xvi mutirão nacional escoteiro de ação ecológica
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1. 1 lixa 1 pincel e tinta a leo opcional Modo de fazer Afixe o caibro com a dobradi a na madeira conforme a ilustra o abaixo Se preferir lixe e pinte a madeira para dar acabamento Sugest o amarre um barbante na ponta do caibro de forma a levant lo facilmente a cada lata amassada para facilitar o servi o FIG 3 FIGURA 3 Amassador de latinhas FONTE Ensinando a crian a a amar a natureza DOHME V DOHME W 2 SOBE E DESCE DE AGUA O CICLO HIDROLOGICO Voc vai precisar de Aqu rio de vidro pequeno c tampa de vidro Argila Terra gua Modo de fazer Fa a uma barreira c a argila no fundo do aquario que servir para barrar a agua Depois coloque de um lado da barreira de argila um pouco de terra do outro lado coloque um pouco de gua representando o lago Tampe o aqu rio e coloque o no sol num lugar ensolarado Com a incid ncia de luz a gua vai se aquecer e evaporar O vapor vai se condensar na parede inferior da tampa do aqu rio formando got culas de gua que v o cair como a chuva Para acelerar o processo voc pode colocar gua quente no lugar da gua mas cuidado Aquecer a gua exige a supervis o de um adulto FIG 4 BARREIRA TERRA a b c FIGURA 4 a e b montagem da experi ncia c resultado evapora o condensa o e precipita o de got culas d gua FONTE Revista Atividades Escolares Meio Ambiente http www editoraaltoastral com br educ2. PA uebpa ig com br PARA BA Rua Severino Galileu 892 Jardim Paulistano Cep 58106 095 Campina Grande PB regiaoescoteira pb hotmail com PARAN Rua Ermelino de Le o 492 Alto S o Francisco Cep 80410 230 Curitiba PR executivo ueb pr org br tecnico ueb pr org br PERNAMBUCO Rua Campos Sales 87 Madalena Cep 50610 400 Recife PE PIAU Caixa Postal 266 Cep 64001 970 Teresina PI RIO DE JANEIRO Rua Rodrigo Silva 18 7 andar Centro Cep 20011 040 Rio de Janeiro RJ escritorio Quebrj org br RIO GRANDE DO NORTE Caixa Postal 1261 Nova Descoberta Natal RN Cep 59070 970 ueb_rn yahoo com br RIO GRANDE DO SUL Rua Castro Alves 398 Rio Branco Cep 90430 130 Porto Alegre RS administracao Cuebrs com br secretaria Cuebrs com br Este programa de atividades foi elaborado por Paulo Eug nio de Oliveira membro do 34 MG Grupo Escoteiro Uirapuru Coordenador da Sub Comiss o de Conservacionismo da CNPJ Comiss o Nacional de Programa de Jovens Contatos para mais informa es d vidas sugest es e cr ticas podem ser ROND NIA Av Jos Vieira Ca la 4332 Agenor de Carvalho Cep 78909 490 Porto Velho RO uebro O hotmail com SANTA CATARINA Rua Xavantes 218 Atiradores Cep 89203 210 Joinville SC escrit rio uebsc O terra com br SERGIPE Rua Coronel Geraldo Pina 33 S o Conrado Cep 49042 230 Aracaju SE S O PAULO Rua Coron
3. coloca o de lixo e grama d resultado enxurrada de lama para o rio Esta experi ncia mostra um grande problema na conserva o dos recursos h dricos o assoreamento dos cursos d gua devido impermeabiliza o do solo pelo concreto e asfalto nesse caso representado pelo pl stico O lixo que fica na superf cie carreado para os rios da a import ncia das matas ciliares que servem de filtro FONTE Revista Atividades Escolares Meio Ambiente http www editoraaltoastral com br educacao RAMO ESCOTEIRO 1 FA A SEU PR PRIO AMASSADOR DE LATINHAS DE ALUM NIO Arrecadar latinhas uma excelente forma de contribuir para o meio ambiente pois a reciclagem economiza 95 da energia que seria gasta para produzi la a partir dos recursos naturais Al m disso f cil de ser vendida o Brasil ocupa a lideran a mundial na reciclagem dessas latas com um ndice de 96 o que torna a tarefa de encontrar essas latinhas bem dif cil mas a prop sito onde est o os 4 que faltam A energia economizada com a reciclagem de uma nica lata de alum nio d para manter ligado um aparelho de TV durante tr s horas Amassando as latinhas voc reduz o espa o necess rio para estoc las e transport las otimizando seus esfor os Voc vai precisar de 1 tabua de 1cm de espessura no formato aproximado de 40cm x 60cm 1 caibro no formato aproximado de 60cm x 9em x 3cm 1 dobradi a pequena c parafusos chave de fenda
4. 02 175p Revista Atividades Escolares Meio Ambiente no 01 ano 01 http www editoraaltoastral com br educacao http www casabrasil gov br http www sociedadedosol org br arquivos manual prof set06 pdf ANEXO SUGEST ES RAMO LOBINHO 1 COMEDOUROS PARA P SSAROS CABA A MADEIRA BAMBU PET FIGURA 1 Comedouros para p ssaros feitos de v rios materiais 2 ENXURRADA DE LAMA Voc vai precisar de Aqu rio de vidro pequeno Argila Terra gua Folha de pl stico Um pouco de areia e papel Um pouco de grama Regador pequeno Modo de fazer Fa a uma barreira c a argila no fundo do aqu rio que servir para barrar a agua Depois coloque de um lado da barreira de argila um pouco de terra do outro lado coloque um pouco de gua representando o lago Coloque a folha de pl stico sobre toda a superf cie da terra Coloque sobre o pl stico um pouco de areia e papel Plante a grama na terra pr ximo barreira de argila Utilizando o regador jogue um pouco de gua sobre o pl stico e verifique o que acontece a gua n o sera absorvida e descera para o rio levando a sujeira A grama entretanto impedir a passagem de parte do lixo Agora repita a experi ncia retirando a grama voc ver o que o lixo ir sem obst culo para o curso d gua FIG 2 PL STICO TERRA BARREIRA DE ARGILA AGUA a b c d FIGURA 2 a aqu rio b coloca o de pl stico c
5. ES ESCOTEIRAS Endere o p correspond ncia ACRE Caixa Postal 170 Cep 69908 970 Rio Branco AC ALAGOAS Av Governador Afr nio Lages 80 Bloco 14 Apto 203 Bom Parto Cep 57017 225 Macei AL AMAPA Rua Eliezer Levy 940 Laguinho Cep 68908 090 Macap AP AMAZONAS Avenida Ayr o 1281 Pra a 14 de Janeiro Cep 69025 205 Manaus AM BAHIA Rua Jos Duarte 49 Toror Cep 40050 050 Salvador BA CEAR Caixa Postal 181 Cep 60001 970 Fortaleza CE uebce O escoteirosdoceara com br www escoteirosdoceara com br DISTRITO FEDERAL SCES Trecho 3 Lote 3 Campo Escola Setor de Clubes Cep 70200 003 Bras lia DF escritorio Queb df org br contato Queb df org br ESP RITO SANTO Caixa Postal 45064 Laranjeiras Cep 29165 973 Serra ES uebes Cescoteiro org GOIAS Rua 74 n 271 Caixa Postal 391 Cep 74001 970 Goi nia GO ueb goias secretaria gmail com ednavazueb gmail com MARANH O Caixa Postal 491 Centro Cep 65001 970 S o Lu s MA MINAS GERAIS Rua Mariano Proc pio 90 Cep 36035 780 Juiz de Fora MG escritorio Quebmg org br www uebmg org br MATO GROSSO Rua Frei Salvador 37 Cristo Rei Cep 78280 117 V rzea Grande MT ulyueb hotmail com ueb_mt yahoo com br MATO GROSSO DO SUL Rua S o Tom 144 Vila Progresso Cep 79080 415 Campo Grande MS PAR Av Marqu s de Herval Passagem Doltel 81 Pedreira Cep 66080 210 Bel m
6. RA saco lt PLASTICO a COM AGUA b c d e FIGURA 5 a a d montagem da experiencia e resultado o poco artesiano FONTE Revista Atividades Escolares Meio Ambiente http www editoraaltoastral com br educacao Na verdade o len ol fre tico uma camada em que a terra est embebida com agua A perfura o do po o de verdade feita colocando se um tubo cheio de furinhos recoberto com uma manta filtrante que permite que a gua passe para o tubo de onde bombeada RAMO SENIOR 1 FA A SEU PR PRIO FOG O SOLAR O GLP ou g s de cozinha formado por compostos org nicos de menor cadeia carb nica o que resulta em menor emiss o de CO2 e poluentes se comparado a gasolina Consequentemente pode se deduzir que carros a GNV G s Natural Veicular que tamb m formado por compostos leves provoquem emiss es menores de gases estufa Para cozinhar entretanto a sociedade humana ainda n o encontrou alternativas ao GLP embora a energia solar j tenha sido cogitada O experimento abaixo uma tentativa de demonstrar a poss vel viabilidade dessa alternativa Um fog o solar basicamente um equipamento que concentra os raios solares aproveitando o calor para cozinhar os alimentos O mais importante que os raios solares sejam bem direcionados para aumentar a efici ncia do fog o FIG 6 o Recipiente de cozinha 8 Raios Serbo Raios solares refletidos incidentes Espelho FIGURA 6 Ref
7. RA 11 Coletor solar criado por Jos Alcino Alano resultado final Nas FIG 12 e 13 mostramos um modelo feito com feito com forro de PVC desenvolvido pela Sociedade do Sol para pequenas demonstra es escolares O manual pode ser baixado sem custo para uso em ambiente did tico desde que mencionada a fonte FIGURA 12 Coletor solar feito com forro de PVC Sociedade do Sol FIGURA 13 encaixe do forro de PVC FONTE www sociedadedosol org br ANEXO Il MODELO DE RELAT RIO SIMPLIFICADO DE ATIVIDADE XVII Mutir o Nacional Escoteiro de A o Ecol gica SUSTENTABILIDADE AGORA E PRA VALER Uni o dos Escoteiros do Brasil Comiss o Nacional do Programa de Jovens Subcomiss o de Conservacionismo 01 de junho de 2008 RELATORIO SIMPLIFICADO DE ATIVIDADE DATA DA ATIVIDADE CLASSIFICA O Ecol gica Comunit ria e Ecol gica GRUPO ESCOTEIRO COMUNIDADE LOCALIDADE o Lobinhos as crian as at 5 anos Escoteiros as crian as 6 11 anos Seniores Guias jovens 12 15 anos Pioneiros as jovens 16 18 anos Escotistas adultos Dirigentes acima de 50 anos Total Total Objetivo da atividade Descri o da atividade XVII Mutir o Nacional Escoteiro de A o Ecol gica SUSTENTABILIDADE AGORA E PRA VALER REGISTRO FOTOGR FICO PARECER DO DIRETOR PRESIDENTE DO GRUPO SOBRE A ATIVIDADE Coment rios Data DIRETOR PRESIDENTE REGI
8. UNI O DOS ESCOTEIROS DO BRASIL Comiss o Nacional de Programa De Jovens Sub Comiss o de Conservacionismo XVI MUTIR O NACIONAL ESCOTEIRO DE A O ECOL GICA 31 de maio a 1 de junho de 2008 TEMA DO XVII MUTECO O Mutir o Nacional Escoteiro de A o Ecol gica j um evento consolidado com sucesso no calend rio escoteiro Nos anos anteriores os principais aspectos da quest o ambiental foram pesquisados a luz das ltimas conclus es da ci ncia discutidos e divulgados resultando na participa o de milhares de jovens em busca de um ideal comum a preserva o do meio ambiente No ltimo tema tivemos uma amostra do qu o interdisciplinar a quest o ambiental pode ser Isto vimos que fatores t o diversos quanto desperd cio de recursos naturais e energia emiss o de gases estufa queima de combust veis f sseis e desmatamento desencadeiam conforme o consenso atual da ci ncia o aquecimento do planeta colocando em risco o delicado equil brio do clima Este ano al m de discutir e incentivar a ado o de procedimentos sustent veis queremos fomentar a a o em busca das melhores pr ticas Queremos incentivar os jovens a quebrar a cabe a testar solu es apontar o caminho para resolver os problemas ambientais Desenvolver com isto as habilidades necess rias para o s c XXI pensar criticamente conectar id ias aprender a aprender conviver com as diferen as e as adversidades esta
9. acao Esta experi ncia mostra v rias fases do ciclo hidrol gico Evapora o a gua aquecida se transforma em vapor e sobe para a atmosfera Condensa o o vapor quente encontra a parede fria do vidro e se transforma em got culas que o mesmo fen meno que forma as nuvens Precipita o as got culas caem na forma de chuva tanto na terra quanto no mar Infiltra o uma parte da gua infiltra se no solo Escoamento superficial uma parte da gua escoa em dire o aos rios e lagos que por sua vez escoam para o mar 3 PO O ARTESIANO Voc vai precisar de Garrafa PET cortada pela metade Saco pl stico Terra gua Canudinho Palito de churrasco que passe dentro do canudinho Mangueira fina Modo de fazer Encha o saco pl stico pela metade e feche o com um n retirando todo o ar do seu interior Coloque o saco com gua no fundo da garrafa com o n para baixo e cubra com a terra formando uma camada de cerca de 10 cm Enfie 0 canudinho at tocar a superf cie do saco pl stico passando pr ximo parede do PET para ficar f cil de ver os fen menos que ocorrem Com o palito de churrasco perfure o saco pl stico Tire o palito e coloque a mangueira para retirar a gua do seu len ol fre tico FIG 5 Dica se voc fizer press o sobre a terra a gua sair como em um po o artesiano isto jorrando para a superf cie PALITO DE CHURRASCO MANGUEIRA x FINA CANUDO TER
10. antes Data 01 06 2008 das 9 00 s 11 30 Local descentralizado por distrito ou por grupo escoteiro P blico Alvo Ramos lobinho escoteiro s nior e pioneiro Investimento do participante o menor poss vel determinado pela organiza o local 3 2 Desenvolvimento No dia proposto os grupos apresentar o por tropa ou por patrulha qualquer n mero de solu es para os problemas acima Dica realizar o evento atrav s da montagem de stands convidando a comunidade local para participar d uma boa oportunidade de divulgar o movimento escoteiro que pode render pontos preciosos no Projeto Grupo Padr o Ap s o evento os grupos escoteiros dever o enviar para sua respectiva regi o escoteira todas as solu es documentadas fotograficamente num RELAT RIO SIMPLIFICADO DE ATIVIDADE Anexo ll at o dia 20 06 2008 Encontra se um modelo de relat rio anexo a esse projeto Para a avalia o dos relat rios enviados as regi es escoteiras dever o considerar apenas a apresenta o da maior quantidade de solu es documentadas fotograficamente 3 3 Premia o A Sub Comissao de Conservacionimo da UEB encaminhar as regi es escoteiras tr s certificados de 1 2 e 3 lugares que ser concedido pelas regi es aos grupos participantes que mais se destacarem no cumprimento dos crit rios definidos acima IV BIBLIOGRAFIA DOHME V DOHME W Ensinando a crian a a amar a natureza Informal Editora 20
11. belecer metas e fazer escolhas Por isso o tema do XVII MUTECO Il SOLUCOES PARA A SUSTENTABILIDADE Gostar amos de aproveitar as informa es dos MUT ECOS anteriores e lan ar um desafio onde as equipes locais grupos tropas ou patrulhas apresentar o suas solu es para melhorar a nossa SUSTENTABILIDADE Os desafios sugeridos por ramo s o Ramo lobinho mah Construir um ninho ou comedouro de p ssaros 2 Elaborar uma experi ncia que demonstre o perigo da eros o do solo ou os efeitos produzidos pela contamina o da gua ou do ar 3 Tema livre Ramo escoteiro 1 Amassar a maior quantidade de latinhas no menor tempo poss vel sugest o quantas latinhas sua patrulha precisa vender p comprar seu pr prio material para acampar 2 Bolar uma experi ncia para conhecer melhor os fen menos h dricos e para demonstrar a import ncia de conservar melhor esses preciosos recursos Por exemplo demonstrar o funcionamento do ciclo hidrol gico ou a exist ncia dos po os artesianos 3 Tema livre Ramo senior Cozinhar com baixo custo energetico 2 Construir um objeto feito de material reciclado que possa ser vendido quanto custa 3 Tema livre Ramo pioneiro 1 Economia de energia para o banho 2 Tema livre No Anexo voc encontrar algumas sugest es para a solu o dos problemas propostos E ent o Qual a sua solu o Ill DETALHAMENTO DA ATIVIDADE 3 1 Informa es relev
12. el Xavier de Toledo 316 Conj 140 14 andar Centro Cep 01048 000 S o Paulo SP ueb sp O escotismo org br www escotismo org br feitas pelo e mail p eugenio oliveira d gmail com
13. lex o e concentra o dos raios solares Existe uma infinidade de projetos poss veis para a constru o de um fog o solar feitos com uma vasta variedade de materiais como peda os de espelho papel alum nio e at caixas de leite longa vida FIG 7 PRECAU ES DE SEGURAN A 1 Voc pode n o acreditar mas um fog o solar feito com peda os de espelho pode provocar s rias queimaduras Por isso cuidado redobrado se for trabalhar com esse material O link http paginas terra com br lazer zeca sci fogao fogao solar him mostra um filme onde o inventor ateia fogo a um peda o de papel em poucos segundos 2 Prefira montar o fog o noite ou numa sala fechada Utilize culos escuros ao cozinhar com o fog o solar e JAMAIS olhe diretamente para o sol mesmo com culos escuros FIGURA 7 Modelos de fog o solar 2 SUGEST O DE OBJETO PARA VENDA VASSOURA DE PET Voc vai precisar de 18 garrafas de refrigerante de pl stico PET de 2 litros cabo de vassoura tesoura estilete furador arame martelo pregos Modo de fazer FIG 8 Retire o r tulo da garrafa Retire o fundo da garrafa cortando com o estilete Fa a cortes na garrafa ate a parte mais arredondada A garrafa vai ficar com tirinhas de cerca de 0 5 cm Retire o gargalo com a tesoura Fa a 18 pe as sem gargalo e deixe uma com o gargalo Encaixe as pe as sem gargalo uma a uma por cima da pe a com gargalo Est pronta a base da vassou
14. lmente perdida Estima se em m dia em 8 a 10 minutos o tempo necess rio para o banho di rio embora algumas pessoas levem at 30 minutos No fim do m s o chuveiro representa aproximadamente 40 do valor da conta de energia el trica da resid ncia popular Pesquisas realizadas pelo Programa de conserva o de energia el trica PROCEL demonstram que ocorre um acumulo de chuveiros ligados no per odo de maior consumo de energia el trica conhecido como hor rio de pico Durante esse hor rio entre 17 e 20 horas as concession rias de energia el trica necessitam manter uma oferta de pot ncia el trica superior ao valor m dio di rio conseguido pela sobrecarga de hidroel tricas ou acionamento tempor rio das usinas termoel tricas que para fornecerem energia emitem g s carb nico poluindo a atmosfera e causando o aquecimento global Os coletores t rmicos solares foram desenvolvidos para aproveitar a energia do sol para aquecer gua e foram sendo aperfei oados com o passar dos anos junto com outras partes como reservat rios canos e chuveiro para fornecer um sistema solar de aquecimento de gua simples e access vel Funcionamento dos coletores solares A energia irradiante a infravermelha e a luz incidem sobre a superficie preta dos tubos do coletor A energia absorvida transforma se em calor e aquece a agua que por ser mais leve come a a se movimentar para cima saindo pela tubula o superior e indo em dire
15. o caixa acima do coletor dando in cio a um processo natural de circula o chamado de termo sif o que dura enquanto houver uma boa irradia o solar FIG 9 A gua fria do reservat rio vai portanto sendo substituida por gua quente O calor poder se perder se o reservat rio n o for isolado por placas de isopor ou mantas de l de vidro Durante a noite as placas do coletor de calor funcionam como um dissipador de calor fazendo o inverso do que foi feito durante o dia Portanto necess rio fechar o fluxo de gua para que n o haja RESERVAT RIO ISOLADO SA DA DE GUA QUENTE PARA O a CHUVEIRO ENTRADA DE GUA QUENTE RADIA O SOLAR FLUXO FEUR DE GUA DE AGUA QUENTE FRIA j TUBOS PINTADOS DE PRETO FIGURA 9 Funcionamento do coletor solar FONTE Manual Sobre a Constru o e Instala o do Aquecedor Solar Composto de Embalagens Descart veis J A Alano www pr gov br meioambiente pdf solar paf Existem v rias formas de montar um coletor solar e fazendo uma pesquisa geral encontramos tanto modelos completos para uso dom stico quanto modelos que foram feitos para pequenas demonstra es escolares Para exemplificar mostramos nas FIG 10 e 11 um modelo feito com feito com embalagens descart veis e tubos de PVC totalmente funcional para ser instalado em resid ncias e em ind strias FIGURA 10 Montagem do coletor solar criado por Jos Alcino Alano FIGU
16. ra Corte a parte superior de outra garrafa Encaixe esta garrafa por cima da base da vassoura que voc acabou de preparar Fa a dois furos com um furador Encaixe o arame atravessando todas as camadas de garrafas Puxe o arame at o outro lado e tor a as pontas para arrematar Enfie o cabo de vassoura Fixe as pe as com o aux lio de dois pregos Est pronta sua vassoura E pode acreditar ela varre de verdade FIGURA 8 Modo de fazer uma vassoura de PET FONTE http www casabrasil gov br RAMO PIONEIRO 1 COLETOR SOLAR PARA AQUECER A AGUA DO BANHO No Brasil o chuveiro el trico est presente em mais de 90 dos lares brasileiros oferecendo um conforto satisfat rio para o banho Seu alto grau de difus o justifica se pela sua facilidade de instala o opera o e manuten o associado ao seu baixo custo Os modelos dispon veis no mercado t m chave selecionadora para quente ou frio que associada ao controle de vaz o de agua permitem compensar a varia o da temperatura ambiente da agua ao longo do ano Gra as a essa tecnologia a maior parte dos brasileiros pode tomar diariamente seu banho quente que relaxa e renova os nimos Isto algo impens vel em outros pa ses cuja energia el trica prov m de usinas termoel tricas cuja efici ncia no uso do combust vel f ssil petr leo g s natural e carv o muito baixa algo ao redor de 25 Os restantes 75 correspondem a uma energia t rmica que usua
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