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Emendas ao anexo à Convenção Internacional sobre Normas de

1. 4 O chefe de m quinas dever em consulta com o comandante determinar antecipadamente as necessidades da viagem prevista tendo em considera o as necessidades de combust vel gua lubrificantes produtos qu micos consum veis e sobresselentes ferramentas g neros e outros requisitos aplic veis Planeamento pr vio de cada viagem 5 Antes de cada viagem o comandante do navio dever assegurar se de que a rota pretendida desde o ponto de partida at ao primeiro porto de escala foi planeada utilizando cartas adequadas e apropriadas bem como outras publica es n uticas necess rias viagem prevista e que estas cont m informa o exacta completa e actualizada relativamente s limita es e perigos para a navega o tempor rios ou previs veis relevantes para a navega o do navio em condi es de seguran a Verifica o e afixa o da rota planeada 6 Depois de verificado o plano de viagem tendo em considera o toda a informa o pertinente a derrota planeada dever ser claramente tra ada em cartas apropriadas e estar sempre dispon vel para o oficial de quarto o qual dever verificar antecipadamente cada rumo antes de o mesmo ser utilizado no decurso da viagem Desvios da rota planeada 7 Se durante a viagem for tomada alguma decis o que implique a mudan a do porto de escala seguinte ou se por outras raz es for necess rio efectuar um desvio significativo em rela o rota p
2. 8 A preven o de inc ndios 9 Os sistemas de detec o de inc ndios fumos e alarmes autom ticos de inc ndio 10 Os equipamentos de combate a inc ndios incluindo 10 1 Instala es fixas e sua localiza o a bordo colectores do servi o de inc ndios bocas de inc ndio uni o internacional de liga o a terra equipamento de extin o por abafamento di xido de carbono CO ndice 2 espumi fero hidrocarbonetos halogenados sistemas de chuveiro sprinklers utilizando gua pressurizada em compartimentos de carga especiais etc sistemas autom ticos de chuveiro bombas de servi o de inc ndio de emerg ncia geradores de emerg ncia dispersores de p qu mico descri o geral dos equipamentos de combate a inc ndios necess rios e dispon veis tanto m veis como fixos sistemas de nevoeiro de gua de alta press o espum fero de alta taxa de expans o novas t cnicas e novos equipamentos 10 2 Equipamento de bombeiro equipamento pessoal aparelho respirat rio aut nomo equipamento de reanima o m scaras e capacetes protectores de fumo retenida e cinto prova de fogo incluindo a sua localiza o a bordo e 10 3 Equipamento geral incluindo mangueiras de extin o de inc ndio agulhetas uni es machados de combate a inc ndios extintores port teis e cobertores para extin o por abafamento 11 Constru o e plano do navio incluindo caminhos de fuga meios para desgasifica o de
3. 45 Faz se refer ncia aos requisitos de manuten o estabelecidos na regra IV 15 da Conven o SOLAS e Resolu o A 702 17 da IMO sobre normas de manuten o dos equipamentos de radiocomunica es do GMDSS relacionados com as reas A3 e A4 no anexo da qual cont m a disposi o seguinte 4 2 A pessoa nomeada para desempenhar fun es relacionadas com a manuten o no mar deve ser possuidora de um dos certificados apropriado previstos no Regulamento das Radiocomunica es conforme o caso ou possuir qualifica es equivalentes de manuten o no mar de acordo com a Administra o tomando em considera o as recomenda es da Organiza o sobre a forma o desse pessoal 46 As recomenda es que se seguem relativas a qualifica es equivalentes para a manuten o electr nica s o inclu das para utiliza o da Administra o conforme apropriado 47 A forma o conforme recomendada a seguir n o qualifica nenhuma pessoa como operador dos equipamentos radioel ctricos do GMDSS que n o seja possuidora de um certificado de operador apropriado Forma o sobre manuten o equivalente ao certificado de radioelectr nico de 1 3 classe 48 Para determina o da forma o considerada equivalente aos elementos enumerados no certificado de radioelectr nico de 1 a classe 1 O conte do te rico deve incluir como m nimo os assuntos enumerados nos par grafos 3 a 10 2 O conte do pr tico
4. Caracter sticas das cargas 2 Exposi o esquem tica incluindo a demonstra o pr tica relativa as propriedades f sicas dos produtos petrol feros qu micos e gases transportados a granel rela o entre a temperatura e a press o de vapor influ ncia da press o na temperatura de ebuli o explica o da press o de vapor saturado difus o press o parcial limites de flamabilidade ponto de inflama o e temperatura de auto igni o significado pr tico do ponto de inflama o e do limite de flamabilidade inferior explica o simples dos diversos tipos de gera o de cargas electrost ticas simbolos e estruturas qu micas elementos da qu mica dos cidos e das bases e reac es qu micas dos grupos mais conhecidos de modo a permitir a utiliza o adequada dos c digos Toxicidade 3 Explica o simples dos princ pios e conceitos b sico limites de toxicidade efeitos frustes e cr nicos da toxicidade venenos sist micos e irritantes Riscos 4 Explica o dos riscos incluindo 1 Riscos de inflama o e explos o limites de flamabilidade e fontes de igni o e explos o 2 Riscos para a sa de incluindo os riscos de contacto com a pele inala o e ingest o falta de oxig nio com refer ncia particular aos sistemas de g s inerte propriedades t xicas das cargas transportadas acidentes pessoais e ac es recomendadas e n o recomendadas na presta o dos primeiros socorros 3 Ris
5. es a tomar em situa es de colis o encalhe ou derrame primeiros socorros e utiliza o de equipamento de reanima o e descontamina o utiliza o de aparelhos respirat rios e de equipamento de evacua o entrada e evacua o em espa os confinados em condi es de seguran a Programa de forma o para navios tanques de transporte de gases liquefeitos 22 O programa de forma o especializada referido no subpar grafo 2 2 da regra V 1 aplic vel ao desempenho de fun es a bordo de navios tanques de transporte de gases liquefeitos dever proporcionar o conhecimento te rico e pr tico dos assuntos enumerados nos par grafos 23 a 34 seguintes Regulamentos e c digos de actua o 23 Familiariza o com as conven es internacionais relevantes e os c digos da IMO nacionais e do sector industrial relevantes 24 Familiariza o com o projecto e o equipamento dos navios tanques de transporte de gases liquefeitos tipos de navios tanques para gases liquefeitos sistemas de armazenamento da carga constru o e inspec o equipamento de manuseamento de carga sistemas de bombagem e encanamentos sistemas de condicionamento de carga aquecimento e arrefecimento sistemas de controlo da atmosfera dos tanques gases inertes azoto instrumenta o de carregamento e de manuseamento da carga sistemas de combate a inc ndios e equipamento de seguran a e de evacua o Combate a inc ndios 25 T c
6. o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar SOLAS 1974 Oficial chefe de quarto de navega o dever ter em considera o 1 A necessidade de nomear um timoneiro para governar o navio e para colocar o governo em comando manual a tempo de permitir o tratamento em condi es de seguran a de qualquer situa o potencialmente perigosa e 2 Que quando o navio governado pelo piloto autom tico extremamente perigoso permitir o desenvolvimento de uma situa o at ao ponto em que o oficial chefe de quarto de navega o fique sem assist ncia e tenha de interromper a continuidade da vigia com vista a levar a cabo uma manobra de emerg ncia 36 Os oficiais dos quartos de navega o dever o estar profundamente familiarizados com a utiliza o de todas as ajudas electr nicas navega o instaladas a bordo incluindo as suas capacidades e limita es e dever o utilizar cada uma dessas ajudas sempre que necess rio Dever o igualmente ter em considera o que a sonda uma ajuda valiosa navega o 37 O oficial chefe de quarto de navega o dever utilizar o radar sempre que ocorram ou sejam previs veis condi es de visibilidade reduzida e em todas as situa es de navega o em zonas com grande densidade de tr fego devendo contudo estar consciente das limita es deste equipamento 38 O oficial chefe de quarto de navega o dever alterar as escalas de alcance utilizadas no radar
7. 35 A forma o pr tica deve abranger as seguintes reas 1 Opera o eficaz e correcta de todos os subsistemas e equipamentos do GMDSS em condi es de propaga o normais e em condi es de interfer ncia t picas 2 Funcionamento em seguran a de todos os equipamentos e dispositivos auxiliares de comunica o do GMDSS incluindo as respectivas precau es de seguran a 3 Utiliza o precisa e rigorosa dos teclados com vista a possibilitar uma troca satisfat ria de comunica es 4 T cnicas operacionais para 4 1 Regula o dos transmissores e receptores para o modo adequado de opera o incluindo chamada selectiva digital e telegrafia de impress o directa 4 2 Regula o e reajustamento das antenas conforme apropriado 4 3 Utiliza o do equipamento de r dio dos meios de salva o e 4 4 Utiliza o de radiobalizas de localiza o de sinistros EPIRB Diversos 36 Conhecimentos e ou forma o em 1 L ngua inglesa tanto oral como escrita para permitir a troca satisfat ria de comunica es relacionadas com a salvaguarda da vida humana no mar 2 Geografia mundial especialmente para as principais rotas mar timas servi os dos centros de coordena o das opera es de busca e salvamento RCC e as vias de comunica es conexas 3 Sobreviv ncia no mar manobra de embarca es salva vidas embarca es de salvamento jangadas salva vidas balsas e respectivo equipamento com especial
8. Conhecimento geral de microprocessadores e de diagn stico de avarias em sistemas que utilizam microprocessadores 23 Conhecimento geral de sistemas de controlo do equipamento de radiocomunica es do GMDSS incluindo testes e an lise 24 Conhecimento da utiliza o de programas inform ticos de computador para os equipamentos de radiocomunica es do GMDSS e dos m todos para correc o de avarias causadas pela perda de controlo dos programas inform ticos Regulamenta o e documenta o 25 Conhecimentos 1 Da Conven o SOLAS e do Regulamento das Radiocomunica es com especial nfase em 1 1 Radiocomunica es de socorro urg ncia e seguran a 1 2 Preven o de interfer ncias prejudiciais em especial com o tr fego de socorro e de seguran a e 1 3 Preven o de transmiss es n o autorizadas 2 De outros documentos relacionados com procedimentos operacionais e de comunica es de socorro de seguran a e os servi os de correspond ncia p blica incluindo taxas avisos navega o e boletins meteorol gicos do Servi o M vel Mar timo e do Servi o M vel Mar timo por Sat lite e 3 Da utiliza o do C digo Internacional de Sinais e do Vocabul rio Padr o para a Navega o Mar tima conforme substitu do pela Fraseologia Padr o nas Comunica es Mar timas da IMO Escuta e procedimentos 26 Deve ser proporcionada forma o em 1 Procedimentos de comunica o e discipli
9. es operacionais 7 essencial que os oficiais chefes de quarto de m quinas reconhe am que o desempenho eficiente das suas fun es necess rio para a defesa dos interesses relacionados com a salvaguarda da vida humana e de bens no mar e com a preven o da polui o do meio ambiente marinho 8 Antes de assumir as fun es de oficial chefe de quarto de m quinas o oficial que rende um quarto deve 1 Estar familiarizado com a localiza o e com a utiliza o do equipamento dispon vel e destinado a fun es de salvaguarda da vida humana num ambiente nocivo ou t xico 2 Verificar se os materiais necess rios para a administra o de primeiros socorros est o facilmente dispon veis em especial os necess rios ao tratamento de queimaduras e escald es e 3 Quando em porto fundeado ou atracado ter em considera o 3 1 As actividades de carga ou descarga o estado das actividades de repara o e manuten o e todas as outras opera es que possam afectar o quarto e 3 2 As m quinas auxiliares utilizadas para servi os relacionados com os alojamentos da tripula o ou passageiros com as opera es de carga e descarga com o abastecimento de gua e com os sistemas de evacua o Parte 3 3 Recomenda es respeitantes ao servi o de escuta radioel ctrica Disposi es gerais 9 O Regulamento das Radiocomunica es obriga a que entre outros requisitos todas as esta es de radio de bordo esteja
10. o e de Servi o de Quartos para os Mar timos 1978 com as emendas de 1995 O Governo d 1 certifica que o certificado n 2 foi emitido a 3 que foi considerado devidamente qualificado em conformidade com as disposi es na regra 4 da supracitada Conven o e suas emendas tendo sido considerado competente para o desempenho das seguintes fun es aos n veis especificados sujeito s restri es indicadas at 5 ou at data limite de qualquer prorroga o da validade desta autentica o como poder ser verificado no verso ver tabela no documento original O leg timo titular desta autentica o pode prestar servi o no cargo ou cargos especificados nos requisitos de lota o m nima de seguran a fixada pela Administra o ver modelo no documento original 2 Uma autentica o que ateste o reconhecimento de um certificado poder ser anexada ao certificado e dele fazer parte integrante ou poder ser emitida como um documento separado ver par grafo 6 da regra I 2 da Conven o STCW Todos os dados registados no impresso dever o ser em caracteres romanos e algarismos rabes ver par grafo 8 da regra I 2 da Conven o STCW Os espa os numerados de 1 a 17 no impresso devem ser preenchidos conforme indicado no par grafo 1 excepto nos casos a seguir referidos 2 onde deve ser inscrito o n mero da Parte que emitiu o certificado objecto de reconhecimento 3 onde de
11. o da carga e das acomoda es da tripula o sistemas de medi o dos tanques e respectivos alarmes sistemas de aquecimento da carga aspectos de seguran a relativos aos sistemas el ctricos Caracter sticas da carga 11 Conhecimento das propriedades f sicas e qu micas das diversas cargas de hidrocarbonetos Procedimentos operacionais 12 C lculos relativos carga planos de carga e descarga procedimentos de carga e descarga incluindo a trasfega listas de controlo utiliza o do equipamento de monitoriza o import ncia da supervis o adequada da tripula o opera es de desgasifica o e de limpeza dos tanques quando aplic vel procedimentos de lavagem de tanques com crude e a opera o e manuten o dos sistemas de inertiza o controlo de entradas s casas das bombas e espa os confinados utiliza o de equipamentos de detec o de gases e de seguran a carregamento sobre res duos e procedimentos correctos de lastragem e deslastragem preven o da polui o do ar e da gua Repara o de manuten o 13 Precau es a tomar antes e durante os trabalhos de manuten o e repara o incluindo as interven es nos sistemas de bombagem e de encanamentos el ctricos e de controlo factores de seguran a necess rios para aquecimento da carga controlo e procedimentos adequados para o aquecimento da carga Procedimentos em situa es de emerg ncia 14 Import ncia da prepara o de p
12. O oficial chefe de quarto de m quinas dever prestar aten o especial ao seguinte 1 Cumprimento de todas as ordens procedimentos especiais de opera o e regulamentos respeitantes a condi es de perigo e sua preven o em todas as reas a seu cargo 2 Indicadores e sistemas de controlo que monitoriza todas as fontes de energia componentes e sistemas em opera o 3 T cnicas m todos e procedimentos necess rios para prevenir a viola o dos regulamentos das autoridades locais respeitantes a polui o e 4 Estado das cavernas 104 Os oficiais chefes de quarto de m quinas dever o 1 Em situa o de emerg ncia dar o alarme sempre que em sua opini o a situa o o exija e tomar todas as medidas poss veis para evitar danos ao navio ao pessoal a bordo e carga 2 Ter conhecimento das necessidades dos oficiais do conv s relacionadas com os equipamentos necess rios s opera es de carga e de descarga e s necessidades adicionais de lastragem e de outros sistemas de controlo da estabilidade do navio 3 Efectuar rondas de inspec o frequentes ao navio com vista a identificar poss veis defici ncias de funcionamento ou avarias de equipamentos e tomar ac es correctivas imediatas para garantir a seguran a do navio das opera es de carga e descarga do porto e do meio ambiente marinho 4 Assegurar se de que s o tomadas as precau es necess rias dentro da sua rea de responsabilidade para
13. es de combate a inc ndios a bordo de navios 3 A forma o e a experi ncia para atingir o n vel adequado de conhecimento te rico compreens o e aptid o dever o tomar em considera o as recomenda es constantes da parte B do presente C digo 4 Os candidatos certifica o dever o demonstrar que atingiram a norma de compet ncia exigida durante os ltimos cinco anos de acordo com os m todos de demonstra o de compet ncia e com os crit rios para avalia o de compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do quadro A VI 3 QUADRO A VI 3 Especifica o das normas m nimas de compet ncia em t cnicas avan adas de combate a inc ndios ver quadro no documento original SEC O A VI 4 Requisitos m nimos obrigat rios relativos a primeiros socorros e cuidados m dicos Norma de compet ncia para mar timos designados para prestar os primeiros socorros a bordo de navios 1 Os mar timos designados para prestar os primeiros socorros a bordo dos navios dever o demonstrar a sua compet ncia para o desempenho das tarefas fun es e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A VI 4 1 2 O n vel de conhecimentos das mat rias enumeradas na coluna 2 do quadro A VI 4 1 dever ser suficiente para possibilitar ao mar timo designado tomar ac es imediatas e eficazes em casos de acidente ou doen a suscept veis de ocorrer a bordo de um navio 3 Os candidatos certifica o de acordo com o estipu
14. o A II 1 do C digo STCW e devidamente registado num livro de forma o aprovado ou ter efectuado um servi o de mar aprovado n o inferior a tr s anos 3 Ter desempenhado durante o servi o de mar requerido fun es de quarto na ponte sob a supervis o do comandante ou de um oficial qualificado durante um per odo n o inferior a seis meses 4 Satisfazer os requisitos aplic veis estipulados nas regras do cap tulo IV conforme apropriado para o desempenho das tarefas atribu das em rela o ao servi o radioel ctrico nos termos do Regulamento das Radiocomunica es e 5 Ter conclu do um programa de educa o e de forma o aprovado e satisfazer as normas de compet ncia definidas na sec o A II 1 do C digo STCW Regra II 2 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o dos comandantes e imediatos de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 t Comandante e imediato de navios com arquea o bruta igual ou superior a 3000 t 1 Qualquer comandante e imediato de navios de mar com arquea o bruta igual ou superior a 3000 t dever ser titular de um certificado apropriado 2 Qualquer candidato certifica o dever 1 Satisfazer os requisitos de certifica o como oficial chefe de quarto de navega o de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 t e ter efectuado um servi o de mar aprovado nessas fun es igual a 1 1 Um m nimo de 12 meses para certificado de imediato
15. o se conseguiram familiarizar SEC O B 1 15 Recomenda es relativas a disposi es transit rias Sem disposi es CAP TULO II Recomenda es relativas ao comandante sec o de conv s SEC O B II 1 Recomenda es relativas certifica o de oficiais chefes de quarto de navega o em navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 t Forma o 1 Todo o candidato certifica o como oficial chefe de quarto de navega o deve ter conclu do um programa de forma o devidamente estruturado e planeado concebido para ajudar o futuro oficial a atingir os n veis de compet ncia constantes do quadro A II 1 2 A estrutura dos programas de forma o dever ser organizada num plano de forma o que expresse claramente para todas as partes envolvidas os objectivos de cada etapa da forma o tanto a bordo como em terra importante que o futuro oficial os tutores o pessoal dos navios e o pessoal da companhia estejam esclarecidos acerca das compet ncias que devem ser adquiridas no final do programa e da forma como essa aquisi o dever ser feita atrav s da combina o de educa o forma o e experi ncia pr tica quer a bordo quer em terra 3 Os per odos obrigat rios de servi o de mar s o da maior import ncia para a aprendizagem das fun es desempenhadas por um oficial a bordo de um navio e para a aquisi o dos n veis globais de compet ncia requeridos Devidamente plan
16. servi os e responsabilidades enumeradas na coluna 1 dos quadros A VI 1 1 A VI 1 2 A VI 1 3 e A VI 1 4 nos cinco anos anteriores atrav s de 2 1 Demonstra o da compet ncia de acordo com os m todos e crit rios de avalia o da compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 desses quadros e 2 2 Exame ou avalia o cont nua fazendo parte de programa de forma o aprovado sobre as mat rias enumeradas na coluna 2 desses quadros 3 As Administra es podem relativamente a navios que n o sejam de passageiros com arquea o bruta superior a 500 t envolvidos em viagens internacionais e navios tanques se for considerado que a dimens o do navio e a extens o ou natureza da viagem s o por forma a tornar a total aplica o dos requisitos da presente sec o excessiva ou impratic vel isentar at esse limite os mar timos que prestem servi o em tais navios ou classe de navios de alguns dos requisitos ap s ser tomada em devida considera o a seguran a das pessoas a bordo do navio dos bens materiais transportados e a protec o do meio ambiente marinho QUADRO A VI 1 1 Especifica o das normas de compet ncia m nimas em t cnicas pessoais de sobreviv ncia ver quadro no documento original QUADRO A VI 1 2 Especifica o das normas de compet ncia m nima em t cnicas de preven o e combate a inc ndios ver quadro no documento original QUADRO A VI 1 3 Especifica o das normas de m nimas de compet nc
17. 1 O C digo de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos STCW parte A Normas de cumprimento obrigat rio relativas s disposi es do anexo Conven o STCW de 1978 e respectivas emendas constante do anexo n 1 presente resolu o 2 O C digo de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos STCW parte B Regras de orienta o relativas as disposi es da Conven o STCW gt de 1978 e respectivas emendas e seus anexos constante do anexo n 2 presente resolu o 2 Delibera 1 Que as disposi es constantes da parte A do C digo STCW dever o entrar em vigor para todas as Partes Conven o STCW de 1978 e respectivas emendas na mesma data e de modo id ntico s emendas referida Conven o adoptadas pela Confer ncia 2 Recomendar que as recomenda es constantes da parte B do C digo STCW devem ser tomadas em considera o por todas as Partes Conven o STCW de 1978 e respectivas emendas a partir da data da entrada em vigor das emendas referida Conven o adoptada pela Confer ncia 3 Convida a Organiza o Mar tima Internacional 1 A manter as disposi es constantes das partes A e B do C digo STCW em estado de revis o e a estabelecer consultas conforme apropriado com a Organiza o Internacional do Trabalho a Uni o Internacional das Telecomunica es e a Organiza o Mundial de Sa de com a fina
18. 1 9 Normas de aptid o f sica Emiss o e registo de certificados 1 Cada Parte dever estabelecer normas de aptid o f sica para os mar timos especialmente quanto acuidade visual e auditiva 2 Cada Parte dever assegurar que os certificados s o emitidos exclusivamente aos candidatos que satisfa am os requisitos da presente regra 3 Os candidatos certifica o dever o apresentar provas satisfat rias 1 Da sua identidade 2 De que a sua idade n o inferior definida na regra relevante para o certificado a que se candidatam 3 De satisfazerem as normas de aptid o f sica especialmente no que se refere acuidade visual e auditiva definida pela Parte e de serem titulares de documento v lido atestando a sua aptid o f sica emitido por um m dico qualificado devidamente reconhecido pela Parte 4 De terem conclu do o servi o de mar e qualquer outra forma o obrigat ria nos termos das presentes regras para obten o do certificado a que se candidatam e 5 De satisfazerem as normas de compet ncia definidas pelas presentes regras para as capacidades fun es e n veis que devam ser identificados na autentica o do certificado 4 Cada Parte compromete se a 1 Manter um registo ou registos de todos os certificados e autentica es relativos a comandantes e oficiais e conforme apropriado para os mar timos da mestran a e marinhagem que s o emitidos tenham caducado sido revali
19. 3 2 Utilizar de modo adequado o equipamento de peamento da carga e os acess rios existentes tomando em considera o as suas limita es C lculos da estabilidade do caimento e da resist ncia 4 Capacidade para 4 1 Utilizar correctamente os dados existentes sobre estabilidade e resist ncia 4 2 Calcular a estabilidade e o caimento para diversas condi es de carga atrav s das calculadoras de estabilidade ou programas inform ticos existentes a bordo 4 3 Calcular os coeficientes de carga dos pavimentos e 4 4 Calcular a influ ncia das transfer ncias de lastro e de combust vel na estabilidade caimento e resist ncia Abertura fecho e bloqueio das aberturas do casco 5 Capacidade para 5 1 Aplicar devidamente os procedimentos em vigor para o navio na abertura fecho e amarra o das portas de proa de popa e de costado e rampas e operar correctamente os sistemas conexos e 5 2 Efectuar inspec es correcta estanquidade das aberturas Atmosfera dos compartimentos para transporte de ve culos 6 Capacidade para 6 1 Utilizar o equipamento quando instalado a bordo para monitorizar a atmosfera nos compartimentos de carga de ve culos e 6 2 Aplicar devidamente os procedimentos em vigor para o navio para ventilar os espa os de carga de ve culos durante a carga e descarga destes em viagem e em situa es de emerg ncia Forma o em gest o de crises e comportamento humano 5 A forma
20. 9 da IMO materiais perigosos quando a granel MHB e riscos associados a cada classe Riscos para a sa de 4 Perigos provenientes do contacto atrav s da pele da inala o da ingest o e das radia es Conven es regulamentos e recomenda es 5 Familiariza o geral com os requisitos relevantes dos cap tulos II 2 e VII da Conven o SOLAS 1974 emendada 6 Utiliza o geral e familiariza o com o C digo de Manuseamento em Seguran a de Cargas S lidas a Granel C digo BC com especial refer ncia a 1 Seguran a de pessoal incluindo equipamentos de seguran a instrumentos de medida assim como a sua utiliza o e aplica o pr tica e a interpreta o de resultados 2 Riscos associados a cargas com tend ncia para escorregamento e 3 Materiais que representam perigos qu micos Aplica o a bordo Classe 4 1 S lidos inflam veis Classe 4 2 Subst ncias suscept veis de combust o espont nea Classe 4 3 Subst ncias que em contacto com a gua emitem gases inflam veis 7 Transporte armazenamento e controlo de temperatura para prevenir a decomposi o e a poss vel explos o categorias de armazenamento precau es gerais de armazenamento incluindo as aplic veis s substancias auto reactivas e afins requisitos de segrega o para prevenir o aquecimento e a igni o a emiss o de gases venenosos ou inflam veis e a forma o de misturas explosivas Classe 5 1 Subst ncias
21. I 6 Forma o e avalia o 1 Cada Parte dever garantir que todas as ac es de forma o e avalia o dos mar timos para efeitos de certifica o sejam nos termos da presente Conven o 1 Estruturadas de acordo com programas escritos incluindo os m todos meios procedimentos de transmiss o dos conhecimentos e materiais do curso necess rios para a obten o da norma de compet ncia definida e 2 Conduzidas monitorizadas avaliadas e apoiadas por pessoas devidamente qualificadas nos termos dos par grafos 4 5 e 6 2 As pessoas encarregadas da forma o no posto de trabalho a bordo ou da avalia o a bordo dever o apenas faz lo quando tais ac es de forma o ou avalia o n o afectem negativamente a opera o normal do navio e puderem dedicar o seu tempo e aten o a forma o ou avalia o Qualifica es de instrutores supervisores e avaliadores 3 Cada Parte dever garantir que os instrutores supervisores e avaliadores est o devidamente qualificados para os tipo e n veis espec ficos de forma o e avalia o de compet ncia dos mar timos a bordo ou em terra nos termos da presente Conven o e conforme as disposi es da presente sec o Forma o no posto de trabalho 4 Qualquer pessoa que conduza a forma o no posto de trabalho de mar timos a bordo ou em terra com vista sua qualifica o para certifica o nos termos da presente Conven o dever 1 Conhec
22. NORMAS DE FORMA O DE CERTIFICA O E DE SERVI O DE QUARTOS PARA OS MARITIMOS 1978 Anexo n 1 Acta Final da Confer ncia Resolu o n 1 Adop o das emendas de 1995 ao anexo Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos 1978 A Confer ncia Nos termos do artigo XII 1 b da Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos 1978 daqui em diante designada Conven o relativo ao procedimento de emenda da Conven o por uma Confer ncia das Partes Tendo considerado as emendas ao anexo Conven o propostas e distribu das aos membros da Organiza o e a todas as Partes Conven o com a finalidade de substituir o texto existente do anexo Conven o 1 Adopta nos termos do artigo XII 1 b ii da Conven o como emendas ao anexo Conven o o texto constante no anexo presente resolu o 2 Determina em conformidade com o artigo XII 1 a vii 2 da Conven o que as emendas em anexo ao presente documento dever o ser consideradas como tendo sido adoptadas em 1 de Agosto de 1996 a menos que anteriormente a essa data mais de um ter o das Partes Conven o ou um conjunto de Partes Conven o cujas frotas mercantes representem no total um m nimo de 50 da tonelagem de arquea o bruta da frota mundial dos navios de com rcio com
23. a seguir indicado desde que a frase ou at data limite de qualquer prorroga o da validade da presente autentica o conforme indicado no verso que figura na frente do modelo e os compartimentos reservados para registo das extens es da validade constantes do verso do impresso sejam omitidos caso a autentica o deva ser substitu da ap s ter expirado a sua validade As regras de orienta o para preenchimento do modelo encontram se na sec o B I 2 do presente C digo Timbre oficial Pa s Autentica o atestando o reconhecimento de um certificado nos termos da Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos 1978 e emendas de 1995 O Governo certifica que o certificado n emitido a o qual foi considerado devidamente reconhecido nos termos das disposi es da regra I 10 da Conven o acima mencionada e respectivas emendas e que o seu leg timo titular est autorizado a desempenhar as seguintes fun es nos n veis mencionados com excep o de quaisquer restri es indicadas at ou at data de qualquer prorroga o da validade da presente autentica o conforme indicado no verso ver tabela no documento original O leg timo titular da presente autentica o pode desempenhar o cargo ou os cargos a seguir mencionado s em conformidade com os requisitos de lota o m nima de seguran a fixada pela Administ
24. alcances de detec o e 3 2 Comandos que afectam o rigor 4 Perigos de utiliza o do radar com os comandos deficientemente regulados 5 Necessidade de verifica es regulares do funcionamento e da rela o entre a indica o fornecida pelo controlador de funcionamento e o alcance do equipamento de radar Alcance e marca o 9 Dever ser atingido o conhecimento do seguinte 1 M todos de medi o de dist ncia an is de dist ncias fixos e vari veis 2 Rigor de cada m todo e do rigor relativo dos diferentes m todos 3 Modo de representa o da informa o sobre as dist ncias intervalos fixos contadores digitais e escalas graduadas 4 M todos de medi o de marca es alidade rotativa montada numa cobertura transparente do cr alidade electr nica e outros m todos 5 Rigor nas marca es e faltas de rigor causadas por paralaxe movimento do marcador da proa incorrecto ajustamento do centro 6 Representa o das marca es escala graduada e contador digital e 7 Necessidade de verifica es regulares do rigor das dist ncias e marca es e dos m todos para verificar defici ncias de rigor para as corrigir ou para as ter em considera o T cnicas de tra agem e conceitos de movimento relativo 10 Dever o ser efectuados exerc cios pr ticos cobrindo t cnicas de tra agem manuais incluindo o uso de tratadores de reflex o com o objectivo de proporcionar um profundo conhe
25. arquea o bruta igual ou superior a 100 t tenham notificado o Secret rio Geral que se op e s emendas 3 Convida as Partes a tomar em devida nota que nos termos do artigo XII 1 a ix da Conven o as emendas em anexo ao presente documento dever o entrar em vigor em 1 de Fevereiro de 1997 ap s terem sido consideradas aceites em conformidade com o par grafo 2 anterior ANEXO Emendas ao anexo Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos 1978 CAP TULO I Disposi es gerais Regra I 1 Defini es e clarifica es 1 Para efeitos de aplica o da Conven o salvo disposi o expressa em contr rio 1 Regras designa as regras constantes do anexo Conven o 2 Aprovado significa aprovado pela Parte conforme as presentes regras 3 Comandante designa a pessoa respons vel pelo comando de um navio 4 Oficial designa um membro da tripula o com excep o do comandante assim designado pelas leis ou regulamentos nacionais ou na aus ncia dessa designa o pelas conven es colectivas ou pelo costume 5 Oficial de conv s designa um oficial qualificado em conformidade com o estipulado no cap tulo II da Conven o 6 Imediato designa o oficial cujo posto vem imediatamente a seguir ao de comandante e ao qual competir o comando do navio em caso de incapacidade do comandante 7 Oficial
26. aspectos seguintes s o indicativos do tipo de informa o a fornecer 1 A miss o da institui o 2 Pormenores sobre as estrat gias acad micas e de forma o 3 Um organograma e informa o da composi o dos comit s e rg os consultivos 4 Informa o sobre o corpo docente e discente 5 Descri o dos equipamentos e instala es destinados forma o e 6 Descri o geral das pol ticas e procedimentos relativos a 6 1 Admiss o de alunos 6 2 Desenvolvimento de novos cursos e revis o dos existentes 6 3 Sistema de exames incluindo recursos e repeti es de provas 6 4 Recrutamento forma o desenvolvimento avalia o e progress o na carreira do pessoal docente 6 5 Informa o de retorno dos alunos e do sector 6 6 Envolvimento do corpo docente em actividades de investiga o e desenvolvimento O relat rio 8 Antes de apresentar o relat rio final a equipa de avalia o deve enviar um relat rio preliminar para a direc o solicitando os seus coment rios s respectivas conclus es Depois de receber os coment rios os avaliadores devem apresentar o relat rio final que dever 1 Incluir uma breve informa o dos antecedentes acerca da institui o ou do programa de forma o 2 Ser completo claro e rigoroso 3 Salientar os aspectos fortes e fracos da institui o 4 Descrever os procedimentos de an lise utilizados 5 Incluir os v rios aspectos identificados
27. campo magn tico e 4 Perigos inerentes radia o e precau es de seguran a a tomar quando na proximidade de antenas ou de guias de ondas abertas Detec o e representa o deficiente de informa o incluindo ecos falsos e reflexos de mar 5 O conhecimento das limita es detec o de um alvo essencial com vista a permitir ao operador estimar os riscos de falhar a detec o de um determinado alvo Os seguintes factores dever o ser real ados 1 Padr es de funcionamento do equipamento 2 Comandos da regula o do brilho ganho e processador de v deo 3 Horizonte radar 4 Dimens o forma aspecto e composi o dos alvos 5 Efeitos do movimento do navio num corredor de tr fego 6 Condi es de propaga o 7 Condi es meteorol gicas interfer ncias provocadas pelo mar e pela chuva 8 Comandos das regula es anti interfer ncias 9 Sectores de sombra e 10 Interfer ncias m tuas entre radares 6 Deve ser atingido o conhecimento dos factores que podem conduzir a falsas interpreta es incluindo ecos falsos efeitos de pilares pr ximos ou estruturas de grande dimens o efeitos de linhas de transporte de energia atravessando rios e estu rios e ecos de alvos distantes que aparecem no segundo anel de dist ncia ou em an is posteriores 7 Deve haver o conhecimento das ajudas interpreta o incluindo os reflectores de radar marcas emissoras receptoras radar detec o e r
28. chefe de quarto de m quinas e 3 Aos oficiais de quarto de m quinas n o dever o ser atribu das nem por eles assumidas quaisquer tarefas suscept veis de interferir com as suas fun es de supervis o relativamente s instala es de m quinas do navio Rendi o dos quartos 96 Os oficiais chefes de quarto de conv s ou de m quinas n o dever o entregar o quarto aos seus oficiais substitutos se tiverem quaisquer raz es para acreditar que estes est o manifestamente incapacitados para o exerc cio das suas fun es com efic cia devendo neste caso notificar o comandante ou o chefe de m quinas respectivamente Os oficiais substitutos tanto dos quartos de conv s como dos quartos de m quinas dever o certificar se de que todos os elementos dos seus quartos est o aparentemente em perfeitas condi es para o desempenho das suas fun es 97 Se no momento da rendi o do quarto de conv s ou do quarto de m quinas estiver em curso uma opera o importante esta dever ser conclu da pelo oficial que vai ser rendido excepto quando determinado de modo diferente pelo comandante ou pelo chefe de m quinas Parte 4 1 Rendi o do quarto de conv s 98 Antes de assumir as fun es de chefe de quarto o oficial substituto dever ser informado pelo oficial chefe de quarto de conv s dos seguintes aspectos 1 Da profundidade da gua no local do calado do navio da altura de mar e das horas e alturas das mar s
29. de combate a inc ndios 1 Os mar timos respons veis pelo controlo das opera es de combate a inc ndios dever o ter frequentado com aproveitamento uma forma o avan ada em t cnicas de combate a inc ndios com nfase especial nos aspectos de organiza o t cticas e comando das opera es conforme estipulado na sec o A VI 3 do C digo STCW e dever o satisfazer as normas de compet ncia a definidas 2 No caso de a forma o em t cnicas avan adas de combate a inc ndios n o estar inclu da nas qualifica es necess rias para a emiss o do certificado pertinente dever ser emitido um certificado especial ou prova documental conforme apropriado indicando que o respectivo titular frequentou um curso de forma o em t cnicas avan adas de combate a inc ndios Regra VI 4 Requisitos m nimos obrigat rios relativos a primeiros socorros e cuidados m dicos 1 Os mar timos designados para prestar os primeiros socorros a bordo de um navio dever o satisfazer as normas de compet ncia relativas a primeiros socorros estipuladas nos par grafos 1 a 3 da sec o A VI 4 do C digo STCW 2 Os mar timos designados para assumir a responsabilidade pelos cuidados m dicos a bordo de um navio dever o satisfazer as normas de compet ncia para os cuidados m dicos estipuladas nos par grafos 4 a 6 da sec o A VI 4 do C digo STCW 3 No caso de a forma o em primeiros socorros ou cuidados m dicos n o estar incl
30. de lista elaborada nos termos do par grafo 5 2 Obter quando necess rio esclarecimentos da Parte sobre qualquer assunto constante na informa o fornecida nos termos do par grafo 1 da regra 1 7 e 3 Identificar qualquer rea sobre a qual a Parte tenha solicitado assist ncia para a implementa o da Conven o 10 A Parte em quest o dever ser informada sobre a convoca o e a realiza o das reuni es das pessoas competentes e os seus representantes dever o ter direito a nelas participar para clarificar qualquer assunto relatado na informa o fornecida nos termos do par grafo 1 da regra 1 7 11 Se o Secret rio Geral n o estiver em posi o para apresentar o relat rio requerido pelo par grafo 2 da regra I 7 a Parte em quest o pode solicitar ao Comit de Seguran a Mar tima a tomada das medidas estipuladas no par grafo 3 da regra I 7 tomando em devida considera o a informa o apresentada nos termos da presente sec o e as opini es expressas nos termos dos par grafos 7 e 8 SEC O A I 8 Normas de qualidade Objectivos e normas de qualidade nacionais 1 Cada Parte dever garantir que os programas de ensino e forma o assim como as respectivas normas de compet ncia que devam ser atingidas sejam claramente definidos e identifiquem os n veis de conhecimento compreens o e aptid es adequados para os exames e avalia es requeridos pela Conven o Os objectivos e respectivas normas de qu
31. de normas de qualidade acima referidos devem incluir 1 Um plano de qualidade incluindo a obriga o pela institui o ou unidade de forma o de prossecu o das suas metas e objectivos e ao consequente reconhecimento pela autoridade de acredita o ou de qualidade adequada 2 As fun es de gest o da qualidade que estabelecem e implementam o plano de qualidade relacionadas com os elementos que entram em conflito com a qualidade do trabalho incluindo disposi es que permitam avaliar o progresso ao longo de um programa 3 A cobertura pelo sistema de qualidade quando apropriado da estrutura organizacional administrativa e acad mica das responsabilidades dos procedimentos dos processos e dos recursos humanos e materiais 4 As fun es de controlo da qualidade a aplicar a todos os n veis de actividade do ensino da forma o da examina o e da avalia o e sua organiza o e execu o com vista a garantir a sua adequa o aos fins pretendidos e ao alcance dos objectivos definidos 5 Os processos de auditoria interna da qualidade destinados a monitorizar o modo como a institui o ou unidade de forma o est a atingir os objectivos dos programas que fornece e est efectivamente a monitorizar os processos de controlo da qualidade que utiliza e 6 Os planos elaborados para as auditorias externas peri dicas requeridas nos termos do par grafo 2 da regra I 8 e descritos nos par grafos seguintes p
32. de preia mar e de baixa mar da fixa o da amarra o da posi o dos ferros e da quantidade de amarra na gua e de outros aspectos relacionados com a amarra o e importantes para a seguran a do navio do estado das m quinas principal e da sua disponibilidade para utiliza o em caso de emerg ncia 2 De todo o trabalho a ser executado a bordo do navio da natureza quantidade e estiva da carga embarcada ou por embarcar e de quaisquer res duos existentes a bordo depois da descarga do navio 3 Do n vel de gua nos por es e tanques de lastro 4 Dos far is e dos sinais visuais e sonoros estabelecidos 5 Do n mero de elementos da tripula o necess rios a bordo e da presen a de quaisquer outras pessoas a bordo 6 Do estado dos equipamentos para combate a inc ndios 7 De quaisquer regulamentos especiais do porto 8 Das ordens normais e especiais do comandante 9 Das linhas de comunica o dispon veis entre o navio e o pessoal de terra incluindo as autoridades portu rias para utiliza o em casos de emerg ncia ou de necessidade de assist ncia 10 De quaisquer outras circunst ncias que sejam importantes para a seguran a do navio da sua tripula o da carga ou para a protec o do meio ambiente marinho contra a polui o causada pelo navio e 11 Dos procedimentos a seguir para notifica o das autoridades apropriadas em caso de polui o de qualquer natureza do meio ambiente marinho e resultante das acti
33. desempenho das tarefas fun es e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A VI 2 2 de acordo com os m todos de demonstra o de aptid o e com os crit rios para avalia o de compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do referido quadro e 2 Exame ou avalia o cont nua fazendo parte de um programa de forma o aprovado que abranja todas as mat rias enumeradas na coluna 2 do quadro A VI 2 2 QUADRO A VI 2 1 Especifica o das normas de compet ncia m nimas respeitantes a embarca es salva vidas e embarca es de salvamento excepto embarca es de salvamento r pidas ver quadro no documento original QUADRO A VI 2 2 Especifica o das normas m nimas de compet ncia relativas a embarca es de salvamento r pidas ver quadro no documento original SEC O A VI 3 Forma o m nima obrigat ria em t cnicas avan adas de combate a inc ndios Norma de compet ncia 1 Os mar timos designados para controlar as opera es de combate a inc ndios dever o possuir forma o completa de n vel avan ado em t cnicas de combate a inc ndios com especial incid ncia na organiza o t cticas e comando e dever o demonstrar a sua compet ncia para o desempenho das tarefas fun es e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A VI 3 2 O n vel de conhecimento e de compreens o das mat rias enumeradas na coluna 2 do quadro A VI 3 dever ser suficiente para o controlo efectivo de opera
34. do navio que consta do certificado de registo do navio ou de outro documento oficial 15 Tarefas relativas ao servi o radioel ctrico designa nomeadamente e conforme apropriado a escuta a manuten o e as repara es t cnicas executadas em conformidade com o Regulamento das Radiocomunica es a Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar e segundo o crit rio de cada Administra o as recomenda es pertinentes da Organiza o 16 Petroleiro designa um navio constru do e utilizado para o transporte de petr leo e produtos petrol feros a granel 17 Navio qu mico designa um navio constru do ou adaptado para o transporte a granel de quaisquer produtos qu micos l quidos enumerados no cap tulo 17 do C digo para a Constru o e Equipamento de Navios Que Transportem Produtos Qu micos Perigosos a Granel International Bulk Chemical Code 18 Navio de transporte de g s liquefeito designa um navio constru do ou adaptado e utilizado para o transporte a granel de quaisquer dos gases liquefeitos ou de outros produtos enumerados no cap tulo 19 do C digo para a Constru o e Equipamento de Navios Que Transportem Gases Liquefeitos a Granel International Gas Carrier Code 19 Navio ro ro de passageiros designa um navio de passageiros com espa os de carga rolada ou compartimentos de categoria especial conforme definido pela Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Hum
35. e 1 2 Um m nimo de 36 meses para o certificado de comandante no entanto este per odo pode ser reduzido no m ximo at 24 meses se pelo menos 12 meses do servi o de mar tiver sido desempenhado como imediato e 2 Ter conclu do um programa de educa o e de forma o aprovado e satisfazer as normas de compet ncia definidas na sec o A II 2 do C digo STCW relativas a comandantes e imediatos de navios com arquea o bruta igual ou superior a 3000 t Comandante e imediato de navios com arquea o bruta entre 500 t e 3000 t 3 Qualquer comandante e imediato de navios de mar com arquea o bruta entre 500 t e 3000 t dever ser titular de um certificado apropriado 4 Qualquer candidato certifica o dever 1 Satisfazer os requisitos de certifica o como oficial chefe de quarto de navega o de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 t 2 Para o certificado como comandante satisfazer os requisitos aplic veis a oficiais chefe de quarto de navega o de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 t e ter efectuado um servi o de mar aprovado n o inferior a 36 meses nessas fun es no entanto este per odo pode ser reduzido no m ximo at 24 meses se pelo menos 12 meses do servi o de mar tiver sido desempenhado como imediato e 3 Ter conclu do um programa de forma o aprovado e satisfazer as normas de compet ncia definidas na sec o A II 2 do C digo STCW relativas a
36. e os servi os de correspond ncia p blica incluindo taxas avisos navega o e boletins meteorol gicos do Servi o M vel Mar timo e o Servi o M vel Mar timo por Sat lite e 3 Da utiliza o do C digo Internacional de Sinais e do Vocabul rio Padr o para a Navega o Mar tima conforme substitu do pela Fraseologia Padr o nas Comunica es Mar timas da IMO Escuta e procedimentos 34 Deve ser proporcionada forma o em 1 Procedimentos de comunica o e disciplina a observar para prevenir interfer ncias nos subsistemas do GMDSS 2 Procedimentos de utiliza o dos dados de previs o das condi es de propaga o para determinar as frequ ncias ptimas de comunica o 3 Escuta radioel ctrica em todos os subsistemas do GMDSS escoamento do tr fego de radiocomunica es em especial no que diz respeito aos procedimentos de socorro de urg ncia e de seguran a e aos registos radioel ctricos 4 Utiliza o do alfabeto fon tico internacional 5 Monitoriza o de uma frequ ncia de socorro em simult neo com a monitoriza o ou utiliza o de pelo menos outra frequ ncia 6 Sistemas e m todos de indica o da posi o dos navios 7 Procedimentos de radiocomunica es constantes do Manual de Busca e Salvamento para Navios Mercantes MERSAR da IMO 8 Sistemas e m todos de obten o de consultas m dicas por r dio 9 Causas dos falsos alertas de socorro e meios para os evitar Pr tica
37. em 1 Procedimentos de comunica o e disciplina a observar para prevenir interfer ncias nos subsistemas do sistema GMDSS utilizados na rea Al 2 Procedimentos de radiocomunica es utilizando ondas m tricas VHF destinados a 2 1 Escuta radioel ctrica escoamento do tr fego de radiocomunica es em especial no que diz respeito aos procedimentos de socorro de urg ncia e de seguran a e aos registos radioel ctricos 2 2 Monitoriza o de uma frequ ncia de socorro em simult neo com a monitoriza o ou utiliza o de pelo menos outra frequ ncia e 2 3 Sistema de chamada selectiva digital 3 Utiliza o do alfabeto fon tico internacional 4 Sistemas e m todos de indica o da posi o dos navios 5 Procedimentos de radiocomunica es em ondas m tricas VHF constantes do Manual de Busca e Salvamento para Navios Mercantes MERSAR da IMO 6 Sistemas e m todos de obten o de consultas m dicas por r dio 7 Causas dos falsos alertas de socorro e meios para os evitar Pr tica 43 A forma o pr tica deve abranger as seguintes reas 1 Opera o eficaz e correcta de todos os subsistemas e equipamentos do GMDSS obrigat rios para os navios que operam na rea Al em condi es de propaga o normais e em condi es de interfer ncia t picas 2 Funcionamento em seguran a dos equipamentos e dispositivos auxiliares de comunica o do GMDSS incluindo as respectivas precau es de segur
38. em caso de emerg ncia ou durante as ac es de forma o ou ainda em casos em que as condi es operacionais assim o exijam 4 Apesar do disposto nos par grafos 1 e 2 anteriores o per odo m nimo de dez horas pode ser reduzido para per odos superiores a seis horas consecutivas desde que essa redu o n o se prolongue para al m de dois dias e que sejam disponibilizadas pelo menos setenta horas de descanso em cada per odo de sete dias 5 As Administra es dever o assegurar a afixa o dos hor rios dos quartos em locais facilmente acess veis SEC O A VIII 2 Organiza o do servi o de quartos e princ pios a observar Parte 1 Certifica o 1 Os oficiais chefes de quarto de navega o e de conv s dever o ser devidamente qualificados em conformidade com as disposi es constantes do cap tulo II ou do cap tulo VII no que se refere s fun es relacionadas com o servi o de quartos de navega o ou de conv s 2 O oficial chefe de quarto de m quinas dever ser devidamente qualificado em conformidade com as disposi es constantes do cap tulo III ou do cap tulo VII no que se refere s fun es relacionadas com o servi o de quartos de m quinas Parte 2 Planeamento da viagem Requisitos gerais 3 A viagem prevista dever ser planeada com anteced ncia tomando em considera o todas as informa es relevantes e qualquer rumo tra ado dever ser verificado antes do in cio da viagem
39. em compartimentos fechados que possam estar pobres em oxig nio envenenados ou com atmosferas inflam veis os efeitos poss veis de inc ndio nas subst ncias de cada classe a utiliza o dos Procedimentos de Emerg ncia para Navios Que Transportam Subst ncias Perigosas planos de emerg ncia e procedimentos a seguir em caso de incidentes envolvendo subst ncias perigosas e a utiliza o das rubricas apropriadas no C digo de Manuseamento em Seguran a de Cargas S lidas a Granel neste contexto Primeiros socorros 14 Guia M dico de Primeiros Socorros em Acidentes Envolvendo Subst ncias Perigosas MFAG da IMO e a sua utiliza o e aplica o em conjunto com outros guias e consultas m dicas por r dio SEC O B V 5 Recomenda es relativas a forma o de oficiais e pessoal da mestran a e marinhagem respons veis pelo manuseamento da carga em navios que transportam subst ncias perigosas embaladas 1 A forma o deve ser dividida em duas partes uma parte geral relativa aos princ pios envolvidos e uma outra parte sobre a aplica o desses princ pios opera o do navio A forma o e o treino deveriam ser ministrados por pessoal devidamente qualificado e com a experi ncia adequada e abranger no m nimo os assuntos enumerados nos par grafos 2 a 19 seguintes Princ pios Caracter sticas e propriedades 2 Caracter sticas f sicas mais importantes e as propriedades qu micas das subst ncias perigosas sufici
40. em viagens nacionais 2 Antes de assumirem fun es a bordo de navios ro ro de passageiros os mar timos dever o ter conclu do a forma o exigida pelos par grafos 4 a 8 seguintes conforme aplic vel s suas capacidades fun es e responsabilidades 3 Os mar timos que devam receber forma o nos termos dos par grafos 4 7 e 8 seguintes dever o a intervalos n o superiores a cinco anos frequentar cursos apropriados de actualiza o de conhecimentos 4 Os comandantes oficiais e outro pessoal designado nas listas de chamada para prestar assist ncia aos passageiros em situa es de emerg ncia a bordo de navios ro ro de passageiros dever o concluir programa de forma o em controlo de multid es nos termos do par grafo 1 da sec o A V 2 do C digo STCW 5 Os comandantes oficiais e outro pessoal a quem sejam atribu das fun es e responsabilidades espec ficas a bordo de navios ro ro de passageiros dever o ter conclu do a forma o de familiariza o nos termos do par grafo 2 da sec o A V 2 do C digo STCW 6 O pessoal que preste directamente servi o aos passageiros em locais reservados aos passageiros a bordo de navios ro ro de passageiros dever ter conclu do a forma o de seguran a nos termos do par grafo 3 da sec o A V 2 do C digo STCW 7 Os comandantes imediatos chefes de m quinas segundos oficiais de m quinas e qualquer outra pessoa a quem sejam atribu das responsabilid
41. gerais relacionadas com o armazenamento incluindo as referentes aos agentes poluidores do meio ambiente marinho requisitos de segrega o precau es a tomar durante o transporte de l quidos inflam veis a elevadas temperaturas Classe 4 1 S lidos inflam veis Classe 4 2 Subst ncias suscept veis de combust o espont nea Classe 4 3 Subst ncias que em contacto com a gua emitem gases inflam veis 12 Tipos de embalagem transporte e armazenamento em condi es de temperatura controlada para prevenir a decomposi o ou a poss vel explos o as categorias de armazenamento as precau es gerais de armazenamento incluindo aquelas aplic veis s subst ncias auto reactivas e relacionadas explosivos desactivados e poluentes do meio ambiente marinho os requisitos de segrega o para prevenir aquecimento e igni o a emiss o de gases t xicos ou inflam veis e a forma o de misturas explosivas Classe 5 1 Subst ncias oxidantes Classe 5 2 Per xidos org nicos 13 Tipos de embalagem transporte e armazenamento em condi es de temperatura controlada para prevenir a decomposi o ou a poss vel explos o as categorias de armazenamento as precau es gerais de armazenamento incluindo aquelas aplic veis s subst ncias poluentes do meio ambiente marinho os requisitos de segrega o para garantir a separa o de mat rias combust veis de cidos e de fontes de calor para a preven o de inc ndios d
42. gest o as tarefas servi os e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A II 2 2 O n vel m nimo de conhecimentos compreens o e aptid o requerido para certifica o encontra se enumerado na coluna 2 do quadro A II 2 Estes requisitos incluem ampliam e alargam em profundidade os assuntos enumerados na coluna 2 do quadro A II 1 no caso de oficiais chefes de quarto de navega o 3 Tendo em considera o que ao comandante incumbe a responsabilidade ltima sobre a seguran a do navio os seus passageiros tripula o e carga assim como a protec o do meio ambiente marinho contra a polui o provocada pelo navio e que o imediato dever encontrar se na posi o de assumir em qualquer momento tais responsabilidades a avalia o destas mat rias dever ser concebida por forma a testar a capacidade destas pessoas para assimilar toda a informa o dispon vel que possa afectar a seguran a do navio os seus passageiros tripula o ou carga transportada assim como a protec o do meio ambiente marinho 4 O n vel de conhecimentos dos assuntos enumerados na coluna 2 do quadro A II 2 dever ser suficiente para o candidato desempenhar as suas fun es como comandante ou imediato 5 O n vel de conhecimento te rico compreens o e aptid o requerido pelas diversas sec es na coluna 2 do quadro A II 2 pode variar conforme o certificado se destine a navios com arquea o bruta igual ou superior a 3000 t ou n
43. incluindo limita es de alcance das ondas m tricas VHF e a altura efectiva das antenas para uma utiliza o eficiente e segura de todos os subsistemas e equipamentos requeridos pelo GMDSS na rea A1 suficientes para apoio forma o constante das disposi es do par grafo 43 seguinte 40 Conhecimentos sobre a utiliza o opera o e zonas de servi o dos subsistemas do GMDSS utilizados na rea Ali por exemplo sistemas de avisos navega o e meteorol gicos e circuitos de comunica o adequados Regulamenta o e documenta o 41 Conhecimentos 1 Das partes da Conven o SOLAS e do Regulamento das Radiocomunica es relevantes para a rea Al com especial nfase em 1 1 Radiocomunica es de socorro urg ncia e seguran a 1 2 Preven o de interfer ncias prejudiciais em especial com o tr fego de socorro e de seguran a e 1 3 Preven o de transmiss es n o autorizadas 2 De outros documentos relacionados com procedimentos operacionais e de comunica es de socorro de seguran a e os servi os de correspond ncia p blica incluindo taxas avisos navega o e boletins meteorol gicas do Servi o M vel Mar timo na rea Al e 3 Da utiliza o do C digo Internacional de Sinais e do Vocabul rio Padr o para a Navega o Mar tima conforme substitu do pela Fraseologia Padr o nas Comunica es Mar timas da IMO Escuta e procedimentos 42 Deve ser proporcionada forma o
44. m nimos obrigat rios para a emiss o de certificados de aptid o para a condu o de embarca es salva vidas embarca es de salvamento e embarca es de salvamento r pidas 1 Qualquer candidato a um certificado de aptid o para a condu o de embarca es salva vidas e embarca es de salvamento com excep o das embarca es de salvamento r pidas dever 1 Ter idade n o inferior a 18 anos 2 Ter efectuado um servi o de mar aprovado n o inferior a 12 meses ou ter frequentado um curso de forma o aprovado e ter efectuado um servi o de mar n o inferior a 6 meses e 3 Satisfazer as normas de compet ncia para os certificados de aptid o para condu o de embarca es salva vidas e embarca es de salvamento definidas nos par grafos 1 a 4 da sec o A VI 2 do C digo STCW 2 Qualquer candidato a um certificado de aptid o para a condu o de embarca es de salvamento r pidas dever 1 Ser possuidor de um certificado de aptid o para a condu o de embarca es salva vidas e embarca es de salvamento com excep o das embarca es de salvamento r pidas 2 Ter frequentado um curso de forma o aprovado e 3 Satisfazer as normas de compet ncia para os certificados de aptid o para condu o de embarca es de salvamento r pidas definidas nos par grafos 5 a 8 da sec o A VI 2 do C digo STCW Regra VI 3 Requisitos m nimos obrigat rios para a forma o em t cnicas avan adas
45. n o sejam respeitadas por parte dos navios autorizados a arvorar a sua bandeira ou por parte dos mar timos legalmente certificados pela Parte 3 De um modo particular as penalidades e san es disciplinares atr s referidas dever o ser prescritas e aplicadas nos casos em que 1 Uma companhia ou um comandante tenha empregado qualquer pessoa que n o seja titular de um certificado previsto na Conven o 2 Um comandante tenha autorizado o desempenho de quaisquer fun es ou servi o em qualquer capacidade para a qual seja exig vel a certifica o por pessoa n o titular de um certificado apropriado de uma dispensa v lida ou da prova documental exigida pelo par grafo 5 da regra I 10 3 Uma pessoa tenha obtido um emprego a bordo por meios fraudulentos ou falsifica o de documentos para o desempenho de quaisquer fun es ou servi o em qualquer capacidade para o qual as presentes regras exijam a posse de um certificado ou dispensa v lida 4 Uma Parte na jurisdi o da qual se encontre uma companhia ou qualquer pessoa que com base em ind cios claros tenha sido respons vel ou tenha conhecimento de qualquer incumprimento aparente das disposi es da Conven o referidas no par grafo 3 anterior dever prestar toda a sua poss vel colabora o a qualquer Parte que manifeste a sua inten o de proceder judicialmente na rea da sua jurisdi o Regra 1 6 Forma o e avalia o 1 Cada Parte dever gar
46. o 1 O Comit de Seguran a Mar tima dever identificar as Partes em causa e 2 As outras Partes poder o nos termos das regras I 4 e 1 10 aceitar em princ pio que os certificados emitidos directamente ou em sua representa o das Partes identificadas no par grafo 3 1 se encontram em conformidade com a Conven o Regra 1 8 Normas de qualidade 1 Cada Parte dever garantir que 1 Nos termos da sec o A I 8 do C digo STCW as actividades de forma o avalia o de compet ncia certifica o autentica o e revalida o de documentos efectuadas por organismos n o governamentais ou entidades sob a sua autoridade s o controladas de modo cont nuo atrav s de um sistema de normas de qualidade de modo a garantir a obten o dos objectivos definidos incluindo os que digam respeito s qualifica es e experi ncia dos instrutores e respons veis pela avalia o de compet ncia e 2 Quando tais actividades forem executadas por organismos ou entidades governamentais dever ser implementado um sistema de normas de qualidade 2 Cada Parte dever ainda garantir que uma avalia o periodicamente realizada de acordo com as disposi es constantes na sec o A I 8 do C digo STCW por pessoas qualificadas que n o estejam envolvidas directamente nas actividades por si avaliadas 3 A informa o relativa avalia o requerida no par grafo 2 dever ser comunicada ao Secret rio Geral Regra
47. o A III 4 do C digo STCW 3 O servi o de mar a forma o e a experi ncia requeridos nos termos dos subpar grafos 2 2 1 e 2 2 2 dever o ser associados a fun es de quarto de m quinas e envolver o desempenho de fun es sob a supervis o directa de um oficial de m quinas qualificado ou de um mar timo da mestran a e marinhagem qualificado 4 Os mar timos podem ser considerados por uma Parte como satisfazendo os requisitos desta regra se tiverem desempenhado fun es numa capacidade apropriada na sec o de m quinas durante um per odo n o inferior a um ano nos cinco anos anteriores entrada em vigor da Conven o para essa Parte CAP TULO IV Radiocomunica es e pessoal de r dio Nota explicativa As disposi es obrigat rias relativas escuta radioel ctrica s o definidas pelo Regulamento das Radiocomunica es e pela Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar de 1974 e respectivas emendas As disposi es relativas manuten o do equipamento s o definidas pela Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar de 1974 e respectivas emendas e pelas normas adoptadas pela Organiza o Regra IV 1 Ambito de aplica o 1 Com excep o do estipulado no par grafo 3 as disposi es do presente cap tulo aplicam se ao pessoal de r dio que desempenhe fun es a bordo de navios equipados com o Sistema GMDSS Sistema Mundial de Socorro e Seguran a Ma
48. operacionais dos erros dos modernos sistemas electr nicos de navega o Esta forma o dever ser de natureza progressiva e proporcional s responsabilidades do indiv duo e aos certificados emitidos pelas Partes nos termos da Conven o STCW de 1978 Teoria e demonstra o Perigos poss veis do excesso de confian a no ARPA 20 Considera se que o ARPA somente uma ajuda navega o e que 1 As suas limita es incluindo as limita es dos seus sensores tornam perigoso depositar demasiada confian a no ARPA particularmente quando utilizado para substituir o servi o de vigia e 2 Se torna necess rio cumprir em todas as circunst ncias os princ pios a observar durante um quarto de navega o e as recomenda es relativas ao servi o de quartos de navega o Principais tipos de sistemas ARPA e caracter sticas da informa o apresentada 21 Conhecimento dos principais tipos de sistemas ARPA em utiliza o as caracter sticas da informa o apresentada e uma compreens o das situa es em que devem ser utilizados os modos de estabiliza o relativamente ao fundo ou ao mar e apresenta o da informa o nos modos de norte no zero rumo no zero ou proa no zero Normas IMO sobre o desempenho dos sistemas ARPA 22 Aprecia o das normas sobre funcionamento da IMO sobre os sistemas ARPA em particular normas relativas a rigor Factores que influenciam o funcionamento e o rigor do sistema 23 Conhec
49. operando em ondas m tricas com chamada selectiva digital VHF DSC equipamentos telegr ficos de impress o directa operando em ondas hectom tricas e decam tricas MF HF NBDP equipamentos operando em ondas hectom tricas e decam tricas com chamada selectiva digital MF HF DSC NAVTEX radiobalizas de localiza o de sinistros por sat lite EPIRB e equipamento de recep o do quarto conforme requerido para a obten o do certificado geral de operador GOC 3 Permitir comunica o por voz com ru do de fundo 4 Incluir uma esta o de comunica es por texto escrito e 5 Criar um ambiente de opera o em tempo real constitu do por um sistema integrado incorporando no m nimo uma esta o para o instrutor avaliador e duas esta es de comunica es do Sistema Mundial de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS de bordo ou de terra Simula o de funcionamento das m quinas principais e auxiliares 42 Os equipamentos de simula o de casa da m quina devem permitir a simula o de sistemas de m quinas principais e auxiliares e incluir meios para 1 Criar um ambiente em tempo real para opera es de mar aberto ou de porto com equipamentos de comunica es e simula o dos equipamentos de propuls o adequados pertencentes s instala es principal ou auxiliar bem como os pain is de controlo 2 Simular subsistemas importantes que dever o incluir entre outros a caldeira a m quina do leme o sistema gera
50. outros gases ponto de orvalho e efeitos do abaixamento da temperatura Riscos para a sa de 27 Familiariza o com os riscos para a sa de inerentes ao transporte de gases liquefeitos incluindo 1 Toxicidade incluindo os modos pelos quais os gases liquefeitos e os seus vapores podem ser t xicos propriedades t xicas dos inibidores e dos produtos da combust o dos materiais de constru o e os gases liquefeitos transportados efeitos frustes e cr nicos da toxicidade sistemas sist micos e irritantes limiar de toxicidade TLV 2 Riscos do contacto com a pele inala o e ingest o e 3 Primeiros socorros e administra o de ant dotos Carregamento da carga 28 Princ pios dos sistemas de carregamento regulamentos constru o materiais revestimentos isolamento dos tanques e compatibilidade Polui o 29 Riscos para a vida humana e meio ambiente marinho efeitos da densidade e da solubilidade perigos derivados das nuvens de vapor na atmosfera e a descarga de l quidos criog nicos Sistemas de manuseamento de carga 30 Descri o dos principais tipos de bombas e dos sistemas de bombagem e de retorno de vapores sistemas de encanamentos e v lvulas explica o sobre os conceitos de press o v cuo suc o caudal e altura manom trica filtros e coadores dispositivos de expans o ecr s corta chamas gases normalmente usados na inertiza o sistemas de carregamento de produ o e de distr
51. oxidantes 8 Transporte armazenamento e controlo de temperatura para prevenir a decomposi o e a poss vel explos o categorias de armazenamento precau es gerais de armazenamento e requisitos de segrega o para assegurar a separa o de materiais combust veis de cidos e de fontes de calor para preven o de inc ndios explos es e forma o de gases t xicos Classe 6 1 Subst ncias t xicas 9 Contamina o de produtos alimentares dos locais de trabalho e das reas de acomoda es e de ventila o Classe 7 Subst ncias radioactivas 10 ndice de transporte tipos de min rios e de concentrados armazenamento e segrega o de pessoas pel culas e chapas fotogr ficas n o reveladas e produtos alimentares categorias de armazenamento requisitos gerais de armazenamento requisitos de segrega o e de dist ncias de separa o segrega o de outras subst ncias perigosas Classe 8 Subst ncias corrosivas 11 Perigo derivado das subst ncias h midas Classe 9 Subst ncias e artigos perigosos diversos 12 Exemplos e perigos afins perigos dos materiais somente perigosos quando a granel MHB precau es de armazenamento gerais e espec ficas precau es relacionadas com o transporte e manuseamento e requisitos de segrega o Precau es de seguran a e procedimentos de emerg ncia 13 Seguran a das instala es el ctricas em espa os de carga precau es a tomar antes da entrada
52. para desempenhar o lugar de oficial chefe de quarto de navega o 4 2 III 1 se o mar timo foi considerado qualificado para desempenhar as fun es de oficial chefe de quarto de m quinas numa casa de m quinas de condu o convencional ou como oficial de servi o s m quinas numa casa de m quinas semiatendida periodicamente desatendida 4 3 IV 2 se o mar timo foi considerado qualificado para ocupar o lugar de oficial radiot cnico 4 4 VII 1 se o certificado um certificado funcional e o mar timo foi considerado qualificado para desempenhar as fun es especificadas na parte A do C digo por exemplo as fun es de oficial de m quinas ao n vel de gest o 4 5 III 1 e W 1 se o mar timo foi considerado qualificado para desempenhar as fun es de oficial chefe de quarto de m quinas numa casa de m quinas em condu o convencional ou como oficial de servi o s m quinas numa casa de m quinas periodicamente desatendida em navios tanques consultar as restri es constantes dos par grafos 8 e 10 seguintes 5 Data limite da validade da autentica o Essa data n o dever ser posterior data limite de validade do certificado em rela o ao qual a autentica o emitida nos casos em que tal data est estabelecida e inferior a cinco anos contados a partir da data de emiss o da autentica o 6 Nesta coluna dever o ser inscritas cada uma das fun es especificadas na parte A do presente C digo para
53. pot ncia propulsora igual ou superior a 750 kW dever o frequentar um programa aprovado de forma o pr tica a bordo que 1 Garanta que durante o per odo de servi o de mar requerido os candidatos recebem uma forma o pr tica e experi ncia sistem ticas sobre as tarefas servi os e responsabilidades como oficiais de m quinas chefes de quarto numa casa da m quina tendo em devida considera o as recomenda es constantes na sec o B III 1 do presente C digo 2 Seja directamente supervisionado ou monitorizado por oficiais qualificados que prestem servi o a bordo dos navios onde o servi o de mar aprovado prestado e 3 Seja adequadamente registado num livro de registo do curso ou outro documento semelhante Norma de compet ncia 3 Qualquer candidato certifica o como oficiais de m quinas chefes de quarto numa casa de m quina em condu o atendida ou como oficial de m quinas de servi o numa casa de m quina em condu o desatendida que prestem servi o em navios de mar cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora igual ou superior a 750 kW devem demonstrar a sua aptid o para desempenhar ao n vel operacional as tarefas fun es e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A III 1 4 Os n veis m nimos de conhecimentos compreens o e aptid o requeridos para certifica o encontram se enumerados na coluna 2 do quadro A III 1 5 O n vel de conhecimentos dos assuntos enume
54. press o para a emiss o de sinais sonoros e que em todas as circunst ncias as ordens da ponte relacionadas com mudan as de velocidade ou direc o de opera o s o imediatamente cumpridas e que complementarmente as m quinas auxiliares utilizadas para a manobra do navio se encontram em estado de aten o guas costeiras e congestionadas 81 O oficial chefe de quarto de m quinas dever garantir que todas as m quinas suscept veis de serem utilizadas para manobrar o navio podem ser colocadas imediatamente em modo de condu o manual quando avisado de que o navio navega em guas congestionadas O oficial chefe de quarto de m quinas dever ainda garantir que uma reserva suficiente de energia est dispon vel para a alimenta o da m quina do leme ou para outros fins relacionados com a manobra do navio O leme de emerg ncia e outros equipamentos auxiliares dever o estar prontos para opera o imediata Navio fundeado 82 Quando num fundeadouro desabrigado o chefe de m quinas dever consultar o comandante sobre a necessidade de manter um servi o de quartos de m quinas id ntico ao de navio a navegar 83 Quando o navio est fundeado num fundeadouro em costa aberta ou em qualquer outra situa o semelhante de navio no mar o oficial chefe de quarto de m quinas dever garantir 1 A manuten o de um servi o de quartos eficaz 2 A realiza o de inspec es peri dicas a todas as m quinas em f
55. regra III 1 podem ser diferentes para os oficiais de m quinas de navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora inferior a 3000 kW envolvidos em viagens costeiras tendo em considera o a seguran a de todos os navios que possam operar nas mesmas guas Quaisquer restri es dever o ser registadas no certificado e na autentica o QUADRO A III 1 Especifica o das normas de compet ncia m nimas para oficiais de m quinas chefes de quarto numa casa de m quina em condu o atendida ou de oficiais de m quinas de servi o numa casa de m quina em condu o desatendida ver quadro no documento original SEC O A III 2 Requisitos m nimos obrigat rios para certifica o de chefes de m quinas e segundos oficiais de m quinas de navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora igual ou superior a 3000 kW Norma de compet ncia 1 Qualquer candidato certifica o como chefe de m quinas e segundo oficial de m quinas que preste servi o em navios de mar cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora igual ou superior a 3000 kW deve demonstrar a sua aptid o para desempenhar ao n vel operacional as tarefas fun es e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A IIT 2 2 Os n veis m nimos de conhecimentos compreens o e aptid o requeridos para certifica o encontram se enumerados na coluna 2 do quadro A III 2 Estes requisitos incluem ampliam e alargam em profundid
56. relev ncia para os equipamentos de radiocomunica es dos meios de salva o 4 Preven o e combate a inc ndios com especial incid ncia nas instala es de radiocomunica es 5 Medidas preventivas para garantir a seguran a do navio e da tripula o no que respeita aos perigos relacionados com o equipamento de radiocomunica es incluindo os perigos devidos electricidade s radia es e aos de origem qu mica e mec nica 6 Primeiros socorros incluindo t cnicas de reanima o por massagem card aca e respira o artificial e 7 Tempo universal coordenado TUC fusos hor rios e linha internacional de mudan a de data Forma o relacionada com o certificado restrito de operador Generalidades 37 Os requisitos de aptid o f sica em especial no que respeita acuidade auditiva e visual e locu o dever o ser cumpridos por todos os candidatos antes do in cio da forma o 38 A forma o deve ser adequada s disposi es relevantes da Conven o STCW do Regulamento das Radiocomunica es RR e da Conven o SOLAS em vigor devendo ser dada aten o especial s disposi es relativas ao Sistema Mundial de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS Durante o desenvolvimento dos requisitos para a forma o devem ser tomados em conta pelo menos os conhecimentos e forma o constantes dos par grafos 39 a 44 seguintes Teoria 39 Conhecimento dos princ pios gerais e factores b sicos
57. restri es indicadas at 5 ou at data limite de qualquer prorroga o da validade desta autentica o como poder ser verificado no verso ver tabela no documento original O leg timo titular desta autentica o pode prestar servi o no cargo ou cargos especificados nos requisitos de lota o m nima de seguran a fixada pela Administra o ver modelo no documento original SEC O B 1 3 Recomenda es relativas a viagens costeiras 1 Quando uma Parte defina viagens costeiras inter alia tendo em vista a aplica o de varia es aos assuntos enumerados na coluna 2 dos quadros da norma de compet ncia constante dos cap tulos II e II da parte A do presente C digo para a emiss o de certificados v lidos para a presta o de servi o em navios autorizados a arvorar a bandeira dessa Parte e envolvidos em tais viagens devem ser ponderados os factores a seguir indicados tomando em considera o o seu efeito na seguran a da totalidade dos navios e no ambiente marinho 1 O tipo de navio e a actividade em que est envolvido 2 A tonelagem de arquea o bruta do navio e a pot ncia propulsora das suas m quinas principais em kilowatts 3 A natureza e dura o das viagens 4 A dist ncia m xima a um porto de abrigo 5 A adequa o da cobertura e a precis o do material de navega o destinado marca o da posi o do navio 6 As condi es meteorol gicas normalmente verificadas na
58. rias para limita o dos efeitos das avarias resultantes da paragem de equipamentos de inc ndios de alagamentos de roturas de abalroamento de encalhe ou de quaisquer outras causas 73 Antes de terminar o servi o o oficial chefe de quarto de m quinas dever assegurar se de que foram convenientemente registadas todas as ocorr ncias verificadas durante o quarto relacionadas com as m quinas principais e auxiliares 74 O oficial chefe de quarto de m quinas dever cooperar com o oficial respons vel pela manuten o durante a execu o das ac es de manuten o preventiva limita o de avarias ou repara es Esta coopera o dever incluir entre outras as seguintes ac es 1 O isolamento dos sistemas e a deriva o das m quinas em que sejam executados quaisquer trabalhos 2 O ajustamento da restante instala o de m quinas para permitir o seu funcionamento adequado e em condi es de seguran a durante o per odo em que decorrem as ac es de manuten o 3 O registo no Di rio das m quinas ou em outro documento apropriado dos equipamentos intervencionados e do pessoal envolvido das medidas de seguran a tomadas e de quem as tomou para informa o do oficial de quarto substituto e para fins de registo e 4 A realiza o de testes e a coloca o em servi o quando necess rio das m quinas e equipamentos reparados 75 O oficial chefe de quarto de m quinas dever assegurar a disponibilidade d
59. s o texto dever incluir uma tradu o para essa l ngua 2 Relativamente aos operadores de r dio as Partes podem 1 Incluir os conhecimentos adicionais requeridos pelas regras aplic veis no exame para emiss o de um certificado em conformidade com o Regulamento das Radiocomunica es ou 2 Emitir um certificado separado indicando que o titular possui os conhecimentos adicionais exigidos pelas regras aplic veis 3 A autentica o exigida pelo artigo VI da Conven o para atestar a emiss o de um certificado dever apenas ser emitida se todos os requisitos da Conven o tiverem sido observados 4 De acordo com os crit rios de uma Parte as autentica es podem ser inclu das no modelo dos certificados emitidos conforme a sec o A I 2 do C digo STCW Em caso de tal inclus o o modelo utilizado dever ser o definido no par grafo 1 da sec o A I 2 Se a autentica o for efectuada de outro modo o modelo da autentica o dever ser o definido no par grafo 2 dessa sec o 5 Uma Administra o que reconhe a um certificado nos termos da regra I 10 dever autenticar esse certificado por forma a atestar o seu reconhecimento a autentica o dever apenas ser emitida se todos os requisitos da Conven o tiverem sido observados O modelo da autentica o dever ser o definido no par grafo 3 da sec o A I 2 do C digo STCW 6 As autentica es referidas nos par grafos 3 4 e 5 1 Podem ser em
60. ser adequada s disposi es relevantes da Conven o STCW do Regulamento das Radiocomunica es da Conven o SOLAS em vigor devendo ser dada aten o especial s disposi es relativas ao Sistema Mundial de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS Durante o desenvolvimento dos requisitos para a forma o devem ser tomados em conta pelo menos os conhecimentos e forma o constantes dos par grafos 31 a 36 seguintes Teoria 31 Conhecimento dos princ pios gerais e factores b sicos necess rios para uma utiliza o eficiente e segura de todos os subsistemas e equipamentos requeridos pelo GMDSS suficiente para apoiar a forma o pr tica constante das disposi es do par grafo 35 seguinte 32 Conhecimentos sobre a utiliza o opera o e reas de servi o dos subsistemas do GMDSS incluindo as caracter sticas dos sistemas de sat lites os sistemas de navega o e meteorol gicos e selec o dos circuitos de radiocomunica es adequados Regulamenta o e documenta o 33 Conhecimentos 1 Da Conven o SOLAS e do Regulamento das Radiocomunica es com especial nfase em 1 1 Radiocomunica es de socorro urg ncia e seguran a 1 2 Preven o de interfer ncias prejudiciais em especial com o tr fego de socorro e de seguran a 1 3 Preven o de transmiss es n o autorizadas 2 De outros documentos relacionados com procedimentos operacionais e de comunica es de socorro de seguran a
61. ser isentados do cumprimento total das normas de funcionamento referidas no par grafo 1 conforme crit rio exclusivo da Parte interessada Regra I 13 Condu o de ensaios 1 As presentes regras n o impedem qualquer Administra o de autorizar os navios autorizados a arvorar a sua bandeira a participar em ensaios 2 Para efeitos desta regra o termo ensaio significa uma experi ncia ou uma s rie de experi ncias conduzidas durante um per odo de tempo limitado que podem envolver a utiliza o de sistemas autom ticos ou integrados com vista a avaliar m todos alternativos de execu o de tarefas espec ficas ou o cumprimento de disposi es particulares definidas pela Conven o e que proporcionem pelo menos o mesmo n vel de seguran a e de preven o da polui o estipulado pelas presentes regras 3 A Administra o que autorizar navios a participar em ensaios dever assegurar se de que tais ensaios s o conduzidos de modo a proporcionar pelo menos o mesmo n vel de seguran a e de preven o da polui o estipulado pelas presentes regras Os ensaios dever o ser conduzidos de acordo com as regras adoptadas pela Organiza o 4 Os pormenores relativos aos ensaios dever o ser comunicados Organiza o t o rapidamente quanto poss vel mas nunca menos de seis meses antes da data definida para in cio dos ensaios A Organiza o dever distribuir a todas as Partes os pormenores desses ensaios 5
62. sistemas ARPA incluindo o seu autodiagn stico e 2 Precau es a tomar depois de observada uma defici ncia de funcionamento Aquisi o manual e autom tica de alvos e respectivas limita es 29 Conhecimento dos limites impostos em ambos os tipos de aquisi o em cen rios multialvo e seus efeitos na aquisi o de alvos enfraquecidos ou trocados Vectores verdadeiros e relativos e representa o gr fica t pica de informa o relativa a alvos e a reas perigosas 30 Conhecimento completo de vectores de movimentos verdadeiros e de movimentos relativos determina o de rumos e de velocidades verdadeiros de alvos incluindo 1 Avalia o de perigos determina o do ponto m ximo de aproxima o previsto e da hora prevista de aproxima o m xima a partir de extrapola o de vectores e utiliza o da representa o gr fica de reas de perigo 2 Efeitos das altera es de rumo e ou velocidade do pr prio navio e ou alvos no ponto m ximo de aproxima o previsto e na hora prevista de aproxima o m xima e nas reas de perigo 3 Efeito de vectores e reas de perigo incorrectas 4 Vantagem de permuta o entre vectores de movimentos relativos e de movimentos verdadeiros Informa o sobre posi es anteriores de alvos objecto de seguimento 31 Conhecimentos da deriva o de posi es anteriores de alvos seguidos reconhecimento da informa o hist rica como meio de indica o de manobras rec
63. sistemas de medi o dos tanques e respectivos alarmes sistemas de controlo de temperatura dos tanques e alarmes aspectos de seguran a relativos aos sistemas el ctricos Caracter sticas da carga 18 Conhecimentos suficientes das caracter sticas das cargas de produtos qu micos l quidos com vista a permitir a correcta utiliza o dos manuais de seguran a de carga aplic veis Procedimentos operacionais 19 C lculos relativos carga planos de carga e descarga procedimentos de carga e descarga sistemas de retorno de vapores listas de controlo utiliza o do equipamento de monitoriza o opera es de desgasifica o e de limpeza dos tanques incluindo o uso adequado de agentes absorventes molhantes e de detergentes opera o e manuten o de sistemas de inertiza o controlo de entradas s casas das bombas e espa os confinados utiliza o de equipamentos de detec o de gases e de seguran a remo o de res duos e produtos de limpeza Repara o e manuten o 20 Precau es a tomar antes dos trabalhos de manuten o e repara o dos sistemas de bombagem de encanamentos el ctricos e de controlo Procedimentos em situa es de emerg ncia 21 Import ncia da prepara o de planos de emerg ncia emerg ncias em opera es de carga e descarga shutdown ac es a tomar em caso de falhas nos servi os essenciais para a carga combate a inc ndios a bordo dos navios tanques qu micos ac
64. tanques divis rias das classes A Be Ce sistemas de g s inerte 12 Organiza o do navio para combate a inc ndios incluindo alarme geral planos para combate a inc ndios locais de concentra o para combate a inc ndios e fun es do pessoal comunica es incluindo navio terra quando em porto procedimentos de seguran a pessoal exerc cios peri dicos a bordo sistemas de rondas 13 Conhecimentos pr ticos de t cnicas de reanima o 14 M todos de combate a inc ndios incluindo o accionamento do alarme localiza o e circunscri o inunda o inibi o arrefecimento abafamento extin o rescaldo extrac o de fumos e 15 Agentes extintores de inc ndios incluindo gua jacto pressurizado jacto de chuveiro nevoeiro de gua alagamento espum feros de alta m dia e baixa taxa de expans o di xido de carbono CO ndice 2 halon espum fero de filme aquoso AFFF p qu mico seco novas t cnicas e novos equipamentos Forma o pr tica 3 A forma o pr tica abaixo indicada deve ser ministrada em locais que proporcionem condi es de treino verdadeiramente realistas por exemplo simula o das condi es do navio e sempre que poss vel e pratic vel devem igualmente processar se em condi es de aus ncia de luz mesmo que de dia devendo possibilitar aos formandos adquirir capacidade para 1 Utilizar v rios tipos de extintores port teis de combate a inc ndios 2 Ut
65. transmiss o de uma mensagem de seguran a o comandante e o operador de r dio de quarto devem seguir os procedimentos do Regulamento das Radiocomunica es 29 Aquando da recep o de uma mensagem de seguran a o operador de r dio de quarto deve registar o seu conte do e agir de acordo com as instru es do comandante 30 As radiocomunica es navio navio devem ser efectuadas no canal 13 de ondas m tricas VHF As radiocomunica es navio navio est o descritas no Regulamento das Radiocomunica es como radiocomunica es de seguran a de navega o entre navios Registo de radiocomunica es 31 Os registos adicionais no Di rio de radiocomunica es devem ser efectuados de acordo com os par grafos 10 12 14 17 e 33 32 As transmiss es n o autorizadas e incidentes com interfer ncias prejudiciais devem se poss vel ser identificadas registadas no Di rio de radiocomunica es e colocadas considera o da Administra o de acordo com as disposi es do Regulamento das Radiocomunica es acompanhadas por um extracto do livro do Di rio de radiocomunica es Manuten o de baterias 33 As baterias que constituem uma fonte de energia para qualquer parte da instala o de radiocomunica es incluindo as associadas a fontes de energia de emerg ncia s o da responsabilidade do operador de r dio respons vel pelas radiocomunica es em opera es de socorro e devem ser 1 Testadas diar
66. 13 Recomenda es relativas execu o de ensaios Sem disposi es SEC O B 1 14 Recomenda es relativas s responsabilidades das companhias dos comandantes e dos membros das tripula es Companhias 1 As companhias devem estabelecer programas introdut rios espec ficos do navio concebidos para ajudar os mar timos recentemente empregados a familiarizarem se com todos os procedimentos e equipamentos relacionados com as suas reas de responsabilidade Comandante 2 O comandante dever tomar as medidas necess rias para a implementa o de quaisquer instru es da companhia emitidas de acordo com o disposto na sec o A I 14 Tais medidas dever o incluir 1 Identifica o de todos os mar timos recentemente empregados a bordo do navio antes de lhes serem atribu das quaisquer fun es 2 Providenciar as necess rias oportunidades a todos os mar timos rec m chegados de modo a permitir o seguinte 2 1 Visitar os compartimentos onde as suas fun es principais ser o desempenhadas 2 2 Familiarizam se com a localiza o comandos e caracter sticas dos pain is de comando dos equipamentos que ir o conduzir ou utilizar 2 3 Activar o equipamento sempre que poss vel e executar tarefas utilizando os comandos do equipamento 2 4 Observar e formular perguntas a algu m que j esteja familiarizado com os equipamentos procedimentos e outras normas ou instru es e que capaz de comunica
67. 24 Em casos de urg ncia afectando o pr prio navio o operador de r dio respons vel pelas radiocomunica es em opera es de socorro deve assumir imediatamente a responsabilidade pelos procedimentos subsequentes de acordo com as disposi es do Regulamento das Radiocomunica es e com as recomenda es relevantes da Uni o Internacional das Telecomunica es IUT 25 Em casos de radiocomunica es relacionadas com conselhos m dicos o operador de r dio respons vel pelas radiocomunica es em opera es de socorro deve seguir os procedimentos do Regulamento das Radiocomunica es e cingir se s condi es constantes da documenta o internacional relevante ver subpar grafo 14 2 ou conforme for especificado pelo servi o via sat lite dispon vel 26 Em casos de radiocomunica es relacionadas com transportes m dicos como definidos no anexo I ao Protocolo Adicional Conven o de Genebra de 12 de Agosto de 1949 relativa protec o das v timas de conflitos armados internacionais Protocolo n 1 o operador de r dio respons vel pelas radiocomunica es em opera es de socorro dever seguir os procedimentos do Regulamento das Radiocomunica es 27 Aquando da recep o de uma mensagem urgente o operador de r dio de quarto deve informar o comandante e se apropriado o operador de radiocomunica es respons vel pelas mesmas em opera es de socorro Mensagens de seguran a 28 Aquando da
68. A III 1 do C digo STCW e 3 Ter conclu do um programa de educa o e de forma o aprovado de pelo menos 30 meses que inclua forma o a bordo devidamente registado num livro de forma o aprovado e satisfazer as normas de compet ncia definidas na sec o A III 1 do C digo STCW Regra III 2 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o de chefes de m quinas e segundos oficiais de m quinas de navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora igual ou superior a 3000 kW 1 Qualquer chefe de m quinas e segundo oficial de m quinas em navios de mar cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora igual ou superior a 3000 kW dever ser titular de um certificado apropriado 2 Qualquer candidato certifica o dever 1 Satisfazer os requisitos para certifica o como oficial de m quinas chefe de quarto e 1 1 Para o certificado como segundo oficial de m quinas ter efectuado um servi o de mar aprovado n o inferior a 12 meses como praticante de m quinas ou como oficial de m quinas e 1 2 Para o certificado como chefe de m quinas ter efectuado um servi o de mar aprovado n o inferior a 36 meses dos quais pelo menos 12 meses num cargo de responsabilidade e j qualificado como segundo oficial de m quinas e 2 Ter conclu do um programa de educa o e de forma o aprovado e satisfazer as normas de compet ncia definidas na sec o A III 2 do C digo STCW Regra II
69. CW aplic veis s fun es a desempenhar a bordo do petroleiro navio qu mico ou navio de transporte de g s liquefeito no qual exercem fun es 3 Durante os dois anos seguintes ap s a entrada em vigor da Conven o em rela o a uma Parte podem os mar timos ser considerados como tendo satisfeito os requisitos do subpar grafo 2 2 se tiverem desempenhado fun es numa capacidade apropriada a bordo do navio tanque em causa durante um per odo n o inferior a um ano durante os cinco anos anteriores 4 As Administra es dever o assegurar a emiss o dos certificados apropriados aos comandantes e oficiais que sejam qualificados nos termos dos par grafos 1 e 2 conforme aplic vel ou a autentica o de um certificado j existente Qualquer mar timo da mestran a e marinhagem dever tamb m ser certificado caso tenha as qualifica es prescritas Regra V 2 Requisitos m nimos obrigat rios para a forma o e qualifica o de comandantes oficiais mar timos da mestran a e marinhagem e outro pessoal de navios ro ro de passageiros 1 A presente regra aplic vel a comandantes oficiais mar timos da mestran a e marinhagem e a qualquer outro pessoal que desempenhe fun es a bordo de navios ro ro de passageiros envolvidos em viagens internacionais Compete a cada Administra o determinar a aplicabilidade destes requisitos ao pessoal que desempenhe fun es a bordo de navios ro ro de passageiros envolvidos
70. I 3 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o de chefes de m quinas e segundos oficiais de m quinas de navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora entre 750 kW e 3000 kW 1 Qualquer chefe de m quinas e segundo oficial de m quinas de navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora entre 750 kW e 3000 kW dever ser titular de um certificado apropriado 2 Qualquer candidato certifica o dever 1 Satisfazer os requisitos para certifica o como oficial de m quinas chefe de quarto e 1 1 Para o certificado como segundo oficial de m quinas ter efectuado um servi o de mar aprovado n o inferior a 12 meses como praticante de m quinas ou como oficial de m quinas e 1 2 Para o certificado como chefe de m quinas ter efectuado um servi o de mar aprovado n o inferior a 24 meses dos quais pelo menos 12 meses j qualificado como segundo oficial de m quinas e 2 Ter conclu do um programa de educa o e de forma o aprovado e satisfazer as normas de compet ncia definidas na sec o A III 3 do C digo STCW 3 Qualquer oficial de m quinas qualificado para desempenhar fun es como segundo oficial de m quinas de navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora igual ou superior a 3000 kW pode desempenhar fun es como chefe de m quinas de navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora inferior a 3000 kW desde que tenha efectuado um ser
71. IV as aptid es especificadas nas normas de compet ncia encontram se agrupadas conforme apropriado segundo as sete fun es seguintes 1 Navega o 2 Manuseamento e estiva de carga 3 Controlo da opera o do navio e assist ncia s pessoas a bordo 4 Engenharia mar tima 5 Engenharia electrot cnica electr nica e de controlo 6 Manuten o e repara o 7 Radiocomunica es e os n veis de responsabilidade seguintes 1 N vel de gest o 2 N vel operacional 3 N vel de apoio As fun es e os n veis de responsabilidade s o identificados atrav s do subt tulo nos quadros das normas de compet ncia constantes dos cap tulos II III e IV da presente parte O mbito da fun o no n vel de responsabilidade referido num subt tulo definido pelas aptid es enumeradas na coluna 1 do quadro O significado dos termos fun o e n vel de responsabilidade definido em termos gerais na sec o A I 1 seguinte 3 A numera o das sec es que constituem a presente parte corresponde numera o das regras contidas no anexo Conven o STCW O texto das sec es pode ser dividido em partes e par grafos numerados sendo tal numera o apenas aplic vel ao referido texto CAP TULO I Normas relativas s disposi es gerais SEC O A I 1 Defini es e clarifica es 1 As defini es e clarifica es constantes no artigo II e na regra I 1 s o igualmente aplic veis aos
72. Os resultados dos ensaios autorizados nos termos do par grafo 1 assim como quaisquer recomenda es que a Administra o entenda emitir em rela o a tais resultados dever o ser comunicados Organiza o a qual dever transmitir tais resultados e recomenda es a todas as Partes 6 Qualquer Parte que tenha quaisquer objec es a determinados ensaios autorizados nos termos desta regra deve comunicar tais objec es Organiza o t o rapidamente quanto poss vel A Organiza o dever distribuir os pormenores das objec es a todas as Partes 7 Uma Administra o que tenha autorizado um ensaio dever respeitar as objec es recebidas das outras Partes relativamente a esses ensaios ordenando aos navios autorizados a arvorar a sua bandeira a n o efectuarem ensaios enquanto navegarem nas guas de um Estado costeiro que tenha comunicado as suas objec es Organiza o 8 Se uma Administra o concluir com base num ensaio que um determinado sistema proporciona pelo menos o mesmo n vel de seguran a e de preven o da polui o estipulado nestas regras pode autorizar os navios autorizados a arvorar a sua bandeira que continuem a operar indefinidamente com tal sistema Esta autoriza o deve no entanto ser limitada pelos seguintes requisitos 1 A Administra o dever ap s os resultados dos ensaios terem sido comunicados nos termos do par grafo 5 fornecer pormenores sobre tal autoriza o Or
73. Preven o e combate a inc ndios 10 Controlo de fumar e restri es ligadas opera o da cozinha fontes de igni o preven o de inc ndios e de explos es m todos de combate a inc ndios utiliza o de extintores port teis ou instala es fixas de combate a inc ndios Preven o de polui o 11 Procedimentos a seguir para prevenir a polui o do ar e da gua e medidas a tomar no caso de ocorr ncia de derrame Equipamentos de seguran a e sua utiliza o 12 Utiliza o correcta de equipamento e vestu rio de protec o reanimadores e equipamento para fuga e salvamento Procedimentos de emerg ncia 13 Familiariza o com os procedimentos previstos nos planos de emerg ncia Equipamentos e opera es de carga 14 Descri o geral dos equipamentos para manuseamento da carga dos procedimentos e das precau es para a carga e descarga com especial relevo nos relacionados com a seguran a e das medidas de seguran a a tomar em caso de entrada em compartimentos fechados Requisitos de forma o a bordo para tripulantes de navios tanques de gases liquefeitos 15 Todos os tripulantes para quem as ac es de forma o nos termos da regra W 1 s o obrigat rias devem receber treino e experi ncia complementares a bordo tendo por base o manual de opera o do navio Estas ac es de treino e experi ncia devem abranger os sistemas abaixo indicados sempre que aplic vel 1 Sistema de manu
74. Resolu o da Assembleia da Rep blica n 45 98 Emendas ao anexo Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos 1978 e o C digo de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos STCW adoptados na Confer ncia de Partes que teve lugar de 26 de Junho a 7 de Julho de 1995 em Londres Aprova para ades o as emendas ao anexo Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos 1978 e o C digo de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos STCW adoptados na Confer ncia de Partes que teve lugar de 26 de Junho a 7 de Julho de 1995 em Londres A Assembleia da Rep blica resolve nos termos dos artigos 161 al nea i e 166 n 5 da Constitui o aprovar para ades o as emendas ao anexo Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos 1978 bem como o C digo de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos cujos textos adoptados na Confer ncia de Partes de 1995 seguem em vers o original em ingl s com a respectiva tradu o em portugu s anexos ao presente diploma Aprovada em 28 de Maio de 1998 O Presidente da Assembleia da Rep blica Ant nio de Almeida Santos EMENDAS DE 1995 AO ANEXO CONVEN O INTERNACIONAL SOBRE
75. a a emiss o de um certificado ou outra qualifica o 2 As presentes regras s o complementadas pelas disposi es obrigat rias constantes da parte A do C digo STCW e 1 Qualquer refer ncia a um requisito de uma regra constitui tamb m uma refer ncia sec o correspondente da parte A do C digo STCW 2 Na aplica o das presentes regras as recomenda es e notas explicativas conexas contidas na parte B do C digo STCW devem ser tomadas em considera o na medida do poss vel com vista a obter se escala mundial uma maior uniformidade na implementa o das disposi es da Conven o 3 As emendas parte A do C digo STCW dever o ser adoptadas entrar em vigor e produzir efeitos de acordo com as disposi es do artigo XII da Conven o respeitantes ao procedimento de emenda aplic vel ao anexo 4 As emendas parte B do C digo STCW dever o ser efectuadas pelo Comit de Seguran a Mar tima em conformidade com as suas regras de procedimento 3 As refer ncias feitas no artigo VI da Conven o Administra o e Administra o que os emite n o dever o ser interpretadas como limita o do direito das Partes de emitir e autenticar certificados em conformidade com o disposto nas presentes regras Regra 1 2 Emiss o e autentica o de certificados 1 Os certificados dever o ser redigidos na l ngua ou l nguas oficial ais do pa s emissor Se a l ngua utilizada n o for o ingl
76. a do navio quando as m quinas principais estiverem sob o comando da ponte e 5 A situa o da navega o incluindo entre outros os seguintes aspectos 5 1 O estado operacional de todo o equipamento de navega o e de seguran a em utiliza o ou que possa vir a ser utilizado durante o quarto 5 2 Os erros da girob ssola e da agulha magn tica 5 3 A presen a e movimenta o de navios dentro do alcance visual ou que se sabe navegarem nas proximidades 5 4 As condi es e os perigos suscept veis de ser encontrados durante o quarto 5 5 Os efeitos poss veis do adornamento caimento densidade da gua e do empopamento squat na altura de gua abaixo da quilha 22 Se em qualquer altura o oficial chefe de quarto de navega o necessitar de ser substitu do quando esteja em curso uma manobra ou qualquer outra ac o para evitar um perigo a rendi o desse oficial dever ser adiada at que essa manobra ou opera o esteja conclu da Desempenho do servi o de quartos de navega o 23 O oficial chefe de quarto de navega o dever 1 Efectuar o seu quarto na ponte 2 N o abandonar a ponte em nenhuma circunst ncia at ser devidamente rendido 3 Continuar a ser o respons vel pela navega o do navio n o obstante a presen a do comandante na ponte at que este o informe expressamente de que assume aquela responsabilidade o que dever ser claramente compreendido por ambos e 4 Informar o com
77. a import ncia de uma forma o adequada para os comandantes e outro pessoal que preste servi o a bordo de petroleiros de navios de transporte de produtos qu micos de navios de transporte de gases liquefeitos e de navios ro ro de passageiros e reconhece se que em alguns casos poder o existir limita es nas infra estruturas para a obten o da experi ncia necess ria e para proporcionar programas de forma o especializada em especial nos pa ses em vias de desenvolvimento Bases de dados relativas a exames 3 As Partes que possuam institui es de forma o para mar timos ou centros de exames que sirvam v rios pa ses e que estejam interessadas em criar bases de dados de perguntas e respostas de exames s o encorajadas a proceder desse modo na base da coopera o bilateral com um ou mais pa ses que j possuam tais bases de dados Disponibilidade de simuladores de forma o mar tima 4 O Secretariado da IMO mant m uma lista de simuladores de forma o mar tima como fonte de informa o para as Partes e outras organiza es de disponibilidades de diferentes tipos de simuladores para forma o de mar timos em especial para os casos em que tais instala es de forma o possam n o estar dispon veis nos seus pa ses de origem 5 As Partes s o aconselhadas a fornecer informa o sobre os seus simuladores de forma o mar tima ao Secretariado da IMO e a actualizar a informa o fornecida sempre que forem
78. a instala o capaz de simular as caracter sticas de manobra de um tal navio 4 As qualifica es e forma o complementares para comandantes ou imediatos de navios de sustenta o hidrodin mica e de embarca es de alta velocidade devem estar de acordo com as recomenda es relevantes constantes do C digo de Seguran a para Navios de Sustenta o Hidrodin mica da IMO e do C digo de Seguran a para Embarca es de Alta Velocidade igualmente da IMO conforme aplic vel SEC O B V 4 Recomenda es relativas a forma o de oficiais e pessoal da mestran a e marinhagem respons veis pelo manuseamento da carga em navios que transportam subst ncias perigosas no estado s lido e a granel 1 A forma o deve ser dividida em duas partes uma parte geral relativa aos princ pios envolvidos e uma outra parte sobre a aplica o desses princ pios opera o do navio Toda a forma o e o treino devem ser ministrados por pessoal devidamente qualificado e com a experi ncia pessoal adequada e abranger no m nimo os assuntos enumerados nos par grafos 2 a 14 seguintes Princ pios Caracter sticas e propriedades 2 As caracter sticas f sicas mais importantes e as propriedades qu micas das subst ncias perigosas suficientes para permitir uma compreens o b sica dos perigos intr nsecos e dos riscos envolvidos Classifica o de materiais possuidores de perigosidade qu mica 3 Mercadorias perigosas das classes 4
79. a intervalos suficientemente frequentes com vista a assegurar a detec o dos ecos t o cedo quanto poss vel Dever igualmente ter em considera o que os objectos de reduzidas dimens es ou que produzam ecos com pouca defini o podem n o ser detectados 39 Sempre que o radar estiver em funcionamento o oficial chefe de quarto de navega o dever seleccionar uma escala de alcance apropriada e observar cuidadosamente o monitor com vista a garantir que o registo gr fico ou a an lise sistem tica s o iniciados em tempo oportuno 40 O oficial chefe de quarto de navega o dever notificar imediatamente o comandante nas seguintes situa es 1 Se ocorrerem ou forem previs veis condi es de visibilidade reduzida 2 Se as condi es de tr fego ou os movimentos de outros navios causarem preocupa o 3 Se forem sentidas dificuldades para manter o rumo 4 Se n o for avistada terra ou marcas de navega o ou n o forem obtidas as profundidades esperadas nas alturas previstas 5 Se inesperadamente for avistada terra ou uma marca de navega o ou ocorrer uma mudan a significativa da profundidade 6 Se ocorrer uma avaria nas m quinas nos comandos remotos da instala o propulsora na m quina do leme ou em qualquer outro equipamento de navega o essencial alarme ou indicador 7 Se o equipamento de radiocomunica es apresentar defici ncias de funcionamento 8 Em situa es de mau tempo ou se s
80. a registo das extens es da validade constantes do verso do impresso sejam omitidos caso o certificado deva ser substitu do ap s ter expirado a sua validade As regras de orienta o para preenchimento do modelo encontram se na sec o B I 2 do presente C digo Timbre oficial Pa s Certificado emitido nos termos da Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos 1978 e emendas de 1995 O Governo certifica que foi considerado devidamente qualificado em conformidade com o disposto na regra da Conven o acima mencionada e respectivas emendas tendo sido considerado competente para o desempenho das seguintes fun es nos n veis mencionados com excep o de quaisquer restri es indicadas at ou at data limite de validade de qualquer prorroga o da validade do presente certificado conforme indicado no verso ver tabela no documento original O titular leg timo do presente certificado pode desempenhar o cargo ou os cargos a seguir mencionado s em conformidade com os requisitos de lota o m nima de seguran a fixada pela Administra o ver modelo no documento original 2 Excepto nos termos do par grafo 1 o modelo utilizado para atestar a emiss o de um certificado dever ser conforme o a seguir indicado desde que a frase ou at data limite de qualquer prorroga o da validade da presente autentica o confo
81. a utiliza o e aplica o pr tica bem como a interpreta o dos resultados Aplica o a bordo Classe 1 Explosivos 9 As 6 classes de perigosidade e os 13 grupos de compatibilidade as embalagens e os pai is utilizados para o transporte de explosivos a capacidade estrutural dos contentores e ve culos de transporte as disposi es relativas a armazenamento incluindo os planos espec ficos para armazenamento no conv s ou nos pavimentos inferiores a segrega o de mercadorias perigosas de outras mercadorias classific veis na classe 1 e de mercadorias n o perigosas o transporte e o armazenamento em navios de passageiros a adequabilidade dos compartimentos de carga e as precau es de seguran a a tomar durante as opera es de carga e descarga Classe 2 Gases compress veis liquefeitos liquefeitos refrigerados ou em solu o inflam veis n o inflam veis n o t xicos e t xicos 10 Tipos de reservat rios sob press o e tanques port teis incluindo os acess rios de fecho e de seguran a utilizados as categorias de armazenamento as precau es gerais de armazenamento incluindo as respeitantes a gases inflam veis e t xicos e aos gases poluidores do meio ambiente marinho Classe 3 L quidos inflam veis 11 Embalagens contentores tanques tanques port teis e ve culos tanques rodovi rios categorias de armazenamento incluindo os requisitos espec ficos para os recipientes pl sticos precau es
82. ade dos requisitos desta regra e dos requisitos da sec o A II 3 do C digo STCW excessiva ou impratic vel pode conforme apropriado isentar o comandante e o oficial chefe de quarto de navega o que prestem servi o nesse navio ou em navios da mesma classe do cumprimento de alguns requisitos tendo em devida considera o a seguran a de todos os outros navios que possam operar nas mesmas guas Regra II 4 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o dos mar timos da mestran a e marinhagem que fazem parte dos quartos de navega o 1 Qualquer mar timo da mestran a e marinhagem que fa a parte dos quartos de navega o em navios de mar com arquea o bruta igual ou superior a 500 t com excep o dos mar timos da mestran a e marinhagem em forma o e os mar timos da mestran a e marinhagem cujas fun es no quarto n o sejam de car cter especializado dever ser devidamente certificado para exercer essas fun es 2 Qualquer candidato certifica o dever 1 Ter idade n o inferior a 16 anos 2 Ter conclu do 2 1 Um servi o de mar aprovado incluindo um per odo n o inferior a seis meses de forma o e experi ncia ou 2 2 Um programa de forma o especial em terra ou a bordo incluindo um per odo de servi o de mar aprovado que n o dever ser inferior a dois meses e 3 Satisfazer as normas de compet ncia definidas na sec o A II 4 do C digo STCW 3 O servi o de mar a
83. ade os assuntos enumerados na coluna 2 do quadro A III 1 no caso de oficiais chefes de quarto de m quinas 3 Tendo em considera o que o segundo oficial de m quinas dever encontrar se na posi o de assumir em qualquer momento as responsabilidades do chefe de m quinas a avalia o destas mat rias dever ser concebida por forma a testar a capacidade do candidato para assimilar toda a informa o dispon vel que possa afectar a seguran a da opera o da maquinaria do navio e a protec o do meio ambiente marinho 4 O n vel de conhecimentos dos assuntos enumerados na coluna 2 do quadro A III 2 deve ser suficiente para o candidato desempenhar as suas fun es como chefe de m quinas ou como segundo oficial de m quinas 5 A forma o e a experi ncia para ser atingido o n vel necess rio de conhecimentos compreens o e aptid o te ricos devem tomar em devida considera o os requisitos relevantes da presente parte e as recomenda es constantes da parte B do presente C digo 6 As Administra es poder o omitir os requisitos de conhecimento relativamente aos tipos de m quinas de propuls o para os quais o certificado a emitir deve ser v lido Os certificados emitidos nestes termos n o ser o v lidos para o desempenho de fun es a bordo de navios equipados com qualquer categoria de m quinas objecto de omiss o no certificado at que o oficial titular desse certificado satisfa a a norma de compet ncia re
84. ades directas para o embarque e desembarque de passageiros o carregamento descarregamento ou peamento da carga ou o fecho das aberturas do casco em navios ro ro de passageiros dever o ter conclu do uma forma o aprovada em seguran a de passageiros seguran a da carga e integridade do casco nos termos do par grafo 4 da sec o A V 2 do C digo STCW 8 Os comandantes imediatos chefes de m quinas segundos oficiais de m quinas e qualquer outra pessoa com responsabilidades sobre a seguran a dos passageiros em situa es de emerg ncia a bordo de navios ro ro de passageiros dever o ter conclu do uma forma o aprovada em gest o de situa es de crise e comportamento humano nos termos do par grafo 5 da sec o A V 2 do C digo STCW 9 As Administra es dever o assegurar que a prova documental da conclus o do programa de forma o seja emitida a todas as pessoas qualificadas nos termos da presente regra CAP TULO VI Fun es de emerg ncia preven o de acidentes cuidados m dicos e sobreviv ncia Regra VI 1 Requisitos m nimos obrigat rios para a familiariza o forma o de seguran a b sica e instru o para todos os mar timos Os mar timos dever o receber a familiariza o a forma o de seguran a b sica ou a instru o nos termos da sec o A VI 1 do C digo STCW e dever o satisfazer as normas de compet ncia apropriadas especificadas na referida sec o Regra VI 2 Requisitos
85. ado nos cap tulos II e III do presente anexo No entanto a dura o m nima do servi o de mar n o dever ser inferior estipulada na sec o A VII 2 do C digo STCW 4 Os candidatos certifica o que devam desempenhar fun es de navega o ao n vel operacional dever o satisfazer os requisitos aplic veis das regras do cap tulo IV conforme apropriado para desempenharem as tarefas relativas ao servi o radioel ctrico nos termos do Regulamento das Radiocomunica es e 5 Os certificados sejam emitidos conforme os requisitos da regra 1 9 e as disposi es do cap tulo VII do C digo STCW 2 Nenhuma Parte poder emitir certificados nos termos do presente cap tulo sem que tenha comunicado Organiza o a informa o pertinente nos termos do artigo IV e da regra 1 7 Regra VII 2 Certifica o de mar timos Qualquer mar timo que desempenhe uma fun o ou grupo de fun es constantes das tabelas A II 1 A II 2 A II 3 ou A II 4 do cap tulo II ou nas tabelas A III 1 A III 2 ou A III 4 do cap tulo III ou A IV 2 do cap tulo IV do C digo STCW dever ser possuidor de um certificado apropriado Regra VII 3 Princ pios reguladores da emiss o de certificados alternativos 1 Qualquer Parte que deseje emitir ou autorizar a emiss o de certificados alternativos dever garantir a observa o dos seguintes princ pios 1 Um sistema de certifica o alternativo n o dever ser implementado caso n o s
86. alidade podem ser definidos de modo independente para diferentes cursos e programas de forma o e dever o incluir a organiza o administrativa do sistema de certifica o 2 O mbito de aplica o das normas de qualidade dever incluir a organiza o administrativa do sistema de certifica o a totalidade dos cursos e programas de forma o os exames e avalia es realizados directamente ou sob a jurisdi o de uma Parte assim como as qualifica es e experi ncia de que os instrutores e avaliadores devam ser possuidores tendo em considera o as pol ticas sistemas mecanismos de controlo e auditorias internas de garantia da qualidade estabelecidas com a finalidade de assegurar o cumprimento dos objectivos definidos 3 Cada Parte dever assegurar uma avalia o independente das actividades de avalia o de conhecimentos compreens o aptid es e aquisi o de compet ncia e respectiva avalia o assim como da organiza o administrativa do sistema de certifica o Esta avalia o independente dever ter lugar com uma frequ ncia n o superior a cinco anos e destina se a garantir que 1 Todas as medidas de controlo e monitoriza o da gest o interna assim como as respectivas ac es de acompanhamento satisfazem os procedimentos documentados e dispositivos planeados e s o eficazes para assegurar o cumprimento dos objectivos definidos 2 Os resultados de cada avalia o independente est o documentado
87. an a e 3 T cnicas operacionais para a utiliza o 3 1 Das ondas m tricas VHF incluindo os ajustes do canal do ru do de fundo e do modo conforme apropriado 3 2 Dos equipamentos de r dio dos meios de salva o 3 3 Das radiobalizas de localiza o de sinistros EPIRB e 3 4 Dos receptores NAVTEX Diversos 44 Conhecimentos e ou forma o em 1 L ngua inglesa tanto oral como escrita para permitir a troca satisfat ria de comunica es relacionadas com a salvaguarda da vida humana no mar 2 Servi os dos centros de coordena o das opera es de busca e salvamento RCC e as vias de comunica o conexas 3 Sobreviv ncia no mar manobra de embarca es salva vidas embarca es de salvamento jangadas salva vidas balsas e respectivo equipamento com especial relev ncia para os equipamentos de radiocomunica es dos meios de salva o 4 Preven o e combate a inc ndios com especial incid ncia nas instala es de radiocomunica es 5 Medidas preventivas para garantir a seguran a do navio e da tripula o no que respeita aos perigos relacionados com o equipamento de radiocomunica es incluindo os perigos devidos electricidade s radia es e aos de origem qu mica e mec nica 6 Primeiros socorros incluindo t cnicas de reanima o por massagem card aca e respira o artificial Forma o relativa manuten o das instala es do GMDSS a bordo dos navios Generalidades
88. ana no Mar 1974 e emendas posteriores 20 M s designa um m s de calend rio ou 30 dias compostos por per odos inferiores a um m s 21 C digo STCW gt designa o C digo sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos conforme adoptado pela Resolu o n 2 da Confer ncia de 1995 e eventuais emendas posteriores 22 Fun o designa um conjunto de tarefas servi os e responsabilidades especificadas no C digo STCW necess rias para a opera o do navio a salvaguarda da vida humana no mar ou a protec o do meio ambiente marinho 23 Companhia designa o propriet rio do navio ou qualquer outra organiza o ou pessoa tal como o gestor ou afretador a casco nu a quem o propriet rio do navio tenha atribu do a responsabilidade pela opera o do navio e que ao assumir tal responsabilidade tenha acordado em assumir todas as tarefas e responsabilidades impostas companhia pelas presentes regras 24 Certificado apropriado designa um certificado emitido e autenticado em conformidade com as disposi es do presente anexo habilitando o seu leg timo titular a desempenhar a capacidade e a executar as fun es previstas ao n vel de responsabilidade nele especificadas a bordo de um navio do tipo arquea o pot ncia e meios de propuls o considerados durante a viagem particular em causa 25 Servi o de mar designa um servi o a bordo de um navio relevante par
89. andante quando tiver qualquer d vida sobre as ac es a tomar no interesse da seguran a 24 Durante o quarto dever o ser verificadas a intervalos suficientemente frequentes a proa a que se governa e a posi o e velocidade do navio utilizando todas as ajudas navega o necess rias de modo a garantir que o navio segue a rota planeada 25 O oficial chefe de quarto de navega o dever possuir um conhecimento perfeito da localiza o e funcionamento de todo o equipamento de seguran a e de navega o existente a bordo do navio e dever estar consciente e tomar em considera o as limita es operacionais desse equipamento 26 Ao oficial chefe de quarto de navega o n o dever o ser atribu das nem por ele assumidas quaisquer fun es que possam interferir com a navega o do navio em condi es de seguran a 27 Os oficiais dos quartos de navega o dever o utilizar da forma mais eficiente todo o equipamento de navega o de que disponham 28 Durante a utiliza o do radar o oficial chefe de quarto de navega o dever ter em considera o a necessidade do cumprimento em qualquer circunst ncia das disposi es em vigor respeitantes ao radar constantes do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 29 Em caso de necessidade o oficial chefe de quarto de navega o n o dever hesitar em utilizar o leme as m quinas ou os dispositivos de sinaliza o sonoros Contudo a comu
90. ante a forma o antes de ter embarcado com vista a permitir aos mar timos tomar ac es imediatas quando em presen a de um acidente ou qualquer outra emerg ncia m dica at chegada de uma pessoa com conhecimentos de primeiros socorros ou da pessoa respons vel pela presta o dos cuidados m dicos a bordo Seguran a pessoal e responsabilidades sociais 6 As Administra es devem ter em considera o a import ncia da capacidade de comunica o e da capacidade lingu stica na salvaguarda da vida humana e de bens no mar e na preven o da polui o do meio ambiente marinho Face ao car cter internacional da ind stria mar tima a confian a nas comunica es telef nicas entre navios e entre navios e terra a crescente utiliza o de tripula es multinacionais e a preocupa o de que os membros da tripula o devem ter a capacidade para comunicar com os passageiros em caso de emerg ncia a adop o de uma l ngua comum para comunica es mar timas promoveria pr ticas seguras reduzindo os riscos de erro humano em caso de transmiss o de informa o essencial 7 Embora n o seja universal devido pr tica comum a l ngua inglesa est rapidamente a tornar se a l ngua padr o nas comunica es para fins de seguran a mar tima em grande parte devido utiliza o do Vocabul rio Padr o para a Navega o Mar tima o mesmo que foi substitu do pela Normaliza o de Frases nas Comunica es Mar timas edi
91. antir que 1 A forma o e a avalia o dos mar timos exigidas nos termos da Conven o s o administradas supervisionadas e controladas de acordo com o disposto na sec o A I 6 do C digo STCW e 2 Os respons veis pela forma o e avalia o da compet ncia dos mar timos exigidas nos termos da Conven o possuem as qualifica es adequadas em conformidade com o disposto na sec o A I 6 do C digo STCW para o tipo e n vel de forma o ou avalia o envolvida Regra 1 7 Comunica o da informa o 1 Para al m da comunica o obrigat ria da informa o nos termos do artigo IV cada Parte dever fornecer ao Secret rio Geral nos prazos e no formato estipulados na sec o A I 7 do C digo STCW quaisquer outras informa es que possam ser exigidas pelo C digo sobre outras medidas tomadas pela Parte com vista a implementar e garantir o cumprimento completo e total da Conven o 2 Ap s a recep o da totalidade da informa o nos termos do artigo IV e da sec o A I 7 do C digo STCW e que a informa o confirme a total implementa o e cumprimento da Conven o o Secret rio Geral dever apresentar um relat rio para o efeito ao Comit de Seguran a Mar tima 3 Ap s a subsequente confirma o pelo Comit de Seguran a Mar tima nos termos dos procedimentos adoptados pelo Comit de que a informa o prestada demonstra o total e completo cumprimento das disposi es da Conven
92. aprovado antes de 1 de Agosto de 1998 2 At 1 de Fevereiro de 2002 uma Parte pode continuar a renovar e a revalidar certificados e autentica es nos termos definidos pela Conven o que se aplicam antes de 1 de Fevereiro de 1997 3 Sempre que uma Parte nos termos da regra I 11 renove ou prorrogue a validade dos certificados originalmente por si emitidos nos termos definidos pela Conven o em vigor antes de 1 de Fevereiro de 1997 pode essa Parte segundo o seu crit rio exclusivo substituir as limita es de tonelagem referidas nos certificados originais nos termos seguintes 1 200 t de arquea o bruta pode ser substitu do por 500 t de arquea o bruta e 2 1600 t de arquea o bruta de registo pode ser substitu do por 3000 t de arquea o bruta CAP TULO II Comandante e sec o de conv s Regra II 1 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o de oficiais chefes de quarto de navega o de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 t 1 Qualquer oficial chefe de quarto de navega o de navios de mar com arquea o bruta igual ou superior a 500 t dever ser titular de um certificado apropriado 2 Qualquer candidato certifica o dever 1 Ter idade n o inferior a 18 anos 2 Ter efectuado um servi o de mar aprovado n o inferior a um ano como parte de um programa de forma o aprovado que inclua forma o a bordo satisfazendo os requisitos da sec
93. ara os elementos adequados do quarto de navega o 9 As comunica es entre os elementos do quarto de navega o devem ser claras prontas fi veis e relevantes para as circunst ncias do momento 10 As actividades n o essenciais e distrac es devem ser evitadas suspensas ou retiradas 11 Todo o equipamento da ponte deve estar a funcionar em condi es adequadas e caso negativo o oficial chefe de quarto de navega o deve tomar em considera o qualquer defici ncia existente no seu funcionamento quando tomar decis es de car cter operacional 12 Toda a informa o essencial deve ser coligida processada e interpretada e posta convenientemente disposi o daqueles que dela necessitem para o desempenho das suas fun es 13 Os materiais n o essenciais n o devem ser colocados na ponte ou em qualquer mesa de trabalho e 14 Os elementos do quarto de navega o devem estar preparados a todo o momento para responder com efic cia e efici ncia a altera es nas condi es prevalecentes Parte 3 2 Recomenda es respeitantes ao servi o de quartos na casa das m quinas 6 Poder o ser necess rias recomenda es especiais para tipos de sistemas de propuls o equipamentos auxiliares especiais e para navios que transportam subst ncias nocivas perigosas t xicas altamente inflam veis ou qualquer outro tipo de carga especial O chefe de m quinas deve fornecer conforme aplic vel estas recomenda
94. ara os quais o resultado das an lises da garantia da qualidade constituem a base e o ponto de partida 5 Ao estabelecerem normas de qualidade para programas de educa o de forma o e de avalia o as organiza es respons veis pela sua execu o devem tomar em considera o os seguintes factores 1 Quando existirem disposi es nacionais estabelecidas para acredita o ou normas de qualidade relativas a educa o essas disposi es dever o ser utilizadas em cursos incorporando os requisitos de conhecimentos e compreens o da Conven o As normas de qualidade dever o ser aplicadas tanto ao n vel operacional como ao de gest o e devem ter em considera o o modo como est gerido organizado executado e avaliado com vista a garantir que os objectivos identificados s o atingidos 2 Quando a aquisi o de uma determinada aptid o ou a realiza o de uma determinada tarefa forem os objectivos primordiais as normas de qualidade devem tomar em considera o a utiliza o de equipamento real ou de um simulador para este fim e a adequa o das qualifica es e da experi ncia dos avaliadores com vista a garantir o cumprimento dos princ pios estabelecidos nas normas 3 As avalia es internas da garantia de qualidade devem envolver um estudo pr prio profundo do programa a todos os n veis com vista a monitorizar a prossecu o dos objectivos definidos atrav s da aplica o das normas de qualidade Estas an l
95. as quais o mar timo est qualificado para desempenhar As fun es e os respectivos n veis de responsabilidade est o especificados nos quadros de compet ncias inclu das nos cap tulos II III e IV da parte A do C digo e est o igualmente enumeradas para uma f cil consulta na introdu o parte A j referida Quando for feita refer ncia nos termos do par grafo 4 acima s regras constantes dos cap tulos II III e IV n o necess rio enumerar as fun es espec ficas 7 Nesta coluna dever o ser inscritos os n veis de responsabilidade para que o mar timo est qualificado a desempenhar as fun es inscritas na coluna 6 Estes n veis est o especificados nos quadros de compet ncias inclu dos nos cap tulos II III e IV da parte A do C digo e est o igualmente enumerados para uma f cil consulta na introdu o parte A 8 Uma restri o de car cter geral tal como o requisito de usar lentes de correc o durante o desempenho de fun es dever ser inscrita de forma bem evidente no topo da coluna das restri es As restri es aplic veis s fun es enumeradas na coluna 6 devem ser inscritas na linha apropriada fun o correspondente por exemplo 8 1 N o v lido para fun es em navios tanques gt se n o for qualificado nos termos do cap tulo V 8 2 N o v lido para fun es em navios tanques excepto petroleiros se for qualificado nos termos do cap tulo V para fun es soment
96. ativas certifica o de comandantes e imediatos em navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 t ver sec o B II 1 para recomenda es SEC O B II 3 Recomenda es relativas certifica o de oficiais chefes de quarto de navega o e comandantes em navios com arquea o bruta inferior a 500 t ver sec o B II 1 para recomenda es SEC O B II 4 Recomenda es relativas forma o e certifica o do pessoal da mestran a e marinhagem que presta servi o de quartos de ponte Como complemento dos requisitos constantes do quadro A II 4 do presente C digo as Partes s o aconselhadas a incluir os assuntos abaixo enumerados nos planos de forma o do pessoal da mestran a e marinhagem que presta servi o de quartos de ponte 1 Conhecimento geral do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 2 Montagem de uma escada de piloto 3 Compreens o das ordens para o leme dadas por pilotos em l ngua inglesa 4 Forma o para aptid o de condu o de embarca es salva vidas e embarca es de salvamento 5 Fun es auxiliares durante as manobras de atraca o e de desatraca o e durante opera es de reboque 6 Conhecimentos b sicos das manobras de fundear 7 Conhecimentos b sicos sobre cargas perigosas 8 Conhecimentos b sicos de procedimentos de estiva e dos procedimentos necess rios para o abastecimento do navio e 9 Conhecimentos gerais sobre procediment
97. avios com arquea o bruta entre 500 t e 3000 t 6 A forma o e a experi ncia para ser atingido o n vel necess rio de conhecimentos te ricos compreens o e aptid o dever o ter em considera o os requisitos relevantes da presente parte e as recomenda es constantes da parte B do presente C digo 7 Todo o candidato certifica o dever apresentar provas de ter atingido o n vel de compet ncia requerido de acordo com os m todos de demonstra o de compet ncia e os crit rios de avalia o da compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do quadro A II 2 Viagens costeiras 8 Uma Administra o poder emitir um certificado restrito para o desempenho de fun es em navios operando exclusivamente em viagens costeiras podendo para a emiss o de tal certificado ser exclu dos os assuntos que n o sejam aplic veis s guas ou navios em quest o tendo em considera o a seguran a de todos os navios que possam operar nas mesmas guas QUADRO A II 2 Especifica o das normas m nimas de compet ncia para comandantes e imediatos de navios de arquea o bruta igual ou superior a 500 t ver quadro no documento original SEC O A II 3 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o de oficiais chefes de quarto de navega o e comandantes de navios com arquea o bruta inferior a 500 t envolvidos em viagens costeiras Oficial chefe de quarto de navega o Norma de compet ncia 1 Todo o can
98. bandeira os benef cios previstos nas disposi es da Conven o relativas a viagens costeiras quando tal navio efectue regularmente nas proximidades da costa de um Estado que n o Parte viagens costeiras tal como definido por essa Parte 4 As Partes que definam viagens costeiras em conformidade com os requisitos da presente regra dever o comunicar ao Secret rio Geral nos termos da regra I 7 os pormenores das disposi es adoptadas 5 Nada do disposto na presente regra limitar de qualquer modo a jurisdi o de qualquer Estado quer seja ou n o Parte Conven o Regra 1 4 Procedimentos de inspec o 1 As inspec es efectuadas nos termos do artigo X por inspectores devidamente autorizados para esse efeitos dever o limitar se ao seguinte 1 Verificar de acordo com o par grafo 1 do artigo X se todos os mar timos que exercem fun es a bordo e que s o obrigados pela Conven o a possuir certificados s o titulares de um certificado apropriado ou de uma dispensa v lida ou apresentam prova documental de que foi efectuado pedido de autentica o Administra o nos termos do par grafo 5 da regra I 10 2 Verificar se o n mero e os certificados dos mar timos que exercem fun es a bordo est o em conformidade com os requisitos de lota o de seguran a fixada pela Administra o e 3 Avaliar de acordo com a sec o A I 4 do C digo STCW a aptid o dos mar timos embarcados no navio para
99. ca es encontram se enumerados na coluna 2 do quadro A IV 2 3 O n vel de conhecimento das mat rias enumeradas na coluna 2 do quadro A IV 2 dever ser suficiente para o candidato desempenhar as suas fun es 4 Qualquer candidato dever demonstrar que satisfaz norma de compet ncia exigida atrav s de 1 Demonstra o da compet ncia para a realiza o das tarefas e servi os e para assumir as responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A IV 2 de acordo com os m todos de demonstra o de compet ncia e os crit rios de avalia o de compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do referido quadro e 2 Um exame ou uma avalia o continua no quadro de um curso de forma o aprovado baseado nas mat rias enumeradas na coluna 2 do quadro A IV 2 QUADRO A IV 2 Especifica o da norma de compet ncia m nima para os operadores de r dio no GMDSS Fun o radiocomunica es ao n vel operacional ver quadro no documento original CAP TULO V Requisitos especiais de forma o para o pessoal de determinados tipos de navios SEC O A V 1 Requisitos m nimos obrigat rios para a forma o e qualifica o de comandantes oficiais e mar timos da mestran a e marinhagem dos navios tanques Curso de familiariza o para o servi o a bordo de navios tanques 1 O curso de familiariza o referido no subpar grafo 1 2 da regra V 1 dever cobrir como m nimo os assuntos enumerado nos par grafos 2 a 7 seguintes
100. certificados do mesmo tipo emitidos ao abrigo das disposi es do par grafo 2 do artigo VII SEC O B VIII Recomenda es relativas a dispensas Dever o ser publicadas uma declara o de orienta o e uma descri o geral dos procedimentos a seguir para informa o das companhias que operam navios sob bandeira da Administra o Dever o ser fornecidas recomenda es aos funcion rios autorizados pela Administra o a emitir dispensas A informa o sobre as ac es tomadas dever ser sumariada no relat rio inicial comunicado ao Secret rio Geral em conformidade com os requisitos constantes da sec o A I 7 SEC O B IX Recomenda es relativas a equival ncias Os certificados emitidos pelas marinhas de guerra poder o continuar a ser aceites e os certificados de presta o de servi o poder o continuar a ser emitidos aos oficiais das marinhas de guerra como equivalentes ao abrigo do disposto no artigo IX desde que sejam cumpridos os requisitos da Conven o SEC O B X Recomenda es relativas ao controlo Sem disposi es Ver sec o B I 4 SEC O B XI Recomenda es relativas ao desenvolvimento da coopera o t cnica 1 Os governos dever o fornecer ou providenciar o fornecimento em colabora o com a Organiza o Mar tima Internacional IMO de assist ncia aos Estados com dificuldades no cumprimento dos requisitos da Conven o e que solicitem tal assist ncia 2 Real a se
101. chefiam os servi os de sa de a bordo de navios ver quadro no documento original CAP TULO VII Normas respeitantes certifica o alternativa SEC O A VII 1 Emiss o de certificados alternativos 1 Os candidatos certifica o ao n vel operacional nos termos das disposi es do cap tulo VII do anexo Conven o dever o obrigatoriamente ter conclu do programas de educa o e forma o adequados e atingir a norma de compet ncia relativamente a todas as fun es descritas no quadro A II i ou A III 1 As fun es especificadas no quadro A II i ou A III i podem ser adicionadas desde que o candidato tenha conclu do conforme for aplic vel educa o e forma o adicionais e satisfa a para as fun es respectivas a norma de compet ncia descrita nos quadros acima referidos 2 Os candidatos certifica o ao n vel de gest o na qualidade de pessoas que det m o comando de navios com uma arquea o bruta igual ou superior a 500 t ou de pessoas a quem o comando de um tal navio possa ser atribu do em caso de impedimento do comandante dever o obrigatoriamente para al m de satisfazer a norma de compet ncia especificada no quadro A II 1 atingir os n veis de forma o e a norma de compet ncia relativamente a todas as fun es especificadas no quadro A II 2 As fun es especificadas nos quadros constantes do cap tulo III podem ser adicionadas desde que o candidato tenha conclu do conforme for aplic
102. cimento da correla o entre o movimento do pr prio navio e dos restantes navios incluindo os efeitos das manobras para evitar abalroamentos Nos estados preliminares deste treino exerc cios de tra agem simples devem ser concebidos para permitir uma aprecia o completa da geometria da tra agem e dos conceitos de movimento relativo O grau de complexidade dos exerc cios dever aumentar ao longo da ac o de treino at que o formando tenha atingido um conhecimento profundo de todos os aspectos do assunto A compet ncia poder ser real ada de um modo mais adequado expondo o formando a exerc cios em tempo real realizados em simulador ou utilizando outros meios igualmente eficazes Identifica o de ecos cr ticos 11 Dever ser atingido o conhecimento completo do seguinte 1 Determina o da posi o por radar utilizando alvos em terra e marcas de navega o 2 Rigor da posi o obtida por meio de dist ncias e marca es 3 Import ncia da verifica o do rigor do radar por compara o com outras ajudas navega o e 4 Import ncia do registo de dist ncias e marca es a intervalos frequentes e regulares quando se utiliza o radar como ajuda para evitar abalroamentos Rumo e velocidade de outros navios 12 Dever ser atingido um conhecimento completo do seguinte 1 M todos diversos para a determina o do rumo e da velocidade de outros navios a partir de dist ncias e marca es registadas inc
103. comandantes e imediatos de navios com arquea o bruta entre 500 t e 3000 t Regra II 3 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o de oficiais chefe de quarto de navega o de navios com arquea o bruta inferior a 500 t Navios n o envolvidos em viagens costeiras 1 Qualquer oficial chefe de quarto de navega o de navios de mar com arquea o bruta inferior a 500 t n o envolvidos em viagens costeiras dever ser titular de um certificado apropriado para os navios de arquea o bruta igual ou superior a 500 t 2 Qualquer comandante de navios de mar com arquea o bruta inferior a 500 t n o envolvidos em viagens costeiras dever ser titular de um certificado apropriado como comandante para os navios de arquea o bruta entre 500 t e 3000 t Navios envolvidos em viagens costeiras Oficial chefe de quarto de navega o 3 Qualquer oficial chefe de quarto de navega o em navios de mar com arquea o bruta inferior a 500 t envolvidos em viagens costeiras dever ser titular de um certificado apropriado 4 Qualquer candidato certifica o como oficial chefe de quarto de navega o em navios de mar com arquea o bruta inferior a 500 t envolvidos em viagens costeiras dever 1 Ter idade n o inferior a 18 anos 2 Ter conclu do 2 1 Uma forma o especial incluindo um servi o de mar apropriado conforme estipulado pela Administra o ou 2 2 Um servi o de mar aprovado na sec o de c
104. completa de tal programa 2 O reconhecimento de certificados emitidos por outra Parte fornecer um relat rio em que sejam indicadas as medidas implementadas para garantir o cumprimento da regra I 10 e 3 A autoriza o do emprego de mar timos que sejam titulares de certificados alternativos emitidos nos termos da regra VII i a bordo de navios autorizados a arvorar a sua bandeira fornecer ao Secret rio Geral um exemplar dos documentos assegurando os requisitos da tripula o m nima de seguran a fixada emitidos para tais navios 4 Cada Parte dever relatar os resultados de cada avalia o efectuada nos termos do par grafo 2 da regra I 8 no prazo de seis meses ap s a sua conclus o O relat rio elaborado dever descrever os termos de refer ncia dos avaliadores as suas qualifica es e experi ncia a data e o mbito das avalia es as defici ncias detectadas e as medidas correctivas recomendadas e implementadas 5 O Secret rio Geral dever manter uma lista de pessoas competentes aprovadas pelo Comit de Seguran a Mar tima incluindo as pessoas competentes disponibilizadas ou recomendadas pelas Partes a quem possa ser solicitada a assist ncia na prepara o do relat rio exigido no par grafo 2 da regra 1 7 Estas pessoas dever o de um modo geral encontrar se dispon veis durante as sess es relevantes do Comit de Seguran a Mar tima ou dos seus rg os subsidi rios mas n o devendo desenvolver a sua acti
105. cont nua quer em situa es de aten o stand by quer em situa es de manobra 66 Dever ser prestada a devida aten o manuten o e assist ncia a todas as m quinas incluindo os sistemas mec nicos el ctricos hidr ulicos e pneum ticos os seus dispositivos de controlo e correspondente equipamento de seguran a as m quinas dos sistemas de apoio aos alojamentos e o registo da utiliza o do material de consumo e das pe as sobressalentes 67 O chefe de m quinas dever garantir que o oficial chefe de quarto de m quinas informado sobre todas as opera es de manuten o preventiva de limita o de avarias ou de repara o que devam ser efectuadas durante o seu quarto O oficial chefe de quarto de m quinas dever ser o respons vel pelo isolamento pela deriva o by passing e pelo ajustamento de todas as m quinas a seu cargo nas quais haja a necessidade de efectuar qualquer trabalho e pelo registo do trabalho realizado 68 Quando a casa das m quinas for colocada na situa o de aten o o chefe de quarto de m quinas dever garantir a prontid o imediata de todas as m quinas e equipamentos que possam vir a ser utilizados durante a manobra e a disponibilidade de uma reserva de energia adequada para a m quina do leme e para outras necessidades 69 Aos oficiais do quarto de m quinas n o dever o ser atribu das nem por eles assumidas quaisquer tarefas suscept veis de interferir com as s
106. cos para o meio ambiente incluindo os efeitos na vida humana e nos organismos marinhos provenientes da descarga de petr leo bruto produtos qu micos ou gases efeito da densidade e da solubilidade perigos derivados das nuvens de vapor efeito da press o de vapor das condi es atmosf ricas 4 Riscos de reactividade auto reac o polimeriza o efeitos da temperatura papel das impurezas como agentes catalisadores reac es com o ar gua e outros produtos qu micos e 5 Riscos de corros o incluindo perigos para as pessoas danifica o dos materiais de constru o e efeitos da concentra o e liberta o do hidrog nio Controlo de riscos 5 Inertiza o len is de gua de protec o agentes desidratantes e t cnicas de monitoriza o medidas anti est ticas ventila o segrega o inibi o de cargas e import ncia da compatibilidade entre os materiais Equipamento de seguran a e de protec o individual 6 Funcionamento e calibra o dos instrumentos de medida e outro equipamento semelhante meios especiais de combate a inc ndios aparelhos respirat rios e equipamento para evacua o em navios tanques utiliza o de fatos e equipamento de protec o pessoal em condi es de seguran a utiliza o de aparelhos de reanima o e outro equipamento de evacua o e salvamento Preven o da polui o 7 Procedimentos a seguir com vista a prevenir a polui o do ar e da gua e me
107. cumprir as normas relativas ao servi o de quartos tal como exigido pela Conven o caso haja raz es para suspeitar que essas normas n o est o a ser observadas em virtude de se ter verificado qualquer uma das seguintes ocorr ncias 3 1 O navio esteve envolvido num abalroamento naufr gio ou encalhe ou 3 2 O navio quando a navegar fundeado ou atracado efectuou uma descarga de subst ncias ilegal nos termos de qualquer conven o internacional ou 3 3 O navio manobrou de um modo irregular ou perigoso n o respeitando as normas de organiza o do tr fego adoptadas pela Organiza o ou as pr ticas e os procedimentos de navega o em condi es de seguran a ou 3 4 O navio est a ser operado por forma a constituir um perigo para as pessoas os bens ou o meio ambiente 2 As defici ncias que podem constituir um perigo para as pessoas os bens ou o meio ambiente incluem o seguinte 1 Mar timos que dever o ser titulares de certificados sem um certificado apropriado uma dispensa v lida ou prova documental de que foi efectuado pedido de autentica o Administra o nos termos do par grafo 5 da regra 1 10 2 Incumprimento dos requisitos de lota o de seguran a da Administra o 3 O modo como est organizado o servi o de quartos de navega o ou de m quinas n o est de acordo com as exig ncias estabelecidas para esse navio pela Administra o 4 Aus ncia num quarto de pessoa qualifica
108. da para operar o equipamento indispens vel seguran a da navega o seguran a das radiocomunica es ou preven o da polui o mar tima e 5 Impossibilidade de dispor para o primeiro quarto no in cio de uma viagem e para os quartos subsequentes de pessoal suficientemente descansado e pronto para o servi o de quartos 3 Uma Parte que efectua uma inspec o s poder justificar a reten o de um navio efectuada nos termos do artigo X desde que n o tenham sido corrigidas qualquer das anomalias referidas no par grafo 2 e na medida em que essa Parte tenha determinado que as mesmas constituem um perigo para as pessoas os bens ou o meio ambiente Regra I 5 Disposi es nacionais 1 As Partes dever o implementar processos e procedimentos para a investiga o imparcial de qualquer comunica o de incompet ncia acto ou omiss o que possa p r directamente em perigo a seguran a da vida humana ou dos bens materiais no mar ou do meio ambiente marinho por parte dos titulares de certificados ou de autentica es emitidos por essa Parte no desempenho das fun es definidas nos seus certificados assim como para a cassa o suspens o ou cancelamento de tais certificados por tais raz es e para a preven o de fraudes 2 As Partes dever o definir penalidades ou san es disciplinares para os casos nos quais as disposi es das respectivas legisla es nacionais que implementem o cumprimento da Conven o
109. dados suspendidos cancelados ou os dados como perdidos ou destru dos assim como das dispensas emitidas e 2 Fornecer informa es sobre o estado de tais certificados autentica es e dispensas s outras Partes e companhias que requeiram a verifica o da autenticidade e validade dos certificados que lhes sejam apresentados pelos mar timos para reconhecimento dos seus certificados nos termos da regra I 10 ou para efeitos de emprego a bordo de um navio Regra I 10 Reconhecimento de certificados 1 Cada Administra o dever garantir o cumprimento das disposi es da presente regra de modo a reconhecer por autentica o nos termos do par grafo 5 da regra I 2 um certificado emitido directamente ou em sua representa o por outra Parte a um comandante oficial ou operador de r dio e que 1 A Administra o tenha confirmado atrav s de todos os meios necess rios os quais podem incluir a inspec o das instala es e procedimentos que os requisitos relativos s normas de compet ncia a emiss o e autentica o de certificados e a manuten o do registo dos certificados s o cumpridos na totalidade e 2 Seja acordado com a Parte interessada uma r pida notifica o sobre qualquer altera o significativa nos m todos de forma o e certifica o em vigor nos termos da Conven o 2 Dever o ser implementadas medidas tendentes a garantir que os mar timos que apresentem para reconhecimento certifica
110. das as antenas est o ligadas massa 2 Verificar que as fontes de energia de emerg ncia disp em de carga suficiente Mensagens de socorro e procedimentos respectivos 21 As mensagens de socorro e as chamadas de socorro t m absoluta prioridade sobre todas as outras transmiss es Todas as esta es que recebem tais sinais s o obrigadas pelo Regulamento das Radiocomunica es a cessar imediatamente todas as transmiss es que possam interferir com as comunica es de socorro 22 No caso de um pedido de socorro pelo pr prio navio o operador de r dio respons vel pelas radiocomunica es de socorro deve assumir imediatamente a responsabilidade pelos procedimentos subsequentes de acordo com as disposi es do Regulamento das Radiocomunica es e com as recomenda es relevantes da Uni o Internacional das Telecomunica es IUT 23 Aquando da recep o de um pedido de socorro 1 O operador de r dio de quarto deve informar o comandante e se apropriado o operador de r dio respons vel pelas radiocomunica es em opera es de socorro e 2 O operador de r dio respons vel pelas radiocomunica es em opera es de socorro deve avaliar a situa o e assumir imediatamente a responsabilidade pelos procedimentos subsequentes de acordo com as disposi es do Regulamento das Radiocomunica es e com as recomenda es relevantes da Uni o Internacional das Telecomunica es IUT Mensagens de urg ncia
111. de m quinas designa um oficial qualificado em conformidade com o estipulado no cap tulo III da Conven o 8 Chefe de m quinas designa o oficial de m quinas principal respons vel pela instala o propulsora mec nica bem como pela condu o e manuten o das instala es mec nicas e el ctricas do navio 9 Segundo oficial de m quinas designa o oficial de m quinas cujo posto vem imediatamente a seguir ao de chefe de m quinas e ao qual competir a responsabilidade pela instala o propulsora mec nica bem como pela condu o e manuten o das instala es mec nicas e el ctricas do navio em caso de incapacidade do chefe de m quinas 10 Praticante de m quinas designa uma pessoa que est a receber forma o para oficial de m quinas e assim designada pelas leis ou regulamentos nacionais 11 Operador de r dio designa uma pessoa titular de um certificado apropriado emitido ou reconhecido pela Administra o em conformidade com o estipulado no Regulamento das Radiocomunica es 12 Mar timo da mestran a e marinhagem designa um membro da tripula o do navio com excep o do comandante ou dos oficiais 13 Viagens costeiras designa as viagens efectuadas nas proximidades de uma Parte tal como definido por essa Parte 14 Pot ncia propulsora designa a pot ncia de sa da m xima cont nua e total expressa em kilowatts debitada por todas as m quinas propulsoras principais
112. deiro com o mar e terra estabilizados 2 Modelar o estado do tempo correntes de mar corrente sectores de sombra ecos falsos e outros efeitos da propaga o assim como gerar imagens da linha de costa b ias e balizas e respondedores de radar para busca e salvamento e 3 Criar um ambiente operacional em tempo real que integre pelo menos duas estac es de navio independentes com capacidade para alterar o seu pr prio rumo e a sua velocidade assim como incluir par metros para pelo menos 20 navios alvos e aparelhagem de comunica es adequada Simuladores ARPA auxiliar autom tico de tra agem de radar 5 O equipamento de simula o ARPA dever ser capaz de simular as capacidades operacionais dos sistemas ARPA que satisfa am todas as normas de desempenho aplic veis adoptadas pela Organiza o e dispor de dispositivos para 1 Introdu o manual e autom tica de alvos 2 Informa o sobre a rota anterior 3 Utiliza o de reas de exclus o 4 Visualiza o de dados escala de tempos e vectores gr ficos e 5 Manobras de teste Parte 2 Outras disposi es Objectivos da forma o com simuladores 6 Cada Parte dever garantir que as metas e os objectivos da forma o com simuladores sejam definidos no mbito de um programa de forma o global e que esses objectivos e tarefas espec ficos da forma o sejam seleccionados de modo a reproduzirem o mais fielmente poss vel as tarefas e pr ticas dese
113. des e limita es comparar observa es radar e visuais e avaliar o rigor relativo da informa o fornecida pelo radar 6 Necessidade de usar cedo o radar em condi es de tempo limpo noite e em situa es em que existam indica es de que a visibilidade se possa reduzir 7 Compara o das informa es mostradas pelo radar com a informa o constante das cartas e 8 Compara o dos efeitos das diferen as entre as v rias escalas de alcance do radar Forma o e avalia o da utiliza o operacional do ARPA 18 A forma o e a avalia o da utiliza o operacional dos auxiliares autom ticos de tra agem radar ARPA dever o 1 Ter como requisito pr vio a forma o em observa o e tra agem radar ou associar essa forma o com a forma o descrita nos par grafos 19 a 36 da presente sec o 2 Incluir a utiliza o de equipamento de simula o de ARPA e 3 Estar de acordo com padr es equivalentes ou superiores aos constantes dos par grafos 19 a 36 desta sec o 19 Quando for ministrada forma o sobre sistemas ARPA fazendo parte do programa geral de forma o nos termos da Conven o STCW de 1978 os comandantes imediatos e oficiais chefes de quarto de navega o devem compreender os factores envolvidos no processo de decis o baseado na informa o fornecida pelo ARPA em conjunto com informa o fornecida por outras ajudas navega o e apreciar de modo semelhante os aspectos
114. deve incluir como m nimo os assuntos enumerados no par grafo 13 e 3 Os conhecimentos diversos devem incluir como m nimo os assuntos enumerados no par grafo 14 Forma o sobre manuten o equivalente ao certificado de radioelectr nico de 2 3 classe 49 Para determina o da forma o considerada equivalente aos elementos enumerados no certificado radioelectr nico de 2 2 classe 1 O conte do te rico deve incluir como m nimo os assuntos enumerados nos par grafos 17 a 24 2 O conte do pr tico deve incluir como m nimo os assuntos enumerados no par grafo 27 e 3 Os conhecimentos diversos devem incluir como m nimo os assuntos enumerados no par grafo 28 CAP TULO V Recomenda es relativas a requisitos de forma o especiais para tripulantes de certos tipos de navios SEC O B V 1 Recomenda es relativas forma o e qualifica o de tripulantes de navios tanques Forma o para navios tanques petroleiros 1 A forma o requerida pelo subpar grafo 2 2 da regra W 1 relativamente a petroleiros deve ser dividida em duas partes uma parte geral relativa aos princ pios envolvidos e uma outra parte sobre a aplica o desses princ pios opera o do navio A forma o aqui referida pode ser dada tanto a bordo como em terra A forma o deve ser complementada com instru o pr tica a bordo e onde apropriado numa instala o adequada em terra Toda a forma o e instru o deve ser m
115. didas a tomar em caso de ocorr ncia de derrame incluindo a necessidade de 1 Comunicar imediatamente s autoridades apropriadas todas as informa es relevantes em caso de detec o de derrame ou em caso de ocorr ncia de avaria que possa representar um perigo de derrame 2 Notificar prontamente as equipas de combate ao derrame baseadas em terra e 3 Implementar de modo adequado a bordo as medidas apropriadas para conten o do derrame Programa de forma o para os navios tanques petroleiros 8 O programa de forma o especializada referido no subpar grafo 2 2 da regra V 1 aplic vel ao desempenho de fun es a bordo de navios tanques petroleiros dever proporcionar o conhecimento te rico e pr tico dos assuntos enumerados nos par grafos 9 a 14 seguintes Regulamentos e c digos de actua o 9 Familiariza o com as disposi es aplic veis das conven es internacionais relevantes c digos nacionais e internacionais relevantes o Manual sobre Polui o por Hidrocarbonetos da IMO Manual on Oil Pollution manuais relevantes de seguran a dos navios tanques e regulamentos portu rios relevantes em vigor Projecto e equipamento dos navios tanques petroleiros 10 Familiariza o com os sistemas de encanamentos bombas tanques e maquinaria do conv s tipos de bombas de carga e suas aplica es aos diversos tipos de cargas sistemas de limpeza de tanques de desgasifica o e de inertiza o ventila
116. didato certifica o dever 1 Demonstrar a sua compet ncia para assumir ao n vel operacional as tarefas servi os e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A II 3 2 No m nimo ser titular de um certificado apropriado para efectuar comunica es em VHF em conformidade com os requisitos do Regulamento de Radiocomunica es e 3 Caso seja designado para assumir responsabilidades principais de radiocomunica es durante situa es de perigo ou de socorro ser titular de certificado apropriado emitido ou reconhecido nos termos das disposi es do Regulamento de Radiocomunica es 2 O n vel m nimo de conhecimentos compreens o e aptid o requeridos para certifica o encontra se enumerado na coluna 2 do quadro A II 3 3 O n vel de conhecimentos dos assuntos enumerados na coluna 2 do quadro A II 3 dever ser suficiente para o candidato desempenhar as suas fun es como oficial chefe de quarto de navega o 4 A forma o e experi ncia para atingir o n vel necess rio de conhecimentos te ricos compreens o e aptid o dever o ser baseadas na parte 3 1 da sec o A VIII 2 Princ pios a observar durante os quartos de navega o e tomar em devida considera o os requisitos relevantes da presente parte e as recomenda es constantes da parte B do presente C digo 5 Todo o candidato certifica o dever apresentar provas de ter atingido o n vel de compet ncia requerido de acor
117. digo ISM e que as disposi es da presente Conven o se limitam compet ncia necess ria para a execu o de tais procedimentos em condi es de seguran a 3 Nos termos da presente Conven o os procedimentos de controlo dever o limitar se s normas de compet ncia de cada mar timo presente a bordo e s suas aptid es relativas ao servi o de quartos conforme definido na parte A do C digo A avalia o da compet ncia a bordo dever ter in cio com a verifica o dos certificados dos mar timos 4 Para al m da verifica o do certificado a avalia o nos termos do subpar grafo 1 3 da regra I 4 pode exigir a demonstra o pelo mar timo da respectiva compet ncia no local de presta o de servi o Esta demonstra o pode incluir a verifica o de que os requisitos operacionais foram efectivamente cumpridos relativamente s normas do servi o de quartos e que o n vel de compet ncia do mar timo inclui a sua resposta adequada a situa es de emerg ncia 5 A avalia o dever incluir apenas os m todos de demonstra o de compet ncia associados com os crit rios da respectiva avalia o e o mbito de aplica o das normas definidas na parte A do presente C digo SEC O A I 5 Disposi es nacionais As disposi es constantes da regra I 5 n o dever o ser interpretadas como impeditivas da atribui o de tarefas de forma o e treino sob supervis o ou em casos de for a maior SEC O A
118. do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 e posteriormente verificar se essas ac es est o a produzir o efeito desejado 44 Com tempo limpo o oficial chefe de quarto de navega o dever sempre que poss vel executar pr tica de opera o com o radar Visibilidade reduzida 45 Quando a navegar com condi es de visibilidade reduzida ou quando estas forem previs veis a primeira responsabilidade do oficial chefe de quarto de navega o o cumprimento das disposi es aplic veis do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 com particular nfase na identifica o de sinais de nevoeiro no prosseguimento a uma velocidade segura e na disponibilidade de m quinas prontas para manobra imediata Complementarmente o oficial chefe de quarto de navega o dever 1 Informar o comandante 2 Estabelecer um servi o de vigia adequado 3 Acender os far is de navega o e 4 Ligar e utilizar o radar Durante a noite 46 Ao organizarem o servi o de vigia o comandante e o oficial chefe de quarto de navega o dever tomar em devida considera o o equipamento da ponte e as ajudas navega o dispon veis as suas limita es e ainda os procedimentos e as medidas de seguran a estabelecidos guas costeiras e congestionadas 47 Dever ser utilizada uma carta adequada para a zona onde decorre a navega o da maior escala existente a bordo e actualizada co
119. do com os m todos de demonstra o de compet ncia e os crit rios de avalia o da compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do quadro A II 3 Forma o especial 6 Todo o candidato certifica o como oficial chefe de quarto de navega o de navios de arquea o bruta inferior a 500 t envolvidos em viagens costeiras que nos termos do subpar grafo 4 2 1 da regra II 3 deve ter conclu do programa de forma o especial dever frequentar um programa aprovado de forma o pr tica a bordo que 1 Garanta que durante o per odo requerido de servi o de mar o candidato receba forma o pr tica sistem tica e experi ncia relativamente s tarefas servi os e responsabilidades pr prias de um oficial chefe de quarto de navega o tomando em considera o a orienta o fornecida na sec o B II 1 do presente C digo 2 Seja directamente supervisionado ou monitorizado por oficiais qualificados que prestem servi o a bordo dos navios onde o servi o de mar aprovado prestado e 3 Seja adequadamente registado num livro de registo da forma o ou outro documento semelhante Comandante 7 Todo o candidato certifica o como comandante de navios de arquea o bruta inferior a 500 t envolvidos em viagens costeiras dever satisfazer os requisitos aplic veis ao oficial chefe de quarto de navega o a seguir enumerados e al m de tais requisitos apresentar prova dos conhecimentos e capacidade para o desempen
120. do quarto de navega o devem estar adequadamente qualificados e aptos para o desempenho das suas fun es em condi es de efici ncia e efic cia caso contr rio o oficial chefe do quarto de navega o deve tomar em considera o quaisquer limita es em qualifica o ou aptid o dos elementos dispon veis quando tomar decis es de car cter operacional ou de navega o 3 As fun es devem ser de forma clara e inequ voca atribu das a elementos bem definidos os quais devem confirmar ter compreendido as suas responsabilidades 4 As fun es devem ser desempenhadas por uma ordem clara de prioridades 5 A nenhum membro do quarto de navega o poder o ser atribu das fun es em maior n mero ou com maior grau de dificuldade do que as que esse elemento pode desempenhar com efic cia 6 Devem ser sempre atribu dos aos elementos do quarto em perman ncia os locais onde estes possam desempenhar as suas fun es com maior efici ncia e efic cia podendo os elementos indiv duos ser nomeados para outros locais caso as circunst ncias assim o obriguem 7 Aos elementos do quarto de navega o n o devem ser atribu das novas e diferentes fun es tarefas ou locais at que o oficial chefe de quarto de navega o esteja seguro de que essa mudan a pode ser realizada com efici ncia e efic cia 8 Os instrumentos e equipamentos considerados necess rios para o desempenho efectivo das fun es devem estar dispon veis p
121. dos emitidos nos termos das regras II 2 III 2 ou III 3 ou emitidos nos termos da regra VII 1 ao n vel de gest o conforme definido no C digo STCW possuem um conhecimento apropriado da legisla o mar tima da Administra o relevante para as fun es que s o autorizados a desempenhar 3 A informa o transmitida e as medidas acordadas nos termos da presente regra dever o ser comunicadas ao Secret rio Geral em conformidade com o disposto na regra 1 7 4 N o dever o ser reconhecidos os certificados emitidos directamente ou sob a autoridade de um Estado n o Parte 5 Sem preju zo dos requisitos do par grafo 5 da regra I 2 uma Administra o pode se as circunst ncias assim o exigirem permitir que um mar timo desempenhe fun es numa capacidade com excep o das fun es de oficial radiot cnico ou operador de r dio salvo conforme estipulado no Regulamento das Radiocomunica es durante um per odo n o superior a tr s meses a bordo de um navio autorizado a arvorar a sua bandeira se for titular de um certificado apropriado e v lido emitido e autenticado por outra Parte para utiliza o a bordo dos navios dessa Parte mas que ainda n o tenha sido autenticado de modo a torn lo apropriado para o desempenho de fun es a bordo de navios autorizados a arvorar a bandeira da Administra o A pedido dever ser prontamente apresentada prova documental do pedido de autentica o Administra o 6 Os ce
122. e numa posi o de supervisor o livro de registo de forma o devidamente preenchido e mantido e que todos os outros requisitos s o cumpridos e 2 3 Garantia de que tanto quanto pratic vel o tempo que o futuro oficial permanece a bordo seja t o til quanto poss vel do ponto de vista de forma o e experi ncia e esteja consistente com os objectivos do programa de forma o do progresso da forma o e com os constrangimentos operacionais do navio 3 As responsabilidades do comandante dever o ser as seguintes 3 1 Proporcionar a liga o entre o oficial respons vel pela forma o a bordo e o oficial de forma o da companhia em terra 3 2 Garantir a continuidade da forma o no caso de o oficial respons vel pela forma o a bordo ser substitu do durante uma viagem 3 3 Assegurar que todos os intervenientes est o efectivamente a executar o programa de forma o de bordo 4 As responsabilidades do futuro oficial dever o ser as seguintes 4 1 Seguir diligentemente o programa de forma o conforme estabelecido 4 2 Tirar o maior partido poss vel das oportunidades independentemente de estas ocorrerem dentro ou fora do hor rio normal de trabalho e 4 3 Manter o livro de registo de forma o actualizado e assegurar que o mesmo est permanentemente dispon vel para ser examinado Introdu o 6 No in cio de cada programa de forma o e no in cio de cada viagem num navio diferente dev
123. e segundo oficial de m quinas em navios de mar cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora entre 750 kW e 3000 kW deve demonstrar a sua aptid o para desempenhar ao n vel de gest o as tarefas fun es e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A III 2 2 Os n veis m nimos de conhecimentos compreens o e aptid o requeridos para certifica o encontram se enumerados na coluna 2 do quadro A III 2 Estes requisitos incluem ampliam e alargam em profundidade os assuntos enumerados na coluna 2 do quadro A III 1 no caso de oficiais de m quinas chefes de quarto numa casa de m quina de condu o atendida de oficiais de m quinas de servi o numa casa de m quinas em condu o desatendida 3 Tendo em considera o que o segundo oficial de m quinas dever encontrar se na posi o de assumir em qualquer momento as responsabilidades do chefe de m quinas a avalia o destas mat rias dever ser concebida por forma a testar a capacidade do candidato para assimilar toda a informa o dispon vel que possa afectar a seguran a da opera o da maquinaria do navio e a protec o do meio ambiente marinho 4 O n vel de conhecimentos dos assuntos enumerados na coluna 2 do quadro A III 2 deve ser suficiente para o candidato desempenhar as suas fun es como chefe de m quinas ou como segundo oficial de m quinas 5 A forma o e a experi ncia para ser atingido o n vel necess rio de conhecimentos compre
124. e certificado durante qualquer quarto espec fico e 2 A pessoa em comando dever ser designada como comandante e o estatuto legal e a autoridade do comandante e de outras pessoas n o dever o ser negativamente afectados pela implementa o de qualquer sistema de certifica o alternativa 4 Os princ pios enunciados nos par grafos 1 e 2 da presente regra dever o garantir a manuten o da compet ncia dos oficiais de conv s e de m quinas CAP TULO VIII Servi o de quartos Regra VIII 1 Aptid o para o servi o 1 Com a finalidade de evitar a fadiga as Administra es dever o 1 Estabelecer e zelar pelo cumprimento de per odos de descanso para o pessoal em servi o de quartos e 2 Exigir que os sistemas de quartos sejam organizados de modo que a efici ncia de todo o pessoal de quartos n o seja comprometida pela fadiga e que os servi os estejam organizados de maneira que o pessoal do primeiro quarto no in cio de uma viagem e o dos quartos seguintes esteja suficientemente repousado e em perfeitas condi es para o servi o sob todos os aspectos Regra VIII 2 Sistema de quartos e princ pios que devem ser observados 1 As Administra es dever o chamar a aten o das companhias comandantes oficiais de m quinas e de todo o pessoal em servi o de quartos para os requisitos os princ pios e as recomenda es definidas no C digo STCW que dever o ser observados de modo a garantir um servi o cont nu
125. e do equipamento e demais material de combate a inc ndios e 13 Do registo de todos os acontecimentos no di rio das m quinas Desempenho do servi o de quartos de m quinas 59 O oficial chefe de quarto de m quinas dever zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas para os quartos e assegurar que sob a sua direc o geral os mar timos da mestran a e marinhagem de m quinas que fa am parte do seu quarto participam na condu o segura e eficiente da instala o propulsora e dos equipamentos auxiliares 60 O oficial chefe de quarto de m quinas dever continuar a assumir a responsabilidade pela condu o dos equipamentos existentes na casa das m quinas n o obstante a presen a do chefe de m quinas na mesma at que este o informe expressamente de que assume aquela responsabilidade o que dever ser claramente compreendido por ambos 61 Todos os membros do quarto de m quinas dever o estar familiarizados com as suas fun es durante o quarto Complementarmente todos os membros do quarto dever o relativamente ao navio a cuja tripula o pertencem ter conhecimentos do seguinte 1 Modo de utiliza o do sistema adequado de comunica es internas 2 Caminhos de fuga da casa das m quinas 3 Sistema de alarmes da casa das m quinas e capacidade para identificar os v rios alarmes com especial relev ncia para o alarme relativo activa o do sistema de extin o de inc ndios e 4 N mero local
126. e em navios petroleiros 8 3 N o v lido para fun es em navios que incluam caldeiras a vapor nas suas instala es de m quinas se os conhecimentos relativos a caldeiras a vapor foram omitidos em conformidade com as disposi es do C digo STCW e 8 4 V lido somente para viagens costeiras se os conhecimentos relativos foram omitidos em conformidade com o estipulado nas disposi es respectivas do C digo STCW Nota As limita es na tonelagem e na pot ncia n o necessitam de ser inscritas neste espa o se tiverem sido previamente inscritas no t tulo do certificado e referidas no cargo inscrito na coluna 9 9 O cargo ou cargos inscritos nesta coluna devem ser os especificados no t tulo da regra ou regras aplic veis da Conven o STCW no caso de certificados emitidos ao abrigo dos cap tulos II ou III ou devem ser especificados nos requisitos de lota o m nima de seguran a aplic veis da Administra o conforme apropriado 10 Uma restri o de car cter geral como a do uso de lentes de correc o durante o desempenho de fun es deve ser igualmente inscrita de modo bem vis vel no topo desta coluna As restri es inscritas na coluna 10 devem ser id nticas s inscritas na coluna 8 para as fun es desempenhadas e relativas a cada cargo 11 O n mero inscrito neste espa o deve ser id ntico ao constante do certificado de modo que tanto o certificado como a autentica o possuam um nic
127. e equipamento el ctrico com homologa o de seguran a e fontes de igni o Procedimentos em situa o de emerg ncia 33 Import ncia da prepara o de planos de emerg ncia emerg ncias em opera es de carga e descarga shutdown sistemas de fecho das v lvulas de carga ac es a tomar em caso de falha de sistemas ou servi os essenciais para a carga ac es a tomar em situa es de colis o encalhe derrame ou envolvimento do navio em vapores t xicos ou inflam veis Princ pios gerais sobre opera es de manuseamento de carga 34 Inertiza o dos tanques de carga e espa os vazios arrefecimento e carregamento dos tanques opera es durante as viagens com o navio carregado e lastrado descarga e esvaziamento dos tanques e procedimentos de emerg ncia incluindo as ac es previamente programadas em caso de ocorr ncia de fugas inc ndio colis o encalhe descarga de emerg ncia da carga e acidentes pessoais SEC O A V 2 Requisitos m nimos obrigat rios para a forma o e qualifica o de comandantes oficiais e mar timos da mestran a e marinhagem e outro pessoal de navios ro ro de passageiros Forma o em controlo de multid es 1 A forma o em controlo de multid es requerida nos termos do par grafo 4 da regra V 2 para o pessoal designado nos r is de chamada para prestarem aux lio aos passageiros em situa es de emerg ncia dever incluir mas n o se limitar necessariamente a 1 Con
128. e explos es e de forma o de gases t xicos as precau es para minimizar a fric o e o impacte suscept veis de iniciar a decomposi o Classe 6 1 Subst ncias t xicas Classe 6 2 Subst ncias infecciosas 14 Tipos de embalagem categorias de armazenamento precau es gerais de armazenamento incluindo as aplic veis s subst ncias t xicas inflam veis ou poluentes do meio ambiente marinho requisitos de segrega o considerando em especial que a caracter stica comum a todas estas subst ncias a sua capacidade para provocar a morte ou danos graves sa de humana e as medidas de descontamina o em caso de ocorr ncia de derrame Classe 7 Subst ncias radioactivas 15 Tipos de embalagem ndice de transporte relacionado com o armazenamento e a segrega o armazenamento e a segrega o de pessoas de pel culas e chapas fotogr ficas n o reveladas e dos produtos alimentares as categorias de armazenamento os requisitos gerais de armazenamento os requisitos de segrega o e de dist ncias de separa o e a segrega o de outras subst ncias perigosas Classe 8 Subst ncias corrosivas 16 Tipos de embalagem categorias de armazenamento precau es gerais de armazenamento incluindo as aplic veis s subst ncias corrosivas l quidos inflam veis ou poluentes do meio ambiente marinho os requisitos de segrega o considerando em especial que a caracter stica comum a todas estas subst
129. e novas tecnologias 2 Incluem todos os aspectos administrativos que conferem efic cia as v rias disposi es da Conven o em particular s regras 1 2 e I 15 e s outras disposi es que permitem Administra o conceder certificados de servi o e dispensas e retirar cancelar e suspender certificados 3 Envolvem as responsabilidades da Administra o na aprova o da forma o e avalia o a todos os n veis cursos do tipo bacharelato a cursos desde de actualiza o destinados a certificados de compet ncia a cursos de curta dura o de forma o profissional e 4 Incorporam planos para a auditoria interna de garantia de qualidade nos termos do subpar grafo 1 4 envolvendo um estudo pr prio profundo dos procedimentos administrativos a todos os n veis com vista a quantificar a consecu o dos objectivos definidos e a fornecer a base para a auditoria externa independente requerida nos termos do par grafo 3 da sec o A I 8 Modelo de normas de qualidade para a avalia o de conhecimentos compreens o aptid es e compet ncia 3 Os modelos de normas de qualidade para a avalia o de conhecimentos compreens o aptid es e compet ncia deve incluir as recomenda es desta sec o dentro do modelo geral de 1 Um sistema nacional de acredita o para educa o e forma o ou de normas de qualidade ou 2 Um modelo alternativo de normas de qualidade aceit vel para a Organiza o 4 Os modelos
130. e os procedimentos de bordo relativos manuten o do equipamento espec fico dos navios ro ro de passageiros tais como portas de proa popa do costado e rampas embornais e sistemas associados Manuais e calculadoras de carga e peamento 6 Capacidade para utilizar devidamente os manuais de carga e peamento relativamente a todos os tipos de ve culos e vag es ferrovi rios quando aplic vel e para calcular e aplicar os limites de resist ncia relativamente aos pavimentos para transporte de ve culos Zonas de cargas perigosas 7 Capacidade para zelar pela observa o das precau es e limita es especiais aplic veis s zonas reservadas para as cargas perigosas Procedimentos de emerg ncia 8 Capacidade para zelar pela correcta aplica o de quaisquer procedimentos especiais relativos a 8 1 Preven o ou redu o da entrada de gua nos pavimentos de transporte de ve culos 8 2 Esgoto da gua dos pavimentos de transporte de ve culos e 8 3 Minimiza o dos efeitos da gua nos pavimentos de transporte de ve culos Forma o sobre seguran a para o pessoal que preste assist ncia directa aos passageiros nos locais reservados aos passageiros 3 A forma o de seguran a suplementar requerida nos termos do par grafo 6 da regra V 2 dever como m nimo assegurar a obten o das seguintes capacidades Comunica o 1 Capacidade para comunicar com os passageiros durante uma situa o de e
131. e todo o pessoal da mestran a e marinhagem de m quinas envolvido em tarefas de manuten o para assistir na condu o manual da instala o em caso de avaria do sistema de comando autom tico 76 O oficial chefe de quarto de m quinas dever ter em aten o que quaisquer mudan as de velocidade como resultado de defici ncias de funcionamento de m quinas ou qualquer perda de capacidade de governo podem p r em perigo a seguran a do navio e a vida humana no mar A ponte dever ser imediatamente notificada em caso de inc ndio ou de qualquer outra ocorr ncia verificada na casa das m quinas que possa causar redu o da velocidade do navio avaria no leme paragem do sistema propulsor altera o da capacidade de produ o de energia el ctrica ou qualquer risco para a seguran a de natureza semelhante Esta notifica o dever ser efectuada sempre que poss vel antes de serem efectuadas quaisquer altera es condi o das m quinas com vista a que a ponte disponha do m ximo tempo dispon vel para a tomada das ac es poss veis e tendentes a evitar qualquer acidente de navega o 77 O oficial chefe de quarto de m quinas dever notificar prontamente o chefe de m quinas nos seguintes casos 1 Avaria ou defici ncia de funcionamento de uma m quina que possa colocar em perigo a seguran a da opera o do navio 2 Ocorr ncia de uma defici ncia de funcionamento suscept vel de causar danos ou a paragem da ins
132. eados e estruturados os per odos de servi o de mar permitir o aos futuros oficiais a aquisi o e a pr tica de aptid es e oferecer o oportunidades para que as compet ncias alcan adas sejam demonstradas e avaliadas 4 Quando o servi o de mar estiver integrado num programa de forma o aprovado dever o ser observados os seguintes princ pios 1 O programa de forma o a bordo dever constituir parte integrante do plano de forma o global 2 O programa de forma o a bordo dever ser dirigido e coordenado pela companhia que gere o navio no qual o servi o de mar ser desempenhado 3 Ao futuro oficial dever ser fornecido um livro de registo da forma o com vista a permitir a manuten o de um completo registo da forma o e experi ncia de mar O livro de registo de forma o dever ser concebido e preenchido de modo a poder fornecer informa o detalhada sobre as tarefas e fun es que dever o ser desempenhadas e sobre os progressos realizados tendo em vista a sua conclus o Ap s o seu preenchimento completo o livro de registo dever fornecer uma prova inequ voca de que o programa estruturado de forma o a bordo foi completado o que poder ser tomado em considera o no processo de avalia o da compet ncia para a emiss o de um certificado 4 Em qualquer circunst ncia o futuro oficial dever conhecer a identidade dos dois indiv duos imediatamente respons veis pela gest o do programa de for
133. ec o A VI 1 deve incluir pelo menos os elementos te ricos e pr ticos descritos nos par grafos 2 a 4 seguintes Forma o te rica 2 A forma o te rica deve abranger 1 Os tr s elementos do fogo e da explos o o tri ngulo do fogo combust vel fonte de igni o e oxig nio 2 As fontes de igni o qu micas biol gicas e f sicas 3 Os materiais inflam veis a inflamabilidade o ponto de igni o e temperatura de combust o a velocidade de combust o o valor t rmico o limite inferior de inflamabilidade LFL o limite superior de inflamabilidade UFL o intervalo de inflamabilidade a introdu o de g s inerte a electricidade est tica o ponto de inflama o e a auto igni o 4 Os riscos de inc ndio e de propaga o do fogo por irradia o convec o e condu o 5 A reactividade 6 As classes de inc ndios e agentes de extin o aplic veis a cada classe 7 As principais causas de inc ndio a bordo de navios derrames de hidrocarbonetos na casa das m quinas cigarros sobreaquecimento chumaceiras equipamentos de cozinhas fornos chamin s fritadeiras chapas de grelhados etc inflama es espont neas carga desperd cios etc realiza o de trabalhos com chama soldadura corte etc equipamentos el ctricos curtos circuitos repara es realizadas por pessoal n o especializado reac o auto aquecimento e auto igni o fogo posto e electricidade est tica
134. ecida pelo radar e aperfei oar as suas t cnicas de tra agem at um n vel compat vel com as necessidades impostas pela execu o de manobras seguras para evitar abalroamentos em situa es reais de navega o no mar Factores que afectam o funcionamento e o rigor 4 A compreens o elementar dos princ pios de funcionamento do radar dever ser atingida em conjunto com um conhecimento pr tico completo do seguinte 1 Medi es de dist ncia e de marca o das caracter sticas do conjunto dos componentes do radar que determinam a qualidade da imagem do radar das antenas do radar de diagramas polares dos efeitos da pot ncia irradiada em direc es fora dos limites de abertura do feixe principal de descri es sem car cter t cnico de sistemas radar incluindo as diferen as de caracter sticas entre diferentes tipos de sistemas de radar do funcionamento dos monitores e dos factores inerentes ao equipamento que afectam as dist ncias m ximas e m nimas e o rigor da informa o 2 Especifica es do funcionamento dos radares mar timos actuais adoptadas pela Organiza o 3 Efeitos da fixa o da antena do radar dos sectores de sombra e dos arcos de redu o de sensibilidade de ecos falsos dos efeitos da altura da antena na detec o de dist ncias e dos efeitos de unidades do sistema de radar e do armazenamento de sobressalentes junto de agulhas magn ticas incluindo dist ncias seguras relativas a efeitos de
135. econhecimento de alvos em terra os efeitos das caracter sticas topogr ficas efeitos do comprimento do impulso e da largura de banda alvos de radar caracter sticos e n o caracter sticos e factores que afectam a intensidade dos ecos Pr tica Regula o e manuten o das imagens 8 Deve haver o conhecimento do seguinte 1 Os diversos modos de apresenta o da imagem radar movimento relativo n o estabilizado com a proa no zero movimento relativo estabilizado com a proa no zero com o rumo no zero e com o norte no zero e movimento real 2 Efeitos dos erros no rigor da informa o apresentada efeitos da transmiss o de erros da agulha em movimento relativo estabilizado ou movimento real efeitos da transmiss o de erros do od metro no movimento real e dos efeitos de uma regula o manual da velocidade pouco rigorosa no caso de movimento real 3 M todos de detec o de uma regula o da velocidade pouco rigorosa nos comandos de movimentos reais dos efeitos do ru do na recep o que reduzem a possibilidade de apresentar ecos fracos e dos efeitos da satura o devido a ru do do receptor etc da regula o dos comandos de opera o dos crit rios que indicam valores de regula o ptimos da import ncia de uma sequ ncia de regula o correcta e dos efeitos de comandos deficientemente regulados da detec o de regula es deficientes e das respectivas medidas de correc o 3 1 Comandos que afectam os
136. ectadas negativamente pela escuta de tr fego de radiocomunica es n o relevante para a marcha do navio em condi es de seguran a e para a seguran a da navega o e 3 Os equipamentos de radiocomunica es existentes a bordo e o seu estado de operacionalidade Desempenho do servi o de escuta radioel ctrica 86 O oficial radiot cnico no desempenho de fun es de escuta radioel ctrica dever 1 Garantir a manuten o de escuta nas frequ ncias especificadas no Regulamento das Radiocomunica es e na Conven o SOLAS e 2 Verificar regularmente a opera o dos equipamentos de radiocomunica es e das suas fontes de energia quando em servi o e informar o comandante de qualquer defici ncia observada nestes equipamentos 87 Dever o ser cumpridos os requisitos do Regulamento das Radiocomunica es e da Conven o SOLAS respeitante manuten o conforme aplic vel de um di rio de servi o radioel ctrico ou radiotelegr fico 88 A manuten o dos registos de radiocomunica es em cumprimento dos requisitos do Regulamento das Radiocomunica es e da Conven o SOLAS da responsabilidade do operador de radiocomunica es designado como o primeiro respons vel pelo servi o de radiocomunica es durante acidentes que ponham em risco o navio Dever o ser registados os seguintes elementos juntamente com as horas a que os mesmos ocorreram 1 Resumo das radiocomunica es de socorro urg ncia e segura
137. efe de quarto de navega o dever 1 Determinar e marcar logo que poss vel a posi o do navio na carta apropriada 2 Quando as circunst ncias assim o permitam verificar a intervalos suficientemente frequentes se o navio permanece fundeado com seguran a tirando marca es e reconhecen as de navega o ou a objectos em terra facilmente identific veis 3 Assegurar a manuten o de um servi o de vigia adequado 4 Assegurar que as rondas ao navio s o efectuadas com a periodicidade adequada 5 Ter em aten o as condi es meteorol gicas e de mar bem como o estado do mar 6 Notificar o comandante e tomar as medidas necess rias se o ferro do navio estiver a garrar 7 Verificar se o estado de prontid o das m quinas principais e do restante equipamento corresponde s instru es do comandante 8 Se as condi es de visibilidade se deteriorarem notificar o comandante 9 Assegurar que o navio mostra os far is e bal es apropriados e que sinais sonoros s o emitidos de acordo com os regulamentos aplic veis e 10 Tomar medidas relativamente protec o do meio ambiente marinho contra a polui o pelo navio e respeitar os regulamentos aplic veis Parte 3 2 Princ pios a observar durante um quarto de m quinas 52 O termo quarto de m quinas tal como utilizado nas partes 32 e 42 da presente sec o refere se a uma pessoa ou a um grupo de pessoas que integra o quarto ou a um per odo da res
138. eguinte 1 O nome endere o postal n meros de telefone e de telecopiador e organograma do minist rio departamento ou organismo governamental respons vel pela aplica o da Conven o 2 Uma explica o concisa sobre as medidas jur dicas e administrativas implementadas e em vigor para assegurar o cumprimento da Conven o e particularmente o cumprimento das regras 1 6 e I 9 3 Uma informa o clara sobre as pol ticas de ensino forma o exames avalia o de compet ncias e certifica o adoptadas 4 Um resumo breve dos cursos programas de forma o exames e avalia es aplic veis a cada certificado emitido nos termos da Conven o 5 Uma descri o breve sobre os procedimentos seguidos para a autoriza o acredita o ou aprova o dos programas de forma o e exames avalia o da aptid o f sica e da compet ncia requerida nos termos da Conven o as condi es aplic veis e uma lista das autoriza es acredita es e aprova es concedidas 6 Um resumo breve dos procedimentos seguidos para a atribui o de dispensas nos termos do artigo VIII da Conven o e 7 Os resultados da compara o efectuada nos termos da regra I 11 e uma descri o breve sobre os programas de forma o de reciclagem e de actualiza o exigidos 3 Cada Parte dever seis meses ap s 1 Manter ou adoptar qualquer programa de ensino ou de forma o nos termos do artigo IX e fornecer uma descri o
139. eitantes ao servi o de quartos de navega o Introdu o 2 Podem ser necess rias recomenda es especiais para tipos especiais de navios assim como para navios que transportam cargas perigosas nocivas t xicas ou altamente inflam veis O comandante deve fornecer estas recomenda es operacionais conforme aplic vel 3 fundamental que os oficiais chefes de quarto de navega o reconhe am que o desempenho eficiente das suas fun es necess rio para a defesa dos interesses relativos salvaguarda da vida humana e de bens no mar e preven o da polui o do meio ambiente marinho Gest o dos recursos existentes na ponte 4 As companhias devem emitir recomenda es relativas a procedimentos correctos na ponte e promover a utiliza o de listas de verifica o adequadas a cada navio tomando em considera o as recomenda es nacionais e internacionais adequadas 5 As companhias devem igualmente emitir recomenda es destinadas aos comandantes e aos oficiais chefes de quarto de navega o e relativas necessidade da reavalia o cont nua do modo como os recursos existentes na ponte s o disponibilizados e utilizados tendo por base princ pios de gest o dos recursos existentes na ponte tais como os que a seguir s o indicados 1 O n mero suficiente de elementos qualificados deve estar de quarto com vista a assegurar que todas as fun es sejam desempenhadas com efic cia 2 Todos os elementos
140. eja assegurado um n vel de seguran a no mar e se n o tiver efeitos preventivos no que diz respeito polui o pelo menos equivalentes aos estipulados pelos outros cap tulos e 2 Qualquer sistema de certifica o alternativo implementado nos termos das disposi es do presente cap tulo dever prever a intermutabilidade de certificados com os emitidos nos termos dos outros cap tulos 2 O princ pio de intermutabilidade referido no par grafo 1 anterior dever garantir que 1 Os mar timos certificados de acordo com as disposi es dos cap tulos II e ou III e os certificados de acordo com as disposi es do cap tulo VII podem desempenhar fun es a bordo de navios cuja organiza o de trabalho a bordo seja do tipo tradicional ou de outro tipo e 2 Os mar timos n o sejam formados para uma organiza o de trabalho a bordo particular de modo a ficarem impossibilitados de utilizar as aptid es adquiridas noutro local de trabalho 3 A emiss o de qualquer certificado nos termos do presente cap tulo dever ter em considera o os seguintes princ pios 1 A emiss o de certificados alternativos n o dever ser usada de per si 1 1 Para reduzir o n mero de efectivos da tripula o 1 2 Para reduzir a integridade da profiss o ou desvalorizar as compet ncias profissionais dos mar timos ou 1 3 Para justificar a atribui o de fun es combinadas nos quartos de m quina e de conv s a um nico titular d
141. el e desde que as circunst ncias o permitam em particular antes da ocorr ncia de condi es previs veis de risco potencial para a navega o Sempre que apropriado os testes e os respectivos resultados dever o ser registados Testes id nticos dever o ser efectuados antes da chegada e sa da dos portos 34 O oficial chefe de quarto de navega o dever proceder a verifica es peri dicas com vista a assegurar que 1 O timoneiro ou o piloto autom tico est o a governar ao rumo correcto 2 O erro da agulha de governo determinado pelo menos uma vez em cada quarto e sempre que poss vel ap s qualquer altera o significativa do rumo a agulha de governo e a girob ssola s o comparadas com frequ ncia e as girob ssolas repetidoras est o sincronizadas com a girob ssola de refer ncia 3 O piloto autom tico testado manualmente pelo menos uma vez em cada quarto 4 Os far is de navega o e luzes de sinaliza o assim como os outros equipamentos de navega o funcionam correctamnte 5 Os equipamentos de radiocomunica es funcionam correctamente e de acordo com o disposto no par grafo 86 desta sec o e 6 Os comandos alarmes e indicadores de equipamentos existentes em casa das m quinas de condu o desatendida funcionam correctamente 35 O oficial chefe de quarto de navega o dever estar consciente da necessidade de cumprir em qualquer situa o os requisitos em vigor constantes da Conven
142. enda es relativas comunica o de informa o 1 No par grafo 1 b do artigo IV a express o onde aplic vel pretende incluir 1 O reconhecimento de um certificado emitido por outra Parte ou 2 A emiss o do pr prio certificado da Administra o se aplic vel com base no reconhecimento de um certificado emitido por outra Parte SEC O B V Recomenda es relativas a outros tratados e sua interpreta o O termo acordos constante do par grafo 1 do artigo V pretende incluir disposi es previamente estabelecidas entre Estados para o reconhecimento rec proco de certificados SEC O B VI Recomenda es relativas a certificados ver as recomenda es constantes das sec es B II e B I 2 Uma declara o de orienta o e uma descri o geral dos procedimentos a seguir dever o ser publicadas para informa o das companhias que operam navios sob bandeira da Administra o SEC O B VII Recomenda es relativas a disposi es transit rias Os certificados emitidos para a presta o de servi o num determinado cargo e que sejam presentemente reconhecidos por uma Parte como qualifica o adequada para a presta o de servi o numa outra categoria por exemplo certificados de imediato reconhecidos para a presta o de servi o como comandante dever o ser aceites como v lidos para esse servi o de acordo com o disposto no artigo VII Essa aceita o igualmente aplic vel aos
143. enhar e s aptid es a avaliar e 3 Simular as opera es de carga de descarga de lastragem e de deslastragem assim como os c lculos associados relativos estabilidade caimento adornamento resist ncia longitudinal tens es torsionais e estabilidade em avaria Simula o de comunica es do Sistema Mundial de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS 41 Os equipamentos de simula o de comunica es do Sistema Mundial de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS devem permitir a simula o de equipamentos de comunica es GMDSS que cumpram todos os requisitos de funcionamento aplic veis adoptados pela Organiza o e incluir meios para 1 Simular equipamentos operando em ondas m tricas VHF ondas m tricas com chamada selectiva digital VHF DSC do servi o de radiodifus o coordenada e recep o autom tica em 518 kHz de informa es de seguran a mar tima por meio de telegrafia de impress o directa de faixa estreita NAVTEX radiobalizas de localiza o de sinistros por sat lite EPIRB e equipamento de recep o do quarto conforme requerido para a obten o do certificado restrito de operador ROC 2 Simular a opera o de esta es de navio terra de equipamentos do tipo dos desenvolvidos na sequ ncia da cria o da Conven o Relativa Organiza o Internacional sobre Comunica es de Sat lites Mar timos INMARSAT dos tipos A B e C equipamentos operando em ondas m tricas VHF equipamentos
144. ens o e aptid o te ricos devem tomar em devida considera o os requisitos relevantes da presente parte e as recomenda es constantes da parte B do presente C digo 6 As Administra es poder o omitir os requisitos de conhecimento relativamente aos tipos de m quinas de propuls o para os quais o certificado a emitir deve ser v lido Os certificados emitidos nestes termos n o ser o v lidos para o desempenho de fun es a bordo de navios equipados com qualquer categoria de m quinas objecto de omiss o no certificado at que o oficial titular desse certificado satisfa a a norma de compet ncia relativamente a esses assuntos Quaisquer restri es dever o ser registadas no certificado e na respectiva autentica o 7 Qualquer candidato certifica o dever apresentar provas de ter atingido a norma de compet ncia requerida de acordo com os m todos de demonstra o de compet ncia e os crit rios de avalia o da compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do quadro A III 2 Viagens costeiras 8 O n vel de conhecimentos compreens o e aptid o requerido nos termos das diversas sec es enumeradas na coluna 2 do quadro A III 2 e os requisitos dos subpar grafos 2 1 1 e 2 1 2 da regra III 3 podem ser diferentes para os oficiais de m quinas de navios envolvidos em viagens costeiras conforme considerado necess rio tendo em considera o a seguran a de todos os navios que possam operar nas mesmas guas Quaisq
145. entes dos alvos e como m todo de verifica o da validade do seguimento efectuado pelo ARPA Pr tica Regula o e manuten o das imagens 32 Capacidade para demonstrar 1 O procedimento de arranque correcto para obter uma visualiza o ptima da informa o do ARPA 2 A selec o do tipo de apresenta o de imagem movimentos relativos estabilizados em azimute e movimentos verdadeiros 3 O ajustamento correcto de todos os comandos vari veis de modo a obter uma apresenta o optimizada da informa o 4 A selec o conforme apropriado dos dados referentes velocidade no ARPA 5 A selec o dos comandos de tra agem do ARPA do sistema manual ou autom tico de aquisi o e de apresenta o de informa o nos modos de vectores ou de gr ficos 6 Selec o da escala de tempo dos vectores gr ficos 7 A utiliza o de zonas de exclus o quando o modo de aquisi o autom tica utilizado pelo ARPA e 8 A verifica o do funcionamento do ARPA e dos sensores associados ao radar agulha e velocidade Testes operacionais ao sistema 33 Capacidade para efectuar ensaios operacionais ao sistema e determinar o rigor da informa o do ARPA incluindo a op o de manobra de ensaio por compara o com a tra agem geral efectuada no radar Obten o de informa o no monitor ARPA 34 Demonstra o da capacidade para obter informa o tanto no modo de apresenta o de movimentos relativos como
146. entes para permitir uma compreens o b sica dos perigos intr nsecos e dos riscos envolvidos Classifica o de subst ncias perigosas e de materiais possuidores de perigosidade qu mica 3 Mercadorias perigosas das classes 1 9 da IMO e riscos associados a cada classe de materiais perigosos quando a granel MHB Riscos para a sa de 4 Perigos provenientes do contacto com a pele da inala o da ingest o e das radia es Conven es regulamentos e recomenda es 5 Familiariza o geral com os requisitos relevantes dos cap tulos II 2 e VII da Conven o SOLAS 1974 e do anexo III da Conven o MARPOL 73 78 incluindo a sua implementa o atrav s do C digo IMDG Utiliza o e familiariza o do C digo Mar timo Internacional sobre Mercadorias Perigosas C digo IMDG 6 Conhecimentos gerais dos requisitos do C digo IMDG envolvendo a declara o a documenta o a embalagem a etiquetagem e a afixa o de avisos as embalagens para transporte em contentores e carregamento de ve culos os tanques port teis os contentores cisternas e os ve culos cisternas e outras unidades de transporte utilizadas para subst ncias perigosas 7 Conhecimentos sobre a identifica o marca o etiquetagem armazenamento peamento separa o e segrega o nos diferentes tipos de navios mencionados no C digo IMDG 8 Seguran a do pessoal incluindo equipamento de seguran a instrumentos de medida e su
147. entir quaisquer d vidas acerca da possibilidade de ocorr ncia de avarias provocadas pelo tempo 9 Se o navio encontrar algum perigo para a navega o tal como gelo ou objecto ou navio abandonado e 10 Em quaisquer outras situa es de emerg ncia ou d vida 41 N o obstante os requisitos para notificar o comandante nas circunst ncias acima descritas o oficial chefe de quarto de navega o dever tamb m n o hesitar em tomar imediatamente as ac es necess rias seguran a do navio quando as circunst ncias assim o obriguem 42 O oficial chefe de quarto de navega o dever fornecer ao pessoal de quarto todas as instru es e informa es necess rias para garantir a seguran a durante o quarto incluindo um servi o de vigia adequado Servi o de quartos sob condi es diferentes e em reas diferentes Boa visibilidade 43 O oficial chefe de quarto de navega o dever tirar frequentemente marca es rigorosas aos navios que se aproximam como forma de detec o precoce de risco de abalroamento e ter em aten o que esse risco pode por vezes existir mesmo quando uma mudan a significativa de marca o evidente particularmente em situa es de aproxima o a um navio de grandes dimens es ou a reboque ou durante a aproxima o de um navio a muito curta dist ncia O oficial chefe de quarto de navega o dever tamb m tomar ac es atempadas e concretas nos termos das disposi es aplic veis
148. equipamentos de simula o de navega o e de vigia devem para al m de cumprirem todas as normas de funcionamento aplic veis constantes da sec o A I 12 ser capazes de simular equipamento de navega o e comandos operacionais da ponte que satisfa am todas as normas aplic veis adoptadas pela Organiza o disponham de meios para a emiss o de sinais sonoros e 1 Criem um ambiente de opera o em tempo real incluindo instrumentos de controlo da navega o e de comunica es e equipamento apropriado s fun es de navega o e de vigia a desempenhar e s aptid es de manobra a ser avaliadas 2 Apresentem um cen rio visual realista quer de dia quer de noite incluindo visibilidade vari vel ou somente de noite conforme observado a partir da ponte com um campo de vis o horizontal dispon vel para o formando nos sectores de vis o adequados s tarefas e objectivos da navega o e da vigia e 3 Simulem de um modo realista as reac es din micas do navio em condi es de mar aberto incluindo os efeitos meteorol gicos das correntes de mar das correntes e das interac es com os outros navios Simula o de governo e manobra de navios 38 Para al m de cumprir os padr es de funcionamento constantes do par grafo 37 o equipamento para a simula o de governo e manobra de navios deve 1 Apresentar um cen rio visual realista conforme observado da ponte quer de dia quer de noite com visibilidade vari ve
149. er o ser fornecidas aos futuros oficiais informa o e recomenda es completas sobre o que deles esperado bem como sobre o modo como o programa de forma o ir ser organizado A introdu o representa uma oportunidade para fornecer informa o aos futuros oficiais sobre os aspectos importantes das fun es que ir o desempenhar com particular aten o para as regras de seguran a no trabalho e protec o do meio ambiente marinho Programa de forma o a bordo 7 O livro de registo da forma o dever conter entre outros um n mero de tarefas de forma o ou fun es que dever o ser desempenhadas como parte integrante do programa aprovado de forma o a bordo Essas tarefas e fun es dever o estar relacionadas no m nimo com as seguintes reas 1 Sistemas de governo 2 Marinharia 3 Atracar fundear e opera es portu rias 4 Meios de salva o e equipamentos de combate a inc ndios 5 Sistemas e equipamentos 6 Opera es com a carga 7 Tarefas na ponte e servi o de vigia e 8 Familiariza o com a casa das m quinas 8 extremamente importante que seja dada oportunidade adequada ao futuro oficial para este adquirir experi ncia de servi o de vigia na ponte devidamente supervisionado em especial nas ltimas fases do programa de forma o a bordo 9 O desempenho do futuro oficial em cada uma das tarefas e fun es discriminadas no livro de registo da forma o dever se
150. er em profundidade o programa de forma o e compreender os objectivos espec ficos da forma o relativos ao tipo particular da forma o a ser ministrada 2 Ser qualificada na tarefa sob a qual incide a ac o de forma o e 3 Se a forma o for ministrada usando um simulador 3 1 Ter recebido orienta o adequada sobre t cnicas de instru o envolvendo o uso de simuladores e 3 2 Possuir experi ncia operacional pr tica no tipo particular de simulador que for utilizado 5 Qualquer pessoa respons vel pela supervis o de ac es de forma o no posto de trabalho de mar timos para efeitos da sua qualifica o para certifica o nos termos da presente Conven o dever possuir um conhecimento aprofundado sobre o programa de forma o e os objectivos espec ficos de cada tipo de forma o a ser ministrada Avalia o da compet ncia 6 Qualquer pessoa que conduza a avalia o de compet ncia de um mar timo no posto de trabalho a bordo ou em terra com vista sua qualifica o para certifica o nos termos da presente Conven o dever 1 Possuir um n vel adequado de conhecimentos e compreens o sobre o n vel de compet ncia a ser avaliado 2 Ser qualificada na tarefa sobre a qual incide a ac o de avalia o 3 Ter recebido orienta o adequada sobre os m todos e a pr tica da avalia o 4 Possuir experi ncia pr tica sobre a avalia o e 5 Se a avalia o envolver o us
151. er limita es impostas QUADRO B 1 9 Padr es m nimos de vis o em servi o ver quadro no documento original SEC O B 1 10 Recomenda es relativas ao reconhecimento de certificados Sem disposi es SEC O B I 11 Recomenda es relativas a revalida o de certificados Os cursos requeridos pela regra I 11 devem incluir as altera es relevantes verificadas no campo da tecnologia mar tima e as recomenda es relativas seguran a da vida humana no mar e protec o do meio ambiente marinho SEC O B I 12 Recomenda es relativas utiliza o de simuladores 1 Quando forem utilizados simuladores para forma o e avalia o de compet ncias devem ser tomadas em considera o as seguintes linhas de orienta o Forma o e avalia o de observa o e de tra agem radar 2 A forma o e avalia o de observa o e de tra agem radar devem 1 Incluir a utiliza o de equipamentos de simula o de radar e 2 Satisfazer pelo menos o estabelecido nas normas constantes dos par grafos 3 a 17 seguintes 3 As demonstra es e exerc cios pr ticos de observa o radar devem ser efectuados sempre que apropriado em equipamento radar mar timo activo incluindo a utiliza o de simuladores Os exerc cios de tra agem dever o preferencialmente efectuar se em tempo real com vista a aumentar a consciencializa o dos formandos para os perigos da utiliza o inadequada da informa o forn
152. eracionais do equipamento de bordo ao qual se referem com um n vel de realismo adequado aos objectivos da forma o e incluir as capacidades limita es e poss veis erros do equipamento real 3 Ter um realismo comportamental suficiente que permita ao candidato demonstrar as aptid es adequadas aos objectivos da avalia o 4 Possuir um interface atrav s do qual um candidato possa interagir com o equipamento e o ambiente simulado 5 Possuir um ambiente operacional controlado e ser capaz de produzir diversas condi es as quais poder o incluir situa es de emerg ncia perigosas ou anormais relevantes para os objectivos da avalia o 6 Permitir ao avaliador controlar monitorizar e registar os exerc cios para uma efectiva an lise posterior do desempenho dos candidatos Normas de funcionamento adicionais 3 Para al m da satisfa o dos requisitos b sicos definidos nos par grafos 1 e 2 anteriores o equipamento de simula o a que a presente sec o se refere dever satisfazer as normas de funcionamento a seguir definidas conforme o seu tipo espec fico Simuladores de radar 4 O equipamento de simula o de radar dever ser capaz de simular as capacidades operacionais do equipamento de radar de navega o que satisfa am todas as normas de desempenho aplic veis adoptadas pela Organiza o e incorporar dispositivos para 1 Operar em modo de movimento relativo estabilizado e nos modos de movimento verda
153. es de seguran a de todos os equipamentos relacionados com as opera es de carga 2 Obedecer aos regulamentos internacionais nacionais e locais e 3 Manter a ordem e a rotina normal do navio 92 O comandante dever decidir a composi o e a dura o dos quartos de conv s tendo em considera o as condi es da amarra o o tipo de navio e a natureza das fun es a desempenhar 93 Se tal for considerado necess rio pelo comandante um oficial qualificado ser o chefe de quarto de conv s 94 O equipamento necess rio dever ser organizado para permitir um servi o eficiente de quartos de conv s 95 O chefe de m quinas em consulta com o comandante dever garantir que a organiza o dos quartos de m quinas adequada para a manuten o de um servi o de quartos em condi es de seguran a enquanto o navio permanece em porto Para decidir a composi o dos quartos de m quinas a qual poder incluir pessoal qualificado da mestran a e marinhagem de m quinas os aspectos a seguir indicados est o entre aqueles a ser tomados em considera o 1 Em todos os navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora igual ou superior a 3000 kW dever existir sempre um oficial chefe de quarto de m quinas 2 Nos navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora inferior a 3000 kW poder em fun o do crit rio do comandante e em consulta com o chefe de m quinas n o existir um oficial
154. es poss veis para a sua preven o em particular no que respeita ao cumprimento das regras constantes dos regulamentos internacionais e portu rios aplic veis Parte 3 1 Princ pios a observar durante um quarto de navega o 12 O oficial chefe de quarto de navega o o representante do comandante e o primeiro respons vel em qualquer circunst ncia pela seguran a da navega o do navio e pelo cumprimento das disposi es constantes do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 Servi o de vigia 13 Dever ser mantido um servi o de vigia adequado e cont nuo em conformidade com o disposto na regra 5 do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 com a finalidade de 1 Manter um estado de vigil ncia visual e auditiva e utilizando todos os outros meios dispon veis tendo em vista a detec o de qualquer mudan a significativa no ambiente circundante 2 Avaliar totalmente a situa o e os riscos de abalroamento encalhe ou outros perigos para a navega o e 3 Detectar navios ou aeronaves em perigo n ufragos destro os objectos deriva e outros perigos para a seguran a da navega o 14 O vigia dever estar apto a prestar toda a aten o manuten o de uma vigia adequada e n o dever assumir nem lhe dever o ser atribu das quaisquer outras fun es que possam interferir com aquela tarefa 15 As responsabilidades do vigia e do timoneiro s o di
155. esponsabilidades pr prias de um oficial chefe de quarto de navega o tomando em considera o a orienta o fornecida na sec o B II 1 do presente C digo 2 Seja directamente supervisionado e monitorizado por oficiais qualificados que prestem servi o a bordo dos navios onde o servi o de mar aprovado prestado e 3 Seja adequadamente registado num livro de registo de forma o ou outro documento semelhante Viagens costeiras 7 Os assuntos seguintes podem ser omitidos da coluna 2 do quadro A II 1 para efeitos de emiss o de certificados restritos para viagens costeiras tendo em considera o a seguran a de todos os navios que possam operar nas mesmas guas 1 Navega o astron mica e 2 Sistemas electr nicos para determina o da posi o do navio e navega o cuja cobertura n o inclua as guas para as quais o certificado v lido QUADRO A II 1 Especifica o das normas m nimas de compet ncia para oficiais chefes de quarto de navega o de navios de arquea o bruta igual ou superior a 500 t ver quadro no documento original SEC O A II 2 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o de comandantes e imediatos de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 t Norma de compet ncia 1 Todo o candidato certifica o como comandante ou imediato de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 t dever demonstrar a sua compet ncia para assumir ao n vel de
156. ess rios para uma utiliza o eficiente e segura de todos os subsistemas e equipamentos requeridos pelo GMDSS suficiente para apoiar a forma o pr tica constante das disposi es do par grafo 27 seguinte 18 Conhecimentos sobre a utiliza o opera o e reas de servi o dos subsistemas do GMDSS incluindo as caracter sticas dos sistemas de sat lites sistemas de navega o e meteorol gicos e selec o dos circuitos de radiocomunica es adequados 19 Conhecimento dos princ pios de electricidade e da teoria de r dio e electr nica suficientes para cumprimento das disposi es constantes dos par grafos 20 a 24 seguintes 20 Conhecimento te rico geral dos equipamentos de radiocomunica es do GMDSS incluindo os transmissores e receptores de impress o directa de banda estreita e radiotelefonia equipamentos de chamada selectiva digital esta es terrenas de navio radiobalizas de localiza o de sinistros EPIRB sistemas de antenas mar timas equipamento de radiocomunica es para embarca es salva vidas e todo o material auxiliar incluindo as fontes de alimenta o assim como um conhecimento geral de outros equipamentos utilizados na radionavega o com especial relev ncia na manuten o dos equipamentos em servi o 21 Conhecimento geral dos factores que afectam a fiabilidade e a disponibilidade do sistema os procedimentos de manuten o e a utiliza o correcta dos equipamentos de teste 22
157. ever entregar o quarto ao oficial substituto se tiver raz es para acreditar que este est manifestamente incapacitado para o exerc cio eficaz das suas fun es devendo neste caso notificar o comandante 19 O oficial substituto dever verificar se os membros do seu quarto est o em perfeitas condi es para o desempenho das suas fun es em particular no que respeita sua adapta o vis o nocturna Os oficiais n o dever o assumir as fun es de oficial de quarto at que a sua vis o esteja completamente adaptada s condi es de luminosidade existentes 20 Antes de assumir a fun o de oficial chefe de quarto de navega o o oficial substituto dever certificar se da posi o verdadeira ou estimada do navio e confirmar a sua rota prevista O rumo e a velocidade e os comandos dos equipamentos de casa das m quinas de condu o desatendida se aplic vel devendo anotar quaisquer perigos para a navega o que seja previs vel vir a encontrar durante o seu quarto 21 Os oficiais do quarto de substitui o dever o verificar pessoalmente 1 As ordens em vigor e outras instru es do comandante relativas navega o do navio 2 A posi o rumo velocidade e calado do navio 3 As mar s existentes e as previstas correntes condi es meteorol gicas visibilidade e o efeito destes factores no rumo e na velocidade do navio 4 Os procedimentos de utiliza o das m quinas principais para a manobr
158. forma o e a experi ncia requeridos nos termos dos subpar grafos 2 2 1 e 2 2 2 dever o ser associados a fun es de quarto de navega o e envolver o desempenho de fun es sob a supervis o directa do comandante do oficial chefe de quarto de navega o ou de um mar timo da mestran a e marinhagem qualificado 4 Os mar timos podem ser considerados por uma Parte como satisfazendo os requisitos desta regra se tiverem desempenhado fun es numa capacidade apropriada na sec o de conv s durante um per odo n o inferior a um ano nos cinco anos anteriores entrada em vigor da Conven o para essa Parte CAP TULO III Sec o de m quinas Regra III 1 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o de oficiais de m quinas chefes de quarto numa casa da m quina em condu o atendida ou de oficiais de m quinas de servi o numa casa de m quinas em condu o desatendida 1 Qualquer oficial de m quinas chefe de quarto numa casa da m quina em condu o atendida ou qualquer oficial de m quinas de servi o numa casa da m quina em condu o desatendida a bordo de um navio de mar cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora igual ou superior a 750 kW dever ser titular de um certificado apropriado 2 Qualquer candidato certifica o dever 1 Ter idade n o inferior a 18 anos 2 Ter efectuado um servi o de mar n o inferior a seis meses na sec o de m quinas nos termos da sec o
159. gado ou lastrado opera es de descarga e esgoto de tanques procedimentos de emerg ncia e ac es planeadas em casos de fugas inc ndios abalroamentos encalhe opera es de descarga em situa es de emerg ncia e acidentes pessoais Prova de qualifica o 16 O comandante de qualquer navio tanque petroleiro qu mico ou de g s liquefeito deve garantir que o oficial respons vel pela carga possuidor de um certificado apropriado emitido ou autenticado ou validado em conformidade com o disposto no par grafo 4 da regra V 1 e que possui experi ncia recente e adequada adquirida a bordo de um navio tanque de tipo apropriado para permitir ao oficial desempenhar as fun es para que foi nomeado em condi es de seguran a SEC O B V 2 Recomenda es relativas a requisitos m nimos para a forma o e qualifica o de comandantes oficiais pessoal da mestran a e marinhagem e outro pessoal que presta servi o em navios ro ro de passageiros Nenhuma disposi o SEC O B V 3 Recomenda es relativas a forma o complementar para comandantes e imediatos de navios de grandes dimens es e navios com caracter sticas de manobra pouco comuns 1 da maior import ncia que os comandantes e imediatos possuam a forma o e experi ncia pr via adequada antes de assumirem fun es de comandantes ou de imediatos de navios de grandes dimens es ou de navios com caracter sticas de manobra pouco comuns ou caracter s
160. ganiza o incluindo a identifica o dos navios que possam ficar sob a al ada de tal permiss o A Organiza o dever transmitir tais informa es a todas as Partes 2 As opera es autorizadas nos termos do presente par grafo dever o ser conduzidas em conformidade com as recomenda es preparadas pela Organiza o com o mesmo mbito que tenha sido aplicado durante os ensaios 3 Tais opera es dever o respeitar as objec es recebidas de outras Partes nos termos do par grafo 7 salvo se tais objec es n o tiverem sido retiradas e 4 Uma opera o conduzida nos termos do presente par grafo dever apenas ser permitida at determina o pelo Comit de Seguran a Mar tima se adequada ou n o uma emenda Conven o e em caso afirmativo se a opera o deve ser suspensa ou autorizada a continuar antes da entrada em vigor da emenda 9 A pedido de qualquer uma das Partes o Comit de Seguran a Mar tima dever definir uma data para a an lise dos resultados dos ensaios e tomar as decis es apropriadas Regra 1 14 Responsabilidades das companhias 1 Cada Administra o dever nos termos estipulados na sec o A I 14 responsabilizar as companhias quanto afecta o de mar timos para servi o nos seus navios em conformidade com os termos da presente Conven o e dever ainda exigir a cada companhia que garanta que 1 Os mar timos afectos a bordo dos seus navios s o titulares de ce
161. garantir o adequado funcionamento dos seguintes sistemas 1 Do equipamento de radiocomunica es de socorro e seguran a com Chamada Selectiva Digital DSC atrav s de chamadas de verifica o pelo menos uma vez por semana e 2 Do equipamento de radiocomunica es de socorro e seguran a atrav s de chamadas de verifica o pelo menos uma vez por dia mas sem emiss o de qualquer sinal radioel ctrico Os resultados destes testes devem ser registados no Di rio de radiocomunica es 18 O operador de r dio designado para operar as radiocomunica es de rotina deve assegurar a manuten o de um efectivo servi o de escuta radioel ctrica nas frequ ncias em que previs vel a exist ncia de trocas de radiocomunica es tendo em aten o a posi o do navio em rela o s esta es costeiras e s esta es de terra das quais poder ser esperado tr fego Durante as trocas de tr fego os operadores de r dio devem seguir as recomenda es da Uni o Internacional das Telecomunica es IUT 19 No momento do encerramento da esta o por chegada a um porto o operador de r dio de quarto deve avisar a esta o costeira local e outras esta es com as quais tenha mantido contactos de radiocomunica es da chegada do navio e do encerramento da esta o 20 No momento do encerramento da esta o o operador de r dio respons vel pela mesma durante opera es de socorro deve 1 Assegurar se de que to
162. go e outras actividades em curso na rea em que o navio est a navegar 3 A aten o necess ria quando a navegar dentro ou nas proximidades de esquemas de separa o de tr fego ou outros esquemas de organiza o de tr fego 4 A carga de trabalho adicional causada pela natureza das fun es do navio requisitos operacionais imediatos e manobras previstas 5 A aptid o para o servi o de qualquer membro da tripula o que tenha sido nomeado como elemento de um quarto 6 O conhecimento e a confian a na compet ncia profissional dos oficiais e da restante tripula o 7 A experi ncia de cada oficial do servi o de quartos de navega o e a familiariza o desse oficial com os equipamentos do navio procedimentos e capacidades de manobra do navio 8 As actividades em curso a bordo do navio em cada momento espec fico incluindo as actividades de radiocomunica es e a disponibilidade de assist ncia imediata na ponte quando necess rio 9 As condi es de opera o dos instrumentos e comandos existentes na ponte incluindo os sistemas de alarme 10 Comandos do leme e do h lice e caracter sticas de manobra do navio 11 A dimens o do navio e o campo de vis o dispon vel da posi o de governo 12 A configura o da ponte na medida em que tal configura o possa impedir que qualquer elemento do pessoal de quarto detecte visual ou auditivamente qualquer actividade exterior e 13 Quaisquer outras normas procedi
163. hecimento adequado dos meios de salva o e dos planos de controlo incluindo 1 1 Conhecimento dos r is de chamada e das instru es de emerg ncia 1 2 Conhecimento das sa das de emerg ncia e 1 3 Restri es utiliza o de elevadores 2 Capacidade para prestar aux lio aos passageiros a caminho dos postos de reuni o e de abandono incluindo 2 1 A capacidade para transmitir ordens claras e tendentes a acalmar as pessoas 2 2 Controlo dos passageiros em corredores escadas e outros locais de passagem 2 3 A manuten o dos caminhos de evacua o livres de obstru es 2 4 Os m todos dispon veis a bordo para a evacua o de pessoas deficientes ou com necessidade de assist ncia especial e 2 5 A revista nos compartimentos de acomoda o 3 Procedimentos nos postos de reuni o incluindo 3 1 A import ncia da manuten o da ordem 3 2 A capacidade para fazer uso das instru es para reduzir e evitar o p nico 3 3 A capacidade para utilizar quando adequado as listas de passageiros para efeitos da realiza o da contagem dos passageiros a evacuar e 3 4 A capacidade para verificar se os passageiros se encontram vestidos de modo adequado e com os coletes de salva o devidamente vestidos Forma o de familiariza o 2 A forma o de familiariza o requerida nos termos do par grafo 5 da regra V 2 dever como m nimo proporcionar as aptid es que correspondem capacidade
164. ho de todas as fun es inerentes a tal comandante QUADRO A II 3 Especifica o das normas m nimas de compet ncia para oficiais chefes de quarto de navega o e comandantes de navios de arquea o bruta inferior a 500 t envolvidos em viagens costeiras ver quadro no documento original SEC O A II 4 Requisitos m nimos obrigat rios para certifica o de mar timos de mestran a e marinhagem que fa am parte de quartos de navega o Norma de compet ncia 1 Todo o mar timo de mestran a e marinhagem que fa a parte de um quarto de navega o a bordo de um navio com arquea o bruta igual ou superior a 500 t dever demonstrar a sua compet ncia para desempenhar a fun o de navega o ao n vel de apoio conforme especificada na coluna 1 do quadro A II 4 2 O n vel m nimo de conhecimentos compreens o e aptid o exigido aos mar timos de mestran a e marinhagem que fa am parte de um quarto de navega o a bordo de um navio com arquea o bruta igual ou superior a 500 t encontra se enumerado na coluna 2 do quadro A 11 4 3 Todo o candidato certifica o dever apresentar provas de ter atingido o n vel de compet ncia requerido de acordo com os m todos de demonstra o de compet ncia e os crit rios de avalia o da compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do quadro A II 4 A refer ncia a teste pr tico na coluna 3 poder incluir a forma o aprovada em terra na qual os formandos tenham
165. ia o 8 Sempre que forem utilizados simuladores para avaliar a aptid o dos candidatos para demonstrar n veis de compet ncia os avaliadores dever o garantir que 1 Os crit rios de funcionamento est o claramente identificados expl citos s o v lidos e dispon veis para os candidatos 2 Os crit rios de avalia o est o claramente estabelecidos e est o expl citos de modo a assegurar a fiabilidade e uniformidade da avalia o assim como a optimizar a avalia o e medida dos objectivos com a finalidade de minimizar tanto quanto poss vel os julgamentos subjectivos 3 Os candidatos s o claramente informados sobre as tarefas e ou aptid es que ir o ser avaliadas e sobre as tarefas e crit rios de desempenho pelos quais ser julgada a sua compet ncia 4 A avalia o do desempenho tem em considera o os procedimentos operacionais normais e qualquer interac o comportamental com outros candidatos no simulador ou com o pessoal do equipamento de simula o 5 As notas e os m todos de classifica o s o usados com reserva at sua valida o e 6 O crit rio fundamental a demonstra o pelo candidato da sua aptid o para efectuar uma tarefa de modo eficiente e com seguran a e a contento do avaliador Qualifica es dos instrutores e avaliadores 9 Cada Parte dever garantir que os instrutores e avaliadores possuam a qualifica o e a experi ncia adequadas para os tipos e n veis espec fic
166. ia em t cnicas b sicas de primeiros socorros QUADRO A VI 1 4 Especifica o das normas de compet ncia m nimas de seguran a pessoal e responsabilidades sociais SEC O A VI 2 Requisitos m nimos obrigat rios para a emiss o de certificados de aptid o para a condu o de embarca es salva vidas embarca es de salvamento e embarca es de salvamento r pidas Aptid o para a condu o de embarca es salva vidas e embarca es de salvamento excepto embarca es de salvamento r pidas Norma de compet ncia 1 Os candidatos certifica o de aptid o para a condu o de embarca es salva vidas e embarca es de salvamento excepto embarca es de salvamento r pidas dever o demonstrar a sua compet ncia para o desempenho das tarefas fun es e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A VI 2 1 2 O n vel de conhecimentos das mat rias enumeradas na coluna 2 do quadro A VI 2 1 dever ser suficiente para possibilitar a qualquer candidato o arrear gua e a condu o de uma embarca o salva vidas ou de uma embarca o de salvamento em situa es de emerg ncia 3 A forma o e a experi ncia para atingir o n vel adequado de conhecimento te rico compreens o e aptid o dever o ter em considera o as recomenda es constantes da parte B do presente C digo 4 Os candidatos certifica o dever o demonstrar que atingiram a norma de compet ncia exigida durante os ltimo
167. iamente em carga e em descarga e quando necess rio ser carregadas at ao seu limite de carga 2 Testadas quando pratic vel semanalmente por interm dio de um densimetr ou quando n o puder ser utilizado um dens metro atrav s de um ensaio de carga adequado e 3 Verificada mensalmente a seguran a da totalidade das baterias e das suas liga es assim como o estado das baterias e do seu compartimento ou compartimentos Os resultados destes ensaios devem ser registados no Di rio de radiocomunica es Parte 4 Recomenda es respeitantes ao servi o de quartos em porto Sem disposi es Parte 5 Recomenda es respeitantes preven o de uso de drogas e ao abuso do lcool 34 O abuso do consumo de drogas e de lcool afectam directamente a aptid o e a capacidade dos mar timos para o desempenho das fun es do servi o de quartos Os mar timos considerados sob a influ ncia de drogas ou de lcool n o devem ser autorizados a desempenhar fun es de servi o de quartos at que deixem de estar diminu dos nas suas capacidades para o exerc cio dessas fun es 35 As Administra es devem considerar a elabora o de legisla o nacional tendente a 1 Prescrever uma taxa de alcoolemia m xima de 0 08 durante o servi o de quartos como norma m nima de seguran a nos seus navios e 2 Proibir o consumo de lcool durante as quatro horas que antecedem a entrada em fun es como elemento de um quar
168. ibui o sistemas de controlo da press o e temperatura sistemas de ventila o dos tanques sistemas de recircula o e de reliquefac o sistemas de medi o da carga instrumenta o e alarmes respectivos sistemas de detec o e monitoriza o de gases sistemas de monitoriza o do CO ndice 2 sistemas de reutiliza o dos evaporados e sistemas auxiliares Procedimentos operacionais 31 Preparativos e procedimentos de carga e descarga listas de controlo manuten o das cargas em viagem e nos portos segrega o de cargas e procedimentos para a transfer ncia de cargas mudan as de carga e procedimentos para limpeza dos tanques obten o de amostras da carga opera es de lastragem e deslastragem m todos de aquecimento e desgasifica o procedimentos para arrefecimento dos sistemas de desgasifica o em rela o temperatura ambiente e as precau es de seguran a respectivas Pr ticas e equipamento de seguran a 32 Funcionamento calibra o e utiliza o dos instrumentos de medida port teis m todos e meios de combate a inc ndios aparelhos respirat rios ressuscitadores equipamento de evacua o equipamento de salvamento vestu rio e equipamento de seguran a entrada em espa os confinados precau es a tomar antes e durante a manuten o e repara o dos sistemas de carga e de controlo supervis o da tripula o durante as opera es potencialmente perigosas tipos e princ pios d
169. icar se pessoalmente de que est o completamente informados pelo oficial a substituir das condi es anteriormente descritas e de que 1 Est o familiarizados com as fontes existentes ou potenciais de energia de aquecimento e de ilumina o e com as respectivas distribui es 2 Conhecem as exist ncias e a condi o do combust vel a bordo lubrificantes e todas as reservas de abastecimento de gua e 3 Est o prontos para preparar o navio e as m quinas dentro das suas possibilidades para situa es de aten o ou de emerg ncia caso necess rio Parte 4 3 Desempenho do servi o de quarto de conv s 102 O oficial chefe de quarto de conv s dever 1 Fazer rondas de inspec o ao navio a intervalos regulares 2 Prestar aten o especial ao seguinte 2 1 As condi es e fixa o da escada de portal do ferro e das amarra es em especial ao virar da mar e em locais de atraca o com grande amplitude de mar e em caso de necessidade tomar as medidas necess rias para garantir que os equipamentos atr s referidos se encontram em condi es de opera o normais 2 2 Ao calado altura de gua abaixo da quilha e ao estado geral do navio para impedir adornamentos ou caimentos perigosos durante as opera es de carga ou de lastragem 2 3 Ao estado do tempo e do mar 2 4 Ao cumprimento de todos os regulamentos relacionados com a seguran a e com a protec o contra inc ndios 2 5 Ao n ve
170. icientes para cumprimento das disposi es constantes dos par grafos 6 a 10 seguintes 6 Conhecimento te rico dos equipamentos de radiocomunica es do GMDSS incluindo os transmissores e receptores de impress o directa de banda estreita e de radiotelefonia equipamentos de chamada selectiva digital esta es terrenas de navio radiobalizas de localiza o de sinistros EPIRB sistemas de antenas mar timas equipamento de radiocomunica es para embarca es salva vidas e todo o material auxiliar incluindo as fontes de alimenta o e os princ pios de funcionamento de outros equipamentos utilizados na radionavega o com especial relev ncia para a manuten o dos equipamentos em servi o 7 Conhecimento dos factores que afectam a fiabilidade e a disponibilidade dos sistemas os procedimentos de manuten o e a utiliza o correcta dos equipamentos de teste 8 Conhecimentos de microprocessadores e de diagn stico de avarias em sistemas que utilizam microprocessadores 9 Conhecimento de sistemas de controlo do equipamento de radiocomunica es do GMDSS incluindo testes e an lise 10 Conhecimento da utiliza o de programas inform ticos de computador para os equipamentos de radiocomunica es do GMDSS e dos m todos de correc o das avarias causadas pela perda de controlo dos programas inform ticos Regulamenta o e documenta o 11 Conhecimentos 1 Da Conven o SOLAS e do Regulamento das Radi
171. ifica o de pessoal da mestran a e marinhagem de m quinas que fa am parte de quartos em casa de m quinas de condu o atendida ou tenham sido nomeados para o desempenho de fun es numa casa de m quinas de condu o desatendida 1 Como complemento dos requisitos constantes do quadro A III 4 do presente C digo as Partes s o aconselhadas por raz es de seguran a a incluir os assuntos abaixo enumerados nos planos de forma o do pessoal da mestran a e marinhagem que presta servi o de quartos de m quinas 1 Conhecimento geral de opera es de rotina da bombagem e trasfega incluindo conhecimento dos sistemas de esgoto de por es dos sistemas de lastro e dos sistemas de carga 2 Conhecimentos gerais sobre instala es el ctricas e sobre os perigos a elas associados 3 Conhecimentos gerais sobre manuten o e repara o de m quinas e sobre as ferramentas utilizadas nos compartimentos de m quinas e 4 Conhecimentos gerais de procedimentos de estiva e sobre procedimentos necess rios para o abastecimento do navio CAP TULO IV Recomenda es relativas s radiocomunica es e ao pessoal da r dio SEC O B IV 1 Recomenda es relativas aplica o do cap tulo IV Nenhuma disposi o SEC O B IV 2 Recomenda es relativas forma o e certifica o do pessoal de r dio no GMDSS Forma o relacionada com o certificado de radioelectr nicos de 1 3 classe Generalidades 1 Os requ
172. ilizar o aparelho respirat rio aut nomo 3 Extinguir pequenos inc ndios por exemplo inc ndios de origem el ctrica de hidrocarbonetos petrol feros e de g s propano 4 Extinguir inc ndios de grande extens o utilizando gua agulhetas de jacto e de chuveiro 5 Extinguir inc ndios utilizando espum fero p ou qualquer outro agente qu mico adequado 6 Entrar e atravessar um compartimento no interior do qual foi injectado espumi fero de alta taxa de expans o 7 Combater inc ndios em compartimentos confinados e cheios de fumo envergando o aparelho respirat rio aut nomo 8 Extinguir inc ndios utilizando nevoeiro de gua ou qualquer outro agente de extin o adequado num alojamento ou numa casa de m quinas simulada com fogo e fumo densos 9 Extinguir um inc ndio de hidrocarbonetos utilizando monitores de nevoeiro de gua e agulhetas de jacto p qu mico seco ou monitores de espumi fero 10 Executar de um salvamento num espa o cheio de fumo envergando o aparelho respirat rio aut nomo Generalidades 4 Deve tamb m ser chamada a aten o dos formandos para a necessidade de se manter sempre um estado de disponibilidade imediata No es b sicas de primeiros socorros 5 A forma o em no es b sicas de primeiros socorros conforme exigida pela regra VI 1 como parte integrante da forma o b sica deve ser ministrada numa fase inicial da forma o profissional de prefer ncia dur
173. imento dos par metros de entrada no ARPA provenientes dos v rios sensores radar agulha e velocidade e os efeitos de defici ncias de funcionamento dos sensores no rigor dos dados fornecidos pelo ARPA 24 Conhecimentos do seguinte 1 Efeitos das limita es de discrimina o e da precis o da marca o e dist ncia assim como das limita es dos dados fornecidos pela agulha e dos de velocidade no rigor da informa o fornecida pelo ARPA e 2 Factores com influ ncia no rigor vectorial Capacidades de seguimento e limita es 25 Conhecimentos de 1 Crit rios de selec o de alvos por aquisi o autom tica 2 Factores tendentes escolha correcta de alvos por aquisi o manual 3 Efeitos da perca ou enfraquecimento de alvo no seguimento 4 As circunst ncias causadoras de troca de alvos bem como os seus efeitos na informa o apresentada Processamento de atrasos 26 Conhecimento dos atrasos inerentes apresenta o da informa o processada pelo ARPA em particular durante a aquisi o ou reaquisi o ou quando o alvo objecto de seguimento executa manobras Avisos operacionais suas vantagens e limita es 27 Compress o do uso vantagens e limita es dos avisos operacionais do ARPA e da sua correcta regula o quando aplic vel para evitar falsas interfer ncias Testes operacionais ao sistema 28 Conhecimento de 1 M todos de verifica o de defici ncias de funcionamento de
174. imentos sistemas e m todos espec ficos relativos ao servi o de quartos seguran a protec o ambiental e de emerg ncia que devam conhecer para o desempenho adequado das suas fun es e 2 A designa o de um membro da tripula o com conhecimentos adequados como respons vel por assegurar que cada novo mar timo recebe a informa o essencial numa l ngua que possa compreender SEC O A I 15 Disposi es transit rias Sem disposi es CAP TULO II Normas relativas aos comandantes e sec o de conv s SEC O A II 1 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o de oficiais chefes de quarto de navega o de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 t Norma de compet ncia 1 Todo o candidato certifica o dever 1 Demonstrar a sua compet ncia para assumir ao n vel operacional as tarefas servi os e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A II 1 2 No m nimo ser titular de um certificado apropriado para efectuar radiocomunica es em VHF em conformidade com os requisitos do Regulamento das Radiocomunica es e 3 Caso sejam designados para assumir responsabilidades principais de radiocomunica es durante situa es de perigo ser titulares de certificado apropriado emitido ou reconhecido nos termos das disposi es do Regulamento das Radiocomunica es 2 O n vel m nimo de conhecimentos compreens o e aptid o requerido para certifica o enco
175. indica o de qualquer recomenda o relevante contida na parte B do presente C digo cuja observ ncia se tenha revelado impratic vel SEC O B 1 8 Recomenda es relativas a normas de qualidade 1 Na aplica o de normas de qualidade nos termos das disposi es da regra I 8 e da sec o A I 8 gest o do seu sistema de certifica o cada Parte deve considerar os modelos existentes nacionais ou internacionais e incluir os seguintes elementos chave 1 Um plano de ac o relativo qualidade e aos meios para a sua implementa o 2 Um sistema de qualidade incorporando a estrutura organizacional as responsabilidades os procedimentos os processos e os recursos necess rios para a gest o da qualidade 3 As t cnicas e actividades operacionais para garantir o controlo da qualidade 4 Os planos de monitoriza o sistem tica incluindo auditorias internas de garantia de qualidade para assegurar que todos os objectivos definidos est o a ser alcan ados e 5 Os planos para auditorias externas de qualidade conforme descrito nos par grafos seguintes 2 Para o estabelecimento das normas de qualidade acima referidas para a gest o do seu sistema de certifica o as Administra es devem procurar garantir que os planos adoptados 1 S o suficientemente flex veis para permitir que o sistema de certifica o tenha em considera o as v rias necessidades do sector e que facilite e fomente a aplica o d
176. inistrada por pessoal devidamente qualificado e com a experi ncia adequada 2 A utiliza o de manuais de opera o e dos equipamentos do navio de filmes e de meios visuais aconselhada dentro do poss vel e deve ser aproveitada a oportunidade para introduzir a discuss o sobre a import ncia da organiza o de seguran a a bordo dos navios e os pap is desempenhados pelos oficiais encarregados da seguran a e pelos comit s de seguran a Forma o para navios tanques qu micos 3 A forma o requerida pelo subpar grafo 2 2 da regra V I relativamente a navios tanques qu micos deve ser dividida em duas partes uma parte geral relativa aos princ pios envolvidos e uma outra parte sobre a aplica o desses princ pios opera o do navio A forma o aqui referida pode ser dada tanto a bordo como em terra A forma o deve ser complementada com instru o pr tica a bordo e onde apropriado numa instala o adequada em terra Toda a forma o e instru o deve ser ministrada por pessoal devidamente qualificado e com a experi ncia adequada 4 A utiliza o de manuais de opera o e dos equipamentos do navio de filmes e de meios visuais aconselhada dentro do poss vel e deve ser aproveitada a oportunidade para introduzir a discuss o sobre a import ncia da organiza o de seguran a a bordo dos navios e os pap is desempenhados pelos oficiais encarregados da seguran a e pelos comit s de seguran a Forma
177. introduzidas altera es ou amplia es nas suas instala es de simuladores de forma o mar tima Informa o sobre coopera o t cnica 6 As informa es sobre servi os de t cnicos de consulta acesso a institui es internacionais da forma o afiliadas com a IMO e sobre condi es de apoio e outras formas de coopera o t cnica que possam ser fornecidas por ou atrav s da IMO podem ser obtidas contactando o Secret rio Geral para o seguinte endere o 4 Albert Embankment London SE1 7SR Reino Unido Sem disposi es relativamente aos artigos XII e XVII Recomenda es relativas s disposi es do anexo Conven o STCW CAP TULO I Recomenda es relativas s disposi es gerais SEC O B I 1 Recomenda es relativas a defini es e esclarecimentos 1 As defini es constantes do artigo II da Conven o e as defini es e interpreta es constantes da regra I i do seu anexo s o igualmente aplic veis aos termos utilizados nas partes A e B do presente C digo As defini es complementares aplic veis somente as disposi es do presente C digo constam da sec o A I 1 2 Os oficiais com os cargos abrangidos pelas disposi es do cap tulo VII podem ser designados por oficiais polivalentes bivalentes ou por qualquer outra designa o aprovada pela Administra o de acordo com a terminologia utilizada nos requisitos de lota o m nima de seguran a aplic veis 3 O pessoal da mest
178. ios padr o 4 As antenas est o correctamente posicionadas sem avarias e correctamente ligadas massa e 5 Tanto quanto pratic vel os avisos de rotina aos navegantes e meteorol gicos para a rea em que o navio vai navegar est o actualizados em conjunto com quaisquer outros avisos determinados pelo comandante e referentes a outras reas e que estas informa es s o transmitidas ao comandante 15 Durante a navega o e opera o da esta o o operador de radio deve 1 Efectuar escuta nas frequ ncias de socorro adequadas para a possibilidade de identificar qualquer pedido de socorro e 2 Enviar um registo de tr fego nome posi o e destino etc para a esta o costeira local ou para qualquer outra esta o costeira apropriada da qual possam ser esperadas comunica es de rotina 16 Durante o per odo em que a esta o estiver em opera o o operador de r dio de quarto deve 1 Verificar por compara o o rel gio com um sinal hor rio padr o pelo menos uma vez por dia 2 Enviar um registo de tr fego entrada e sa da da rea de servi o da esta o costeira da qual possam ser esperadas comunica es de rotina e 3 Transmitir relat rios aos centros de controlo das posi es dos navios de acordo com as instru es do comandante 17 Durante o per odo de perman ncia no mar o operador de r dio respons vel pelo servi o de radiocomunica es em opera es de socorro deve
179. ir o conhecimento adequado das pr ticas operacionais de seguran a ou 2 Um curso aprovado de familiariza o para o servi o a bordo de navios tanques que inclua pelo menos as mat rias constantes do curso referido na sec o A V 1 do C digo STCW todavia a Administra o pode aceitar um per odo de servi o de mar supervisionado de menor dura o do que o estipulado no subpar grafo 1 1 anterior desde que 3 O per odo adoptado n o seja inferior a um m s 4 O navio tanque tenha uma arquea o bruta inferior a 3000 t 5 A dura o de cada viagem efectuada pelo navio tanque durante o per odo n o seja superior a setenta e duas horas e 6 As caracter sticas operacionais do navio tanque e o n mero de viagens e opera es de carga e descarga efectuadas durante o per odo permitam adquirir o mesmo n vel de conhecimentos e experi ncia 2 Os comandantes chefes de m quinas imediatos segundos oficiais de m quinas assim como qualquer outra pessoa directamente respons vel pela carga descarga e precau es a tomar durante o transporte ou o manuseamento da carga dever o al m de satisfazerem os requisitos do subpar grafo 1 1 ou 1 2 1 Ter adquirido experi ncia adequada ao desempenho das suas fun es a bordo de um navio tanque do mesmo tipo no qual exercem fun es e 2 Ter conclu do um programa de forma o especializada que verse pelo menos as mat rias definidas na sec o A V 1 do C digo ST
180. is de opera o e dos equipamentos do navio de filmes e de meios visuais aconselhada e deve ser aproveitada a oportunidade para introduzir a discuss o sobre a import ncia da organiza o de seguran a a bordo dos navios e os pap is desempenhados pelos oficiais encarregados da seguran a e pelas comiss es de seguran a Requisitos de forma o a bordo para tripulantes de navios tanques 7 Todo o pessoal que presta servi o em navios tanques deve receber forma o a bordo e sempre que adequado em terra devendo ser ministrada por pessoal qualificado e com a experi ncia no manuseamento e caracter sticas de cargas constitu das por hidrocarbonetos por produtos qu micos ou por gases liquefeitos conforme for aplic vel e as medidas de seguran a correspondentes A forma o deve abranger as mat rias constantes dos par grafos 8 a 14 seguintes Regulamentos 8 Conhecimento das regras e regulamentos relacionados com a seguran a do pessoal a bordo de um navio tanque tanto no porto como no mar Perigos para a sa de e precau es a tomar 9 Perigos de contacto com a pele inala o ou ingest o acidental dos produtos que constituem a carga perigos associados falta de oxig nio com particular relev ncia no caso de sistemas de gases inertes propriedades perigosas dos produtos transportados acidentes envolvendo pessoas e correspondentes medidas de primeiros socorros listagem das atitudes correctas e incorrectas
181. ises de garantia de qualidade devem compreender planeamento projecto apresenta o e avalia o de programas assim como actividades de ensino de aprendizagem e de comunica o O resultado fornecer base para a avalia o independente requerida pelo par grafo 3 da sec o A I 8 A avalia o independente 6 Cada avalia o independente deve incluir um exame sistem tico e independente de todas as actividades relacionadas com a qualidade n o devendo avaliar a validade dos objectivos definidos A equipa de an lise dever 1 Executar a an lise de acordo com os procedimentos documentados 2 Garantir que os resultados de cada avalia o s o documentados e levados aten o dos respons veis pela rea avaliada e 3 Verificar se s o tomadas atempadamente ac es para corrigir qualquer defici ncia 7 A finalidade da avalia o fornecer uma an lise independente da efic cia dos planos e normas de qualidade a todos os n veis No caso de um estabelecimento de ensino ou forma o deve ser utilizada uma institui o de acredita o acad mica reconhecida uma institui o de credencia o de qualidade ou um departamento governamental Dever ser fornecida uma quantidade suficiente de informa o equipa de avalia o com a anteced ncia necess ria com vista a permitir a obten o de uma ideia geral das tarefas em apre o No caso de uma institui o ou programa de forma o de grande dimens o os
182. isitos de aptid o f sica em especial no que respeita acuidade auditiva e visual e locu o devem ser cumpridos por todos os candidatos antes do in cio da forma o 2 A forma o deve ser adequada s disposi es relevantes da Conven o STCW as disposi es do Regulamento das Radiocomunica es anexo Conven o Internacional das Telecomunica es Regulamento das Radiocomunica es e s disposi es da Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar Conven o SOLAS em vigor devendo ser dada aten o especial s disposi es relativas ao Sistema Mundial de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS Durante o desenvolvimento dos requisitos para a forma o devem ser tomados em conta pelo menos os conhecimentos e forma o constantes dos par grafos 3 a 14 seguintes Teoria 3 Conhecimento dos princ pios gerais e factores b sicos necess rios para uma utiliza o eficiente e segura de todos os subsistemas e equipamentos requeridos pelo GMDSS suficiente para apoiar a forma o pr tica constante das disposi es do par grafo 13 4 Conhecimentos sobre a utiliza o opera o e reas de servi o dos subsistemas do GMDSS incluindo as caracter sticas dos sistemas de sat lites os sistemas de navega o e meteorol gicos e a selec o dos circuitos de radiocomunica es adequados 5 Conhecimento dos princ pios de electricidade e da teoria de r dio e electr nica suf
183. itidas como documentos separados 2 Dever o ser numeradas de modo un voco excepto as autentica es que atestem a emiss o de um certificado em que o n mero atribu do pode ser o mesmo do certificado desde que o n mero seja univoco 3 Dever o caducar logo que a validade do certificado autenticado expire ou este seja cassado suspenso ou cancelado pela Parte que o emitiu e em qualquer caso ap s um per odo n o superior a cinco anos ap s a data da sua emiss o 7 A capacidade na qual o titular de um certificado est autorizado a desempenhar a bordo dever ser identificada no modelo de autentica o em termos id nticos aos que s o utilizados pela Administra o na fixa o da lota o de seguran a 8 As Administra es podem utilizar um modelo diferente do definido na sec o A I 2 do C digo STCW desde que como condi o m nima a informa o obrigat ria seja apresentada em caracteres romanos e algarismos rabes sendo contudo aceites as varia es permitidas em conformidade com o disposto na sec o A I 2 9 Sem preju zo do disposto no par grafo 5 da regra I 10 os certificados requeridos pela Conven o devem ser mantidos dispon veis na sua forma original a bordo do navio onde o titular desempenha as suas fun es Regra I 3 Princ pios por que se devem reger as viagens costeiras 1 Ao definir para efeitos da Conven o as viagens costeiras nenhuma Parte dever impor requisitos mais
184. iza o e tipo de equipamento de combate a inc ndios e material de limita o de avarias existentes na casa das m quinas sua utiliza o e respectivas medidas de seguran a a ser observadas 62 As defici ncias de funcionamento as previs es de avarias ou as interven es especiais relativamente a qualquer equipamento dever o ser registadas em conjunto com a descri o das ac es tomadas Caso necess rio dever o ser elaborados planos para quaisquer ac es subsequentes 63 Quando a casa das m quinas esteja em modo de condu o atendida o oficial chefe de quarto de m quinas dever estar preparado para em qualquer altura manobrar a instala o propulsora como resposta a eventuais necessidades de altera o do sentido ou velocidade da rota o 64 Quando a casa das m quinas esteja sob condu o desatendida o oficial chefe de quarto de m quinas dever estar sempre dispon vel e pronto a prestar assist ncia ao referido compartimento 65 Todas as ordens da ponte dever o ser imediatamente cumpridas Dever o ser registadas as altera es do sentido de rota o ou da velocidade das m quinas propulsoras principais excepto nos navios em que a Administra o considere que face s suas dimens es e caracter sticas tal registo n o pratic vel O oficial chefe de quarto de m quinas dever zelar para que em caso de manobra manual os comandos das m quinas propulsoras principais estejam sob vigil ncia
185. l com um campo de vis o horizontal dispon vel para o formando nos sectores de vis o adequados s tarefas e objectivos do governo e da manobra do navio e 2 Simular de um modo realista as reac es din micas do navio em condi es de guas restritas incluindo os efeitos de guas pouco profundas e os efeitos de fundo 39 Quando forem utilizados modelos reduzidos tripulados para simular o governo e a manobra de navios em complemento dos padr es de desempenho constantes dos subpar grafos 37 3 e 38 2 tais equipamentos dever o 1 Incluir factores de escala que representem com rigor as dimens es as reas o volume de deslocamento a velocidade o tempo e a taxa de gira o do navio real e 2 Incluir comandos para o leme e para as m quinas com capacidade de resposta numa escala de tempo correcta Simula o de opera es de carga e estiva 40 O equipamento de simula o de opera es de carga deve permitir a simula o de opera es de carga e equipamentos de controlo que satisfa am os padr es de funcionamento aplic veis adoptados pela Organiza o e incluir meios para 1 Criar um ambiente operacional efectivo incluindo esta o de controlo de carga equipada com a instrumenta o adequada ao tipo de sistema de carga simulado 2 Modelar as fun es de carga e descarga assim como a informa o relativa estabilidade e s tens es no casco de modo adequado s tarefas de carga e descarga a desemp
186. l de gua nos por es e nos tanques 2 6 As pessoas presentes a bordo e sua localiza o especialmente aquelas em compartimentos remotos ou fechados e 2 7 A exibi o dos sinais visuais e emiss o dos sinais ac sticos quando necess rio 3 As condi es de mau tempo ou quando receber um aviso de temporal tomar as medidas necess rias para proteger o navio as pessoas presentes a bordo e a carga 4 Tomar as precau es necess rias para evitar a polui o do meio ambiente marinho pelo navio 5 Em caso de uma emerg ncia que ponha em risco a seguran a do navio dar o alarme informar o comandante tomar todas as medidas necess rias para evitar danos ao navio sua carga e ao pessoal presente a bordo e se necess rio solicitar assist ncia das autoridades de terra ou de navios pr ximos 6 Ter conhecimento das condi es de estabilidade do navio para que em caso de inc ndio as autoridades de terra respons veis pelo combate a inc ndios possam ser aconselhadas sobre a quantidade aproximada de gua que pode ser bombada para bordo sem p r em risco o navio 7 Prestar assist ncia a navios ou pessoas que tenham emitido pedidos de socorro 8 Tomar as precau es necess rias para prevenir acidentes ou avarias quando as h lices comecem a girar e 9 Registar no di rio de bordo apropriado todos as ocorr ncias importantes que afectem o navio Parte 4 4 Desempenho do servi o de quartos de m quinas 103
187. l de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS dever ser titular de um certificado apropriado relacionado com o GMDSS emitido ou reconhecido pela Administra o em conformidade com o Regulamento das Radiocomunica es 2 Al m do disposto no par grafo anterior qualquer candidato certifica o nos termos da presente regra para o servi o em navios que conforme estipulado pela Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar de 1974 tenham que possuir uma instala o radioel ctrica deve 1 Ter idade n o inferior a 18 anos e 2 Ter conclu do um programa de educa o e de forma o aprovado e satisfazer as normas de compet ncia definida na sec o A IV 2 do C digo STCW CAP TULO V Requisitos especiais de forma o para o pessoal de determinados tipos de navios Regra V 1 Requisitos m nimos obrigat rios para a forma o e qualifica o de comandantes oficiais e mar timos da mestran a e marinhagem dos navios tanques 1 Os oficiais e mar timos da mestran a e marinhagem que devam desempenhar fun es e assumir responsabilidades espec ficas relacionadas com a carga ou com o respectivo equipamento a bordo de navios tanques dever o ter conclu do em terra um curso aprovado de combate a inc ndios para al m da forma o requerida pela regra VI 1 e dever o tamb m ter conclu do 1 Um servi o de mar aprovado de pelo menos tr s meses a bordo de navios tanques com vista a adquir
188. l de energia el ctrica o sistema de distribui o de energia el ctrica incluindo fontes de energia de emerg ncia e tamb m os sistemas de combust vel de gua de arrefecimento de refrigera o de esgoto dos por es e de lastro 3 Monitorizar e avaliar o comportamento das m quinas e sistemas de sensores remotos 4 Simular defici ncias de funcionamento das m quinas 5 Permitir a altera o pelo instrutor de vari veis externas que influenciam as opera es simuladas tais como as condi es meteorol gicas o calado do navio e as temperaturas da gua do mar e do ar 6 Permitir a altera o pelo instrutor de vari veis externas tais como vapor para o conv s vapor para as acomoda es ar para o conv s condi es de gelo aparelhos de eleva o do conv s distribui o de energia para os circuitos de pot ncia propulsor de proa e sistema de carregamento 7 Permitir a altera o pelo instrutor das caracter sticas din micas do simulador tais como funcionamento de emerg ncia resposta do programa e resposta do navio e 8 Providenciar facilidades que permitam isolar certos processos tais como velocidade sistema el ctrico sistema de combust vel sistema de leo de lubrifica o sistema de combust veis pesados sistema de gua salgada sistemas de vapor sistema de evacua o das caldeiras e dos turbogeradores para o desempenho de tarefas espec ficas relacionadas com a forma o SEC O B 1
189. lado no par grafo 1 da regra VI 4 dever o demonstrar que atingiram a norma de compet ncia exigida de acordo com os m todos de demonstra o de aptid o e com os crit rios para avalia o de compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do quadro A VI 4 1 Norma de compet ncia para os mar timos designados para assumir a responsabilidade pelos cuidados m dicos a bordo de navios 1 Os mar timos designados para assumir a responsabilidade pelos cuidados m dicos a bordo de navios dever o demonstrar a sua compet ncia para o desempenho das tarefas fun es e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A VI 4 2 2 O n vel de conhecimentos dos assuntos enumerados na coluna 2 do quadro A VI 4 2 dever ser suficiente para possibilitar ao mar timo designado tomar ac es imediatas e eficazes em casos de acidente ou doen a suscept veis de ocorrer a bordo de um navio 3 Os candidatos certifica o de acordo com o estipulado no par grafo 2 da regra VI 4 dever o demonstrar que atingiram a norma de compet ncia requerida de acordo com os m todos de demonstra o de aptid o e com os crit rios para avalia o de compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do quadro A VI 4 2 QUADRO A VI 4 1 Especifica o das normas de compet ncia m nimas respeitantes presta o de primeiros socorros ver quadro no documento original QUADRO A VI 4 2 Especifica o das normas de compet ncia m nimas relativas a pessoas que
190. laneada dever ser planeada uma derrota corrigida antes de ser efectuado o desvio da derrota inicialmente planeada Parte 3 Servi o de quartos a navegar Princ pios gerais do servi o de quartos 8 As Partes dever o chamar a aten o das companhias comandantes chefes de m quinas e pessoal que presta servi o de quartos para os princ pios a seguir indicados devendo os mesmos ser seguidos com vista a garantir a manuten o permanente da seguran a durante os quartos 9 O comandante de qualquer navio dever zelar para que a organiza o do servi o de quartos seja adequada manuten o de um quarto de navega o em condi es de seguran a Sob a orienta o geral do comandante os oficiais de quarto de navega o s o respons veis pela condu o de uma navega o do navio em condi es de seguran a durante os seus per odos de servi o devendo prestar particular aten o s medidas tendentes a prevenir abalroamentos e encalhes 10 O chefe de m quinas de qualquer navio dever em consulta com o comandante assegurar que a organiza o do servi o de quartos adequada manuten o de um servi o de quartos de m quinas em condi es de seguran a Protec o do meio ambiente marinho 11 O comandante oficiais e pessoal da mestran a e marinhagem dever o estar cientes dos graves efeitos que a polui o quer operacional quer acidental tem no ambiente marinho e dever o tomar todas as precau
191. lanos de emerg ncia emerg ncias em opera es de carga e descarga shutdown ac es a tomar em caso de falhas nos servi os essenciais para a carga combate a inc ndios a bordo de petroleiros ac es a tomar em situa es de colis o encalhe ou derrame primeiros socorros e utiliza o de equipamento de reanima o utiliza o de aparelhos respirat rios para entrar e evacuar pessoas de espa os fechados em condi es de seguran a Programa de forma o para os navios tanques qu micos 15 O programa de forma o especializada referido no subpar grafo 2 2 da regra V 1 aplic vel ao desempenho de fun es a bordo de navios tanques qu micos dever proporcionar o conhecimento te rico e pr tico dos assuntos enumerados nos par grafos 16 a 21 seguintes Regulamentos e c digos de actua o 16 Familiariza o com as conven es internacionais relevantes os c digos da IMO e nacionais relevantes os manuais de seguran a dos navios tanques e regulamentos portu rios relevantes em vigor Projecto e equipamento dos navios tanques qu micos 17 Descri o breve das instala es especiais de encanamentos bombas e tanques controlo de extravasamento tipos de bombas de carga e suas aplica es aos diversos tipos de carga sistemas de limpeza de tanques e de desgasifica o ventila o dos tanques de carga sistemas de retorno de vapores ventila o das acomoda es da tripula o antec mara de veda o
192. lativamente a esses assuntos Quaisquer restri es dever o ser registadas no certificado e na respectiva autentica o 7 Os candidatos certifica o dever o apresentar provas de terem atingido a norma de compet ncia requerida de acordo com os m todos de demonstra o de compet ncia e os crit rios de avalia o da compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do quadro A III 2 Viagens costeiras 8 O n vel de conhecimentos compreens o e aptid o requerido nos termos das diversas sec es enumeradas na coluna 2 do quadro A III 2 pode ser diferente para os oficiais de m quinas de navios de m quinas principais de pot ncia reduzida envolvidos em viagens costeiras conforme considerado necess rio tendo em considera o a seguran a de todos os navios que possam operar nas mesmas guas Quaisquer restri es dever o ser registadas no certificado e na autentica o QUADRO A III 2 Especifica o das normas de compet ncia m nimas para chefes de m quinas e segundos oficiais de m quinas de navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora igual ou superior a 3000 kW ver quadro no documento original SEC O A III 3 Requisitos m nimos obrigat rios para certifica o de chefes de m quinas e segundos oficiais de m quinas de navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora entre 750 kW e 3000 kW Norma de compet ncia 1 Qualquer candidato certifica o como chefe de m quinas
193. lidade de transmitir a necessidade de quaisquer emendas futuras ao Comit de Seguran a Mar tima para sua considera o e adop o conforme apropriado 2 A comunicar a todas as Partes Conven o STCW a presente resolu o e quaisquer emendas futuras presente resolu o que possam vir a ser adoptadas ANEXO N 1 C digo de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos C digo STCW PARTE A Normas de cumprimento obrigat rio relativas ao anexo Conven o STCW Introdu o 1 A presente parte do C digo STCW cont m disposi es obrigat rias as quais s o feitas refer ncias espec ficas no anexo Conven o sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos de 1978 STCW e respectivas emendas designado a seguir por Conven o STCW Estas disposi es definem pormenorizadamente as normas m nimas que devem ser observadas e mantidas pelas Partes de modo a garantir o cumprimento total e completo da Conven o 2 A presente parte cont m tamb m as normas de compet ncia que devem ser demonstradas pelos candidatos obten o e revalida o de certificados de compet ncia conforme o disposto pela Conven o STCW Com a finalidade de clarificar a liga o entre as disposi es relativas certifica o alternativa estipuladas no cap tulo VII e as disposi es relativas certifica o estipuladas nos cap tulos II III e
194. lo guas contaminadas fundos baixos condi es de emerg ncia limita o de avarias ou mitiga o da polui o 4 A qualifica o e experi ncia do pessoal do quarto de m quinas 5 A seguran a da vida humana do navio da carga e do porto e a protec o do meio ambiente 6 O cumprimento dos regulamentos internacionais nacionais e locais e 7 A manuten o das opera es normais do navio Rendi o dos quartos 56 O oficial chefe de quarto de m quinas n o dever entregar o quarto ao seu oficial substituto se tiver raz es para acreditar que este est manifestamente incapacitado para o exerc cio eficaz das suas fun es devendo neste caso notificar o chefe de m quinas 57 O oficial substituto do quarto de m quinas dever certificar se de que os membros do seu quarto se encontram aparentemente em perfeitas condi es para o desempenho eficaz das suas fun es 58 Antes de assumirem as fun es de oficial chefe de quarto de m quinas os oficiais substitutos dever o certificar se de pelo menos o seguinte 1 Das ordens em vigor e instru es especiais do chefe de m quinas respeitantes opera o dos sistemas de bordo e das m quinas 2 Da natureza de todo o trabalho em curso na casa das m quinas e sistemas de bordo do pessoal envolvido e de riscos potenciais 3 Do n vel e sempre que aplic vel da condi o das guas ou res duos nos por es tanques de lastro tanques de res duo
195. luindo 1 1 Tra agem em movimento relativo n o estabilizado 1 2 Tra agem em movimento relativo estabilizado 1 3 Tra agem em movimento real e 2 A rela o existente entre as observa es visual e radar incluindo a precis o e a precis o do rumo estimado e da velocidade dos outros navios e a detec o das mudan as nos movimentos dos outros navios Tempo e dist ncia m nima para cruzamento encontro ou ultrapassagem 13 Dever ser atingido um conhecimento completo do seguinte 1 Utiliza o de informa o registada para determinar 1 1 A dist ncia m nima de aproxima o e respectiva marca o e 1 2 Tempo para atingir a dist ncia m nima e 2 Import ncia de observa es regulares e frequentes Detec o de altera es de rumo e de velocidade noutros navios 14 Dever ser atingido um conhecimento completo do seguinte 1 Efeitos de altera es de rumo e ou de velocidade dos outros navios nas suas rotas marcadas no ecr de radar 2 Intervalo de tempo entre a altera o de rumo ou velocidade e a detec o dessa altera o 3 Riscos de pequenas altera es de rumo ou velocidade quando comparados com altera es importantes em rela o com a rapidez e a precis o da detec o Efeitos das altera es de rumo ou da velocidade ou de ambas do pr prio navio 15 Dever ser atingido um conhecimento completo dos efeitos na imagem em movimento relativo dos movimentos do pr prio navio e do
196. m a ltima informa o dispon vel Dever o ser marcadas posi es do navio a intervalos frequentes devendo estas ser executadas utilizando mais de um m todo sempre que as circunst ncias o permitam 48 O oficial chefe de quarto de navega o dever identificar de forma inequ voca todas as marcas de navega o relevantes Navega o com piloto a bordo 49 Independentemente das obriga es e das responsabilidades dos pilotos a sua presen a a bordo n o isenta o comandante ou o oficial chefe de quarto de navega o das suas responsabilidades no que se refere seguran a do navio O comandante e o piloto dever o trocar informa es respeitantes aos procedimentos de navega o s condi es locais e s caracter sticas do navio O comandante e ou o oficial chefe de quarto de navega o dever o cooperar estreitamente com o piloto e manter um controlo rigoroso sobre a posi o e os movimentos do navio 50 Se existirem quaisquer d vidas sobre as ac es ou as inten es do piloto o oficial chefe de quarto de navega o dever procurar clarific las com o piloto e se ainda assim persistirem d vidas dever notificar imediatamente o comandante e tomar as medidas que considerar necess rias antes da sua chegada Navio fundeado 51 Se comandante considerar necess rio dever ser mantido com o navio fundeado um servi o cont nuo de quartos de navega o Enquanto o navio permanecer fundeado o oficial ch
197. m licenciadas sob a responsabilidade do comandante ou de outra pessoa respons vel pelo navio e que sejam operadas unicamente sob o controlo de pessoal devidamente qualificado O Regulamento das Radiocomunica es tamb m exige que uma mensagem de socorro s seja enviada com autoriza o do comandante ou da pessoa respons vel pelo navio 10 O comandante deve ter em considera o que todo o pessoal com responsabilidades no envio de mensagem de socorro deve ser instru do relativamente a e ter conhecimento de e ser capaz de operar correctamente todo o equipamento de radiocomunica es exigido pelo subpar grafo 1 4 da regra I 14 Este aspecto deve ser registado no Di rio de navega o ou das radiocomunica es Servi o de escuta radioel ctrica 11 Em complemento aos requisitos respeitantes escuta radioel ctrica o comandante de qualquer navio deve garantir 1 O n mero adequado de tripulantes para operar a esta o do navio com a finalidade de assegurar a troca de radiocomunica es em geral e em particular a correspond ncia p blica tendo em considera o as limita es impostas pelas fun es daqueles que est o autorizados a operar a esta o e 2 A disponibilidade do equipamento de radiocomunica es dispon vel a bordo e quando instaladas a manuten o em condi es eficientes de opera o das fontes de energia de emerg ncia 12 A instru o e a informa o necess rias para utiliza o do equi
198. m obrigat rias fun es relacionadas com a navega o ao n vel de gest o um per odo n o inferior a 12 meses no desempenho de fun es de oficial de quarto ao n vel operacional 2 Para todos os candidatos com responsabilidades de comando ou de chefia do servi o de m quinas um per odo igual ou superior a 48 meses incluindo os per odos constantes do subpar grafo 2 1 desta sec o desempenhando na qualidade de oficial certificado fun es relacionadas com aquelas a mencionar na autentica o do certificado 24 meses dos quais dever o ser ocupados no exerc cio de fun es das descritas no quadro A II 1 ou 24 meses ocupados no exerc cio de fun es das descritas nos quadros A III 1 e A III 2 SEC O A VII 3 Princ pios a observar para a emiss o de certificados alternativos Sem disposi es CAP TULO VIII Normas respeitantes ao servi o de quartos SEC O A VIII 1 Aptid o para o servi o de quartos 1 A todos os elementos da tripula o que sejam nomeados oficiais de quarto ou para desempenhar fun es de quarto quando de outra classe dever ser proporcionado um m nimo de dez horas de descanso em cada per odo de vinte e quatro horas 2 As horas de descanso n o podem ser divididas em mais do que dois per odos um dos quais dever ter no m nimo a dura o de seis horas 3 Os requisitos respeitantes a per odos de descanso estabelecidos nos par grafos 1 e 2 poder o n o ser observados
199. m vista a possibilitar uma troca satisfat ria de comunica es 4 T cnicas operacionais para 4 1 Regula o dos transmissores e receptores para o modo adequado de opera o incluindo chamada selectiva digital e telegrafia de impress o directa 4 2 Regula o e reajustamento das antenas conforme apropriado 4 3 Utiliza o do equipamento de r dio dos meios de salva o e 4 4 Utiliza o de radiobalizas de localiza o de sinistros EPIRB 5 Instala o repara o e manuten o de antenas conforme apropriado 6 Leitura e interpreta o de esquemas pictogr ficos dos circuitos l gicos e de esquemas de interliga o de m dulos 7 Utiliza o e manuten o das ferramentas e dos instrumentos de teste necess rios para a manuten o no mar dos equipamentos electr nicos ao n vel da substitui o de m dulos ou unidades 8 T cnicas de soldadura e dessoldadura manuais b sicas e as suas limita es 9 Pesquisa e repara o de avarias ao n vel dos circuitos m dulos 10 Reconhecimento e correc o das condi es que propiciam a ocorr ncia de avarias 11 Procedimentos b sicos de manuten o tanto correctiva como preventiva para todos os equipamentos de comunica es do GMDSS e dos equipamentos de radionavega o e 12 M todos para reduzir as interfer ncias el ctricas e electromagn ticas nomeadamente os de liga o terra blindagem e deriva o Diversos 28 Conhecimentos e ou fo
200. ma o a bordo O primeiro destes indiv duos dever ser um oficial qualificado de alto mar referenciado como o oficial respons vel pela forma o a bordo o qual sob a autoridade do comandante dever organizar e fiscalizar o programa de forma o durante a dura o de cada viagem O segundo dever ser uma pessoa nomeada pela companhia referenciado como o oficial de forma o da companhia que dever ter uma responsabilidade global pelo programa de forma o e pela coordena o com outros colegas e institui es de forma o 5 A companhia dever assegurar a reserva de per odos apropriados para a conclus o do programa de forma o a bordo dentro dos requisitos de opera o normal do navio Pap is e responsabilidades 5 A sec o seguinte resume os pap is as responsabilidades dos indiv duos envolvidos na organiza o e condu o da forma o a bordo dos navios 1 O oficiai de forma o da companhia dever ser respons vel pelo seguinte 1 1 Administra o global do programa de forma o 1 2 Monitoriza o de todo o progresso do futuro oficial e 1 3 Emiss o de recomenda es quando e conforme for necess rio e pela garantia de que todos os intervenientes no programa de forma o desempenham as respectivas fun es 2 O oficial respons vel pela forma o a bordo dever ser respons vel pelo seguinte 2 1 Organiza o do programa de forma o pr tica no mar 2 2 Garantia de qu
201. mentos ou recomenda es relevantes relacionados com a organiza o do servi o de quartos e com a aptid o para o servi o que tenham sido adoptados pela Organiza o Organiza o dos quartos 17 Para determinar a composi o dos quartos de ponte os quais podem incluir pessoal da mestran a e marinhagem do conv s devidamente qualificado dever o ser tomados em considera o nomeadamente os seguintes crit rios 1 A ponte n o dever em caso algum ficar desatendida 2 Condi es meteorol gicas visibilidade e se de dia ou de noite 3 Proximidade de perigos para a navega o que possam obrigar o oficial de quarto a efectuar tarefas complementares de natureza n utica 4 Utiliza o e condi es operacionais das ajudas navega o tais como o radar ou os sistemas electr nicos de radiolocaliza o e de qualquer outro equipamento que possa afectar a seguran a da navega o do navio 5 Se o navio est equipado com piloto autom tico 6 Se existem fun es de radiocomunica es a desempenhar 7 Comandos alarmes e indicadores existentes na ponte e respeitantes a equipamentos de casa das m quinas de condu o desatendida bem como os procedimentos para a sua utiliza o e suas limita es e 8 Quaisquer exig ncias extraordin rias para o quarto de navega o que possam resultar de circunst ncias operacionais especiais Rendi o dos quartos 18 O oficial chefe de quarto de navega o n o d
202. merg ncia tomando em considera o 1 1 A l ngua ou l nguas apropriadas para as principais nacionalidades dos passageiros transportados numa determinada travessia 1 2 A capacidade para usar um vocabul rio elementar na l ngua inglesa para a transmiss o de instru es b sicas a um passageiro que necessite de assist ncia mesmo que o passageiro e o membro da tripula o n o partilhem uma l ngua comum 1 3 A possibilidade de ser necess rio comunicar por outros meios durante uma situa o de emerg ncia tal como atrav s de demonstra es sinais gestuais ou chamando a aten o para a localiza o das instru es postos de reuni o meios de salva o ou caminhos de evacua o quando for imposs vel a comunica o oral 1 4 A extens o das instru es de seguran a completas transmitidas aos passageiros na sua l ngua materna e 1 5 As l nguas nas quais s o efectuados os avisos de emerg ncia durante uma situa o de emerg ncia ou exerc cio para transmitir directivas importantes aos passageiros e para facilitar a assist ncia prestada aos passageiros pelos membros da tripula o Meios de salva o 2 Capacidade para demonstrar aos passageiros o m todo de utiliza o dos meios de salva o individuais Forma o sobre seguran a dos passageiros e da carga e integridade do casco 4 A forma o sobre a seguran a dos passageiros e da carga e sobre a integridade do casco requerida nos termos d
203. modo que a avalia o do desempenho de um candidato possa ser efectuada por m todos comparativos e adequadamente documentada no livro de registo de forma o 16 A avalia o da compet ncia dever ser um processo de 1 Recolha de provas suficientemente fi veis e v lidas acerca dos conhecimentos do candidato da compreens o e das capacidades demonstradas pelo candidato para o desempenho das tarefas fun es e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A II 1 e 2 Classifica o e julgamento das provas quando comparadas com os crit rios especificados nas normas 17 Os m todos concretos para avalia o da compet ncia dever o ser concebidos para tomar em considera o os diversos m todos de avalia o que poder o fornecer diferentes formas de prova acerca da compet ncia do candidato como por exemplo 1 Observa o directa de actividades laborais incluindo desempenho do servi o a bordo 2 Teste da per cia da aptid o e da compet ncia 3 Projectos e nomea es 4 Prova da experi ncia anteriormente adquirida e 5 T cnicas de interroga o escritas orais e assistidas por computador 18 Pelo menos um dos primeiros quatro m todos acima indicados dever ser utilizado invariavelmente para fornecer prova de capacidade como complemento das t cnicas de interroga o apropriadas com vista a fornecer prova evidente dos conhecimentos e compreens o SEC O B II 2 Recomenda es rel
204. mpenhadas a bordo Procedimentos de forma o 7 Ao ministrarem a forma o obrigat ria e simulador os instrutores dever o garantir que 1 Os formandos sejam devida e previamente informados sobre os objectivos e actividades do exerc cio e lhes seja concedido antes do in cio do exerc cio um per odo de tempo suficiente para planeamento antes de o exerc cio come ar 2 Seja concedido um per odo adequado de familiariza o com o simulador e seu equipamento perif rico antes do in cio de quaisquer actividades de forma o ou avalia o 3 A orienta o fornecida e os est mulos ao exerc cio seleccionado sejam adequados aos objectivos e tarefas do exerc cio e ao n vel de experi ncia dos formandos 4 Os exerc cios sejam efectivamente monitorizados e apoiados conforme necess rio pela observa o auditiva ou visual da actividade do formando assim como atrav s de relat rios de avalia o anteriores e posteriores ao exerc cio 5 Os formandos sejam efectivamente esclarecidos e avaliados ap s a realiza o do exerc cio de modo a assegurar a obten o dos objectivos da forma o e que as aptid es operacionais demonstradas atingiram um n vel aceit vel 6 Os colegas do formando possam participar na sua avalia o ap s a realiza o do exerc cio 7 Os exerc cios com simulador sejam concebidos e testados de modo a garantir a sua adequabilidade aos objectivos da forma o Procedimentos de aval
205. n a 2 Incidentes importantes relacionados com o servi o de radiocomunica es e 3 Posi o do navio quando necess rio pelo menos uma vez por dia 4 Um sum rio das condi es dos equipamentos de r dio incluindo as suas fontes de energia 89 O registo das radiocomunica es dever ser mantido no local de opera o das radiocomunica es de socorro devendo encontrar se dispon vel para 1 Inspec o pelo comandante e 2 Inspec o por qualquer oficial certificado da Administra o e por qualquer oficial devidamente autorizado que exer a o controlo nos termos do artigo X da Conven o Parte 4 Servi o de quartos em porto Princ pios aplic veis a todos os servi os de quartos Generalidades 90 Em qualquer navio atracado ou fundeado em condi es de seguran a e em circunst ncias normais em porto o comandante dever providenciar para que seja mantido para efeitos de seguran a um servi o de quartos adequado e eficiente Poder o ser necess rios requisitos especiais relativamente a sistemas especiais de propuls o e equipamentos auxiliares e para os navios transportando cargas perigosas t xicas altamente inflam veis ou outros tipos especiais de carga Organiza o dos quartos 91 A organiza o do servi o de quartos de conv s com o navio em porto dever ser sempre adequada a 1 Garantir a seguran a da vida humana do navio do porto e do meio ambiente marinho e opera o em condi
206. na a observar para prevenir interfer ncias nos subsistemas do GMDSS 2 Procedimentos de utiliza o dos dados de previs o das condi es de propaga o para determinar as frequ ncias ptimas de radiocomunica o 3 Escuta radioel ctrica em todos os subsistemas do GMDSS escoamento do tr fego de radiocomunica es em especial no que diz respeito aos procedimentos de socorro urg ncia e seguran a e aos registos radioel ctricos 4 Utiliza o do alfabeto fon tico internacional 5 Monitoriza o de uma frequ ncia de socorro em simult neo com a monitoriza o ou utiliza o de pelo menos outra frequ ncia 6 Sistemas e m todos de indica o da posi o dos navios 7 Procedimentos de radiocomunica es constantes do Manual de Busca e Salvamento para Navios Mercantes MERSAR da IMO 8 Sistemas e m todos de obten o de consultas m dicas por r dio 9 Causas dos falsos alertas de socorro e meios para os evitar Pr tica 27 A forma o pr tica apoiada em trabalhos de laborat rio adequados deve abranger as seguintes reas 1 Opera o eficaz e correcta de todos os subsistemas e equipamentos do GMDSS em condi es e propaga o normais e em condi es de interfer ncia t picas 2 Funcionamento em seguran a de todos os equipamentos e dispositivos auxiliares de comunica o do GMDSS incluindo as respectivas precau es de seguran a 3 Utiliza o precisa e rigorosa dos teclados co
207. ncias a sua capacidade para provocar danos graves aos tecidos vivos Classe 9 Subst ncias e artigos perigosos diversos 17 Exemplos dos riscos incluindo o de polui o do meio ambiente marinho Precau es de seguran a e procedimentos de emerg ncia 18 Seguran a das instala es el ctricas em espa os de carga precau es a tomar antes da entrada em compartimentos fechados que possam conter atmosferas com defici ncia de oxig nio envenenadas ou inflam veis os efeitos poss veis de derrames ou de inc ndio nas subst ncias de cada classe considera o dos casos de acidente abaixo ou acima do conv s utiliza o dos Procedimentos de Emerg ncia para Navios Que Transportam Subst ncias Perigosas planos de emerg ncia e procedimentos a seguir em caso de incidentes envolvendo subst ncias perigosas Primeiros socorros 19 Guia M dico de Primeiros Socorros para Acidentes Envolvendo Subst ncias Perigosas MFAG da IMO e a sua utiliza o e aplica o em conjunto com outros guias e consultas m dicas por r dio CAP TULO VI Recomenda es respeitantes a fun es de emerg ncia preven o de acidentes cuidados m dicos e sobreviv ncia SEC O B VI 1 Recomenda es respeitantes familiariza o forma o de seguran a b sica e instru o para todos os mar timos Preven o e combate a inc ndios 1 A forma o b sica em preven o e combate a inc ndios obrigat ria nos termos da s
208. nica o atempada ao pessoal do quarto de m quinas das varia es previstas da velocidade das m quinas dever ser efectuada sempre que poss vel ou utilizados os comandos das m quinas existentes na ponte de acordo com os procedimentos aplic veis no caso da casa das m quinas de condu o desatendida 30 Os oficiais do quarto de navega o dever o conhecer as caracter sticas de manobra do seu navio incluindo as suas dist ncias de paragem e dever o ter em considera o que outros navios poder o ter caracter sticas de manobra diferentes 31 Durante o quarto dever ser mantido um registo adequado dos movimentos e actividades relacionados com a navega o do navio 32 Reveste se de uma import ncia especial que o oficial chefe de quarto de navega o assegure a manuten o de um adequado servi o de vigia cont nuo Nos navios com casa de navega o separada da ponte o oficial chefe de quarto de navega o pode deslocar se casa de navega o quando tal for indispens vel e por um curto per odo de tempo para o desempenho das necess rias fun es relacionadas com a navega o do navio mas dever certificar se antecipadamente que a sua aus ncia da ponte n o compromete a seguran a da navega o e que durante esse per odo mantida uma vigia adequada 33 Dever o ser efectuados testes operacionalidade dos equipamentos de navega o do navio quando a navegar t o frequentemente quanto pratic v
209. nicas e t cticas avan adas de combate a inc ndios aplic veis a navios tanques de transporte de gases liquefeitos incluindo a utiliza o de sistemas de pulveriza o de gua F sica e qu mica 26 Introdu o sobre a f sica e a qu mica b sicas relacionadas com o transporte mar timo de gases liquefeitos a granel em condi es de seguran a nomeadamente 1 Propriedades e caracter sticas dos gases liquefeitos e respectivos vapores incluindo a defini o de g s leis elementares dos gases a equa o dos gases densidade dos gases difus o e mistura de gases compress o dos gases liquefac o dos gases refrigera o dos gases temperatura cr tica o significado pr tico da temperatura de auto inflama o limites de explosividade superior e inferior temperatura de auto igni o compatibilidade dos gases reactividade polimeriza o e inibidores 2 Propriedades dos l quidos simples incluindo as densidades dos l quidos e vapores varia o com a temperatura tens o de vapor e temperatura entalpia ebuli o e vaporiza o e 3 Natureza e propriedades das solu es incluindo a solubilidade dos gases nos l quidos miscibilidade entre l quidos e efeitos da varia o da temperatura densidade das solu es e depend ncia da temperatura e da concentra o efeitos das subst ncias dissolvidas nos pontos de fus o e ebuli o hidratos sua forma o e dispers o higroscopicidade secagem do ar e de
210. no de movimentos verdadeiros incluindo 1 Identifica o de ecos cr ticos 2 Velocidade e direc o do movimento relativo dos alvos 3 Hora e dist ncia previstas para o ponto de aproxima o m xima ao alvo 4 Rumo e velocidade dos alvos 5 Detec o de altera es de rumo e de velocidade dos alvos e as limita es de tal informa o 6 Detec o de altera es no rumo e na velocidade do pr prio navio ou em ambos os par metros 7 Opera o da op o de manobra de ensaio Aplica o do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 35 An lise de situa es de abalroamento potencial a partir da informa o apresentada determina o e execu o de manobras para evitar situa es de quase abalroamento de acordo com o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar em vigor Normas de funcionamento recomendadas para tipos de simuladores n o obrigat rios 36 As normas de funcionamento recomendadas para equipamentos de simula o n o obrigat rios utilizados para forma o eou avalia o da compet ncia ou demonstra o de aptid es s o apresentadas de seguida Essas formas de simula o incluem entre outros os seguintes tipos 1 Navega o e servi o de vigia 2 Governo e manobra do navio 3 Manuseamento e estiva de carga 4 Radiocomunica es e 5 Opera o de m quinas principais e auxiliares Simula o de navega o e de vigia 37 Os
211. no par grafo 4 6 Indicar em que medida os princ pios da Conven o est o a ser respeitados e normas de qualidade s o eficazes na garantia da prossecu o dos fins e objectivos e 7 Apontar claramente as reas com defici ncias apresentar sugest es para melhorias e apresentar quaisquer coment rios que considerem relevantes SEC O B 1 9 Recomenda es relativas a normas m dicas Emiss o e registo de certificados Exames m dicos e certifica o 1 As normas desenvolvidas em conformidade com o par grafo 1 da regra 1 9 devem ter em considera o as opini es de profissionais de medicina da reconhecida experi ncia de medicina no mar 2 As normas m dicas poder o diferenciar as pessoas que procuram iniciar uma carreira como mar timos e os mar timos que j prestem servi o de mar No primeiro caso por exemplo poder ser apropriado indicar padr es mais elevados em certas reas enquanto no segundo caso poder o ser consideradas algumas redu es atendendo idade 3 As normas dever o tanto quanto poss vel definir crit rios objectivos relativamente aptid o para o servi o de mar tomando em considera o a possibilidade de acesso a instala es m dicas e aos conhecimentos m dicos do profissional prestando servi o a bordo Devem sobretudo especificar as condi es em que os mar timos sofrem de doen as que podem p r em risco a vida mas que controladas atrav s de medica o podem ser au
212. ntra se enumerado na coluna 2 do quadro A II 1 3 O n vel de conhecimentos dos assuntos enumerados na coluna 2 do quadro A II 1 dever ser suficiente para os oficiais do quarto desempenharem as suas fun es nos quartos respectivos 4 A forma o e experi ncia para ser atingido o n vel necess rio de conhecimento te rico compreens o e aptid o devem ser baseadas na parte 3 1 da sec o A VIII 2 Princ pios a observar durante os quartos de navega o e tomar em devida considera o os requisitos relevantes da presente parte e as recomenda es constantes da parte B do presente C digo 5 Todo o candidato certifica o dever apresentar provas de ter atingido o n vel de compet ncia requerido de acordo com os m todos de demonstra o de compet ncia e os crit rios de avalia o da compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do quadro A II 1 Forma o a bordo 6 Todo o candidato certifica o como oficial chefe de quarto de navega o de navios de arquea o bruta igual ou superior a 500 t cujo servi o de mar nos termos do par grafo 2 2 da regra II 1 fa a parte de programa de forma o aprovado considerado como satisfazendo os requisitos da presente sec o dever frequentar um programa aprovado de forma o a bordo que 1 Garanta durante o per odo requerido de servi o de mar que o candidato recebe forma o pr tica sistem tica e experi ncia relativamente s tarefas servi os e r
213. nua deve ser definida nos termos da regra I 11 atrav s de 1 Per odo de servi o de mar aprovado desempenhando fun es adequadas titularidade do certificado por um per odo m nimo de um ano durante os cinco anos anteriores ou 2 Desempenho de fun es consideradas equivalentes ao servi o de mar requerido no par grafo 1 1 anterior ou 3 Qualquer das condi es seguintes 3 1 Passagem num teste aprovado ou 3 2 Conclus o com aprova o de um curso ou cursos aprovados ou 3 3 Conclus o de um per odo de servi o de mar aprovado desempenhando fun es adequadas titularidade do certificado por um per odo n o inferior a tr s meses numa posi o supranumer ria ou num posto de oficial inferior quele para que o certificado tiver validade imediatamente antes da obten o da categoria para a qual o certificado for v lido 2 Os cursos de refrescamento e actualiza o requeridos pela regra I 11 dever o ser aprovados e incluir as altera es relevantes nos regulamentos nacionais e internacionais relativas salvaguarda da vida humana no mar e protec o do meio ambiente marinho e tomar em considera o quaisquer actualiza es verificadas nas normas de compet ncia respectivas SEC O A 1 12 Normas reguladoras da utiliza o de simuladores Parte 1 Normas de funcionamento Normas gerais de funcionamento relativas a simuladores utilizados na forma o 1 Cada Parte dever garantir que qual
214. o de quartos em condi es de seguran a adequado s circunst ncias e condi es verificadas em qualquer momento e permanentemente em vigor a bordo de navios de mar 2 As Administra es dever o exigir aos comandantes de todos os navios a manuten o de um sistema adequado de quartos que garanta a seguran a do s servi o s de quartos tendo em considera o as circunst ncias e condi es verificadas em qualquer momento e que sob a orienta o geral do comandante 1 Os oficiais de quarto de navega o sejam respons veis pela seguran a da navega o do navio durante os seus per odos de servi o quando dever o estar fisicamente presentes em perman ncia na ponte ou em qualquer outro local directamente associado tal como a casa das cartas ou a casa de comando da ponte 2 Os operadores de r dio sejam respons veis pela manuten o de uma escuta radioel ctrica permanente nas frequ ncias apropriadas durante os seus per odos de servi o 3 Os oficiais em servi o de quartos de m quinas nos termos definidos pelo C digo STCW e sob a orienta o do chefe de m quinas dever o encontrar se imediatamente dispon veis e prontos para atender os compartimentos de m quinas e quando a tal forem obrigados a estar fisicamente presentes nos compartimentos de m quinas durante os seus per odos de servi o e 4 Seja mantido um servi o eficiente de quartos com vista manuten o da seguran a em qualquer momento quer
215. o de similares ter ganho a experi ncia pr tica de avalia o no tipo particular de simulador usado na ac o de forma o obtida sob a supervis o e a contento de um avaliador experimentado Forma o e avalia o numa institui o 7 Cada Parte que reconhe a um curso de forma o uma institui o de ensino ou uma qualifica o conferida por uma institui o de ensino como parte dos seus requisitos para a emiss o de um certificado exigido nos termos da Conven o dever garantir que as qualifica es e experi ncia dos instrutores e avaliadores se encontram cobertas na aplica o das disposi es sobre normas de qualidade constantes da sec o A I 8 Tais qualifica es experi ncia e aplica o das normas de qualidade devem incluir forma o em t cnicas de instru o e m todos e pr ticas de forma o e avalia o e satisfazer todos os requisitos aplic veis estipulados nos par grafos 4 a 6 SEC O A I 7 Comunica o da informa o 1 A informa o exigida pelo par grafo da regra 1 7 dever ser comunicada ao Secret rio Geral segundo o formato indicado no par grafo 2 seguinte 2 At 1 de Agosto de 1998 ou at um ano de calend rio ap s a entrada em vigor da regra I 7 conforme o que ocorrer em ltimo lugar para a Parte em quest o cada Parte dever elaborar um relat rio sobre as medidas tomadas com vista ao total e completo cumprimento da Conven o Tal relat rio dever incluir o s
216. o do alarme de inc ndio a bordo ou de abandono de navio 3 Identificar os postos de reuni o e de embarque nas embarca es salva vidas e os caminhos de evacua o 4 Localizar e vestir os coletes de salva o 5 Dar o alarme e possuir conhecimentos b sicos sobre o uso de extintores port teis de inc ndio 6 Tomar medidas imediatas ap s a descoberta de um acidente ou outra emerg ncia m dica antes de procurar qualquer outra ajuda de assist ncia m dica de bordo e 7 Fechar e abrir as portas corta fogo e as portas estanques instaladas no navio com excep o das portas das aberturas do casco Forma o b sica 2 Os mar timos empregados ou contratados qualquer que seja a sua capacidade a bordo registada no rol de tripula o como fazendo parte da sua lota o com fun es designadas de seguran a ou preven o da polui o na opera o do navio dever o antes de lhes serem atribu das quaisquer servi os a bordo 1 Receber forma o b sica aprovada adequada ou instru o sobre 1 1 T cnicas pessoais de sobreviv ncia conforme definido no quadro A VI 1 1 1 2 Preven o e combate a inc ndios conforme definido no quadro A VI 1 2 1 3 Primeiros socorros b sicos conforme definido no quadro A VI 1 3 e 1 4 Seguran a pessoal e responsabilidades sociais conforme definido no quadro A VI 1 4 2 Apresentar provas de ter atingido a norma de compet ncia exigida para compreender as tarefas
217. o em gest o de crises e comportamento humano requerida nos termos do par grafo 8 da regra V 2 aplic vel a comandantes imediatos chefes de m quinas segundos oficiais de m quinas e quaisquer outras pessoas com responsabilidades pela seguran a dos passageiros em situa es de emerg ncia dever satisfazer aos crit rios da Administra o e baseada em normas adoptadas pela Organiza o CAP TULO VI Normas respeitantes a fun es de emerg ncia preven o de acidentes cuidados m dicos e sobreviv ncia SEC O A VI 1 Requisitos m nimos obrigat rios para a familiariza o forma o de seguran a b sica e instru o para todos os mar timos Forma o de familiariza o 1 Antes de lhes serem atribu das fun es a bordo todas as pessoas empregadas ou contratadas em navio de mar com excep o dos navios de passageiros dever o receber forma o de familiariza o adequada sobre t cnicas de sobreviv ncia pessoal ou receber informa es e instru o suficientes tomando em devida considera o as recomenda es constantes da parte B do presente C digo com a finalidade de serem capazes de 1 Comunicar com outras pessoas a bordo sobre assuntos b sicos de seguran a e compreender os s mbolos de informa o de seguran a e a sinaliza o e sinais de alarme 2 Conhecer as ac es correctas a executar em caso de 2 1 Queda de homem ao mar 2 2 Detec o de fogo ou fumo a bordo ou 2 3 Activa
218. o equipamento com especial relev ncia para os equipamentos de radiocomunica es dos meios de salva o 4 Preven o e combate a inc ndios com especial incid ncia nas instala es de radiocomunica es 5 Medidas preventivas para garantir a seguran a do navio e da tripula o no que respeita aos perigos relacionados com o equipamento de radiocomunica es incluindo os perigos devidos electricidade s radia es e aos de origem qu mica e mec nica 6 Primeiros socorros incluindo t cnicas de reanima o por massagem card aca e respira o artificial e 7 Tempo universal coordenado TUC fusos hor rios e linha internacional de mudan a de data Forma o relacionada com o certificado de radioelectr nico de 2 a classe Generalidades 15 Os requisitos de aptid o f sica em especial no que respeita acuidade auditiva e visual e locu o devem ser cumpridos por todos os candidatos antes do in cio da forma o 16 A forma o deve ser adequada s disposi es relevantes da Conven o STCW da Conven o SOLAS em vigor devendo ser dada aten o especial s disposi es relativas ao Sistema Mundial de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS Durante o desenvolvimento dos requisitos para a forma o devem ser tomados em conta pelo menos os conhecimentos e forma o constantes dos par grafos 17 a 28 seguintes Teoria 17 Conhecimento dos princ pios gerais e factores b sicos nec
219. o n mero para refer ncia e localiza o no registo de certificados e ou autentica es etc 12 A data da emiss o original da autentica o deve ser inscrita neste espa o e poder ser id ntica ou diferente da data de emiss o do certificado conforme as circunst ncias 13 O nome do funcion rio competente para emitir a autentica o dever ser inscrito neste espa o em mai sculas sob a assinatura do funcion rio 14 A data de nascimento dever ser confirmada a partir de registos da Administra o ou verificada de outro modo 15 A autentica o dever ser assinada pelo mar timo na presen a de um funcion rio ou poder ser obtida a partir do requerimento desde que devidamente verificada 16 A fotografia dever ser uma fotografia do tipo passe a preto e branco ou a cores mostrando a cabe a e os ombros entregue pelo mar timo em duplicado com vista a que uma delas possa permanecer apensa ao registo de certificados 17 Se os campos destinados prorroga o da validade constarem do impresso de autentica o ver par grafo 1 da sec o A I 2 a Administra o pode revalidar a autentica o completando o campo respectivo depois de ter sido comprovado pelo mar timo que este continua apto em conformidade com os requisitos da regra I 11 Timbre oficial Pa s Autentica o atestando a emiss o de um certificado nos termos da Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica
220. o navio esteja fundeado ou atracado e se o navio transportar carga perigosa a organiza o do servi o de quartos deve tomar em devida considera o a natureza a quantidade e o m todo de embalagem e de estiva da carga perigosa assim como quaisquer outras condi es especiais existentes a bordo a flutuar ou em terra Anexo n 2 Acta Final da Confer ncia Resolu o n 2 Adop o do C digo de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos A Confer ncia Ap s ter adoptado a Resolu o n 1 sobre a adop o das emendas de 1995 ao anexo Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos STCW 1978 Reconhecendo a import ncia da defini o de normas pormenorizadas de cumprimento obrigat rio sobre normas de compet ncia e outras disposi es obrigat rias necess rias para garantir a todos os mar timos a sua adequada educa o e forma o experi ncia aptid o e compet ncia para desempenharem as suas fun es de modo a assegurarem a seguran a da vida humana e de bens no mar e a protec o do meio ambiente marinho Reconhecendo ainda a necessidade de permitir a altera o atempada de tais normas e disposi es obrigat rias de modo a responder de modo eficiente s mudan as de tecnologia e operacionais e s pr ticas e procedimentos utilizados a bordo dos navios Considerando que uma grande percentagem das
221. o par grafo 7 da regra V 2 aplic vel a comandantes imediatos chefes de m quinas segundos oficiais de m quinas e outras pessoas com responsabilidades directas pelo embarque e desembarque dos passageiros carga descarga e peamento de carga ou pelo fecho das aberturas do casco dever como m nimo proporcionar as aptid es que correspondem s capacidades para exercer e assumir as tarefas e responsabilidades seguintes Procedimentos de carregamento e embarque 1 Capacidade para aplicar devidamente os procedimentos para o navio relativos a 1 1 Carga e descarga de ve culos autom veis vag es ferrovi rios ou outros ve culos transportados incluindo as comunica es correspondentes 1 2 Abaixamento e eleva o de rampas 1 3 Arma o e armazenamento de plataformas retr cteis para ve culos e 1 4 Embarque e desembarque de passageiros com aten o especial para as pessoas deficientes e pessoas que necessitem de assist ncia Transporte de mercadorias perigosas 2 Capacidade para aplicar quaisquer medidas de salvaguarda procedimentos e requisitos relativos ao transporte de mercadorias perigosas a bordo de navios ro ro de passageiros Peamento da carga 3 Capacidade para 3 1 Aplicar correctamente as disposi es do C digo de Seguran a para a Estiva e Peamento de Carga Code of Safe Practice for Cargo Stowage and Securing a ve culos autom veis vag es ferrovi rios e outros ve culos transportados e
222. o para navios tanques de g s liquefeito 5 A forma o requerida pelo subpar grafo 2 2 da regra WV 1 relativamente a navios tanques de g s liquefeito deve ser dividida em duas partes como a seguir se indica 1 Instru o supervisionada ministrada em instala es em terra ou a bordo de navio especialmente equipado para forma o e dispondo de instrutores espec ficos para o efeito abrangendo os princ pios envolvidos e a aplica o desses princ pios opera o do navio de maneira que as Administra es possam permitir em situa es especiais que oficiais subalternos ou mar timos da mestran a e marinhagem recebam forma o a bordo dos navios tanques de g s liquefeito em que prestam servi o desde que esse servi o abranja um per odo de tempo limitado conforme for estabelecido pela Administra o e que esses membros da tripula o n o desempenhem fun es nem tenham responsabilidades relacionadas com a carga ou com o equipamento de carga e complementarmente que esses mar timos recebam posteriormente uma forma o em conformidade com as presentes disposi es para qualquer servi o subsequente e 2 Experi ncia pr tica e forma o complementar a bordo para aplica o dos princ pios adquiridos a um tipo de navio e sistema de carga espec ficos Todas as ac es de forma o e treino dever o ser ministradas por pessoal devidamente qualificado e com a experi ncia adequada 6 A utiliza o de manua
223. o quadro A II 1 A norma especifica os conhecimentos e aptid es obrigat rios e a aplica o desses conhecimentos e aptid es aos padr es de desempenho requeridos a bordo do navio 14 O mbito dos conhecimentos est impl cito no conceito de compet ncia A avalia o da compet ncia dever portanto incluir outros requisitos para al m dos requisitos t cnicos espec ficos da fun o e das tarefas e aptid es suscept veis de serem desempenhadas a bordo e dever reflectir os aspectos necessariamente mais amplos mas determinantes para preencher as expectativas de um desempenho competente das fun es de oficial do navio Estes aspectos incluem conhecimentos relevantes teoria princ pios e aptid es cognitivas que em variados n veis sustentam os n veis de compet ncia Este aspecto tamb m inclui a capacidade para decidir o que fazer quando como e porque determinada tarefa deve ser executada Devidamente aplicado este m todo assegurar que o candidato poder 1 Desempenhar as suas fun es com compet ncia em diversos navios e em circunst ncias variadas 2 Prever preparar se e gerir situa es inesperadas e 3 Adaptar se a novos requisitos bem como s suas consequentes altera es 15 O crit rio para avalia o da compet ncia coluna 4 do quadro A II 1 identifica principalmente em termos de resultados os aspectos essenciais de um desempenho com compet ncia Esses crit rios est o concebidos de
224. ocomunica es com nfase especial em 1 1 Radiocomunica es de socorro urg ncia e seguran a 1 2 Preven o de interfer ncias prejudiciais em especial com o tr fego de socorro e de seguran a e 1 3 Preven o de transmiss es n o autorizadas 2 De outros documentos relacionados com os procedimentos operacionais e de comunica es de socorros de seguran a e os servi os de correspond ncia p blica incluindo taxas avisos navega o e boletins meteorol gicos do Servi o M vel Mar timo e o Servi o M vel Mar timo por Sat lite e 3 Da utiliza o do C digo Internacional de Sinais e do Vocabul rio Padr o para a Navega o Mar tima conforme substitu do pela Fraseologia Padr o nas Comunica es Mar timas da IMO Escuta e procedimentos 12 Conhecimentos e forma o em 1 Procedimentos de comunica o e disciplina a observar para prevenir interfer ncias nos subsistemas do GMDSS 2 Procedimentos de utiliza o dos dados de previs o das condi es de propaga o para determinar as frequ ncias ptimas de comunica o 3 Escuta radioel ctrica em todos os subsistemas do GMDSS escoamento do tr fego de radiocomunica es em especial no que diz respeito aos procedimentos de socorro de urg ncia e seguran a e aos registos radioel ctricos 4 Utiliza o do alfabeto fon tico internacional 5 Monitoriza o de uma frequ ncia de socorro em simult neo com a monitoriza o
225. odu o 1 A presente parte do C digo STCW cont m recomenda es destinadas a auxiliar as Partes signat rias da Conven o e a todos os que estejam envolvidos na implementa o aplica o ou em fazer cumprir as suas disposi es de modo que a Conven o vigore de forma completa e abrangente e de um modo uniforme 2 As medidas propostas n o s o obrigat rias e os exemplos dados pretendem unicamente ilustrar o modo como determinados requisitos da Conven o podem ser cumpridos As recomenda es representam em geral uma linha de conduta face s mat rias em quest o harmonizada atrav s da discuss o no seio da IMO envolvendo onde apropriado consultas com a Organiza o Internacional do Trabalho a Uni o Internacional das Telecomunica es e a Organiza o Mundial de Sa de 3 A observ ncia e o acatamento das recomenda es contidas nesta parte auxiliar a Organiza o a atingir os seus objectivos de manter os mais elevados padr es de compet ncia das tripula es de todas as nacionalidades e dos navios de todas as bandeiras 4 Nesta parte s o fornecidas recomenda es relativamente a determinados artigos da Conven o assim como a determinadas regras do seu anexo A numera o das sec es desta parte corresponde numera o dos artigos e das regras da Conven o Tal como na parte A o texto de cada sec o pode apresentar se dividido em partes numeradas e par grafos mas tal numera o excl
226. onv s n o inferior a tr s anos 3 Satisfazer os requisitos aplic veis estipulados nas regras do cap tulo IV conforme apropriado para o desempenho das tarefas atribu das em rela o ao servi o radioel ctrico nos termos do Regulamento das Radiocomunica es e 4 Ter conclu do um programa de educa o e de forma o aprovado e satisfazer as normas de compet ncia definidas na sec o A II 3 do C digo STCW relativa a oficiais chefes de quarto de navega o em navios com arquea o bruta inferior a 500 t envolvidos em viagens costeiras Comandante 5 Qualquer comandante de navios de mar com arquea o bruta inferior a 500 t envolvidos em viagens costeiras dever ser titular de um certificado apropriado 6 Qualquer candidato certifica o como comandante de navios de mar com arquea o bruta inferior a 500 t envolvidos em viagens costeiras dever 1 Ter idade n o inferior a 20 anos 2 Ter efectuado um servi o de mar aprovado como oficial chefe de quarto de navega o n o inferior a 12 meses e 3 Ter conclu do um programa de educa o e de forma o aprovado e satisfazer as normas de compet ncia definidas na sec o A II 3 do C digo STCW relativas a comandantes de navios com arquea o bruta inferior a 500 t envolvidos em viagens costeiras Isen es 7 Se a Administra o considerar que a dimens o do navio e as condi es da sua viagem s o por forma a tornar a aplica o da totalid
227. orma o no posto de trabalho quer a bordo quer em terra a um mar timo destinada a ser utilizada como qualifica o para certifica o nos termos da Conven o deve ter previamente recebido orienta o sobre t cnicas de instru o 3 Qualquer indiv duo respons vel pela supervis o de forma o no posto de trabalho a um mar timo destinada a ser utilizada como qualifica o para certifica o nos termos da Conven o deve possuir conhecimentos adequados sobre t cnicas pedag gicas m todos e pr ticas de forma o 4 Qualquer indiv duo quer a bordo quer em terra que proceda avalia o de compet ncia no posto de trabalho de um mar timo destinada a ser utilizada como qualifica o para certifica o nos termos da Conven o deve ter 1 Recebido orienta o adequada sobre m todos e pr ticas de avalia o 2 Adquirido experi ncia pr tica de avalia o sob a supervis o e a aprova o de um avaliador experimentado 5 Qualquer indiv duo respons vel pela supervis o da avalia o de compet ncia no posto de trabalho de um mar timo destinada a ser utilizada como qualifica o para certifica o nos termos da Conven o deve compreender na totalidade o sistema os m todos e as pr ticas de avalia o SEC O B 1 7 Recomenda es relativas a comunica o de informa o Relat rios de dificuldades encontradas As Partes dever o incluir nos relat rios exigidos pela regra 1 7 a
228. os alternativos Sem disposi es CAP TULO VIII Recomenda es respeitantes ao servi o de quartos SEC O B VIII 1 Recomenda es relativas aptid o para o servi o de quartos Preven o da fadiga 1 Na observ ncia dos requisitos relativos a per odos de descanso as condi es de opera o inadi veis devem ser interpretadas como o trabalho essencial a bordo do navio que n o possa ser adiado por raz es de seguran a ou de protec o ambiental ou que n o houve a m nima possibilidade de prever no in cio da viagem 2 Embora n o exista uma defini o t cnica de fadiga aceite universalmente todas as pessoas envolvidas na opera o dos navios devem estar conscientes dos factores que podem contribuir para a fadiga incluindo entre outros os identificados pela Organiza o e a tom los em considera o durante o processo de tomada de decis es relacionadas com a opera o do navio 3 Para aplica o da regra VIII 1 os factores seguintes devem ser tomados em considera o 1 As disposi es elaboradas com o objectivo de prevenir a fadiga devem assegurar o n o estabelecimento de hor rios de trabalho excessivos e pouco razo veis Em especial os per odos m nimos de descanso especificados na sec o A VIII i1 n o devem ser interpretados como se todas as horas restantes se destinassem implicitamente a ser utilizadas em tarefas do servi o de quartos ou outras 2 A frequ ncia e a dura o do
229. os de forma o assim como para a correspondente avalia o de compet ncia definida na regra I 6 e na sec o A I 6 SEC O A I 13 Condu o de provas Sem disposi es SEC O A I 14 Responsabilidades das companhias 1 As companhias comandantes e outros membros da tripula o t m individualmente a responsabilidade de assegurar o completo e total cumprimento das disposi es constantes da presente sec o assim como pela tomada de quaisquer outras medidas consideradas necess rias para garantir que cada membro da tripula o possa prestar o seu contributo de um modo consciente e informado para a opera o do navio em condi es de seguran a 2 As companhias dever o fornecer instru es escritas aos comandantes dos navios a que a Conven o seja aplic vel definindo as pol ticas e os procedimentos a seguir com a finalidade de todos os novos mar timos admitidos para fun es a bordo do navio terem uma oportunidade razo vel para se familiarizarem com o equipamento instalado a bordo os procedimentos operacionais e outros sistemas e m todos necess rios para o desempenho adequado das suas fun es antes de lhes serem atribu das tais fun es Tais pol ticas e procedimentos dever o incluir 1 A concess o de um per odo de tempo razo vel durante o qual os novos mar timos possam familiarizar se com 1 1 O equipamento espec fico que o mar timo tenha que utilizar ou operar e 1 2 Os proced
230. os para a manuten o do conv s e sobre as ferramentas utilizadas no conv s CAP TULO III Recomenda es relativas ao servi o de m quinas SEC O B III 1 Recomenda es relativas certifica o de oficiais de m quinas chefes de quarto numa casa de m quinas em condu o desatendida ou oficiais de m quinas de servi o numa casa de m quinas em condu o desatendida 1 As ferramentas referidas no campo superior da coluna 1 do quadro A III 1 dever o incluir ferramentas de uso manual instrumentos de medida comum tornos horizontais engenhos de furar equipamento para soldadura e fresadoras conforme adequado 2 A forma o sobre aptid es oficinais poder ser efectuada em terra em institui o de forma o ou oficina aprovada 3 A forma o ministrada a bordo dever ser devidamente documentada atrav s do preenchimento do livro de registo de forma o por avaliadores qualificados SEC O B III 2 Recomenda es relativas certifica o de chefes de m quinas e segundos oficiais de m quinas de navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora igual ou superior a 3000 kW Sem disposi es SEC O B III 3 Recomenda es relativas certifica o de chefes de m quinas e segundos oficiais de m quinas de navios cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora entre 750 kW e 3000 kW Sem disposi es SEC O B III 4 Recomenda es relativas forma o e cert
231. ou utiliza o de pelo menos outra frequ ncia 6 Sistemas e m todos de indica o da posi o dos navios 7 Procedimentos de radiocomunica es constantes no Manual de Busca e Salvamento para Navios Mercantes MERSAR da IMO 8 Sistemas e m todos de obten o de consultas m dicas por r dio 9 Causas dos falsos alertas de socorro e meios para os evitar Pr tica 13 A forma o pr tica apoiada em trabalho de laborat rio adequado deve abranger as seguintes reas 1 Opera o eficaz e correcta de todos os subsistemas e equipamentos do GMDSS em condi es de propaga o normais e em condi es de interfer ncia t picas 2 Funcionamento em seguran a de todos os equipamentos e dispositivos auxiliares de comunica o do GMDSS incluindo as respectivas precau es de seguran a 3 Utiliza o precisa e rigorosa dos teclados com vista a possibilitar troca satisfat ria de comunica es 4 T cnicas operacionais de 4 1 Regula o dos transmissores e receptores para o modo adequado de opera o incluindo a chamada selectiva digital e a telegrafia de impress o directa 4 2 Regula o e reajustamento das antenas conforme apropriado 4 3 Utiliza o do equipamento de r dio dos meios de salva o e 4 4 Utiliza o de radiobalizas de localiza o de sinistros EPIRB 5 Instala o repara o e manuten o de antenas conforme apropriado 6 Leitura e interpreta o de esquemas pictog
232. pamento de radiocomunica es e sobre os procedimentos para radiocomunica es de socorro para a seguran a devem ser fornecidas periodicamente a todos os membros relevantes da tripula o pela pessoa indicada no rol da tripula o como respons vel principal pelas radiocomunica es durante opera es de socorro Tais factos devem ser registados no Di rio de radiocomunica es 13 O comandante de qualquer navio n o abrangido pela Conven o SOLAS deve assegurar que a escuta radioel ctrica mantida de acordo com as determina es da Administra o tendo em conta as disposi es relevantes do Regulamento das Radiocomunica es Operacional 14 Antes do in cio de cada viagem o operador de radio respons vel pelas mesmas durante opera es de socorro deve assegurar que 1 Todos os equipamentos de r dio para socorro e seguran a assim como as fontes de energia de emerg ncia est o a funcionar em condi es eficientes e que estes factos s o registados no Di rio de radiocomunica es 2 Todos os documentos exigidos por acordos internacionais por avisos s esta es de radiocomunica es dos navios e por documentos adicionais exigidos pela Administra o est o dispon veis e actualizados em conformidade com os ltimos suplementos e que o comandante informado de qualquer discrep ncia 3 O rel gio da esta o de radiocomunica es est correctamente comparado com uma esta o que emite sinais hor r
233. para exercer e assumir as tarefas e responsabilidades seguintes Limita es de projecto e de opera o 1 Capacidade para compreender e respeitar correctamente quaisquer limita es de opera o do navio e para compreender e aplicar as limita es de funcionamento incluindo os limites de velocidade em condi es meteorol gicas desfavor veis que visem garantir a seguran a da vida humana do navio e da carga Procedimentos de abertura fecho e bloqueio das aberturas do casco 2 Capacidade para aplicar devidamente os procedimentos em vigor no navio para a abertura fecho e bloqueio das portas de proa de popa e de costado e rampas e operar correctamente os sistemas conexos Legisla o c digos e acordos aplic veis a navios ro ro de passageiros 3 Capacidade para compreender e aplicar os requisitos nacionais e internacionais para os navios ro ro de passageiros aplic veis ao navio espec fico e as tarefas a cumprir Requisitos de estabilidade e limites de resist ncia 4 Capacidade para tomar em devida considera o os limites de resist ncia das partes sens veis do navio tais como as portas de proa e outros dispositivos de fecho destinados a preservar a estanquidade e os aspectos especiais relacionados com a estabilidade que possam afectar a seguran a dos navios ro ro de passageiros Procedimentos para a manuten o de equipamento especial dos navios ro ro de passageiros 5 Capacidade para aplicar devidament
234. perdas de vida humana no mar e dos incidentes de polui o mar tima provocada por erro humano Tendo em considera o que um meio efectivo para reduzir os riscos provenientes do erro humano na opera o de navios de mar garantir a manuten o dos mais elevados n veis de forma o certifica o e compet ncia no que se refere aos mar timos que desempenhem as suas fun es a bordo de tais navios Desejando alcan ar e manter a manuten o dos mais elevados n veis de seguran a da vida humana e de bens no mar com o navio em viagem ou atracado e de protec o do meio ambiente Tomando em considera o o C digo de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos STCW composto pela parte A Normas de cumprimento obrigat rio relativas s disposi es do anexo Conven o STCW de 1978 e respectivas emendas e pela parte B Regras de orienta o relativas s disposi es da Conven o STCW de 1978 e respectivas emendas conforme propostos e distribu dos a todos os membros da Organiza o e a todas as Partes Conven o Ap s ter tomado em devida nota que o par grafo 2 da regra I 1 do anexo emendado da Conven o STCW de 1978 estipula que a parte A do C digo STCW suplementa as regras anexadas Conven o e qualquer refer ncia a um requisito definido numa regra constitui tamb m uma refer ncia sec o correspondente da parte A do C digo STCW 1 Adopta
235. ponsabilidade de um oficial durante o qual poder ser ou n o necess ria a sua presen a f sica na casa das m quinas 53 O oficial chefe de quarto de m quinas o representante do chefe de m quinas e o primeiro respons vel em qualquer circunst ncia pela opera o e manuten o com efic cia e em condi es de seguran a de toda a maquinaria que possa afectar a seguran a do navio e respons vel pela inspec o condu o e verifica o conforme necess rio de todas as m quinas e demais equipamentos sob a responsabilidade do quarto de m quinas Organiza o dos quartos 54 A composi o dos quartos de m quinas dever ser em qualquer altura adequada para garantir que todas as m quinas e demais equipamentos afectos opera o do navio funcionam de um modo seguro quer sob comando manual quer sob comando autom tico e ser apropriada s circunstanciasancias e condi es existentes em qualquer altura 55 Para determinar a composi o dos quartos de m quinas a qual poder incluir pessoal da mestran a e marinhagem de m quinas devidamente qualificado dever o ser tomados em considera o entre outros os seguintes factores 1 O tipo de navio e o tipo e condi o das m quinas 2 A adequada monitoriza o continua de todas as m quinas que afectam a opera o do navio em condi es de seguran a 3 Quaisquer modos de opera o especiais motivados por condi es tais como o tempo ge
236. prevenir acidentes ou danos aos v rios sistemas el ctricos electr nicos hidr ulicos pneum ticos e mec nicos do navio 5 Assegurar se de que s o registados devidamente todos os acontecimentos importantes que afectem a opera o calibra o ou repara o das m quinas do navio Parte 4 5 Servi o de quartos em porto em navios transportando cargas perigosas Generalidades 105 Os comandantes dos navios que transportem uma carga perigosa quer seja explosiva inflam vel t xica prejudicial para a sa de ou poluidora do meio ambiente marinho dever o assegurar a manuten o de um servi o de quartos em condi es de seguran a Em navios transportando cargas perigosas a granel tal dever ser conseguido atrav s da pronta disponibilidade a bordo de um oficial ou oficiais devidamente qualificados e quando necess rio de mar timos da mestran a e marinhagem mesmo quando o navio est seguramente atracado ou fundeado em porto com todas as condi es de seguran a 106 Em navios transportando cargas perigosas n o a granel o comandante dever ter em devida considera o a natureza quantidade embalagem e estiva das cargas perigosas e quaisquer outras condi es especiais existentes a bordo no mar e em terra ANEXO N 2 C digo de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos STCW PARTE B Recomenda es relativas s disposi es da Conven o STCW e dos seus anexos Intr
237. quer simulador utilizado na forma o obrigat ria baseada em simulador dever 1 Ser adequado para atingir os objectivos e para ac es de forma o seleccionadas 2 Ser capaz de simular as capacidades operacionais do equipamento de bordo ao qual se referem com um n vel de realismo adequado aos objectivos da forma o e incluir as capacidades limita es e poss veis erros do equipamento real 3 Ter um realismo comportamental suficiente para permitir ao formando adquirir as aptid es adequadas aos objectivos de forma o 4 Possuir um ambiente operacional controlado e ser capaz de produzir diversas condi es as quais poder o incluir situa es de emerg ncia perigosas ou anormais relevantes para os objectivos da forma o 5 Possuir um interface atrav s do qual o formando possa interagir com o equipamento o ambiente simulado e quando apropriado com o instrutor e 6 Permitir ao instrutor controlar monitorizar e registar os exerc cios para uma efectiva an lise posterior do desempenho dos formandos Normas gerais de funcionamento relativas a simuladores utilizados na avalia o de compet ncia 2 Cada Parte dever garantir que qualquer simulador utilizado na avalia o de compet ncia requerida nos termos da Conven o ou nas demonstra es da aptid o cont nua tamb m requerida dever 1 Ser capaz de satisfazer os objectivos de avalia o especificados 2 Ser capaz de simular as capacidades op
238. r ficos e circuitos l gicos e el ctricos 7 Utiliza o e manuten o das ferramentas e dos instrumentos de teste necess rios para a manuten o no mar dos equipamentos electr nicos 8 T cnicas de soldadura e de dessoldadura manuais incluindo as que envolvem semicondutores e circuitos modernos e a capacidade para distinguir quando um circuito pode ser soldado ou dessoldado manualmente 9 Pesquisa e repara o das avarias ao n vel dos componentes se poss vel e noutros casos ao n vel dos circuitos m dulos 10 Reconhecimento e correc o das condi es que propiciam a ocorr ncia de avarias 11 Procedimentos de manuten o tanto correctiva como preventiva para todos os equipamentos de comunica es do GMDSS e dos equipamentos de radionavega o e 12 M todos para reduzir as interfer ncias el ctricas e electromagn ticas nomeadamente os de liga o terra blindagem e deriva o Diversos 14 Conhecimentos e ou forma o em 1 L ngua inglesa tanto oral como escrita para permitir a troca satisfat ria de comunica es relacionadas com a salvaguarda da vida humana no mar 2 Geografia mundial especialmente as principais rotas mar timas servi os dos centros de coordena o das opera es de busca e salvamento RCC e as vias de comunica o conexas 3 Sobreviv ncia no mar manobra de embarca es salva vidas embarca es de salvamento jangadas salva vidas balsas e respectiv
239. r rubricada por um oficial qualificado quando na opini o deste oficial o futuro oficial tiver adquirido um n vel satisfat rio de aptid o E importante reconhecer que um futuro oficial poder ter necessidade de demonstrar capacidades em diversas ocasi es antes de um oficial qualificado estar seguro de ter sido atingido um n vel satisfat rio Monitoriza o e an lise 10 A orienta o e a an lise s o essenciais para assegurar que os futuros oficiais est o completamente conscientes dos progressos que est o a fazer e para lhes permitir tomar parte do processo de decis o acerca do seu futuro programa Para efeitos de garantia de efic cia as an lises devem basear se na informa o obtida a partir do livro de registo da forma o e outras fontes conforme apropriado O livro de registo da forma o dever ser examinado em pormenor e autenticado formalmente pelo comandante e pelo oficial respons vel pelo treino a bordo no in cio no decurso e no fim de cada viagem O livro de registo da forma o dever tamb m ser examinado em pormenor e autenticado pelo oficial de forma o da companhia no per odo entre viagens Avalia o das capacidades e aptid es no servi o de quartos de navega o 11 Um candidato a certifica o ao qual foi exigida forma o e avalia o especiais de capacidades e aptid es em fun es relacionadas com o servi o de quartos de navega o dever ser requerida a prova atrav s de demons
240. r tima conforme definido pela Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar de 1974 e respectivas emendas 2 At 1 de Fevereiro de 1999 o pessoal de r dio em fun es a bordo de navios que satisfa am as disposi es da Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar de 1974 em vigor imediatamente antes de 1 de Fevereiro de 1992 dever satisfazer as disposi es da Conven o Internacional sobre Normas de Forma o Certifica o e Servi o de Quartos para os Mar timos de 1978 em vigor antes de 1 de Dezembro de 1992 3 O pessoal de r dio em fun es a bordo de navios que n o sejam obrigados a satisfazer as disposi es do GMDSS estipuladas no cap tulo IV da Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar fica isento do cumprimento das disposi es do presente cap tulo O pessoal de r dio a bordo de tais navios deve no entanto cumprir o Regulamento das Radiocomunica es A Administra o dever garantir a emiss o ou o reconhecimento dos certificados apropriados ao pessoal de r dio nos termos do Regulamento das Radiocomunica es Regra IV 2 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o de operadores de r dio para o Sistema Mundial de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS 1 Qualquer pessoa encarregada de dirigir ou de desempenhar as tarefas relativas ao servi o radioel ctrico a bordo de um navio que participe no Sistema Mundia
241. r a eventual necessidade de exigir aos titulares de tais certificados a frequ ncia de forma o de reciclagem ou actualiza o de conhecimentos ou a sua avalia o 4 A Parte ap s consulta s entidades interessadas dever formular ou promover a formula o de uma estrutura de cursos de reciclagem ou actualiza o de conhecimentos nos termos da sec o A I 11 do C digo STCW 5 Para efeitos da actualiza o dos conhecimentos dos comandantes oficiais e operadores de r dio cada Administra o dever promover e assegurar a distribui o dos textos das ltimas altera es aos regulamentos nacionais e internacionais sobre a salvaguarda da vida humana no mar e a protec o do meio ambiente marinho pelos navios autorizados a arvorar a sua bandeira Regra I 12 Utiliza o de simuladores 1 As normas de funcionamento e outras disposi es constantes da sec o A I 12 assim como quaisquer outros requisitos definidos na parte A do C digo STCW para qualquer certificado dever o ser cumpridas no que respeita 1 forma o obrigat ria com simuladores 2 A qualquer avalia o de compet ncia requerida pela parte A do C digo STCW que seja efectuada com recurso a simulador e 3 A quaisquer demonstra es atrav s de simuladores de continua o da compet ncia requeridas pela parte A do C digo STCW 2 Os simuladores cuja instala o ou in cio de utiliza o seja anterior a 1 de Fevereiro de 2002 podem
242. r a informa o numa linguagem que o mar timo compreenda e 2 5 Providenciar o estabelecimento de um per odo conveniente de supervis o findo o qual n o restem quaisquer d vidas que o novo mar timo est familiarizado com os equipamentos de bordo com os procedimentos e com quaisquer outras normas ou instru es necess rias para o desempenho adequado das suas fun es Membros da tripula o 3 Os mar timos rec m designados para servi o a bordo de um navio devem tirar toda a vantagem de todas as oportunidades que lhes forem proporcionadas para a sua familiariza o com os equipamentos de bordo com os procedimentos de condu o bem como com quaisquer outras normas ou instru es necess rias para o desempenho adequado das suas fun es Imediatamente ap s a chegada a bordo pela primeira vez cada mar timo tem a responsabilidade de se familiarizar com o ambiente de trabalho a bordo do navio particularmente no que respeita a equipamentos novos ou que n o lhe s o familiares e aos procedimentos e organiza o do servi o 4 Os mar timos que n o atinjam com rapidez o n vel de familiariza o requerido para o desempenho das suas fun es t m a obriga o de chamar a aten o do seu supervisor para esse facto ou a aten o do membro da tripula o designado de acordo com o disposto no subpar grafo 2 2 da sec o A I 14 e de identificar quaisquer equipamentos procedimentos ou outras disposi es com que n
243. ra o ver modelo no documento original 4 O uso de modelos diferentes dos indicados na presente sec o em conformidade com o disposto no par grafo 8 da regra 1 8 obriga as Partes a observar em todas as circunst ncias o seguinte 1 Todas as informa es relativas identidade e dados pessoais do titular incluindo o nome a data de nascimento a fotografia e a assinatura assim como a data de emiss o do documento dever o ser inscritas no mesmo lado do documento e 2 Todas as informa es relativas ao cargo ou cargos que o titular est autorizado a desempenhar em conformidade com os requisitos de lota o m nima de seguran a fixados pela Administra o assim como quaisquer restri es dever o ser claramente indicadas e permitir a sua f cil identifica o SEC O A I 3 Princ pios por que se devem reger as viagens costeiras Sem disposi es SEC O A I 4 Procedimentos de inspec o 1 O procedimento de avalia o definido no subpar grafo 1 3 da regra I 4 resultante de qualquer das ocorr ncias a enumeradas dever revestir a forma da verifica o dos membros da tripula o que devam ser competentes quanto posse efectiva das aptid es necess rias relacionadas com a ocorr ncia 2 Dever ser tido em considera o durante a realiza o desta avalia o que os procedimentos em vigor a bordo s o relevantes para a aplica o do C digo Internacional de Gest o de Seguran a C
244. rados na coluna 2 do quadro A III 2 deve ser suficiente para os oficiais de m quinas desempenharem as suas fun es no quarto de m quinas 6 A forma o e a experi ncia para ser atingido o n vel necess rio de conhecimentos compreens o e aptid o te ricos devem ser baseadas na parte 3 2 da sec o A VIII 1 Princ pios b sicos a observar durante os quartos de m quinas e tomar em devida considera o os requisitos relevantes da presente parte e as recomenda es constantes da parte B do presente C digo 7 Os candidatos certifica o para desempenho de fun es em navios n o equipados com caldeiras de vapor podem ser dispensados dos requisitos aplic veis a tal tipo de equipamento enumerados no quadro A III 1 O certificado emitido nestes termos n o ser v lido para o desempenho de fun es a bordo dos navios equipados com caldeiras de vapor at que o oficial titular desse certificado satisfa a a norma de compet ncia relativamente aos assuntos que foram dispensados do quadro A III 1 Quaisquer dispensas dever o ser registadas no certificado e na respectiva autentica o 8 Qualquer candidato certifica o dever apresentar provas de ter atingido a norma de compet ncia requerida de acordo com os m todos de demonstra o de compet ncia e os crit rios de avalia o da compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do quadro A IIT 1 Viagens costeiras 9 Os requisitos dos subpar grafos 2 2 e 2 3 da
245. ran a e marinhagem qualificado para a presta o de servi o em fun es abrangidas pelas disposi es do cap tulo VII podem ser designados por pessoal polivalente ou por outra designa o aprovada pela Administra o de acordo com a terminologia utilizada nos requisitos de lota o m nima de seguran a aplic veis SEC O B I 2 Recomenda es relativas a certificados e autentica es 1 Quando uma autentica o for integrada no modelo de um certificado de acordo com o disposto no par grafo 1 da sec o A I 2 a informa o pertinente dever ser inclu da no certificado do modo a seguir descrito excepto no que se refere omiss o do espa o com o 2 Nos restantes casos na prepara o de autentica es que atestem a emiss o de um certificado os espa os numerados de 1 a 17 do impresso inclu do ap s o texto seguinte dever o ser preenchidos como a seguir se indica para os espa os margem indicados 1 Nome do pa s emissor 2 N mero atribu do ao certificado pela Administra o 3 Nome completo do mar timo titular do certificado O nome dever ser o mesmo que consta do passaporte do mar timo do seu bilhete de identidade ou de outro documento oficial emitido pela Administra o 4 N mero ou n meros da regra ou regras da Conven o STCW para os quais o mar timo foi considerado qualificado dever o ser inscritos neste espa o por exemplo 4 1 II 1 se o mar timo foi considerado qualificado
246. rea em que decorrem as viagens costeiras 7 A exist ncia de instala es de comunica es para opera es de busca e salvamento tanto a bordo como em terra 2 Uma Parte que inclua viagens na costa de outra Parte dentro dos seus limites de defini o de viagens costeiras dever celebrar um acordo bilateral com a Parte envolvida 3 N o considerado aceit vel que navios envolvidos em viagens costeiras estendam essas viagens indefinidamente sob pretexto de que navegam constantemente dentro dos limites abrangidos pela defini o de viagens costeiras das Partes vizinhas SEC O B I 4 Recomenda es relativas a procedimentos de controlo Introdu o 1 A finalidade dos procedimentos de controlo constantes da regra I 4 permitir s autoridades devidamente autorizadas por Estados ribeirinhos garantir que os mar timos a bordo t m compet ncia suficiente para assegurar uma opera o em condi es de seguran a e n o causadora de polui o por parte do navio 2 Esta disposi o n o difere em princ pio da necessidade de efectuar verifica es s estruturas e equipamentos do navio Os resultados de tais inspec es permitem de facto efectuar uma avalia o do sistema global de seguran a e de preven o da polui o existente a bordo Avalia o 3 Atrav s da restri o da avalia o conforme indicado na sec o A I 4 a inevit vel subjectividade inerente a todos os processos de controlo
247. reduzida ao m nimo ficando a um n vel igual ou inferior ao existente em outros tipos de processos de controlo 4 As raz es objectivas constantes do par grafo 1 3 da regra I 4 ser o normalmente suficientes para orientar a aten o do inspector para reas de compet ncia espec ficas as quais poder o ser acompanhadas atrav s da obten o da prova de forma o para as aptid es em apre o Se a prova for inadequada ou n o convincente a autoridade competente poder solicitar uma demonstra o das aptid es relevantes 5 Constitui mat ria para avalia o profissional por parte do inspector quando for a bordo ap s ocorrer um acidente como descrito na regra I 4 ou quando com a finalidade de efectuar uma inspec o de rotina se verifica que o navio operado de modo a poder constituir um perigo para pessoas para os bens ou para o meio ambiente SEC O B I 5 Recomenda es relativas a regras nacionais Sem disposi es SEC O B 1 6 Recomenda es relativas a forma o e avalia o Qualifica es dos instrutores e avaliadores 1 Cada Parte dever garantir que os instrutores e avaliadores possuem as qualifica es e a experi ncia apropriadas para os tipos e n veis de forma o e avalia o de compet ncia dos mar timos conforme requerido pela Conven o e em conformidade com as recomenda es desta sec o Forma o e avalia o no posto de trabalho 2 Qualquer indiv duo que ministre f
248. rigorosos em mat ria de forma o de experi ncia ou de certifica o aos mar timos que prestam servi o em navios autorizados a arvorar a bandeira de outra Parte e que efectuam tais viagens do que os exigidos aos mar timos que prestam servi os em navios autorizados a arvorar a sua pr pria bandeira Em caso algum dever tal Parte impor requisitos mais rigorosos aos mar timos que prestam servi o em navios autorizados a arvorar a bandeira de outra Parte do que os prescritos pela Conven o para os navios n o afectos a viagens costeiras 2 No que respeita aos navios autorizados a arvorar a bandeira de uma Parte que efectuam regularmente viagens costeiras nas proximidades da costa de uma outra Parte a Parte cuja bandeira o navio est autorizado a arvorar dever impor requisitos em mat ria de forma o de experi ncia e de certifica o aos mar timos que exercem fun es nesses navios pelo menos equivalentes aos impostos pela Parte nas proximidades de cuja costa o navio opera desde que n o ultrapassem os requisitos da Conven o estabelecidos para navios n o afectos a viagens costeiras Os mar timos que exer am fun es num navio que durante a sua viagem ultrapasse o que est definido por uma Parte como viagens costeiras e entre em guas n o abrangidas por aquela defini o dever o cumprir os requisitos de compet ncia apropriados da Conven o 3 Qualquer Parte pode conceder a um navio autorizado a arvorar a
249. rma o em 1 L ngua inglesa tanto oral como escrita para permitir a troca satisfat ria de comunica es relacionadas com a salvaguarda da vida humana no mar 2 Geografia mundial especialmente as principais rotas mar timas servi os dos centros de coordena o das opera es de busca e salvamento RCC e as vias de comunica o conexas 3 Sobreviv ncia no mar manobra de embarca es salva vidas embarca es de salvamento jangadas salva vidas balsas e respectivo equipamento com especial relev ncia para os equipamentos de radiocomunica es dos meios de salva o 4 Preven o e combate a inc ndios com especial incid ncia nas instala es de radiocomunica es 5 Medidas preventivas para garantir a seguran a do navio e da tripula o no que respeita aos perigos relacionados com o equipamento de radiocomunica es incluindo os perigos devidos electricidade s radia es e aos de origem qu mica e mec nica 6 Primeiros socorros incluindo t cnicas de reanima o por massagem card aca e respira o artificial e 7 Tempo universal coordenado TUC fusos hor rios e linha internacional de mudan a de data Forma o relacionada com o certificado geral de operador Generalidades 29 Os requisitos de aptid o f sica em especial no que respeita acuidade auditiva e visual e locu o dever o ser cumpridos por todos os candidatos antes do in cio da forma o 30 A forma o deve
250. rme indicado no verso que figura na frente do modelo e os compartimentos reservados para registo das extens es da validade constantes do verso do impresso sejam omitidos caso a autentica o deva ser substitu da ap s ter expirado a sua validade As regras de orienta o para preenchimento do modelo encontram se na sec o B I 2 do presente C digo Timbre oficial Pa s Autentica o atestando a emiss o de um certificado nos termos da Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para os Mar timos 1978 e emendas de 1995 O Governo certifica que o certificado n foi emitido a o qual foi considerado devidamente qualificado em conformidade com o disposto na regra da Conven o acima mencionada e respectivas emendas tendo sido considerado competente para o desempenho das seguintes fun es nos n veis mencionados com excep o de quaisquer restri es indicadas at ou at data de qualquer prorroga o da validade da presente autentica o conforme indicado no verso ver tabela no documento original O leg timo titular da presente autentica o pode desempenhar o cargo ou os cargos a seguir mencionado s em conformidade com os requisitos de lota o m nima de seguran a fixada pela Administra o ver modelo no documento original 3 O modelo utilizado para atestar o reconhecimento de um certificado dever ser conforme o
251. rminar os requisitos de forma o avalia o e certifica o a ser aplicados ao pessoal designado para desempenhar essas fun es ao n vel de apoio QUADRO A III 4 Especifica o das normas de compet ncia m nimas para mar timos de mestran a e marinhagem que fa am parte de quartos de m quinas Fun o engenharia mar tima ao n vel de apoio ver quadro no documento original CAP TULO IV Normas relativas ao pessoal de r dio SEC O A IV 1 Aplica o Nenhuma disposi o SEC O A IV 2 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o do pessoal de r dio operando no GMDSS Norma de compet ncia 1 Os conhecimentos m nimos o n vel de compreens o e a aptid o exigidos para a certifica o do pessoal de r dio operando no GMDSS dever o ser suficientes para o pessoal de r dio desempenhar as suas tarefas relativas ao servi o radioel ctrico Os conhecimentos exigidos para a obten o de cada um dos tipos de certificados definidos no Regulamento das Radiocomunica es dever o estar de acordo com os previstos no regulamento Para al m disso qualquer candidato certifica o dever demonstrar a sua aptid o para desempenhar as tarefas os servi os e as responsabilidades enumerados na coluna 1 do quadro A IV 2 2 Os conhecimentos a compreens o e a aptid o para a autentica o nos termos da Conven o dos certificados emitidos de acordo com as disposi es do Regulamento das Radiocomuni
252. rtificado apropriado nos termos da Conven o e conforme definido pela Administra o 2 Os seus navios est o lotados nos termos da lota o m nima de seguran a fixada pela Administra o 3 A documenta o e as informa es relevantes relativas aos mar timos afectos aos seus navios est o em ordem e se encontram prontamente acess veis incluindo sem que a tal esteja limitada a documenta o e informa es relativas sua experi ncia forma o aptid o f sica e compet ncia para as fun es que lhes est o atribu das 4 Os mar timos afectos a qualquer dos seus navios est o familiarizados com as suas fun es espec ficas e com a totalidade dos dispositivos instala es equipamento procedimentos e caracter sticas do navio relevantes para as suas fun es de rotina ou em condi es de emerg ncia e 5 O n mero de efectivos do navio pode eficazmente coordenar as suas actividades numa situa o de emerg ncia e desempenhar as fun es vitais para a seguran a ou para a preven o ou atenua o da polui o Regra I 15 Disposi es transit rias 1 At 1 de Fevereiro de 2002 uma Parte pode continuar a emitir reconhecer e autenticar certificados nos termos definidos pela Conven o que se aplicam imediatamente antes de 1 de Fevereiro de 1997 relativamente aos mar timos que iniciem o seu servi o de mar aprovado um programa de educa o e de forma o aprovado ou um curso de forma o
253. rtificados e autentica es emitidos por uma Administra o nos termos desta regra para reconhecimento de um certificado emitido por outra Parte ou atestando o seu reconhecimento n o dever o ser utilizados como base para reconhecimento posterior por outra Administra o Regra I 11 Revalida o de certificados 1 Os comandantes oficiais e operadores de r dio possuidores de certificados emitidos ou reconhecidos nos termos de qualquer cap tulo da Conven o com excep o do cap tulo VI que prestem servi o de mar ou que desejem retornar ao servi o de mar ap s um per odo de perman ncia em terra dever o com vista a continuar a ser reconhecidos como aptos para o servi o de mar a intervalos n o superiores a cinco anos 1 Satisfazer as normas de aptid o f sica estipuladas na regra 1 9 e 2 Garantir a continuidade da sua compet ncia profissional nos termos da sec o A I 11 do C digo STCW 2 Os comandantes oficiais e operadores de r dio dever o com vista a prosseguirem o seu servi o de mar a bordo de navios em rela o aos quais por acordo internacional tenham sido definidos requisitos de forma o especiais concluir com sucesso a forma o relevante aprovada 3 Cada Parte dever comparar as normas de compet ncia que s o exigidas aos candidatos para os certificados emitidos antes de 1 de Fevereiro de 2002 com as especificadas na parte A do C digo STCW para o certificado apropriado e determina
254. s rias para o salvamento de pessoas na gua 7 In cio das ac es necess rias em caso de uma situa o de emerg ncia eminente por exemplo inc ndio abalroamento encalhe e ac es necess rias para minorar as consequ ncias imediatas de uma emerg ncia 8 In cio das ac es necess rias em caso de defici ncia de funcionamento ou de avaria de equipamentos principais ou de unidades principais da instala o por exemplo m quina do leme pot ncia e sistemas de navega o 9 Execu o de sinais de radiocomunica es visuais e sonoros em situa es normais e de emerg ncia e 10 Controlo e opera o dos sistemas de seguran a e de alarme incluindo os sistemas de comunica es internas 12 A avalia o das capacidades e das aptid es relacionadas com o servi o de quartos de navega o dever 1 Ser efectuada em fun o dos crit rios para a avalia o da compet ncia para fun es de quartos de navega o descritos no quadro A II 1 2 Garantir que o candidato desempenha as suas fun es de quarto de navega o de acordo com o constante nos princ pios a observar durante um quarto de navega o em condi es de seguran a sec o A VIII 2 parte 3 1 e nas recomenda es relativas aos quartos de navega o sec o B VIII 2 parte 3 1 Avalia o da compet ncia 13 A norma de compet ncia a ser atingida para a certifica o como oficial chefe de quarto de navega o est descrita n
255. s tanques de reserva tanques de gua pot vel tanques de esgotos e de quaisquer requisitos especiais para o uso ou descarga dos conte dos dos compartimentos mencionados 4 Da condi o e n vel do combust vel nos tanques de reserva de decanta o de servi o e outros locais de armazenamento de combust veis 5 De quaisquer requisitos especiais relativos a descargas do sistema de sanit rios 6 Da condi o e modo de opera o dos v rios sistemas principais e auxiliares incluindo o sistema de distribui o de energia el ctrica 7 Sempre que aplic vel das condi es dos equipamentos da consola de comando e controlo e quais os equipamentos que est o a ser conduzidos manualmente 8 Sempre que aplic vel da condi o e modo de opera o dos comandos autom ticos da caldeira tais como os sistemas de controlo de seguran a da chama sistemas de controlo de n vel de gua sistemas de controlo de combust o sistemas de controlo de alimenta o de combust vel e outros equipamentos relacionados com a opera o de caldeiras de vapor 9 De quaisquer condi es potencialmente adversas resultantes de mau tempo gelo guas contaminadas ou fundos baixos 10 De quaisquer modos especiais de condu o resultantes de avarias em equipamentos ou condi es adversas do navio 11 Dos registos efectuados pelo pessoal de mestran a e marinhagem de m quinas respeitantes ao exerc cio das suas fun es 12 Da operacionalidad
256. s cinco anos atrav s de 1 Demonstra o da compet ncia para o desempenho das tarefas fun es e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A VI 2 1 de acordo com os m todos de demonstra o de aptid o e com os crit rios para avalia o de compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do referido quadro e 2 Exame ou avalia o cont nua fazendo parte de um programa de forma o aprovado e que abranja toda a mat ria enumerada na coluna 2 do quadro A VI 2 1 Aptid o para a condu o de embarca es de salvamento r pidas Norma de compet ncia 5 Os candidatos certifica o de aptid o para a condu o de embarca es de salvamento r pidas dever o demonstrar compet ncia para o desempenho das tarefas fun es e responsabilidades enumeradas na coluna 1 do quadro A VI 2 2 6 O n vel de conhecimentos das mat rias enumeradas na coluna 2 do quadro A VI 2 2 dever ser suficiente para possibilitar a qualquer candidato o arrear gua e a condu o de uma embarca o de salvamento r pida em situa o de emerg ncia 7 A forma o e a experi ncia para atingir o n vel adequado de conhecimento te rico compreens o e capacidade dever o ter em conta as recomenda es constantes da parte B do presente C digo 8 Os candidatos certifica o dever o demonstrar que atingiram a norma de compet ncia exigida durante os ltimos cinco anos atrav s de 1 Demonstra o da compet ncia para o
257. s das disposi es do cap tulo VII e para as fun es especificadas nos quadros A II 1 e A III 1 dever o 1 Possuir um per odo de servi o de mar aprovado superior a um ano o qual dever incluir um per odo superior a seis meses exercendo fun es na casa das m quinas sob a supervis o de um oficial de m quinas devidamente qualificado e nos casos em que sejam requeridas fun es relacionadas com a navega o um per odo de seis meses exercendo fun es de oficial de quarto de ponte sob a supervis o de um oficial do servi o de quartos da ponte devidamente qualificado e 2 Ter conclu do durante a presta o do servi o programas aprovados de forma o a bordo que satisfa am os requisitos aplic veis das sec es A II 1 e A III 1 devidamente documentados atrav s de livro de registo aprovado 2 Os candidatos certifica o ao n vel de gest o em conformidade com as disposi es do cap tulo VII e para a totalidade das fun es especificadas nos quadros A II 2 e A III 2 dever o possuir um per odo de servi o de mar aprovado no desempenho das fun es a ser referidas na autentica o do certificado do modo indicado a seguir 1 Para todos os candidatos excepto para aqueles com responsabilidades de comando ou de chefia do servi o de m quinas 12 meses de execu o de fun es ao n vel operacional relacionadas com as disposi es da regra III 2 ou III 3 conforme aplic vel e nos casos em que seja
258. s e submetidos aten o das pessoas respons veis pela rea objecto da avalia o e 3 A tomada atempada de medidas tendentes a corrigir as defici ncias 4 O relat rio da avalia o independente requerido pelo par grafo 3 da regra I 8 dever incluir os termos de refer ncia da avalia o realizada e as qualifica es e experi ncia dos avaliadores SEC O A I 9 Normas de aptid o f sica Emiss o e registo de certificados Sem disposi es SEC O A I 10 Reconhecimento de certificados 1 As disposi es constantes do par grafo 4 da regra I 10 relativas ao n o reconhecimento de certificados emitidos por uma n o Parte n o dever o ser interpretadas como impeditivas de uma Parte ao emitir o seu pr prio certificado aceitar o servi o de mar a educa o e a forma o adquirida sob a autoridade de uma n o Parte desde que a Parte ao emitir tal certificado satisfa a os requisitos estipulados na regra I 9 e garanta o cumprimento dos requisitos da Conven o relativos ao servi o de mar educa o forma o e compet ncia 2 Caso uma Administra o tenha reconhecido um certificado e por raz es disciplinares venha a cancelar a autentica o do seu reconhecimento dever essa mesma Administra o informar a Parte que emitiu o certificado sobre as circunst ncias do cancelamento SEC O A I 11 Revalida o de certificados Compet ncia profissional 1 A compet ncia profissional cont
259. s efeitos dos movimentos de outros navios e das vantagens da estabiliza o de um movimento relativo com a ajuda da agulha 16 Em rela o s imagens de movimentos reais dever ser atingido um conhecimento completo do seguinte 1 Efeitos das imprecis es 1 1 Na regula o do rumo e da velocidade e 1 2 Nas informa es da agulha no caso de uma imagem estabilizada em movimento relativo 2 Efeitos de altera es de rumo de velocidade ou de ambos pelo pr prio navio nas rotas de outros navios marcadas no ecr 3 Rela o entre a velocidade e a frequ ncia das observa es Aplica o do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 17 Dever ser atingido um conhecimento completo da rela o entre o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar com a utiliza o do radar incluindo o seguinte 1 Manobras para evitar abalroamentos riscos de hip teses baseadas em informa o inadequada e riscos de pequenas altera es no rumo ou na velocidade 2 Vantagens de uma velocidade segura quando utilizado o radar para evitar abalroamentos 3 Rela o entre a dist ncia e o tempo de aproxima o m nimos as caracter sticas de manobra e os v rios tipos de navios 4 Import ncia de definir com detalhe os relat rios de observa o do radar e os procedimentos de registo do radar 5 Utiliza o do radar em condi es de bom tempo com vista a quantificar as suas capacida
260. s especiais para o uso ou descarga das exist ncias nos espa os mencionados 4 Quaisquer requisitos especiais relativos a descargas do sistema de sanit rios 5 Condi o e estado de prontid o do equipamento port til de combate a inc ndios e das instala es fixas de extin o de inc ndios e dos sistemas de detec o de inc ndios 6 Pessoal de repara o autorizado a efectuar a bordo trabalhos em m quinas do local onde trabalham e das repara es que est o a efectuar da presen a de quaisquer outras pessoas autorizadas a bordo e do n mero de tripulantes necess rio 7 Quaisquer regulamentos portu rios relativos a efluentes do navio requisitos de combate a inc ndios e de prontid o do navio em particular em situa es de previs o de m s condi es meteorol gicas 8 Linhas de comunica o dispon veis entre o navio e o pessoal de terra incluindo autoridades portu rias para utiliza o em caso de emerg ncia ou de necessidade de assist ncia 9 Quaisquer outras circunst ncias que sejam importantes para a seguran a do navio da sua tripula o da carga ou para a protec o do meio ambiente marinho contra a polui o causada pelo navio e 10 Procedimentos para notificar as autoridades apropriadas em caso de polui o do meio ambiente marinho resultante das actividades do servi o de m quinas 101 Os oficiais substitutos antes de assumirem as fun es de chefes de quarto de m quinas dever o certif
261. s per odos de folga e a concess o de folgas para compensa o s o factores fundamentais para a preven o do aumento da fadiga ao longo de um per odo de tempo espec fico e 3 As disposi es poder o ser diferentes no caso de navios empregues em viagens curtas desde que sejam tomadas medidas especiais de seguran a 4 As Administra es devem considerar a introdu o de um requisito tendente a que sejam mantidos registos das horas de trabalho ou de descanso dos mar timos e que esses registos sejam inspeccionados pela Administra o a intervalos adequados com vista a assegurar o cumprimento dos regulamentos respeitantes a horas de trabalho ou a per odos de descanso 5 Com base na informa o recebida como resultado das investiga es a acidentes mar timos as Administra es devem manter sob permanente an lise as suas disposi es relativas preven o da fadiga SEC O B VIII 2 Recomenda es respeitantes organiza o do servi o de quartos e princ pios a observar 1 As recomenda es operacionais seguintes devem ser tomadas em considera o pelos companhias pelos comandantes e pelos oficiais de quarto Parte 1 Recomenda es respeitantes certifica o Sem disposi es Parte 2 Recomenda es respeitantes ao planeamento da viagem Sem disposi es Parte 3 Recomenda es respeitantes ao servi o de quartos a navegar Sem disposi es Parte 3 1 Recomenda es resp
262. seamento da carga incluindo sistemas de encanamento bombas v lvulas c maras de expans o e sistemas de vapor de gua requisitos de condu o e caracter sticas operacionais dos sistemas de manuseamento da carga e sistema de recircula o de l quidos 2 Instrumentos incluindo indicadores de n vel de tanques sistemas de detec o de gases sistemas de monitoriza o da temperatura do casco e da carga diversos m todos de transmiss o de um sinal desde um sensor at uma estac o de monitoriza o e sistemas de paragem autom tica 3 Sistemas de drenagem de res duos incluindo a sua utiliza o como combust vel compressores permutadores de calor encanamentos de gases e condutas de ventila o em compartimentos de m quinas e compartimentos em condu o convencional princ pios de caldeiras que queimam dois combust veis turbinas de g s motores diesel e sistemas de ventila o de emerg ncia e de reliquefac o 4 Sistemas auxiliares incluindo sistemas de ventila o e de inertiza o v lvulas de fecho r pido e comando remoto pneum ticas de descarga acidental de seguran a e atmosf ricas sistemas de vapor para compartimentos vazios para tanques de lastro e condensadores e 5 Princ pios gerais de condu o da instala o de manuseamento da carga incluindo a inertiza o de tanques de carga e compartimentos vazios arrefecimento e enchimento de tanques opera es durante viagens com o navio carre
263. servi o a bordo de navios de mar o objectivo de tal servi o permitir ao mar timo a instru o e a pr tica sob supervis o adequada das tarefas dos procedimentos e das rotinas do servi o de mar de um modo seguro e adequado que s o relevantes para a qualifica o solicitada Cursos de forma o aprovados 13 No processo de aprova o de cursos e programas de forma o as Partes devem tomar em considera o que os v rios cursos modelo da IMO identificados por notas de rodap na parte A do presente C digo poder o auxiliar na prepara o dos acima referidos cursos e programas e garantir que os objectivos de aprendizagem recomendados s o adequadamente considerados Acesso electr nico aos registos 14 Quando o registo ou registos de certificados autentica es ou outros documentos emitidos por ou em nome de uma Parte forem mantidos por meios electr nicos devem ser tomadas medidas para permitir o acesso electr nico controlado a esse registo ou registos com vista a permitir Administra o e s companhias confirmar 1 O nome do mar timo a quem o certificado autentica o ou qualquer outro documento de qualifica o foi emitido o seu n mero de identifica o a data de emiss o e a data de limite de validade 2 O cargo em que o titular poder prestar servi o e quaisquer limita es aplic veis e 3 As fun es que o titular poder desempenhar os n veis para que est autorizado e quaisqu
264. sido submetidos a testes pr ticos 4 Se relativamente a determinadas fun es n o existirem quadros de compet ncia para o n vel de apoio competir Administra o determinar os requisitos apropriados de forma o avalia o e certifica o que devam ser aplicados ao pessoal designado para desempenhar essas fun es ao n vel de apoio QUADRO A II 4 Especifica o das normas m nimas de compet ncia para mar timos de mestran a e marinhagem que fa am parte de quartos de navega o Fun o navega o ao n vel de apoio ver quadro no documento original CAP TULO III Normas relativas sec o de m quinas SEC O A III 1 Requisitos m nimos obrigat rios para certifica o de oficiais de m quinas chefes de quarto numa casa da m quina em condu o atendida ou de oficiais de m quinas de servi o numa casa de m quina em condu o desatendido Forma o 1 A forma o escolar e profissional requerida nos termos do subpar grafo 2 3 da regra III 1 deve incluir a forma o em tecnologia de oficinas mec nica e de electricidade relevante para as fun es de oficial de m quinas Forma o pr tica a bordo 2 Qualquer candidato certifica o como oficiais de m quinas chefes de quarto numa casa da m quina em condu o atendida ou como oficial de m quinas de servi o numa casa da m quina em condu o desatendida que prestem servi o em navios de mar cuja m quina principal tenha uma
265. ssociado com a execu o das tarefas servi os ou responsabilidades atribu dos a bordo de um navio de mar sob a direc o de um indiv duo desempenhando fun es a n vel operacional ou de gest o nessa rea de responsabilidade 5 Crit rios de avalia o designa as entradas constantes na coluna 4 dos quadros de especifica es de normas m nimas de compet ncia da parte A e fornecem os meios para um avaliador julgar se um candidato pode ou n o desempenhar as tarefas servi os e responsabilidades a que se referem 6 Avalia o independente designa uma avalia o efectuada por pessoas devidamente qualificadas independentes ou externas ao organismo ou actividade em avalia o com a finalidade de verificar se os procedimentos administrativos e operacionais a todos os n veis s o efectivamente controlados organizados efectuados e monitorizados internamente de modo a garantir a sua adequa o e a obten o dos objectivos previamente definidos SEC O A I 2 Certificados e autentica es 1 Se em conformidade com o par grafo 4 da regra 1 2 as autentica es requeridas pelo artigo IV da Conven o forem incorporadas no pr prio texto do certificado este dever ser emitido segundo o modelo a seguir indicado desde que a frase ou at data limite de qualquer prorroga o da validade do presente certificado conforme indicado no verso que figura na frente do modelo e os compartimentos reservados par
266. stintas e o timoneiro n o dever ser considerado como vigia enquanto estiver ao leme excepto em navios pequenos quando o local de governo disponha de visibilidade sem interfer ncias em todas as direc es e n o haja qualquer diminui o da vis o durante a noite nem outro impedimento realiza o de uma vigia adequada Ocasionalmente o oficial chefe de quarto de navega o pode ser o nico vigia durante o dia desde que em cada uma dessas ocasi es 1 A situa o tenha sido cuidadosamente avaliada e se tenha conclu do sem lugar para d vidas que seguro proceder desse modo 2 Se tenham tomado devidamente em considera o todos os factores importantes incluindo entre outros os seguintes Estado do tempo Visibilidade Densidade do tr fego Proximidade de perigos para a navega o Aten o especial com que se dever navegar dentro de esquemas de separa o de tr fego ou nas suas proximidades e 3 Se possa dispor de ajuda imediata na ponte se qualquer altera o da situa o assim o exigir 16 Para determinar se a composi o dos quartos de navega o adequada para garantir que um adequado servi o de vigia cont nuo pode ser assegurado o comandante dever ter em considera o todos os factores relevantes incluindo os descritos nesta sec o do presente C digo assim como os factores a seguir enunciados 1 Visibilidade condi es meteorol gicas e estado do mar 2 Densidade do tr fe
267. tado pela Organiza o Mar tima Internacional IMO 8 As Administra es devem considerar as vantagens de assegurar que os mar timos tenham a capacidade para utilizar pelo menos um vocabul rio elementar em l ngua inglesa com especial nfase em termos e situa es n uticos SEC O B VI 2 Recomenda es respeitantes certifica o de aptid o para a condu o de embarca es salva vidas embarca es de salvamento e embarca es de salvamento r pidas 1 Antes do in cio da forma o devem ser cumpridos por todos os candidatos os requisitos de aptid o f sica em particular os respeitantes acuidade visual e auditiva 2 A forma o deve ser relevante no que respeita s disposi es da Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar SOLAS e respectivas emendas SEC O B VI 3 Recomenda es respeitantes forma o avan ada em combate a inc ndios Sem disposi es SEC O B VI 4 Recomenda es respeitantes aos requisitos de primeiros socorros e de cuidados m dicos Sem disposi es CAP TULO VII Recomenda es respeitantes certifica o alternativa SEC O B VII 1 Recomenda es respeitantes emiss o de certificados alternativos Sem disposi es SEC O B VII 2 Recomenda es respeitantes certifica o de mar timos Sem disposi es SEC O B VII 3 Recomenda es respeitantes aos princ pios a observar para a emiss o de certificad
268. tala o propulsora m quinas auxiliares ou dos sistemas de comando e controlo das m quinas e 3 Qualquer situa o de emerg ncia ou em caso de duvidas relativamente decis o ou medidas a tomar 78 Apesar dos requisitos para notificar o chefe de m quinas nas condi es acima descritas o oficial chefe de quarto de m quinas dever adicionalmente n o hesitar em tomar as ac es necess rias seguran a do navio das m quinas e da tripula o quando as circunst ncias assim o obriguem 79 O oficial chefe de quarto de m quinas dever fornecer ao pessoal de quarto todas as instru es e informa es necess rias para garantir a manuten o de um quarto em condi es de seguran a As opera es de manuten o de rotina quando executadas como fun es imprevistas mas destinadas manuten o de um quarto em condi es de seguran a dever o ser inclu das como parte integral da rotina do quarto As opera es pormenorizadas de manuten o e que envolvam repara es em equipamentos el ctricos mec nicos hidr ulicos ou electr nicos fora dos compartimentos de m quinas dever o ser executadas com o conhecimento do oficial chefe de quarto de m quinas e do chefe de m quinas Estas repara es dever o ser registadas Servi o de quartos sob condi es e em reas diferentes Visibilidade reduzida 80 O oficial chefe de quarto de m quinas dever garantir a disponibilidade cont nua de ar ou vapor sob
269. termos utilizados nas partes A e B do presente C digo Al m disso as seguintes defini es suplementares s o exclusivamente aplic veis ao presente C digo 1 Norma de compet ncia designa o n vel de aptid o que deve ser atingido com vista ao adequado desempenho de fun es a bordo de navios em conformidade com os crit rios internacionalmente reconhecidos aqui definidos e que compreendem normas ou n veis prescritos de conhecimento de compreens o ou de demonstra o de aptid es 2 N vel de gest o designa o n vel de responsabilidade associado com 2 1 As fun es de comandante imediato chefe de m quinas ou segundo oficial de m quinas a bordo de um navio de mar 2 2 A garantia de desempenho adequado de todas as fun es integradas numa determinada rea de responsabilidade 3 N vel operacional designa o n vel de responsabilidade associado com 3 1 As fun es de oficial chefe de quarto de navega o ou de m quinas ou como oficial de servi o numa casa de m quinas em condu o semiatendida ou como operador de r dio a bordo de um navio de mar 3 2 A manuten o de um n vel de controlo sobre o desempenho de todas as fun es integradas numa determinada rea de responsabilidade de acordo com procedimentos adequados e sob a direc o de um indiv duo desempenhando fun es a n vel de gest o nessa rea de responsabilidade 4 N vel de apoio designa o n vel de responsabilidade a
270. ticas substancialmente diferentes das apresentadas pelos navios onde recentemente prestaram servi o Tais caracter sticas s o geralmente encontradas em navios com um deslocamento ou comprimento consider veis de concep o especial ou de alta velocidade 2 Antes da sua nomea o para a presta o de servi o num navio desse tipo os comandantes e os imediatos devem 1 Ser informados pela companhia das caracter sticas de manobra do navio em especial no que respeita aos conhecimentos compreens o e aptid o enumerados no par grafo referente a caracter sticas de governo e manobra constantes da coluna 2 do quadro A II 2 Especifica o de normas m nimas de compet ncia para comandantes e imediatos de navios de arquea o bruta igual ou superior a 500 t gt e 2 Estar perfeitamente familiarizados com a utiliza o de todas as ajudas navega o e manobra instaladas no navio em apre o incluindo a indica o das suas capacidades e limita es 3 Antes da tomada de posse como comandante de um navio do tipo acima referido o futuro comandante deve possuir experi ncia geral suficiente e adequada adquirida no desempenho das fun es de comandante ou imediato e em alternativa 1 Possuir experi ncia suficiente e adequada de manobra do mesmo navio sob supervis o ou de manobra de um navio com caracter sticas de manobra semelhantes ou 2 Ter frequentado um curso aprovado de manobra de navios em simulador num
271. to Recomenda es respeitantes ao rastreio do abuso de drogas e de lcool 36 A Administra o deve zelar pela implementa o de medidas adequadas para evitar que a droga e o lcool diminuam a capacidade do pessoal dos quartos e deve estabelecer programas de rastreio conforme necess rio que 1 Identifiquem o abuso de drogas e de lcool 2 Respeitem a dignidade a privacidade a confidencialidade e os direitos legais fundamentais dos indiv duos em quest o e 3 Tenham em considera o as directivas internacionais relevantes c pia fiel e exacta do texto da vers o inglesa das emendas ao anexo Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para Mar timos 1978 e do C digo STCW em conjunto com as Resolu es n os 1 e 2 da Confer ncia das Partes Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quartos para Mar timos 1978 na adop o das emendas e na adop o do C digo STCW respectivamente adoptadas em 7 de Julho de 1995 cujos originais est o depositados com o Secret rio Geral da Organiza o Mar tima Internacional
272. torizados a continuar a servir a bordo 4 As normas m dicas devem igualmente identificar condi es m dicas especiais tais como daltonia que possam impedir os mar timos de desempenhar determinadas fun es a bordo 5 Os exames m dicos e a certifica o de mar timos nos termos das normas devem ser conduzidos por um ou mais profissionais de medicina reconhecidos pela Parte Uma lista de profissionais m dicos reconhecidos dever ser disponibilizada s outras Partes e s companhias mediante solicita o destas 6 Na aus ncia de normas internacionais obrigat rias sobre vis o para mar timos as Partes devem considerar os padr es m nimos estabelecidos nos par grafos 7 a 11 e no quadro B I 9 a seguir indicados para aplica o aos mar timos enquanto em servi o como os m nimos para uma opera o de navios em condi es de seguran a e relatar os acidentes mar timos em que as defici ncias de vis o contribu ram para a ocorr ncia de tais acidentes 7 Cada Administra o tem a autoridade discricion ria para conceder altera es ou derroga es aos padr es estabelecidos no quadro B I 9 a seguir indicado com base numa avalia o de um relat rio m dico e de qualquer outra informa o relevante relativa a adapta o do indiv duo ao estado da sua vista e sua aptid o visual para desempenhar satisfatoriamente as suas fun es a bordo Contudo se a acuidade visual ao longe de qualquer um dos olhos com a aj
273. tra o ou num simulador ou a bordo de um navio como parte de um programa de forma o de bordo aprovado que as aptid es e capacidades necess rias para o desempenho das fun es de oficial chefe de quarto de navega o foram adquiridas pelo menos nas reas a seguir indicadas 1 Prepara o para a condu o de uma viagem incluindo 1 1 Interpreta o e aplica o de informa o obtida a partir das cartas de navega o 1 2 Determina o de posi es em guas costeiras 1 3 Aplica o de informa o b sica obtida a partir de tabelas de mar s e de outras publica es n uticas 1 4 Verifica o e opera o de equipamentos da ponte 1 5 Verifica o de agulhas magn ticas e de girob ssolas 1 6 Avalia o da informa o meteorol gica dispon vel 1 7 Utiliza o dos astros para determina o da posi o 1 8 Determina o dos erros das agulhas utilizando os astros ou marcas terrestres e 1 9 Execu o de c lculos para viagens at vinte e quatro horas 2 Opera o e aplica o da informa o obtida a partir de sistemas electr nicos de navega o 3 Opera o do radar e do ARPA e aplica o da informa o do radar para navega o e para evitar abalroamentos 4 Opera o dos sistemas de propuls o e de governo para controlo da proa e da velocidade 5 Implementa o de rotinas e procedimentos para o servi o de quartos de navega o 6 Implementa o das manobras neces
274. u da nas qualifica es necess rias para a emiss o do certificado pertinente dever ser emitido um certificado especial ou prova documental conforme apropriado indicando que o respectivo titular frequentou um curso de forma o em primeiros socorros ou em cuidados m dicos CAP TULO VII Certifica o alternativa Regra VII 1 Emiss o de certificados alternativos 1 N o obstante os requisitos de certifica o estipulados nos cap tulos II e III do presente anexo as Partes podem decidir emitir ou autorizar a emiss o de certificados diferentes dos mencionados nas regras desses cap tulos desde que 1 As fun es e n veis de responsabilidade correspondentes referidos nos certificados e autentica es sejam seleccionados e id nticos aos enumerados nas sec es A II 1 A II 2 A II 3 A II 4 A III 1 A HI 2 A III 3 A III 4 e A IV 2 do C digo STCW 2 Os candidatos tenham conclu do a educa o e a forma o aprovadas e satisfa am as normas de compet ncia definidas nas sec es relevantes do C digo STCW e conforme estipulado na sec o A VII 1 desse C digo para as fun es e n veis que devam ser mencionados nos certificados e nas respectivas autentica es 3 Os candidatos tenham efectuado o servi o de mar aprovado apropriado execu o das fun es e n veis que devam ser mencionados no certificado A dura o m nima do servi o de mar dever ser equivalente dura o do servi o de mar estipul
275. uas fun es de supervis o da instala o propulsora principal e seu equipamento auxiliar Os oficiais de quarto nas m quinas dever o manter a instala o propulsora principal e os sistemas auxiliares sob vigil ncia constante at serem devidamente substitu dos e dever o inspeccionar periodicamente as m quinas a seu cargo Dever o ainda garantir a efectua o de rondas peri dicas casa das m quinas e da m quina do leme com o objectivo de observar e registar defici ncias de funcionamento ou avarias dos equipamentos executar ou dirigir ajustamentos de rotina opera es de manuten o preventiva ou quaisquer outras tarefas necess rias 70 Os oficiais chefes de quarto de m quinas dever o instruir o pessoal do seu quarto para que o mesmo os informe de todas as situa es potencialmente perigosas que possam vir a afectar negativamente as m quinas ou que constituam um risco para a salvaguarda da vida humana ou para o navio 71 O oficial chefe de quarto de m quinas dever garantir a supervis o do pessoal de quarto de m quinas e dever providenciar a substitui o de qualquer elemento do quarto em caso de incapacidade O pessoal de quarto de m quinas n o dever deixar a casa das m quinas desatendida a ponto de impedir a possibilidade de condu o manual da instala o propulsora ou da actua o dos comandos de varia o da velocidade 72 O oficial chefe de quarto de m quinas dever tomar as medidas necess
276. uda de lentes correctoras for inferior ao valor estabelecido a acuidade visual ao longe corrigida no melhor olho dever ser igual ou superior ao valor indicado no quadro acrescido de 0 2 A acuidade visual ao longe n o corrigida no melhor olho dever ser igual ou superior a 0 1 8 Os indiv duos que necessitem de usar culos ou lentes de contacto para o desempenho das suas fun es a bordo devem possuir um par sobressalente convenientemente dispon vel a bordo do navio Qualquer necessidade de usar auxiliares da vis o para atingir os padr es requeridos deve ser registada em todos os certificados ou autentica es emitidos 9 Os olhos dos mar timos devem estar s os Qualquer patologia debilitante progressiva ou permanente e sem recupera o dever ser motivo para a determina o da inaptid o 10 Os exames necess rios para a determina o da aptid o visual de um mar timo devem ser fi veis e realizados por uma pessoa competente reconhecida pela Administra o 11 A Administra o poder n o obstante estas disposi es exigir padr es superiores aos indicados no quadro B I 9 a seguir inclu do Emiss o e registo de certificados Aprova o de servi o de mar 12 Ao aprovar o servi o de mar requerido pela Conven o as Partes devem garantir que o servi o em quest o relevante para a qualifica o solicitada tomando em considera o que independentemente da familiariza o inicial com o
277. uer restri es dever o ser registadas no certificado e na autentica o SEC O A III 4 Requisitos m nimos obrigat rios para certifica o de mar timos de mestran a e marinhagem que fa am parte de quartos em casas de m quinas de condu o desatendida ou tenham sido designados para desempenhar fun es numa casa das m quinas de condu o desatendida Norma de compet ncia 1 Os mar timos de mestran a e marinhagem que fa am parte de quartos de m quinas em navios de mar dever o demonstrar a sua compet ncia para desempenhar a fun o de engenharia mar tima ao n vel de apoio conforme especificado na coluna 1 do quadro A III 4 2 Os n veis m nimos de conhecimentos compreens o e aptid o m nimos exigidos aos mar timos de mestran a e marinhagem que fa am parte de quartos de m quinas encontram se enumerados na coluna 2 do quadro A III 4 3 Qualquer candidato certifica o dever apresentar provas de ter atingido o n vel de compet ncia requerido de acordo com os m todos de demonstra o de compet ncia e os crit rios de avalia o da compet ncia enumerados nas colunas 3 e 4 do quadro A III 4 A refer ncia a teste pr tico na coluna 3 poder incluir a forma o aprovada em terra na qual os formandos tenham sido submetidos a testes pr ticos 4 Se relativamente a determinadas fun es n o existirem quadros de compet ncia para o n vel de apoio competir s Administra es dete
278. uncionamento ou em situa o de aten o 3 A manuten o das m quinas principais e auxiliares em estado de prontid o que satisfa am as ordens da ponte 4 A tomada de medidas para a protec o do meio ambiente marinho contra a polui o causada pelo navio e o cumprimento dos regulamentos aplic veis para evitar a polui o 5 A prontid o de todos os sistemas de limita o de avarias e de combate a inc ndios Parte 3 3 Princ pios a observar durante o servi o de escuta radioel ctrica Disposi es gerais 84 As Administra es dever o chamar a aten o das companhias comandantes e pessoal que presta servi o de escuta radioel ctrica para o cumprimento das disposi es seguintes com vista a garantir que um adequado servi o de escuta radioel ctrica mantido em situa o de navio a navegar Para al m das disposi es deste C digo dever ter se em considera o o Regulamento das Radiocomunica es Organiza o do servi o de escuta radioel ctrica 85 Para decidir a composi o do servi o de escuta radioel ctrica os comandantes dos navios de mar curso dever o ter em considera o o seguinte 1 Garantir que a escuta radioel ctrica mantida de acordo com as disposi es relevantes do Regulamento das Radiocomunicac es e da Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar SOLAS 2 Garantir que as fun es principais relacionadas com a escuta radioel ctrica n o s o af
279. usiva deste texto Recomenda es relativas a disposi es dos artigos SEC O B I Recomenda es relativas a obriga es gerais no mbito da Conven o Sem disposi es SEC O B II Recomenda es relativas a defini es e clarifica es 1 As defini es constantes do artigo II da Conven o e as defini es e clarifica es contidas na regra I i do seu anexo aplicam se igualmente aos termos utilizados nas partes A e B do presente C digo As defini es complementares aplic veis somente s disposi es do presente C digo est o inclu das na sec o A I 1 2 A defini o de certificado constante do artigo II c permite tr s possibilidades 1 A Administra o pode emitir o certificado 2 A Administra o pode permitir a emiss o do certificado por procura o 3 A Administra o pode reconhecer um certificado emitido por outra Parte conforme estabelecido na regra 1 10 SEC O B III Recomenda es relativas aplica o da Conven o 1 Apesar de a defini o de navio de pesca constante do par grafo h do artigo II excluir navios utilizados para a captura de peixe baleias focas morsas e outros recursos marinhos vivos da aplica o da Conven o os navios n o utilizados em actividades de captura n o poder o usufruir dessa exclus o 2 A Conven o exclui todos os navios de casco em madeira de constru o primitiva incluindo os juncos SEC O B IV Recom
280. ve ser inscrito o nome que dever ser coincidente com o constante do certificado objecto de reconhecimento 4 onde deve ser inscrito o nome da Parte que emitiu o certificado objecto de reconhecimento 9 onde deve ser inscrito o cargo ou cargos adequadamente seleccionados a partir dos especificados nos requisitos de lota o m nima de seguran a da Administra o que reconhece o certificado 11 onde o n mero inscrito deve ser exclusivo da autentica o para efeitos de refer ncia e localiza o no registo de autentica es e 12 onde a data de emiss o do original da autentica o deve ser inscrita 3 Quando haja necessidade de substituir um certificado ou autentica o extraviada ou destru da as Partes devem emitir a segunda via com um novo n mero de registo com vista a evitar confus o com o documento original substitu do Timbre oficial Pa s Autentica o atestando o reconhecimento de um certificado nos termos da Conven o Internacional sobre Normas de Forma o de Certifica o e de Servi o de Quadros para os Mar timos 1978 com as emendas de 1985 O Governo d 1 certifica que o certificado n 2 foi emitido a 3 pelo ou em representa o do governo d 4 devidamente reconhecido nos termos das disposi es da regra 1 10 da Conven o e emendas e o seu leg timo titular est autorizado a desempenhar as seguintes fun es aos n veis especificados sujeito s
281. vel educa o escolar e forma o pr tica adicionais e satisfa a a norma de compet ncia constante dos quadros acima referidos para as fun es respectivas 3 Os candidatos certifica o ao n vel de gest o na qualidade de pessoas que det m a chefia do servi o de m quinas de navios com uma pot ncia propulsora igual ou superior a 750 kW ou de pessoas a quem tal chefia possa ser atribu da em caso de impedimento da pessoa respons vel pelo sistema de propuls o do navio dever o obrigatoriamente para al m de satisfazer a norma de compet ncia especificada no quadro A III 1 completar n veis de forma o e atingir a norma de compet ncia relativamente a todas as fun es especificadas no quadro A III 2 As fun es especificadas nos quadros constantes do cap tulo II da presente parte podem ser adicionadas desde que o candidato tenha conclu do conforme for aplic vel educa o e forma o adicionais e satisfa a a norma de compet ncia constante dos quadros acima referidos para as fun es respectivas 4 Os candidatos certifica o ao n vel auxiliar dos servi os de navega o ou de m quinas dever o satisfazer a norma de compet ncia especificada no quadro A II 4 ou A III 4 da presente parte conforme for aplic vel SEC O A VII 2 Certifica o de mar timos 1 De acordo com os requisitos constantes do subpar grafo 1 3 da regra VII 1 os candidatos certifica o ao n vel operacional nos termo
282. vi o de mar aprovado n o inferior a 12 meses como oficial de m quinas num cargo de responsabilidade e o seu certificado se encontre autenticado nesse sentido Regra III 4 Requisitos m nimos obrigat rios para a certifica o de mar timos da mestran a e marinhagem que fa am parte de quartos em casas de m quinas de condu o atendida ou tenham sido designados para desempenhar fun es numa casa de m quinas de condu o desatendida 1 Qualquer mar timo da mestran a e marinhagem que fa a parte de quartos em casas de m quinas de condu o atendida ou que tenha sido designado para desempenhar fun es numa casa de m quinas de condu o desatendida a bordo de navios de mar cuja m quina principal tenha uma pot ncia propulsora igual ou superior a 750 kW com excep o dos mar timos da mestran a e marinhagem em forma o e os mar timos da mestran a e marinhagem cujas fun es sejam de car cter n o especializado dever ser devidamente certificado para exercer essas fun es 2 Qualquer candidato certifica o dever 1 Ter idade n o inferior a I6 anos 2 Ter conclu do 2 1 Um servi o de mar aprovado incluindo um per odo de forma o e experi ncia n o inferior a seis meses ou 2 2 Um programa de forma o especial em terra ou a bordo incluindo um per odo de servi o de mar aprovado que n o dever ser inferior a dois meses e 2 3 Satisfazer as normas de compet ncia definidas na sec
283. vidade exclusivamente no decurso de tais sess es 6 Relativamente s disposi es do par grafo 2 da regra 1 7 os peritos devem possuir profundos conhecimentos sobre os requisitos da Conven o e pelo menos um deles deve possuir conhecimentos sobre o sistema de forma o e certifica o em vigor na Parte em quest o 7 Qualquer reuni o das pessoas competentes dever 1 Ter lugar quando convocada pelo Secret rio Geral 2 Ser composta por um n mero mpar de participantes regra geral n o excedendo o n mero de cinco 3 Nomear o seu pr prio presidente e 4 Transmitir ao Secret rio Geral a opini o consensual dos membros ou caso o consenso n o tenha sido atingido os pontos de vista expressos pela maioria e pela minoria dos participantes 8 As pessoas competentes dever o numa base de confidencialidade expressar por escrito as suas opini es sobre 1 Uma compara o dos factos relatados na informa o comunicada ao Secret rio Geral pela Parte com todos os requisitos relevantes da Conven o 2 O relat rio de qualquer avalia o relevante apresentada nos termos do par grafo 3 da regra 1 8 e 3 Qualquer outra informa o transmitida pela Parte 9 Durante a prepara o do relat rio para o Comit de Seguran a Mar tima por for a do par grafo 2 da regra I 7 o Secret rio Geral dever 1 Solicitar e tomar em considera o as opini es expressas pelas pessoas competentes seleccionadas
284. vidades do navio 99 Os oficiais substitutos antes de assumirem as fun es de chefes de quarto de conv s ou de m quinas dever o verificar que 1 A fixa o da amarra o e do ferro apropriada 2 Os sinais ou luzes apropriados s o mostrados ou emitidos correctamente 3 Est o a ser cumpridos os regulamentos sobre medidas de seguran a e de protec o contra inc ndios 4 O pessoal da tripula o tem conhecimento da natureza de quaisquer cargas nocivas ou perigosas em fase de carga ou descarga e das ac es adequadas a tomar em caso de derrame ou inc ndio 5 As condi es ou circunst ncias externas n o p em em risco o navio nem o navio constitui um perigo para quaisquer outros Parte 4 2 Rendi o do quarto de m quinas 100 Antes de assumir as fun es de chefe de quarto de m quinas o oficial substituto dever ser informado pelo oficial chefe de quarto de m quinas dos seguintes aspectos 1 Ordens normais para esse dia e ordens especiais relacionadas com as opera es do navio das opera es de manuten o e das repara es em m quinas ou equipamentos de controlo pertencentes ao navio 2 Natureza de todo o trabalho em curso nas m quinas e sistemas de bordo do pessoal envolvido de riscos potenciais 3 N veis e sempre que aplic vel das condi es das guas ou res duos nos por es tanques de lastro tanques de res duos tanques de esgoto tanques de reserva e de quaisquer requisito

Emendas ao anexo à Convenção Internacional sobre Normas de

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