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13/05/2011

1. 5 GERENCIAMENTO DE RES DUOS DE TERMINAIS DE CONT INERES 5 1 Identifica o Coleta e Segrega o As reas geradoras de res duos devem ser respons veis pelo recolhimento identifica o e segrega o dos res duos em recipientes adequados e em bom estado de conserva o Diferentes tipos de res duos devem ser armazenados em recipientes separados A identifica o dos res duos pode ser feita no recipiente ou atrav s de seu local de estocagem que estar identificado com o tipo de res duo A identifica o dever resistir s intemp ries devendo permanecer firme durante o per odo prov vel de armazenagem Dever o ser adotados procedimentos previstos para a coleta e segrega o diretamente na fonte dos res duos gerados a exemplo de Ter sempre dispon vel na fonte de gera o recipientes adequados para o acondicionamento Coletar os res duos diretamente na rea de gera o de forma segregada Manter afixado nos locais de gera o de res duos perigosos a lista de res duos incompat veis Manter em locais estrat gicos os recipientes padronizados para materiais recicl veis tais como papel pl stico metal e vidro desenvolvendo campanhas educacionais relativas reciclagem de res duos 5 2 Acondicionamento O acondicionamento inicial dever ser realizado o mais pr ximo poss vel dos locais de gera o dos res duos dispondo os de forma compat vel com seu volume e preservando a boa organiza
2. n o deve ser abrasiva n o deve manchar superf cies n o deve deteriorar os metais sanit rios n o deve propiciar infec es ou a contamina o por v rus ou bact rias prejudiciais sa de humana 8 ANEXOS N o aplic vel 9 NATUREZA DAS MODIFICA ES Revis o 0 22 10 10 original MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS ATEC 5 a SEN ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS N DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 1 OBJETIVO 2 00 22 10 2010 1114 Este cap tulo tem por objetivo orientar quanto aos procedimentos adequados relativos ao gerenciamento de res duos s lidos gerados em terminais de cont ineres de modo a garantir condi es ambientais seguras em conformidade com os dispositivos previstos pela legisla o ambiental e evitar ou minimizar a possibilidade de contamina o e degrada o do meio ambiente N o faz parte do escopo deste cap tulo o gerenciamento dos res duos gerados pelas embarca es 2 LEGISLA O B SICA ABNT NBR 10 004 Resolu o CONAMA n 002 91 Resolu o CONAMA n 005 93 Resolu o CONAMA n 275 01 Resolu o CONAMA n 401 08 A A Resolu o CONAMA n 358 05 A A Resolu o CONAMA n 416 09 Resolu o RDC n 56 08 Resolu o RDC n 306 04 Resolu o ANP n 19 09 Lei n 9966 00 Resolu o R
3. Resolu o CONAMA n 420 09 Resolu o RDC n 306 04 Resolu o RDC n 56 08 Resolu o RDC n 72 09 Resolu o ANP n 19 09 SERPA R R Planos de Emerg ncia Apostila do Curso Introdu o An lise de Riscos Vol 2 CETESB S o Paulo 1997 TSC Qualidade Ambiental e Atividade Portu ria 2006 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN JABRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas EQUIPE T CNICA 14 00 22 10 2010 111 1 IDENTIFICA O DO GESTOR Nome ou Raz o Social ABRATEC Associa o Brasileira dos Terminais de Cont ineres de Uso P blico Tel 21 2233 8205 Endere o eletr nico abratec Dabratec terminais org br 1 1 Identifica o da Empresa Consultora Nome ou Raz o Social De Martini Ambiental Tel 21 2294 7414 Endere o eletr nico demartini a demartiniambiental com br Respons vel T cnico Luiz Carlos De Martini Junior CRQ RJ 03312128 2 EQUIPE T CNICA Luiz Carlos De Martini Junior Grupo de Meio Ambiente da ABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOS TERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO Filiada AAPA American Association of Port Authorities Filiada LATINPORTS Asociaci n Latino Americana de Puertos y Terminales Filiada FENAVEGA Federa o Nacional das Empresas de Navega o Mar tima Fluvial Lacustre e de Tr fego Portu rio Associa o Brasileira dos Terminais de Cont ineres de Uso P blico Av Rio B
4. Troca do anel de veda o da haste ou do reparo Troca do pist o ou mbulo da torneira Vaz o excessiva Ajuste da vaz o atrav s do registro regulador Vazamento na haste do bot o acionador Vazamentos pelo chuveiro Troca do anel de veda o da haste ou do reparo Troca do vedante ou do reparo Vazamento pela haste do registro Troca do anel de veda o da haste ou do reparo DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 17 18 7 2 Reuso da gua Pluvial A utiliza o de guas pluviais como fonte alternativa ao abastecimento de gua requer a gest o da qualidade e quantidade A gua de chuva pode ser utilizada desde que haja controle de sua qualidade e verifica o da necessidade de tratamento espec fico de forma que n o comprometa a sa de de seus usu rios nem a vida til dos sistemas envolvidos Vale a pena observar se existem restri es dos rg os locais sobre essa pr tica Em pesquisa realizada na Universidade de S o Paulo foram constatadas as seguintes caracter sticas da gua de chuva coletada e armazenada em reservat rio e pH entre 5 8 e 7 6 DBO menor que 10 presen a de coliformes fecais em mais de 98 das amostras realizadas presen a de bact rias clostr dio sul to red
5. es devem utilizar os Equipamentos de Prote o Individual EPI adequados aos riscos de cada tipo de res duo manuseado 5 ANEXOS N o aplic vel 6 NATUREZA DAS MODIFICA ES Revis o 0 22 10 10 original MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS 5 a SEN ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS N DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS 1 OBJETIVO 4 00 22 10 2010 1 9 Este cap tulo tem por finalidade estabelecer diretrizes crit rios e procedimentos para os cuidados na implementa o de obras em terminais de cont ineres de forma a evitar os impactos sobre a popula o os trabalhadores e o meio ambiente 2 LEGISLA O B SICA ABNT NBR 10 004 Resolu o CONAMA n 237 97 Resolu o CONAMA n 307 02 Resolu o CONAMA n 348 04 Resolu o RDC n 306 04 Resolu o RDC n 56 08 Resolu o RDC n 345 02 3 DEFINI ES 3 1 Gerador Pessoa f sica ou jur dica que como resultado de seus atos ou de qualquer processo opera o ou atividade produza e ofere a res duos para o transporte 3 2 Res duos da Constru o Civil Provenientes de constru es reformas reparos e demoli es de obras de constru o civil e os resultantes da prepara o e da escava o de terrenos tais como tijolos blocos cer micos concreto em geral solos rochas metais resin
6. o Individual EPI espec ficos para a tarefa 6 ANEXOS N o aplic vel 7 NATUREZA DAS MODIFICA ES 18 03 10 original MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN JABRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 13 00 22 10 2010 112 ABNT NBR 10 004 ABNT NBR 10 151 ABNT NBR 6 016 ABNT NBR 17 505 CALIXTO Robson J Polui o Marinha Origens e Gest o Ed Ambiental 2000 240 p CLC 69 Decreto 4136 02 Decreto n 4871 03 DE MARTINI Jr Luiz C GUSM O Antonio C F Gest o Ambiental na Ind stria Ed Destaque 2003 212 p Instru o Normativa IBAMA n 6 01 Lein 6 938 81 Lei n 9966 00 Marpol 73 78 NORMAN n 08 NORMAN n 20 OPRC 90 Portaria IBAMA n 85 96 Resolu o CONAMA n 05 89 Resolu o CONAMA n 01 90 Resolu o CONAMA n 03 90 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN JABRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 13 00 22 10 2010 212 Resolu o CONAMA n 002 91 Resolu o CONAMA n 005 93 Resolu o CONAMA n 237 97 Resolu o CONAMA n 273 00 Resolu o CONAMA n 275 01 Resolu o CONAMA n 307 02 Resolu o CONAMA n 348 04 A A A A Resolu o CONAMA n 357 05 Resolu o CONAMA n 358 05 Resolu o CONAMA n 398 08 Resolu o CONAMA n 401 08 A Resolu o CONAMA n 416 09
7. o dos espa os nos diversos setores da obra Em alguns casos os res duos dever o ser coletados e levados diretamente para os locais de acondicionamento final Os res duos devem ser acondicionados de forma que sejam asseguradas quando poss vel as condi es de reutiliza o e de reciclagem 5 3 Armazenamento Tempor rio Os res duos considerados perigosos devem ser armazenados separadamente dos n o perigosos em rea pavimentada coberta e de acesso restrito DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 10 14 O armazenamento dos res duos deve atender s seguintes recomenda es Todos os res duos devem ser identificados Todo e qualquer res duo perigoso que vier a ser gerado deve ser armazenado em local abrigado de intemp ries at que seja encaminhado para os sistemas de destina o final Os recipientes contendo res duos devem estar devidamente tampados e identificados de maneira a facilitar a inspe o visual Osrecipientes contendo res duos perigosos e que n o puderem ser encaminhados diretamente para o destino final devem ser estocados em rea abrigada e ventilada A rea de armazenamento deve possuir base de cimento para a estocagem dos recipientes A disposi o dos recipientes no interior da rea de armazenamento
8. o na Fonte prioritariamente a reciclagem o tratamento ou disposi o 2 Reciclagem Uso ou reutiliza o de um res duo como um substituto de um produto comercial ou como ingrediente ou mat ria prima em um processo industrial Reciclagem inclui tamb m a recupera o da parte que tem valor de um res duo 3 Tratamento Envolve a es destinadas a alterar as caracter sticas f sicas e ou qu micas e ou biol gicas de um res duo Exemplos incinera o encapsulamento tratamento de efluente l quido e t cnicas para um res duo tornar se n o perigoso e seguro e adequado para a reciclagem estocagem ou redu o de volume 4 Disposi o Deposi o final de res duo em reas espec ficas e seguras para o meio ambiente Exemplo Aterro Industrial O tratamento e a disposi o apresentam as desvantagens de envolverem custos de controle ambiental e riscos para a comunidade e o meio ambiente durante o transporte e o tratamento ou disposi o Por este motivo a sistem tica de Gerenciamento de Res duos deve sempre focar a Redu o na Fonte e a Reciclagem No gerenciamento dos res duos gerados nos terminais de cont ineres dever ser avaliada a viabilidade t cnica e econ mica do reprocessamento e ou reutiliza o dos res duos nos terminais ou ainda em em presas interessadas no reaproveitamento destes Antes de considerar um material como res duo deve se verificar a possibilidade de reutiliz lo papel
9. 4 2 2 Indicadores Gerenciais Sistemas gerenciais incluem todos os procedimentos e atividades relacionadas com a organiza o planejamento aloca o de recursos controle operacional de processo feedback e verifica o dos resultados da performance identificando a raiz de poss veis defici ncias e mostrando o progresso da organiza o em atender os alvos estabelecidos para melhoria ambiental Estes indicadores podem ser separados em tr s grupos gt Financeiros Neste segmento o foco principal est na quantifica o dos custos ambientais e quais os planos para sua redu o nos custos de externalidades decorrentes de reclama es ou multas por rg os fiscalizadores no custo de iniciativas positivas no custo de atendimento s legisla es locais e nas evid ncias de um bom gerenciamento ambiental concorrendo para vantagens comerciais gt N o financeiros O foco das aten es recai sobre a an lise dos riscos ambientais nas ocorr ncias operacionais com dano ambiental em dados quantitativos das derramamentos ou seja na identifica o de falhas que podem gerar danos imagem do terminal de cont ineres 5 SUGEST ES DE INDICADORES PARA TERMINAIS DE CONT INERES 5 1 Efluentes e Res duos O volume e qualidade do efluente l quido est o diretamente vinculados ao impacto ambiental e custos operacionais Ao melhorar progressivamente a qualidade do efluente descartado o terminal tem o potencial de reduzir seu i
10. Ex xido N trico Cloro Fl or Brometo de Metila Obs Em caso de vazamento cortar as fontes de igni o evitar centelhas chamas ou fumar na rea de risco Classe 3 L quidos Inflam veis produzem vapores inflam veis em temperaturas de at 60 5 C Grupos de riscos I H e II Ex Adesivos solventes ter acetona Obs Em caso de vazamento cortar as fontes de igni o tentar estancar o vazamento e evitar que o produto derramado atinja os corpos h dricos pr ximos Classe 4 S lidos Inflam veis Subst ncias Sujeitas Combust o Espont nea e Subst ncias que em Contato coma Agua Emitem Gases Inflam veis Esta classe se subdivide em MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 6 14 Subclasse 4 1 s lidos inflam veis s o sempre subst ncias no estado s lido que produzem vapores inflam veis em temperaturas de at 60 5 C S o as subst ncias autoreagentes Ex Enxofre raspas de borracha em p ber lio em p Subclasse 4 2 subst ncias sujeitas combust o espont nea s o facilmente combust veis e por atrito podem causar fogo ou contribuir para ele Ex F sforo branco papel carbono carv o algod o mido ou com res duos oleosos Subclasse 4 3 subst ncias que em contato com a gua emitem gases
11. P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 8 18 H dois pontos principais que devem ser verificados para a sedimenta o ser efetiva Em primeiro lugar o l quido deve estar se movimentando vagarosamente Em segundo lugar deve se dar tempo suficiente para a sedimenta o dos s lidos suspensos Normalmente o tempo de reten o no tanque de sedimenta o varia de uma a tr s horas dependendo das caracteristicas do efluente Todos os tanques de sedimenta o independente do formato devem possuir um meio de coleta dos s lidos sedimentados chamados de lodo Alguns decantadores apresentam tamb m dispositivos de arraste e coleta do material flotante No sedimentador mostrado na figura a seguir o l quido flui da esquerda para a direita Os s lidos mais pesados sedimentam no cone localizado pr ximo a entrada do l quido Os s lidos que n o sedimentam no cone podem ainda sedimentar sobre o fundo do tanque no percurso do liquido at a saida O sistema de remo o do lodo neste caso consiste de barras que s o acionadas por uma ponte cujo compri mento corresponde a largura do tanque e que se desloca de um extremo ao outro do decantador Quando a ponte se desloca em dire o a sa da do liquido as barras s o levantadas de forma a n o empurra rem os s lidos sedimentados Ao se deslocar em dire o entrada do l quido as barras ent o se posicionam de forma a empurrarem os s l
12. o SEIRI E saber utilizar sem desperdi ar Uma maneira pr tica de desenvolver este Senso separar as coisas necess rias das desnecess rias dando um destino adequado quilo que n o necessita ser guardado em um determina do local ou em uma determinada quantidade Na pr tica devem ser seguidos os seguintes passos 1 Escolhido o local desocupe todos os espa os Classifique e separe os objetos da seguinte forma 2 Separe todo o material conforme seu estado e 8 utilidade O que usado sempre manter o i E mais pr ximo poss vel do local de 3 Classifique o material e programe o seu P P f trabalho destino O que usado quase sempre 4 Arrume as coisas por tipo As Coloque pr ximo ao local de 5 Mantenha tudo bem conservado trabalho O que usado ocasionalmente Coloque um pouco afastado do local de trabalho O que usado raramente mas necess rio Coloque separado num local determinado O que for desnecess rio deve ser reformado vendido ou alienado MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas BOAS PR TICAS DE ORGANIZA O E LIMPEZA 11 00 22 10 2010 5 10 BENEF CIOS DO SENSO DE UTILIZA O 1 Combate o desperdicio e reduz custos 2 Libera o do espa o 3 Economia de recursos 4 Reciclagem de Materiais 5 Ambiente mais agrad vel 6 Maior facili
13. 1 OBJETIVO Este cap tulo tem por objetivo orientar quanto aos procedimentos adequados relativos ao controle da qualida de dos efluentes l quidos gerados em terminais de cont ineres de modo a garantir condi es ambientais seguras em conformidade com os dispositivos previstos pela legisla o ambiental N o faz parte do escopo deste cap tulo o gerenciamento dos efluentes gerados pelas embarca es 2 LEGISLA O B SICA Resolu o CONAMA n 357 05 3 DEFINI ES 3 1 Demanda Bioqu mica de Oxig nio DBO A DBO de uma amostra a quantidade de oxig nio necess ria para oxidar a mat ria org nica por decompo si o microbiana aer bia para uma forma inorg nica est vel 3 2 Demanda Qu mica de Oxig nio DQO a quantidade de oxig nio necess ria para oxida o da mat ria org nica atrav s de um agente qu mico Os valores da DQO normalmente s o maiores que os da DBO sendo o teste realizado num prazo menor e em primeiro lugar servindo os resultados de orienta o para o teste da DBO O aumento da concentra o de DQO num corpo d gua se deve principalmente a despejos de origem industrial 3 3 Fen is S o compostos org nicos que geralmente n o ocorrem naturalmente nos corpos d gua A presen a dos mesmos nos corpos d gua se deve principalmente aos despejos de origem industrial S o compostos t xicos aos organismos aqu ticos em concentra es bastante baixas e afetam o sabor dos peixes e
14. BOAS PR TICAS DE ORGANIZA O E LIMPEZA 11 00 22 10 2010 9 10 Para praticar o senso de sa de devemos partir dos S s anteriores e acrescentar novos h bitos em termos de higiene seguran a do trabalho e sa de pessoal 1 Ter os 3 S s anteriores implantados Desenvolver h bitos alimentares e de higiene saud veis 2 Eliminar as condi es inseguras Obede a as regras de seguran a do trabalho 3 Humaniza o local de trabalho difundir material educativo sobre sa de e higiene 4 Usar uniformes e roupas limpas e zelar pelo ambiente de trabalho 5 Trabalhe com satisfa o BENEF CIOS DO SENSO DE SA DE 1 Pessoas saud veis produzem mais 2 Existe motiva o para o trabalho e a vida 3 Preven o de doen as 4 Melhor qualidade de vida 5 Melhora a rela o entre as pessoas LEMBRETES IMPORTANTES e Cuidado com as ofensas a outras pessoas mesmo quando s o involunt rias e Cultivea amizade e a paz e Evite v cios como o fumo o lcool e as drogas e Cuidado com a qualidade da gua e N o corra riscos desnecess rios N o esque a a pressa inimiga da perfei o e Invista na sua qualidade de vida Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas BOAS PR TICAS DE ORGANIZA O E LIMPEZA 11 00 22 10 2010 10 10 5 6 Senso de Autodisciplina SHITSUKE cu
15. Desconectar o fio anti est tico do ve culo 5 MANUTEN O PREVENTIVA O ve culo de abastecimento interno Melosa deve ser inspecionado mensalmente por pessoa qualificada do Setor de Manuten o devendo ser realizada manuten o corretiva imediata em caso de anormalidade identificada Anualmente o ve culo deve passar por manuten o preventiva O sistema de armazenamento de combust vel deve ser inspecionado conforme a recomenda o do fornecedor ou do propriet rio do sistema em caso de comodato Quando for necess rio liberar o tanque alinhar gua de lavagem para o Separador Agua Oleo MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS ATEC A E SEN ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS N DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE VE CULOS 7 6 SA DE DO TRABALHADOR 00 22 10 2010 10 10 Os trabalhadores que tenham atua o nas atividades relacionadas com o abastecimento de ve culos devem utilizar os Equipamentos de Prote o Individual EPI espec ficos para a tarefa 7 ANEXOS N o aplic vel 8 NATUREZA DAS MODIFICA ES Revis o 0 12 02 10 original DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE NAVIOS 8 00 22 10 2010 117 1 OBJETIVO Este cap tulo tem por objetivo ori
16. II sempre que o terminal sofrer modifica es f sicas operacionais ou organizacionais capazes de afetar os seus procedimentos ou a sua capacidade de resposta HI quando a avalia o do desempenho do Plano de Emerg ncia Individual decorrente do seu acionamento por incidente ou exerc cio simulado recomendar DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 12 14 IV em outras situa es a crit rio do rg o ambiental competente desde que justificado tecnicamente Caso a avalia o do Plano de Emerg ncia Individual resulte na necessidade de altera o nos procedimentos e na sua capacidade de resposta o plano dever ser revisto e as altera es dever o ser submetidas aprova o do rg o ambiental competente 4 4 Treinamento e Exerc cio de Resposta O gerenciamento da crise sem improvisa es requer a pr tica rotineira de treinamento de simula es de situ a es de emerg ncias e sua remedia o Estes simulados auxiliam a an lise de toda a log stica do controle do evento e comunica o de riscos observam se os erros que devem ser evitados confirmam se os acertos e monitoram se os tempos e movimentos das opera es Aten o deve ser dada para a efetiva realiza o do conte do e a frequ ncia dos programas de treinamento de pes
17. de e bem estar das popula es e melhoria da qualidade de vida Foram estabelecidos dois tipos de padr es de qualidade do ar os prim rios e os secund rios a S o padr es prim rios de qualidade do ar concentra es de poluentes que ultrapassadas poder o afetar a sa de da popula o podendo ser entendidos como n veis m ximos toler veis de concentra o de poluentes atmosf ricos b S o padr es secund rios de qualidade do ar as concentra es de poluentes atmosf ricos abaixo das quais se prev o m nimo efeito adverso sobre o bem estar da popula o assim como o m nimo dano fauna e flora aos materiais e meio ambiente em geral podendo ser entendidos como n veis desejados de concentra o de poluentes O PRONAR definiu reas de acordo com a seguinte classifica o de uso Classe I Areas de preserva o lazer e turismo tais como Parques Nacionais e Estaduais Reservas e Esta es Ecol gicas Est ncias Hidrominerais e Hidrotermais Nestas reas dever ser mantida a qualidade do ar em n vel o mais pr ximo poss vel do verificado sem a interven o do homem Classe II reas onde o n vel de deteriora o da qualidade do ar seja limitado pelo padr o secund rio de qualidade MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EMISS ES ATMOSF RICAS 6 00 22 10 2010 4
18. o de abastecimento de navio ocorrer uma situa o de emerg ncia como trans bordamento inc ndio ou algum vazamento O Acion ar o Plano de Emerg ncia Individual do terminal de cont ineres O Informar respons vel pelo abastecimento do navio o Comunicar imediatamente autoridade portu ria ao rg o ambiental competente Capitania dos Portos e ao rg o regulador da ind stria do petr leo independentemente das medidas tomadas para seu controle Se um mangote ou bra o de carga romper se todas as opera es com abastecimento de combust vel devem ser imediatamente interrompidas e n o devem ser reiniciadas sem que a avaria tenha sido corrigida e todos os riscos causados pelo produto derramado tenham sido eliminados MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS r E SEN ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS N DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE NAVIOS 8 5 SA DE DO TRABALHADOR 00 22 10 2010 717 Os trabalhadores que tenham atua o nas atividades relacionadas com o abastecimento de navios devem utilizar os Equipamentos de Prote o Individual EPI espec ficos para a tarefa 6 ANEXOS N o aplic vel 7 NATUREZA DAS MODIFICA ES 05 03 10 original MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN JABRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas MONITORAMENTO AMBIENTAL 9 00 22 10
19. obede cendo a crit rios t cnicos de constru o e opera o e com licenciamento ambiental de acordo com a legisla o vigente MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas RETIRADA DE RES DUOS DAS EMBARCA ES 3 00 22 10 2010 2 10 2 6 Embarca o Constru o sujeita inscri o no rg o de autoriza o mar tima e capaz de se deslocar na gua por meios pr prios ou n o transportando ou abrigando pessoas ou cargas 2 7 Livre Pr tica Permiss o emitida pelo rg o de vigil ncia sanit ria federal competente para uma embarca o operar embar que e desembarque de viajantes cargas ou suprimentos 2 8 Porto de Controle Sanit rio Portos organizados terminais aquavi rios e terminais de uso privativo estrategicamente definidos do ponto de vista epidemiol gico e geogr fico localizados no territ rio nacional onde se justifique o desenvolvimento de a es de controle sanit rio 3 GERENCIAMENTO DE RES DUOS DE EMBARCA ES 3 1 Diretrizes Gerais A opera o de descarga de res duos do navio n o deve levar a situa o de risco Res duos qu micos oleosos e patog nicos relacionados com doen as transmiss veis exigem requisitos especiais e muitos armadores e suas ag ncias mar timas destinam todos os res duos de bordo como sendo res duos comuns dom sticos Por outro la
20. rg o ambiental Caso o laborat rio respons vel pelas an lises n o forne a os frascos j identificados as amostras coletadas devem ser transferidas para frascos de aproximadamente 500 ml um frasco para cada par metro a ser anali sado e identificados da seguinte forma Ponto de coleta Data e hora de coleta Preservativo pH lt 2 ou refrigera o Par metro a ser analisado Tipo de amostra simples ou composta MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 13 18 Respons vel pela coleta As an lises devem ser realizadas em laborat rio credenciado pelo rg o ambiental Os resultados devem ser disponibilizados atrav s de laudo de an lise com registro no Conselho Regional de Qu mica do qu mico respons vel fundamental que todos os laudos sejam mantidos guardados em bom estado por um per odo de cinco anos de forma que estes registros estejam dispon veis para o rg o ambiental 5 5 3 Cuidados com as Amostras De nada adiantar o as an lises se as amostras colhidas n o forem representativas Portanto as observa es abaixo tornam se necess rias Colete uma amostra representativa do efluente Sempre coletar as amostras usando o mesmo recipiente Antes de iniciar a coleta enxaguar o frasco tr s vezes com a pr
21. rg o de Controle Ambiental CETESB e no Estado do Rio de Janeiro em que a sa da do res duo dever ser acompanhada do formul rio Manifesto de Res duos MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas MONITORAMENTO AMBIENTAL 9 00 22 10 2010 3 4 5 3 Emiss es Atmosf ricas Os ve culos movidos a leo diesel em opera o no terminal de cont ineres com carga perigosa ou n o deyem ser medidos quanto Emiss o de Fuma a Preta conforme m todo descrito no cap tulo Gerenciamento de Emiss es Atmosf ricas deste Manual ou como definido pelo rg o de controle ambiental e analisadas confor me os par metros especificados A medi o deve ser anual e os registros dos resultados devem ficar arquivados por 2 anos Se o resultado da inspe o der acima de 2 na escala de Ringelmann Para Frota Interna a rea respons vel deve providenciar a manuten o corretiva para regulagem do esca pamento Para Frota Externa o contratante do ve culo envia correspond ncia ao transportador para provid ncias e resposta formal das a es corretivas e preventivas tomadas 5 4 Ru do A avalia o do ru do nos limites f sicos do terminal de cont ineres deve ser efetuada anualmente de acordo coma NBR 10 151 Avalia o do ru do em reas habitadas visando o conforto da comunidade Os resultado
22. tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 12114 Tabela 2 3 Auditoria em Prestador de Servi o Ambiental O QUE AVALIAR COMO AVALIAR Licenciamento Ambiental Avaliar a conformidade com a legisla o aplic vel As restri es relacionadas na licen a ambi ental est o sendo atendidas O servi o contratado est inclu do no escopo da licen a ambiental Existem condi es que podem vir a ser consi deradas nas legisla es futuras As restri es da licen a est o adequadas para a realidade operacional da instala o Campo Como os res duos efluentes e emiss es s o controlados Plano de Atendimento a Emerg ncia Reciclagem Disposi o Avaliar a qualidade do produto gerado na reciclagem Produto com material reciclado produzido com a autoriza o do rg o ambiental ou outras autoridades Avaliar registros dos clientes dos produtos reciclados e volume de venda A empresa emite comprovante de uso do material ou certificado de destrui o Equipamentos de controle de Existem polui o Manuten o Desempenho Empregados e Partes Interessadas Empregados treinados Higiene Ocupacional e Seguran a Reclama o de Partes Interessadas Controle da Qualidade Res duo rastre vel at sua elimina o Existe laborat rio de controle da qualidade 5 7 Destina o de Res
23. 2010 114 1 OBJETIVO Este cap tulo tem por objetivo estabelecer a sistem tica para monitorar e medir periodicamente as principais caracter sticas das opera es e atividades dos terminais de cont ineres que tem potencial de gerar impactos significativos sobre o meio ambiente 2 LEGISLA O B SICA Resolu o CONAMA n 01 90 NBR 10 151 Portaria IBAMA n 85 96 NBR 6016 Resolu o CONAMA n 357 05 3 DEFINI ES N o aplic vel 4 MONITORAMENTO AMBIENTAL 4 1 Diretrizes Gerais O monitoramento ambiental importante para fornecer informa es sobre O desempenho ambiental do terminal de cont ineres Avaliar os sucessos e falhas das a es de controle o que funcionou bem e o que n o funcionou Divulga o dos resultados para todo o pessoal envolvido MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas MONITORAMENTO AMBIENTAL 9 00 22 10 2010 214 Comparar os resultados com os encontrados em outras empresas Por isto o monitoramento um aspecto importante a ser abordado na coleta de dados para o desenvolvimento de um Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais com indicadores que permitam a quantifica o dos resultados Os desvios e resultados diferentes dos esperados por ventura encontrados ou antevistos devem ser corrigidos por a es corretivas
24. ANVISA RDC N 72 de 29 de dezembro de 2009 disp e sobre o Regulamento T cnico que visa promo o da sa de nos portos de controle sanit rio instalados em territ rio nacional A entrada o tr nsito a opera o e a perman ncia de embarca es no territ rio nacional tamb m devem atender s disposi es previstas nesta resolu o e devem dispor a bordo para efeito de an lise documental entre outros gt Ultimo termo de inspe o sanit ria expedido em porto de controle sanit rio nacional se aplic vel Manual de instru o do fabricante do sistema de tratamento ou informa es documentadas referentes ao tipo de sistema de armazenamento tratamento e descarga de efluentes sanit rios da embarca o j Es N ABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas RETIRADA DE RES DUOS DAS EMBARCA ES 3 00 22 10 2010 4110 gt Informa es documentadas referentes ao acondicionamento armazenamento coleta e destino final dos res duos s lidos gerados na embarca o gt Formul rio com informa es sobre a gua de lastro N o se aplicam os tr s ltimos itens para as embarca es de tr nsito nacional com capacidade de transporte inferior a 100 passageiros As embarca es devem entregar autoridade sanit ria do porto de controle sanit rio qu
25. BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EMISS ES ATMOSF RICAS 6 00 22 10 2010 219 4 GERENCIAMENTO DE EMISS ES ATMOSF RICAS 4 1 Diretrizes Gerais E muito dif cil limpar o ar ap s ele ter sido polu do E como o ar n o tem fronteiras sua polui o tem um significado global Por isto o gerenciamento das emiss es atmosf ricas em um terminal de cont ineres atrav s de medidas preventivas fundamental e est relacionado com a qualidade do ambiente interno e externo ao terminal e sa de dos trabalhadores Por m de uma forma geral n o h fontes representativas geradoras de poluentes atmosf ricos em terminais de cont ineres As atividades de um terminal de cont ineres geram ou podem gerar emiss es atmosf ricas atrav s de A Fontes estacion rias ou fixas Lan am emiss es na atmosfera a partir de um ponto definido e fixo Exemplo chamin s de geradores de energia el trica B Fontes m veis Caracterizam se por serem em n mero elevado por m com uma pequena contribui o por equipamento Exemplos emiss o dos ve culos reach stackers e embarca es que utilizam o terminal De uma forma geral as emiss es atmosf ricas s o encontradas nos terminais nas seguintes atividades gt Estocagem em p tios e armaz ns Pode ser gerado material particulado nas opera es de ova o e desova de cont ineres dependendo das condi es atmosf ricas da na
26. O tratamento e disposi o final devem ser realizados em locais licenciados pelos rg os ambientais MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas RETIRADA DE RES DUOS DAS EMBARCA ES 3 00 22 10 2010 10 10 4 3 Central de Res duos S lidos Os terminais de cont ineres poder o dispor de instala es ou meios destinados ao recebimento e posterior trata mento de res duos gerados pelos navios aportados Esta rea de armazenamento tempor rio dos diversos grupos de res duos s lidos gerados deve possuir estrutura f sica que minimize os riscos inerentes a este armazenamento Os res duos recicl veis papel vidro sucata madeira e pl stico poder o ser recebidos para posteriormente serem encaminhados s empresas de reciclagem Os res duos aportados e classificados como perigosos dever o ser direcionados para a rea de armazenamento tempor rio sendo posteriormente encaminhados para o destino final Os res duos infecto contagiosos classificados no Grupo A de acordo com a defini o da Resolu o ANVISA RDC N 56 2008 e Resolu o CONAMA 358 2005 dever o ser tratados de forma a garantir a minimiza o do risco sa de p blica e qualidade do meio ambiente 4 4 Sa de do Trabalhador Os trabalhadores que tenham atua o em qualquer etapa do gerenciamento de res duos oriundos de embarca
27. c bico de ar MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EMISS ES ATMOSF RICAS 6 00 22 10 2010 5 9 2 concentra o m dia de 24 vinte e quatro horas de 100 cem microgramas por metro c bico de ar que n o deve ser excedida uma de urna vez por ano Part culas Inal veis a Padr o Prim rio e Secund rio l concentra o m dia aritm tica anual de 50 cinq enta microgramas por metro c bico de ar 2 concentra o m dia de 24 vinte e quatro horas de 150 cento e cingiienta microgramas por metro c bico de ar que n o deve ser excedida mais de uma vez por ano Di xido de Enxofre a Padr o Prim rio 1 concentra o m dia aritm tica anual de 80 oitenta microgramas por metro c bico de ar 2 concentra o m dia de 24 vinte e quatro horas de 365 trezentos e sessenta e cinco microgramas por metro c bico de ar que n o deve ser excedida mais de uma vez por ano b Padr o Secund rio 1 concentra o m dia aritm tica anual de 40 quarenta microgramas por metro c bico de ar 2 concentra o m dia de 24 vinte e quatro horas de 100 cem microgramas por metro c bico de ar que n o deve ser excedida mais de uma vez por ano Mon xido de Carbono a Padr o Prim rio e Secund rio 1 concentra o m dia de 8 oito horas de 10 000 dez mil microgram
28. cartucho de impressora e outros materiais s o pass veis de reutiliza o Como exemplo a tabela 2 2 apresenta t cnicas de minimiza o de gera o de alguns res du os gerados em terminais de cont ineres SAN ABRATEC N ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas 22 10 2010 5 14 GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 Tabela 2 2 Exemplos de T cnicas de Redu o de Residuos P T CNICAS DE REDU O DE DESTINA O EM QUE SE RESIDUO RES DUOS FINAL TRANSFORMA GANHO AMBIENTAL Papel S imprima se for indispens vel Res duo n o Redu o no corte de gerado rvores e economia de Prefira o email no envio de 3 E gua pot vel e energia documentos e comunicados Fotoc pias Copie apenas se for Res duo n o Redu o no corte de indispens vel Fa a c pia gerado rvores e economia de frente e verso gua pot vel e energia Papel usado Utilizar verso da folha para Escrit rios Papel de Redu o no corte de com o verso rascunhos impress es e Rascunho rvores e economia de em Branco anota es Bloco de Notas gua pot vel e energia Cartucho de Imprimir em modo econ mico Ind stria Cartucho Economia de mat ria Impressora quando poss vel Reciclagem Recicladora Reciclado prima au Manuten o da Rede El trica ssa Recicl
29. clara e objetiva as atribui es e responsabilidades dos envolvidos O Plano de Emerg ncia Individual dever ser elaborado de acordo com o seguinte conte do m nimo 1 Identifica o da instala o 2 Cen rios acidentais 3 Informa es e procedimentos para resposta 3 1 Sistemas de alerta de derramamento de leo MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 10 14 3 2 Comunica o do incidente 3 3 Estrutura organizacional de resposta 3 4 Equipamentos e materiais de resposta 3 5 Procedimentos operacionais de resposta 3 5 1 Procedimentos para interrup o da descarga de leo 3 5 2 Procedimentos para conten o do derramamento de leo 3 5 3 Procedimentos para prote o de reas vulner veis 3 5 4 Procedimentos para monitoramento da mancha de leo derramado 3 5 5 Procedimentos para recolhimento do leo derramado 3 5 6 Procedimentos para dispers o mec nica e qu mica do leo derramado 3 5 7 Procedimentos para limpeza das reas atingidas 3 5 8 Procedimentos para coleta e disposi o dos res duos gerados 3 5 9 Procedimentos para deslocamento dos recursos 3 5 10 Procedimentos para obten o e atualiza o de informa es relevantes 3 5 11 Procedimentos para registro das a es de resposta 3 5 12 Procedimentos para prote
30. de folhas e material org nico no SAO em especial no caso de SAO que estava muito tempo inativo leos e Graxas maior que 20 mg l O SAO deve estar conforme seu projeto original em caso contr rio as devidas modifica es devem ser providenciadas gt Evitar o lan amento de gua com detergente usado para limpeza de m quinas pe as e piso da oficina mec nica pois a mistura de gua detergente e leo produz uma emuls o oleosa sol vel em gua que passa pelo S O ocasionando uma redu o da efici ncia de separa o do leo gt Aalta vaz o de gua de lavagem do piso da oficina mec nica diminui o tempo de resid ncia dentro do SAO dificultando a separa o do leo Antes de lavar a oficina deve se garantir que o piso canaletas caixas intermedi rias e o pr prio SAO estejam sem leo gt As v lvulas de entrada e sa da do SAO devem estar instaladas claramente identificadas e serem facilmente operadas Inspecionar periodicamente a exist ncia de leo no S O e colet lo imediatamente gt Inspecionar diariamente a condi o da tela na entrada do SAO retirando o ac mulo de folhas e outros tipos de materiais que tenham escoado para o S O MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 15 18 gt Com chuva forte o SA
31. de res duos de embarca es e proporcionar um encaminhamento seguro aos mesmos visando prote o dos trabalhadores a preserva o da sa de p blica e do meio ambiente 2 DEFINI ES 2 1 Acondicionamento Ato de embalar os res duos segregados em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam s a es de ruptura prepar los para a coleta de forma sanitariamente adequada como ainda compat vel com o tipo e a quantidade de res duos 2 2 gua de Lastro Agua colocada em tanques de uma embarca o com o objetivo de alterar o seu calado mudar suas condi es de flutua o manter a sua estabilidade e melhorar sua manobrabilidade 2 3 Autoridade Sanit ria Autoridade competente no mbito da rea da sa de que tem diretamente a seu cargo e em sua rea de atua o a prerrogativa para aplica o das medidas sanit rias apropriadas de acordo com as leis e regulamentos vigentes no territ rio nacional tratados e outros atos internacionais dos quais o Brasil signat rio 2 4 Autoriza o de Funcionamento de Empresa AFE Autoriza o obrigat ria a ser concedida pela autoridade sanit ria competente empresa interessada em pres tar servi os a terceiros de segrega o coleta acondicionamento armazenamento transporte tratamento e disposi o final de res duos s lidos em Portos 2 5 Disposi o Final Ato de colocar os res duos em locais ou instala es previamente preparados para receb los
32. e ova o e reparo de cont iner que possa gerar emiss o atmosf rica devem utilizar os Equipamentos de Prote o Individual EPI especificos para a tarefa 7 ANEXOS N o aplic vel 8 NATUREZA DAS MODIFICA ES Revis o 0 29 01 10 original Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE VE CULOS 7 00 22 10 2010 110 1 OBJETIVO Este cap tulo tem por objetivo orientar quanto aos procedimentos adequados relativos ao abastecimento de ve culos em terminais de cont ineres visando condi es seguras e a prote o ambiental 2 LEGISLA O B SICA ABNT NBR 17505 Resolu o CONAMA n 273 00 3 DEFINI ES 3 1 Dique de Conten o rea constru da de material quimicamente compat vel com o produto armazenado no tanque 3 2 Tanque Elevado Tanque a reo instalado acima do n vel do solo apoiado em uma estrutura e com espa o livre sob esta 3 3 Tanque Subterr neo Tanque horizontal constru do e instalado para operar abaixo do n vel do solo e totalmente enterrado 3 4 Tanque de Superf cie Tanque a reo que possui sua base totalmente apoiada sobre a superf cie do solo 3 5 Ve culo de Abastecimento Interno MELOSA Caminh o equipado para o abastecimento de m quinas e equipamentos MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG S EI D
33. inflam veis As embalagens devem ser protegidas contra a a o da umidade Deve ser evitado qualquer contato com gua Ex Fosfeto de Zinco esc ria de alum nio c lcio ou ligas de c lcio Obs Em caso de fogo e derramamento cortar as fontes de igni o e n o tocar no material derramado Tendo fogo na rea de carga cobrir com material absorvente adequado Classe 5 Subst ncias Oxidantes e Per xidos Org nicos esta classe se subdivide em Subclasse 5 1 Subst ncias oxidantes n o s o combust veis mas podem liberar oxig nio causando combus t o de outros materiais ou contribuindo para tal Podem causar inc ndio em outro produto Ex Nitrato de Zinco Nitrito de S dio Subclasse 5 2 Per xidos org nicos podem se decompor exotermicamente reagindo perigosamente com outros produtos Liberam oxig nio facilmente podendo acelerar uma rea o Ex H202 gua oxigenada Obs Em caso de vazamento n o tocar no material derramado e manter materiais combust veis madeira papel leo e outros longe do produto derramado Classe 6 Subst ncias T xicas e Subst ncias Infectantes esta classe se subdivide em Subclasse 6 1 Subst ncias T xicas venenosas podem provocar morte les es graves e danos sa de humana se ingeridas inaladas ou atrav s de contato com a pele Ex Agrot xico nicotina DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assu
34. navio gt O abastecimento deve ocorrer at as 22 horas e durante expediente de manuseio de carga do terminal MAN UAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN JABRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas gt ABASTECIMENTO DE NAVIOS 8 00 22 10 2010 6 7 A opera o de abastecimento de navio s poder efetuar se ap s a verifica o de que a empresa transportadora esteja devidamente habilitada para operar de acordo com as normas da autorida de mar tima Exigir a instala o pr via de barreira que garanta o isolamento de leo derramado durante o abastecimento Exigir o guarnecimento permanente por pessoa devidamente qualificada da tomada de transfer ncia da barca a tanque de forma que possa ser interrompido imediatamente o bombeamento O terminal de cont ineres dever disponibilizar conex o padr o internacional para transfer ncia de gua de combate a inc ndio Dispositivos de combate a inc ndio do terminal de cont ineres devem estar operativos e prontos para uso imediato A rede de hidrantes do terminal de cont ineres deve ser pressurizada ou ter condi es de pressuriza o imediata N o permitida a realiza o de abastecimento em condi es clim ticas adversas vento e raios Os respons veis pela opera o de bombeio devem seguir rigorosamente todos os procedimentos necess rios para garantir a seguran a da opera o Se durante a opera
35. o RDC N 72 de 29 de dezembro de 2009 artigo 79 a embarca o em tr nsito ou em perman ncia em porto de controle sanit rio no territ rio nacional deve manter se livre de criadouros de larvas de insetos insetos adultos outros animais transmissores ou reservat rios de doen as de import ncia em sa de p blica e animais pe onhentos cuja presen a implique riscos sa de individual ou coletiva bem como de fatores que propiciem a manuten o e reprodu o destes animais Para isto as embarca es devem no m nimo semestralmente submeter se a procedimentos de desinsetiza o e desratiza o que devem ser comprovados por meio de registros ou atestados assinados pelo respons vel t cnico da empresa de controle e conter as seguintes informa es I metodologia empregada com t cnica s de aplica o II dosagem por compartimento HI subst ncias ativas inseticidas ou raticidas e inertes utilizados nas concentra es de uso permitidas A embarca o deve manter medidas e equipamentos de preven o contra roedores instalados e em funciona mento constru dos e manuseados de modo a garantir a sua efici ncia e efic cia 4 3 gua Pot vel A Resolu o RDC N 72 de 29 de dezembro de 2009 disp e sobre o Regulamento T cnico que visa promo o da sa de nos portos de controle sanit rio instalados em territ rio nacional e embarca es que por eles transitem No art 97 desta resolu o os terminais devem
36. o das popula es 3 5 13 Procedimentos para prote o da fauna 4 Encerramento das opera es 5 Mapas cartas n uticas plantas desenhos e fotografias 6 Anexos MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 11 14 O Plano de Emerg ncia Individual dever ser apresentado para an lise e aprova o do rg o ambiental com petente acompanhado de documento contendo as seguintes informa es referenciais 1 Introdu o 2 Identifica o e avalia o dos riscos 2 1 Identifica o dos riscos por fonte 2 2 Hip teses acidentais 2 2 1 Descarga de pior caso 3 An lise de vulnerabilidade 4 Treinamento de pessoal e exerc cios de resposta 5 Refer ncias Bibliogr ficas 6 Respons veis T cnicos pela elabora o do Plano de Emerg ncia Individual 7 Respons veis pela execu o do Plano de Emerg ncia Individual 4 3 4 Revis o do PEI O PEI do terminal de cont ineres deve periodicamente ser analisado e quando necess rio revisados seus procedimentos de prepara o e resposta emerg ncia O PEI dever ser reavaliado pelo respons vel por sua elabora o e opera o nas seguintes situa es devendo manter os registros destas avalia es pelo menos por tr s anos I quando a atualiza o da an lise de risco do terminal recomendar
37. o seja f cil e r pida Tenha sempre registro de seus dados resultados e orienta es t cnicas e Prevenir melhor do que remediar 5 4 Senso de Limpeza SEISO saber usar sem sujar Este Senso desenvolvido quando o usu rio de um local passa a ser respons vel em limp lo inspecionando o que provoca a sujeira buscando uma solu o para elimin la atenu la ou bloque la tornando o ambiente cada vez mais limpo Ter senso de limpeza significa Fazer da limpeza um h bito e uma rotina E o senso que busca concentrar os esfor os para proporcionar a todos um ambiente asseado mantendo tudo em condi es de uso eliminando focos de contamina o Lugar limpo n o o que mais se limpa o que menos se suja Consiste ainda no cuidado com a higiene pessoal com a apresenta o do que produzimos com a apar ncia do terminal Todos s o respons veis pela limpeza Sempre deixe os equipamentos m quinas e materiais nas mesmas condi es que voc gostaria de encontrar Podemos praticar o senso de limpeza da seguinte forma 1 Selecione os produtos certos para cada tipo de limpeza 2 Treine sua equipe para que conhe am os equipamentos e sua forma de limpeza 3 Durante a limpeza avalie se tudo est funcionando bem 4 Ap s o uso deixe tudo em condi es de ser usado novamente MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o A
38. oitenta dias ou ap s a realiza o de obras de reparos e sempre que houver suspeita de contamina o de acordo com o disposto no Plano de Limpeza e Desinfec o conforme anexo XI da Resolu o RDC N 772 2009 VI disponibilizar quando solicitado pela autoridade sanit ria planilha de limpeza e desinfec o do sistema de oferta de gua pot vel dos reservat rios conforme anexo VIII Resolu o RDC N 72 2009 contendo infor ma es das duas ltimas limpezas e desinfec es realizadas acompanhada dos respectivos certificados assi nados pelo respons vel t cnico devidamente registrado em conselho profissional 5 PROGRAMA 5S 5 1 O que 5S O programa 5S pode ser uma importante ferramenta para o desenvolvimento de boas pr ticas de organiza o e limpeza em um terminal Alguns motivos para implantar o 5S s o e Melhora o ambiente de trabalho Desenvolvimento e cria o de novos e bons h bitos e Cria se um clima de equipe e Melhor conserva o dos bens e Facilidade de encontrar as coisas e Gera resultados e ganhos MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN JABRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas BOAS PR TICAS DE ORGANIZA O E LIMPEZA 11 00 22 10 2010 4110 A origem da express o 5S japonesa que s o as iniciais em japon s conforme o significado a seguir Senso de Utiliza o 5 2 Senso de Utiliza
39. ou recicl veis como agregados tais como a de constru o demoli o reformas e reparos de pavimenta o e de outras obras de infra estrutura inclusive solos provenientes de terraplanagem b de constru o demoli o reformas e reparos de edifica es componentes cer micos tijolos blo cos telhas placas de revestimento etc argamassa e concreto c de processo de fabrica o e ou demoli o de pe as pr moldadas em concreto blocos tubos mei os fios etc produzidas nos canteiros de obras Si DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS 4 00 22 10 2010 419 Classe B S o os res duos recicl veis para outras destina es tais como pl sticos papel papel o metais vidros madeiras e outros Classe C S o os residuos para os quais n o foram desenvolvidas tecnologias ou aplica es economicamente vi veis que permitam a sua reciclagem recupera o tais como os produtos oriundos do gesso Classe D S o res duos perigosos oriundos do processo de constru o tais como tintas solventes leos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais sa de oriundos de demoli es reformas e reparos de cl ni cas radiol gicas instala es industriais e outros bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos n
40. que o res duo foi gerado Estado em que o res duo ser recebido e Estados pelos quais o res duo transitar de modo a avaliar a aplicabilidade de expe di o de Licen as para Transporte e respectivos atestados e notifica es de autoriza o Si DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 11 14 No caso de residuos perigosos caber ainda ao terminal fiscalizar o transportador sobre o equipamento de seguran a necess rio com que deve contar em caso de acidente de acordo com o residuo perigoso verificar que as manobras de carga se realizem exclusivamente por pessoal capacitado disponibilizar de equipamento de prote o adequado verificar se as unidades de transporte t m as placas de identifica o de acordo com tipo de residuo perigoso a ser transportado 5 5 Destina o dos Residuos Os res duos devem ser destinados a empresas devidamente licenciadas O terminal deve certificar se que as empresas receptoras possuam Licen a Ambiental emitida pelo rg o ambiental dentro do prazo de validade e com a atividade licenciada sendo a mesma contratada para a destina o do residuo Os res duos comuns constitu dos por papel pl stico e vidro res duos de sanit rios refeit rio res duo org nico e res duos de varri o podem ser destinados pa
41. tanque para o tanque de armazenamento do terminal Abastecimento de ve culos no posto do terminal Opera o de abastecimento de ve culos tais como caminh es e reach stakers no posto de abastecimento do terminal dotado de tanque de armazenamento de combust vel e bomba de abastecimento Abastecimento de ve culos no p tio atrav s de ve culo Melosa Opera o de abastecimento volante de m quinas no p tio como os RTGs atrav s de ve culos de abastecimento interno popularmente conhecidos como melosas 4 2 Recebimento de Caminh o Tanque Os seguintes documentos e s mbolos dever o ser portados pelo motorista do caminh o tanque para o trans porte de produtos perigosos MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE VE CULOS 7 00 22 10 2010 3 10 Certificado de Treinamento do motorista para condu o de cargas perigosas aprovado pelo CONTRAN Conselho Nacional de Tr nsito ou rg o por ele credenciado ou autoriza o no verso da Carteira Nacional de Habilita o Carteira de Identidade e Habilita o do motorista Nota fiscal do produto transportado contendo as seguintes informa es N mero da ONU Nome apropriado para embarque Classe e quando for caso subclasse a que o produto pertence Declara o assinada pelo expedidor da carga de qu
42. 0 5 10 Aoacessar a parte superior do tanque para fazer a checagem do fechamento das tampas superiores efetuar com cuidado utilizando a escada de acesso e apoiando ambas as m os ao corrim o Retirar o caminh o apenas quando houver ordem de pessoa autorizada pelo terminal 4 3 Abastecimento de Ve culo no Posto do Terminal Treinar as pessoas que atuam no abastecimento considerando pessoas reservas e a quest o do adicional de periculosidade Estas pessoas devem possuir treinamento no Plano de Emerg ncia do terminal Para o abastecimento o frentista deve gt Ao chegar um ve culo para o abastecimento Utilizar e verificar se o motorista est utilizando os EPIs adequados para a opera o Orientar o estacionamento do veiculo para abastecimento e solicitar ao motorista que desligue o mo tor deixando a chave na igni o e manter a m quina freada para n o haver qualquer deslocamento Ligaro fio anti est tico fio terra aterrando o ve culo N o fumar na rea de descarregamento N outilizar telefone celular no momento do abastecimento gt Ao preparar o abastecimento Verificar se a v lvula do dique de conten o do tanque est fechada Manter o extintor de inc ndio pr ximo ao local de abastecimento Verificar o alinhamento do tanque e o mangote de abastecimento do ve culo Verificar se o mangote est corretamente fixado Verificar se o filtro de linha est precisan
43. 1 2 Dicloroeteno cis 156 59 2 na 1 5 25 4 b 1 2 Dicloroeteno trans 156 60 5 na 4 8 11 b Tricloroeteno TCE 79 01 6 na 0 0078 7 7 22 70 Tetracloroeteno PCE na 0 054 4 5 13 40 Cloreto de Metileno Clorof rmio Tetracloreto de carbono 56 23 5 na 0 17 0 5 0 7 13 2 Fen is clorados 2 Clorofenol o 95 57 8 na 0 055 0 5 1 5 2 10 5 2 4 Diclorofenol 120 83 2 na 0 031 15 4 6 10 5 3 4 Diclorofenol 95 77 2 na 0 051 1 3 6 10 5 2 4 5 Triclorofenol na 0 11 10 5 2 4 6 Triclorofenol na 15 3 10 20 200 2 3 4 5 Tetraclorofenol na 0 092 7 25 50 10 5 2 3 4 6 Tetraclorofenol na 0 011 1 35 15 10 5 Pentaclorofenol PCP 58 90 2 na 0 16 0 35 1 3 3 9 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS S ABRATEC ASSOCIA O Bi R DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas PASSIVOS AMBIENTAIS 5 00 22 10 2010 10 11 gua Subterr Solo mg kg 1 de peso seco 1 nea Hg L 1 Subst ncias CAS n I ticac Refer n nvestiga o cia de Preven o Investiga o qualida icol de Agr cola Residencial Industrial APMax Fen is n o clorados Cres is m 016 6 14 19 175 Fenol 108 95 2 na 0 20 5 10 15 140 steresft licos Dietilexil ftalato DEHP 117 81 7 10 8 Dimetil ftalato 131 11 3 na 0 25 0 5 1 6 3 14 Di n butil ftalato 84 74 2 na 0 7 a a E E Pesticidas organoclorados Al
44. 19 Classe III reas de desenvolvimento onde o n vel de deteriora o da qualidade do ar seja limitado pelo padr o prim rio de qualidade Terminais de cont ineres s o enquadrados na Classe HI 4 2 2 Resolu o CONAMA n 03 90 Estes padr es de qualidade do ar as concentra es de poluentes atmosf ricos que ultrapassadas poder o afetar a sa de e ao meio ambiente foram definidos pela Resolu o CONAMA n 03 90 Part culas Totais em Suspens o a Padr o Prim rio 1 concentra o m dia geom trica anual de 80 oitenta microgramas por metro c bico de ar 2 concentra o m dia de 24 vinte e quatro horas de 240 duzentos e quarenta microgramas por metro c bico de ar que n o deve ser excedida mais de uma vez por ano b Padr o Secund rio 1 concentra o m dia geom trica anual de 60 sessenta micro gramas por metro c bico de ar 2 concentra o m dia de 24 vinte e quatro horas de 150 cento e cingiienta microgramas por metro c bico de ar que n o deve ser excedida mais de uma vez por ano Fuma a a Padr o Prim rio 1 concentra o m dia aritm tica anual de 60 sessenta microgramas por metro c bico de ar 2 concentra o m dia de 24 vinte e quatro horas de 150 cento e cingiienta microgramas por metro c bico de ar que n o deve ser excedida mais de uma vez por ano b Padr o Secund rio 1 concentra o m dia aritm tica anual de 40 quarenta microgramas por metro
45. AS BIBLIOGR FICAS 14 EQUIPE T CNICA MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas APRESENTA O E OBJETIVO 0 00 22 10 2010 11 1 APRESENTA O E OBJETIVO Acreditando que a ado o de padr es internacionais de gerenciamento consolida o compromisso da ABRATEC Associa o Brasileira dos Terminais de Cont ineres de Uso P blico em adotar medidas de cont nuo aperfei oamento do desempenho ambiental dos seus associados a entidade decidiu elaborar este Manual de Gerenciamento de Riscos Ambientais em Terminais de Cont ineres Este Manual de Gerenciamento de Riscos Ambientais em Terminais de Cont ineres tem por finalidade fornecer orienta es das pr ticas operacionais nas instala es dos associados da ABRATEC para garantir condi es ambientais seguras em conformidade com a legisla o ambiental e evitar os impactos resultantes de vazamento ou disposi o inadequada de produtos combust veis e res duos Alguns benef cios pretendidos com a ado o das pr ticas descritas neste manual s o gt Minimizar os riscos de ocorr ncia de incidentes que poderiam resultar em custos financeiros diretos e indiretos e de gastos de recursos Aprimorar as rela es com rg os ambientais clientes e sociedade Reduzir os riscos com propaganda negativa por acidentes que possam resultar em impactos ao mei
46. ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO Filiada AAPA American Association of Port Authorities Filiada LATINPORTS Asociaci n Latino Americana de Puertos y Terminales Filiada FENAVEGA Federa o Nacional das Empresas de Navega o Mar tima Fluvial Lacustre e de Tr fego Portu rio Manual de Gerenciamento de Riscos Ambientais em Terminais de Cont ineres ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO Filiada AAPA American Association of Port Authorities Filiada LATINPORTS Asociaci n Latino Americana de Puertos y Terminales Filiada FENAVEGA Federa o Nacional das Empresas de Navega o Mar tima Fluvial Lacustre e de Tr fego Portu rio Manual de Gerenciamento de Riscos Ambientais em Terminais de Cont ineres MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN JABRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas SUM RIO 00 18 03 2010 111 0 APRESENTA O E OBJETIVO 1 GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 2 GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 3 RETIRADA DE RES DUOS DE EMBARCA ES 4 GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS 5 PASSIVOS AMBIENTAIS 6 GERENCIAMENTO DE EMISS ES ATMOSF RICAS 7 ABASTECIMENTO DE VE CULOS 8 ABASTECIMENTO DE NAVIOS 9 MONITORAMENTO AMBIENTAL 10 INDICADORES AMBIENTAIS 11 BOAS PR TICAS DE ORGANIZA O E LIMPEZA 12 ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 13 REFER NCI
47. Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 9 14 II onavio esteja atracado docado ou realizando manobras de atraca o de desatraca o ou de docagem na bacia de evolu o dessas instala es 4 3 2 Aprova o do PEI O Plano de Emerg ncia Individual dever ser apresentado por ocasi o do licenciamento ambiental e sua aprova o quando da concess o da Licen a de Opera o Os terminais em opera o devem adequar seus Planos de Emerg ncia Individuais com base na Resolu o CONAMA n 398 para aprova o pelo rg o ambiental competente O terminal de cont iner que n o dispuser de Plano de Emerg ncia Individual aprovado ou em processo de aprova o pelo rg o ambiental competente est sujeito a multa di ria de R 7 000 00 a 70 000 00 Decreto n 4 136 de 20 02 2002 Art 14 4 3 3 Conte do do PEI e Informa es Refer nciais De modo geral o PEI deve possuir as seguintes caracter sticas Restringir os poss veis danos a uma determinada rea previamente dimensionada gt Contemplar todas as a es necess rias para evitar que situa es internas ou externas ao terminal envolvidas no incidente contribuam para o seu agravamento Ser um instrumento til e pr tico que propicie respostas r pidas e eficazes em situa es de emerg n cia e periodicamente testar tais procedimentos gt Contemplar de forma
48. DC n 345 02 Resolu o ANTAQ 1 765 10 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 2 114 3 DEFINI ES 3 1 Acondicionamento Ato de embalar os res duos segregados em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam s a es de ruptura prepar los para a coleta de forma sanitariamente adequada como ainda compat vel com o tipo e a quantidade de res duos 3 2 Autoridade Sanit ria Autoridade competente no mbito da rea da sa de que tem diretamente a seu cargo e em sua rea de atua o a prerrogativa para aplica o das medidas sanit rias apropriadas de acordo com as leis e regulamen tos vigentes no territ rio nacional tratados e outros atos internacionais dos quais o Brasil signat rio 3 3 Autoriza o de Funcionamento de Empresa AFE Autoriza o obrigat ria a ser concedida pela autoridade sanit ria competente empresa interessada em pres tar servi os a terceiros de segrega o coleta acondicionamento armazenamento transporte tratamento e disposi o final de res duos s lidos em Portos 3 4 Disposi o Final Ato de colocar os residuos em locais ou instala es previamente preparados para receb los obedecendo a crit rios t cnicos de constru o e opera o e com licenciamento ambiental de acordo com
49. DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN JABRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas PASSIVOS AMBIENTAIS 5 00 22 10 2010 7111 7 SA DE DO TRABALHADOR Os trabalhadores que tenham atua o nas atividades relacionadas com o gerenciamento de reas contamina das devem utilizar os Equipamentos de Prote o Individual EPI espec ficos para a tarefa 8 ANEXOS ANEXO I FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DO GERENCIAMENTO DE REAS CONTAMINADAS ANEXO II LISTA DE VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E GUAS SUBSTERR NEAS 9 NATUREZA DAS MODIFICA ES Revis o 0 22 10 10 original ANEXO I FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DO GERENCIAMENTO DE REAS CONTAMINADAS Avalia o SEM CONTAMINA O 2 Preliminar SEM A O CONTAMINA O POTENCIAL A O OU MONITORAMENTO Confirmat ria CONTAMINA O gt VI amp AVALIA O DO RISCO A ES DE CONTROLE MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS ABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas PASSIVOS AMBIENTAIS ANEXO II LISTA DE VALORES ORIENTADORES PARA SOLOS E PARA GUAS SUBTERR NEAS 5 00 22 10 2010 8 11 gua Subterr Solo mg kg 1 de peso seco 1 nea ug L 1 Subst ncias CAS n I tioa Refer n nv
50. E CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE VE CULOS 7 00 22 10 2010 2 10 4 ABASTECIMENTO DE VE CULOS 4 1 Diretrizes Gerais Em um terminal de cont ineres o abastecimento de m quinas e ve culos uma atividade rotineira o que pode fazer com que se esque a o quanto perigoso podendo ocasionar inc ndio explos o e vazamentos Assim preciso tomar bastante cuidado nesta opera o pois toda instala o e sistemas de armazenamento de combust vel em um terminal de cont ineres s o potencialmente poluidores e geradores de acidentes ambientais inclusive podendo causar polui o marinha A Resolu o CONAMA 273 00 estabelece que a opera o de postos de abastecimento depende de licenciamento do rg o ambiental competente independentemente do terminal possuir licen a ambiental Esta resolu o define que ficam dispensadas dos licenciamentos as instala es a reas com capacidade total de armazenagem de at 15 m inclusive destinadas exclusivamente ao abastecimento do terminal devendo ser constru das de acordo com as normas t cnicas brasileiras em vigor no caso a s rie ABNT NBR 17505 Armazenamento de l quidos inflam veis e combust veis As atividades de abastecimento de ve culos em um terminal de cont ineres s o principalmente as relaci onadas com Recebimento de Caminh o Tanque Opera o de descarregamento do caminh o
51. ENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 10 18 O lodo deixado sobre o leito at secar O tempo que o lodo deve permanecer no leito de secagem depende muito do clima local e quando apresenta rachaduras consegue se ver atrav s delas a areia do fundo que cobre o leito de secagem Aterro industrial licenciado a alternativa de destina o de res duos industriais que utiliza t cnicas que permi tam a disposi o controlada destes res duos no solo sem causar danos ou riscos sa de p blica e minimizando os impactos ambientais Essas t cnicas consistem em confinar os res duos industriais na menor rea e volume poss veis cobrindo os com uma camada de material inerte na conclus o de cada jornada de trabalho ou intervalos menores caso necess rio Outra alternativa o co processamento do lodo em ind strias de cimento com licenciamento para essa atividade 5 2 3 Recomenda es de Limpeza do SAO A frequ ncia de limpeza do S O deve ser semestral Por m caso as an lises mensais de efluentes identifiquem por duas vezes consecutivas algum par metro fora dos limites preestabelecidos o S O deve ser esgotado e limpo imediatamente Os res duos de limpeza do SAO gua lodo e borra oleosa devem ser destinados conforme definido no cap tulo Gerenciamento de Res duos deste Manual A frequ ncia de manuten o preventiva do S O deve atender s especifica es do fabricante do equipamento e dos dad
52. I garantir a oferta de gua pot vel em conformidade com as normas e padr es de potabilidade da gua destinada ao consumo humano definidas na legisla o sanit ria federal pertinente em toda a extens o da rea portu ria sob sua responsabilidade II apresentar autoridade sanit ria mensalmente laudos de natureza microbiol gica e trimestralmente laudos de natureza f sicoqu mica da gua pot vel ofertada na rea sob sua responsabilidade coletadas a partir de pontos previamente identificados pela autoridade sanit ria MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas BOAS PR TICAS DE ORGANIZA O E LIMPEZA 11 00 22 10 2010 3110 HI garantir a exist ncia de padr es de arquitetura e engenharia certificados por profissional devidamente habilitado nos pontos de oferta capta o acumula o e distribui o de gua pot vel instalados em toda a extens o da rea sob sua responsabilidade de modo a evitar a ocorr ncia de contamina o IV disponibilizar quando solicitado pela autoridade sanit ria a planta hidr ulica atualizada de todo sistema de gua pot vel na rea sob sua responsabilidade V garantir que o sistema de acumula o de gua pot vel instalado na rea sob sua responsabilidade seja submetido a procedimentos de limpeza e desinfec o periodicamente a cada 180 cento e
53. IVO Este cap tulo tem por objetivo orientar para a necessidade de preven o da contamina o do solo em termi nais de cont ineres visando manuten o de sua funcionalidade e a prote o da qualidade das guas superfi ciais e subterr neas 2 LEGISLA O B SICA Resolu o CONAMA n 420 09 Lei 9 605 98 Lei de Crimes Ambientais 3 DEFINI ES 3 1 Avalia o de Risco Processo pelo qual s o identificados avaliados e quantificados os riscos sa de humana ou a bem de relevan te interesse ambiental a ser protegido 3 2 Avalia o Preliminar Avalia o inicial realizada com base nas informa es hist ricas dispon veis e inspe o do local com o objeti vo principal de encontrar evid ncias ind cios ou fatos que permitam suspeitar da exist ncia de contamina o na rea 3 3 Contamina o Presen a de subst ncia s qu mica s no ar gua ou solo decorrentes de atividades antr picas em concentra es tais que restrinjam a utiliza o desse recurso ambiental para os usos atual ou pretendido definidas com base em avalia o de risco sa de humana assim como aos bens a proteger em cen rio de exposi o padronizado ou espec fico 3 4 Fase Livre Ocorr ncia de subst ncia ou produto imisc vel em fase separada da gua 5 Es N ABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS Assunto Cap
54. O deve ser mantido sem leo ou seja o leo deve ser coletado numa frequ ncia que sua presen a seja m nima Fenol maior que 0 5 mg l gt Efluente contendo gasolina ou muito leo lubrificante 7 CONSERVA O E REUSO DA GUA 7 1 Conserva o da gua Com base nas necessidades de cada terminal a implanta o de Programas de Conserva o de gua PCA deve subsidiar os respons veis pelo programa na escolha das a es t cnicas mais apropriadas e economica mente vi veis para otimizar o uso da gua resguardando a sa de dos usu rios e o perfeito desempenho dos sistemas envolvidos A conserva o da gua pode ser definida como qualquer a o que e reduza a quantidade de gua extra da em fontes de suprimento e reduza o consumo de gua e reduza o desperd cio de gua e aumente a efici ncia do uso de gua ou ainda e aumente a reciclagem e o reuso de gua Os grandes motivadores para a implanta o de um PCA s o e economia gerada pela redu o do consumo de gua e economia criada pela redu o dos efluentes gerados e consequente economia de outros insumos como energia e produtos qu micos e redu o de custos operacionais e de manuten o dos sistemas hidr ulicos e equipamentos da edifica o MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS SAN ABRATEC x ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P gin
55. RATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas PASSIVOS AMBIENTAIS 5 00 22 10 2010 9 11 Benzenos clorados gua Subterr Solo mg kg 1 de peso seco 1 nea ug L 1 Subst ncias CAS n I tica Refer n nvestiga o si d Preven o Investiga o qualida A r col de gncola Residencial Industrial APMax Fenantreno 85 01 8 na 3 3 15 40 95 140 Indeno 1 2 3 c d pireno 193 39 5 na 0 031 2 25 130 0 17 Naftaleno 91 20 3 na 0 12 30 60 90 140 Etanos clorados Clorobenzeno Mono 108 90 7 na 0 41 40 45 120 700 1 2 Diclorobenzeno na 0 73 150 200 400 1000 1 3 Diclorobenzeno na 0 39 1 4 Diclorobenzeno 106 46 7 na 0 39 50 70 150 300 1 2 3 Triclorobenzeno na 0 01 5 15 35 a 1 2 4 Triclorobenzeno 120 82 1 na 0 011 7 20 40 a 1 3 5 Triclorobenzeno 108 70 3 na 0 5 a 1 2 3 4 Tetraclorobenzeno 634 66 2 na 0 16 1 2 3 5 Tetraclorobenzeno 634 90 2 na 0 01 1 2 4 5 Tetraclorobenzeno 95 94 3 na 0 01 Hexaclorobenzeno na 0 003 3 0 005 01 1 1x 1 1 Dicloroetano 75 34 2 na 280 Metanos clorados 1 2 Dicloroetano 107 06 2 na 0 15 0 25 0 50 10 1 1 1 Tricloroetano 71 55 6 na ti 11 25 280 Etenos clorados Cloreto de vinila 75 01 4 na 0 003 0 005 0 003 0 008 Se 1 1 Dicloroeteno 75 35 4 na 5 3 8 30
56. RENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS 4 00 22 10 2010 3 9 EDIFICA ES com rea total constru da ATC igual ou maior que 10 000 m EMPREENDIMENTOS OU OBRAS QUE REQUEIRAM MOVIMENTO DE TERRA com volu me superior a 5 000 m DEMOLI O DE EDIFICA ES com rea total constru da ATC igual ou maior que 10 000 m ou volume superior a 5 000 m Os Projetos de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil devem contemplar as seguintes etapas I caracteriza o nesta etapa o gerador dever identificar e quantificar os res duos II triagem dever ser realizada preferencialmente pelo gerador na origem ou ser realizada nas reas de destina o licenciadas para essa finalidade respeitadas as classes de res duos HI acondicionamento o gerador deve garantir o confinamento dos res duos ap s a gera o at a etapa de transporte assegurando em todos os casos em que seja poss vel as condi es de reutiliza o e de reciclagem IV transporte dever ser realizado em conformidade com as etapas anteriores e de acordo com as normas t cnicas vigentes para o transporte de res duos V destina o dever ser prevista de acordo com o estabelecido na Resolu o CONAMA 307 02 4 3 Classifica o dos Res duos de Constru o Civil Os res duos da constru o civil s o classificados de acordo com as Resolu es CONAMA 307 02 e 348 04 da seguinte forma Classe A S o os res duos reutiliz veis
57. RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS 4 00 22 10 2010 6 9 Gesso de revestimento placas acartonadas e artefatos Solos Telas de fachada e de prote o EPS Poliestireno expandido exemplo isopor Res duos perigosos presentes em embalagens pl sticas e de metal instrumentos de aplica o como broxas pinc is trinchas e outros materiais auxiliares como panos trapos estopas etc Restos de uniforme botas panos e trapos sem contamina o por produtos qu micos Res duos n o oriundos da atividade construtiva Restos de alimentos e suas embalagens copos pl sticos usados e pap is sujos refeit rio sanit rios e reas de viv ncia Res duos de ambulat rio 5 3 Acondicionamento e Transporte Interno dos Res duos 5 3 1 Acondicionamento Inicial O acondicionamento inicial dever ser realizado o mais pr ximo poss vel dos locais de gera o dos res duos dispondo os de forma compat vel com seu volume e preservando a boa organiza o dos espa os nos diversos setores da obra Em alguns casos os res duos dever o ser coletados e levados diretamente para os locais de acondicionamento final Os res duos devem ser acondicionados de forma que sejam asseguradas em todos os casos em que seja poss vel as condi es de reutiliza o e de reciclagem 5 3 2 Transporte Interno Deve ser atribui o esp
58. TAIS SEN J BRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas INDICADORES AMBIENTAIS 10 00 22 10 2010 1 6 1 OBJETIVO Este cap tulo tem por objetivo estabelecer a sistem tica para a cria o de indicadores ambientais que forne am informa es sobre a efici ncia do terminal de cont ineres em implementar seu Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais 2 LEGISLA O B SICA N o aplic vel 3 DEFINI ES 3 1 Desempenho Ambiental Resultados mensur veis da gest o de uma organiza o sobre seus aspectos ambientais 4 INDICADORES AMBIENTAIS 4 1 Diretrizes Gerais No cap tulo anterior deste Manual constatou se que o monitoramento ambiental importante para a coleta de dados para o desenvolvimento de um Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais com indicadores que permitam a quantifica o dos resultados As principais finalidades encontradas no acompanhamento quantitativo atrav s da utiliza o de um indicador ambiental s o Monitoramento do Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais e da sua evolu o ao longo do tempo Avalia o da performance dos projetos programas e planos Controle gerencial do processo visando melhorias Si DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas INDICADORES AMBIENTAIS 10 00 22 10 2010 2 6 Demons
59. a o de bombeio devem seguir rigorosamente todos os procedimentos necess rios para garantir a seguran a da opera o Antes do in cio e durante o bombeio deve ser mantida vigil ncia constante sobre os dutos em todo percurso desde a rea de tancagem da base at a entrada do tanque do navio visando a detetar eventual ruptura da linha ou vazamento nas v lvulas Se durante a opera o de abastecimento de navio ocorrer uma situa o de emerg ncia como trans bordamento inc ndio ou algum vazamento O Acionar o Plano de Emerg ncia Individual do terminal de cont ineres O Informar o respons vel pelo abastecimento do navio Si DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE NAVIOS 8 00 22 10 2010 517 O Comunicar imediatamente autoridade portu ria ao rg o ambiental competente Capita nia dos Portos e ao rg o regulador da ind stria do petr leo independentemente das medidas tomadas para seu controle gt Emumterminal de cont ineres que utiliza tubula o de transfer ncia de leo Bunker ou outros produ tos qu micos inflam veis deve se atentar para a probabilidade de uma mistura inflam vel de g s estar presente e ent o classificar as reas perigosas quanto ao n vel de risco em 3 zonas ZONA 0 Uma rea na qual uma mistura inflam vel de g s est continua
60. a a Avalia o de Passivo Ambiental Dever o realizar avalia o de passivo ambiental o terminal de cont ineres que estiver com exist ncia ou sus peita de passivo ambiental A avalia o deve ser nos limites geogr ficos do terminal e sua rea de influ ncia 5 GERENCIAMENTO DE REAS CONTAMINADAS 5 1 Objetivos do Gerenciamento O gerenciamento de reas contaminadas dever conter procedimentos e a es voltadas ao atendimento dos seguintes objetivos MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas PASSIVOS AMBIENTAIS 5 00 22 10 2010 5 11 I eliminar o perigo ou reduzir o risco sa de humana II eliminar ou minimizar os riscos ao meio ambiente HI evitar danos aos demais bens a proteger IV evitar danos ao bem estar p blico durante a execu o de a es para reabilita o e V possibilitar o uso declarado ou futuro da rea observando o planejamento de uso e ocupa o do solo 5 2 Etapas do Gerenciamento Para o gerenciamento de reas contaminadas as seguintes etapas devem ser seguidas conforme ilustrado de forma simplificada no Anexo I e de forma detalhada no artigo 21 da Resolu o CONAMA n 420 09 I Identifica o etapa em que ser o identificadas reas suspeitas de contamina o com base em avalia o preliminar e para aquelas em que houver ind cios de contamina o
61. a aceitabilidade das guas Para o homem o fenol considerado um grande veneno MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 2118 3 4 pH Potencial Hidrogeni nico Este par metro por definir o car ter cido b sico ou neutro de uma solu o deve ser considerado pois os organismos aqu ticos est o geralmente adaptados s condi es de neutralidade e em consegii ncia altera es bruscas do pH de uma gua podem acarretar o desaparecimento dos seres nela presentes 4 GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 4 1 Diretrizes Gerais As atividades de um terminal de cont ineres geram ou podem gerar uma grande quantidade de efluentes l quidos atrav s de fontes pontuais exemplo esgoto sanit rio dos banheiros dique do tanque de leo diesel com v lvula aberta e oficina mec nica ou difusas exemplo drenagem de gua pluvial contaminada no p tio de cont ineres O controle do efluente l quido no terminal de cont ineres complexo devido concep o do empreendimento sua proximidade com o mar com ampla interface e a intensa atividade no cais e nas embarca es De uma forma geral os efluentes gerados nos terminais s o classificados em quatro grupos principais gt Efluente operacional e dom stico das embarca es Efluentes das a
62. a legisla o vigente 3 5 Gerador Pessoa f sica ou jur dica que como resultado de seus atos ou de qualquer processo opera o ou atividade produza e ofere a res duos para o transporte 3 6 Porto de Controle Sanit rio Portos organizados terminais aquavi rios e terminais de uso privativo estrategicamente definidos do ponto de vista epidemiol gico e geogr fico localizados no territ rio nacional onde se justifique o desenvolvimento de a es de controle sanit rio 3 7 Receptor Pessoa f sica ou jur dica respons vel pela destina o reciclagem tratamento e ou disposi o de res duos Si DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 3 14 3 8 Res duos Material resultante das atividades industriais dom sticas hospitalares comerciais de servi o de limpeza agr cola ou simplesmente vegetativa que deixa de ser til funcional ou est tica para quem os gera podendo encontrar se no estado s lido semi s lido gasoso quando contidos e l quidos quando n o pass veis de tratamento convencional 3 9 Res duos Comuns S o todos os res duos s lidos e semi s lidos com caracter sticas semelhantes a todos res duos urbanos 3 10 Transportador Pessoas fisica ou jur dica que transportam os residuos 4 RES DUOS 4 1 Di
63. a serem implantadas vinculadas aos impactos e irregularidades identificadas b Cronograma f sico de execu o de medidas de controle e recupera o c Defini o de responsabilidades na implementa o das a es propostas d Altera es no Plano de A o de Interven o e Informa es quanto ao cumprimento das medidas sugeridas O Plano de A o de Interven o deve ser submetido ao rg o ambiental competente devendo o mesmo considerar I ocontrole ou elimina o das fontes de contamina o JI ouso atual e futuro do solo da rea objeto e sua circunvizinhan a HI a avalia o de risco sa de humana IV as alternativas de interven o consideradas t cnica e economicamente vi veis e suas consequ ncias V o programa de monitoramento da efic cia das a es executadas e VI os custos e os prazos envolvidos na implementa o das alternativas de interven o propostas para atingir as metas estabelecidas As alternativas de interven o para reabilita o de reas contaminadas poder o contemplar de forma n o excludente as seguintes a es I elimina o de perigo ou redu o a n veis toler veis dos riscos seguran a p blica sa de humana e ao meio ambiente II zoneamento e restri o dos usos e ocupa o do solo e das guas superficiais e subterr neas II aplica o de t cnicas de remedia o e IV monitoramento IA O BRASILEIRA DOS TERMINAIS DE CONT INERES
64. agem de Mat ria prima e n o L mpadas Ind stria PE a us prevenindo Sobrecargas Alum nio Vidro Polui o do Meio fluorescentes recicladora a R e Merc rio Ambiente Pilhas Bateria Recarregamento conforme Ind stria Outra bateria N o Polui o do Meio de celular orienta o do fabricante Fabricante Ambiente Mat ria de d PN Pontos de coleta Prima Preferir pilhas recarreg veis Sucata Ferrosa Reutilizar quando poss vel Ind stria Novos materiais Economia de mat ria recicladora prima e energia 4 3 Classifica o de Res duos A classifica o dos residuos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e sa de p blica para que possam ser gerenciados adequadamente realizada utilizando se como crit rio a Norma da ABNT NBR 10004 2004 Residuos S lidos Classifica o A NBR 10004 2004 classifica os res duos em Res duos classe I Perigosos Res duos Perigosos classe I s o aqueles cujas caracter sticas em fun o de suas propriedades f sicas qu mi cas ou infecto contagiosas podem apresentar a risco sa de p blica provocando mortalidade incid ncia de doen as ou acentuando seus ndices b riscos ao meio ambiente quando o res duo for gerenciado de forma inadequada c inflamabilidade corrosividade reatividade toxicidade ou patogenicidade MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO A
65. ala o portu ria O Armador ou seu preposto o respons vel perante as autoridades competentes pela sa da ou entrada de qualquer produto estranho faina de retirada dos residuos da embarca o 3 2 Identifica o dos Res duos Gerados nas Embarca es Os res duos gerados nas embarca es que aportam no terminal s o constitu dos em sua maioria de papel pl stico metal leo vegetal vidro borracha latas vazias de tintas solventes guas servidas res duos s pticos e res duos oleosos de por o entre outros Muitas vezes estes res duos n o s o retirados pelo cais e sim a contrabordo dificultando a sua identifica o e quantifica o A disposi o final dos res duos de bordo deve ser realizada em fun o de onde a embarca o est vindo gt Res duos de embarca es oriundas de reas n o end micas gt Res duos de embarca es oriundas de reas end micas Areas end micas s o prop cias a trazerem doen as transmiss veis a partir de uma pessoa ou animal infectado ou ainda de um reservat rio para um hospedeiro suscet vel seja direta ou indiretamente intermediada por um vetor ou ambiente Desta forma res duos de embarca es oriundas de reas end micas sejam res duos de servi os de sa de ou res duos de restaurantes e sanit rios devem ser esterilizados e ou incinerados devido ao risco de transmiss o de doen as 3 3 Controle de Embarca es Oriundas de Areas End micas ARESOLU O
66. ando da Solicita o de Certificado ou da Comunica o de Chegada entre outros documentos o Certificado de Livre Pr tica v lido emitido pelo rg o de vigil ncia sanit ria federal competente permitindo que opere embarque e desembarque de viajantes cargas ou suprimentos incluindo a remo o dos res duos s lidos Das embarca es que atuam em um terminal est o isentas da Solicita o do Certificado de Livre Pr tica as embarca es que realizam navega o de apoio portu rio e apoio mar timo exceto as que operem servi os sujeitos a vigil ncia sanit ria embarca es da Marinha do Brasil ou sob seu convite utilizadas para fins n o comerciais classificadas como plataformas de estrutura fixa localizadas em guas sob jurisdi o nacional embarca es que comprovem perante a autoridade sanit ria estar fora de opera o por motivo de defeso de pesca reparos e impedidas de navegar por decis o judicial ou aus ncia de condi es de navega o e classificadas como balsas e barca as sem propuls o pr pria Caso a embarca o n o disponha de Certificado de Livre Pr tica v lido deve aguardar com a bandeira amarela i ada ou seu equivalente luminoso previstos no C digo Internacional de Sinais C I S da Organiza o Mar tima Internacional IMO 3 4 Retirada de Res duos das Embarca es ARESOLU O ANVISA RDC N 72 2009 pro be a disposi o final de res duos s lidos de bordo nas margens no meio aqu tic
67. apel o isopor etc no caso de lou as vidros e outros materiais delicados pass veis de riscos trincas e quebras pela simples fric o preserva o da limpeza e prote o contra a umidade do local objetivando principalmente a conser va o dos ensacados 5 2 Triagem dos Res duos Dever o ser adotados procedimentos previstos para a coleta e segrega o diretamente na fonte dos res duos gerados a exemplo de Ter sempre dispon vel na fonte de gera o recipientes adequados para o acondicionamento Coletar os res duos diretamente na rea de gera o de forma segregada Manter afixada nos locais de gera o de res duos perigosos a lista de res duos incompat veis Manter em locais estrat gicos os recipientes padronizados para materiais recicl veis tais como papel pl stico metal e vidro desenvolvendo campanhas educacionais relativas reciclagem de res duos Os res duos dever o ser segregados conforme discriminado a seguir Res duos oriundos da atividade construtiva Blocos de concreto blocos cer micos argamassas outros componentes cer micos concreto tijolos e assemelhados Madeira Pl sticos sacaria de embalagens aparas de tubula es etc Papel o sacos e caixas de embalagens dos insumos utilizados durante a obra e pap is escrit rio Metal ferro a o fia o revestida arame etc Serragem DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE
68. as GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS aumento da disponibilidade de gua redu o do efeito da cobran a pelo uso da gua 00 22 10 2010 16 18 melhoria da vis o da organiza o na sociedade responsabilidade social A tabela 1 2 apresenta alguns defeitos falhas frequentes dos aparelhos sanit rios que podem ser sanados com interven es de manuten o segundo as recomenda es dos fabricantes Levantamentos realizados na Regi o Metropolitana de S o Paulo indicam que 85 dos vazamentos ocorrem na liga o predial cavaletes registro e ramal mais de 50 dos vazamentos ocorrem em tubos com press es superiores a 460 Kpa 46 mca e cerca de 40 dos vazamentos ocorrem nas tubula es com mais de vinte anos Tabela 1 2 Defeitos falhas dos Aparelhos Sanit rios e Interven es Necess rias Aparelho sanit rio Defeitos Falhas encontrados Bacia sanit ria com v lvula Bacia sanit ria com caixa acoplada Torneira convencional lavat rio pia tanque uso geral Torneiras hidromec nicas lavat rio mict rio Registro de press o para chuveiro Vazamento na bacia Vazamento na bacia Vazamento pela bica Troca de reparos Regulagem da b ia ou troca de reparos Troca ou limpeza da comporta e sede Troca ou regulagem do cord o Troca do vedante ou do reparo Vazamento pela haste Tempo de abertura inadequado fora da faixa compreendida entre 6 e 12 segundos
69. as colas tintas madeiras e compensados forros argamassa gesso telhas pavimentos vidros MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS 4 00 22 10 2010 219 pl sticos tubula es fia o el trica etc comumente chamados de entulhos de obras Devem ser classifica dos conforme o disposto na Resolu o CONAMA n 307 nas classes A B Ce D 3 3 Transporte Interno Consiste no traslado dos res duos dos pontos de gera o at local destinado ao armazenamento tempor rio ou armazenamento externo com a finalidade de apresenta o para a coleta RDC N 306 04 4 GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS 4 1 Diretrizes Gerais Ainda na etapa de planejamento de modifica es relacionadas a amplia es constru es e demoli es em um terminal de cont ineres devem ser definidas as medidas de controle e a es para elimina o ou redu o dos impactos ambientais que podem ser provocados por estas obras A Resolu o CONAMA 237 97 estabelece no artigo 1 II que a Licen a Ambiental o ato administrativo pelo qual o rg o ambiental competente estabelece as condi es restri es e medidas de controle ambiental que dever o ser obedecidas pelo empreendedor pessoa f sica ou jur dica para localizar instalar ampliar e operar empreendimentos ou atividades u
70. as de gerenciamento de riscos O terminal de cont ineres tamb m pode ser co responsabilizado pelas a es realizadas por terceiros como o abastecimento de navio nas suas reas licenciadas Assim preciso tomar bastante cuidado nestas opera es pelo seu potencial de gerar acidentes ambientais com polui o marinha As atividades de abastecimento de leo combust vel mar timo em navios em um terminal de cont ineres s o realizadas por Abastecimento por duto pelo cais Opera o de abastecimento atrav s de tubula o que transfere o leo de um tanque de armazenamento at o navio Abastecimento por barca a tanque a contrabordo Opera o de abastecimento volante atrav s de barca a tanque atracada no costado do navio 4 2 Abastecimento por Duto pelo Cais Os seguintes procedimentos de seguran a devem ser realizados para o abastecimento por duto pelo cais Dentro de terminal de cont ineres devem ser criadas salvaguardas como barreiras e anteparos para evitar o abalroamento de m quinas e ve culos com a tubula o de transfer ncia de leo e suas cone x es v lvulas flanges etc Especial aten o deve ser dada aos pontos em obras dentro do terminal de cont ineres ou onde estejam sendo realizados trabalhos a quente sendo necess rio verificar com os respons veis a libera o da linha e tanque para o bombeio Para prevenir o derrame e vazamentos de leo nas opera es de abastecimento O Pla
71. as por metro c bico de ar 9 ppm que n o deve ser excedida mais de uma vez por ano 2 concentra o m dia de 1 uma hora de 40 000 quarenta mil microgramas por metro c bico de ar 35 ppm que n o deve ser excedida mais de uma vez por ano MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EMISS ES ATMOSF RICAS 6 00 22 10 2010 6 9 Oz nio a Padr o Prim rio e Secund rio 1 concentra o m dia de 1 uma hora de 160 cento e sessenta microgramas por metro c bico do ar que n o deve ser excedida mais de uma vez por ano Di xido de Nitrog nio a Padr o Prim rio 1 concentra o m dia aritm tica anual de 100 cem microgramas por metro c bico de ar 2 concentra o m dia de 1 uma hora de 320 trezentos e vinte microgramas por metro c bico de ar b Padr o Secund rio 1 concentra o m dia aritm tica anual de 100 cem microgramas por metro c bico de ar 2 concentra o m dia de 1 uma hora de 190 cento e noventa microgramas por metro c bico de ar 4 2 3 Portaria IBAMA n 85 96 Outro diploma legal importante para os terminais de cont ineres a Portaria IBAMA n 85 96 que disp e sobre o Programa Interno de Autofiscaliza o da Correta Manuten o da Frota quanto Emiss o de Fuma a Preta por ve culos movidos a leo Diesel Este programa deve s
72. benef cios das medidas Por exemplo o uso de tintas isentas de solvente C Medidas baseadas em massa indicadores baseados em informa es quantitativas como por exemplo volume de efluente tratado total de res duo s lido movimentado etc D Medidas baseadas em concentra o s o indicadores tipicamente expressos em unidades de peso por volume ou capacidade ex mg kg mg ml mg em3 Um exemplo deste indicador a concentra o poluente de efluente h drico g m3 E Medidas de efici ncia normalizada A compara o de uma quantidade de res duo com outra quantidade obtida em outro per odo precisa ser realizada com a mesma base para se evitar erros de interpreta o por MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas INDICADORES AMBIENTAIS 10 00 22 10 2010 3 6 exemplo pode se achar que a gera o de residuos est aumentando mas na realidade a movimenta o de cont ineres que aumentou sem o acompanhamento na mesma propor o pelos res duos Neste tipo de indicador uma vari vel est relacionada a outro item podendo efetuar compara es em unida des de portes distintos e determinando a efici ncia das respectivas pr ticas de determinada atividade Os m todos de normaliza o pode ser atividade opera o Por exemplo quantidade de res duo gerado kg por n de cont ineres movimentados
73. cas que fornecem orienta o sobre a qualidade e as altera es do solo e da gua subterr nea 3 11 Valores de Refer ncia de Qualidade VRQ E a concentra o de determinada subst ncia que define a qualidade natural do solo sendo determinado com base em interpreta o estat stica de an lises f sico qu micas de amostras de diversos tipos de solos MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas PASSIVOS AMBIENTAIS 5 00 22 10 2010 3 11 3 12 Valores de Preven o VP E a concentra o de valor limite de determinada subst ncia no solo tal que ele seja capaz de sustentar as suas fun es principais 3 13 Valores de Investiga o VI E a concentra o de determinada subst ncia no solo ou na gua subterr nea acima da qual existem riscos potenciais diretos ou indiretos sa de humana considerando um cen rio de exposi o padronizado 4 PASSIVOS AMBIENTAIS 4 1 Diretrizes Gerais Existem cerca de 6 000 dep sitos irregulares com res duos industriais no Brasil podendo a qualquer momen to causar impacto ambiental inclusive com a responsabiliza o dos poluidores por danos ambientais por ser considerado crime pela legisla o brasileira Por isto a prote o do solo deve ser realizada de maneira preventiva a fim de garantir a manuten o da sua funcionalidade ou de maneira corr
74. cionamento final poder o variar mas para o xito da gest o dos res duos basta respeitar o conjunto de fatores mencionado 5 4 Armazenamento dos Res duos Os res duos considerados perigosos devem ser armazenados separadamente dos n o perigosos em rea pavimentada coberta e de acesso restrito O armazenamento dos res duos deve atender as seguintes recomenda es Todos os res duos devem ser identificados Todo e qualquer res duo perigoso que vier a ser gerado deve ser armazenado em local abrigado de intemp ries at que seja encaminhado para os sistemas de destina o final Os recipientes contendo res duos devem estar devidamente tampados e identificados de maneira a facilitar a inspe o visual s recipientes contendo res duos perigosos e que n o puderem ser encaminhados diretamente para o destino final devem ser estocados em rea abrigada e ventilada A rea de armazenamento deve possuir base de cimento para a estocagem dos recipientes A disposi o dos recipientes no interior da rea de armazenamento dever ser de tal forma que pos sibilite a inspe o e a identifica o de cada recipiente Toda e qualquer manipula o de recipientes contendo res duos perigosos no interior da rea de armazenamento deve ser efetuada por pessoal dotado de Equipamento de Prote o Individual EPT apropriado O respons vel pela rea de armazenamento dever realizar vistorias peri dicas verificando even
75. dade de organizar e encontrar objetos 7 Consider vel ganho de tempo LEMBRETES IMPORTANTES Limpe os locais antes de guardar o material selecionado S guarde materiais em boas condi es de uso Para as coisas teis quanto mais f cil de achar melhor Arrume as coisas por tipo e O material deve ser separado em conjunto com as pessoas que o utilizam 5 3 Senso de Organiza o SEITON E saber arrumar para facilitar o acesso e a reposi o das coisas Uma maneira de se praticar este Senso definir um lugar para cada coisa necess ria como tamb m manter cada coisa no seu lugar Isto pode ser feito observando se a frequ ncia de utiliza o e o tipo de material que se deseja arrumar determinar como um objeto ou documento deve ser estocado ou guardado levando se em considera o a facilidade de localiz lo de manuse lo de recoloc lo no local de guarda e de reabastecer tal local seguindo um princ pio ou m todo racional MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas BOAS PR TICAS DE ORGANIZA O E LIMPEZA 11 00 22 10 2010 6 10 importante utilizar as mais diversas maneiras de comunica o para permitir que a organiza o do ambiente de trabalho seja compreendida por todos inclusive aqueles que n o est o diariamente em contato com o terminal E necess rio padronizar e criar refer ncias
76. deve ser realizada uma investiga o confirmat ria II Diagn stico etapa que inclui a investiga o detalhada e avalia o de risco com objetivo de subsidiar a etapa de interven o ap s a investiga o confirmat ria que tenha identificado subst ncias qu micas em concentra es acima do valor de investiga o HI Interven o etapa de execu o de a es de controle para a elimina o do perigo ou redu o a n veis toler veis dos riscos identificados na etapa de diagn stico bem como o monitoramento da efic cia das a es executadas considerando o uso atual e futuro da rea Quando a concentra o de uma subst ncia for reconhecida pelo rg o ambiental competente como de ocorr ncia natural a rea n o ser considerada contaminada sob investiga o entretanto ser necess ria implementa o de a es espec ficas de prote o sa de humana Para o gerenciamento de reas contaminadas os VIs para solos e guas subterr neas s o os listados no Anexo II definidos com base em risco sa de humana 6 PLANO DE A O DE INTERVEN O O Plano de A o de Interven o aprovado pelo respons vel pelo terminal de cont ineres deve contemplar S DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas PASSIVOS AMBIENTAIS 5 00 22 10 2010 6 11 a A es corretivas e preventivas
77. dever ser de tal forma que pos sibilite a inspe o e a identifica o de cada recipiente Toda e qualquer manipula o de recipientes contendo res duos perigosos no interior da rea de armazenamento deve ser efetuada por pessoal dotado de Equipamento de Prote o Individual EPT apropriado Orespons vel pela rea de armazenamento dever realizar vistorias peri dicas verificando eventuais n o conformidades como recipientes abertos poss veis derramamentos e deteriora o de recipien tes entre outras Manter recipientes que possam acumular gua de chuva cobertos A rea destinada ao armazenamento de res duos dever estar localizada a uma dist ncia m nima de 500 quinhentos metros de pr dios administrativos reservat rio central de gua pot vel e instala es relacionadas ao preparo de alimentos 5 4 Transporte dos Res duos O terminal deve certificar se que as empresas transportadoras possuam Licen a Ambiental para transporte de res duos emitida pelo rg o ambiental dentro do prazo de validade e com a atividade licenciada sendo a mesma contratada para transportar o res duo Tamb m deve ser emitido Comunicado aos Estados pelos quais os res duos ser o transportados e respectivos atestados ou notifica es de autoriza o Em fun o da grande diversidade de diplomas legais normas e requisitos de cada rg o ambiental estadual dever o ser feitas consultas aos rg os envolvidos Estado em
78. do o terminal n o tem inger ncia nos procedimentos adotados pelos navios o que dificulta o gerenciamento desses res duos Existe a possibilidade de polui o marinha por servi os contratados pelo navio como por exemplo descarga de slop oil de navio para caminh o tanque no cais O terminal pode ser co responsabilizado pelas a es realizadas na sua rea licenciada A Lei n 6 938 81 prev o PRINC PIO DA SOLIDARIEDADE no qual o causador indireto tamb m respons vel e responde solidariamente Da mesma forma o artigo 109 da RESOLU O ANVISA RDC N 72 de 29 de dezembro de 2009 define a responsabilidade da administra o portu ria consignat rios locat rios ou arrendat rios respeitadas as responsabilidades previstas em contrato e compet ncias legais por supervisionar todas as atividades de presta o de servi os que ocorram nas reas sob sua responsabilidade relacionados ao gerenciamento de res duos s lidos e l quidos 5 Es N ABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas RETIRADA DE RES DUOS DAS EMBARCA ES 3 00 22 10 2010 3 10 O Comandante ou o agente mar timo da embarca o o respons vel pela contrata o de empresa coletora de res duos credenciada para a presta o dos servi os de retirada de residuos da embarca o em inst
79. do de limpeza No caso de abrir o filtro o res duo s lido da limpeza do filtro deve ser encaminhado para disposi o final adequada MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE VE CULOS 7 00 22 10 2010 6 10 gt Ao iniciar o abastecimento Introduzir o mangote de abastecimento no tanque do ve culo Manter o bico da bomba em contato com a boca do tanque de combust vel enquanto abastece para impedir o ac mulo de eletricidade est tica Acionaro bico de abastecimento Observar se o abastecimento acontece sem anormalidades Durante o abastecimento acompanhar o n vel do tanque Nunca encher o tanque totalmente Deixar algum espa o para expans o e inclina o sem der ramamento Drenar o mangote quando terminar e limpar algum derramamento que tenha ocorrido utilizando mate rial absorvente recolher o material para um lugar seguro e disp lo conforme orientado no cap tulo Gerenciamento de Res duos deste manual gt Aoterminar o abastecimento Fechar o bico de abastecimento aguardar o escoamento do leo que ficou retido no bico Desligar a bomba Recolher o mangote e fix lo no seu ponto de apoio Desconectar o fio anti est tico do caminh o 4 4 Abastecimento de M quinas e Ve culos no P tio Os seguintes procedimentos de seguran a devem ser reali
80. drin 309 00 2 0 015 0 003 0 01 E 0 d Dieldrin 60 57 1 0 043 0 2 0 6 d Endrin DDD 72 54 8 na 0 013 0 8 3 7 c DDE isso j m Qui g o f 13 tr HCH gama Lindano 58 89 9 0 001 0 02 0 07 2 PCBs TOTAL na 0 0003 3 0 01 003 0 12 3 5 1 Para compara o com Em orientadores utilizar as recomenda es dos m todos 3050b exceto para o elemento merc rio ou 3051 da USEPA SW 846 ou outro procedimento equivalente para digest o cida de amostras de solos na determina o das subst ncias inorg nicas por t cnicas espectrom tricas E a ser definido pelo Estado na n o se aplica para subst ncias org nicas a somat ria para triclorobenzenos 20 g L 1 b somat ria para 1 2 dicloroetenos 50 g L 1 c somat ria para DDT DDD DDE 2 g L 1 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN JABRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas PASSIVOS AMBIENTAIS 5 00 22 10 2010 11 11 d somat ria para Aldrin e Dieldrin 0 03 g L 1 Padr es de potabilidade de subst ncias qu micas que representam risco sa de definidos na Portaria no 518 2004 do Minist rio da Sa de Tabela 3 Valores calculados com base em risco sa de humana de acordo com o escopo desta Resolu o Diferem dos padr es de aceita o para consumo humano definidos na Portaria no 518 2004 do Minist rio da Sa de Tabela 5 e dos valores m xim
81. duos Perigosos A seguir s o apresentadas as destina es adequadas de alguns res duos perigosos gerados em terminais de cont ineres Toda a documenta o deve ser mantida por tempo indeterminado gt Borra Oleosa do Separador gua leo SAO Segregar em recipientes apropriados e identificados para tal finalidade ou remover com caminh o v cuo e destinar para empresa que possua licen a de opera o para a destina o final deste tipo de res duo gt Pilhas e Baterias MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 13 14 Diplomas legais federal estadual e municipal regulamentam o descarte de pilhas e baterias usadas obrigan do os fabricantes revendedor a receberem pilhas e baterias de r dio e celular Baterias Chumbo Acido dever o ser segregadas em local apropriado e periodicamente devolvidas ao fornecedor ou nos postos credenciados pelo mesmo gt leo Lubrificante Usado Todo leo lubrificante usado deve ser estocado para venda para empresa de rerrefino cadastrada na Ag ncia Nacional de Petr leo ANP Deve se solicitar da empresa de rerrefino o certificado que ateste o recebimento do leo lubrificante usado gt Materiais contaminados com leo Materiais contaminados como solo absorventes e estopas devem ser removidos e segregado
82. e e ficam obrigadas ao cumprimento da Resolu o ANVISA RDC N 56 4 2 Boas Pr ticas Sanit rias no Gerenciamento de Res duos S lidos do Grupo A Em fun o dos riscos envolvidos no gerenciamento dos res duos infecto contagiosos e perfuro cortantes pro venientes das embarca es aportadas dever o ser seguidos pelos prestadores de servi os contratados as especifica es previstas no gerenciamento deste res duo quando recebidos e destinados em rea do terminal ou apenas transitem pelas reas do terminal Segrega o Os Res duos S lidos pertencentes ao Grupo A devem ser segregados dos demais res duos garantindo a prote o da sa de e do meio ambiente Acondicionamento Os res duos dever o estar permanentemente acondicionados em sacos de cor branco leitosa imperme veis de material resistente ruptura e vazamento de res duos contidos no seu interior respeitados seus limites de peso Os sacos dever o ser lacrados ao atingirem 2 3 da capacidade de preenchimento Ao lacrar os sacos no pr prio local de gera o do res duo deve se lentamente expelir o excesso de ar tomando se o cuidado de n o inalar ou provocar forte fluxo desse ar com consequente aumento do arraste de elementos potencialmente patog nicos Ap s o lacre dos sacos os mesmos dever o ser dispostos em recipientes de acondicionamento resistente a queda e com capacidade compat vel com a gera o di ria dos res duos do grupo A Os sacos devem p
83. e o produto est adequadamente acondicionado para enfrentar os riscos normais de carregamento descarregamento transbordo e transporte As notas fiscais que j contenham impressa a declara o prevista neste item ficam dispensadas da decla ra o do expedidor Ficha de Emerg ncia e Envelope para Transporte de Produtos Perigosos O envelope dever conter os telefones do Plant o Rodovi rio ao longo do itiner rio Dever ser observada a exist ncia no ve culo de r tulos de risco e pain is de seguran a de acordo com a legisla o vigente O terminal deve reserva se o direito de impedir a opera o de ve culos que n o cumpram as normas internas de seguran a ou que n o estiverem enquadrados na legisla o em vigor Para o descarregamento o motorista deve gt Ao chegar com o caminh o tanque para o descarregamento Utilizar os EPIs adequados para a opera o Estacionar convenientemente junto ao local de descarga aplicando o freio hidr ulico do ve culo e carreta e posicionar o ve culo de forma a sair com facilidade do posto em caso de emerg ncia Desligar o motor do ve culo deixando a chave na igni o Ligaro fio anti est tico fio terra aterrando o ve culo MAN UAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS SEN J BRATEC S DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE VE CULOS 7 00 22 10 2010 4110 Agua
84. e preventivas respectivamente 4 2 Calibra o de Instrumentos Para assegurar resultados v lidos o instrumento ou o equipamento de medi o deve estar adequado para execu o das medi es resolu o e incertezas compat veis com os requisitos de medi o Para isto os instrumentos e equipamentos utilizados para a medi o devem estar contemplados em um Programa Sistem tico de Manuten o para que possam ser calibrados e verificados a intervalos especificados ou antes do uso 5 ROTINAS DE MONITORAMENTO 5 1 Efluente L quido Em um terminal de cont ineres o efluente oleoso e o esgoto sanit rio devem ser encaminhados para tratamento As coletas e an lises devem ser realizadas de acordo com o estabelecido no cap tulo Gerenciamento de Efluentes L quidos deste manual ou como definido pelo Org o de Controle Ambiental e analisadas conforme os par metros especificados 5 2 Res duos S lidos Os res duos s lidos do terminal de cont ineres devem ser segregados e destinados em atendimento ao estabe lecido no cap tulo Gerenciamento de Res duos S lidos deste manual Em alguns Estados da Federa o os rg os de controle ambiental definem sistem ticas para rastrear as quantidades e tipos de res duos gerados at a destina o final No Estado de S o Paulo em que o res duo acompanhado at a empresa receptora com um Certificado de Aprova o para Destina o de Res duos Industriais CADRD emitido pelo
85. ec fica dos oper rios que se encarregarem da coleta dos res duos O transporte interno pode utilizar os meios convencionais e dispon veis transporte horizontal carrinhos transporte manual ou transporte vertical elevador de carga grua condutor de entulho O ideal que no planejamento da implanta o do canteiro haja preocupa o espec fica com a movimenta o dos res duos para minimizar as possibilidades ABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO 5 Es N MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS 4 00 22 10 2010 719 de forma o de gargalos Equipamentos como o condutor de entulho por exemplo podem propiciar melho res resultados agilizando o transporte interno de res duos de alvenaria concreto e cer micos 5 3 3 Acondicionamento Final Na defini o do tamanho quantidade localiza o e do tipo de dispositivo a ser utilizado para o acondiciona mento final dos res duos deve ser considerado este conjunto de fatores volume e caracter sticas f sicas dos res duos facilita o para a coleta controle da utiliza o dos dispositivos especialmente quando dispostos fora do canteiro seguran a para os usu rios e preserva o da qualidade dos res duos nas condi es necess rias para a destina o No decorrer da execu o da obra as solu es para o acondi
86. ego de floculantes Os floculantes tamb m chamados de auxiliares de flocula o atuam sobre a velocidade de rea o ou da qualidade do floco A flocula o realizada em tanques providos de sistemas de agita o que giram lentamente para n o romper os flocos j formados mas com velocidade suficiente para conseguir o espessamento progressivo dos flocos e impedir que se formem sedimentos sobre o fundo do dep sito Os s lidos floculados podem ser separados do l quido por meios f sicos tais como a sedimenta o ou a flota o A sedimenta o o processo que consiste em se manter o l quido em repouso pelo tempo necess rio para que as part culas s lidas se depositem no fundo por a o da gravidade Na pr tica a sedimenta o conseguida colocando se o efluente em um tanque onde o l quido movimenta se lentamente de forma que os s lidos sediment veis t m a chance de sedimentar Os decantadores podem ser de diferentes formatos Podem ser retangulares ou circulares Os decantadores circulares s o preferidos em rela o aos retangulares devido aos baixos custos de equipamento e manuten o Por m independente do formato o objetivo dos tanques de sedimenta o diminuir a velocidade do l quido para dar aos s lidos suspensos mais pesados a chance de sedimentar MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em
87. entar quanto aos procedimentos adequados em terminais de cont ineres relativos ao abastecimento de leo combustivel mar timo em navios visando condi es seguras e prote o ambiental 2 LEGISLA O B SICA Resolu o CONAMA n 398 3 DEFINI ES 3 1 Barca a Tanque Embarca o destinada ao transporte de produtos qu micos l quidos incluindo inflam veis como o leo bunker Tamb m conhecida como chata tanque 3 2 Contrabordo Opera o que consiste em embarca o atracar no costado de outra estando ou n o atracada no cais ou ainda fundeada ao largo 3 3 leo Bunker Combust vel para navios de grande porte Produto viscoso da destila o do petr leo dilu do com leo diesel para especificar viscosidades dos v rios tipos de bunker 4 ABASTECIMENTO DE NAVIOS 4 1 Diretrizes Gerais De 1970 a 2009 5 65 milh es de toneladas de leo foram derramadas no mar em fun o de acidentes com navios por m de acordo com dados internacionais o n mero de acidentes e a quantidade derramada diminu ram significativamente durante os ltimos 40 anos Estas informa es atualizadas at 2009 s o do ITOPF MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS OA ABRATEC N DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE NAVIOS 8 00 22 10 2010 217 International Tanker Owners Pollution Federation organiza o de propriet rios de navios e
88. er elaborado para a frota pr pria e de terceiros sendo o terminal considerado co respons vel pela correta manuten o dos ve culos contratados 4 3 Op es para o Controle S o op es para controle em ordem preferencial a Eliminar ou minimizar as fontes de poluentes atrav s de Identifica o das fontes geradoras do terminal e pontos de emiss o atmosf rica Todas as fontes geradoras e pontos de emiss o atmosf rica devem ser identificados e registrados gt Redu o da gera o de emiss es MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EMISS ES ATMOSF RICAS 6 00 22 10 2010 719 Ap s a identifica o formas de redu o da gera o de emiss es podem ser planejadas como a elimina o de vazamentos de CFCs e a regulagem dos motores a combust o gt Ado o de tecnologias mais limpas b Tratamento da emiss o atmosf rica gt Atrav s da sele o do tratamento adequado para cada tipo de emiss o gerada como o abatimento do solvente de pintura de cont ineres 4 4 Recomenda es para o Gerenciamento de Emiss es Atmosf ricas Algumas recomenda es para se evitar impactos ambientais na atmosfera em terminais de cont ineres s o listadas a seguir 4 4 1 Estocagem em P tios e Armaz ns Nas opera es de ova o e desova de cont ineres gt Forrar o piso c
89. ermanecer durante todas as etapas de gerenciamento identificados e dentro de recipientes de acondicionamento tampados Os recipientes de acondicionamento dever o ser imperme veis de material lav vel dotados de tampas ntegras resistentes punctura ruptura e vazamento de res duos contidos no seu interior respeitando a sua capacidade Identifica o A identifica o dos res duos do grupo A deve estar nos sacos nos carros coletores nos recipientes de acondicionamento e no ve culo coletor em local de f cil visualiza o de forma indel vel utilizando se s mbolos cores e frases de subst ncia infectante ABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO 5 Es N MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas RETIRADA DE RES DUOS DAS EMBARCA ES 3 00 22 10 2010 9 10 A identifica o em sacos e recipientes de acondicionamento a bordo dos meios de transportes s ser obriga t ria a partir da coleta e retirada desses res duos de bordo Coleta e Transporte O transporte dos res duos do grupo A das reas de gera o ou das reas de armazenamento tempor rio para o tratamento e ou disposi o final dever ser realizado por meio de ve culos coletores espec ficos de forma an o interferir com o fluxo de meios de transporte e de pessoas As opera es de transporte de res duos dever o ser real
90. es duos s lidos de embarca es os portos de controle sanit rios dever o dispor de procedimentos relativos coleta transporte tratamento e disposi o final em conformidade com este regulamento Desta forma os Planos de Gerenciamento de Res duos S lidos PGRS dos terminais de cont ineres aprovados antes da publica o da Resolu o ANVISA RDC N 56 de 6 de agosto de 2008 dever o se adequar a ela Os PGRS que j foram apresentados autoridade sanit ria federal dever o ser analisados e aprovados pelas coordena es de vigil ncia sanit ria de portos devendo se adequar s diretrizes da Resolu o ANVISA RDC N 56 Os terminais de cont ineres que n o disp e de PGRS dever o cumprir as Boas Pr ticas Sanit rias no Gerenciamento de Res duos S lidos descritas na Resolu o ANVISA RDC N 56 Os servi os de recebimento e destina o dos res duos gerados nas embarca es poder o ser terceirizados Estas empresas que atuam no gerenciamento de res duos s lidos dever o ter seus procedimentos em 5 Es N ABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas RETIRADA DE RES DUOS DAS EMBARCA ES 3 00 22 10 2010 8 10 conformidade com a legisla o e dispor de Autoriza o de Funcionamento v lida conforme definido na legis la o sanit ria vigent
91. estiga o ca Gi Preven o Investiga o qualida P de Agr cola Residencial Industrial APMax Inorg nicos Alum nio 7429 90 5 E E 35008 Antim nio 7440 36 0 E 2 5 10 5 Ars nio 7440 38 2 E 15 35 55 10 B rio 7440 39 3 E 150 300 500 700 Boro 7440 42 8 E 500 C dmio 7440 48 4 E L3 3 8 5 Chumbo 7440 43 9 E 72 180 300 900 10 Cobalto 7439 92 1 E 25 35 6 990 70 Cobre 7440 50 8 E 60 200 400 600 2 000 Cromo 7440 47 3 E 75 150 300 400 50 Ferro 7439 89 6 E 2 450 Mangan s 7439 96 5 E E 400 Merc rio 7439 97 6 E 0 5 12 36 1 Molibd mio 7439 98 71 E 30 50 100 70 N quel 7440 02 0 E 30 70 100 20 Nitrato como N 797 55 08 E 10 000 Prata 7440 22 4 E 2 25 50 50 Sel nio 7782 49 2 E 5 o Van dio 7440 62 2 E E Zinco 7440 66 6 E 300 450 1 000 1 050 Hidrocarbonetos arom ticos vol teis Benzeno 71 43 2 na 0 03 0 06 0 08 Estireno 100 42 5 na 0 2 15 35 Etilbenzeno 100 41 4 na 6 2 35 40 Tolueno 108 88 3 na 0 14 30 30 Xilenos 1330 20 7 na 0 13 25 30 Hidrocarbonetos polic clicos arom ticos Antraceno 07 12 20 na 0 039 Benzo a antraceno 56 55 3 na 0 025 9 20 benzo k fluoranteno 207 06 9 na 0 38 Benzo g h 1 191 24 2 na 0 57 perileno Benzo a pireno 50 32 8 na 0 052 0 4 1 5 3 5 0 7 Criseno 218 01 9 na 8 1 E D Dibenzo a hjantraceno 53 70 3 na 0 08 0 15 0 6 1 3 0 18 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS AB
92. etiva visando restaurar sua qualidade ou recuper la de forma compativel com os usos previstos Em fun o disto a Resolu o CONAMA 420 de 28 de dezembro de 2009 disp e sobre crit rios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presen a de subst ncias qu micas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas contaminadas por essas subst ncias Os rg os ambientais competentes publicaram a rela o das atividades com potencial de contamina o dos solos e das guas subterr neas com fins de orienta o das a es de preven o e controle da qualidade do solo Os empreendimentos que desenvolvem atividades com potencial de contamina o dos solos e guas subterr neas dever o a crit rio do rg o ambiental competente I implantar programa de monitoramento de qualidade do solo e das guas subterr neas na rea do empreendimento e quando necess rio na sua rea de influ ncia direta e nas guas superficiais e II apresentar relat rio t cnico conclusivo sobre a qualidade do solo e das guas subterr neas a cada solicita o de renova o de licen a e previamente ao encerramento das atividades MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas PASSIVOS AMBIENTAIS 5 00 22 10 2010 4111 De acordo com o artigo 34 desta resolu o os respons veis pela contami
93. exemplo manifesto de residu os cadri manifesto de transporte etc comprovando que o res duo de fato chegar ao receptor final gt Antes da opera o de retirada de res duo a contrabordo realizar inspe o dos mangotes de transfer ncia gt Deve ser criado um mecanismo formal que exima o terminal de quaisquer responsabilidades sobre o destino final destes res duos e s permitir a retirada do res duo de bordo caso haja um procedimento que previna o derramamento ou queda do res duo no mar gt O acondicionamento dos res duos infecto contagiosos e perfuro cortante provenientes das embarca es aportadas dever seguir rigorosamente as especifica es previstas de segrega o em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam s a es de ruptura prepar los para a coleta de forma sanitariamente adequada como ainda compat vel com o tipo e a quantidade de res duos caso estes sejam recebidos e destinados em rea do terminal ou apenas transitem pelas reas do terminal 4 BOAS PR TICAS SANIT RIAS 4 1 Boas Pr ticas Sanit rias no Gerenciamento de Res duos S lidos A Resolu o ANVISA RDC N 56 de 6 de agosto de 2008 disp e sobre o Regulamento T cnico de Boas Pr ticas Sanit rias no Gerenciamento de Res duos S lidos nas reas de Portos Aeroportos Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados Esta resolu o define no artigo 93 par grafo nico que para que seja autorizada a retirada de r
94. genicidade segregado em recipiente apropriado e identificado para tal finalidade e enviado para a destina o adequada gt Tambores e Latas de Tintas Os tambores e as latas de tinta vazias s o direcionados para os recipientes de coleta de sucata met lica Quando houver lata contendo tinta com validade vencida que n o possa ser usada a mesma ser destinada como res duo perigoso ao receptor com licen a ambiental compat vel 6 SA DE DO TRABALHADOR Os trabalhadores que tenham atua o nas atividades relacionadas com o gerenciamento de res duos devem utilizar os Equipamentos de Prote o Individual EPI espec ficos para a tarefa O manuseio n o deve ser feito sem a utiliza o de luvas M scaras respirat rias devem ser usadas com os res duos que apresentarem forte odor ou ainda vapores t xicos Os res duos hospitalares gerados em atendimento ambulatorial somente podem ser manuseados pelo pessoal da rea de sa de devidamente protegido para evitar o contato direto e consegiiente contamina o 7 NATUREZA DAS MODIFICA ES Revis o 0 22 10 10 original DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas RETIRADA DE RES DUOS DAS EMBARCA ES 3 00 22 10 2010 1110 1 OBJETIVO Este cap tulo tem por objetivo orientar quanto aos procedimentos adequados relativos ao controle na retirada
95. gosos est diretamente vinculado ao cumprimento da legisla o custo de recolhimento assim como danos reputa o No caso de terminais de cont ineres exemplos deste indicador s o Derramamentos de leo n navio recebido DO DO derramamento de leo mensal t x 1 000 000 N navios recebidos MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas INDICADORES AMBIENTAIS 10 00 22 10 2010 5 6 Derramamentos de subst ncias qu micas no solo ou em superficie de gua 5 2 Conserva o de Energia Este indicador demonstra os resultados de esfor os proativos para melhorar a efici ncia energ tica A melhoria da efici ncia energ tica poder resultar em redu o de custos No caso de terminais de cont ineres exemplo deste indicador ndice de Energia IE indica o consumo unit rio de energia el trica JE Energia el trica total consumida Mwh X 100 N cont ineres movimentados 5 3 Indicadores Gerenciais Como refer ncias para indicadores gerenciais seguem algumas propostas A Indicador de atendimento legisla o Y AL representando a percentagem de atendimentos em um termi nal numa base mensal e anual AL NA NFP NA x100 Onde AL Percentagem de atendimento legisla o NA N mero de amostras para o per odo reportado NFP N mero total de am
96. idos sedimentados para dentro do cone de sedimenta o Decantador retangular A flota o uma opera o utilizada para a separa o de part culas l quidas ou s lidas de uma fase l quida A separa o conseguida introduzindo se bolhas finas de g s geralmente ar na fase l quida As bolhas aderem s part culas e a for a ascendente do conjunto part culas bolhas de g s tal que faz com que as part culas subam a superf cie Dessa forma podem se fazer subir part culas de densidade maior que o l quido e a eleva o das part culas com densidade menor que o l quido pode igualmente ser facilitada MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS OA ABRATEC N DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 9 18 A principal vantagem da flota o sobre a sedimenta o que as particulas muito pequenas que se depositam lentamente podem ser eliminadas mais facilmente e em menor tempo Uma vez que as particulas se encontram flotando na superficie podem ser recolhidas mediante uma raspa gem superficial Os principais m todos utilizados para introduzir bolhas de ar no processo de flota o s o aera o a press o atmosf rica flota o por ar e inje o de ar enquanto o l quido se encontra sob press o seguido de libera o da press o flota o por ar diss
97. is Os terminais de cont ineres devem manter as instala es limpas e organizadas pois locais com res duos entulho sucata e mato permitem um local prop cio para a prolifera o de vetores tais como roedores pombos e mosquitos 4 2 Controle de Esp cimes da Fauna Sinantr pica Nociva Sa de Esp cies sinantr picas s o aquelas que vivem pr ximas s habita es humanas Estes animais aproximaram se do homem devido disponibilidade de alimento e abrigo S o geralmente indesej veis por poderem transmitir doen as Entre eles est o ratos pombos baratas mosquitos entre outros Alguns animais como o morcego que s o grandes polinizadores naturais podem adquirir a condi o de sinantr pico utilizando telhados e cantos escuros dos armaz ns Outros exemplos de animais que podem se tornar sinantr picos s o cobras aranhas escorpi es e mosca pulga carrapato formiga taturana abelha vespa e gamb Si DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas BOAS PR TICAS DE ORGANIZA O E LIMPEZA 11 00 22 10 2010 210 Os terminais devem possuir medidas para eliminar locais com gua empo ada para evitar a prolifera o de vetores Aedes aegypti Da mesma forma n o permitir o acesso de animais como c es e gatos para evitar a prolifera o de doen as ou acidentes De acordo com a Resolu
98. izadas de forma a n o provocar o rompimento dos sacos e recipientes de acondicionamento Os ve culos coletores os recipientes de acondicionamento e carros coletores dever o ser submetidos a procedimentos de limpeza e desinfec o sempre que necess rio para manter as condi es higi nico sanit rias satisfat rias Armazenamento Tempor rio No armazenamento tempor rio n o poder ocorrer disposi o direta dos sacos de acondicionamento sobre o piso sendo obrigat ria conserva o dos mesmos em recipientes de acondicionamento Os locais destinados ao armazenamento tempor rio dos res duos s lidos do grupo A devem ser espec ficos para tal fim e identificados Estes locais dever o ser restritos a pessoas autorizadas e capacitadas ao servi o Estes locais dever o apresentar cobertura pisos e paredes revestidos de materiais lisos lav veis e resistentes condi es de luminosidade escoamento de efluentes e oferta de gua Os recipientes de acondicionamento e as reas de armazenamento dever o ser submetidos a procedimentos de limpeza e desinfec o de forma a garantir as condi es higi nico sanit rias satisfat rias Os efluentes provenientes da limpeza e desinfec o devem ser direcionados ao sistema de tratamento a fim de eliminar as caracter sticas de periculosidade conforme as diretrizes de lan amento desses efluentes preconizados pelos rg os ambientais competentes Tratamento e Disposi o Final
99. l a bordo de meios de transporte ou de enfermaria de bordo d Por procedimentos de limpeza e desinfec o de sanit rios de bordo incluindo os res duos coletados duran te estes procedimentos fralda papel higi nico absorvente e outros e Por procedimentos de limpeza e desinfec o de superf cies expostas a fluidos secre es e excre es org nicas humanas e animais incluindo os objetos que tenham entrado em contato com os mesmos quando n o puderem sofrer processo de desinfec o de alto n vel f Em meios de transportes procedentes de reas afetadas por doen as transmiss veis ou por outros agravos de interesse da sa de p blica que possam ser veiculados por res duos s lidos Quando descartados tamb m ser o considerados potencialmente infectantes g Cargas suspeitas de contamina o por agentes biol gicos h Res duos gerados pelos servi os de atendimento m dico e odontol gico por barbearias salas de vacina e estabelecimentos afins que tenham contato com sangue ou secre es 1 Sangue e hemoderivados j Meios de cultura tecidos rg os fetos e pe as anat micas k Filtros de gases aspirados de rea contaminada Os res duos s lidos do grupo D que tenham entrado em contato com os res duos descritos nos itens acima ser o classificados como do grupo A II Grupo B Res duos contendo subst ncias qu micas que podem apresentar risco sa de p blica ou ao meio ambiente Enquadram se neste grup
100. l capacitado atrav s de treinamentos e simulados 2 LEGISLA O B SICA Instru o Normativa IBAMA n 6 de 06 07 2001 Resolu o CONAMA n 398 de 11 06 2008 Decreto n 4 136 de 20 02 2002 Decreto n 4871 de 06 11 2003 Marpol 73 78 Conven o Internacional para a Preven o da Polui o Causada por Navios conclu da em Londres em 2 de novembro de 1973 alterada pelo Protocolo de 1978 conclu do em Londres em 17 de fevereiro de 1978 e emendas posteriores ratificadas pelo Brasil CLC 69 Conven o Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos Causados por Polui o por leo de 1969 ratificada pelo Brasil OPRC 90 Conven o Internacional sobre Preparo Resposta e Coopera o em Caso de Polui o por leo de 1990 ratificada pelo Brasil 3 DEFINI ES 3 1 Areas Ecologicamente Sens veis Areas ecologicamente sens veis regi es das guas mar timas ou interiores onde a preven o o controle da polui o e a manuten o do equil brio ecol gico exigem medidas especiais para a prote o e a preserva o do meio ambiente Si DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 214 3 2 Descarga Qualquer despejo escape derrame vazamento esvaziamento lan amento para fora ou bombeamento de subst ncias nociva
101. lular no momento do abastecimento gt Ao preparar o abastecimento das m quinas Verificar o alinhamento para o tanque da m quina utilizando a bomba e mangote do caminh o Verificar se o mangote est corretamente fixado Manter o extintor de inc ndio pr ximo ao local de abastecimento Verificar se o volume do s compartimento s do tanque da m quina menor do que o volume vazio do tanque MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE VE CULOS 7 00 22 10 2010 9 10 Ao iniciar o abastecimento das m quinas Introduzir o mangote de abastecimento no tanque da m quina Manter o bico em contato com a boca do tanque de combust vel enquanto abastece para impedir o ac mulo de eletricidade est tica Observar se o abastecimento acontece sem anormalidades Durante o abastecimento acompanhar o n vel do tanque Drenar o mangote quando terminar e limpar algum derramamento que tenha ocorrido utilizando mate rial absorvente recolher o material para um lugar seguro e disp lo conforme orientado no cap tulo Gerenciamento de Res duos deste manual gt Ao terminar do abastecimento das m quinas Fechar o bico de abastecimento aguardar o escoamento do leo que ficou retido no bico Desligar a bomba Recolher o mangote e fix lo no seu ponto de apoio
102. ma de tratamento de dejetos e guas servidas dutos coletores tanques de tratamento e de reten o e dutos de esgotamento fechadas e lacradas artigo 67 Quando a embarca o estiver equipada com tanque de reten o a capacidade desse tanque deve ser compat vel para atender ao dep sito de todo o efluente relacionado opera o da embarca o e ao n mero de viajantes bem como possuir uma tubula o que se dirija para o exterior da mesma apropriada para descarga do esgoto em instala o de recebimento devendo as v lvulas de esgotamento do tanque permanecer fechadas e lacradas durante todo o processo artigo 68 3 6 gua de Lastro A lavagem dos tanques dos navios as opera es de lastreamento as descargas de guas dos por es e de lamas contendo res duos podem contribuir para o lan amento de poluentes no mar O amparo legal para a gest o de gua de lastro no Brasil se fundamenta nos diplomas legais a seguir Decreto 4136 02 Disp e sobre a especifica o das san es aplic veis s infra es s regras de preven o controle e fiscaliza o da polui o causada por lan amento de leo e outras subst ncias MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas RETIRADA DE RES DUOS DAS EMBARCA ES 3 00 22 10 2010 6 10 o nocivas ou perigosas entre as quais a gua de lastro em g
103. mente presente durante longos per o dos de tempo ZONA 1 Uma rea na qual h probabilidade de haver uma mistura inflam vel de g s em condi es normais de opera o ZONA 2 Uma rea na qual improv vel a presen a de uma mistura inflam vel de g s mas se isto ocorrer ser durante curto per odo de tempo Todos os procedimentos usados para entrada em reas perigosas devem ser adequados para o uso a que se destinam de acordo com a classifica o da rea Equipamentos el tricos e eletr nicos para uso em reas classificadas eletricamente devem ser adequadamente especificados de acordo com o grau de risco R dios transceptores usados na rea devem ser intrinsecamente seguros As lanternas devem ter certificados como seguras para uso em atmosfera inflam vel gt Se uma tubula o mangote ou bra o de carga romper se ou se houver um transbordamento todas as opera es com abastecimento de combust vel devem ser imediatamente interrompidas e n o devem ser reiniciadas sem que a avaria tenha sido corrigida e todos os riscos causados pelo produto derra mado tenham sido eliminados 4 3 Abastecimento por Barca a Tanque a Contrabordo Os seguintes procedimentos de seguran a devem ser realizados para o abastecimento por barca a tanque a contrabordo gt O comandante do navio ou seu representante legal autorizado deve sempre solicitar em tempo h bil autiliza o das instala es do terminal para o abastecimento do
104. mento de motor diesel Avalia o de teor de fuligem com a escala de Ringelmann 5 1 Procedimento A Posicionar se a uma dist ncia de 20 m a 50 m do ve culo a ser avaliado de costas para o sol B Segurar a escala de Ringelmann reduzida com o bra o esticado na dire o do escapamento do ve culo contra um fundo claro preferencialmente branco C Olhar atrav s do orif cio da Escala e determinar o grau de enegrecimento do g s de escapamento do ve culo D Registrar o resultado MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS ABRA IA O RATEC DE DE CONTEINERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EMISS ES ATMOSF RICAS 6 00 Escala de Ringelmann reduzida GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE S O PAULO CART O NDICE DE FUMA A TIPO RINGELMANN REDUZIDO INSTRU ES DE USO mo estendido e compare o cod ca ua a eradado da escala que mais se assemelha com a tonalidade densdade da fuma a 3 Para a confirma o do padr o da emiss o de fuma a emitida por veiculos o observador dever estar a uma dist ncia de 20 metros a 50 metros do tubo do escapamento a ser observado a cnnlim o do pci do fm on po chamo o ora as SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE 6 SA DE DO TRABALHADOR 22 10 2010 9 9 Os trabalhadores que tenham atua o nas etapas de varri o desova
105. mpacto no entorno No caso de terminais de cont ineres um exemplo deste indicador Carga Poluente em Efluente H drico CPEH visa medir a quantidade de poluente de efluente h drico lan ada ao corpo receptor no m s MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas INDICADORES AMBIENTAIS 10 00 22 10 2010 416 CPEH leos e Graxas M DIO g m3 x Volume de Efluente m3 N cont ineres movimentados Onde D Q 0 Demanda Qu mica de Oxig nio Dados sobre a gera o de res duos podem indicar o n vel de progresso que o terminal atingiu no esfor o de reduzir res duos As informa es sobre o destino da disposi o final revelam at que ponto o terminal tem gerido o equil brio entre as op es de disposi o e diferentes impactos ambientais No caso de terminais de cont ineres exemplos s o Quantidade de res duo gerado RG visa medir a quantidade de res duo gerado no m s RG Gera o Res duos t N cont ineres movimentados Percentual de res duo reciclado YoRR visa medir a quantidade de res duo gerado no m s RR Gera o Res duos mensal t Res duos Reciclados mensal t Derramamentos de produtos qu micos e leos podem ter impacto negativo significativo no entorno do terminal O esfor o sistem tico para evitar derramamentos de materiais peri
106. mprir rigorosamente o que for estabelecido Significa planejar e colocar em funcionamento o programa 5S estabelecendo normas claras O senso de autodisciplina significa praticar os sensos de utiliza o organiza o limpeza e sa de para a melhoria da qualidade de vida das pessoas Fazer dessas pr ticas um h bito transfor mando o 5S num modo de vida N o esque a que a garantia da autodisciplina e da ordem mantida vir atrav s de uma mudan a de h bitos e de comportamentos Uma boa dica para a manuten o da ordem a ado o de um processo de avalia o ou auditoria em todas as reas do terminal preferencialmente por pessoas que n o est o ligadas diretamente na rea avaliada ou auditada 6 SA DE DO TRABALHADOR Os trabalhadores que tenham atua o nas etapas de organiza o e limpeza descrita neste cap tulo devem utilizar os Equipamentos de Prote o Individual EPI especificos para a tarefa 7 ANEXOS N o aplic vel 8 NATUREZA DAS MODIFICA ES 18 03 10 original MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN JABRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 1114 1 OBJETIVO Este cap tulo tem por objetivo orientar quanto ao gerenciamento de riscos ambientais com base em um sistema eficaz de preven o e resposta a emerg ncias com responsabilidades claramente definidas recursos materiais necess rios e pessoa
107. na o de reas dever o submeter ao rg o ambiental competente proposta para a a o de interven o a ser executada sob sua responsabilidade Al m dos casos onde h exig ncia do rg o ambiental competente no Terminal uma boa pr tica efetuar o estudo de investiga o de passivo ambiental auditoria due dilligence ou auditoria de transa o imobili ria sempre que haja alguma amplia o modifica o ou aquisi o compra aluguel ou arrendamento de uma nova rea onde h um potencial poluidor significativo 4 2 Classifica o da Qualidade do Solo A avalia o da qualidade de solo quanto presen a de subst ncias quimicas deve ser efetuada com base em Valores Orientadores de Refer ncia de Qualidade VRQ de Preven o VP e de Investiga o VI Estes Valores Orientadores VRQ VP e VI para solos e guas subterr neas s o listados no Anexo II Conforme a concentra o de subst ncias qu micas as classes de qualidade dos solos s o Classe 1 Solos que apresentam concentra es de subst ncias qu micas menores ou iguais ao VRQ Classe 2 Solos que apresentam concentra es de pelo menos uma subst ncia qu mica maior do que o VRQ e menor ou igual ao VP Classe 3 Solos que apresentam concentra es de pelo menos uma subst ncia qu mica maior que o VP e menor ou igual ao VI e Classe 4 Solos que apresentam concentra es de pelo menos uma subst ncia qu mica maior que o VI 4 3 Crit rios par
108. nejar as reas de abastecimento para evitar o escoamento de gua e derrames para o mar Oo Cobrir a rea de abastecimento O Pavimentar a rea com concreto ao inv s de asfalto MAN 5 Es N ABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO UAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE NAVIOS 8 00 22 10 2010 417 O Sen o houver coleta de gua de escoamento instalar um separador gua leo O Incluir conten o secund ria O abastecimento deve ocorrer at as 22 horas e durante expediente de manuseio de carga do terminal Exigir a instala o pr via de barreira que garanta o isolamento de leo derramado durante o abastecimento Exigir o guarnecimento permanente por pessoa devidamente qualificada da tomada de transfer ncia do duto de forma que possa ser interrompido imediatamente o bombeamento O terminal de cont ineres dever disponibilizar conex o padr o internacional para transfer ncia de gua de combate a inc ndio Dispositivos de combate a inc ndio do terminal de cont ineres devem estar operativos e prontos para uso imediato A rede de hidrantes do terminal de cont ineres deve ser pressurizada ou ter condi es de pressuriza o imediata N o permitida a realiza o de abastecimento em condi es clim ticas adversas vento e raios Os respons veis pela oper
109. nforma es meteorol gicas IV invent rio e localiza o de recursos humanos e materiais dispon veis na rea para resposta aos incidentes de polui o por leo incluindo aqueles previstos nos Planos de Emerg ncia Individuais das instala es Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 14114 V crit rios para a disponibiliza o e reposi o dos recursos previstos nos Planos de Emerg ncia Individuais VI crit rios e procedimentos para acionamento do Plano de rea VII plano de comunica es abrangendo recursos e procedimentos VIII programas de treinamento e de exerc cios simulados IX instrumentos que permitam a integra o com outros Planos de Area e acordos de coopera o com outras institui es X crit rios para encerramento das a es do Plano de Area XI procedimentos para articula o coordenada entre as instala es e institui es envolvidas no Plano de Area e XII os procedimentos de resposta nos casos de incidentes de polui o por leo de origem desconhecida ou de impossibilidade de identifica o imediata do poluidor 5 SA DE DO TRABALHADOR Os trabalhadores que tenham atua o nas atividades relacionadas com o atendimento aos incidentes ambientais deyem utilizar os Equipamentos de Prote
110. nte at o dia 31 de mar o de cada ano declara o de carga poluidora referente ao ano civil anterior subscrita pelo administrador principal da empresa e pelo respons vel t cnico devidamente habilitado acompanhada da respectiva Anota o de Responsabili dade T cnica Esta declara o deve conter a caracteriza o qualitativa e quantitativa dos efluentes baseada em amostragem representativa dos mesmos o estado de manuten o dos equipamentos e dispositivos de controle da polui o A dispensa da declara o s pode ser definida pelo rg o ambiental competente 5 5 Coleta e An lise do Efluente L quido 5 5 1 Freq ncia e Par metros das An lises A estrat gia de amostragem determinada com base nas diretrizes estabelecidas internamente sendo no mini mo numa freq ncia mensal de todos os par metros constantes na tabela 1 1 em cada ponto de lan amento de efluentes ou como definido pelo rg o de controle ambiental e analisadas conforme os par metros especifica dos Relatar ao rg o de controle ambiental apenas os par metros solicitados 5 5 2 Coleta de Amostra de Efluentes As medi es dos par metros do efluente l quido s o de responsabilidade do terminal As amostragens e an lises devem ser realizadas segundo m todos padronizados pelo Standard Methods for the Examination of Waste and Wastewater editado pela American Public Health Association APHA ou similar que atendam s exig ncias do
111. nto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 7114 Subclasse 6 2 Subst ncias Infectantes cont m microorganismos bact rias v rus fungos parasitas e outros capa zes de provocar doen as aos seres humanos Devem ser mantidas isoladas de todo e qualquer g nero aliment cio Obs Em caso de fogo assim que o ru do da v lvula de seguran a aumentar ou ocorrer qualquer descolora o dos tanques devido ao fogo retirar se do local Classe 7 Materiais Radioativos materiais com atividade radioativa de controle espec fico e exclusivo da CNEN Comiss o Nacional de Energia Nuclear Ex Nitrato de T rio Ur nio As subst ncias radioativas devem atender tamb m s normas espec ficas da CNEN Comiss o Nacional de Energia Nuclear Obs Ap s o acidente n o tocar em nenhum material do ve culo Esperar pessoa qualificada ou instru es de autoridades competentes para a limpeza Classe 8 Subst ncias Corrosivas causam s rios danos denominados clinicamente como necrose quando em contato com tecidos vivos Grupo I subst ncias muito perigosas provocam vis vel necrose da pele ap s um per odo de contato de at tr s minutos Grupo II subst ncias que apresentam risco m dio provocam vis vel necrose da pele ap s per odo de contato superior a tr s minutos mas n o maior do que sessenta minutos Grupo III subst ncias de menor
112. nvolvida nos aspectos relacionados com vazamentos que provocam polui o marinha Tabela 8 1 Quantidade de leo derramada no mar a E 536 68 252 32 356 79 93 21 280 78 78 22 130 81 31 19 onte ITOPF 2010 O n mero de acidentes com vazamentos maiores que 700 toneladas v m decrescendo nos ltimos 40 anos A m dia de acidentes nos anos 2000 2009 3 3 acidentes por ano menos que a metade dos anos 1990 1999 e 8 vezes menor que a m dia de acidentes nos anos 1970 1979 Em 2009 foram reportados 3 vazamentos entre 7 e 700 toneladas e pela primeira vez desde que a estat stica come ou nenhum zero vazamento maior que 700 toneladas Ainda de acordo com o ITOPF as causas dos vazamentos relacionadas com a quantidade liberada s o mostradas a seguir Tabela 8 2 Causas dos vazamentos 1974 2009 opera es 14 1 36 8 1 acioentes IM O OA onte ITOPF 2009 ABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO 5 Es N MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE NAVIOS 8 00 22 10 2010 317 A tabela 8 2 mostra que a maioria dos vazamentos menores que 7 toneladas provocada por rotinas operacionais como carga e descarga e abastecimento que normalmente ocorrem em portos e terminais A an lise das causas b sicas destes vazamentos nos portos e terminais recai em falh
113. o Categoria C risco moderado tanto para a sa de humana como para o ecossistema aqu tico gt Categoria D baixo risco tanto para a sa de humana como para o ecossistema aqu tico A lista das subst ncias classificadas e estabelecidas para atender a Lei n 9966 00 est na Instru o Normativa IBAMA n 6 de 06 07 2001 A classifica o internacional baseada nos tipos de risco que cada produto apresenta elaborada pela Organiza es das Na es Unidas ONU foi adotada pelo C digo Internacional Mar timo para Mercadorias Perigosas IMDG Esta classifica o cataloga produtos classificados como perigosos distribu dos em nove classes Classe 1 Explosivos produto capaz de produzir g s em condi es de causar danos sua volta Subclasse 1 1 Subst ncias e artigos com risco de explos o em massa Subclasse 1 2 Subst ncias e artigos com risco de proje o mas sem risco de explos o em massa Subclasse 1 3 Subst ncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explos o ou de proje o ou ambos mas sem risco de explos o em massa Subclasse 1 4 Subst ncias e artigos que n o apresentam risco significativo Subclasse 1 5 Subst ncias muito insens veis com risco de explos o em massa Subclasse 1 6 Artigos extremamente insens veis sem risco de explos o em massa Classe 2 Gases gases comprimidos gases liquefeitos gases liquefeitos refrigerados gases em solu o misturas de gases mist
114. o a Materiais resultantes de laborat rio de pesquisa e ensino na rea de sa de e de laborat rios de an lises cl nicas b Aqueles gerados em servi os de medicina nuclear e radioterapia que contenham radionucl deos em quanti dade superior aos limites de elimina o IV Grupo D Res duos que n o apresentem risco biol gico qu mico ou radiativo sa de ou ao meio ambien te podendo ser equiparados aos res duos domiciliares Enquadram se neste grupo dentre outros a Papel de uso sanit rio fralda e absorvente higi nico n o classificados como do grupo A b Sobras de alimentos exceto quando tiver outra previs o pelos demais rg os fiscalizadores c Res duos provenientes das reas administrativas d Res duos de varri o flores podas e jardins e Res duos de outros grupos ap s sofrerem tratamento adequado V Grupo E Materiais perfurocortantes ou escarificantes tais como l minas de barbear agulhas escalpes ampolas de vidro brocas limas endod nticas pontas diamantadas l minas de bisturi lancetas micropipetas l minas e lam nulas esp tulas todos os utens lios de vidro quebrados no laborat rio pipetas tubos de coleta sangu nea e placas de Petri e outros similares DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 9 14
115. o dentre outros a Res duos provenientes de rea de manobras industriais manuten o dep sitos de combust veis reas de treinamento de inc ndio b Produtos hormonais e produtos antimicrobianos citost ticos antineopl sicos imunossupressores digit licos imunomoduladores anti retrovirais quando descartados por servi os de sa de farm cias drogarias e distri buidores de medicamentos ou apreendidos e os res duos e insumos farmac uticos dos medicamentos contro lados pela Portaria MS 344 98 e suas atualiza es MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 8 14 c Residuos de saneantes desinfetantes desinfestantes reagentes para laborat rio res duos contendo metais pesados inclusive os recipientes contaminados por estes d Efluentes de processadores de imagem reveladores e fixadores e Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em an lises cl nicas f Demais produtos considerados perigosos conforme classifica o da NBR 10 004 da ABNT t xicos cor rosivos inflam veis e reativos g Drogas quimioter picas e produtos por elas contaminados h Res duos farmac uticos medicamentos vencidos contaminados interditados ou n o utilizados II Grupo C Enquadram se neste grupo os rejeitos radioativos incluind
116. o ambiente O Consultor T cnico Luiz Carlos De Martini Junior com a participa o efetiva do Grupo de Meio Ambiente da ABRATEC elaborou este Manual que envolveu o planejamento coleta an lise e valida o das informa es As atividades realizadas inclu ram a an lise dos documentos disponibilizados e experi ncias em instala es similares existentes As orienta es deste Manual devem ser utilizadas como ferramenta para colaborar nas pr ticas operacionais dos associados da ABRATEC Portanto as conclus es e as recomenda es apresentadas neste Manual devem ser interpretadas como orienta es e n o necessariamente como a es a serem tomadas exceto quan do declarado explicitamente Este Manual confidencial destinando se ao uso exclusivo dos associados da ABRATEC n o podendo ser reproduzido por qualquer meio impresso eletr nico e afins ainda que em parte sem a pr via autoriza o formal da ABRATEC O Manual foi preparado com a observ ncia das normas t cnicas recomend veis raz o pela qual a ABRATEC isenta se de qualquer responsabilidade civil e criminal pela utiliza o deste documento ainda que parcialmente fora do escopo para o qual foi preparado Rio de Janeiro novembro de 2010 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 1118
117. o de polui o o qual dever estabelecer os mecanismos de a o conjunta a serem implementados Este Plano de Area foi regulamentado pelo Decreto n 4871 de 06 11 2003 Na elabora o dos Planos de Area dever o ser considerados al m dos recursos previstos nos Planos de Emerg ncia Individuais as a es conjuntas e outros elementos necess rios para a resposta a quaisquer inci dentes de polui o por leo Os incidentes de polui o por leo originados de navios ocorridos nas reas de fundeio canal de acesso e canal de aproxima o ao porto estes previstos em cartas n uticas ser o tratados nos planos de rea O Plano de Area dever conter no m nimo os seguintes elementos I mapa de sensibilidade ambiental conforme as especifica es e normas t cnicas para elabora o de cartas de sensibilidade ambiental para derramamento de leo Cartas S O II identifica o dos cen rios acidentais que requeiram o acionamento do Plano de rea definidos em fun o da sensibilidade ambiental da regi o da magnitude do derramamento e das potenciais consequ ncias do inci dente de polui o por leo HI caracteriza o f sica da rea incluindo a delimita o geogr fica com a localiza o das instala es e infra estrutura de apoio b cartas n uticas cartas de corrente e cartas sin ticas c malha rodovi ria e ferrovi ria d facilidades portu rias e reas de concentra o humana e f i
118. o deste Manual o terminal de cont ineres tamb m pode ser co responsabilizado pelas a es realizadas por terceiros nas suas reas licenciadas Al m disto existe a mancha orf cuja fonte poluidora n o foi identificada Em fun o destes fatores o terminal de cont ineres deve realizar um gerenciamento de riscos com base em um sistema eficaz de preven o e resposta a emerg ncias com responsabilidades claramente definidas recursos materiais necess rios e pessoal capacitado atrav s de treinamentos e simulados visando minimizar os impactos ambientais Todo terminal de cont ineres deve possuir obrigatoriamente meios adequados para o combate da polui o observadas as normas e crit rios estabelecidos pelo rg o ambiental competente no processo de licenciamento ambiental como determinado pela Lei n 9966 00 4 2 Classifica o de Produtos Perigosos A Lei n 9966 00 Lei do Oleo classifica as subst ncias nocivas ou perigosas nas seguintes categorias de acordo com o risco produzido quando descarregadas na gua MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 4114 Categoria A alto risco tanto para a sa de humana como para o ecossistema aqu tico gt Categoria B m dio risco tanto para a sa de humana como para o ecossistema aqu tic
119. o e nas reas n o previstas para essa finalidade nos terminais de cont ineres e define que a autoriza o para a retirada de res duos s lidos de embarca es em terminal de cont ineres fica condicionada manifesta o pr via da autoridade sanit ria Para que seja autorizada a retirada de res duos s lidos de embarca es a empresa que opere a retirada de res duos s lidos das embarca es deve dispor de procedimentos relativos coleta do res duo na embarca o acondicionamento transporte armazenamento intermedi rio tratamento e destina o final Apenas em casos que n o se possam seguir estes procedimentos e a perman ncia de res duos s lidos a bordo possa gerar riscos iminentes sa de e seguran a dos viajantes que deve ser solicitada a permiss o extraordin ria para a retirada dos res duos para a autoridade sanit ria que acompanhar a retirada do res duo MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas RETIRADA DE RES DUOS DAS EMBARCA ES 3 00 22 10 2010 5 10 3 5 Esgoto Sanit rio e guas Servidas O tratamento de esgoto sanit rio e guas servidas devem atender a Resolu o RDC n 72 09 artigo 66 Do tanque de reten o e tratamento de dejetos e guas servidas E proibida a libera o de efluentes sanit rios n o tratados oriundos de embarca es em reas dos p
120. ocivos sa de 4 4 Organiza o e Limpeza do Canteiro de Obras Astarefas de limpeza da obra est o ligadas no momento da gera o dos res duos realiza o simult nea da coleta e triagem e varri o dos ambientes A limpeza preferencialmente deve ser executada pelo pr prio oper rio que gerar o res duo H a necessidade de dispor com agilidade os res duos nos locais indicados para acondicionamento evitando comprometimento da limpeza e da organiza o da obra decorrentes da dispers o dos res duos Quanto maior for a frequ ncia e menor a rea objeto da limpeza melhor ser o resultado final com redu o do desperd cio de materiais e ferramentas de trabalho melhoria da seguran a na obra e aumento da produtivi dade dos oper rios 5 GERENCIAMENTO DE RES DUOS 5 1 Caracteriza o E importante a correta estocagem dos diversos materiais obedecendo a crit rios b sicos de identificar e quantificar os res duos tais como classifica o conforme item anterior deste cap tulo freq ncia de utiliza o empilhamento m ximo distanciamento entre as fileiras DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS 4 00 22 10 2010 5 19 alinhamento das pilhas distanciamento do solo separa o isolamento ou envolvimento por ripas p
121. olvido 5 2 2 Desidrata o e Destina o do Iodo Os s lidos gerados no tratamento do efluente l quido geralmente chamados de lodo cont m um grande teor de umidade e devem ser dispostos adequadamente A desidrata o tem como objetivo reduzir o conte do de umidade do lodo Os leitos de secagem s o muito utilizados desde que haja disponibilidade de espa o devido ao seu baixo custo de constru o e f cil opera o e manuten o A figura a seguir mostra a estrutura de um leito de secagem Evapora o Lodo Areia Cascalho Leito de secagem Os leitos de secagem geralmente s o constitu dos por uma camada de 5 a 15 cm de areia m dia disposta sobre camadas suporte de cascalho com diferentes granulometrias O sistema de drenagem sob a capa supor te formada normalmente por tubula es de cimento cer mica ou PVC A camada de lodo deve ser da ordem de 30 cm a 1 m dependendo das caracter sticas do lodo Uma camada muito espessa de lodo pode produzir um entupimento r pido da camada superior de areia O principio de funcionamento de um leito de secagem consiste de duas fases A primeira uma desidrata o por drenagem ou filtra o e a segunda por evapora o A remo o do lodo seco realizada em geral manualmente MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GER
122. om um encerado de caminh o para conter o material particulado que possa ter sido emitido gt Realizar o manuseio do produto de forma mais suave para evitar a suspens o de material particulado Umedecer o material contido no encerado antes de realizar a varri o Na opera o de cont ineres refrigerados refeers gt Exigir o Cadastro Federal das Atividades Potencialmente Poluidoras IBAMA do prestador de ser vi o de manuten o dos equipamentos de frio 4 4 2 Movimenta o de Ve culos gt Manter o cais sempre limpo gt Limita o da velocidade dos ve culos gt Varri o das vias internas do terminal atrav s de varredora autom tica DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EMISS ES ATMOSF RICAS 6 00 22 10 2010 8 9 gt Pavimentar as vias internas do terminal gt Umedecer as vias internas do terminal Controle da fuma a preta dos ve culos 4 4 3 Limpeza e Recupera o de Cont ineres Vazios gt Adotar lavador para opera o de pintura gt Limita o da velocidade de varri o 5 AVALIA O DE TEOR DE FULIGEM DO G S DE ESCAPAMENTO DE MOTOR DIESEL A escala de Ringelmann reduzida um m todo destinado para uma simples e r pida avalia o do teor de fuligem no g s de escapamento de motor a Diesel com base na NBR 6016 G s de escapa
123. orpos receptores do lan amento de carga org nica A efici ncia de remo o do filtro anaer bio acoplado fossa s ptica de 85 de Demanda Bioqu mica de Oxig nio DBO 80 de Demanda Qu mica de Oxig nio DQO 85 de s lidos em suspens o SS e 90 de coliformes fecais coliformes termossens veis Recomenda se que a efici ncia do tratamento seja comprovada atrav s de an lises laboratoriais para avaliar a redu o da carga de DBO DQO SS e coliformes termossens veis na entrada e sa da da fossa 5 1 3 Recomenda es de Limpeza das Fossas S pticas e Filtros Anaer bios Realizar limpezas semestrais ou sempre que se fizer necess rio nos sistemas de tratamento de esgoto sanit rio fossas s pticas e filtros anaer bios atrav s de presta o de servi os de empresas com licenciamento ambiental para esta atividade Os res duos de limpeza das fossas s pticas e filtros anaer bios gua e lodo devem ser destinados conforme definido no cap tulo Gerenciamento de Res duos deste Manual MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 6 18 Deve ser gerado um registro de limpeza das fossas s pticas e filtros anaer bios para a comprova o da realiza o da mesma 5 2 Efluentes Oleosos Outro efluente l quido comum em terminais o efluen
124. ortos de controle sanit rio ou suas reas de fundeio Embarca es em tr nsito em guas sob jurisdi o nacional que operem transportes de passageiros ou cargas dever o dispor a bordo de rede de dutos reservat rios ou equipamentos pr prios que proporcionem a coleta armazenamento e tratamento antes do lan amento de efluentes no meio aqu tico Os efluentes a serem tratados s o os de secre es humanas dejetos e guas servidas origin rios da presta o de servi os de produ o de alimentos de bordo higieniza o de equipamentos e utens lios e da limpeza desinfec o ou descontamina o de superficies dos compartimentos da embarca o No artigo 71 determinado que as embarca es equipadas com sistema de tratamento de efluentes sanit rios em correta opera o cujo padr o encontre se aprovado pela Organiza o Mar tima Internacional IMO e que possuam o Certificado Internacional de Preven o da Polui o por Esgoto quando atracadas podem fazer a libera o do efluente sanit rio no ambiente aqu tico mediante a manifesta o pr via da autoridade sanit ria As v lvulas de desvio by pass do sistema de tratamento que possam descarregar efluentes para o meio aqu tico devem permanecer fechadas e lacradas As embarca es equipadas com sistema de tratamento de efluentes sanit rios n o certificadas por Sociedade Classificadora autorizada quando atracadas devem manter as v lvulas de libera o do siste
125. os existentes de interven es realizadas no terminal Deve ser gerado um registro de limpeza e manuten o do S O Recomenda se que o registro da frequ ncia de manuten o do SAO seja feito atrav s de placa colocada junto ao sistema Recomenda se que nos casos de constru o de caixa S O subterr nea em alvenaria ou concreto seja insta lado po o de monitoramento a jusante para possibilitar a avalia o geoambiental do solo e gua subterr nea 5 2 4 Recomenda es de Manuten o Preventiva do Tratamento F sico Qu mico A frequ ncia de manuten o preventiva do tratamento f sico qu mico deve atender s especifica es dos fabri cantes dos equipamentos e dos dados existentes de interven es realizadas no terminal Deve ser gerado um registro de manuten o Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 11 18 5 3 Outros Efluentes L quidos Efluentes do tipo IMO por exemplo lavagem de cont ineres IMO e dry devem ser gerenciados para se evitar a contamina o de corpos receptores Para isto os mesmos devem ser direcionados para separa o de s lidos grosseiros e tratamento Visando a redu o da gera o deste efluente deve ser sempre priorizada a varri o a seco dos res duos contidos nos cont ineres e apenas ap s se
126. os permitidos para consumo humano definidos no Anexo I da Resolu o CONAMA no 396 2008 Adaptado de CETESB SP Decis o de Diretoria no 195 2005 E de 23 de novembro de 2005 DOE Poder Executivo SP 3 12 2005 se o 1 v 115 n 227 p 22 23 Retifica o no DOE 13 12 2005 v 115 n 233 p 42 DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EMISS ES ATMOSF RICAS 6 00 22 10 2010 119 1 OBJETIVO Este cap tulo tem por objetivo orientar quanto aos procedimentos adequados relativos ao controle da qualida de emiss es atmosf ricas geradas em terminais de cont ineres 2 LEGISLA O B SICA Resolu o CONAMA n 05 89 Resolu o CONAMA n 03 90 Portaria IBAMA n 85 96 NBR 6016 3 DEFINI ES 3 1 Limites M ximos de Emiss o E a quantidade de poluentes permiss vel de ser lan ada por fontes poluidoras para a atmosfera 3 2 Material Particulado Os poluentes atmosf ricos conhecidos como material particulado n o s o uma esp cie qu mica definida mas um conjunto de part culas no estado s lido ou l quido com di metro menor que 100u que incluem p s poeiras fuma as e aeross is emitidos para a atmosfera por ind strias ve culos constru o civil arraste natural de poeiras etc MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P
127. ostras que ultrapassam os limites permitidos B Indicador de custo de atendimento legisla o podendo ser representado de duas formas Custos Ambientais como percentual de faturamento CA CA Custos Ambientais Faturamento MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN JABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas INDICADORES AMBIENTAIS 10 00 22 10 2010 6 6 Custos Ambientais por unidade de produ o CAU CAU Custos ambientais N cont ineres movimentados Sendo identificados como custos ambientais os custos relacionados com aquisi o de novos equipamentos de controle ambiental custos com equipamentos tratamento de efluentes m o de obra etc 6 SA DE DO TRABALHADOR N o aplic vel 7 ANEXOS N o aplic vel 8 NATUREZA DAS MODIFICA ES 12 03 10 original MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas BOAS PR TICAS DE ORGANIZA O E LIMPEZA 11 00 22 10 2010 1110 1 OBJETIVO Este cap tulo tem por objetivo estabelecer crit rios de boas pr ticas de organiza o e limpeza nos termi nais de cont ineres 2 LEGISLA O B SICA RESOLU O RDC N 72 2009 3 DEFINI ES N o aplic vel 4 BOAS PR TICAS 4 1 Diretrizes Gera
128. pH ideal para realizar a coagula o com o sulfato de alum nio de 6 0 a 7 5 e com os sais de ferro em valores de pH acima de 5 0 Algumas vezes torna se necess ria a adi o de produtos para alterar o pH do efluente para alcan ar a faixa tima de coagula o Para a escolha do coagulante deve se tomar como base um estudo em termos de rendimento custo consumo de produtos auxiliares para ajuste de pH facilidade de manipula o etc Levando se em conta que a neutraliza o das part culas o principal objetivo da adi o do coagulante conveniente que o coagulante utilizado se difunda com a maior rapidez poss vel Para que isso aconte a um MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 7118 dos dispositivos mais utilizados o agitador de mistura r pida de h lice instalado em tanques de mistura como o mostrado na figura a seguir coagulante Misturador r pido A adi o do coagulante d lugar forma o do floco mas necess rio aumentar o volume o peso e princi palmente a coes o dos flocos formados Isso pode ser conseguido atrav s de uma coagula o pr via t o perfeita quanto poss vel uma agita o homog nea e lenta do l quido para facilitar o encontro das part culas e o empr
129. por exemplo atrav s do recolhimento pr vio do leo derramado ou vazado de m quinas antes que caiam na canaleta direcionada para o Separador Agua Oleo MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC S EI DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 4118 gt Reaproveitamento dos efluentes Por exemplo gua pluvial dos telhados tratamento e reuso gt Ado o de tecnologias mais limpas gt Troca de produtos qu micos por outros menos poluentes ou biodegrad veis b Tratamento do efluente l quido gt Atrav s da sele o do tratamento adequado para cada tipo de efluente gerado 4 3 Recomenda es para o Gerenciamento de Efluentes L quidos Em terminais de cont ineres existe uma grande variedade de efluentes gerados Algumas recomenda es da American Association of Port Authorities APPA para se evitar impactos ambientais em corpos receptores s o listadas a seguir gt Disponibilizar conten o secund ria para casos de vazamentos Manter fechada v lvula do dique do tanque de leo diesel Instalar caixas de separa o e canais para segregar derrames das canaletas Pavimentar reas Segregar produtos perigosos Instalar pisos imperme veis nos locais de armazenagem Instalar alarmes e c meras Elaborar plano de emerg ncia e simulados Restringir acesso vv VN y y N Now Manu
130. pria amostra Evitar aera o excessiva da amostra no momento da coleta N o coletar amostras junto s paredes ou pr ximo ao fundo dos equipamentos Verifique sempre os r tulos dos frascos Manter as amostras sempre sob refrigera o e preservadas de acordo com os par metros a serem analisados 5 5 4 Instala o de Caixas de Inspe o Recomenda se a instala o de caixas de inspe o na sa da dos sistemas de tratamento visando facilitar a visualiza o e coleta de amostras do efluente tratado Exemplo Lei Estadual RJ n 5660 de 25 de mar o de 2010 Esta lei do Estado do Rio de Janeiro obriga os empreendimentos emissores de poluentes l quidos a instalarem caixa de inspe o com tubula o de sa da mantida em local vis vel MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 14118 6 SOLU ES DE PROBLEMAS OPERACIONAIS Muitas vezes os par metros do efluente podem estar fora dos padr es exigidos em fun o de problemas operacionais A seguir s o listados os problemas mais comuns e suas solu es pH acima de 9 0 Avaliar se est sendo utilizado desengraxante alcalino na oficina mec nica DBO e ou DQO elevado Avaliar se ocorre a mistura de efluentes sanit rio com o oleoso gt Verificar se h a presen a
131. provado em P ginas BOAS PR TICAS DE ORGANIZA O E LIMPEZA 11 00 22 10 2010 8 10 BENEF CIOS DO SENSO DE LIMPEZA 1 Sentimento de bem estar das pessoas 2 Preven o de acidentes 3 Melhor manuten o e conserva o dos bens 4 Pessoas mais felizes 5 Melhoria no ambiente de trabalho 6 Previne contamina o e doen as LEMBRETES IMPORTANTES Sujeira a condi o ideal para a multiplica o de pragas e doen as e Ambiente sujo desestimulante e Pinte o ambiente produzindo uma agrad vel sensa o de brilho e asseio total e Os banheiros devem merecer aten o especial e Use os produtos adequados para cada tipo de limpeza Evite parar o servi o na melhor poca por falta de manuten o das m quinas equipamentos e cons tru es e Eliminerefugos e separe o seu lixo 5 5 Senso de Sa de SEIKETSU procurar fazer o asseio permanente do ambiente do corpo e da mente As melhorias promovidas pelos tr s Sensos anteriores devem ser mantidas e aperfei oadas Esta pr tica permanente torna se um h bito e estimula arevis o dos valores ticos e morais desenvolvendo a autoestima O senso de sa de pode ser expresso em uma frase como sendo Manter as condi es de trabalho sempre favor vel sa de e higiene f sica e mental Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas
132. r utilizada a lavagem com gua 5 4 Padr es de Lan amento de Efluente L quido Os efluentes l quidos somente poder o ser lan ados nos corpos de gua ap s o tratamento para que atenda a Resolu o CONAMA n 357 05 cujos principais par metros aplic veis aos terminais de cont ineres s o apresentados na tabela a seguir As condicionantes da Licen a de Opera o devem ser observadas Tabela 1 1 Padr es Nacionais A PADR O NACIONAL PARAMETRO Resolu o CONAMA 357 05 PH 5 0 a 9 0 T C lt 40 C DBO DQO Surfactantes Materiais Sediment veis ml 1 1 0 Fen is 0 5 mg l Sulfetos LO mg l OG 20 mg l mineral Nota 1 Os par metros DBO e DQO e surfactantes n o s o definidos pela Resolu o CONAMA 357 05 mas dever o ser analisados mensalmente para estarem dispon veis em caso de solicita o pelo rg o ambiental O rg o ambiental estadual ou municipal pode criar novos par metros ou torn los mais restritivos Caso os par metros locais sejam menos restritivos os par metros da Resolu o CONAMA n 357 05 devem ser seguidos MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 12 18 Visando atender o artigo 46 da Resolu o CONAMA 357 05 o respons vel pelo terminal deve apresentar ao rg o ambiental compete
133. ra atendimento aos incidentes de polui o por leo nos seus diversos tipos com emprego de recursos pr prios humanos e materiais que poder o ser complementados com recursos adicionais de terceiros por meio de acordos previamente firmados Exemplo CAE RJ O Centro de Atendimento a Emerg ncias do porto do Rio de Janeiro CAE RJ operado por terceiros responde aos incidentes de derramamentos de leo e de outros produtos potencialmente poluidores cobrindo entre outros os Terminais Multi Rio MultiCar e Libra O Plano de Emerg ncia Individual deve ser elaborado de acordo com as seguintes orienta es I conforme conte do m nimo estabelecido no Anexo I da Resolu o CONAMA n 398 II com base nas informa es referenciais estabelecidas no Anexo II da Resolu o CONAMA n 398 HI com base nos resultados da an lise de risco da instala o IV conforme os crit rios de dimensionamento da capacidade m nima de resposta estabelecidos no Anexo HI da Resolu o CONAMA n 398 V de forma integrada com o Plano de rea correspondente A Resolu o CONAMA n 398 determina que os terminais de cont ineres mesmo aqueles que n o operam com carga de leo dever o considerar cen rios acidentais de polui o de leo por navios quando I onavio se origina ou se destina s suas instala es e ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS Di
134. ra o aterro municipal desde que atendam as exig ncias de coleta transporte e destina o espec ficas de cada municipio Da mesma forma devem ser atendidas as exig ncias especificas do municipio quando existir legisla o espec fica de Coleta Seletiva e Reciclagem de Res duos 5 6 Avalia o de Prestadores de Servi os Especial aten o deve ser dada quando se utilizar de prestadores de servi os contratados para a reciclagem tratamento ou disposi o em aterro Isto porque o gerador continua respons vel por seu res duo at a transforma o dele em outro produto O relacionamento da empresa com seus fornecedores e prestadores de servi os deve ser considerado como uma extens o do seu pr prio processo produtivo estabelecendo padr es adequados para a prote o ambiental Na tabela 2 3 s o apresentadas atividades sugeridas para a avalia o de prestadores de servi os de reciclagem tratamento ou disposi o de res duos industriais O objetivo da tabela avaliar os principais aspectos e impactos ambientais e o estabelecimento de padr es adequados a serem atendidos por estes prestadores de servi os de forma a garantir a prote o ao meio ambiente atrav s da melhoria do desempenho ambiental destes contratados e ao mesmo tempo minimizar o risco potencial de responsabilidade da empresa cliente por danos ambientais MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS ABRATEC N DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap
135. ranco 45 Gr 2406 2408 Centro Rio de Janeiro RJ Brasil CEP 20090 003 Tel 55 21 2233 8205 FAX 55 21 2233 8279 abratecQabratec terminais org br Wwww abratec terminais org br
136. rdar a opera o de descarregamento fora da cabine permanecendo no local indicado pelo terminal N o fumar na rea de descarregamento N o utilizar telefone celular no momento do descarregamento Ao preparar o descarregamento Verificar se as v lvulas dos bocais do tanque est o fechadas Verificar se a v lvula do dique de conten o do tanque est fechada Verificar o alinhamento para o tanque utilizando a bomba e mangote do caminh o Verificar se o mangote est corretamente fixado Manter o extintor de inc ndio pr ximo ao local de abastecimento Verificar se o volume do s compartimento s do caminh o tanque menor do que o volume vazio do tanque Ao iniciar o descarregamento Abrir v lvula de suc o ligar a bomba e abrir lentamente a v lvula de descarga Observar se o descarregamento acontece sem anormalidades Durante o descarregamento acompanhar o n vel do tanque Ao terminar o descarregamento Ainda utilizando a suc o da bomba drenar o volume contido no mangote Fechar a v lvula de descarga desligar a bomba e fechar a v lvula de suc o Ao desconectar o mangote drenar l quido remanescente para um recipiente balde e adicionar no tanque Desconectar o fio anti est tico do caminh o MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE VE CULOS 7 00 22 10 201
137. res que n o disp em de PGRS dever o cumprir as Boas Pr ticas Sanit rias no Gerenciamento de Res duos S lidos descritas na Resolu o ANVISA RDC N 56 As empresas que atuam no gerenciamento de res duos s lidos dever o ter seus procedimentos em conformi dade com a legisla o e dispor de Autoriza o de Funcionamento v lida conforme definido na legisla o sanit ria vigente e ficam obrigadas ao cumprimento da Resolu o ANVISA RDC N 56 Os res duos s lidos s o classificados pela Resolu o ANVISA RDC N 56 2008 da seguinte forma I Grupo A Res duos que apresentem risco potencial ou efetivo sa de p blica e ao meio ambiente devido presen a de agentes biol gicos consideradas suas caracter sticas de virul ncia patogenicidade ou concentra o Enquadram se neste grupo dentre outros os res duos s lidos gerados a Por viajantes ou animais a bordo de meios de transporte que apresentem anormalidades cl nicas com sinais e sintomas compat veis com doen as transmiss veis Si DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 7114 b Por bito de pessoas ou animais ocorridos a bordo de meios de transporte quando provocados por doen a transmiss vel suspeita ou confirmada c Por servi os de atendimento m dico humano e anima
138. retrizes Gerais A sistem tica de gerenciamento de residuos inclui a segrega o identifica o acondicionamento manuseio e destina o de res duos s lidos gerados nos terminais de cont ineres de modo a garantir condi es ambientais seguras em conformidade com a legisla o ambiental e visando prote o dos trabalhadores preserva o da sa de p blica dos recursos naturais e do meio ambiente 4 2 Hierarquia de Gerenciamento de Res duos O Gerenciamento de Residuos possui uma prioridade recomendada de seq ncia de atua o visando redu o dos riscos ambientais e otimiza o dos custos Esta seq ncia de a es chamada Hierarquia de Gerenciamento de Res duos come a com a prioridade n 1 que a Elimina o ou Redu o da Gera o na Fonte passa pela Reciclagem e Tratamento at se chegar op o da Disposi o menor prioridade conforme resumido na tabela 2 1 Esta hierarquia deve ser sempre observada quando se estiver desenvolven do uma estrat gia de controle de res duos no terminal de cont ineres MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS ABRATEC DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 4114 Tabela 2 1 Hierarquia de Gerenciamento de Res duos 1 Elimina o ou T cnicas que reduzem a quantidade e ou a toxicidade de res duos Redu
139. risco incluindo A as que provocam vis vel necrose da pele num per odo de contato inferior a quatro horas B aquelas com uma taxa de corros o sobre superf cies de a o ou de alum nio superior a 6 25mm por ano a uma temperatura de teste de 55 C Obs N o deixar penetrar gua nos recipientes que contenham ou contiveram material derramado Classe 9 Subst ncias Perigosas Diversas s o aquelas que abrangem riscos n o considerados pelas outras classes S o poucos produtos Ex Nitrato de Am nia fertilizantes MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 8 14 4 3 Plano de Emerg ncia Individual PET 4 3 1 Aspecto Legal A Lei n 9966 00 estabelece no art 7 que os terminais de cont ineres dever o dispor de planos de emerg n cia individuais para o combate polui o por leo e subst ncias nocivas ou perigosas O combate polui o por leo est regulamentado pela Resolu o CONAMA n 398 de 11 06 2008 que disp e sobre o conte do m nimo do Plano de Emerg ncia Individual para incidentes de polui o por leo orienta a sua elabora o e revoga a Resolu o CONAMA n 293 de 12 12 2001 O Plano de Emerg ncia Individual deve garantir a capacidade da instala o para executar de imediato as a es de respostas previstas pa
140. s de monitoramento diurno e noturno devem ser consolidados em um mapeamento de ru dos Em caso de ru do acima do n vel de crit rio de avalia o definido na NBR 10 151 espec fico para cada terminal em fun o do zoneamento urbano do terminal dever o ser tomadas a es corretivas para o enquadramento do mesmo Tabela 9 1 N vel de Crit rio de Avalia o para Ambientes Externos em dB A rea mista predominantemente residencial Area mista com voca o comercial e administrativa a 5 Area predominantemente industrial ow o 5 5 Desempenho Ambiental Os terminais de cont ineres devem manter o acompanhamento de indicadores ambientais como forma de avaliar seu desempenho ambiental Sugest es de indicadores ambientais s o apresentadas no cap tulo Indica dores Ambientais deste manual MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS ATEC r E SEN ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS N DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas MONITORAMENTO AMBIENTAL 9 6 SA DE DO TRABALHADOR 00 22 10 2010 414 Ostrabalhadores que tenham atua o nas etapas de monitoramento ambiental devem utilizar os Equipamentos de Prote o Individual EPI espec ficos para a tarefa 7 ANEXOS N o aplic vel 8 NATUREZA DAS MODIFICA ES 26 02 10 original DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIEN
141. s em recipientes apropriados e identificados para tal finalidade e destinados para receptor com licen a ambiental L mpadas Fluorescentes Todas as l mpadas fluorescentes usadas dever o ser armazenadas em recipiente apropriado para destina o em empresa recicladora As l mpadas dever o ser segregadas inteiras pois extremamente perigoso quebr las ao manuse las pois a mesma emite vapores t xicos de merc rio Deve se solicitar documenta o que ateste a correta reutiliza o do merc rio contido nos itens descartados Res duo de Limpeza de Fossa S ptica As fossas s pticas do sistema de esgotamento sanit rio devem ser limpas semestralmente ou em prazo mais curto quando houver necessidade por meio de caminh o limpa fossa de empresa credenciada pelo rg o ambiental local e ter destina o adequada gt Res duos de constru o civil entulho de obra O gerenciamento dos res duos de constru o civil detalhado em cap tulo espec fico deste manual gt Res duos de Embarca es A retirada de res duos de embarca es detalhada em cap tulo espec fico deste manual MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 14 14 gt Res duos do Servi o de Sa de Res duo de servi o de sa de que apresenta risco potencial de pato
142. s ou perigosas em qualquer quantidade a partir de um navio porto organizado instala o portu ria duto plataforma ou suas instala es de apoio 3 3 Incidente Ambiental Qualquer descarga de subst ncia nociva ou perigosa decorrente de fato ou a o intencional ou acidental que ocasione risco potencial dano ao meio ambiente ou sa de humana 3 4 Mancha Orf Aparecimento de subst ncias oleosas em guas marinhas estuarinas ou fluviais cuja fonte poluidora n o foi identificada 3 5 leo Qualquer forma de hidrocarboneto petr leo e seus derivados incluindo leo cru leo combust vel borra res duos de petr leo e produtos refinados 3 6 Plano de rea Documento ou conjunto de documentos que contenham as informa es medidas e a es referentes a uma rea de concentra o de portos organizados instala es portu rias terminais dutos ou plataformas e suas respectivas instala es de apoio que visem integrar os diversos Planos de Emerg ncia Individuais da rea para o combate de incidentes de polui o por leo bem como facilitar e ampliar a capacidade de resposta desse Plano e orientar as a es necess rias na ocorr ncia de incidentes de polui o por leo de origem desconhecida 3 7 Plano de Emerg ncia Individual PET Documento ou conjunto de documentos que contenha as informa es e descreva os procedimentos de resposta da instala o a um incidente de polui o por leo em guas
143. sido visto pelo operador da m quina O N o permitir que outras pessoas manobrem o ve culo O Durante o abastecimento n o permitir a presen a de pessoas n o envolvidas com a opera o junto m quina em um raio de 10 metros O Realizar o aterramento do ve culo em fun o da eletricidade est tica do mesmo MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE VE CULOS 7 00 22 10 2010 8 10 Para o abastecimento no p tio o motorista deve gt Ao chegar com o ve culo para o abastecimento das m quinas Utilizar os EPIs adequados para a opera o Reduzir a velocidade Certificar se ter sido visto pelo operador da m quina N o permitir que outras pessoas manobrem o ve culo Durante o abastecimento n o permitir a presen a de pessoas n o envolvidas com a opera o junto m quina em um raio de 10 metros Realizar o aterramento do ve culo em fun o da eletricidade est tica do mesmo Estacionar convenientemente junto ao local de descarga aplicando o freio hidr ulico do ve culo e carreta e posicionar o ve culo de forma a sair com facilidade do posto em caso de emerg ncia Desligar o motor do ve culo deixando a chave na igni o Ligaro fio anti est tico fio terra aterrando o ve culo N o fumar na rea de abastecimento N outilizar telefone ce
144. soal e de exerc cios de resposta a incidentes de polui o por leo incluindo conforme o caso a exerc cios de comunica es b exerc cios de planejamento c exerc cios de mobiliza o de recursos d exerc cios completos de resposta 4 5 Comunica o de Incidente Ambiental Qualquer incidente ocorrido em instala es portu rias que possa provocar polui o das guas sob Jurisdi o nacional dever ser imediatamente comunicado ao rg o ambiental competente Capitania dos Portos e ao rg o regulador da ind stria do petr leo independentemente das medidas tomadas para seu controle Lei N 9966 00 art 22 Ap s o t rmino das a es de resposta a um incidente de polui o por leo conforme definido no Plano de Emerg ncia Individual dever ser apresentado ao rg o ambiental competente em at 30 dias relat rio contendo a an lise cr tica do seu desempenho S DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 13 14 4 6 Plano de Area A Lein 9966 00 prev que no caso de reas onde se concentrem portos organizados e instala es portu rias os planos de emerg ncia individuais ser o consolidados sob a coordena o do rg o ambiental competente em um nico plano de emerg ncia para toda a rea sujeita ao risc
145. sob jurisdi o nacional decorrente de suas atividades 3 8 Subst ncia Nociva ou Perigosa Qualquer subst ncia que se descarregada nas guas capaz de gerar riscos ou causar danos sa de humana ao ecossistema aqu tico ou prejudicar o uso da gua e de seu entorno MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 3 14 3 9 Bacia de Evolu o Area geogr fica imediatamente pr xima ao atracadouro na qual o navio realiza suas manobras para atracar ou desatracar 4 INCIDENTES AMBIENTAIS 4 1 Diretrizes Gerais No capitulo sobre abastecimento de navio deste Manual j foi descrito que a maioria dos vazamentos menores que 7 toneladas provocada por rotinas operacionais como carga e descarga e abastecimento com causas relacionadas s falhas de gerenciamento de riscos Entre os fatores que contribuem para o aumento de risco de polui o marinha est o o aumento da freq ncia de opera es de carga e descarga incluindo produtos perigosos o conseq ente aumento da freq ncia de abastecimento de navios com leo bunker a amplia o do armazenamento de produtos perigosos e a con centra o de produtos perigosos diversos em um espa o reduzido e limitado para expans o Al m disto como j comentado no cap tulo sobre abastecimento de navi
146. sposi o em aterro de residuos da constru o civil sendo dispostos de modo a permitir a sua utiliza o ou reciclagem futura Reutiliza o ou reciclagem Classe B 7 ar ne Armazenamento tempor rio sendo dispostos de modo a permitir a sua utiliza o ou reciclagem futura Classe t Dever o ser armazenados transportados e destinados em conformidade com as normas t cnicas especificas Classe D Dever o ser armazenados transportados e destinados em conformidade com as normas t cnicas especificas 6 SA DE DO TRABALHADOR Os trabalhadores que tenham atua o nas atividades relacionadas com o gerenciamento ambiental de obras devem utilizar os Equipamentos de Prote o Individual ou Coletiva espec ficos para a tarefa Aten o especial deve ser dada ao manuseio de produtos qu micos e prote o auditiva e respirat ria MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS r E SEN ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS N DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS 7 ANEXOS N o aplic vel 8 NATUREZA DAS MODIFICA ES Revis o 0 22 10 10 original 4 00 22 10 2010 9 9 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas PASSIVOS AMBIENTAIS 5 00 22 10 2010 111 1 OBJET
147. ssunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE RES DUOS S LIDOS 2 00 22 10 2010 6 14 d constar do Anexo A e B da Norma NBR 10004 2004 Res duos classe II N o perigosos com duas subclasses Res duos N o inertes classe ITA s o aqueles que n o se enquadram nas classifica es de res duos classe I Perigosos ou de res duos classe II B Inertes Res duos Inertes classe II B s o res duos que quando expostos a testes espec ficos n o tenham nenhum de seus constituintes solubilizados a concentra es superiores aos padr es de potabilidade de gua ex rochas tijolos vidros etc 4 4 Regulamento T cnico de Boas Pr ticas Sanit rias no Gerenciamento de Res duos S lidos A Resolu o ANVISA RDC n 56 08 determina artigo 4 que os terminais de cont ineres devem implementar o Regulamento T cnico de Boas Pr ticas Sanit rias no Gerenciamento de Res duos S lidos previsto nesta resolu o Desta forma os Planos de Gerenciamento de Res duos S lidos PGRS dos terminais de cont ineres aprova dos antes da publica o da Resolu o ANVISA RDC N 56 de 6 de agosto de 2008 dever o se adequar aela Os PGRS que j foram apresentados autoridade sanit ria federal dever o ser analisados e aprovados pelas coordena es de vigil ncia sanit ria de portos devendo se adequar s diretrizes da Resolu o ANVISA RDC N 56 Os terminais de cont ine
148. stos adequadamente antes do in cio e depois dos trabalhos de conserto 3 8 Recomenda es para a Retirada de Res duos das Embarca es Algumas recomenda es para se evitar impactos ambientais em fun o da retirada de res duos de embarca es al m das exigidas pelos diplomas legais aplic veis s o listadas a seguir O armador do navio ou seu representante legal autorizado sempre deve solicitar em tempo h bil a utiliza o das instala es do terminal para a descarga de res duos Tamb m deve disponibilizar todas as informa es relevantes com rela o aos riscos das subst ncias inclusive sobre res duos patog nicos relacionados com doen as da tripula o e quantidades estimadas para descarga gt Ohor rio estimado para a descarga deve ocorrer durante expediente de manuseio de carga do terminal gt Apenas deve ser autorizada a entrada no terminal de prestadores de servi o de transporte e recep o de res duos que possuam licen a ambiental para a realiza o da atividade contratada pois no caso de se provocar um dano ao meio ambiente a responsabilidade pode ser compartilhada com o terminal MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas RETIRADA DE RES DUOS DAS EMBARCA ES 3 00 22 10 2010 710 Exigir do prestador de servi o um registro documentado de car ter legal por
149. te oleoso gerado nas atividades de transfer ncia manu ten o mec nica lavagem de equipamentos ve culos e pe as Normalmente o efluente oleoso em terminais tratado em Separador gua leo SAO muitas vezes do tipo API conforme crit rios de projeto do American Petroleum Institute Este S O quando operado adequadamente consegue uma remo o de 70 de part culas de leo livre com di metro maior que 150 micra Uma situa o muito comum em terminais de cont ineres o lan amento no S O de gua com detergente usado para limpeza de m quinas pe as e piso da oficina mec nica Quando o efluente apresenta uma mistura de gua detergente e leo produzida uma emuls o oleosa sol vel em gua que passa pelo S O ocasionando uma redu o da efici ncia de separa o do leo Caso n o seja poss vel a segrega o das correntes com leo e detergente necess ria a instala o de um tratamento f sico qu mico para se evitar o lan amento de efluente fora dos par metros aceit veis em corpos h dricos ou sistemas de esgoto 5 2 1 Tratamento F sico qu mico A coagula o conseguida geralmente pela adi o de produtos qu micos Os coagulantes utilizados com mais frequ ncia s o os sais de alum nio e ferro tais como sulfato de alum nio cloreto f rrico sulfato f rrico e sulfato ferroso Cada coagulante apresenta o melhor resultado em uma determinada faixa de pH De uma forma geral a faixa de
150. ten o preventiva dos equipamentos e m quinas MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 5118 5 TRATAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 5 1 Efluentes com Mat rias Org nicas Biodegrad veis Nos terminais os efluentes contendo mat rias org nicas biodegrad veis s o os esgotos sanit rios efluentes de restaurantes e da lavagem de reas de armazenamento de produtos aliment cios Estes efluentes devem receber tratamento adequado O tratamento do esgoto sanit rio realizado em unidade de tratamento biol gico fossa s ptica ou fossa s ptica filtro anaer bio 5 1 1 Fossa S ptica E uma c mara que recebe os efluentes das instala es hidr ulicas e sanit rias Estes efluentes sofrem tratamen to prim rio atrav s de decanta o da mat ria s lida sediment vel e decomposi o anaer bia do lodo retido no fundo da c mara Sua efici ncia de 30 de remo o Recomenda se que a efici ncia do tratamento seja comprovada atrav s de an lises laboratoriais para avaliar a redu o da carga de Demanda Bioqu mica de Oxig nio DBO na entrada e sa da da fossa 5 1 2 Filtro Anaer bio O filtro anaer bio a solu o para o tratamento de esgotos sanit rios em locais como em reas portu rias onde h necessidade de se proteger os c
151. tilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que sob qualquer forma possam causar degrada o ambiental Desta forma o Terminal de Cont ineres deve sempre submeter previamente ao rg o ambiental competente para an lise e parecer qualquer altera o na atividade do terminal 4 2 Res duos de Constru o Civil Um dos principais aspectos ambientais em obras a gera o de res duos de constru o civil A Resolu o CONAMA 307 02 estabelece as diretrizes crit rios e procedimentos para a gest o dos res duos da constru o civil e define que Projetos de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil que faz parte do processo de licenciamento ambiental devem ser elaborados e implementados pelos geradores e tem como objetivo estabelecer os procedimentos necess rios para o manejo e destina o ambientalmente adequados dos res duos A t tulo de exemplo o Munic pio do Rio de Janeiro disciplinou a apresenta o dos Projetos de Gerenciamento de Res duos da Constru o Civil para os grandes geradores de res duos visando promover a agilidade na an lise ambiental do licenciamento das obras obrigat rio previamente a emiss o de parecer t cnico destinado a subsidiar o licenciamento de obras para os seguintes casos MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GE
152. tividades de carregamento gt Efluentes das atividades de manuten o e industriais associadas gt Esgotos sanit rios responsabilidade da rea geradora do efluente l quido acompanhar e controlar as descargas dos efluentes de modo a prevenir gt A propaga o de doen as provenientes de efluentes sem tratamento gt A contamina o de guas superficiais impossibilitando seu uso para fins pot veis pesca etc gt Transtornos na Esta o de Tratamento de Esgoto MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG S DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 3 18 Por isto o lan amento dos efluentes regulamentado por diversos diplomas legais em n vel federal estadual e municipal pois a manuten o da qualidade ambiental importante para a sociedade Os padr es quantitativos ou seja Os limites m ximos e m nimos aceit veis para a maioria dos par metros ambientais s o fixados pelo rg o federal e estadual de controle ambiental de acordo com as condi es existentes A Resolu o CONAMA n 357 05 estabelece limites para lan amento de efluentes cabendo a cada estado da Federa o cumpri la na ntegra ou complement la com outros par metros que tornam mais restritivos os j estabelecidos O efluente l quido gerado por um terminal dificilmente constante em termos de
153. tra o da melhoria cont nua ao p blico e a outros interessados Aux lio no desenvolvimento de planos futuros Quanto s caracter sticas dos indicadores ambientais tamb m devem ser considerados os seguintes aspectos Simplicidade Os indicadores devem ser f ceis de obter e documentar facilidade de compreens o por todo o pessoal envolvido e interessado e de baixo custo na mensura o gt Utilidade Os indicadores devem assegurar uma avalia o compreensiva dos aspectos ambientais identificar aspectos cr ticos e relevantes da performance ambiental medir diferentes etapas dos siste mas e auxiliar o processo decis rio Credibilidade Os indicadores devem ser consistentes confi veis para as partes interessadas acio nistas trabalhadores Org os ambientais comunidade e p blico em geral e se poss vel baseados em dados de dom nio p blico 4 2 Tipos de Indicadores 4 2 1 Indicadores de Sistemas Operacionais Estes indicadores encontram se nas seguintes categorias A Medidas orientadas por programas a exist ncia do Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais j contem elementos espec ficos que quantificam a redu o de riscos servindo como um elemento desta categoria B Medidas baseadas em atividades indicadores baseados em medidas semi quantitativas de esfor os rela tivos a equipamentos ou procedimentos em uso Neste segmento faz se necess rio ter informa es especifi cas sobre os poss veis
154. tuais n o conformidades como recipientes abertos poss veis derramamentos e deteriora o de recipien tes entre outras MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS ABRATEC o Bi DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO AMBIENTAL DE OBRAS 4 00 22 10 2010 8 19 Manter recipientes que possam acumular gua de chuva cobertos 5 5 Transporte dos Res duos O terminal deve certificar se que as empresas transportadoras possuam Licen a Ambiental equipamentos adequados ao peso a forma e ao estado f sico dos res duos a serem transportados que os motoristas estejam devidamente habilitados e treinados no transporte de res duos perigosos No caso de res duos perigosos caber ainda ao terminal fiscalizar o transportador sobre o equipamento de seguran a necess rio com que deve contar em caso de acidente de acordo com o res duo perigoso verificar que as manobras de carga se realizem exclusivamente por pessoal capacitado disponibilizar de equipamento de prote o adequado verificar se as unidades de transporte t m as placas de identifica o de acordo com tipo de res duo perigoso a ser transportado 5 6 Destina o dos Res duos Os res duos dever o ser destinados a empresas devidamente licenciadas de acordo com o disposto a seguir Destina o dos res duos Reutiliza o ou reciclagem na forma de agregados Classe A es j o Di
155. tulo Revis o Aprovado em P ginas PASSIVOS AMBIENTAIS 5 00 22 10 2010 2 111 3 5 Investiga o Confirmat ria Etapa do processo de identifica o de reas contaminadas que tem como objetivo principal confirmar ou n o a exist ncia de subst ncias de origem antr pica nas reas suspeitas no solo ou nas guas subterr neas em concentra es acima dos valores de investiga o 3 6 Investiga o Detalhada Etapa do processo de gerenciamento de reas contaminadas que consiste na aquisi o e interpreta o de dados em rea contaminada sob investiga o a fim de entender a din mica da contamina o nos meios fisicos afetados e a identifica o dos cen rios especificos de uso e ocupa o do solo dos receptores de risco existen tes dos caminhos de exposi o e das vias de ingresso 3 7 Monitoramento Medi o ou verifica o que pode ser continua ou peri dica para acompanhamento da condi o de qualidade de um meio ou das suas caracter sticas 3 8 Remedia o Uma das a es de interven o para reabilita o de rea contaminada que consiste em aplica o de t cnicas visando remo o conten o ou redu o das concentra es de contaminantes 3 9 Reabilita o A es de interven o realizadas em uma rea contaminada visando atingir um risco toler vel para o uso declarado ou futuro da rea 3 10 Valores Orientadores S o concentra es de subst ncias qu mi
156. tureza dos produtos manuseados e das formas de estocagem Tamb m pode haver a emiss o atmosf rica que destr i a Camada de Oz nio no caso de vazamento de fluidos de refrigera o CFCs e HCFCs dos cont ineres refrigerados refeers gt Movimenta o de ve culos Caminh es e equipamentos movidos a diesel geram emiss es atmosf ricas tais como materiais particulados suspensos das vias de circula o MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EMISS ES ATMOSF RICAS 6 00 22 10 2010 3 9 gases mon xido de carbono di xido de carbono e xidos de nitrog nio provenientes da combust o dos motores gt Limpeza e recupera o de cont ineres vazios As atividades de limpeza e manuten o de cont ineres geram emiss es de material particulado e vapo res de solventes durante as opera es de varri o lixamento e pintura 4 2 Legisla o Ambiental O controle da emiss o atmosf rica regulamentado por diversos diplomas legais em n vel federal estadual e municipal Os padr es quantitativos da qualidade do ar est o estabelecidos pela legisla o federal 4 2 1 Resolu o CONAMA n 05 89 A Resolu o CONAMA n 05 89 instituiu o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR como um dos instrumentos b sicos da gest o ambiental para prote o da sa
157. uas sob jurisdi o nacional prevista na Lein 9 966 de 28 de abril de 2000 NORMAN n 08 Estabelece normas para o tr fego e perman ncia de embarca es em guas brasileiras No cap tulo 3 se o II menciona os navios que descarregarem suas guas de lastro nas guas jurisdicionais brasileiras dever o preencher o Relat rio de guas de Lastro em duas vias mantendo uma a bordo para eventuais fiscaliza es e a outra dever ser recolhida pelo rg o Federal competente Resolu o RDC n 72 09 Exige do respons vel direto ou representante legal pela embarca o a entrega autoridade sanit ria das informa es relativas gua de lastro por meio do Formul rio para informa es relativas gua utilizada como lastro Define que quando houver recomenda o espec fica ou evid ncia de risco sanit rio em determinada rea geogr fica o lan amento de gua de lastro captada nestas reas em guas sob jurisdi o nacional deve ocorrer ap s an lise e autoriza o da autoridade sanit ria NORMAN n 20 Estabelece os requisitos para prevenir a polui o das guas jurisdicionais brasileiras em rela o gest o da gua de lastro 3 7 Reparo Naval Quando o navio precisar de reparo naval este deve ser realizado em rea externa ao terminal de cont ineres e a aquisi o deste servi o deve ser realizada diretamente entre armador ag ncia mar tima e prestadores de servi o Os res duos precisam ser dispo
158. uras de um ou mais gases com um ou mais vapores de subst ncias de outras classes artigos carregados de g s hexafluoreto de tel rio e aeross is Gases comprimidos s o gases que exceto se em solu o quando acondicionados sob press o para transporte s o completamente gasosos temperatura de 20 C Gases liquefeitos gases que quando acondicionados para transporte s o parcialmente l quidos temperatura de 20 C MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J OBRATEG DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ATENDIMENTO AOS INCIDENTES AMBIENTAIS 12 00 22 10 2010 5 14 G s liquefeito refrigerado g s que quando acondicionado para transporte torna se parcialmente l quido por causa da baixa temperatura ou G s em solu o g s comprimido que quando acondicionado para transporte dissolvido num solvente Com as seguintes subclasses Subclasse 2 1 gases inflam veis produto capaz de se inflamar quando em contato com o ar Ex Propano Cloreto de Metila Subclasse 2 2 gases comprimidos n o inflam veis e n o t xicos s o asfixiantes competem com o oxig nio ou oxidantes fornecem oxig nio S o considerados perigosos pela sua capacidade de alterar a concentra o de oxig nio no ar Ex Arg nio Di xido de Carbono Hexafluoreto de Enxofre SF6 Subclasse 2 3 gases t xicos por inala o apresentam n vel de toxicidade alto
159. utor 91 das amostras que pode causar intoxica o alimentar entre outras doen as enterococos 98 das amostras que podem causar diarr ia aguda e pseudomonas em 17 das amostras que podem ocasionar infec es urin rias Para dimensionamento de um sistema de aproveitamento de gua pluvial devem ser considerados e rea dispon vel para coleta e vaz o de gua calculada pela f rmula racional considerando o ndice pluviom trico m dio da regi o e estimativa de demanda para o uso previsto e e dimensionamento da reserva de gua considerando os per odos admiss veis de seca As exig ncias m nimas para o uso da gua n o pot vel s o apresentadas na sequ ncia em fun o das diferen tes atividades a serem realizadas nas edifica es MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC Si EI DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas GERENCIAMENTO DE EFLUENTES L QUIDOS 1 00 22 10 2010 18 18 a gua para irriga o rega de jardim lavagem de pisos n o deve apresentar mau cheiro n o deve conter componentes que agridam as plantas ou que estimulem o crescimento de pragas n o deve ser abrasiva n o deve manchar superf cies n o deve propiciar infec es ou a contamina o por v rus ou bact rias prejudiciais sa de humana b gua para descarga em bacias sanit rias n o deve apresentar mau cheiro
160. vaz o e ou composi o Para se definir os processos de tratamento bem como para se controlar a efici ncia dos tratamentos aplicados a um efluente espec fico necess rio conhecer as caracter sticas desse efluente Tais caracter sticas s o definidas por par metros f sicos e qu micos 4 2 Op es para o Controle O controle dos efluentes l quidos deve ser realizado atrav s da redu o da gera o de efluentes por exemplo manuten o preventiva dos reach stackers controle da efici ncia do sistema de tratamento para a separa o do leo limpeza peri dica do sistema de fossa s ptica filtro anaer bio e estudo de forma de segregar tratar gua contaminada com leo ou produto qu mico S o op es para controle em ordem preferencial a Eliminar ou minimizar as fontes de poluentes atrav s de gt Identifica o das fontes geradoras do terminal e pontos de lan amento de efluentes Todas as fontes geradoras e pontos de lan amento devem ser identificados e registrados em uma planta contendo os efluentes sanit rios oleosos e gua pluvial gt Redu o da gera o de efluentes Ap s a identifica o formas de redu o da gera o de efluentes podem ser planejadas atrav s da segrega o de tipos de efluentes contaminados e n o contaminados gua pluvial Formas de redu o das cargas de poluentes por exemplo kg leos e Graxas dia encaminhada para o sistema de tratamento devem ser implantadas como
161. visuais marcando o lugar exato de cada coisa de forma inconfund vel Na pr tica seguir o roteiro abaixo 1 Defina um lugar para cada coisa 2 Sinalize todos os locais de forma bem vis vel com etiquetas placas desenhos cores e etc 3 Guarde os objetos semelhantes no mesmo lugar 4 Exponha visualmente todos os pontos cr ticos perigo alta tens o t xico etc 5 Mantenha as coisas no seu devido lugar BENEF CIOS DO SENSO DE ORGANIZA O 1 Economia de tempo 2 Facilidade de encontrar o que se precisa 3 Reduz o retrabalho 4 Melhor conserva o dos bens 5 Rapidez na movimenta o das pessoas e dos materiais 6 Melhor controle dos estoques 7 Diminui o dos conflitos e do estresse por buscas mal sucedidas 8 Mais conforto e melhor ambiente de trabalho LEMBRETES IMPORTANTES e Programe as tarefas periodicamente e Fa a primeiro aquilo que considerado uma prioridade j Es N ABRATEC ASSOCIA O BRASILEIRA DOSTERMINAIS DE CONT INERES DE USO P BLICO MANUAL DE GERENCIAMENTO DE Riscos AMBIENTAIS Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas BOAS PR TICAS DE ORGANIZA O E LIMPEZA 11 00 22 10 2010 710 e Eviteerroseretrabalho e Ap s o uso limpe e guarde os objetos em seus lugares e N o esque a de identificar cada coisa e seu respectivo lugar de forma bem vis vel e Usarr tulos e cores vivas para identifica o permitindo que a comunica
162. zados para o abastecimento no p tio com o ve cu lo Melosa gt O ve culo deve estar equipado com kit de emerg ncia contendo no m nimo O 4 cal os para rodas O 100metros de fita zebrada para isolamento da rea em caso de acidente MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS SEN J BRATEC DE CONT INERES DE USO P BLICO Assunto Cap tulo Revis o Aprovado em P ginas ABASTECIMENTO DE VE CULOS 7 00 22 10 2010 7110 O 5 dispositivos para sustenta o da fita O 4 placas Perigo Afaste se O 5 cones refletivos nas cores laranja e branco O 1 p de fibra anti faiscante para remover pequenos vazamentos O 1 enxada de fibra anti faiscante para juntar pequenos vazamentos O 1 lanterna anti explos o com pilhas O 1 martelo n o met lico gt O motorista do ve culo que realizar o abastecimento deve possuir treinamento no Plano de Emerg n cia do terminal Somente motoristas habilitados com Carteira Nacional de Habilita o CNH com no m nimo letra D e com o curso MOPP Movimenta o de Produtos Perigosos poder o dirigir a ve culo e abas tecer m quinas e ve culos N o estacionar o ve culo nem realizar pr ximo do mesmo quaisquer atividades ou equipamentos que provoquem fa scas fagulhas e chamas expostas gt Ao aproximar se das m quinas para o abastecimento o motorista deve seguir os seguintes pro cedimentos O Reduzir a velocidade O Certificar se ter

13/05/2011

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