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Calibração - ASM Treinamentos
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1. meio de um dispositivo auxiliar que atua simultaneamente no sistema de medi o a calibrar SMC e tamb m no sistema de medi o padr o SMP As indica es do SMC s o comparadas com as indica es do SMP sendo as ltimas adotadas como VVC 6 POR QUE CALIBRAR Porque a partir dos dados obtidos na calibra o podemos e Analisar o comportamento ou o desempenho de um instrumento e Determinar a es corretivas no instrumento ajuste manuten o ou disposi o e Determinar se nas condi es em que foi calibrado o instrumento est em conformidade com uma norma especifica o legal ou toler ncia do produto a ser medido e Garantir a confiabilidade dos resultados das medi es e Assegurar a correla o rastreabilidade aos padr es nacionais e internacionais 7 O QUE CALIBRAR Todos os instrumentos e padr es envolvidos em um processo produtivo e que interferem na qualidade do produto Qualquer instrumento ou padr o que se deseja controle rastreabilidade e confian a 8 QUANDO CALIBRAR Quando o instrumento novo ou quando sofrer algum esfor o excessivo ou queda ou quando sofrer manuten o ou quando suas indica es n o estiverem confi veis ou periodicamente levando em conta a estabilidade a aplica o e a frequ ncia de uso do instrumento Recomendados a seguir alguns intervalos iniciais que podem ser usados Todavia reajustes nestes intervalos podem ser efetuados com base nos resultados d
2. quest o complementados com a observ ncia das regras b sicas da metrologia e do bom senso P gina 4 de 5 15 PROCESSO DE CALIBRA O FLUXOGRAMA P gina 5 de 5
3. DEPARTAMENTO ACAD MICO DE MEC NICA APOSTILA DE METROLOGIA CEFET PR CALIBRA O Cid Vicentini Silveira 2005 1 OBJETIVOS DESTE CAP TULO e Determinar o que calibra o por qu o qu quando onde e como calibrar e Interpretar procedimentos de calibra o de instrumentos de medi o e de padr es 2 O QUE CALIBRA O DE UM INSTRUMENTO DE MEDI O Procedimento experimental que estabelece sob condi es espec ficas as rela es entre as indica es de um instrumento com os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padr es Uma maneira de entender o conceito de calibra o associ lo diretamente com o termo compara o acrescentando que o que se compara o valor proporcionado por um padr o Exemplos e O valor indicado pelo alt metro sobre um desempeno comparado com o valor do bloco padr o e O valor indicado pelo goni meitro comparado com o valor do esquadro padr o Ao efetuar a compara o obt m se a diferen a entre o valor indicado pelo instrumento indica o l e o valor do padr o valor verdadeiro convencional VVC Esta diferen a o erro do instrumento E VVC Em uma calibra o n o h interven o do executor da calibra o sobre os resultados apresentados pelo instrumento Na pr tica isto significa que na calibra o n o se mexe no instrumento de forma a minimizar seus erros Conhecendo o erro permiss vel crit rio de aceita o do inst
4. as calibra es subsequentes INTERVALO DE INSTRUMENTO PADR O CALIBRA O NNE A Blocos padr o paralelos e angulares novos Calibradores o TT Escalas mec nicas 6a9 Esquadros Instrumentos Opticos a M quinas de medir Medidores de deslocamento eletro eletr nicos Medidores de deslocamento mec nicos rel 3a6 6a 12 comparad apalpad Medidores de deslocamento pneum ticos P gina 2 de 5 j INTERVALO DE INSTRUMENTO PADR O CALIBRA O MESES Medidores de espessura de camada Microsc pios 6 N veis de bolha e eletr nicos Paqu metos 2 Planos e paralelos pticos 2 R guas a o ou granito Rugos metros e medidores de forma Transferidores 6 12 6 12 a 36 M quina de peso morto 24 a 60 9 ONDE CALIBRAR Nas instala es da pr pria empresa interna ou em empresas de terceiros externa Neste ltimo caso o ideal um laborat rio credenciado pala RBC A maioria das calibra es requer ambientes com condi es adequadas padr es e procedimentos apropriados ao tipo de instrumento a ser calibrado 10 O QUE CERTIFICADO DE CALIBRA O O resultado de uma calibra o normalmente reportado em um relat rio ou certificado listando as corre es que necessitam ser aplicadas para os valores indicados pelo instrumento juntamente com uma estimativa da incerteza da calibra o e outras informa es relevantes Em fun o dos dados obtidos o desempenho do
5. instrumento pode ser comparado com aquele constante nas especifica es de uma norma t cnica ou outras determina es legais e um parecer de conformidade pode ser emitido 11 O QUE AJUSTE Regulagem interna do instrumento executada por t cnico especializado efetuado ap s a calibra o A quest o que nem todos instrumentos podem ser ajustados Da mesma forma algumas medidas materializadas podem ser ajustadas e outras n o Existem massas padr o que podem ser ajustadas acrescentado se ou retirando se massa da mesma Todos os padr es de comprimento podem ser calibrados mas em geral n o podem ser ajustados O ajuste tem como fun o aproximar da melhor forma poss vel a indica o do instrumento com o valor real do mensurando Ap s o ajuste necess rio efetuar uma nova calibra o para conhecer o novo comportamento do instrumento 12 O QUE REGULAGEM Ajuste efetuado em controles externos colocados disposi o do usu rio Tem a fun o de promover o funcionamento adequado do instrumento fazendo coincidir da melhor forma poss vel o valor indicado com o valor correspondente do mensurando submetido Exemplos e Altera o do fator de amplifica o sensibilidade de um instrumento por meio de um bot o externo e Regulagem do zero de um instrumento por meio de um controle externo indicado para tal P gina 3 de 5 13 PADR ES PARA CALIBRA O Os erros do SMP devem ser sensivelmente menore
6. rumento pode se determinar se o mesmo est em condi es de ser utilizado ou necessita de um ajuste ou de uma manuten o ou precisa ser descartado O crit rio de aceita o pode ser obtido atrav s de normas referentes ao instrumento em quest o ou em caso de n o existirem atrav s de especifica es do fabricante fornecidas em folhetos cat logos ou manuais de opera o e manuten o 3 O QUE CALIBRA O DE UM PADR O Procedimento experimental medi o que determina o valor resultado de medi o RM de um padr o Um exemplo o caso da calibra o de uma massa padr o O valor que est marcado sobre a massa o que denominamos valor nominal ou indica o da massa Calibrar uma massa padr o significa determinar o valor real desta massa na verdade este valor n o real mas sim um valor pr ximo do real geralmente denominado de massa convencional O certificado de calibra o desta massa deve apresentar a corre o a ser feita no valor da massa P gina 1 de 5 nominal de forma que o usu rio passe a usar o valor da massa real e n o mais o valor da massa nominal 4 O QUE E CALIBRA O DIRETA Quando o VVC aplicado diretamente sobre o instrumento necess rio dispor de uma cole o de padr es completa para cobrir toda a faixa de medi o do instrumento As indica es do instrumento s o confrontadas com cada VVC 5 O QUE CALIBRA O INDIRETA Quando o mensurando gerado por
7. s que os erros esperados no SMC Na pr tica pode se adotar como padr o um elemento que nas condi es de calibra o e para cada ponto de calibra o apresente incerteza n o superior a um d cimo da incerteza esperada para o sistema de medi o a calibrar Nos casos excepcionais em que h dificuldade de se obter padr es 10 vezes superiores ao SMC usa se o limite de 1 5 ou at mesmo 1 3 para a raz o entre as incertezas do SMP e o SMC Para a calibra o de um instrumento em uso na ind stria s o geralmente usados padr es dos laborat rios da pr pria ind stria Entretanto estes padr es precisam ser calibrados periodicamente o que executado por laborat rios da RBC Os padr es dos laborat rios da RBC tamb m precisam ser calibrados por outros que por sua vez tamb m necessitam de calibra o e assim por diante Estabelece se assim uma hierarquia que ir terminar nos padr es prim rios internacionais ou mesmo na pr pria defini o da unidade A calibra o peri dica dos padr es garante a rastreabilidade internacional o que elimina o risco do metro franc s ser diferente do metro australiano 14 COMO CALIBRAR Na defini o do procedimento de calibra o a ser adotado recomenda se seguir exig ncias de normas NBR ISO Quando tais procedimentos n o existirem estes devem ser elaborados com base em informa es obtidas de normas t cnicas recomenda es de fabricantes e informa es do usu rio em
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