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1. W M FERREIRA H M and SILVA M L M 1991 A microcomputer based system for cardiac electrical stimulation Proceedings of the IV International Symposium of Biomedical Engineering Peniscola Spain p 102 103 GOLDSTEIN S BROOKS M M LENDINGHAM R KENNEDY H L EPSTEIN A E PAWITAN Y and BIGGER T 1995 Association between ease of suppression of ventricular arrhythmia and survival Circulation v 91 n 1 p 79 83 HELOU J MISAWA Y STEWART J A COLSON M and CHIU R C J 1995 Optmizing delay period for burst stimulation in dynamic cardiomyoplasty The Society of Thoracic Surgeons v 59 p 74 77 HERLITZ J EKSTROM L WENNERBLOM B AXELSSON A BANG A and HOLMBERG S 1994 Effect of bystander initiated cardiopulmonary ressuscitation on ventricular fibrillation and survival after witnessed cardiac arrest outside hospital Br Heart J v 72 p 408 412 LEERSSEN H M VOS M A DULK K ZANDE J and WELLENS H J 1994 Is the ventricular effective refractory period different when determined by incremental vesus decremental scanning The effect of pacing cycle length d Sotalol and Levcromakalim Pace v 17 n 11 p 2084 2089 part II McNAMARA D G and GILLETTE P C 1987 Indications of intracardiac electrophysiologic studies in pediatric patients and the adult with congenital heart disease Circulation v 75 n 3 p 179 181 MARQUES J L 1989 Met
2. by NE 10064 a class HI antiarrhythmic drug J Cardiovasc Pharmacol v 22 n 6 p 810 818 COCHRANE T NATHAN A W BUTROUS G S and CAMM A J 1984 Software control of sensing and stimulation for cardiac electrophysiological study Int J Bio Medical Computing v 15 p 225 235 DAVIS L M COOPER M J SADICK N BYTH K UTHER J B RICHARDS D A B and ROSS D L 1994 Can the electrophysiologic study predict threatment outcome in patients with sustained ventricular tachyarrhythmias unrelated to coronary artery disease International Journal of Cardiology v 45 p 53 68 40 CADERNO DE ENGENHARIA BIOM DICA ELHARRAR V 1980 A computer controlled stimulator with applications to cardiac electrophysiology Am J Physiol p 239 278 282 ELHARRAR V D and LAFEVER D 1987 Programmable stimulator Design and implementation using a Z80 microcomputer J Electrophisiol Tech v 14 p 1 12 FISHER J D 1981 Role of electrophysiologic testing in the diagnosis and treatment of patients with known and suspected bradycardias and tachycardias Prog Card Diseases v 24 n 1 p 25 89 FRIEDMAN H H 1977 Diagnostic electrocardiography and vector cardiography Mc Graw Hill Book Company GODOY C M G 1990 Sistema para estimula o card aca programada Tese de Mestrado Faculdade de Eng El trica Universidade Estadual de Campinas Campinas GODOY C M G BASSANI J
3. dica Faculdade de Engenharia El trica e de Computa o Universidade Estadual de Campinas DEB FEEC UNICAMP Caixa Postal 6040 CEP 13 081 970 Campinas SP 2 Prof Dr DEB FEEC UNICAMP Caixa Postal 6040 CEP 13 081 970 Campinas SP Trabalho recebido e 10 jan 96 e aceito em 22 ago 96 32 CADERNO DE ENGENHARIA BIOMEDICA estimuladores desenvolvidos especialmente para este fim Cochrane et alii 1984 Elharrar et alii 1980 Elharrar et alii 1987 Belder et alii 1990 Godoy 1990 Godoy et alii 1991 Atualmente verifica se um crescimento diversifica o das aplica es cl nicas e de pesquisa da ECS Ao lado da pesquisa dos mecanismos de dist rbios da atividade el trica do cora o Silka et alii 1994 e da eletrofisiologia normal Leerssen et alii 1994 a ECS tem sido importante tamb m no apoio ao estudo de eventuais problemas hemodin micos ap s cardiomioplastia Helou er alii 1995 No presente trabalho desenvolvemos um instrumento port til para ECS visando tanto a aplica o cl nica quanto a de pesquisa OBJETIVOS O objetivo do presente trabalho o projeto constru o e aplica o de um instrumento port til de baixo custo que permita a estimula o el trica do cora o sincronizada ou n o com o ciclo card aco apresentando as seguintes caracter sticas b sicas Possibilidade de sincroniza o da estimula o com o eletrocardiograma ou com eletrogramas card acos Estimula o el
4. 96 33 Amplificador A capta o constitu da por amplificador diferencial baseado no amplificador de instrumenta o INA 101 com ganho ajust vel de 100X a 100 000X O sinal captado pode quando necess rio passar por um acoplamento capacitivo AC para eliminar flutua o de linha de base antes de ser filtrado A banda passante do sistema O a 150 Hz sem acoplamento AC determinada por um filtro ativo passa baixas de terceira ordem Adicionalmente um filtro Notch em 60 Hz utilizado para minimizar interfer ncias de 60 Hz O sinal captado e filtrado aplicado a um circuito comparador detetor bas ado em amplificador operacional TL 074 e oscilador mono est vel 4098 que produz pulsos de tens o sinal de sincronismo quando a onda R do ECG ou o pico do eletrograma atinge o n vel de tens o limiar de compara o O n vel de compara o pode ser ajustado por meio de potenci metro no painel frontal O circuito de entrada do amplificador protegido de sobre tens o causada por exemplo por desfibrilador por meio de dois diodos colocados em paralelo e invertidos nas entradas diferenciais do amplificador de modo que a tens o m xima na entrada seja de 0 7 V O sinal de ECG ou eletrograma captado e o sinal de sincronismo passam via acoplador ISO 121 para o bloco processamento onde ficam dispon veis em uma sa da no painel frontal AMPLIFICADOR PACIENTE ou prepara o biol gica Figura 1 Diagrama em blocos
5. RBE Caderno de Engenharia Biom dica v 12 n 3 p 31 42 out 1996 31 Edi o Especial Engenharia Biom dica na Am rica Latina ESTIMULADOR CARD ACO SINCRONIZ VEL C M G de Godoy e J W M Bassani RESUMO A estimula o card aca sincronizada ECS um m todo diagn stico e terap utico no qual est mulos el tricos s o aplicados ao tecido card aco para estudar o sistema de condu o e apoiar a fun o bombeadora do cora o No presente trabalho foi desenvolvido um instrumento para ECS de baixo custo e port til com a seguintes caracter sticas b sicas a possibilidade de sincroniza o dos est mulos com o ciclo card aco b est mulos de corrente e tens o mono ou bipolares com dura o de O a 99 ms intensidade de O 10V ou O 5 mA e frequ ncia de 0 2 a 9 9 Hz vari veis c possibilidade de controle por microcomputador e d portatilidade e seguran a para uso cl nico O equipamento foi testado para determinar o tempo de recupera o do n dulo sinusal TRNS no trio direito isolado de rato Os resultados mostraram que o instrumento desenvolvido de f cil utiliza o para aplica o em pesquisa podendo tamb m ser utilizado em aplica o cl nica Palavras chaves Exame Eletrofisiol gico do Cora o Estimula o Card aca Sincronizada Tempo de Recupera o do N dulo Sinusal INTRODU O A atividade el trica do cora o normal comanda a contra o r tmica e coordenada de suas c maras at
6. at Departamento de Engenharia Biom dica Faculdade de Engenharia El trica e de Computa o Universidade Estadual de Campinas DEB FEEC UNICAMP Caixa Postal 6040 CEP 13 081 970 Campinas SP 2 Professor DEB FEEC UNICAMP Caixa Postal 6040 CEP 13 081 970 Campinas SP
7. avalia o qualitativa do amplificador O sinal de sincronismo com a onda R foi facilmente obtido durante a capta o de todos os ECG s As amplitudes m ximas absolutas dos est mulos de tens o e corrente foram respectivamente de 11V carga m nima de 850 Ohms e 5 mA carga m xima de 2 5 KOhms Teste Experimental Medi o do Tempo de Recupera o do N dulo Sinusal in Vitro O estimulador sincroniz vel foi utilizado para medir o tempo de recupera o do n dulo sinusal TRNS no trio direito isolado de rato utilizando dois m todos 1 m todo do est mulo extra e 2 m todo do trem de pulsos Metodologia O trio direito foi obtido de ratos Wistar machos 300 g sacrificados por meio de forte golpe na cabe a seguido de sec o dos vasos sangu neos cervicais para r pido escoamento do sangue do interior das cavidades do cora o O trio direito foi montado em prepara o para rg o isolado banho de Krebs Henseleit a 36 5 C pH 7 4 mantido por meio de borbulhamento com mistura carbog nica 5 CO2 95 O2 na qual era poss vel estimular o tecido card aco e captar sua atividade el trica eletrograma por meio de um eletrodo tetra polar de platina conectado diretamente ao trio direito Os eletrogramas foram registtados em pol grafo Narcotrace 40 de 4 canais Narco Bio systems para documenta o dos experimentos No primeiro m todo o estimulador sincroniz vel foi ajustado de modo que um est mulo extra sincr
8. cas e isoladas s o utilizadas Uma das fontes 15V alimenta o amplificador e o estimulador os quais ficam conectados somente ao paciente ou prepara o biol gica A outra fonte 15 V alimenta o processamento o qual constitui a nica parte do instrumento a qual equipamentos externos tais como oscilosc pio pol grafo e computador t m possibilidade de ser conectados Isto permite que o paciente o estimulador e a rede el trica estejam sempre isolados entre si RBE CEB V 12 N 3 1996 35 RESULTADOS Teste em bancada A figura 2A ilustra a resposta em frequ ncia de uma das entradas diferenciais do amplificador desenvolvido neste projeto ganho ajustado em 100X As respostas em frequ ncia das duas entradas diferenciais mostram se essencialmente id nticas em todos os ganhos ajustados para o amplificador A sa da de ECG ou eletrograma no bloco processamento foi utilizada neste teste Observou se resposta plana do amplificador aproximadamente 41 dB at a frequ ncia de corte superior excluindo a faixa de frequ ncia pr xima a 60 Hz A frequ ncia de corte superior ficou em torno de 150 Hz A figura 2B ilustra o efeito do filtro notch ajustado para 60 Hz A banda de rejei o ficou entre 55 a 65 Hz Na frequ ncia de 60 Hz a atenua o foi de aproximadamente 24 dB Sinais eletrocardiogr ficos ECG deriva o II de seis volunt rios foram captados e apresentados na tela de um oscilosc pio Tektronix 100 MHz para uma
9. do instrumento desenvolvido A conex o com o computador opcional detalhes no texto 34 CADERNO DE ENGENHARIA BIOM DICA Processamento O bloco processamento trabalha no modo sincroniz vel ou no modo n o sincroniz vel No modo sincroniz vel o sinal de sincronismo correspondente a cada ciclo card aco bloco amplificador utilizado como trigger O circuito de in cio de estimula o formado por portas l gicas AND que permitem a discrimina o de um nico sinal de sincronismo por meio de flip flops que s o acionados diretamente pelo usu rio tecla in cio no painel O sinal de sincronismo liberado pelo operador dispara um oscilador mono est vel CI 4047 cujo pulso tem sua dura o utilizada para determinar um atraso Ao final deste pulso atraso um multivibrador CI 4047 disparado produzindo um trem de pulsos O n mero de pulsos deste trem determinado por um circuito contador que ap s um certo n mero de pulsos aplicados em sua entrada de clock desliga o multivibrador Este circuito contador utiliza uma chave comutadora flip flop e portas l gicas AND na sa da de um contador CI 4024 para produzir o n vel de tens o que desliga o multivibrador No modo n o sincronizado o sinal de sincronismo desligado e o atraso e o trem de pulsos s o liberados imediatamente ap s o comando do usu rio ou do computador Os ajustes deste atraso 0 a 999 ms n mero de p
10. do trem de pulsos O mesmo trio direito foi submetido a trem de pulsos mesmo pulso de A intervalo entre pulsos igual a 65 do IEM aplicado por 2 minutos O TRNS neste caso foi de 315 ms 38 CADERNO DE ENGENHARIA BIOM DICA DISCUSS O A principal caracter stica do equipamento desenvolvido a sua simplicidade de opera o e desenvolvimento A alimenta o bateria e a prote o contra sobre tens o s o caracter sticas secund rias que aliadas ao tamanho reduzido do circuito conferem ao instrumento portatilidade e seguran a para utiliza o cl nica e de pesquisa bem como seu uso dentro e fora do hospital A simplicidade de opera o est associada ao fato do sequenciamento do sincronismo atraso e trem de pulsos serem pr estabelecidos pelo circuito do equipamento de modo que uma vez ajustados os par metros do pulso de estimula o o usu rio apenas necessita pressionar o bot o de in cio ou selecionar controle por computador para iniciar a estimula o Adicionalmente os ajustes dos est mulos s o facilitados pelo uso de thumbweels para ajustes do atraso n mero de pulsos frequ ncia e dura o dos est mulos A utiliza o de componentes eletr nicos discretos de baixo custo e que s o facilmente encontrados no mercado nacional simplificou o desenvolvimento do prot tipo Esta simplicidade de desenvolvimento facilita n o s a reprodu o do equipamento como tamb m a sua manuten o Estimuladores comerc
11. equ ncia do amplificador pr xima a 60 Hz A atenua o em 60 Hz de 24 dB A banda de rejei o de 10 Hz 55 a 65 Hz RBE CEB V 12 N 3 1996 37 Na figura 3 s o apresentados eletrogramas que ilustram os dois m todos de medi o do tempo de recupera o do n dulo sinusal O tempo de recupera o obtido no m todo do extra est mulo aplicado a 65 do TEM foi de 300 ms No m todo do trem de pulsos frequ ncia com intervalo igual a 65 do IEM o TRNS foi de 315 ms O tempo de recupera o do n dulo sinusal corrigido TRNSC TRNS IEM normalmente calculado para corrigir varia es na frequ ncia espont nea No m todo do extra est mulo os TRNSC de tr s trios m dia desvio padr o foram de 50 17 ms 50 do IEM 47 12 ms 65 do IEM e 47 12 ms 80 do IEM No m todo do trem de pulsos os TRNSC dos mesmos tr s trios foram de 107 12 ms 50 do IEM 60 ms 65 do IEM e 40 10 ms 80 do IEM A DESPOLARIZA ES DESPOL A ES ESPONTANE ESPONT 4 DESPOLARIZA O POR EST MULO EXTRA 500 m B 200 ms dr DESPOLARIZA or POR DESPORALIZACOES TREM DE P ESPONT Figura 3 Tempo de recupera o do n dulo sinusal TRNS A M todo do est mulo extra O trio direito foi submetido a est mulo extra pulso bipolar de corrente 5 ms de dura o amplitude de 0 75mA 50 acima da amplitude limiar aplicado a 65 do intervalo espont neo m dio IEM O TRNS foi de 300 ms B M todo
12. for use of intracardiac electrophysiologic studies for the diagnosis of site of origin and mechanism of tachycardias Circulation v 75 n 3 p 111 115 YEE R and STRAUSS H C 1987 Electrophysiologic mechanisms Sinus node disfunction Circulation v 75 suppl II p 13 18 42 CADERNO DE ENGENHARIA BIOM DICA SYNCHRONIZABLE CARDIAC ELECTRICAL STIMULATOR C M G de Godoy and J W M Bassani ABSTRACT The synchronized cardiac electrical stimulation SCES is a method for diagnosis and therapeutics in which stimuli are applied to the cardiac tissue in order to study the cardiac conduction system or to assist the pumping action of the heart In this work we developed a portable and portatile low cost instrument for SCES with the following characteristics a possibility of stimulus synchronization with the cardiac cycle b adjustable current and voltage stimulation mono or biphasic 0 to 99 ms duration 0 to 10 V or 0 to 5 mA intensity and 0 2 to 9 9 Hz frequency c possibility of external computer control and d electrical safety for clinical use The instrument was tested to determine the sinus node recovery time in the rat isolated right atria The results showed that the instrument is easy to operate and suitable for basic research being also useful for clinical applications Key words Cardiac Electrophysiological Test Synchronized Cardiac Electrical Stimulation Sinus Node Recovery Time 1 CNPq Pos Doc Fellow
13. futuros que visem a utiliza o cl nica dos m todos Considerando a metodologia adotada para a constru o do prot tipo os testes efetuados e os resultados obtidos conclu mos que o instrumento desenvolvido 1 de baixo custo lt US 2 000 00 devido a simplicidade dos componentes eletr nicos que o constitui 2 de f cil utiliza o e 3 til para aplica o em pesquisa b sica sendo tamb m adequado para futura aplica o cl nica AGRADECIMENTOS Gostar amos de agradecer ao Sr Rafael Ferrari pelo suporte t cnico em eletr nica e ao Sr Gilson Maia pelo apoio nos testes com animais experimentais REFER NCIAS BASSANI J W M 1987 Caracteriza o qualitativa e quantitativa do efeito de solu es hiperosm ticas de NaCl sobre a for a contr til do tecido card aco isolado de rato Tese de Doutorado Faculdade de Engenharia El trica Universidade Estadual de Campinas Campinas BELDER M A MALIK M WARD D E and CAMM A J 1990 Pacing modalities for tachycardia termination Pace v 13 n 2 p 231 248 BENDITT D G GORNICK C C DUNBAR D ALMQUIST A and POOL SCHNEIDER S 1987 Indications for electrophysiologic testing in the diagnosis and assessment of sinus node dysfunction Circulation v 75 n 3 p 93 99 BLACK S C BUTTERFIELD J L and LUCCHESI B R 1993 Protection against programmed electrical stimulation induced ventricular tachycardia and sudden cardiac death
14. iais tais como o DTU 201 Bloom Associate e o 2020 Bifocal American Pacemaker s o estimuladores mais potentes e isolados da rede Por m estes estimuladores tem um alto custo gt US 10 000 00 n o possuem amplificador para obter o sinal de sincronismo e sua opera o e manuten o n o s o t o simples Embora as intensidades m ximas dos est mulos de corrente e tens o possam limitar o uso do instrumento em aplica es nas quais est mulos mais potentes sejam necess rios e g estimula o card aca transesof gica estes n veis de tens o e corrente s o suficientes para aplica es em pesquisa com tecido card aco isolado Bernstein amp Lawrence 1990 Godoy et alii 1991 e para aplica es cl nicas nas quais o cora o estimulado diretamente com cat teres eletrodos Belder 1990 Kempler et alii 1994 A obten o do sinal de sincronismo para a estimula o depende da qualidade do sinal de ECG ou do eletrograma captado Um sinal com ru do alto ou com grandes oscila es na linha de base pode gerar pulsos n o sincronizados com a onda R do ECG ou com o pico do eletrograma O amplificador acoplamento AC O a 150 Hz notch 60 Hz mostrou se adequado capta o de ECG e de eletrogramas com baixo ru do e baixa flutua o da linha de base Assim o sinal de ECG ou eletrograma obtido pelo amplificador pode servir tanto para registro e documenta o quanto para sincronismo da estimula o com o ciclo card aco Esta ca
15. odologia e instrumenta o para determina o do tempo de recupera o do n dulo sinusal in vitro Tese de Mestrado Faculdade de Engenharia El trica Universidade Estadual de Campinas Campinas RBE CEB V 12 N 3 1996 _ 4 MARQUES J L B and BASSANI J W M 1990 Methodology and instrumentation for the in vitro sinos node recovery time determination J Pharmacol Meth v 23 p 117 127 MICHELSON E L amp DREIFUS L S 1984 Present status of clinical electrophysiologic studies Introduction what studies are necessary Pace v 7 p 421 431 NEELY B H URTHALER F and SMITH L R 1987 The effects of negative chronotropic intervention on sinus node recovery time Basic Res Cardiol v 82 p 92 100 NELSON C V and GEZELOWITZ G 1976 The theoretical basis of electrocardiology Clarendon Press Oxford 1976 KEMPLER P HAYES W DEZERN K R TUNTELDER J R SPLINTER R SVENSON R H and LITTMAN L 1994 Direct current induction of atrial fibrillation Am Heart J v 127 n 4 p 945 946 SILKA M J KRON J HALPERIN B D and McANULTY J H 1994 Mechanisms of AV node reentrant tachycardia in young patients with and without dual AV node physiology Pace v 17 n 11 p 2129 1133 part I SOSA E A 1982 Eletrograma do feixe de His Estudo eletrofisiol gico Ars Cvrand n 9 p 102 107 WELLENS H J BRUGADA P B and BAR F W 1987 Indications
16. onizado com o pico do eletrograma fosse aplicado a 50 65 e 80 do intervalo espont neo m dio IEM exibido pelo trio direito Uma pausa de 10 minutos para estabiliza o foi observada ap s cada aplica o do est mulo extra O TRNS neste m todo o tempo que o trio direito leva para retomar sua atividade espont nea ap s a aplica o do est mulo extra No segundo m todo o estimulador sincroniz vel foi ajustado para que o trio direito ficasse submetido a trens _ de pulsos intervalo entre pulsos igual a 50 65 e 80 do IEM por um per odo de dois minutos Uma pausa de 20 minutos para estabiliza o foi observada ap s a aplica o de cada trem de pulsos O TRNS neste caso o tempo para retorno da atividade el trica espont nea ap s o ltimo est mulo do trem de pulsos Em ambos os m todos utilizamos est mulos bipolares de corrente com dura o de 5 ms e amplitude 50 acima da amplitude de estimula o limiar As amplitudes m nima e m xima dos est mulos utilizados nos experimentos foram de 0 5 mA e 1 5 mA respectivamente 36 CADERNO DE ENGENHARIA BIOM DICA A 50 0 10 0 DIV dB Hz log 10K B 50 0 10 0 DIV dB 30 0 z3 Hz 65 Figura 2 A Resposta em frequ ncia do amplificador para uma de suas entradas diferenciais A frequ ncia de corte superior ficou em torno de 150 Hz A queda abrupta do ganho na frequ ncia pr xima de 60 Hz devida a a o do filtro notch 60 Hz B Resposta em fr
17. racter stica pode ser importante tendo em vista que o equipamento acoplado a um registrador pode ser usado como um eletrocardi grafo simples Nos testes in vitro foi poss vel avaliar as principais caracter sticas do equipamento Os trios direitos estudados exibiram limiar para estimula o bastante baixo aproximadamente _0 6 mA Isto compat vel com experimentos realizados anteriormente em tecido card aco isolado Bassani 1987 Godoy 1990 A prepara o do trio direito isolado de rato constitui um bom modelo para o estudo de testes eletrofisiol gicos comumente usados durante o exame eletrofisiol gico do cora o Marques amp Bassani 1990 O tempo de recupera o do n dulo sinusal TRNS par metro importante na avalia o da fun o do marcapasso natural do cora o Marques amp Bassani 1989 pode ser facilmente medido com o equipamento desenvolvido Os valores de TRNS obtidos foram compat veis com aqueles encontrados por outros pesquisadores Neely et alii 1987 Yee et alii 1987 Marques 1989 De modo semelhante ao encontrado em estudos anteriores Marques amp Bassani 1990 o TRNS obtido com o m todo do trem de pulsos foi maior do que o RBE CEB V 12 N 3 1996 39 obtido com o m todo do est mulo extra quando o intervalo estimulat rio era de 50 do JEM Estes resultados indicam que os m todos podem produzir resultados diferentes e portanto sugerem que cuidados especiais devam ser tomados em estudos
18. riais e ventriculares No entanto in meras patologias podem afetar a atividade el trica do cora o produzindo as chamadas arritmias card acas Nelson amp Geselowitz 1976 Friedman 1977 Davis et alii 1994 Em decorr ncia de sua variada etiologia diversos autores tem sugerido que as arritmias card acas atingem grande parte da popula o e que se n o devidamente controladas s o causadoras de elevado n mero de bitos Black et alii 1993 Herlitz et alii 1994 Goldstein et alii 1995 Com o chamado Exame Eletrofisiol gico do Cora o EEC pode se hoje em dia diagnosticar doen as que afetam a gera o e a condu o da atividade el trica card aca Michelson amp Dreifus 1984 Bendit et alii 1987 Fisher 1981 Sosa 1982 McNamara amp Gillette 1987 bem como determinar a localiza o de arritmias ou avaliar a efic cia de determinadas interven es terap uticas Fisher 1981 Wellens et alii 1987 Na realiza o do EEC utiliza se a chamada Estimula o Card aca Sincronizada ECS para estudo completo do sistema de gera o e condu o da atividade el trica card aca Na ECS o tecido card aco submetido a variados tipos de estimula o el trica artificial por exemplo frequ ncias progressivamente crescentes estimula o com trens de pulsos e est mulos extras sincronizados ou n o com o ciclo card aco por meio de 1 Pesquisador Associado Bolsa rec m doutor CNPq do Departamento de Engenharia Biom
19. trica com pulsos de corrente ou tens o mono e bipolares com dura o 0 99 ms intensidade 0 10 V ou O 5 mA e frequ ncia 0 2 9 9 Hz vari veis Possibilidade de inclus o de pulsos prematuros ou trens de pulsos em qualquer fase do ciclo card aco sob comando direto do usu rio Possibilidade de controle temporal do processo de estimula o por meio de acoplamento a um microcomputador Alimenta o por baterias port til e seguro para uso cl nico DESCRI O GERAL DO INSTRUMENTO Na figura 1 apresentado o diagrama em blocos do instrumento desenvolvido O instrumento pode iniciar a estimula o sob comando direto do operador de dois modos sincronizado ou n o sincronizado No modo sincronizado a atividade el trica desejada e g ECG captada e uma sequ ncia de pulsos de estimula o liberada de acordo com o escolhido no painel do instrumento No modo n o sincronizado a estimula o liberada independente da atividade el trica Neste modo de opera o a estimula o tamb m pode ser liberada por meio da aplica o de pulso TTL em uma entrada no painel do instrumento o que possibilita a utiliza o de um computador para comando da estimula o Verificamos que no uso do dia a dia a portatilidade e a atua o independente do computador tornam o instrumento mais seguro e de maior acesso aos servi os m dicos que n o disponham de aparelhamento de computa o RBE CEB V 12 N 3 19
20. ulsos 1 a 9 ou infinito e frequ ncia 0 a 9 9 Hz do trem s o feitos por meio de chaves thumbweel no painel frontal de controle Estimulador O estimulador produz pulsos retangulares mono ou bipolares de corrente ou tens o quando acionados pelo trem de pulsos provenientes e isolados eletricamente por meio do acoplador ISO 121 do bloco processador O controle de dura o dos pulsos 0 a 99 ms obtido por meio de um oscilador mono est vel 4098 cujo pulso tem sua dura o determinada por meio de chaves thumbweel no painel de controle Um flip flop portas l gicas e um amplificador operacional TL 072 s o utilizados para gera o de pulsos bipolares de tens o Amplificadores operacionais TL 072 s o utilizados para ajuste de amplitude e produ o de est mulos de corrente 0 a 5 mA e tens o 0 a 10 V A configura o b sica de um destes amplificadores operacionais a de um inversor com ganho vari vel O outro amplificador operacional utilizado como conversor tens o corrente para produzir est mulos de corrente Os est mulos de tens o s o gerados neste mesmo amplificador operacional na configura o de seguidor de tens o A forma de onda mono ou bipolar e o tipo de est mulo corrente ou tens o s o escolhidos pelo usu rio por meio de chaves comutadoras no painel de controle Isola o A alimenta o do estimulador feita por baterias e reguladores de tens o 7815 e 7915 Duas fontes sim tri

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