LISTA DE VERIFICAÇÕES / NORMAS REGULAMENTADORAS
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1. fechamento da gua b ser providos de sab o l quido e toalhas descart veis para secagem das m os LISTA DE VERIFICA ES NORMAS REGULAMENTADORAS PORTARIA 3 214 78 NR 32 SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO EM SERVI OS DE SAUDE itens pertinentes aos demais setores Item Descri o Prazo a ser Cumprido 32 2 Dos Riscos Biol gicos 32 2 4 2 A manipula o em ambiente laboratorial deve seguir as orienta es contidas na publica o do Minist rio da Sa de Diretrizes Gerais para o Trabalho em Conten o com Material Biol gico correspondentes aos respectivos microrganismos CCIH 32 2 4 3 Todo local onde exista possibilidade de exposi o ao agente biol gico deve ter lavat rio exclusivo para higiene das m os provido de gua corrente sabonete l quido toalha descart vel e lixeira provida de sistema de abertura sem contato manual CCIH 32 2 4 3 1 Os quartos ou enfermarias destinados ao isolamento de pacientes portadores de doen as infecto contagiosas devem conter lavat rio em seu interior CCIH 32 2 4 3 2 O uso de luvas n o substitui o processo de lavagem das m os o que deve ocorrer no m nimo antes e depois do uso das mesmas CCIH 32 2 4 5 O empregador deve vedar a a utiliza o de pias de trabalho para fins diversos dos previstos b o ato de fumar o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho c o2. 13 meses 32 2 3 5 Em toda ocorr ncia de acidente envolvendo riscos biol gicos com ou sem afastamento do trabalhador deve ser emitida a Comunica o de Acidente de Trabalho CAT 13 meses 32 2 4 1 As medidas de prote o devem ser adotadas a partir do resultado da avalia o previstas no PPRA observando o disposto no item 32 2 2 13 meses 32 2 4 1 1 Em caso de exposi o acidental ou incidental medidas de prote o devem ser adotadas imediatamente mesmo que n o previstas no PPRA 05 meses 32 2 4 4 Os trabalhadores com feridas ou les es nos membros superiores s podem iniciar suas atividades ap s avalia o m dica obrigat ria com emiss o de documento de libera o para o trabalho 05 meses 32 2 4 6 1 A vestimenta deve ser fornecida sem nus para o empregado 05 meses 32 2 4 6 2 Os trabalhadores n o devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de prote o individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades laboram 05 meses 32 2 4 6 3 O empregador deve providenciar locais apropriados para fornecimento de vestimentas limpas e para deposi o das usadas 05 meses 32 2 4 7 Os Equipamentos de Prote o Individual EPI descart veis ou n o dever o estar disposi o em n mero suficiente nos postos de trabalho de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou reposi o 05 meses 32 2 4 9 O empregado
3. devem ser fornecidas aos trabalhadores instru es escritas em linguagem 32 2410 acess vel das rotinas realizadas no local de trabalho e medidas de preven o de x Prmeses acidentes e de doen as relacionadas ao trabalho 32 2 4 10 1 As instru es devem ser entregues ao trabalhador mediante recibo devendo X pasa este ficar disposi o da inspe o do trabalho Os trabalhadores devem comunicar imediatamente todo acidente ou incidente com poss vel exposi o a agentes biol gicos ao respons vel pelo local de pes trabalho e quando houver ao servi o de seguran a e sa de do trabalho e a x oomenss CIPA O empregador deve informar imediatamente aos trabalhadores e aos seus representantes qualquer acidente ou incidente grave que possa provocar a 32 2 4 12 dissemina o de um agente biol gico suscet vel de causar doen as graves nos X 05 meses seres humanos as suas causas e as medidas adotadas ou a serem adotadas para corrigir a situa o 322414 Os trabalhadores que utilizarem objetos perfuro cortantes devem ser os xX AS mesek respons veis pelo seu descarte 32 2 4 15 S o vedados o reencape e a desconex o manual de agulhas X 05 meses A todo trabalhador dos servi os de sa de deve ser fornecido gratuitamente 32 2 4 17 1 programa de imuniza o ativa contra t tano difteria hepatite B e os X 1 meses estabelecidos no PCMSO Sempre que houver vacinas eficazes contra outros agentes biol gicos a que os 32 2
4. disposi o dos trabalhadores f sistema adequado de descarte 32 3 7 2 A manipula o ou fracionamento dos produtos qu micos deve ser feito por X ME meses trabalhador qualificado 323 73 O transporte de produtos qu micos deve ser realizado considerando os riscos xX jS meses seguran a e sa de do trabalhador e ao meio ambiente se De Acordo Prazo a ser tem Descri ao Sim N o Cumprido Nos locais onde se utilizam e armazenam produtos inflam veis o sistema de 32 3 7 5 preven o de inc ndio deve prever medidas especiais de seguran a e X 05 meses procedimentos de emerg ncia 32 3 7 6 As reas de armazenamento de produtos qu micos devem ser ventiladas e xX NE meses sinalizadas 323 7 6 1 Devem ser previstas reas de armazenamento pr prias para produtos qu micos NE meses incompat veis Na movimenta o transporte armazenamento manuseio e utiliza o dos gases bem como na manuten o dos equipamentos devem ser observadas as RS recomenda es do fabricante desde que compat veis com as disposi es da x Oa meses legisla o vigente 32 3 8 1 1 As recomenda es do fabricante em portugu s devem ser mantidas no local de xX mudas trabalho disposi o dos trabalhadores e da inspe o do trabalho E vedado a a utiliza o de equipamentos em que se constate vazamento de g s b submeter equipamentos a press es superiores quelas p
5. abastecimento de gases e das capelas devendo manter um registro individual da mesma Guerra assinado pelo profissional que a realizou 32 10 Das Disposi es Gerais 32 10 16 As edifica es dos servi os de sa de devem atender ao disposto na RDC 50 de 21 de Eng Manut fevereiro de 2002 da ANVISA 16
6. data de envase e de validade e nome do respons vel pela manipula o ou fracionamento 32 3 3 vedado o procedimento de reutiliza o das embalagens de produtos qu micos X 05 meses No PPRA dos servi os de sa de deve constar invent rio de todos os produtos 32 3 4 1 qu micos inclusive intermedi rios e res duos com indica o daqueles que X 13 meses impliquem em riscos seguran a e sa de do trabalhador Os produtos qu micos inclusive intermedi rios e res duos que impliquem riscos seguran a e sa de do trabalhador devem ter uma ficha descritiva contendo no m nimo as seguintes informa es a as caracter sticas e as formas de utiliza o do produto 323411 b os riscos seguran a e sa de do trabalhador e ao meio ambiente xX ji m ses considerando as formas de utiliza o c as medidas de prote o coletiva individual e controle m dico da sa de dos trabalhadores d condi es e local de estocagem e procedimentos em situa es de emerg ncia 32 3 4 1 2 Uma c pia da ficha deve ser mantida nos locais onde os produtos s o utilizados X 13 meses Na elabora o e implementa o do PCMSO devem ser consideradas as Pea informa es contidas nas fichas descritivas citadas no subitem 32 3 4 1 1 a 1a meses 32 3 61 Capacitar inicialmente e de forma continuada os trabalhadores envolvidos para a xX ii meses utiliza o segura de produtos qu micos A capacita o deve conter no m nimo a a apresent
7. es ministradas e fornecer ao trabalhador por escrito e mediante recibo instru es relativas aos riscos radiol gicos e procedimentos de prote o radiol gica adotados na instala o radiativa f dar ci ncia dos resultados das doses referentes s exposi es de rotina acidentais e de emerg ncias por escrito e mediante recibo a cada trabalhador e ao m dico coordenador do PCMSO ou m dico encarregado dos exames m dicos previstos na NR 07 Cada trabalhador da instala o radiativa deve ter um registro individual atualizado o qual deve ser conservado por 30 trinta anos ap s o t rmino de sua ocupa o contendo as seguintes informa es a identifica o Nome DN Registro CPF endere o e n vel de instru o b datas de admiss o e de sa da do emprego c nome e endere o do respons vel pela prote o radiol gica de cada per odo trabalhado d fun es associadas s fontes de radia o com as respectivas reas de trabalho os riscos 324 7 radiol gicos a que est ou esteve exposto data de in cio e t rmino da atividade com radia o RX E hor rios e per odos de ocupa o e tipos de dos metros individuais utilizados f registro de doses mensais e anuais doze meses consecutivos recebidas e relat rios de investiga o de doses 9 capacita es realizadas h estimativas de incorpora es i relat rios sobre exposi es de emerg ncia e de acidente exposi es ocupacionais anteriores a fonte d
8. pr via descontamina o para realiza o X 32 9 2 E de manuten o 05 meses Na manuten o dos equipamentos quando a descontinuidade de uso acarrete 32 9 2 1 risco vida do paciente devem ser adotados procedimentos de seguran a X 05 meses visando preserva o da sa de do trabalhador As m quinas equipamentos e ferramentas inclusive aquelas utilizadas pelas equipes de manuten o devem ser submetidos inspe o pr via e s X PEI manuten es preventivas de acordo com as instru es dos fabricantes com a na mossa norma t cnica oficial e legisla o vigentes A inspe o e a manuten o devem ser registradas e estar dispon vel aos Res trabalhadores envolvidos e fiscaliza o do trabalho A finos 32 9 3 2 As empresas que prestam assist ncia t cnica e manuten o nos servi os de xX 5 m ses sa de devem cumprir o disposto no item 32 9 3 Os dispositivos de ajuste dos leitos devem ser submetidos manuten o 32 9 5 preventiva assegurando a lubrifica o permanente de forma a garantir sua X 05 meses opera o sem sobrecarga para os trabalhadores Os sistemas de climatiza o devem ser submetidos a procedimentos de 32 9 6 manuten o preventiva e corretiva para preserva o da integridade e efici ncia de X 05 meses todos os seus componentes O atendimento do disposto no item 32 9 6 n o desobriga o cumprimento da X saiba Portaria GM MS n 3 523 de
9. stico RX aprovado pela Vigil ncia Sanit ria O Plano de Prote o Radiol gica deve a estar dentro do prazo de vig ncia b identificar o profissional respons vel e seu substituto eventual como membros efetivos daequipe de trabalho do servi o Jaka c fazer parte do PPRA do estabelecimento PX d ser considerado na elabora o e implementa o do PCMSO e ser apresentado na CIPA quando existente na empresa sendo sua c pia anexada s atas desta comiss o O trabalhador que realize atividades em reas onde existam fontes de radia es ionizantes deve a permanecer nestas reas o menor tempo poss vel para a realiza o do procedimento 324 3 b ter conhecimento dos riscos radiol gicos associados ao seu trabalho RX Adi c estar capacitado inicialmente e de forma continuada em prote o radiol gica d usar os EPI adequados para a minimiza o dos riscos e estar sob monitora o individual de dose de radia o ionizante nos casos em que a exposi o seja ocupacional 3244 Toda trabalhadora com gravidez confirmada deve ser afastada das atividades com radia es RX no ionizantes devendo ser remanejada para atividade compat vel com seu n vel de forma o 32 4 5 Toda instala o radiativa deve dispor de monitora o individual e de reas RX 324 51 Os dos metros individuais devem ser obtidos calibrados e avaliados exclusivamente em RX laborat rios de monitora o individual acreditados pela CNEN A monitora o i
10. 4 9 luvas de procedimento avental imperme vel compressas absorventes prote o respirat ria Oncologia prote o ocular sab o recipiente identificado para recolhimento de res duos e descri o do procedimento Os trabalhadores envolvidos devem receber capacita o inicial e continuada que contenha no m nimo a as principais vias de exposi o ocupacional 323 10 1 b os efeitos terap uticos e adversos destes medicamentos e o poss vel risco sa de a longo Oncologia e curto prazo c as normas e os procedimentos padronizados relativos ao manuseio preparo transporte administra o distribui o e descarte dos quimioter picos antineopl sicos d as normas e os procedimentos a serem adotadas no caso de ocorr ncia de acidentes 32 3 10 1 1 A capacita o deve ser ministrada por profissionais de sa de familiarizados com os riscos Oncologia inerentes aos quimioter picos antineopl sicos 32 4 Das Radia es lonizantes O atendimento das exig ncias desta NR com rela o s radia es ionizantes n o desobriga 32 4 1 o empregador de observar as disposi es estabelecidas pelas normas espec ficas da RX A Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN e da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA do Minist rio da Sa de E obrigat rio manter no local de trabalho e disposi o da inspe o do trabalho o Plano de 32 4 2 Prote o Radiol gica PPR aprovado pela CNEN e para os servi os de radiodiagn
11. a equipe necess ria RX 32 4 15 8 Os equipamentos de fluoroscopia devem possuir a sistema de intensifica o de imagem com monitor de v deo acoplado b cortina ou saiote plumb fero inferior e lateral para prote o do operador contra radia o espalhada c sistema para garantir que o feixe de radia o seja completamente restrito rea do receptor de imagem d sistema de alarme indicador de um determinado n vel de dose ou exposi o RX 32 4 15 8 1 Caso o equipamento de fluoroscopia n o possua o sistema de alarme citado o mesmo deve ser instalado no ambiente RX 32 4 16 1 Na radiologia intra oral a todos os trabalhadores devem manter se afastados do cabe ote e do paciente a uma dist ncia m nima de 2 metros b nenhum trabalhador deve segurar o filme durante a exposi o c caso seja necess ria a presen a de trabalhador para assistir ao paciente esse deve utilizar os EPIs RX 15 Prazo a ser Item Descri o Cumprido Para os procedimentos com equipamentos de radiografia extra oral dever o ser seguidos os 32 4 16 2 cd DR axe RX mesmos requisitos do radiodiagn stico m dico 32 5 Dos Res duos 32 5 9 Os rejeitos radioativos devem ser tratados conforme disposto na Resolu o CNEN NE 6 05 RX 32 9 Da Manuten o de M quinas e Equipamentos O empregador deve estabelecer um cronograma de manuten o preventiva do sistema de 32 9 3 3
12. consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho d a guarda de alimentos em locais n o destinados para este fim e o uso de cal ados abertos CCIH 32 2 4 6 4 A higieniza o das vestimentas utilizadas nos centros cir rgicos e obst tricos servi os de tratamento intensivo unidades de pacientes com doen as infecto contagiosa e quando houver contato direto da vestimenta com material org nico deve ser de responsabilidade do empregador CCIH 32 2 4 8 O empregador deve a garantir a conserva o e a higieniza o dos materiais e instrumentos de trabalho b providenciar recipientes e meios de transporte adequados para materiais infectantes flu dos e tecidos org nicos CCIH 32 2 4 13 Os colch es colchonetes e demais almofadados devem ser revestidos de material lav vel e imperme vel permitindo desinfec o e f cil higieniza o CCIH 32 2 4 13 1 O revestimento n o pode apresentar furos rasgos sulcos ou reentr ncias CCIH 32 2 4 16 Deve ser assegurado o uso de materiais perfurocortantes com dispositivo de seguran a conforme cronograma a ser estabelecido pela CTPN CCIH 32 3 Dos Riscos Qu micos 32 3 7 4 Todos os estabelecimentos que realizam ou que pretendem realizar esteriliza o reesteriliza o ou reprocessamento por g s xido de etileno dever o atender o disposto na Portaria Interministerial n 482 MS MTE de 16 04 1999 CCIH 32
13. manipula o e permanecer ligada por 30 minutos ap s a conclus o do trabalho b ser submetida periodicamente a manuten es e trocas de filtros absolutos e pr filtros de acordo com um programa escrito que obede a s especifica es do fabricante e que deve estar disposi o da inspe o do trabalho 32 3 9 4 5 1 c possuir relat rio das manuten es que deve ser mantido a disposi o da fiscaliza o do Oncologia trabalho d ter etiquetas afixadas em locais vis veis com as datas da ltima e da pr xima manuten o e ser submetida a processo de limpeza descontamina o e desinfec o nas paredes laterais internas e superf cie de trabalho antes do in cio das atividades f ter a sua superf cie de trabalho submetida aos procedimentos de limpeza ao final das atividades e no caso de ocorr ncia de acidentes com derramamentos e respingos Com rela o aos quimioter picos antineopl sicos compete ao empregador a proibir fumar comer ou beber bem como portar adornos ou maquiar se b afastar das atividades as trabalhadoras gestantes e nutrizes c proibir que os trabalhadores expostos realizem atividades com possibilidade de exposi o aos agentes ionizantes 32 3 9 4 6 d fornecer aos trabalhadores avental confeccionado de material imperme vel com frente On E 3 9 4 cologia resistente e fechado nas costas manga comprida e punho justo quando do seu preparo e administra o e fornecer aos trabalhadores dispositiv
14. 28 08 98 e demais dispositivos legais pertinentes Ea 32 10 Das Disposi es Gerais Os servi os de sa de devem a atender as condi es de conforto relativas aos n veis de ru do previstas na NB 32 10 1 95 da ABNT e a X 05 meses b atender as condi es de ilumina o conforme NB 57 da ABNT c atender as condi es de conforto t rmico previstas na RDC 50 02 da ANVISA d manter os ambientes de trabalho em condi es de limpeza e conserva o No processo de elabora o e implementa o do PPRA e do PCMSO devem ser 32 10 2 consideradas as atividades desenvolvidas pela Comiss o de Controle de Infec o X 05 meses Hospitalar CCIH do estabelecimento ou comiss o equivalente Antes da utiliza o de qualquer equipamento os operadores devem ser xX di capacitados quanto ao modo de opera o e seus riscos 05 meses Os manuais do fabricante de todos os equipamentos e m quinas impressos em X REA l ngua portuguesa devem estar dispon veis aos trabalhadores envolvidos 11 meses E vedada a utiliza o de material m dico hospitalar em desacordo com as 32 10 5 recomenda es de uso e especifica es t cnicas descritas em seu manual ouem X 05 meses sua embalagem As cozinhas devem ser dotadas de sistemas de exaust o e outros equipamentos 32 10 7 que reduzam a dispers o de gorduras e vapores conforme estabelecido na NBR X 05 meses 14518 3210 8 Os postos de trabalho devem
15. 3 9 1 Para efeito desta NR consideram se medicamentos e drogas de risco aquelas que possam causar genotoxicidade carcinogenicidade teratogenicidade e toxicidade s ria e seletiva sobre rg os e sistemas CCIH 32 3 9 3 1 Todos os equipamentos utilizados para a administra o dos gases ou vapores anest sicos devem ser submetidos manuten o corretiva e preventiva dando se especial aten o aos pontos de vazamentos para o ambiente de trabalho buscando sua elimina o Guerra 32 3 9 3 2 A manuten o consiste no m nimo na verifica o dos cilindros de gases conectores conex es mangueiras bal es traqu ias v lvulas aparelhos de anestesia e m scaras faciais para ventila o pulmonar Guerra 32 3 9 3 2 1 O programa e os relat rios de manuten o devem constar de documento pr prio que deve ficar disposi o dos trabalhadores diretamente envolvidos e da fiscaliza o do trabalho Guerra 32 3 9 3 3 Os locais onde s o utilizados gases ou vapores anest sicos devem ter sistemas de ventila o e exaust o com o objetivo de manter a concentra o ambiental sob controle conforme previsto na legisla o vigente Eng Manut 10 Prazo a ser Item Descri o Cumprido Os quimioter picos antineopl sicos somente devem ser preparados em rea exclusiva e com acesso restrito aos profissionais diretamente envolvidos A rea deve dis
16. 4 17 2 trabalhadores est o ou poder o estar expostos o empregador deve fornec las X 11 meses gratuitamente O empregador deve fazer o controle da efic cia da vacina o sempre que for 32 2 4 17 3 recomendado pelo Minist rio da Sa de e seus rg os e providenciar se X 11 meses necess rio seu refor o 32 2 4 17 4 A vacina o deve obedecer s recomenda es do Minist rio da Sa de X 11 meses O empregador deve assegurar que os trabalhadores sejam informados das 32 2 4 17 5 vantagens e dos efeitos colaterais assim como dos riscos a que estar o xX ii mmeses expostos por falta ou recusa de vacina o devendo nestes casos guardar documento comprobat rio e mant lo dispon vel inspe o do trabalho 32 2 4 17 6 A vacina o deve ser registrada no prontu rio cl nico individual do trabalhador X limas previsto na NR 07 32 2 4 17 7 Deve ser fornecido ao trabalhador comprovante das vacinas recebidas X 11 meses iem Descric o De Acordo Prazo a ser e Sim N o Cumprido 32 3 Dos Riscos Qu micos 32 3 1 Deve ser mantida a rotulagem do fabricante na embalagem original dos produtos X ME mass qu micos utilizados em servi os de sa de Todo recipiente contendo produto qu mico manipulado ou fracionado deve ser 323 2 identificado de forma leg vel por etiqueta com o nome do produto composi o xX 11 3 a meses qu mica sua concentra o
17. LISTA DE VERIFICA ES NORMAS REGULAMENTADORAS PORTARIA 3 214 78 NR 32 SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO EM SERVI OS DE SAUDE itens pertinentes ao SESMT Item Descri o De Acordo Sim N o Prazo a ser Cumprido 32 1 Do objetivo e campo de aplica o 32 1 1 Esta Norma Regulamentadora NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes b sicas para a implementa o de medidas de prote o seguran a e sa de dos trabalhadores dos servi os de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de em geral 05 meses 32 1 2 Esta Norma Regulamentadora NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes b sicas para a implementa o de medidas de prote o seguran a e sa de dos trabalhadores dos servi os de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de em geral 05 meses 32 2 Dos Riscos Biol gicos 32 2 1 Para fins de aplica o desta NR considera se Risco Biol gico a probabilidade da exposi o ocupacional a agentes biol gicos 05 meses 32 2 1 1 Consideram se Agentes Biol gicos os microrganismos geneticamente modificados ou n o as culturas de c lulas os parasitas as toxinas e os pr ons 05 meses 32 2 2 1 O PPRA al m do previsto na NR 09 na fase de reconhecimento deve conter Identifica o dos riscos biol gicos mais prov veis em fun o da loca
18. Toda trabalhadora gestante s ser liberada para o trabalho em reas com possibilidade de exposi o a gases ou vapores anest sicos ap s autoriza o por pedia escrito do m dico respons vel pelo PCMSO considerando as informa es x Cameos contidas no PPRA 32 5 Dos Res duos Cabe ao empregador capacitar inicialmente e de forma continuada os trabalhadores nos seguintes assuntos a segrega o acondicionamento e transporte dos res duos defini es classifica o e potencial de risco dos res duos 32 5 1 sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento X iimeses b c d formas de reduzir a gera o de res duos e conhecimento das responsabilidades e de tarefas f reconhecimento dos s mbolos de identifica o das classes de res duos g conhecimento sobre a utiliza o dos ve culos de coleta h orienta es quanto ao uso de Equipamentos de Prote o Individual EPIs it D se De Acordo Prazo a ser em eSpr ao Sim N o Cumprido Os sacos pl sticos utilizados no acondicionamento dos res duos de sa de devem atender ao disposto na NBR 9191 e ainda ser a preenchidos at 2 3 de sua capacidade 325 2 b fechados de tal forma que n o se permita o seu derramamento mesmo que xX NE meses virados com a abertura para baixo c retirados imediatamente do local de gera o ap s o preenchimento e fechamento d mantidos ntegros at o trata
19. a o das fichas descritivas citadas no subitem 32 3 4 1 1 com explica o das informa es nelas contidas SE b os procedimentos de seguran a relativos utiliza o a 10 08388 c os procedimentos a serem adotados em caso de incidentes acidentes e em situa es de emerg ncia O empregador deve destinar local apropriado para a manipula o ou 32 3 7 1 fracionamento de produtos qu micos que impliquem riscos seguran a e sa de do X 11 meses trabalhador 323 711 E vedada a realiza o destes procedimentos em qualquer local que n o o xX i meses apropriado para este fim 323 7 1 2 Excetuam se a prepara o e associa o de medicamentos para administra o X 05 meses imediata aos pacientes O local deve dispor no m nimo de a sinaliza o gr fica de f cil visualiza o para identifica o do ambiente respeitando o disposto na NR 26 b equipamentos que garantam a concentra o dos produtos qu micos no ar abaixo dos limites de toler ncia estabelecidos nas NR 09 e NR 15 e observando se os n veis de a o previstos na NR 09 323 71 3 c equipamentos que garantam a exaust o dos produtos qu micos de forma n o X i7 meses potencializar a exposi o de qualquer trabalhador envolvido ou n o no processo de trabalho n o devendo ser utilizado o equipamento tipo coifa d chuveiro e lava olhos os quais dever o ser acionados e higienizados semanalmente e equipamentos de prote o individual adequados aos riscos
20. ades de rotina ou de acidentes com radia es ionizantes 32411 As reas da instala o radiativa devem ser classificadas e ter controle de acesso definido pelo RX respons vel pela prote o radiol gica 13 Item Descri o Prazo a ser Cumprido 32 4 12 As reas da instala o radiativa devem estar devidamente sinalizadas em conformidade com a legisla o em vigor em especial quanto aos seguintes aspectos a utiliza o do s mbolo internacional de presen a de radia o nos acessos controlados b as fontes presentes nestas reas e seus rejeitos devem ter as suas embalagens recipientes ou blindagens identificadas em rela o ao tipo de elemento radioativo atividade e tipo de emiss o c valores das taxas de dose e datas de medi o em pontos de refer ncia significativos pr ximos s fontes de radia o nos locais de perman ncia e de tr nsito dos trabalhadores em conformidade com o disposto no PPR d identifica o de vias de circula o entrada e sa da para condi es normais de trabalho e para situa es de emerg ncia e localiza o dos equipamentos de seguran a f procedimentos a serem obedecidos em situa es de acidentes ou de emerg ncia g sistemas de alarme RX 32 4 13 1 As reas supervisionadas e controladas de Servi o de Medicina Nuclear devem ter pisos e paredes imperme veis que permitam sua descontamina o RX 32 4 13 2 A sala de mani
21. ara as quais foram projetados c a utiliza o de cilindros que n o tenham a identifica o do g s e a v lvula de seguran a d a movimenta o dos cilindros sem a utiliza o dos equipamentos de prote o individual adequados e a submiss o dos cilindros a temperaturas extremas 22 9 02 f a utiliza o do oxig nio e do ar comprimido para fins diversos aos que se x 05 moas destinam g o contato de leos graxas hidrocarbonetos ou materiais org nicos similares com gases oxidantes h a utiliza o de cilindros de oxig nio sem a v lvula de reten o ou o dispositivo apropriado para impedir o fluxo reverso i a transfer ncia de gases de um cilindro para outro independentemente da capacidade dos cilindros j o transporte de cilindros soltos em posi o horizontal e sem capacetes Para o sistema centralizado de gases medicinais devem ser fixadas placas em local vis vel com caracteres indel veis e leg veis com as seguintes informa es a nomina o das pessoas autorizadas a terem acesso ao local e treinadas na 32 3 8 4 opera o e manuten o do sistema X 05 meses b procedimentos a serem adotados em caso de emerg ncia c n mero de telefone para uso em caso de emerg ncia d sinaliza o alusiva a perigo Deve constar no PPRA descri o dos riscos inerentes s atividades de 32 3 9 2 recebimento armazenamento preparo distribui o administra o dos X 13 meses medicamentos e das drogas de risco
22. as reas de risco segundo os par metros do item 32 2 2 c a rela o contendo a identifica o nominal dos trabalhadores sua fun o o local em que desempenham suas atividades e o risco a que est o expostos d a vigil ncia m dica dos trabalhadores potencialmente expostos e o programa de vacina o 13 meses 32 2 3 2 Sempre que houver transfer ncia permanente ou ocasional de um trabalhador para um outro posto de trabalho que implique em mudan a de risco esta deve ser comunicada de imediato ao m dico coordenador ou respons vel pelo PCMSO 13 meses 32 2 3 3 Com rela o possibilidade de exposi o acidental aos agentes biol gicos deve constar do PCMSO a os procedimentos a serem adotados para diagn stico acompanhamento e preven o da soroconvers o e das doen as b as medidas para descontamina o do local de trabalho c o tratamento m dico de emerg ncia para os trabalhadores d a identifica o dos respons veis pela aplica o das medidas pertinentes e a rela o dos estabelecimentos de sa de que podem prestar assist ncia aos trabalhadores f as formas de remo o para atendimento dos trabalhadores g a rela o dos estabelecimentos de assist ncia sa de deposit rios de imunoglobulinas vacinas medicamentos necess rios materiais e insumos especiais 13 meses 32 2 3 4 O PCMSO deve estar disposi o dos trabalhadores bem como da inspe o do trabalho
23. dos para o transporte de fontes devem estar identificados com o s mbolo de presen a de radia o e a atividade do radionucl deo a ser deslocado RX 32 4 14 2 3 No deslocamento de fontes para utiliza o em braquiterapia deve ser observado o princ pio da otimiza o de modo a expor o menor n mero poss vel de pessoas RX 32 4 14 2 4 Na capacita o dos trabalhadores para manipula o de fontes seladas utilizadas em braquiterapia devem ser empregados simuladores de fontes RX 32 4 14 2 5 O preparo manual de fontes utilizadas em braquiterapia de baixa taxa de dose deve ser realizado em sala espec fica com acesso controlado somente sendo permitida a presen a de pessoas diretamente envolvidas com esta atividade RX 32 4 14 2 6 O manuseio de fontes de baixa taxa de dose deve ser realizado exclusivamente com a utiliza o de instrumentos e com a prote o de anteparo plumb fero RX 32 4 14 2 7 Ap s cada aplica o as vestimentas de pacientes e as roupas de cama devem ser monitoradas para verifica o da presen a de fontes seladas RX 32 4 15 1 E obrigat rio manter no local de trabalho e disposi o da inspe o do trabalho o Alvar de Funcionamento vigente concedido pela autoridade sanit ria local e o Programa de Garantia da Qualidade RX 32 4 15 2 A cabine de comando deve ser posicionada de forma a a permitir ao operador na posi o de disparo eficaz com
24. e radia o 324 71 O registro individual dos trabalhadores deve ser mantido no local de trabalho e disposi o da RX 2i inspe o do trabalho 3248 O prontu rio cl nico individual previsto pela NR 07 deve ser mantido atualizado e ser RX pa conservado por 30 trinta anos ap s o t rmino de sua ocupa o 32 4 9 Toda instala o radiativa deve possuir um servi o de prote o radiol gica RX O servi o de prote o radiol gica deve estar localizado no mesmo ambiente da instala o 32 4 9 1 radiativa e serem garantidas as condi es de trabalho compat veis com as atividades RX desenvolvidas observando as normas da CNEN e da ANVISA O servi o de prote o radiol gica deve possuir de acordo com o especificado no PPR equipamentos para 32 4 9 2 a monitora o individual dos trabalhadores e de rea RX b prote o individual c medi es ambientais de radia es ionizantes espec ficas para pr ticas de trabalho 324 9 3 O o de prote o radiol gica deve estar diretamente subordinado ao Titular da instala o RX radiativa 324 9 4 Quando o estabelecimento possuir mais de um servi o deve ser indicado um respons vel RX O Res t cnico para promover a integra o das atividades de prote o radiol gica destes servi os O m dico coordenador do PCMSO ou o encarregado pelos exames m dicos previstos na NR 32 4 10 07 deve estar familiarizado com os efeitos e a terap utica associados exposi o decorrente RX das ativid
25. liza o geogr fica e da caracter stica do servi o de sa de e seus setores considerando a fontes de exposi o e reservat rios b vias de transmiss o e de entrada c transmissibilidade patogenicidade e virul ncia do agente d persist ncia do agente biol gico no ambiente e estudos epidemiol gicos ou dados estat sticos f outras informa es cient ficas Il Avalia o do local de trabalho e do trabalhador considerando a a finalidade e descri o do local de trabalho b a organiza o e procedimentos de trabalho c a possibilidade de exposi o d a descri o das atividades e fun es de cada local de trabalho e as medidas preventivas aplic veis e seu acompanhamento 13 meses 32 2 2 2 O PPRA deve ser reavaliado 01 uma vez ao ano e a sempre que se produza uma mudan a nas condi es de trabalho que possa alterar a exposi o aos agentes biol gicos b quando a an lise dos acidentes e incidentes assim o determinar 13 meses 32 2 2 3 Os documentos que comp em o PPRA dever o estar dispon veis aos trabalhadores 13 meses Item Descri o De Acordo Sim N o Prazo a ser Cumprido 32 1 Do objetivo e campo de aplica o 32 2 3 1 O PCMSO al m do previsto na NR 07 e observando o disposto no inciso do item 32 2 2 1 deve contemplar a o reconhecimento e a avalia o dos riscos biol gicos b a localiza o d
26. mento ou a disposi o final do res duo A segrega o dos res duos deve ser realizada no local onde s o gerados devendo ser observado que a sejam utilizados recipientes que atendam as normas da ABNT em n mero suficiente para o armazenamento 32 5 3 b os recipientes estejam localizados pr ximos da fonte geradora X 05 meses c os recipientes sejam constitu dos de material lav vel resistente punctura ruptura e vazamento com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual com cantos arredondados e que sejam resistentes ao tombamento d os recipientes sejam identificados e sinalizados segundo as normas da ABNT 325 31 Os recipientes existentes nas salas de cirurgia e de parto n o necessitam de xX 05 meses tampa para veda o 32 5 3 2 Para os recipientes destinados a coleta de material perfuro cortante o limite xX 05 meses m ximo de enchimento deve estar localizado 5 cm abaixo do bocal O recipiente para acondicionamento dos perfuro cortantes deve ser mantido em 32 5 3 2 1 suporte exclusivo e em altura que permita a visualiza o da abertura para X 05 meses descarte O transporte manual do recipiente de segrega o deve ser realizado de forma que 32 5 4 n o exista o contato do mesmo com outras partes do corpo sendo vedado o X 05 meses arrasto Sempre que o transporte do recipiente de segrega o possa comprometer a 32 5 5 seguran a e a sa de do trabalhador devem ser utilizados meios t cnicos X 05 meses apro
27. ndividual externa de corpo inteiro ou de extremidades deve ser feita atrav s 32 4 5 2 de dosimetria com periodicidade mensal e levando se em conta a natureza e a intensidade das RX exposi es normais e potenciais previstas 32 4 5 3 Na ocorr ncia ou suspeita de exposi o acidental os dos metros devem ser encaminhados RX para leitura no prazo m ximo de 24 horas 12 Prazo a ser Item Descri o Cumprido Ap s ocorr ncia ou suspeita de exposi o acidental a fontes seladas devem ser adotados 32 4 5 4 procedimentos adicionais de monitora o individual avalia o cl nica e a realiza o de RX exames complementares incluindo a dosimetria citogen tica a crit rio m dico 32 4 5 6 Deve ser elaborado e implementado um programa de monitora o peri dica de reas RX Ria constante do Plano de Prote o Radiol gica para todas as reas da instala o radiativa Cabe ao empregador a implementar medidas de prote o coletivas relacionadas aos riscos radiol gicos b manter profissional habilitado respons vel pela prote o radiol gica em cada rea espec fica com vincula o formal com o estabelecimento c promover capacita o em prote o radiol gica inicialmente e de forma continuada para os 324 6 trabalhadores ocupacionalmente e para ocupacionalmente expostos s radia es ionizantes RX m d manter no registro individual do trabalhador as capacita
28. o da capacita o deve ser mantida no local de trabalho FRANI disposi o da inspe o do trabalho A mares Para as atividades de limpeza e conserva o cabe ao empregador no m nimo a providenciar carro funcional destinado guarda e transporte dos materiais e produtos indispens veis realiza o das atividades 32 8 2 b providenciar materiais e utens lios de limpeza que preservem a integridade X 11 meses f sica do trabalhador c proibir a varri o seca nas reas internas d proibir o uso de adornos As empresas de limpeza e conserva o que atuam nos servi os de sa de devem 3283 cumprir no m nimo o disposto nos itens 32 8 1 e 32 8 2 x Ti aape 32 9 Da Manuten o de M quinas e Equipamentos Os trabalhadores que realizam a manuten o al m do treinamento espec fico para sua atividade devem tamb m ser submetidos capacita o inicial e de forma continuada com o objetivo de mant los familiarizados com os princ pios de a higiene pessoal i b riscos biol gico precau es universais f sico e qu mico A 1 messs c sinaliza o d rotulagem preventiva K SD e tipos de EPC e EPI acessibilidade e seu uso correto De Acordo Prazo a ser Sim N o Cumprido Item Descri o As empresas que prestam assist ncia t cnica e manuten o nos servi os de xX Hi sa de devem cumprir o disposto no item 32 9 1 05 meses Todo equipamento deve ser submetido
29. o para o 32 5 8 armazenamento externo dos res duos at que sejam recolhidos pelo sistema de X 05 meses coleta externa O local al m de atender s caracter sticas descritas no item 32 5 6 deve ser 32 5 8 1 dimensionado de forma a permitir a separa o dos recipientes conforme o tipo de X 05 meses res duo 32 6 1 Os refeit rios dos servi os de sa de devem atender ao disposto na NR 24 X 11 meses Os estabelecimentos com at 300 trabalhadores devem ser dotados de locais para refei o que atendam aos seguintes requisitos m nimos a localiza o fora da rea do posto de trabalho b piso lav vel c limpeza arejamento e boa ilumina o 32 6 2 d mesas e assentos dimensionados de acordo com o n mero de trabalhadores x Temos por intervalo de descanso e refei o e lavat rios instalados nas proximidades ou no pr prio local f fornecimento de gua pot vel g possuir equipamento apropriado e seguro para aquecimento de refei es Os lavat rios para higiene das m os devem ser providos de papel toalha eos sabonete l quido e lixeira com tampa de acionamento por pedal A TIMER 32 8 Da Limpeza e Conserva o Os trabalhadores que realizam a limpeza dos servi os de sa de devem ser 32 8 1 capacitados inicialmente e de forma continuada quanto aos princ pios de higiene X iimeses de pessoal risco biol gico risco qu mico sinaliza o rotulagem EPI EPC e procedimentos em situa es de emerg ncia A comprova
30. of rmacos RX 32 4 13 6 O local destinado ao decaimento de rejeitos radioativos deve a ser localizado em rea de acesso controlado b ser sinalizado c possuir blindagem adequada d ser constitu do de compartimentos que possibilitem a segrega o dos rejeitos por grupo de radionucl deos com meia vida f sica pr xima e por estado f sico RX 32 4 13 7 O quarto destinado interna o de paciente para administra o de radiof rmacos deve possuir a blindagem b paredes e pisos com cantos arredondados revestidos de materiais imperme veis que permitam sua descontamina o c sanit rio privativo d biombo blindado junto ao leito e sinaliza o externa da presen a de radia o ionizante f acesso controlado RX 32 4 14 1 Os Servi os de Radioterapia devem adotar no m nimo os seguintes dispositivos de seguran a a salas de tratamento possuindo portas com sistema de intertravamento que previnam o acesso indevido de pessoas durante a opera o do equipamento b indicadores luminosos de equipamento em opera o localizados na sala de tratamento e em seu acesso externo em posi o vis vel RX 14 Item Descri o Prazo a ser Cumprido 32 4 14 2 1 Na sala de preparo e armazenamento de fontes vedada a pr tica de qualquer atividade n o relacionada com a prepara o das fontes seladas RX 32 4 14 2 2 Os recipientes utiliza
31. os de seguran a que minimizem a gera o de aeross is e a ocorr ncia de acidentes durante a manipula o e administra o f fornecer aos trabalhadores dispositivos de seguran a para a preven o de acidentes durante o transporte Com rela o aos quimioter picos antineopl sicos vedado 32 3 9 4 8 a iniciar qualquer atividade na falta de EPI Oncologia b dar continuidade s atividades de manipula o quando ocorrer qualquer interrup o do funcionamento da cabine de seguran a biol gica 11 Prazo a ser Item Descri o Cumprido Com rela o aos quimioter picos entende se por acidente a ambiental contamina o do ambiente devido sa da do medicamento do envase no qual 32 3 9 4 9 1 esteja acondicionado seja por derramamento ou por aerodispers ides s lidos ou l quidos Oncologia b pessoal contamina o gerada por contato ou inala o dos medicamentos da terapia quimioter pica antineopl sic a em qualquer das etapas do processo As normas e os procedimentos a serem adotados em caso de ocorr ncia de acidentes 32 3 9 4 9 2 ambientais ou pessoais devem constar em manual dispon vel e de f cil acesso aos Oncologia trabalhadores e fiscaliza o do trabalho Nas reas de prepara o armazenamento e administra o e para o transporte deve ser mantido um Kit de derramamento identificado e dispon vel que deve conter no m nimo 32 3 9
32. por no m nimo de 323 941 a vesti rio de barreira com dupla c mara Oncologia b sala de preparo dos quimioter picos c local destinado para as atividades administrativas d local de armazenamento exclusivo para estocagem O vesti rio deve dispor de a pia e material para lavar e secar as m os b lava olhos o qual pode ser substitu do por uma ducha tipo higi nica 32 3 9 4 2 c chuveiro de emerg ncia Oncologia d equipamentos de prote o individual e vestimentas para uso e reposi o e arm rios para guarda de pertences f recipientes para descarte de vestimentas usadas Devem ser elaborados manuais de procedimentos relativos a limpeza descontamina o e 32 3 9 4 3 desinfec o de todas as reas incluindo superf cies instala es equipamentos mobili rio CCIH vestimentas EPI e materiais 32 3 9 4 3 1 Os manuais devem estar dispon veis a todos os trabalhadores e fiscaliza o do trabalho CCIH 323 944 Todos os profissionais diretamente envolvidos devem lavar adequadamente as m os antes e CCIH ap s a retirada das luvas A sala de preparo deve ser dotada de Cabine de Seguran a Biol gica Classe Il B2 e na sua 32 3 9 4 5 instala o devem ser previstos no m nimo Oncologia a suprimento de ar necess rio ao seu funcionamento b local e posicionamento de forma a evitar a forma o de turbul ncia a rea A cabine deve a estar em funcionamento no m nimo por 30 minutos antes do in cio do trabalho de
33. priados de modo a preservar a sua sa de e integridade f sica A sala de armazenamento tempor rio dos recipientes de transporte deve atender no m nimo s seguintes caracter sticas Ser dotada de a pisos e paredes lav veis b ralo sifonado c ponto de gua 32 5 6 d ponto de luz A X 11 meses e ventila o adequada f abertura dimensionada de forma a permitir a entrada dos recipientes de transporte Il Ser mantida limpa e com controle de vetores IIl Conter somente os recipientes de coleta armazenamento ou transporte IV Ser utilizada apenas para os fins a que se destina V Estar devidamente sinalizada e identificada see De Acordo Prazo a ser hem Descri ao Sim N o Cumprido O transporte dos res duos para a rea de armazenamento externo deve atender aos seguintes requisitos a ser feito atrav s de carros constitu dos de material r gido lav vel imperme vel provido de tampo articulado ao pr prio corpo do equipamento e cantos 32 5 7 ate dendadas X 05 meses b ser realizado em sentido nico com roteiro definido em hor rios n o coincidentes com a distribui o de roupas alimentos e medicamentos per odos de visita ou de maior fluxo de pessoas Os recipientes de transporte com mais de 400 litros de capacidade devem possuir Sera v lvula de dreno no fundo P x aa mens Em todos os servi os de sa de deve existir local apropriad
34. pula o e armazenamento de fontes radioativas em uso deve a ser revestida com material imperme vel que possibilite sua descontamina o devendo os pisos e paredes ser providos de cantos arredondados b possuir bancadas constitu das de material liso de f cil descontamina o recobertas com pl stico e papel absorvente c dispor de pia com cuba de no m nimo 40 cm de profundidade e acionamento para abertura das torneiras sem controle manual RX 32 4 13 2 1 obrigat ria a instala o de sistemas exclusivos de exaust o a local para manipula o de fontes n o seladas vol teis b de rea para os servi os que realizem estudos de ventila o pulmonar RX 32 4 13 2 2 Nos locais onde s o manipulados e armazenados materiais radioativos ou rejeitos n o permitido a aplicar cosm ticos alimentar se beber fumar e repousar b guardar alimentos bebidas e bens pessoais RX 32 4 13 3 Os trabalhadores envolvidos na manipula o de materiais radioativos e marca o de f rmacos devem usar os equipamentos de prote o recomendados no PPRA e PPR RX 32 4 13 4 Ao t rmino da jornada de trabalho deve ser realizada a monitora o das superf cies de acordo com o PPR utilizando se monitor de contamina o RX 32 4 13 5 Sempre que for interrompida a atividade de trabalho deve ser feita a monitora o das extremidades e de corpo inteiro dos trabalhadores que manipulam radi
35. r deve assegurar capacita o aos trabalhadores antes do in cio das atividades e de forma continuada devendo ser ministrada a sempre que ocorra uma mudan a das condi es de exposi o dos trabalhadores aos agentes biol gicos b durante a jornada de trabalho c por profissionais de sa de familiarizados com os riscos inerentes aos agentes biol gicos 11 meses kem Descric o De Acordo Prazo a ser e Sim N o Cumprido A capacita o deve ser adaptada evolu o do conhecimento e identifica o de novos riscos biol gicos e deve incluir a os dados dispon veis sobre riscos potenciais para a sa de b medidas de controle que minimizem a exposi o aos agentes c normas e procedimentos de higiene SRANI d utiliza o de equipamentos de prote o coletiva individual e vestimentas de x pasa trabalho e medidas para a preven o de acidentes e incidentes f medidas a serem adotadas pelos trabalhadores no caso de ocorr ncia de incidentes e acidentes O empregador deve comprovar para a inspe o do trabalho a realiza o da 32 2 4 9 2 capacita o atrav s de documentos que informem a data o hor rio a carga x id mese hor ria o conte do ministrado o nome e a forma o ou capacita o profissional do instrutor e dos trabalhadores envolvidos Em todo local onde exista a possibilidade de exposi o a agentes biol gicos
36. ser organizados de forma a evitar deslocamentos e X Smesss esfor os adicionais Em todos os postos de trabalho devem ser previstos dispositivos seguros e com 32 10 9 estabilidade que permitam aos trabalhadores acessar locais altos sem esfor o X 05 meses adicional Nos procedimentos de movimenta o e transporte de pacientes deve ser 32 10 10 privilegiado o uso de dispositivos que minimizem o esfor o realizado pelos X 05 meses trabalhadores Ee De Acordo Prazo a ser hem Descri ao Sim N o Cumprido O transporte de materiais que possa comprometer a seguran a e a sa de do 32 10 11 trabalhador deve ser efetuado com aux lio de meios mec nicos ou X 05 meses eletromec nicos Os trabalhadores dos servi os de sa de devem ser a capacitados para adotar mec nica corporal correta na movimenta o de 32 10 12 pacientes ou de materiais de forma a preservar a sua sa de e integridade f sica X 05 meses b orientados nas medidas a serem tomadas diante de pacientes com dist rbios de comportamento 32 10 13 O ambiente onde s o realizados procedimentos que provoquem odores f tidos 05 10 E a Ear meses deve ser provido de sistema de exaust o ou outro dispositivo que os minimizem 32 10 14 vedado aos trabalhadores pipetar com a boca X 05 meses Todos os lavat rios e pias devem 32 10 15 a possuir torneiras ou comandos que dispensem o contato das m os quando do b X a X d5 meses
37. unica o e observa o visual do paciente b permitir que o operador visualize a entrada de qualquer pessoa durante o procedimento radiol gico RX 32 4 15 3 A sala de raios X deve dispor de a sinaliza o vis vel na face exterior das portas de acesso contendo o s mbolo internacional de radia o ionizante acompanhado das inscri es raios X entrada restrita ou raios X entrada proibida a pessoas n o autorizadas b sinaliza o luminosa vermelha acima da face externa da porta de acesso acompanhada do seguinte aviso de advert ncia Quando a luz vermelha estiver acesa a entrada proibida A sinaliza o luminosa deve ser acionada durante os procedimentos radiol gicos RX 32 4 15 3 1 As portas de acesso das salas com equipamentos de raios X fixos devem ser mantidas fechadas durante as exposi es RX 32 4 15 3 2 N o permitida a instala o de mais de um equipamento de raios X por sala RX 32 4 15 4 A c mara escura deve dispor de a sistema de exaust o de ar localizado b pia com torneira RX 32 4 15 5 Todo equipamento de radiodiagn stico m dico deve possuir diafragma e colimador em condi es de funcionamento para tomada radiogr fica RX 32 4 15 6 Os equipamentos m veis devem ter um cabo disparador com um comprimento m nimo de 2 metros RX 32 4 15 7 Dever o permanecer no local do procedimento radiol gico somente o paciente e
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