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RBIM – Inspecção e Manutenção Baseada no Risco

1. 50 4 8 Compara o RBIM RCM l 53 5 Modos de Degrada o e Ensaios N o Destrutivos eese 55 6 Desencaodas instala es assar eea E E EEE EE E 57 Do x CTT O aa ST IO E Si 57 Bu Conbuetict o a 59 6 3 Re PUAN AG M 59 6 4 Manuten o aplicada instala o essen nennen 60 6 4 1 STANAG 3609 MAE HO sss sees adeo acp sd coh Saad sese pep er ee er 61 TD ANNANVAGAO e 66 E MEE CE Ge TISCO err 67 7 1 1 DOR E A E E T 69 TAZ COP T Q TT CM v SRS 81 Discuss o e Conclis ES c 83 e MIO 0 A 92 Disc 1 ANERO A e E dE RR M eure 2 Lees asien e E R 2 ANERO Beren oie en E ee MuR ME 3 Procedimento srecen LN ancesaantie E onaat aaeo en EAN REDE EDER ce oe TERRE 3 An lise multicrit rio constante no documento do RIMAP atr s referido 4 ANEKO 7 Classifica o dos tipos de deteriora o e a correspond ncia com os m todos de ensaio CONS TTT PM 7 EST D e
2. sejduexe Ron ouo 0j adewep jo ed pue Jetyquep uisiueupeui sbewep soumeds sbeweg 0d 2590 e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco Me B b Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 8 ba R 3 Ia M i ra Y E oe ect Ek ER tQastaturenr Anexo D Projecto e fotografias da instala o N bl soticsticstas Ve iul 10 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco Me D E M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa e LA LES 1 ao p 11 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco Me D E M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa e 12 e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco Me D E N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa R nez LT HLLLLLII INN 88 9 98 981 L r E Sta 206 ass 5 I D G3 UNO NOME LENER 7 MONTAGE IA 2 E 13 ee KZ RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Figura 11 Esta o de filtragem e controlo Figura 10 Topo do dep sito enterrado Figura 9 Fo
3. 10 Projecto e Fotografias da Instala o sss sees seer 10 ANEO E sei E O E E 15 EET 15 ANEKO P 20 Formul rios utilizados secere en baba muon em bea Estes metre art ners ne auis M EENES 20 vi RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa ndice de figuras Figura 1 Cronograma hist rico da Manuten o T 4 Figura 2 Diagrama para a determina o da POF seen 13 Figura 3 Diagrama de avalia o CoF sa de e seguran a sess 15 Figura 4 Diagrama l gico de avalia o CoF ambiental esse 16 Figura 5 Matriz de daro M 22 Figura 6 Processo RBI segundo Patel sese 24 Figura 7 Processo RBIM do projecto RIMAP seen 24 Paga ess SE Ca sa de falha D UR RR naes RD 28 Figura 9 N vel de decis o principal eene 29 Figura 10 Implementa o planeamento detalhado sss 31 Figura 11 Manuten o planeada vs Manuten o n o planeada 41 Figura 12 Processo ROM usasse da a REE E di adia 43 Figura 13 Divis o hier rquica dos sistemas eese 46 Figura 14 Avalia o de tarefas de manuten o dependente das consequ ncias 48 Figura 15 Diagrama l gico de
4. RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 3 Estado da Arte 3 1 Introdu o Ap s uma pesquisa demorada verificou se que existe muito pouca informa o dispon vel para consulta na rea da RBIM Na Internet poss vel encontrar muitos sites de empresas entre as quais o ISQ que j efectuam este tipo de inspec o e manuten o por m a informa o contida escassa n o possibilitando uma compara o entre m todos por elas utilizado e como efectuam esse processo A consulta de papers ficou limitada aos de consulta livre tornando mais dif cil efectuar atrav s deles uma avalia o do State of the Art Por estas raz es a avalia o do ponto de situa o relativamente a este aspecto assente sobretudo no Report on Current Practice 131 do cons rcio RIMAP A RBIM encontra se em fase de adop o por alguns sectores da ind stria estando a ser utilizada principalmente pelas grandes empresas petrol feras E admitido que a abordagem tradicional de inspec o baseada no tempo demasiado conservativa podendo pois obter se redu o de custos significativos ou em alternativa intensificar a inspec o e manuten o em equipamentos mais cr ticos se for adoptado outro modelo de inspec o Muitas empresas consideram que o risco tratado pelos departamentos de Sa de Seguran a e Ambienta
5. abewep BurpueH zg TI dea2 bBuipeopieAO T I J8e8M EUOHE3IAED CV II Jeam Bulpys Tv II uoneuloj PIOAO DIW 2 TI se6uey gt jeucisuswip uens g II JE9M V II 03 Dulpes pegejau speo EDIUEYPSLUOULISUQ JO JEDIUEUYDEW IT 2338 3ueuiepiuquue jejew pinbij Qquawsppuquia 12dua Buibe uies Buluspiey pur yuswa muqu 27I GBui o j2ap uornezunqaesep uogezungJe c5 I Bunjeuu quaidiour pu 238 uonezniude4b uonezipio euds uonepeubep jeusyl T I uisiueupeui eDeurep soyinads sbeweg 3ueuepmuquie Jo pue Bulusyeam JEUSJEW D I adewep 40 BOA pue Jsyguspr RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D lt Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa s3335 sjeusaeu 253su5euicus 40 s qe i dde s40u JO ww GT T sese eurs3xe u tebuei eid a gy s uo euipniibuo ei uey Jeises pei2sjep sp e 03 esisASUE4 SYDEJD 3nq sp eM 10 SSUIEZIFDUN SOW 3 00 JO WW ZT C 0 sese euis3xe U tebuei EST S gy anpe epaug z3 II sesne3 Jo sisAjeue BuipeojisAO TI I aunpely 3TI enbnej d d 52ous SUSU TATI 4A 13 Ld LiW N 06 id xew cosmos ue wut acl san 104 azis 10 Jo ezis Payap 103 god P9P9les SEO eU spotjeui pas d pa32o as 104 s11 Ajujej1a2un Jo ainseay s I 40 400 01 MOH abewep jo adA JEYM anByes uoiso 103 enDnej Suppe 2205706 jeuueu 427 40H en6neJ TATI BUDEDO IIW Q II
6. e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco We B b Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa o both Tr Rak sopagtence criteria RGA from Determine nek to people second anc third infial analysis and planning parts should De green n low medium or righ nisk Systems or groups of equinenert Vath a high Pak should be considered in a detailed assessment Systems of groups of equipment that have medium risk should be contideced for mamtenance Finally for the low risk systems RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D lt M UT R Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Tipos e especifica es de degradac es em servi o Event problem issue un m f mq E a D 4 U E m3 a MATERIAL DAMA DISTURBANCES DEVIATIONS PROBLEMS not related to structural materials Id and type of damage or Subtypes specifies further disturbances deviations details examples functional problems Corroston erosion environment related damage leading to LA volumetric lose of LAL General corrosion oxidation material on surface e g erosion wear extended thinning inning LA2 Localized pitting crevice or galvanic corrosion LB Cracking on surface LEL Stress corrosion chioride caustic mainly ekc cracking LB Hydrogen induced damage inc
7. es nos equipamentos 4 An lise de degrada o 5 Documenta o e revis o de tarefas Fonte USAF Figura 12 Processo RCM 4 4 Prepara o e Planeamento Na Prepara o e Planeamento identifica se e resolve se quest es ou requisitos antes de se iniciar a fase da an lise E nesta primeira fase que se deve orientar as preocupa es para as seguintes quest es Quem O qu Como Quando Com que recursos Em ordem a Para que estas quest es ou requisitos sejam reconhecidos deve se seguir um algoritmo de sete passos 1 Identificar a equipa RCM e as suas responsabilidades 43 ar d RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa A composi o da equipa poder ser constitu da por exemplo do seguinte modo Operadores pessoal da Manuten o consultores de Log stica e Engenharia consultores de Seguran a analistas RCM e Gestor do Projecto A defini o das responsabilidades deve incluir o suporte das regras a an lise documental a recolha de dados a revis o e aprova o finalizando com a implementa o A interface e a acessibilidade da equipa An lise da estrutura do programa 2 Identificar o sistema a b C Listagem de todos os componentes ou equipamentos item por item Se necess rio criar fronteiras Ser espec fico na identifi
8. o e manuten o de oleodutos de transporte de hidrocarbonetos l quidos e liquefeitos Com mais interesse para o estudo em causa o Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro estabelece e define as compet ncias para licenciamento de instala es de armazenamento de combust veis e determina o intervalo das inspec es peri dicas 6 4 Manuten o aplicada instala o A manuten o aplicada instala o est regulamentada a n vel nacional pelos n meros 2 e 3 do art 16 do Cap tulo V do Decreto n 29 034 de 1 de Outubro de 1938 e do n mero 1 do Art 19 do Cap tulo III do Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro conforme acima referido A n vel da NATO a referida manuten o regulamentada pelo STANAG 3609 Edition 4 Standards for Maintenance of Fixed Aviation Fuel Receipt Storage and Dispensing Systems 32 Nos regulamentos nacionais estudados n o foi encontrada nenhuma orienta o espec fica relativamente ao tipo de tarefas de manuten o a efectuar em instala es 60 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa deste tipo existindo apenas a orienta o gen rica de que as entidades t m de mater as instala es em perfeito estado de funcionamento e empregar os meios necess rios que lhes forem indicados para ocultar mascarar e prever a seguran
9. Bf Rotura ou fuga externa Falha no arranque IIl Mecanismos de deteriora o estrutural desconhecidos IX Identifica o da rela o componente activo seguran a tipo de degrada o Fonte RIMAP CEN Workshop Document Figura 8 Causa de falha A determina o da PoF e das CoF atr s discutidas deve ter em considera o todos os mecanismos de deteriora o relevantes e assegurar que uma determinada consequ ncia corresponde probabilidade de falha correcta A avalia o dos riscos de Seguran a Sa de Ambientais e econ micos s o determinados ap s a avalia o da PoF e CoF e apresentados numa matriz de risco cujo exemplo se pode observar na figura 5 Cada risco deve ser apresentado em matrizes separadas 28 k RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 3 2 4 4 Decis o e plano de ac o Um plano de ac o consiste principalmente na revis o da opera o e na avalia o da condi o Os programas de manuten o e inspec o surgem devido fiabilidade dos equipamentos como tamb m devido a requisitos legais O projecto RIMAP prop e que este passo contenha dois n veis o n vel principal cujo diagrama exposto na figura 9 e o n vel estrat gico de manuten o e inspec o No n vel principal devem ser considerados os riscos para o pessoal durante a execu o
10. localizada ou generalizada incluindo eros o e pitting Os factores de modifica o requeridos para a an lise s o e r cio de corros o externa Text base O m todo utiliza 5 mpy 0 125 mm como valor padr o de corros o por ano determinado sob as condi es constantes na tabela A2 2 5 Summary of Conditions for Soil Side Base Corrosion Rate Essas condi es s o terreno moderadamente corrosivo ber o de cimento ou asfalto gua das chuvas n o armazenadas nas proximidades do tanque sem protec o cat dica dep sito de fundo nico e funcionamento a temperatura inferior a 24 C 75 F e resistividade do terreno MF s a resistividade do terreno onde o ber o assenta pode afectar a raz o de corros o do dep sito O ber o pode ficar contaminado por efeito de capilaridade com terreno corrosivo Foram utilizadas as tabelas A 2 2 6 e A2 2 7 para a atribui o deste factor tendo sido considerado que o terreno corrosivo moderado por ter boa drenagem 69 ar Ap s RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa ber o do tanque MFrp o tipo de material de que constru do o ber o semelhan a da resistividade do terreno influencia o r cio de corros o Neste caso constru do em cimento drenagem do tanque MFp a acumula o de guas pluviais junto do dep sito aum
11. o de l quidos penetrantes part culas magn ticas radiografia e ultra sons correntes de Eddy sem esquecer a inspec o visual Cada um destes END tem caracter sticas determinadas que os torna mais eficientes na detec o de certos tipos de defeitos e piores na detec o de outros Por exemplo o END de part culas magn ticas um bom ensaio para a detec o de falhas superficiais em materiais ferrosos devido s suas caracter sticas magn ticas quando sujeitos magnetiza o mas n o tem qualquer efeito em materiais n o ferrosos para os quais o melhor m todo o END por l quidos penetrantes tamb m eficaz em materiais ferrosos Dependendo do tipo de deteriora o h que seleccionar o melhor ensaio para a detec o dos defeitos existentes na instala o ou num dos seus componentes 56 R RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D E M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa TT 6 Descri o das Instala es A For a A rea Portuguesa FAP devido sua especificidade enquanto ramo da Defesa Nacional com miss es de interesse p blico nacional e outras que envolvem cumprimento de acordos internacionais tem em diversos pontos no pa s instala es que albergam aeronaves sendo designadas por Bases A reas s Google Ilustra o 1 Instala es vista a rea Estas instala es para garantir a operacionalidade possuem v rios ti
12. LE Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa reflectindo uma opini o conscienciosa fazendo uso de uma matriz de risco combinando ag x 22 a probabilidade com as consequ ncias Montenegro e Tischuk P 6 COTEC salientam que esta abordagem vantajosa por permitir a finaliza o de uma avalia o RBI mesmo que n o existam dados quantitativos detalhados e suficientes embora a precis o dos resultados seja dependente da compet ncia dos especialistas Patel afirma que este n vel r pido e f cil mas que um n vel conservativo apropriado para uma abordagem inicial ao risco e uma boa ferramenta para demonstrar a metodologia RBI da API Numa an lise semi quantitativa os dados podem ser adquiridos atrav s da experi ncia dados gerais de falha avalia es ou an lises num ricas de modo a determinar um nico valor num rico para uma determinada probabilidade de falha e suas consequ ncias para uma determinada causa e efeito Segundo o DRAFT DOC API Managing System Integrity esta an lise utiliza a combina o do m todo qualitativo com o quantitativo Por seu lado Patel refere que este n vel um m todo interm dio do N vel III para a determina o do risco de componentes individuais de um equipamento ou sistema mais preciso evitando a avalia o excessivamente conservadora do N vel I embora mais demorado Na an lise quantitativ
13. O dispositivo de medi o dever ser instalado de forma a impedir a sa da de gases para o exterior dos reservat rios Exceptuando se desta disposi o os reservat rios de capacidade inferior a 10 000 litros Decreto n 29 034 de 1 de Outubro de 1938 Cap tulo V Dos dep sitos Art 16 As entidades singulares ou colectivas munidas de autoriza es para constru o ou explora o de dep sitos t m de l 2 Manter constantemente as instala es em perfeito estado de funcionamento 3 Empregar os meios necess rios que lhes forem indicados para ocultar mascarar e prever a seguran a dos dep sitos e instala es e a sua defesa em tempo de guerra Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro Capitulo I Disposi es gerais Art 1 Objecto estabelece procedimentos e define as compet ncias para efeitos de licenciamento de e Instala es de armazenamento de produtos do petr leo e Instala es de abastecimento de combust veis l quidos e gasosos derivados do petr leo Art 3 Defini es e Combust veis l quidos gasolinas de avia o e jet fuel d Instala es de abastecimento de combust veis incluem se nesta 18 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco Me D M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa defini o as instala es sem
14. da estrat gia de manuten o e inspec o a oportunidade de eliminar as causas de falha e o risco de se introduzir novas causas de falhas de modo a assegurar uma avalia o sistem tica das necessidades das ac es de manuten o garantir coer ncia na avalia o entre os diferentes sistemas da instala o e simplificar a documenta o das conclus es Podem as causas de falha ser s Procedimentos identificadas e a sua elimina o Modifica es Implementar ae ser eficaz monetariamente Condic es de opera o Estabelecer estrat gias de inspec o e manuten o poss vel alterar a estrat gia de inspec o e manuten o A estrat gia de manuten o e inspec o implica a redu o de custos e a introdu o de novas falhas APLICAR Fonte RIMAP CEN Workshop Figura 9 N vel de decis o principal Ap s a determina o da estrat gia de manuten o e inspec o os m todos e os intervalos devem ser determinados de modo a garantir que o risco se mant m aceit vel e os custos optimizados 29 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 3 2 4 5 Implementa o Da decis o e plano de ac o saem atrav s da avalia o de risco RBIM as linhas directrizes das ac es a serem implementadas Estas devem conter a classifica o do risco o tipo de manuten
15. e a cria o do documento HANDBOOK Maintenance Evaluation and Program Development que continha os procedimentos do programa inicial de Manuten o Preventiva do JUMBO A evolu o para o MSG 2 Airline Manufacturers Maintenance program planning document em 1970 deveu se necessidade de alterar alguns procedimentos e de se suprimir certa informa o do programa do 747 Em 1979 um grupo de trabalho da Air Transport Association ATA reviu o MSG 2 que necessitava de ser revisto para aplica o nas novas aeronaves que entretanto estavam a ser desenvolvidas O documento resultante deste grupo de trabalho foi o MSG 3 Os conceitos preconizados no MSG 2 revolucionaram os procedimentos para o desenvolvimento de programas de Manuten o Preventiva As t cnicas nele constantes foram aplicadas s aeronaves P 3A S 3A e F 4J da avia o Naval Norte Americana em 1972 O MSG 3 surgiu partindo do conhecimento adquirido da aplica o do MSG 2 que durante a d cada de setenta do S culo XX orientou a opera o e manuten o da aeron utica civil e militar e do documento elaborado por F Stanley Nowland e Howard F Heap em 1978 denominado Reliability Centered Maintenance Estes documentos contudo continham algumas lacunas e por exemplo n o contemplavam os procedimentos para o desenvolvimento de intervalos de inspec es Primeiro voo efectuado em 1969 ar RBIM Inspec o e Manuten o B
16. ncias produzidas por uma falha A Manuten o Programada pode ser efectuada de diferentes modos e t cnicas A PM uma Manuten o que programada juntamente com a Manuten o pr activa da optar se pela designa o de Manuten o Preventiva quando se focar qualquer tipo de Manuten o Programada 4 1 7 2 Manuten o Correctiva A repara o ou correc o de um equipamento ou sistema ap s a ocorr ncia de uma anomalia ou falha um tipo de Manuten o n o programada e conhecida como Manuten o Correctiva CM Corrective Maintenance Outro tipo de Manuten o n o programada a Manuten o Reactiva ou seja muito similar CM por isso quando se abordar estes dois tipos de Manuten o n o programada ser sempre referido como CM 4 1 7 3 Avalia o de Condi o A Monitoriza o da Condi o faz uso de equipamentos espec ficos para medir a condi o do equipamento Exemplos de t cnicas de controlo da condi o dos equipamentos s o a an lise vibracional an lises de leos ou a termografia Tamb m trata equipamentos est ticos atrav s de planos de inspec o e ensaio com as ila es que da possam advir A Gest o do Progn stico de Sa de PHM e a Manuten o Preditiva s o dois tipos de Manuten o em que o controlo da Condi o uma ferramenta fundamental 40 An RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D M Aplica o a um Parque de Armazena
17. o Centrada na Confiabilidade aplicada em activos de sistemas el ctricos Universidade Federal de Santa Catarina MIL HDBK 2173 AS Handbook for Reliability Centered Maintenance Requirements for Naval Aircraft Weapons Systems and Support Equipment DoD 30 January 1998 Vacha F J s d Is Risk Based Inspection the Right Approach for You Applied Integrity and Reliability Consulting Pican o J R S 2003 An lise da Produtividade na Manuten o Industrial Um Caso no N cleo da DETEN QU MICA S A Universidade Federal da Bahia BaiY 2003 Marine Structural Design ELSEVIER EPA 510 R 04 001 Underground Storage Tanks Building on the Past to Protect the Future EPA Mar o 2004 92 ar ez 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Report on Current Practice O Copyright 2004 RIMAP Consortium Cameron I T Raman R 2005 Process Systems Management ELSEVIER RIMAP CEN Workshop Document CEN Workshop 24 Abril 2007 Angelsen S Johansson M e Vage G Consequence of failure in the RIMAP project overall model Asset Operations Management DNV Risk based inspection a knowledge based approach maximize maintenance efficiency and system availability Process Worldwide Chemical and Pha
18. o de opera es de manuten o e Os custos podem ser minimizados ou pelo menos melhor aproveitados efectuando ac es de manuten o mais focalizadas 89 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa e A extrapola o para instala es similares civis directa e pode ser usado com os benef cios correspondentes e A utiliza o da matriz de c lculo pode ser estendida para explora es de maior dimens o Apesar do seu car cter pioneiro muito mais se poderia referir nesta rea complexa no que respeita avalia o de risco estudo de modos de degrada o e END estudo da legisla o em vigor e estudos e avalia es complementares instala o Como exemplo enumeram se algumas sugest es e Verificar a exist ncia de incompatibilidades entra a velhinha legisla o e os procedimentos RBIM comummente utilizados e Verificar em que pontos o STANAG 3609 pode ser direccionado para a aplica o da RBIM na NATO e quais as vantagens que podem advir da op o por este tipo de metodologia para as suas for as e Avalia o do estado de degrada o dos v rios componentes existentes na instala o aqui estudada e Monitoriza o permanente do estado de degrada o das tubagens e quais os processos mais indicados para o efectuar e Identificar o melhor ou os melh
19. problemas ou que n o sejam previs veis s o inspeccionados em intervalos mais longos em vez de o serem em espa os temporais mais curtos definidos por um programa de manuten o baseado no tempo Os dados obtidos na inspec o de um determinado equipamento ou componente podem ser utilizados para determinar os intervalos de inspec o em equipamentos ou componentes similares Por exemplo se a inspec o a esse equipamento n o revelar qualquer problema esta informa o pode ser utilizada na avalia o de risco e assim aumentar se os intervalos de inspec o em todos os equipamentos id nticos reduzindo os custos Ao focar os esfor os de inspec o somente para onde e quando s o necess rios existe uma redu o eficiente dos riscos A inspec o j n o conduz ao encerramento das unidades A maioria dos equipamentos pode ser inspeccionada durante uma paragem por raz es de manuten o no processo como overhaul ou limpeza entre outros tirando partido da oportunidade que essas paragens oferecem aumentando a disponibilidade da instala o bem como a optimiza o das repara es e substitui es A utiliza o da metodologia RBIM melhora significativamente a gest o da Seguran a Sa de e Ambiente N o existem grandes diferen as entre o que prop em Patel e o projecto RIMAP Patel apresenta um diagrama simplificado n o abordando a an lise preliminar e a avalia o da efici ncia podendo ser considerado e
20. 45 gt 25 000 bbl e Stored Product Flammabilit Combustibility Score Combustible Liquids including motor offs lubricatnis hydraulic o s 05 Combustible Liquids including 2 1 Kero Diesel Jet A JP B G Flommable Liquids Including most Crude Oils 5 Flammable Liquids Including Gasoline All Grades Ethanol 10 Fire Response Capabilities Fire Suppression or Spill Despersant Capabilities Score Fixed Fire Suppression Systems in Place on Flammable Loading Area and Flammable Storage Tanks Local or Portable Fire Suppression Systems Available for Flammable and Combustible Liquids 1 0 veg po sacar eid ne oin no ca see ia site Local Response available bul responso anlicipated to be greater than 30 02 20 Health amp Safety Impact to Personnel Contractors or the Public Score No Injury or Near Miss 1 Serious Injury or Fatabllity 100 FACILITY DATE COMPLETED BY UN EC 29 e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D E M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa TTTS Population Consequence of Failure PCoF Model Cont d Make as many copies as needed to accommodate for all Tanks cms 6 6 g 8 o as ao Dispersion of Released Product Area of Impact Score Release contained in an impermeable diked area Release Contained Onsite Cs Release impacts Offsile Property 25 Release Impacts Recreational Surface Waters B ll Release Impacts Drin
21. API Optou se por n o se efectuar a avalia o Quallitative Risk Assessment Method II Ap ndice B contido no DRAFT DOC API uma vez que este m todo obter melhores resultados se for aplicado por uma equipa de indiv duos com conhecimentos compet ncias e grande experi ncia na inspec o dos equipamentos e componentes da instala o Ainda foi efectuada uma tentativa de an lise qualitativa de alguns cen rios de fuga mas confrontou se com o problema da defini o dos intervalos a que corresponderia cada n vel de consequ ncias conforme sugeridas no ap ndice extremamente baixas baixas moderadas elevadas e extremamente elevadas Por 66 Wm RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M LE Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa exemplo ao analisar o cen rio de fugas no fundo do tanque n o existia informa o relativa ocorr ncia de um evento semelhante na instala o para se poder determinar a sua probabilidade nem a experi ncia suficiente para a determina o das consequ ncias de tal cen rio o que inviabilizou a sua classifica o A instala o composta por dep sitos atmosf ricos enterrados n o existindo nenhum documento que efectue uma avalia o a este tipo de dep sitos No entanto considerando se que os dep sitos atmosf ricos enterrados se encontram mais protegidos do que os superficiais optou se por adoptar a avalia
22. C lculo da frequ ncia de sobre enchimento Formul rio Frequ ncia de sobre enchimento Base freq 0 0001 0 0104 EQ A 13 Class Qualid B Tabela A 2 4 2 MF quality 1 Tabela A 2 4 2 MF Level Gauging Tabela A 2 4 3 MF auto Shut 0 1 P gina A 40 MF attend 1 Tabela A 2 4 4 7 1 1 5 Frequ ncia de sobre enchimento do autotanque O enchimento dos autotanques para posterior transfega para as aeronaves efectuado por tubagens flex veis que s o acopladas por interm dio de dispositivos met licos de liga o r pida isto sem rosca As causas mais frequentes de falha nas tubagens e liga es s o falhas mec nicas ou resultantes da corros o e ocorrem durante o seu manuseamento Outras causas poss veis consistem na excessiva pressuriza o do sistema ou na utiliza o de materiais incompat veis 76 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco Ke D M ED m Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Figura 17 Enchimento de auto tanque A frequ ncia de refer ncia de sobre enchimento de 1 10 por enchimento de autotanque por ano Os factores de modifica o a considerar s o a qualidade das opera es e o ajustamento dos sistemas de controlo respectivamente MFouiy tabela A 2 7 4 e MF control sys tabela A 2 7 5 a utilizar na f rmula que se segue TTOF 1 0 10 fill MF Quality MFcontrot sys fills
23. RBI um processo de gest o pelo qual os requisitos de inspec o ou manuten o s o baseados no risco inerente ao equipamento O risco inerente de um equipamento ou componente o produto da probabilidade de falha desse equipamento ou componente acrescido das consequ ncias esperadas caso a falha ocorra A mesma leitura t m Khan e Haddara H num artigo publicado no Journal of Loss Prevention in the Process Industries ao afirmarem que a avalia o de risco pode ser definida qualitativamente ou quantitativamente em que o RBI utilizado para determinar a probabilidade de falha e as suas consequ ncias No Best Practice for Risk Based Inspection as a Part of Plant Integrity Management 201 doravante referido como Best Practice vai se mais longe ao dividir a avalia o em tr s tipos de abordagem tal qual a DRAFT DOC API Managing System Integrity qualitativamente semi quantitativamente e quantitativamente aos quais Patel EM numa confer ncia em 2005 classifica os como N vel I Nivel II e N vel III respectivamente A abordagem qualitativa deve ser baseada nos julgamentos efectuados pelos especialistas atrav s de crit rios descritos quer de probabilidade quer de consequ ncias 7 A que os autores designam de fully quantitative enquanto Patel denominou Level III Quantitative e que se achou por bem adoptar se quantitativamente 20 Wm RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M
24. a dos dep sitos e instala es sendo estas objecto de inspec o peri dica quinquenal destinada a verificar a conformidade A nica especifica o aparece no Decreto n 36 270 de Maio de 1947 e refere se aos ensaios de resist ncia e estanquicidade a efectuar ap s a constru o de reservat rios enterrados n o indicando se estes devem ser efectuados num modo regular ao longo da vida da instala o Neste aspecto o STANAG 3609 muito mais espec fico e detalhado descrevendo os passos e delimitando espa o temporal a ter conta em ac es de manuten o como consta do Cap tulo Maintenance Procedures and Records 6 4 1 STANAG 3609 Manuten o A manuten o efectuada na instala o em estudo a preconizada no STANAG 3609 cujos objectivos s o impedir paragens assegurar uma manuten o correcta e em tempo til fornecer pequenas repara es imediatas para evitar repara es maiores e controlar de custos de manuten o x Ap s algumas considera es relativas sua implementa o e de clarificar a terminologia fornecendo defini es relativas a este tipo de instala es este STANAG descreve as ac es de manuten o a efectuar em tr s partes os anexos B Ce D No anexo B descreve as inspec es e ac es de manuten o preventiva na rea dos sistemas de abastecimento ou reabastecimento dos tanques de armazenagem das bombas das esta es de filtragem e controlo dos ind
25. aceit veis O objectivo da avalia o da efici ncia analisar a efectividade e o impacto dos programas de inspec o e manuten o de modo a serem identificados melhoramentos e 86 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa altera es direccionados para os objectivos desejados Seguran a Sa de Ambientais e Econ micos Para tal necess ria a defini o de objectivos no processo de tomada de decis o e a defini o de KPI como medida do processo na precurs o dos objectivos Esta avalia o pode ser efectuada pelos m todos Processo de Valida o da Efici ncia e Reavalia o Interna e Externa O processo de valida o da efici ncia consiste numa classifica o de cinco n veis para a avalia o dos dados e informa o conhecimento precis o controlo e confian a entre outros par metros A reavalia o interna deve ser um processo activo e permanente fazendo parte integrante de um procedimento de avalia o no processo de tomada de decis o de risco global da instala o A reavalia o externa consiste numa auditoria de uma entidade independente e imparcial detentora de uma vis o diferente Estes dois m todos podem ser integrados permitindo a identifica o de melhoramentos necess rios gest o global da instala o A metodologia RBIM permite a avalia
26. adequado As revis es peri dicas podem ser utilizadas em solicita es mais importantes Este m todo tem como desvantagens a poss vel perda do registo hist rico e pode levar a que a sustentabilidade se estagne Por estas raz es sugere se que s seja utilizado se a sustenta o cont nua n o for poss vel Tarefas t picas da sustenta o Resolu o de situa es emergentes Explora o da idade dos equipamentos ou componentes Altera es nos equipamentos ou introdu o de novos equipamentos no sistema An lise de degrada o Documenta o e revis o das tarefas Um programa RCM deve estabelecer um processo que lide com situa es emergentes e com eventos imprevistos 50 m RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa O processo pode variar de Organiza o para Organiza o mas deve sempre ser documentado Na figura 15 podemos observar um esquema l gico de um processo RCM 51 O RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D E N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa RS ME Figura 15 Diagrama l gico de um processo RCM 52 Wm RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M LE Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portugues
27. avens Opee il an SN l 21 uaBoupAy LH pue Buusasig pur uo perm pid IN Id IW 1n abewep peanpur ueDoup H za I 9588 2 55 Zr C ansne3 E IE oT 86 98 EI 96 08 EE 9 i 4 POPE uoisoJ402 3iueAjeb o06 O0bF YoOL OE 4N LA 43 wig Ln 40 e31 aD Burid pezije201 zv 1 roni 5 8 avens i uoIsola uo jeuejeul 06 0S5 0Z 0 e wn p ped pijos 12am uoisoje Jo SSO ILBSLUN OA v T LA 1n 13 LA ia uonepixo uoiso 102 EJeusS Tv I 03 Duipea Jo BugenDs abewep peleja JUSWUOIAUS UOISOJS UOISO UOD I sejduexe S USLULUOD dod 40j BZIS JO JO ZIS 328jep 104 G ebeuiep wisiueysew sbewep soyieds ebeuieq jo edA pue Jsyguspr od PePeles spoujaui pa 19Jo d po3 ojas 404 St Ajujej1ooun Jo enseoy RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e p E N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 40 ww T O uonnjose4 peuinbeu se3euinssen6 ubnou Aisa eue sisquinu ye seada jo uone3eudae3ur Buoim pue uongjedeud bBuosm Burjduies Buoim 03 pexuly sus goJd pa3ejaJ AgS Uew LULU So 0 ED XDeJD dOd 9 506 WW T lt SYL JOJ GOd OOT doosouaiu sejduexe sjueuluJo dod 40j BZIS JO JO ezis PaJep 104 GOd spotjaur paisajosd paye as 103 4SH Ajujey1ooun jo INSL W spjam 103 ww S uey aow Sq Ue 5 2395 40 spjam 10 ww G uey 340 Ajjensn s 0Z Se MO se SIS 105 an ne dasiD z2 II desain T2 II
28. com riscos m nimos danos inferiores a 10 000 NASA STD 8719 17 Morte ou incapacidade permanente perda total ou paragem superior a 4 meses danos ambientais gt 1 000 000 ou cinco ou mais anos de correc o Feridos graves perda parcial ou paragem entre 2 e 4 meses danos ambientais entre 250 000 e 1 000 000 ou 1 a 5 anos de recupera o Feridos ligeiros de 1 dia a duas semanas de paragem Danos ambientais entre 25 000 a 250 000 e recupera o inferior a 1 ano Condi o que n o altera o normal desgaste paragem inferior a 1 dia danos ambientais inferiores a 25 000 DRAFT DOC API Qualitative Risk Assessment Method Il 5 Consequ ncias extremamente elevadas 4 Consequ ncias elevadas 3 Consequ ncias moderadas quando comparadas com as consequ ncias de outros cen rios 2 Baixas consequ ncias 1 Consequ ncias extremamente baixas Rick Peterson Muito s rio Morte danos ambientais por longo tempo paragem permanente S rio Feridos graves paragem elevada despesas Marginal Feridos ligeiros reparac es perdas menores Menor Custos reduzidos com equipamento de salientar que qualquer determina o de CoF deve em primeiro lugar verificar os regulamentos ou legisla o em vigor 18 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Com
29. dados e informa es recolhidos de modo a que seja a mais fidedigna poss vel Como referido no procedimento analisado no cap tulo 3 uma avalia o RBIM deve conter as fases de an lise preliminar de recolha e valida o de dados de an lise de risco de implementa o e de avalia o da efici ncia Na an lise preliminar foram utilizadas as informa es relativas aos cen rios poss veis e modos de falha contidas no DRAFT DOC API e por raz es bvias relativas natureza desta disserta o n o foi constitu da nenhuma equipa multi disciplinar Para a fase de recolha e valida o de dados reuniram se as informa es referidas no cap tulo 6 onde feita a descri o das instala es em an lise A manuten o e inspec o foi at data efectuada conforme descriminado na tabela 6 constituindo se um quadro de manuten o aplic vel instala o Tamb m foi consultado o projecto cuja c pia se encontra no anexo D Nesta avalia o n o poder o ser realizadas as fases de decis o e plano de ac o nem de implementa o e de avalia o da efici ncia por como foi atr s referido n o ter sido constitu da uma equipa multi disciplinar capaz de negociar estas fases Por esta raz o e por n o ser esse o objectivo deste trabalho tratar se apenas a an lise de risco tomando por guia o ap ndice A Comprehensive Risk Assessment Method I Likelihood amp Consequences Analysis contido no DRAFT DOC
30. de o ambiente e com a seguran a devem sempre ser inclu dos evitando efectuar a m dia dos riscos mas devendo ser utilizada a consequ ncia mais gravosa Os riscos para a sa de e seguran a e as respectivas consequ ncias s o os aspectos mais importantes a considerar num plano de manuten o ou inspec o tendo em considera o fugas ou roturas O DRAFT DOC API apresenta somente tr s avalia es relativas as consequ ncias a ambiental ECoF a populacional PCoF e a de neg cio BCoF 14 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D lt M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Consoante o m todo utilizado em cada avalia o devem ser determinado conforme direccionado no RIMAP CEN Workshop Document pelo menos um dos aspectos respectivos CoFsatery massa ou fluido libertado tipo de fuga toxicidade ponto de inflama o energia libertada e energia cin tica de objectos projectados perda potencial de vidas dimens o da rea exposta CoFhean propriedades do fluido que afectam a sa de massa ou fluido libertado efeitos nas pessoas a longo termo Um diagrama l gico para a avalia o das CoF Seguran a e Sa de sugerido pelo projecto RIMAP pode ser visualizado na figura 3 onde se combinam os efeitos para o Homem e para o equipamento Consequ ncias Vazamento Ruptura Prim rio Secund rio Fonte Consequence o
31. de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Risco aceit vel Risco m dio Risco baixo Risco alto Fonte API Publication XX2 Figura 18 Matriz de risco dos cen rios do reservat rio e autotanque Pela matriz pode se verificar que os cen rios de fugas na parede fugas r pidas na parede e fugas r pidas no fundo respectivamente identificadas pelas letras C D e B representam um risco aceit vel Relativamente aos cen rios de fugas no fundo e frequ ncia de sobre enchimento respectivamente letras A e F conclui se que estes representam um risco baixo Somente o cen rio E representa um risco m dio aparecendo na matriz numa zona p ap cujo valor fica destacado dos valores dos cen rios relacionados com o reservat rio Verificou se que para os cen rios estudados para o reservat rio n o existem riscos m dios ou elevados n o sendo necess rio por isso efectuar uma mitiga o dos riscos embora tal possa ser efectuado para os cen rios A e F de modo a baixarem para a categoria de risco aceit vel Contrariamente aos resultados obtidos nos cen rios estudados para o reservat rio no que concerne ao dep sito o risco de um evento relacionado com fuga de l quido ocorrer num enchimento de um autotanque apresenta se como risco m dio Este valor deve ser mitigado de modo a pelo menos descer at ao n vel de risco baixo A excep o do autotanque os resultados o
32. do seu conhecimento Ao Eng Am rico Carvalho pelo apoio que sempre disponibilizou sem colocar entraves Ao Operador Fonseca pela disponibilidade Ao tio Augusto D Carma Bia Z Isabel e Rog rio Aos meus camaradas e amigos especialmente TEN Sandra Ribeiro Ao ISEL e seus docentes pela oportunidade que me proporcionou aumentar o conhecimento das coisas e v las por outro prisma Obrigado RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Resumo Esta disserta o aborda uma das metodologias mais recentes na rea da Manuten o e Inspec o a RBIM Esta metodologia centra se no risco que uma determinada instala o ou componente representa para a Sa de a Seguran a o Ambiente e os seus custos Efectua se um resumo hist rico da Manuten o desde o in cio do s culo XX resumindo se as metodologias de manuten o mais importantes A metodologia RBIM analisa o risco tendo em considera o a probabilidade de falha e as consequ ncias de falha que s o combinadas numa matriz designada matriz de risco A probabilidade de falha PoF a frequ ncia da ocorr ncia de um determinado acontecimento por ano que pode ser avaliada qualitativamente ou quantitativamente apresentando se um quadro com quatro abordagens de avalia o da PoF A consequ ncia de falha CoF o resultado de um acont
33. efici ncia A avalia o da efici ncia permitir analisar a estrat gia de manuten o e inspec o atrav s de relat rios peri dicos realizados por auditoria interna ou auditoria externa lista de discrep ncias relacionadas com o expect vel e suas causas e propostas de melhoramentos Permitir tamb m a reavalia o do risco atrav s de relat rios peri dicos realizados por auditoria interna ou auditoria externa monitoriza o da opera o novos conhecimentos tecnol gicos e propostas de melhoramentos 3 3 Desvantagens P Os programas RBIM podem ser dispendiosos ao implementar e manter podendo impor uma carga pesada sobre os recursos da instala o devido ao volume e complexidade dos dados exigidos Os programas RBIM podem ficar aqu m das expectativas na concretiza o dos benef cios devido falta de envolvimento dos colaboradores ou falta de compreens o desta metodologia 3 4 Vantagens P 23 A RBIM tem v rias vantagens sobre as metodologias baseadas no tempo Os intervalos das inspec es s o baseados no risco associado ao equipamento e assim despender mais 34 Wm RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M LE Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa tempo onde o risco mais elevado e por outro lado menos tempo onde se verifica que o risco baixo Com esta metodologia os equipamentos com um hist rico sem
34. equipa de especialistas A RBIM uma metodologia direccionada para as estruturas equipamentos est ticos enquanto a RCM fundamentalmente direccionada para equipamentos din micos embora possa ser tamb m aplicada em equipamentos est ticos O ponto forte da RBIM relativamente RCM reside na natureza da avalia o atrav s da vis o do risco como sendo o produto da PoF com a CoF e da quantidade de dados t cnicos dispon veis sobre taxas de corros o propriedades dos materiais e m todos de inspec o Por outro lado relativamente fraca na determina o de custos com inspec es ou na monitoriza o da condi o e nas alternativas de tratamento de risco onde a RCM forte Um dos aspectos a considerar numa avalia o de risco s o os modos de degrada o e os END para determina o do estado de degrada o dos componentes de uma instala o Estes n o foram estudados apenas tendo sido referidos os mais relevantes nas instala es que de um modo ou de outro entram em contacto com produtos petrol feros A instala o aqui estudada inspeccionada e mantida ao abrigo da legisla o Portuguesa e de regulamentos e acordos da NATO que Portugal est obrigado a cumprir Relativamente legisla o Portuguesa verificou se que existem decretos em vigor com 70 e 61 anos respectivamente o Decreto n 29 034 de 1 de Outubro de 1938 e o Decreto n 36 279 de 9 de Maio de 1947 A manuten o efectuada
35. for all Tanks cre b o e ia v a o0 c 9 Estimated Cost of Loss lt 10 000 10 000 to 100 000 100 000 to 1 000 000 1 090 000 to 10 000 000 gt 10 000 000 Impacted on Facility Operation No Facility or Equipment loss of service Equipment Out of Service for 1 month Equipment Out of Services for 1 month Facility out of Service for lt 1 month Effectively Shuts Down Facility Operation for gt 1 month Effect on Company Reputation or Standing in Community NO or Minimal Public Complaint Local Public Compiainis Only Significant Local and Some Regional Public Complaints Wide Spread National ar Regional Public Complaints Regulatory Involvement as a Result of the LSR No Regulatory Involvement Local Regulatory oversight Only Local and State Regulatory Involvement with Cleanup Inspection or Startup of the Facility after the incident Will Most Likely Lead to Additional Enforcement on Other Facilities or to the Indusiry as a whole FACILITY DATE JANUARY 2005 Page of PAGE CF 3l e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e p E N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa COMPREHENSIVE RISK ASSESSMENT METHOD DRAFT JANUARY 2005 APPENDIX C Page 2 of 4 s Business Consequence of Failure BCoF Model Cont d Make as many copies as needed to acconimodate for all Tanks 5 Loss of Business Score a No Loss of Busi
36. o detalhada Isto significa que a an lise inicial um procedimento simples e r pido e a detalhada mais exigente por ser mais pormenorizada e implicar maior volume de trabalho Decidir e optar por um plano de ac o consiste na revis o da opera o e na avalia o da condi o isto verificar se as causas de falha podem ser identificadas e eliminadas eficazmente de modo a se implementar procedimentos e modifica es Caso contr rio dever se efectuar uma s rie de passos para a aplica o de uma estrat gia de inspec o e manuten o para a sua redu o bem como para a diminui o dos custos mantendo o risco aceit vel Da decis o e plano de ac o saem as linhas directrizes das ac es a serem implementadas Assim cabe fase de implementa o executar as orienta es de acordo com a estrat gia de inspec o e manuten o estabelecidos no n vel anterior atrav s de ordens de trabalho de documenta o de suporte e do controlo e monitoriza o do trabalho Este controlo deve fazer uso de sistemas informatizados de gest o da manuten o contendo informa o t cnica planos de manuten o gest o das ordens de trabalho e relat rios de manuten o e an lise Os relat rios devem permitir identificar os atrasos nos trabalhos programados trabalho efectuado n o planeado fiabilidade dos sistemas de seguran a s para citar alguns itens para que neste passo se mantenha o risco controlado em n veis
37. o e inspec o a efectuar bem como os seus intervalos Tamb m devem constar os tipos de tarefa a executar e as compet ncias necess rias para a sua elabora o e a depend ncia entre elas a necessidade ou n o da realiza o de paragens quer parciais quer totais e a necessidade de ferramentas e sobressalentes necess rios Cabe implementa o executar as orienta es de acordo com a estrat gia de manuten o e inspec o atrav s da execu o de ordens de trabalho de documenta o de suporte e efectuar o controlo do trabalho executado O projecto RIMAP usa para as tarefas preventivas n o recomendadas pelo m todo RBIM e para as tarefas correctivas a selec o do trabalho baseado no risco RBWS motivado pela pr tica de que 40 das tarefas correctivas podem ser adiadas v rias semanas Assim a actividade RBWS avalia e selecciona o melhor timing para que essas tarefas sejam executadas tendo em considera o que n o se deve sobrepor an lise RBIM nem as adiar demasiado aconselh vel fazer uso de sistemas de gest o da manuten o informatizados CMMS contendo a estrutura da instala o informa o t cnica planos de manuten o gest o das ordens de trabalho relat rios de manuten o e an lise No contexto RBIM um CMMS deve conter um m dulo de avalia o de risco 30 L RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco 1 Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para
38. on the risk that a particular facility or component represents for Health Safety the Environment and its costs Carry out a short history of post Maintenance World War II where summarizes the most important methods of maintenance until the present day The RBIM examines the risk taking into account the likelihood of failure and the consequences of failure that they can be combined in a matrix the matrix of risk The probability of failure is the frequency of occurrence of an event per year In the study of the PoF it was found that this can be evaluated qualitatively or quantitatively by presenting a table with four approaches for the assessment of PoF The consequence of failure is the result of an event or occurrence The consequences can affect the health safety environmental and business economics The COF for each of the sectors it may be at image of PoF evaluated qualitatively or qualitatively as described in the table with four types of evaluations COF A risk assessment can be made of three different approaches qualitative semi qualitative and quantitative as the level of precision desired Regardless of the level of accuracy an assessment RBIM must follow an established procedure The project RIMAP presents a procedure in which a preliminary analysis collection and validation of data risk analysis multi level decision and action plan implementation and evaluation of performance The RBIM methodology h
39. sistema em estudo 3 Divis o dos equipamentos que fazem parte do sistema Consiste na divis o E NS i hier rquica dos sistemas progressivamente em n veis mais baixos para identifica o das rela es entre sistemas subsistemas equipamentos e componentes como se exemplifica na ilustra o que se segue Fonte USAF Trem de aterragem rolo de Sistema de Combust vel 13000 400 16000 Subsistema Subsistema CR Subsistema 1B1 1B2 S 1B4 14250 Figura 13 Divis o hier rquica dos sistemas Na divis o pode ser utilizado um esquema l gico qualquer podendo ser o estipulado pelo manual de manuten o ou opera o atrav s dos limites f sicos 13 Hardware breakdown 46 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa ou ainda pelos c digos das unidades de trabalho desde que sejam considerados os aspectos como a necessidade de uma divis o f sica a forma como as falhas s o registadas a identifica o clara onde um sistema acaba e o outro se inicia Deve tamb m ter um sistema de numera o que identifique cada sistema assim como cada subsistema e as rela es existentes Esta divis o serve para definir de modo un voco as fronteiras para que n o exista confus o sobre o que deve ser ou n o inclu do na an lise 4 FMECA Failure Modes Effects and Critic
40. veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Avalia o das tarefas e Determina o de ac es que podem ser tomadas para prevenir a ocorr ncia de um modo de falha e caso n o se consiga prevenir para diminuir os seus efeitos at um n vel aceit vel f Exemplo de tarefas i S Tarefas de Servi o reposi o de materiais consumidos durante funcionamento normal i L Tarefas de Lubrifica o substitui o de lubrificante baseado nas directivas do fabricante iii OC Controlo da Condi o inspec es peri dicas ou cont nuas para a detec o de condi es de ocorr ncia de uma potencial falha antes de esta se poder tornar numa falha funcional iv HT Hard Time remo o calendarizada de um componente v FF Pesquisa de Avaria ac o de manuten o para localizar onde ocorreu uma falha funcional invis vel 6 Selecc o das tarefas a A selec o de tarefas engloba ac es de PM para a redu o da probabilidade de falha para um n vel aceit vel A selec o pode aceitar a decis o da ocorr ncia de um modo de falha ou outras ac es n o PM dependendo do custo de manuten o versus custo de n o produ o 4 6 Implementa o dos resultados Ap s terminada a fase de an lise a implementa o dos resultados fornece a lista de tarefas e recomenda es de manuten o Para se tirar rendimento das recomenda es e da lista de tarefas estas t m que ser inser
41. vel europeu nos ltimos anos atrav s do projecto RIMAP financiado pelo sexto Programa Quadro de Investiga o e Desenvolvimento Tecnol gico Segundo os autores de Application of Risk Based Inspection in Refinery and Processing Piping o intervalo ptimo de inspec o determinado em fun o da exposi o de um componente de uma instala o ao risco sendo utilizado para evitar riscos inaceit veis de alguns deles ou excesso de inspec o na maioria deles Assim o principal objectivo da RBIM explorar os recursos limitados e objectivar os riscos realmente significativos Para A Jovanivic na grande maioria das instala es apenas cerca de 20 dos seus componentes contribuem para cerca de 8096 dos riscos incorridos Na pr tica isto significa que necess rio concentrar os esfor os nos componentes cr ticos 10 a 20 de todos os componentes para eliminar a maior parte dos riscos buscando dois objectivos aparentemente incompat veis a diminui o de custos e o aumento da fiabilidade seguran a e disponibilidade ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa A gest o do risco um assunto de elevada import ncia nas mais variadas reas como na da sa de da alimenta o dos seguros dos financeiros ou na militar como o exemplo neste ltimo da gest o operacional de risco BI O
42. year Tabela 12 Calculo da frequ ncia de sobre enchimento do autotanque Formulario Frequ ncia de sobre enchimento autotanque Base freq 0 00001 Enchim ano 280 MF quality 2 Tabela A 2 7 4 MF control 10 Tabela A 2 7 5 7 1 2 CoF Como j foi referenciado no subcapitulo 4 2 o DRAFT DOC API somente efectua tr s avalia es relativas as consequ ncias a ambiental ECoF a populacional PCoF e a de neg cio BCoF Estas podem ser analisadas individualmente ou ent o combinadas entre si atrav s dos factores de peso sugeridos 0 5 0 3 e 0 2 respectivamente para a ECoF PCoF e BCoF 77 ar K RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa A DRAFT DOC API apresenta para cada uma das an lises um conjunto de oito quest es com cinco possibilidades de resposta cada uma com um determinado valor que permitem o c lculo das consequ ncias As consequ ncias calculadas aplicam se aos eventos fugas lentas e r pidas no fundo fugas lentas e r pidas na parede e sobre enchimento 7 1 2 1 ECoF Ambiental A an lise de consequ ncias ambientais tem em considera o o impacto que uma fuga tem sobre os terrenos no local da instala o e fora dele nas guas de superf cie e nas subterr neas Nesta an lise s o tamb m consideradas as condi es ecol gicas das zonas circundantes
43. 25 403 o programa RCM constitu do por quatro fases b sicas Prepara o e Planeamento An lise inicial Implementa o dos resultados Sustenta o da An lise 10 Robert M Conachey do American Bureau of Shipping Houston USA no ABS TECHNICAL PAPERS 2004 Development of RCM Requirements for the Marine Industry identifica o processo RCM como sendo um conjunto de dez passos J L Alkaim na sua tese identifica o como tendo como directrizes sete passos A publica o MIL STD 2173 AS assim como a NAVAIR 0 25 403 agrupam os requisitos em quatro grupos os quais foram adoptados Tamb m designadas por elementos b sicos 42 O RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D E M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 1 Identificar equipa e responsabilidades 2 Identificar o sistema 3 Prioridades b 4 Identificar e documentar o processo n 1 b 2 5 Orienta o e treino 6 Assump es e regras 1 Reuni o de arranque 2 Recolha inicial de dados 3 Divis o de Equipamentos e componentes 4 Fun o 5 Falha funcional 6 Modo de falha 7 Efeito da falha 8 Consequ ncias das falhas 9 Avalia o das tarefas 10 Selec o de falhas SAE JA 1011 N 1 Empacotamento das tarefas de Manuten o 2 Implementa o de tarefas 1 Situa es Emergentes 2 Explora o da idade dos equipamentos 3 Altera
44. 9 O valor de corros o o valor de MF determinado para a 17 x LEA Assentamento refere se ao estado da estrutura relativamente exist ncia de basculamento e desalinhamento que podem provocar concentra es de for as na interface parede fundo do dep sito 72 An e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa frequ ncia de fugas lentas no fundo dividido por 20 devendo ser igual ou superior a 0 2 MF corrosion MF ar 20 gt 0 2 RBLF 2 0 N 10 il MFbeing N MF corrosion MEF settlement Tabela 9 C lculo da frequ ncia de fugas r pidas no fundo Formul rio Frequ ncia de fugas r pidas no fundo base freq 0 00002 2 0 10 MF pesign Tabela A 2 2 18 MF settlement Tabela A 2 2 19 A frequ ncia de fugas r pidas no fundo RBLF de 3 0 10 7 1 1 3 Frequ ncia de fugas na parede A semelhan a da BLF a an lise de frequ ncia de fugas na parede lentas e r pidas assenta tamb m numa frequ ncia de refer ncia que neste caso por ser um dep sito constru do pelo processo de soldadura de 1 010 acontecimentos por ano conforme a tabela 4 2 3 1 Base Leak Frequencys for Tank Shell O r cio de corros o interna como na BLF de 2 mpy por se considerar que se encontra em condi es secas Os restantes factores de modifica o para a an lise da frequ nci
45. A rea Portuguesa AN LISE PRELIMINAR RECOLHA E VALIDAC O DE DADOS TOMADA DE DECIS O E OPTIMIZA O OPERA O MONITORIZA O INSPEC O MANUTEN O Ciclo t cnico Ciclo t cnico organizativo IMPLEMENTA O OPERA O MONITORIZA O INSPEC O MANUTEN O AVALIA O DA EFICI NCIA Fonte A Jovanovic RIMAP Figura 7 Processo RBIM do projecto RIMAP Aqui efectuam se tr s n veis de an lise a inicial screening a interm dia e a detalhada conforme se olha para a instala o do todo para o particular top down Da an lise inicial para a detalhada diminuem o n mero de equipamentos a analisar e aumenta o detalhe da an lise No RIMAP CEN Workshop Document apresentado um quadro que se reproduz no Anexo B onde s o descriminadas as actividades comuns e espec ficas para as an lises de risco multicrit rio inicial e detalhada Em ambas as tarefas principais s o a identifica o dos perigos a identifica o dos mecanismos de deteriora o e dos modos de falha relevantes a determina o das CoF e da PoF e a avalia o do risco A an lise inicial comparada com a detalhada um procedimento simples e r pido adequada para problemas gen ricos e quando se consideram poucos componentes Esta an lise divide os componentes em dois grupos os componentes de alto risco e os componentes de m dio e baixo risco O grupo de alto risco deve ser objecto da an lis
46. API 5 a frequ ncia de ocorr ncia de um determinado acontecimento ao longo de um ano d nos a probabilidade de ele ocorrer Esta estimativa engloba toda a cadeia de acontecimentos desde a falha inicial at repara o incluindo as condi es que possam aumentar os efeitos nocivos Na determina o da estimativa entra em considera o a fiabilidade dos componentes ou equipamentos e a dos t cnicos 11 An e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa N o existe um consenso absoluto relativamente PoF entre os mais variados documentos que se debru am sobre a sua caracteriza o Como se mostra no resumo tabela 1 de alguns desse documentos a PoF pode ser caracterizada quer quantitativamente quer qualitativamente tendo em aten o que a caracteriza o qualitativa deve ser mais conservativa devido a ser um m todo com um menor detalhe que o m todo quantitativo Tamb m se verificam algumas diferen as quer na quantifica o quer na qualifica o da probabilidade de falha Isto resulta da necessidade de cada entidade atender aos objectivos a que est o endere ados Tabela 1 Interpreta es da probabilidade de falha DRAFT DOC API PoF NAVAIR 00 25 NASA STD Qualitative Risk E LoF 403 8719 17 Assessment piada act Method Il 1 5 Extremamente Muito elevada a Frequente x gt 10 o acontecer
47. Avi es da For a A rea Portuguesa Fonte RIMAP CEN Worshop Document Preventiva mandatada Preventiva nao l pela RBIM excluindo mandatada pela e c um x operar at falhar Manuten o calendarizada periodicamente gerada Manuten o requerida por legisla o Manuten o n o requerida por legisla o emerg ncia e correctiva programada Figura 10 Implementa o planeamento detalhado Os relat rios e documentos de trabalho produzidos devem conter o estado condi o do componente tipo de degrada o dimens o dos danos antes e depois da tarefa custos de homem hora sobressalentes e ferramentas utilizadas de modo a que essa informa o possa ser utilizada em planeamentos futuros Os relat rios e documentos de trabalho bem elaborados permitem efectuar os relat rios de manuten o e inspec o na an lise de modo a serem identificados os atrasos nos trabalhos programados equipamentos que laboraram sobre pressurizados trabalho efectuado n o planeado fiabilidade dos sistemas de seguran a perdas relacionadas com a manuten o e negociar a disponibilidade fiabilidade e integridade Esta an lise revertida para a an lise RBIM periodicamente para melhoramentos e poss vel redu o dos riscos O resultado deste procedimento que o risco de falha se encontra sobre controlo e reduzido a n veis aceit veis por ser gerido nos princ pios baseados no ri
48. D Ensaios Nao Destrutivos EPA Environmental Protection Agency EPA Environmental Protection Agency ETPIS European Technology Platform on IndustrySafty FAP For a A rea Portuguesa FF Failure Finding pesquisa de avarias FMECA Failure Modes Effects and Criticality Analysis HAZOP nono nn Hazard and Operability HT 2 9 2 nona nano 22 noone nnn anna Hard Time IMO International Maritime Organization ISO Instituto de Soldadura e Qualidade JFSI Jet Fuel Storage Installation Instala o de armazenagem de Jet fuel KPI Key Performance Indicators M Lubrication LoF Likelihood of Failure probabilidade de falha MSG Maintenance Steering Group MTBF Mean Time Be
49. DE TEA fa o E ES a E Vili PCH ane x MEN 0c 1 2 Resumo hist rico da Manuten o uoce ense hdi vies eee 4 3 Estado vro ais cs ela ad sadia ds se 8 Sado ROO ss CE is id Sa 8 S EN d 1s ec X 9 3 2 1 Probabilidade de ello T 11 3 2 2 Consequ ncias da Talha P 14 3 2 3 RBIM aeee aa 19 3 2 4 Procedimento T 23 no DIETS o H 34 3 4 Vantagens T KK 34 do RBIM VSRCIM Lees is ds plo aii lag is de dd cit fic 37 AE Sp SECR A E E EE OE E ee 37 4 1 1 Conceitos e terminologia sees eee eee eee 37 4 1 2 EA RO 37 4 1 3 ROMS GUC CUA c 38 4 1 4 Probabilidade de STIT 39 4 1 5 RISCO ee ee meer E E 39 4 1 6 gilvus P n E EE E E a 39 4 1 7 Manutencao PERNA RENO CE 40 42 Ben ticiosda ROM aa etel na A AEE dic ie EUM 42 4 3 O processo RCM ETT 42 4 4 Prepara o e PIaneametlto ie etre eee eee 43 4 4 1 Planocde Programa CIM ccasdsasancacentssoaceeasnancovvecoasaneasancenvstontaawnanccmsasaresnameaceneszes 45 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 4 5 An lise inicial an lise RCM sss 46 4 6 Implementa o dos resultados sss essen 49 4T Sustenta o da An lise Ec L
50. EPA estabelece em 1998 a primeira parceria 12 com American Society for Testing and Materials ASTM e com a ind stria petrol fera opera es de limpeza em dep sitos de combust vel com base na an lise de risco Na Europa foi lan ado em 2001 o projecto Risk Based Inspection and Maitenance Procedure for European Industry Pl RIMAP dividido em tr s subprojectos Research and Technology Development RTD Demonstration for Each Industry Sector DEMO e Thematic Network TN participando nos dois ltimos o Instituto da Soldadura e Qualidade ISQ como parceiro focalizado para as ind strias energ ticas petroqu micas qu micas e metal rgicas Este projecto foi completado em 2005 com a finaliza o do subprojecto NT O seu principal objectivo o de encontrar um m todo europeu que incorpore de modo eficiente os m todos as normas e os procedimentos Actualmente o 7 Programa Quadro da Uni o Europeia contempla este tema duma forma mais horizontal e em diversas reas O resultado normalmente designado por European Technology Platform on Industrial Safety ETPIS onde o ISQ continua a participar lt Segundo a brochura da ETPIS o desafio alcan ar uma Europa sem acidentes industriais com benef cios imediatos para os trabalhadores para a comunidade e para o ambiente com a consequente redu o de custos e melhoria da produtividade e da competitividade 4 Ag ncia de protec o ambiental norte americana
51. Esta defini o depende dos objectivos e da abordagem desejada para um determinado tipo de avalia o de risco 18 US 21 22 A avalia o qualitativa conservativa mas r pida e f cil de efectuar constituindo uma abordagem inicial ao risco efectuada com base em ju zo experimentado e melhores pr ticas A semi qualitativa utiliza a combina o da avalia o qualitativa com a quantitativa enquanto na ltima se utiliza a an lise de fiabilidade de um equipamento ou componente para a determina o da PoF e CoF para cada cen rio de acidente um m todo de avalia o mais detalhado e preciso devendo ser aplicado se nos outros tipos de avalia o o equipamento ou componente for classificado como de risco mais elevado Os valores da PoF e CoF encontrados podem ser ent o dispostos numa matriz de risco que pode ter v rios formatos 3x3 ou 5x5 entre outros onde na respectiva quadr cula se F z F 201 2 visualizar o risco de determinado evento 2 23 A RBIM a referencia que o RIMAP faz com a jun o da RBI que tradicionalmente uma avalia o de risco direccionada para as consequ ncias relacionadas com a Sa de Seguran a e Ambiente com a Manuten o Baseada no Risco RBM mais direccionada para as consequ ncias e seus os impactos nos mbitos econ mico financeiros Quer se efectue uma avalia o de risco RBI ou RBIM deve existir um procedimento que englobe os elementos essenciais dum plano de i
52. G sns ente a aH Hessen es nem Est ER sse eres pra ied sese ane SERRE eme RRR suma ct tese nas trea te d A B C and D refer to the inspection rating category E indicates that there have been no inspectians Note a valse of 0 im the table indicates that the actual value is less than 0 0001 Frequanoy F ro asa 10 30 8 Standard qum E a 7 QETERMME ually ai Oporsdons pade Tat 27 4 DETERMINE Coml Systems IUP k Table A 2 7 8 7 DETERMINE Tark Truck Gaat Frequency Fro Low Equation AZT RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 21 fu ed Tank Truck Overfill Frequency Make as many copies as required LR Tank Truck Losding Description DETERMINE Base Probability o Tank Over Calculation Tonk Truck Overfill Frequancy Fro 1 8 10 Alis year ME oum MF content 10x 1071220x 22102 5862 18 Completed By Page ef 26 e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e p E N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa COMPREHENSIVE RISK ASSESSMENT METHOD DRAFT A vironmental Consequence of Failure ECoF Model EU ee Make as many copies as needed to accommodate for all Tanks 1 e oun 007 sm aa ron a o c fs ae ca Product Type Heavy
53. INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Departamento de Engenharia Mec nica AB STUDY FACILIATOR WHR AR 7 Mechanical integrity Rrrr rer Experionee PLANT MECHANICAL ENGINEER mar d INSPECTION ENGINEER P KE K UT RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco JOAQUIM J OS CABRAL BRIGAS Transi o Licenciatura Pr Bolonha de Engenharia Mec nica para Mestrado Engenharia Mec nica Perfil Manuten o e Produ o Capit o FAP Disserta o para obten o do grau de Mestre em Engenharia Mec nica Orientador Engenheiro Qu mico Eduardo Manuel Dias Lopes Equiparado a Professor Adjunto J ri Presidente Professor Doutor Jo o Carlos Quaresma Dias Vogais Professor Doutor Yordan Ivanov Garbatov Professor Doutor Jos Ant nio Rocha Soares Dezembro 2008 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Agradecimentos A gratid o a mem ria do cora o Ant stenes Os meus profundos agradecimentos a todos que directa ou indirectamente proporcionaram a realiza o desta disserta o As minhas filhas Teresa e Leonor e minha esposa Minita pela compreens o e apoio ao longo destes anos que se viram privadas da aten o de que merecem Ao meu orientador Eng Eduardo Dias Lopes pelo apoio orienta o e disponibilidade bem como transmiss o
54. MF a value from Item 20 on Page 2 The MF comesos i the MF ua Value divided by 20 wilh a minimum value of 0 2 so rota Ausiment Momo 1757 2 02 L 8 5904 76 00282 0 Calculation Rapid Botlom Leak Frequency 2 0 18 MF gear MF creo MF suren 5 26x70 x x0212152 Je hs the mek dates cording E a 22 O RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco Me p E M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa AST P PETROLEU m AST PETROLEUM TE aie Li Di CP Known Skip to Sheet 5 Make copies of this form for each tank DRY Condition 2 1 SELECT prona Base Corrosion Rale nass mpy WET Condition 5 2 DETERMINE iniernal Lining Adjusiment AF ug 0 15 Fabio 4 2 3 7 1 Tabie A 2 3 8 3 DETERMINE Inisenal Lining Ags Adjustment AF e tro ing 4 CALCULATE arat Comorian Rate Adjustment nde as Equation A Equation AT Calcutalion Internal Corrosion Rate w fiim AF iris AF ago 2151541222 Calculation Extemal Corcaion Raio Fes Tra bna AP costeg L teas aaya Sepermber 2605 Page 4 23 e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D E N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa COMPREHENSIVE RISK ASSESSMENT METHOD DRAFT Seprember 2005 APPENIXX C WORKBOOK Page 5 SRSA TOONS ya T ROLEU MINAL d d 4 V e
55. Oll heavy crudes 8 FO asphalt and motor oil Medium Oil Most crudes Light Oil diesel 2 light crudas Very Light Oil Gasoline and jet fuels Anticipated Volume of Released Liquid Petroleum 25 bbl 1 000 gal 25 bbl to 250 bbi 251 bbi to 2 500 bbl 2 501 bbl to 25 000 bhi gt 25 000 bbl Primary Area Impacted by Release Release contained in an impermeable diked area Release impacts Onsite Soils only Rolease Impacts Offsite Soils Release impacts Subsurface soils Release impacts Groundwater Release impacts Surface Waters Release Impacts Drinking Waters surface or groundwater Surrounding Ecology Sensitivity Site Conditions Not an ecologically sensitive area Close Proximity to Aquatic Habitats or Regulated Wetlands Sensitive Biological Species or Ecologic receptors Unusually Sensitive Biological Species PACILITY DATE COMPLETED BY PAGE 0 5 0 75 s e H R e 100 e 27 O RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D E N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa ee COMPREHENSIVE RISK ASSESSMENT METHOD DRAFT January 2006 Environmental Consequence of Failure ECoF Model Cont d Make as many copies as needed to accommodate for all Tanks 5 Pathway Assessment to Sensitive Ecology a Unlikely Limited or negligible Impact to Surrounding Ecology 0 5 Likely Impact to Surrounding Ecology Environmental R
56. Prov vel 10 2x 10 4 Muito prov vel Elevada que ocorra 3 M dia 10 2 x gt 10 probabilidade de M dia ocorr ncia 2 Muito pouco 10 gt x 10 prov vel de ocorrer 1 Extremamente 10 gt x improv vel de ocorrer No projecto RIMAP a avalia o PoF pode ser efectuada de formas diferentes conforme os objectos que estejam a ser avaliados sejam eles equipamentos est ticos instrumentos com fun es de protec o ou componentes activos Nos componentes est ticos entram em considera o os mecanismos de degrada o juntamente com CoF para a determina o do risco aceit vel e combinado com a taxa de avarias para determina o dos intervalos de inspec o Nos instrumentos de protec o devem ser determinadas estrat gias que v o ao encontro dos requisitos de disponibilidade Para os componentes activos para um determinado programa de 12 Aum e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D E y Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa manuten o a avalia o PoF combinada com a avalia o CoF na obten o do risco para esse programa de manuten o No mbito deste projecto proposto um diagrama l gico Figura 2 para a determina o da probabilidade de falha utilizando tr s tipos de fontes Uma fonte determina a PoF atrav s dos dados hist ricos e estat sticos de falha em equipamentos equivalentes A
57. RM Operational Risk Management O ORM um processo decis rio para avaliar sistematicamente poss veis cursos de ac o identificando riscos e benef cios e determinar qual o melhor para uma dada situa o garantindo a melhor efici ncia da miss o a todos os n veis preservando os equipamentos e salvaguardando a sa de e o bem estar Outro exemplo o Hazard and Operability HAZOP que visa identificar perigos e problemas de operacionalidade de um complexo industrial Nesta Disserta o tentar se descrever em que consiste a metodologia designada por RBIM e evidenciar as vantagens da sua aplica o a um componente de uma instala o pertencente For a A rea Portuguesa FAP localizada no centro do pa s Conforme referem H Schr der R Kauer e A Jovanovic S Angelsen G Vage enquanto metodologia multidisciplinar P o RBIM exige uma equipa de especialistas com as mais diversificadas compet ncias e conhecimentos ao n vel da inspec o manuten o seguran a fiabilidade modos de degrada o e materiais s para nomear alguns Da que a tentativa da sua aplica o a um componente da instala o n o ser t o met dica quanto desej vel Esta tese est organizada do seguinte modo Inicialmente faz se um resumo hist rico da manuten o onde se tentar dar uma perspectiva da evolu o que a Manuten o sofreu ap s a Segunda Guerra Mundial desde a Breakdown Maintenance at adop o
58. a Marginal Matriz de avalia o de risco Fonte NAVAIR 00 25 403 Figura 5 Matriz de risco O Risco pode ser documentado tanto qualitativamente como quantitativamente E tamb m no Best Practice que est o descriminados os passos que devem estar contidos numa an lise de risco sendo eles e Identifica o dos cen rios de acidente envolvendo a falha do equipamento e Identifica o dos mecanismos e modos de falha de uma potencial degrada o e Determinar a probabilidade de cada mecanismo ou modo de falha e Avaliar as consequ ncias resultantes de falha do equipamento e Determina o do risco da falha do equipamento e Categoriza o e escalonamento do risco 22 Wm RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M LE Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Afirma ainda que os objectivos prim rios da an lise de risco no mbito da RBI s o e Identificar o equipamento onde um defeito pode causar o aumento da possibilidade de acidente e Determinar o mbito do esquema de avalia o do procedimento adoptado e Especificar o equipamento para avalia o segundo um procedimento e Identificar a causa e os mecanismos de degrada o e Estabelecer os intervalos de inspec o para o primeiro e subsequentes avalia es e Seleccionar a t cnica de inspec o mais apropriada O RBIM a refer ncia que o RIMAP TR faz com a jun
59. a 4 8 Compara o RBIM RCM P9 7I A metodologia RCM predominantemente usada para determinar os tipos de manuten o S L OC HT ou FF mais apropriados atrav s de diagramas l gicos baseados nos mecanismos de falha e suas consequ ncias Este tipo de m todo est virado para actividades de manuten o na rea da Mec nica Civil Electrot cnica e Instrumental sendo aplicado na revis o das actividades ou tarefas aplicadas de modo a manter a fun o e disponibilidade do equipamento Os benef cios deste tipo de an lise residem na redu o dos custos resultante das tarefas de manuten o pr activas baseadas na actual verdadeira experi ncia de funcionamento e em melhores pr ticas comprovadas Estas tarefas s o seleccionadas para optimizar a fiabilidade global disponibilidade e rentabilidade da unidade de processo mediante a transfer ncia da manuten o reactiva para uma manuten o mais pr activa reduzindo os custos das revis es gerais Outro dos benef cios reside no rastreio documental de modo a efectuar altera es ao programa de manuten o que minimizem os custos promovendo o melhoramento da performance do equipamento e do programa de manuten o Esta metodologia uma s mula de quest es Quem O qu Como Quando Com que recursos Em ordem a que necessitam de ser respondidas de modo a determinar que tipo de manuten o mais apropriada No entanto cada modo de falha t
60. a utilizam se m todos de an lise de fiabilidade para determinar a probabilidade e consequ ncias de falha de um equipamento para cada cen rio de acidente Este n vel segundo Patel um m todo de avalia o de risco mais detalhado e preciso em componentes individuais e calcula os valores espec ficos da probabilidade de falha das consequ ncias e do risco de cada componente Diz ainda que este n vel deve ser utilizado quando na avalia o de N vel II o componente for classificado com as categorias de risco mais elevado Todos numa primeira fase de determina o de risco de uma determinada instala o e de um modo gen rico aplicam a seguinte formula para o c lculo do risco RISCO PoF x CoF 21 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco Me D x M B LEN Y Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Por outras palavras o risco a combina o da consequ ncia da falha com a frequ ncia ou probabilidade de falha atr s estudadas conforme o exemplo do quadro Figura 5 traduzido e adaptado da NAVAIR 00 25 403 23 conhecida como Matriz de Risco As matrizes de risco podem ter v rios formatos 3x3 5x4 ou 5x5 como apresentado no Best Practice Frequente Provavel Ocasional Remota Improvavel 32 por amp por 5 par 34 por 3 1 por 1000 horas 10000 haras 100000 horas 1000000 heras 1000090 horas Catastrofica Critic
61. a altera es na seguran a nem na fiabilidade Ficou provado tamb m que os limites para a Revis o Geral n o eram baseados em processos anal ticos e traziam elevados custos para baixos benef cios Outros factos como a reintrodu o das falhas por mortalidade infantil e a perda consider vel da vida til levaram ao estudo e aplica o do conceito RCM Este tipo de Manuten o surge em 1968 durante a segunda gera o da Manuten o e tem evolu do deste ent o 4 1 1 Conceitos e terminologia Come aremos por proceder defini o de alguns conceitos e da terminologia utilizados na RCM Em primeiro lugar trataremos os termos relacionados com falhas seguindo se a introdu o dos conceitos de Consequ ncia Probabilidade de Falha e Risco O conceito Ver nota na p gina 2 37 a RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa de fiabilidade ser descrito posteriormente terminando com os termos associados Manuten o 4 1 2 Falhas Falha Funcional a incapacidade de um determinado equipamento realizar uma fun o dentro dos limites espec ficos de funcionamento Falha potencial a condi o que indica que uma avaria funcional ocorrer Modo de falha a condi o f sica espec fica que causa uma falha funcional particular 4 1 3 Consequ ncias Conseq
62. a de fugas na parede S o e Pel cula protec o interna Abarna existe mas n o foi aplicada em conformidade com o API 652 e Idade da pel cula AFage dezasseis anos e em boas condi es embora n o tenha sido aplicada ao abrigo do API 652 e R cio de refer ncia de corros o exterior rextbase depende da varia o de temperaturas de funcionamento e do clima Neste caso a varia o 15 a 50 C 61 120 F e o clima temperado 73 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Ap s a determina o dos factores de modifica o efectuaram se os c lculos para a determina o do r cio de corros o interna fint e o ajustamento da protec o externa AFcoating AFCoating o r cio entre o que considerado como o dep sito estando desprotegido ap s dez anos da aplica o da pel cula protectora divido pela idade Ap s o seu c lculo o valor resultante utilizado para determina o do r cio de corros o externa Text Tint 2 mpy AFL ining S MF age AF coating anos desprotegido idade Text fextbase AF Coating De igual modo para efectuar a an lise de frequ ncias de fundo tamb m necess rio calcular o valor ar t determinando se o MF 5 Contrariamente ao que sucedera no fundo em que n o foram efectuadas inspec es no lado do terren
63. a legisla o ambiental a comunidade o produto as instala es e o tempo dispendido a descobrir uma fuga As oito quest es orientadoras procuram avaliar o tipo de produto Q1 produto O volume de produto libertado Q2vyoume a rea de impacto prim ria Q3ueio O n vel de impacto na ecologia circundante Q4Econgia O percurso tomado pela ecologia circundante Q5percurso a regulamenta o legisla o ambiental Q6reguiamenta o a dura o do impacto ambiental Q7 pura o OS planos de ac o e resposta Q8Responsabilidade O valor das ECoF assim calculada pela f rmula que a seguir se seguinte ECoF Q1 Produto Q2 volume j Q3meio Q4 Ecologia Q5percurso N Q6 regulamenta o Q7 Dura o QB responsabilidade Tabela 13 C lculo das consequ ncias Ambientais CoF Ambiental Q1 produto Q2 Volume QI eio Q4Ecologia Q5percurso Q6reguiamentac o 78 f RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 7 1 2 2 PCOF Populacional Esta an lise de consequ ncias populacionais considera o impacto que uma liberta o de l quido pode ter na sa de das pessoas quer na instala o quer nas popula es vizinhas incluindo o risco de exposi o ao fogo ou explos o que pode ocorrer como resultado dessa liberta o semelhan a da an
64. ac es de manuten o sempre com o objectivo de melhorar a seguran a e a fiabilidade bem como a diminui o de custos Assim na RBIM os recursos dispendidos s o mais reduzidos pois uma metodologia baseada em indicadores e objectivos Aumenta a seguran a e a fiabilidade das instala es e reduz os custos atrav s da redu o dos tempos de paragem diminuindo assim as perdas de produ o e as ac es de manuten o e repara o desnecess rias 36 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 4 RBIM vs RCM Numa an lise mais profunda verificou se que existem bastantes semelhan as entre o entre a RBIM e a Manuten o Centrada na Fiabilidade RCM principalmente na matriz de risco na FMECA e na rvore de falhas O projecto RIMAP na defini o do procedimento do processo no mbito do sistema de gest o global contempla actividades RCM para paralelamente avalia o RBI proceder an lise de risco multicrit rio Assim importa verificar as diferen as e semelhan as que existem entre estes dois m todos iniciando para isso uma abordagem RCM essencialmente porque uma das filosofias de manuten o actualmente na aeron utica a MSG 3 tem como base os conceitos top down do RCM 4 1 RCM A ind stria aeron utica provou que o overhaul na grande maioria dos casos nao gerav
65. ality Analysis a Consiste na determina o das fun es das falhas funcionais dos modos de falha dos efeitos e das raz es de falha e da frequ ncia da ocorr ncia para a an lise do sistema ou equipamento i Fun o o que o utilizador espera do equipamento ou componente Por exemplo uma bomba hidr ulica tem por fun o fornecer fluido hidr ulico a 3000 PSI com uma toler ncia de 200 PSI Falha funcional consiste na incapacidade de um determinado equipamento ou componente operar dentro dos limites especificados 1 Por exemplo a bomba hidr ulica de 3000 PSI estar a fornecer fluido hidr ulico a uma press o de 2790 PSI quando a toler ncia de 200 PSL Modo de falha uma condi o f sica espec fica que provoca uma falha funcional i exemplo de um modo de falha uma fissura causada por fadiga Efeito da falha o resultado que o modo de falha e a falha funcional provocam nos componentes sua volta em termos de capacidade operacional e de potencial perigo para pessoas e ambiente 5 Consequ ncias das falhas a lt A consequ ncia da falha o impacto que a falha tem na seguran a na opera o e no ambiente e quando esta falha evidente para o operador 47 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Quando as consequ ncias de uma falha requere
66. anuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa e a identifica o dos mecanismos de degrada o como a fadiga S o tamb m nesta fase definidos os regulamentos as ferramentas a utilizar e a constitui o da equipa multi disciplinar 3 2 4 2 Recolha e valida o de dados A recolha de dados deve englobar a mais diversa informa o dispon vel Os dados t cnicos e informa o contidos na documenta o de projecto e fabrico como as propriedades do material ou os esquemas e desenhos da instala o no hist rico de opera o e no hist rico de manuten o e inspec o s o importantes para a avalia o da PoF e das CoF e por conseguinte do risco A valida o consiste na estimativa de que dados s o realmente necess rios para a avalia o Os dados e resultados resultantes de outras metodologias de manuten o como RCM HAZOP ou QRA podem ser considerados como um input para a an lise RBIM 3 2 4 3 An lise de risco multicrit rio Na an lise de risco identificam se os perigos bem como os modos de degrada o e os modos de falha relevantes neste passo que se determina as CoF e as PoF e o consequente risco Regulamentos de Seguran a Sa de e Ambientais 25 mm Li RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco Ke D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a
67. apacidade de reabastecimento m ximo de 240m h Cada tanque de parede dupla a interior de aco macio e a exterior de cimento armado A protec o interna consiste num revestimento de pelo menos de 200 micron base de resina para redu o da corros o da superf cie O tanque de drenagem constru do segundo a norma DIN 6608 2 de dupla parede em a o com isolamento pl stico no interior e isolado no exterior com fibra de vidro refor ado Os tubos s o fabricados em a o ou a o inoxid vel existindo aproximadamente 319 8 e 83 8 metros respectivamente distribu dos conforme tabela abaixo Tabela 5 Tubos constituintes da instala o C T N Do ONO ONTO DN 150 DN 200 DN 250 A o A o inoxid vel Como equipamentos de protec o a instala o possui um sistema de detec o de fugas atrav s de um dreno entre as duas paredes Possui tamb m em cada dep sito v lvulas de al vio por v cuo e tapa chamas Todas as superf cies de a o enterradas s o protegidas contra a corros o 14 DIN 6608 2 Horizontal Double wall Steel Tanks for the Underground Storage of Flammable and Non flammable Polluting Liquids 58 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa A protec o contra inc ndios constitu da por v rios extintores port teis existindo a cerca
68. as many of the concepts contained in the RCM methodology as the FMECA and tree of failures Both methods make use of logic diagrams to identify failures and the need to have a multidisciplinary team for evaluation To give a clearer idea of applying the RBIM methodology it describes an installation belonging to the FAP where will be apply a risk assessment according to the DRAFT DOC API iii ar E RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Pu Palavras chave Manuten o e Inspec o Centrada no Risco Probabilidade de falha Consequ ncias de falha Risco An lise de Risco Reservat rios de combust veis Key words Risk Based Inspection and Maintenance Probability of failure Consequences of failure Risk Risk Analysis Fuel tanks iv ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa ndice Agradecimento are RD Hte tentat made tentes oan oa cu RO i RESUMO M i Fa pl ng CU HT H ii Palavras UNV eect cece da vase ER TEE O a EER iv KEY DEUS a E E E I T A E er ene M DUE LE NRP UE iv oco ite V ndice de figuras NENNEN RT vii Indice de A
69. aseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Para as remediar o Departamento de Defesa Norte Americano DoD Department of Defense solicitou aos autores do MSG 1 e do MSG 2 que elaborassem um documento que contivesse a filosofia Reliability Centered Maintenance RCM Deste trabalho resultou o relat rio AD D066579 Reliability Centered Maintenance seguindo se a cria o de v rios manuais como o MIL STD 2173 RCM Requirements for Naval Aircraft Weapons Systems and Support Equipment MIL HDBK 266 NAVAIR 00 25 400 e NAVAIR 0 25 403 que cont m o processo RCM completo A Coast Guard guarda costeira norte americana criou em 1992 o CGTO PG 85 00 30 Aeronautical Engineering Process Guide for RCM Process Em 1999 a Society of Automotive Engineers SAE elaborou o SAE JAIOII Evaluation Criteria for RCM Processes que estabelece crit rios para o processo RCM Dois anos mais tarde a NAVY actualizou o NAVAIR 00 25 403 para englobar os melhoramentos no processo RCM estabelecidos pelo SAE JA1011 Segundo F J Vacha Pl os primeiros conceitos de RBI foram aplicados na ind stria petroqu mica e refinaria em 1983 quando apareceu o primeiro modelo computorizado de inspec o implementado pela Shell Canada A RBI toma conforme Jo o R S 10 o formato de Norma na d cada de 90 Pican o refere na sua disserta o de Mestrado do S culo XX desenvol
70. atisfazer os crit rios de aceita o referentes Sa de Seguran a e Ambiente 27 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco Me D x N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Para a identifica o dos mecanismos de degrada o e modos de falha o projecto RIMAP no RIMAP CEN Workshop Document apresenta um diagrama para a identifica o das causas de falha figura 8 bem como a tabela de apresenta o dos v rios tipos de degrada o em servi o e suas especifica es e a tabela discriminativa dos m todos de inspec o e respectivas probabilidades de detec o ambas apresentadas no anexo B Tipos e especifica es de degrada es em servi o Causa de falha Raiz da causa Problemas relacionados com a Problemas relacionados com a deteriora o do material fun o com desvios e perturba es I Danos por corros o eros o ou ambientais IV Dep sitos e incrusta es Perda vol mica de material na superf cie Dep sitos e incrusta es sem perturba es no fluido Fissura o principalmente na superficie V Vibra o dimensionamento incorrecto de folgas VI Dist rbios provocados pelo Homem sabotagem II Danos por corros o eros o ou ambientais VIL Inc ndios e explos es Perda vol mica de material na superficie VII Danos perda de funcionalidade devido a outras Fissura o principalmente na causas ou desconhecidas superficie
71. baseia se principalmente nos n meros 2 e 3 do art 16 do Cap tulo V do Decreto n 29 034 do n mero 1 do Art 19 do Cap tulo III do Decreto Lei n 267 2002 e a n vel da NATO pelo STANAG 3609 Foi efectuada uma avalia o de risco instala o com base no ap ndice A do DRAFT DOC API optando se por utilizar numa an lise conservativa a avalia o destinada a dep sitos superficiais por n o existirem documentos dispon veis que permitissem uma avalia o de dep sitos enterrados Os cen rios estudados foram para o dep sito as frequ ncias de fuga lentas e r pidas no fundo frequ ncia de fugas lentas e r pidas na parede frequ ncia de sobre enchimento e 88 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa frequ ncia de sobre enchimento do autotanque Estes cen rios foram analisados recorrendo aos formul rios encontrados no API Risk Assessment Workbook ap ndice C Com base nestes formul rios foi elaborado uma programa o em folhas de c lculo do Microsoft Excel para automatiza o de c lculo de seis cen rios podendo ser optimizado para mais eventos Foram ent o calculados a PoF e as CoF dos cen rios estudados com base no formul rio apresentado no DRAFT DOC API e apresentados numa matriz de risco A identificaram se os riscos que cada um deles representa Verif
72. btidos para os cen rios de risco s o baixos em grande medida porque as consequ ncias populacionais ecol gicas e econ micas n o s o elevadas quer pela especificidade da instala o sem fins lucrativos quer pela aus ncia de nichos ecol gicos quer pela exist ncia de um plano de resposta a incidentes 82 Wm RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M LE Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 8 Discuss o e Conclus es Algumas empresas na rea da energia e petroqu mica como o caso das plataformas petrol feras e de armazenamento de petr leo e seus derivados come am a centrar as suas ac es de manuten o e inspec o na metodologia RBIM isto efectuam estas ac es atrav s da avalia o da risco que os equipamentos e componentes das infra estruturas representam evitando a manuten o em que o tempo o factor principal de que exemplo a Manuten o Preventiva J a Aeron utica atrav s da utiliza o da RCM aplicada ao MSG chegou conclus o que a revis o geral ou paragens peri dicas na maioria dos casos n o alteravam significativamente a seguran a ou a fiabilidade geral das instala es Era um processo anal tico dispendioso com baixos benef cios introduzindo falhas por mortalidade infantil e levando a uma perda consider vel da vida til dos equipamentos em 1983 que os primeiros conceitos RBI
73. bust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 3 2 3 RBIM Baseado na avalia o do risco na ptica de Y Bai UT O processo RBI envolve a prioritiza o de sistemas subsistemas e elementos e o desenvolvimento de uma estrat gia de inspec o O processo inclui tamb m a decis o relativa s repara es e manuten o Y Bai refere ainda que o m todo inclui caracter sticas importantes como e Uma abordagem top down que se inicia ao n vel do sistema ou instala o antes de se debru ar ao n vel dos componentes e Ser um processo vivo e flex vel que procura a plenitude e pode ser implementado facilmente e A utiliza o de medidas de risco qualitativas e quantitativas e A utiliza o efectiva e eficiente de m todos anal ticos que forne a resultados familiares aos inspectores A abordagem RBI pode ser desenvolvida com base no desempenho das estruturas fadiga corros o mec nica da fractura e avalia o de riscos Para a revista Process Worldwide 01 2006 UM a RBI uma extens o l gica das estrat gias tradicionais de manuten o diminuindo o esfor o de manuten o ao mesmo tempo reduzindo os tempos de paragem Para tal diminui as inspec es desnecess rias em equipamentos n o cr ticos e aumenta as ac es de manuten o em componentes com maior probabilidade de falha e que podem causar mais danos As equipas de manuten o podem utilizar a an lise de risco para identificar os
74. ca o 3 An lise das prioridades isto regular a ordem dos equipamentos ou tarefas a efectuar n o significando que uma tarefa n o se possa iniciar antes de outra ter terminado 4 Identificar e documentar o processo de revis o e aprova o a Definir de quem s o as responsabilidades de revis o e aprova o em cada an lise Se as revis es ser o formais ou informais ou ainda em grupo ou individuais As revis es e aprova es devem incluir o consultor de RCM e um espec fico do assunto em revis o e aprova o 5 Orienta o e treino com o objectivo de se iniciar o processo e remover alguma resist ncia potencial 12 Por exemplo considerado um sistema um sector fabril uma aeronave um autom vel etc 44 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa o a Nesta etapa deve estar englobado todo o pessoal afectado pelo processo devendo estar inclu dos todos os elementos desde os operadores aos gestores b Deve conter os t picos dos passos anteriores uma panor mica geral do processo o que cada um deve fazer e o que se espera 6 Assump es e regras a Compila o da informa o requerida para se efectuar a an lise incluindo a descri o do ambiente operacional procedimentos padr es de opera o fontes de dados modos de falha m todos anal t
75. concentra es de 0 6 a 4 9 6 3 Regulamenta o A n vel nacional existem alguns regulamentos que regem as actividades relacionadas com o armazenamento e manipula o de combust veis 59 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa No anexo C s o indicadas e transcritas as passagens mais importantes da legisla o existente dando se de seguida um resumo dos seus conte dos E de real ar que dois destes regulamentos est o em vigor h mais de meio s culo o Decreto n 29 034 de Outubro de 1938 e o Decreto n 36 270 de Maio de 1947 O Decreto n 29 034 de 1 de Outubro de 1938 refere a necessidade de manuten o dos dep sitos em perfeito estado de funcionamento O Decreto n 36 270 de 9 de Maio de 1947 mais espec fico e regulamenta a seguran a das instala es para armazenamento e tratamento industrial de petr leos brutos seus derivados e res duos Classifica os produtos e as instala es bem como a sua constru o e funcionamento Mais recentemente o Decreto lei n 302 2001 de 23 de Novembro vem regulamentar a constru o e explora o de postos de abastecimento de combust veis n o indicando qualquer directiva para dep sitos de combust veis para aeronaves A Portaria n 765 2002 de 1 de Julho estabelece as condi es aplic veis ao projecto constru o explora
76. cos Este valor pode ser razoavelmente atribu do para prever ou estimar futuras perdas O risco n o uma coisa nem tem um atributo f sico da ser importante n o assumir que o risco pode ser medido estimado ou calculado em todas as situa es J a DRAFT DOC API Managing System Integrity 61 classifica o risco como uma medida de perda tanto em termos da probabilidade de ocorr ncia do incidente como da magnitude das suas consequ ncias Antes de se entrar na abordagem avalia o do risco conv m clarificar os conceitos consequ ncia e probabilidade de falha ou ocorr ncia aos quais o projecto europeu de implementa o da manuten o e inspec o baseadas no risco RIMAP iniciadas em 2001 dedica alguma linhas nos v rios papers elaborados neste mbito pelos autores Jovanovic Kauer Angelsen Vage Johansson e Pollock Adoptaram se os acr nimos PoF para a probabilidade de falha e CoF para a consequ ncia de falha conforme utilizados pelo RIMAP e pelo API embora neste ltimo seja adoptado para a probabilidade de falha o acr nimo LoF 3 2 1 Probabilidade de falha Da Probabilidade e Estat stica sabe se que a probabilidade de um evento aleat rio ocorrer pode ser expressa num valor compreendido entre zero 0 e um 1 traduzindo a possibilidade de um determinado acontecimento baseada em observa es efectuadas ao longo de uma experiencia e durante um determinado intervalo temporal Para a DRAFT DOC
77. da de capital manuten o qualidade do servi o prestado ao cliente rela es com a comunidade legisla o e custos de limpeza Esta an lise preocupa se somente com as implica es de neg cio de um determinado acontecimento O modelo proposto pelo DRAFT DOC API cont m quest es orientadas para as seguintes reas estimativa dos custos das perdas Q1 custos de perdas Impacto nas opera es da instala o Q2impacto opera es efeitos na reputa o da organiza o Q3reputa o envolvimento legislativo resultante da fuga Qd egista o perda de neg cio Q5perda neg cio cobertura dos Media Q6wedia efeitos na propriedade Q7Eieitos propriedade efeitos nos seguros Q8seguros As consequ ncias de fuga de l quido no neg cio s o calculadas pela f rmula abaixo BCoF Q1 Custos de perdas Q2impacto opera es x Q3Reputa o i Q4 egislac o Q5perda neg cio Q6weadia QT Efeitos propriedade Q8seguros Tabela 15 C lculo das consequ ncias no neg cio Formul rio CoF Neg cio Q1 Custos perdas Q2 impacto operac es QB reputa o Q4 egislac o Q5perda negocio Q6 media Q7propriedade Q8sequros 80 K f RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 7 2 Risco Efectuado o c lculo das PoF e CoF houve que proceder norma
78. de 2000 metros uma equipa de bombeiros de servi o permanente Esta instala o possui ainda uma fonte de energia de emerg ncia constitu da por um grupo gerador pr prio No anexo D s o apresentadas fotografias da instala o e partes do projecto relacionadas com esta disserta o 6 2 Combust vel 301 O combust vel utilizado na grande maioria das aeronaves da FAP o combust vel padr o utilizado na Europa Este similar ao utilizado na avia o comercial o Jet A 1 mas com a adi o de um inibidor de corros o para prevenir a corros o das superf cies de a o em contacto com o combust vel e fornecer lubrifica o aos componentes do sistema de combust vel como bombas e controlos Possui ainda aditivos de condutividade para diminuir o tempo necess rio para relaxar qualquer carga el ctrica acumulada durante o transporte o bombeamento ou a filtragem e inibidor de forma o de gelo no sistema de combust vel conhecido por JP 8 designa o norte americana e comummente utilizada na FAP ou por F 34 designa o atribu da pela NATO Este combust vel tem como caracter sticas distintivas P um aspecto incolor ou p lido ponto de inflama o a 38 C ponto de congelamento a 47 C densidade relativa entre 774 598 a 838 956 g l e viscosidade cinem tica a 16 C de 0 01765 cm s Forma misturas explosivas com o ar no intervalo de temperaturas de 35 C a 75 C ou temperatura ambiente em
79. de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Tabela 7 Tabela exemplo Formul rio Frequ ncia de fugas r pidas no fundo base freg 0 00002 2010 MF pesign Tabela A 2 2 18 MF settlement Tabela A 2 2 19 As tabelas utilizadas quer no c lculo da PoF quer das CoF cont m os passos e os valores aplicados C lulas sem fundo colorido referem se a valores retirados de tabelas os valores calculados intermediamente t m as suas c lulas a azul sendo as c lulas a verde referentes ao c lculo final como se pode verificar na tabela 7 Assim foi criada uma folha onde s o efectuados os c lculos para os seis cen rios estudados A B C D F e E das PoF e CoF cujos valores finais respectivos s o apresentados em c lulas de cor verde Os valores encontrados s o exportados para outra folha onde efectuada a pondera o desses valores e efectuado o c lculo do risco PoF x CoF Estes valores s o posteriormente exportados para outra folha que constituir a matriz de risco Nesta folha apresentada a matriz que identifica automaticamente o valor do risco apresentando a letra correspondente a um cen rio na grelha respectiva Na programa o teve se em considera o que para o mesmo valor PoF x CoF existem situa es que podem ter o mesmo valor num rico isto 0 1 0 5 0 5 0 1 0 05 o que se n o fosse tido em considera o poderia gerar ambiguidades na sua c
80. de Novembro regulamento de constru o e explora o de postos de abastecimento de combust veis sem directivas para dep sitos de combust veis para aeronaves 19 O RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa TM Anexo F Formul rios utilizados E T xe X v MIRO Bottom Small Leak Frequency If Corrosion Rate is Known Skip to Sheet 2 Tank Make copies of this form for each tank 1 GIVEN Exdatnat Basa Corosion Rie conse Ser Ca 2 DETERMINE Soll Resistivity MF a i Tobi A226 3 DETERMINE Tonk Pad Aqueiment MF r Taito A 22 8 4 DETERMINE Tonk Drairage Adjustment MFs i Taito A 2 2 9 6 DETERMINE Calhodi Protection Adjastmort MF cr 55 Tab A22 105 6 DETERMINE FM Temperature Adjusiment MFrr e Tawo A 22 11 7 CALCULATE External Corrosion Haig rs aae 3 Equation A 6 Calculation External Corrosion Ralo fesa e 8 mpy ME pes ME rp MFo MF cp MFer x1x1412046212233 Calculation Intarnal Corroelon Rats fies iS Hata MPa NPA MF py MFac MF we 2115x1212120 421 20 e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e p E N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa eee eon Bottom Leak Frequency Con t Make as many copies as required for each tank Tank NOTES Ra pro
81. de risco na maioria das empresas contrasta com a abund ncia de documentos e literatura criada para ind stria espec fica de aeron utica petrol fera e de contexto militar norte americano dispon vel h j algumas d cadas Uma das explica es para esta diferen a que 99 desta documenta o est virada para as estrat gias mais avan adas de manuten o que s o apropriadas para apenas 1 dos equipamentos utilizados na maioria das empresas Na maioria dos casos os planos de manuten o e de inspec o n o est o integrados embora algumas empresas e principalmente o projecto RIMAP estejam a enveredar pela integra o da manuten o e inspec o A n vel de normaliza o da RBIM os documentos reguladores s o API 580 Recommended Practice for Risk Based Inspection API 581 Risk Based Inspection Base Resource Document ASME CRTD 20 Risk based Inspection Development of Guidelines EUR 21581 EN European Framework Document for Risk informed In service Inspection ENIQ e a Directiva 97 23 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Maio de 1997 relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros sobre equipamentos sob press o 3 2 RBIM No dia a dia convive se com o risco de que algo perigoso aconte a quer no recanto do lar no decurso da vida pessoal de cada um quer a n vel profissional Existem os mais variados perigos a que nos arriscamos e existe em perman ncia o risco de que algum pe
82. dem ser expressas qualitativa ou quantitativamente Angelson Johasson e Vage 16 no modelo global de consequ ncia de falha no projecto RIMAP referem que a consequ ncia de falha CoF pode ser determinada em termos descritivos ou num ricos embora o m todo num rico seja o mais objectivo permitindo a mesma interpreta o sendo por isso menos suscept vel a julgamentos individuais O m todo de c lculo deve respeitar os requisitos legais ao n vel da Sa de Seguran a e Ambiente e adicionalmente ser capaz de lidar com os aspectos econ mico financeiros como os custos de repara o e de perda de produ o Outros autores recomendam que as consequ ncias econ micas n o sejam combinadas com as consequ ncias ao n vel da Sa de Seguran a ou Ambiente porque enquanto as consequ ncias econ micas podem ser optimizadas as relacionadas com os outros n veis devem respeitar as condi es sine qua non Uma qualquer consequ ncia de falha classificada como elevada ou grave deve ser tratada como elevada ou grave mesmo que a respectiva consequ ncia econ mica seja baixa Ainda no mbito do projecto RIMAP s o sugeridas as avalia es para a determina o das CoF de seguran a CoFsafety de sa de CoFheatth ambiental CoFenvironmental neg cio CoFbusiness para a determina o das consequ ncias de falha em cada uma destas reas Sendo que numa avalia o das consequ ncias os aspectos relacionados com a sa
83. e detalhada Para o grupo de m dio e baixo risco somente uma vigil ncia m nima pode ser 26 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa requerida para que os pressupostos efectuados durante a an lise inicial permane am verdadeiros como por exemplo a verifica o do revestimento interior ou exterior ou o desempenho funcional Caso se verifique que faltam dados e informa o relativos aos equipamentos considerados de m dio e baixo risco estes devem ser considerados de risco elevado e ser avaliados detalhadamente A an lise detalhada mais exigente pois a avalia o mais pormenorizada e com um maior volume de trabalho Esta an lise deve ser aplicada a sistemas e grupos de equipamentos de alto e m dio risco bem como aos componentes identificados na an lise inicial como alto risco e aos n o avaliados nesta Os mecanismos de degrada o devem ser reconhecidos e deve ser estimada a extens o dos danos sendo o desenvolvimento do mais prov vel determinado O intervalo m ximo para a pr xima inspec o ou manuten o baseia se nestes dados deve ir de encontro com aos crit rios de aceita o definidos de modo que os riscos sejam aceit veis ao n vel da Seguran a Sa de e Ambiental S ent o dever ser combinado com os custos e efic cia da inspec o ou manuten o sempre de forma a s
84. ecimento ou ocorr ncia As consequ ncias podem afectar a Sa de a Seguran a o Ambiente e a Economia A CoF para cada um dos sectores pode ser imagem da PoF avaliada qualitativamente ou qualitativamente Uma avalia o de risco pode ser efectuada de tr s abordagens diferentes qualitativa semi qualitativa e quantitativa conforme o nivel de precis o desejado Independentemente do n vel de precis o uma avalia o RBIM deve seguir um procedimento estabelecido O projecto RIMAP apresenta um procedimento onde constam a an lise preliminar recolha e valida o de dados an lise de risco multicrit rio decis o e plano de ac o a implementa o e a avalia o da efici ncia A metodologia RBIM tem muitos dos conceitos constantes na metodologia RCM como a FMECA e rvore de falhas As duas fazem uso de diagramas l gicos para a identifica o de falhas e implicam a necessidade de existir uma equipa multidisciplinar para avalia o Para se dar uma ideia mais clara da aplica o da metodologia RBIM descreve se uma instala o pertencente FAP onde se aplicar uma avalia o de risco segundo o DRAFT DOC API ii RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Abstract This thesis addresses one of the latest methodologies in the area of maintenance and inspection the RBIM This approach focuses
85. egulatory Atmostphere Score Efficient Timely amp Pragmatic Regulatory Environment 0 5 Moderate Regulatory Environment e cw AE Score 05 Strict Proscriplive Regulatory and Enforcement Action Duration of Environmental Impact Ecology or Surrounding Offsite Environment No or Negligible Impact less than 1 week Short Term Impact up to 1 Month Moderate Impact up to 1 Year i Long Term Impact gt 1 Year 10 Score a oOo c W d 8 Response Plans amp Response Effectiveness Witten Spill Response Plan Drils amp OSRO in Place with ability to perform a rapid Response b duelo the nature of the incident 1 5 Equation ECoF score 1 Q1 Product x Q2 Volume x Q3 Media Q4 Ecology x Q4 Palhway X QG Reguatory x Q7 Duration X Q8 Response M x9 nx 6 t1x2 x1x1x12945 FACILITY PE p OL a COMPLETED BY PAGE or 28 O Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D E N COMPREHENSIVE RISK ASSESSMENT METHOD DRAFT January 2006 APPENDIX C Page of Population Co ramper of Failure PCoF M Model Make as many copies as needed to accommodate for all Tanks ce oc sn Qa oO cC 9 e o wc uu gt Anciticipated Volume of Released Liquid Petroleum Score lt 25 bbi 1 000 gal 1 25 bbl to 250 bbl Se 251 bbi to 2 500 bbi 10 2 501 bbl to 25 000 bbl
86. elhantes destinadas ao abastecimento de aeronaves e Instala es de armazenamento de combust veis locais incluindo os reservat rios e respectivos equipamentos auxiliares destinados a conter produtos derivados do petr leo l quidos ou liquefeitos Cap tulo III Seguran a t cnica das instala es Art 19 Inspec es peri dicas 1 As instala es de armazenamento de derivados do petr leo e os postos de abastecimento s o objecto de inspec o peri dica quinquenal destinada a verificar a conformidade da instala o com as condi es aprovadas no mbito do licenciamento Portaria n 765 2002 de 1 de Julho Anexo Regulamento de seguran a relativo ao projecto constru o explora o e manuten o de oleodutos de transporte de hidrocarbonetos l quidos e liquefeitos Cap tulo I Disposi es gerais Art 1 Objecto O presente estabelece as condi es aplic veis ao projecto constru o explora o e manuten o dos sistemas de tubagem destinados ao transporte de hidrocarbonetos l quidos e liquefeitos adiante abreviadamente designados por oleodutos tendo em vista garantir a seguran a de pessoas e bens Art 2 mbito 2 O presente regulamento n o se aplica no interior de refinarias e de instala es de armazenamento ou outras que obede am a legisla o espec fica salvo o disposto no n mero seguinte Decreto lei n 302 2001 de 23
87. ema de seguran a ou relacionado com a funcionalidade Actividades RBI Relacionado com sistema de seguran a Actividades RCM Medidas de mitiga o rn Nao Sim Execu o do plano e aprezentac o de relat rios Reviz o dos resultados Fonte RIMAP CEN Workshop document e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco Me D E M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa An lise multicrit rio constante no documento do RIMAP atr s referido Input from initial analysis and planning Identify the relevant hazards for Determina Operating and design concitions mr gha RIMAP T 3 1 3 OREDA 23 API 13 radar mechanisms and exclude those mechanism kaa which do not apply degradatom possibilty of Gatectabiity in saty or final stage Mechanical loader conditions Geometry and structure of each piece of SOREL H DOPE SN OF Preder time frame 1 ER initial analysis aed planning Wesching Se hn take acci of the uncertainty of oredicbon pue Loarer ontem inspection data a calo tator making use of Specie abre wels m y De used 66 pec cgi ear ae If tus a difficult one may set the PoF equal to 1 and perform a fitis desired tu include the Consequences should also be assessed for repr mer ra hidden fatures and test Independent failures the failure mode pe H re abe bs 34 identify barriers fit desired to include venere er rh quaero
88. enamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa A PoF uma estimativa que engloba a cadeia de acontecimentos desde a falha at a repara o entrando na sua determina o a fiabilidade dos componentes e a dos t cnicos Dependendo dos objectivos e das entidades a PoF pode ser classificada de forma qualitativa ou quantitativa descritiva ou num rica sendo a primeira mais conservativa e menos detalhada Na qualifica o ou na quantifica o as v rias entidades aplicam gamas de valores diferentes conforme as suas necessidades e seus objectivos e g Frequente Prov vel Ocasional Remota e Improv vel As fontes de informa o necess rias para estimar a PoF s o os dados hist ricos e estat sticos a modela o e previs o de modos de falha o ju zo experimentado e as melhores pr ticas para al m de outras complementares como literatura adicional sobre o tema A informa o recolhida e tratada seguindo diagramas l gicos como os apresentados no projecto RIMAP Uma CoF o resultado ou consequ ncia de um acontecimento ou ocorr ncia e semelhan a da probabilidade pode ser expressa qualitativa ou quantitativamente O seu m todo de c lculo deve respeitar os requisitos legais ao n vel da Sa de Seguran a e Ambiental e adicionalmente ser capaz de lidar com os aspectos econ mico financeiros como os custos de repara o e de perda de produ o Enquanto o RIMAP utiliza estes quatro gru
89. enta em grande medida a corros o Como j foi referido este terreno possui uma boa drenagem n o existindo acumula o de guas protec o cat dica MFcp a protec o cat dica um m todo usado para evitar a corros o do lado do terreno A instala o possui protec o cat dica n o aplicada pelo API Std 651 Cathodic Protection of Aboveground Petroleum Storage Tanks temperatura de funcionamento MFrr a temperatura de funcionamento pode influenciar a corros o externa sendo neutra para temperaturas inferiores a cerca de 24 C 75 F r cio de corros o interna Tint base devido sua densidade a humidade contida no combust vel por contacto deste com o ar ou por outro tipo de contamina o concentra se no fundo do dep sito O dep sito foi considerado como seco Dry por tipicamente n o existir a presen a de gua devido regular inspec o do combust vel e ao sistema de separa o e filtragem pel cula de protec o interna MF a pel cula de protec o interna existe mas n o foi aplicada ao abrigo do API 652 Lining of Aboveground Petroleum Storage Tank Bottoms idade da pel cula interna MFra a pel cula tem dezasseis anos e encontra se em boas condi es aquecedor de vapor MF sc n o existe aumento da temperatura por n o existir aquecedor de vapor drenagem de gua MFwp existe drenagem da gua efectuada regularmente a determina
90. equipamentos de elevada criticidade para a diminui o do risco do sistema aumentando a seguran a e a fiabilidade Esta revista ainda refere que com a utiliza o da RBI pode se e Avaliar ac es de manuten o anteriores para a defini o de prioridades de inspec o e Identificar mecanismos de falha cr ticos e Identificar os pontos fracos do sistema e Concentrar a capacidade de inspec o em reas cr ticas do sistema Filosofia RCM e usada pelo MSG 3 Maintenance Steering Group 3 19 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa e Efectuar ac es de manuten o com informa o recolhida para redu o de tempos de paragem e Avaliar as consequ ncias que a altera o de m todo ir introduzir na integridade do equipamento e Optimiza o das ac es de manuten o inspec o e repara o como parte da estrat gia de minimiza o do risco e Avaliar futuros planos de inspec o e manuten o e Concentrar nos mecanismos de falha de modo a aumentar a efic cia da inspec o e Redu o da incerteza t cnica e Diminui o dos tempos de paragem devido a falhas n o previs veis e Aumento da disponibilidade e optimiza o do esfor o e custos de inspec o e Diminui o do risco e aumento da seguran a e Aumento da fiabilidade do sistema Segundo AB 505 US a
91. er desempenhar e ao processo e tempo de ventila o do tanque No que respeita inspec o das superf cies revestidas do tanque refere que deve ser efectuada ap s o processo de limpeza Pequenas fissuras bolhas ou raspagens no revestimento devem ser reparadas pela equipa de limpeza atrav s da utiliza o de kits de repara o Se o n mero de fissuras bolhas ou raspagens for muito grande o supervisor deve decidir se quer ou n o que o tanque permane a fora de opera o enquanto n o forem reparadas as anomalias O equipamento que se encontra dentro do tanque deve tamb m ser inspeccionado quanto ao desgaste ou deforma o anormal A elimina o de res duos deve ser efectuada conforme as instru es e directivas do coordenador do ambiente No caso da FAP esta fun o assegurada pelo Gabinete do Ambiente 1 Segundo o site da Northeast Control Incorporated as eductor tamb m conhecidas como bombas de Venturi s o a forma mais eficiente de bombear ou mover l quidos e gases nas ind strias petroqu mica e de energia 65 Wm RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M LE Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 7 Avalia o Numa aplica o dos conceitos CoF PoF Risco e Matriz de Risco segue se uma an lise de risco a um componente da instala o atr s apresentada Na avalia o ser o utilizados todos os
92. era o Manuten o 3 Gerac o baseadano baseadana baseadana fiabilidade quum Era da Manutenc o Era da Manutenc o Era da Manuten o baseadana tempo condi o Adapta o de Tese Metodologia para incorporar conhecimento intensivo astarefas de Manuten o Centrada na Confiabilidade aplicada em activos de sistemas el ctricos de JO O LUIZ ALKAIM 2003 Figura 1 Cronograma Hist rico da Manuten o No in cio da d cada de cinquenta o tipo de Manuten o efectuado era o Breakdown Maintenance surgindo por volta de 1951 a Manuten o Preventiva ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Com os programas iniciais de Manuten o Preventiva MP baseados no conceito de Overhaul s peri dicos julgava se que estava assegurada a fiabilidade e assim se assegurava uma opera o segura Contudo por volta dos meados de d cada de sessenta do s culo XX as companhias a reas efectuaram testes que demonstraram que o overhaul programado de um equipamento complexo praticamente n o tinha efeito na fiabilidade do equipamento em servi o Estes testes revelaram a necessidade da cria o de um novo conceito para a MP Segundo MIL HDBK 2173 AS com a constru o e entrada em servi o da aeronave BOEING 747 JUMBO em 1968 que constitu do o Maintenance Steering Group MSG
93. f failure in the RIMAP project overall model Figura 3 Diagrama de avalia o CoF sa de e seguran a CoFenvironmental efeitos nos solos no ar e na gua quer superficiais que subterr neas a curto ou longo prazo efeitos directos e indirectos na fauna e flora esfor o de restabelecimento traduzidos em valores monet rios volume libertado ou o efeito do derrame Usualmente o m todo de c lculo das consequ ncias est relacionado com o volume libertado como o par metro para a determina o do custo CoF environmental Custo do fluido x Volume libertado 15 mm Li RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco Me D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Custo do fluido entra em considera o com as ac es de recupera o das consequ ncias do acidente multas indemnizag es bem como publicidade negativa Na figura 4 apresentado um diagrama l gico de avalia o CoF ambiental sugerido pelo projecto RIMAP Subst ncia t xica Sim Forma o de gases Sim Medidas de protec o dos solos Solos perme veis Polui o dos terrenos no local no local N o gt j s Agua subterr nea Polui o da gua alcan vel subterr nea Dm Sem significado 7 m Solos perme veis Polui o dos terrenos nas redondezas nas redondezas ao guas de superf cie Polui o guas nas redondezas su
94. fectuada por Cameron e Raman no Process Systems Risk Management 14 Assim o perigo uma fonte da degrada o ou de uma situa o com um potencial de causar degrada o Ao n vel industrial s o considerados perigos a presen a de altas press es ou temperaturas elevadas fumar em certos locais materiais com propriedades explosivas armazenamento de grandes quantidades de materiais ou subst ncias t xicas ou ainda parques industriais em zonas urbanas com densidade populacional elevada Frisam ainda que o perigo um potencial de degrada o ou perdas e n o a degrada o ou as perdas em si J o risco por eles interpretado como a probabilidade de ocorr ncia de um evento que pode causar um determinado n vel de degrada o a pessoas a bens ao ambiente ou preju zos financeiros ao longo de um determinado per odo de tempo O risco imprevis vel ningu m sabe o que vai acontecer no futuro e nem sequer estatisticamente ele pode ser avaliado Mas se se partir do princ pio de que as condi es de trabalho 5 http axurblog blogspot com 10 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa numa instala o ou complexo industrial se mant m e os padr es comportamentais dos trabalhadores n o se alterarem razo vel supor que se pode chegar a um valor de taxas de perda calculado atrav s dos registos hist ri
95. foram aplicados atrav s de um modelo computorizado na ind stria petroqu mica e refinaria Estes conceitos tomam a forma de Norma na d cada de 90 do S culo XX pela API e pela DNV numa sistematiza o da informa o sobre condi es de processo hist rico de inspec o e das consequ ncias das falhas A n vel europeu s no in cio deste s culo que se arrancou para a elabora o de um documento que integrasse as normas m todos e documentos existentes processo realizado atrav s do projecto RIMAP para a cria o da metodologia RBIM Este projecto foi completado em 2005 dando origem ao ETPIS financiado pelo 7 Programa Quadro de Investiga o e Desenvolvimento Tecnol gico da Uni o Europeia Na avalia o de risco h v rios conceitos importantes que devem ser tidos em considera o Perigo e risco s o dois conceitos b sicos que n o devem ser confundidos pois o perigo um potencial de degrada o e n o a degrada o em si enquanto o risco a probabilidade de ocorr ncia de um evento com efeitos nefastos Por outras palavras o risco uma medida de perda quer em termos da probabilidade de ocorr ncia de um incidente quer da magnitude das suas consequ ncias I6 Assim a probabilidade de falha e as consequ ncias dessa falha s o dois conceitos de elevada import ncia na determina o do risco 83 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armaz
96. formal pelo IMO da avalia o da seguran a atrav s da an lise de risco Um dos cap tulos centrais desta tese o Estado da arte da RBIM onde s o abordados atrav s da vis o de alguns especialistas nesta mat ria como Jovanovic e dos seus camaradas do projecto RIMAP entre outros como Patel ou Y Bai os conceitos de probabilidade de falha e consequ ncia de falha ao n vel da seguran a sa de ambiente e econ mico juntamente com os de risco e matriz de risco tamb m estudado o processo de uma avalia o RBIM para a determina o do risco e sua mitiga o utilizando dois procedimentos um apresentado por Patel e outro apresentado no RIMAP CEN Workshop Document O procedimento engloba a an lise ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa preliminar recolha e valida o de dados an lise de risco multicrit rio decis o e plano de ac o implementa o e avalia o da efici ncia No final deste cap tulo ser o apresentadas algumas das desvantagens e vantagens da metodologia RBIM Quem j estudou ou simplesmente teve algum contacto com a metodologia Manuten o Centrada na Fiabilidade RCM verifica que existem alguns pontos em comum como por exemplo a matriz de risco e rvore de falhas O cap tulo RBIM vs RCM faz uma abordagem ao conceito da RCM e tenta identificar as semelha
97. icadores de press o v lvulas v lvulas autom ticas filtros e separadores tubagens sistemas el ctricos sistemas de protec o cat dica geradores de reserva e ainda ac es de protec o ambiental P Em Portugu s Registo e Procedimentos de Manuten o 61 Y RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Na segunda parte constitu da pelo anexo C definida a periodicidade das inspec es e ac es de manuten o preventiva A classifica o de periodicidade aplicada aos diversos sistemas e componentes da instala o a que se segue D Diariamente Daily W Semanalmente Weekly M Mensal Monthly Q Trimestral Quarterly S Semi anual Semi annually A Anual Annually aplic vel nos tanques entre 3 e 8 anos AR As Required periodicidade determinada pelas normas nacionais ou pelo fabricante 62 o RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D lt M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Tabela 6 Quadro de manuten o aplicada instala o Objecto 3 Sistemas de opera o di ria Sistemas usados mensalmente abastecimento Tanques de uso di rio blame alto e baixo nivel Vac pequi en REI Tanques de uso trimestral Fugas vibra es aquecimento al
98. icos m todos de an lise custo benef cio probabilidade de falha aceit vel raz es de trabalho e raz es de utiliza o de equipamentos 4 4 1 Plano de Programa RCM O projecto RCM deve inserir um documento com os resultados do planeamento num plano de programa RCM A dimens o e as linhas mestras do plano dependem do projecto Este deve assegurar a consist ncia da an lise do processo estabelecer calend rios e prioridades S o elementos de um plano de programa RCM os seguintes Equipa e responsabilidades passo 1 An lise o qu e em que ordem passos 2 e 3 Revis o e aprova o do processo passo 4 Treino passo 5 Regras passo 6 Sustenta o dos procedimentos de tarefas Matriz de risco Medi es e relat rios 45 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x N e Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 4 5 An lise inicial an lise RCM A fase de an lise inicia se assim que o sistema esteja seleccionado e o trabalho de base esteja efectuado Esta constitu da pelos seguintes passos 1 Reuni o de arranque para a escolha dos equipamentos componentes e materiais 2 Recolha inicial de dados a Para que o trabalho de an lise se processe com maior rapidez deve se recolher ou adquirir publica es t cnicas registos esquemas t cnicos ou outros documentos relacionados com o
99. icou se que pela matriz de risco apenas um cen rio apresenta um risco m dio necessitando de ser mitigado de modo a ser deslocado para n veis de risco aceit veis Esse cen rio n o est ligado directamente com o reservat rio pois consiste no cen rio de fuga de l quido durante o enchimento do autotanque Dois outros cen rios podem ser objecto de mitiga o as fugas lentas no fundo e o sobre enchimento pois encontram se na zona de risco baixo Os resultados obtidos com excep o do autotanque s o aceit veis uma vez que as consequ ncias s o extremamente baixas pois o local onde a instala o se encontra n o influencia nenhum nicho ecol gico ao n vel ambiental n o tem impacto na comunidade circundante a instala o possui um plano de resposta a incidentes ao n vel populacional Por se tratar de uma entidade de servi o p blico n o podemos considerar relevantes as perdas de neg cio ou efeitos no valor da propriedade Esta avalia o que foi a primeira abordagem a instala es militares usando a metodologia RBIM permitiu chegar a algumas conclus es e Embora as avalia es de risco sejam menos conservativas permitiu fazer a valida o de m todos pelo API e Embora os dep sitos de armazenamento sejam regidos por regulamenta o espec fica a utiliza o do RBIM permite uma abordagem menos conservativa podendo usar se em caso de necessidade inspec o em determinados per odos de n o execu
100. idas num programa de manuten o eficiente e coerente O procedimento de inser o das recomenda es e lista de tarefas de manuten o denomina se empacotamento 49 Wm RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M LE Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 4 7 Sustenta o da an lise Como em qualquer outro processo uma grande parcela das vantagens da RCM consiste na monitoriza o e no cont nuo melhoramento formal do processo RCM Na sustenta o da an lise define se planos para monitoriza o e melhoramento do programa de manuten o ao longo da vida do sistema ou equipamento A an lise inicial pode ter que ser actualizada devido a assump es incorrectas no in cio do plano altera es ou modifica es nos equipamentos falhas n o esperadas ou altera es no ambiente operacional Assim o objectivo da sustenta o do processo monitorar e optimizar o programa de modo cont nuo atrav s da elimina o de intervalos e requerimentos desnecess rios registando novos modos de falha e identificando a oportunidade para a inser o de novos procedimentos de manuten o novas t cnicas novas ferramentas e altera es de design Existem duas aproxima es sustenta o a cont nua e a revis o peri dica E recomendada a cont nua pois tem uma resposta mais r pida a novas solicita es onde a RCM se torna o procedimento mais
101. iginal em it lico No anexo A apresenta se um gloss rio dos anglicismos usados e que julga se suscitam d vidas e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D E M E Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 2 Resumo Hist rico da Manuten o Na procura natural em melhorar as capacidades humanas recorrendo utiliza o de utens lios e ap ndices a Humanidade foi evoluindo at chegar Revolu o Industrial Com o desenvolvimento e complexifica o das ferramentas e equipamentos surge tamb m a necessidade de Manuten o A Manuten o era efectuada pelos operadores at ao surgimento da produ o em s rie da FORD que obrigou cria o de equipas de Manuten o para que esta se pudesse efectuar com maior rapidez 2 Guerra Mundial In cio dacomda l choque do petr leo 25deAbnl Ascens o CEE lide Setembro 2 choque espacial a 71 74 m 92 b 4 petr leo 1950 197088 1980 Yoon 20 1950 Breakdown Maintenance 1951 Manuten o Preventiva 1960 Inicio do conceito de manuten o predictiva Condition Monitormg 1968 RCM Rehability Centered Maintenance MSG Mamtenance Steermg Group 1970 MSG 2 Maintenance Steering Group 2 1971 TPM Total Productive Maintenance 1979 MSG 3 Maintenance Steering Group 3 1983 1 modelo computacional de Inspec o 1997 RBI Risk Based Inspection Ld 1 Gera o Erad ij ra da Lud 2 G
102. inhamento rota o do eixo e do acoplamento Caudale press o Motor liga es aquecimento ant condensa o fugas registo caudal press o dos filtros j separadores 3 Sistemas uso di rio ou mensal v lvulas manuais e exaustores IET dI m Sistemas em Standby Filiragem e controlo Sist di ri 4 Fugas caudal press o controlo dead a C76 sen e mo em mcm d ran terra desgaste do nozzle Liberdade de movimento desgaste do nozzle fugas articula es girat rias Articulagdes camaras equaliza o pressio v lvulas ventila o drenagem indicadores press o dispositivos bloqueio teste hidrost tico 63 P o 2 RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e t D Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Tabela 6 Quadro de manuten o aplicada instala o continua o Objecto Utiliza o D W M QO S A AR Tubagem exposta Funcionamento bomba controlo fluxo 3 FEIS Us di rio ou mensal teste dos interruptores de emerg ncia 1 2 sensores alarme cabos expostos em Standby Sistemas uso mensal _ Sistemas em S tando e a E 9 E amp a Verificar presen a de combust vel nos separadores Verificar pintura casa bombas esta o filtragem controlo pontos abastecimento E Sistemas em Standb Operar gerador uma hora em condi es de Uso di rio ou mensal E
103. iste na multiplica o da frequ ncia de refer ncia de fuga lenta no fundo 7 2 10 pelo factor de modifica o MF equa o A 4 do DRAFT DOC API BLF 7 2 10 MF 71 K RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco Me D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Tabela 8 C lculo da frequ ncia de fugas lentas no fundo Formul rio Frequ ncia de fugas lentas no fundo l ext base Mpy MFres Tabela A 2 2 6 MFrp Tabela A 2 2 8 MFp Tabela A 2 2 8 MF cp Tabela A 2 2 10 MFer l in base Tabela A 2 2 11 WET 5 DRY 2 MF Tabela A 2 2 14 MFia Tabela A 2 2 15 MF er Tabela A 2 2 11 MF sc Tem 1 5 n o 1 MFwp Tem 0 7 nao 1 Nota 1 Idade do equip Mils Class Insp Tabela A 2 2 2 fuga 7 2 10 Tabela A 2 2 3 Conclui se que a frequ ncia de fugas lentas no fundo de 4 061 10 fugas por ano 7 1 1 2 Frequ ncia de fugas r pidas no fundo A frequ ncia de refer ncia de fugas r pida no fundo de 2 0 10 por ano e por dep sito Este ratio de fugas modificado por tr s factores o factor de projecto MFpesign O factor de corros o MF corrosion O factor de assentamento MF settlement O valor dos factores de projecto e de assentamento s o retirados respectivamente das tabelas A 2 2 18 e A 2 2 1
104. izinhas Art 41 As instala es subterr neas dividem se em duas classes 1 As que s o constitu das por reservat rios enterrados colocados numa escava o natural ou artificial posteriormente tornada a encher de forma que n o seja poss vel a exist ncia de espa os vazios onde se possam acumular vapores suscept veis de provocar misturas explosivas 2 As que s o constitu das por reservat rios dispostos em cavidades subterr neas naturais ou artificiais fossas cavernas t neis etc e onde existem espa os vazios entre as paredes dos reservat rios e as das cavidades em que aqueles se encontram instalados 16 RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco Me D E y Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Art 42 S o comuns s duas classes de instala es acima mencionadas as disposi es seguintes 1 Os reservat rios distantes menos de 15 metros uns dos outros s o considerados como fazendo parte de um mesmo grupo de reservat rios 2 Durante a sua constru o e explora o ser o obrigatoriamente tomadas todas as precau es necess rias para evitar a forma o de misturas explosivas corros o de materiais ataques pelas guas dos terrenos vizinhos etc 3 Todas as disposi es aplic veis instala o de reservat rios superficiais s o tamb m aplic veis a estas duas classes de instala es subterr neas e
105. king Waters surface or groundwater 100 Score 5 Surrounding Community Impact Duration No or Negligible Communicty Impact Short Term Community Impact up to 1 Week Medium Term Commkunity Impact up to 1 Month Long Term Comkunity Impact gt 1 Month 14 Adjacent Human Use Population Sensitive Areas Score Limited or Negligible Human Uso In lho Affected Area Gs Light Commercial Industrial 10 School Hospital Stadium Church Residential Area Heavy Commercial in the Affected Area 25 Historial Recreational Transportation or Water Resource Sensitive Area 5 Response Plans amp Response Effectiveness Score I Written Spill Response Plan Drills amp OSRO in Place with ability to perform a rapid effective response to the incident No Response Plan in place or Response Conlingoncy Plan of limited effectiveness duo to the nature of the incident 15 Equalion PCoF score I Q1 Quantty Released X Q2 Product Type X Q3 Response Capabiitios x Q4 Hesih Salety x QS Dispersion of Product X Q6 Community impacts X Q7 Humon Use x QB Response Frans 90x tx1 1525x2x05 x1 1000 FACILITY DATE COMPLETED BY PAGE or 30 e COMPREHENSIVE RISK ASSESSMENT METHOD I APPENDIX C Business rezan of Failure BCoP Model RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco Me p D Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Make as many copies as needed to sccommodate
106. l blistering and HT hydrogen attack LBJ Corrosion fatigue LC Material weakening LC1 Thermal degradation and or emibrittlament sphercidization graphitization etc incl incipient melting LEZ Carburization decarburization dealloying LC3 Embrittlement incl hardening strain aging temper embrittlement liquid metal embrittlement etc II Mechanical or teermo mechanical loads related leading to ILE Strain dimensional changes II B1 Overloading creep DP a ILC Micravoid formation II C1 Creep II C2 Cresp fatigue ILD Micro cracking cracking 11 01 Fatigue HOF LCF thermal fatigue corrosion fatigue 1 02 Thermal shock creep creep fatigue ILE Fracture IL E1 Overloading ILE Brittle fracture HI Other structural damage mechanisma IV Fouling deposits without Muid flaw disturbances v Fluid flow disturbances WA High low Muid fiw HFF LFF WI Vibration WIE WIL Improper dimensioning improper clearances Damage and or boss of function due to other causes XA External leakage EXL X B Improper start or stop failed to start stop FTE X C Failed while running FWR XD Overheated OHE ME Other OTH RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D lt Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Anexo C todos de 2 ncia com os m A d loracao e a correspon Classifica o dos tipos de dete
107. l atrav s da avalia o HAZOP na fase de projecto cujos dados ser o suficientes para o planeamento de inspec o e manuten o sem a implementa o de uma metodologia espec fica N o existe na generalidade uma boa compreens o dos pontos fortes e fracos das diferentes metodologias RBIM As empresas que se preparam para a utiliza o desta metodologia n o t m total vis o das capacidades das potencialidades da sua implementa o N o existem crit rios quantitativos para aferir a seguran a Isto os diferentes m todos de an lise podem resultar em diferentes n veis de seguran a ficando por responder as quest es Quando que a seguran a suficientemente segura Qual a seguran a suficiente ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Geralmente as metodologias RBIM incluem as an lises qualitativas e quantitativas sendo direccionadas fundamentalmente para equipamentos est ticos A maior parte das empresas executa o planeamento e a programa o da manuten o baseados numa abordagem pr tica atrav s da combina o das t cnicas de Manuten o Preventiva com Manuten o Correctiva Quando a Manuten o Preditiva incluindo RCM executada somente o para equipamentos espec ficos A fraca utiliza o de metodologias de manuten o e de ferramentas de an lise
108. lassifica o como risco aceit vel ou risco baixo Tal n o acontece porque a matriz ao identificar qual dos dois CoF e PoF maior garante uma identifica o e classifica o correcta do risco Esta programa o poder ser aproveitada para instala es similares em que sejam analisados seis cen rios No entanto tem a desvantagem n o ser a melhor ferramenta para analisar muito mais cen rios pois tornar se ia pouco pr tica para a apresenta o dos resultados 68 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 7 1 1 PoF Na determina o da PoF a DRAFT DOC API utiliza a frequ ncia base de fuga multiplicada por um ou mais factores relacionados com a deteriora o potencial de cada tipo de servi o e com o tipo de inspec o efectuado denominado factor de modifica o Assim PoF Frequ ncia base de falha x Factor de modifica o Os factores de modifica o combinados para obten o da probabilidade final s o apresentados nas tabelas referentes a cada cen rio 7 1 1 1 Frequ ncia de fugas lentas no fundo Para esta an lise s o apresentados dois casos poss veis dependendo do conhecimento do r cio de corros o Como o r cio de corros o n o conhecido efectuou se a an lise segundo o caso 2 Esta an lise aplica se a fundos de dep sitos sujeitos a corros o interna e externa
109. lise ECoF est tamb m efectuada atrav s de um question rio de oito perguntas sendo orientadas para aferir o volume de produto libertado Q1 volume O tipo de produto Q2produto a capacidade de resposta ao fogo Q3resposta O impacto na sa de e seguran a das pessoas Q4saideseguran a a dispers o do produto libertado Q5pispers o O impacto na comunidade Q6impacto comunidade AS reas de uso humano nas redondezas Q7uso humano OS planos de resposta Q8 pianos de emerg ncia As consequ ncias populacionais s o calculadas pela f rmula abaixo PCoF Q1 Volume Q2prouto Q3 resposta id Q4sa de Seguran a Q5pispers o ii Q6impacto comunidade N Q7uso humano S Q8 Planos de emerg ncia Tabela 14 C lculo das consequ ncias populacionais Formul rio CoF Popula o Q1 Volume Q2routo Q3 Resposta QA satide Sequranca Q5pispers o Q6 impacto comunidade Q7 uso humano Q8 Planos de emerg ncia 79 f RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 7 1 2 3 BCoF Neg cio A an lise das consequ ncias da falha no neg cio consiste no estudo do impacto econ mico que a liberta o de l quido introduz no normal funcionamento da instala o ou organiza o Toma em considera o a altera o do normal funcionamento das opera es despesas e per
110. liza o dos valores conforme as tabelas 4 1 e 4 2 do ap ndice A da DRAFT DOC API tendo sido criadas para o efeito tabelas de c lculo de modo a que a normaliza o seja autom tica depois de encontrados os valores das probabilidades e consequ ncias apresentando se o resultado final na tabela 16 Nesta tabela tamb m calculado o valor do risco atrav s do produto PoFxCoF em que o valor de CoF o resultado da pondera o 0 5 ECoF 0 3 PoF 0 2 BCoF Tabela 16 Tabela de normalizac o dos PoF e CoF e c lculo do risco CoF Risco ponderado PoFxCoF Frequ ncia de fugas no fundo A 0 1 0 05 Frequ ncia de fugas r pida no fundo B 0 1 0 03 Frequ ncia de fugas na parede C 0 1 0 01 Frequ ncia de fugas r pida na parede D 0 1 0 01 Frequ ncia sobre enchimento cami o E 0 1 0 09 Frequ ncia de sobre enchimento F 0 1 0 05 Para melhor visualiza o do risco calculado foi criada uma folha onde se representa uma matriz de risco Esta matriz elaborada segundo os crit rios da DRAFT DOC API apresenta automaticamente os valores de risco encontrados constantes da coluna Risco PoFxCoF da tabela 16 atrav s da coloca o da letra correspondente ao cen rio no n vel de risco correspondente A figura 18 a representa o da avalia o do risco dos cen rios para o reservat rio 81 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco Me D x M e Aplica o a um Parque
111. m Standby Inspec es recomendadas fabricante Na derradeira parte relativa manuten o que constitui o anexo D o STANAG 3609 descreve as orienta es e os procedimentos para entrada inspec o limpeza e repara o de tanques de armazenagem de combust veis de aeronaves Relativamente entrada nos tanques especifica o equipamento de seguran a m nimo tamb m conhecido como Equipamento de Protec o Individual EPI o equipamento de limpeza e os procedimentos de prepara o para a entrada no tanque 64 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa O equipamento de limpeza deve ser 9916 5 Uma unidade ventiladora tipo eductor prova de explos o que funcione por bomba de ar 6 Compressor 7 Esfregonas colheres trapos rodos de borrachas e materiais absorventes 8 Ilumina o port til prova de explos o ou operada a bateria aprovada se Liga es terra e sinais de perigo 10 Medidor de concentra o de vapor oxig nio e mult metro com a fun o teste Ohm Os ltimos par grafos deste anexo referem se inspec o e limpeza de tanques bem como elimina o de res duos Relativamente limpeza e inspec o d ainda directivas no que concerne ao n mero de indiv duos que devem compor a equipa e s tarefas que cada um dev
112. m toma se a liberdade de resumir as 11 sec es constantes da API 579 uma vez que 9 est o especificamente direccionadas para os modos de degrada o A sec o 1 fornece uma introdu o definindo se na sec o 2 os procedimentos de Engenharia para avalia o da adequa o para o servi o FFS Fitness For Service A metodologia de avalia o FFS fornece orienta es para as condi es de funcionamento de equipamentos utilizados nas ind strias petrol feras e qu micas A decis o de reparar ou substituir um determinado componente contendo uma falha garantida seguindo o m todo apresentado na API 579 Desta forma o funcionamento em seguran a verificado atrav s dos c digos de inspec o providenciados pela norma Das sec es 3 11 a API 579 cont m os procedimentos referentes s avalia es para equipamentos fractura fr gil perda geral de metal perda de metal localizada corros o por pitting falhas laminares e bolhas desalinhamentos de soldadura e distor o em concha falhas tipo crack componentes ou equipamentos a operarem na zona de flu ncia creep e danos provocados pelo fogo No RIMAP CEN Workshop Document apresentada uma rvore de causa de falhas j referenciada na discuss o An lise de Risco Multicrit rio figura 8 onde se identificam os mecanismos de degrada o relevantes Os problemas relacionados com os danos de material a perda de volume e fissura o superficiais deri
113. m aten o o objectivo da RCM o seu controlo ao evitar ou reduzir a sua frequ ncia e severidade b As consequ ncias mais usuais de falhas podem normalmente ser encontradas nos manuais de opera o manuten o relat rios de perigo acidente ou incidente investiga es de falha entre outras fontes c As consequ ncias de falha s o categorizadas em dois grupos figura 14 i Evidente ou invis vel 1 Evidente uma falha que por si s aparente para o operador em condi es normais 2 Invis vel uma falha que n o aparente para o operador em condi es normais il Seguran a e Ambiente ou Operacional e Econ mico d Estes dois grupos combinam se em quatro categorias i Evidente Seguranga e Ambiente ii Invis vel Seguran a e Ambiente ili Evidente Operacional e Econ mico iv Invis vel Operacional e Econ mico Seguran a Ambiente Analizar op es S L OC HT Outra noc o Opoeracional Econ mico Analizar op es S L OC HT N o PM Outra acc o Opoeracional Econ mico Analizar op es S L OC HT FP N o PM Outra acc o Selec o da melhor op o Seguran a Ambiente Analizar Op es S L OC HT FP Outra acc o Fonta USAF Figura 14 Avalia o de tarefas de manuten o dependente das consequ ncias RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust
114. m percentagem dos custos totais de manuten o Para al m deste procedimento relat rio KPI o RIMAP prop e ainda os seguintes m todos o processo de valida o da efici ncia e a reavalia o interna e externa O primeiro m todo consiste numa classifica o de 1 a 5 respectivamente baixo e alto para avalia o dos dados e informa o conhecimento precis o controlo confian a entre outros par metros e Nivel 1 n o satisfat rio melhoramentos necess rios e N vel 2 parcialmente cumprido n o aceit vel e Nivel 3 melhorias necess rias e N vel 4 de acordo com os regulamentos legisla o e Nivel 5 excelente excede os regulamentos legisla o 33 Wm RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M LE Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa A reavalia o interna deve ser um processo activo e permanente e parte integrante de um procedimento RBIM no processo de tomada de decis o de risco global da instala o A reavalia o externa consiste numa auditoria de uma entidade exterior organiza o detentora da instala o atrav s de uma vis o diferente e imparcial A integra o da reavalia o interna e externa permitir a identifica o de melhoramentos necess rios gest o global da instala o dos relat rios qualidade de trabalho defini o e relat rios dos KPI e da
115. m ser fixos m veis cami es cisternas vag es cisternas etc ou flutuantes 3 Quanto sua visibilidade e consequentemente quanto sua maior ou menor vulnerabilidade para os ataques a reos ou de artilharia em S O ponto de inflama o do JP 8 38 C 15 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M R Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa e Superficiais e Subterr neas Quando colocadas em cavidades naturais ou artificiais e ocultas pela sua situa o observa o a rea T tulo II Constru o e funcionamento das instala es Cap tulo I Disposi es gerais Art 14 As instala es de petr leos brutos seus derivados e res duos definem se como um conjunto composto de um modo geral por b Um ou mais parques de reservat rios superficiais ou subterr neos Cap tulo IX Instala es subterr neas Art 40 Na constru o de instala es subterr neas observar se o as seguintes disposi es 1 Dever o ser invis veis para um observador a reo 2 A sua localiza o n o dever ser tra da por nenhum ind cio exterior altera o da configura o do terreno etc 3 As constru es fazendo parte de uma instala o subterr nea e que for necess rio efectuar superf cie do solo devem assemelhar se tanto quanto poss vel s outras constru es v
116. m tudo o que n o contrarie as disposi es constantes deste cap tulo D Reservat rios enterrados Art 44 Os reservat rios enterrados ser o submetidos ap s a sua constru o aos seguintes ensaios 1 Ensaio de resist ncia Ser feito com gua ou ar comprimido press o de pelo menos 1 quilograma por cent metro quadrado 2 Ensaio de estanquicidade Ser feito com gua ou ar press o de 1 quilograma por cent metro quadrado Art 46 Os reservat rios enterrados dever o estar solidamente fixados no solo de forma a que n o possam flutuar em virtude da eventual impuls o das guas nos casos em que tal acidente seja para considerar Art 47 Quanto aos acess rios dos reservat rios enterrados observar se o as disposi es seguintes 1 Todas as aberturas al m das de ventila o e de medi o dever o estar munidas de tubuladuras e rg os de comando de a o ou bronze 2 Ser obrigat ria a exist ncia sobre os reservat rios de um tubo estanque para evacua o dos vapores ali produzidos em servi o normal 17 Y RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco Me D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa ou durante o enchimento bem como para a entrada de ar durante o esvaziamento Nesse tubo ser aplicado um dispositivo impedindo a propaga o das chamas para o interior do reservat rio 3
117. mento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 4 1 7 4 Manuten o Baseada na Condi o E uma estrat gia de manuten o baseada no controlo da condi o de modo a prever quando um determinado equipamento ir falhar e efectuar uma ac o correctiva apropriada antes dessa falha ocorrer evitando assim as consequ ncias 4 1 7 5 Manuten o Condicionada ou de Oportunidade S o ac es de Manuten o resultantes de uma condi o espec fica ou como resultado de circunst ncias ou eventos espec ficos que provoquem altera es no decurso normal dos trabalhos ou equipamentos As circunst ncias que levam a que se accione este tipo de Manuten o t m a ver com condi es inopinadas que resultam por exemplo de uma desmontagem n o programada ou do desligar de um equipamento quer seja programada ou n o programada Por exemplo na avia o uma Manuten o Condicionada decorre quando uma aeronave tem uma aterragem for ada sendo ent o necess rio efectuar uma ac o de manuten o Outro exemplo ser quando exista um corte de energia el ctrica sendo nessa altura efectuada a Manuten o Manuten o Preventiva PM Manuten o Correctiva CM Manuten o Programada Manuten o n o Programada Manuten o Proactiva Manuten o Reactiva Manuten o Baseada na Condi o Repara es ou ac es correctivas Controlo da Condi o Operar at falhar Manuten o Prediti
118. n as entre os dois conceitos efectuada no cap tulo designado Modos de Deteriora o e Ensaios N o Destrutivos END uma pequena abordagem aos modos de deteriora o existentes em instala es que laboram com petr leo e seus derivados e aos END para os detectar As instala es o tipo de produto armazenado a legisla o que a n vel nacional rege as actividades relacionadas com o manipula o e armazenamento de combust veis bem como a manuten o aplicada instala o e de acordo com as linhas directoras de manuten o da NATO STANAG 3609 e obrigatoriamente efectuadas pela FAP ser o enumerados em Descri o da Instala o A an lise de risco ser efectuada a um reservat rio de 500 m que por existir outro com a mesma capacidade e n o existir informa o suficiente relativamente s tubagens ao n mero de flanges existentes A an lise ser efectuada recorrendo aos Comprehensive Risk Assessment Method I e Risk Assessment Workbook for Comprehensive Model I respectivamente anexos A e C do DRAFT DOC API I e programa o em folhas de c lculo do Microsoft Excel numa tentativa de automatiza o da avalia o de risco e a sua apresenta o atrav s da matriz de risco Esta mat ria muito actual e a sua tradu o para Portugu s n o se encontra vulgarizada No caso presente e porque na aeron utica predominam os nomes e as designa es anglo sax nicas estes ser o referidos na l ngua or
119. ness G b Results In Short Term Loss of Business lt 1 month 1 5 e Resis In Long Term Loss of Business 1o 12 month d Results in Nearly Permanent Loss of Business gt 1 year 6 Media Coverage Score a No Medies Coverage Local Officials amp Response Personnel Only 1 b Local Media Coverage Only Gs c Significant Local and Some National Coverage of Event 5 d Extended Local and National Coverage of Event 8 7 Effect on Property Score a No Change in Property or Equipment Value G b Some Diminishment of the Property and Equipement 15 c Wil Signi amp cantly Diminish the Value of the Facility 2 B Insurability and Coverage Score a NoAffecLon insurance E b Eveni Fully Insured But Claim Will Affect Company Rating 1 5 c Event has insurable Porlions but Will Affect Futures Costs amp Coverage 2 d Selfinsurod Up to Event Costs G3 Equation BCoF score i Q1 Costel Loss x Q2 impaction Operation X QI Community Reputation X O4 Regulatory Involvement x Q5 Loss of Business X QG Media Coverage X Q7 Effect om Property X QG irsurability 5x15 155x2521x15x1x25 10547 FACILITY o COMPLETED BY PAGE OF ee 32
120. nspec o e manuten o baseada no risco independentemente do tipo de avalia o ser qualitativa semiquantitativa ou quantitativa Esse procedimento deve conter seis elementos sendo eles a an lise preliminar recolha e valida o de dados an lise de risco multicrit rio decis o e plano de ac o implementa o e avalia o da efici ncia A an lise preliminar deve ser efectuada por uma equipa multidisciplinar devendo ser identificados os objectivos como por exemplo os cen rios poss veis mecanismos de degrada o regulamentos a considerar ou ferramentas a utilizar 85 Wm RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M LE Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Na recolha e valida o de dados deve ser considerada toda a informa o dispon vel desde hist ricos de inspec o e manuten o passando pelos esquemas e desenhos da instala o at dados e resultados encontrados noutras metodologias de manuten o e g RCM HAZOP A identifica o dos perigos e dos modos de degrada o e modos de falha relevantes s o apontados na an lise de risco Esta pode ser efectuada em tr s n veis ou crit rios de an lise a inicial a interm dia ou detalhada conforme se olha para a instala o do todo para o particular O detalhe aumenta medida que diminui o n mero de equipamentos caminhando se da panor mica inicial para a observa
121. o a RCM est virada para o n vel funcional enquanto a RBIM para o n vel estrutural Actividades RBI Relacionado com sistema de seguranca Actividades RCM Figura 16 RCM vs RBIM Para al m da diferen a relativa ao cen rio a RCM tem tamb m em considera o a avalia o do tempo m dio entre falhas MTBF que por demais conhecido est relacionado com a avalia o da probabilidade de o equipamento ou componente repar vel falhar Ambas metodologias requerem uma equipa de especialistas e utilizam diagramas l gicos como HAZOP FMECA rvore de falhas entre outros para a identifica o de falhas e anomalias 54 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 5 Modos de Degrada o e Ensaios N o Destrutivos Todas as instala es est o sujeitas a um ou mais mecanismos de deteriora o ou combina o de v rios Para a sua detec o s o aplicados m todos n o intrusivos os conhecidos Ensaios N o Destrutivos END N o o objectivo desta disserta o descrever os mecanismos de degrada o como os constantes na norma API 579 Recomended Practice for Fitness for Service nem dos END mas sim dar uma panor mica dos tipos de degrada o a que est o sujeitas as instala es onde o petr leo e seus derivados s o processados e no nosso caso armazenados e distribu dos Antes por
122. o aqui foram realizadas inspec o do tipo D conforme a tabela 4 2 3 3 Guidelines for Assigning Inspection Ratings Tank Shell Ap s o c lculo da ar t e da determina o do n mero e tipo de inspec es por interpola o linear chegou se ao valor do factor de modifica o MFar Finalmente calculou se a frequ ncia de fugas lentas na parede do dep sito SLF utilizando a equa o que se mostra de seguida SLF 1 0 10 4 i MF art A frequ ncia de fugas r pidas na parede retirada da tabela A 2 3 11 Base Leak Frequencys for Tank Rapid Shell Failures Como n o efectuada a manuten o segundo o API 653 considerou se como 4 0 10 a frequ ncia de fugas r pidas na parede RSF 74 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Tabela 10 C lculo da frequ ncia de fugas na parede Formul rio Frequ ncia de fugas na parede Fint base WET 5 DRY 2 AF tining Tabela A 2 3 7 AF age 1 Tabela A 2 3 8 l ext base 1 Tabela A 2 3 9 r 2 3 Nota 1 16 Idade do equip Class Insp 320 D Mils Tabela A 2 3 3 Insp 3D M Fart 0 03967 Tabela A 2 3 4 BLF 0 0001 Tabela A 2 3 1 7 1 1 4 Frequ ncia de sobre enchimento O sobre enchimento um acontecimento que n o pode ser determinado em combina
123. o com outros acontecimentos A frequ ncia de refer ncia de sobre enchimento de 1 0 10 por enchimento por ano e por tanque Os factores de modifica o a considerar s o a qualidade das opera es MF Quality O n vel de aferi o dos instrumentos de medi o MF evel Gauging a exist ncia ou n o de um sistema autom tico de corte MFauto shut a perman ncia e vigil ncia do s operador es MF astend Para a determina o do MF Quality foi dada resposta s perguntas que se encontram na tabela A 2 4 2 de Assessing Quality of overfill Management Systems Uma vez que os procedimentos de inspec o e forma o n o foram efectuados ao abrigo da API RP 75 n RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 2350 foi atribu da a classifica o de qualidade B que contempla um factor de modifica o 1 neutro Para os outros factores de modifica o MFreve Gauging MFattena foram consultadas respectivamente as tabelas 4 2 4 3 e A 2 4 4 do mesmo documento Ao MF Auo shut foi atribu do o valor 0 1 O c lculo da frequ ncia de sobre enchimento OF fez uso da f rmula que se mostra a seguir OF 1 0 10 fill S MF quality MF evel Gauging MF auto Shut MF attend fills year Durante o ano em m dia s o efectuados 140 enchimentos o que corresponde a dois por semana Tabela 11
124. o programada conhecida como Manuten o Correctiva CM CORRECTIVE MAINTENANCE Maintenance Steering Group grupo de trabalho cujo objectivo identificar ac es de manuten o em aeronave de modo a manter a aeronavegabilidade Failure Modes Effects and Criticality Analysis uma metodologia desenvolvida para identificar os modos de falhas potenciais num componente avaliar o risco associado aos modos de falhas e identificar e realizar ac es correctivas nos componentes cr ticos Hard Time remo o calendarizada de um componente com implica o de imobiliza o do componente ou instala o Pitting Uma forma de corros o por pontos extremamente localizada de aspecto alveolar Overhaul E a designa o em lingua portuguesa de Revis o Geral Tamb m designado em linguagem anglo sax nica por OH Este termo normalmente corresponde aos trabalhos de desmontagem inspec o correc o de anomalias montagem e ensaio quando aplicado a um conjunto OH In eaglesgate com lt http www geocities com egnnews glossario3 htm oh gt K RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x N m Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Anexo B Procedimento Diagrama l gico do procedimento RIMAP para a avalia o RBIM constante no RIMAP CEN Workshop Document no CEN Workshop 24 ento cont iio Integridade sist
125. o da RBI que tradicionalmente uma avalia o de risco direccionada para as consequ ncias relacionadas com a Sa de Seguran a e Ambiente com a Manuten o Baseada no Risco RBM mais direccionada para as consequ ncias e seus impactos nos mbitos econ mico financeiros 3 2 4 Procedimento Existem v rias refer ncias ao procedimento da RBIM umas referindo se RBI outros RBIM Aqui escolhemos abordar as descri es efectuadas por Patel e no mbito do projecto europeu RIMAP Escolheu se Patel por se considerar ser uma abordagem inicial ao procedimento e o procedimento do projecto RIMAP por se considerar ser uma abordagem mais detalhada de um procedimento RBIM Patel prop e um diagrama de blocos Figura 6 do processo RBI com os elementos essenciais dum plano de inspec o baseado no risco independentemente do tipo de avalia o qualitativa semi quantitativa ou quantitativa Na sua ptica o processo consiste em avaliar o risco do equipamento e ent o determinar o mbito e a frequ ncia das inspec es 23 ar K RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Recolha de dados e Avalia o Plano de Mitiga o se informa o do risco Inspec o necess rio Reavalia o Fonte Ramesh J Patel Figura 6 Processo RBI segundo Patel A avalia o de risco envolve como tarefas em
126. o destinada a dep sitos superficiais tornando assim esta an lise mais conservativa Os cen rios estudados foram os constantes na tabela A 1 1 Liguid Release Scenarios Analized in the Terminals Risk Assessment Method I para o dep sito frequ ncia de fugas lentas e r pidas no fundo frequ ncia de fugas lentas e r pidas na parede frequ ncia de sobre enchimento e frequ ncia de sobre enchimento do autotanque A an lise da drenagem do topo do dep sito n o efectuada como referenciado no procedimento do m todo devido ao facto de existir cobertura Foram escolhidos estes cen rios por corresponderem metodologia do API Risk Assessment Workbook ap ndice C Os formul rios a partir dos quais se elaboraram as tabelas de c lculo em Excel encontram se preenchidos no anexo F 7 1 An lise de risco Tendo o ap ndice A como condutor efectuou se a an lise da PoF e das CoF e posterior an lise de risco tendo sido efectuada uma programa o com recurso ao software Excel da Microsoft para realiza o dos c lculos necess rios permitindo um posterior aproveitamento para avalia es em instala es similares estudada aqui Seguiu se o procedimento constante nos diagramas das figuras A 2 1 1 A 2 1 2 A 2 1 3 e A 2 1 4 para a determina o da PoF e a aplica o do Consequence Model para a determina o das CoF 67 K K RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco Me D x M Aplica o a um Parque
127. o dos factores de modifica o efectuaram se os c lculos para a determina o do r cio de corros o externa foi side lado do terreno e do r cio de corros o interna rp side respectivamente equa o A 6 e A 7 do DRAFT DOC APD como a seguir se indica 70 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Tsoil side 5 mpy MF es i MF rp e MFp MFcp MFrr l top side Tint base MF MFC MFrr MFpr MFwp Para a determina o do valor do factor de modifica o MF a utilizar no c lculo da frequ ncia de fugas lentas no fundo e dependendo da classifica o da inspec o directa ou por interpola o atrav s da tabela A 2 2 3 necess rio calcular o valor ar t correspondendo a idade do dep sito t sua espessura e r ao r cio de corros o total que n o sendo conhecida e sendo a corros o interna localizada se obt m utilizando o maior valor de entre rsoi side Trop side NO caso em estudo os valores das vari veis s o r 3 3 mpy 0 084 mm por ano a 16 anos e t 320 mils 8 mm Atendendo ao valor calculado ar t equa o A 4 do DRAFT DOC APD e perante uma inspec o que conservativamente foi classificada como E alcan ou se por interpola o linear o valor de MFa 0 0564 O ltimo passo no c lculo da frequ ncia de fugas lentas no fundo BLF cons
128. o e desenvolvimento de programas de inspec o de instala es complexos industriais parque de reservat rios de combust veis entre outros tendo por sustenta o os registos de ac es de manuten o anteriores manuais do fabricante de cada um dos componentes que o constituem Baseia se na an lise e avalia o de cada componente das instala es orientando os resultados obtidos para a sua manuten o atrav s da avalia o das consequ ncias e avalia o da probabilidade de falha identificando os mecanismos de falha e finalizando com a avalia o de risco A an lise e avalia o dos registos permitem identificar os componentes cr ticos de modo a serem definidos o tipo de manuten o e periodicidade Deve ser cont nua isto devem ser efectuadas an lises peri dicas regulares de modo a se poder reavaliar as ac es de manuten o sempre com o objectivo de melhorar a seguran a e a fiabilidade bem como a diminui o de custos A RBIM muito similar metodologia RCM principalmente na matriz de risco na FMECA e na rvore de falhas Ambas olham para a instala o do todo para o particular 87 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa aplicando o conceito top down e fazem uso de diagramas l gicos para a identifica o da probabilidade e consequ ncias de falhas requerendo uma
129. ocedures for European Industry S Servicing SAE Society of Automotive Engineers STANAG Standardization Agreement xi ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa o 1 Introdu o A necessidade de inspec o e manuten o devida a v rios factores de degrada o como o desgaste ou a corros o baixa fiabilidade dos componentes erros humanos requisitos legislativos ou factores externos como ambientes agressivos ou temporais Nestas ac es maioritariamente baseadas no tempo s o dispendidos muitos recursos quer humanos quer materiais Na maximiza o dos proveitos na ind stria com a desvantagem dos custos de mat rias primas m o de obra e tecnologia existe a partir da d cada de 50 do S culo XX uma procura da minimiza o dos custos de manuten o Este processo passa por v rias etapas como se tentar dar uma ideia no resumo hist rico da manuten o adiante descrito De filosofia em filosofia de m todo em m todo aparece na transi o do S culo XX para o XXI a Inspec o e Manuten o Baseada no Risco RBIM Risk Based Inspection and Maintenance sendo implementada a n
130. ores END a utilizar nas inspec es programadas e Melhorar a programa o efectuada em Excel utilizando todos os recursos a existentes e Comparar os v rios programas de gest o de risco existentes atrav s da sua aplica o na instala o estudada e Efectuar a mitiga o atrav s dos estudos de solu es que possam baixar o risco do cen rio de sobre enchimento do autotanque e Comparar os formul rios apresentados pelo DRAFT DOC API com os apresentados no RIMAP a que n o foi poss vel ter acesso 90 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa e Estudar a participa o Portuguesa no projecto RIMAP e quais os ensinamentos adquiridos e Estudar o ETPIS e a participa o portuguesa e verificar os benef cios de tal participa o Como a manuten o um ser vivo em constante evolu o como temos verificado com o surgimento ao longo dos anos das v rias metodologias de manuten o sempre com a press o da minimiza o de custos e maximiza o da performance tamb m a RBIM se encontra a evoluir Tem se assistido a uma combina o de esfor os a n vel Europeu para cria o de procedimentos nomeadamente atrav s o projecto RIMAP com a participa o Portuguesa atrav s do ISQ que evoluiu para o ETPIS ponto onde a Europa se encontra actualmente no que diz re
131. perficiais Naa Sem significado Fonte RIMAP CEN Workshop Document Figura 4 Diagrama l gico de avalia o CoF ambiental e CoFbusiness custos expressos em valores monet rios sendo este por exemplo o somat rio que se segue CoF business e Custos de paragem e ou arranque e Custos de perda de produ o e Custos de repara o e Custos de sobressalentes e Custos secund rios de repara o 16 na RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa e Custos de material e Custos indirectos Como foi explicado e como se mostra na tabela resumo de alguns documentos a CoF pode ser caracterizado quer quantitativamente quer qualitativamente tendo em aten o que a caracteriza o qualitativa deve ser mais conservadora devido a ser um m todo com um menor detalhe que o m todo quantitativo 17 Ar Catastr fica Negligenci vel E RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Tabela 2 Interpreta es das consequ ncias de falha NAVAIR 00 25 403 Morte perda total danos superiores a 1 000 000 Feridos graves perda parcial danos superiores a 200 000 Feridos ligeiros 5 ou mais dias de inoperatividade danos superiores a 10 000 Continua o da opera o
132. pos de sub instala es que devem estar em conformidade com as normas vigentes quer nacionais quer ao abrigo da North Atlantic Treaty Organization NATO Estas normas aplicam se igualmente ao armazenamento de combust veis para aeronaves Neste caso concreto tratam se de dep sitos atmosf ricos enterrados onde feita a armazenagem de combust vel de aeronaves 6 1 Instala o A instala o de dep sito aqui descrita foi constru da em 1992 de acordo com o Jet Fuel Storage and Dispensing Systems for Tactical and Wide Body Aircraft constante 57 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa no Airfield Standard Design em uso na NATO e com o STANAG 3784 Edition 4 Technical Guidance For Construction of Aviation and Ground Fuel Installations on NATO Airfields 9l a que atribui a designa o gen rica de Jet Fuel Storage Installation JFSD A n vel da seguran a contra inc ndios de pessoas e instala es a norma utilizada a NFPA 407 Standard for Aircraft Fuel Servicing 2001 Edition Esta infra estrutura encontra se situada na Base A rea em Monte Real no centro do pa s constitu da por dois dep sitos de 500m designados por operating tank uma esta o de filtragem e de controlo Mainfold Filterstation um tanque de drenagem de 10m e dois pontos de reabastecimento com a c
133. pos para avalia o das CoF o DRAFT DOC API apresenta somente tr s Ambiental Populacional e Neg cio N o significa que n o estejam cobertas todas as consequ ncias existentes numa determinada instala o que fa a uso do DRAFT DOC API ou o documento final do projecto RIMAP No entanto n o foi poss vel verificar se tal acontece devido a n o se ter tido acesso ao documento final RIMAP Real a se que uma qualquer CoF elevada ou que seja grave deve permanecer elevada ou grave mesmo que a consequ ncia econ mica respectiva seja baixa a O m todo RBI tem como caracter sticas H mais importantes a abordagem top down ser vivo e flex vel na procura da plenitude e utilizar eficientemente m todos anal ticos cujos resultados s o facilmente reconhecidos pelos inspectores E uma extens o l gica das estrat gias tradicionais diminuindo o esfor o de manuten o endere ando esse esfor o para os componentes cr ticos aproximadamente 20 da sua 84 Wm RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M LE Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa totalidade que apresentam uma maior probabilidade de falha e que podem causar mais danos 171 Esta metodologia conforme referem os v rios autores estudados utilizada para determinar a PoF e CoF na avalia o de risco podendo esta ser definida por modelos qualitativos semiquantitativos ou quantitativos
134. primeiro lugar estabelecer a actual condi o do equipamento e antecipar a sua degrada o atrav s das seguintes quest es Que degrada o de material ocorreu ou pode ocorrer Qual a probabilidade de essa degrada o ocorrer Quais s o as consequ ncias dessa degrada o Patel refere ainda que a RBI deve ser elaborada atrav s de sete passos sendo eles o Planeamento e o mbito a Avalia o da Probabilidade a Avalia o das Consequ ncias Escalonamento do risco crit rios de Aceita o Frequ ncia e T cnicas de Inspec o Processo de Gest o e finalmente a Documenta o Para o projecto RIMAP um procedimento RBIM cujo diagrama l gico simplificado apresentado num dos documentos de A Jovanovic no mbito do RIMAP mais elaborado e deve conter os seguintes passos principais Figura 77 a An lise inicial e planeamento An lise preliminar b Recolha e valida o de dados c An lise de risco multicrit rio d Decis o e plano de ac o Decis o e optimiza o Execu o do plano e apresenta o de relat rios Implementa o f Revis o da performance Avalia o da efici ncia 3 2 4 1 An lise preliminar Na an lise preliminar estabelecem se e definem se os sistemas e as respectivas fronteiras bem como os objectivos como por exemplo a optimiza o do tempo a identifica o dos cen rios poss veis de fugas ou roturas que levem perda de produ o 24 RBIM Inspec o e M
135. pulacionais eene 79 Tabela 15 C lculo das consequ ncias no neg cio sees eee eee 80 Tabela 16 Tabela de normaliza o dos PoF e CoF e c lculo do risco 81 viii RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D lt N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Manuten o isto Quando tudo vai bem ningu m se lembra que existe Quando algo vai mal dizem que n o existe Quando para gastar acha se que n o preciso que exista Por m quando realmente n o existe todos concordam que deveria existir Arnold Sutter IX NH uomo uu WM Acr nimos API American Petroleum Institute AL Artigo ATA Air Transport Association CM Corrective Maintenance Manuten o Correctiva CMMS Computerized Maintenance Management System CoF Consequence of Failure consequ ncia de falha DNV Det Norske Veritas DOD Department of Defense Departamento de Defesa Norte Americano EN
136. quivalente ao que o RIMAP identifica como ciclo t cnico embora menos detalhado Patel assim um bom ponto de partida para o estudo do processo RBIM Resumidamente a metodologia RBIM permite a avalia o e desenvolvimento de programas de inspec o de instala es complexos industriais parque de reservat rios de combust veis entre outros tendo por sustenta o os registos de ac es de manuten o anteriores e a informa o constante dos manuais do fabricante de cada um dos componentes que o constituem A RBIM baseia se na an lise e avalia o de cada 35 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa componente das instala es orientando os resultados obtidos para a sua manuten o atrav s da avalia o das consequ ncias danos ao ambiente sa de p blica danos no pr prio equipamento perda de produ o etc e avalia o da probabilidade de falha identificando os mecanismos de falha corros o fadiga etc finalizando com a avalia o de risco e g matriz de risco Esta an lise e avalia o dos registos permite identificar os componentes com mais necessidade de cuidados de modo a serem definidos o tipo de manuten o e o tipo de periodicidade conveniente Deve ser cont nua isto devem ser efectuadas an lises avalia es peri dicas regulares de modo a reavaliar as
137. r lhados ensaio aconse indap Pen vu ubus 4289 cu s eyinsqns osje a2epins 8 TOvVV13 4661 UIUEYZEW jeuuuuny s3 nsa ajduwes sjeus3eu 3subEuuo418J uoU 104 3 gr paqaqspun Ajsgajduwo gt VIEWS ue syd sje s jjeus 6 a spapa 820 Aq Apue urubis papaye aq ue sjeuinse au ejge2ijdde 3ou eu iBunse3 ajdwes jeusjeu LSN enbiuq2a3 exida 1dy Suipnpu AydesBGoyeqew pay tado gt sopus Aq uonsedsui jensia 31A Bunses iuoseun 10 Bumgsa zuan ppa 13 uon adsur jensia LA tBuuogiuou ures euij uo WAS Buuopuow 3usue2ejdsip euiJ uo sq Suuopuow uoneqi woA 5unsei 2Iudeuborpes 1X isjustsunsesu jeuorsuauip wig Bungsa quegeuad 1d uolssiwe 39sno2e 3g g SL UO DE JO 3s ureu ay ui SUI UOJDE 325 t pE 661 uiuexzieiw jeuruuny jo eep Jo 3usuissesse aJ uo peseq jje SSIMIZUO pauonuaw Jou ji Suuopuow pue uons adsui uaamgaq usinbunsip A 33r43s 03 3 n21jip ue 3 gy 5 a Jo sase gt ay u ay sese awos ui papnpu jou BuLroguou su vo Buuopuow s spoyyaw uon edsui pexue1 pasodoud e qejieAe asam e3ep ajdwes auaym auo aui Ajdwis seumauos s poyzaw papajas aui i23 uone yi enb 5 40328dsul suonipuo uonsedsui jusuoduo gt jo AGAR jeuseuu jo uomun se e3ep ajqissod 3saq apiAocud 03 pesiApe si wasn au ese Jejnogued uses u se duiexe se juo pue e3enidoudde ajqissod suaym Ajuo USB eje xsu Aureyis2un jo senseeu UBAID 40 antia ara a enDnej uolso u0D 8 I AjureuJ
138. r a A rea Portuguesa 27 28 29 Jhagroo K Petrotrin s Initiatives towards Asset Integrity and Reliability Improvemets in the Pointe a Pierre Refinery APETT Journal Association of Professional Engineers of Trinidad and Tobago STANAG 3784 Edition 4 Technical Guidance For The Design and Construction of Aviation and Ground Fuel Installations on NATO Airfields Military Agency for Standardization 18 June 1999 MIL STD 1518C Storage Handling and Servicing of Aviation Fuels and Hydraulic Fluids at Contractor Facilities SATANDART PRACTICE DoD 1February2003 MIL 844 AS Aircraft Refueling Handbook Naval Air Systems Command 20 October 1992 Manual de Combustiveis e Lubrificantes MCLAFA 418 2 FAP Novembro 1995 STANAG 3609 Edition 4 Standards for Maintenance of Fixed Aviation Fuel Receipt Storage and Dispensing Systems NATO Standardization Agency 21 September 2005 94 Vy RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa ANEXOS ar E R RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa fi Anexo Anglicismos Breakdown Maintenance A repara o ou correc o de um equipamento ou sistema ap s a ocorr ncia de uma anomalia ou falha um tipo de Manuten o n
139. rama de Manuten o e Os limites devem ser documentados antes da an lise 3 Probabilidade de Falha Real a probabilidade de um dado modo de falha ocorrer prevista ou demonstrada durante um per odo definido em ambiente operacional Esta probabilidade pode ser medida com dados recolhidos em funcionamento ou pela distribui o estat stica de falhas 4 1 5 Risco Risco a combina o das consequ ncias da falha com a frequ ncia ou probabilidade de falha conhecida como Matriz de Risco A Matriz de Risco j abordada no cap tulo 3 4 1 6 Fiabilidade Fiabilidade a probabilidade de um determinado equipamento em realizar a fun o para que foi constru do num per odo de tempo espec fico e debaixo de condi es de opera o espec ficas Fiabilidade engloba o projecto de fun o do equipamento o processo de manufactura o modo funcionamento o ambiente operacional e o programa de manuten o 39 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 4 1 7 Manuten o 4 1 7 1 Manuten o Preventiva Manuten o Preventiva PM Preventive Maintenance consiste nas ac es efectuadas periodicamente ou continuamente antes que uma falha funcional ocorra e para que se encontre o n vel desejado de seguran a e fiabilidade do equipamento Estas ac es s o efectuadas para prevenir ou reduzir as consequ
140. ratado individualmente podendo n o se conseguir ver alguns efeitos combinados importantes entre modos de falha A RBIM uma metodologia de avalia o sistem tica da criticidade de um componente ou instala o e da escolha apropriada de m todos de monitoriza o da condi o Est centrada no processo de hidrocarbonetos e em equipamentos sobre press o incluindo tubagens focalizada para as caracter sticas dos materiais e para os mecanismos de deteriora o como por exemplo a corros o estando a ser adoptada em outras ind strias ou equipamentos e g geradores e licos O seu ponto forte reside na natureza da avalia o atrav s da vis o do risco como sendo o produto da PoF e das CoF e da quantidade de dados t cnicos dispon veis sobre taxas de corros o propriedades dos materiais e m todos de inspec o 53 e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco Me D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa No entanto manifesta se relativamente fraca na determina o de custos com inspec es ou na monitoriza o da condi o e na apresenta o de alternativas de tratamento de risco pontos em que a RCM forte Como se pode verificar na figura 16 o procedimento RIMAP coloca as duas metodologias ao mesmo n vel na determina o do risco mostrando que ambas se centram sobre o cen rio as PoF as CoF e o risco No que respeita ao cen ri
141. reporte a utiliza o de indicadores chave de performance KPI Key Performance Indicators tabela 3 que devem reflectir os objectivos principais da instala o que podem variar com o tempo 32 ar K RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Tabela 3 Indicadores chave de performance KPI Objectivos KPI Melhoria da Seguranga e do Ambiente Aumento da utiliza o do componente N mero de acidentes ambientais e de seguran a Efectividade geral do componente Taxa de utiliza o por unidade Utiliza o da instala o Aumento do retorno do investimento Retorno do capital investido Aumentar as receitas provenientes dos activos Minimizar incidentes de seguran a e ambientais Fluxo da produ o Incidentes de Seguran a e Ambientais Acidentes por tipo por hora do dia por idade das pessoas por horas de forma o efectuadas por supervisor por unidade por rea Custos de redu o de produ o Custo por unidade Custos anuais de manuten o custo da substitui o do componente Redu o das despesas de manuten o Custo da manuten o Custo da ordem de trabalho atrav s da m dia bimensal Custos da manuten o preventiva por tipo de equipamento Custos da manuten o preditiva por tipo de equipamento Custos n o planeados e
142. rigo nos atinja Esta perspectiva de inseguran a em rela o ao que poder acontecer para al m de ser aplicada ao risco que cada indiv duo est sujeito tamb m aplicada ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa noutras reas como a militar a m dica alimentar e na parte que nos diz respeito engenharia sendo efectuada uma avalia o e gest o do risco No nosso quotidiano estamos habituados a avaliar o risco empiricamente e a tomar medidas para reduzir ou evitar Quando nos aproximarmos da rua com a inten o de a atravessar identificamos e avaliamos o risco olhando para o tr fego que segue em cada uma das direc es Tratamos e aceitamos o risco quando decidimos o melhor momento de a atravessar tendo em conta a observa o de tr fego efectuada Numa apresenta o mais t cnica F bio Ramos da AXUR INFORMATION SECURITY no seu blogue refere que a gest o do risco se divide em quatro partes 1 Identifica o e avalia o dos riscos risk assessment 2 Tratamento dos riscos risk treatment 3 Aceita o de riscos risk acceptance 4 Comunica o dos riscos risk communications Perigo e risco s o muitas vezes interpretados erradamente como sin nimos para clarificar e esclarecer a diferen a de significado entre estes dois conceitos faz se recurso defini o e
143. rmaceutical Engineering 01 2006 Risk Based Inspection Requirements for Pressure Equipment AB 505 Issued 2005 08 19 Revision 1 ABSA the pressure equipment safety authority 2005 Khan F I e Haddara M M 2003 Risk based maintenance RBM a quantitative approach for maintenance inspection scheduling and planning Journal of Loss Prevention in the Process Industries ELESEVIER Best Practice for Risk Based Inspection as a Part of Plant Integrity Management Health amp Safety Executive 2001 Patel R J Middle East Nondestructive Testing Conference amp Exhibition Baharain Manama 27 30 Nov 2005 Montenegro B e Tischuk J L IBR Estudo de caso Compara o de uma metodologia qualitativa e uma semi quantitativa ABS Group Tischuk International 6 COTEC 19 a 21 Agosto de 2002 Guidelines for the Naval Aviation Reliability Centered Maintenance Process Management Manual NAVAIR 00 25 403 Naval Air Command 31 October 1996 Tischuk J L API RP 560 Qualitative An Alternative Approach 6 COTEQ Agosto 2002 R Peterson Risk Based Inspection as Part of an Overall Inspection Management Program Metegrity Inc Woodhouse J 2001 Combining the best bits of RCM RBI TPM TOM Six Sigma and other solutions The Woodhouse Partnership Ltd 93 mm ez RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da Fo
144. s T Tank Shell Leak Frequency Con t qase ms many copies of this form as required Note 1 Lf tbe corrosion rete is know enter it in fen below 1f the comosion rate is unknown then ese the results From Tees 4 and 7 froen the previous page with the following guidance Lf the intensa Corrosion is believed to be wide perad Tank then the external and intemal corrosion redes area added together If the internal corrosion is believed to be localized pitting then use the grester of the two corrosion values either Internal or Fixternal corrosion rate a SELECT Coros Rete f lt dh mpy SH NOTE 8 DETERMINE Ago of Tork Shell a Yosrs 10 DETERMINE Orginx Thickness of Tank Shell tj aa Mis 11 CALCULATE ari Value mi o MA Equation A 9 33 19 300 0 145 12 12 12 13 LS Calculation Tank Shell Leak Frequency SLF Base Leak Freq MR uu e Tack Rapid Shed Falture Frequancy RSF 4 SEECT baba Table 2 3 11 24 September 2005 Page 6 COMPREIEENTIVE RISK ASSESSMENT METHOD DRAFT APPENDIX C WORKBOOK M RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco t bust vei 10 Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea HNE aaea Efe sisse eps rfe nd Bites ness pact SKK RRR ei e a Hiisesie ejna eee e Sesso ejua eee ue d aa ee 78 RKR SR R SR SR SERI ROHOUBRRRRRRRRGG 277 isses pisse GE
145. sco 31 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 3 2 4 6 Avaliac o da efici ncia A inten o da avalia o do processo de tomada de decis o baseada no risco avaliar a efectividade e o impacto dos programas de manuten o e inspec o de modo a permitir a identifica o de melhoramentos e modifica es com vista aos objectivos pretendidos de Seguran a Sa de Ambientais e Econ micos O RIMAP refere ser necess rio a defini o de objectivos no processo de tomada de decis o e de indicadores de performance para aferir o grau de concretiza o dos objectivos Para a reavalia o do risco deve tamb m existir informa o relativa instala o como altera es ou mudan as no projecto opera o gest o e n vel de forma o dos funcion rios experi ncia operacional resultados de inspec es e registos de manuten o Outro factor que pode influenciar ou permitir uma reavalia o de risco a aquisi o de novos conhecimentos como resultados de investiga o ou desenvolvimento tecnol gico melhoramento nos processos de avalia o do risco aplica o de m todos de inspec o mais avan ados actualiza o do hist rico de falhas novas descobertas na rea dos mecanismos de degrada o ou novos dados da efectividade da inspec o e ensaio Um processo de relat rio
146. segunda fonte consiste na modela o e previs o dos modos de falha do componente considerado A terceira fonte usa o ju zo experimentado e o conhecimento melhores pr ticas para a determina o da melhor PoF A figura abaixo esquematiza a determina o do valor da PoF para uso na avalia o de risco Valor da PoF para avalia o de risco Valor de PoF Valor estimad Correc o baseado em PoF perita do valor ju zo de perito PoF Valor Valor i Correc o por i proveniente de proveniente de 4 Correc o por peritagem dados hist ricos modelos e peritagem e estat sticos previs es mE Previs o Dados hist ricos An lise An lise estat stica estat stica Fonte RIMAP CEN Workshop Figura 2 Diagrama para a determina o da PoF As correc es efectuadas por peritagem podem incluir factores como falhas ocorridas em equipamentos similares mudan a das condi es de opera o cargas inesperadas entre outros 13 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 3 2 2 Consequ ncias da falha Uma consequ ncia o resultado de um acontecimento ou ocorr ncia Podem existir uma ou mais consequ ncias resultantes de um acontecimento podendo estas serem positivas ou negativas No que seguran a diz respeito as consequ ncias ser o sempre negativas As consequ ncias po
147. speito Seguran a Industrial O ETPIS busca a perfei o talvez ut pica de uma Europa sem acidentes com as vantagens que da adv m 91 ar ez RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 9 Bibliografia 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Chang M K Chang R R Shu C M Lin K N 2005 Application of risk based inspection in refinery and processing piping Journal of Loss Prevention in the Process Industries ELSEVIER Jovanovic A 2002 Optimizing Component Life Management in Fossil Power Plants by Means of a Risk Based Approach Review of European Practice and Application Examples MPA Stuttgart Operational Risk Management Air Force Instruction 90 901 1 April 2000 Schr der H C Kauer R 2004 Regulatory Requirements Related to Risk based Inspection and Maintenance International Journal of Pressure Vessels and Piping 81 Science Direct ELSEVIER Kauer R Jovanovic A Angelsen S Vage G Risk Informed Plant Asset Management RIMAP Risk Based Inspection and Maintenance for European Industries The European Approach Managing Systems Integrity of Terminal and Tank Facilities API Publication First Edition Ballot January 12 2006 Alkaim J L 2003 Tese Metodologia para incorporar conhecimento intensivo s tarefas de Manuten
148. sso de controlo de fugas Figura 8 Ded man dispositivo de seguranca Figura 7 Pent grafo 14 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Anexo E Regulamenta o Decreto n 36 270 de 9 de Maio de 1947 Regulamento de seguran a das instala es para armazenamento e tratamento industrial de petr leos brutos seus derivados e res duos T tulo I Generalidades Cap tulo I Classifica o dos produtos a que o regulamento diz respeito Art 1 Os produtos a que este regulamento diz respeito classificam se segundo o ponto de vista de seguran a das respectivas instala es nas seguintes categorias 2 Categoria Produtos inflam veis Todos os derivados do petr leo e similares cujo ponto de inflama o esteja compreendido entre 25 C e 65 C como petr leos para ilumina o ou outros white spirits etc Cap tulo II Classifica o das instala es para armazenagem ou manipula o de petr leos brutos seus derivados e res duos Art 4 As instala es abrangidas por este regulamento classificam se 1 Quanto ao seu emprego em e Reservat rios ou tanques Quando destinados a receber mercadoria a granel para fins de constitui o de reservas para consumo pr prio para transportes ou para vendas ao p blico ou a revendedores Pode
149. ton rate is known enter H in Hem 15 below If the corrosion rate in unknown then use results iram liam 7 and 14 from the previous page with he following guidance E intemal Comoston ts then the dermal iam 7 and Itema Corrosion Ilem 14 Rates are W internet Corrosion is focalleed pitiieg 15 DETERMINE Tha Total Corrosion Rate e 16 DETERMINE Age of Equipmant ale 1 3 19 12 DETERMINE Original Thicknass of Tank Beltom I Mis n fi E 1 1 11975 i 32 184 220 0 145 antes Tobio 21 DETERMINE Mosiyng Factor MF a A223 4 Equation CALCULATE Bottom Lesk Frequency Tank Spectic 11118 AS Calculation Bottom Laak Frequency 7 2x10 leaka jrtank MF us 3 TAn tO x0A5642 4061x 10 pieles ee BDBBHBBBBBHBBBHBHHE js sjzje eje t a je s eje s s S 8 8 is s s jejejeje ese sle z e 8 BE E ss ejeejeoeiejs sje eje e BTE 8 ves e 21 OR RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco e p E N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa TT COMPREHENSIVE RISK ASSESSMENT METHOD DRAFT September 2005 Page 3 aby on Rapid Bottom Leak Frequency Make copies of this form for cach tank Tank 1 GIVEN Rapid Eoiom Folia Base Frequency 20 10 igor Bare Frog Taek Design and Maintenance Adjustment 5 2 MF osoa e Table A2218 3 DETERMINE Conusion Adjustment MEP a Equation C 1 Calculation Find the
150. tween Failure NATO North Atlantic Treaty Organization Organiza o do Tratado do Atl ntico Norte NAVAIR Naval Air avia o naval U S A QC On Condition OEM Original Equipment Manufacturer PHM Prognosis and Health Management POF Probability of Failure probabilidade de falha PM Preventive Maintenance e RBIM Inspecc o e Manutenc o Baseada no Risco e D x N Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa QRA Quantitative Risk Assessment RBI Risk Based Inspection RBIM Risk Based Inspection and Maintenance RBM Risk Based Maintenance RBWS Risk Based Work Selection RCM Reliability Centered Maintenance Manuten o Centrada na Fiabilidade RIMAP Risk based Inspection and Maintenance Pr
151. u ncia consiste na defini o de categorias interligadas ao modo de avaria e os potenciais impactos que poder o ocorrer Assim a consequ ncia est classificada em quatro categorias catastr fica cr tica marginal e baixa No quadro que se segue est o exemplificadas estas categorias Tabela 4 Quadro de consequ ncias RCM MARGINAL categoria III Morte ou ferimentos graves Perda de operacionalidade gt 4 horas e lt 24 horas Impacto ambiental significativo Estragos gt 10 Mil e 100 Mil Perda de operacionalidade 1 semana Estragos gt 1 Milh o de Ferimentos ligeiros Perda de operacionalidade 4 horas Perda de operacionalidade 24 horas e 7 dias Estragos lt 10Mil Estragos gt 100 Mil e 1 Milh o de 38 RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 4 1 4 Probabilidade de Falha 1 Probabilidade de Falha a probabilidade de um determinado modo de falha ocorrer durante um determinado per odo 2 Probabilidade de Falha Aceit vel a probabilidade de um determinado modo de falhar ocorrer durante um determinado per odo que aceit vel gest o do programa ou equipamento e Quanto mais severas forem as consequ ncias mais baixa dever ser a aceita o e Os limites devem se definidos por organiza es reguladoras ou auto impostas pelo prog
152. um processo RCM see 52 Figura 16 RCM Ro S D 54 Figura 17 Enchimento de autotandue sco sese eee eee eree TI Figura 18 Matriz de risco dos cen rios do reservat rio e autotanque 82 vii RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa ndice de tabelas Tabela 1 Interpreta es da probabilidade de falha sss 12 Tabela 2 Interpreta es das consequ ncias de falha sss 18 Tabela 3 Indicadores chave de performance KPL 33 Tabela 4 Quadro de consequ ncias RCM e reereercerennea 38 Tabela 5 Tubos constituintes da instala o seen 58 Tabela 6 Quadro de manuten o aplicado instalacao cece eee eee eee eens 62 Tabela 7 Tabela duds 68 Tabela 8 C lculo da frequ ncia de fugas lentas no fundo sess 68 Tabela 9 C lculo da frequ ncia de fugas lentas no fundo sss sss sees 72 Tabela 10 C lculo da frequ ncia de fugas na parede 75 Tabela 11 C lculo da frequ ncia de sobre enchimento essesesss 76 Tabela 12 C lculo da frequ ncia de sobre enchimento do autotanque 77 Tabela 13 C lculo das consequ ncias Ambientais eene 78 Tabela 14 C lculo das consequ ncias po
153. vados de modos de degrada o corros o eros o e ambientais s o agregados constituindo se como grupo principal ou prim rio As cargas mec nicas ou termo mec nicas como o desgaste altera es dimensionais fissura o ou micro 55 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa fissura o constituem um segundo grupo considerando se ainda mecanismos estruturais desconhecidos Segundo o RIMAP os problemas referentes fun o desvios ou dist rbios podem ser causados por dep sitos e incrusta es vibra o devido ao dimensionamento incorrecto de folgas provocados por ac o do homem como a sabotagem inc ndios e explos es ou ainda danos e perdas de funcionalidade devido a outras causas ou desconhecidas O projecto RIMAP apresenta num quadro que se reproduz no anexo C os tipos e especifica es de deteriora es em servi o e os END mais eficazes para as detectar Apresenta tamb m um quadro contendo uma descri o dos tipos de deteriora o e seus mecanismos fazendo os corresponder com os respectivos processos de detec o de descontinuidades isto com os END Relativamente aos END identifica os processos de detec o que melhor se adequam aos tipos de deteriora o e de entre estes destaca os que s o mais rent veis Os END mais conhecidos consistem na utiliza
154. vas Ocorreu uma falha Gest o do Progn stico de Sa de PHM Falha Potencial R Repara es de modo n o planeado Preserva funcionalidade requerida Paragens imprevistas Reduz os tempos de paragens n o O que est avariado programados Requer investimento Fonte USAF Figura 11 Manuten o planeada vs Manuten o n o planeada 41 ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa Resumidamente a RCM determina o balan o entre a Manuten o planeada e n o planeada juntamente com outras ac es de modo a estabelecer uma estrat gia de gest o de falhas 4 2 Benef cios da RCM Quando executada correctamente a RCM maximizar a seguran a e a sa de ambiental Dependendo do objectivo a RCM contribuir para reduzir os custos das revis es gerais o overhaul melhorando a fiabilidade e a disponibilidade Outros dos benef cios consiste no rastreio documental de todos os procedimentos de modo a poder se efectuar altera es ao programa de Manuten o que minimizem os custos promovendo o melhoramento da performance do equipamento e do programa de manuten o Assim a RCM deve ser usada para determinar falhas iniciais na gest o das estrat gias incluindo PM e modificar falhas existentes nessas mesmas estrat gias de modo a optimizar a manuten o 4 3 O processo RCM Segundo NAVAIR 0
155. vida pela American Petroleum Institute APD e pela Det Norske Veritas DNV numa sistematiza o das condi es de processo do hist rico de inspec o e das consequ ncias das falhas Yong Bai UI em Marine Strutural Desing refere que na segunda metade da d cada de setenta do S culo XX a ind stria naval organizou um grupo de trabalho com o objectivo de desenvolver metodologias de an lise e recolha de dados de incidentes Refere ainda que ap s o Norwegian Petroleum Directorate criar directivas em 1981 para que o desenvolvimento da seguran a requerendo uma avalia o de risco quantitativa Quantitative Risk Assessment QRA fosse implementada na fase de projecto para instala es navais futuras e de Lorde Cullen depois de um grave acidente na plataforma Piper Alpha em 1988 ter recomendado a regulamenta o da QRA no Reino Unido que o International Maritime Organization IMO adaptou em 7 Organismo equivalente ao Minist rio da Defesa 7 DNV uma funda o independente norueguesa criada em 1864 com o objectivo de salvaguardar a vida a propriedade e o meio ambiente ar RBIM Inspec o e Manuten o Baseada no Risco D x M Aplica o a um Parque de Armazenamento de Combust veis para Avi es da For a A rea Portuguesa 1997 formalmente a regulamenta o de seguran a como ferramenta de avalia o regulamenta o de seguran a para a ind stria naval A Environmental Protection Agency

RBIM – Inspecção e Manutenção Baseada no Risco

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