Portugues - solinderg
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1. As bacias de gua quente e os difusores podem ser alcan ados na parte superior da unidade deslizando a tampa de FRP que tapa a bacia A parte superior do difusor tipo anti v rtice pode ser retirada se necess rio para serem removidos os res duos de sujidade A parte inferior do difusor pode ser retirada rodando e puxando 6 V lvula de Purga A V lvula de Purga quer instalada de f brica ou no local deve ser verificada semanalmente para garantir que est bem instalada e a funcionar correctamente Manter a v lvula completamente aberta a n o ser que tenha sido comprovado que a sua abertura parcial n o causa a acumula o de calc rio ou corros o 7 Bomba quando fornecida A bomba e o respectivo motor devem ser lubrificados e efectuada a sua manuten o seguindo sempre as indica es do fornecedor que acompanham o equipamento Eliminadores de gotas A figura 02 ilustra a direc o de descarga dos eliminadores de gotas A figura 03 04 e 05 ilustram a direc o correcta dos eliminadores de gotas nas unidades LR e LS Os eliminadores devem ser posicionados correctamente depois de cada manuten o A posi o incorrecta dos eliminadores de gotas pode provocar a recircula o A direc o n o importante nas unidades axiais cad Figura 02 Direc o correcta dos eliminadores de gotas Figura 03 Eliminadores de gotas nas unidades LR Figura 04 Eliminadores de gotas nas unidades LS com 1 22. fugas t m linhas de lubrifica o prolongadas na frente da unidade Modelos LR t m linhas de lubrifica o prolongadas numa lateral da unidade A remo o da protec o dos ventiladores n o necess ria nas unidades centr fugas com linhas de lubrifica o prolongadas Chumaceira lisas do veio do ventilador s para as unidades com 1 20 m de largura Deve se lubrificar a chumaceira lisa com o leo fornecido com a unidade antes de ligar o equipamento O reservat rio deve ser verificado v rias vezes na primeira semana para garantir que o n vel de leo est na capacidade m xima Depois da primeira semana de funcionamento deve se lubrificar os rolamentos a cada 1000 horas ou 3 meses Podem ser necess rias mais lubrifica es em situa es de temperaturas altas ou m s condi es ambientais O reservat rio de leo consiste numa cavidade alojada no interior da cnumaceira N o necess rio manter o n vel do leo no copo de enchimento Utilize um dos leos minerais industriais sem base de detergente N o utilize um leo que contenha uma base de detergente os leos destinados a m quinas industriais ou leos compostos Pode ser necess rio utilizar leos diferentes quando o funcionamento permanentemente abaixo de 1 C Na tabela 03 encontra uma lista de lubrificantes aprovados para cada varia o de temperatura A maioria dos leos para carros contem uma base detergente e n o devem ser utilizados Temp a
3. s da porta de acesso Manter a press o da gua de recircula o entre 140 e 340 Kpa 4 Sistema de distribui o de gua pressurizado ventila o centrifuga e axial Verifique mensalmente o sistema de distribui o de gua para garantir que est a funcionar correctamente Nos modelos de ventila o centrifuga retire uma ou duas sec es de eliminadores da parte superior da unidade com os ventiladores desligados e observe o funcionamento do sistema de distribui o de gua Nas unidades de ventila o axial excep o das unidades com motor instalado directamente no ventilador s o fornecidas pegas ao longo do primeiro conjunto de eliminadores Estes s o facilmente retirados atrav s da porta de acesso permitindo observar o sistema de distribui o Verifique sempre o sistema de pulveriza o com a bomba ligada e o ventilador desligado Os bicos pulverizadores s o praticamente anti obstru o e raramente devem precisar de limpeza ou manuten o Se os bicos pulverizadores ficarem obstru dos sinal que o filtro da bacia n o est a funcionar correctamente e que corpos estranhos ou sujidade acumularam se nas tubagens de distribui o de gua Os bicos pulverizadores podem ser limpos com uma vareta com movimentos r pidos entrando e saindo das aberturas com as bombas a funcionarem e o ventilador desligado Se a obstru o de sujidade ou corpos estranhos for elevada retire a tampa nos dois ltimos colectores em
4. de forma a garantir que ambos os lados da base est o mesma dist ncia da unidade Este procedimento deve assegurar o alinhamento correcto das polias j que foram ajustadas de f brica Na verifica o final coloque uma r gua entre as polias A r gua dever ter contacto em 4 pontos das polias Caso seja necess rio afine a polia do motor A tens o adequada das correias deve ser determinada atrav s da press o moderada da coreia com um dedo a meio das roldanas A correia deve fazer deflectir cerca de 20 mm nas unidades axiais e 13 mm nas unidades centr fugas Verifique a tens o das correias uma vez por m s Nas unidades de 3 6 e 7 2 m de largura equipadas com motores por dentro a base do motor e os parafusos de aperto devem ser lubrificados anualmente com graxa resistente gua de alta qualidade Nas unidades de 3 0 e 3 6 m de largura com ventiladores axiais ou nas unidades LR fornecida uma ferramenta especifica para ajusta a tens o das correias Esta ferramenta est enroscada num dos v rios parafusos do motor Para ser utilizada desaparafuse a ferramenta e vire ao contr rio colocando o sextavado por cima da contraporca Regule a tens o das correias desaparafusando a porca do lado de baixo da base do motor no sentido contr rio a direc o do rel gio Quando a tens o da correia estiver correcta aperte a contraporca Engrenagem As unidades centr fugas com sistemas de engrenagem necessitam de manuten o es
5. Boletim 112 P Metrico Instru es de Manuten o Mr GoodTower TORRES DE ARREFECIMENTO ABERTAS TORRES DE ARREFECIMENTO EM CIRCUITO FECHADO E CONDENSADORES EVAPORATIVOS PARA PE AS ORIGINAIS E ASSIST NCIA DA EVAPCO CONTACTE O SEU REPRESENTANTE AUTORIZADO OU A F BRICA DA EVAPCO MAIS PERTO DE SI Os produtos da EVAPCO s o fabricados no mundo inteiro EVAPCO INC World Headquarters P O Box 1300 Westminster Maryland 21158 USA Phone 410 756 2600 Fax 410 756 6450 EVAPCO Europe EVAPCO Europe S r l EVAPCO Europe GmbH Industrieterrein Oost 4010 Via Ciro Menotti 10 Bovert 22 3700 Tongeren Belgium 20017 Passirana di Rho Milan Italy D 40670 Meerbusch Germany Phone 32 12 395029 Phone 39 02 9399041 Phone 49 2159 6956 0 Fax 32 12 238527 Fax 39 02 93500840 Fax 49 2159 6956 11 Email evapco europe Devapco be Email evapcoeurope Devapco it Email info devapco de Torres de Arrefecimento Abertas Torres de Arrefecimento em Circuito Fechado e Condensadores Evaporativos Introdu o Parab ns por ter adquirido a sua unidade de arrefecimento evaporativo da Evapco Os equipamentos da Evapco s o fabricados com materiais de qualidade superior e projectados para proporcionar v rios anos de funcionamento garantido quando feita a manuten o correcta As unidades de arrefecimento evaporativo est o frequentemente instaladas em reas isoladas e a manuten o de rotina muitas vezes negligenciada m
6. CaCO Alcalinidade como CaCO Cloreto como Cl Cloreto como CI Cloreto como CI Controle de contamina o biol gica A qualidade da gua deve ser controlada periodicamente para verificar a exist ncia de contamina o biol gica Caso seja detectada ser necess rio um programa de tratamento de gua mais eficaz e uma limpeza mec nica O tratamento deve ser supervisionado por uma empresa qualificada importante que todas as superf cies interiores n o apresentem sujidade ou sedimentos Deve se ainda manter os eliminadores de gotas em boas condi es operacionais Para minimizar o risco de contamina o biol gica antes da liga o ou depois de uma paragem longa recomenda se que todo o sistema Torre de Arrefecimento tubagens e permutador de calor seja tratado correctamente Limpe todos os detritos como as folhas e sujidade existentes na unidade Encha por completo a bacia at ao tubo ladr o com gua limpa Inicie o tratamento biocida ou um programa de tratamento de choque antes de ligar a unidade De prefer ncia indicado que todos estes procedimentos sejam executados ou supervisionados por um especialista em tratamento de guas Contamina o do ar Se a unidade estiver localizada numa rea industrial onde possa existir um ambiente contaminado as impurezas no ar v o ser absorvidas na recircula o de gua e podem formar incrusta es de calc rio ou corros o importante n o colocar a unid
7. ade numa rea perto de chamin s pois esta ir absorver fumos que podem provocar v rios problemas de corros o A purga gua pode ajudar a resolver a situa o mas ao ser detectado qualquer amostra de corros o ou calc rio deve se contactar uma empresa especializada em tratamentos de gua Torres de Arrefecimento Abertas Torres de Arrefecimento em Circuito Fechado e Condensadores Evaporativos Manuten o de rotina do sistema de recircula o de gua ATEN O Antes de iniciar esta opera o desligue a alimenta o de corrente el ctrica ao motor do ventilador 1 Filtro O filtro da bacia deve ser retirado e limpo mensalmente ou quando necess rio para que este se mantenha limpo 2 Bacia Deve se esvaziar a bacia trimestralmente ou as vezes necess rias para evitar a acumula o de sujidade 3 gua de reposi o A b ia e a respectiva v lvula devem ser verificados mensalmente para garantir que o n vel da gua esta correcto Consultar a tabela 02 No arranque da unidade ou ap s ter sido esvaziada deve ser introduzida gua at que esta atinja o tubo ladr o O tubo ladr o est localizado acima do n vel da gua de funcionamento e compreende o volume de gua normalmente em suspens o e no sistema de distribui o O n vel de gua deve estar sempre acima do filtro e da aspira o da bomba Para confirmar fa a funcionar a bomba com os ventiladores desligados e verifique o n vel de gua atrav
8. cada ramal para limpar com gua press o os detritos da tubagem principal Caso seja necess rio tanto os bicos pulverizadores como o colector podem ser removidos para limpeza Verifique o filtro da bacia para se certificar que est limpo e bem colocado de forma a evitar a cavita o Quando verificar ou limpar o sistema de distribui o de gua certifique se a direc o dos bicos pulverizadores est correcta como na imagem abaixo Ea Figura 01a Direc o dos bicos pulverizadores de gua s para Torres de Arrefecimento abertas Figura 01b Direc o dos bicos pulverizadores de gua EvapJet s para AT UAT s para Torres de Arrefecimento abertas o Figura 01c Direc o dos bicos pulverizadores de gua ZM s para ATC LSCB LRC PMCB Condensadores Evaporativos e ATW LSWA LRW PMWA Torres De Arrefecimento em circuito fechado N vel em funcionamento pr Modelo Tabela 02 N vel da gua recomendado durante o funcionamento Torres de Arrefecimento Abertas Torres de Arrefecimento em Circuito Fechado e Condensadores Evaporativos 5 Sistemas de distribui o de gua accionados por gravidade Torres de Arrefecimento de fluxo cruzado As Torres de Arrefecimento de fluxo cruzado disp em de um sistema de alimenta o de gua por gravidade A gua quente bombeada para as bacias de distribui o e esvaziada por gravidade atrav s de um conjunto de difusores
9. de Arrefecimento Abertas Torres de Arrefecimento em Circuito Fechado e Condensadores Evaporativos Sistema de Ventiladores O sistema de ventila o da unidade centrifuga ou axial de constru o resistente e necessita de uma aten o m nima No entanto o sistema de ventila o deve ser verificado com regularidade e lubrificado em intervalos adequados aconselhado o seguinte plano de manuten o Chumaceiras de rolamentos do veio do ventilador Lubrifique a chumaceira de rolamentos do veio do ventilador cada 1000 horas ou cada 3 meses nas unidades axiais e cada 2000 horas ou cada 6 meses nas unidades centr fugas Utilizar um dos seguintes lubrificantes moderados prova de gua indicados para funcionarem entre os 40 C e 120 C Mobil SHC 32 Chevron SRI American Rycon Premium Shell Alvania 3 ou semelhante Injectar o lubrificante em pequenas doses para evitar danos nos rolamentos A maioria das unidades fornecida com uma linha de lubrifica o prolongada para permitir uma f cil lubrifica o da chumaceira de rolamento As unidades axiais at 4 8 m de largura com transmiss o por correias t m linhas de lubrifica o prolongadas ao lado da porta de acesso da sec o do ventilador Unidades centr fugas de 3 6 e 7 2 m de largura t m linhas de lubrifica o prolongadas dentro da porta de acesso da sec o do ventilador na calha de suporte Todos os modelos grandes LS e PM nas unidades centr
10. e 1 5 m de largura ANNA Figura 05 Eliminadores de gotas nas unidades LS PM 2 4 e 3 6 m de largura Protec o Anticongelante A forma mais f cil e eficaz de evitar o congelamento da gua utilizar um tanque remoto Dessa forma a instala o da bomba de circula o no tanque remoto permite que a gua seja escoada para l cada vez que a bomba desligada As caracter sticas recomendadas para as dimens es do tanque e bombas de circula o para unidades com bateria est o descriminadas nos cat logos informativos Contacte o seu representante da Evapco para informa es sobre o tamanho do tanque remoto para as Torres de Arrefecimento Caso n o seja poss vel utilizar esse sistema a bacia pode ser aquecida atrav s de resist ncia el ctrica serpentina de gua quente vapor ou injectores de vapor Mesmo assim o aquecimento da bacia n o consegue evitar o congelamento da gua nas tubagens exteriores na bomba ou na v lvula da bomba A gua de recircula o n vel do tubo ladr o a linha de drenagem a bomba e as torneiras devem ser isoladas e aquecidas para evitar danos Um Condensador ou uma Torre Fechada n o deve funcionar a seco ventoinhas ligadas bomba desligada a n o ser que a gua tenha sido completamente drenada da bacia O sistema de aquecimento da bacia dever ser dimensionado de forma a evitar que a gua da bacia congele apenas quando a unidade est completamente desligada Torres
11. e distribui o da gua o equipamento deve purgar a gua do sistema em igual propor o da evapora o aconselh vel verificar a qualidade da gua para garantir que a composi o qu mica se encontra equilibrada e que a gua no sistema n o apresenta contamina o biol gica Purga de gua Os Condensadores Evaporativos e as Torres de Arrefecimento de circuito fechado s o por norma fornecidos com uma bomba instalada ao lado da unidade a qual inclui uma linha de purga e v lvula Recomenda se a abertura m xima da v lvula de purga para permitir o caudal de purga necess rio Se a gua de reposi o se encontrar livre de impurezas poss vel diminuir a purga no entanto a unidade deve ser verificada periodicamente para garantir que n o acumula calc rio e que a composi o qu mica da gua equilibrada As Torres de Arrefecimento abertas e as unidades com bateria fornecidas sem bombas necessitam de uma linha de purga instalada na descarga lateral da bomba do sistema de recircula o Devem ter tamb m um caudal metro e uma v lvula de reten o O caudal metro usado para determinar o caudal da gua de purga enquanto que a v lvula de reten o usada para controlar o mesmo Alinha de purga e a v lvula devem ser dimensionadas de forma a permitir um caudal de gua id ntico a 1 6 l hr x capacidade kW Tratamento de gua Em algumas situa es a gua de recircula o tem uma concentra o de minera
12. e p branco e s o considerados derivados da corros o do zinco Como as c lulas s o porosas v o permitir a corros o continua da superf cie galvanizada que n o est passivada Este tipo de corros o geralmente encontrado nas reas h midas da unidade e est relacionada com o funcionamento com o PH de 8 0 ou maior Para evitar a forma o dessas c lulas porosas de carbonato de zinco o interior da unidade deve ser passivada ao iniciar o funcionamento e controlado regularmente como parte do tratamento de guas Uma companhia de tratamento de guas qualificada pode fornecer um tratamento que seja definido para inibir a corros o do zinco e manter a concentra o de componentes qu micos a n veis recomendados Como pode ser necess rio uma repassiva o durante o funcionamento normal o tratamento de guas deve ser verificado constantemente Caso se formarem algumas camadas brancas o sistema deve ser passivado com fosfato inorg nico para prevenir a futura forma o de c lulas Esses dep sitos n o devem ser retirados com lavagem a press o escova de arame ou por outro meio mec nico Para mais informa o consulte informa o t cnica sobre ferrugem branca White rust Constru es em a o inoxid vel As unidades constru das em a o inoxid vel devem ser verificadas anualmente para garantir que as reas superf cie encontram se limpas e livres de manchas As superf cies em a o inoxid vel podem por vezes perde
13. is t o elevada que a purga n o consegue evitar a forma o de calc rio O tratamento da gua necess rio e deve ser levado a cargo por uma empresa qualificada que conhe a as condi es locais da gua Qualquer sistema de tratamento de gua utiizado deve ser compat vel com os materiais de constru o da unidade Embora o a o galvanizado de alta qualidade seja utilizado na maioria das unidades em altemativa podem ser utilizados materiais como oinox tipo 304 0u316 Se for utilizado um sistema de tratamento qu mico de gua os produtos qu micos seleocionados devem ser doseados comectamente e as concentra es bem controladas Consulte a tabela 01 para as concentra es recomendadas Sistemas de gua com pouca dureza softwater devem ser evitados O uso de cido deve ser evitado Caso seja imprescind vel utilzar cido deve se usar apenas cidos moderados e recomendados para a o galvanizado Aten o Nunca adicione os produtos qu micos de uma s vez na unidade Regule a dosagem adicionada Par metro Gama 6 5 a 8 0 50 a 300 ppm 50 a 300 ppm 200 ppm A o galvanizado Tabela 1 Composi o qu mica da gua recomendada As unidades de A o Galvanizado podem necessitar de um procedimento de passiva o quando funcionam com um pH de 8 3 ou superior para evitar a forma o de sais de zinco ferrugem branca white rust 400 ppm tipo 304 a o inoxid vel 4000 ppm tipo 316 a o inoxid vel Dureza como
14. mbiente Texaco Drydene Terrestic 220 1 C a 38 C Regal R amp O 220 Paradene 220 32 C a 1 C Capella WF 32 Refrig Oil 3G Tabela 03 Lubrificantes para chumaceiras lisas O pingar de leo pode ser resultado de leo em excesso ou da utiliza o de um leo pouco denso Se o problema persistir mesmo utilizando o leo correcto recomenda se a utiliza o de um leo com mais densidade Todas as chumaceiras usadas nos equipamentos Evapco s o rectificadas de f brica e de auto alinhamento N o alterar o alinhamento das chumaceiras efectuando o ajuste das mesmas Chumaceira do motor A Evapco utiliza motores completamente fechados Os motores de ventila o externa TEAO tem rolamentos fechados e n o necessitam de lubrifica o Os motores TEFC que incorporam ventiladores para o seu arrefecimento necessitam lubrifica o peri dica Para esse tipo de motor deve seguir as instru es do fabricante Transmiss o dos Ventiladores A tens o das correias de transmiss o dever ser verificada ao ligar o equipamento e novamente ao fim de 24 horas de funcionamento para corrigir qualquer desajuste inicial Nas unidades com motores e correias situadas no exterior os dois pernos tipo J na base do motor devem estar desenroscados na mesma propor o para um correcto alinhamento da polia e correia Para verificar o alinhamento deve se medir a dist ncia entre a base do motor e os anglos de montagem dos pemos tipo J
15. onsultar a tabela 04 Se n o utilizar uma solu o anticongelante a bateria deve ser esvaziada imediatamente quando as bombas s o desligadas ou aquando de uma paragem de fluxo Isto pode ser feito atrav s da drenagem autom tica das v lvulas e dos purgadores de ar na tubagem de entrada e sa da da bateria Tomar precau es para garantir que as tubagens est o correctamente isoladas e dimensionadas de forma a permitir um esvaziamento r pido da bateria Este m todo de protec o deve ser utilizado somente em situa es de emerg ncia e n o nem pr tico nem recomendado como sistema de protec o anticongelante As baterias n o devem manter se vazias por um longo per odo de tempo Quando se utiliza o equipamento em temperaturas exteriores muito baixas necess rio um sistema de controlo de capacidade para evitar que as temperaturas da gua des am abaixo de 10 c O funcionamento a seco com um tanque remoto um m todo excelente para reduzir a capacidade em temperaturas baixas Outros m todos de controlo de capacidade podem incluir motores de duas velocidades VDF s e dampers para unidades de tiragem for ada estes m todos podem ser utilizados quer independentemente ou em conjunto com o funcionamento em seco e o tanque remoto Fluxo M nimo Tabela 04 Caudal m nimo recomendado Boletim 112 P 0408
16. pec fica Consulte as instru es de manuten o recomendadas pelo fabricante e que acompanham o equipamento Entradas de ar Verifique mensalmente as persianas das entradas de ar unidades axiais ou ventiladores unidades centr fugas para retirar papeis folhas ou detritos que possam obstruir a passagem de ar para a unidade Torres de Arrefecimento Abertas Torres de Arrefecimento em Circuito Fechado e Condensadores Evaporativos Bacia e envolvente Uma vez por ano deve examinar a bacia e o envolvente por dentro e por fora Constru es em a o galvanizado Numa unidade de arrefecimento evaporativo o a o laminado galvanizado revestido a Zinco cria uma barreira resistente corros o do substrato de a o O revestimento de zinco um metal reactivo que age como um nodo de sacrif cio para proteger o substrato do a o As unidades que funcionam com os n veis recomendados de PH entre 6 5 e 8 0 permitem a forma o de uma barreira n o porosa na superf cie de carbonato de zinco e hidr xido de zinco O que ir prevenir a corros o galv nica r pida Deve se permitir a forma o desta barreira simples de carbonato de zinco para uma maior protec o do a o laminado galvanizado Em anos recentes alguns sistemas de arrefecimento evaporativo sofreram um fen meno que d origem a uma r pida forma o de c lulas de carbonato de zinco as quais n o protegem da corros o Esses dep sitos surgem como uma camada d
17. r o brilho devido contamina o do ferro provocada por pingos de soldadura ou pelas condi es atmosf ricas severas como ar cido e mar timo Quaisquer reas superficie com componentes em inox contaminadas devem ser limpas a fundo para restabelecer a sua apar ncia anterior e prevenir futura oxida o Os pingos de soldadura devem ser limpos usando uma Ixa abrasiva ou uma escova de a o As manchas podem ser removidas com um produto espec fico para limpar a o inoxid vel Unidades em inox que est o perto do mar expostas a altas concentra es de doro ou outros ambientes hostis podem sofrer manchas na superf cie que exigem uma limpeza mais regular Manuten o das superf cies pintadas Uma vez por ano a tinta protectora do exterior da unidade deve ser verificada e limpa Se apresentar ind cios de corros o deve ser limpa com uma escova de a o e retocada com zinco frio Limpe as estruturas do motor do ventilador a bomba e a grelha de ar 2008 EVAPCO Inc Protec o contra o gelo na Torre de Arrefecimento em circuito fechado A forma mais f cil e eficiente de proteger as baterias de congelarem utilizar gua glicolada no circuito Caso n o seja poss vel efectuar este procedimento ser necess rio manter uma carga calor fica auxiliar para que a gua no interior da bateria n o des a dos 10 C quando a unidade estiver desligada Tamb m se recomenda manter um caudal m nimo de gua em circula o C
18. uito importante implementar um programa de manuten o regular e garantir que esse plano cumprido A limpeza e manuten o correcta da unidade assegurar o longos anos de servi o e funcionamento com a m xima efici ncia ATEN O e Antes de iniciar qualquer opera o desligue a alimenta o el ctrica a todos os componentes el ctricos da unidade e Para realizar qualquer actividade de manuten o na parte superior da unidade utilize sempre escadas protec o e as medidas de seguran a adequadas para evitar o risco de queda de acordo com as normas de Sa de e Seguran a no Trabalho em vigor no pa s de instala o e Durante as opera es de manuten o o t cnico deve ter em conta as normas de seguran a pessoal luvas capacete mascaras etc em vigor no pa s de instala o Sistema de recircula o de gua A unidade de arrefecimento evaporativo rejeita calor atrav s da evapora o de uma parte da gua de recircula o que pulveriza dentro do equipamento a qual se evapora atrav s de ar quente e saturado que sai da unidade A gua pulverizada e evaporada sai para o exterior pura deixando para tr s os minerais e impurezas da gua fomecida Se esses componentes qu micos e impurezas n o forem purgados da gua de recircula o iram continuamente concentrar se e dar origem a incrusta es de calc rio corros o sedimentos e contamina o biol gica Para evitar a sedimenta o de res duos no sistema d
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