REGULAMENTO AGUA - sma - Câmara Municipal de Abrantes
Contents
1. No caso de o ramal ter uma extens o superior a 6 metros o requerente pagar somente a m o de obra equivalente a 6 metros Quando para a remo o de betuminoso seja utilizada a m quina de corte de alcatr o ser facturada uma hora por cada metro linear c Reposi o de pavimentos horas de trabalho por metro linear Tipo de pavimento M o de obra Horas metro linear Observ p g 14 27 Calceteiro Cal ada Trab Indiferenciado Inclu materiais Pedreiro Betuminoso lalala Trab Indiferenciado 3 Ramais de introdu o Para al m do custo dos materiais utilizados ser cobrado o custo de instala o calculado de acordo com as tabelas seguintes a Instala o de ramal de introdu o 1 contador Tempo a facturar 1 Pessoal Por cada Execu o contador a mais Canalizador 2h 1h 1 Quando a execu o da instala o do ramal de introdu o n o envolva a execu o simult nea do ramal de liga o ainda devida 1 hora para desloca o ida e volta b Abertura de ro os em paredes Dimensso do Comprimento Tempo de roo metros execu o lineares horas metro linear 0 07m x 0 07m n n n n mero de metros lineares c Abertura e fecho de valas m o de obra Tempo a facturar em horas Terreno duro 1 Comprimento Remo o Remo o Tipo2. Comp n Cst t x P Ext x DO U n Sum DO Cst t x P Cnt x NC U n Sum NC Onde Comp n Comparticipa o a pagar pelo Utente n Cst t Custo Total a repartir pelos Utentes P Ext de custo a repartir em fun o das dist ncias origem 75 P Cnt de custo a repartir em fun o do n mero de contadores 25 DO U n Dist ncia origem do Utente n NC U n N mero de contadores do Utente n Sum DO Somat rio das dist ncias origem de todos os Utentes Sum NC Somat rio dos contadores de todos os Utentes 4 No caso de uma extens o vir no prazo m ximo de 5 anos a ser utilizada para o abastecimento de terceiros consumidores os SMA definir o a indemniza o a con ceder ao s consumidor es que inicialmente a subsidiaram tendo por base de c l culo a f rmula do n mero anterior com a adequa o necess ria 5 As extens es de redes a executar pelos utentes mediante pr via autoriza o da C mara Municipal no mbito de licen as concedidas para constru o de novas edifica es e urbaniza es ser o objecto de acompanhamento pelos SMA e todas as condutas ap s assentamento e com as juntas a descoberto devem ser sujeitas a ensaios de estanquidade de acordo com o determinado na normaliza o aplic vel p g 6 27 bem como a opera es de lavagem com o objectivo de desinfec o antes da sua entrada em servi o 6 As liga es das extens es de rede rede p blica existente ser o
3. gua avulso quando exista disponibilidade na rede e com transporte assegurado pelo requisitante n Transporte de pessoal dos SMA em situa o de presta o de servi os o Interrup o e restabelecimento do fornecimento de gua por falta de pagamento p Averbamento do titular do contrato de fornecimento de gua nos termos do n mero 7 do artigo 18 q Inscri o de canalizadores para efeitos de credencia o por parte dos SMA Artigo 38 Tarifas Nos termos da legisla o em vigor compete C mara Municipal de Abrantes sob proposta do Conselho de Administra o dos SMA a fixa o das tarifas devidas pelos servi os atr s enumerados p g 21 27 Artigo 39 Encargos de opera o manuten o e IVA 1 As tarifas respeitantes aos servi os enunciados no artigo 37 deste regulamento excepto a indicada na al nea q est o sujeitas a um acr scimo de 25 destinado a cobrir parte dos encargos de opera o e manuten o do Servi o de Abastecimento de Agua Os valores apurados est o sujeitos ao imposto sobre o valor acrescentado taxa legal em vigor 2 Os encargos de opera o e manuten o referidos no presente regulamento quando respeitem a servi os prestados ao Munic pio ser o de 10 CAP TULO VIII BONIFICA ES Artigo 40 Agregados Familiares Carenciados 1 Relativamente s tarifas de liga o do ramal de introdu o ao ramal de liga o e de coloca o do c
4. 2 do artigo 9 do Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto 4 Verificada a situa o de incumprimento do n mero 1 do presente artigo os SMA nos termos dos n meros anteriores podem proceder respectiva instala o a expensas do interessado e ser feita a cobran a coerciva nos termos do artigo 26 do Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto e do artigo 166 do RGEU 5 Os sistemas prediais alimentados pela rede p blica devem ser independentes de qualquer sistema de distribui o de gua com outra origem nomeadamente po os ou furos privados Artigo 8 Extens es da rede 1 Quando um pr dio se situar fora da zona servida pela rede p blica de distribui o de gua os SMA fixar o considerados os aspectos t cnicos e econ micos as condi es em que poder ser estabelecida a respectiva liga o de acordo com as tabelas em vigor nos termos do artigo 23 2 As canaliza es instaladas em resultado do previsto no n mero anterior extens es ser o propriedade exclusiva dos SMA ainda que a sua instala o tenha sido subsidiada em 50 pelos consumidores interessados 3 Sendo v rios os utentes a requerer a mesma extens o da rede de distribui o de gua o subs dio ao investimento correspondente ser comparticipado por todos eles proporcionalmente dist ncia de cada utente ao ponto de liga o rede existente e ao n mero de contadores que cada um vier a utilizar de acordo com a seguinte f rmula
5. Procedimento Administrativo Artigo 56 Recursos 1 Do despacho referido no artigo anterior tem o interessado o direito de interpor recurso fundamentado perante a C mara Municipal de Abrantes no prazo de 30 dias teis ap s o seu conhecimento 2 O recurso referido no n mero 1 deste artigo ser objecto de delibera o fundamentada a tomar no prazo de 30 dias teis contados a partir da data da sua apresenta o e dela ser dado conhecimento ao interessado atrav s de carta registada com aviso de recep o 3 Discordando da delibera o tomada pode o interessado dela recorrer nos termos da lei geral CAPITULO X DISPOSI ES FINAIS Artigo 57 Responsabilidade 1 Os SMA n o assumem qualquer responsabilidade por preju zos que possam sofrer os utilizadores em consequ ncia de perturba es ocorridas nos sistemas de abastecimento de gua que ocasionem interrup es no fornecimento desde que resultem de casos fortuitos ou de for a maior 2 Os SMA n o se responsabilizar o pelos preju zos que os utilizadores possam sofrer devido interrup o do fornecimento de gua motivada pela execu o de obras previamente programadas desde que os utilizadores sejam avisados com anteced ncia conforme o n mero 2 do artigo 5 p g 26 27 3 Em caso de preju zos causados por comprovada neglig ncia ou incumprimento das normas estabelecidas no presente Regulamento por parte dos SMA ter o os utilizador
6. cio punida com a coima de 350 Artigo 49 Outras infrac es Toda a infrac o a este regulamento para a qual n o esteja especificada a competente penalidade ser punida com a coima de 250 Artigo 50 Neglig ncia A neglig ncia pun vel Artigo 51 Reincid ncia A reincid ncia implica o agravamento da coima atrav s da eleva o para o dobro do seu montante m nimo Artigo 52 Pagamento das coimas Todas as coimas s o pagas em sede de processo contra ordenacional Artigo 53 Produto das coimas O produto das coimas previstas no presente regulamento constitu receita dos SMA Artigo 54 Responsabilidade civil O pagamento da coima n o isenta o transgressor da responsabilidade civil por perdas e danos Sec o ll RECLAMA ES E RECURSOS Artigo 55 p g 25 27 Reclama es 1 Qualquer interessado pode reclamar por escrito perante a administra o dos SMA por quaisquer actos ou omiss es praticados pelos servi os quando os considere em oposi o a este regulamento 2 A reclama o de que ser passado recibo deve ser apresentada no prazo de 15 dias a contar do facto reclamado 3 No prazo de 30 dias ap s a sua recep o ser produzido despacho de cujo teor ser dado conhecimento ao reclamante atrav s de carta registada com aviso de recep o 4 A apresenta o de reclama o tem os efeitos previstos nos artigos 161 a 164 do C digo do
7. consumidores 3 Nos edif cios com logradouros privados as caixas devem localizar se a no logradouro junto zona de entrada cont gua com a via p blica b ou no caso de v rios consumidores no interior do edif cio em zonas comuns 4 Em caso de d vida ou impossibilidade de cumprir o disposto nos n 2 ou n 3 consoante a tipologia do edif cio o estudo da localiza o das caixas de alojamento dos contadores ser feito caso a caso in loco a pedido dos interessados A n o concord ncia da localiza o por parte dos SMA ser motivo de n o instala o dos ramais de liga o introdu o e contadores 5 Independentemente de qual venha a ser a localiza o de caixas de contadores o acesso aqueles por parte dos SMA processar se nos termos do n 4 do artigo 21 deste Regulamento p g 9 27 6 Quando as caixas abrirem directamente para lugar n o abrigado exterior a edif cios dever o ser revestidas interiormente por material isolante que permita evitar o congelamento e consequente danifica o do contador ou outros componentes 7 As avarias ocasionadas pelo n o cumprimento do disposto nos n meros anteriores ser o da responsabilidade do consumidor que assim suportar os custos da sua repara o Artigo 17 Especifica es As dimens es das caixas de alojamento dos contadores est o sujeitas a aprova o dos SMA e dever o ser tais que permitam a instala o do contador e das
8. data de vencimento p g 16 27 4 N o tendo sido paga uma presta o devida no prazo definido no n mero anterior vencem se igualmente todas as outras proceder se cobran a coerciva da totalidade destas e ser interrompido o fornecimento de gua Sec o III FORNECIMENTO DE GUA Artigo 28 Cau es 1 N o devida a presta o de qualquer cau o para garantir o pagamento da gua consumida ou da tarifa de disponibilidade 2 No entanto os SMA podem exigir a presta o de cau o nas situa es de restabelecimento de fornecimento na sequ ncia de reincid ncia de interrup o decorrente de incumprimento contratual imput vel ao consumidor 3 A cau o poder ser prestada em numer rio cheque ou transfer ncia electr nica ou atrav s de garantia banc ria ou seguro cau o 4 O valor da cau o ser de 50 cinquenta euros 5 O valor remanescente da cau o que resulte da regulariza o dos montantes em d vida aos SMA ser devolvido ao consumidor Artigo 29 Tarifa de disponibilidade 1 A tarifa de disponibilidade uma componente fixa mensal cujo valor varia em fun o do calibre do contador instalado e que corresponde a uma parte dos custos estruturais exigidos para garantir a exist ncia de capacidade de abastecimento devendo ser paga conjuntamente com a tarifa relativa ao consumo de gua 2 O pagamento da tarifa de disponibilidade inclu a ced ncia pel
9. de servi os 3 Os estabelecimentos comerciais e industriais devem ter sempre que tecnicamente seja poss vel ramais de liga o privativos 4 Os ramais de liga o poder o cumulativamente servir para o abastecimento de uma ou mais bocas de inc ndio Artigo 12 V lvulas de seccionamento p g 7 27 1 Em todos os ramais de liga o ser instalada pelo menos uma v lvula de seccionamento localizada preferencialmente na sua extremidade de jusante 2 Em cada ramal de introdu o individual obrigat ria a instala o de uma v lvula de seccionamento imediatamente antes do contador 3 As v lvulas referidas nos n meros anteriores s podem ser manobradas pelos SMA salvo em caso urgente de for a maior que lhes deve ser imediatamente comunicado Artigo 13 Entrada em funcionamento 1 Nenhum ramal de liga o pode entrar em servi o sem que os sistemas prediais tenham sido verificados e ensaiados 2 Os ensaios de estanquidade devem ser realizados com as canaliza es juntas e acess rios vista convenientemente travados e com as extremidades obturadas e desprovidas de dispositivos de utiliza o 3 O processo de execu o do ensaio compreende as seguintes fases a Liga o da bomba de ensaio com man metro localizada t o pr ximo quanto poss vel do ponto de menor cota do tro o a ensaiar b Enchimento das canaliza es por interm dio da bomba de forma a libertar todo o ar ne
10. esse s consumidor es e proceder sua repara o 6 Os encargos referidos no ponto anterior ser o objecto de notifica o e factura o dos custos que compreendem a abertura de ro os e substitui o das canaliza es e dos respectivos acess rios O tapamento de ro os e reposi o de limpos de alvenaria da responsabilidade dos propriet rios ou usufrutu rios Artigo 15 Hidrantes 1 Consideram se hidrantes as bocas de inc ndio e os marcos de gua 2 Podem os SMA fornecer gua para bocas de inc ndio particulares desde que estas bem como os respectivos ramais de liga o e de introdu o possuam as caracter sticas por si exigidas e disponham de medidor de caudal adequado estando este sujeito a pagamento mensal de tarifa de disponibilidade 3 Os dispositivos de tomada de gua para servi o de combate a inc ndios ser o selados e s podem ser manobrados pelo pessoal dos SMA ou dos bombeiros salvo em caso urgente de sinistro que deve ser imediatamente comunicado aos SMA CAP TULO IV CAIXAS DE ALOJAMENTO DOS CONTADORES Artigo 16 Localiza o 1 As caixas de alojamento dos contadores devem ser instaladas em locais que garantam o f cil acesso s mesmas por parte dos funcion rios dos SMA 2 Nos edif cios confinantes com a via ou espa os p blicos as caixas devem locali zar se no seu exterior ou em caso de impossibilidade na zona de entrada ou em zonas comuns consoante nele haja um ou mais
11. extens o de rede s ser feita ap s pagamento da import ncia indicada no artigo anterior p g 13 27 Sec o Il RAMAIS DE LIGA O E DE INTRODU O Artigo 25 Instala o sobre o valor acrescentado taxa legal em vigor 2 Ramais de liga o A import ncia atr s referida que constitui um subs dio ao investimento ser apresentada em nota discriminativa das quantidades de material a incluir e da m o 1 Pela instala o dos ramais de liga o e ou ramais de introdu o pagar o propriet rio ou usufrutu rio a import ncia do respectivo custo acrescido de uma margem de 25 destinada a cobrir parte dos encargos de opera o e manuten o do Servi o de Abastecimento de Agua O valor apurado est sujeito ao imposto de obra e equipamentos a utilizar calculada de acordo com as tabelas seguintes a Instala o de ramal de liga o Tempo a facturar horas Pessoal Execuc o Desloca o e ida e volta Canalizador 2h 1h b Abertura e fecho de valas m o de obra Tempo a facturar em horas Comprimento Terreno duro 1 Remo o R Tipo de vala metros Terreno ps Poran INEALGS a S rocha C rocha cal ada betuminoso 2 1 Vala normal K da aa E Aah 1 20m x 0 5m Vala em passeio 0 6m x 0 5m n n n 1 2n 1 0 5n n n n mero de metros lineares 1 trabalhador indiferenciado 2 calceteiro Nota
12. o Il RAMAIS DE LIGA O E DE INTRODU O p g 1 27 Artigo 25 Instala o Artigo 26 Cobran a Artigo 27 Pagamento em presta es Sec o Ill FORNECIMENTO DE AGUA Artigo 28 Cau es Artigo 29 Tarifa de disponibilidade Artigo 30 Consumos de gua Artigo 31 Periodicidade de leitura Artigo 32 Reclama o de consumos facturados Artigo 33 Correc o dos valores de consumo Artigo 34 Estimativa de consumo Artigo 35 Factura o prazo forma e local de pagamento Artigo 36 Fontan rios Sec o IV OUTROS SERVI OS Artigo 37 Servi os Artigo 38 Tarifas Artigo 39 Encargos de opera o manuten o e IVA Cap tulo VIII BONIFICA ES Artigo 40 Agregados familiares carenciados Artigo 41 Outros casos Cap tulo IX PENALIDADES RECLAMA ES E RECURSOS Sec o PENALIDADES Artigo 42 Bocas de inc ndio e de rega Artigo 43 Rede p blica Artigo 44 Ramais Artigo 45 Redes interiores Artigo 46 Contadores Artigo 47 Fontan rios Artigo 48 Fiscaliza o Artigo 49 Outras infrac es Artigo 50 Neglig ncia Artigo 51 Reincid ncia Artigo 52 Pagamento das coimas Artigo 53 Produto das coimas Artigo 54 Responsabilidade civil Sec o Il RECLAMA ES E RECURSOS Artigo 55 Reclama es Artigo 56 Recursos Cap tulo X DISPOSI ES FINAIS Artigo 57 Responsabilidad
13. qual ser restitu da se se verificar que o contador indica consumos por excesso b O consumidor pode assistir aferi o que ser feita por op o do consumidor nas instala es dos SMA com recurso ao equipamento de testes e ensaios internos que os SMA disp em para uso pr prio ou em organismo credenciado para o efeito optando por esta ltima hip tese a import ncia referida na al nea a deste n mero ser calculada tendo em conta a retirada e recoloca o do contador o transporte deste at e desde o organismo aferidor e a import ncia que este cobrar pela aferi o c Na aferi o ser levada em linha de conta a toler ncia de medida legalmente estabelecida para a classe metrol gica do contador em quest o Artigo 33 Correc o dos valores de consumo 1 Quando forem detectadas anomalias no volume de gua medido por um contador os SMA corrigem as contagens efectuadas tomando como base de correc o a percentagem de erro verificado no controlo metrol gico 2 Esta correc o para mais ou para menos afecta apenas os meses em que os consumos se afastem mais de 25 do valor m dio relativo a Ao per odo de seis meses anteriores substitui o do contador b Ao per odo de funcionamento se este for inferior a seis meses e s incide sobre um m ximo de seis meses Artigo 34 Estimativa de consumo 1 Em caso de paragem ou de funcionamento irregular do contador ou nos per odos em que n
14. sempre executadas pelos SMA mediante requisi o pr via dos utentes CAP TULO III RAMAIS DE LIGA O E DE INTRODU O Artigo 9 Defini es Designa se por ramal de liga o a canaliza o situada entre a rede p blica e o limite da propriedade a servir Designa se por ramal de introdu o colectivo a canaliza o entre o limite da propriedade e os ramais de introdu o individuais dos utentes Designa se por ramal de introdu o individual a canaliza o entre o ramal de introdu o colectivo e os contadores individuais dos utentes ou entre o limite da propriedade e o contador no caso de contador nico Artigo 10 Responsabilidade da instala o 1 Os ramais de liga o s o considerados tecnicamente como partes integrantes da rede p blica de distribui o competindo aos SMA promover a respectiva instala o 2 Os ramais de introdu o colectivos e individuais podem ser instalados pelos SMA ou pelos propriet rios ou usufrutu rios neste caso a instala o ser obrigatoriamente verificada pelos SMA mediante requisi o pr via feita com a anteced ncia m nima de 5 dias teis Artigo 11 Caracter sticas dos ramais a instalar 1 O di metro e material dos ramais de liga o s o fixados pelos SMA 2 pedido do interessado e desde que os SMA considerem que se justifica pode uma mesma edifica o dispor de mais de um ramal de introdu o e ou liga o para abastecimento dom stico ou
15. v lvulas necess rias e possibilitem o trabalho regular de instala o substitui o repara o local e leitura dos consumos CAP TULO V CONTRATO DE FORNECIMENTO Artigo 18 Subscri o 1 O contrato de fornecimento de gua estabelecido entre os SMA e o consumidor sendo elaborado em impresso de modelo pr prio dos SMA e instru do em conformidade com as disposi es legais em vigor 2 Por consumidor entende se o propriet rio usufrutu rio superfici rio ou arrendat rio com contrato de arrendamento v lido Os SMA podem exigir a apresenta o no acto da celebra o do contrato dos documentos comprovativos dos respectivos t tulos ou de outros que se reputem equivalentes e bastantes 3 Os contratos de fornecimento de gua s podem ser estabelecidos ap s vistoria que comprove estarem os sistemas prediais em condi es de poderem ser ligados rede p blica 4 Os contratos consideram se em vigor a partir da data em que tenha sido instalado o contador terminando a sua vig ncia quando denunciados 5 Nenhum consumidor pode consumir gua em nome de outrem 6 As altera es na identifica o de titular desde que impliquem altera o de identifica o fiscal de contribuinte motivam a cessa o do contrato que vinha a vigorar e celebra o de novo contrato 7 transmiss o de direitos decorrentes do contrato existente podem transmitir se aos herdeiros legalmente habilitados que permane am no loc
16. LS Ns AMBIENTABRANTES Servi os Municipalizados REGULAMENTO DO SERVI O DE ABASTECIMENTO DE GUA AO CONCELHO DE ABRANTES NDICE Cap tulo DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 Entidade respons vel pelo abastecimento de gua Artigo 2 Deveres gerais dos SMA Artigo 3 Abastecimento de instala es industriais ou agr colas Artigo 4 Continuidade do abastecimento Artigo 5 Interrup es ou restri o do fornecimento de gua Artigo 6 Interrup o do fornecimento a pedido do consumidor Cap tulo Il LIGA O REDE P BLICA DE ABASTECIMENTO DE GUA Artigo 7 Obrigatoriedade de liga o Artigo 8 Extens es da rede Cap tulo Ill RAMAIS DE LIGA O E DE INTRODU O Artigo 9 Defini es Artigo 10 Responsabilidade da instala o Artigo 11 Caracter sticas dos ramais a instalar Artigo 12 V lvulas de seccionamento Artigo 13 Entrada em funcionamento Artigo 14 Conserva o e substitui o Artigo 15 Hidrantes Cap tulo IV CAIXAS DE ALOJAMENTO DOS CONTADORES Artigo 16 Localiza o Artigo 17 Especifica es Cap tulo V CONTRATO DE FORNECIMENTO Artigo 18 Subscri o Artigo 19 Den ncia Cap tulo VI CONTADORES Artigo 20 Fornecimento Artigo 21 Vigil ncia Artigo 22 Substitui o Cap tulo VII TARIFAS E CAU ES Sec o EXTENS ES DE REDE Artigo 23 Instala o Artigo 24 Cobran a E Sec
17. adas pelos servi os oficiais competentes com vista melhoria ou aperfei oamento do servi o de abastecimento de gua Artigo 3 Abastecimento de instala es industriais ou agr colas Quando as disponibilidades de caudal e press o o permitam os SMA fornecer o gua para a labora o de ind strias em geral e ainda para fins agr colas p g 3 27 Artigo 4 Continuidade do abastecimento O fornecimento de gua tem car cter ininterrupto salvaguardando os casos previstos nos artigos 5 e 6 Artigo 5 Interrup es ou restri o do fornecimento de gua 1 Os SMA poder o interromper o fornecimento de gua aos sistemas prediais nas seguintes situa es a Altera es da qualidade da gua distribu da ou previs o da sua deteriora o a curto prazo b Avarias ou obras no sistema p blico de distribui o ou no sistema predial sempre que os trabalhos justifiquem essa suspens o c Aus ncia de condi es de salubridade no sistema predial d Casos fortuitos ou de for a maior nomeadamente inc ndios inunda es e redu o imprevista do caudal ou polui o temporariamente incontrol vel das capta es e Trabalhos de repara o ou substitui o de ramais de liga o e ou de ramais de introdu o f Modifica o programada das condi es de explora o do sistema p blico ou altera o justificada das press es de servi o 2 Havendo necessidade de interrup o do fornecimento
18. al de consumo ap s falecimento do consumidor titular por simples averbamento do titular do contrato desde que seja efectuada para familiar em 1 grau de parentesco com o anterior titular sendo devida a tarifa de averbamento do titular do contrato de fornecimento p g 10 27 de gua estabelecida no artigo 37 Deve ser apresentado e junto ao contrato de substitui o o documento comprovativo da habilita o referida ou da sucess o aberta 8 Os SMA n o assumem qualquer responsabilidade pela falta de valor legal v cio ou falsidade dos documentos apresentados para os efeitos deste artigo nem est o obrigados a prestar quaisquer indica es sobre a base documental que sustentou a decis o da celebra o do contrato a quem n o provar ter um interesse directo em tal Artigo 19 Den ncia 1 Os utilizadores podem a todo o tempo denunciar os contratos que tenham subscrito desde que o comuniquem por escrito aos SMA 2 Num prazo de 15 dias os utilizadores devem facultar a leitura dos instrumentos de medi o instalados 3 Caso esta ltima condi o n o seja satisfeita continuam os utilizadores respons veis pelos encargos entretanto decorrentes 4 da responsabilidade dos utilizadores que denunciam os contratos a indica o do endere o postal que permita aos SMA o envio da correspond ncia para acerto de contas a efectuar ap s a retirada do contador pelos servi os competentes dos SMA o que d
19. artigo os SMA proceder o cobran a coerciva da import ncia em d vida e ser interrompido o fornecimento de gua Artigo 27 Pagamento em presta es 1 Quando o rendimento per capita do agregado familiar do propriet rio ou usufrutu rio for inferior a 50 do sal rio m nimo nacional e forem favor veis as condi es de explora o do servi o de abastecimento de gua poder a requerimento do interessado ser aceite o pagamento da import ncia referente instala o do ramal de liga o e ou ramal de introdu o num m ximo de 12 presta es mensais iguais acrescidas dos juros legais O valor m nimo de cada presta o dever ser de um d cimo do valor do sal rio m nimo nacional Excepcionalmente o Conselho de Administra o reserva se no direito de analisar caso a caso os pedidos cujo valor da presta o seja inferior 2 Poder o Conselho de Administra o para os agregados familiares que sejam abrangidos pelo disposto no artigo 40 deste regulamento e mediante avalia o caso a caso e em fun o da avalia o resultante das condi es e circunst ncias de cada caso concreto autorizar um n mero superior de presta es at ao limite m ximo de 24 acrescidas dos juros legais 3 S ap s o pagamento da 1 presta o ser instalado o ramal de liga o e ou de introdu o Cada presta o seguinte vence se 30 dias ap s o pagamento da anterior e deve ser paga at 5 dias teis ap s a
20. ca de distribui o de gua os propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios nela situados s o obrigados a instalar por sua conta as canaliza es interiores e a ligar a rede predial obtida rede p blica pagando previamente aos SMA que proceder o respectiva instala o a comparticipa o devida pelo custo de execu o das liga es conduta distribuidora e seus acess rios 2 A C mara Municipal de Abrantes intimar quando tal for o meio de notifica o adequado por meio de editais afixados nos locais de estilo os propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios ou frac es aut nomas n o ligados rede p blica de abastecimento de gua a procederem requisi o dessa liga o no prazo neles fixado que n o pode ser inferior a 30 dias 3 Os propriet rios ou usufrutu rios dos pr dios ou frac es aut nomas que depois de convidados pela C mara Municipal de Abrantes ao abrigo do disposto na al nea c do n mero 5 do artigo 64 da Lei n 169 99 de 18 de Setembro com a redac o que lhe foi dada pela Lei n 5 A 2000 de 11 de Janeiro a beneficiar a constru o p g 5 27 com a liga o da rede predial rede p blica de abastecimento n o d em cumprimento ao estabelecido no n mero 1 do presente artigo incorrem em infrac o sancion vel nos termos dos artigos 101 e 102 e do par grafo 3 do artigo 162 do Regulamento Geral das Edifica es Urbanas RGEU em conjuga o com o n mero
21. de gua motivado por obras programadas os SMA avisar o pr via e publicamente os consumidores afectados competindo a estes tomar as provid ncias necess rias para evitar ou minimizar preju zos 3 Pode ainda ser interrompido o fornecimento de gua nos seguintes casos a Por falta de pagamento das contas de consumo ou d vidas aos SMA por servi os ou obras requisitadas pelo consumidor e cujos encargos lhe perten am nos termos deste regulamento b Por falta de pagamento de servi os que por manifesta urg ncia tiveram de ser executados e que sejam da responsabilidade do consumidor c Quando seja recusada a entrada para inspec o das canaliza es e para leitura verifica o substitui o ou levantamento de contador d Quando se verifique a impossibilidade referida no n 4 do artigo 31 e Quando o contador for encontrado viciado ou for empregue qualquer meio fraudulento para consumir gua f Quando o sistema de distribui o interior tiver sido modificado sem pr via aprova o do seu tra ado 4 A interrup o do fornecimento de gua a qualquer consumidor com fundamento nas al neas a e b do n mero anterior s poder ter lugar depois de decorridos 30 dias ap s envio do aviso de d bito para o local de consumo Nos casos previstos nas restantes al neas do mesmo n mero a suspens o poder ser feita imediatamente p g 4 27 5 As interrup es de fornecimento com fundamento nas causas imput ve
22. de vala metros Terreno de ingaras Rea S rocha C rocha cal ada betuminoso 2 1 Vala normal A E PAS ia Es F 1 20m x 0 5m Vala em passeio 0 6m x 0 5m n n n 1 2n 1 0 5n n n n mero de metros lineares 1 trabalhador indiferenciado 2 calceteiro Nota p g 15 27 No caso de o ramal ter uma extens o superior a 6 metros o requerente pagar somente a m o de obra equivalente a 6 metros Quando para a remo o de betuminoso seja utilizada a m quina de corte de alcatr o ser facturada uma hora por cada metro linear d Reposi o de pavimentos horas de trabalho por metro linear Tipo de pavimento M o de obra Horas metro linear Observ Calceteiro Cal ada Trab Indiferenciado E Inclu materiais Pedreiro Betuminoso lalala Trab Indiferenciado Artigo 26 Cobran a 1 A instala o do ramal de liga o e ou ramal de introdu o s ser feita ap s efectuado o pagamento da import ncia calculada nos termos do artigo anterior 2 Em casos de reconhecida urg ncia na execu o da obra pode o Conselho de Administra o dos SMA depois de aceite o or amento pelo interessado autorizar o pagamento da import ncia indicada no n mero anterior no prazo m ximo de 30 dias seguidos contados a partir da conclus o da instala o do ramal 3 Se o pagamento n o for efectuado no prazo definido no n mero 2 deste
23. e Artigo 58 Omiss es Artigo 59 Divulga o Artigo 60 Entrada em vigor p g 2 27 CAP TULO DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 Entidade respons vel pelo Servi o de Abastecimento de gua Os Servi os Municipalizados da C mara Municipal de Abrantes designados no presente Regulamento por SMA s o a entidade respons vel pelo servi o de abastecimento de gua ao concelho de Abrantes Artigo 2 Deveres gerais dos SMA 1 Os SMA obrigam se a fornecer gua pot vel para os usos dom sticos de servi os e comerciais da popula o a todos os pr dios situados nas zonas do concelho servidas por rede de distribui o 2 S o ainda obriga es dos SMA Remodelar e ou ampliar os rg os dos sistemas de abastecimento de gua quando tal se torne necess rio e caiba dentro das possibilidades locais Efectuar a correc o f sica e qu mica assim como a purifica o bacteriol gica da gua distribu da de forma a manter a sua qualidade dentro das normas e par metros estabelecidos pela legisla o em vigor Decreto Lei n 243 2001 de 5 de Setembro Proceder a uma manuten o eficiente das esta es de tratamento de gua ETA Verificar ou mandar verificar laboratorialmente com a frequ ncia prevista na lei a qualidade da gua distribu da Dar conhecimento s entidades competentes dos resultados das an lises da qualidade da gua distribu da Dar execu o s indica es prest
24. e Agosto sem preju zo do pagamento de um consumo de gua estimado pelos SMA Artigo 45 Redes interiores 1 A execu o ou altera o de canaliza es interiores sem aprova o do respectivo projecto objecto de aplica o da coima prevista no artigo 54 do Decreto Lei n 445 91 de 20 de Novembro 2 O transgressor poder ainda ser obrigado a repor a situa o inicial no prazo de 30 dias ap s a recep o da correspondente notifica o 3 N o sendo dado cumprimento notifica o referida no n mero anterior no prazo indicado os SMA proceder o ao levantamento das canaliza es deficientes a expensas do transgressor Artigo 46 Contadores A modifica o da posi o do contador a sua danifica o com vista a alterar o seu funcionamento ou a viola o do respectivo selo pun vel com coima de 350 a 2 500 cf artigo 29 do Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto Artigo 47 Fontan rios A utiliza o de gua proveniente dos fontan rios para fins diferentes do previsto nos n meros 3 do artigo 7 e 1 do artigo 36 punida com coima de 350 a 2 500 cf artigo 29 do Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto Artigo 48 Fiscaliza o Constitu dever dos consumidores facultar ao pessoal dos SMA devidamente identificado e Fiscaliza o Municipal o exerc cio da verifica o do cumprimento p g 24 27 das normas deste regulamento A oposi o a esse exerc
25. ento de cobran a a apresentar ao consumidor d Os consumidores devem no acto do dep sito pr vio de cau o indicar o endere o para onde dever ser remetido o valor excedente ou o documento de cobran a apurados nos termos da al nea anterior 4 Os consumidores n o poder o fornecer gua a terceiros sem autoriza o formal dos SMA que em tais casos fixar o a nova tarifa 5 Os SMA reservam se o direito de no mbito de uma pol tica social praticar pre os bonificados a consumidores de baixos recursos nos termos do artigo 40 deste regulamento 6 A pedido do interessado o Conselho de Administra o dos Servi os Municipalizados poder autorizar que sempre que houver rotura ou outra avaria comprovada as import ncias facturadas relativas a consumo de gua sejam pagas sem juros em presta es mensais iguais em n mero n o superior a doze e a definir caso a caso 7 A pedido do interessado o Conselho de Administra o dos Servi os Municipalizados poder autorizar sempre que houver outros consumos n o provenientes de rotura ou outra avaria comprovada o pagamento das import ncias facturadas com juros em presta es mensais iguais em n mero n o superior a seis e que ser sujeito a avalia o caso a caso Artigo 31 Periodicidade de leitura 1 A periodicidade normal de leitura dos contadores pelos SMA mensal 2 Uma vez por ano n o haver leitura devido ao per odo de f rias dos leitor
26. es cobradores em cada ano oportunamente divulgado No m s seguinte ser feita a leitura dividindo se o consumo para efeitos de determina o dos escal es de factura o igualmente pelos dois meses a que se refere 3 Nos meses em que n o seja poss vel a leitura por causa n o imput vel aos SMA pode o consumidor comunicar aos SMA o valor registado Se o n o fizer ser considerado o consumo m dio mensal calculado nos termos do artigo 34 deste regulamento 4 Pelo menos uma vez por ano o utilizador obrigado a facultar o acesso ao contador sob pena de suspens o do fornecimento de gua p g 18 27 Artigo 32 Reclama o de consumos facturados 1 N o estando de acordo com o consumo facturado deve o consumidor manifestar essa discord ncia por escrito no prazo de 5 dias teis a contar da data de re cep o da factura 2 O facto do consumidor apresentar a reclama o referida no n mero anterior n o o desobriga de efectuar o pagamento da import ncia inscrita na factura 3 Sendo a reclama o considerada procedente o acerto de contas ser feito na factura o til seguinte 4 N o havendo acordo quanto correc o do consumo medido pode o consumidor requerer o controlo metrol gico aferi o do contador que decorrer na observ ncia das seguintes normas a O consumidor depositar na Tesouraria dos SMA uma import ncia de valor igual ao da tarifa devida pela aferi o do contador a
27. es direito a reclamar indemniza o respectiva administra o 4 N o podem ainda os SMA ser responsabilizados por quaisquer preju zos causados aos consumidores motivados por descuido destes ou por defeitos ou avarias a jusante dos ramais de liga o Artigo 58 Omiss es Em tudo o que este regulamento for omisso aplica se a legisla o em vigor nomeadamente o Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto e no que toca a normas t cnicas relativas s redes p blica e predial o disposto no Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais anexo ao Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto Artigo 59 Divulga o Um exemplar deste regulamento ser entregue a todos os novos consumidores Artigo 60 Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor decorridos que sejam os tr mites legais exigidos ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica p g 27 27
28. eve ser feito aquando da den ncia sob pena de se n o o fizerem poderem considerar se notificados na morada constante do contrato CAP TULO VI CONTADORES Artigo 20 Fornecimento 1 Atendendo natureza da utiliza o e em face do projecto de instala o da rede interna de abastecimento de gua os SMA fixam o calibre do contador a instalar de acordo com a regulamenta o espec fica em vigor 2 Os contadores de gua das liga es prediais s o mediante o pagamento da tarifa de instala o fornecidos pelos SMA que ficam com o encargo da sua manuten o normal 3 Os contadores a instalar ser o de tipo normalizado e aprovado pela legisla o em vigor 4 Nenhum contador pode ser instalado e mantido em servi o sem o controlo metrol gico previsto na legisla o em vigor Artigo 21 Vigil ncia p g 11 27 1 Todo o contador fica guarda e sob a vigil ncia directa do respectivo utilizador o qual deve comunicar imediatamente aos SMA todas as anomalias que verificar nomeadamente contagem deficiente rotura ou defici ncias na contagem 2 O utilizador responder pelo emprego de qualquer meio capaz de influir na contagem de gua 3 O utilizador responder tamb m por todo e qualquer dano deteriora o ou perda do contador 4 Devem os consumidores permitir e facilitar a inspec o dos contadores durante as horas normais de servi o aos funcion rios dos SMA devidamente ide
29. is aos consumidores n o os isentam do pagamento da tarifa de disponibilidade se o contador n o tiver sido retirado 6 A interrup o do fornecimento de gua n o priva os SMA de recorrer s entidades competentes e respectivos tribunais para lhe manterem o uso dos seus direitos ou para haver o pagamento das import ncias devidas e outras indemniza es por perdas e danos e da imposi o de multas Artigo 6 Interrup o do fornecimento a pedido do consumidor 1 Os consumidores podem por motivos justificados pedir a suspens o tempor ria do fornecimento de gua mediante a apresenta o de requerimento escrito aos SMA 2 apresenta o do requerimento referido no n mero anterior n o desobriga do pagamento da tarifa de disponibilidade e do consumo de gua efectuado at retirada do contador que ocorrer no prazo m ximo de 5 dias teis contados a partir da data de apresenta o do requerimento 3 Se a interrup o do fornecimento de gua se tornar definitiva entendendo se como tal se for superior a 1 ano seguido ser feita a liquida o de contas referentes ao consumo de gua tarifa de disponibilidade ou outros devendo o consumidor nestas circunst ncias atender ao disposto no n 4 do artigo 19 deste regulamento CAP TULO II LIGA O REDE P BLICA DE ABASTECIMENTO DE GUA Artigo 7 Obrigatoriedade de liga o 1 Dentro da rea abrangida ou que venha a s lo pela rede p bli
30. las contido e garantir uma press o igual a uma vez e meia a m xima de servi o com o m nimo de 900 kPa c Leitura de man metro da bomba que n o deve acusar redu o durante um per odo m nimo de quinze minutos d Esvaziamento do tro o ensaiado Artigo 14 Conserva o e substitui o 1 A conserva o renova o e substitui o dos ramais de liga o e seus acess rios competem aos SMA a expensas suas 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior a Os casos em que se trate de modifica es feitas a pedido do utilizador b as repara es resultantes de danos causados por qualquer pessoa ou entidade estranha aos SMA caso em que os encargos ser o suportados por essa pessoa ou entidade 3 conserva o renova o e substitui o dos ramais de introdu o colectivos e individuais e seus acess rios competem aos propriet rios ou usufrutu rios que obrigatoriamente requisitar o aos SMA o acompanhamento e fiscaliza o dos trabalhos ou a sua execu o 4 A requisi o para acompanhamento e fiscaliza o referida no n mero anterior dever ser efectuada nos SMA com uma anteced ncia de 5 dias relativamente ao in cio dos trabalhos 5 Se detectada uma avaria ou rotura num ramal de introdu o colectivo ou individual o propriet rio ou usufrutu rio n o proceder respectiva repara o logo p g 8 27 que dela tenha conhecimento os SMA podem decidir interromper o abastecimento a
31. lor apurado est sujeito ao imposto sobre o valor acrescentado taxa legal em vigor 4 Essa import ncia que constitui um subs dio ao investimento ser apresentada em nota discriminativa das quantidades de material a incluir transporte do pessoal interveniente e custos de m o de obra e de equipamentos a utilizar calculados de acordo com as tabelas seguintes a Tempos de utiliza o de equipamento e m o de obra minutos por metro linear 1 l Equipamentos PVC 463 a 0110 PVC 0125 a 4200 Tipo de E solo m o de obra e vala de vala Canalzador 10 10 f 2 Normal Ajudante 7 10 17 7 40 Mauna 7o zouo Taio i EA EE 10 17 Garaizar 7 10 o M quina sous 10015 ieou 10055 1 Incluf abertura de vala com 1 2 m de profundidade m dia regulariza o da vala instala o de tubagens e acess rios em almofada de areia aterro da vala 2 Conforme n o haja ou haja lugar a remo o de pavimento betuminoso respectivamente devida ainda 1 hora de transporte de m quina e 1 hora para transporte de pessoal ida e volta 10 20 10 40 10 20 0 0 b Reposi o de pavimentos horas de trabalho por metro linear Tipo de pavimento M o de obra Horas metro linear Observ Calceteiro Cal ada Trab Indiferenciado fo Incluf materiais Pedreiro Betuminoso lalala Trab Indiferenciado Artigo 24 Cobran a A instala o da
32. mora os SMA proceder o notifica o dos consumidores para procederem ao pagamento da quantia em d vida acrescida dos juros de mora legais e demais encargos por escrito e nos termos da lei com a anteced ncia m nima de 8 dias teis relativamente data em que mandar o suspender o fornecimento de gua e proceder retirada do contador 5 Caso os consumidores n o procedam ao pagamento das quantias em d vida no prazo indicado no n mero anterior os SMA consideram automaticamente denunciado o respectivo contrato de fornecimento de gua e far o recurso dos meios coercivos para a cobran a da respectiva d vida e demais encargos adicionais legais Artigo 36 Fontan rios 1 Nos fontan rios que a C mara Municipal entenda manter ligados rede p blica de distribui o para satisfazer pontuais necessidades de abastecimento de gua para usos dom sticos este livre e gratuito 2 partir de fontan rios n o permitido o abastecimento destinado a quaisquer tipos de lavagens ou regas ou a qualquer outro uso n o dom stico 3 O consumo ocorrido por uso dos fontan rios apurado nos respectivos conta dores suportado pela C mara Municipal de Abrantes 4 Sempre que os SMA tenham conhecimento de fontan rios que n o estejam sob o seu controlo de qualidade ou do das Juntas de Freguesia ou de outras entidades competentes proceder o instala o de placa indicando que a gua n o est sujeita a c
33. ntificados Artigo 22 Substitui o 1 Por raz es de explora o e controlo metrol gico os SMA proceder o substitui o do contador quando tenham conhecimento de qualquer anomalia de funcionamento 2 Se se verificar que os consumos foram diferentes dos valores limite de medi o do contador instalado os SMA proceder o sua substitui o CAP TULO VII TARIFAS E CAU ES Para assegurar o equil brio econ mico e financeiro do Servi o P blico de Abastecimento de Agua os SMA fixar o anualmente por delibera o dos rg os municipais competentes as tarifas pre os enumerados no presente cap tulo Sec o EXTENS ES DE REDE Artigo 23 Instala o 1 As extens es de rede s o consideradas tecnicamente como partes integrantes da rede p blica de distribui o competindo aos SMA promover a respectiva instala o 2 As extens es de rede podem ser instaladas pelos SMA ou pelos propriet rios ou usufrutu rios neste caso a instala o ser obrigatoriamente verificada pelos SMA mediante requisi o pr via feita com a anteced ncia m nima de 5 dias teis 3 Pela instala o de extens es de rede previstas no artigo 8 do presente regulamento pagar o os propriet rios ou usufrutu rios a import ncia de 50 do respectivo custo acrescido de uma margem de 25 destinada a cobrir parte dos p g 12 27 encargos de opera o e manuten o do Servi o de Abastecimento de gua O va
34. o houver leitura o consumo avaliado a Pelo consumo m dio apurado dos dois ltimos consumos resultantes de leituras consideradas v lidas b Pelo consumo de equivalente per odo do ano anterior quando n o existir a m dia referida na al nea a p g 19 27 c Pela m dia do consumo apurado nas leituras subsequentes instala o do contador na falta dos elementos referidos nas al neas a e b 2 Nos per odos de factura o duplo dever ser considerado o dobro dos consumos apurados no n mero anterior Artigo 35 Factura o prazo forma e local de pagamento 1 A periodicidade da emiss o das facturas recibo bem como a discrimina o nelas contida ser definida pelos SMA nos termos da legisla o em vigor 2 As facturas recibo relativas ao consumo de gua e outras tarifas devidas s o apresentadas pelo cobrador no local de consumo nas horas normais de trabalho dos leitores cobradores ou na institui o autorizada a proceder sua liquida o por uma s vez no m s seguinte aquele em que foi feita a leitura do contador 3 Os consumidores que n o procedam ao pagamento da factura recibo no acto da sua apresenta o ou a quem n o foi poss vel apresent la por facto n o imput vel aos SMA poder o faz lo no prazo indicado na factura recibo atrav s dos meios disponibilizados pelos SMA nomeadamente atrav s de pagamento pelo sistema Multibanco ou na Tesouraria dos SMA 4 Em caso de
35. ontador bem como s tarifas de consumo de gua at 10 m mensais e de disponibilidade poder o usufruir de pre os bonificados em 50 os agregados familiares carenciados que cumulativamente re nam as seguintes condi es a O consumidor titular do consumo ser residente no concelho b O consumo de gua ser exclusivamente para usos dom sticos c O rendimento per capita desses agregados n o ultrapasse 50 do sal rio m nimo nacional 2 Para o apuramento do rendimento per capita dos agregados familiares contribuem a Rendimentos provenientes da presta o de trabalho pens es ou reformas b Rendimentos de capitais e de bens patrimoniais c Outros rendimentos 3 Os subs dios ao investimento devidos por execu o de extens es e de ramais de liga o e ou de introdu o poder o ser igualmente objecto da bonifica o de 50 prevista no n mero anterior nos termos e condi es nele enunciados 4 Para efeitos do presente regulamento considera se agregado familiar o conjunto de pessoas que co habitam com o consumidor no fogo a que se refere o contrato de fornecimento de gua 5 Como instrumentos de prova de que re ne as condi es definidas no n mero 1 o consumidor deve entregar nos SMA a Documento s comprovativo s a emitir pelas entidades competentes dos montantes dos rendimentos auferidos pelo agregado familiar a qualquer t tulo e comprovativo de resid ncia p g 22 27 b Atestado pa
36. ontrolo de qualidade Sec o IV OUTROS SERVI OS p g 20 27 Artigo 37 Servi os 1 S o devidas tarifas pelos seguintes servi os prestados pelos SMA a Ensaio de estanquidade das canaliza es b Vistorias a canaliza es a anexar rede p blica executadas pelos utentes mediante pr via autoriza o da C mara Municipal no mbito de licen as concedidas para constru o de novas edifica es e urbaniza es c An lises de gua c 1 An lises de gua na habita o do consumidor aos par metros por este indicado para aferi o do cumprimento dos valores param tricos nos termos da legisla o em vigor c 2 An lises de gua dispon veis efectuadas na rea de resid ncia do consumidor no mbito da legisla o em vigor poder o ser facultadas a pedido ao pre o previsto na al nea k com busca d Fiscaliza o da execu o pelos propriet rios ou usufrutu rios de ramais de introdu o colectivos e individuais e Revis o de or amento a pedido e se se verificar n o ter havido erros no inicialmente apresentado f Estabelecimento da liga o entre o ramal de liga o e o ramal de introdu o de qualquer rede interior g Coloca o de contador h Retirada de contador i Aferi o de contador j Leitura especial a pedido k Fornecimento de fotoc pias avulsas sem busca e com busca l Repara o de v lvulas propriedade dos consumidores m Fornecimento de
37. os SMA do uso do contador pelos consumidores Artigo 30 Consumos de gua 1 Os consumos de gua ser o tarifados segundo tabela proposta anualmente pelo Conselho de Administra o dos SMA C mara Municipal de Abrantes que deve estipular pre os para os seguintes tipos de consumo e Dom stico ou de servi os e Comercial industrial do Estado e de outras pessoas colectivas de direito p blico e Institui es sem fins lucrativos e Munic pio das Juntas de Freguesia ou a seu cargo e Agregados familiares carenciados 2 Os pre os a praticar devem ser progressivos de forma a incentivar a poupan a de gua p g 17 27 3 Para situa es de consumos pontuais de dura o inferior a 30 dias os SMA asseguram o fornecimento de gua com dispensa de celebra o de contrato nos seguintes termos a Dep sito pr vio de cau o cujo valor ser estimado em fun o da previ s o de consumo de gua para o per odo requerido acrescido do valor da tarifa de disponibilidade proporcional ao per odo requerido e tendo em conta o calibre do contador a utilizar b A gua a fornecer ser toda facturada ao pre o do primeiro escal o do tipo de consumo comercial industrial c No termo da utiliza o a comunicar pelo consumidor ser apurado o valor real do consumo ocorrido e efectuado o reembolso do excedente relativamente ao valor depositado ou caso este seja insuficiente emitido docum
38. ssado pela Junta de Freguesia da rea da sua resid ncia e autenticado pelo respectivo Presidente ou por quem as suas vezes fizer de que conste a composi o do agregado familiar c Podem ser solicitados ao requerente ou s entidades competentes Finan as Conservat rias Entidades Banc rias documentos comprovativos da exist ncia de outro tipo de bens e rendimentos 6 Desde que o consumo de gua seja exclusivamente para usos dom sticos e apresentados os documentos comprovativos nos termos do n 5 deste artigo complementados com outros elementos nomeadamente situa es de sa de car ncia social ou outros devidamente comprovadas que possam ser considerados relevantes pelo Conselho de Administra o este poder autorizar a extens o da aplica o dos pre os bonificados por per odo considerado adequado nos termos do presente artigo a agregados familiares que n o satisfa am a cl usula da al nea c do n 1 do presente artigo o que sujeito a uma avalia o caso a caso de acordo com as circunst ncias concretas do mesmo 7 Anualmente at 30 de Junho e sempre que haja qualquer altera o relativa composi o do agregado familiar ou aos rendimentos auferidos o consumidor obrigado a particip la aos SMA no prazo de 30 dias 8 A presta o de falsas informa es bem como a omiss o implicam imediata perda da bonifica o e o pagamento a pre os normais de todos os servi os e fornecimentos efec
39. tuados desde a concess o da bonifica o ao abrigo deste artigo para al m das penalidades previstas neste regulamento Artigo 41 Outros casos Em caso de utilizadores com recursos econ micos reconhecida e comprovadamente reduzidos pode a C mara Municipal sob proposta do Conselho de Administra o dos SMA decidir aplicar para presta o dos servi os previstos no artigo 37 tarifas inferiores s neles definidas CAP TULO IX PENALIDADES RECLAMA ES E RECURSOS Sec o PENALIDADES Artigo 42 Bocas de inc ndio e de rega A utiliza o de bocas ou marcos de inc ndio ou bocas de rega sem autoriza o pr via dos SMA e fora das condi es previstas no n mero 3 do artigo 15 deste regulamento pun vel com coima de 350 a 2 500 cf artigo 29 do Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto Artigo 43 Rede p blica p g 23 27 A utiliza o indevida ou a danifica o de qualquer instala o acess rio ou aparelho de manobra das canaliza es da rede geral de distribui o de gua ser punida com coima de 350 a 2 500 cf artigo 29 do Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto Artigo 44 Ramais A execu o de qualquer altera o na canaliza o entre a rede geral de distribui o e os contadores bem como o emprego de qualquer meio fraudulento para utilizar gua sem medi o implica com coima de 350 a 2 500 cf artigo 29 do Decreto Lei n 207 94 de 6 d
Download Pdf Manuals
Related Search