Home

Port Port.fh11

1. NEG CIO LIBERALIZADO NEG CIO REGULADO o RENOV VEIS ENERGIA ESPANHA AM RICA LATINA NEGOCIOS N O EBITDA ENERGETICOS e O resultado operacional l quido EBIT alcan ou os 3 697 5 milh es de euros mais 39 3 do que no exerc cio anterior ScottishPower proporciona 873 9 milh es A despesa de amortiza es e provis es incrementou se em 49 0 al can ando os 1 840 7 milh es de euros com a incorpora o de ScottishPower que se traduziu numa aporta o de 477 7 milh es de euros A despesa com amortiza es registou uma subida de 52 8 situando se nos 1 579 milh es de euros As amortiza es procedentes da consolida o de ScottishPower representam um total de 441 milh es de euros incluin do 209 milh es de euros derivados da atribui o do pre o liquidado a activos purchase price allocation Al m disso procedeu se a uma homo geneiza o das vidas teis de certos activos com o fim de manter o mesmo crit rio contabil stico em todo o Grupo partida de provis es aumentou 29 2 at alcan ar os 262 milh es de euros devido varia o de provis es no neg cio energ tico espanhol ScottishPower aporta 36 milh es de euros de gasto a esta rubrica e O resultado financeiro situou se nos 909 9 milh es de euros o que repre senta um incremento de 73 6 em rela o a 2006 Este aumento deve se fun dame
2. 0 2007 MULHERES NO PER METRO SOCIAL 30 WD 24 83 2007 Por outro lado em IBERDROLA Grupo avalia se a efic cia das ac es formati vas primeiro mediante a aplica o de question rios de satisfa o a todos os participantes no final das ac es formativas e a longo prazo com a colabo ra o das chefaturas das pessoas que assistem aos eventos formativos com a an lise da transfer ncia de conhecimentos ao posto de trabalho Por ltimo IBERDROLA Grupo disp e de uma normativa de desenvolvimento de Conv nio que regula com mais detalhe os compromissos dos empregados e da Empresa para gerir adequadamente cada circunst ncia em particular Para regular todos os aspectos laborais e velar pelo cumprimento de todos os compromissos adquiridos existem as seguintes comiss es de seguimento Forma o Promo o Valora o de Ocupa es Assuntos Sociais Parit ria de Conv nio e de Seguran a e Sa de Laboral Todas estas comiss es est o constitu das ao abrigo do Conv nio e formadas por igual n mero de repre sentantes da Empresa e das sec es sindicais An lise da informa o sobre 2007 Para facilitar a compreens o das tabelas estat sticas e dos conjuntos de dados deste cap tulo a agrega o da informa o realizou se de acordo com as seguin tes conven es e IBERDROLA Grupo compreende as empresas englobadas no IV Conv nio Colectivo que s o IBERDROLA Iberdrola Gera o Iberdrola Di
3. 6 000 4 000 2 000 2006 2007 EE PARQUES E LICOS E CENTRAIS MINIHIDR ULICAS PRODUCAO DE IBERDROLA RENOV VEIS Milh es kWh 15 000 87 10 000 5000 2006 2007 Arag n 248 MW em La Rioja 82 MW no Pa s Vasco 76 MW na Regi o de Murcia 56 MW na Comunidade Valenciana 44 MW em Navarra 14 MW em Cantabria 5 MW na Extremadura e 1 MW na Comunidade de Madrid Al m disso a companhia multiplicou por sete a pot ncia instalada fora de Espan ha passando dos 440 MW com que contava em 2006 para os 3 134 MW ao fecho de 2007 Desta capacidade 2 145 MW situam se nos EUA gra as fundamental mente aporta o da filial PPM Energy e 382 MW no Reino Unido provenientes de ScottishPower Os restantes 607 MW quase todos localizados na Europa encontram se distribui dos da seguinte forma 218 MW de pot ncia instalada na Gr cia 126 MW em Fran a 105 MW na Pol nia 60 MW na Alemanha 50 MW em Portugal e 49 MW no Brasil Por outro lado Iberdrola Renov veis tinha em constru o por todo o mundo 1 373 MW data de fecho do exerc cio A produ o da companhia ascendeu a 14 708 milh es de kWh durante 2007 cifra que representa um incremento de 87 em rela o aos 7 867 milh es gerados ao longo do exerc cio anterior aportando j 11 9 de toda a electricidade produzida pelo Grupo IBERDROLA Do total 9 748 milh es de kWh s o prove nientes de fontes de gera o e
4. Uma Carteira de projectos ampla diversificada e de alta qualidade Iberdrola Renov veis disp e de uma carteira de projectos em diferentes fases de desenvolvimento que permitir o crescimento da companhia tanto em ta manho como em composi o nos mercados considerados com maior poten cial de crescimento Tendo em conta a segmenta o a carteira de projectos est composta por 3 103 MW praticamente seguros 7 12 324 MW prov veis 30 e 26 626 MW potenciais 63 Com estes projectos alcan ar se o os 13 600 MW de pot ncia instalada em 2010 CARTEIRA DE PROJECTOS MW 17 70 ia 7 444 7 206 12 87 5 412 E Espania REINO UNIDO RESTO DO MUNDO m EUA NOVOS PROJECTOS ENVOLVENDO OUTRAS FONTES DE ENERGIA RENOVAVEIS Iberdrola Renov veis iniciou em 2007 a constru o dos primeiros projectos na rea da energia termosolar e de biomassa Concretamente iniciou se a constru o da central termosolar de Puertollano Ciudad Real Esta instala o pioneira contar com uma pot ncia instalada de 50 megav tios MW e requerer um investimento de mais de 200 milh es de euros Tecnologicamente pode considerar se como uma pequena central t rmica em que os equipamentos de caldeira s o substitu dos por um campo solar formado por 352 colectores cilindro parab licos A instala o pos suir uma rea de capta o solar de cerca de 290 000 metros quadrados e ocupar Relat rio de Sustentabilidade 2007
5. Capital 30 013 40 711 5 774 75 704 87 455 73 304 168 654 56 713 87 620 467 3 421 28 667 281 263 240 2 911 771 13 315 26 704 0 129 791 68 458 59 339 141 366 220 251 4 973 394 188 28 656 28 430 62 337 192 Reservas 3 998 28 054 10 397 15752 12 485 10 593 375 63 395 26 147 40 613 830 3 396 497 224 038 685 126 255 255 0 1 748 42 941 14 039 9 285 23 748 3 164 68 317 28 628 729 2 947 Total 3 998 1 959 51 108 4 022 63 219 76 862 72 929 105 259 30 566 47 007 1 297 3 362 32 063 778 39 202 2 226 645 13 570 26 959 0 131 539 25 517 45 300 132 081 243 999 1 809 325 871 28 29 159 62 334 245 Resultado exercicio 2007 4 404 5 050 2 179 1 697 2 184 11 002 8 897 1 422 1 117 273 4 019 338 1 224 502 123 63 368 11 791 31 430 29 290 4 452 242 590 116 730 Dividendos exercicio 2007 794 6 529 55 220 4 300 1 453 3 309 18 874 consoli dado 2007 100 00 100 00 100 00 39 00 43 28 44 19 44 19 44 19 39 00 39 00 M todo consolida o O O Ty J uv Relat Ambien tal Social A S A S A S A S A S A S A S EMPRESAS PARTICIPADAS DO GRUPO IBERDRO
6. Despesas financeiras 1 671 9 17 887 7 76 722 5 90 655 7 22 a as a peo metodo 40 0 22 69 0 60 34 0 28 43 047 P para amortiza es e provis es 0 0 00 0 0 00 0 0 00 0 0 00 RESULTADO DAS ACTIVIDADES ORDIN RIAS 2 836 15 56 2 205 19 30 1 841 15 05 1 637 18 05 Ea a cae bees Saba lend do cE 289 1 59 193 1 69 158 1 29 117 129 pb a ees 27 0 15 12 0 11 41 0 34 28 0 31 nee 0 0 00 o 000 o 000 0 000 RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS 3 098 17 00 2 386 20 88 1 958 16 00 1 728 19 06 Impostos sobre sociedades 703 3 86 695 6 08 553 4 52 521 5 75 aR o ERR nau 2 395 13 14 1 691 14 80 1 405 11 48 1 208 13 32 Lucro atribu do a s cios externos 42 0 23 31 0 27 23 0 19 12 0 13 LUCRO ATRIBUIDO ASOCIEDADE 2 353 12 91 1 660 14 53 1 382 11 30 1 196 13 19 DOMINANTE IBERDROLA GRUPO BALAN O DE SITUA O milh es de euros Activo ACTIVOS N O CORRENTES Activo Intang vel Fundo de com rcio Outros activos n o tang veis Investimentos imobili rios Imobilizado material Propriedade central e equipamento em explora o Propriedade central e equipamento em curso Activos financeiros Participa es contabilizadas pelo m todo da participa o Carteira de valores n o correntes Outros investimentos financeiros n o correntes Instrumentos financeiros derivados Devedores comerciais e outras contas a cobrar n o correntes Imposto diferido activo ACT
7. Alemanha Bulg ria Madrid Madrid Madrid Madrid Brasil Brasil Actividade Servi os Imobili ria Telemarke ting Holding Holding Telecomu nica es Energia Energia Imobili ria Imobili ria Telecomu nica es Telecomu nica es Energia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Sistemas Seguridad Engenharia Engenharia Engenharia Engenharia Participa o Directa indirecta 31 12 07 31 12 06 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 23 88 24 39 50 00 50 00 98 93 94 29 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 50 00 50 00 11 14 11 14 20 00 20 00 10 00 10 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 99 81 99 81 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 41 18 41 18 37 00 37 00 25 46 25 46 25 46 25 46 100 00 100 00 100 00 100 00 Capital 3 606 221 002 2 726 41 361 228 445 65 674 75 000 150 000 325 200 27 329 50 000 661 195 528 1 361 13 18 24 4 087 601 1 202 162 Reservas 21 423 470 051 2 656 997 305 511 482 21 473
8. NDICE DE CONTE DOS DE GLOBAL REPORTING INITIATIVE RELAT RIO DE SUSTENTABILIDADE 2007 P gina 311 Altera es significativas em rela o a per odos anteriores no alcance cobertura ou m todos de avalia o aplicados na mem ria ndice do conte do do GRI 312 Tabela que indica a localiza o dos conte dos b sicos na mem ria Verifica o 313 Pol tica e pr tica actual em rela o solicitude de verifica o externa da mem ria 4 GOVERNO COMPROMISSOS E PARTICIPA O DOS GRUPOS DE INTERESSE Governo 41 A estrutura de governo da organiza o incluindo os comit s do rg o m ximo de governo res pons vel por tarefas como a defini o da estrat gia ou a supervis o da organiza o 4 2 Deve indicar se se o presidente do rg o m ximo de governo ocupa tamb m um cargo executivo 43 N mero de membros do rg o maximo de governo que s o independentes ou n o executivos 4 4 Mecanismos dos accionistas e empregados para comunicar recomenda es ou indica es ao rg o m ximo de governo 4 5 V nculo entre a retribui o dos membros do rg o m ximo de governo altos directivos e executi vos e o desempenho da organiza o 4 6 Procedimentos implantados para evitar conflitos de interesses no rg o m ximo de governo 4 7 Procedimento de determina o da capacita o e experi ncia exig vel aos membros do rg o maxi mo de governo para poder conduzir a estrat gia da organiza o nos aspectos so
9. RESULTADOS POR NEGOCIOS EXERC CIO 2007 milh es de euros Cifra de Neg cios Aprovisionamentos Direitos de emiss o MARGEM BRUTA DIREITOS DE EMISS O DESPESA OPERACIONAL L QUIDA Despesas de Pessoal L quidas Pessoal Trabalhos para o imobilizado Servi os Exteriores L quidos Servi o Exterior Outras receitas de explora o TRIBUTA O EBITDA Amortiza es e provis es RENDIMENTOS DE EXPLORA O EBIT Resultado Financeiro De sociedades pelo m todo de participa o Rendim de activos n o correntes LUCRO ANTES DE IMPOSTOS BAI Imposto sobre sociedades e minorit rios LUCRO L QUIDO RESULTADOS POR NEG CIOS EXERC CIO 2006 milh es de euros Cifra de Neg cios Aprovisionamentos Direitos de Emiss o MARGEM BRUTA DIREITOS DE EMISS O DESPESA OPERACIONAL L QUIDA Despesa de Pessoal L quida Pessoal Trabalhos para o imobilizado Servi os Exteriores L quidos Servi o Exterior Outras receitas de explora o TRIBUTA O EBITDA Amortiza es e provis es RENDIMENTO DE EXPLORACAO EBIT Resultado Financeiro De sociedades pelo m todo de participa o Rendim de activos n o correntes LUCRO ANTES DE IMPOSTOS BAI Imposto sobre sociedades e minorit rios RENDIMENTO L QUIDO Energ tico Nacional 6 294 9 2 604 6 78 0 3 612 3 76 0 1 139 8 595 7 700 5 104 8 544 1 703 5 159 4 302 2 2 246 3 804 8 1 441 5 596 5 3 8 1927 1 041 5 250 4 791 1 Energ tico Naci
10. SEGMENTA O DA CARTEIRA DE PROJECTOS Com o fim de dotar a carteira de projectos da maior claridade e transpar ncia Iberdrola Renov veis estabeleceu uma rigorosa metodolo gia de segmenta o em diferentes categorias em fun o da madurez e da probabilidade de xito dos projectos poss vel distinguir claramente tr s segmentos e Praticamente seguros Projectos com mais de 95 de probabilidade de xito e que contam j com as autoriza es fundamentais Contam com investimento aprovado e disponibilidade de aerogeradores Este grupo inclui tamb m as instala es em fase de constru o e Prov veis Projectos com 40 50 de proba bilidade de xito Contam com uma torre de medi o engenharia b sica e com as autori za es administrativas preliminares e Potenciais Projectos com cerca de 20 de probabilidades para os quais existe uma localiza o e que devem satisfazer um dos seguintes requisitos estudo de vento favo r vel projecto de engenharia b sica do parque e lico t tulo contratual sobre os terrenos ou compromisso assinado com um promotor de parques e licos Estas defini es procuram agrupar projectos em estado de desenvolvimento similar apesar de poderem encontrar se em diferentes pa ses ou sujeitos a marcos reguladores de diversa natureza IBERDROLA PLAN ESTRAT GICO 2008 2010 O plano estrat gico de Iberdrola Renov veis enquadra se dentro do Plano Estrat gico 2008 2010
11. comunidade financeira e aos meios de comunica o O referido Plano Estrat gico 2008 2010 pode ser consultado na p gina Web da Sociedade www iberdrola com As declara es com projec o de futuro n o constituem feitos hist ricos Tais declara es incluem projec es financeiras e estimativas e as subjacentes dedu es declara es relativas a planos objectivos e expectativas em rela o com opera es futuras produtos e servi os e declara es sobre resulta dos futuros As declara es com projec es de futuro identificam se geralmente pelo uso de termos como espera antecipa acredita pretende esti ma e express es similares As projec es e estimativas baseiam se em numerosos ju zos e estimativas subjectivas que poder o resultar certas ou n o Se bem que os directivos de IBERDROLA S A consideram que as expectativas recolhidas em ditas afirma es s o razo veis advertem se os investidores e os titulares das ac es de IBERDROLA S A de que a informa o e as afirma es com projec es de futuro est o expostas a v rios riscos e incertezas muitas vezes dif ceis de prever e est o de um modo geral fora do controlo de IBERDROLA S A riscos que poderiam ser a causa de que os resultados e o desen volvimento real sejam significativamente diferentes dos expressos ou impl citos em ou projectados nas afirma es e na informa o com projec es de futuro Entre estes riscos e inc
12. es clim ticas e as medidas de adapta o O documento confirma e refor a as mensagens do terceiro relat rio e aporta numerosas evid ncias dos efeitos que est o a afectar muitos sistemas naturais aperfei oando as anteriores avalia es regionais de impactos das altera es clim ticas Pela primeira vez se reconheceu por exem plo que o degelo na Groenl ndia se deve ao incremento da temperatura o que poderia resultar num aumento do n vel das guas do mar O sector energ tico est chamado a desempenhar um papel fundamental na luta contra as altera es clim ticas uma vez que as tecnologias que utilizam combust veis f sseis t m um importante peso nas emiss es de gases de efeito de estufa Estas emiss es podem diminuir mediante uma redu o do consumo energ tico e da melhoria da efici ncia na gera o transporte e da utiliza o final da energia Al m disso a utiliza o de energias renov veis e a substitui o de combust veis por outros com um menor conte do em di xido de carbono constituem dois importantes vectores de actua o As altera es clim ticas significaram uma importante transforma o na gest o das companhias el ctricas uma vez que desde a entrada em vigor da Directiva Europeia de Com rcio de Direitos de Emiss o necess rio considerar o custo do valor dos direitos de emiss o de CO entre os custos de gera o da electricidade Central de Las Vacas Guatemala primeiro projecto
13. o de 1 4 reduzindo o valor nominal de cada t tulo de 3 para 0 75 euros No que se refere a Iberdrola Renov veis esta filiar iniciou a sua cota o em bolsa no dia 13 de Dezembro de 2007 a um pre o de 5 3 euros por t tulo data de fecho do exerc cio as acc es alcancaram uma revalorizac o de 6 6 atingindo um valor de 5 65 euros por ac o com uma capitaliza o bolsista de 23 866 milh es de euros Imagem da campanha publicit ria da Oferta P blica de Subscric o de Iberdrola Renov veis DADOS BOLSISTAS DE IBERDROLA 2 007 2 006 2 005 2 004 2 003 Ac es admitidas a cota o ac es 4 993 742 040 3 606 196 724 3 606 196 724 3 606 196 724 3 606 196 724 Capitaliza o bolsista em milh es de euros 51 935 29 859 20 817 16 859 14 127 Cota o euros M ximo 12 03 9 67 5 95 4 71 4 00 M nimo 7 90 5 59 4 57 O 322 M dio 9 83 7 36 5 23 4 23 3 69 Fecho do exerc cio 10 40 8 28 5 7 4 68 392 Lucro por ac o Eur ac o 0 52 0 46 0 38 0 34 0 29 Rentabilidade por dividendo 32i 3 83 4 11 4 29 4 57 Rentabilidade total para o accionista 28 76 47 27 27 58 23 62 21 95 PER n vezes 20 00 17 98 15 06 13 92 13 32 Volume total negociado ac es 10 970 510 434 7 779 434 028 6 992 448 608 6 394 546 108 6 635 390 892 Volume m dio di rio ac es 43 361 701 30 627 693 2714252 25 4760 278 26 541 563 Efectivo total negociado Em Milh es de Eur 107 886 62 57 222 05 36 134 33 26 975 71 24 478 64 Efectivo m dio
14. o de Qualidade contribuiu se para o fortalecimento das Funda es de Qualidade existentes nas diferentes regi es onde a Companhia est presente PRINC PIOS DA POL TICA DE QUALIDADE Esta perspectiva da Pol tica de Qualidade fundamenta se nos seguintes princ pios e Conhecer as expectativas dos nossos usu rios internos e externos e dos nossos grupos de interesse para proporcionar produtos e servi os da sua total satisfa o e Impulsar as actividades de inova o e desen volvimento para satisfazer ou inclusive superar as expectativas dos nossos usu rios emprega dos e outros grupos de interesse e Potenciar a cultura da melhoria cont nua dos produtos e da gest o dos processos e Promover a implica o dos empregados da Companhia atrav s da transpar ncia informa tiva da comunica o interna da forma o do reconhecimento dos logros e da promo o constante e Fomentar o trabalho em equipa como padr o de comportamento em todos os n veis organiza tivos e Implementar a cultura da Companhia de respeito pelo meio ambiente de preven o de riscos para as pessoas e de compromisso para com a sociedade internamente e entre os nossos colaboradores para que a Companhia seja reconhecida como um l der em desenvolvi mento sustent vel e Velar pela melhoria dos indicadores de cres cimento rentabilidade lideran a responsabili dade social ambiental seguran a e custos para assegurar o xito
15. 2 969 1 739 647 747 5 629 5 026 14 Total Resultado exerc cio 2007 1 778 2 259 61 17 2171 359 2 16 137 174 191 252 236 320 30 542 90 1 500 16 1 000 7 61 156 61 82 32 071 23 018 4 804 2 715 3 728 4 730 2 250 2 208 27 695 8 561 492 28 778 53 492 32 2 580 8 60 12 60 3 7 1 8 s 7 1 767 15 7 0 38 498 653 296 164 324 Dividendos exercicio 14 175 5 674 299 consoli dado 2007 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 3 00 100 00 M todo consolida o a AO O AO Relat Ambien tal Social gt gt gt D EMPRESAS PARTICIPADAS DO GRUPO IBERDROLA Sociedade Iberdrola Energie Rinnovabili SPA Societa Energie Rinnavabili SRL Societa Energie Rinnavabili I SRL Iberdrola Renewable Energies of UK Limited Iberdrola Energies Renouvelables SAS Subgrupo Perfect Wind Eolienne de la Grande Place SAS Eolienne de Mauron SAS S E Hamel Au Brun SAS P E Talizat SAS Societe de Mulsonnier SAS Sefeosc SAS Cepe de Nurlu SAS Iberdrola Regenerative Energien GMBH Windpark J licher Land Iberdrola Energias Renovaveis S A Eonergi Energia Eolica S A Iberdrola Energia Odnawialna Spo3ka Z Ograniczon Energ a Wiatrowa Karscino S P ZOO EWK ElektrownieWiatrowe Podkarpacia SP ZOO Ousa hing Raisner Iberdrola Magyarorsz g Meg jul Energia Korl tolt
16. 9 e as cen trais t rmicas de carv o 7 063 milh es de kWh 30 Durante 2007 realizaram se paragens programadas para revis o e recarga em seis das sete centrais nucleares da Companhia Almaraz 2 Asc 2 Cofrentes Garofia Trillo e Vandell s 2 Estas paragens reduziram em 12 a produ o de origem nuclear da Empresa que foi de 23 229 milh es de kWh e afecta ram o conjunto da produ o do Grupo IBERDROLA que em 2007 alcan ou os 58 456 milh es de kWh 4 Com esta cifra a Companhia obt m uma quota de 26 do total da electricidade gerada no sistema peninsular espanhol em Central hidr ulica Jos Mar a Oriol em Alc ntara C ceres Relat rio de Sustentabilidade 2007 regime ordin rio Al m disso a produ o de energia el ctrica de origem nu clear do Grupo evitou em 2007 a emiss o de mais de 12 milh es de toneladas de di xido de carbono para a atmosfera Por outra parte IBERDROLA viu confirmada em 2007 a sua posi o como uma das principais cogeradoras de Espanha data de fecho do exerc cio a pot ncia insta lada nas 27 centrais de cogera o com participa o da Companhia era de 496 MW dos quais 378 MW correspondem participa o de IBERDROLA A produ o el ctrica destas centrais foi de 3 659 milh es de kWh dos quais 2 769 correspondem a IBERDROLA mais 7 do que em 2006 Prossegue tamb m a constru o da segunda fase da central de bombagem de La Muela Durante 2007 completou
17. Benefici rios 38 pessoas e como benefici rios indirectos os doentes de Alzhe imer e seus familiares Programa de Promo o cultural A Funda o prosseguiu o importante trabalho desenvolvido nos ltimos anos em apoio da conserva o do Patrim nio Hist rico espanhol Destacam se em 2007 a conclus o do projecto de ilumina o dos frescos da Bas lica de El Escorial obra que se prev que esteja conclu da em 2008 Desenvolvimento socio econ mico do entorno O objectivo de IBERDROLA neste Programa melhorar a competitividade das socie dades em que est presente aportando o seu valor acrescentado de se tratar de uma das grandes empresas energ ticas mundiais S em Espanha IBERDROLA levou a cabo mais de 200 actua es dentro desta rea Os programas e projectos mais des tacados foram os seguintes Apoio a entidades e iniciativas de desenvolvimento IBERDROLA participa activamente numa s rie de entidades de desenvolvimento regional em colabora o com institui es da maior parte das regi es onde opera A Companhia participa tamb m em diversos Centros Tecnol gicos de Castilla La Mancha Castilla e Le n Comunidade Valenciana Murcia Navarra e Pa s Vasco Iberdrola Renov veis participa na qualidade de Patrono na Funda o Centro Tec nol gico Avan ado de Energias Renov veis com sede na Andaluzia Difus o da Responsabilidade Social Empresarial IBERDROLA colaborou em 14 Jornadas de promo o da Responsabilid
18. INFORMA O COMPLEMENTAR Evolu o das contas de perdas e lucros balan os comparados e r cios A conta de perdas e lucros est confeccionada segundo o modelo anal tico previsto no plano geral de contabilidade como informa o adicional de car cter opcional Os valores correspondentes aos exerc cios anteriores s o os inclu dos na conta de perdas e lucros de IBERDROLA e das socie dades dependentes consolidado que formam parte das contas anuais dos referidos exerc cios CONTA DE PERDAS E LUCROS Percentagem sobre as vendas e presta o de servi os Conceito 2007 S Vendas 2006 S Vendas 2005 S Vendas 2004 S Vendas Vendas l quidas e presta o de servi os 18 227 100 00 11 426 100 00 12 235 100 00 9 067 100 00 VALOR DA PRODU O 18 227 100 00 11 426 100 00 12 235 100 00 9 067 100 00 Consumos 9 177 50 35 5 217 45 66 6 792 55 51 4 252 46 90 Despesas externas e de explora o 2 057 11 29 1 145 10 02 1 086 8 88 943 10 40 VALOR ACRESCIDO DA EMPRESA 6 993 38 37 5 064 44 32 4 357 35 61 3 872 42 70 Despesas de pessoal 1 455 7 98 1 174 10 27 980 8 01 960 10 59 RESULTADO BRUTO DA EXPLORA O 5 538 30 38 3 890 34 05 3 377 27 60 2 912 32 12 PA o 1 841 10 10 1 235 10 81 1115 9 11 923 10 18 RESULTADO L QUIDO DA EXPLORA O 3 697 20 28 2 655 23 24 2 262 18 49 1 989 21 94 Receitas financeiras 770 4 22 368 3 22 267 2 18 260 2 87
19. O DE IBERDROLA ESPANHA E M XICO 2007 Proced ncia da gua Proced ncia da gua de Lugar de descarga Espanha de refrigera o processo e servicos auxiliares de efluentes CC Arcos Barragem de Gudalcacin Barragem de Gudalcacin Barragem de Gudalcacin CC Castej n Rio Ebro Rio Ebro e Pozos Rio Ebro CN Cofrentes Rio J car Rio J car Rio J car CT Castell n Mar Mediterr neo Captac o subterr nea Mar Mediterr neo CT Santurce Mar Cant brico Rede urbana Mar Cant brico CT Pasajes Mar Cant brico Rede urbana Mar Cant brico M xico C C Altamira III e IV Mar Golfo do M xico Mar Golfo do M xico Estero Garrapatas Mar Golfo do M xico C C La Laguna gua negra Munic pio de G gua negra Munic pio de G Sistema de tratamento mez Palacio mez Palacio p blico Cogerac o Enertek Rio Tames Fornecida pelo Rio Tames Fornecida pelo Sistema de tratamento do usu rio usu rio usu rio O As centrais de gera o refrigeradas a gua continental t m tamb m o seu ponto de descarga em guas continentais as quais n o v m alterada de forma significativa as caracte r sticas f sico qu micas da massa de gua receptora As centrais de cogera o de Enertek e Monterrey n o possuem circuito de refrigera o uma vez que o vapor se comercializa As centrais de gera o com circuito de refrigera o aberto captam e descarregam a gua no mar IBERDROLA produtivo directo
20. Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA IBERDROLA Relat rio de Sustentabilidade 2007 ADVERT NCIAS O presente documento foi elaborado por IBERDROLA S A para sua utiliza o por accionistas investidores analistas e meios de comunica o em rela o com a informa o correspondente ao exerc cio 2007 e Assembleia Geral de Accionistas de IBERDROLA S A convocada para os dias 16 e 17 de Abril de 2008 n o estando por isso permitida a sua divulga o publica o ou utiliza o por qualquer outra pessoa f sica ou jur dica com uma finalidade diferente da acima indicada sem o consentimento expresso e por escrito de IBERDROLA S A A Sociedade n o assume qualquer responsabilidade pelo presente documento se este for utilizado com uma finalidade diferente da anteriormente indicada IBERDROLA S A declina igualmente qualquer obriga o de actualizar ou de proceder revis o do presente documento AFIRMA ES E DECLARA ES COM PROJEC O DE FUTURO Este documento cont m informa o e afirma es ou declara es com projec es de futuro sobre IBERDROLA S A incluindo informa o extra da do Plano Estrat gico 2008 2010 que foi aprovado pelo Conselho de Administra o de IBERDROLA S A no dia 23 de Outubro de 2007 tendo sido remetida Comiss o Nacional do Mercado de Valores a correspondente documenta o relativa ao mesmo no dia 24 de Outubro de 2007 coincidindo com a data da sua apresenta o
21. es el ctricas e Materiais para centrais de gera o el ctrica e A Plataforma de Gest o de Ideias uma ferramenta que proporciona um canal aos empregados da Companhia para a formula o das suas ideias de melhoria e Os Pr mios ao Fornecedor do Ano Com estes pr mios IBERDROLA reconhece e incentiva o trabalho dos seus fornecedores em mat ria de inova o O vencedor em 2007 foi a empresa Inerco e o finalista o centro tecnol gico Inasmet Tecnalia na categoria de I D i e A aplica o do C digo Capital Inova o de Iberm tica Avalia a capacidade de melhoria em I D i perante as novas circunst ncias do mercado POL TICA DE INOVA O A Pol tica de Inova o de IBERDROLA fundamen ta se nos seguintes valores e PRATICAR uma cultura inovadora que impreg ne toda a organiza o e desenvolva ambientes de trabalho motivadores e de cria o de ideias e INTEGRAR a inova o em todos os conte dos formativos das empresas do Grupo e IMPLANTAR um sistema de gest o da inova o que inclua metas e objectivos anuais e PROMOVER um sistema de vigil ncia e prospe c o tecnol gica que permita identificar oportu nidades e desafios para os neg cios do Grupo e FOMENTAR colabora es e alian as para multi plicar a nossa capacidade inovadora e DIVULGAR internamente o conhecimento gera do e as melhores pr ticas aplic veis e PROTEGER os resultados do processo de inova o mediante a gest o da p
22. forma o sobre a cobertura da informa o ambiental as bases para a sua elabo ra o os grupos de interesse ambientais da organiza o o detalhe dos assuntos relevantes para os mesmos e os crit rios para determinar finalmente os que se consideram essenciais Adicionalmente proporciona se informa o espec fica sobre o processo de comunica o com os principais colectivos ambientais com que a Companhia se relaciona A informa o recolhida neste cap tulo tem em conta as expectativas dos grupos ambientais com que a Companhia se relaciona e centra se nos principais assuntos ambientais que afectam a actividade de IBERDROLA Encontra se estruturado em duas partes claramente diferenciadas a primeira descreve a Estrat gia e a abor dagem da gest o ambiental e a segunda relativa aos indicadores de desempenho proporcionando se em ambos os casos informa o sobre as actividades realizadas pelas sociedades directamente geridas por IBERDROLA e por outras sociedades do Grupo sociedades participadas dedicando maior aten o s primeiras A caixa de correio de meio ambiente medioambiente iberdrola es est dis pon vel para receber qualquer sugest o d vida ou pedido de esclarecimento sobre a informa o ambiental inclu da no presente relat rio Adicionalmen te a pessoa de contacto para esta informa o Carlos Fern ndez Briones Director Corporativo de Meio Ambiente e Qualidade que pode ser contactado atrav s do
23. levar as infra estruturas el ctricas a toda a popula o do pa s para facilitar o desenvol vimento econ mico e social minimizando as Aporta es em dinheiro 25 093 a desigualdades entre as diferentes regides e entre Tempo de empregados 990 os mbitos rural e urbano Aporta es em esp cie 44 Estes Programas iniciaram se em 1999 estando a Custos de gest o 1 526 sua conclus o prevista para 2008 e representam os maiores programas de electrifica o rural desenvolvidos na Am rica Latina e contam se entre os mais importantes a n vel mundial IBERDROLA PROJECTO IMPLICA2 O objectivo do Projecto desenvolvido por IBERDROLA e pela sua Fundac o em cola bora o com as Institui es Auton micas correspondentes a promo o do acesso das pessoas descapacitadas ao mercado laboral de forma competitiva com o fim de que pos sam alcan ar a sua plena integra o social Durante o exerc cio 2007 avan ou se neste Projecto atrav s de v rios subprojectos em diferentes fases de execu o e Muito avan ados a finalizar em 2008 Castilla La Mancha HASPRONA Albacete Vizcaya HLANTEGI BATUAK e Em fases iniciais Madrid HAFANIAS Murcia FEAPS Castilla La Mancha Il V rias organiza es Toledo Vizcaya IH ANTEGI BATUAK e Fornecedores est prevista a participa o de um Centro Tecnol gico do Pa s Vasco e de v rios fornece dores de IBERDROLA e Comit Paral mpico Vela
24. o de todos os trabalhadores Nos gr ficos da p gina seguinte indica se o grau de representatividade sindi cal depois da celebra o das ltimas elei es sindicais de cada companhia REPRESENTA O SINDICAL EM IBERDROLA GRUPO 6 24 0 58 ds EH ucr 30 60 sic ATYPE CC 13 65 uso M ELA CGT EE OUTROS 14 04 Os sindicatos com presen a em ScottishPower ao fecho do exerc cio 2007 eram os seguintes GBM PROSPECT TRANSPORT amp GERAL WORKERS UNION e UNISON Cabe salientar o bom entendimento que existe entre empresas trabalhadores e sec es sindicais de todas as companhias do Grupo Gra as a este entendimento existe um clima social favor vel Actualmente n o existe um prazo m nimo estabelecido para realizar a comunica o formal das altera es de organiza o que se produzem nas empresas do Grupo No entanto quando sucede algum facto relevante habitual notific lo aos colectivos afectados com a suficiente anteced ncia para que estes possam actuar com as de vidas garantias e cumprir assim se for o caso os prazos que a Lei estabele a Esta pr tica de transpar ncia informativa estende se tamb m as sec es sindicais que re nem os requisitos pactados no Conv nio colectivo para assumir a representa o de todos os trabalhadores Na Informa o Complementar oferecem se os dados detalhados por regi es dos empregados abrangidos por conv nios colectivos Aposta pe
25. o destacam se pelo seu rigor ao definir aplicar e comunicar aos seus emprega dos as medidas de concilia o e apoio fam lia amparadas pelo Conv nio Colectivo o qual inclui um avan ado cap tulo dedicado conci lia o da vida familiar Auditoria Interna realiza os seus relat rios de verifica o para avaliar O grau de implanta o do modelo de Empresa Familiarmente Respons vel e para assegurar O cumprimento dos compromissos adquiridos IBERDROLA AUDITORIAS EM PREVEN O Durante 2007 a entidade auditora externa TUV Rheinland renovou a auditoria dos sistemas de gest o segundo os requisitos da legisla o vigente auditoria regulamentar das empresas IBERDROLA Iberdrola Gerac o e Iberdrola Distribuic o El ctrica De igual modo e pela primeira vez TUV Rheinland levou a cabo a au ditoria regulamentar de Iberdrola Renov veis TUV Rheinland levou tamb m a cabo as visitas de auditoria de seguimento da certificac o OHSAS das empresas IBERDROLA Iberdrola Gera o Iberdrola Distribui o El ctrica e Iberdrola Opera o e Manuten o Al m disso TUV Rheinland renovou a certifica o OHSAS de Iberdrola Opera o e Manuten o Nos primeiros meses de 2008 esta entidade fez chegar a IBERDROLA os respectivos relat rios de auditoria bem como a certifica o OHSAS de Iberdrola Opera o e Manuten o INCREMENTO DOS QUADROS DE PESSOAL EM 2007 30 000 62 22 500 15000 7 500
26. o que demonstra o car cter global dos mercados de energia Em Julho de 2007 comecou a funcionar o mer cado ib rico organizado de venda de energia a curto prazo gerido por OMEL operador do mer cado ib rico p lo espanhol em cumprimento do conv nio internacional subscrito entre Espanha e Portugal Os precos apresentaram diferencas not veis em Espanha e Portugal devido saturac o da interconex o el ctrica entre ambos os pa ses Este aumento foi impulsado pela entrada em operac o da central de ciclo com binado de Castell n 4 com 903 MW A aposta de IBERDROLA pelas energias limpas encontra se reflectida no mix de produc o do Grupo Assim a estrutura de produc o da Companhia em 2007 foi a seguinte 24 corresponde a ciclos combinados 24 a centrais hidr ulicas 40 a nucleares e 12 a centrais t rmicas de carv o e fuel leo g s Cabe destacar o excelente comportamento das instala es hidr ulicas em que IBERDROLA investiu 62 milh es de euros ao longo do exerc cio A elevada disponibilidade dos grupos geradores hidr ulicos que foi de 82 incrementou a produ o destas centrais em 18 alcan ando os 14 092 mil h es de kWh em 2007 Esta cifra contrasta com a significativa redu o da produ o das centrais t r micas de fuel leo g s que diminu ram em 85 at 318 milh es de kWh em linha com a tend ncia seguida nos ltimos anos As centrais de ciclo combinado geraram 13 754 milh es de kWh
27. tes por fluorescentes compactas CFL e Diversos projectos de efici ncia em hospi tais e empresas que incluem medidas para a melhoria da ilumina o e a substitui o de equipamentos equipamentos de climatiza o eficientes motores de alto rendimento Mel horia da ilumina o p blica com a substitui o de 600 l mpadas incandescentes nos sistemas de sinaliza o dos sem foros por conjuntos de alta efici ncia luminosa desenvolvidos com a tecnologia de d odos luminosos Light Emitting Diode LED Em Cosern e em Celpe tamb m se levaram a cabo diversos projectos de efici ncia em hospi tais empresas universidades e institui es p blicas projectos de substitui o de l mpadas e programas de forma o e consciencializa o No caso de res duos n o perigosos a Companhia mant m planos de minimiza o e de reciclagem al m de campanhas de sensibiliza o que se traduzem na adop o de boas pr ticas ambientais por parte dos trabalhadores Estas actua es est o acompanhadas pela substitui o de cestos de pap is em edif cios por cestos de re colha selectiva contentores para recolha de pilhas telem veis Produtos e servi os eficientes A energia proporcionada em 2007 aos usu rios da Companhia em Espanha proce de do mercado maiorista de electricidade no qual se integra a energia procedente do sistema el ctrico peninsular As fontes de energia prim ria do sistema el ctrico pen
28. 139 140 163 164 y 165 se hacen referencias gen ricas a dicho Pacto Sin embargo se echa en falta una informaci n precisa de la forma en la que se est n cumpliendo cada imo de los 10 principios que integran dicho Pacto Mundial o al menos algunos de ellos Podr a facilitar una informaci n especifica y m s precisa sobre la forma efectiva en que se cumplen por parte de IBERDROLA dichos principios amp En relaci n a los par metros que IBERDROLA ofrece como reflejo de su contribuci n a la sociedad en la que desarrolla su actividad esta entidad menciona la contribuci n fiscal pero como indicador unicamente aporta la cifra de impuestos satisfechos en Espa a Cu l es la cifra y la evoluci n de la contribuci n fiscal y pago de impuestos en cada uno de los palsestregiones donde IBERDROLA realiza su actividad C mo se desglosa dicha contribuci n fiscal impuestos por actividades de explotaci n pago de impuestos retenidos contribuci n 25 IBERDROLA alos sistemas de seguridad social etc 92 Enel aportado Repercusi n en comunidades locales se comenta un caso concreto de quejas y reclamaciones por parte de una comunidad indigena afectada por la construcci n de una central en M xico indic ndose que las mismas se canalizan a trav s del responsable municipal o estatal pero no se aporta mayor informaci n sobre la cadena de responsabilidad que siguen dichas reclamaciones y sobre su posible registro Se canalizan dic
29. Capacidade instalada MW 6 418 Cogera o 506 E lica 382 Armazenagem de g s bcm 1 4 T rmica de carv o 3 456 Energia distribu da GWh 27 256 Fornecimento de g s GWh 90 287 Ciclos combinados de g s 15 883 Usu rios de g s pontos de fornecim geridos em 1 9 milh es AM RICA LATINA 2007 2006 varia o 07 06 Produ o L quida GWh 32 956 23 643 39 4 Hidr ulica 1 097 1 280 14 3 Capacidade instalada MW 5 553 4 418 25 7 Hidr ulica 307 307 0 0 Energia Distribuida gerida GWh 29 363 27 662 6 1 RESTO DO MUNDO 2007 2006 varia o 07 06 Renov veis 1 011 706 43 2 Renov veis 607 415 46 3 Relat rio de Sustentabilidade 2007 EVOLU O DE IBERDROLA COMPARADA COM OS PRINCIPAIS NDICES DE 31 12 2006 A 31 12 2007 DE 31 12 2001 A 31 12 2007 200 150 100 50 0 DADOS BOLSISTAS 2007 2006 Capitaliza o bolsista 31 12 milh es de euros 51 934 29 859 Fluxo de caixa operativo l quido por ac o euros 1 0 87 0 73 Pre o Valor Contabil Capitaliza o sobre VNC ao fecho do per odo vezes 1 9 2 8 1 Calculado usando o n mero m dio de ac es em circula o durante 2007 de acordo com os princ pios de contabilidade standard AS AC ES DE IBERDROLA 2007 2006 Cota o ao fecho do per odo euros 10 40 Volume m dio di rio ac es 43 361 701 30 627 693 Dividendo em conta Janeiro 0 1150 0 1125 Dividendo complementar Julho 0 1
30. Fel ss g T rsas g Energiaki Alogorochis S A Parqu s Ecol gicos de M xico S A de CV Magellan Investment Vagyonkezelo KFT Kaptar Sxeleromu Kkf Amitaius Vagyonkezelo Kft Vento Energetika Villamosenergia Termelo Kft Amithaba Vagyonkezelo Kft Mistral Energetika Villamosenergia Termelo Kft Subgrupo Metal Industry of Arcadia C Rokas S A ScottishPower Renewable Energy Holdings Limited Subgrupo ScottishPower Renewable Energy Limited SPREL Subgrupo ScottishPower Holdings Inc Domicilio It lia It lia It lia R Unido Franca Franca Franca Franca Franca Franca Franca Franca Franca Alemanha Alemanha Portugal Portugal Pol nia Pol nia Pol nia Est nia Hungria Gr cia Mexico Hungria Hungria Hungria Hungria Hungria Hungria Gr cia R Unido R Unido EUA Actividade Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Holding Holding Holding Participac o Directa indirecta 31 12 07 31 12 06 80 00 100 00 39 92 0 00 39 92 0 00 80 00 100 00 80 00 100 00 80 00 100 00 80 00 0 00 80 00 0 00 80 00 0 00 80 00 0 00 80 00 0 00 39 20 0 00 80 00 0 00 80 0
31. N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A N A Actividades Renov veis 2007 2006 1 039 401 777 325 262 76 121 36 167 90 171 30 318 169 17 4 96 49 79 5 70 18 1 034 401 5 0 36 28 490 373 340 190 584 181 115 30 36 43 34 12 36 80 34 74 35 30 31 30 46 08 45 81 33 01 33 29 36 96 30 84 35 22 32 74 3 33 1 63 3 60 1 71 252 1 28 6 02 1 99 2 06 1 15 3 29 1 97 3 39 1 84 2005 302 259 43 23 60 30 146 302 269 134 142 26 31 58 31 48 32 19 1 42 1 05 1 18 1 25 2007 23 364 17 564 5 800 1 033 2 910 3 946 9 675 201 1 311 978 3 311 22 160 1 204 1 456 21 391 5 071 12 869 5 424 41 26 42 31 37 90 43 95 38 48 41 00 41 94 14 08 15 20 10 47 14 25 10 31 14 83 14 97 Per metro social 2006 12 995 10 785 2 210 618 1 705 2 606 5 856 85 807 442 875 12 944 51 1 117 11 891 2 328 7 125 3 542 42 62 43 28 39 32 45 60 37 42 41 44 44 70 16 46 17 11 13 19 15 39 9 25 15 57 19 54 2005 12 701 10 633 2 068 613 1 536 2 521 5 962 84 697 424 863 12 666 35 441 12 263 2 028 7 200 3 473 42 86 43 50 39 50 45 68 37 51 41 47 44 88 16 90 17 54 13 54 15 80 9 69 15 6
32. NCIA T RMICA 2005 2006 2007 IBERDROLA CONSUMO DE ELECTRICIDADE EM AUXILIARES A quantidade de energia utilizada nos pro cessos de gera o constitui outro indicador da efici ncia do processo Este par metro denomina se Consumo de Auxiliares CONSUMO DE AUXILIARES GJ Centrais de gerac o 4 211 040 Cogera o 117 676 IBERDROLA Am rica Latina 2 602 530 Centrais de gera o 2 192 665 IBERDROLA Participadas 3 115 156 Cogera o 200 592 Centrais de gera o 11 803 123 As tecnologias de gera o t rmica apresentam diferentes valores de efici ncia no consumo de auxiliares As centrais de ciclo combinado obt m os resultados mais favor veis ao comparar a re la o do consumo de auxiliares com a produ o A tend ncia esperada a da redu o do r cio de consumo de auxiliares mediante a substitui o das tecnologias menos eficientes CONSUMO DE AUXILIARES PRODU O GRUPO IBERDROLA potencial de desenvolvimento A Companhia incrementou com a incorpora o de ScottishPower o n mero de instala es inclu da no seguinte quadro Pode assim observar se o consumo de energia nos edif cios geridos IBERDROLA nos tr s ltimos anos Evolu o do consumo de electricidade em edif cios MWh 2007 2006 2005 IBERDROLA Am rica Latina 274 IBERDROLA Reino Unido 22 364 E 3 O consumo el ctrico em Espanha reduziu se pelo encerramento de 5 edif cios e o reagrupamen
33. O artigo 35 do Regulamento do Conselho regula os conflitos de interesse dos Conselheiros e das pessoas a eles vinculadas motivo pelo qual os Conselheiros dever o comunicar qualquer conflito de interesses que se produza e abster se na delibera o e vota o dos assuntos em quest o O Relat rio Anual de Governo Corporativo 2007 no seu apartadoC 5 recolhe os conflitos de interesse dos Conselhei ros que se produziram durante o exerc cio 2007 Mar timo Ria de Bilbau do Comit Executivo de COTEC e do Conselho reitor da Associa o para o Progresso da Direc o APD Foi Presidente de Iberia L neas A reas Espa olas S A Vice presidente Executi vo e Conselheiro Delegado do Grupo ABB Madrid Vice presidente Financeiro de General Electric CGR Paris Director de Programas Financeiros de General Electric International Operations Londres Conselheiro Delegado de GE Portu guesa Lisboa Administrador nico de CONELEC Bilbau e Conselheiro Dele gado e Director Financeiro de General El ctrica Espa ola A n vel institucional foi Presidente da Associa o Internacional de Transporte A reo IATA e da Feira Internacional de Turismo de Madrid FITUR IGO V CTOR DE ORIOL IBARRA Madrid 1962 BA em International Business graduado no Programa de Alta Direc o de Empresas pelo IESE e Analista Financeiro CEFA pelo Instituto de Analistas Financeiros Conselheiro da Empresa de Alumbrado El ctrico de Ceuta S A D
34. Serra de Meira 1 Carrasquillo 1 Sil 1 Muras 1 Isabela 1 Fuendetodos Il 1 Sierra de la Oliva 1 Fuendetodos 1 La Muela 1 Alcarama ll 1 El Portachuelo 1 Pedregal 1 Bordecorex Norte 1 Tardienta Il 1 El Teruelo 1 Cerro Blanco 1 Capiruza Il 1 La Caba a 1 Goia Pe ote 1 Sierra Menera 1 Outros parques e licos 92 Central fotovoltaica 1 Centrais minihidr ulicas 135 Total 283 Capital IBERDROLA 100 100 100 100 100 100 100 85 50 41 41 100 100 100 25 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 64 25 100 85 60 100 100 100 25 100 100 100 100 Percentagem consolidac o 100 100 100 100 100 100 100 100 50 64 64 100 100 100 Mio 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 64 25 100 100 100 100 100 100 25 100 100 100 100 Pot ncia Instalada 208 0 198 0 198 0 161 0 50 0 50 0 50 0 50 0 50 0 49 5 49 5 49 5 49 5 49 5 49 5 49 5 49 5 49 5 49 3 49 3 49 3 49 2 48 8 48 0 47 6 46 9 46 0 45 5 45 1 45 1 44 6 44 4 44 2 43 4 42 0 42 0 41 7 40 0 40 0 2 258 0 09 342 5 013 Pot ncia Consolidada 208 0 198 0 198 0 161 0 50 0 50 0 50 0 50 0 25 0 31 5 31 5 49 5 49 5 49 5 12 4 49 5 49 5 49 5 49 3 49 3 49 3 49 2 48 8 48 0 47 6 46 9 46 0 45 5 28 6 11 3 44 6 44 4 44 2 43 4 42 0 42 0
35. atrav s de programas espec ficos de car cter t cnico e gerencial tanto em Es panha como nas empresas em que est presente Durante 2007 IBERDROLA Grupo levou a cabo tr s Planos de Acolhimento e In HORAS DE FORMA O 1 000 000 aE 800 000 em Ml ESPANHA 183 536 198 604 Ei AM RICA LATINA REINO UNIDO 516 260 400 000 420 377 461 646 mM EUA 200 000 2005 2006 id 2007 ASSISTENTES FORMA O 100 000 aj 80 000 60 000 E ESPANHA AM RICA LATINA 40 000 REINO UNIDO TO EUA 20 000 2005 2006 2007 Relat rio de Sustentabilidade 2007 APOSTA PELA COMPENSA O E PELA IGUALDADE DE OPORTUNIDADES As empresas do per metro procuram recompen sar os trabalhadores em func o do seu n vel de responsabilidade e do seu desempenho indivi dual e reconhecer o seu esforco compromisso experi ncia e responsabilidade A retribuic o estabelecida segundo crit rios baseados nas categorias e nos processos de avaliac o de objec tivos e desempenho Ao longo de 2007 um total de 88 25 dos trabalhadores do Per metro Social teve a possibilidade de participar no programa de retribuic o vari vel mediante um processo de avaliac o individual baseado no seu desempen ho Na empresa matriz um total de 100 dos pro fissionais foi avaliado Na Informac o Comple mentar proporciona se informac o detalhada por regi es das avalia es de desempenho Descreve se tamb m a composi o do Consel ho de Administ
36. cios e Compromisso da direc o com as pes SOaS ao apoiar e promover de forma cons tante o desenvolvimento integral de todos os trabalhadores e Lideran a efectiva ao favorecer o desenvol vimento de l deres que sabem gerar vantagens competitivas para a Empresa e que actuam como agentes de transforma o e Abordagem multi modelar ao utilizar as f rmulas de forma o mais convenientes em cada circunst ncia e Incorpora o de novas tecnologias ao utili zar o potencial pedag gico associado s novas tecnologias da informa o e da comunica o e Orienta o para a qualidade ao implantar progressivamente um sistema de avalia o das ac es formativas que permita a sua reorien ta o na busca da permanente melhoria de resultados e Orienta o para o usu rio ao ter presente que os impulsores da procura de forma o corpora o neg cios indiv duos requerem solu es adaptadas s suas necessidades e Inova o ao manter uma atitude receptiva as novas abordagens em torno aos processos de aprendizagem no mbito empresarial e ao actuar de maneira pr activa para testar e implantar os processos considerados de interesse Dentro deste marco geral colocado um especial nfase na forma o relacionada com a seguran a e com a preven o de acidentes laborais e o cuidado do meio ambiente IBERDROLA A formac o procura incrementar a motivac o do pessoal atrav s de um clima de aprend
37. de que a cria o de valor para os accionistas usu rios empregados e para a sociedade em geral deve alcan ar se por meio da gest o optimizada de todos os processos e recursos Esta perspectiva fundamenta se nos princ pios contidos na sua Pol tica de Quali dade aprovada no final de 2007 pelo Conselho de Administra o Este modelo de cria o de valor apoia se num crescimento sustent vel rent vel e respeitador do meio ambiente comprometido com o rigoroso cumprimento da legisla o vigente bem como com outros compromissos e requisitos volun t rios subscritos pela Companhia EXCEL NCIA NA GEST O Continuando com o processo de excel ncia na gest o em que o Grupo IBERDROLA est empenhado durante 2007 levaram se a cabo nos neg cios de Iberdrola Engenharia e Constru o Comegsa e na Direc o de Sistemas processos de auto avalia o e de posta em marcha de projectos de melhoria segundo o Modelo de Excel ncia da European Foundation for Quality Ma nagement EFQM Deu se assim um passo importante no processo de fortalecer a Lideranca os Processos e os Resultados tanto para os Usu rios as Pessoas como para os diferentes Stakeholders da sociedade em geral com que as diferentes empresas do Grupo IBERDROLA se relacionam Por outra parte e como tradic o no Grupo IBERDROLA dado o seu importan te compromisso social no desenvolvimento do tecido industrial e institucional das zonas onde est presente desde a Direc
38. em caso de descapacidade Os modelos de compensa o das empresas estabelecem recompensas equi tativas baseadas no n vel de responsabilidade dos profissionais definido por categorias e do desempenho dos trabalhadores mediante o reconhecimento do esfor o e do compromisso a valora o da experi ncia a responsabilidade a complexidade das actividades desenvolvidas a versatilidade a flexibilidade e o trabalho no estrangeiro De igual modo com o fim prop sito de tornar efectivo o princ pio de n o dis crimina o quando existam trabalhadores com capacidades diminu das para o desempenho das suas fun es por raz es m dicas e que n o obtenham a decla ra o de incapacidade permanente as empresas destin los o aos postos mais de acordo com as suas aptid es e conhecimentos conservando a sua categoria de proced ncia IBERDROLA como Empresa Familiarmente Respons vel A certifica o das empresas que conformavam o Grupo IBERDROLA em 2006 como Empresa Familiarmente Respons vel avala publicamente o cumprimento do seu compromisso de procura da concilia o da vida familiar e profissional IBERDROLA foi a primeira empresa el ctrica em conseguir a certifica o e uma das sete primeiras empresas espanholas em alcan la Conseguir este certificado requer uma auditoria interna e outra externa para realizar a comprova o da in forma o proporcionada Em 2007 consolidou se o comportamento respons vel da Empresa atra
39. estruturas de governo controlo e gest o Assim a Companhia refor ar as fun es cor porativas e as unidades de neg cio contar o com uma gest o descentralizada e com um governo e um controlo centralizados O Grupo pretende potenciar uma nova cultura tendo como objectivo consolidar uma organi za o aberta e din mica dialogante e participati va sem estruturas r gidas em que a informa o seja flu da e o importante seja o valor das pessoas Desta forma pretende se fomentar a ini ciativa a criatividade a inovac o a antecipac o e a efici ncia sem esquecer os s lidos valores hist ricos da companhia tica e responsabili dade resultados respeito pelo meio ambiente confian a e sentido de perten a e os princ pios profissionais esfor o capacidade esp rito de equipa honestidade e lealdade ms Interior do Complexo E lico Maranch n em Guadalajara A nossa Companhia diversificou e ampliou em 2007 o seu parque de gera o em todo o mundo incrementando a nossa capacidade instalada em perto de 40 somando mais de 42 000 MW Somos l deres na aposta pelas fontes de electricidade mais eficientes e que mais respeitam o meio ambiente no compromisso com a qualidade de servi o e na garantia do fornecimento Uma lideran a para a qual contribuem o crescimento dos nossos neg cios na Am rica Latina e no Reino Unido e a expans o internacional das nossas actividades de engenharia e imobil
40. gia de internacionaliza o que o Grupo IBERDROLA iniciou no final de 2006 converteu a nossa Companhia num curto espa o de tempo num modelo exemplar de crescimento e de xito Gra as ao cumprimento do Plano Estrat gico 2001 2006 e integra o com ScottishPower e ao acordo de aquisi o de Energy East que tiveram lugar em 2007 IBERDROLA passou de ser um l der energ tico local com actividade na Am rica Latina a ser uma empresa global presente em cerca de 40 pa ses principal mente da rea Atl ntica com quase dois ter os da sua actividade fora de Espanha IBERDROLA multiplicou IBERDROLA multiplicou assim por 4 5 a sua dimens o ao longo dos ltimos sete anos elevando a sua capitaliza o bolsista de 12 000 milh es de euros at perto por 4 5 d SUd dimens o de 52 000 milh es de euros ao fecho de 2007 A Companhia figura j entre as nos ltimos sete anos cinco maiores companhias el ctricas do mundo em compara o com o d cimo nono posto que ocupava em 2001 e a empresa espanhola melhor posicionada sendo actualmente l der do sector a n vel internacional Al m disso em 2007 IBERDROLA converteu se no mu ndi al em energ a e lica quarto valor do Ibex 35 na vig sima primeira sociedade do ndice DJ EuroStoxx 50 e em n mero 65 no DJ Stoxx Global 1800 L DER NAS TECNOLOGIAS MAIS LIMPAS Este crescimento significativo esteve acompanhado por um forte crescimen to da capacidade instalada e da produ o el
41. legal espanhola e que est baseada em duas medidas muito concretas e Uma licen a remunerada de 15 dias naturais a desfrutar com anteced ncia data prevista do parto Desde a sua implanta o desfruta ram desta medida 108 pessoas 31 das quais durante 2007 e Uma jornada flex vel de cinco horas di rias ap s finalizar a licen a legal por maternidade e durante o per odo restante at completar os 12 meses seguintes ao parto com uma remunera o de 100 do sal rio Desde a sua implanta o desfrutaram desta medida 198 pessoas das quais 39 a iniciaram em 2007 Estas duas medidas s o tamb m aplicadas por Iberdrola Engenharia e Constru o ScottishPower dispoe tamb m das seguintes medidas de concilia o da vida profissional e familiar e Pr reformas e Baixas por maternidade concedida uma baixa por maternidade de 26 semanas com o sal rio completo e Exced ncias de at tr s anos para m es com filhos menores de cinco anos com direito a recuperar o mesmo posto de trabalho que tinham no momento da solicitude e Baixas por paternidade concedem se baixas remuneradas de diferente durac o depen dendo da antiguidade na empresa e Licencas remuneradas para receber trata mentos de fertilidade e Licencas remuneradas para atender requisi tos legais urg ncias familiares ou o desem penho de cargos p blicos e Hor rios flex veis sempre que o interessado tenha a seu cargo menores de cinco anos 18
42. lideranca internacional energias renov veis esp rito de superac o e modernidade Este patroc nio serviu para reforcar os valores da marca e portanto os da nossa Companhia utili zando para tal os desafios de IBERDROLA e Natureza apostamos pela energia limpa pelo compromisso com o meio ambiente e estamos presentes nos principais ndices de sustentabilidade e Qualidade estamos comprometidos com a qualidade de servico e a proximidade dos nossos usu rios e Solidez baseada num crescimento s lido no investimento e no compromisso com o desen volvimento do nosso pa s e Expans o mais de 100 anos de experi ncia e ambic o por crescer e Inovac o no desenvolvimento de energias limpas somos l deres mundiais em energia e lica e temos uma vis o de futuro e Equipa somos a companhia el ctrica europeia melhor gerida caracterizada pelo esforco di rio e pelo trabalho em equipa As nossas chaves Os marcos do crescimento Este foi um ano IBERDROLA decisivo na j centen ria hist ria da Companhia A expans o na Area Atl ntica consolida a como uma das cinco primeiras companhias el ctricas do mundo Integra o de ScottishPower Acordo de aquisi o de Energy East Relat rio de Sustentabilidade 2007 Plano Estrat gico 2008 2010 Iberdrola Renov veis na Bolsa IBERDROLA As nossas cifras As magnitudes do exerc cio IBERDROLA uma das cinco maiores companhias el ctricas do m
43. mesmo per odo de 3 O mix elobal espec fico de Espanha passou de 0 06 t GWh em IBERDROLA Espanha em 2005 para 0 04 t GWh em 2007 Seguidamente apre senta se um gr fico com as emiss es do mix t rmico espec fico de Espanha FACTOR DE EMISS O DE PART CULAS MIX T RMICO IBERDROLA ESPANHA t GWh Relat rio de Sustentabilidade 2007 A cifra de emiss es absolutas de part culas em Espanha apresentou uma importante reduc o de 33 apesar do incremento da produ o durante o mesmo per odo IBERDROLA EMISSOES REDUTORAS DA CAMADA DE OZONO As subst ncias clorofluorocarbonatadas CFC utilizadas durante muito tempo como refrigeran tes e propelentes representam uma amea a para a camada de ozono quando libertadas na atmos fera Nas instala es de IBERDROLA as subst n cias redutoras da camada de ozono localizam se principalmente em equipamentos de extin o de inc ndios e em sistemas de refrigera o e os equipamentos mant m se de acordo com as estipula es previstas pela normativa vigente Ao finalizar 2007 figuravam inventariados um total de 118 kg equivalentes de CFC dos quais 96 Kg equivalentes correspondem aos sistemas de refrigera o da Central T rmica de Pasajes e 22 aos da Central T rmica de Santurce que em 2006 contava com 78 kg equivalentes de CFC s Na Central Nuclear de Cofrentes a retirada de esferas de halon a 2007 totalizou 1 335 kg
44. ncia a ind stria el ctrica europeia produz anualmente uma m dia de 42 7 milh es de toneladas de cinzas volantes das quais aproximadamente 48 s o reutilizadas no sector da constru o Fonte ECOBA European Coal Combustion Pro ducts Association dados referentes a 2005 www ecoba org No gr fico seguinte observa se uma tend ncia decrescente na produ o de cinzas du rante o per odo 2000 2007 como consequ ncia da diminui o da produ o de car v o em favor de uma maior produ o com recurso a ciclos combinados Esta tend n cia at agora ligeira como consequ ncia dos pre os dos combust veis e do CO ir se acentuando no futuro pela internacionaliza o do maior custo do CO e pela entrada em funcionamento dos ciclos combinados previstos no novo Plano Estrat gico como se pode apreciar na projec o a partir das produ es previstas no ano 2010 RES DUOS EVOLU O NA PRODU O DE CINZAS kt 1200 1 092 1 079 1 an o c 0 0 0 0 0 1000 800 600 e E ESPANHA 400 _ 1 SCOTTISHPOWER a lt i S oo 200 E d E 2006 A oer 2010 e Em rela o s centrais nucleares estas produzem res duos radioactivos cujo tratamen to se efectua em Espanha segundo o Plano Geral de Res duos Radioactivos aprovado pelo Governo e executado pela Empresa Nacional de Res duos Radioactivos ENRESA criada em 1984 A gest o destes res duos encontra se regulada po
45. o Universit ria Comillas ICAI Funda o Universidade Pontificia de Salamanca Funda o Geral Universidade de Salamanca Funda o Conselho Espanha Estados Unidos e forma parte do Comit Assessor da C tedra Pr ncipe de Asturias de Ci ncia e Tecnologias da Informa o da Universidade do Novo M xico EUA Pertence ao C rculo de Empres rios Vascos ao C rculo de Empres rios Madrid ao C rculo de Economia e Associa o para o Progresso da Direc o APD bem como American Management Association Foi ainda professor da Escola de Engenheiros Industriais do ICAI Fala com fluidez ingl s franc s e italiano JUAN LUIS ARREGUI CIARSOLO Mallavia Vizcaya 1943 Engenheiro T cnico pela Escola de Bilbau graduado em Controlo Num rico por Wandsdorf e master em Engenharia Micro Mecanica por Besancon Presidente do Grupo Empresarial ENCE S A Vi a Izadi S A Foresta Capital S A e Retos Operativos XXI S L tendo intervido na fundac o destas tr s ltimas companhias tamb m Conselheiro de Gamesa Corporaci n Tecnol gica S A Desempenhou os cargos de Presidente de Gamesa e de Corporaci n E lica CESA S A das quais foi fundador bem como de Co Presidente do Grupo Guascor V CTOR DE URRUTIA VALLEJO Madrid 1942 Doutor em Ci ncias Econ micas pela Universidade Complutense de Madrid e licenciado em Direito Presidente de Compa a Castellana de Bebidas Gaseosas S A CASBEGA e de Compa a Vin col
46. o das comu nidades rurais de Bellavista e de Orcconmarca cerca de 700 pessoas no distrito de Talavera Peru Apoio a entidades e actua es sociais IBERDROLA colabora regularmente com diversas funda es e entidades A n vel nacional podemos referir entre outras a Funda o Empresa e Sociedade a Fun da o Fam lia a Funda o Energia sem Fronteiras a Cruz Vermelha A Companhia continua a prestar o seu apoio a associa es de tipo regional de dicadas s pessoas descapacitadas entre as quais se destaca o grande n mero de iniciativas apoiadas em Castilla La Mancha Colabora tamb m em numerosas iniciativas de ajuda aos mais desfavorecidos em geral promovidas por diversas organiza es sociais IBERDROLA Engenharia colaborou com a Funda o CINDE e com a Funda o Desenvolvimento Sustent vel FUNDESO para contribuir para um desenvolvi mento integral e sustent vel nos pa ses em vias de desenvolvimento Reino Unido A actua o mais destacada de ScottishPower na rea da ajuda humanit ria a cria o da organiza o The ScottishPower Energy People Trust em Novembro de 2005 ver o Caso de estudo adjunto Foi ainda criada outra organiza o Windfarm Development Trust Funds pelos parques e licos escoceses da companhia com o fim de apoiar projectos das co munidades locais nas reas da assist ncia aos mais desfavorecidos educa o ScottishPower colabora ainda com outras organiza es ben ficas da
47. o directa de trabalhadores fixos na Empresa e Manter se a a pol tica de realiza o das actividades essenciais com pessoal pr prio da estrutura de pessoal da empresa As necessidades de trabalho con junturais ser o abordadas em conformidade com a legisla o vigente em cada momento e A classifica o profissional dos empregados de IBERDROLA Grupo estabele cer se por grupos profissionais de acordo com a habilita o exigida a aptid o profissional e o conte do da presta o de trabalho Os grupos profissionais ser vir o para adequar os postos s tarifas de cotiza o da Seguran a Social e Oferece se a oportunidade de manter pol ticas de emprego que sem obsta culizarem o logro das estrat gias empresariais reforcem e consolidem juridica mente as garantias dos trabalhadores a manter empregos de qualidade est veis e que garantam uma melhoria cont nua da empregabilidade e Estabelecer se o medidas espec ficas de circula o de trabalhadores para conseguir melhorias na efici ncia organizativa e A Direc o de IBERDROLA Grupo assume o compromisso durante a vig ncia do presente Conv nio de criar um m nimo de 500 novos empregos nas empre sas inclu das no seu mbito funcional e Dentro dos crit rios estabelecidos nos planos de forma o das empresas o vo lume de contrata es para a forma o n o poder superar em qualquer caso os 4 do pessoal das empresas de IBERDROLA Grupo A maior parte das empresas do
48. o dos Quadros de Pessoal que afecta as empresas localizadas em Espanha que se encontravam dentro do mbito do Ill Conv nio Colectivo de IBERDROLA Grupo cuja vigencia concluiu em Dezembro de 2006 No dia 27 de Dezembro de 2006 prorrogou se o plano de Adequa o dos Quadros de Pessoal ampliando se at finalizar 2007 A adopc o eaaplicac o desta medida univer sal volunt ria e n o discriminat ria foi levada a cabo em colabora o permanente com os representantes dos trabalhadores e com as autoridades p blicas Durante o seu per odo total de vig ncia isto de 1 de Agosto de 2003 a 31 de Dezembro de 2007 esta medida afectou um total de 2 131 trabalhadores Em cada caso existiu uma comunica o formal aos interessados e contemplaram se as circunst ncias concretas de cada profissional O Plano de Adequa o dos Quadros de Pessoal foi desenhado de forma a garantir a transfer n cia de conhecimentos entre as pessoas para evitar a perda de capital humano A sua prorroga tinha associado um plano de cria o de emprego com o compromisso da cria o de 300 postos de trabalho durante o ano Finalmente em 2007 incorporaram se empresa 406 profissionais Durante todo o per odo de vig ncia do Plano incorporaram se 1 370 profissionais aos quadros das empresas inclu das no referido plano Em 2007 no mbito do per metro social pro duziram se 1 763 ingressos de pessoal Destes 26 21 foram mulheres Uma percenta
49. organiza o e sistemas de gest o A fun o ambiental encontra se distribu da em todos os n veis organizativos e hier rquicos da Companhia O conjunto de compet ncias ambientais distribui se por quatro planos de actua o em que est o representados desde a Presid n cia a cada uma das pessoas com compet ncia local sobre o seu entorno A orga niza o ambiental de IBERDROLA est dispon vel no apartado Meio Ambiente de www iberdrola com Relat rio de Sustentabilidade 2007 RECONHECIMENTOS A IBERDROLA PELA SUA LUTA CONTRA AS ALTERA ES CLIM TICAS IBERDROLA foi seleccionada pelo terceiro ano consecutivo como Best in Class pela sua estra t gia perante as altera es clim ticas dentro do sector el ctrico do Climate Leadership Index CLI A inclus o no CLI em que apenas figuram as 69 melhores empresas do mundo representa um aliciante para continuar a melhorar e a contri buir para a luta contra as altera es clim ticas na medida das nossas possibilidades Este ano o CLI dividiu se em duas grandes categorias as empresas intensivas em CO petr leo automo o siderurgia composto por 29 companhias seleccionadas entre as quais IBERDROLA foi eleita a melhor do sector de utilities e as empresas um n vel baixo de emis s es como bancos distribui o inform tica entre as quais foram seleccionadas 40 Esta iniciativa foi promovida por 315 investido res internacionais que geram activos a
50. seu conjunto do desempenho do Grupo IBERDROLA Durante o exerc cio 2007 os per metros de informac o ambiental e social incorporaram actividades relevantes realizadas no Reino Unido e nos EUA pelo grupo ScottishPower adquirido durante o exerc cio Adoptar o standard GRI para a elaborac o do presente relat rio con siderando que o procedimento levado a cabo para elaborar o referido standard incorporou de forma sistem tica os pontos de vista dos dife rentes colectivos relacionados com a actividade das empresas Submeter o presente relat rio a uma verificac o externa por uma entidade independente para garantir que foram adoptadas todas as medidas Relat rio de Sustentabilidade 2007 ORGANISMOS ASSOCIATIVOS A QUE PERTENCE O GRUPO IBERDROLA Internacionais Eurelectric European Federation of Energy Traders Electric Power Research Institu te European Wind Energy Association e Confer n cia Internacional de Grandes Redes El ctricas Espanha Confederaci n Espa ola de Organiza ciones Empresariales Asociaci n Espa ola de la Ind stria El ctrica Asociaci n Empresarial E lica Asociaci n Espa ola del Gas Foro de la Industria Nuclear Espa ola C rculo de Empresarios Consejo Superior de C maras e Club Espa ol de la Energ a Bol via C mara Boliviana de Electricidad C mara Espa ola de Comercio C mara Americana de Comercio Confederaci n de Empresarios Privados de Bolivia e Federaci n de Em
51. um dos objectivos essenciais da nossa Companhia Um compromisso avalado pelos 710 milh es de euros investidos em 2007 pelos mais de 3 400 km de novas linhas a redu o do TIEPI e as novas infra estruturas gasistas AS CIFRAS DO EXERC CIO Durante o exerc cio 2007 o Neg cio de Redes Espanha distribui o de electrici dade infra estruturas de g s e rede de telecomunica es de IBERDROLA obteve um lucro l quido de 506 3 milh es de euros A contribui o do neg cio de Re des Espanha para o resultado do Grupo IBERDROLA foi de 21 5 em 2007 INVESTIMENTO DE 710 MILH ES EM MELHORAR A REDE DE ELECTRICIDADE A distribui o de electricidade de IBERDROLA estende se por 14 comunida des aut nomas e 32 prov ncias numa superf cie que abrange 190 000 km servindo uma popula o de 16 7 milh es de habitantes Esta rede conta com mais de 18 470 quil metros de linhas de alta tens o e 207 540 quil metros de linhas de m dia e de baixa tens o Al m disso a Companhia disp e de 869 subesta es transformadoras e de 81 605 centros de transforma o Vista de uma subesta o e da sua infra estrutura de telecomunica es INSTALA ES DE DISTRIBUI O POSTAS EM SERVI O EM 2007 Instala es Total Linhas de m dia e de baixa tens o km 3 211 M dia tens o subterr neas 1 590 Baixa tens o subterr neas Centros de transforma o n 3 137 Pot ncia reactiva instalada MVAr IBERDROLA EVOLU
52. 0 2 milh es em Espan ha 1 9 milh es no Reino Unido e 0 9 milh es nos EUA e de um autoconsumo de 15 bcm por ano 19 6 bcma incluindo a Am rica Latina Espanha investimento de 3 700 milh es de euros e Neg cio Liberalizado gera o e comercializa o de g s e de electricidade IBERDROLA investir perto de 1 700 milh es de euros num entorno de cres cimento moderado da procura de electricidade Este investimento centrar se na manuten o do equipamento de gera o actual para incrementar a sua vida til e a produ o e a sua adequa o aos requisitos meio ambientais A Companhia espera destinar tamb m se as condi es reguladoras forem as adequa das uma verba constru o de novas centrais capazes de dar resposta aos picos de demanda hidr ulicas de bombagem La Muela 850 MW e San Esteban 176 MW bem como ciclos combinados de g s que n o entrar o em servi o durante a vig ncia deste Plano Estrat gico A estrat gia de comercializa o da Companhia para os pr ximos anos passar pela procura da rentabilidade e da satisfa o do usu rio com uma atitude proactiva em Espanha no processo de transi o para um mercado sem tarifas e Negocio de Redes distribui o de electricidade infra estruturas de g s e rede de telecomunica es um dos pilares da nova estrat gia de IBERDROLA a melhoria da qualidade e da seguran a do fornecimento Os objectivos da Companhia para o Regasificadora
53. 00 50 00 Capital 2 112 032 28 414 1 500 1 958 6 545 362 500 7 603 11 250 6 560 2 600 943 47 828 1 415 1 410 601 61 2 100 12 000 32 079 6 174 100 4 163 6 588 2 610 61 61 1 900 14 200 27 210 19 561 2 561 4 278 61 6 015 10 250 16 500 3 000 51 230 Reservas 8 190 603 11 604 2 029 10 410 525 72 373 9 102 639 1 191 271 25 851 149 206 390 70 899 8 400 3 609 2 381 2 559 Total Resultado exerc cio 2007 10 302 635 86 165 40 018 4 934 1 491 43 3 987 2 222 16 955 9 011 887 68 500 6 79 976 80 847 11 201 2 091 10 598 3 009 2 580 8 943 3 56 930 43 834 2 054 551 1 350 79 1 792 5 61 16 1 829 1 003 37 851 7 817 31 930 1 896 6 160 25 87 13 4 151 26 6 565 115 2 600 5 47 12 47 12 2 037 384 14 133 113 27 004 17 19 171 1 321 2 553 97 4 269 57 61 1 76 914 20 976 18 650 10 123 20 109 6 442 5 381 2 549 53 789 3 144 Dividendos exerc cio 2007 97 148 16 370 3 350 41 830 32 355 11 160 consoli dado 2007 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 59 90 60 00 60 00 100 00 60 00 60 00 90 00 60 00 50 00 63 55 63 55 M todo consolida o O HON O ES Relat Ambien tal Social A S EMPRESAS PARTICIPADAS DO GRUPO IBERDRO
54. 10 4 40 0 40 0 1 995 0 09 342 4 570 IBERDROLA INSTALA ES DE ENERGIAS RENOV VEIS NO REINO UNIDO Parque E lico Com N de Parques Capital Percentagem Pot ncia Pot ncia plexo Centrais IBERDROLA consolida o instalada consolidada 50 50 Cruach Mhor 100 100 Resto de parques INSTALA ES DE ENERGIAS RENOV VEIS NOS EUA Parque E lico Complexo N de Parques Capital Percentagem Pot ncia Pot ncia Centrais IBERDROLA consolida o Instalada Consolidada A ee Klondike III 100 100 mm a mm mm Colorado Green JV 50 50 A memo mm Shiloh 100 100 Top of lowa 100 100 Twin Buttes 100 100 Total 1 781 1 539 606 MW adicionais propriedade de um terceiro sob contrato de venda de energia Relat rio de Sustentabilidade 2007 INSTALA ES DE ENERGIAS RENOV VEIS NO RESTO DO MUNDO N de Capital Percentagem Parque E lico Complexo dad a o es o aaa co E Rio do Fogo Brasil 100 100 mm mm aa Alto Mon ao Portugal 100 100 comento cum o sm mm a Malbork Polonia 100 100 cum rm rm mm Alogorachis Grecia 100 100 em mm rm um mm La Butte de Fraus Francia 100 100 a Rastenberg Alemania 100 100 a Courcelles Francia 100 100 Total CENTRAIS DE COGERA O EM ESPANHA Grupo Cobane A I E Cofrusa Cogeneracion S A Cogeneracion Gequisa S A Cogeneracion Tierra Atomizada S A Enercrisa S A Energ a Port til Cogeneraci
55. 11 052 570 41 400 9 733 106 145 50 359 14 319 31 123 269 35 15 969 2 695 588 Total 25 029 691 053 5 382 1 038 666 739 927 44 201 86 052 150 570 366 600 17 596 49 934 106 806 245 887 15 680 35 127 282 35 21 24 20 056 583 3 897 750 Resultado exerc cio 2007 3 625 116 820 203 220 050 407 696 3 070 197 1 782 33 000 6 813 53 054 307 213 1 904 135 22 22 104 170 3 621 327 Relat Ambien EMPRESAS PARTICIPADAS DO GRUPO IBERDROLA Sociedade Internacional Iberdrola Energ a S A Iberdrola M xico S A de CV Servicios de Operaci n Altamira S A de CV Electricidad de Veracruz II S A de CV Electricidad de Veracruz S A de CV Iberdrola Energ a Altamira de Servicios S A de CV Iberdrola Energ a Altamira S A de CV Iberdrola Energ a La Laguna S A de C V Iberdrola Energ a Monterrey S A de CV Iberdrola Servicios Monterrey S A de CV Cinergy S de R L de CV Enertek S A de CV Servicios Industriales y Administrativos del Noreste S de R L de CV Iberdrola Energ a del Golfo S A de CV Servicios de Operaci n La Laguna S A de C V Iberdrola Energ a Tamazunchale S A de CV Iberdrola Servicios de Capacitaci n S A de CV Servicios Administrativos Tamazunchale S A de CV Generadores Hid
56. 14 353 Derivados activados 623 98 Financiamento Co 6 299 Alavancamento 42 4 55 4 Sem o efeito da insufici ncia tarif ria o alavancamento ajustado situa se em 41 0 em Dezem bro de 2007 comparado com os 54 3 de Dezembro de 2006 e A cifra de capital circulante l quido reduziu se em 362 milh es de euros como consequ ncia da varia o de saldos de contas a pagar aumenta a con ta de dividendos a pagar e de contas a cobrar e Os fundos gerados em opera es a Dezembro de 2007 situaram se nos 3 892 3 milh es de euros o que representa um incremento de 47 em re lac o a Dezembro de 2006 Relat rio de Sustentabilidade 2007 CONTA DE PERDAS E LUCROS CONSOLIDADA milh es de euros 2007 2006 Varia o Aprovisionamentos 9 079 1 4 966 4 MARGEM BRUTA 8 290 9 5 800 3 DESPESA OPERACIONAL L QUIDA 2 436 9 1 804 9 Pessoal 1 455 1 1 173 7 Servicos Exteriores Liquidos 1 265 9 804 3 Outras receitas de explora o 390 0 204 6 EBITDA 5 538 2 3 889 7 RENDIMENTO DE EXPLORA O EBIT 3 697 5 2 654 5 Receitas financeiras 547 0 267 6 104 4 Despesas financeiras activadas 108 6 Despesas com a d vida financeira 1 203 6 655 7 Dos fundos de pens es 159 2 31 2 410 3 Outras despesas financeiras 282 6 173 6 Rendim de activos n o correntes 261 5 181 6 Imposto sobre sociedades 702 8 695 3 LUCRO L QUIDO 2 353 7 1 660 3 Com o objectivo de apresent
57. 25 537 2 2 294 5 22 673 17 174 9 571 8 4 4495 476 7 55 11 44 89 10 15 22 3 10 567 0 10 418 2 148 8 14 352 12 575 2 43 0 1 665 4 68 6 42 41 57 39 18 95 17 6 9 414 7 9 267 7 1470 13 111 11 390 2 165 4 1 544 8 10 6 41 41 58 20 17 53 16 2 8 519 9 8 426 5 93 4 11 105 8 365 3 222 0 2 476 8 40 7 43 14 56 59 16 54 14 5 2007 17 468 2 354 901 5 538 13 48 16 27 IBERDROLA GRUPO EVOLUCAO DO LUCRO DIVIDENDO E CASH FLOW milh es de euros Resultado antes de impostos Dividendo Bruto Cash flow Dividendo l quido amortiza es e provis es 2007 3 099 1 331 4 194 2006 11 017 1 660 519 3 890 15 07 13 34 2006 2 386 940 2 896 2005 11 738 1 382 456 3 378 11 77 13 49 2005 1 958 798 2 497 2004 8 725 1 196 395 2 913 13 71 13 55 2004 1 728 692 2 118 2003 2 705 8 225 10 728 28 296 12 938 789 9 452 1 060 2003 8 225 4 8 225 4 80 9 10 728 8 746 0 1 982 4 43 40 56 60 14 79 13 2 2003 9 452 1 060 449 2 627 11 21 17 10 2003 1 275 606 1 864 IBERDROLA IBERDROLA GRUPO R CIOS DE NATUREZA FINANCEIRA milh es de euros 2007 006 2005 2004 2003 Cash flow gastos financeiros netos gastos financeiros netos D vida com custo cash flow n de vezes 5 4 4 9 5 2 5 2 5 7 IBERDROLA GRUPO EVOLU O DO VALOR ACRESCIDO BRUTO E SUA DISTRIBUI O
58. 3 A energia distribu da alcan ou os 102 495 milh es de kWh o que representa um incremento de 2 975 milh es de kWh 2 99 e uma quota de 39 8 do total peninsular Por sectores de actividade o destaque vai para os servi os com um incre mento de 4 1 e por comunidades aut nomas para a Comunidade de La Rioja a Comunidade Foral de Navarra e a Regi o de Murcia com aumentos de 5 7 4 5 e 4 4 respectivamente Relat rio de Sustentabilidade 2007 ENERGIA EL CTRICA DISTRIBU DA ATRAV S DAS REDES DE IBERDROLA POR SECTORES Milh es kWh Sector 2007 2006 Crescimento Residencial Usos dom sticos 27 107 26 324 2 97 Ind stria Agric ganad silv ca a pesca 3 007 3 183 ED Siderurgia e fundi o 8 291 8 121 2 10 Cimentos cal e gessos e materiais de constru o 4 971 4 901 1 44 Qu mica e petroqu mica 2 370 2 398 1 15 M quinas e transf met licos 3 799 3 649 4 11 Aliment bebidas e tabaco 4 315 4 179 3 26 Pastas de papel papel cart o manipulados 2 262 2 006 12 75 Ind stria da borracha materiais pl sticos e 3114 gt 999 3 82 outros n o especificados Resto ind stria 10 110 9 896 Servi os Hotelaria 4 510 4 382 2 92 Com rcio e servi os 15 318 14 657 4 51 Administra o e outros servi os 8 766 8 517 2 92 Restantes servi os 3 619 3 365 7 55 Outros N o especificados Total 102 495 99 520 Incluindo a El ctrica Conquense ENERGIA EL CTRICA DISTRIBU DA ATRAV S DAS REDES DE IBERDROLA POR COMUNI
59. 5 246 44 2 896 87 2 010 27 1 536 50 8 149 30 N A N A 446 4 00 0 0 7 538 56 7 348 29 7 322 78 R cio de absentis mo AR Nos anos 2005 e 2006 as actividades de Renov veis incluiam Iberdrola Renov veis S A U Em 2007 inclui se Renov veis S A e tamb m os dados de PPM As f rmulas utilizadas para o c lculo destes r cios s o as seguintes R cio de acidentados IR nois 200 000 N mero de horas trabalhadas pe o N mero de doen as prof diagnosticadas R cio de doen as profissionais ODR A 200 000 N mero de horas trabalhadas o N mero de dias perdidos R cio de dias perdidos LDR 200 000 N mero de horas trabalhadas o N mero de dias de baixa R cio de absentismo AR 200 000 N mero de horas trabalhadas FORMA O N assistentes Por sexos Homens Mulheres Por categorias Directivos Licen superiores Licen m dios Prof de oficio N mero de horas Por sexos Homens Mulheres Por categorias Directivos Licenc superiores Licenc medios Prof de oficio M dia de horas Por sexos Homens Mulheres Por categorias Directivos Licenc superiores Licenc m dios Prof de oficio 2007 40 354 36 979 3 375 418 3 921 7 488 28 527 362 356 316 887 45 469 9 942 69 851 77 728 204 834 45 26 45 96 40 93 28 90 71 06 52 38 39 43 IBERDROLA 2006 33 735 31 696 2 039 475 3 486 6 222 23 552 329 704 289 832 39 8
60. 52 Centrais de gera o 1 742 IBERDROLA Participadas 15 Cogera o 10 Centrais de gera o 4 881 O resultado do mix global das emiss es de part culas em 2007 de 0 039 t GWh a n vel do Grupo Como valor de refer ncia o mesmo mix das empresas el ctricas europeias situa se em torno a 0 12 t GWh Seguidamente apresenta se a evolu o dos valores de emiss o de part culas de IBERDROLA nos ltimos anos e tamb m os de ScottishPower De acordo com os resultados que se podem apreciar no seguinte gr fico as emiss es de part culas de IBERDROLA entre 2005 e 2007 27 passaram de 5 886 t a 4 943 t em 2007 Esta redu o somada ao incremento da produ o global do Grupo no mesmo per odo de 12 4 significa uma importante redu o das emiss es de part culas por cada kWh gerado EVOLU O DA EMISS O DE PART CULAS kt t GWh EMISS ES ESPEC FICAS EMISS ES ABSOLUTAS IBERDROLA IBERDROLA rr 2007 2010 e _ SCOTTISHPOWER gt EMISS O ESPEC FICA T RMICA EE EMISS ES ABSOLUTAS GD EMISS ES MAX GLOBAL De acordo com a tabela de emiss es as centrais de ciclo combinado e as centrais t rmicas convencionais de Espanha e do Reino Unido representam 88 das emis s es de IBERDROLA Grupo A cifra de emiss es absolutas de part culas em Espanha apresenta uma importante redu o de 33 apesar do incremento da produ o no
61. 524 656 euros em Espanha estas san es alcan aram os 51 570 euros e os restantes 45 237 euros correspondem a pequenas san es no M xico Bol via Guatemala e Chile Durante este exerc cio reduziram se ou foram canceladas san es impostas em exerc cios anteriores por um montante consolidado de 156 397 euros USU RIOS UM MODELO DE RELA O INTEGRADO Rela o de valor com os usu rios Um dos objectivos de IBERDROLA a cria o de valor para os seus usu rios atra v s de uma ptima gest o dos seus processos e recursos Este modelo de cria o de valor apoia se num crescimento sustent vel e rent vel que integra as activi dades para satisfazer as expectativas dos nossos usu rios no que diz respeito ao meio ambiente s pr ticas laborais respons veis e ao alinhamento dos valores empresariais com os valores do seu entorno social Nas empresas do per metro social IBERDROLA atende a mais de 23 milh es de pontos de fornecimento de energia el ctrica mais de 2 milh es de usu rios de g s e algo menos de 200 000 usu rios de gua Para atender todos estes usu rios o Grupo IBERDROLA disp e de uma estrutu ra muito descentralizada de forma que cada empresa do Grupo disp e dos seus sistemas de gest o comercial Em Espanha a rela o com os usu rios de tarifa regulada gerida pela Direc o de Neg cio Redes Espanha e a rela o com os usu rios el ctricos e de g s do mercado liberalizado da responsa
62. 6 em 2007 face a 2 7 em 2006 Por outro lado a Espanha manteve um diferencial de crescimento relativamente zona euro superior a 1 com um crescimento de cerca de 3 8 O Reino Unido elevou o seu ritmo de cresci mento at alcan ar os 3 1 em compara o com os 2 6 do exerc cio anterior Perante esta forte correc o a Reserva Federal dos Estados Unidos da Am rica decidiu diminuir a taxa de juro oficial que passou dos 5 25 do In cio do ano para os 4 25 enquanto que o Banco Central Europeu paralisou a sua pol tica de subidas da taxa de juro de refer ncia No entanto o repo taxa de refer n cia situou se no final de 2007 em 4 50 pontos b sicos acima do n vel inicial Como consequ ncia do menor diferencial de taxas o euro continuou a valorizar se face ao d lar terminando o ano 2007 com uma cota o de 1 4721 face aos 1 3170 de finais de 2006 O Banco Central de Inglaterra perante a amea a da infla o decidiu aumentar a taxa de juro de refer ncia em 50 pontos b sicos ao longo de 2007 fechando o ano em 5 50 GEST O FINANCEIRA ADAPTADA NOVA REALIDADE Neste entorno macroecon mico a gest o financeira de IBERDROLA centrou se na readapta o nova realidade do Grupo a consolida o de ScottishPower o acordo de aquisi o de Energy East e a sa da em Bolsa de 20 do neg cio de Renov veis mantendo os crit rios de solv ncia que sempre caracterizaram a A AM RICA LATINA CRESCE GRA
63. 7 do mer cado nacional Em conjunto forneceram em 2007 a mais de oito milh es de usu rios 25 802 milh es de kWh mais 6 4 do que no exerc cio de 2006 De destacar o grande incremento de usu rios em Coelba derivado da partici pa o no programa Luz para todos do Governo brasileiro O rendimento bruto de explora o EBITDA aportado pelo Brasil atribu vel a IBERDROLA ascendeu a 524 milh es de euros mais 25 do que em 2006 IBERDROLA fechou o ano com uma pot ncia instalada atribu vel de 479 MW similar do ano 2006 Esta capacidade corresponde central de ciclo com binado de Termopernambuco de 520 MW 203 MW atribu veis central hidroel ctrica de Itapeb de 450 MW 175 MW atribu veis e as mini centrais de Afluente de 18 MW 8 MW atribu veis Por sua vez a Companhia tem 93 MW de pot ncia operativa em cogerac o A produ o total atribu vel a Companhia destas centrais em 2007 registou um incremento de 4 1 at alcan ar os 2 844 milh es de kWh dos quais a maior parte 1 554 milh es de kWh corresponde a ciclos combinados 798 milh es de kWh a hidr ulicos e 492 milh es de kWh a cogera o Neoenergia no mbito do seu novo ciclo de investimento em gera o hidr u lica iniciado em 2005 est a construir as centrais de Baguar Nova Aurora Goiandira Corumb III Pirapetinga Pedra do Garraf o Dardanelos e Sitio Grande Em conjunto estas centrais superam os 600 MW de pot ncia A em
64. 767 2 019 Descarga da instala o 1513 9 Os dados correspondem aos efluentes das depuradoras dos ciclos combinados s centrais t rmicas de Espanha central Nuclear de Cofrentes e s centrais de cogera o de EnergyWorks encarregadas de depurar a gua e indicam se em kg tendo em conta o efluente depurado m ano e a concentra o kg m de cada par metro A maior parte das instala es de cogera o de Espanha est o associadas a um processo industrial sendo a propriet ria do processo a respons vel pela gest o da agua pelo que n o se proporciona informa o sobre a qualidade da gua destas instala es CAPTA O E DESCARGA PAR METROS IBERDROLA AM RICA LATINA Par metros M xico PH e i DBOS kg DQO kg Ntotal kg Ptotal kg arraien OS E EA Capta o 2 281 415 141 090 502 901 199 595 62 376 o s os was osas oaas Descarga capta o 922 149 5 916 316 087 43 737 52 383 ea Capta o 1215 3 2184 0 8862 5 1981 0 1049 0 Desara sO ASR OSSA OTO MBS OA Descarga capta o 7 71 0 0 508 9 1472 3 491 4 857 9 9 Os dados relativos ao M xico correspondem aos ciclos combinados e de cogera o e procedem da gua descarregada no meio receptor para a qual n o necess rio realizar uma depura o pr via Em 2007 o consumo de gua nos escrit rios do Grupo IBERDROLA aumentou ao consolidar se este dado incorporando os consumos do Reino Unido e de IBERDROLA Am rica Latina CONSUMO DE GU
65. 8 182 9 233 9 1 555 4 1 544 8 10 6 4 523 4 2 919 6 575 8 1 028 0 6 495 6 30 478 7 IBERDROLA GRUPO PRINCIPAIS DADOS ECON MICOS E FINANCEIROS milh es de euros 2007 Capital subscrito 3 745 Patrim nio da sociedade dominante 25 537 D vida financeira 22 673 Imobilizado bruto em explorac o 57 926 Amortizac o acumulada 20 208 Amortizac o anual 1 628 Cifra de neg cios 17 468 Lucro l quido 2 354 2006 2 705 10 418 14 352 36 094 15 266 1 057 11 017 1 660 IBERDROLA GRUPO EVOLUCAO DAS MAGNITUDES DE BALANCO milh es de euros Fundos pr prios Da sociedade dominante De accionistas minorit rios Fundos alheios com custo D vida financeira Nao Corrente Instrumentos financeiros derivados N o Correntes D vida financeira Corrente Instrumentos financeiros derivados Correntes Estrutura financeira permanente Fundos pr prios Fundos alheios com custo Rentabilidade s Fundos pr prios Lucro l quido s Fundos pr prios inicials IBERDROLA GRUPO EVOLU O DAS MAGNITUDES DA CONTA DE PERDAS E DE LUCROS milh es de euros Cifra de Neg cios Lucro l quido Despesas financeiras l quidas Resultado Bruto de explora o Lucro l quido s Cifra de Neg cios Gastos Financeiros L quidos s Resultado Bruto de explora o 2007 2006 2005 2 705 9 268 13 111 33 448 14 363 984 11 738 1 382 2005 2004 2 705 8 427 11 105 29 578 13 383 896 8 725 1 196 2004 27 831 7
66. AS AO IMPULSO DO COM RCIO MUNDIAL Gracas ao dinamismo do com rcio mundial e das mat rias primas factores que contri bu ram para a manutenc o do optimismo e da confianca dos investidores emergentes a economia da Am rica Latina registou um cres cimento de 4 Tanto o Brasil como o M xico continuaram a crescer 5 2 e 3 2 respecti vamente O real brasileiro e o peso mexicano tiveram um comportamento muito bom face ao d lar favorecidos pelas importantes entra das de fluxos de divisas De destacar a forte desvalorizac o da divisa brasileira IBERDROLA AMPLIA ES DE CAPITAL Ao longo de 2007 foram realizadas quatro amplia es de capital em IBERDROLA As tr s primeiras por um montante efectivo de 7 791 milh es de euros tiveram lugar em 23 de Abril 10 de Maio e 26 de Junho e estiveram relaciona das com a aquisi o de ScottishPower A ltima em 26 de Junho por um montante efectivo de 3 375 milh es de euros est vinculada ao acordo de aquisi o de Energy East Iberdrola Renov veis sacou em Bolsa em Dezembro 20 do seu capital por um montante de 4 477 milh es de euros Companhia isto reduzir a volatilidade das despesas financeiras realizar Asset and Liability management gest o de activos e passivos incrementar o grau de liquidez e prolongar a vida m dia da d vida Deste modo o Grupo IBERDROLA fechou o ano 2007 com uma percentagem de d vida a juro fixo de 67 e um 3 adicional a
67. Companhia e Perante a necessidade de aprofundar o alinha mento das Tecnologias Inform ticas TI com o neg cio surge o novo paradigma SOA Arqui tectura Orientada para o Servico O objectivo fundamental deste projecto a definic o das estrat gias e dos procedimentos necess rios para implantar em IBERDROLA um modelo de Tl orientado para os servicos Este projecto foi avaliado favoravelmente pelo CDTI Centro para o Desenvolvimento Tecnol gico Industrial e Na rea de engenharia desenvolveram se novas tecnologias de desenho em 3D para sua aplicac o na planificac o de obras em centrais de ciclo com binado subesta es ou servi os auxiliares ATEN O PARA COM O MEIO AMBIENTE E A SEGURAN A Os projectos de I D i de IBERDROLA orientam se para uma gest o mais eficiente dos recursos dispon veis e para a introdu o das tecnologias mais adequadas a bom ritmo e com especial aten o para o meio ambiente e a seguran a Em 2007 desenvolveram se 140 projectos de I D 1 dos quais 40 consistiram em no vas iniciativas O investimento total nas actividades de I D i da Companhia foi de 65 milh es de euros o que representa um incremento de 16 em rela o a 2006 Incrementou se tamb m o n mero de projectos de I D i certificados pelo Minist rio da Ind stria at ao total de 35 com um investimento de mais de 21 milh es de euros Durante o exerc cio a Companhia representou Espanha em quatro dos Comit s de estud
68. DTN Iberdrola Il Comercializa Portugal Consultor a 100 00 100 00 419 ao de Energ a S A Sociedade Domicilio Actividade Participa o Directa Capital Reservas Total Resultado Dividendos consoli M todo Relat Ambien indirecta exerc cio exerc cio dado consolida o tal Social 31 12 07 31 12 06 2007 2007 2007 Negocio Redes Espanha OCOVAL Oficina de Coordinaci n de Obras de Valencia Servi os 16 66 14 28 250 108 358 13 Valencia A I E Hidroel ctrica San Cipriano de Rueda S L Subgrupo Anselmo Leon Valladolid Energia 100 00 100 00 1 082 5 859 6 941 1 982 Distribuidora El ctrica Elorrio S A Iberdrola Distribuci n de Gas S A U Infraestructuras Gasistas de Navarra S L Planta de Regasificaci n de Sagunto Valladolid Energia 100 00 100 00 Vizcaya Energia 96 86 96 86 Valencia 100 00 100 00 2 000 483 1 517 653 Navarra 50 00 50 00 1 003 4 366 5 369 1 228 Madrid s 30 00 30 00 1 500 1 800 12 676 Bah a Bizkaia Gas S L Vizcaya 25 00 25 00 6 000 60 262 66 262 20 630 5 350 EMPRESAS PARTICIPADAS DO GRUPO IBERDROLA Sociedade Domicilio Neg cios N o Energ ticos Subgrupo Amara S A Subgrupo Iberdrola Inmobiliaria S A Investigaci n y Desarrollo de Equipos Avanzados S A IDEA Gamesa Subgrupo Corporaci n IBV Participaciones Empresariales Neo Sky 2002 S A Hidrola I S L U Hidroel ctrica Espa ola S L U
69. Directa indirecta 31 12 07 31 12 06 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 99 99 99 99 99 99 99 99 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 99 99 99 99 100 00 100 00 100 00 100 00 99 99 99 99 51 12 51 12 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 0 00 51 00 0 00 51 00 0 00 99 99 0 00 13 00 13 00 13 25 13 25 49 00 49 00 26 95 26 95 39 63 39 63 39 63 39 63 39 63 39 63 39 63 39 63 39 63 39 63 39 63 39 63 39 63 39 63 48 97 48 97 Capital 1 477 831 614 582 12 5 320 2 185 178 934 90 809 159 507 160 41 063 3 893 117 584 93 919 6 108 8 886 825 412 197 768 3 356 108 671 2 173 54 314 138 840 5 040 25 874 124 Reservas 278 919 149 852 511 1 840 977 20 479 11 490 46 668 583 24 29 138 1372 17 063 70 13 561 26 24 14 136 2 392 28 490 301 68 844 7 650 28 866 708 15 249 513 2 834 8 629 4 657 831 Total 1 756 750 464 730 516 3 480 1 208 158 455 102 299 112 839 588 136 70 201 2 321 100 521 73 80 358 30 20 244 6 493 29 335 111 128 924 11 006 79 805 1 465 39 065 651 3 674 13 669 21 217 955 Resultado exerc cio 2007 320 224 10 690 61 1 483 21 044 25 312 9 422
70. Electropaz e Elfeo participadas em 57 e 59 respectivamen te forneceram a 449 035 usu rios 4 5 cerca de 1 434 milh es de kWh 5 9 Esta cifra representa 37 de toda a energia distribu da no pa s andino Chile Em 2007 as centrais hidroel ctricas de Peuch n 75 MW e Mampil 49 MW pertencentes filial de IBERDROLA Iberoamericana de Energ a Ibe ner participada em 95 por IBERDROLA geraram 299 milh es de kWh 41 No sector da gua a Empresa de Servicios Sanitarios de los Lagos Essal participada em 51 por IBERDROLA alcan ou os 173 444 usu rios 4 a quem forneceu 31 507 m de gua pot vel 1 ScottishPower Relat rio de Sustentabilidade 2007 Com a integra o de ScottishPower IBERDROLA consolidou se como uma das cinco maiores companhias el ctricas do mundo ampliando e diversificando o seu parque de gera o Esta empresa gere 112 000 quil metros de linhas possui um mix de produ o de grande flexibilidade e conta com 3 3 milh es de usu rios de electricidade e 1 9 de g s INTEGRA O IBERDROLA SCOTTISHPOWER A integra o entre ScottishPower e IBERDROLA completou se no dia 23 de Abril de 2007 Antes da Oferta P blica de Subscri o OPS de Iberdrola Renov veis ScottishPower baseava a sua actividade em quatro neg cios principais e Energy Networks neg cio de Redes e Energy Wholesale neg cio Maiorista e Energy Retail neg cio de comercia
71. Energy People Trust com o objectivo de ajudar a p r fim fuel poverty na Gra Bretanha Inglaterra Esc cia e Pa s de Gales O Trust embora administrado por ScottishPower toma as suas decis es de maneira independente e do seu Conselho fazem parte representantes de outras organiza es O Trust aporta fundos a organismos sem nimo de lucro que desenvolvem projectos relaciona dos com a fuel poverty At data as doa es de ScottishPower ao Trust somam um total de quatro milh es de libras Durante o per odo abrangido pelo presente Relat rio o Trust financiou 27 projectos e ajudou mais de 130 000 pessoas mais de 40 000 lares Desde a sua cria o colaborou em 82 projec tos para Ajudar mais de 200 000 pessoas mais de 85 000 lares por toda a geografia da Gr Bretanha Am rica Latina As empresas latino americanas participadas por IBERDROLA t m vindo a des envolver uma intensa actividade social junto das suas respectivas comunidades Destacam se em 2007 os seguintes projectos e M xico No Estado de Tabasco M xico o desbordamento de sete rios fez com que 80 da regi o ficasse submersa IBERDROLA M xico enviou mais de 60 toneladas de ajuda humanit ria alimentos gua e produtos de higiene para ajudar as vitimas das inunda es e Brasil COELBA CELPE e COSERN prestam o seu apoio a reconhecidas entida des filantr picas e iniciativas sociais que trabalham para melhorar a qualidade de vida da
72. Est o tamb m em fase de desenvolvimento 239 mo radias individuais geminadas 1 032 habita es em bloco 4 torres de escrit rios de 21 pisos com um total de 91 000 m acima do solo e 42 000 m subterr neos Todos estes projectos represen tam um investimento global or amento de execu o superior a 144 5 milh es de euros Vivendas bioclim ticas de IBERDROLA IBERDROLA localizada em Murcia e uma reclama o em Burriana Castell n que foi reco rrida em cassa o e Procedeu se arquiva o provis ria do procedimento instru do sobre o inc ndio acontecido em 2005 numa propriedade localizada em Torrelodones Foi resolvido por acordo o expediente por inc ndio em propriedade situada em Salamanca Ffec tuou se a compar ncia por expediente em Yeste Albacete Encontra se a aguardar senten a o expediente por inc ndio em moradia de Le n e em fase de dilig ncias pr vias o expediente aberto por inc ndio provocado por ventos fortes nos munic pios de Eslida Ah n e Ch var Castell n e Em mat ria de contamina o ac stica resolveu se por acordo de isolamento ac s tico a reclama o sobre uma propriedade situada em Le n e interp s se recurso de reposi o no expediente de reclama o de uma propriedade em Madrid Investimentos e despesas Em 2007 as despesas ambientais atingiram um montante de 66 505 milhares de euros que incluem as despesas derivadas de actua es directas e indirectas de com
73. Estudos Financeiros FEF e outras Iberdrola Renov veis empreendeu v rios projectos na rea da forma o com des taque para o seu Programa de Educa o Ambiental baseado nas Aulas de Energia e em visitas para os centros escolares Relat rio de Sustentabilidade 2007 FESTIVAL DE JAZZ DE VITORIA GASTEIZ IBERDROLA foi Patrocinador preferente da 31 edi o do Festival de Jazz de Vitoria Gasteiz com o qual vem colaborando desde 2004 Este Festival teve lugar entre os dias 15 e 21 de Julho de 2007 e constitui um dos grandes acontecimentos no panorama musical espanhol estando integrado na In ternational Jazz Festival Organization IJFO entidade que agrupa os festivais de jazz mais importantes da Europa e da Am rica do Norte A edi o de 2007 do Festival teve a se guinte cobertura nos meios de comunica o 74 meios de Internet 25 revistas e 52 jornais Realizou se uma an lise do impacto socio econ mico que a edi o de 2005 do Festival representou tanto para o seu entorno como para os patrocinadores atrav s de diversos estudos e de sondagens realizadas entre o p blico A conclus o refere a elevada repercuss o cultural e o impacto econ mico do Festival bem como a rentabilidade da colaborac o para os patrocinadores Algumas cifras significativas e 78 000 participantes assistentes a con certos e a actividades sat lite e ndice de satisfa o global dos partici pantes superior a 7
74. Fornecimento de g s GWh 90 287 32 041 181 8 Trabalhadores 26 196 16 155 2 2 7 Inclui 300 MW de ciclos de g s nos EUA 2 Inclui 606 MW de capacidade sob contrato com Florida Power amp Light com uma produ o de 442 GWh 3 Inclui 47 da Cogera o de Klamath nos EUA at Novembro de 2007 237 MW e 100 desde Dezembro PRODU O BRUTA DO GRUPO IBERDROLA CAPACIDADE INSTALADA DO GRUPO IBERDROLA CICLOS COMBINADOS E NUCLEAR EE T RMICA CARV O E HIDR ULICA E LICA E MH M COGERAC O EE T RMICA FUEL LEO Relat rio de Sustentabilidade 2007 ESPANHA 2007 2006 varia o 07 06 Ciclos Combinados de g s 13 414 14 818 Hidr ulica 13 981 11 874 T rmica de fuel leo 1 976 85 0 Cogera o 1 807 1 499 Ciclos combinados de g s 5 714 4 800 Hidr ulica 8 840 8 842 T rmica de fuel leo 2 889 2 889 Cogera o Mercado por tarifa 78 599 81 615 Usu rios de electricidade pontos de fornecim geridos em milh es PRODU O BRUTA DE IBERDROLA EM ESPANHA CAPACIDADE INSTALADA DE IBERDROLA EM ESPANHA I CICLOS COMBINADOS E NUCLEAR E T RMICA CARV O E HIDR ULICA DP E LICA E MH COGERA O EE T RMICA FUEL LEO 32 8 IBERDROLA DADOS OPERATIVOS REINO UNIDO SCOTTISHPOWER ESTADOS UNIDOS IBERDROLA RENOV VEIS 2007 Produ o L quida GWh 18 279 2007 E lica 562 Cogera o 1 195 T rmica de carv o 10 068 Capacidade instalada MW 2 951
75. Iberdrola Inversiones 2010 S A Torre Iberdrola AIE Euskaltel S A Veo Televisi n Refiner a Balboa S A Madrid Madrid Madrid lava Vizcaya Madrid Vizcaya Madrid Vizcaya Vizcaya Vizcaya Madrid Badajoz Engenharia e Constru o Iberdrola Ingenier a y Construcci n S A U Iberdrola Ingenier a y Con sultor a Servicios S A U Iberdrola Consultor a e Servi os do Brasil Ltda Iberdrola Ingenier a y Con sultor a M xico S A de CV Sublin 2 S A de CV Enerm n S A de CV Iberdrola Engineering and Construcction Poland sp Iberdrola Engineering and Construcction UK Ltd Iberdrola Inzhiniring Stroiteistvo Limited Liabili ty Company Iberdrola Ingenieria y Cons trucci n Venezuela S A Iberinco Hellas Techniki Kai Kataskevastiki EPE Iberdrola Engineering and Construction US Inc Iberdrola Engineering and Construction Kenya International Iberdrola Engineering and Construction Germany Gmbh Iberdrola Engineering and Construction Bulgaria GHESA Ingenieria y Tec nologia S A y sociedades dependientes Keytech Sistemas Integrales Empresarios Agrupados Internacional S A Empresarios Agrupados Internacional A I E Iberdrola Constru o e Servi os Ltda Itaituba Engenharia e Constru ao Ltda Vizcaya Madrid Brasil Mexico Mexico Mexico Pol nia R Unido R ssia Venezuela Gr cia EUA Qu nia
76. Iberdrola Renov veis com uma assist ncia de mais de 120 investidores e analistas No trabalho de comunica o com a comunidade financeira a p gina web de IBERDROLA no seu apartado Informa o a accionistas e investidores cumpre tamb m uma importante fun o Em 2007 recebeu mais de 72 276 visitan tes que navegaram por aproximadamente 393 737 p ginas com um total de 5 278 documentos descarregados O trabalho de comunica o no exterior foi levado pr tica sob a forma de road shows encontros one on one e reuni es com mais de 600 investidores institucionais na Europa e nos EUA IBERDROLA organiza ainda nas suas instala es em Madrid reuni es peri dicas com analistas e investidores Em 2007 mantiveram se reuni es com mais de 330 interes sados e um total de 26 conference call Adicionalmente realizaram se durante 2007 visitas organizadas a centrais de ge ra o el ctrica e as instala es da Copa Am rica A intensa actividade da Direc o de Rela es com Investidores foi acompanhada este ano por um s lido comportamento do valor na Bolsa IBERDROLA fechou o ano com um valor nominal por ac o de 10 40 euros e uma rentabilidade de 25 60 Informa o facilitada a analistas e investidores O eixo central da documenta o facilitada a analistas e investidores for mado pela Apresenta o Trimestral de Resultados e pelo Folheto Trimestral de Resultados Antes de cada apresenta o enviado o Boletim Trimes
77. KPMG verificador independiente con el fin de elaborar un Informe de conclusiones sobre el nivel de adecuaci n de la informaci n incluida en el Informe de Sostenibilidad de IBERDROLA en relaci n con aquellos asuntos que seg n el criterio de las personas que forman parte de este Comit constituyen los asuntos principales a los que debe responder esta compa a en su informaci n p blica respecto a su compromiso y desempe o responsable de un desarrollo sostenible Para ello hemos realizado de forma independiente y siguiendo nuestro propio criterio las siguientes preguntas a la Direcci n de la compa ia Preguntas formuladas por el Comit a la Direcci n de IBERDROLA i Aunque tengan menos impactos que las fuentes de energia convencionales las energias renovables tambi n influyen sobre el medioambiente Qu medidas est tomando IBERDROLA para minimizar sus impactos especialmente en su instalaci n para el caso de los aerogeneradores Ha recibido denuncias en 2006 por el impacto ambiental de sus parques e licos D nde y por qu razones 2 Enel Informe de Sostenibilidad no se especifica la postura de IBERDROLA sobre la captura y almacenamiento de carbono Cu l es la opini n de la compa a respecto a la captura y almacenamiento de carbono Piensa apostar por esta tecnologia en sus centrales de carbdn 3 Teniendo en cuenta la apuesta por las energias limpias proclamada por la compa ia y de la que ha hecho el eje
78. NO para queimadores de centrais convencionais de carv o No final de 2007 iniciou se o projecto Emaintenance de novas tecnologias aplicadas a seguran a de funcionamento dos sistemas de produ o IBERDROLA desenvolve tamb m projectos na rea das tecnologias de gera o de car v o limpo como a realiza o do livro de desenho b sico de uma central supercr tica de carv o No mbito da Captura e Armazenagem de CO e da planifica o de folhas de rota para a Rede de CO na Esc cia ScottishPower lidera um cons rcio para a inves tiga o sobre a armazenagem de CO em aqu feros profundos no Estu rio de Forth Tamb m est em estudo a utiliza o de locais de armazenagem a longo prazo de CO no Mar do Norte I D i na rea de distribui o para a melhoria do servi o As iniciativas de IBERDROLA em redes orientam se para a melhoria da qualidade do servi o aos usu rios mediante programas espec ficos e medidas que intensificam a efici ncia e a preserva o do meio ambiente Assim IBERDROLA lidera e O projecto de Gest o Activa da Procura GAD para optimizar o consumo de electricidade junto dos consumidores de baixa e m dia tens o Enquadrado no Programa Ingenio 2010 CENIT este projecto situa a Empresa no primeiro n vel da inova o mundial em Gest o da Procura Dom stica O projecto foi lan ado em 2007 e desenvolver se at 2010 com a colabora o de 15 companhias nacionais e de 14 centros de investiga o
79. Os Pr mios Rey Jaime I criados por iniciativa da Funda o Valenciana de Estudos Avan ados para reconhecer o m rito cient fico de pessoas ou de grupos de investi ga o espanh is IBERDROLA patrocina o Pr mio do Meio Ambiente desde 1995 e Participa o na qualidade de s cio fundador no Club de Excel ncia em Susten tabilidade bem como noutras organiza es Foro Do ana para a Empresa Susten t vel Funda o Naturgintza Funda o Tormes e Promo o e participa o em diversas iniciativas de forma o e informa o cria o da c tedra Energia e Altera es Clim ticas em conjunto com a Funda o de Estudos de Economia Aplicada e outras ac es junto de entidades universit rias e de administra es auton micas Iberdrola Renov veis e a Funda o Biodiversidade do Minist rio do Meio Am biente patrocinaram o document rio Tierra O filme do nosso planeta produzi do pela BBC A empresa assinou ainda um conv nio de colabora o com a Funda o Dofiana 21 para a participa o no Projecto do Bosque Solar de Dofiana IBERDROLA Imobili ria colaborou em diferentes projectos e Grupo de Trabalho Constru o Sustent vel constitu do pela Funda o Entor no Empresa e Desenvolvimento Sustent vel Concurso Projectos Bioclim ticos IBERDROLA Imobili ria convocado pela Es cola T cnica Superior de Arquitectura de Madrid Concurso Moradias Sustent veis Desafios para o s culo XXI conv
80. Por tipo de emprego Tempo completo Tempo parcial Por tipo de contrato Contrato temporal Contrato indefinido Por idades At 30 Entre 30 e 50 Mais de 50 M dia de idades Por sexos Homens Mulheres Por categorias Directivos Lic superiores Lic m dios Prof de oficio Antig m dia Por sexos Homens Mulheres Por categor as Directivos Lic superiores Lic m dios Prof de oficio Nos anos 2005 e 2006 as actividades de Renov veis incluiam Iberdrola Renov veis S A U No ano 2007 incluem se Renov veis S A e os dados de PPM IBERDROLA 2007 8 006 6 895 1 111 310 657 1 297 4 631 34 326 188 563 8 006 41 7 965 1 025 4 082 2 899 44 77 45 09 42 73 47 43 39 44 44 72 45 63 19 11 19 47 16 87 17 88 11 22 18 90 20 76 2006 8 130 7 041 1 089 316 653 1 319 4 753 32 289 185 583 8 130 78 8 052 825 4 292 3 013 45 33 45 73 42 71 47 53 39 68 44 83 46 33 19 73 20 14 17 01 18 11 11 49 19 08 21 47 2005 8 252 7 174 1 078 337 651 1 337 4 849 34 270 181 593 8 252 138 8 114 758 4 465 3 029 45 37 45 82 42 31 47 32 39 66 44 72 46 39 19 79 20 24 16 70 18 02 11 48 18 97 21 55 Participadas em Espanha 2007 2006 1 994 1 669 1 452 1 226 542 443 79 63 664 553 343 286 366 324 7 5 305 244 82 61 148 133 1 940 1 618 54 51 1 208 927 7
81. Reino Unido o mesmo valor foi de 0 09 t GWh em 2007 Na Am rica Latina o volume total de part culas aumentou em rela o a 2006 sendo de 0 6 kt face aos anteriores 0 2 kt devido a um aumento da produ o e inclus o em 2007 dos valores de Altamira V diminuindo o valor das emiss es de part culas por GWh de origem t rmica mix espec fico t rmico de 0 08 t GWh para 0 02 t GWh No futuro prev se que este valor se mantenha numa ordem de magnitude similar uma vez que corresponde melhor tecnologia t rmica dispon vel a de ciclos combi nados de g s de ltima gera o Biodiversidade As actua es da Companhia t m efeitos sobre a biodiversidade que se descrevem no documento Introdu o gest o da biodiversidade na empresa que se pode consultar na p gina web de IBERDROLA A pol tica para a gest o da biodiversidade e as linhas priorit rias de actua o Seguida mente descreve se a presen a em reas protegidas dos diferentes neg cios e os yal encontram se descritas no apartado Estrat gia e abordagem da gest o progressos verificados em cada uma durante 2007 Espanha Neg cio Liberalizado e Presen a em reas protegidas De acordo com os dados dispon veis a presen a de barragens em reservas da biosfera parques nacionais p ntanos Ramsar e parques na turais representa 1 17 das reas protegidas onde os mesmos se localizam Al m disso entre as barragens geridas existem 13 271 he
82. ScottishPower oferece pre os especiais dirigidos aos colectivos mais sens veis Em Espanha IBERDROLA e a Federa o Espanhola de Fam lias Numerosas man t m um acordo pelo qual esta federa o oferece a todos os seus associados vanta gens econ micas na contrata o de alguns produtos e servi os assumindo volun tariamente o custo destes descontos Relat rio de Sustentabilidade 2007 OFERTA DE PRODUTOS SERVI OS E SOLU ES Os principais produtos que IBERDROLA coloca a disposi o dos usu rios s o a electricidade e o g s natural Al m disso a Companhia conta com uma ampla gama de produtos servi os e solu es tanto para o lar como para a empresa Dentro dos produtos e solu es para o lar ofe recidas em Espanha destacam se as seguintes e Servi os de manuten o de g s e de aqueci mento a g s e Servi o de protec o de pagamentos e Instala es de energia solar fotovoltaica e t rmica e Assist ncia dom stica 24 horas urg ncias repara es e reformas assist ncia jur dica e Servi os de climatiza o Entre os servi os dirigidos a empresas destacam se e As solu es que promovem a poupan a ener g tica e o cuidado do meio ambiente Efici ncia energ tica baterias de condensa dores reguladores de fluxo luminoso gestores energ ticos e auditorias energ ticas Instala es de energias renov veis solar fotovoltaica e solar t rmica Tratamento de res duos re
83. Todos os efluentes do ciclo gua vapor de refrigerantes do reactor e dos sistemas auxiliares s o processados no Sistema de Tratamento de Res duos Radio activos L quidos e s o devolvidos ao ciclo para sua reutiliza o Excepcionalmente por paragens de manuten o produzem se descargas l quidas que se misturam com efluentes de guas sanit rias depuradas e com os efluentes da central de tratamento de gua captada Esta mistura armazenada em balsas e descarregada periodicamente sob o controlo de um representante da Comisar a de Aguas As centrais de gera o de IBERDROLA de Espanha e da Am rica Latina controlam a qualidade dos seus efluentes com medidores de temperatura cont nua conductivi dade e turva o Mensal ou trimestralmente uma entidade acreditada procede sua an lise e informa a Administra o sobre os resultados Os valores totais dos par me tros mais representativos encontram se indicados nos quadros seguintes Em algumas instala es do M xico como La Laguna e Dulces Nombres a gua que se capta para refrigera o tem uma qualidade muito baixa sendo necess rio proceder a uma de pura o pr via sua utiliza o Por este motivo a gua descarregada no meio de melhor qualidade do que a inicialmente captada DESCARGAS PAR METROS DE IBERDROLA ESPANHA Par metros Espanha pH S lidos em DBO5 DQO Ntotal Ptotal suspens o kg kg kg kg kg Descarga da instala o 83 573 37 100 219 813 36
84. Valladolid Vizcaya Madrid Cuenca Toledo Cuenca Madrid Toledo Madrid Orense Orense La Coru a La Coru a La Coru a Barcelona Valladolid Valladolid Valladolid Valladolid Valladolid Valladolid Valladolid Valladolid Valladolid Valladolid Valladolid Zamora Valladolid Valladolid Valladolid Valladolid La Rioja La Rioja La Rioja La Rioja Murcia Actividade Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Participa o Directa indirecta 31 12 07 31 12 06 80 00 100 00 80 00 100 00 72 00 90 00 60 00 75 00 80 00 100 00 53 26 66 58 19 87 24 84 80 00 100 00 50 00 62 50 20 00 25 00 72 00 0 00 32 00 0 00 80 00 100 00 76 85 96 07 72 00 90 00 6 40 8 00 80 00 0 00 72 00 90 00 68 00 85 00 76 00 85 00 45 59 50 92 45 60 51 00 45 60 51 00 76 00 68 00 60 80 54 40 45 60 51 00 45 60 51 00 68 40 76 50 68 40 76 50 35 03 39 02 76 00 60 00 45 60 51 00 38 00 42 50 45 60 0 00 50 84 63 55 25 42 31 78 32 41 40 51 33 89 42 37 40
85. a quantidade de sucata e promover a reciclagem de materiais No Reino Unido ScottishPower estabeleceu objectivos em mat ria de res duos como a realiza o em 2007 de auditorias de minimiza o em instala es de armazenagem de g s cujos resultados ser o a base para identificar objectivos de redu o dos mesmos e de melhorar a sua gest o no local De destacar que o projecto de dessulfura o des envolvido na central de Longannet originou um incremento no volume normal dos seus res duos e por outro lado a produ o de um ligeiro aumento da quantidade de cinzas produzidas e n o reutilizadas em rela o ao ano anterior A gera o de res duos perigosos descreve se no seguinte quadro GERA O DE RES DUOS PERIGOSOS t 2007 2006 2005 IBERDROLA Reino Unido 94 506 IBERDROLA Participadas 813 8 653 11 024 N o incluem PCB pendente de eliminac o Quantidade atribu vel O aumento relativamente a anos anteriores deve se em grande parte contabilizac o das so lucdes cidas e alcalinas produzidas nas cadeias de desmineralizac o de gua da EnergyWorks Brasil 151 Relat rio de Sustentabilidade 2007 ELIMINA O DE PCBS Os policlorobifenilos PCBs s o subst ncias n o produzidas por actividades da Companhia mas sim comercializadas pelos fabricantes de equipa mentos el ctricos e utilizadas fundamentalmente em transformadores e condensadores pelas suas ptimas caracter sticas como die
86. a energia e lica e potenciar ao m ximo a qualidade do fornecimento A estrat gia de IBERDROLA para os pr ximos exerc cios que continua na direc o da iniciada com xito h j mais de seis anos contempla investir 24 200 milh es de euros e continuar a aposta pelo neg cio energ tico b sico tanto em Espanha como no ex terior Desta cifra a Empresa destinar 17 800 milh es de euros ao seu crescimento org nico quase o dobro dos investimentos registados no tri nio anterior Al m disso durante este per odo destinar se o 6 400 milh es de euros 3 300 milh es de euros em efectivo e 3 100 milh es de euros de assun o de d vida conclus o do acordo de aquisi o de Energy East importante recordar que dentro do cap tulo de inves timentos n o org nicos no exerc cio de 2007 produziu se o investimento relativo integra o de ScottishPower por um total de 17 800 milh es euros INVESTIMENTOS ORG NICOS Milhares de milh es de euros 2005 2007 2008 2010e UM AMBICIOSO PLANO DE INVESTIMENTOS e A Companhia ratifica a sua aposta pelo crescimento em energias renov veis e tem previsto superar os 13 600 MW em 2010 Para tal programa investir mais de 8 600 milh es de euros 48 do total destinado ao crescimento org nico em consolidar a sua actual posi o de l der mundial do sector Destes mais de 4 600 milh es de euros 54 destinar se o aos EUA mais de 1 200 milh es de euros 14 a E
87. a fase de planifi ca o e consulta ao desenvolvimento de planos espec ficos para proteger a biodiver sidade e os habitats durante a fase de constru o O pessoal e os contratistas recebem forma o sobre os planos que inclui quando necess rio a identifica o de esp cies e os procedimentos a seguir para minimizar o impacto sobre a natureza ou os habitats O seguimento e o controlo depois de terminada a constru o s o uma parte impor tante do procedimento A maior parte dos objectivos estabelecidos para melhorar a biodiversidade em Reno v veis materializam se nos planos de gest o de habitat Actualmente existem 3 400 ha abrangidas por estes planos em parques e licos em opera o e 2 500 ha em parques em constru o Proporcionaram se fundos para o Projecto de Ac o da Comunidade de Argyll e Bute que financiou diversos projectos geridos pela comunidade nos seus arredores Existem planos de gest o de habitat nas reas de parques e licos de Beinn an Tuirs Cruach Mhor Black Law Beinn Tharsuinn Wether Hill tal como se descreve na seguinte tabela Parque e lico Interesse de conserva o Beinn an Tuirc guia real Cruach Mhor Tartaranh o azulado Mocho campestre Black Law Esp cies pernaltas Beinn Tharsuinn Tartaranh o azulado Galo lira Wether Hill Galo lira Parte destes planos de gest o de habitat foram acordados em 2007 mas ser o levados pr tica em 2008 posteriormente sua cons
88. alargou aos principais meios de comunica o europeus A imprensa foi informando sobre o desenvolvimento de todas as etapas do processo que culminou no dia 13 de Dezembro com o in cio da cotiza o na bolsa das ac es de Renov veis num acto presidido por Ignacio Gal n na Bolsa de Madrid e Internacional Ap s a integra o de ScottishPower e depois de alcan ar um acordo amig vel para a aquisi o da empresa norte americana Energy East IBERDROLA conseguiu uma ampla cobertura na imprensa nacional e interna cional Os meios valoraram o importante salto que representaram ambas as opera es para consolidar IBERDROLA entre as maiores companhias energ ticas do mundo e Neg cio Liberalizado Espanha Na rea de Gera o Espanha os aspectos mais relevantes abordados pelos meios de comunica o foram os balan os energ ticos trimestrais o crescimento da produ o base de energias limpas e o Plano de Gest o da Biodiversidade do Neg cio Liberalizado a que IBERDROLA destinar 140 milh es de euros entre 2007 e 2009 para a redu o dos riscos ambientais dos novos projectos de gera o e Neg cio de Redes No mbito da distribui o el ctrica e de g s foram pontualmente informados os meios de comunica o sobre os investi mentos destinados amplia o e melhoria da rede nas diferentes comu nidades aut nomas bem como sobre a entrada em funcionamento de novas subesta es e centros de transforma o para melh
89. ando os 2 669 milh es de euros O grande avan o da actividade internacional da Companhia traduziu se numa carteira de projectos por um montante de 2 444 milh es de euros a 31 de Dezembro de 2007 Iberdrola Engenharia e Constru o tem projectos em execu o em mais de 25 pa ses contando com filiais em M xico Brasil Venezuela EUA Reino Unido Alemanha Pol nia R ssia Bulg ria Gr cia e ndia em tr mite e na abertura de sucursais em Quatar Qu nia Emirados rabes Let nia Eslov quia Tun sia e Bulg ria Esta expans o reflecte se tamb m na evolu o dos quadros de pessoal de Iberdrola Engenharia e Constru o que se viu aumentada em 392 pessoas O n mero total de empregados no final de 2007 ascendeu a 1 808 pessoas mais 18 do que em 2006 Incluindo os neg cios internacionais EVOLU O DAS AD JUDICA ES DE IBERDROLA ENGENHARIA E CONSTRU O dados em milh es de euros 3 000 2 500 2 000 200 A 2 669 bd 1 000 500 2006 2007 Por unidades de neg cio 62 dos contratos subscritos com terceiros em 2007 foram de gerac o el ctrica 21 de gerac o nuclear e os restantes 17 corres ponderam a projectos de Rede Principais mercados no exterior Os projectos adjudicados no exterior a terceiros no montante de 2 100 milh es de euros levaram se a cabo principalmente no M dio Oriente com 1 122 mil h es de euros 53 do total M xico com 458 milh es 22 do total e na Europa
90. bilidades do Servico de Prevenc o Delegados de Prevenc o e dos Comit s Mistos de Segu ranca e Sa de A maioria das empresas do per metro social incluem nos seus conv nios colectivos apar tados espec ficos para descrever em detalhe o funcionamento dos seus rg os de preven o de riscos laborais Ao fecho do exerc cio 2007 um total de 100 dos trabalhadores de IBERDROLA Grupo estavam representados por comit s de seguran a e sa de laboral As em presas participadas em Espanha tamb m disp em de comit s de seguran a e sa de que d o cobertura a 32 95 dos trabalhadores destas empresas Para as empresas participadas na Am rica Latina os comit s existentes abrangem um total de 56 95 dos trabalhadores Nas Actividades Renov veis e no Reino Unido a cobertura de 100 Para o conjunto de empresas do per metro social a cober tura situa se em 89 29 Na Informa o Complementar proporciona se infor ma o detalhada sobre o n mero de trabalhadores representados nos comit s de seguran a e de sa de laboral por regi es IBERDROLA disp e de um Procedimento de Gest o Investiga o e Conta biliza o de acidentes laborais doen as profissionais e incidentes que as segura o cumprimento estrito dos tr mites relacionados com os mesmos As doen as profissionais os acidentes de trabalho e os incidentes s o co municados ao Servi o de Preven o autoridade laboral e aos represen tantes dos trabalhadore
91. central ficar situada em Sredneuralk cidade pr xima a Ekaterinburgo capital da regi o dos Urais e No Egipto foi assinada com a Autoridade Nacional Eg pcia para a Promo o das Energias Renov veis NREA um contrato pelo qual se adjudica em cons rcio com a companhia japonesa Mitsui a constru o na modalidade chave na m o de uma central de 150 megav tios MW de pot ncia por um montante de 150 milh es de euros Como no caso da R ssia trata se do primeiro grande contrato que a Companhia consegue neste pa s A nova central termosolar ser constru da em Kuraymat localidade situada 95 quil metros a sul do Cairo Projectos em renov veis e Espanha A rea de energias renov veis foi tamb m muito relevante para a Companhia Neste apartado as adjudica es em 2007 elevaram se a 223 milh es de euros com importantes projectos fotovoltaicos em C ceres Soria e Toledo Em Espanha Iberdrola Engenharia e Constru o p s em marcha novas sub esta es da matriz IBERDROLA Assim foram incorporados ao sistema 1 065 megavolts amperes MVA e conclu ram se os trabalhos para a sua posta em servi o de um total de 218 quil metros de linhas de distribui o Finl ndia EI 5 EE e Brasil 4 Relat rio de Sustentabilidade 2007 Pol nia EE R ssia E Eslov quia E Emirados rabes Projectos em execu o Iberdrola Engenharia e Construc o desenvolve projectos em mais de 25 p
92. colabora tamb m com as autoridades locais com as quais esta belece conv nios atrav s dos quais se levam a cabo actua es para o servi o p blico de diversa natureza Durante o exerc cio 2007 algumas das empresas do Grupo IBERDROLA colaboraram com diversas Administra es P blicas das zonas em que se encontram situadas instala es produtivas mediante a con tribui o para melhorias no fornecimento el ctrico ou nas infra estruturas vi rias ou a cess o de terrenos e instala es para o seu uso e desfrute por diferentes organiza es sociais ou pela pr pria cidadania Repercuss o nas comunidades locais No exerc cio das suas actividades IBERDROLA consciente da import ncia de ter em conta o entorno social e as expectativas das comunidades situadas na proximidade das instala es produtivas Por isso desenvolveu mecanismos de di logo e de comunica o como seu entorno social que implicam a abertura de vias e de procedimentos para transmitir os planos da Companhia ouvir o posicionamento e os argumentos dos cidad os e dar resposta s suas queixas e reclama es Estes procedimentos est o plenamente desenvolvidos em Espanha e no Reino Unido e t m se vindo a desenvolver de forma crescente em algumas empresas da Am rica Latina De forma complementar t m se vindo a adoptar medidas para promover o desenvolvimento do entorno Assim favorece se o emprego local atrav s das pol ticas de aprovisionamento com fornecedores l
93. com a revista interna Energ a Celpe de car cter mensal Atrav s de Celpe Informa divulga informa es relativas ao dia a dia da Empresa atrav s do correio electr nico Disp e de uma Intranet Intracelpe para a divulga o de todo o tipo de not cias e servi os Tamb m s o distribu dos boletins informativos pelos pain is de an ncios As empresas participadas no Chile IBENER e ESSAL articulam a sua comunica o interna atrav s do correio electr nico e da Intranet que re ne a informa o rela cionada com a gest o da empresa em todos os seus mbitos Na Bol via Electropaz estrutura a sua comunica o atrav s de pain is de an n cios posters do correio electr nico e do boletim Ibernoticias Relat rio de Sustentabilidade 2007 Todas as empresas do Grupo na Am rica Latina disp em de canais de comunica o Interna IBERDROLA ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS O Gabinete do Accionista proporciona apoio em quest es relacionadas com a organiza o e a assist ncia Assembleia Geral para atender o direito de informa o dos accionistas segundo o artigo 14 dos Estatutos Sociais A convocat ria da Assembleia Geral Ordin ria a documenta o pr via a ordem do dia e os assuntos a tratar en contram se dispon veis na web corporativa Al m disso nos dias pr vios realiza o da Assembleia estar disposi o dos accionistas um servi o de entrega de documenta o e obs quio Durante 200
94. com o objectivo de melhorar a gest o dos servi os prestados aos usu rios internos Em ScottishPower iniciou se um projecto de redefini o estrat gica das pautas de Opera o e Manuten o com base na criticidade dos equipamen tos em todas as centrais t rmicas Longannet Cockenzie Rye House Da mhead Creek e Shoreham O projecto inclui a implanta o das solu es de TI associadas e a forma o do pessoal necess ria para a sua implanta o Este projecto transformar a pr tica actual de opera o a falha num regime de opera es e manuten o pr activo e integrado dirigido a melhorar o retorno do investimento na central Relat rio de Sustentabilidade 2007 QUALIDADE NOS FORNECIMENTOS IBERDROLA avan ou mais um ano da direc o do modelo de gest o integral da qualidade que lhe proporcionou novas certifica es e reconheci mentos para os seus neg cios e processos Para incentivar e reconhecer o trabalho dos seus for necedores IBERDROLA celebrou em 2007 a sexta edi o do Pr mio ao melhor Fornecedor do Ano qual se incorporaram fornecedores escoceses como resultado da integra o de ScottishPower Este galard o pretende promover o uso dos standards mais exigentes em mat ria de qualida de meio ambiente sustentabilidade inova o e seguran a no trabalho todos eles fundamentais para a responsabilidade social corporativa das companhias Na categoria de Servi os N o Energ ticos foram galardo
95. como amostra da sua implica o na promo o da melhoria das condi es de vida das sociedades em que opera Este compromisso com as pessoas extensivo como n o podia deixar de ser equipa humana do Grupo IBERDROLA cujo n mero aumentou 62 em 2007 sendo hoje mais de 26 000 empregados em todo o mundo Durante este exerc cio a Companhia destacou se pela sua decidida aposta na forma o com 810 000 ho ras oferecidas e um investimento de 54 milh es de euros e pela sua lideran a em mat ria de concilia o laboral e profissional ao tornar realidade medidas de apoio fam lia e maternidade que v o mais al m da legisla o vigente e ao tornar se na primeira empresa do Ibex 35 a introduzir a jornada intensiva L DER EM VALORA O DA MARCA O xito da estrat gia de IBERDROLA tem tamb m o seu reflexo na evolu o da valora o da marca da Companhia IBERDROLA entende a marca como uma pro messa a todos os seus grupos de interesse e a experi ncia que estes vivem na sua rela o com ela Uma marca forte requer coer ncia e consist ncia em mat ria de estrat gia e de posicionamento contribuindo para refor ar a notoriedade e a posi o da companhia a n vel internacional bem como a sua cultura corporativa Em 2007 a nossa Companhia conseguiu aumentar em 38 a valora o da marca IBERDROLA segundo o Ranking de marcas espanholas 2007 de Interbrand So mos a empresa que goza de melhor valora o do sector el ctrico
96. contribua para melhorar a qualidade de vida das pessoas sempre com a cria o de valor como est mulo BASES PARA UMA TICA EMPRESARIAL RESPONS VEL IBERDROLA trabalha para ser uma Companhia energ tica que faz do seu compro misso tico e do respeito pelo entorno a base do sentido de perten a e da confian a de todas as pessoas e dos diferentes colectivos com que se relaciona Esta base tica consolidou se com o tempo sendo submetida a processos de revis o e de actualiza o o que permite Empresa e aos seus trabalhadores alinhar as suas actividades de acordo com os comportamentos com as recomenda es e as pr ticas mais avan adas da actualidade Para refor ar a mensagem sobre uma cultura empresarial respeitadora do entorno natural e social IBERDROLA formulou um conjunto de ideias que denominou Vis o e Valores e que pode consultar se na p gina web da Companhia www iberdrola es wcorp corporativa iberdrola Na formula o da vis o de IBERDROLA pode ler se Queremos ser a Companhia preferida pelo nosso compromisso com a cria o de valor a qualidade de vida das pessoas e o cuidado do meio ambiente Esta vis o fundamenta se em cinco valores e tica e responsabilidade corporativa e Resultados econ micos e Respeito pelo meio ambiente e Confian a e Sentido de perten a Os rg os de Direc o da Empresa tornaram p blico o seu compromisso com esta abordagem empresarial mediante a aprova o de
97. dados IBERDROLA disp e de procedimentos de notifica o e de gest o de incid ncias de seguran a em todo o ciclo de tratamento dos ficheiros dos seus usu rios de acordo com o estabeleci do pelo Regulamento de medidas de seguran a para ficheiros automatizados R D 994 1999 O tratamento de dados de car cter pessoal por conta de terceiros com motivo de presta es de servi os encontra se regulado contratualmente O respons vel pelo tratamento est obrigado a implementar as medidas de seguran a t cnicas e orga nizativas pertinentes Neste sentido os dados de car cter pessoal dos usu rios armazenam se exclusiva mente num sistema centralizado de gest o de usu rios pelo que est o protegidos contra fugas de informa o roubos ou perdas N o se registaram quaisquer inci d ncias nesta mat ria No exerc cio de 2007 foram recebidas 15 reclama es fundamentadas em rela o com a privacidade dos dados dos usu rios Destas 11 foram recebidas no Reino Uni do directamente do usu rio 11 e quatro atrav s do Telephone Preference Service Em Espanha a Ag ncia Espanhola de Protec o de Dados AEPD solicitou infor ma o sobre uma reclama o apresentada por um usu rio perante este organismo tendo aberto al m disso tr s procedimentos sancionadores relativos a reclama es de usu rios perante a AEPD em anos anteriores Duas destas reclama es foram re solvidas com san es m nimas e uma terceira foi arquivada
98. de IBERDROLA tornado p blico no dia 24 de Outubro de 2007 Iberdrola Renov veis consolidou se como o maior vector de crescimento do Grupo IBERDROLA representando cerca de metade do esforco de investimento previsto no Plano Estrat gico 2008 2010 Com um inves timento de 8 600 milh es de euros para os pr ximos tr s anos a companhia consolida r a sua lideran a a n vel mundial no sector das energias renov veis Esta decidida aposta pelas energias limpas baseia se numa excelente carteira de projec tos que permite cumprir com os objectivos do plano de desenvolvimento da empresa que contempla a instala o de 2 000 MW por ano com o fim de alcan ar uma pot ncia instalada renov vel de 13 600 MW em 2010 Complexo e lico de El Marquesado Granada Instala o de energia solar de Puertollano Ciudad Real aproximadamente 135 hectares Na sua constru o ser o instalados 120 000 espel hos parab licos e 13 000 tubos de absor o O seu desenho foi concebido de forma a minimizar as perdas de radia o por sombras De igual modo iniciou se durante 2007 a constru o de uma central de biomas sa em Corduente Guadalajara Est previsto que esta Instala o utilize cerca de 20 000 toneladas de res duos florestais por ano resultantes da limpeza e da poda dos montes pr ximos Esta central ser a primeira deste tipo da companhia No que se refere energia mini hidr ulica no primeiro trimestre de 2007 fi
99. de IBERDROLA aprovado como Mecanismo de Desenvolvimento Limpo MDL A principal consequ ncia financeira deste facto deriva em que no final de cada ano e dentro de um per odo plurianual 2005 2007 e 2008 2012 as empresas inclu das no mbito de aplica o desta Directiva devem apresentar tantos direi tos de emiss o como emiss es realmente efectuadas Neste sentido para as instala es de IBERDROLA em Espanha incluindo as de cogera o e excluindo a participa o nas centrais de Bahia de Bizkaia e Tarrago na Power produziu se um super vit de direitos de emiss o em 2007 de 819 645 toneladas Nas instala es de ScottishPower o d ficit de direitos de emiss o foi de 2 172 338 toneladas em 2007 Em resumo a posi o global da Companhia durante este primeiro per odo de funcionamento do com rcio de direitos de emiss o 2005 2007 resultou num d ficit de 8 233 684 toneladas que se foi cobrindo com aquisi es cont nuas no mercado que permitiram cobrir a posi o de IBERDROLA e de ScottishPower e cumprir com os requisitos estabelecidos A estrat gia de IBERDROLA baseada num importante desenvolvimento das ener gias renov veis principalmente da energia e lica e na tecnologia de produ o t rmica ambientalmente mais eficiente junto com as centrais de ciclo combinado de g s natural coloca a Companhia numa posi o privilegiada Isto deu lugar a uma estrutura de produ o muito equilibrada que permite a IBERDROL
100. de Meio Ambiente No Neg cio n o Energ tico destaca se o departamento especializado em ecoefi ci ncia e sustentabilidade da divis o imobili ria que trabalha na cria o de stan dards para edif cios sustent veis O seu trabalho centra se na investiga o e no desenvolvimento de propostas para conseguir uma maior efici ncia energ tica Gest o de riscos Os riscos ambientais de IBERDROLA s o de car cter operativo regulador e reputa cional Do ponto de vista operativo o risco ambiental gerido pelas unidades de neg cio Atrav s das revis es e dos programas de auditoria do Sistema de Gest o Ambiental notificam se periodicamente os n veis de cumprimento Alta Direc o para garantir a revis o a n vel executivo dos incidentes e das actividades que repre sentem uma potencial amea a econ mica ou reputacional para a Companhia Em mat ria de regula o a Companhia vigia constantemente os desenvol vimentos suscept veis de ter algum impacto sobre a Empresa nos elementos indicados No que respeita rela o com os reguladores mais informa o em Organismos Reguladores e Administra es P blicas do presente Relat rio de Sustentabilidade 2007 e O Sistema Integral de Riscos da Companhia certificado de acordo com a nor ma UNE EM ISO 9001 2000 incorpora os principais riscos ambientais a n vel de Grupo O apartado D do Modelo de Relat rio Anual de Governo Corporati vo das Sociedades Cotizadas descreve d
101. de Sagunto Valencia per odo 2008 2010 s o reduzir em 20 o tempo de interrup o do fornecimento em rela o aos n veis actuais e renovar o parque de contadores distribui o desenvolver instala es de 220 kV de car cter urbano transporte e ampliar tanto a capacidade de regasifica o das centrais de BBG Bilbau e Saggas Sagunto como a rede de dis tribui o de g s IBERDROLA espera destinar nos pr ximos tr s anos 2 000 milh es de euros mais 35 do que no tri nio anterior a estes neg cios sempre que as condi es regulado ras sejam as adequadas Entre muitas outras actua es a Companhia tem prevista a constru o de mais de 5 800 quil metros de linhas de baixa m dia alta e muito alta tens o ou a entrada em servi o ou amplia o de mais de 70 subesta es Am rica Latina consolida o do neg cio IBERDROLA presente nos pa ses da Am rica Latina com marcos reguladores defini dos e est veis prop e se consolidar o seu neg cio na regi o depois do esfor o de in vestimento dos ltimos anos sem perder de vista as oportunidades que possam surgir fundamentalmente no M xico e no Brasil Gra as a investimentos calculados em 600 milh es de euros a Companhia tem previsto p r em marcha 150 MW de energia hi dr ulica no Brasil antes de 2010 e continuar a melhorar a qualidade do fornecimento neste pa s impulsando o plano do Governo Luz para todos Neg cios n o energ ticos e engenharia
102. de gest o em mat ria de direitos humanos Indicadores de desempenho em mat ria de direitos humanos Pr ticas de investimento e de abastecimento HR1 Percentagem e n mero total de acordos de investimento significativos que incluam cl usulas sobre direitos humanos ou que tenham sido objecto de an lise em mat ria de direitos humanos HR2 Percentagem dos principais distribuidores e contratistas que tenham sido objecto de an lise em mat ria de direitos humanos e medidas adoptadas como consequ ncia N o discrimina o HR4 N mero total de incidentes de discrimina o e medidas adoptadas Liberdade de associac o e conv nios colectivos HR5 Actividades da Companhia em que o direito liberdade de associa o e de acolhimento a conv nios colectivos possam correr riscos importantes e medidas adoptadas para apoiar estes direitos Explora o infantil HR6 Actividades identificadas que implicam um potencial risco de incidentes de explora o infantil e medidas adoptadas para contribuir para a sua elimina o Trabalhos for ados HR7 Opera es identificadas como podendo constituir potencial origem de epis dios de trabalho for a do ou n o consentido e medidas adoptadas para contribuir para a sua elimina o Informa o sobre a abordagem de gest o em rela o sociedade Indicadores de desempenho de sociedade Comunidade SO1 Natureza alcance e efic cia de programas e de pr ticas para avaliar e gerir os impactos da
103. de qualquer das tr s dimen s es citadas Mant m se assim a possibilidade de comparar no tempo a evolu o dos par metros com a excep o indicada no par grafo anterior Devido cont nua melhoria que IBERDROLA tem vindo a introduzir nos seus sistemas de informa o ambiental e social podem produzir se discrep ncias com a informa o publicada em exerc cios anteriores prevalecendo a do presente Relat rio Traspar ncia claridade e relev ncia s o atributos que o Grupo IBERDROLA apli ca no desenvolvimento das suas actividades e informa o p blica do resultado das mesmas A pol tica de qualidade de IBERDROLA assim o ratifica No cap tulo Informa o de qualidade descrevem se os avan os realizados na crescente certifica o de numerosos processos da Companhia IBERDROLA tamb m recorre a uma verifica o externa independente da sua infor ma o anual as contas anuais consolidadas do exerc cio 2007 s o verificadas por um auditor externo independente como no Relat rio de Sustentabilidade 2007 Para estas verifica es IBERDROLA contratou duas firmas de auditoria diferentes o que permite maior independ ncia entre ambas as actividades A maioria dos dados publicados no Relat rio sobre aspectos relevantes ou materiais do desempenho de IBERDROLA referem se aos tr s ltimos exerc cios C LCULO DE EMISS ES DE CO No que se refere s emiss es o c lculo de emis s es de CO em
104. despesa de 2 328 957 euros Reino Unido e Presen a em reas protegidas No Reino Unido n o existem instala es de produ o em reas protegidas e Progressos em 2007 Na gest o de ScottishPower destacam se a sua Pol tica de Bio diversidade e os seus Planos de Ac o de Biodiversidade por localiza es Actualmente todas as localiza es de gera o contam com Planos de Ac o de Biodiversidade Estes Planos incluem actua es de diverso tipo com diferentes objectivos pro porcionar ref gios naturais e artificiais para diversos tipos de aves e quir pte ros e favorecer a disponibilidade de alimentos para os mesmos incrementar a diversidade da flora favorecer a conserva o de habitats para o desenvolvi mento de esp cies singulares de flora e de fauna melhorar a gest o de esp cies arb reas e de massa florestal desenvolver habitats aqu ticos controlar pragas e doen as de animais limitar e implantar boas pr ticas em mat ria de utiliza o de herbicidas planificar trabalhos minimizando o impacto em poca de repro du o sensibilizar o pessoal facilitar a circula o dos peixes escalas pisc colas Relat rio de Sustentabilidade 2007 AM RICA LATINA e No M xico n o existem instala es de IBERDROLA em reas protegidas e No que se refere a empresas latino americanas em que IBERDROLA tem alguma participa o as actua es centraram se em 2007 no estabele cimento de dispositivos para re
105. di rio negociado em milh es de 426 43 USAS 141 15 107 47 9791 eur Rota o do capital social ao fecho do exerc cio 219 69 215 72 193 90 177 32 184 00 IBERDROLA PLANO DE REINVESTIMENTO DO DIVIDENDO PRD IBERDROLA lancou em 2006 um Plano de Reinvestimento do Dividendo que teve con tinuidade em 2007 O Plano oferece aos seus accionistas excepto aos residentes nos EUA a possibilidade de reinvestir os dividendos em ac es da Companhia refor ando assim a sua participa o na mesma Em Julho de 2007 teve in cio o terceiro Plano de Reinvestimento do Dividendo proposto pela Companhia com motivo do pagamento do dividendo complementar do exerc cio Um total de 21 807 accionistas subscreveram o plano atrav s do qual adquiriram cada ac o a um pre o equivalente ap s o desdobramento de ac es realizado a 10 185 euros Em rela o ao Plano do ano anterior o n mero de ac es en tregues pela Empresa incrementou se em 10 6 enquanto que o montante reinvestido pelos accionistas aumentou 37 9 O objectivo desta iniciativa de IBERDROLA foi oferecer de novo aos seus accionistas uma alternativa c moda e simples para refor ar a sua participa o na Companhia A solidez do neg cio da Empresa e a alta rentabilidade por dividendo convertem esta iniciativa num interessante plano de poupan a EVOLU O DO DIVIDENDO BRUTO E L QUIDO Cresce a retribui o ao accionista Os resultados obtidos por IBERDRO
106. do pa s onde a empresa se encontra radicada Ao longo dos ltimos exerc cios algumas das empresas participadas tanto em Espanha como na Am rica Latina ofereceram cursos sobre procedimentos para prevenir a corrup o aos quais assistiram trabalhadores de todos os n veis Em qualquer caso o C digo de Conduta define de um modo claro qual deve ser o procedimento dos trabalhadores para n o incorrer em falta A comunica o interna em IBERDROLA um aspecto fundamental Conscientes de que o xito de uma companhia passa pela involucra o dos seus empregados no projecto a comunica o interna cobrou especial relev n cia durante o ltimo exerc cio em que al m da opera o com ScottishPower se produziram acontecimentos especialmente relevantes como a sa da em Bolsa de Iberdrola Renov veis ou a aprova o de um novo Conv nio colectivo que consagra uma nova filosofia A transmiss o de mensagens unificadas claras e eficazes fundamental para lograr com xito a integra o de novas equipas e de novas formas de trabal ho Informar os empregados do que ocorre em cada momento e das impli ca es que representam os acontecimentos consolida a confian a de todos os implicados motivo fundamental para que se sintam part cipes e actores do desenvolvimento da Companhia A comunica o interna em IBERDROLA desenvolve se de maneira global e coordenada em toda a Organiza o para o AC ESDE COMUNICA O INTERNA A
107. e O Festival o evento cultural de Vitoria mais reconhecido a n vel nacional e o que se considera que proporciona maior pro jec o exterior cidade a n vel nacional e internacional e Web do Festival num ano a web teve mais de 7 8 milh es de acessos e Impacto econ mico 5 8 milh es de euros somando os impactos directos indirectos e induzidos No que se refere aos patrocinadores e Quantificaram se 144 milh es de leitores e 12 milh es de espectadores submetidos a impactos de patrocinadores impacto de 760 000 euros na imprensa e na televis o e Mais de 10 000 assistentes recordam IBERDROLA como empresa patrocinadora ou colaboradora do Festival IBERDROLA MUSEU DA ELECTRICIDADE DE IBERDROLA IBERDROLA criou em 2003 um Museu da Electri cidade nas suas instala es em Madrid de San Agust n de Guadalix O seu objectivo construir uma exposic o de car cter did ctico que descreva o processo de gerac o transporte distribuic o e utilizac o da energia el ctrica aos colectivos exteriores a Empresa As visitas que recebe s o provenientes essen cialmente de col gios e de centros de educac o secund ria universidades outros centros educa tivos empresas e outras institui es Durante o percurso pelo Museu explicam se as tecnologias mais actuais de gerac o especial mente as relacionadas com as energias reno vaveis e as tecnologias experimentais pilhas de hidrog nio etc linhas
108. em Espanha L DER EM CRESCIMENTO A partir de agora IBERDROLA aborda um novo ciclo de crescimento baseado na consolidac o da sua expans o Internacional e na ratificac o da aposta pelas energias renov veis e pela qualidade do fornecimento O novo Plano Estrat gico 2008 2010 continua a senda iniciada com xito h mais de seis anos tendo a Companhia pre visto investir 24 200 milh es de euros durante este per odo O Grupo IBERDROLA reafirma assim a sua aposta por garantir a m xima criac o de valor para os seus ac cionistas usu rios empregados e para a sociedade em geral no marco do desenvol vimento sustent vel SOMOS A COMPANHIA COM MELHOR VALORACAO DA MARCA DO SECTOR EL CTRICO EM ESPANHA milh es de euros IBERDROLA 2003 2005 2007 Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA UMA MARCA L DER A marca constitui um dos activos mais impor tantes para IBERDROLA e actua como elemento diferenciador do resto das companhias do sector Ela o ve culo de transmiss o dos nossos valores Ess ncia Personalidade Atributos Valores Influente Compromisso Din mica Grande R verde idez Potente De confian a Respeito pelo meio ambiente IBERDROLA uma marca com uma grande soli dez O Patroc nio da embarcac o Desaf o Espa ol na Copa Am rica gerou importantes retornos em termos de reconhecimento da marca e de empa tia com os valores que a nossa Empresa transmi te
109. em tur binas hidr ulicas O segundo consiste na oxigena o da gua para melhorar a sua qualidade nas albufeiras e Na rea da energia nuclear prosseguiu se com o desenvolvimento de projec tos de gest o de vida das centrais gest o e an lise de combust veis centrais de III gera o desmantelamento de centrais e minimiza o do impacto ambiental Prosseguiu se ainda com o desenvolvimento de tecnologia para a engenharia de grandes aceleradores e fus o nuclear e Na rea de gera o de ciclos combinados trabalha se na melhoria da sua ope ra o e manuten o investigando se sobre o comportamento de materiais para a previs o da sua vida til e a repara o de tubos de caldeiras de recupera o siste mas de inspec o robotizados para detec o de fugas das caldeiras de recupera o e desenvolvimento de um sistema de avalia o do estado das m quinas el ctricas Em linha com o compromisso de IBERDROLA com o desenvolvimento sustent vel e o cuidado do meio ambiente finalizaram se com xito dois projectos de HD que posicionam a central t rmica de Velilla como uma refer ncia neste mbito Trata se do projecto Biovel que permitiu desenvolver um novo processo de co combust o de biomassa com carv o pulverizado e do projecto Inquemados que desenvolveu uma solu o para a redu o res duos n o consumidos em centrais t rmicas Iniciou se tamb m um projecto de desenho e desenvolvimento de sistemas de redu o de
110. empregados da Sociedade ou do seu Grupo b Conselheiros externos dominicais os Conselheiros i que possuam uma participa o no accionariado superior ou igual a 5 do capital social ou que tenham sido designados pela sua condi o de accionistas embora a sua participa o no accionariado n o alcance a quantidade mencionada ou ii cuja nomea o tenha sido proposta Sociedade por quaisquer accionistas dos assinalados na letra i preceden te O artigo 10 2 do Regulamento do Conselho de Administra o contempla os casos em que se entender que um Conselheiro foi proposto a Sociedade por um accionista c Conselheiros externos independentes os Conselheiros designados tendo em conside ra o as suas condi es pessoais e profissio nais que possam desempenhar as suas fun es sem se verem condicionados por quaisquer rela es com a Sociedade com os seus accio nistas significativos ou com os seus directivos O artigo 10 2 do Regulamento do Conselho de Administra o contempla os casos em que os Conselheiros n o poder o ser designados como independentes d Outros Conselheiros externos os Conselheiros externos que n o mere am a condi o de dominicais ou de independentes Al m disso os Estatutos estabelecem que o Con selho de Administra o ter uma composi o tal que os Conselheiros externos ou n o executivos representem uma maioria sobre os Conselheiros executivos com presen a de Conselheiros in
111. es 0 A integra o de Energy East refor ar significativamente a posi o relevante que esta arta 48 K 0 dos seus IBERDROLA conquistou em tempo recorde no mercado norte americano Uma i i Ani q p Investimentos organicos vez conclu da esta opera o o que se prev para o final do primeiro semestre de 2008 a Companhia espera contar nesta zona com 3 400 MW de capacidade aproximadamente 8 600 1 8 milh es de pontos de fornecimento de electricidade 0 9 milh es de pontos y x T a milh es de euros de fornecimento de g s e 3 6 bcm milhares de milh es de metros c bicos de capacidade de armazenagem de g s IBERDROLA UN L DER MUNDIAL Gracas ao cumprimento do Plano Estrat gico 2001 2006 de acordo com as suas linhas de crescimento e de efici ncia e a integrac o de ScottishPower e ao acordo de aquisic o de Energy East a Companhia conseguiu passar de ser um l der energ tico local a converter se num l der a n vel internacional Deste modo IBERDROLA multiplicou por 4 5 a sua dimens o nos ltimos sete anos depois de elevar a sua capitalizac o bolsista de 12 000 milh es de euros at perto de 52 000 milh es de euros data de fecho do exerc cio A Com panhia situou se assim entre as cinco maiores companhias el ctricas do mundo passando da d cima nona para a quarta posi o do ranking por capitaliza o bolsista Este significativo crescimento de IBERDROLA que j a empresa espanhola me
112. estan do instalados na central 1 986 kg Nos sistemas de refrigera o dos diferentes ciclos combinados e centrais de cogera o do M xico contabilizaram se 110 44 kg equivalentes de CFC 11 As nicas emiss es para a atmosfera procedentes destes produtos confinados seriam as derivadas de poss veis perdas praticamente insignificantes Nos edif cios de escrit rios de IBERDROLA em Es panha contabilizaram se 1 452 50 kg de refrigeran te R 22 em equipamentos de ar condicionado Tal como contemplam os conv nios internacionais sobre gest o de produtos qu micos prejudiciais para a camada de ozono a sua utiliza o estar restringida na maior parte dos pa ses a partir de 2010 pelo que a pol tica de IBERDROLA se baseia na diminui o paulatina da sua presen a nas ins tala es o que se traduz na redu o do remanes cente em 2006 em 471 no final de 2007 O indicador de emiss es de part culas do mix t rmico espec fico em Espanha apre senta uma evolu o decrescente nos ltimos anos como se pode apreciar no gr fico anterior como consequ ncia da substitui o das tecnologias t rmicas Esta tend ncia manter se nos pr ximos anos de acordo com os objectivos do Plano Estrat gico e o citado Plano Nacional de Redu o de Emiss es que entra em vigor em 2008 No Reino Unido a cifra de emiss es absolutas de part culas atribu veis foi de 1 742 t em 2007 Em rela o com o mix espec fico global no
113. euros mais 64 3 do que no exerc cio anterior As suas vendas aumen taram 80 5 alcan ando os 1 171 milh es de euros Al m disso a cifra total de adjudica es em 2007 elevou se a 2 669 milh es de euros o que representa um crescimento de 200 em rela o ao ano anterior triplicando a cifra de 2006 Destaque para o n mero de adjudica es realizadas por terceiros correspon dente a 88 os contratos subscritos com o Grupo IBERDROLA passaram a re presentar apenas 12 face aos 66 e 34 respectivamente do ano anterior EVOLU O DO LUCRO L QUIDO DE IBERDROLA ENGENHARIA E CONSTRU O dados em milh es de euros 880 60 64 3 2007 EXECUCAO DE PROJECTOS e Entrou em opera o comercial a Central de Ciclo Combinado de Tamazunchale a central de maior capacidade do M xico com 1 135 MW e Em 2007 inaugurou se oficialmente a central e lica La Venta Il 85 MW constru da na moda lidade chave na mao por Iberdrola Ingenieria y Consultor a M xico S A de CV no estado mexicano de Oaxaca e Entrou em servico o novo sistema de controlo e OSCADA do Grupo 2 da Central Hidr ulica de Gitaru no Qu nia e Na divis o e lica prosseguiram os trabalhos de execuc o dos parques e licos de Kisielice Malborg e Kalcino na Pol nia O lucro l quido de Iberdrola Engenharia e Construc o cresceu 64 3 alcan ando os 54 7 milh es de euros IBERDROLA As adjudica es cresceram 200 alcan
114. gest o e auditoria ambiental EMAS Eco Management and Audit Scheme regulado pelo Regulamento 761 2001 do Conselho Europeu Neste sentido a cen tral t rmica e o ciclo combinado de Santurce apresentaram as suas correspondentes Declara es ao Organismo Ambiental competente estando pendente de envio a informa o correspondente central de ciclo combinado de Aceca Por sua par te as centrais t rmicas de Lada e Pasajes junto com o ciclo combinado de Arcos encontram se em processo de verifica o pr via sua Declara o Assim seis novas centrais de gera o de electricidade contar o no futuro com este s mbolo Como resumo do anteriormente referido a produ o actual de energia sob sistemas de gest o ambiental SGA certificados corresponde que figura no seguinte quadro PRODU O DE ENERGIA SOB SGAS CERTIFICADOS IBERDROLA ESPANHA 95 77 Centrais de Gera o 100 Cogera o IBERDROLA Am rica Latina 86 26 IBERDROLA Reino Unido 92 16 IBERDROLA Grupo 77 55 Como se descreve no in cio deste apartado o Sistema Global de Gest o Ambiental alcanca 100 das actividades de Gerac o Distribuic o e Comercializac o de energia das sociedades participadas 100 por IBERDROLA em Espanha n o abrangendo as sociedades dependentes de IBERDROLA Cogerac o em que a Companhia tem uma participac o de 99 Meio ambiente e inova o IBERDROLA compromete se na sua Pol tica Ambiental a fomentar a investi ga o e o de
115. indicam os montantes correspondentes percentagem de participa o Esta forma de apresenta o dos resultados dos indicadores de desempenho implica um m todo de agregac o de dados id ntico ao do exerc cio anterior com a inovac o da agregac o da in formac o de ScottishPower Em alguns gr ficos proporcionam se os resultados de ScottishPower separados do resto dos resultados da Companhia de modo a permitir acompanhar a evolu o das cifras dos ltimos exerc cios com o mesmo per metro de informa o O valor das pessoas Relat rio de Sustentabilidade 2007 Informa o social IBERDROLA est comprometida com as melhores pr ticas na sua rela o com empregados accionistas usu rios provedores organismos reguladores e meios de comunica o Al m disso a Companhia tem um grande n vel de implica o nas sociedades em que opera e EQUIPA HUMANA e ACCIONISTAS E COMUNIDADE FINANCEIRA e ORGANISMOS REGULADORES e USU RIOS e FORNECEDORES e MEIO DE COMUNICA O e SOCIEDADE EQUIPA HUMANA AS PESSOAS ANTES DE TUDO Pr ticas laborais e tica do trabalho O C digo de Conduta Profissional aprovado no dia 27 de Fevereiro de 2002 e modificado em 26 de Junho de 2007 o documento que formaliza os prin c pios valores e normas de conduta dos profissionais do Grupo IBERDROLA Foi concebido como um elemento ao servi o do Plano Estrat gico e como um guia de refer ncia para todos os agentes com que o Grupo IBE
116. instala o de equipamentos de medi o mais modernos at data foram instalados mais de 217 000 Esta e outras medidas e iniciativas tiveram uma influ ncia positiva nas exig ncias de capital circulante com uma redu o de 13 na d vida do sector residencial As ac es para melhorar o servi o ao usu rio traduziram se numa redu o de 61 nas reclama es recebidas por Energywatch Al m disso ScottishPower continua a ocupar o posto n mero um do ranking de servi os on line no estudo de servi o ao usu rio de U switch Devi do a uma redu o no pre o do mercado el ctrico maiorista o pre o no mercado retalhista desceu mais de 6 com efeito a partir de 15 de Junho de 2007 De 1 de Abril a 31 de Dezembro as vendas de g s ascenderam a 21 489 milh es de kWh menos 2 do que no mesmo per odo do ano anterior Esta diminui o deve se a uma redu o no consumo dom stico motivada em parte pelas suaves temperatu ras do m s de Abril Ao fecho de 2007 a companhia tinha 1 900 000 usu rios Devido diminui o dos pre os no mercado maiorista de g s o pre o do g s no mercado retalhista diminu ram mais de 16 5 a partir de 15 de Junho de 2007 Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA CANADA ENERGY SERVICES ScottishPower atrav s de Iberdrola Canada Energy Services antes PPM Canada pro priet ria das instala es de armazenagem de g s de Alberta Hub com uma capacidade de 0 65 bcm Estas instala
117. juro limitado d vida com um custo m ximo que permite aproveitar as baixas taxas de juro Adicionalmente a vida m dia da d vida viu se incrementada at aos 5 4 anos em compara o com os 5 anos de 2006 O custo da d vida elevou se cerca de 5 1 face aos 4 4 de 2006 o que ficou a dever se principalmente consolida o da d vida em libras de ScottishPower No mercado banc rio cabe destacar a reconfigura o do cr dito ponte de 7 955 mil h es de libras esterlinas subscrito em Novembro de 2006 para financiar a parte em numer rio da aquisi o de ScottishPower Ap s esta reconfigura o o novo saldo total passa a ser de 7 000 milh es de euros sendo o seu vencimento prolongado um ano mais at Novembro de 2009 Em Outubro IBERDROLA subscreveu junto de um cons rcio de bancos nacionais e estrangeiros um cr dito revolving multidivisa no montante de 3 000 milh es de euros com vencimento em Outubro de 2010 Os programas de promiss rias tanto dom stico como europeu ECP permitiram a obten o de um financiamento a curto prazo flex vel e a um custo em linha com o mercado interbanc rio O volume total emitido no ano passado ascende a 3 550 milh es de euros pelo que o saldo vivo no final do exerc cio se situou nos 2 261 milh es de euros As condi es vol teis do mercado de t tulos justificaram a escassa actividade de IBERDROLA neste mercado Em 2007 a Companhia realizou uma nica coloca o privada no mont
118. kV 12 159 REDES DE M DIA E BAIXA TENS O Instala es Media Tens o linhas a reas 63 997 INSTALA ES DE TRANSFORMA O Baixa Tens o linhas a reas 85 699 Subesta es Numero pal Pot ncia instalada MVA Centros de transformac o em i z 81 605 servi o n Receptoras STRS 583 9 871 Relat rio de Sustentabilidade 2007 EMPRESAS PARTICIPADAS DO GRUPO IBERDROLA Sociedade Domicilio Actividade Participa o Directa Capital Reservas Total Resultado Dividendos consoli M todo Relat Ambien indirecta di pe dado consolida o tal Social 31 12 07 31 12 06 2007 Iberdrola Portugal Electrici dade e Gas S A Energ as de Portugal S A Portugal Holding 100 00 100 00 200 854 164 854 364 36 399 EDP Portugal Energ a 9 50 9 50 2 687 462 6 344 000 907 000 Luxem Iberdrola Reinsurance S A burgo Seguros 100 00 100 00 1 225 1 225 E Cartera Park S A Valencia Energia 100 00 100 00 12 Desaf o Espa ol 2007 S A Madrid Servicos 26 00 26 00 1 575 1 635 3 656 Corporaci n Empresarial ll P p Badajoz actividade 25 58 25 58 17 640 4 061 13 579 816 Extremadura j empresarial Inversiones Financieras iz Holdin 9 1 J 171 253 543 A S Persa SA Vizcaya olding 86 00 00 00 Sociedade Domicilio Actividade Participa o Directa Capital Reservas Total Resultado Dividendos consoli M todo Relat Ambien indirecta exerc cio exerc cio dado consolida o tal Socia
119. lica 542 milh es de mini hidr ulicas e 0 3 mil h es correspondem a outras tecnologias com destaque para a energia solar Al m disso a electricidade produzida pelas instala es de energia renov vel em 2007 da Companhia evitaria a emiss o para a atmosfera de mais de quatro milh es de toneladas de CO Inclui 606 MW propriedade de um terceiro sob contrato de venda de energia Segundo dados pr forma e inclui 1 621 milh es de kWh provenientes de PPAs com terceiros Considera se a equival ncia tendo em conta o consumo dom stico em Espanha bem como o mix de gerac o espanhol CARTEIRA DE PROJECTOS SUPERIOR A 42 000 MW Iberdrola Renov veis alcan ou uma carteira de projectos de 42 053 MW em 2007 o que representa uma excelente plataforma de crescimento futuro Mais de metade dos projectos da companhia 52 est o localizados nos EUA 21 991 MW Espanha conta com 17 do total 7 206 MW o Reino Unido com 13 5 412 MW e o resto do mundo com 18 7 444 MW Entre as opera es corporativas realizadas em 2007 destinadas a incrementar a carteira de projectos e a consolidar a presen a nos mercados de interesse desta cam se a aquisi o da companhia estadunidense CPV Wind Ventures LLC com projectos nos EUA de 3 500 MW distribu dos por 15 estados e a alian a estrat gi ca com o grupo energ tico italiano API Holding para a constru o e explora o de 350 MW e licos na Sic lia e em Puglia It lia
120. liquidados alcan ou os 28 8 aproximadamente 21 5 pontos percentuais superior do Ibex 35 A Companhia alcan ou um novo m ximo hist rico de cota o em 2007 ao atingir os 10 4 euros por ac o 25 6 e a sua capitali za o bolsista ascendeu a perto de 52 000 milh es de euros a 31 de Dezembro O c mbio m dio por t tulo durante o ano situou se em 9 83 euros SA DA EM BOLSA COM XITO DE IBERDROLA RENOV VEIS A filial Iberdrola Renov veis iniciou a sua cota o em Bolsa no dia 13 de Dezembro de 2007 com um pre o de 5 3 euros por t tulo Como nos exerc cios anteriores as ac es de IBERDROLA foram um dos valores Ao fecho do exerc cio as ac es alcan aram mais l quidos do mercado espanhol com um volume m dio de neg cio di rio de 43 4 milh es de t tulos o que representa uma rota o anual do capital social de 220 uma revaloriza o de 6 6 atingindo os 5 65 euros por t tulo A capitaliza o bolsista ascendeu a 23 866 milh es de euros Durante o exerc cio produziu se um incremento no n mero de ac es ap s as amplia es de capital realizadas tr s das quais associadas aquisi o de ScottishPower e uma quarta vinculada ao processo de aquisi o de Energy East Assim o n mero final de ac es em circula o cresceu 38 alcan ando a cifra de 4 993 742 040 Adicionalmente o Conselho de Administra o da Companhia aprovou a execu o do desdobramento de ac es da Empresa numa propor
121. milh es de euros 2007 2006 2005 Receitas financeiras V A B Gerado 8 416 5 750 4 964 Pessoal e Seguran a Social 1 455 1 174 Sector P blico 1 104 Rendimento da Empresa 2 855 1 917 1 688 Aplica es Fundos Alheios 19 9 15 4 14 6 Accionistas 15 8 16 3 16 1 TOTAL 100 0 100 0 100 0 Relat rio de Sustentabilidade 2007 INFORMA O POR PA SES Global Reporting Initiative GRI recomenda facilitar determinada informa o econ mica segundo o mbito geogr fico em que se desenvolvem as actividades da Companhia Para que esta informa o seja significativa IBERDROLA considera as seguintes regi es Espanha Reino Unido Resto da Europa EUA M xico Gua temala e Am rica do Sul Para evitar tornar este Relat rio excessivamente denso apenas se presenta informa o relativa aos exerc cios 2006 e 2007 Para uma an lise pormenorizada dos estados financeiros consolidados de IBERDROLA a informa o auditada pode ser consultada no documento In forma o Legal 2007 VALOR ECON MICO GERADO DISTRIBU DO E RETIDO milh es de euros ANO 2007 Espanha Reino Resto da EUA M xico Guatemala Am rica do TOTAL Unido Europa Sul Custos operativos 4 837 417 22 42 1 092 463 6 874 Pagamentos a prove 2 360 346 87 91 94 136 2 941 dores de capital Doa es e outros 0 0 0 0 0 0 0 investimentos na comunidade VALOR ECON MICO GERADO DISTRIBU DO E RETIDO milh es de euros ANO
122. n S A Energyworks Cartagena S L Energyworks Aranda S L Energyworks Carballo S L Energyworks Milagros S L Energyworks San Mill n S L Energyworks Villarrobledo S L Fudepor S L Hispagen S A Intermalta Energ a S A Italcogeneraci n S A Navidul Cogeneraci n S A Navidul Cogeneraci n S A Peninsular Cogeneraci n S A Seda Cogeneraci n S A Zirconio Cogeneraci n S A Energyworks Fonz S L Energyworks Monz n S L Intermalta Energ a S A Tirme Energyworks Vit vall S L Energyworks Vit vall S L Total Central Cobane A i E Cofrusa Cogeneraci n Gequisa Cotasa Enercrisa Energ a Port til Cogeneraci n Ge Plastics Espa a Michel n Aranda Energyworks Carballo Granja de Milagros Sajusa Cogeneraci n Energyworks Fudepor S L Hispagen Intermalta Italcogeneraci n Ol as del Rey Torrijos Peninsular Cogeneraci n S A La Seda Zirconio Cogeneraci n Trat y Reduc Purines en Fonz Cogen de Purines en Monz n Maltamancha Son Mos Michel n Vitoria Michel n Valladolid Comunidade Aut noma Catalu a Murcia Pa s Vasco C Valenciana Castilla y Le n Pa s Vasco Murcia Castilla y Le n Galicia Castilla y Le n Castilla y Le n Castilla La Mancha Murcia Castilla y Le n Navarra C Valenciana Castilla La Mancha Castilla La Mancha C de Madrid Castilla y Le n C Valenciana Arag n Arag n Castil
123. n o foi objecto de den n Cias nem recebeu quaisquer san es por causas relacionadas com o marketing e a publicidade dos seus produtos Informa o sobre produtos e servi os Informa o de utilidade para o consumidor O objectivo da Companhia facilitar informa o de utilidade aos seus usu rios sobre as caracter sticas dos seus produtos e servi os O ponto de partida desta pol tica o cumprimento da legisla o aplic vel relativa informa o ao consumidor bem como o alargamento deste cumprimento aos fornecedores da Companhia As diferentes empresas do Grupo levam a cabo ac tua es para que o usu rio tenha um melhor conhecimento das caracter sticas do produto que utiliza Do exerc cio de 2007 destacam se as seguintes ac es e No Brasil as distribuidoras procuram informar o usu rio sobre os conte dos dos produtos e servi os dispon veis bem como sobre o seu uso correcto Para tal levaram se a cabo diversas campanhas de divulga o em escolas e comuni dades com destaque para a participa o de COELBA no projecto Crescendo com o fim de sensibilizar 1 3 milh es de alunos de 1 800 escolas p blicas e a campanha 30 Minutos de Seguran a Por outro lado CELPE participou na II Semana Nacional Seguran a com Energia El ctrica e No Reino Unido realizaram se campanhas gratuitas de revis o de seguran a das instala es dom sticas de g s e Em Espanha destacam se as ac es de sensibiliza o dirigi
124. no Reino Unido em Europa est o relacionados com estes aspectos e Objectivos e marco de retribui o das energias renov veis e Pre o do di xido de carbono de acordo com o regime comunit rio de com r cio de direitos de emiss o e Revis o da Directiva de Preven o e Controlo Integrados da Contamina o e normas derivadas da Directiva de Grandes Instala es de Combust o da Directiva sobre Tectos de emiss o nacionais e do programa Ar Puro para a Europa CAFE Um modelo energ tico sustent vel deve entre outros aspectos reduzir as emiss es aumentar a efici ncia na produ o e utiliza o da energia e cumprir a normativa ambiental IBERDROLA AS PROPOSTAS DA COMISS O EUROPEIA EM SINTONIA COM O PLANO ESTRAT GICO DE IBERDROLA As propostas recentemente apresentadas pela Comiss o Europeia representam um importan te impulso a dois dos aspectos anteriormente mencionados que constituem tamb m dois dos pilares b sicos do Plano Estrat gico e A Proposta de Directiva para a promo o da energia renov vel apresentada pela Comiss o Europeia em Janeiro de 2008 e A Proposta de Directiva de Com rcio de Emiss es e Comunica o e Proposta de Directiva sobre a captura e armazenagem de CO Atrav s de ScottishPower IBERDROLA lidera O primeiro projecto que se desenvolve no Reino Unido para investigar um m todo de armazenagem subterr neo de CO proce dente de uma central el ctrica de car
125. no Reino Unido O volume de energia distribu da no per odo de 9 meses entre 1 de Abril e 31 de Dezembro ascendeu a 27 256 milh es de kWh 2 menos do que no mesmo per odo do ano anterior Esta diminui o deve se poupan a de energia e influ ncia de um ano climatol gico mais suave Desde 1 de Abril as interrup es no fornecimento diminu ram 13 em rela o ao mesmo per odo do ano anterior Esta melhoria pode ser atribu da implanta o de novas pr ticas de gest o e ao programa de instala o de mecanismos automatizados nas redes IBERDROLA O neg cio de venda de energia ao mercado malorista gerou 17 717 milh es de kWh entre Abril e Dezembro de 2007 NEG CIO MAIORISTA 6 036 MW DE POT NCIA O neg cio de venda de energia ao mercado maiorista engloba os activos de ge ra o no Reino Unido e gere a actividade no mercado maiorista de g s e de electricidade neste pa s Ap s a transfer ncia de algumas opera es para Iberdrola Renov veis este ne g cio administra actualmente uma pot ncia de 6 036 MW Trata se de um mix de produ o muito flex vel que inclui centrais de carv o de g s e hidroel ctricas Pot ncia instalada MW Central Tipo Cockenzie T rmica de carv o 1 152 Damhead Creek T rmica de ciclo combinado 800 Cruachan Hidroel ctrica com sistema de bomba 440 gem Lanark Scheme Hidroel ctrica 17 Total 6 036 Em 2007 prosseguiu o projecto de renova o d
126. o pre o de reserva determinado pelos vendedores A circunst ncia anterior levou apresenta o por parte de IBERDROLA dos correspondentes recursos de al ada face s resolu es ditadas em cada uma das licita es e Pagamentos por capacidade A Ordem ITC 2794 2007 de 27 de Setembro pela qual se procede revis o das tarifas el ctricas a partir de 1 de Outubro de 2007 substituiu a anteriormente denominada garantia de pot ncia por um novo sistema A Ordem ITC n o estabelece um regime transit rio que deter mine a retribui o das instala es de gera o no per odo compreendido en tre a supress o da garantia de pot ncia e o desenvolvimento do novo sistema de pagamentos por capacidade Por este motivo tendo em conta a quebra de benef cio econ mico que esta situa o origina IBERDROLA interp s recurso contencioso administrativo com solicitude de medidas cautelares e Detrac o de emissores de CO Em Dezembro de 2007 IBERDROLA inter p s um recurso contra a Ordem ITC 3315 2007 que regula para o ano 2006 a Relat rio de Sustentabilidade 2007 ESTRUCTURA ORGANIZATIVA IBERDROLA disp e de uma estrutura organizati va orientada para a manuten o de um di logo permanente com os organismos reguladores Do ponto de vista geogr fico a estrutura per mite atender os diferentes organismos regula dores existentes Assim dependente do Director de Opera es existe um gabinete permanente em Bruxelas para as rel
127. o risco das instala es sobre a avifauna De destacar o processo de testes do acess rio cruzeta volante Masverde A 005 que tem como objectivo a protec o das aves de rapina e de novos componentes como a cruzeta de madeira laminada Destaque tamb m para um estudo do risco de electrocuss o do mocho real em instala es de distribui o para analisar a influ ncia de incidentes de electrocuss o em linhas el ctricas tipo configura o e fun o da linha ou instala o caracter s ticas do apoio cruzetas e isolamento fisiograf a do entorno utiliza o do solo e povoamento caracter sticas ambientais do espa o momento biol gico do esp ci men momento do dia ritmo circadiano climatologia geral ou situa o de lumino sidade lua A partir destas vari veis chegou se a conclus es sobre factores de risco estabelecendo se recomenda es para a sua minimiza o Levaram se tamb m a cabo diversos investimentos que permitem reduzir o impac to visual de algumas subesta es mediante a sua compacta o e o soterramento das suas linhas a reas de alimenta o por um montante de perto de 60 milh es de euros Finalmente na rea de distribui o levaram se a cabo ac es para a sensibiliza o do pessoal da Companhia Renov veis e Presen a em reas protegidas Como se pode apreciar na tabela em p de p gina a presen a de instala es em reas protegidas muito pouco significativa e Progressos em 2
128. per metro social incluem tamb m nos seus con v nios colectivos princ pios que regulam o funcionamento dos quadros de pes soal em mat ria de emprego jornada laboral ajudas sociais Rela es da Empresa com os seus trabalhadores e Direc o da Empresa estabelecer a organiza o do trabalho segundo a legisla o vigente podendo ao mesmo tempo levar a cabo as oportunas adap ta es organizativas para assimilar as transforma es do entorno A finalidade enfrentar a melhoria da competitividade com a incorpora o de novas tec nologias e compatibiliz las com a manuten o do emprego e o desenvolvi mento profissional dos empregados possibilitando o acesso ao emprego a novos trabalhadores e O pessoal realizar o seu trabalho habitual no posto que tenha atribu do N o obstante dever prestar os seus servi os em caso de necessidade e por indica o da chefia onde resulte necess rio sem deixar de respeitar em qualquer caso as disposi es legais e os acordos pactados no IV Conv nio Colectivo e Definir se o as condi es de ingresso promo o dos trabalhadores e co bertura de vagas e Regular se o regime de trabalho modalidades de jornada hor rios f rias autoriza es e licen as e Definir se a a estrutura salarial complementos gastos diversos e forma de pagamento e Fixar se o as caracter sticas do Sistema de Previs o Social complementar ao Regime Geral da Seguran a Social e Especificar
129. pios que guiam a actua o da Empresa em relac o com o meio ambiente em geral Al m disso foram aprovadas pol ticas espec ficas que guiam a actuac o da Empresa no que se refere a quest es ambientais concretas A n vel de Grupo existe uma Pol tica de Biodi versidade Para o mbito de ScottishPower existem as seguintes pol ticas definidas e Pol tica de Biodiversidade e Pol tica sobre a Contaminac o do Solo e Pol tica Ambiental sobre o Transporte e Pol tica Interna de Energia gua e Res duos e Pol tica Ambiental de Compras e Pol tica de Desenvolvimento Sustent vel de Parques E licos e Estrat gia de Conservac o da Biodiversidade em Parques E licos IBERDROLA disp e de um Sistema Global de Gest o Ambiental que reduz os riscos melhora a gest o de recursos e optimiza os Investimentos A Direc o Corporativa de Meio Ambiente e Qualidade dependente da Dire c o de Estrat gia e Desenvolvimento encarrega se de manter rela es com os principais colectivos ambientais da Companhia de realizar um seguimento das suas implica es ambientais assuntos emergentes inova o e boas pr ticas noutras organiza es internas e externas e de analisar o seu poss vel alarga mento dentro do Grupo y de propor as pol ticas e as directrizes ambientais que definem a estrat gia ambiental das unidades de neg cio e das outras orga niza es corporativas bem como de elaborar a informa o ambiental anua
130. pol ticas espec ficas Estas pol ticas t m como finalidade al m de maximizar de forma continuada o valor da empresa proteger os resultados e a reputa o do Grupo defender os inte resses dos seus grupos de interesse estabelecer um marco favor vel de rela es laborais cuidar do meio ambiente ou favorecer as regras do livre mercado As sim em Dezembro de 2007 aprovaram um conjunto de pol ticas das quais se destacam as seguintes C DIGOS TICOS E DE CONDUTA As empresas do per metro social que j dispunham de c digos de conduta c digos ticos ou de instrumentos similares actualiza ram estes c digos durante 2006 e 2007 e IBERDROLA actualizou em 2007 o seu C digo de Conduta Profissional que afecta a totalidade da sua equipa humana no local onde exercem a sua actividade e portan to as empresas participadas em 100 em Espanha e os seus trabalhadores no M xico e noutros pa ses e No Brasil COELBA COSERN e CELPE adop taram em 2006 um novo C digo tico em conson ncia com o c digo de IBERDROLA e elaborado para as empresas do Grupo Neoenerg a a que pertencem as empresas com a participac o de IBERDROLA no Brasil e Na Bol via ELECTROPAZ e ELFEO implanta ram um C digo de Conduta em 2006 tam b m baseada no documento de IBERDROLA e Na Guatemala EEGSA e TRELEC actualiza ram um novo C digo tico em 2006 e No Chile IBERENER aplica o C digo de Conduta Profissional do Grupo IBERDROLA e ESSA
131. ponente ambiental De igual modo as despesas relativas a c nones e a impostos eco l gicos superam os 19 700 milhares de euros e o montante da despesa em multas alcan ou os 448 milhares de euros No que se refere a investimentos directos duran te o exerc cio 2007 alcan ou se o montante de 171 795 milhares de euros Do forte investimento realizado por ScottishPower de mais de 130 000 milhares de euros destaque para o projecto de dessulfura o na central t rmica de Longannet No que respeita s poss veis conting ncias que em mat ria ambiental possam vir a produzir se o Grupo considera que estas se encontram suficientemente cobertas com as ap lices de seguro de responsabilidade civil que a Companhia tem subscritas e pelas provis es que para este efeito mant m constitu das Mais concretamente foi estabelecida uma dota o de 18 095 milhares de euros em provis es ambientais DESPESAS AMBIENTAIS milhares de euros 2007 2006 2005 2004 IBERDROLA Am rica Latina 14 051 3 797 7141 IBERDROLA Reino Unido 42 723 z Incorpora o de ScottishPower ao Grupo IBERDROLA em 2007 INVESTIMENTOS AMBIENTAIS milhares de euros 2007 2006 2005 2004 IBERDROLA Am rica Latina 10 929 IBERDROLA Reino Unido 131 465 E E Incorpora o de ScottishPower ao Grupo IBERDROLA em 2007 Bases para a elabora o da informa o ambiental O apartado O Compromisso com o Desenvolvimento Sustent vel cont m in
132. procede de diversas fontes e metodologias pelo que n o apresenta coer ncia suficiente para poder ser inclu da no corpo do presente relat rio Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA oferece uma informa o completa e veraz sobre as dimens es econ mica ambiental e soclal das suas actividades em 2007 IBERDROLA NDICE DE CONTE DOS DE GLOBAL REPORTING INITIATIVE RELAT RIO DE SUSTENTABILIDADE 2007 P gina 1 ESTRAT GIA E AN LISE 11 Declara o do m ximo respons vel pelas decis es da organiza o sobre a relev ncia da sustenta 5 107 110 bilidade para a organizac o e para a sua estrat gia 1 2 Descri o dos principais impactos riscos e oportunidades 44 117 118 2 PERFIL DA ORGANIZA O ZA Nome da organiza o 261 2 2 Principais marcas produtos e ou servi os 14 183 23 Estrutura operativa da organiza o inclu ndo as principais divis es entidades operativas filiais e neg cios conjuntos 43 2 4 Localiza o da sede principal da organiza o 261 2 5 N mero de pa ses em que opera a organiza o e nome dos pa ses em que desenvolve actividades significativas ou que sejam espec ficamente relevantes no que se refere aos aspectos de sustentabi lidade abordados na mem ria 14 2 6 Natureza da propriedade e forma jur dica 261 27 Mercados servidos 14 2 8 Dimens es da organiza o informante e N de empregados 18 19 240 e Volume de vendas l quido 18 19 218 e Capitali
133. promovendo actividades de inova o e desenvolvimento e Potenciar a motiva o e a participa o acti va dos empregados atrav s da permeabilidade informativa e da forma o necess ria para O desempenho das suas fun es e o seu desenvol vimento profissional e Estabelecer a informa o e as ferramentas de gest o e de comunica o internas para que todas as direc es de IBERDROLA implicadas parti cipem na planifica o e na execu o das activida des do processo de compra e aprovisionamento FORNECEDORES TRANSPAR NCIA E IGUALDADE Linhas de actua o na rea de Compras IBERDROLA reconhece como objectivo estrat gico a import ncia de minimizar o cus to global das compras tanto de equipamentos e de materiais como da contrata o de obras e servi os Desta forma garante se o alinhamento estrat gico das adjudica es a conformidade dos processos com os procedimentos de compra aprovados e o cumpri mento dos requisitos definidos por usu rio interno solicitante Este objectivo pode alcan ar se de v rias maneiras mas na sua rela o com os seus fornecedores IBERDROLA optou por e Utilizar procedimentos de selec o e de adjudica o baseados em pr ticas que procurem a transpar ncia a igualdade de oportunidades e o interesse m tuo e Promover entre os seus fornecedores princ pios similares aos que inspiram Com panhia o seu comportamento respons vel para com os entornos natural e social Nesta lin
134. provedores de servi os Destaque tamb m para as reuni es que periodicamente IBERDROLA mant m com as principais associa es de consumidores para analisar conjuntamente os princi pais temas de interesse para os consumidores e para as pr prias organiza es Todas estas an lises e estudos nas diferentes empresas e pa ses proporcionam uma valiosa informa o de ajuda e de suporte s decis es sobre os diferentes processos e procedimentos a p r em pr tica para dar uma resposta satisfat ria a todos os usu rios do Grupo Protec o de Dados do Usu rio IBERDROLA garante a seguran a e a confidencialidade dos dados dos seus usu rios em conformidade com a sua pol tica de privacidade e cumpre com as dis posi es contidas na Lei Org nica 15 1999 de 13 de Dezembro de Protec o de Dados de Car cter Pessoal IBERDROLA tem estabelecidos os procedimentos or ganizativos e inform ticos necess rios para cumprir com os requisitos relativos a e Pol tica de privacidade com especial nfase no que se refere inscri o e actuali za o permanente dos ficheiros inscritos na Ag ncia de Protec o de Dados e Dever de segredo dos empregados e do pessoal subcontratado e Informa o ao usu rio na recolha de dados de car cter pessoal e Consentimento inequ voco para o tratamento dos seus dados e Atendimento sobre os direitos dos interessados no gabinete do usu rio De igual forma em rela o com a privacidade dos
135. quais se reconhe a qualquer Incapacidade nos seus diferentes graus Resumindo IBERDROLA conta com trabalhadores descapacitados nos seus quadros pr prios e al m disso e mediante acordos e contratos com centros especializados responde ao compromis so de se adequar lei cumprindo as suas respon sabilidades em mat ria de n o discrimina o das pessoas descapacitadas tegra o PAI Os planos de acolhimento contribuem mediante a realiza o de sess es presenciais e de visitas a algumas das principais instala es da Companhia para que os trabalhadores rec m incorporados adquiram uma vis o global e com preendam a actividade de cada neg cio e potenciem as rela es com outras pessoas da Empresa O alcance da forma o no per metro social medido como a percentagem do pessoal que assistiu a pelo menos uma ac o formativa foi de 94 20 em 2007 O n mero total de horas de forma o recebidas em 2007 foi de 810 571 o que equivale a uma m dia de 34 67 horas por trabalhador N o existem diferen as apre ci veis entre a dedica o de homens e mulheres as actividades formativas Na In forma o Complementar indicam se os dados relativos s horas de forma o Durante 2007 prosseguiu o Programa Desarrollo dirigido a directivos licenciados superiores e licenciados de grau m dio da maioria das empresas de IBERDROLA em Espanha para potenciar as suas capacidades estimular o seu desenvolvimento e consolid
136. que se complementa com outras intranets espec ficas para cada rea de neg cio ScottishPower recorre habitualmente a outras ferramentas como v deo comunicados do Presidente publi ca es pontuais ou a elabora o de v deos para assegurar que os seus trabalhadores se sentem plenamente informados Esta comunica o interna cobrou especial import ncia durante o processo de integra o com IBERDROLA tanto nos primeiros momentos como na sua etapa de consolida o Os empre gados converteram se no p blico priorit rio da recep o de informa o sobre o processo para evitar rumores ou desinforma o e para incrementar a sua confian a nos processos de comunica o interna e em definitiva para mostrar as oportunidades que se abrem para os profissionais com a cria o do novo Grupo IBERDROLA foi galardoada com o pr mio ao melhor Portal do Empregado e Energ a Interna Constitui um meio essencial de informa o Com uma periodici dade bimestral esta revista interna complementa o resto dos canais de informa o mais imediatos Durante 2007 representou um suporte fundamental na difus o dos factos da Companhia com destaque para a integra o de ScottishPower para os planos de crescimento da Companhia e o novo Conv nio Colectivo e Portal do empregado Pela sua facilidade de uso e dimens o integral foi re conhecido em 2007 como o melhor portal do empregado em empresas com mais de 5 000 colaboradores p
137. que s o recuperados no final da sua vida til por categorias de produtos 152 153 Cumprimento normativo EN28 Custo das multas significativas e n mero de san es n o econ micas por incumprimento da normativa ambiental 153 Transporte EN29 Impactos ambientais significativos do transporte de produtos e de outros bens e materiais utiliza dos para as actividades da organiza o bem como do transporte de pessoal 133 134 Geral EN30 Listagem por tipo do total de despesas e investimentos ambientais 154 5 3 Dimens o social Informa o sobre a abordagem de gest o de pr ticas laborais e tica do trabalho 157 166 Indicadores de desempenho de pr ticas laborais e tica do trabalho Emprego sa de e seguran a no trabalho LA1 Descri o detalhada do colectivo de trabalhadores por tipo de emprego por contrato y por regi o 240 LA2 Numero total de empregados e rota o m dia de empregados por grupo de idade sexo e religi o 241 LA3 Regalias sociais para os empregados com jornada completa que n o s o oferecidas aos emprega dos com contrato tempor rio ou de meia jornada por actividade principal 168 Rela es empresa trabalhadores LA4 Percentagem de empregados abrangidos por algum conv nio colectivo 241 LAS Per odo s minimo s de pr aviso relativo s a modifica es de car cter organizativo 169 LA6 Percentagem do total de trabalhadores representada em comit s de seguran a e sa de e conjuntos de direc o emrpegados est
138. seguintes iniciativas e Brasil As tr s empresas COELBA CELPE e COSERN colaboram com o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social ao qual est o associadas mais de 1 200 empresas COELBA desenvolve o Projecto Elos Energia Local Organizada e Sustent vel em colabora o com institui es p blicas e privadas como o Banco do Brasil o Servi o Brasileiro de Apoio a Micro e a Pequenas Empresas SEBRAE Eletrobras e ONGs O seu objectivo gerar um desenvolvimento sustent vel nas comunidades do Estado da Bahia beneficiadas pelo Programa de Electrifica o Ru ral Luz para Todos CELPE e COSERN apoiam a Funda o Abrinq que protege os direitos fundamentais da inf ncia e da adolesc ncia e Guatemala EEGSA s cio activo de CentraRSE Centro para a Ac o de Res ponsabilidade Social Empresarial em Guatemala desde 2006 EEGSA obteve tamb m o primeiro posto em Indicadores de Responsabilidade Social Empresa rial entre 55 empresas avaliadas no ltimo estudo anual de CentraRSE Arte e Cultura O objectivo de IBERDROLA neste Programa promover o desenvolvimento art sti co e cultural do seu entorno em coopera o com as administra es e institui es correspondentes S em Espanha IBERDROLA realizou mais de 100 actua es nesta rea Os programas e projectos mais destacados foram os seguintes Reconstru o e Ilumina o de Monumentos O Programa de Reconstru o e Ilumina o de Monumentos uma das
139. sem qualquer san o Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA garante a confidencialidade e a seguranca dos dados dos seus usu rios atrav s da sua pol tica de privacidade e cumpre o disposto na Lel de Protecc o de Dados IBERDROLA COMPROMISSOS NA RELA O COM OS FORNECEDORES e Conhecer as expectativas do usu rio inter no como condi o b sica para a satisfa o das suas necessidades e a aportac o de valor e Fomentar a colabora o para conseguir nas melhores condi es de contrata o o forneci mento dos produtos ou dos servi os requeridos e Reduzir o custo global dos produtos ou ser vi os a contratar para permitir o cumprimento dos objectivos marcados nos Planos Estrat gicos e Impulsar o cumprimento rigoroso por parte dos fornecedores das condi es contratuais e da normativa vigente com especial destaque para o respeito pelos princ pios estabelecidos no Pacto Mundial das Na es Unidas e Fortalecer a transpar ncia e a n o dis crimina o mediante um marco profissional honesto e aberto que ofere a a todas as empresas a possibilidade de trabalhar com a Companhia e de aplicar com rigor o C digo de Conduta Profissional do Grupo e Fomentar a responsabilidade ambiental valorando a utiliza o e o desenvolvimento de meios tecnol gicos que respeitem o entorno e Promover uma pol tica de rela es est veis baseadas na procura da melhoria cont nua e do benef cio m tuo
140. ses denominados de risco De facto a percentagem de compras realizada a partir de Espanha nestas zonas n o alcan ou uma percentagem de 0 1 sobre o total da contrata o sem com bust vel Nas empresas filiais da Am rica Latina trabalhou se para a incorpora o de cl u sulas de responsabilidade corporativa e social do fornecedor resultando em que todos os pedidos realizados nas empresas participadas no Brasil e no M xico in corporam j este tipo de cl usulas Durante o exerc cio 2007 IBERDROLA n o cancelou qualquer pedido por causas relacionadas com os direitos humanos Os canais de relacionamento com os fornecedores Nos diferentes canais de relacionamento compilam se os coment rios opini es propostas queixas e a informa o que aportam os fornecedores sobre os aspectos que representam oportunidades de melhoria nas rela es A informa o conve nientemente canalizada com o objectivo de a fazer chegar s reas implicadas O centro de aten o ao fornecedor Em Espanha o centro de aten o ao fornecedor conta com um servi o de atendimen to telef nico e correio electr nico como ponto de entrada para resolver problemas e consultas resultantes da rela o comercial de qualquer fornecedor A partir deste centro canalizam se tamb m as sugest es queixas e reclama es que os fornecedo res possam colocar s organiza es que correspondam segundo cada caso ESTAT STICAS DO CENTRO DO FORNECEDOR Cham
141. telefone 915 77 65 00 A informa o sobre os indicadores de desempenho reflecte os resultados ambien tais da Companhia com o crit rio de Indicadores das instala es de produ o e Indicam se os resultados das instala es 100 IBERDROLA em Espanha que representam os resultados de Iberdrola Gera o Iberdrola Energias Renov veis e de Iberdrola Cogera o e sociedades dependentes de IBERDROLA e Separadamente indicam se os mesmos resultados para as instala es 100 IBERDROLA na Am rica Latina que coincidem com os das centrais de gera o e cogera o da Companhia no M xico e os resultados de co gera o do Brasil e Indicam se ainda por separado os mesmos resultados para as instala es 100 de IBERDROLA no Reino Unido atrav s de ScottishPower e das suas sociedades dependentes 100 centrais de gera o e cogera o e Finalmente proporcionam se os resultados totais de IBERDROLA Grupo que integram os das instala es 100 de IBERDROLA em Espanha Am rica Latina e Reino Unido com os das instala es em que a Companhia disp e de uma percen tagem de participa o Estas instala es s o as centrais de gera o participadas ciclos combinados de Bahia de Bizkaia Electricidad Tarragona Power e Termoper nambuco as centrais hidroel ctricas de Itapebi e de IBENER Peuchen e Mam pil as centrais nucleares participadas as centrais de Iberdrola Cogera o em que a companhia tem uma participa o infer
142. to dos trabalhadores Os dados dos anos anteriores foram recalculados para proporcionar maior coer ncia uma vez que no relat rio deste ano n o se incluiu a Distribui o no consumo de edif cios 4 Este o primeiro ano em que inclui dados relativos Am rica Latina 100 IBERDROLA e IBERDROLA Reino Unido Efici ncia da rede el ctrica Espanha O esfor o de investimento levado a cabo nos ltimos anos traduziu se numa redu o do n vel de perdas que actualmente representam perto de 7 11 da energia circulada pelas redes de Iberdrola Distribui o El ctrica perdas t cnicas ou n o t cnicas Este logro foi alcan ado num per odo em que a energia distribu da passou de 79 531 GWh em 2001 para 102 495 GWh em 2007 o que representa um incremento de 29 em cinco anos e implica uma maior dificuldade uma vez que as perdas t cnicas deri vadas das leis f sicas s o proporcionais ao quadrado da intensidade que passa pelos cabos A redu o das perdas na rede apesar do incremento da energia que circula pela mesma foi poss vel gra as a um ambicioso projecto de redu o de perdas cujas principais actua es se descrevem a seguir PERDAS DA REDE DE DISTRIBUI O 2005 2006 0 2007 e Diminui o do comprimento das linhas entre o ponto de alimenta o e os pontos de fornecimento mediante a constru o de novas subesta es Em 2007 entraram em servi o 13 novas subesta es e levaram se a cabo grandes a
143. transforma o um em Madrid que se encontra em fase de alega es e outro em Zamora resolvido por acordo entre as partes No que se refere a procedimentos anteriores pendentes de resolu o agrupados por tipologia realizaram se as seguintes dilig ncias e Procedeu se arquiva o provis ria da reclama o sobre campos electro magn ticos do conjunto residencial Gladiolo y Nogal em Madrid Encontram se em fase de dilig ncias pr vias os expedientes de propriedades em M stoles e em Majadahonda Madrid Est tamb m pendente de recurso perante o Tri bunal Supremo de Navarra um expediente sobre propriedade localizada em Es tella Navarra Encontra se pendente de resolu o a reclama o de propriedade Relat rio de Sustentabilidade 2007 ARQUITECTURA BIOCLIM TICA Entre as actividades de Iberdrola Imobili ria destaca se a promo o de projectos desenha dos com crit rios bioclim ticos e ecol gicos tendo em conta factores como a orienta o das moradias a ventila o cruzada a in rcia t rmica a diferencia o de espa os ocos na fachada ele mentos acumuladores de radia o no Inverno ilumina o natural jardinagem de baixo consu mo reutiliza o de aguas de consumo com materiais ecol gicos coberturas ajardinadas equipamentos eficientes e energias renov veis Em 2007 iniciou se a constru o em Espanha de um empreendimento de 25 moradias individuais geminadas com estas caracter sticas
144. 0 0 21 0 14 0 07 2005 2006 E 2007 Consumo de electricidade em edif cios Os edif cios consomem perto de 40 da energia el ctrica mundial pelo que as medidas para melhorar a efici ncia de energia de edif cios t m um grande Relat rio de Sustentabilidade 2007 EFICI NCIA T RMICA EM INSTALA ES DE PRODU O O Plano Estrat gico de IBERDROLA al m de fomentar um parque de gera o com uma importante presen a de fontes de energia de origem renov vel outorga um papel relevante s tecnologias com maior efici ncia energ tica principalmente de ciclos combinados EFICI NCIA T RMICA PROMEDIO 2007 Ciclos combinados Cogera o Ciclos combinados IBERDROLA Reino Unido T rmicas convencionais IBERDROLA Participadas Cogera o Ciclos combinados T rmicas convencionais 34 30 Para o c lculo deste valor multiplica se a produ o de cada central t rmica pelo seu valor de efici ncia e a soma destes valores parciais divide se entre a produc o total das centrais t rmicas Em 2007 a efici ncia da produ o global de IBERDROLA Grupo viu se ligeiramente diminu da pela maior participa o no mix de produ o das centrais t rmicas convencionais menos eficientes Face ao futuro e devido ao aumento previsto no n mero de horas de funcionamento das centrais de ciclo combinado mais eficien tes em rela o com as t rmicas convencio nais corrigir se este desvio EVOLU O DA EFICI
145. 0 100 00 80 00 100 00 80 00 100 00 80 00 0 00 80 00 100 00 80 00 100 00 80 00 0 00 64 00 80 00 80 00 100 00 80 00 100 00 80 00 0 00 80 00 0 00 80 00 0 00 80 00 0 00 80 00 0 00 80 00 0 00 80 00 0 00 42 16 49 90 80 00 0 00 80 00 0 00 80 00 0 00 Capital 120 120 120 37 2 104 37 37 37 37 37 37 37 25 25 50 50 2 799 13 1 348 943 11 60 362 12 12 11 23 11 23 11 887 1 290 471 39 489 1 688 178 Reservas 16 278 3 352 3 908 2 562 2 957 253 67 935 45 200 72 688 63 670 11 933 1 203 965 Total Resultado exerc cio 2007 16 398 761 3 472 370 4 028 149 2 555 3 414 2 920 6 338 2 357 3 158 37 39 37 79 28 67 27 72 23 41 37 22 43 78 30 062 3 152 22 142 729 1 097 45 2 229 1 218 1 378 5 209 1 415 7 1 878 651 50 115 105 380 162 5 15 11 18 11 5 24 23 11 5 24 43 84 575 10 593 1 226 801 404 51 422 13 359 484 213 S Dividendos exerc cio 2007 811 2 224 consoli dado 2007 100 00 100 00 M todo consolida o oO O ES O O O O Relat Ambien tal Social DISTRIBUI O DE PESSOAL Pessoal total Por sexos Homens Mulheres Por categor as Homens Directivos Lic superiores Lic m dios Prof de oficio Mulheres Directivos Lic superiores Lic m dios Prof de oficio
146. 0 12 y H En todo caso y a pesar de este nivel de calidad o adecuaci n los miembros del Comit Relat rio de Sustentabilidade 2007 creen conveniente realizar algunas indicaciones espec ficas sobre tres de ellas En lo relativo a la pregunta n J referente a las energias renovables se recomienda ampliar la informaci n sobre los parques e licos en lo referente a los lugares en los que se hayan producido cambios sustanciales como consecuencia de las correspondientes alegaciones presentadas as como aportar datos sobre el n mero de proyectos de parques e licos que han sido desestimados por su impacto ambiental y paisaj stico Tambi n se recomienda que se identifique al menos la legislaci n que se aplica a los parques e licos en los distintos lugares donde opera Iberdrola En cuanto a la pregunta n 4 se recomienda incluir en el propio Informe de Sostenibilidad informacion mias amplia sobre la situaci n actual y las correspondientes condiciones y expectativas de Iberdrola respecto al posible desarrollo de inversiones en energ as renovables en M xico En lo que respecia a la pregunta n 6 se recomienda a la compa a que en a os sucesivos incluyo directamente en el Informe de Sostenibilidad fa informaci n detallada y til que ha suministrado en la respuesta e este Comit sobre los planes de expansi n en los pa ses en desarrollo en relaci n con proyectos MDL y la posible contribuci n de dichos planes al cumplimiento de l
147. 0 0 0 Mais de 50 13 13 19 R CIOS DE SAL RIOS DE HOMENS E MULHERES Participadas Participadas Actividades Actividades Per metro IBARRA em Espanha na Am rica Latina no Reino Unido Renov veis social Directivos Licenciados m dios 100 100 100 89 70 87 51 93 25 81 98 84 91 85 75 96 47 N A N A 85 78 100 00 100 00 116 37 90 60 89 98 R cio do sal rio b sico mulher homem SAL RIOS B SICOS SOBRE SAL RIOS M NIMOS Participadas Participadas Actividades Actividades Per metro em Espanha na Am rica Latina no Reino Unido Renov veis social IBERDROLA Total pessoal 8 006 8 130 8 252 1 994 1 669 1 394 2 838 2 795 2 753 9 487 N A N A 1 056 401 302 23 381 12 995 12 701 Nos anos 2005 e 2006 as actividades de Renov veis incluiam Iberdrola Renov veis S A U No ano 2007 incluiu se Renov veis S A e ainda os dados de PPM IBERDROLA Com a elabora o deste relat rio seguindo a norma AA1000 IBERDROLA procura a qualidade e a credibilidade da informa o elaborada O RELAT RIO DE SUSTENTABILIDADE SEGUNDO A NORMA AA1000 E A GUIA GRI O objectivo b sico da publica o do Relat rio de Sustentabilidade 2007 de IBERDROLA comunicar a todos os grupos de interesse da Companhia o resulta do do exerc cio 2007 nas dimens es econ mica ambiental e social das activida des do Grupo Para elaborar este relat rio IBERDROLA baseou se
148. 0 721 4 180 33 616 21 68 1 485 38 768 555 24 543 4 630 949 1 236 946 1 122 81 192 OS 1 181 307 2 036 1552 184 881 351 519 444 SEGA 203 448 16 602 6 161 151 995 Total 3 718 098 59 616 60 736 4 192 135 616 22 421 2 789 38 774 1 561 24 547 4 634 953 1 240 2319 2 522 1 670 3 189 7099 3 239 833 3 839 2 073 3 189 1 783 1 253 2 022 1 195 14 817 443 509 24 265 9 161 19 232 155 601 Resultado exerc cio 2007 269 294 2 265 1 065 12 5 688 31552 358 9 614 1 356 16 901 172 1 486 240 mile 319 199 367 3 30 597 461 593 1 065 1 014 45 111 326 134 1 159 219 65 4 580 2 361 47 248 Dividendos exerc cio 2007 825 956 3 616 consoli dado 2007 M todo consolidac o Relat Ambien tal Social A S A S A S Relat rio de Sustentabilidade 2007 EMPRESAS PARTICIPADAS DO GRUPO IBERDROLA Sociedade Domicilio Actividade Participa o Directa Capital Reservas Total Resultado Dividendos consoli M todo Relat Ambien indirecta exerc cio exerc cio dado consolida o tal Social 31 12 07 31 12 06 2007 2007 2007 Elcogas S A Madrid Energia 11 96 11 96 38 162 665 37 497 11 949 Desarrollo Tecnol gico Madrid Servi os 43 45 43 45 Nuclear S L
149. 000 pessoas em todo o mundo Pela primeira vez os empregados que n o estavam presentes puderam colocar perguntas e fazer sugest es atrav s do correio electr nico e Pequenos almo os do Presidente com pro fissionais de diferentes reas da Organiza o e V deo comunicados do Presidente Ignacio Gal n dirige se ao pessoal em ocasi es espec ficas atrav s de v deos que se distribuem por email e Conven es Por reas ao longo do ano cele bram se v rias conven es em que os colectivos podem conhecer de forma directa os assuntos que afectam o seu trabalho di rio IBERDROLA i que se utilizam todas as tecnologias existentes de forma a garantir que alcan A COMUNICA AO INTERNA cem a totalidade dos trabalhadores do Grupo Entre as ferramentas existentes EM SCOTTISHPOWER no mbito institucional destacam se as seguintes A comunica o interna em ScottishPower disp e de ferramentas que t m como objectivo a integra o dos empregados nos projectos da Organiza o atrav s de uma nutrida e constante informa o Assim a companhia escocesa conta com a revista interna ScottishPower News de perio dicidade mensal dispon vel tanto em papel como em formato electr nico ScottishPower News foi reconhecida na Esc cia como a melhor publica o para empregados pela Associa o de Editores de Publica es Peri dicas Conta tam b m com uma Intranet corporativa que informa permanentemente os seus empregados e
150. 003 Montante total mil euros 1 353 30 940 32 797 87 692 39 605 75 Em conta Janeiro 5 4 28 405 05 330 83 293 83 257 32 Complementar Julho 779 02 84 534 67 467 04 398 96 348 43 Dividendo por ac o 0 2760 0 2658 0 2213 0 1920 0 1680 Em conta Janeiro 0 1150 0 1125 0 0918 0 0815 0 0715 Complementar Julho 0 1560 0 1483 0 1295 0 1105 0 0965 Pr mio de assist ncia 0 005 0 005 sobre nominal 36 1 34 8 29 5 25 6 22 4 Pay out 57 5 56 6 57 7 579 57 1 Dividendo sujeito a aprova o por parte da Assembleia Geral de Accionistas e t tab DA mm beim A o E ar os oe a Tr ERR a oe in a A A e z E del Aa ona e A a a A SET MA Il rino el te O nosso horizonte Relat rio de Sustentabilidade 2007 Plano Estrat gico 2008 2010 O novo Plano Estrat gico 2008 2010 consolida a expans o internacional da Companhia na rea Atl ntica e ratifica a aposta pelas energias renov veis e a qualidade do fornecimento O nosso objectivo multiplicar por dois o lucro l quido at 3 500 milh es de euros em 2010 UMA ESTRAT GIA EM BENEF CIO DA SOCIEDADE O Plano Estrat gico de IBERDROLA para o per odo 2008 2010 foi aprovado pelo Conselho de Administra o o 23 de Outubro de 2007 O novo Plano ratifica o compromisso da Companhia com os seus investidores usu rios empregados e a sociedade em geral ao conceber um modelo de crescimento baseado no fomen to das energias renov veis com destaque para
151. 007 Foram assinados os seguintes conv nios de colabora o com Administra es institui es e ONGs ambientalistas Conv nio espec fico de actua o assinado entre Iberdrola Renov veis de Castilla Le n e a Funda o do Patrim nio Natural de Castilla e Le n com o objectivo de estabele cer as condi es para a coopera o no desenvolvimento e execu o de um programa conjunto para a conserva o e gest o do patrim nio natural de Castilla e Le n Este conv nio forma parte do desenvolvimento do Conv nio Marco de Colabora o assina do pela Junta de Castilla e Le n e Biovent Holding S A que estabelece as directrizes a seguir na elabora o do programa de actua o conjunta para o per odo 2006 2011 PRESEN A DE INSTALA ES DE ORIGEM RENOV VEL EM ESPANHA EM REAS PROTEGIDAS Sup Total CCAA ha LICs ZEPAS Parques eolicos IBERDROLA 50 649 688 11 909 636 22 21 9 237 745 17 95 139 14 0 00000399 0 00000858 Conv nio espec fico entre Iberdrola Energias Renov veis de Andaluzia e a Fun da o Do ana 21 para participar no Projecto do Bosque Solar de Do ana As principais actua es desenvolvidas consistiram em Desenvolvimento de medidas compensat rias para melhorar o habitat do Calar do rio Mundo pertencente Rede Natura 2000 Soterramento de um tramo da linha el ctrica de sa da do parque de Maranch n tamb m como medida compensat ria Sementeira para esp cies presa de aves de
152. 12 0 425 2 74 9 350 3 9 5 66 2 79 3 486 3 103 6 382 7 IBERDROLA As ac es de IBERDROLA revalorizaram se 25 6 em 2007 face aos 7 3 do Ibex 35 e a rentabilidade total para o accionista RTA alcan ou 28 8 EVOLU O DO IBEX 35 EN 2007 comparada com os principais ndices bolsistas europeus 7 3 6 8 3 8 CAC 40 FTSE 100 EUROSTOXX 50 IBEX 35 DAX 25 20 15 10 Sa Ze lt lt O MERCADO DE VALORES Um mercado bolsista em alta embora moderada Pelo quinto ano consecutivo os principais indices bolsistas internacionais tiveram um comportamento altista embora com crescimentos mais moderados do que em 2006 O exerc cio 2007 caracterizou se por um entorno conjuntural de subida das mat rias primas e do petr leo bem como das taxas de juro na zona euro A estes factores deve acrescentar se a fortaleza do euro face ao d lar e o in cio no m s de Agosto da crise subprime nos EUA com as suas implica es de menor liquidez e a consolida o de uma maior volatilidade dos mercados Por outra parte constatou se tamb m o interesse dos investidores pelas energias renov veis mbito em que a sa da em Bolsa de Iberdrola Renov veis constituiu um marco hist rico Neste contexto pode afirmar se que a Bolsa espanhola fechou um bom exerc cio em que o mercado bateu novos recordes O Ibex 35 revalorizou se nos ltimos 12 meses em 7 3 situando se como o segundo mais rent vel e
153. 12 6 do total foram registados por contadores registadores cuja informa o de con sumos hor rios se captura de modo local e transmitida aos Sistemas de Infor ma o por meios telem ticos IBERDROLA lidera actualmente em conjunto com outras empresas de distribui o nacionais e europeias os esfor os necess rios para a defini o desenvolvimento e posta em marcha de um novo sistema de telegest o em fornecimentos residenciais baseado em solu es PLC Power Line Carrier de baixo custo e de alta capacidade com o objectivo de estender algumas destas fun es de telegest o ao resto dos pontos de fornecimento da rede de distribui o el ctrica Tamb m com o fim de reduzir as perdas administrativas ou n o t cnicas a Unidade de Inspec o realizou 144 395 inspec es O resultado destas inspec es foi a factura o de 204 3 GWh Am rica Latina Todas as sociedades participadas da Am rica Latina levam a cabo ac es concretas para controlar os n veis de perdas das suas redes que incluem a instala o de baterias de condensadores reconfigura es da rede substitui o de condutores controlo de cargas nos centros de transforma o e redes de distribui o O n vel de perdas de Cosern Coelba e Celpe situa se dentro da m dia das empresas distribuidoras do Brasil Em v rios casos o n vel destas empresas supera os 20 de perdas Nos valores de perdas destas tr s sociedades tem um peso importante a per centagem
154. 149 10 793 34 43 750 11 572 44 923 10 743 27 966 1 970 18 876 226 1 453 6 749 9 350 805 Dividendos exerc cio 2007 20 012 consoli dado 2007 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 49 00 49 00 49 00 49 00 49 00 49 00 M todo consolida o Relat Ambien tal Social A S A S A S A S A S A S A S EMPRESAS PARTICIPADAS DO GRUPO IBERDROLA Sociedade Gesti n de Empresas El ctricas S A Iberdrola Energ a do Brasil S L Energyworks do Brasil Ltda Capuava Energy Ltda Iberdrola Energ a Chile Ltda Iberaguas Ltda Empresa de Servicios Sanitarios de Los Lagos S A ESSAL Iberoamericana de Energ a Ibener S A IBENER Iberdrola de Inversiones S A Iberbolivia de Inversiones S A Compa a Administradora de Empresas Bolivia S A CADEB Empresa de Luz y Fuerza El ctrica de Oruro S A ELFEO Electricidad de La Paz S A ELECTROPAZ Empresa de Servicios S A EDESER Iberdrola Investimentos SUL Neoenerg a S A Goias Sul Gera o de Energia El trica S A Geracao CIII S A RIO PCH I S A Companhia Energetica Do Rio Grande Do Norte S A COSERN Afluente Geracao e Transmicao de Energia Eletrica S A Itapeb Geracao de Energia S A Termopernambuco S A Termoacu S A Subgrupo Nc Energia Companhia de Electricidade do
155. 166 002 Sistema de Gest o de I D i 1 5 RX Qi V 0 5 2006 2007 100 453 75 50 25 2006 2007 ESPANHA Populac o servida 16 7 milh es de pessoas N de prov ncias 32 EVOLUCAO DOS INVESTIMENTOS EM I D i Milh es de euros A AS 16 60 40 20 2006 2007 Relat rio de Sustentabilidade 2007 Fizemos do nosso compromisso com as melhores pr ticas de Governo Corporativo e a transpar ncia a base para conquistar a confian a dos nossos accionistas usu rios provedores e empregados bem como dos meios de comunica o e da sociedade em geral Relat rio de Sustentabilidade 2007 O compromisso Bom Governo Corporativo Os p blicos de interesse de IBERDROLA os meios de comunica o e a sociedade em geral reclamam cada vez em maior medida uma informa o verdadeira transparente e peri dica sobre a evolu o e as perspectivas da Empresa bem como uma rigorosa aplica o dos c digos de Bom Governo Com a nossa transpar ncia cumprimos amplamente estas expectativas O GOVERNO CORPORATIVO E A SUSTENTABILIDADE O modelo de Governo Corporativo do Grupo IBERDROLA descreve se no Relat rio Anual de Governo Corporativo 2007 elaborado em conformida de com o disposto pela Circular 4 2007 de 27 de Dezembro da Comiss o Nacional do Mercado de Valores CNMV bem como na p gina Web da Companhia www iberdrola com Para efeitos do pr
156. 195 usu rios de electricidade e g s no mercado livre com umas vendas de electricidade de 7 253 milh es de kWh e de 17 155 milh es de kWh de g s Actividades nos mercados liberalizados de Portugal e de Franca O processo de liberalizac o do mercado portugu s atravessa um momento muito delicado o que reduz significativamente as oportunidades de neg cio Esta circunst ncia motivou a implanta o de uma pol tica comercial centrada na rentabilidade do neg cio e na manuten o da rela o e no assessoramento aos usu rios Em 2007 IBERDROLA comercializou em Portugal 180 contratos e 32 milh es de kWh o que representa uma quota de mercado inferior a 1 do consumo no mercado livre Por outra parte a Companhia continua a desenvolver a sua actividade em Fran a no mercado maiorista e industrial de g s iniciada em 2005 que lhe permitiu tornar se a primeira empresa que exportou g s desde Espanha atra v s do gasoduto de interconex o Em 2007 a Companhia forneceu um volume de g s de 90 milh es de kWh No que se refere ao mercado el ctrico a Com panhia forneceu 13 milh es de kWh a usu rios industriais Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA CONSOLIDA A SUA POSIC O COMO FORNECEDORA DE G S Durante 2007 a Companhia geriu 5 8 bem milhares de milh es de metros c bicos de g s mais 5 5 do que em 2006 Gracas a uma ade quada gest o do g s IBERDROLA conseguiu dar resposta ao fornecimento das suas centrais d
157. 2 19 88 Relat rio de Sustentabilidade 2007 INCORPORA ES Participadas Participadas Actividades Actividades Per metro IBERDROLA a a ee A em Espanha na Am rica Latina no Reino Unido Renov veis social Por sexos Mulheres 65 40 54 148 104 80 65 70 53 106 N A N A 78 37 11 462 251 198 Directivos 8 7 8 7 17 1 9 7 11 9 N A N A 13 11 7 46 42 27 Lic m dios 52 32 44 107 76 46 90 86 100 19 N A N A 64 3 9 332 197 199 BAIXAS DETALHADAS Participadas Participadas Actividades Actividades Per metro em Espanha na Am rica Latina no Reino Unido Renov veis social IBERDROLA Total pessoal 8 006 8 130 8 252 1 994 1 669 1 394 2 838 2 795 2 753 9 487 N A N A 1 039 401 302 23 364 12 995 12 701 Homens 486 362 579 116 72 77 126 137 125 720 N A N A 48 13 12 1 496 584 793 Baixas por sexos em Mulheres 3 96 2 66 3 15 904 745 9 95 763 724 6 30 15 77 N A N A 496 526 465 11 53 4 96 5 28 At 30 13 6 8 84 56 65 63 48 56 628 N A N A 16 6 4 804 116 133 Mais de 50 478 342 567 8 5 5 34 50 29 160 N A N A 7 5 8 687 402 609 Hasta 30 1 27 0 73 1 06 11 13 819 10 89 946 769 10 39 2748 N A N A 471 316 299 15 85 5 00 6 56 Mais de 50 16 49 11 35 18 72 6 15 4 85 6 02 713 12 66 8 59 8 88 N A N A 6 09 16 67 30 77 12 67 11 35 17 53 EMPREGADOS ABRANGIDOS POR CONV NIOS COLECTIVOS Participadas Participadas Actividades Actividades Per metro em Espanha na Am rica Latina no Reino Unido R
158. 2006 Espanha Reino Resto da EUA M xico Guatemala Am rica do TOTAL Unido Europa Sul Custos operativos 4 661 0 15 2 1 070 407 6 154 Pagamentos a prove 1 534 0 4 0 94 128 1 760 dores de capital Doa es e outros 8 0 0 0 1 64 73 investimentos na comunidade IBERDROLA PRINCIPAIS INSTALA ES DO GRUPO IBERDROLA PRINCIPAIS CENTRAIS HIDR ULICAS EM ESPANHA Central Rio N de grupos Pot ncia instalada MW Aldead vila II Duero 2 433 Castro Il Duero 1 113 Cofrentes J car 3 122 Cortes II Jucar 2 282 Jos M Oriol Tajo 4 957 Puente Bibey Bibey 5 315 Ricobayo ll Esla 1 154 Saucelle Duero 4 251 Soutelo Cenza 2 215 Valdecanas Tajo 3 249 Villarino Tormes 6 857 TOTAL 377 8 840 CENTRAIS DE CICLO COMBINADO Central Participa o N de grupos Pot ncia instalada Pot ncia IBERDROLA MW IBERDROLA MW Aceca 100 1 391 391 Castell n 3 100 1 793 793 Castej n 100 1 386 386 Santurce 100 1 403 403 TOTAL 13 6 522 5 714 Entrada em servi o em 2007 INSTALA ES DE ENERGIAS RENOV VEIS EM ESPANHA Parque E lico Complexo N de Parques Centrais Complexo Maranch n 7 Complexo Sisante 4 Complexo Marquesado 4 Complexo Higueruela 5 Muela Cubillo h Capiruza 1 Mor n de Almaz n 1 Urbel del Castillo 1 Badaia 1 Cabimonteros 1 Escurrillo 1 Callejas 1 Maza 1 Molar del Molinar 1 Gat n 1 Masgal n 1 Ameixeiras 1 Tardienta 1 Campalbo 1
159. 30 Participadas na Espanha 1 994 1 669 Participadas na Am rica Latina 2 838 2 195 Actividades no Reino Unido 9 487 Actividades Renovav is 1 039 401 Resto 2 832 3 160 TOTAL 26 196 16 155 Em 2006 as Actividades de Renov veis inclu am Iberdrola Renov veis S A U Em 2007 incluem se tamb m os dados de PPM Tal como se menciona no apartado correspondente ao per metro social ape nas se facilita informa o detalhada das empresas referidas que constituem o que a partir de agora se denominar como per metro social Estas empresas ao concluir o ano 2007 empregavam um total de 23 364 trabalhadores dos quais 24 83 eram mulheres Constata se um progressivo aumento da percentagem de mulheres nas diferentes companhias do Grupo Esta tend ncia mais eviden te nos colectivos de qualifica o superior MULHERES NOS QUADROS DE PESSOAL 2007 2006 2005 Per metro social 24 83 17 16 28 IBERDROLA 13 88 13 39 13 06 Participadas em Espanha 27 18 26 54 26 69 Participadas na Am rica Latina 21 57 21 53 20 89 Actividades no Reino Unido 34 50 N A N A Actividades Renovav is 25 22 18 95 14 24 A percentagem de mulheres nos quadros de pessoal cresce em cada ano Relat rio de Sustentabilidade 2007 ROTA O DOS QUADROS DE PESSOAL Tal como se mencionou nos Relat rios de Susten tabilidade em anos anteriores em Julho de 2003 a Direcc o Geral de Trabalho e Assuntos Sociais autorizou um Plano de Adequac
160. 30 milh es de usu rios e a cerca de 700 000 empregados IBERDROLA e os colectivos com que se relaciona A rela o de IBERDROLA com os seus grupos de interesse entendendo estes l timos como colectivos que afectam ou que s o afectados pelas actividades que a Companhia leva pr tica evoluiu significativamente nos ltimos anos adopta ram se recomendac es e boas pr ticas que se foram desenvolvendo a medida que foi evoluindo o conceito de Responsabilidade Social das Empresas RSE O modelo que IBERDROLA seguiu para gerir esta rela o explicado com detal he no Relat rio de Sustentabilidade 2006 www iberdrola es wcorp gc es doc InformeSostenibilidad2006 pdf No exerc cio 2007 produziram se avan os not veis em elementos fundamentais da rela o com estes colectivos com o objectivo de consolidar o modelo aplica do dentro dos par metros da Norma AA 1000 AA 1000 Assurance Standard Os avan os realizados s o os seguintes e Relev ncia da informa o A exist ncia de grupos de interesse heterog neos com diferentes expectativas e necessidades complica especialmente a identifica o do que se pode considerar informa o relevante Para faci litar esta tarefa IBERDROLA desenvolveu durante 2007 dois instrumentos de suporte Em primeiro lugar a p gina web da Companhia desenvolveu o apartado Contacta connosco para que os diferentes grupos de interesse possam canalizar de uma forma mais orden
161. 354 2 911 5 664 N A N A 1 531 214 442 198 604 183 536 77418 N A N A 28 875 181 462 167 475 155 500 50 713 N A N A 22 278 32 981 31 130 28 036 26 705 N A N A 6 597 15 785 10 095 17 369 3 399 N A N A 1 125 54 166 39 999 31 943 11056 N A N A 14 098 86 196 74 654 58935 13 701 N A N A 430 58 296 73 857 75 288 49 262 N A N A 13 222 75 57 71 07 66 68 816 N A N A 2734 81 53 76 37 71 40 816 N A N A 28 24 53 87 51 74 48 76 816 N A N A 24 71 63 33 40 92 68 81 815 N A N A 815 83 21 63 02 55 73 816 N A N A 53 40 79 44 64 26 53 33 816 N A N A 1 67 68 38 98 29 91 58 816 N A N A 33 31 Participadas Actividades na Am rica Latina no Reino Unido 2005 2007 2006 2005 2007 2006 2005 O 1 452 1 285 702 N D N A N A 366 1 096 860 603 N D N A N A 0 0 0 0 O N A N A Actividades Renov veis 2006 2005 670 481 552 413 118 68 60 0 236 0 0 0 374 481 17 282 14 081 12 900 12 110 4 382 1 971 1 077 0 7 893 0 0 0 8 312 14 081 43 10 46 63 39 69 46 76 57 66 45 84 26 93 0 00 56 78 0 00 0 00 0 00 44 45 88 56 Actividades Renov veis 2007 2006 2005 194 17 6 89 60 69 0 0 0 Nos anos 2005 e 2006 as actividades de Renov veis incluiam Iberdrola Renov veis S A U No ano 2007 incluiu se Renov veis S A e ainda os dados de PPM PRINCIPAIS INDICADORES DE SA DE E SEGURANCA Acidentes no trabalho com baixa Acidentes mortais Dias perdidos por acidente ndice de frequ ncia ndice de incid ncia ndice de gravidade ndice de abse
162. 37 1 486 492 134 IBERDROLA a 57 012 640 14 978 534 1 082 847 40 951 260 Am rica Latina Cogera o oy 2 247 471 1 847 123 213 231 187 117 Centrais de gera o 1 096 108 387 28 976 301 806 328 1 066 372 228 IBERDROLA m 2 674 507 477 72 966 221 7 584 997 2 594 517 713 Grupo Cogera o 5 894 768 3 368 018 1 713 715 889 210 9 O quadro n o inclui os dados relativos ao Reino Unido Apenas est dispon vel o volume captado nas centrais de gera o e cogera o que foi de 1 480 406 057 m N o se fornecem dados das centrais de cogera o Energyworks Brasil e Capuava Energy por que a gua e o vapor s o proporcionados pelo usu rio industrial recebendo o vapor do usu rio a alta press o e devolvendo o em baixa press o N o existe tratamento de guas nas instala es O valor correspondente ao volume de descarga a soma da gua de retorno de refri gera o e dos efluentes das depuradoras Estos caudais s o unificados num mesmo colector e descarregados para o meio receptor Considera se gua consumida em re frigera o a gua evaporada no processo de liberta o para o exterior ou que se co mercializa como vapor nas cogera es Em Espanha 51 do consumo de refrigera o corresponde Central Nuclear de Cofrentes cujo consumo de gua se reduziu em 7 devido a uma diminui o da produ o de energia e a uma redu o do r cio de consumo de gua por electricidade gerada m GW
163. 560 0 1483 Pr mio de assist ncia 0 005 0 005 Pendente de aprova o pela Assembleia Geral de Accionistas segundo a Proposta de Aplica o de Resultados IBERDROLA DIMENS O MEIO AMBIENTAL DE IBERDROLA EMISS O DE CO ESPEC FICA MIX T RMICO PRODU O BRUTA ISENTA DE CO EM ESPANHA gramas KWh 750 500 250 EE PRODU AO ISENTA E RESTO 2006 2007 Valores do Grupo IBERDROLA considerando para efeitos comparativos os valores de ScottishPower em 2006 VALORA O DE IBERDROLA EM NDICES E RANKINGS DE SUSTENTABILIDADE REPUTA O E GOVERNO CORPORATIVO ndices de Sustentabilidade Rating Situac o CG EE see Climate Leadership Index Melhor companhia el ctrica do mundo OEKOM IBERDROLA entre as melhores companhias do mundo do sector Best in class no ranking 2008 de OEKOM Global Roundtable on IBERDROLA entre as promotoras Climate Change IBERDROLA melhor el ctrica do mundo no Climate Leadership Index INNOVEST as a nae pela sua estrat gia perante as altera es clim ticas EA pi bi UVEY 30 5 pontos IBERDROLA no Grupo de lideran a do sector de utilities Liebre y U of Hamburg amp SRI Deutsche Bank ndices de Reputa o Corporativa Rating Situac o merco Corporate Responsability Index 2006 ScottishPower consegue o Platinum Status Maio 2007 ndices de Governo Corporativo Rating Situa o ISS IBERDROLA uma das tr s companhia
164. 7 desenvolveu se um esfor o para promover e facilitar a assist ncia Assembleia Geral de Accionistas Assembleia de 2007 assistiram 122 497 accionistas presentes e representados titulares de 697 179 554 ac es que representam 77 33 do capital social Dos accionistas citados assistem pessoalmente 776 titulares de 131 185 625 ac es que representam 14 55 do capital social e 121 721 representados num total de 565 993 929 ac es que represen tam 62 78 do capital O telefone de atendimento ao accionista respon deu a cerca de 8 500 chamadas relacionadas com a Assembleia Geral o que representa 39 do total das chamadas recebidas em 2007 Durante a celebrac o da Assembleia Geral o Gabinete do Accionista facilita aos accionistas presentes a possibilidade de formular perguntas aos membros do Conselho de Administra o e os accionistas que n o possam assistir Assembleia e desejem formular alguma pergunta podem enviar tamb m a sua solicitude PERCENTAGEM DO CAPITAL SOCIAL REPRESENTADO NA ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS 100 39 53 2007 ACCIONISTAS E COMUNIDADE FINANCEIRA _ POR UMA RELA O DIRECTA PESSOAL E ESTAVEL Pol tica objectivos e responsabilidades A pol tica de IBERDROLA para com os seus accionistas e a comunidade fi nanceira tem como objectivo forjar uma rela o directa pessoal e est vel no tempo com estes baseada na aten o permanente e na transpar ncia veracidade e f
165. 72 8 342 72 052 79 648 169 662 40 55 41 16 36 61 23 97 76 49 52 96 31 80 2005 29 228 25 583 3 645 919 2 284 5 677 20 348 324 416 2791585 44 883 20 462 50 796 55 215 197 943 39 31 38 96 41 64 55 15 55 15 36 37 36 37 2007 17697 13 627 4 070 326 8 112 2 140 7119 127479 99 243 28 237 4 833 53 056 11 907 57 683 63 93 68 35 52 10 56 20 54 75 28 02 112 22 Participadas em Espanha 2006 7 906 6 530 1 376 123 376 2 238 5 169 114 660 95 899 18 760 1 166 4 287 22 987 86 220 68 70 78 22 42 35 1715 5 38 66 25 188 66 2005 7135 5 712 1 423 87 225 1 766 5 057 81 880 67 448 14 431 857 3 656 18 349 59 018 58 4 66 00 38 79 17 85 63 93 146 81 FORMA O PARA MELHORIA DE HABILIDADES DIRECTIVAS N assistentes Cursos internos Forma o externa Periodos sab ticos N D N o dispon vel 2007 0 1 690 IBERDROLA 2006 2005 0 0 1 408 2 314 0 0 0 Participadas em Espanha 2007 2006 0 0 863 792 0 0 Participadas na Am rica Latina Actividades no Reino Unido 2007 2006 2005 2007 2006 2005 2007 21 143 11 922 10 849 8 900 N A N A 2 498 18 581 9 767 8 970 5 830 N A N A 2 093 2 562 2 156 1 879 3 070 N A N A 405 1 316 1 179 1 041 391 N A N A 91 9 298 3 192 2 600 1271 N A N A 710 7 612 4197 4 297 1574 N A N A 166 2 917 3
166. 8 60 01 Chile Avda Vitacura 2771 5 piso oficina 503 Las Condes SANTIAGO DE CHILE Tel 562 236 57 17 Fax 562 236 55 58 Venezuela Iberdrola Ingenier a y Construcci n Torre Poliprima piso 06 Avda R mulo Gallegos Urbanizaci n Santa Eduvigis Sucre CARACAS Tel 58 414 032 76 67 212 286 77 9 SIA China N 1 Jian Guo Men World Trade Center Tower I level 10 th 100004 BEIJING Qatar Gulf Business Centre P O Box 24305 Doha QATAR Tel 974 438 38 04 Fax 974 438 38 38 FRICA Qu nia Dhanjay Apartments n 807 Korocho Road Valley Arcade P O Box 1493 00606 NAIROBI Tel 254 734 784 212 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n 16th Floor Lonrho House 00100 NAIROBI Tel 254 734 784 212 Relat rio de Sustentabilidade 2007 Tun sia 67 Rue Alain Savary 1082 T NEZ Tel 216 71 98 12 94 Fax 216 71 74 69 39 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n 67 rue Alain Savary 1082 T NEZ Tel 216 71 98 12 94 Fax 216 71 74 69 39 Qatar IBERDROLA Ingenier a y Construcci n C Ring Road P O Box 24305 DOHA Tel 974 4270833 Fax 974 4270710 SCOTTISHPOWER EUROPA Reino Unido Glasgow Atlantic Quay Office 1 Atlantic Quay Robertson Street G2 8SP GLASGOW Tel 0141 248 8200 Fax 0141 248 8300 Power Learning Dealain House Napier Road Ward Park North G68 ODF CUMBERNAULD Tel 01236 727721 London Office IBERDROLA RENOVAVEIS EUROPA Alemanha Iberdrola Re
167. 82 737 755 684 1 109 882 130 103 35 01 34 72 35 60 35 21 33 38 33 37 33 40 45 66 35 18 34 66 33 74 34 87 34 46 33 13 5 55 5 79 5 75 5 95 5 01 5 34 846 10 35 5 29 5 79 4 89 533 5 82 5 46 2005 1 394 1 022 372 44 449 240 289 208 47 113 1 359 35 200 1 189 597 714 83 34 56 34 98 33 38 Participadas na Amer ca Latina 2007 2 838 2 226 612 203 420 930 673 46 231 156 180 2 838 28 2 810 666 1 694 478 40 36 40 91 38 37 43 17 38 27 38 99 42 90 14 65 15 08 13 10 14 43 11 22 13 87 18 39 2006 2 795 2 193 602 203 409 971 610 44 225 191 141 2 795 84 2 729 629 1 770 396 40 15 40 68 38 17 42 76 38 07 39 11 42 55 14 70 15 16 13 02 14 56 11 53 14 20 18 00 2005 2 753 2 178 575 209 376 914 678 43 197 191 144 2 753 70 2 691 539 1 879 335 40 28 40 74 38 54 43 11 37 87 38 74 43 13 14 90 15 29 13 39 14 91 11 71 13 94 18 35 Actividades no Reino Unido 2007 2006 9 487 N A 6 214 N A 3 273 N A 320 N A 1 002 N A 1 205 N A 3 687 N A 97 N A 353 N A 474 N A 2 349 N A 8 342 N A 1 145 N A 143 N A 9 344 N A 2 285 N A 5 400 N A 1 802 N A 39 89 N A 41 54 N A 36 83 N A 42 80 N A 41 78 N A 41 19 N A 38 92 N A 11 71 N A 13 27 N A 8 81 N A 14 45 N A 15 09 N A 15 66 N A 9 67 N A 2005
168. 9 do Relat rio Anual de Governo Corporativo 2007 re colhe os procedimentos de nomea o reelei o avalia o e cesse dos Conselheiros Perfil dos Conselheiros JOS IGNACIO S NCHEZ GAL N Salamanca 1950 Engenheiro Industrial pela Escola Superior Industrial ICAI da Universidade Pontif cia de Comillas Madrid Diplomado em Administrac o de Empresas e Com rcio Exterior pelo ICADE da Universidade Pontif cia de Comillas Madrid e Diplomado em Administra o Geral de Empresas e Com rcio Exterior pela Escola de Organi za o Industrial EOI de Madrid Desempenhou diferentes cargos directivos e de gest o na Sociedad Espa ola del Acumulador Tudor S A actual Grupo Exide Foi tamb m Conselheiro Director Geral de Ind stria de Turbo Propulsores S A ITP Presidente do cons rcio alem o Eurojet Conselheiro Delegado de Airtel M vil actualmente Vodafone Espa a e membro do Supervisory Board de Nutreco Holding NV Actualmente ocupa o cargo de Presidente e Conselheiro Delegado de IBERDROLA S A e preside Iberdrola Renov veis S A ScottishPower Iberdrola Inmobiliaria S A e El Desaf o Espa ol 2007 S A a sociedade que gere a participa o da embarca o es panhola na Copa Am rica Conselheiro de Page Ib rica e de Bodegas Matarromera Entre outros membro dos seguintes Patronatos Fundac o Pr ncipe de Asturias Funda o Cotec Funda o Carolina Funda o Museu Guggenheim de Bilbau Fun da
169. A S A constituiu se por tempo indefinido mediante escritura outor gada no dia 19 de Julho de 1901 perante o Not rio de Bilbau Sr Isidro de Er quiaga y Barber as figurando inscrita no livro 17 da Sec o de Sociedades f lio 114 folha n 901 inscri o 1 do Registo Mercantil de Vizcaya O seu N mero de Identifica o Fiscal A 48010615 Os seus Estatutos Sociais foram adaptados ao Texto Refundido da Lei de Socie dades An nimas em virtude da decis o da Assembleia Geral de 16 de Junho de 1990 protocolizada em escritura outorgada no dia 6 de Julho de 1990 perante o Not rio de Bilbau Sr Jos Mar a Arriola Arana com o n mero 2 080 do seu protocolo e inscrita no Registo Mercantil de Vizcaya no tomo 2 110 f lio 56 folha BI 167 A inscri o 700 A sua actual denominaci n social foi aprovada em Assembleia Geral de 1 de No vembro de 1992 e protocolizada em escritura outorgada no dia 12 de Dezembro de 1992 perante o Not rio de Bilbau Sr Jos Mar a Arriola Arana com o n mero 4 150 do seu protocolo e inscrita no Registo Mercantil de Vizcaya no tomo BI 233 da Sec o Geral de Sociedades folio 156 folha BI 167 A inscri o 923 O objecto social da Companhia por acordo adoptado na Assembleia Geral de Accionistas de 1 de Abril de 2000 adaptou se ao disposto na Lei 54 1997 de 27 de Novembro do Sector El ctrico que estabelecia a necessidade de separar as actividades reguladas das actividades n o reguladas Os Es
170. A EM ESCRIT RIOS E INSTALA ES M3 2007 2006 2005 IBERDROLA Am rica Latina 1 442 IBERDROLA Participadas 64 403 78 585 72 761 Este o primeiro ano em que se incluem os dados de IBERDROLA Am rica Latina 100 e IBERDROLA Reino Unido Outros indicadores Descargas acidentais Em 2007 n o se produziram descargas com efeitos negativos no entorno exte rior s instala es da Companhia como consequ ncia das suas actividades DESCARGAS ACIDENTAIS N ANO 2007 2006 2005 IBERDROLA Reino Unido 0 Ao longo do ano produziram se dois incidentes alheios a actividade da Companhia com efeitos sobre o entorno exterior que em qualquer caso n o tiveram efeitos per sistentes Ambos se produziram durante o roubo de material em instala es provo cando a libertac o de flu dos para o meio ambiente No primeiro caso em Outubro produziu se uma descarga de leo no rio Serpis Os factos foram denunciados perante a autoridade competente e a Companhia encarregou se da gest o dos res duos de for ma coordenada com a Confedera o Hidrogr fica do J car O segundo epis dio com descarga de combust vel teve lugar no parque e lico de Maple Ridge e dele foi dado conhecimento ao Departamento de Controlo Ambiental do Estado de Nova Iorque Nas instala es de gera o levam se a cabo planos de minimiza o dos riscos de des carga no marco dos quais foram efectuadas melhorias nas centrais t rmicas ciclos combinad
171. A manter a sua posi o entre as grandes empresas europeias com menos emiss es de CO por GWh produzido IBERDROLA alcan ou a m xima pontua o dentro do sector el ctrico no apartado Estrat gia Clim tica da valora o que selecciona os integrantes do ndice Dow Jones de Sustentabilidade DJSI 90 pontos O analista para DJSI integrou os resultados de IBERDROLA e de ScottishPower numa valora o nica e aplicou uns coeficientes de pondera o a cada uma A valora o integrada para este apartado de 76 pontos O documento Efeitos ambientais da produ o e distribui o de energia el ctri ca dispon vel na p gina web www iberdrola com reflecte os efeitos ambientais mais significativos da produ o de electricidade sobre as altera es clim ticas entre outros e das ac es para o seu controlo e correc o e das caracter sticas das diferentes tecnologias de produ o Nas actividades e instala es de IBERDROLA produzem se cinco dos seis gases de efeito de estufa GEI reconhecidos no Protocolo de Quioto Quantitativamente o di xido de carbono CO o mais abundante e procede da queima de combus t veis f sseis nos sistemas de gera o t rmica Ao ser muito reduzida a sua apor ta o relativa n o se informa sobre as quantidades atribu veis a outros GEI O detalhe das emiss es de efeito de estufa reflecte se mais adiante no apartado Indicadores Ambientais Emiss es de GEI Pol tica
172. BUICAO DE CONSULTAS NO TELEFONE DE ATENC O AO ACCIONISTA DE IBERDROLA 7 4 3 6 4 1 0 3 2 E SAIDA EM BOLSA DE RENOV VEIS E spLT SCOTTISHPOWER RESULTADOS E FACTOS RELEVANTES ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS E OUTROS IBERDROLA AN LISE DE PERCEP O O Gabinete de Rela es com Investidores de IBERDROLA realiza um seguimento permanen te da percep o que os principais analistas t m de IBERDROLA e dos seus competidores a n vel europeu As valora es dos principais analistas em Dez embro de 2007 resumem se no seguinte quadro RECOMENDACOES sobre el total IBERDROLA Comprar sobreponderar Vender infraponderar 5 Este trabalho de an lise de percepc o concre tizado em v rios relat rios peri dicos e noutros relat rios pontuais de percepc o que permitem tomar as medidas de melhoria oportunas Al m dos diversos documentos trimestrais com informac o de resultados os analistas e Investidores receberam 64 comunicados sobre a Companhia em 2007 Durante 2007 tiveram tamb m lugar diversas apresenta es de car cter extraordin rio e Apresenta o em Valen a dos neg cios de ScottishPower que contou com a presen a de mais de 60 analistas e investidores e Conference call de apresenta o do acordo com Energy East e Apresenta o em Madrid do Plano Estrat gico 2008 2010 acto que reuniu mais de 100 assistentes e Apresenta o da Oferta P blica de Subscri o de
173. DADES AUT NOMAS Milh es kWh Comunidade Aut noma 2007 2006 Crescimento Arag o Cant bria Castilla e Le n 11 100 10 712 Comunidade Valenciana 27 789 27 236 Galiza 20 50 Murcia 7 791 7 466 Pa s Vasco 19 842 19 322 Total 102 495 99 520 2 9 Incluindo a El ctrica Conquense Relat rio de Sustentabilidade 2007 Iberdrola Renov veis Com uma pot ncia instalada superior a 7 700 MW cerca de 1 400 MW mais em constru o e uma carteira de projectos total que supera os 42 000 MW Iberdrola Renov veis consolidou a sua lideran a a n vel mundial em energia e lica e come ou a cotizar na Bolsa espanhola O NEG CIO DE IBERDROLA RENOV VEIS O rendimento bruto da explora o EBITDA alcan ou os 564 milh es de euros ao fecho de 2007 com um lucro de 118 milh es de euros depois de impostos e da atribui o de minorit rios o que representa um contributo de 8 14 para os resultados totais do Grupo IBERDROLA e os seus activos brutos de explora o ascenderam a 8 395 milh es de euros mais 91 2 do que no anterior exerc cio Os activos transferidos de ScottishPower Reino Unido e EUA ap s a reorgani za o societ ria completada no final do terceiro trimestre foram incorporados a partir de 1 de Outubro o que se traduz numa aporta o de um trimestre inteiro A PRIMEIRA E LICA DO MUNDO Durante o exerc cio 2007 Iberdrola Renov veis consolidou se como a primeira companhia de energia e li
174. EFRIGERA O MIX T RMICO 1 m3 GWh 1 200 2005 0 2006 2007 Para o c lculo do racio de consumo espec fico em refrigera o mix t rmico do Grupo IBERDROLA tiveram se em considera o n o apenas as centrais que t m um consumo de gua por evapora o na refrigera o e suas respectivas produ es De Espanha incluem se as centrais t rmicas de ciclos combinados de cogera o e a central nuclear de Cofrentes e da Am rica Latina os ciclos combinados as centrais de cogera o de M xico Em 2005 n o foram inclu das as centrais da Am rica Latina Na Am rica Latina o consumo de gua em refrigera o e em processos e servi os auxiliares aumentou em rela o a 2006 ao entrarem em servi o durante o ano dois novos ciclos combinados Altamira V e Tamazunchale Na Am rica Latina o r cio de consumo de gua de refrigera o por cada GWh de origem t rmica de 800 m GWh que corresponde ao melhor valor do Grupo Efluentes Todas as centrais de gera o em Espanha disp em de depuradoras que tratam as guas residuais antes de verter para o meio natural receptor mar albufeira ou rio As guas do processo s o submetidas a um tratamento f sico qu mico que inclui a separa o dos hidrocarbonetos As guas sanit rias s o tratadas em depuradoras compactas com procedimentos biol gicos aer bios e as instala es com parques de carv o t m um tratamento de escoamento do parque um processo de d
175. ERDROLA Participadas Centrais de gera o 232 Cogera o 1 550 IBERDROLA Grupo 73 887 Centrais de gera o 62 095 Cogera o 11 792 Relat rio de Sustentabilidade 2007 O resultado do mix global das emiss es de xidos de nitrog nio em 2007 de 0 581 t GWh a n vel do Grupo Como valor de refer ncia o mesmo mix das empresas el c tricas europeias situa se em 0 60 t GWh Seguidamente apresenta se a evolu o dos valores de IBERDROLA nos ltimos anos tendo em conta os valores de ScottishPower ao longo do mesmo per odo De acordo com os resultados que se podem apreciar no gr fico as emiss es de NO de IBERDROLA entre 2005 e 2007 passaram de 76 452 t em 2005 a 73 887 12 em 2007 O aumento da produ o global do Grupo neste per odo foi de 12 4 o que significa que as emiss es por cada kWh gerado foram diminuindo EVOLU O DA EMISS O DE NO GRUPO IBERDROLA kt t GWh 1 2 a Depois da experi ncia o 2 fis a positiva na central t rmica o no E de Velilla implementou se a sse E um sistema de controlo i E de combust o em o a Pasajes e Lada IV pesa 2007 1 SCOTTISHPOWER 2010 e M EMISS ES ABSOLUTAS amp EMISS O ESPEC FICA T RMICA GD EMISS ES MAX GLOBAL De acordo com a tabela de emiss es as centrais de ciclo combinado e as t rmicas convencionais de Espanha e do Reino Unido representam 82 das emiss es de IBERDROLA Grupo A cifra de emiss es absolutas de Espanha au
176. Embora o Plano Estrat gico se centre no neg cio energ tico a Companhia man t m investimentos em outras actividades rent veis que aportam crescimento O peso da evolu o da rea de neg cios n o energ ticos recair sobre Iberdrola Imobili ria e Gamesa Iberdrola Imobili ria incrementar a sua presen a nos merca dos estrangeiros potenciando o desenvolvimento de produtos eficientes em mat ria meio ambiental Por outro lado optar por um perfil de risco baixo promovendo apenas primeira habita o ou projectos de desenvolvimento para o sector terci rio optimizando a rota o dos activos de aluguer A Companhia manter a sua aposta estrat gica por Gamesa cujo potencial de crescimento continua a ser elevado Iberdrola Engenharia e Constru o que j opera em mais de 20 pa ses e possui uma carteira de projectos avaliada em mais de 2 500 milh es de euros centrar a sua estrat gia na consecu o de contratos de terceiros as vendas a estes aumen tar o de 48 em 2006 para mais de 76 em 2010 e na internacionaliza o espera se que 70 das suas vendas sejam provenientes do estrangeiro Solidez financeira e de balan o IBERDROLA tem previsto manter o r cio de alavancamento abaixo dos 50 em 2010 face aos 54 com que finalizou o ano 2006 e aumentar o seu activo at aos 88 000 milh es de euros mais 168 do que os 33 100 milh es de euros do ano passado Para tal financiar uma parte do esfor o de investimen
177. Espanha feito a partir de uma an lise mensal de uma amostra representativa por parte de um laborat rio acreditado e dos con sumos de combust vel registados na aplica o inform tica do Neg cio de Gera o HISVAR aplicando uma percentagem de humidade e um factor de oxida o O c lculo est definido e aprovado pelo Minist rio do Meio Ambiente e as emiss es de CO s o verificadas por AENOR Al m disso nas emiss es de CO do transporte t m se em conta factores de convers o aceites internacionalmente de acordo com os diferentes modos de transporte caminho de ferro a ro e rodovi rio No Reino Unido para as emiss es directas aplicam se directrizes para o seguimento verifi ca o e informa o do sistema comunit rio de com rcio dos direitos de emiss o de CO EU ETS Monitoring Reporting and Verification Guidelines e para as emiss es indirectas as directrizes do Reino Unido para a informac o sobre gases de efeito de estufa UK Greenhouse Gas Reporting Guidelines DEFRA Nos EUA para as emiss es directas efectuam se medi es cont nuas de acordo com a Ag ncia de Protec o Ambiental dos EUA e para as emiss es indirectas as directrizes do registo de gases de efeito de estufa da Calif rnia California Green house Gas Registry Guidelines Para as medi es de part culas utiliza se um opac metro e par as de SO e NO um analisa dor em linha registando se valores di rios de concentra o
178. Estado da Bahia S A COELBA Garter Properties Inc Baguari Geracao De Energia El trica S A Energetica Aguas da Pedra S A Neoenergia Investimentos S A Bahia Pch I S A Companhia Energ tica de Pernambuco Celpe Domicilio Guatemala Brasil Brasil Brasil Chile Chile Chile Chile Bolivia Bolivia Bolivia Bolivia Bolivia Bolivia Portugal Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Islas Virgenes Britanicas Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Actividade Servicos Holding Energia Energia Holding Holding Agua Energia Holding Holding Servicos Energia Energia Energia Holding Holding Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Financiera Energia Energia Servicos Energia Energia Participacao Directa indirecta 31 12 07 31 12 06 99 99 99 99 99 99 99 99 99 99 99 99 99 99 99 99 99 90 99 90 99 80 99 80 50 90 50 90 94 74 94 74 99 99 99 99 63 39 63 39 59 26 59 26 58 85 58 85 56 77 56 77 55 73 55 73 100 00 100 00 39 00 39 00 39 00 39 00 39 04 39 04 29 25 0 00 39 95 39 95 42 76 42 76 38 98 38 98 39 00 39 00 10 88 14 65 39 00 39 00 42 76 42 76 39 00 42 76 39 00 39 00 19 89 0 00 39 00 0 00 39 00 0 00 34 96 34 96
179. Gr Bretanha Relat rio de Sustentabilidade 2007 PRINCIPAIS INICIATIVAS SOCIAIS APOIADAS POR IBERDROLA NO BRASIL e COELBA Obras Sociais Irma Dulce Projecto Ax Instituto de Cegos da Bahia e CELPE Campanha Clarear Lar do Nenen e COSERN Casa do Menor Trabalhador Liga do Rio Grande do Norte contra o Cancro Programa Caminhos de Justi a O Programa de Voluntariado de IBERDROLA canaliza o esp rito solid rio dos seus empregados IBERDROLA IBERDROLA trabalha para estender a sua abordagem e as suas pr ticas de sustentabilidade a outras das entidades e empresas do seu entorno THE SCOTTISHPOWER ENERGY PEOPLE TRUST No Reino Unido o termo fuel poverty designa os lares que requerem um consumo superior a 10 dos ingressos dos seus moradores para conse guir n veis de aquecimento adequados e satisfa zer as suas necessidades energ ticas restantes Consideram se tr s factores fundamentais que contribuem para esta situa o de pobreza baixos ingressos dos habitantes da casa escassa efici ncia energ tica dos sistemas de aqueci mento e outros usos e o pre o da energia As Administra es brit nicas comprometeram se a erradicar a fuel poverty at 2016 18 fixando tamb m objectivos interm dios at essa data Calcula se que existem actualmente mais de dois milh es de casas com este n vel de pobreza ScottishPower constituiu em 2005 a organiza o ben fica The ScottishPower
180. IVOS CORRENTES Combust vel nuclear Exist ncias Devedores comerciais e outras contas a cobrar correntes Activos financeiros Carteira de valores correntes Outros investimentos financeiros correntes Instrumentos financeiros derivados Administra es P blicas Efectivo e outros meios equivalentes TOTAL ACTIVO Dezembro 2007 15 2379 8 063 5 7 174 4 446 8 34 990 4 29 973 9 5 016 5 4 620 1 801 3 2 249 8 691 4 877 6 389 1 1 433 7 57 118 0 243 6 1 827 4 5 012 0 1 460 5 15 6 242 4 12025 819 6 1 051 1 10 414 2 67 532 2 Dezembro 2006 900 1 55 6 844 5 498 5 21 067 4 19 362 3 1 705 1 2 123 9 761 4 1 603 4 2192 79 9 832 8 1 221 9 27 244 60 237 9 1 192 7 2 790 5 288 9 147 2 123 3 18 4 601 6 704 6 5 816 2 33 060 8 Dezembro 2005 848 6 50 0 798 6 550 5 19 942 2 17 664 2 2 278 0 1 630 4 475 8 914 0 165 5 75 1 1 468 5 1 356 5 25 796 7 211 7 848 3 2 324 3 669 2 3 5 650 9 14 8 419 9 208 4 4 681 8 30 478 7 IBERDROLA GRUPO BALAN O DE SITUA O milh es de euros Patrim nio e Passivo PATRIM NIO Da sociedade dominante Capital subscrito Reserva por reavalia o de activos e passivos n o realizados Outras reservas Ac es pr prias em carteira Diferen as de convers o Resultado l quido do per odo De accionist
181. L o seu Projecto de Empresa actualiza do em 2007 e ScottishPower aplica o Code of Conduct and Disciplinary Rules do ano 2002 IBERDROLA APOIOS A INICIATIVAS EXTERNAS IBERDROLA subscreve ou apoia iniciativas exter nas no marco do desenvolvimento sustent vel promovendo a ades o das suas empresas partici padas para a consolida o dos seus valores ticos As iniciativas mais destacadas s o as seguintes e IBERDROLA aderiu ao Pacto Mundial desde 2002 Recentemente manifestaram tamb m a sua ades o COELBA COSERN e CELPE no Brasil ELFEO e ELECTROPAZ na Bol via e EEGSA na Guatemala e A Companhia mant m tamb m um compro misso com os Objectivos do Mil nio atrav s da sua participac o no Foro de Reputac o Corpora tiva www reputacioncorporativa org No Brasil CELPE e COELBA manifestaram tamb m a sua ades o a esta iniciativa e IBERDROLA aderiu Rede de Acc o contra as Al tera es Clim ticas auspiciada por Global Roun dtable on Climate Change e a iniciativa 3C que promove uma resposta urgente da comunidade global para mitigar as transforma es clim ticas e Nos mbitos social e ambiental o Grupo IBERDROLA aporta recursos para promover as boas pr ticas empresariais Neste sentido a Companhia adoptou as Directrizes Ambientais de EURELECTRIC de 2002 e forma parte de ndices que valoram especialmente as actua es susten t veis como o conjunto dos ndices Dow Jones de Sustentabilidade
182. LA Sociedade Iberdrola Energ as Renovables de Andaluc a S A Sociedad Gestora para parques E licos del Campo de Gibraltar Sogecam Sociedad Gestora de Parques E licos de Andalucia Geansa EME D lar Uno S L EME Hueneja Tres S L EME D lar Tres S L EME Ferreira Dos S L Sistema El ctrico de Conexi n Hueneja S A Sierra de Ba os S L Parques E licos Puerto de M laga S L Sistemas Energ ticos Tacica de Plata S A Sistemas Energ ticos Nacimiento S A Iberdrola Energ as Renovables de Arag n S A Sistemas Energ ticos La Muela S A Sistemas Energ ticos Torralba S A Sistemas Energ ticos Mas Garullo S A Eolicas de Euskadi S A Electra Sierra de San Pedro S A Electra de Montanchez S A Electra de Malvana S A Iberdrola Energ a Marinas de Cantabria S A Iberdrola Energ as Renovables de Canarias S A Energias Ecol gicas de La Palma S A Energias Ecol gicas de Fuerteventura S A Energias Ecol gicas de La Gomera S A Energias Ecol gicas de Lanzarote S A Energias Ecol gicas de Tenerife S A Energ as E licas Fuencaliente S A Rioglass Photovoltaica S A Energ as Renov eis do Brasil Ltda Iberdrola Energias Renovaveis do Brasil S A Das Yenilenebilir Enerjiler Iberdrola Energia ot Vazobnoviaemi iztochnici Aeolia Producao de Energia SA Domicilio Sevilha M laga M laga Sevilha Sevilha Sevilha
183. LA Sociedade Neg cio Renov veis Iberdrola Renovables S A Iberdrola Energ a Renovable Promociones S A U Global Solar Energy S A Sistemas Energ ticos Moncayo S A Ciener S A Minicentrales del Tajo S A Saltos de Belmontejo S L Iberdrola Energ as Renovables Castilla La Mancha S A Energ as E licas de Cuenca S A E lica de Campollano S A Iberdrola Energia Solar Puertollano S A Electricas de la Alcarria S L Iberdrola Energ as Renovables de Galicia S A Sistemas Energ ticos Chandrexa S A Somozas Energ a y Recursos Medioambientales S A Sotavento Galicia S A S E Ferrol Naron S A Energ a Vent S A Biovent Energ a S A Iberdrola Renovables de Castilla y Le n S A Productora de Energ a E lica S A Generaci n de Energ a E lica S A Aero Castilla S A Villardefrades E licas S L P E Cruz del Carrutero S L Eolicas Fuente Isabel S A Vientos de Castilla y Le n S A Energia Castilla y Le n S A Encalsa Producciones Energ ticas de Castilla L on Ecobarcial S A Energ a Global Castellana S A Peache Energ a Renovables SA Electra de Layna S A Bionor E lica Iberdrola Energ as Renovables de la Rioja S A Molinos del Cidacos Desarrollo de Energ as Renovables de la Rioja Molinos de la Rioja S A Energ as Renovables de la Regi n de Murcia S A Domicilio Madrid Madrid Murcia
184. LA durante o exerc cio 2007 permitiram ao Con selho de Administra o propor Assembleia Geral de Accionistas a distribui o de um dividendo de 0 271 euros brutos por ac o ver quadro No dia 2 de Janeiro de 2008 foi distribu do um pagamento por conta do dividendo bruto de 2007 no valor de 0 115 euros por ac o Posteriormente o Conselho de Administra o acordou o pagamento complementar de 0 156 euros por ac o e de um pr mio de assist ncia de 0 005 euros por t tulo ver quadro O r cio de pay out percentagem dos lucros destinada ao pagamento de dividendos elevou se a 57 5 calculado sobre o lucro por ac o do exerc cio 2007 tendo em considera o o n mero final de ac es em circula o Cabe destacar que em linha com o crescimento do lucro l quido em 2007 de 41 8 ou 2 353 7 milh es de euros a Companhia aumentou em 44 o montante da ru brica de dividendo total correspondente aos resultados do ano passado at alcan ar uma cifra de 1 353 milh es de euros De igual modo a rentabilidade por dividendo da Companhia ascendeu a 3 21 sobre a cota o final de 2006 Al m disso o lucro m dio por ac o registou um crescimento de 14 data de fecho do exerc cio a rela o entre o valor de mercado e o lucro o PER foi de 20 0 vezes o que reflecte o potencial de revaloriza o das ac es de IBERDROLA em fun o da evolu o do neg cio e dos seus rendimentos ver quadro 2007 2006 2005 2004 2
185. LHO DE ADMINISTRA O Cargo Conselheiro Condi o le Delegado Jos Ignacio S nchez Gal n Executivo Vice presidente juan Luis Arregui Ciarsolo Independente Vice presidente V ctor de Urrutia Vallejo Independente Conselheiro Jos Orbegozo Arroyo Independente Lucas Mar a de Oriol Conselheiro f Independiente L pez Montenegro Conselheiro Ricardo lvarez Isasi Independente Conselheiro e arp PARE Independente Echevarr a Conselheiro Julio de Miguel Aynat Independente Conselheiro Sebasti n Battaner Arias Independente Conselheiro Xabier de Irala Est vez Dominical 1 Conselheiro igo V ctor de Oriol Ibarra Externo Conselheira In s Macho Stadler Independente Conselheiro Braulio Medel C mara Independente Conselheiro Nicol s Osuna Garc a Independente Conselheiro Jos Luis Olivas Mart nez Dominical 2 Secretario Juli n Mart nez Simancas S nchez i EA Federico San Sebasti n etrado Assessor Flechoso 1 O Conselheiro Xabier de Irala Est vez foi designado sob proposta de Bilbao Bizkaia Kutxa BBK 2 O Conselheiro Jos Luis Olivas Mart nez foi designado sob proposta da Caja de Ahorros de Valencia Castell n y Alicante Bancaja Bancaja O artigo 26 do seu Regulamento estabelece que o Conselho de Administra o se reunir com a frequ ncia que considerar conveniente e como m nimo uma vez por m s Durante o exerc cio 2007 o Conselho de Administra o celebrou um total de 13 sess es Al m disso o apartado B 1 1
186. O DA ENERGIA DISTRIBU DA EM ESPANHA Mill kWh 125 000 100 000 75 000 102 495 50 000 25 000 2006 2007 Em 2007 o indicador TIEPI de IBERDROLA situou se em 1 89 horas o que confirma a tend ncia de melhoria iniciada em 2001 Durante 2007 IBERDROLA investiu 710 milh es de euros na amplia o e melhoria das instala es mais 29 5 do que em 2006 aumentando a po t ncia nos diferentes n veis de transforma o at implantar quase 2 100 Megavolts Amperes MVA adicionais em subesta es transformadoras e instalando 3 211 quil metros de novas linhas e 3 137 novos centros de transforma o PRINCIPAL PROMOTOR DE NOVAS INFRA ESTRUTURAS GASISTAS IBERDROLA consolidou a sua posi o como principal promotor de novas infra estruturas gasistas em Espanha A Companhia est presente entre os ac cionistas das plantas regasificadoras de Bah a Bizkaia Gas BBG em Bilbau e SAGGAS em Sagunto com 25 e 30 do capital respectivamente Em 2007 iniciou se o fornecimento de g s em Segorbe Castell n e nos munic pios de Madrid de Cubas de la Sagra e Serranillos del Valle e prosseguiram os tra balhos de implanta o da rede de distribui o na Comunidade de Madrid Comunidade Valenciana e na Regi o de Murcia AMPLIA O DA REDE DE TELECOMUNICA ES A Companhia disp e de uma extensa e complexa rede de telecomunica es para prestar os servi os necess rios aos diferentes neg cios tanto atrav s de m
187. Power formado por relevantes perso nalidades dos mbitos econ mico financeiro e social da Esc cia este ser o rg o assessor da empresa do Grupo IBERDROLA no Reino Unido Est encabecado pelo antigo Presi dente de ScottishPower Charles Miller Smith e conta com seis membros escoceses e dois espanholes A primeira reuni o do Conselho Consultivo escoc s contou com a visita do Primeiro Ministro da Esc cia Alex Salmond Conselho Consultivo de ScottishPower IBERDROLA PRINCIPAIS PROJECTOS CULTURAIS NO BRASIL e COELBA Loucos pela m sica Espect culo D Quixote Todo o mundo vai ao circo e CELPE Livro Fernando de Noronha um s culo de hist ria Galo de madrugada Festival de Teatro para a Inf ncia e COSERN Circo da Luz OPERART Casa da Ribeira PRINCIPAIS PROJECTOS EDUCATIVOS APOIADOS NO BRASIL e COELBA Jovem Cidad o Faz Universit rio Energia Amiga e CELPE Junior Achievement Instituto Qualidade no Ensino IQE Aten o a Comunidades Especiais e COSERN Funda o Estatal para a Inf ncia e a Adolesc ncia FUNDAC Projecto Energia Social Projecto Arte Ac o IBERDROLA promove o desenvolvimento art stico e cultural em coopera o com as administra es e Institui es correspondentes Am rica Latina As empresas participadas da Am rica Latina apoiam e levam a cabo diferentes projectos de desenvolvimento socio econ mico Destacam se em 2007 as
188. RDROLA interage accionistas profissionais usu rios fornecedores concorr ncia autoridades e os mercados em geral O C digo pode ser consultado no Portal do Empregado e na p gina www iberdrola com da Empresa De forma complementar o Conselho de Administrac o de IBERDROLA aprovou em 2007 a Pol tica de Responsabilidade Social Corporativa que entre outras quest es estabelece os seguintes objectivos e Respeitar todos os direitos humanos e em especial aqueles cujo atropelo degrada o colectivo de trabalhadores e rejeitar o trabalho infantil e for ado ou obrigado e Desenvolver um marco favor vel de rela es laborais baseado na igualda de de oportunidades na n o discrimina o e no respeito pela diversidade que promova um entorno seguro e saud vel e que facilite a comunica o com a equipa humana O C digo de Conduta Profissional aplica se a todas as empresas do Grupo indepen dentemente da sua localiza o geogr fica Por outro lado ScottishPower disp e do seu pr prio c digo de conduta e normas disciplinarias que tamb m aplica PPM Este c digo reconhece os compromissos dos trabalhadores para proteger os interesses da Companhia descrevendo as medidas correctoras que devem aplicar se nas situa es que assim o exijam manifestando tamb m que em caso de d vida ou perante si tua es n o especificadas no c digo os empregados dever o consultar o seu superior hier rquico ou a direc o de Recursos Humanos p
189. RECORDE DE 2 353 7 MILHOES O Grupo IBERDROLA obteve em 2007 um lucro l quido recorde de 2 353 7 milh es de euros o que representa um incremento de 41 8 em relac o ao registado em 2006 Este impulso deve se principalmente a aportac o de 698 4 milh es de euros de ScottishPower e ao forte crescimento de 27 6 dos neg cios na Am rica Latina o que ratifica o xito da estrat gia de internacionalizac o da Companhia O EBITDA e o EBIT da Companhia aumentaram 42 2 e 39 3 respectivamente alcancando os 5 538 2 milh es de euros e os 3 697 5 milh es de euros e O resultado operacional bruto EBITDA experimentou um crescimento de 42 2 alcan ando os 5 538 2 milh es de euros A incorpora o de ScottishPower traduziu se numa aporta o de 1 351 6 milh es de euros evolu o anteriormen te explicada da margem bruta deve ainda acrescentar se um incremento do gasto operacional l quido de 35 inferior em quase 8 pontos ao registado na margem bruta devido aporta o de 570 2 milh es de euros de ScottishPower e ao cres cimento registado pelo neg cio de Renov veis mais 90 9 alcan ando os 249 milh es de euros EBITDA POR NEG CIOS 5 538 2 milh es de euros 1 351 6 aer A EAS 889 5 77 4 ee 2 244 5 G42 1 ERVA o
190. ROLA Participadas Amon aco 2 460 Hipoclorito de s dio 253 114 cido sulf rico 7 811 758 Hidr xido de s dio 4 272 534 N o inclui dados sobre a utiliza o de produtos quimi cos na central de Klamath PPM IBERDROLA PROGRAMA DE VIGILANCIA RADIOLOGICA AMBIENTAL Em Espanha o Conselho de Seguranca Nuclear disp e de um Programa de Vigil ncia Radio l gica Ambiental no entorno das centrais nucleares que consiste na recolha peri dica de amostras de ar gua solo entre outras para assegurar que todos os par metros se en contram dentro dos limites estabelecidos Esta informac o encontra se ampliada no ltimo relat rio publicado pelo Foro Nuclear Energia 2006 dispon vel em www foronuclear org Central nuclear de Cofrentes Valencia A evolu o da produ o e da reutiliza o destas cinzas das centrais de carv o em Espanha e no Reino Unido indica se no seguinte quadro EVOLU O DA PRODU O REUTILIZA O DE CINZAS DE CENTRAIS T RMICAS DE IBERDROLA ESPANHA E REINO UNIDO eee Cinzas produzidas Cinzas reutilizadas reutilizada sobre t t o produto 2006 401 490 370 170 92 Em 2007 com a incorpora o de ScottishPower no segundo trimestre observa se um forte incremento no total de cinzas produzidas devido a que este valor inclui as cinzas atribu veis procedentes das centrais t rmicas do Reino Unido 450 117 toneladas de cinzas das quais se reutilizou um total de 97 Como refer
191. S amp EMISS O ESPEC FICA T RMICA GD EMISS ES MAX GLOBAL Nos pr ximos anos espera se que o progressivo aumento da produ o com recurso a ciclos combinados em detrimento das centrais t rmicas convencionais em Espan ha e no Reino Unido junto com os investimentos para as centrais de dessulfura o nas centrais dos dois pa ses levem a uma melhoria do indicador de emiss o especifi ca t rmica que se estima poder vir a situar se em 0 46 t GWh de SO em 2010 Por regi es as centrais de ciclo combinado e as t rmicas convencionais de Espanha e do Reino Unido representam 99 das emiss es do Grupo IBERDROLA Em Espanha o volume total de emiss es de SO aumentou em 2007 em rela o a 2006 48 kt face a 34 kt devido ao aumento do peso da produ o derivada de carv o pelas raz es indicadas no apartado Emiss es de GEI O valor das emiss es de SO por GWh mix espec fico global situou se em 0 70 t GWh em 2007 face a 0 69 t GWh em 2006 Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA PLANO NACIONAL DE REDUCAO DE EMISSOES O indicador de emiss es de SO do mix especi fico t rmico de Espanha indica uma evoluc o decrescente nos ltimos anos como se pode apreciar no gr fico da direita como consequ n cia da substituic o das tecnologias t rmicas Esta tend ncia manter se nos pr ximos anos de acordo com os objectivos do Plano Estrat gico e com as novas dessulfuradoras projectadas Na centra
192. STRACAO Segundo os artigos 34 dos Estatutos Sociais e n 7 do Regulamento do Conselho 1 O Conselho de Administra o competente para adoptar os acordos sobre toda a classe de assuntos que n o estejam atribu dos pela Lei ou pelos presentes Estatutos Sociais Assem bleia Geral 2 O Conselho de Administra o ao qual corres pondem os mais amplos poderes e faculdades para gerir dirigir administrar e representar a Sociedade confiar como norma geral a gest o ordin ria da Sociedade aos rg os delegados de administra o e concentrar a sua actividade na fun o geral de supervis o e na considera o daqueles assuntos de particular transcend ncia para a Sociedade Seguidamente o artigo 34 dos Estatutos enumera com car cter enunciativo as com pet ncias que correspondem ao Conselho de Administra o Para o desenvolvimento das compet ncias do Conselho e em particular no que se refere aos aspectos relacionados com o desempenho econ mico meio ambiental e social da Companhia cada Conselheiro pode solicitar a contrata o com cargo Sociedade de assesso res externos para analisar problemas concretos de certa complexidade que se apresentem no desempenho do cargo De igual modo a Comis s o de Nomea es e Retribui es e a Comiss o de Auditoria e Cumprimento podem tamb m reco rrer ao assessoramento de profissionais externos que informar o directamente o Presidente da Comiss o correspondente
193. Sevilha Sevilha Navarra Sevilha Sevilha Sevilha Zaragoza Zaragoza Zaragoza Zaragoza Vizcaya C ceres C ceres C ceres Cantabria Tenerife Tenerife Tenerife Tenerife Tenerife Tenerife Tenerife La Rioja Brasil Brasil Turquia Bulg ria Portugal Actividade Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Participa o Directa p indirecta 31 12 07 31 12 06 80 00 100 00 44 00 55 00 44 00 55 00 80 00 100 00 80 00 100 00 80 00 100 00 80 00 100 00 37 89 41 60 24 00 0 00 44 00 0 00 80 00 0 00 80 00 0 00 80 00 100 00 40 00 50 00 48 00 60 00 40 80 51 00 40 00 50 00 64 00 80 00 32 00 40 00 38 40 48 00 48 00 60 00 80 00 0 00 40 00 0 00 40 00 0 00 40 00 0 00 40 00 0 00 40 00 0 00 40 00 0 00 19 60 0 00 80 00 100 00 80 00 0 00 80 00 0 00 80 00 0 00 62 40 78 00 Capital 60 61 2 497 30 719 1 500 1 000 61 61 29 102 3 065 3 081 1 503 22 066 500 800 500 2 600 60 60 798 43 524 299 150 Reservas 1 718 326 134 188 235 A
194. Unido e da Am rica Latina disp em tamb m de programas de actua o social especificamente dirigidos s necessidades concretas das suas comunidades que se incluem de forma resumida neste cap tulo Sociedade para obter informa o mais detalhada sobre estes programas podem consultar se os Relat rios Anuais correspondentes ou as suas web corporativas IBERDROLA estima que os principais benef cios que obt m do seu compromisso com a sociedade s o Relat rio de Sustentabilidade 2007 e Construir manter e refor ar as rela es de confian a com as comunidades CONTRIBUI O DE IBERDROLA atrav s do apoio a organiza es sociais e a administra es locais POR ZONAS GEOGRAFICAS e Conseguir um maior reconhecimento da marca e melhorar a sua reputa o como consequ ncia do seu compromisso com a comunidade e Melhorar a satisfa o dos seus empregados ao participar numa Companhia valorada e reconhecida socialmente e atrav s dos seus programas de volunta riado e de colabora o com a comunidade Em Espanha a responsabilidade de promover as rela es com as institui es e gerir os programas de actua o social corresponde ao Director de Recursos Cor porativos que disp e para este efeito da Direc o de Rela es Institucionais con tando com a colabora o do resto da organiza o especialmente das Delega es 7 ESPANHA REINO UNIDO E AM RICA LATINA Institucionais nas Comunidades Aut nomas As em
195. VISIONAMENTO GERAL EM 2007 Espanha Reino Unido Gamesa E lica Balfour Beatty General Electric Siemens Ecotecnia Renewable Energy Systems Asea Brown Boveri Mcalpine FCC Construcci n Prysmian Elecnor NKT Cables Siemens Thus Plc Areva T amp D Acciona Manufacturas El ctricas Morrison Duro Felguera Saic Ltd IBERDRO LA promove Classifica o de fornecedores unto dos seus IBERDROLA adapta os processos de registo classifica o e selec o de fornecedores a crit rios de objectividade imparcialidade e igualdade de oportunidades e evita qual fo mece d ores a me h O rl d quer conflito na selec o dos mesmos promovendo a publicidade e a concorr ncia dos processos de selec o de acordo com crit rios de efici ncia de gest o da qu al dad e O Tes p eito o o pelo meio ambiente Em Espanha IBERDROLA utiliza para a pr qualifica o dos seus fornecedores o siste ma de registo denominado RePro que uma base de dados com informa o actuali ed p reven CdO dos zada de empresas utilizada pelas principais entidades do sector energ tico O acesso a r SCOS ab ora S RePro est aberto de forma permanente para qualquer fornecedor A Companhia informa periodicamente no BOE e no DOUE sobre a utiliza o deste sis tema para que qualquer empresa que pretenda oferecer os seus servi os a IBERDROLA se possa registar A empresa participa em RePro desde 2002 e forma parte do comit de seguimento que adapta as nece
196. a es com as institui es comunit rias cuja actividade se complementa com Direc es de Regula o em Espanha e no Reino Unido para os temas de mbito nacional De igual modo a empresa mant m rela es com as entidades auton micas e locais a partir das institui es IBERDROLA mais directamente relacionadas com elas Nos EUA e nos pa ses da Am rica Latina em que est presente a rela o com os organismos reguladores realiza se desde os pr prios pa ses com maior conhecimento da normativa e da realidade do pa s Existem muitas diferen as de um pa s para outro dependendo do marco regu lador existente por exemplo do grau de liberali za o do n mero de organismos reguladores e das compet ncias de cada um deles bem como da actividade de gera o ou de distribui o que IBERDROLA desenvolve em cada pa s De um modo geral existe uma unidade especializada que se responsabiliza pela regula o e pelas rela es com os reguladores Do ponto de vista funcional a organiza o est estruturada de forma matricial com espe cialistas corporativos com uma vis o geral do Grupo e outros especializados em cada uma das actividades dos seus neg cios que trabalham de forma coordenada UHE Itapebi Neonerg a na Bahia Brasil IBERDROLA POL TICA E PR TICAS CONTRA A CORRUP O Na defesa de uma actua o empresarial etica mente respons vel IBERDROLA contr ria a pr ticas relacionadas com a c
197. a o completada com estudos qualitativos peri dicos e No Brasil COELBA COSERN e CELPE realizam uma grande variedade de sonda gens dirigidas a diferentes segmentos e participam nas sondagens de satisfa o do consumidor realizadas pela Associa o Brasileira de Distribuidoras El ctricas e As empresas participadas no resto da Am rica Latina levam a cabo diver sas sondagens Na Guatemala EEGSA realiza uma sondagem anual em cumpri mento do Regulamento da Lei Geral de Electricidade Na Bol via ELECTROPAZ e ELFEO tamb m realizam sondagens anuais para medir o n vel de satisfa o do usu rio No Chile ESSAL leva a cabo sondagens de satisfa o ao finalizar os seus projectos No M xico habitual realizar cada seis meses uma sondagem de satis fac o dos usu rios e da pr pria Comiss o Federal de Electricidade CFE e Em Espanha al m da utiliza o deste tipo de ferramentas nas actividades de engenharia e constru o IBERDROLA leva a cabo anualmente desde 1993 um estudo denominado A Voz do Cliente com o objectivo de identificar as reas de servi o que requerem uma ac o priorit ria para melhorar o n vel de satisfa o dos usu rios Junto com o estudo A Voz do Cliente realizam se tamb m outras sondagens para valorar o servi o de atendimento telef nico automatizado os programas de ges t o da procura a qualidade das vendas realizadas a domic lio ou a satisfa o no que se refere aos servi os oferecidos por
198. a o EBIT 3 697 5 Lucro l quido 2 353 7 Total activos 68 284 Investimentos 4 711 Espanha 2 256 Internacional l 2 455 LUCRO L QUIDO Milh es de euros 41 8 d Relat rio de Sustentabilidade 2007 em valor bolsista quase 52 000 milh es de euros ao fecho de 2007 trabalhadores O seu lucro l quido ascende a 2 353 7 milh es de euros Ap s a sua integra o com ScottishPower IBERDROLA diversificou e ampliou o seu parque de gera o em todo o mundo Distribui mais de 159 000 GWh a mais de 23 milh es de usu rios em todo o mundo A produ o el ctrica cresceu 34 2 em 2007 alcan ando os 123 460 GWh e a capacidade instalada aumentou 39 9 atingindo os 42 515 MW Cria valor para os seus accionistas As suas ac es revalorizaram se 25 6 em 2007 face aos 7 3 do IBEX 35 A rentabilidade total para o accionista elevou se a 28 8 e O dividendo cresceu 44 51 934 Lucro por ac o euros 0 52 Rentabilidade por dividendo 3 21 Pendente de aprova o pela Assembleia Geral de Accionistas segundo a Proposta de Aplica o de Resultados Capitaliza o bolsista milh es euros E um dos l deres mundiais pelo seu comportamento social e meio ambiental continuando em 2007 a refor ar o seu compromisso com gt Os usu rios quase seis milh es de novos pontos de fornecimento de g s e electricidade geridos em todo o mundo e 1 300 milh es de euros invest
199. a o aos valores de 1990 30 se for poss vel alcan ar um acordo inter nacional neste mbito que 20 da energia final consumida no conjunto da Uni o Europeia seja de origem renov vel e na melhoria da efici ncia energ tica para reduzir o consumo em 20 sobre um cen rio tendencial Para conseguir alcan ar estes objectivos a Comiss o apresentou em Janeiro de 2008 a sua Proposta sobre Altera es Clim ticas e Energias Renov veis que no caso de Espanha implica uma passagem dos 8 5 de energia final renov vel actuais a 20 em 2020 Isto significaria de acordo com as estimativas realizadas que mais de 40 da energia el ctrica a consumir em Espanha nesse ano dever ser de origem reno v vel um valor muito acima dos 25 actuais IBERDROLA DESAPARI O DAS TARIFAS REGULADAS DE ELECTRICIDADE E G S A adapta o da legisla o em mat ria de electricidade e hidrocarbonetos normativa comunit ria implica que o actual sistema de tarifas reguladas desaparecer no dia 1 de Janeiro de 2009 para a electricidade e no dia 1 de Janeiro de 2008 para o g s natural A partir destas datas todo o fornecimento ser feito em livre concorr ncia sendo os comercializa dores de ltimo fornecimento os que dever o atender a um preco m ximo fixado pelo Governo as solicitudes dos consumidores ESPANHA No m s de Julho foram aprovadas as modifica es das leis dos sectores de electrici dade e de hidrocarbonetos p
200. a ses Nas actividades reguladas prev se um investimento de 5 800 milh es de euros para maximizar a qualidade de servi o das redes de distribui o de electricidade e reduzir ao mesmo tempo as perdas de energia Em rela o ao g s est o previstos investi mentos nas redes de distribui o Os maiores investimentos correspondem ao Rei no Unido 36 Espanha 35 EUA e Canad 24 e Am rica Latina 5 Para a gera o tradicional consideram se investimentos no valor de 2 500 milh es de euros Espanha ser o destino de 52 deste investimento destinado a incremen tar a vida til e a pot ncia do equipamento t rmico bem como a reduzir as suas emiss es Para dar resposta aos picos de procura ser o postas em marcha centrais hidr ulicas de bombagem La Muela II de Cortes com 850 MW e San Esteban com 176 MW e realizar se o melhoramentos nas centrais de ciclos combinados para incrementar a sua flexibilidade O Reino Unido receber 35 do investimento pre visto para realizar melhoras meio ambientais e para aumentar a disponibilidade e a flexibilidade operacional das centrais existentes Tamb m se incrementar o parque gerador com novas centrais de biomassa e o ciclo combinado de g s de Damhead II de 475 MW 13 do investimento destinar se a Am rica Latina fundamentalmen te para a constru o de centrais hidroel ctricas no Brasil Altera es clim ticas O ano 2007 foi de grande import ncia a n vel internacio
201. a ses em Qatar conseguiu o maior contrato at agora logrado por uma companhia espanhola IBERDROLA Iberdrola Imobili ria incrementou o seu volume de neg cio em 19 8 no ano 2007 alcan ando os 492 milh es de euros EVOLU O DO LUCRO L QUIDO DE IBERDROLA IMOBILI RIA 120 2005 2006 2007 Aposta pela Inova o Iberdrola Engenharia e Constru o desenvolveu em 2007 mais de 50 pro jectos de I D i destinados a melhorar os seus processos produtivos e a investiga o de novas tecnologias para a sua aplica o nas infra estruturas que leva a cabo em todo o mundo Esta aposta pela inova o levou obten o no ano passado do pr mio Inova outorgado pela Comiss o Federal de Electricidade CFE do M xico Inova o Tecnol gica pelo projecto do Sistema de Controlo Multifabrican te em conformidade com o standard IEC 61850 A Companhia obteve ainda do Centro para o Desenvolvimento Tecnol gico Industrial CDTI um subs dio para tr s projectos de aceleradores e tecnologias de fus o nuclear IBERDROLA IMOBILI RIA INICIA A SUA EXPANS O INTERNACIONAL Durante o ano 2007 Iberdrola Imobili ria consolidou se como uma das principais imobili rias em Espanha iniciando tamb m a sua expans o internacional de acordo com o previsto no Plano Estrat gico 2007 2011 desta filial A boa marcha da companhia reflecte se nos resultados obtidos em 2007 um crescimento de 7 3 do seu lucro l quido que alcan o
202. a Am rica Latina incorporam tamb m nos seus processos a preocupa o pela sa de e pela seguran a dos usu rios Entre as ac es destacadas que se levaram a cabo em 2007 EEGSA Guatemala prosseguiu a sua campanha de preven o de riscos dirigida ao colectivo de construtores Em mat ria de incidentes por incumprimento relacionados com a sa de e a segu ran a dos produtos cabe destacar que no exerc cio de 2007 apenas se produziu um incidente leve em Iberdrola Renov veis resolvido com uma san o cinco in cidentes em CELPE Brasil sem resolver e tr s incidentes solucionados com uma advert ncia em ESSAL Chile Satisfa o do usu rio O grau de satisfa o dos usu rios com os produtos fornecidos e a sua qualidade e com o atendimento e a qualidade que as empresas oferecem nos seus processos de comercializa o constitui uma vari vel importante na gest o das carteiras de usu rios IBERDROLA consciente disto e as empresas do Grupo que comercializam elec tricidade g s ou gua ou que prestam servi os de engenharia disp em de diver sos procedimentos para alcan ar este n vel de satisfa o A gest o descentralizada das rela es com os usu rios segundo as diferentes empresas e pa ses conduz utiliza o de diversas ferramentas e processos e No Reino Unido ScottishPower leva a cabo quatro vezes por ano diversas son dagens de satisfa o do usu rio que permitem uma avalia o quantitativa Esta avali
203. a Coru a Le n Burgos Huesca Huesca lava Murcia Murcia lava Castell n Madrid lava Burgos Navarra Castell n Madrid Palencia Castell n Palma de Mallorca Castell n Tarragona Vizcaya Actividade Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Energia Servicos Servicos Servicos Energia Participa o Directa indirecta 31 12 07 31 12 06 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 100 00 50 00 50 00 51 41 51 41 50 00 50 00 100 00 100 00 100 00 100 00 55 00 55 00 99 00 99 00 99 00 99 00 99 00 99 00 99 00 99 00 90 00 90 00 72 81 72 81 71 18 71 18 80 68 80 68 99 00 99 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 20 00 20 00 100 00 100 00 14 59 14 59 25 00 25 00 Capital 1 333 407 60 15 12 102 000 790 1 304 2 116 1 373 1 400 U7 3 381 4 420 1 200 1 803 721 3 005 902 902 1 505 751 9 000 240 61 7 663 3 000 19 232 3 606 Reservas 2 384 691 59 556 6
204. a Ordem TAS 2307 2007 de 27 de Julho que regula o financiamento das ac es formativas Ao longo de 2007 n o se realizou nenhuma inspec o sobre cursos pertencentes ao Plano de Forma o do referido exerc cio Relat rio de Sustentabilidade 2007 MAIS EMPRESAS DO GRUPO CERTIFICADAS COMO FAMILIARMENTE RESPONSAVEIS Em 2006 IBERDROLA Grupo composto esse ano por IBERDROLA Iberdrola Gerac o e Iberdrola Distribui o recebeu o certificado de Empresa Familiarmente Respons vel segundo a Norma 1000 1 outorgado pela Funda o Fam lia com o apoio do Minist rio do Trabalho e Assuntos Sociais Ao longo de 2007 as empresas Iberdrola Renov veis e Iberdrola Opera o e Manuten o obtiveram a mesma certifica o Este certificado reconhece as entidades que mais contribu ram para a concilia o da vida pessoal e laboral atrav s da valorac o de diferentes factores como a estabilidade no emprego a flexibilidade de hor rios ou o apoio integra o fam lia e igualdade de oportunidades O certificado reconhece tamb m o impulso da Empresa em favor da igualdade de g nero com uma progressiva incorpora o de mulheres a postos de responsabilidade A certifica o baseia se na an lise mediante uma auditoria externa reali zada por Lloyd s dos processos e resultados das pol ticas e das medidas familiarmente respon s veis desenvolvidas na Empresa As empresas do Grupo IBERDROLA que recebe ram a certifica
205. a central de Longannet em tr s das suas quatro unidades A unidade n mero um voltou a entrar em servico no quarto trimestre do ano a tempo de cobrir os picos de procura do Inverno ScottishPower est tamb m a levar a cabo um estudo de viabilidade para analisar a convers o das centrais de Longannet e Cockenzie em centrais de carv o limpo o que permitiria reduzir as suas emiss es em aproximadamente 20 ScottishPower mant m actualmente as suas op es de resultar adjudicat ria do concurso do governo do Reino Unido para a constru o e gest o de um projecto de demonstrac o CCS a n vel comercial Al m disso continuam os progressos na construc o de uma central de biomassa de 20 25 MW de capacidade na central de Longannet Esc cia O neg cio de venda de energia ao mercado maiorista tamb m inclui a gest o de um armaz m de g s de 0 1 bcm de capacidade em Hatfield Moors Este armaz m permite uma grande flexibilidade de responder aos picos de demanda e permite aproveitar por uma parte a volatilidade dos pre os do g s a curto prazo e por outra os maiores pre os do Inverno em rela o aos pre os de Ver o De 1 de Abril de 2007 a 31 de Dezembro de 2007 o neg cio de venda de ener gia ao mercado maiorista gerou 17 717 milh es de kWh atrav s de tecnologias convencionais A cota de mercado deste neg cio no Reino Unido foi de 7 4 em compara o com os 7 3 de 2006 Estes s o os dados mais destacados por tecnologias e A
206. a del Norte de Espa a S A CVNE e Vice presidente de IBERDROLA S A bem como Conselheiro de Barclays Bank S A Vocento S A Norte de Castilla S A e Vi edos del Contino S A Relat rio de Sustentabilidade 2007 COMUNICACAO COM ACCIONISTAS O principal canal natural de comunica o dos accionistas de IBERDROLA com o rg o de Administra o a Assembleia Geral de Accionistas Os direitos de informa o assist ncia e representa o dos accionistas na Assembleia Geral bem como as medidas adoptadas pela Sociedade para fomentar a sua participa o na mesma descrevem se no Relat rio Anual de Governo Corporativo 2007 apartados E 3 e E 4 O gabinete do Accionista atende tamb m de forma permanente os requerimentos dos accionistas estando sua disposi o atrav s de um gabinete de aten o pessoal no domic lio social de um call center gratuito 34 900 10 00 19 de um endere o electr nico accionistas viberdrola es e da p gina web www iberdrola es O Conselho de Administra o de IBERDROLA est formado por 15 conselheiros um n mero inferior ao m ximo de 21 estabelecido nos Estatutos Socals IBERDROLA QUATRO TIPOS DE CONSELHEIROS Segundo os artigos 37 dos Estatutos Sociais e 10 do Regulamento do Conselho os Conselheiros s o classificados em alguma das seguintes qua tro categorias a Conselheiros executivos os que desem penham fun es de alta direc o ou que sejam
207. a foi considerada boa na forma e no tempo 63 dos accionistas opina que a qualidade da aten o recebida boa ou suficiente e 77 considera o tempo de espera curto e Em rela o informa o recebida 91 considera a informa o telef nica como boa ou suficiente e 93 considera boa ou suficiente a infor ma o standard do boletim trimestral Durante o exerc cio produziram se determinados factos que requeriam mais in forma o pontual como o pr mio de assist ncia Assembleia Geral de Accionis tas a aquisi o de ScottishPower e a inten o de aquisi o de Energy East Web corporativa Em 2007 IBERDROLA foi distinguida pela Associa o Espanhola de Contabilidade e Administra o de Empresas AECA com uma men o empresa espanhola com melhor informa o financeira e pela transpar ncia e fiabilidade da informa o corporativa da sua p gina web dentro da modalidade Ibex 35 Assembleia Geral de Accionistas 2007 celebrada no dia 29 de Mar o em Bilbau Na web corporativa os accionistas t m sua disposi o p ginas dedicadas aos se guintes temas governo corporativo relat rio anual apresenta es e agenda do investidor informa o financeira e CNMV capital e rendimento fixo sustentabili dade opini o dos analistas reinvestimento de dividendos e plano estrat gico Em 2007 foram acrescentados apartados dedicados opera o de IBERDROLA com ScottishPower e ao novo Plano Estrat gico da Com
208. a forestal atrav s de Haciendas del Sur S L e Agr colas del Genil S L tamb m Conselheiro do Banco Popular Espa ol S A membro da Junta Directiva do Instituto da Empresa Familiar e dos Conselhos Consultivos de Telef nica e de IBERDROLA na Andaluzia JOS LUIS OLIVAS MART NEZ Motilla del Palancar Cuenca 1952 Licenciado em Direito pela Universidade Complutense de Madrid Desde 2004 Presidente de Bancaja bem como do Banco de Valencia tam b m Vice presidente de Enag s S A e da Confederaci n Espa ola de Cajas de Ahorro CECA Conselheiro de Abertis Infraestructuras S A e Presidente do Conselho Consultivo de IBERDROLA na Comunidade Valenciana Foi um destacado membro da Administra o P blica local e auton mica da Comunidade Valenciana em que exerceu os cargos de Teniente de Alcalde e Delegado da rea de Finan as do Ayuntamiento de Valencia Deputado s Cor tes Valencianas Conselheiro de Economia Finan as e Administra o P blica e Primeiro Vice presidente culminando a sua carreira na Administra o como terceiro Presidente do Governo Valenciano na etapa auton mica Foi ainda Pre sidente do Instituto Valenciano de Finan as do Instituto Valenciano de Estat de Ciudad de las Artes y las Ciencias S A de Proyecto Cultural Castell n S A e de Encovag s S A bem como membro do Comit de Regi es da Uni o Europeia Desde a data da sua incorpora o ao sector financeiro foi Presidente da Fe der
209. a mem ria 5 ABORDAGEM DE GEST O E INDICADORES DE DESEMPENHO 5 1 Dimens o econ mica Informa o sobre a abordagem da gest o econ mica Indicadores de desempenho econ mico 133 134 155 217 248 253 217 34 34 34 173 176 43 38 38 107 40 44 45 40 44 45 LIZ N20 123 108 109 247 nota 3 109 110 155 109 110 109 110 67 IBERDROLA NDICE DE CONTE DOS DE GLOBAL REPORTING INITIATIVE RELAT RIO DE SUSTENTABILIDADE 2007 P gina Desempenho econ mico EC1 Valor econ mico directo gerado e distribuido 223 EC2 Consequ ncias financeiras e outros riscos e oportunidades para as actividades da organiza o resultantes das altera es clim ticas 121 EC3 Cobertura das obriga es da organiza o relacionadas com programas de progresso e desenvolvimento social 169 EC4 Ajudas financeiras significativas recebidas de governos 247 nota 2 Presen a no mercado EC5 Estrutura das rela es entre o sal rio inicial standard e o sal rio m nimo local em lugares onde se desenvolvam opera es significativas 244 EC6 Pol tica pr ticas e propor o de gasto correspondente a fornecedores locais em lugares onde se desenvolvam opera es significativas 191 EC7 Procedimentos para a contrata o local e propor o de altos directivos procedentes da comunida de local em lugares onde se desenvolvam opera es significativas 173 Impactos econ micos indirectos EC8 Desenvolvim
210. abelecidos para ajudar a controlar e prestar assessoramento sobre programas de sa de e seguran a no trabalho 242 LA7 ndices de absentismo doen as profissionais dias perdidos e n mero de v timas mortais relaciona das com o trabalho por regi es 242 LA8 Programas de educa o forma o assessoramento preven o e controlo de riscos aplicados aos trabalhadores as suas fam lias ou aos membros da comunidade em rela o com doen as graves 170 IBERDROLA NDICE DE CONTE DOS DE GLOBAL REPORTING INITIATIVE RELAT RIO DE SUSTENTABILIDADE 2007 P gina LA9 Temas de sa de e seguran a abrangidos por acordos formais com sindicatos 169 Forma o e educa o LAIO Numero m dio de horas de forma o anuais por empregado distribu das por categoria de empregado 243 LA11 Programas de gest o de habilidades e de forma o cont nua que fomentem a empregabilidade dos trabalhadores e que os apoiem na gest o do final das suas careiras profissionais 243 LA12 Percentagem de empregados que recebem avalia es regulares do desempenho e de desenvolvi mento profissional 244 Diversidade e igualdade de oportunidades LA13 Composi o dos rg os de governo corporativo e de pessoal distribu da por sexo grupo et rio perten a a minorias e outros indicadores de diversidade 240 244 LA14 Rela o entre o sal rio base dos homens e das mulheres distribuido por categoria profissional 244 Informa o sobre a abordagem
211. ac o orcamental de 50 000 euros Neg cio de Redes e Presen a em reas protegidas A extens o total de linhas de muito alta tens o de IBERDROLA de 6 312 quil metros dos quais 17 se encontram em reas protegidas 1 069 km e a extens o total das linhas de m dia e alta tens o de 97 049 quil metros 18 5 dos quais em reas protegidas 17 956 km e Progressos em 2007 Foram assinados conv nios com Administra es e ONGs fundamentalmente orientados para minimizar o risco das instala es existentes sobre a avifauna com uma dota o global de 540 110 euros No marco destes conv nios realizaram se entre outras as seguintes actua es Acordo de colabora o com o Departamento de Meio Ambiente e Ordenamento do Territ rio do Governo Vasco para melhorar as linhas el ctricas a reas que atra vessam o entorno da Reserva da Biosfera de Urdaibai Vizcaya e sua adapta o de modo a permitir a conviv ncia e a protec o da avifauna da zona A Companhia aproveitar estas novas reformas para testar os ltimos desenvolvimentos dirigidos a minimizar o impacto ambiental das instala es el ctricas como as cruzetas de madeira laminada Conv nio de colabora o entre o Governo de Navarra e Iberdrola Distribui o El ctrica S A U sobre a modifica o de 21 linhas el ctricas a reas em Navarra com o objectivo de reduzir o impacto sobre a avifauna em espa os naturais protegidos Correc o de instala o de linha
212. aci n Valenciana de Cajas de Ahorro e Conselheiro de Metrovacesa S A Desenvolveu a sua actividade profissional como advogado dos Col gios de Valencia e Madrid Relat rio de Sustentabilidade 2007 O PRESIDENTE E CONSELHEIRO DELEGADO REPRESENTA O GRUPO O Presidente da Sociedade do seu Conselho de Administrac o e da sua Comiss o Executiva Delegada representa a IBERDROLA com os mais amplos poderes incluindo a faculdade de adoptar em caso de urg ncia as medidas que considere convenientes para os interesses da Sociedade Como Conselheiro Delegado tem tamb m delegadas todas as faculdades legal e estatutariamente deleg veis Por outra parte o artigo 19 3 do Regulamento do Conselho de Administra o estipula que no caso de que o Presidente do Conselho seja tamb m Conselheiro Delegado da Sociedade o Conselho de Administra o facultar dois Vice presidentes independentes para que actuando conjuntamen te possam coordenar e representar as preocu pa es dos Conselheiros externos e solicitar ao Presidente a convocat ria do Conselho de Administra o quando considerem conveniente Na aus ncia da nomea o de um ou de ambos os Vice presidentes independentes exercer o con juntamente as fun es a que se refere o presente apartado i no primeiro caso o Vice presidente e o Conselheiro designado pelo Conselho de Administra o e ii no segundo caso dois Conse lheiros designados para o efeito pelo Conselho
213. aci n de plantilla y explicitar con detalle las potenciales medidas adicionales para mitigarlo Tambi n se recomienda a IBERDROLA que en a os sucesivos incluya directamente en el Informe de Sostenibilidad la amplia y util informaci n fo al menos una parte sustantiva de la misma que ha suministrado en la respuesta a este Comit sobre la evoluci n e incidencias de su capital humano y el mencionado Plan de Aparte de las opiniones insuficiencias y recomendaciones se aladas anteriormente este Comit valora positivamente que una empresa como la evaluada se haya mostrado dispuesta a ser objeto de un examen detallado critico y con preguntas en muchos casos exigentes por parte de un Comit de expertos independientes como ste integrado por miembros de entidades de car cter no lucrativo acad mico o supranacional que no hacen sino representar de alguna manera a la sociedad civil en su conjunto la cual cada vez actua mas como instrumento de vigilancia y de garantia del cumplimiento de las normas ticas sociales y medioambientales por parte de las empresas Entendemos adem s que esta disposici n a la apertura informativa que muestran algunas empresas puede servir como referente para otras compa ias en aras de la mayor transparencia socioecon mica que demanda una sociedad moderna como la actual Y por ello firma su Presidente a 17 de Marzo de 2008 Fdo Jes s Lizcano Alvarez IBERDROLA DADOS DE IDENTIFICA O IBERDROL
214. ada m xima OS turnos os descansos o trabalho nocturno as f rias O tratamento dos casos de falecimento a suspens o das f rias pelas doen as contra das durante o desfrute do tem po livre as exced ncias as reformas antecipa das a retirada por raz es pol ticas e Especifica se o procedimento de reembolso dos gastos incorridos pelos trabalhadores durante as desloca es por necessidades do servi o e Definem se as condi es a aplicar quando se produz o traslado for oso do trabalhador tan to se este exige mudan a de domic lio como se representa um aumento do tempo gasto nas desloca es para o novo lugar de trabalho e Estabelece se a pol tica de controlo da fraude que detalha os comportamentos considerados como fraudulentos bem como as consequ n Cias para o empregado que se veja envolvido dos referidos processos fraudulentos e Define se a pol tica de utiliza o dos equipa mentos electr nicos e de comunica es para assegurar um uso eficiente legal e profissional destes recursos e Estabelece se a pol tica sobre seguran a para manter um entorno de trabalho seguro que salvaguarde os activos da empresa a revis o dos n veis de seguran a de forma peri dica e a protec o do uso da informa o de forma a compatibilizar os interesses da empresa com os requisitos legais e reguladores IBERDROLA UM RIGOROSO PLANO DE PREVENCAO DE RISCOS Com o objectivo de reduzir ao m nimo o n me
215. ada as suas opini es e sugest es A utili za o futura desta ferramenta permitir uma maior aproxima o s neces sidades destes colectivos Em segundo lugar com a colabora o de uma firma externa elaborou se uma An lise de materialidade que contrasta diversas fontes externas que podem recolher de uma forma razo vel a forma de pensar e de sentir destes colectivos Identificaram se assim elementos relevantes de informa o que ser o abordados especificamente no presente relat rio Neste contexto a Alta Direc o de IBERDROLA continuar a liderar a ges t o sustent vel da Companhia progredindo na aporta o de informa o relacionada com a consecu o dos objectivos estabelecidos no marco da sua estrat gia de sustentabilidade e sobre os novos planos de ac o directa mente ligados ao Plano Estrat gico da Companhia e Exaustividade na cobertura da informa o O objectivo proporcio nar sociedade a informa o mais significativa relacionada com os as suntos materiais Assim a Companhia n o s inclui no seu relat rio a informa o que deseja mas tamb m a informa o de interesse para os colectivos com que se relaciona Neste sentido foram adoptadas as se guintes medidas Definir os per metros de informac o do Relat rio de Sustentabilida de de forma que a informac o econ mica ambiental e social se possa considerar exaustiva para as empresas do per metro e significativa no
216. adaptada Assinou se um Conv nio de colaborac o com o Conselho Superior de Desportos a Secretaria de Estado dos Servi os Sociais Fam lias e Des capacidade e o Comit Paral mpico Espanhol com o fim de apoiar a modalidade de vela paral mpica e a forma o e inser o laboral dos desportistas paral mpicos De igual modo os fundos destinados a Programas de Electrifica o Rural no Brasil significaram um total de perto de 24 milh es de euros em termos consolidados para o Grupo Programas de Electrifica o 2007 Milhares COELBA COSERN e CELPE 23 598 Somando as contribui es registadas no modelo LBG e os Programas de Electri fica o Rural obt m se um total de fundos aportados para o desenvolvimento social superior a 51 milh es de euros que representam 1 65 dos lucros totais antes de impostos de IBERDROLA A Funda o IBERDROLA A Funda o IBERDROLA desempenha um papel destacado nas actua es sociais do Grupo Constitu da em 2002 a funda o tem como objectivo contribuir para o interesse geral da sociedade mediante a promo o a divulga o e o apoio de ac tividades nos mbitos social cultural e cient fico tecnol gico A sua ac o social est especialmente dirigida para a integra o laboral das pessoas descapacitadas a cultura e o Meio Ambiente A actividade da Funda o IBERDROLA em 2007 centrou se fundamentalmente nos seguintes programas e Iniciativas envolvendo pessoas desfavorecida
217. adas atendidas 34 015 25 752 Gest es derivadas das chamas 19 161 16 240 Tempo m dio de resolu o 17 41 12 49 N de gest es resolvidas em lt 8 horas gt 54 gt 50 Queixas atendidas 35 14 O registo de fornecedores Todas as empresas interessadas em tornar se fornecedoras de IBERDROLA po dem aceder de forma r pida segura e n o discriminat ria ao question rio de re gisto b sico dispon vel na rea de fornecedores da p gina web da Companhia Relat rio de Sustentabilidade 2007 Os fornecedores locais IBERDROLA est comprometida com o favorecimento do desenvolvimen to empresarial industrial e social das regi es em que est presente e onde desenvolve as suas actividades de neg cio fomentando a participa o e a contrata o de empresas da zona ou da rea onde se desenvolvem os trabal hos que constituem o objecto da licita o Em alguns casos promoveram se agrupa es de empresas locais para a presta o de servi os a n vel nacional Durante o ano 2007 conseguiu se novamente incrementar o n mero de for necedores registados em todas as comunidades aut nomas As compras a fornecedores locais representam 95 Nas empresas filiais a pr tica seguida id ntica de Espanha Embora n o exista uma pol tica formal e escrita procura se incrementar a participa o das do total de compras empresas locais nas licita es e favorecer a contrata o de bens e de servi os realizadas em Espanha das empresa
218. ade 2007 IBERDROLA Relat rio de Sustentabilidade 2007 Tenho a satisfa o de me poder dirigir novamente a todos v s para lhes apresentar o Relat rio de Sustentabilidade de IBERDROLA correspondente ao exerc cio 2007 um ano que representou um forte impulso para a Companhia pelo destacado crescimento da sua projec o internacional e pelo importante desenvolvimento do seu neg cio na rea das energias renov veis Durante este Exerc cio levaram se a cabo com xito desafios de grande envergadura que transformaram a dimens o e o perfil de IBERDROLA Por um lado culminou se em 2007 de forma exemplar e em tempo recorde a integra o com ScottishPower gra as ao bom entendimento e ao car cter amig vel do acordo Desta forma IBERDROLA consolidou se como uma das maiores companhias energ ticas do mundo somando sua s lida posi o em Espan ha e na Am rica Latina a presen a relevante de ScottishPower no Reino Unido e nos Estados Unidos da Am rica Este foi tamb m o ano da sa da em Bolsa de Iberdrola Renov veis depois de integrados todos os activos do Grupo numa nica so ciedade representando o lan amento da maior Oferta P blica de Subscri o at agora realizada em Espanha e convertendo a nova companhia desde o seu nascimento na primeira a n vel mun dial do seu sector e uma das principais do Ibex 35 Por outra parte IBERDROLA acordou a aquisi o da companhia estadunidense Energy East que distr
219. ade Social Empresarial RSE apresentando o modelo IBERDROLA em entornos empresariais e acad micos Tamb m participa num projecto da C mara de Com rcio de Valen cia cuja finalidade desenhar um sistema de gest o para a aplica o da RSE em PMES O projecto inclui a implanta o piloto e o seguimento inicial em tr s PMEs da Comunidade Valenciana Reino Unido Entre as actividades de ScottishPower nesta rea destaque para o patroc nio da cimeira empresarial The Prince of Wales Business Summit on Climate Change sobre as Altera es Clim ticas que teve lugar em Edimburgo Este evento forma parte da rede empresarial May Day Network cujo objectivo avan ar para uma economia caracterizada por um reduzido n vel de carbono no Reino Unido Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA prop e se melhorar a competitividade e das sociedades onde est presente CRIA O DE CONSELHOS CONSULTIVOS REGIONAIS IBERDROLA criou Conselhos Consultivos em Castilla e Le n na Andaluzia e na Comunidade Valenciana integrados pelos m ximos repre sentantes de importantes grupos industriais e financeiros destas Comunidades Aut nomas Os principais objectivos destes Conselhos s o a partilha de projectos empresariais o interc mbio de experi ncias de gest o e inova o e a canali za o de novas iniciativas que contribuam para o desenvolvimento das respectivas regi es Em 2007 foi criado o Conselho Consultivo de Scottish
220. adores da companhia com quatro perfis b sico s lido avan ado e especializado que elevou o n mero de horas de forma o a perto de 25 000 o que significou um incremento de 56 em rela o ao exerc cio anterior SISTEMA DE GEST O EM IBERDROLA COGERA O Iberdrola Cogera o implementou o seu Sistema Integral de Gest o meio ambiente e qualidade durante 2007 numa das suas ins tala es como projecto piloto que ser certi ficada em 2008 Paralelamente planificou se a implementa o e a certifica o do resto das instala es de cogera o de forma sequen cial Para tal estabeleceu se uma organiza o dividida em dois n veis um n vel corporativo para dar servi o a todas as instala es desde Iberdrola Cogerac o e um n vel local pura mente funcional desde as instala es Estas ferramentas permitem minimizar os aspectos ambientais das instala es de cogera o me lhorar o controlo uniforme sobre as plantas e criar uma cultura ambiental que facilite o trabalho respeitando o entorno apresenta um extracto n o exaustivo das mesmas DIRECTRIZ AMBIENTAL Melhorar a compatibilidade das infra estruturas de IBERDROLA com o seu entorno Melhorar o comportamento dos indicadores globais de emiss es e vertidos Melhorar o controlo e a gest o de res duos Incrementar a efici ncia e a poupan a energ tica Reduzir o consumo de recursos naturais e potenciar o uso de recur
221. ados Sertel na categoria de Grandes Empresas e Autocares Mapex e Autobuses Chambitos no escal o de Pequenas e M dias Empresas ex aequo na categoria de Fabricantes para Grandes Empresas Gamesa E lica e o Grupo General Cable Sistemas ex aequo e na categoria de Pymes Clydeslady Ltd E Wigeva Na categoria de Fornecedor Isolamentos Kaefer obteve o galard o para Grandes Empresas e Milsa Trillo Galicia o de Fornecedor na categoria de Peque nas e M dias Empresas Nas categorias espec fi cas O pr mio em Qualidade foi para Tecnatom em Inova o Inerco foi a empresa galardoada em Meio Ambiente Instalaciones Inabensa em Responsabilidade Social o pr mio foi para Game sa Corporaci n Tecnol gica e em Preven o de Riscos Laborais o pr mio foi para Inerco Premiados da VI edic o do Pr mio Fornecedor do Ano entregue por IBERDROLA Relat rio de Sustentabilidade 2007 Anexos CARACTER STICAS DO RELAT RIO DE SUSTENTABILIDADE O Grupo IBERDROLA tem a propriedade ou participa num conjunto de empre PER METRO DA INFORMA O DE SUSTENTABILIDADE sas que operam em diferentes mbitos geogr ficos e de actividade A descri o detalhada das empresas que formam parte do Grupo encontra se incluida no anexo de Informa o complementar Para elaborar a sua informa o p blica IBERDROLA seguiu os crit rios que a seguir se descrevem os quais obedecem s recomenda es que Global Reporting Initiative re
222. ag ee r koe Ea Prego sl s 2 i a Ey F 4 q Uh yi Tip h b all Mid a l i 2 a O ILIS da Teed E Sede dos escrit rios de IBERDROLA em Madrid Os apartados B 1 11 e B 1 12 do Relat rio Anual de Governo Corporativo 2007 bem como a Mem ria da Sociedade e o Relat rio sobre Pol tica de Retribui es descrevem detalhadamente as retribui es do Conselho de Administra o e da Alta Direc o De igual modo a Pol tica de Retribui o dos Conselheiros aprovada pelo Consel ho de Administra o inclui um componente vari vel significativo que contempla entre outras coisas os objectivos previstos em mat ria meio ambiental social e de pol tica de responsabilidade social corporativa ESTRUTURA DIRECTIVA COMPOSI O DA DIREC O Presidente e Conselheiro Delegado Don Jos Ignacio Sanchez Galan Direc es Corporativas Secretaria Geral Don Juli n Mart nez Simancas S nchez Econ mico Financeiro Don Jos S inz Armada Recursos corporativos Don Fernando Becker Zuazua Estrat gia e Desenvolvimento Don Jos Luis del Valle Doblado Opera es Don Jos Luis San Pedro Guerenabarrena Direc es de neg cio Neg cio Redes Espanha Don Javier Villalba S nchez Neg cio Liberalizado Espanha e Don Francisco Mart nez C rcoles Portugal Am rica Latina Don Gonzalo P rez Fern ndez ScottishPower Don Jos Luis del Valle Doblado Direc es de Governo Auditoria I
223. aliza no documento GRI Boundary Protocol de Janeiro de 2005 e Os princ pios e as pol ticas que o Grupo IBERDROLA adopta e torna p blicos e as estrat gias empresariais desenhadas para avan ar no desenvolvi mento sustent vel s o aplic veis a todas as empresas do Grupo sobre as que IBERDROLA tem o controlo ou exerce uma influ ncia significativa e Em mat ria de desempenho econ mico a informa o dispon vel a co rrespondente a todas as empresas do Grupo e o seu tratamento realiza se em conformidade com a legalidade vigente O resultado pode consultar se no documento Informa o Legal 2007 A informa o econ mica incluida neste Relat rio de Sustentabilidade 2007 deriva do documento anterior mente mencionado e No que se refere ao desempenho ambiental e social os sistemas de infor ma o do Grupo IBERDROLA n o recolhem actualmente os dados quantita tivos correspondentes totalidade das empresas participadas do Grupo No entanto a informa o que se oferece a correspondente quelas empresas que produzem impactos significativos em mat ria ambiental ou social de forma que a informa o contida neste Relat rio de Sustentabilidade 2007 reflecte de uma forma razo vel e equilibrada o desempenho ambiental e social do Grupo IBERDROLA No futuro outras empresas participadas po der o incorporar se ao per metro de informa o na medida em que a re ferida informa o possa considerar se relevante p
224. am conjuntamente IBERDROLA e Endesa bem como as licita es para adquirir parte da energia de que necessitam os distribuidores para o forneci mento tarifa Ambas as licita es estavam contempladas na normativa dos anos anteriores com a finalidade de fomentar a contrata o a prazo Em Dezembro publicou se um Real Decreto Lei para detrair da actividade de produ o de energia el ctrica a maior receita derivada da atribui o gratuita de direitos de emiss o para o per odo 2008 2012 A adapta o da legisla o as directivas europeias estabelece o fornecimento em condi es de livre concorr ncia de g s natural a partir de Janeiro de 2008 e de electricidade a partir de Janeiro de 2009 Central hidr ulica de San Esteban Ourense Finalmente foi aprovado um plano de substitui o de contadores de me di o para pequenos consumidores com o fim de impulsar os sistemas de telegest o e telemedi o Este plano dever estar conclu do antes do final de 2018 e No sector do g s foram publicadas as ordens sobre retribui o tarifas portagens e c nones para 2007 Foi tamb m definido um mecanismo de licita o para a aquisi o do g s de opera o dos transportadores e adequa ram se as exist ncias m nimas obrigat rias capacidade real de armazena gem Foram ainda aprovadas diversas normativas relativas ao desenvolvi mento das Normas de Gest o T cnica do Sistema e No que se refere ao regime especia
225. amath Falls assinaram um acordo de compra da central de coge ra o de Klamath de 506 MW de pot ncia PPM administrava j por contrato a opera o comercial da central desde a sua entrada em funcionamento no ano 2001 e comprava j 237 MW da sua capacidade para o fornecimento a grandes usu rios do noroeste dos EUA e do estado da Calif rnia Armazenagem de g s Enstor a filial de PPM Energy possui uma capacidade de armazenagem de g s de 1 03 bem distribu da por quatro instala es nos estados de Novo M xico Texas e Alabama Adicionalmente prosseguem os trabalhos de implanta o de dois novos complexos no Texas Enstor Waha Storage and Transportation L P e Enstor Hous ton Hub and Storage and Transportation L P Enstor tem tamb m uma s rie de projectos em fases iniciais de desenvolvimento e contempla potenciais aquisi es de projectos em desenvolvimento e de instala es em funcionamento Iberdrola Renov veis adquiriu a companhia de armazenagem de g s Freebird em 2007 que inclui uma central de armazenagem em Lamar County no estado de Alabama com uma capacidade de 0 22 bcm Relat rio de Sustentabilidade 2007 Iberdrola Renov veis desenvolve projectos de I D i em tecnologias renov veis emergentes em Espanha e no Reino Unido Em junho entrou em opera o a central de ciclo combinado de Tamazunchale M xico comuma pot ncia instalada de 1 135 MW Relat rio de Sustentabilidade 2007 O n
226. ano da consolida o da actividade terci ria da compan hia em Espanha com o in cio da constru o de Porta Firal um complexo de escrit rios situado entrada do novo recinto da Fira de Barcelona com 91 000 m edific veis em que Iberdrola Imobili ria tem previsto investir mais de 250 milh es de euros No que se refere a promo es de mbito residencial a companhia aposta por espa os que melhorem a efici ncia energ tica o conforto e o respeito pelo meio ambiente em linha com a sua filosofia de promo o de edif cios sustent veis Em 2007 a companhia entregou 833 habita es Relat rio de Sustentabilidade 2007 isi ul VE jm 1 EME AAS pm fr h A filial imobili ria aposta por espacos que melhorem a efici ncia energ tica o conforto e o respeito pelo meio ambiente IBERDROLA est fortemente comprometida com o desenvolvimento sustent vel e o progresso em harmonia da sociedade como via para aportar o m ximo valor poss vel aos colectivos com que se relaciona a Companhia Esta decidida aposta pela sustentabilidade serve de est mulo para integrar na gest o da nossa actividade energ tica as melhores pr ticas em mat ria de responsabilidade corporativa O est mulo Vis o e valores Relat rio de Sustentabilidade 2007 Em IBERDROLA apostamos pela presta o de um servi o energ tico de qualidade com o menor impacto ambiental poss vel que
227. ante de 150 milh es de euros atrav s do programa de Emiss o de Obriga es a M dio Prazo EMTN Ao fecho do ano o saldo vivo deste programa ascendia a 5 063 milh es de euros N o obstante procedeu se amplia o do pro grama at aos 20 000 milh es de euros face aos 10 000 anteriores com o objectivo de dotar o Grupo de maior capacidade de financiamento no mbito do programa Por ltimo destaca se a venda na Bolsa de Valores de 20 do capital de Iberdrola Renov veis por um montante efectivo de 4 477 milh es de euros que teve lugar no m s de Dezembro depois de conclu do o processo de reorganiza o das partici pa es da rea de neg cio de Renov veis do Grupo RESULTADOS O LUCRO L QUIDO DO GRUPO CRESCE 41 8 ALCAN ANDO OS 2 353 7 MILH ES DE EUROS Durante o exerc cio 2007 a estrat gia de internacionaliza o empreendida no final de 2006 por IBERDROLA que a levou a situar se como a quarta empresa el ctrica do mundo com uma capitaliza o bolsista de perto de 52 000 milh es de euros ao fecho do exerc cio e a converter se numa companhia de refer ncia na rea Atl n tica deu os seus frutos Depois da conclus o da opera o com ScottishPower com a qual se consolidaram as contas desde o passado dia 23 de Abril e gra as a um esfor o de investimento de mais de 25 000 milh es de euros em 2007 destinados tanto ao crescimento org nico como a opera es corporativas a Companhia al can ou uns res
228. apacitados que requerem uma aten o mais dedicada por parte da Sociedade Neste sentido IBERDROLA Grupo junto com as empre sas participadas em Espanha contava ao fecho do exerc cio 2007 com 97 empregados com n vel de descapacidade suficiente para cumprir o R D 1451 1983 de 11 de Maio que regula o emprego selectivo e as medidas de fomento do emprego dos trabalhadores com menos valias Todas as empresas de IBERDROLA Grupo junto com Iberdrola Engenharia e Constru o em conformidade com o disposto no Real Decreto 364 2005 de 8 de Abril que regula o cumpri mento alternativo com car cter excepcional da quota de reserva a favor dos trabalhadores com descapacidade e com base na faculdade regulada pelo art 1 do referido Real Decreto possuem o correspondente certificado de excepcionalidade com base em crit rios de car cter produtivo organizativo e t cnico da Sociedade De igual modo de acordo com o regulado pelo artigo 2 do mencionado R D Medidas Alternativas IBERDROLA Grupo tem estabelecidos uma s rie de acordos de doa es a entidades ou a fun da es cujo objecto social a forma o profissio nal a inser o laboral ou a cria o de emprego a favor de pessoas com descapacidade e contratos com centros especiais de emprego Dentro das pol ticas de Rela es Humanas de integra o cabe destacar que no mbito do Conv nio se regula a recoloca o daqueles tra balhadores que se vejam afectados ou aos
229. ar de forma resumida a informac o contida nestes quadros algumas rubricas foram agrupadas Adicionalmente a conta de resultados apresenta se com um formato anal tico Na Informa o Legal 2007 apresenta se a informa o detalhada e na Informa o Complementar inclui se informa o refe rente aos ltimos cinco exerc cios IBERDROLA BALAN O DA SITUA O milh es de euros Dezembro 2007 Dezembro 2006 Varia o IMOBILIZADO BRA 80 782 Imobilizado Material 36 152 21 566 14 586 Imobilizado n o material 082275 90014875 Investimentos Financeiros a longo prazo 4 505 2 724 1 781 ee DEVEDORES NAO CORRENTES 329 Combustivel Nuclear Devedores e outras contas a cobrar 5 012 2 791 2 221 Efectivo e outros meios equivalentes Capital subscrito 3 745 2 705 1 040 Perdas e lucros 2 354 1 660 Ac es pr prias em carteira 1 336 1 333 Accionistas Minorit rios 2 294 2 145 RECEITAS DIFERIDAS 1 841 1 023 D VIDA FINANCEIRA 22 080 14 352 7 728 OUTRAS D VIDAS A CURTO PRAZO 7 369 4 542 2 827 TOTAL PASSIVO 68 284 33 061 35 223 Com o objectivo de apresentar de forma resumida a informa o contida nestes quadros algumas rubricas foram agrupadas Adicionalmente a conta de resultados apresenta se com um formato anal tico Na Informa o Legal 2007 apresenta se a informa o detalhada e na Informa o Complementar inclui se informa o refe rente aos ltimos cinco exerc cios
230. ar os valores atitudes e comportamentos da cultura do Grupo Ao longo dos dois ltimos anos foram lan adas campanhas formativas espec ficas para os colectivos de directivos e para jovens com potencial directivo e manteve se o MBA Executive em direc o de empresas energ ticas em Espanha Todos estes programas est o orientados para incrementar a motiva o das pessoas criar um clima de aprendizagem cont nuo e para aumentar a empregabilidade de todos os trabalhadores da Companhia bem como a melhorar a rentabilidade e a competitividade da Empresa a estabilidade no emprego e o desenvolvimento social sustent vel No per metro social ofereceram se programas formativos para preparar a transi o para a reforma em COELBA uma das empresas participadas na Am rica Latina Contrata o e direitos humanos No que se refere aos procedimentos de contrata o de pessoal n o existe uma pol tica diferente entre as pr ticas aplicadas pelas empresas do Grupo em Espanha ou nas restantes empresas participadas uma vez que se respeitam e se cumprem os princ pios de n o discrimina o e de igualdade de oportu nidades de liberdade de associa o e de negocia o colectiva de protec o das minorias tnicas de rejei o do trabalho infantil e do trabalho for ado ou obrigado O Conv nio de IBERDROLA Grupo assinala de forma expl cita a n o discrimina o por motivo de g nero Al m disso os princ pios que integram a pol tica
231. ara a compreens o das actividades levadas a cabo pelo Grupo IBERDROLA No quadro seguinte indicam se as empresas do Grupo que conformam os tr s per metros de informa o econ mico ambiental e social que tamb m se des crevem com mais detalhe no final do presente anexo IBERDROLA A informa o ambiental e social consolida se aplicando aos valores de cada socie dade a percentagem de participa o directa e indirecta que IBERDROLA possui na mesma e que se indica na tabela de Empresas participadas do Grupo IBERDROLA inclu da no anexo de Informa o complementar Para as empresas da Am rica Latina abaixo a informa o sobre a equipa humana e a informa o ambiental e social consolida se de acordo com as cifras indicadas QUOTAS DE PARTICIPA O E INTEGRA O DAS EMPRESAS LATINO AMERICANAS DO PER METRO SOCIAL Quota de integra o Quota total na informa o do Quota de integra o de participa o M todo cap tulo Equipa no resto da informa o de IBERDROLA de consolida o Humana meio ambiental e social COELBA 42 76 44 19 44 19 CELPE 34 96 39 00 39 00 ESSAL 50 90 50 90 ELFEO 58 85 58 85 TRELEC 39 63 49 00 49 00 M todo de consolida o G Integra o global P Integra o proporcional E Posta em equival ncia A diferen a entre as quotas totais de participa o e as quotas de integra o utiliza das representa o grau de participa o dos accionistas m
232. ara a sua adaptac o as Directivas comunit rias sobre os mercados energ ticos Estas leis implicam a desaparic o do actual sistema de tarifas reguladas estabelecem a separac o funcional entre actividades reguladas e liberali zadas aprofundando a independ ncia real da gest o das redes e a consecu o de um acesso eficaz e n o discriminat rio s mesmas Al m destas leis foram ainda aprovadas outras normativas e No sector el ctrico foi aprovada a normativa que desenvolve o Real Decre to Lei 3 2006 Assim a partir de Janeiro o pre o de transfer ncia de energia entre as empresas de um mesmo grupo o do mercado De igual modo estabeleceu se que para 2006 a f rmula da minora o da retribui o da actividade de produ o no montante equivalente ao valor dos direitos de dom sticos que o solicitem emiss o de gases de efeito de estufa atribu dos gratuitamente As tarifas para 2007 reconheceram o d ficit ex ante isto a insufici n cia tarif ria e a sua necess ria cobertura financeira a aportar pelos merca dos financeiros mediante licita o Em Novembro teve lugar a licita o de 1 500 milh es de euros para cobrir o d ficit de 2007 que ficou deserta pela inexist ncia de ofertas derivada das incertezas em mat ria de regula o Esta quantidade dever portanto acrescentar se s licita es previstas para 2008 Foram tamb m efectuadas as primeiras licita es de emiss es prim rias que realiz
233. ara solucionar a situa o Objectivos e pol tica No segundo semestre de 2007 assinou se o IV Conv nio Colectivo de IBERDROLA Grupo com efeito a partir de 1 de Janeiro de 2007 e vigente at 31 de Dezem C DIGO DE CONDUTA As normas gerais de conduta profissional centram se nos seguintes aspectos e O cumprimento da legalidade Os profissio nais cumprir o estritamente a legalidade vigente no lugar onde desenvolvam a sua actividade e O compromisso com os direitos humanos e laborais reconhecidos na legisla o nacional e internacional e com os princ pios do Pacto Mundial as normas das Na es Unidas sobre as responsabilidades das empresas transnacionais as linhas directrizes da OCDE para multinacio nais a Declara o Tripartita de princ pios sobre as empresas multinacionais e a pol tica social da Organiza o Internacional do Trabalho O Grupo IBERDROLA manifesta a sua total repulsa pelo trabalho infantil e for ado ou obrigado comprometendo se a respeitar a liberdade de as socia o e de negocia o colectiva e os direitos das minorias tnicas nos lugares onde desenvol va a sua actividade e O desempenho de uma conduta profissio nal ntegra Os crit rios pelos quais se rege a conduta dos profissionais s o os seguintes O profissionalismo baseado na actua o diligente respons vel eficiente e dirigida para a excel ncia a qualidade e a inova o A integridade baseada na actua o leal honra
234. arte destas s o dirigidas ao p blico juvenil 16 25 anos de entornos desfavorecidos com o objectivo de melhorar os seus conhecimentos e capacida des e de lhes proporcionar uma melhor empregabilidade e melhores expecta tivas sociais A empresa colabora tamb m com a Universidade de Edimburgo e com outras institui es para facilitar aos seus alunos experi ncias positivas nas reas da m sica literatura teatro etc Am rica Latina As empresas participadas da Am rica Latina colaboram com ac es de forma o nas suas comunidades Destacam se em 2007 as seguintes iniciativas e M xico IBERDROLA M xico contribuiu para a melhoria das infra estruturas de v rias escolas prim rias e concedeu v rias bolsas de estudos para universit rios e Brasil As actividades mais importantes das empresas brasileiras COELBA CELPE e COSERN est o dirigidas a melhorar a capacita o profissional dos jo vens com o objectivo concreto de aumentar as suas possibilidades de acesso ao mercado laboral Outras iniciativas destinam se a melhorar a forma o e a infor ma o sobre o uso seguro e eficiente da energia el ctrica entre os seus usu rios e Guatemala EEGSA participa como s cio fundador no Centro de Investi ga es da Universidade do Istmo e levou tamb m a cabo uma campanha publi cit ria sobre seguran a e efici ncia energ tica e Chile IBENER apoia um Programa integral de desenvolvimento comunit rio de dicado forma o
235. articipa o dos accionistas significativos da Sociedade a 31 de Dezembro de 2007 e a 31 de Dezembro de 2006 a seguinte Accionistas significativos 31 12 2007 31 12 2006 Bilbao Bizkaia Kutxa o o BBK 7 196 9 966 Caja de Ahorros de Valencia Castellon 6 033 y Alicante Bancaja Com car cter adicional participa o signifi cativa de ACS em IBERDROLA este accionista comunicou CNMV no dia 15 de Janeiro de 2008 que figura como contratante de ins trumentos financeiros ligados a um total de 259 939 800 ac es de IBERDROLA represen tativas de 5 205 do seu capital Seguidamente indica se a distribui o aproxi mada da participa o no capital por tipo de accionista a 31 de Dezembro de 2007 Participac o no capital por tipo de accionista C INVESTIDORES PARTICULARES ENTIDADES ESTRANGEIRAS E ENTIDADES NACIONAIS A ADMINISTRACAO DA SOCIEDADE Segundo o artigo 32 dos Estatutos Sociais a Administra o da Sociedade encontra se atribu da a um Conselho de Administra o ao seu Presidente a uma Comiss o Execu tiva denominada Comiss o Executiva Delegada e no seu caso e se assim for disposto pelo Conselho de Administra o a um Conselheiro Delegado Conselho de Administra o data de 31 de Dezembro de 2007 o Conselho de Administra o est formado por 15 Conselheiros um n mero inferior ao m ximo de 21 conselheiros estabelecido no artigo n 36 dos Estatutos Sociais CONSE
236. as minorit rios INSTRUMENTOS DE CAPITAL COM CARACTER STICAS DE PASSIVO FINANCEIRO PASSIVOS N O CORRENTES Receitas diferidas Provis es Provis es para pens es e obriga es similares Outras provis es D vida Financeira D vida Financeira Instrumentos financeiros derivados Outras contas a pagar n o correntes Impostos diferidos passivos PASSIVOS CORRENTES Provis es Provis es para pens es e obriga es similares Outras provis es D vida Financeira D vida Financeira Instrumentos financeiros derivados Credores comerciais e outras contas a pagar Credores comerciais Passivos por impostos correntes e outras contas a pagar a Administra es P blicas Outros passivos correntes TOTAL PASSIVO Dezembro 2007 25 537 2 3 745 3 1 544 4 20 341 4 1 335 9 AAi 2 353 7 2 294 5 27 831 7 680 5 1 150 1 2 066 1 753 1 1 313 0 17 746 7 17 174 9 571 8 425 4 5 019 0 26 407 3 825 7 4 6 821 1 4 926 2 4 449 5 476 7 6 860 8 3 525 5 1 252 0 2 083 3 12 612 7 67 532 2 Dezembro 2006 10 418 2 2 704 6 739 1 5 361 8 3 2 44 3 1 660 2 148 8 10 567 0 817 6 1 717 8 825 9 891 9 12 618 1 12 575 1 43 0 278 3 605 3 16 037 1 466 0 118 5 347 5 1 734 11 1 665 4 68 7 4 256 6 2 687 8 635 0 933 8 6 456 7 33 060 8 Dezembro 2005 9 267 7 2 704 6 153 5 4 876 8 2 4 153 2 1 382 0 147 0 9 414 7 675 6 1 379 2 732 5 646 7 11 555 6 11 390 2 165 4 238 3 719 7 14 568 4 416
237. b a supervis o directa do Director de Recursos Corporativos O Comit re ne se periodicamente para gerir os aspectos ligados imagem que t m de IBERDROLA os seus grupos de interesse iden tificando ainda e levando pr tica as medidas convenientes para a sua melhoria Neste comit participam diferentes organiza es corporativas e de neg cios num total de 17 componentes para o desenvolvimento destas pol ticas e Os Comit s de Meio Ambiente coordenam a actua o ambiental do Grupo IBERDROLA Re nem se regularmente e constituem um importante elemento de relacionamento coordena o comunica o e interc mbio de experi ncias em todo o Grupo No cap tulo Informa o Ambiental descreve se detalhadamente a fun o destes comit s dentro do sistema de Gest o Ambiental O trabalho destes comit s directamente su pervisionado pelo Director de Meio Ambiente e Qualidade enquadrado na Direc o de Estrat gia e Desenvolvimento e Outros Comit s No mbito operativo das diferentes organiza es corporativas e de neg cios estruturaram se di ferentes comit s e organismos competentes em actua es ligadas rela o de IBERDROLA com as diferentes partes interessadas Estes comit s identificam se e descrevem se nos correspon dentes apartados do presente Relat rio IBERDROLA A Pol tica Geral de Controlo de Riscos procura aportar O m ximo n vel de garantia aos accionistas e aos mercado
238. b de conselhos sobre a utiliza o de equipamento e insta la es el ctricas e de g s e de seguran a dom stica e O envio de boletins electr nicos mensais para os usu rios Dom sticos Em presas e Instaladores em que se oferece informa o sobre aspectos ambientais tecnol gicos e de seguran a de interesse para o usu rio e A realiza o de ac es informativas sobre a legisla o vigente relativa a medi das para a elimina o e gest o dos equipamentos que contenham policlorobi fenilos PCBs e o transporte de mercadorias perigosas oferecendo aos usu rios assist ncia e assessoramento na identifica o e elimina o destas subst ncias bem como a adapta o dos seus equipamentos e instala es do modo mais seguro e eficiente O Autocarro Iberdrola realiza campanhas de informa o sobre consumo eficiente Relat rio de Sustentabilidade 2007 CANAIS DE COMUNICA O COM O USU RIO NO GRUPO IBERDROLA Com o objectivo de se comunicar eficazmente com os usu rios em IBERDROLA existem diver sos canais de atendimento e de venda entre os que se destacam os seguintes e Escrit rios comerciais lojas e pontos de atendi mento e de venda e Agentes comerciais e Gabinete m vel e N meros de telefone espec ficos para usu rios e empresas e Web gabinete virtual correio electr nico e boletins electr nicos O gr fico representa o grau de penetra o dos diferentes canais que IBERDROLA coloca dis
239. beram forma o sobre esta mat ria tal como 20 empregados de IBERDROLA Imobili ria em ma t ria de Preven o de Branqueamento de Capitais No Brasil quatro pessoas foram despedidas por incidentes relacionados com a corrup o destas tr s reclamaram perante os tribunais qu0e em primeira inst ncia ditaram senten a favor vel para a Empresa Em Compras n o foram cancelados quaisquer contratos por actua es desta natureza redu o da retribui o da actividade de produ o de energia el ctrica no mon tante equivalente ao valor dos direitos de emiss o de gases de efeito de estufa atribu dos gratuitamente A empresa solicitou ainda com data de 3 de Janeiro de 2008 a suspens o da execu o da mencionada Ordem Ministerial Adicionalmente IBERDROLA Gera o recebeu a comunica o da Comiss o Na cional da Energia pela qual em aplica o da Ordem ITC 3315 2007 se estima de maneira provis ria em 318 558 593 euros o montante a pagar pela empresa em conceito de devolu o de direitos atribu dos gratuitamente IBERDROLA Gera o apresentou alega es face a esta estimativa inicial e est espera da liquida o definitiva e Plano Nacional de Atribui o 2008 2012 IBERDROLA interp s tr s re cursos contencioso administrativos face s diversas disposi es reguladoras da atribui o individual de direitos de emiss o para o per odo 2008 2012 Estes recursos encontram se pendentes de localiza o para fo
240. bilidade da Di rec o de Neg cio Liberalizado que gere tamb m o resto dos produtos e solu es comercializados neste mercado A rela o de longa dura o com o usu rio consegue se empregando sistemas e processos de qualidade que garantem a maior satisfa o poss vel IBERDROLA aplica pol ticas comerciais e processos com standards de qualidade que se descre vem no apartado Informa o de qualidade do presente relat rio Produtos e servi os do Grupo IBERDROLA Al m da oferta destacada direita as empresas participadas em Espanha ofere cem os seguintes produtos e servi os e Engenharia e constru o de instala es el ctricas de gera o distribui o e controlo tanto em Espanha como noutros pa ses e Opera o e manuten o de instala es de gera o el ctrica e Gest o e promo o do solo venda e aluguer de habita o escrit rios e lo cais comerciais As empresas participadas noutros pa ses oferecem os seguintes servi os e Energia el ctrica nas suas diversas fases de produ o transporte e distribui o no Reino Unido M xico Brasil Bol via Guatemala e Chile e Distribui o de g s no Reino Unido e Distribui o de gua pot vel e recolha e tratamento de guas no Chile Adicionalmente e com o fim de facilitar o acesso dos usu rios com pequenos ren dimentos e com consumos reduzidos oferecem se tarifas especiais em algumas das empresas da Am rica Latina No Reino Unido
241. bilidade de dar a sua opini o sobre a informa o recebida e de propor elementos de melhoria como A p gina web www iberdrola com oferece no apartado Con tacta connosco a possibilidade de valorar a informa o p blica da Companhia e de propor melhorias a este respeito Apartado Contacta connosco IBERDROLA com a ajuda de uma entidade externa submeteu se ao escrut nio de um Comit Independente de Especialistas que analisou o ltimo Relat rio de Sustentabilidade do Grupo emitindo a sua opi ni o sobre o mesmo Na p gina web da Companhia www iberdrola com como parte da vers o on line do Relat rio de Sustentabilidade 2007 podem consultar se as perguntas realizadas e as respostas de IBERDROLA s mesmas Em ScottishPower foi criado um Foro Meio Ambiental constitu do por espe cialistas externos e pessoas com influ ncia procedentes de campos como a re gula o meio ambiental Policy Studies Institute grupos com interesses meio ambientais WWF Scotland Royal Society for the Protection of Birds RSPB Association for Conservation of Energy o entorno acad mico Edinburgh Uni versity consultoria OXERA o mundo pol tico Scottish Executive e represen tantes de ScottishPower entre os quais se incluem os directores das diferentes reas de neg cio outros especialistas meio ambientais da empresa e o director de Energia e Meio Ambiente do Grupo Na sua rela o com a soc
242. c o da sa de e Pol tica sobre o consumo de lcool e de drogas como medida de salvaguar da da sa de seguran a e bem estar dos empregados e Seguimento peri dico da sa de dos trabalhadores especialmente daqueles cuja actividade esteja mais exposta a sofrer riscos Realizar se tamb m um seguimento a todos os empregados de acordo com os standards de sa de da empresa estabelecidos para assegurar que uma pessoa apta para o seu pos to de trabalho Neste apartado inclu se um cap tulo espec fico que recolhe a pol tica de gest o do stress e Pol tica sobre o tabaco para afirmar o compromisso da empresa com a prote c o do meio ambiente em beneficio dos seus trabalhadores e das visitas Diversidade e igualdade de oportunidades Ap s a sua ades o ao Pacto Mundial o Grupo IBERDROLA intensificou a sua activi dade neste mbito comprometendo se a que as suas actua es e as dos seus profis sionais se desenvolveriam em fun o de procedimentos que garantam a elimina o de qualquer discrimina o por motivos de ra a cor sexo idioma religi o opini o pol tica origem nacional ou social condi o social perten a a povos ind genas des capacidade sa de estado civil gravidez orienta o sexual ou outra condi o da pes soa que n o guarde rela o com os requisitos para o desempenho correcto das suas fun es de trabalho A incorpora o das mulheres ao mundo do trabalho assalariado significou trans
243. c fico de CO no mix t rmico resultado da divis o dos valores das emis s es absolutas de CO entre a produ o el ctrica de origem t rmica gerada pela Companhia isto o r cio das emiss es absolutas em toneladas dividido entre a electricidade produzida em GWh nas centrais de ciclo combinado e as centrais t rmicas convencionais carv o e fuel leo Corresponde s instala es de gera o 100 de IBERDROLA em Espanha Na Am rica Latina o volume total de emiss es de CO aumentou em rela o a 2006 11 382 kt face a 7 920 kt devido a um aumento da produ o Assim o valor das emiss es de CO por GWh de origem t rmico mix t rmico espec fico situa se nas 349 t GWh face aos 364 t GWh em 2006 No futuro espera se manter este valor den tro da mesma ordem de magnitude uma vez que corresponde melhor tecnologia t rmica dispon vel os ciclos combinados de g s de ltima gera o Emiss es associadas importa o de electricidade Durante 2007 IBERDROLA n o efectuou importa es para o sistema el ctrico espanhol Emiss es associadas ao transporte de passageiros e combust vel Desde 2004 quantificam se as emiss es de gases de efeito de estufa n o procedentes da actividade normal da Companhia em Espanha embora estas sejam indirectamen te induzidas por esta Encontram se nesta categoria as emiss es associadas s deslo ca es de ve culos ou de outros meios de transporte tanto nas viagens dos emprega do
244. ca do mundo Est presente em 19 pa ses e em nove dos dez mercados do mundo com maior potencial de crescimento e de desen volvimento do sector Em 2007 Iberdrola Renov veis realizou investimentos no montante de 1 977 milh es de euros o que lhe permitiu alcan ar uma pot ncia instalada de 7 704 megav tios MW no final do ano cifra que representa um incremento de 74 em rela o aos 4 434 MW com que finalizou o exerc cio de 2006 Desta capa cidade 7 362 MW correspondem a parques e licos e 342 MW a centrais mini hidr ulicas A sua lideran a mundial baseia se no forte incremento da pot ncia instalada em todos os mercados em que est presente Em Espanha Iberdrola Renov veis conta j com 4 571 MW de capacidade instala da mais 14 4 do que em 2006 dos quais 4 229 MW s o provenientes de fontes de produ o de energia e licas O parque de produ o encontra se distribu do por 13 comunidades aut nomas e incorporou em 2007 um total de 577 MW A distri bui o a seguinte 1 881 MW situam se na comunidade de Castilla La Mancha 918 MW em Castilla e Le n 593 MW na Galiza 391 MW na Andaluzia 262 MW em XITO DA SA DA EM BOLSA No dia 13 de Dezembro culminou com xito a Oferta P blica de Subscri o OPS de 20 do ca pital de Iberdrola Renov veis A sa da em Bolsa o ltimo passo de um caminho iniciado em 2001 com a aposta pioneira e sem precedentes pelas energias renov veis como energias de futuro A
245. ca e uma das companhias com menores emiss es de CO do sector el ctrico ESTRAT GIA E ABORDAGEM DA GEST O A informa o que a seguir se apresenta um extracto do documento Estrat gia e abordagem da gest o que reflecte a posi o de IBERDROLA sobre os aspec tos que a seguir se mencionam e outros aspectos adicionais como a efici ncia energ tica a biodiversidade e os projectos de infra estrutura Este documento est dispon vel na p gina web da Companhia Principais desafios e oportunidades ambientais Um modelo energ tico sustent vel deve satisfazer diversos objectivos pol ticos como o objectivo econ mico que se pode resumir na necessidade de fornecimentos ener g ticos est veis seguros e competitivos seguran a e garantia de abastecimento o objectivo social que se traduz no acesso de todas as pessoas a este servi o essencial em condi es econ micas assum veis competitividade e universalidade do servi o e o objectivo ambiental que se resume em menores emiss es e maior efici ncia na produ o e uso da energia al m do cumprimento da normativa ambiental O desafio em mat ria de produ o de energia dispor de um parque produtivo equilibrado capaz de responder em cen rios de aumento de pre o dos combust veis de conseguir uma variedade de recursos renov veis de internalizar o custo do CO e de cumprir a normativa ambiental local Assim os desafios e as oportunidades ambientais em Espanha e
246. central de su imagen p blica en el Informe no se especifica cuales son los planes de la compa ia con respecto a sus sistemas m s contaminantes Qu planes tiene IBERDROLA respecto a sus centrales de carb n tanto en Espa a como las que posee ahora en Reino Unido debido a su compra de Scottish Power Hay alg n plan para disminuir sus emisiones tanto de CO2 como de compuestos contaminantes 502 NOx part culas etc 4 Por qu en M xico no parece haberse realizado por parte de IBERDROLA un esfuerzo de desarrollo de las energias renovables proporcional a la importancia de la presencia de IBERDROLA en el mercado de la generaci n en este pa s 3 Por qu la empresa presenta una visi n incompleta de los resultados de la valoraci n de analistas inversores socialmente responsables al no mencionar el hecho de que no cumple los criterios de inclusi n en el indice FISESGOOD por generar energia nuclear 6 A n siendo IBERDROLA un actor a nivel mundial en el sector de las energias renovables el Informe de Sostenibilidad no refleja una implicaci n sustancial en la transferencia de tecnolog as de este tipo para los paises en v as de desarrollo Tiene prevista la compa ia una cartera de inversiones con este f n que est incluido en su Plan Estrat gico 7 Enla p gina 97 del Informe de Sostenibilidad se indica la adhesi n de IBERDROLA en 2002 al Pacto Mundial de la ONU y en otras varias p ginas del citado Informe 98 100
247. cial ambiental e econ mico 4 8 Declara es de miss o e valores desenvolvidas internamente c digos de conduta e princ pios relevantes para o desempenho econ mico ambiental e social e estado da sua implementa o 4 9 Procedimentos do rg o m ximo de governo para supervisar a identifica o e a gest o por parte da organiza o do desempenho econ mico ambiental e social 410 Procedimentos para avaliar o desempenho pr prio do rg o m ximo de governo em especial no que se refere ao desempenho econ mico ambiental e social Compromissos com iniciativas externas 411 Descri o de como a organiza o adoptou uma determinada abordagem ou principio de precau o 4 12 Principios ou programas sociais ambientais e econ micos desenvolvidos externamente bem como qualquer outra iniciativa que a organiza o subscreva ou aprove 413 Principais associa es a que pertence e ou entidades nacionais e internacionais que a organiza o apola Participa o dos grupos de interesse 414 Lista de grupos de interesse que a organiza o incluiu 415 Base para a identifica o e selec o de grupos de interesse com que a organiza o se compromete 416 Abordagens adoptadas para a inclus o dos grupos de interesse 4 17 Principais preocupa es e aspectos de interesse que tenham surgido atrav s da participa o dos grupos de interesse e forma como a organiza o deu resposta a essas preocupa es e interesses na elabora o d
248. cima do cumprimen to da normativa vigente faz com que se mantenha uma ac o permanente de seguimento da actividade preventiva para aperfei oar as actividades de identif ca o avalia o e controlo dos riscos que n o tenha sido poss vel evitar melho rando os n veis de protec o existentes Em mat ria de sa de laboral os servi os m dicos pr prios ser o os respons veis por vigiar a sa de dos empregados atrav s da realiza o de exames m dicos peri dicos com campanhas sanit rias e de vacina o que previnam patologias espec ficas Prestar o tamb m a aten o necess ria perante a apari o de qual quer problema de sa de dos trabalhadores durante o seu trabalho IBERDROLA Grupo realiza o seguimento preventivo da sa de dos seus trabalha dores mediante programas formativos de apoio de controlo de riscos e para os casos em que se tenha contra do uma doen a realizar se o programas indivi dualizados de ajuda ao tratamento Em mat ria a doen as graves a rea de sa de laboral realiza exames espec ficos aos trabalhadores para prevenir a arteriosclerose o cancro da pr stata diabetes hipertens o arterial e tabagismo A incid ncia do VIH Sida muito escassa e tratada de maneira individualizada e de forma confidencial ScottishPower disp e de um conjunto de pol ticas e de procedimentos que com plementam os conte dos do seu conv nio colectivo em mat ria de preven o de riscos laborais e de prote
249. cipadas sobre as quais existe um controlo efectivo contemplando tamb m qualquer tipologia de riscos presentes nas actividades liberalizadas e reguladas tanto a n vel nacional como internacional Seguidamente descrevem se os principais riscos e oportunidades cobertos por este sis tema que podem amea ar a estrat gia e os objectivos de desenvolvimento sustent vel do Grupo IBERDROLA Dimens o ambiental IBERDROLA realizou uma forte aposta no desenvolvimento de novas tecnologias mais eficientes em mat ria ambiental com ciclos combinados de g s renov veis e o actual parque de gerac o com uma forte componente hidr ulica e nuclear A esta aposta somam se os investimentos realizados para melhorar a rede de distribui o O Grupo encontra se assim bem posicionado para se enfrentar aos desafios am bientais derivados da sustentabilidade Os seus pilares b sicos de desenvolvimento estrat gico s o a inova o nesta rea e a eco efici ncia O Sistema Integral de Riscos contempla que e As actividades do Grupo IBERDROLA est o submetidas a uma ampla regu lamenta o e normativa que exige a realiza o de estudos sobre os impactos ambientais e a obten o de licen as e de autoriza es com condicionantes ambientais A regula o estabelece ainda tributos e outros instrumentos de mercado de car cter ambiental com rcio de direitos de emiss o de gases com efeito de estufa e Existem outros riscos ambientais inerentes s activi
250. comunica o interna o melhor ve culo para incorporar os novos empregados e estender a cultura da Empresa a todos os trabalhadores Neste mbito realizaram se as seguintes ac es e Integra o com ScottishPower Com a integra o de ScottishPower desenvolveram se actua es de forma paralela em IBERDROLA ScottishPower e PPM que tinham como objectivo assegurar a todos os empregados de todas as organiza es uma informa o correcta sobre o processo Foi criada uma p gina nica de acesso para todas as redes de Intranet que dava passo a informa o espec fica sobre esta opera o bem como sobre a realidade de ambas as companhias e do novo grupo resultante do processo Al m disso os trabalhadores foram informados em primeira m o pelo Presidente atrav s de cartas individualizadas e de uma mensagem em v deo e Sa da em Bolsa de Iberdrola Renov veis Com motivo deste acontecimento criou se uma sec o especial no portal do empregado que recolhia todas as informa es relativas ao processo Foi ainda habilitada uma zona especial exclusiva para empregados desta filial De igual modo todos os empregados do Grupo puderam acompanhar em directo a estreia bolsista atrav s da Intranet e Encontro do Presidente com os trabalhado res Em 2007 celebrou se uma reuni o presen cial de Ignacio Gal n com os empregados da Companhia em Madrid Este encontro pode ser seguido em directo atrav s do portal do empre gado por 15
251. continuado da Companhia IBERDROLA CERTIFICA ES AMBIENTAIS Durante 2007 obtiveram se tr s novas certi fica es ambientais na Am rica Latina nas Centrais de La Laguna e Altamira V e na central de cogera o de Monterrey M xico Este ano incorporam se dez certificados ISO 14001 e dois registos EMAS todos eles obtidos por ScottishPower no mbito de Energy Wholesale CERTIFICA ES DE PREVEN O Ainda dentro das certifica es dos nossos siste mas de preven o de riscos laborais na Am rica Latina a Central de Dulces Nombres M xico ob teve a certifica o segundo a norma OSHAS 18001 para o processo de gera o de energia el ctrica a partir de g s natural Pi bam No M xico as centrais de La Laguna e Altamira V obtiveram a certifica o ambiental 2007 Contribuir igualmente para a realiza o do congresso anual do Club de Exce l ncia na Gest o atrav s do patroc nio e da participa o activa nos grupos de trabalho que o conformam GEST O DA QUALIDADE IBERDROLA consciente de que a melhoria da qualidade na gest o equivale a uma melhoria da competitividade Durante 2007 implantaram se e certifi caram se standards de qualidade meio ambiente preven o e inova o em novos processos ampliando se o alcance de outros processos j certificados que alcan am os 90 em n mero A lista completa destes processos pode consultar se na p gina web de IBERDROLA www iberdrola com De
252. corporativos e Caixa de correio do empregado Em IBERDROLA aposta se pela bidireccio nalidade da comunica o interna Por isso todos os empregados podem enviar os seus coment rios sugest es pedidos ou queixas que s o sempre tidos em considera o e Faixas posters folhetos pain is de an ncios Sempre que se considera necess rio elaboram se folhetos sobre temas espec ficos para informa o dos empregados De um modo geral estes suportes s o utilizados para enfatizar e para recordar mensagens entre o pessoal da Companhia e Cartas do Presidente Com motivo de anivers rios matrim nio nascimento ou adop o de filhos os empregados recebem uma carta personalizada de Ig nacio Gal n e Concurso de postais de Natal Anualmente convocado um concurso de des enho para os filhos dos trabalhadores da Companhia entre os quais se escolhe o que se utiliza como felicita o natal cia do Grupo IBERDROLA A comunicac o interna na Am rica Latina M xico A informa o compilada com car cter mensal principalmente referen te Am rica Latina que publicada na sua vers o de Ibernoticias Digital similar existente na Companhia espanhola Al m disso o pessoal informado pontual mente sobre qualquer movimento de pessoal atrav s do boletim IBERDROLA te informa Tamb m s o distribu dos avisos ou informa o urgente atrav s do co rreio electr nico No caso do M xico tamb m se levam a cabo reuni es
253. cres no entorno de Klondike 3 e Grass Valley Contri bui o econ mica para um estudo sobre o galo da pradaria no Kansas e outro estudo sobre quir pteros que abrange instala es e licas como Maple Ridge e Casselman O director de tramita es foi nomeado membro do Comit Consultivo do Servi o de Pesca e Vida Selvagem dos EUA US Fish amp Wildlife Service Advisory Committee para a prepara o de directrizes sobre parques e licos nos EUA IBERDROLA ACTUACOES RELATIVAS A VEGETACAO EM ESPANHA e Est o em fase de elabora o guias regionais de manuten o de linhas Em 2007 realizou se um projecto piloto em Castell n e para 2008 est o previstos projectos para outras cinco zonas com vista posterior adop o de ac es preventivas podas herbicidas e Planos de conviv ncia das linhas com a vege ta o A Companhia tem previsto elaborar um guia geral para todas as suas linhas el ctricas Em 2007 elaborou se uma guia para algumas regi es Norte e Oeste e nos pr ximos anos est prevista a sua elabora o para as restantes regi es WEB PIONERA NO PARQUE EOLICO DE BLACK LAW No Reino Unido implementou se uma nova forma pioneira de partilhar os resultados dos estudos ambientais no parque e lico de Black Law em Lanarkshire atrav s de uma p gina web externa dirigida aos principais grupos de interesse O projecto foi concebido como uma plataforma para partilhar informa o inclui
254. cri o de Iberdrola Renov veis Os road shows tiveram lugar nos EUA Reino Unido Fran a Alemanha It lia Su a Su cia Holanda Dinamarca B lgica Canad e em Espanha IBERDROLA figurou como interveniente em v rios foros internacionais do sec tor que se realizaram posteriormente na modalidade one on one como o foro Edison de Orlando nos EUA e o foro Edison de Londres IBERDROLA assistiu tamb m como interveniente a outras oito confer ncias sectoriais organizadas por diversos bancos de investimento em Madrid Lisboa Londres e Edimburgo e Investidores e analistas de rendimento fixo IBERDROLA conta com uma base de dados de cerca de 70 analistas e de 250 investidores de rendimento fixo em constante actualiza o Durante o ano mantiveram se as reuni es peri dicas com as ag ncias de rating que classi ficam IBERDROLA Moody s Standard amp Poor s e Fitch e Investidores e analistas de investimento socialmente respons vel ISR IBERDROLA mant m um contacto constante com as principais entidades de an lise de Investimento Socialmente Respons vel e conta com cerca de 70 na sua base de dados Adicionalmente IBERDROLA mant m contactos e atende as solicitudes dos ana listas da rea de Investimento Socialmente Respons vel dos principais bancos de investimento Como resultado deste intenso trabalho IBERDROLA continua a refor ar a sua valora o nos principais ndices que podem consultar se na web corporativa no apa
255. ctares em espa os da Rede Natura Zonas de Especial Protec o de Aves ZEPAs e Lugares de Interesse Comunit rios LICs e Progressos em 2007 Destaca se a publica o do Plano de Biodiversidade do Neg cio Liberalizado que inclui importantes ac es em aproveitamentos hidr ulicos com uma dota o de 1 818 868 euros No marco do referido Plano levaram se a cabo di versas adapta es das instala es separadores gua leo detectores de capa de leo cuvetes e bandejas de recolha de fugas melhoria das instala es de vertido de guas residuais instala o de ox metros e incrementou se a dota o e a qualidade das barreiras controlos e outros meios materiais para a conten o e absor o de derrames acidentais colocaram se veda es em canais para evitar a queda de animais levaram se a cabo ac es de limpeza de sedimentos nas albufeiras Destacam se entre outras as seguintes ac es Estudos de seguimento limnol gico nas barragens de Agavanzal San Rom n Azu t n e Valdeca as Controlos de qualidade de guas nos rios Tormes e Tera Estudo do estado ecol gico do rio Tormes regulado Estudo de diagn stico ambiental nas barragens do sistema Tajo relacionados com os aproveitamentos hidroel ctricos de IBERDROLA Estudos de investigac o sobre o meio ambiente e a qualidade da gua na Extre madura no marco do Conv nio de colaborac o assinado com a Universidade da Extremadura com uma dot
256. ctrica do Grupo A Companhia concluiu o ano 2007 com 42 516 MW de capacidade instalada mais 39 9 do que no fecho do ano anterior A produ o de electricidade aumentou 34 2 alcan ando os 123 460 milh es de kWh Todo isto gra as decidida aposta de IBERDROLA pelas tecnologias de gera o mais limpas tal como se reflecte na sua estrutura de produ o as centrais de ciclo combinado representam 30 8 do total a energia hidr ulica 22 8 as energias renov veis 18 1 a t rmica 11 1 a nuclear 7 9 o fuel leo 6 8 e a cogera o 2 5 IBERDROLA actualmente a companhia l der do mercado a n vel mundial em energia e lica a sua filial Iberdrola Renov veis da qual o Grupo lan ou em Bolsa 20 do capital em Dezembro de 2007 conta com uma capacidade instalada de mais de 7 700 MW e com uma carteira de projectos que somam mais de 42 000 MW mais de metade dos quais nos EUA IBERDROLA PRESEN A DO GRUPO IBERDROLA NO MUNDO NM Finl ndia E Est nia El Ucr nia Pol nia Let nia E EH E o a o e Alemanha i ZA y A R ssia Reino Unido HH Dm 4 Sui a EH Fran a o Portugal j f ye 2 Coreia do Sul EUA Em i A EH Cazaquist o J 1 E _ Taiwan a China oe te ME M xico as EEE Guatemala j Hm Venezuela E Maced nia E Gr cia EH Bol via EH Chile E E Gera o E Distribui o m Renov veis E Engenha
257. da de boa f objectiva e alinhada com os interesses do Grupo IBERDROLA PRINC PIOS DO CONV NIO DE SCOTTISHPOWER e Em mat ria de emprego regulam se entre outros aspectos a contrata o dos trabalhadores o pagamento dos sal rios o per odo de adapta o as restri es colabora o em actividades que possam representar concorr ncia para a empresa a confidencialidade no tratamento da in formac o o cesse das actividades laborais a reforma os pagamentos especiais e Em mat ria sindical definem se os ob jectivos da actividade sindical o n mero de representantes legais a informac o a facilitar aos sindicatos o procedimento para solicitar a informac o o tempo de dedica o s actividades sindicais o pro cedimento para solucionar conflitos e Em temas relacionados com a mater nidade regulam se as aus ncias antes do parto a baixa por maternidade as licen as para pais as licen as em casos de adop o as exced ncias para cuidado dos filhos Em 2007 foi assinado o IV Conv nio Colectivo de IBERDROLA Grupo que estar vigente at final de 2010 bro de 2010 A sua aplica o estende se a todas as empresas IBERDROLA S A Iberdrola Gera o Iberdrola Distribui o Iberdrola Opera o e Manuten o e Iberdrola Renov veis O Conv nio ser tamb m alargado s empresas que sejam futuramente segregadas ao Grupo das empresas anteriormente referidas e que reunam uma s
258. da energia renov vel sem esquecer a melhoria ambiental permanente de todas as suas instala es e da sua explora o IBERDROLA tem vindo a transformar se num dos l deres mundiais em energia na rea Atl ntica Espanha Reino Unido Am rica do Norte e Am rica Latina dife renciando se pelo cuidado ambiental com que realiza todas as suas opera es No que diz respeito ao entorno sectorial espera se um crescimento sustentado do consumo energ tico mundial o que inevitavelmente acarreta consigo o au mento das emiss es de CO a n vel global Por outra parte a escassez de mat rias primas energ ticas implicar pre os elevados e vol teis dos combust veis a que se unir o encarecimento dos pre os do CO num esfor o para tentar reverter a tend ncia para o aumento das emiss es de gases de efeito de estufa No panora ma energ tico actual tudo aponta para um incremento dos pre os da electrici dade devido escassez de combust veis ao esfor o de redu o de emiss es e a maiores requisitos de qualidade de servi o Como foi anteriormente referido a maior parte do investimento 8 600 milh es de euros destina se a Energias Renov veis com o objectivo de passar dos 7 700 MW actualmente instalados para 13 600 MW de energia e lica no ano 2010 Para tal a Companhia conta com uma carteira de projectos de 42 000 MW 54 da nova capacidade correspondem aos EUA sendo o restante repartido entre Espanha Reino Unido e outros p
259. da popula o em mat ria de educa o c vica ambiental etc Actua es junto das pessoas desfavorecidas O objectivo de IBERDROLA com este Programa contribuir para melhorar a qualida de de vida dos grupos mais desfavorecidos da sociedade S em Espanha IBERDROLA levou a cabo mais de 120 actua es nesta rea Os pro gramas e projectos mais destacados foram os seguintes Programa de Voluntariado Corporativo A miss o do Programa de Voluntariado canalizar o esp rito solid rio dos trabalha dores de IBERDROLA facilitando estrat gias e projectos sociais alinhados com os valores da Companhia e que estimulem a sua participa o Volunt rios de IBERDROLA participantes na electrifica o de comunidades rurais no Peru Durante o ano 2007 destacam se as seguintes iniciativas e Celebraram se seis Dias de Voluntariado Madrid Castilla La Mancha Comu nidade Valenciana Murcia Pa s Vasco e Extremadura O objectivo destas Jorna das oferecer actividades desportivas e de cio a entidades dedicadas s pessoas com descapacidades Participaram nestas jornadas cerca de 300 volunt rios de IBERDROLA e mais de 1 000 descapacitados e A participa o de v rias equipas de volunt rios de IBERDROLA no 1 Dia Soli d rio das Empresas Madrid evento festivo dirigido a promover o contacto das empresas com as ONG e as organiza es de ajuda aos mais necessitados e Um grupo de volunt rios de IBERDROLA procedeu electrifica
260. dade salarial Para homens e mulheres que desempenhem um trabalho id ntico o sal rio ser o mesmo e Pol tica de flexibilidade no trabalho Para ajudar os empregados a compati bilizar o trabalho e os compromissos pessoais sem menosprezar a sua carreira profissional O C digo de Conduta do Grupo IBERDROLA assinala o seu compromisso por respeitar e promover a n o discrimina o com a aplica o de uma pol tica de Relat rio de Sustentabilidade 2007 PRINC PIOS COMPROMISSOS E OBJECTIVOS EM MAT RIA DE FORMA O O Grupo IBERDROLA atribui forma o a m xima import ncia Os seus objectivos nesta mat ria s o e A Empresa facilitar os meios formativos necess rios e os trabalhadores comprometem se a adquirir os conhecimentos e as habilidades necess rias para a actualiza o da sua compe t ncia profissional Os empregados compro metem se a assistir a todos os eventos que se organizem tanto na sua especialidade como de especialidades n o relacionadas e A forma o interna respeitar o princ pio da igualdade de oportunidades e A forma o promover O aperfei oamento profissional para o desem penho do posto de trabalho A adequa o dos recursos humanos s modifi ca es tecnol gicas e de organiza o A adapta o dos novos empregados Empresa Um melhor desenvolvimento profissional criando expectativas de promo o e de melho ria e As car ncias formativas importantes dev
261. dades do Grupo como os de rivados da gest o de emiss es res duos derrames e outros efeitos sobre a biodiver sidade que podem dar lugar a reclama es por danos expedientes sancionadores e preju zos para a imagem e reputa o da Companhia Os Sistemas de Gest o Ambiental implantados contemplam a gest o destes riscos e estabelecem medidas para minimizar os mesmos no mbito das instala es de produ o e de distribui o da Companhia Dimens o social IBERDROLA tem tamb m uma especial considera o pela dimens o social da gest o de riscos incluindo entre outros os riscos relativos seguran a tica profissional des envolvimento profissional e responsabilidade social IBERDROLA conta com um C digo de Conduta Profissional e outras pol ticas aprova das pelo Conselho de Administra o nomeadamente e Pol tica de responsabilidade social corporativa e Pol tica meio ambiental e Pol tica de biodiversidade e Pol tica de preven o de riscos laborais e Pol tica de inova o A Companhia conta ainda com ferramentas como o Modelo de Desenvolvimento Profissional por Compet ncias que se descrevem ao longo do presente relat rio O Sistema Integral de Riscos contempla especificamente os riscos associados repu ta o do Grupo e qualidade do abastecimento el ctrico um aspecto b sico do novo desenvolvimento estrat gico Dimens o econ mica O Sistema Integral de Riscos baseia se nos seguin
262. dalgo 11000 MEXICO D F Tel 52 55 85 034 600 Fax 52 55 85 034 605 TELEFONE DE ATENDIMENTO AO ACCIONISTA Tel 34 900 10 00 19 Edificio Iberdrola Madrid Iberdrola Ingenier a y Construcci n Iberdrola Inmobiliaria Avda Burgos 8 B Edif G nesis 28036 MADRID Tel 34 913 83 31 80 Fax 34 917 67 53 89 Alcal 265 28027 MADRID Tel 34 902 33 44 12 Fax 34 902 33 44 11 IBERDROLA EM INTERNET www iberdrola com Comunidad Aut noma de Catalu a Marina 18 18 Torre Mapfre planta 39 08005 BARCELONA Tel 34 932 218 390 Fax 34 932 218 391 Comunidad Aut noma de Extremadura Periodista S nchez Asensio 1 10002 C CERES Tel 34 927 226 304 Fax 34 927 247 054 Comunidad Aut noma de Galicia Parque Empresarial Novo Milladoiro Oliveira 96 15895 Ames LA CORU A Tel 34 981 535 920 Fax 34 981 535 930 Comunidad de Madrid Chulapos s n 28005 MADRID Tel 34 915 776 500 Fax 34 915 575 682 Comunidad Aut noma de la Regi n de Murcia Avenida de los Pinos 7 30009 MURCIA Tel 34 968 285 200 Fax 34 968 395 759 Comunidad Foral de Navarra Pol gono Landaben Calle C Portal E bajo Franca B timent Athea 9 Rue Kerautret Botmel 35000 RENNES Tel 33 299 50 10 37 Fax 33 299519207 92 rue de Courcelles F 75008 PAR S Tel 33 1 47 04 86 74 Fax 33 1 47 04 07 13 Gr cia Kifissias Avenue 9 Office 506 15125 Maroussi ATHENS Tel 302 108 764 746 IBERDROLA Ingenier a y Const
263. das a melhorar a efici ncia energ tica e a seguran a e a sa de No que se refere efici ncia energ tica levaram se a cabo diferentes actividades e Iniciativas em torno ao Dia Mundial do Meio Ambiente centradas no compro misso e no respeito para com o meio ambiente oferecendo conselhos para uma utiliza o eficiente da energia por diferentes meios como a web corporativa ou a distribui o de informa o escrita na rua e Atrav s da p gina web oferecem se ideias e conselhos para fomentar um uso mais eficiente da energia dom stica e Informa o sobre conselhos de poupan a e de seguran a incorporada s fac turas enviadas aos usu rios e O Autocarro Iberdrola percorre a geografia espanhola proporcionando consel hos sobre poupan a energ tica e o cuidado do meio ambiente e Participa o em diversos foros e semin rios relacionados com a promo o da efici ncia energ tica Destaca se a participa o na Semana da Energia de Barcelona cujo objectivo consciencializar os cidad os sobre a melhoria da gest o energ tica e o uso respons vel e eficiente da energia Em 2007 o lema das jornadas foi A quest o poupar Mais de 60 centros educativos e 40 mu nic pios da Catalunha participaram com actividades de promo o da efici ncia e da poupan a energ tica e Elabora o de boletins electr nicos mensais para o lar para as empresas e instaladores nos quais se oferecem conselhos de utiliza o para a
264. das doen as A maioria das empresas do Peri metro Social como parte da sua estrat gia pre ventiva para a gest o da sa de e da seguran a dos seus trabalhadores oferecem programas de assist ncia tanto aos seus profissionais como s fam lias dos trabalhadores Presta se especial aten o s doen as contagiosas ou muito gra ves Estes programas centram se na forma o no apoio e no controlo dos riscos Os servi os de assist ncia sanit ria p blicos complementam se com os seguros m dicos que as empresas incluem nas suas regalias sociais tal como foi anteriormente mencionado Al m disso os prin cipais centros de trabalho disp em de servi os m dicos onde s o atendidos os trabalhadores durante a jornada laboral Neste apartado existem programas de assist n cia e de educa o oferecidos nas empresas parti cipadas na Guatemala para a preven o da Sida e de outras doen as potencialmente perigosas Em IBERDROLA realizaram se programas de educa o forma o controlo de riscos e tra tamento de doen as com grande preval ncia no estado Durante 2007 realizaram se 6 059 controlos de diabetes 5 752 de hipertens o 6 098 de arteriosclerose 2 276 de cancro de pr stata e 1 571 de tabagismo A Informa o Complementar proporciona mais detalhes sobre esta mat ria O IV Conv nio Colectivo recolhe de maneira formal a pol tica geral de preven o de riscos laborais que inclui as fun es e as responsa
265. de pendentes Esta indica o ser imperativa para O pr prio Conselho de Administra o que dever t la presente no exerc cio das suas faculdades de proposta de nomea es Assembleia Geral e de coopta o para a cobertura de vagas e ter car cter meramente orientativo para a pr pria Assembleia Geral JOS ORBEGOZO ARROYO Getxo Vizcaya 1939 Doutor Engenheiro Ind strial pela Escola T cnica Superior de Engenheiros In dustriais de Madrid Patrono da Funda o Iberdrola Desempenhou fun es directivas em diferentes Companhias tendo sido Director Geral de Worsa bem como Vice presidente e Conselheiro Delegado de Vazman y Medex S A Formou parte dos Conselhos de Administra o de Naviera Galea S A Indumetal S A Corporaci n IBV Servicios y Tecnolog as S A U e outras companhias dos sectores da constru o metalur gia naval e alimenta o LUCAS MAR A DE ORIOL L PEZ MONTENEGRO Madrid 1941 Doutor Engenheiro Industrial pela Escola T cnica Superior de Engenheiros Industriais de Madrid e Diplomado no Programa de Alta Direc o de Empresas pelo IESE Foi Conselheiro de Valca S A Vidrala S A e Crisnova S A RICARDO LVAREZ ISASI Bilbau 1940 Doutor Engenheiro Ind strial pela Escola T cnica Superior de Engenheiros In dustriais de Bilbau e Catedr tico de Engenharia El ctrica com uma ampla acti vidade docente e de investigac o Conselheiro de v rias sociedades e membro do Patr
266. de Administra o Conselheiros que em ambos os casos dever o ser independentes O Conselho de Administra o competente para adoptar acordos sobre toda a classe de assuntos n o atribu dos pela Lei ou pelos Estatutos Sociais Assembleia Geral IBERDROLA A Comiss o Executiva Delegada possui as faculdades inerentes ao Conselho de Administra o salvo as legal ou estatutariamente indelegaveis Comiss es do Conselho de Administra o Em virtude do disposto no artigo 42 1 dos Estatutos Sociais o Conselho de Ad ministra o dever criar e manter no seu seio uma Comiss o Executiva Delega da uma Comiss o de Auditoria e Cumprimento e uma Comiss o de Nomea es e Retribui es O Conselho de Administra o de IBERDROLA conta portanto com as seguintes Comiss es e Comiss o Executiva Delegada e Comiss o de Auditoria e Cumprimento e Comiss o de Nomea es e Retribui es As fun es e as responsabilidades destas Comiss es descrevem se detalhada mente no Relat rio Anual de Governo Corporativo 2007 Comiss o Executiva Delegada Nos termos do artigo 43 dos Estatutos Sociais a Comiss o Executiva Delegada de t m todas as faculdades inerentes ao Conselho de Administra o excepto as legal ou estatutariamente indeleg veis a saber a presta o de contas a apresenta o de balan os Assembleia Geral e as faculdades por esta concedidas ao Conselho sem que este esteja autorizado a
267. de No resto das centrais nucleares participadas por IBERDROLA produziram se 198 61 m de res duos nucleares de m dia e baixa ac tividade dado correspondente percentagem de participa o da Companhia Res duos perigosos As diferentes reas da Companhia levam a cabo actua es dirigidas a minimizar e a melhorar a gest o dos res duos perigosos produzidos Nas instala es situadas em Espanha existem planos de minimiza o de res duos ten do se prosseguido com a constru o e remodela o de dep sitos de recolha de leo para minimizar o risco de descarga em subesta es de transforma o el ctrica Pros segue tamb m o programa ELIRE de substitui o de transformadores contendo leo com policlorobifenilos PCB por transformadores secos nas instala es hidr ulicas Al m disso n o se produziu o desmantelamento de nenhumas instala es em 2007 embora se tenha procedido reposi o de grandes transformadores em algumas cen trais hidr ulicas e a uma paragem programada numa central de ciclo combinado para substitui o dos dep sitos de leo o que incrementou a produ o de leos usados As centrais da Companhia na Am rica Latina M xico t m como objectivo espec fico a redu o de trapos manchados de leo procedentes das opera es de manuten o Destaque tamb m para o plano piloto de repara o de transformadores queimados iniciado em EEGSA companhia de distribui o na Guatemala com o fim de reduzir
268. de emiss o de CO se mantiveram em 2007 em n veis muito baixos menos de 1 A t CO o que evidencia o excesso de atribui o de direitos de emiss o de CO a n vel europeu Portanto ao n o se colocar a necessidade de reduzir as emiss es a n vel europeu as centrais de car v o incrementaram a sua produ o no mercado el ctrico enquanto que os ciclos combinados de g s natural funcionaram menos do que o previsto Em qualquer caso este valor indicador de emiss o espec fico de CO do mix t r mico apresentou uma evolu o decrescente desde 2001 que se espera manter de acordo com as projec es de funcionamento das diferentes tecnologias de produ o da Companhia em Espanha com o incremento da quota de ciclos com binados dentro do mix t rmico de IBERDROLA Isto deve se fundamentalmente a que a partir de 2008 os condicionantes meio ambientais se endurecer o signif cativamente e as previs es dos pre os das emiss es de CO s o de cerca de 20 A t CO O esfor o de redu o de emiss es de CO para o per odo 2008 2012 a n vel europeu muito mais exigente o que se reflecte no pre o das emiss es de CO muito superior ao de 2007 Al m disso em 2008 acrescentar se a produ o de um novo grupo de ciclo combinado de 800 MW Castell n IV EVOLU O DA EMISS O ESPEC FICA CO MIX T RMICO DE IBERDROLA ESPANHA t GWh S 862 787 2001 5 002 2003 2004 2005 4006 2007 2010 O Factor de emiss o espe
269. de perdas n o t cnicas devidas em grande medida a liga es irregulares Uma vez que os investimentos para a redu o de perdas t cnicas t m uma rela o custo benef cio desfavor vel as ac es est o orientadas fundamentalmente para a re du o das n o t cnicas como a realiza o de inspec es a regulariza o de liga es irregulares a substitui o de condutores e a substitui o de contadores electromec nicos por outros electr nicos Relat rio de Sustentabilidade 2007 REDU O DE PERDAS NO REINO UNIDO O n vel de perdas na rede de transporte da Companhia de 2 1 e o das redes de distribui o de 5 8 em ScottishPower Distribui o Ltd e de 5 5 em Manweb Ltd ScottishPower est a analisar formas de reduzir as perdas do transporte e a distribui o de electricidade a custos razo veis para os consu midores Isto inclui a revis o de standards de desenho a efici ncia dos transformadores e de acordos sobre a gera o distribu da 1 Desde o estabelecimento dos Acordos de Interc mbio e Transporte de Electricidade Brit nicos British Electricity Trading and Transmission Arrangements BETTA ScottishPower deixou de ter acesso aos dados necess rios para calcular de forma fi vel estas perdas que s o manejados pelo Operador do Sistema 2 As cifras correspondem diferenca entre compras e vendas em qualquer ponto determinado Como as vendas tardam 24 meses em ser completame
270. de recrutamento e de selec o inspirados no C digo de Conduta Profissional publicados na p gina web www iberdrola com referem e A n o discriminac o e igualdade de oportunidades e O recrutamento universal e A selecc o estar baseada no m rito e nas capacidades dos candidatos Estes princ pios asseguram que o processo de selec o e de recrutamento rigoroso e est baseado exclusivamente nos m ritos acad micos pessoais e profissionais dos candidatos uma vez que se utilizam testes objectivos e me todologias baseadas estritamente em crit rios profissionais Assim ningu m fica exclu do nos processos de selec o externa nem nos que decorrem den a tro da empresa para desenvolver a sua carreira profissional De facto ndo se registou qualquer reclama o por parte de pessoas alheias a empresa ou de trabalhadores da mesma ou representantes sindicais Tal como foi se mencionou anteriormente ScottishPower disp e de um con junto de pol ticas e de procedimentos que complementam os conte dos do seu Conv nio colectivo no que se refere a assegurar a igualdade de oportunidades entre os seus trabalhadores N o existe const ncia da exist ncia de incidentes em rela o com a liberdade de associa o colectiva ou relacionados com a explora o infantil ou com trabal hos for ados ou com a viola o dos direitos dos povos ind genas Actualmente a totalidade dos directivos das empresas do Grupo s o naturais
271. de transporte e ins tala es de distribui o Tamb m se inclui uma visita Central Solar Fotovoltaica que se encontra localizada no Centro de Demonstra es Tecno l gicas de San Agust n Nos jardins do Museu podem se observar m quinas de outras pocas que constituem actualmente pe as nicas O Museu recebeu 6 319 visitantes alheios a IBERDROLA em 2007 somando j um total de visitantes superior a 28 000 desde 2003 mais de 31 000 contando os visitantes de IBERDROLA O Museu da Electricidade de IBERDROLA em Madrid Formac o em seguranca el ctrica e uso eficiente da energia IBERDROLA tem vindo a desenvolver campanhas de formac o sobre a prevenc o de riscos el ctricos oferecendo cursos e forma o a v rios colectivos profissionais Ins taladores el ctricos bombeiros empresas de constru o de diferentes comunidades aut nomas De igual modo e no marco do Conv nio com a Comunidade de Madrid para a pro mo o da poupan a e da efici ncia energ tica editaram se dois novos Guias de Poupan a Energ tica um dirigido aos com rcios de alimenta o e o outro para em presas de restaura o Em mat ria de campanhas de informa o dirigidas aos consu midores destaque para a iniciativa do Autocarro IBERDROLA que realizou percursos informativos por 30 cidades espanholas em 2007 119 desde 2005 Reino Unido ScottishPower participa numa ampla variedade de iniciativas no campo educati vo Grande p
272. deleg las Por outra parte esta Comiss o investe a maior parte do seu tempo em propor e in formar o Conselho sobre todas aquelas decis es estrat gicas investimentos e desin vestimentos que sejam relevantes para a Sociedade ou para o Grupo valorando a sua adequa o ao Or amento e ao Plano Estrat gico e realizando uma an lise e o seguimento dos riscos do neg cio e portanto tomando em considera o os aspectos meio ambientais e sociais dos mesmos De acordo com o disposto no artigo 23 nos apartados 1 e 2 do Regulamento do Conselho esta Comiss o estar formada pelos Conselheiros designados pelo Conse lho com o voto favor vel de duas ter as partes dos seus componentes num m nimo de cinco 5 Conselheiros e limitados a um m ximo de oito 8 A 31 de Dezembro de 2007 a Comiss o est composta por seis 6 Conselheiros sendo membros natos o Presidente do Conselho e Conselheiro Delegado e os Vice presidentes COMISS O EXECUTIVA DELEGADA Presidente Jos Ignacio S nchez Gal n Executivo Vogal V ctor de Urrutia Vallejo Independente Vogal Xabier de Irala Est vez Dominical O cargo de Secret rio da Comiss o Executiva Delegada corresponde ao Secret rio do Conselho de Administrac o e Geral da Sociedade Sr Juli n Mart nez Simancas S nchez Segundo o artigo 23 apartados 4 e 6 do Regulamento do Conselho a Co miss o Executiva Delegada reunir se pelo menos duas vezes por m s de vendo i
273. do na redu o de emiss es posto 13 Revista CNBC As actividades de IBERDROLA e a sua repercuss o na sociedade O Grupo desenvolve as suas actividades maioritariamente no mbito da energia Para efeitos do presente relat rio considera se que s o as actividades de ge ra o e de distribui o de energia el ctrica as que t m uma repercuss o directa ou indirecta para as comunidades em que se levam a cabo as instala es No que respeita dimens o ambiental todas as instala es realizadas pelas em presas do Grupo disp em dos estudos exigidos pela legisla o de cada pa s de forma a que o projecto finalmente implantado cumpra com todos os requisitos estabelecidos Estes condicionalismos afectam primordialmente os per odos de implanta o e de opera o das instala es Do ponto de vista do encerra mento de instala es no final da sua vida til os impactos relevantes podem produzir se no encerramento de centrais el ctricas Durante o exerc cio 2007 n o se produziu o encerramento de nenhuma instala o deste tipo embora esteja previsto para 2008 o desmantelamento da Central T rmica de Castell n Grupo 1 e 2 em Espanha Para a gest o deste processo a Companhia disp e do correspondente plano de actua es No que se refere dimens o social a legisla o dos pa ses em que operam as empresas do Grupo IBERDROLA n o estabelece a realiza o de estudos de im pacte espec ficos Em Espanha como parte do
274. duzir o risco de derrames de leo dos grupos leo hidr ulicos centrais hidroel ctricas de IBENER e de transfor madores Electropaz bem como na utiliza o de cabo isolado para evitar danos por contacto na flora e na fauna Coelba e EEGSA e a realiza o de projectos de refloresta o foram plantadas um total de 10 000 rvores para compensar o corte efectuado para a passagem das linhas e Em Celpe destaca se o trabalho de identifica o e de considera o das diferentes regi es ecol gi cas do Estado para planificar de forma espec fica as actividades de manuten o bem como a rea liza o de um invent rio de informa o sobre as linhas que permite conhecer para as actua es a realizar em cada uma delas as caracter sticas f sicas do meio Celpe participou ainda no Progra ma Nacional de Conserva o e Manipula o das Tartarugas Marinhas e colabora com a Sociedade Brasileira de Arboriza o Urbana Em Coelba foram assinados os seguintes conv nios Conv nio com a ONG Instituto Floresta Viva com o objectivo de manter a recupera o de uma rea de 5 hectares de p ntano com a participa o da comunidade local no munic pio de Mucuri Conv nio com a ONG Grupo Ambiental Natu raleza Bella para a forma o de mini corredores ecol gicos entre as bacias dos rios Cara va Mucu g e duas intersec es Este conv nio tem como objectivo restaurar as reas de bosque atl ntico colaborando assim co
275. e ciclo combinado espanholas e aos seus usu rios industriais comerciais e dom sticos peninsula res A Empresa terminou o ano com uma carteira de contratos de aprovisionamento global a longo prazo de mais de 18 5 bcm anuais que cobrem as suas necessidades de fornecimento em Espanha Reino Unido M xico e Brasil Ao longo do exerc cio a Companhia geriu 92 carregamentos de g s natural liquefeito GNL transportados em navios de transporte de me tano at as instala es regasificadoras de Bilbau Barcelona Huelva e Sagunto bem como a outras instala es internacionais Este gas foi importado de sete pa ses de tr s continentes o que configu ra uma cesta de origens diversificada segura e flex vel Nig ria Arg lia Egipto Qatar Trinidad e Tobago L bia e Noruega Entre as actividades da Companhia no estrangei ro destaca se o in cio da actividade gasista na Ale manha com a adjudica o de um lote na licita o organizada pela companhia E On Ruhrgas A Companhia abriu tamb m uma porta de entrada para a sua carteira de GNL no mercado brit nico ao adjudicar se 2 75 bcm anuais de capacidade a longo prazo na central de regasifica o de Isle of Grain perto de Londres que poder utilizar para cobrir as necessidades da sua filial ScottishPower Em 2007 IBERDROLA geriu 92 carregamentos de g s Relat rio de Sustentabilidade 2007 O Neg cio de Redes Espanha Melhorar continuamente a qualidade do servi o
276. e 16 certificados distribu dos pelas tr s reas de neg cio da sociedade importante destacar a certificac o de acordo com a norma UNE 166002 2006 do processo de investigac o desenvolvimento e inovac o em projectos do sec tor energ tico obtida por Iberdrola Engenharia e Constru o Al m disso outras reas ampliaram o alcance dos sistemas de gest o de qualida de certificados como o caso de Iberdrola Operac o e Manutenc o para as suas actividades na central de ciclo combinado de Escombreras Murcia Tamb m este ano se ampliou o alcance do certificado sob a norma ISO 9001 2000 de produc o t rmica a central t rmica de Lada Ast rias Por outra parte o certificado da presta o de servi os de compra e venda e de fornecimento de g s foi inclu do no de compra e venda de energia e de produtos derivados de mercados maioristas Paralelamente aos novos processos e amplia es de alcance as diferentes reas com processos certificados levaram a cabo um importante trabalho de melhoria cont nua dos seus sistemas de gest o de qualidade levando a cabo as correspon dentes auditorias de seguimento e de renova o de certificados Projectos de melhoria IBERDROLA desenvolveu ainda outros projectos para a melhoria da gest o em 2007 Destaca se na rea de Redes a implanta o de uma nova funciona lidade no Portal do Fornecedor com o objectivo de facilitar ao contratista a recep o consulta avisos de modif
277. e Energy Canada Ltd 3250 450 1st Street SW AB T2P 5H1 CALGARY Tel 403 206 3160 Fax 403 234 0222 Am rica do Sul Brasil Enerbrasil Ltda R a Lauro Muller n 116 Salas 1103 Botafogo 22 290 160 R O DE JANEIRO Tel 5521 3820 15 00 Fax 5521 3820 15 03 15 39 Avondale House Phoenix Crescent Strathclyde Business Park ML4 3NJ BELLSHILL Tel 01698 413000 AMERICA Estados Unidos da Am rica PPM Suite 700 1125 Couch Street Portland 97209 OREGON Tel 001 503 796 7101 Reino Unido Iberdrola Renewable Energies Limited Wellington House Starley Way West Midlands B37 7HE SOLIHULL Tel 44 121 781 7251 Fax 44 121 781 7298 ScottishPower Renewable Energy Holdings Limited 1 Atlantic Quay G2 8SP GLASGOW Tel 44 141 248 8200 Fax 44 141 636 4585 SIA China Iberdrola Energ as Renovav is II S A Unipersonal Beijing Representative Office N 1 Jian Guo Men Wai Avenue Unit 1001 China World Trade Center Tower I level 10th 100004 BEIJING Tel 86 10 6505 6002 Fax 86 10 6505 3373 IBERDROLA D NOS A SUA OPINI O O presente Relat rio de Sustentabilidade 2007 encontra se dispon vel em formato electr nico na Web de IBERDROLA www iberdrola com Para conhecer a sua opini o podem fazer nos chegar os seus coment rios e sugest es atrav s da web mencionada acedendo ao apartado Contacta con nosco da p gina de inicio premindo o bot o A sua opini o con
278. e Incrementar a reciclagem de papel principalmente excedentes de campanhas comerciais e embalagens e Minimizar o impacto provocado pela utiliza o de leos massas e lubrificantes em centrais mini hidr ulicas e Incrementar a oferta de instala es de energia solar fotovoltaica aos usu rios e Melhorar a comunica o ambiental com os fornece dores e Incrementar o n mero de fornecedores com certifi ca o ambiental ISO 14001 ou equivalente e Incrementar e melhorar a forma o sensibiliza o ambiental entre os empregados As reas Neg cios estabelecem metas e indicadores espec ficos para cada um dos objectivos determinados No que se refere a func o de Compras ampliaram se os requisitos ambientais contemplados nas condi es de contrata o de equipamentos materiais obras e servi os A relev ncia atribu da aos aspectos ambientais na fun o de compras posta de manifesto na categoria de Gest o ambiental no Pr mio IBERDROLA ao Fornecedor do Ano No marco do Sistema Global de Gest o Ambiental ampliou se o alcance da sua cer tifica o a Iberdrola Opera o e Manuten o durante 2007 uma empresa do Grupo cuja fun o a opera o e a manuten o das centrais de ciclo combinado Em exer c cios pr ximos continuara a tend ncia para estender este sistema de gest o a novas empresas do Grupo IBERDROLA No Neg cio Liberalizado avan ou se na ades o de novas centrais ao sistema euro peu de
279. e O projecto CRISALIDA Converg ncia de Redes Inteligentes e Seguras em Aplica es El ctricas Inovadoras em Desenho Ambiental tamb m em CENIT leva a cabo uma investiga o estrat gica na rea da distribui o secund ria de energia el ctrica um novo conceito de rede de m dia tens o para 2015 e O projecto europeu OPERA II do VI Programa Marco cujo objectivo a cria o de um standard em tecnologia PLC Power Line Communications para comunica es de banda larga atrav s das redes el ctricas que melhore as suas presta es em telecomunica es e servi os de rede el ctrica inteligente e O projecto ADDRESS que prop e o desenvolvimento de novas arquitecturas para redes de distribui o activas com a integra o completa da procura e fontes de energia distribu das Este projecto obteve a m xima qualifica o em projectos apresentados na rea de redes inteligentes do VII Programa Marco da UE e O projecto FENIX do VI Programa Marco centra se no desenho de uma arqui tectura de gest o das redes el ctricas do futuro que integre energias renov veis e gera o distribu da Al m disso em 2007 conclu ram com xito projectos para desenvolver uma ferra menta SAS de engenharia e implantar um sistema integrado de protec o e controlo em subesta es el ctricas Por isso atrav s de Iberdrola Engenharia M xico o Grupo recebeu o pr mio Inova o Tecnol gica 2007 da Comiss o Federal de Electricida de daque
280. e aquisic o de ScottishPower e da posta em marcha da aquisic o de Energy East Por este motivo a Companhia tem previsto destinar 70 dos seus investimentos ao incrementar o lucro por RS O estrangeiro em comparac o com os 25 do per odo 2000 2006 ac o em 11 anual at 0 7 euros Objectivos econ mico financeiros Prosseguindo a sua pol tica de transpar ncia dos ltimos anos e de acordo com o Pla no Estrat gico a Companhia espera conseguir alcan ar os seguintes objectivos e Mais do que duplicar as principais magnitudes da sua conta de resultados como consequ ncia tanto dos 24 200 milh es de euros que tem previsto investir como do progressivo incremento da efici ncia Os catalisadores deste crescimento ser o a rea de Renov veis e a consolida o de ScottishPower e de Energy East e Alcan ar uma percentagem de 10 das referidas melhorias de efici ncia durante este per odo como consequ ncia de um aumento do gasto operativo inferior margem bruta de forma a que o r cio entre ambas as magnitudes passe de 33 em 2007 pr forma a menos de 30 no final do per odo Neste sentido ser chave o incremento das sinergias derivadas da integra o LUCRO L QUIDO com ScottishPower noso Beno e Reflectir na sua EBITDA o processo de internacionaliza o experimenta do por IBERDROLA nos ltimos anos como se pode constatar nos gr ficos da gt 3 500 2 353 7 1 660 2006 4 000 dd S p gina da direita e Cons
281. e emiss es de CO foi de 12 003 kt O valor das emiss es de CO por GWh mix espec fico global situa se em 2007 em 628 t GWh O objectivo em rela o s emiss es de CO reduzir em 25 o r cio do mix global de 1999 em 2010 Este indicador situava se em 1999 em 0 95 kt GWh pelo que at 2007 cumprir se ampla mente este objectivo Nos pr ximos anos espera se manter a tend n cia decrescente dos indicadores de emiss es de CO do mix global e do mix t rmico no Reino Uni do devido ao aumento de produc o de origem renov vel e a maior produc o projectada das centrais de ciclos combinados De acordo com as projec es de produ o para 2010 espera se alcan ar nesse ano neste ano uma redu o de 34 do indicador do mix global situando o valor em torno aos 0 61 kt GWh Em Espanha o volume total de emiss es de CO em 2007 foi similar ao de 2006 12 713 kt face a 12 637 kt O valor das emiss es de CO por GWh mix espec fico global situou se em 186 t GWh em 2007 melhorando a cifra do exerc cio ante rior de 211 t GWh devido ao aumento da produ o No que se refere ao indicador de emiss o espec fico de CO do mix t rmico do parque de gerac o de IBERDROLA em Espanha centrais de ciclo combinado e centrais t rmicas convencionais situou se em 595 t GWh superando o valor das projec es anteriormente realizadas 513 t GWh O aumento deste valor deve se essencialmente a que o preco dos direitos
282. e na R ssia com 340 milh es 16 do total Os contratos mais impor tantes foram adjudicados em Qatar M xico R ssia e Egipto e Em Qatar a Companhia foi adjudicat ria de um projecto na modalidade de chave na m o para construir uma central de ciclo combinado de 2 000 MW de pot ncia or amentada em 1 630 milh es de d lares de or amento na localida de de Messaied o maior contrato conseguido por uma companhia espanhola num pa s rabe e No M xico Iberdrola Ingenier a y Consultor a M xico S A de CV em cons r cio com Alstom Mexicana adjudicou se um contrato licitado pela empresa p bli ca de electricidade do M xico a Comiss o Federal de Electricidade CFE para a moderniza o da central nuclear mexicana de Laguna Verde por um montante de 605 milh es de d lares incrementando a sua pot ncia nominal em 20 PRESEN A DO GRUPO IBERDROLA ENGENHARIA E CONSTRU O NO MUNDO no Let nia e EH 7 K Ar M xico li A a areia q Tunisi Venezuela EH E Sede Social E Filiais e sucursais e Na R ssia Iberdrola Inzhiniring I Stroitelstvo Limited Liability Company conseguiu a adjudica o da constru o na modalidade chave na m o de uma central de ciclo combinado de 403 megav tios MW de pot ncia insta lada por um montante de 311 milh es de euros Trata se do primeiro grande contrato que a Companhia consegue neste pa s onde abriu uma delega o comercial em 2005 A nova
283. ecantac o coagulac o que evita a entrada do carv o particulado ou em suspens o na gua receptora Relat rio de Sustentabilidade 2007 Nas centrais de gera o t rmica captam se importantes volumes de gua para pro cesso de refrigera o Quando esta se realiza em circuito fechado uma parte da gua normalmente doce evapora se sendo a restante devolvida ao entorno sem alterar sig nificativamente as suas caracter sticas f sico qu micas Nas centrais com circuito de re frigera o aberto normalmente captada gua do mar que devolvida praticamente na sua totalidade Em ambos os sistemas fechado ou aberto a gua de retorno da refrigera o dilui os efluentes de guas de processo e sanit rias previamente depuradas fazendo com que a descarga contenha uma carga contaminante m nima Al m disso apesar do incre mento da temperatura este n o afecta negativamente o meio natural receptor pelo efeito de dilui o do mesmo Em alguns casos a descarga tem um efeito positivo para o meio receptor Por exemplo a Central Altamira III e IV produz a sua descarga no pa l Garrapatas que tinha perdido o seu car cter salobre ao bloquear se a sua entrada de gua de mar com a consequente dessaliniza o do ecossistema A descarga aumentou a salinidade da gua recuperando a flora e a fauna do pa l como se pode apreciar no seguinte quadro PROCED NCIA DA GUA CAPTADA E LUGAR DE DERRAME DE EFLUENTES DAS CENTRAIS DE GERA
284. ecto de planta o de rvores nesta cidade Relat rio de Sustentabilidade 2007 RECUPERA O DO G S CFC R12 NUM PROGRAMA DE COELBA No marco do programa de doa o de frigor ficos eficientes a usu rios com baixo poder aquisitivo COELBA lan ou o projecto de recupera o do g s CFC R12 dos frigor ficos substitu dos para pro ceder sua regenera o e evitar a sua liberta o para a atmosfera protegendo assim a camada de ozono At ao momento 2006 e 2007 COELBA recu perou 400 kg do gas R12 procedente de 13 000 frigor ficos substitu dos Neoenergia recebeu o reconhecimento de pro jecto exemplar por este programa de COELBA outorgado pelo Protocolo de Montreal e ratifi cado pela Secretaria de Ozono do Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente PNUMA CELPE est a implementar um projecto similar formalizado atrav s de um acordo com o Minis t rio do Meio Ambiente e o Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento PNUD no Brasil A Companhia uma das promotoras da Rede de Ac o contra as Altera es Clim ticas A aposta pela inova o Relat rio de Sustentabilidade 2007 Informa o de I D i A nossa Companhia orienta a I D i para uma gest o cada vez mais eficiente dos recursos tecnol gicos e do conhecimento en beneficio dos nossos accionistas usu rios e trabalhadores ESTRAT GIA E MODELO DE GEST O No final de 2007 foi concebido o Plano Estrat gic
285. eg cio na Am rica Latina A Am rica Latina como parte do eixo da rea Atl ntica definida no Plano Estrat gico 2008 2010 uma das zonas chave para a internacionaliza o e para o crescimento da nossa Companhia em 2007 contribuiu com 18 do lucro l quido do Grupo Espe Cialmente importante a nossa presen a no M xico e no Brasil PLATAFORMA DE INTERNACIONALIZA O O neg cio na Am rica Latina um dos principais pilares de crescimento do Grupo IBERDROLA A Companhia est presente principalmente no M xico e no Brasil e conta com neg cios na Guatemala na Bol via e no Chile O valor dos activos da participa o atribu vel Companhia ascendeu em 2007 a 5 019 milh es de euros e a cifra de neg cio a 2 858 milh es de euros o que representa um incremento de 24 em rela o a 2006 Durante o passado exerc cio esta rea de neg cio continuou a evolu o ascen dente dos ltimos anos O rendimento bruto de explora o EBITDA alcan ou os 890 milh es de euros mais 24 do que em 2006 A contribui o para o Grupo IBERDROLA foi de 16 do EBITDA e representou 18 do lucro l quido Cabe destacar a entrada em opera o comercial da central de ciclo combinado de Tamazunchale de 1 135 MW a maior central de ciclo combinado da Am rica Latina Esta nova central e a boa disponibilidade do resto das centrais da Regi o supuseram uma produ o conjunta das empresas participadas por IBERDROLA de 32 957 mil h es de kWh
286. eguir um lucro l quido superior a 3 500 milh es de euros em 2010 cifra que implica multiplicar por 2 1 os 1 660 milh es de euros obtidos em 2006 3 000 Investimentos por linhas de neg cio Destacam se a seguir as principais actua es previstas para 2008 2010 etapa em que a energia continuar a encarecer devido escassez de recursos ener g ticos ao incremento dos requisitos meio ambientais e crescente procura 2007 2010 de qualidade de servico 2 000 1 000 Energias renov veis um esfor o de investimento sem precedentes IBERDROLA levar a cabo entre 2008 e 2010 um esfor o de investimento sem pre 0 cedentes no mundo para assegurar o seu crescimento na rea das energias reno v veis Prev se que este neg cio absorva 48 de todos os investimentos org ni 2000 Relat rio de Sustentabilidade 2007 COMPOSI O DO EBITDA DE IBERDROLA EBITDA 2000 EBITDA 2006 EBITDA 2010 EE ENERGIA ESPANHA SCOTTISHPOWER JJ EUA E CANADA EE RENOV VEIS AM RICA LATINA E RESTO cos aproximadamente 8 600 milh es de euros com o objectivo de alcan ar uma pot ncia instalada de 13 600 MW no final do per odo o que representaria um cres cimento de perto de 77 em rela o ao fecho previsto para 2007 7 700 MW Para conseguir este objectivo IBERDROLA conta actualmente com uma carteira de projectos em todo o mundo que somam mais de 42 000 MW Est previsto que os EUA aportem 3 300 MW da nova capacidade e lica E
287. eios pr prios como contratados A rede est formada por 12 913 quil metros de cabo de fibra ptica instalados fundamentalmente sobre linhas el ctricas e por 2 500 quil metros de radioenlaces de alta capacidade todos eles pr prios que servem de suporte s diferentes redes de voz e de dados constitu das por 2 581 n s com diferentes capacidades MELHORIA DA QUALIDADE DE SERVI O A melhoria da qualidade do fornecimento constitui um elemento essencial do servi o el ctrico e um dos objectivos fundamentais da actividade de distribui o de IBERDROLA Em 2007 o indicador TIEPI Tempo de Interrup o Equivalente da Pot ncia Instalada de IBERDROLA situou se em 1 89 horas o que confirma a ten d ncia de melhoria iniciada em 2001 Este indicador representa o tempo m dio anual de interrup o do fornecimento aos usu rios O valor alcan ado representa uma disponibilidade do fornecimento el ctrico de 99 98 Destacam se os dados relativos Comunidade de Madrid onde se alcan ou um valor de 1 09 horas uma hora e cinco minutos melhorando assim o anterior melhor registo hist rico O Plano de Desenvolvimento de Redes de Distribui o El ctrica 2007 2011 inclu do no Plano Estrat gico de IBERDROLA contempla investimentos de mais de 3 400 milh es de euros na melhoria cont nua da qualidade de servi o MAIS DE DEZ MILH ES DE PONTOS DE FORNECIMENTO IBERDROLA fechou o ano 2007 com mais de 10 3 milh es de usu rios em Espanha 2
288. elho Europeu de mar o aprovou em termos gerais as propostas da Comiss o tanto as referentes ao funcionamento do mercado como as rela cionadas com os objectivos de sustentabilidade Como resultado a Comiss o Europeia apresentou dois importantes conjuntos de propostas reguladoras para alcan ar os objectivos previstos Assim no m s de Setembro foi apre sentado um pacote de medidas para aprofundar a constitui o dos mercados interiores de g s e electricidade e no final de Janeiro de 2008 um conjunto de medidas para combater as altera es clim ticas e promover as energias renov veis Por outro lado cabe destacar a abertura de um expediente a Espanha por pos s veis ajudas de Estado pela manuten o de tarifas reguladas de fornecimen to de electricidade abaixo do custo e o reconhecimento do d ficit tarif rio A Comiss o Europeia aprovou ainda durante 2007 os Planos Nacionais de Atribui o PNA dos direitos de emiss o de todos os Estados membros para o per odo 2008 2012 correspondente ao Protocolo de Quioto A PROPOSTA ENERG TICA DA UNI O EUROPEIA O 20 20 20 PARA 2020 Para fazer face s altera es clim ticas a Uni o Europeia aposta por tr s elementos b sicos redu o das emiss es de gases de efeito de estufa promo o das energias renov veis e melhoria da efici ncia energ tica Os objectivos a alcan ar at 2020 consistem numa redu o de 20 das emiss es de gases de efeito de estufa em rel
289. elo Instituto da Empresa e Capital Humano o galard o de maior prest gio neste mbito em Espanha De acesso universal faci lita o trabalho dos empregados colocando sua disposi o todas as ferramentas informa o e documenta o que necessitam e Ibernoticias Digital Trata se de uma das ferramentas de comunica o mais consolidadas na Companhia Com formato de jornal digital permanentemente actualizado recolhe as not cias de interesse para os trabalhadores seleccionadas segundo crit rios da m xima transpar ncia informativa e Ibernoticias Digital Latinoam rica Mensalmente este jornal digital re ne em portugu s e em espanhol as informa es mais relevantes para os empre gados do M xico Guatemala Brasil Bol via e Chile O acesso a esta publicac o on line faz se a partir do Ibernoticias Digital Espa a e Boletins digitais Boletins elaborados sobre temas espec ficos com o objectivo de sensibilizar os trabalhadores para determinadas mat rias e Comunica o para directivos A equipa directiva pontualmente informa da sobre todos os aspectos que possam ser relevantes para a Companhia Dia riamente recebem um dossier completo com as not cias de informa o geral econ mica e do sector inclu das na imprensa nacional e internacional e dois resumos on line que recolhem as ltimas informa es divulgadas ao longo do dia Al m disso sempre que a ocasi o o requer enviam se avisos por SMS aos telem veis
290. em a concilia o da vida laboral e familiar n o poder o ser alvo de qualquer tratamento discriminat rio e conservar o nos termos regulados pelo IV Conv nio Colectivo e pelas normas legais aplic veis a integridade dos seus direitos laborais Todos os trabalhadores das empresas de IBERDROLA Grupo poder o exercer estes direitos em condi es de igualdade independentemente da sua modali dade de contrata o De igual modo ScottishPower disp e das seguintes pol ticas e procedimentos que complementam os inclu dos no seu conv nio colectivo em mat ria de igualdade de oportunidades entre os seus trabalhadores e Pol tica de igualdade de oportunidades A empresa compromete se a pro porcionar igualdade de oportunidades a todas as pessoas independentemen te da sua idade cor descapacidade origem tnica estado civil nacionalidade ra a religi o cren a sexo orienta o sexual ou qualquer outra considerada n o justificada pela lei que resulte irrelevante para o desenvolvimento do seu trabalho garantindo a promo o de medidas para incentivar esta igualdade e Pol tica de n o discrimina o por idade A empresa garantir que o acesso ao emprego e promo o se basear o na habilidade qualifica es e capaci dade dos candidatos e Pol tica sobre pessoas com descapacidade A empresa desenvolver medidas para favorecer o recrutamento e a contrata o permanente de pessoas com descapacidade e Pol tica de igual
291. em diferentes recomenda es guias e standards de forma a que o resultado final se aproxime o mais poss vel do que as diferentes organiza es interessadas esperam deste tipo de informa o As mais importantes s o a Norma AA1000 AA1000 Assu rance Standard e o Guia para a elabora o da Mem ria de Sustentabilidade de Global Reporting Initiative GRI O Relat rio de Sustentabilidade 2007 e a Norma AA1000 Com a elabora o do presente relat rio em conformidade com os princ pios em que se baseia a Norma AA1000 IBERDROLA persegue a qualidade e a credibilidade da informa o elaborada Os mecanismos mediante os quais a Companhia desenvolve estes princ pios descrevem se no cap tulo O est mulo vis o e valores do presente relat rio no seu apartado IBERDROLA e os colectivos com que se relaciona ndice de conte dos segundo Global Reporting Initiative GRI O Relat rio de Sustentabilidade 2007 de IBERDROLA elaborou se aplicando os cri t rios do Guia de elabora o de Mem rias de Sustentabilidade Vers o 3 0 de 2006 de Global Reporting Initiative GRI Entre os diferentes n veis definidos por GRI IBERDROLA considera que o presen te relat rio alcan ou o n vel de aplica o A que corresponde ao de uma or ganiza o especializada cujo relat rio conta al m do mais com uma verifica o externa independente N VEL DE APLICA O GRI Auto declara o Comprovado por tercei
292. emas de gest o ambiental certificados segundo a Norma UNE EM ISO 14001 2004 em dez centrais de gera o el ctrica bem como na sua rede de distribui o Al m disso duas destas centrais contam com o distintivo EMAS Em 2007 prosseguiu a im planta o do sistema de gest o ambiental em Galloway Hydro Electric que ser certificado em 2008 Estes sistemas s o desenhados de acordo com os riscos detectados para o neg cio em rela o com a actividade e as opera es indi viduais Efectuam se seguimentos trimestrais do rendimento com a utiliza o de indicadores activos aqueles que controlam activamente a emiss o e o impacto ambiental como actividade prim ria e passivos os que vigiam e limitam a emiss o e o impacte ambiental como uma fun o secund ria Estes indicadores s o comu nicados Equipa Executiva de ScottishPower IBERDROLA e Projecto Ecocity O objectivo deste projecto europeu estabelecer uma base tecnol gica e demostrar conceitos energ ticos avan ados construindo eco cidades em tr s comunidades Su cia Dinamarca Noruega e Espanha e Projecto Hychain o seu objectivo demonstrar a viabilidade da economia do hidrog nio mediante o desenvolvimento de diversas frotas de ve culos com inovadoras pilhas de combust vel e Projecto Biovel tem como objectivo o desenho e o desenvolvimento de um novo processo de co combust o de biomassa com carv o pulverizado e Projecto Quemadores para o dese
293. energia e lica mantendo a lideranca mundial de Iberdrola Renov veis e Actividades reguladas com a realiza o de investimentos para melhorar a qualidade de servi o e ambiental das redes e Gera o Tradicional repotenciando as ins tala es e realizando os investimentos neces s rios para melhorar o rendimento ambiental e Comercializa o maximizando o valor da nossa base de usu rios para procurar alcan ar o melhor uso final da energia e Efici ncia buscando sempre a melhoria con t nua atrav s das sinergias e da transmiss o das melhores pr ticas de todo o Grupo De acordo com os eixos mencionados os 17 800 milh es de euros em investimentos de dicados ao crescimento org nico distribuem se da seguinte maneira 48 para o desenvol vimento das Energias Renov veis 32 para as actividades reguladas 15 para a Gera o Tradicional e 5 para outros neg cios A internacionaliza o est presente no facto de que 70 dos investimentos ser o concreti zados fora de Espanha Destaque para os 35 de investimento para os EUA e Canad e de 24 para o Reino Unido IBERDROLA CONFER NCIA DE BALI SOBRE AS ALTERA ES CLIM TICAS Em Dezembro de 2007 teve lugar a 13 Con fer ncia das Partes da Conven o do Rio COP 13 e a 3 Reuni o das Partes do Protocolo de Quioto COP MOP 3 conhecida como a Con fer ncia de Bali sobre as altera es clim ticas O resultado principal foi a adop o de u
294. enov veis social IBERDROLA Total pessoal 8 006 8 130 8 252 1 994 1 669 1 394 2 838 2 795 2 753 9 487 N A N A 1 039 401 302 23 364 12 995 12 701 Percentagem 95 70 95 72 95 50 92 78 90 17 94 40 90 65 89 11 90 55 83 42 N A N A 50 63 86 78 91 39 87 85 93 31 94 21 Nos 2005 e 2006 as actividades de Renov veis incluiam Iberdrola Renov veis S A U No ano 2007 inclui se Renov veis S A e tamb m os dados de PPM IBERDROLA EMPREGADOS REPRESENTADOS EM COMIT S DE SEGURAN A E SAUDE IBERDROLA Participadas Participadas Actividades Actividades Per metro em Espanha na Am rica Latina no Reino Unido Renov veis social Total Pessoal 8 006 8 130 8 252 1 994 1 669 1 394 2 838 2 795 2 753 9 487 N A N A 1 039 302 23 364 12 995 12 701 Percentagem 100 00 100 00 100 00 69 91 66 63 63 70 32 95 32 34 31 25 100 00 N A N A 100 00 100 00 0 00 89 29 81 16 78 74 SINISTRALIDADE IBERDROLA Participadas Participadas Actividades Actividades Per metro em Espanha na Am rica Latina no Reino Unido Renov veis social N acidentes 213 N A N A Com baixa 22 N A N A N de mortes Contratos 0 N A N A Absentismo mr 1 767 1753 2 141 2 093 1 583 1 264 696 886 731 4 810 N A N A 17 0 9383 4 222 4136 baixas por ano SOU 220 85 231 02 234 82 23 45 24 54 21 68 21 56 14 79 12 72 241 00 N A N A 50709 270 35 269 21 lentes R cio de doen as profissionais ODR 0 07 N A N A 10 221 83 10 026 72 10 246 21 4 328 93 5 181 99
295. ento e impacto dos investimentos em infra estruturas e servicos prestados principal mente para o benef cio p blico mediante compromissos comerciais pro bono ou em esp cie 113 114 EC9 Explica o e descri o dos impactos econ micos indirectos significativos 113 114 5 2 Dimens o ambiental Informa o sobre a abordagem de gest o ambiental 117 126 Indicadores de desempenho ambiental Materiais EN1 Materiais utilizados por peso ou por volume 127 149 EN2 Percentagem dos materiais utilizados que s o materiais valorizados 127 152 Energia EN3 Consumo directo de energia distribuido por fontes prim rias 127 EN4 Consumo indirecto de energia distribuido por fontes prim rias 127 128 EN5 Poupan a de energia devido a conserva o e a melhorias na efici ncia 127 128 EN6 Iniciativas para proporcionar produtos e servi os eficientes em mat ria de consumo de energia ou baseados em energias renov veis e redu es no consumo de energia como resultado das referidas iniciativas 152 155 EN7 Iniciativas para reduzir o consumo indirecto de energia e redu es alcan adas com as referidas Iniciativas 128 gua EN8 Capta o total de gua por fontes 145 148 Biodiversidade EN11 Descri o de terrenos adjacentes ou localizados dentro de espa os naturais protegidos ou de reas de alta biodiversidade n o protegidas 141 144 EN12 Descri o dos impactos mais significativos sobre a biodiversidade em espa os naturais protegidos ou em reas de a
296. envolve as suas rela es com os meios de comunica o desde os prin c pios da transpar ncia informativa da disponibilidade permanente para satisfazer as solicitudes dos profissionais da informa o bem como do tratamento rigoroso de to das as not cias relacionadas com a Companhia Esta perspectiva contribui para que todos os grupos de interesse da Empresa bem como a opini o p blica em geral disponham em qualquer momento de uma ima gem fiel das pol ticas do Grupo e dos resultados alcan ados por IBERDROLA nos seus mbitos de actua o A responsabilidade da rela o informativa com os meios recai sobre o Director de Comunica o de IBERDROLA que depende directamente do Director de Recursos Corporativos da Companhia A import ncia singular que o exerc cio 2007 teve para IBERDROLA dada a relev ncia de aspectos como o impulso expans o internacional a sa da em Bolsa de Iberdrola Renov veis e a apresenta o do Plano Estrat gico 2008 2010 teve a correspondente incid ncia no elevado volume de informa es artigos e resumos produzidos pela acti vidade da Companhia na imprensa escrita e audiovisual espanhola e internacional Al m das informa es sobre a evolu o operativa de IBERDROLA que posteriormente se descrevem cabe destacar o impacto do Desaf o Espa ol na 32 Copa Am rica onde a embarca o espanhola patrocinada por IBERDROLA alcan ou um xito sem prece dentes ao chegar a disputar as semifinais des
297. er ncia o mesmo mix das empresas el ctricas europelas situa se em torno a 350 t GWh e o das empresas espanholas de 429 t GWh A evolu o dos resultados destas emiss es valores absolutos e mix global est o condicionados pelos seguintes factores e A evolu o da energia produzida Num cen rio de forte crescimento como o de IBERDROLA baseado num incremento cont nuo da produ o muito dif cil manter os valores de emiss o absolutos Estes apenas podem manter se neste cen rio melhorando o seguinte factor e O factor de emiss o da produ o t rmica A substitui o de tecnologias t rmicas ciclos combinados de g s natural em detrimento das centrais con vencionais tornou poss vel em IBERDROLA melhorar este factor e O pre o dos direitos de emiss o de CO que constitui um elemento fun damental do custo do kWh produzido com cada tecnologia t rmica at ao ponto de determinar o predom nio de funcionamento de cada tecnologia de produ o junto com outros elementos como o pre o do combust vel e O contributo da energia isenta de CO para a produ o total a disponi bilidade de recursos renov veis no caso de IBERDROLA a hidraulicidade tem uma import ncia destacada e a disponibilidade de centrais nucleares Para acompanhar a evolu o dos valores de IBERDROLA nos ltimos anos importante considerar os valores de ScottishPower ao longo deste per odo De acordo com os resultados que se podem ap
298. er o subsanar se quanto antes com car cter obrigat rio e Os trabalhadores poder o solicitar cursos dirigidos a melhorar o seu desenvolvimento profissional e A empresa elaborar um Plano Anual de For ma o com a oferta formativa Este plano ser apresentado na Comiss o Mista de Forma o As empresas manifestam nos seus respectivos conv nios colectivos a import ncia da forma o como elemento fundamental no desenvolvi mento das pessoas o que faz com que mant enham actualizados os seus conhecimentos de forma a poderem enfrentar as suas responsabili dades profissionais actuais e futuras ScottishPower disp e de uma pol tica espec fica sobre forma o que completa os conte dos do seu conv nio apostando no desenvolvimento das pessoas com vantagens tanto para a empre sa como para o empregado IBERDROLA recrutamento universal com base nos m ritos e capacidades dos candidatos Por L DER EM CONCILIA O FAMILIAR E PROFISSIONAL sua vez garante o emprego de sistemas de avalia o objectivos baseados estri tamente em crit rios profissionais IBERDROLA Grupo consciente das dificulda des que os profissionais encontram para con ciliar o trabalho com o cuidado dos filhos quer contribuir para tornar compat veis ambos os aspectos com uma carreira profissional de xito Assim em 2003 foi implementada uma pol tica de apoio maternidade e fam lia que supera os direitos derivados da normativa
299. eram respectivamente 20 4 e 18 3 8 290 9 1 984 8 MARGEM BRUTA POR NEG CIOS milh es de euros 823 1 20 4 18 3 NEG REGUL RENOV VEIS ENERGIA ESPANHA AM RICA LATIN a i EX E LICO NEGOCIOS N O ENERG TICOS MARGEN RUTA B ScottishPower 8 meses SCOTTISHPOWER Relat rio de Sustentabilidade 2007 Durante o exerc cio 2007 a estrat gia de internacionalizac o Iniciada em 2006 deu os seus frutos O VALOR DAS RECEITAS AUMENTOU 58 5 ALCANCANDO OS 17 468 MILHOES DE EUROS As receitas do Grupo IBERDROLA alcancaram os 17 468 milh es de euros o que representa um incremento de 58 5 em relac o a 2006 Esta evo luc o positiva das vendas uma consequ ncia da aportac o de ScottishPower que supera os 5 183 milh es de euros unida s contribui es crescen tes do neg cio na Am rica Latina cujas vendas cresceram 24 4 e o de Engenharia 33 1 Al m disso o neg cio de Renov veis aumentou as suas vendas 37 alcan ando os 953 milh es de euros gra as fundamentalmente a dois factores um aumento da produ o em Espanha 6 3 e a aporta o das actividades na rea das energias renov veis de ScottishPower e PPM ao novo per metro de consolida o ap s a reorganiza o societ ria de 1 de Outubro de 2007 CIFRA DE VENDAS 5 46 ENERG TICO NACIONAL RENOV VEL E SCOTTISHPOWER EE AM RICA LATINA N O ENERG TICOS IBERDROLA LUCRO L QUIO
300. ertezas incluem se aqueles identificados e tratados nos documentos p blicos enviados por IBERDROLA S A Comiss o Nacional do Mercado de Valores O presente documento n o pode portanto considerar se uma garantia impl cita ou expl cita acerca da exactid o ou inte gridade das referidas projec es e estimativas ou do futuro de IBERDROLA S A Os resultados anteriores n o podem ser utilizados como indicadores dos resultados futuros 1 Salvo na medida em que tal seja requerido pela legisla o aplic vel IBERDROLA S A n o assume qualquer obriga o de actualizar as suas afirma es ou a informa o com projec es de futuro INFORMA O IMPORTANTE Este documento n o constitui uma oferta de compra de venda ou de troca de ac es de IBERDROLA S A nem uma solicitude de uma oferta de compra de venda ou de troca das referidas ac es As ac es de IBERDROLA S A n o podem ser vendidas nos Estados Unidos da Am rica salvo se a referida venda se efectua atrav s de uma declara o de notifica o efectiva das previstas na Securities Act de 1933 ou ao abrigo de uma isen o v lida do dever de notifica o IBERDROLA S A n o tem inten o de registar as suas ac es junto da Securities and Exchange Commission nem de realizar uma oferta p blica de ac es nos Estados Unidos da Am rica 1 A incluir no caso de que a apresenta o inclua refer ncias a pre os ou rendimentos de ac es Relat rio de Sustentabilid
301. es est o conectadas a importantes redes de transporte de g s prestando servi o a uma diversificada base de usu rios atrav s de acordos fechados tanto a curto como a longo prazo e s o agora adminis tradas por Iberdrola Renov veis o que permite a ScottishPower beneficiar se da sua experi n cia nestas actividades ScottishPower ocupa a primeira posi o no ranking de servi os on line ao usu rio Central de ciclo combinado de Riga Let nia cons tru da por Iberdrola Engenharia e Constru o Relat rio de Sustentabilidade 2007 Os neg cios de engenharia e n o energ ticos 2007 foi o ano do impulso internacionaliza o de duas filiais fundamentais da Companhia Iberdrola Engenharia e Constru o e Iberdrola Imobili ria A sua expans o deu como fruto excelentes resultados IBERDROLA ENGENHARIA E CONSTRU O CONSOLIDA A SUA INTERNACIONALIZA O O ano 2007 foi decisivo para a internacionaliza o de Iberdrola Engenharia e Constru o que se consolidou como uma das principais empresas do sector na Europa e pelo impulso s adjudica es fora do Grupo IBERDROLA Esta consoli da o ficou demonstrada ao conseguir importantes concursos em diversos pai ses em competi o directa com os principais cons rcios de engenharia a n vel mundial e pelo incremento significativo das cifras de neg cio da companhia Esta filial do Grupo IBERDROLA obteve em 2007 um lucro l quido de 54 7 mil h es de
302. esente Relat rio de Sustentabilidade 2007 neste cap tulo exp em se os aspectos do modelo de Governo Corporativo de IBERDROLA que contribuem para um melhor governo da Sociedade e portanto para a execu o da estrat gia global de desenvolvimento sustent vel da Companhia especial mente tendo em conta as recomenda es da Global Reporting Initiative GRI A Assembleia Geral de Accionistas celebrada no dia 29 de Mar o de 2007 aprovou uma reforma dos Estatutos Sociais e do Regulamento da Assembleia Geral que por sua vez significou a entrada em vigor da modifica o do Regu lamento do Conselho de Administra o e do resto da normativa interna da Companhia O prop sito era adaptar as referidas normas ao C digo Unificado de Bom Governo aprovado pela CNMV e incorporar as melhores pr ticas nes ta mat ria em linha com os mais elevados standards internacionais INFORMA O ADICIONAL NO RELAT RIO ANUAL DE GOVERNO CORPORATIVO 2007 DE IBERDROLA E NA P GINA WEB IBERDROLA A ESTRUTURA DA PROPRIEDADE data da publica o do presente Relat rio O Capital social de IBERDROLA S A ascende a 3 745 306 530 euros Este capital encontra se dividido em 4 993 742 040 ac es Devido a que as ac es se representam sob a forma de anota es em conta e cotizam nas Bolsas de Valores espanholas n o poss vel conhecer com exactid o a participa o de cada um dos accionistas no capital social A tabela comparativa da p
303. esenvolveu a sua carreira profissional no Grupo IBERDROLA onde desempenhou o cargo de Director de Controlo de Gest o em Amara S A e de analista financeiro na Direc o Financeira de IBERDROLA S A Na sua ltima etapa assumiu o cargo de Director de Governo Corporativo de Am rica representando a IBERDROLA S A em diversos Conselhos de Administra o das sociedades do Grupo na Am rica Latina IN S MACHO STADLER Bilbau 1959 Licenciada com grau em Ci ncias Econ micas pela Universidade do Pa s Vasco master em Economia pela cole des Hautes tudes en Sciences Sociales Paris e Doutora em Economia Ph D pela mesma institui o acad mica e pela cole Nationale de la Statistique et de l Administration Economique ENSAE E autora de dezenas de livros relat rios e artigos em revistas cient ficas de mbito internacional sobre problemas de economia industrial contratos e regula o Em conjunto com outros autores recebeu o XI Premi Catalunya d Economia 2007 Actualmente Catedr tica de Economia no Departamento de Economia e His t ria Econ mica da Universidade Aut noma de Barcelona membro eleito do Conselho da European Economic Association membro de honra da European Economic Association e da Associa o Espanhola de Economia e forma parte do Conselho Assessor do Servico de Estudos de la Caixa Exerceu a doc ncia e a investiga o nas universidades do Pa s Vasco Bilbau e Aut noma de Barcelona e foi pr
304. etalhadamente a pol tica de riscos da Companhia os sistemas de controlo estabelecidos os riscos materializados as comiss es e as organiza es que controlam e gerem os riscos incluindo os riscos ambientais e a descri o dos processos de cumprimento e Adicionalmente os riscos ambientais das instala es gerem se Atrav s da abordagem preventiva das avalia es de impacte ambiental dos projectos EIA Mediante o desenvolvimento de sistemas de gest o ambiental Com um sistema de comunica o de incidentes e anomalias que se utiliza como elemento de decis o dos investimentos em medidas preventivas Relat rio de Sustentabilidade 2007 SISTEMA DE GEST O AMBIENTAL IBERDROLA disp e de um Sistema Global de Gest o Ambiental implantado de acordo com a Norma UNE EM ISO 14001 2004 que foi certificado em 2006 pela Associac o Espanhola de Normalizac o e Certificac o AENOR que permite reduzir os riscos ambientais melhorar a gest o dos recursos e optimizar os investimen tos e os custos Neste Sistema Global integram se as certifi ca es parciais existentes nas centrais de ge ra o el ctrica tanto termoel ctrica como hi dr ulica Por outro lado com a gest o de todas as instala es dos neg cios de Redes Energias Renov veis e dos mais de 200 edif cios da Com panhia alcan a se a totalidade das actividades de Gera o Distribui o e Comercializa o de energia el ctrica Transporte Distribu
305. ferecidas aos trabalhadores a tempo completo Dentro deste apartado cabe destacar que em IBERDROLA Grupo se mant m para os seus pensionistas todas as regalias sociais que sejam aplic veis Destaca se pelo bom acolhimento que teve entre todo o pessoal o plano Ac es para todos posto em marcha no ano 2005 para os empregados de IBERDROLA Grupo Este plano permite a todos os trabalhadores se o desejarem substituir a sua remunerac o vari vel dentro dos limites esta belecidos pela normativa definida para o efeito por ac es da empresa No ano 2007 esta oferta estendeu se aos trabalhadores da maioria das empresas participadas em Espanha consideradas dentro do per metro social A composi o dos quadros de pessoal por regi es apresenta uma transfor ma o substancial em rela o a anos anteriores devido incorpora o das empresas ScottishPower e PPM no per metro social tal como se pode apre ciar no gr fico de cima esquerda Observa se um aumento constante dos colectivos com maiores qualifica es Por categorias 5 28 eram directivos 18 07 licenciados superiores 21 08 licen ciados de n vel m dio e os restantes profissionais de of cio Um total de 94 85 eram empregados a tempo completo e 93 74 tinham contrato indefinido A idade m dia dos empregados do per metro social era de 41 26 anos o que representa um rejuvenescimento em rela o ao ano anterior A antiguidade m dia na empresa dos empregad
306. for ma es nas rela es sociais laborais e familiares No entanto o logro do equil brio entre a sua participa o no mundo social e laboral depara se com s rios obst culos que em grande medida t m a sua origem em raz es de ndole cultural vinculadas ao facto de a mulher se ver na maior parte dos casos obrigada a assumir quase em exclusiva as responsabilidades dom sticas e familiares Todo isto repercute negativa mente nas suas possibilidades de incorpora o ao mundo do trabalho em condi es de igualdade e de desenvolvimento profissional Seguindo os princ pios recolhidos na Lei da Igualdade de Mulheres e Homens IBERDROLA Grupo estabelece no seu conv nio a sua decidida vontade de promover a igualdade real entre mulheres e homens com a elimina o dos obst culos e dos este re tipos sociais que impe am o seu alcance Concretamente reconhece se o direito a reconcilia o da vida pessoal familiar e laboral e fomenta se uma maior responsa bilidade entre mulheres e homens na distribui o das obriga es familiares Neste contexto e de forma espec fica regulam se os seguintes aspectos e Licen as remuneradas e Direito de lact ncia e Redu es de jornada por motivos familiares e Exced ncia e Mudan a de posto de trabalho e Adequa o da organiza o empresarial pelo exerc cio dos direitos de conci lia o da vida pessoal familiar e profissional Os trabalhadores que exercem os direitos que persegu
307. gem de 35 28 dos licenciados superiores contratados no passado exerc cio foram mulheres Por sua vez em 2007 produziram se 2 165 sa das de pessoal como consequ ncia de reformas baixas volunt rias despedimentos Na Informac o complementar oferecem se mais detalhes sobre estes dados IBERDROLA DISTRIBUICAO DE PESSOAL POR REGIOES LICENCIADOS NOS QUADROS DE PESSOAL 2007 2006 2005 Per metro social 44 42 48 20 46 26 IBERDROLA 35 11 34 37 34 05 Participadas em Espanha 74 22 72 62 71 16 Participadas na Am rica Latina 69 96 73 11 70 13 Actividades no Reino Unido 36 38 N A N A Actividades Renovav is 62 66 53 37 47 35 AM RICA LATINA EE REINO UNIDO EUA HE ESPANHA REGALIAS SOCIAIS PARA AL M DA LEI Algumas companhias do per metro social oferecem aos trabalhadores regalias sociais que melhoram as exig ncias da legisla o dos pa ses em que se localizam como seguro de vida seguro m dico cobertura por invalidez fundo de pens es gratifica o por antiguidade ajudas especiais para atender as necessidades de filhos e de c njuges ajudas de estudos para filhos de empregados ajudas por falecimento em acidente de trabalho adiantamentos especiais apartamentos presentes natal cios refeit rios de empresa exced ncias por maternidade paterni dade e redu es de jornada N o existe qualquer diferen a entre as regalias oferecidas aos trabalhadores a tempo parcial e as o
308. generative Energien GMBH Charlottenstrasse 63 D 10117 BERLIN Tel 49 0 30 7676732 0 Fax 49 0 30 7676732 77 Fran a Perfect Wind SAS 92 rue de Courcelles F 75008 PARIS Tel 33 1 47 04 86 74 Fax 33 1 47 04 07 13 9 Rue Kerautret Botmel 35000 RENNES Tel 33 2 99 50 10 37 Fax 33 299 51 9207 Gr cia Rokas AVEE 3 Rizareiou Street 15233 Halandri ATENAS Tel 30 210 8774 100 Fax 30 210 8774 111 AM RICA Am rica do Norte Estados Unidos da Am rica Iberdrola Renewable Energies USA Ltd 201 King of Prussia Road Suite 500 PA 19087 RADNOR Tel 610 254 9800 PPM Energy Inc 1125 NW Couch St Suite 700 Portland OR 97209 Tel 503 796 7000 Fax 503 796 6906 1st Floor 85 Buckingham Gate SW1E 6PD LONDON Tel 0207 6512000 Fax 0207 6512001 Cathcart Office Spean Street Cathcart G44 4BE GLASGOW Tel 0141 568 2000 New Alderston House Dove Wynd Strathclyde Business Park ML4 3FF BELLSHILL Tel 01698 413000 It lia Iberdrola Energie Rinnovabili S p A Via Gracchi 151 00192 ROMA Tel 39 06 3234167 Fax 39 06 3226827 Pol onia Iberdrola Energia Odnawialna S p Z 0 0 Al Niepodleglosci 69 02 626 VARSOVIA Tel 48 22 322 72 00 Fax 48 22 322 76 64 Portugal Iberdrola Energias Renov veis S A Edif cio Tivol Forum Avenida da Liberdade 180 A 7 planta 1250 146 VARSOVIA Tel 351 21 350 2750 Fax 351 21 350 2775 Canad Iberdrola Renewabl
309. h No que se refere ao resto das centrais o consumo das novas centrais de ciclo combina do mais eficiente que o das centrais t rmicas convencionais tal como se pode apre Relat rio de Sustentabilidade 2007 a a i E P d de e Pig rr CEE aa ee i r a Ai A Tae Sea IBERDROLA minimiza os riscos de electrocuss o das aves IBERDROLA O r cio de consumo de gua em refrigera o para gera o t rmica em IBERDROLA diminuiu entre 2005 e 2007 ciar no quadro Por este motivo a substituic o das centrais t rmicas convencionais pelas novas tecnologias de ciclo combinado significou uma diminui o do consumo por electricidade gerada Esta tend ncia manter se nos pr ximos anos como con sequ ncia da progressiva substitui o de tecnologias derivadas do Plano Estrat gico 2008 2010 CONSUMO ESPEC FICO DE GUA DE REFRIGERA O POR TECNOLOGIAS Ciclos combinados 912 Central nuclear Cofrentes 1 971 O gr fico reflecte a diminui o do r cio de consumo de gua de refrigera o para gera o t rmica no Grupo IBERDROLA entre 2005 e 2007 A tend ncia previs vel aponta a que o valor se mantenha a sua diminui o entre 2008 e 2010 de acordo com as projec es de produ o de ciclos combinados crescente e as centrais t r micas decrescente no novo Plano Estrat gico pelo menor consumo espec fico de refrigera o das centrais de ciclo combinado CONSUMO ESPEC FICO DE GUA DE R
310. ha a Direc o de Compras de IBERDROLA assume e promove basean do se no esp rito da cria o de valor para os seus diferentes grupos de interesse e em especial para o usu rio interno accionistas e fornecedores determinados compromissos na contrata o e na sua rela o com os fornecedores Dimens o da rea mais de 136 000 fornecedores Na seguinte tabela indica se o volume total de aquisi es a fornecedores do Grupo IBERDROLA em conceito de aprovisionamento de combust veis compras de energia portagens e outros aprovisionamentos servi os exteriores para a aquisi o de mate riais e de servi os e investimentos em imobilizado VOLUME TOTAL DE AQUISI ES A FORNECEDORES milhares de euros Aprovisio Servi o InvestImento TOTAL namento exterior imobilizado Espanha 4 128 609 988 583 2 865 706 Am rica Latina 1 740 083 185 872 345 031 Reino Unido 3 082 855 417 407 1 293 708 Resto de pa ses 225 567 64 129 805 132 TOTAL 2007 9 177 114 1 655 992 5 309 576 16 142 683 TOTAL 2006 5 217 048 1 008 907 2 879 534 9 105 489 O Grupo IBERDROLA tem registados mais de 136 000 fornecedores para a aquisi o das suas compras Destes mais de 86 000 est o localizados em Espanha 16 000 na Am rica Latina e mais de 33 000 no Reino Unido Em Espanha mais de 17 000 fornecedores receberam algum pedido durante o ano Na seguinte tabela indicam se os principais Relat rio de Sustentabilidade 2007 PRINCIPAIS FORNECEDORES DE APRO
311. has reclamaciones a instancias corporativas superiores Qui n asume la m xima responsabilidad de las mismas a nivel corporativo Se realizan evaluaciones posteriores sobre los planes medidas de correcci n o paliaci n de las afecciones sociales 10 En el Informe de Sostenibilidad 2006 IBERDROLA indica que s lo 2 3 del per metro social de la empresa est afectado por el convenio colectivo Hay alguna raz n especial para que una tercera parte de dicho per metro social est excluida del convenio Hay algunos planes o actuaciones por parte de la empresa que confirmen o corrijan esa situaci n o tendencia 11 Debido a la importancia de los servicios a consumidores finales en el marco de la actividad de IBERDROLA ef respeto de la normativa de protecci n del consumidor es especialmente relevante La compa a ofrece en la p gina 138 de su Informe el volumen total de sanciones debidas al incumplimiento de la normativa relativa al suministro y uso de productos de la compa ia Sin embargo se echo en falta y es una recomendaci n de este Comit una mayor informaci n sobre los motivos o cousas m s frecuentes que han dado lugar a dichas multas con el objeto de determinar cu les son sus principales riesgos con los clientes Se puede facilitar esta informaci n 12 Cual es el n mero o proporci n respecto a los indicadores que propone la Guia del GRI para la elaboraci n de Memorias de Sostenibilidad de los que se elabora y se dis
312. i o e Co mercializa o de g s Opera o e Manuten o de centrais termoel ctricas de ciclo combina do e Comercializa o de outros produtos e servi os relacionados com o fornecimento e o consumo de energia em Espanha ALCANCE DOS INSTRUMENTOS DE GEST O DE RISCOS AMBIENTAIS EM IBERDROLA Instrumento de gest o riscos Alcance da aplica o em IBERDROLA Avalia es de Impacto Ambiental IBERDROLA Espanha Reino Unido e M xico Comunica o de incidentes e anomalias Termopernambuco IBERDROLA Espanha Reino Unido e M xico e A avalia o de impacto ambiental tem um car cter essencialmente preventi vo a partir do qual se procurar analisar a viabilidade ambiental de um projecto e se for o caso evitar ou minimizar o seu impacto sobre o meio natural IBERDROLA Por outra parte cabe destacar que a Alta Direc o aprovou as Directrizes Ambien tais 2007 cujo objectivo alinhar a gest o ambiental levada a cabo pelos neg cios com a estrat gia da Companhia Estas directrizes foram implementadas em todo FORMA O AMBIENTAL DOS EMPREGADOS o mbito de IBERDROLA em objectivos e em metas ambientais e incluem a atri Os aspectos ambientais assumiram uma espe bui o de responsabilidades recursos e prazos de execu o O seguinte quadro cial import ncia em mat ria de Forma o Em 2007 p s se em marcha um programa especial de sensibiliza o ambiental dirigido aos tra balh
313. i ria E 3 a Fe rF r Bad pr pi o A rr 4 o o T 4 wr ind i Fa Central hidr ulica de Aldead vila em Salamanca at ot l n A A ten y E E a A o Lan w 5 a j i r de 7 4 r A ri vi Ms f ie pl oo AS E gui AS fe y er Re z k i E A e ds FT a ill 5 rJ A ir FE Relat rio de Sustentabilidade 2007 O Neg cio Liberalizado Espanha Gra as ao esfor o de investimento dos ltimos anos somos uma das empresas que mais cresce em Espanha O constante incremento da pot ncia instalada a nossa aposta por um mix de gera o cada vez mais limpo e a cont nua inova o em produtos e servi os consolidaram em 2007 a nossa lideran a do mercado liberalizado espanhol A BASE DO CRESCIMENTO O Neg cio Liberalizado Espanha inclui a gera o e a comercializa o de electri cidade e de g s em Espanha e Portugal Durante 2007 o neg cio alcan ou um O Neg cio Liberalizado rendimento bruto de explora o EBITDA de 1 251 milh es de euros e obteve E S p anh 3 con tribuiu com uns resultados consolidados de 373 milh es de euros ap s impostos o que re presenta uma aporta o ao lucro l quido do Grupo de 15 9 O valor dos activos 1 D 9 para O resu ltado totais deste neg cio ascende a 9 876 milh es de euros do Grupo IBERDROLA GERA O AUMENTA A POT NCIA INSTALADA IBERDROLA incrementou em 2007 a s
314. ia nas comunida des aut nomas em que est presente O interesse que desperta a actividade de IBERDROLA nos meios de comunica o reflecte se nas 14 810 men es registadas na imprensa escrita durante o passado exerc cio Desta cifra 8 173 refer ncias fo ram publicadas na imprensa de difus o na cional e 6 637 em meios regionais A m dia de informa es publicadas no conjunto dos jornais nacionais e regionais foi superior a 40 refer ncias di rias Os encontros informativos e as rodas de impren sa oferecidas pelo Presidente de IBERDROLA tive ram como eixo central os resultados econ mico financeiros trimestrais a Assembleia Geral de Accionistas a apresenta o do Plano Estrat gico 2008 2010 e a estreia de Iberdrola Renov veis na Bolsa temas que foram amplamente tratados pelos meios escritos e audiovisuais A Companhia realizou tamb m outras apresen ta es perante os meios de comunica o no mbito auton mico com motivo da entrada em servi o de instala es de gera o e de distribui o bem como pela participa o de IBERDROLA em diversas actividades enquadra das nos seus programas de actuac o social e de colaborac o com o desenvolvimento econ mico e social do entorno em que se desenrola a actividade da companhia IBERDROLA registou em 2007 14 810 men es na imprensa uma m dia de 40 di rias MEIOS DE COMUNICA O M XIMA TRANSPAR NCIA DISPONIBILIDADE E RIGOR IBERDROLA des
315. ia negociou durante o per odo 2005 2007 mais de 5 milh es de direitos de emiss o Adicionalmente a Companhia tem vindo a desen volver v rias actividades no mbito dos mecanis mos de flexibilidade do Protocolo de Quioto Por um lado subscreveu acordos com o fundo de carbono Greenhouse Gas Credit Aggregation Pool GG CAP administrado por Natsource e com o Fundo Espanhol de Carbono administrado pelo Banco Mundial para a obtenc o de 3 5 milh es de cr ditos O valor destes cr ditos servir para finan ciar projectos na rea das energias renov veis em pa ses em desenvolvimento o que possibilitar por sua vez uma reduc o significativa dos gases de efeito de estufa que s o respons veis pelo aquecimento global do planeta objectivo ltimo do Protocolo de Quioto No per odo 2005 2007 a Companhia negociou mais de 5 milh es de direitos de emiss o de produ o peninsular o que demonstra um ano mais a grande aporta o das centrais hidr ulicas e dos ciclos combinados da Empresa garantia de fornecimento No que se refere as actividades de compra de energia no mercado maiorista para os usu rios da Companhia IBERDROLA adquiriu 83 125 milh es de kWh dos quais 75 030 milh es de kWh foram destinados a usu rios por tarifa 7 648 mil h es de kWh a usu rios qualificados e 447 milh es de kWh exporta o IBERDROLA vendeu ainda no mercado de produ o 6 659 milh es de kWh proce dentes das centrais de regi
316. iabilidade da informa o proporcionada A aten o a estes co lectivos depende da Direc o Econ mico Financeira em cuja organiza o se encontra a Direc o de Rela es com Investidores que conta no seu trabalho com o apoio permanente do Presidente da Companhia Os directores das diferentes reas de neg cio e corporativas tamb m prestam o seu apoio nos temas que assim o requeiram O Grupo IBERDROLA proporciona aten o e uma resposta eficaz a todos os que depositaram a sua confian a no seu valor atrav s de e O Gabinete do Accionista e O Gabinete de Rela es com os Investidores Gabinete do accionista O Gabinete do Accionista disp e de uma comunica o efectiva com os accio nistas registados na sua base de dados atrav s do Boletim de Informa o para Accionistas e da web corporativa e do servi o de aten o telef nica gratuito call center 900 10 00 19 Boletim Trimestral de Informa o para os Accionistas O Boletim inclui os principais dados financeiros bolsistas e operativos do trimestre Durante este ano foi enviado um boletim especial sobre o Plano Estrat gico da Companhia Adicionalmente o Gabinete do Accionista avalia periodicamente o grau de satisfa o dos seus accionistas por meio de son dagens bianuais No final de 2007 realizou se uma sondagem de satisfa o da qual se recolheram sugest es e conclus es que se por o em marcha durante o per odo 2008 e Em linhas gerais a aten o recebid
317. ializa o de electricidade em condi es de mercado No entanto as tarifas dom sticas n o seguiram esta pauta o que velo agravar O importante d ficit do sector Muito diferente o marco regulador para o sector gasista onde desde Julho de 2007 n o existem tarifas oficiais reguladas para os usu rios industriais e as tarifas dom sticas s o revistas trimestralmente empregando umas f rmulas que recolhem os custos de fornecimento Neste contexto a pol tica comercial de IBERDROLA est orientada para a renta bilidade e para o servi o ao usu rio centrando se portanto na venda de electri cidade a ind strias e a empresas e de g s a todos os usu rios No caso das ind strias e empresas IBERDROLA leva a cabo uma aten o perso nalizada por meio da figura de um gestor que assessora o usu rio em mat ria de optimiza o do seu consumo e da gest o energ tica com o objectivo de alcan ar uma maior efici ncia Para os usu rios residenciais a Companhia disponibiliza lojas gestores e um servi o de atendimento telef nico e atrav s de Internet e complementa a oferta energ tica com outros servi os de valor acrescido como a manuten o das instala es de g s ou o servi o de repara es 24 horas Esta estrat gia de aumento das vantagens de IBERDROLA levou a duplicar o n mero de produtos e de servi os comercializados por usu rio em 2007 al can ando a cifra de 160 898 No final de 2007 IBERDROLA contava com 419
318. iativas alinhadas com o neg cio Iniciativas de interesse social relacionadas directamente com o neg cio da empresa que promovem a imagem de marca e Custos de gest o Custo do pessoal dedi cado a iniciativas sociais a tempo parcial ou completo Pode consultar se uma descri o completa do modelo LBG na sua p gina web www Ibg es IBERDROLA mant m uma estrat gia de forte envolvimento nas comunidades em que opera O meio ambiente uma das reas de actuac o priorit rias de IBERDROLA SOCIEDADE COMPROMETIDOS COM A CRIA O DE VALOR SOCIAL Introduc o IBERDROLA mant m uma estrat gia de forte envolvimento com as comunidades em que opera Este compromisso de criac o de valor social est perfeitamente alin hado com a sua estrat gia corporativa definida nos seus Planos de neg cio A maior parte das actua es de mbito social materializam se atrav s de mecanismos de co laborac o com relevantes instituic es da administrac o e da sociedade civil A aportac o fundamental de IBERDROLA a sociedade est baseada nos principais impactos da sua pr pria actividade empresarial fornecimento de um produto es sencial como o caso da energia grandes investimentos em infra estruturas b sicas fomento de redes de fornecedores locais nos pa ses onde opera criac o de postos de trabalho qualificados contribui es para as finan as p blicas atrav s de impostos etc tal como se descrevem nos correspondentes P
319. ibui energia nos estados de Nova Iorque New Hampshire Maine Connecticut e Massa chusetts Esta opera o amig vel consensuada e aprovada am bos os Conselhos de Administra o e apoiada pela Assembleia Geral de Accionistas da empresa estadunidense est pendente de aprova o por parte dos organismos reguladores america nos pertinentes Relat rio de Sustentabilidade 2007 Durante este Exerc cio foram levados a cabo com xito desafios de grande envergadura que transformaram a dimens o e o perfil de IBERDROLA IBERDROLA IBERDROLA continuar a trabalhar com o objectivo ltimo de continuar a criar riqueza e bem estar nas reas em que est presente Este Exerc cio marcado pela expans o de IBERDROLA teve o seu reflexo na conta de resultados da Companhia que registou um benef cio de mais de 2 350 milh es de euros o que repre senta um crescimento de 42 em rela o ao ano anterior Me rece destaque a contribui o de ScottishPower que em apenas oito meses aportou 1 350 milh es de euros ao Benef cio Opera tivo Bruto do Grupo cerca de 25 do total Ao mesmo tempo manteve se a solidez financeira reduzindo se o alavancamento do Grupo at 42 Como resultado de tudo o que foi anterior mente referido as ag ncias de rating avalaram a classifica o A da Companhia De igual modo e uma vez inclu do o efeito das amplia es de capital realizadas o Benef cio por Ac o calculad
320. ica es e de conformidade da documen ta o de preven o meio ambiente e qualidade que recolhe os requisitos de IBERDROLA aplic veis ao seu trabalho Igualmente neste neg cio cabe destacar o lan amento do projecto de Gest o Activa da Procura GAD que visa a optimiza o do consumo de electricidade junto dos usu rios de baixa e m dia tens o com informa o sobre pre os origem da energia impacto ambiental etc que permite tomar as decis es de contrata o que mais se ajustem s suas necessidades Na rea do Neg cio Liberalizado implementou se a metodologia 5S em Iberdrola Opera o e Manuten o para a oficina de mec nica e paiol Al m disso desenvolveu se o Sistema Sombra na rea de Gest o da Energia que estar operativo no primeiro trimestre de 2008 e cujo objectivo criar uma r plica do sistema de telecontrolo noutra localiza o para garantir em caso de emerg ncia a seguran a da opera o Iberdrola Renov veis conseguiu para 17 dos seus parques a certifica o de resposta perante os vazios de tens o A pot ncia destes parques soma um total de 572 MW Contribui se assim para a estabilidade da rede e para o incremento do contributo da energia e lica para o total da produ o Destaque ainda para o projecto desenvolvido pela Direc o de Sistemas que consiste na adequa o dos processos de gest o dos servi os s boas pr ticas do modelo ITIL Information Technologies Infraestructure Library
321. iciou se a constru o de uma central de combust o de biomassa de 2 MW em Corduente Guadalajara que utiliza res duos florestais e IBERDROLA aposta pela energia marinha como o demonstra a continuidade do projecto de constru o de uma central undomotriz em Santo a Cantabria e o in cio de um plano de desenvolvimento para este tipo de energia na Esc cia em que cabe destacar a utiliza o da tecnologia PELAMIS e Em mat ria de melhoria da explora o das instala es prosseguiu se com o projecto de gest o e manuten o de activos DOMINA iniciando se um complemento de Mobilidade Sem Fios MODO que permitir o acesso r pi do aos dados dos activos junto da m quina e Outras actividades de engenharia inicia das em 2007 s o a normaliza o dos elementos de comunica o de parques e licos segundo a norma 61400 25 e a modelizac o de um centro de controlo fotovoltaico A excel ncia na gest o Relat rio de Sustentabilidade 2007 Informa o de Qualidade IBERDROLA esfor a se por implantar uma cultura de melhoria cont nua na gest o de todos os processos e actividades da Companhia atrav s dos mais elevados standards de qualidade O objectivo incrementar assim a nossa competitividade e a cria o de valor POL TICA DE QUALIDADE O Conselho de Administra o de IBERDROLA S A a Companhia empresa l der no mercado de gera o distribui o e comercializa o de energia enten
322. idade da Empresa Para realizar o seguimento do C digo de Conduta Profissional a direc o de Auditoria Interna levou a cabo diversas ac es com a direc o corporativa de Recursos Humanos para verificar o grau de cumprimento dos compromissos adquiridos pelo Grupo IBERDROLA durante 2007 destacando se e Auditoria anual de cumprimento do C digo de Conduta Profissional do Grupo IBERDROLA e Auditoria interna de manuten o do Certificado de Empresa Familiarmente Respons vel de IBERDROLA Iberdrola Distribui o e Iberdrola Gera o e Auditoria interna pr via obten o do Certificado de Empresa Familiarmen te Respons vel de Iberdrola Renov veis e Iberdrola Opera o e Manuten o e Auditoria anual do processo de concerta o e de avalia o de objectivos de empresa e de direc o Adicionalmente a direc o de Auditoria Interna participou na equipa de trabal ho constitu da para a elabora o da nova edi o do C digo de Conduta Profis sional do Grupo IBERDROLA que pretende dar resposta crescente demanda de iniciativas e de pr ticas de Bom Governo e de Responsabilidade Social Corpo rativa das sociedades cotizadas No que se refere certifica o de Empresa Familiarmente Respons vel no final de 2007 realizou se o relat rio de situa o e certificou se a execu o das seguin tes actividades e Revis o das conclus es da auditoria do exerc cio 2006 seguida das ac es correctoras necess rias
323. ido para constatar quais as medidas que se podem aplicar para reduzir a quantidade de energia que utilizam os consumidores e o modo como a utilizam O projecto iniciou se em Abril de 2007 e concluir em Fevereiro de 2010 e Utilizac o e promoc o do Fundo de Energia Verde que financiou 92 projectos de energia renov vel de pequena escala no mbito da comunidade Entre Abril e Dezembro de 2007 foram financiados outros 16 projectos por um montante de 190 850 libras e Continua o do programa nas escolas para ajudar as crian as em idade escolar a conhecer a import ncia da efici ncia energ tica em que participa Friends of the Earth Scotland e Green Energy HO est ligada nossa gera o hidr ulica de grande escala e ao produto do Fundo de Energia Verde aportando 10 50 libras esterlinas por usu rio e por ano ao Fundo de Energia Verde Cumprimento A informa o proporcionada neste apartado corresponde aos procedimentos legais abertos contra sociedades geridas directamente por IBERDROLA e em que a sua par ticipa o de 100 Assim em 2007 foram iniciados tr s procedimentos legais de car cter ambiental relacionados com a actividade de distribui o em Espanha com um montante em multas solicitado de 16 200 euros e Um expediente iniciado pela Comunidade de Madrid por um inc ndio produzido no munic pio de Valdemorillo pendente de resolu o e Dois expedientes por reclama o de contamina o ac stica de dois centros de
324. idos em melhorar a qualidade do fornecimento Em Espanha um TIEPI inferior a duas horas por ano 3 137 novos centros de transforma o e perto de 3 500 quil metros de novas linhas gt O entorno mais reconhecimento internacional pela sua estrat gia ambiental IBERDROLA foi eleita Best in Class no Climate Leadership Index e seleccionada pelo oitavo ano consecutivo para integrar o ndice Dow Jones de Sustentabilidade com a melhor pontua o do sector el ctrico gt A sociedade 50 milh es de euros investidos em iniciativas ligadas ao desenvolvimento social e 65 milh es de euros destinados a I D i gt Os mais de 26 000 empregados que trabalham em IBERDROLA l der em concilia o profissional e familiar ao ser a primeira empresa do Ibex 35 a implantar a jornada cont nua e flex vel e l der em forma o com 810 000 horas IBERDROLA DADOS ECON MICO FINANCEIROS CONTA DE RESULTADOS Milh es de euros 2007 2006 varia o 07 06 Cifra de vendas 17 468 11 017 4 58 5 Rendimento l quido de explorac o EBIT 3 697 6 2 654 5 39 3 Lucro l quido 2 353 7 1 660 3 41 8 BALAN O Milh es de euros 2007 2006 varia o 07 06 Total activos 68 284 33 061 106 5 D vida financeira l quida ajustada 20 470 13 119 56 Alavancamento financeiro 42 4 55 3 1 Inclui os montantes correspondentes insufici ncia tarif ria de 2006 e 2007 2 D vida L quida D vida L quida FF PP O ala
325. iedade IBERDROLA utiliza diversas ferramentas e vias de comunica o recebendo valora es e reconhecimentos externos que consti tuem uma motiva o adicional para continuar a avan ar neste caminho O Guia GRI recomenda que as empresas informem sobre as associa es e orga nismos mais representativos a que pertencem bem como sobre os pr mios e os reconhecimentos recebidos No quadro da p gina anterior detalha se a infor ma o sobre os organismos e associa es a que pertence a Companhia e nas p ginas seguintes os pr mios e reconhecimentos recebidos VALORA O DE IBERDROLA EM NDICES E RANKINGS DE SUSTENTABILIDADE REPUTA O E GOVERNO CORPORATIVO ndices de Sustentabilidade Dow Jones Sustainability piscas World Index 06 G Sustainability Indexes Dow Jones Sustainability A Stoxx Index 06 ra Carton Discourse Proci Report 2006 Climate Leadership Index Storebrand Investments SRI OEKOM Global 100 Global i Roundtable on LATE CHARTE Climate Change Business Week Climate Group INNOVEST Innovest V ince VIGEO a A Universitat Hamburg ndices de Reputa o Corporativa merco CR Risk Premium Survey U of Hamburg amp SRI Deutsche Bank MERCO 2007 RR CORPORATE ii CI RESPONSIBILITY Corporate Responsability Index 2006 ndices de Governo Corporativo MISS eee eee eee sam Sustainability Yearbook 2008 Rating Situa o 76 pontos Grupo de l deres em sus
326. igidos a proporcionar conhecimentos e experi ncias culturais a um p blico infantil e juvenil especialmente das camadas mais desfavorecidas com um claro prop sito de lograr a sua inser o social Tamb m se desenvolveram inicia tivas em colabora o com institui es p blicas Os campos de actua o s o muito variados m sica teatro dan a cinema publica es etc e Guatemala EEGSA patrocinou o projecto cultural Ritos e Cren as da Guatemala cuja finalidade contribuir para o conhecimento e valora o da cultura guatemalteca e Chile ESSAL colaborou com o Festival Internacional de Teatro de Puerto Montt Educac o e Formac o O objectivo de IBERDROLA com este Programa melhorar a capacitac o e a es pecializac o de diferentes colectivos com especial incid ncia nos jovens univer sit rios Procura se tamb m aumentar a cultura geral em mat ria de seguran a el ctrica e do uso eficiente da energia S em Espanha IBERDROLA levou a cabo mais de 80 actua es nesta rea Os programas e projectos mais importantes foram os seguintes Apoio Universidade e a outras institui es IBERDROLA continua a promover numerosas actividades masters semin rios e cursos com perto de 30 entidades do mbito acad mico universidades e funda es ligadas s mesmas Tamb m mant m uma estreita colabora o com outras institui es como a Funda o San Benito de Alc ntara a Funda o CO TEC a Funda o de
327. ilidade e de responsabilidade corporativa IBERDROLA RECONHECIMENTOS OUTORGADOS S EMPRESAS DO GRUPO IBERDROLA E AOS SEUS TRABALHADORES Reconhecimentos Concedido por Transfer ncia Tecnol gica 2006 Invova Pr mio Gest o da Inova o Electric Power Research Institute Comiss o Federal de Electricidade do M xico IV Foro Anual Club Excelencia Pr mio Quatrium ao Grande Projecto Imobili rio Grupo V a V a Quatro Comunicaci n S L Empresa Familiarmente Respons vel Pr mio Preven o de Riscos Laborais Trabalhadores de IOMSA galardoados com o Pr mio EPRI Technology Transfer Award Funda o Fam lia Conselharia de Emprego da Junta da Andaluzia e o Conselho Andaluz de Preven o de Riscos Laborais Electric Power Research Institute Men o Honrosa no PSQT Pr mio SESI de Qualidade no Trabalho Pr mio Profissionais do Ano da Rede Globo Norte Nordeste 2 lugar Pr mio Abradee na Categoria Responsabilidade Social Certificado recebido pelo Protocolo de Montreal pelo reconhecimento ao Projecto Agente Coelba Servico Social da Ind stria SESI Servico Social da Ind stria SESI Rede Globo Associa o Brasileira de Distribuidores de Energia El ctrica Abradee Protocolo de Montreal PNUD Brasil Categoria Prata no Pr mio Pernambuco de Qualidade PGQP Maior Contribuinte de ICMS do Estado e renova o do Selo Abring Pelos Direitos da Crian a e do Adolescente Programa Perna
328. informa o assessoramento e proposta dentro do seu mbito de actua o O seu funcionamento rege se pelo disposto no artigo 45 dos Estatutos Sociais e pelas normas contidas no seu Regulamento A 31 de Dezembro de 2007 a Comiss o de Nomea es e Retribui es tinha a se guinte composi o COMISS O DE NOMEA ES E RETRIBUI ES Cargo Conselheiro Condic o Presidente Jos Ignacio Berroeta Echevarr a Independente Vogal Juan Luis Arregui Ciarsolo Independente Vogal V ctor de Urrutia Vallejo Independente O cargo de Secret rio desta Comiss o corresponde ao Letrado Assessor do Conselho de Administra o Federico San Sebasti n Flechoso Al m disso o artigo 2 do seu Regulamento enumera as compet ncias da Comiss o de No mea es e Retribui es Esta Comiss o celebrou um total de 10 sess es durante o exerc cio 2007 Todas as propostas formuladas nestas sess es foram ulteriormente aprovadas pelo Conselho de Administra o e versam entre outros assuntos sobre cessa es nomea es qualifica o e avalia o dos Conselheiros e se procedente da Alta Direc o No que respeita a retribui es a Comiss o prop s o montante e a distribui o da assigna o estatut ria e as retribui es da equipa directiva Al al ho Set tt tT O O O OO ME a EM Oh E J Lilia F Hi EETA m e E li A B 4 E E a E a E p J i Rei ES E JH E f
329. iniciativas de IBERDROLA que mais reconhecimento tem tido no mbito cultural Destacam se em 2007 as obras de restauro integral e ilumina o realizadas na Cartuja de Miraflo res Burgos e a ilumina o interior do Santu rio da Igreja de Santiago El Mayor em Toledo Foram tamb m adjudicadas e iniciadas as obras correspondentes a ilumi na o exterior de diferentes edif cios do patrim nio hist rico art stico espanhol A catedral de Santa Mar a de Ciudad Rodrigo em Salamanca iluminada por IBERDROLA Apoio a entidades e iniciativas culturais IBERDROLA manteve o seu apoio a mais de 20 funda es e entidades culturais com as quais colabora regularmente Tamb m prosseguiu a sua pol tica de patro c nio de eventos e de iniciativas culturais nos campos da m sica pintura teatro publica es Reino Unido ScottishPower colaborou com cinco organiza es culturais nos campos da m sica teatro e de outras express es art sticas Destaque para o seu apoio Banda de Gaiteiros ScottishPower que se tem produzido desde 1989 Am rica Latina As empresas participadas da Am rica Latina desenvolvem importantes actividades de mecenato no mbito art stico cultural Destacam se em 2007 as seguintes Iniciativas e Brasil COELBA CELPE e COSERN t m vindo a destinar uma importante quantidade de recursos a este Programa que constitui o seu principal foco de interven o social Um n mero importante de projectos est o dir
330. ino Unido destacam se as seguintes ac es e Concluiu com xito a segunda fase do Compromisso de Efici ncia Energ tica e ScottishPower converteu se na primeira empresa do Reino Unido a alcan ar os ob jectivos de poupan a energ tica estabelecidos pelo Governo com um investimento de 150 milh es de libras nestas ac es Assim a empresa conseguiu uma poupan a de 14 terawatios hora nos tr s anos do programa alcan ando os seus objectivos antes do prazo estabelecido Entre as ac es realizadas destacam se as seguintes Revestimento de caldeiras de gua quente Melhoria do isolamento Comercializa o de caldeiras mais eficientes Distribui o de l mpadas de baixo consumo Mudan a de combust vel Electrodom sticos mais eficientes e As mensagens sobre efici ncia energ tica s o transmitidas a uma ampla audi ncia atrav s de diversos canais Todas as facturas enviadas ao usu rios incluem o n mero da linha telef nica gratuita de assessoramento sobre efici ncia energ tica e conselhos para econo mizar energia Foram atendidas mais de 14 000 chamadas telef nicas Campanha multim dia principal baseada na difus o de mensagens de efi ci ncia energ tica P gina web com um apartado dedicado efici ncia energ tica energia verde e uma conta de carbono para ajudar os usu rios a calcular a sua pe gada de carbono e Introdu o de um programa piloto para a redu o da procura energ tica conceb
331. inorit rios nas sociedades consolidadas do Grupo IBERDROLA IBERD RO LA aplica OS Adicionalmente para a consolida o dos dados de desempenho ambiental das cen criterios de transparencl a trais nucleares pamela HENS a percentagem de produ o de ERR em cada uma delas Vandell s 28 Garofia 50 Almaraz 52 69 Trillo 49 claridade e relevancia dO e Asc 15 De igual modo as sociedades de cogera o dependentes de Iberdrola i Cogera o S L em que esta possui uma participa o de 99 consolidam a sua infor desenvo lvimento das a ma o ambiental aplicando uma percentagem de 100 actividades e informa o p blica sobre as mesmas Para consolidar os dados econ micos da informa o econ mica e social utilizaram se as taxas de c mbio indicadas no quadro da p gina seguinte Utilizou se o c m bio m dio para as actividades realizadas ao longo do ano e o c mbio no final do ano para os par metros valorados no final do exerc cio Relat rio de Sustentabilidade 2007 TAXAS DE C MBIO UTILIZADAS NO RELAT RIO DE SUSTENTABILIDADE 2007 Taxa de c mbio ao fecho do exerc cio D lar EUA Real brasileiro Boliviano Peso chileno Quetzal Peso mexicano Libra esterlina 2005 1 euro 1 1797 2 761325 9 437613 604 9607 8 971667 12 58986 n a 2006 1 euro 1 317 2 814697 10 60185 694 927 10 10139 14 29604 n a 2007 1 euro 1 4721 2 6100 11 2500 733 2500 11 2500 16 0700 0 7334 Taxa de c mbio ao fecho do exerc ci
332. insular encontram se indicadas na p gina web do operador do sistema el ctri co http www ree es sistema_electrico No caso do Reino Unido esta informa o encontra se dispon vel na p gina web de ScottishPower http www scottishpower co uk Home_Energy Customer_ Services Where we get our energy Al m de electricidade IBERDROLA e as suas empresas participadas proporcionam aos seus usu rios uma ampla gama de produtos e de servi os que favorecem a efici ncia e a poupan a energ tica A companhia ajuda tamb m os usu rios a reduzir os impactos meio ambiental e econ mico da energia O seguinte quadro indica os valores de Espanha POUPAN A DE ENERGIA PRIM RIA POR PRODUTO SERVI O MWH ANO 2007 2006 2005 Energia solar fotovoltaica 8 057 5 342 9 000 Reguladores de fluxo de 145 487 0 ilumina o Sistema de Gest o Energ tica 0 1 666 4 000 Auditorias com medidas de poupanca energ tica 7 459 10 244 adoptadas Outras medidas de poupanca id O 1 109 e eficiencia Total poupanca MWh ano 16 770 17 739 13 000 Em 2007 foram fornecidos 579 789 MWh de energia verde em Espanha Tamb m foram apresentadas auditorias e planos energ ticos sem que tenha sido ainda adop tadas ac es medidas de efici ncia com poupan as estimadas de 12 MWh ano Outras medidas de efici ncia foram a instalac o de equipamentos de ar acondicionado e bomba de calor eficientes e a realizac o de campanhas de poupanca e de efici ncia No Re
333. ior a 99 e as instala es renov veis participadas Incluem se ainda neste apartado os valores das centrais de gera o t rmica e de cogera o de PPM tendo em conta que no que se refere principal instala o Klamath a Companhia tinha uma percentagem de participa o duran te a maior parte do ano e que desde final do m s de Novembro esta pertence a Iberdrola Renov veis S A Os resultados destas instala es reflectem os valores que correspondem percentagem de participa o e Em cada caso se separam os resultados das centrais de gera o dos da cogera o em fun o das importantes diferen as entre ambas as formas de produ o e a capacidade de gest o no segundo caso condicionada pela instala o industrial Relat rio de Sustentabilidade 2007 OUTROS INDICADORES DE DESEMPENHO e Indicam se os resultados das sociedades 100 IBERDROLA em Espanha e De forma separada indicam se tamb m os das sociedades 100 IBERDROLA na Am rica Latina e Indicam se de forma separada os resultados das sociedades 100 IBERDROLA no Reino Unido atrav s de ScottishPower e das suas sociedades dependentes 100 e Finalmente os resultados de IBERDROLA Grupo incorporam os das sociedades 100 de IBERDROLA em Espanha e na Am rica Latina com os das sociedades em que a Companhia possui uma percentagem de participa o Coelba Cosern Celpe Electropaz Elfeo EEGSA Trelec e ESSAL al m das anteriormente mencionadas e
334. ipal National Safety Award in Recognition of Outstanding Contribution to Public Sector Health and Safety for PowerWise National Green Champion 2007 for Scottish Businesses by the Green Apple Environmental Awards Scottish Green Energy Award in the Best Environmental Initiative Category for Black Law Habitat Management Extranet Staff Magazine of the Year Award for ScottishPower New Gold Award Occupational Health and Safety Gold Award The Queen s Awards for Enterprise Sustainable Development 2006 valid for five years Business in the Community Scottish Business in the Community Uswitch Six Sigma Dupont Institution of Occupational Safety and Health The Green Organisation The Scottish Renewables Forum The Scottish Renewables Forum PPA Scotland Scotlands Health at Work ROSPA The Queen s Awards for Enterprise Relat rio de Sustentabilidade 2007 RECONHECIMENTOS OUTORGADOS AO PRESIDENTE E CONSELHEIRO DELEGADO Reconhecimento Concedido por RECONHECIMENTOS OUTORGADOS A IBERDROLA E AOS SEUS TRABALHADORES Reconhecimento Concedido por Melhor companhia el ctrica do mundo no Climate Leadership Index Innovest Carbon Disclosure Project Men o no VI Pr mio Empresa Espanhola com Melhor Infor Associa o Espanhola de Contabilidade ma o Financeira em Internet e Administra o de Empresas AECA Pr mio Gest o Meio ambiental Revista Nueva Empresa Da Empresa Revista CNBC Entre as empresas pioneiras do mun
335. izagem cont nua Trabalhadoras na central de Arcos da Frontera em C diz T a Os principais objectivos estrat gicos do plano de forma o de IBERDROLA Gru po e de Iberdrola Engenharia e Constru o e aplic veis tamb m ao resto das empresas do per metro social s o e Incrementar a motiva o das pessoas com a promo o da igualdade de oportunidades e Criar um clima de aprendizagem cont nua em que o empregado seja res pons vel pelo seu pr prio desenvolvimento e Aumentar a empregabilidade de todos os trabalhadores e Melhorar a rentabilidade e a competitividade da empresa a estabilidade no emprego e o desenvolvimento social sustent vel e optimizar desta forma todos os recursos dispon veis e Aumentar a efici ncia e reduzir o risco de utiliza o dos equipamentos dis pon veis e melhorar a qualidade e a seguran a do fornecimento com especial respeito pelo meio ambiente e Atender as necessidades de forma o em novos campos de actividade em presarial relacionados com a incorpora o de novas tecnologias novos siste mas produtivos do emprego de fontes prim rias de energias alternativas dos novos neg cios Os conte dos dos planos de forma o est o vinculados ao desenvolvimento de compet ncias de diferentes tipos e Compet ncias gerais que t m como fim melhorar os comportamentos e as atitudes de todos os profissionais da Empresa independentemente da fun o profissional que desempe
336. l 34 948 220 017 Fax 34 948 220 116 Comunidad Aut noma del Pais Vasco Avenida San Adri n 48 48003 BILBAO Tel 34 944 151 411 Fax 34 944 683 126 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n Ribera de Axpe 5 48950 Erandio VIZCAYA Tel 34 94 601 90 00 Fax 34 94 601 90 54 Comunidad Aut noma de La Rioja Carretera Laguardia 91 93 Central Las Norias 26006 LOGRONO Tel 34 941 223 304 Fax 34 941 206 988 Comunidad Valenciana Edificio Aqua Menorca 19 Planta 13 46023 VALENCIA Tel 34 963 510 722 Fax 34 963 885 117 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n Gran V a Marqu s del Turia 49 5 4 46005 VALENCIA Tel 34 963 52 91 58 Fax 34 963 52 93 07 Portugal Edif cio Tivol Forum Avenida da Liberdade 180 A 7 planta 1250 146 LISBOA Tel 351 21 350 2750 Fax 351 21 350 2775 Reino Unido Wellington House Starley Way West Midlands B37 7 SOLIHULL Tel 44 121 781 7345 Fax 44 121 781 7298 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n Wellington House Suite 8 Starley Way Birmingham International Park Tel 44 0 121 7817 345 R ssia World Trade Centre 12 Krasnopresnenskaya Nab 12 123610 MOSC Tel 7 495 25 81 967 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n World Trade Centre 12 Krasnopresnenskaya Nab 12 of 1108 123610 MOSC Tel 7 495 25 81 967 Fax 7 495 25 81 967 Su a Zweigniederlassung Z rich L wenstrasse 25 CH 8001 Z RICH Tel 41 43 888 60 00 Fax 41 43 88
337. l 31 12 07 31 12 06 2007 2007 2007 Neg cio de G s Liberalizado Medgaz S A Madrid 20 00 20 00 28 500 1 042 27 458 518 EMPRESAS PARTICIPADAS DO GRUPO IBERDROLA Sociedade Neg cio Liberalizado Iberdrola Generaci n S A U Fuerzas El ctricas de Navarra S A Hidroel ctrica Ib rica SIA Iberduero S L U Nuclenor S A Central Nuclear Trillo Almaraz A l E Tarragona Power S L Energyworks Venezuela S A Iberdrola Cogeneraci n SLU Navidul Cogeneracion S A Energyworks Cartagena Sie Energyworks Villarrobledo SL Energyworks Aranda S L Energyworks Carballo S L Energyworks San Mill n SIE Energyworks Milagros S L Energyworks Fonz S L Energyworks Monzon S L Energyworks Vit Vall S L Fudepor S L Cofrusa Cogeneraci n S A Cogeneraci n Gequisa S A Cogeneraci n Tierra Atomizada S A Enercrisa S A Energ a Port til de Cogeneraci n S A Hispagen Cogeneraci n S A IESA Intermalta Energ a S A Italcogeneraci n S A Peninsular de Cogeneraci n S A S E D A Cogeneraci n S A Zirconio Cogeneraci n S A Tirme S A Iberdrola Operaci n y Mantenimiento S A Asociaci n Nuclear Asc Vandell s II A I E Bah a de Bizkaia Electricidad S L Domicilio Vizcaya Navarra Vizcaya Vizcaya Cantabria Madrid Tarragona Venezuela Madrid Madrid Murcia Albacete Valladolid L
338. l ctrico Pelos seus efeitos nocivos devem ser eliminadas pelos seus possuidores nas datas estabelecidas pela legislac o vigente ano 2007 para a Comu nidade Valenciana e 2010 para o resto A posse de PCBs na Companhia encontra se limitada a Espanha e de forma significativa a actividade de distribuic o el ctrica tal como se pode observar no gr fico PCB PENDENTE DE ELIMINA O EM DISTRIBUI O t IBERDROLA ACCOES DE EFICI NCIA NA AM RICA LATINA Na Am rica Latina entre as Companhias de distribuic o participadas por IBERDROLA des tacam se as ac es desenvolvidas em Coelba e Projecto de sensibiliza o em comunidades do interior do Estado da Bahia Este programa tem como objectivo proporcionar popula o forma o sobre o uso eficiente da energia O projecto utilizado junto da comunidade escolar constou de um curso de forma o para professores e de confer ncias para os pais dos alunos participantes e a comunidade em geral al m da distribui o de l mpadas fluorescen tes compactas e do sorteio de electrodom sti cos eficientes em termos energ ticos e Projecto de Doa o de Equipamentos Eficientes em comunidades populares com o objectivo de substituir 8 497 equipamentos por outros mais eficientes para consumidores residenciais com baixos recursos bem como a substitui o de 65 663 l mpadas incandescen
339. l de cogera o e renov veis al m da nova regula o sobre a retribui o destas instala es publicou se nova regula o dirigida a fomentar a cogera o de alta efici ncia e para esta belecer os requisitos t cnicos que permitem incorporar sem perigo para a seguran a do sistema as energias renov veis n o ger veis TARIFAS E PRE OS REVIS ES TRIMESTRAIS A normativa sobre a tarifa el ctrica de 2007 estabeleceu pela primeira vez que sejam realizadas revis es de car cter trimestral em vez da actualiza o anual que se vinha realizando Assim em Janeiro aprovou se um incremento m dio das tarifas integrais de 4 3 enquanto que as de acesso s redes de transporte e distribui o se re duziram em 10 Em Julho foi aprovado um novo incremento m dio de 1 8 para as tarifas integrais que n o afectou o consumidor dom stico mantendo se as tarifas de acesso s redes Finalmente em Outubro de 2007 o Governo decidiu manter os pre os de todas as tarifas Esta situa o levou a que embora se tenham reduzido as tarifas de acesso para impulsar a liberaliza o entre os clientes acolhidos s tarifas de alta tens o ainda persistam importantes segmentos de mercado em que as tarifas dificul tam a actividade de comercializa o No sector do g s natural em Julho de 2007 foram suprimidas as tarifas regu ladas para os consumidores industriais As tarifas de venda aos consumidores dom sticos t m sido revistas com uma
340. l e de promover a sensibiliza o e comunica o ambiental A direc o relaciona se com as restantes organiza es ambientais da Companhia atrav s de comit s cor porativos para o meio ambiente As unidades de neg cio das actividades energ ticas contam com a sua pr pria organiza o ambiental normalmente integrada por uma organiza o centrali zada dependente dos servi os t cnicos da organiza o e em ltima inst ncia da direc o do neg cio que por sua vez se relaciona com os respons veis de meio ambiente nas instala es coordenados pelos comit s de meio ambiente dos ne g cios No caso do neg cio de Gera o existem tr s organiza es centralizadas de coordena o ambiental uma para cada tecnologia de produ o Estas organiza es coordenam os sistemas e os procedimentos para a adequada gest o ambiental de todas as instala es e a gest o dos seus riscos ambientais prop em os objectivos ambientais do neg cio de acordo com as directrizes am bientais corporativas e encarregam se de dirigir o cumprimento dos requisitos do Sistema de Gest o Ambiental Global nas instala es A elas corresponde o seguimento da gest o dos indicadores que s o comunicados anualmente Di rec o Corporativa de Meio Ambiente com a excep o dos dados para o c lculo provis rio de emiss es comunicados cada trimestre e os relativos a incidentes que s o comunicados de forma imediata Este esquema organizativo este
341. l t rmica de Velilla prosseguiram as obras de execuc o da central dessulfuradora cuja entrada em operac o est prevista durante 2008 Iniciaram se tamb m os trabalhos de construc o da dessulfuradora da central t rmica de Lada IV Estas dessulfuradoras que empregam tecnologia de via h mida permitem reduzir as emiss es de xidos de enxofre em mais de 90 O plano de investimentos da Companhia contempla estas e outras instala es adicionais para melhorar os valores ambientais das centrais sistema BACO e para o cumprimento do Plano Nacional de Redu o de Emiss es que entra em vigor em Janeiro de 2008 Com este Plano Espanha cumpre os requisitos estabelecidos pela Directiva 2001 80 CE que limita as emiss es para a atmosfera de SO NO e de part culas proceden tes de Grandes Instala es de Combust o Nos pr ximos anos espera se que o progressivo aumento da produ o com recurso a ciclos com binados em detrimento das centrais t rmicas convencionais e a melhoria ambiental introduzi da por estas centrais de dessulfura o conduzam a uma melhoria do indicador de emiss o espec fica t rmica em Espanha que se prev venha a situar se em 0 48 t GWh de SO em 2010 Seguidamente apresenta se um gr fico com as emiss es do mix t rmico espe c fico de Espanha FACTOR DE EMISS O DE SO MIX T RMICO IBERDROLA ESPANHA t GWh 5 99 2001 2005 2006 2007 2010 Resultado de dividir os valores de emis
342. la o energ tica deve ter como objec tivo final o desenvolvimento sustent vel baseado no equil brio dos aspectos econ mico social e meio ambiental e Transpar ncia A elabora o e a aplica o de toda a regula o deve fazer se com a participa o de todos os agentes implicados e de forma transparente Para tal tanto as administra es competentes na mat ria como os agentes inte ressados devem tornar p blicas as suas propostas e os seus coment rios e Efici ncia A efici ncia consiste na atribui o optimizada dos escassos recur sos dispon veis de acordo com as condi es objectivas de procura pre o e tec nologia Nas actividades livres o mercado o ve culo que melhor proporciona essa efici ncia Nas actividades reguladas a normativa deve permitir a recupe ra o dos custos prudentemente incorridos incentivando a sua redu o e a melhoria da qualidade Os consumidores beneficiam se dos ganhos em efici n cia seja atrav s de melhores servi os e pre os nas actividades em concorr ncia ou atrav s dos mecanismos regulat rios concretos que lhes permitem partilhar com as empresas a redu o de custos das actividades reguladas e Vis o a longo prazo O sector energ tico requer grandes investimentos com prazos dilatados de amortiza o Por este motivo o marco regulador deve ser est vel previs vel e com vis o de longo prazo evitando as pr ticas intervencio nistas dirigidas a resolver problemas conjunt
343. la La Mancha C Balear Pa s Vasco Castilla y Le n Prov ncia Tarragona Murcia lava Castell n Burgos Guip zcoa Murcia Burgos La Coru a Burgos Le n Albacete Murcia Burgos Navarra Castell n Toledo Toledo Madrid Palencia Castell n Huesca Huesca Albacete Baleares lava Valladolid Munic pio Tarragona Mula Lantar n Alcora Cerezo del Rio Tir n O ati Cartagena Aranda de Duero Carballo Milagros San Mill n de los Caballeros Villarrobledo Alhama de Murcia Villalonqu jar San Adri n Villarreal Ol as del Rey Torrijos Fuenlabrada Palencia Villareal Fonz Monz n Albacete Palma de Mallorca Vitoria Valladolid Pot ncia REPE Kw 13 667 6 660 10 980 14 071 16 900 5 015 95 400 28 300 13 180 7 400 7 400 30 000 15 000 4 121 10 150 4 801 5 049 5 049 41 500 5 160 3 780 7 400 14 800 3 330 33 600 47 000 46 000 495 713 55 50 50 50 50 50 99 9g 239 72 80 90 99 50 50 50 50 55 55 50 50 50 7718 80 68 50 20 99 99 Pot ncia Ib Kw Z917 3 330 5 490 7 036 8 450 2 006 94 446 28 017 13 048 5 387 6 660 29 700 7 500 2 061 5 1075 2 401 UT 2 777 20 750 2 580 1 890 5 711 11 941 1 665 6 720 46 530 45 540 377 004 Relat rio de Sustentabilidade 2007 CENTRAIS NUCLEARES EM ESPANHA Central Participa o N de gru
344. la sa de e seguran a no trabalho A responsabilidade da preven o de riscos reside nos m ximos directivos das diferentes unidades de neg cio Os rg os de coordena o e de seguimento da implanta o de crit rios e de procedimentos preventivos s o as Juntas Co ordenadoras de Preven o em estreita rela o com o Servi o de Preven o Mancomunado de IBERDROLA Grupo IBERDROLA Grupo conta com 40 comit s locais de seguran a e sa de 36 de IBERDROLA tr s de Iberdrola Opera o e Manuten o e um de Iberdrola Renov veis atribu dos aos centros de trabalho e unidades administrativas existe ainda um Comit Central Todos eles est o constitu dos de acordo com a Lei de Preven o de Riscos Laborais Estes comit s t m car cter parit rio com igual n mero de representantes por parte da empresa e dos trabalhadores Em 2007 os comit s de seguran a e sa de reuniram se com periodicidade trimestral sendo o rg o mais importante de consulta participa o e con trolo do Sistema de Gest o da Preven o de IBERDROLA Grupo Os comit s s o o foro em que se estabelecem os acordos formais com os sindicatos sobre esta mat ria E CCOO 17 14 Relat rio de Sustentabilidade 2007 REPRESENTA O SINDICAL DE IBERDROLA ENGENHARIA E CONSTRU O S A 31 43 E ccoo EE ATYPE CC uso E UGT PLANOS DE PREVIS O SOCIAL COMPLEMENTAR Em Espanha IBERDROLA Iberdrola Gera o e Iberdrola Distribui
345. lanos Estrat gicos Al m disso a voca o de IBERDROLA ser um investidor a longo prazo nas economias em que est presente com o objectivo de gerar um valor econ mico e social sustent vel O conjunto de actividades realizadas para a comunidade desenvolve se atrav s de e Em Espanha e no Reino Unido por meio das empresas do Grupo IBERDROLA e da Funda o IBERDROLA e Na Am rica Latina por meio das empresas participadas No Brasil IBERDROLA accionista do Grupo Neoenergia ao qual pertencem as tr s empresas participadas CELPE COELBA e COSERN IBERDROLA identificou cinco reas priorit rias para a sua actua o social que deram lugar aos seguintes Programas estrat gicos de apoio comunidade e Desenvolvimento socio econ mico do entorno e Arte e Cultura e Educa o e Forma o e Actua es envolvendo pessoas desfavorecidas e Meio Ambiente A Companhia comprova periodicamente as prefer ncias e as opini es dos seus usu rios e das administra es e organiza es relevantes sobre estas reas priorit rias com o fim de aportar maior valor acrescido sociedade Tamb m se elaborou uma Norma interna para a selec o e racionaliza o de pa troc nios com o fim de explicitar os crit rios corporativos estabelecer prioridades em mat ria de linhas de actua o com um horizonte de cinco anos e sistematizar os processos de realiza o de actividades de patroc nio e mecenato As empresas do Reino
346. le pa s IBERDROLA participa ainda activamente na plataforma europeia SMARTGRIDS como nica utility espanhola no seu conselho assessor cujo objectivo definir como ser o as redes el ctricas do futuro Relat rio de Sustentabilidade 2007 I D i EM RENOV VEIS e A Plataforma Tecnol gica E lica Europeia TP Wind foi posta em marcha em 2007 Iber drola Renov veis s cio fundador e ostenta um dos cinco postos do Comit de Direcc o Executivo presidindo o grupo de Mercados E licos e Economia e Fomentou se a I D i na area da inte grac o das energias renov veis com v rios projectos entre eles WindGrid e IS Power no mbito do VI Programa Marco da UE Tamb m se optimizou a regulac o da energia reactiva de parques atrav s de compensa es em sub esta es el ctricas e implantou se um sistema de regula o de energia activa por telecontrolo desde o Centro de Opera o de Energias Reno v veis CORE e No sector da energia solar termoel ctrica executaram se diversos projectos com alto valor tecnol gico Na central termosolar de 50 MW de Puertollano Ciudad Real desenvolve ram se projectos para a reducao dos custos de fabrico e instala o de estruturas de suporte Na Plataforma Solar de Almer a foi lan ado um projecto de Gera o Directa de Vapor para uma central piloto de 3 MW em que o flu do portador do calor gua e n o leo e No que se refere energia procedente da biomassa em 2007 in
347. lhor posi cionada no seu sector a n vel internacional reflecte se nas cifras a Companhia conta com 27 milh es de usu rios perto de 41 000 MW de capacidade instalada total cerca de 30 000 empregados e est presente em mais de 30 pa ses Al m disso converteu se na compan hia l der em energia e lica a n vel mundial com mais de 7 700 MW de pot ncia e uma carteira de projectos superior a 42 000 MW 9 Inclui 606 MW propriedade de um terceiro sob contrato de venda de energia DIVIDENDO UM CRESCIMENTO ANUAL DE 11 Euro acc o 0 8 2010 IBERDROLA j obteve duas autoriza es para a compra de Energy East a das auto ridades federais da concorr ncia Hart Scott Rodino Act e a de telecomunica es outorgada pela Federal Communications Commission G s amplia o da presen a IBERDROLA cuja actividade no sector do g s teve inicio em 2001 prev refor ar e ampliar a sua presen a neste sector Actualmente est presente em toda a cadeia e Upstream conta com uma carteira diversificada e flex vel de aprovisionamentos de g s de 18 bcm para Espanha Reino Unido M xico e Brasil e outros 2 bem anuais para o Reino Unido e Midstream possui em propriedade e contratada uma capacidade de ar mazenagem de g s de 3 6 bcm activos de regasifica o que somam 9 3 bem anuais e activos de transporte cuja capacidade ascende a 18 bcm anuais e Downstream disp e de tr s milh es de usu rios finais
348. liza o de energia e PPM Energy No dia 1 de Outubro antes da OPS as actividades de renov veis de ScottishPower foram transferidas a Iberdrola Renov veis Assim no final do ano os quatro neg cios principais ficaram estruturados da seguinte maneira e Neg cio de Redes e Neg cio de venda de energia ao mercado maiorista inclui algumas insta la es renov veis hidr ulicas no Reino Unido e Neg cio de comercializa o de energia e Servi os energ ticos Iberdrola Canad anteriormente PPM Canada NEG CIO DE REDES 112 000 QUIL METROS DE LINHAS O neg cio de Redes gere as actividades de transporte e de distribui o de ScottishPower Esta empresa a propriet ria de uma extensa rede que abrange mais de 112 000 quil metros com mais de 65 000 quil metros de cabos subterr neos e 47 000 quil metros de linhas ao ar livre Inclui a rede de distribui o para usu rios finais nas suas duas reas autorizadas e na Esc cia O seu sistema de transporte de alta tens o Na Gr Bretanha um nico operador National Grid controla as opera es no sistema de transporte incluindo o balan o de gera o e de procura na Esc cia No entanto ScottishPower mant m a propriedade das linhas e a responsabilidade que tal implica como o desenvolvimento da rede nas duas reas anteriormente mencionadas AS CHAVES DO NEG CIO DE REDES No dia 31 de Dezembro de 2007 o neg cio de Redes tinha 3 400 000 pontos de fornecimento
349. lta biodiversidade n o protegidas derivados das actividades produtos e servi os em reas protegidas e em reas de alto valor em mat ria de biodiversidade em zonas alheias s reas protegidas 140 EN13 Habitats protegidos ou restaurados 141 144 EN14 Estrat gias e ac es implantadas e planificadas para a gest o de impactos sobre a Biodiversidade 140 144 Relat rio de Sustentabilidade 2007 NDICE DE CONTE DOS DE GLOBAL REPORTING INITIATIVE RELAT RIO DE SUSTENTABILIDADE 2007 P gina Emiss es derrames e res duos EN16 Emiss es totais directas e indirectas de gases de efecto de estufa em peso 130 132 EN17 Outras emiss es indirectas de gases de efecto de estufa em peso 133 134 EN18 Iniciativas para reduzir as emiss es de gases de efecto de estufa e as redu es conseguidas 130 132 EN19 Emiss es de subst ncias destrutoras da camada de ozono em peso 140 EN20 NO SO e outras emiss es significativas emitidas para a atmosfera por tipo e por peso 134 139 EN21 Descarga total de guas residuais segundo a sua natureza e destino 145 149 EN22 Peso total de res duos geridos segundo o tipo e o m todo de tratamento 149 152 EN23 Numero total e volume das descargas acidentais mais significativas 149 Produtos e servi os EN26 Iniciativas para mitigar os impactos ambientais dos produtos e servi os e grau de redu o desse impacto 152 153 EN27 Percentagem de produtos vendidos e seus materiais de embalagem
350. m Outubro modificou se a retribui o da garantia de pot ncia por ordem mi C lculo realizado com base na substitui o de 80 da pro nisterial Desde essa data passou se a retribuir o servi o de disponibilidade e o A de o ge os f Aad b restantes 20 por centrais de carv o Emiss es ciclo combina incentivo ao Investimento em capacidade a longo prazo IBERDROLA recebeu do 425 kgCO MWh carv o 900 kg CO MWh 222 milh es de euros em 2007 28 do total ingressado pelo equipamento IBERDROLA NO MERCADO MAIORISTA DE ELECTRICIDADE ESPANHOL EM 2007 ENERGIA IB SISTEMA RECEITAS IB SISTEMA Mercados Bilaterais 54 548 18 2 2 368 20 4 Garantia de Pot ncia 222 28 3 IBERDROLA IBERDROLA E O MERCADO DE EMISS ES DECO Em 2005 comecou a operar o com rcio euro peu de licencas de emiss o um mecanismo flex vel e eficiente do ponto de vista econ mi co destinado a reduzir a emiss o de gases de efeito de estufa IBERDROLA uma das companhias com menores emiss es de CO do sector el ctrico europeu N o obstante as escassas chuvas verificadas ao longo do exerc cio 2005 tornaram necess rio actuar nos mercados de direitos de emiss o para cobrir o d ficit existente entre as emiss es efectuadas e os direitos atribu dos Para tal foram efectuadas operac es com empresas do mbito europeu por interm dio de brokers e mercados organizados como Powernext Carbon Paris No total a Com panh
351. m uma meta nacional desfloresta o zero al m de contribuir com a protec o de reservas h dricas da regi o sul da Bahia Conv nio com a Universidade Cat lica do Salva dor para o desenvolvimento do Programa de Edu ca o Ambiental da Senda Ecol gica do Coelba O objectivo deste conv nio sensibilizar os jovens e os adultos das escolas do ensino m dio e b sico sobre a import ncia da utiliza o e da conser va o dos recursos naturais fundamentados no desenvolvimento sustent vel IBERDROLA OUTRAS AC ES CORPORATIVAS Em 2007 foi assinado um conv nio de colabo ra o com a Funda o Tormes EB para o desen volvimento da Aula de Biodiversidade de IBERDROLA para formar futuros t cnicos ambientais do mbito nacional constituindo tamb m um foro de debate e de refer ncia nacio nal sobre esta mat ria Ao longo de 2007 foram dados tr s cursos sobre comunica o ambiental conserva o de aves e desenvolvimento rural Os cursos contaram com a participa o de 75 alunos e o grau de satisfa o foi muito elevado Foi ainda assinado um acordo de colabora o com a Sociedade Espanhola de Ornitologia para a conserva o do Tetraz Cant brico O projecto foi apresentado previamente Funda o Biodiver sidad dependente do Minist rio do Meio Ambien te e que lhe prestou o seu apoio Com a Funda o Global Nature desenvolveu se o conv nio de colabora o para a sinaliza o de itiner
352. ma Folha de rota de Bali que estabelece um processo de negocia es na luta contra as altera es clim ticas posterior a 2012 Neste sentido reafirmou se a exist ncia de uma responsabilidade comum mas diferencia da e o alcance desta diferencia o entre pa ses desenvolvidos e pa ses em vias de desenvolvi mento em especial em mat ria de mitiga o Foi reafirmada a necessidade de os pa ses desenvolvidos adoptarem compromissos ou ac es apropriadas que incluam objectivos quantificados de limitac o ou de reduc o das emiss es que assegurem a compara o dos esforcos entre as partes Tamb m foi requerido que os pa ses em desenvolvimento tomem as medidas apropriadas que contem com o apoio da tecnologia fontes de financiamento e a con solidac o das capacidades Tanto as medidas como os incentivos dever o ser mensur veis comunic veis e verific veis para substituir o Protocolo de Quioto em 2012 representando um avan o no conhecimento cient fico t cnico e socio econ mico das alterac es clim ticas e desempenhou um papel importante das delibera es dos governos durante o processo de negocia o para fixar os compromissos das partes no futuro regime de altera es clim ticas p s 2012 O IPCC recolhe no seu documento o trabalho dos ltimos seis anos ap s a aprova o do Terceiro Relat rio de Avalia o TAR em 2001 que melhora a informa o dispon vel sobre a avalia o dos impactos das altera
353. mbucano de Qualidade Sistema JC e Governo do Estado Funda o Abring pelos Direitos da Crian a e do Adolescente 2 lugar com a Medalha Eloy Chaves Pr mio FGV de Excel ncia Empresarial Pr mio Empresa Cidad Selo IBASE 2007 T tulo de Empresa Amiga da Leitura Melhor Empresa da Regi o Nordeste Pr mio Nacional de Conserva o e Uso Racional de Energia El ctrica Categoria Empresas do Sector El ctrico na modalidade Empresas de Distribui o de M dio Porte Associa o Brasileira de Concession rias de Energia El ctrica ABCE Instituto Brasileiro de Economia da Funda o Get lio Vargas IBRE FGV Jornal Potiguar Not cias do munic pio de Parnamirim Instituto Brasileiro de An lises Sociais e Econ micas IBASE IV Bienal Nacional do Livro de Natal e pela C mara Brasileira do Livro Revista Electricidade Moderna Minist rio de Minas e Energia atrav s da Eletrobr s Pr mio Paul Harris na categoria Servi os P blicos Rotary Club Chuquiago Marka Companhia com a melhor qualidade de servi o em 2007 Comisi n Nacional de Energ a El ctrica Dez dos Pr mios Business in the Community Awards for Excellence da Esc cia Large company of the Year Award Energy Customer Satisfaction Award Best online Service Most Innovative Six Sigma Project Award for our Customer Service First Call Resolution Project International Safety Award in Recognition of The Power Wise Children s Safety Education Programme Zurich Munic
354. me especial das quais propriet ria ou que representa Compra e venda de energia de IBERDROLA na Europa Durante 2007 Iberdrola Gera o negociou em Espanha Portugal It lia Fran a Alemanha Holanda ustria e B lgica um volume de 49 074 milh es de kWh Este volume foi negociado em opera es bilaterais f sicas opera es bilaterais financeiras op es f sicas op es financeiras Mercados a pronto pagamento e a prazo Ao longo do exerc cio aumentou a import ncia do Mercado Ib rico a Prazo como mecanismo para o desenvolvimento de um mercado a prazo em Es panha e em Portugal atrav s do qual se negociaram 22 3 milh es de kWh IBERDROLA adquiriu nestas licita es 6 4 milh es de kWh tendo vendido 3 7 milh es de kWh Durante 2007 a Companhia continuou a realizar opera es no mercado italiano IPEX onde vendeu 434 milh es de kWh al m de realizar opera es com produtos financeiros referenciados ao Pre o Unit rio Nacional italiano PUN e de participar nas licita es de capacidade da interconex o Fran a lt lia e Austria Itdlia A presen a de IBERDROLA no mercado franc s optimizou o valor dos seus activos de gera o em Espanha Assim a Companhia adquiriu o direito a dispor de 264 milh es de kWh nas quatro licita es de capacidade realiza das por EdF em 2007 Al m disso forneceu op es e produtos de energia el ctrica por um montante de 425 milh es de kWh a GRD e RTE gestores das redes francesa
355. mentou desde 2005 em 2 com um incremento da produc o de 3 para o mesmo per odo O mix global espec fico de Espanha passou de 0 7 t GWh em 2005 a 0 6 t GWh IBERDROLA EMISS ES DE NO NO REINO UNI DO E NA AMERICA LATINA No Reino Unido as emiss es absolutas foram de 30 080 kt em 2007 O mix global espec fico de IBERDROLA no Reino Unido em 2007 ascendeu a 1 57 t GWh Com o fim de reduzir as referidas emiss es est o em curso a cabo importantes investimentos com o objectivo de reduzir estas emiss es em 50 em 2010 em rela o aos n veis de 1990 Actualmente est o se a levar a cabo investimentos mediante o uso de uma tecnologia de combust o completa Over Fire Air em Longannet e potencialmente em Cockenzie para reduzir os n veis de NO abaixo dos 20 actuais Na Am rica Latina o volume total de emiss es de NO aumentou em rela o a 2006 1 kt face a 0 8 kt devido a uma maior produ o e a que se manteve o valor das emiss es de NO por GWh de origem t rmica mix espec fico t rmi co em 0 04 t GWh segundo a cifra das cen trais de IBERDROLA 100 no M xico No futuro espera se poder manter valor numa ordem de magnitude similar uma vez que corresponde melhor tecnologia t rmica dispon vel os ciclos combinados de g s de ltima gera o Apresenta se a seguir um gr fico com as emiss es do mix t rmico espec fico de Espanha FACTOR DE EMISS O DE NO MIX T RMICO IBERDROLA ESPANHA
356. misso de oferecer sociedade uma publicidade respon s vel que cumpra com os c digos de conduta e aceite as resolu es do J ri da Publicidade sobre as reclama es que possam ser apresentadas por consumidores ou por competidores perante este organismo De igual modo IBERDROLA subs creveu o C digo tico de Com rcio Electr nico e Publicidade em Internet que deu a conhecer mediante a inser o na sua p gina web do Selo de Confian a On Line No Reino Unido subscreveram se as Green Supply Guidelines que proporcionam transpar ncia e rigor na promo o de produtos ambientais As empresas participadas no Brasil seguem as re comenda es do Estatuto do Conselho Nacional de Auto Regulamenta o Publicit ria Os produtos que comercializa IBERDROLA s o essenciais para o bem estar das pessoas e n o existem quaisquer restri es sua comerciali za o em nenhum dos pa ses em que opera IBERDROLA considera que a contrata o da ener gia verde por parte dos consumidores representa um compromisso ambiental importante e um incentivo para o desenvolvimento das energias renov veis pelo que deveria potenciar se Recen temente no Reino Unido onde tamb m se pro move a sensibilidade ambiental e o uso eficiente da energia entre os usu rios promocionando se tamb m a utiliza o da energia verde fizeram se algumas considera es sobre este tema que n o tiveram incid ncia na sua comercializa o O Grupo IBERDROLA
357. modernas tecnologias de controlo de emiss es incorporadas nos ciclos combinados mant m estes valores em n veis baixos A seguir indicam se as emiss es de SO referentes ao exerc cio EMISS ES DE SO T Centrais de gera o 47 737 IBERDROLA Am rica Latina 340 Cogera o 30 Centrais de gera o 34 260 IBERDROLA Participadas 23 Cogera o 3 Centrais de gera o 82 328 O resultado do mix global das emiss es de di xido de enxofre em 2007 de 0 65 t GWh se se tiver em conta a produ o total do Grupo durante este per odo Como re fer ncia o valor m dio deste indicador para as empresas el ctricas europeias situa se em torno dos 1 25 t GWh o que evidencia a situa o favor vel da Companhia Para acompanhar a evolu o dos valores de IBERDROLA nos ltimos anos devem considerar se os valores de ScottishPower ao longo deste per odo De acordo com os resultados que se podem apreciar no gr fico as emiss es de SO de IBERDROLA entre 2005 e 200718 passaram de 102 kt em 2005 a 83 kt em 2007 apesar do aumento de 12 4 da produ o verificado no mesmo per odo EVOLU O DA EMISS O DE SO GRUPO IBERDROLA kt t GWh 120 E ii 100 i i s1 1 1 1 Q 3 Do 0 E E i E Ww 1 L 1 1 WY E E l so lt Lu 1 1 UN 2 08 i a 9 F e 2 Y amp 40 5 Lu er lt o 2 a a e S A 3 0 46 a6 0 E F 5 E ca rad E E 2006 2007 2010 e i i 1 SCOTTISHPOWER EE EMISS ES ABSOLUTA
358. mplia es de pot n cia em 32 subesta es mais com o que a pot ncia total instalada nas subesta es se incrementou em 2 080 MVA constru ram se tamb m 3 449 Km de linhas novas e Eleva o de tens es Impulsou se a eleva o a 20 kV dos tramos de rede ainda existentes de 11kV e tamb m alguns outros de 13kvV e Melhoria do factor de pot ncia Para melhorar a capacidade de controlo de ten s o e reduzir os fluxos de energia reactiva entre 2002 e 2007 instalaram se nas redes 360 baterias de condensadores com uma capacidade total de 2 126 MVAr Em 2007 o n mero de baterias incrementou se em 22 o que permitiu acrescentar mais 125 MVAr de capacidade e Perdas administrativas ou n o t cnicas Com o fim de reduzir estas perdas avan ou se na implanta o da telegest o O ano 2007 concluiu com um total de 40 096 GWh inclu dos nos sistemas de telegest o o que representa quase 40 do total da energia fornecida Este volume de energia foi medido por contadores registadores de alta precis o instalados em pontos de fornecimento dotados de comunica es que intercambiam informa o diariamente com o Concentrador Secund rio de Iberdrola Distribui o El ctrica A comunica o estabelece se n o s para capturar remotamente as leituras mas tamb m para realizar opera es de gest o remota no seu caso como a modifica o de tarifa de portagem carga de calend rio de discrimina o hor ria Adicionalmente 12 935 GWh
359. n o produz qualquer tipo de res duo no seu uso final O seu consumo est unido ao progresso e ao bem estar sendo vital para o desenvolvimento da sociedade pelo que os aspectos ligados ao seu fornecimento e utiliza o constituem pe as fundamentais no caminho para o desenvolvi mento sustent vel Em Espanha o Sistema de Gest o Integrado de Qualidade e Meio Ambiente praticado por IBERDROLA incorpora os procedimentos necess rios para obter a informa o relevante sobre os impactos produzidos Este sistema prev a realiza o de auditorias internas e externas para comprovar a efic cia do mesmo Destas revis es resultariam ac es de melhoria das quais existem numerosos exemplos em centrais hidr ulicas e t rmicas No aspecto ambiental produzem se ao longo de todo o ciclo de vida impactos a escala global sobre a biodiversidade como sejam a transforma o clim tica a capa de ozono ou a chuva cida A escala local sobre o consumo de recursos na turais as emiss es os res duos os ru dos os derrames os campos electromagn ticos ou o impacto visual Uma descri o detalhada deste tipo de impactos pode ser consultada no apartado Meio ambiente da p gina Web de IBERDROLA www iberdrola com e os efeitos produzidos pelas actividades de IBERDROLA s o quantificados no apartado Informa o ambiental do presente relat rio De forma complementar ao tratamento das afec es ambientais e sociais IBERDROLA
360. nal no que se refere consciencializa o para o problema das altera es clim ticas Por um lado apresentou se o IV Relat rio de Avalia o do Grupo Intergovernamental de Es pecialistas sobre Altera es Clim ticas IPCC nas suas siglas em ingl s e por outro teve lugar no m s de Dezembro a cimeira de Bali que determinou a folha de rota para a assinatura de um acordo internacional que d continuidade ao Protocolo de Quioto que conclui no ano 2012 A apresenta o em 2007 do IV Relat rio de Avalia o do Grupo Intergoverna mental de Especialistas sobre Altera es Clim ticas foi decisivo para o avan o na consciencializa o sobre as altera es clim ticas como um desafio a que se enfrenta a humanidade A comunidade cient fica refor ou o consenso existente em torno da ideia de que a actividade do homem tem um impacto irrevers vel sobre o entorno alterando drasticamente os padr es dos sistemas clim ticos O IV Informe de Avalia o AR4 e o seu Relat rio de S ntese recolhem as principais recomenda es dos relat rios dos tr s Grupos de Trabalho do IPCC aprovados durante este ano em Paris Bruxelas e Banguecoque sobre a base cient fica das altera es clim ticas O AR4 converteu se assim na folha de rota Relat rio de Sustentabilidade 2007 EIXOS ESTRAT GICOS AMBIENTAIS A vis o de IBERDROLA tem por base os seguintes eixos estrat gicos do Plano 2008 2010 e Renov veis atrav s do crescimento da
361. nali zou se a instala o da central de La Fuensanta Albacete de 8 84 MW Paralelamente prosseguiu se com o desenvolvimento dos projectos de I D i em tecnologias renov veis emergentes em Espanha e no Reino Unido Cabe destacar a constru o do prot tipo da central maromotriz de Santofia Cantabria ACTIVIDADES NOUTROS NEG CIOS Fruto da reorganiza o da companhia com a aquisi o de ScottishPower Iberdrola Renov veis iniciou a sua actividade nos neg cios de g s gera o t rmica e gest o energ tica nos EUA Estas actividades adicionais ao neg cio de renov vel contribu ram com 44 milh es de euros para o rendimento bruto de explora o EBITDA da companhia 7 78 O volume de activos brutos de explora o ascendia a 96 8 milh es de euros em 2007 Iberdrola Renov veis contava com uma capacidade de armazenagem de 1 03 bcm milhares de milh es de metros c bicos e com uma capacidade de ge ra o t rmica de 806 MW ao fecho de 2007 Gera o t rmica A pot ncia total instalada nos EUA ascendia a 806 MW em 2007 Esta pot ncia encon tra se distribu da da seguinte maneira 200 MW em West Valley Utah 100 MW na central de g s de Klamath Oregon e 506 MW da central de cogera o de Klamath A central de West Valley encontra se actualmente em regime de arrendamento e explora o por PacifiCorp at Junho de 2008 Durante 2007 a companhia atrav s da sua filial nos EUA PPM Energy Inc e a cidade de Kl
362. nde se s actividades energ ticas da Compan hia em Espanha Energy Works conta com o seu pr prio coordenador de meio ambiente que se encarrega de manter uma gest o ambiental homog nea nas instala es de cogera o Em Distribui o destaca se a organiza o aprovada em 2006 no marco do Sis tema de Gest o Ambiental Global com 29 l deres ambientais cinco comit s ambientais regionais e uma junta de coordena o ambiental estando definidas as fun es de cada uma destas figuras Na Am rica Latina existe um respons vel ambiental pelas centrais de produ o do M xico e um coordenador da informa o ambiental de todas as sociedades participadas Existe ainda um Comit de Sustentabilidade composto por repre sentantes das sociedades latino americanas em que IBERDROLA det m alguma participa o A Direc o Corporativa de Meio Ambiente mant m uma rela o flu da com estas organiza es para intercambiar boas pr ticas e divulgar as po l ticas ambientais do Grupo No Reino Unido existe um Director de Energia e Meio Ambiente um Comit de Coordena o ambiental um Foro ambiental e diversos Grupos de Trabalho ambientais para temas concretos como o de compras verdes para elaborar uma pol tica geral sobre a incorpora o de aspectos ambientais nas decis es de aqui si o O Director de Energia e Meio Ambiente coordena a pol tica e a gest o ambiental no Reino Unido e as actua es com a Direc o Corporativa
363. ndo avan os nos conhecimentos dados sobre a situa o ecol gica Alguns dos participantes pertencem Royal Society for the Protection of Birds Scottish Natural Heritage Natural England Countryside Council for Wales e Forestry Com mission Participam tamb m estudantes que desenvolvem trabalhos de investiga o sobre o meio ambiente A import ncia desta iniciativas foi reconhecida atrav s do pr mio que lhe foi concedido em Dezembro de 2007 Green Energy Award for the Best Environmental Initiative linha a rea de m dia tens o que atravessava a paisagem natural do Clot de Galvany em Elche Alicante Desta forma minimiza se o impacto visual das instala es el c tricas sobre a paisagem e eliminam se tr s apoios que mantinham as linhas a reas substitu das Concluiu se com xito em 2007 o projecto piloto iniciado no ano 2000 em Camarzana Zamora para modificar o h bito de nidifica o das cegonhas e evitar que estas nidifiquem nos apoios el ctricos Obtiveram se magn ficos re sultados bem como uma consider vel diminui o da taxa de interrup es do servi o de fornecimento A iniciativa consistiu na instala o de novos apoios para que as aves nidifiquem nos mesmos em lugar de o fazerem nas torres Libertaram se 70 apoios el ctricos e em 68 as cegonhas n o voltaram a nidif car o que representa um xito consider vel Foram alcan ados progressos no desenho e instala o de componentes para re duzir
364. nformar o Conselho de Administrac o sobre os acordos adoptados na sess o imediatamente posterior Durante o exerc cio 2007 a Comiss o Executiva Delegada celebrou 24 sess es Comiss o de Auditoria e Cumprimento O Conselho de Administra o de IBERDROLA na sua sess o de 25 de Junho de 2003 acordou constituir nos termos da Lei 44 2002 de 22 de Novembro sobre Medidas de Reforma do Sistema Financeiro a Comiss o de Auditoria e Cumprimento do Grupo IBERDROLA que data de 31 de Dezembro de 2007 tem a seguinte composi o COMISS O DE AUDITORIA E CUMPRIMENTO Presidente Sebasti n Battaner Arias Independente Vogal Julio de Miguel Aynat Independente A Comiss o de Auditoria e Cumprimento um rg o interno de car cter informativo e consultivo sem fun es executivas com faculdades de informa o assessoramento e proposta dentro do seu mbito de actua o Os artigos 44 dos Estatutos Sociais e 3 do Regulamento da pr pria Comiss o desenvolvem o mbito de trabalho desta Co miss o que celebrou ao longo do exerc cio 2007 um total de 14 sess es Relat rio de Sustentabilidade 2007 A Comiss o de Auditoria e Cumprimento e a Comiss o de Nomea es e Retribui es s o rg os Internos de car cter informativo e consultivo sem fun es executivas IBERDROLA COMIT S DE DIREC O A Direcc o de IBERDROLA conta com dois Comit s principais e O Comit Operativo est composto por Presidente e Co
365. ngue em tempo real com a possibilidade de colocar perguntas em directo Este ano as apresenta es tiveram lugar em Madrid e em Valencia e contaram com a presen a de perto de 300 analistas e investidores J EVOLU O BOLSISTA DIVIDENDOS Relat rio de Sustentabilidade 2007 CLUB DE ACCIONISTAS MINORISTAS Para estreitar ainda mais as relacoes com os accionistas minoristas durante o ano 2007 criou se e lan ou se o Club de Accionistas que tem como objectivo principal manter o accio nista em contacto com a Companhia Para divulgar a exist ncia e os objectivos do Club levaram se a cabo diversas actividades entre as quais se destacam os envios de infor ma o atrav s dos bancos colaboradores com informa o sobre a sua cria o objectivos e possibilidades de ades o a coloca o de um stand no dia da Assembleia Geral de Accio nistas oferecendo formul rios de ades o e a cria o de um apartado espec fico na p gina web objectivos como aderir dar se de baixa Como resultado destas actividades existem actualmente mais de 22 000 accionistas que pertencem ao Club As actividades realizadas durante este ano com os membros do Club s o principalmente infor mativas sobre as actividades da Companhia factos relevantes boletim informativo junto com outras ac es de car cter cultural em que IBERDROLA colaborou como por exemplo o envio de cup es de desconto do Museu Guggenheim de Bilbau DISTRI
366. nham Compet ncias t cnicas referidas s que s o espec ficas de cada unidade de neg cio e de cada posto de trabalho As ac es de forma o desenvolvem se e proporcionam se sob diferentes f rmulas e Desenho com meios pr prios ou com recursos alheios e Forma o dada com recurso a meios pr prios ou a contrata o externa e Modalidade presencial dist ncia mista ou atrav s de teleforma o e Desenvolvimento de actividades de grupo fora da aula Escolhe se uma ou outra modalidade em func o da compet ncia concreta que se pretenda melhorar ou desenvolver do colectivo a que est dirigida a acc o formativa atendendo a aspectos como o seu n vel profissional localizac o f si ca ou grau de familiaridade com as novas tecnologias da informa o comuni ca o ou de qualquer outro tipo de elemento que se considere relevante para tornar mais eficiente o processo formativo Avalia o e seguimento do grau de cumprimento dos compromis sos adquiridos pela empresa A melhor verifica o do grau de cumprimento dos compromissos adqui ridos pelo Grupo IBERDROLA tanto no que se refere a direitos humanos direitos dos trabalhadores respeito pelo meio ambiente e em geral res peito pela sociedade reside no cumprimento da legisla o dos pa ses em que opera que na maior parte dos casos supera os requisitos normativos Existem al m disso instrumentos de controlo interno que facilitam o segui mento da activ
367. nho e o desenvolvimento de novos sistemas de redu o de NO para queimadores de centrais convencionais de carv o e Projecto Turbinas sem leo para a elimina o de lubrificantes em turbinas hidr ulicas e Projecto Oxigena o o objectivo deste projecto desenvolver um tratamen to de oxigena o da gua nas centrais hidroel ctricas para melhorar a sua qualidade nas barragens e Projecto E Giralda para o desenvolvimento de um sistema integral que de termine a recarga ptima do combust vel numa central nuclear e Projecto Microrrad desenvolvimento de uma instala o piloto para estudo de solu es biol gicas de tratamento das guas radioactivas de centrais nucleares e Projecto Pasodoble avalia o de corredores ecol gicos para a implanta o das linhas a reas e Projecto Reconta destina se a definir e posteriormente a validar uma meto dologia de gest o adequada para os contadores el ctricos obsoletos que est o a ser retirados aos usu rios No Reino Unido ScottishPower participou durante 2007 nos seguintes projectos IBERDROLA fomenta a s e Captura e armazenagem de CO demonstra es de tecnologia Oxicoal e da investiga o e ds NOVdS tecnologia de separa o de CO por meio de aminas tecnologi as que poss am e Rede de CO em Esc cia elabora o de folhas de rota com numerosos par i ticipantes sendo ScottishPower o l der de um cons rcio para investiga o CO ntribuir para enfre ntar s
368. nselheiro Delegado Secret rio Geral e do Conselho de Adminis tra o Director de Opera es Director de Neg cio Liberalizado Espanha e Portugal Director de Neg cio Redes Espanha Director Econ mico Financeiro Director de Recursos Corporativos Conselheiro Delegado de ScottishPower Este comit re ne se com uma periodicidade se manal e permite realizar o seguimento dia a dia da empresa e do seu entorno O comit adopta ainda as decis es necess rias para oferecer uma resposta adequada evolu o dos mercados e das diversas vari veis que sobre eles influem e O Comit de Direc o est formado pelo Pre sidente e Conselheiro Delegado pelos Direc tores Corporativos e seus Directores Adjuntos pelos Directores de Neg cio pelo Director de Auditoria Interna e por outros Directores de Neg cios Divis es relevantes O Comit re ne se de forma peri dica e ocupa se do andamento geral da Companhia estabelecendo tamb m as linhas de trabalho dos Neg cios e da Corpora o para o cumpri mento do Plano Estrat gico de acordo com os objectivos definidos e o or amento estabeleci do De igual modo o comit p e em marcha as medidas necess rias para alcan ar a conver g ncia entre o avan o real da Empresa e o previsto na planifica o estrat gica Comiss o de Nomea es e Retribui es um rg o interno de car cter informativo e consultivo do Conselho sem fun es executivas com faculdades de
369. ntalmente a um incremento de 88 dos gastos financeiros impulsado sobretudo pelo incremento do saldo e do custo m dio derivado da d vida em libras com uma aporta o de ScottishPower de 391 4 milh es de euros e ao impacto do desvio tarif rio 1 098 milh es de euros e A rubrica de resultados de sociedades pelo m todo de participa o regis tou uma diminui o de 41 5 situando se nos 40 4 milh es de euros sendo a maior parte do resultado resultante da aporta o de participa es financei ras De destacar a menor aporta o de Gamesa devido venda da sua divis o de servi os em 2006 e A obten o de resultados de activos n o correntes de car cter recorrente ascendeu a 261 7 milh es de euros derivados da venda da participa o na rede El ctrica de Espanha 130 milh es de euros da venda por parte de Cor poraci n IBV de diversos pacotes da sua participa o em Gamesa com um re sultado de 63 milh es de euros e da aliena o de activos imobili rios pr tica habitual levada a cabo pelo Grupo e O lucro antes de impostos cresceu 29 9 atingindo os 3 098 8 milh es de euros Esta rubrica apresenta um crescimento inferior evolu o do resulta do operacional l quido EBIT de 39 3 devido fundamentalmente a que o incremento dos gastos financeiros l quidos n o foi compensado por maiores aporta es dos resultados de activos n o correntes e de sociedades pelo m to do de participa o A taxa impo
370. nte conciliadas no processo que as determina isto poderia implicar modifica es nas vendas consideradas com o consequente efeito sobre os n veis de perdas Neste sentido as cifras verificadas s o apenas estimativas correspondentes a 2006 Pa s Sociedade participada Transporte Distribui o de perdas 2007 de perdas 2006 Cosern Distribui o 11 26 11 96 Transporte Guatemala Trelec y EEGSA Bol via Electropaz Transporte Elfeo Transporte IBERDROLA Em 2007 as emiss es Emiss es de GEI para a atmosfera de Emiss es das instala es de produ o IBERDROLA mantiveram As emiss es de di xido de carbono da Companhia correspondentes a 2007 in se entre as mais baixas das empresas energ ticas a n vel nacional e PETEA 11 443 161 internacional dicam se no seguinte quadro EMISS ES DE CO t IBERDROLA Am rica Latina 11 381 932 Cogera o 1 084 225 Centrais de gera o 11 827 354 IBERDROLA Participadas 1 671 004 Cogera o 918 985 Centrais de gera o 34 320 241 No ano 2007 caracterizado pelo encarecimento dos pre os dos combust veis f sseis e pelo baixo n vel de pre os dos direitos de CO as emiss es para a atmosfera de IBERDROLA por GWh mix elobal mantiveram se entre as mais baixas das em presas energ ticas a n vel nacional e internacional O resultado do mix global das emiss es de di xido de carbono da Companhia em 2007 de 297 t GWh Como ref
371. ntenidos del informe de conformidad con el alcance descrito Estos enteros de presentaci n de la citada informaci n en cuanto alcance incluyendo las eventuales limitaciones al mismo importancia m todos de integraci n y agregaci n de los datos en funci n de la participaci n de IBERDROLA en las diferentes sociedades del Grupo se hallan descritos de manera general en el Anexo Caracter sticas del Informe de Sostenibilidad y de manera particular en los diferentes subcap tulos dedicados a la presentaci n de la informaci n social ambiental de innovaci n y de calidad Conclusiones Basados en los trabajos descritos anteriormente no hemos observado circunstancias que nos indiquen que los datos recogidos en el Informe no hayan sido obtenidos de manera fiable que la informaci n no est presentada de manera adecuada ni que existan desviaciones ni omisiones significativas KPMG ASESORES S L y Juli n Mart n Blasco 14 de marzo de 2008 IBERDROLA Relat rio de Sustentabilidade 2007 Comit independiente de expertos Informe de conclusiones Presidente Jes s Lizcano Alvarez Transparencia Iinternacional Espa a y Catedr tico de la Universidad Aut noma de Madrid Expertos Juan Carlos del Olmo Castillejo WWF Adena Maria Gonz lez de Asis Banco Mundial WEBI Beatriz Fern ndez Olit Fundacion Economistas sin Fronteras Eva Ramos P rez Torreblanca Fundacion Ecologia y Desarrollo Hemos sido requeridos por
372. nterna Don Luis Javier Aranaz Zuza Cada Director Corporativo conta na sua equipa com um Director Adjunto que al m de continuar a des empenhar as suas responsabilidades assumir as fun es do Director na sua aus ncia substituindo o se for o caso nas reuni es do Comit Operativo Direc es Directores Adjuntos Fun es Actuais Corporativas Secretaria Geral Santiago Mart nez Garrido Director de Servi os Jur dicos Corporativos Econ mico Financeiro As s Canales Abaitua Director de Compras e Seguros Recursos Corporativos Javier Morr s Zuazo Director de Sistemas Estrat gia Pedro Azagra Bl zquez Director de e Desenvolvimento Desenvolvimento Opera es Juan Carlos Rebollo Liceaga Director de Contabilidade e Controlo 2 De forma transit ria Relativamente aos aspectos relacionados com o desempenho econ mico meio ambiental e social da Companhia pode precisar se no que respeita Equipa Directiva do Grupo IBERDROLA que o seu regime retributivo incor pora entre outras rubricas uma retribui o vari vel ligada aos objectivos alcan ados tanto nos aspectos financeiros como ambientais e sociais Relat rio de Sustentabilidade 2007 COMIT S RELACIONADOS DIRECTAMENTE COM A SUSTENTABILIDADE e O Comit de Reputa o Corporativa coordena desde 2004 os trabalhos necess rios para implantar sistemas e desenvolver ac es que permitam alcan ar e manter uma posi o de lideran a no mundo empresarial e est so
373. ntes fruto do incumprimento das regula es relativas s comunica es de marketing incluindo a publicidade a promo o e o patroc nio distribuidos em fun o do tipo de resultado dos referidos incidentes 184 Privacidade do usu rio PR8 N mero total de reclama es devidamente fundamentadas relacionadas com o respeito pela privacidade e a fuga de dados pessoais dos usu rios 187 Cumprimento normativo PR9 Custo total das multas significativas fruto do incumprimento da normativa em rela o com o fornecimento e o uso de produtos e servi os da organiza o 182 Edco Tore Europa Paseo de la Catielana 96 25046 Madrid Informe de Verificaci n A los lectores de este Informe Introducci n Hemos sido requeridos por IBERDROLA para revisar la informaci n contenida en su Informe de sostenibilidad correspondiente al ejercicio 2007 en adelante el Informe cuya elaboraci n incluida la decisi n acerca de los asuntos que trata es responsabilidad de la Direcci n de IBERDROLA Alcance En el Informe se describen los esfuerzos y avances realizados por IBERDROLA en la consecuci n de un desarrollo m s sostenible Nuestra responsabilidad ha sido la de revisar el mencionado Informe comprobar la aplicaci n de la norma AA 1000 Assurance Standard AA 1000 AS y de la Gu a de Global Reporting Initiative Versi n 3 GRI G3 de acuerdo al nivel de autodeclaraci n de la compa a as como ofrecer a los lectores del mismo un ni
374. ntismo 2007 61 4 670 4 83 0 76 0 37 2 75 IBERDROLA 2006 87 2 6 536 6 76 1 09 0 50 2 84 2007 90 592 77110 13 482 2 542 23 312 18 980 45 758 810 571 670 582 139 988 35 084 202 227 189 962 383 298 34 67 38 15 24 11 28 43 47 90 38 53 29 50 Perimetro social 2006 54 233 48 545 5 689 1 837 7 290 12 657 32 449 660 250 566 106 94 144 20 680 124 230 177 289 338 051 50 81 52 49 42 61 29 43 49 44 58 17 50 22 2005 47 693 40 678 7 015 2 047 5 109 11 740 28 797 603 912 514 591 89 321 38 688 86 395 132 499 346 331 4755 48 40 43 19 55 47 38 69 44 99 50 74 Per metro social 2007 1 646 3 738 0 2006 1 302 3 120 0 2005 721 3 352 0 2005 88 4 728 6 58 1 05 0 35 2 68 IBERDROLA N MERO DE AVALIA ES DE DESEMPENHO Participadas Participadas Actividades Actividades Per metro em Espanha na Am rica Latina no Reino Unido Renov veis social IBERDROLA N Empregados 8 006 8 130 8 252 1 994 1 669 1 394 2 838 2 795 2 753 9 487 N A N A 1 056 401 302 23 364 12 995 12 701 Empregados submetidos a revis es de desempenho 100 00 100 00 100 00 69 21 61 71 5732 39 73 38 20 9 28 100 00 N A N A 5985 6110 41 39 88 25 80 59 74 26 COMPOSICAO DO CONSELHO DE ADMINISTRACAO Per metro Social 2007 2006 2005 Por sexos Mulheres 1 1 0 At 30
375. ntre os principais n dices europeus a seguir ao Dax alem o ver gr fico Nesta subida do Ibex 35 destaca se a contribui o entre os quatro valores com maior pondera o do ndice de IBERDROLA que registou uma revaloriza o de 25 6 em 2007 IBERDROLA entre as cinco primeiras utilities mundiais As ac es de IBERDROLA revalorizaram se 25 6 em 2007 face aos 7 3 do Ibex 35 e aos 6 8 do EuroStoxx 50 IBERDROLA consolidou a sua posi o no grupo das cinco primeiras utilities a n vel mundial registando uma evolu o que supera a seguida pelo EuroStoxx Utilities que se revalorizou 24 2 Al m disso durante o exerc cio produziram se v rios feitos importantes na hist ria da Companhia a conclus o do processo de aquisi o e posterior integra o de ScottishPower o acordo de aquisi o de Energy East o lan amento de um novo Plano Estrat gico para o per odo 2008 2010 e a sa da em Bolsa da filial Iberdrola Renov veis ver gr fico IBERDROLA COMPARADA COM OS NDICES IBEX 35 EUROSTOXX UTILITIES E EURO STOXX 50 340 IBERDROLA 184 5 IBEX35 80 8 EUROSTOXX UTILITIES 114 9 EURO STOXX 50 15 6 Go RA m 1 OOo om T O m dy 7 Oo NY Y q S gt 5N2 gt 2323202893833 0mw sn 353 yu LI5FN gt 77 0028020m n nn au Lu gt 4 Y OosoO ON S gt HG6HSESENSTSPSCSCSBBN TSM oe S2ebhe2 ag na gt N be sau iw a A rentabilidade total para o accionista RTA em 2007 que inclui os dividen dos
376. o D lar EUA Real brasileiro Boliviano Peso chileno Quetzal Peso mexicano Libra esterlina 2005 1 euro 1 244205 3 028917 10 02858 695 8942 9 507963 13 55252 n a 2006 1 euro 1 256386 2 733495 10 04802 666 4915 9 554384 13 70011 n a 2007 1 euro 1 3705 2 6700 10 7600 715 6300 10 5200 14 9800 0 6846 Em rela o informa o divulgada por IBERDROLA no seu Relat rio de Sustentabi lidade 2006 no exerc cio 2007 produziu se a integra o no Grupo IBERDROLA do Grupo ScottishPower o que implica uma varia o relevante na evolu o da informa o hist rica da Companhia tanto na sua dimens o econ mica como ambiental e social Deste modo dever ter se em conta este facto pelos seus efeitos sobre a comparabili dade da informa o de diferentes exerc cios Concretamente o Grupo ScottishPower integrou se na sua totalidade no per metro econ mico A empresa ScottishPower Ltd integrou se no per metro social e esta empresa junto com PPM Energy integraram se no per metro ambiental e na informa o estat stica da Equipa Humana Para a inte gra o deste Grupo teve se em conta a informa o correspondente ao per odo Abril Dezembro de 2007 per odo em que se tornou efectiva esta integra o No presente relat rio n o se produziram altera es nos crit rios e ou defini es utili zados na contabilidade dos custos e benef cios econ micos ambientais e sociais nem nos m todos de c lculo aplicados informa o essencial
377. o El ctrica s o os promo tores conjuntos de um plano de pens es de emprego de ades o volunt ria no qual partici pam mais de 99 do pessoal dos seus quadros A aporta o peri dica realizada de acordo com este sistema e com o vigente Conv nio Colectivo do Grupo IBERDROLA calculada como uma per centagem do sal rio anual tribut vel para efeitos de reforma de cada trabalhador IBERDROLA n o tem pendente de satisfazer nenhum compromisso econ mico com este pla no Ap s a assinatura do IV Conv nio Colectivo aderiram ao plano os empregados de Iberdrola Renov veis e Iberdrola Opera o e Manuten o As empresas participadas no Brasil disp em de planos de pens es para todos os seus emprega dos com aporta es realizadas pela empresa e pelos empregados em fun o de umas percenta gens previamente acordadas As empresas participadas na Guatemala disp em de um plano de pens es de aporta o definida no qual est o inclu dos 100 dos empregados de EEGSA e TRELEC ScottishPower disp e de planos de pens es para os seus empregados que contam com a ades o de mais de 77 dos seus trabalha dores Disp e de tr s esquemas de planos de pens es em fun o da empresa e da antigui dade do empregado IBERDROLA EDUCA O E PREVEN O EM SA DE LABORAL Os servi os m dicos s o respons veis por vigiar a sa de dos empregados atrav s dos exames sanit rios peri dicos e do tratamento preventivo
378. o de I D i 2008 2010 de IBERDROLA que consolida os planos estrat gicos estabelecidos pelos diferentes neg cios para os pr ximos tr s anos Este Plano alinhado com a estrat gia do Grupo tem um or amento de 225 milh es de euros e refor a a aposta pelo desenvolvimento sustent vel pelo fomento das energias renov veis e pelas tecnologias emergentes Para assegurar a correcta aplica o destes fundos IBERDROLA p s em marcha du rante este ano um Sistema de Gest o de I D i implantado em conformidade com a Norma UNE 166002 2006 e certificado por AENOR que permite sistematizar e ho mogeneizar crit rios nas actividades de I D i da Companhia de uma forma global e eficiente Dentro deste sistema destacam se e O Gabinete de Vigil ncia e Intelig ncia Tecnol gica de IBERDROLA Pro porciona alarmes inteligentes e informac o relevante que permite manter ac tualizado o conhecimento tecnol gico e proporciona ideias que possam gerar projectos de I D i e O estudo de benchmarking realizado com os nossos competidores na vanguar da em investimento presen a e tradi o em I D i que analisa os processos de I D i a promo o e a gest o da carteira de projectos e a sua organiza o e posta em marcha da Rede de Inova o de IBERDROLA Um foro onde par tilhar e promover ideias com os colaboradores tecnol gicos da Companhia fabri cantes universidades centros tecnol gicos Em 2007 foram lan adas as primeiras reas Protec
379. o que se traduz num incremento de 40 da energia produzida A energia distribu da tamb m aumentou alcan ando os 30 930 milh es de kWh mais 5 1 do que no ano 2006 os pontos de fornecimento totalizaram 9 3 mil h es mais 410 000 do que no ano anterior M XICO O PRIMEIRO PRODUTOR EL CTRICO PRIVADO A Companhia fechou o exerc cio 2007 com a totalidade dos 5 000 MW de po t ncia neste pa s j operativos o que mant m de forma destacada a sua posi o como a primeira empresa privada em gera o el ctrica no M xico e a segunda deste pa s a seguir empresa estatal Comisi n Federal de Electricidad CFE Da pot ncia total produzida cerca de 4 300 MW correspondem a contratos com a CFE e aproximadamente 700 MW a usu rios industriais da maior relev ncia do TAMAZUNCHALE A MAIOR CENTRAL DE CICLO COMBINADO A central de Tamazunchale que entrou em opera o comercial em Junho a maior central de ciclo combinado do M xico com uma pot ncia instalada de 1 135 MW A central foi adjudicada a IBERDROLA atrav s de um concurso internacional promovido pela Comisi n Federal de Electricidad CFE em 2004 A Companhia investiu na central perto de 500 milh es de d lares Na sua constru o chegaram a trabalhar 2 500 pessoas Realizada com as mais modernas tecno logias para ser altamente eficiente e ecologica mente respons vel uma amostra da voca o de IBERDROLA de participar no desenvolvimento econ mico e s
380. o sobre o n mero m dio de ac es incrementou se em 14 durante 2007 mais do que a m dia de todo o per odo 2000 2006 Estes resultados permitiram ao Conselho de Administra o da Companhia propor Assembleia Geral um dividendo comple mentar de 0 156 euros por ac o mais 5 2 do que em 2006 o que unido ao dividendo em conta satisfeito no passado m s de Janeiro representa um dividendo total de 0 271 euros por ac o A tudo isto acresce um pr mio de assist ncia de 0 005 euros por ac o Cabe destacar que em linha com o crescimento do Benef cio L quido em 2007 a Companhia aumentou em 44 o montante em conceito de dividendo total com cargo aos resultados de 2007 at alcan ar uma cifra de 1 353 milh es de euros A nova IBERDROLA convertida em referente pela sua dimen s o a sua rentabilidade e a sua aposta pelas energias limpas bem como pela qualidade dos seus resultados e a sua solidez fi nanceira encontra se perfeitamente preparada para enfrentar os novos desafios a que se enfrente Neste sentido a Companhia conta com um novo Plano Estrat gi co para o per odo 2008 2010 que contempla uns investimentos de mais de 24 000 milh es de euros centrados na actividade b sica de IBERDROLA isto energias renov veis redes e gera o tradicional para continuar a consolidar a sua lideran a energ tica Um Plano que pensamos que permitir elevar o Benef cio L quido do Grupo at aos 3 500 milh e
381. obre armazenagem de CO em aqu feros profundos no Estu rio de Forth com xito os desafios ambientais Central de ciclo combinado de Castej n Navarra possui o distintivo EMAS INDICADORES Energia Consumo de energia prim ria O consumo de combust vel um importante indicador de efici ncia na medi da em que quanto maior for este menor a energia prim ria consumida para produzir uma unidade de energia com a consequente economia de recursos e a redu o das emiss es O seguinte quadro indica os resultados de consumo de combust vel em 2007 expressos em toneladas equivalentes de petr leo tep CONSUMO DE COMBUST VEL tep Centrais de gera o 5 515 120 IBERDROLA Am rica Latina 5 170 316 Cogera o 511 095 Centrais de gera o 3 530 369 IBERDROLA Participadas 5 003 402 Cogera o 403 207 Centrais de gera o 18 104 912 A cifra do consumo de combust vel nas centrais de gera o representa o consumo nas centrais de ciclo combinado t rmicas convencionais e centrais nucleares A evolu o do consumo de combust vel por produ o que se pode apreciar no seguinte gr fico apresenta uma tend ncia decrescente nos ltimos tr s anos com uma redu o de 19 3 sobre o ndice do ano 2005 Confirma se assim a estrat gia de economia de recursos e efici ncia apresentada pela Companhia CONSUMO DE COMBUST VEL DE IBERDROLA GRUPO tep MWh 0 35 0 248 0 28 0 220 0 20
382. ocado pela Universidade Europeia de Madrid Jornadas Sustentabilidade e Inova o Tecnol gica organizadas pela Escola T c nica Superior de Arquitectura da Universidade de Granada Reino Unido A actua o mais relevante de ScottishPower na rea do ambiente a cria o da organiza o Green Energy Trust constitu da em 1998 com o prop sito de apoiar o desenvolvimento das energias renov veis no Reino Unido No per odo abrangido pelo presente Relat rio esta organiza o financiou 10 projectos 92 desde a sua cria o ScottishPower patrocinou ainda diferentes iniciativas de interesse em colabora o com outras entidades Am rica Latina As empresas participadas da Am rica Latina levaram a cabo diversas actividades de patroc nio na rea ambiental Os projectos mais relevantes em 2007 foram os seguintes e Brasil As tr s empresas COELBA CELPE e COSERN colaboram com iniciativas ambientais de diversa ndole apoio a entidades congressos exposi es etc e Guatemala EEGSA tem vindo a realizar nos ltimos cinco anos acti vidades de refloresta o em reas urbanas e rurais Na Jornada de Re floresta o 2007 plantaram se um total de 10 000 rvores A empresa patrocinou ainda diversas publica es entre as quais se destaca o livro Guatemala Patrim nio Protegido que descreve o rico patrim nio arqueo l gico e natural do pa s e Bolivia ELECTROPAZ colabora desde 2006 com o Munic pio de El Alto no proj
383. ocais descritas no cap tulo Provedores do presente relat rio Existe tamb m uma crescente sensibilidade social relacionada com as activida des que as empresas como IBERDROLA realizam nos pa ses em vias de desenvol vimento e sobre o seu impacto nas comunidades ind genas As empresas do per metro social n o disp em actualmente de centros de pro du o de energia que afectem quaisquer comunidades desta natureza Nenhu ma das empresas est envolvida em procedimentos legais ou administrativos como consequ ncia de den ncias relativas a este tipo de instala es Algumas das empresas distribuidoras da Am rica Latina t m entre os seus usu rios pessoas que pertencem a diferentes etnias Para estas pessoas s o prepa rados programas que facilitam o acesso energia el ctrica e ao seu consumo eficiente No Brasil mant m se vias de relacionamento com a FUNAI Funda o Nacional do ndio para beneficiar estas comunidades Como exemplo entre outras destacam se as actua es desenvolvidas no munic pio de Barizac que melhoraram as instala es el ctricas tanto internas como de alimenta o exter na das habita es e facilitaram o seu acesso a equipamentos eficientes A protec o da natureza Relat rio de Sustentabilidade 2007 Informa o ambiental O nosso compromisso com o entorno natural e a utiliza o das tecnologias mais limpas faz do Grupo IBERDROLA um referente mundial em energia e li
384. ofessora visitante na Calif rnia e em Copen hague Lovaina Montreal e Munique Foi Presidenta da Associa o Espanhola de Economia coordenadora da Agencia Nacional de Evaluaci n y Prospectiva e representante na European Science Foundation BRAULIO MEDEL C MARA Marchena Sevilha 1947 Licenciado em Ci ncias Econ micas e Empresariais pela Universidade Complu tense de Madrid e Doutor em Ci ncias Econ micas e Empresariais pela Universi dade de M laga Catedr tico de Finan as P blicas da Universidade de M laga Presidente de Unicaja desde a sua constitui o no ano 1991 bem como de algumas das sociedades do Grupo Unicaja tamb m Presidente da Federaci n de Cajas de Ahorros de Andaluc a e de Aquagest Sur S A Por outro lado Vice presidente da Confederaci n Espa ola de Cajas de Ahorros CECA da qual foi o m ximo dirigente at 1998 e Conselheiro de Abertis Infraestructuras S A Caja de Seguros Reunidos Compa a de Seguros y Reaseguros S A e do Grupo de Empresas AZVI S L Foi Vice conselheiro de Economia e Finan as da Junta da Andaluzia e tem pu blicados mais de uma centena de trabalhos cient ficos entre livros e artigos em revistas especializadas NICOL S OSUNA GARC A Albolote Granada 1940 Presidente do Grupo Noga cuja actividade abrange tr s sectores o imobili rio atrav s do Grupo Inmobiliario Osuna o sector hoteleiro atrav s de Hoteles Center Sur S L U e o sector agr col
385. ombreras 5 cuja execu o foi suspensa por resolu o judicial na jurisdi o contencioso administrativa Encontra se tamb m em fase de tramita o junto da Comiss o Nacional da Concorr ncia o expediente 624 07 aberto durante o exerc cio 2007 que tal como no caso anterior est relacionado com um suposto abuso de posi o de dom nio de IBERDROLA Gera o no mercado de fornecimento de electricida de em mat ria de restri es t cnicas esta vez na zona do Levante IBERDROLA Gera o apresentou o seu escrito de conclus es e o expediente encontra se agora pendente de resolu o e Emiss es prim rias de energia A Disposi o Adicional D cima sexta da Lei 54 97 do Sector El ctrico habilita o Governo para estabelecer mecanismos de mercado que fomentem a contrata o a prazo de energia el ctrica No desen volvimento desta Disposi o Adicional ditou se a Disposi o Adicional Vig si ma do Real Decreto 1634 2006 que estabelece as condi es em que devem celebrar se as licita es correspondentes e que por sua vez foi desenvolvida pela Resolu o de 19 de Abril de 2007 da Secretaria Geral de Energia At data tiveram lugar tr s licita es Junho Setembro e Dezembro de 2007 em que tiveram que intervir na qualidade de vendedores IBERDROLA e Endesa em partes iguais Na opini o de IBERDROLA produziu se uma interven o ex cessiva por parte da Administra o que em nenhuma das tr s licita es respel tou
386. onal 6 387 6 2 651 6 250 7 3 485 3 30 6 1 209 6 766 5 867 8 1015 443 1 574 8 151 7 108 0 2 198 3 830 8 1 367 5 32657 0 6 10572 1 144 6 579 9 764 7 Renov veis 953 0 130 2 822 8 248 6 83 0 99 0 16 0 165 6 181 0 15 4 10 3 563 9 215 1 348 8 519 0 9 197 8 83 4 114 4 Renov veis 695 6 695 6 130 2 30 1 38 2 8 1 100 1 114 2 14 1 8 8 556 6 180 4 376 2 68 6 0 9 308 5 116 9 191 6 Scottish Power 5 183 5 3 178 7 20 0 1 984 8 9 0 570 2 283 4 396 1 T27 286 8 436 1 149 3 72 0 1 351 6 477 7 873 9 173 1 9 LD 857 4 159 0 698 4 Scottish Power 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Internacional Am rica latina 2 859 0 1 740 1 1 118 9 221 5 80 5 95 3 14 8 141 0 182 8 41 8 7 8 889 6 204 0 685 6 106 6 12 3 2 4 564 3 15857 410 6 Internacional Am rica latina 2 298 6 1 369 2 929 4 212 2 77 7 93 9 16 2 134 5 1711 36 6 7 5 709 7 149 0 560 7 114 1 2 3 18 447 1 125 4 321 7 N o Energ ticos 2 177 6 1 425 4 752 2 257 0 128 4 164 1 35 7 128 6 152 3 23 1 8 3 486 9 139 0 347 9 28 5 46 7 abe 437 6 93 5 339 1 Nao Energ ticos 1 635 6 945 5 690 1 252 9 126 3 173 7 47 4 126 6 148 7 22 1
387. onato de diversas Fun dac es entre as quais se incluem a Fundac o Iberdrola a Fundac o Escola de Engenheiros de Bilbau e a Funda o V ctor Tapia Dolores S inz da qual pri meiro executivo Foi Director da revista t cnica Dyna e desempenhou numerosos cargos em ins titui es acad micas e de investiga o com destaque para os de Director da Escola de Engenheiros de Bilbau e membro da Junta de Governo e do Conselho Social da Universidade do Pa s Vasco Foi membro do Conselho de Administra o da Sociedade P blica Vasca CADEM do Ente Vasco da Energia EVE e de Iberduero S A bem como Secret rio Geral executivo de LABEIN JOS IGNACIO BERROETA ECHEVARR A Bilbau 1939 Licenciado em Ci ncias Econ micas pela Universidade do Pa s Vasco Sarriko membro do C rculo de Empres rios Vascos e do Conselho da Associac o para o Progresso da Direcc o APD Zona Norte Desenvolveu grande parte da sua vida profissional na empresa General El ctri ca Espa ola S A e em Fabrelec Westinghouse incorporando se posteriormen te ao Banco de Vizcaya do qual foi Director Geral Adjunto cargo que tamb m ocupou no Banco Bilbao Vizcaya BBV Foi Presidente de Bilbao Bizkaia Kutxa BBK Vice presidente da Confederaci n Espa ola de Cajas de Ahorros CECA e Conselheiro de Construcciones Auxiliar de Ferrocarriles CAF S A e de outras entidades bem como membro do Patro nato de diversas Funda es como COTEC e o Museu G
388. orar a qualidade do servi o prestado aos nossos usu rios e Filiais Ao longo do exerc cio IBERDROLA foi se apercebendo de que os principais projectos de Iberdrola Engenharia e Constru o se centraram principalmente nos importantes contratos conseguidos pela Companhia no marco da sua estrat gia de internacionaliza o cujo objectivo con seguir que as vendas no exterior alcancem os 70 do total de vendas em 2010 Entre os trabalhos adjudicados foram de Espanha destacaram se os correspondentes ao M dio Oriente M xico e Europa No que respeita a Iberdrola Imobili ria a imprensa fez se eco das diversas promo es entregues ao longo do exerc cio bem como dos projectos internacionais empreendidos pela Empresa e Financeiras Entre as informa es financeiras que mais interesse des pertaram em 2007 encontra se o desdobramento split das ac es de IBERDROLA numa propor o de 1 4 opera o que consistiu na redu o do valor nominal de cada t tulo de 3 euros para 0 75 euros Este desdo bramento tinha como objectivos fundamentais oferecer uma maior li quidez e negocia o ao valor e favorecer a execu o dos programas de fideliza o destinados aos investidores Outra informa o financeira relevante e profusamente recolhida pelos meios de comunica o foi a amplia o de capital para financiar a aqui si o de Energy East que IBERDROLA conseguiu num tempo recorde A Companhia emitiu um total de 85 milh es de nova
389. orrup o em qualquer das suas formas Do ponto de vista externo os empregados do Grupo devem cumprir os C digos de Conduta e as pol ticas empresariais aprovadas que estabe lecem que estas pr ticas n o se devem utilizar como meio para obter benef cios pessoais ou qualquer tratamento vantajoso para a Empresa Al m disso o sistema de gest o de riscos de IBER DROLA tem em conta o suborno e a corrup o como potenciais riscos dos neg cios Em 2007 nenhuma das empresas do Grupo contribuiu para o financiamento de partidos pol ticos ou organiza es dependentes No Reino Unido ScottishPower dedicou aproximadamente 10 000 euros a actividades relacionadas com confer n cias de partidos Isto n o representa qualquer tipo de apoio e apenas permite Empresa expressar os seus pontos de vista Do ponto de vista interno IBERDROLA tem rigorosos procedimentos contra a corrup o No mbito da Administra o Geral estabeleceram se processos com o objectivo entre outros de erra dicar a fraude Na rea de Compras os processos de licita o e de adjudica o est o desenhados para evitar comportamentos irrespons veis IBERDROLA Imobili ria tem um risco espec fico em mat ria de branqueamento de capitais e preven o e bloqueio do financiamento do te rrorismo para cujo controlo se desenvolveu um procedimento interno e um rg o de controlo que vela pelo seu cumprimento Em ScottishPower mais de 3 500 empregados rece
390. os do Conselho Internacional de Grandes Redes El ctricas Mundiais CIGRE e participou em sete grupos de trabalho nas reas de Protec es Transformadores e Linhas IBERDROLA ostenta a presid ncia do Comit de Estudos B5 Protec o e Auto matiza o de Subesta es desde Agosto de 2007 e por um per odo de seis anos Como membro internacional do Instituto de Investiga o de Sistemas El ctricos EPRI desde h mais de 30 anos a Companhia participou tamb m muito activamente em alguns dos seus programas como os de gera o de carv o no futuro captura e arma zenagem de CO e efici ncia energ tica e gest o da procura IBERDROLA p s ainda em marcha durante 2007 uma sociedade de promo o de empresas Investimentos Financeiros Perseo dotada com seis milh es de euros anuais que identifica oportunidades de investimento em empresas tecnol gicas do sector das energias renov veis e meio ambiente Completa se assim o campo de actua o da Empresa com uma clara aposta por tecnologias de futuro em gera o el ctrica I D i na rea de gera o para melhorar as condi es operativas Os esfor os em I D i de IBERDROLA na rea de gera o est o dirigidos melhoria das condi es operativas e redu o do impacto meio ambiental Entre estes esfor os destacam se e Na rea da energia hidr ulica iniciaram se dois projectos O primeiro no mbito do Plano de Minimiza o de Riscos Meio Ambientais elimina lubrificantes
391. os e hidr ulicas No sector da distribui o existe tamb m um plano de minimiza o do risco de descargas no mbito do qual em 2007 se constru ram 110 dep sitos de recolha de leo em subesta es o que representa um investimento de 2 476 796 euros Tamb m se estabelecem planos de minimiza o do risco de descar gas em Renov veis Residuos Os res duos mais caracter sticos do processo de gera o em centrais t rmicas s o as cinzas volantes e esc rias bem como os res duos nucleares Das primeiras produziram se em 2007 um total de 942 037 toneladas das quais perto de 94 3 s o reutilizadas para a produ o de cimento e como recheio em obras de infra estruturas Produziram se tamb m 57 500 toneladas de esc rias de caldeiras as quais foram devidamente eliminadas Relat rio de Sustentabilidade 2007 CONSUMO DE PRODUTOS QU MICOS A informa o proporcionada neste apartado refere se aos produtos qu micos utilizados nos processos de gera o fundamentalmente derivados dos trabalhos de depura o de fumos efluentes e acondicionamento dos processos que tanto quantitativa como qualitativamente s o mais representativos pelo seu poss vel efeito sobre o entorno como se pode apreciar no seguinte quadro 2007 cido sulf rico 3 545 676 Hidr xido de s dio 1 620 745 IBERDROLA Am rica Latina Amon aco 47 217 Hipoclorito de s dio 1 514 361 cido sulf rico 492 022 Hidr xido de s dio 860 033 IBERD
392. os era de 14 08 anos com tend ncia decres cente em todos os colectivos por este rejuvenescimento No que se refere contrata o externa IBERDROLA Grupo contrata servi os na modalidade chave na m o e portanto n o leva a cabo o registo esta t stico das pessoas de outras sociedades que desenvolvem actividades para atender aos seus requisitos Na Informa o Complementar oferecem se os dados do quadro de pessoal relativos a empregados por reas geogr ficas sexos categoria idade e antiguidade Negocia o colectiva compromisso com o di logo social Dentro do per metro social respeita se o direito dos empregados a serem representados por sindicatos ou por outros representantes leg timos e a participar atrav s destes em negocia es para alcan ar conv nios e acordos sobre as suas condi es laborais Em Espanha todos os empregados com excep o da equipa directiva est o abrangidos por conv nios colectivos que s o negociados entre a Empresa e os representantes dos trabalhadores No conjunto 87 85 dos trabalhadores da empresa est o abrangidos por con v nios colectivos De acordo com o compromisso de di logo social adquirido por ambas as par tes IBERDROLA Grupo conta com presen a sindical como rg o representa tivo dos empregados nos diferentes aspectos de organiza o e da gest o As sec es sindicais que re nem os requisitos pactados no Conv nio colectivo assumem no seu conjunto a representa
393. os objetivos del Protocolo de Kioto Existe por otra parte un segundo grupo de preguntas para las cuales las respuestas yo la informaci n aportada tiene en muestra opini n un cierto nivel de insuficiencia y a tal efecto formulamos algunas recomendaciones Se trata de las preguntas n 11 13 p 15 En referencia a la pregunta n 11 dada la importancia para el consumidor de la calidad de servicio y la atenci n al cliente se recomienda ampliar la informaci n relativa a estos aspectos en otros mercados diferentes del espa ol especialmente en Latinoam rica ofreciendo una explicaci n del servicio prestado y sus perspectivas de evoluci n En lo que respecta a la pregunta n 13 se recomienda a IBERDROLA introducir procedimientos espec ficos de an lisis respecto de posibles conflicios con las comunidades locales y pueblos indigenas que puedan implementarse em todas las empresas del Grupo no s lo en el per metro social Esta recomendaci n es especialmente relevante al tratarse de un sector de actividad de amplio impacto ambiental ha de tenerse en cuenta que la generaci n de emisiones explotaci n directa y a gran escala de recursos naturales transporte y suministro de energia etc son ejemplos de impactos medioambientales con un componente social ya que afectan directamente a las comunidades locales En lo relativo a la pregunta n 13 se recomienda un seguimiento permanente de los posibles impactos negatives del Plan de adecu
394. os planos de investimento e nas projec es de funcionamento das instala es existentes como adiante se descreve Estes tr s aspectos foram contemplados no Plano Estrat gico e a apresen ta o p blica do mesmo refere se especificamente a cada um deles No que se refere distribui o de electricidade o desafio proporcionar um for necimento fi vel que cumpra os standards t cnicos e a normativa ambiental A efici ncia da rede redu o de perdas de acordo com os incentivos existentes constitui um aspecto importante tamb m contemplado no Plano Estrat gico Em mat ria de comercializa o de energia o desafio informar e formar os usu rios sobre um uso eficiente da energia e proporcionar lhes produtos e servi os ajudando os a reduzir os impactos ambientais e econ micos da energia Como mais adiante se refere IBERDROLA leva a cabo diversas ini ciativas neste campo A protec o da biodiversidade e o novo regime de responsabilidade ambien tal s o outros dos desafios ambientais fundamentais Al m disso e especificamente no caso da Am rica Latina valora se como uma oportunidade o desenvolvimento de projectos na rea das energias re nov veis desde o momento em que se estabele am os marcos reguladores que permitam atrair investimento O meio ambiente no Plano Estrat gico 2008 2010 O Plano Estrat gico 2008 2010 poderia resumir se como a expans o internacional de IBERDROLA baseada no desenvolvimento
395. panhia Servi o de aten o telef nica O Gabinete do Accionista conta com um n mero de telefone gratuito 900 10 00 19 que em 2007 atendeu cerca de 22 000 consultas 53 das quais relacionadas com a cotiza o de IBERDROLA IBERDROLA disp e ainda do Procedimento de atendimento de consultas queixas e reclama es do Gabinete do Accionista que presta um servi o de aten o integral a todos os aspectos da sua rela o com estes colectivos Servi o de envio de documenta o enviada ao accionista e s pessoas ou institui es que assim o solicitem a documenta o que requeiram sobre a Sociedade oferecendo lhes a possibili dade de incluir o seu nome numa base de dados para o efeito Gabinete de Rela es com Investidores O Gabinete de Rela es com Investidores atende diariamente e de forma in dividualizada as consultas de analistas e investidores de rendimento vari vel rendimento fixo e investimento socialmente respons vel Facilita informa o de forma permanente publicando a na web corporativa e realizando envios de informa o regulares aos investidores e analistas registados Em 2007 manteve se um n vel elevado de actividade nas principais pra as fi nanceiras do mundo O eixo central da comunica o com investidores e ana listas s o as apresenta es de resultados de IBERDROLA com periodicidade trimestral e de acesso livre na p gina web www iberdrola es em formato de v deo retransmiss o bili
396. para atender s propostas realizadas para continuar a avan ar no caminho da sustentabilidade e poder cumprir os compromissos adquiridos com a sociedade as pessoas e as fam lias e Actualiza o dos planos e das pol ticas implantadas e Seguimento dos objectivos estabelecidos e Revis o dos relat rios de auditoria interna e externa e Auto avaliac o do processo seguido no ano anterior No que se refere forma o o ano 2007 significou a implanta o definitiva de um modelo nico de gest o da forma o O modelo culminou com a obten o do certificado do Sistema de Gest o da Qualidade do Servi o Interno de Forma o no dia 19 de Outubro ap s a correspondente auditoria por parte de AENOR Esta cer tifica o aplica se s seguintes empresas IBERDROLA Iberdrola Gera o Iberdrola Distribui o El ctrica Iberdrola Opera o e Manuten o Iberdrola Renov veis e Iberdrola Engenharia e Constru o A obten o deste certificado avala a qualidade dos processos de gest o da forma o dentro das empresas certificadas Para renovar a certifica o ser necess rio rever todos os anos o processo com a realiza o da correspondente auditoria Al m disso IBERDROLA Grupo comprometeu se a assumir o IV Acordo Nacional de Forma o Cont nua publicado no B O E 73 de 27 de Mar o de 2006 em conformidade com o Real Decreto 395 2007 de 23 de Mar o que regula o sub sistema de forma o profissional para o emprego e
397. peri dicas e a incorpora o de mensagens nos road shows e nos programas Comparte e Desenvolver sondagens sobre pol ticas familiarmente respons veis e Revisar o manual de Pol ticas Responsabilidade da organiza o Para os temas relacionados com a gest o das pessoas do Grupo IBERDROLA o m xi mo respons vel o director de Recursos Corporativos entre cujas responsabilidades se inclui a direc o dos Recursos Humanos director de primeiro n vel e membro do Comit de Opera es Dele dependem tr s direc es cujas compet ncias abran gem aspectos espec ficos da gest o de recursos humanos a direc o de Rela es Laborais e Organiza o a direc o de Desenvolvimento de Recursos Humanos e a direc o de Fun es Corporativas e de Compensa o Nas empresas do Grupo existem direc es de Recursos Humanos que dependem tamb m do director de Recursos Corporativos constitu das para tornar mais eficien te e mais pr xima a gest o da equipa humana Pela import ncia que o Grupo IBERDROLA concede preven o a responsabilidade sobre esta mat ria recai directamente sobre os m ximos directivos dos diferentes neg cios que comp em a Empresa Forma o e sensibiliza o para o desenvolvimento dos trabalhadores De acordo com os pilares b sicos estabelecidos no Plano Estrat gico do Grupo IBERDROLA os planos de forma o das empresas s o concebidos para alcan ar o desenvolvimento integral das pessoas at
398. peri dicas em cascata nas quais participa a totalidade dos quadros de pessoal Nestes encon tros divulgam se os objectivos e os novos planos bem como as modifica es na estrutura da organiza o Am rica Latina S o numerosas e diversas as ferramentas de comunica o de que disp em as filiais do Grupo no Brasil para garantir a recep o da informa o por parte dos seus trabalhadores COSERN conta com as seguintes revista Energia COSERN de periodicidade mensal Neoenergia Total que recolhe informa o so bre programas de ac o corporativa de responsabilidade social e meio ambiente com periodicidade bimestral Circuito Interno boletim impresso distribu do pelos pain is de an ncios de forma quinzenal Corrente El ctrica canal local e corpora tivo atrav s de e mail para empresas do holding e associadas Energ a J boletim especial para informa es que requerem divulga o imediata e Clarao para in forma es relativas a processos de negocia o salarial COSERN disp e ainda de uma Intranet e organiza reuni es trimestrais com a alta direc o COELBA possui tamb m uma Intranet corporativa e edita ainda a revista interna mensal Energia Coelba e distribui quinzenalmente pelos pain is de an ncios o boletim Circuito Interno Conta ainda com um boletim electr nico di rio Coelba Informa distribu do atrav s de e mail tal como Click que trata de assuntos relati vos s negocia es colectivas CELPE conta
399. periodicidade trimestral com uma va ria o total anual de 2 5 INFORMA O ADICIONAL SOBRE A NORMATIVA COMUNIT RIA CONSULTAR A SEGUINTE P GINA WEB DIREITO DE UE E COMISS O EUROPEIA ENERGIA INFORMA O ADICIONAL SOBRE A NORMATIVA NACIONAL E A EVOLU O DAS TARIFAS CONSULTAR A P GINA WEB DA COMISS O NACIONAL DE ENERGIA CNE Relat rio de Sustentabilidade 2007 A subida das tarifas Integrais n o fol suficiente para cobrir os custos de fornecimento pelo que continua a existir um d ficit tarif rio NOVA REGULA O DE ENERGIAS RENOV VEIS Em Maio foi aprovada a normativa que regula a retribuic o da gerac o el ctrica renov vel e da cogerac o de alta efici ncia Esta normativa mant m os princ pios reguladores b sicos que permitiram que Espanha seja actualmente um l der mundial do sector e Previsibilidade ao garantir a retribuic o durante toda a vida dos activos e Estabilidade ao permitir revis es pe ri dicas das retribuicoes sem que estas possam ter car cter retroactivo e Sufici ncia ao definir uns n veis de apoio que garantam um rentabilidade razo vel dos investimentos A normativa melhora os n veis retributi vos de todas as tecnologias e introduz avan os no marco que a tornam mais sustent vel a longo prazo definindo especificamente um sistema de base e de tecto na retribui o das instala es que acodem ao mercado e estabelece que a actualiza o de todos os concei
400. po si o dos seus usu rios em Espanha com base nas gest es realizadas Cabe destacar a exig ncia de um comportamen to tico a todos os agentes sendo requerida aos colaboradores externos assinatura de um C digo tico de Conduta em rela o aos usu rios 0 67 26 69 72 64 GABINETES DE ATENDIMENTO VIRTUAIS Mi TELEFONE E ESCRIT RIOS COMERCIAIS IBERDROLA ATENDIMENTO DE QUEIXAS E RECLAMACOES As mesmas empresas que realizam estudos de satisfa o junto dos usu rios disp em de diferentes procedimentos para atender as suas queixas e reclama es V rios destes procedimentos est o regula mentados pela correspondente legisla o De um modo geral o seu objectivo identificar a tipologia das queixas e reclama es mais habituais e dar lhes resposta mediante os procedimentos estabelecidos dentro do prazo mais breve poss vel Existem procedimentos de atendimento de queixas e reclama es tanto em Espanha como no Reino Unido Brasil Chile Bol via e Guatemala De forma complementar ScottishPower membro do Energy Supply Ombudsman um organismo independente que tem como fina lidade resolver as diferen as entre os usu rios e as empresas suas fornecedoras e A actualiza o da norma interna para baterias de condensadores de baixa ten s o Norma NI 76 91 01 relativa seguran a dos usu rios e dos respons veis de manutenc o As empresas distribuidoras de electricidade n
401. pone de informaci n por parte de IBERDROLA y la proporci n que finalmente se publica en el propio Informe de Sostenibilidad de esta entidad 13 Respecto a la gesti n de los derechos lumanos por parte de IBERDROLA en el Informe de Sostenibilidad p gina 103 aparecen detallados algunos casos que muestran la interacci n de la compa a con las comunidades locales y pueblos indigenas a nivel de impacto social Este resumen refleja exhaustivamente todos los impactos de las dreas filiales de la compa a en Latinoam rica o se trata unicamente de los casos m s relevantes Se desarrolla este seguimiento de afecciones sociales en otros pa ses en los que opera la compa a fuera del mbito latinoamericano y espa ol Id Qu nivel de informaci n social se elabora y publica respecto a los trabajadores que han desempe ado durante un parte importante del a o 2007 su actividad laboral o profesional en instalaciones u oficinas de las empresas de IBERDROLA aunque no hayan formado parte de propia plantilla de IBERDROLA 15 Qu medidas ha adoptado IBERDROLA para adem s de garantizar la adecuada transferencia de conocimientos entre las personas y evitar la p rdida de capital humano poder mitigar en lo posible el impacto del Plan de adecuaci n de plantilla sobre las personas afectadas Despu s de haber considerado las respuestas de IBERDROLA a nuestras preguntas y de haber estudiado el contenido de la informaci n p blica de es
402. pos Pot ncia Pot ncia IBERDROLA instalada MW IBERDROLA MW Asc Il 15 1 1 027 154 Garo a 50 1 466 233 Vandell s Il 28 1 1 087 304 CENTRAIS T RMICAS DE FUEL E DE G S EM ESPANHA Central Participac o N de grupos Pot ncia Pot ncia IBERDROLA instalada MW IBERDROLA MW Santurce 100 3 935 936 Aceca 50 2 627 314 CENTRAIS T RMICAS DE CARV O EM ESPANHA Central Participa o N de grupos Pot ncia IBERDROLA instalada MW Guardo 100 2 515 TOTAL 5 1 253 PRINCIPAIS INSTALA ES NA AM RICA LATINA INSTALA ES DE IBERDROLA NO M XICO Central Tipo de instala o Participa o Pot ncia Pot atribu vel IBERDROLA instalada MW IBERDROLA MW Monterrey Ciclo combinado 100 1 000 7 452 Altamira lll y IV Ciclo combinado 100 1 036 1 036 Altamira V Ciclo combinado 100 1 121 1 121 TOTAL 4 949 4 949 IBERDROLA INSTALA ES NO BRASIL Central Tipo de instala o Participa o Pot ncia Pot ncia atribu vel IBERDROLA instalada MW IBERDROLA MW Itapeb Hidr ulica 39 450 175 Energy Works Y TOTAL Cogerac o 100 93 93 INSTALACOES NO CHILE Central Tipo de instalac o Participac o Pot ncia Pot ncia atribu vel IBERDROLA instalada MW IBERDROLA MW TOTAL 124 124 PRINCIPAIS INSTALA ES DE TRANSPORTE TRANSFORMA O E DISTRIBUI O EM ESPANHA LINHAS DE MUITO ALTA E DE ALTA TENS O Tipo de linha Comprimento Km Alta Tens o 66 e 45
403. poupan a energ tica e para um uso eficiente da energia Estes boletins s o enviados aos usu rios que o solicitam e encontram se disposi o do p blico geral na p gina web da Companhia Em rela o com este tema IBERDROLA Espanha recebeu uma san o leve por defei tos de forma no contrato de fornecimento devido a uma reclama o de um dos seus usu rios dom sticos Sa de e seguran a do usu rio Com o objectivo de proporcionar a maior seguran a poss vel aos usu rios IBERDROLA promove em toda a Companhia o cumprimento da normativa relativa ao desenvolvimento e comercializa o dos produtos e servi os que presta Por este motivo adopta uma s rie de medidas que melhoram os aspectos relativos segu ran a dos produtos e servi os para o usu rio final entre as quais se destacam e A participa o no plano Renove de substitui o de caldeiras de g s natural com idade superior a dez anos por caldeiras novas e mais seguras promovido pelas comunidades aut nomas do Pa s Vasco Catalunha e Castilla y Le n e A comercializa o do Servi o Assist ncia PMES e do Servi o de Assist ncia Dom sti ca 24 horas que permitem o acesso a uma rede de profissionais que oferecem servi os de urg ncias repara es e reformas orienta o jur dica e assist ncia inform tica e A exig ncia aos provedores e fornecedores do cumprimento da normativa vigente em mat ria de sa de e seguran a e Informa o na we
404. presa adquiriu tamb m em 2007 a maior parte de duas linhas de transmiss o ambas com um comprimento de 619 km PRESEN A DE IBERDROLA NA AM RICA LATINA E Filiais m Gera o el ctrica M xico Enertek Monterrey Femsa Tit n Altamira Ill y IV La Laguna Altamira V Tamazunchale Brasil Itapeb Afluente Termopernambuco Energy Works Guatemala Chile Ibener mam Guatemala Hidronorte E Distribui o el ctrica Brasil Coelba Bolivia Cosern Celpe Bolivia Electropaz Elfeo Guatemala EEGSA Chile EL E Distribui o de gua Chile Essal Relat rio de Sustentabilidade 2007 OUTROS NEG CIOS NA AM RICA LATINA Guatemala IBERDROLA a primeira distribuidora de electricidade neste pa s atrav s da Empresa El ctrica de Guatemala S A EEGSA que conta com uma cota de mercado de 58 e 844 403 pontos de fornecimento 4 5 e a segunda empresa de transporte TRELEC S A parti cipadas em 39 por IBERDROLA A energia el ctrica distribu da durante 2007 ascendeu a 3 694 milh es de kWh IBERDROLA tamb m a primeira empresa comercializadora de ener gia atrav s de COMEGSA e a segunda empresa de transporte atrav s de TRELEC Em 2007 IBERDROLA iniciou na Guatemala acti vidades de gerac o com a aquisic o da maior parte da central hidr ulica de Rio Bobos 10 MW como cabeceira de outros projectos neste pa s Bolivia Em 2007 as duas companhias distribuidoras pertencentes ao Grupo
405. presarios Privados de Oruro Brasil Ag ncia Nacional de Energia El ctrica Associac o Brasileira de Comunicac o Empresa rial Associac o Brasileira dos Contadores do Setor de Energia El ctrica Associac o Brasileira de Recursos Humanos C mara Americana de Com rcio para o Brasil Instituto AKATU pelo consumo consciente e Instituto ETHOS Chile Asociaci n Nacional de Empresas de Servi cios Sanitarios Andess e C mara Oficial Espa ola de Comercio de Chile Guatemala C mara de Industria de Guatemala C mara de Comercio de Guatemala C mara de Comercio Guatemalteco Americana C mara Oficial Espa ola de Comercio de Guatemala e CentraRSE M xico Asociaci n Mexicana de la Energ a e C mara de Comercio Espa ola Reino Unido Energy Retail Association Energy Networks Association Association of Electricity Producers United Kingdom Business Council of Sustainable Development British Wind Energy Association Scottish Renewables Forum IBERDROLA e Capacidade de resposta aos grupos de interesse IBERDROLA utiliza os diferentes meios sua disposi o para transmitir sociedade os ele mentos relevantes relativos s suas actividades econ micas ambientais e sociais Desta forma a Companhia difunde os seus planos a m dio e a longo prazo os seus programas e actividades e informa sobre a activi dade realizada e sobre os logros alcan ados Ao mesmo tempo oferece a diferentes colectivos externos a possi
406. presas de Reino Unido e da Am rica Latina disp em das suas pr prias estruturas de gest o das rela es com CONTRIBUI O DE IBERDROLA a comunidade POR PROGRAMAS Recursos dedicados IBERDROLA participou em 2007 junto com outras oito empresas espanholas na constitui o do Grupo LBG Espanha O objectivo lograr a adapta o ao entorno espanhol e aplicar a metodologia de medi o e de avalia o das contribui es das empresas comunidade iniciada em 1994 por um grupo de empresas bri t nicas sob a denomina o London Benchmarking Group LBG Este modelo amplamente reconhecido a n vel internacional e a sua aplica o por parte de IBERDROLA contribuir para melhorar a medi o de resultados e de impacto dos Programas sociais tanto para a Companhia como para a comunidade E DESENVOLVIMENTO ECON MICO EE ARTE E CULTURA Contribui o para a comunidade 2007 Milhares EE EDUCA O E FORMA O a ACTUA ES COM DESFAVORECIDOS a PATROC NIOS AMBIENTAIS OUTROS Aporta es pontuais 2 446 Desenvolvimento socio econ mico do entorno 3 Arte e Cult PROGRAMAS DE ELECTRIFICA AO E NO BRASIL Educa o e Forma o Actua es com pessoas desfavorecidas Las empresas brasileiras COELBA CELPE e CO o SERN continuaram a desenvolver os Programas Patroc nios ambientais ae ae de Electrifica o Rural iniciados conjuntamente com as administra es p blicas O seu objectivo Custos de gest o 1 526
407. produ o em centrais de carv o diminuiu 11 alcan ando um total de 10 068 milh es de kWh durante este per odo devido principalmente continua o do programa FGD em Longannet e A produ o em centrais de g s incrementou se em 24 de 5 156 a 6 371 milh es de kWh como resultado de umas condi es de mercado mais favo r veis e dos recentes investimentos para melhorar a flexibilidade das referidas centrais e A produ o em centrais hidroel ctricas alcan ou os 805 milh es de kWh um valor inferior aos 849 milh es de kWh do per odo anterior e A produ o com recurso cogera o ascendeu a 473 milh es de kWh um valor em linha com os 494 milh es de kWh do per odo anterior COMERCIALIZA O E DISTRIBUI O DE ENERGIA O neg cio de comercializa o de energia respons vel pela comercializa o e venda aos clientes finais de g s e de electricidade na Gr Bretanha dedicando se tamb m aos processos de factura o e de aten o ao usu rio De 1 de Abril a 31 de Dezembro de 2007 as vendas de electricidade ascenderam a 17 525 mil h es de kWh menos 5 do que no mesmo per odo do ano anterior O consumo reduziu se como resultado de um m s de Abril particularmente agrad vel e a uma redu o das vendas aos grandes usu rios A 31 de Dezembro a companhia tinha 3 300 000 clientes de electricidade Incre mentou se o n mero de clientes adscritos a m todos de pagamento mais seguros atrav s do programa de
408. r um amplo marco legal que de um modo espec fico contempla todas as actividades relativas ao seu tra tamento e financiamento Dos res duos radioactivos totais produzidos por uma cen tral nuclear perto de 99 s o de m dia e de baixa actividade com n veis de emiss o de calor inapreci veis e apenas 1 s o res duos de alta actividade com emiss o de calor apreci vel Os res duos de baixa e de m dia actividade armazenam se em instala es destinadas exclusivamente a este fim em El Cabril C rdoba geridas por ENRESA Nestas ins tala es armazenam se tamb m os res duos radioactivos procedentes dos hospitais universidades e centros de investiga o No que se refere ao combust vel gasto uma vez retirado do reactor este considerado um res duo de alta actividade sendo por isso depositado temporariamente na piscina da pr pria central Como a capacidade destas piscinas limitada a solu o prevista no VI Plano Geral de Res duos Radioactivos dispor de um Armaz m Tempor rio Centralizado ATC para todas as centrais espanholas Em 2007 a central de Cofrentes produziu um total de 195 8 m de res duos radioacti vos de m dia e baixa actividade acondicionados isto preparados para serem deposi tados no armaz m de El Cabril Este volume encontra se dentro do objectivo estabele cido para o exerc cio lt 198 m no mbito do plano de minimiza o dos seus res duos radioactivos de m dia e baixa activida
409. ra o do Grupo IBERDROLA desde 2005 Para o conjunto de empresas analisadas o sal rio b sico das mulheres sem ter em considera o o pessoal exclu do do Conv nio nem qualquer dife rencia o por categorias praticamente igual ao dos homens Na empresa matriz n o se constata qualquer diferen a entre os sal rios base do ho mens e mulheres Na Informa o Complemen tar oferece se mais informa o sobre os sal rios de homens e mulheres Embora n o exista qualquer evid ncia expl cita tal como o recolhem as normas das Na es Unidas sobre as responsabilidades das empresas transnacionais e outras empresas comerciais IBERDROLA mant m um compromisso com os seus trabalhadores para a sua remunera o de maneira justa e razo vel Analisando o sal rio b sico oferecido pelas empresas do per metro social pode constatar se que este supera O sal rio legal m nimo de cada um dos pa ses em que se encontram localizadas No Reino Unido ambos coincidem Pelo contr rio nas empresas da Am rica Latina o sal rio b sico dobra o sal rio m nimo do pa s Na Informa o Complementar fornecem se os dados sobre os sal rios m nimos IBERDROLA POL TICA SOBRE DISCAPACIDADE IBERDROLA tem entre os seus objectivos cumprir a legisla o especialmente aquela de car cter mais social Entre estes objectivos a Empre sa preocupa se especialmente por aqueles aspectos da lei que afectam colectivos como os desc
410. ra as aves de cin co ZEPA e num per metro de 500 metros Esta iniciativa faz parte de um projecto Life da Uni o Europeia relativo correc o de tendidos el ctrico perigosos na ZEPA da regi o de Murcia Ao longo do exerc cio realizaram se trabalhos de soterramento de um tramo de E EEE ae da Ciotartabilidiida SNNT Relat rio de Sustentabilidade 2007 O PLANO AVIFAUNA DE EXTREMADURA Durante 2007 concluiu se com xito o Plano Avifauna de Extremadura para evitar o contacto das aves com as linhas el ctricas desta comuni dade aut noma Este plano fruto do conv nio assinado pelo Presidente de IBERDROLA pela ministra do Meio Ambiente e pelo conselheiro de Agricultura e Meio Ambiente da Junta de Extremadura representou um investimento de 800 000 euros Entre as principais actua es encontra se o aumento da dist ncia de isolamento entre o condutor e a cruzeta do poste o revestimento com material isolante de sec es de cabos em zonas de risco e a substitui o do isolamento r gido nos postes el ctricos pelo de suspens o Colocaram se tamb m diversos elementos des tinados a impedir o pouso das aves e a colis o das mesmas com as linhas el ctricas ESTADOS UNIDOS e Presen a em reas protegidas A Companhia n o tem qualquer instala o localizada em reas protegidas e Progressos em 2007 Disponibiliza o de 80 acres para a gest o de habitat no entorno do parque e lico de Pebble Springs e de 69 a
411. ra parte Comprova o GRI GRIREPORT GRIREPORT No Guia GRI mencionado recomenda se a inclus o de um ndice para identifi car rapidamente a localiza o dos diferentes indicadores GRI nos documentos que constituem a Mem ria Nas seguintes p ginas inclui se a tabela ndice re comendada com os indicadores GRI ordenados por apartados e a localiza o onde IBERDROLA inclui a informa o sobre os mesmos Se em algum caso esta informa o n o completa de modo a satisfazer a informa o solicitada tal n o se deve a uma falta de transpar ncia por parte da Empresa e sim indisponibili dade da mesma no momento da elabora o do presente relat rio A informa o correspondente ao exerc cio 2007 segue as pautas iniciadas por IBERDROLA nos anos anteriores com vista a oferecer uma informa o completa e ve raz no que se refere s dimens es econ mica ambiental e social das suas actividades Para os indicadores de desempenho econ mico e social recomendados por GRI que requerem o uso de alguma f rmula de c lculo utilizaram se as inclu das nos Protocolos T cnicos correspondentes Os indicadores de energia t m como refer ncia o Protocolo de Energia de GRI Os indicadores de gua foram pre parados de acordo com um guia interno elaborado a partir do Protocolo sobre gua de GRI e para os relativos Biodiversidade estabeleceram se orienta es internas a partir das reas protegidas definidas pela UICN As no
412. rapina no entorno do parque e lico Atalaya de la Solana Albacete Seguimento da avifauna e quir pteros em parques e licos de Castilla La Mancha Ac es de desenvolvimento do Plano de Conserva o da guia de Bonelli em Castilla e Le n no marco do Conv nio Espec fico com a Funda o do Patrim nio Natural de Castilla e Le n Projecto para a defini o de tra ado sinaliza o balizamento dota o de infra es truturas restaura o paisag stica e melhoria do habitat da rota pedestre de Grande Percorrido Sendero de Sanabria Equipamento tem tico e ajardinamento na casa do parque do Valle de Iruelas em vila Adequa o de miradouros e de caminhos do Parque Natural Batuecas Sierra de Francia Salamanca Programa de educa o ambiental em aulas de Higueruela Sisante e Villaca as Foram tamb m levadas a cabo diversas actua es para o encerramento de vertedouros de instala es e licas para a montagem de redes e veda o em canais de aproveita mentos hidroel ctricos As ac es anteriores junto com os estudos de impacte ambiental a realiza o de estu dos ambientais pr vios de avifauna os projectos de restaura o ambiental em parques e licos e a sua execu o a elabora o de corredores ambientais de evacua o os tra balhos arqueol gicos e de vigil ncia bem como os seguimentos ambientais levados a cabo na fase de funcionamento significaram um investimento de 3 162 227 de euros e uma
413. rav s do aperfei oamento das suas com pet ncias conhecimentos e habilidades com o fim de que se adeq em tanto s exig ncias presentes e futuras da organiza o como as suas pr prias expectativas individuais de desenvolvimento profissional Estes planos de forma o estabele cem o marco conceptual no qual se integram todas as ac es formativas desen hadas para facilitar o c mbio cultural da Empresa e contribuem para a expans o da cultura corporativa e para a cria o de valor na Empresa al m de favorecer o desenvolvimento sustent vel da sociedade garantindo ao mesmo tempo a igual dade de oportunidades para todos os empregados A forma o tem uma relev ncia estrat gica para IBERDROLA uma vez que cons titui um dos instrumentos essenciais que permite contar com profissionais bem preparados ao dot los das compet ncias necess rias para o correcto desempenho das suas fun es actuais e ao propiciar o seu desenvolvimento profissional futuro Trabalhadores de IBERDROLA nas instala es de Cuenca del Sil em Ourense Relat rio de Sustentabilidade 2007 EIXOS DE ACTUA O DO PLANO DE FORMA O Os principais eixos de actuac o do Plano de For mac o de IBERDROLA Grupo s o os seguintes e Universalidade ao oferecer oportunidades de formac o para todos os empregados e Alinhamento estrat gico ao garantir que os processos formativos contribuem para consolidar a estrat gia da Empresa e de cada um dos neg
414. rc cio 2007 mant m se na linha dos anos anteriores EMISS ES DE CO ASSOCIADAS AO TRANSPORTE DE COM BUST VEL DE IBERDROLA ESPANHA 2007 Emiss es de Emiss es de Emiss es de CO 2007 t CO 2006 t CO2 2005 t Transporte por barco 247 738 180 933 240 001 TOTAL 625 406 489 988 609 487 Recalcularam se os dados de exerc cios anteriores utilizando factores compar veis aos de 2007 GHG Protocol Em IBERDROLA Reino Unido as emiss es de CO associadas ao transporte de combus t veis foram em 2007 de 704 506 t CO atribu veis que correspondem ao transporte de carv o por barco sendo esta a quantidade mais significativa em compara o com outros meios de transporte Outras emiss es para a atmosfera Emiss es de di xido de enxofre xidos de nitrog nio e part culas As emiss es para a atmosfera de compostos nitrogenados e sulfurados procedentes da combust o de combust veis f sseis produzem efeitos ambientais que se descrevem no documento Efeitos ambientais da produ o e distribui o de energia el ctrica na p gina web www iberdrola com O documento descreve as ac es para o seu contro lo e correc o e as caracter sticas das diferentes tecnologias de produ o O perfil de gera o de IBERDROLA situa a Companhia numa boa posi o nesta mat ria Por um lado a importante aporta o das energias renov veis faz com que os n veis de emiss o globais tendam a diminuir e por outro lado as
415. reciar no gr fico seguinte as emis s es de CO de IBERDROLA entre 2005 e 2007 passaram de 38 195 kt em 2005 para 37 679 kt em 2007 enquanto que a produ o passou de 113TWh em 2005 para 127 TWh em 2007 isto mais 12 4 Como mais adiante se refe re estes resultados est o condicionados pelo baixo pre o dos direitos de CO e pela baixa produ o nuclear devido s paragens programadas para revis o e re carga das centrais de Cofrentes Trillo Garo a Vandell s II Asc Ile Almaraz II EVOLU O DA EMISS O DE CO DO GRUPO IBERDROLA milh es de t t GWh EMISSOES ABSOLUTAS EMISS ES ESPEC FICAS IBERDROLA 2005 em 2007 2010 e 1 SCOTTISHPOWER M EMISS ES ABSOLUTAS EMISS O ESPEC FICA T RMICA GQ EMISS ES MAX GLOBAL Nos pr ximos anos espera se que o progressivo aumento da produ o a base de ciclos combinados em detrimento das centrais t rmicas convencionais em Espanha e no Rel no Unido junto com as melhorias a levar a cabo nas Instala es existentes conduzam a uma melhoria do indicador de emiss o espec fica t rmica que se estima que poderia situar se em 499 t GWh de CO em 2010 Para alcancar este valor ser determinante a evolu o dos pre os do carv o e do g s bem como dos direitos de emiss o Planta de ciclo combinado de Castell n Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA DIMINUICAO DAS EMISSOES DE CO NO REINO UNIDO No Reino Unido o volume total d
416. ria Oficina O decidido compromisso de IBERDROLA com as tecnologias limpas e com o en torno natural converteu a Companhia numa refer ncia mundial nesta mat ria IBERDROLA hoje uma das companhias el ctricas mais limpas da Europa 42 da sua produ o est isento de emiss es de CO cifra que se eleva a mais de dois AS ac es do Gru po ter os no caso de Espanha IBERDROLA l L DER EM CRIA O DE VALOR revalorizaram se 205 A aposta da Companhia pelo desenvolvimento sustent vel a efici ncia e as mel entre 2001 e 2007 face hores pr ticas de Governo Corporativo levaram IBERDROLA a converter se numa dos 66 do IBEX 3 5 das companhias el ctricas l der na cria o de valor Com efeito entre Janeiro de 2001 e Dezembro de 2007 as ac es do Grupo IBERDROLA revalorizaram se 205 face aos 66 do Ibex 35 ou aos 94 do DJ EuroStoxx 50 Fruto do compromisso da Companhia com a qualidade de vida das pessoas tamb m a progressiva melhoria na qualidade do fornecimento experimentada pelos nossos mais de 25 milh es de usu rios em todo o mundo um esfor o em que IBERDROLA investiu 1 300 milh es de euros em 2007 Al m disso a cons tante procura de novas oportunidades de melhoria e a vontade de incorporar as ltimas tecnologias ao processo produtivo elevaram o investimento em I D i at 65 milh es de euros em 2007 Adicionalmente a Empresa dedicou outros 50 milh es de euros a iniciativas ligadas ao desenvolvimento social
417. ria e n o energ ticos O est mulo vis o e valores A protec o da natureza informa o ambiental O valor das pessoas informa o social A aposta pela inova o informa o de I D i A excel ncia na gest o informa o de Qualidade Caracter sticas do Relat rio de Sustentabilidade Informa o complementar Relat rio de Sustentabilidade segundo a norma AA1000 e o guia GRI Relat rios de Verifica o Externa Independente 48 52 66 74 80 84 90 94 98 106 116 156 204 208 214 218 246 254 2007 constituiu um ano hist rico na estrat gia de internacionalizac o e de crescimento do Grupo IBERDROLA A nossa Companhia uma das cinco primeiras companhias el ctricas do mundo com uma capitalizac o bolsista de aproximadamente 52 000 milh es de euros ao fecho de 2007 Contamos com mais de 25 milh es de usu rios mais de 42 000 MW de capacidade instalada e mais de 26 000 trabalhadores em cerca de 40 pa ses principalmente da rea Atl ntica Somos tamb m uma refer ncia em mat ria de compromisso com as energias mais limpas cria o de valor e desenvolvimento sustent vel Relat rio de Sustentabilidade 2007 A nossa identidade O Grupo IBERDROLA IBERDROLA hoje uma empresa global com quase dois ter os da sua actividade situados fora de Espanha Este o resultado da aposta da Companhia pelo desenvolvimento sustent vel e pela cria o de valor UM L DER GLOBAL A estrat
418. ricos S A Genhidro Hidronorte S A Controladora LNG Manzanillo S A de CV Sistemas de Administraci n y Servicios S A de CV SAS Subgrupo Gas Natural M xico S A de CV Distribuidora El ctrica Centroamericana Dos S A DECA II Subgrupo Navega com Empresa El ctrica de Guatemala S A EEGSA Inmobiliaria y Desarrolladora Empresarial de Am rica SA IDEAMSA Inversiones El ctricas Centroamericanas S A INVELCA Credieegsa Energica S A Comercializadora El ctrica de Guatemala S A COMEEGSA Tansportista El ctrica Centroamericana S A TRELEC Almacenaje y Manejo de Materiales El ctricos S A AMESA Domicilio Madrid Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Mexico Guatemala Guatemala Mexico Mexico Mexico Guatemala Guatemala Guatemala Guatemala Guatemala Guatemala Guatemala Guatemala Guatemala Guatemala Actividade Holding Holding Servi os Energia Energia Servi os Energia Energia Energia Servi os Energia Energia Servi os Energia Servi os Energia Servi os Servi os Servi os Servi os Holding Servi os G s Holding Telecomuni ca es Energia Real Estate Holding Energia Energia Energia Energia Energia Participa o
419. rie de condi es estabelecidas no texto do pr prio Conv nio e sempre que assim o decida o Conselho de Administra o O IV Conv nio Colectivo aplicar se em todos os centros de trabalho e depend ncias das empresas inclu das no seu mbito de aplica o e localizadas em qualquer parte do territ rio espanhol O conv nio aplicar se ainda a todos os trabalhadores que prestem servi os sob a de pend ncia e por conta destas empresas independentemente da modalidade contratual concertada do grupo profissional atribu do da ocupa o ou do posto de trabalho des empenhado Ficam expressamente exclu dos do referido Conv nio os directores che fes de departamento e t cnicos especialistas equiparados a chefes de departamento No conv nio estabelecem se os princ pios gerais que regem a actividade da Empresa e que servem como marco para estabelecer os objectivos da Companhia Destaque para os princ pios objectivos e compromissos que a seguir se descrevem Emprego e Garantir se a manuten o do emprego mediante a aplica o de pol ticas reorganizativas ou de relocaliza o de trabalhadores Caso estas pol ticas n o sejam suficientes possibilitar se o sa das n o traum ticas que combinem os interesses das empresas com os dos trabalhadores para manter o emprego e as condi es de trabalho O objectivo assegurar a viabilidade das empresas e a garantia de empregos est veis e de qualidade e Garantir se a contrata
420. riormente postos de direc o em entidades fi nanceiras como Unicaja e Caja de Ahorros de Salamanca y Soria Foi Presidente de Caja Duero Grupo de Negocios Duero S A Leasing del Duero S A e Uni n del Duero de Seguros Generales y de Vida Conselheiro da Socieda de Espanhola de Banca da Confederaci n Espa ola de Cajas de Ahorro CECA e de Uralita S A e membro do Patronato de diversas funda es e institui es como a Universidade Pontif cia de Salamanca Exerceu actividade docente na Universidade de Deusto e no Centro T cnico de Novas Profiss es de Salamanca XABIER DE IRALA EST VEZ Nova lorque 1946 Engenheiro Ind strial e master em Administrac o de Empresas pela Universida de de La Salle Filipinas Presidente de Bilbao Bizkaia Kutxa BBK Norbolsa e Biharko e Conselheiro de Euskaltel S A A n vel institucional Presidente da Funda o Cultural BBK BBK Solidarioa e Gazte Lanbidean da C mara de Com rcio Hispano Filipina Presidente de Honra Fundador de Exceltur bem como membro do Comit Assessor da Presid ncia das Filipinas para a Competitividade Internacional do Comit Executivo do Museu Guggenheim Bilbau do Patronato da Funda o Museu Relat rio de Sustentabilidade 2007 Os Conselheiros externos ou n o executivos devem representar uma maioria sobre os Conselheiros executivos com presen a de Conselheiros independentes IBERDROLA AS PRINCIPAIS COMPET NCIAS DO CONSELHO DE ADMINI
421. rios e a realiza o de pain is informativos e formativos que ilustram os valores ambientais do Parque Nacional de Monfrag e Foi tamb m apresentada em San Sebasti n uma exposi o de fotografias sobre a natureza La Raiz de todas las cosas com o apoio da Funda o Naturgintza e da Funda o Cristina Enea A Companhia atrav s de Iberdrola Renov veis e junto com a Funda o Biodiversidade apresen tou em Espanha o document rio da BBC com o t tulo Tierra La pel cula de nuestro planeta cujo objectivo apresentar uma vis o do planeta baseada no percurso do sol durante o ciclo de um ano completo O document rio salienta a diver sidade da vida selvagem do clima e da paisagem atrav s do urso polar do elefante e da baleia instala o de contadores para o seguimento de exemplares que as utilizam Em 2007 a central t rmica de Longannet concluiu praticamente a constru o de um dique para favorecer a nidifica o de andorinhas das barreiras nas lagoas de Longannet A central de ciclo combinado de Shoreham prossegue com os tra balhos de cobertura de vegeta o aut ctone em torno da sua localiza o trata se de um habitat singular e registou a nidifica o de dois falc es peregrinos A organiza o de redes da Companhia no Reino Unido conta com um Procedimento de Biodiversidade que afecta os grandes projectos incluindo a constru o de linhas e subesta es Este procedimento abrange projectos que v o desde
422. rmalizar a correspon dente demanda e Recursos contra instala es de gera o de electricidade O Tribunal Supe rior de Justi a de Madrid sentenciou que n o admite os recursos interpostos por uma associa o ecologista contra as autoriza es das centrais de ciclo com binado de IBERDROLA em Arcos e Aceca Posteriormente foram se produzindo novas resolu es judiciais em diferentes procedimentos contenciosos nos quais se pretendia a anula o de determina das licen as ou autoriza es correspondentes a novas instala es de gera o na sua maioria centrais de ciclo combinado que vieram reconhecer e reafirmar a posi o da Companhia confirmando assim a validade dos citados processos de autoriza o e a sua plena correc o jur dica e San es Durante o exerc cio 2007 as empresas do Grupo enfrentaram di ferentes tipos de demandas e procedimentos de infrac o ligados tanto aos aspectos reguladores descritos nos apartados anteriores como a quest es de rivadas da comercializa o de produtos e de servi os como informa o ao consumidor sa de e seguran a publicidade e privacidade do usu rio que se descrevem no cap tulo Usu rios do presente relat rio em Espanha Brasil Guatemala Bol via Chile e M xico Destes procedimentos derivaram san es econ micas que no exerc cio de 2007 representaram em termos consolidados para o Grupo um total de 621 464 euros A maior parte corresponde ao Brasil com
423. ro de acidentes aspecto priorit rio em mat ria preventiva IBERDROLA disp e de um plano de preven o de riscos laborais que se fundamenta nos seguintes princ pios e A integra o dos crit rios preventivos na orga nizac o o que implica a atribui o de responsabi lidades a todos os n veis hier rquicos e o assumir pela sua parte a obriga o de incluir a preven o em todas as actividades que realizem ou orde nem e em todas as decis es que adoptem e O impulso da forma o e da participa o social para que cada trabalhador receba a forma o suficiente e adequada tanto no momento da sua incorpora o ao seu posto de trabalho como sempre que se produzam modifica es nas fun es que desempenhe ou se introduzam novas tecnologias ou equipamentos produtivos e A dota o das instala es e dos meios humanos e materiais apropriados para a realiza o das actividades preventivas necess rias e O incremento do seguimento preventivo dos trabalhos contratados bem como da forma o dos seus trabalhadores em mat ria de preven o de riscos laborais A empresa dever coorde nar as actividades empresariais em mat ria de preven o de riscos laborais das empresas contratistas subcontratistas ou dos trabalhado res aut nomos contratados de acordo com o estabelecido pela normativa vigente Preven o de riscos laborais e de protec o da sa de A import ncia que IBERDROLA concede a este tema por
424. rodutos Sa de e seguranca do usu rio PR1 Fases do ciclo de vida dos produtos e servicos em que se avaliam com vista a sua poss vel melho ria os impactos dos mesmos na sa de e seguran a dos usu rios e percentagem de categorias de produtos e servicos significativos sujeitos aos referidos procedimentos de avaliac o 185 PR2 N mero total de incidentes derivados do incumprimento da regula o legal ou dos c digos volun t rios relativos aos impactos dos produtos e servi os na sa de e na seguran a durante o seu ciclo de vida distribu dos em func o do tipo de resultado dos referidos incidentes 186 Etiquetagem de produtos e servicos PR3 Tipos de informa o sobre os produtos e servicos requeridos pelos procedimentos em vigor e pela normativa e percentagem de produtos e servicos sujeitos a estes requisitos informativos 184 PR4 N mero total de incumprimentos da regula o e dos c digos volunt rios relativos a informa o e etiquetagem dos produtos e servi os distribu dos em fun o do tipo de resultado dos referidos incidentes 185 PR5 Pr ticas relativas a satisfa o do usu rio incluindo os resultados dos estudos de satisfa o do usu rio 186 247 nota 4 Comunica es de marketing PR6 Programas de cumprimento das leis ou ades o a standards e c digos volunt rios mencionados em comunica es de marketing incluindo publicidade outras actividades promocionais e patroc nios 184 PR7 N mero total de incide
425. ropriedade intelectual e DIVULGAR a actividade de inova o para devolver sociedade parte do conhecimento adquirido e POTENCIAR inova es que proporcionem valor acrescido para os usu rios e aumentem a satis fa o de accionistas usu rios e trabalhadores IBERDROLA INVESTIMENTOS DO GRUPO EM H D i milh es de euros 80 A AA AAA 16 1 D i NOUTRAS AREAS e Iberdrola Imobili ria trabalha em solu es que favore am a sustentabilidade dos edif cios e inovadores das promo es a um custo competiti vo como o projecto SOLIED Tamb m se promove a informa o e a consciencializa o dos usu rios sobre o papel da inova o na redu o do impacto da actividade humana no meio ambiente e Para melhorar a seguran a dos trabalha dores a efici ncia e a qualidade do neg cio realizaram se numerosos projectos internos apoiados em tecnologia de plataforma m vel Destaque para o projecto de selec o de pessoal de IBERDROLA suportado em PDA para aceder aos resultados das provas e integrado com o res to dos sistemas de gest o de recursos humanos galardoado na V edi o dos Pr mios Expansi n y Empleo para a Inova o em Recursos Humanos e O Centro de Inova o Tecnol gica de Aldea tejada Salamanca um projecto conjunto de IBERDROLA e IBM premiado pelo seman rio Com puting Espa a que iniciar as suas actividades trabalhando num projecto de desenvolvimento e manutenc o das aplicacoes da
426. rtado ndices de sustentabilidade Relat rio de Sustentabilidade 2007 RECONHECIMENTOS O intenso trabalho de relac o com analistas e investidores obteve o reconhecimento da comunidade financeira De acordo com a sondagem efectuada pelo Institutional Investor Research Group IIRG para o Institutional Investor Magazine o Presi dente e Conselheiro Delegado de IBERDROLA foi eleito pelo quinto ano consecutivo como O primeiro executivo do sector utilities euro peu e os analistas reconheceram a lideran a da Companhia noutras duas categorias mel hor director financeiro Jos Sainz Armada e melhor respons vel de rela es com investi dores Ignacio Cuenca Arambarri Al m disso segundo a sondagem conduzida por IRMagazine IBERDROLA destacou se como a melhor companhia do pa s na sua rela o com os investidores Esta distin o significa um reconhecimento ao esfor o da Companhia para proporcionar a toda a co munidade financeira a informa o necess ria para que esta possa tomar as suas decis es de investimento o que demonstra a sua consist ncia e solidez IBERDROLA atende de forma personalizada 300 analistas e 900 investidores de rendimento vari vel 70 analistas e 250 investidores de rendimento fixo e 70 entidades de an lise do ISR IBERDROLA POL TICA EMPRESARIAL IBERDROLA mant m dois tipos de rela es com os organismos reguladores e Rela es dirigidas a conseguir que a regu la o
427. rucci n Kifissias Avenue 90 Of 503 15125 Maroussi ATHENS Tel 302 108 764 746 It lia Via Gracchi 151 00192 ROMA Tel 39 06 328 03 435 Fax 39 06 322 68 27 Let nia IBERDROLA Ingenier a y Construcci n Filiale Latvija Tec 2 Rekonstruksijas Buvlaukums Acone Salospils novads LV 2119 LATVIJA Tel 371 772 27 00 Fax 371 772 27 77 Pol nia Al Niepodleglosci 69 02 626 WARSZAWA Tel 48 22 322 72 00 Fax 48 22 322 76 64 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n Filiale Latvija Al Niepodleglosci 69 02 626 WARSZAWA Tel 48 22 322 72 00 M xico Continua o Iberdrola Ingenier a y Construcci n Melchor Ocampo 193 Torre C Privanza Piso 11 Despacho C 11300 M XICO D F Tel 52 55 5 255 20 22 Fax 52 55 5 260 50 57 Am rica do Sul Bol via Avda Illimani 1973 Miraflores LA PAZ Tel 591 2 222 2200 Fax 591 2 222 3756 Brasil R a Lauro Muller n 116 Salas 1101 1102 Botafogo 22 290 160 R O DE JANEIRO Tel 5521 3820 15 00 Fax 5521 3820 15 03 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n Av Pasteur 110 3 22290 240 R O DE JANEIRO Tel 55 21 586 39 00 Fax 55 21 219 43 51 262 Tel 34 915 776 500 Fax 34 917 842 110 Iberdrola Renovables ScottishPower Tom s Redondo 1 1 Atlantic Quay Robertson Street 28033 MADRID G2 8SP GLASGOW Tel 0141 248 8200 Fax 0141 248 8300 Correio electr nico de IBERDROLA informacion iberdrola com 31012 PAMPLONA Te
428. s Nas reuni es dos comit s de seguran a e sa de realiza se o seguimento da sinistralidade e analisam se os acidentes e as suas causas O processo de comunica o de acidentes encontra se descrito nos procedimentos que constituem o Sistema de Gest o da Preven o de Riscos Laborais auditado periodicamente IBERDROLA realiza o seguimento preventivo dos trabalhos pr prios e contratados PRINCIPAIS INDICADORES DE SA DE E SEGURAN A IBERDROLA 2007 2006 2005 Acidentes no trabalho com baixa 61 87 88 Acidentes mortais 0 2 0 Dias perdidos por acidente 4 670 6 536 4 728 ndice de frequ ncia 4 83 6 76 6 58 ndice de incid ncia 0 76 1 09 1 05 ndice de gravidade 0 37 0 5 0 35 ndice de absentismo 2 75 2 84 2 68 EVOLUCAO DO NDICE DE FREQU NCIA DE SINISTRALIDADE DE IBERDROLA EM ESPANHA 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 N An 5 S LPP DPLEESIOSS y 4 E SS A S e ANUAL E TENDENCIA No processo de contrata o seguido pelas empresas do Grupo exige se que todas as empresas contratadas cumpram estritamente a normativa em mat ria de preven o de riscos laborais contida nas Condi es b sicas de Contrata o de obras e servi os dispon veis na p gina web www iberdrola com Na Informa o Complementar apresentam se por regi es os r cios associados ao seguimento da sinistralidade e do absentismo pr prio e dos contratos Forma o IBERDROLA investe no desenvolvimento e na forma o dos seus profissionais
429. s e Promo o cultural As principais ac es desenvolvidas s o as seguintes Programa de Ac es envolvendo pessoas desfavorecidas A Funda o apresentou em 2005 a sua II Convocat ria de Ajudas a Projectos So ciais Dos projectos seleccionados cinco continuaram a desenvolver as suas activi dades durante o ano 2007 e Associa o de Pais para a Promo o e a Aten o ao Descapacitado Intelectual Adulto APADEMA Objectivo Fomentar a integra o s cio laboral de descapacitados ps quicos atrav s da jardinagem Benefici rios 70 alunos r A Funda o IBERDROLA promove a integra o laboral de pessoas com descapacidade e Funda o S ndrome de Down de Madrid Objectivo Desenvolver habilidades para a utiliza o das tecnologias da infor ma o e comunica o das crian as com S ndrome de Down Benefici rios 12 alunos e Funda o Geral da Universidade Aut noma de Madrid Objectivo A cria o de uma escola de empreendedores sociais Benefici rios 30 alunos e Associa o FEAPS para o emprego de pessoas com descapacidade in telectual AFEM Objectivo Promover um modelo comum na educa o e nas ac es para a in tegra o laboral de pessoas com descapacidades intelectuais Benefici rios 32 000 pessoas e Associa o de familiares de doentes de Alzheimer AFAL Objectivo Potenciar a qualifica o de imigrantes na rea da assist ncia a pes soas dependentes
430. s e incrementar a cria o de valor CONTROLO E GEST O DE RISCOS A Pol tica Geral de Controlo e Gest o de Riscos tem como objectivo aportar o m ximo n vel de garantias aos accionistas a outros grupos de interesse e aos mercados em ge ral bem como incrementar a cria o de valor atrav s da gest o adequada do bin mio risco oportunidade Em Dezembro de 2007 o Conselho de Administra o aprovou a actualiza o desta pol tica vigente desde 2004 bem como as vers es actualizadas das detalhadas pol ticas de riscos corporativas e de neg cio que a desenvolvem e Pol tica de investimentos e Pol tica de financiamento e de riscos financeiros e Pol tica de auto carteira e Pol tica de riscos de participadas cotizadas e Pol tica de seguros e Pol tica marco de risco reputacional e Pol ticas espec ficas de riscos dos neg cios A pol tica de riscos e os seus princ pios b sicos materializam se atrav s de um Sistema Integral de Controlo e Gest o de Riscos que obteve em Dezembro de 2005 o cer tificado de qualidade segundo a norma ISO 9001 2000 outorgado por AENOR Este sistema apola se numa adequada defini o e atribui o de fun es e de responsabili dades a n vel operativo Existem ainda determinados procedimentos metodologias e ferramentas de apoio correspondentes s diferentes etapas e actividades do sistema O seu mbito estende se a todos os processos e neg cios da Empresa e inclui as socie dades parti
431. s es absolutas de SO entre a produc o el ctrica de origem t rmica da Companhia Em rela o s emiss es de SO no Reino Unido as centrais de IBERDROLA consegui ram alcan ar uma significativa redu o nos ltimos anos do mix espec fico global Os principais motivos desta redu o s o a utiliza o de um carv o com menor conte do em enxofre procedente de diversos pontos do globo e o importante investimento na unidade de dessulfura o de g s em Longannet que propiciar uma redu o ainda maior das emiss es de SO a partir de 2008 De acordo com as projec es de pro du o para 2010 prev se que este indicador 1 79 t GWh de SO em 2007 se situe em torno aos 0 92 t GWh de SO em 2010 Na Am rica Latina o volume total de emiss es de SO aumentou em relac o a 2006 340 t face a 237 t devido a um aumento da produc o o que situou o valor das emiss es de SO por GWh de origem t rmica mix espec fico t rmico em 0 01 t GWh o mesmo valor de 2006 Espera se no futuro continuar a manter este valor uma vez que corresponde a melhor tecnologia t rmica dispon vel os ciclos de g s de ltima gera o Os resultados das emiss es de NO durante o exerc cio foram os seguintes EMISS ES DE NO T IBERDROLA Espanha Centrais de gera o 30 771 Cogera o 9 962 IBERDROLA Am rica Latina Centrais de gera o 1 054 Cogera o 240 IBERDROLA Reino Unido Centrais de gera o 30 038 Cogera o 41 IB
432. s ac es num mon tante aproximado de 3 400 milh es de euros o que representou um in cremento do capital social de perto de 7 Relat rio de Sustentabilidade 2007 A SALA DE IMPRENSA NA WEB UM CANAL DE REFERENCIA A Sala de Imprensa de IBERDROLA na Internet espaco dedicado aos meios informativos na p gina web da Companhia recebeu 145 000 visitas em 2007 e consolidou se como canal habitual de relacionamento com os profissio nais da informac o Ao longo do ano foram se acrescentando novas melhorias a este servico entre as quais se destaca a inclus o de todas as notas de imprensa regionais organizadas por comunidades aut nomas O n mero de p gi nas visitadas na sec o dedicada aos meios de comunica o superou as 267 000 no ano passa do com mais de 240 000 descargas O apartado mais consultado foi o das Notas de imprensa com cerca de 75 000 p ginas visitadas e 70 000 elementos descarregados Os meios valoraram a Import ncia das opera es de ScottishPower e Eneroy East IBERDROLA MODELO LBG O modelo LBG estrutura se atrav s de qua tro categorias de contribui es volunt rias comunidade e Aporta es pontuais Apoio a diferentes causas sociais como resposta s necessidades e solicitudes de organiza es de interesse social e Investimento social Compromisso estrat gico a longo prazo com a comunidade para apoiar as iniciativas priorit rias definidas pela empresa e Inic
433. s camadas mais desfavorecidas da popula o e Bolivia Nos termos do conv nio assinado com a Administra o ELECTROPAZ e ELFEO aplicam a denominada Tarifa Dignidad que consiste num desconto de 25 aos usu rios dom sticos com um consumo inferior a um determinado limite estabelecido e Chile ESSAL colaborou com o Corpo de Bombeiros de Puerto Montt median te a doa o de diversos equipamentos profissionais e de material inform tico IBENER participou na campanha Um tecto para o Chile que tem por fim propor cionar habita o b sica aos mais desfavorecidos Patroc nios ambientais O objectivo de IBERDROLA com este Programa ampliar a sua abordagem e as suas pr ticas de sustentabilidade s entidades e empresas do seu entorno colabo rando com iniciativas de interesse S em Espanha IBERDROLA levou a cabo mais de 40 actua es nesta rea Os programas e projectos mais destacados foram os seguintes Ac es contra as Altera es Clim ticas IBERDROLA uma das companhias promotoras da Rede de Ac o contra as Altera es Clim ticas auspiciada pela Global Roundtable on Climate Change GROCC e apresentada em Nova lorque em Fevereiro de 2007 a esta iniciati va somaram se perto de uma centena de multinacionais de diversos sectores da economia Apoio a entidades e iniciativas ambientais IBERDROLA promoveu e participou em numerosas actividades de divulga o so bre a protec o do Meio Ambiente com destaque para e
434. s como derivadas do transporte de combust vel No exerc cio 2007 incluem se os valores de IBERDROLA Reino Unido O m todo de c lculo destas emiss es baseia se na aplica o de factores de emiss o extra dos de publica es internacionalmente reconhecidas GHG Protocol e que atribuem um valor num rico s emiss es em fun o de diferentes par metros de entrada tal como se pode apreciar no seguinte quadro EMISS ES DE GEI ASSOCIADAS AS VIAGENS DE EMPREGADOS DE EMPREGADOS IBERDROLA ESPANHA 2007 2006 2005 Ve culo CO t 12 157 14 693 12 579 Km 62 533 987 75 582 530 64 705 217 Recalcularam se os dados dos exerc cios anteriores utilizando factores compar veis aos de 2007 GHG Protocol No caso do Reino Unido as emiss es atribu veis correspondentes a 2007 indi cam se no quadro seguinte EMISS ES DE GEI ASSOCIADAS AS VIAGENS DE EMPREGADOS IBERDROLA REINO UNIDO 2007 Ve culo CO O 4 231 Km 28 083 328 Por outro lado analisando a cadeia de abastecimento de combust veis de IBERDROLA e em fun o dos diferentes meios de transporte utilizados deter minou se o seu factor de emiss o e calcularam se as emiss es derivadas desta Relat rio de Sustentabilidade 2007 Na Am rica Latina espera se manter o volume total de emiss es de CO gra as melhor tecnologia t rmica dispon vel IBERDROLA actividade como se pode apreciar no seguinte quadro Os valores de emiss es do exe
435. s da regi o em que se realizam actividades ou em que a Compan hia est presente 91 das efectuadas na Am rica Latina e 99 das As compras a fornecedores locais fornecedores do mesmo pa s da empresa compradora alcan am uma percentagem de 95 das compras realizadas em compras efectuadas no Espanha 91 das efectuadas na Am rica Latina e 99 das compras efectua das no Reino Unido Estas percentagens foram medidas sobre as compras de Reino Unido aprovisionamento geral sem ter em conta os combust veis CONTRATOS COM CENTROS ESPECIAIS DE EMPREGO Desde 2004 que se trabalha de forma muito activa em Espanha para incrementar o volume de contrata o a Centros Especiais de Empre go como fim de ajudar e de colaborar com o colectivo de pessoas com descapacidade Durante 2007 ampliou se a tipologia de mate riais e de servi os contratados a estes centros que alcan a um valor de adjudica es superior a 1 200 000 euros Destacam se as seguintes ac es e Os servi os corporativos prestados por pes soas com descapacidades em colabora o com a Funda o ONCE e O grupo de trabalho na Direc o de Com pras espec fico para fomentar as contra ta es a centros especiais de emprego IBERDROLA MAIS NOTAS DE IMPRENSA E ENCONTROS INFORMATIVOS IBERDROLA emitiu 351 notas de imprensa em 2007 sobre os aspectos mais destacados da sua evolu o e resultados Destas 180 centraram se na actividade da Companh
436. s de distribui o e de transporte respectivamente Adicionalmente a Companhia negociou em Fran a 117 milh es de kWh em energia associada a produtos meio ambientais do Reino Unido ou com certifi cado LECS prosseguindo tamb m com as opera es em Powernext o mercado organizado de electricidade franc s onde negociou 290 milh es de kWh no mercado de futuros e 1 362 milh es de kWh no mercado di rio Destaque tamb m para a actividade de compra e venda de IBERDROLA na Alemanha onde a Companhia resultou adjudicat ria de v rios perfis para fornecer energia de perdas aos operadores do sistema e aos distribuidores alem es A Companhia participa ainda num produto inovador uma Virtual Power Plant com pre o de exerc cio vari vel indexado ao pre o do carv o e das emiss es do qual resultou adjudicat ria de 15 MW para os anos 2008 e 2009 Tamb m realizou opera es no mercado a pronto pagamento EEX por um montante de 270 milh es de kWh e no mercado a prazo onde ne gociou 7 600 milh es de kWh cinco vezes mais do que em 2006 COMERCIAL APOSTA PELA RENTABILIDADE E PELO SERVI O AO USUARIO A comercializa o de energia el ctrica em Espanha continuou condicionada em 2007 pela exist ncia de umas tarifas oficiais reguladas que n o reflectem o custo real do fornecimento No caso de ind strias e empresas produziu se um incremento das tarifas oficiais reguladas em linha com o custo do fornecimento o que permitiu a comerc
437. s de euros em 2010 e ao mesmo tempo preservar a sua solidez financeira Com este Plano Estrat gico como guia IBERDROLA continuar o seu trabalho com o objectivo ltimo de continuar a criar riqueza e bem estar nas reas em que est presente Porque IBERDROLA uma em presa sempre privada com 107 anos de vida e uma hist ria exemplar tem por diante um futuro espl ndido gra as a uma estrat gia clara a uma equipa humana excepcional para a levar a cabo e confian a dos nossos accionistas Todo isto nos permite enfrentar os pr ximos anos com optimis mo e cada vez m s motivados para levar adiante um projecto energ tico que cria valor de forma sustent vel um modelo de xito com o qual todos ganham accionistas clientes emprega dos e as sociedades em que desenvolvemos a nossa actividade tendo sempre presente o firme compromisso com as pessoas e o cuidado do meio ambiente Lg co Ignacio S Gal n Presidente de IBERDROLA Relat rio de Sustentabilidade 2007 ndice Relat rio de Sustentabilidade 2007 A nossa identidade o Grupo IBERDROLA As nossas chaves os marcos do crescimento As nossas cifras as magnitudes do exerc cio O nosso entorno o sector energ tico A nossa actividade o exerc cio 2007 O nosso horizonte o Plano Estrat gico 2008 2010 O Neg cio Liberalizado Espanha O Neg cio de Redes Espanha Iberdrola Renov veis O neg cio na Am rica Latina ScottishPower Os neg cios de engenha
438. s do sector que obtiveram a classificac o Sam a Sustainability Gold Class no Anu rio de Sustentabilidade 2008 de Sam e i Yearbook 2008 PricewaterhouseCoopers que reconhece os melhores comportamentos em mat ria de sustentabilidade e de responsabilidade corporativa DIMENS O SOCIAL DE IBERDROLA INCREMENTO DA EQUIPA HUMANA 2007 n mero de pessoas 30 000 0 62 Y 22 500 15000 7 500 2006 a 2007 HORAS DE FORMA O n mero de horas 1 000 000 o 451 800 000 77 418 214 442 600 000 1033 198 604 See 400 000 200 000 2005 2006 2007 ESPANHA E REINO UNIDO AMERICA LATINA E EUA Relat rio de Sustentabilidade 2007 MULHERES NO PER METRO SOCIAL 30 2006 2007 ASSISTENTES A CURSOS DE FORMA O n mero de pessoas _ 100 000 80 000 60 000 40 000 20 000 2005 2006 2007 A ESPANHA E REINO UNIDO E am rica Latina Eua NDICE DE FREQU NCIA DE SINISTRALIDADE DE IBERDROLA EM ESPANHA E ANUAL pe TENDENCIA 15 14 13 12 IBERDROLA DIMENS O DE QUALIDADE E I D i DE IBERDROLA CERTIFICA ES ISO 9001 Sistema de Gest o de Qualidade 75 30 20 10 2006 2007 CERTIFICA ES OHSAS 18001 Sistema de preven o de Riscos Laborais 17 2006 2007 TOTAL DE CERTIFICACOES CERTIFICACOES ISO 14001 E EMAS Sistema de Gestao Meio Ambiental 50 1 40 38 2006 2007 CERTIFICA ES I D i UNE
439. s el ctricas no Parque Natural de Valderejo lava Projecto Piloto 2007 para a inibi o de h bitos da cegonha branca na Extremadu ra em colabora o com a Sociedade Espanhola de Ornitologia Al m destas levaram se a cabo outras actua es O Acordo com a direc o do Parque Natural de la Albufera Valencia para a insta la o de elementos de protec o da avifauna nas zonas mais sens veis de entrada e de sa da de aves no parque Esta medida consiste na instala o de balizas de prote c o para p ssaros anti colis o e no isolamento das linhas nas torres el ctricas do parque natural Companhia finalizou com xito o seu projecto de modifica o de uma linha el ctrica de 20 quil metros no munic pio de Guadamur Toledo considerada de especial risco para as aves O projecto consistiu na realiza o de diversas ac es diri gidas a aumentar a dist ncia entre o poste el ctrico e a linha em tens o para evitar acidentes com as aves de maior tamanho IBERDROLA assinou um Conv nio com a Conselheria de Desenvolvimento Sus tent vel e Ordenamento do Territ rio da Regi o de Murcia no mbito do qual se investir o perto de um milh o de euros para preservar as esp cies amea adas afastando as dos cabos el ctricos perigosos que se encontram nas Zonas de Especial Protec o para Aves ZEPA de Murcia Especificamente proceder se correc o dos apoios detectados que apresentem o risco de electrocuss o pa
440. s espanholas inglesas e de outros pa ses em que a Companhia opera como de organiza es como a European Wind Energy Association EWEA a n vel europeu e a American Wind Energy Association AWEA nos EUA De igual modo a empresa est presente em foros e organiza es de debate e investiga o sobre temas de regula o como a Escola de Reguladores de Flor ncia ou o Center for Energy and Environmental Policy Research MIT RELA O COM ORGANISMOS REGULADORES E ADMINISTRA ES P BLICAS Objectivos Pelo seu car cter de servi os de interesse econ mico geral as actividades mais importantes do Grupo IBERDROLA est o submetidas a uma extensa regula o por este motivo que os organismos reguladores e as Administra es P blicas constituem grupos de interesse relevantes para a Companhia Na sua rela o com os organismos reguladores IBERDROLA segue os seguintes princ pios regulat rios e Mercado O mercado em concorr ncia o meio de aproxima o de um modo geral com vista a maximizar o bem estar social Por este motivo a regula o energ tica deve promover a liberaliza o e fomentar o livre jogo competitivo entre os diferentes agentes onde resulte tecnicamente poss vel Desta maneira os usu rios finais poder o escolher a oferta que melhor satisfaz os seus interes ses em termos de pre o e de servi o incentivando as empresas a melhorar a sua oferta ao consumidor e Desenvolvimento sustent vel A regu
441. s ope ra es junto das comunidades Corrup o SO2 Percentagem e n mero total de unidades de neg cio analisadas em rela o com os riscos relacio nados com a corrup o SO3 Percentagem de empregados formados nas pol ticas e procedimentos anti corrup o da organi 108 157 172 190 113 114 189 190 Nenhum incidente neste exerc cio 173 173 173 180 194 114 182 0 en el exercicio za o 173 162 SO4 Medidas tomadas como resposta a incidentes de corrup o 182 Pol tica p blica SO5 Posi o assumida sobre pol ticas p blicas e participa o no desenvolvimento das mesmas e de actividades de lobbying 180 182 Relat rio de Sustentabilidade 2007 NDICE DE CONTE DOS DE GLOBAL REPORTING INITIATIVE RELAT RIO DE SUSTENTABILIDADE 2007 P gina SO6 Valor total das aporta es financeiras e em esp cie a partidos pol ticos ou a institui es relaciona das por pa ses 182 Comportamento de concorr ncia desleal SO7 N mero total de ac es por causas relacionadas com pr ticas monopol sticas e contra a livre concorr ncia e seus resultados 181 Cumprimento normativo SO8 Valor monet rio de san es e de multas significativas e n mero total de san es n o monet rias derivadas do incumprimento de leis e regula es 153 182 Informa o sobre a abordagem de gest o de Responsabilidade sobre produtos 183 187 Indicadores do desempenho da Responsabilidade sobre p
442. s relat rios ambientais das novas centrais de gera o leva se a cabo uma an lise das afec es sociais e econ mi cas junto das comunidades afectadas Impactos directos e indirectos At alcan ar o deu destino final a energia el ctrica passa por numerosas fases em cada uma das quais se levam a cabo actividades com um potencial impacto sobre o entorno IBERDROLA IMPACTO SOCIAL Do ponto de vista social a expans o dos sistemas el ctricos contribui para dinamizar a economia regional na zona de implantac o gerando oportunidades laborais e contribuin do para o seu desenvolvimento econ mico e social de forma similar a outras actividades econ micas Alguns exemplos e As instala es de produ o transporte e distribui o de energia el ctrica s o constru das em localiza es geogr ficas dispersas o que contribui para a cria o de actividade econ mica e de emprego nos entornos urbanos e rurais e Do mesmo modo a actividade el ctrica gera taxas tributos e impostos de mbito local regional e nacional e permite a gera o de receitas em zonas pouco favorecidas do ponto de vista econ mico e No caso do Grupo IBERDROLA a pr pria actividade econ mica complementada por uma s rie de actua es descritas no cap tulo Sociedade que pressup em um impacto di recto e indirecto positivo para a comunidade Como particularidade pr pria deste produto a energia el ctrica comercializada
443. sa da em Bolsa n o s conseguiu cristalizar O valor deste tipo de energias mas serviu tamb m para captar os recursos que servir o para financiar o crescimento de Iberdrola Renov veis mantendo a solidez financeira do Grupo Esta coloca o em Bolsa converteu se na maior ope ra o deste tipo levada a cabo em Espanha Reestrutura o societ ria A reestrutura o do Grupo Iberdrola Renov veis desenvolveu se entre os meses de Junho e No vembro de 2007 Com este processo incorpo raram se ao per metro da sociedade aquelas empresas do grupo ScottishPower adquirido em Abril de 2007 dedicadas fundamentalmen te aactividades de gerac o de electricidade a partir de fontes renov veis no Reino Unido e nos EUA Tamb m em virtude da reestruturac o do Grupo a sociedade comecou as suas actividades de gerac o t rmica armazenagem de g s e compra e venda de energia nos EUA IBERDROLA PRESEN A DE IBERDROLA RENOV VEIS NO MUNDO Canad EUA 2 145 MW M xico Guatemala ur _ Polonia a E 105 MW pul Sap 7 gt a Xemena somw S Reino Unido 382 MW Espanh 4 571 MW Portugal 50 MW Marrocos Gr cia 218 MW EE Pa ses em que Iberdrola Renov veis est presente A presen a define se em termos de MW operativos em carteira ou implanta o atrav s de oficinas CAPACIDADE INSTALADA DE RENOV VEIS POR TECNOLOGIAS MW _ 7 704 8000 74 4 434 AA
444. screvem se a seguir as principais actividades de gest o da qualidade des envolvidas pela Companhia em 2007 Actividades de gest o da qualidade Entre as certifica es de qualidade destaca se a certifica o do sistema de gest o da qualidade segundo a norma ISO 9001 para o processo de forma o Um processo fundamental para IBERDROLA em conson ncia com a defini o do novo Plano Estrat gico 2008 2010 em que a nova realidade do Grupo implica uma abordagem diferente da pol tica de recursos humanos destacando entre as linhas de actua o a aten o forma o e ao desenvolvimento das pessoas Assim e com o objectivo de optimizar o assessoramento jur dico integral da Companhia a Direc o de Servi os Jur dicos certificou o seu sistema de gest o da qualidade para os processos de gest o de contratos an lise de legisla o e normativas resolu o de consultas lit gios fiscais e regulat rios lit gios pela via civil por danos em instala es e qualidade do fornecimento reclama o judicial de d vidas por processo monit rio e gest o de sociedades Na Am rica Latina destaca se a certifica o de acordo com a norma ISO 9001 2000 da central de cogera o de Enertek no M xico tanto no referente gera o e fornecimento de energia el ctrica como de gera o de energia t rmi ca a partir de g s natural Este ano incorporam se lista de certificados ISO 9001 os que possui a filial ScottishPower um total d
445. se o os Benef cios Sociais oferecidos aos empregados detalhan do se as condi es para a sua obten o e Coordenar se o as rela es s cio laborais a actua o das sec es sindicais as fun es dos representantes sindicais e Garantir se que se um trabalhador como consequ ncia do relat rio m dico profissional elaborado pelos Servi os M dicos da Empresa for considerado com capacidade reduzida para o desempenho das fun es do seu posto de trabalho e n o obtenha a declara o de invalidez permanente ser destinado vaga mais adequada s suas aptid es e conhecimentos profissionais procurando se sempre faz lo dentro do seu entorno social e conservando o seu escal o ou n vel retribu tivo de proced ncia a t tulo pessoal e Assegurar se que se a Direc o da Empresa procede amortiza o de um posto de trabalho o trabalhador que a ocupava ser destinado a outro em con son ncia com as suas aptid es com a aprova o pr via dos Servi os M dicos da Empresa cumprindo os requisitos estabelecidos pelas disposi es vigentes A maior parte das empresas do per metro social incluem tamb m nos seus conv nios colectivos princ pios que regulam as rela es da empresa com os seus trabalhadores Os dos objectivos do Conv nio assegurar empregos est veis e de qualidade Relat rio de Sustentabilidade 2007 ORGANIZA O DO TRABALHO EM SCOTTISHPOWER e Regulam se entre outros temas a jorn
446. se o t nel de acesso e iniciou se a escava o da caverna principal Adicionalmente foram adjudicadas a obra civil completa o con junto turbina alternador e a constru o da tubagem for ada O investimento du rante 2007 foi de 17 79 milh es de euros Actividade de IBERDROLA no mercado maiorista el ctrico espanhol Central de Cortes II Valencia O objectivo priorit rio de IBERDROLA no mercado maiorista de electricidade espanhol a cria o de valor mediante a maximiza o da margem de contri bui o resultante das opera es globais de compra e venda de energia Neste contexto a produ o total vendida pela Companhia ascendeu a 54 888 IBERD RO L A gerou em milh es de kWh por um montante de 2 731 milh es de euros IBERDROLA ob teve uma quota de 19 de toda a energia vendida e de 22 das receitas totais 2007 26 do total da Durante o exerc cio a energia vendida pela Companhia aos mercados geridos electricidade produzida por OMEL alcan ou os 54 548 milh es de kWh 6 o que equivale a 18 no sistema peninsular do mercado Destaque para a quota do mercado de servi os complementa res correspondente a 40 das receitas totais muito acima da participa o espanhol da Companhia no total global do mercado Esta participa o o resultado do aproveitamento das caracter sticas do parque gerador de IBERDROLA e das oportunidades do mercado em tempo real O pre o m dio final do mercado foi de 49 8 euros MWh E
447. seja eficiente e permita um mercado em concorr ncia Para tal existe um di logo permanente e construtivo atrav s do qual se intercambia informa o conhecimentos e opini es Desta forma IBERDROLA conhece as inquieta es e as propostas dos organismos reguladores e exp e junto destes as suas opini es e pontos de vista na leg tima defesa dos seus interesses e dos interesses dos seus accionistas e usu rios IBERDROLA defende entre outras coisas a su fici ncia tarif ria para as actividades reguladas a elimina o das tarifas integrais a internali za o de todos os custos inclu dos os custos ambientais a interven o da Administra o apenas nos casos de pr ticas anticompetitivas e a promo o das energias renov veis e da efici ncia energ tica e Aporta o de toda a informa o requerida pelos organismos reguladores tanto para o exerc cio normal da sua actividade como de forma conjuntural Al m das rela es directas com os organismos reguladores IBERDROLA directamente ou atra v s da sua participada ScottishPower participa no processo de regula o atrav s de associa es empresariais nacionais como UNESA e AEP elec tricidade ou SEDIGAS g s e internacionais como EURELECTRIC EFET a Comiss o de Integra o Energ tica Regional CIER ou o Conselho Mundial da Energia CME No mbito das energias reno v veis a participa o nestes processos realiza se tanto atrav s de associa e
448. sendo associada de institui es como o Clube de Excel ncia em Sustentabilidade e a Associa o Espanhola do Pacto Mundial e No mbito de actua o de ScottishPower O compromisso com o desafio sustent vel fica patente na assinatura do Prince of Wales Business amp the Environment Programme e na sua ades o a programas e institui es como Business in the Community The Association for Energy Conserva tion al m do Bali Comunique on Climate Change e Iberdrola Imobili ria por outro lado tem vindo a adoptar iniciativas para o desenvolvimento da habita o bioclim tica qualificando se oficial mente para a promo o de edif cios de alta efici ncia energ tica e baixo consumo e Pol tica de Governo Corporativo e Pol tica de Controlo e Gest o de Riscos e Pol tica de Responsabilidade Social Corporativa e Pol tica de Meio Ambiente e Pol tica de Biodiversidade Estas pol ticas podem consultar se mais detalhadamente em www iberdrola com IBERDROLA e o Pacto Mundial Com a sua ades o ao Pacto Mundial IBERDROLA adquire o compromisso de apolar promover e divulgar os seus dez princ pios relativos aos direitos huma nos as pr ticas laborais ao meio ambiente e luta contra a corrup o Desde 2004 IBERDROLA pertence Associa o Espanhola do Pacto Mundial ASEPAM como s cio fundador tendo vindo a realizando os Relat rios de pro gresso sobre o cumprimento dos princ pios do Pacto que se podem cons
449. senvolvimento de novas tecnologias que contribuam para fazer face aos principais desafios ambientais Em linha com o anterior destacam se em Espanha os seguintes projectos de investiga o relacionados com o meio ambiente que significaram um investi mento total superior a cinco milh es de euros e Projecto Inguemados para desenvolver um sistema de redu o na gera o de res duos n o queimados na caldeira das centrais t rmicas de carv o Relat rio de Sustentabilidade 2007 GEST O DE INSTALA ES NA AM RICA LATINA No que se refere gest o ambiental nas ins tala es da Am rica Latina cabe destacar que cinco das sete centrais em servi o no M xico Monterrey La Laguna Altamira Ill IV e V e a cogeradora Enertek contam com a certifica o ambiental em conformidade com a norma UNE EM ISO 14001 2004 e disp em de um comit que coordena e rev periodicamente as actua es ambientais realizadas e pendentes Por sua parte as centrais do Brasil Termo pernambuco e Itapeb e do Chile Peuch n Mampil renovaram as respectivas certifica es ambientais No marco dos respectivos sistemas de gest o ambiental estabeleceram se objectivos centrados em melhorar a gest o de res duos que incrementem a reciclagem do papel boas pr ticas em mat ria de redu o e controlo da contamina o e a melhoria da forma o e sensibilizacao GESTAO DE INSTALACOES NO REINO UNIDO ScottishPower mant m sist
450. sitiva efectiva de 25 1 inferior aos 32 6 registados em 2006 devido redu o da taxa impositiva estatal de 35 para 32 5 e foral de 32 6 para 28 e ao menor impacto por descida de juros sobre os activos fiscais l quidos A taxa do Reino Unido cifra se em 30 Balan o da situa o No que se refere ao balan o da situa o do Grupo IBERDROLA em 2007 cabe destacar os seguintes aspectos e O balan o de IBERDROLA apresentou um activo de 68 284 milh es de euros Destaque para a manuten o da sua solidez patrimonial apesar das opera es corporativas realizadas durante este per odo e Imobilizado o total de investimentos no exerc cio 2007 ascendeu a 4 711 milh es de euros dos quais 47 9 foram destinados a Espanha INVESTIMENTOS milh es de euros 2007 Gera o 451 Renov veis 943 Redes 769 Outros 93 Gera o amp Comercial 332 Redes 440 PPM 381 Outros 20 Gerac o 54 Distribuic o 11 Gerac o 85 Distribuic o 76 TOTAL 4 711 100 Relatorio de Sustentabilidade 2007 Os investimentos de IBERDROLA durante o exercicio totalizaram 4 711 milh es de euros 47 9 dos quais foram destinados a Espanha IBERDROLA LIQUIDA O DE DIVIDENDOS Ao longo de 2007 realizaram se as liquida es de dividendo com cargo ao exerc cio 2006 A primeira realizada em 2 de Janeiro de 2007 consistiu no abono de um dividendo em conta no montante de 0 45 euros por ac o O segundo abono reali
451. sos mais respeitadores com o meio ambiente Potenciar o di logo com os grupos de interesse em linha com a vis o da Companhia Objectivos reas Neg cios 2007 e Reduzir o risco de mortalidade das aves e Melhorar a gest o das emerg ncias ambientais provocadas pelos inc ndios nos parques e licos e Melhorar a gest o da biodiversidade minimizando os riscos ambientais das instala es de produ o hidr ulica e Minimizar as emiss es para a atmosfera centrais t rmicas de carv o e Reduzir a dose efectiva de efluentes l quidos e gasosos na central nuclear de Cofrentes e Melhorar o controlo de emiss es de g s por perdas nas redes de g s de Transporte e Distribui o e Minimizar o risco de vertido em subesta es e Reduzir as emiss es atmosf ricas da frota de ve culos e Reduzir o risco de acidentes na gest o de leos e Reduzir a produ o de res duos na central nuclear de Cofrentes e Reduzir o n mero de incid ncias por fuga de leo em aerogeradores e Melhorar a gest o de res duos por parte dos usu rios e Reduzir a gera o de res duos de produtos fung veis em edif cios de escrit rios e Incrementar a efici ncia energ tica da Rede de Distribuic o e Fomentar a efici ncia energ tica junto do usuario final mediante alternativas para um uso e um consu mo mais respons vel dos produtos e servicos e Diminuir o consumo de gua e de papel em edif cios de escrit rios
452. spanha 1 200 milh es de euros ao Reino Unido e 1 500 milh es a outros pa ses e Um ter o ou mais exactamente 32 do esfor o de investimento a realizar por IBERDROLA ao longo dos pr ximos tr s anos destinar se a acti vidades reguladas para maximizar a qualidade do servi o Estes 5 800 milh es de euros distri buir se o da seguinte maneira 36 para o Reino Unido para transporte e distribui o de electri cidade 35 para Espanha para a distribui o el ctrica 24 para os EUA para distribui o de electricidade e g s e 5 para a Am rica Latina e Na rea da gera o tradicional o Grupo IBERDROLA investir 2 500 milh es de euros 15 do total em incrementar a vida tile a produ o dos equipamentos e em investimen tos meio ambientais Deste montante 52 destinar se o a Espanha 35 ao Reino Unido e 13 Am rica Latina IBERDROLA QUATRO MERCADOS ESTRAT GICOS PRINCIPAIS NA REA ATL NTICA AM RICA DO NORTE 2 Companhia e lica 3 em armazenagem de g s W AM RICA LATINA 1 Gerador privado no M xico 1 Distribuidora no Brasil EE REINO UNIDO 3 Distribuidora el ctrica Uma das 5 principais comercializador 1 Companhia e lica EE ESPANHA Principal Companhia energ tica O P ano E strat gico Desta a IBERDROLA ete uma sapi E consoudapag da mi Apaan in A ternacional com a Area Atl ntica como principal mbito de refer ncia depois da Pa 008 201 0 p rev
453. spanha 900 MW o Reino Unido 800 MW sendo os restantes 800 MW provenientes de outros pa ses Outras energias renov veis aportariam 100 MW adicionais no final do per odo ScottishPower melhorias ambientais e maior flexibilidade IBERDROLA tem previsto investir mais de 3 000 milh es de euros no Reino Unido atrav s de ScottishPower Fundamentalmente este investimento desti nar se a continuar com o incremento da qualidade do servi o de distribui o 2 100 milh es de euros embora uma parte seja tamb m destinada gera o 900 milh es de euros com o duplo objectivo de introduzir melhorias am bientais nas centrais que se encontram j operativas e aumentar a sua dispo nibilidade e flexibilidade Uma das principais metas da Companhia para os pr ximos anos ser o refor o da efici ncia operativa de ScottishPower de modo a maximizar a sua contribui o ao Grupo Assim ser fundamental a captura de sinergias um incremento de 52 para 2010 em rela o s perspectivas iniciais passando de 175 a 266 milh es de IBERDROL A realizar entre euros a introdu o de melhorias operativas e de custos e a procura de novas op es para a carteira de projectos de gera o Em comercializa o a estrat gia 2008 e 201 O um grande consiste em melhorar a efici ncia no Reino Unido onde se dar continuidade ao fi modelo actualmente desenvolvido CS OIGO em energias renov veis destinando a EUA e Canad refor ar posi
454. ssidades na gest o da cadeia de aprovisionamento aos requisitos e informa o a recopilar dos fornecedores IBERDROLA assume a presi d ncia do citado comit para o per odo 2007 2008 Como parte da pol tica de Compras os fornecedores ser o avaliados tendo em conta a sua capacidade t cnica e produtiva entre outras e a sua situa o nas seguintes reas e Qualidade e Seguran a e preven o de riscos e Meio ambiente e Responsabilidade social e Situa o econ mica financeira Todas as licita es realizadas por IBERDROLA cont m cl usulas que obrigam as par tes a actuar dentro dos mais exigentes n veis de seguran a e de respeito pelo meio ambiente CLASSIFICA O DOS PRINCIPAIS FORNECEDORES EM 2007 Fornecedores com Sistema de Gest o Meio Ambiental Certificado 43 Fornecedores com Sistema de Prevenc o de Riscos Certificado 12 Alcance Espanha Provedores com adjudica es gt um milh o de euros e registados em RePro IBERDROLA A SONDAGEM AO FORNECEDOR Perante a import ncia que IBERDROLA outorga ao relacionamento com os seus fornecedores estima se conveniente e necess rio recolher a sua opini o e medir o seu grau de satisfa o atrav s de uma elaborada sondagem Deste modo pos s vel identificar as suas solicitudes e expectativas bem como detectar reas de melhoria em func o dos resultados NDICE DE SATISFA O DE FORNECEDORES 2007 2006 Os resultados des
455. stribui o El ctrica Iberdrola Renov veis e Iberdrola Opera o e Manuten o e IBERDROLA inclui as empresas IBERDROLA S A Iberdrola Gera o e Iberdrola Distribuic o El ctrica e Empresas participadas em Espanha inclui as empresas Iberdrola Opera o e Manuten o Iberdrola Engenharia e Constru o Iberdrola Imobili ria Iberdrola Cogera o e Iberdrola Distribui o de G s e Participadas na Am rica Latina inclui as empresas COELBA COSERN CELPE EEGSA TRELEC IBENER ESSAL e Iberdrola M xico e Actividades no Reino Unido inclui as empresas que pertenciam a ScottishPower radicadas no Reino Unido e Actividades de Renov veis inclui as empresas Iberdrola Renov veis e PPM Para consolidar toda a informa o quantitativa correspondente ao apartado so cial do presente relat rio considerou se como data da integra o das empresas ScottishPower e PPM o dia 1 de Abril de 2007 por se tratar da data de in cio do m s em que se produziu a sua aquisi o por IBERDROLA S A Emprego o quadro de pessoal aumenta 62 Ao fecho do exerc cio 2007 o n mero total de trabalhadores do Grupo IBERDROLA ascendia a 26 196 pessoas Em relac o ao ano anterior produziu se um aumento de 62 15 do n mero de trabalhadores nos quadros como consequ ncia da integrac o com ScottishPower e do crescimento natural dos quadros de pessoal em Espanha e na Am rica Latina N MERO DE EMPREGADOS 2007 2006 IBERDROLA 8 006 8 1
456. t GWh 2 67 2002 2003 gt 004 2005 2006 2007 2010 O indicador de emiss es de NO do mix t rmico espec fico em Espanha apresenta uma evolu o decrescente nos ltimos anos O incremento da produ o t rmica com recurso ao carv o este ano tal como se explicou anteriormente provocou que a tend ncia se veja pontualmente modificada Como consequ ncia da substitui o das tecnologias t rmicas esta tend ncia manter se nos pr ximos anos de acordo com os objectivos do plano estrat gico e o j citado Plano Nacional de Redu o de Emis s es A tend ncia para as centrais espanholas para 2010 de 0 65 t GWh Ap s a experi ncia positiva na central t rmica de Velilla em 2007 implementou se um siste ma de controlo de combust o nas centrais t rmicas de Pasajes e Lada IV Este sistema permitiu reduzir entre 15 e 20 os n veis de emiss o de xidos de nitrog nio Os resultados das emiss es de part culas durante o exerc cio podem apreciar se no quadro seguinte As part culas s o originadas sobretudo pela combust o de combus t veis s lidos carv o Dada a relativamente baixa aporta o desta tecnologia para a produ o total de IBERDROLA e a incorpora o de sistemas de controlo e de mini miza o das emiss es estes n veis mantiveram se em valores muito baixos durante os ltimos anos EMISS ES PART CULAS T 2007 Centrais de gera o 2 529 IBERDROLA Am rica Latina 656 Cogera o
457. ta Obrigado A sua opini o muito importante para n s www iberdrola com Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA IBERDROLA Edic o IBERDROLA Desenho e Maquetagem MRM WORLDWIDE S A Fotografia IBERDROLA y GETTY Fotomec nica Rastercolor Impress o Elkar mccgraphics Dep sito Legal Bl 843 08 RESERVA O presente documento proporciona uma vis o geral n o exaustiva das principais actividades realizadas por IBERDROLA durante 2007 das tr s dimens es do desenvolvimento sustent vel econ mica meio ambiental e social Dada a dispers o geogr fica em que se desenvolvem estas actividades e a diversidade das mesmas este Relat rio pode conter erros ou omis s es totalmente involunt rias que ser o subsanados t o pronto como sejam conhecidos As poss veis modifica es ao texto do presente documento ser o incorporadas na vers o do mesmo dispon vel em formato electr nico da direc o de Internet www iberdrola com Relat rio de Sustentabilidade 2007 Impreso en papel ecol gico reciclado Symbol Freelife Satin
458. ta entidad a continuaci n damos nuestra opini n sobre el modo en el que han sido tratados los temas anteriormente referidos en forma de preguntas Esta opini n en ning n caso forma parte del proceso de verificaci n externa del Informe llevado a cabo por un verificador externo independiente Conclusiones del Informe La funci n de este Comit es evaluar los diversos aspectos de car cter social tico medioambiental y laboral de esta entidad con mayor relevancia para sus stakeholders y otros agentes sociales y su tratamiento en el Informe de Sostenibilidad con nimo de poner de manifiesto aquellos aspectos positives por una parte asl como los inconvenientes insuficiencias o cuestiones que resulten mejorables en la situaci n y en las actividades de esta empresa en el mbito citado En funci n de ello este Comit pasa a realizar las siguientes manifestaciones De las respuestas y contenidos informativos analizados en referencia a nuestras quince preguntas anteriormente formuladas hemos de distinguir dos grupos o niveles de adecuaci n en las respuestas a lo requerido por este Comit Por una parte hay un grupo de preguntas a las que se nos ha respondido de una forma ciertamente adecuada y coherente con lo preguntado manifestando las respuestas un alto nivel de calidad asi como la informaci n relacionada y aportada complementariamente con las mismos Son las doce preguntas siguientes n 1 2 3 4 3 6 7 8 9 1
459. ta prestigiada competi o de vela Principais marcos informativos de IBERDROLA em 2007 As informa es geradas pela actividade da Companhia que foram alvo de maior interesse por parte dos meios de comunica o durante 2007 foram as que incidiram nas seguintes reas e Corporativos A apresenta o do Plano Estrat gico de IBERDROLA 2008 2010 num acto celebrado na Bolsa de Madrid no dia 24 de Outubro foi um dos marcos informativos do ano Os principais objectivos e magnitudes da Companhia para os pr ximos tr s anos a consolida o do crescimento internacional e o programa de investimentos por um montante de 24 200 milh es de euros durante o per odo centraram em si o protagonismo das informa es sobre o Plano Cabe salientar tamb m o enorme interesse despertado pela assinatura do IV Conv nio Colectivo de IBERDROLA Grupo que situa a Companhia numa posi o de vanguarda em mat ria de concilia o da vida familiar e laboral A implanta o da jornada intensiva e a amplia o das medidas de apoio maternidade e igualdade de g nero foram destacadas pelos meios como um modelo avan ado de gest o dos recursos humanos e de compromisso com a qualidade de vida dos seus profissionais e Renov veis A Oferta P blica de Subscri o de Iberdrola Renov veis uma das maiores opera es deste tipo levadas a cabo em Espanha foi um dos assuntos protagonistas da informa o econ mica no ltimo trimestre do ano cujo interesse se
460. ta segunda sondagem aos fornecedores voltam a ser muito satisfat rios destacando na rea de compras o respeito profissional pelo fornecedor e a qualidade das rela es comerciais Os aspectos pass veis de melhorias referem se a elementos econ micos Os atributos mais valorados a n vel global da Companhia s o a sua reputa o a confian a e os resultados econ micos A Companhia tem como objectivo levar a cabo esta sondagem cada dois anos Durante 2007 realizou se uma campanha de trac o dirigida a fornecedores que n o contavam com nenhum destes sistemas de gest o certificados incentivando os a implementar estes sistemas nas suas actividades para o que IBERDROLA co locou sua disposi o os meios para colaborar com os interessados O objectivo durante 2007 era incrementar em 6 a percentagem de fornecedores certificados tendo o ano conclu do com um aumento superior a 8 Durante 2008 est previsto levar a cabo novamente iniciativas espec ficas junto dos fornecedores nas diferentes reas meio ambiente preven o de riscos e res ponsabilidade social empresarial A Companhia assumiu tamb m compromissos em mat ria de sustentabilidade da sua actividade empresarial que requerem que estes sejam extens veis aos seus fornecedores como garantia de um servi o eficiente e de qualidade e como com promisso da sua incorpora o ao Pacto Mundial das Na es Unidas De um modo geral n o se efectuam compras em pa
461. tas a que se faz refer ncia no ndice de Conte dos s o as seguintes Nota 1 milh es de euros Cifra de neg cios Custo Total Espanha 9 072 8 665 8 802 7 977 Resto da Europa 67 48 18 40 Am rica do Norte e Am rica Central 1 771 1 345 1 271 1 231 TOTAL 17 467 11 018 12 372 9 992 Nota 2 A nivel consolidado os subsidios recebidos pelo Grupo IBERDROLA encontram se recolhidos no seguinte quadro SUBSIDIOS DE CAPITAL milh es de euros 2007 2006 Estes subs dios compreendem basicamente os montantes recebidos ao abrigo de conv nios com Administra es P blicas para planos de electrifica o mel horia de qualidade de servi o e de financiamento de bens de imobilizado tanto por parte de Administra es P blicas como de terceiros N o se disp e de informa o desagregada segundo os requisitos do indicador EC4 do Guia GRI Encontra se dispon vel informa o adicional no documento Informa o Legal 2007 notas 4q e 20 sobre Receitas diferidas Nota 3 Os grupos de interesse inclu dos s o equipa humana accionistas e comuni dade financeira organismos reguladores e administra es p blicas usu rios fornecedores meios de comunica o e sociedade em geral No cap tulo de in forma o social do presente relat rio apresenta se devidamente identificada a informa o relevante para cada um destes grupos Nota 4 Embora se disponha de informa o quantitativa a este respeito esta
462. tatutos Sociais vigentes foram adaptados ao C digo Unificado de Bom Go verno mediante acordo da Assembleia Geral celebrada no dia 29 de Mar o de 2007 que com essa mesma data e sob o n mero 1 225 do seu protocolo foi elevado a escritura p blica perante o Not rio de Bilbau Sr Jos Antonio Isusi Ezcurdia e inscrita no Registo Mercantil de Vizcaya no tomo 4757 f lio 11 fol ha n mero BI 167 A inscri o 1755 O domic lio social da compannhia est situado em Bilbau calle Cardenal Gardoqui 8 onde se encontra disposi o dos Senhores Accionistas tanto a documenta o relativa ao conte do do presente Relat rio Anual como a restante informa o p blica sobre a Sociedade Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA ENDERE OS E TELEFONES DE IBERDROLA ESPANHA Sede Social Cardenal Gardoqui 8 Tom s Redondo 1 48008 BILBAO 28033 MADRID Tel 34 944 151 411 Tel 34 915 776 500 Fax 34 944 154 579 Fax 34 917 842 110 TELEFONE DE ATENDIMENTO AO USU RIO Tel 34 901 20 20 20 Delegac es Comunidad Aut noma de Andaluc a Inca Garcilaso s n Edificio Expo Isla de la Cartuja 41092 SEVILLA Tel 34 954 467 940 Fax 34 954 467 947 Principado de Asturias Sabino Alonso Fueyo s n 33930 LANGREO Tel 34 985 694 011 Fax 34 985 683 038 Comunidad Aut noma de Canarias San Clemente 24 38002 SANTA CRUZ DE TENERIFE Tel m vil 34 680 64 22 60 Fax 34 985 683 038 Comunidad Aut noma de Cas
463. tentabilidade 76 pontos Grupo de l deres em sustentabilidade Melhor companhia el ctrica do mundo Segunda companhia el ctrica mundial IBERDROLA entre as melhores companhias do mundo do sector Best in class no ranking 2008 de OEKOM IBERDROLA entre as 100 empresas mais sustent veis do mundo pelo terceiro ano consecutivo IBERDROLA entre as promotoras Grupo de l deres Top 3 no ranking de empresas mais destacadas na gest o de gases de efeito de estufa GEI e Top 10 em empresas que mais contribu ram para a redu o dos GEIs e lideraram a gest o ambiental nos ltimos dez anos IBERDROLA a melhor companhia el ctrica do mundo no Climate Leadership Index pela sua estrat gia perante as altera es clim ticas IBERDROLA melhora a sua classifica o e obt m a m xima pontua o no apartado meio ambiental entre todas as utilities 30 5 pontos IBERDROLA no Grupo de lideran a do sector das utilities Rating Situac o IBERDROLA ocupa a oitava posi o entre as 100 empresas que comp em a classifica o geral e volta a liderar o sector de Energia G s e gua ScottishPower logra o Platinum Status Maio de 2007 Rating Situac o Index Ranking 76 4 Industry Ranking 71 4 IBERDROLA uma das tr s companhias do sector que obtiveram a qualificac o Gold Class no Anu rio de Susten tabilidade 2008 de Sam e PricewaterhouseCoopers que reconhece os melhores comportamentos em mat ria de sustentab
464. tes pontos e Uma estrutura de pol ticas e limites de risco que garante que a sua gest o se realiza atrav s dos neg cios de forma controlada e O seguimento e controlo dos riscos da Conta de Resultados e A an lise e o controlo dos riscos associados aos novos investimentos Atrav s das pol ticas espec ficas de riscos dos limites aos investimentos e das actua es dos neg cios abordam se as oportunidades de forma controlada para mitigar os riscos associados De igual modo desde as Pol ticas de Riscos promove se a melhoria cont nua e a investiga o e o desenvolvimento tecnol gico dos sistemas necess rios para uma maior efic cia de processos e de tecnologias Desta forma reduzem se os custos de modo a garantir a estabilidade e a competitividade do Grupo Relat rio de Sustentabilidade 2007 Esta Pol tica estende se a todos os neg cios e processos da Empresa e inclui as sociedades participadas sobre as quais tem um controlo efectivo 2007 foi o ano da consolida o da internacionaliza o empreendida em 2006 com a integra o de ScottishPower e o acordo de aquisi o de Energy East Al m disso a sa da em Bolsa de Iberdrola Renov veis permitiu a capta o dos nos mercados dos recursos para continuar a potenciar a nossa lideran a mundial na rea da energia e lica O xito da nossa estrat gia ficou demonstrado pelos resultados recorde alcan ados durante o exerc cio Mais ainda o nosso objecti
465. tilla y Le n Veinte de Febrero 8 47001 VALLADOLID Tel 34 983 352 400 Fax 34 983 453 125 Comunidad Aut noma de Castilla La Mancha Berna 1 45005 TOLEDO Tel 34 925 229 801 Fax 34 925 256 338 EUROPA Alb nia Rruga Qemal Stafa No 47 TIRANA Tel 355 422 1220 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n Kemal Stafa frente al restaurante Gloria TIRANA Tel 355 422 1220 Alemanha Charlottenstrasse 63 D 10117 BERL N Tel 49 30 7676 73210 7330 Fax 49 621 423 6756 B lgica Av de la Renaissance 12 2 1000 BRUSELAS Tel 32 2 740 19 19 Fax 32 2 740 19 20 Bulg ria 114 Vranya Str 1309 SOF A Tel 359 889 491 019 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n C Yantra 13 1124 SOF A Tel 359 2 846 53 93 Fax 359 2 846 53 95 Eslovaquia Horn Basty 12 91701 TRNAVA Tel 421 335 521 222 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n Horn Basty 12 91701 TRNAVA Tel 421 0 915851640 AMERICA Am rica do Norte Estados Unidos da Am rica 201 King of Prussia Road Suite 500 Radnor PA 19087 PENNSYLVANIA Tel 1 610 254 9783 IBERDROLA Ingenier a y Construcci n 201 king of Prussia Road Suite 200 PA 19087 RADNOR Tel 1 484 654 1868 Fax 1 484 654 2136 Guatemala 6 Avda 8 14 Zona 1 01001 GUATEMALA C A Tel 502 223 00 662 Fax 502 242 04 008 M xico Bulevar Manuel Aguila Camacho 24 piso 19 Edificio Torre del Bosque Colonia Lomas de Chapultepec Delegacion Miguel Hi
466. tirada de PCBs e Auditorias Meio ambientais e A implanta o em instala es de usu rios de equipamentos que permitem melhorar signifi cativamente a qualidade do seu abastecimento el ctrico como sejam Os sistemas de alimenta o sem interrup es Os sistemas de elimina o de perturba es el ctricas curtas A instala o de filtros de elimina o de harm nicos Monitorizac o da qualidade de forneci mento Automatizac o de instala es e Constru o de instala es el ctricas de Alta Tens o bem como a sua manuten o Tamb m est dispon vel um servi o de assis t ncia a PMEs 24 horas urg ncias repara es e reformas assist ncia jur dica e assist ncia inform tica IBERDROLA PUBLICIDADE E MARKETING Um dos objectivos de IBERDROLA proporcionar aos seus usu rios uma informa o completa fiel e verdadeira sobre os seus produtos e servi os Consequentemente a Companhia mant m pr ti cas comerciais e de comunica o que respeitam os leg timos interesses e os direitos dos usu rios e que aportam a necess ria transpar ncia para fa cilitar a sua escolha Para tal IBERDROLA membro da Associa o para a Autorregula o Comercial Autocontrolo da Associa o Espanhola de Co m rcio Electr nico e Marketing Relacional AECEM e da Associa o Espanhola de Anunciantes AEA tendo subscrito os seus respectivos c digos ticos de conduta Isto implica assumir o compro
467. to previsto mediante o desinvestimento de activos n o estrat gicos em Espanha e no estrangeiro A Em presa prev obter mais de 3 000 milh es de euros atrav s de diversas opera es de desinvestimento em neg cios n o b sicos Retribui o ao accionista A Companhia apresenta uma atraente pol tica retributiva aos seus accionistas para os pr ximos anos em linha com a actual e tem previsto um dividendo por ac o de 0 7 euros para 2010 tal como se pode comprovar no gr fico da esquerda Relat rio de Sustentabilidade 2007 COMPROMISSO COM AS PESSOAS Anova realidade do Grupo IBERDROLA que em apenas um ano incrementou significativamente a sua dimens o convertendo se numa empresa multinacional com presen a em diferentes cultu ras conduzir a uma nova abordagem no que se refere pol tica de recursos humanos Entre os requisitos indispens veis para conseguir O xito nesta rea figuram e A identifica o e a gest o global do talento e Ofomento da rota o e da mobilidade interna cional e Aabordagem dirigida para a forma o e o desenvolvimento centros em Espanha Esc cia e Inglaterra e A retribui o vinculada aos resultados e o fomento da participa o dos empregados no capital e Oincremento da presen a da mulher e a conci lia o da vida pessoal e profissional IBERDROLA pretende tamb m adaptar a actual organiza o sua nova condi o estabelecendo uma diferencia o clara entre
468. tos tarif rios se defina em fun o da infla o Trata se de uma melhoria do marco regulador que lhe converte num referen te na Uni o Europeia e no mundo e que reafirma o compromisso de Espanha com as energias renov veis A nossa actividade Exerc cio 2007 Relat rio de Sustentabilidade 2007 IBERDROLA terminou o ano 2007 com um lucro l quido recorde de 2 353 7 milh es de euros o que representa um crescimento de 41 8 em rela o a 2006 Al m disso as ac es da companhia revalorizaram se em 25 6 e a rentabilidade total para o accionista cresceu 28 8 ENTORNO MACROECON MICO VOL TIL Ap s anos de bonan a econ mica a segunda metade de 2007 caracterizou se por uma forte correc o em baixa A crise das hipotecas subprime iniciada nos EUA ao longo do Ver o foi o detonante desta instabilidade que pouco a pouco se foi alar gando a todos os mercados Os elevados pre os das mat rias primas em especial do petr leo que atingiu m ximos hist ricos n o contribu ram para superar esta situa o Assim a economia mundial reduziu a sua taxa de crescimento que se si tuou nos 3 8 em 2007 face aos 5 1 do anterior exerc cio Uma vez mais a China se confirmou como o principal motor deste crescimento com uma taxa de cresci mento superior a 11 enquanto a taxa de crescimento dos EUA se reduziu at aos 2 2 face aos 3 3 anteriores A aporta o da zona euro foi similar do exerc cio precedente 2
469. tral a analistas e investidores IBE WATCH Em 2007 foram enviados 64 comunicados a analistas e investidores conten do informa o relevante sobre IBERDROLA No que se refere informa o proporcionada aos Organismos Oficiais a Companhia comunicou a CNMV um total de 120 factos relevantes e outros comunicados durante 2007 Factos relevantes e outros comunicados CNMV A base da informa o facilitada a analistas e investidores a dimens o eco n mica embora tamb m se preste especial aten o comunica o sobre os aspectos estrat gicos mais relevantes incluindo tamb m apartados sobre as dimens es social e ambiental FACTOS COMUNICADOS N Informa o sobre resultados 7 Apresenta es sobre a Companhia 10 Encontros com analistas e investidores 10 TOTAL 120 Aten o personalizada O Gabinete de Rela es com Investidores presta aten o individualizada a investidores e a analistas de rendimento vari vel de rendimento fixo e de investimento socialmente respons vel e Investidores e analistas de rendimento vari vel IBERDROLA conta com uma base de dados de mais de 300 analistas e perto de 900 investidores de rendimento vari vel actualizada diariamente Durante 2007 realizaram se sete road shows um depois de cada apresenta o trimestral de resultados alguns pontuais para apresentar o Plano Estrat gico e a opera o com ScottishPower e um relacionado com a Oferta P blica de Subs
470. tru o Isto inclui a amplia o de Dun Law Greenknowes Hagshaw Hill e Whitelee onde come aram j alguns trabalhos de prepara o na rea do habitat de gest o Foram assinados conv nios com Administra es ONGs e com outros colectivos por um montante aproximado de 2 milh es de libras Indicam se a seguir alguns exem plos Bein An Tuirc Acordo com Argyll and Bute Council com o Governo Escoc s e Andrew George Gemmell para trabalhos de restaura o Amplia o de Dun Law Acordo com o Scottish Borders Council RES Development Limited John Hunt Mes srs J J Patterson para trabalhos de restaura o Os canais de comunica o e de di logo da Companhia com as comunidades vizinhas incluem reuni es de liga o com a comunidade community liaison meetings gua Consumo O consumo principal de gua nas instala es de IBERDROLA deve se evapo ra o durante o processo de refrigera o das centrais t rmicas De acordo com o seguinte quadro o volume de gua continental consumido em Espanha na refrigera o de centrais de gera o foi de 28 189 533 m O volume consumido para gua de processamento e servi os auxiliares nas mesmas centrais foi de 4 195 337 m de gua continental CONSUMO DE GUA NAS INSTALA ES DE PRODU O DE IBERDROLA EM 2007 Consumo E Processo Capta o pee e Servi os Descarga m gt pe auxiliares m gt m Centrais de gera o 1 517 739 153 27 490 490 4 195 3
471. u os 118 3 mil h es de euros e um volume de neg cio que superou os 492 milh es de euros mais 19 8 do que em 2006 Ao fecho do exerc cio 2007 a com panhia contava com activos avaliados em 2 601 6 milh es de euros e com fundos pr prios que totalizavam 813 milh es de euros A carteira de solo ao fecho de 2007 ascendia a 3 400 801 m edific veis A carteira de patrim nio alcan ava os 345 527 m em explora o o que lhe proporcionou uns rendimentos l quidos por arrendamento de 39 8 milh es de euros Compra de solo em M xico Portugal e Bulg ria Iberdrola Imobili ria investiu mais de 385 milh es de euros na aquisi o de solo para o seu desenvolvimento sendo 83 milh es de euros destinados aquisi o de solo internacional mais concretamente de 751 740 m de solo edific vel em M xico Portugal e Bulg ria e No M xico a companhia adquiriu 35 da iniciativa imobili ria La guna del Mar na costa oeste do pa s que contempla a promo o de habita es hot is e de um campo de golfe e Em Portugal a companhia adquiriu 25 do projecto de escrit rios Colombo situado a norte de Lisboa e que inclui a constru o de duas torres de escrit rios e Na Bulgaria a companhia adquiriu solo na localidade de Tsarevo na costa sul do Mar Negro para a promo o da constru o de habita es gr Projecto de escrit rios Colombo em Lisboa Actua es no sector terci rio e residencial 2007 foi tamb m o
472. ua pot ncia instalada em regime ordi n rio alcan ando os 22 040 MW o que representa um crescimento de 4 em rela o a 2006 BALAN O DE ENERGIA DE IBERDROLA EM REGIME ORDIN RIO Milh es kWh 0 2007 2006 2007 2006 2 Sistema peninsular Hidr ulica 14 092 11 971 17 7 53 4 T rmica nuclear 23 229 26 353 11 9 42 2 T rmica de carv o 7 063 5 430 30 1 Produc o l quida 56 285 58 815 26 1 Energ a entregue barras de central 54 483 56 510 3 6 25 8 IBERDROLA O MERCADO MAIORISTA DE ELECTRICIDADE ESPANHOL Ao longo de 2007 o mercado maiorista de electricidade espanhol caracterizou se por um crescimento da procura 2 7 pela baixa hi draulicidade dos meses de Novembro e Dezem bro ndice de 0 75 e pelos praticamente nulos pre os do CO devido ao final do per odo de atribui o 2005 2007 Al m disso durante 2007 prosseguiu a incorpora o de centrais de ciclo combinado no mercado at somarem um total de 20 955 MW instalados no final do exerc cio o que se traduz na tecnologia t rmica com mais pot ncia instalada no sistema el ctrico Os pre os do mercado maiorista de elec tricidade revelaram um comportamento altista na ltima parte do ano de acordo com os elevados custos dos combust veis e os pre os recorde do barril de crude de brent O preco m dio do mercado di rio 39 3 euros MWh foi similar ao de outros pa ses europeus como Franca 40 9 euros MWh e Alemanha 38 euros MWh
473. uggenheim Bilbau JULIO DE MIGUEL AYNAT Valencia 1944 Licenciado em Direito pela Universidade de Valencia membro do Conselho Assessor de Cierval do Instituto Espanhol de Analistas Financeiros e do Patronato da Feira Exposi o Internacional de Valencia bem como de diversas Funda es e Institui es com destaque para a Funda o Universidade Empresa ADEIT Foi Presidente de Bancaja do Banco de Valencia e do Banco de Murcia Vice presidente da Federaci n Valenciana de Cajas de Ahorro e de Auto pistas del Mare Nostrum S A AUMAR bem como Conselheiro da Con federaci n Espafiola de Cajas de Ahorro CECA Abertis Infraestructuras S A Enagas S A Metrovacesa S A urea Concesiones de Infraestructu ras S A e do Instituto Valenciano de Investiga es Econ micas IVIE Foi ainda Presidente da Funda o Bancaja e Patrono da Funda o Pr mios Rey Jaime I bem como da Funda o de Estudos Financeiros entre outras entidades SEBASTI N BATTANER ARIAS Salamanca 1941 Licenciado em Ci ncias Econ micas pela Universidade Comercial de Deusto e em Direito pela Universidade de Valladolid advogado em exerc cio e pertence Junta Directiva de Ibermutuamur bem como ao Patronato de diversas funda es como a Funda o Duques de Soria e a Funda o Santa Mar a la Real de Aguilar de Campoo Iniciou a sua carreira profissional em Aceros de Llodio S A e Tubos Especia les Olarra S A ocupando poste
474. ultados sem precedentes com um lucro l quido de 2 353 7 milh es de euros o que representa um incremento de 41 8 em rela o a 2006 Tamb m as principais magnitudes do Grupo IBERDROLA experimentaram um incremento significativo apesar dos baixos pre os registados no pool em Espan ha 26 e do crescimento mais bem moderado da procura 3 O valor das receitas aumentou 58 5 alcan ando os 17 468 milh es de euros o resultado operativo bruto EBITDA aumentou 42 2 atingindo os 5 538 2 milh es de euros e o rendimento operacional l quido EBIT aumentou 39 3 alcan ando os 3 697 5 milh es de euros Comentam se a seguir os estados financeiros do Grupo IBERDROLA correspon dentes aos exerc cios 2007 e 2006 Nos Anexos inclui se a informa o referente aos cinco ltimos exerc cios De igual modo na Informa o Legal 2007 e na p gina Web da Companhia www iberdrola com podem consultar se com mais detalhe as contas anuais consolidadas e as contas anuais de IBERDROLA S A Resultados consolidados Os aspectos mais destacados dos resultados consolidados do Grupo IBERDROLA em 2007 foram os seguintes e A margen bruta situou se nos 8 290 9 milh es de euros o que representa um crescimento de 42 9 em rela o a 2006 Esta evolu o positiva pro duziu se gra as aporta o de ScottishPower que contribuiu com 1 984 8 milh es de euros e evolu o favor vel dos neg cios na Am rica Latina e de Renov veis que cresc
475. ultar na p gina web de ASEPAM Durante estes anos a Companhia aprofundou o desenvolvimento das pol ticas e pr ticas propostas pelo Pacto tornando p blicos os seus esfor os atrav s da sua informa o anual e da sua web corporativa seguindo os standards mais reconhecidos e facilitando a sua verifica o externa independente IBERDROLA e os Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio IBERDROLA junto com outras companhias espanholas lan ou em 2007 o projecto 2015 um mundo melhor para Joana destinado a promover e a difundir os oito Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio postos em marcha pelas Na es Unidas Os Objectivos do Mil nio surgem em 2000 quando os 190 pa ses membros da ONU decidem trabalhar em conjunto por um mundo melhor fixando como prazo limite o ano 2015 para conseguir alcan ar progressos significativos nos oito objec tivos erradicar a pobreza extrema lograr a instru o prim ria universal reduzir a mortalidade infantil 2015 um mundo melhor para Joana uma campanha de grande alcance di rigida aos grupos de interesse das empresas do Foro de Reputa o Corporativa impulsores do projecto Ao longo de 2007 realizaram se diversas iniciativas e apresentac es do projecto no mbito internacional tendo este recolhido tamb m alguns pr mios como o obtido no CSR Marketplace 2007 na categoria de Lide ranca e Bom Governo Calcula se que esta campanha chegar a mais de 100 pa ses mais de 8
476. undo Est presente em cerca de 40 pa ses e emprega mais de 26 000 A d Uma companhia de refer ncia na Area Atl ntica A principal companhia energ tica de Espanha Na Am rica do Norte a segunda empresa e lica e a terceira independente em armazenagem de g s Ea primeira empresa geradora privada do M xico e a primeira distribuidora do Brasil Ea primeira companhia e lica do Reino Unido a terceira em distribui o el ctrica e uma das cinco principais comercializadoras E uma das empresas energ ticas mais limpas do mundo L der mundial em energia e lica com 7 700 MW de pot ncia instalada em renov veis e com uma carteira de projectos superior a 42 000 MW Uma das principais promotoras internacionais de ciclos combinados com 13 000 MW de capaci dade instalada Uma das companhias mais respeitadoras do meio ambiente da Europa 289 gramas de CO por kWh frente a uma m dia na Europa de 380 gramas de CO por kWh 42 da produ o est isenta de emiss es de CO percentagem que se eleva a 66 5 em Espanha IBERDROLA registou um forte incremento nos seus resultados gt 106 5 em activos gt 41 8 no lucro l quido gt 42 8 no rendimento bruto de explora o EBITDA gt 39 3 no rendimento l quido de explora o EBIT DADOS ECON MICO FINANCEIROS Milh es de euros Rendimento bruto de explora o EBITDA oco e Rendimento l quido de explor
477. urais Aspectos reguladores de interesse IBERDROLA declara se uma empresa que respeita a legalidade vigente e desenvol ve toda a sua actividade em conformidade com a mesma Pela sua plena confian a na necessidade de avan ar na liberaliza o do sector contr ria a qualquer pr ti ca anticompetitiva ou de abuso de poder de mercado Como empresa que desenvolve uma actividade submetida supervis o e ao con trolo dos diferentes organismos reguladores pode ser objecto de diversos expe dientes que o regulador ou as autoridades para a concorr ncia iniciem no exer c cio da sua compet ncia ou como consequ ncia de den ncias interessadas de terceiros Em qualquer dos casos a atitude de IBERDROLA de total colabora o para proporcionar a informa o solicitada com a convic o de que a nossa ac tua o se ajusta legalidade em cada momento Dentro do per metro de informa o social nas empresas latino americanas n o se produziram em 2007 situa es regulat rios de interesse relevante Comentam se a seguir os temas mais significativos relacionados com a regula o que se produzi ram durante o exerc cio em Espanha e Pre os no mercado maiorista Em 2007 foi ditada uma resolu o sobre o expediente 601 05 aberto durante o exerc cio de 2005 relacionado com as restri es t cnicas do mercado A resolu o imp s a IBERDROLA Gera o uma san o pela actua o das centrais de Castell n e Escombreras 4 e Esc
478. ustent vel do pa s IBERDROLA CENTRAIS DE GERA O DE IBERDROLA NO M XICO Nome Tipo Capacidade MW IBERDROLA Usu rios Localiza o Estado Monterrey Ciclo combinado 1 000 CFE Industriais Nuevo Le n Em operac o Altamira Ill y IV Ciclo combinado 1 036 Tamaulipas Em operac o Altamira V Ciclo combinado 1 121 Tamaulipas Em operac o pa s Al m disso e segundo os contratos assinados com a CFE a Companhia tem assegurada a venda de toda a pot ncia e energia que produzam as centrais de ciclo combinado durante 25 anos As centrais de IBERDROLA no M xico geraram 29 813 milh es de kWh mais 46 do que no exerc cio precedente e a sua produ o representou 11 do total de energia el ctrica gerada no pa s O rendimento bruto de explorac o EBITDA do neg cio do M xico atribu vel a IBERDROLA alcan ou os 288 mil h es de euros com um incremento de 43 em rela o a 2006 BRASIL A PRIMEIRA DISTRIBUIDORA R DE ELECTRICIDADE NO NORDESTE DO PAIS IBERDROLA possui cerca de 39 do capital de Neoenergia a primeira distribui dora de electricidade do nordeste do Brasil atrav s das suas participadas Coelba IBERDROLA possui cerca arm pm Cm e 39 do cap tal da distribuidora Neonergia no nordeste do Brasil que representa 58 do mercado regional e 7 do mercado a n vel nacional Central de ciclo combinado de Termopernambuco no Brasil Estas tr s distribuidoras representam 58 do mercado regional e
479. v o A transposi o da Directiva Marco Europeia de guas para a normativa aplic vel em Espanha e no Reino Unido significa a implanta o de no vos requisitos meio ambientais muito estritos A maior parte do investimento de IBERDROLA 8 600 milh es de euros destina se a Renov veis com o objectivo de alcan ar 13 600 MW de energia e lica em 2010 Em rela o ao primeiro ponto os objectivos e marcos nacionais de apoio s energias renov veis existentes nos pa ses em que IBERDROLA est presente representam um impulso ao plano de desenvolvimento e lico da Compan hia Al m disso as recentes propostas da Comiss o Europeia v m refor ar ainda mais os objectivos existentes Em rela o ao segundo aspecto as projec es de funcionamento das centrais t rmicas convencionais e de ciclos combinados tiveram em conta o regime actual de com rcio de direitos de emiss o a atribui o prevista nos planos na cionais de atribui o e a evolu o previs vel do pre o dos direitos de emiss o A revis o da Directiva de Preven o e Controlo Integrados da Contamina o e as normas derivadas da Directiva de Grandes Instala es de Combust o e outras normas de emiss es pressup e a aplica o de valores limite de emiss o mais estritos para determinados contaminantes atmosf ricos SO NO e part culas ou restri es ao funcionamento das instala es existentes Esta normativa foi interiorizada antecipadamente n
480. v s de ac es de melhoria que refor aram a sua reputa o corpo rativa e aumentaram a atrac o e reten o do seu pessoal fortalecendo assim a sua competitividade e permitindo renovar a certifica o Ao longo de 2007 conseguiram a sua certifica o as empresas Iberdrola Opera o e Manuten o e Iberdrola Renov veis o que representa a consolida o do processo dentro das empresas do Grupo Al m disso foram alcan ados os seguintes objectivos estabelecidos no mbito do Plano de Ac o para consolidar a pol tica de IBERDROLA como Empresa Familiarmente Respons vel e Ampliar o alcance do modelo de Empresa Familiarmente Respons vel a Iberdrola Operac o e Manutenc o e Iberdrola Renov veis e Incluir no C digo de Conduta refer ncias a implica o de IBERDROLA em mat ria de conciliac o familiar e Desenvolver gerir e consolidar o modelo de Empresa Familiarmente Respons vel com a an lise de indicadores Quadro de Comando informando ao mesmo tempo os comit s de Recursos Humanos e de Responsabilidade Social Corporativa e Estender os certificados de excepcionalidade para as empresas propostas como certificadas e Actualizar os procedimentos existentes e definir outros novos e Elaborar procedimentos para realizar as auditorias internas e Formar os quadros de pessoal com a inclus o de informa o nos planos de acolhimento e de integra o e Aumentar o n vel de comunica o com a apresenta o de not cias
481. valiados em 41 bilh es de d lares A sondagem est orientada para quatro reas e A estrat gia desenvolvida perante os riscos e as oportunidades que representam as alte ra es clim ticas e A precis o na contabiliza o dos gases de efeito de estufa GEI emitidos pela Companhia em toda a sua cadeia de valor e A gest o dessas emiss es GEI e a efic cia dos seus programas de redu o e O bom governo a n vel organizativo do con trolo das altera es clim ticas na Companhia Valorou se positivamente a sua transpar ncia e disponibilidade para tornar p blicos os seus da dos e as pol ticas relativas redu o de emiss es e estrutura organizativa dentro da Companhia IBERDROLA POL TICA AMBIENTAL IBERDROLA procedeu revis o em 2007 da sua Pol tica Ambiental dispon vel no apartado de Meio Ambiente da p gina web www iberdrola com Adicionalmente a esta pol tica de aplica o em todo o Grupo ScottishPower tem uns Princ pios Ambientais espec ficos que se aplicam no mbito desta sociedade Al m disso a Pol tica de Responsabilidade Social Corporativa de IBERDROLA dispon vel tamb m na p gina web da Companhia inclui entre os seus princ pios o fomento de uma cultura de respeito pelo meio natural que reduza o impacto ambiental das suas activi dades defenda a biodiversidade e fomente a informac o e a formac o nesta cultura As pol ticas anteriores estabelecem os prin c
482. vancamento financeiro em Dezembro de 2007 sem incluir a insufici ncia tarif ria situar se ia em 41 RENDIMENTO BRUTO DE EXPLORA O EBITDA RENDIMENTO L QUIDO DE EXPLORA O EBIT Milh es de euros Milh es de euros 6 000 40000 42 2 39 3 4 500 3 000 3 000 2 000 1 500 1 000 2007 2007 LUCRO ANTES DE IMPOSTOS Milh es de euros 4 000 29 9 3 000 2 000 3 098 8 1 000 0 2007 TOTAL ACTIVOS Milh es de euros 70 000 52 500 106 5 35 000 17 500 2007 ALAVANCAMENTO FINANCEIRO 42 4 2006 2007 O D vida L quida D vida L quida FF PP O alavancamento financeiro em Dezembro de 2007 sem incluir a insufici ncia tarif ria situar se ia em 41 Relat rio de Sustentabilidade 2007 LUCRO L QUIDO Milh es de euros 3 000 41 8 2 250 1 500 750 2007 FUNDOS PR PRIOS Milh es de euros 30 000 22 500 163 15 000 7 500 2007 IBERDROLA DADOS OPERATIVOS Grupo IBERDROLA 2007 2006 varia o 07 06 RAN AAA AA Ciclos combinados de g s 51 152 36 699 RR mm mm m Hidr ulica 15 883 13 154 O T rmica de fuel leo 1 976 84 9 Cogera o 3 968 2 001 Ciclos combinados de g s 13 082 8 818 Hidr ulica 9 710 9 149 T rmica de fuel leo 2 889 2 889 Cogera o 1 078 116 9 Usu rios de electricidade pontos de fornecim geridos em milh es
483. vel de aseguramiento limitado de acuerdo con lo establecido por la norma ISAE 3000 International Standard for Assurance Engagements other than Audits sobre e Que los datos recogidos se han obtenido de manera fable e Que las informaciones en relaci n a esos aspectos se encuentran adecuadamente soportadas por documentaci n interna o de terceros e La aplicaci n de los criterios de la Norma AA1000 AS y de la Gu a de GRI G3 de acuerdo a la autodeciaraci n realizada por la compa a Nivel de aplicaci n A Criterios para realizar la revisi n Hemos realizado nuestro trabajo de acuerdo con la norma ISAE 3000 Assurance Engagements other than Audits or Reviews of Historical Financial Information desarrollada por International Auditing and Assurance Standards Board LAASB Entre otras cuestiones esta norma requiere que e El equipo que realiza el trabajo posea conocimientos espec ficos habilidades y competencias profesionales necesarias para entender y revisar la informaci n incluida en la Memoria y que los miembros del mismo cumplan los requerimientos del C digo de tica Profesional de la Federaci n Internacional de Expertos Contables IFAC para asegurar su independencia a Se utilice una conclusi n que refleje un nivel diferente de aseguramiento cuando li informaci n haya sido verificada de forma limitada que es un nivel menor que el aseguramiento razonable En nuestra revisi n se han seguido los principios y cntenos de
484. verificaci n de la informaci n de la Norma AA 1000 AS y la Gu a GRI G3 por ser los aplicados por IBERDROLA y cuyo entendimiento y aplicaci n se hallan descritos en la secci n El Informe de Sostenibilidad seg n la norma AA 1000 y la Gu a GRI Pipe T LE PWG Agesores L herria sapaia manb de re ri ek torte a EPA O tor atonal SOR ui CEE a nets 254 Trabajo realizado a Verificaci n de datos cuantitativos y otras informaciones de car cter cualitativo contenidas en el Informe Hemos revisado la informaci n cuantitativa y cualitativa incluidas las respuestas com las que IBERDROLA responde a las preguntas realizadas por el Comit de Expertos Independientes de acuerdo con el alcance descrito y bas ndonos en la realizaci n de las siguientes actividades e Entrevistas con los responsables que proveen la informaci n incluida en el Informe e Revisi n de los sistemas utilizados para generar agregar y facilitar los datos e An lisis del alcance y presentaci n de la informaci n que se ofrece e Revisi n por muestreo de los c lculos agregados e Revisi n de que la informaci n cualitativa se encuentra adecuadamente soportada por documentos internos o de terceros b Revisi n limitada del alineamiento de los criterios y principios para la definici n del contenido del Informe y su alcance seg n AAIOOO AS y la Gu a GRI G3 Se han revisado documentalmente los criterios y procedimientos utilizados para definir los co
485. vo multiplicar por dois o lucro l quido em 2010 at alcan armos os 3 500 milh es de euros de acordo com o previsto no nosso Plano Estrat gico 2008 2010 Central de ciclo combinado e Arcos de la Frontera Cadiz gt i O nosso entorno Relat rio de Sustentabilidade 2007 O sector energ tico A nova normativa comunit ria e nacional responde aos desafios exigidos de forma crescente pela Sociedade uma energia sustent vel segura e de qualidade compat vel com um mercado em progressiva liberaliza o MBITO COMUNIT RIO UM ANO MUITO RELEVANTE Depois do debate iniciado em 2006 a Comiss o Europeia apresentou no dia 10 de Janeiro de 2007 uma proposta com diversas iniciativas dirigidas a alcan ar uma pol tica energ tica comunit ria que sustent vel segura e com petitiva O objectivo era claro a redu o em 2020 de 20 das emiss es de gases de efeito de estufa em rela o aos dados de 1990 Nesse mesmo dia foram tamb m apresentados dois relat rios sobre os mer cados interiores de electricidade e de g s o relat rio anual sobre o seu fun cionamento e o relat rio final com as conclus es da investiga o iniciada em 2005 Em ambos se salientava que um dos maiores problemas para o correcto funcionamento destes mercados reside na integra o vertical entre as activi dades de transporte e as liberalizadas pelo que se propunha como solu o a separa o de propriedade entre estas actividades O Cons
486. za o total 221 e Produtos e servicos quantidade 22 24 e Total de activos 219 e Propriedade 34 e Receitas por regi es 247 nota 1 e Custos por regi es 247 nota 1 e N de empregados por regi es 240 2 9 Modifica es significativas durante o per odo abrangido pela mem ria e Em dimens o 22 24 155 217 e Na estrutura de capital 34 210 Pr mios e distin es recebidos durante o per odo a que se refere a informa o 112 3 PAR METROS DA MEM RIA Perfil da Mem ria 31 Per odo coberto pela informa o contida na mem ria ano 2007 32 Data da mem ria anterior mais recente ano 2006 33 Ciclo de apresenta o de mem rias Anual 3 4 Ponto de contacto para quest es relativas mem ria ou ao seu conte do 110 155 262 263 Alcance e cobertura da Mem ria 3 5 Processo de defini o do conte do da mem ria 109 3 6 Cobertura da mem ria 215 37 Limita es do alcance ou cobertura da mem ria 215 3 8 A base para incluir informa o no caso de neg cios conjuntos filiais instala es arrendadas ac tividades subcontratadas e outras entidades que possam afectar significativamente a compara o entre per odos e ou entre organiza es 216 3 9 T cnicas de medi o de dados e bases para efectuar os c lculos 133 134 216 217 3 10 Descri o do efeito que possa ter a reformula o da informa o pertencente a mem rias anterio 217 res junto com as raz es que motivaram essa reformula o Relat rio de Sustentabilidade 2007
487. zado no dia 2 de Julho correspondeu a um dividendo complementar no montante de 0 593 euros por ac o IBERDROLA mant m uma elevada solidez patrimonial apesar das opera es corporativas realizadas durante o exerc cio e Capital social durante 2007 realizaram se quatro amplia es de capital tr s das quais relacionadas com a aquisi o de ScottishPower levadas a cabo nos dias 23 de Abril 9 de Maio e 26 de Junho e uma quarta relacionada com a opera o de Energy East 28 de Junho Assim o n mero m dio de ac es no exerc cio ascendeu a um total de 4 497 676 456 ac es e A d vida financeira l quida ajustada ao fecho do exerc cio ascende a 20 470 milh es de euros O alavancamento financeiro situou se em 42 4 Se se ti ver em conta o financiamento da insufici ncia tarif ria que em Dezembro de 2007 alcan ava no caso de IBERDROLA os 1 098 milh es de euros a d vida financeira l quida ajustada seria de 19 372 milh es de euros e o alavanca mento ajustado ascenderia a 41 0 Especialmente relevante a evolu o do custo financeiro da Companhia que em Dezembro de 2007 se situava nos 5 1 70 pontos b sicos superior ao de Dezembro de 2006 o que representa uma importante conten o do custo financeiro tendo em conta o entorno altista dos tipos de interesse e a incorpora o da d vida em libras esterlinas EVOLU O DO ALAVANCAMENTO FINANCEIRO milh es de euros 2007 2006 D vida Bruta 22 080

Port Port.fh11

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents