Capítulo VI Verificação final
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1. No item 7 2 1 a norma prev que a inspe o visual deve ser realizada para confirmar se os componentes el tricos permanentemente conectados est o em conformidade com os requisitos de seguran a das normas aplic veis se est o corretamente selecionados e instalados de acordo com o projeto da instala o se n o est o danificados comprometendo a sua seguran a e se est o dentro das melhores pr ticas e isentos de v cios ocultos como estarem desimpedidos de restos de materiais ferramentas ou outros objetos que venham a comprometer seu isolamento Como s o classificados os pontos a serem avaliados e Medidas de prote o contra choques el tricos incluindo medi o de dist ncias relativas prote o por barreiras ou inv lucros por obst culos ou pela coloca o fora de alcance Nesse item apontado pela norma nota se que a inspe o se preocupa em ratificar as dist ncias previstas m nimas no projeto el trico e com isso a garantia formal de um registro dessa condi o de seguran a N o incomum solu es de projetos distintos de hidr ulica ar condicionado e de outras instala es convergirem ou interagirem por projetos e desenhos diferentes sem as devidas an lises pr vias espaciais causando inadvertidamente uma proximidade indesejada e com isso o risco de toque ou poss vel diminui o das dist ncias de seguran a e Presen a de barreiras contra fogo e outras precau es contra propaga o de inc ndio2. e prote o contra efeitos t rmicos As solu es adotadas em projeto de equipamentos e seus meios isolantes devem prever esse tipo de prote o para garantias de seguran a dos operadores e dos equipamentos mas muitas vezes solu es de campo mesmo que passando por acertos de as built para desenhos de projeto podem passar despercebidas em alguns detalhes em que uma inspe o local e previamente programada com estudos preliminares de riscos pode ajudar a detectar essas omiss es e Sele o de condutores de acordo com sua capacidade de condu o de corrente e queda de tens o Nesse ponto a norma requer que a inspe o se preocupe com a verifica o da solu o dada em projeto mas para garantias de uso dos condutores corretos do ponto de vista de especifica o e aquisi o de materiais do que propriamente dos seus c lculos As especifica es de marcas ou de caracter sticas desses componentes em particular merecem aqui esse destaque Isolamentos e outras caracter sticas de condutores podem ser alterados em n vel de campo e montagem por conta de falta de materiais adequados ou mesmo por condi es econ micas moment nea sem a percep o dos respons veis pelo as built que se deparam com um estudo mais afeta s condi es f sicas estruturais do que pela condi o de similaridade de elementos como esse citado e Escolha e ajuste dos dispositivos de prote o e monitora o Da mesma forma que o item anter
3. G CLAMPER f 0FOR Blutrafos WILMEGABARRE Instala es de m dia tens o ABNT NBR 14039 Cap tulo VI Verifica o final Parte 1 Por Marcus Possi Este artigo abordar o Cap tulo 7 da norma ABNT NBR 14039 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 0 kV a 36 2 kV que trata sobre verifica o final Este cap tulo da norma tem a fun o de orientar as equipes e os profissionais na valida o das instala es el tricas Validar uma instala o el trica significa afirmar que a instala o est em condi es de ser energizada e colocada em servi o em seguran a N o devemos encarar qualidade de servi os e produtos realizando verifica es ao final mas nesse caso em particular n o estamos falando de qualidade da instala o Estamos falando de seguran a Encarando o processo de projeto aquisi o montagem e testes de funcionamento como um trabalho cont nuo e objetivo de produ o de um ativo organizacional podemos verificar que seu sucesso vem chancelado na verifica o final Avalia o do estado e condi es de uso de todo o conjunto proposto quilo que se destina N o devemos encarar esse fechamento de processo como verifica o de qualidade de processo mas sim como garantia de seguran a dos componentes e do conjunto Esse processo de verifica o final encontrado tamb m nas normas de instala es de baixa tens o e mostrado como fundamental para a concl
4. ado previamente para representar a real condi o de constru o deixada pelas equipes de constru o ou manuten o Isso pode significar em breves palavras que o projeto deve ser inspecionado ao final trazendo essa rotina de verifica es finais at para os trabalhos de projeto Mas um ponto de seguran a observado no item 7 1 3 o qual diz durante a realiza o da inspe o e dos ensaios devem ser tomadas precau es que garantam a seguran a das pessoas e evitem danos propriedade e aos equipamentos instalados Como todo servi o afeto s instala es el tricas o quesito seguran a aparece novamente Diversos ensaios el tricos s o realizados com aplica o de grandezas el tricas de valor elevado ainda que de forma indireta preconizando as condi es de estresse proporcionais e relativas aos valores nominais oficiais Os ensaios que ser o descritos na segunda parte desse tema como HIPOT High Potencial MEGGER ensaio de isola o fator de pot ncia FP aplicam n veis de tens o de at 25 KV em tens o cont nua ou alternada com os mesmos perigos que instala es el tricas desse n vel apresentam Isso significa aplicar as medidas de controle necess rias e pertinentes ao trabalho Como complemento de documenta o das instala es el tricas no seu item 7 1 5 a norma registra a necessidade de se elaborar um documento de garantia de conformidade da instala o el trica sempre por pro
5. de M dia Tens o de 1KV at 36 2 kV
6. fissional devidamente habilitado G f 0FOR CLAMPER Blutrafos WILMEGABARRE Instala es de m dia tens o ABNT NBR 14039 Inspe o visual Iniciamos esse t pico com uma breve explana o do entendimento do trabalho da inspe o el trica A figura ilustrativa a seguir mostra de forma simplificada o processo de inspe o como um trabalho de inspe o Poder amos dizer ent o que uma inspe o carece de t cnica e dentro de um modelo de entradas processamento sa das INSTALA O CONTEXTO CONHECIMENTO ESPEC FICO RESULTADOS lt a Entradas ou insumos do trabalho Para in cio dos trabalhos METODOLOGIA DOCUMENTA O FERRAMENTAS necess ria a etapa de planejamento de a es e servi os produ o de documenta o e materiais para o trabalho da inspe o O planejamento precede obrigatoriamente a etapa de execu o e seu tempo deve ser considerado no contexto geral de servi os Quando nos referimos ao seu tempo queremos dizer o tempo de trabalho os recursos para o trabalho necess rios para garantir que a execu o seja objetiva precisa e amparada sem surpresas Inicialmente a equipe de planejamento deve lembrar que cada instala o nica e suas caracter sticas embora semelhantes n o podem ser padronizadas de forma r gida Um padr o estabelecido sem a preocupa o de rean lise a cada novo servi o de inspe o pode trazer v cios e o
7. ior temos aqui uma preocupa o com os elementos de prote o do sistema el trico e dos equipamentos de interrup o de carga e chaveamento Os ajustes por meio de cartas e ajustes devem ser verificados uma vez que inadvertidamente eles podem ser trocados na sua fase de execu o A grande quantidade de equipamentos de prote o 1 Resultado final de uma inspe o de conformidade embora n o seja o nico o primeiro e mais importante Nele encontrada a condi o real das instala es em uma determinada data e nele tamb m encontrado o n vel de documenta o existente dos equipamentos procedimentos e a es que tragam a informa o do n vel de n o conformidades a Programa de trabalho ou do conjunto de a es corretivas que de forma individual ou coletiva trar o o acerto e a volta conformidade dos itens apontados no documento anterior Esse plano tamb m montado dentro de t cnicas espec ficas e seus profissionais ap iam a conclus o Para a sua realiza o previsto uso de melhores praticas de gest o de projetos ferramentas adequadas de apoio e dimensionamento de equipes de trabalho simult neos GG aFap CLAMPER DBlutrafos WILMEGABARRE que pode ser encontrado em uma instala o el trica de m dia e alta tens o a forma de como eles s o ajustados e seu processo de ajuste pode trazer erros nos ajustes Mais que conferir os ajustes propostos em projeto essa inspe o se preocupa em
8. ipais seus limites de atua o s o elementos indispens veis para sua caracteriza o e defini o antes de come ar o trabalho A defini o do n vel e a especialidade das equipes e participantes das t cnicas e expertises m nimas assim como do n vel de treinamento de seguran a para o trabalho de mesma forma C f 0FOR CLAMPER Blutrafos WILMEGABARRE Instala es de m dia tens o ABNT NBR 14039 essencial O trabalho ligado inspe o exige por vezes o uso de recursos e t cnicas multidisciplinares n o somente da engenharia el trica Profissionais de administra o modelagem de processos seguran a do trabalho s o usuais nessa etapa Documenta o do trabalho Todo o processo deve ser descrito de modo formal e documentado com as devidas aceita es das partes antes de seu in cio O seu entendimento deve ser garantido e a forma escrita a mais comum para efeito de registros e aceita es Dessa maneira todo trabalho equipamentos participantes condi es e exce es s o nessa documenta o registradas e mantidas do in cio ao t rmino do trabalho O controle de vers es e administra o desses documentos segue obrigatoriamente as melhores pr ticas administrativas afins Ferramentas de trabalho N o h uma grande variedade de ferramentas para a inspe o em si mas a tecnologia da informa o em constante evolu o e mudan a permite que estas sejam aperfei oadas e otimizada
9. ividualidade e localiza o Por diversas vezes os projetos que n o s o devidamente analisados os v cios de projeto se descuidam dessa anota o A inspe o de campo deve prever a verifica o da exist ncia dessa identifica o e de sua adequa o eventual s melhores pr ticas de opera o e de manobras Todos os equipamentos que podem ser acessados devem merecer essa aten o e fazer parte de uma lista de verifica o As listas de verifica o s o as ferramentas mais comuns nesse caso e pe a fundamental na atividade de inspe es el tricas por isso na montagem desse elemento necess rio que os profissionais eletricistas sejam consultados e deem o apoio para sua constru o O conhecimento do conte do da norma essencial para essa tarefa em particular esse cap tulo Como comentado em todos os artigos proponho uma abordagem isolada e integrada e sempre aplicada a casos pr ticos para a garantia da continuidade das discuss es no f rum estabelecido ap s o in cio do lan amento de cada peri dico A leitura dos artigos dever ser complementada pelo f rum e nunca se esgotar como a verdade absoluta e inequ voca MARCUS POSSI engenheiro eletricista e diretor da Ecthos C amp D Possui cerca de 20 anos de experi ncia na constru o e gerenciamento de obras de subesta es e usinas em m dia e alta tens o no Rio de Janeiro secret rio da norma ABNT NBR 14039 Instala es
10. la o pode atender ao p blico em geral e um tipo muito semelhante pode estar sujeito apenas a profissionais espec ficos e internos de um setor Quando falamos em instala es em alta tens o objeto da norma em estudo os documentos e requisitos se mostram mais detalhados do que as instala es de baixa tens o A an lise do proposto nesse item for osamente levar o profissional a recorrer lista de normas t cnicas de apoio para poder entender os par metros a serem aplicados no ato da inspe o Poder amos dizer que esse item se refere aos documentos entendimento de uso e aplicabilidade das instala es f sicas e seus equipamentos Uma das entradas para esse processo e n o menos importante o padr o a ser estabelecido para compara o e avalia o de conformidade ou seja no caso em estudo com foco na NR 10 Somente a exist ncia de um padr o de refer ncia validar o resultado da inspe o t cnica Conhecimento espec fico aplicado instala o Esse item foi inserido para alertar sobre as especificidades que encontramos por diversas vezes quanto aplica o de novas tecnologias de equipamentos e originalidade de projeto Nesse caso essa originalidade pelo arranjo dos circuitos ou seus materiais deve ser pesquisada e considerada na montagem dos materiais que ser o utilizados no preparo da inspe o Na segunda parte desse t pico abordaremos com mais detalhes os ensaios previstos pelos fabricantes do
11. miss es que comprometer o os resultados do trabalho e da melhor t cnica Definimos aqui como elementos de entrada do processo as instala es o contexto de trabalho destas e algum conhecimento espec fico que venha a ser necess rio As instala es ou objeto do trabalho As instala es s o nicas e uma padroniza o ou modelagem final est por longe a acontecer Temos como classificar as instala es de diversas maneiras e aqui nesse item em particular vamos ficar restrito s formas f sicas e de constru o conforme a norma j nos orientou A classifica o pode vir em fun o dos n veis de tens o utilizados nas instala es nos tipos de instala es encontrados no local no tipo de arranjo nas disposi es de alimenta o quando encontramos diversas linhas de alimenta o e nos quadros de distribui o ou ainda pelas reas geogr ficas atendidas dentro do local de fornecimento de energia S o abordados os equipamentos e materiais a sua topologia e constru o Poder amos dizer que esse item se refere ao f sico e aos equipamentos Contexto de trabalho da instala o O contexto nesse caso se refere forma de uso ou finalidade acesso e tipo de documenta o esperada para a opera o e a manuten o dos equipamentos circuitos e manobras a que a instala o est sujeita no seu dia a dia O mesmo tipo de instala o el trica pode estar com padr es de acesso diferentes Uma insta
12. s dando at a impress o de existirem novas ferramentas Lembrando que ferramenta meio e n o fim e que a ferramenta s pode ser manuseada por aqueles que nela s o treinados Ferramentas de inspe o copiadas de caso para caso instala o para instala o provavelmente trar o distor es e poss veis erros graves de avalia o de conformidade e pr julgamentos ou omiss es n o condizentes com as responsabilidades profissionais dos envolvidos Resultados desse trabalho Longe de ser um est bom ou n o est bom o resultado da inspe o se traduz em um relat rio t cnico de conformidade que contra o padr o estabelecido por esta norma em estudo dir o estado de conformidade de sua constru o Classifica es de gravidade dessas n o conformidades encontradas justificar o de forma inequ voca a sua regulariza o verificado que na NR 10 aditivos como RTI Relat rio T cnico de Inspe es e Plano de A es Corretivas s o necess rios e sucedem essa inspe o Nossa classifica o A inspe o prevista nas instala es pode ser classificada como de forma direta e indireta Na direta podemos dizer que h o contato e a interven o no equipamento e seus terminais e dispositivos e na indireta h verifica o visual mas sem a interven o e contato mencionados A inspe o visual deve preceder os ensaios e testes funcionais e deve ser sempre realizada com a instala o desenergizada
13. s e outras informa es similares H itens claros e obrigat rios j comentados anteriormente nessa norma sobre a necessidade de exist ncia dentro das instala es em arquivos de f cil acesso e ou outros meios digitais de esquemas desenhos e outras informa es essenciais para apoio aos profissionais respons veis pela manuten o da vida dessas instala es e dos processos de opera o de seu dia a dia Nesse caso esse item de verifica o prev que a checagem desses elementos seja feita para garantir seu cumprimento A NR 10 j diversas vezes citadas aqui declara e obriga esse atendimento dando a ele um valor alto de responsabilidade que se traduz em uma classifica o alta na escala de infra es 1 a 4 I 3 ou I 4 em diversas vezes durante sua reda o muito frequente a inobserv ncia desse item nas instala es el tricas em opera o e n o devidamente cuidadas no mercado pelos seus respons veis legais A verifica o desse item garante que os documentos e esquemas sejam preservados desde o nascimento da instala o e sua perman ncia e disponibilidade garantidas Diversos acidentes s o causados ou induzidos por essa falha e Identifica o dos circuitos dispositivos fus veis disjuntores seccionadoras terminais transformadores etc O projeto prev a identifica o de cada equipamento com n meros espec ficos para os trabalhos a serem realizados nas instala es el tricas garantindo a sua ind
14. s equipamentos Processos de trabalho Quando falamos em processo temos logo a ideia de um conjunto de a es porque se realiza uma opera o qualquer sendo frequentemente uma sequ ncia cont nua que se reproduz com certa regularidade ou rotina Na inspe o o processo o trabalho que ser realizado pelos profissionais e nesse caso n o se limita ao ato de estar no local das instala es el tricas para a verifica o in loco Sendo um trabalho respons vel definido por uma metodologia padronizada aplicada a todos os envolvidos na forma de padr o de trabalho e gera uma documenta o que traz em si o registro formal e os documentos a serem utilizados no ato da inspe o ferramentas Metodologia de trabalho O procedimento da inspe o deve ser previamente planejado e documentado de forma a garantir transpar ncia e imparcialidade aos envolvidos no processo de inspe o aos que pedem realizam e recebem seus resultados O padr o de refer ncia para a inspe o deve ser definido e confrontado com as normas e legisla es vigentes verificando se a hierarquia de sua aplica o A partir dessa coloca o entende se que a metodologia a ser seguida algo que tamb m deve ser norteada por regras ou dispositivos reconhecidos pela sociedade que tragam a garantia de bons resultados ao final aderentes s melhores pr ticas t cnicas e de conduta tica e profissional A sequ ncia de trabalho as diretrizes princ
15. so das instala es relativas a esta ABNT NBR 14039 esses equipamentos de alta tens o mostram se mais pr ximos e frequentes aos usu rios do que as instala es com n veis de tens o 138 KV ou acima como o caso das instala es das concession rias e das subesta es de grande porte A nica forma de garantirmos os resultados da montagem dispositivos de bloqueio e de prote o por meio de testes e ensaios os quais devem ser realizados por profissionais treinados com equipamentos e instrumentos aferidos e comprovadamente reconhecidos por organismos certificadores E CLAMPER Blutrafos WILMEGABARRE Prescri es gerais No item 7 1 1 previsto que toda instala o extens o ou altera o de uma instala o existente deve ser visualmente inspecionada e ensaiada durante e ou quando conclu da a instala o antes de ser posta em servi o pelo usu rio Isso significa que aliada NR 10 j citada nada poder ser colocado em servi o ou energizado sem as garantias de seguran a necess rias O tema documenta o previsto nessa norma nas suas defini es e quantidades m nimas aparece como necess rio para registros e deve ser fornecido s pessoas encarregadas desse trabalho na condi o de documenta o como constru do as built Nesse ponto pode ser observada a preocupa o da norma em ter ressaltado que o conjunto de documentos ou projetos executivos deve estar revis
16. ternas Ap s a montagem mesmo que fiel ao projeto executivo original ainda que passando pelo crivo do as built poss vel identificarmos condi es de agress o aos equipamentos por elementos novos e sob condi es n o inicialmente previstas pelos envolvidos na fase de projeto Dessa forma espa os e aberturas condi es de novos elementos de polui o ou de acesos a pequenos animais ou outros elementos classificados nessa norma podem ser identificados e com isso apoiar altera es de projeto ou revis es para as garantias de seguran a necess rias aos envolvidos e equipamentos e Identifica o dos condutores neutro e de prote o N o raro encontrarmos falta de identifica o desses elementos talvez mais em baixa tens o do que em media tens o mas medidas devem ser tomadas para que a equipe de inspe o n o negligencie esse ponto Por vezes os condutores de prote o s o dispostos sem isolamento el trico ou seja em cordoalhas nuas mas em certos casos os elementos condutores de prote o podem estar dotados de capa e com isso permitir confus es na etapa de vida operacional das instala es Essa verifica o permitir a identifica o de v cios ocultos de montagem que poderiam negligenciar essa identifica o clara e precisa Cs k 0FOp CLAMPER Blutrafos WILMEGABARRE Instala es de m dia tens o ABNT NBR 14039 e Presen a de esquemas aviso
17. us o e entrega dos trabalhos realizados Sejam esses trabalhos servi os de constru o ou manuten o podemos observar pelo que ser exposto nesse artigo que o primeiro ensaio realizado ap s a entrega da instala o el trica gerando com isso um documento com o mesmo princ pio de uma certid o de nascimento Essa certid o depois de declarada inicia uma documenta o que acompanhar as futuras e subsequentes inspe es oriundas de servi os de manuten o Esse conjunto de documentos reporta e publica o estado da instala o ao longo do seu tempo de vida e define par metros importantes para os profissionais que interagir o de forma direta ou indireta com elas A NR 10 do Minist rio do Trabalho e Emprego republicada em 8 de dezembro de 2004 evidencia que esse tipo de documento importante e essencial para o quesito de seguran a do trabalho registrado no seu item 10 1 2 logo no in cio do documento que devem ser observadas as normas t cnicas oficiais estabelecidas pelos rg os competentes e a ABNT NBR 14039 uma delas Esse documento caracteriza os resultados dos ensaios como uma medida de controle ao risco el trico pois no seu item 10 4 6 prev ensaios e testes el tricos laboratoriais de campo e de comissionamento de instala es el tricas Quando falamos em equipamentos de alta tens o nos referimos a grandes blocos de energia que s o chaveados e transmitidos por equipamentos el tricos No ca
18. verificar se o ajuste correto est aplicado ao equipamento de prote o indicado A invers o de ajustes entre equipamentos similares e de mesmo fabricante e modelo n o pode ser considerada descartada de possibilidade de ocorr ncia e com isso esse item extremamente pertinente no nosso caso J foram encontrados casos em que a prote o n o atuou causando diversos problemas em sistemas el tricos e de acidentes com v timas por conta de invers o de ajustes entre equipamentos similares e configura es de sistemas automatizados de desligamentos e comandos de religa o com o advento das automa es nos sistemas de prote o e comando e Presen a de dispositivos de seccionamento e comandos corretamente localizados e conveniente acessibilidade para opera o e manuten o A instala o de dispositivos que requerem manobra por operadores para seu fechamento e abertura por diversas vezes esbarra na condi o de uma modelagem 3D que n o comum em projetos mais simples e na interfer ncia de diversos outros sistemas que coabitam eventualmente as instala es el tricas Isso j foi citado anteriormente em outra condi o Essa condi o n o totalmente incomum e s vezes encontramos ao final de uma montagem condi es operativas de equipamentos que trazem desconforto ou risco aos profissionais que atuar o nessas instala es e Sele o dos componentes e das medidas de prote o de acordo com as influ ncias ex
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