ermo onde deixaram Para o seu reaparecimento em casa Bruno contou com a ajuda dos moradores daquela circunscri o que viram o carro a estacionar e aperceberam se que a mesma deitara um corpo supondo eles que se tratava de uma pessoa morta Minutos depois quando passava por l um patrulheiro da Pol cia os moradores alertaram para a ocorr ncia no que o mesmo explicou o que se passou na realidade tendo sido posteriormente conduzido 102 esquadra algures no Cazenga mais pr xima do local Os agentes ligaram para n s naquela mesma noite dando conta da ocorr ncia e salientando que o encontr ssemos nos Cajueiros onde estava a receber tra tamento pois sentia muitas dores no corpo em decor r ncia da sess o de espancamento de que foi alvo Permaneceu no banco de urg ncia de uma unidade sani t ria no Cazenga pelo menos at ao dia seguinte s 6 horas altura em que recebeu alta m dica Segundo o propriet rio da viatura a primeira queixa foi feita na 10 esquadra uma vez que foi l que o jovem foi levado ap s ter sido resgatado pela Pol cia Foi aconselhado a fazer o mesmo em Cacuaco tendo em conta que o assalto ocorreu naquele munic pio Formulamos a queixa no dia 1 dia de Abril e no dia 5 obtivemos o n mero do processo tendo em conta o fim de semana prolongado embora levamos muito tempo para sermos atendidos o que lamentarmos referiu Dados oficiais da Pol
18. convidado dois amigos seus para uma esp cie de orgia Na altura mesmo sem o consentimento da jovem eles for aram na e consumaram a ac o Al m deste crime eu tamb m me juntei a um grupo de jovens compramos uma pistola de marca Star para continuar com as nossas ac es Mas eu n o fiquei com a pistola porque o meu padrasto Policia e ele discorda das minhas ac es por isso eu e os meus irm os vivemos numa outra casa que a minha m e comprou explicou referindo que com a pistola ele e os seus amigos t m cometido alguns assaltos m o armada com maior realce para resid ncias na via p blica ou mesmo para lutas com outros grupos Actualmente o nosso grupo j n o tem nome mas anteriormente eu pertencia aos Wakimono Squad O Bebucho o amigo que at ao momento est fora gido porque o outro est aqui comigo Os nossos crimes s o mais cometidos na zona da Emissora e nas ruas do Espelho Mama Nlando e bar Matembo C ndido Jo o Infeliz ou simplesmente Sotogar o comparsa de Mau Mau O mesmo contou nossa reportagem que apenas o conhece h algumas semanas Por este facto apenas participei no crime de viola o contra a mo a que ele disse nos que era sua namorada Dos outros crimes que ele disse que fez ou participou n o sei de nada alem disso s o conhe o h algumas semanas tr s ou quatro Apenas participei na viola o com o Bebucho e era mesmo o pr prio Mau Mau
19. foram reabilitados 320 quil metros para a acomoda o do tr fego assim como foram conclu das duas pontes definitivas uma na prov ncia do Kuando Kubango e outra no Cunene Transportes No sector dos Transportes o Executivo distribuiu para todas as prov ncias tr s mil 293 autocarros para ope rarem nos segmentos intermunicipais provinciais e urbanos No mesmo per odo foram criadas condi es para a implementa o de uma gest o moderna nos tr s caminhos de ferro bem como a reforma institucional do sector Tamb m se deu in cio explora o comercial do Caminho de Ferro de Luanda CFL para o trans porte de carga at ao Dondo e o de passageiros para a prov ncia de Malanje No sector aeron utico durante os primeiros tr s meses o Executivo destaca que foram removidos todos os constrangimentos opera o das frotas de nova gera o da transportadora a rea nacional TAAG na Uni o Europeia e a reabilita o de v rios aeroportos nacionais 6 20 Seis mil casas v o ser constru das na zona do Camama Jornal de Economia 29 De Mar o de 2011 Seis mil casas de diferentes tipologias ser o constru das no projecto residencial Jardim de Rosas lan ado recentemente na zona do Camama munic pio do Kilamba Kiaxe em Luanda Localizado pr ximo auto estrada circula Benfica Viana a escassos metros do Est dio 11 de Novembro o empreendimento habi tacional avaliado em 1 5 mil milh es de d lare
20. lias as escolas os servi os p blicos as empresas aprendam gestos t cnicas e princ pios consent neos com a defesa e preserva o do meio ambiente Tem de haver um s rio envolvimento de todos na educa o ambiental para que aumente a consci ncia cr tica necess ria para a solu o e interpreta o dos problemas actuais do meio ambiente Temos de viver em harmonia com a natureza elimi nando os problemas ambientais na certeza de que a pre serva o do ambiente a parte mais importante da qua lidade de vida A educa o ambiental deve fazer parte da nossa vida na mesma propor o das preocupa es com a alimenta o o vestu rio o abrigo e outras necessidades elementares 10 2 Indicadores ambientais de Angola precisam de uma melhor ger ncia Jornal de Angola 09 De Abril de 2011 A ministra do Ambiente F tima Jardim disse ontem existirem no pa s alguns indicadores ambientais que pre cisam de uma melhor ger ncia e que devem ser moderna mente introduzidos a n vel de gest o dos recursos F tima Jardim fez esta constata o em Luanda durante o lan amento do livro sobre Banco de Dados de Indicadores Ambientais de Angola O livro sequ n cia do Banco de Dados de Indicadores Ambientais de Angola on line lan ado em 2009 Segundo a ministra do Ambiente os indicadores ambientais servem para melhor planificar gerir con trolar e diagnosticar atrav s do Relat rio do Estado Geral do Ambiente em Angola o
21. m a particularidade de serem luxuo sos Do investimento 30 por cento s o de capital pr prio e para os restantes 70 a empresa recorreu ao financia mento banc rio O Residence Park Tower vai comportar 12 unidades do tipo T3 tr s suites e dois pisos para estacionamento J o edif cio Npalar Residence comportar seis andares com 24 unidades residenciais Os nossos servi os est o a ser direccionados aos jovens que queiram ter a primeira casa destacou Desafios O empres rio sublinhou que a sua empresa pretende apostar em v rios segmentos do sector da constru o civil a n vel da prov ncia de Luanda bem como expan dir o neg cio para as diversas prov ncias do pa s Somos muito comedidos e seguros nos nossos empreen dimentos Queremos investir noutras prov ncias princi palmente em Benguela Bi e Huambo onde j estamos a fazer o estudo do mercado anunciou a fonte antes de destacar que a abrang ncia da sua empresa vai desde a parte de concep o dos projectos gest o de empreendi mentos Fiscaliza o de obras Apesar da crise econ mica e financeira mundial o gestor de nacionalidade portuguesa disse que os projectos em Angola continuaram a ser desenvolvidos Apesar de a crise ter repercuss es incalcul veis lvaro Benzi sublinha que Angola um mercado excelente e actualmente a sua economia est a atingir n veis aceit veis N s que viemos de Portugal sabemos que alguns proses
22. o ao C digo do Imposto Predial Urbano por 178 votos a favor nenhum contra e 15 absten es O diploma legal vai reduzir a carga tribut ria e criar incentivos regulariza o da situa o fiscal dos proprie t rios de im veis contribuindo para a formaliza o de um sector econ mico mais informalizado segundo afirmou o ministro das Finan as Carlos Alberto Lopes na apresenta o do diploma ao plen rio da Assembleia Nacional A altera o faz ajustes legislativos que se traduzem em desagravamento imediato dos encargos fiscais supor tados pelos cidad os na aquisi o e posse dos im veis Ali s o ministro Carlos Alberto Lopes assumiu a revis o pontual do C digo como tendo por objectivo prim rio tomar mais justa a tributa o sobre o patrim nio imobili rio reduzindo as taxas de imposto efectivas Quando o diploma legal entrapara o ordenamento jur dico com a promulga o do Presidente da Rep blica ficam isentos de imposto predial urbano o Estado os institutos p blicos e associa es que gozam de esta tuto de utilidade p blica ficam igualmente livres deste imposto os locais exclusivamente de culto das entidades religiosas e os Estados estrangeiros que det m im veis no territ rio angolano se respeitarem o princ pio da reciprocidade Carlos Alberto Lopes anunciou que ficou estabelecida uma taxa de zero por cento sobre im veis n o arrenda dos cujo valor v at cinco milh es de kwanza
23. sabem que este servi o vai ajudar a diminuir as dezenas de casos de doen as como a c lera infec es urin rias diarreias alergias entre outras O programa de abastecimento de gua pot vel j bene ficia 1 200 000 habitantes que residem na cidade do Lubango com a reabilita o e amplia o do sistema de distribui o O governo provincial e parceiros sociais est o a empre gar cerca de 120 milh es de d lares para a reabilita o amplia o e moderniza o da rede de capta o trata mento e transporta o de gua at ao domic lio dos citadinos O director provincial das guas na Hu la Abel da Costa adiantou que as obras da conduta e capta o principal que tem uma extens o de 14 quil metros j iniciaram h cerca de um ano e a sua conclus o est prevista para este m s de Abril A mesma vai permitir distribuir 70 litros de gua por dia a cada habitante da cidade do Lubango e ultrapassar as actuais defici ncias O respons vel explicou que de momento est a ser instalada uma conduta provis ria para permitir que enquanto decorrem as obras o abaste cimento de gua aos consumidores seja assegurada Depois da conclus o deste trabalho vai ser montada uma tubagem definitiva fabricada em ferro e material adequado de 400 mil metros para transporta o da gua em grandes quantidades disse Milh es de d lares empregueis O Executivo j empregou desde in cio do programa Agua para Todos
24. sica parada no tempo Partilha esta opini o de que homem m sico artista pl stico e arquitecto s o tudo o mesmo N o de modo algum Hoje a arquitectura mais do que desenho ela a maior express o das artes na medida em que engloba n o s o desenho das claves musicais expressas nos tra os do arquitecto mas tamb m o teatro atrav s da express o s vezes dram tica ou aleg rica t o comum a alguns edif cios na cidade a dan a gra as aos movimentos circulares Niameyer patentes na geo metria descritiva fonte inesgot vel do acto conceptual Mas ela vai mais longe pois corporiza as artes pl sti cas que merc das formas e da estrutura crom tica dos tons se interligam com as cores dos interiores e exterio res das habita es produzindo estados de esp rito que v o desde a tranquilidade ao desequil brio emocional da energia depress o enfim ao estado de entrega a novas actividades que geram sa de disposi o para a vida predisposi o para o amor e para a arte O arqui tecto um gestor de vazios e sil ncios capaz de fazer surgir uma obra not vel num espa o onde antes apenas reinava impune a subtileza do sil ncio Development Workshop CEDOC 04 2011 53 AM acompanhou o crescimento de Luanda nos ltimos sessenta anos e simultaneamente foi actor e espectador de transforma es sociais que houve neste per odo Ajude nos a perceber este crescimento no olhar de um arquitecto e simul
25. terreno que era do Estado e que o MPLA abocanhou sem qualquer concurso p blico e contrapartida A Sonangol est tamb m no eixo vi rio a construir o primeiro casino casa de jogos do azar Essa empreitada um projecto da Funda o do presidente da Rep blica que ainda est em fun es e nunca foi eleito Depois temos tamb m o hotel Turismo que tamb m do MPLA Mas falar do MPLA falar do Estado pois os dois se confundem numa promiscuidade acarinhada pelo Executivo De resto a esse respeito para ser mais claro e n o fugir verdade somos obrigados a reconhe cer que o MPLA s cio de 80 das unidades hoteleiras de Luanda Tr pico Alvalade Turismo entre outras verdadeiramente escandaloso Mas aten o al m disto tudo o que aqui acab mos de enunciar apenas uma parte vis vel do imenso iceberg M Acrescentemos lhe as intrigas e as divis es que o aparelho do Krem lin cria noutros partidos de que ressaltamos a longa e fastidiosa crise por que vem passando a FNLA com a ajuda de um dos mais gordos recebedores de G G s Lucas Ngonda a fantochada das elei es de 2008 com batota sem esquecer a participa o teatral de um Padepa vampirizado e destru do por obra do SINFO e outras entidades do Estado a diaboliza o do partido do Galo Negro com v ria mortes a assinalar a que se seguiram as mais recentes sess es de tiros nos p s do regime com a Marcha para a paz e a tentativa de
26. toler ncia para aqueles que praticam crimes do g nero sublinhou acrescentando que o Governo de Angola n o tolera impunidades Margot Walltrom recebeu tamb m garantias do Executivo angolano de que as Na es Unidas ser o informadas sempre que houver repatriamentos massivos para a RDCongo para que a ONU possa monitorizar o processo O ministro das Rela es Exteriores George Chikoti afirmou imprensa que Angola n o tem nada a esconder porque est ciente de que n o existem e nunca existiram viola es sistem ticas e massivas Mas necess rio que se saiba que Angola n o vai parar com as expuls es de imigrantes ilegais afirmou na ocasi o As rela es entre a Angola e a RDC conheceram momentos de verdadeira tens o devido aos milhares de congoleses expulsos daquele pa s desde Dezembro com destaque para garimpeiros congoleses que trabalhavam Development Workshop CEDOC 04 2011 89 na Lunda Norte As den ncias surgiram em Novembro quando a ag ncia das Na es Unidas para os Assuntos Humanit rios OCHA instou Angola e a RDC a inves tigar alegadas viola es de 700 mulheres congolesas expulsas por Luanda para Kinshasa Segundo as den n cias as 700 mulheres faziam parte de um grupo de cerca de sete mil congoleses expulsos de Angola em Outubro e teriam sido violadas por soldados angolanos 9 13 Lei contra viol ncia dom stica votada amanha no parlamento Jornal de Angola 18 de
27. 6 14 Apartamentos s o entregues em Maio Jornal de Angola 21 de Abril de 2011 O ministro de Estado e chefe da Casa Civil da Presid ncia da Rep blica Carlos Maria Feij anunciou ontem em Luanda a entrega dos primeiros 3 218 apartamentos da Cidade do Kilamba para finais de Maio e princ pios de Junho pr ximo Carlos Feij que anunciou o facto durante uma confe r ncia de imprensa que serviu para fazer o balan o das Development Workshop CEDOC 04 2011 57 actividades do Executivo referentes ao primeiro trimes tre do ano em curso acrescentou que at ao pr ximo ano devem ser duplicadas ou mesmo triplicadas as entregas de apartamentos na referida cidade Ainda para o m s de Maio o ministro de Estado anun ciou o lan amento das primeiras 12 unidades fabris na Zona Econ mica Especial Luanda Bengo Referiu que estas f bricas entre elas de tubos e cabos el ctricos v o propiciar a cria o de mais empregos Durante a confer ncia de imprensa foram abordados temas como a Reforma do Estado Finan as P bli cas e Pol tica Monet ria Programa Habitacional Planeamento Econ mico aspectos sobre os sectores Social e Produtivo assim como a pol tica externa Relativamente reforma do Estado Carlos Feij disse que durante o primeiro trimestre deste ano o Executivo se centrou essencialmente na conforma o Constitui o da legisla o infra constitucional corres pondente seguran a nacional s
28. 718 contribuintes e 22 336 pensionistas Estes n meros denunciavam a dist ncia em rela o aos objectivos do sistema O n mero de contribuintes situava se abaixo de metade das empresas registadas no Minist rio das Finan as Dados do INSS revelam que presentemente h 700 594 benefici rios 26 698 contribuintes e 83 185 pensionis tas o que corresponde a um crescimento na ordem dos 70 178 e 272 por cento respectivamente O director da Comiss o Executiva do PMDI Manuel Moreira disse ao Jornal de Angola que o PMDI um projecto institu cional do Executivo que serviu para levantar a auto estima e mudar a vida das pessoas e dos funcion rios do INSS Os pensionistas contribuintes e segurados sentem que realmente houve mudan as que a seguran a social de hoje n o a mesma de h cinco anos e que o futuro melhor afirmou A obrigatoriedade dos sal rios serem pagos pelos bancos e a prova de vida medidas desenvolvidas a partir de Fevereiro de 2007 contribuium para os resultados actuais Pagamento pela banca O pagamento das pens es pela banca disse garantiu que todos os benef cios pagos pelo INSS sejam efectua dos por cr dito directo na conta corrente do benefici rio A prova de vida assegura prosseguiu que o pagamento da presta o feito ao benefici rio que efectivamente deve receb la por direito Tais medidas sublinhou implicaram o bloqueio de mais de 18 mil pens es somente em Setembro de 2009
29. Angola de 16 de Abril de 2011 Uma Nota de Imprensa chegada nossa Redac o d contade que o Governo da Prov ncia de Luanda e o UNICEF est o a realizar uma campanha de distri bui o gratuita de lix via s popula es mais vulner veis para tratamento caseiro da gua para o consumo Esta interven o surge como resposta ao surto de c lera que assola algumas localidades de Luanda e parte inte grante das ac es do Governo de Angola e dos seus par ceiros para a interrup o da p lio v rus Um estudo desenvolvido pelo UNICEF em 2009 baseado nos dados de c lera e da p lio nas prov ncias de Luanda e Benguela demonstrou forte rela o entre as reas infectadas com a p lio e a c lera assim como uma significante correla o entre o acesso gua impr pria para o consumo humano e a incid ncia da c lera As reas afectadas pela c lera t m uma maior probabilidade de ser afectadas pela p lio Esta realidade demonstra que para proteger a crian a da c lera e do risco de contrair o v rus da p lio necess rio integrar a interven o de alto impacto de gua e sanea mento tais como o tratamento da gua domiciliar para o consumo lavagem das m os com gua e sab o vaci na o contra a p lio e o tratamento urgente da c lera gua limpa uma fonte segura para o controlo das doen as e o bem estar da popula o disse Koenraad Vanormelingen representante do UNICEF Angola o UNICEF est
30. Brand o C A directora provincial de Sa de de Luanda Isabel Massocolo que procedeu abertura da campanha garantiu o apoio de equipas que v o passar de casa a casa para distribuir lix via e explicar as formas de utiliza o Isabel Massocolo que falou imprensa ap s a entrega do desinfectante disse que o acto de abertura da cam panha ocorreu naquela rea porque foi em Sarico que se registaram os casos de c lera mais recentes represen tante do UNICEF em Angola destacou os benef cios do consumo de gua limpa uma fonte segura para o bem estar da popula o e para a sa de das crian as em particular sublinhou 8 10 Militantes invadem Kilamba Kiaxi Jornal Agora 16 de Abril de 2011 Os moradores do Kilamba Kiaxi est o preocupados com o aumento da criminalidade na rea A onda de criminalidade cresceu desde o princ pio do ano e as pessoas temem pelas vidas Coisas vistas em 1991 voltaram a acontecer Os meliantes queimam e enforcam pessoas constatam as fontes acrescentando que os crimes j superaram os do Sambizanga e Cazenga A base da viol ncia tem a ver com os cr nicos problemas do consumo exagerado de bebidas alco licas droga e falta de emprego entre os jovens Os marginais tomam conta das ruas a partir das 21 horas pondo em risco a vida dos moradores Estamos mal neste bairro cada dia as coisas tendem a ficar mais complicadas Mais grave ainda que o facto de a pol cia n o est
31. Cr dito BPC e Bai Micro Finan as BMF e da institui o n o financeira KixiCr dito reiteraram no VII encon tro nacional de mulheres empreendedoras de Angola recentemente realizado na prov ncia do Uige que con tinuam dispon veis para a concep o de micro cr dito a empreendedores bastando que estes solicitem os empr stimos e assumam o compromisso de reem bolso Segundo Afonso Jos director adjunto da rea de micro cr dito do BPC que na confer ncia abordou o tema sobre o empreendedorismo rural e pol ticas de acesso ao micro cr dito as mulheres constituem o maior n mero de empreendedores em Angola pelo que s o a prioridade nas pol ticas de concess o de micro cr dito no programa de micro finan as da sua institui o Em 2010 os montantes concedidos por aquela institui o banc ria estatal nesta modalidade de bancos comuni Development Workshop CEDOC 04 2011 21 t rios rondaram os 14 628 milh es de d lares S na prov ncia do Huambo mais de mil 850 mulheres e 130 homens beneficiaram Para aquele respons vel as mulheres apenas devem estar organizadas em bancos comunit rios para facilitar o acesso aos valores Os seus subscritores devem ter como requisitos fundamentais a idade m nima de 18 anos ter um micro neg cio e viver na comunidade fazer parte de um grupo de 10 a 30 pessoas aceitar e submeter se aos fundamentos da unidade e disciplina de pagamento as condi es de presta o das
32. Zona C composta pelas pro v ncias do Bi Cunene Huambo Kuando Kubango Lunda Norte Lunda Sul Moxico e Zaire 1 9 Nova lei do investimento aprovado pelos deputados Jornal de Angola 20 de Abril de 2011 A Lei de Investimento Privado foi ontem aprovada pelos deputados com votos apenas do MPLA e abs ten es da FNLA e da Nova Democracia A bancada da UNTTA e do PRS votaram contra O deputado do MPLA Salom o Xirimbimbi lembrou que existem pa ses com programas espec ficos de investimento para atrair projectos qualificados O ministro das Finan as Carlos Lopes explicou que a lei imp e um regime quali ficado de investimento e n o pro be investimento nacio nal ou estrangeiro abaixo do valor fixado O ministro das Finan as justificou que o investimento abaixo de um milh o de d lares n o beneficia dos privil gios contidos na Lei de Investimento Privado mas tem protec o na Lei do Fomento do Empresariado nacional j aprovada pela Assembleia Nacional 10 Seguran a social aumenta o n mero de benefici rios Jornal de Angola 21 de Abril de 2011 O Plano de Moderniza o e Desenvolvimento Institucional PMDI do Instituto Nacional de Seguran a Social INSS permitiu desde a sua cria o em 2004 a melhoria dos servi os consubstanciados no aumento de benefici rios contribuintes pensionistas e arrecada o de milh es de d lares Na altura da sua cria o o INSS tinha mais de 400 mil benefici rios 11
33. a situa o ca tica N o sabemos a quem recorrer afirmou Segundo explicou dentro das resid ncias a gua chega a atingir o n vel das janelas e as mob lias ficam a boiar em cima da gua Jo o Bumba nascido e criado naquela zona referiu que vive numa rala o constante porque os filhos residem em casa dos seus pais que ali continuam a morar Quando chove fico logo preocupado reafirma Mas nem sempre foi assim Jo o Bumba recorda que n o h muito tempo a situa o na lagoa era diferente Hoje p ssima a todos os n veis acrescentou Os moradores consideram que a solu o para o pro blema passa pela constru o de uma vala no interior da lagoa que ligue a uma outra j existente para facilitar o escoamento das guas sem ser necess rio recorrer ao aux lio de motobombas Gabriel Cessa adiantou que a situa o seria contornada se a administra o disponibilizasse uma m quina para abertura de uma vala que a ligasse vala principal cons tru da pelos chineses Enquanto isso n o acontece os moradores da Lagoa de S o Pedro defendem que devem ser transferidos para reas seguras No entanto receiam que essa transfer n cia partida provis ria para tendas possa vir a tomar se definitiva Segundo eles o medo reside no facto de muitos morado res transferidos para o Zango continuarem em tendas h mais de d is anos aguardando pelo real6j mento prometido pelas autoridades governa
34. alertar a sociedade sobre a necessidade de mudan a de atitude contribuir para redu o de casos de viol ncia atrav s de promo o de campanhas que viam esclarecer as v timas sobre os seus direitos jur dicos e motiva las a denunciar os agressores influenciar os rg os de comu nica o social a abordar com regularidade a quest o da viol ncia dom stica formar profissionais para que tratem desse assunto de maneira mais educativa entre outras Segundo a organiza o as pessoas que estiverem interes sadas em receber apoio enfrentar este problema podem ligar para o seguinte terminal telef nico 931 87 70 9 7 Zungueira baleada por agente da pol cia vive dias penosos Angolense De 12 a 19 de Mar o de 2011 Quatro meses se passaram desde que Domingas Pimp o foi alvejada pela pol cia Na primeira entrevista que fizemos na edi o de 18 a 25 de Dezembro de 2010 Mingota j lamentava a falta de responsabilidade do agente que a feriu e a falta de interesse da pol cia em resolver o seu problema Hoje a situa o a mesma Em Dezembro apareceram aqui em casa alguns agentes da pol cia e entregaram me cem mil Kwanzas e um saco de arroz um de fuba de milho uma caixa de leo uma caixa de fruta em calda uma embalagem de salsichas em que vem oito latas e uma caixa de peixe Na altura um dos agentes me repre endeu por ter dado a entrevista ao Jornal Angolense e me disse quando quiseres desabafar liga para est
35. ao conservarmos 10 litros somente para as refei es As crian as tomam banho quando houver gua suficiente enquanto os adultos permanecem dois a tr s dias conservando roupa suja por falta de gua deu a conhecer Paulina Bussulo s noites geradores ensurdecem Os desalojados explicaram ao Factual que durante as noites o bairro se toma ensurdecedor pela quantidade de geradores existentes por falta de luz el ctrica Associado a esta situa o est o perigo na manuten o dos im veis dada a actua o meliantes e a consequ ncia polui o atmosf rica prejudicial sa de humana Lopes Etiambulo desempregado e pai de cinco filhos reconhece o perigo exposto s crian as na sua casa e arredores mas advoga que a utiliza o dos geradores por quase todos os moradores responde realidade social que enfrentam desde que foram desalojados no pri meiro trimestre de 2009 O cidad o de 43 anos acrescenta que o funcionamento dos geradores se justifica pela necessidade fren tica de manter em bom estado de consumo os alimentos e as bebidas de venda p blica praticada pelos moradores Se nos dessem luz el ctrica evitar amos viver Condi es Estamos sujeitos a resistir s situa es incon torn veis como a especula o da venda de combust vel assaltos viola es e outras pr ticas indecorosas asseverou Margarida de Sousa m e de seis filhos indicou que o uso de geradores tem prejudicado a tranquilidad
36. apoio institucional governamental e n o governamental para melhorar a gest o e posse da terra e de outros recursos naturais e ao desenvolvimento rural Ac es de forma o de quadros das administra es do Estado das Esta es de Desenvolvimento Agr rio e das Organiza es N o Governamentais constam do plano de ac o desta nova fase do Projecto Terra Francisco Carranza lembrou que o projecto do Executivo e que a FAO orienta atrav s do apoio t cnico Development Workshop CEDOC 04 2011 64 7 5 Executivo suspende concess o de terrenos Jornal de Angola 18 de Abril de 2011 O coordenador do Projecto de Gest o Sustent vel de Terras defendeu na sexta feira um amplo debate sobre a conserva o do solo para as pessoas conhecerem as t c nicas e as apliquem Am lcar Salumbo disse que o conhecimento faz com que as pessoas tenham a percep o da degrada o da terra e a consci ncia da sua preserva o necess rio cultivar nas fam lias o h bito de preser var as rvores fazendo com que a terra esteja protegida dos ventos fortes e das guas que arrastam as part culas dos solos referiu O especialista lembrou que a terra o substrato natural de que depende a vida e dela que as comunidades extraem os alimentos os recursos para a constru o al m de ser um abrigo da biodiversidade E preciso divulgar mais as medidas de utiliza o ade quadas do solo dando a conhecer s pessoas que o
37. ataques amea adores o meu correio electr nico n o telefone e escrit rio por parte de bajuladores que se colocavam como se fossem ou talvez sejam mesmo auxiliares do Presidente da Rep blica Em todas as ocasi es o tom era de ou paras ou morres Development Workshop CEDOC 04 2011 12 Est se falar de mais sobre o camarada presidente J est s a abusar muito Isso falta de respeito seu lacaio da Se s americano ent o vai para os Estados Unidos viver para l e deixa nos em pai Se n o parares ainda te fazemos a cama N s vamos te matar e quando os americanos chegarem j ser s mercadoria Se n o queres viver onde h corrup o ent o vai para o teu novo pa s ao lado de Bush e Obama Tens inveja porque n o s dirigente Pesem estas amea as eu n o vou desistir de lutar e resis tir contra quem para continuar a sugar as riquezas do pa s tem as m os manchadas de sangue dos milh es de angolanos assassinados em s rie nomeadamente depois do 27 de Maio de 1977 Mas tamb m n o vou desistir mesmo que isso me custe a vida por acreditar ANGOLA E OS ANGOLANOS n o s o propriedade de nenhum dirigente Este torr o de terra com as suas especificidades e mul tiplicidades tnicas um legado dos nossos ancestrais e de Deus Por esta raz o todas estas baboseiras e improp rios que me s o lan ados j n o me surpreendem por serem banais em regimes totalit ri
38. benefici rio rondam os 1 700 d lares por cada pessoa mas pode se atingir o equivalente a cinco mil d lares Norte americanos pontualizou Jos Bento Ele explicou que a m dia de valores concedidos situa se naquela fasquia porque os camponeses que aderem ao programa geralmente pedem dinheiro de acordo com as suas possibilidades de honrarem os compromissos assu midos em rela o reposi o dos valores cujo prazo vai at aos 10 meses O campon s n o levanta a quantia m xima estipulada apenas aquilo que considera suficiente para melhorar a sua actividade e que consegue pagar no prazo constante do contrato que de 10 meses disse De acordo com estat sticas dispon veis o BPC lidera o cr dito atribu do pelos operadores com 301 contratos assinados e 8 272 benefici rios e um capital de 1 742 67 d lares por benefici rio Em segundo lugar surge o Banco Sol com 237 contratos assinados e 6 986 benefi ci rios 1 862 93 d lares por pessoa As prov ncias que mais se beneficiaram e mais cr ditos obtiveram foram as do Kwanza Sul Hu la Bi Huambo e Benguela Jos Bento disse que tal facto decorre do desempenho dos respectivos governos das prov ncias e do desenvolvimento das infra estruturas locais O munic pio da Ca la o mais beneficiado com a presen a f sica de quase todos os bancos operadores No ltimo balan o realizado em Dezembro o Executivo tinha disponibilizado em quatro mese
39. boom econ mico s veio a evidenciar de forma negativa O Governo criou um instrumento IPGUL que repen sado transformar se num instrumento essencial cidade e Prov ncia Entretanto a op o tem sido o recurso aos planos de urbaniza o como aconteceu agora com os bairros do Sambizanga Bairro Oper rio e Cazenga com solu es integradas no sistema vi rio para garantir maiores n veis de mobilidade urbana Esta ac o permitir manter algum n vel de controlo sobre o processo evolutivo da cidade recenseando cidad os integrando zonas degradadas no espa o urbano tirar cidad os da clandestinidade conferindo lhes cidada nia levar espa os e pra as verdes como alimento sede inesgot vel de comunica o que persiste como cultura nos musseques controlar e combater o desemprego a criminalidade apostar na seguran a e no incentivo a ci ncia e tecnologia atrav s da vulgariza o da internet garantindo assim conhecimento cultura e qualidade de vida Por outro lado far se de forma equilibrada o aprovei tamento de um espa o mpar musseques para o cresci mento e dignifica o do cidad o e da cidade N o seria oportuno que se criasse com car cter de urg n cia para Luanda algo do tipo Sociedade de Reabilita o Urbana de forma a fazer r pido o que qualquer cidade tem que ter para se tomar local de vida e n um lugar de sobreviv ncia Em minha opini o os movimentos c vicos s
40. cia Nacional PN d o conta que em m dia s o furtadas e roubadas diariamente na cidade de Luanda duas viaturas informa o foi avan ada pelo porta voz do Comando provincial da PN de Luanda super intendente chefe Jorge Bengui Kilamba Kiaxi Samba Viana e Cazenga revelou lideram actualmente as estat sticas dos munic pios mais end micos quanto ao roubo de viaturas embora tal como explicou esta rela o n o esteja em ordem sobre os mais ou menos cr ticos O novo modus operandi usado pelos marginais o aluguer de viaturas do tipo Toyota Starlet e Corolla que fazem o servi o de t xis nalguns bairros da periferia de Luanda como o caso de Catinton e Cassequele no munic pio da Maianga e tamb m na via expressa entre Viana e Cacuaco alertou sustentando que os meliantes escolhem aos dedos os seus alvos preferenciais como s o os casos de cidad os congoleses democratas Durante o percurso depois de combinarem o pre o e j ter pago o motorista este induzido a parar nas pro ximidades de uma unidade policial como aconteceram nos quatro casos registados pela Pol cia Os melian tes pediram aos motoristas que parassem na Unidade Operativa e na Brigada Especial de Tr nsito BET simu lando que decorria naquele momento uma opera o e que eles conheciam alguns agentes que poderiam assegu rar o carro caso fosse apreendido notou referindo mais adiante que desta forma j haviam p
41. com o objectivo de apresentar pontos de vista e sugest es de natureza pol tica econ mica da prov ncia Neste f rum cada institui o ou organiza o da socie dade tem a liberdade de indicar o seu representante sem interfer ncias da tutela A confer ncia provincial movida pela organiza o Ac o para o Desenvolvimento Rural e Ambiente ADRA decorreu sob lema Descentraliza o administrativa um caminho para o desenvolvimento local e contou com a presen a de administradores e actores sociais 5 4 Lei sobre o recenseamento da popula o em debate nas comiss es de especialidade Jornal de Angola 14 de Abril de 2011 Os deputados da Assembleia Nacional reuniram se hoje para analisar a proposta de autoriza o legislativa sobre o recenseamento geral da popula o e habita o O recenseamento da popula o e habita o visa a con tagem e a caracteriza o da popula o residente Q levantamento do parque habitacional e a tipifica o das condi es de habitabilidade As Na es Unidas reco mendam que os pa ses realizem censos em intervalos regulares de tempo de pelo menos dez anos Em Angola desde 1970 que n o se realiza um recenseamento geral da popula o e habita o A proposta refere que sendo o capital humano o maior activo de uma sociedade conhecer a quantidade e a qua lidade desse capital em todas as regi es e reas uma componente essencial para a boa governa o de um pa s Pa
42. custou nove milh es de Kwanzas A comuna de Lutembo a 67 quil metros da vila de Lumbala Nguimbo munic pio dos Bundas ganhou uma nova administra o comunal que vai dig nificar a actividade administrativa na localidade Durante dois dias de jornada de campo no muni c pio dos Bundas o governador provincial reuniu se em separado com os membros da administra o local e autoridades tradicionais para auscultar as suas preocupa es 8 20 Distribui o de gua necessita de esfor os Jornal de Angola 23 de Abril de 2011 o secret rio de Estado das guas manifestou na quinta feira no U ge a necessidade de se redobrarem esfor os para o melhoramento da rede de distribui o de gua na prov ncia Lu s Felipe da Silva frisou a import ncia de se desen volverem projectos de distribui o de gua canalizada popula o daquela prov ncia O secret rio de Estado lembrou que a prov ncia tem muitas dificuldades em termos de abastecimento aos munic pios mesmo com a cidade do U ge a registar progressos significativos que n o impedem que a gua chega de forma intermitente Lu s Felipe condenou os actos de vandalismo nos pro jectos do sector das guas conclu dos na cidade onde Development Workshop CEDOC 04 2011 79 instala es domicili rias ficaram sem contadores No U ge semelhan a de outras prov ncias est a ser desenvolvido o projecto do Executivo Agua para todos cujos objec
43. da Europa e da Am rica passaram por crises muito severas e Angola conseguiu aguentar mas tem que continuar a diversificar a sua economia recordou Segundo o gestor imobili rio deve se apostar mais na ind stria transformadora dos materiais de constru o com destaque para os tijolos mosaicos telhas e tintas para que o pa s alcance o chamado desenvolvimento sustent vel 6 19 Primeiros apartamentos v o ser entregues no mbito do plano nacional de habita o Jornal de Economia e Finan as 26 de Abril de 2011 No quadro da aposta na melhoria das condi es de habitabilidade da popula o o Executivo aprovou durante o primeiro trimestre deste ano projectos jur dicos que visam fundamentalmente desagravar os custos fiscais para a deten o de im veis em especial entre a popula o de baixa renda Segundo o balan o da actividade governamental referente ao primeiro tri mestre de 2011 os pacotes aprovados abrangem im veis arrendados e n o arrendados A n vel da comiss o para a pol tica habitacional foi aprovado o regime de comercializa o e financiamento da habita o incluindo a social bem como o desagrava mento fiscal e a remo o da morosidade administrativa decorrente da legisla o passada Alter mos algumas leis notariais foram tomadas medidas no mbito tribut rio como a redu o do imposto Sisa 10 para dois por cento medida de grande alcance para 9 Uem quer adquirir casa pr
44. da capacidade pro dutiva nacional a promo o das regi es mais desfavore cidas e a cria o de novos postos de trabalho para cida d os nacionais Ainda hoje os deputados tamb m devem analisar na especialidade as propostas de Lei das Comunica es Electr nicas e dos servi os da Sociedade de Informa o da Lei da Protec o de Dados pessoais e da Lei de Combate Criminalidade no Dom nio das Tecnologias de Informa o e Telecomunica es e dos Servi os da Sociedade de Informa o 5 5 Sistema Nacional de Planeamento em semin rio Jornal de Angola 14 De Abril de 2011 Membros do governo do Cunene administradores municipais e gestores p blicos e privados participam desde ter a feira em Ondijiva num semin rio provincial sobre o Sistema Nacional de Planeamento Estat stico e Or amento Geral do Estado O semin rio que encerra amanh visa garantir a esta bilidade do desenvolvimento da economia de mercado e a competitividade das empresas nacionais contribuindo para a redu o das despropor es regionais e desigual dades sociais O encontro tem ainda como objectivo salvaguardar o equil brio ambiental e o uso racional de recursos naturais preserva o do patrim nio hist rico e cultu ral a promo o da participa o do sector privado na defini o e implementa o dos eixos estrat gicos do desenvolvimento nacional e a an lise de informa es dos resultados e os impactos dos planos programa e a
45. daquela institui o completados na ter a feira ltima Para o mais alto respons vel daquela inst ncia da magis tratura judici ria em Angola a atitude acima descrita representa um ganho dos pais e anima a comunidade internacional que acompanha o trabalho daquela inst ncia O respons vel aproveitou a ocasi o para exprimir a sua satisfa o pelo trabalho desempenhado pelo TC ao longo desta d cada de experi ncia e de um percurso que n o tem sido f cil N o f cil fiscalizar uma sociedade que outrora n o estava habituada presta o de contas E fiscalizar n o algo que agrade aos fiscalizados Ningu m gosta de ser fiscalizado e quanto mais em proveito pr prio em detri mento do interesse p blico melhor assim pensa muita gente disse Juli o Ant nio Uma fonte do Tribunal de Contas revelou que at ao momento aquela inst ncia j ter recepcionado mais de 85 mil processos referente aos ltimos dois anos por m n o destrin ou quantos destes j foram audlta dos e quantos eventualmente foram julgados Por seu turno a deputada ngela Bragan a na sua interven o em representa o do Presidente da Assembleia Nacional destacou que os principais actos do TC ao longo destes dez anos tem sido o acompanhamento da execu o do OGE e a elabora o de projectos pareceres sobre a Conta Geral dos rg os do Estado Por outro lado salientou que a entrada em funciona mento da institui o
46. data prov vel s zero horas do dia 16 de Julho de 2013 A opera o de campo vai de 16 de Julho a 18 de Agosto segundo a ministra do Planeamento A execu o financeira do censo vai constar em todos os Or amentos do Estado a partir do momento em que est dada a autoriza o legislativa para o Chefe do Executivo legislar explicou a ministra do Planeamento Ana Dias Louren o disse tamb m que h recomen da es internacionais que aconselham a n o realizar os registos estat sticos em ano de elei es Como 2012 ano de elei es ent o pode n o ser o per odo indicado para o censo disse a ministra Os censos segundo Ana Dias Louren o permitem tamb m definir os objectivos e prioridades para pol ticas de desenvolvimento planeamento do territ rio e urbanismo proceder a estudasse mercados e sondagens de opini o e investiga o em ci ncias sociais e pol ticas As Na es Unidas recomendam que os pa ses realizem censos em intervalos regulares de pelo menos de dez anos Os deputados foram un nimes em reconhecer a pertin ncia na aprova o da lei de autoriza o legislativa sobre o Recenseamento Geral da Popula o e Habita o Nas interven es deputados da UNIT A e do MPLA falaram da import ncia do diploma Clarisse Caputo da bancada parlamentar da UNITA considerou bem vindo o documento e afirmou que o censo uma neces sidade imperiosa para o pa s O deputado Jo o Pinto do MPLA
47. de rodagem tem No per odo nocturno resta aos automo bilistas a utiliza o dos far is nos m ximos Nesta avenida o estado cr tico do piso sentido sobre tudo a partir do tri ngulo dos Congolellses at linha f rrea onde os buracos tomaram conta do asfalto Ant nio da Silva outro automobilista aponta como factor de inseguran a a fraca ilumina o p blica das estradas de Luanda o que dificulta a visibilidade de quem circula na estrada mas tamb m de quem esteja atravessar a ma A fraca ilumina o constitui um perigo para os automobilistas como para os pe es disse acrescentando que devido fraca ou inexist ncia de ilu mina o p blica tem acontecido muitos acidentes que resultaram em mortes de muitas pessoas inocentes N o h carro que aguente Rui Duarte reclama da situa o das estradas que ligam v rios bairros de Luanda Segundo ele o mau estado das estradas tem provocado danos avultados nas viaturas quase todos os dias Estradas esburacadas s o o cen rio de todos os dias em Luanda Com esse estado de coisas n o h carro seja ele todo o terreno que aguente O governo local nunca resolve o problema nem mesmo no tempo de cacimbo As obras que est o a ser feitas s o de fraca qualidade porque quando chega a chuva ficam todas esburacadas disse Raul Duarte J Maria da Purifica o diz que todos os anos o cen rio p ssimo das estradas se repete mesmo depois de o governo prov
48. de assinar outros com novas operadoras de lixo que os administradores desco nhecem estando ainda tentado a apoderarse dos parques p blicos e jardins Para tal ordenou j que fossem res cindidos os contratos com aqueles que exploram tais espa os As administra es recebem anualmente um or amento de somente 288 milh es de Kwanzas cada que consi deram uma gota no oceano destinados ao combate pobreza enquanto o GPL contemplado com mais de 300 milh es de d lares ano As reuni es das segundas feiras s t m servido para Jos Maria amea ar os administradores municipais com exonera o Para as nossas fontes a ex governadora Francisca do Esp rito tamb m n o era um grande exemplo mas deixava os administradores trabalhar Jos Maria tra balha nem deixa os outros trabalharemb queixaram se Apesar dos pesares s vezes sentimos saudades dela expressaram Tent mos contactar o governador provincial mas como sempre deram nos um verdadeiro baile Pelo andar da carruagem a impress o que se tem que o Governo Provincial de Luanda se demitiu das suas obriga es Development Workshop CEDOC 04 2011 15 2 MICROFINA AS 2 1 Cr dito chega s fam lias vulner veis Jornal de Angola 4 de Abril de 2011 O Banco de Poupan a e Cr dito tem tr s linhas de micro cr dito na prov ncia do Huambo o cr dito jovem bancos comunit rios e cr dito de campa nha Jovens
49. de exporta es se tornou mais concentrada Outro facto de interesse s o os dados constantes do relat rio Pobreza e Bem Estar em Mo ambique 3 Avalia o Nacional no que diz respeito estagna o na redu o da pobreza e desigual dades sociais em consequ ncia disso levanta se uma quest o que nesta fase tem tanto de bvia quanto de Development Workshop CEDOC 04 2011 11 obrigat ria por que o propalado crescimento econ mico not vel denota exclus o em vez de inclus o Pois entende se que o crescimento inclusivo aquele que sustentado por bases alargadas e que se estendem a diversos sectores econ micos e cria oportunidades de emprego produtivo para a maioria da popula o do pa s Apesar dos altos ndices de crescimento alcan ados nos ltimos 15 anos o problema da pobreza persiste e mostra se vis vel na contemporaneidade gerando uma conclus o l gica de que o crescimento da desigualdade social uma consequ ncia inevit vel do processo de desenvolvimento econ mico adoptado pelo Governo Em face deste cen rio urge identificar e implemen tar estrat gias e pol ticas que privilegiem a gera o de emprego e reduzir a pobreza atrav s do crescimento econ mico acelerado e sustentado de forma inclusiva H necessidade de uma transforma o estrutural da economia mo ambicana com o objectivo prim rio de fomentar uma base exportadora competitiva diversi ficada e produtiva que ter fun
50. de vida nos bairros perif ricos A UN Habitat uma ag ncia especializada das Na es Unidas dedicada promo o de cidades social e ambientalmente susten t veis para que os seus residentes disponham de abrigo adequado Estabelecida em 1978 esta ag ncia tem a sua sede nos Escrit rios da ONU em Gigiri arredores de Nairobi capital do Qu nia 6 10 Luanda pede assessoria ONU para pol tica de assentamentos Jornal independente 16 de Abril de 2011 O Programa das Na es Unidas para os Assentamentos Humanos UN Habitat vai abrir em breve os seus escri t rios em Angola Este assunto foi abordado em Nairobi Qu nia num encontro entre o secret rio de Estado do Urbanismo e Habita o Joaquim Silvestre e o director executivo daquela ag ncia Joan Clos Joaquim Silvestre explicou ao seu interlocutor o estado de realiza o do Programa Nacional de Habita o no pa s e os esfor os para a reconstru o e constru o de infra estruturas b sicas sociais Por sua vez Joan Clos assegurou que a sua ag ncia est dispon vel para prestar assist ncia t cnica ao programa habitacional do Executivo Com este prop sito uma equipa t cnica da UN Habitat esperada na primeira quinzena de Maio a fim de Analisar com as autoridades angolanas as modalidades de interven o e definir as reas priorit rias Presenciaram o encontro que decorreu margem da 23 sess o do Conselho de Administra o da UN Habitat a dir
51. desde a semana passada e s o executados por uma construtora angolana 8 6 Reabilita o das Ruas do Sambizanga Jornal de Economia e Finan as 12 de Abril de 2011 Raramente os nossos gestores quando procedem a balan os das obras programadas para um determinado espa o f sico e num certo tempo estabelecido o fazem sem evocarem os supostos obst culos que condicionam o bom andamento das empreitadas e a sua conclus o nos prazos previstos Se n o o dinheiro insuficiente ou o empreiteiro que recebeu previamente os seus honor rios mas que n o deu in cio ao trabalho s o as chuvas que impedem o prosseguimento normal das obras Estas e outras desculpas apresentam se frequentemente em horas de balan o raz o pela qual n o deixam de merecer uma nota positiva as informa es que nos chegam do munic pio do Sambizanga em Luanda I onde segundo consta j foram reabilitados 5 dos 60 quil metros da rede de esgotos das ruas secund rias A empreitada promovida pelo Governo Provincial de Luanda est enquadrada num amplo programa de reabilita o da malha vi ria da cidade capital Se tiver mos em conta o facto de o trabalho ter iniciado apenas em Janeiro deste ano ou seja h apenas tr s meses e meio e que a sua executora nacional concretamente a Empresa Nacional de Constru o de Infra estruturas B sicas ENCIB mais raz es existem para afirmarmos que algo est a mudar na atitude dos programadores fiscaliza
52. disse durante um encontro promovido no ltimo fim de semana pela direc o provincial da Fam lia e Promo o da Mulher no mbito da jornada Mar o Mulher que est satisfeita com as novas condi es colocadas disposi o das vendedoras mas recusa sse a transferir se para l O Novo mercado bonito e de louvar os esfor o do governo O nosso problema est na dist ncia que separa a cidade do mercado fazendo nos correr s rios riscos de sermos assaltadas pelos marginais disse M Luvengo vendedora de sacos de pl stico referiu que o outro motivo est relacionado com a falta de armaz ns para grossistas no bairro Quindenuco Eu vendo sacos e l n o h nenhum armaz m que nos permita comprar produtos a grosso para depois revendermos a retalho referiu A administradora municipal adjunta do U ge Maria Manuel Cardoso informou que o espa o onde funciona o antigo mercado vai nos pr ximos tempos sofrer obras de reabilita o e amplia o para proporcionar maior comodidade vendedeira informal Maria Manuel Cardoso pediu maior colabora o das vendedoras na efectiva o do processo de transfer ncias para o mercado do Quindenuco na periferia da cidade O novo mercado cuja verba das obras foi j disponibili zada pelo Minist rio das Finan as tem capacidade para albergar condignamente mais de cinco mil vendedores e melhores condi es de saneamento O actual mercado vai a partir d
53. disse que o diploma trata de uma mat ria de interesse tamb m econ mico para se poder planear a economia do pa s e a distribui o do rendimento nacional 5 GOVERNA O DESCENTRALIZA O E CIDADANIA 5 1 Munic pios de Luanda ganham or amento para executar obras Seman rio Factual De 5 a 12 de Mar o de 2011 Os nove munic pios da prov ncia de Luanda v o contar brevemente com tr s programas de ac o e respectivos or amentos que os permitir assegurar uma boa articu la o e evitar sobreposi es na sua execu o O facto foi anunciado a 2 de Mar o pelo Presidente da Rep blica Jos Eduardo dos Santos durante a reuni o do Conselho de Coordena o Estrat gica para o Ordenamento Territorial e Desenvolvimento Econ mico e Social de Luanda O chefe do Executivo apontou para o Programa de Ac o e Respectivo Or amento integrado no Programa de Investimento P blico PIP de subordina o central e ao qual os departamentos ministeriais respondem directamente perante o Conselho de Ministros ou o Chefe do Executivo O Presidente citou igualmente o programa provincial ao qual responde o Governo Provincial que tem a facul dade de se pronunciar sobre os projectos e ac es sob sua responsabilidade e o Programa Municipal Integrado no PIP e no respectivo or amento municipal O Conselho de Coordena o Estrat gica de Luanda debru ou se sobre as quest es relacionadas com a arti cula o no plano
54. disserem que tenho que tirar a bala Eles disseram que isso leva muito tempo entre vinte ou vinte e cinco anos para a bala ter que subir informou Mingota contou por outro lado que a sua filha ficou internada durante um m s mas n o conseguia dormir no hospital devido a dor que o p lhe dava A mi da estava com falta de sangue na fam lia a nica que tem o mesmo grupo sangu neo que ela sou eu mas n o me permitiram dar o sangue devido a bala que estava ainda em circula o no corpo tiveram que comprar o sangue disse Para sobreviver nos ltimos dias Mingota ajuda a irm com o seu neg cio e no final se houver lucros ela d lhe mil ou quinhentos Kwanzas Que a Comandante Bety me ajude n o sei mais onde recorrer o pai da minha filha n o me apoia tudo que quero que me tirem essa bala do p me d em um lugar e um dinheiro para poder come ar a vender apelou Segundo o C digo Penal vigente em Angola o que aconteceu com a Mingota traduz se como ofensas cor porais graves e nesses casos o agressor obrigado a indemnizar a v tima durante todo o tempo que ela ficar incapacitada de trabalhar 9 8 Na es Unida desdramatizam relatos de casos de viola o sexual na fronteira Jornal de Angola 15 De Mar o de 2011 A representante especial do Secret rio Geral da ONU para a luta contra a viola o sexual em situa es de con flito descartou ontem em Luanda a ocorr ncia de vio la
55. do programa de combate a fome Jornal Economia e Finan a 12 de Abril de 2011 Os bancos comerciais e de capital p blico desembol saram nos ltimos seis meses 30 milh es de d lares de cr dito agr cola que beneficiaram mais de 16 mil camponeses no quadro do programa governamental de combate pobreza no meio rural anunciou na quinta feira ltima em Luanda o coordenador do Comit T cnico do Cr dito de Campanha Jos Bento Ao proceder ao balan o trimestral do programa cuja implementa o teve in cio em Outubro do ano passado Jos Bento disse que o apoio est a dar uma nova din mica actividade agr cola De acordo com a fonte os valores concedidos at ao momento aos pequenos camponeses representam 45 9 por cento de um total de 120 milh es de d lares norte americanos disponibilizados pelos bancos de Poupan a e Cr dito BPC Sol de Com rcio e Ind stria BCI Bai Micro Finan as BMF O tamb m assessor do ministro da Economia disse que at altura do balan o apresentado foram assinados 778 contratos C9m grupos de camponeses constitu dos em associa es e cooperativas Segundo Jos Bento a ades o ao processo aceit vel embora a maioria dos solicitantes esteja a optar por valores inferiores a cinco mil d lares o m ximo do cr dito por uma quest o de precau o relacionada com a sua capacidade real de reembolsar os empr stimos Em m dia os valores solicitados por cada
56. e advers rios pol ticos provocando com isso o surgimento da Revolta Activa da Rebeli o da Jib ia da Revolta do Leste do 27 de Maio de 1977 Neto nunca conseguiu nem no imagin rio a unidade no seio do MPLA pela nica raz o de ser um homem apegado ao poder e distante dos postulados da democra cia Quando em 1979 se lfle substituiu Jos Eduardo dos Santos muitos auguravam uma postura distinta do novo l der Enganaram se Enganamo nos O diferencial da mudan a assentou apenas na juven tude porque em tudo o resto a prociss o seguiu e segue o mesmo trilflo O actual l der do MPLA n o tem sido capaz de recon ciliar com todos quanto internamente pensam diferen temente e tenham uma outra vis o sobre a pol tica a seguir Quando se manifestam s o lan ados ao deserto como Alexandre Rodrigues Kito Lopo do Nascimento Marcolino Moco Jo o Louren o Roberto de Almeida Fernando Miala e tantos outros que apenas podem emergir se aceitarem adoptar o culto de personalidade ao chefe numa clara adop o do que disse Maquiavel Assim um pr ncipe s bio pensar em como manter todos os seus cidad os e em todas as circunst ncias dependentes do Estado e dele e a eles ser o sempre confi veis Salvo seja eu ainda acredito pelos exemplos que o mundo nos est a dar a invers o de muitos dos bajula dores tendo em aten o uma outra m xima maquiav lica em pol tica os aliados de hoje s o os inimigos
57. e na rua Ngola Mbandi mais conhecido por rua dos Balne rio existe lagoas de guas paradas Joaquim da Silva manifestou a sua preocupa o com a Development Workshop CEDOC 04 2011 99 aus ncia de saneamento b sico e com as guas paradas nas ruas factor que contribui para o aumento de casos de mal ria no bairro As pessoas n o est o mentaliza das para a import ncia do saneamento b sico sobretudo no que respeita elimina o de charcos o que tem um grande peso na prolifera o de m9squitos na maior arte das casas E necess rio tomar medidas para que n o se registe um aumento do n mero de doentes com palu dismo disse Joaquim da Silva Mas para os moradores da Rua Ngola Mbandi a situ a o mas complicada porque as guas de outras ruas desaguam nela Miguel Pascoal 64 anos disse que as coisas pioraram depois que foi feita a terraplanagem em algumas ruas 10 10 Rua Ngola Kiluanje espera de melhores dias Jornal de Angola 22 de Abril de 2011 Estrada esburacada intransit vel viaturas soterradas paragens de passageiros superlotadas e longas filas de pessoas caminhando a p o cen rio que se vive dia riamente na Rua Ngola Kiluanje desde o desvio da Cimangola at S o Paulo A intransitabilidade deve se s enxurradas em virtude do sistema de drenagem estar assoreado e devido aos atrasos nas obras A reabilita o da Rua Ngola Kiluanje faz parte do pro jecto do Executivo que visa torn
58. es cisternas Mas 100 por cento da popula o vai consumir gua pot vel ou atrav s do sist ma p blico ou de sistemas privativos 8 16 Dia Mundial da gua Jornal de Angola 22 De Mar o de Mar o de 2011 Assinala se hoje 22 de Mar o o Dia Mundial da Agua institu do pela Assembleia geral da Organiza o das Na es Unidas ONU com o objectivo de chamar a aten o da sociedade para a quest o da escassez desse importante bem natural Atrav s de uma resolu o NRES 47 193 de 22 de Fevereiro de 1992 a ONU adoptou o dia 22 de Mar o de cada ano como o Dia Mundial da Agua DMA de acordo comas recomenda es da Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Nesse per odo v rios Estados foram convidados a rea lizar actividades concretas que promovam a conscien tiza o p blica atrav s de publica es e difus o de document rios e a organiza o de confer ncias mesas redondas semin rios e exposi es relacionadas conser va o e desenvolvimento dos recursos h dricos A comemora o do Dia Mundial da gua traz um alerta pois segundo dados da ONU prev se que em 2050 dois bili es de pessoas sofrer o com a escassez de r cursos h dricos Apenas tr s por cento de toda a gua terrestre pr pria para consumo A gua o elemento que deu origem e sustenta a vida no planeta Terra Sem a gua nenhuma esp cie vegetal ou animal incluindo o homem sobreviveria
59. estado do ambiente e adequar o Plano Nacional de Gest o do Ambiente Temos com estes indicadores um I verdadeiro instru mento de informa o A sua informa o encontra se estruturada com v rios agrupamentos de modo a facili tar a consulta e an lise informou A ministra considerou que a realiza o da plataforma tecnol gica e os procedimentos que suportam a explo ra o e a utiliza o de banco de dados de indicadores ambientais e de sustentabilidade constituem uma fer ramenta essencial para entre outros fins suportar a elabora o do relat rio do estado geral do Ambiente No mbito desta iniciativa foram j recolhidos e regis tados 249 indicadores de 14 sectores no pa s A minis tra F tima Jardim apontou Angola como um exemplo a seguir porque estamos progressivamente a trabalhar para que o bem estar do cidad o seja de facto uma das prioridades no pa s O Minist rio do Ambiente revelou esta j a preparar o Segundo Relat rio do Estado do Ambiente em Angola a ser lan ado no final do ano em curso 10 3 Cheias continuam a matar e a desalojar Seman rio Factual De 09 a 16 de Abril de 2011 Antigamente a aproxima o de uma poca chuvosa era motivo de alegria por parte dos camponeses e dos cria dores de gado Nos ltimos tr s anos a vizinhan a da esta o chuvosa objectivo de preocupa o e de tris teza porque a chuva se tornou num inimigo bloque ando milhares de pessoas naquela
60. expulsar o depu tado Kamalata Numa do parlamento Vergonhoso 1 4 Programa de luta contra a pobreza distinguido com Pr mio no Dubai Jornal de Angola 09 de Abril de 2011 O Programa de Luta Contra a Pobreza Urbana LUUP foi distinguido recentemente no Dubai com o pres tigiado Pr mio de Melhores Pr ticas e lideran as da ONU Habitat Anunciado cada dois anos desde 1995 o UN Habitar Dubai o mais prestigiado pr mio internacional para as boas pr ticas de melhoria da qua lidade de vida Willy Piassa gestor de programas do LUUP recebeu o referido trof u que foi estabelecido em 1995 pela Municipalidade do Dubai Emiratos rabes Unidos para assim reconhecer iniciativas que tenham dado not veis contribui es para a melhoria da quali dade de vida nas cidades e nas comunidades em todo o mundo O Programa de Luta Contra a Pobreza Urbana LUPP teve in cio em 1999 como um cons rcio das seguintes ONGs parceiras Development Workshop Angola DW CARE Intemationa Save the Children e One World Action O cons rcio apoia a Rede Contra Pobreza Urbana de Luanda que tem dado continui dade ao trabalho do LUPP nos munic pios suburba nos da capital Em Angola os parceiros do Programa de Melhores Pr ticas e Lideran a local l identificam iniciativas nas reas da habita o desenvolvimento urbano e governar o ambiente desenvolvimento eco n mico inclus o social preven o de crimes redu o da I pobreza mulheres joven
61. f cil e o pr prio governador j o reconhe ceu v rias vezes Mas se o Esp rito Santo foi afastado da cidade de Luanda por alguma incompet ncia o Diabo neste momento tem motivos de sobra para sorrir A anedota se expressa na inaptid o at agora apresentada por todas as inst ncias do poder diante da problem tica do lixo A Jos Maria dos Santos pela zunga que v m empre endendo em v rios sectores do Governo Provincial de Luanda desde que assumiu o barulho talvez n o falte vontade Mas como titular do cargo m ximo da cidade capital o representante do fracasso na batalha contra a lixeira que sobretudo a periferia da cidade Com essa medida que o partido no poder parece ter tomado abafando as c mudan as que o governador pre tendia n fazer para p r ordem na casa que dirige a auto ridade do n mero da capital ti tende a definhar em favor de um ceptico cismo que se pode estabelecer entre os a seus subordinados e atingir tamb m as d empresas que prestam servi os ao GPL d particularmente as ope radoras de recolha de lixo Jos Maria dos Santos falou em suspender contratos de empresa ineficientes At ao momento n o houve nemhuma noticia de que alguma firma tivesse visto o seu contrato terminado por incompet ncia E a cidade se abarrota de porcaria E quando falou em tirar administradores inertes deparou se com uma pedra no meio do caminho os interreses do partido governista ao qua
62. garantias reciprocidade tra balhar para a prosperidade educa o e sa de da fam lia apoiar a situa o da crian a na comunidade e melhorar as receitas familiares Estes s o as nossas modalidades para ter acesso ao micro cr dito nos bancos comunit rios referiu Funcionamento O cr dito inicial varia entre 300 e 500 d lares Actualmente temos mulheres empreendedoras com um capital que varia de cinco a 10 mil d lares Os bancos comunit rios s o essencialmente para mulheres disse A outra institui o que garantiu a continuidade de financiamento as pequenas iniciativas foi a BMF Segun do Vlademir Gourgel a sua institui o est dispon vel para a concess o de mais cr ditos desde que os deve dores honrem o compromisso de reembolso dos valores emprestados Deve haver maior responsabilidade na hora do pagamento do dinheiro que recebem para que possam continuar a merecer a confian a do banco ressaltou O BMF especializado em micro finan as e iniciou a sua actividade em 2004 Tem cerca de 50 mil clientes 41 por cento mulheres e 59 homens dos quais mais 15 mil j beneficiaram do micro cr dito At 2010 o banco havia concedido cerca de 62 milh es De d lares mon tante que pode vir a aumentar nos pr ximos anos sua estrutura accionista composta pelo Banco Africano de Investimentos BAI 86 93 por cento a Chevron 7 07 e outros investidores com seis por cento 2 9 Recenseame
63. h apenas um pensamento Em termos de saneamento b sico o Rangel vai de mal a pior Da o apelo queremos uma urgente interven o para que o lixo seja retirado daqui devido as doen as que t m estado a aparecer nesses dias Os moradores da Rua S o Jos Oper rio na chamada zona da Encuba o ao Cazenga entendem que mais dia menos dia a mesma poder encerrar em fun o da cada vez mais vis vel intransitabilidade que a mesma apresenta em decorr ncia da grande concentra o de lixo por aquelas paragens e tamb m pelo facto dos populares jogarem toda a sorte de residuos s lido sobre a v lvula central que distribui a agua pelos chafarizes Development Workshop CEDOC 04 2011 68 8 4 EPAL promete aumento de produ o Seman rio Factual de 09 a 16 de Abril de 2011 O Presidente do Conselho de Administra o da Empresa Provincial de gua de Luanda EPAL Lionildo Ceitas prometeu quarta feira 06 aos moradores do Projecto Morar o aumento da produ o na esta o do Lunda Sul de 28 a 60 mil metros c bicos O problema do Projecto Morar a capacidade de recep o de gua dos reservat rios e o baixo n vel Estes s o os motivos que fazem que o Morar n o tenha gua suficiente mas h produ o de gua suficiente E dentro de um M s a esta o do Lunda Sul vai sair de uma pro du o de 28 mil metros c bicos para 60 mil por isso pe o aos mun cipes que tenham um po
64. ilumina o p blica e neste momento est a fazer esfor os no sentido de estender uma linha de m dia tens o para o bairro onde foram constru das as casas Jos Wakalhunko apelou aos jovens contemplados a ocuparem j as resi d ncias para evitar que os espa os sejam tomados pelo capim 6 4 Casas sociais para jovens s o sorteadas Jornal de Angola 08 de Abril de 2011 A direc o provincial do Kwanza Sul da Juventude e Desportos procedeu quarta feira na cidade do Sumbe ao sorteio de 50 das 68 casas sociais erguidas no mbito do programa Angola Jovem As casas or adas em 40 mil d lares possuem tr s quartos _ quarto de banho sala cozinha e uma vasta varanda Para aceder ao sorteio os benefici rios fizeram o dep sito de 20 por cento do valor global fruto da concerta o entre a direc o da Juventude e Desportos e os candida Development Workshop CEDOC 04 2011 50 tos Os jovens benefici rios v o pagar mensalmente 25 mil kwanzas num per odo entre 15 e 25 anos Para ter acesso ao projecto os candidatos devem ter entre 23 e 35 anos nacionalidade angolana e um emprego gerador de rendimentos no sector p blico ou privado Este sorteio foi concebido para que cada jovem possa ter casa pr pria sem que lhe seja impingida pois ele pr prio pode concorrer resid ncia que quiser referiu o director da Juventude e Desportos no K Kwanza Sul Manuel da Rosa notando que dentro em breve v
65. jardins e disciplinar a venda ambu lante foram tamb m destacados por Susana Augusto de Melo O encontro que terminou ainda ontem avaliou a situ a o dos sectores do ensino sa de seguran a ordem e tranquilidade p blica distribui o de energia e gua A reuni o analisou ainda a situa o urban stica programa de desenvolvimento rural e combate pobreza e venda ambulante Participaram no encontro o administrador adjunto administradores comunais chefes de reparti o sec o representantes do comando de Divis o da Ingombota da Pol cia Nacional autoridades tradicionais empres rios representantes de igrejas partidos pol ticos e associa es sedeadas no munic pio O Conselho de Ausculta o e Concerta o Social tem como objectivo promover o di logo e a concerta o entre a administra o local e parceiros sociais Com uma popula o estimada em 600 mil habitantes o munic pio ocupa uma rea de 13 mil metros quadra dos e composto pelas comunas da Ingombota sede Patrice Lumumba Ilha do Cabo Kinanga e Maculusso 5 9 No Cunene gestores capacitados sobre o or amento Jornal de Angola de 17 de Abril de 2011 Os gestores p blicos no Cunene foram capacitados ontem em Ondijiva com ferramentas para uma pla nifica o or amental baseada nas reformas do sistema nacional de planeamento e da administra o finan ceira do Estado O semin rio sobre Sistema de Planeamento Estat stico Naci
66. lia e Igualdade do G nero em Cabinda Helena Samba J nior considerou ontem nesta cidade que a maior parte dos actos de viol ncia dom stica resulta da m interpreta o por parte de algumas mulheres do postulado constitucional sobre igualdade de direitos e de oportunidades Helena Samba J nior que falava ao Jornal de Angola explicou que tal facto que geralmente culmina em brigas e em agress o f sica e moral entre o casal resulta de comportamentos negativos no lar Deve existi entre o casal o esp rito de colabora o sem subestimar o de quem quer que seja uma vez que Development Workshop CEDOC 04 2011 91 o marido deve colaborar nas actividades dom sticas sublinhou a secret ria provincial da fam lia e Igualdade do G nero Aus ncias prolongadas do marido e a falta de assist ncia alimentar est o entre os principais factores do descon tentamento das mulheres Por isso Helena Samba J nior apelou para que tenham pondera o e auto dom nio A secret ria provincial da Fam lia e Igualdade do G nero deplorou o comportamento indigno de certos pais que violentam moral e fisicamente os filhos com palavras obscenas Helena Samba J nior garantiu que a institui o que dirige vai colaborar com as igrejas para que fa am um aturado trabalho de prepara o dos noivos sobre o casamento visto que actualmente muitas raparigas entregam se aos homens ou casam sem qualquer no o da responsabil
67. mica O vice gover nador explicou que o sector da Educa o vai contar com 204 novas salas de projectadas para inserir 17 mil alunos nos tr s turnos nos munic pios Uma das apostas do programa consiste no aumento de salas para ampliar em cada ano lectivo o n mero de vagas Mais medicamentos As unidades hospitalares dos munic pios da prov ncia da Hu la no quadro da materializa o do Programa Municipal Integrado de Desenvolvimento Rural e Combate a Pobreza foram contempladas com fundos para suprir as necessidades de medicamentos material gast vel e alimentos Os dados estat sticos atestam que at ao momento 30 milh es de Kwanzas foram disponi bilizados pelo Governo Provincial para medicamentos e alimentos nos hospitais dos munic pios As verbas desti nam se Tamb m manuten o dos meios campanhas de vacina o e outros gastos 3 8 Mercado de Cabo Ledo paragem obrigat ria Jornal de Angola 15 De Mar o de 2011 O mercado de Cabo Ledo paragem obrigat ria dos automobilistas na estrada entre Luanda e o Sumbe Agostinho Magalh es conduz h tr s anos um autocarro da empresa de transportes colectivos Macom Estacionou no mercado e a paragem apenas de 15 minutos Mas todos os passageiros v o s compras Pedro Kuafila conduz um cami o de marca Mack Parou no mercado de Cabo Ledo para retemperar for as comi uma boa fubada com carne de vaca Depois da refei o seguiu em direc o ao Sumbe
68. mil kwanzas Fizeram a bem darem nos este lugar porque n o temos outro emprego refor ou Ele o Paizinho como os demais colegas n o disp em de forma o t cnica profissional pelo que v em na lavagem de carros um avia de escape para um futuro que partida lhes cada vez mais incerto Ao convite de um dos lavadores de cano do Eixo Vi rio para a lavagem da sua viaturn Ad o Manuel n o hesitou por achar que os rapazes lavam bem e deste modo contribui para ajud los Sobre a imagem que as veda es oferecem cidade a resposta foi curta e concisa n o os culpados Hugo de Fina estudante de opini o que os respons veis pelo encerramento de alguns locais como os merca dos j referidos costumam a agir de precipitada porque sempre que pretendem retirar a popula o de um espa o e vedar fazem no t o r pido e deixam transparecer sociedade que j t m toda situa o 3 Controlada Quer dizer uma planifica o aturada estudos e conting ncia para tal mas n o o que se v na pr tica uma demonstra o clara de que tiraram as pessoas sem um plano estrat gico E tirar primeiro para depois pensar no que fazer n o pr tica de gente s ria E disse mais para ser se um bom pOl tico tem de se prestar maior aten o aos aspectos sociais para acautelar situa es desnecess rias em plena era da globaliza o 3 4 Administra o municipal do C
69. mudou o rumo da sociedade relati vamente cultura de presta o de contas transpar ncia e boa gest o da coisa p blica 5 8 Administradora advoga gest o com participa o dos moradores Jornal de Angola 16 de Abril de 2011 A administradora municipal da Ingombota em Luanda Susana Augusto de Meio considerou fundamental a participa o dos mun cipes na gest o para que os proble mas locais sejam resolvidos Ao proceder ontem abertura da reuni o ordenaria do conselho municipal de ausculta o social segunda neste ano Susana de Melo referiu que o munic pio precisa de todos para que seja um bom local para viver A administradora da Ingombota pediu uma maior apro xima o entre os diferentes organismos representados na Administra o Municipal como as comiss es de moradores e outras organiza es estatais e privadas Para fazer face ao surgimento de diversas doen as como a gripe conjuntivite e c lera Susana de Melo indicou como tarefa principal o saneamento b sico nesta poca chuvosa recolha de lixo e limpeza das valas de drena gem e higiene pessoal A administradora pediu aos respons veis de escolas e centros de sa de para terem maior aten o com a higiene e seguran a dos alunos e no atendimento dos pacientes A conserva o e manuten o dos equipamentos comu nit rios como a rede de ilumina o p blica e de gua pot vel o tr nsito rodovi rio conserva o de escolas centros de sa de
70. n o sei ler nem escrever Mas tenho filhos formados e a tra balhar em gabinetes a dar aulas e outros a construir casas estradas e pr dios Maria Capumo vive sem os filhos e justifica as raz es n o tenho o h bito de viver na cidade por haver muito movimento de pessoas e via turas e estar distante do verde das plantas do lombi da ab bora Development Workshop CEDOC 04 2011 30 ra e estar pr ximo dela Assim duro mais Com 79 anos Maria Capumo continua a gostar de fazer os trabalhos no campo e da sua venda Ela t o competente que conquistou a confian a dos pequenos agricultores Na poca das safras eles seleccionam os melhores produtos para ela comercializar A velha comerciante considera um verdadeiro presente para todos os vendedores do mercado do quil metro 42 a constru o de um mercado moderno com todas as condi es j n o vamos apanhar sol e os nossos pro dutos n o v o apodrecer porque o mercado tem meios de conserva o O Executivo afirmou n o mede esfor os para solu cionar os principais problemas da popula o das zonas rurais Agora vamos ter um espa o apropriado e bom para trabalharmos em condi es Anast cia Fernanda gosta da rea definida para a cons tru o do mercado porque oferece muita seguran a aos vendedores clientes e principalmente s crian as o actual s tio da pra a deixa muito a desejar por estar muito pr ximo da nova estrada nacion
71. ncia Nas cidades de Benguela e Lobito temos empresas gestoras em processo de cria o mas que j funcionam fazem cobran as do consumo a gest o manuten o e opera o dos sistemas JA E nas outras prov ncias LES Na prov ncia de Malange t m uma comiss o insta ladora Na cidade de Ondjiva no Cunene vai ser criada tamb m uma empresa atrav s de um projecto financiado no mbito da SADC Neste momento Ondjiva tem problemas no abastecimento mas estamos com um projecto que vai permitir levar gua de Changongo a Ondjiva atrav s de uma conduta Portanto vai dispor de um sistema mais robusto Temos outros locais onde j funcionam estruturas com car cter empresarial como o caso do Huambo e Lubango Agora temos de consoli dar e formalizar a cria o destas estruturas JA De acordo com as Metas de Desenvolvimento do Mil nio toda a popula o angolana vai ter acesso a gua pot vel at 2015 LES Estamos no bom caminho At 2015 80 por cento da popula o rural e urbana vai ter um abastecimento de gua de forma regular e de qualidade N o falo em 100 por cento porque estamos a falar de rede p blica Mesmos nos pa ses desenvolvidos a rede p blica n o atende 100 por cento da popula o por causa da exist ncia de popula es dispersas sobretudo em reas rurais onde n o existe gua nas proximidades Nestas reas temos sempre que encontrar outras formas de abastecimento por exemplo com cami
72. no pa s Henriques Barbosa garantiu o empenho do Executivo na melhoria das condi es de vida das fam lias atrav s da execu o de v rios programas O vice governador indicou como exemplo o projecto de integra o muni cipal das comunidades que contempla a constru o de infra estruturas b sicas distribui o de gua pot vel fornecimento da energia el ctrica forma o profissional e a expans o do programa agro pecu rio A vice governadora para esfera econ mica da prov ncia do Bi Ana Maria Muvuay refor ou que o I Executivo tem a obriga o de distribuir terrenos bem estrutura dos s comunidades para melhor habitabilidade dos cidad os 8 9 Campanha de tratamento de gua lan ada no munic pio do Cacuaco Jornal de Angola 15 de Abril de 2011 A Direc o Provincial de Sa de de Luanda lan ou ontem no munic pio do Cacuaco uma campanha de tratamento de gua com lix via com vista conten o das doen as provocadas pelo consumo de gua n o tratada A campanha dirigida fundamentalmente s popula es vulner veis e vai estender se aos munic pios do Cazenga Viana Kilamba Kiaxi e Sambizanga onde o fornecimento de gua prec rio O lan amento da campanha que teve lugar nos bairros dos Pescadores e de Sarico em Cacuaco consistiu na entrega simb lica de lix via popula o local na pre sen a do representante do Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia UNICEF em Angola
73. o estamos com este ndice Nos cascos urbanos o fornecimento n o cont nuo H dias em que a popula o de determi nada zona por problema na rede n o tem gua Grande parte das pessoas optou pela constru o de reservat rios para fazer face s suspens es no abastecimento Em Luanda temos necessidade de parar o sistema para que os reservat rios possam atingir n veis que nos per mitam reiniciar a distribui o S nas cidades do Lobito e Benguela pelo menos na rea urbana que o sistema de produ o de gua funciona permanentemente JA Qual a situa o Das outras cidades LFS H muito trabalho a fazer a n vel da rede de distribui o Precisamos de substituir as redes antigas e de aumentar a capacidade dos reservat rios Neste momento Benguela entrou na terceira fase do projecto de reabilita o e amplia o dos sistemas de abasteci mento de gua o que vai trazer melhorias significati vas Lobito e Benguela v o ser as cidades com melhor n vel de distribui o de gua nos pr ximos tempos Em Luanda tamb m est o a ser feitos esfor os para alargar as reas de atendimento H um projecto j iniciado e deve come ar a ter efeitos ainda este ano JA Qual o projecto LES E a extens o da rede de distribui o de gua e de aumento da capacidade de reservat rios que vai abran gerem algumas zonas novas de Luanda como Benfica Viana incluindo o Zango Cacuaco e parte do Cazenga
74. o moral do homem para com as gera es presentes e futuras Development Workshop CEDOC 04 2011 77 Art 6 A gua n o uma doa o gratuita da natureza ela tem um valor econ mico precisa se saber que ela algumas vezes rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer regi o do mundo Art 7 A gua n o deve ser desperdi ada nem polu da nem envenenada De maneira geral a sua utiliza o deve ser feita com consci ncia e discernimento para que n o se chegue a uma situa o de esgotamento ou de deteriora o da qualidade das reservas actualmente dispon veis Art 8 A utiliza o da gua implica o respeito lei Sua protec o constitui uma obriga o jur dica para todo homem ou grupo social que a utiliza Esta ques t o n o deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado Art 9 A gest o da gua imp e um equil brio entre os imperativos da sua protec o e as necessidades de ordem econ mica sanit ria e social Art 10 O planeamento da gest o da gua deve levar em conta a solidariedade e o consenso em raz o da sua distribui o desigual sobre a Terra 8 17 Institui es estrangeiras trazem projecto para a melhoria do acesso a gua pot vel Jornal de Angola 22 De Mar o DE 2011 Um projecto que visa melhorar acesso gua pot vel e o saneamento b sico em Angola vai ser levado pr tica por duas institui es estrangeiras que v o fazer uma
75. o obedecem aos regulamentos t cnicos disse J lio Santos O munic pio do Balombo ainda segundo o seu admi Development Workshop CEDOC 04 2011 72 nistrador precisa de t cnicos qualificados para manter o sistema de energia a funcionara IOO por cento 8 12 Um atentado sa de humana Seman rio Angolense 19 De Mar o de 2011 H mais de 10 anos que os populares da Rua Quatro junto pra a dos rastas pr ximo do quintal o do Petro Golfe II vivem s escuras desde o seu surgimento A aus ncia de carros de recolha de lixo tem contribu do significativamente para a prolifera o do lixo que se faz presente em todos os cantos do bairro A presen a do lixo naquele no local quase invade as moradias transitando as pessoas sobre os res duos s lidos No bairro dos rastas segundo moradores falta de tudo falta desde a energia el ctrica gua centros hospitala res escolas p blicas e uma unidade policial e contentor de lixo S o muitos problemas que afligem um nico bairro por essa raz o que n s como mun cipes con sideramos o bairro desconhecido ou onde tudo falta afirmou mun cipe Paulo Vicente 35 anos morador h 12 explicou que h duas semanas morreram quatro pessoas de c lera com idades diversas numa nica semana tudo devido s grandes quantidades de lixo que diariamente afectam aqueles cidad os Convivemos com o lixo em tudo quanto canto j contactamo
76. o ou de asfalto Uma cidade sufocada por habita es degradadas com um n cleo urbano t o pequeno como o de Luanda tem que gerir e rentabilizar da melhor forma poss vel o espa o que possui Da que a constru o em altura seja naturalmente recomend vel sem descurar a qualidade est tica e projectual da sua edifica o S que este pensa mento deve concomitantemente propicar como pol tica de Estado a circula o pedonal enquanto acto de socia liza o e de sa de p blica zonas verde na envolvente do edificado em altura para contrapor os efeitos da inci d ncia solar sobre o bet o gerador de ondas de calor que contribuem para o aquecimento global da cidade Finalmente parece me sensato e recomend vel um maior rigor na aplicabilidade da lei que obriga a cria o de estacionamento subterr neo ou em altura no edif cio nalguns casos vem sendo feito como princ pio con ceptual do pr prio projecto o que permitir libertar a cidade dos actuais n veis de tr fego gerando espa os que Development Workshop CEDOC 04 2011 54 previlegiem o ser humano e a humaniza o da sociedade Na aus ncia de um Plano Director Municipal de Planos de Pormenor de zonas classificadas de uma cataloga o recente de Monumentos Nacionais ou Im veis de Interesse Local e outra legisla o que instrumento tem sido usado para a cont nua descaracteriza o da cidade algo que j vinha do tempo colonial e que o actual
77. o per odo indicado para o censo disse a ministra Os censos segundo Ana Dias Louren o permitem tamb m definir os objectivos e prioridades para pol ticas de desenvolvimento planeamento do territ rio e urbanismo proceder a estudos de mercados e sondagens de opini o e investiga o em ci ncias sociais e pol ticas As Na es Unidas recomendam que os pa ses realizem censos em intervalos regulares de pelo menos de dez anos Os deputados foram un nimes em reconhecer a pertin ncia na aprova o da lei de autoriza o legislativa sobre o Recenseamento Geral da Popula o e Habita o Nas interven es deputados da UNITA e do MPLA falaram da import ncia do diploma Clarisse Caputo da bancada parlamentar da UNITA considerou bem vindo o documento e afirmou que o censo uma neces sidade imperiosa para o pa s O deputado Jo o Pinto do MPLA disse que o diploma trata de uma mat ria de interesse tamb m econ mico para se poder planear a economia do pa s e a distribui o do rendimento nacional 2 10 Nova lei do investimento aprovado pelos deputados Jornal de Angola 20 de Abril de 2011 A Lei de Investimento Privado foi ontem aprovada pelos deputados com votos apenas do MPLA e abs ten es da FNLA e da Nova Democracia A bancada da UNITA e do PRS votaram contra O deputado do MPLA Salom o Xirimbimbi lembrou que existem pa ses com programas espec ficos de investimento para atrair projectos qualificados
78. o sempre muito importantes pois d o nos n o s a percep o da real massa cr tica da sociedade mas tamb m a possibi lidade de melhor nos percebermos das op es dos cida d os na procura da satisfa o das suas necessidades E neste particular considero o exerc cio democr tico da adop o do conceito da gest o participativa das cidades uma solu o aplic vel conduzindo a bons resultados na medida em que os cidad os tomam contacto com as grandes ac es a que o Estado se prop e podendo contribuir de forma positiva para o enriquecimento da vida e da funcionalidade da sua comuna munic pio ou cidade refor ando em definitivo o sentido de cidadania e o esp rito democr tico que subjaz postura do Estado ainda poss vel construir uma cidade com transpor tes p blicos a funcionar um equipamento escOlar e de sa de acess vel a um conjunto significativo de cidad os parques onde simultaneamente se estimulasse o conv vio e o lazer dos moradores estabelecimentos comer ciais servi os p blicos em s ntese algo que do tipo do que foi comedias servi os p blicos em s ntese algo que do tipo do que foi dito na Bienal de Arquitectura de Veneza de 2000 que diz A cidade um habitat humano que permite com que pessoas formem rela es umas com as outras em diferentes n veis de intimidade enquanto per manecem inteiramente an nimos Andr Sem d vida N s temos no Pa s velhas vilas coloniais a qu
79. para se poder planear a economia do pa s e a distribui o do rendimento nacional 2 12 BCI disponibiliza mais de 28 milh es para cr dito agricola Jornal O INDEPENDENTE 23 de Abril de 2011 O Banco de Com rcio e Ind stria BCI lan ou na loca lidade do Sacassange prov ncia do Moxico o programa cr dito agr cola de campanha ao disponibilizar mais de 28 milh es 272 Kansas a 120 camponeses Lan ado no mbito do programa do Executivo ango lano que visa o combate pobreza e fome os benefici rios receber o imputes agr colas avaliados em cinco mil d lares americanos equivalente em Kwanzas Os valores convertidos em fertilizantes sementes adubos entre outros instrumentos agr colas visam aumentar a produ o e melhorar a dieta alimentar nas comunidades rurais e ser o reembolsados num prazo de 10 meses No acto de lan amento do cr dito o presidente do conselho da administra o do BCP Adriano Rafael Pascoal disse que a iniciativa augura principalmente melhorar a dieta alimentar das crian as para que elas cres am fortes saud veis e possam ter o bom aproveita mento escolar Para Adriano Pascoal a forma o multidisciplinar dos menores vai permitir lhes num futuro pr ximo ajudar os seus pais a realizar a agricultura mecanizada nesta povoa o Desejo que os camponeses abrangidos ao cr dito con tribuam no aumento da produ o na regi o de forma a permitir a redu o de pre os dos bens agr
80. parcerias com outras empresas do ramo fazer face as exig ncias cada vez mais crescen tes no sector da constru o civil A empresa implantou uma unidade fabril para produzir pain is modulares na cidade do Lubango 6 7 Bairro social entregue no m s da Juventude Jornal de Angola 15 De Mar o de 2011 O director provincial do Kuando Kubango da Juventude e Desportos Manuel Franessa garantiu este fim de semana em Menongue que as 48 casas que est o a ser constru das na periferia da cidade no quadro do programa Angola Jovem s o entregues antes do final do pr ximo m s de Abril aos contemplados no sorteio realizado no ano passado Manuel Franessa disse que as obras de constru o das 48 casas come aram em 2008 mas devido a v rios constrangimentos de ordem t cnica houve v rios adia mentos mas garantiu que neste momento est o na fase de acabamentos O empreiteiro est a concluir alguns pormenores para serem mobiladas Lembrou que cada casa est avaliada em 40 mil d lares quantia que os jovens benefici rios devem pagar atrav s Development Workshop CEDOC 04 2011 51 do Banco de Poupan a e Cr dito BPC depositando uma amortiza o mensal de 25 600 kwanzas durante 20 anos Satisfeito com os empreendimentos que visitou o vice governador para a rea social Pedro Camelo disse que o Executivo vai continuar a apoiar a juventude nos dom nios da habita o e do emprego Vamos fazer tudo
81. projectos do g nero noutras zonas do munic pio de Cazengo como o caso da aldeia do Kirima do Meio onde ser feita a entrega de lotes a partir de Maio para responder aos mais de quatro mil pedidos de terreno para constru o dirigida efectuado gt pela popula o ao longo dos ltimos anos No K wanza Norte j foram constru das e entregues popula o 45 casas no mbito do programa Angola jovem do Minist rio da Juventude e Desportos 7 TERRA 7 1 Desalojados da Ilha vivem momentos dram ticos Seman rio Factual De 02 a 09 de Abril de 2011 A falta gua pot vel e de luz el ctrica incluindo o furto de bens alheios viola es sexuais a menor de idade associadas ao consumo excessivo de lcool bem como o aquecimento das chapas cobertura das moradias cedidas s fam lias desalojadas da ilha do cabo para o Zango 1 em Viana desagradas os habitantes h mais de um ano De acordo com moradores a falta de gua pot vel tem sido um jogo para a sobreviv ncia acentuada pela aus n cia de luz el ctrica que incentiva meliantes para roubar ou praticar actos de viola es sexuais durante as noites O Factual apurou os moradores ter feito pedidos Administra o Municipal de Viana para a coloca o de cisternas de gua pot vel mas o gesto est a ser ignorado Paulina Jorge de 40 anos afirmou serem lastim veis as condi es que vivem pela falta do precioso l quido Chegamos a romper com a higiene
82. projectos imobili rios luxuosos est o a ser erguidos na zona do Talatona 6 19 Primeiros apartamentos v o ser entregues no mbito do plano nacional de habita o 6 20 Seis mil casas v o ser constru das na zona do Camama 6 21 Urbaniza o da Cazela come a em Maio TERRA 7 1 Desalojados da Ilha vivem momentos dram ticos 7 2 Gest o dos solos est em debate no conselho de concerta o 7 3 OMUNGA 74 Projecto Terra chega ao Centro 7 5 Executivo suspende concess o de terrenos 7 6 O cumulo da pouca vergonha SERVI OS B SICOS 8 1 8 2 8 3 8 4 8 5 8 6 8 7 8 8 8 9 8 10 8 11 8 11 8 12 8 13 8 14 8 15 8 16 8 17 8 19 8 20 Empresa P blica de Agua de Luanda constr i mais centros de distribui o vai ser montado um sistema moderno de registo de clientes gua para todos chega ao Tchicala e Mulenguelo Lixo volta a ganhar mais vida em Luanda EPAL promete aumento de produ o Aldeia de Ngoma com mais gua Reabilita o das Ruas do Sambizanga Abastecimentos estendidos s comunas e povoa es Distribu das terras as comunidades do Sul Campanha de tratamento de gua lan ada no munic pio do Cacuaco Militantes invadem Kilamba Kiaxi Lix via contra a c lera e a poliomielite gua para todos chega s comunas do interior da prov ncia de Benguela Um atentado sa de humana E o lixo venceu Institui es estrangeiras trazem projecto para a melhoria do acesso gua pot vel Angola cump
83. protec o social e garantia dos n veis m nimos de subsist ncia e dignidade a grupos mais vulner veis da sociedade Esta protec o de base de mbito pessoal e abrange a popula o residente que se encontre em situa o de falta ou diminui o dos meios de subsist ncia e que n o possa assumir na totalidade a sua pr pria protec o A protec o social obrigat ria gerida pelo Instituto Nacional de Seguran a Social e financiada funda mentalmente pelas contribui es dos trabalhadores Destina se a dar protec o aos trabalhadores por conta pr pria ou por conta de outrem e suas fam lias em situ a es de falta ou diminui o da capacidade de trabalho maternidade acidente de trabalho e doen as profissio nais desemprego velhice e morte bem como nas situa es de agravamento dos encargos familiares No mbito da protec o social obrigat ria os funcio n rios p blicos s o protegidos por regime pr prio Enquanto n o for estabelecida a necess ria regulamen ta o espec fica est o transitoriamente abrangidos pelo regime dos trabalhadores por conta pr pria ou por conta de outrem sem preju zos do sistema de seguran a social das For as Armadas Angolanas A Protec o social complementar promovida e admi nistrada por entidades gestoras de fundos de pens es por companhias de seguro ou por associa es mutua listas Tem car cter facultativo apoia se na l gica do seguro e destina
84. que agarrou a jovem porque ela n o queria contou De referir que ainda na ter a feira os a Policia regis tou 17 crimes menos dois em rela o ao dia anterior Deteve preventivamente seis pessoas por suposto envol vimento em crimes de homic dio volunt rio e frustrado viola o roubo de viatura e de valores monet rios artigos diversos bem como a remo o de sete cad ve res na Ingombota Cacuaco viana Cazenga Maianga Kilamba Kiaxi e Sambizanga Pelo menos cinco estabelecimento e in meras pessoas foram assaltados nas ltimas semanas na rua Comandante Mandume mesmo defronte ao pr dio do livro no Sambizanga Segundo apurou o A Capital os meliantes n o tem a horas para as suas ac es assal tando pessoas cantinas n o importam se sejam horas mollas ou mesmo de ponta E para eles os alvos tamb m j est o identificados transeuntes que por ali passam quando h muito engarrafamento os morado res do pr dio do livro os carros estacionados por baixo daquele edif cio e claro as lojas boutiques e demais esta belecimento comercial localizadas nas redondezas No mia Ambr sio moradora e tamb m propriet ria de um sal o de beleza confirmou que naquela rea os assal tos t m sido constante quer seja de dia ou de noite Os moradores do pr dio as pessoas no engarrafamento e as lojas aqui s o alvos f ceis e prefer ncias dos mar ginais S o meu estabelecimento j foi assaltado tr s vezes contou su
85. que ao mesmo tempo registem as suas opera es de cr dito supervis o do banco central angolano Por seu turno a directora do IN ADEC Elsa Barber manifestou no encontro apoio a desse organismo insti tucional iniciativa do BNA considerando que com a CIRC os clientes ser o mais cuidadosos e por sua vez os bancos ficar o mais protegidos De acordo com Elsa Barber tal acontecer porque as institui es banc rias v o poder controlar a viabilidade econ mica do clientes que se candidatem ao cr dito o que at aqui n o se fazia e identificar os cumpri dores e os incumpridores das obriga es contra das para com as institui es do sistema banc rio angolano Para o representante da ABANC Jo o da Fonseca h vantagens para as duas partes tanto para o banco como para o cliente Por exemplo o cliente pode saber qual a sua situa o em rela o banca quais s o as suas presta es em atraso como pedir novos cr ditos conhecendo bem o seu risco e qual a sua capacidade de endividamento Jo o da Fonseca que dissertou nesse encontro sobre o tema a import ncia da CIRC para o sistema banc rio angolano considerou que a entrada em funcionamento desse mecanismo peca apelas pelo atraso O representante da ABANC disse que apesar da CIRC estar criada h j um ano verificam se ainda atrasos na Development Workshop CEDOC 04 2011 24 ader ncia de algumas institui es banc rias H
86. que a popula o dei xasse de percorrer longas dist ncias em busca de gua De acordo com o administrador o secret rio de Estado da Energia e guas Lu s Filipe na sua recente visita a Benguela prometeu melhorar o sistema de capta o e distribui o de gua da sede do munic pio J existe um projecto na secretaria de Estado das Aguas para o Balombo para melhorar a qualidade da gua disse J lio Santos acrescentando que a sede do muni c pio possui um sistema de capta o muito deficiente e que a gua consumi da n o tratada o que tem provo cado muitas doen as como diarreia e febre tif ide J lio dos Santos salientou que sistema da sede do munic pio muito antigo e h roturas constantes o que faz com que o abastecimento popu la o seja feito por fases No sistema de armazenamento conforme foi concebido neste per odo do ano em que as chuvas est o a termi nar baixa o volume de gua o que tem causado s rios transtornos n o restando sen o a op o de efectuar o abastecimento de gua s popula es atrav s de cami es cisternas disse o administrador No dom nio da ener gia J lio Santos assegurou que est o a ser utilizados grupos geradores tanto a n vel das comunas como da sede municipal N o temos tido muitos constrangimentos com excep o de alguns de ordem t cnica porque algumas pessoas que residem nos bairros querem colocar energia nas suas resid ncias e n
87. que est o a exercerem a actividade aproveitam se da situa o insistindo em fazer linhas curtas e praticando pre os especulativos Geralmente transportam os passageiros entre a Cuca Igreja ou Cipal S o Paulo cobrando 100 kwanzas Em S o Paulo os passageiros s o obrigados a caminhar at paragem junto depend ncia do BFA ou at R dio Ecl sia para apanhar outro t xi que os leve para os seus locais de destino Amontoados de lixo Associados degrada o da Rua Ngola Kiluanje encon tram se os amontoados de lixo produzido pelas vende doras ambulantes e moradores O dif cil acesso quelas reas faz com que as viaturas das operadoras de limpeza n o realizem a sua actividade de recolha dos res duos s lidos Maria Stella Paulino moradora no Cacuaco disse que vis vel a exist ncia de focos de lixo ao longo da rua principalmente nas zonas de S o Paulo Cuca Hoji ya Henda e Kicolo Os comerciantes e vendedoras ambulantes s o os res pons veis pelo lixo que est acumulado ao longo da via concluiu 10 1 Estudos t cnicos sobre a biodiversidade realizados na prov ncia da Lunda Norte Jornal de Angola 23 de Abril de 201 A investiga o promovida pelo Minist rio do Ambiente O Minist rio do Ambiente realiza no dia 25 deste m s uma expedi o Lagoa de Carumbo Lunda Norte com o objectividade realizar estudos t cnicos e cient fi cos sobre a biodiversidade local De acordo com uma nota d
88. se a refor ar a cobertura oferecida pelos regimes integrados de protec o social obrigat ria A autoriza o e constitui o dos fundos de pens es e das sociedades gestoras no mbito da protec o social complementar da responsabilidade do Minist rio das Finan as ouvido o Minist rio respons vel pela rea de protec o social obrigat ria 1 Angola na rota dos objectivos do Mil nio Jornal O PAIS 22 de Abril de 2011 Um relat rio conjunto do Banco Mundial e do Fundo Monet rio Internacional relativo a 2011 indica que Angola cumprir boa parte dos Objectivos do Mil nio mas a indisponibilidade de dados prejudica claramente o desempenho nacional Angola acerca se do cumprimento de boa parte dos Objectivos do Mil nio e mesmo o nico pa s que atinge o objectivo respeitante dota o em saneamento b sico de acordo com o relat rio de monitoriza o do desenvolvimento dos Objectivos do Mil nio respeitante a 2011 da responsabilidade conjunta do Banco Mundial BM e do Fundo Monet rio Internacional FMI O nosso pa s regista os seus melhores desempenhos nos cap tulos da mortalidade infantil e materna do acesso gua pot vel e do saneamento b sico Embora de acordo com a base de dados do BM Angola se encontre ainda muito mal posicionada quanto mor talidade infantil com um n mero igual ou superior a 100 falecimentos em cada mil crian as com menos de 5 anos apresenta se contudo perto da meta t
89. social a fim de passar toda a informa o necess ria para evitar um maior cont gio entre a popula o A conjuntivite a inflama o da conjuntiva membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular e o interior das p lpebras O branco do olho esclera coberto por uma pel cula fina chamada con juntiva que produz muco para cobrir e lubrificar o olho Normalmente possui pequenos vasos sangu neos no seu interior que podem ser vistos atrav s de uma observa o mais rigorosa Quando a conjuntiva se irrita ou inflama os vasos sangu neos que a abastecem alargam se e tomam se muito mais proeminentes causando ent o a vermelhid o do olho Em geral acomete os dois olhos pode durar de uma semana a 15 dias e n o costuma deixar sequelas 8 19 Programa integrado entrega capta o de gua no Moxico Jornal de Angola 23 de Abril de 2011 O governador provincial do Moxico Jo o Ernesto dos Santos entregou quinta feira popula o do munic pio dos Bundas um sistema de capta o tratamento e distribui o de gua pot vel que vai beneficiar seis mil habitantes no quadro do programa municipal integrado de desenvolvimento rural e de combate pobreza O sistema de capta o de gua faz parte de v rias infra estruturas sociais entre as quais uma escola prim ria com capacidade para cinco mil alunos inauguradas pelo governador Jo o Ernesto dos Santos O sistema de abastecimento de gua
90. vis es este ano passou tudo aquilo que conhec amos Lamentamos o que vimos na zona do Luvassa Sul onde calemas invadiram casas e deixaram muitas fam lias sem casas O capit o do porto de Cabinda revelou que 30 casas ficaram destru das e muitos haveres danificados Neste momento estamos a fazer um trabalho preliminar sobre o assunto para confirmarmos quantas fam lias ficaram lesadas e quantas casas que foram destru das Jo o Louro referiu que as popula es continuam a cons truir em zonas consideradas de risco sem da autoriza o das autoridades competentes Explicou que o Decreto e Presidencial n 04 12001 de 2 de pn Fevereiro delimita uma extens o de 500 metros como zona da responsabili dade da Capitania Por for a dessa norma foram criadas em reas de reserva sob dom nio p blico mar timo na qual ningu m pode erguer casas mas que as pessoas desrespeitam sem avaliarem os riscos que correm Development Workshop CEDOC 04 2011 98 10 9 Chuvas agravam estado das ruas de Luanda Jornal de Angola 20 de Abril de 2011 A degrada o das ruas e estradas cada vez mais vis vel no interior dos munic pios da prov ncia de Luanda As chuvas que caem sobre a cidade t m causado grandes problemas na Maianga sobretudo no Cassequel Prenda e Rocha Pinto No bairro M rtires de Kifangondo as ruas est o a ser totalmente reabilitadas As obras consistem na constru o de esgotos passeios pavimen
91. visa a con tagem e a caracteriza o da popula o residente Q levantamento do parque habitacional e a tipifica o das condi es de habitabilidade As Na es Unidas reco mendam que os pa ses realizem censos em intervalos regulares de tempo de pelo menos dez anos Em Angola desde 1970 que n o se realiza um recenseamento geral da popula o e habita o A proposta refere que sendo o capital humano o maior activo de uma sociedade conhecer a quantidade e a qua lidade desse capital em todas as regi es e reas uma componente essencial para a boa governa o de um pa s Para a realiza o do censo estar o envolvidas 40 mil pessoas entre agentes recenseadores supervisores e pessoal de apoio administrativo Para o processo de recenseamento a proposta de lei con sidera imprescind vel o envolvimento das prov ncias munic pios comunas e dos servi os p blicos de modo a assegurar as condi es de realiza o que permitam aos rg os respons veis pela execu o desenvolver um traba lho tecnicamente capaz operacional e eficaz O documento sugere que O recenseamento do pessoal que se encontra a bordo dos navios da Marinha de Guerra Angolana e em miss o militar no estrangeiro ou das instala es militares no territ rio nacional seja efectuado pelos servi os competentes do Minist rio da Defesa Nacional de acordo com as instru es t cnicas do Instituto Nacional de Estat stica O pessoal diplom ti
92. 237 contratos assinados e 6 986 benefi ci rios 1 862 93 d lares por pessoa As prov ncias que mais se beneficiaram e mais cr ditos obtiveram foram as do Kwanza Sul Hu la Bi Huambo e Benguela Jos Bento disse que tal facto decorre do desempenho dos respectivos governos das prov ncias e do desenvolvimento das infra estruturas locais O munic pio da Ca la o mais beneficiado com a presen a f sica de quase todos os bancos operadores No ltimo balan o realizado em Dezembro o Executivo tinha disponibilizado em quatro meses 20 milh es de d lares a 12 mil agricultores das prov ncias do Huambo Hu la Bi Benguela Bengo Luanda e Malange Na altura o ministro da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas Afonso Pedra Canga havia considerado satisfat rio o resultado parcial do processo em fun o dos n meros apresentados mas reconheceu existir ainda muito trabalho pela frente Para a assinatura de um contrato com vista obten o de um cr dito agr cola de campanha podem ser consti tu dos grupos cada um deles com o seu representante de forma a facilitar o contacto com o banco mas man tendo a responsabilidade individual pelo reembolso do cr dito Esses dados n o incluem os pedidos de cr ditos j aprovados mas em vias de formaliza o 2 8 Bancos comerciais continuam a conceder micro creditos Jornal Economia e Finan as 12 de Abril de 2011 Os representantes dos bancos de Poupan a e
93. 90 meticais 63 euros o equivalente a uma subida de 20 4 por cento Para a ind stria transformadora o novo sal rio est fixado em 3 100 meticais 67 6 euros contra os anteriores 2 500 meticais 54 5 euros um reajuste de 24 por cento enquanto o subsector de panifica o teve um acr scimo de 14 por cento O sal rio para o sector de Produ o distribui o de Electricidade G s e Agua foi dividido em duas componentes uma aplic vel s Pequenas e M dias Empresas fixado em 3 222 meticais o equiva lente a 70 euros 21 por cento e outra s grandes empre sas fixado em 3 116 meti cais o correspondente a 68 euros 17 por cento O ramo de Constru o cujo sal rio m nimo passa para 2 779 meticais 60 5 euros conheceu um aumento de nove por cento contra os actuais 2 550 meticais 55 6 euros Os novos sal rios entram em vigor este m s Jos Maria n o convidou os administradores munici pais mas posteriormente tendo se sentido pressionado chamou novamente as operadoras incluindo a Elisal e os administradores Nesse encontro interveio primeiramente o governador a seguir a Elisal e aquele fez o encerramento sem que os edis tivessem direito palavra No final o governador advertiu que quando fosse visitar os munic pios queria v los limpos Os administradores entretanto n o conhecem o teor dos contratos com as operadoras Jos Maria dos Santos tem a pretens o de rescindir os contratos que encontrou a fim
94. A execu o do projecto habitacional Nova Vida em curso desde 2001 obedece s normas internacionais de constru o civil no que toca quest o do ambiente e de outros servi os inerentes vida humana como gua luz esgotos e infra estruturas sociais A informa o foi prestada esta semana pelo fiscal da obra Jos Maria quando fazia a avalia o das obras da segunda fase do projecto iniciado em 2010 e com fim previsto para Junho de 2012 com a constru o de duas mil e 562 resid ncias Para a fonte o projecto segue o ritmo normal com aumento das redes t cnicas de gua luz e drenagem e alargamento dos servi os escolares e hospitalares devido ao crescimento populacional Development Workshop CEDOC 04 2011 59 Acrescentou que este ano v o aumentar tamb m a capa cidade do centro de tratamento de guas residuais para se reaproveitar para a irriga o A segunda fase do projecto habitacional Nova Vida surge para colmatar a car ncia de casas entre os angolanos com principal incid ncia para os funcion rios p blicos A gest o do projecto est a cargo da Imogestim enquanto o Instituto Nacional de Habita o acompanha a execu o das obras e outorga os contratos em nome do Estado 6 17 Segunda fase do Nova vida pronta j em 2012 O Independente 26 DE Mar o de 2011 Mil e quatrocentas resid ncias das duas mil 562 previs tas na segunda fase do projecto habitacional Nova Vida que arrancou em Mar
95. Abril de 20111 A nova proposta de lei contra a viol ncia dom stica depois de melhorada com contribui es de especialistas discutida e volta da amanh na especialidade em mais uma reuni o plen ria da Assembleia Nacional A proposta de lei foi aprovada na generalidade pelo Parlamento em Dezembro tendo durante os debates na especialidade sido detectada incompatibilidade com a Constitui o Ao contr rio da vers o inicial no texto actual a viol ncia dom stica n o considerada crime p blico mas semi p blico devendo por isso ser denunciado apenas pelo ofendido Estamos perante uma proposta de lei mais madura e consensual para a realidade angolana que respeita os direitos fundamentais dos cidad os consagrados na Constitui o disse na quarta feira o deputado S rgio dos Santos depois da reuni o do Grupo Parlamentar do MPLA O tamb m porta voz do encontro garantiu que a lei foi melhorada com a contribui o de soci logos psic logos individualidades ligadas s ci ncias sociais e humanas outros t cnicos e deputados I S rgio dos Santos explicou que a correc o da proposta inicialmente apresentada teve em conta entre outros factores a defesa dos valores da fam lia a possibilidade de reconcilia o entre os c njuges em situa o de con flito e a amplia o do conceito de viol ncia dom stica O deputado referiu que foi feito um casamento com o pre visto pelo ordenamento jur dico s
96. BCI Bai Micro Finan as BMF O tamb m assessor do ministro da Economia disse que at altura do balan o apresentado foram assinados 778 contratos C9m grupos de camponeses constitu dos em associa es e cooperativas Segundo Jos Bento a ades o ao processo aceit vel embora a maioria dos solicitantes esteja a optar por valores inferiores a cinco mil d lares o m ximo do cr dito por uma quest o de precau o relacionada com a sua capacidade real de reembolsar os empr stimos Em m dia os valores solicitados por cada benefici rio rondam os 1 700 d lares por cada pessoa mas pode se atingir o equivalente a cinco mil d lares Norte americanos pontualizou Jos Bento Ele explicou que a m dia de valores concedidos situa se naquela fasquia porque os camponeses que aderem ao programa geralmente pedem dinheiro de acordo com as suas possibilidades de honrarem os compromissos assu midos em rela o reposi o dos valores cujo prazo vai at aos 10 meses O campon s n o levanta a quantia m xima estipulada apenas aquilo que considera suficiente para melhorar a sua actividade e que consegue pagar no prazo constante do contrato que de 10 meses disse De acordo com estat sticas dispon veis o BPC lidera o cr dito atribu do pelos operadores com 301 contratos assinados e 8 272 benefici rios e um capital de 1 742 67 d lares por benefici rio Em segundo lugar surge o Banco Sol com
97. Cerca de 70 porcento da alimenta o e do corpo humano s o cons titu dos por gua Declara o Universal dos Direitos da Agua Art 1 A gua faz parte do patrim nio do planeta Cada continente cada povo cada na o cada regi o cada cidade cada cidad o plenamente respons vel aos olhos de todos Art 2 gua a seiva do nosso planeta Ela a con di o essencial de vida de todo ser vegetal animal ou humano Sem ela n o poder amos conceber como s o a atmosfera o clima a vegeta o a cultura ou a agricul tura O direito gua um dos direitos fundamentais do ser humano o direito vida tal qual estipulado no Art 3 da Declara o dos Direitos do Homem Art 3 Os recursos naturais de transforma o da gua em gua pot vel s o lentos fr geis e muito limitados Assim sendo a gua deve ser manipulada com racionali dade precau o e parcim nia Art 4 O equil brio e o futuro do nosso planeta depen dem da preserva o da gua e de seus ciclos Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra Este equi l brio depende em particular da preserva o dos mares e oceanos por onde os ciclos come am Art 5 gua n o somente uma heran a dos nossos predecessores ela sobretudo um empr stimo aos nossos sucessores Sua protec o constitui uma neces sidade vital assim como uma obriga
98. Comercial do Namibe e uma filha professora do primeiro ciclo no Lubango Embora n o saiba ler nem escrever conta que a mulher Anuncia o da Silva j andou na escola quem me dera saber ler como ela Reconhece que as dificuldades causadas pelas cheias s o muitas O que o leva a aguentar o barco a cria o de cabritos aves e as duas vacas leiteiras que n o foram Development Workshop CEDOC 04 2011 95 sacrificadas pelas cheias O tomate e a couve v o dando algum dinheiro O agricultor Jorge Artur um jovem est inconsol vel esta gente sofre muito trabalha tanto a terra para nada As parcas economias que amealhou foram por gua abaixo nesta hora precisamos de todo o apoio sobre tudo cr ditos com juros bonificados Produtos mais caros Com a devasta o das lavras fazendas currais capo eiras e equipamentos agr colas da cintura verde do Namibe devido s cheias de 4 de Mar o os pre os dos produtos do campo ao consumidor est o agora mais altos O tomate a batata e a cebola s o os produtos que mais dispararam no mercado local Um balde de cinco quilos de tomate est a ser vendido a mil kwanzas contra os anteriores 250 kwanzas o de cebola a 700 kwanzas e 800 e cinco quilos de batata custam 800 kwanzas O director provincial do Instituto de Desenvolvimento Agr rio Jos Maria disse que os n veis de produ o horto frut cola nos vales dos rios Gira l de Baixo e d
99. EDOC 04 2011 13 pa ses que se diz democrata onde se cultiva o culto da personalidade do seu presidente e do partido no poder nos s mbolos do Estado como dinheiro bilhete de iden tidade passaporte e mesmo nas cores do MPLA no que deveria ser o maior s mbolo nacional a bandeira que assim n o orgulho de todos os angolanos mas dos angolanos do partido no poder Como se pode cons tatar estas n o s o situa es criadas pelo colonialismo mas pelo regime de Nguxito dos Santos Ademais quando o regime fala de reconcilia o n o passa de uma pol tica de INTEGRA O E CLEMENCIA que subjuga e humilha os advers rios pol ticos ou ml icos internos colocando os numa condi o de quase pedintes que t m de subjugar aos caprichos do mais forte t ctica pior do que a politica de ASSIMILA O adoptada por Salazar no per odo colonial que impunha que aqueles que quisessem singrar na administra o tivessem de deixar de falar a sua l ngua materna n o a ensinar aos filhos e apenas comerem pir o funje uma vez por semana Hoje n o dif cil ver quantos comple xados seguem a m xima de Salazar como o principal prato angolano apenas aos s bados Por todas estas situa es passei a considerar pernicio sas as pol ticas discriminat rias de Nguxito dos Santos aliando me aos intelectuais e jornalistas ainda em minoria mas conscientes que se batem contrao MURO DA BAJULA O dos yes man reivindicando uma verd
100. For as Armadas e Defesa Nacional As linhas de for a desta legisla o disse foram oportu namente apreciadas em sede do Conselho da Rep blica e tamb m durante o primeiro trimestre no Conselho de Ministros acrescentando que o projecto est agora em condi es de ser submetido Assembleia Nacional Ao introduzir o tema referente s finan as p blicas e pol tica monet ria o ministro de Estado e chefe da Casa Civil da Presid ncia da Rep blica afirmou que a grande preocupa o do Executivo tem sido manter a infla o em n veis aceit veis e procurar cumprir a meta de atingir uma taxa de 12 por cento no fim do ano Pol tica monet ria Ao falar sobre o mesmo assunto governador do Banco Nacional de Angola Jos Massano disse que tem sido ac o principal do banco central o controlo dos prin cipais factores que t m provocado tradicionalmente a expans o dos meios de pagamento na economia Em finais do m s de Mar o disse confirmou se a tend n cia que j se vinha verificando desde Novembro do ano passado a redu o da taxa de infla o O m s de Mar o sublinhou terminou com uma taxa de infla o de 14 76 por cento contra os 15 31 registados em Dezembro Jos Massano admitiu que persistem ainda na economia nacional alguns factores de natureza estrutural que con dicionam a oferta de bens e servi os na dimens o que procuram os mais diversos agentes econ micos Disse que esse exerc cio h de ser su
101. O camionista anda sempre dentro dos limites de velocidade e faz uma condu o defensiva porque transporto produtos qu mi cos h seis meses Tenho de estar atento a tudo sobre tudo s loucuras dos outros automobilistas que condu zem como se estivessem numa pista de corridas Logo s primeiras horas da manh not rio o movi mento incessante de viaturas ao longo da estrada entre Luanda e o Sumbe De dia noite e durante a madru gada o roncar dos motores n o p ra Sim o Joel conduz um cami o que se dirige ao muni c pio de Seles onde vai carregar hort colas e fuba de bomb Comercializa estes produtos ao romper da aurora no mercado do quil metro 30 Diz que a paz veio dinamizar a circula o de pessoas e bens Reconhece que o intenso movimento que se verifica em todas as estradas angolanas tamb m se deve muito s boas estradas esta rota est servida com uma excelente estrada e todos os dias h dezenas de cami es a circular escoando os produtos das terras f rteis do Kwanza Sul Elisa Jo o partilha da mesma opini o As estradas est o em bom estado e bom viajar por via terrestre porque permite desfrutar melhor a paizagem Development Workshop CEDOC 04 2011 31 Comida e descri o Quando andamos na estrada tudo pode acontecer Um cami o est imobolizado h dois dias na berma da estrada devido a um problema mec nico Transporta chapas de contraplacado para a f brica de cimento do
102. O ministro das Finan as Carlos Lopes explicou que a lei imp e um regime quali ficado de investimento e n o pro be investimento nacio Development Workshop CEDOC 04 2011 22 nal ou estrangeiro abaixo do valor fixado O ministro das Finan as justificou que o investimento abaixo de um milh o de d lares n o beneficia dos privil gios contidos na Lei de Investimento Privado mas tem protec o na Lei do Fomento do Empresariado nacional j aprovada pela Assembleia Nacional 2 1 Recenseamento da popula o em 2013 Jornal de Angola 20 de Abril de 2011 A ministra do Planeamento Ana Dias Louren o anunciou ontem na Assembleia Nacional que o recen seamento geral da popula o e habita o vai ser reali zado em 20 13 A ministra que falava durante a aprecia o da lei de autoriza o legislativa sobre o Recenseamento Geral da Popula o e Habita o esclareceu que a realiza o do censo n o pode ser antecipada por se tratar de um trabalho complexo e exaustivo A pr tica internacional requer pelo menos tr s anos de prepara o disse a ministra para acrescentar vamos nos pr ximos dois anos preparar convenientemente a opera o estat stica para que possa ser realizada em 2013 Ana Dias Louren o refere que o recenseamento efec tuado em 2013 no per odo do cacimbo e de f rias esco lares Feitas as contas a data prov vel s zero horas do dia 16 de Julho de 2013 A opera o
103. Se o Executivo construir mais mercados em Luanda estou disposta a deixar de vender em locais impr prios para o com rcio afirmou Marlene Apesar da apertada vigil ncia policial ainda h quem insista em p r a sua bancada na rotunda Lucr cia Pedro moradora no Kicolo disse estar consciente de que est a vender num local inadequado Sei que corro perigo vendendo neste local mas n o existem lugares nos mer cados Por isso estou a vender aqui para sustentar os meus filhos explicou Administra o cria condi es A Administra o Municipal do Cazenga garante que foram criadas boas condi es no mercado do bairro Hoji ya Henda para acabar com a venda na rotunda da Cuca e no mercado informal Arreou arreou mas que de nada adiantou Apesar disso tem insistido que o mercado d9 Hoji ya Henda tem muitos espa os vagos para as vendedoras e l que elas devem exercer a sua actividade com seguran a limpeza e higiene Por seu lado o Comando da Divis o da Pol cia do Cazenga refor ou os seus efectivos colocando duas esquadras m veis no local para impedir o regresso das vendedoras Al m do redobrado policiamento foram ainda tomadas algumas medidas preventivas em toda a extens o das ruas que fazem conflu ncia com a rotunda da Cuca Segundo o sargento Agostinho Dias as medidas policiais s o acompanhadas de ac es de sensibiliza o no sentido de se evitar o regresso das vendedoras Escola enalte
104. Social afirmou que a moderniza o do INSS uma obriga o do Estado para poder prestar melhore servi o aos contribuintes pensionistas e segurados necess rio que o Governo crie condi es de vida para os trabalhadores e para os filho mulheres em caso de morte e caso se torne inva lido doente ou apenas velho demais para sustentar uma casa disse Dias da Concei o frisou que o INSS deve apertar o cerco Tis empresas que n o depositam as contribui es na Seguran a Social Existem empresas que continuam a n o depositar as contribui es na Seguran a Social o que s cria cons trangimentos futuros aos trabalhadores quando atingi rem a idade de reforma lamentou Surgimento da Seguran a Social em Angola A publica o da Lei 18 90 de 27 de Outubro marcou o in cio da Seguran a Social como sistema fundamentado nos aspectos de gest o financiamento e logicaQlente normativo Com a independ ncia do pa s em 1975 o Governo herdou as caixas de previd ncia social de natureza cor porativista que protegiam grupos profissionais como entre outros funcion rios dos correios e telecomunica es ferrovi rios das alf ndegas Al m disso herdou as institui es de natureza mutualista que estavam abertas a toda a popula o As institui es que existiam na altura da independ n cia do pa s eram as caixas de previd ncia do pessoal dos Caminho de ferro de Benguela de aux lio dos emprega do
105. a es de camponeses Sacassanje 14 quil metros a Sul da cidade do Luena tem dez associa es cujo cr dito numa primeira fase beneficia 470 camponeses De acordo com o contrato cada benefici rio vai receber cinco mil d lares reembol sados num prazo de 10 meses com uma taxa de juros de cinco por cento O presidente do conselho de administra o do BCI Adriano Pascoal afirmou que o seu banco pretende estabelecer uma parceria com os camponeses atrav s do cr dito no sentido de aumentar a produ o e contribuir para o desenvolvimento econ mico do pa s Adriano Pacoal reconheceu que os camponeses s o os menos beneficiados dos cr ditos banc rios Com este programa do Executivo acrescentou os camponeses t m maior possibilidade de cr dito para aumentar os n veis de rendimentos e participar nos esfor os do desen volvimento sustent vel que o pa s pretende Tersisio Baptista do Instituto de Desenvolvimento Agr rio IDA no Moxico afirmou que o cr dito vai ampliar a produ o criar excedentes e aumentar cada vez mais os n veis de rendimento atrav s de ferti lizantes e de outros meios de produ o Para o regedor de Sacassanje Jemix Muahime a sua regi o j foi um importante p lo agr cola mas devido guerra as infra estruturas que apoiavam a produ o ficaram degra dadas Estes cr ditos v o incentivar os camponeses a ampliar as suas lavras e produzir para as suas fam lias e para o com rcio
106. a de 90 do s culo passado 1 8 mil milh es de pessoas vivia diariamente com menos de USD 1 25 Sublinhe se que estes progressos reflectem em larga medida o r pido crescimento experimentados pela China e pela ndia enquanto muitos pa ses afri canos ficaram para tr s 17 pa ses ainda se encontram longe de erradicar a extrema pobreza mesmo que os objectivos globais venham a ser atingidos 12 Trabalho e metas a atingir at 2012 Jornal de Angola 27 de Abril de 2011 O partido no poder o MPLA est seriamente empe nhado em cumprir o seu programa eleitoral para a concretiza o dos objectivos que tra ou e que se tradu Development Workshop CEDOC 04 2011 10 zem na melhoria das condi es de vida das popula es S o in meros os desafios que o partido maiorit rio tem de enfrentar tal a complexidade dos problemas por resolver Mas a complexidade dos problemas n o tem feito recuar os governantes angolanos que est o deci didos a ir por diante para cumprir o que foi prometido ao eleitorado nas elei es legislativas de 2008 Governar n o tarefa f cil sobretudo nas circunst n cias actuais de Angola em que h quase tudo por fazer Quando os problemas s o in meros necess rio fazer op es estabelecer prioridades E uma das prioridades dos nossos governantes foi por exemplo realizar obras ao n vel das infra estruturas que permitissem criar condi es de sustentabilidade para o crescimento e o
107. a de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo Tocoista defendeu que a lei deve ser equilibrada e tra ar as linhas de conduta da sociedade O l der toco sta disse que a Igreja deve contribuir prin cipalmente por trabalhar com as fam lias e que a lei deve defender os mesmos direitos do homem e da mulher A melhor forma de acabar com a viol ncia dom stica no pa s acentuou ter leis equilibradas e aplic veis a todos 9 12 Governo inocenta For as Armadas Novo Jornal 18 de Mar o de 2011 O Governo angolano ter mostrado durante uma reuni o com altos funcion rios das Na es Unidas provas de que os militares angolanos est o inocentes no que a viola es sexuais de imigrantes diz respeito Segundo uma fonte militar os representantes angolanos mostraram aos representantes da ONU fotografias de militares congoleses a abusarem sexualmente das v ti mas o que deixou o outro lado da RDC constrangido sem poderem se defender porque n o levavam provas para contrapor O problema que do nosso lado tem havido alguns problemas por exemplo de usurpa o de alguns bens dos imigrantes expulsos e do outro lado ainda pior e os congoleses atiram as culpas para este lado A tens o entre os dois pa ses est a subir de tom por v rias raz es como a quest o da plataforma mar tima por causa do petr leo e at ao problema terrestre onde os congoleses est o a levantar os marcos e a ocupar zonas do nosso territ rio
108. a desenvolver o com rcio rural dar comodidade aos vendedores e garantir a qualidade e conserva o dos produtos Os mercados modernos est o projectados para mais de mil vendedores cada um e v o dispor de veda o para maior seguran a e delimitar espa os escrit rios para a administra o instala es sanit rias e postos para a Pol cia Nacional A segunda fase da obra compreende a implanta o das bancadas As obras nos dois mercados est o or adas em cerca de 22 milh es de Kwanzas e est igualmente prevista li constru o de armaz ns esta belecimentos comerciais parques de estacionamento e outros servi os A chefe da reparti o de Estudo e Planeamento da Administra o municipal do Lubango Margarida dores v o ter boas condi es para vender e conservar os seus produtos nas comunas do Roque e da Hu la Os camponeses que t m dificuldade em escoar os produ tos v o contar agora com um espa o apropriado para promover e fomentar as trocas comerciais afirmou E garantiu que a partir de Julho os vendedores j n o v o trabalha nos novos espa os Mais seguran a Maria Capumo vende h nove anos no mercado do quil metro 42 legumes galinhas e ovos A sua afi nidade com a comercializa o de produtos do campo tem a ver com o facto de viver na comuna do Toco uma zona muito pr xima ao mercado Com a venda de alimentos conseguiu formar os seis filhos nas universidades da Hu la e do Huambo
109. a do Cabato situada no munic pio do Cuvelai est isolada do resto da prov ncia h mais de 30 dias devido chuva A direc o da Protec o Civil est a mobilizar meios a reos para salvar a popula o sinistrada O vice ministro do Interior para a Protec o Civil Eug nio Laborinho diz as autoridades estarem a acom panhar com preocupa o a situa o do Cunene A prov ncia tem as comiss es de protec o civil que est o a ser potencializadas de forma a poderem intervir atrav s do n vel de alertas que temos disse Eug nio Laborinho est a seguir atentamente o que se est a passar naquela prov ncia situa o c clica est a chover fora do normal tendo em conta as altera es clim ticas Na prov ncia do Cunene as autoridades competentes adoptaram medidas de emerg ncia a curto prazo para salvar os sinistrados e para atenuar os efeitos das cheias As referidas medidas cingem se em capacitar a Comiss o Provincial de Protec o Civil com meios t cnicos e com for a humana no sentido de poderem localmente minorar os efeitos deste fen meno natural e de dar a devida assist ncia popula o v tima destas inunda es No Cunene nas localidades cr ticas a situa o inspira cuidados A assist ncia aos necessitados vai desde ali mentos medicamentos tendas chapas roupa mosqui teiros e realojamento dos sinistrados em locais seguros para que n o passem por priva es Ape
110. a e gelada O per odo de dura o da doen a varia de cinco a dez dias raz o pela qual n o necess rio que as pessoas se preocupem muito em se auto medicar e ainda mais grave com produtos qu micos extremamente irritan tes para os olhos que s o muito sens veis esclareceu a m dica A epidemia de conjuntivite que assola Luanda h cerca de tr s semanas na sua opini o Provocada Development Workshop CEDOC 04 2011 78 pelo lixo pela poeira e pelo deficiente saneamento b sico na prov ncia de Luanda Na poca chuvosa quando h lixo e poeiras surgem v rios microrganismos que est o na origem do apare cimento dos tr s tipos de conjuntivite a viral a bac teriana e a al rgica A m dica que especialista em Sa de P blica reafir mou que a de esp cie viral se cura sem grandes esfor os m dicos Isabel Massocolo informou ter conhecimento de que a conjuntivite j de car cter nacional e a prov n cia do Huambo depois de Luanda a que mais casos apresenta embora n o tivesse avan ado o n mero de pessoas infectadas em Luanda e nas outras prov ncias durante a conversa com o Jornal de Angola Actualmente esclareceu est o a ser compiladas as esta t sticas para serem divulgados publicamente nos pr xi mos dias Sobre os sintomas da doen a explicou que as p lpebras ficam inchadas os olhos avermelhados e a lacrimejar com a sensa o de areia na vista Al m disso provoca do
111. a e generaliza o montante do abono de fam lia a todos os trabalhadores por contra de outrem institucionaliza o do Sistema Nacional de Seguran a Social seguida da devida regulamenta o tendo em conta ao disposto no seu artigo 86 estabeleceu a progressividade do Sistema Foram respeitados os prin c pios gerais e universais que norteiam o Sistema de Development Workshop CEDOC 04 2011 8 Seguran a Social designadamente a universalidade igualdade efic cia solidariedade e participa o Em harmonia com os princ pios do sistema o artigo 4 da Lei 18 90 que estabeleceu o campo de aplica o pessoal da seguran a social protegendo todos os tra balhadores assalariados e por conta pr pria protegeu tamb m aqueles que deixaram de trabalhar Sistema de Protec o Social de Angola O sistema de protec o social de Angola constru do por protec o social b sico obrigat ria e complementar A protec o b sica est sob a tutela do Estado finan ciado pela via dos impostos Est organizado por grandes objectivos de acordo com programas anuais e plurianu ais pelos organismos respons veis pela materializa o e destina se a promover a auto sufici ncia dos cidad os e seus familiares Os seus principais fundamentos e objectivos consistem na solidariedade nacional no bem estar da popula o em geral atrav s da redu o progressiva das desigualda des sociais e assimetrias regionais ac es de
112. a n o eficiente No caso das cidades e sedes municipais cabe adminis tra o organizar a popula o e criar uma estrutura que garanta a opera o e manuten o dos sistemas Development Workshop CEDOC 04 2011 75 JA Quantas pessoas v o beneficiar do Programa Agua para Todos L FS Estimamos ter uma popula o rural na ordem dos sete 1 milh es e meio de habitantes O programa prev atingir seis milh es at 2012 De momento estamos com uma cobertura de gua na ordem dos 40 por cento da popula o rural Quer dizer que est o a beneficiar cerca de tr s milh es de habitantes atrav s dos sistemas de abastecimento de gua reabilitados e constru dos At Setembro espera mos atingir 50 por cento e ultrapassar esta meta ainda este ano O n vel de cobertura satisfat rio se conside rarmos que h outras formas de abastecimento utiliza das no meio rural JA Qual o n vel de cobertura nas reas urbanas LFS Nas cidades como Luanda Benguela e Lobito t m um fornecimento pelo menos no casco urbano que ultrapassa os 80 por cento Nas zonas suburbanas e temos que continuar a trabalhar para alargar o fornecimento A n vel de cobertura global nas principais cidades ultrapassamos os 50 por cento H um indicador que tamb m deve ser considerado a gua posta disposi o da popula o JA Em termos de quantidade LFS Para o meio urbano o ndice de dez litros por pessoa Ainda n
113. a pequena que alguns administradores 5 n o conhecem os muni c pios que dirigem por outro lado ningu m os conhece respectivos territ rios Os discursos s o tantos que at enjoam quem os ouve S o muitas as promessas e at agora nem gua vem nem gua vai S o sobretudo estas situa es que de certa maneira irritam os citadinos Fala se pomposamente da cons tru o de vias secund rias e terci ria na resolu o do problema da gua e da energia do saneamento b sico enfim contas feitas tudo continua na mesma ou pior como antes Chega de promessas senhores e aprendam a agir com base na exig ncia dos governados Development Workshop CEDOC 04 2011 44 5 3 R dios nas comunidades ajudam descentraliza o Jornal de Angola 14 De Mar o de 2011 O processo de descentraliza o administrativa nos munic pios da prov ncia da Hu la precisa de r dios comunit rias para facilitar a circula o de informa o Esta foi uma das conclus es da ltima confer ncia pro vincial sobre descentraliza o administrativa realizada em Caluquembe Hu la Os 70 participantes na confer ncia concordaram que pertinente para o processo de descentraliza o admi nistrativa a instala o de r dios comunit rias por cons titu rem um instrumento que pode alargar a voz das popula es das zonas long nquas com limita es de cobertura radiof nica Para o processo os administradore
114. a tipologia dos incen tivos fiscais apoios financeiros t cnicos direitos al m de outros privil gios e garantias patrimoniais especiais ao investidor nacional O documento que se destina exclusivamente ao apoio do cidad o nacional garante ainda outros apoios como Development Workshop CEDOC 04 2011 6 a cria o de Centros de Forma o Profissional liderados por associa es econ micas Para o ministro das Finan as a Lei de Investimento Privado deve ser vista e integrada como um diploma que regula o investimento em Angola a par da Lei do Fomento do Empresariado Nacional da Lei de apoio s Pequenas e M dias Empresas O ministro afirmou que o pa s precisa qualificar o inves timento e capt lo para desenvolvimento de grandes projectos em Angola que se v o traduzir no aumento na cria o de postos de trabalhos Na aplica o dos incentivos a Lei do Investimento Privado cria tr s zonas de investimento e as facilidades variam em fun o das car ncias e do impacto do local onde se pretende investir A zona aonde os incentivos s o mais brandos integra as prov ncias de Luanda os munic pios sedes das prov ncias de Benguela Cabinda Hu la e o Lobito A zona B integrada pelos restantes munic pios das pro v ncias de Benguela Cabinda e Hu la e as prov ncias do Bengo KwanzaNorte Kwanza Sul Malange Namibe e U ge A terceira zona que a mais carenciada e onde os incentivos s o maiores a
115. aco 45 quil metros a norte de Luanda foram arrastados pelas guas das chuvas disse ontem a administradora Rosa Janot Dias dos Santos Os preju zos foram registados em sete cooperativas de um total de 25 e das 14 associa es da rea que tra balham no programa de combate torne e pobreza A administradora comunal citou as reas de Muzondo Ludi 1 e Ludi 2 cujos camponeses receberam empr s timo banc rio em Janeiro reembols vel em dez meses Development Workshop CEDOC 04 2011 101
116. ada a institucionaliza o da Alta Autoridade Contra a Corrup o AACC por exig ncia de v rios quadrantes da sociedade angolana Development Workshop CEDOC 04 2011 39 para combater este mal tido como o inimigo p blico mais importante a seguir guerra Por isso face resist ncia em rela o AACC a entrada em fun es do Tribunal de Contas j dava para acalen tar esperan as ficando por se ver o desempenho desta inst ncia judicial Numa primeira abordagem sobre os esc ndalos de gest o de fundos p blicos ent o conhecidos Juli o Ant nio e ju zes conselheiros tiveram o caso do INABE e o de Gest o de Fundos dirigidos na altura respectivamente por Domingos Hebo e Isaac dos Anjos que acabaram por ser julgados naquela inst ncia Nos meandros do Direito foram ouvidas vozes disso nantes em rela o quela dilig ncia pois v rios juristas alegavam que n o era da sua compet ncia o julgamento de causas Estas em meio a tantos outros casos suspeitos de m gest o de fundos p blicos acabaram por ser as nicas causas ali julgadas acabando a condena o por ordenar aos gestores visados nos processos a restitui o dos valores aos cofres do Estado Apesar de se terem apurado mat rias para tratamento no foro criminal n o houve at aqui conhecimento de que o Tribunal de Contas tivesse solicitado ou o repre sentante do Procurador Geral da Rep blica junto dessa inst ncia judicial alguma vez o
117. adeira liberdade de imprensa e liberdade de expres s o maior justi a melhor distribui o da riqueza ango lana fim da corrup o e uma verdadeira democracia Hoje infelizmente temos no o de a realidade andar em sentido contr rio ao legislado Remamos contra a mar logo sujeitos s garras assassinas de quem como disse Maquiavel Tito Marcolino amp Isabel Tavares N o quer largar o poder quando os fins justificam os meios Mas todos estes algozes no pedestal da sua igno r ncia bajuladora apenas cumprem ordens superiores como auxiliares logo indicam estar a responsabilidade final dos crimes cometidos no destinat rio dos n meros 1 e2 do art o 108 0 da Constitui o JESIANA O problema de Angola das suas guerras do desencanto da pol tica de reconcilia o e da actual democracia tenho repetido bastas vezes por conta e risco n o est no programa do MPLA mas na adultera o dos seus prin pios reitores por parte de quem esteve e est no seu leme Agostinho Neto m dico e intelectual convidado a ser o segundo presidente deste Movimento foi o maior precursor das diverg ncias no seio da massa guerril fleira e dirigente Desconseguiu at morte gizar uma pobtica de unidade interna devido ao seu complexo de superioridade Atrelado a um ex rcito de bajuladores apoiou o seu consulado na arrog ncia e prepot ncia originando os momentos mais macabros de elimina o interna dos seus camaradas
118. ados ao supermercado o marginal desce com as chaves do carro uma vez que era ele quem vinha ao volante e vai supostamente comprar algumas coisas No final pede a um desses rapazes que ficam ali por perto para chamar o motorista para o ajudar com as compras referiu sublinhando que quando este vai porta n o o encontra porque ele d volta e nesse ins tante que o marginal foge com a viatura Este respons vel notou que os quatro caos desta natu reza registados pelos rg os policiais dois aconteceram na Maianga e os outros dois em Viana Importa salientar que as viaturas mais furtadas s o os Toyotas Corollas que normalmente fazem o servi o de t xis na periferia e aquelas top de gama desde os Range Rovers aos Ford ou Mitsubishi cabine dupla em que indiv duos chineses que v o ao volante Nesses casos s o tamb m chineses os autores das zonas de perigosi dade para o seu trabalho 9 3 Moradores preocupados com o pr dio da Telecom Folha 8 09 De Abril de 2011 Os moradores dos arredores do pr dio da Telecom no bairro Militar continuam preocupados pelo facto do mesmo continuar em estado de abando e ser utilizado por malfeitores Embora nunca mais se tenha registado situa es como a que ocorreu em Mar o de 2010 com uma jovem a ser violada e estrangulada o que motivou na altura o encerramento do acesso ao edif cio atrav s da soldadura da porta de entrada os moradores descre vem a situa
119. afirmou p regedor Na mensagem de agradecimento os camponeses asso ciados reconheceram os esfor os do governo e promete ram cumprir na ntegra todos os requisitos acordados no memorando 2 14 Representantes do sistema financeiro apoiam ac o contra risco de cr dito Jornal de Angola 23 de Abril de 2011 O Banco Nacional de Angola BNA obteve apoio expresso do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor INADEC e da Associa o Angolana de Bancos ABANC quando na quinta feira abordou a cria o da Central de Informa o de Risco de Cr dito CIRC com representantes do sistema banc rio A reuni o realizada nas instala es do BNA em Luanda visou persuadir os representantes das ins titui es financeiras angolanas a contribu rem para a provis o de dados para a CIRC No encontro Manuel Piedade administrado r do BNA falou aos participantes da import ncia da CIRC no mbito do crescimento da economia angolana que esti mula os bando a financiarem os operadores do mercado mas implicitamente os faz correr riscos O BNA disse Manuel Piedade criou a CIRC como um instrumento que colocado ao alcance dos bancos ajuda a diminuir o risco de cr dito por via do conhecimento da capacidade de endividamento dos clientes minimi zando dessa forma os factores de insolv ncia No entanto para que a CIRC cumpra com os seus objec tivos necess rio que os bancos disponibilizem infor ma o sobre os seus clientes e
120. ago o motorista Os algozes conseguem persuadir o condutor a ficar de lado e eles tomarem o controlo da viatura conduzindo at ao supermercado onde supostamente iriam fazer as compras como combinaram no princ pio da negociata Chegados ao supermercado o marginal desce com as chaves do carro uma vez que era ele quem vinha ao volante e vai supostamente comprar algumas coisas No final pede a um desses rapazes que ficam ali por perto para chamar o motorista para o ajudar com as compras referiu sublinhando que quando este vai porta n o o encontra porque ele d volta e nesse ins tante que o marginal foge com a viatura Este respons vel notou que os quatro caos desta natu reza registados pelos rg os policiais dois aconteceram na Maianga e os outros dois em Viana Importa salientar que as viaturas mais furtadas s o os Toyotas Corollas que normalmente fazem o servi o de t xis na periferia e aquelas top de gama desde os Range Rovers aos Ford ou Mitsubishi cabine dupla em que indi v duos chineses que v o ao volante Nesses casos s o tamb m chineses os autores dos roubos furtos disse 9 6 F rum de mulheres jornalistas apoia v timas de viol ncia dom stica Angolense De 12 a 19 de Mar o de 2011 Depois de v rios programas de r dio com o intuito de minorar os casos de viol ncia dom stica no pa s o F rum de Mulheres Jornalistas para Igualdade no G nero FMJIG abriu um gabine
121. ais em constru o no Lubango Jornal de Angola 11 de Abril de 2011 Dois mercados v o ser constru dos nas comunas do Hoque e Hu la no munic pio do Lubango prov ncia da Hu la para dar melhores condi es aos vendedo res das circunscri es informou no s bado a chefe de Reparti o de Estudo e Planeamento da Administra o Municipal do Lubango Margarida Ac cio Falando comunica o social no final da assinatura do contrato de consigna o das obras enquadradas no Programa de Combate Pobreza Margarida Ac cio disse tratar se de ac es destinadas a tirar os vendedores das ruas atrav s da cria o de estruturas de qualidade para os albergar Numa primeira fase nos dois mercados avaliados em 10 99 milh es de kwanzas cada um ser o constru das as administra es os postos de pol cia e as veda es e na segunda etapa ser o edificadas as bancadas e outros servi os O mercado do Hoque no Km 40 ter capacidade para dois mil vendedores e o do Hoque para 500 comerciantes Urge estender se at ao campo a actividade comercial e os benef cios do mercado pois h camponeses produto res e sem capacidade ou possibilidade de escoar os seus produtos por isso a exist ncias destas infra estruturas facilitar o escoamento afirmou Os dois mercados a serem edificados nos pr ximos tr s meses dever o substituir outros existentes nas imedia es Development Workshop CEDOC 04 2011 29 3 6 Mer
122. al H moto ristas explicou que n o respeitam as pessoas que fre quentam o mercado como estamos ao lado da e isso perigoso Guarda p recorda es tristes de acidentes d que al m de causarem v timas destru ram barracas e haveres de muitos vendedores Vamos ter mais t segu ran a e comodidade para fazer o nosso neg cio Obras nas comunas A constru o de empreendimentos de impacto socioe con mico abrange v rias comunas e munic pios da pro v ncia da Hu la Parte dessas obras j foram consignadas aos empreiteiros pelas administra es municipais O programa agendou a constru o no presente ano de sedes das administra es postos de sa de s casas para os professores lares para idosos escolas do primeiro ciclo campos desportivos polivalentes e mercados Para a materializa o do progra 0 ma o Executivo inves tiu no primeiro trimestre na prov ncia da e Hu la 7 5 milh es de Kwanzas em cada um dos 13 munic pios Os sectores das guas energia el ctrica e agricultura constam igualmente do programa Na avalia o dos Im primeiros tr s meses de trabalho o vice governador para o sector Econ mico da Hu la Cunha Velho con sidera razo vel a execu o dos projectos Afirmou que as enxurradas e o mau estado das vias secund rias e terci rias t m sido os principais obst culos que dificultam os trabalhos Quando as chuvas afrouxarem disse os trabalhos v o registar uma nova din
123. amanh visa garantir a esta bilidade do desenvolvimento da economia de mercado e a competitividade das empresas nacionais contribuindo para a redu o das despropor es regionais e desigual dades sociais O encontro tem ainda como objectivo salvaguardar o equil brio ambiental e o uso racional de recursos naturais preserva o do patrim nio hist rico e cultu ral a promo o da participa o do sector privado na defini o e implementa o dos eixos estrat gicos do desenvolvimento nacional e a an lise de informa es dos resultados e os impactos dos planos programa e ac es do poder executivo Durante quatros dias os participantes est o a ser elu cidados sobre o sistema de planeamento no actual pro cesso de desenvolvimento do pa s e no contexto da glo baliza o e o papel do sistema estat stico nacional no processo de reforma 4 5 Executivo fortalece administra o local Jornal O PA S 15 de Abril de 2011 Executivo angolano est apostado em implementar pol ticas tendentes ao fortalecimento da administra o local do Estado por entender que um pressuposto b sico para o desenvolvimento do pa s Esta ideia foi transmitida esta quinta feira pelo vice ministro da Administra o do Territ rio para a Administra o Local Cremildo Paca quando inter vinha na cerim nia de lan amento do Projecto de Desenvolvimento Local e Fortalecimento Institucional dos Munic pios de Angola decorrida no Instit
124. ando abrandamos tr s pessoas desceram do carro empunhando cada um uma arma do tipo AKM e colo caram me a mim e ao meu amigo explicou Anacleto Agostinho um dos ocupantes do Spark ainda n o refeito do susto que levou quando lhes disseram para renderem se e abandonarem a viatura Descemos do carro a correr e n o fizemos nada sen o fugir dali Ligamos para o terminal 113 mas n o fomos atendidos apesar de terem insistido mas sem resultado Curiosamente nenhuma viatura passava pelo local para ao menos socorr los Um outro caso desta natureza ocorreu nada mais nada menos na estrada Cacuaco Luanda por volta das 18 horas quando no dia 31 de Mar o Simba Artur que se fazia transportar na viatura do seu irm o um Toyota Corolla vulgo rabo de peixe de cor vermelha com a chapa de matr cula LD 05 46 DH com objectivo de abastec la Ao observar a enchente nas paragens de t xi Bruno como mais conhecido o jovem motorista resolve dar boleia uma senhora com o beb ao colo e tr s jovens trajados de batas Depois da senhora chegar ao seu destino desceu do carro sendo que os tr s jovens de bata a par do moto rista passaram a ser os nicos ocupantes da viatura Depois de alguns metros do local em que deixaram a senhora contou os jovens sacaram uma pistola e colocaram o meu irm o contou Massomba Salvador pedro Jo o propriet rio da viatura e irm o mais velho da v tima Ele
125. anto ter passado aquela mensagem que a expuls o seria adiada sine die os populares assustaram se surpreendidos pelos caterpillares lan ados impiedosamente na opera o de demoli o das suas habita es Na ocasi o e de acordo as testemunhas no local que nos repetiram o cen rio de qu o hediondo drama surgiu algu m ligado a gover nadora que disse que n o se compadecia porque tinha chegado a hora desses ocupantes ilegais regressarem para as suas terras pois estavam ali mais Isto at hoje foi interpretado como manifesta o pol tica e discrimi nat ria O dito cujo tinha o plano de meter as pessoas nos cami es e devolv las nas suas terras Foi por isso que muita gente disse que o inc ndio que se deflagrou na Ilha foi fogo posto enquadrado num plano de correr com as pessoas dali Na altura das demoli es n o houve nenhum aviso pr vio n o houve nenhum gesto de comisera o e humanismo que se devia aplicar no terreno Populares foram for ados a deixar quase tudo em troca da vida porque os tractores estavam prontos a passar por cima da gente N o houve a possibilidade de levar nada at porque a press o policial era muita Perdemos quase tudo Eu pessoalmente perdi as minhas duas chatas quatro motores de 45 IOJA outro de 90 e dois de 25 A chata de pesca o Caterpilar destruiu Perdemos tudo At porque um desses motores de 90 IOJA o ex deputado Jacinto Chipa foi a minha casa e queria comprar mas inf
126. aposentados continua ram a trabalhar mesmo sem sal rios s para ter acesso casa que foi uma promessa reiterada das anteriores direc es que passaram pelo Conselho de Ministros disse a fonte que solicitou anonimato Segundo relatou a fonte o clima por l est t o mal que alguns colegas seus poder o n o suportar o choque causado por esta medida Duas semanas para pagar os primeiros 5 mil d lares americanos Outra das raz es que agravou o clima de exaspera o entre os funcion rios prende se com o facto de os contratos versarem que os benefici rios das resid ncias no condom nio do Conselho de Ministros ter o de depositar o primeiro sinal 5 mil d lares ameri canos que os habilitar a assinar o contrato at ao dia 22 do corrente A fonte assegurou que foram informados que o custo das casas de 60 mil d lares a liquidar em 20 anos mas ainda assim alguns benefici rios mostram se descontentes com os termos do contrato N s ainda temos colegas que auferem um sal rio de 12 mil Kwanzas Como que nestas condi es n s pode remos pagar estas casas questionou a fonte s obriga es contratuais j de si vistas como bastante pesadas associa se outro conjunto de despesas relacio nadas com a manuten o do condom nio que contas feitas por alto rondar o os 500 d lares todos os meses segundo a fonte Est bem que nos deram garantias de que se eventu almente os benefici rios s
127. apostado a apoiar os esfor os do Executivo de Angola para acabar com a c lera e a transmiss o do v rus da p lio garantindo o acesso ao consumo de gua tratada aos mais vulner veis e o refor o da vacina o de todas as crian as contra a p lio A campanha consiste na distribui o de lix via s popula es para o tratamento caseiro da gua pelas administra es municipais e comunais de Cacuaco Cazenga Kilamba Kiaxi e Sambizanga Para o trata mento da gua devem ser utilizadas 5 gotas de lix via por cada litro e 2 tampas de lix via para cada 20 litros e esperar durante 30 minutos antes de beber A gua tratada deve ser guardada em recipiente limpo e bem tapado Com esta interven o prev se garantir que 200 000 fam lias em zonas cr ticas de Luanda sejam beneficiadas com lix via para o tratamento da gua ao n vel caseiro e 100 000 fam lias em alto risco nas zonas peri urbanas lavem das m os com gua e sab o em momentos cr ticos 8 11 Agua para todos chega s comunas do interior da provincia de Benguela Jornal de Angola 19 de Abril de 2011 o administrador do Balombo J lio dos Santos disse na semana finda ao Jornal de Angola que a popula o das com unas do Chingongo e do Chindumbo est o j a beneficiar do programa gua para Todos Nas referidas localidades acrescentou o administrador foram constru dos novos sistemas de capta o trata mento e distribui o o que fez com
128. aprova o L deres religiosos de Luanda tamb m defendem a apro va o urgente da proposta de Lei contra a viol ncia Dom stica O secret rio geral do Conselho de Igrejas Crist s em Angola CICA prop e a aprova o urgentemente por se tratar de um documento importante para a estrutura o da fam lia O reverendo Lu s Nguimbi disse recentemente ao Jornal de Angola ter esperan a que a aprova o da lei possa responder s necessidades actuais da fam lia e da sociedade As Igrejas trabalham com a fam lia Por isso defende mos que tudo o que vem para a estabilidade da fam lia bem vindo afirmou sublinhando ser em v o realizar grandes obras em termos de reconstru o f sica do pa s conquistas financeiras diplom ticas e militares e pres t gio internacional se a fam lia n o estiver estruturada Lu s Nguimbi referiu esperar que a Lei contra a Viol ncia Dom stica ajude o Executivo na estabiliza o das fam lias e lembrou que o pa s tem responsabilidades acresci das para o alcance deste objectivo Afonso Nupes bispo da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo Tocoista defendeu que a lei deve ser equilibrada e tra ar as linhas de conduta da sociedade O l der toco sta disse que a Igreja deve contribuir prin cipalmente por trabalhar com as fam lias e que a lei deve defender os mesmos direitos do homem e da mulher A melhor forma de acabar com a viol ncia dom stica no pa s acentu
129. ar a ajudar no combate criminali dade notou At nica Miranda moradora da Lixeira manifestou o desejo de abandonar o bairro em busca de seguran a A criminalidade est a tirar o sono todos os dias assis timos a assalto s casas e a cenas de viola o sexual de meninas e adultas a desgra a observou apelando a interven o da pol cia Uma outra moradora identificada somente por Fel cia informou que os marginais est o bem identificados mas s o protegidos pelos pais quando a pol cia faz buscas A mesma afirma que o munic pio est a conhecer muitos crimes porque os vendedores de drogas querem ter lucros f ceis como a coca na e liamba A criminalidade est generalizada nos bairros do Kilamba Kiaxi No Camama por exemplo os morado Development Workshop CEDOC 04 2011 71 res est o preocupados com os assaltantes que chegam a impedir a livre circula o dos transeuntes Na zona dos Correios mesmo com a 7 a esquadra insta lada no bairro os marginais continuam muito actuantes no vandalismo A falta de ilumina o p blica e o fraco policiamento est o na origem desta situa o segundo os moradores Na zona dos correios mesmo com a 7 esquadra insta lado no bairro os marginais continuam muito actuantes no vandalismo A falta de ilumina o p blica e o fraco policiamento est o na origem desta situa o segundo os moradores 8 1 Lix via contra a c lera e a poliomielite Jornal de
130. ar mais fluida a circula o rodovi ria No Embondeiro do Kicolo outra zona considerada ca tica passando pelo cemit rio do 14 at chegar Moagem da Kianda a circula o muito lenta devido aos buracos e gua apenas sendo vis vel a cir cula o de viaturas todo o terreno Do tro o entre a Moagem da Kianda e o desvio da Cimangola a estrada deixou praticamente de existir Os populares e automobilistas manifestaram ao Jornal de Angola o seu descontentamento pela degrada o da Rua Ngola Kiluanje Lopes Pedro residente no bairro da Petrangol lamentou a situa o das empresas envolvidas na reabilita o da rua deviam quando chegam ao local ouvir os representantes dos moradores Mas n s n o somos consultados e o trabalho mal feito conforme se verifica protestou Gomes Lamborna residente no bairro do Kicolo expli cou que a solu o do problema passa primeiro pela rea bilita o total do sistema de drenagem para facilitar o escoamento das guas preciso fazer um trabalho de fundo para que de uma vez por todas o problema da Rua do Kicolo seja resolvido disse Sim o Jo o alerta para a situa o da estrada que liga a Cuca ao Kicolo Segundo este automobilista o mau estado da via tem provocado danos nas viaturas Com este estado de coisas n o h carro que circule os respons veis no tro o entre a Moagem da Kianda e o desvio da Cimangola As obras de reabilita o que est o a
131. archa de rep dio onda de demoli es sem Gra a ocorridas no bairro da Nossa Senhora arredores da cidade de Benguela Para tal recordamos teve de denunciar o primeiro pontap na Constitui o da era Cruz Neto fazendo alus o proibi o da manifesta o sob o lema N o Partam a Minha Casa para a qual foram convidados participantes de diversos pontos do pa s As den ncias ouvidas durante a marcha entre as quais se destaca o desalojamento sem condi es de reinstala o s o de resto as mesmas abor dadas em v rias edi es do Quintas de Debate que regressa ribalta ap s um longo per odo de f rias 7 4 Projecto Terra chega ao Centro Jornal de Angola 12 de Abril de 2011 O Huambo e o Bi beneficiam a partir deste ano da segunda fase do Projecto Terra desenvolvido pelo Fundo das Na es Unidas para Alimenta o e Agricultura FAO cujo lan amento na ter a feira no Cuito disse o seu coordenador Ao n vel nacional o projecto foi lan ado em Luanda em Fevereiro mas h necessidade de se fazer um lan a mento inter provincial para o dar a conhecer popula o benefici ria aos rg os do Estado e aos seus parceiros disse Francisco Carranza que adiantou que esta fase com a dura o de tr s anos conta com o financiamento da Coopera o Espanhola O coordenador do Projecto Terra anunciou que no Bi o projecto se vai cingir delimita o de terras e no Huambo ao
132. as interven es da UNITA e tr s do MPLA al m de explica es do ministro das Finan as a Lei recebeu 159 votos a favor 20 contra e tr s absten es O vice presidente da bancada parlamentar da UNITA Silvestre Samy justificou a reprova o do documento com o argumento de que com o diploma o Executivo procura acarinhar os que podem investir acima de um milh o de d lares em detrimento da maioria o que difi culta o empresariado nacional Para o deputado da UNITA a compet ncia que se atribui Ag ncia Nacional de Investimento Privado ANIP de decidir sobre investimentos at dez milh es d lares exagerado por se tratar de um rg o n o pol tico A UNITA segundo o deputado considera o diploma ontem aprovado uma Lei milion ria Citou o exemplo de pa ses como frica do Sul e Mo ambique para subli nhar que toda a lei tem de estar conforme os verdadeiros anseios dos seus destinat rios O deputado do MPLA Salom o Xirimbimbi lembrou que existem pa ses com programas espec ficos de inves timento para atrair pessoas com muito dinheiro e que a op o de Angola recaiu no investimento qualificado Explicou que a escolha n o significa que os valores abaixo de um milh o de d lares n o sejam considerados investimentos ou n o obtenham igualmente incenti vos nos termos da lei Lei do Empresariado Salom o Xirimbimbi real ou que a lei d tratamento equitativo a angolanos e estrangeiros Explicou a
133. asados sobretudo os resultantes da execu o dos programas de investi mento p blico Em 2009 acrescentou fez se o arrola mento da d vida e em 2010 estabeleceram se os meca nismos de regulariza o desta d vida Estes mecanismos assentavam sobretudo na defini o de crit rios de pagamento aos credores Os crit rios foram definidos e a d vida come ou a ser paga em Abril e atingiu a velocidade cruzeiro a partir do m s de Agosto de 2010 revelou o ministro Carlos Lopes acrescentou que da d vida apurada foram pagos 2 2 mil milh es de d lares regularizados at Janeiro do ano em curso e calcula se que existe por regularizar 2 5 mil milh es de d lares que v o ser desa gregados em duas parcelas com regulariza o em 2011 O ministro das Finan as disse que se prev que a pri meira parcela esteja regularizada at final do m s de Maio e a partir de Junho uma regulariza o perma nente mensal para cada um dos credores Anunciou tamb m o apuramento da d vida aos bancos comerciais referindo que no decurso do primeiro tri mestre deste ano se procedeu ao pagamento em cash de cerca de 650 milh es de d lares e fez uma emiss o de obriga es do tesouro na ordem dos 100 milh es de d lares Calcula se que o remanescente desta d vida vencida seja de 1 2 mil milh es de d lares e que essa d vida vai ser reescalonada e regularizada por via da emiss o de Obriga es do Tesouro Os estragos das chuva
134. atamento de 26 quil metros de canaliza o Compra Os pre os das casas para todas as tipologias de T2 a T5 t m um valor inicial de 170 mil d lares Inicialmente paga se 30 por cento e depois cumpre se com as 12 par celas mensais Segundo Celso Ars nio o Jardim de Rosas um pro jecto imobili rio de n vel internacional e conta com uma estrutura de um bairro planeado cl ssico e do estilo europeu para atender s necessidades quotidianas dos clientes com op es de shopping salas de escrit rios escolas e cl nicas Rosas Shopping No mbito do projecto est prevista a constru o de um shopping center localizado em pleno distrito residencial do Camama Concebido com uma linha de arquitectura cl ssica e funcional o empreendimento ter supermer cados farm cias lavandarias ag ncias banc rias sal o Development Workshop CEDOC 04 2011 62 de festas mega show roam de mob lia academia sal o de beleza local para entretenimento Sistema de segu ran a autom tico e outros servi os 6 21 Urbaniza o da Cazela come a em Maio Jornal de Angola 29 de Abril de 2011 O projecto de constru o da urbaniza o da aldeia de Cazela situada a cinco quil metros de Ndalatando capital do Kwanza Norte arranca em Maio com a cons tru o inicial de mil casas sociais de m dia e de alta renda no per odo de tr s anos De acordo com o director geral da empresa encarregue do projecto Ma
135. atar das vidas dos angolanos N o sabemos se um dia isso existiu da forma como se vive aqui amontoados O cidad o para defecar tem de fazer no saco embalar as fezes e jogar por perto porque n o d para construir quarto de banho Aquilo um campo de deslocados e as pessoas t m em mente que est o em tr nsito N o se pode estar vontade com a sua esposa triste e vergonhoso J enviamos uma carta ao gabinete da primeira dama se de facto a carta chegou ao gabinete da primeira dama de certeza o Presidente tem conheci mento da triste realidade das popula es dos zangos governantes 8 SERVI OS BASICOS 8 1 Empresa P blica de Agua de Luanda constr i mais centros de distribui o vai ser montado um sistema moderno de registo de clientes Jornal de Angola 01 de Abril de 2011 A Empresa P blica de gua de Luanda EPAL vai construir nos pr ximos tempos mais centros de distri bui o para dar resposta procura de gua canalizada na capital do pa s onde se regista um aumento de clien tes adiantou na quarta feira o presidente do Conselho de Administra o da EPAL Lionildo Ceitas que falava num semin rio realizado em alus o ao 24 anivers rio da empresa acrescentou que a instala o de novos centros de distribui o de gua pot vel faz parte da estrat gia para o quadri nio 2011 2015 durante o qual a popula o de Luanda vai sentir melhorias na produ o no abastecimento e na qualidade da
136. azenga pretende construir tr s novos mercados Jornal De Angola 8 De Mar o de 2011 O administrador municipal do Cazenga Victor Narciso disse ontem que est em carteira a constru o de tr s novos mercados para albergar os vendedores que actuam na rotunda da Cuca rua dos Comandos e N gola Kiluanje De acordo com o administrador na rotunda da Cuca os vendedores ambulantes transformaram o local em mercado onde depositam o lixo facto que est a preocu par a administra o municipal Victor Narciso n o revelou o montante a ser empregue nem o local onde v o ser constru dos os novos merca dos mas sublinhou que contactos est o a ser feitos com o governo da prov ncia de Luanda para que num curto intervalo de tempo a situa o seja resolvida Acrescentou que os vendedores que se encontram ao longo das ruas Ngola Kiluanje e Comandos est o a con tribuir para a degrada o do local e a criar dificuldades na resolu o do saneamento b sico do munic pio Assegurou que o local n o apropriado para com rcio e pretende se nos pr ximos dias retirar as pessoas que ali desenvolvem tal actividade porque impedem a cir cula o de pe es e viaturas al m de contribu rem para a produ o de lixo Garantiu existirem op es no sentido de se retirar as pessoas para outros locais e neste momento mant m se encontros no sentido de se sensibilizar os comerciantes ambulantes da municipalidade 3 5 Novos mercados municip
137. biente Chegou a hora de todos reflec tirmos sobre as melhores pr ticas para anular o impacto negativo da actividade humana sobre o ambiente e travar a deteriora o da rela o entre o homem e a natureza Tudo come a na actua o de cada um e o que fazemos hoje tem um impacto positivo ou negativo amanh Devemos todos olhar para Angola como um espa o nico que interessa preservar a todo o custo O Executivo elaborou e aprovou os instrumentos necess rios para a materializa o da pol tica nacional de preserva o e gest o do ambiente Foi criado o Fundo Nacional para o Ambiente os Institutos Nacionais de Gest o Ambiental da Biodiversidade e reas de Conserva o Todos estes instrumentos nasceram tendo em conta a realidade concreta do nosso pa s e os compromissos assumidos perante a comunidade internacional Os problemas resultantes da press o demogr fica nas grandes cidades precisam de solu es urgentes e inte gradas Surgem todos os dias distor es que obrigam os problemas do meio ambiente atinja todos os n veis da sociedade E vital que os angolanos encarem a protec o do ambiente como uma quest o de sobreviv ncia pr pria e da humanidade Por isso a educa o ambiental um instrumento importante que est intrinsecamente ligado ao desenvol vimento sustent vel de Angola A campanha alargada de educa o ambiental que este ano vai s 18 prov n cias devia estender se pelo menos ao pr ximo ano Ao me
138. blinhado que como ela como outras pessoas j sofreram assaltos J para os moradores em falta energia s o os dias mais arrepiantes Temos aqui os espa os que n o s o aproveitados Onde no nosso entender poderia servir para coloca o de esqua dra m vel como espa o debaixo ou defronte a pr dio ou mesmo aqui ao lado desta loja onde h sucatas abandonadas 9 2 Batuqueiros regressam ao ataque Jornal A Capital 9 de Abril de 2011 Caso mais recente aconteceu na quarta feira 06 nas imedia es da paragem de t xis do Imbondeiro ao Cazenga concretamente na rua da Manauto 7 por volta das 23 horas Informa es obtidas por este jornal no local d o conta que dois jovens que se faziam transportar numa viatura de marca Chevrolet Spark de cor preta em direc o zona da Ol mpia seguindo ao mesmo tempo sua frente uma outra viatura de marca Toyota Corolla em marcha algo lenta facto que os obrigou a abrandar tamb m a marcha N o sei se eles estavam a andar devagar por causa dos buracos que existem naquela via ou devido as guas da chuva que inundaram completamente a estrada ou foi propositado para nos receber o carro Sei apenas que quando abrandamos tr s pessoas desceram do carro empunhando cada um uma arma do tipo AKM e colo caram me a mim e ao meu amigo explicou Anacleto Agostinho um dos ocupantes do Spark ainda n o refeito do susto que levou quando lhes disseram para renderem se e abandonarem a v
139. c es do poder executivo Durante quatros dias os participantes est o a ser elu cidados sobre o sistema de planeamento no actual pro cesso de desenvolvimento do pa s e no contexto da glo baliza o e o papel do sistema estat stico nacional no processo de reforma 5 6 Executivo fortalece administra o local Jornal O PA S 15 de Abril de 2011 Executivo angolano est apostado em implementar pol ticas tendentes ao fortalecimento da administra o local do Estado por entender que um pressuposto b sico para o desenvolvimento do pa s Esta ideia foi transmitida esta quinta feira pelo vice ministro da Administra o do Territ rio para a Administra o Local Cremildo Paca quando inter vinha na cerim nia de lan amento do Projecto de Desenvolvimento Local e Fortalecimento Institucional dos Munic pios de Angola decorrida no Instituto de Forma o da Administra o Local IFAL Para o efeito sustentou foi adoptado um programa de desconcentra o e descentraliza o administrativa em curso bem como medidas legislativas e operacionais para o aprofundamento deste sistema de organiza o administrativa citando o que se verifica a n vel da gest o financeira como o primeiro passo do que se pretende Para chegarmos ao poder local preciso fortalecer a administra o local com base no desenvolvimento do territ rio nacional referiu Por outro lado prosseguiu o poder local ao ser imple mentado tem d
140. cada lavagem varia entre mil e seis mil Kwanzas Os rapazes dirigem os motoristas at a esta o de servi o que acharem mais conveniente e recebem trinta por cento do valor cobrado por cada viatura explicou Morais Exposto por onde passou a nossa reportagem encontra mos v rios tipos de viatura desde as mais vulgares aos considerados do topo de gama Os cami es e autocarros tamb m esperavam pela sua vez O maior feito aos fins de semana Sobre os incidentes durante a lavagem os mais frequentes durante a lavagem dos motores Muitas das vezes os mi dos esquecem se tapar os dis tribuidores e as valas de igni o nos carros gasolina Cortando a corrente para desagrado dos donos dos carros disse Morais Felizmente entre os lavadores existem alguns t cnicos de mec nica prontos a intervirem em casos semelhantes Em rela o aos pagamentos das taxas dos servi os de fis caliza o ou outros afins os gerentes responderam que n o existe nenhuma cobran a por parte das entidades pela actividade que praticam No princ pio receb amos constantes visitas dos agentes da Pol cia Nacional que nos incomodavam mas resisti mos eles cederam N s n o aceitamos pagar algum tipo de taxa ao governo porque usamos gua das valas de drenagem disse Morais Segundo os entrevistadores embora existir h algum tempo o neg cio dos carros come ou a prosperar nos ltimos cinco anos sendo que foi nessa altura que se come aram a
141. cado do artesanato em obras Jornal de Angola 13 De Mar o de 2011 O administrador do mercado de artesanato localizado em Benfica Jo o Isabel anunciou na quinta feira em Luanda o rein cio das obras de reabilita o previstas para a segunda quinzena deste m s Neste momento o que falta fazer a constru o do parque de estacionamento e a rea que vai albergar a parte administrativa do mercado especificou Segundo o respons vel adiantou Angop as obras ini ciadas em 2010 estiveram paralisados devido a proble mas financeiros uma vez que est o a ser suportadas com fundos pr prios dos artistas Jo o Isabel referiu que os trabalhos de benfeitoria se resumem aplica o de uma cobertura total com chapas de zinco em todo o espa o da pra a a constru o de bancadas instala o de balne rios e parque de estacionamento De acordo o administrador do mercado logo ap s a conclus o das obras o mercado ter a capacidade de albergar dois mil escultores e revendedores devendo a administra o cobrar uma taxa simb lica que vai ser colectada aos visitantes com excep o dos estudantes e apreciadores de arte No mercado as pe as mais procuradas pelos turistas s o o Pensador o mapa de frica o mapa de Angola a palanca negra gigante m scaras e quadros com pinturas que descrevem a vida das mulheres angolanas A feira do artesanato ocupa uma rea de 1 600 metros quadrados e est localizada no mu
142. ce iniciativa A direc o os professores e os alunos da Escola do pri meiro ciclo n 7012 do munic pio do Cazenga enalte ceram a iniciativa da Administra o Municipal e da Pol cia Nacional em retirar o mercado informal da rotunda da Cuca As zungueiras devem vender os seus produtos em s tios mais apropriados para n o estarem sujeitas a serem atropelados consideraram os professores que s o un nimes em afirmar que o crescimento do mercado no local onde se encontrava provocava grande trans torno a alunos e professores As vendedoras instalavam se mesmo em frente entrada da escola impedindo o acesso explicaram Satisfa o dos automobilistas Avelino Jamba motorista de t xi disse que a retirada das vendedoras contribuiu para a redu o dos acidentes e dos engarrafamentos Recordou que antes da retirada dos vendedores o tro o S o Paulo Cuca era muito can sativo devido aos Engarrafamentos Guilherme da Rocha acrescentou que necess rio que os fiscais da administra o trabalhem com os agentes da Pol cia Nacional para disciplinar aqueles que insisti rem em vender no local A medida foi tomada na altura certa J era vis vel ao longo da rotunda grande quan tidade de res duos s lidos produzidos pelas vendedoras acrescentou Development Workshop CEDOC 04 2011 34 Diariamente o tro o Cuca S o Paulo sofre congestio namentos nos dois sentidos do tr nsito devido s obras que
143. cia de imprensa na qual fez o balan o do primeiro trimestre Segundo Jos Bento nos ltimos meses o programa ganhou celeridade de tal forma que os quatros bancos operadores nomeadamente o BPC Banco Sol BCI e o Banco de Micro Finan as atingiram 50 por cento do valor de compromisso anual de 63 5 milh es de d lares Segundo a estat stica o BPC lidera o cr dito atribu do pelos operadores com 30 I contratos assinados e 8 272 benefici rios num capital de 1 742 d lares por benefi ci rio seguido pelo Banco Sol com 237 contratos assi nados e 6 986 benefici rios num capital de 1 862 93 d lares por cada benefici rio O Cr dito permite a cada campon s que adere ao pro grama usufruir de um empr stimo at cinco mil d lares mas a m dia tem sido de 1 727 d lares Para Jos Bento significa que existe sentido de responsabilidade por parte dos lavradores O campon s n o levanta simplesmente os valores permitidos apenas recebe cr dito daquilo que considera necess rio para melhorar a sua actividade e que consegue pagar em 10 meses referiu Os camponeses das prov ncias do Bi Huambo Hu la Kwanza Sul e Benguela foram os que mais beneficiaram e que tamb m mais cr ditos receberam Explicou que tal facto decorre do desempenho dos respectivos governos provinciais e do envolvimento das estruturas locais Development Workshop CEDOC 04 2011 17 24 Agricultores beneficiaram do cr dito banc rio no quadro
144. co e desigualdades sociais As amea as em nome do rico Sal rios m nimos aumentam entre oito e 52 por cento MICROFINAN AS 2 1 2 2 2 3 2 4 25 2 6 PAT 2 8 2 9 2 10 2 11 212 2 13 2 14 2 15 Cr dito chega s fam lias vulner veis Siindicato dos professores quer actualiza es Milhares de d lares em cr dito para camponeses Agricultores beneficiaram do cr dito banc rio no quadro do programa de combate a fome Bancos comerciais continuam a conceder micro cr ditos Empres rios defendem maior facilidade em rela o ao acesso ao cr dito banc rio Agricultores beneficiaram do cr dito banc rio no quadro do programa de combate a fome Bancos comerciais continuam a conceder micro creditos Recenseamento da popula o em 2013 Nova lei do investimento aprovado pelos deputados Recenseamento da popula o em 2013 BCI disponibiliza mais de 28 milh es para cr dito agr cola Camponeses recebem milh es de Kwanzas Representantes do sistema financeiro apoiam ac o contra risco de cr dito Formas alternavam de financiamento encontradas pela economia angolana MERCADO INFORMAL 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8 Siindicato dos professores quer actualiza es Produ o alimentar no bom caminha Roque feira Ngoma e outros encerrados para nada Administra o municipal do Cazenga pretende construir tr s novos mercados Novos mercados municipais em constru o no Lubango Mercado do arte
145. co e militar que se encontra em miss es de seguran a no estrangeiro e o recenseamento dos detidos nas pris es deve ser efectuado pelos servi os do Minist rio do Interior O porta voz da Assembleia Nacional Samuel Daniel esclareceu que apesar da autoriza o legislativa sobre o Recenseamento Geral da Popula o e Habita o n o ter sido discutida na gene ralidade vai a debate na especialidade por motivo de urg ncia Outro documento a ser analisado tamb m na especialidade a proposta de Lei de Investimento Privado O documento estabelece que os investidores privados podem denunciar directamente Procuradoria Geral da Rep blica irregularidades ilegalidades e actos de improbidade contra os seus interesses mesmo antes da aprova o do processo de investimento Este diploma recorre Lei da Probidade Administrativa para permitir aos investidores o exerc cio daquele direito Com a aprova o desta proposta quadro legal do inves timento privado fica adequado nova realidade consti tucional Os deputados podem p r fim a uma s rie de problemas que resultavam das insufici ncias da disci plina normativa da antiga Lei de Bases do Investimento Privado aprovada h sete anos A nova proposta de lei est igualmente adaptado ao sistema de incentivos e benef cios fiscais aduaneiros e reforma tribut ria em curso O Executivo e o Chefe de Estado podem ter maior interven o na condu o do processo de investimento
146. cobrir 80 por cento das popula es JA As popula es no meio rural como t m acesso gua LFS Procuramos solu es adaptadas s condi es e aos recursos existentes Onde h um curso de gua com con di es para ser utilizada instalamos pequenos sistemas de capta o tratamento e distribui o Nas aldeias onde n o existem cursos de gua nas proximidades recorre mos ao sistema de furos artesianos com bombas submer s veis que podem ser operadas manualmente ou com bombas mec nicas que podem funcionar com energia solar Normalmente instalamos chafarizes Temos tamb m um sistema de bombagem para reservat rios JA Quem gere os sistemas de abastecimento de gua LFS Procuramos sempre criar condi es para que a gest o seja assegurada pela comunidade A popula o garante a sustentabilidade do sistema a aquisi o e reposi o de pe as e nalguns casos compra de com bust vel para os geradores E preciso assegurar que os equipamentos funcionem N s garantimos produtos qu micos para o tratamento da gua JA Qual a responsabilidade das autoridades locais no funcionamento dos sistemas LFS Os sistemas uma vez constru dos s o entregues s autoridades locais ou mesmo s comunidades para que assegurem a sua gest o N s organizamos e fazemos o enquadramento devido Temos uma equipa que se ocupa da mobiliza o social Mas h ainda muito que fazer H locais onde a organiza o aind
147. colas Explicou por outro lado que esta tamb m uma forma de contribuir na diminui o da importa o dos princi pais produtos b sicos consumidos pela popula o valo rizando assim a economia nacional ao inv s de recorrer aos produtos do exterior do pa s Ao agradecer o gesto o administrador do munic pio do Moxico sede Zaqueu Isaac valorizou a iniciativa e pediu aos respons veis do BCI no sentido de esten derem o cr dito s demais associa es e cooperativas de pequenos agricultores da circunscri o pois como disse possibilita aumentar a produ o e melhorar a renda das suas fam lias O respons vel exortou a popula o que aderiu ao cr dito a honrar os compromissos assumidos quanto ao reem bolso dos valores respeitando os prazos estabelecidos Para al m da vice governadora provincial para o sector pol tico e social Adriana Sofia Cacuassa Bento teste Development Workshop CEDOC 04 2011 23 munharam o lan amento do cr dito membros do exe cutivo local altos funcion rios do BCI camponeses e p blico interessado 2 13 Camponeses recebem milh es de Kwanzas Jornal de Angola 23 de Abril de 2011 O Banco de Com rcio e Ind stria BCI concedeu 28 milh es de kwanzas em cr dito agr cola a dez associa es de camponeses do Lucena O cr dito foi atribu do no mbito do programa da campanha agr cola num acordo entre o Banco de Com rcio e Ind stria BCI e os representantes de associ
148. constru do Trata se de uma gigantesca tarefa que tem exigido de todos os angola nos governantes e governados m ltiplos e rduos esfor os De Cabinda ao Cunene homens e mulheres t m dado o m ximo de si para edificar um pa s em que todos n s possamos viver com dignidade O partido maiorit rio est atento aos grandes problemas da Na o e est preparado para ultrapass los a fim de como disse o secret rio para Informa o do MPLA Rui Falc o ficar at 20 12 mais pr ximo das metas indicadas pelo seu programa de Governo apresentado nas ltimas elei es legislativas Pretendemos at 2012 atingir ou pelo menos ficar o mais perto poss vel das metas que hav amos indicado disse Rui Falc o em entrevista ao programa Manh Informativa da R dio Nacional de Angola 1 13 Crescimento econ mico e desigualdades sociais Jornal Folha 8 30 de Abril de 2011 O desenvolvimento de um pa s n o e n o deve ser uma consequ ncia inelut vel da economia Em vez de esperar pelo futuro melhor a melhor forma de o prever constru lo cri lo e desenh lo perspectivando sempre a diminui o de desigualdades sociais O conceito crescimento econ mico desponta em 1776 com a publica o de A Riqueza das Na es de Adam Smith obra em que o autor estuda a forma o da riqueza de uma na o raciocinando sobre o funcionamento dos mercados e a rela o da expans o dos mesmos para ganhos
149. da por unanimidade estabelecendo o diploma que a sede do novo munic pio a cidade do Kilamba Alei esclarece a import ncia pol tica econ mica social e administrativa da cidade do Kilamba na qual o exe cutivo pretende por isso implementar uma gest o moderna diferente de actual para que seja adaptada uma pol tica do desenvolvimento plenos e programas voltados para administra o e manuten o sustent vel do empreendimento Os deputados aprovaram tamb m na generali dade as Propostas de Lei Quadro das Comunica es Electr nicas e dos Servi os da Sociedade de Informa o a Lei de Protec o de Dados Pessoais e a Lei de Combate Criminalidade no dom nio das Tecnologias de Informa o e Telecomunica es e dos Servi os da Sociedade da Informa o 6 2 Casas para jovens foram entregues aos propriet rios Jornal de Angola 03 04 2011 O ministro da Juventude e desporto Gon alves Muandumba entregou s bado no Huambo 92 casas sociais de m dia renda aos jovens apurados no sorteio realizado r nos munic pios da Ca la e Ecunha c no mbito do projecto Sonho de 11 casa pr pria Gon alves Muandumba disse que as casas s o para jovens trabalhadores funcion rios p blicos II dos sectores da Educa o Sa de Pol cia Nacional Justi a sobas 2 pastores que corresponderem aos requisitos exigidos As casas custam 40 mil d lares pagos num per odo de 20 anos s 42 casas constru das no munic pio da Ecu
150. damentos necess rios e suficientes para servir de impulso para o aumento da produ o e produtividade dos sectores intensivos em m o de obra particularmente no sector da agricultura O principal meio para a redu o das desigualdades sociais a pol tica econ mica de corte keynesiano e a promo o da equidade social entendida como igual dade de oportunidades As pol ticas sociais s o medidas necess rias mas na situa o actual mostra se insufi ciente para minorar o quadro distributivo da economia nacional De acordo com dados oficias do Minist rio das Finan as o sector de ac o social teve uma dota o or amental de 917 milh es peso de 1 no Or amento do Estado referente ao ano de 2009 e de 829 milh es peso de 0 7 no Or amento do Estado referente ao ano de 2010 valores ilus rios tendo em considera o a mag nitude e dimens o das desigualdades sociais existentes de onde se destacam 11 8 milh es habitantes que viviam abaixo da linha da pobreza em 2008 09 de acordo com o relat rio Pobreza e Bem Estar em Mo ambique 3 Avalia o Nacional Os dados das tr s avalia es nacionais 1 0 Inqu rito aos Agregados Familiares 1996 97 publicado em finais de 1998 2 0 2002 03 publicado em Mar o de 2004 3 0 2008 09 publicado em Setembro de 2010 referem que todas as mudan as merecem aten o e demonstram que a pobreza est a piorar em algumas reas do pa s sendo que nelas deve incidir aten
151. de amanh 1 17 Sal rios m nimos aumentam entre oito e 52 por cento Folha 8 do dia 30 de Abril de 201 O conselho de Ministros de Mo ambique aprovou aumentos dos sal rios m nimos sectoriais que variam entre oito e 52 por cento Segundo a ministra do Trabalho de Mo ambique Helena Taipo o maior aumento do sal rio m nimo para 2011 coube ao sector das Actividades Econ micas na ordem de 52 por cento passando de 3 500 meticais 76 euros para 5 320 meticais 116 euros A mais baixa percentagem do reajuste salarial foi para a Fun o P blica oito por cento equivalente a um novo sal rio m nimo de 2 270 meticais 49 50 euros Segundo a tabela aprovada pelo Executivo de Maputo o novo sal rio m nimo para os sectores de agricultura pecu ria e silvicultura sobe 19 3 por cento para 2 005 Meticais 44 euros Development Workshop CEDOC 04 2011 14 Para o subsector a ucareiro o sal rio teve um acr s cimo de 21 por cento passando para 2 075 meticais 45 euros contra os anteriores 1 712 meticais 37 euros Tal como na agricultura o sector de pescas conta com dois sal rios m nimos sendo um aplic vel s reas da pesca industrial e semi industrial cujo reajuste foi de 12 5 por cento e outro o subsector de pesca da kapenta que teve um aumento na ordem de 10 por cento pas sando para 2 300 meticais 50 euros O sal rio m nimo no sector da ind stria de extrac o de minerais est fixado em 2 8
152. de Abril de 2011 O Programa das Na es Unidas para os Assentamentos Humanos UN Habitat vai abrir em breve os seus escrit rios em Angola Este assunto foi abordado ontem em Nairobi Qu nia na reuni o entre Q secret rio de Estado do Urbanismo e Habita o Joaquim Silvestre Development Workshop CEDOC 04 2011 52 e o director executivo da ag ncia Joan Clos Joaquim Silvestre explicou ao seu interlocutor o estado do Programa Nacional de Habita o no pa s e os esfor os para a reconstru o e constru o de infra estruturas sociais b sicas Joan Clos assegurou que a sua ag ncia est dispon vel para prestar assist ncia t cnica ao programa habitacio nal do Executivo Uma equipa t cnica do UN Habitat desloca se na primeira quinzena de Maio a Luanda a fim de analisar com as autoridades angolanas as modalida des de interven o e definir as reas priorit rias Presenciaram o encontro que de correu na capital queniana margem da 23a sess o do Conselho de Administra o do UN Habitat a directora das Organiza es Internacionais do Minist rio das Rela es Exteriores Margarida Izata e altos funcion rios do Minist rio do Urbanismo e Constru o O f rum sobre habita o termina hoje com a aprova o de relat rios e do Programa de Trabalho e o Or amento do UN Habitat para o bi nio 2012 2013 Os delegados devem tamb m aprovar a Estrat gia Nacional e Global com vista melhoria das condi es
153. de campo vai de 16 de Julho a 18 de Agosto segundo a ministra do Planeamento A execu o financeira do censo vai constar em todos os Or amentos do Estado a partir do momento em que est dada a autoriza o legislativa para o Chefe do Executivo legislar explicou a ministra do Planeamento Ana Dias Louren o disse tamb m que h recomen da es internacionais que aconselham a n o realizar os registos estat sticos em ano de elei es Como 2012 ano de elei es ent o pode n o ser o per odo indicado para o censo disse a ministra Os censos segundo Ana Dias Louren o permitem tamb m definir os objectivos e prioridades para pol ticas de desenvolvimento planeamento do territ rio e urbanismo proceder a estudos de mercados e sondagens de opini o e investiga o em ci ncias sociais e pol ticas As Na es Unidas recomendam que os pa ses realizem censos em intervalos regulares de pelo menos de dez anos Os deputados foram un nimes em reconhecer a pertin ncia na aprova o da lei de autoriza o legislativa sobre o Recenseamento Geral da Popula o e Habita o Nas interven es deputados da UNITA e do MPLA falaram da import ncia do diploma Clarisse Caputo da bancada parlamentar da UNITA considerou bem vindo o documento e afirmou que o censo uma neces sidade imperiosa para o pa s O deputado Jo o Pinto do MPLA disse que o diploma trata de uma mat ria de interesse tamb m econ mico
154. de escala de produ o onde os custos m dios seriam reduzidos e permitiriam gerar lucros O cres cimento econ mico tido ent o por AdamSmith como uma das principais condi es para o alcance do desenvolvimento Baseando se em evid ncias experi mentais h consenso generalizado sobre facto de o cres cimento econ mico ser uma condi o necess ria mas de forma alguma suficiente muito menos um objec tivo em si mesmo para se alcan ar a meta de uma vida melhor mais feliz e menos desigualdade sociais Nos ltimos 15 anos Mo ambique atingiu a estabilidade macroecon mica e experimentou um crescimento eco n mico not vel A taxa de crescimento do PIB real no per odo de 1995 a 2010 foi a segunda mais alta entre os pa ses sub saharianos n o exportadores de petr leo O acesso aos servi os p blicos aumentou substancialmente e certos indicadores sociais melhoraram significativa mente especialmente nas reas de educa o e sa de Houve tamb m investimentos importantes em infra estruturas bem como reformas legais e institucionais Por m os resultados do ltimo inqu rito sobre as condi es de vida da popula o sugerem uma estagna o na redu o da pobreza e a cria o de empregos ficou abaixo das expectativas Infelizmente ao contr rio de outros casos de sucesso o arranque do crescimento econ mico n o foi acompanhado de uma significativa diversifica o eco n mica ou exportadora pelo que a base
155. desenvolvimento do pa s N o h d vidas de que o pa s mudou muito para melhor desde o fim da guerra em 2002 E se o pa s mudou para melhor isso deveu se ac o governativa de quem est no poder O que at aqui foi feito no pa s ao n vel sobretudo de infra estruturas deveras not vel e d nos garantias de que temos j alguma base para edifi carmos outros empreendimentos de grande impacto social e econ mico Um pa s n o se constr i num ou em dois dias E um pa s como o nosso que foi assolado por um longo conflito armado tem naturalmente maiores dificuldades para superar uma s rie de problemas Temos problemas de natureza diversa e quase todos eles requerem resolu o imediata O importante n o recuar perante as adversidades H em Angola homens sabedoria e inteli g ncia para contornarmos os problemas O MPLA habituado a situa es adversas saber cor responder confian a que o povo nele depositou nas umas nas elei es legislativas de 2008 O eleitorado ao colocar o MPLA no poder em 2008 dando lhe maioria absoluta quis viabilizar a constru o de um pa s com paz justi a e progresso e em que todos possam viver em verdadeira harmonia Eleitorado escolheu em 2008 para governar o pa s o partido que reunia as melhores condi es para levar Angola a conseguir ndices de crescimento e desenvol vimento que conduzissem os angolanos a uma boa qua lidade de vida O pa s est a ser todo ele re
156. deu ontem orienta es direc o provincial do Minist rio da Assist ncia e Reinser o Social no sentido de trabalhar com os idosos do Lar da terceira idade do Beiral para se apurar se enquanto Trabalhadores fizeram ou n o descontos para a seguran a social Jos Maria dos Santos que reuniu com um grupo de idosos do Beiral e tamb m com os nacionalistas Mendes de Carvalho e Avelino dos Santos no quadro da Jor nada de Valoriza o da Terceira Idade referiu que a pens o de reforma constitui um direito consagrado por Lei para quem no passado contribuiu com parte dos seus rendimentos e que a mesma ajuda a melhorar a quali dade de vida dessas pessoas Nesse sentido lembrou que os idosos deram o melhor de si nas mais variadas reas e regi es do pa s Os mais velhos s o o produto de um passado que deve ser valorizado e estimulado para que sirva de refer ncia e de mem ria s novas gera es de angolanos disse O governador de Luanda disse que pretende criar um clima de maior aproxima o da auto ridade do Estado na prov ncia com todos os sectores da sociedade e aproveitou a ocasi o para partilhar experi n cias sobre os aspectos relevantes da hist ria de Luanda O encontro enquadrou se na responsabilidade social da governa o de Luanda e pretendeu entre outros aspec tos manter os idosos da cidade ocupada em tarefas Development Workshop CEDOC 04 2011 1 socialmente teis ao mesmo tempo
157. do de ajudar com bens diversos as fam lias afectadas pelas chuvas Os populares mais afectados pela chuva precisam de roupa usada incluindo cobertores utens lios dom s ticos alimenta o produtos de higiene pessoal gua pot vel entre outros A AJAPRAZ doou cerca de 15 toneladas de artigos diversos para ajudar os sinistrados das cheias na prov n cia do Cunene zona Sul do Pa s O presidente da AJAPRAZ Bento Raimundo disse que a organiza o que dirige vai continuar a prestar apoio ao esfor o do Executivo Angolano que a melhoria da qualidade de vida das popula es Quanto s chuvas no Pa s o respons vel frisou ser dever de todos ajudar e proteger os que necessitam Os meios est o mobilizados e acredito que nos pr ximos dias faremos chegar em coordena o com a Protec o Civil mais coisas a algumas prov ncias pro Development Workshop CEDOC 04 2011 94 meteu Bento Raimundo A R dio Nacional de Angola enviou em jeito de soli dariedade a uma tonelada de diversos produtos para a prov ncia no Cunene no sentido de ajudar as fam lias afectadas pela chuva Constam do donativo bens alimentares chapa de zinco roupas cal adc e outros bens de primei necessidade O donativo fruto uma ampla campanha solidariedade com popula es vulner veis afectadas pelas inunda es que se regista actualmente em v rias regi es do pa s 10 4 Cheias levam ru na central de agricultores Jo
158. do muitos associados do sindicato a resolver pro blemas graves O fundo tem custeado funerais em toda a prov ncia do Huambo Tamb m custeava despesas m dicas e com medicamentos Mas desde que avan ou o projecto da cl nica esse subs dio foi suspenso porque destinamos todos os fundos dispon veis para a realiza o do projecto que nos vai permitir abrir a cl nica disse Adriano dos Santos Dentro do sindicato foi criado no ano passado um comit dos reformados para apoiar e resolver os proble mas dos professores e outros trabalhadores que j est o desligados do servi o por terem atingido o limite de idade O comit j tem 1 800 filiados e est a crescer A direc o do sindicato decidiu alargar o subs dio de funeral aos trabalhadores na reforma A grande preocupa o da direc o do sindicato a actu aliza o das categorias dos professores que trabalham na prov ncia Come mos o processo em 2007 e h um Development Workshop CEDOC 04 2011 26 grande n mero de professores que j viram actualizadas as suas categorias afirmou Adriano dos Santos Os professores que j tinham as suas categorias actu alizadas em Janeiro deste ano viram os seus sal rios reduzidos penso que se trata de um erro no sistema por isso o sindicato j apresentou as reclama es na Delega o Provincial das Finan as anunciou o presi dente do Sindicato da Educa o Cultura Desporto e Comunica
159. dores e executores das v rias obras em curso um pouco por toda Angola E o que consideramos ser um feito pouco requente no nosso dia a dia vale tamb m pelo grande exemplo que o munic pio luandense do Sambizanga pode transmitir s administra es municipais do pa s 8 7 Abastecimentos estendidos s comunas e povoa es Jornal de Angola 13 de Abril de 2011 o pastor de gado Jo o Mucanda 49 anos morador na localidade de Cangolo Muquipa prov ncia da Hu la uma das figuras que testemunhou a inaugura o a semana passada do sistema de capta o e distribui o de gua na sua zona de resid ncia Ele e mais cerca de 500 pessoas beneficiam j de gua pot vel de uma lavandaria comunit ria no mbito dos esfor os que o governo provincial tem envidado para implementar cabalmente o Programa Agua para Todos do Executivo Depois de dezenas de anos a consumir gua de rios po os cacimbas e chimpacas de fraca qualidade Jo o Development Workshop CEDOC 04 2011 69 Mucanda experimentou pela primeira vez o verdadeiro sabor da gua pot vel extra da de uma bomba manual instalada na comunidade Envolto numa enorme expectativa o pastor de gado uniu as duas m os e recolheu rapidamente a gua que coma da torneira da sonda e levou a boca exclamando que a gua do fonten rio era mais saborosa e mais limpa que a do rio disse Jo o Mucanda e seu amigo Lu s outro morador da zona
160. e Cima podem baixar consideravelmente nos pr ximos tempos devido s transforma es que ocorreram nos solos por causa das cheias que inundaram aquela regi o 10 5 Estado das estradas de Luanda continua ca tico Jornal de Angola 12 de Abril de 2011 Buracos tomaram conta das vias provocando enormes danos aos carros situa o ca tica Sinaliza o insuficiente ou inexis tente barras de protec o tombadas bermas entupidas de lixo e buracos Muitos buracos Este o panorama actual das estradas de Luanda que est a indignar todo o cidad o que escolheu essa cidade para viver como o cidad o M rio Martins que se diz agastado com o estado deplor vel das Estradas da capital realidade que destapada na poca chuvosa Nos ltimos dias ficou mais dif cil para os automobilis tas circular pelas estradas de Luanda devido aos enormes buracos causados pelas chuvas que caem sobre a cidade capital Quem circula pelas avenidas C nego Manuel das Neves Ngola Kiluanje Hoji Ya Henda Soba Mandume e Ndunduma s para citar estas encontra enormes buracos que assustam at os mais optimistas M rio Martins explica que quando chove em Luanda dif cil e complicado para os automobilistas j que o piso se encontra n o s em mau estado como mal sinalizado Na avenida Hoji Ya Henda por exemplo no tro o que sai do Hospital Am rico Boavida at linha f rreaa a via nem marca o que indique a separa o da faixa
161. e acordo com informa es prestadas segunda feira pelo administrador comunal do Bom Jesus Serafim Pedro Catari a situa o constitui uma das maiores preocupa es com que se debate grande parte daquela regi o O respons vel revelou que as empresas autorizadas a explorar os recursos naturais no Bom Jesus n o est o a cumprir as exig ncias assumidas por altura da concess o das licen as Em muitos casos v rias zonas s o abandonadas ap s a explora o ficando com enormes buracos o que com as fortes chuvas que se abatem na zona constitui um perigo para os alde es Para ultrapassar esta situa o as autoridades co apelam aos respons veis dos minist rios da Ind stria e do Ambiente no sentido de obrigarem preserva o dos solos de modo a evitar se o avan o de ravinas O Jornal de Angola verificou que logo ao in cio da estrada que segue para a comuna industrial do Bom Jesus poss vel vislumbrar a destrui o ainda que de forma lenta mas bastante perigosa da m e natureza Os solos da vila s o ar veis e bons para a agricultura al m da localidade possuir uma bacia hidrogr fica rica e uma popula o empenhada no combate fome e pobreza apesar das ravinas que destroem actualmente dezenas de campos agr colas Com uma popula o estimada em 10 097 habitan tes Bom Jesus considerada uma das zonas de maior desenvolvimento industrial pelo n mero cada vez maior de f bricas diversificadas ali exist
162. e chamamos cidades Em minha opini o precisamos devemos intervir com planos estrat gicos de desenvolvimento aproveitando o facto de as nossas cidades se terem desenvolvido muito pouco para gerar um novo conceito de cidade consubstanciado numa educa o que tenha como base a ci ncia e a tecnologia a cultura a promo o e defesa do meio ambiente atrav s da preserva o da pujante natureza de que somos por tadores atendendo transversalidade desta mat ria igualmente importante fomentar a cria es de novos postos de trabalho como factor de fixa o dos cidad os nos seus locais de habita o assim como a mobilidade a seguran a o bem estar social e a circula o pedonal que torna perme vel a socializa o Porque isto uma entrevista sem rede em que o AM se disponibilizou a responder a tudo posso perguntar lhe que sentiu um arquitecto quando deitaram abaixo o Pal cio D Ana Joaquina os Coqueiros o mercado do Kinaxixe ou ainda mais recentemente a emblem tica esta o de Caminho de Ferro da Catumbela Angola deve corporizar imagem da sua hist ria cons trutiva com obras not veis realizadas pelos seus filhos incluindo as pe as emblem ticas deixadas pelos seus colonizadores cuja hist ria n o se apaga naturalmente Mas n o se pode negar Na o o direito de definir o que sob o ponto de vista hist rico arquitect nico e est tico deve ou n o permanecer nos seus principais centros urban
163. e dos cidad os e contribu do para a intromiss o em casa Development Workshop CEDOC 04 2011 63 alheia de Indiv duos estranhos que procedem ao roubo de electrodom sticos de cisternas de gua privadas ou a viola es de menores Transfer ncia de moradores uma miragem Segundo membros de uma comiss o de moradores criada para responder s necessidades dos desalojados no Zango I a promessa de serem transferidos para as casas permanentes est a tornar se uma miragem at data presente A comiss o de moradores pede ao Governo Provincial de Luanda maior celeridade das obras em constru o antes de as enxurradas de Abril se tornarem aberrantes para o dia a dia dos cidad os O Comando da Policia Nacional da 47a esquadra sita no zango refutou as explica es dos moradores sobre a exist ncia de meliantes durante o dia e considerou as de declara es precipitadas e ansiosas Estamos entre os cidad os que vieram do Roque Santeiro assim como os desalojados do Benfica e da Ilha do Cabo O povo c est seguro afirmou fonte policial O Factual contactou a Administra o Municipal de Viana para mais esclarecimentos sobre a transfer ncia dos sinistrados da Ilha do Cabo agora no Zango I mas todas as inten es fracassaram 7 2 Gest o dos solos est em debate no conselho de concerta o Jornal de Angola 08 de Abril de 2011 O programa de gest o dos solos urbanos e a perspectiva de requal
164. e imprensa a expedi o visa igualmente fazer um levantamento t cnico e cien t fico para a cria o de uma nova rea protegida cuja prioridade est estabelecida na Estrat gia Nacional da Biodiversidade e Plano de Ac o NBASP Segundo o Minist rio do Ambiente a expedi o vai desempenhar um papel importante com vista ao desen volvimento sustent vel atrav s da conserva o e preser va o das esp cies biol gicas O documento refere que a expedi o surge no mbito do programa do Minist rio do Ambiente que visa aumentar o n mero de reas de conserva o do territ rio nacional em fun o da Estrat gia e Plano de Ac o Nacionais para a Biodiversidade que identifica a necessidade de conduta e divulga o ampla dos estudos sobre os habi tats terrestres costeiros e ecossistemas de alto valor biol gico O trabalho vai ser realizado com a colabora o do governo da prov ncia da Lunda Norte e em parceria com as empresas De Beers Angola PNUD Angola FAPESP Brasil e a Sociedade do Nacional Geogr fico SNG Com a dura o de quinze dias a expedi o vai contar com a participa o de especialistas nacionais e inter nacionais cuja coordena o est sob responsabilidade da Direc o Nacional da Biodiversidade afecta ao Minist rio do Ambiente 10 12 Inunda es destroem planta es na Funda Jornal de Angola 27 de Abril de 2011 Viveiros de camponeses da comuna da Funda muni c pio do Cacu
165. e mostrarem incapacitados de honrar o compromisso os herdeiros poder o faz lo mas n s n o estamos seguros desta garantia que n o est escrita em lado algum lamentou Do tipo T3 as casas podem bem ser enquadradas no leque de im veis de m dia renda e no condom nio est o todos os escal es de funcion rios do secretariado do Conselho de Ministros sem qualquer diferencia o nos termos contratuais sobretudo nos valores apagar segundo a fonte deste jornal Eu vi um colega nosso do grupo dos t cnicos superiores que ainda esta semana foi ao banco e depositou de uma s vez 20 mil d lares para a amortiza o do custo da casa desabafou O dilema de muitos funcion rios de rendimentos baixos do Conselho de Ministros prende se com o facto de o recurso ao cr dito n o ser uma solu o vista porque segundo apur mos o Banco de Poupan a e Cr dito onde t m as contas domiciliadas leva 90 dias a conceder um empr stimo m nimo de 5 mil d lares O endividamento est a ser encarado com a sa da para ao menos terem acesso assinatura do contrato da casa no condom nio situado algures na comuna de Camama ao Kilamba Kiaxi O n o dep sito deste valor leva perda do direito de assinatura do contrato e consequentemente do direito a urna casa no condom nio do Camama Neste momento a az fama grande entre os contemplados 6 9 ONU abre sede em Angola para a pol tica de habita o Jornal de Angola 15
166. e n mero e fala n o vai aos jornais informou Mingota Com o dinheiro que recebeu teve que arrendar um espa o para viver visto que est sem rendimentos em fun o de n o estar a trabalhar Arrendei esse quarto onde vivo com as minhas filhas paguei at Junho aqui por m s paga se o equivalente a cem d lares S de pensar que o prazo j vai terminar e n o estou a trabalhar nem consigo dormir em paz frisou Mingota disse que quando recebeu aquele valor da pol cia pensou que eram apenas os primeiros passos da corpora o a mostrar que n o concordava com o suce dido mas estava enganada No dia 14 de Janeiro tirei a tala ent o dei lhes a conhe cer fomos para o Comando Provincial com a minha irm postos l expliquei que o m dico que me assistiu no Hospital Maria Pia disse que se fosse para me ope rarem j tinha de ser fora do Maria Pia numa Cl nica privada Os agentes disseram que se for para operar fora do Hospital P blico n o v o pagar A minha irm per guntou lhe se os valores e a comida que me deram no m s de Dezembro continuariam a dar todos os meses ou como que fica Eles disseram aquilo que demos porque sentimos pena de ti porque estavas a se queixar muito narrou tendo acrescentado que lhes informou que havia feito d vidas para comprar material escolar para as filhas Eles disseram sobre dinheiro j n o t m nada a ver lamentou com os olhos cheios de l gri mas tend
167. e nos envolve gerando n veis crescentes de calor Que fazer Fazer aplicar as leis Adoptar medidas que passem pelo incremento da arboriza o das zonas verdes retomar alguns princ pios como afastamento m nimo a que devem ser submetidas as constru es o controle da betoniza o dos quintais das habita es que de forma descontrolada crescem at bloquear completamente a ventila o enfim regras essenciais sobreviv ncia da cidade e sua humaniza o imprescind vel 6 12 Casas para a juventude s o entregues em Junho Jornal de Angola 19 de Abril de 2011 Portadores de defici ncia integrados em projectos O director provincial da Juventude e Desportos no Cunene Ant nio Jos Wakanhuku anunciou na semana finda no munic pio de Namacunde a entrega de dois bairros sociais da juventude em Junho pr ximo no mbito do Programa Angola Jovem O respons vel que falava durante as comemora es do Dia da Juventude Angolana assinalado a 14 de Abril disse que v o ser entregues 92 casas sendo 72 na cidade de Ondjiva e 20 na vila de Xangongo O projecto contempla ainda a amplia o da Casa da Juventude em Ondijiva Segundo Jos Wakanhuku 260 jovens enquadrados em 26 cooperativas beneficiaram j de micro cr ditos no mbito de um programa aprovado em 2005 pelo Execu tivo para apoiar a juventude empreendedora Jos Wakanhuku afirmou que 505 jovens de seis muni c pios beneficiaram tamb m de kits profi
168. e os processos antigos boca do cofre ou mesmo o levantamento nos balc es A protec o na doen a na invalidez e velhice os sub s dios de maternidade de aleitamento e na morte o seguro de desemprego de acidentes de trabalho e de doen as profissionais referiu s o ac es do Executivo em favor da popula o Neste sentido disse o novo Plano de Qualidade e Sustentabilidade da Seguran a Social que substitui o Plano de Moderniza o do Instituto Nacional de Seguran a Social refor a d forma o aos t cnicos e continua a persuadir as empresas a fazerem as contribui es dos trabalhadores e das suas fam lias Silva dos Santos aposentado de 65 anos disse que com a execu o do Plano de Moderniza o o INSS procura dar alguma seguran a na vida financeira nas rela es pessoais na seguran a f sica e na sa de est vel dos benefici rios preciso reconhecer que o servi o prestado pelo INSS at h bem pouco tempo deixava muito a desejar mas com o novo sistema est ser feito um esfor o para todos os trabalhadores serem inscritos de maneira f cil e r pida no Instituto afirmou Silva dos Santos casado h 40 anos com Anabela dos Santos pai de seis filhos Como aposentado inscrito no INSS quando doente exijo que o Estado actue na rea da sa de e o novo sistema garante isso a todos os benefici rios Bernardo Ant nio Neto funcion rio numa empresa de constru o registado na Seguran a
169. e pressupor o cumprimento de algumas etapas e temos referido tem tomado medidas neces s ria para a concretiza o deste desiderato que n o apenas constitucional mas tamb m um imperativo administrativo Explicou que depois de se aprofundar a desconcentra o administrativa seguir se a fase de efectiva o plena da descentraliza o da administra o com a implementa o do chamado poder local Para a efectiva o deste programa Cremildo Paca disse que s o necess rios rg os administrativos consolidados Development Workshop CEDOC 04 2011 46 e pessoas capazes para levar a cabo ac es e medidas dos organismos da administra o local Da sublinhou a import ncia do Projecto de Desenvolvimento Local e Fortalecimento institucio nal dos Munic pios de Angola que ser implementado em parceria com a Ag ncia Espanhola de Coopera o Internacional visando a forma o dos operadores locais Reconheceu a import ncia desta coopera o porque vai representar a transfer ncia de conhecimento para Fortalecimento dos rg os locais O Projecto de Desenvolvimento Local e Fortalecimento Institucional dos Munic pios de Angola or ado em oito milh es e 656 900 mil d lares visa a forma o de pro fissionais da administra o local com objectivo de uni formizar m todos de gest o e planeamento em todo o pa s O mesmo tem a dura o de quatro anos e ter o seu arranque a t tulo de experi ncia pi
170. e receitaram algumas pomadas frisou Em condi es normais segundo observa es m dica dever crescer mais um pouco para depois concretizar se a opera o O certo que a crian a vive momentos dif ceis da que a m e procura por apoios que visam a sua evacua o para o exterior do pa s Em Janeiro ltimo recorda a m e a situa o agravou se consideravelmente Fomos Benguela mas de nada valeu afirma agastada Sete dias depois o destino foi o centro m dico da Igreja Evang lica Baptista em Angola TEBA conforme orienta o do m dico que acompa nhava o caso Resultado Praticamente nenhum Ou melhor mandaram nos para a cl nica de oftalmologia pr ximo da Cidadela Foi observado mas o m dico disse que t nhamos de fazer algumas an lises e manda riam parte de algum tecido retirado da zona afectada para posterior envio a Alemanha e s depois dos resul tados que se deveria proceder opera o Diante deste vai e vem restam poucas for as para pros seguir a luta E mesmo com o pouco f lego queima os ltimos cartuchos Apoiem o meu filho por favor grita desesperada J fui TPA pedir ajuda e quase que n o me atenderam denunciou Actualmente v se desprovida de dinheiro para pagar as an lises recomendadas E enquanto aguarda por dias melhores o quadro mant m se inalte r vel Para ser mais realista tem vindo a piorar O olho est sempre a sangrar
171. e ter um maior protago nismo no quadro do relan amento da actividade econ mica Para o seu presidente Jos Severino os empres rios devem apoiar e fortalecer as associa es empresariais Segundo disse pode haver cooperativas de empre sas com grande esteio se refor ar o associativismo e as cooperativas n o s das pequenas mas tamb m das grandes empresas agr colas e de pescas O empres rio entende que com a conquista da paz em 2002 as pol ticas de apoio ao empresariado n o deve riam circunscrever se aos grandes centros urbanos mas tamb m expandir se ao interior para que se atinjam os resultados preconizados O empres rio e l der associa tivo defendem uma maior autonomia ao poder local na tomada de decis o Um dos aspecto em que temos que ser cr ticos e a cen traliza o das decis es na capital Existem algumas ini ciativas para se p r cobro a esta situa o terno de fazer muito mais Os governos provinciais n o t m grandes interven es e sabemos que h nestas direc es provin ciais conhecimentos de causa Muitas das vezes tomam se decis es a n vel central que n o correspondem s expectativas sublinhou antes de frisar que a burocracia para a constitui o de uma empresa ainda continua a prejudicar sector empresarial Para o presidente da AIA o pa s precisa de desinfor malizar a sua economia e combater as assimetrias regionais numa altura em que as projec es do Ex
172. e v o desde a densi dade populacional os ndices da pobreza e a complexi dade tnica e cultural Especialistas em sociologia dizem que o factor prim rio est o nas dificuldades socio econ micas pobreza e desemprego em que uma grande franja da popula o socialmente activa esta votada associado ao xodo populacional daqueles que por consequ ncia da guerra deixaram as suas reas de origem em busca de melhor seguran a em Luanda e nunca mas voltaram O soci logo e docente universit rio Belo Ant nio coloca entre os principais vedores da criminalidade na capital angolana a deficiente cobertura policial que por sua vez se justifica pelo d fice de quadros e a falta de condi es de urbanidade em amplas zonas da cidade de Luanda O Independente apurou junto do delegado do Minist rio do Interior em Luanda comiss rio Tito Munana que a prov ncia regista em m dia 21 crimes dia e a maior parte destes tem um pendor de satisfa o material imediata Tito Munana apontou o per odo das 18 s 5 horas da manh como sendo os mais propensos realiza o dos crimes com grande incid ncia nos munic pios de Cacuaco Sambizanga Cazenga Viana Kilamba Kiaxe e Ingombota O oficial do Minint declara que estes crimes resumem se em roubos furtos de artigos diversos valores mone t rios na via p blica a resid ncias ou em viaturas e em muitos casos cometidos com viol ncia terminando em ferimentos ou mesmo em m
173. ectora das Organiza es Internacionais do Minist rio das Rela es Exteriores Margarida Izata e altos funcio n rios do Minist rio do Urbanismo e Constru o O f rum global sobre habita o termina sexta feira com a aprova o de relat rios e do Programa de Trabalho e do Or amento da UN Habitat para o bi nio 2012 2013 Os delegados devem tamb m aprovar a Estrat gia Nacional e Global com vista melhoria das condi es de vida nos bairros perif ricos A UN Habitat uma ag ncia especializada das Na es Unidas dedicada promo o de cidades ambiental e socialmente sustent veis de maneira a que os seus resi dentes dispunham de abrigo adequado Estabelecida em 1978 esta ag ncia tem a sua sede nos escrit rios da ONU em Gigiri arredores de Nairobe 6 1 Luanda deve criar n cleos habitacionais aut nomos mas com interliga o vi ria Entrevista Novo Jornal 18 De Mar o de 2011 Andr Mingas Arquitecto ex governante compositor e int rprete de elei o da m sica angolana h d cadas activista associativo e cidad o empenhado em causas pol ticas culturais e ideol gicas com um cunho bem marcado de angolanidade num contexto de uma moder nidade que vai despontando no pa s Esta entrevista n o e sobre o cidad o Andr Mingas mas acima de tudo a vis o que o t cnico e tamb m o cidad o tem das cidades particularmente da nossa cidade capital Andr Mingas Nietzche definiu arquitecto como m
174. ecutivo indicam para crescimento m dio anual na ordem de cinco a 10 por cento Para termos um crescimento de dois d gitos na ordem dos 10 por cento precisamos de definir as prioridades Temos de interiorizar urna vontade muito forte e encon trarmos mecanismos capazes com destaque na elimina o da burocracia nas quest es dos juros praticados as oportunidades bem corno ressaltar o papel das peque nas e m dias empresas porque por ali onde passa o desenvolvimento sustent vel argumentou Quanto cria o da sociedade gestora de risco o res pons vel da AIA entende que a mesma vai apoiar a classe empresarial que se quer implantar no pa s Precisamos de uma sociedade de riscos que aposte no fomento do empresariado nacional real ou antes de destacar que a banca existente no pa s est em fase embrion ria CCIA Por seu turno a C mara de Com rcio e Ind stria de Angola CCIA mostra se satisfeita com as pol ticas que o Executivo tem estado a implementar com vista a alavancar o sector empresarial privado O director do Departamento de Apoio ao Sector Privado da CCIA Jos Rodrigues Alentejo defendeu urna maior flexi Development Workshop CEDOC 04 2011 19 biliza o por parte das autoridades na constitui o de urna empresa medida que poder contribuir para o fomento do empresariado nacional N s CCIA sempre reclamamos que o processo de constitui o de urna empresa muito bu
175. el da prov ncia tem estado a crescer apesar de reco nhecer que o sector pesqueiro est a atravessar algumas dificuldades Temos tido algum problema de captura do pescado bem como do financiamento do sector das pescas O Governo tem estado a trabalhar no sentido de desenvol ver se o munic pio do Tombwa para ti que volte a ocupar um lugar e cimeiro no dom nio pesqueiro Noutros sectores com destaque para o com rcio hotelaria e turismo a prov ncia F tem estado a crescer gradual e mente frisou associa o a segundo precisou tem sob seus empres rios a maioritariamente do sector do com rcio e hotelaria Empres rios Bartolomeu Dias presidente do grupo empresarial hom nimo disse que a situa o actual que o pa s atra vessa r contribui para o fortalecimento de um empresa riado nacional muito mais forte Segundo destacou a contribui o dos 5 empres rios nas pol ticas econ micas vai refor ar o posicionamento do Executivo no futuro Quanto burocracia na I constitui o de uma empresa Bartolomeu Dias entende que o Executivo tem feito um trabalho aturado com a cria o de v rias institui es para facilitar o processo A cria o do Guich nico de Empresa minimizou a situa o de cria o de empresas O fracasso dos projec tos tamb m tem a ver com as pessoas que fazem avan ar os projectos Se existirem mudan as de mentalidade dos trabalhadores do funcionalismo p blico que s o as p
176. elizmente n o aconteceu Tudo aquilo deixa N o era poss vel transportar motores sobretudo o de 90 I0JApara uma outra casa Mas em que casa vizinha um indiv duo deixaria tanto peso at porque os becos nem tinham espa o para circular declarou ao F8 uma das v timas que por falta de espa o na tenda de fortuna apanhava chuva De acordo com outro sinistrado no dia 3 em que foi levada a cabo a opera o uma comiss o dirigiu se a Assembleia s Nacional onde contactou um deputado s que simulou alguns esfor os inclusive s o contacto com a governadora que n o Ysurtiram quaisquer efeitos desejados N o houve vontade nenhuma de ajudarem estava decidido ao alto n vel aqueles ind genas tinham que desaparecer dali Para aquele local projectos de grande monta est o previstos Se reparar a governadora chegou de dizer tamb m a popula o que foi escorra ada da Ilha tinha suas reas de origem prov ncias de Benguela do Zaire e do Huambo O pessoal chegou a conclus o que procurar o socorro de outras autoridades era uma perda de tempo Agora nos zangos alguns respons veis passavam por ali como visitas e n o deixavam nada em termos de conforto As tendas todas rasgaram a vida tornou se um aut ntico calv rio Apesar de tudo alguns residentes de bom senso dotados e com forma o peda g gica criaram ali uma escola improvisada uma adapta o da que destru ram na Ilha do senhor Jos Chimuko A escola tem o
177. em os programas e os investimentos p blicos O respons vel exortou os gestores p blicos locais a exe cutarem com maior efic cia os planos or amentais do Estado Durante quatro dias os participantes ao semi n rio sobre sistemas de planeamento Estat sticos abor daram aspectos inerentes ao sistema de planeamento o actual desenvolvimento do pa s no contexto da globa liza o o papel do sistema estat stico nacional no pro cesso de reforma a planifica o em ambiente de demo cracia e descentraliza o Development Workshop CEDOC 04 2011 42 4 1 Recenseamento da popula o em 2013 Jornal de Angola 20 de Abril de 2011 A ministra do Planeamento Ana Dias Louren o anunciou ontem na Assembleia Nacional que o recen seamento geral da popula o e habita o vai ser reali zado em 20 13 A ministra que falava durante a aprecia o da lei de autoriza o legislativa sobre o Recenseamento Geral da Popula o e Habita o esclareceu que a realiza o do censo n o pode ser antecipada por se tratar de um trabalho complexo e exaustivo A pr tica internacional requer pelo menos tr s anos de prepara o disse a ministra para acrescentar vamos nos pr ximos dois anos preparar convenientemente a opera o estat stica para que possa ser real izadaem 2013 Ana Dias Louren o refere que o recenseamento efec tuado em 2013 no per odo do cacimbo e de f rias esco lares Feitas as contas a
178. ente resolvido frisou antes de destacar que a juventude ter prioridade ao acesso s habita es O documento do Executivo destaca ainda que o plano nacional de habita o se estende em tr s dom nios Development Workshop CEDOC 04 2011 61 integrados nomeadamente ac es p blicas parcerias p blico privadas e auto contru o dirigida No que toca s parcerias p blico privadas as expectativas do Executivo s o de que as mesmas devem construir 200 mil unidades habitacionais sendo 120 mil pela Sonangol Imobili ria e 80 mil pelo sector corporativo Quanto auto contru o dirigida o Executivo pretende distribuir popula o 420 mil lotes urbanos J no campo das ac es p blicas prev se alojar 564 mil fam lias cerca de 3 3 milh es de pessoas Ainda no sector habitacional a empresa Kora Angola lidera projecto das comunidades urbanas que prev a constru o de 40 mil unidades em seis prov ncias No trimestre em balan o foram realizadas cerim nias de lan amento em cinco prov ncias nomeadamente Huambo Moxico U je Bi e K Kwanza Sul Constru o Segundo o documento do Executivo durante os primei ros tr s meses no sector do Urbanismo e Constru o foi aprovado o Decreto Presidencial sobre a reestrutura o do fundo rodovi rio que visa estabelecer regras e pro cedimentos que asseguram a regularidade das transfe r ncias do Tesouro para o referido fundo No mesmo per odo
179. entes que est o a garantir muitos postos de trabalho a jovens at ent o desempregados 10 7 Lagoa de S Pedro no Cazenga Situa o continua ca tica para os moradores da zona Jornal de Angola 17 de Abril de 2011 V rias fam lias foram desalojadas e centenas de resid n cias ficaram submersas na Lagoa de S o Pedro muni c pio do Cazenga devido s enxurradas que se abate ram em Luanda Durante a esta o das chuvas a lagoa transborda devido aos solos saturados avan ando at s resid ncias e assim permanecendo at ao per odo seco Nas zonas adjacentes lagoa a maior parte dos habi tantes abandona as suas resid ncias que por sua vez acabam por se danificar com o tempo Os moradores que ficaram com as suas resid ncias inun dadas est o actualmente a residir no terra o dos vizi nhos espera que a gua seque Para tr s deixaram as suas casas entregues ao deus dar com toda a mob lia a flutuar no interior e sujeitas invas o do mais variado tipo de bichos S os petizes parecem n o se ralar apro veitando para dar um mergulho e lavar viaturas Para se deslocar a popula o da Lagoa de S o Pedro recorre a canoas improvisadas com a carca a de arcas e geleiras avariadas Devido ao volume de gua as pessoas para irem trabalhar escola ou ao mercado t m de usar as referidas canoas ou mergulharem na gua Gabriel Cessa morador h 15 anos na Lagoa disse ao Jornal de Angola que quando chove
180. equipado com c maras frigor ficas Dali sai carne para toda a regi o e de excelente qualidade Milhares de pessoas compram e vendem os mais variados produtos do campo sempre frescos e a pre os imbat veis A acti vidade come a ao amanhecer Esse per odo destinado aos revendedores Mais tarde come am a chegar os con sumidores particulares que encontram na Calenga pro dutos de qualidade a pre o baixos Praticamente todos os mercados urbanos do Huambo Bi e Benguela s o abastecidos de produtos agr colas pela Calenga Os vendedores dizem que os melhores dias de vender s o as ter as quintas e sextas feiras Outubro Novembro e Dezembro s o os meses de melhores neg cios Nesta altura segundo as vendedoras os produtos n o demoram nos armaz ns h muita procura o que facilita o aumento das vendas e mais lucros porque os pre os sobem um pouco Os produtos comercializados s o de produ o local adquiridos nas fazendas dos grandes produtores da regi o Mas os pequenos camponeses associados em cooperativas t m igualmente um peso grande no for necimento de produtos alimentares Do Longonjo e Ukuma chegam excelentes produtos hort colas sobre tudo alho e cebola Os pre os variam de acordo com a prov ncia e a dist n cia Domiana Ngueve diz que h altura do ano em que os produtos sobem de pre o porque as estradas ficam intransit veis devidos s chuvas e os transportes para Calenga ficam tamb m mais caros Os lucr
181. er a iden tidade da fonte a situa o mais desoladora A jovem de 36 anos de idade foi infectada com o virus HIV Sida pelo seu companheiro Depois de eu ter descoberto que estava gr vida o meu ex companheiro batia me e amea ava matar me pois ele sabia que me tinha infectado Depois de eu descobrir que estava infectada ele abandonou me e amea ou me que se contasse a algu m acabava com a minha vida queixou se Cl udia Dias Hoje a jovem passa por v rias dificuldades pois o ex companheiro pouco ou nada presta assist ncia jovem e aos filhos pelo que necessita de ajuda Cl udia Dias vive com os tr s filhos dependendo do apoio de fami liares e de pessoas caridosas que procuram minimizar o sofrimento de uma mulher estigmatizada e abusada dos seus direitos O Factual tomou conhecimento de que a jovem j recorreu em 2010 Policia da III Divis o do Cazenga e Campanha de Aconselhamento Jur dico no mbito da jornada Mar o Mulher mas nada foi solucionado Numa anterior entrevista concedida ao Factua a jurista Isabel Maiato apelou s mulheres para que n o encobris sem as situa es de estigma e de desrespeito a que s o submetidas pelos seus maridos Segundo a jurista preciso que as mulheres denun ciem os actos que violem a sua integridade f sica e moral dentro do lar 9 15 Viol ncia dom stica preocupa autoridades Jornal de Angola 20 de Abril de 2011 A secret ria provincial da Fam
182. erc mbio com as grandes faculdades do mundo S assim ser poss vel trazer a Angola pessoas para vivenciarem o pensamento novo gerado pelos aqui tectos angolanos fazendo das nossas cidades refer ncias de tal grandeza que mais ningu m saia de Angola e se deslumbre com Paris o Rio ou Roma Qual a posi o do arquitecto angolano quando v implantar num local da cidade um edif cio igualzinho a outro que existe noutra qualquer latitude do mundo e v serem pagas fortunas por um projecto que n o passa de uma fraudulenta fotoc pia a uns arquitectos estrangeiros pouco escrupulosos Como deve imaginar dolorosa esta constata o mas n o se pode responsabilizar t o somente o Governo Neste caso concreto a ordem dos Arquitectos ter que intervir propondo crit rios que contribuam acima de tudo para a valoriza o e est mulo do trabalho dos arquitectos angolanos Mas como deve imaginar extremamente dif cil gerir uma cidade onde noventa por cento dos cidad os se considera arquitecto produzindo por iniciativa pr pria altera es nas suas habita es desactualizando o cadastro da cidade gerando uma desestrutura o generalizada do bairro e da cidade de um modo geral A responsabilidade recai naturalmente sob quem aceita e aprova estes projectos n o reage concede licen as e n o pune Vamos sair de Luanda e vamos ao Lobito Benguela Namibe Lubango e Huambo onde talvez seja poss vel fazer alguma coisa
183. es sexuais em massa na fronteira entre Angola e a Rep blica Democr tica do Congo RDC N o devem existir casos de viola es ocorreu apenas um que deve ser o ltimo afirmou Margot Wallstrom aos jornalistas ap s ter sido recebida na Cidade Alta pelo Vice presidente da Rep blica Fernando da Piedade Dias dos Santos Atrav s das comiss es bilaterais referiu os dois Estados devem estar permanentemente informados e procurar mecanismos para prevenir e combater casos de viol ncia sexual que possam ocorrer ao longo da fronteira Margor Wallstrom pediu s autoridades congolesas que colaborem com o Executivo angolano na entrega de informa es sobre prov veis ocorr ncias de viola es sexuais na fronteira A par disso apelou ao Governo angolano que reforce mecanismos de seguran a que permitam evitar este tipo de crimes A representante do Secret rio Geral da ONU elogiou o Executivo de Angola por ter tomado uma posi o s ria em rela o viol ncia sexual na fronteira entre os dois pa ses salientando que as Na es Unidas t m todo o interesse em velar pela preven o destes crimes O ministro das Rela es Exteriores Georges Chikoti negou no s bado ap s um encontro com Margot Wallstrom o envolvimento de efectivos da Pol cia Nacional em casos de viola es sexuais contra congo lesas ocorridas em 2010 ao longo da fronteira entre Angola e a Rep blica Democr tica do Congo Georges Chi
184. esponsabilidade do Tribunal de Contas o de acautelar a utiliza o do dinheiro p blico no melhor sentido poss vel respeitando as prioridades definidas no OGE bem como aquelas estabelecidas de acordo com a disponibili dade de recursos financeiros verificar se os procedimen tos estabelecidos foram cumpridos Ao longo dos dez anos o TC tem procurado organizar se da melhor maneira poss vel segundo disse Alves de Rocha que reconheceu haver melhorias na capacidade de interven o Explicou que apesar dos crit rios do TC serem univer sais perseguem essencialmente procedimentos de boa governa o gest o das verbas afectadas pelo Estados a despesas estas n o diferem de pais para pais que devem ser inculcados em todos os gestores p blicos que devem ficarem convencidos que fiscaliza o fundamental Universidade Cat lica investiga transpar ncia nas obras p blicas O Centro de Estudo e Investiga o da Universidade Cat lica de Angola est a realizar um estudo sobre transpar ncia nas obras p blicas revelou Alves da Rocha O estudo visa essencialmente provar se houve ou n o perdas de investimento p blico resultante da n o aplica o ou viola o da lei que regula adjudica o das obras p blicas em Angola no per odo de 2002 a 2010 Presume que no per odo do estudo da CEIC o Estado ter investido aproximadamente 40 mil milh es de d lares americanos em investimento p blico em infra estruturas De momen
185. espostas recordando tamb m que dirigiram uma carta ao antigo vice governa dor Bento Soito e ex governadora Francisca do Esp rito Santo Em 2009 tiveram uma reuni o com vice minis tro da Energia e guas no Cine S o Jo o s este ano receberam uma resposta da mesma reuni o realizada em 2009 Quando se dirigiram Administra o no sentido de saber a que conclus o chegaram eles disseram nos somente que aguardem e c estamos Development Workshop CEDOC 04 2011 73 8 13 E o lixo venceu Seman rio Angolense 19 De Mar o de 2011 Quando foi empossado para administrar a cidade de capital Jos Maria dos Santos sabia que a maka em torno do lixo seria das piores que iria enfrentar Tratou logo de radicalizar nas san es contra as empresas de recolha que n o respondessem ao chamado da limpeza e do asseio da cidade os contratos seriam rescindidos s administra es municipais caberia a fiscaliza o rigo rosa do trabalho das operadoras de lixo Campanhas de conscientiza o deveriam ser desencadeadas por Luanda afora atrav s dos munic pios estendendo se s comunas com ac es directas das comiss es dos bairros no sentido de se organizar e dinamizar a recolha do lixo dom stico conforme hor rios pr estabelecidos V rias iniciativas foram sendo massificadas Focos de lixo foram sendo atacados e em alguns deles chega ram mesmo a verificar se alguma melhoria A tarefa no entanto n o
186. essencial utilizar utiliz lo para n o provocar a sua degrada o pois a terra utilizada para a constru o de estradas habita es actividade agricultura pecu ria e florestal frisou Am lcar Salumbo falava no mbito das comemora es do Dia Mundial da Conserva o do Solo criado em homenagem ao norte americano Hugh Hammond Bennett o primeiro respons vel pelo Servi o de conser va o de solos nos Estados Unidos De acordo a legisla o as empresas que directa ou indirectamente provocarem danos ao meio ambiente v o ser responsabilizadas nos pr ximos tempos O governo provincial do Bengo decidiu suspender todo tipo de concess o de terrenos na orla costeira da com una de Cabo Ledo munic pio da Quissama e criou por despacho uma comiss o para efectuar trabalhos de ordenamento da localidade Segundo o despacho do governador provincial Jo o Bernardo de Miranda o grupo t cnico criado vai num prazo de 30 dias identificar e cadastral toda a rea e os concession rios de terrenos legalmente constitu dos A comiss o tem ainda a tarefa de identificar as ocupa es an rquicas e sugerir medidas concretas inventariar e mapear os espa os livres de acordo com as disposi es da lei de terras do ordenamento do territ rio e demais regulamentos sobre a orla costeira O grupo t cnico coordenado pelo vice governador provincial para os servi os e infra estruturas Pedro Jorge Bessa coadjuvado pel
187. est o a decorrer na rotunda da Cuca e na estrada dos Comandos que liga Frescangol e ao buraco que se abre quando chove na passagem de n vel da Cipal Por isso os automobilistas pedem empresa encarregue de reabilitar as estradas para acelerarem as obras Avelino lamba adiantou que no passado os empreitei ros alegavam que eram as vendedoras que dificultavam o andamento das obras mas com a sa da delas j n o h motivos para a lentid o dos trabalhos disse Al m das obras um outro factor contribui seriamente para os problemas do tr fego rodovi rio na zona Diariamente v rios cami es ali se concentram para fazerem carregamentos de cerveja na f brica da Cuca tamb m eles empecilhando o tr nsito A nossa reporta gem verificou que todos os dias existem grandes filas de cami es com grades de cerveja nas imedia es da f brica e ao longo da rotunda para serem abastecidos 3 12 Esta o c u aberto Revista Vida 29 de Abril de 2011 A poca chuvosa tida como uma das que mais rendi mento d ao neg cio das lavagens de carro A actividade liderada maioritariamente por jovens a garantia do sus tento Saiba como funciona e conhe a o estilo de vida de alguns dos seus trabalhadores As chuvas que se fazer abater sobre Luanda nos ltimos tempos foram um pretexto para a nossa reportagem deslocar se a uma das esta es de servi os a c u aberto localizado no munic pio do Kilamba Kiaxi Bairro Mi
188. este primeiro semestre ser alvo de uma interven o de reabilita o e moderni za o e n o podemos faz lo com a actividade comercial a decorrer ao mesmo tempo por isso constru mos o Development Workshop CEDOC 04 2011 32 mercado do Quindenuco que oferece boas condi es disse a administradora municipal adjunta do U ge Afirmou ainda que o governo pretende personalizar as condi es das nossas quitandeiras e por isso esperamos que colaborem e o ajudem na materializa o destas con di es que est o a ser postas disposi o da popula o 3 10 Quitandeiras exigem indemniza o Seman rio Angolense De 19 a 26 de Fevereiro de 2011 Parte do mercado dos Congoleses incendiou na madru gada de domingo 20 em consequ ncia de um curto circuito At ao fecho desta edi o os danos materiais provocados pelo inc ndio estavam ainda a ser con tabilizados mas o administrador municipal do Rangel fala em preju zos avultados S o cerca de 34 quitandeiras afectadas estas apesar de reconhecerem que o inc ndio n o foi provocado mostram se revoltadas e exigem indemniza o da admi nistra o do mercado para recome ar o neg cio que constitui a base de sustento de suas fam lias Ana Bela Esperan a uma das afectadas e disse a nossa repor tagem que perdeu 15 grades de cerveja Savana e 10 de Sagres Segundo constou a grade de cerveja Savana custa 3000 Kwanzas e a de Sagres 1800 o que p
189. esultados alcan ados na materializa o dos projectos sobre a sua responsabilidade O Conselho Estrat gico atrav s da sua comiss o t cnica acompanhar a execu o de todos os progra mas fazendo a sua necess ria harmoniza o e a concer ta o de posi es e inten es Segundo o comunicado na sua introdu o o Presidente da Rep blica sublinhou constitu rem instrumentos essenciais para reger a actividade deste rg o os regula mentos sobre a reparti o de responsabilidades na actu a o do Governo Central e sobre o regime financeiro local Outros instrumentos s o o programa de ac o anual e respectivo or amento assim como o Programa de Investimento P blico a n vel provincial e municipal 5 2 Administradores desconhecem suas reas de jurisdi o O independente 12 De Mar o de 2011 Recordo me como hoje quando um determinado administrador aqui na nossa urbe entrevistado por uma r dio foi questionado sobre quantos quil metros quadrados tem o seu munic pio E a resposta n o se fez esperar S o mais ou menos Temos a ao fundo o bairro Junto a cantina que faz fronteira com e etc etc E isto que tem estado na base do que agora continu amos a afirmar Alguns administradores n o conhecem os munic pios que dirigem e ningu m os conhece nos seus respectivos territ rios Durante a semana finda transitei por algumas ruas do bairro Rangel e Mar al e o cen rio que assisti foi p ssim
190. eu espa o Natural da prov ncia da Lunda Norte Zeca implemen tou algumas normas no funcionamento da esta o tidas como o garante o seu bom andamento Antes pag vamos um sal rio mensal aos rapazes que trabalham aqui o que fazia com que eles relaxassem porque sabiam que infalivelmente no fim de cada m s receberiam o seu dinheiro explicou Segundo o gerente com a implementa o do pagamento com o modelo de presta o de servi o di rio em trinta por cento do valor cobrado por cada carro o rendimento aumentou consideravelmente Num outro lado da estrada encontramos Domingos Garcia Nigga gerente h dois anos Natural da pro v ncia do U ge frisou que foi gra as ao rendimento no posto de lavagem que conseguiu tratar todos os seus documento pessoais Cheguei da prov ncia do U ge h algum tempo Sem documentos n o tinha como conseguir emprego em nenhuma empresa Mas gra as a esse servi o hoje tenho o meu bilhete de identidade e o passaporte explicou Development Workshop CEDOC 04 2011 36 4 OGE INVESTIMENTOS PUBLICOS E TRANSPARENCIA 4 Sector da justi a com mais tribunas nos munic pios Jornal de Angola 03 04 2011 A moderniza o do sector da Justi a no Huambo vai instalar tribunais servi o de notariado e conservat rias de registo civil municipais em oito circunscri es territo riais para aproximar os servi os de justi a dos cidad os Pelo menos oito m
191. evam ru na central de agricultores 10 5 Estado das estradas de Luanda continua ca tico 10 6 Explora o de inertes preocupa administra o 10 7 Lagoa de S Pedro no Cazenga Situa o continua ca tica para os moradores da zona 10 8 Calemas causam danos em Cabinda 10 9 Chuvas agravam estado das ruas de Luanda 10 10 Rua Ngola Kiluanje espera de melhores dias 10 11 Estudos t cnicos sobre a biodiversidade realizados na prov ncia da Lunda Norte 10 12 Inunda es destroem planta es na Funda 80 81 82 83 84 85 86 86 87 88 89 89 90 91 92 92 93 94 95 96 96 97 98 99 100 101 REDU O DA POBREZA E ECONOMIA I I Jovens em Luanda pedem emprego Jornal de Angola 03 de Abril de 2011 Um grupo de jovens realizou tarde em Luanda uma manifesta o p blica pac fica na Pra a da Independ ncia em prol da justi a social liberdade de express o e de pen samento Os participantes perto de 50 pessoas clamaram mediante a exibi o de cartazes por mais educa o emprego sa de e igualdade de oportunidade A manifesta o auto rizada pelo governo provincial de Luanda contou com a protec o do corpo Pol cia Nacional Luati Beir o um dos mentores da manifesta o pac fica disse que saiu mais refor ada a no o de democracia liberdade de associa o e manifesta o em Angola 2 Luanda quer idosos a receberem pens es Jornal de Angola 06 de Abril de 2011 O governador de Luanda
192. executivo entre o Governo Central e o Governo Provincial Luanda GPL e com a implemen ta o de programas referentes conclus o em 2012 das vias estruturantes e das valas de drenagem das guas pluviais Jos Eduardo dos Santos analisou igualmente a defini o da micro localiza o dos parques de estacionamento de viaturas e das modalidades de investimento e gest o dos mesmos bem como das bombas de gasolina e esta es de servi o A reuni o fez a aprecia o cr tica do diagn stico da moderniza o do sistema de recolha e tratamento dos res duos s lidos da constru o de novos mercados dos cemit rios municipais e da cria o de parques e zonas verdes Development Workshop CEDOC 04 2011 43 Outro assunto que mereceu a aten o dos participantes foi o programa de regulariza o da gest o de solos na prov ncia de Luanda no qual se fez o ponto da situa o da gest o das reservas fundi rias de Luanda e se proce deu an lise dos mecanismos de gest o de solos e ao processo de licenciamento de obras O Conselho de Coordena o Estrat gica apreciou igualmente o subprograma integrado de refor o da seguran a p blica e ordem interna do combate crimi nalidade e de ordenamento do tr nsito rodovi rio Nos termos do regime de presta o de contas que a reuni o apreciou o Governo Provincial deve informar trimestralmente o Executivo sobre o cumprimento incumprimento dificuldades e r
193. foi surpreendido pelos jovens que apontaram contra si tr s armas anunciando o assalto acrescentou De acordo com o mesmo ap s ser rendido pelos mar ginais o motorista foi colocado entre as cadeiras da viatura Dois dos meliantes passaram a ocupar os bancos de frente e um terceiro permaneceu atr s com a arma apontada v tima de forma a impedir algum movimento que denunciasse aquela ac o Ele foi levado at a um espa o baldio na zona da Shoprite do Palanca onde foi deixado por volta das 22 horas depois de ter sido espancado por eles salien tou para mais adiante dizer que antes de o deixarem naquela zona os meliantes ainda protagonizaram tr s Development Workshop CEDOC 04 2011 83 assaltos contra k nguilas Todavia o jovem Bruno n o conseguiu observar as reas onde realizara os assaltos uma vez que encon trava se com o rosto sobre os tapetes da viatura Recorda apenas de ter ouvido os seus carrascos falarem em assal tos bem sucedidos Massomba Salvador pedro Jo o frisou tamb m que ao longo do trajecto percorrido pelo seu irm o Na com panhia dos meliantes estes perguntavam ao mesmo se residia em Cacuaco ou no Hoji ya Henda como cons tava nos seus documentos ao que Bruno respondia ser residente do bairro Sucanor Esta situa o fez despoletar uma tens o entre os meliantes onde dois alvitravam a sua morte e o outro dizia que devia viver por ser ainda um mi do tendo sido
194. frauda o em mais de duas centenas de milh es de d lares Portanto foi justamente nestes dez anos de exist ncia do Tribunal de Contas que se verificou uma maior e desenfreada apet ncia pelos fundos p blicos sem contar com a quase nula interven o no que respeita fiscaliza o dos termos negociais das empreitadas de repara o e constru o de infra estruturas sociais suportadas com dinheiros p blicos Crise interna O Tribunal de Contas tamb m foi marcado por contes ta es internas O seu juiz presidente Juli o Ant nio era abertamente confrontado por um dos seus conselhei ros que criticava a forma pouco transparente como geria o cofre do tribunal 4 7 Falta de maior afecta o do PIB ao sector social Jornal O PAIS 15 de Abril de 2011 Falta maior afecta o do Or amento Geral do Estado para o sector social concluiu o economista e professor Universidade Cat lica de Angola Alves da Rocha na disserta o sob o tema Tribunal de Contas 10 anos ao servi o do controlo financeiro O economista na an lise cronol gica que fez do OGE verificou que as verbas afectadas aos sectores da sa de educa o habita o e a provid ncia social comportam ainda valores muito baixos Para chegar a este resultado o pesquisador seguiu a linha da tend ncia temporal que permite ter uma ideia das transforma es em m dia que para o caso em an lise verifica se que a tend ncia desses valores de se mante
195. g Com elas a aquisi o dos bens e equipamen tos feita a cr dito longe do tradicional angolano pronto pagamento O surgimento destes servi os vai facilitar a diversifica o da oferta de produtos e servi os e moderar a press o sobre o sector no plano dos financiamentos economia por via da oferta disse o economista Carlos Rosado este um cen rio que pode obrigar os bancos a rein ventarem as suas pol ticas de financiamento economia para j ex guas Ali s refor ou a procura de produtos e servi os financeiros no pa s tem sido at agora des proporcional oferta Os bancos devem repensar as suas pol ticas de cr dito ajustamento das taxas de juros e diversifica o dos produtos e servi os j que muitos bens e servi os con centrados na banca devem passar a fazer parte do con junto de oferta destas sociedades O actual estado do sistema financeiro angolano reflexo da sua depend n cia banca Com a entrada em funcionamento destas sociedades melhora a oferta e tamb m as alternativas para os empres rios A Lei das Institui es Financeiras estrutura o sistema financeiro em tr s segmentos as institui es financeiras ligadas ao cr dito e moeda sob supervis o do BNA as n o banc rias ligadas actividade seguradora e previ d ncia social sob supervis o do Instituto de Supervis o de Seguros e uma outra n o banc ria supervis o da Comiss o de Mercados de Capita
196. galh es Silva as moradias ser o do tipo T2 e T3 que depois de conclu das v o ser vendidas ao p blico O valor da compra vai rondar os 55 a 60 mil d lares no caso das de car cter social Magalh es Silva sublinhou que os pre os para as de m dia e alta renda ir o variar de acordo com as exig n cias do cliente H clientes que poder o exigir alguns espa os extra como anexos e piscinas depend ncias que podem ditar o pre o final de cada casa O programa contempla a constru o de igrejas recin tos desportivos educacionais e sanit rios parques de divers o centros de conven es esta o de capta o e tratamento de gua pot vel entre outros servi os Magalh es Silva frisou que as casas sociais ser o erguidas numa rea de 100 metros quadrados e as de m dia e alta renda em 120 e 150 metros quadrados respectivamente Algumas habita es v o ser constru das em pr dios de tr s andares e outras em moradias com quintais O projecto de constru o das referidas casas est or ado em 10 milh es de d lares O vice governador provincial do Kwanza Norte para a rea de Infra estruturas e Servi os T cnicos Erlindo Lidador considerou promissor o projecto elaborado atrav s de uma parceria p blico e privado que pretende dar cumprimento ao programa do Executivo para dimi nuir as car ncias habitacionais no seio da popula o Erlindo Lidador afirmou que se prev ainda a implemen ta o de outros
197. giene 8 15 Angola cumpre metas no abastecimento de gua Jornal de Angola 22 De Mar o de 2011 Grande parte da popula o angolana vai ter acesso regular gua pot vel at 2015 A garantia do secre t rio de Estado Lu s Filipe da Silva em entrevista exclusiva ao nosso jornal a prop sito do Dia Mundial da gua Neste momento 40 por cento da popula o rural e mais de 80 por cento da popula o que reside no casco urbano das cidades de Luanda Benguela e Lobito j tem acesso gua pot vel fruto do Programa gua para Todos e da reabilita o e amplia o dos sistemas de abastecimento de gua em todas as capitais provinciais e sedes municipais O secret rio de Estado das guas disse que o Executivo est a criar empresas gestoras de sistemas de abastecimento de gua e de saneamento JA A gua pot vel chega a que percentagem da popula o LFS O Executivo iniciou em 2002 um programa de recupera o das infra estruturas de abastecimento de gua Numa primeira fase demos prioridade s capitais provinciais Em Luanda foi feito um investimento sig nificativo para aumentar a oferta da gua Herd mos um sistema colonial baseado fundamentalmente na esta o de tratamento de gua de Kifangondo Mas hoje conta mos com o sistema Luanda Sudeste com capta o no Rio Kwanza que aumentou significativamente a oferta de gua popula o JA Nas outras prov ncias qual a situa o LES Em Bengue
198. gua pot vel Assim no quadro da linha de estrat gia da empresa p blica de gua vai ser criado um sistema moderno de registo de clientes para que n o haja dificuldades como as que tem havido at aqui relativamente cobran a da gua consumida pelos seus clientes O presidente do Conselho de Administra o da EPAL frisou que dos 140 mil consumidores apenas 90 mil pagam pelo consumo de gua O Estado angolano investiu cerca de 650 milh es de d lares e os resultados na melhoria do sistema de gua devem ser vis veis O director para a rea de Desenvolvimento Organizacional da EPAL Domingos de Almeida que abordou o tema Estrutura organizacional e planeamento estrat gico disse que a linha de estrat gia da empresa p blica est adaptada nova realidade No mbito do projecto de distribui o para o quadri nio 20 11 20 15 a empresa pretende estender as redes prim rias secund rias e terci rias pelos bairros de Luanda A inten o facilitar o acesso gua mais pr ximo da resi d ncia de cada pessoa A estrat gia abrange portanto o aumento do n mero de fontan rios e a substitui o dos n o operacionais com o envolvimento da comunidade Domingos de Almeida defendeu ser crucial para a melho ria do sistema de abastecimento de gua a elabora o de estudos de engenharia pormenorizados de projectos iden tificados e seleccionados no mbito dos planos integrados de expans o de infra estru
199. hado nestes sectores o empres rio entende que o Executivo pode fazer mais O BDA tem estado a desenvolver um bom trabalho na medida em que o financiamento da economia nacio nal passa sobretudo por recursos ligados poupan a p blica a destacou A Sodepac est sedeada na pro v ncia de Malange e opera h dois anos Est em fase de implanta o e estrutura o prevendo vir a congregar 355 empresas ligadas ao agro neg cio Development Workshop CEDOC 04 2011 20 2 7 Agricultores beneficiaram do cr dito banc rio no quadro do programa de combate a fome Jornal Economia e Finan a 12 de Abril de 2011 Os bancos comerciais e de capital p blico desembol saram nos ltimos seis meses 30 milh es de d lares de cr dito agr cola que beneficiaram mais de 16 mil camponeses no quadro do programa governamental de combate pobreza no meio rural anunciou na quinta feira ltima em Luanda o coordenador do Comit T cnico do Cr dito de Campanha Jos Bento Ao proceder ao balan o trimestral do programa cuja implementa o teve in cio em Outubro do ano passado Jos Bento disse que o apoio est a dar uma nova din mica actividade agr cola De acordo com a fonte os valores concedidos at ao momento aos pequenos camponeses representam 45 9 por cento de um total de 120 milh es de d lares norte americanos disponibilizados pelos bancos de Poupan a e Cr dito BPC Sol de Com rcio e Ind stria
200. heias do rio Bero est o atra sadas por alegada falta de financiamento O vale do rio Bero foi sempre um vale de l grimas para os agricultores Ou perdem as culturas com as secas ou as v m destru das pelas cheias lamenta Ant nio Pedro O administrador municipal Pedro e outros agriculto res est o preocupados com a d vida contra da banca Namibe Armando Valente diz que as obras de regula riza o do caudal do rio pertencem ao Executivo e s o fiscalizadas pela Opway N meros preocupantes Os vales do rio Bero Macala e Gira l t m 202 fazendei ros agro pecu rios em 35 473 hectares de terras Todos est o parados devido s cheias que destru ram quase todos os seus haveres afirmou Ant nio Pedro Na regi o existem 112 associa es com 9 932 campo neses e 23 cooperativas com 3 895 membros Todos est o parados disse o agricultor Explicou que agora h aqui um problema que tem a ver com a d vida con tra da banca por algumas associa es e cooperativas agro pecu rias do Namibe para a campanha agr cola 2010 2011 Os valores dos empr stimos contra dos ao Banco do Com rcio e Ind stria BCI e ao Banco de Poupan a e Cr dito BPC s o de milh es de kwanzas cujo reembolso deve ser feito em dez meses Num encontro entre a Uni o Nacional dos Camponeses Angolanos UNACA a Federa o das Associa es e Cooperativas Agro pecu rias e a Direc o Provincial da Agricultura do Namibe fora
201. her era algu m muito ligada s bebidas caseiras fermentadas coisa que o deixava muito indig nado Contou que sempre que chegasse casa de regresso dos meus biscate encontrava a completamente toldada em lcool Lino era estivador na zona da Macambila de onde retirava o sustento da fam lia Por m muitas vezes nem comida para mim e encontrava porque o dinheiro que deixava ela consumia na bebida queixou se Teresa Mateus a v tima contava j 40 anos e vivia com o marido na Terra Vermelha no munic pio do Cazenga Era do meu conhecimento que ela bebia muito por isso j estava consciente que era este o v cio dela embora eu tamb m bebo explicou Mas naquele dia n o toquei nela referiu ao contar sobre o sucedido no fat dico dia Quando cheguei noite j a encontrei b bada explicou sublinhando que na manh do dia seguinte a mulher acordou quase sem for as devido Segundo as suas constata es ressaca depois de uma noite de bebedeira em que supostamente mal se alimentou sequer Eu tinha sa do e quando cheguei a encontrei sentada na porta quase j sem for as Fui chamar os familiares dela para verem o que se passava e no meu regresso as pessoas que passaram na minha casa vinham a chorar dizendo que ela estava morta e me acusando como o autor da sua morte contou para mais adiante dizer que depois disso foi agredido pelos vizinhos e alguns familiares da v tima que deixa t
202. i os p blicos sem vagas para o estaciona mento de viatura e a falta de paragens especificadas para autocarros e t xis colectivos s o tamb m apontadas como algumas das causas do transtornos do transito rodovi rio em Luanda 9 1 Lei contra viol ncia dom stica votada amanha no parlamento Jornal de Angola 18 de Abril de 20111 A nova proposta de lei contra a viol ncia dom stica depois de melhorada com contribui es de especialistas discutida e volta da amanh na especialidade em mais uma reuni o plen ria da Assembleia Nacional A proposta de lei foi aprovada na generalidade pelo Parlamento em Dezembro tendo durante os debates na especialidade sido detectada incompatibilidade com a Constitui o Ao contr rio da vers o inicial no texto actual a viol ncia dom stica n o considerada crime p blico mas semi p blico devendo por isso ser denunciado apenas pelo ofendido Estamos perante uma proposta de lei mais madura e consensual para a realidade angolana que respeita os direitos fundamentais dos cidad os consagrados na Constitui o disse na quarta feira o deputado S rgio dos Santos depois da reuni o do Grupo Parlamentar do MPLA O tamb m porta voz do encontro garantiu que a lei foi melhorada com a contribui o de soci logos psic logos individualidades ligadas s ci ncias sociais e humanas outros t cnicos e deputados I S rgio dos Santos explicou que a correc o da propo
203. ia sempre o resultado da organiza o funcional de cada um dos seus muni c pios Qualquer cidade que consiga vincular os seus munic pios a programas executivos claros tendo como pressupostos da sua ac o quest es como o saneamento b sico a seguran a a sa de a educa o o entreteni mento espa os verdes estruturados em parques e pra as evitando deste modo os grandes n veis de impermea biliza o dos solos a autoridade e os servi os p blicos desconcentrados para gerar emprego com a compo nente de uma maior proximidade dos servi os aos seus mun cipes t m possibilidades inimagin veis de sucesso Outro dado fundamental a interliga o vi ria de cada um dos munic pios com o resto da cidade g andes eixos como forma de incremento da mobilidade tornando se naturalmente numa cidade desanuviada organizada e regularizada sob o ponto de vista funcional O contexto da cidade de Luanda deve ser encarado como uma cidade africana em todos os seus vectores culturais e econ micas incrustados nas rela es que se Estabelecem entre os seus habitantes Mas todas as cidades em qual quer parte do mundo t m o chamado centro c vico que Luanda j teve no tempo colonial mas que foi perdendo com o tempo N o seria um bom come o para o que ainda se pode vir a fazer pelo ordenamento da cidade O conceito de centro c vico caracter stico das cidades radioconc ntricas como Luanda tinha subjacente a ideia da co
204. iativo que consiste na retirada das guas atrav s de meios alternativos Uma vez con clu da a obra o canal vai permitir escoar as guas dos munic pios do Cazenga e do Sambizanga tendo uma extens o de quatro quil metros com in cio na lagoa de S o Pedro C azenga e terminando na lagoa Velha tamb m conhecida como Soroca Velho nas imedia es da Comarca de Luanda A lagoa est a beneficiar de um programa de requalifi ca o que vai permitir a drenagem das guas nas duas lagoas A suc o dessas guas na bacia de concentra o da lagoa I e II atrav s de uma vala de drenagem que est a ser constru da vai permitir que o munic pio na sua totalidade deixe de ficar inundado na poca das chuvas At l a suc o das guas estagnadas vai continuar a ser feita atrav s de duas motobombas que funcionam 24 horas ao dia e que as encaminham para a vala do Soroca no Sambizanga Futuramente esta ter urna interliga o com a vala do Cariango que come a na Quinta Avenida no Cazenga tamb m em obras 10 8 Calemas causam danos em Cabinda Jornal de Angola 19 de Abril de 2011 H mais de quatro dias que a regi o litoral sul da cidade de Cabinda fustigada por fortes calemas que destru ram 50 casas e muitas fam lias perderam todos os seus haveres Moradores da zona do Luvassa Sul deram conta ao nosso jornal da destrui o de meia centena de casas que se encontravam a menos de um metro das guas do mar o
205. iatura Descemos do carro a correr e n o fizemos nada sen o fugir dali Ligamos para o terminal 113 mas n o fomos Development Workshop CEDOC 04 2011 81 atendidos apesar de terem insistido mas sem resultado Curiosamente nenhuma viatura passava pelo local para ao menos socorr los Um outro caso desta natureza ocorreu nada mais nada menos na estrada Cacuaco Luanda por volta das 18 horas quando no dia 31 de Mar o Simba Artur que se fazia transportar na viatura do seu irm o um Toyota Corolla vulgo rabo de peixe de cor vermelha com a chapa de matr cula LD 05 46 DH com objectivo de abastec la Ao observar a enchente nas paragens de t xi Bruno como mais conhecido o jovem motorista resolve dar boleia uma senhora com o beb ao colo e tr s jovens trajados de batas Depois da senhora chegar ao seu destino desceu do carro sendo que os tr s jovens de bata a par do moto rista passaram a ser os nicos ocupantes da viatura Depois de alguns metros do local em que deixaram a senhora contou os jovens sacaram uma pistola e colocaram o meu irm o contou Massomba Salvador pedro Jo o propriet rio da viatura e irm o mais velho da v tima Ele foi surpreendido pelos jovens que apontaram contra si tr s armas anunciando o assalto acrescentou De acordo com o mesmo ap s ser rendido pelos mar ginais o motorista foi colocado entre as cadeiras da viatura Dois dos melia
206. icas e outros problemas com que as popula es se debatem s circula no interior do Governo Provincial lamentaram o caos total sublinharam Geralmente o governador atira as culpas para cima dos administradores pelo estado ca tico dos munic pios quando ele n o fornece meios para que as administra es possam trabalhar convenientemente revelaram As viaturas distribu das s administra es municipais de fabrico chin s n o t m qualidade e est o constante mente avariadas da que n o garantam o trabalho dese jado Acham por isso que o melhor para ve culos de marcas tradicionais e mais fi veis Deram a conhecer que uma empresa denominada Cimel que havia fornecido a cr dito carros de suc o de gua vulgo Sukula ao munic pio do Cazenga retirou compulsivamente as viaturas porque o Governo de Luanda n o pagava os meios cujo valor se cifra em mais de um milh o de d lares Os munic pios confrontam se com graves problemas de Development Workshop CEDOC 04 2011 5 falta de gua e energia el ctrica estradas esburacadas e muitos outros Segundo as nossas fontes o governador Jos Maria tem se gabado de que se fosse nomeado administrador do Rangel por exemplo daria s crian as um pacote de bolacha uma lata de leite mo a e punha as a limpar as ruas Consideram que isso seria explorar menores e um governador que se preze empenha se e resolve os problemas da sua prov
207. idade do acto que contraem A secret ria provincial da Fam lia e Igualdade do G nero revelou que durante o primeiro trimestre deste ano a institui o registou 97 casos dos quais 45 foram atendidos Os restantes 52 ficaram por esclarecer devido aus n cia dos agressores e falta de transporte para a deslo ca o dos funcion rios da institui o Segundo Helena J nior as queixas incidiram essencialmente sobre a fuga paternidade incumprimento da mesada abandono do lar desalojamento viol ncia f sica e psicol gica ofensas corporais e morais amea as de morte priva o de bens e chantagem IO AMBIENTE 10 1 Educa o ambiental Jornal de Angola 09 de Abril de 2011 A preserva o do meio ambiente da responsabilidade de todos Isto v lido para Angola para frica e para o planeta Terra O homem continua a ser o maior causa dor da polui o e comete crimes ambientais que p em em causa a sua pr pria sobreviv ncia O lixo que produzimos tem de ser recolhido e reciclado As florestas devem ser protegidas e n o devastadas por madeireiros ou por queimadas A gua dos rios n o pode ser contaminada por esgotos dom sticos ou industriais O ar que respiramos n o pode ser contaminado com fumo das f bricas e dos autom veis O homem ao ter um comportamento de grande predador acaba por ser a maior calamidade para a natureza J temos pouco tempo para corrigir h bitos errados e agress es ao am
208. ifica o do casco urbano da cidade de Luanda s o os principais temas analisados hoje na reuni o ordin ria do Conselho de Ausculta o e Concerta o Social do governo provincial No encontro presidido pelo governador participam vice governadores directores provinciais e pessoas da sociedade civil Em an lise est o a situa o do tr fego rodovi rio a seguran a e tranquilidade p blica an lise da expans o dos servi os de sa de p blica a n vel das comunidades situa o dos mercados e venda ambulante e o abas tecimento de servi os b sicos popula o s o assuntos em discuss o O conselho de ausculta o e concerta o social do governo provincial de Luanda um rg o de consulta cujas decis es n o t m car cter vinculativo 7 3 OMUNGA volta ribalta Angolense de 09 a 16 de Abril de 2011 Andou algum tempo longe dos holofotes da comuni ca o social seguramente devido aus ncia do espa o Quintas de Debate gt mas uma figura incontorn vel se analisado o tema em quest o Falamos do Engenheiro Jos Patroc nio coordenador da OMUNGA organiza o com estatuto de observador africano dos Direitos Humanos e dos povos precisamente por aqui que actua em nome da franja mais vulner vel sobressaindo fam lias sem tecto mesmo que tais investidas valham diverg ncias com as autoridades Patroc nio foi t o insis tente que conseguiu realizar a m
209. incial reconhecer as dificuldades de tr fego nas estradas de Luanda e garantir que aguarda fim das chuvas para recuperar as Vias S o estradas que ao longo dos anos recebem obras paliativas e que no per odo chuvoso ficam num estado prec rio disse acrescentando 1 verdade que quando chega a poca de cacimbo nada feito para recuperar as estradas Fica tudo parado Quando voltam as chuvas l est o de novo as m quinas para reparar o que n o fizeram no cacimbo Isto uma brincadeira Quem vai pagar os danos provocados nas nossas viaturas ques tiona Maria da Purifica o Para Carlos da Piedade preciso responsabilizar o governo local por danos materiais e morais decorrentes dos buracos existentes nas estradas de Luanda Todos os anos s o in meros os acidentes ocasionados pela m conserva o das estradas de Luanda O governo pro vincial que tem o dever de conserv las deve ser res ponsabilizado pelos danos causados por esse descaso explica acrescentando que j perdeu v rios pneus por causa de buracos nas estradas Development Workshop CEDOC 04 2011 96 10 6 Explora o de inertes preocupa administra o Jornal de Angola 13 de Abril de 2011 A explora o de inertes que est a ser feita na comuna do Bom Jesus no munic pio de Icolo e Bengo prov ncia do Bengo pode originar o corte da circula o autom vel entre esta e as restantes localidades em qualquer momento D
210. inda que uma lei pr pria vai regular o sistema dos incentivos e outras facilidades a conceder pelo Estado aos investi dores nacionais no quadro do fomento do empresariado nacional O Executivo deve regulamentar adequadamente como esperamos o que j existe na Lei do Empresariado Nacional disse Salom o Xirimbimbi E acrescentou que o Executivo deve dizer aos angolanos como que v o obter benef cios ou isen es nas suas actividades econ micas porque a Lei de Investimento Privado n o a nica via para obter benef cios ou incentivos A deputada Domingas Dami o tamb m da bancada parlamentar do MPLA prop s que sejam alargados os prazos estabelecidos na Lei para que ag ncia Nacional de Investimento Privado aprecie e decida sobre os pro cessos Entende que isso contribui para a redu o das sima es de indeferimento t cito Ministro das Finan as Em resposta aos deputados o ministro das Finan as Carlos Alberto Lopes explicou que a lei imp e um regime qualificado de investimento e n o pro be investi mento nacional ou estrangeiro abaixo do valor fixado O ministro das Finan as justificou que o investimento Abaixo de um milh o de d lares n o beneficia dos pri vil gios contidos na Lei de Investimento Privado mas tem protec o na Lei do Fomento do Empresariado Nacional j aprovada pela Assembleia Nacional Carlos Alberto Lopes lembrou que a Lei do Fomento Empresariado Nacional estabelece
211. inibe o investimento j que o retorno na actual realidade demanda algum tempo As taxas de juros oferecidas pelos bancos comerciais variam em at cerca de 20 em moeda nacional e cerca de 10 em m dia para os cr ditos em moeda estran geira um constrangimento que dificulta o investimento Development Workshop CEDOC 04 2011 3 e consequente gera o de empregos para que muitos investidores prefiram empatar alguns recursos em t tulos da d vida p blica em detrimento do investimento em novas reas e produtos porque a competitividade e a atractividade do investimento s o cada vez menores O ministro da Economia considerou o sector empresa rial privado o pilar do crescimento econ mico de Angola e espera que os empres rios sejam capazes de satisfa zer as necessidades do consumidor de forma eficiente real ou igualmente a import ncia da gera o de novos empregos com o prop sito de promover o desenvolvi mento econ mico e social Estima se nos pr ximos quatros e de acordo com o Programa de Fomento a cria o de cerca de 600 mil postos de trabalho No evento o ministro frisou inclusive estar prevista a cria o de p los de desenvolvimento industrial privados no mbito do programa de reindustrializa o em curso no Pa s O Programa de Fomento do Empresariado Nacional prev a implementa o dos p los industriais privados ainda em estudo e exigir semelhan a dos de capitais mistos ter infra est
212. inina de um partido como pode e de que direito se arroga para ter uma sede novinha em folha quando todos os partidos e outras organiza es da oposi o est o votados ao abandono A isto chama se sectarismo E esta ostenta o do MPLA uma arrog ncia e uma humilha o aos demais actores pol ticos poder vir a ter consequ ncias tremendas O Executivo deveria desde ontem ter tomado medidas para corrigir a sua pol tica de favoritismos exacerbados Mas nem ontem nem hoje e nenhuma mudan a est sequer vista No nosso pa s temos a mania de ser mais inteligentes que os outros Os outros s o os que n o pensam como n s Estabeleceu se pois uma selec o que determina o n mero e a qualidade dos que podem ser apoiados pelo Estado E como o Executivo n o quer dar a cara recorre se a uma empresa a Sonangol o que d menos nas vistas Development Workshop CEDOC 04 2011 2 S que a dita empresa do Estado portanto ao servi o de todos os angolanos e n o apenas dos que dizem am m ao chefe A discrimina o de monta pois para al m da OMA muitas outras organiza es privadas beneficia ram dessa pol tica de G g Gasosa Gigante Isto sem falar de todas as negociatas por baixo da mesa de que se aproveitam os yes boys do regime A Sonangol reservat rio de todas as ac es politiqueiras pagou a cl nica de sa de do MPLA na avenida Amll car Cabral Mais uma vez s o dinheiros p blicos num
213. is de onde resulta a Bolsa de Valores Lai de Moreira Martins director coordenador de cr dito e direc o Internacional do Banco Keve destaca o papel destas sociedades e diz que a s o uma novidade para o sistema financeiro nacional cuja vantagem passa pela forte alternativa ao financiamento da economia Laide Martins disse que necess rio acautelar a quest o da regulamenta o preciso que estas sociedades se guiem por uma protec o legal forte cuja amplitude n o d brechas a problemas de natureza legal Na opini o de Laide Martins a exist ncia de uma legis la o forte vai acautelar e at prevenir eventuais lit gios que possam surgir face ao incumprimento total ou parcial do contrato Vantagens do sistema O sistema financeiro e a economia nacional ganham muito com a entrada em opera o de sociedades de loca o financeira e de factoring reconheceu o econo mista Carlos Rosado que afirmou que com estes dois tipos de sociedade o sistema abre caminhos para a sua sofistica o O surgimento de actores desta dimens o representa uma verdadeira alternativa ao financiamento da eco nomia disse At h pouco tempo segundo explicou o empres rio tinha de contar com capitais pr prios de amigos e familiares ou mesmo dos bancos o mais uti lizado O cen rio muda com estas sociedades o que positivo para a economia Em lia Eduardo do BAI Micro Finan as aponta as vantagens do surgimento das
214. ito turmas quatro gabinetes e respectivas casas de banho Como alguns encarregados de educa o e alunos transportaram as carteiras at ao Zango juntaram algumas chapas e ergueram o barrac o onde leccionam at ao ensino m dio Em 2009 n o foi poss vel em 2010 a escola arrancou 195 alunos divididos em tr s per odos frequentam aquele estabelecimento escolar com professores competentes que reclamam apenas por sal rios condizentes O dinheiro prov m dos pr prios alunos atrav s de propinas No per odo nocturno n o h luz o gerador a gasolina mais est parado do que a funcionar Na poca dos exames os alunos das classes de exames s o encaminhados para a Ilha principalmente da 6 e 9 Classes para efectuarem as respectivas provas e obterem os diplomas Outra quest o o destino que abra ou aqueles cuja sobreviv ncia era o mar Por exemplo como fica um indiv duo que durante toda a vida dependeu da pesca e com muito sacrif cio conquistou alguns meios que fazia alimentar uma fam lia e tinha um projecto de vida para os filhos e felicidade embora modesta para a esposa hoje todos na desgra a e sujeitos a coisas inima gin veis Garantem que t m o controle do bairro mas as pessoas v o descarrilando Primeiro porque a fome vai apertando a situa o em si n o est a corresponder desemprego h desuni o populacional sobretudo a popula o do Centro e Sul de Angola que na opini o de Fernando n o uma p
215. itos com a energia de Kapanda mas o grande desafio a expans o da rede de distribui o provincial e o transporte da energia at s casas dos consumidores disse Mais projectos No ano passado o governo provincial assinou um acordo avaliado em 3 1 milh es de d lares para a reabili ta o do projecto complementar do sistema de capta o tratamento e distribui o de gua pot vel para a cidade do U ge O chefe de Departamento de Abastecimento de Agua e Saneamento do Minist rio de Energia e Agua Ant nio Quaresma que avan ou a informa o disse no acto de consigna o que o projecto a ser executado pela empresa chinesa CEIEC est inserido nos esfor os do executivo d Angola atrav s do programa Agua para Todos 9 GENERO E VIOLENCIA 9 1 Na ressaca do dia da paz l6 criminosos est o agora longe das ruas Apanhados Jornal a capital 9 de Abril de 2011 Pelo menos 16 jovens acabaram detidos durante o fim de semana prolongado em alus o ao dia da paz comemorado a 4 de Abril acusados de estarem envolvi dos em 18 crimes de natureza diversa Dados colhidos pelo A Capital d o conta que desses crimes os homic dios volunt rios sobretudo por disparo de anuas de fogo e as viola es sexuais foram os que mais se destacaram Sobre os homic dios a nossa reportagem conversou com Lino Ant nio de 42 anos acusado de ter morto a mulher com quem viveu durante pelo menos 5 ano Segundo ele a mul
216. j que a voracidade do cifr o ainda n o t o acentuada Luanda e Benguela s o hoje os maiores centros de emprego do Pa s e justific vel que as pessoas procu rem as cidades do litoral num esfor o de sobreviv ncia A viragem para o interior atrav s da cria o de polos regionais de desenvolvimento com apostas claras por exemplo na agricultura ind stria extractiva quer de min rios quer de produtos pesqueiros e materiais de constru o pode constituir um fant stico gerador de emprego suficientemente atractivo para provocar o boom do desanuviamento de Luanda na busca de melhores condi es de vida Estes factores aliados a ser vi os como a sa de p blica a educa o a preserva o ambiental a identidade e as culturas regionais pesar o bastante nas op es de desloca o para a capital Qual o papel do arquitecto na Angola do futuro Pensar o Pa s e perspectiv lo como uma Na o que se comprometa com o futuro pensando e projectando para l do edif cio sem se deixar afectar pelo imediatismo Tendo como base a riqueza da versatilidade da sua for ma o os arquitectos e urbanistas angolanos de hoje e do futuro s o uma classe potencialmente privilegiada porquanto s o profissionais que t m pela frente um Pa s fant stico sedento de ac es que o dignifiquem aben oado por Deus de beleza ineg vel inexplorado e com esta grandeza espacial que se constitui num incomensu r vel mundo de o
217. koti lembrou que as queixas de viola es sexuais come aram a surgir depois de as autoridades angolanas terem expulso congoleses que exploravam ile galmente diamantes nas Lundas Essas pessoas frisou foram queixaram se s autoridades congolesas j em territ rio congol s Margot Wallstrom que ontem regressou a Nova Iorque visitou a prov ncia da Lunda Norte onde inspeccionou o campo de refugiados e o posto fronteiri o com a Rep blica Democr tica do Congo 99 Militantes invadem Kilamba Kiaxi Jornal Agora 16 de Abril de 2011 Os moradores do Kilamba Kiaxi est o preocupados com o aumento da criminalidade na rea A onda de criminalidade cresceu desde o princ pio do ano e as pessoas temem pelas vidas Coisas vistas em 1991 voltaram a acontecer Os meliantes queimam e enforcam pessoas constatam as fontes acrescentando que os crimes j superaram os do Sambizanga e Cazenga A base da viol ncia tem a ver com os cr nicos problemas do consumo exagerado de bebidas alco licas droga e falta de emprego entre os jovens Os marginais tomam conta das ruas a partir das 21 horas pondo em risco a vida dos moradores Estamos mal neste bairro cada dia as coisas tendem a ficar mais complicadas Mais grave ainda que o facto de a pol cia n o estar a ajudar no combate criminali dade notou Development Workshop CEDOC 04 2011 86 At nica Miranda moradora da Lixeira manifestou o desejo de abandona
218. l referiu A presidente em exerc cio da Comiss o Nacional Eleitoral CNE J lia de Carvalho defendeu ontem em Luanda a cria o de instrumentos de suporte para os rg os locais daquela institui o Estes instrumentos disse J lia de Carvalho tinham como objectivo Orientar o trabalho das comiss es eleitorais de forma diligente criteriosa e uniforme em conformidade com a lei Frisou ser necess rio aprimorar as aptid es e a qualidade dos servi os para adequar as pol ticas de gest o preconizadas 4 10 No Cunene gestores capacitados sobre o or amento Jornal de Angola 17 de Abril de 2011 Os gestores p blicos no Cunene foram capacitados ontem em Ondjiva com ferramentas para uma pla nifica o or amental baseada nas reformas do sistema nacional de planeamento e da administra o financeira do Estado O semin rio sobre Sistema de Planeamento Estat stico Nacional e Or amento Geral do Estado promovido pelo governo local fortaleceu a capacidade dos gestores p blicos e administradores municipais na planifica o e gest o deforma criteriosa dos recursos do Estado A ac o formativa que ontem terminou foi enquadrada no programa de combate pobreza segundo Eduardo Seendelwako director provincial do Gabinete de Estudos Planeamento e Estat stica do Cunene Eduardo Seendelwako referiu aos formandos que os ges tores devem realizar despesas com maior rigor transpa r ncia e disciplina para melhor gerir
219. l de Contas revelou que at ao momento aquela inst ncia j ter recepcionado mais de 85 mil processos referente aos ltimos dois anos por m n o destrin ou quantos destes j foram audlta dos e quantos eventualmente foram julgados Por seu turno a deputada ngela Bragan a na sua interven o em representa o do Presidente da Assembleia Nacional destacou que os principais actos do TC ao longo destes dez anos tem sido o acompanhamento da execu o do OGE e a elabora o de projectos pareceres sobre a Conta Geral dos rg os do Estado Por outro lado salientou que a entrada em funciona mento da institui o mudou o rumo da sociedade relati vamente cultura de presta o de contas transpar ncia e boa gest o da coisa p blica 4 8 Administradora advoga gest o com participa o dos moradores Jornal de Angola 16 de Abril de 2011 A administradora municipal da Ingombota em Luanda Susana Augusto de Meio considerou fundamental a participa o dos mun cipes na gest o para que os proble mas locais sejam resolvidos Ao proceder ontem abertura da reuni o ordenaria do conselho municipal de ausculta o social segunda neste ano Susana de Melo referiu que o munic pio precisa de todos para que seja um bom local para viver A administradora da Ingombota pediu uma maior apro xima o entre os diferentes organismos representados na Administra o Municipal como as comiss es de moradores e outras organiza
220. l pertence Diante deste quadro n o est longe uma tend ncia ao esmirecimento do mpeto com que o governador come ou a tratar a sua administra o que somada a uma descren a nas suas medidas e aos gracejos de cor redores minam todo o trabalho que se pretende levar a efeito 8 14 Institui es estrangeiras trazem projecto para a melhoria do acesso a gua pot vel Jornal de Angola 22 De Mar o DE 2011 Um projecto que visa melhorar acesso gua pot vel e o saneamento b sico em Angola vai ser levado pr tica por duas institui es estrangeiras que v o fazer uma parceria de tr s anos A parceria anunciada ontem por ocasi o do Dia Mundial da Agua que hoje se assinala vai ser feita pela Diageo uma multinacional de bebidas com sede no Reino Unido e pela Water Aid uma organiza o internacional de solidariedade que vai financiar parcial mente o projecto Numa nota enviada ontem ao Jornal de Angola a Diageo informa que o projecto vai beneficiar mais de 38 mil pessoas em Angola No domingo foram realizadas duas provas no Reino Unido a Meia Maratona Anual da Diageo Water of Life e uma corrida de dez quil metros com o objectivo de angariar fundos que v o directamente para o projecto a ser implementado em Angola O projecto que vem para Angola parte de um pro grama da Diageo Water of Life que em resposta em 2006 aos Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio pretende beneficiar cinco milh es de pes
221. la est em marcha o Projecto de Agua de Benguela que abastece o Lobito Benguela Ba a Farta e Catumbela e fez duplicar semelhan a de Luanda a oferta de gua pot vel nesses centros urbanos O mesmo aconteceu com outras capitais provinciais como o Huambo onde houve tamb m um investimento significativo Podemos tamb m referir a cidade do U ge onde houve uma oferta superior de gua pot vel com a constru o de uma nova esta o de tratamento Est neste momento a ser reabilitada a antiga esta o JA Qual a situa o nas cidades mais fustigadas pela guerra LFS Est o em fase final de conclus o os sistemas das cidades do Cuito Malange Ndalatando e Caxito Mas ainda necess rio fazer mais investimentos Na cidade de Menongue tamb m foi feita a reabilita o do sistema S o alguns exemplos de cidades onde houve uma pri meira interven o JA O que est a ser feito depois das interven es iniciais LFS Est o em execu o v rios projectos Est o em conclus o os trabalhos nos sistemas de abastecimento de gua nas cidades de Saurimo Dundo e Ndalatando Isto um processo permanente E preciso melhorar cons tantemente a oferta e os aspectos ligados qualidade do servi o prestado Nas sedes municipais tamb m foram feitos investimentos importantes Alguns sistemas de abastecimento de gua foram recuperados No meio rural est em marcha desde 2008 o Projecto gua para Todos que vai
222. litar e reportar o dia a dia dos jovens trabalhadores que ganham a vida lavando carros O neg cio antigo Mas no tempo chuvoso que os postos informais de lavagem de carros registam um acordo em termos de n mero de clientes para alegria dos seus propriet rios O movimento di rio m dio de quinze carros por dia em cada um dos postos As esta es s o v rias e est o localizadas com maior frequ ncia nas zonas lim trofes s valas de drenagem Quinze horas ter a feira 26 marcava o rel gio quando nossa reportagem chegou a conhecida ponte da Fubu adjacente ao complexo habitacional Talatona para checar inloco a realidade dos jovens que ganham a vida naquele espa o e o modus vivendi dos seus gestores O primeiro impacto foi uma enchente consider vel de viaturas nos v rios postos de lavagem Um indicador da capacidade dos profissionais de lavagem O neg cio feito de forma organizada Os jovens lavadores dispos tos ao longo via guiam os motoristas interessados na lavagem das suas viaturas a uma das cinco esta es de servi o capacitadas e o valor cobrado repartido com o gerente do s tio A enchente deve se a chuva que caiu no ltimo fim de semana disse Morais Messona proprie t rio e gerente de um dos postos Profissionais de lavagem A lavagem come a nas primeiras horas do dia e os lava dores expostos ao longo da rua s o os principais Respons veis pelos clientes O valor cobrado por
223. logiando a qualidade apresen tada pelas infra estruturas e a sustentabilidade do pro jecto Fernando Fonseca considerou que estes aspectos tornam vi vel a sua aplica o a outras zonas da capital do pa s para acudir car ncia habitacional que actual mente se regista em Luanda E preciso no entanto antes disso aguardar pela conclus o deste projecto para ent o depois se partir para outro Destacou particularmente a parceria p blico privada existente e que assegura a execu o das infra estruturas definidas no plano director aconselhando as duas partes a continuarem a dar mostras que poss vel trabalhar em conjunto quando os objectivos est o bem definidos Al m de se inteirar dos prazos de execu o do projecto o ministro aproveitou para ver as quest es contratuais o desbloqueio dos vistos de trabalho dos estrangeiros e a quest o do acesso zona de forma a dar din mica s obras A execu o do Nova Vida obedece s normas interna cionais de constru o civil no que toca quest o do ambiente e de servi os como gua luz esgotos e infra estruturas sociais A informa o foi prestada pelo fiscal da obra Jos Maria afirmando que o projecto segue o ritmo normal com aumento das redes t cnicas de gua luz e drenagem e alargamento dos servi os escolares e hospitalares devido ao crescimento populacional 6 16 Projecto obedece normas ambientais de constru o O Independente 26 De Mar o de 2011
224. loto nos nove muni c pios da prov ncia do Bi 5 7 Falta de maior afecta o do PIB ao sector social Jornal O PAIS 15 de Abril de 2011 Falta maior afecta o do Or amento Geral do Estado para o sector social concluiu o economista e professor Universidade Cat lica de Angola Alves da Rocha na disserta o sob o tema Tribunal de Contas 10 anos ao servi o do controlo financeiro O economista na an lise cronol gica que fez do OGE verificou que as verbas afectadas aos sectores da sa de educa o habita o e a provid ncia social comportam ainda valores muito baixos Para chegar a este resultado o pesquisador seguiu a linha da tend ncia temporal que permite ter uma ideia das transforma es em m dia que para o caso em an lise verifica se que a tend ncia desses valores de se mante rem baixo No entendimento de Alves da Rocha nesse dom nio n o tem havido 10 possibilidade de afectar maiores percentagens do Produto Interno Bruto para as despe sas sociais pese embora verificar se que as despesas do sector social representarem em termos do OGE percen tagem na ordem dos 28 a 30 por cento variando com os anos Por m na an lise particular que fez aos sectores da edu ca o e sa de real ou o facto de que as receitas afecta das pelo Or amento queles sectores ainda s o inferio res em rela o ao valor afectado defesa Voltando ao foco da disserta o o professor apontou como principal r
225. ltar a estudar depois da minha primeira gravidez mas ele insistiu que n o podia porque tinha de cuidar de casa e da crian a Posteriormente tive outro filho e a situa o financeira em casa deixavame agastada devido s dificuldades que passava visto que nem sempre ele se mostrava dispon vel em deixar dinheiro em casas para supor as necessidades A partir da foi ent o que a jovem Joana do Carmo se decidiu a arranjar trabalho no sentido de conseguir suportar as necessidades de casa pois o marido nem sempre estava dispon vel Quando lhe contei que tinha arranjado trabalho ele ficou muito furioso ao ponto de me agredir e a dizer que n o era s trabalho e que fazia prostitui o e se eu continuasse deveria abandonar me Mas como eu necessitava mesmo de fazer alguma coisa e n o depender apenas dele decidi me a continuar a trabalhar e sempre que chegasse a casa havia briga A jovem deu a conhecer que o marido acabou por aban don la com as duas crian as mas com a perseveran a conseguiu dar volta situa o que lhe foi imposta pelo parceiro Hoje consegui sair do trauma e erguer a cabe a Agora depois de dois anos da nossa separa o ele deseja regres sar a casa e aceitar o meu trabalho mas com toda a sinceridade n o o quero mais apenas que ele continue a prestar assist ncia aos filhos e mais nada explicou a jovem de 35 anos de idade J para Cl udia Dias nome fict cio para proteg
226. m dicos p blicos porque o que est em jogo a sa de do povo que um dos assuntos primordial na socie dade afirmou a nossa fonte Por outro lado existe uma vala de drenagem que exala um cheiro nauseabundo uma vala inacabada onde h uma grande acumula o de lixo e gua uma verdadeira fonte de doen as para os residentes Os altos ndices de criminalidade naquela rea foram igualmente referenciados pelos habitantes que conta ram que normalmente ocorrem assaltos a altas horas da noite entre as duas e as tr s horas da manh em que ningu m se arisca a socorrer as v timas tendo a falta de ilumina o e de uma esquadra no bairro Os assaltos t m sido constantes tanto a casas como na rua e a qualquer hora do dia as pessoas s o interpela dos pelos delinquentes vizinhos e de v rias idades O alvo de roubos al m das resid ncias s o as cantinas por isso quando somos roubados olhamos e calamos sim plesmente essa a nossa vida salientou um morador Outra preocupa o dos mun cipes a falta de escolas p blicas H casos de crian as que j atingiram a idade escolar mas n o sabem o que ir escola e sentar numa carteira tudo porque muitos pais de baixa renda alegam que n o t m recursos suficientes para matricular a sua filha num col gio O coordenador adjunto do bairro Ad o Dala 35 anos morador h 11 contou que j foi v rias vezes admi nistra o municipal e nunca teve r
227. m avaliados os preju zos das cheias E foi tomada a decis o de pedir aos bancos o reescalonamento da d vida e a concess o de novos cr di tos aos que perderam as culturas Uma dura realidade Alguns agricultores da cintura verde do Namibe ainda conseguiram colher tomate e couve em terrenos n o atingidos pelas cheias Est o a vender os produtos nos principais mercados da cidade Em pequenas propriedades familiares est o a ser produ zidos batata doce cebola repolho e cenoura No Gira l de Baixo onde a ponte que desabou isolou povoa es inteiras Fernando Calenga trabalha nas culturas que escaparam das cheias Cultiva tomate pimento cenoura batata doce e couve d para viver com o cinto aper tado disse com o rosto a demonstrar toda a tristeza que lhe invade a alma Uma pequena horta que se salvou das inunda es duas vacas leiteiras e alguns cabritos s o o que resta a este agricultor Quem n o conheceu outra vida acaba por criar gosto a este tipo de trabalho H 50 anos que trabalho no campo Nasci e fiquei logo ligado terra Com quatro anos j andava com uma junta de bois O que me acon teceu foi uma grande desgra a mas n o a primeira vez os meus pais j eram agricultores neste terreno disse com os olhos marejados de l grimas Fernando Calenga conta que os seus filhos quebraram o pacto com a terra os nossos filhos nunca se agar raram agricultura Tenho um filho empregado no Porto
228. mentais Ant nio Bumba est consciente que a qualquer momento pode ter de abandonar a rea por causa das guas Mas faz quest o de sublinhar que a popula o quer sair dali directamente para casas j constru das porque n o queremos ir para as tendas Acrescentou que a sa da dos moradores da Lagoa de S o Pedro um assunto antigo mas a sua efectiva o Development Workshop CEDOC 04 2011 97 n o acontece porque nunca houve vontade que assim acontecesse Lixo em todo lado Al m da gua as pessoas que ali moram s o obriga Das a conviver com grandes amontoados de lixo j que desde h algum tempo que a lagoa tem servido de dep sito de entulho da constru o civil lixo dom stico e org nico al m de produtos qu micos como tintas e solventes que ali s o despejados Gabriel Cessa disse que as grandes quantidades de lixo existente e a flutuar na gua se devem deficiente recolha por parte das entidades competentes O lixo fica muito tempo sem ser recolhido e quando chove arrastado pela gua da chuva adiantou acrescentando que com este cen rio o paludismo a conjuntivite as doen as diarreicas e respirat rias agudas aumentaram Suc o das guas A suc o das guas estagnadas na Lagoa de S o Pedro est a ser feita por duas moto bombas que as encami nham para a vala da Congeral Enquanto se aguarda pela conclus o das obras da vala do Soroca apenas feito um trabalho pal
229. mover o di logo e a concerta o entre a administra o local e parceiros sociais Com uma popula o estimada em 600 mil habitantes o munic pio ocupa uma rea de 13 mil metros quadra dos e composto pelas comunas da Ingombota sede Patrice Lumumba Ilha do Cabo Kinanga e Maculusso 4 9 Executivo lan a projecto para munic pios Jornal de Angola 16 de Abril de 2011 O Executivo lan ou ontem em Luanda o Projecto de Desenvolvimento Local e Fortalecimento Ins titucional dos Munic pios de Angola O vice ministro da Administra o do Territ rio para a Administra o Local Cremildo Paca que discursava na cerim nia de lan amento do projecto no Instituto de Forma o da Administra o Local IFAL afirmou que o programa prova da aposta na realiza o de pol ticas para o fortale cimento da administra o local do Estado O vice ministro disse que o Executivo apostou no pro grama por entender que um pressuposto b sico para o desenvolvimento do pa s Para o efeito sustentou foi adoptado um programa de desconcentra o e descentra liza o administrativa bem como medidas legislativas e operacionais para o aprofundamento deste sistema de organiza o administrativa Cremildo Paca citou como exemplo o que acontece na gest o financeira como o primeiro passo do que se pretende Para chegarmos ao poder local preciso fortalecer a administra o local com base no desenvolvimento do territ rio naciona
230. n tida mas o quadro actual preocupante e h necessi dade de propiciar os devidos meios para a assist ncia aos sinistrados Em Ombadja o rio Caculunale que chega a algumas localidades da circunscri o transbordou e cortou a liga o entre a regi o de Mahegue ya Mugulo e o resto do munic pio A mesma realidade vive se nas zonas ribeirinhas de Kafu Chimbo P u P u Nantata Ndimba chiolo e Jamba em consequ ncia do transbordo do rio Cunene As casas est o destru das e milhares de hectares de terra preparadas para o ressente ano agr cola est o igualmente afectados Milhares de pessoas foram for adas a aban donar as suas reas de resid ncia lamentou Ant nio Didalelwa governador provincial do Cunene Segundo este governante o seu executivo est atento ao evoluir da situa o e disp e de apoio log stico Suficiente no que concerne a alimentos a medicamen tos a tendas a chapas roupa a mosquiteiros e a outros meios para rninimizar o sofrimento dos sinistrados O governante informou igualmente que o Executivo est a realizar ac es de reabastecimento de f rmacos por via a rea de forma a refor ar os stocks de medica mentos naquelas localidades do interior do munic pio do Kwanhama e do Cuvelai com as vias de acesso cortadas Este o quarto ano consecutivo em que se registam cheias no Cunene Em 2010 cerca de 22 mil pessoas ficaram desalojadas A interven o da Protec o Civil A comun
231. naquela rua h mais de 30 anos Entristece lhe o facto de a movimenta o dos moradores estar dificultada por de aut nticas montanhas de lixo muito transtorno sobretudo por a administra o n o colaborar na recolha do lixo isso para n o falar cada vez mais gritante aus ncia de urbaniza o Em face disso revelam os moradores os casos das doen as que surgem em catadupas Recordam se por exemplo que em tempos n o muito distante regista ram casos de c lera isso para n o falar do j habitual cc paludismo Os mosquitos ferram nos de dia e noite queixou se Nzambi Por for a desta situa o os moradores t m a zona como end mica Isto deve ser visto como um problema de um monte de lixo N o temos mais alternativa E concluem s estamos vivos gra as a Deus Djamila que tamb m reside na mesma rea garante de viva voz que de t o ntimo o conv vio h muito que deixou de se assustar com o amontoado de lixo o nosso cart o de visita ironizou E n o para menos vezes h em que os populares se mobilizam em cam panhas de limpeza queima de lixo ou opera o de tapa buraco mas tal n o tem sido suficiente para manter o bairro limpo O administrador apareceu h dias para constatar o estado do bairro mas de nada valeu Acho que veio apenas nos enganar porque o lixo aqui nunca foi retirado triste o que vivemos lamentou Djarnila Entre os moradores
232. ncentra o num local da cidade de um con junto de servi os de presta o de assist ncia ao c dad o que no caso em apre o seria a Mutamba As tend ncias linhas de evolu o facilmente observ veis na cidade conduzem nos a uma nova interpreta o da mesma A cidade deve criar n cleos habitacionais interligados sob o ponto de vista da malha vi ria mas aut nomos sob o ponto de vista funcional gerando concomitantemente habita o infraestruturas necess rias e n veis de pro ximidade dos servi os que contribuam para fixa o das pessoas nos seus locais de habita o A cidade o grande palco cujos actores e artistas somos todos n s por isso tem que ser vivenciada com criatividade pelos seus cida d os com alegria e satisfa o Luanda hoje uma cidade engarrafada e as solu es para a circula o e estacionamento das viaturas s o esqueci das quando os pr dios cada vez mais altos invadem o centro da cidade Nas sociedades modernas tirar auto m veis do centro das mega cidades transformou se quase numa fobia Porque que cada vez mais continua mos a construir pr dios altos e espelhados e no que deviam ser parqueamentos temos que colocar geradores enormes e grandes centrais de ar condicionado com todos os n fastos efeitos ambientais decorrentes O erro salvo melhor opini o n o estar nos edif cios altos desde que controlados os n veis de imperme abiliza o do solo pelo excesso de bet
233. ncia e fala menos O ex vice do Kuando Kubango acrescenta que esse seria o seu grande papel como melhor administrador muni cipal de Luanda O chefe do governo de Luanda disse ram preocupa se mais em fazer opera es de charme e oferecer carros a pessoas da sua conveni ncia em vez de resolver os in meros problemas da sua cidade Em rela o ao lixo que continua a abundar em Luanda os nossos interlocutores reiteraram que o Estado paga milh es de d lares para manter limpa a cidade e ques tionaram onde vai parar tanto dinheiro Contrariando uma orienta o do Presidente da Rep blica no sentido de se descentralizar muitos servi os o governador provincial centralizou o trabalho de recolha do lixo e os Servi os Comunit ria A Fiscaliza o outra rea que agora tem gest o cen tralizada do governador reunindo o director provincial somente com os chefes de reparti o municipais em que os administradores s o exclu dos Como resultado a confus o de zungueiras e vendedores ambulantes na cidade aumentou Os nossos interlocutores recordaram que na sua primeira reuni o com as operadoras de lixo realizada em 1 8 Lei do investimento privado passa no parlamento Jornal de Angola 20 de Abril de 20 A Lei de Investimento Privado foi ontem aprovada pelos deputados com votos apenas do MPLA e absten es da FNLA e da Nova Democracia A bancada da UNITA e do PRS votaram contra Numa sess o marcada por du
234. nem as obras de reabilita o Muitos taxistas encostaram as suas viaturas para evitar danos materiais Trezor Paulo motorista disse que o Executivo tem de obrigar a empresa encarregada de rea bilitar a rua desde S o Paulo at ao desvio da Cimangola a terminar as obras o mais r pido poss vel para bem da popula o Neste tro o os carros t m dificuldade em transitar devido gua e aos buracos acrescentou Gomes Lamborna taxista recorda que todos os anos a situa o se repete mesmo depois do Governo Provincial admitir as dificuldades existentes no tr fego nas ruas de Luanda e garantir que aguarda o fim da poca chuvosa para as recuperar S o vias que ao longo dos anos recebem obras paliativas e que no per odo das chuvas ficam num estado prec rio Development Workshop CEDOC 04 2011 100 Escassez de t xi Lopes Lameira referiu que face ao avan ado estado da degrada o da via as pessoas se debatem com escassez de t xis e com o elevado custo da passagem nesta poca de chuvas as pessoas s o obrigadas a percorrer grandes dist ncias a p porque os taxistas n o chegam at paragem devido ao avan ado estado de degrada o das vias de acesso Sim o Jo o revelou que circular na Rua Ngola Kiluanje tem sido feito com enormes riscos e dificuldades Acrescentou que o mau estado da via tem contribu do para a aus ncia dos t xis e o registo de muitos engarrafamentos Os poucos taxistas
235. nero feminino e tamb m se apresenta distante da meta fixada neste aspecto eliminar a discrimina o quanto ao g nero na educa o prim ria preferencialmente at 2005 e em todos os n veis de ensino at 2015 Indisponibilidade de dados prejudica desempenho nacional Mas Angola fortemente prejudicada na avalia o do seu desempenho por n o existir de acordo com o BM informa o dispon vel acerca de alguns indicadores importantes Assim acontece quanto percentagem de crian as que completam a instru o prim ria bem como em rela o s que estar o em 2015 em condi es de completar o ensino prim rio Esta indisponibilidade de dados reflecte se fortemente na avalia o do n vel de pobreza Ora segundo o rela t rio Angola ainda se inclui entre os pa ses em que mais de metade da popula o vive com menos de USD 1 25 por dia Ali s na frica subsaariana poucos pa ses escapam actualmente a esta condi o Maurit nia Senegal Gana Benin Eti pia Qu nia Gab o e frica do Sul Ora o relat rio n o refere qualquer evolu o relativamente situa o descrita referindo apenas a indisponibilidade de dados A avaliar pelo comportamento de outros indi cadores n o s os referidos como outros que constam do relat rio com realce para o crescimento do produto interno prov vel que a situa o se tenha alterado n o havendo contudo possibilidade de o relat rio conjunto do banco Mundial e do F
236. nha custaram aos cofres do Estado 1 64 milh es de d lares financiados pelo Banco de Poupan a e Cr dito No munic pio da Ca la foram constru das 50 casas g meas de m dia renda O ministro Gon alves Muandumba apelou aos benefici rios a cuidar e pre servar os im veis Gon alves Muandumba mostrou se satisfeito com as casas constru das no munic pio da Ecunha O conselho municipal da Juventude da Ecunha regozijou se com o gesto e reconheceu a contribui o das habita es para o desenvolvimento 6 3 Casas s cias para os jovens foram entregues Jornal de Angola 06 de Abril de 2011 O grupo de jovens que concorreu ao projecto habitacio nal do governo provincial do Cunene desenvolvido pelo Minist rio da Juventude e Desportos recebeu sexta feira em Ondjiva 72 casas do tipo T2 Segundo o director provincial da Juventude e Desportos Jos Wakalhunko concorreram para as 72 resid ncias 192 candidatos com idades compreendidas entre os 18 e 35 anos O respons vel afirmou que os jovens apurados cumpri ram os requisitos exigidos e de seguida foram ao banco assinar o contrato que estipula o pagamento das resi d ncias num per odo de 20 anos A entrega das casas enquadra se nas jornadas comemorativas do 14 de Abril Dia da Juventude Os benefici rios receberam igual mente a par das chaves das resid ncias uma planta da esp cie ac cia rubra para criar espa os verdes no bairro O governo instalou placas solares para
237. nic pio da Samba a sul da cidade de Luanda 3 7 Vendedores do Hoque e Hu la t m novos mercados Jornal de Angola 14 de Abril de 2011 A inseguran a e falta de condi es em que trabalham dezenas de vendedores do mercado informal na com una do Hoque munic pio do Lubango t m os dias con tados com o arranque das obras de constru o de um mercado moderno O mercado informal situado ao quil metro 42 na Estrada Nacional que liga o Lubango ao Huambo Benguela e Kuando Kubango ponto de encontro de milhares de pessoas todos os dias entre clientes e vendedores Muitos viajantes fazem ali paragem para recompor o farnel tomar refei es ou fazer trocas comerciais entre os produtos do campo e da cidade O com rcio rural facilitado pelas boas estradas que ligam os munic pios e as prov ncias Os vendedores est o espera do mercado porque no quil metro 42 trabalham chuva e ao sol e n o h as m nimas condi es de higiene nem de armazenamento e conserva o dos produtos O novo mercado p blico em constru o no quil metro 42 est a nascer com fundos do Programa Municipal Integrado de Desenvolvimento Rural e Combate Pobreza em curso em v rias comunas e munic pios da prov ncia da Hu la A ac o uma iniciativa do Execu tivo e visa desenvolver as zonas mais rec nditas As comunas do Hoque e da Hu la v o nos pr ximos tr s meses ter mercados modernos com todas as condi es par
238. ntabilizar o sistema e fornecer gua a custos mais baixos Dai que se prev a extens o das redes e o aumento das liga es domicili rias Esta uma vertente do projecto que inclui os aspectos ligados actividade de regula o com a cria o de uma entidade reguladora que vai definir tarifas e zelar pela qualidade do servi o JA Quais s o as outras vertentes do projecto LES A outra vertente tem a ver com a gest o dos recur sos h dricos e das bacias hidrogr ficas E nessa vertente est inclu da a actividade do Instituto Nacional dos Recursos H dricos criado o ano passado para gerir as bacias hidrogr ficas e procurar estabelecer planos inte grados de gest o destas bacias para que possam atender as necessidades dos diferentes sectores Os recursos h dricos t m de responder s necessidades de produ o de energia de abastecimento de gua da ind stria e da agricultura Para isso s o necess rios sistemas que asse gurem a harmoniza o de todos esses interesses e que coordenem todo o processo Development Workshop CEDOC 04 2011 76 JA As entidades gestoras de abastecimento de gua s o criadas em todo o pa s LFS No caso de Luanda j temos a EPAL N o est previsto o surgimento de novas empresas nas prov n cias onde j existe empresa p blica de abastecimento de gua Podem no futuro surgir empresas mais pequenas para responder s novas centralidades se for a estrat gia da prov
239. ntes passaram a ocupar os bancos de frente e um terceiro permaneceu atr s com a arma apontada v tima de forma a impedir algum movimento que denunciasse aquela ac o Ele foi levado at a um espa o baldio na zona da Shoprite do Palanca onde foi deixado por volta das 22 horas depois de ter sido espancado por eles salien tou para mais adiante dizer que antes de o deixarem naquela zona os meliantes ainda protagonizaram tr s assaltos contra k nguilas Todavia o jovem Bruno n o conseguiu observar as reas onde realizara os assaltos uma vez que encon trava se com o rosto sobre os tapetes da viatura Recorda apenas de ter ouvido os seus carrascos falarem em assal tos bem sucedidos Massomba Salvador pedro Jo o frisou tamb m que ao longo do trajecto percorrido pelo seu irm o Na com panhia dos meliantes estes perguntavam ao mesmo se residia em Cacuaco ou no Hoji ya Henda como cons tava nos seus documentos ao que Bruno respondia ser residente do bairro Sucanor Esta situa o fez despoletar uma tens o entre os meliantes onde dois alvitravam a sua morte e o outro dizia que devia viver por ser ainda um mi do tendo sido conduzido para um lugar ermo onde deixaram Para o seu reaparecimento em casa Bruno contou com a ajuda dos moradores daquela circunscri o que viram o carro a estacionar e aperceberam se que a mesma deitara um corpo supondo eles que se tratava de uma pessoa morta Minut
240. nto da popula o em 2013 Jornal de Angola 20 de Abril de 2011 A ministra do Planeamento Ana Dias Louren o anunciou ontem na Assembleia Nacional que o recen seamento geral da popula o e habita o vai ser reali zado em 20 13 A ministra que falava durante a aprecia o da lei de autoriza o legislativa sobre o Recenseamento Geral da Popula o e Habita o esclareceu que a realiza o do censo n o pode ser antecipada por se tratar de um trabalho complexo e exaustivo A pr tica internacional requer pelo menos tr s anos de prepara o disse a ministra para acrescentar vamos nos pr ximos dois anos preparar convenientemente a opera o estat stica para que possa ser realizada em 2013 Ana Dias Louren o refere que o recenseamento efec tuado em 2013 no per odo do cacimbo e de f rias esco lares Feitas as contas a data prov vel s zero horas do dia 16 de Julho de 2013 A opera o de campo vai de 16 de Julho a 18 de Agosto segundo a ministra do Planeamento A execu o financeira do censo vai constar em todos os Or amentos do Estado a partir do momento em que est dada a autoriza o legislativa para o Chefe do Executivo legislar explicou a ministra do Planeamento Ana Dias Louren o disse tamb m que h recomen da es internacionais que aconselham a n o realizar os registos estat sticos em ano de elei es Como 2012 ano de elei es ent o pode n o ser
241. o guas por tudo quanto cantam Este cen rio levou me a pensar ent o para onde foram parar os chamados Sukulas tamb m conhecidos como os caminh es de chupa co Que o governo provincial de Luanda havia distribu do aos munic pios de Luanda cujo objectivo era chupar a gua das ruas A este exemplo juntam se tamb m caminh es cuja miss o era distribuir gua gratuita aos bairros nos tempos idos de Francisca Esp rito Santo a ent o gover nadora da prov ncia de Luanda O certo que estes carros cisternas andam por a a vender gua e a fazer outros servi os sob coniv ncia directa ou indirecta de alguns administradores Estes mesmos administradores muitos dos quais n o sabem quantos s o os trabalhadores sob sua jurisdi o preferem em alguns casos trabalhar com elementos vulgo biscateiros em paralelo para a busca do lucro f cil Recentemente ouviu se falar por parte do Governador Provincial de Luanda sobre a necessidade de se criarem programas de educa o e sensibiliza o das popula es programas de gest o sustentada de terras e res duos com vista a evitarem se constru es an rquicas em locais impr prios Mas ao que nos pareceu que de l pra c foram poucos os gestores que ter o cumprido rigor a medida Os demais nos parece n o querer saber patavina nenhuma Francamente muito grave o que se verifica por Luanda e arredores N o por acaso que se diz a boc
242. o Social que lamenta o atraso no paga mento dos sal rios de Fevereiro n o sabemos o que se passa mas temos informa es que o atraso nos sal rios de Fevereiro dos professores atinge v rias prov ncias Adriano dos Santos recorda que os trabalhadores da Cultura do Desporto e da Comunica o Social est o sem actualiza es de sal rios desde 1997 e isso n o pode continuar Vamos tomar medidas para que os direitos desses servidores do Estado sejam respeitados 3 2 Produ o alimentar no bom caminha Jornal de Angola 04 De Abril de 2011 A produ o alimentar est a crescer na prov ncia do Huambo impulsionada pelos projectos p blicos e pri vados e o apoio da banca aos grandes e pequenos produ tores associados em cooperativas O objectivo do Governo Provincial tomar o Huambo auto suficiente em alimentos e acabar com a fome e a pobreza nas comunidades Os programas do executivo t m facilitado o crescimento de pequenos e grandes neg cios na prov ncia e o melhoramento das condi es de vida das fam lias rurais A prov ncia conta com dos maiores mercados da regi o localizado a dez quil me tros da Vila da Ca la na estrada nacional que liga a pro v ncia de Benguela A Calenga o ponto de passagem obrigat rio para quem pretende adquirir produtos do campo e carne Os pre os s o imbat veis e revendedores de todo o pa s frequentam diariamente o mercado O mercado da Calenga tem um matadouro privado
243. o acrescentado que um dos agentes lhe disse que para que receba comida mensalmente teria que ser mediante ordem judicial Entretanto foi alertada que um processo judicial leva tempo Mingota lamenta o tratamento que a pol cia lhe est a dar Uma pessoa com comida sem dinheiro mesma coisa que nada porque preciso tomate cebola e outros acompanhantes que eles n o d o Tudo que eu queria era que eles me arranjassem s pelo menos uns valores para que come asse a vender nem que fosse aqui na minha casa tenho arca poderia me virar para poder susten tar as minhas filhas implorou tendo acrescentado que este tempo todo em que est doente tem sido como um fardo para sua fam lia A minha fam lia j me ajudou muito mas agora tamb m n o t m para me dar Hoje em dia n o recebo apoio de ningu m O chefe da pol cia disse que iria me arranjar uma bancada num dos mer cados para me dar a fim de eu come ar a vender estou espera mas mesmo que ele me d uma bancada sem dinheiro nada se faz frisou Development Workshop CEDOC 04 2011 85 Quanto ao ferimento Mingota disse que o p con tinua a doer muito Mesmo no dia em que eu estava no Comando Provincial eu disse lhes que o p me d dor posso andar mas tem uma hora que sinto a bala e o p come a a doer s vezes inflama Quando ando n o sinto esse p ele fica pesado mas como n o tenho o que fazer aguento a dor at o dia em que
244. o actual como preocupante porque eles malfeitores como j n o conseguem entrar no pr dio transformaram a traseira do pr dio como local de venda e consumo de drogas e agress o A situa o tamb m preocupa os vendedores dos arredores que dizem a partir das 17 horas sentem se for ados a deixar o local A jovem violada e estrangulada em Mar o de 2010 foi a segunda v tima com tal finalidade desde o desalo jamento em 2008 do edif cio pelo seu estado avan ado de degrada o Os moradores grande parte deles funcion rio do Minist rio do Interior e dos Servi os de Intelig ncia foram realojados no projecto Nova Vida 94 Batuqueiros regressam ao ataque Jornal a capital de 9 de Abril de 2011 Caso mais recente aconteceu na quarta feira 06 nas imedia es da paragem de t xis do Imbondeiro ao Cazenga concretamente na rua da Manauto 7 por volta das 23 horas Informa es obtidas por este jornal no local d o conta que dois jovens que se faziam transportar numa viatura de marca Chevrolet Spark de cor preta em direc o zona da Ol mpia seguindo ao mesmo tempo sua frente uma outra viatura de marca Toyota Corolla em marcha algo lenta facto que os obrigou a abrandar tamb m a marcha N o sei se eles estavam a andar devagar por causa dos buracos que existem naquela via ou devido as guas da chuva que inundaram completamente a estrada ou foi propositado para nos receber o carro Sei apenas que qu
245. o de 2010 em Luanda estar o conclu das at Dezembro do corrente ano De acordo com o presidente do conselho de adminis tra o da empresa gestora do complexo Rui Cruz que prestou esta informa o quarta feira quando fazia a avalia o das obras a conclus o total do projecto conti nua prevista para 2012 Segundo Rui Cruz est o a ser ergui das vivendas e apar tamentos dos tipos T2 T3e T4 num per metro equiva lente a 480 hectares Segundo o respons vel desde o arranque das obras as ocupa es ilegais no per metro do Nova Vida t m con dicionado o andamento c lere da empreitada e impedido a sua expans o Estamos a trabalhar com uma subco miss o para resolvermos o problema do realojamento e j foi identificado o terreno para transfer ncia desses habitantes salientou Rui Cruz destacou a qualidade do projecto real ando a necessidade de se aumentar as infra estruturas sociais como escolas hospitais espa os verdes dentre outras para a melhoria da qualidade de vida e bem estar dos moradores O projecto habitacional teve in cio em2001 e est loca lizado no munic pio do Kilamba Kiaxi a oito quil me tros do centro da cidade de Luanda A segunda fase do projecto habitacional Nova Vida surge para colmatar a car ncia de casas entre os angolanos com principal incid ncia para os funcion rios p blicos Na primeira fase foi constru das cerca de duas mil moradias entre vivendas e apartamentos
246. o director do Ordenamento do Territ rio Urbanismo e Ambiente Integram ainda a comiss o o chefe do departamento provincial do Insti tuto da Geodesia e Cartografia de Angola o chefe do Departamento Provincial do Instituto Nacional de Ordenamento do Territ rio e Urbanismo o director do Gabinete Jur dico e o administrador municipal da Quissama O documento refere igualmente que a comiss o pode convidar e ou convocar outras entidades que se mostra rem teis para o cumprimento do despacho Cabo Ledo uma larga enseada situada na prov ncia do Bengo em pleno Parque Nacional de Quissama 120 quil metros a sul da cidade de Luanda A amplid o da praia de guas l mpidas do Cabo Ledo e a beleza das imensas fal sias numa extensa faixa de areia branca tornam o local des lumbrante tamb m prop cio pr tica da pesca e do surf Nos ltimos tempos t m surgido v rias constru es na orla costeira que segundo as autoridades descaracteri zam a regi o e constituem um perigo preserva o do ambiente Devido sua localiza o estrat gica a orla mar tima de Cabo Ledo tem sido palco de exerc cios militares internacionais Em Mar o a regi o albergou os Exerc cios Felino 2010 que serviram para testar a capacidade operacional e coes o das for as armadas da Comunidade dos Pa ses de L ngua Portuguesa Foi tamb m palco dos exerc cios Kwanza entre as for as da SADC Cabo Ledo possui tamb m valor hist rico Foi l
247. o do problema Alves da Rocha entende que preciso identificar quem necessariamente deve fis calizar o custo efic cia das obras p blicas alegando que o pais est a perder muito dinheiro devido repeti o dos investimentos lembrando que existem obras que tiveram inicio h 5 anos e ainda n o foram conclu das Gestores p blicos prestam contas ao TC A maioria dos gestores do er rio p blico j submeteu os relat rios de presta o de contas referente ao ano econ mico de 2010 ao Tribunal de Contas revelou o juiz pre sidente do Tribunal de Contas Juli o Ant nio no acto comemorativo do d cimo anivers rio daquela institui o completados na ter a feira ltima Para o mais alto respons vel daquela inst ncia da magis tratura judici ria em Angola a atitude acima descrita representa um ganho dos pais e anima a comunidade internacional que acompanha o trabalho daquela inst ncia O respons vel aproveitou a ocasi o para exprimir a sua satisfa o pelo trabalho desempenhado pelo TC ao longo desta d cada de experi ncia e de um percurso que n o tem sido f cil N o f cil fiscalizar uma sociedade que outrora n o estava habituada presta o de contas E fiscalizar n o algo que agrade aos fiscalizados Ningu m gosta de ser fiscalizado e quanto mais em proveito pr prio em detri mento do interesse p blico melhor assim pensa muita gente disse Juli o Ant nio Uma fonte do Tribuna
248. o dos operadores locais Reconheceu a import ncia desta coopera o porque vai representar a transfer ncia de conhecimento para Fortalecimento dos rg os locais O Projecto de Desenvolvimento Local e Fortalecimento Institucional dos Munic pios de Angola or ado em oito milh es e 656 900 mil d lares visa a forma o de profissionais da administra o local com objectivo de uniformizar m todos de gest o e planeamento em todo o pa s O mesmo tem a dura o de quatro anos e ter o seu arranque a t tulo de experi ncia piloto nos nove munic pios da prov ncia do Bi 4 6 As contas que o tribunal de contas v Jornal O PAIS 15 de Abril de 2011 Nos dez anos de exist ncia desta inst ncia judicial notou se um aumento de crimes de natureza econ mica que o tribunal n o investigou Neste dec nio o Te foi mais interventivo como institui o pedag gica A cria o do Tribunal de Contas h dez anos foi um facto marcante que entre os cr ticos a gest o dos fundos p blicos representou a esperan a de uma din mica fis calizadora mais acutilante Alimentava se tamb m a ideia e aguardava se mesmo por uma postura punitiva dos infractores das normas de gest o da coisa p blica que entravam para o exerc cio de um cargo p blico em condi es modestas mas ao fim do seu tempo de servi o ostentavam sinais de riqueza inadmiss veis Era a grande esperan a dos angolanos que viram ao longo destes anos a ser posterg
249. o dos pa ses da Am rica Latina e Cara bas 4 7 No Sul da sia e na ndia 22 4 da popula o ainda auferir em 2015 um rendimento di rio inferior a USO 1 25 No entanto refere o relat rio a evolu o da frica sub saariana aponta para resultados encorajadores no que respeita pobreza extrema fome discrimina o quanto ao g nero na instru o prim ria e acesso a gua pot vel J os objectivos fixados quanto mortalidade infantil e materna acesso a saneamento e educa o prim ria requerem esfor os suplementares assinala o documento Dois ter os dos pa ses em desenvolvimento encontram se no bom caminho para atingir os Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio refere o relat rio apesar de como se assinala na introdu o subscrita por Robert Zoellick presidente do Banco Mundial e Dominique Strauss Kahn director geral do FMI nos confrontar mos este ano com mudan as hist ricas desde cat stro fes naturais alta nos pre os dos alimentos e do petr leo e a profundas mudan as no M dio Oriente De acordo com o documento o mundo mant m se numa rota suscept vel de reduzir para metade o N mero de pessoas que vivem em extrema pobreza O documento aponta para que em 2015 882 7 milh es de pessoas vivam com menos de USD 1 25 diariamente bastante menos que os 1 4 mil milh es de habitantes do planeta que em 2005 viviam com aquele n vel de rendimentos No in cio da d cad
250. o e cidadania Urbanismo e habita o Terra Servi os b sicos G nero e Viol ncia Ambiente Com apoio de SONHA As fontes monitoradas s o Jornais Jornal de Angola Agora Seman rio Angolense Folha 8 Terra Angolana Actual A Capital Chela Press O Independente Angolense e o Seman rio Africa Websites Angonoticias Radio Nacional de Angola Ibinda Publica es Comunit rias como ONDAKA Ecos da Henda InfoSambila Voz de Cacuaco e Jornal Vida Kilamba O Corpo das not cias n o alterado Esperamos que o jornal seja informativo e til para o seu trabalho No mbito de sempre melhorar os nossos servi os agradece mos coment rios e sugest es Grato pela aten o A Reda o IND CE REDU O DA POBREZA E ECONOMIA 11 11 1 2 1 3 1 4 15 1 6 1 7 1 8 1 9 1 10 1 11 1 12 1 13 1 14 1 17 Governo rev Crescimento em baixa Jovens em Luanda pedem emprego Luanda quer idosos a receberem pens es Combate pobreza segundo o MPLA Programa de luta contra a pobreza distinguido com Pr mio no Dubai Executivo espera criar cerca de 600 mil empregos Pobreza extrema nas ruas da cidade vida cruel Governo de Luanda demitiu se Lei do investimento privado passa no parlamento Nova lei do investimento aprovado pelos deputados Seguran a social aumenta o n mero de benefici rios Angola na rota dos objectivos do Mil nio Trabalho e metas a atingir at 2012 Crescimento econ mi
251. o encerramento e conse quente demoli o do ent o mercado do Kinaxixi at antes das obras actualmente em curso Desde a sa da daqueles que tinham no Roque o seu ganha p o nada existe de novo no local sen o o areal e o descampado que servem de balne rio para os mora dores e outros cidad os que eventualmente estejam a circular por aquelas paragens Nas redondezas do agora terreno baldio a que se trans formou dos dias de hoje Roque encontramos a senhora Am lia Ambriz m e de cinco filhos agora a aguardar pelo sexto uma vendedora de g s butano Ela hoje vive um duplo drama o facto de ter visto o Roque a desapa recer num pice e desta forma ver reduzida a clientela que lhe rentabilizava o neg cio At agora n o consigo entender porque fecharam o nosso Roque Foi s mesmo para ficar assim interrogou se Falar do Panguila para aonde foram transferidos os vendedores do ent o maior mercado a c u aberto de frica provoca lhe enxaqueca N o tenho como acordar cedo para apanhar t xi e chegar a tempo para vender Para al m disso tamb m n o tenho mil kwanzas para gastar todos os dias por isso fico mesmo aqui a tentar vender desabafou O quadro ainda mais sombrio quando entram em cena os agentes da Policia Nacional Quase sempre socapa aparem e levam nosso neg cio e j n o devolvem nem mesmo quando vamos esquadra Assim n o d reco nhece para depois salientar a dific
252. o ganhar a vida afirmou A mulher essa j deu s de vilas Diogo Quero apenas uma moto pediu Por pouco Costa Dianga teria sido burlado por um sargento do Ex rcito enquadrado numa das unidades do Campo Militar do Grafanil Em 2008 entreguei dois mil e 500 d lares americanos ao sargento Fernando Ambr sio mais conhecido por Yobi para que impor tasse uma viatura que eu pagaria os direitos alfande g rios chagada da mesma J fiz tudo para resgatar o meu dinheiro mas sem resultado O pior que estou a sofrer amea as de pessoas an nimas dizendo serem inspectores da Pol cia Militar atestou Teme por isso pela vida I 7 Governo de Luanda demitiu se Jornal de Angola do dia 16 de Abril de 2011 As p ssimas condi es de saneamento da cidade de Luanda nos ltimos quatro meses tempo em que Jos Maria est frente dos destinos da prov ncia t m estado a agravar se afirmaram ao Seman rio Angolense fontes do Governo Provincial que disseram ter saudades de Francisca do Esp rito Santo Por exemplo nesta poca chuvosa as administra es municipais n o possuem meios para proceder suc o das guas que inundam particularmente as zonas suburbanas O Governo Provincial n o fornece meios necess rios para evacuar as guas apontou uma das fontes O dinheiro que devia ser cedido s administra es municipais para que pudessem fazer face s consequ n cias das quedas pluviom tr
253. o neg cio vamos recorrer ao Governador Provincial gritavam Ouvida sobre o assunto a Administradora do mercado revelou ao Angolense que o cen rio tem sido o mesmo desde a data do inc ndio por isso procura refugiar se para evitar o contacto com as pessoas afectadas que est o exaltadas Por sua vez o Administrador Municipal do Rangel Maciel Neto Makavulo disse que n o sabe ao certo o que ter causado o curto circuito que afectou o armaz m em que as senhoras guardavam os produtos mas pre sume que tenha sido causado por uma empresa chinesa que est a efectuar obras nos arredores do mercado De acordo com o respons vel horas antes do inc ndio esta empresa mexeu nos cabos el ctricos que fornecem energia ao mercado At ao fecho desta edi o o Administrador Municipal do Rangel informou que os danos estavam a ser calcula dos mas avan ou que o inc ndio provocou preju zos avultados por exemplo disse que cerca de 34 senhoras vendedoras de bebidas e de electrodom sticos ficaram sem o neg cio A administra o est a fazer o levantamento porque at ao momento s se sabe o n mero de pessoas afectadas e o tipo de produtos portanto resta saber o valor real em termos monet rios referiu Maciel Neto Makavulo Segundo ainda o respons vel tendo em conta os avul tados preju zos o que mais justo a administra o do mercado arcar com os custos ressarcindo as qui tandeiras por m a
254. o ou alug lo ao empres rio E uma boa alternativa de financiamento para as empresas geralmente obrigadas a pagar a pronto 3 MERCADO INFORMAL 3 1 Siindicato dos professores quer actualiza es jornal de angola 4 de abril de 2011 O Sindicato da Educa o Cultura Desporto e Comunica o Social do Huambo defende os Interesses de 20 000 trabalhadores dos quais 19 000 s o do sector da Educa o Os problemas sociais com que se debatem muitos profissionais em servi o na prov ncia levaram a organiza o sindical a criar um fundo de benefic ncia social O presidente do sindicato Adriano dos Santos disse que gra as s quotiza es foi poss vel adquirir uma sede pr pria agora estamos a criar uma cl nica para garantir aos s cios do sindicato assist ncia m dica e medicamentosa A prov ncia do Huambo tem sedes do Sindicato da Educa o Cultura Desporto e Comunica o Social nos munic pios do Mungo Bailundo Tchicala Choloanga e Ekunha Adriano dos Santos disse nossa reportagem que estamos a construir sedes em mais seis munic pios ficando coberta toda a prov ncia O fundo de benefic ncia social destinado a ajudar os trabalhadores em situa es de crise e quando surgem problemas nas suas vidas Foi criado em 2007 e repre senta dois por cento do total da quota que cada traba lhador paga mensalmente este fundo foi o primeiro que alguma vez um sindicato criou em Angola e tem ajuda
255. o pr ximo m s aos seus propriet rios anunciou o presidente de direc o da Imogestin Rui Cruz O processo de entrega decorre at Junho pr ximo e o respons vel da empresa que comercializa as habita es disse estarem dispon veis para venda mais de 1 100 vivendas e apartamentos T3 m dia renda tr s quartos Rui Cruz anunciou o facto durante a visita efectuada quele projecto urban stico pelo ministro do Urbanismo e Constru o Fernando Fonseca que esteve no Nova Vida acompanhado pelo secret rio de Estado do Urbanismo e Constru o Joaquim Silvestre e por Jos Maria engenheiro da empresa que fiscaliza as obras O ministro observou o andamento das obras de constru o das vivendas T3 e T4 m dia e alta renda com tr s e quatro quartos e os edif cios de quatro e seis pisos al m da qualidade do material utilizado e o cumprimento do prazo da entrega das obras Fernando Fonseca reconheceu a excel ncia do projecto habitacional referindo n o ter conhecimento de um outro similar em frica que tenha posto disposi o em t o pouco tempo moradias com qualidade O projecto Nova Vida que at certo ponto foi um pro jecto emblem tico continuar sempre a ser importante porque se enquadra nas metas tra adas pelo Executivo para a redu o da car ncia habitacional frisou acres centando tratar se de um projecto sustent vel vi vel e que temos de apoiar Expans o do projecto E
256. o ser assinados os respectivos contratos Manuel da Rosa revelou que o programa Angola Jovem financiado pelo Banco de Poupan a e Cr dito BPC e que essa institui o banc ria manifesta vontade de continuar a trabalhar com o Minist rio da Juventude e Desportos para a cria o de mais bairros sociais As casas est o a ser erguidas a oito quil metros a norte da capital do K Kwanza Sul 6 5 Analisada regulariza o da urbaniza o Seman rio Factual de 09 a Ide 2011 A comiss o Nacional de Urbanismo e Habita o tomou de conhecimento Quarta feira conhecimento do memorando sobre a regulariza o jur dica urbaniza o da cidade do Kilamba que integra o plano de urbani za o e loteamento e sobre a regulariza o jur dica da propriedade horizontal Esta informa o foi prestada durante um encontro decorrido na Sala de Reuni es do Pal cio Presidencial sob orienta o do Presidente da Rep blica Jos Eduardo dos Santos De acordo com o comunicado sa do da reuni o ainda no que diz respeito Cidade do Kllamba a Comiss o Nacional da Habita o tomou conhecimento do memo rando sobre a situa o das suas infra estruturas t cnicas isto das acessibilidades do fornecimento de energia el ctrica de gua pot vel e do sistema de drenagem das guas residuais e pluviais A Comiss o foi igualmente informada sobre o desa gravamento fiscal do imobili rio de forma a reduzir os custos de transac
257. obretudo a lei penal A proposta de Lei contra a Viol ncia Dom stica tem como objectivo a cria o de mecanismos legais que Protejam a v tima do crime de viol ncia praticado no mbito familiar e garantir a harmonia na fam lia A proposta foi analisada pelos membros das comiss es de especialidade da Assembleia Nacional que tratam de assuntos relacionados com a sa de ambiente ac o social emprego antigos combatentes fam lia e promo o da mulher assuntos constitucionais e jur dicos e direitos humanos e peti es dos cidad os Instrumento eficaz O Presidente Jos Eduardo dos Santos no discurso de fim de ano considerou o documento instrumento eficaz para combater os excessos e agress es que se verificam um pouco por todo o pa s nos lares e por outro lado restabelecer o respeito e a dignidade com que toda a mulher e todo o homem devem ser tratados na sociedade e em casa A fam lia disse o Presidente deve assumir tamb m as suas responsabilidades e colaborar com o Estado no esfor o para dissuadir o consumo exagerado de bebidas alco licas e de subst ncias il citas sobretudo entre os mais jovens pois que a ingest o de tais drogas afecta o desenvolvimento pleno dos jovens e n o pouca vezes tira lhes prematuramente a vida ou tr s como conse qu ncias efeitos nocivos que se traduzem nos alarmantes ndices de viol ncia no tr nsito e que causam luto no seio de muitas fam lias Religiosos pedem
258. ocal era frequentado por quitandeiras oriundas de v rios pontos da cidade que ali encontravam o seu ganha p o di rio alegando que o mercado do Panguila fica muito distante e que h car ncia de espa os noutros mercados de Luanda Mais conscientes umas do que outras dos perigos que ali corriam dado o intenso tr fego de viaturas motorizadas e at m quinas de obras por ali foram permanecendo afirmando a n o exist ncia de lugares nos mercados convencionais de Luanda As ruas Cer mica do Cazenga que d acesso antiga f brica de Sab o Congeral Santa Luzia que passa por detr s da f brica da Cuca e a Porto Santo que liga f brica da Nocal s o agora alguns dos locais escolhi dos pelas vendedoras para comercializarem os seus pro dutos Ouvidas pelo Jornal de Angola foram un nimes em afirmar que n o tencionam abandonar a zona onde sempre venderam Laurinda Celestino moradora na Cazenga afirmou que outrora vendia na rotunda da Cuca mas com a proibi o da Pol cia a solu o encontrada foi passar a fazer o seu neg cio na rua Cer mica do Cazenga Reconheceu que antigamente a sua actividade causava graves proble mas ao tr nsito Tamb m sei que n o dev amos deixar o lixo no ch o mas nem todas as vendedoras t m cuidado alegou Marlene Jandira confessou sentir se cansada com a vida de zungueiras mas disse n o saber como se libertar dela por falta de emprego ou de um lugar no mercado para vender
259. omo parte integrante e indissoci vel das nossas mem rias No caso em apre o que se traduz num detalhe gritante e apelativo a todos preciso que as ins titui es a quem o Governo atribuiu responsabilidades proponham planos e programas de revitaliza o hist rica planos suficientemente sustent veis de salvaguarda do patrim nio para que sejam convincentes e se tornem objecto de or amentos direccionados para a preserva o da hist ria f sica da cidade O ensino da arquitectura em Angola desde a funda o da primeira faculdade no fim dos anos setenta tem permitido aumentar a qualidade dos formados pelo que perguntaria se tem sido simultaneamente dadas condi es aos docen tes para potenciarem novas experi ncias adequadas rea lidade angolana em transforma o nestes trinta anos de mobilidade politica ideol gica e econ mica Mais do falar mal da escurid o preciso acender uma vela Por quest es deontol gicas n o quero n o devo nem posso p r em causa o esfor o not vel dos meus colegas que se dedicam actualmente ao ensino da arquitec tura Mas sinto cada vez mais necess ria e imperiosa a cria o de dispositivos de suporte e de apoio ao trabalho que estas institui es de classe realizam de modo a que tragam para as faculdades de arquitectura pela interac o que ela gera com o cidad o mais valias que se tra duzam em apostas claras na ci ncia e tecnologia atrav s de protocolos de int
260. onal e Or amento Geral do Estado promovido pelo governo local fortaleceu a capacidade dos gestores p blicos e administradores municipais na planifica o e gest o deforma criteriosa dos recursos do Estado A Development Workshop CEDOC 04 2011 48 ac o formativa que ontem terminou foi enquadrada no programa de combate pobreza segundo Eduardo Seendelwako director provincial do Gabinete de Estudos Planeamento e Estat stica do Cunene Eduardo Seendelwako referiu aos formandos que os ges tores devem realizar despesas com maior rigor transpa r ncia e disciplina para melhor gerirem os programas e os investimentos p blicos O respons vel exortou os gestores p blicos locais a exe cutarem com maior efic cia os planos or amentais Durante quatro dias os participantes ao semin rio sobre sistemas de planeamento Estat sticos abordaram aspectos inerentes ao sistema de planeamento o actual desenvolvimento do pa s no contexto da globaliza o o papel do sistema estat stico nacional no processo de reforma a planifica o em ambiente de democracia e descentraliza o 6 URBANISMO E HABITA O 6 1 Cidad os podem adquirir im veis com encargos fiscais desagravados Criado munic pio com gest o administrativa moderna Jornal de Angola 01 de Abril de 2011 A carga fiscal que Incide sobre os Im veis esta mais Justa e barata com a aprova o ontem na especialidade pela Assembleia Nacional da Lei de Altera
261. onvencidos que fiscaliza o fundamental Universidade Cat lica investiga transpar ncia nas obras p blicas O Centro de Estudo e Investiga o da Universidade Cat lica de Angola est a realizar um estudo sobre transpar ncia nas obras p blicas revelou Alves da Rocha O estudo visa essencialmente provar se houve ou n o perdas de investimento p blico resultante da n o aplica o ou viola o da lei que regula adjudica o das obras p blicas em Angola no per odo de 2002 a 2010 Presume que no per odo do estudo da CEIC o Estado ter investido aproximadamente 40 mil milh es de d lares americanos em investimento p blico em infra estruturas De momento a investiga o enfrenta grandes obst culos no que concerne ao acesso informa o revelou Alves da Rocha na sua interven o Falta efic cia no custo efic cia No entendimento do investigador Alves da Rocha falta ainda o controlo do custo efic cia das obras p bli cas considerando que nesse dom nio a efic cia ainda reduzido Aquilo que eu vejo quando viajo pelo pais e nomea damente por Luanda que h muitos investimentos p blicos que se repetem Passados tr s anos j estamos a fazer exactamente a mesma coisa Isto naturalmente tem um custo social o chamado custo de oportunidade O p blico tem de saber que o investimento numa estrada tem um tempo determinado de vida til que n o s o tr s anos desabafou economista Como solu
262. opula o homog nea n o tem seguran a em si quando pretendem defender se de alguma coisa Um tanto ou quanto trai oeira e muito submissa E isto que por parte encoraja os governantes a menosprezarem a realidade e a cruzarem os bra os Mas recordam que em 2005 j houve o inc ndio das Cento e tal casas mesmo na Ilha e essa popula o at agora foi atirada para o Bairro Sapu e continua a viver em condi es desumanas Ainda nos zangos realizaram um trabalho com o MINARS para organizar o pro cesso de cadastramento mas foi mal orientado porque at pessoas que n o eram sinistradas foram cadastradas somente para depois poderem ganhar casas O trabalho foi realizado com fome e sede e sem transporte durante 7 meses Resultado das promessas feitas at aqui nada Bento Soyto que garantiu frente o deputado da 4 Comiss o o senhor Zau Puna um da 9 Comiss o que estariam ali apenas por 2 meses adormeceu A pro posta seria a de distribuir um terreno para cada e dar um cr dito banc rio para constru o No ano passado tiraram dali vinte e poucas pessoas entregaram lhes ter Development Workshop CEDOC 04 2011 66 reno deram lhes alguns blocos e eles pr prios arranjou pedreiros para construir com seu pr prio dinheiro O resto mant m a podrid o a come ar pelo mercado que mistura alimentos com fezes e larvas Mensagem dos sinistrados aos Gostar amos que o governo fosse mais s rio quando tivesse que tr
263. orte Tito Munana apontou que muitas jovens entregam prostitui o para uma satisfa o material b sica Disse que os crimes por gan ncia e ambi o e desejo de enri quecimento f cil t m sido cometidos por cidad o apa rentemente em situa o social e profissional est veis Estes crimes s o caracterizados em furtos de avultadas somas monet rias em bancos e empresas bem como grandes quantidades de produtos diversos atrav s de cami es contentorizados ou em armaz ns Para o delegado do Interior este tipo de crimes t m ten d ncia a evoluir para crimes organizados isto pelo perfil dos seus autores mas tamb m pelo modus ope randi que j transparece o recurso a m todos modernos Quanto aos crimes com elevado grau de viol ncia f sica e de dolo apontou aqueles que ocorrem com viola o e homic dio Os homic dios acompanhados por carbo niza o do cad ver duplo ou mesmo triplo homic dio numa fam lia por vezes pelo membro da mesma fam lia e por vezes enterrados ou escondidos com fim de sonegar provas assaltos a bancos de entre outros O oficial da Policia Nacional referiu se a estudos efectu ados por especialistas nesta mat ria que d o conta que os autores dos crimes s o maioritariamente jovens com idades entre os 18 e 30 anos Informou por outro lado que 60 porcentos dos crimes s o praticados com arma de fogo 25 com objectos cor tantes e 15 por espancamento As reas prop cias para a reali
264. os como elementos referenciais da sua his t ria construtiva particularmente quando o conjunto de mem rias pertence apenas a uma ou duas gera es especificas A hist ria deste Estado Novo e Democr tico que vem ganhando corpo n o pode ser feita apenas com o rosto da tortura da escravatura das dores acumuladas pelas humilha es de que foram v timas os nossos ancestrais durante v rios s culos relatos de derrotas e imagens do pensador Enquanto Na o temos uma hist ria glo riosa e ela deve estar patente nas formas f sicas da cidade incluindo na estatu ria Este o meu tempo e como cidad o e arquitecto recuso me a adoptar uma cultura de contempla o relativamente ao que ousadamente as outras gera es nos legaram preciso reivindicar o Development Workshop CEDOC 04 2011 55 direito e o espa o que o tempo nos confere para deixar marcas da minha e nossa gera o no territ rio fazendo hist ria O que sente o arquitecto quando vemos o Dondo Massangano Cambambe e outros centros hist ricos monu mentos e s tios a degradarem se de tal forma que toma irre vers vel o seu talvez desej vel desaparecimento uma quest o de sensibilidade extensiva a todos os cidad os independentemente das suas qualifica es visto que o patrim nio diz respeito a todos n s Mas por outro lado preciso n o generalizar a ideia segundo a qual o edificado torna se patrim nio apenas porque antigo e nunca c
265. os mais jovens pois que a ingest o de tais drogas afecta o desenvolvimento pleno dos jovens e n o pouca vezes tira lhes prematuramente a vida ou tr s como conse qu ncias efeitos nocivos que se traduzem nos alarmantes ndices de viol ncia no tr nsito e que causam luto no seio de muitas fam lias Development Workshop CEDOC 04 2011 88 Religiosos pedem aprova o L deres religiosos de Luanda tamb m defendem a apro va o urgente da proposta de Lei contra a viol ncia Dom stica O secret rio geral do Conselho de Igrejas Crist s em Angola CICA prop e a aprova o urgentemente por se tratar de um documento importante para a estrutura o da fam lia O reverendo Lu s Nguimbi disse recentemente ao Jornal de Angola ter esperan a que a aprova o da lei possa responder s necessidades actuais da fam lia e da sociedade As Igrejas trabalham com a fam lia Por isso defende mos que tudo o que vem para a estabilidade da fam lia bem vindo afirmou sublinhando ser em v o realizar grandes obras em termos de reconstru o f sica do pa s conquistas financeiras diplom ticas e militares e pres t gio internacional se a fam lia n o estiver estruturada Lu s Nguimbi referiu esperar que a Lei contra a Viol ncia Dom stica ajude o Executivo na estabiliza o das fam lias e lembrou que o pa s tem responsabilidades acresci das para o alcance deste objectivo Afonso Nupes bispo da Igrej
266. os depois quando passava por l um patrulheiro da Pol cia os moradores alertaram para a ocorr ncia no que o mesmo explicou o que se passou na realidade tendo sido posteriormente conduzido 102 esquadra algures no Cazenga mais pr xima do local Os agentes ligaram para n s naquela mesma noite dando conta da ocorr ncia e salientando que o encontr ssemos nos Cajueiros onde estava a receber tra tamento pois sentia muitas dores no corpo em decor r ncia da sess o de espancamento de que foi alvo Permaneceu no banco de urg ncia de uma unidade sani t ria no Cazenga pelo menos at ao dia seguinte s 6 horas altura em que recebeu alta m dica Segundo o propriet rio da viatura a primeira queixa foi feita na 102 esquadra uma vez que foi l que o jovem foi levado ap s ter sido resgatado pela Pol cia Foi aconselhado a fazer o mesmo em Cacuaco tendo em conta que o assalto ocorreu naquele munic pio Formulamos a queixa no dia 1 dia de Abril e no dia 5 obtivemos o n mero do processo tendo em conta o fim de semana prolongado embora levamos muito tempo para sermos atendidos o que lamentarmos referiu Dados oficiais da Pol cia Nacional PN d o conta que em m dia s o furtadas e roubadas diariamente na cidade de Luanda duas viaturas A informa o foi avan ada pelo porta voz do Comando provincial da PN de Luanda super intendente chefe Jorge Bengui Kilamba Kiaxi Samba Viana e Cazenga revelo
267. os descem mas os vendedores conseguem ter os lucros Anast cia Maria vende repolho e tomate em grandes quantidades Compra o saco de 25 quilosa 2 500 kwanzas e vende o a 3 000 Os compradores que queiram adqui rir o produto a retalho t m v rios pre os que v o dos 100 aos 320 kwanzas O tomate tem pre os vari veis Uma banheira de tr s quilos est a 200 kwanzas mas o saco de 25 quilos pode ser adquirido a mil Um quilo de feij o catarino custa no mercado da Calenga 200 kwanzas As outras variedades s o mais baratas e custam 180 kwanzas Al m de hort colas o mercado da Calenga oferece outros produtos como soja milho trigo banana jin dungo e beringela Os alhos s o o produto mais caro As vendedoras dizem que o pre o est um pouco puxado porque o produto n o aparece muito na regi o O alho comercializado no mercado da Calenga pro veniente dos munic pios vizinhos e adquirido a pre os altos Feliciana Tchilombo antes vendia fuba de milho mas decidiu vender cebola porque d mais rendi mento O neg cio tem altos e baixos h dias em que temos muitos clientes e conseguimos vender bem mas h tamb m aqueles dias em que voltamos para casa sem nada A cebola um produto que sai bem e d bom rendi mento O tomate e a batata rena t m pre os muito acess veis no mercado da Calenga Muitos comercian tes vendem por encomenda aos clientes de Luanda Benguela e da cidade do Huambo Temos clien
268. os transvertidos em demo cratas onde sempre tem pau para porca obra E se um dia numa esquina uma bala assassina me dila cerar o corpo n o poder haver d vidas sobre a sua pro veni ncia pois o h bito faz o monge Infelizmente Angola no alvor do s culo XXI dirigida por Nguxito n o uma refer ncia de democracia pese textualiza o na Jesiana Constitui o Vivemos sob a bota de uma PARTIDOCRACIA diri gida por um homem e um partido que definem as regras do jogo manietando privatizando a seu bel prazer as institui es do Estado e aterrorizando prendendo e assassinando os cidad os inocentes sempre que recla mam por LIBERDADE E DEMOCRACIA Nos marcos da lei estando o direito resist ncia ainda que timidamente consagrado no art o 74 0 da CRA Constitui o da Rep blica de Angola n o deixarei de o avocar nesta vig ncia partidocrata e ditatorial pelo amor a Angola que quero ver transformada em P tria e numa portentosa Na o de todos sem qualquer tipo de discrimina o Se me querem calar e amedrontar por criticar a m gest o a corrup o institucional o enriquecimento il cito as arbitrariedades de alguns dirigentes que se diziam prolet rios mas s o milion rios dos cofres p bli cos podem tirar o cavalinho da chuva N o me calarei at a morte Adiante Actualmente a situa o muito critica est beira duma explos o social em fun o das pol tica
269. ou ter leis equilibradas e aplic veis a todos Development Workshop CEDOC 04 2011 90 9 14 O estigma e o desrespeito no genero persistem Seman rio Factual De 19 a 26 de Mar o de 2011 Em pleno s culo XXI ainda s o not veis os actos de estigma e de desrespeito que as mulheres angolanas em particular as luandenses t m sido alvo V rios relatos indicam que nos diferentes estratos da sociedade sobretudo na camada mais vulner vel a vio l ncia no g nero feminino se mant m na ordem do dia O espancamento o abandono a viola o fisico moral e a morte s o situa es que nunca escapam do quotidiano de muitos lares na prov ncia de Luanda onde as mulheres s o as maiores v timas Na sua maioria estes actos termi nam em traumas ou mesmo em suic dio das v timas Em Luanda s o vis veis actos que afectam de forma negativa o respeito do g nero visto perante a le ambos gozarem dos mesmos direitos e deveres No sentido de apurar a situa o que mulheres vivenciam o Factua abordou duas cidad s que explicaram um pouco do que se tem vivenciado em Luanda no que toca ao estigma e ao desrespeito no g nero Joana do Carmo dom stica h cerca de cinco anos falou ao Factual sobre a situa o de estigma e desrespeito que viveu durante tr s anos com o seu marido Eu tive de suportar situa es desagrad veis com o meu ex marido quando me decidi a arranjar um trabalho No princ pio eu queria vo
270. overno provincial est a tra balhar para que os servi os b sicos estejam cada vez mais pr ximos dos cidad os de maneira a repor se paula tinamente todas as infra estruturas destru das durante o conflito armado que assolou o pa s O governador provincial tem ainda na agenda visitas s obras de constru o de dois novos chafarizes nas loca lidades de Lumege e Sachifunga onde est o a ser ergui das v rias infra estruturas de impacto social no mbito do programa de melhoria e aumento da oferta de bens e servi os sociais b sicos popula o com destaque para postos m dicos centros de sa de e escolas 8 3 Lixo volta a ganhar mais vida em Luanda Jornal A Capital 9 de Abril de 2011 Intimidade entre os moradores da Rua da Sa de algures no munic pio do Rangel e lixo de cortar o f lego a qualquer um que se desloque quele bairro De tal forma que segundo queixas apresentadas respirar ar puro passou a ser quase heresia H mais de seis anos que assim As operadoras deixaram de ser tidas e achadas j que as mesmas acabam por n o cumprir com as suas obriga es enquanto os populares por n o confiarem no desempenho das operadoras Falar da recolha de lixo um caso perdido Ou seja algo que n o consta das prioridades nem das adminis tra o nem do governo provincial de Luanda ao ponto de a lixeira concentrar se diante das portas dos morado res desabafou Esperan a Nzambi que vive
271. pados com bombas manuais algumas com placas solares de alimenta o de energia el ctrica O director provincial esclareceu que nas outras zonas rurais onde existem mais de 300 pessoas agrupadas em aldeias foram instalados pontos de gua e lavandarias comunit rias para melhorar o saneamento b sico Abel Costa disse que a meta at ao ano 2012 de bene ficiar com o projecto cerca de 80 por cento da popula o da prov ncia da Hu la estimada em 3 100 000 habi tantes onde a maior parte est concentrada na capital Lubango Combate pobreza A distribui o de gua pot vel de qualidade e em quantidade s popula es sobretudo do meio rural uma das componentes do Programa Integrado de Desenvolvimento Rural e Combate Pobreza do Executivo O director provincial das Aguas da Hu la Abel Costa disse que nas localidades onde a gua j jorra vis vel no rosto das popula es um semblante melhor em rela o aos outros anos Enquanto humanos temos uma composi o f sica de 53 por cento de gua e quando falta este l quido a nossa estrutura entra em debilidade sujeita a apanhar qualquer uma das doen as de origem h drica salientou Abel Costa adiantou que nas comunidades onde ainda n o existe gua pot vel s o constantes as doen as como as infec es urin rias c lera alergias diarreias e outras Para tratar estas doen as muitas fam lias no meio rural s o obrigadas a vender os se
272. para que a juventude tenha perspectivas de vida para que n o caia em situa es menos dignas Para isso neces s rio que o Executivo crie pol ticas de ocupa o dos seus tempos livres e do seu futuro com realce para a cons tru o de habita o e centros de forma o profissionais para o fomento do auto emprego disse Pedro Camelo A juventude referiu deve ser o espelho de uma socie dade mostrando sempre boas pr ticas 6 8 Atribui o de casas gera descontentamento nos funcion rios do Conselho de Ministros Jornal O PAIS 15 de Abril de 2011 Prometidas h v rios anos aos trabalhadores que nunca tinham beneficiado de uma casa atribu da pelo Estado alguns funcion rios do Conselho de Ministros dizem se injusti ados com o expediente utilizado na atribui o das casas do condom nio constru do em Camama Est instalado um verdadeiro ambiente de nervos no secretariado do Conselho de Ministros rg o consul tivo do Presidente da Rep blica e chefe do Executivo No cerne deste clima est a atribui o de casas aos tra balhadores mais antigos que a elas nunca tiveram acesso alguns por mais de 28 anos de trabalho disse a O PA S uma fonte daquele gabinete Depois de uma longa esperan a 10 anos alguns traba lhadores viram se preteridos em favor de funcion rios admitidos recentemente nos quadros do Conselho de Ministros uma situa o que lhes desagradou profundamente N s temos colegas que estavam
273. parceria de tr s anos A parceria anunciada ontem por ocasi o do Dia Mundial da Agua que hoje se assinala vai ser feita pela Diageo uma multinacional de bebidas com sede no Reino Unido e pela Water Aid uma organiza o internacional de solidariedade que vai financiar parcial mente o projecto Numa nota enviada ontem ao Jornal de Angola a Diageo informa que o projecto vai beneficiar mais de 38 mil pessoas em Angola No domingo foram realizadas duas provas no Reino Unido a Meia Maratona Anual da Diageo Water of Life e uma corrida de dez quil metros com o objectivo de angariar fundos que v o directamente para o projecto a ser implementado em Angola O projecto que vem para Angola parte de um pro grama da Diageo Water of Life que em resposta em 2006 aos Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio pretende beneficiar cinco milh es de pessoas no Mundo proporcionando lhas gua pot vel at 2011 O n mero de benefici rios vai ascender a oito milh es at 2015 Sobre o projecto que vai ser desenvolvido Angola o presidente da Diageo Africa Nick Blazquez disse estar muito satisfeito por poder anunciar esta parceria com a Water Aid num pa s onde o desenvolvimento continua enfraquecido peia falta de saneamento e dificuldades no acesso gua pot vel Sei que far uma diferen a real para dezenas de angola nos e estou muito orgulhoso por poder colocar o nome da Diageo neste projecto sublinhou Nick Blazquez
274. perado tamb m com o conjunto de ac es em curso para a melhoria das infra estruturas capazes de promoverem a capacidade produ tiva do pa s Temos estado a conduzir uma pol tica monet ria rigo rosa mas com prud ncia e com este sentido de estabili dade que possa promover o desenvolvimento da econo mia assegurou o governador do BNA Jos Massano afirmou que o Executivo pretende baixar as taxas de juro apesar da preocupa o que se tem com a infla o Justificou se com o facto de nos n veis actuais a taxa de juro poder causar exactamente o efeito contr rio Em suma disse a l gica do Executivo de criar as con di es para que a oferta de bens e servi os possa aconte cer e que por essa via haja mais postos de trabalho e se possa cumprir com um objectivo ltimo a cria o de condi es para que a economia se possa desenvolver sob crit rios de estabilidade dando grande confian a quer aos operadores quer aos cidad os O ministro das Finan as Carlos Alberto Lopes fez uma r pida abordagem sobre o processo da d vida atrasada e sobre a estrat gia que o Executivo aprovou neste pri meiro trimestre para a d vida p blica em 2011 Regulariza o dos atrasados Carlos Alberto Lopes disse que Angola sofreu os efeitos da crise econ mica e financeira mundial ocorrida em 2008 o que fez com que em 2009 fosse for ada a res tringir a sua despesa p blica Em fun o disso frisou ocorreram atr
275. portantes mas a com una oferece tamb m paisagens agrad veis 3 3 Roque feira Ngoma e outros encerrados para nada Jornal a Capital de 9 de Abril de 2011 situa o de t o rotineira parece ter se tornado moda nos dias que correm pr tica corrente o Governo retirar e vedar determinados espa os mesmo que pertencentes a populares para a edifica o de iniciativas singulares ou colectivas mas que mais tarde se revelam verdadei ros elefantes brancos Circunst ncias h em que os populares s o obrigados a pagar s administra es municipais ou comunais pelos espa os como s o os casos dos vendedores do j fale cido mercado Roque Santeiro e da Feira Ngoma s para citar estes mas que se v em despojados da mesma num r pido piscar de olhos assim como quem tira uma guloseima da boca de uma crian a Diante deste quadro a sociedade questiona se vale ou n o a pena retirar as pessoas de um lugar e ou apenas ved lo deixando transparecer quase sempre a inexis t ncia de um plano estrat gico para a rea Encerrados nos meados de 2010 os espa os que antes albergavam o mercado do Roque Santeiro e da Feira Ngoma encontram se actualmente votados ao aban dono raz o por que os populares destas reas temem que mais tempo menos tempo os mesmos se tornem em terrenos f rteis para a criminalidade e outras con dutas marginais como de resto aconteceu com o fami gerado processo que originou
276. portunidades para idealizar verdadei ros sonhos de cidades e centralidades fundamental interiorizar a ideia segundo a qual o projecto de arquitectura mais do que uma obra tem de ser gerador de uma nova cultura est tica construtiva de base identit ria assente nos valores da cultura local Development Workshop CEDOC 04 2011 56 a qual tem que estar subjacente um compromisso claro com o futuro e a contemporaneidade a bem do cidad o e da Na o Angolana A onda de calor J deve ter percebido que h uma onda de calor este ano diferenciada dos anos anteriores O seu discurso sobre a cidade comporta alguma rela o com este estado clim tico Naturalmente que sim H raz es objectivas para o cres cimento da sensa o de calor que as pessoas v o sen tindo e isto deve constituir um sinal de alerta H natu ralmente raz es que se relacionam com o aquecimento global mas se calhar talvez n o fosse dispiciente repen sar os n veis de impermeabiliza o ou seja de cimento e bet o de que vem sendo sujeito o espa o urbano da cidade sem a exig ncia m nima da complementa o da envolvente dos edif cios com zonas m nimas de verde para contrapor a reflex o resultante do crescimento da incid ncia solar Os edif cios e particularmente os envidra ados ao longo do dia quando sujeitos ao sol reflectem ondas de calor que de edif cio em edif cio se espalham pela envol vente da cidade reimitindo os para o ar qu
277. pria frisou o ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da Rep blica Carlos Feij quando apresentava o balan o da activi dade governativa dos ltimos tr s meses Relativamente ao programa nacional de urbanismo e habita o durante os primeiros tr s meses deste ano o Executivo a vou igualmente o regime financeiro e de comercializa o que numa primeira fase vai per mitir a comercializa o de tr s mil 218 habita es na nova cidade do Kilamba localizada no munic pio do Kilamba Kiaxe na prov ncia de Luanda Segundo o ministro o programa habitacional come a a ter os primeiros resultados O governante informou que entre os meses de Maio e Junho de 2011 ser o entre gues os primeiros apartamentos tendo acrescentado que o Executivo espera at ao pr ximo ano triplicar o n mero de apartamentos na nova cidade bem como outras iniciativas habitacionais que o Executivo est a levar a cabo em todo o pa s Segundo o ministro a Comiss o Nacional Habitacional aprovou regras de acesso s novas habita es e o acesso a elas num processo que se pretende haver a menor interven o administrativa poss vel A rela o ser entre a entidade promotora os bancos e o cidad o O que o Estado fizer ter a ver com a cria o de condi es para 9 funcionamento do Guich nico do Im vel GUN onde o cidad o quando l chegar vai sair com a escritura que assegure o direito habita o completam
278. privado A nova Lei de Bases do Investimento Privado retirou da Ag ncia Nacional de Investimento Privado a gest o do sistema de incentivos transferindo as para o Minist rio das Finan as A proposta de lei estabelece que seja investimento privado interno ou externo a aplica o de um milh o de d lares como o novo e uniforme limite de valor Todo o investimento abaixo deste valor irrelevante Os objectivos gerais da proposta s o o crescimento da economia a promo o do bem estar econ mico social e cultural da popula o o aumento da capacidade pro dutiva nacional a promo o das regi es mais desfavore cidas e a cria o de novos postos de trabalho para cida d os nacionais Ainda hoje os deputados tamb m devem analisar na especialidade as propostas de Lei das Comunica es Electr nicas e dos servi os da Sociedade de Informa o da Lei da Protec o de Dados pessoais e da Lei de Combate Criminalidade no Dom nio das Tecnologias de Informa o e Telecomunica es e dos Servi os da Sociedade de Informa o Development Workshop CEDOC 04 2011 38 44 Sistema Nacional de Planeamento em semin rio Jornal de Angola 14 De Abril de 2011 Membros do governo do Cunene administradores municipais e gestores p blicos e privados participam desde ter a feira em Ondijiva num semin rio provincial sobre o Sistema Nacional de Planeamento Estat stico e Or amento Geral do Estado O semin rio que encerra
279. que em 1648 desembarcou a frota que vinda do Brasil recu perou Luanda para o dom nio portugu s ap s sete anos sob domina o holandesa 7 6 O cumulo da pouca vergonha Folha 8 30 de Abril de 2011 simplesmente escandaloso a vida que muitas fam lias s o sujeita naquilo que considerado como o lastim vel centro de deslocados Demolidas habita es retirada compulsivamente de seus aposentos onde levavam uma vida no m nimo modesta fruto de muito sacrif cio e de poupan a de longo e duros anos grande parte das fam lias que foram jogadas pelo governo de Luanda na imundice dos zangos prefere desaparecer e n o conti nuar a sofrer aquela humilha o Crian as que se frus tram e n o espectadoras de espect culos er ticos de seus pais e outras obscenidade nojentas Depois de alertados s bado 23 deslocamo nos aos zangos para tomar contacto com a dura realidade de vida dos nossos compatriotas que ali padecem em n mero hoje incalcul vel Houve realmente falta de ju zo quando loucura se apoderou de governantes alu cinados na corrida de quem constr i mais Passaram por cima de tudo e lan aram com esc rnio milhares de angolanos infortunados nas avenidas da desgra a Foi o que aconteceu com os cidad os que residiam na Development Workshop CEDOC 04 2011 65 Ilha de Luanda Ao 17 de Abril de 2009 ap s a real iza o das elei es depois da ex governadora provincial de Luanda Francisca do Esp rito S
280. que as obras nos muni c pios do Cazenga e Sambizanga v o dar outra imagem em todos os aspectos a esta vasta zona da cidade de Luanda Vivo h 42 anos aqui e a minha casa nunca inundou Mas desde que come aram a reabilitar a Avenida Ngola Kiluanje quando chove fico aflita porque a casa inunda disse Maria da Concei o Reconheceu que o n mero de mun cipes aumentou nos ltimos anos e que as constru es desordenadas contribuem para o aumento das condi es prec rias Colabora o dos moradores Moradores do munic pio do Cazenga prometeram cola borar nas ac es de melhoria do saneamento b sico e das infra estruturas da comunidade Pedro Dami o que reside nas imedia es da Rua do Patr cio disse que os trabalhos em curso s podem ganhar um ritmo ace lerado com o fim das chuvas Acrescentou que todos n s podemos colaborar para resolver os problemas de saneamento Estamos com esperan a de que num futuro pr ximo as coisas possam melhorar rapidamente Para ele cada munic pio deve estar consciente que parte activa na comunidade e que a sua participa o muito impor tante na cria o das condi es de vida da popula o Lagoas no Rangel No munic pio do Rangel a situa o tamb m preocu pante principalmente nos bairros do Rangel e Mar al onde algumas ruas se encontram alagadas e dificultam a desloca o dos moradores O bairro Mar al j teve obras mais nas ruas da Oliven a Jaco
281. que pretendem criar o seu pr prio emprego e camponeses s o os mais beneficiados O gerente do BPC no Huambo Jos Artiaga disse nossa reportagem que existem na prov ncia 54 bancos comunit rios distribu dos pelos munic pios do Huambo Bailundo Ca la Longonjo e Londuimbali Os bancos comunit rios financiam pequenos projectos para este sector foram disponibilizados valores acima dos dois milh es de d lares que beneficiaram mais de 1600 fam lias informou Jos Artiaga Relativamente ao Cr dito de Campanha j conseguimos valores para as cooperativas grupos associados e camponeses indivi duais oito milh es de d lares Este produto financeiro est repartido entre os munic pios do Huambo Cadla Ekunha Longonjo e Cachihungo Jos Artiaga referiu que o Cr dito de Campanha foi lany ado em Setembro do ano passado e j beneficiou mais de 12 mil fam lias Cada benefici rio tem um per odo de dez meses para a amortiza o do cr dito Jos Artiaga disse que o projecto de concep o de micro cr ditos um processo cont nuo que visa dar cumpri mento orienta o do Executivo no combate fome e pobreza em parceria com os bancos O BPC na atri bui o de cr dito conta com o apoio t cnico da organi za o n o governamental Word Vision O presidente da comiss o executiva do Banco Sol Coutinho Nobre Miguel assegurou no Huambo que a sua institui o banc ria vai contin
282. que provocou o desalojamento de muitas fam lias e a destrui o dos seus bens No local era vis vel o desalento das pessoas que disse ram nossa reportagem que a f ria do mar mais evi dente no per odo das 12 s 15horas e da meia noite s seis da manh Henrique Manuel um dos moradores afectados disse que h 14 anos quando ali se instalou a situa o era totalmente segura porque o mar se encontrava a mais de 80 metros de dist ncia das casas Explicou que nos ltimos tr s anos mar come ou a avan ar de forma galopante at se encostar a menos de cinco metros das casas o que provoca danos con sider veis quando se registam calemas as guas do mar invadem as suas casas N o temos para onde ir Sairmos daqui e arrendarmos casa muito complicado disse Henrique Manuel Os moradores da zona n o sabem para onde ir j que n o disp em de meios financeiros para arrendar casas noutras reas mais seguras J foi criada uma comiss o para tratar com a Administra o Municipal os prin cipais problemas O administrador Francisco Tando nomeou uma comiss o para avaliar os danos causados pelas calemas Quando viemos para c n o t nhamos dinheiro para comprar terrenos noutros lugares disse Fernando Kuimbi que j vive h 14 anos na rea O capit o do Porto de Cabinda Jo o Louro disse que Cabinda uma regi o que regista fortes calemas mas reconheceu que este ano o fen meno ultrapassou as pre
283. que se lhes oferece um programa s cio cultural com visitas a locais hist ri cos e culturais 1 3 Combate pobreza segundo o MPLA FOLHA 8 09 de Abril de 2011 Por mais que fa amos esfor os para prevenir o executivo de que uma das melhores maneiras de arranjar inimigos discriminar nenhum correctivo dado ao roteiro dos guerrilheiros transidos que se perpetuam na lideran a do nosso governo e hoje continuam a pensar como se ainda estivessem no mato a combater o colono Quem n o est comigo est contra mim As consequ ncias dessa maneira de pensar s o m s para n o dizer catastr ficas a longo termo mas isso uma outra hist ria e n o conv m aqui neste espa o enve redar pela futurologia O que nos importa analisar o presente que estamos a viver e tentar uma vez mais apontar as tremendas falhas erros e injusti as flagrantes criadas n o s por essa maneira retr grada de pensar mas tamb m por uma insaci vel gan ncia que se apode rou de muitos membros das nossas mais altas esferas do poder pol tico e econ mico Dentre todas as revela es de anomalias de governan a que chegam em catapulta nossa Redac o uma das ltimas assegurando que membros do Bureau Pol tico do MPLA e do seu Comit Central v o ser contempla dos com um supermercado O Nosso Super a custo zero certamente a que mais far arrepiar os cabelos a qualquer cidad o sensato Passamos sem transi o do combate
284. r dito as mulheres constituem o maior n mero de empreendedores em Angola pelo que s o a prioridade nas pol ticas de concess o de micro cr dito no programa de micro finan as da sua institui o Em 2010 os montantes concedidos por aquela institui o banc ria estatal nesta modalidade de bancos comuni Development Workshop CEDOC 04 2011 18 t rios rondaram os 14 628 milh es de d lares S na prov ncia do Huambo mais de mil 850 mulheres e 130 homens beneficiaram Para aquele respons vel as mulheres apenas devem estar organizadas em bancos comunit rios para facilitar o acesso aos valores Os seus subscritores devem ter como requisitos fundamentais a idade m nima de 18 anos ter um micro neg cio e viver na comunidade fazer parte de um grupo de 10 a 30 pessoas aceitar e submeter se aos fundamentos da unidade e disciplina de pagamento as condi es de presta o das garantias reciprocidade tra balhar para a prosperidade educa o e sa de da fam lia apoiar a situa o da crian a na comunidade e melhorar as receitas familiares Estes s o as nossas modalidades para ter acesso ao micro cr dito nos bancos comunit rios referiu Funcionamento O cr dito inicial varia entre 300 e 500 d lares Actualmente temos mulheres empreendedoras com um capital que varia de cinco a 10 mil d lares Os bancos comunit rios s o essencialmente para mulheres disse A outra institui o que garantiu a con
285. r s rf os de uma outra rela o Marques Luis de Sousa tamb m cOnhecido por Paizinho um jovem de 24 anos Ele est detido por ter participado num roubo concorrido por homic dio volunt rio na zona da l nea f rrea rea circundante entre Cazenga e Rangel Lu s acusado de ter morto uma kinguila J detido pelas autoridades ele contou aos jornalistas como as coisas se passaram Eu me Development Workshop CEDOC 04 2011 80 aproximei dela para a amedrontar e quando ela tentou fugir para o outro lado os meus amigos agarraram nela e a come aram a revistar Fez uma pausa e explicou que o Cassinda o amigo que estava com a arma fez um disparo Al m de matar a senhora a bala ainda atingiu o bra o de Lu s A senhora caiu e sa mos dali a correr em direc o ao hospital da Siga para ser tratado explicou sublinhando que naquele percurso foram interpelados por um patrulheiro da Policia e acabou detido Os seus dois comparsas conhecidos apenas por Ch Preto e Cassinda continuam foragidos Das viola es sexuais o realce recai para o crime come tido por Mau Mau um jovem que apesar de j ter estado preso durante um ano e quatro meses na Comarca Central de Luanda CCL acusado de ter cometido o crime de homic dio volunt rio convidou tr s amigos para violar a sua antiga namorada Ele confessa e assume a autoria dizendo que convidou a jovem para o acto sexual tendo antes
286. r o bairro em busca de seguran a A criminalidade est a tirar o sono todos os dias assis timos a assalto s casas e a cenas de viola o sexual de meninas e adultas a desgra a observou apelando a interven o da pol cia Uma outra moradora identificada somente por Fel cia informou que os marginais est o bem identificados mas s o protegidos pelos pais quando a pol cia faz buscas A mesma afirma que o munic pio est a conhecer muitos crimes porque os vendedores de drogas querem ter lucros f ceis como a coca na e liamba A criminalidade est generalizada nos bairros do Kilamba Kiaxi No Camama por exemplo os morado res est o preocupados com os assaltantes que chegam a impedir a livre circula o dos transeuntes Na zona dos Correios mesmo com a 7 a esquadra insta lada no bairro os marginais continuam muito actuantes no vandalismo A falta de ilumina o p blica e o fraco policiamento est o na origem desta situa o segundo os moradores Na zona dos correios mesmo com a 7 esquadra insta lado no bairro os marginais continuam muito actuantes no vandalismo A falta de ilumina o p blica e o fraco policiamento est o na origem desta situa o segundo os moradores 9 10 Retrato de criminalidade em Luanda Jornal Independente 16 de Abril de 2011 A prov ncia de Luanda possui a taxa de criminalidade mais elevada dos pais Essa realidade dram tica resulta da conjuga o de varios factores qu
287. ra balho que deve ser feito em tempo seco e n o em tempo de chuva Henriques Faz tudo informou que as primeiras grandes interven es est o a ser feitas nas vias estruturantes para facilitar os acessos entre as periferias e a cidade Para al m da requalifica o da Avenida21 de Janeiro o bairro Cassenda tamb m tem vindo a registar a requa lifica o das valas de drenagem esgotos saneamento ilumina o p blica sinaliza o e pavimenta o em asfalto Problemas no Cazenga As consequ ncias das ltimas chuvas no Cazenga s o bem vis veis nas principais vias que se encontram alagadas A avenida Hoji ya Henda foi recentemente reabilitada mas as inunda es deixaram marcas H uma enorme lagoa em frente s instala es da empresa de autocarros SGO Na Rua do Patr cio o cen rio o mesmo As obras de reabilita o que est o a ser realiza das na Avenida dos Comandos que sai da Frescangol at rotunda da Cuca est o a facilitar a vida aos mun cipes do Cazenga Quando as obras estiverem conclu das v o facilitar o tr nsito autom vel disse Miguel Manuel um auto mobilista que tem grandes dores de cabe a porque circula diariamente nas vias do Cazenga Mas muitos mun cipes dizem que a Administra o Municipal tem de trabalhar mais para melhorar os s rios problemas de saneamento b sico e da recolha do lixo existente em todos os cantos do munic pio Maria da Concei o de opini o
288. ra ada para o mil nio redu o em dois ter os da taxa de mortalidade infantil em crian as de idade inferior a 5 anos Angola tamb m apresenta ainda uma taxa elevada de mortalidade materna inserindo se entre os pa ses em que a mortalidade materna igual ou superior a 500 bitos por cada 100 mil partos mas vista como um dos pa ses que mais se aproximam dos objectivos do mil nio redu o em tr s quartos entre 1990 e 2015 da taxa de mortalidade materna Actualmente refere o documento mais de 50 da popula o angolana n o tem acesso a gua pot vel sendo que no entanto Angola estar perto de cumprir o objectivo tra ado para este item Quanto ao saneamento b sico o relat rio refere que Angola se inclui entre os pa ses em que entre 30 a 49 a ele n o t m acesso Refira se que no contexto da frica subsaariana apenas a frica do Sul se apre senta em melhor situa o Todavia Angola de acordo com o relat rio ser o nico pa s da regi o a cumprir os objectivos tra ados para este item em 2015 superando inclusive a pr pria frica do Sul Development Workshop CEDOC 04 2011 9 J quanto disparidade de g nero nos diferentes graus de ensino Angola n o apresenta uma situa o favor vel No ensino prim rio privado e p blico a presen a femi nina ainda est longe de se equivaler masculina situ amo nos entre os pa ses em que apenas 80 a 89 96 do total de alunos do g
289. ra a realiza o do censo estar o envolvidas 40 mil pessoas entre agentes recenseadores supervisores e pessoal de apoio administrativo Para o processo de recenseamento a proposta de lei con sidera imprescind vel o envolvimento das prov ncias munic pios comunas e dos servi os p blicos de modo a assegurar as condi es de realiza o que permitam aos rg os respons veis pela execu o desenvolver um traba lho tecnicamente capaz operacional e eficaz O documento sugere que O recenseamento do pessoal que se encontra a bordo dos navios da Marinha de Guerra Angolana e em miss o militar no estrangeiro ou das instala es militares no territ rio nacional seja efectuado pelos servi os competentes do Minist rio da Defesa Nacional de acordo com as instru es t cnicas do Instituto Nacional de Estat stica O pessoal diplom tico e militar que se encontra em miss es de seguran a no estrangeiro e o recenseamento dos detidos nas pris es deve ser efectuado pelos servi os do Minist rio do Interior O porta voz da Assembleia Nacional Samuel Daniel esclareceu que apesar da autoriza o legislativa sobre o Recenseamento Geral da Popula o e Habita o n o ter sido discutida na gene ralidade vai a debate na especialidade por motivo de Development Workshop CEDOC 04 2011 45 urg ncia Outro documento a ser analisado tamb m na especialidade a proposta de Lei de Investimento Privado O documento e
290. ramos sermos bons pastores mas no fundo somos le es para com os outros irm os S revelamos a falta de reconcilia o nacional entre os actores pol ticos Temos de parar com esta cultura intolerante Arialdino Development Workshop CEDOC 04 2011 37 Alfredo ou as for as vivas do pa s como pol ticos aca d micos religiosos e autoridades tradicionais no sentido de cimentar verdadeiros pilares da paz Cimentar a paz passa necessariamente por resolver os problemas de entendimenl entre os angolanos de uma forma geral J para outros acad micos que preferiram o anonimato acreditam q faz esp cie uma paz sem cidad os cuidados Para aqueles os pol ticos t m de despartidarizar a socie dade ci Os sobas t m que deixar de usar as camisolas de par dos pol ticos Aqui no Huambo o governo o principal culpado deste comportamento sobre as autori dades tradicionais Ao terminar aquele interlocutor dei um repto que os sobas devem ser proibidos a reverem se em partidos pol tico para n o ofuscar as liberdades populares E preciso criarmos uma cultura tradicional mente Tradicional 4 3 Lei sobre o recenseamento da popula o em debate nas comiss es de especialidade Jornal de Angola 14 de Abril de 2011 Os deputados da Assembleia Nacional reuniram se hoje para analisar a proposta de autoriza o legislativa sobre o recenseamento geral da popula o e habita o O recenseamento da popula o e habita o
291. rangeiros em muitos casos Esse tr nsito Quanto circula o rodovi ria em Luanda a fonte do Independente afirma que foram elaboradas propos tas para a solu o do descongestionamento do tr fego na urbe Constam das propostas um plano director de transporte maior fiscaliza o das autoridades no comercio nas vias publicas o comprimento do c digo de estrada o cria o de reas circulares de forma a garantir uma S mobilidade adequada entre as diversas zonas da le prov ncia implementa o e a manuten o dos dispositivos de sinaliza o horizontal vertical e e sem foro Constam igualmente propostas para cria o a de mais postos de servi os p blicos de transporte nas reas perif ricas o aumento do n mero de passagens pedo nais bem como a reavalia o da l Situa o urban s tica com a elabora o de projectos que requalifiquem o espa o p blico de forma interligada entre outras solu es Apontou como factores que influenciam negativamente a circula o rodovi ria o uso e ocupa o do solo onde n o feita a devida observ ncia da capacidade vi ria utiliza o de ve culos de transporte colectivo principal mente autocarros inadequados para as dimens es das vias que geram reten es e at mesmo acidentes Um sistema de transporte insuficiente para atender a demanda incentivando o desrespeito ao c digo de estrada a exist ncia de p los como Shopping univer sidades serv
292. rcio cinco destina dos restaura o e dois para estacionamento com capa cidade para 132 viaturas Nos pisos reservados s resid ncias os mesmos v o com portar v rias op es de apartamentos cada um equi pado com portas blindadas al m de sistemas de detec o e combate a inc ndios Em declara es ao JE o director comercial da empresa ro Benzi disse que apesar de a conclus o das obras estar programada para Fevereiro a 2012 a procura tem sido satisfat ria urna vez que 80 por cento dos apartamentos j foram vendid os num valor de 50 milh es de d lares americanos O New Tower j est praticamente conclu do O volume de vendas ronda os 50 milh es de d lares o que muito bom Vendemos seis a oito mil d lares por metro quadrado informou antes de destacar que as vendas das resid ncias e escrit rios t m sido feitas a Development Workshop CEDOC 04 2011 60 partir da planta do projecto imobili rio Neg cios O director comercial da Joka constru es salientou que a sua empresa vai continuar a investir no mercado imo bili rio angolano dadas as potencialidades que o mesmo apresenta Al m do edif cio New Tower a imobili ria est a gerir mais dois edif cios designada mente o Residence Park Tower e o Npalar Residence ambos localizados em Luanda Sul que custaram empresa 210 milh es de d lares Os dois empreendimentos apesar de serem menores ao New Tower t
293. re metas no abastecimento de gua Dia Mundial da gua Institui es estrangeiras trazem projecto para a melhoria do acesso gua pot vel Deficiente saneamento b sico em Luanda originou a propaga o do v rus da doen a Programa integrado entrega capta o de gua no Moxico Distribui o de gua necessita de esfor os 56 57 57 58 59 59 60 6l 6l 62 63 63 64 64 64 65 67 67 67 68 68 69 69 70 70 71 71 72 72 73 74 74 76 77 78 79 79 9 G NERO e VIOLENCIA 9 1 Na ressaca do dia da paz 16 criminosos est o agora longe das ruas 9 2 Batuqueiros regressam ao ataque 9 3 Moradores preocupados com o pr dio da Telecom 9 4 Batuqueiros regressam ao ataque 9 6 F rum de mulheres jornalistas apoia v timas de viol ncia dom stica 9 7 Zungueira baleada por agente da pol cia vive dias penosos 9 8 Na es Unida desdramatizam relatos de casos de viola o sexual na fronteira 9 9 Militantes invadem Kilamba Kiaxi 9 10 Retrato de criminalidade em Luanda 9 11 Lei contra viol ncia dom stica votada amanha no parlamento 9 12 Governo inocenta For as Armadas 9 13 Lei contra viol ncia dom stica votada amanha no parlamento 9 14 O estigma e o desrespeito no g nero persistem 9 15 Viol ncia dom stica preocupa autoridades AMBIENTE 10 1 Educa o ambiental 10 2 Indicadores ambientais de Angola precisam de uma melhor ger ncia 10 3 Cheias continuam a matar e a desalojar 10 4 Cheias l
294. rec o do sindicato a actualiza o das categorias dos professores que trabalham na prov n cia Come mos o processo em 2007 e h um grande n mero de professores que j viram actualizadas as suas categorias afirmou Adriano dos Santos Os professores que j tinham as suas categorias actu alizadas em Janeiro deste ano viram os seus sal rios reduzidos penso que se trata de um erro no sistema por isso o sindicato j apresentou as reclama es na Delega o Provincial das Finan as anunciou o presi dente do Sindicato da Educa o Cultura Desporto e Comunica o Social que lamenta o atraso no paga mento dos sal rios de Fevereiro n o sabemos o que se passa mas temos informa es que o atraso nos sal rios de Fevereiro dos professores atinge v rias prov ncias Adriano dos Santos recorda que os trabalhadores da Cultura do Desporto e da Comunica o Social est o sem actualiza es de sal rios desde 1997 e isso n o pode continuar Vamos tomar medidas para que os direitos desses servidores do Estado sejam respeitados 2 3 Milhares de d lares em cr dito para camponeses Jornal de Angola 08 de Abril de 2011 Os bancos operadores do Cr dito Agr cola de Campanha disponibilizada at 30 de Mar o aproximadamente 30 milh es de d lares beneficiando 16 889 camponeses Os dados foram apresentados ontem em Luanda pelo Coordenador do Cr dito Agr cola Jos Bento durante uma confer n
295. regi o Este ano ela a chuva continua a assolar a prov ncia do Cunene com os rios a transbordarem e a provocar milhares desalojamento O cen rio repete se todos os anos na prov ncia do Cunene criando dificuldades no realojamento das popula es Milhares de hectares de terras est o sub mergidos escolas fechadas animais dom sticos selva gens e seres humanos procura de ref gio O dil vio de No ou seja as inunda es que atingem a prov ncia do Cunene est o a causar preju zos aos cofres do Estado com a ajuda aos sinistrados bem como a paralisa o da actividade econ mica em v rios sectores da prov ncia Mais de 30 mil pessoas em v rias regi es da prov ncia encontram se sitiadas pelas inunda es provocadas pelas chuvas Vivemos momentos de agonia disse ao Factual um campon s da comuna da Mongua munic pio de Kwanhama Apesar do isolamento situa o est sob controlo e nesta altura est o a ser desenvolvidas ac es a n vel da Protec o Civil a fim de se receberem os devidos apoios que ser o canalizados quela popula o A popula o ainda est sitiada A avalia o tamb m n o tem sido f cil porque os meios de mobilidade n o Development Workshop CEDOC 04 2011 93 t m estado a favor para se circular a n vel do interior de algumas regi es disse ao Factual o criador de gado Fernando Helelwa A assist ncia popula o v tima das cheias est gara
296. rem baixo No entendimento de Alves da Rocha nesse dom nio n o tem havido 10 possibilidade de afectar maiores percentagens do Produto Interno Bruto para as despe sas sociais pese embora verificar se que as despesas do sector social representarem em termos do OGE percen tagem na ordem dos 28 a 30 por cento variando com os anos Por m na an lise particular que fez aos sectores da edu ca o e sa de real ou o facto de que as receitas afecta das pelo Or amento queles sectores ainda s o inferio res em rela o ao valor afectado defesa Voltando ao foco da disserta o o professor apontou como principal responsabilidade do Tribunal de Contas o de acautelar a utiliza o do dinheiro p blico no melhor sentido poss vel respeitando as prioridades definidas no OGE bem como aquelas estabelecidas de acordo com a disponibili dade de recursos financeiros verificar se os procedimen tos estabelecidos foram cumpridos Development Workshop CEDOC 04 2011 40 Ao longo dos dez anos o TC tem procurado organizar se da melhor maneira poss vel segundo disse Alves de Rocha que reconheceu haver melhorias na capacidade de interven o Explicou que apesar dos crit rios do TC serem univer sais perseguem essencialmente procedimentos de boa governa o gest o das verbas afectadas pelo Estados a despesas estas n o diferem de pais para pais que devem ser inculcados em todos os gestores p blicos que devem ficarem c
297. res nos olhos e nalguns casos surgem secre es de mucosas al m de o doente n o suportar a luz forte Transtornos laborais Isabel Massocolo reconheceu que a conjuntivite est a causar transtornos laborais e escolares porque quando a pessoa est acometida pela conjuntivite os profissionais de sa de aconselham a ficar em casa para se evitar que outras pessoas contraiam a doen a Aos infectados aconselhamos a lavarem constantemente as m os e n o ficarem a co ar os olhos porque a doen a altamente contagiosa e o cont gio faz se por contacto directo Basta co arem os olhos e tocarem em alguns objectos para que outras pessoas que venham a mexer nos mesmos objectos tamb m fiquem doentes sublinhou Alertou ainda que as roupas de cama utilizadas por doentes devem ser bem lavadas e estendidas ao sol e n o ser tocadas por outras pessoas Uma das recomenda es dirigida s mulheres que n o devem partilhar o rimei e outros produtos de beleza facial porque atrav s deles podem contrair conjuntivite alertou Quando questionada sobre a possibilidade de a doen a ter vindo do Brasil como se especula em Luanda reafir mou que ela se deve s nossas m s condi es higi nicas e sanit rias Como medidas de preven o para o combate conjuntivite viral a Direc o Provincial da Sa de est a realizar palestras a distribuir folhetos a n vel das comu nidades e a trabalhar diariamente com a comunica o
298. ressup e dizer que perdeu 63 000 Kz nossa interlocutora conta que depois do encontro com a administradora do mercado que fez uma listagem das pessoas afectadas est o mais calmas porque esta prome teu resolver o problema no prazo de 72 horas Refor ou que a situa o preocupante porque h colegas que est o em casa porque n o lhes restou absolutamente nada o que deixa as vendedoras aflitas Maria Francisco vendedora naquele mercado h 15 anos disse ter perdido 23 caixas de wisky Espero que o Governo nos ajude porque n s pagamos uma taxa di ria e o armaz m onde se encontrava a nossa mercadoria do Governo J Domingas Manuel m e de seis filhos e quitandeira do referido h 20 anos contou que n o sabe de concreto o que se passou Quando voltamos aqui no dia seguinte de manh encontramos as coisas j transformadas em cinzas perdi tudo caixas de wisky e cerveja enfim mercadoria avaliada em mais de 100 mil Kwanzas lamentou A mesma acrescentou que n o sabe como vai responder as necessidades dos seus filhos que v o escola como por exemplo no que se refere a compra de material escolar e o pagamento di rio de t xi A presen a da nossa reportagem no mercado dos Congoleses agitou os nimos das quitandeiras que em pouco tempo causaram tumultos insurgindo se contra a administradora do mercado Suzana Mendes de quem exigiam a repara o imediata dos danos Se n o nos pagarem
299. rimeiras pessoas que contactamos quando vamos cons tituir uma empresa esta situa o seria minimizada frisou O empres rio tamb m de opini o de que os governos provinciais devem ter autonomia na tomada de decis o dos problemas locais para que os empres rios benefi ciem directamente das pol ticas tra adas sectorialmente necess rio que haja descentraliza o para que se d poderes aos governadores prov ncias e s autoridades municipais defendeu O sector da constru o civil tem estado a crescer gra as aos in meros investimentos e s oportunidades que o mesmo apresenta raz o pela qual existe a necessidade de capacita o dos recursos humanos para que o resultado final seja a qualidade Esta posi o foi defendida pela propriet ria da empresa Fiesa ligada consultaria em constru o civil Filomena do Esp rito Santo No sector de constru o civil em Angola temos um ndice muito deficiente a n vel da qualidade das obras ent o precisamos de capacitar O empresariado nacio nal neste sector frisou Para o respons vel da Sociedade de Desenvolvimento Rural Integrado SODEPAC empresa p blica ligada agricultura e pecu ria Carlos Fernandes o Executivo deve apostar seriamente no fomento empresarial do sector agro industrial com destaque para a agricultura pesca a silvicultura e a pecu ria Apesar de reconhecer o papel que o Banco de Desenvolvimento de Angola BDA tem desempen
300. rma simp tica como lido com os viajantes e outros clientes disse Carlos Borba viaja de boleia Vai para o Sumbe O auto mobilista que lhe deu boleia fez uma paragem r pida no mercado de Cabo Ledo Ele aproveitou para comprar carne assada para matar a fome A 150 quil metros de Luanda o mercado p lo de atrac o para pessoas provenientes de diversas paragens que andam a fazer neg cios Pedro Domingos Ngue montou a sua bancada h quatro meses para a venda de roupas perfumes e cigarros O neg cio corre bem e vai a Luanda todas as semanas comprar mais mercadoria nos armaz ns Confidenciou nossa reportagem que as vendas sobem substancialmente quando os militares recebem o sal rio Em Cabo Ledo est localizado um centro de treino de tropas especiais 3 9 Vendedoras negam transfer ncia para o Quindengo Jornal de Angola 15 De Mar o de 2011 As vendedoras do mercado municipal do U ge passaram a dispor de um novo espa o para comercializar os seus produtos com melhores condi es higi nicas e apro priado para o exerc cio da actividade comercial Com capacidade para albergar tr s mil vendedoras o novo mercado localiza se no bairro Quindenuco a quatro quil metros da cidade o que segundo as comerciantes dificulta o exerc cio da sua actividade di ria por falta de transporte e de clientes para os quais o mercado tamb m distante A coordenadora da sec o de frescos do mercado Berta Luenze Ferreira
301. rnal de Angola 09 de Abril de 2011 A devasta o pelas cheias de fazendas lavras e hortas nos vales dos rios Bero Macala e Gira l lan ou na ru na dezenas de fam lias da cintura verde do Namibe S o s centenas os pequenos agricultores que ficaram sem nada e est o parados desde dia 4 de Mar o No Gira l de Baixo o agricultor Ant nio Pedro perdeu todos os seus haveres As enxurradas destru ram as lavras e hortas A maioria dos fazendeiros est inconsol vel e recorda com tristeza que h muito v m lutando contra as cheias e as secas preciso estudar os rios e proceder ao seu desassorea mento disse reportagem do Jornal de Angola Ant nio Pedro J vimos que algumas entidades revelam um desconhe cimento quase total do que s o os vales dos rios da pro v ncia onde as cheias s o c clicas mas ningu m toma medidas para evit las disse ainda Ant nio Pedro Com esta situa o aumenta o desemprego e a pobreza Mas o ministro da Agricultura Afonso Pedro Canga prometeu medidas de apoio s v timas das calamidades As secas e as cheias na regi o acontecem ciclicamente A 5 de Abril de 200 I os agricultores dos vales dos rios Bero Macala Gira l tiveram avultado preju zos avalia dos em milh es de d lares como consequ ncia das secas e das cheias Ant nio Pedro diz que de l para c nada se fez para prevenir a situa o A t tulo de exemplo referiu que as obras para o controlo das c
302. rocr tico e longo apesar de que nos ltimos tempos se t m dado passos significativos para a melhoria desta situa o Com a exist ncia do Guich nico de Empresa GUE o tempo de constitui o de urna empresa reduziu se Entretanto ainda h constrangimentos no que con cerne ao custo de licenciamento de empresas destacou antes de evocar tamb m a quest o do acesso ao cr dito banc rio H constrangimentos no acesso ao cr dito na banca comercial principalmente em rela o s pequenas e m dias empresas porque n o t m garantias para dar aos bancos Ternos tamb m problemas no mercado com destaque para a exist ncia de alguns monop lios que alteram a verdade do mercado e dificultam as empresas novas a entrarem no mercado disse O presidente da Associa o Comercial Agro pecu ria Ind stria e do Turismo do Namibe ACAPITUN Jacinto Muxixeny disse ao que os empres rios da pro v ncia t m dificuldade no acesso ao financiamento dos seus projectos O tecido empresarial a n vel da prov ncia do Namibe tem enfrentado v rias dificuldades fundamentalmente no financiamento da rede retalhista Estamos espe ran a dos e louvamos a iniciativa do Executivo que visa a cria o do fundo de garantia que poder ajudar os nossos empres rios j que com esta medida o empres rio poder fazer com o seu patrim nio urna hipoteca destacou Jacinto Muxixeny sublinhou que a classe empresarial a n v
303. ruturas como redes de energia gua e estradas A preocupa o do Executivo com sector empresarial deriva da necessidade de diversifica o da economia e da melhoria do n vel competitividade interna e externa das empresas dotando as igualmente de maior capaci dade de internacionaliza o O Executivo criou no ano passado uma Linha de Cr dito avaliado em cerca de 300 milh es de d lares para o financiamento da agri cultura com taxas de juros mais ao encontro das neces sidades dos produtores rurais Nesta altura a economia nacional convive com uma quase paralisia das empresas nacionais que apresentam sistematicamente resultados legativos e contribuem muito pouco para o aumento do emprego e da produtivi dade da economia Estima se que este ano a economia dever crescer em tomo de 8 porcento sendo a Lla oria do crescimento puxado pelo sector n o petrol fero em contrapartida as contribui es de alguns segmentos de actividade continuam muito aqu m das expectativas O ministro destacou igualmente durante a cerim nia decorrida ter a feira 5 em Luanda o Programa de Fomento Empresarial que prop e dar resposta a alguns constrangimentos com que conVlvem as pequenas e m dias empresas nacionais A realiza o do f rum adv m da necessidade de informar sociedade e de recolher cr ticas e contribui es dos parceiros sociais para consequentemente serem submetidas aprova o final pelo Executivo o even
304. s Caso os im veis excedam este valor sobre eles incidir apenas uma taxa reduzida de 0 5 por cento sobre o excesso do valor estabelecido garantindo assim uma estrutura pura de taxas progressivas que visa salvaguardar os contri buintes com menor capacidade contributiva assegurou o ministro das Finan as afirmou que a Lei de Altera o ao C digo do Imposto sobre Sucess es e Doa es e Sisa e ao Regulamento de Imposto do Selo e a Tabela Geral de Imposto do Selo visam contribuir para a con cretiza o da reforma tribut ria simplificando e aproxi mando a legisla o fiscal do contribuinte Estes diplomas aprovados v o garantir ainda a elimina o de encargos Development Workshop CEDOC 04 2011 49 excessivamente onerosos e paralisantes da actividade econ mica Ontem a Assembleia Nacional aprovou ainda as leis que alteram o C digo de Imposto Industrial o C digo do Imposto sobre Sucess es e Doa es e Sisa o Regulamento de Imposto de Selo e a Tabela Geral de Imposto de Selo Os deputados aprovaram igualmente a Lei sobre a cria o do Munic pio de Belas e a Resolu o que aprova a ratifica o e autoriza o para o Executivo angolano votar a emenda aos Estatutos do Fundo Monet rio Internacional Esta Resolu o vai permitir o aumento das quotas dos pa ses emergentes em desenvolvimento em cerca de 0 02 por cento Cidade do Kilamba A cria o do Munic pio de Belas em Luanda foi apro va
305. s Segundo Carlos Feij muitas obras ficaram condiciona das pelas consequ ncias das chuvas tendo sublinhado que as prov ncias mais afectadas foram as do Namibe Development Workshop CEDOC 04 2011 58 Luanda Lunda Sul e Bi Esta ltima disse foi a mais atingida em termos de infra estruturas com mais de 20 escolas destru das Informou que desde Setembro de 2010 a 18 de Abril do ano em curso morreram 196 pessoas em todo o pa s em consequ ncia das chuvas Carlos Feij n o incluiu nas estat sticas a chuva que caiu ontem sobre Luanda que segundo ele corresponde a dois ter os de todas ca das s no m s de Fevereiro O ministro do Urbanismo e Constru o que falou do estado das infra estruturas rodovi rias disse que as estradas do Norte do pa s sofreram um grau de degra da o consider vel acrescentando que o Leste e o Sul n o ficaram muito longe dos estragos verificados no Norte Fernando Fonseca lembrou que na prov ncia do Namibe tro os importantes ficaram danificados e as perdas em termos de infra estruturas destru das nomeadamente pontes ficaram calculadas em cerca de 360 milh es de d lares Uma das pontes danificadas foi sobre o rio Gira l 6 15 Habita es do Projecto Nova Vida come am a ser entregues em Abril Jornal de Angola 25 De Mar o de 2011 Novas vivendas e apartamentos do Projecto Nova Vida no munic pio do Kilamba Kiaxi em Luanda come am a ser entregues a partir d
306. s 20 milh es de d lares a 12 mil agricultores das prov ncias do Huambo Hu la Bi Benguela Bengo Luanda e Malange Na altura o ministro da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas Afonso Pedra Canga havia considerado satisfat rio o resultado parcial do processo em fun o dos n meros apresentados mas reconheceu existir ainda muito trabalho pela frente Para a assinatura de um contrato com vista obten o de um cr dito agr cola de campanha podem ser consti tu dos grupos cada um deles com o seu representante de forma a facilitar o contacto com o banco mas man tendo a responsabilidade individual pelo reembolso do cr dito Esses dados n o incluem os pedidos de cr ditos j aprovados mas em vias de formaliza o 2 5 Bancos comerciais continuam a conceder micro cr ditos Jornal Economia e Finan as 12 de Abril de 2011 Os representantes dos bancos de Poupan a e Cr dito BPC e Bai Micro Finan as BMF e da institui o n o financeira KixiCr dito reiteraram no VII encon tro nacional de mulheres empreendedoras de Angola recentemente realizado na prov ncia do Uige que con tinuam dispon veis para a concep o de micro cr dito a empreendedores bastando que estes solicitem os empr stimos e assumam o compromisso de reembolso Segundo Afonso Jos director adjunto da rea de micro cr dito do BPC que na confer ncia abordou o tema sobre o empreendedores rural e pol ticas de acesso ao micro c
307. s infra estruturas e servi os sociais I 5 Executivo espera criar cerca de 600 mil empregos Seman rio Factual de 09 a 16 de Abril de 2011 O Executivo Angolano anunciou esta semana a pre para o do programa de fomento Empresarial que visa reduzir as dificuldades e os constrangimentos com que o sector se debate e levar o bom porto a diversifica o de economia O programa estima investir cerca de 435 milh es de d lares ao ano fim de contribuir nos pr ximos quatro anos para a reanima o do tecido empresarial nacio nal e levar a melhorias no n vel de competitividade das empresas O Executivo vai investir anualmente durante quatro anos mais de 400 milh es de d lares para o Programa de Fomento Empresarial com vista a reduzir os graves constrangimentos que o sector enfrenta e acelerar a diversifica o da economia angolana O ministro da economia Abra o Gourgel adiantou o programa ter por inten o fortalecer a actividade econ mica com a cria o de um fundo de garantia de cr ditos com taxas de juros bonificadas Segundo o ministro da economia o programa envolve a cria o de um sistema de garantias de cr ditos que incentive os bancos comerciais a criarem pol ticas de concess o de cr ditos com taxas de juros mais redu zidas s empresas p blicas e privadas Salienta se que nesta altura e segundo muito dos empres rios as taxas de juros oferecidos pela banca para o cr dito s o muito altas o que
308. s azares ela que sobre vive de pequenos neg cios tem sido ainda v timaa de outras burlas Feliciana Maria Gunza Dala natural do Kuanza Norte uma antiga funcion ria do Hospital Militar Central onde iniciou a trabalhar em 1987 Devido a um pro cesso disciplinar viu se for ada a abandonar p hospital em Outubro de 2002 Pertenci aos servi os gerais mas estava colocada na farm cia Em 2007 reuniu todos os processos com vista ao seu enquadramento na Caixa Social mas foi aqui que a porca torceu o rabo a direc o passou me uma declara o dirigida ao Instituto Nacional de Seguran a Social onde se pode ler que todas dilig ncias feitas nada surtiram os feitos desejados Quando vou ao INSS mandam me voltar ao hospital dizendo que os meses em refer ncia s o poucos Posto l o jogo o mesmo amanh amanha por m f de alguns colegas porque o director j havia orientado a resolu o definitiva do meu caso defendeu solicitando por isso a interven o dos rg os superiores e afins para reaver o seu j de si minguado sal rio Mais casos Joaquim Meio dia de 69 anos de idade padece de uma trombose nos membros inferiores e diz necessitar de um motociclo de tr s rodas para locomover se e ganhar a vida Vivo na Vidrul e n o tenho como ganhar a vida Apoiem me por favor rogou Na mesma condi o est o jovem Bento Sim o de Carvalho rf o paral tico e chefe de fam lia N o tenho com
309. s dos Correios e Telecomunica es de pens es e apo senta o do pessoal das Alf ndegas e dos funcion rios da C mara Municipal de Luanda os cofres de previ d ncia dos funcion rios p blicos de Angola e do pessoal da Pol cia Nacional os Montepios Geral de Angola e Ferrovi rio de Angola e a Mutualidade de Angola A maior parte destas institui es praticavam as modali dades de pens o de reforma de sobreviv ncia e de sub s dio por nome Ap s a independ ncia o Executivo foi orientado para institucionalizar uma politica Nacional de Seguran a Social Foram feito estudos durante dez anos enquanto de forma espor dica se tornaram medidas para alargar o mbito do pessoal da Seguran a Social trabalhado res por conta de outrem e funcion rios p blicos assim como a protec o material tendo em conta por um lado a orienta o socioecon mica do pa s e por outro a obedi ncia norma m nima de seguran a social apro vada pela conven o n mero 102 de 1952 Alguma legisla o avulsa com mat rias relacionadas fundamentalmente com a legisla o laboral pelo seu cariz deram origem a presta es de seguran a social isto a partir de 19 78 conforme os decretos n meros 130 78 de 9 de Dezembro que generaliza o direito licen a de maternidade a todas as mulheres trabalhado ras o 132 78 que na al nea J do seu artigo segundo mant m em vigor os subs dios por morte e funeral e o 146 78 que uniformiz
310. s erradas e discriminat rias do executivo O desemprego galo pante os reformados est o abandonados e mais grave os antigos homens das guerras ontem inimigos viscerais de t o mal desmobilizados e sem subs dios Condignos uniram se no sofrimento e resist ncia caminhando com revolta incubada nos cora es Este caminhar em sentido contr rio paz t o perigoso como o descavi lhar duma granada Os her is militares de ontem defensores de ideologias difusas dos v rios contendores i o hoje um farrapo triste atirados sua como ex rcito de pedintes nas cal a das das cidades e nos sem foros agastados a ingratid o governamental e a ostenta o dos seus dirigentes Homens assim engrossam facilmente a multid o da contesta o e apenas aguardam melhor momento para o virar de costas ao regime principalmente por em casa assistirem imp vidos e serenos os filhos trilharem os car reiros da delinqu ncia e as filhas os dia prostitui o por n o terem como os sustentar A pol tica de Nguxito no dom nio da Educa o avas saladora para os pobres e mesmo o p blico s lhe resta a designa o Porque na falta de dinheiro dos pais para a Calmamente gasosa os pobres criados pelo regi me desde 1975 correm o risco de ver os filhos passarem ao largo do ensino Quanto sa de o quadro pior o pobre morre se n o tiver no exterior de uma unidade hospitalar p blica ou um parente para ir comprar um
311. s municipais devem agir com as inst ncias do Governo Provincial para melhorar a comunica o com os munic pios e assim evitar embara os nos programas de desenvolvimento local As Administra es Municipais recomendaram os par ticipantes devem tomar iniciativas locais para uma maior arrecada o de receitas no sentido de deixarem de depender exclusivamente do Or amento Geral do Estado e contribu rem directamente para o desenvol vimento local Os participantes na confer ncia sobre descentraliza o administrativa que decorreu em Caluquembe afir maram que a atribui o de compet ncias aos governos locais e a transforma o das Administra es Municipais em unidades or amentais um passo importante em direc o constitui o das autarquias locais Existem alguns constrangimentos no processo de concentra o sobretudo no momento de pedidos de elabora o de programas de curto prazo pelos rg os centrais o que n o permite a prepara o dos encontros de ausculta o nos munic pios com os participantes Os conferencistas defenderam que os Conselhos de Ausculta o e Concerta o Social devem ser mais repre sentativos para garantirem um debate sobre os planos or amentais e programa como forma de fortalecer o processo democr tico e melhorar a gest o de recursos O Conselho de Ausculta o Concerta o Social um espa o que re ne membros do governo da sociedade civil e partidos pol ticos
312. s norte americanos resulta de uma parceria entre a empresa angolana Uniprev e a chinesa Mar Grandioso O pro jecto ocupa uma rea aproximada de 140 hectares e com porta espa os de lazer escolas creches centro cultural hospital quadras desportivas gin sio parque infantil quiosques e churrasqueiras A rea comercial tem uma extens o de 20 mil metros quadrados e 14 mil metros quadrados est o reservados passagem pedestre In cio Neste momento j se encontram em constru o 184 unidades de apartamentos de quatro e seis andares 45 vivendas das quais 31 individuais e 14 geminadas Esta empreitada compreende a segunda fase do projecto habi tacional J est o praticamente conclu das 98 vivendas de diversos modelos contempladas na primeira fase Entrega A data de entrega das moradias est prevista para Dezembro deste ano A margem do acto do lan a mento do empreendimento no passado s bado 19 presenciado pelo governador da prov ncia de Luanda Jos Maria dos Santos e outros convidados o gerente de neg cios da empresa Uniprev Celso Ars nio disse que o lan amento do projecto decorreu como estava ini cialmente planificado As casas ser o abastecidas atrav s de duas sub esta es de energia de 220 60 15 mil volts uma esta o de distribui o de gua no Camama e outra no Benfica com capacidade de 30 mil metros c bicos do precioso l quido e um sistema de esgotos contando com uma esta o de tr
313. s tivesse incriminado O bal o de ensaio funcionou mal Desde aquele momento o tribunal assumiu a postura de uma institui o de ensino entretendo se com activida des de refrescamento dos gestores p blicos sobre mat ria de gest o de fundos do Estado Quando n o se colocava na agenda esta tarefa a aposi o de vistos nos processos de admiss o de novos fun cion rios p blicos ou ainda o visto bom ao Or amento Geral do Estado completavam o labor dos funcion rios do Tribunal de Contas Auditar as contas das institui es que geriam fundos p blicos parece ter sido remetido para outra agenda Assim desde a formaliza o deste tribunal foram sendo conhecidos um rol de casos de m gest o de fundos p blicos alguns com consequ ncias graves na manuten o da funcionalidade de empresas estrat gicas do sector p blico situa o de quase fal ncia t cnica da companhia a rea de bandeira TAAG obrigou a uma injec o de capital p blico para o seu salvamento Situa o semelhante ou n o muito diferente verificou se noutras empresas do sector p blico como a Angola Telecom ou mesmo a Enana sem que perante alega es de m gest o noticiadas pela imprensa este rg o judicial encetasse uma investiga o destes e outros casos Deste naipe de institui es p blicas n o podia ficar de fora o Caso BNA na devida triangula o com os bancos privados e o Minist rio das Finan as que resul tou na de
314. s v rias vezes as entida des que se responsabilizam pela recolha e tratamento do lixo mas infelizmente nunca tivemos uma resposta convincente penso que continuaremos sufocados at que algu m se pronuncie lamentou Outro interlocutor que n o se quis identificar citou outro problema que o bairro enfrenta que o da falta de energia el ctrica afirmando que desde que o bairro existe nunca viram a luz da rede em suas resid ncias Geradores s o a fonte de luz para os que t m um pouco de dinheiro os que n o sobrevivem sob a luz das velas e candeeiros de chamin Queixam se tamb m da aus ncia de um administrador nesse bairro Queremos um administrador que n o espere ouvir da boca do povo ou ver os problemas pelos jornais ou outros rg os de comunica o queremos um administrador que conhe a na sua totalidade o muni c pio as entradas e sa das e todos os cantos do muni c pio vendo as dificuldades e que tome uma atitude e venha solucionar os problemas o mais r pido poss vel expressou Os habitantes dizem que j foram Administra o Municipal do Kilamba Kiaxi onde conversaram com o administrador adjunto que lhes transmitiu que o assunto da energia uma quest o de aguardarem e que esperava que uma pessoa adequada fosse fazer a recla ma o como por exemplo o coordenador do bairro Queremos que se resolva muito rapidamente todos os problemas do bairro inclusive hospitais e centros
315. sanato em obras Vendedores do Hoque e Hu la t m novos mercados Mercado de Cabo Ledo paragem obrigat ria DODN QAEDA e EN O 16 16 17 17 18 18 20 21 21 22 22 23 23 24 24 26 26 27 28 29 29 29 31 3 9 Vendedoras negam transfer ncia para o Quindengo 3 10 Quitandeiras exigem indemniza o 3 11 Fim do calv rio do mercado da rotunda da Cuca 312 Esta o c u aberto OGE INVESTIMENS P BLICOS E TRANSPAR NCIA 4 1 Sector da justi a com mais tribunas nos munic pios 4 2 Subas Devem camisolas de Partidos Pol ticos 4 3 Lei sobre o recenseamento da popula o em debate nas comiss es de especialidade 4 4 Sistema Nacional de Planeamento em semin rio 4 5 Executivo fortalece administra o local 4 6 As contas que o tribunal de contas v 4 7 Falta de maior afecta o do PIB ao sector social 4 8 Administradora advoga gest o com participa o dos moradores 4 9 Executivo lan a projecto para munic pios 4 10 No Cunene gestores capacitados sobre o or amento 411 Recenseamento da popula o em 2013 GOVERNA O DESCENTRALIZA O E CIDADANIA 5 1 Munic pios de Luanda ganham or amento para executar obras 5 2 Administradores desconhecem suas reas de jurisdi o 5 3 R dios nas comunidades ajudam descentraliza o 5 4 Lei sobre o recenseamento da popula o em debate nas comiss es de especialidade 5 5 Sistema Nacional de Planeamento em semin rio 5 6 Executivo fortalece admini
316. sar de a situa o estar controlada nalguns casos imperioso o redobrar de esfor os com o intuito de os sinistrados estarem bem alojados e assistidos O Executivo est atento s dificuldades da popula o neste per odo de chuva da a interven o do mesmo com apoios a fim de acudir situa es que possam surgir sobretudo aquelas que devem ser resolvidas As pessoas est o a ser aconselhadas a tomar medidas preventivas tais como a n o constru o de resid ncias pr ximas das valas de drenagem da margem dos rios ou dos cursos de gua Alunos sem aulas desde Fevereiro Milhares de alunos nas localidades sitias em consequ n cia das chuvas est o preocupados com a paralisa o das aulas desde Fevereiro nos munic pios de Ombadja Namacunde C uvelai e Kwanhama A Direc o Provincial da Educa o e o Minist rio de tutela est o a tranquilizar os alunos explicando que t o logo que terminem as cheias as aulas poder o prosseguir As autoridades da Educa o defendem o reajustamento do calend rio escolar mas no caso de se agravar a situ a o ser o orientadas novas provid ncias O Minist rio da Educa o encoraja o Executivo do Cunene professores alunos pais e encarregados de educa o no sentido de que devem ter esperan a diante desta situa o Sociedade preocupada A sociedade civil est preocupada com a situa o no Cunene Para o efeito apela os interessados para envidar esfor os no senti
317. ser feitas s o d beis e quando chove a rua fica toda esburacada de novo disse Sim o Jo o Caos em S o Paulo O cen rio em S o Paulo de caos total Entre a bomba de combust vel e a rotunda do mercado a estrada p ssima com v rias viaturas a ficarem encalhadas Diariamente o tro o regista congestionamento do tr n sito autom vel nos dois sentidos devido s v rias crate ras que se abriram por causa das guas estagnadas e do buraco que abre sempre que chove na passagem de n vel da Cipal A Rua Soba Mandume desde o entroncamento da Rua Lueji ya Ankonda passando por tr s do Pr dio do Livro e que vai ligar N gola Kiluanje tamb m est p ssima 0 Tr nsito autom vel feito num nico sentido devido quantidade de gua no lado da Direc o Provincial da Cultura Face a esta situa o muitos propriet rios de carrinhos de m o transportam pessoas de um lado para outro cobrando 50 kwanzas Desagrado dos motoristas Os motoristas na sua maioria taxistas manifestaram o seu desagrado pelas p ssimas condi es em que se encon tra a Rua Ngola Kiluanje Alguns motoristas ouvidos pelo Jornal de Angola foram un nimes em afirmar que a situa o p ssima Lobato Abreu taxista referiu que na zona do Kicolo a situa o ainda mais ca tica A Rua Ngola Kiluanje tem servido de alternativa a v rias vias no que toca ao descongestionamento do tr nsito autom vel em Luanda Por isso urgente que termi
318. ses tr s factores caracterizam o que se tem chamado tri ngulo da pobreza Para uma dada taxa de crescimento e uma estabilidade da divis o dos rendimentos quanto mais elevado o n vel das desi gualdades sociais mais fica dif cil reduzir a pobreza Na realidade quanto mais as desigualdades sociais s o ele vadas maior a dist ncia entre o rendimento m dio dos pobres e a linha da pobreza portanto mais longo fica o caminho para atingir e ultrapassar essa linha e diminuir ent o a taxa de pobreza Por outro lado quanto mais a taxa de crescimento elevada e regular se todos os outros aspectos estiverem iguais n vel de desigualdades est vel mais a dimens o e a profundidade da pobreza diminuem Quanto mais as desigualdades diminuem se todos os outros aspectos estiverem iguais mais a dis t ncia entre o rendimento m dio dos pobres e a linha da pobreza tende a diminuir e vice versa Que haja clareza de que a interven o do Estado na eco nomia n o pode e n o deve ser entendida como uma intromiss o indevida do sector p blico na iniciativa privada pois a constru o de uma economia de mercado forte depende da exist ncia de um Estado forte n o no sentido de produzir bens e servi os directamente a partir de empresas estatais mas actuando como uma entidade reguladora das actividades econ micas 1 14 As amea as em nome do rico Folha 8 30 de Abril de 2011 Durante a semana fui invadido por um v rus de
319. simples compri mido agulha para apanhar uma injec o receitada pelo m dico por ruptura quase permanente de stock Um grande n mero de jovens com capacidade de estudar e ou trabalhar para n o engrossarem a delin qu ncia tornaram se fruto das m s pol ticas econ mi cas vendedores ambulantes mas s o confrontados dia riamente com os agentes da Pol cia Fiscaliza o que lhes rouba a mercadoria prendem e matam Igualmente o fazem com as mulheres zungueiras que preferem vender para alimentar os filhos e os maridos desempregado a terem de se prostituir mas ainda assim inv s de recebe rem solidariedade s o roubadas pelos fiscais e resistem s o prontamente assassinadas como se fossem galinhas No dom nio da Justi a os op05 tolres e mucos n o beneficiam da sua imparcialidade mas da parcialidade partidocrata a maioria da popula o n o vive na pobre mas na mis ria extrema porquanto o tem compaix o em partir as casas e os terrenos dos pobres para dar aos ricos O presidente da Rep blica respons vel pelo desaparecimento de muitas das l nguas mas ao impor a todos angolanos uma l ngua E Estrangeira o portu gu s quando bem poderia Imitar Nelson Mandela na frica do Sul que a par da l ngua colonial colocou em p de igualdade as l nguas sul africanas Hoje menos angolanos falam a sua l ngua materna por imposi o do regime Igualmente Angola dos poucos melhor dos raros Development Workshop C
320. smo tempo preciso refor ar os curr culos escolares nas mat rias ligadas educa o ambiental A campa nha j prev a padroniza o de t cnicas e metodologias de educa o ambiental ao n vel das escolas no quadro da parceria estabelecida com o Minist rio da Educa o Esta medida vai promover um maior dinamismo na pre Development Workshop CEDOC 04 2011 92 serva o do ambiente preciso que todos entendam por palavras muito simples os passos necess rios para evitar a polui o e proteger a vida E necess rio refor ar o papel do Instituto Desenvolvimento Florestal IDF em todas as prov ncias enquanto entidade que assegura o fomento coordena o e execu o das pol ticas tra a das no dom nio florestal faun stico O quadro ambiental actual caracterizado por desafios urgentes exige solu es que est o para al m da simples regulamenta o jur dico legal Como disse a ministra do Ambiente a quest o da preserva o da natureza n o apenas uma quest o de regulamenta o por parte do Estado De facto os problemas ambientais afectam toda a sociedade e todos s o chamados a colaborar na sua solu o Exercer a cidadania contribuir para a promo o da melhoria da qualidade de vida da popula o As gera es vindouras devem ser protegidas do terro rismo ambiental traduzido no uso desregrado e irracio nal dos recursos naturais Para atingirmos esse objectivo importa que as fam
321. soas no Mundo proporcionando lhas gua pot vel at 2011 O n mero de benefici rios vai ascender a oito milh es at 2015 Sobre o projecto que vai ser desenvolvido Angola o presidente da Diageo Africa Nick Blazquez disse estar muito satisfeito por poder anunciar esta parceria com a Water Aid num pa s onde o desenvolvimento continua enfraquecido peia falta de saneamento e dificuldades no acesso gua pot vel Sei que far uma diferen a real para dezenas de angola nos e estou muito orgulhoso por poder colocar o nome da Diageo neste projecto sublinhou Nick Blazquez Por sua vez Claire Pearson gestora de conta da WaterAid disse Estamos muito entusiasmados por a Diageo ter decidido assinalar o Dia Mundial da Agua com a Meia Maratona Water of Life e a corrida de dez quil metros Development Workshop CEDOC 04 2011 74 Claire Pearson disse acreditar que dinheiro angariado atrav s da parceria com a Diegeo vai ajudar a WaterAid a fazer uma diferen a concreta na vida de milhares de pessoas pobres em Angola ao facilitar lhes o acesso gua pot vel e ao saneamento b sico um primeiro passo crucial para se ultrapassar a pobreza No pri meiro ano o projecto vai melhorar a sa de e a quali dade de vida de oito mil angolanos atrav s de melhorias no acesso b sico gua pot vel e de mais de 12 mil pessoas atrav s de instala es sanit rias e de um maior conhecimento sobre pr ticas de hi
322. sociedades face grande procura que se tem vindo a registar nos produtos e ser vi os oferecidos pelos bancos com realce para o cr dito concentrado apenas na pr pria banca penso que as facilidades de financiamentos s o escassas e dif ceis e concess o de cr dito ainda dif cil no momento notou Com a entrada em opera es destas sociedades disse a liquidez dos bancos podem vir a aumentar embora tudo dependa tamb m do modo como a entrada destas sociedades vai se processar Acho que a liquidez da banca vai aumentar pois o fluxo de solicita es de cr dito vai ser repartida com as empresas de leasing e factoring E um verdadeiro al vio para a banca Isso vai suscitar a varia o e at a melhoria das taxas de juros e dos servi os e produtos H mais vantagens nisso concluiu Em lia Eduardo Development Workshop CEDOC 04 2011 25 Funcionamento das sociedes Na sociedade de leasing ou sociedade de loca o finan ceira uma das partes cede outra o direito de usufruto de um bem Os investidores podem adquirir direito de explora o de um determinado bem sob a titularidade da sociedade de leasing As sociedades de Factoring por f sua vez encarregam se da cobran a de dividas posicionando se como inter medi rias entre o comprador e o vendedor ou entre o emprestador e o benefici rio de um bem determinado As empresas de leasing t m a fun o de comprar o equi pamento e empresta l
323. ssionais e de material de constru o Ainda no mbito do Programa Angola Jovem acres centou foram constru dos no Cunene 11 campos de futebol quatro polivalentes e um multiuso para apoio s actividades desportivas culturais e recreativas da juventude E necess rio que o movimento juvenil o associati vismo como parceiro do Executivo reforce e aperfei oe os mecanismos de actua o para que os projectos vira dos para a melhoria das condi es dos jovens possam ser realizados dentro da programa o do governo local disse Jos Wakanhuku que deu a conhecer que consti tui prioridade para os pr ximos tempos a reintegra o de jovens portadores de defici ncia em tarefas sociopro fissionais e desportivas 6 13 Habita es sociais para professores em constru o Jornal de Angola 19 de Abril de 2011 A vice ministro da Educa o Paula In s anunciou ontem no Lubango que o Executivo est a desenvolver um projecto de habita es sociais para os professores na prov ncia da Hu la As casas s o ergui das numa parceria entre os minis t rios da Educa o e da Energia e guas O objectivo segundo Paula In s criar condi es de acolhimento aos professores de diferentes n veis de ensino nas sedes e periferia dos munic pios comunas e aldeias A vice ministro da Educa o real ou o empenho do Executivo no sector tendo registado a admiss o de milhares de professores e a constru o de escolas
324. sta inicialmente apresentada teve em conta entre outros factores a defesa dos valores da fam lia a possibilidade de reconcilia o entre os c njuges em situa o de con flito e a amplia o do conceito de viol ncia dom stica O deputado referiu que foi feito um casamento com o pre visto pelo ordenamento jur dico sobretudo a lei penal A proposta de Lei contra a Viol ncia Dom stica tem como objectivo a cria o de mecanismos legais que Protejam a v tima do crime de viol ncia praticado no mbito familiar e garantir a harmonia na fam lia A proposta foi analisada pelos membros das comiss es de especialidade da Assembleia Nacional que tratam de assuntos relacionados com a sa de ambiente ac o social emprego antigos combatentes fam lia e promo o da mulher assuntos constitucionais e jur dicos e direitos humanos e peti es dos cidad os Instrumento eficaz O Presidente Jos Eduardo dos Santos no discurso de fim de ano considerou o documento instrumento eficaz para combater os excessos e agress es que se verificam um pouco por todo o pa s nos lares e por outro lado resta belecer o respeito e a dignidade com que toda a mulher e todo o homem devem ser tratados na sociedade e em casa A fam lia disse o Presidente deve assumir tamb m as suas responsabilidades e colaborar com o Estado no esfor o para dissuadir o consumo exagerado de bebidas alco licas e de subst ncias il citas sobretudo entre
325. stabelece que os investidores privados podem denunciar directamente Procuradoria Geral da Rep blica irregularidades ilegalidades e actos de improbidade contra os seus interesses mesmo antes da aprova o do processo de investimento Este diploma recorre Lei da Probidade Administrativa para permitir aos investidores o exerc cio daquele direito Com a aprova o desta proposta quadro legal do inves timento privado fica adequado nova realidade consti tucional Os deputados podem p r fim a uma s rie de problemas que resultavam das insufici ncias da disci plina normativa da antiga Lei de Bases do Investimento Privado aprovada h sete anos A nova proposta de lei est igualmente adaptado ao sistema de incentivos e benef cios fiscais aduaneiros e reforma tribut ria em curso O Executivo e o Chefe de Estado podem ter maior interven o na condu o do processo de investimento privado A nova Lei de Bases do Investimento Privado retirou da Ag ncia Nacional de Investimento Privado a gest o do sistema de incentivos transferindo as para o Minist rio das Finan as A proposta de lei estabelece que seja investimento privado interno ou externo a aplica o de um milh o de d lares como o novo e uniforme limite de valor Todo o investimento abaixo deste valor irrelevante Os objectivos gerais da proposta s o o crescimento da economia a promo o do bem estar econ mico social e cultural da popula o o aumento
326. stra o local 5 7 Falta de maior afecta o do PIB ao sector social 5 8 Administradora advoga gest o com participa o dos moradores 5 9 No Cunene gestores capacitados sobre o or amento URBANISMO E HABITA O 6 1 Cidad os podem adquirir im veis com encargos fiscais desagravados Criado munic pio com gest o administrativa moderna 6 2 Casas para jovens foram entregues aos propriet rios 6 3 Casas s cias para os jovens foram entregues 6 4 Casas sociais para jovens s o sorteadas 6 5 Analisada regulariza o da urbaniza o 6 6 Cassaforme investe 30 milh es de d lares 6 7 Bairro social entregue no m s da Juventude 6 8 Atribui o de casas gera descontentamento nos funcion rios do Conselho de Ministros 6 9 ONU abre sede em Angola para a pol tica de habita o 6 10 Luanda pede assessoria ONU para pol tica de assentamentos 6 11 Luanda deve criar n cleos habitacionais aut nomos mas com interliga o vi ria Entrevista 32 32 33 34 37 37 37 38 38 39 40 41 41 42 42 43 43 44 45 45 46 46 47 48 49 49 50 50 50 51 51 51 52 52 53 6 12 Casas para a juventude s o entregues em Junho 6 13 Habita es sociais para professores em constru o 6 14 Apartamentos s o entregues em Maio 6 15 Habita es do Projecto Nova Vida come am a ser entregues em Abril 6 16 Projecto obedece normas ambientais de constru o 6 17 Segunda fase do Nova vida pronta j em 2012 6 18 Novos
327. ta o e ilumina o p blica Homens e m quinas trabalham para manter a circula o rodovi ria cada vez mais descongestionada Mas por causa chuvas outros problemas nas Vlas come am a Surgir Quando terminarem as chuvas v o ser terraplanadas vias como a Rua da Pra a do Campo que come a na Rua 22 de Junho pr ximo ao Campo do Inter e desem boca na estrada principal da Samba O cen rio diferente no Cassequel do Buraco onde a ponte que liga lO bairro Neves Bendinha continua a degradar se cada vez mais mesmo depois de ter sido encerrada durante sete anos para obras de reabilita o A Rua 68 foi terraplanada Passa pela rotunda da Teixeira junto Tourada e acaba no mercado do Catinton Esta rea est cheia de lixo produzido pelos vendedores por isso foi feito um desvio que vai dar ao rio Cabulombo que a continuidade da vala Senado da C mara e desemboca na Rua 21 de Janeiro que d acesso base da For a A rea Nacional As obras come aram em Setembro do ano passado e as chuvas provocaram atrasos na sua conclus o Mas 80 por cento das obras no tro o est o prontas Continuidade das obras O chefe do departamento do Ordenamento do Territ rio Urbanismo e Ambiente do munic pio da Maianga Henriques Jorge Faz tudo disse nossa repor tagem que no fim das chuvas as obras v o prosseguir em for a as empresas est o prontas a retomar o trabalho no princ pio do m s de Maio terraplanagem um t
328. taneamente agente cultural e pol tico Luanda tinha duas op es no per odo p s indepen d ncia a saber estruturalmente como era e de forma multidiscipli nar definir crit rios para a avalia o e preserva o da sua hist ria construtiva valorizando a sua qualidade maior que seria a presta o de servi os sustentados pelas potencialidades tur sticas que sugerem a ilha a ba a e uma marginal como a nossa e a segunda ser inter vencionada na base da actualiza o do plano director da cidade poca gerando novas centralidades aqui entendidas como n cleos aut nomos potenciados pelas necessidades essenciais dos seus habitantes Infelizmente o advento da guerra precipitou um conjunto de situa es que levaram s actuais sobrecargas a que a cidade est submetida inviabilizando quaisquer programas de estrutura o da mesma n o obstante os processos evo lutivos levados a cabo pelo Governo e que me parecem not veis e verific veis uma primeira que seria permanecer Quando perspectivamos uma cidade fazemo lo num contexto de ser a melhor poss vel para o quotidiano de vida dos seus cidad os No contexto actual atrevo me a dizer que pior imposs vel irrevers vel alterar o quadro geral da desorganiza o da cidade A caracteriza o sua Mas n o me parece que seja irre vers vel o actual quadro da cidade Pode levar algum tempo mas n o a creio imposs vel A imagem da cidade ou a prov nc
329. te de assist ncia jur dica para as v timas de viol ncia dom stica Importa real ar que muitos casos de viol ncia dom stica n o s o levados as inst ncias de direito primeiro porque Development Workshop CEDOC 04 2011 84 as v timas quase sempre depois de denunciarem retiram as queixas depois porque a maior parte das mulheres v timas de viol ncia dom stica correm para as esqua dras de pol cia para verem a situa o resolvida mas tal como v rias testemunhas dizem nem sempre recebem o devido tratamento tudo porque ainda existe pessoas que acham que na briga de marido e mulher n o se mete acolher Por falta de recursos financeiros muitas v timas acabam por calar e sofrem Numa tentativa de acabar com este terror que assola o nosso pa s o F rum de Mulheres Jornalistas para Igualdade no G nero criou um gabinete que vai atender gratuitamente as pessoas que sejam v timas de algum tipo de viol ncia dom stica tais como fuga a paternidade nega o de presta o de alimentos agress es etc De relembrar que o F rum de Mulheres Jornalistas para Igualdade no G nero nasceu em Outubro de 2006 Um dos grandes projectos do f rum foi a campanha Desafiando o Sil ncio Os Meios de Comunica o Contra a Viol ncia Sobre Mulher que teve in cio no dia vinte e oito de Dezembro de 2008 Os principais objectivos dessa campanha foram promo o de amplos debate sobre a viol ncia no g nero para
330. tes que nos mandam guardar produtos a partir de Luanda ou Benguela principalmente na poca das festas afirmou satisfeita Elvira Madalena vendedora de batata Venda de carne O mercado da Calenga forte em carne de vaca E o nico mercado onde poss vel comprar carne de vaca a baixo pre o Um quilo de carne de primeira custa entre Development Workshop CEDOC 04 2011 27 650 e 700 kwanzas carne de segunda custa entre 550 e 600 kwanzas Todos os dias s o abatidas cinco cabe as de gado Os pre os praticados na Calenga fazem com que donos de restaurantes e clientes privados recorram ao mercado para adquirirem os seus produtos Margarida Jamba reside na cidade do Huambo Recorre regularmente ao mercado da Calenga para comprar ver duras batata e carne porque os pre os s o muito acess veis em rela o aos praticados na cidade na cidade um quilo de carne chega a custar 1 100 kwanzas E muito caro sobretudo para as fam lias numerosas por isso venho quase sempre a este mercado para fazer compras Muitos produtos vendidos na Calenga prov m de outros munic pios da prov ncia do Huambo Mas a com una tamb m produtora por excel ncia de batata repolho cebola pimento beringela e outros hort colas A fama da Calenga chegou a todo pa s Clientes de todas as paragens fazem do mercado paragem obrigat ria A intensa actividade comercial os produtos de qualidade e os baixos pre os s o atractivos im
331. tinuidade de financiamento as pequenas iniciativas foi a BMF Segun do Vlademir Gourgel a sua institui o est dispon vel para a concess o de mais cr ditos desde que os deve dores honrem o compromisso de reembolso dos valores emprestados Deve haver maior responsabilidade na hora do pagamento do dinheiro que recebem para que possam continuar a merecer a confian a do banco ressaltou O BMF especializado em micro finan as e iniciou a sua actividade em 2004 Tem cerca de 50 mil clientes 41 por cento mulheres e 59 homens dos quais mais 15 mil j beneficiaram do micro cr dito At 2010 o banco havia concedido cerca de 62 milh es De d lares mon tante que pode vir a aumentar nos pr ximos anos sua estrutura accionista composta pelo Banco Africano de Investimentos BAI 86 93 por cento a Chevron 7 07 e outros investidores com seis por cento 2 6 Empres rios defendem maior facilidade em rela o ao acesso ao cr dito banc rio Jornal de Economia e negocio 12 de Abril de 2011 O desenvolvimento sustentado do pa s passa necessa riamente pela cria o de um empresariado nacional forte e coeso Para se atingir tal meta os empres rios defendem uma maior aten o por parte do Executivo nas quest es estruturantes com destaque na facilita o e constitui o das empresas bem como ao acesso dos cr ditos banc rios Para a Associa o Industrial de Angola AIA o empresariado nacional tem qu
332. tivo assegurar at 2012 o acesso gua pot vel a cerca de 80 por cento da popula o do pa s Um balan o actualizado at Fevereiro refere que com o desenvolvimento do projecto cerca de 41 por cento da popula o j tem gua pot vel O U ge tem 1 041 565 habitantes At Fevereiro 304 889 beneficiavam de gua pot vel perfazendo uma taxa de cobertura de 29 3 Por cento O Executivo criou recentemente o Fundo Petrol fero para promover desenvolvimento de infra estruturas nos sectores de energia e guas Preocupa o N a abertura da primeira sess o ordin ria do Governo provincial em Mar o os membros apontaram o defi ciente fornecimento de gua e luz popula o do U ge como uma das principais preocupa es e avaliou ac es para solucionar o problema O governador provincial do U ge Paulo Pombo lo afirmou que o sector das guas deve merecer uma espe cial aten o tendo em conta que ainda n o existe um programa previamente definido para garantir uma efi ciente distribui o de gua e energia el ctrica s popula es locais A quest o do abastecimento de gua deve merecer uma especial aten o do governo N o existe um plano director de distribui o s popula es levando a direc o do sector a n o saber o que fazer disse o governador Paulo Pombolo referiu que a energia el ctrica outro assunto que deve continuar a merecer a nossa aten o Todos nos sentimos satisfe
333. to a investiga o enfrenta grandes obst culos no que concerne ao acesso informa o revelou Alves da Rocha na sua interven o Falta efic cia no custo efic cia No entendimento do investigador Alves da Rocha falta ainda o controlo do custo efic cia das obras p bli cas considerando que nesse dom nio a efic cia ainda reduzido Aquilo que eu vejo quando viajo pelo pais e nomea damente por Luanda que h muitos investimentos p blicos que se repetem Passados tr s anos j estamos a fazer exactamente a mesma coisa Isto naturalmente tem um custo social o chamado custo de oportunidade O p blico tem de saber que o investimento numa estrada tem um tempo determinado de vida til que n o s o tr s anos desabafou economista Como solu o do problema Alves da Rocha entende que preciso identificar quem necessariamente deve fis calizar o custo efic cia das obras p blicas alegando que o pais est a perder muito dinheiro devido repeti o dos investimentos lembrando que existem obras que tiveram inicio h 5 anos e ainda n o foram conclu das Development Workshop CEDOC 04 2011 47 Gestores p blicos prestam contas ao TC A maioria dos gestores do er rio p blico j submeteu os relat rios de presta o de contas referente ao ano econ mico de 2010 ao Tribunal de Contas revelou o juiz pre sidente do Tribunal de Contas Juli o Ant nio no acto comemorativo do d cimo anivers rio
334. to visou igualmente avaliar as causas do baixo n vel de sucesso das empresas os pontos fracos e as amea as bem como as medidas pol ticas e p blicas e as estrat gias empresariais em prol da economia Essa mais uma iniciativa do Executivo para colmatar os problemas tanto conjunturais e estruturais que afectam a nossa economia que persiste em depender do petr leo e da forte dolariza o da economia 1 6 Pobreza extrema nas ruas da cidade vida cruel Jornal a capital de 9 de Abril de 201 Quatro horas de perman ncia na portaria da R dio Des pertar algures em Viana foi quanto bastou para medir o grau de sofrimento por que Passam uma esmagadora maioria dos habitantes de Luanda Foram a bem ver quatro horas de duras nuas e cruas realidades bem debaixo das barbas dos grandes centros de decis o do pa s O que nos foi dado a ver o suficiente para anestesiar qualquer um que se confronta com as v rias hist rias que se contam e que s o ver dadeiros dramas de uma mendicidade que fragmenta milhares de lares angolanos Manzambi Alberto ver foto ao lado padece aos seis anos de idade de uma enfermidade no olho direito h j algum tempo A m e revelou ter recorrido a v rios hospitais do pa s em busca de tratamento e cura para o filho mas o esfor o tem se revelado infrut fero Ele nasceu com infec o no olho pensamos que fosse con juntivite fizemos a consulta no Maria Pia disseram que a vista enxerga
335. tosa A prov ncia do Huambo tem sedes do Sindicato da Educa o Cultura Desporto e Comunica o Social nos munic pios do Mungo Bailundo Tchicala Choloanga e Ekunha Adriano dos Santos disse nossa reportagem que estamos a construir sedes em mais seis munic pios ficando coberta toda a prov ncia O fundo de benefic ncia social destinado a ajudar os trabalhadores em situa es de crise e quando surgem problemas nas suas vidas Foi criado em 2007 e repre senta dois por cento do total da quota que cada traba lhador paga mensalmente este fundo foi o primeiro que alguma vez um sindicato criou em Angola e tem ajudado muitos associados do sindicato a resolver pro blemas graves O fundo tem custeado funerais em toda a prov ncia do Huambo Tamb m custeava despesas m dicas e com medicamentos Mas desde que avan ou o projecto da cl nica esse subs dio foi suspenso porque destinamos todos os fundos dispon veis para a realiza o do projecto que nos vai permitir abrir a cl nica disse Adriano dos Santos Dentro do sindicato foi criado no ano passado um comit dos reformados para apoiar e resolver os proble mas dos professores e outros trabalhadores que j est o desligados do servi o por terem atingido o limite de idade O comit j tem 1 800 filiados e est a crescer A direc o do sindicato decidiu alargar o subs dio de funeral aos trabalhadores na reforma A grande preo cupa o da di
336. turas da prov ncia A implementa o de projectos de melhoria operacional dos sistemas de gua de Luanda com a aplica o de t c nicas e tecnologias modernas tamb m consta do plano estrat gico da EPAL O respons vel garantiu ainda que Development Workshop CEDOC 04 2011 67 a gua abastecida pela empresa est em condi es de ser consumida excepto a que levada para as zonas onde existe cruzamento ou mistura de outras guas de reserva 8 2 Agua para todos chega ao Tchicala e Mulenguelo Jornal de Angola 03 04 2011 O governador provincial do Moxico Jo o Ernesto dos Santos inaugurou sexta feira nas localidades de Tchicala e Mulenguelo um sistema de capta o trata mento e distribui o de gua pot vel beneficiando mais de tr s mil habitantes Os projectos foram inajlgurados no quadro do pro grama Agua para Todos e visam comemorar o nono anivers rio da paz e reconcilia o nacional salientou o governador O governo local com o apoio de parceiros sociais est a proceder a uma s rie de inaugura es de sistemas de abastecimento de gua em v rias localidades visando a melhoria da qualidade de vida das popula es A constru o de escolas centros m dicos resid ncias para professores e enfermeiros bem como a realiza o de todos os servi os essenciais de apoio s popula es foram apontados pelo governador como metas a atingir nos pr ximos tempos Segundo o respons vel o g
337. u lideram actualmente as estat sticas dos munic pios mais end micos quanto ao roubo de viaturas embora tal como explicou esta rela o n o esteja em ordem sobre os mais ou menos cr ticos O novo modus operandi usado pelos marginais o aluguer de viaturas do tipo Toyota Starlet e Corolla que fazem o servi o de t xis nalguns bairros da periferia de Luanda como o caso de Catinton e Cassequele no munic pio da Maianga e tamb m na via expressa entre Viana e Cacuaco alertou sustentando que os meliantes escolhem aos dedos os seus alvos preferenciais como s o os casos de cidad os congoleses democratas Durante o percurso depois de combinarem o pre o e j ter pago o motorista este induzido a parar nas pro ximidades de uma unidade policial como aconteceram nos quatro casos registados pela Pol cia Os melian tes pediram aos motoristas que parassem na Unidade Operativa e na Brigada Especial de Tr nsito BET simulando que decorria naquele momento uma opera o e que eles conheciam alguns agentes que poderiam assegurar o carro caso fosse apreendido notou refe rindo mais adiante que desta forma j haviam pago o motorista Os algozes conseguem persuadir o condutor a ficar de lado e eles tomarem o controlo da viatura conduzindo at ao supermercado onde supostamente iriam fazer as compras como combinaram no princ pio da negociata Development Workshop CEDOC 04 2011 82 Cheg
338. uar a contribuir para a recupera o e reconstru o do pa s em particular da prov ncia do Huambo Coutinho Nobre disse que o Banco Sol tem como objectivo principal apoiar os pequenos agricultores com micro cr dito um produto essencial para reduzir a pobreza combater a fome e o desemprego esta ini ciativa garante a inclus o social o resgate da cidadania e o desenvolvimento do capital humano A respons vel do programa de micro cr dito do Banco Sol Carla Van D nem referiu que o programa de concess o de micro cr dito est em curso na prov ncia do Huambo desde Novembro do ano passado e j beneficiou 2 562 camponeses dos munic pios da Ca la Bailundo e Londuimbali com o capital aplicado de 351 milh es de kwanzas Development Workshop CEDOC 04 2011 16 2 2 Siindicato dos professores quer actualiza es Jornal de angola 4 DE ABRIL DE 2011 O Sindicato da Educa o Cultura Desporto e Comunica o Social do Huambo defende os Interesses de 20 000 trabalhadores dos quais 19 000 s o do sector da Educa o Os problemas sociais com que se debatem muitos profissionais em servi o na prov ncia levaram a organiza o sindical a criar um fundo de benefic ncia social O presidente do sindicato Adriano dos Santos disse que gra as s quotiza es foi poss vel adquirir uma sede pr pria agora estamos a criar uma cl nica para garantir aos s cios do sindicato assist ncia m dica e medicamen
339. uco mais de paci ncia informou Lionildo Ceitas r dio Luanda Dos 140 mil clientes cadastrados pela EPAL s 90 mil pagam segundo Lionildo Ceitas e sustenta que tal facto dificulta a execu o de projectos de distribui o de gua O respons vel disse igualmente a EPAL estar a reca dastrar os seus clientes e pretender duplicar o n mero existente projecto implementado pelo Conselho de Administra o Estamos a fazer o recadastramento aos consumidores e a trabalhar com a ED L no sentido se haver uma troca de base de dados porque queremos chegar at ao final do nosso mandato com o dobro de consumidores que temos Temos 140 mil e queremos chegar aos 280 mil real ou em entrevista r dio Luanda 8 5 Aldeia de Ngoma com mais gua Jornal de Angola 11 de Abril de 201 Tr s furos de gua est o a ser abertos na aldeia de Ngoma a 12 quil metros da vila de Tchindjendje O in cio da extrac o das guas subterr neas est previsto para os pr ximos dez dias de acordo com 1 ma nota da Administra o Municipal de Tchindjendje A iniciativa insere se no mbito da execu o do programa de desenvolvimento integrado e combate pobreza que tem tamb m por finalidade erradicar doen as causadas pelo consumo de gua n o tratada Actualmente os habitantes de N goma consomem gua do rio percor rendo longas dist ncias Os trabalhos de perfura o dos pontos de abastecimento de gua pot vel decorrem
340. uldade com que se confrontam para garantir a sobreviv ncia Situa o semelhante vive se na antiga Feira Ngorna onde desde o seu encerramento j l s o passados pouco mais de um ano at agora nada que se v no dizer de antigos vendedores daquele espa o agora vedado Em toda sua dimens o por chapas azuis escuross De l para c a antiga feira tem servido de parque de esta cionamento sendo que no per odo nocturno o espa o transformado em lar dos meninos de rua Em busca de meios de sobreviv ncia algumas vendedo ras usam o passeio dos r s do ch os pr dios existente s o longo da Avenida dos Combatentes para a comer cializa o de diversos produtos J n o temos solu o por isso vendemos aqui afirmou Adilson Joaquim vendedor ambulante de culos de sol Quem passa pelo Eixo Vi rio depara se com dois espa os vedados que oferecem imagens deprimentes quele per metro da capital Por que raz es foram vedados tais espa os uma resposta que poucos saber o Nem mesmo os jovens que o transformaram em parque de estacionamento e uma desenrascada esta o de servi o Com idades entre os 14 e 25 anos os lavadores e guar Development Workshop CEDOC 04 2011 28 dadores de carros que labutam no local mostram se satisfeitos com um cen rio que lhes facilita a vida Aqui a nossa rea de trabalho destacou Paizinho Todos os dias d para ganhar pelo menos cinco
341. undo Monet rio Internacional reflectir qualquer evolu o frica a regi o mais pobre No seu conjunto a frica subsaariana apresenta se como a regi o do mundo que far menos progressos em rela o aos objectivos do mil nio que t m como se sabe como horizonte 2015 no que respeita redu o do n vel de pobreza Embora a regi o reduza a percen tagem da sua popula o cujo rendimento di rio infe rior a USO 1 25 a sua posi o relativa piora em termos globais estimando se que passe a ser em 2015 a regi o com a maior percentagem de popula o com um ren dimento di rio abaixo dos USO 1 25 Com efeito na frica subsaariana em 1990 57 6 da popula o apre sentava um rendimento di rio inferior a USO 1 25 prevendo se que em 2015 ainda 35 8 da respectiva popula o se encontre naquela situa o Em termos absolutos o n mero de pobres aumentar na frica sub saariana em rela o a 1990 o que se prende com o cres cimento populacional Assim se em 1990 o n mero de habitantes da frica subsaariana com um rendimento inferior a USO 1 25 era de 295 7 milh es estima se que em 2015 venha a atingir os 344 7 milh es Pelo contr rio a China que apresentava em 1990 o pior desempenho mundial no que respeita percentagem de pobres no conjunto da popula o 60 2 vem regis tando um excelente desempenho estimando se que se situe em 2015 num n vel de pobreza id ntico 4 8 da popula o a
342. unic pios dos 11 que comp em a prov ncia v o beneficiar nos pr ximos tempos de mais servi os da administra o da Justi a O facto foi anun ciado sexta feira no Huambo pelo delegado provincial da Justi a Ernesto Est v o Pedro ao Jornal de Angola O sector da Justi a no Huambo tem apenas tr s tribu nais municipais na Ca la Katchiungo e no Bailundo a funcionarem em plenas condi es Como n o poss vel fazer tudo de uma s vez sobretudo no que se refere a tribunais vamos transformar mais instala es em salas de julgamento afirmou O delegado deplora que crimes ou actos de vandalismo pass veis de processos sum rios nos munic pios ainda tenham de ser julgados necessariamente na sede da prov ncia por falta de salas nas respectivas reas de juris di o Ernesto Est v o defendeu por isso uma justi a de proximidade 4 2 Subas Devem camisolas de Partidos Pol ticos Folha 8 09 de Abril de 201 E o caso de Arialdino Alfredo estudante universit rio e docente do segundo n vel na sede provincial que cri ticou as alega es do governador do Huambo como falsas e s para quem n o conhece a realidade deste pa s aceita Temos uma paz muito mi da A nossa paz um simples calar das armas A verdadeira paz tem de ser de Paz Tem de se balizar em todas as vertentes E preciso que os pol ticos ainda trabalhem mais Os ltimos acontecimentos que se viveram no Huambo s o tristes Most
343. us bens como os gados bovino caprino e su no assim como as reservas de sementes situa o que contribui ainda mais para a sua pobreza referiu Development Workshop CEDOC 04 2011 70 8 8 Distribu das terras as comunidades do Sul Jornal de Angola 13 De Abril de 2011 O Fundo das Na es Unidas para Alimenta o e Agricultura FAO lan ou ontem no Cuito o Projecto Terra uma iniciativa do Executivo para melhorar a gest o delimita o e posse de terras mediante atribui o de t tulos nas prov ncias do Huambo e do Bi O lan amento do projecto corresponde segunda fase depois do lan amento da primeira fase em Luanda em Fevereiro ltimo A segunda fase tem a dura o de tr s anos e conta com o financiamento da Coopera o Espanhola AECID Ac es de forma o de quadros das administra es do Estado das Esta es de Desenvolvimento Agr rio e das organiza es n o governamentais constam do plano de ac o desta nova fase do Projecto Terra lan ada ontem O coordenador do projecto Francisco Carranza escla receu que a FAO orienta o projecto fornecendo apoio t cnico Na prov ncia do Huambo o projecto abrange os munic pios do Longonjo Bailundo Ca la e Ekunha O vice governador para esfera econ mica do Huambo Henriques Barbosa garantiu na cidade do Cuito que o lan amento do projecto garantia de que o Executivo continua a desenvolver programas para combater a pobreza
344. uto de Forma o da Administra o Local IFAL Para o efeito sustentou foi adoptado um programa de desconcentra o e descentraliza o administrativa em curso bem como medidas legislativas e operacionais para o aprofundamento deste sistema de organiza o administrativa citando o que se verifica a n vel da gest o financeira como o primeiro passo do que se pretende Para chegarmos ao poder local preciso fortalecer a administra o local com base no desenvolvimento do territ rio nacional referiu Por outro lado prosseguiu o poder local ao ser imple mentado tem de pressupor o cumprimento de algumas etapas e temos referido tem tomado medidas necess ria para a concretiza o deste desiderato que n o apenas constitucional mas tamb m um imperativo administra tivo Explicou que depois de se aprofundar a descon centra o administrativa seguir se a fase de efectiva o plena da descentraliza o da administra o com a implementa o do chamado poder local Para a efectiva o deste programa Cremildo Paca disse que s o necess rios rg os administrativos consolidados e pessoas capazes para levar a cabo ac es e medidas dos organismos da administra o local Da sublinhou a import ncia do Projecto de Desenvolvimento Local e Fortalecimento institucio nal dos Munic pios de Angola que ser implementado em parceria com a Ag ncia Espanhola de Coopera o Internacional visando a forma
345. van ou devido a depend ncia do mercado em rela o a administra o municipal a insti tui o vai solidarizar se no pagamento Makavulo referiu no entanto que esta situa o acon tece num momento dif cil em que as administra es s o obrigadas por lei a depositar os dinheiros arrecadados nos mercados na Conta nica do Tesouro Segundo disse a lei vai ser cumprida mas para este caso particular vamos tratar junto do Minist rio das Finan as para vermos que sa da pode ser encontrada Development Workshop CEDOC 04 2011 33 para estes chefes de fam lias que perderam os seus neg cios e que tamb m s o contribuintes do Tesouro Nacional Questionado para quando a solu o defi nitiva da preocupa o das mais de 34 quitandeiras o mesmo respondeu que face a depend ncia da resposta do Minist rio das Finan as n o se pode avan ar um hori zonte temporal Pode levar O seu tempo mas estamos a fazer uma press o para que se resolva o problema o mais r pido poss vel disse 3 1 Fim do calv rio do mercado da rotunda da Cuca Jornal de Angola 19 de Abril de 2011 Uma ac o concertada entre a Administra o Municipal do Cazenga e a Pol cia Nacional p s fim em meados de Mar o ao verdadeiro calv rio em que se tinha trans formado o mercado da rotunda da Cuca A pra a al m de produzir grandes toneladas de lixo era um centro de delinqu ncia e transtorno para o tr nsito autom vel O l
346. vender os espa os adjacente vala para a execu o do trabalho Perfil dos gestores Cada uma das esta es de lavagem de carros expostas ao longo da vala de drenagem administrada por um Gerente respons vel pelo bom funcionamento dos postos Ocupam cada uma um espa o de quatrocentos e cin quenta metros quadrados composto por duas moto bombas cada uma suportada por cinco mangueiras e as correspondentes pistolas ao jacto O valor cobrado pela lavagem ajuda parte dos jovens a sustentarem se Morais Messona propriet rio e gerente do posto de lavagem com o mesmo comprou o espa o em 2007 Development Workshop CEDOC 04 2011 35 Ex militar natural da prov ncia do U ge vive o bairro Dangereux com a esposa e cinco filhos Quando cheguei a Luanda em 1992 fui camionista mas o que ganhava n o dava para sustentar a minha fam lia Por isso em 2007 decidi envergar me pela lavagem de carros Hoje a garantia do sustento da minha fam lia disse Messona interessou se pela actividade dos mi dos em consequ ncia de na altura ter se deslocado ao local para a lavagem do seu carro e decidiu ocupar um dos espa os adjacentes a vala de drenagem e abriu a sua pr pria empresa de lavagens de carros Acompanhei com muita aten o a forma como cada um dos jovens trabalhava e vi que podia fazer o mesmo ou at melhor Interessei me pelo neg cio e decidi ter tamb m a minha pr pria esta o de servi o Morais
347. za o de actos criminosos tem sido os aglomerados populacionais onde se permite o furto e o roubo em alguns casos enquanto nos locais isolados ocorrem as viola es sexuais homic dios volunt rios e frustrados assim como roubos qualificados Quanto ao sexo dos autores 75 por centos s o praticados por homens e 25 por mulheres Em geral os crimes prati cados por mulheres se assentam sobre tudo em quest es passionais de que resultam em homic dios ou desenten dimentos caracterizados em ofensas corporais Os furtos de artigos diversos tamb m constam nas cifras dos crimes cometidos pelas senhoras assim como o infantic dio aborto criminal abandono de infante de entre outros Os adolescentes do sexo masculino enveredam mas pelo crime de viola o furtos roubos de valores monet rios e artigos diversos Development Workshop CEDOC 04 2011 87 O comiss rio Tito Munana manifestou se preocupado com o afluxo migrat rio em Luanda e o envolvimento dos estrangeiros na pr tica dos crimes tanto como autores co autores ou na condi o de autores morais Admite a hip tese da exist ncias de redes de crimino sos estrangeiros que direccionam as suas ac es contra cidad os expatriados numa nova onda de crimes que surgiu e que a corpora o tem estado a investigar A fal sifica o de documentos de moeda fraude fiscal e des caminhando direito tamb m ocorrem com frequ ncia na capital do pais com o envolvimento dos est

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