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Manual do Aluno 2012

1. CONTE DOS COMPONENTES CARGAHOR RIA CURRICULARES SEMESTRAL Geologia e Ci ncias do Solo 60 Geotecnia Mec nica dos Solos 80 Geotecnia Ambiental 80 l Microbiologia e Bioqu mica Ahea Ambiental a 2 Cartografia Aplicada 60 Geoprocessamento Sistemas de Informa es 80 Geogr ficas Hidr ulica 80 Hidrologia Aplicada 80 Hidr ulica Hidrologia Aplicada Sistemas Hidr ulicos e 60 e Saneamento B sico Samina Hidrogeologia Ambiental 60 Sistema de Tratamento de 60 Esgotos Dom sticos Introdu o Gest o dos 40 Recursos H dricos Caco Nael Educa o Ambiental n 40 Gerenciamento de Res duos 80 S lidos Urbanos e Industriais Gest o de Recursos Vegetais e 80 39 Funda o Educacional de Mariana Minerais Planejamento e Gest o 80 Ambiental Planejamento e Gerenciamento 80 Ambiental na Minera o Recupera o de reas 80 Degradadas Gest o Econ mica Engenharia Econ mica 40 Ergonomia e Seguran a do Ergonomia e Seguran a do 40 Trabalho Trabalho CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES CARGA 1340 HORARIA TOTAL RECOMENDA O RESOLU O CNE CES N CARGA HOR RIA TOTAL NA MATRIZ CURRICULAR 11 2002 DEVE ALCAN AR PROPOSTA 1 340 h a 1117 horas de 60 minutos hora 15 DA CARGA HOR RIA rel gio 31 03 da carga hor ria m nima do curso M NIMA O n cleo de conte dos profissionalizantes espec ficos se constitui em extens es e aprofundamentos dos conte d
2. FEMAR FUNDA O EDUCACIONAL DE MARIANA NA MARIANA MG PR FAMA FACULDADE DE ADMINISTRA O DE MARIANA MANUAL DO ALUNO Funda o Educacional de Mariana Se quiseres ser um verdadeiro estudante Se quiseres ser um verdadeiro estudante N o aprenda s o superficial Pois o dif cil pode se tornar barreira vencida Para aquele cujo momento chegou agora nunca tarde demais Aprender o ABC n o basta mas aprenda o Procura na escola o que deseja para tua vida Pois ela te recolher orientar dirigir Confia nos teus mestres eles n o te decepcionar o Se n o tens teto cobre te de saber De vontade de garra Se tens frio se tens fome Agarra te ao livro ele uma boa arma para lutar Se te faltar coragem N o tenha vergonha de pedir ajuda Certamente haver algu m para te estender a m o S leal fraterno amigo forte Nunca te deixes ser fraco desleal covarde Pois tu jovem estudante tens que assumir o comando do teu pa s Respeita para ser respeitado Valoriza para ser valorizado Espalha o amor para seres amado N o tenhas medo de fazer perguntas toda a resposta ter sentido N o te deixes influenciar por pensamentos alheios ou palavras bonitas Tenha a tua pr pria linguagem aperfei oa te Quando te deparares com a injusti a a impunidade a corrup o a falta de limites o abuso de poder Pensa na exist ncia de tudo o que te cerca Busca o teu ideal
3. O A Funda o Educacional de Mariana FEMAR pessoa jur dica de direito privado sem fins lucrativos institu da em 15 de dezembro de 2000 pela Resolu o n 02 2000 da Promotoria de Justi a da Comarca de Mariana MG a Institui o Mantenedora da FACULDADE DE ADMINISTRA O DE MARIANA FAMA que possui o curso de Administra o com habilita o em Administra o de Empresas A FAMA relaciona se com a Funda o atrav s de sua Diretoria e dependente da Entidade Mantenedora no que se refere manuten o de seus servi os NOSSA MISS O Proporcionar o pleno desenvolvimento da Educa o a fim de garantir o crescimento intelectual do ser humano qualificando o para o trabalho e preparando o para o exerc cio da cidadania NOSSOS OBJETIVOS Colaborar na manuten o de escolas p blicas municipais pelo oferecimento de servi os apropriados e acompanhamento pedag gico Colaborar com o desenvolvimento de programas oficiais voltados ao desenvolvimento da Educa o Desenvolver planos de a o voltada ao aperfei oamento da Educa o municipal Criar e manter escolas voltadas ao desenvolvimento da Educa o Infantil da Educa o B sica do Ensino Profissionalizante e de Ensino Superior Criar e manter cursos de supl ncia destinados queles que n o tiveram acesso ao ensino em idade adequada Criar e manter cursos destinados ao ensino de l ngua estrangeira e ao aperfei oamento da l ngua p t
4. o da Produ o I Organiza o Sistemas e M todos Teorias da Administra o I e II Matem tica Financeira e An lise dos Demonstrativos Cont beis Inform tica Aplicada Administra o e Organiza o Sistemas e M todos Estat stica I e II Comportamento Organizacional Administra o de Materiais Introdu o Ci ncia Jur dica Administra o Financeira I Administra o de Marketing I Teorias da Administra o I e II Introdu o Ci ncia Jur dica Administra o de Marketing I e II Administra o da Produ o I e II Administra o Financeira I e II Administra o de Recursos Humanos I Administra o de Recursos Humanos I Organiza o Sistemas e M todos Administra o de Marketing I e II Administra o da Produ o I e II Administra o Financeira I e II Administra o de Recursos Humanos I e TI Administra o da Produ o I e II Teorias da Administra o I e II Nenhum Teorias da Administra o I e II Teorias da Administra o I e II Est gio Supervisionado I Ement rio das disciplinas 1 Per odo Matem tica I Revis o de matem tica b sica Fun es de 1 e 2 grau Conjuntos e subconjuntos Matrizes e sistemas lineares Contabilidade I Princ pios fundamentais da contabilidade Registros e sistemas cont beis Balan o patrimonial Demonstrativo do resultado do exerc cio Teorias da Administra o I Bases hist ricas Abordagem cl ssica human stica e organiz
5. o de servi os educacionais na Secretaria da FAMA Caso o curso passar por modifica es atualiza o devido mudan a de leis ou mesmo para melhoria do curso o aluno ter que de fazer as adapta es necess rias para que possa prosseguir seus estudos Aproveitamento e equival ncia de estudos O aluno que tenha conclu do disciplinas de Curso Superior poder solicitar dispensa de disciplinas j cursadas com aproveitamento desde que a carga hor ria e o programa ministrado sejam compat veis com os do curso pretendido Para tal necess rio protocolar requerimento na Secretaria da FAMA com a seguinte documenta o comprovante de ter cursado a disciplina com aprova o programa e carga hor ria da Disciplina comprovante de Autoriza o e ou Reconhecimento do curso N O SER O ESTUDADOS OS REQUERIMENTOS 62 Funda o Educacional de Mariana COM DOCUMENTA O INCOMPLETA A solicita o deve ocorrer no ato da matr cula ou rematr cula em acordo com o calend rio Regime Disciplinar O regime disciplinar visa assegurar manter e preservar a boa ordem o respeito os bons costumes e os preceitos morais de forma a garantir a harm nica conviv ncia entre os membros da comunidade escolar e a disciplina indispens vel s atividades acad micas S o aplic veis na Faculdade as seguintes san es disciplinares I Advert ncia verbal ou escrita I Suspens o at trinta 30 dias HI Desligamento As penalidad
6. Climatologia Ambiental Estrutura e Composi o da atmosfera terrestre Princ pios de termodin mica e est tica atmosf ricas Clima e ciclo hidrol gico for as que governam a circula o atmosf rica planet ria Balan o de radia o e energia na superf cie terrestre Massas de ar e frentes meteorol gicas An lise dos f tons que modelam o clima terrestre Climas da terra e classifica o clim tica Din mica atmosf rica circula o geral e secund ria na atmosfera Fen menos de transporte atmosf rico Intera es oceano atmosfera no es de oceanografia Fen menos clim ticos El olo La olo oscila o sul Modelos GCM e meso escala Efeito estufa e teoria do aquecimento global comportamento dos gases de efeito estufa Interfer ncia antr pica no clima terrestre Monitoramento do clima uso de sat lites Previs o do tempo Instrumentos e sensores meteorol gicos Geoqu mica Ambiental Defini o de atmosfera hidrosfera litosfera e biosfera Ciclos geoqu micos e bio geoqu micos Processos superg nicos intemperismo qu mico e f sico dispers o e mobilidade geoqu mica processos de transfer ncia solubiliza o e lixivia o Caracteriza o e equil brio geoqu mico de cargas poluidoras e contaminantes dos solos sedimentos e guas metais pesados organoclorados poliarom ticos cidos gases pesticidas fertilizantes material particulados etc Solubiliza o de res duos drenagem cida M todos de
7. Forma o b sica e instrumental rea de conhecimento Disciplinas Carga Hor ria H aula Contabilidade Contabilidade I 60 Contabilidade II 60 Economia Introdu o Economia 60 Direito Introdu o Ci ncia Jur dica 60 Estat stica Estat stica I 60 Estat stica II 60 Filosofia Filosofia e tica em Administra o 60 Inform tica Inform tica Aplicada Administra o 60 Matem tica Matem tica I 60 Matem tica II 60 Psicologia Psicologia Aplicada Administra o 60 Sociologia Sociologia Aplicada Administra o 60 10 rea de conhecimento Administra o da Produ o Administra o de Recursos Humanos Administra o Financeira Administra o de Marketing Administra o de Sistemas de Informa o Organiza o Sistemas e M todos Teorias da Administra o rea de conhecimento Administra o Metodologia Contabilidade Economia Direito rea de conhecimento Est gio Supervisionado Funda o Educacional de Mariana Disciplinas Administra o da Produ o I Administra o da Produ o II Pesquisa Operacional Administra o de Materiais Log stica Administra o de Recursos Humanos I Administra o de Recursos Humanos II Matem tica Financeira Administra o Financeira I Administra o Financeira Il Administra o de Marketing I Administra o de Marketing II Administra o de Sistemas de Informa o Organiza o Sistemas e M todos Teorias da Administra o I Te
8. o do capital de giro O fluxo de caixa Custo de capital Estudo do ponto de equil brio Administra o de Sistemas de Informa o A aplica o dos sistemas Modelos de aplicativos para o gerenciamento das informa es em sistemas Desenvolvimento de projetos de sistemas Administra o de projetos de sistemas Os modernos sistemas de gerenciamento e a sua aplica o pr tica M todos Quantitativos Aplicados Estudo de n meros ndices Regress o Linear e Correla o An lise de risco e incerteza Introdu o Teoria dos Jogos 6 Per odo Administra o de Recursos Humanos I As organiza es e a administra o de recursos humanos A evolu o da administra o de recursos humanos Planejamento de recursos humanos Subsistemas de recursos humanos recrutamento sele o cargos e sal rios e benef cios Log stica Conceitos de log stica integrada e supply chain management Servi os ao cliente Administra o do transporte e armazenamento Os desafios do com rcio eletr nico e a log stica A cadeia de valor e a log stica Custeio ABC aplicado log stica de distribui o Operadores log sticos Log stica globalizada Direito do Trabalho Caracter sticas do direito do trabalho A atividade humana e o trabalho Contrato individual de trabalho Rela es coletivas de trabalho A legisla o brasileira A organiza o sindical Administra o Financeira II O sistema financeiro nacional O proc
9. alguns dos objetivos da disciplina A GDP ser estudada em dois n veis empresa ou portf lio de produtos e produto individual Sistemas de Apoio Decis o Processo de tomada de decis o e a informa o sistemas de apoio decis o estrutura de problemas natureza da decis o m todos anal ticos m todos intuitivos unidade e escolha rvore de decis o PERT COM m todos simplex otimiza o de filas e an lise de s ries temporais decis es multicrit rios Gest o de Projetos e An lise de investimentos Conceitos b sicos subsistemas organizacionais n veis organizacionais ambiente organizacional estrutura organizacional Engenharia de Processos de Neg cios Desenho Ferramentas Metodologias Suporte de TI para Engenharia de Processos Sistemas de Informa o e os processos organizacionais A pr tica da modelagem de processos de neg cios Administra o da Produ o M todos Quantitativos Competitividade e Estrat gia de Produ o Processos em Manufatura e Servi os An lise e Mensura o de Processos Gest o da Qualidade Previs es Localiza o Capacidade e Layout de Instala es Gerenciamento das filas de espera Aspectos de Recursos Humanos em Administra o da Produ o e Gerenciamento de Projetos Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Sistemas just in time Planejamento Agregado Sistema de Estoque Est gio Supervisionado Pr tica profissional e sua import ncia na forma o do bachare
10. bitos financeiros e n o esteja cumprindo pena disciplinar ou sob inqu ritos administrativos ou sindic ncias DEVERES DO ALUNO e Seguir com assiduidade e aproveitamento as aulas e demais atividades do curso em que estiver matriculado e Apresentar se pontualmente s atividades escolares e Cumprir fielmente os prazos determinados para a realiza o das atividades escolares e Abster se de toda manifesta o propaganda ou pr tica que importe em desrespeito lei s institui es e s autoridades e Trajar se e manter conduta condizente com o padr o moral e cultural da vida acad mica e Efetuar pontualmente os pagamentos das mensalidades e taxas escolares e FE outros previstos na lei em vigor ms Funda o Educacional de Mariana RECOMENDA ES FINAIS Cuide pessoalmente de sua fregii ncia s aulas anotando suas faltas Fa a seus trabalhos nos prazos e condi es estabelecidos pelo professor N o deixe para ltima hora a solu o de problemas pendentes junto aos diversos setores da Faculdade Sempre h viabilidade de solu es desde que o assunto seja tratado com a devida anteced ncia e com o setor respons vel Solicite seus pedidos atrav s de requerimentos procurando saber se os mesmos foram deferidos ou n o Guarde seus trabalhos e provas at o final do per odo letivo Consulte o Regimento da Faculdade em caso de d vidas Atente para os prazos e condi es de Per odo de matr cula
11. es para as tomadas de Decis es Preditores Avalia es Psicol gicas Decis es de Contrata es Treinamento e Desenvolvimento Avalia o de Desempenho Organiza o e Mudan a Organizacional Trabalho em Equipe Atitudes e Comportamento organizacionais Sa de Ocupacional Motiva o no Trabalho Lideran a 26 Funda o Educacional de Mariana 3 PER ODO C lculo Diferencial e Integral III Transforma es entre espa os reais Jacobiano Integrais duplas e triplas Mudan a de vari vel em integrais coordenadas polares cil ndricas e esf ricas Integrais curvil neas e de superf cie Teoremas de Green Gauss e Stokes Interpreta es f sicas do gradiente divergente e rotacional Campos conservativos Qu mica Geral Estrutura eletr nica dos tomos Propriedades peri dicas dos elementos Liga o qu mica Ions e mol culas Solu es Fun es equa es qu micas c lculos estequiom tricos cidos e bases Programa o de Computadores II Conceitos b sicos de organiza o de computadores sistemas operacionais e ambientes de programa o Conceito de algoritmo Conceitos b sicos de programa o valores e express es de tipos primitivos vari veis comando de atribui o comandos de controle de fluxo entrada e sa da padr o procedimentos e fun es tipos de dados compostos Geometria anal tica e lgebra Linear II Coordenadas no plano e no espa o Vetores Euclidianos Opera es com v
12. execu o da pesquisa cient fica M todos e t cnicas da Pesquisa Bibliogr fica identifica o e uso das fontes de informa o estudos e aplica o das normas da ABNT Comunica o e Express o T cnicas de Leitura e Reda o Linguagem l ngua e texto As diferentes linguagens oral e escrita como meio para produ o express o comunica o e interpreta o de id ias As varia es ling sticas Caracter sticas e a o da comunica o organizacional Habilidades para a constru o do texto coer ncia e coes o textuais A pr tica da argumenta o na comunica o organizacional Leitura e interpreta o e constru o de textos A comunica o com o uso de ferramentas tecnol gicas A pr tica do discurso oral apresenta o de projetos Pr tica da reda o 25 Funda o Educacional de Mariana Introdu o Engenharia de Produ o Sistemas de Produ o Hist ria da Engenharia Administra o e Engenharia de Produ o reas de atua o da Engenharia de Produ o Pesquisa Aplicada engenharia de Produ o Responsabilidade Social A Engenharia de produ o e a Inova o Tecnol gica Ingl s T cnico Introdu o ao desenvolvimento das estrat gias de leitura e estudo de estruturas b sicas da l ngua inglesa tendo como objetivo a compreens o de textos preferencialmente aut nticos gerais e espec ficos da rea Organiza o do Trabalho Planejamento e controle da organiza o p
13. ngua Brasileira de Sinais LIBRAS Express o corporal e facial Alfabeto manual Sinais Conven es da LIBRAS Par metros da L ngua Brasileira de Sinais Estrutura gramatical da LIBRAS Princ pios ling sticos Di logos e narrativas da LIBRAS Equa o Diferencial Ordin ria Equa es Diferenciais Ordin rias de 1 e 2 ordens Solu es de equa es diferenciais em s ries de pot ncias sistema de equa es diferenciais lineares transforma es de Laplace s rie de Fourier equa es diferenciais parciais Sensoriamento Remoto Conceito de sensoriamento remoto Intera o da radia o eletromagn tica com as superf cies naturais Princ pios de fotogrametria Fundamentos de interpreta o de sensores fotogr ficos e n o fotogr ficos aplicados engenharia Produ o mais Limpa Otimiza o dos processos industriais visando a redu o da gera o de res duos na fonte geradora O princ pio b sico da metodologia de Produ o Mais Limpa a aplica o cont nua de uma estrat gia ambiental de preven o da polui o na empresa visando n o gerar ou minimizar a gera o de res duos Elabora o de Programa de produ o mais limpa Metodologia do PNUMA para produ o mais limpa C lculo Num rico Zeros de fun es Zeros de polin mios Sistemas de equa es lineares Invers o de matrizes Ajuste de curvas Interpola o Integra o num rica Resolu o num rica de equa es diferenciais
14. o e suas implementa es conceitos e pr tica Base legal e institucional para a gest o ambiental Inser o do meio ambiente no planejamento econ mico A quest o ambiental sob o enfoque econ mico M todos e procedimento de a o Crescimento econ mico e pol ticas de recursos ambientais Aplica es de instrumentos econ micos Valora o ambiental nos estudos de alternativas e de viabilidade Sistemas de gest o ambiental e suas alternativas Sa de Ambiental Conceito de Sa de Sa de p blica Ecologia das doen as Epidemiologia Meio ambiente e sa de Saneamento e sa de Controle de vetores Indicadores bioestat sticos Investiga o epidemiol gica aplicada ao saneamento e meio ambiente 52 Funda o Educacional de Mariana Est gio Supervisionado I Pr tica profissional e sua import ncia na forma o do bacharel em Engenharia Ambiental Desenvolvimento de atividades sob orienta o t cnica em reas espec ficas de atua o profissional Integra o da experi ncia de est gio aos conte dos estudados nos componentes curriculares Apresenta o do Relat rio de Est gio Supervisionado Semin rios Trabalho Final de Curso I Import ncia Defini es Partes essenciais do projeto Orienta es individualizadas na elabora o do projeto Orienta es sobre a elabora o de relat rio final Apresenta o e discuss o do trabalho de conclus o do curso em desenvolvimento 10 PER ODO Auditoria e
15. projeto de interven o projeto de engenharia ambiental e artigo cient fico desenvolvida individualmente pelo aluno sob orienta o docente uma atividade de s ntese e integra o de conhecimento Al m dos componentes curriculares est prevista para o Curso de Gradua o em Engenharia Ambiental a realiza o de Atividades Complementares As Atividades Complementares poder o ser desenvolvidas em qualquer semestre ou per odo letivo inclusive no per odo de f rias escolares dentro ou fora do turno regular das aulas sem preju zo no entanto de qualquer das atividades de ensino do Curso de Gradua o em Engenharia Ambiental que s o priorit rias O aluno dever desenvolver durante o ciclo acad mico uma programa o que totalize a carga hor ria m nima de 183 horas a ser cumprida O Coordenador de Curso desempenhar um papel integrador e organizador na implanta o da estrutura curricular planejada conjuntamente com o corpo docente buscando favorecer a correla o dos conte dos Para a implementa o e execu o da estrutura curricular o Coordenador de Curso dever trabalhar com os professores organizando reuni es antes do in cio de cada semestre com o intuito de todos discutirem sobre os conte dos a serem abordados em cada componente curricular Nessas reuni es ser o trabalhados temas como metodologia de ensino cronograma com base na articula o dos conte dos e metodologia de avalia o Ao final das reu
16. promover a internaliza o de valores de responsabilidade social justi a e tica aliando a tudo isso uma forma o t cnica e cient fica que conduza o profissional a atuar na administra o das organiza es com a compet ncia de um empreendedor que atrav s de uma atua o interdisciplinar e de um aperfei oamento cont nuo possa promover as transforma es necess rias s organiza es preparando as para acompanhar ou estar frente das exig ncias de um mundo em r pidas transforma es O Curso de Administra o da Faculdade de Administra o de Mariana estar voltado para a forma o de bachar is que possam atuar nas organiza es dos mais variados portes e setores e que tamb m possam empreender e gerir o seu pr prio neg cio Estrutura curricular As disciplinas abaixo para fins administrativos pedag gicos ser o agrupadas em 3 tr s departamentos coordenados por um Chefe de Departamento A fun o b sica do Chefe de Departamento ser coordenar o seu grupo de disciplinas e a auxiliar a Diretoria na administra o do Curso S o propostas tamb m a grade curricular o ement rio das disciplinas sua carga hor ria e pr requisitos conforme mostrado a seguir O Curr culo do Curso ser desenvolvido em regime semestral possuindo 45 quarenta e cinco disciplinas com carga hor ria total de 3 000 tr s mil horas e dura o m nima de 8 oito semestres Quadro I Estrutura curricular do Curso
17. redu o reaproveitamento e reciclagem tratamento por incinera o estabiliza o solidifica o encapsulamento compostagem em co disposi o e aterros em co disposi o disposi o final em aterros para res duos industriais perigosos ARIPs disposi o no solo Landfarming Res duos s lidos de servi os de sa de classifica o gerenciamento na fonte vigil ncia sanit ria acondicionamento coleta e transporte tratamento por incinera o tratamento e disposi o final em aterros de co disposi o Tratamento de lixiviado percolado de aterros sanit rios e ou ARIPs Aspectos legais relacionados aos res duos s lidos legisla o vigente Estudo de Caso An lise de Riscos Ambientais I Conceitos sobre an lise de riscos Estrutura o e elabora o de an lises de riscos em atividades e processos industriais Introdu o a confiabilidade do sistema Preven o de acidentes ambientais Programas de gerenciamento dos riscos metodologia e estudo de casos Crit rios de avalia o dos riscos metodologia e estudos de casos Sistemas de Tratamento de guas O sistema de abastecimento de gua Processos e opera es unit rias de tratamento de gua oxida o adsor o em carv o ativado coagula o e mistura r pida flocula o decanta o filtra o desinfec o fluoreta o T cnicas de tratamento de gua para potabiliza o Filtra o Lenta Filtra o direta Tratamento convencional Se
18. rito empreendedor cr tico e de pesquisa tico e criativo capaz de compreender os problemas administrativos econ micos sociais e do meio ambiente que o habilitem a trabalhar em equipes multidisciplinares na rea da Engenharia Ambiental O engenheiro formado pelo Curso de Engenharia Ambiental ora proposto ter o perfil generalista e empreendedor Uma s lida forma o t cnica cient fica compet ncias e habilidades no dom nio das novas tecnologias e uso de equipamentos tecnol gicos identificando problemas e estabelecendo as propostas de solu es Um ser pol tico capaz de gerenciar os aspectos sociais ambientais e culturais dentro de uma perspectiva hol stica tica e humanista com compet ncias e habilidades espec ficas para atuar em e An lise de auditorias e certifica es ambientais e An lise em geoprocessamento e sistemas de informa o geogr fica SIG com nfase ao estudo do meio f sico 36 Funda o Educacional de Mariana An lises de riscos e impactos ambientais al m do estudo de indicadores ambientais Controle da qualidade ambiental redes de monitoramento e vigil ncia Defesa do consumidor e economia ambiental Desenvolvimento de estudos e modelagem matem tica de ecossistemas Estudo de energias renov veis e alternativas e planejamento energ tico Estudo de polui o da gua ar e solo Estudo de redes de saneamento e tratamento de guas Estudo de sistemas de gest o
19. Corpo como Par metro para o Projeto A Percep o Visual A Luz no Meio Ambiente Cor no Ambiente de Trabalho 7 PER ODO Eletricidade Aplicada Circuitos el tricos de corrente cont nua e alternada Circuitos Polif sicos Circuitos Magn ticos Pot ncia Fator de pot ncia Liga o estrela tri ngulo Transformadores Motores el tricos Fen menos do Transporte Conceitos b sicos Balan os globais massa energia e quantidade de movimento Escoamento laminar e turbulento Perda de carga Transfer ncia de calor condu o e convec o Trocadores de calor Transfer ncia de massa difus o e convec o No es de transporte de poluentes em meios porosos Est tica dos fluidos Hidrost tica Leis b sicas Controle Estat stico de Qualidade Controle de Qualidade Controle de Fabrica o Controle de Vari veis Controle de Atributos Inspe o de atributos Amostragem simples e dupla de atributos Amostragem segiiencial e m ltipla de atributos Administra o do Controle de Qualidade C lculo Num rico Zeros de fun es Zeros de polin mios Sistemas de equa es lineares Invers o de matrizes Ajuste de curvas Interpola o Integra o num rica Resolu o num rica de equa es diferenciais ordin rias Log stica Escopo da fun o log stica Principais atividades e interfaces com fun es da organiza o Projeto da rede log stica de armazenamento e manipula o de materiais Tecnologia de i
20. Decreto Lei n 1 044 69 para obter esse tratamento excepcional domiciliar o aluno dever 1 Protocolar um requerimento obrigatoriamente at 05 cinco dias ap s o in cio da incapacidade f sica doen a traumatismos dist rbios ou afec es de ocorr ncia isolada ou espor dica comprovando documentalmente o fato 58 Funda o Educacional de Mariana 2 Comprovar a dura o da incapacidade que dever ser de no m nimo 10 dez dias n o podendo ultrapassar o m ximo de 50 cingiienta dias para que n o haja preju zo ao processo de aprendizagem 3 Apresentar os documentos comprobat rios atestado m dico onde conste o CID e outros dados OBS Os requerimentos protocolados ap s os cinco dias referidos no item 1 ter o vig ncia a partir da data do protocolo Ser o indeferidos os requerimentos protocolados ap s o per odo de incapacidade f sica Esse tratamento excepcional n o se aplica s provas trabalhos de avalia o ou exames O acad mico dever submeter se obrigatoriamente a essas avalia es do aproveitamento escolar logo que superar a incapacidade f sica Estudante em Estado de Gravidez Nos termos da Lei n 6 202 75 a partir do 8 M s de gesta o e durante 90 noventa dias a estudante gr vida ficar assistida tamb m pelo regime de exerc cios domiciliares acima referidos para fins de compensa o de aus ncia s aulas Tal regime supre o sistema acad mico de frequ ncia estando a
21. II Teorias da Administra o I Psicologia Aplicada Administra o Nenhum se Comportamento Organizacional Psicologia Aplicada Administra o Estat stica II Estat stica I Organiza o Sistemas e M todos Teorias da Administra o I e II 12 4 50 6 7 8 Matem tica Financeira Filosofia Sociologia Aplicada Administra o Administra o de Materiais An lise dos Demonstrativos Cont beis Direito Comercial Gest o de Custos Administra o da Produ o I Economia Brasileira Administra o da Produ o II Administra o de Marketing I Empreendedorismo Administra o Financeira I Administra o de Sistemas de Informa o M todos Quantitativos Aplicados Administra o de Recursos Humanos I Log stica Direito do Trabalho Administra o Financeira II Administra o de Marketing II Administra o P blica Direito Tribut rio Planejamento e Gest o Estrat gica Administra o de Recursos Humanos II T picos Especiais em Administra o I Est gio Supervisionado I Pesquisa Operacional Gest o do Turismo Filosofia e tica em Administra o Gest o Ambiental T picos Especiais em Administra o II Est gio Supervisionado II Funda o Educacional de Mariana Matem tica I e II Nenhum Nenhum Organiza o Sistemas e M todos Contabilidade I e II Introdu o Ci ncia Jur dica Contabilidade I e II Organiza o Sistemas e M todos Introdu o Economia Administra
22. Mariana preju zo no entanto de qualquer das atividades de ensino do Curso de Gradua o em Engenharia de Produ o que s o priorit rias O aluno dever desenvolver durante o ciclo acad mico uma programa o que totalize a carga hor ria m nima de 183 horas a ser cumprida O Coordenador de Curso desempenhar um papel integrador e organizador na implanta o da estrutura curricular planejada conjuntamente com o corpo docente buscando favorecer a correla o dos conte dos Para a implementa o e execu o da estrutura curricular o Coordenador de Curso dever trabalhar com os professores organizando reuni es antes do in cio de cada semestre com o intuito de todos discutirem sobre os conte dos a serem abordados em cada componente curricular Nessas reuni es ser o trabalhados temas como metodologia de ensino cronograma com base na articula o dos conte dos e metodologia de avalia o Ao final das reuni es os professores entregar o os Planos de Ensino contendo ementa carga hor ria objetivos conte do cronograma metodologia avalia o e refer ncias bibliogr ficas Matriz Curricular FB Forma o B sica FP Forma o Profissionalizante PE Forma o Profissionalizante Espec fico FC Forma o Complementar CARGA CARGA PER ODO DISCIPLINAS N CLEO HOR RIA HOR RIA SEMANAL SEMESTRAL E Ceo Dieci ee Programa o de Computadors m moi 8 Poono ro o o o f C C lcu
23. Ondas Temperatura Calor e Trabalho 1 Lei da Termodin mica Teoria Cin tica dos Gases I Teoria Cin tica dos Gases II 2 Lei da Termodin mica Entropia Planejamento e Gerenciamento Ambiental na Minera o Vis o geral dos impactos ambientais decorrentes da atividade de minera o suas t cnicas de controle e 45 Funda o Educacional de Mariana minera o Conceitos b sicos efeito e impacto ambiental polui o Efeitos e impactos ambientais decorrentes das opera es de lavra e tratamento de min rios Medidas de atenua o dos efeitos e impactos Disposi o de est reis e rejeitos Polui o das guas Polui o atmosf rica Ru dos Vibra es e sobrepress o ac stica Impactos sobre ecossistemas Impactos sobre o meio antr pico Recupera o de reas degradadas Quadro legal e institucional referente ao controle ambiental minera o Express o Gr fica em Engenharia Ambiental Estudar e analisar os meios de representa o como ferramenta de investiga o e comunica o do projeto enquanto processo na comunica o visual e projeto de produto Microbiologia e Bioqu mica Ambiental Aplicadas Microrganismos componentes de ambientes naturais organismos patog nicos e decompositores Comunidades em processos biol gicos Processos biol gicos bioqu micos e biof sicos Estequeometria e cin tica Microbiologia de ecossistemas terrestre aqu ticos e urbanos M todos e t cnicas utilizados para an
24. Sociologia como ci ncia Novos paradigmas Teorias sociol gicas Institui es sociais Classes sociais estratifica o e mobilidade social O estudo da sociedade e seus desafios te ricos e metodol gicos O processo de globaliza o e as transforma es recentes da sociedade moderna A intensifica o da din mica de inova o tecnol gica e os riscos sociais A reestrutura o produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho A destrui o do ambiente natural e as formas de confronta o As perspectivas da democracia e a crise das formas de atua o pol tica no mundo contempor neo O homem e sua evolu o seus instintos pensamento cren as valores e comportamento As transforma es da intimidade e as rela es de g nero 5 PER ODO Eletricidade Aplicada Circuitos el tricos de corrente cont nua e alternada Circuitos Polif sicos Circuitos Magn ticos Pot ncia Fator de pot ncia Liga o estrela tri ngulo Transformadores Motores el tricos Polui o e Meio Ambiente Introdu o Qualidade ambiental Poluentes e contaminantes Tipos de polui o Fontes poluidoras Padr es ambientais Legisla o No es de opera es e processos no controle da polui o Fen menos do Transporte Conceitos b sicos Balan os globais massa energia e quantidade de movimento Escoamento laminar e turbulento Perda de carga Transfer ncia de calor condu o e convec o Trocadores de calor Transfer nci
25. T Ciencia e Tecnologia dos Qu mica e Ci ncia dos Materiais 60 Materiais RI Administra ao Organiza o e Administra o 40 XII Economia Economia Ambiental 40 Biologia Geral 60 XIV Ci ncias do Ambiente Ecologia B sica e Aplicada 60 Polui o e Meio Ambiente 80 XV Humanidades Ci ncias Pilosonia e Buca Protnesiona Ea Rear odiei Sociologia e Cidadania 40 Direito Ambiental 60 CONTEUDOS B SICOS CARGA HORARIA TOTAL 1720 RECOMENDA O RESOLU O CNE CES N CARGA HOR RIA TOTAL NA MATRIZ CURRICULAR 11 2002 DEVE ALCAN AR PROPOSTA 1 720 h a 1 433 horas de 60 minutos hora rel gio 30 DA CARGA HOR RIA 39 80 da carga hor ria m nima do curso M NIMA Nos conte dos de F sica Qu mica e Inform tica observada a obrigatoriedade de exist ncia de atividades de laborat rio Nos demais conte dos b sicos est o previstas atividades pr ticas e de laborat rios O n cleo de conte dos profissionalizantes versa na matriz curricular proposta sobre Geotecnia Microbiologia Geoprocessamento Hidr ulica Hidrologia Aplicada e Saneamento B sico Gest o Ambiental Gest o Econ mica e Ergonomia e Seguran a do Trabalho A seguir apresentada a adequa o da matriz curricular proposta com a Resolu o CNE CES n 11 2002 no que se refere ao n cleo de conte dos profissionalizantes N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA
26. constar de Bibliotec ria e auxiliar de biblioteca Art 3 O acervo ser aumentado mediante compra doa o ou permuta a Por compra mediante disponibilidade de verba e interesse na aquisi o b As doa es ser o aceitas desde que haja conveni ncia para a Biblioteca CAP TULO II DA INSCRI O PARA EMPR STIMO Art 4 Poder o inscrever se como leitores alunos professores funcion rios e dependentes filhos de professores e de funcion rios da FEMAR Art 5 Para inscrever se na Biblioteca o aluno dever estar com sua matr cula regularizada na secretaria do respectivo curso A seu pedido receber da biblioteca a Carteira do Leitor pela qual tornar se respons vel Funcion rios matriculados como alunos da FEMAR s ter direito a Carteira do Leitor como aluno sujeito s regras desta condi o Funcion rios e professores estar o automaticamente inscritos na Biblioteca Dependentes dever o ser inscritos atrav s de seus respons veis na FEMAR e pagar uma taxa anual de R XX 00 XX reais Ao receber a Carteira do Leitor o leitor se compromete a respeitar este regulamento a O leitor dever comunicar imediatamente Biblioteca a perda de sua carteira quando isto ocorrer para seu cancelamento 69 Funda o Educacional de Mariana b Para a confec o de uma segunda via da carteira ser cobrada uma taxa de R XX 00 XX reais para alunos ex alunos e dependente Art 6 A inscri o t
27. da Congrega o a presta o de contas e o relat rio de atividades do exerc cio anterior VI designar e dar posse aos Chefes de Departamento aos Coordenadores de Curso ao Secret rio respeitadas as condi es estabelecidas neste Regimento VII propor a admiss o de pessoal docente e t cnico administrativo para contrata o pela Mantenedora VIII apresentar propostas or ament rias para aprecia o e aprova o da Congrega o IX designar comiss es para proceder aos processos administrativos X fiscalizar o cumprimento do regime escolar e execu o dos programas e hor rios XI aplicar o regime disciplinar conforme os dispositivos expressos neste Regimento XII zelar pela manuten o da ordem e disciplina no mbito da FAMA respondendo por abuso ou omiss o XIII propor Congrega o a concess o de t tulos honor ficos ou benemer ncia XIV conferir graus expedir diplomas t tulos e certificados escolares XV encaminhar aos rg os competentes da FAMA recursos de Professores funcion rios e alunos 65 Funda o Educacional de Mariana XVI decidir aos casos de natureza urgente ou que implique mat ria omissa ou duvidosa neste Regimento ad referendum da Congrega o XVII autorizar pronunciamentos p blicos que envolvam o nome da FAMA e XVIII cumprir e fazer cumprir as disposi es deste Regimento e da legisla o em vigor O Departamento
28. de Departamento medidas que se imponham no mbito das compet ncias do Departamento IX exercer outras atribui es de sua compet ncia ou que lhe forem delegadas pela Congrega o O Chefe de Departamento ter o t rmino do seu mandato antecipado nas hip teses de extin o fus o ou desmembramento do Departamento ou na perda da condi o de Professor O Instituto Superior de Educa o da FAMA uma coordena o formalmente constitu da a qual ser respons vel por articular a forma o execu o e avalia o do projeto institucional de forma o de Professores O Coordenador ser designado pela 66 Funda o Educacional de Mariana Mantenedora por indica o do Diretor devendo ter titula o compat vel com aquela prevista na legisla o O Instituto Superior de Educa o da FAMA ser regulamentado mediante regimento interno pr prio RG OS DE APOIO S ATIVIDADES ACAD MICAS SECRETARIA A Secretaria o rg o de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento escolar e administrativo da Faculdade FAMA dirigido por um Secret rio sob a orienta o do Diretor A secretaria ter sob sua guarda todos os livros de escritura o escolar arquivos prontu rios dos alunos e demais assentamentos em livros fixados por este regimento e pela legisla o vigente Compete a Secret ria I chefiar a Secretaria fazendo a distribui o eqiitativa dos trabalhos aos seus auxiliares para o bom anda
29. de Ensino Superior nos termos do disposto no artigo 35 do Decreto n 5 773 de 9 de maio de 2006 alterado pelo Decreto n 6 303 de 12 de dezembro de 2007 Par grafo nico As autoriza es a que se refere esta Portaria s o v lidas exclusivamente para os cursos ministrados nos endere os citados neste artigo Ant 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o LUIS FERNANDO MASSONETTO O Curso tem como objetivo geral formar o bacharel em Engenharia de Produ o tico cr tico e reflexivo apto a atuar na rea de produ o com s lida forma o t cnica cient fica human stica capaz de desenvolver e aplicar os conhecimentos adquiridos e produzidos para o aprimoramento da qualidade de vida da sociedade em que vive e das organiza es em que atua O Curso ora proposto pela FAMA pretende formar Engenheiros de Produ o com conhecimentos adequados realidade da microrregi o onde est inserida considerando principalmente a sua forte voca o industrial capazes desempenhar as seguintes atividades referentes administra o gest o e ordenamento dos processos de produ o servi os afins e correlatos conforme as Resolu es do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONFEA n 218 de 29 de junho de 1973 e CONFEA n 447 de 22 de setembro de 2000 e Supervis o coordena o e orienta o t cnica e Estudo planejamento projeto e especifica o e Estudo de viabilidade t cnico
30. de casos Taxas de polui o e subs dios Hidrologia Aplicada Introdu o hidrologia como ci ncia e tecnologia Ciclo hidrol gico e balan o h drico Balan o h drico na escala continental Balan o h drico na escala da bacia hidrogr fica Efeitos antr picos sobre o ciclo hidrol gico Geomorfologia e hidrologia relevo e intemperismo processos e formas Processos 49 Funda o Educacional de Mariana fluviais geomorfologia fluvial Par metros geomorfom tricos da bacia hidrogr fica e do sistema fluvial Processos hidrol gicos na escala da bacia hidrogr fica vapor d gua e umidade atmosf rica Precipita o evapora o e evapotranspira o Precipita es forma o tipos varia o espacial e temporal Intercep o infiltra o Escoamento superficial gera o e fatores que o afetam An lise do hidrograma Vaz es m dias m ximas e m nimas Capacidade de infiltra o dos solos no es de guas subterr neas Evapotranspira o balan o h drico Curva de perman ncia de vaz es T cnicas de medi o de vari veis hidrol gicas Regulariza o de vaz es Amortecimento de cheias em reservat rios Efeitos antr picos sobre o processo hidrol gico na escala da bacia hidrogr fica Transporte de sedimentos Ergonomia e Seguran a do Trabalho Processo Sa de doen a carga de trabalho Sa de ocupacional Estudo de atividades de trabalho hist rico conceitos fundamentais metodologia AET O
31. desist ncia ao curso n o desobriga o aluno da continuidade de pagamento salvo aqueles que procurarem junto a Secretaria a melhor forma de negociar sua sa da da Faculdade casa ocorra possibilidade O requerimento deve ser por escrito Curr culo e o cumprimento As Diretrizes Curriculares dos cursos de gradua o prev a organiza o do curso atrav s de seu projeto pedag gico significando maior liberdade flexibilidade na composi o de conte dos e programas visando o perfil do formando apoiados nas habilidades e compet ncias os componentes curriculares o est gio curricular supervisionado o sistema de avalia o a monografia al m do regime acad mico de oferta e de outros aspectos que tornem consistente o referido projeto pedag gico 57 Funda o Educacional de Mariana Carga hor ria fixada para o cumprimento integral do curr culo Cada disciplina tem uma determinada carga hor ria para a oferta dos conte dos idealizados semestralmente e tem rela o ntima com o aproveitamento pelo aluno que se d pela fregii ncia s aulas Da a fixa o m nima de participa o e presen a na ordem de 75 Disciplinas Componentes de cada curr culo de curso s o agrupadas por v rias condi es a partir de um ide rio sobre a rea do conhecimento focado e se apresentam com caracter sticas muito pr prias Elas ganham situa o de transrelacionamentos pela via da interdisciplinaridade As aus ncias e a in
32. escolha dispon vel para elas Cada um de n s tem a sua pr pria e nica hist ria Atrav s dela aprendemos o que querer e como querer o que valorizar e como valorizar o que aprender e como aprender Esta a nossa experi ncia A partir dela devemos fazer todas as nossas escolhas isto at que outras novas e melhores sejam acrescentadas Charles Faulkner 64 Funda o Educacional de Mariana INFRA ESTRUTURA rg os Executivos Atribui es Compet ncias e Composi o A Diretoria exercida pelo Diretor o rg o de superintend ncia administra o coordena o e fiscaliza o executiva das atividades da FAMA O Diretor ser auxiliado pelo Vice Diretor na supervis o administra o coordena o e fiscaliza o executiva das atividades da FAMA Em sua aus ncia e impedimentos o Diretor ser substitu do pelo Vice Diretor O Diretor e o Vice Diretor s o designados pela Mantenedora para mandato de 4 quatro anos permitida a recondu o S o atribui es do Diretor I supervisionar superintender dirigir e coordenar todas as atividades da FAMA II representar a FAMA interna e externamente ativa e passivamente no mbito de suas atribui es HI convocar e presidir as reuni es da Congrega o com direito a voz e voto de qualidade IV elaborar o plano semestral de atividades da FAMA e encaminh lo aprova o da Congrega o V submeter aprecia o e aprova o
33. estudante sujeita s provas e exames finais em poca especial nos prazos regulares Sempre que pretender os benef cios da Lei n 6 202 75 a estudante dever requer los em impresso pr prio na Secretaria anexando o respectivo atestado m dico onde conste o CID Os prazos para apresenta o dos requerimentos s o os mesmos do Tratamento Excepcional cinco dias ATEN O REDOBRADA Se voc tiver mais que 25 de faltas ser REPROVADO A independentemente da nota obtida na disciplina Avalia o Sistema de Avalia es notas aprova o reprova o Objetivos da Avalia o e Promover a interdisciplinaridade nos diversos per odos dos cursos de gradua o da Faculdade de Administra o de Mariana e Avaliar o grau de aprendizagem dos conte dos ministrados e Identificar reas para melhorias e definir a es para sanar eventuais defici ncias A avalia o se baseia na possibilidade de cada professor a seu crit rio num processo transdiciplinar avaliar a turma numa dimens o n o apenas referente ao conte do em quest o mas com a vis o de seu conte do em um contexto superior visando a sua aplicabilidade em rela o a outras disciplinas abordas naquele per odo dentro dos limites impostos na legisla o em vigor 59 Funda o Educacional de Mariana A avalia o do desempenho escolar feita por disciplina incidindo sobre a frequ ncia e o aproveitamento sendo que as notas bimestrais em n mero de
34. estudos Estude antes ou depois do lanche N o verdade que voc pode ter sede fome ou necessidade de ir ao banheiro durante esse per odo tudo isso desculpa para desconcentrar se Contudo pode levar gua para perto de voc Organize uma sequencia de trabalho isto o que fazer em primeiro lugar o que fazer em seguida e assim por diante Programe se para a cada 50 min de estudo dar um intervalo de 10 min Nos intervalos respire fundo e pausadamente movimente se beba gua e olhe a paisagem Depois volte e retorne s tarefas Reserve os ltimos 10 minutos para fazer um resumo da mat ria Nele registre o esqueleto do assunto estudado inclusive as suas d vidas Utilize palavras chave e diferentes cores de caneta para dar destaque a t tulos e subt tulos Leve as d vidas anotadas para atendimento pelo seu professor logo na pr xima aula Lembre que ele a pessoa mais indicada para resolver o seu problema Os resumos que voc elaborar servir de base para as suas revis es Essas revis es devem ser feitas em pouco tempo aprox 5 a 10 min procurando a partir do seu resumo reconstruir mentalmente o que foi estudado naquela ocasi o Entretanto durante a revis o mantenha o livro do lado pois a d vida que surgir poder ser a quest o da sua pr xima avalia o nesse caso n o vacile e consulte imediatamente a fonte utilizada na cria o Helena Coura As pessoas sempre fazem a melhor
35. forma o do Engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerc cio das seguintes compet ncias e habilidades gerais objetivo do curso em termos de perfil profissional formar cidad os que atendam ao preconizado pela legisla o em vigor quais sejam e LDB artigo 43 no que se refere s finalidades da educa o superior Art 43 A educa o superior tem por finalidade I estimular a cria o cultural e o desenvolvimento do esp rito cient fico e do pensamento reflexivo II formar diplomados nas diferentes reas de conhecimento aptos para a inser o em setores profissionais e para a participa o no 19 Funda o Educacional de Mariana desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua forma o cont nua II incentivar o trabalho de pesquisa e investiga o cient fica visando o desenvolvimento da ci ncia e da tecnologia e da cria o e difus o da cultura e desse modo desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive IV promover a divulga o de conhecimentos culturais cient ficos e t cnicos que constituem patrim nio da humanidade e comunicar o saber atrav s do ensino de publica es ou de outras formas de comunica o V suscitar o desejo permanente de aperfei oamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretiza o integrando os conhecimentos que v o sendo adquiridos numa estrutura intelectual siste
36. o rg o executivo respons vel pela operacionaliza o do ensino da pesquisa e da extens o O Departamento compreende cursos ou disciplinas afins e congrega os Professores que as ministram ou desenvolvem atividades na sua rea O elenco de cursos ou disciplinas de cada Departamento aprovado pela Congrega o A exist ncia de qualquer Departamento deve justificar se pela natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pela exist ncia de recursos humanos e materiais dispon veis para o seu bom funcionamento O Departamento dirigido por 1 um chefe nomeado pelo Diretor para um mandato de 2 dois anos S o atribui es do Chefe de Departamento I convocar e presidir as reuni es do Conselho Departamental II participar da elabora o do hor rio geral da FAMA HI encaminhar ao Diretor expediente ou representa es que devam por ele ser apreciados IV apresentar anualmente Diretoria o relat rio de suas atividades e das do seu Departamento V responsabilizar se pelo acervo do Departamento respondendo diretamente pelos laborat rios oficinas n cleos de est gio escrit rios equipamentos e seu uso VI supervisionar o Coordenador de Curso na fiscaliza o da observ ncia do regime escolar e do cumprimento dos programas e planos de ensino VII colaborar no relat rio anual de atividade da FAMA no que lhe compete VIII adotar em caso de necessidade ou urg ncia ad referendum do Colegiado
37. o ser dobrada Ficar o leitor respons vel pela devolu o do material em perfeito estado devendo em caso de perda ou dano indenizar a Biblioteca pelo valor total e atual do material No caso de volume de cole o a indeniza o ser feita pelo valor da cole o se o exemplar n o for vendido separadamente O empr stimo intransfer vel O leitor respons vel pela guarda e conserva o do material emprestado n o podendo pass lo diretamente a outra pessoa N o poder o ser emprestados obras de refer ncia dicion rios enciclop dias etc livros previamente definidos como de consulta de peri dicos e CD ROMS Poder o ser emprestados mediante a apresenta o da Carteira do Leitor e apenas para uso na sala de aula os materiais citados no item acima j exceto os CD ROMS devendo os mesmos ser devolvidos no mesmo turno do mesmo dia A n o devolu o neste prazo implicar na cobran a de multa no valor de R 2 00 dois reais mais uma suspens o de dois dias no empr stimo domiciliar por cada material atrasado Empr stimo FERIAD O Os livros de consulta identificados com a tarja vermelha poder o ser emprestados nos fins de semana e feriados desde que obedecendo aos seguintes crit rios Empr stimos no final do expediente de Sexta feira e devolu o na Segunda Feira seguinte antes do in cio das aulas do leitor no caso de fim de semana Empr stimo no final do expediente na noite que ante
38. ordin rias Estudo dos Impactos Ambientais Causados por Atividades de Minera o Aspectos te ricos e pr ticos de trabalhos que envolvam estudos de impactos ambientais na atividade de minera o e recupera o reabilita o ambiental em reas mineradas a apresenta o das legisla es referentes s quest es mineraria e ambientais e a elabora o dos documentos t cnicos legais inerentes ao tema 54 Funda o Educacional de Mariana Minera o e o Meio Ambiente Defini es fases e fatores da minera o Efeitos e impactos ambientais da minera o e atividades correlatas Situa o atual do meio ambiente regional e o papel da minera o Legisla o Ambiental Medidas corretivas para impactos ambientais da minera o Planejamento da recupera o de reas mineradas Planejamento miner rio Ci ncia dos Materiais Liga o qu mica Tipos de liga o e sua influ ncia sobre os diferentes tipos de propriedades dos materiais Estrutura cristalina Defeitos cristalinos Caracteriza o estrutural dos materiais Propriedades mec nicas Elasticidade Plasticidade Viscosidade Ruptura Degrada o dos materiais Corros o dos metais Degrada o dos materiais cer micos Degrada o dos pol meros 55 Funda o Educacional de Mariana A Matr cula o ato formal destinado a vincular o acad mico a institui o com ela se abre e inaugura a vida acad mica a cada semestre com vinculo ao Contrato de Pres
39. para os empr stimos domiciliares para todos os leitores podendo este prazo ser renovado caso o material n o esteja reservado para outro leitor Fitas indicadas para trabalho ser o emprestadas por 1 um dia e dever o ser devolvidas at ao final do intervalo do recreio do aluno Ap s este prazo a devolu o implicar na aplica o das penalidades letra e c O leitor poder ter em seu poder 2 dois livros mais I um DVD de cada vez d A prorroga o do prazo de entrega pessoal ou por telefone ser feita s para livros e apenas quando n o houver reserva do material DVD s n o ser o renovados e O atraso na devolu o do material importar na cobran a de multa no valor de R 1 00 um real por dia e por material e suspens o pelo prazo correspondente ao n mero de dias em atraso considerando tamb m Domingos e Feriados A renda ser 70 8 h i k D Funda o Educacional de Mariana revertida em prol da Biblioteca A penalidade ser aplicada a todos os leitores e os faltosos n o ter o direito a novo empr stimo at que liquidem seu d bito e se esgote o per odo de suspens o Haver toler ncia sem aplica o de penalidade na primeira vez em que o leitor n o devolver o material dentro dos prazos estabelecidos desde que o per odo de atraso n o exceda a tr s dias corridos Se o material devolvido fora do prazo estiver com reserva a penalidade valor da multa e prazo de suspens
40. popula es vegetais Avalia o e explora o econ mica de recursos vegetais conserva o e zoneamento de vegeta o recomposi o de reas exploradas e ou degradadas Recursos minerais hist ria do homem vs Aproveitamento de recursos minerais Escala atual de necessidades e de aproveitamento de recursos minerais pela humanidade recursos minerais e desenvolvimento social e econ mico Recursos minerais uma reserva n o renov vel tipos de recursos minerais frente sua utiliza o disponibilidade de recursos minerais Avalia o de alternativas de explora o de recursos minerais reservas minerais para uso imediato explora o econ mica de recursos minerais avalia o e recupera o de reas degradadas zoneamento mineral e pol ticas p blicas Engenharia Econ mica Introdu o Engenharia Econ mica contabilidade e finan as Vari vel tempo juros simples juros compostos M todos de amortiza o Equival ncia de m todos M todos de decis o Renova o e substitui o de equipamentos Deprecia o An lise de projetos Introdu o a finan as O ciclo da produ o e o ciclo do capital An lise de ndices Alavancagem Capital de giro Custo de capital A es pol tica de dividendos Financiamento de longo prazo Planejamento e Gest o ambiental Teoria de planejamento Planejamento no sistema de gest o ambiental Pol ticas de desenvolvimento integrado e suas caracter sticas Instrumentos de gest
41. projetos e servi os de engenharia V identificar formular e resolver problemas de engenharia VI desenvolver e ou utilizar novas ferramentas e t cnicas VI supervisionar a opera o e a manuten o de sistemas VII avaliar criticamente a opera o e a manuten o de sistemas VIII comunicar se eficientemente nas formas escrita oral e gr fica IX atuar em equipes multidisciplinares X compreender e aplicar tica e responsabilidade profissionais 20 Funda o Educacional de Mariana XI avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental XII avaliar a viabilidade econ mica de projetos de engenharia XIII assumir a postura de permanente busca de atualiza o profissional A conjuga o destes dois dispositivos coloca um perfil bastante amplo e primeira vista como sendo o perfil de um super homem no entanto h que se considerar que v rios destes requisitos s o interdependentes e comp em o que se pode chamar de atitudes esperadas de um cidad o profissional de engenharia Perfil Espec fico do Egresso O campo de atua o do Engenheiro de Produ o vem se diversificando cada vez mais O seu precursor o Engenheiro Industrial tinha forma o voltada para atuar principalmente no ch o de f brica tendo uma forma o gerencial apensada forma o tecnol gica Hoje o Engenheiro de Produ o se habilita tamb m a projetar operar e manter os sist
42. rculos de controle da qualidade Sistema de gest o segundo ISSO S rie 9000 Uso e aplica o das normas Implanta o e certifica o de sistemas Metodologia de implanta o Casos reais de implanta o Etica I Conceitua o e compreens o da tica como constru o pessoal e social hist rica cultural e temporal Etica e Moral Princ pios filos ficos e a tica Etica profissional e as quest es da Engenharia Ambiental Valores e tica Equa es Diferenciais Ordin rias Equa es Diferenciais Ordin rias de 1 e 2 ordens Solu es de equa es diferenciais em s ries de pot ncias sistema de equa es diferenciais lineares transforma es de Laplace s rie de Fourier equa es diferenciais parciais 5 PER ODO F sica II Oscila es e Ondas Temperatura Calor e Trabalho 1 Lei da Termodin mica Teoria Cin tica dos Gases I Teoria Cin tica dos Gases II 2 Lei da Termodin mica Entropia 28 Funda o Educacional de Mariana Estat stica e Probabilidade Estat stica descritiva Probabilidade Vari veis aleat rias Modelos discretos Modelos cont nuos Teorema central do limite Introdu o infer ncia estat stica Exemplos pr ticos Engenharia de Processos Qu micos Vari veis de processos propriedades qu micas balan o de massa evapora o equil brio l quido vapor extra o por solvente flota o sinteriza o e tratamentos termoqu micos Seguran a do T
43. resolu o de problemas considerando seus aspectos pol ticos econ micos sociais ambientais e culturais com vis o tica e human stica em atendimento s demandas da sociedade onde a forma o do Engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerc cio das seguintes compet ncias e habilidades gerais e Aplicar conhecimentos matem ticos cient ficos tecnol gicos e instrumentais engenharia e Assumir a postura de permanente busca de atualiza o profissional 35 Funda o Educacional de Mariana e Atuar em equipes multidisciplinares e Avaliar a viabilidade econ mica de projetos de engenharia e Avaliar criticamente a opera o e a manuten o de sistemas e Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental e Compreender e aplicar a tica e responsabilidade profissionais e Comunicar se eficientemente nas formas escrita oral e gr fica e Conceber projetar e analisar sistemas produtos e processos e Desenvolver e ou utilizar novas ferramentas e t cnicas e Identificar formular e resolver problemas de engenharia e Planejar supervisionar elaborar e coordenar projetos e servi os de engenharia e Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados e e Supervisionar a opera o e a manuten o de sistemas Portanto o egresso do curso dever ser um profissional com s lidos conhecimentos em ci ncias b sicas esp
44. tr s durante o semestre letivo por disciplina visam avalia o progressiva do aproveitamento do aluno e constam de prova escrita semin rios trabalhos de pesquisa e outras formas de verifica o previstas no Plano de Ensino da Disciplina Ement rio em plena observ ncia do Regimento Atendida em qualquer caso a frequ ncia m nima de 75 setenta e cinco por cento s aulas e demais atividades escolares ser aprovado o aluno que I independentemente da Segunda poca obtiver nota de aproveitamento n o inferior a 70 setenta pontos correspondente aos 100 cem pontos distribu dos ao longo do semestre letivo sendo 03 avalia es escritas das quais uma possui o valor de 20 vinte pontos as outras duas o valor de 30 trinta pontos e os outros 20 vinte pontos restantes ser o distribu dos em forma de trabalhos a crit rio do Professor da disciplina II mediante exame final Segunda poca e desde que tenha obtido nota de aproveitamento inferior a 70 setenta pontos e acima de 50 cinquenta pontos por m obtendo frequ ncia n o inferior a 75 setenta e cinco por cento o aluno ter direito de se inscrever para a avalia o de Segunda poca Recupera o que possuir o valor de 30 trinta pontos vindo a substituir a terceira avalia o bimestral tornando nula aquela prova e passando a valer os pontos distribu dos na prova escrita da Segunda poca Prova Segunda Chamada concedida prova em Segunda Chamada a
45. 3 Curso de Administra o Perfil do Profissional que o curso pretende formar A Portaria Portaria N 2 771 de 6 de Setembro de2004 Portaria N 2 772 de 6 de Setembro de2004 A Organiza o do Curso Estrutura Curricular Grade Curricular Pr requisitos Curso de Engenharia de Produ o Perfil do Profissional que o curso pretende formar Portaria Estrutura Curricular Matriz Curricular Curso de Engenharia Ambiental Perfil do Profissional que o curso pretende formar Portaria Estrutura Curricular Matriz Curricular O Aluno Ingresso na FEMAR FAMA Matr cula Mensalidade Contrato de Presta o de Servi os Educacionais Curr culo e o Cumprimento Carga hor ria Disciplinas A aus ncia e a inexist ncia de abono de faltas Abono de faltas Fregii ncia s aulas Compensa o de faltas Estudante em estado de gravidez Avalia o Prova 2 chamada Revis o de exame e das avalia es intermedi rias Monografia Est gio Supervisionado Calend rio Escolar Diploma Cola o de grau Funda o Educacional de Mariana Desist ncia Cancelamento Transfer ncia Trancamento de matr cula Reabertura de matr cula Aproveitamento e equival ncia de estudos Regime disciplinar 7 Infra Estrutura rg os Executivos rg os de Apoio Acad mico Laborat rios Sala de aula e equipamentos Verbetes Acad micos 8 Direitos e Deveres 9 Recomenda es finais Funda o Educacional de Mariana A FUNDA
46. Certifica o de Qualidade Ambiental Conceitos de auditoria Tipos de auditoria Escopo da auditoria e regulamentos para auditoria ambiental Auditoria de conformidade legal Diretrizes para auditoria ambiental Procedimentos de auditoria Auditoria de sistemas de gest o ambiental Per cias e laudos ambientais Conceitos de Qualidade e Produtividade Sistemas de Gest o da Qualidade Total Ferramentas e M todos para Melhoria da Qualidade Programas de Qualidade e Produtividade Gest o Empresarial pelas Normas da S rie ISO 9 000 Gest o Ambiental pelas Normas ISO S rie 14 000 Refer ncias normativas NBR ISSO 19011 Certifica o pelas Normas ISO Sistemas de Premia o para Qualidade e Produtividade Planejamento e Condu o da Auditoria Ambiental Instrumentos da Auditoria Ambiental Optativa II De livre escolha do estudante dentre as disciplinas constantes do elenco oferecido Avalia o e Controle da Polui o Atmosf rica Composi o da atmosfera Poluentes prim rios e secund rios do ar Fontes de polui o atmosf rica Padr es ambientais Legisla o espec fica Propriedades dos gases e part culas Princ pios de meteorologia e dispers o atmosf rica Efeito estufa Chuvas cidas Efeitos na camada de oz nio Modelos de simula o da qualidade do ar Amostragem de fontes novas e estacion rias Medidas de controle coletores gravitacionais Lavadores de ar Lavadores de gases Adsorvedores Filtros de gases Precipi
47. ENTO DA MENSALIDADE EFETUADA AT O DIA 10 DEZ DO RESPECTIVO M S DE VENCIMENTO CL USULA 5 ATRASO INADIMPL NCIA HAVENDO ATRASO NO PAGAMENTO DE QUALQUER DAS PARCELAS DESCRITAS NA CL USULA 4 O A CONTRATANTE PAGAR O VALOR EM ATRASO ACRESCIDO DE MULTA CONTRATUAL DE 2 DOIS POR CENTO 1 ATRASO SUPERIOR A 30 DIAS Se o atraso for superior a 30 trinta dias o valor em atraso ser devidamente atualizado e acrescido de juros morat rios de 1 um por cento ao m s com a multa prevista no caput incidindo sobre o somat rio e poder ainda a CONTRATADA a inscrever o devedor em cadastro ou servi os de prote o ao cr dito desde que precedido de notifica o e de que n o exista discuss o judicial do d bito por parte do CONTRATANTE b independentemente do procedimento anterior promover cobran a ou execu o Judicial do total do d bito pelos meios legalmente permitidos 2 N O RENOVA O DE MATR CULA Existindo d bito ao final do per odo letivo O a BENEFICI RIO A ser automaticamente desligado da CONTRATADA Lei 9 870 99 art 6 1 MP 2 173 24 desobrigando se esta de deferir pedido de renova o de matr cula art 5 da mesma Lei Contrato de Presta o de Servi os Educacionais Documento com caracter sticas jur dico legais geram obriga es bilaterais com fundamentos no C digo Civil Nela constar o todos direitos deveres e valores dos servi os prestados A
48. Estabilidade de taludes Cisalhamento de areias e argilas Compressibilidade dos solos Investiga es geot cnicas M todos diretos e indiretos de investiga o do solo e do subsolo T cnicas e equipamentos de investiga o geot cnica Planejamento de investiga o Amostragem acondicionamento e prepara o de amostras Apresenta o an lise e interpreta o de resultados Ensaios laboratoriais 7 PER ODO Sistemas hidr ulicos e Sanit rios Conceitua o e dimensionamento dos Sistemas de abastecimento de gua Sistemas de esgotamento sanit rios Sistemas de drenagem pluvial Organiza o e Administra o Modos de produ o A quest o da ideologia Burocracia poder e Estado Taylorismo Fordismo Escola de rela es humanas Behaviorismo Sistemismo Tecnoburocracia Estruturas Organizacionais Motiva o e Comportamento Influ ncia e lideran a Tecnologia e organiza o Planejamento Teoria Z Administra o japonesa Sindicalismo Administra o da Produ o Opera es Economia Ambiental Introdu o a economia Economia do meio ambiente Recursos ambientais e propriedade privada Desenvolvimento sustent vel N vel timo de polui o Instrumentos de controle ambiental Instrumentos reguladores Instrumentos econ micos Instrumentos de padroniza o internacional Avalia o monet ria do meio ambiente Valor econ mico total An lise de custo benef cio Taxa de desconto Risco e incerteza Estudos
49. Trancamento de matr cula Solicita o de revis o de provas Solicita o de atendimento especial em casos de licen as m dicas ou semelhantes Mantenha se atualizado quanto s informa es e acontecimentos relativos Institui o A Faculdade n o se responsabiliza por objetos deixados em suas depend ncias O saber a gente aprende com os mestres e com os livros A sabedoria se aprende com a vida e com os humildes Cora Coralina 76 Funda o Educacional de Mariana Elabora o Fl vio Maur cio de Oliveira Conselho Departamental Ouvidoria FAMA Documentos de Refer ncia Estatuto da Funda o Educacional de Mariana FEMAR Manual do aluno FAMA 2010 Projetos Pedag gicos Institucionais dos cursos da FAMA v Funda o Educacional de Mariana FEMAR FUNDA O EDUCACIONAL DE MARIANA MARIANA MG 7 Ad FAMA FACULDADE DE ADMINISTRA O DE MARIANA Curso de Administra o Curso de Engenharia de Produ o Curso de Engenharia Ambiental Rua Dom Silv rio n 161 Centro CEP 35420 000 Tel 31 3558 2673 MARIANA MINAS GERAIS www femar edu br 78
50. a de massa difus o e convec o No es de transporte de poluentes em meios porosos Est tica dos fluidos Hidrost tica Leis b sicas 47 Funda o Educacional de Mariana Mec nica dos Solos Introdu o mec nica dos solos Propriedades f sicas e mec nicas dos solos estrutura plasticidade consist ncia permeabilidade capilaridade percola o d gua press es neutras e efetivas propaga o e distribui o das press es adensamento resist ncia ao cisalhamento e estabiliza o dos solos Empuxos da terra teorias efeitos d gua aplica es a muros e cortinas Estabilidade de taludes teorias e aplica es Aterros sobre terrenos compress veis Recupera o de reas Degradadas Degrada o Ambiental Pr tica de Gest o Manejo e Recupera o de reas degradadas Efeitos dos sistemas de manejo nas propriedades do solo Desenvolvimento de sistemas sustent veis para as atividades econ micas Estudo de caso Elabora o de planos de manejo e recupera o de reas degradadas Cartografia Aplicada Hist rico da cartografia Forma da Terra e superf cies de refer ncia no mapeamento Topografia e geod sia Cartografia b sica Leitura de mapas Arquivamento de mapas Elementos da Teoria das Distor es Sistemas de proje o e o georefenciamento An lise conceitual da cartografia ambiental Representa o cartogr fica espec fica ao n vel de escala temporal e espacial adequada 6 PER ODO
51. acional Novas configura es organizacionais Planejamento organiza o dire o e controle Inform tica aplicada Administra o Introdu o inform tica Sistemas operacionais de computadores Redes Softwares de uso comum na administra o A Internet 13 Funda o Educacional de Mariana Metodologia de Pesquisa em Administra o O pensamento cient fico Tipos de conhecimento M todo e t cnica Cita es bibliogr ficas Tipos caracter sticas e estrutura dos trabalhos acad micos A pesquisa cient fica natureza modalidades e estrutura Diretrizes para leitura an lise interpreta o e reda o Refer ncias bibliogr ficas Apresenta o gr fica Normas da ABNT Introdu o Ci ncia Jur dica Introdu o ao estudo do direito No es de direito constitucional administrativo civil do consumidor econ mico e ambiental 2 Per odo Matem tica II Exponencial e logaritmos Limites Fun es Derivadas e integrais Contabilidade II Demonstrativo das muta es do patrim nio l quido Equival ncia patrimonial Consolida o das demonstra es cont beis Introdu o Economia Conceitos de economia Microeconomia Teoria do consumidor da produ o e do custo Macroeconomia Pre os Equil brio de renda Pol tica fiscal No es de economia internacional No es de contabilidade nacional Infla o Estat stica I Introdu o estat stica Apresenta es estat st
52. aten o parte extra da do Contrato assinado no ato da matr cula CL USULA 4 FORMA DE PAGAMENTO O valor referido na cl usula anterior ser pago EM 06 SEIS PARCELAS MENSAIS UMA DE MATR CULA E CINCO PARCELAS IGUAIS nas seguintes datas 1 A primeira parcela ser paga no ato da assinatura deste instrumento sendo imprescind vel sua quita o para celebra o e concretiza o do presente contrato 2 DESIST NCIA DA MATR CULA Em caso de desist ncia da matr cula por parte do a CONTRATANTE antes do in cio do per odo letivo contratado ser retido a t tulo de custo operacional o percentual de 20 vinte por cento Se a desist ncia ocorrer depois de iniciado o per odo letivo n o ser devolvido o valor pago a t tulo de matr cula observando se ainda o disposto na Cl usula 6 3 TOLER NCIA DE 10 DIAS A CONTRATADA poder tolerar eventualmente atraso at o 10 d cimo dia de cada m s para quita o sem multa ou acr scimo das presta es indicadas no quadro constante do caput desta cl usula n o constituindo tal toler ncia nova o contratual mas apenas mera liberalidade sem 56 Funda o Educacional de Mariana caracterizar altera o das datas previstas para pagamento das citadas parcelas ou cria o de qualquer direito 4 POR MERA LIBERALIDADE A CONTRATADA IR CONCEDER AO CONTRATANTE DESCONTO DE 4 45 POR CENTO SOBRE O VALOR DA PARCELA PARA O PAGAM
53. blemas administrativos econ micos sociais e do meio ambiente que o habilitem a trabalhar em equipes multidisciplinares na rea da Engenharia de Produ o Estrutura curricular A estrutura curricular do Curso de Engenharia de Produ o da FAMA observa as determina es legais presentes na Resolu o CNE CES n 11 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Engenharia e o Parecer CNE CES n 1 362 2001 O Curso de Engenharia Ambiental estruturado em 3 600 horas de 60 minutos hora rel gio sendo que sua matriz curricular constitu da de 10 semestres O curr culo do Curso de Gradua o em Engenharia de Produ o constitu do por um n cleo de conte dos b sicos um n cleo de conte dos profissionalizantes e um n cleo de conte dos profissionalizantes espec ficos De acordo com a Resolu o CNE CES n 11 2002 o n cleo de conte dos b sicos cerca de 30 da carga hor ria m nima versa sobre os t picos que seguem Metodologia Cient fica e Tecnol gica Comunica o e Express o Inform tica Express o Gr fica Matem tica F sica Fen menos de Transporte Mec nica dos S lidos Eletricidade Aplicada Qu mica Ci ncia e Tecnologia dos Materiais Administra o Economia Ci ncias do Ambiente e Humanidades Ci ncias Sociais e Cidadania O n cleo de conte dos b sicos o que funda a natureza do conhecimento de Engenharia A seguir apresentada a adequa o
54. ca M todos e t cnicas da Pesquisa Bibliogr fica identifica o e uso das fontes de informa o estudos e aplica o das normas da ABNT Biologia geral Origem da vida e evolu o das Esp cies A c lula Fun es celulares Nutri o e respira o C digo gen tico Reprodu o Os organismos e as esp cies Fundamentos da Microbiologia Organismos patog nicos e decompositores Ecologia microbiana Introdu o Engenharia Ambiental Engenharia Ambiental conceitua o posi o nas engenharias e ci ncias ambientais reas de atua o e estrutura do curso Ecologia ecossistema e consequ ncias de polui o na gua ar e solo Principais ciclos da natureza Conceitos gerais de sa de ambiental epidemiologia meio ambiente saneamento b sico e ambiental preven o de doen as e qualidade de vida Escala de processos e de impactos ambientais Conserva o Ambiental No es de gest o ambiental Geologia e Ci ncia dos Solos Caracter sticas F sicas da Terra Classifica o dos Minerais e Rochas Solos Caracter stica Perfil Intemperismo Hidrogeologia Ambientes Geol gicos da Eros o e Deposi o Geodin mica Tect nica Geomorfologia Geologia do Estado de Minas Gerais Comunica o e Express o Linguagem l ngua e texto As diferentes linguagens oral e escrita como meio para produ o express o comunica o e interpreta o de id ias As varia es ling sticas Caracter sticas e a o
55. ceder a um feriado e devolu o no primeiro dia til ap s o mesmo antes do in cio das aulas do leitor As penalidades para o caso de n o observ ncia s normas acima ser o dobradas isto haver uma suspens o de empr stimos por dois dias e ser o cobrados R 2 00 dois reais para cada dia e material atrasado N o se enquadrar neste empr stimo FERIAD O livros raros e esgotados N o haver reserva para o empr stimo FERIAD O CAP TULO V DA RESERVA DE MATERIAIS Art 11 Quando o material desejado estiver emprestado o leitor poder pedir reserva do mesmo Esta reserva obedecer ordem cronol gica dos pedidos O material ficar disposi o do leitor durante 24 horas a contar da data em que o material for devolvido Caber ao leitor informar se sobre a chegada da obra reservada A reserva pessoal e 71 Funda o Educacional de Mariana intransfer vel Fitas de videocassete s ser o reservados quando indicadas para o trabalho CAP TULO VI DO HOR RIO Art 12 A Biblioteca estar aberta durante todo o per odo letivo de Segunda a Sexta Feira de 8 s 22 horas e aos S bados de 8 00 s 18 00 a O hor rio e os crit rios para atendimento consulta e empr stimos durante os per odos de f rias escolares ser o divulgados oportunamente INSTALA ES E LABORAT RIOS ESPEC FICOS A FAMA dispor de Laborat rios Espec ficos Laborat rios Especializados A FAMA conta com
56. da comunica o organizacional Habilidades para a constru o do texto coer ncia e coes o textuais A pr tica da argumenta o na comunica o organizacional Leitura e interpreta o e constru o de textos A comunica o com o uso de ferramentas tecnol gicas A pr tica do discurso oral apresenta o de projetos Pr tica da reda o 2 PER ODO C lculo Diferencial e Integral II Fun es de duas ou mais vari veis limites continuidade diferenciabilidade Gradiente Regra da cadeia Teorema do Valor M dio Derivadas de ordem superior Teorema de Schwarz enunciado F rmula de Taylor M ximos e M nimos Multiplicadores de Lagrange 44 Funda o Educacional de Mariana Geometria Anal tica e lgebra Linear II Coordenadas no plano e no espa o Vetores Euclidianos Opera es com vetores Produtos de vetores Produto escalar produto vetorial produto misto duplo produto vetorial Retas e Planos Equa es param tricas e vetoriais de uma reta e um plano Matrizes Opera es com matrizes inversa e posto de uma matriz Sistemas de Equa es Lineares Solu o de um sistema de equa es lineares Espa os Vetoriais Defini o subespa os vetoriais combina es lineares Base e Dimens o Depend ncia linear base de um espa o vetorial dimens o de um espa o vetorial sistema de coordenadas mudan a de base Transforma es Lineares Defini o n cleo imagem matriz de uma transforma o linea
57. da matriz curricular proposta com a Resolu o CNE CES n 11 2002 no que se refere ao n cleo de conte dos b sicos Nos conte dos de F sica Qu mica e Inform tica observada a obrigatoriedade de exist ncia de atividades de laborat rio Nos demais conte dos b sicos est o previstas atividades pr ticas e de laborat rios O Est gio Supervisionado componente curricular obrigat rio do Curso de Gradua o em Engenharia de Produ o ser realizado no 9 e 10 semestres totalizando 267 horas rel gio 320 horas aula Os est gios curriculares obrigat rios ser o realizados sob supervis o direta da Institui o atrav s de relat rios t cnicos e acompanhamento individualizado durante o per odo de realiza o da atividade O Trabalho de Conclus o de Curso a ser realizado nos 9 e 10 semestres consiste em uma pesquisa relatada sob a forma de monografia projeto de interven o projeto de engenharia ambiental e artigo cient fico desenvolvida individualmente pelo aluno sob orienta o docente uma atividade de s ntese e integra o de conhecimento Al m dos componentes curriculares est prevista para o Curso de Gradua o em Engenharia de Produ o a realiza o de Atividades Complementares As Atividades Complementares poder o ser desenvolvidas em qualquer semestre ou per odo letivo inclusive no per odo de f rias escolares dentro ou fora do turno regular das aulas sem 22 Funda o Educacional de
58. de Faraday Lei de Lenz Magnetismo em Meios Materiais Filosofia e tica Profissional Filosofia Antiga A Filosofia Cl ssica Teoria do Conhecimento a tica e a Pol tica A F sica e a Metaf sica a L gica Filosofia Medieval Filosofia do Cristianismo Filosofia Moderna O Empirismo O Criticismo a Fenomenologia Filosofia Contempor nea Conceitua o e compreens o da tica como 46 Funda o Educacional de Mariana constru o pessoal e social hist rica cultural e temporal tica e Moral Princ pios filos ficos e a tica Etica profissional e as quest es da Engenharia Ambiental Valores e tica Estat stica e Probabilidade Estat stica descritiva Probabilidade Vari veis aleat rias Modelos discretos Modelos cont nuos Teorema central do limite Introdu o infer ncia estat stica Exemplos pr ticos Mec nica Geral Est tica princ pio de est tica Sistema de for as for as distribu das Trabalho virtual Momento de in rcia Din mica cinem tica princ pios de cin tica trabalho e energia impulso e momentum movimento peri dico Educa o Ambiental Hist rico conceito princ pios e pr tica da educa o ambiental Pol tica nacional de educa o ambiental Subs dios para a pr tica da educa o ambiental T cnicas e metodologias em educa o ambiental Consumo e meio Ambiente A Educa o Ambiental em Minas Gerais Projetos de educa o ambiental Sociologia e Cidadania
59. diversos laborat rios a saber Laborat rio de Inform tica I Laborat rio de Inform tica II Laborat rio de Qu mica Laborat rio de F sica Metrologia Sala de Desenho T cnico Laborat rio Metalografia Laborat rio de Microbiologia Laborat rio de Cartografia Sala de Multimeios Os laborat rios contam com regulamentos espec ficos e s o destinados realiza o das aulas pr ticas do curso A Faculdade de Administra o de Mariana possui um excelente laborat rio de inform tica composto por 30 computadores equipados com toda a infra estrutura necess ria para a realiza o dos trabalhos disciplinares dos alunos e acesso internet de Alta velocidade Velox A Faculdade permite o acesso ao laborat rio durante os s bados devidamente agendado Hor rio de Funcionamento 2 a 6 feira de 18 00 s 22 00 horas S bado de 08 00 s 12 00 horas O Curso de Engenharia de Produ o contar com as seguintes modalidades de laborat rios Laborat rios de apoio ao ensino de conte dos b sicos contemplar o pelo menos os conte dos de f sica de qu mica metalografia e de inform tica Laborat rios de apoio ao ensino de conte dos profissionalizantes gerais 72 Funda o Educacional de Mariana Laborat rios de apoio ao ensino de conte dos profissionalizantes espec ficos tais como desenvolvimento de produto O Curso de Engenharia Ambiental contar com as seguintes modalidades de laborat r
60. e 1973 e CONFEA n 447 de 22 de setembro de 2000 e Supervis o coordena o e orienta o t cnica e Estudo planejamento projeto e especifica o e Estudo de viabilidade t cnico econ mica e Assist ncia assessoria e consultoria e Dire o de obra e servi o t cnico 34 Funda o Educacional de Mariana e Vistoria per cia avalia o arbitramento laudo e parecer t cnico e Desempenho de cargo e fun o t cnica e Ensino pesquisa an lise experimenta o ensaio e divulga o t cnica extens o e Elabora o de or amento e Padroniza o mensura o e controle de qualidade e Execu o de obra e servi o t cnico e Fiscaliza o de obra e servi o t cnico e Produ o t cnica e especializada e Condu o de trabalho t cnico Execu o de desenho t cnico Almeja se um profissional com capacidade de pensar de forma reflexiva com autonomia intelectual e sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar que lhe permita prosseguir os seus estudos ap s a conclus o da gradua o PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO COMPET NCIAS E HABILIDADES O perfil do egresso do Curso de Engenharia Ambiental da FAMA vai ao encontro s Diretrizes Nacionais do Curso de Gradua o em Engenharia um Engenheiro com forma o generalista humanista cr tica e reflexiva capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias estimulando a sua atua o cr tica e criativa na identifica o e
61. e lembra um valor n o se imp e se constr i N o fa a do teu colega uma escada para subir Isto imoral e a imoralidade n o faz parte da tua li o Marina da Silva Funda o Educacional de Mariana FACULDADE DE ADMINISTRA O DE MARIANA Mariana Janeiro de 2012 Prezado a aluno a A escolha de uma Institui o de Ensino Superior para prosseguir sua forma o escolar e profissional um dos passos mais importantes de sua vida Sua op o pela Funda o Educacional de Mariana FEMAR Faculdade de Administra o de Mariana FAMA deixa nos lisonjeados e mais do que isso comprometidos com a satisfa o de suas aspira es profissionais Neste manual expomos de maneira simplificada as normas instru es e orienta es gerais que ir o nortear o seu caminhar durante estes anos que vir o dentro da Faculdade de Administra o de Mariana FAMA Solicitamos aos alunos que leiam atentamente as orienta es e as demais recomenda es constantes deste manual Colocamo nos disposi o para quaisquer esclarecimentos Acreditamos que podemos oferecer a voc uma forma o s lida pois a FAMA o pr ximo espa o de seu crescimento profissional Desejamos lhe boas vindas A FAMA com certeza vai ser o primeiro e brilhante passo rumo ao sucesso Atenciosamente Prof Jos Jarbas Ramos Filho Presidente da FEMAR Funda o Educacional de Mariana ndice l A Funda o 2 A FAMA
62. e planejamento ambiental Estudo de tecnologias limpas e valoriza o de res duos Gest o de recursos h dricos e ordenamento de territ rios Gest o e planejamento do uso de reas urbanas e rurais Gest o e tratamento de res duos s lidos l quidos e gasosos Elabora o de estudos ambientais EIA RIMA Elabora o de propostas alternativas para a utiliza o racional de recursos naturais Recupera o de reas degradadas 37 Funda o Educacional de Mariana Estrutura curricular A estrutura curricular do Curso de Engenharia Ambiental da FAMA observa as determina es legais presentes na Resolu o CNE CES n 11 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Gradua o em Engenharia e o Parecer CNE CES n 1 362 2001 O Curso de Engenharia Ambiental estruturado em 3 100 horas sendo que sua matriz curricular constitu da de 10 semestres O curr culo do Curso de Gradua o em Engenharia Ambiental constitu do por um n cleo de conte dos b sicos um n cleo de conte dos profissionalizantes e um n cleo de conte dos profissionalizantes espec ficos De acordo com a Resolu o CNE CES n 11 2002 o n cleo de conte dos b sicos cerca de 30 da carga hor ria m nima versa sobre os t picos que seguem Metodologia Cient fica e Tecnol gica Comunica o e Express o Inform tica Express o Gr fica Matem tica F sica Fen menos de Transporte Mec nica dos S
63. econ mica e Assist ncia assessoria e consultoria e Dire o de obra e servi o t cnico e Vistoria per cia avalia o arbitramento laudo e parecer t cnico 18 Funda o Educacional de Mariana e Desempenho de cargo e fun o t cnica e Ensino pesquisa an lise experimenta o ensaio e divulga o t cnica extens o e Elabora o de or amento e Padroniza o mensura o e controle de qualidade e Execu o de obra e servi o t cnico e Fiscaliza o de obra e servi o t cnico e Produ o t cnica e especializada e Condu o de trabalho t cnico e Execu o de desenho t cnico Almeja se um profissional com capacidade de pensar de forma reflexiva com autonomia intelectual e sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar que lhe permita prosseguir os seus estudos ap s a conclus o da gradua o PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO COMPET NCIAS E HABILIDADES O perfil do egresso do Curso de Engenharia de Produ o da FAMA vai ao encontro s Diretrizes Nacionais do Curso de Gradua o em Engenharia um Engenheiro com forma o generalista humanista cr tica e reflexiva capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias estimulando a sua atua o cr tica e criativa na identifica o e resolu o de problemas considerando seus aspectos pol ticos econ micos sociais ambientais e culturais com vis o tica e human stica em atendimento s demandas da sociedade onde a
64. el Sistemas de gest o ambiental A legisla o ambiental As tecnologias alternativas e a utiliza o racional dos recursos naturais nas organiza es As normaliza es ambientais T picos Especiais em Administra o II Temas atuais e relevantes na rea de administra o Est gio Supervisionado II Desenvolvimento do projeto de est gio proposto no Est gio Supervisionado I introdu o caracteriza o da organiza o referencial te rico metodologia apresenta o pr tica do trabalho proposto e conclus o 17 Funda o Educacional de Mariana CURSO DE ENGENHARIA DE PRODU O INFORMA ES SOBRE O CURSO ENGENHARIA DE PRODU O Bacharelado Autorizado pela Portaria MEC N 202 de 27 de junho de 2011 publicada no DOU de 28 de junho de 2011 Dura o 10 per odos 05 anos Turno Noturno de segunda a sexta feira e aos s bados pela manh N de vagas 120 vagas em 2012 Portaria PORTARIA N 205 DE 27 DE JUNHO DE 2011 O Secret rio de regula o supervis o da educa o superior no uso da compet ncia que lhe foi conferida pelo Decreto n 7 480 de 16 de maio de 2011 tendo em vista o Decreto n 5 773 de 9 de maio de 2006 e suas altera es e a Portaria Normativa n 40 de 12 de dezembro de 2007 republicada em 29 de dezembro de 2010 do Minist rio da Educa o resolve Att 1 Autorizar o cursos superiores de gradua o conforme planilha anexa ministrados pelas Institui es
65. emas de produ o a partir de uma forma o bem mais abrangente em termos de gest o de sistemas ou de organiza es de uma maneira geral Os aspectos relacionados gest o dos sistemas produtivos conforme organizados nas 11 sub reas da ABEPRO t m se tornado cada mais complexos vindo a constituir se no que considerado hoje como uma base tecnol gica pr pria da Engenharia de Produ o Com as recentes mudan as estruturais e organizacionais desses sistemas de produ o e a evolu o dos cursos de Engenharia de Produ o os profissionais egressos desta modalidade t m se mostrado ainda h beis empreendedores e capazes de atuar nas mais diversas organiza es da sociedade No que se refere especificamente ao egresso do curso da FAMA faz se necess rio compreender o contexto local regional e global em que estar se formando A cidade de Mariana um importante p lo regional do chamado quadril tero ferr fero com repercuss es nas regi es circunvizinhas que vem apresentando nos ltimos anos um significativo crescimento econ mico industrial e tem uma posi o geogr fica estrat gica por estar perto de um dos maiores centro industrial e econ mico do pa s que a cidade de Belo Horizonte As organiza es de produ o de bens e de servi os locais v m evoluindo da sua caracter stica na qual predominam ainda as de base familiar para empresas de gest o profissionalizada A nova ordem mundial ditada pela chamada g
66. er validade pelo ano letivo CAP TULO III DO FUNCIONAMENTO Art 7 Os leitores ter o livre acesso a toda a Biblioteca exceto aos locais reservados aos servi os t cnicos Os equipamentos de uso nos servi os internos da Biblioteca n o poder o ser usados pelos leitores a Haver um computador exclusivamente para uso dos leitores b O computador para uso dos leitores destinar se o apenas para pesquisas na Internet e em CD ROMS n o poder o ser usados para digita o bate papo jogos e acesso a p ginas pornogr ficas c As regras para uso destes computadores ser o definidas e afixadas junto aos mesmos Art 8 N o permitida a entrada na Biblioteca com bolsas mochilas sacolas etc Estes materiais ficar o em sala ao lado em arm rios fechados A entrada e posterior sa da de materiais da Biblioteca j emprestados para o leitor ser o controladas em registros pr prios no balc o de atendimento N o permitido merendar nem usar tesoura dentro da Biblioteca Telefones celulares dever o ser desligados no recinto da Biblioteca Art 9 Ap s a consulta o leitor dever deixar o material consultado sobre a mesa de leitura ou entreg lo a um funcion rio da Biblioteca CAP TULO IV DOS EMPRESTIMOS Art 10 Os empr stimos de livros e de DVD s ser o feitos somente aos inscritos como leitores a O empr stimo s ser feito mediante apresenta o da Carteira do Leitor b Ser de 5 cinco dias de prazo
67. es s o aplicadas de acordo com a gravidade das faltas considerando se vista do caso os seguintes elementos I Falta cometida IH Primariedade do infrator HI Dolo e culpa IV Valore utilidade de bens atingidos V Grau de autoridade ofendida Orienta es para Estudo Dentro de cada semana do m s voc vai escolher quais s o as disciplinas a serem estudadas em cada dia O importante procurar cumprir a sua meta semanal de estudo Se voc desses que se deixam distrair por qualquer motivo pode estar certo que a est uma das causas de seus problemas escolares Nada atrapalha mais o estudo do que come ar e parar come ar e parar Para evitar esse problema aqui v o algumas dicas Pense num ambiente adequado para estudar silencioso confort vel e com ilumina o adequada que voc possa ter acesso todos os dias Esse tem de ser um lugar agrad vel onde voc gosta de ficar Reserve sempre um mesmo per odo do dia para as tarefas escolares isso ajudar a criar um h bito para voc e para as pessoas que moram em sua casa Pe a as pessoas da casa para que n o te interrompa Caso receba um telefonema pe a para que anotem os seus recados Antes de come ar verifique se todo o material de que precisa est m o como livros l pis cadernos caneta r gua borracha compasso e outros 63 Funda o Educacional de Mariana Evite fazer visitas geladeira durante o hor rio de
68. esso de elabora o do or amento econ mico financeiro T cnicas e controle or ament rio Alavancagem financeira Pol ticas de dividendos Administra o de Marketing II Mensura o e previs o da demanda O sistema de informa es de marketing A pesquisa de marketing Planejamento de marketing A avalia o e o controle do esfor o de marketing O database marketing O marketing de relacionamento O marketing eletr nico Administra o P blica A evolu o da estrutura governamental brasileira O Estado e a administra o p blica O Estado e as pol ticas p blicas Finan as p blicas O or amento programa O planejamento governamental O munic pio Pol ticas de desenvolvimento municipal integrado 7 Per odo 16 Funda o Educacional de Mariana Direito Tribut rio O direito tribut rio e o poder de tributar O conceito de tributo O fato gerador de tributos Vig ncia e aplica es da lei tribut ria O sistema tribut rio nacional O processo tribut rio Impostos taxas e contribui es Planejamento e Gest o Estrat gica Introdu o gest o estrat gica O processo de gest o estrat gica Fundamentos da gest o estrat gica Metodologia de elabora o e implementa o do planejamento e gest o estrat gicos nas organiza es Controle e avalia o do processo de planejamento e gest o estrat gica Administra o de Recursos Humanos II Avalia o de desempenho Medicina e seguran a no
69. etores Produtos de vetores Produto escalar produto vetorial produto misto duplo produto vetorial Retas e Planos Equa es param tricas e vetoriais de uma reta e um plano Matrizes Opera es com matrizes inversa e posto de uma matriz Sistemas de Equa es Lineares Solu o de um sistema de equa es lineares Espa os Vetoriais Defini o subespa os vetoriais combina es lineares Base e Dimens o Depend ncia linear base de um espa o vetorial dimens o de um espa o vetorial sistema de coordenadas mudan a de base Transforma es Lineares Defini o n cleo imagem matriz de uma transforma o linear autovalores e autovetores C lculo Vetorial Parametriza o de curvas Vetor tangente a uma curva Campos vetoriais gradiente rotacional e diverg ncia Integrais de linha de campos escalares e campos vetoriais Integrais de linha de campos conservativos Teorema de Green Parametriza o de superf cies Plano tangente rea de uma superf cie Integrais de superf cie de campos escalares e campos vetoriais Teorema de Stokes Teorema de Gauss Aplica es do C lculo Vetorial Filosofia II Filosofia Moderna Ren Descartes O Empirismo O Criticismo a Fenomenologia Filosofia Contempor nea Nietzsche e a cr tica da racionalidade moderna Karl Marx Max Weber 27 Funda o Educacional de Mariana 4 PER ODO F sica I Movimento de uma part cula em uma duas e tr s dimens es Leis de Newt
70. exist ncia de abono de faltas Se a fregii ncia estabelecida em 75 conv m tomar cuidado com as aus ncias que n o podem ultrapassar 25 Inexiste a figura do abono de falta na legisla o educacional O abono acontece na legisla o trabalhista Como o aluno pode faltar aos 25 isso n o deve significar que porcentagem se adicione intercorr ncias inclusive m dicas viagens morte em fam lia calamidades greves etc pois tudo isso j est dentro dos 25 H duas exce es para a gestante e para doen as infecto contagiosas al m de traumatismos imobilizantes Abono de Faltas N o existe abono de faltas a nica exce o est prevista no Decreto Lei n 715 69 que se refere aos acad micos que fazem Tiro de Guerra O interessado dever apresentar requerimento com documento comprobat rio no Protocolo da FAMA at 72 horas ap s a data do impedimento Freqii ncia s Aulas A freqii ncia constitui aspecto obrigat rio na verifica o do rendimento escolar sendo considerado aprovado ou em condi es de prestar Segunda poca em qualquer disciplina do curso o aluno que tiver no m nimo 75 setenta e cinco por centro de frequ ncia s aulas Portanto o aluno n o poder exceder o limite de 25 vinte e cinco por cento de faltas no total de aulas previstas sob pena de reprova o e sem direito de realizar o Exame Final Segunda poca Compensa o de Faltas Tratamento Excepcional Nos termos do
71. extra o aplicados a solos sedimentos e guas Caracteriza o e equil brio geoqu mico de cargas poluidoras do ar poluentes org nicos e inorg nicos m todos de amostragem e de an lise Hidr ulica T picos gerais de Mec nica dos Fluidos Hidrost tica e Hidrodin mica Hidr ulica dos condutos for ados Escoamento permanente em condutos for ados 48 Funda o Educacional de Mariana Sistemas de recalque Fundamentos de cavita o avalia o e m todos de controle Hidr ulica dos escoamentos livres Escoamento livre em regime permanente uniforme e gradualmente variado Escoamento permanente bruscamente variado Hidrometria M quinas hidr ulicas Estudo de estruturas hidr ulicas Sistema de Informa es Geogr ficas Introdu o ao geoprocessamento Aquisi o de informa es geogr ficas atrav s de sensoriamento remoto orbital e de levantamentos aerofotogr ficos Interpreta o de fotografias a reas e de imagens digitais Conceitos b sicos da ci ncia da geoinforma o Arquitetura de sistemas de informa o geogr fica Modelos de dados em sistemas de informa o geogr fica Ci ncia da geoinforma o e teoria geogr fica Cartografia para geoprocessamento Modelagem num rica de terreno lgebra de mapas Geoprocessamento para estudos ambientais Mapeamento Tem tico Diagn stico Ambiental Ordena o Territorial Geotecnia Ambiental Solos residuais Eros o e assoreamento em reas urbanas e rurais
72. icas T cnicas de amostragem Distribui o de fregii ncia Medidas estat sticas Teorias da Administra o II As fun es administrativas e as novas tend ncias Sistemas organizacionais Organiza es de aprendizagem Processos desempenho e estrat gias organizacionais Rela es interorganizacionais e ambiente Psicologia Aplicada Administra o O indiv duo e a organiza o O comportamento humano Personalidade e processos psicol gicos Tens o e conflito Psicologia social Psicopatologia do trabalho Sa de mental e trabalho 3 Per odo Comportamento Organizacional Introdu o ao comportamento organizacional Os grupos nas organiza es Comunica o nas organiza es Motiva o Lideran a organizacional O processo decis rio nas organiza es Conflitos organizacionais Clima e cultura organizacional Mudan a organizacional Estat stica II Probabilidades Distribui o normal A vari ncia Estima o Intervalos de confian a Aplica o de softwares estat sticos com a utiliza o da inform tica Testes de hip teses Organiza o Sistemas e M todos A organiza o e o enfoque sist mico Manuais administrativos A estrutura o organizacional A departamentaliza o a organiza o celular Formul rios Metodologias para levantamento an lise e progn stico das organiza es Sistemas de informa o integrada Racionaliza o do trabalho e produtividade 14 Funda o Educac
73. idade social e atividade pr tica na profiss o A FAMA visa responder s necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade preparando profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento da regi o em que se insere e do pa s A pol tica da FAMA para o ensino voltada para a integra o do ensino com a pesquisa e a extens o objetiva a forma o integral do ser humano O ensino nessa perspectiva fundamenta se numa concep o de educa o que prepara o aluno para o mercado de trabalho mas que tamb m o capacita para o exerc cio pleno da cidadania despertando lhe o senso cr tico o crit rio tico e a capacidade de julgar e agir corretamente Toma como marco te rico e conceitual para a an lise da quest o sobre o planejamento de cursos de gradua o que o conhecimento cumulativo que socialmente constru do que n o neutro e que pode ser apropriado como bem de valor econ mico para o desenvolvimento regional Finalidades Em conson ncia ao estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional a FAMA tem por finalidades I estimular a cria o cultural e o desenvolvimento do esp rito cient fico e do pensamento reflexivo II formar diplomados nas diferentes reas de conhecimento aptos para a inser o em setores profissionais e para a participa o no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua forma o cont nua NI incentivar o trabalho de pe
74. ional de Mariana Matem tica Financeira Capitaliza o simples e composta C lculo de taxas nominal efetiva e real S ries de pagamentos Sistemas de amortiza o Sociologia Aplicada Administra o Introdu o ci ncia pol tica As organiza es e o indiv duo A estratifica o social Organiza es formais e informais A sociologia no trabalho A organiza o do processo de trabalho A nova ordem do trabalho Filosofia Modernidade e racionalidade A sociedade de massa A sociedade de consumo O homem na sociedade contempor nea A dimens o tica da a o humana Responsabilidade social e ambiental das organiza es 4 Per odo Administra o de Materiais A administra o de materiais As intera es com outras fun es da empresa A vis o estrat gica da gest o de materiais A gest o de estoques A administra o dos recursos patrimoniais An lise dos Demonstrativos Cont beis As t cnicas de an lise dos demonstrativos cont beis O uso de ndices econ mico financeiros An lise vertical e horizontal An lise do demonstrativo de origem e aplica o de recursos Demonstrativo do fluxo de caixa An lise de solv ncia Pareceres econ mico financeiros Direito Comercial Introdu o ao direito comercial A empresa Direito societ rio T tulos de cr dito A fal ncia e a concordata Gest o de Custos Custos conceitos elementos e classifica o Os sistemas de custo de custeio e de p
75. ios Laborat rios de apoio ao ensino de conte dos b sicos contemplar o pelo menos os conte dos de f sica de qu mica bioqu mica de biologia e de inform tica Laborat rios de apoio ao ensino de conte dos profissionalizantes gerais contemplar o pelo menos os conte dos de geologia geotecnia de processos e opera es unit rias de fen menos de transporte hidr ulica e de sistemas de informa es geogr ficas o Laborat rios de apoio ao ensino de conte dos profissionalizantes espec ficos tais como de engenharia ambiental qualidade da gua qualidade do ar qualidade do solo climatologia hidrologia res duos e de engenharia ambiental prevista pela IES a implanta o dos laborat rios pertinentes do quinto ao d cimo per odo com termo de responsabilidade SALAS DE AULAS E EQUIPAMENTOS As salas de aula s o amplas arejadas tendo ainda os professores a sua disposi o multim dia retro projetor TV 29 polegadas v deo e DVD Verbetes Acad micos SEMESTRE LETIVO o per odo de trabalho escolar independente do calend rio civil compreendendo no m nimo 100 dias letivos excetuando se o per odo de provas especiais PROGRAMA DE DISCIPLINA detalhamento dos assuntos de que trata a disciplina Normalmente inclui se a bibliografia utilizada os m todos did ticos empregados e o tempo necess rio ao ensino de cada unidade CARGA HOR RIA n mero de horas em que ministrada uma di
76. l em Engenharia de Produ o I Desenvolvimento de atividades sob orienta o t cnica em reas espec ficas de atua o profissional Integra o da experi ncia de est gio aos conte dos estudados nos componentes curriculares Apresenta o do Relat rio de Est gio Supervisionado 10 PER ODO Gest o e Melhoria das Opera es de Produ o Estrat gias de Produ o Gest o de Estoques Planejamento das Necessidades de Materiais Melhoramento da Produ o Administra o da cadeia de suprimentos Utiliza o de Softwares Espec ficos Redes de Empresa e Gest o de Cadeia Produtiva Consultoria empresarial Conceito e objeto da consultoria Caracter sticas b sicas do consultor Diagrama da consultoria Produtos da consultoria empresarial Projeto de Produto Aspectos Ergon micos aspectos econ micos Caracter sticas Mercadol gicas Desenvolvimento da Fun o de Qualidade Quality Function Deployment QFD Engenharia de Valor Registros de Engenharia Tecnologia de Embalagem Requisitos Legais e Ambientais e do Projeto Confiabilidade do Produto Marketing do Produto M todos e T cnicas de Desenvolvimento do Produto Gest o do Desenvolvimento do Produto Metodologia de Projeto do Produto T cnicas Aplicadas ao Projeto de 32 Funda o Educacional de Mariana Produto Ergonomia do Produto Embalagens Propriedade Industrial Direito do Consumidor T picos Especias T picos de interesse na rea de E
77. le o de t cnicas de tratamento Formas alternativas de abastecimento de gua Instrumentos de gest o dos servi os de abastecimento de gua Legisla o Avalia o de Impactos Ambientais Agentes e processos de interfer ncia nos sistemas ambientais Equil brio nos ecossistemas Vulnerabilidade ambiental Diretrizes gerais para elabora o de planos de monitoramento Hist rico da Legisla o Ambiental ATA como instrumento da Pol tica Nacional de Meio Ambiente Metodologias de AIA Licenciamento Ambiental fases procedimentos para solicita o do licenciamento audi ncias p blicas Introdu o a Avalia o Ambiental Estrat gica 51 Funda o Educacional de Mariana Recursos Energ ticos e Meio Ambiente Funcionamento do sistema energ tico Geopol tica da energia Balan o energ tico mundial nacional regional e estadual Uso e necessidades energ ticas Energia e pol ticas p blicas Novo marco regulat rio dos setores energ ticos brasileiros petr leo g s natural biocombust veis e eletricidade Fontes de energia renov veis 9 PER ODO An lise de Riscos Ambientais II Considera es gerais e motiva o para an lise de risco Mecanismos e modelos de transporte no meio ambiente incertezas associadas Previs es e interpreta es do risco An lise de sensibilidade Valida o de modelos Gest o de Recursos Vegetais e Minerais Recursos vegetais aspectos da estrutura e din mica de comunidades e
78. lidos Eletricidade Aplicada Qu mica Ci ncia e Tecnologia dos Materiais Administra o Economia Ci ncias do Ambiente e Humanidades Ci ncias Sociais e Cidadania O n cleo de conte dos b sicos o que funda a natureza do conhecimento de Engenharia A seguir apresentada a adequa o da matriz curricular proposta com a Resolu o CNE CES n 11 2002 no que se refere ao n cleo de conte dos b sicos N CLEO DE CONTE DOS B SICOS MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA CONTE DOS COMPONENTES CARGA HOR RIA CURRICULARES SEMESTRAL DL reader tino 40 Tecnol gica II Comunica o e Express o Comamita o E res o so Ingl s T cnico 40 E ico Introdu o a Ci ncia da 40 Computa o Express o Gr fica em IV Express o Gr fica 60 Engenharia Ambiental Calculo Diferencial e Integral I 80 Geometria Anal tica e lgebra 160 Linear I e II V Maem C lculo Diferencial e Integral II 60 C lculo Diferencial e Integral I 80 Estat stica e Probabilidade 80 F sica I 80 VI F sica F sica II 80 F sica II 80 VII Fen menos de Transporte Fen menos de Transporte 80 VIII Mec nica dos S lidos Mec nica Geral 40 IX Eletricidade Aplicada Eletricidade Aplicada 40 38 Funda o Educacional de Mariana Qu mica Geral e Org nica 80 X Qu mica Qu mica Aplicada Engenharia 80 Ambiental
79. lise ambiental em microbiologia Uso de microrganismos no controle biol gico Organismos indicadores Elementos de bioqu mica Energ tica celular e metabolismo Introdu o Ci ncia da Computa o Hist ria da computa o Inform tica e sociedade Ambientes de sistemas de computa o Ferramentas computacionais na resolu o de problemas Desenvolvimento de algoritmos estruturas de dados e programas Programa o em linguagem de alto n vel Metodologias e heur sticas para a solu o de problemas usando a inform tica 4 PER ODO Qu mica Aplicada Engenharia Ambiental Fundamentos de an lise quantitativa erros e tratamento de dados em qu mica anal tica amostragem e prepara o de amostras M todos volum tricos de an lise M todos instrumentais de an lise em todos os t picos ser o abordadas as aplica es em amostras ambientais potenciometria e condutometria espectroscopia molecular espectroscopia at mica an lise t rmica cromatografia gasosa l quida e i nica No es b sicas de espectroscopia infravermelho resson ncia magn tica de pr ton e carbono 13 Redes de monitoramento F sica HI Campo El trico C lculo de Campo El trico Lei de Coulomb e Lei de Gauss Condutores em Equil brio Eletrost tico Potencial El trico Capacit ncia Energia Eletrost tica e Diel tricos Corrente El trica Campo Magn tico Lei de Bio Sanart Lei de Amp re Introdu o ao Eletromagnetismo Lei
80. lo Diferencial e Integral II Qu mica Geral I EE C lculo Vetorial 2 Vetorial C lculo Vetorial mR E a E e E ma ooo e C E 23 Funda o Educacional de Mariana Projetos e Estrutura de Dados oo e Estrutura de Dados Sk Tecnologia da Qualidade C m eo DE Diferenciais Ordin rias Sub Total S SOS Total F sica t o OS H Estat stica e E Engenharia de Processos Qu micos EN p gt Seguran a do Trabalho s cio logia e Cidadania SE Sub Total S OS Total F sica E o HI EE O Eletricidade Aplicada ERR ES Tamse tae E 4 ComieEaiod Quilo a E so e a Sup Moral E D E S omni Geral e Ama Demons Frm f e 4 o Ci ncia dos Materiais e An lise Estrutural KACE EE S I Modelos Lineares Es E Pein i Sma RE 4 u Modelagem de Sitemas de Proto m 4 o em de Desenvoivimeno de Poio m wo Sisemas de apoiot Beso f e 2 oi i CESSA e E o oi Rimini Po o ME Qaa pe 4 Sub Total EEE re Gonsiori Empresa RE 2 Pooier fe a Ndee de Desenv do Poo rr E DS paaa e dis Comments E E swa O f e f ei AID o gt T m 24 Funda o Educacional de Mariana ES Carga Hor ria Total do Curso Hora Aula EEE 4 620 CARGA HOR RIA TOTAL DO CURSO QUADRO RESUMO CARGA CARGA COMPONENTES HOR RIA EM HORARIA EM PORCENTUAL CURRICULARES HORA AULA HORA RELOGIO Componentes Curriculares Obrigat rio
81. lobaliza o vem determinando a moderniza o das organiza es em busca de mais produtividade e qualidade assim como o aporte de novos empreendimentos na cidade Este conjunto de fatores determina a necessidade de profissionais cada vez mais capacitados e aumenta significativamente a necessidade e a oportunidade de trabalho para engenheiros de produ o Em verdade a FAMA deve formar o Engenheiro de Produ o n o adequado apenas realidade atual mas que seja capaz de inserir se neste contexto de constantes mudan as intervindo inclusive como agente destas mudan as O desej vel que seja capaz de atuar local regionalmente mas com uma ampla vis o global Considerando estes aspectos o Engenheiro de Produ o deve ter uma forma o generalista em termos de Engenharia de Produ o tendo o curso caracter sticas da 21 Funda o Educacional de Mariana chamada Engenharia de Produ o Plena ou seja um engenheiro projetista gestor e empreendedor de organiza es tanto unit rias quanto em redes ou cadeias de sistemas produtivos Isto permitir que os egressos do curso aumentem o seu espectro de op es de exerc cio profissional e de contribui o efetiva para o desenvolvimento da sociedade e para o crescimento do pa s Portanto o egresso do curso dever ser um profissional com s lidos conhecimentos em ci ncias b sicas esp rito empreendedor cr tico e de pesquisa tico e criativo capaz de compreender os pro
82. matizadora do conhecimento de cada gera o VI estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente em particular os nacionais e regionais prestar servi os especializados comunidade e estabelecer com esta uma rela o de reciprocidade VII promover a extens o aberta participa o da popula o visando difus o das conquistas e benef cios resultantes da cria o cultural e da pesquisa cient fica e tecnol gica geradas na institui o CNE CES 11 2002 conforme disposto nos artigos 3 e 4 Art 3 O Curso de Gradua o em Engenharia tem como perfil do formando egresso profissional o engenheiro com forma o generalista humanista cr tica e reflexiva capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias estimulando a sua atua o cr tica e criativa na identifica o e resolu o de problemas considerando seus aspectos pol ticos econ micos sociais ambientais e culturais com vis o tica e human stica em atendimento s demandas da sociedade Art 4 A forma o do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exerc cio das seguintes compet ncias e habilidades gerais I aplicar conhecimentos matem ticos cient ficos tecnol gicos e instrumentais engenharia II projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados II conceber projetar e analisar sistemas produtos e processos IV planejar supervisionar elaborar e coordenar
83. mento dos servi os II comparecer s reuni es da Congrega o secretariando as e lavrando as respectivas atas HI abrir e encerrar os termos referentes aos atos escolares submetendo os assinatura do Diretor IV organizar os arquivos e prontu rios dos alunos de modo que se atenda prontamente a qualquer pedido de informa o ou esclarecimentos de interessados ou dire o da FAMA V redigir editais de processo seletivo chamadas para exames e matr culas VI publicar de acordo com este regimento o quadro de notas de aproveitamento de provas dos exames e a rela o de faltas para o conhecimento de todos os interessados VII trazer atualizados os prontu rios dos alunos e Professores e VIII organizar as informa es da dire o da FAMA e exercer as demais fun es que lhe forem confiadas Hor rio de Funcionamento 2 a 6 feira de 08 00 s 12 00 horas e de 14 00 s 22 00 horas S bado de 08 00 s 12 00 horas Hor rio Administrativo Exclusivo para servi os internos em especial para agendamentos 2 a 6 feira de 08 00 s 12 00 horas e de 14 00 horas e de 22 00 S bado de 08 00 s 12 00 horas 67 Funda o Educacional de Mariana PROTOCOLO O Protocolo dever ser acionado sempre que a comunidade escolar precise realizar alguma solicita o atrav s de processo de requerimento como certificado de conclus o hist rico escolar declara es dentre ou
84. ministra o de Materiais 60 An lise dos Demonstrativos Cont beis 60 Direito Comercial 60 Gest o de Custos 60 Administra o da Produ o I 60 Economia Brasileira 60 360 e Administra o da Produ o II 60 Administra o de Marketing I 60 Empreendedorismo 60 Administra o Financeira I 60 Administra o de Sistemas de Informa o 60 M todos Quantitativos Aplicados 60 360 6 Administra o de Recursos Humanos I 60 Log stica 60 Direito do Trabalho 60 Administra o Financeira II 60 Administra o de Marketing II 60 Administra o P blica 60 360 78 Direito Tribut rio 60 Planejamento e Gest o Estrat gica 90 Administra o de Recursos Humanos II 60 T picos Especiais em Administra o I 60 Est gio Supervisionado I 60 Etica da Administra o 330 8 Pesquisa Operacional 60 Gest o do Turismo 60 Gest o Ambiental 60 T picos Especiais em Administra o II 60 Trabalho de Conclus o de curso II 240 540 Pr requisitos exigidos durante a integraliza o do Curso Quadro III Pr requisitos Semestre Disciplina Pr requisitos Ig Matem tica I Nenhum Contabilidade I Nenhum Teorias da Administra o I Nenhum Inform tica Aplicada Administra o Nenhum Metodologia de Pesquisa em Administra o Nenhum Introdu o Ci ncia Jur dica Nenhum Ze Matem tica II Matem tica I Contabilidade II Contabilidade I Introdu o Economia Nenhum Estat stica I Matem tica I Teorias da Administra o
85. nforma o na log stica 30 Funda o Educacional de Mariana 8 PER ODO Ci ncias do Ambiente e Gest o de Res duos Industriais Conceito de ecossistema principais componentes Fluxo de energia e Ciclagem de materiais Res duos Industriais e Gest o de Res duos Industriais e Normas Ambientais Contabilidade Geral e An lise de Demonstra es Financeiras A Ci ncia Cont bil conceito finalidade universo de aplica o princ pios t cnicas e m todos Patrim nio conceito composi o representa o e varia es patrimoniais Origens e aplica es de recursos ativo passivo e patrim nio l quido Atos e Fatos administrativos e Fatos cont beis Contas e Planos de Contas Escritura o Cont bil m todo livros lan amento f rmulas de lan amento e regimes de escritura o Registro nos Razonetes Resultado Receitas e Despesas Custo das Mercadorias Vendidas CMV e Invent rios Peri dicos e Permanentes Ci ncias dos Materiais e An lise Estrutural Introdu o Liga o qu mica Caracter sticas mais relevantes dos principais tipos de liga o e sua influ ncia sobre os diferentes tipos de propriedades dos materiais Estrutura cristalina Defeitos cristalinos Caracteriza o estrutural de materiais Difus o Introdu o ao estudo termodin mico dos diagramas de equil brio Introdu o ao estudo das ligas ferrosas a os e ferros fundidos Tratamentos t rmicos de ligas de alum nio Endurecimento p
86. ngenharia de Produ o Trabalho de S ntese Conclus o de Curso Apresenta o e discuss o dos trabalhos de final de curso de car ter obrigat rio que dever estar baseado na integra o de diversas disciplinas e alinhado com os objetivos do curso Est gio Supervisionado II Est gio curricular obrigat rio em empresas ou institui es credenciadas e sob supervis o direta da institui o de ensino atrav s de relat rios t cnicos e acompanhamento individualizado durante o per odo de realiza o da atividade O programa de est gio segue o Plano de Est gio estabelecido entre o supervisor e o coordenador de acordo com o Regulamento espec fico da Faculdade 33 Funda o Educacional de Mariana GORDO Da JOIA Ae A INFORMA ES SOBRE O CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL Bacharelado Autorizado pela Portaria MEC N 372 de 30 de agosto de 2011 publicada no DOU de 31 de agosto de 2011 Dura o 10 per odos 05 anos Turno Noturno de segunda a sexta feira e aos s bados pela manh N de vagas 120 vagas em 2012 Portaria PORTARIA No 372 DE 30 DE AGOSTO DE 2011 O Secret rio de Regula o e Supervis o da Educa o Superior no uso da compet ncia que lhe foi conferida pelo Decreto n 77 480 de 16 de maio de 2011 tendo em vista o Decreto n 5 773 de 9 de maio de 2006 e suas altera es e a Portaria Normativa n 40 de 12 de dezembro de 2007 republicada em 29 de dezembro de 2010 do Minist rio da Ed
87. ni es os professores entregar o os Planos de Ensino contendo ementa carga hor ria objetivos conte do cronograma metodologia avalia o e refer ncias bibliogr ficas Matriz Curricular FB Forma o B sica FP Forma o Profissionalizante PE Forma o Profissionalizante Espec fico 41 Funda o Educacional de Mariana CARGA CARGA DISCIPLINAS N CLEO HOR RIA HOR RIA SEMANAL SEMESTRAL Caio Dina mem Hm 4 6 Geometria Amal icae Algebra tina 88 o Meodooga enma me 5 o Soca 8 5 60 Sub Total FB FB FB FB FB E E Express o Gr fica em Engenharia Ambiental FB Sub Total Sub Total F FB B FB FP EB FP Cartografia Aplicada Sub Total E FE E FP E Sistemas Hidr ulicos e Sanit rios Organiza o e Admin E 2 o e E 3 60 Qu mica Aplicada a Engenharia Ambiental F sica HI Filosofia e Etica Profissional 4 ai 42 Funda o Educacional de Mariana O O Go pps Introdu o Gesizo dos Recwrsos His e 2 o mee E Sub Total Sistema de Tratamento de Esgotos Dom sticos mee e Gerenciamento de Res duos S lidos Urbanos e Industriais An lise de Riscos Ambientais I H Sistemas de Tratamento de guas ESTE Avalia o de eupantos Ambientais EEE RR Esta A pos et Total CE E eea Semin rio Trio Findo mor 2 f o SubTo a EE a E E Aval o Con do PoNa io E Tratamento de Efuemes indusias FE 3 o Semin
88. o aluno que deixar de comparecer s verifica es parciais na data fixada e atender aos crit rios estabelecidos Esta prova deve ser requerida no prazo previsto de dois 2 dias a contar da cessa o do impedimento ou conforme agendamento previsto no Calend rio Escolar O per odo de Prova em Segunda Chamada est estipulado no Calend rio Escolar vigente Engloba toda a mat ria antes cursada no semestre letivo O custo do protocolo da prova est estabelecido em tabela pr pria na Secretaria da Faculdade sendo toda a despesa sob a responsabilidade do aluno Revis o de Exame e das avalia es intermedi rias As provas bimestrais e as avalia es intermedi rias dever o ser entregues aos alunos pelo professor de cada disciplina realizando a corre o em sala de aula da mesma para dirimir d vidas quanto ao crit rio de corre o e avalia o e o melhor aproveitamento em seu aspecto pedag gico No prazo de oito 8 dias a contar da data da divulga o de resultados facultado ao aluno requerer verifica o de resultados e soma de pontos na Secretaria da FAMA atrav s de requerimento pr prio Monografia um trabalho de conclus o de curso exigido pela FAMA em geral nos ltimos per odos fundamentado em alguma pesquisa de inicia o cient fica E apoiado desenvolvido e acompanhado pelo corpo docente em especial nas disciplinas 60 Funda o Educacional de Mariana profissionalizantes instrumentalizadoras interi
89. obrir a rea da Ci ncia da Administra o e preparar o profissional para gerir sistemas organizacionais com esp rito empreendedor junto s organiza es e sociedade em geral O Administrador pode atuar como executivo com vis o abrangente ou em reas como marketing finan as produ o recursos humanos e em especial no curso da FAMA a prepara o enquanto diferencial em rela o Gest o do Patrim nio Hist rico e referente s quest es ambientais Perfil do profissional que o Curso pretende formar O perfil do egresso desejado do curso de Administra o consoante com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Gradua o em Administra o da Comiss o de Funda o Educacional de Mariana Especialistas de Ensino de Administra o da SESu MEC deve refletir as caracter sticas regionais a miss o e os princ pios da mantenedora O Curso de Administra o da Faculdade de Administra o de Mariana deve manter se atento s r pidas mudan as que ocorrem no mercado globalizado e s exig ncias de um profissional integrado ao meio s cio econ mico e cada vez mais gil criativo e capaz de tomar decis es vem procurando adequar o curso a essa realidade de modo que o concluinte tenha uma forma o human stica e uma vis o global que o habilite a compreender o meio social pol tico econ mico e cultural em que est inserido e tomar decis es em um mundo diversificado e ao mesmo tempo globalizado Procura se ainda
90. on Aplica es das Leis de Newton Trabalho e Energia For as Conservativas Conserva o de Energia Sistemas de V rias Part culas Centro de Massa Colis es Conserva o do momento Linear Medidas e Erros Qu mica Geral II Estrutura eletr nica dos tomos Propriedades peri dicas dos elementos Liga o qu mica Ions e mol culas Solu es Cin tica qu mica e equil brio Equil brio i nico Eletroqu mica Pr tica de laborat rio Projeto e Estrutura de Dados Pesquisa de Dados Pesquisa Seq encial Pesquisa Bin ria C lculo de Endere os Pesquisa por Interpola o Classifica o de Dados Classifica o Interna Classifica o por Inser o Inser o Direta Incrementos Decrescentes M todo da Bolha Troca e Parti o Quicksort Classifica o por Sele o Sele o Direta Sele o em rvore heapsort Classifica o por Distribui o de Chave Classifica o por Intercala o Classifica o Externa Compress o de Dado Compress o Baseada na Fregii ncia Compress o Baseada em Dicion rios Introdu o Tecnologia da Qualidade Introdu o a competitividade Defini es e conceitos da qualidade Estrat gias de gest o pela qualidade Conceito da garantia da qualidade Sistemas de garantia da qualidade Gest o da qualidade total Sistema e elementos de gest o da qualidade total Ambiente da qualidade 5S Gerenciamento da rotina do trabalho do di rio Gerenciamento pelas diretrizes C
91. or precipita o Materiais cer micos Materiais comp sitos Propriedades el tricas Intera o material meio envolvente Pesquisa Operacional I Modelos Lineares Programa o linear Simplex M todos de transporte Fluxo em rede Introdu o simula o M todos matem ticos de gest o de projetos PERT COM Administra o Financeira Introdu o matem tica financeira Juros simples Juros compostos Equival ncia de capitais Descontos Anuidades Fluxos de caixa Sistemas de amortiza o Pesquisa Operacional II Simula o Programa o linear Simplex M todos de transporte Fluxo em rede Introdu o simula o M todos matem ticos de gest o de projetos PERT COM Modelagem de Sistemas de Produ o Conceitos b sicos atividade tarefas e processos Reengenharia de processos Representa es IDF ERM MOO UML Modelos de refer ncia modelo y de Scheer Cimosa Grai Arquiteturas cliente servidor Sistemas ERP tend ncias e principais sistemas Sistemas de Desenvolvimento de Produto Gest o de Desenvolvimento do Produto GDP um tema ainda pouco conhecido no Brasil por m de extrema relev ncia na gest o de neg cios tanto de pequenas como de grandes empresas Compreender o escopo e a literatura dispon vel dessa rea de conhecimento e aprofundar na 31 Funda o Educacional de Mariana compreens o de alguns t picos e saber aplicar m todos e t cnicas pertinentes s o
92. orias da Administra o II Disciplinas Planejamento e Gest o Estrat gica Administra o P blica Empreendedorismo Gest o do Turismo Gest o ambiental T picos Especiais em Administra o I T picos Especiais em Administra o II Comportamento Organizacional Metodologia de Pesquisa em Administra o An lise dos Demonstrativos Cont beis Gest o de Custos Economia Brasileira Direito comercial Direito tribut rio Direito do trabalho Disciplinas Est gio Supervisionado I Est gio Supervisionado II Quadro II Grade Curricular do Curso Semestre il o po Disciplina Matem tica I Contabilidade I Teorias da Administra o I Inform tica Aplicada Administra o Metodologia de Pesquisa em Administra o Introdu o Ci ncia Jur dica Matem tica II Contabilidade II Introdu o Economia Estat stica I Teorias da Administra o II Psicologia Aplicada Administra o Carga Hor ria H aula 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 Carga Hor ria H aula 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 Carga Hor ria H aula 60 240 300 3 000 Carga hor ria 60 60 60 60 60 60 360 60 60 60 60 60 60 360 11 Funda o Educacional de Mariana a Comportamento Organizacional 60 Estat stica II 60 Organiza o Sistemas e M todos 60 Matem tica Financeira 60 Sociologia Aplicada Administra o 60 Filosofia 60 330 4 Ad
93. orizando um trabalho experimental e de car ter individual Est gio Supervisionado O programa de est gio supervisionado constitui etapa obrigat ria e integrante da grade curricular sem o qual o aluno n o conclui sua forma o profissionalizante A realiza o do est gio supervisionado al m de oferecer apoio aos alunos interessados em iniciar sua vida profissional atrav s de est gios em empresas da cidade ou regi o O est gio supervisionado tem por finalidade propiciar ao estudante o treinamento indispens vel sob supervis o cr tica e orientadora nas atividades para as quais se dirige realizando se como atividade curricular regular O est gio supervisionado realizado em situa o real de trabalho sob a direta supervis o e orienta o do professor titular respectivo observada a regulamenta o pr pria aprovada pelo Conselho Departamental O Calend rio Escolar O calend rio das atividades letivas n o acompanha necessariamente o calend rio civil montado para a oferta dos 100 dias letivos conforme o regime semestral e tem a programa o dos per odos de provas avalia es de inscri es em atividades extras per odo de rematr cula an lise curriculares transfer ncias in cio e t rmino do per odo letivo O diploma Conclu do integralmente o curr culo da Faculdade o aluno poder requerer um Certificado de Conclus o de Curso e de um Hist rico Escolar completo constando todas as disciplinas cu
94. os do n cleo de conte dos profissionalizantes bem como de outros conte dos destinados a caracterizar a Engenharia Ambiental Constituem se em conhecimentos cient ficos tecnol gicos e instrumentais necess rios para a defini o da modalidade de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das compet ncias e habilidades estabelecidas na Resolu o CNE CES n 11 2002 Estes conte dos consubstanciam o restante da carga hor ria total N CLEO DE CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES ESPEC FICOS MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA COMPONENTES CURRICULARES CARGA HOR RIA SEMESTRAL Introdu o Engenharia Ambiental 40 Climatologia Ambiental 80 Geoqu mica Ambiental 80 An lise de Riscos Ambientais I 40 Sistemas de Tratamento de guas 60 Avalia o de Impactos Ambientais 60 Avalia o e Controle da Polui o Atmosf rica 80 Sa de Ambiental 40 An lise de Riscos Ambientais II 40 Tratamento de Efluentes Industriais 60 Auditoria e Certifica o de Qualidade Ambiental 40 Recursos Energ ticos e Meio Ambiente 40 Optativa I 40 Optativa II 80 CONTE DOS PROFISSIONALIZANTES E ESPECIFICOS CARGA HORARIA TOTAL CARGA HOR RIA TOTAL NA MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA 780 h a 650 horas de 60 minutos hora rel gio 18 05 da carga hor ria m nima do curso Foram previstos nos 7 e 10 semestres componentes curriculares optativos de livre escolha pelo aluno entre aqueles de uma li
95. pacit ncia Energia Eletrost tica e Diel tricos Corrente El trica Campo Magn tico Lei de Bio Sanart Lei de Amp re Introdu o ao Eletromagnetismo Lei de Faraday Lei de Lenz Magnetismo em Meios Materiais Mec nica Racional Est tica princ pio de est tica Sistema de for as for as distribu das Trabalho virtual Momento de in rcia Din mica cinem tica princ pios de cin tica trabalho e energia impulso e momentum movimento peri dico Engenharia Econ mica Matem tica Financeira e Introdu o Engenharia Econ mica an lise de alternativas econ micas valor presente l quido e valor futuro l quido an lise de fluxo de caixa uniforme viabilidade de empreendimentos taxa interna de retorno ndice de rentabilidade pay back leasing m todo de custo 29 Funda o Educacional de Mariana benef cio e an lise de deprecia o e substitui o de equipamentos ciclo de vida de um produto e an lise de planejamento Planejamento da Produ o Estrat gia de manufatura Fatores cr ticos de sucesso Caracteriza o da fun o planejamento da produ o nas organiza es Conceitos b sicos em sistemas de produ o estoques estoque de material em processo lead time e tempo de fluxo T cnicas de planejamento da produ o MRP JIT e OPT Introdu o ao controle da produ o Ergonomia O Trabalho Muscular O Comando nervoso dos Movimentos Princ pios de otimiza o do Trabalho Medidas do
96. ptativa I De livre escolha do estudante dentre as disciplinas constantes do elenco oferecido Introdu o Gest o dos Recursos H dricos An lise das informa es de disponibilidade e distribui o de recursos h dricos Polui o h drica qualidade das guas Padr es ambientais Monitoramento das guas Conserva o e manejo de bacias hidrogr ficas Avalia o de alternativas de explora o de recursos h dricos Explora o econ mica de recursos h dricos e pol ticas p blicas para os recursos h dricos Legisla o de recursos h dricos Os instrumentos de planejamento e gerenciamento dos recursos h dricos Direito Ambiental A prote o constitucional do meio ambiente O meio ambiente como um direito aut nomo Evolu o do direito ambiental hist ria da legisla o ambiental Tutela jur dica da natureza do ambiente criado pelo homem e do patrim nio hist rico cultural Crimes ambientais A lesividade provocada pela desordenada aglomera o urbana O estatuto das cidades Princ pios de direito ambiental e os interesses difusos A a o civil p blica e a a o popular Atua o do Minist rio P blico na rea ambiental A prote o legal aos grandes biomas brasileiros Reservas ecol gicas Os processos administrativos referentes ao meio ambiente O poder de pol cia do Estado Legisla o B sica Federal Estadual e Municipal Tr mite e pr ticas legais 8 PER ODO Hidrogeologia Ambiental gua sub
97. r atender a legisla o em vigor Sendo necess rio estar quite com o pagamento das mensalidades at o m s correspondente ao requerimento Cancelamento ato de vontade com caracter stica irrevers vel e se processa mediante requerimento do interessado junto ao Protocolo Secretaria da FAMA que devolver todos os documentos do aluno Com essa atitude o aluno rescinde e rompe o Contrato de Presta o de Servi os Educacionais retornando ao conv vio acad mico somente atrav s de realizar novo processo seletivo Trancamento de Matr cula Impedido de continuar os estudos por qualquer motivo o aluno se dirige a Secretaria para formular o pedido O pedido de trancamento pode ser requerido em qualquer momento desde que o aluno tenha cumprido regularmente no m nimo um semestre letivo inteiro e estar com todas as mensalidades pagas at a data do deferimento do pedido O trancamento de matr cula v lido por seis semestres ou tr s anos podendo retornar aos estudos durante este per odo Reabertura de Matr cula A Reabertura de Matr cula deve se dar junto ao per odo de rematr cula estipulado no Calend rio Escolar em vigor necess rio protocolar o pedido de reabertura de matr cula atrav s de requerimento no Protocolo da FAMA e acompanhar seu deferimento que ser publicado no edital Depois de deferido e publicado o pedido de Reabertura de Matr cula o aluno dever efetivar sua rematr cula junto com o contrato de presta
98. r autovalores e autovetores F sica I Movimento de uma part cula em uma duas e tr s dimens es Leis de Newton Aplica es das Leis de Newton Trabalho e Energia For as Conservativas Conserva o de Energia Sistemas de V rias Part culas Centro de Massa Colis es Conserva o do momento Linear Medidas e Erros Qu mica Geral e Org nica Estrutura eletr nica dos tomos Propriedades peri dicas dos elementos Liga o qu mica ons e mol culas Solu es Fun es equa es qu micas c lculos esteguiom tricos cidos e bases Elementos de qu mica org nica Fun es org nicas Nomenclatura Propriedades f sico qu micas Ecologia B sica e Aplicada Fatores Ecol gicos Popula es Comunidade Ecossistemas Sucess es Ecol gicas A es Antr picas Mudan as Globais Ingl s T cnico Introdu o ao desenvolvimento das estrat gias de leitura e estudo de estruturas b sicas da l ngua inglesa tendo como objetivo a compreens o de textos preferencialmente aut nticos gerais e espec ficos da rea 3 PER ODO C lculo Diferencial e Integral III Transforma es entre espa os reais Jacobiano Integrais duplas e triplas Mudan a de vari vel em integrais coordenadas polares cil ndricas e esf ricas Integrais curvil neas e de superf cie Teoremas de Green Gauss e Stokes Interpreta es f sicas do gradiente divergente e rotacional Campos conservativos F sica II Oscila es e
99. rabalho Processo Sa de doen a carga de trabalho Estudo de atividades de trabalho hist rico conceitos fundamentais metodologia AET Sociologia e Cidadania Sociologia como ci ncia Novos paradigmas Teorias sociol gicas Institui es sociais Classes sociais estratifica o e mobilidade social O estudo da sociedade e seus desafios te ricos e metodol gicos O processo de globaliza o e as transforma es recentes da sociedade moderna A intensifica o da din mica de inova o tecnol gica e os riscos sociais A reestrutura o produtiva e seus impactos sobre o mundo do trabalho A destrui o do ambiente natural e as formas de confronta o As perspectivas da democracia e a crise das formas de atua o pol tica no mundo contempor neo O homem e sua evolu o seus instintos pensamento cren as valores e comportamento As transforma es da intimidade e as rela es de g nero tica II tica inscri o na linguagem Distin o ethos egoV e doxa doxa tica a institui o discursiva e a valida o tica a verdade alhgeia tica e o esp rito das leis tica e profiss es os c digos tica da finalidade tica dos efeitos tica da responsabilidade o dever tica interven o da tecnoci ncia e da biogen tica 6 PER ODO F sica HI Campo El trico C lculo de Campo El trico Lei de Coulomb e Lei de Gauss Condutores em Equil brio Eletrost tico Potencial El trico Ca
100. ria Funda o Educacional de Mariana A FAMA CARACTER STICAS DA INSTITUI O A FAMA com limite territorial circunscrito ao Munic pio de Mariana Estado de Minas Gerais um estabelecimento isolado de ensino superior mantido pela Entidade Mantenedora FEMAR pessoa jur dica de direito privado sem fins lucrativos com sede e foro em Mariana Estado de Minas Gerais e com seu estatuto registrado no Cart rio de Registro Civil das Pessoas Jur dicas da Cidade de Mariana Foi credenciada pela PORTARIA Minist rio da Educa o MEC SESu Di rio Oficial da Uni o Di rio Oficial da Uni o Rep blica Federativa do Brasil Imprensa Nacional Se o 1 Bras lia DF Quinta feira 09 de setembro de 2004 Minist rio da Educa o PORTARIA N 2 771 de 6 de setembro de 2004 O Ministro de Estado da Educa o usando da compet ncia que lhe foi delegada pelo decreto n 3 860 de 09 de julho de 2001 alterado pelo decreto n 3 908 de 04 de setembro de 2001 e tendo em vista o despacho n 1 465 2004 da Secretaria de Educa o Superior conforme consta do processo n 23000 008568 2002 44 registro no SAPIEnS n 144766 do Minist rio da Educa o resolve Art 1 Credenciar a Faculdade de Administra o de Mariana a ser estabelecida Rua Dom Silv rio n 161 centro na cidade de Mariana no Estado de Minas Gerais mantida pela Funda o Educacional de Mariana com sede na cidade de Mariana no Estado de Minas Gerais ap
101. rinc pios da organiza o Estruturas organizacionais Organiza o e reorganiza o Influencia da tecnologia no ambiente Elabora o de projetos para pequenos e m dios empreendimentos Simplifica o do trabalho Distribui o do trabalho Representa o gr fica formul rios relat rios manuais de servi os arquivamento e documenta o Modelagem em processo de neg cios 2 PER ODO C lculo Diferencial e Integral II Fun es de duas ou mais vari veis limites continuidade diferenciabilidade Gradiente Regra da cadeia Teorema do Valor M dio Derivadas de ordem superior Teorema de Schwarz enunciado F rmula de Taylor M ximos e M nimos Multiplicadores de Lagrange Geometria anal tica e lgebra Linear I Geometria em duas dimens es estudo da reta e da circunfer ncia estudo da elipse da par bola e da hip rbole mudan as de coordenadas Programa o de Computadores I Introdu o ao Conceito de Algoritmos e Programa o Estruturada Uma linguagem para Algoritmos Portugol Tipos de dados Estruturas de Controle Decis o Repeti o Procedimentos e Fun es Filosofia I Filosofia Antiga fil sofos Pr Socr ticos A Filosofia Cl ssica Teoria do Conhecimento a Etica e a Pol tica A F sica e a Metaf sica a L gica a Etica e a Pol tica Filosofia Medieval Filosofia do Cristianismo Psicologia do Trabalho Hist ria da Psicologia M todos de Pesquisa na Psicologia Crit rios Padr
102. riosrabalho Final do Corso f 2 o Esto Supervisi 8 o carea Hor ria Total do Curso ora Ava aw Ement rio e Bibliografia As ementas dos componentes curriculares foram estruturadas de acordo com as exig ncias estabelecidas para a forma o proposta A bibliografia b sica e complementar contempla integralmente os conte dos dos componentes curriculares e encontra se atualizada 1 PER ODO C lculo Diferencial e Integral I Fun es polinomiais racionais Fun es trigonom tricas Fun es exponenciais Fun o composta e fun o inversa Limites no o intuitiva propriedades alg bricas Teorema do Confronto Continuidade Derivadas defini o interpreta es geom trica e f sica Regras de deriva o regra de cadeia derivada da fun o inversa e deriva o impl cita Aplica es Teorema do valor m dio e conseq ncias Regras de L Hospital Gr ficos Resolu o de problemas de 43 Funda o Educacional de Mariana M ximos e M nimos Integral de Riemann T cnicas de integra o Aplica es c lculos de volumes de revolu o comprimento de curvas F rmula de Taylor Geometria Anal tica e lgebra Linear I Geometria em duas dimens es estudo da reta e da circunfer ncia estudo da elipse da par bola e da hip rbole mudan as de coordenadas Metodologia Cient fica Os fundamentos do processo de investiga o cient fica e da execu o da pesquisa cient fi
103. rodu o Custo padr o Forma o do pre o de venda A an lise dos custos como elemento para a tomada de decis es Administra o da Produ o I Os sistemas de produ o Caracter sticas dos sistemas de produ o Sistemas de fabrica o Estudos de localiza o Estudos de capacidade Economia Brasileira A economia brasileira no per odo 1930 1955 O plano de metas de JK A industrializa o acelerada A crise da d cada de 60 O milagre econ mico O II PND A crise e a recess o de 1980 a 1984 Infla o e planos de estabiliza o A evolu o recente da economia brasileira 5 Per odo Administra o da Produ o II Planejamento e controle da produ o A administra o da qualidade e competitividade A an lise do valor As tend ncias da moderna administra o da produ o Administra o de Marketing I Conceitos e composto de marketing A ambi ncia de marketing A an lise do comportamento do consumidor A an lise da concorr ncia Segmenta o Gest o do produto Gest o do pre o Gest o da distribui o Gest o da comunica o 15 Funda o Educacional de Mariana Empreendedorismo A problem tica do empreendedorismo O empreendedor principais caracter sticas Id ias e oportunidades de neg cios As fases do processo de cria o de empresas O plano de neg cios Administra o Financeira I O papel do administrador financeiro T cnicas e an lises de investimentos Administra
104. rovando neste ato o seu Plano de Desenvolvimento Institucional pelo per odo de cinco anos e seu regimento Art 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o Tarso Genro Atualmente oferta os seguintes cursos CURSO ATO LEGAL DE N DE DIMENS O Modalidade AUTORIZA O VAGAS DAS RECONHECIMENTO ANUAIS TURMAS a Autorizado pela Portaria MEC n 2 712 de 06 de setembro de 2004 120 60 Alunos Bacharelado Engenharia de Autorizado pela Portaria MEC n Produ o 205 de 27 de junho de 2011 120 60 Alunos Bacharelado Engenharia Autorizado pela Portaria MEC n Ambiental 372 de 30 de agosto de 2011 120 60 Alunos Bacharelado Miss o Institucional A FAMA tem como miss o oferecer ensino superior de qualidade na preval ncia da a o educacional de excel ncia apropriada realidade local regional e nacional na perspectiva da melhor forma o do profissional envolvido no contexto regional e nacional Funda o Educacional de Mariana A FAMA busca a intera o de todas as atividades desenvolvidas ou seja suas propostas de trabalho e seus m todos de forma a conceber uma a o educacional apropriada da realidade local e nacional com vistas globaliza o As rela es existentes na sociedade s o din micas podendo ser transformadas pelos indiv duos de forma que o dom nio dos conhecimentos leve a uma capacidade de racioc nio necess ria compreens o da real
105. rsadas com respectivas notas O Diploma entretanto deve ser requerido pelo interessado junto ao Protocolo da FAMA recolhendo uma taxa para o registro que se dar na Universidade Federal de Minas Gerais A Cola o de Grau O ato coletivo de cola o de grau dos alunos que conclu rem o curso de gradua o realizado em sess o solene do Conselho Departamental sob a presid ncia do Diretor da Faculdade Na cola o de grau o Diretor toma o juramento dos graduandos prestado de acordo com a f rmula oficial previamente aprovada pelo Conselho Departamental Havendo requerimento dos interessados e em casos especiais devidamente justificados pode a cola o de grau ser feita individualmente ou por grupos em dia e hora fixados pelo Diretor da Faculdade e na presen a de tr s 3 Professores do respectivo curso no m nimo Deve ser criada uma Comiss o de Formatura Desist ncia Nunca desista do curso sem se manifestar junto a Secretaria da FAMA solicitando as alternativas de trancamento ou cancelamento da matr cula 61 Funda o Educacional de Mariana Transfer ncia S poss vel quando esteja vinculado matriculado na FAMA e para curso afim O interessado vai at a Faculdade destino e apresenta documenta o para An lise se favor vel a Faculdade destino emite Declara o de Vaga que dever ser anexada junto ao requerimento de pedido de Transfer ncia protocolado na FAMA todo o processo de transfer ncia deve
106. s Optativos n A a Est gio Curricular Supervisionado 320 266 6 6 92 Trabalho de Conclus o de Curso 80 66 6 1 73 Atividades Complementares 280 233 3 6 06 Carga Hor ria Total do Curso 4 620 3849 8 100 00 A L ngua Brasileira de Sinais Libras constitui em componente curricular optativo em atendimento ao disposto no 2 do artigo 3 do Decreto n 5 626 2005 Ement rio e Bibliografia As ementas dos componentes curriculares foram estruturadas de acordo com as exig ncias estabelecidas para a forma o proposta A bibliografia b sica e complementar contempla integralmente os conte dos dos componentes curriculares e encontra se atualizada 1 PER ODO C lculo Diferencial e Integral I Fun es polinomiais racionais Fun es trigonom tricas Fun es exponenciais Fun o composta e fun o inversa Limites no o intuitiva propriedades alg bricas Teorema do Confronto Continuidade Derivadas defini o interpreta es geom trica e f sica Regras de deriva o regra de cadeia derivada da fun o inversa e deriva o impl cita Aplica es Teorema do valor m dio e consequ ncias Regras de L Hospital Gr ficos Resolu o de problemas de M ximos e M nimos Integral de Riemann T cnicas de integra o Aplica es c lculos de volumes de revolu o comprimento de curvas F rmula de Taylor Metodologia Cient fica Os fundamentos do processo de investiga o cient fica e da
107. sciplina PR REQUISITO uma disciplina pr requisito de uma segunda quando a aprova o na primeira condi o pr via para a matr cula na segunda 73 Funda o Educacional de Mariana OBTEN O DE NOVO T TULO O graduado em curso superior poder requerer matr cula em outro curso superior sem submeter se ao Processo Seletivo desde que haja vaga no 1 per odo CURSO Conjunto de mat rias ou disciplinas autorizado ministrado na Institui o em n veis de gradua o e p s gradua o com o fim de habilitar ao exerc cio de uma profiss o REPRESENTA O ESTUDANTIL O corpo discente ter representa o com direito a voz e voto nos rg os colegiados na forma do Regimento em vigor REGIMENTO A organiza o e o funcionamento da Faculdade est o disciplinados no Regimento que fica disposi o dos interessados na secretaria da Faculdade para consulta 74 Funda o Educacional de Mariana DIREITOS E DEVERES DIREITOS DO ALUNO e Receber o ensino referente aos cursos em que se matriculou e Pleitear aproveitamento de estudos de disciplinas j cursadas e Recorrer das decis es dos rg os administrativos para os rg os de hierarquia superior e Propor realiza o de atividades ligadas aos interesses da vida estudantil e Requerer transfer ncia para outro Estabelecimento de Ensino transfer ncia interna trancamento cancelamento de matr cula desde que comprove a quita o de seus d
108. semestre e 60 para o segundo semestre de 2012 PORTARIA Minist rio da Educa o MEC SESu Di rio Oficial da Uni o Di rio Oficial da Uni o Rep blica Federativa do Brasil Imprensa Nacional Se o 1 Bras lia DF quinta feira 09 de setembro de 2004 Minist rio da Educa o PORTARIA N 2 772 de 6 de setembro de 2004 O Ministro de Estado da Educa o usando da compet ncia que lhe foi delegada pelo decreto n 3 860 de 09 de julho de 2001 alterado pelo decreto n 3 908 de 04 de setembro de 2001 e tendo em vista o despacho n 1 466 2004 da Secretaria de Educa o Superior conforme consta do processo n 23000 009042 2002 81 registro no SAPIEnS n 700135 do Minist rio da Educa o resolve Art 1 Autorizar o funcionamento do Curso de Administra o Bacharelado com a Habilita o Administra o de Empresas com 120 vagas cento e vinte vagas totais anuais no turno noturno a ser ministrado pela Faculdade de Administra o de Mariana na Rua Dom Silv rio n 161 centro na cidade de Mariana no Estado de Minas Gerais mantida pela Funda o Educacional de Mariana com sede na cidade de Mariana no Estado de Minas Gerais Art 2 A Institui o dever adotar as provid ncias necess rias para adaptar o Projeto do Curso ao disposto na resolu o CES CNE N 1 de 02 de fevereiro de 2004 Art 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o Tarso Genro O Curso de Administra o busca c
109. squisa e investiga o cient fica visando ao desenvolvimento da ci ncia e da tecnologia e da cria o e difus o da cultura e desse modo desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive IV promover a divulga o de conhecimentos culturais cient ficos e t cnicos que constituem patrim nio da humanidade e comunicar o saber atrav s do ensino da publica o ou de outras formas de comunica o V suscitar o desejo permanente de aperfei oamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretiza o integrando os conhecimentos que v o sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada gera o VI estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente em particular os nacionais e regionais prestar servi os especializados comunidade e estabelecer com esta uma rela o de reciprocidade e VII promover a extens o aberta participa o da popula o visando difus o das conquistas e benef cios resultantes da cria o cultural e da pesquisa cient fica e tecnol gica geradas na institui o VUNU VE AVILINIO LI NA AU Informa es sobre o curso ADMINISTRA O Bacharelado Autorizado pela Portaria MEC N 2772 de 06 de setembro de 2004 publicada no DOU de 09 de setembro de 2004 Dura o 08 per odos 04 anos Turno Noturno de segunda a sexta feira e aos s bados pela manh N de vagas 120 vagas sendo 60 para o primeiro
110. sta previamente estipulada pela Institui o e que se volta flexibiliza o da matriz curricular do curso e a abordagem de conte dos em Engenharia Ambiental de import ncia para a forma o do profissional que atuar na regi o de inser o da FAMA Assim sendo a lista inclui componentes curriculares nas sub reas de conhecimento afetas Engenharia Ambiental A L ngua Brasileira de Sinais Libras 40 Funda o Educacional de Mariana constitui em componente curricular optativo em atendimento ao disposto no 2 do artigo 3 do Decreto n 5 626 2005 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS Equa o Diferencial Ordin ria Sensoriamento Remoto Produ o Mais Limpa C lculo Num rico Minera o e o Meio Ambiente Ci ncia dos Materiais Estudo dos Impactos Ambientais Causados por Atividades de Minera o O Est gio Supervisionado componente curricular obrigat rio do Curso de Gradua o em Engenharia Ambiental ser realizado nos 9 e 10 semestres totalizando 267 horas rel gio 320 horas aula Os est gios curriculares obrigat rios ser o realizados sob supervis o direta da Institui o atrav s de relat rios t cnicos e acompanhamento individualizado durante o per odo de realiza o da atividade O Trabalho de Conclus o de Curso a ser realizado nos 9 e 10 semestres consiste em uma pesquisa relatada sob a forma de monografia
111. ta o de Servi os Educacionais ele por sua vez que gera o compromisso responsabilidade do pagamento das mensalidades Realiza se na Secretaria em pocas fixadas pelo Calend rio Escolar A matr cula renovada semestralmente o requerimento de renova o de matr cula REMATR CULA instru do com o comprovante de pagamento da ltima parcela do semestre paga bem como o comprovante de quita o dos eventuais d bitos anteriores estar em dia com a Institui o e pagamento da primeira semestralidade do per odo de estudo a iniciar A n o efetiva o da REMATR CULA implica abandono do curso e desvincula o do aluno da FEMAR FAMA Estando com a matr cula cancelada por abandono para retornar ao seu curso o aluno dever participar novamente do Processo Seletivo de acordo com o edital e pedir aproveitamento das disciplinas cursadas com requerimento na Secretaria Mensalidade o valor pago pelos servi os educacionais prestados sempre determinados no Contrato de Presta o de Servi os Educacionais A forma de pagamento atrav s de boleto banc rio que a Faculdade se encarrega de entregar aos alunos na sua respectiva sala sendo que o aluno que faltar no dia da entrega deve apanhar o seu boleto na Secretaria da Faculdade No atraso h incid ncia de multas encaminhamento do nome do devedor para o cadastro ou servi os de prote o ao cr dito e estendendo se podem ensejar demandas judiciais Observe com
112. tadores eletrost ticos M todos de tratamento n o convencionais An lise de custos de instala o opera o e manuten o Tratamento de Efluentes Industriais Caracteriza o do processo industrial tipo da atividade produto gerado descri o das etapas do processo descri o dos res duos gerados em cada etapa l quidos s lidos e ou gasosos Caracteriza o quantitativa e qualitativa dos efluentes industriais gerados Padr es ambientais Legisla o espec fica Medidas de controle dos poluentes M todos de tratamento dos efluentes industriais opera es e processos qu micos e ou biol gicos Estudo de Caso 53 Funda o Educacional de Mariana Semin rios Trabalho Final de Curso II Apresenta o e discuss o dos trabalhos de final de curso de car ter obrigat rio que dever estar baseado na integra o de diversas disciplinas e alinhado com os objetivos do curso Est gio Supervisionado II Est gio curricular obrigat rio em empresas ou institui es credenciadas e sob supervis o direta da institui o de ensino atrav s de relat rios t cnicos e acompanhamento individualizado durante o per odo de realiza o da atividade O programa de est gio segue o Plano de Est gio estabelecido entre o supervisor e o coordenador de acordo com o Regulamento espec fico da Faculdade COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS Vocabul rio b sico da LIBRAS Dicion rio da L
113. tentes que ir o acompanhar e responder a quem enviou dentro de um prazo previamente estabelecido Nome e telefone s o indispens veis para que se possa dar retorno portanto n o ser o aceitas manifesta es an nimas O sigilo ser respeitado E mail ouvidoriafemar O gmail com 68 Funda o Educacional de Mariana BIBLIOTECA A FAMA disp e de uma biblioteca especializada para uso do Corpo Docente e discente e da comunidade da regi o sob a responsabilidade de profissional legalmente habilitado A biblioteca organizada segundo os princ pios internacionalmente aceitos da biblioteconomia rege se por regulamento pr prio A Biblioteca Vicente Ramos foi implantada em setembro de 2004 quando foi aprovada a Faculdade de Administra o de Mariana Passou a funcionar efetivamente junto com a primeira turma da faculdade em fevereiro de 2005 O acervo est sendo informatizado voltado para as reas de Administra o Engenharia de Produ o e Engenharia Ambiental com sala de estudos e empr stimo O acervo composto de livros folhetos peri dicos CD ROM e DVD s Hor rio de Funcionamento 2 a 6 feira de 15 00 s 22 00 horas REGULAMENTO DA BIBLIOTECA VICENTE RAMOS CAP TULO I DAS FINALIDADES E ADMINISTRA O Art l A biblioteca Vicente Ramos tem como finalidade tornar dispon veis aos professores alunos e funcion rios da FEMAR todo o seu acervo e suas instala es Art 2 O pessoal em fun o na Biblioteca
114. terr nea defini o ocorr ncia origem e import ncia no ciclo hidrol gico Aqu feros aquitardos e aquicludes varia es nas superf cies piezom tricas vs Topografia vs Geologia lei de Darcy Porosidade e permeabilidade vs Geologia Tipos de agii feros subterr neos Tipos e qualidade das guas subterr neas Prospec o de aqu feros subterr neos projeto e constru o de 50 Funda o Educacional de Mariana po os testes de bombeamento e explota o de aqii feros subterr neos T cnicas de drenagem de escava es para obras em geral Sistema de Tratamento de Esgoto Dom stico Caracteriza o da quantidade e qualidade dos esgotos dom sticos Padr es ambientais Efeitos dos esgotos dom sticos sobre o ambiente e a sa de Necessidade e objetivos do tratamento N veis de tratamento M todos de tratamento opera es e processos qu micos e ou biol gicos Tratamentos Aer bios e Anaer bios Sistemas de tratamento de esgotos Legisla o espec fica Gerenciamento de Res duos S lidos Urbanos e Industriais Introdu o O problema dos res duos s lidos no Brasil e no Mundo Classifica o de res duos NBR 10 004 10 005 10 006 e 10 007 Aspectos epidemiol gicos e ambientais relacionados aos res duos s lidos Res duos s lidos urbanos acondicionamento coleta e transporte coleta seletiva e reciclagem compostagem tratamento e disposi o final em aterros sanit rios Res duos s lidos industriais
115. trabalho Os principais desafios na gest o de recursos humanos A responsabilidade social Recoloca o educa o e treinamento Auditoria de recursos humanos Novos cen rios na gest o de recursos humanos T picos Especiais em Administra o I Temas atuais e relevantes na rea de administra o Etica em Administra o Modernidade e racionalidade A sociedade de massa A sociedade de consumo O homem na sociedade contempor nea A dimens o tica da a o humana Responsabilidade social e ambiental das organiza es Est gio Supervisionado I O projeto de est gio supervisionado introdu o problem tica justificativa objetivos gerais e espec ficos referencial te rico metodologia conclus o cronograma de trabalho e bibliografia 8 Per odo Pesquisa Operacional Revis o de lgebra Linear aplicada Introdu o Pesquisa Operacional Modelos Lineares Modelos de Redes Modelos Din micos Programa o Probabil stica Gest o do Turismo A hist ria do turismo O significado mbito e dimens o do turismo A ind stria do turismo Os fatores que influenciam a demanda no turismo O desenvolvimento do turismo Medi es em turismo Impactos econ micos culturais e sociais Neg cios no turismo O marketing no turismo Planejamento do turismo Gest o Ambiental A empresa e a quest o ambiental O desenvolvimento sustent vel As ecoestrat gias para a conquista de mercados O desenvolvimento respons v
116. tros Vale ressaltar que em qualquer solicita o o aluno dever informar o nome curso e per odo Respons veis Ivarte e Claudiana Hor rio de funcionamento das 18 00h s 22 00h Instru es 1 O Di rio de classe se destina ao registro da fregii ncia dos alunos das notas atribu das em argiii es trabalhos pr ticos e demais avalia es bem como da mat ria lecionada 2 A ESCRITURA O DO DI RIO DE CLASSE DA OBRIGA O DO PROFESSOR e deve ser alimentada no site no endere o www femar edu br campo professor TESOURARIA A tesouraria e a contabilidade s o organizadas e coordenadas por profissional qualificado contratado pela Mantenedora Compete ao Contador apresentar para o exerc cio letivo balan o das atividades financeiras da FAMA II cooperar com o Diretor na elabora o da proposta or ament ria para exerc cio seguinte OUVIDORIA A Ouvidoria da FACULDADE DE ADMINISTRA O DE MARIANA um canal para receber cr ticas elogios sugest es reclama es e den ncias da comunidade interna e externa O objetivo estreitar relacionamentos e ser instrumento de comunica o permanente levando ao aprimoramento dos servi os com qualidade e efic cia aumentando a satisfa o das pessoas envolvidas As manifesta es s o recebidas por telefone e mail e atendimento pessoal Em seguida ser o classificadas registradas avaliadas e encaminhadas aos setores compe
117. uca o resolve Art lo Autorizar os cursos superiores de gradua o bacharelado presencial conforme planilha anexa ministrados pelas Institui es de Ensino Superior nos termos do disposto no artigo 35 do Decreto n 5 773 de 9 de maio de 2006 alterado pelo Decreto n 6 303 de 12 de dezembro de 2007 Par grafo nico As autoriza es a que se refere esta Portaria s o v lidas exclusivamente para os cursos ministrados nos endere os citados na planilha anexa Art 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o LU S FERNANDO MASSONETTO O Curso tem como objetivo geral formar o bacharel em Engenharia Ambiental tico cr tico e reflexivo apto a atuar na rea ambiental com s lida forma o t cnica cient fica human stica capaz de desenvolver e aplicar os conhecimentos adquiridos e produzidos para o aprimoramento da qualidade de vida da sociedade em que vive e das organiza es em que atua O Curso ora proposto pela FAMA pretende formar Engenheiros Ambientais com conhecimentos adequados realidade da microrregi o onde est inserida considerando principalmente a sua forte voca o industrial capazes desempenhar as seguintes atividades referentes administra o gest o e ordenamento ambientais e ao monitoramento e mitiga o de impactos ambientais seus servi os afins e correlatos conforme as Resolu es do Conselho Federal de Engenharia Arquitetura e Agronomia CONFEA n 218 de 29 de junho d

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