PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMARÉ ESTADO DE SÃO PAULO
Contents
1. RIA para aprova o final Art 37 Caber CONCESSION RIA a responsabilidade pela execu o ou modifica o das liga es prediais e pelo fornecimento de todos os materiais componentes das mesmas de acordo com seus padr es construtivos 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO Art 38 Exige se para fins do aceite do pedido da liga o de gua ou de esgoto a an lise pr via dos projetos hidr ulicos apresenta o de documenta o conforme procedimentos internos e ou a vistoria da constru o das instala es prediais nos seguintes casos Ind strias todas ll Postos de servi os combust vel e lavagens de ve culos automotores Ill Instala es comerciais e p blicas com consumos superiores a 100m m s IV Clubes recreativos e V Condom nios horizontais e verticais CAP TULO VI INSTALA ES PREDIAIS DE GUA E ESGOTO Art 39 As instala es prediais de gua e esgoto dever o ser executadas em conformidade com o presente regulamento com as Normas T cnicas Brasileiras e com normas emitidas pela ENTIDADE REGULADORA Art 40 A execu o e a conserva o das instala es prediais de gua e esgoto ser o efetuadas pelo USU RIO s suas expensas podendo a CONCESSION RIA vistori las para verificar sua adequa o ao disposto no presente regulamento Art 41 Constitui obriga o do USU RIO reparar na sua instala o predial de gua todos os defeitos que2. o que emitir Guia de Resultado de Vistoria com a irregularidade observada assinalando prazo para a referida regulariza o por parte do solicitante 8 4 Nos casos em que a liga o de gua ou esgoto n o for efetivada por problemas t cnicos de responsabilidade da CONCESSION RIA o valor recolhido ser integralmente devolvido ao solicitante 11 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO 8 5 Nos casos em que as instala es estiverem fora do padr o e o solicitante n o efetuar os reparos no prazo estabelecidos pela fiscaliza o a Ordem de Servi o ser encerrada sem execu o n o cabendo restitui o do valor recolhido 8 6 A regulariza o efetuada ap s o prazo estabelecido pela fiscaliza o ensejar novo pedido de liga o e consequentemente novo pagamento nos termos do 82 deste artigo 8 7 A execu o das liga es de gua e de esgoto ser feita gratuitamente pela CONCESSION RIA sempre que a execu o dessa liga o for efetivada no prolongamento da rede e at o final da implanta o total da obra Quando a solicita o for posterior execu o das redes o interessado arcar com os custos normais de implanta o desse servi o 8 8 vedada a execu o de liga es anteriormente ao in cio da constru o de im vel no terreno Art 27 As liga es somente ser o efetuadas mediante identifica o do endere o do im vel sem preju zo das exig ncias adicionais
3. o reparo n o seja efetuado dentro do prazo firmado no compromisso assinado os eventuais abatimentos concedidos dever o ser novamente debitados do USU RIO nas pr ximas 02 duas contas sendo que este n o far jus a novo abatimento em raz o do mesmo vazamento Par grafo nico A ocorr ncia da situa o prevista neste artigo n o desonera o USU RIO de efetuar o reparo no vazamento sujeitando o s demais comina es legais Art 82 O servi o de fornecimento de gua poder ser suspenso a pedido do USU RIO e dentro do ano civil por at 90 dias sendo que neste per odo estar suspensa a cobran a da tarifa m nima Ap s este prazo o servi o dever ser restabelecido e a cobran a da TARIFA normalizada Par grafo nico Para as solicita es de suspens o de fornecimento com prazos superiores a 90 noventa dias o servi o de abastecimento de gua dever ser cancelado com fechamento de rede retirada de cavalete e do HIDR METRO sendo 26 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO que o restabelecimento dar se somente atrav s de novo pedido de liga o dentro do procedimento previsto neste regulamento CAP TULO IX SERVI OS COMPLEMENTARES Art 83 A CONCESSION RIA est autorizada a cobrar TARIFA dos USU RIOS pela realiza o de SERVI OS COMPLEMENTARES conforme lista constante do Anexo 5 Estrutura Tarif ria 1 A CONCESSION RIA poder propor a ENTIDADE REGULADORA ao longo do
4. ocasionem perdas ou vazamentos Art 42 proibido ao USU RIO conectar as instala es prediais de gua em tubula es que n o fa am parte do sistema operado pela CONCESSION RIA ll executar deriva o em canaliza es da instala o predial de gua para abastecimento de outro im vel mesmo de sua propriedade IIl executar conex o em tubula es da instala o predial de esgoto para esgotar outro im vel IV usar nas instala es prediais de gua quaisquer dispositivos que possam prejudicar o sistema de abastecimento de gua V lan ar guas pluviais na instala o predial de esgoto ou na rede coletora de esgoto 16 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO VI usar dispositivos no medidor de gua que de qualquer forma possam comprometer a precis o na medi o do consumo VII violar o selo do medidor de gua bem como o lacre de instala o colocado no cavalete VIII lan ar esgoto na instala o predial de guas pluviais ou na rede coletora de guas pluviais IX descarregar em aparelhos sanit rios ou em caixa de inspe o da instala o predial de esgoto subst ncias s lidas ou l quidas estranhas ao servi o de esgotamento sanit rio tais como lixo res duos de cozinha pap is diferentes do higi nico guas quentes de caldeiras panos estopas folhas cidos e subst ncias explosivas inflam veis ou que desprendam gases e X instalar dispositivo no ramal pre
5. ou dos di metros dos ramais de deriva o ou do coletor dever ser requerida imediatamente pelo usu rio sobre a pena das san es legais 8 7 A n o comunica o de imediato pelo USU RIO da mudan a de categoria tarif ria sempre que for para inferior n o implicar devolu o de valores j cobrados a qualquer t tulo em datas anteriores comunica o da altera o 8 8 A n o comunica o de imediato pelo USU RIO da mudan a de categoria tarif ria para maior ensejar a revis o compuls ria e retroativa das contas j emitidas e eventualmente pagas em at 12 doze meses sendo que as diferen as apuradas dever o ser pagas vista pelo USU RIO sobre a pena de corte de fornecimento e demais san es legais 8 9 Fica estabelecido que o n o recebimento das contas por parte do USU RIO n o o desobriga de seu pagamento Art 64 As tarifas do SERVI O P BLICO ser o reajustadas de acordo com o crit rio estabelecido no Contrato e dever o ser homologadas pela ENTIDADE REGULADORA Art 65 O valor da TARIFA ser objeto de revis o peri dica ordin ria a cada quatro anos e de revis o extraordin ria a qualquer tempo na forma prevista no contrato e dever o ser aprovadas pelo PODER CONCEDENTE e homologada pela ENTIDADE REGULADORA Art 66 Quando a liga o servir a v rias economias da mesma categoria de uso o volume m nimo a ser considerado ser o somat rio dos volumes m nimos daquelas economias e o valo
6. per odo da CONCESS O a inclus o de outros SERVI OS COMPLEMENTARES e ou a elimina o de algum dos SERVI OS COMPLEMENTARES listados para melhor defini o e ajuste dos seus pre os em fun o de sua especifica o construtiva e ou de execu o 8 2 A presta o de SERVI OS COMPLEMENTARES dever obedecer aos objetivos e princ pios fixados neste regulamento 8 3 Os SERVI OS COMPLEMENTARES poder o ser executados diretamente pela CONCESSION RIA ou por terceiro por ela livremente escolhido e contratado 8 4 Os SERVI OS COMPLEMENTARES ser o reajustados nos mesmos percentuais e na mesma ocasi o do reajuste das tarifas do SERVI O P BLICO CAP TULO X RECEITAS EXTRAORDIN RIAS Art 84 A CONCESSION RIA poder a partir da celebra o do contrato mediante pr via aprova o do PODER CONCEDENTE auferir RECEITAS EXTRAORDIN RIAS oriundas da explora o direta ou indireta de fontes de receitas alternativas complementares acess rias e ou de projetos associados ao SERVI O P BLICO desde que a execu o dessas atividades n o ultrapasse o prazo da concess o ou de sua eventual prorroga o ressalvados os SERVI OS COMPLEMENTARES 27 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO CAP TULO XI INTERRUP O DOS SERVI OS Art 85 Cabe CONCESSION RIA efetuar a presta o do SERVI O P BLICO de forma cont nua permanente e exclusiva Poder a referida presta o entretanto ser interrompida quando
7. previstas no art 31 deste regulamento 8 1 Para a realiza o de liga es tempor rias exigir se do interessado a apresenta o de alvar expedido pelo Munic pio e o recolhimento antecipado dos custos da liga o e de sua posterior remo o bem como do valor correspondente ao consumo estimado quando n o houver a instala o de hidr metro 8 2 O pedido de liga o tempor ria dever ser solicitado com anteced ncia m nima de 15 quinze dias e sempre cadastrada em nome do solicitante 8 3 O consumo das liga es tempor rias ser acompanhado e no caso de se constatar excesso em rela o ao valor de consumo estimado ser extra da nova conta de gua e esgoto e o USU RIO dever recolher o valor correspondente ao novo consumo previsto 4 Para efeito de aplica o de tarifas o USU RIO de liga o tempor ria enquadrado na categoria comercial 8 5 Para os fins do disposto neste artigo s o exemplos de atividades passageiras circos canteiro de obras parques de divers es e feiras de amostras 12 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO Art 28 As liga es ser o cadastradas em nome do propriet rio do im vel podendo este autorizar que o sejam em nome do USU RIO permanecendo contudo o propriet rio do im vel como respons vel por qualquer d bito do usu rio Par grafo nico As liga es de gua residenciais solicitadas por interessados que habitam em
8. ser o objeto de cobran a judicial sem preju zo de inscri o dos devedores nos cadastros de servi os de prote o ao cr dito 8 2 Quando a liga o for suprimida por falta de pagamento o restabelecimento somente ocorrer ap s a quita o do d bito em aberto devidamente corrigido monetariamente podendo ser acrescido de custas judiciais e honor rios advocat cios e quando for o caso mediante pedido e pagamento de nova liga o nos termos deste regulamento e das normas vigentes Art 71 A CONCESSION RIA poder a seu exclusivo crit rio parcelar em at 12 doze presta es mensais os d bitos de um mesmo USU RIO utilizando se dos crit rios constantes no Artigo 69 deste regulamento 8 1 Nos casos previstos neste artigo o pedido de parcelamento dever ser efetuado pelo USU RIO cadastrado munido de seus documentos pessoais originais 24 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO Art 72 O fornecimento suspenso por falta de pagamento dever ser restabelecido dentro do prazo m ximo de 24 vinte e quatro horas ap s o USU RIO efetuar o pagamento ou acordar seu parcelamento Art 73 Nenhum USU RIO independentemente da categoria de uso ou de qualquer outro crit rio estar isento do pagamento das faturas mensais de gua e esgoto Art 74 Ao USU RIO que utilize apenas o servi o de esgotamento sanit rio ser cobrada tarifa referente a este servi o com base no sistema tarif rio obser
9. HADO ser feita em um nico ponto na entrada do mesmo Art 16 Nas hip teses previstas nos incisos e Il do artigo anterior os projetos das redes e conforme o caso aquelas relativas s demais instala es necess rias dever o ser elaborados pelo empreendedor e submetidos pr via aprova o da CONCESSION RIA Par grafo nico Os referidos projetos dever o obedecer s normas brasileiras correspondentes e a eventuais exig ncias adicionais que sejam feitas para a adequada execu o do projeto Art 17 Nas mesmas hip teses mencionadas no art 16 deste regulamento a constru o das redes e instala es ser tamb m realizada pelo empreendedor obrigando se este a realizar a devida comunica o com anteced ncia m nima de 1O dez dias da data de in cio da constru o para a fiscaliza o das entidades respons veis 8 1 O in cio da constru o estar condicionado apresenta o pr via dos documentos comprobat rios de aprova o do loteamento pelas entidades respons veis e eventualmente das licen as ambientais junto rea de meio ambiente e demais entidades envolvidas no processo 8 2 Concomitantemente constru o dever ser elaborado o cadastro das obras e instala es de acordo com as normas fixadas 8 3 Os materiais hidr ulicos a serem utilizados na implanta o dos sistemas de gua e esgoto dos loteamentos dever o atender s especifica es t cnicas fixadas 8 4 Todo o mate
10. MUNIC PIO t o logo seja conclu da sua constru o CAP TULO V LIGA ES DE GUA E ESGOTO Art 23 obrigat ria a liga o nas redes de gua e de esgoto de todas as edifica es localizadas na rea atendida pelas mesmas 8 1 Os pedidos de liga o em locais onde n o existam redes somente ser o atendidos caso o solicitante arque com as despesas decorrentes dos prolongamentos a serem feitos nas redes excedentes a 15 quinze metros por liga o a ser beneficiada 2 A CONCESSION RIA respons vel pelos custos dos primeiros 15 quinze metros de liga o de gua e esgoto respectivamente 8 3 Caso o solicitante n o aceite arcar com as despesas nos termos do 81 dever aguardar a execu o das redes pela CONCESSION RIA dentro de seu programa de expans o Art 24 As liga es de gua que s o parte do sistema de distribui o de gua constituindo assim patrim nio p blico do Munic pio t m in cio na tubula o distribuidora terminando imediatamente ap s o cavalete iniciando se nesse ponto o que se designa para fins deste regulamento como ponto de entrega de gua a instala o predial de gua de responsabilidade exclusiva do USU RIO 10 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO Par grafo nico de responsabilidade do USU RIO os custos com a instala o pr via de abrigo do cavalete de liga o de gua de acordo com projeto que lhe ser fornecido sem nus
11. PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO ANEXO 3 REGULAMENTO DA CONCESS O DO SERVI O P BLICO DO MUNIC PIO DE SUMAR PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO REGULAMENTO DA CONCESS O DO SERVI O P BLICO DE ABASTECIMENTO DE GUA POT VEL E ESGOTAMENTO SANIT RIO DO MUNIC PIO DE SUMAR CAP TULO DISPOSI ES PRELIMINARES Se o Objetivo Art 1 Este regulamento disp e sobre as condi es t cnicas e comerciais para a presta o do SERVI O P BLICO do Munic pio de SUMAR e as rela es entre a CONCESSION RIA os USU RIOS o PODER CONCEDENTE e a ENTIDADE REGULADORA Se o Il Terminologia Art 2 Adota se neste regulamento a terminologia constante das normas referentes a sistemas de gua e esgoto da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Se o III Defini es Art 3 Para os fins deste Regulamento considera se REA DE CONCESS O per metro urbano do Munic pio de Sumar conforme especificado no EDITAL CONCESS O delega o da presta o de SERVI O P BLICO feita pelo PODER CONCEDENTE mediante LICITA O na modalidade Concorr ncia empresa ou cons rcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho por sua conta e risco e por prazo determinado CONCESSION RIA pessoa jur dica especialmente constitu da pela LICITANTE vencedora da Concorr ncia na forma de Sociedade de Prop sito Espec fico a quem for atribu do o o
12. a es e acess rios integrantes dos sistemas de abastecimento de gua pot vel incluindo capta o tratamento reserva o e distribui o de gua bem como de esgotamento sanit rio incluindo a rede coletora coletores tronco interceptores esta es elevat rias esta es de tratamento e disposi o final de efluentes tratados e lodos objeto da CONCESS O necess rio presta o do SERVI O P BLICO TARIFA a contrapresta o pecuni ria devida pelos USU RIOS CONCESSION RIA pela presta o do SERVI O P BLICO e PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO XII USU RIOS pessoa f sica ou jur dica ou grupo de pessoas destinat rios que se utilizam do SERVI O P BLICO na rea de concess o Se o IV Princ pios da Presta o do Servi o Art 4 O SERVI O P BLICO ser prestado com observ ncia s metas de presta o de servi o adequado de gua e esgoto indicadas no Anexo 4 Indicadores de Desempenho da Concess o Art 5 A presta o do SERVI O P BLICO ter como metas I a satisfa o dos USU RIOS ll a melhoria cont nua do servi o Ill o atendimento dos interesses da sociedade IV a prote o do meio ambiente e IV a busca permanente pela efici ncia CAP TULO II COMPET NCIAS DA CONCESSION RIA Art 6 Compete CONCESSION RIA do SERVI O P BLICO a opera o e a manuten o das unidades integrantes dos sistemas f sicos operacionais
13. alimenta o desaguando em ponto perfeitamente vis vel IX nos reservat rios enterrados abertura de inspe o com bordas salientes com altura de pelo menos 15 quinze cent metros acima do solo 8 4 proibida a passagem de tubula es de esgoto sanit rio ou pluvial pela cobertura ou pelo interior dos reservat rios bem como a exist ncia de dep sitos ou incineradores de lixo sobre os reservat rios ou a menos de 1 um metro destes Art 44 obrigat ria a exist ncia na instala o predial de esgoto de caixa de gordura com sif o que receba guas servidas com res duos gordurosos provenientes de pias de cozinha e similares sendo de responsabilidade do USU RIO a limpeza peri dica desta Art 45 No caso de ind strias postos de servi o com instala es de lavagem de ve culos instala es comerciais de grande porte exigir se para aceite do pedido de liga o a apresenta o dos projetos das instala es hidr ulico sanit rias podendo ainda a CONCESSION RIA proceder vistoria da execu o das referidas instala es Art 46 A responsabilidade da CONCESSION RIA pela presta o de servi o adequado cessa no ponto de entrega da gua e no ponto de recebimento do esgoto tal como definido nos artigos 24 e 25 deste regulamento sendo de responsabilidade do USU RIO qualquer anormalidade que ocorra nas instala es prediais ap s os pontos acima mencionados cabendo contudo a CONCESSION RIA orientar e escl
14. ar a declividade necess ria ao bom escoamento dos despejos o usu rio dever executar s suas expensas uma instala o de bombeamento destinada a elevar os despejos at a caixa de passagem e a liga o entre esta e a tubula o coletora ser efetuada da forma convencional III alternativamente ao previsto no inciso anterior a liga o de esgoto poder ser feita atrav s de terreno lindeiro em faixa de servid o estabelecida entre os propriet rios dos im veis envolvidos Art 33 A execu o da liga o de esgoto para coleta de despejos de caracter sticas diferentes dos dom sticos ser condicionada execu o de instala o de tratamento que enquadre as caracter sticas de tais despejos nos par metros estabelecidos na legisla o aplic vel ap s autoriza o da CONCESSION RIA e anu ncia do rg o ambiental 8 1 A CONCESSION RIA ter livre acesso s instala es internas do USU RIO para que possa efetuar a caracteriza o de seus efluentes e sua cobran a pertinente mediante 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO realiza o de medi es ou estimativas de vaz o coleta de amostras do efluente e IIl elabora o de an lises in loco ou posteriormente em laborat rio 8 2 A instala o de tratamento prevista neste artigo de propriedade e responsabilidade integral do respectivo USU RIO 8 3 A CONCESSION RIA poder fiscalizar a instala o de trata
15. arecer o USU RIO quanto aos procedimentos necess rios para corrigir problemas nas instala es prediais Art 47 O USU RIO poder utilizar fontes alternativas de gua pot vel excepcionalmente nos casos em que comprovadamente e devidamente autorizados pelo Poder Concedente n o for poss vel o provimento de gua por parte da Concession ria 8 1 O USU RIO que adquirir gua pot vel de carro pipa ou possuir fonte pr pria de abastecimento de gua dever manter as instala es hidr ulicas prediais e 18 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO reservat rios independentes pois vedada qualquer interliga o com o sistema p blico 8 2 A an lise o controle da potabilidade e o consumo da gua extra da de fonte alternativa s o de responsabilidade exclusiva do USU RIO CAP TULO VII HIDROMETRA O MEDI O E ESTIMATIVA DOS VOLUMES Art 48 Todas as liga es prediais de gua ser o providas de medidor de gua HIDR METRO dimensionado pela CONCESSION RIA de acordo com as caracter sticas previstas para o consumo da liga o 1 O HIDR METRO ser de propriedade da CONCESSION RIA cabendo a esta sua instala o por pedido do USU RIO em PADR O DE ENTRADA que tenha sido aprovado pela CONCESSION RIA com observ ncia das normas e padr es em vigor 2 A CONCESSION RIA ter at 05 cinco dias teis ap s solicita o do propriet rio para instala o do HIDR METRO c
16. aso o PADR O DE ENTRADA esteja de conformidade s normas da CONCESSION RIA Art 49 Para liga es hidrometradas o volume m nimo a ser considerado para efeito de emiss o das contas de gua e de esgoto ser de 10 m dez metros c bicos por economia por m s para todas as categorias de uso Par grafo nico As liga es que consumirem num determinado m s um volume inferior ao m nimo n o ter o compensa es nos meses seguintes nem devolu es relativas a per odos anteriores Art 50 O USU RIO dever assegurar o livre acesso ao hidr metro aos agentes comerciais credenciados pela CONCESSION RIA Art 51 O USU RIO poder a qualquer tempo solicitar hidroteste no medidor instalado em sua liga o sendo que sempre que o resultado do teste for normal o custo do servi o ser cobrado deste de acordo com o valor de TARIFA vigente 8 1 Sempre que o hidroteste apresentar resultados superiores a 5 cinco por cento para mais ou para menos as contas j emitidas poder o ser alvo de revis o baseados na m dia dos 06 seis ltimos meses anteriores ocorr ncia 19 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO 8 2 Caso o aparelho medidor n o ofere a condi es de realiza o da aferi o sua substitui o ser prontamente efetivada providenciando se a revis o das contas baseado na m dia dos 06 seis ltimos consumos apurados Art 52 Para as liga es sem HIDR METRO e aos efeitos de me
17. bjeto da CONCESS O e que assina com o PODER CONCEDENTE o contrato de concess o VI VII VIII XI PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO ENTIDADE REGULADORA rg o respons vel pela regula o controle e fiscaliza o da presta o do SERVI O P BLICO criado ou indicado pelo PODER CONCEDENTE PODER CONCEDENTE o Munic pio de SUMAR no Estado do S o Paulo SERVI OS ACESS RIOS atividade explorada pela CONCESSION RIA relacionada ao objeto da CONCESS O mas n o especificada no Anexo 5 Estrutura Tarif ria cujos valores percebidos ser o considerados RECEITAS EXTRAORDIN RIAS SERVI OS ADICIONAIS s o os SERVI OS COMPLEMENTARES ACESS RIOS e PROJETOS ASSOCIADOS previstos no artigo 11 da Lei Federal n 8 987 95 e da Lei Municipal n 3552 2001 SERVI OS COMPLEMENTARES servi os ligados ao objeto da CONCESS O que maximizam e otimizam a opera o do SISTEMA prestados exclusivamente pela CONCESSION RIA ou por terceiros por ela contratados diretamente aos USU RIOS SERVI O P BLICO Servi o p blico de abastecimento de gua pot vel e esgotamento sanit rio prestados na REA DE CONCESS O incluindo a gest o comercial e todas as atividades estudos t cnicos projetos servi os e obras necess rias complementa o adequa o e moderniza o do SISTEMA bem como os SERVI OS ADICIONAIS SISTEMA o conjunto de bens instala es equipamentos m quinas aparelhos edific
18. de im vel ocupada para exerc cio de atividade de entidade da Administra o P blica direta ou indireta Federal Estadual ou Municipal de direito p blico V Industrial 21 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO a cada im vel ou unidade individualizada de im vel ocupada para exerc cio de atividade classificada como industrial pela Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE ressalvado o disposto na al nea b do inciso I deste artigo VI Entidades Assistenciais sem Fins Lucrativos a cada im vel ou unidade individualizada de im vel ocupada por entidade privada sem fins lucrativos e reconhecida como de utilidade p blica Art 59 Aos efeitos de emiss o de fatura de fornecimento de gua e coleta e tratamento de esgoto o volume m nimo a ser considerado ser de 10 m dez metros c bicos por economia por m s para todas as categorias de uso Art 60 O c lculo para emiss o da fatura de fornecimento de gua e coleta e tratamento de esgoto no caso de impedimento de livre acesso ao HIDR METRO ser feito pela m dia de consumo com base nos 6 seis ltimos meses medidos sem preju zo das demais san es previstas em lei Art 61 Quando n o houver hist rico de consumo anterior de modo a permitir a revis o da conta contestada ser utilizada m dia futura ou seja baseada na m dia do faturamento apurado ap s a troca do aparelho medidor Art 62 Sempre que o c
19. de registro e v lvulas e IV interferir nos sistemas p blicos de abastecimento de gua e coleta de esgoto sem comunica o pr via da CONCESSION RIA CAP TULO IV LOTEAMENTOS Art 15 Todo projeto de loteamento esteja ou n o prevista a constru o imediata de edifica es dever ser submetido formalmente por seu empreendedor CONCESSION RIA o qual manifestar se as redes do loteamento poder o ser imediatamente conectadas as redes existentes ll se o loteamento dever ter sistemas independentes de abastecimento de gua e de esgotamento sanit rio a serem futuramente integrados aos sistemas existentes de gua e esgoto ou IIl se o loteamento dever ter sistemas independentes que n o ser o futuramente incorporados aos sistemas existentes 1 A manifesta o ser feita atrav s da expedi o pela CONCESSION RIA de declara o sobre a viabilidade de interliga o do sistema de gua e esgoto do loteamento aos sistemas p blicos de distribui o de gua e esgotamento sanit rio PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO al m das informa es necess rias quanto necess ria aprova o do loteamento pela Prefeitura e demais rg os 8 2 Caso a interliga o seja vi vel ser o fornecidos os pontos e as condi es para sua execu o Em qualquer caso ser o fornecidas as diretrizes para a elabora o do projeto 8 3 A medi o do consumo de gua em CONDOM NIO FEC
20. di o consideram se como consumos m nimos estipulados para a categoria da respectiva liga o o seguinte e Residencial Social 10 m m s e Residencial 20 m m s e Comercial 20 m m s e P blica 20 m m s e Industrial 50 m m s e Entidades Assistenciais Sem Fins Lucrativos 20 m m s Art 53 Para as economias atendidas somente por esgotamento sanit rio a medi o se dar com base no volume estimado de consumo de gua devendo a cobran a do volume de esgoto a ser faturado ser efetuada na raz o de 100 do volume estimado de consumo de gua m dio para a mesma categoria de uso ou ll no volume efetivamente medido no caso de exist ncia de medidor de esgotos Art 54 A instala o de medidor de esgoto poder ser feita pelo USU RIO e s suas expensas de acordo com projeto previamente aprovado pela CONCESSION RIA nos seguintes casos quando o USU RIO possuir fonte pr pria de abastecimento de gua II quando o USU RIO for uma ind stria em que por suas caracter sticas o volume de esgoto seja significativamente inferior ao volume consumido de gua seja por incorpora o desta ao produto final ou por evapora o Art 55 Somente a CONCESSION RIA poder instalar substituir remover ou remanejar o medidor de gua bem como fazer modifica es hidr ulicas em seu local de instala o 20 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO Art 56 O USU RIO
21. dial ou na instala o predial que provoque suc o na rede distribuidora Art 43 As edifica es dever o ser providas de reservat rio domiciliar de gua situado acima da laje do ltimo pavimento com volume m nimo igual ao consumo m dio di rio 8 1 Al m do reservat rio previsto neste artigo as edifica es com mais de 02 dois pavimentos dever o ser providas de reservat rio inferior de capacidade pelo menos igual a do superior sendo o abastecimento do reservat rio superior feito por instala o de bombeamento de propriedade e responsabilidade do USU RIO 8 2 O reservat rio inferior previsto no par grafo primeiro acima poder ser dispensado sempre que haja condi es t cnicas para o abastecimento direto para o reservat rio superior 8 3 Os reservat rios de que trata este artigo ser o projetados e constru dos de modo a garantir os seguintes requisitos de ordem t cnica e sanit ria perfeita estanqueidade ll constru o ou revestimento com materiais que n o comprometam a qualidade da gua IIl superf cie interna lisa resistente e imperme vel IV possibilidade de esgotamento total V prote o contra inunda es infiltra es e penetra o de corpos estranhos 17 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO VI cobertura adequada VII v lvula de flutuador que vede a entrada de gua quando cheio VIII extravasor com di metro superior ao da tubula o de
22. e gerenciais de produ o e distribui o de gua pot vel coleta afastamento tratamento e disposi o de esgotos sanit rios os estudos t cnicos projetos servi os e obras necess rias complementa o adequa o e moderniza o do SISTEMA incluindo a gest o dos sistemas organizacionais a comercializa o dos produtos e os SERVI OS ADICIONAIS CAP TULO III REDES DISTRIBUIDORAS E COLETORAS Art 7 As redes distribuidoras e coletoras ser o preferencialmente assentadas em vias p blicas cal adas faixa non edificand e excepcionalmente em propriedade privada nesse caso cabendo ao PODER CONCEDENTE declarar de utilidade p blica e PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO promover desapropria es instituir servid es administrativas obter anu ncias de propriet rios propor limita es administrativas e permitir CONCESSION RIA ocupar provisoriamente bens im veis necess rios execu o e conserva o de obras e servi os vinculados concess o 8 1 Compete CONCESSION RIA indicar de forma justificada com 45 quarenta e cinco dias de anteced ncia ao PODER CONCEDENTE as reas que dever o ser declaradas de utilidade p blica para fins de desapropria o ou institu das como servid es administrativas dos bens im veis necess rios execu o e conserva o dos servi os e obras vinculados concess o para que o PODER CONCEDENTE promova as respectivas declara es d
23. e utilidade p blica ou obtenha as anu ncias bem como adote os procedimentos necess rios 8 2 Caber ao PODER CONCEDENTE efetuar todo o procedimento necess rio para a libera o completa dos im veis inclusive arcando com os respectivos custos onde ser o realizadas as obras de responsabilidade da CONCESSION RIA 8 3 Caso o PODER CONCEDENTE n o promova as medidas cab veis em rela o s desapropria es ou servid es administrativas necess rias execu o do SERVI O P BLICO poder a CONCESSION RIA a seu exclusivo crit rio mediante pr via comunica o ao PODER CONCEDENTE promover a desapropria o e arcar com os respectivos nus devendo ser prontamente reembolsada pelo PODER CONCEDENTE ou promovida a readequa o do equil brio econ mico financeiro Art 8 Exceto quanto s redes tratadas no Cap tulo IV deste regulamento ser de inteira e exclusiva responsabilidade da CONCESSION RIA a execu o das redes distribuidoras e coletoras inclusive as respectivas liga es prediais envolvendo retirada do pavimento escava o reparo instala o ou substitui o de pe as e materiais aterro e reposi o do pavimento servi os estes que dever o obedecer ao padr o de qualidade estabelecido nas normas aplic veis da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ll a manuten o das redes distribuidoras e coletoras que j integram o dom nio p blico do Munic pio de SUMAR conforme pr
24. evisto neste regulamento envolvendo as mesmas atividades anteriormente discriminadas PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO Par grafo nico As redes distribuidoras e coletoras assentadas pela CONCESSION RIA passar o a integrar os sistemas p blicos desde o momento em que forem executadas as interliga es aos sistemas existentes Art 92 A CONCESSION RIA obrigada a reparar corrigir remover reconstruir ou substituir s suas expensas no todo ou em parte as obras e servi os pertinentes concess o em que se verifique de forma justificada e comprovada v cios defeitos ou incorre es resultantes da execu o ou de materiais empregados Art 10 As despesas decorrentes da execu o de obras de amplia o ou remanejamento das redes em ocasi es anteriores s previstas no cronograma de obras da CONCESSION RIA correr o por conta do interessado conforme a regra prevista no art 23 deste regulamento observadas as condi es contratuais sendo tais remanejamentos ou amplia es incorporados aos sistemas p blicos independentemente de cess o Art 11 Os rg os da administra o direta ou indireta da Uni o Estado ou Munic pio custear o as despesas referentes remo o remanejamento ou modifica o de tubula es ou outras instala es dos sistemas de abastecimento de gua ou de esgotamento sanit rio decorrentes de obras que executarem ou que forem executadas por terceiros com sua a
25. mento devendo o USU RIO facilitar seu acesso Art 34 Os despejos de garagens oficinas postos de servi o e de abastecimento de ve culos e de outras instala es nas quais seja feita lavagem ou lubrifica o dever o obrigatoriamente dispor de instala o retentora de areia leo e graxa aprovada previamente pela CONCESSION RIA 8 1 A instala o retentora prevista neste artigo de propriedade e responsabilidade integral do respectivo USU RIO 8 2 A CONCESSION RIA poder fiscalizar a instala o retentora devendo o USU RIO facilitar seu acesso Art 35 Para o caso do lan amento de efluentes n o dom sticos dever ser mantida uma vaz o cont nua de descarte n o sendo aceito lan amentos por bateladas Qualquer varia o dever ser acordada e validada pela CONCESSION RIA Art 36 A defini o de crit rios para o dimensionamento das liga es prediais de gua e esgoto em fun o das vaz es prov veis e das demais condi es t cnicas obedecer o as Normas T cnicas Brasileiras 8 1 As liga es de gua e esgoto somente poder o ser modificadas no todo ou em parte por iniciativa da CONCESSION RIA ou a pedido do propriet rio do im vel em fun o das caracter sticas reais do consumo 8 2 A modifica o total ou parcial das liga es de gua e esgoto quando solicitada pelo propriet rio do im vel ser por ele custeada e ser submetida avalia o pr via de t cnicos da CONCESSION
26. onsumo apurado no momento da leitura em campo apresentar diverg ncia ou discrep ncia comparativamente m dia verificada nos meses anteriores a fatura ser retida pelo agente comercial encaminhada ao setor de faturamento para an lise e revis o de valores se for o caso Art 63 As faturas de cobran a do SERVI O P BLICO ser emitida mensalmente uma para cada liga o de gua levando em conta o estipulado nos artigos 64 e 66 no consumo de gua da liga o medido conforme disposto no Cap tulo VI deste regulamento e o constante dos artigos 68 e 69 8 1 A CONCESSION RIA dever oferecer ao USU RIO pelo menos 06 seis datas distintas para vencimento da fatura de gua e esgoto 8 2 As faturas de gua e esgoto discriminar o os valores correspondentes ao SERVI O P BLICO aos servi os complementares executados pela CONCESSION RIA 22 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO 8 3 Quando imposs vel a realiza o de medi o do consumo as contas ser o emitidas com base no consumo m dio dos ltimos 06 seis meses 8 4 Quando a conta for emitida com base no consumo m dio dos ltimos 06 seis meses ser feita compensa o para mais ou para menos na fatura do m s seguinte 8 59 As contas ser o entregues no endere o cadastrado com anteced ncia n o inferior a 07 sete dias corridos em rela o ao seu vencimento 8 6 Qualquer mudan a de categoria do servi o de gua e esgoto
27. os do coeficiente F aplic veis a diferentes tipos de ind strias Art 77 O disposto nos artigos 75 e 76 somente se aplicam no caso de esgoto coletado e encaminhado a uma esta o de tratamento de esgoto da CONCESSION RIA 25 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO Art 78 Al m da cobran a das tarifas do SERVI O P BLICO a CONCESSION RIA poder cobrar por outros tipos de servi os prestados desde que relacionados com suas atividades e obedecendo aos valores definidos no CONTRATO Art 79 Para as categorias residencial e comercial no caso de vazamento interno cujo consumo ultrapassar em 100 cem por cento da m dia dos ltimos 06 seis per odos medidos as contas poder o ser objeto de revis o em at duas contas sequenciais revis o essa baseada tamb m na m dia de consumos dos ltimos 06 seis meses anteriores ao vazamento desde que o USU RIO assuma o compromisso de repar lo Par grafo nico O compromisso de que trata este artigo dever ser feito por escrito e assinado pelo USU RIO contendo todos os dados de identifica o deste e do im vel bem como dever ser fixado prazo para o reparo que n o poder ultrapassar o prazo de 30 trinta dias Art 80 Para gozar do benef cio disposto no art 79 o USU RIO dever comunicar a CONCESSION RIA imediatamente ap s a constata o do vazamento que enviar um t cnico para a devida comprova o das instala es avariadas Art 81 Caso
28. pela CONCESSION RIA Art 25 As liga es de esgoto que s o parte do sistema de coleta de esgoto constituindo assim patrim nio p blico do Munic pio t m in cio na tubula o coletora terminando na caixa de inspe o situada imediatamente ap s a divisa do im vel sendo tal caixa parte da instala o predial de esgoto de responsabilidade exclusiva do USU RIO e designada para os fins deste regulamento como ponto de recebimento de esgoto Art 26 As liga es de gua e esgoto ser o executadas exclusivamente pela CONCESSION RIA a pedido dos interessados desde que satisfeitas as exig ncias estabelecidas neste regulamento e nas normas e instru es t cnicas expedidas sobre o assunto consistindo em liga o direta das instala es prediais e ou pontos de consumo as respectivas redes 8 1 O propriet rio dever apresentar no ato do pedido de liga o carn de IPTU Imposto Predial Territorial Urbano referente ao exerc cio financeiro corrente ll escritura de propriedade em seu nome ou contrato particular de compra e venda do im vel com todas as firmas reconhecidas sendo que o alienante dever ser o propriet rio anterior IIl documentos pessoais do requisitante 8 2 O solicitante recolher no ato do pedido de liga o atrav s de guia espec fica o valor correspondente ao servi o 8 3 As instala es que n o estiverem dentro dos padr es exigidos ser o notificadas pela fiscaliza
29. r da tarifa ser o da referida categoria Art 67 Quando a liga o servir a v rias economias de diferentes categorias de uso o volume m nimo a ser considerado ser o somat rio dos valores m nimos daquelas 23 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO economias e o valor da fatura ser calculado considerando se os volumes e as tarifas de cada uma das categorias Art 68 A CONCESSION RIA poder firmar contratos de presta o do servi o com USU RIOS em condi es especiais a serem estipuladas entre as partes Art 69 Os USU RIOS que n o fizerem o pagamento das faturas de gua e esgoto at a data estipulada para seu vencimento est o sujeitos ao pagamento desta acrescido de multa juros de mora e corre o monet ria como segue Multa de 2 dois por cento ll Juros de mora de 1 um por cento ao m s III Corre o monet ria com base na varia o do ndice Geral de Pre os de Mercado IGP M apurado pela Funda o Getulio Vargas FGV Art 70 A CONCESSION RIA poder efetuar a interrup o do fornecimento de gua aos USU RIOS inadimplentes conforme disposto no artigo 85 e seguintes deste regulamento bem como cobrar os servi os necess rios para a sua interrup o e restabelecimento respectivamente conforme o caso 8 1 A liga o cujo fornecimento foi suspenso e cujos d bitos n o foram regularizados estar sujeita a supress o nos termos e no prazo legal e seus d bitos
30. razo de at 30 trinta dias a contar da data da solicita o 8 2 Em caso de negativa da emiss o do termo de in cio de opera o e manuten o da infraestrutura o requisitante dever ser informado dentro do prazo previsto no 81 deste artigo atrav s de documento escrito sobre os motivos da negativa e as provid ncias a serem tomadas para emiss o do respectivo termo Art 20 Na hip tese prevista no inciso do art 15 caber CONCESSION RIA executar as interliga es das redes do empreendimento s redes dos sistemas p blicos existentes cabendo ao empreendedor requisit las PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO 8 1 A CONCESSION RIA dever executar tais interliga es dentro do prazo de 15 quinze dias a contar da data da requisi o do empreendedor 8 2 Em caso de serem encontrados problemas para a interliga o o requisitante dever ser informado dentro do prazo previsto no 81 deste artigo atrav s de documento escrito com os motivos e as provid ncias a serem tomadas Art 21 Na hip tese prevista no inciso Il do art 15 conforme a situa o concreta verificada ficar a cargo da CONCESSION RIA deliberar se a opera o e manuten o dos sistemas independentes ficar o a cargo desta ou a cargo do empreendedor Art 22 Em todas as hip teses previstas nos incisos do art 15 os sistemas que passarem a ser operados pela CONCESSION RIA integrar o o dom nio p blico do
31. reas p blicas somente ser o efetivadas ap s autoriza o expressa do PODER CONCEDENTE e est o sujeitas s normas estabelecidas neste regulamento Art 29 Qualquer interessado poder solicitar gratuitamente CONCESSION RIA informa es a respeito da exist ncia de redes ou de previs o de execu o das mesmas Par grafo nico Caso a informa o n o possa ser prestada imediatamente ao USU RIO a CONCESSION RIA ter o prazo de at 05 cinco dias para sua disponibiliza o ao USU RIO Art 30 Haver apenas uma liga o de gua e uma liga o de esgoto para cada im vel independentemente do n mero de economias existentes salvo nas seguintes situa es economias n o residenciais localizadas no piso t rreo de edif cios e com sa da para o logradouro p blico onde se localizarem as redes que dever o ter cada uma sua pr pria liga o de gua e de esgoto ll im veis localizados em terrenos com frente para mais de uma via p blica que poder o ter mais de uma liga o de gua ou de esgoto a crit rio da CONCESSION RIA conforme for o caso IIl situa es em que por solicita o do interessado e desde que seja tecnicamente vi vel para a CONCESSION RIA ser o atendidas num mesmo im vel mais de uma liga o na modalidade de cavalete m ltiplo observado o limite m ximo de 04 quatro IV situa es em que a crit rio da CONCESSION RIA seja tecnicamente indicado que uma nica liga o a
32. respons vel pela conserva o do medidor de gua perante a CONCESSION RIA e responder por furto perda ou dano no aparelho CAP TULO VIII FATURAMENTO E COBRAN A DO SERVI O Art 57 O SERVI O prestado pela CONCESSION RIA ser remunerado pela TARIFA E PRE OS DE SERVI OS DE GUA E ESGOTAMENTO SANIT RIO constantes do Anexo 5 Estrutura Tarif ria do EDITAL Art 58 Para efeito de faturamento e cobran a considerar se para cada liga o a natureza da categoria de uso e n mero de economias servidas pela mesma sendo as economias classificadas em categorias de uso de acordo com os crit rios seguintes Residencial Social a cada casa ou apartamento de uso exclusivamente residencial com consumo na faixa de 0 m3 a 20 m3 conforme crit rios definidos no Anexo 5 Estrutura Tarif ria ll Residencial a cada casa ou apartamento de uso exclusivamente residencial b cada casa ou apartamento de uso residencial mas que abrigue pequena atividade comercial ou industrial exercida por pessoa residente Ill Comercial a cada im vel ou unidade individualizada de im vel ocupada por pessoa f sica ou jur dica para exerc cio de atividade profissional ou empresarial b cada im vel ou unidade individualizada de im vel independentemente da natureza ou finalidade que n o se enquadre nas categorias residencial industrial ou p blica IV P blica a cada im vel ou unidade individualizada
33. rial hidr ulico ser inspecionado antes da sua aplica o Para tanto o loteador dever comunicar onde os materiais poder o ser inspecionados PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO 8 5 A inspe o a que se refere o par grafo acima dever ser feita em at 10 dez dias contados da data do protocolo da comunica o feita pelo Loteador Art 18 O Loteador dever observar atos normativos expedidos pela CONCESSION RIA e ou ENTIDADE REGULADORA acerca da necessidade de controle tecnol gico das obras do loteamento a fim de garantir a qualidade dos seguintes itens dentre outros concreto ll solos III resist ncia de materiais IV impermeabiliza o e V estanqueidade Par grafo nico O Loteador ficar obrigado a contratar laborat rio de controle tecnol gico de ilibada reputa o Art 19 Nas hip teses previstas nos incisos I Il ou III do art 15 deste regulamento o empreendedor dever t o logo conclu da a constru o requisitar e obter junto a CONCESSION RIA o termo de in cio de opera o e manuten o da infra estrutura cujo pedido dever ser acompanhado dos respectivos cadastros elaborados conforme disposto no 82 do art 17 deste regulamento e quando for o caso de eventuais documentos de complementa o do licenciamento ambiental 8 1 O termo de in cio de opera o e manuten o da infra estrutura a que se refere o caput deste artigo dever ser emitido no p
34. sequ ncias 1 Nos casos dos planos de racionamento previstos neste artigo a CONCESSION RIA dever contemplar prioritariamente hospitais postos de sa de 28 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO escolas asilos orfanatos creches delegacias pres dios institui es destinadas a menores infratores e similares 8 2 Poder o ser impostas em conjunto com o plano de racionamento normas de restri o ao consumo de gua incluindo a imposi o de penalidades aos infratores de tais normas penalidades que poder o incluir a interrup o do fornecimento de gua CAP TULO XII DISPOSI ES FINAIS Art 88 A CONCESSION RIA manter em todos os seus locais de atendimento exemplares do presente regulamento para consulta dos interessados fornecendo c pias aos mesmos a custo limitado ao de sua reprodu o gr fica Art 89 Compete a ENTIDADE REGULADORA dirimir em mbito administrativo eventuais diverg ncias entre a CONCESSION RIA o PODER CONCEDENTE os USU RIOS ou terceiros oriundas da aplica o do presente regulamento Art 90 A CONCESSION RIA deve garantir livre acesso e fornecer ao PODER CONCEDENTE e a ENTIDADE REGULADORA toda informa o relativa ao SERVI O P BLICO concedido em prazo razoavelmente estabelecido de comum acordo Par grafo nico As atividades de fiscaliza o poder o ser acompanhadas por representante da CONCESSION RIA 29
35. tenda a mais de um im vel 8 1 A liga o em cavalete m ltiplo somente poder ser solicitada pelo propriet rio do im vel que receber as liga es 8 2 A solicita o de liga o de cavalete m ltiplo obedecer ao previsto no art 27 81 deste regulamento 13 PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO 8 3 A instala o de cavalete m ltiplo de que trata o inciso Ill deste artigo somente permitida em im veis residenciais e comerciais 8 4 As liga es para mais de uma resid ncia num mesmo local que n o se enquadrarem nas normas para cavalete m ltiplo ser o atendidas ap s elabora o de projeto da CONCESSION RIA realiza o de vistoria e constata o de condi es t cnicas e legais em modalidade a ser proposta pela CONCESSION RIA Art 31 O lan amento de esgoto nas redes ser sempre feito por gravidade havendo necessidade de recalque este descarregar na caixa de inspe o mencionada no art 25 deste regulamento Art 32 A execu o de liga o de esgoto de edifica es cuja soleira esteja em cota inferior da via p blica obedecer as seguintes condi es caso a cota de sa da da liga o esteja suficientemente acima da geratriz superior da tubula o coletora a liga o ser efetuada da forma convencional ll caso a cota de sa da da liga o esteja abaixo da geratriz superior da tubula o coletora ou mesmo acima mas n o o suficiente para proporcion
36. utoriza o Art 12 Os hidrantes da rede distribuidora somente poder o ser operados pela CONCESSION RIA para manuten o da rede ou dos pr prios hidrantes ou pelo Corpo de Bombeiros para combate a inc ndio sendo que a CONCESSION RIA fornecer aquela corpora o todas as informa es necess rias ao funcionamento dos mesmos Art 13 A CONCESSION RIA em conjunto com a ENTIDADE REGULADORA editar o as normas e padr es aplic veis a toda e qualquer instala o dos referidos sistemas as quais observar o as normas t cnicas brasileiras e quando aplic veis as internacionais devendo tais normas ser obedecidas tanto pela CONCESSION RIA quanto pelos USU RIOS conforme o caso PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMAR ESTADO DE SAO PAULO Par grafo nico A execu o de instala es por entidades p blicas ou privadas nos empreendimentos mencionados no Cap tulo IV deste regulamento tamb m dever observar o disposto no caput deste artigo Art 14 proibido lan ar lodo e efluentes provenientes de caminh es limpa fossa de origem dom stica ou industrial diretamente na rede coletora sem o pr vio consentimento da CONCESSION RIA Il lan ar efluentes n o dom sticos diretamente na rede coletora de esgotos sem pr via autoriza o da CONCESSION RIA por meio de termo de autoriza o espec fico HI obstruir e receber equipamentos instalados em vias p blicas como por exemplo tamp es de po os de visita tampas
37. vada a respectiva categoria de consumo cadastrada e o que determina o Cap tulo VII Art 75 Para a coleta de esgoto n o dom stico que somente poder ser lan ado na rede de esgotamento sanit rio se atender ao disposto no art 33 deste regulamento e na legisla o vigente o valor da fatura mensal ser obtido com base no volume determinado conforme disposto no Cap tulo VII deste regulamento e considerando se al m do pre o unit rio correspondente as v rias faixas de consumo um fator F calculado pela seguinte express o F DBO 300 x DQO 600 x SS 300 na qual DBO a concentra o m dia medida em miligramas por litro no efluente da demanda bioqu mica de oxig nio em 5 cinco dias e a 20 vinte graus Celsius adotando se o valor de 300 mg l trezentos miligramas por litro se a concentra o m dia for inferior a tal valor DQO a concentra o m dia medida em miligramas por litro no efluente da demanda qu mica de oxig nio adotando se o valor de 600 mg l seiscentos miligramas por litro se a concentra o m dia for inferior a tal valor SS a concentra o m dia medida em miligramas por litro no efluente de s lidos em suspens o adotando se o valor de 300 mg l trezentos miligramas por litro caso a concentra o m dia for inferior a tal valor Art 76 A CONCESSION RIA poder para efeito de cobran a do servi o de coleta de esgoto n o dom stico preparar tabelas com valores m di
38. verificado o que se segue situa es de emerg ncia que atinjam a seguran a de pessoas e bens ll necessidade de efetuar reparos modifica es ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas Ill negativa do usu rio em permitir a instala o de dispositivo de leitura de gua consumida ap s ter sido previamente notificado a respeito IV manipula o indevida de qualquer tubula o medidor ou outra instala o do prestador por parte do usu rio e V inadimplemento do usu rio do servi o de abastecimento de gua do pagamento das tarifas ap s ter sido formalmente notificado 8 1 As interrup es programadas e seu restabelecimento dever o ser previamente comunicadas a ENTIDADE REGULADORA e aos USU RIOS 8 2 A suspens o dos servi os prevista nos incisos Ill e V do caput deste artigo ser precedida de pr vio aviso ao usu rio n o inferior a 30 trinta dias da data prevista para a suspens o Art 86 Desde que previsto nas normas de regula o grandes usu rios poder o negociar suas tarifas com a CONCESSION RIA mediante celebra o de contrato espec fico Art 87 Nos casos de eventos anormais que ensejem declara o de situa o de emerg ncia ou de calamidade p blica ou nos casos de anormalidade do abastecimento por motivo de for a maior a CONCESSION RIA poder estabelecer planos de racionamento que dever o ser submetidos aprova o da ENTIDADE REGULADORA no intuito de reduzir as poss veis con
Download Pdf Manuals
Related Search