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Edificações Coletivas - Eletrobras Amazonas Energia

1. 50 NOTAS 1 As se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o m nimos 2 Para condutores com se o igual ou superior a 10mm2 obrigat rio o uso de cabo 3 O condutor neutro do ramal de entrada deve ter se o igual a dos condutores fases 4 As faixas T6 a T8 correspondem a liga es com medi o indireta Ver Tabela 11 As demais correspondem a medi o direta As caracter sticas t cnicas dos postes e pontaletes est o indicadas nos Desenhos 15 e 16 6 Para atendimento trif sico at a demanda de 47kVA dever ser utilizada a caixa polif sica Para demanda entre 47 1 e 75kVA utilizar uma das montagens dos Desenhos 11 e 12 C digo P gina 68 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 11 DIMENSIONAMENTO DA MEDI O PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS OU RURAIS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS TRIF SICAS 220 127V FORNECIMENTO MEDI O MEDIDOR CORRENTE NOMINAL M NUMERO DE CORRENTE ELEMENTOS FT 2 A 11 12 TRANSF 1
2. venho pelo presente solicitar de V Sa a vistoria e posterior liga o da subesta o de minha propriedade localizada de ae aca S irao N mero Cidade no municipio de conforme projeto aprovado por esta concession ria em Processo N mero Local e data Assinatura do propriet rio Nome do propriet rio Atesto que a subesta o acima mencionada foi por mim executada de acordo com as normas t cnicas vigentes no Pa s e instru es gerais desta concession ria e est em condi es de ser ligada ao sistema de distribui o de energia el trica Assinatura do engenheiro eletricista Nome do engenheiro eletricista CREA N CPF N Engenheiro Eletricista Nome Endere o Telefone C digo P gina 135 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 1 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas SELO DO PROJETO EL TRICO Informa es complementares Coordenadas Transformador N de Or amento Etc para uso da concession ria Carga Inst
3. 32 6 5 Ramal de Liga o 32 6 6 Requisitos para Instala o r r rrrr narra 32 6 7 Condutores Eletrodutos e 33 6 8 nessa saias sacas 34 6 9 Localiza o DEAR 34 6 10 Desmembramento da Medi O 35 7 INSTALA ES DE RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDQOR 35 7 1 Aquisi es de Materiais e Equipamentos r r 35 C digo P gina 2 136 MPN DC 01 NDEE 03 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 2 Escolha do Padr o de rare eras Defini o do Tipo de Padr o de 7 4 Constru o do Padr o de 7 5 Conserva o do Padr o de Entrada r rr 7 6 Acesso ao Padr o de
4. F Ea 4 3 4 _ es 1 10 _ 16025 16 1 C digo P gina 77 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 16B DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS TRIF SICAS 220 127V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO EL TRICO TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS EEE DE ENTRADA EMBUTIDO CONDUTOR ATERRAMENTO ELETRODUTO TEA CONDUTOR ur Ea ie PVC 70 C PAP r s 70 ERC 2861 1 12 Joll 2 25 D 29 2 x 25 25 CET L s 31 2 x 25 25 6 32 2 Era Gets ECO DE a EO 08 191 1 40 1 o j __ 3 16 25 16 20 1 s 1 a jazigo 10 2111 s 1 501 j 3 10 16 10 2211 s 1 6 l3xi6 s 16 23 1 7 1 a f 3 16 05 16 2a 1 7 1 s 16 25 16 251 1 7 1 6 16 25 16 5 261 1 2 a 2 1606 16 4 16 zJ 2 s
5. 200 2 25 20 1 2 50 27 1 37 5 2 70 NOTAS 1 As se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o m nimos 2 Para condutores com se o igual ou superior a 10mm2 obrigat rio o uso de cabo 3 O condutor neutro do ramal de entrada deve ter se o igual a dos condutores fases 4 A faixa corresponde a liga o com medi o indireta Ver Tabela 13 As demais correspondem a medi o direta 5 As caracter sticas t cnicas dos postes e pontaletes est o indicadas nos Desenhos 15 e 16 7 Para atendimento monof sico poder ser utilizada a caixa monof sica ou a caixa polif sica Para atendimento bif sico at a demanda de 27kVA utilizar a caixa polif sica Para atendimento de demanda entre 27 1 e 37 5kVA utilizar uma das montagens dos Desenhos 11 e 12 C digo P gina 70 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 13 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE LIGA O E DA MEDI O PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS OU RURAIS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SISTEMA MONOF SICO EM M DIA TENS O E BIF SICO EM BAIXA TENS O 230 115V LIGA ES A 2 E 3 FIOS Ramal de liga o R
6. NOTAS 1 O agrupamento de medi o com caixas em policarbonato 2 tampa dever ser transparente 3 As caixas dever o atender as notas do item 7 21 e dever o ser homologadas na distribuidora C digo P gina 100 136 MPN DC 01 NDEE 03 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 05 AGRUPAMENTO DE MEDI ES EDIFICA ES AT 09 UNIDADES CONSUMIDORAS COM MEDI O DIRETA MEDI O FISCAL E 01 UNIDADE CONSUMIDORA COM MEDI O INDIRETA E PROTE O GERAL Medi o Indireta CAIXA CAIXA PARA PARA DISJUNTOR GERAL TRANSFORMADOR DE CORRENTE CAIXA PARA MEDIDORES Saida NOTAS 1 O agrupamento de medi o pr fabricado com caixas em policarbonato 2 A tampa dever ser transparente 3 Esse conjunto de medi o pr fabricado j vem montado com disjuntores condutores e barramentos e dever ser homologado na distribuidora Neste conjunto de medi o est sendo prevista uma medi o fiscal para compara o com o consumo total das unidades consumidoras do agrupamento 4 caixas dever o atender as notas do item 7 21 C digo P gina 101 136 M
7. 16 C digo P gina 78 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 16C DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS TRIF SICAS 220 127V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO EL TRICO TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS 015 015 015 32 EE 3 m 5 C digo P gina 79 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 17 DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE LIGA O DE ALUM NIO E DO POSTE OU PONTALETE DO PADR O DE ENTRADA DAS EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS TRIF SICAS 220 127V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO EL TRICO TABELAS 16 16B e 16C RAMAL DE LIGA O
8. 50 C digo P gina 74 136 MPN DC 01 NDEE 03 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 14D DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS TRIF SICAS 380 220V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO EL TRICO TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO CONDUTOR ATERRAMENTO T ORTS FASE PROT ITEM NEUTRO 015 DIS PVC 709 a E w 1 QUANT E ou 30 ou Ww N ou BEZDBE N IP ojojo 15 ou 30 ou 3x10 ao o 3x 10 16 3 x 25 25 Hi x 25 25 TEF w si juje N oljojojojola C digo P gina 75 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 15 DIMENSIONAME
9. T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas a l Lojas Tipo 1 1 fase neutro disjuntor monopolar de 15 ou 16 prote o dimensionada pela carga instalada de 2 40kW pela Tabela 7 atrav s do atendimento pelo sistema 380 220 a 2 Lojas Tipo 1 2 fases neutro disjuntor monopolar de 40 prote o dimensionada pela carga instalada de 2 40kW pela Tabela 9 atrav s do atendimento pelo sistema 220 127V b Condom nio Como a carga instalada superior a 15kW a alimenta o ser trif sica e dimensionada pela demanda DC em kVA b 1 Demanda de ilumina o e tomadas Tabela 25 Quantidade Descri o E w 900 1200 2500 4600 15 l mpada incandescente 30 l mpada fluorescente 25 tomada simples E TOTAL DA CARGA INSTALADA DE ILUMINA O E TOMADAS Carga 0 90 1 20 0 92 2 50 0 92 4 92 kW fator de demanda Demanda 4 92 x 1 4 92kVA b 2 Demanda do chuveiro el trico Tabela 27 op Pot ncia W Quantidade Descri o Unit ria Total 4400 4400 4400 01 chuveiro el trico TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA Carga 4 40 5 43 kW fator de demanda 1 Demanda 4 40 x 1 4 40kVA b 3 Demanda de motores Tabelas 21 E Pot ncia W Quantidade Descri o Unit ria Total 01 Motor trif sico 5 CV B 4780 4780 d gua 01 Motor trif 6cv elevador 5450 5450 10 230 TOTAL GERAL
10. 2 02 Um centro de prote o geral instalado no centro de medi o CM D2 NOTAS 1 D1 e D2 Disjuntor termomagn tico tripolar conforme o item 7 14 Tabelas 38 39 C digo P gina 105 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 Doc de Aprova o T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 10 PROTE O DO RAMAL DE ENTRADA DERIVADO DA REDE PRIM RIA DA DISTRIBUIDORA 210096991 Situa o 2 um transformador CENSO CE es dois ou mais centro de medi o CM A a E Is D2 D2 D2 2 E Situa o 3 dois transformadores em Situa o 4 dois transformadores em paralelo com um centro de medi o paralelo com dois ou mais centro de CPG cee TT TT D1 D1 Es LA gt E 1 D1 e D2 Disjuntor termomagn tico tripolar conforme o item 7 14 e Tabelas 38 e 39 C digo P gina 106 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o _ Distribui o Alagoas Distribui o Piau Di
11. o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 21 DEMANDA INDIVIDUAL MOTORES TRIF SICOS da Rede kVA ___ Pot ncia Corrente 1 Motor 2 Motores 3as mais de 5 coso 220 V 1 II Motores Motores Rede kW III IV 1 6 as 60 54 0 84 os 17 649 519 4 54 389 100 968 0 0 76 2 1076 861 753 6 36 ocorrera 12 40 PR PP 14 80 ER 17 76 500 44 34 090 083 125 4927 o E Rss 750 6273 089 oss 180 zoas L To NOTAS 1 O fator de pot ncia e rendimento s o valores m dios referidos a 3600 rpm 2 No caso de existirem motores monof sicos e trif sicos na rela o de carga do consumidor a demanda individual deve ser computada considerando a quantidade total de motores C digo P gina 84 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 1 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 22A POT NCIAS M
12. 2 Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Norma T cnica de Fornecimento de Energia El trica em Baixa Tens o Edifica es Coletivas C digo P gina 1 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas NDICE 1 OBJETIVO i ARAARA ARAARA ARAARA ARAARA ARAARA a aaa 3 2 ABRANCENCIA 3 REFERENCIAS pRREEREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEESE a 3 4 CONCEIT0OS u sau au ua uuu uauuauukakuakuwkuakuwkunkuynkuykuykuykuykuykuykuykuykuywkuywkuakuki 4 5 DIRETRIZESQ susan 8 5 1 Condi es Gerais da 8 5 2 Condi es Gerais De Fornecimento 9 5 2 1 Aspectos GeralS sis a asda ia uba 9 5 2 2 Ponto de Entrega sas apos pesam apso ineo pars rd caninos Coca pads 10 5 2 3 Crit rios de At
13. CLASSIFICA O DA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENS O 380 220V Tens o V Sistema Carga Instalada kW Monof sico com neutro aterrado fase At 15 e neutro Trif sico estrela com neutro aterrado 15 lt CI lt 75 3 fases e neutro 220 380 220 TABELA 02 PROTE O EM FORNECIMENTO PROVIS RIO 380 220V QUADRO DE CARGAS Carga Disjuntor Ramal de w A liga o O a 3 000 15 3 001 a 6 000 30 Conc ntrico NOTA 1 Para fornecimento trif sico ou carga instalada acima de 6 000 W consultar a distribuidora TABELA 03 CLASSIFICA O DA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENSAO 220 127V ou 230 115V Carga Instalada Tens o Sistema kW V Monof sico com neutro aterrado 127 ou 115 fase At 15 e neutro 220 127 Trif sico estrela com neutro ou aterrado 15 lt CI lt 75 230 115 3 fases e neutro TABELA 04 PROTE O EM FORNECIMENTO PROVISORIO 220 127V ou 230 115V Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima NORMA T CNICA C digo P gina 61 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 1 LIGA O MONOF SICA CARGA
14. Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 16 PONTALETE DE A O Tamp o Furo 18mm DIMENS ES RESIST NCIA MEC NICA mm m nimas NOMINAL M NIMA F daN ae as E Pr 100 3 ao CARACTER STICAS T CNICAS Material a o carbono Tratamento Zincagem por imers o a quente conforme NBR 6323 Resist ncia mec nica Os postes devem resistir aos esfor os de flex o indicados para uma flecha m xima de 3 5 do comprimento total do poste L Notas 1 Identifica o ao longo de todo o poste e pontalete na mesma dire o dever o constar de forma leg vel e indel vel as seguintes informa es c digo distribuidora PT PA nome e c digo do fabricante espessura da chapa e resist ncia mec nica nominal 2 Norma aplic vel fabrica o dos tubos de a o carbono 3 A dimens o C refere se espessura da chapa sem acabamento 4 Os postes e os pontaletes dever o ser um dos modelos homologados pela distribuidora C digo P gina 112 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Ac
15. 8 3 C lculo de Demanda Cada Unidade Consumidora de Uso Individual 9 HIST RICO uuu a atau hasp o Nica ce disc 10 DISPOSI ES GERAIS 11 TABELAS S S S 12 DESENHOS sssssssssaawaanannanaanananaaaaaananananaaaaananaaananaa 96 13 ANEXOS sssssssswanaanaanannanaaanananaaaaananaaaaananananananana 126 C digo P gina 3 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 1 OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo estabelecer as diretrizes t cnicas para o fornecimento de energia el trica em tens o secund ria s unidades consumidoras constitu das por edifica es de uso coletivo ou por agrupamentos de unidades consumidoras urbanas ou rurais bem como fixar os requisitos m nimos para as entradas de servi o destas instala es consumidoras ABRANG NCIA Esta norma se aplica a todas as reas t cnicas e demais p blicos interessados interno e externo ao fornecimento de energia el trica nas reas de Comercializa o Distribui o e Servi os em tens o secund
16. Com rela o ao manuseio montagem e instala o do conjunto dos barramentos blindados caixas de medi o centralizadas concentradora de comunica o caixa para leitura local da medi o totalizadora caixa de deriva o eletrodutos medidor assim como dos equipamentos e materiais do sistema comunica o e demais acess rios devem ser instalados pelo interessado Nos casos em que o atendimento for a mais de 15 unidades em BT ou houver compartilhamento da SE entre unidades consumidoras do Grupo A e do Grupo B deve ser projetada uma medi o totalizadora com padr o de acordo com a carga apresentada Nos casos de UC atendidas em BT ou MT at o limite de 300 kVA com Subesta o a rea deve ser prevista medi o totalizadora em BT no padr o da Subesta o 1 NDEE 01 Caso a carga apresentada seja superior a 300 deve ser prevista medi o totalizadora com medi o em MT conforme NDEE 01 Requisitos Gerais 7 25 1 Os centros de medi o e prote o poder o ser instalados nos andares 7 25 2 7 25 3 7 25 4 superiores em alternativa localiza o dos centros de medi o e prote o mencionada no item 7 24 A interliga o entre os centros de medi o e prote o dever ser atrav s de barramento blindado Bus Way O interessado n o deve iniciar a execu o das instala es el tricas antes da libera o do projeto el trico pela distribuidora Al m das informa es previstas no item
17. DIAS DE APARELHOS ELETRODOM STICOS E DE AQUECIMENTO E CONSUMO T PICOS Aparelhos de Aquecimento e Eletrodom sticos a Consumo Consumo Tipo dia por hora Tipo o por hora kWh h kWh h w Bomba de combust vel 0 74 Amplificador de som 0 20 Amplificador Codificador parab lica Cadeira de dentista 0 20 Aparelho de endoscopia 0 045 Cafeteira el trica pequena 0 50 5 30 0 0 005 0 35 5 20 2 20 0 03 1 05 Balc o frigor fico grande 1000 der 12000 Balc o frigor fico pequeno osa de Ar 18000 2600 2 60 Aquecedor de gua 1 20 or Acumula o 2500 2 50 Carregador de telefone celular 5 a 4000 4 00 Central telef nica 30 0 03 350 Aquecedor de gua por Passagem 6 000 Centrifugador de Alimentos 350 Aquecedor de Ambiente 1 000 Chuveiro el trico 4400 4 40 Banheira de hidromassagem 6600 Conjunto de som residencial 0 10 1600 1 60 Aparelho de ultrasonografia Cafeteira el trica m dia 0 75 Barbeador el trico Depenador de galinha 1 CV 1000 1 00 Descascador de batatas 0 25 Batedeira de bolo Depenador de galinha 2 CV 1472 1 47 Bomba d gua 1 4 CV Equipamento de DVD 0 05 Depenador de galinha 3 CV 2208 2 20 1 47 2 20 Enceradeira residencial 0 40 2 20 0 20 1 47 Bomba d gua 1 3 CV Elevador grande 10300 1 03 O C digo P gina 85 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 1 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc
18. O MONOF SICA VISTA DE FRENTE NOTA 1 CONDUTOR COBRE BUCHA E ARRUELA PARA ATERRAMENTO EM PVC R GIDO SEGUE PARA CAIXA DE DISJUNTOR NOTAS 1 A alimenta o do medidor deve ser feita pelo lado direito da caixa de medi o e sua sa da pela parte inferior da mesma 2 O diagrama refere se montagem da caixa de medi o e da caixa para disjuntor no poste de concreto do padr o de entrada do consumidor C digo P gina 109 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 14 DIAGRAMA ESQUEM TICO DE LIGA O DO MEDIDOR DE ENERGIA ELETRICA LIGA O DIRETA MEDI O TRIFASICA VISTA DE FRENTE OPCIONAL x NOTA 1 CONDUTOR COBRE PAR ATERRAMENTO BUCHA E ARRUELA 4 PNC R GIDO SEGUE PARA CAIXA DE DISJUNTOR NOTAS 1 A alimenta o do medidor deve ser feita pelo lado direito da caixa de medi o e sua sa da pela parte inferior da mesma 2 O diagrama refere se montagem da caixa de medi o e da caixa para disjuntor no poste de concreto do padr o de entrada do consumidor Eletrobras Amazonas Energia Dist
19. Prote o de Estruturas Contra Descargas Atmosf ricas de julho de 2005 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 3 10 Norma T cnica NBR 5460 Sistemas El tricos de Pot ncia de abril de 1992 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 3 11 Norma T cnica NBR 5598 Eletroduto de A o Carbono e Acess rios com Revestimento Protetor e Rosca BSP Requisitos de janeiro de 2009 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 3 12 Norma T cnica NBR 5624 Eletroduto R gido de A o Carbono com Costura com Revestimento Protetor e Rosca NBR 8133 dezembro de 1993 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Eletrobras NORMA T CNICA C digo P gina 4 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 3 13 3 14 3 20 3 21 3 22 3 23 4 1 4 2 4 3 Norma T cnica NBR 6323 galvaniza o de Produtos de A o ou Ferro Fundido Especifica o de novembro de 2007 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Norma T cnica NBR 6591 Tubos de A o Carbono com Solda Longitudinal de Se o Circular Quadrada Retangular e Especial para Fins Industriais de julho de 2
20. Se os centros de medi o se enquadrarem no item 7 23 4 cada centro de medi o dever ter uma prote o geral atrav s de disjuntor tripolar termomagn tico conforme o Desenho 10 Situa o 3 e 4 e ter capacidade m nima de interrup o sim trica Poste e Pontalete do Padr o de Entrada 7 31 1 Os postes e pontaletes devem ser utilizados sempre que a For necess rio elevar a altura do ramal de liga o em rela o ao solo visando atender os valores estabelecidos no item 6 2 1 3 b For necess rio desviar o ramal de liga o de terreno de terceiros ou qualquer obst culo Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau C digo P gina 52 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas c For desejado padr o com caixa diretamente fixada ao poste 7 31 2 Os postes devem ser totalmente vis veis at o solo por ocasi o da vistoria do padr o n o sendo necess rio que todo o contorno per metro dos mesmos fique acess vel 7 31 3 Somente ap s a liga o o poste pode ser recoberto visando a reconstitui o do muro ou mureta 7 31 4 N o permitida pintura de acabamento dos postes e pontaletes 7 31 5 Somente poder o ser utilizados
21. nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 6 9 4 Ocorrendo modifica es na edifica o que tornem o local da medi o incompat vel com os requisitos j mencionados o consumidor deve preparar novo local para a instala o dos equipamentos de medi o da distribuidora 6 9 5 As caixas de medi o prote o e deriva o dever o ser identificadas em ordem crescente da esquerda para a direita e de cima para baixo 6 10 Desmembramento da Medi o 6 10 1 6 10 2 6 10 3 6 10 4 O desmembramento da medi o ocorre quando a unidade consumidora desdobrada em duas ou mais unidades em uma mesma edifica o Neste caso o consumo de cada uma destas novas unidades deve ser medido individualmente A nova unidade consumidora deve apresentar instala o el trica independente sem qualquer interliga o com a instala o el trica existente na unidade consumidora antiga A nova unidade consumidora n o pode possuir passagem ou interliga o f sica interna com a antiga que permita a circula o internamente entre as unidades consumidoras N o permitido instala o adicional de padr o de entrada em garagem terra o sala ou quarto de edifica o j ligada que n o atenda aos requisitos acima 7 INSTALA ES DE RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR 7 1 Aquisi es de Materiais e Equipamentos 7 1
22. o sendo revogados somente quando de sua altera o ou extin o C digo P gina 58 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 11 TABELAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DO PADR O DE ENTRADA ULTILIZA O TABELA Classifica o da unidade consumidora atendida em baixa tens o 380 220V 1 Prote o em fornecimento provis rio 380 220V Classifica o da unidade consumidora atendida em baixa tens o 220 127V ou 230 115V Prote o em fornecimento provis rio 220 127V ou 230 115V Dimensionamento da entrada de servi o de edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 127 220V ou 380 220V ramal de liga o a reo e prote o geral com disjuntor Dimensionamento da entrada de servi o de edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 127 220V ou 380 220V ramal de liga o subterr neo e prote o geral com disjuntor Dimensionamento para unidades consumidoras monof sicas e trif sicas urbanas ou rurais ligadas ao sistema 380
23. o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima NORMA T CNICA C digo P gina 19 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 13 7 5 2 13 8 5 2 13 9 d Responsabilidade T cnica sobre o projeto a das instala es el tricas A an lise do projeto el trico ficar condicionada apresenta o da ART de projeto se houver gera o pr pria a an lise do projeto el trico ficar condicionada tamb m apresenta o do registro ou autoriza o conforme o disposto na Resolu o 112 1999 da ANEEL No projeto el trico dever ser colocada nota estabelecendo que a liga o de obra ou definitiva e a vistoria ficam condicionados apresenta o da ART de execu o das instala es el tricas juntamente com o pedido de vistoria conforme o Anexo B Outras Informa es para An lise do Projeto El trico a b d e Dist ncia do padr o de entrada em rela o parte civil e divisas as dist ncias esquina edifica o esquina caixa de passagem e esquina padr o de entrada devem ser informadas por escrito al m de estarem em escala N o poder ser apresentado o projeto el trico de detalhes das instala es internas das unidades consumidoras
24. o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 07 BANCOS DE DUTOS PARA ENTRADA SUBTERR NEA DE RAMAL DERIVADO DA REDE SECUNDARIA DA DISTRIBUIDORA AREIA AREIA minimo 250 CONCRETO MAGRO PVC RIGIDO CONCRETO 50 50 MAGRO BANCO 1 DUTO EM RIGIDO MODELOS DE DRENAGEM 300 DECLIVIDADE 2 NOTAS 1 DUTOS COM DI METROS VARI VEIS DEVEM SER COMPATIVEIS COM OS CONDUTORES SEREM INSTALADOS 2 DIMENS ES EM MIL METROS 3 DESENHO SEM ESCALA C digo P gina 103 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia I 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 08 CAIXA DE PASSAGEM INSPE O LACR VEL TAMPA ALUM NIO OU A O GALVANIZADO TAMPA DE CONCRETO FERRAGEM RO 1 BASE DA CAIXA BASE DA CAIXA DETALHE A VISTA LATERAL VISTA SUPERIOR Detalhe A AL A A O GALVANIZADO CHUMBADOR A O GALVANIZADO 1 6 mm 9 mm Furo 2 2 10 ta O COTA
25. o de fornecimento secund ria da localidade N o permitida liga o de unidade consumidora em tens es diferentes das padronizadas A escolha do tipo de liga o para a unidade consumidora atendida em 380 220 V quando monof sica em 220 e quando trif sica determinada pela Tabela 7 pela maior op o identificada nas tabelas correspondentes a a Carga instalada para unidades consumidoras monof sicas b Demanda m xima para unidades consumidoras trif sicas considerar fator de demanda igual a 1 0 um e o fator de pot ncia igual a 0 92 para o c lculo da demanda m xima c Maior motor ou m quina de solda trif sica Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 13 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 6 5 2 5 5 5 2 5 6 Maior motor ou m quina de solda monof sica A escolha do tipo de liga o para a unidade consumidora atendida em 220 127 V quando monof sica em 127V ou bif sica em 220 determinada pela Tabela 9 e quando trif sica determinada pela Tabela 10 pela maior op o identificada nas tabelas correspondentes a a Carga instalada para unidades consumidoras mono
26. vel e indel vel 3 Utiliza o Termina es de condutores flex veis ou r gidos de cobre ou alum nio 4 Caracter sticas Pino tubular que possui rea de entrada em forma de sino para facilitar a 10 11 entrada do condutor flex vel e rea de contato em forma circular O condutor introduzido ao longo do terminal O contato feito atrav s dos parafusos dos bornes do medidor o pr prio aperto do parafuso provocar a deforma o necess ria para garantir uma boa conex o Acabamento Estanhado Refere se ao di metro do condutor sem isola o e esta nota aplic vel tamb m ao terminal de encapsulamento Essa dimens o poder ser diferente em fun o da profundidade do borne do disjuntor As dimens es vari veis indicadas nos desenhos acima referem se aos condutores com se o de 35 a 240mm Os terminais acima dever o ser utilizados na ponta dos condutores flex veis que ser o ligados aos bornes do disjuntor e dever o ser de cobre O terminal de encapsulamento poder ser do tipo tubular que tem as duas extremidades abertas e poder o ter comprimento de 23mm C digo P gina 123 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia z 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BA
27. 0 20 Grelha el trica pequena 500 0 50 Televisor preto e branco 90 Gril 2 00 Impressora comum Impressora laser 0 25 Liquidificador dom stico 0 25 Liquidificador industrial 0 20 Lixadeira grande Ventilador pequeno 0 07 Lixadeira pequena 0 01 w D N 2 Ww C digo P gina 86 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 23 POT NCIAS NOMINAIS DE CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA NOTA 1 Valores v lidos para aparelhos at 12 000 BTU h ligados em 127 V ou 220 V e para aparelhos acima de 14 000 BTU h ligados em 220 V TABELA 24 FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINA O E TOMADAS UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS Carga Instalada CI kW Fator de Demanda o 6 lt C lt 7 060 NOTAS 1 recomend vel que a previs o de cargas de ilumina o e o n mero de tomadas feita pelo consumidor atenda as prescri es da NBR 5410 2 Para l mpadas incandescentes considerar kW fator de pot ncia unit rio 3 Para l mpadas de descarga vapor de merc rio s dio e fluorescent
28. 10 Todo e qualquer barramento blindado deve ser submetido ao processo de homologa o junto distribuidora Eletrobras NORMA T CNICA C digo P gina 49 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 25 11 Toda instala o manuten o preventiva e corretiva do barramento blindado de responsabilidade do cliente ou ser representante legal devidamente habilitado Quando houver necessidade de manuten o o interessado deve solicitar distribuidora a retirada dos lacres e posterior vistoria para libera o e a reinstala o dos lacres 7 25 12 A caixa destinada a realizar a interliga o dos cabos ao barramento blindado bem como o seu dispositivo de prote o e ou manobra deve ser fornecida pelo fabricante do barramento blindado dotada de dispositivo para lacre e estar devidamente homologada pela distribuidora 7 25 13 A fun o do condutor de prote o PE pode ser exercida pela carca a do barramento blindado conforme se o equivalente informada pelo fabricante e relat rios de ensaios da efic cia do circuito de prote o conforme NBR IEC 60439 2 7 25 14 Dever ser apresentado distribuidora os ensaios de tip
29. 380 220V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO EL TRICO TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS DE UNIDADES CONSUMIDORAS ae ATERRAMENTO CONDUTOR e PROT RE Ea CONDUTOR ITEM ELETRODOS DIS DIS DIS PvC7O C QUANT Hear QUANT AR UANT TRIP 05 mm E ER 25 2 ISA xean 6 gt 3 u 5 22 25 2x10 G6 25 15 ou 3x6 10 Eq 30 ou lolol 8 3 a 6 32 25 xioa 1 f 40 32 1013 72 10 16 10 f 40 15 ou 16 30 ou 3x6 10 EE 3x6 9 32 ou 3 x 10 16 14 16 3x 10 axo 06 1_ 70 SEREG 32 16 ENE j 16 32 3x6 ER 32 3 x 10 16 1 50 32 18 C digo P gina 72 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas N N H Ko N N N N N N TABELA 14B DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS TRIF SICAS 380 220V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJ
30. 41 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 12 7 13 aprovados pela rea de rede de distribui o el trica e as caracter sticas constantes do Desenho 19 7 11 13 Os di metros nominais dos eletrodutos para cada faixa de fornecimento est o indicados na Tabela 5 Prote o Contra Sobrecorrentes e Sobretens es 7 12 1 O padr o de entrada com mais de 5 cinco unidades consumidoras dever possuir disjuntor es termomagn tico como prote o geral contra sobrecorrentes localizado eletricamente antes das medi es das unidades consumidoras e onde ser conectado o ramal de entrada 7 12 2 Esta prote o visa limitar e interromper o fornecimento de energia bem como proporcionar prote o rede da distribuidora contra eventuais defeitos a partir do ramal interno do consumidor 7 12 3 Cada unidade consumidora dever ter prote o efetuada atrav s de disjuntores termomagn ticos localizados eletricamente ap s medi o da distribuidora e dentro da caixa de medi o e prote o 7 12 4 No caso de op o por disjuntores com elementos t rmicos e ou magn ticos ajust veis os consumidores devem ajust los de acordo c
31. ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 5 1 1 5 1 2 5 1 3 5 1 4 5 1 5 5 1 6 Esta norma est estruturada em fun o dos seguintes t picos a crit rios de projeto e dimensionamento dos componentes das entradas de servi o b instala es b sicas referentes cada tipo de padr o de entrada c materiais padronizados e aprovados para utiliza o nos padr es de entrada Esta Norma est em conson ncia com as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 5410 e 5419 e com as Resolu es 414 2010 e 479 2012 da ANEEL Esta a primeira edi o e cancela e substitui todas as normas das empresas do grupo Eletrobras utilizadas at a publica o desta norma para o fornecimento de energia el trica em baixa tens o Esta Norma poder em qualquer tempo e sem pr vio aviso sofrer altera es no todo ou em parte motivo pelo qual os interessados dever o periodicamente consultar as empresas do grupo Eletrobras quanto sua aplicabilidade Esta Norma bem como suas altera es poder o ser acessadas atrav s das Ag ncias e Postos de Atendimento e nos sites das distribuidoras do grupo Eletrobras O n o atendimento s recomenda es contidas nesta norma n o implica em qualquer responsabilidade da Empresa Distribuidora do Grupo Eletrobras com rela o qualidade de materiais prote o contra riscos e danos propriedade ou ainda seguran
32. Entrada 7 7 Ramal de Entrada Embutido gu u u uqaqa dita 7 8 Requisitos para os Eletrodutos erre rare rara eae arara ana 7 9 Ramal de Entrada Subterr neo rr rr 7 10 Requisitos para na Z LI Condutores EIetr6d l6 S sussa tas nus na po po D EEE uussuasssuassupuspukasupsspupunupun uqa 7 12 Prote o Contra Sobrecorrentes e 7 13 Prote o Instalada ap s o s 7 14 Prote o Geral da Edifica o de cada Centro de 7 15 Prote o Individual das Unidades 7 16 Prote o e Partida de rr Z 1 Z Aterramento asas aa ne ta 7 18 Constru o do Sistema de Aterramento 7 19 Condutor de Prote o 7 20 Eletrodo de Aterramento ra a ana 7 21 Caixa para Medi o e Caixa para Prote o 7 22 Centro de Medi o e Prote o e Centro de
33. INSTALADA W DISJUNTOR MONOPOLAR CONDUTOR mm 1270 10 1271 a 1905 1905 a 2540 2541 a 3175 3176 a 3810 3811 a 4445 4446 a 5000 5001 a 6350 6351 a 7620 7621 a 10000 2 LIGA O BIF SICA CARGA INSTALADA W DISJUNTOR BIPOLAR CONDUTOR mm 0 a 2200 10 2201 a 3300 15 3301 a 4400 20 4401 a 5500 25 5501 a 6600 30 6601 a 7700 35 7701 a 8800 40 8801 a 11000 50 11001 a 15000 3 LIGA O TRIF SICA DEMANDA VA 60 DISJUNTOR TRIPOLAR 4 4 4 4 6 6 10 16 CONDUTOR mm 5710 15 5711 9520 25 9521 a 11430 30 11431 a 15240 40 15241 a 19050 50 19051 a 23000 60 23001 a 27000 70 27001 a 34200 90 34201 a 38000 100 38001 a 47000 120 47001 a 57000 150 57001 a 66000 175 66001 a 75000 200 NOTA Para fornecimento bif sico ou trif sico consultar a distribuidora C digo P gina 62 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABEL
34. POSTE PONTALETE o MESMO LADO SUBTERRANEO LADO OPOSTO CONDUTOR ELETRODUTO DA REDE DA REDE POR FASE AL XLPE PVC A O CONCRETO CONCRETO mm2 DN mm TIPO A REO MULTIPLEX AL XLPE 25 50 40 C digo P gina 80 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o 2 00 Eletrobras NORMA T CNICA Doc de Aprova o Vig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 18 CARACTER STICAS DOS DISPOSITIVOS DE PARTIDA Dispositivo Valores em rela o a partida direta aplicada ao enrolamento Corrente e pot ncia aparente Notal Conjugado Aplica o Caracter sticas Chave S rie Paralelo 50 25 Motores para 4 tens es em que a partida se fa a praticamente a vazio Proporciona baixo conjugado de partida Necessita de motores para 4 tens es Chave Estrela Tri ngulo Cargas que apresentam conjugados resistentes de partida at aproximadamente 1 3 do conjugado nominal do motor Proporciona baixo conjugado de partida por m superior a chave s rie paralelo Chave Compensadora Auto Transformador Cargas com conjugados resistentes de partida pr xim
35. T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 9 5 2 10 b Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127 com carga instalada entre 15 75kW os limites de motores constantes da Tabela 10 Irriga o e Aquicultura 5 2 9 1 5 2 9 2 5 2 9 3 5 2 9 4 As unidades consumidoras classificadas rurais inclusive Cooperativas de Eletrifica o Rural fazem jus ao desconto especial na tarifa de fornecimento relativo ao consumo de energia el trica que incide exclusivamente nas atividades de irriga o e aquicultura conforme estabelece a Resolu o Normativa n 207 de 9 de janeiro de 2006 da ANEEL A unidade consumidora atendida em baixa tens o que solicitar o benef cio tarif rio deve providenciar uma nova medi o exclusiva para a atividade de irriga o e ou aquicultura condicionando se o atendimento adequa o de sua instala o conforme abaixo Ambas as medi es devem ser instaladas em um nico ponto sendo o ponto de entrega comum para ambas s liga es com ramais de liga o independentes poss vel o atendimento da medi o exclusiva para a atividade de irriga o e ou aquicultura atrav s de um segundo ponto de entrega quando dist ncia entre os pontos de suprimento for superior a 200 m e existir rede de distribui o de baixa tens o da distr
36. a de terceiros Condi es Gerais De Fornecimento 5 2 1 Aspectos Gerais 5 2 1 1 As edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras devem ser atendidas atrav s de uma nica entrada de servi o e um s ponto de entrega devendo as medi es serem agrupadas num nico local na parte interna da edifica o no pavimento ao n vel da via p blica uma dist ncia m xima de 15 metros preferencialmente alinhado com o passeio p blico ou no pavimento imediatamente inferior ou superior ao n vel da via p blica em local de f cil acesso a qualquer hora 5 2 1 2 A entrada de servi o compreende o ramal de liga o e o ramal de entrada 5 2 1 3 As edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras devem ser atendidas atrav s de uma nica entrada de servi o e um s ponto de entrega devendo as medi es serem agrupadas num nico local na Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 10 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 2 5 2 1 4 5 2 1 5 5 2 1 6 parte interna da edifica o no pavimento ao n vel da via p blica uma dist ncia m xima de 15 metros pr
37. cnicas m utiliza o e conserva o do padr o de entrada e das instala es internas ou uso inadequado da energia el trica conforme disp e a legisla o vigente Deve ser obrigat ria observ ncia s Normas Brasileiras que regulamentam as instala es el tricas em baixa tens o a NBR 5410 Os casos omissos e as d vidas de interpreta o desta Norma dever o ser submetidos aprecia o da distribuidora Os padr es de entrada padronizados para fornecimento de energia el trica em tens o secund ria de distribui o est o relacionados nos desenhos desta norma Condi es N o Permitidas 5 2 22 1 As seguintes situa es n o s o permitidas sob pena de suspens o do fornecimento de energia el trica a Interliga o entre instala es el tricas de unidades consumidoras mesmo que o fornecimento seja gratuito b Interfer ncia de pessoas n o credenciadas pela distribuidora aos seus equipamentos de medi o inclusive viola o de lacres c Instala o de condutores conduzindo energia n o medida na mesma tubula o contendo condutores conduzindo energia j medida d Instala o de condutores conduzindo energia n o medida na mesma tubula o contendo condutores conduzindo energia j medida e Medi o nica a mais de uma unidade consumidora ou mais de uma medi o em uma nica unidade consumidora f Liga o de cargas com pot ncia nominal acima dos limites estabelecidos para o t
38. da distribuidora c Dist ncia dos limites da propriedade do consumidor postea o da distribuidora d Afastamento da edifica o em rela o a divisa da propriedade com o passeio p blico e Altura p direito da edifica o em rela o ao passeio p blico 7 3 Defini o do Tipo de Padr o de Entrada 7 3 1 Inicialmente o consumidor deve verificar nas ilustra es apresentadas no Desenho 3 qual a situa o que melhor representa a sua unidade consumidora 7 4 Constru o do Padr o de Entrada 7 4 1 7 4 2 7 4 3 7 4 4 7 4 5 7 4 6 7 4 7 A instala o dos materiais que comp em o padr o de entrada bem como as obras civis necess rias a sua constru o devem ser executadas pelo consumidor de acordo com os requisitos estabelecidos para cada tipo de padr o As marquises n o devem exceder a 60 cent metros de profundidade quando da instala o de ramal de liga o a reo Opcionalmente o consumidor poder construir caixa de passagem energia medida logo ap s a caixa de medi o e prote o A instala o dos materiais que comp em o padr o de entrada bem como as obras civis necess rias sua constru o devem ser executadas pelos consumidores de acordo com os requisitos estabelecidos neste item No caso das edifica es de uso coletivo com demanda superior a 300kVA todas as obras civis da subesta o de transforma o e do aterramento el trico devem ser tamb m executados pe
39. de propriedade de terceiros no alinhamento designado pelos poderes p blicos Medi o centralizada Sistema de medi o onde o medidor de energia da distribuidora est interligado a um sistema de comunica o que concentra as leituras das diversas unidades consumidoras para leitura remota e devidamente homologada pelo INMETRO Medi o Direta Medi o de energia efetuada atrav s de medidores conectados diretamente aos condutores do ramal de entrada Medi o Indireta Medi o de energia efetuada com aux lio de transformadores de corrente Medi o totalizadora Medi o destinada a apurar o consumo total de energia da unidade consumidora Padr o de Entrada Instala o compreendendo o ramal de entrada poste ou pontalete particular caixas dispositivo de prote o aterramento e ferragens de responsabilidade do consumidor preparada de forma a permitir a liga o da unidade consumidora rede da distribuidora Pontalete Suporte instalado na edifica o do consumidor com a finalidade de fixar e elevar a altura de fixa o do ramal de liga o Ponto de Entrega Ponto at o qual a distribuidora se obriga a fornecer energia el trica com participa o nos investimentos necess rios bem como responsabilizando se pela execu o dos servi os de opera o e de manuten o Eletrobras NORMA T CNICA C digo P gina 8 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distrib
40. de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 22B POT NCIAS M DIAS DE APARELHOS ELETRODOM STICOS E DE AQUECIMENTO E CONSUMO T PICOS Aparelhos de Aquecimento e Eletrodom sticos Consumo Tipo I WO por hora kWh h kWh h Exaustor para fog o M quina para cortar tecido manual 014 0 14 M quina de chope 900 090 0 20 0 10 Ferro de solda grande 600 0 60 M quinalavajato 1700 1 70 Ferro de solda m dio 400 0 40 M quinadelavarpratos 1200 120 1 50 2 21 Fliperama 90 009 M quina de refrigerante 90 0 91 Fog o comum com acendedor 90 0 09 M quina de sorvete 220 2 20 1 00 2 00 1 50 0 25 1 00 Forno el trico especial com 2 30000 30 00 Moedor de caf 3 c maras 3 0 32 Forno grande para cer mica 8500 8 50 Moinho paradiversosgr os 60 0 60 Forno m dio para cer mica 6000 6 00 Panelael trica 120 1 20 Forno pequeno para cer mica 1 10 1 09 1 21 0 15 Freezer horizontal m dio 400 0 40 sanduicheira 640 i 500 1 20 4 50 0 05 1 25 0 70 Furadeira pequena 1 10 Geladeira Comum 1 00 Geladeira Duplex 1 00 Grelha el trica grande
41. disjuntor bipolar d Nos fornecimentos trif sicos tipo T obrigat ria a utiliza o de disjuntores tripolares e Ter capacidade de interrup o m nima em curto circuito de 5 em 127V monopolares bipolares e tripolares at 100A 10 220 bipolares tripolares acima de 120A Observa o Para os padr es de entrada que j estiverem ligados e o 7 15 2 7 15 3 7 15 4 consumidor solicitar altera o no fornecimento de energia el trica o disjuntor dever ser trocado pelo disjuntor compat vel com o novo fornecimento de energia el trica As capacidades dos dispositivos de prote o para os diversos tipos de fornecimento est o indicadas na Tabela 7 8 9 12 recomend vel que o consumidor instale internamente em sua propriedade ap s a medi o e necessariamente ap s fora da caixa de medi o e ou prote o para raios de baixa tens o ou varistores de acordo com as prescri es das NBR 5410 e 5419 Esta recomenda o visa a supress o das sobretens es causadas por exemplo pelos fen menos atmosf ricos sobretens es de manobra evitando assim os eventuais danos que podem ser causados aos equipamentos el tricos e eletr nicos Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre C digo P gina 43 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribu
42. do ramal de liga o a reo em baixa tens o devem ser instalados de forma a se obter as seguintes dist ncias m nimas medidas na vertical entre o ponto de maior flecha e o solo Ver Desenho 1 C digo P gina 30 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 1 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o s Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas a Em reas urbanas Distancia ruas aVENIdAS ide sair i 5 50 metros vias p blicas exclusivas de 3 50 metros Entradas de pr dios e demais locais de uso restrito a 4 50 metros VEIQUIOS TE QU b Em reas rurais vias exclusivas de 4 50 metros Estradas rurais e reas de plantio com tr fego de m quinas 9 q 6 50 metros PRO em rodovias federais 7 00 metros d em ferrovias n o eletrificadas e n o eletrific veis 6 00 metros Observa es 1 ferrovias eletrificadas ou eletrific veis a dist ncia m nima do condutor ao boleto dos trilhos de 12 metros para tens es at 36 2kV 2 ro
43. em tens o secund ria destinam se liga o com carga instalada at 75 kW e caracterizam se por serem efetuadas com ou sem medi o ficando a crit rio da distribuidora por um prazo m ximo de 3 tr s meses e atrav s de somente um padr o de entrada para cada unidade consumidora Para esse tipo de fornecimento a distribuidora exige que o interessado apresente a autoriza o de funcionamento emitida pela Prefeitura Dever ser apresentada ART para o pedido de liga o provis ria Todas as despesas com instala o e retirada de rede e ramais de car ter provis rio correm por conta do interessado bem como as relativas aos respectivos servi os de liga o e desligamento Em caso de necessidade de aumento da capacidade da rede de distribui o para atendimento a carga provis rias que todos os custos ser o de responsabilidade do interessado sendo respeitado um prazo m nimo de 45 quarenta e cinco dias teis de anteced ncia Pode a distribuidora a t tulo de garantia exigir o pagamento antecipado desses servi os e do consumo de energia el trica e ou demanda de pot ncia prevista em at 3 tr s meses Os seguintes requisitos t cnicos devem ser observados pelo interessado quando da execu o de rede e ou ramal de liga o provis rio a Os condutores devem ser obrigatoriamente de cobre isolados e n o possuir emendas no meio do v o b A cobertura isolante dos condutores deve estar em perfeito estado e
44. ser mantido na unidade consumidora para a liga o definitiva desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compat vel com as especifica es do padr o j existente O consumidor pode solicitar a mudan a do local do padr o existente para a liga o definitiva se for o caso Aumento de Carga 5 2 18 1 5 2 18 2 5 2 18 3 permitido o aumento de carga de cada unidade consumidora da edifica o at o limite correspondente sua faixa de fornecimento representado pela capacidade do disjuntor termomagn tico instalado em sua caixa de medi o Aumentos de carga superiores a esse limite devem ser solicitados distribuidora para an lise das modifica es que se fizerem necess rias na rede e no padr o de entrada No caso de haver previs o futura de aumento de carga permite se ao consumidor instalar caixa para medi o polif sica bem como dimensionar eletrodutos condutores e poste pontalete em fun o da carga futura O n mero de condutores fases e o disjuntor devem ser compat veis com o tipo de liga o do padr o de entrada Na ocasi o do pedido de aumento de carga o consumidor deve alterar a prote o e instalar os demais condutores fases com as mesmas caracter sticas dos condutores fases existentes sujeitando se ent o s condi es do pedido de liga o Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Ron
45. 008 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Norma T cnica NBR 7288 Cabos de Pot ncia Com Isola o S lida e Extrudada de Cloreto de Polivinila PVC ou Polietileno PE para Tens es de 1 kV a 6 kV de novembro de 1994 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Norma T cnica NBR 8451 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribui o de Energia El trica Especifica o de fevereiro de 1998 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Norma T cnica NBR 10 676 Fornecimento de Energia a Edifica es Individuais em Tens o Secund ria Rede de Distribui o A rea de maio de 1989 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Norma T cnica NBR 15465 Sistemas de Eletrodutos Pl sticos para Instala es El tricas de Baixa Tens o Requisitos de Desempenho de agosto de 2008 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Norma T cnica NBR 15688 Redes de Distribui o A rea de Energia El trica com Condutores Nus de mar o de 2009 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Norma T cnica NBRIEC 60050 826 Instala o El trica Predial de novembro de 1987 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Resolu o 112 de 18 05 1999 estabelece os requisitos necess rios obten o de registro ou autoriza o para a implanta o amplia o ou repotencia o de centrais geradoras termel tricas e licas e de outras fontes alternativas
46. 014 Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas c 3 estejam a uma dist ncia vertical igual ou superior a 0 50 metro abaixo do piso de sacadas terra os ou varandas c 4 mantenham afastamento de fios e cabos de telefonia n o inferior a 0 50m 6 3 Condutores e Acess rios 6 3 1 6 3 2 6 3 3 6 3 4 6 3 5 6 3 6 6 3 7 6 3 8 Os cabos do ramal de liga o a reo s o do tipo multiplex constitu dos por dois ou tr s condutor es de alum nio isolado s com fun o de condutor es fase torcido s em torno de um condutor de alum nio nu com fun es de condutor neutro e de elemento de sustenta o dos demais Os cabos multiplex por tipo de liga o s o os seguintes a Liga o a 3 fios triplex com isola o e tipo de neutro id nticos aos duplex b Liga o a 4 fios quadruplex com isola o dos condutores fase em XLPE 90 para 0 6 1kV e condutor neutro de alumi nio liga O dimensionamento dos cabos multiplex para os diversos tipos de fornecimento deve ser feito de acordo com as Tabelas 5 e 6 Para fixa o do cabo multiplex na parede da edifica o ou no poste pontalete do consumidor deve ser utilizado um dos seguintes sistemas de ancoragem ver Desenho 26 a Parafuso olhal para instal
47. 014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 4 28 4 29 4 30 4 31 4 32 4 33 4 34 4 35 4 36 4 37 4 38 4 39 4 40 4 41 Edifica o de Uso Coletivo Edifica o com mais de uma unidade consumidora e que possui rea de uso comum condom nio com instala o el trica exclusiva Entrada de Servi o Conjunto constitu do pelos condutores equipamentos e acess rios instalados entre o ponto de deriva o da rede secund ria da distribuidora e a medi o inclusive A entrada de servi o abrange portanto ramal de liga o e o ramal de entrada Faixa de Servid o rea de terreno com restri o imposta faculdade de uso e gozo do propriet rio cujo dom nio e uso atribu do a distribuidora para permitir a implanta o opera o e manuten o do seu sistema el trico Fornecimento Provis rio Atendimento em car ter provis rio a eventos tempor rios que cessa com o encerramento da atividade Interliga o ou Liga o Clandestina Extens o das instala es el tricas de uma unidade consumidora a outra ou da rede revelia da distribuidora Leitor ptico Dispositivo destinado a transmitir dados de leitura para o equipamento coletor de dados do leiturista por meio de aproxima o Limite de Propriedade Demarca es ou delimita es evidentes que separam a propriedade do consumidor da via p blica e dos terrenos adjacentes
48. 1 7 1 2 7 1 3 7 1 4 Os materiais e equipamentos constituintes do padr o de entrada ferragens isoladores tipo roldana condutores e eletrodutos do ramal de entrada caixas para medi o e de inspe o disjuntores e hastes e condutores de aterramento etc devem ser adquiridos pelo consumidor Nestes materiais est o inclu dos os sistemas de ancoragem do ramal de liga o Na aquisi o de caixas para medi o prote o e deriva o de disjuntores termomagn ticos e hastes de aterramento somente s o aceitos os modelos homologados pela distribuidora Os demais materiais apesar de n o serem previamente aprovados devem atender as especifica es m nimas indicadas sendo pass veis de fiscaliza o e recusa pela distribuidora Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre C digo P gina 36 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 2 Escolha do Padr o de Entrada 7 2 1 defini o do tipo do padr o mais apropriado para as unidades consumidoras enquadradas nestes fornecimentos devem ser considerados os seguintes par metros a N mero de fios da liga o b Localiza o da unidade consumidora em rela o rede
49. 1 10 Nas extremidades dos condutores flex veis devem ser utilizados terminais tubulares terminais de encapsulamento ou terminais de compress o maci o de cobre conforme especificado no Desenho 25 visando proporcionar melhor conex o Requisitos para os Eletrodutos 7 8 1 7 8 2 7 8 3 Os eletrodutos do ramal de entrada devem ser de PVC r gido com as caracter sticas t cnicas indicadas no Desenho 17 Os di metros nominais recomendados para cada faixa de fornecimento est o indicadas na Tabela 5 e na Tabela 6 Nas jun es entre eletrodutos utilizar luvas e aplicar fita veda rosca Ramal de Entrada Subterr neo 7 91 O ramal de entrada dever ser subterr neo somente para atendimento s edifica es localizadas em reas onde o atendimento atrav s de Rede de Distribui o Subterr nea RDS Esse ramal instalado entre a caixa de inspe o instalada pelo consumidor no passeio p blico junto divisa da propriedade e o disjuntor geral do s agrupamento s de medi o es Requisitos para Instala o 7 10 1 7 10 2 7 10 3 A instala o do ramal de entrada subterr neo deve atender aos mesmos requisitos exigidos para instala o do ramal de liga o subterr neo n o sendo permitida qualquer emenda nos condutores at prote o geral do s agrupamento s de medi o es Os servi os de instala o do ramal de entrada subterr neo devem ser executados pelo consumidor respeit
50. 15 100 15 120 C digo P gina 66 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 09 DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS MONOF SICAS E BIFASICAS URBANAS OU RURAIS LIGADAS AO SISTEMA 220 127V Responsabilidade do consumidor Padr o de entrada Ramal de entrada e Aterramento Pot ncia do de sa da maior Condut Eletrodut Carga instalada motor sold or de kW a cobre Eletrodu or de motor CV PVC sx de to prote 700 c u cobre PVC o nu ou isol Disjunt Tipo de Liga o Sistema 220 127V Condut Condut Fase neutro mm2 PV o Monof si 6 6 6 co 10 10 10 Tipo M 16 16 16 6 6 10 10 mm2 Bif sico Tipo B 16 16 NOTAS As se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o m nimos Para condutores com se o igual ou superior a 10mm2 obrigat rio o uso de cabo O condutor neutro do ramal de entrada deve ter se o igual a dos condutor
51. 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 14 5 2 15 d Corrente de partida e Corrente nominal f Rela o Ip In g Fator de pot ncia na partida h Fator de pot ncia em regime i Tempo de rotor bloqueado j N de polos k Tipo de carga acionada Tempo de acelera o m N de terminais dispon veis na caixa de liga o n N mero de partidas por hora por dia etc o Ordem de partida dos motores em caso de partida sequencial de dois ou mais motores p Simultaneidade de partida relacionar motores que partem simultaneamente q Pot ncia e imped ncia percentual do transformador que ir alimentar esse motor r Dispositivo de partida a ser empregado e ajustes do dispositivo de partida etc 5 2 13 10A falta de fornecimento de algum desses dados poder prejudicar a an lise da distribuidora Se necess rio outras informa es sobre os motores poder o ser solicitadas 5 2 13 11 Dever o ser relacionadas ainda eventuais cargas sens veis a flutua es de tens o Aprova o do Projeto 5 2 14 1 Uma vez aprovado o projeto a distribuidora devolver uma das vias devidamente analisada ao respons vel t cnico ou consumidor 5 2 14 2 Toda e qualquer altera o no projeto j aprovado somente poder ser feita atrav s do respons vel pelo mesmo mediante consulta distribuidora 5 2 14 3 A distribuidora se reserva o dir
52. 220V Dimensionamento da medi o para unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V Dimensionamento para unidades consumidoras monof sicas e bif sicas urbanas ou rurais ligadas ao sistema 220 127V Dimensionamento para unidades consumidoras trif sicas urbanas ou rurais ligadas ao sistema 220 127V Dimensionamento da medi o para unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V Dimensionamento para unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o sistema monof sico em m dia tens o e bif sico em baixa tens o 230 115V liga es 2 e 3 fios Dimensionamento dos ramais de liga o e da medi o para unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o sistema monof sico em m dia tens o e bif sico em baixa tens o 230 115V liga es 2 e fios Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distri
53. 23 CINTAS PARA POSTES POSTE DO POSTE EI EO CHAPA ESPESSURA OL 4 5 00 minima il i i S PARAFUSO 8 ou 10 x 60 2 38 a PARAFUSO 08 ou 10 x 60 CHAPA ESPESSURA 5 00 minima CINTA PARA POSTE CIRCULAR CINTA PARA POSTE DT OU QUADRADO NOTAS 1 Cintas parafusos e porcas a o carbono zincado por imers o a quente 2 Dimens es em mil metros C digo P gina 120 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 24 CONECTORES LIMITADOR DE TORQUE j 4 PARAFUSO N _ 03 minimo l un DE ESTANQUE DADE L MINA DENTADA REVESTIMENTO ISOLANTE TERMNAL PARA CONDUTOR NOTA 2 COBRE OU BRONZE CONECTOR DE PERFURA O TERMINAL DE COBRE OU BRONZE PARA CONDUTOR NOTA 2 CONECTORES PARA ATERRAMENTO Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima NORMA T CNICA C digo P gina 121 136 MP
54. 35mm 6 3 8 1 O Ramal de Liga o Subterr neo poder ser utilizado somente nos casos onde n o houver travessia de via p blica ou terreno de terceiros ficando a defini o a crit rio da distribuidora O material ser de responsabilidade do cliente e dever seguir as especifica es desta norma Ramal de Liga o A reo em M dia Tens o 6 4 1 6 4 2 O ramal de liga o a reo em m dia tens o dever ser utilizado no atendimento s edifica es com demanda superior a 95 e inferior ou igual a 1000kVA O ramal de liga o a reo em m dia tens o dever ser instalado em conformidade com a NDEE 01 Fornecimento de Energia El trica em M dia Tens o 13 8 e 34 5kV Ramal de Liga o Subterr neo 6 5 1 6 5 2 A instala o do ramal de liga o subterr neo deve ser efetuada para o atendimento s edifica es localizadas em reas onde o atendimento atrav s de Rede de Distribui o Subterr nea RDS O Ramal de Liga o Subterr neo poder ser utilizado nos casos onde n o houver travessia de via p blica ou terreno de terceiros ficando a defini o a crit rio da distribuidora O material ser de responsabilidade do cliente e dever seguir as especifica es desta norma Requisitos para Instala o 6 6 1 6 6 2 6 6 3 6 6 4 Na instala o do ramal de liga o subterr neo exigido que seus condutores a N o cortem terrenos de terceiros b n o apresentem qualquer eme
55. 5 25 50 50 N NOTAS Para atendimento monof sico a distribuidora levar o cabo conc ntrico at o medidor de energia el trica As se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o m nimos Para condutores com se o igual ou superior a 10mm2 obrigat rio o uso de cabo O condutor neutro do ramal de entrada deve ter se o igual a dos condutores fases Todas as faixas correspondem a liga es com medi o direta Ver Tabela 8 As caracter sticas t cnicas dos postes e pontaletes est o indicadas nos Desenhos 15 e 16 7 Para atendimento monof sico poder ser utilizada caixa monof sica ou Polif sica Para atendimento trif sico dever ser utilizada caixa Polif sica D N C digo P gina 65 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 08 DIMENSIONAMENTO DA MEDI O PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS OU RURAIS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIFASICAS 380 220V FORNECIMENTO MEDI O MEDIDOR CORRENTE N MERO DE NOMINAL M XIMA ELEMENTOS A
56. 5 100 15 120 C digo P gina 69 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 12 DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS OU RURAIS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SISTEMA MONOFASICO EM MEDIA TENS O E BIFASICO EM BAIXA TENS O 230 115V LIGA ES A 2 3 FIOS Carga Responsabilidade do consumidor instalada Padr o de entrada em kW para Ramal de entrada e de Aterramento consumidor sa da o de Pot ncia do Eletroduto E D d maior Condutor Disiunt Conduit Sist ma motor solda de cobre isjunto condutor paguro Caixa de 230 115V prov vel motor CV PVC corrente d b Eletroduto de medic o em 70 Di metro nominal PVC prote o para F 7 nominal o consumidor o mm isol tipo B3 a neutro B6 De At FN mm2 PVC A o Monof sico 0 4 2 6 6 Tipo M 4 1 5 2 10 10 51 75 2 16 16 76 80 2 6 6 8 1 2 10 10 10 1 2 16 16
57. 5 2 13 no projeto el trico dever o contemplar os seguintes itens C digo P gina 48 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 1 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas a Conex o do barramento blindado com a prote o geral caixa totalizadora caixa concentradora caixa de comunica o planta e vista frontal com detalhes internos das caixas e cortes detalhando o local de instala o dos medidores nos andares b Indica o da localiza o da entrada consumidora com vista frontal cortes e detalhes mostrando a conex o do barramento blindado com o ramal de entrada da chave de prote o geral do barramento blindado trajeto dos eletroduto para cabos de comunica o incluindo localiza o do poste particular do ponto do concentrador de leitura e da caixa concentradora c C lculo de queda de tens o da instala o desde o ponto de entrega at a ltima medi o onde deve constar a corrente nominal m nima estabelecida para o barramento blindado e o fator de queda de tens o d A m xima queda de tens o admiss vel no trecho entre o ponto de entrega e o ltimo ponto de medi o considerando carga concentrada trecho a tr
58. 60m b dentro da caixa para medi o nas liga es a 2 fios 0 70m c dentro da caixa para medi o direta nas liga es a 3 e 4 fios 1 00m d dentro da caixa para medi o indireta nas liga es a 3 e 4 fios 1 20m O condutor neutro deve ser perfeitamente identificado atrav s da cor azul de f brica de sua isola o O condutor fase deve ser perfeitamente identificado atrav s de qualquer cor de f brica de sua isola o exceto as cores azul e verde ou verde amarelo O condutor de prote o deve ser perfeitamente identificado atrav s da cor verde ou verde amarelo de sua isola o Este condutor dever ser levado juntamente com os condutores fases e neutro energia medida at o quadro Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau C digo P gina 39 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 8 7 9 7 10 de distribui o interna dos circuitos el tricos da unidade consumidora ou at caixa de passagem se houver localizada junto das caixas de medi o e prote o 7 7 1 9 Opcionalmente todos os condutores dos padr es de entrada poder o ser flex veis classe 5 ou 6 de acordo com a NBRNM 280 7 7
59. 6kVA pela Tabela 10 atrav s do atendimento pelo sistema 220 127 d C lculo da demanda total DT DT 1 4xfxa DC DL Tabelas 31 e 32 DT 1 4 15 88 x 3 10 22 33 10 x 2 69 68 92 22 33 26 90kVA DT 118 15kVA A entrada de servi o deve ser dimensionada pela faixa de 114 1 a 145 0kVA item 11 da Tabela 6 o que resulta Prote o Geral 2 disjuntor tripolares tripolares de 200A Condutores do ramal de entrada 2 120mm Eletroduto do ramal de entrada PVC de 2 75 ou a o de 2x65mm e C lculo da demanda dos alimentadores principais das prumadas horizontais DP e 1 Prumada 1 10 lojas com carga instalada de 2 4kW cada Por se tratar de unidades consumidoras monof sicas considera se a carga instalada igual a demanda assim para 10 lojas tem se DP1 10 2 74 27 4kVA O alimentador principal da prumada 1 dever ser dimensionado pela faixa de 27 1 a 38 0kKVA item 3 da Tabela 5 o que resulta Prote o Geral disjuntor tripolar 100A Condutores do alimentador principal da prumada 5 2 Eletroduto do alimentador principal da prumada PVC de 40mm ou a o de 32mm e 2 Prumada 2 10 apartamentos de 150m2 C digo P gina 133 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o s Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES
60. A 05 DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVI O DE EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS TRIF SICAS 127 220V OU 380 220V RAMAL DE LIGA O A REO E PROTE O GERAL COM DISJUNTOR POSTE PONTALETE RAMAL DE PROTE O RAMAL DE ENTRADA LIGA O EMBUTIDO PROTE O MESMO LADO A REO DISJUNTOR LADO OPOSTO MULTIPLEX TERMO CONDUTOR ELETRODUTO ERAS DA REDE DA REDE 2 POR FASE AL XLPE MAGNETICO Cu PVC PVC A O CONCRETO CONCRETO mm2 A mm2 DN mm mm2 TIPO TIPO Q 16 60 16 32 25 Q 16 70 40 32 16 Q 35 100 40 32 Q 35 120 50 40 25 Q 70 150 60 50 35 Q 70 175 70 200 75 65 50 Q 120 225 85 80 70 120 250 95 DEMANDA A O 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 NOTAS 1 As se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o m nimos 2 Para condutores com se o igual ou superior a 10mm2 obrigat rio o uso de cabo 3 O condutor neutro do ramal de entrada deve ter se o igual a dos condutores fase 4 As caracter sticas t cnicas dos postes e pontaletes est o indicadas nos Desenhos 15 e 16 5 Caracter sticas do sistema de aterramento do neutro deve atender ao previsto no item 7 17 C digo P gina 63 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre D
61. A DO PADR O Situa o 1 REDE DA DISTRIBUIDORA Edifica es do Mesmo ado da Rede NOTAS 1 Padr o de entrada dever ser constru do na divisa da propriedade com o passeio p blico e com a leitura voltada para o passeio p blico 2 Para edifica es do mesmo lado da rede da distribuidora preferencialmente poder ser utilizado padr o com comprimento de 5 metros Excepcionalmente poder ser necess ria a instala o de padr o com comprimento de 7 metros para edifica o do mesmo lado da rede da distribuidora visando preservar as dist ncias entre o ramal de liga o e o solo constante 3 Para edifica es do lado oposto da rede distribuidora dever ser utilizado padr o com comprimento de 7 metros C digo P gina 99 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 04 AGRUPAMENTO DE MEDI ES 06 UNIDADES CONSUMIDORAS MEDI O DIRETA E 01 UNIDADE CONSUMIDORA COM MEDI O INDIRETA E PROTE O GERAL Medi o Indireta CAIXA CAIXA W PARA PARA l DISJUNTOR GERAL TRANSFORMADOR DE CORRENTE CAIXA PARA MEDIDORES Sa da
62. AL A 2x6 1x6 mm Al a preformada 6mm2 2x 10 1x 10 mm Al a preformada 10mm2 2x 16 1x 16 mm Al a preformada 2 2 x 25 1x 25 mm Al a preformada 25mm2 2 x 35 1x 35 mm Al a preformada 35mmz2 2x 70 1x 70 mm Al a preformada 70mm2 RAMAL DE LIGA O QUADRUPLEX TRIF SICO CABO ISOLADO MULTIPLEXADO ALGA 3x16 1x 16 mm Al a preformada 16mm2 3 x 25 1x 25 mm Al a preformada 25mm2 3 x 35 1 35 mm Al a preformada 35mm2 3x70 1x70 mm Al a preformada 70mm2 NOTAS 1 Os condutores do ramal de liga o multiplexado dever o ser de alum nio conforme o item 6 3 1 C digo P gina 93 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 34 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE BAIXA TENS O CORRENTE SE O M NIMA DAS BARRAS DE COBRE I A S mm AT 181 DE 301 211 401 241 451 272 501 302 601 332 676 403 751 483 NOTAS 1 Os barramentos das fases dever o ser isolados isolamento termocontr til preferencialmente nas cores padronizadas marron branco e vermelho
63. As conex es do ramal de liga o ao ramal de entrada devem ser feitas atrav s de conectores tipo cunha de cobre ou de perfura o se es at 35mm inclusive de compress o formato H se es acima de 35mm Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre C digo P gina 34 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 6 7 6 As conex es subterr neas devem ser isoladas atrav s da aplica o de fitas auto fus o e isolante 6 8 Medi o 6 8 1 Os equipamentos de medi o tais como medidores de energia e transformadores de corrente da distribuidora somente s o instalados e ligados ap s vistoria e aprova o do padr o de entrada 6 8 2 Tabela 8 na Tabela 11 s o apresentadas para cada faixa de fornecimento as rela es de corrente nominal corrente m xima dos medidores de kWh e de transforma o para os TC 6 8 3 Os crit rios de aplica o e de liga o dos equipamentos de medi o devem seguir as orienta es dos Desenhos 11 12 13 e 14 respectivamente 6 8 4 medi o nica e individual por unidade consumidora instalada na propriedade do consumidor 6 8 5 Os equipamentos de medi o s o instala
64. BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 19 8 5 2 19 9 5 2 19 10 5 2 19 11 5 2 19 12 5 2 19 13 5 2 19 14 5 2 19 15 Distribuidoras do Grupo Eletrobras deve ser obrigatoriamente apresentado projeto para an lise pela mesma que avaliar a possibilidade do paralelismo podendo a qualquer tempo quando necess rio solicitar a instala o de novos equipamentos para aumentar a confiabilidade do sistema de transfer ncia O consumidor responder civil e criminalmente pela inobserv ncia das obriga es estabelecidas nesta Norma sendo respons vel por qualquer problema que venha ocorrer com as instala es do gerador e que possa ocasionar danos a pessoas ou bens inclusive ao funcionamento do sistema el trico Todos os equipamentos espec ficos para instala o do sistema de paralelismo devem atender aos requisitos m nimos contidos nesta Norma reservando se as Distribuidoras do Grupo Eletrobr s o direito de solicitar a substitui o e ou inclus o de novos equipamentos Conforme disposto na NBR 13534 obrigat ria a disponibilidade de gera o pr pria fonte de seguran a para as unidades consumidoras que prestam assist ncia sa de tais como hospitais centros de sa de postos de sa de e cl nicas Os circuitos de emerg ncia supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos em eletrodutos exclusivos pass veis de serem vistoriados pela distr
65. DA CARGA INSTALADA Carga 4 78 5 45 10 23kW Demanda 1 3 93 2 4 54kVA 13 01kVA C digo P gina 131 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas b 4 Demanda total do condom nio DC 4 92 4 4 13 01kVA 22 33kVA Portanto o condom nio pertence a uma das faixas a seguir conforme o atendimento b 4 1 Faixa 1 3 fases neutro disjuntor tripolar de 40A prote o dimensionada pela demanda de 22 33kVA pela Tabela 7 atrav s do atendimento pelo sistema 380 220V b 4 2 Faixa 2 3 fases neutro disjuntor tripolar de 60 prote o dimensionada pela demanda de 22 33kVA pela Tabela 10 atrav s do atendimento pelo sistema 220 127V c Apartamentos Como a carga instalada superior a 15kW a alimenta o ser trif sica e dimensionada pela demanda DAPTO em kVA c 1 Demanda de ilumina o e tomadas Tabela 24 Pot ncia W Quantidade Descri o Unit ria 20 l mpada incandescente 60 tomada simples 100 tomada for a 600 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA Carga 1 20 3 00 2 40 6 60 kW fator de demanda 0 57 Demand
66. DE mm CARACTER STICAS T CNICAS Material PVC r gido Tipo rosque vel classe B conforme NBR 15465 Acabamento superf cies internas e externas da curva isentas de rebarbas e quinas vivas 4 Identifica o marca o na curva de forma leg vel e indel vel contendo a Nome ou marca de identifica o do fabricante b Di metro nominal termo NBR 15465 d O termo Curva PVC r gido C digo P gina 114 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 19 ELETRODUTO CORRUGADO DE POLIETILENO E E L Nota 6 DI METRO EXTERNO DI METRO EXTERNO DI METRO INTERNO NOMINAL DE M DIO dem M DIO dim M NIMO 50 50 0 1 5 37 0 55 55 0 1 5 40 0 63 63 0 2 0 49 0 75 75 0 2 0 56 0 90 90 0 2 5 72 0 100 100 0 2 5 83 0 110 110 0 2 5 93 0 CARACTER STICAS T CNICAS Material Polietileno Tipo conforme NBR 15715 Acabamento superf cies internas e externas do eletroduto isenta de bolhas trincas fraturas do f
67. ETO EL TRICO TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS ES DE ENTRADA EMBUTIDO CONDUTOR ATERRAMENTO E 00079 PROT No Es ror ELETRODOS CONDUTOR 3 x 10 16 3x6 10 0 3x6 10 E x10018 DISJ DISJ DISJ 70 Manon QUANT UANT E E 3x1008 1 3 x 10 16 3 x 10 16 SES q 1 70 C digo P gina 73 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 14 DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIFASICAS 380 220V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO EL TRICO RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO ATERRAMENTO CONDUTOR ELETRODUT NEUTRO PROT 9 Ne CONDUTO i ELETRODO m DISJ DISJ QUANT MONOP QUANT QUANT m gi BIP 3 32 TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS 3 a 3ls 30 10 0 1 40 40 40 40 3x6 10 O N 15 ou T 70 70 R m2 16 jat H 2 2 1 1 Ww x m
68. IXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 26 FERRAGENS PARA RAMAL A REO 016 ou 012 4023 10t5 F 18010 030 minimo CHUMBADOR OLHAL PARAFUSO CHUMBADOR 030 m nimo 016 ITEM 3 1 150 lt 2 350 2023 1105 q vo 170110 N CONTRA PINO HASTE PARA ARMAC O SECUND RI PARAFUSO OLHAL FURO 18 0 5 1254 FURO 01850 5 CHAPA ESPESSURA gt MINIMA 5 00mm CHAPA ESPESSURA MINIMA 5 00mm ARMA O SECUNDARIA DE 2 ESTRIBOS ARMA O SECUND RIA DE 1 ESTRIBO NOTAS 1 Todo material deve ser em a o carbono zincado por imers o a quente 2 Dimens es em mil metros Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 124 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 27 AFASTAMENTOS M NIMOS ENTRE OS CONDUTORES DA REDE DA DISTRIBUIDORA E A EDIFICA O Afastamento horizontal e vertical entre os condutores e o muro e Ga d Afastamento horizontal entre os condutores e o piso da sacada terra o e janela das edifica es i Placa B g Afastamen
69. N DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 14 Prote o Geral da Edifica o e de cada Centro de Medi o 7 14 1 A prote o geral da edifica o e de cada centro de medi o deve ser efetuada atrav s de disjuntor tripolar ou bipolar termomagn tico 7 14 2 Os condutores do ramal de entrada devem ser conectados sempre nos bornes superiores destes dispositivos 7 14 3 Os disjuntores termomagn ticos devem corresponder a um dos tipos aprovados pela distribuidora e ter as seguintes capacidades m nimas em curto circuito Fornecimentos at 181 10kKA 220V Fornecimentos de 181 1 at 327 15kA 220V fornecimentos acima de 327 35kA 220V 7 15 Prote o Individual das Unidades Consumidoras 7 15 1 Os disjuntores termomagn ticos dos padr es de entrada devem atender s seguintes condi es a Corresponder a um dos modelos homologados pela distribuidora b Nos fornecimentos monof sicos tipo M obrigat ria a utiliza o de disjuntor monopolar c Nos fornecimentos bif sicos tipo B obrigat ria a utiliza o de
70. N DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA DE DIMENS ES mm Toler ncia 1 mm NOTAS Material Componente C Lat o Material Componente Cunha Lat o Componentes e Cunha dever o ser fornecidos e Com identifica o de forma leg vel e indel vel e Tipo do Conector Marca e Bitola e tipo dos condutores aplic veis em mm C digo P gina 122 136 Eletrobras NORMA T CNICA Vig ncia MPN DC 01 NDEE 03 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 25 TERMINAIS PARA CONDUTORES CONECTOR TERMINAL TUBULAR 1 5 0 2 E JE Jo lt Q Se Ap tag gt Q 0 5 co IDENTIFICA O S 24 7 A 2 Nos ARS 2 q SE Terminal Dimens es mm A B D E C digo 6mm 5 0 4 0 25 0 0 5 5 8 319304 10 2 6 0 5 0 25 0 0 5 6 8 319305 16 2 7 0 6 0 25 0 0 5 7 8 319307 NOTAS 1 Material Liga de cobre com condutividade el trica m nima de 20 IACS a 20 2 Identifica o Gravado de forma leg
71. NECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 4 5 2 5 a unidade consumidora com carga instalada superior 75kW inserida nas edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras dever ser atendida em m dia tens o conforme os requisitos da norma NDEE 01 Fornecimento de Energia El trica em M dia Tens o Neste caso dever ter separa o f sica entre esta unidade consumidora e a edifica o de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras Dimensionamento da Entrada de Servi o Coletiva 5 2 4 1 Tens es 5 2 5 1 5 2 5 2 5 2 5 3 5 2 5 4 Nas edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras o dimensionamento do ramal de liga o ramal de entrada e prote o geral deve corresponder a uma das faixas de demanda indicadas nas Tabelas 5 e 6 de Fornecimento O fornecimento de energia efetuado em uma das seguintes tens es secund rias de baixa tens o a 380 220 V quando trif sico e 220 V quando monof sica na frequ ncia de 60 Hz com os limites de carga instalada conforme a Tabela 1 220 127V ou 230 115V sistema trif sico na frequ ncia 60 Hz com os limites de carga instalada conforme a Tabela 3 Para determina o do tipo de liga o da unidade consumidora deve se considerar a sua carga instalada ou demanda m xima a exist ncia de motores m quinas de solda ou outras cargas especiais e a tens
72. NTO DO RAMAL DE LIGA O DE ALUM NIO E DO POSTE OU PONTALETE DO PADR O DE ENTRADA DAS EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS TRIF SICAS 380 220V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO EL TRICO TABELAS 14 14B 14C E 140 RAMAL DE LIGA O POSTE PONTALETE MESMO LADO SUBTERR NEO LADO OPOSTO CONDUTOR ELETRODUTO DA REDE DA REDE MULTIRLEX SR FASE AL XLPE A O CONCRETO CONCRETO mm2 mm2 DN mm TIPO 25 50 40 C digo P gina 76 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 16A DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS TRIF SICAS 220 127V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO EL TRICO TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS MES DE ENTRADA EMBUTIDO ATERRAMENTO CONDUTOR M ELETRODUT PROT NEUTRO CONDUTOR DIS 015 DIS PVC 70 C 25 10 26 2082 1 EE Po _ 2 6 Lo 3z26G0 6 32 22 3 1 10
73. O Edifica es Coletivas TABELA 28 FATORES DE DEMANDA DE M QUINAS DE SOLDA A TRANSFORMADOR Fator de Pot ncia do aparelho Demanda segundo maior aparelho terceiro maior 40 TABELA 29 FATORES DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS RAIOS X MAQUINA DE SOLDA A MOTOR ETC Fator de demais aparelhos C digo P gina 90 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 1 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 30 FATORES DE MULTIPLICA O DE DEMANDA EM FUN O DO N MERO DE APARTAMENTOS RESIDENCIAIS DA EDIFICA O f NOTA 1 Fonte RTD 027 CODI C digo P gina 91 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edif
74. PN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 06 ESQUEMA DE LIGA O DO SISTEMA DE PREVEN O E COMBATE A INCENDIO Y 1 DE ENTRADA ESG SRe net Sp sa same E MEDI O gt PROTE O L els E QDG A F ju sss CARGAS LUZ INC NDIO NOTAS 1 O condutor de prote o inicia se no parafuso de aterramento da caixa de prote o geral da unidade consumidora segue na mesma tubula o dos condutores fases e neutro at as caixas de prote o geral e medi o do condom nio e quadro de distribui o geral 2 Esse esquema est previsto no item 5 2 20 3 A demanda do condom nio dever ser deduzida para se especificar a prote o geral C digo P gina 102 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui
75. Prote o Z 23 ERR RR RR RR 7 24 Medi o Eletr nica Centralizada rr 7 241 Aplicacion nmaa 47 7 25 REQUISITOS Gerais irei e NA 7 26 Caixas de Inspe o iiiiiisiiis ester reaa rear een renan rare arena arara anna 7 27 Subesta o de Transforma o para Atendimento s Edifica es com Demanda entre 95 e 1000kva r srrssrsssisssisssississsrssssssassssssasssassaasa 28 Caracter sticas Construtivas r rr een 29 Transformadores qua za nd dA 30 Tipos de aaa 31 Poste e Pontalete do Padr o de Entrada 32 Poste e Pontalete uuu a sotaesetayansasqasceccaptaptaptesssasanasananaanaqanaanansanaanqapiupuwak 33 Ramal Interno da Unidade Consumidora r 34 Altera o de rrenan rara LCULO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA p Determina o da Carga Crit rio de C lculo da Prote o Geral da Edifica o Residencial
76. RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 4 17 4 18 4 19 4 20 4 21 4 22 4 23 4 24 4 25 4 27 de prote o da rede da distribuidora para atendimento s edifica es coletivas com demanda superior a 75Kva Carga Instalada Soma das pot ncias nominais dos equipamentos el tricos instalados na unidade consumidora em condi es de entrar em funcionamento expressa em quilowatts kW Carga Especial Equipamento que pelas suas caracter sticas de funcionamento ou pot ncia possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores Centro de Medi o CM Local reservado instala o das caixas de medi o de energia el trica e prote o prote o geral e caixas de deriva o com ou sem barramentos Centro de Prote o Geral CPG Local onde est o instalados os equipamentos de prote o geral do ramal de entrada e dos centros de medi o Normalmente este centro de prote o geral instalado junto do s centro s de medi o Chave de Aferi o Dispositivo que possibilita a retirada do medidor do circuito sem interromper o fornecimento que ao mesmo tempo que coloca em curto circuito o secund rio dos transformadores de corrente abre o secund rio dos transformadores de potencial Condutor de prote o Condutor que desviar a corrente de fuga para a terra que surge quando acontece falhas de fun
77. RNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 8 1 6 caso das unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes secund rias trif sicas 380 220V ou 220 127V com carga instalada entre 15 1 kW e 75 0kW o fornecimento deve ser a 4 fios sendo a entrada de servi o dimensionada pela demanda 8 1 7 O dimensionamento dos componentes de entrada de servi o ramais de liga o e de entrada e prote o geral das edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras n o previstos nas Tabelas 14 14B 14C 14D 16A 16B e 16C deve ser feito pela demanda da edifica o 8 1 8 respons vel t cnico pelo projeto el trico e ou dimensionamento dos componentes de entrada de servi o nos casos onde ter o projeto el trico o respons vel pela determina o da demanda podendo adotar para edifica es residenciais o crit rio que julgar conveniente desde que o mesmo n o apresente valores de demanda inferiores aos calculados pelo crit rio citado nos itens 2 e 3 abaixo 8 2 Crit rio de C lculo da Prote o Geral da Edifica o Residencial D D2 Sendo Di 1 4 f a demanda dos apartamentos residenciais DA o a baku a Da demanda do condom nio lojas e outros Onde a demanda por apartamento em fun o de sua rea til Tabela 31 f fator de multiplica o de demanda Tabela 30 8 3 C lculo de Demanda para Cada U
78. Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 38 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 6 2 fornecer lhes os dados e informa es pertinentes ao funcionamento dos equipamentos e aparelhos Ao consumidor s permitido o acesso alavanca de acionamento dos disjuntores termomagn ticos para seu religamento por ocasi o de poss veis desarmes 7 7 Ramal de Entrada Embutido 7 7 1 Requisitos para os Condutores 7 7 1 1 7 7 1 2 7 7 1 3 7 7 1 4 7 7 1 5 7 7 1 6 7 7 1 7 7 7 1 8 Os condutores Fase Neutro devem ser unipolares de cobre isolados com PVC 70 C tipo BWF para tens es de 450 750V e atender as demais exig ncias da NBRNM 247 3 As se es m nimas recomendadas para cada faixa de fornecimento est o indicadas na Tabela 5 e Tabela 6 Os condutores devem ser cont nuos isentos de emendas No condutor neutro vetado o uso de qualquer dispositivo de interrup o Os condutores do ramal de entrada devem ter comprimentos suficientes para permitir conex es com os condutores do ramal de liga o e com os equipamentos de medi o e prote o Deste modo devem ser deixadas as seguintes folgas em cada condutor a ap s sa da da curva 135 no m nimo para confec o do pingadouro 0
79. Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 4 4 4 5 4 6 4 7 4 8 4 9 4 10 4 11 4 12 4 13 4 14 4 15 4 16 rea de Comum Circula o rea onde todos os consumidores t m acesso f sico e irrestrito como por exemplo garagem hall de entrada etc Nessa rea dever ficar as medi es da distribuidora Barramento blindado Elemento de um sistema de linha el trica pr fabricado completo com barras suportes e isola o inv lucro externo bem como eventuais meios de fixa o e de conex o a outros elementos com ou sem recurso de deriva o destinados a alimentar e distribuir energia el trica nas edifica es consumidoras Cabo de comunica o Condutor destinado transmiss o dos dados de comunica o Cabo Conc ntrico Cabo multipolar constitu do por um condutor central isolado e uma ou mais camadas isoladas entre si de condutores dispostos helicoidalmente Cabo Multiplexado Cabo de cobre ou alum nio formado pela reuni o de um dois ou tr s condutores fase em torno do condutor neutro e sustenta o com isola o constitu da por composto extrudado base de Polietileno Termopl stico PE ou Polietileno Reticulado XLPE Caixa concentradora Caixa destinada a alojar os acess rios do sistema de comunica o Caixa de comunica o Caixa destinada a acomoda
80. S 5 A B D E BITOLA DAS FASES mm 30x30x50cm 30 60 49 39 28 5 4 6mm compr 46 at 70 50x50x50cm 50 80 69 59 48 7 4 6mm compr 66 at 120 NOTAS 1 Paredes em tijolos maci os tipo 2 de 18 categoria assentados com argamassa de cimento e areia tra o 1 6 2 Poder ser reduzida a espessura das paredes quando as caixas forem fabricadas em concreto conservando se as dimens es internas 3 em concreto armado com resist ncia m nima a compress o de 180 kgf cm em 28 dias 4 Revestimento interno chapisco e embo o com argamassa de cimento e areia tra o 1 4 espessura de 10mm acabamento spero a desempenadeira Para drenagem no fundo dever ser depositada uma camada de brita n 2 A subtampa e os chumbadores dever o ser galvanizados para prote o contra oxida o P gina 104 136 C digo 2 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas PROTE O DO RAMAL DE ENTRADA DERIVADO DA REDE DESENHO 09 SECUND RIA DA DISTRIBUIDORA Um centro de prote o geral e dois ou mais centro de medi o DE 2 CM CM
81. STICAS EL TRICAS 13 8kV 34 5kV Uso interno interno Tens o nominal kV 15 Frequ ncia nominal Hz 60 Corrente nominal m nima A 350 Capacidade de interrup o sim trica m nima 10 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 95 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 38 CAPACIDADE M NIMA DE INTERRUP O SIM TRICA DO S DISJUNTOR ES DE BAIXA TENS O INSTALADO APOS O S TRANSFORMADOR ES NOS ATENDIMENTOS ATRAVES DE SUBESTA A O DE TRANSFORMA O SISTEMA 380 220V TRANSFORMADOR CAPACIDADE DE INTERRUP O 1 x 300 10 1 x 500 16 2 x 150 13 2 x 225 15 2 x 300 19 2 x 500 30 TABELA 39 CAPACIDADE M NIMA DE INTERRUP O SIM TRICA DO S DISJUNTOR ES DE BAIXA TENS O INSTALADO A P S O S TRANSFORMADOR ES NOS ATENDIMENTOS ATRAV S DE SUBESTA O DE TRANSFORMA O SISTEMA 220 127V TRANSFORMADOR CAPACIDADE DE INTERRUP O 1 x 300 20 1 x 500 30 2 x 150 25 2 x 225 30 2 x 300 40 2 x 500 1 O disjuntor deve
82. TORES TRIF SICOS Pot nci Tens o N mero Tipo de a do da placa de partida do motor V lt 5 220 12 380 220V c 6A a 7 220V 3You3A lt 75 380 22 380 220V b 6Y 20 0 380V 3You3A 5 lt P lt 220 12 Estrela 15 7 380 220V c 6You6A Tri ngulo 7 5 lt P 380 22 lt 25 0 S rie Paralelo 7 5 lt lt 25 220 12 220 380 440 76 12 Asou Chave 5 lt P lt 7 0 12 compensador 25 a 380 22 220 380 440 76 9 Ysou 9 Resist ou 7 5 lt P 0 0 Y Reat lt 25 220 12 380 220V 12Ysou de partida 7 220 380 440 76 12 Y 380 22 0 6You6A 0 12 ou 124 Igual a chave s rie paralelo desde que os valores em ohms das resist ncias ou reat ncias sejam iguais ou maiores que o valor obtido da rela o 60 CV 220 127 e 160 CV 380 220 5 lt P lt Estrela 40 Tri ngulo 7 5 lt P lt 40 5 lt P lt 40 7 5 lt P lt 40 5 lt P lt 40 7 5 lt P lt 40 Tens o de Direta 660 380V 6You6A Indireta Autom tic a Indireta Autom tic S rie Paralelo a As outras caracter sticas s o id nticas as das chaves manuais Chave compensador a C digo P gina 82 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o R
83. a es el tricas internas da unidade consumidora devem atender s prescri es da NBR 5410 Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre C digo P gina 53 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 33 2 O ramal interno deve apresentar no m nimo as caracter sticas t cnicas do ramal de entrada at os seguintes pontos a Pingadouro no caso de sa das a reas b Primeira caixa de passagem no caso de sa das subterr neas ou embutidas 7 34 Altera o de 7 34 1 7 34 2 7 34 3 Altera o de carga deve ser informado distribuidora para an lise das modifica es que se fizerem necess rias na rede no padr o de entrada e nos equipamentos de medi o A n o observ ncia por parte do consumidor do disposto no item anterior desobriga a distribuidora de garantir a qualidade do servi o podendo inclusive suspender o fornecimento de energia el trica se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras No caso de liga es monof sicas em que houver previs o futura de aumento de carga permite se ao consumidor instalar caixa para medi o polif sica bem como dimensionar eletroduto condutor
84. a o em poste ou pontalete b Arma o secund ria de um ou dois estribos de a o zincada por imers o a quente com isolador tipo roldana para instala es em poste pontalete ou parede c Chumbador olhal para instala o em parede O encabe amento do condutor neutro do cabo multiplex no poste da distribuidora e no padr o de entrada do consumidor deve ser feita atrav s de al as preformadas conforme a Tabela 33 e os detalhes do Desenho 2 As conex es do ramal de liga o a reo rede secund ria isolada da distribuidora devem ser executadas atrav s de conectores tipo perfura o As conex es do ramal de liga o rede secund ria nua devem ser executadas atrav s de conectores tipo cunha de cobre se es at 70 2 inclusive de compress o formato H se es acima de 70Omm As conex es do ramal de liga o ao ramal de entrada devem ser feitas atrav s de conectores tipo cunha de cobre ou de perfura o se es Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre C digo P gina 32 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 6 4 6 5 6 6 at 35mm inclusive e de compress o formato se es acima de
85. a 6 60 x 0 57 7 07kVA c 2 Demanda do chuveiro el trico Tabela 27 2 Pot ncia W Quantidade Descri o Unit ria Total 03 Chuveiro el trico 4400 13200 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 13 200 Carga 13 20 kW fator de demanda 0 84 Demanda 13 20 x 0 84 11 09kVA c 3 Demanda do ar condicionado Tabela 27 Pot ncia W Quantidade Descri o Unit ria Total Ar condicionado tipo janela 1400 2800 02 10 000BTU h 1650VA TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 2 800 C digo P gina 132 136 MPN DC 01 NDEE 03 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas Carga 1 40 1 40 2 80kW fator de demanda 1 Demanda 2 x 1650kVA 3 30kVA c 4 Demanda total do apartamento DAPTO 7 07 11 09 3 30kVA 21 46kVA Portanto o apartamento pertence a uma das faixas a seguir conforme o atendimento c 4 1 Faixa 1 3 fases neutro disjuntor tripolar de 40 prote o dimensionada pela demanda de 21 46kVA pela Tabela atrav s do atendimento pelo sistema 380 220V c 4 2 Faixa 2 3 fases neutro disjuntor tripolar de 60 prote o dimensionada pela demanda de 21 4
86. a partir das sa das das caixas de medi o e prote o No caso de n o execu o do projeto j analisado pela distribuidora no prazo de 12 meses o cliente dever revis lo conforme a norma NDEE 03 vigente e dever encaminh lo para nova aprecia o da distribuidora No caso de necessidade de altera es do projeto el trico j analisado pela distribuidora obrigat rio encaminhar o novo projeto para an lise pela distribuidora A distribuidora ter um prazo de 30 trinta dias a contar da data do protocolo de entrada do projeto para an lise do mesmo No Projeto El trico dever o constar no m nimo as seguintes notas a b A distribuidora fica autorizada a reproduzir c pias desse projeto para uso interno se necess rio bem como fazer arquivamento pelo processo que lhe for conveniente As informa es detalhes n o contidos neste projeto est o de acordo com a norma NDEE 03 A carga declarada no projeto estar dispon vel para confer ncia no ato da liga o A distribuidora poder exigir que sejam fornecidos para cada motor os seguintes dados a b c Tipo de motor Pot ncia Tens o Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau C digo P gina 20 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11
87. alada Local para selo de an lise de conformidade com as normas da concession ria e ABNT Dados e Logotipo do Projetista opcional T tulo Conte do Nome do CPF CNPJ Finalidade Empreendimento N mero e data da ART de projeto N mero e data da ART de execu o Propriet rio CNPJ CPF Identidade Telefone B Contratante se existir al m do propriet rio CNPJ CPF Identidade Telefone Endere o completo para correspond ncia do PROJETISTA e endere o completo para correspond ncia do PROPRIETARIO RT Eng CREA Estado Nome Telefone
88. amal de liga o a reo com subterr neo condutores de cobre conc ntricos Ramal de liga o a reo com MEDI O condutores de alum nio multiplex Fornecimento Eletroduto MEDIDOR Extens o em PVC A o TRANSF metros Condutor CORRENTE N MERO CORRENTE ds 15 lt 2544 lt NOMINAL MAXIMA DE FT 2 15 d lt 40 XLPE 90 Di metro ELEMENTOS 25 nominal A 11 12 mm2 mm2 mm Extens o d em metros 15 100 1 16 25 10 16 25 35 35 2 5 10 70 15 120 NOTAS 1 As se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o os valores m nimos admiss veis 2 Para condutores com se o igual ou superior a 10mm obrigat rio o uso de cabo 3 O condutor neutro do ramal de liga o deve ter se o igual a dos condutores fases C digo P gina 71 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 14A DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS TRIF SICAS
89. ando as legisla es municipais e assumindo toda a responsabilidade pelos servi os executados no passeio p blico O comprimento m ximo admitido de 15m medido a partir da caixa de inspe o at a prote o geral do s agrupamento s de medi o es Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau C digo P gina 40 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 11 Condutores e Eletrodutos 7 11 1 Os condutores fase e neutro do ramal de entrada subterr neo dever o ser cabos unipolares de cobre isolados com PVC 70 C para 0 6 1kV dotados de cobertura externa de PVC ou Neoprene condutores isolados com camada dupla e atender as demais exig ncias da NBR 7288 O condutor neutro deve ser perfeitamente identificado atrav s da cor azul de f brica de sua isola o O condutor fase deve ser perfeitamente identificado atrav s de qualquer cor de f brica de sua isola o exceto as cores azul e verde ou verde amarelo O condutor de prote o deve ser perfeitamente identificado atrav s da cor verde ou verde amarelo de f brica de sua isola o Opcionalmente os condutores fases e neutro do ramal de entrada poder o ser f
90. arga instalada de 12 9kW pela Tabela 8 atrav s do atendimento pelo sistema 380 220V d 2 Apartamentos Tipo B3 2 fases neutro disjuntor bipolar de 70A prote o dimensionada pela carga instalada de 12 9kW pela Tabela 9 atrav s do atendimento pelo sistema 220 127 C digo P gina 127 136 MPN DC 01 NDEE 03 Eletrobras NORMA T CNICA Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas e Condom nio Como a carga instalada superior a 15kW a alimenta o ser trif sica e dimensionada pela demanda DC em kVA e l Demanda de ilumina o e tomadas Tabela 24 Pot ncia W Quantidade Descri o Unit ria Total l mpada incandescente 800 l mpada incandescente 3000 tomada simples 1500 TOTAL DA CARGA INSTALADA DE ILUMINA O E TOMADAS 5300 Carga 3 00 0 80 1 50 0 92 5 43 kW fator de demanda 0 64 Demanda 5 43 x 0 64 3 48kVA e 2 Demanda do chuveiro el trico Tabela 27 Pot ncia W Quantidade Descri o Unit ria Total 01 chuveiro el trico 4400 4400 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4400 Carga 4 40 5 43 kW fator de demanda 1 Demanda 4 40 x 1 4 40kVA e 3 Demanda de motores Tabela
91. as em qualquer formato ABNT NBR 5984 ou em arquivo digital gravado em CD sendo que a aprova o sempre se dar em c pia papel 5 2 13 2 Ainda para serem analisados pela distribuidora os projetos el tricos dever o ser apresentados juntamente com o recolhimento da s Anota o es de Responsabilidade T cnica ART ao CREA que cubra m a Responsabilidade T cnica sobre o projeto No entanto a liga o do padr o de entrada fica condicionada apresenta o da ART que cubra a responsabilidade pela execu o das instala es el tricas 5 2 13 3 Os documentos do projeto dever o possuir folha de rosto para formato A4 ou um espa o para os demais formatos de acordo com o ANEXO C devidamente preenchidos com os dados solicitados O propriet rio ou seu procurador legalmente constitu do atrav s de procura o registrada em cart rio e Respons vel T cnico devem assinar nas c pias n o sendo aceitas c pias de originais previamente assinados 5 2 13 4 Os projetos dever o conter no m nimo as seguintes informa es relativas ao im vel e s suas instala es el tricas a Nome telefone e CPF CNPJ do propriet rio ou do seu procurador legalmente constitu do atrav s de procura o registrada em cart rio Neste caso dever ser enviado distribuidora juntamente com o projeto el trico uma c pia da citada procura o b Nome Finalidade residencial comercial industrial agr cola atividade rural
92. bui o secund rias trif sicas 380 220V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento do ramal de liga o de alum nio e do poste ou pontalete do padr o de entrada das edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V sem prote o geral e sem projeto el trico Tabelas 14 14B 14C 140 2 3 4 C digo P gina 59 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DO PADR O DE ENTRADA ULTILIZA O TABELA Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V sem prote o geral e sem projeto el trico 16A Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras
93. casional em equipamento de medi o pertencente distribuidora i Por qualquer modifica o no dimensionamento geral da prote o sem autoriza o da distribuidora ou j Se for vedada a fiscaliza o da medi o Liga o em Vias e Pra as P blicas 5 2 25 1 Eventualmente a crit rio da distribuidora a efetiva o da liga o de unidades consumidoras localizadas em vias e pra as p blicas pode ser condicionada apresenta o pelo interessado de licen a da Prefeitura e ou alvar de funcionamento Manuten o 5 2 26 1 5 2 26 2 Qualquer desligamento programado manuten o que envolver a desenergiza o dos equipamentos de medi o executado pela distribuidora Para tanto deve ser feita uma solicita o distribuidora com anteced ncia m nima de tr s dias teis informando se o seguinte Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 29 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas a Nome e endere o da unidade consumidora b N mero do contrato da unidade consumidora constante na conta de energia c Data e hor rio desejado para o desligamento e a religa o d Motivo do
94. cionamento nos equipamentos el tricos energizando a carca a met lica desses equipamentos evitando acidentes Consumidor Pessoa f sica ou jur dica ou comunh o de fato ou de direito legalmente representada que solicitar a distribuidora o fornecimento de energia el trica e assumir expressamente a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obriga es fixadas pelas normas e regulamentos da ANEEL assim vinculando se aos contratos de fornecimento de uso de conex o ou de ades o conforme cada caso Demanda M dia das pot ncias ativas ou reativas solicitadas ao sistema el trico pela parcela da carga instalada em opera o na unidade consumidora durante um intervalo de tempo espec fico Demanda M xima M xima pot ncia el trica expressa em kW solicitada por uma unidade consumidora durante um per odo de tempo especificado Disjuntor Termomagn tico Dispositivo de manobra e prote o capaz de conduzir correntes em condi es normais e interromp las automaticamente em condi es anormais Distribuidora Agente titular de concess o ou permiss o federal para prestar o servi o p blico de energia el trica Eletrobras NORMA T CNICA C digo P gina 7 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2
95. com 1 um Transformador e 2 dois ou mais Centros de Medi o Desenho 10 Situa o 2 7 30 3 7 30 2 1 7 30 2 2 7 30 2 3 No circuito de m dia tens o dever ter uma prote o disjuntor com as caracter sticas constantes da Tabela 37 No circuito de baixa tens o antes da prote o geral dos centros de medi o dever ter uma prote o por disjuntor com capacidade m nima de interrup o sim trica conforme as Tabelas 38 e 39 Os centros de medi o dever ter uma prote o geral atrav s de disjuntor tripolar termomagn tico conforme o Desenho 10 Situa o 2 instalado no centro de medi o onde chagam os condutores do transformador e dever ter capacidade m nima de interrup o sim trica Subesta o com 2 dois Transformadores em Paralelo e 1 um ou mais Centros de Medi o Desenho 10 Situa o 3 e 4 7 30 3 1 7 30 3 2 7 30 3 3 7 30 3 4 No circuito de m dia tens o dever ter uma prote o por disjuntor com as caracter sticas constantes da Tabela 37 Dever ser instalado disjuntor em cada alimentador antes do fechamento do paralelismo conforme o Desenho 10 Situa o 3 4 as Tabelas 38 e 39 Para os centros de medi o da Situa o 4 do Desenho 10 dever ter uma prote o geral atrav s de disjuntor tripolar termomagn tico instalado no centro de prote o geral ap s o paralelismo dos transformadores e com capacidade m nima de interrup o sim trica
96. d nia Distribui o Roraima C digo P gina 23 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 19 5 2 18 4 A n o observ ncia por parte do consumidor do disposto no item anterior desobriga a distribuidora de garantir a qualidade do servi o podendo inclusive suspender fornecimento de energia el trica se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras Desmembramento de Medi es 5 2 19 1 5 2 19 2 5 2 19 3 5 2 19 4 5 2 19 5 5 2 19 6 5 2 19 7 edifica o individual que a qualquer tempo venha a ser subdividida ou transformada em edifica o de uso coletivo ou em agrupamento com mais de uma unidade consumidora deve ter seu padr o de entrada modificado de acordo com as prescri es da NDEE 03 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria Edifica es Coletivas As instala es el tricas internas das unidades consumidoras que resultarem da subdivis o de qualquer propriedade devem ser alteradas visando adequ las medi o e prote o individualizadas observadas as condi es n o permitidas indicadas no item 5 2 22 As unidades consumidoras situadas em reas perif ricas de centros urbanos tais como s tios e ch caras contendo v rias benfeitorias que utilizam ene
97. de energia Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL Resolu o 281 de 01 10 1999 estabelece as condi es gerais de contrata o do acesso compreendendo o uso e a conex o aos sistemas de transmiss o e distribui o de energia el trica Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL Resolu o 414 de 09 09 2010 Resolu o que disp e sobre as condi es gerais de fornecimento a serem observadas na presta o e utiliza o do servi o de energia el trica Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL CONCEITOS Agrupamento de Unidades Consumidoras Conjunto de duas ou mais unidades consumidoras localizadas em um mesmo terreno e que n o possui rea de uso comum condom nio com instala o el trica exclusiva Alimentador Principal ou Prumada Continua o ou desmembramento do ramal da entrada constitu do pelos condutores eletrodutos e acess rios instalados a partir da prote o geral ou do quadro de distribui o geral QDG at as caixas de medi o ou de deriva o Alimentador Secund rio Ramifica o do alimentador principal constitu do pelos condutores eletrodutos e acess rios instalados a partir das caixas de deriva o at as caixas de medi o Eletrobras NORMA T CNICA C digo P gina 5 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o
98. de Unidades Consumidoras a Edifica es com Demanda igual ou inferior a 75 Kva As edifica es que se enquadrarem nesta faixa devem ser atendidas atrav s de ramal de liga o a reo trif sico de baixa tens o conforme ilustrado nos Desenhos 1 e 2 respectivamente com ponto de entrega situado no poste particular ou na arma o secund ria fixada na parede da edifica o 5 2 3 2 Edifica es com Demanda entre 95 e 1000 kVA a As edifica es nesta faixa devem ser atendidas atrav s de ramal de liga o a reo trif sico em m dia tens o para alimenta o s do s transformador es distribuidora instalado s em subesta o de transforma o constru da pelos consumidores dentro dos limites de propriedade conforme os requisitos da norma NDEE 01 Fornecimento de Energia El trica em M dia Tens o 13 8 kV e 34 5 kV 5 2 3 3 Edifica es com Demanda Superior a 1000 kVA a Para estas edifica es ser necess rio projeto especial da distribuidora para defini o do tipo de atendimento aplic vel 5 2 3 4 Edifica es com Unidade s Consumidora s com Carga Instalada Superior a 75 kW Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 12 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FOR
99. dependentes de forma a permitir o desligamento de todas as instala es el tricas sem preju zo do funcionamento dos conjuntos de motobombas A distribuidora estabelece as seguintes prescri es para a liga o das cargas que contenham sistema hidr ulico de combate a inc ndio sprinklers e hidrantes internos dotados de mangueira e esguicho a A deriva o para os circuitos dos conjuntos de motobombas dever ser feita ap s a medi o da distribuidora conforme o Desenho 6 b Junto prote o do sistema de preven o e combate a inc ndio deve ser colocada plaqueta indicativa com instru es para desligamento da devida prote o em caso de emerg ncia inc ndio A distribuidora poder exigir que o cliente ou respons vel t cnico apresente declara o do Corpo de Bombeiros informando que para aquele edif cio o sistema de preven o e combate a inc ndio obrigat rio pela postura municipal Informa es para a Realiza o da Liga o 5 2 21 1 5 2 21 2 5 2 21 3 Antes de construir ou adquirir os materiais a execu o do seu padr o de entrada o consumidor deve contatar a distribuidora atrav s de seu teleatendimento endere o da internet ag ncia de atendimento ou postos de atendimento para obter orienta es a respeito das condi es de fornecimento de energia sua unidade consumidora Essas orienta es cuja distribui o gratuita est o dispon veis e apresentam as primeira
100. desligamento e Telefone de contato 5 2 27 Materiais Padronizados 5 2 27 1 As caixas para medi o prote o deriva o postes de a o postes de concreto padr es pr fabricados disjuntores termomagn ticos e hastes de aterramento somente ser o liberados para utiliza o nos padr es de entrada ap s pr via aprova o pela distribuidora 6 INSTALA ES DE RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA 6 1 6 2 Ramal de liga o 6 1 1 instala o dos ramais de liga o feita exclusivamente pela distribuidora a partir da estrutura da rede por ela designada de acordo com as prescri es estabelecidas para cada tipo de ramal 6 1 2 instala o dos ramais de liga o feita exclusivamente pela distribuidora a partir da estrutura da rede por ela designada de acordo com as prescri es estabelecidas para cada tipo de ramal 6 1 3 Toda unidade consumidora deve ser atendida atrav s de um nico ramal de liga o Ramal de Liga o A reo em Baixa Tens o 6 2 1 Requisitos para Instala o 6 2 1 1 6 2 1 2 6 2 1 3 O ramal de liga o a reo em baixa tens o dever ser utilizado no atendimento s edifica es com demanda at 75 kVA O ramal de liga o a reo em baixa tens o poder entrar por qualquer lado da edifica o desde que n o corte terreno de terceiros e que seja de f cil acesso para as equipes de constru o manuten o e opera o da distribuidora Os condutores
101. digo P gina 28 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 25 5 2 26 5 2 24 2 c Liga o clandestina religa o revelia e defici ncia t cnica e ou de seguran a das instala es da unidade consumidora que ofere a risco iminente de danos a pessoas ou bens inclusive ao funcionamento do sistema el trico da distribuidora ou d Em eventual emerg ncia que surgir em seu sistema A distribuidora tamb m deve suspender o fornecimento de energia el trica ap s pr via comunica o formal ao consumidor nas seguintes situa es a Por atraso do consumidor no pagamento da fatura relativa presta o de servi o p blico de energia el trica b Por atraso do consumidor no pagamento de despesas provenientes de servi os prestados pela distribuidora Por exist ncia de equipamento que ocasione perturba es ao sistema el trico de distribui o d Por aumento de carga n o autorizado pela distribuidora e Por defici ncia t cnica e ou de seguran a das instala es el tricas da unidade consumidora f Quando encerrado o prazo acordado com o consumidor para fornecimento provis rio e o mesmo n o tiver atendido s exig ncias para a liga o definitiva g Por travessia do ramal de liga o sobre terrenos de terceiros h Por dano o
102. divisa da via p blica ou no pavimento imediatamente inferior ou superior ao n vel da via p blica em local de f cil acesso a qualquer hora ou na divisa da propriedade com a via p blica e com a leitura voltada para a via p blica 7 23 3 Esse s centro s de medi o e centro de prote o n o podem ser constru dos em local sujeito trepida o ou efeito de g s corrosivo ou sobre tubula es de gua ou g s Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 47 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 24 7 25 7 23 4 Cada Centro de Medi o dever atender no m ximo 18 dezoito unidades consumidoras e cada Centro de Medi o dever ter prote o geral Medi o Eletr nica Centralizada 7 24 1 Aplica o 7 24 1 1 7 24 1 2 7 24 1 3 O consumidor poder optar por medi o eletr nica centralizada em cada pavimento Neste caso deve obrigatoriamente utilizar medi o totalizadora para apurar o consumo total de energia do empreendimento sistema de comunica o conforme padr o utilizado pela distribuidora e barramentos blindados Bus Way destinado a alimentar e distribuir energia el trica
103. dos pela distribuidora 6 8 6 consumidor respons vel pela instala o e manuten o da caixa do medidor e dos equipamentos de seccionamento e prote o 6 8 7 consumidor respons vel pela guarda do medidor de energia el trica e dos equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre N o permitida a instala o de qualquer outro equipamento dentro da caixa de medi o 6 9 Localiza o 6 9 1 medi es devem ser agrupadas num nico local na parte interna da edifica o no pavimento ao n vel da via p blica uma dist ncia m xima de 15 metros da divisa com o passeio p blico ou no pavimento imediatamente inferior ou superior ao n vel da via p blica em local de f cil acesso a qualquer hora 6 9 2 Dever ter um port o de acesso a no m ximo 5 metros da medi o 6 9 3 permitida a instala o da medi o em locais sem ilumina o sem condi es de seguran a e de dif cil acesso tais como a Escadas e rampas b Interiores de vitrines c Areas entre prateleiras d Pavimentos superiores e Locais sujeitos a gases corrosivos inunda es e trepida es excessivas f Proximidades de m quinas bombas reservat rios fog es e caldeiras Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau C digo P gina 35 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Rond
104. dovias estaduais a dist ncia m nima do condutor ao solo deve obedecer legisla o espec fica do rg o estadual Na falta de regulamenta o estadual obedecer aos valores citados acima 6 2 1 4 O comprimento m ximo do ramal de liga o a reo 40 metros medidos a partir da base do poste da distribuidora at a divisa da propriedade do consumidor com a via p blica ponto de entrega onde dever ser constru do o padr o de entrada para ancoragem e conex o do ramal de liga o ao ramal de entrada 6 2 1 5 Caso a dist ncia entre o ponto de entrega e o poste da distribuidora mais pr ximo da unidade consumidora seja superior a 40 metros ou n o atenda s restri es contidas no item 6 2 1 6 faz se necess rio ampliar a rede de distribui o 6 2 1 6 Na instala o do ramal de liga o a reo exigido que seus condutores a N o cortem terrenos de terceiros b N o passem sobre reas constru das c Devem ficar fora do alcance de janelas sacadas telhados terra os muros escadas sa das de inc ndio ou locais an logos e devem atender a uma das condi es seguintes c 1 estejam a uma dist ncia horizontal igual ou superior a 1 20 metros c 2 estejam a uma dist ncia vertical igual ou superior a 3 50 metros acima do piso de sacadas terra os ou varandas Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre C digo P gina 31 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2
105. dutor de Aterramento O condutor de aterramento que interliga o neutro ao s eletrodo s de aterramento ou haste de aterramento atrav s do conector de aterramento da caixa de medi o deve ser isento de emendas e de qualquer dispositivo que possa causar seu seccionamento O condutor de aterramento deve ser de cobre nu ou isolado e protegido por eletroduto Esse condutor deve ser cont nuo sem emendas desde a conex o na caixa de medi o at o ltimo eletrodo de aterramento com a conex o do aterramento efetuada no interior da caixa Constru o do Sistema de Aterramento 7 18 1 As malhas de aterramento devem ser executadas considerando o seguinte crit rio a Edifica es com demanda at 300Kva Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre C digo P gina 44 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 19 7 20 7 18 2 7 18 3 3 eletrodos espa ados de no m nimo uma dist ncia correspondente ao seu comprimento e interligados por condutor de cobre nu ou isolado de 16mm e protegido por eletroduto desde que a resist ncia de aterramento n o seja superior a 25 ohms medida em qualquer poca do ano Caso seja neces
106. e e tomada considerar kVA kW 0 92 C digo P gina 87 136 MPN DC 01 NDEE 03 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 25 FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINA O E TOMADAS UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS Yo semelhantes barbearias sal es de beleza e semelhantes clubes e semelhantes 50 para o que exceder 12 KVA 70 para o que exceder 20 KVA garagens comerciais e semelhantes 40 para o que exceder 20 KVA 80 para o que exceder 20 KVA NOTAS cl nicas hospitais e semelhantes 40 para os primeiros 50 KVA 20 para o que exceder 50 KVA restaurantes bares padarias e semelhantes 100 1 recomend vel que a previs o de cargas de ilumina o e tomadas feita pelo consumidor atenda as prescri es da NBR 5410 2 Para l mpadas incandescentes e tomada considerar kVA kW fator de pot ncia unit rio 3 Para l mpadas de descarga vapor de merc rio s dio e fluorescente considerar kVA kW 0 92 C digo P gina 88 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o A
107. echo exclusivamente para projetos de medi o eletr nica utilizando barramento blindado e 2 para edif cios comerciais e residenciais ou mistos 7 25 5 Os eletroduto dos cabos de comunica o devem ser dos tipos inviol veis e devem ser instalados em eletroduto de a o de di metro 25 mm ou PVC r gido rosque vel de di metro 32 mm em toda a sua extens o e instalados acompanhando o encaminhamento do barramento blindado 7 25 6 Deve ser prevista a instala o de uma caixa concentradora em cada centro de medi o no recinto onde estiver instalado o dispositivo geral de prote o e manobra do barramento blindado e deve possuir dimens es m nimas de 600x900x250 mm 7 25 7 Deve ser prevista a instala o de uma caixa de comunica o para cada caixa de medi o A instala o desta caixa deve ser feita de forma cont gua a caixa de medi o ao lado da mesma e deve possuir dimens es m nimas de 300x250x160 mm 7 25 8 A caixa para a medi o totalizadora e caixa para a leitura remota das unidades consumidoras dever o ser instaladas no andar t rreo em local abrigado e de f cil acesso garantindo abertura das portas da caixa a 90 e um v o livre entre a extremidade da porta e qualquer parede ou obst culo de no m nimo 300 mm e a uma dist ncia m xima de 15 quinze metros da divisa com o passeio p blico 7 25 9 Os condutores ativos do barramento blindado devem ser constitu dos de barras de cobre ou de alum nio 7 25
108. eferencialmente alinhado com o passeio p blico ou no pavimento imediatamente inferior ou superior ao n vel da via p blica em local de f cil acesso a qualquer hora A entrada de servi o compreende o ramal de liga o e o ramal de entrada As unidades consumidoras somente ser o ligadas ap s vistoria e aprova o do padr o de entrada pela distribuidora de acordo com as condi es estabelecidas nesta norma O atendimento ao pedido de liga o n o transfere a responsabilidade t cnica distribuidora quanto a seguran a e integridade das instala es el tricas internas da unidade consumidora Ser necess rio a apresenta o de autoriza o do rg o ambiental competente e gestor da unidade de atendimento para a s liga o es da s unidade s consumidora s e ou padr o es de entrada de energia el trica situado s em Area s de Preserva o Permanente APP Ponto de Entrega 5 2 2 1 5 2 2 2 5 2 2 3 A distribuidora respons vel por executar as obras necess rias ao fornecimento de energia at o ponto de entrega participando financeiramente nos termos da legisla o respectiva bem como operar e manter o sistema No caso em que ocorra reforma no im vel do consumidor que venha a exigir modifica es na entrada de servi o novo ponto de entrega deve obedecer aos crit rios estabelecidos nesta norma O ponto de entrega que corresponde conex o do ramal de entrada do consumidor ao siste
109. eito de recusar se a proceder liga o da unidade consumidora caso haja discord ncia entre a execu o das instala es e o projeto aprovado Liga o de Obras 5 2 15 1 Caracteriza se como liga o de obras aquela efetuada com medi o sem prazo definido para o atendimento das obras de constru o ou reforma da edifica o 5 2 15 2 O consumidor deve apresentar a rela o de cargas a serem utilizadas durante a obra para a defini o do tipo de fornecimento aplic vel Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 21 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 16 5 2 15 3 5 2 15 4 O padr o de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos apresentados nesta norma Juntamente com o pedido de liga o de obras o consumidor deve apresentar tamb m a rela o de cargas para a liga o definitiva bem como as dist ncias em rela o s edifica es limitrofes quando sua edifica o possuir mais de um pavimento e for constru da do mesmo lado da rede da distribuidora e pr xima divisa Liga o Provis ria 5 2 16 1 5 2 16 2 5 2 16 3 5 2 16 4 5 2 16 5 Os fornecimentos provis rios
110. endimento das Edifica 6es 11 5 2 4 Dimensionamento da Entrada de Servi o 12 5 2 5 Tens es de Fornecimento rara na 12 5 2 6 Limites de Fornecimento cossiran S nda a Espada E ada asas aaa 13 5 2 7 Tipos de Fornecimento ssa asas ua Ram nd 14 5 2 8 Classifica o das Unidades 14 5 2 9 Irriga o e Aquicultura ana ICAO an aaa ama 15 5 2 10 Consulta Previa sed ea aiii a ae 15 5 2 11 Pedido de Liga o e Projeto El trico Ennan 16 5 2 12 Apresenta o de Projeto El trico 17 5 2 13 Requisitos M nimos para An lise do Projeto El trico 17 5 2 14 Aprova o Projeto alada pa a ad 20 5 215 Liga o de Obras asc OE a a a 20 5 2 16 Liga o Proviso a asda uu bas ida add cada sida Mansa da 21 5 2 17 Liga o nan ais amana 22 5 2 18 Au
111. ento deve ser cravado no m ximo a 40 cent metros do padr o de entrada 7 20 6 A conex o do condutor de aterramento ao eletrodo deve ser feita atrav s de solda exot rmica conforme o Desenho 21 7 21 Caixa para Medi o e Caixa para Prote o 7 21 1 7 21 2 7 21 3 7 21 4 7 21 5 7 21 6 7 21 7 7 21 8 7 21 9 As caixas instala o dos equipamentos de medi o prote o deriva o devem ser de modelos aprovados pela distribuidora As caixas de medi o direta dever o ter o corpo em policarbonato noryl e tampa totalmente transl cida em policarbonato As caixas de medi o direta dever o ser ensaiadas conforme a NBR 15820 2010 Al m destes ensaios as caixas dever o ser fabricadas conforme a especifica o t cnica da distribuidora Especificamente em rela o as caixas de policarbonato al m de uma c pia dos ensaios constantes da NBR 15820 2010 o fabricante dever fornecer distribuidora por escrito garantia de que a tampa das suas caixas t m tratamento contra raios ultravioletas e infravermelhos e que n o mudar o de tonalidade de tal forma que impe a a leitura dos medidores de energia el trica Se este impedimento ocorrer o fabricante dever arcar com todo nus para trocar a caixa para consumidor As caixas instaladas ao tempo dever o ter os seus furos providos de massa de calafetar Os furos n o utilizados da caixa para instala o de eletrodutos devem ser mantid
112. entrada deve ter se o igual a dos condutores fase 3 Alternativamente pode ser utilizado um nico disjuntor com capacidade nominal no m nimo igual ao total da prote o especificada para cada faixa 4 O n mero de condutores especificados para ramais de liga o e de entrada corresponde a uma fase 5 Caracter sticas do sistema de aterramento do neutro no item 7 17 C digo P gina 64 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 07 DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS MONOF SICAS E TRIFASICAS URBANAS OU RURAIS LIGADAS AO SISTEMA 380 220V Responsabilidade do cliente Padr o de entrada Ramal de entrada Aterramento 1 Cabo Eletrodut conc n o Disjunt trico or em Corren cobre te 0 6 1k Di metro Nominal V nominal XLPE mm 90 Fase neutro Tipo de E Carga Pet nca de instalada 380 kW motor solda 220V motor CV Condut Condut or Eletrodu or de de to prote cobre PVC o Nu ou isol Monof si co mm2 6 6 6 6 16 16 Tipo M Trif sico 16 16 Tipo T 16 16 2
113. er permitida a instala o em dormit rio cozinha depend ncia sanit ria divis ria de madeira vitrine trecho de desenvolvimento de escada ou locais sujeitos trepida o ou g s corrosivo abalroamento por ve culo ou a inunda es 7 21 13 As caixas de medi o devem ser marcadas de modo a identific las com as respectivas unidades consumidoras As caixas de prote o e deriva o tamb m devem ser marcadas de modo que sejam identificadas 7 21 14 Esta marca o deve ser feita na tampa da caixa e internamente na lateral da caixa esquerda do medidor para o observador 7 21 15 Todas as caixas de medi o prote o deriva o e prote o geral devem ser lacradas pela distribuidora 7 21 16 Opcionalmente poder ser instalada caixa de passagem no circuito de energia medida para cada caixa de medi o Centro de Medi o e Prote o cm e Centro de Prote o cp 7 22 1 Conjunto constitu do de forma geral de caixa de medi o caixa de prote o e barramentos caixa de barramentos e caixas de passagem conforme os Desenhos 4 e 5 respectivamente Localiza o 7 23 1 O local para a constru o do s centro s de medi o e centro de prote o deve ser determinado observando se as seguintes condi es 7 23 2 O centro de medi o e centro de prote o devem ficar localizado na parte interna da edifica o no pavimento ao n vel da via p blica a uma dist ncia m xima de 15 quinze metros da
114. erruptas desde o ponto de conex o com a rede da distribuidora at o medidor devendo a fia o ser identificada por cores diferentes 7 4 12 Os padr es construtivos apresentados nos desenhos desta norma foram desenvolvidos a t tulo de orienta o Nos casos omissos ou d vidas de interpreta o dever o ser submetidos aprecia o e parecer por parte da distribuidora 7 5 Conserva o do Padr o de Entrada 7 5 1 Consumidor fica obrigado a manter em bom estado de conserva o os componentes de seu padr o de entrada 7 5 2 Caso contr rio a distribuidora pode vir a exigir do consumidor os reparos necess rios ou at mesmo a substitui o dos materiais danificados 7 5 3 consumidor respons vel pelos equipamentos de medi o da distribuidora instalados em seu padr o e responder pelos eventuais danos causados aos mesmos 7 5 4 local do padr o de entrada bem como o acesso ao mesmo deve ser mantido limpo pelo consumidor 7 5 5 Os selos da distribuidora nas caixas n o podem ser retirados por pessoas n o autorizadas sob pena do consumidor ser penalizado 7 6 Acesso ao Padr o de Entrada 7 6 1 O consumidor deve permitir em qualquer tempo o livre acesso dos funcion rios da distribuidora e de seus prestadores de servi os devidamente identificados e credenciados ao seu padr o de entrada e Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o
115. es e poste em fun o da carga futura Na ocasi o de aumento de carga consumidor substitui apenas o dispositivo de prote o 8 C LCULO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA 8 1 Determina o da Carga Instalada 8 1 1 8 1 2 8 1 3 8 1 4 8 1 5 Para defini o do tipo de fornecimento o consumidor deve determinar a carga instalada somando se a pot ncia em kW dos aparelhos de ilumina o aquecimento eletrodom sticos refrigera o motores m quina de solda e outros que possam ser ligados em sua unidade consumidora Os aparelhos com previs o de serem adquiridos e instalados futuramente podem tamb m ser computados no c lculo a crit rio do consumidor visando dimensionar a entrada de servi o j considerado o aumento de carga da unidade consumidora N o necess rio considerar a pot ncia dos aparelhos de reserva Quando o consumidor n o dispuser das pot ncias de seus aparelhos podem ser considerados os valores m dios indicados nas Tabelas 22A 22B A distribuidora definir o tipo de fornecimento s unidades consumidoras rurais considerando a carga declarada pelos consumidores Eletrobras NORMA T CNICA C digo P gina 54 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FO
116. es fases Todas as faixas correspondem a liga es com medi o direta Ver Tabela 11 As caracter sticas t cnicas dos postes e pontaletes est o indicadas nos Desenhos 15 e 16 Para atendimento monof sico poder ser utilizada caixa monof sica ou polif sica Para atendimento bif sico dever ser utilizada caixa polif sica Ul ON D C digo P gina 67 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 10 DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS TRIF SICAS URBANAS OU RURAIS LIGADAS AO SISTEMA 220 127V Responsabilidade do consumidor Padr o de entrada Tipo de Ramal de entrada e Aterramento Liga o Pot ncia do de sa da Sistema Demanda maior Condutor Eletroduto Disjuntor 220 kVA motor solda de cobre Corrente Condutor 127V motor CV PVC Di metro Nominal de cobre 700 C nominal nu ou Fase mm isol neutro mm2 PVC A o mm 10 10 16 16 22 25 16 Tipo T 25 25 Trif sico 35 35 39 1 22 25 50 50 50 40 70 70 60 50 35 95 95 75 65 Condutor Caixa Eletroduto de de PVC prote o medi o
117. estar de acordo com as 60898 ou NBR 5361 e ser homologado pela 60 rmas 60947 2 ou NBR NM distribuidora C digo P gina 96 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 12 DESENHOS DESENHO 01 ALTURAS M NIMAS DO RAMAL DE LIGA O A REO AO SOLO E PONTO DE ENTREGA ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVI O AEREA EM BAIXA TENS O EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS COM DEMANDA AT 95KVA 15 08 M ximo 15 08 M ximo Condutores do Ellfica o Ponto de antra Condutoras do 11 ramal da entrada Poste DT da DistrIbyldora gt F Elettoduto rigido NOTAS 1 Alturas m nimas de acordo com os valores indicados subitem 6 2 1 3 2 O aterramento dever ser conforme item 7 17 C digo P gina 97 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distr
118. etrodo de aterramento ou haste de aterramento deve ser utilizado um dos tipos homologados pela distribuidora O eletrodo de aterramento dever ser conforme o Desenho 21 O eletrodo de aterramento deve ser cravado deixando sua extremidade superior incluindo conector acess vel inspe o pela distribuidora dentro de uma caixa no terreno conforme o Desenho 21 com o topo do eletrodo situado abaixo da linha de afloramento Opcionalmente poder ser utilizado um tubo de PVC r gido caixas de inspe o em PVC ou material similar de di metro m nimo de 150 mm em substitui o caixa no terreno A caixa de inspe o quando for constru da em concreto ou alvenaria deve ser revestida com argamassa No caso de caixa no passeio p blico recomendamos que a tampa seja de concreto No entanto a tampa poder ser de concreto ou de PVC conforme o Desenho 21 Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau C digo P gina 45 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 20 4 Independentemente do tipo da caixa de inspe o utilizada pelo consumidor a caixa dever ser protegida por tampa de concreto ou ferro fundido 7 20 5 O primeiro eletrodo de aterram
119. f sicas b Demanda m xima para unidades consumidoras trif sicas considerar fator de demanda igual a 1 0 um e o fator de pot ncia igual a 0 92 para o c lculo da demanda m xima c Maior motor ou m quina de solda trif sica d Maior motor ou m quina de solda monof sica Os estabelecimentos est o obrigados a manter esquemas unifilares atualizados das instala es el tricas com as especifica es do sistema de aterramento e demais equipamentos de prote o conforme determina o da Norma Regulamentadora NR 10 Limites de Fornecimento 5 2 6 1 5 2 6 2 5 2 6 3 5 2 6 4 O fornecimento de energia el trica deve ser sempre efetuado em tens o secund ria de distribui o s unidades consumidoras que apresentarem carga instalada igual ou inferior a 75 kW e que n o possuam carga Especial que possa prejudicar o fornecimento de energia a outros consumidores neste n vel de tens o As unidades com carga instalada superior a 75kW ter o o fornecimento em m dia tens o de distribui o de acordo com as prescri es contidas na norma NDEE 01 Fornecimento de energia el trica em m dia tens o A liga o de cargas especiais tais como m quinas de solda a transformador ou tipo motor gerador bem como de motores el tricos monof sicos e trif sicos deve atender s limita es definidas para cada tipo de fornecimento As unidades consumidoras com cargas acionadas por motores com partidas frequentes ou simu
120. i o Roraima NORMA T CNICA C digo P gina 107 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 12 DETALHAMENTO QUANDO DA UTILIZA O DE TRECHO EMBUTIDO Travessia de passeio Eletroduto de A o galvanizado ou PVC r gido Terra compactada Faixa advert ncia cont nua Envelope de concreto NOTA Ea 0 ASSAR 52524555655 N N Z R ES SORA Sa SSSA RA NS Z 2 lt S S em em R SA N N SS N F PDD q S 4 ESC PESO PA PIA e 22 OPERA 25555555255 DEDO OS POIS CNA RZ 2222222222 lt NDOA 100 1 Utilizar fck 76 kgf cm para envelopamento do concreto C digo P gina 108 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 13 DIAGRAMA ESQUEM TICO DE LIGA O DO MEDIDOR DE ENERGIA EL TRICA LIGA O DIRETA MEDI
121. i o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 16 7 17 7 18 Prote o e Partida de Motores 7 16 1 7 16 2 7 16 3 Os dispositivos de partida apresentados pela Tabela 19 devem ser escolhidos pelos pr prios consumidores em fun o das caracter sticas dos conjugados de partida solicitados pelas cargas que devem ser sempre inferiores aos proporcionados pela utiliza o dos dispositivos Os dispositivos de partida devem ser dotados de sensores que os desliguem na eventual falta de tens o em pelo menos uma fase Independentemente do tipo de partida recomend vel que os consumidores instalem dispositivos de prote o contra falta de fase na liga o de seus motores A distribuidora portanto n o se responsabilizar pelos danos causados pela falta de fase s Aterramento 7 17 1 7 17 2 7 17 3 7 17 4 Sistemas de Aterramento 7 17 1 1 neutro do ramal de entrada deve ser sempre aterrado junto ao padr o de entrada 7 17 1 2 eletrodos devem ser espa ados um do outro por uma dist ncia m nima correspondente ao seu comprimento 7 17 1 3 A caixa para medi o deve ser aterrada pelo condutor apropriado de aterramento Quando este for cabo utilizar terminal para aterramento conforme Desenho 24 o condutor de aterramento dever ficar exposto inspe o quando do pedido de liga o Con
122. ibui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 02 DETALHES DO PONTO DE ENTREGA COM RAMAL DE LIGA O MULTIPLEXADO AEREO AMARRA ES E CONEX ES Arma o secund ria olhal roldana parafuso Al a preformada p cabo Multiplexado Nota 2 Condutor Ramal Multiplexado E A TU C ER Condutor neutro Ramal de A Curva 90 PVC r gido Ramal de a Y do consumidor A NOTAS 1 As conex es devem ser isoladas com os seguintes materiais a Cobertura isolante no caso dos conectores tipo cunha 2 A al a preformada deve ser aplicada sobre o neutro utilizando se os padr es definidos pelas normas de rede 3 O ramal de liga o multiplexado ser quadruplex C digo P gina 98 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 03 SITUA O DA EDIFICA O PARA ESCOLH
123. ibuidora at a chave revers vel Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e submetidos libera o e inspe o pela distribuidora O quadro de manobras a crit rio da distribuidora pode ser lacrado ficando dispon vel para o cliente somente o acesso ao comando da chave revers vel N o permitido o paralelismo cont nuo entre geradores particulares com o sistema el trico da distribuidora Em situa es excepcionais que sejam objeto de estudo a ser apresentado subsequente libera o distribuidora permite se o paralelismo moment neo de geradores com o sistema da mesma caso de gera o pr pria a liga o da unidade consumidora fica condicionada apresenta o do registro ou autoriza o conforme o disposto em Resolu o da ANEEL referente a este tema Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 25 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 20 5 2 21 Sistema de Preven o e combate a inc ndio 5 2 20 1 5 2 20 2 5 2 20 3 Nas instala es de preven o e combate a inc ndios os conjuntos motobombas de recalque devem ser alimentados por circuitos el tricos in
124. ibuidora nas proximidades do local onde realizada a atividade de irriga o e ou aquicultura Consulta Pr via 5 2 10 1 Antes de construir ou adquirir os materiais para a execu o do seu padr o de entrada o consumidor deve procurar uma Ag ncia de Atendimento da distribuidora visando obter inicialmente informa es orientativas a respeito das condi es de fornecimento de energia sua unidade consumidora relativas a a Verifica o da posi o da rede de distribui o em rela o ao im vel b Defini o do tipo de fornecimento c Carga instalada a ser ligada d Localiza o e escolha do tipo de padr o e Verifica o do desn vel da edifica o em rela o postea o da rede Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 16 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 11 5 2 10 2 5 2 10 3 5 2 10 4 f Identifica o clara da numera o da edifica o a numera o predial dever ser leg vel indel vel e sequencial g Perfeita demarca o da propriedade tanto de unidades consumidoras localizadas em reas urbanas quanto de unidades consumidoras localizadas em reas rurai
125. ica es Coletivas TABELA 31 DEMANDA POR REA PARA APARTAMENTOS RESIDENCIAIS a DEMANDA REA TIL m2 REA TIL m2 0 39 86 90 241 260 0 51 91 95 261 280 0 62 96 100 281 300 0 73 101 110 301 350 0 84 111 120 351 400 0 95 121 130 401 450 1 05 131 140 451 500 1 16 141 150 501 550 1 26 151 160 551 600 1 36 161 170 601 650 1 47 171 180 651 700 1 57 181 190 701 800 1 67 191 200 801 900 1 76 201 220 NOTAS 1 86 221 240 901 1000 1 Considerar como rea til apenas a rea interna dos apartamentos 2 Apartamentos com rea til superior a 1 000m2 consultar a distribuidora 3 Fonte 027 CODI C digo P gina 92 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 32 FATORES DE DEMANDA PARA ELEVADORES TABELA 33 CONDUTOR E AL A PARA RAMAL DE LIGA O A REO RAMAL DE LIGA O TRIPLEX BIF SICO CABO ISOLADO MULTIPLEXADO
126. ig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 27 7 28 7 29 7 30 Subesta o de Transforma o para Atendimento s Edifica es com Demanda entre 95 e 1000kva 7 27 1 subesta o de transforma o dever ser executada pelo cliente em local de f cil acesso n o sujeito inunda o com condi es adequadas de ilumina o ventila o e seguran a destinada instala o de equipamentos de transforma o e outros pertencentes distribuidora 7 27 2 A liga o da subesta o ser atrav s de ramal de liga o a reo em m dia tens o Neste caso o ponto de entrega situar se nas buchas do secund rio do transformador Caracter sticas Construtivas 7 28 1 As subesta es de transforma o dever o ser constru das conforme os crit rios e disposi es da norma NDEE 01 Fornecimento de Energia El trica em M dia Tens o 13 8 kV e 34 5 kV 7 28 2 Na subesta o dever ser previsto pelo menos um compartimento individual de 2 0m x 2 5m al m do necess rio para futuros aumentos de carga 7 28 3 A subesta o dever ainda ser constru da conforme especificado na norma NDEE 01 Fornecimento de Energia El trica em M dia Te
127. imensionamentos da prote o geral e das prote es das unidades consumidoras 8 3 7 Caso a prote o geral das edifica es de uso coletivo seja menor ou igual a uma das prote es da unidade consumidora dever ser tomado um valor de corrente nominal imediatamente acima do maior valor de Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre C digo P gina 56 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 8 3 8 8 3 9 8 3 10 8 3 11 8 3 12 8 3 13 a prote o das unidades consumidoras considerando o crit rio de coordena o e seletividade da prote o A crit rio do respons vel t cnico pelo projeto el trico as prote es dimensionadas devem ser verificadas pelo crit rio da coordena o seletividade mesmo que a prote o geral tenha valor de corrente nominal superior s demais Em fun o deste estudo a prote o geral pode ser redimensionada implicando assim em altera o na faixa de atendimento Nas unidades consumidoras n o residenciais e ao condom nio dever ser utilizado o processo tradicional que considera os grupos de carga e os respectivos fatores de demanda fun o do total da carga ou da quantidade de equi
128. ipo de fornecimento existente na unidade consumidora 0 Liga o de cargas que n o constem da rela o apresentada e que venha a introduzir perturba es indesej veis na rede da distribuidora tais como Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 27 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas flutua es de tens o r dio interfer ncia aparelhos de raios X equipamentos de eletrogalvaniza o etc e harm nicos h Neste caso a distribuidora notificar o consumidor que as altera es necess rias em seu sistema el trico para o atendimento de tais cargas ser o executadas s expensas do consumidor i Unidade consumidora com dois n veis de tens es j Defici ncia t cnica e ou de seguran a das instala es da unidade consumidora que ofere a risco iminente de danos a pessoas ou bens inclusive ao funcionamento do sistema el trico da distribuidora k N o poder ter condutor sobrando desenergizado dentro do eletroduto utilizado para ramal de entrada energia n o medida e de sa da energia medida Disjuntor incompat vel com o tipo de fornecimento m Instala o de barras de prote o grades ou qual
129. ixa de 66 1 a 75 0kVA item 7 da Tabela 5 o que resulta Prote o Geral disjuntor tripolar 200A Condutores do ramal de entrada 120mm Eletroduto do ramal de entrada PVC de 75mm ou a o de 65mm g C lculo da demanda dos alimentadores principais das prumadas horizontais DP DP 1 4xfxa Demanda dos alimentadores principais das prumadas 1 e 2 12 apartamentos de 90 m2 cada DP DP 1 4 x 11 20 x 1 96 30 73kVA Os alimentadores principais dever o ser dimensionados pela faixa de 27 1 38 0kVA item 3 da Tabela 5 o que resulta Prote o Geral disjuntor tripolar 100A Condutores do alimentador principal da prumada 5 2 Eletroduto do alimentador principal da prumada PVC de 40mm ou a o de 32mm Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 129 136 MPN DC 01 NDEE 03 Doc de Aprova o Vig ncia 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas Exemplo n 2 Edif cio com unidades residenciais e comerciais a Caracter sticas da edifica o N de pavimentos aptos 10 sendo 1 pavimento comercial e demais residenciais N aptos pavimento 18 2 aptos pavimento rea til apto 150m2 n total de lojas 10 todas com mesma rea e carac
130. l tricos tanto para unidades consumidoras residenciais como para as comerciais Eletrobras NORMA T CNICA C digo P gina 57 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o s Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 9 HIST RICO 9 1 As anota es das altera es nesta Norma devem ser realizadas e acompanhadas pela Ger ncia da Qualidade de Processos e Padroniza o Normativa seja de conte do ou modifica o da legisla o pertinente registrando a vers o atual do normativo aprovado 10 DISPOSI ES GERAIS 10 1 10 2 10 3 10 4 As excepcionalidades relacionadas a esta norma devem ser justificadas pela rea envolvida e submetida aprova o do diretor da rea solicitante Toda e qualquer situa o ou caso omisso que n o esteja nesta norma deve ser analisado pela rea respons vel e submetido aprova o da Diretoria Executiva As eventuais necessidades de altera es nesta Norma com o objetivo de otimiza o dos processos ou sua atualiza o em face de novas legisla es sobre o assunto devem ser submetidas Diretoria Executiva com as devidas justificativas A vig ncia dos instrumentos normativos considerada a partir da data de sua aprova
131. lagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 26 FATORES DE DEMANDA DE FORNOS E FOG ES EL TRICOS Fator de Demanda N mero de Aparelhos Pot ncia at 3 5 Pot ncia superior a kW 3 5 kW 8 8 5 f NOTA 1 Considerar para a pot ncia destas cargas kW kVA fator de pot ncia unit rio TABELA 27 FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS ELETRO DOM STICOS DE AQUECIMENTO DE REFRIGERA O E CONDICIONADORES DE AR N mero de Fator de N mero de Fator de Aparelhos Demanda Aparelhos Demanda 100 a6 4 NOTAS 1 Aplicar os fatores de demanda carga instalada determinada por grupo de aparelhos separadamente 2 Considerar kW kVA fator de pot ncia unit rio para os aparelhos de aquecimento para os demais considerar kVA kW 0 92 3 No caso de hot is o consumidor deve verificar a conveni ncia de aplica o desta tabela ou de fator de demanda igual 100 C digo P gina 89 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS
132. lex veis classe 5 ou 6 isolados com 70 para 0 6 1kV dotados de cobertura externa de PVC ou Neoprene condutores isolados com camada dupla e atender as demais exig ncias da NBR 7288 Os condutores do ramal de entrada subterr neo devem ter comprimento suficiente para permitir suas conex es com os condutores do ramal de liga o subterr neo da distribuidora No interior das caixas para medi o devem ser deixadas as pontas exigida As se es m nimas dos condutores do ramal de entrada subterr neo devem ser as mesmas indicadas na Tabela 5 para ramal de entrada Na extremidade dos condutores flex veis devem ser utilizados terminais conforme especificado no Desenho 25 visando proporcionar melhor conex o 7 11 10 Esse ramal instalado entre a caixa de inspe o instalada pelo consumidor no passeio p blico junto divisa da propriedade e o disjuntor geral do s agrupamento s de medi o es 7 11 11 Os condutores do ramal de entrada subterr neo dever o ser fisicamente protegidos desde a caixa de inspe o localizada no passeio p blico junto divisa da propriedade at o disjuntor geral do s agrupamento s de medi o es por eletroduto de PVC r gido conforme as caracter sticas constantes do Desenho 17 ou 7 11 12 Espiralado corrugado flex vel em polietileno de alta densidade conforme a NBR 13898 somente poder o ser utilizados os dutos Eletrobras NORMA T CNICA C digo P gina
133. los consumidores O padr o de entrada constru do em rea de Preserva o Permanente APP somente poder ser ligado com a apresenta o de autoriza o do rg o ambiental As marquises n o devem exceder a 60 cent metros de profundidade quando da instala o de ramal de liga o a reo Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau C digo P gina 37 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 4 8 conex es dentro das caixas de medi o dever o ser isoladas atrav s da aplica o de fitas auto fus o e isolante Opcionalmente poder ser utilizada massa para isolamento el trico 7 4 9 Para as medi es dever o ser previstos centro de medi o com barramento de distribui o e prote o geral exceto nos casos previstos no item 7 4 10 abaixo 7 4 10 A prote o geral e barramento poder ser dispensada nos seguintes casos a Agrupamento de 2 ou 3 consumidores monof sicos b Agrupamento de 1 consumidor bif sico com 1 monof sico c Agrupamento de 2 consumidores bif sicos d Agrupamento de 2 consumidores trif sicos 7 4 11 Nos agrupamentos acima as unidades consumidoras possuir o fases distintas e inint
134. lt neas ou especiais aparelhos de raios X m quinas de solda cuja opera o venha a introduzir perturba es indesej veis na rede tais como flutua es de tens o r dio interfer ncia harm nicos etc prejudicando a qualidade do fornecimento a outras unidades ser o notificadas pela distribuidora quanto Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 14 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 7 5 2 8 5 2 6 5 a s condi es em que tais cargas podem operar b As altera es no padr o de entrada visando adequ lo ao tipo de fornecimento compat vel com o funcionamento e as caracter sticas el tricas destas cargas A verifica o das condi es operativas destas cargas deve ser feita pela distribuidora Tipos de Fornecimento 5 2 7 1 5 2 7 2 Os tipos de fornecimento s o definidos em fun o da carga instalada da demanda do tipo de rede e local onde estiver situada a unidade consumidora As unidades consumidoras n o enquadradas nos tipos de fornecimento classificados a seguir devem ser objeto de estudo espec fico pela distribuidora visando dimensionamento de todos os componentes da e
135. ma el trico da distribuidora identificado de acordo com as seguintes situa es 5 2 2 3 1 Edifica es com alimenta o derivada da rede secund ria da distribuidora a Ramal de Liga o A reo O ponto de entrega est situado junto ao poste ou pontalete da unidade consumidora ou junto parede da edifica o e representado pela conex o entre os condutores do ramal de C digo P gina 11 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas entrada embutido e do ramal de liga o a reo pingadouro conforme ilustrado nos Desenhos 1 e 2 respectivamente 5 2 2 3 2 Edifica es com alimenta o derivada da rede prim ria da distribuidora a Neste caso o ponto de entrega se localizar nos bornes do secund rio do s transformador es 5 2 3 Crit rios de Atendimento das Edifica es 5 2 3 1 Os crit rios de atendimento s edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras s o definidos em fun o da demanda total utilizada para o dimensionamento dos componentes da entrada de servi o coletiva 5 2 3 1 1 Classifica es das Edifica es de Uso Coletivo ou Agrupamentos
136. mento superf cies internas e externas do eletroduto e luva isenta de rebarbas e quinas vivas 4 Tratamento zincagem por imers o a quente 5 Identifica o marca o no eletroduto em sua superf cie externa de forma leg vel e indel vel as seguintes informa es Nome ou s mbolo do fabricante Nome do produto eletroduto Di metro nominal NBR 5598 6 Partes componentes fornecer eletroduto com uma luva C digo P gina 116 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 21 HASTE DE ATERRAMENTO s aA E OU COBRE TEMPERA MOLE HASTE CONDUTOR RABICHO DI METRO A O COBREADO COBRE DI METRO REAL NO NOMINAL CORPO DA ig ia camada ade 5 cobre POL a mm 1 2 12 80 2000 19 90 0 1427 25 11 000 1 2 12 80 2000 13 30 0 2015 10 f 3000 3 8 9 50 1000 1330 f 0 2015 10 f 3000 NOTAS 1 MATERIAL Haste a o carbono ABNT 1010 a 1020 revestido uniformemente com uma camada m nima de 0 254mm de cobre eletrol tico de condutividade 100 IACS Conduto
137. mento de adam 22 5 2 19 Desmembramento de 23 5 2 20 Sistema de Preven o combate inc ndio 25 5 2 21 Informa es para a Realiza o da 25 5 2 22 Condi es N o PermitidaS EEE Tava aa Dea 26 5 2 23 Liga o com Necessidade de Estudos r 27 5 2 24 Suspens o do Fornecimento de Energia El trica 27 5 2 25 Liga o em Vias e Pra as P blicas a 28 5 2 26 kupa akak dra d mad Sean ha ayasa q 28 5 2 27 Materiais Padronizados ssuecessaameneconareecessaaneneascasinenesa atra rena ari rasas 29 6 INSTALA ES DE RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA 29 6 1 Ramal de liga o 29 6 2 Ramal de Liga o A reo em Baixa 29 6 3 Condutores e ACCSSONIOS 2 u fai ai 31 6 4 Ramal de Liga o A reo em M dia Tens o
138. n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas Prumada 2 10 apartamentos de 150m2 DP2 1 4 x 9 64 3 10 41 84kVA Os alimentador principal da prumada 2 dever ser dimensionado pela faixa de 27 1 a 38 0kVA item 3 da Tabela 5 o que resulta Prote o Geral disjuntor tripolar 100A Condutores do alimentador principal da prumada 35mm2 Eletroduto do alimentador principal da prumada PVC de 40mm ou a o de 32mm e 3 3 8 apartamentos de 150m2 DP3 1 4 x 7 72 x 3 10 33 51kVA O alimentador principal da prumada 3 dever ser dimensionado pela faixa de 27 1 a 38 0kKVA item 3 da Tabela 5 o que resulta Prote o Geral disjuntor tripolar 100A Condutores do alimentador principal da prumada 35mm2 Eletroduto do alimentador principal da prumada PVC de 40mm ou a o de 32mm C digo P gina 134 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas MODELO DE REQUERIMENTO PARA VISTORIA E LIGA O Companhia Energ tica do estado do Eu nome do propriet rio
139. nda at a caixa de inspe o instalada no passeio p blico junto divisa da propriedade O ramal de liga o subterr neo deve entrar preferencialmente pela frente da edifica o respeitando se as posturas municipais quando cruzar vias p blicas com tr nsito de ve culos No caso de edifica es situadas em esquina permitida a liga o por qualquer um dos lados da propriedade O comprimento m ximo admitido de 40m medido a partir da base do poste de deriva o at a caixa de inspe o instalada no passeio junto divisa da propriedade do consumidor Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau C digo P gina 33 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 6 7 6 6 5 6 6 6 6 6 7 6 6 8 6 6 9 6 6 10 6 6 11 Os condutores do ramal de liga o subterr neo dever o ser fisicamente protegidos desde a deriva o da rede da distribuidora at a medi o da distribuidora por eletroduto de PVC r gido conforme as caracter sticas constantes do Desenho 17 ou espiralado corrugado flex vel em polietileno de alta densidade conforme a NBR 13898 somente poder o ser utilizados os dutos aprovados pela rea de rede de dis
140. nidade Consumidora de Uso Individual 8 3 1 O dimensionamento da entrada de servi o das unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes secund rias trif sicas 380 220V ou 220 127V com carga instalada entre 15 1 kW 75 0kW deve ser feito pela demanda prov vel da edifica o cujo valor pode ser maior igual ou inferior a sua carga instalada 8 3 2 O consumidor deve determinar a demanda de sua edifica o considerando o regime de funcionamento de suas cargas de acordo com o crit rio apresentado nesta Norma Salientamos que este crit rio um exemplo de c lculo da demanda sendo do consumidor a responsabilidade do c lculo da demanda de sua edifica o Express o para o c lculo da demanda D a b c d e f Onde C digo P gina 55 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas a demanda referente a ilumina o e tomadas dada pelas Tabelas 24 e 25 b demanda relativa aos aparelhos eletrodom sticos e de aquecimento Os fatores de demanda dados pelas Tabelas 26 e 27 devem ser aplicados separadamente carga instalada dos seguintes grupos de aparelhos b1 chuveiros t
141. no desenho 6 IDENTIFICA O Dever ser estampado h haste de forma leg vel e em baixo relevo nome e ou marca do fabricante di metro comprimento espessura da camada de cobre nome e data de fabrica o 7 TOLERANCIA E de 2 nas cotas apresentadas 8 NORMA APLIC VEL ABNT NBR 13 571 IEEE 837 1989 9 Dimens es em mm mil metros C digo P gina 118 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 22 CAIXA DE ATERRAMENTO Tampa em Concreto Capuz em PVC 0222222209822 200 150 100 Brita Nota 1 FE NOTA 1 A haste de aterramento deve ser conforme o Desenho 21 C digo P gina 119 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 Doc de Aprova o T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO
142. ns o 13 8 kV e 34 5 kV No entanto n o necess ria construir a baia destinada instala o dos TC e TP de medi o de m dia tens o e nem instalar os TC e TP de prote o localizados na baia do disjuntor pois esses equipamentos s o utilizados no fornecimento de energia em m dia tens o Transformadores 7 29 1 A distribuidora atrav s crit rios pr prios efetuar dimensionamento e a instala o do transformador 7 29 2 Caso haja mais de um transformador dever o ser constru dos cub culos de transforma o com as mesmas dimens es do primeiro um para cada transformador Tipos de Subesta o 7 30 1 Subesta o com 1 um Transformador e 1 um Centro de Medi o Desenho 10 Situa o 1 7 30 1 1 circuito de m dia tens o dever ter uma prote o por disjuntor com as caracter sticas constantes da Tabela 3 Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima NORMA T CNICA C digo P gina 51 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 31 7 30 1 2 No circuito de baixa tens o dever ter uma prote o por disjuntor com capacidade m nima de interrup o sim trica conforme as Tabelas 40 e 41 7 30 2 Subesta o
143. nto NAM da Figura g deve ser mantido C digo P gina 126 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 13 ANEXOS EXEMPLOS DE DETERMINA O DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA Exemplo n 1 Edif cio exclusivamente residencial a Caracter sticas da edifica o N de pavimentos aptos 6 24 N aptos pavimento 4 Area til apto 90m b Carga instalada do condom nio Pot ncia W Unit ria 08 l mpada incandescente 100 50 l mpada incandescente 60 15 tomada simples 100 01 chuveiro el trico 4400 01 Motor trif sico 1 CV B 1130 d gua 01 Motor trif 6cv elevador 5450 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA Quantidade Descri o c Carga instalada por apartamento Pot ncia W Unit ria Total l mpada incandescente 60 900 Quantidade Descri o tomada simples 100 2000 tomada for a 600 1200 Chuveiro el trico 4400 4400 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 12 900 d Tipo de fornecimento s unidades consumidoras 1 Apartamentos Tipo 5 1 fase neutro disjuntor monopolar de 70 prote o dimensionada pela c
144. ntrada de servi o Classifica o das Unidades Consumidoras 5 2 8 1 5 2 8 2 5 2 8 3 Tipo M Fornecimento de energia a 2 fios Fase Neutro a Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V com carga instalada at 15kW e com os limites de motores constantes da Tabela 7 b Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V com carga instalada at 7 5kW com os limites de motores constantes da Tabela 9 Tipo B Fornecimento de energia a 3 fios 2 Condutores Fases Neutro a Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V com carga instalada entre 7 5 15kW com os limites de motores constantes da Tabela 9 Tipo T Fornecimento de Energia a 4 Fios 3 Fases Neutro a Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V com carga instalada entre 15 e 75kW e com os limites de motores constantes da Tabela 7 C digo P gina 15 136 Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014
145. o conforme a NBRIEC 60439 2 Caixas de Inspe o 7 26 1 As caixas de inspe o utilizadas no circuito de energia n o medida devem ser constru das obedecendo as seguintes condi es m nimas a Serem confeccionadas em concreto pr moldado em concreto armado ou em alvenaria conforme o Desenho 8 b N o devem preferencialmente serem instaladas em locais sujeito a passagem de ve culos No entanto se forem instaladas nestes locais dever o ser dimensionadas caixa e tampa para suportarem os pesos dos ve culos que transitar o sobre as mesmas 7 26 2 Em terrenos inclinados a caixa deve ser instalada de forma que sua tampa fique alinhada com o n vel do passeio 7 26 3 Deve ser prevista caixa de inspe o no seguinte ponto a No passeio p blico junto divisa da propriedade do consumidor 7 26 4 As caixas de inspe o devem ser destinadas exclusivamente para a passagem dos condutores do ramal de liga o ou de entrada sendo vetada sua utiliza o para passagem de cabos telef nicos e sinaliza o 7 26 5 No caso de ramal de liga o subterr neo a constru o e a manuten o da caixa de inspe o no passeio p blico junto divisa da propriedade particular responsabilidade do consumidor No caso de ramal de entrada subterr neo a constru o e manuten o de todas as caixas de inspe o responsabilidade do consumidor Eletrobras NORMA T CNICA C digo P gina 50 136 MPN DC 01 NDEE 03 V
146. oc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 06 DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVI O DE EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUND RIAS TRIF SICAS 127 220V OU 380 220V RAMAL DE LIGA O SUBTERR NEO E PROTE O GERAL COM DISJUNTOR PROTE RAMAL DE LIGA O RAMAL DE ENTRADA x CONDUTO SUBTERR NEO DISJUNTOR EMBUTIDO SUBTERRANE R DE DEMANDA TERMO CAIXA DE CONDUTO CONDUTO INSPE O OU R ELETRODUT MAGN TIC ELETRODUTO SUBESTA O POR FASE e POR FASE AL XLPE PVC A O Cu PVC PVC A O mm2 DN mm A mm2 DN mm mm2 240 110 100 300 240 110 100 2 x 200 2 x 120 2x 2x65 75 2x 225 2 150 2 2 80 85 2 250 2 185 2 2 2 300 2 240 110 100 3 x 225 x 150 3x 85 SUBESTA O DE TRANSFORMA x 250 3x 185 300 3 x 240 110 4 x 300 4 x 240 4x 5 x 300 5 x 240 5x 6 x 300 6 x 240 6 x 7 x 300 7 x 240 7 x NOTAS 1 As se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o m nimos 2 O condutor neutro do ramal de
147. om as caracter sticas operativas de suas cargas motrizes 7 12 5 A substitui o dos disjuntores termomagn ticos deve ser sempre efetuada mediante a autoriza o da distribuidora sendo a aquisi o do disjuntor de responsabilidade do consumidor 7 12 6 Para os padr es de entrada que j estiverem ligados e o consumidor solicitar altera o no fornecimento de energia el trica o disjuntor dever ser trocado pelo disjuntor compat vel com o novo fornecimento de energia el trica 7 12 7 necess rio que o projetista fa a previs o de instala o de quadro de distribui o de circuitos a partir do ramal interno de acordo com as prescri es das normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT visando a alimenta o de cargas de forma independente e ou distribu das entre as fases As prote es dos diversos circuitos devem entretanto possuir capacidade inferior a da prote o localizada junto medi o para atender os crit rio de coordena o e seletividade da prote o Prote o Instalada ap s o s Transformador es 7 13 1 Nos atendimentos atrav s de subesta o de transforma o para demanda acima de 95kVA dever ser instalado disjuntor es termomagn tico ap s o s transformador es com capacidade m nima de interrup o sim trica conforme a Tabela 37 Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau C digo P gina 42 136 MP
148. ora Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acess rios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medi o ou prote o Ramal Interno da Unidade Consumidora Conjunto de condutores e acess rios instalados internamente nas unidades consumidoras a partir da medi o ou prote o do padr o de entrada Ramal de Liga o Conjunto de condutores e acess rios instalados entre o ponto de deriva o da rede da distribuidora e o ponto de entrega Rede de Distribui o A rea RDA Rede da distribuidora onde os equipamentos e condutores s o instalados de forma a rea a partir das subesta es Rede de Distribui o Subterr nea RDS Rede da distribuidora onde os equipamentos e condutores s o instalados de forma subterr nea a partir das subesta es Unidade consumidora Instala es de um nico consumidor caracterizadas pela entrega de energia el trica em um s ponto com um s n vel de tens o e com medi o individualizada Via P blica rea de terreno destinada ao tr nsito p blico e assim reconhecida pelos poderes competentes DIRETRIZES Condi es Gerais da Norma Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 9 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE
149. oraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 20 DEMANDA INDIVIDUAL MOTORES MONOF SICOS VALORES NOMINAIS DO MOTOR DEMANDA e DA REDE Pot ncia Corrente Corrente Motor Motores i n 127 V 220 V 1 II Motores Cv Absorvida coso Motores IV A A x U los los oo los loso los 0 39 0 63 0 47 0 62 0 50 0 43 lo lon o gt Jaon los las 0 52 0 71 0 47 0 73 0 58 0 51 les lon los 7 o gt lom has 8 0 66 0 72 0 56 0 92 0 74 0 64 oco oo 58 or 0 89 0 72 0 62 1 24 0 87 io logo 6 Tio li jiu 8 1 10 0 74 0 67 1 49 1 19 1 04 liso o Jow lo lim has Me 1 58 0 82 0 70 1 93 1 54 1 35 o los Jon ha as hn 2 07 0 85 0 71 2 44 1 95 1 71 pees ea 1 1 _ EF ES ias 1210 los Jow 024 59 lo oa ln 12 5 12 10 0 93 0 76 13 01 10 41 9 11 NOTAS 1 O fator de pot ncia e rendimento s o valores m dios referidos a 3600 rpm 2 No caso de existirem motores monof sicos e trif sicos na rela o de carga do consumidor a demanda individual deve ser computada considerando a quantidade total de motores C digo P gina 83 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui
150. orneiras e cafeteiras el tricas b2 aquecedores de gua por acumula o e por passagem b3 fornos fog es e aparelhos tipo Grill b4 m quinas de lavar e secar roupas m quinas de lavar lou as e ferro el trico b5 demais aparelhos TV conjunto de som ventilador geladeira freezer torradeira liquidificador batedeira exaustor ebulidor etc c demanda dos aparelhos condicionadores de ar determinada pela Tabela 27 No caso de condicionador central de ar utilizar fator de demanda igual a 100 d demanda de motores el tricos dada pelas Tabelas 20 e 21 e demanda de m quinas de solda a transformador dada pela Tabela 28 f demanda de equipamentos especiais raios X m quina de solda a motor etc dada pela Tabela 29 8 3 3 crit rio de c lculo da prote o geral da edifica o residencial desenvolvido de acordo com o RTD 27 do CODI ser utilizado pela distribuidora apenas como uma refer ncia para an lise do projeto el trico n o podendo os valores de demanda apresentados pelo respons vel t cnico pelo projeto el trico serem inferiores aos calculados por esse crit rio 8 3 4 O respons vel t cnico pelo projeto dever informar a rea til de cada apartamento independentemente do crit rio adotado para o c lculo da prote o geral 8 3 5 As previs es de aumento de carga devem ser consideradas no c lculo da demanda 8 3 6 Anexo A s o apresentados exemplos t picos de d
151. os da metade do conjugado nominal do motor Proporciona um conjugado de partida ajust vel as necessidades da carga Resist ncia ou Reat ncia Prim ria Cargas com conjugados resistentes de partida maiores que 1 3 do conjugado nominal do motor Cargas de elevada in rcia Necessidade de acelera o suave Utilizado quando o conjugado resistente de partida ou a in rcia n o permitem a utiliza o da chave YA Proporciona acelera o suave Produz perdas e aquecimento quando utiliza resist ncia prim ria Motor com Rotor bobinado Resist ncia Rot rica NOTA Cargas com conjugados resistentes de partida elevados Cargas de elevada in rcia Cargas que necessitam de controle de velocidade 1 Pot ncia aparente requerida do alimentador Permite controle do conjugado na partida Permite controle da velocidade em regime Apresenta melhor fator de pot ncia na partida pr ximo a 70 Produz perdas e aquecimento na resist ncia externa C digo P gina 81 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o 00 Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 19 DISPOSITIVOS DE PARTIDA PARA MO
152. os fechados Nos padr es com eletrodutos de di metros inferiores aos dos furos da caixa obrigat rio o uso de luvas de redu o de PVC E vetado o uso de dispositivos tipo arruela e ou redu o de PVC para rede hidr ulica A entrada nas caixas dever ser pelo lado esquerdo da mesma vista frontal onde ser instalado o medidor de energia el trica N o permitido o alargamento dos orif cios existentes para instala o de eletrodutos nem o uso de ferramentas que danificam a prote o existente nas caixas para medi o prote o e deriva o E se no momento da inspe o for detectado o alargamento dos furos a caixa dever ser trocada Eletrobras NORMA T CNICA C digo P gina 46 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 7 23 7 21 10 Havendo modifica es na edifica o que torne o local da medi o incompat vel com os requisitos j mencionados o consumidor deve preparar um novo local para a instala o dos equipamentos de medi o da distribuidora 7 21 11 Sua instala o pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos porcas buchas e arruelas 7 21 12 N o s
153. os modelos de postes de concreto ou de pontalete homologados pela distribuidora Dever o ser de ferro galvanizado com no m nimo 3 polegadas 7 31 6 Alternativamente utiliza o do poste de concreto no padr o de entrada a distribuidora poder analisar a utiliza o de poste do padr o de entrada fabricado com outros tipos de mat ria prima 7 31 7 Os postes dos padr es de entrada localizados em propriedades rurais dever o ter comprimento de 7 sete metros 7 32 Poste e Pontalete 7 32 1 Os postes e pontaletes devem ser utilizados de acordo com a Tabela 5 e Tabela 6 Os detalhes construtivos est o indicados nos Desenhos 15 e 16 7 32 2 Os postes devem ser engastados com profundidade m nima determinada pela seguinte express o e 0 11 0 60 onde L comprimento total do poste em metros 7 32 3 N o s o permitidas emendas nos postes e pontaletes 7 32 4 Os pontaletes somente devem ser utilizados quando engastados em laje viga ou coluna de concreto pertencentes ao corpo principal da edifica o 7 32 5 Quando forem executadas fura es para fixa o da caixa para medi o e dos suportes de ancoragem do ramal de liga o as regi es pr ximas aos furos devem ser protegidas com pintura base de zinco zarc o 7 32 6 N o ser permitida pintura de acabamento nos postes e pontaletes 7 33 Ramal Interno da Unidade Consumidora 7 33 1 O dimensionamento a especifica o e constru o do ramal interno e das instal
154. ou todas as fases em preto com fitas coloridas identificando as respectivas fases 2 As barras devem ser dimensionadas de modo a suportar uma eleva o m xima de 40 em rela o temperatura ambiente TABELA 35 AFASTAMENTO DOS BARRAMENTOS DE M DIA TENS O USO INTERNO AREA TENS O ABRIGADA AO TEMPO NOMINA FASE FASE FASE NEUTRO FASE FASE FASE NEUTRO L mm mm mm mm kV RECOMEN M NI RECOMEN RECOMEN I RECOMEN MINIMO DADO DADO DADO MINIMO 13 8 150 200 150 300 130 200 34 5 390 500 350 700 390 500 NOTA 1 Para subesta es blindadas blindados podem ser adotados outros valores conforme defini o do fabricante C digo P gina 94 136 MPN DC 01 NDEE 03 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 36 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE M DIA TENS O USO INTERNO CORRENTE SE O M NIMA COBRE NU I A S mm2 AT 21 DE 21 A 100 ACIMA DE 100 S NOTA 1 NOTA 1 S deve ser tal que lt 2 TABELA 37 CARACTER STICAS DO DISJUNTOR DE M DIA TENS O DA SUBESTA O DE TRANSFORMA O USO INTERNO CARACTER
155. pamentos de cada grupo Nas unidades consumidoras residenciais fica a crit rio do respons vel t cnico pelo projeto el trico a defini o do m todo de c lculo de demanda Em edifica es de uso coletivo com grupos de apartamentos de reas diferentes o c lculo da demanda por rea n de apartamentos pode ser efetuado de duas formas a Considerando isoladamente cada conjunto de apartamentos e somando as demandas dos v rios conjuntos desde que nenhum dos conjuntos tenha menos que 4 apartamentos b Considerando a m dia ponderada das reas envolvidas e aplicando o fator de multiplica o correspondente ao total de apartamentos em conjunto com a demanda relativa a rea m dia obtida O c lculo da prote o das unidades consumidoras dever ser como a seguir a Unidades consumidoras com carga instalada at 7 5kW atendidas no sistema 220 127V Tabela 9 ou at 15kW atendidas no sistema 380 220V Tabela 7 b Prote o monof sica em fun o da carga instalada Unidades consumidoras com carga instalada entre 7 6kW e 15 0kW atendidas no sistema 220 127V Tabela 9 a Prote o bif sica em fun o da carga instalada Unidades consumidoras com carga instalada superior a 15 0kW e inferior a 75kW Tabela 8 Tabela 10 Prote o trif sica em fun o da demanda prov vel calculada considerando a demanda referente a ilumina o e tomadas aparelhos condicionadores de ar aparelhos de aquecimento e de motores e
156. por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento do ramal de liga o de alum nio e do poste ou pontalete do padr o de entrada das edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127WV sem prote o geral e sem projeto el trico Tabelas 16 16B e 16C Caracter sticas dos dispositivos de partida Dispositivos de partida para motores trif sicos Demanda individual motores monof sicos Demanda individual motores trif sicos Pot ncias m dias de aparelhos eletrodom sticos e de aquecimento e consumo t picos Pot ncias m dias de aparelhos eletrodom sticos e de aquecimento e consumo t picos Pot ncias nominais de condicionadores de ar tipo janela Fatores de demanda para ilumina o e tomadas unidades consumidoras residenciais Fatores de dem ilumina o e tomadas unid consumidoras n o residenciais Fatores de demanda de fornos e fog es el tricos Fatores de demanda de aparelhos eletro dom sticos de aquecimento de refrigera o e condicionadores de ar Fatores de demanda de m quinas de solda a transformador Fa
157. predominante minera o irriga o predominante atividade econ mica predominante etc c Localiza o endere o planta de situa o da edifica o e do lote em rela o ao quarteir o e s ruas adjacentes Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima NORMA T CNICA C digo P gina 18 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 13 5 5 2 13 6 d e endere o do vizinho mais pr ximo no caso de unidades consumidoras urbanas ou planta de situa o com indica o do padr o de entrada amarrada topograficamente a pontos not veis como rodovias ferrovias etc no caso de unidades consumidoras situadas fora de reas urbanas Data prevista para a liga o Caracter sticas T cnicas Constantes do Projeto El trico a b d f g Listagem da carga instalada indicando quantidade e pot ncia em kW e kVA rendimento nos casos de motores fator de pot ncia e tens o de opera o de cada tipo de carga Mem ria de c lculo da demanda prov vel em kVA e kW considerando no m nimo fator de pot ncia 0 92 esse c lculo de responsabilidade exclusiva do Respons vel T cnico RT respons vel t cnico pelo p
158. quer outro material que impe a o acesso medi o 5 2 23 Liga o com Necessidade de Estudos 5 2 23 1 5 2 23 2 S o elaborados estudos verificar necessidade de refor o de rede e evitar poss veis perturba es nos seguintes casos a Liga es com motor ou m quina de solda a motor superior a 3 cv por fase nas tens es de 380 220 V b Liga es com cargas especiais tipo raios X de qualquer pot ncia m quinas de solda a transformador de qualquer pot ncia em liga es monof sicas m quinas de solda a transformador com pot ncia superior a 5 kVA em liga es trif sicas c Fornecimentos trif sicos A liga o de motores trif sicos est condicionada aplica o de dispositivos de limita o da corrente de partida conforme Tabela 19 5 2 24 Suspens o do Fornecimento de Energia El trica 5 2 24 1 A distribuidora pode suspender o fornecimento de energia el trica de imediato quando verificar a ocorr ncia das seguintes situa es a Ocorr ncia de qualquer procedimento cuja responsabilidade n o lhe seja atribu da e que tenha provocado faturamento inferior ao correto ou no caso de n o haver faturamento b Revenda ou fornecimento de energia el trica a terceiros sem a devida autoriza o federal Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima NORMA T CNICA C
159. r os dispositivos do sistema de comunica o bloco de conex o RJ11 repetidora etc e quando necess rio disjuntor e tomada de energia Caixa de deriva o extra vel Caixa destinada a abrigar o dispositivo de prote o e manobra do ramal de distribui o principal sendo acoplada diretamente ao barramento blindado por meio de conectores extra veis Caixa de Inspe o Compartimento enterrado com dimens es insuficientes para pessoas trabalharem em seu interior intercalada em uma ou mais linhas de dutos convergentes destinado a facilitar a passagem dos condutores e execu o de emendas Caixas de Medi o indireta caixas met licas destinadas instala o do medidor de energia do disjuntor e dos transformadores de corrente TC da medi o da distribuidora Caixas de Medi o direta caixas em policarbonato destinadas instala o do medidor de energia el trica da distribuidora Caixa para leitura local Caixa destinada a alojar o conector de leitura ptico e dispositivo de comunica o remota Subesta o de transforma o Parte do padr o de entrada constitu da por um compartimento onde ser o instalados os transformadores e equipamentos Eletrobras NORMA T CNICA C digo P gina 6 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima
160. r rabicho a o carbono ABNT 1010 a 1025 revestido uniformemente com uma camada de cobre eletrol tico de condutividade 100 IACS ou cobre t mpera mole condutividade 100 IACS 2 RESIST NCIA MEC NICA Tra o a alma de a o dever suportar um esfor o m nimo de tra o maior ou igual a 50 daN mm2 Dobramento as hastes n o dever o apresentar fissuras deslocamentos rachaduras enrrugamentos etc na parte da curva quando dobradas a um ngulo de at 90 C digo P gina 117 136 MPN DC 01 NDEE 03 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 3 ADER NCIA A ader ncia entre o cobre da camada de revestimento e o a o dever ser efetuada pelo processo de eletrodeposi o ou outro que assegure flex o e ader ncia equivalentes garantindo liga o permanente e definitiva dos dois metais 4 CONEX O CONDUTOR HASTE A conex o el trica entre o condutor rabicho e o corpo da haste de aterramento dever ser executada com conector conforme desenho 24 5 ACABAMENTO O acabamento das hastes dever ser perfeito livre de impurezas e imperfei es Nas extremidades superior e inferior a haste ter chamfros conforme indicado
161. re Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 17 ELETRODUTO DE PVC R GIDO L 3000 20 LUVA A DIAMETRO ESPESSURA NOMINAL NOMINAL DN DA PAREDE e EXTERNO DE CARACTER STICAS T CNICAS Material PVC r gido Tipo rosque vel classe B conforme NBR 15465 Acabamento superf cies internas e externas do eletroduto e luva isenta de rebarbas e quinas vivas 4 Identifica o marca o no eletroduto de forma leg vel e indel vel contendo ad a Nome ou marca de identifica o do fabricante b Di metro nominal c O termo eletroduto d O termo NBR 15465 e O termo Eletroduto PVC r gido 5 Partes componentes fornecer eletroduto com uma luva C digo P gina 113 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 18 CURVA DE PVC R GIDO DE 180 A DI METRO ESPESSURA NOMINAL NOMINAL DN DA PAREDE e EXTERNO
162. rgia el trica devem ser atendidas atrav s de uma nica entrada de servi o em princ pio com medi o nica No caso destas benfeitorias serem cedidas a terceiros permitido aos consumidores modificar o padr o de entrada para a instala o de medi es individualizadas desde que sejam atendidos por uma nica entrada de servi o dimensionada de acordo com a NDEE 03 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria Edifica es Coletivas Gera o Pr pria e Sistemas de Emerg ncia permitida a instala o de geradores particulares desde que seja instalada uma chave revers vel de acionamento manual ou el trico com intertravamento mec nico separando os circuitos alimentadores do sistema da distribuidora e dos geradores particulares de modo a reverter o fornecimento de acordo com as prescri es da norma espec fica da distribuidora sobre projeto e instala o de grupos geradores particulares com o sistema el trico da Eletrobras Para instala o de grupo gerador particular em unidades consumidoras atendidas pelo sistema el trico das Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima NORMA T CNICA C digo P gina 24 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM
163. ria nos casos de edifica es de uso coletivo ou agrupamento de unidades residenciais e ou comerciais com qualquer n mero de unidades consumidoras com carga instalada igual ou inferior a 75 kW por unidade consumidora REFER NCIAS 3 1 Norma T cnica Manual de procedimentos t cnicos Instru o T cnica 004 de maio de 2008 3 2 Norma T cnica NTC 001 Fornecimento de energia el trica em tens o secund ria de distribui o de outubro de 2008 3 3 Norma T cnica 01 Fornecimento de energia el trica em baixa tens o de dezembro de 1999 ELETROACRE 3 4 Norma T cnica NT 01 Fornecimento em tens o secund ria de distribui o de outubro de 2003 BOA VISTA ENERGIA 3 5 Norma T cnica ND 5 2 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria Edifica es Coletivas CEMIG 3 6 Norma T cnica NBRNM 247 3 Condutores Isolados com Isola o Extrudada de Cloreto de Polivinila PVC para Tens es at 750 sem Cobertura Especifica o de fevereiro de 2002 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 3 7 Norma T cnica NBRNM 280 Condutores de Cobre Mole Para Fios e Cabos Isolados Caracter sticas de abril de 2002 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 3 8 Norma T cnica NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o de setembro de 2004 Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 3 9 Norma T cnica NBR 5419
164. ribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima NORMA T CNICA C digo P gina 110 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 15 POSTE DE CONCRETO E N Furos 013 1 2 200 200 200 2 N 7 __ 200 200 200 2 _ 5 d Identifica o Furos 13 1 Marca do Engastamento 1 L m nimo 150 5 160 200 EL 2 1500 100 DIMENS ES mm m nimas RESIST MEC NICA M NIMA DUPLO T CARACTER STICAS T CNICAS Material Concreto armado conforme NBR 8451 exceto caracter sticas de dobramento para as barras longitudinais da armadura Refor ado com vergalh o de ferro di metro 3 8 Acabamento superf cies lisas isentas de rebarbas fura es desobstru das Identifica o No concreto ou em placa met lica nome ou marca do fabricante comprimento nominal em m resist ncia nominal em daN data de fabrica o NOTA 1 O poste de se o duplo T dever possuir orif cio para passagem do cabo de aterramento C digo P gina 111 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia
165. rojeto bem como o fator de demanda deve contemplar todas as cargas e seu regime mais severo de funcionamento cont nuo Lista detalhada dos materiais equipamentos dispositivos a serem utilizados no padr o de entrada contendo no m nimo as seguintes informa es e Tipo e Principais caracter sticas el tricas Desenho completo planta e cortes necess rios do padr o de entrada com indica o precisa da instala o dos equipamentos de prote o e medi o Detalhamento das cargas especiais como a partida de motores com estudo detalhado da queda de tens o e solicita o ao sistema Diagrama unifilar detalhado da gera o pr pria e ou do sistema de emerg ncia e o detalhamento das suas caracter sticas de funcionamento se for o caso Planta de aterramento com todas as caracter sticas caixas condutor hastes etc Responsabilidade T cnica do Projeto e Execu o das Instala es a b Nome n mero de registro do CREA estadual ou de outro CREA com visto no CREA estadual em sua carteira profissional para o Respons vel T cnico pela execu o conforme Decis o Normalizadora 64 1999 do CONFEA e assinatura indel vel e de pr prio punho aposta nas c pias do projeto do s respons vel eis pelo projeto e execu o das instala es el tricas Recolhimento da s Anota o es de Responsabilidade T cnica ART ao CREA estadual que cubra m a Eletrobras Amazonas Energia Distribui
166. s A distribuidora se reserva no direito de n o efetuar a liga o caso a carga apresentada n o estiver compat vel com a carga instalada no local Em alguns casos ap s a defini o do tipo de atendimento dever ser gerado um pedido de estudo de rede O consumidor dever aguardar os resultados para somente ap s solicitar a vistoria do padr o projeto e a liga o da unidade consumidora Os materiais e equipamentos aprovados para uso nos padr es de entrada devem ser homologados pela distribuidora Pedido de Liga o e Projeto El trico 5 2 11 1 5 2 11 2 5 2 11 3 5 2 11 4 5 2 11 5 As Ag ncias de Atendimento da distribuidora devem solicitar aos consumidores a formaliza o do pedido de liga o conforme a Resolu o 414 2010 da ANEEL A distribuidora somente efetuar a liga o de obras definitiva ou provis ria ap s a an lise de conformidade do projeto el trico com as normas da distribuidora e da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT vistoria e aprova o das respectivas subesta es que devem atender s prescri es t cnicas contidas nesta norma e no projeto el trico Adicionalmente a distribuidora somente efetuar a liga o de obras definitiva ou provis ria se a carga declarada no projeto el trico estiver dispon vel para confer ncia no ato da liga o As instala es el tricas internas de baixa tens o da unidade consumidora devem ser especificadas projetada
167. s rio instalar outros eletrodos interligados malha at a obten o do valor de resist ncia de aterramento especificado sendo aceit vel as alternativas de instala o previstas nas normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT b Edifica es com demanda superior a 300kVA 4 eletrodos espa ados de no m nimo uma dist ncia correspondente ao seu comprimento e interligados por condutor de cobre nu ou isolado de 35mm e protegido por eletroduto desde que a resist ncia de aterramento n o seja superior a 25 ohms medida em qualquer poca do ano Caso seja necess rio instalar outros eletrodos interligados malha at a obten o do valor de resist ncia de aterramento especificado sendo aceit vel as alternativas de instala o previstas nas normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Condutor de Prote o 7 19 1 7 19 2 Todas as caixas de medi o e prote o bem como QDG devem ser aterrados atrav s de condutores de prote o de cobre isolados com PVC na cor verde ou verde amarelo de f brica com as se es indicadas nas Tabelas 7 Tabela 8 Tabela 9 e na Tabela 12 Este condutor dever ser levado juntamente com os condutores fases e neutro energia medida at a caixa de passagem que opcional localizada junto da caixa de medi o e prote o ou at o QDG localizado ap s o padr o de entrada Eletrodo de Aterramento 7 20 1 7 20 2 7 20 3 Como el
168. s 21 w Pot ncia W Quantidade Descri o Unit ria 01 Motor trif sico 1 CV B 1130 d gua 01 Motor trif 6cv elevador 5450 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA Carga 1 13 5 45 6 58 kW Demanda 1 0 97 2 x 4 54kVA 10 05kVA e 4 Demanda total do condom nio DC 3 48 4 4 10 05kVA 17 93KVA Portanto condom nio pertence uma das faixas a seguir conforme o atendimento C digo P gina 128 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas e 4 1 Faixa 1 3 fases neutro disjuntor tripolar de 40A prote o dimensionada pela demanda de 17 93kVA pela Tabela 7 atrav s do atendimento pelo sistema 380 220V e 4 1 Faixa 2 3 fases neutro disjuntor tripolar de 60 prote o dimensionada pela demanda de 17 93kVA pela Tabela 10 atrav s do atendimento pelo sistema 220 127 f C lculo da demanda total DT DT 1 4 f a DC Demanda dos aptos 1 4 f a Tabelas 31 e 32 Demanda dos aptos 1 4 x 19 86 x 1 96kVA 54 50kVA Demanda Total D 54 50 17 93 72 43kVA A entrada de servi o deve ser dimensionada pela fa
169. s e constru das de acordo com as prescri es das NBR 5410 e 5419 quanto aos seus aspectos t cnicos e de seguran a Os detalhes destas instala es internas n o dever o constar no projeto apresentado distribuidora O consumidor deve ainda obedecer s legisla es espec ficas aplic veis relativas ao tipo de atividade a que se destina a unidade consumidora Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre C digo P gina 17 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 12 5 2 13 5 2 11 6 No caso de cl nicas e hospitais deve ser observado cumprimento da Resolu o RDC 50 de 21 02 2002 ou sua vers o mais atual do Minist rio da Sa de Apresenta o de Projeto El trico 5 2 12 1 Dever ser apresentado projeto el trico para atendimento s edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras nos casos de agrupamento de 5 ou mais unidades consumidoras Requisitos M nimos para An lise do Projeto El trico 5 2 13 1 Para serem analisados pela distribuidora os projetos el tricos das entradas de servi o das unidades consumidoras devem ser apresentados em no m nimo 3 tr s vias em papel sem rasur
170. s provid ncias a serem tomadas pelos consumidores relativas a a Verifica o da posi o da rede de distribui o em rela o ao im vel b Defini o do tipo de fornecimento c Carga instalada da unidade consumidora a ser ligada d Localiza o e escolha do tipo de padr o A distribuidora reserva se o direito de n o efetuar liga o de unidade consumidora localizada em edifica o que quando da realiza o da vistoria comprovadamente estiver situada dentro de faixa de servid o de seu sistema el trico C digo P gina 26 136 Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 22 5 2 21 4 5 2 21 5 5 2 21 6 5 2 21 7 ou quando detectada a exist ncia de paredes janelas ou sacadas constru das sem obedecer aos afastamentos m nimos de seguran a em rela o rede de distribui o Ap s a conclus o da montagem do seu padr o de entrada o consumidor deve contatar novamente a distribuidora a fim de solicitar formalmente a vistoria e liga o de suas instala es A distribuidora n o respons vel por danos a bens ou a pessoas decorrentes de defici ncias t
171. stribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 11 DETALHAMENTO QUANDO DA UTILIZA O DE TRECHO EMBUTIDO Moldura de concreto para N vel acabado Aro ferro Tampa ferro fundido ou fixa o do tampo c oro do passeio fundido concreto com al a Tra o 1 3 6 AGREGA w lt 227 7 lt Es SUB TAMPA Es RY S 4 ZA DISPOSITIVO gt PZ _ RA S lt lt a N S Paredes da caixa em SN anel pr moldodo de lt concreto alvenaria gt 4 N SG K lt gt y 4 L A 222 ZZ TAMPA DE DETALHE PARA DIMENSOES INTERNAS mm TIPOS x Y 2 M dio CP 01 520 440 700 CP 02 770 670 900 3 1000 750 1200 Notas 1 A profundidade das caixas ser determinada em fun o da profundidade do banco de dutos condi es t cnicas locais e ou necessidade espec fica 2 Em locais sujeitos a passagem de ve culos entrada de garagem etc n o ser permitida a constru o da caixa em alvenaria 3 Cotas em mm mil metros quando n o indicada Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribu
172. ter sticas e situadas no 1 pavimento b Carga instalada do condom nio Quantidade Descri o Pot ncia W Unit ria 15 l mpada incandescente 60 30 l mpada fluorescente 40 25 tomada simples 100 01 chuveiro el trico 4400 01 Motor trif sico 5 CV B d gua 4780 01 Motor trif 6cv elevador 5450 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA c Carga instalada por apartamento Quantidade Descri o Pot ncia W Unit ria Total 20 l mpada incandescente 60 1200 30 tomada simples 100 3000 04 tomada for a 600 2400 03 Chuveiro el trico 4400 13200 02 Ar condicionado tipo janela 10 000BTU h 1650VA 1400 2800 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA d Carga instalada por loja Quantidade Descri o 22 600 Pot ncia W Unit ria Total 06 l mpada incandescente 100 600 05 tomada simples 100 500 01 Ar condicionado tipo janela 8 500BTU h 1550VA 1300 1300 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA a Tipo de fornecimento s unidades consumidoras 2 400 C digo P gina 130 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014
173. to horizontal entre os condutores e as placas de publicidade a Afastamento vertical entre os condutores e o piso da sacada terra o ou janela das edifica es I pod e Afastamento horizontal entre os condutores e cimalha eo telhado de edifica es Afastamento horizontal entre os condutores e a parede da edifica o C digo P gina 125 136 MPN DC 01 NDEE 03 o Vig ncia Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o s Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 27 AFASTAMENTOS M NIMOS ENTRE OS CONDUTORES DA REDE DA DISTRIBUIDORA A EDIFICA O AFASTAMENTOS M NIMOS mm PRIM RIO 345kV SOMENTE SECUND RIO A B D 1700 1000 2500 500 2500 NOTAS 1 Se os afastamentos verticais das Figuras b e n o puderem ser mantidos exige se os afastamentos horizontais da Figura d 2 Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas terra os ou janelas for igual ou maior do que as dimens es das Figuras b e c n o se exige o afastamento horizontal da borda da sacada terra o ou janela da Figura d por m o afastame
174. todas as conex es devem estar devidamente isoladas c O aterramento da massa partes met licas obrigat rio quando o fornecimento se destinar a barracas stands equipamentos el tricos geladeiras freezers etc Eletrobras Amazonas Energia Distribui o Acre Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima C digo P gina 22 136 MPN DC 01 NDEE 03 Vig ncia NORMA T CNICA 04 11 2014 Doc de Aprova o RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 5 2 17 5 2 18 5 2 16 6 palcos arquibancadas parques de divers es etc constru dos em chapas e ou estruturas met licas d Prover a prote o adequada ao circuito conforme Tabela 2 para sistema 380 220V e Tabela 4 para sistema 220 127 ou 230 115 Se liga o provis ria for com medi o dever ser utilizado padr o de entrada com caixas de modelos homologados pela distribuidora Liga o Definitiva 5 2 17 1 5 2 17 2 5 2 17 3 5 2 17 4 As liga es definitivas correspondem s liga es das unidades consumidoras com medi o e em car ter definitivo de acordo com um dos padr es de entrada indicados nesta norma A distribuidora efetuar o desligamento da liga o de obras por ocasi o da execu o da liga o definitiva O padr o de entrada utilizado na liga o de obras pode
175. tores de demanda de equipamentos especiais raios x m quina de solda a motor etc Fatores de multiplica o de demanda em fun o do n mero de apartamentos residenciais da edifica o f Demanda por rea para apartamentos residenciais a Fatores de demanda para elevadores Condutor e al a para ramal de liga o a reo Dimensionamento de barramento de baixa tens o Afastamento dos barramentos de m dia tens o uso interno Dimensionamento de barramento de m dia tens o uso interno Caracter sticas do disjuntor de m dia tens o da subesta o de transforma o uso interno Capacidade m nima de interrup o sim trica do s disjuntor es de baixa tens o instalado ap s o s transformador es nos atendimentos atrav s de subesta o de transforma o sistema 380 220V Capacidade m nima de interrup o sim trica do s disjuntor es de baixa tens o instalado ap s o s transformador es nos atendimentos atrav s de subesta o de transforma o sistema 220 127V C digo P gina 60 136 2 MPN DC 01 NDEE 03 Vers o Vig ncia 00 b x Eletrobras NORMA T CNICA 04 11 2014 Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas TABELA 01
176. tribui o el trica conforme as caracter sticas constantes do Desenho 19 Em travessia de via p blica o eletroduto dever ser envelopado com concreto Devem ser previstas caixas de inspe o de modelos devidamente homologados pela distribuidora O reaterro pode ser feito com o pr prio material retirado da vala sob o passeio ou via p blica isento de elementos que possam danificar os eletrodutos durante a compacta o da vala O revestimento final da vala deve ter uma camada minima de 0 20m para reaterro pavimenta o Este revestimento deve ser executado com materiais de mesma qualidade tipo e apar ncia dos existentes anteriormente utilizando se t cnicas adequadas de modo a evitar deforma es no passeio ou via p blica Devem ser deixadas no interior das caixas de inspe o folga de 1 0m de comprimento dos condutores Condutores Eletrodutos e Conex es 6 7 1 6 7 2 6 7 3 6 7 4 6 7 5 Os condutores fase e neutro do ramal de liga o subterr neo devem ser cabos unipolares de alum nio isolados com XLPE 90 C 0 6 1Kv O condutor neutro deve ser marcado de forma indel vel visando diferenci lo dos demais condutores O dimensionamento dos condutores e respectivos eletrodutos para os diversos tipos de fornecimento deve ser feito de acordo com a Tabela As conex es do ramal de liga o rede secund ria isolada devem ser executadas atrav s de conectores tipo perfura o
177. ui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas 4 42 4 43 4 44 4 45 4 46 4 47 4 48 4 49 4 50 4 51 4 52 4 53 5 1 do sistema n o sendo necessariamente o ponto de medi o Portanto o ponto de conex o do sistema el trico da distribuidora com as instala es el tricas da unidade consumidora Ponto de Medi o Local de instala o do s equipamento s de medi o de energia el trica da distribuidora Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar elevar e ou desviar o ramal de liga o permitindo tamb m a instala o do ramal de entrada e a medi o Pr fabricado Conceito aplic vel aos padr es de entrada e agrupamentos de medi o que s o fornecidos montados pelos fabricantes com todos os acess rios disjuntor condutor ferragens caixa de medi o e prote o etc Quadro de Distribui o Geral QDG Quadro painel ou caixa modular dotado de barramentos destinados instala o da prote o geral e dos demais dispositivos de prote o dos circuitos projetados alimentadores Ramal de Deriva o Conjunto de condutores e acess rios instalados a partir do alimentador secund rio at a medi o de cada unidade consumid
178. undido ou outros defeitos visuais 4 Identifica o marca o no eletroduto de forma leg vel e indel vel contendo a Nome ou marca de identifica o do fabricante b Di metro externo nominal DE c O termo PE d O termo NBR 15715 e O termo ENERGIA f O termo N O PROPAGANTE DE CHAMA g C digo que permita a rastreabilidade sua produ o tal que contemple um indicador relativo ao m s e ano de fabrica o 5 Partes componentes fornecer eletroduto com luva fabricada em polietileno ou polipropileno ou PVC 6 Os dutos corrugados devem ser fornecidos em barras com comprimento m ltiplos de 6 metros ou em rolos com comprimentos m ltiplos de 25 metros ONE C digo P gina 115 136 MPN DC 01 NDEE 03 Eletrobras NORMA T CNICA Amazonas Energia Distribui o Acre Doc de Aprova o Distribui o Alagoas Distribui o Piau Distribui o Rond nia Distribui o Roraima Vig ncia 04 11 2014 RES n 179 2014 04 11 2014 T tulo FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA EM BAIXA TENS O Edifica es Coletivas DESENHO 20 ELETRODUTO DE A O PARA RAMAL DE LIGA O OU DE ENTRADA SUBTERRANEO O Ec Luya DI METRO ESPESSURA NOMINAL DA PAREDE EXTERNO DE E S 212 335 9 ____3 35 41143 135 j CARACTER STICAS T CNICAS 1 Material a o carbono 2 Tipo eletroduto r gido conforme NBR 5598 3 Acaba

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