Home

Série I, N.° 44 - Jornal da República

1. Qu rum de delibera o A Comiss o delibera com a presen a de pelo menos dois ter os dos seus membros Artigo 6 Delibera es As delibera es da Comiss o sobre a aceita o das propostas de altera o s o tomadas por consenso sob pena de n o poderem ser submetidas vota o do Plen rio como propostas indiciariamente consensuais da Comiss o Artigo 7 Apoio t cnico e administrativo 1 As reuni es da Comiss o s o secretariadas e assistidas pelos t cnicos e assessores de apoio Comiss o de Finan as P blicas qual a Divis o de Apoio ao Plen rio presta a devida colabora o 2 Nas reuni es da Comiss o permitida a participa o de assessores peritos e especialistas do Governo nas reas cobertas pela proposta de lei or amental Artigo 8 Propostas de altera o 1 As propostas de altera o aceites consensualmente pela Comiss o s o reunidas em texto nico substitutivo que assinado pelo Presidente da Comiss o e submetido ao Plen rio para discuss o e vota o acompanhado de um relat rio sucinto sobre o desenvolvimento dos trabalhos da Comiss o 2 A aceita o do texto nico substitutivo pela Comiss o tida por indici ria e carece de vota o confirmativa no Plen rio que delibera em definitivo ap s breve debate 3 A apresenta o do texto nico substitutivo pela Comiss o ao Plen rio n o prejudica o direito de quaisquer Deputados aprese
2. o com os outros servi os competentes do MOP nomeada mente com a DGSC d Avaliar o progresso dos projectos e trabalhos executados e autorizar o processamento do respectivo pagamento em coordena o com a DGSC e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNEPCC sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 11 Funcionamento do Departamento de Constru o O Departamento de Constru o o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNEPCC na rea da supervis o do desenvolvimento dos trabalhos relativos constru o dos projetos das estradas nacionais e distritais de todo o territ rio nacional competindo lhe a Elaborar e zelar pela promo o de projectos de obras de constru o e reabilita o de estradas nacionais e distritais bem como de pontes e de controlo de cheias nessas reas Supervisionar as actividades dos empreiteiros garantindo a implementa o em conformidade com os projectos e o cumprimento dos prazos Elaborar relat rios di rios semanais ou mensais sobre o progresso verificado na supervis o da constru o ou reabi lita o de estradas nacionais e distritais bem como de pon tes e de controlo de cheias nessas reas Cooperar com os Departamentos de Estradas ap s a realiza o a n vel distrital das tarefas p
3. A Direc o Nacional de Distribui o de Energia El ctrica abre viadamente designada por DNDEE prossegue as seguintes atribui es a Garantir a presta o dos servi os destinados a assegurar o S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 fornecimento de electricidade nas melhores condi es de qualidade continuidade e regularidade em todo o territ rio nacional de acordo com o princ pio da igualdade de trata mento dos utilizadores do servi o p blico de electricidade nos termos legais b Licenciar e fiscalizar as actividades de distribui o p blica de electricidade nomeadamente impedindo conex es ilegais s redes p blicas de distribui o de electricidade c Em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes participar na elabora o e implementa o do quadro legal e regulamentar da rede el ctrica nacional especialmente as actividades de distribui o de energia el ctrica d Garantir a execu o e gest o dos consumidores do servi o p blico de electricidade e Cumprir e fazer cumprir as leis regulamentos e outras dis posi es legais nas reas das suas atribui es f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei Artigo 17 Estrutura Na directa depend ncia da DNDEE est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de Distribui o de D li Liqui e Manatuto b Departamento de Distribui o de Baucau Laut m e Vique
4. a Assegurar a organiza o das actividades operacionais das Centrais El ctricas de Comoro e Ata ro de forma segura e de acordo com os padr es e procedimentos operacionais estabelecidos Efectuar um programa de funcionamento e opera o das Centrais El ctricas de Comoro e Ata ro de acordo com a demanda de carga para poder atingir e manter a efici ncia no sistema de produ o transmiss o e distribui o c Executar a manuten o de geradores e equipamentos auxi liares das Centrais El ctricas de Comoro Ata ro e Oecussi por forma a garatir a continuidade do funcionamento destas Centrais Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNPEE sobre as actividades de opera o produ o e manuten o das Centrais El ctricas de Comoro e Ata ro Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Subsec o II Direc o Nacional de Transmiss o de Energia El ctrica Artigo 11 Atribui es A Direc o Nacional de Transmiss o de Energia El ctrica abreviadamente designada por DNTEE prossegue as seguintes atribui es a Assegurar as actividades de transmiss o de energia el ctrica atrav s da opera o e manuten o das subesta
5. es e todo o equipamento inerente b Desenvolver o quadro legal e regulamentar da rede el ctrica nacional regulando em particular a actividade dos opera dores de transmiss o de energia Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 c Elaborar estudos e preparar propostas de coopera o t c nica com entidades e organismos nacionais e internacionais para o sector da electricidade para serem aprovados superiormente d Cumprir e fazer cumprir as leis regulamentos e outras dis posi es legais nas reas das suas atribui es e Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei Artigo 12 Estrutura Na directa depend ncia da DNTEE est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de Manuten o das Subesta es b Departamento da Rede de Transmiss o c Departamento de Controlo e Monitoriza o Artigo 13 Funcionamento do Departamento de Manuten o das Subesta es O Departamento de Manuten o das Subesta es o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNTEE na rea da organiza o e manuten o do sistema de opera o da Subesta o de Camea e das restantes Subesta es estabelecidas nos Distritos competindo lhe a Realizar o ajuste e calibra o dos equipamentos de protec o da rede de transmiss o de acordo com o padr o inter nacional b Definir em coordena o com a DNDEE o plano de manuten o programada e n o programada da rede de tra
6. o das atribui es da DNDEE na rea da gest o do programa de opera o manuten o e conserva o do sistema da rede de distribui o nos distritos de Aileu Ainaro e Manufahi competindo lhe a Executar o programa de opera o da rede de distribui o de Aileu Ainaro e Manufahi b Executar o programa de manuten o programada e n o programada da rede de distribui o de Aileu Ainaro e Manufahi Realizar interven es de repara o de avarias da rede de distribui o a fim de reduzir as horas de dist rbios aos consumidores de energia el ctrica de Aileu Ainaro e Manufahi Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNDEE sobre os servi os de opera o e manuten o da rede de distribui o Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 22 Funcionamento do Departamento de Distribui o de Oecussi O Departamento de Distribui o de Oecussi o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNDEE na rea da gest o do programa de opera o manuten o e P gina 6889 Jornal da Rep blica conserva o do sistema da rede de distribui o no distrito de Oecussi competindo lhe a
7. agradecer a pol cias e militares estrangeiros que tenham servido em miss o mandatada para assistir as opera es de Defesa e Seguran a ap s 1 de Maio de 2006 e durante o per odo de interven o da INTERFET entre 20 de Setembro de 1999 e 28 de Fevereiro de 2000 O Presidente da Rep blica nos termos da al nea j do artigo 85 da Constitui o da Rep blica Democr tica de Timor Leste conjugado com o artigo 3 do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o decreta S o condecorados com a medalha Solidariedade de Timor Leste os seguintes militares Portugueses 1 Capit o de Fragata Fernando Santiago Matoso Pinheiro da Silva 2 Sargento V tor Alexandre da Silva Costa Publique se Taur Matan Ruak Presidente da Rep blica Democr tica de Timor Leste Assinado no Pal cio Presidencial Nicolau Lobato aos 22 dias do m s de Novembro de 2013 Voto n 3 2013 De pesar pela morte de Nelson Mandela Morreu Nelson Mandela personalidade incontorn vel da luta pelos Direitos Humanos e pelo direito autodetermina o dos povos Nelson Mandela que se veio a tornar no ansiado Presidente sul africano foi v tima de longo cativeiro s m os do regime segregacionista de apartheid que combateu com inabal vel determina o desde muito novo Com elevado sentido de Estado pautou sempre a seu conduta P gina 6873 Jornal da Rep blica uma vez libertado da pris o pelo humanismo toler ncia di l
8. ctrica competindo lhe P gina 6890 S rie I N 44 Jornal da Rep blica a Celebrar contratos de fornecimento de electricidade b Informar os consumidores sobre quest es relacionadas com o fornecimento de energia bem como proceder divul ga o de novos servi os existentes c Receber e reportar reclama es comerciais sobre avarias t cnicas ou outras d Realizar a factura o de energia el ctrica e Realizar a reconcilia o de pagamentos efectuados a cob ran a de pagamentos a efectuar e planos de pagamentos de d vida existentes aos consumidores de energia el ctrica Desenvolver procedimentos de atendimento Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNAC sobre os servi os de atendimento ao consumidor Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 27 Funcionamento do Departamento de Atendimento T cnico O Departamento de Atendimento T cnico o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNAC na rea da resolu o de quest es t cnicas relativas ao servi o de forneci mento de energia el ctrica competindo lhe a Monitorizar os servi os de normaliza o de baixadas e seus re
9. nas respectivas reas rurais e urbanas do distrito de cada Departamento competindo lhe a Coordenar executar supervisionar e monitorizar os projec tos de obras de constru o amplia o e remodela o de estradas rurais e urbanas bem como de pontes e de controlo de cheias nos distritos Elaborar estudos de tr fego nas estradas rurais e urbanas dos distritos em coopera o com os demais servi os competentes Promover e implementar em coordena o com os demais servi os eventualmente competentes estudos s cio ambientais para o desenvolvimento de projectos de obras de constru o amplia o e remodela o de estradas rurais e urbanas bem como de pontes e de cheias nos distritos Supervisionar os projetos de obras de constru o reabilita o e manuten o de estradas rurais e urbanas bem como de pontes e de controlo de cheias nos distritos e elaborar relat rios mensais sobre os progressos verificados Zelar pelos melhores padr es de qualidade na realiza o dos projetos e a conformidade com os documentos apre sentados e aprovados para a realiza o das obras Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNEPCC sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 9 Funcionamento do Departamento de Projectos O Departamento de Projectos o servi o in
10. Apoio ao Consumidor d Departamento de Servi os de Apoio e Departamento de Dessaliniza o f Departamento de Abastecimento de gua de Dili g Departamento de Abastecimento de gua de Aileu h Departamento de Abastecimento de gua de Ainaro i Departamento de Abastecimento de gua de Baucau j Departamento de Abastecimento de gua de Bobonaro k Departamento de Abastecimento de gua de Covalima 1 Departamento de Abastecimento de gua de Ermera m Departamento de Abastecimento de gua de Lautem n Departamento de Abastecimento de gua de Liqui a o Departamento de Abastecimento de gua de Manatuto p Departamento de Abastecimento de gua de Manufahi q Departamento de Abastecimento de gua de Oecusse r Departamento de Abastecimento de gua de Viqueque Artigo 7 Departamento de Programa e A poio T cnico O Departamento de Programa e Apoio T cnico o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNSA na rea da execu o das pol ticas e actividades relacionadas com regulamenta o t cnica aconselhamento monitoriza o e apoio t cnico competindo lhe a Elaborar e desenvolver em coopera o com os demais servi os e entidades p blicas competentes o quadro legal e regulamentar da rede p blica de fornecimento de gua pot vel b Assegurar o cumprimento das normas legais em vigor so bre o fornecimento de gua pot vel c Apoiar tecnicamente a DNSA nos project
11. Direc o Nacional dos Servi os de gua abreviadamente designada por DNSA prossegue as seguintes atribui es a Garantir a presta o dos servi os destinados a assegurar o fornecimento de gua pot vel nas melhores condi es de qualidade continuidade e regularidade em todo o territ rio nacional de acordo com o princ pio da igualdade de tratamento dos utilizadores do servi o p blico de fornecimento de gua pot vel nos termos legais Desenvolver o quadro legal e regulamentar da rede p blica de fornecimento de gua pot vel e apoiar o MOP para que sejam adoptadas na legisla o interna as regras internacionais neste dom nio c Licenciar e fiscalizar as actividades de distribui o e forneci mento de gua pot vel nomeadamente impedindo cone x es ilegais s redes p blicas de distribui o de gua Elaborar em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes estudos sobre o uso dos recursos h dricos e promover o desenvolvimento do plano nacional da gua e Cumprir e fazer cumprir as leis regulamentos e outras Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 disposi es legais na rea dos servi os de distribui o de gua f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei Artigo 6 Estrutura Na directa depend ncia da DNSA est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de Programa e Apoio T cnico b Departamento de Plano e Desenho c Departamento de
12. Emitir pareceres e garantir o apoio t cnico na sua rea de compet ncia ao Ministro das Obras P blicas e aos restantes membros do Gabinete bem como s restantes Direc es Gerais do MOP g Exercer as demais compet ncias que lhe sejam conferi das pela lei ou delegadas superiormente Artigo 35 Dos Directores Nacionais da DGE Os Directores Nacionais da DGE s o respons veis pela direc o e execu o t cnica das atribui es da respectiva Direc o Nacional que dirigem e dos respectivos departamentos nela integrados Compete a cada Director Nacional a Dirigir e assegurar a integral execu o das compet ncias e atribui es da Direc o Nacional nos termos da lei e de acordo com as orienta es superiores b Dirigir e supervisionar todos os departamentos que in tegram a respectiva Direc o Nacional nomeadamente exercer a autoridade administrativa e disciplinar sobre o pessoal desses departamentos nos termos da lei e de acordo com as orienta es superiores c Preparar as instru es necess rias ao bom funcionamen to dos departamentos que integram a respectiva Direc o Nacional para serem submetidos considera o e aprova o superior do Director Geral da DGE d Emitir pareceres e providenciar apoio t cnico na sua rea de compet ncia ao Director Geral da DGE e Exercer as demais compet ncias que lhe sejam conferi das por lei ou delegadas pelo Director Geral da DGE Artigo 36 Do
13. Executar o programa de opera o da rede de distribui o de Oecussi b Executar o programa de manuten o programada e n o programada da rede de distribui o de Oecussi c Realizar interven es de repara o de avarias da rede de distribui o a fim de reduzir as horas de dist rbios aos consumidores de energia el ctrica de Oecussi Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quaisquer relat rios que sejam solicitados pelo DNDEE sobre os servi os de opera o e manuten o da rede de distribui o f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional 2 Ao Departamento de Distribui o de Oecussi s o ainda atribu das as compet ncias de apoio ao consumidor rela tivamente a esse distrito conforme previstas no artigo 24 do presente diploma Artigo 23 Funcionamento do Departamento de Planeamento O Departamento de Planeamento o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNDEE na rea da organiza o e supervis o dos servi os de planeamento na rea da distribui o de energia el ctrica competindo lhe a Efectuar o planeamento da extens o da rede de distribui o em todo o territ rio nacional de acordo com as normas e especifica es t cnicas ado
14. Funcionamento do Departamento de Administra o O Departamento da Administra o o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNAG na rea de gest o dos procedimentos administrativos competindo lhe a Criar e p r em pr tica formatos e procedimentos para a cor respond ncia tramita o de expediente arquivo de corres pond ncia e outros processos relativos s actividades dos servi os do MOP S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 b Prestar apoio t cnico e supervisionar a implementa o dos formatos e procedimentos da al nea anterior nos restantes servi os do MOP c Manter um registo actualizado e um arquivo centralizado da correspond ncia e documentos relevantes relativos s actividades dos servi os do MOP de modo a facilitar con sultas futuras d Organizar o registo despacho e recep o de expediente dos servi os do MOP e Zelar pela limpeza e manuten o quotidiana das instala es e depend ncias dos servi os do MOP f Zelar pela manuten o dos equipamentos electr nicos e inform ticos dos servi os do MOP g Organizar e gerir a administra o da biblioteca e do arquivo centrais dos servi os do MOP h Prestar apoio log stico organiza o de eventos oficiais i Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 8 Funcionamento do Departamento de Log stica e Gest o do Patrim nio O De
15. com os servi os internos do MOP e demais enti dades p blicas competentes na elabora o de planos de preven o de cheias e Colaborar com os servi os internos do MOP e demais enti dades p blicas competentes no desenvolvimento de planos mestres planos de pormenor planos de urbaniza o e planos de ordenamento nacional na rea da sua compet ncia para serem aprovados superiormente Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 P gina 6880 S rie I N 44 Jornal da Rep blica f Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes g Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNSB sobre as actividades do departamento h Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 17 Departamento dos Servi os de Saneamento de D li O Departamento dos Servi os de Saneamento de Dili o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNSB na rea das pol ticas e actividades relacionadas com o saneamento nas reas urbanas e rurais do Distrito de Dili competindo lhe a Garantir a presta o dos servi os de saneamento nas reas urbanas e rurais no Distrito de D li com padr es de quali dade seguran a e efici ncia assegurando condi es b si cas de sa de p blica popula o bem como a melhoria do meio ambiente Apoiar na identifica o de
16. de Servi os de Apoio O Departamento de Servi os de Apoio o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNSA na rea das actividades relacionadas com a operacionaliza o e manuten o dos servi os e equipamentos competindo lhe a Coordenar com os demais servi os internos competentes nomeadamente com a Direc o Geral dos Servi os Corporativos os servi os de apoio e log stica incluindo a operacionaliza o manuten o e gest o dos equipamentos afectos DGSA bem como proceder sua inventaria o e actualiza o do registos dos mesmos Prop r em coopera o com os demais servi os internos competentes os planos de opera o e manuten o das aquisi es da DNSA nomeadamente o armazenamento P gina 6878 S rie I N 44 Jornal da Rep blica distribui o e manuten o das aquisi es bem como a calibra o dos contadores m tricos e o funcionamento dos geradores e das bombas de gua para serem aprovados superiormente c Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes d Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNSA sobre as actividades do departamento e Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Artigo 11 Departamento de Dessaliniza o O Departamento de Dessaniliza o o servi o interno encarreg
17. de cons tru o dos sistemas de gua Planear os recursos e o processo do Plano de Ac o Comu nit ria PAC para serem aprovados superiormente e Contribuir para a forma o dos grupos de gest o de gua e apoiar continuamente esses grupos de gest o da gua f Apoiar na identifica o das prioridades de novos sistemas g de abastecimento de gua Elaborar desenhos t cnicos e cadernos de encargos para projectos a n vel distrital de abastecimento de gua e relatar a informa o ao Departamento de Plano e Desenho da DNSA Garantir o funcionamento dos sistemas de captura o linhas de transmiss o sistemas de distribui o e as esta es de tratamento de gua no respectivo distrito Realizar ac es de fiscaliza o com vista a impedir conex es ilegais s redes p blicas de distribui o de gua nos termos legais Efectuar a recolha de dados monitorizar e actualizar o es tado dos sistemas de gua para abastecimento a n vel rural e urbano e coordenar com a Unidade de Apoio T cnico da DGAS sobre os sistemas de recolha de dados e respectiva informa o e an lise Em colabora o com o Departamento de Apoio ao Consu midor prestar informa o e apoio aos consumidores do respectivo distrito 1 Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes m Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais n quer relat rios que
18. dirigidas por um Director Nacional subordinado hierarquicamente ao Director Geral da DGE perante o qual respondem Junto da DGE e na directa depend ncia do Director Geral funciona a Unidade de Apoio T cnico ao Director Geral respons vel pela execu o das seguintes tarefas a Apoiar o Director Geral em mat ria de planeamento e apoio t cnico dos servi os das Direc es Nacionais e outros servi os internos b Apoiar o Director Geral em colabora o com a Direc o Geral de Servi os Corporativos relativamente submiss o de propostas relacionadas com o or amento anual os relat rios de contas mensais o Plano de Ac o Anual o Plano Anual de Aprovisionamento o Plano de Desenvolvimento Profissional dos Funcion rios e o Plano Anual dos Servi os da DGE c Apoiar o Director Geral nos processos de comunica o e sistemas de informa o da DGE e na coordena o com outras entidades competentes na rea das comunica es Apoiar o Director Geral na elabora o t cnica de pro postas contratuais em coordena o com outros servi os relevantes nomeadamente com a Direc o Geral dos Servi os Corporativos e Apoiar o Director Geral na articula o t cnica dos pro gramas de coopera o Coordenar com os demais servi os competentes no meadamente com a Direc o Geral dos Servi os Cor porativos no que diz respeito as exig ncias relacionadas com os recursos humanos da DGE g Preparar estudo
19. do MOP com atribui es nas reas da administra o e finan as planea mento e or amento aprovisionamento gest o do patrim nio recursos humanos informa o e rela es p blicas com a imprensa documenta o e arquivo A DGSC prossegue as seguintes atribui es a Assegurar a orienta o geral dos servi os de acordo com o programa do Governo e as orienta es superiores do Ministro os servi os internos de acordo com as orienta es superiores Coordenar a execu o e o controlo das dota es or a mentais atribu das aos projectos dos servi os internos do Minist rio sem preju zo da exist ncia de outros meios de controlo e avalia o realizados por outras entidades competentes Acompanhar em coordena o com o Minist rio dos Neg cios Estrangeiros e com o Minist rio das Finan as a exe cu o de projectos e programas de coopera o internacio nal e de assist ncia externa e proceder sua avalia o interna sem preju zo da exist ncia de outros mecanismos de avalia o realizados por outras entidades competentes Assegurar o procedimento administrativo do aprovisionamento incluindo os procedimentos de despesas superior mente autorizadas nos termos legais f Coordenar e controlar a arrecada o de receitas e outras import ncias cobradas pelos servi os internos do MOP nos termos legais Assegurar e coordenar a gest o dos recursos humanos em colabora o com os restantes servi
20. do sector da gua nomeadamente impedindo conex es ilegais s redes p blicas de distribui o de gua f Elaborar em colabora o com outros servi os p blicos competentes estudos sobre o uso de recursos h dricos e promover o desenvolvimento do quadro regula mentador nestas reas Em colabora o com outros servi os e entidades p bli cas competentes participar na elabora o e implemen ta o dos planos de urbaniza o ou de pormenor bem como o plano de ordenamento nacional para serem aprovados superiormente h Cumprir e fazer cumprir as leis regulamentos e outras disposi es legais nas reas das suas atribui es i Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei CAP TULO II Estrutura org nico funcional da DGAS Sec o I Estrutura Artigo 4 Estrutura geral Integram a estrutura da DGAS as seguintes direc es a Direc o Nacional dos Servi os de gua b Direc o Nacional de Saneamento B sico c Direc o Nacional de Controlo e Qualidade da gua As Direc es Nacionais est o na directa depend ncia da DGAS e s o dirigidas por um Director Nacional subordinado hierarquicamente ao Director Geral da DGAS perante o qual respondem 3 Junto da DGAS funciona a Unidade de Apoio T cnico ao Director Geral respons vel pela execu o das seguintes tarefas a Apoiar o Director Geral em mat ria de planeamento e apoio t cnico dos servi os das Direc es Nacionais e
21. energias renov veis para a produ o de electricidade e outros usos dom sticos f Propor executar e supervisionar projectos relacionados P gina 6884 S rie I N 44 Jornal da Rep blica com o uso da energia renov vel para produ o de elec tricidade e outros usos dom sticos de modo comple mentar privilegiando as popula es isoladas e salva guardando a riqueza energ tica do Pa s Desenvolver programas de forma o para os operadores e consumidores no sentido de incentivar o consumo de energias alternativas Promover a redu o de depend ncia energ tica minimi zando o fluxo de importa o atrav s da utiliza o de fontes de energia renov vel Manter um arquivo de informa o sobre opera es e recursos energ ticos Cumprir e fazer cumprir as leis regulamentos e outras disposi es legais nas reas das suas atribui es k Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei CAP TULO I Estrutura org nico funcional da DGE Sec o I Estrutura Artigo 4 Estrutura geral Integram a estrutura da DGE as seguintes direc es a Direc o Nacional de Produ o de Energia El ctrica b Direc o Nacional de Transmiss o de Energia El ctrica c Direc o Nacional de Distribui o de Energia El ctrica d Direc o Nacional de Apoio ao Consumidor e Direc o Nacional de Energias Renov veis As Direc es Nacionais est o na directa depend ncia da DGE e s o
22. inspec o de instala es e cobran a b Garantir a manuten o dos ramais de distribui o de energia el ctrica aos consumidores c Em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes participar na elabora o e imple menta o do quadro legal e regulamentar da rede el c trica p blica o nomeadamente para impedir conex es ilegais s redes p blicas de distribui o de electricidade d Cumprir e fazer cumprir as leis regulamentos e outras disposi es legais nas reas das suas atribui es e Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei As compet ncias da Direc o Nacional de Apoio ao Consu midor aplicam se a todo o territ rio nacional com excep o do distrito de Oecussi cujas compet ncias de apoio ao consumidor s o devido a raz es geogr ficas atribu das ao Departamento de Distribui o de Oecussi conforme previsto no artigo 22 do presente diploma Artigo 25 Estrutura Na directa depend ncia da DNAC est o integrados os se guintes Departamentos a Departamento de Atendimento ao Consumidor b Departamento de Atendimento T cnico c Departamento de Desenvolvimento de Consumidores Artigo 26 Funcionamento do Departamento de Atendimento ao Consumidor O Departamento de Atendimento ao Consumidor o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNAC na rea de informa o e apoio ao consumidor do servi o de fornecimento de energia el
23. por DNA prossegue as seguintes atribui es a Assegurar a execu o dos procedimentos administrativos do aprovisionamento do MOP de acordo com as orienta es superiores b Verificar a legalidade dos contratos de fornecimentos de bens e servi os e dos contratos de obras do MOP e coorde nar a sua execu o de acordo com as orienta es superiores c Verificar a necess ria cabimenta o or amental para os contratos p blicos no mbito do aprovisionamento nos termos legais d Coordenar e harmonizar a execu o do aprovisionamento de acordo com as orienta es superiores do MOP e de outras entidades p blicas competentes e Assegurar e manter o registo e arquivo de todos os contratos p blicos de aprovisionamento do MOP f Realizar as demais tarefas que lhe sejam atribu das por lei Artigo 22 Estrutura Na directa depend ncia da DNA est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de Procedimentos de Aprovisionamento b Departamento de Avalia o de Propostas c Departamento da Gest o de Contratos Artigo 23 Funcionamento do Departamento de Procedimentos de Aprovisionamento O Departamento de Execu o dos Procedimentos de Aprovisio namento o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNA relativas aos procedimentos de aprovisio namento de bens obras e servi os relacionados com as activi dades do MOP competindo lhe a Rever os Planos Estrat gicos de A
24. que c Departamento de Distribui o de Bobonaro Covalima e Ermera d Departamento de Distribui o de Aileu Ainaro e Manufahi e Departamento de Distribui o de Oecussi f Departamento de Planeamento Artigo 18 Funcionamento do Departamento de Distribui o de D li Liqui e Manatuto O Departamento de Distribui o de D li Liqui e Manatuto o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNDEE na rea da gest o do programa de opera o manuten o e conserva o do sistema da rede de distribui o nos distritos de D li Liqui e Manatuto competindo lhe a Executar o programa de opera o da rede de distribui o de D li Liqui e Manatuto b Executar o programa de manuten o programada e n o programada da rede de distribui o de D li Liqui e Manatuto c Realizar interven es de repara o de avarias da rede de P gina 6888 S rie I N 44 Jornal da Rep blica distribui o a fim de reduzir as horas de dist rbios aos consumidores de energia el ctrica de D li Liqui e Manatuto Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNDEE sobre os servi os de opera o e manuten o da rede de dist
25. sejam solicitados pelo DNSA sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Subsec o II Direc o Nacional de Saneamento B sico Artigo 14 Atribui es A Direc o Nacional de Saneamento B sico abreviadamente designada por DNSB prossegue as seguintes atribui es a S rie I N 44 Assegurar em colabora o com outros servi os p blicos competentes a implementa o e execu o integrada da rede p blica de esgotos e dos ramais de liga o aos utiliza dores do servi o p blico de saneamento Elaborar em colabora o com outros servi os p blicos competentes estudos sobre a obrigatoriedade da rede p blica de esgotos incluindo a gest o das redes p blicas e prediais e sistemas de drenagem de guas residuais industriais e guas de qualquer outra natureza c Colaborar com outros servi os e entidades p blicas com petentes na elabora o de planos de preven o de cheias d Desenvolver o quadro legal e regulamentar da rede p blica de esgotos nomeadamente quanto s disposi es adminis trativas e t cnicas de execu o manuten o e utiliza o de redes p blicas e prediais tarifas penalidades e outras Licenciar e fiscalizar a utiliza o da rede p blica de esgotos e dos ramais de liga o nomeadamente impedindo o despejo ilegal de esgotos e drenagens de guas residuais e industriais Desen
26. servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNRH relativas s actividades de forma o profissional competindo lhe a Assegurar a presta o de forma o a capacita o e o desenvolvimento profissional adequado dos funcion rios do MOP tendo em conta as orienta es das Direc es Gerais e Nacionais bem como da Comiss o da Fun o P blica para esta rea Planificar as actividades de forma o profissional dos fun cion rios do MOP em coordena o com as Direc es Ge rais e Nacionais Planificar a abertura de concursos para a atribui o de bolsas de estudo e dirigir a selec o de candidatos S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 d Cumprir e zelar pela igualdade do g nero no MOP no m bito da forma o e do desenvolvimento profissional dos funcion rios e Elaborar directrizes e manuais de gest o de recursos hu manos f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 14 Funcionamento do Departamento de Recrutamento O Departamento de Recrutamento o servi o interno encar regue da execu o das atribu es da DNRH relativas ao recrutamento dos funcion rios do MOP competindo lhe a Assegurar a coordena o com a Comiss o da Fun o P blica sobre o procedimento do recrutamento garantindo a legalidade e a meritocracia b Desenvolver guias para a elabora o dos termos de refer n cia dos func
27. 85 Jornal da Rep blica a Departamento da Central El ctrica de Hera b Departamento da Central El ctrica de Betano c Departamento da Central El ctrica de Oecussi d Departamento das Centrais El ctricas de Comoro e Ata ro Artigo 7 Funcionamento do Departamento da Central El ctrica de Hera O Departamento da Central El ctrica de Hera o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNPEE na rea da coordena o manuten o e funcionamento da Central El ctrica de Hera no sentido de produzir energia el ctrica para abastecer o territ rio de Timor Leste com excep o do distrito de Oecussi competindo lhe a Assegurar a organiza o das actividades operacionais da Central El ctrica de Hera de forma segura e de acordo com os padr es e procedimentos operacionais estabelecidos Colaborar com a empresa externa benefici ria do contrato de manuten o da Central El ctrica de Hera no que concerne ao objecto do contrato nomeadamente manu ten o programada e n o programada de geradores e equipamentos auxiliares por forma a garantir a continuidade do funcionamento da Central El ctrica de Hera Efectuar um programa de funcionamento e opera o da Central El ctrica de Hera de acordo com a demanda de carga para poder atingir e manter a efici ncia no sistema de produ o transmiss o e distribui o Planear em coordena o com o Departamento da Central El ctrica de Betano o func
28. Controlo de Agua O Departamento de Controlo de gua o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNCQA na rea das pol ticas e actividades relacionadas com a pesquisa moni toriza o e recolha de informa o sobre o controlo de gua a n vel do territ rio nacional competindo lhe a Criar gerir e manter o sistema nacional de informa o ac tualizada de controlo de gua e em coopera o com os demais servi os e entidades p blicas competentes compa tibilizar a utiliza o do sistema nacional de informa o de controlo de gua com as caracter sticas ambientais ecol gicas e socio econ micas do territ rio nacional Elaborar e desenvolver em coopera o com os demais ser vi os e entidades p blicas competentes estudos e estat s ticas sobre o volume dos recursos h dricos dispon veis no territ rio nacional e seu eventual a proveitamento e demanda c Elaborar e desenvolver em coopera o com os demais ser vi os e entidades p blicas competentes propostas para regras t cnicas sobre a classifica o dos v rios usos da gua bem como instrumentos de gest o do controlo de gua e um sistema de concess es de licen as para controlo da gua d Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNCQA sobre as actividades do d
29. Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNSA sobre as actividades do departamento m Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 13 Departamentos de Abastecimento de gua de Aileu Ainaro Baucau Bobonaro Covalima Ermera Laut m Liqui Manatuto Manufahi Oecusse e Viqueque Os Departamentos de Abastecimento de gua de Aileu Ainaro Baucau Bobonaro Covalima Ermera Laut m Liqui Manatuto Manufahi Oecusse e Viqueque s o servi os internos encarregues da execu o das atribui es da DNSA na rea das pol ticas e actividades relacionadas com o abastecimento de gua nos respectivos distritos competindo lhes a Garantir a presta o dos servi os de abastecimento de gua nas reas urbanas e rurais em cada um dos respec tivos distritos com padr es de qualidade seguran a e efici ncia assegurando condi es b sicas de sa de p blica popula o bem como a melhoria do meio ambiente Realizar ac es de fiscaliza o das actividades destinadas ao fornecimento de gua pot vel nas reas urbanas e rurais de acordo com o princ pio da igualdade de trata mento dos utilizadores P gina 6879 c d Jornal da Rep blica Monitorizar o cumprimento de padr es t cnicos
30. Departamento de Avalia o de Propostas o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNA relativas aos procedimentos de selec o de propostas relativas a contratos de aprovisionamento de bens obras e servi os relacionados com as actividades do MOP competindo lhe a Propor superiormente a composi o dos comit s de avalia o de propostas b Coordenar a avalia o de propostas submetidas a concurso atrav s de comit s de avalia o de forma independente e imparcial c Assegurar que as contrata es por ajuste de directo s o devidamente justificadas e em conformidade com os requisitos exigidos por lei d Apoiar o Departamento de Gest o de Contratos nas negocia es contratuais e Monitorizar a negocia o dos contratos em termos de risk assessment f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 25 Funcionamento do Departamento da Gest o de Contratos O Departamento de Gest o de Contratos o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNA relativas gest o de contratos de aquisi o de bens obras e servi os dos quais o MOP parte competindo lhe P gina 6908 Jornal da Rep blica a Rever todos os documentos relativos a contratos antes da sua conclus o b Assegurar a completude e conformidade dos documentos contratuais com a legisla o aplic vel na rea do aprovisio namento c Verific
31. Ermera O Departamento de Distribui o de Bobonaro Covalima e Ermera o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNDEE na rea da o departamento respons vel pela gest o do programa de opera o manuten o e conserva o do sistema da rede de distribui o nos distritos de Bobonaro Covalima e Ermera competindo lhe a Executar o programa de opera o da rede de distribui o de Bobonaro Covalima e Ermera Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 b Executar o programa de manuten o programada e n o programada da rede de distribui o de Bobonaro Covalima e Ermera c Realizar interven es de repara o de avarias da rede de distribui o a fim de reduzir as horas de dist rbios aos consumidores de energia el ctrica de Bobonaro Covalima e Ermera Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNDEE sobre os servi os de opera o e manuten o da rede de distribui o Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 21 Funcionamento do Departamento de Distribui o de Aileu Ainaro e Manufahi O Departamento de Distribui o de Aileu Ainaro e Manufahi o servi o interno encarregue da execu
32. Nacionais da DGAS s o respons veis pela direc o e execu o t cnica das atribui es da respectiva Direc o Nacional que dirigem e dos respectivos departa mentos nela integrada Compete a cada Director Nacional a Dirigir e assegurar a integral execu o das compet ncias e atribui es da Direc o Nacional nos termos da lei e de acordo com as orienta es superiores Dirigir e supervisionar todos os departamentos que in tegram a respectiva Direc o Nacional nomeadamente exercer a autoridade administrativa e disciplinar sobre o pessoal desses departamentos nos termos da lei e de acordo com as orienta es superiores Preparar as instru es necess rias ao bom funciona mento dos departamentos que integram a respectiva Direc o Nacional para serem submetidos considera o e aprova o superior do Director Geral da DGAS Emitir pareceres e providenciar apoio t cnico na sua rea de compet ncia ao Director Geral da DGAS e Exercer as demais compet ncias que lhe sejam confe ridas por lei ou delegadas pelo Director Geral da DGAS Os Directores Nacionais est o directamente subordinados ao Director Geral perante o qual respondem hierarquica mente Artigo 26 Dos Chefes de Departamento Os Chefes de Departamento s o respons veis pela direc o e execu o t cnica das compet ncias do respectivo departamento que dirigem incluindo as sec es ou quais quer unidades de servi os que
33. P i Gerir as opera es de recrutamento e selec o em coordena o com a Comiss o da Fun o P blica j Avaliar as necessidades espec ficas de cada Direc o Geral e Nacional e propor os respectivos planos anuais de forma o Rever analisar e ajustar regularmente e em coordena o com os Directores Gerais e Nacionais os recursos humanos do MOP garantindo que as compet ncias dos funcion rios est o de acordo com as fun es desempenhadas 1 Aconselhar sobre as condi es de emprego transfer ncias e outras pol ticas de gest o de recursos humanos e garantir a sua dissemina o m Apoiar os supervisores durante o per odo experimental dos trabalhadores na elabora o do relat rio extraordin rio de avalia o garantindo a adequada orienta o supervis o distribui o de tarefas e desenvolvimento de aptid es n Realizar as demais tarefas que lhe sejam atribu das por lei Artigo 11 Estrutura Na directa depend ncia da DNRH est o integrados os seguin tes Departamentos a Departamento de Registo Pessoal e Base de Dados b Departamento de Forma o e Desenvolvimento Profis sional c Departamento de Recrutamento P gina 6905 Jornal da Rep blica d Departamento de Avalia o do Desempenho Artigo 12 Funcionamento do Departamento de Registo Pessoal e Base de Dados O Departamento de Registo Pessoal e Processamento de Sal rios o servi o interno encarregue da e
34. Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 S rie I n 44 JORNAL a REP BLICA PUBLICA O OFICIAL DA REP BLICA DEMOCR TICA DE TIMOR LESTE SUM RIO PRESIDENTE DA REP BLICA Decreto do Presidente da Rep blica n 33 2013 de 22 de Novembro PARLAMENTO NACIONAL Voto n 3 2013 De pesar pela morte de Nelson Mandela Delibera o do Parlamento Nacional n 2 2013 Constitui o de uma Comiss o Eventual para a Recolha e An lise de Propostas de Altera o Consensuais Proposta de Lei n 10 III 2 Or amento Geral do Estado para 2014 MINIST RIO DAS OBRAS P BLICAS Diploma Ministerial N 23 MOP 2013 de 11 de Dezembro E Estrutura Org nico Funcional da Direc o Geral de Agua e Saneamento do Minist rio das Obras P blicas 6876 Diploma Ministerial N 24 MOP 2013 de 11 de Dezembro Estrutura Org nico Funcional da Direc o Geral de Electricidade do Minist rio das Obras P blicas 6884 Diploma Ministerial N 25 MOP 2013 de 11 de Dezembro Estrutura Org nico Funcional da Direc o Geral de Obras P blicas do Minist rio das Obras P blicas Diploma Ministerial N 26 MOP 2013 de 11 de Dezembro Estrutura Org nico Funcional da Direc o Geral dos Servi os Corporativos do Minist rio das Obras P blicas Decreto do Presidente da Rep blica n 33 2013 de 22 de Novembro A Medalha Solidariedade de Timor Leste foi criada atrav s do Decreto Lei n 15 2009 de 18 de Mar o para reconhecer e
35. acional para serem aprovados superiormente b Garantir a implementa o e sustentabilidade e efici ncia no uso do espa o nacional e do desenvolvimento urbano de acordo com os planos de aprovados e a legisla o aplic vel c Preparar em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes projectos legislativos e regulamenta res no dom nio da urbaniza o nomeadamente com a Direc o Nacional de Terras Propriedade e Servi os Cadas trais do Minist rio da Justi a nos procedimentos de expro pria o de terrenos por utilidade p bica nos termos legais em vigor d Elaborar em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes o plano nacional de habita o e acompanhar a execu o dos programas habitacionais de interesse social para serem aprovados superiormente e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNHPU sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 24 Funcionamento do Departamento de Habita o O Departamento de Habita o o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNHPU na rea das pol ticas de habita o e desenvolvimento dos programas habitacionais competindo lhe a Desenvolver e preparar em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes a pol tica de hab
36. amento do Departamento de Coopera o O Departamento de Coopera o o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNEPCC na rea da coordena o execu o e implementa o de projectos financiados no mbito da coopera o internacional competindo lhe a Executar e monitorizar os projectos de coopera o na rea de compet ncia da DNEPCC S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 b Verificar o progresso das actividades dos projectos de co opera o e elaborar relat rios de progresso peri dicos c Coordenar as ac es de forma o no mbito de acordos de coopera o d Coordenar os projectos de sua compet ncia com os demais servi os p blicos competentes e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNEPCC sobre as actividades do departamento f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 8 Funcionamento dos Departamentos de Estradas de Dili Alieu Ainaro Baucau Bobonaro Covalima Ermera Lautem Liqui a Manatuto Manufahi Oecussi e Viqueque Os Departamento de Estradas dos distritos s o servi os internos encarregues da execu o das atribui es da DNEPCC na monitoriza o dos projectos relativos s estradas pontes obras de controlo de cheias e obras afins bem como pela verifica o dos padr es de qualidade na execu o das obras
37. anter actualizada uma base de dados de projectos de obras de edifica es privadas Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNE sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 19 Funcionamento do Departamento de Inspec o e Fiscaliza o O Departamento de Inspec o e Fiscaliza o o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNE na rea da fiscaliza o e inspec o de edifica es competindo lhe a Realizar ac es de inspec o e fiscaliza o das edifica es nos termos legais aplic veis b Proceder realiza o de vistorias das edifica es com outros servi os ou entidades p blicas competentes para efeitos de emiss o da respectiva licen a de utiliza o nos termos legais aplic veis c Desenvolver um plano de fiscaliza o com vista para garan tir o cumprimento da legisla o do sector da constru o civil bem como realizar autos em procedimentos de em bargo de constru o de edifica es ilegais nos termos legais P gina 6899 Jornal da Rep blica d Desenvolver e manter actualizada uma base de dados de todas as fiscaliza es realizadas em edifica es bem como os autos levantados em sede de procedimento de embargos de edifica es ilegais e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou q
38. ar a presta o de garantias de execu o de contratos bem como de garantias de qualidade por parte dos adjudicat rios dos contratos d Rever todas as altera es e ajustamentos feitos aos contratos j celebrados e monitorizar o seu cumprimento e Efectuar visitas a obras e estaleiros para fins de verifica o de factos justificativos de altera es e ajustamentos feitos a contratos em coopera o com os demais servi os competentes Manter um arquivo completo e actualizado de todos os documentos relativos a contratos de aquisi o de bens obras e servi os celebrados pelo MOP de modo a facilitar consultas futuras Cooperar com os demais servi os competentes ap s o pro cessamento e a monitoriza o dos pedidos de pagamento relativos aos contratos h Cooperar com os demais servi os competentes no envio de pessoal t cnico ap s as inspec es dos sitios das obras Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional CAP TULO M Compet ncias dos Cargos de Direc o e Chefia Artigo 26 Do Director Geral da DGSC O Director Geral da DGSC o respons vel m ximo pela direc o supervis o e execu o das pol ticas do MOP aprovados superiormente nos dom nios das suas atribui es e compet ncias nos termos legais Compete ao Director Geral nomeadamente a Dirigir e supervisionar todos os servi os da DGSC nos termos da lei e de acordo com as orienta es super
39. as Renov veis abreviadamente designada por DNER prossegue as seguintes atribui es P gina 6891 Jornal da Rep blica Elaborar estudos e projectos com vista a desenvolver a explora o e produ o de energias renov veis para serem aprovados superiormente Desenvolver programas de forma o para os operadores e consumidores para incentivar a explora o de recursos energ ticos alternativos e o consumo de energias reno v veis Propor executar e supervisionar projectos relacionados com o uso da energia renov vel para produ o de electrici dade e outros usos dom sticos Elaborar e preparar propostas de coopera o t cnica com entidades e organismos nacionais e internacionais no mbito das energias renov veis para serem aprovados superiormente Desenvolver em coordena o com outros servi os e enti dades p blicos competentes o quadro legal e regulamentar das actividades relacionadas com os recursos energ ticos renov veis para serem aprovados superiormente Manter um arquivo de informa o sobre opera es e re cursos energ ticos g Cumprir e fazer cumprir as leis regulamentos e outras dis posi es legais nas reas das suas atribui es h Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei Artigo 30 Estrutura Na directa depend ncia da DNER est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de Coordena o das Actividades de Energia E lica Biomassa Biog s e B
40. de para a prepara o de propostas de altera o proposta de lei or amental suscet veis de concitar acordo entre as bancadas parlamentares sem preju zo da delibera o definitiva do Plen rio e do direito individual de qualquer Deputado de propor altera es que n o re nam consenso partida Julga se que o mecanismo mais apropriado para se alcan ar o objetivo descrito o da constitui o de uma comiss o even tual com tal incumb ncia para trabalhar durante a fase da discuss o e vota o na especialidade com o que se poupar tempo e se emprestar maior efic cia aos trabalhos de debate e vota o do Or amento Geral do Estado A constitui o de uma comiss o eventual com tal finalidade tem ainda a vantagem de compensar a regra da discuss o e vota o de propostas de altera o no Plen rio contra a tend ncia que se verifica em muitos parlamentos de transferir para as comiss es esses debates e vota es sectoriais O procedimento acolhido compagina se finalmente com a natureza supletiva da norma regimental sobre a organiza o do debate na especialidade da proposta de lei or amental que deixa ao Presidente do Parlamento Nacional e Confer ncia dos Representantes das Bancadas Parlamentares suficiente margem de manobra para a racionaliza o da atribui o e gest o dos tempos de uso da palava Reedita se assim a experi ncia bem sucedida da constitui o no mbito do debate or amental par
41. do Director Nacional Artigo 9 Departamento de Apoio ao Consumidor O Departamento de Apoio ao Consumidor o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNSA na rea de informa o e apoio ao consumidor competindo lhe a Coordenar com o Departamento de Abastecimento de gua em D li as actividades operacionais dos sistemas de abastecimento de gua na rea urbana e rural de Dili b Informar os consumidores sobre quest es relacionadas com o fornecimento de gua e saneamento bem como proceder divulga o de novos servi os existentes c Receber e reportar reclama es comerciais sobre avarias t cnicas ou outras d Realizar a factura o de receitas dos servi os de gua e a leitura de contadores m tricos nos termos legais aplic veis Desenvolver procedimentos de atendimento Coordenar com os Departamentos de Abastecimento de gua no fornececimento de apoio aos consumidores quer nas reas rurais quer nas reas urbanas por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de gua e saneamento g Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes h Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNSA sobre os servi os de atendimento e apoio ao consumidor Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 10 Departamento
42. e recolha de dados e respectiva informa o e an lise Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 k Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes 1 Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNSB sobre as actividades do departamento m Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 18 Departamento dos Servi os de Saneamento Distritais O Departamento dos Servi os de Saneamento Distritais o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNSB na rea das pol ticas e actividades relacionadas com o saneamento nas reas urbanas e rurais nos Distritos de Timor Leste com excep o de Dili competindo lhe a Garantir a presta o dos servi os de saneamento nas reas urbanas e rurais nos Distritos com padr es de qualidade seguran a e efici ncia assegurando condi es b sicas de sa de p blica popula o bem como a melhoria do meio ambiente b Apoiar na identifica o das prioridades de novos projectos na rea da sua area de compet ncia c Avaliar tecnicamente os projectos de saneamento para os Distritos e em colabora o com outros servi os p blicos competentes monitorizar a sua implementa o e execu o d Em colabora o com outros servi os p blicos competentes zelar pela implementa o dos planos de saneame
43. e saneamento competindo lhe a Desenvolver e preparar em colabora o com outros ser vi os e entidades p blicas competentes as regras t cnicas e padr es de constru o de sistemas de gua a n vel rural e urbano para serem aprovadas superiormente b Realizar periodicamente ac es de inspec o e fiscaliza o dos sistemas de gua em Timor Leste em coordena o com outros servi os e entidades p blicas competentes Elaborar desenhos t cnicos e cadernos de encargos para projectos a n vel nacional de abastecimento de gua Rever os desenhos t cnicos produzidos por ag ncias or ganiza es ou empresas bem como pelos v rios Departamentos de Abastecimento de Agua Em colabora o com os outros Departamentos de Abastecimento de Agua identificar as prioridades de novos sistemas de abastecimento de gua Apoiar os Departamentos de Abastecimento de gua e o Departamento de Dessaniliza o na supervis o e execu o t cnica de projectos g Apoiar o Director Nacional em quaisquer assuntos t cnicos que lhe sejam solicitados h Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 1 Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DSNA sobre as actividades do departamento j Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho
44. egais Compete ao Director Geral nomeadamente P gina 6901 a b c Jornal da Rep blica Dirigir e supervisionar todos os servi os da DGOP nos ter mos da lei e de acordo com as orienta es superiores Assegurar e garantir o cumprimento dos procedimentos administrativos na rea das atribui es e compet ncias da DGOP nos termos legais Aprovar e emitir orienta es e instru es necess rias ao bom funcionamento das Direc es da DGOP d Exercer a autoridade administrativa e disciplinar sobre todo 8 o pessoal da DGOP e participar activamente com os servi os internos do MOP competentes no procedimento da avalia o do desempenho e participa o de infra es disciplinares nos termos legais Participar nas reuni es do Conselho Consultivo do MOP Emitir pareceres e garantir o apoio t cnico na sua rea de compet ncia ao Ministro das Obras P blicas e aos restantes membros do Gabinete bem como s restantes Direc es Gerais do MOP Exercer as demais compet ncias que lhe sejam conferidas pela lei ou delegadas superiormente Artigo 30 Dos Directores Nacionais da DGOP Os Directores Nacionais da DGOP s o respons veis pela direc o e execu o t cnica das atribui es da respectiva Direc o Nacional que dirigem e dos respectivos departa mentos nela integrados Compete a cada Director Nacional a Dirigir e assegurar a integral execu o das compet ncias e atrib
45. epartamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional P gina 6882 Jornal da Rep blica Artigo 23 Departamento de Qualidade de Agua Departamento de Qualidade de gua servi o interno encar regue da execu o das atribui es da DNCQA na rea das pol ticas e actividades relacionadas com a monitoriza o e re colha de informa o relativa qualidade de gua com petindo lhe a Elaborar e desenvolver em coopera o com os demais ser vi os e entidades p blicas competentes nomeadamente o Departamento de Qualidade de gua uma estrat gia de monitoriza o de qualidade de gua nomeadamente atrav s do estabelecimento de normas de estrutura o e guias de procedimento Colaborar com outros servi os e entidades p blicas compe tentes na harmoniza o de metodologias que assegurem a coordena o nacional e internacional no cumprimento da recolha e an lise de dados hidrol gicos e da qualidade da gua Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes na monitoriza o recolha e an lise de informa o sobre qualidade da gua incluindo na cria o de unidades hidrol gicas em todo o territ rio nacional Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNCQA sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por
46. es do departamento m Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Subsec o III i Direc o Nacional de Controlo e Qualidade da Agua Artigo 19 A Direc o Nacional de Controlo e Qualidade da gua abrevia damente designada por DNCQA prossegue as seguintes atribui es a Elaborar estudos e preparar propostas de coopera o t c nica com entidades e organismos nacionais e internacionais para o sector da qualidade da gua para serem aprovados superiormente b Realizar testes laboratoriais s guas e preparar e desenvol ver regras t cnicas para o tratamento de guas residuais e industriais para garantia da qualidade da gua pot vel e para a protec o ambiental Participar na elabora o de propostas legislativas na rea da gest o dos recursos h dricos em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes bem como em estudos sobre o volume dos recursos h dricos dispon veis no territ rio nacional e seu eventual aproveitamento d Promover a investiga o cient fica e a participa o de Ti mor Leste em organismos nacionais e internacionais nesta mat ria e Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei Artigo 20 Estrutura Na directa depend ncia da DNCQA est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de Programa e Apoio T cnico b Departamento de Controlo de gua c Departamento de Qualidade de g
47. est o da Informa o O Departamento de Gest o da Informa o o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNHPU na rea da recolha e gest o de informa o relativa ao planeamento urbano e s pol ticas habitacionais incluindo a realiza o e implemen ta o do sistema de mapas do territ rio nacional atrav s do sistema GIS competindo lhe S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 a Recolher informa es analisar e compilar dados relevantes sobre planeamento urbano e habita o bem como e assegurar e manter um arquivo actualizado dos dados recolhidos b Desenvolver e implementar a utiliza o e cria o de mapas atrav s do sistema GIS para utiliza o interna da DNHPU bem como para outros servi os internos do MOP c Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNHPU sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 23 Funcionamento do Departamento de Planeamento Urbano O Departamento de Planeamento Urbano o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNHPU na rea do desenvolvimento do planos de urbaniza o competindo lhe a Preparar em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes a elabora o dos planos de urbani za o ou de pormenor e o plano de ordenamento n
48. etido ao Director Geral da DGAS juntamente com a proposta de confirma o ou transfer ncia de funcion rios para outros servi os internos do MOP a fim de ser aprovado por despacho ministerial Artigo 28 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte data da sua publica o Publique se O Ministro das Obras P blicas Gast o Francisco de Sousa Diploma Ministerial N 24 MOP 2013 de 11 de Dezembro Estrutura Org nico Funcional da Direc o Geral de Electricidade do Minist rio das Obras P blicas A Org nica do Minist rio das Obras P blicas aprovada pelo Decreto Lei n 48 2012 de 5 de Dezembro estabeleceu o modelo organizacional dos servi os centrais que integram a administra o directa do respectivo Minist rio S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 Assim no desenvolvimento daquele decreto lei importa estabelecer e regulamentar a estrutura org nico funcional da Direc o Geral de Electricidade e dos respectivos servi os em conformidade com as atribui es e compet ncias que lhe s o cometidas pela Org nica do Minist rio das Obras P blicas Assim ao abrigo do disposto no art 32 do Decreto Lei n 48 2012 de 5 de Dezembro o Governo pelo Ministro das Obras P blicas aprova e manda publicar o seguinte CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto O presente diploma estabelece e regulamenta a estrutura org nico funcional da Direc
49. evantes s actividades de cada servi o do MOP Coordenar a participa o dos m dia nos eventos ou actividades relevantes do MOP Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Subsec o II Direc o Nacional dos Recursos Humanos Artigo 10 Atribui es A Direc o Nacional dos Recursos Humanos abreviadamente designada por DNRH prossegue as seguintes atribui es Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 a Gerir os recursos humanos b Estabelecer regras e procedimentos uniformes para o registo e aprova o de substitui es transfer ncias faltas licen as subs dios e suplementos remunerat rios c Coordenar e gerir as avalia es anuais de desempenho d Organizar e gerir o registo individual dos funcion rios em conformidade com o sistema de gest o de pessoal PMIS da Comiss o da Fun o P blica e Elaborar registos estat sticos dos recursos humanos f Apoiar ao desenvolvimento de estrat gias que visem a integra o da perspectiva do g nero no MOP g Coordenar a elabora o da proposta de quadro de pessoal do MOP em colabora o com os Directores Gerais e Nacionais h Gerir e monitorizar registo e o controlo da assiduidade dos funcion rios em coordena o com as Direc es Gerais e Nacionais e manter actualizado um arquivo f sico e electr nico com a descri o das fun es correspondentes a cada uma das posi es existentes no MO
50. forma a assegurar o bom funcionamento do abastecimento por energia renov vel Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNER sobre os servi os de coordena o das actividades de energias e lica biomassa biog s e biodiesel Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 32 Funcionamento do Departamento de Explora o de Energia H drica e Fotovoltaica O Departamento de Explora o de Energia H drica e Fotovol taica o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNER na rea da implementa o explora o e gest o dos sistemas de energia renov vel baseados em energia h drica e fotovoltaica competindo lhe a Executar as pol ticas aprovadas na rea da explora o de energia h drica e fotovoltaica b Desenvolver solu es de fornecimento de energia para as comunidades das reas remotas com base na explora o de energia h drica e fotovoltaica c Assegurar a manuten o e repara o dos sistemas de ener gia renov vel com base na explora o de energia h drica e fotovoltaica Promover ac es de forma o para os t cnicos de manuten o dos sistemas de energia renov vel baseados na explo ra o de energia h drica e fotovoltaica Colaborar na elabora o de propostas de coopera o com outros servi os internos da DGE ou outras entidades ou organismos
51. go 2 Natureza A DGAS integra a administra o directa do Estado e um servi o interno de suporte no mbito do MOP Artigo 3 Miss o e atribui es 1 A DGAS tem por miss o assegurar a orienta o geral e coordena o integrada de todos os servi os centrais do MOP com atribui es nas reas de qualidade e distribui o de gua saneamento b sico e tratamento de guas residuais e industriais e dos res duos s lidos A DGAS prossegue as seguintes atribui es a Assegurar a implementa o e execu o integrada da pol tica nacional para as reas da sua actua o de acordo com o programa do Governo e as orienta es superiores do Ministro Assegurar e implementar um servi o universal de dis tribui o de gua para consumo p blico em condi es de seguran a e higiene Planear e adoptar estrat gias concertadas com outras entidades p blicas para garantir o acesso a gua pot vel a todos os cidad os nomeadamente o desen S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 volvimento e a gest o das redes de abastecimento de gua e de saneamento b sico em todo o territ rio Elaborar propostas de leis e regulamentos sobre as reas das suas atribui es nomeadamente normas t cnicas sobre a qualidade da gua saneamento e tratamento de guas residuais e industriais e dos res duos s lidos para a protec o da sa de p blica e do ambiente e Licenciar e fiscalizar as actividades
52. ia da DGSC e s o dirigidas por um Director Nacional subordinado hierarquicamente ao Director Geral da DGSC perante o qual respondem Sec o II Estrutura e funcionamento das Direc es Nacionais Subsec o I Direc o Nacional de Administra o Geral Artigo 5 Atribui es A Direc o Nacional de Administra o Geral abreviadamente designada por DNAG prossegue as seguintes atribui es a Prestar apoio t cnico administrativo em todas as suas ver tentes de acordo com as orienta es superiores b Garantir a inventaria o manuten o e preserva o do patrim nio do Estado afecto ao MOP e coordenar a execu o e distribui o de material e outros equipamentos a todas as direc es internas Assegurar um sistema de procedimentos de comunica o interna comum a todos os servi os do MOP e assegurar a difus o de informa o para o p blico e rg os de imprensa e outras entidades de acordo com as orienta es superiores Assegurar a recolha guarda conserva o e tratamento da documenta o e arquivo respeitante ao MOP nomeada mente assegurar o despacho e a correspond ncia e Realizar as demais tarefas que lhe sejam atribu das por lei Artigo 6 Estrutura Na directa depend ncia da DNAG est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de Administra o b Departamento de Log stica e Gest o do Patrim nio c Departamento de Protocolo e Comunica o Artigo 7
53. ica nos termos legais em vigor S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 f Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNEPCC sobre as actividades do departamento g Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Subsec o II Direc o Nacional de Edifica es Artigo 14 Atribui es A Direc o Nacional de Edifica es abreviadamente designada por DNE prossegue as seguintes atribui es a Elaborar planear e coordenar as actividades destinadas constru o amplia o remodela o e conserva o de edif cios e instala es do sector p blico do Estado incluin do os que s o destinados s for as de defesa e de seguran a servi os prisionais aduaneiros ou outras edifica es bem como a aprecia o e aprova o dos respectivos projec tos b Proceder avalia o e fiscaliza o da qualidade da constru o e manuten o dos edif cios do sector p blico e privado nos termos legais aplic veis c Desenvolver o quadro legal e regulamentar das actividades do sector da constru o incluindo as normas t cnicas sobre seguran a da constru o de edif cios e a promo o e investiga o sobre materiais de constru o d Apreciar e aprovar projectos de edifica es e outras instala es e autorizar o in cio das obras licenciar fiscalizar e supervisionar toda
54. iodiesel b Departamento de Explora o de Energia H drica e Fotovol taica c Departamento de Pesquisa e Pol tica de Energia Alternativa Artigo 31 Funcionamento do Departamento de Coordena o das Actividades de Energia E lica Biomassa Biog s e Biodiesel O Departamento de Coordena o das Actividades de Energia E lica Biomassa Biog s e Biodiesel o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNER na rea da implementa o e coordena o dos sistemas de energia reno v vel baseados em energia e lica biomassa biog s e biodiesel competindo lhe a Executar as pol ticas aprovadas na rea das energias e lica biomassa biog s e biodiesel S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 b Desenvolver solu es de fornecimento de energia para as comunidades das reas remotas com base nas energias e lica biomassa biog s e biodiesel c Assegurar a manuten o e repara o dos sistemas de ener gia renov vel com base em energia e lica biomassa bio g s e biodiesel Promover ac es de forma o para os t cnicos de manuten o dos sistemas de energia renov vel baseados em energias e lica biomassa biog s e biodiesel Colaborar na elabora o de propostas de coopera o com outros servi os internos da DGE ou outras entidades ou organismos relevantes Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por
55. ion rios e prestadores de servi os ao servi o do MOP c Apoiar os demais servi os internos do MOP na identifica o das necessidades especif ficas de recursos humanos d Coordenar com o Departamento de Registo Pessoal e Base de Dados na elabora o de registos estat sticos dos recursos humanos e Cumprir e zelar pela igualdade do g nero no MOP no que diz respeito ao recrutamento e promo o de funcion rios f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 15 Departamento de Avalia o do Desempenho O Departamento de Avalia o do Desempenho o servi o interno encarregue da execu o das atribu es da DNHR relativas a avalia o do desempenho dos funion rios do MOP competindo lhe a Assegurar a coordena o com a Comiss o da Fun o P blica sobre o procedimento de nomea es e promo es dos funcion rios garantindo a legalidade e a meritocracia b Organizar e dirigir os processos de avalia o e desempenho dos funcion rios do MOP em coopera o com as chefias de cada unidade funcional c Cumprir e fazer cumprir a legisla o aplic vel aos funcion rios p blicos propondo superiormente a instaura o de processos de inqu rito e disciplinares d Cumprir e zelar pela igualdade do g nero no MOP no mbito da avalia o do desempenho dos funcion rios e Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Direct
56. ionamento e opera o entre as centrais el ctricas de Hera e Betano Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNPEE sobre as actividades de opera o produ o e manuten o da Central El ctrica de Hera Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 8 Funcionamento do Departamento da Central El ctrica de Betano O Departamento da Central El ctrica de Betano o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNPEE na rea da coordena o manuten o e funcionamento da Cen tral El ctrica de Betano no sentido de produzir energia el ctrica para abastecer o territ rio de Timor Leste com excep o do distrito de Oecussi competindo lhe a Assegurar a organiza o das actividades operacionais da S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 Central El ctrica de Betano de forma segura e de acordo com os padr es e procedimentos operacionais estabe lecidos Colaborar com a empresa externa benefici ria do contrato de manuten o da Central El ctrica de Betano no que concerne ao objecto do contrato nomeadamente manu ten o programada e n o programada de geradores e equi pamentos auxiliares po
57. iores b Assegurar e garantir o cumprimento dos procedimentos administrativos na rea das suas atribui es e compet ncias da DGSC nos termos legais c Aprovar e emitir orienta es e instru es necess rias ao bom funcionamento das Direc es da DGSC d Exercer a autoridade administrativa e disciplinar sobre todo o pessoal da DGSC e participar activamente com os servi os internos do MOP competentes no procedi mento da avalia o do desempenho e participa o de infra es disciplinares nos termos legais 1 e Participar nas reuni es do Conselho Consultivo do MOP f Emitir pareceres e garantir o apoio t cnico na sua rea de compet ncia ao Ministro das Obras P blicas e aos restantes membros do Gabinete bem como s restantes Direc es Gerais do MOP g Exercer as demais compet ncias que lhe sejam conferidas pela lei ou delegadas superiormente Artigo 27 Dos Directores Nacionais da DGSC Os Directores Nacionais da DGSC s o respons veis pela direc o e execu o t cnica das atribui es da respectiva Direc o Nacional que dirigem e dos respectivos departamentos nela integrados 2 Compete a cada Director Nacional a Dirigir e assegurar a integral execu o das compet ncias e atribui es da Direc o Nacional nos termos da lei e de acordo com as orienta es superiores b Dirigir e supervisionar todos os departamentos que in tegram a respectiva Direc o Nacional nomeadamente exe
58. is ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNE sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 Artigo 18 Funcionamento do Departamento de Edifica es Privadas O Departamento de Edifica es Privadas o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNE na rea do licenciamento e aprova o de projectos de edifica es privadas competindo lhe a Aprovar e licenciar projectos de constru o remodela o preserva o conserva o amplia o demoli o de edifica es privadas bem como participar na sua fiscaliza o e supervis o nos termos legais aplicaveis Colaborar com outros servi os ou entidades p blicas competentes nos planos de desenvolvimento urbano e de edifica es privadas Elaborar propostas para a regulamenta o do sector da constru o privada bem como participar na elabora o de normas t cnicas em coopera o com os demais servi os competentes Desenvolver manuais de procedimentos administrativos e t cnicos na rea das edifica es privadas para serem aprovados superiormente Elaborar relat rios mensais acerca dos progressos verifica dos na supervis o da constru o de edifica es privadas garantindo a qualidade da implementa o das obras e a conformidade com os documentos apresentados e aprova dos Desenvolver e m
59. isquer outras que lhe sejam atribu das por lei CAP TULO II Estrutura org nico funcional da DGOP Sec o I Estrutura Artigo 4 Estrutura geral Integram a estrutura da DGOP as seguintes direc es a Direc o Nacional de Estradas Pontes e Controlo de DGOP e s o dirigidas por um Director Nacional subordinado hierarquicamente ao Director Geral da DGOP perante o qual respondem 3 Junto da DGOP e na directa depend ncia do Director Geral funciona a Unidade de Apoio T cnico ao Director Geral respons vel pela execu o das seguintes tarefas a Apoiar o Director Geral em mat ria de planeamento e apoio t cnico dos servi os das Direc es Nacionais e outros servi os internos Apoiar o Director Geral em colabora o com a Direc o Geral de Servi os Corporativos relativamente submis s o de propostas relacionadas com o or amento anual os relat rios de contas mensais o Plano de Ac o Anual o Plano Anual de Aprovisionamento o Plano de Desenvolvimento Profissional dos Funcion rios e o Plano Anual dos Servi os da DGOP c Apoiar o Director Geral nos processos de comunica o e sistemas de informa o da DGOP e na coordena o com outras entidades competentes na rea das comunica es Apoiar o Director Geral na elabora o t cnica de pro postas contratuais em coordena o com outros servi os relevantes nomeadamente a Direc o Geral dos Servi os Corporativos e Apoiar o Directo
60. ita o social e econ mica para ser aprovada superiormente P gina 6900 S rie I N 44 Jornal da Rep blica b Implementar e acompanhar a execu o dos programas ha bitacionais de acordo com a pol tica de habita o social que vier a ser aprovada e demais legisla o em vigor c Assegurar e manter um arquivo actualizado em colabora o com o Departamento de Gest o da Informa o d Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNHPU sobre as actividades do departamento e Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Subse o IV Direc o Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Artigo 25 A Direc o Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento abreviadamente designada por DNPD prossegue as seguintes atribui es a Elaborar estudos e preparar propostas de coopera o t cni ca com entidades e organismos nacionais e internacionais para o sector da constru o para serem aprovados supe riormente Promover o desenvolvimento da elabora o das regras ne cess rias para as boas pr ticas de engenharia civil incluindo regras t cnicas de constru o de edif cios e tes tes laboratoriais para garantia da qualidade e seguran a das obras e para a protec o ambiental c Promover a investiga o cient fica e a participa o de Timor Leste em organismos nacionais e internacionais no sect
61. l o Congresso Nacional Africano e o povo sul africano em geral Aprovado em 6 de Dezembro de 2013 Publique se O Presidente do Parlamento Nacional Vicente da Silva Guterres Delibera o do Parlamento Nacional n 2 2013 Constitui o de uma Comiss o Eventual para a Recolha e An lise de Propostas de Altera o Consensuais Proposta de Lei n 10 I 2 Or amento Geral do Estado para 2014 Com ressalva das normas regimentais que reproduzam disposi es constitucionais as caracter sticas peculiares daquelas normas essencialmente disciplinadoras organizativas e com S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 efeitos interna corporis conferem lhes flexibilidade pr pria e supletividade adequada para poderem ser moldadas pela din mica do jogo pol tico e do funcionamento da institui o parlamentar A sua aplica o r gida pode e deve ceder assim perante a utiliza o de mecanismos que simplifiquem o processo legislativo e facilitem a busca de consensos entre os interve nientes parlamentares Tamb m os princ pios da celeridade e economia processual justificam que as bancadas parlamentares se empenhem a bem da estabilidade financeira dos ciclos or amentais na obten o de acordos quanto ao aperfei oamento da programa o e elabora o or amental dentro do esp rito de di logo que deve animar o confronto de ideias e correntes de opini o ao n vel parlamentar H disponibilida
62. l N 26 MOP 2013 de 11 de Dezembro Estrutura Org nico Funcional da Direc o Geral dos Servi os Corporativos do Minist rio das Obras P blicas A Org nica do Minist rio das Obras P blicas aprovada pelo Decreto Lei n 48 2012 de 5 de Dezembro estabeleceu o modelo organizacional dos servi os centrais que integram a adminis tra o directa do respectivo Minist rio Assim no desenvolvimento daquele decreto lei importa estabelecer e regulamentar a estrutura org nico funcional da Direc o Geral dos Servi os Corporativos e dos respectivos servi os em conformidade com as atribui es e compet ncias que lhe s o cometidas pela Org nica do Minist rio das Obras P blicas Assim ao abrigo do disposto no art 32 do Decreto Lei n 48 2012 de 5 de Dezembro o Governo pelo Ministro das Obras P blicas aprova e manda publicar o seguinte CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto O presente diploma estabelece e regulamenta a estrutura org nico funcional da Direc o Geral dos Servi os Corpora tivos abrevidamente designada por DGSC do Minist rio das Obras P blicas Artigo 2 Natureza A DGSC integra a administra o directa do Estado e um servi o interno de suporte no mbito do Minist rio das Obras P blicas abrevidamente designado por MOP Artigo 3 Miss o e atribui es 1 A DGSC tem por miss o assegurar a orienta o geral e a coordena o integrada de todos os servi os
63. la o bem como a melhoria do meio ambiente b Realizar ac es de fiscaliza o das actividades destinadas ao fornecimento de gua pot vel nas reas urbanas e rurais de acordo com o princ pio da igualdade de trata mento dos utilizadores Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 c Monitorizar o cumprimento de padr es t cnicos de cons tru o dos sistemas de gua d Planear os recursos e o processo do Plano de Ac o Comu nit ria PAC para serem aprovados superiormente e Contribuir para a forma o dos grupos de gest o de gua e apoiar continuamente esses grupos de gest o da gua Apoiar na identifica o das prioridades de novos sistemas de abastecimento de gua Elaborar desenhos t cnicos e cadernos de encargos de projectos a n vel distrital de abastecimento de gua e relatar a informa o ao Departamento de Plano e Desenho da DNSA Garantir o funcionamento dos sistemas de captura o linhas de transmiss o sistemas de distribui o e as esta es de tratamento de gua no Distrito de Dili Realizar ac es de fiscaliza o com vista a impedir conex es ilegais s redes p blicas de distribui o de gua nos termos legais Efectuar a recolha de dados monitorizar e actualizar o es tado dos sistemas de gua para abastecimento a n vel rural e urbano e coordenar com a Unidade de Apoio T cnico da DGAS sobre os sistemas de recolha de dados e respec tiva informa o e an lise
64. lamentar do ano transato de comiss o ad hoc com contornos semelhantes s da comiss o eventual que agora se cria embora desta vez com integra o obrigat ria dos membros da Comiss o de Finan as P blicas Assim o Parlamento Nacional delibera nos termos dos artigos 36 e 37 do Regimento do Parlamento Nacional o seguinte Artigo 1 Objeto constitu da uma Comiss o Eventual para a Recolha e An lise de Propostas de Altera o Consensuais Proposta de Lei n 10 11 2 Or amento Geral do Estado para 2014 doravante P gina 6874 S rie I N 44 Jornal da Rep blica designada por Comiss o inserida na fase processual da discuss o e vota o na especialidade com a finalidade de a Recolher debater aprovar e compilar propostas de al tera o que resultem de consenso e indiciem a sua aprova o em Plen rio b Aperfei oar a estrutura e o conte do do Or amento Geral do Estado para 2014 formulando as propostas t cnicas que julgue adequadas Artigo 2 Dura o do mandato A miss o da Comiss o inicia se com a primeira reuni o marcada para a discuss o e vota o na especialidade da Proposta de Lei n 10 IU 2 e termina o mais tardar no terceiro dia seguinte podendo os seus trabalhos prorrogar se por mais um ou dois dias consecutivos consoante seja consensualmente julgado mais adequado Artigo 3 Composi o e presid ncia 1 A Comiss o composta por todos os o
65. lat rios que sejam solicitados pelo DNPD sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 28 Funcionamento do Departamento do Laborat rio Nacional O Departamento do Laborat rio Nacional o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNPD na rea da gest o do laborat rio e respectivos testes dos materiais de constru o competindo lhe a Realizar e desenvolver testes laboratoriais sobre bet o areias solos alcatr o bem como quaisquer outros materiais utilizados na constru o civil Assegurar a qualidade e os padr es t cnicos apropriados para a boa implementa o dos projectos de constru o de estradas pontes e outras edifica es Assegurar e manter um centro de documenta o e arquivo em colabora o com o Departamento de C digos e Padr es Tecnol gicos Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNPD sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional CAP TULO M Compet ncias dos Cargos de Direc o e Chefia Artigo 29 Do Director Geral da DGOP 1 O Director Geral da DGOP o respons vel m ximo pela direc o supervis o e execu o das pol ticas do MOP aprovadas superiormente nos dom nios das suas atribui es e compet ncias nos termos l
66. lei ou por despacho do Director Nacional CAP TULO M Compet ncias dos Cargos de Direc o e Chefia Artigo 24 Do Director Geral da DGAS O Director Geral da DGAS o respons vel m ximo pela direc o supervis o e execu o das pol ticas do MOP aprovadas superiormente nos dom nios das suas atribui es e compet ncias nos termos legais Compete ao Director Geral nomeadamente a Dirigir e supervisionar todos os servi os da DGAS nos termos da lei e de acordo com as orienta es superiores b Assegurar e garantir o cumprimento dos procedimentos administrativos na rea das atribui es e compet ncias da DGAS nos termos legais c Aprovar e emitir orienta es e instru es necess rias ao bom funcionamento das Direc es da DGAS d Exercer a autoridade administrativa e disciplinar sobre todo o pessoal da DGAS e participar activamente com os servi os internos do MOP competentes no procedi mento da avalia o do desempenho e participa o de infra es disciplinares nos termos legais e Participar nas reuni es do Conselho Consultivo do MOP f Emitir pareceres e garantir o apoio t cnico na sua rea de compet ncia ao Ministro das Obras P blicas e aos restantes membros do Gabinete bem como s restantes Direc es Gerais do MOP g Exercer as demais compet ncias que lhe sejam conferi das pela lei ou delegadas superiormente Artigo 25 Dos Directores Nacionais da DGAS Os Directores
67. nfra estruturas rodovi rias incluindo pontes e outras obras p blicas d Estudar e executar as obras de protec o conserva o e repara o de pontes estradas costas fluviais e mar ti mas nomeadamente com vista ao controlo de cheias e Licenciar e fiscalizar todas as edifica es nos termos legais nomeadamente o licenciamento de quaisquer obras e a aplica o de coimas em caso de viola o da lei ou dos regulamentos aplic veis Certificar e fiscalizar das actividades das empresas e dos profissionais individuais do sector da constru o em todas as suas vertentes nos termos legais aplic veis g Preparar e desenvolver em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes a elabora o e implementa o do plano rodovi rio nacional h Desenvolver e propor a adop o de normas t cnicas e de regulamenta o sobre constru o nomeadamente sobre normas t cnicas de seguran a e outras para garantia da qualidade e seguran a das obras Coordenar avaliar a execu o da pol tica nacional de habita o e planeamento espacial em coordena o com os servi os e entidades p blicas competentes j Preparar e desenvolver em colabora o com outros ser vi os e entidades p blicas competentes a elabora o e implementa o do planeamento urbano k Cumprir e fazer cumprir as leis regulamentos e outras disposi es legais do sector da constru o em todas as suas vertentes Qua
68. nsmiss o c Assegurar a seguran a das subesta es d Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNTEE sobre os servi os de manuten o das subesta es Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 14 Funcionamento do Departamento da Rede de Transmiss o O Departamento da Rede de Transmiss o o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNTEE na rea da organiza o e conserva o do sistema de opera o e manuten o da rede de transmiss o competindo lhe a Realizar a manuten o opera o diagn stico e conserva o do sistema de alta tens o e seus respectivos compo nentes P gina 6887 Jornal da Rep blica b Controlar e monitorizar a utiliza o de fibra ptica da rede de transmiss o c Coordenar com o departamento de Controlo e Monitori za o na quest o da manuten o programada e n o progra mada da rede de transmiss o d Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer
69. ntarem quaisquer outras propostas de altera o com vista sua discuss o e vota o nos termos regimentais aplic veis Aprovada em 6 de Dezembro de 2013 Publique se O Presidente do Parlamento Nacional Vicente da Silva Guterres P gina 6875 Jornal da Rep blica Diploma Ministerial N 23 MOP 2013 de 11 de Dezembro Estrutura Org nico Funcional da Direc o Geral de gua e Saneamento do Minist rio das Obras P blicas A Org nica do Minist rio das Obras P blicas aprovada pelo Decreto Lei n 48 2012 de 5 de Dezembro estabeleceu o modelo organizacional dos servi os centrais que integram a administra o directa do respectivo Minist rio Assim no desenvolvimento daquele Decreto Lei importa estabelecer e regulamentar a estrutura org nico funcional da Direc o Geral de gua e Saneamento e dos respectivos servi os em conformidade com as atribui es e compet ncias que lhe s o cometidas pela Org nica do Minist rio das Obras P blicas Assim ao abrigo do disposto no art 32 do Decreto Lei n 48 2012 de 5 de Dezembro o Governo pelo Ministro das Obras P blicas aprova e manda publicar o seguinte diploma CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto O presente diploma estabelece e regulamenta a estrutura org nico funcional da Direc o Geral de gua e Saneamento abrevidamente designada por DGAS do Minist rio das Obras P blicas abrevidamente designado por MOP Arti
70. ntegrados os se guintes Departamentos a Departamento do Planeamento b Departamento do Or amento c Departamento das Finan as Artigo 18 Funcionamento do Departamento do Planeamento O Departamento do Planeamento o servi o interno encar regue da execu o das atribui es da DNPOF relativas ao planeamento das actividades do MOP competindo lhe a Preparar e elaborar em colabora o com os restantes servi os a proposta do Plano Anual de Actividades do MOP b Proceder ao acompanhamento e avalia o da execu o do Plano Anual de Actividades do MOP c Promover e acompanhar a elabora o dos planos sectoriais junto dos diversos servi os do MOP Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 d Elaborar o Relat rio Anual de Actividades do MOP e Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 19 Funcionamento do Departamento do Or amento O Departamento do Or amento o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNPOF relativas ao or amento do MOP competindo lhe a Elaborar as propostas de or amento do MOP segundo as orienta es superiores em coordena o com os demais servi os do MOP b Apoiar os demais servi os do MOP na execu o do respec tivo or amento c Monitorizar a execu o or amental sem preju zo da exist n cia de outros meios de controlo e avalia o de outras enti dades competentes d C
71. nto e drenagem nas v rias capitais distritais e Promover os servi os de comercializa o e socializa o do saneamento b sico bem como promover ac es de socia liza o junto da popula o para as quest es de saneamento e higiene p blica Monitorizar projectos e infra estruturas de saneamento distritais incluindo as esta es de tratamento de guas residuais g Assegurar em colabora o com os demais servi os p blicos competentes a implementa o e execu o integrada da rede p blica de esgotos e dos ramais de liga o aos utiliza dores do servi o p blico de saneamento h Realizar ac es de fiscaliza o com vista a impedir o despejo ilegal de res duos nos termos legais Elaborar projectos e estudos relacionados com a gest o de residuos s lidos nos v rios Distritos em colabora o com o Departamento de Programa e Apoio T cnico da DNSB bem como com outras entidades relevantes Efectuar a recolha de dados monitorizar e actualizar o es tado dos sistemas de saneamento a n vel rural e urbano e coordenar com a Unidade de Apoio T cnico da DGAS sobre os sistemas de recolha de dados e respectiva infor ma o an lise P gina 6881 Jornal da Rep blica k Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes 1 Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNSB sobre as actividad
72. nze membros da Comiss o de Finan as P blicas bem como pelos seguintes membros a O Presidente e os Vice Presidentes do Parlamento Nacional b Seis representantes da bancada parlamentar da FRETILIN dois representantes da bancada parlamentar do CNRT um representante da bancada parlamentar do PD e um representante da bancada parlamentar da Frente Mudan a escolhidos pelas respetivas dire es c Os presidentes das restantes seis comiss es especiali zadas permanentes ou os respetivos vice presidentes quando em substitui o daqueles 2 A Comiss o presidida pelo Presidente ou nas suas faltas e impedimentos por um dos Vice Presidentes do Parlamento Nacional 3 Os membros do Governo participam nos trabalhos da Comiss o sem direito a voto consoante as reas que tutelem com a presen a constante sempre que poss vel do Primeiro Ministro e da Ministra das Finan as Artigo 4 Reuni es 1 Para a prossecu o do seu objetivo a Comiss o re ne consecutivamente durante as datas mencionadas no artigo 2 incluindo se os dias de reuni o no prazo de dez dias a que se refere o n 1 do artigo 167 do Regimento do Parla mento Nacional 2 As reuni es n o s o p blicas mas o Presidente promove Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 no final de cada reuni o a presta o aos rg os de comu nica o social de informa o resumida sobre os trabalhos desenvolvidos pela Comiss o Artigo 5
73. o Geral de Electricidade abrevidamente designada por DGE do Minist rio das Obras P blicas Artigo 2 Natureza A DGE integra a administra o directa do Estado e um servi o interno de suporte no mbito do Minist rio das Obras P blicas abrevidamente designado por MOP Artigo 3 Miss o e atribui es A DGE respons vel pela distribui o de energia el ctrica popula o em todo o territ rio nacional e prossegue as seguintes atribui es a Assegurar a implementa o e execu o integrada da pol tica nacional para as reas da sua actua o de acordo com o programa do Governo e as orienta es superiores do Ministro b Garantir a presta o dos servi os destinados a assegu rar o fornecimento de electricidade nas melhores condi es de qualidade continuidade e regularidade em todo o territ rio nacional de acordo com o princ pio da igual dade de tratamento dos utilizadores do servi o p blico de electricidade nos termos legais c Desenvolver o quadro legal e regulamentar em mat ria de electricidade e demais recursos energ ticos regulan do em particular a actividade dos operadores de pro du o d Licenciar e fiscalizar as actividades de distribui o p blica de electricidade nomeadamente impedindo cone x es ilegais s redes p blicas de distribui o de electrici dade e Elaborar e analisar estudos e projectos com vista a de senvolver a explora o e produ o de
74. o com outros servi os e entidades p blicas competentes projectos legislativos e regula mentares para o sector das obras p blicas incluindo para a melhoria das condi es de seguran a das estradas e outras vias de comunica o d Manter actualizado o registo sobre as condi es do estado de conserva o das estradas pontes e outras vias de comunica o Promover com outros servi os e entidades p blicas com petentes a articula o entre o plano nacional da rede nacional de estradas e das redes de transporte rodovi rios f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei Artigo 6 Estrutura Na directa depend ncia da DNEPCC est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de Coopera o b Departamento de Estradas de Dili c Departamento de Estradas de Alieu d Departamento de Estradas de Ainaro e Departamento de Estradas de Baucau f Departamento de Estradas de Bobonaro g Departamento de Estradas de Covalima h Departamento de Estradas de Ermera i Departamento de Estradas de Lautem j Departamento de Estradas de Liqui a k Departamento de Estradas de Manatuto 1 Departamento de Estradas de Manufahi m Departamento de Estradas de Oecussi n Departamento de Estradas de Viqueque o Departamento de Projectos p Departamento de An lise e Avalia o q Departamento de Constru o r Departamento de Manuten o s Departamento de Vias R pidas Artigo 7 Funcion
75. ogo e exemplar reconcilia o nacional que marcou a condu o dos destinos da frica do Sul e a conviv ncia com as outras na es e culturas A proje o internacional de figura t o marcante do final do s culo XX e princ pio do s culo XXI laureada com o Pr mio Nobel da Paz munida da intelig ncia rara brotou ainda da sua personalidade af vel e cordial tendo se tornado com naturalidade num s mbolo mundial de concilia o entre povos e media o de conflitos Tamb m ele Nelson Mandela constituiu pela sua intermin vel luta contra a opress o refer ncia destacada para os combatentes da liberta o nacional timorense tendo visitado em Jacarta Xanana Gusm o ent o L der da Resist ncia quando este se encontrava encarcerado na pris o de Cipinang O saudoso Madiba como era conhecido foi um paladino da igualdade de oportunidades que ficar na mem ria coletiva do Mundo tendo afirmado a tal respeito Onde quer que haja pobreza e doen a onde quer que os seres humanos estejam a ser oprimidos h trabalho a fazer A sua coragem ajudou a mudar o Mundo e a combater a injusti a Nesta hora de luto entendem o Parlamento Nacional e o povo de Timor Leste expressar o seu profundo reconhecimento pelo papel desempenhado por Nelson Mandela em prol dos valores inerentes democracia manifestando ainda a sua solidariedade e condol ncias para com a fam lia enlutada o Parlamento da Rep blica da frica do Su
76. oio t cnico na sua rea de compet ncia ao Director Nacional d Exercer as demais compet ncias que lhe sejam conferidas por lei ou delegadas pelo Director Nacional 3 Os Chefes de Departamento est o directamente subordina dos ao respectivo Director Nacional perante o qual respon dem hierarquicamente Os Chefes de Departamento s o os superiores imediatos de todos o pessoal do departamento incluindo dos chefes de sec o existentes no respectivo departamento CAP TULO IV Disposi es Transit rias e Finais Artigo 29 Pessoal 1 Os cargos de direc o e chefia previstos no presente di ploma s o nomeados nos termos legais 2 Compete a cada Director Nacional proceder defini o do mapa de pessoal da Direc o e dos respectivos departa mentos e sec es incluindo o conte do funcional para ser submetido ao Director Geral da DGSC juntamente com a proposta de confirma o ou transfer ncia de funcion rios para outros servi os internos do MOP a fim de ser aprovado por despacho ministerial Artigo 30 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte data da sua publica o Publique se O Ministro das Obras P blicas Gast o Francisco de Sousa S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 P gina 6910
77. ontrolar o fluxo financeiro dos fundos do or amento geral do Estado afectos ao MOP e Elaborar quando necess rio um or amento rectificativo do MOP f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 20 Funcionamento do Departamento das Finan as O Departamento das Finan as o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNPOF relativas s finan as do MOP competindo lhe a Processar e monitorizar os pagamentos de bens servi os e obras adquiridos atrav s do or amento do MOP segundo os modelos fornecidos pelo Minist rio das Finan as b Verificar a legalidade das receitas e outras import ncias arrecadadas pelos servi os internos do MOP e proceder sua escritura o contabil stica nos termos legais c Colaborar com o Minist rio das Finan as de modo a assegu rar a celeridade e legalidade dos processos de pagamento d Providenciar apoio t cnico e supervisionar a implementa o das normas e procedimentos de gest o financeira em todos os servi os do MOP e Emitir relat rios trimestrais sobre a implementa o das atri bui es do departamento f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional P gina 6907 Jornal da Rep blica Subsec o IV Direc o Nacional de Aprovisionamento Artigo 21 Atribui es A Direc o Nacional de Aprovisionamento abreviadamente designada
78. or da constru o e engenharia civil d Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei Artigo 26 Estrutura Na directa depend ncia da DNPD est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de C digos e Padr es Tecnol gicos b Departamento de Laborat rio Nacional Artigo 27 Funcionamento do Departamento de C digos e Padr es Tecnol gicos O Departamento de C digos e Padr es Tecnol gicos o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNPD na rea da elabora o das regras necess rias para as boas pr ticas de engenharia civil competindo lhe a Desenvolver e preparar em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes as regras neces s rias para as boas pr ticas de engenharia civil incluindo Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 regras t cnicas de constru o de edif cios e outras infra estruturas para serem aprovadas superiormente b Elaborar estudos e preparar manuais sobre testes de mate riais utilizados na constru o e civil com vista sua publica o e implementa o c Promover a investiga o cient fica e a participa o de Timor Leste em organismos nacionais e internacionais no sector da constru o e engenharia civil d Assegurar e manter um centro de documenta o e arquivo em colabora o com o Departamento de Laborat rio Na cional e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer re
79. or Nacional P gina 6906 S rie I N 44 Jornal da Rep blica Subsec o III Direc o Nacional de Planeamento Or amento e Finan as Artigo 16 Atribui es A Direc o Nacional de Planeamento Or amento e Finan as abreviadamente designada por DNPOF prossegue as seguintes atribui es a Preparar e elaborar em colabora o com os restantes servi os do MOP a proposta do Plano Anual de Actividades do MOP bem como proceder ao acompanhamento e avalia o da sua execu o de acordo com as orienta es superiores b Elaborar o projecto de or amento anual do MOP de acordo com as orienta es superiores c Assegurar a execu o e o controlo das dota es or amentais atribu das aos projectos dos diversos servi os internos do MOP sem preju zo da exist ncia de outros meios de controlo e avalia o de outras entidades competentes d Verificar a legalidade das despesas e processar o seu paga mento de acordo com as orienta es superiores e Verificar a legalidade das receitas e outras import ncias arrecadadas pelos servi os internos do MOP e proceder sua escritura o contabil stica no or amento do MOP nos termos legais f Assegurar a execu o or amental dos planos anuais e plu rianuais em fun o das necessidades definidas superior mente g Realizar as demais tarefas que lhe sejam atribu das por lei Artigo 17 Estrutura Na directa depend ncia da DNPOF est o i
80. os de abasteci mento de gua a n vel urbano e rural P gina 6877 Jornal da Rep blica d Operacionalizar o laborat rio da DGAS e coordenar as acti vidades laboratoriais com a DNCQA DNSB servi os internos do MOP e demais entidades p blicas competentes e Colaborar com os servi os internos do MOP e demais enti dades p blicas competentes no desenvolvimento de planos mestres planos de pormenor planos de urbaniza o e planos de ordenamento nacional na rea da sua compet ncia para serem aprovados superiormente f Apoiar o Director Nacional na verifica o das receitas ar recadadas pelos servi os internos da DNSA e na escritura o contabil stica no or amento nos termos legais bem como em quaisquer outros assuntos t cnicos que lhe sejam solicitados g Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DSNA sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 8 Departamento de Plano e Desenho O Departamento de Plano e Desenho o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNSA na rea da elabora o e revis o dos desenhos t cnicos de sistemas de abastecimento de gua rural e urbana bem como pela planifica o de obras de sistemas de gua
81. os internos do Minist rio incluindo a promo o de planos de forma o e desenvolvimento t cnico e profissional para as diferentes reas de atribui es do MOP h Garantir a inventaria o manuten o e preserva o do patrim nio do Estado afecto ao MOP i Assegurar e coordenar a divulga o de informa o para o p blico imprensa e outras entidades p blicas bem como assegurar a conserva o da documenta o e arquivo do MOP Cumprir e fazer cumprir as leis regulamentos e outras disposi es legais de natureza administrativa e financeira Acompanhar a elabora o de projectos de leis e regulamentos do MOP Realizar as demais tarefas que lhe sejam atribu das nos termos legais CAP TULO II Estrutura org nico funcional da DGSC Sec o I Estrutura Artigo 4 Estrutura geral Integram a estrutura da DGSC as seguintes direc es a Direc o Nacional de Administra o Geral Elaborar os planos anual e plurianual de actividades e b Direc o Nacional dos Recursos Humanos a proposta do programa de investimento sectorial do Minist rio bem como proceder ao acompanhamento e avalia o da sua execu o em colabora o com todos Finan as c Direc o Nacional de Planeamento Or amento e S rie 1 N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 P gina 6903 Jornal da Rep blica d Direc o Nacional de Aprovisionamento 2 As Direc es Nacionais est o na directa depend nc
82. outros servi os internos b Apoiar o Director Geral em colabora o com a Direc o Geral de Servi os Corporativos relativamente submiss o de propostas relacionadas com o or amento P gina 6876 S rie I N 44 Jornal da Rep blica anual os relat rios de contas mensais o Plano de Ac o Anual o Plano Anual de Aprovisionamento o Plano de Desenvolvimento Profissional dos Funcion rios e o Plano Anual dos Servi os da DGAS c Apoiar o Director Geral nos processos de comunica o e sistemas de informa o da DGAS e na eventual coordena o com outras entidades competentes na rea das comunica es d Apoiar o Director Geral na elabora o t cnica de pro postas contratuais em coordena o com outros servi os relevantes nomeadamente com Direc o Geral dos Servi os Corporativos e Apoiar o Director Geral na articula o t cnica dos pro gramas de coopera o f Coordenar com os demais servi os competentes nomea damente com a Direc o Geral dos Servi os Corpora tivos no que diz respeito as exig ncias relacionadas com os recursos humanos da DGAS g Preparar estudos para os sistemas de comunica o com os departamentos distritais h Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por por lei ou por despacho do Director Geral Sec o II Estrutura e funcionamento das Direc es Nacionais Subsec o I Direc o Nacional dos Servi os de Agua Artigo 5 Atribui es A
83. p blicas competentes estudos de tr fego com vista ao desenvolvimento de projectos de compet ncia da DNEPCC Elaborar em coopera o com a DGOP e a DGSC os planos de ac o a curto e m dio prazo Elaborar termos de refer ncia com vista a elabora o de projectos e fiscaliza o de obras de compet ncia da DNEPCC Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNEPCC sobre as actividades do departamento m Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 10 Funcionamento do Departamento de An lise e Avalia o O Departamento de An lise e Avalia o o servi o interno en carregue da execu o das atribui es da DNEPCC na rea da an lise e avalia o das propostas de projectos para serem im plementados bem como pela supervis o dos projectos em de senvolvimento competindo lhe Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 a Supervisionar os aspectos t cnicos relativos ao cumprimen to dos contratos de projectos de obras de constru o rea bilita o e manuten o de estradas pontes e controlo de cheias em coopera o com os outros servi os competentes do MOP nomeadamente com a DGSC b Rever e compilar os documentos t cnicos relativos aos contratos em colabora o com os outros servi os compe tentes do MOP nomeadamente com a DGSC Proceder an lise t cnica dos concursos em coordena
84. partamento da Log stica e Gest o do Patrim nio o ser vi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNAG na rea da gest o do fornecimento de bens e da administra o do patrim nio m vel e im vel afecto aos diversos servi os e organismos sob a tutela do MOP competindo lhe a Definir e p r em pr tica procedimentos para o fornecimento de bens consum veis e para a admnistra o do patrim nio m vel e im vel afecto ao MOP nomeadamente ve culos mobili rio equipamento inform tico e edif cios Prestar apoio t cnico e supervisionar a implementa o dos procedimentos estabelecidos nos termos da al nea ante rior junto dos restantes servi os do MOP Realizar o invent rio e manter um registo actualizado e detalhado dos bens afectos ao MOP nomeadamente ve culos mobili rio equipamento inform tico e edif cios d Gerir a administra o dos armaz ns dos servi os centrais do MOP e Controlar a aloca o dos ve culos do MOP bem como os consumos de combust vel Participar na inspec o e recep o de bens adquiridos pe los diferentes servi os do MOP Zelar pela manuten o dos bens m veis e im veis afectos aos servi os do MOP nomeadamente ve culos mobili rio e outros equipamentos e edif cios h Apoiar quando necess rio os restantes servi os e organis P gina 6904 S rie I N 44 Jornal da Rep blica mos do MOP na manuten o e repara o dos bens m vei
85. prioridades de novos projectos na rea da sua compet ncia Avaliar tecnicamente os projectos de saneamento para o Distrito de D li e em colabora o com outros servi os p blicos competentes monitorizar a sua implementa o e execu o Em colabora o com outros servi os p blicos competentes zelar pela implementa o do Plano Mestre de Saneamento e Drenagem de Dili Promover os servi os de comercializa o e socializa o do saneamento b sico bem como promover ac es de sociali za o junto da popula o para as quest es de saneamento e higiene p blica Monitorizar as infra estruturas de saneamento do Distrito de Dili e operacionalizar as esta es de tratamento de guas residuais Assegurar em colabora o com os demais servi os p blicos competentes a implementa o e execu o integrada da rede p blica de esgotos e dos ramais de liga o aos utiliza dores do servi o p blico de saneamento Realizar ac es de fiscaliza o com vista a impedir o despejo ilegal de res duos nos termos legais Elaborar projectos e estudos relacionados com a gest o de residuos s lidos no Distrito de Dili em colabora o com o Departamento de Programa e Apoio T cnico da DNSB bem como com outras entidades relevantes Efectuar a recolha de dados monitorizar e actualizar o es tado dos sistemas de saneamento a n vel rural e urbano e coordenar com a Unidade de Apoio T cnico da DGAS sobre os sistemas d
86. provisionamento subme tidos por cada servi o do MOP para serem aprovados su periormente b Criar processos individuais de aprovisionamento e mant los abertos at conclus o dos contratos em estreita coordena o com os restantes departamentos da DNA e com os demais servi os competentes c Elaborar todos os documentos relativos aos procedimentos de aprovisionamento por concurso nos termos da lei S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 Prestar informa o aos concorrentes nos procedimentos de aprovisionamento por concurso Processar os Formul rios de Requisi o de Compras Manter um arquivo completo e actualizado dos documentos relativos a todos os procedimentos de aprovisionamento de modo a facilitar consultas futuras Realizar consultas de mercado no contexto do aprovisiona mento de bens obras e outros servi os h Operacionalizar o sistema de e procurement em coordena o com os restantes departamentos da DNA 1 Desenvolver e implementar medidas e protocolos direccio nados preven o de corrup o e outras pr ticas frau dulentas nos procedimentos de aprovisionamento j Fornecer aos demais servi os do MOP or amentos estimati vos para o aprovisionamento de materiais de escrit rio e outros consum veis k Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 24 Fucionamento do Departamento de Avalia o de Propostas O
87. ptadas Realizar programas estudos e desenhos t cnicos sobre a altera o do sistema da rede de distribui o de todo o territ rio de Timor Leste c Controlar e fiscalizar os pre os unit rios dos materiais constantes do caderno de encargos por forma a evitar gastos desnecess rios da DNDEE Fiscalizar a implementa o dos projectos da DNDEE de acordo com as suas especifica es t cnicas desenho t c nico e o caderno de encargos Elaborar regulamenta o de estandardiza o dos materiais e equipamentos el ctricos da rede de distribui o Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica g Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 quer relat rios que sejam solicitados pelo DNDEE sobre os resultados do plano de implementa o dos projectos h Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Subsec o IV Direc o Nacional de Apoio ao Consumidor Artigo 24 Atribui es A Direc o Nacional de Apoio ao Consumidor abreviada mente designada por DNAC prossegue as seguintes atribui es a Assegurar e garantir a gest o comercial de energia el ctrica incluindo a gest o dos consumidores nomea damente contrata o factura o leitura de contadores
88. r Nacional incluindo participa o de infrac es discipli nares sobre o pessoal do departamento c Emitir pareceres e providenciar apoio t cnico na sua rea de compet ncia ao Director Nacional d Exercer as demais compet ncias que lhe sejam conferi das por lei ou delegadas pelo Director Nacional 3 Os Chefes de Departamento est o directamente subordina dos ao respectivo Director Nacional perante o qual respondem hierarquicamente 4 Os Chefes de Departamento s o os superiores imediatos de todos o pessoal do departamento incluindo dos chefes de sec o existentes no respectivo departamento CAP TULO IV Disposi es Transit rias e Finais Artigo 32 Pessoal Os cargos de direc o e chefia previstos no presente di ploma s o nomeados nos termos legais 2 Compete a cada Director Nacional proceder defini o do mapa de pessoal da Direc o e dos respectivos departa mentos e sec es incluindo o conte do funcional para ser submetido ao Director Geral da DGOP juntamente com a proposta de confirma o ou transfer ncia de funcion rios para outros servi os internos do MOP a fim de ser aprovado por despacho ministerial Artigo 33 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte data da sua publica o Publique se O Ministro das Obras P blicas Gast o Francisco de Sousa Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 P gina 6902 Jornal da Rep blica Diploma Ministeria
89. r Geral na articula o t cnica dos pro gramas de coopera o f Coordenar com os demais servi os competentes nomea damente com a Direc o Geral dos Servi os Corpora tivos no que diz respeito as exig ncias relacionadas com os recursos humanos da DGOP g Preparar estudos para os sistemas de comunica o com os departamentos distritais h Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Geral Sec o II Estrutura e funcionamento das Direc es Nacionais Subsec o I Direc o Nacional de Estradas Pontes e Controlo de Cheias Artigo 5 Atribui es Cheias A Direc o Nacional de Estradas Pontes e Controlo de Cheias abreviadamente designada por DNEPCC prossegue as b Direc o Nacional de Edifica es seguintes atribui es c Direc o Nacional de Habita o e Planeamento Urbano a Elaborar ou promover a elabora o de projectos de obras de constru o amplia o e remodela o de estradas pon d Direc o Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento tes e outras infra estruturas 2 As Direc es Nacionais est o na directa depend ncia da b Assegurar a constru o conserva o e manuten o das Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 S rie 1 N 44 P gina 6895 Jornal da Rep blica estradas e pontes da rede nacional incluindo outras obras para protec o e controlo de cheias e de guas de qualquer outra natureza Preparar em colabora
90. r forma a garantir a continuidade do funcionamento da Central El ctrica de Betano Efectuar um programa de funcionamento e opera o da Central El ctrica de Betano de acordo com a demanda de carga para poder atingir e manter a efici ncia no sistema de produ o transmiss o e distribui o Planear em coordena o com o Departamento da Central El ctrica de Hera o funcionamento e opera o entre as centrais el ctricas de Betano e Hera Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica f Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNPEE sobre as actividades de opera o produ o e manuten o da Central El ctrica de Betano Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 9 Funcionamento do Departamento da Central El ctrica de Oecussi O Departamento da Central El ctrica de Oecussi o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNPEE na rea da coordena o e funcionamento da Central El ctrica de Oecussi no sentido de produzir energia el ctrica para abastecer o territ rio daquele distrito competindo lhe a Assegurar a organiza o das actividades operacionais da Central El ctrica de Oecussi de forma segura e de acordo com os padr es e procedimentos ope
91. racionais estabele cidos Efectuar um programa de funcionamento e opera o da Central El ctrica de Oecussi de acordo com a demanda de carga para poder atingir e manter a efici ncia no sistema de produ o e distribui o c Colaborar com o Departamento das Centrais El ctricas de Comoro e Ata ro no que concerne manuten o de geradores e equipamentos auxiliares da Central El ctrica de Oecussi d Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais P gina 6886 S rie I N 44 Jornal da Rep blica quer relat rios que sejam solicitados pelo DNPEE sobre as actividades de opera o produ o e manuten o da Central El ctrica de Oecussi f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 10 Funcionamento do Departamento das Centrais El ctricas de Comoro e Ata ro O Departamento das Centrais El ctricas de Comoro e Ata ro o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNPEE na rea da coordena o e funcionamento das Centrais El ctricas de Comoro e Ata ro bem como pela manuten o de geradores e equipamentos auxiliares de todas as Centrais El ctricas de Timor Leste com excep o das Centrais El ctricas de Hera e Betano competindo lhe
92. rcer a autoridade administrativa e disciplinar sobre o pessoal desses departamentos nos termos da lei e de acordo com as orienta es superiores c Preparar as instru es necess rias ao bom funcionamen to dos departamentos que integram a respectiva Direc o Nacional para serem submetidos considera o e aprova o superior do Director Geral da DGSC d Emitir pareceres e providenciar apoio t cnico na sua rea de compet ncia ao Director Geral da DGSC e Exercer as demais compet ncias que lhe sejam conferidas por lei ou delegadas pelo Director Geral da DGSC Artigo 28 Dos Chefes de Departamento 1 Os Chefes de Departamento s o respons veis pela direc o e execu o t cnica das compet ncias do respectivo departamento que dirigem incluindo as sec es ou quais quer unidades de servi os que venham a ser integradas nesse departamento 2 Compete a cada Chefe de Departamento a Dirigir e assegurar os servi os do respectivo departa mento nos termos da lei e de acordo com as orienta es do Director Nacional b Preparar as instru es necess rias ao bom funcionamen to do departamento que dirigem para serem submetidos considera o e aprova o superior do Director Nacional incluindo participa o de infrac es discipli nares sobre o pessoal do departamento S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 P gina 6909 Jornal da Rep blica c Emitir pareceres e providenciar ap
93. relat rios que sejam solicitados pelo DNTEE sobre os servi os de opera o e manuten o da rede de transmiss o Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 15 Funcionamento do Departamento de Controlo e Monitoriza o O Departamento de Controlo e Monitoriza o o servi o in terno encarregue da execu o das atribui es da DNTEE na rea da gest o do sistema de transmiss o de energia el ctrica e sua informatiza o atrav s do sistema de supervis o e aquisi o de dados competindo lhe a Efectuar a instala o configura o opera o e manuten o do sistema de supervis o da rede de energia el ctrica b Monitorizar a rede de energia el ctrica c Analisar a qualidade do servi o de fornecimento de energia el ctrica d Resolver eventuais avarias ou problemas no sistema de supervis o da rede de energia el ctrica e Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNTEE sobre os servi os de controlo e monitoriza o Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Subsec o HI Direc o Nacional de Distribui o de Energia El ctrica Artigo 16 Atribui es
94. relevantes Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o P gina 6892 Jornal da Rep blica bom funcionamento do abastecimento por energia renov vel g Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNER sobre os servi os de explora o de energia h drica e fotovoltaica h Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 33 Funcionamento do Departamento de Pesquisa e Pol tica de Energia Alternativa O Departamento de Pesquisa e Pol tica de Energia Alternativa o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNER na rea do estudo concep o promo o e avalia o das pol ticas relativas s energias alternativas competindo lhe a Elaborar e analisar estudos e projectos no sentido de desen volver a explora o e produ o de energias alternativas para usos dom sticos incluindo o estabelecimento de uma rede el ctrica de fornecimento de energia alternativa Analisar e acompanhar a implementa o dos projectos da DNER bem como estabelecer procedimentos de controlo e fiscaliza o dos mesmos Organizar ac es de forma o para os operadores e consu midores de energias renov veis por forma a incentivar o uso de energias alternativas Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compe
95. revistas nas al neas ante riores Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNEPCC sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 12 Funcionamento do Departamento de Manuten o O Departamento de Manuten o o servi o interno encarregue P gina 6897 Jornal da Rep blica da execu o das atribui es da DNEPCC na rea da supervis o do desenvolvimento dos trabalhos relativos manuten o dos projectos da DNEPCC nas estradas nacionais e distritais de todo o territ rio nacional competindo lhe a Executar projectos de obras de manuten o de estradas nacionais e distritais bem como de pontes e de controlo de cheias nessas reas Supervisionar as actividades do empreiteiros na rea de compet ncia garantindo a implementa o em confor midade com os projetos e o cumprimento dos prazos Elaborar relat rios di rios semanais ou mensais sobre o progresso verificado na supervis o da manuten o de estradas nacionais e distritais bem como de pontes e de controlo de cheias nessas reas Cooperar com o Departamento de Base de Dados e Apoio T cnico na gest o da base de dados com vista a prioriza o das obras de manuten o de rotina Cooperar com os Departamentos de Estradas ap s a realiza o a nivel das tarefas previstas nas al neas ante
96. ribui o Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 19 Funcionamento do Departamento de Distribui o de Baucau Laut m e Viqueque O Departamento de Distribui o de Baucau Laut m e Viqueque o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNDEE na rea da gest o do programa de opera o manuten o e conserva o do sistema da rede de distribui o nos distritos de Baucau Laut m e Viqueque competindo lhe a Executar o programa de opera o da rede de distribui o de Baucau Laut m e Viqueque b Executar o programa de manuten o programada e n o programada da rede de distribui o de Baucau Laut m e Viqueque Realizar interven es de repara o de avarias da rede de distribui o a fim de reduzir as horas de dist rbios aos consumidores de energia el ctrica de Baucau Laut m e Viqueque Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNDEE sobre os servi os de opera o e manuten o da rede de distri bui o Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 20 Funcionamento do Departamento de Distribui o de Bobonaro Covalima e
97. riores Garantir a r pida interven o em situa es de manuten o de emerg ncia Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNEPCC sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 13 Funcionamento do Departamento de Vias R pidas O Departamento de Vias R pidas o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNEPCC na rea da supervis o do desenvolvimento de projetos constru o e manuten o de Vias R pidas da DNEPCC competindo lhe a Coordenar e supervisionar os projectos de constru o re modela o reabilita o e manuten o de Vias R pidas b Proceder em coopera o com os demais servi os e entida des p blicas competentes identifica o revis o an lise e publica o de dados com vista a realiza o de projectos de Vias R pidas Elaborar relat rios di rios semanais mensais trimestrais ou anuais com o progresso verificado na supervis o da constru o ou manuten o de projetos de Vias R pidas Promover o planeamento socio ambiental da implementa o de Vias R pidas Cooperar com os demais servi os e entidades p blicas competentes nomeadamente a Direc o Nacional de Terras Propriedade e Servi os Cadastrais do Minist rio da Justi a nos procedimentos de expropria o de terrenos por utilidade p b
98. s e im veis a eles afectos Prestar apoio log stico na organiza o de eventos oficiais do MOP Organizar o transporte dos funcion rios do MOP nas suas desloca es profissionais Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 9 Funcionamento do Departamento de Protocolo e Comunica o O Departamento de Protocolo e Comunica o o servi o in terno encarregue da execu o das atribui es da DNAG nas reas relativas ao protocolo rela es p blicas e rela o com os m dia competindo lhe a Coordenar os aspectos protocolares dos eventos oficiais em que participem os titulares do MOP bem como dos seus respectivos visitantes e ou convidados b Gerir a sala de confer ncias do MOP c Processar os documentos de viagem necess rios para os titulares do MOP bem como para outros funcion rios do MOP d Coordenar os processos de aquisi o de bens e servi os com viagens ao estrangeiro dos funcion rios e outros tra balhadores do MOP Manter uma base de dados sobre viagens ao estrangeiro incluindo o per odo de estadia no estrangeiros dos funcio n rios e outros trabalhadores do MOP Coordenar o exerc cio de rala es p blicas atrav s da emiss o regular de entre outros comunicados ou folhetos de informa o relativos as actividades dos diferentes servi os do MOP Informar os servi os competentes do MOP sobre publica es e ou not cias rel
99. s Chefes de Departamento Os Chefes de Departamento s o respons veis pela direc o e execu o t cnica das compet ncias do respectivo departamento que dirigem incluindo as sec es ou quais S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 P gina 6893 Jornal da Rep blica quer unidades de servi os que venham a ser integradas nesse departamento 2 Compete a cada Chefe de Departamento a Dirigir e assegurar os servi os do respectivo departa mento nos termos da lei e de acordo com as orienta es do Director Nacional Preparar as instru es necess rias ao bom funciona mento do departamento que dirigem para serem submetidos considera o e aprova o superior do Director Nacional incluindo participa o de infrac es disciplinares sobre o pessoal do departamento Emitir pareceres e providenciar apoio t cnico na sua rea de compet ncia ao Director Nacional d Exercer as demais compet ncias que lhe sejam confe ridas por lei ou delegadas pelo Director Nacional Os Chefes de Departamento est o directamente subordi nados ao respectivo Director Nacional perante o qual respondem hierarquicamente Os Chefes de Departamento s o os superiores imediatos de todos o pessoal do departamento incluindo dos chefes de sec o existentes no respectivo departamento CAP TULO IV Disposi es Transit rias e Finais Artigo 37 Pessoal Os cargos de direc o e chefia previstos no presen
100. s as obras de constru o remodela o amplia o demoli o ou de qualquer outra natureza nos termos legais aplic veis e Cumprir e fazer cumprir as leis regulamentos e outras disposi es legais do sector da constru o em todas as suas vertentes f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei Artigo 15 Estrutura Na directa depend ncia da DNE est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de Projectos b Departamento de Edifica es P blicas c Departamento de Edifica es Privadas d Departamento de Inspec o e Fiscaliza o Artigo 16 Funcionamento do Departamento de Projectos O Departamento de Projectos o servi o interno encarregue P gina 6898 S rie I N 44 Jornal da Rep blica da execu o das atribui es da DNE na rea da elabora o de projectos de obras de edifica es p blicas competindo lhe a Coordenar com outros servi os ou entidades p blicas competentes no que concerne ao levantamento de dados para a elabora o de projectos de obras de edifica es p blicas b Elaborar em coordena o com outros servi os ou entidades p blicas competentes projectos de edifica es p blicas c Verificar e aprovar os projectos nas v rias especialidades em conformidade com a legisla o em vigor Desenvolver uma base de dados de projectos Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solici
101. s para os sistemas de comunica o com os departamentos distritais h Apoiar o Director Geral na recep o e tratamento das requisi es de materiais e equipamentos de energia el ctrica constantes no armaz m efectuadas pelas Direc es Nacionais 1 Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Geral Sec o II Estrutura e funcionamento das Direc es Nacionais Subsec o I Direc o Nacional de Produ o de Energia El ctrica Artigo 5 Atribui es A Direc o Nacional de Produ o de Energia El ctrica abreviadamente designada por DNPEE prossegue as seguintes atribui es a Desenvolver o quadro legal e regulamentar da rede el ctrica c d e nacional regulando em particular a actividade dos opera dores de produ o de energia Elaborar estudos e preparar propostas de coopera o t c nica com entidades e organismos nacionais e internacionais para o sector da electricidade para serem aprovados superiormente Assegurar as actividades de produ o de energia el ctrica atrav s da opera o e manuten o das centrais el ctricas Cumprir e fazer cumprir as leis regulamentos e outras dis posi es legais nas reas das suas atribui es Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei Artigo 6 Estrutura Na directa depend ncia da DNPEE est o integrados os seguintes Departamentos Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 P gina 68
102. spectivos componentes b Realizar a an lise t cnica da contagem de energia el ctrica de acordo com as leituras efectuadas c Analisar e monitorizar o uso de energia el ctrica aos con sumidores de grande escala d Realizar a leitura de contadores e a inspec o de instala es el ctricas Resolver avarias t cnicas no sentido de garantir a qualidade e bom funcionamento dos ramais de baixada de energia el ctrica aos consumidores Analisar especifica es t cnicas em propostas de projectos de energia el ctrica Ligar e desligar baixadas de energia el ctrica Cooperar com os outros departamentos da DNAC e com outros servi os p blicos competentes ou outras entidades no sentido de fortalecer o sistema de atendimento t cnico Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica j Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNAC sobre os servi os de atendimento t cnico k Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 28 Funcionamento do Departamento de Desenvolvimento de Consumidores O Departamento de Desenvolvimento de Consumidores o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNAC na rea da realiza o de est
103. t ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia alterna tivas Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNER sobre os servi os de pesquisa e pol tica de energia alternativa Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional CAP TULO HI Compet ncias dos Cargos de Direc o e Chefia Artigo 34 Do Director Geral da DGE O Director Geral da DGE o respons vel m ximo pela direc o supervis o e execu o das pol ticas do MOP na rea da electricidade aprovados superiormente nos dom nios das suas atribui es e compet ncias nos termos legais Compete ao Director Geral nomeadamente a Dirigir e supervisionar todos os servi os da DGE nos termos da lei e de acordo com as orienta es superiores b Assegurar e garantir o cumprimento dos procedimentos administrativos na rea das atribui es e compet ncias da DGE nos termos legais Aprovar e emitir orienta es e instru es necess rias ao bom funcionamento das Direc es da DGE d Exercer a autoridade administrativa e disciplinar sobre todo o pessoal da DGE e participar activamente com os servi os internos do MOP competentes no procedi mento da avalia o do desempenho e participa o de infra es disciplinares nos termos legais e Participar nas reuni es do Conselho Consultivo do MOP f
104. tados pelo DNE sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 17 Funcionamento do Departamento de Edifica es P blicas O Departamento de Edifica es P blicas o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNE na rea do acompanhamento e supervis o de projectos de edifica es p blicas competindo lhe a Acompanhar as actividades destinadas constru o am plia o remodela o preserva o conserva o e demo li o de edif cios e instala es do sector p blico do estado Supervisionar todas as obras de constru o amplia o remodela o preserva o conserva o e demoli o ou de qualquer outra natureza nos termos legais aplic veis na rea das edifica es p blicas Elaborar propostas para a regulamenta o do sector da constru o p blica bem como participar na elabora o de normas t cnicas em coopera o com os demais servi os competentes Desenvolver manuais de procedimentos administrativos e t cnicos na rea das edifica es p blicas para serem aprovados superiormente Elaborar relat rios peri dicos acerca dos progressos verifi cados na supervis o da constru o de edifica es p blicas garantindo a qualidade da implementa o das obras e a conformidade com os documentos apresentados e ap rovados Elaborar relat rios mensais trimestrais e anua
105. te di ploma s o nomeados nos termos legais 2 Compete a cada Director Nacional proceder defini o do mapa de pessoal da Direc o e dos respectivos departamen tos e sec es incluindo o conte do funcional para ser submetido ao Director Geral da DGE juntamente com a proposta de confirma o ou transfer ncia de funcion rios para outros servi os internos do MOP a fim de ser aprovado por despacho ministerial Artigo 38 Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte data da sua publica o Publique se O Ministro das Obras P blicas Gast o Francisco de Sousa S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 Diploma Ministerial N 25 MOP 2013 de 11 de Dezembro Estrutura Org nico Funcional da Direc o Geral de Obras P blicas do Minist rio das Obras P blicas A Org nica do Minist rio das Obras P blicas aprovada pelo Decreto Lei n 48 2012 de 5 de Dezembro estabeleceu o modelo organizacional dos servi os centrais que integram a adminis tra o directa do respectivo Minist rio Assim no desenvolvimento daquele decreto lei importa estabelecer e regulamentar a estrutura org nico funcional da Direc o Geral de Obras P blicas e dos respectivos servi os em conformidade com as atribui es e compet ncias que lhe s o cometidas pela Org nica do Minist rio das Obras P blicas Assim ao abrigo do disposto no art 32 do Decreto Lei n 48 2012 de 5 de De
106. terno encarregue P gina 6896 S rie I N 44 Jornal da Rep blica da execu o das atribui es da DNEPCC nas reas relativas elabora o de projectos de obras de constru o amplia o e remodela o de estradas pontes e obras de controlo de cheias e promo o de estudos em todas as fases de projecto com petindo lhe a Elaborar tecnicamente os projectos na rea de compet ncia da DNEPCC Preparar documentos e estimativas de pr concurso com vista avalia o econ mica e financeira dos projetos de compet ncia da DNEPCC Planear tecnicamente as actividades da DNEPCC em co opera o com a DGOP e a DGSC Assistir em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes na prepara o de projectos legislati vos e regulamentares para o sector das obras p blicas Realizar levantamentos topogr ficos em coopera o com os demais servi os competentes Criar e manter uma base de dados topogr ficos e de custos unit rios das obras com vista prioriza o das obras de manuten o de rotina Estudar o custo unit rio por estrada em cada distrito e para obras de constru o amplia o e remodela o de estradas pontes e obras de controlo de cheias Elaborar em colabora o com os outros servi os e entida des p blicas competentes estudos de impacto s cio am biental na rea de compet ncia da DNEPCC Elaborar em coopera o com os demais servi os e entidades
107. ua Artigo 21 Departamento de Programa e Apoio T cnico O Departamento de Programa e Apoio T cnico o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNCQA na rea das pol ticas e actividades relacionadas com propostas de regulamentos t cnicos aconselhamento monitoriza o e apoio t cnico nas actividades da DNCQA competindo lhe a Promover a investiga o cient fica relacionada com o con S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 trolo e qualidade de gua e a participa o de Timor Leste em organismos nacionais e internacionais relacionados com esta mat ria Desenvolver e preparar em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes o quadro legal e regulamentar na rea do controlo e qualidade da gua c Apoiar tecnicamente a DNCQA sobre projectos de controlo e qualidade da gua bem como em quaisquer outros assuntos t cnicos que lhe sejam solicitados Monitorizar a informa o nacional sobre controlo e qualida de de gua em colabora o com a Unidade de Apoio T c nico da DGAS e Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNCQA sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 22 Departamento de
108. uais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNE sobre as actividades do departamento f Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Subsec o HI Direc o Nacional de Habita o e Planeamento Urbano Artigo 20 A Direc o Nacional de Habita o e Planeamento Urbano abreviadamente designada por DNHPU prossegue as seguintes atribui es a Preparar e desenvolver em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes a elabora o e implementa o dos planos de urbaniza o ou de pormenor e o plano de ordenamento nacional para serem aprovados superiormente b Preparar em colabora o com outros servi os e entidades p blicas competentes projectos legislativos e regulamentares no dom nio da urbaniza o incluindo a expropria o por raz es de interesse p blico nos termos da lei Elaborar o plano nacional de habita o e acompanhar a execu o dos programas habitacionais de interesse social aprovados superiormente d Assegurar e manter o arquivo de todos os documentos respeitantes ao planos de urbaniza o e Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei Artigo 21 Estrutura Na directa depend ncia da DNHPU est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de Gest o da Informa o b Departamento de Planeamento Urbano c Departamento de Habita o Artigo 22 Funcionamento do Departamento de G
109. udos programas e avalia es t cnicas competindo lhe a Desenvolver o atendimento de cadastro de acordo com as condi es de linhas b Monitorizar e analisar o movimento da quantidade de con sumidores de acordo com os documentos de registo c Monitorizar e analisar os consumidores de acordo com o volume de consumo e a categoria de consumidores d Monitorizar as estat sticas das receitas dos distritos e sub distritos e Monitorizar as instala es dos servi os de atendimento nos distritos e sub distritos f Desenvolver as baixadas el ctricas existentes e apresentar novas solu es g Realizar estudos e planos na sua rea da compet ncia para melhorar o desenvolvimento de consumidores Cooperar com os outros departamentos da DNAC e com outros servi os p blicos competentes ou outras entidades no sentido de fortalecer o sistema de desenvolvimento de consumidores Coordenar com as autoridades locais nas quest es da rea de compet ncia do departamento por forma a assegurar o bom funcionamento do fornecimento de energia el ctrica Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNAC sobre os servi os de desenvolvimento de consumidores Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Subsec o V Direc o Nacional de Energias Renov veis Artigo 29 Atribui es A Direc o Nacional de Energi
110. ue da execu o das atribui es da DNSA na rea das pol ticas e actividades relacionadas com o funcionamento da esta o de dessaniliza o de gua competindo lhe a Garantir o funcionamento operacional da esta o de des saniliza o de gua com padr es de qualidade e efici ncia b Monitorizar e manter o sistema da esta o de dessaliniza o de gua de forma a garantir o seu funcionamento e estabilidade Coordenar com os demais servi os internos competentes as necessidades de aprovisionamento energ tico e de abastecimento de gua d Coordenar as actividades do respectivo departamento com os demais servi os internos competentes e Elaborar relat rios mensais trimestrais e anuais ou quais quer relat rios que sejam solicitados pelo DNSA sobre as actividades do departamento Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Artigo 12 Departamento de Abastecimento de Agua de D li O Departamento de Abastecimento de gua de Dili o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNSA na rea das pol ticas e actividades relacionadas com o abasteci mento de gua nas reas urbanas e rurais do Distrito de Dili competindo lhe a Garantir a presta o dos servi os de abastecimento de gua nas reas urbanas e rurais do Distrito de Dili com padr es de qualidade seguran a e efici ncia assegurando condi es b sicas de sa de p blica popu
111. ui es da Direc o Nacional nos termos da lei e de acordo com as orienta es superiores b Dirigir e supervisionar todos os departamentos que integram a respectiva Direc o Nacional nomeadamente exercer a autoridade administrativa e disciplinar sobre o pessoal desses departamentos nos termos da lei e de acordo com as orienta es superiores c Preparar as instru es necess rias ao bom funcionamen to dos departamentos que integram a respectiva Direc o Nacional para serem submetidos considera o e aprova o superior do Director Geral da DGOP d Emitir pareceres e providenciar apoio t cnico na sua rea de compet ncia ao Director Geral da DGOP e Exercer as demais compet ncias que lhe sejam conferi das por lei ou delegadas pelo Director Geral da DGOP Artigo 31 Dos Chefes de Departamento Os Chefes de Departamento s o respons veis pela direc o S rie I N 44 e execu o t cnica das compet ncias do respectivo depar tamento que dirigem incluindo as sec es ou quaisquer unidades de servi os que venham a ser integradas nesse departamento 2 Compete a cada Chefe de Departamento a Dirigir e assegurar os servi os do respectivo departa mento nos termos da lei e de acordo com as orienta es do Director Nacional Preparar as instru es necess rias ao bom funciona mento do departamento que dirigem para serem subme tidos considera o e aprova o superior do Directo
112. venham a ser integradas nesse departamento Compete a cada Chefe de Departamento a Dirigir e assegurar os servi os do respectivo departa mento nos termos da lei e de acordo com as orienta es do Director Nacional Preparar as instru es necess rias ao bom funciona mento do departamento que dirigem para serem submetidos considera o e aprova o superior do Director Nacional incluindo participa o de infrac es disciplinares sobre o pessoal do departamento S rie I N 44 Quarta Feira 11 de Dezembro de 2013 P gina 6883 Jornal da Rep blica c Emitir pareceres e providenciar apoio t cnico na sua rea de compet ncia ao Director Nacional d Exercer as demais compet ncias que lhe sejam conferi das por lei ou delegadas pelo Director Nacional 3 Os Chefes de Departamento est o directamente subordi nados ao respectivo Director Nacional perante o qual respondem hierarquicamente 4 Os Chefes de Departamento s o os superiores imediatos de todos o pessoal do departamento incluindo dos chefes de sec o existentes no respectivo departamento CAP TULO IV Disposi es Transit rias e Finais Artigo 27 Pessoal Os cargos de direc o e chefia previstos no presente di ploma s o nomeados nos termos legais 2 Compete a cada Director Nacional proceder defini o do mapa de pessoal da Direc o e dos respectivos departa mentos e sec es incluindo o conte do funcional para ser subm
113. volver em colabora o com outros servi os e enti dades p blicas competentes o quadro legal e regulamentar sobre tratamento de guas residuais industriais e dos res duos s lidos e apoiar o MOP para que sejam adoptadas na legisla o interna as regras internacionais neste dom nio g Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei Artigo 15 Estrutura Na directa depend ncia da DNSB est o integrados os seguintes Departamentos a Departamento de Programa e Apoio T cnico b Departamento dos Servi os de Saneamento de Dili c Departamento dos Servi os de Saneamento Distritais Artigo 16 Departamento de Programa e Apoio T cnico O Departamento de Programa e Apoio T cnico o servi o interno encarregue da execu o das atribui es da DNSB na rea das pol ticas e actividades relacionadas com propostas de regulamentos t cnicos aconselhamento monitoriza o e apoio t cnico competindo lhe a Elaborar e desenvolver em coopera o com os demais servi os e entidades p blicas competentes o quadro legal e regulamentar da rede p blica de esgotos tratamento de guas residuais e da gest o de res duos s lidos b Assegurar o cumprimento das normas legais em vigor sob re esgotos tratamento de guas residuais e res duos s lidos Apoiar tecnicamente a DNSB nos projectos de saneamento a n vel rural e urbano bem como em quaisquer outros assuntos t cnicos que lhe sejam solicitados Colaborar
114. xecu o das atribui es da DNRH relativas gest o da informa o dos recursos humanos afectos ao MOP e ao pagamento das remunera es dos seus funcion rios e prestadores de servi os competindo lhe a Manter um registo central actualizado e detalhado de todos os dados dos funcion rios do MOP b Criar procedimentos e formul rios uniformes a ser utilizados por todos os servi os do MOP para o registo e aprova o de substitui es transfer ncias faltas licen as subs dios e suplementos remunerat rios Manter um registo central da assiduidade licen as subs titui es transfer ncias subs dios e suplementos remu nerat rios dos funcion rios do MOP nos termos das leis aplic veis em coordena o com os restantes servi os do MOP d Manter actualizado o registo do pessoal do MOP na base de dados da Fun o P blica PMIS e Manter um arquivo de toda a documenta o relativa aos recursos humanos do MOP Processar as listas para a remunera o dos funcion rios e prestadores de servi os do MOP em colabora o com os restantes servi os do MOP g Assegurar a coordena o com os departamentos relevantes do Minist rio das Finan as sobre o pagamento de remune ra es Quaisquer outras que lhe sejam atribu das por lei ou por despacho do Director Nacional Artigo 13 Funcionamento do Departamento de Forma o e Desenvolvimento Profissional O Departamento de Forma o Profissional o
115. zembro o Governo pelo Ministro das Obras P blicas aprova e manda publicar o seguinte CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Objecto O presente diploma estabelece e regulamenta a estrutura org nico funcional da Direc o Geral de Obras P blicas abrevidamente designada por DGOP do Minist rio das Obras P blicas Artigo 2 Natureza A DGOP integra a administra o directa do Estado e um servi o interno de suporte no mbito do Minist rio das Obras P blicas abrevidamente designado por MOP Artigo 3 Miss o e atribui es A Direc o Geral de Obras P blicas abreviadamente desig nada por DGOP tem por miss o assegurar a orienta o geral e coordena o integrada de todos os servi os do MOP com atribui es nas reas das obras p blicas constru o civil em todas as suas vertentes estradas pon tes e controlo de cheias edifica es e habita o e urbani za o A DGOP prossegue as seguintes atribui es a Assegurar a implementa o e execu o integrada da pol tica nacional para as reas da sua actua o de acordo com o programa do Governo e as orienta es superiores do Ministro b Aperfei oar o quadro legal e regulamentador do sector da constru o civil em todas as suas vertentes incluin do a promo o e investiga o sobre materiais de constru o P gina 6894 Jornal da Rep blica c Promover e assegurar a constru o manuten o e ges t o das i

Série I, N.° 44 - Jornal da República

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

S&eacute;rie I, N.&deg; 44 - Jornal da Rep&uacute;blica

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Série I, N.° 44 - Jornal da República