passo a passo
Contents
1. Foto Mike Webb Tear Fund PASSO A PASSO ISSN 1353 9868 A Passo a Passo uma publica o trimestral que procura aproximar pessoas em todo o mundo envolvidas na rea de sa de e desenvolvimento A Tear Fund respons vel pela publica o da Passo a Passo espera que esta revista estimule novas id ias e traga entusiasmo a estas pessoas A revista uma maneira de encorajar os crist os de todas as na es que trabalham buscando a melhoria de suas comunidades A Passo a Passo gratuita para aqueles que promovem sa de e desenvolvimento E publicada em ingl s franc s portugu s e espanhol Donativos s o bem vindos Os leitores s o convidados a contribuir com suas opini es artigos cartas e fotografias Editora Isabel Carter 83 Market Place South Cave Brough East Yorkshire HU15 245 Inglaterra Tel Fax 0 1430 422065 E mail imcOtearfund dircon co uk Editora L nguas estrangeiras Sheila Melot Comit Editorial Jerry Adams Dra Ann Ashworth Simon Batchelor Mike Carter Jennie Collins Bill Crooks Paul Dean Richard Franceys Dr Ted Lankester Sandra Michie Nigel Poole Louise Pott Jos Smith Mike Webb Jean Williams Ilustra o Rod Mill Design Wingfinger Graphics Leeds Tradu o L Bustamante R Cawston Dr J Cruz S Dale Pimentil S Davies T Dew N Edwards R Head J Hermon M Leake M Machado O Martin J Martinez da Cruz N Mauriange J Perry2. 29 Albert Embankment London SE1 7UB Reino Unido Repostas s perguntas p gina 3 VERDADEIRO FALSO VERDADEIRO VERDADEIRO Passo a Passo No 30 BOLETINS INFORMATIVOS GRATUITOS Estes tr s boletins informativos s o muito teis e gratuitos e podem interessar a agri cultores e silvicultores Esporo est dispon vel em ingl s franc s e portugu s e produzido a cada dois meses Ele cobre uma grande variedade de t picos relacionados com a agricultura desde um ponto de vista t cnico Escreva dando detalhes do seu trabalho para CTA Postbus 380 6700 AJ Wageningen Holanda A CTA tamb m tem v rias publica es teis sobre agricultura Pe a um cat logo se voc estiver interessado em fazer um pedido ESTUDO B BLICO Agua para a vida por Richard Franceys A B BLIA tem um n mero surpreendente mente grande de refer ncias sobre a gua mais de 300 na minha concord ncia b blica sem mencionar outras 80 sobre a chuva Qual o primeiro vers culo que v m sua mente quando voc pensa sobre a gua A B blia fala sobre a gua de muitas maneiras diferentes como um s mbolo de destrui o G nesis 6 9 um s mbolo de limpeza ex xodo 30 18 um s mbolo de ben o Jeremias 17 8 e como um s mbolo de necessidade espiri tual Salmo 42 Neste estudo b blico queremos falar sobre gua e saneamento como um s mbolo de vida f sica e vida espiritual gua para a vi
3. o p A O Vy At as EH a se Si 0 P da Ey 4 2 1 estacas Amarre os peda os de tela de SA ASY 5220 Esta t Reog DOSES LAS ERR fra arame usando um arame fino isto pode E Passa mess Nes ee KE rn Dr o ee Paco ser conseguido desfazendo se a tela NON PESA pes Ss ELZA Red 7277 Remova a tela de arame ou pelo 3 posa RR Sida o nL G ada e D Z 06404 AAA gere o dd menos suspenda a o suficiente para permitir a realiza o da etapa 6 Dado Passo A Passo No 30 refor o da parede colo la de arame ao redor do a das estacas para que pa os sejam cobertos Juas camadas Certique cas se mantenham em soloque uma segunda 3 arame de tal maneira o estejam no mesmo aira tela Amarre as ame fino firmemente no lugar amarrando o a uma 4 estaca firmemente fincada no ch o Coloque tamb m um tubo pela parede ao n vel do fundo Este tubo deve ter uma v lvula que Comece a rebocar as paredes do tanque 1 0 com a argamassa Isto requer pelo menos duas pessoas uma do lado de dentro e outra do lado de fora Elas devem trabalhar juntas pressionando no mesmo lugar para introduzir a argamassa no interior da tela de arame e formar uma camada de aproximadamente 1 1 5cm de espessura Um m todo alternativo e mais f cil de reboco para a primeira camada envolver o lado exterior do tanque com sacos de ucar ou esteiras mantidos no
4. 16 20 incluindo o porte a reo econ mico e pode ser adquirido da IT Publications endere o acima Gu a para el desarrollo del saneamento in situ por R Franceys J Pickford e R Reed ISBN 92 4 354443 8 Este livro extenso e detalhado fornece informa es t cnicas sobre o desenho constru o opera o e manuten o de todos os tipos de sistemas de saneamento desde latrinas at fossas s pticas Ele descreve os processos de planejamento e de desenvolvimento em detalhe Uma nfase espec fica dada necessidade de envolver a comunidade em todos os est gios desde o planejamento at a avalia o e a fornecer lhes apoio cont nuo depois da constru o ser terminada O livro est dispon vel em ingl s franc s e espanhol Apesar de ser caro ele um guia de refer ncia til Ele custa 27 30 incluindo o porte com um pre o reduzido para os leitores de pa ses em desenvolvimento Favor informar se Ele pode ser adquirido da IT Publications endere o acima e da OMS Developing and Managing Community Water Supplies Oxfam Development Guidelines No 8 por Jan Davis e Gerry Garvey com Michael Wood Baseado em experi ncias diretas de campo este livro discute as quest es e est gios no desenvolvimento de um programa de abastecimento de gua Ele cobre v rios est gios do ciclo do programa da inicia o atrav s dos est gios de planejamento prepara o de propostas e implementa o admini
5. achar que falsa siga a seta marcada com uma cruz X Voc finalmente retornar pergunta com que come ou No Experimente isto com o seu grupo e teste a compreens o das pessoas A ordem correta se voc der as respostas certas pode ser vista na p gina 17 Procure pensar na raz o das respostas Com um grupo maior voc poder copiar estas frases e coloc las nas paredes ao redor de uma sala Precisar de acrescentar algumas informa es Se a afirma o for verdadera v para Se for falsa v para Ao melhorar o abastecimento de gua para uma comunidade geralmente mais f cil lidar com quest es t cnicas do que com quest es sociais Fornecer gua pot vel e latrinas para uma comunidade resultar inevitavelmente em uma melhor sa de comunit ria Nos pa ses em desenvolvimento menos da metade da popula o tem acesso a gua pot vel 3 Foto Mike Webb Tear Fund s COMPORTAMENTO NA REA DA HIGIENE por Paul Dean FORNECER O ABASTECIMENTO DE GUA POT VEL e incentivar as pessoas a construirem latrinas deveria ser suficiente para garantir uma boa sa de No passado as pessoas certamente acreditavam que isto era verdade No entanto uma avalia o de um programa de abastecimento de gua e saneamento do Minist rio da Sa de em Botswana UNICEF mostrou que apesar do programa ter trazido muitos benef cios positivos eles chegaram a estes
6. isto em uma loja lan ada para realizar a descarga O fecho h drico det m os odores e as tampa remov vel moscas latrina com descarga de gua Este um exemplo de uma latrina com descarga de gua com duas fossas Ao inv s de um tubo este modelo usa canais de tijolos cobertos O vento que sopra na parte superior do tubo de ventila o puxa o ar para fora da fossa en quanto o ar fresco sopra para dentro da fossa atrav s do buraco onde o usu rio se agacha Este fluxo de ar melhorado se a porta estiver do lado onde o vento costuma soprar O abrigo FVA precisa ficar um pouco escuro para impedir que as moscas que entram na fossa saiam atrav s do buraco onde o usu rio latrina 14 Pad s t da dife Sni se agacha transportando com elas organismos causadores de doen as Isto segue o princ pio de que as moscas s o atra das pela luz Para uma mosca dentro da fossa o buraco onde o usu rio se agacha n o estar muito iluminado e por isto ela tenta sair subindo pelo tubo de ventila o rumo luz do sol que penetra na fossa A rede evita que ela escape e ela finalmente morre Mantenha a latrina limpa Lave regularmente a placa da latrina onde o usu rio se agacha com uma escova e com gua e sab o A gua que foi usada para lavar roupas ideal Fa a quest o de lavar as m os todas as vezes que usar a Tenha orgulho da sua latrina Os benef cios para a sa de da
7. o porte terrestre Fa a o seu pedido para TALC PO Box 49 St Albans Herts ALI 5TX Reino Unido Latrine Building A handbook to implementing the sanplat system por Bjorn Brandberg O uso da tampa pequena com orif cio um primeiro passo algo simples e altamente eficaz na melhoria do saneamento veja a p gina 15 Este livro descreve uma variedade de latrinas com custos acess veis e que s o apropriadas para as necessidades de comunidades rurais e podem ser constru das usando se materiais e conhecimentos dispon veis localmente Publicado recentemente em 1997 O pre o 11 20 incluindo postagem rea econ mica portes cupons da UNESCO tamb m s o aceitos Fa a o seu pedido para IT Bookshop 103 105 Southampton Row London WC1B 4HH Reino Unido As publica es da IT tamb m podem ser encomendadas e pagas em moeda local atrav s de livrarias em muitos pa ses Escreva para a IT no endere o acima para pedir detalhes sobre o distribuidor mais pr ximo a voc Information for Health Education on Diarrhoeal Diseases AHRTAG Este livro est dividido em duas sess es A primeira apresenta uma variedade de recursos incluindo literatura recursos visuais atividades e materiais audio visuais sobre doen as diarr icas e educa o sanit ria H sub sess es que apresentam dados explicativos e quest es t cnicas treinamento de promotores de sa de e educa o sanit ria em si Qua
8. bra o ou dedo para tr s com fita No entanto voc n o dever deixar uma perna ou bra o amarrado com a fita durante muito tempo Em seguida use cera e biscoitos para imitarem ossos quebrados e sangue artificial Fraturas do t rax Estas fraturas podem ser melhor demonstradas em um homem Use a cera para criar a impress o de uma ferida profunda Use sangue artificial Voc tam b m pode adicionar um pouco de bicar bonato de s dio ou comprimidos anti cidos um pouco antes para ilustrar o efeito eferves cente de uma ferida de t rax profunda Adicione um pouco de drama Incentive a sua v tima a dramatizar outros sintomas conforme seja apropriado tais como choque tonturas ou dor Voc pode querer combinar v rios destes efeitos A maioria dos acidentes envolvem v rios tipos de ferimentos Use a sua imagina o para fazer a experi ncia mais realista poss vel Com v rias v timas mostrando ferimentos diferentes voc poder testar as capacidades das pessoas que voc est treinando a reagirem da maneira mais til poss vel Espero que estas id ias ajudem o seu trabalho de treinamento ou as suas dramatiza es a serem atraentes e eficazes Voc tamb m poder pensar em outras id ias Conte nos como voc se saiu Passo a Passo No 30 Marilyn Gustafson Professora Assistente da Escola de Enfermagem Universidade de Minnesota 308 Harvard Street SE Minneapolis MN 55455 0342 EUA Pass
9. e beber gua s o portanto actividades importantes A diarr ia disenteria febre tif ide muitos tipos de vermes intestinais bilharz ase escabiose tifo e tracoma infec o dos olhos podem ser todas reduzidas melhorando se a higiene pessoal e o saneamento Todos os programas de abastecimento de gua e saneamento Como as infec es se propagam DM D gt Pessoa Mais infectada infec o Passo A Passo No 30 deveriam incluir atividades para melhorar estes padr es de comportamento Prioridades locais Mas as condi es sociais culturais e econ micas podem resultar do facto das pessoas terem outras prioridades o que torna dif cil que elas mudem as suas atitudes e pr cticas Assim como tantas outras atividades de desenvolvimento a educa o na rea da higiene deve ser relevante e realista Ela n o deve ser limitada apenas a promover e dar informa es sobre latrinas e a necessidade de lavar as m os importante garantir que a educa o seja relevante s preocupa es e recursos locais das pessoas Informar como o acto de defecar ou urinar dentro ou pr ximo da gua pode trans mitir bilharz ase somente ser relevante em reas onde a biharz ase uma preocupa o Evitar que pequenas quanti dades de gua fiquem paradas ao redor da casa dentro de latas pneus e vasos pode controlar a reprodu o de mosquitos que transmitem a dengue mas somente em reas onde estes
10. humano A gua deve ser transportada armazenada e distribu da ao consumidor Estas actividades precisam de recursos financeiros e humanos A efic cia de uma organiza o que fornece sistemas urbanos de abastecimento de gua geralmente medida por dois indicadores chave n veis de servi o e auto sufici ncia Se a organiza o estiver fornecendo um bom abastecimento de gua ou servi o a pergunta seguinte se ela sustent vel por um longo per odo de tempo Muitas organiza es que fornecem gua em pa ses de rendimento baixo enfrentam problemas com n veis de servi o e auto sufici ncia porque os usu rios utilizadores n o est o dispostos ou n o tem condi es de pagar pelos servi os Em alguns casos h raz es hist ricas que explicam porque as pessoas n o est o dispostas a pagar Muitos pa ses africanos por exemplo tentaram oferecer servi os gratuitos na poca em que se tornaram independentes Com frequ ncia isto era poss vel porque as popula es eram pequenas e as economias eram fortes devido aos altos pre os cobrados por exporta es de cultivos voltados comercializa o A demanda pela gua tamb m era baixa 18 devido ao baixo n vel de alfabetiza o e a pouca conscientiza o sobre a import ncia de se ter gua pot vel Mais tarde as infra estruturas come aram a se deteriorar requerendo n veis mais altos de manuten o e s vezes substitui es completas Tam
11. lugar com uma espiral de barbante cordel com 5cm de espa amento entre cada um Algu m do lado de den tro do tanque pode ent o pressionar a argamassa 1 1 as estacas Coloque pedras dentro dos buracos deixados no fundo e encha os cuidadosamente com a argamassa Humede a as cavidades expostas e encha estas brechas com argamassa fresca Em seguida adicione uma camada lisa final de argamassa 1 1 5cm de espessura no lado interno do tanque e no piso Novamente mantenha as superf cies h midas durante todo o tempo Fa a a parede ficar mais grossa por onde os Um dia depois remova cuidadosamente imediatamente te se a areia estiver tubos passam Apoie o tubo com a torneira do lado de fora com tijolos fixos com argamassa Voc poder 3 4 parte de gua Cubra o tanque com um telhado para impedir a sujeira e os insetos Voc pode usar chapas de ferro rugosas ou 12 um telhado de concreto refor ado em formato de c pula Encha o tanque com gua lentamente Se voc encontrar qualquer brecha voc pode repar la quando o tanque for esvaziado arrancando se a argamassa da tela de arame e em seguida enchendo o buraco com argamassa fresca Mantenha esta rea reparada h mida durante pelo menos duas semanas RE AT Pesos 1 X FrP TES a MMA ud CRT r Uea X A o bo x E AM OA iii ESSE sra T SSD e CAE aa aeaa N E a Fars Passo A Passo No 30 Reforce a tela de arame e
12. mosquitos existem Lavagem das m os Ser dif cil lavar as m os depois de usar a latrina se a gua for escassa O uso de um mukombe Passo a Passo 14 ou uma torneira Tippy Tap p gina 20 pode ajudar Se sab o ou cinza de madeira n o estiverem dispon veis foi comprovado que o simples facto de esfregar as m os no ch o antes de lav las melhor do que apenas enxagu las com gua dif cil ferver a gua para melhorar a qualidade se houver escassez de tempo e combust vel Para a maioria das necessidades um sistema de tr s canecas ou exposi o luz do sol podem ser adequados Recipientes de gua As pessoas devem ser incentivadas a esfregar e enxaguar recipientes de gua com gua pot vel antes de ench las Em casa a gua pot vel deve ser guardada em Passo A Passo No 30 recipientes cobertos e deve se usar uma x cara ch vena com al a ou uma caneca com uma al a longa para recolher coletar a gua Isto evita que se toque na gua com os dedos e a contamine As pessoas nunca devem beber directamente da caneca Envolvendo todos Os programas tamb m devem ser participativos Isto permitir que todos discutam os problemas prioridades e possibilidades que existem e permite que os integrantes do programa descubram sobre as prioridades locais pr cticas e prefer ncias Isto poder envolver a realiza o de reuni es e actividades educacionais que se encaixem com os padr es locais
13. p ginas 12 14 Quando elas s o constru das e usadas corretamente at mesmo as latrinas de fossas mais simples podem funcionar de maneira excelente Os sistemas de esgotos que transportam todos os dejetos por tubos s o demasiadamente caros O que geralmente acontece em muitas cidades que o governo fornece servi os de esgoto apenas para as pessoas ricas e para os usu rios comerciais e ent o deixam de cobrar pelo custo total porque este servi o para o bem da sa de p blica Os ricos geralmente beneficiam de tais sistemas s custas dos pobres Envolvimento comunit rio Em zonas rurais as comunidades precisam decidir o que querem e quanto t m condi es de pagar As ag ncias governamentais e as ONGs precisam aprender maneiras de apoiar as comunidades em sua tomada de decis es t cnicas e financeiras e a n o fazer o trabalho por elas As organiza es comunit rias tamb m tem um um papel importante nas cidades em desenvolvimento Elas podem criar condi es para que as fam lias construam as suas pr prias latrinas e possam tamb m influenciar o governo para conseguir abastecimento de gua canalizada em vez de se envolverem em constru es Por que temos que pagar em reas urbanas O melhor abastecedor de gua em reas urbanas geralmente uma ag ncia governamental Tradicionalmente estas organiza es fornecem um servi o de segunda categoria a qualidade da gua vari vel tem pouca
14. sua fam lia s o enormes Incentive todos os seus vizinhos a seguirem o exemplo O canal que conduz fossa que n o est em uso bloqueado com uma pedra e vedado com barro Construa as fossas com pelo menos 1 5m de dist ncia Para distribuir os custos voc poder construir primeiro uma fossa com os canais e construir a segunda fossa posteriormente quando a primeira estiver quase cheia Latrinas para crian as As crian as pequenas geralmente t m medo de usar uma latrina ou acham que dif cil us la Uma id ia alternativa para crian as bem pequenas cavar um buraco raso 0 5m de profundidade com uma placa pequena com tampa tal como a latrina vedada por m menor N o necess rio ter um abrigo Incentive as crian as a usarem esta latrina e a colocar a tampa de volta no lugar Se esta fossa rasa ficar com mau cheiro tente colocar um pouco de cinza para ajudar Mova a placa para uma fossa nova quando os 20cm do fundo estiverem cheios e encha a fossa usada com terra Passo A Passo No 30 Tampas pequenas com orif cios Estas s o pequenas placas de concreto colocadas sobre o buraco de uma la trina j existente apoiando se em um piso feito de troncos de rvores e barro Fa a uma placa de concreto de 60cm x 60cm x 4cm de espessura usando uma mistura de cimento 1 parte areia 2 partes e pedras pequenas 1 5 partes Fa a com que a parte superior da pla
15. velhas rasgadas ou queimadas Voc O que voc vai pre cisar tamb m precisar de algumas v timas volunt rias Tome cuidado para n o m Cera de reconstru o de boa qualidade machuc las de verdade Aplique estes Voc tamb m pode usar cera derretida de efeitos visuais pouco antes de precisar deles vela ou pasta de farinha farinha cozida com gua mas elas n o s o t o boas m Palheta de madeira m Varas finas de madeira m Batom vermelho 8 Os efeitos Esmagamento Use tonalidades diferentes do creme delineador de olhos misturadas para mostrar o esmagamento Feridas Aque a a cera ou a pasta de farinha e aplique uma camada fina com a palheta de madeira Marque a cera de acordo com o tipo de ferimento que voc quer demonstrar Use um pouco de batom vermelho ou sangue artificial para colorir a cera Voc pode usar pl stico quebrado na ferida para mostrar peda os de vidro Fraturas Use a cera tal como foi explicado acima para mostrar a fratura Voc pode usar biscoitos quebrados para imitarem ossos expostos Queimaduras Use batom vermelho para demonstrar queimaduras de primeiro e segundo graus Coloque um pouco de p de arroz cor de cinza para obter uma apar ncia chamuscada Para criar bolhas aplique uma camada de vaselina e cubra com uma ou duas camadas de len os de papel Coloque novamente um pouco de p de arroz cor de cinza Amputa es Voc pode mostr las amarrando uma perna
16. L O UNIDO Cultivo bem sucedido de legumes de grande altitude em Haut Zaire Transplantes de rg os tinham um n vel de germina o baixo e Durante algum tempo temos organizado QUEBRA O CORA O saber atrav s da sofriam com v rios problemas de pragas reuni es de anima o e de treinamento leitura do artigo da Passo a Passo 29 sobre A alface e o pepino cresceram muito bem sobre os assuntos de desenvolvimento e Crian as em alto risco que tipo de vida mas devido serem comidos crus sa de Estas re nem pessoas que traba estas crian as de rua t m A situa o aqui descobrimos que havia pouco mercado lham na rea da sa de agricultores horti no Nepal semelhante com o problema para eles As pessoas ficam cultores que vendem seus productos nos da prostitui o infantil acrescentado a surpreendidas ao ver qu o bem as mercados e outros que est o interessados uma variedade de problemas potenciais nossas cebolas crescem e todos querem em desenvolvimento comunit rio algumas sementes para experimentarem Estudamos comentamos e analisamos os No entanto eu gostaria de comentar sobre por si pr prios Conseguimos recolher exemplares da Passo a Passo nestas a parte do artigo que se refere ao com rcio sementes com xito exceto as de repolho reuni es Isto seguido de discuss es e internacional de partes do corpo Estou e cebola Teremos prazer em saber a trocas profundas de id ias e experi ncias consciente sobre muitos des
17. Mailing List Escreva dando uma breve informa o sobre o trabalho que voc faz e informando o idioma preferido para Footsteps Mailing List Tear Fund 100 Church Road Teddington Middlesex TW11 8QE Inglaterra Tel 0 181 977 9144 Mudan a de endere o Ao nos informar uma mudan a de endere o favor nos dar o n mero de refer ncia que est na etiqueta com o endere o Artigos e ilustra es da Passo a Passo podem ser adaptados para uso como material de treinamento que venha a promover sa de e desenvolvimento desde que os materiais sejam distribu dos gratuitamente e que os que usam estes materiais adaptados saibam que eles s o provenientes da Passo a Passo Permiss o deve ser obtida antes de reproduzir materiais da Passo a Passo As opini es e pontos de vista expressos nas cartas e artigos n o refletem necessariamente o ponto de vista da Editora ou da Tear Fund Informa es t cnicas fornecidas na Passo a Passo s o verificadas minuciosamente mas n o podemos aceitar responsabilidade no caso de ocorrerem problemas Publicado pela Tear Fund uma companhia limi tada registrada na Inglaterra sob o No 994339 Organiza o sem fins lucrativos sob o No 265464 TERN TOND CHRISTIAN CONCERN AN A WORLD OF NEED Para uma sa de completa n s precisamos assim como as tr s pernas de um banquinho de tr s componentes abastecimento de gua pot vel saneamento e higiene 2 segura contribui com
18. No 30 MAIO 1997 As tr s pernas por Richard Franceys TODOS N S SABEMOS QUE A GUA uma d diva maravilhosa Ela cai em forma de chuva e coletada em riachos e rios ou no sub solo Podemos coletar a gua destes lugares para beber cozinhar tomar banho e lavar vasilhas panelas e roupas N s precisamos de gua para viver Todos um banquinho ou as tr s pedras que n s j temos alguma forma de abasteci apoiam a vasilha colocada sobre o mento de gua se n o tiv ssemos n o fogo n s precisamos de tr s coisas poder amos viver Mas muitos de n s relacionadas para diminuir as gostar amos de ter um abastecimento de doen as em nossas fam lias gua de melhor qualidade e mais pr xima e abastecimento de gua pot vel de casa Isto custa dinheiro gua p e comportamento eficaz na rea de Pela sa de higiene principalmente o uso de sab o e gua para lavar as m os e limpar Para gastar dinheiro o governo e os vasilhas para coletar e guardar a gua projetos de assist ncia precisam provar que a provis o de gua pot vel traz benef cios elimina o segura dos dejetos que possam ser medidos O benef cio mais humanos saneamento bvio um melhor n vel de sa de Nenhum de n s deseja que os nossos filhos ou parentes mais vulner veis sofram com doen as diarr icas tais como a disenteria e a c lera Segundo a Organiza o Mundial da Sa de 3 milh es de crian as morrem todos os
19. Tear Fund 19 Este artigo foi publicado anteriormente na publica o Felando de Diarr ia e usado com a permiss o da AHRTAG A Tippy Tap foi desenhada por Ralph Garnet e pelo Dr Jim Watt no Canad torneira Tippy Tap por Elena Hurtado A FALTA DE AGUA a raz o prin cipal pela qual as pessoas deixam de lavar as suas m os regularmente Eis aqui uma id ia que usa apenas cerca de um d cimo da quantidade de gua geral mente usada para lavar as m os A torneira Tippy Tap feita de uma garrafa velha de pl stico com uma al a oca Ela baseada na id ia do mukombe Passo a Passo 14 Ela tamb m usa menos sab o pois o sab o pendurado e protegido contra a chuva e assim n o fica amolecido Como usar E Jogue Deite a gua sobre as m os EH Use o sab o m Enxague as m os com gua limpa para tirar o sab o E Seque com um pano limpo Coloque um barbante cordel atrav s dos dois Aque a a base da al a da garrafa levemente orif cios e amarre as pontas do barbante cordel sobre uma vela virando a al a para os lados a uma vara Amarre uma barra de sab o e uma lata at que ela fique brilhante e macia em todo o seu 4 vazia com um outro peda o de barbante cordel A redor lata proteger o sab o contra a chuva e o sol Ligue este barbante cordel com um dos barbantes Aque a a ponta de um prego e cordeis de apoio pequeno sobre a vela Use o prego quen
20. a de Rukoni Distrito de Ntungamo Uganda Foto Rev Rabboni Z Efeitos visuais para treinamento em sa de por Marilyn Gustafson VOC ENSINA AGENTES SANIT RIOS Voc usa dramatiza es para compartilhar mensagens sobre sa de Voc ensina primeiros socorros ou d treinamento em a es emergenciais Voc j procurou chamar a aten o das pessoas usando demonstra es para mostrar como tratar feridas e queimaduras Se voc usar volunt rios e os fizer parecer como se fossem v timas de acidentes de verdade voc pode se assegurar de que certamente dar um treinamento que as pessoas dificilmente esquecer o Volunt rios bem dispostos que possam m Vaselina dramatizar seus ferimentos de imita o d o aos participantes que est o sendo treinados a oportunidade de praticarem os m Creme delineador de olhos em v rias tona lidades azul preto roxo cinza e ferrugem conhecimentos que eles precisariam em m Sangue artificial feito de amido ou emerg ncias de verdade Obviamente glucose de milho e corante vermelho pode estes efeitos tamb m s o ideais para manchar a roupa encena es e dramatiza es de pap is Esperamos que estas id ias lhes sejam teis Elas s o improvisa es caseiras para criar efeitos realistas em casos de diferentes ferimentos e queimaduras m Pinc is pequenos de pintura Outros materiais teis incluem biscoitos duros copos de pl stico quebrados e roupas
21. anos devido s doen as diarr icas Mas a redu o significativa de doen as que pode resultar da melhoria do abastecimento de gua somente ocorre quando a educa o na rea de higiene e sa de tamb m melhorada Assim como as tr s pernas de A UNICEF estima que poss vel reduzir o n mero de mortes de crian as causadas pela diarr ia em um quarto se estas tr s coisas forem incentivadas em uma comunidade Melhorias em saneamento e higiene contribuem cada uma com aproximadamente 35 da redu o Surpreendentemente aumentar a quantidade de gua contribui com apenas 20 e a gua de qualidade LEIA NESTA EDI O e Perguntas sobre os e Planejamento de v nculos de sa de latrinas de fossas e Comportamento na e Melhorias para latrinas rea da higiene e Recursos e Cartas e Estudo b blico e Efeitos visuais para Agua para a vida treinamento em sa de e Por que pagar e Primeiros socorros pela gua e Tanques de telas de arame e A torneira Tippy Tap e concreto NOTA AOS LEITORES A Passo a Passo lida na frica Europa e Am rica do Sul A lingua portuguesa muda de um continente para o outro Alguns artigos podem estar escritos em um estilo diferente do Portugu s que voc fala Esperamos que isto n o venha a mudar a sua aprecia o pela Passo a Passo NB Nos referimos a AIDS SIDA porque alguns de nossos leitores conhecem a doen a como AIDS enquante outros a chamam de SIDA
22. apenas 15 do efeito ben fico Nesta edi o da Passo a Passo temos artigos sobre todas estas pernas Abastecimento de gua Ter mais gua mais pr xima de casa n o s melhora o n vel de sa de mas tamb m reduz o longo tempo gasto por tantas mulheres e crian as para colet la Uma maneira de melhorar isto construir um tanque de gua para ser usado pelas casas cl nicas ou escolas Detalhes podem ser encontrados na p gina 10 Comportamento na rea da higiene Um projeto de latrinas e bombas manuais em Bangladesh gastou quase um quarto do seu or amento com educa o sobre higiene Isto muito mais do que a maioria dos projetos gastariam os quais escolhem colocar quase todos os seus recursos em tubos e bombas de gua No entanto isto fez com que a incid ncia de diarr ia fosse reduzida em um quarto e que o n mero de dias em que as crian as tiveram diarr ia foi reduzido para quase metade Abordamos este assunto importante que com frequ ncia esquecido na p gina 4 O abastecimento de gua e saneamento por si pr prios n o s o suficientes Saneamento Ter saneamento significa ser capaz de eliminar os nossos dejetos humanos urina e O abastecimento de gua pot vel apenas um fator na melhoria da sa de fezes de maneira segura Para a maioria das pessoas isto requer uma latrina de fossa apropriada Damos os detalhes que voc precisa considerar para os diferentes desenhos nas
23. arar o sangramento pressionar firmemente sobre a ferida durante cerca de 15 minu tos Nunca use um torniquete garrote Se poss vel levante a parte ferida para ajudar a diminuir o fluxo de sangue Esta informa o foi tirada da Passo a Passo 18 a qual tratou sobre os cuidados de primeiros socorros e incluiu um jogo para testar a capacidade das pessoas em responderem a uma emerg ncia Pecados no trabalho de desenvolvimento por Frank Rwakabwohe Desenvolvimento sem participa o Desenvolvimento sem capacita o Desenvolvimento sem mulheres Desenvolvimento sem a juventude Desenvolvimento sem os pobres Desenvolvimento sem a o Desenvolvimento sem o meio ambiente Desenvolvimento sem planos para crescimento Desenvolvimento sem homens Desenvolvimento sem o alcan vel O DESENVOLVIMENTO DEVE SER E hol stico integrado sens vel s quest es de g nero e auto suficiente E baseado em leis crist s b sicas de amar o pr ximo em vez de o explorar ou oprimir E libertador E sens vel ao meio ambiente E capaz de tratar todas as pessoas igualmente perante Deus e um com o outro Usado inicialmente no Service Newsletter Frank Rwakabwohe o Chefe da Se o de Planejamento Desenvolvimento e Reabilita o da Igreja do Uganda PO Box 14123 Kampala 9 Tanque de tela de arame e concreto paredes n o precisem ser grossas e assim necess ria uma quantidade menor de cimento Se a t
24. as de hoje Assim como o corpo precisa de gua pot vel para a vida f sica e gua viva para a vida es piritual o nosso corpo f sico somente sobrevive eliminando aquilo que n o serve a impor t ncia disto mostrada na passagem em Deuteron mio E espiritualmente a alma s pode sobreviver se ela se libertar de dejetos espirituais o pecado e Como podemos ser libertos de coisas espirituais que n o servem Veja Ef sios 1 7 e I Jo o 1 7 9 Higiene para a vida Nos primeiros cap tulos de Lev tico lemos sobre muitos rituais que eram usados para trazer limpeza Leia o Salmo 24 3 4 e reflita sobre a nossa necessidade de limpeza espiri tual O sacrif cio de Jesus nos d as condi es para sermos limpos espiritualmente N s temos o mesmo cuidado em mantermos os nos sos corpos f sicos limpos Presente divino Vamos terminar com um vers culo que mostra o cont nuo amor e cuidado de Deus por n s Leia Isa as 41 10 e reflita sobre as promessas de Deus para n s e O que podemos fazer em nossas comunidades para que o pobre e o necessitado possam receber o presente divino da gua 17 Foto Greenleaf GUA POR QUE PAGAR PELA GUA por Sam Kayaga MUITAS PESSOAS interrogam se porque precisam pagar pela gua um produto que pode ser conseguido naturalmente Apesar de parecer que existe muita gua nesta terra menos de um por centro est dispon vel em uma forma adequada para o consumo
25. at que esteja quase cheia Ela ent o fechada enquanto a segunda fossa usada Depois de pelo menos um ano o material que est na primeira fossa pode ser retirado de maneira segura e ser usado para adubar o solo de um jardim A fossa esvaziada est ent o pronta para ser usada novamente rede contra Fossa FVA cas dupla tubo de ventila o Diagrama R Franceys fossa cheia esvazie ap s um ano fossa em uso Escava o e revestimento da fossa recomend vel que um revestimento de pelo menos 0 5m seja colocado no trecho superior da parede interna da fossa em todos os tipos de solos Isto apoia a placa onde o usu rio se agacha e pode tamb m apoiar parte do abrigo A necessidade de revestimento para o resto da fossa depende de qu o firme seja o solo Solo firme e resistente pode n o requerer revestimento abaixo do revestimento de 0 5 m do trecho superior Solo rochoso Voc pode construir algumas fossas acima do n vel do solo rodeadas de montes de terra e com uma escada at ao topo da fossa Terra solta pouco compacta Voc dever reves tir a fossa para evitar que as paredes desmoronem A parte inferior do revestimento deve ter orif cios pequenos para que o l quido possa escoar atrav s dos orif cios para fora da fossa Passo A Passo No 30 As fossas circulares s o mais firmes do que as de outros formatos Se voc tiver um solo firme e n o necessitar
26. b m com os altos n veis de crescimento populacional em muitos pa ses de rendimento baixo houve uma clara neces sidade de expandir os sistemas de abaste cimento de gua Isto fez com que os siste mas de abastecimento de gua se deterioras sem com o crescimento na demanda e com o facto das economias piorarem Recupera o de custos para auto sufici ncia Os or amentos de desenvolvimento de bens de capital de muitas companhias de utilidade de gua em pa ses de rendimento baixo s o financiadas principalmente por ag ncias doadoras externas ou atrav s de empr stimos locais Devido s mudan as no ambiente internacional o financiamento de ag ncias doadoras est come ando a se esgotar Organiza es urbanas de abastecimento de gua ficam portanto sem outra escolha sen o cobrar para que os seus servi os possam tornar se eficazes eficientes e auto suficientes Os pre os a serem cobrados pela gua devem ser baseados nos custos reais de distribui o do servi o para os usu rios utilizadores Estes incluem Gastos de produ o para opera o e manuten o incluindo contas de electricidade custos de tratamento da gua materiais suprimentos pe as e equipamento sal rios combust vel leo e repara o de vazamentos Gastos de capital para cobrir investimentos de longo prazo tais como equipamentos de bombeio extens o de tubos de distribui o direitos terra e gua Gastos d
27. ca fique lisa e inclinada em dire o ao buraco onde o usu rio se agacha A placa n o precisa ser refor ada porque durante o uso ela apoiada nos troncos e no barro No entanto melhor usar uma barra pequena ou alguns fios grossos na placa de cada um dos lados do buraco onde o usu rio se agacha para evitar que a placa se rompa usu rio se agacha com papel molhado e encaixe ent o uma tampa dentro dele para que se tenha uma boa cobertura Mantenha a placa e a tampa molhadas pelo menos durante uma semana para que o concreto fique firme Coloque a tampa pequena com o orif cio sobre o buraco de uma latrina j existente sendo que a cobertura superior deve ser um ch o de terra Certifique se que as pessoas colocam a tampa de volta quando n o est sendo usada AS LATRINAS s o geralmente feitas com placas de concreto refor ado tal como mostrado na p gina 13 No entanto este m todo usa uma grande quantidade de cimento e pode ser muito caro para muitos Isto leva as pessoas a n o construirem Acrescente suportes para os p s Eles devem ter 35cm de comprimento 15cm de largura 2cm de altura e um formato como o que mostrado acima Fa a com que os lados do buraco onde o usu rio se agacha estejam inclinados para dentro para apoiar uma tampa remov vel de concreto Revista o buraco onde o ATA Ii Placas de concreto em formato de c pula Ao contr rio das
28. da Por favor leia Deuteron mio 28 12 O Senhor te abrir o seu bom tesouro o c u para dar chuva sua terra no seu tempo e Salmo 65 9 e O que a B blia est dizendo sobre a nossa ne cessidade de ter gua O que ela diz sobre a provis o de Deus para com as nossas neces sidades espirituais Saneamento para a vida Olhando para o f sico e o espiritual novamente nesta edi o da Passo a Passo n s tentamos enfatizar que para receber os benef cios de um abastecimento de gua limpa n s tambem precisamos de saneamento e de um bom com portamento na rea da higiene Descobrimos que a B blia tamb m compreende este ponto ao lermos Deuteron mio cap tulo 23 12 13 Agroforestry Today dirigido a investiga dores silvicultores e agricultores que utilizam t cnicas de agroflorestamento Ele aborda as mais recentes descobertas feitas atrav s de pesquisas e recomenda esp cies de rvores para diferentes ambientes e prop sitos Ele publicado a cada tr s meses e est dispon vel em franc s e ingl s Miti ni Maendeleo um boletim informativo para agricultores e agentes de desenvolvimento do Leste da frica Para receber estes boletins escreva dando detalhes sobre o seu trabalho para ICRAF PO Box 30677 Nairobi Kenya e Se esta instru o foi dada aos Israelitas h cen tenas de anos atr s que responsabilidade temos n s no sentido de assegurar que todos tenhamos um saneamento adequado nos di
29. de gua resultando no fornecimento de gua de baixa qualidade m O abastecimento de gua deixa de alcan ar uma percentagem alta da popula o levando a uma alta incid ncia de doen as relacionadas com a gua o que resulta em altas taxas de mortalidade infantil e uma baixa expectativa de vida SOCIAIS m O abastecimento de gua seria baixo e normalmente concentrado entre os grupos de rendimento alto e os mais poderosos Isto faz com que os pobres sejam geralmente ignorados Passo A Passo No 30 E Poucas oportunidades de emprego estariam dispon veis devido falta de expans o dos servi os HE As m s condi es de sa de teriam implica es sociais AMBIENTAIS EH Riscos mais altos de polui o ambiental devido ao uso de m todos baratos mas desfavor veis ao meio ambiente para realizar a colecta recolha e fornecimento da gua assim como o escoamento da gua usada m Uso demasiado e mal feito da gua devido a esta ser barata resultando na explora o excessiva das fontes de gua No caso da gua usada para irriga o isto pode levar a inunda es do campo e s vezes saliniza o da terra POL TICAS E Todas as consequ ncias acima referidas afectam o clima pol tico da sociedade e pode levar tens es entre os l deres e a sociedade Conclus o Eu acredito portanto que essencial que aqueles que beneficiam dos servi os de gua paguem algumas taxas para garantir um ser
30. de trabalho as pr c ticas agr colas ou as actividades sociais em vez de serem para conveni ncia dos funcion rios do x re g j A EDITORA programa Em alguns pa ses por exemplo as pessoas mais pobres frequentemente n o possuem propriedades e precisam cultivar a terra dos outros para ganhar dinheiro Devido a isto elas podem faltar a reuni es comunit rias e serem ainda mais marginalizadas se o hor rio das reuni es n o for escolhido cuidadosamente Sobretudo tudo deve ser planeado para atender a situa o local e resultar em mudan as apropriadas de maneira pr ctica Paul Dean trabalhou no Uganda durante sete anos com a Tear Fund e agora consultor em Infra estrutura Rural e Engenharia Civil A F ESTAMOS CELEBRANDO a publica o da Passo a Passo 30 incluindo um ndice e tamb m quatro p ginas adicionais apenas nesta edi o Isto nos permite reproduzir alguns materiais teis com algumas mudan as das edi es 1 e 9 quando t nhamos poucos leitores Nesta edi o consideramos tr s assuntos relacionados Agua Saneamento e Higiene Entende se agora que estes tr s elementos devem caminhar juntos para alcan armos mudan as reais na rea de sa de Richard Franceys e Paul Dean ajudaram fornecendo artigos e instru es pr ticas para cada uma destas tr s reas chaves Quest es relevantes para zonas rurais e urbanas s o tamb m consideradas Mostramos como construir um tanque de gua
31. durante pelo menos duas semanas antes de ench lo Escreva contando como voc se saiu 11 Planejamento de latrinas de fossas orif cio do tubo de ventila o alternativo Compilado por Brian Skinner Richard Franceys e Isabel Carter ANTES DE DECIDIR construir uma fossa h muitas coisas a serem consideradas Pe a a orienta o de um especialista se poss vel O tipo de latrina Consideraremos tr s tipos de latrinas higi nicas de fossa e latrina de descarga com gua apropriada para os locais onde as pessoas usam gua ou papel higi nico macio para se limparem e latrinas vedadas com tampa e latrinas de fossas ventiladas e aperfei oadas FVA RM 7208 77274 077 74 ca ice Vo N o Ze Ne rr VNA 2 Onde constru la conveniente constru la pr xima de casa mas com cerca de 15m de dist ncia de um po o ou fonte de gua pois a gua poder ser contaminada Uma ou duas fossas Voc pode construia uma nica fossa com aproximadamente 3m de profundidade ou mais profunda se voc quiser que ela sirva por mais tempo Se voc n o puder escavar t o profundamente poder ent o fazer duas fossas mais rasas Com uma latrina de descarga estas fossas podem ficar fora do abrigo conectados por canaliza o Com a latrina vedada com tampa ou FVA o abrigo deve estar parcialmente sobre ambas as fossas Se forem escavadas duas fossas a primeira deve ser usada
32. e capital de curta dura o tais como transporte gastos com medi o gastos de conex o e prepara o de servi os Pagamento de empr stimos Se os gastos n o forem cobertos O que acontece se os os gas tos reais de abastecimento de gua n o forem cobertos Estas s o algumas das consequ ncias para a organiza o abastecedora de gua FINANCEIRAS m As organiza es se tornam incapazes de equilibrar os seus or amentos e est o sempre em d bito T CNICAS m Incapazes de atrair funcion rios bons e capacitados tecnica Ms mente m Incapazes de expandir os seus servi os devido falta de fundos e de motiva o dos funcion rios Passo A Passo No 30 m Nenhuma pesquisa realizada sobre novas id ias incluindo tecnologias apro priadas causando depend ncia perma nente de tecnologia importada que cara INSTITUCIONAIS m Incapazes de desenvolver boas estruturas institucionais E Incapazes de atrair funcion rios apropriados E Incapazes de realizar treinamento eficaz E Incapazes de desenvolver independ ncia organizacional SA DE E Incapazes de prover servi os de boa qualidade devido aos abastecimentos irregulares de productos qu micos neces s rios m s pr cticas ruins de manuten o e de contr le de qualidade tamb m em parte devido falta de motiva o dos funcion rios m Abastecimento intermitente de gua juntamente com grandes perdas
33. el dos da prime duas telas com ar a colocar a tela de arame que voc removeu na etapa 4 Fique de p ou ajoelhe se em t buas de madeira para distribuir o seu peso e evitar que a primeira camada de argamassa seja danificada Jogue deite um pouco de gua sobre a primeira superf cie de argamassa se ela come ar a secar seguir adicione rapidamente uma outra camada de 2 5cm de argamassa Emplaste at 2 5cm das estacas e deixe a superf cie spera Agora voc dever manter a superf cie da nova argamassa h mida at que o tanque inteiro esteja terminado sacos velhos esteiras de grama ou peda os de pl stico podem ajudar 7 Antes da argamassa endurecer volte cuidadosamente Humede a o ch o Cubra o fundo do tanque com uma camada de 2 5cm de argamassa com cimento Emplaste at 2 5cm das estacas para que elas possam ser removidas mais tarde Fa a com que a superf cie da argamassa fique plana mas contenha aspereza Trabalhe o mais r pido poss vel Misture a argamassa A toda a gua mistura n o deve ficar muito especialmer h mida por isso n o adicione h mida 3 partes de areia 1 parte de cimento Coloque duas camadas da tela de arame sobre o fundo do tanque Dobre pelo menos 30cm da tela para cima entre as estacas para Sa M K K EAAS que a tela possa ser moldada dentro da eei a ES EEEE K Pare Cara SS EGO parede formada do lado de fora das
34. ela n o for muito cara os tanques podem ser arame para refor ar as paredes Isto faz com que as bem mais baratos do que alternativas j prontas Tanques de gua constru dos de tela de arame e concreto podem ser usados para armazenar gua da chuva coletada de telhados Usa se tela de 1 Isto o que voc vai precisar Ca soa as T b areia limpa c cimento a estacas de madeira ou vigas com pelo menos 2m de comprimento Use algumas estacas para fazer uma escada para que assim voc possa subir pela parede do tanque DES d pelo menos duas desempenadeiras planas e dois peda os pequenos de tubo um com uma torneira f tela galvanizada de metal a usada em galinheiros com 9 arame galvani zado para cercas aberturas de 1 2cm Decida o tamanho do seu tanque N o fa a o tanque com mais de 1 5m de altura sem a ajuda de um especialista porque ele exigiria refor o Se houver terra solta no local remova a para que 0 tanque seja constru do em terra firme Finque as estacas de madeira em intervalos de 40cm ao redor do lado de dentro do c rculo Elas precisam permanecer em posi o vertical quando voc colocar a tela ao redor delas Certifique se que elas estejam firmes 10 Prepare o cando a te lado de for assim todos os es com pelo menos se de que as esta posi o vertical C camada de tela dk que os buracos ni n v
35. gua contaminada e O envolvimento comunit rio em um sistema de abastecimento de gua geralmente in til pois as capacidades necess rias n o est o dispon veis Mais de 20 de todas as doen as em pa ses em desenvolvimento resultam do abastecimento inadequado de gua e saneamento Passo A Passo No 30 A gua do len ol de gua ex de po o geralmente de melhor qualidade do que a gua encontrada na superf cie ex gua de rios Projetos de abastecimento de gua s vezes pioram a situa o das pessoas Os sistemas de irriga o novos melhoram a sa de comunit ria devido ao acesso mais f cil a alimentos e gua melhor abastecimento em vez de pagarem altos pre os aos distribuidores de gua Sim a gua uma d diva mas todos temos que pagar pelo privil gio de receb la e dispor dela de maneira segura E depois de receber esta gua preciosa a maneira como a usamos que far uma diferen a para a nossa sa de Richard Franceys engenheiro de saneamento no Water Engineering and Development Centre WEDC Loughborough University Leicestershire LE11 3TU Reino Unido O Perguntas sobre vinculos de sa de TESTE A SUA COMPREENS O dos elos de liga o entre gua pot vel saneamento e sa de Voc poder come ar com qualquer pergunta Se voc achar que a afirma o verdadeira siga a seta marcada com um v y mas se voc
36. lha de plantas tornaram se imposs veis De momento h menos de 7 000 pigmeus vivendo em Butembo Beni Gostar amos de receber o apoio de grupos interessados que possam ajudar nos com id ias e recursos PREPPYG BP 251 Butembo NK Zaire Productos da neem TODOS OS T PICOS apresentados nas p ginas centrais at ao momento t m Passo a Passo No 30 tentado persuadir nos a experiment los Apesar de podermos saber sobre os assuntos o facto que n o os experi mentamos at v los apresentados de uma maneira simples com ilustra es na Passo a Passo Perguntamos ent o a n s mesmos Por que n o tentamos isto antes Gostar amos de compartilhar algumas das nossas experi ncias agr colas com o uso da neem As rvores neem s o comuns nesta parte do Sri Lanka Os agricultores t m usado m todos diferentes para controlar pragas e fertilizar o solo durante mais de mil anos antes de os pesticidas e fertilizantes qu micos serem introduzidos pelos pa ses ocidentais A nossa cultura respeita todos os seres humanos animais rvores e plantas N o queremos matar nenhuma criatura viva Preferimos controlar as pragas Achamos que ao usar os productos da neem respeitamos o meio ambiente e controlamos as pragas sem perigos para os animais seres humanos ou meio am biente Somos uma organiza o pequena mas produzimos de momento tr s produ tos da neem Kimisara e Kuminal que con
37. ndo appropriado h uma breve descri o do conte do como e com quem pode ser usado As organiza es de onde o conte do se originou o custo e os idiomas dispon veis tamb m s o detalhados A segunda sess o fornece nomes e endere os das organiza es referidas na Sess o 1 e muitas outras com interesses relacionados tais como nutri o gua e saneamento medicamentos essenciais e aprendizagem participativa Publicado em 1995 e gratuito para os leitores dos pa ses em desenvolvimento 5 ou US 10 em outros pa ses este um recurso til para praticamente qualquer pessoa envolvida em atividades de sa de ou de abastecimento de gua e saneamento Fa a o seu pedido para AHRTAG 29 35 Farringdon Road London ECIM 3JB Reino Unido CORRE O Na Passo a Passo 28 consideramos uma excelente publica o sobre rem dios medicinais Natural Medicine in the Tropics Favor notar que apesar dos detalhes para a frica estarem corretos os leitores de fora da frica devem enviar US 30 ANAMED para cobrir os gastos com a postagem porte em vez de US 5 As finan as da ANAMED est o sendo afetadas Community Water Development Editado por Charles Kerr Esta uma cole o de artigos do jornal Waterlines and Appropriate Technology abordando assuntos ligados a fontes de gua bombas po os treinamento e manuten o Ele cont m informa es pr ticas e valiosas O livro tem 280 p ginas e custa
38. nrolando uma espiral cont nua de arame ao redor da estrutura Os c rculos de arame devem estar separados 15cm um do outro pr ximos da parte inferior da parede aumentando para 30cm de dist ncia na parte superior Deve ser usado um c rculo extra de N arame bem no topo da parede Coloque um q tubo e torneira atrav s da parede a uma altura de 10cm do ch o e segure o tubo tg desejar fazer um buraco pequeno sob a torneira para que possa ser colocado um balde debaixo dela Certifique se de que a gua que cai neste buraco possa ser drenada para dentro de um buraco cheio de pedras possa ser fechada ou uma tampa remov vel do lado de fora que possa ser aberta para drenar gua suja do tanque sempre que este necessitar de limpeza Wi SS KA d AS JS ho kea f y WAM Enota AY LEH rd ROOSA de EER ra E RE ISEL ET RL as re a r as a ae RL REAL erra TR 4 contra esta superf cie Remova os sacos quando a argamassa estiver seca Risque ou esfregue ambas as superf cies para que fiquem speras Depois de um dia adicione uma segunda camada de argamassa superf cie externa h mida do tanque PeP A dando lhe um acabamento fino E Es PRI A TA e OEIS TESE Ecs a Fofo 2p A Ch LAPIS KAY T Mantenha sempre a argamassa endurecida h mida e na sombra durante pelo menos duas semanas ap s voc acabar o tanque ou aparecer o ranhuras BSS NAS E EA Mantenha todo o tanque h mido
39. o A Passo No 30 EIS AQUI ALGUNS LEMBRETES das prioridades em primeiros socorros Antes de avaliar queimaduras e ossos partidos lembre se do ABC em primeiros socorros A Vias a ras Certifique se de que as vias a reas n o estejam estreitadas ou bloqueadas B Respira o Verifique se a pessoa est respi rando Se ela parou de respirar use respira o boca a boca no entanto se houver sangramento cuidado com a possibilidade de infec o pelo HIV C Circula o e sangramento Verifique se o cora o continua batendo Se ele parou use a t cnica de massagear o t rax para tentar fazer com que o cora o volte a bater Queimaduras As queimaduras devem ser tratadas imergindo se a rea afectada em gua limpa e fria imediatamente ou outros l quidos limpos tais como leite ou coca cola se n o houver gua dispon vel PRIMEIROS SOCORROS TRATAMENTO DE EMERG NCIA Isto diminui a dor e reduz a les o refrescando a pele Jamais aplique qual quer creme ou produto gorduroso Nunca tente remover peda os soltos de pele ou roupas Remova an is rel gios ou sapatos da rea ferida antes que comece a inchar Bra os ou pernas partidos Use pin as limpas para remover peda os de vidro ou madeira Pernas ou bra os partidos devem ser imobilizados firmemente a um suporte para prevenir que qualquer movimento seja feito antes do paciente ser levado a uma cl nica ou hospital Feridas A melhor maneira de p
40. o No 30 acreditavam que n o poderiam ter mais rela es sexuais com os seus maridos Elas apresentaram as mesmas raz es mencionadas no artigo Por favor fiquem certos de que gra as a este conselho dado eu consegui convencer estas mulheres Que o Senhor os acompanhe no trabalho que est o fazendo Mahama Soussi H pital Evang lique BP 28 Bemb r k B nin Sistemas de economias A MINHA ESPOSA utilizou bem a edi o da Passo a Passo sobre Cr dito e Empr s timos Ela conseguiu economizar US 60 em dois meses com outras mulheres Eu tamb m aprendi a preparar um sistema simples e efic z de contabilidade o qual tem sido uma grande ajuda na nossa gest o di ria Timanya Stephen c o St Paul s Cathedral PO Box 142 Kasese Uganda Prote o de pigmeus A PREPPYG uma organiza o que trabalha para apoiar e proteger um grupo de pigmeus que est em risco de extin o no Zaire Estamos incentivando os pigmeus a serem respons veis por si pr prios atrav s da agricultura educa o melhores condi es de vida e desenvolvendo rem dios de plantas A rea florestal onde os pigmeus t m tra dicionalmente vivido est sendo destru da e muitas variedades de plantas e animais desapareceram Ningu m est a plantar rvores novas ou a reservar uma rea de terra para os pigmeus Os ca adores furtam animais e constituem um problema de seguran a As actividades tradicionais dos pigmeus de ca a e reco
41. omprimento melhor construir o abrigo em um formato com um buraco redondo de 20cm de espiral Este tipo n o precisa de porta mas di metro em um dos lados uma boa mesmo assim oferece privacidade indica o Latrinas FVA Re A 20cm As latrinas FVA devem possuir um tubo ver Ei tical com pelo menos 15cm de di metro ou uma chamin de tijolos conectada fossa A parte superior do tubo deve ser coberta com Tampa para o buraco onde matela para impedir que as moscas usem o o usu rio se agacha orif cio de ventila o para entrarem ou sairem da fossa Para evitar que a tela deteriore devi do luz do sol ou aos gases corrosivos da latrina ela deve ser de fibra de vidro ou de a o inox e n o de pl stico ou arame normal Os buracos devem ter aproximadamente 1 2 1 5mm quadrados S deve ser usada uma tampa para o buraco onde o usu rio se agacha com as latrinas vedadas ela interromperia a ventila o de uma latrina FVA Esta tampa precisa en caixar se de maneira perfeita para controlar os odores e as moscas O abrigo O abrigo pode ser constru do de qualquer material que estiver dispon vel localmente Para uma latrina FVA necess rio que esteja escuro do lado de dentro mas isto n o necess rio para os outros tipos de latrina Latrina FVA com abrigo Latina FVA com porta Se as pessoas provavelmente n o v o fechar quadrado espiral 13 Fecho h drico ou sif o Voc precisa comprar A gua
42. para ser usado ao lado de uma casa escola centro de sa de ou igreja Atrav s de suas cartas soubemos que alguns grupos tiveram sucesso em construir este tanque seguindo as instru es da Passo a Passo 1 Em uma edi o futura publicaremos um artigo curto sobre como fazer c ntaros de gua feitos de cimento os quais s o ideais para serem usados em casa Tamb m consideramos como compreender e ajudar a mudar a atitude das pessoas atrav s da educa o na rea da higiene e h um jogo de perguntas para testar a com preens o das pessoas Damos algumas id ias teis sobre como construir latrinas de baixo custo especialmente o uso de tampas pequenas de concreto com orif cios Sam Kayaga da Corpora o Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento do Uganda considera porque temos que pagar pelo abastecimento de gua Inclu mos tamb m algumas id ias sobre efeitos visuais para animar dramatiza es ou o ensino na rea de sa de Muitos leitores continuam a enviar bons artigos sobre uma variedade de assuntos Procuramos incluir estes artigos sempre que poss vel No entanto dif cil conseguir espa o para artigos mais longos que n o se encaixam em nenhum dos temas que estamos considerando No momento temos tantos destes artigos que estaremos usando a pr xima edi o para fazer um acompanhamento e criar a oportunidade de incluir Aob NET 5 IR MAIL By A ANION 177 WINDSOR ROAD BRISTO
43. placas de concreto tradicionais estas n o s o refor adas e s o bem mais finas No entanto elas ganham resist ncia pelo seu formato de c pula Coloque tijolos uns ao lado dos outros em uma rea Enquanto a tampa endurece adicione os suportes com piso plano com as extremidades formando um para os p s e fa a com que a placa fique lisa usando c rculo de 1 5m de di metro uma desenpenadeira de metal Assim que a superf cie endurecer cubra a tampa com areia e mantenha a molhada durante pelo menos uma semana Voc poder ent o rolar a tampa at ao local da latrina Fa a uma tampa para o buraco onde o usu rio se agacha latrinas ou a construirem nas com um piso de terra o que dif cil de ser limpo Fis aqui dois m todos de constru o de tampas de fossas que s o f ceis de serem limpas e que usam muito menos cimento Oito tampas pequenas com orif cios por exemplo podem ser feitas com um saco de cimento Compacte pisando uma por o de areia h mida dentro do c rculo fazendo com que apenas os 40mm superiores de cada tijolo estejam aparecendo e o centro do monte de areia seja 100mm mais alto do que o n vel da areia pr xima aos tijolos Voc pode revolver um peda o contornado de madeira para conseguir um bom formato Cubra a areia com papel molhado Adicione um molde de madeira lubrificado para formar o buraco onde o usu rio se agacha Misture o concreto a mesma mistu
44. press o e fornecida durante poucas horas por dia e apenas para reas de rendimento m dio e abastadas Passo A Passo No 30 Foto Mike Webb Tear Fund Muitas fam lias t m de se conten com um servi o de terceira categoria atrav s de tubos de suporte se elas tiverem sorte Outras pessoas acabam pagando pela gua que usam atrav s de distribuidores o que custa cinco dez ou at vinte vezes mais em algumas cidades do que a quantia que uma fam lia de classe m dia paga por uma conex o domiciliar Esta experi ncia comprova que o abasteci mento de gua e saneamento n o algo que podemos deixar para o governo fornecer atrav s da cobran a normal de impostos Em reas urbanas talvez dev ssemos come ar campanhas atrav s das nossas igrejas e ONGs dizendo Queremos pagar por um bom abastecimento de gua Ao mesmo tempo devemos insistir que as pessoas mais ricas devem tamb m pagar o valor total devido hora dos nossos projetos de abastecimento de gua pararem de subsidiar os ricos Finalmente o dilema O nosso dilema que para ajudar os mais necessitados as pessoas devem pagar mais pelo abastecimento de gua somente assim que reas mais pobres receber o um entanto se voc perceber que omitiu perguntas voc saber que deu uma resposta errada em algum lugar 77 As pessoas sabem instinti vamente que muitas doen as est o estreitamente ligadas com a
45. ra para as tampas pequenas com os orif cios acima e coloque o sobre a areia para que a espessura seja de 40mm Compacte bem o concreto batendo com um peda o de madeira Certifique se de que na parte superior a placa se incline na dire o do buraco para que possa ser lavada facilmente Voc pode usar a placa sobre uma fossa n o revestida de 1 1m de di metro mas haver o perigo dos lados desmoronarem Por isto melhor que a fossa seja revestida na parte superior para se igualar com o di metro da tampa O factor chave para se ter sucesso usar cimento novo areia limpa e compactar adequadamente o concreto antes de tentar alisar a superf cie 15 Passo a Passo No 30 ad ah pr Educa ER eae ha i a x 7 z 5 E Communicating Health Action Guide to Health Education por J Hubley Este livro publicado em 1993 investiga a maneira como a comunica o pode ajudar a melhorar a sa de das pessoas e discute maneiras como a educa o e promo o de sa de podem ser usadas para ajudar comunidades e fam lias a tomarem a es sobre quest es de sa de que afetam as suas vidas Ele apresenta diretrizes pr ticas sobre como comunicar se de maneira eficaz em uma variedade de contextos incluindo a fam lia a comunidade as escolas os servi os de sa de e na comunica o de massa Uma vers o de baixo custo deste livro pode ser adquirida da TALC por 8 80 incluindo
46. resultados interessantes E A gua que era pot vel em sua fonte era altamente contaminada at que fosse consumida nos lares E As fam lias que usaram latrinas FVA p gina 12 mantiveram uma alta incid ncia de diarr ia E Aproximadamente 75 dos homens com latrinas em seus povoados continuaram a urinar no mato E Aproximadamente 75 das crian as com latrinas em seus povoados n o as usaram Descobriu se ent o que quase 85 das fam lias que tinham constru do latrinas FVA n o tinham recebido nenhuma informa o em educa o sanit ria antes durante ou depois da constru o Isto pode ajudar a explicar alguns dos resultados Bicicletas em latrinas V rios estudos relatam sobre latrinas sendo usadas para guardar comida bicicletas ou outras coisas em vez de servirem como banheiros Isto talvez seja 4 porque n o foram dadas orienta es sobre como e porque usar as latrinas quando elas foram constru das assim como no projecto em Botswana mencionado acima Uma grande parte do dinheiro e da energia colocados neste projecto pelos membros da comunidade e pelo l der do projecto ter o sido perdidos Poucas pessoas deixariam uma crian a usar uma bicicleta sem antes saberem se ela pode gui la Quando eu dou algo a uma pessoa eu geralmente me certifico primeiro que ela sabe como us lo se ela n o souber eu a ensino Compreendendo a raz o Mas isto tamb m pode n o ser suficiente s ve
47. revestir toda a fossa cave primeiro somente at profundidade do revestimento e cons trua a a parede de revestimento Quando a parede de revestimento endurecer voc poder continuar a escavar a fossa com um di metro um pouco inferior Uma arma o de guia e um prumo ex uma pedra amar rada em um peda o de barbante cordel s o materiais teis para se obter um buraco do tamanho certo com paredes verticais Um oct gono 8 lados uma boa refer ncia para se fazer um buraco redondo S A tampa de concreto Para latrinas vedadas com tampa e FVA o melhor material para a placa onde o usu rio se agacha o concreto uma vez que forte n o apodrece e pode ser limpo facilmente As tampas planas devem ter pelo menos 8cm de espessura e barras de 6mm de di metro por cada 15cm em ambas as dire es modelos de tampas mais finas podem ser vistos na p gina 15 tampas de concreto refor ado circulares ou para fossas grandes retangu lares de duas unidades Rus pata ventila o O tamanho da tampa pode ser o mesmo do revestimento exterior se este foi constru do com tijolos Se o revestimento for feito com tambores ou vime a placa deve ser um pouco maior para que pelo menos 20cm se apoiem no ch o ao redor de toda a fossa N o deve existir nenhuma brecha debaixo da tampa para que moscas e odores n o saiam da fossa Voc pode tamb m construir um piso feito com materiai
48. s tradicionais tais como madeira coberta com barro mas adicione uma tampa pequena de cimento com um orif cio p gina 15 para que a rea ao redor do buraco onde o usu rio se agacha possa ser lavada Os vasos sanit rios podem ser colocados diretamente sobre uma fossa e neste caso o piso deve ser firme Se forem usadas duas fossas O vaso e o piso do abrigo n o preci sam estar diretamente sobre as fossas e n o precisam ser refor ados Placas de concreto continuam sendo necess rias para cobrir as fossas Tamanho do buraco onde o usu rio se agacha O buraco n o deve ser muito grande pois as crian as pequenas podem cair dentro dele Passo A Passo No 30 rede na parte superior para impedir as moscas tubo de ventila o do lado mais f ensolarado HAN para melhorar a E ventila o quando o tubo se aquece O abrigo n o deve permitir que entre muita entrada do lado luz Ele necessita de de onde o uma porta ou de uma vento parede espiral geralmente sopra a S z eon r e DA n a a y Ne 4 o F K 5 i a E ss i 1 Ea A a Po d ca i 4a i 8 J e latrina Esta figura mostra uma latrina revestimento de pelo ar FVA com uma fossa nica O menos 0 5m abrigo apresentado tem um formato espiral mas outros tipos de abrigos tamb m gi podem ser usados KEE r Um buraco na forma de fechadura com a porta ap s usarem uma latrina FVA 10cm de largura e 40cm de c
49. sobre a menopausa com mulheres que Obrigado por este artigo educacional e revelador sobre este assunto t o dif cil Robert D Hott DVM Le ia T m e l United Mission to Nepal o Parm Deve oameni oure VISITAS RECENTEMENTE feitas pela editora a v rios p a leitores da Passo a Passo revelaram que muitos deles n o l em as p ginas de Recursos na Passo a Passo Nepal porque n o t m dinheiro para comprar os livros Por favor leiam estas p ginas Todas as edi es cont m pelo Pensamentos sobre sementes menos um e s vezes mais livros ou boletins de not cias GOSTAR AMOS DE COMPARTILHAR gratu tos alguns dos resultados de nossas activi Esta uma foto da biblioteca de uma leitora Ela l as dades agr colas as quais s o realizadas a p ginas de Recursos antes de mais nada e escreve ime uma altitude de 1 000 metros Experi diatamente para receber materiais gr tis Quase todos os mentamos diferentes variedades de livros e boletins de not cias foram obtidos gratuitamente vegetais e medimos a germina o das Informa o poder Escrever para solicitar informa es sementes quanto tempo cada etapa de funciona Queiram tamb m por favor transmitirem nos crescimento levou quaisquer problemas informa es sobre recursos gr tis para que eu possa com que facilidade colhemos sementes e o compartilhar com outros leitores nosso sucesso em comercializar as colhei tas Descobrimos que os piment es 6 C PASSO A Pass
50. stra o comunit ria do abastecimento e avalia es enfatizada a import ncia de se envolverem os membros da comunidade em decis es sobre o programa Tamb m enfatizada a necessidade de incluir educa o sanit ria e a import ncia de se terem v nculos com o saneamento desde o come o do programa O livro inclui muitos estudos de casos breves para ilustrar algumas das dificuldades experimentadas algumas das solu es encontradas e uma avalia o do sucesso 16 m PASSO A PASSO No 30 Potim ps a E nei reprise agraglim ao et d veloppement mm a obtido Todos os exemplos ajudam a mostrar como uma abordagem de parceria pode funcionar na pr tica Apesar de ter sido escrito desde o ponto de vista de uma ag ncia externa h muitas coisas que tamb m s o relevantes para os programas de auto ajuda O pre o 11 20 incluindo o porte a reo econ mico Fa a o seu pedido para a IT Publications endere o na p gina anterior Relat rios da Water Aid A organiza o Water Aid tem c pias dispon veis de dois relat rios recentes sobre sistemas urbanos de abastecimento de gua Eles se chamam Mega slums the coming sanitary crisis e Thirsty Cities Ambos foram escritos por Maggie Black e cada um tem cerca de 20 p ginas Eles est o dispon veis gratuitamente para aqueles que trabalham no fornecimento de sistemas urbanos de abastecimento de gua Escreva para Water Aid Prince Consort House 27
51. te para fazer um Amarre outro peda o de barbante cordel ao orif cio pequeno no lado de fora redor da parte superior do gargalo da garrafa e da al a um pouco acima da rea deixe a pendurada O barbante cordel usado para vedada puxar a Tippy Tap e assim a gua sai dos orif cios feitos na al a Aque a o prego novamente e fa a dois orif cios maiores na parte traseira da garrafa Os Encha a Tippy Tap com gua at ao n vel dos Remova a vela e prenda a base macia da al a orif cios devem ser feitos no meio da garrafa e com orif cios na parte traseira da garrafa Use a vara com um alicate para que fique firmemente uma dist ncia de um dedo de um para o outro para pendurar a Tippy Tap no banheiro ou do lado de vedada para evitar que a gua passe atrav s dela Estes orif cios ser o usados para passar barbante fora em uma rvore A Tippy Tap est ent o pronta Mantenha o alicate nesta posi o at que o pl stico cordel para pendurar a Tippy Tap para ser usada esfrie certificando se de que a veda o esteja completada Publicado pela TERN TOND CHRISTIAN CONCERN AN A WORLD OF NEED 100 Church Road Teddington TW11 8QE Inglaterra Editora Isabel Carter 83 Market Place South Cave Brough East Yorkshire HU15 2AsS5 Inglaterra 20
52. tes relatos na vossa opini o sobre o nosso trabalho imprensa popular mas pelo que eu saiba Adrien Latyr Faye nenhum destes relatos foram confirmados Acheka Kambaname Mission Evang lique du Plein Evangile por qualquer autoridade m dica Maison Verte WEC WAMBA BP 6 Doadores e receptores de rg os devem BP 900 Isiro Thiadiaye ser cuidadosamente comparados parase Zare Senegal verificar a compatibilidade antes de EDITORA qualquer opera o ter at mesmo a mais Alguns vegetais s produzem sementes um ano depois Aprendendo sobre a menopausa remota chance de sucesso Um rim olho de terem sido plantados Experimente deixar alguns SOU UMA ENFERMEIRA no Hospital ou test culo de um doador desconhecido e p s de cebola e de repolho crescendo e voc dever ver que n o foi testado in til ao m dico que que no ano seguinte eles produzir o sementes realiza a cirurgia As crian as de rua enfrentam muitos perigos nas ruas mas Ponto de partida de debates Evang lico de Bemb r k no Benin Fiquei muito encorajada com os detalhes muito bons sobre a menstrua o e a menopausa na Passo a Passo 24 H muitos problemas servir como bancos de rg os provavel A PASSO A PASSO se tornou uma com estes assuntos no nosso hospital mente n o um deles Vamos colocar este verdadeira ben o para n s em desen Gra as a esta edi o eu tive xito em discu rumor de lado de uma vez por todas volvimento e no testemunho crist o tir
53. trolam as pestes e Nimbil que actua Fa a o que eu fa o Alguns dos produtos da neem feitos no Sri Lanka como fertilizante Tamb m produzimos sab o contendo leo da neem Gallege Punyawardana Alvis Swarna Hansa Foundation PO Box 16 Dehiwala Sri Lanka EIS AQUI UMA DRAMATIZA O TIL enviada pelo Rev Rabboni de Mbarara Uganda para um evento de treinamento Ela usada para mostrar como incentivar as comunidades a mudarem Escolha tr s participantes conte lhes a hist ria e incentive os a dramatiz la Dois homens est o presos na ribanceira de um rio Um bom Samaritano chega ao local e oferece se para ajud los a alcan ar a margem oposta Primeiro ele carrega um dos homens em suas costas No entanto ele fica exausto r pidamente e tem de deix lo em uma ilha pequena no meio do rio Ele retorna ao outro homem mas desta vez ele ensina o a nadar Ele lhe diz Fa a tudo o que eu fizer Ao entrar na gua ele segura o e apoia o Desta vez muito mais f cil atravessar Eles v o at a ilha e o bom Samaritano diz lhe para ajudar o seu vizinho a atravessar nadando o que eles conseguem fazer com xito Incentive os participantes a discutirem as quest es levantadas por esta hist ria e considere como eles podem colocar esta abordagem em pr ctica por si pr prios Esta foto foi tirada durante um curso de treinamento organizado pela Arquidiocese para l deres da igreja e da comunidade na Par qui
54. vi o auto suficiente Idealmente as taxas cobradas devem cobrir o gasto total do abastecimento No entanto o rendimento na maioria dos lares em pa ses de rendi mento baixo fica abaixo do t o conhecido n vel m nimo vital de 200 por pessoa por ano Tais rendimentos podem n o sustentar a tecnologia geralmente sofisticada que frequentemente imposta sobre o Terceiro Mundo Os custos gerais GUA poderiam ser reduzidos se pelo contr rio as organiza es considerassem usar tecnologias apropriadas a um pre o acess vel N veis diferentes de servi os poderiam ser fornecidos para usu rios utilizadores com diferentes n veis de rendimento Taxas muito mais altas poderiam ser cobradas de lares abastados com a inten o de fornecer subs dios para os mais pobres Isto tamb m poderia ser feito incluindo se os gastos com a gua no sistema nacional de taxa o Sejam quais forem as taxas cobradas subsi diadas ou n o os usu rios utilizadores devem pagar uma contribui o a qual ajudaria as pessoas a sentirem que s o pro priet rias do abastecimento Isto faz com que os usu rios utilizadores d em valor ao servi o tomem bastante cuidado com as instala es e estejam desejosos em ajudar com a opera o e manuten o devido ao bom n vel de mobiliza o Sam Kayaga trabalha para a National Water Supply and Sewerage Corporation of Uganda PO Box 7053 Kampala Uganda Foto Mike Webb
55. zes importante saber porque e como temos que fazer algo Isto especialmente importante quando dif cil relacionar os resultados das nossas a es com as suas causas Compreender que as minhas fezes cont m subst ncias prejudiciais aos que me rodeiam e a mim mesmo e que preciso elimin las cuidadosamente e lavar as minhas m os logo em seguida n o algo bvio Da mesma maneira pode ser dif cil compreender porque tenho que lavar a vasilha onde guardo a gua porque n o devo beber do copo que uso para tirar a gua da vasilha e porque devo cobrir a vasilha quando ela n o est em uso A gua n o parece ser diferente mesmo se eu n o fizer todas estas coisas Portanto o conhecimento nem sempre suficiente para solucionar o problema Ele precisa resultar em uma mudan a de pr ticas tamb m o que geralmente requer primeiro uma mudan a de atitude para com a situa o O ciclo de infec o Os dados da UNICEF mencionados no artigo da p gina 1 mostram a import ncia do saneamento e da higiene para quebrar o ciclo de infec o Isto acontece porque muitas das infec es que causam diarr ia est o relacionadas com um saneamento e comportamento inadequados na rea da higiene O diagrama abaixo mostra as principais formas como as doen as s o transmitidas de uma pessoa infectada para um novo hospedeiro A elimina o sanit ria de fezes a lavagem das m os ap s a defe ca o e antes de tocar comida
Download Pdf Manuals
Related Search