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diretrizes de gestão de sistemas de reservação de água potável

1. Par metro CAS Unidade VMP ORG NICAS continua o Triclorobenzenos 1 2 4 TCB 120 82 1 ug L 20 1 3 5 TCB 108 70 3 1 2 3 TCB 87 61 6 Tricloroeteno 79 01 6 ug L 20 AGROT XICOS 24D 2 4 5T 94 75 7 2 4 D ug L 30 93 76 5 2 4 5 T Alaclor 15972 60 8 ug L 20 Aldicarbe Aldicarbesulfona Aldicarbesulf xido 116 06 3 aldicarbe ug L 10 1646 88 4 aldicarbesulfona 1646 87 3 aldicarbe sulf xido Aldrin Dieldrin 309 00 2 aldrin ug L 0 03 60 57 1 dieldrin Atrazina 1912 24 9 ug L 2 Carbendazim benomil 10605 21 7 carbendazim g L 120 17804 35 2 benomil Carbofurano 1563 66 2 ug L 7 Clordano 5103 74 2 ug L 0 2 Clorpirif s clorpirif s oxon 2921 88 2 clorpirif s pg L 30 5598 15 2 clorpirif s oxon DDT DDD DDE p p DDT 50 29 3 ug L 1 p p DDD 72 54 8 p p DDE 72 55 9 Diuron 330 54 1 ug L 90 Endossulfan a B e sais 115 29 7 1 ug L 20 959 98 8 II 83213 65 9 sulfato 1031 07 8 Endrin 72 20 8 ug L 0 6 Par metro CAS Unidade VMP AGROT XICOS continua o Glifosato AMPA 1071 83 6 glifosato ug L 500 1066 51 9 AMPA Lindano gama HCH 58 89 9 ug L 2 Mancozebe 8018 01 7 ug L 180 Metamidof s 10265 92 6 ug L 12 Metolacloro 51218 45 2 ug L 10 Molinato 2212 67 1 ug L 6 Parationa Met lica 298 00 0 ug L 9
2. medi o e distribui o Em sistemas indiretos adicionalmente tem se um subsistema de reserva o cujos objetivos espec ficos s o ainda conforme o autor a garantia do fornecimento de gua a compensa o de vaz es em hor rio de pico e O suprimento de defici ncias de press o e vaz o nos sistemas de abastecimento da concession ria Adicionalmente o subsistema de reserva o muitas vezes o respons vel pela garantia de uma reserva estrat gica de gua no caso de um inc ndio O sistema de reserva o pode incluir somente o reservat rio superior ou al m deste um reservat rio inferior e uma esta o elevat ria com bombas e tubula o de recalque conforme ilustra a Figura 1 Conforme Brasil 2006a A localiza o topogr fica dos reservat rios de distribui o estabelece as condi es de press o na rede Press es excessivas podem provocar vazamentos e mesmo a ruptura de canaliza es e conex es o que resulta em perdas e desperd cios de gua al m de riscos de contamina o na rede Ao mesmo tempo press es insuficientes podem levar descontinuidade do abastecimento em pontos de consumo distantes e ou elevados o que adicionalmente pode gerar condi es de subpress o na rede e provocar a recontamina o da gua tratada Portanto os reservat rios devem ser estrategicamente localizados para manter o funcionamento da rede de distribui o entre press es est t
3. Final do 4 ano Em no m nimo 9596 das amostras mensais coletadas No restante das amostras mensais coletadas Tempo de contato m nimo minutos a ser observado para a desinfec o por meio da clora o de acordo com concentra o de cloro residual livre com a temperatura e o pH da gua ANEXO IV Temperatura 5 C Temperatura 10 C Temperatura 15 C c Valores de pH Valores de pH Valores de pH 6 0 65 70 7 5 80 85 90 lt 6 0 65 7 0 7 5 80 85 90 lt 6 0 65 7 0 7 5 80 85 9 0 lt 0 4 38 47 58 70 83 98 114 27 33 41 49 58 70 80 19 24 29 35 41 48 57 0 6 27 34 41 49 59 69 80 19 24 29 35 41 49 57 13 17 20 25 29 34 40 0 8 21 26 32 39 46 54 63 15 19 23 27 32 38 45 11 13 16 19 23 27 31 1 0 17 22 26 32 38 45 52 12 15 19 23 27 32 37 9 11 13 16 19 22 26 1 2 15 19 23 27 32 38 45 11 13 16 19 23 27 32 7 9 11 14 16 19 22 1 4 13 16 20 24 28 34 39 9 11 14 17 20 24 28 7 8 10 12 14 17 20 1 6 12 15 18 21 25 30 35 8 10 16 15 18 21 25 6 7 9 11 13 15 17 1 8 11 13 16 19 23 27 32 7 9 11 14 16 19 22 5 7 8 10 11 14 16 2 0 10 12 15 18 21 25 29 7 8 10 12 15 17 20 5 6 7 9 10 12 14 2 2 9 11 14 16 19 23 27 6 8 10 12 14 16 19 5 6 7 8 10 11 13 24 8 10 13 15 18 21 25 6 7 9 11 13 15 17 4 5 6 8 9 11 12 2 6 8 10 12 14 17 20 23 5 7 8 10 12 14 16 4 5 6 7 8 10 12 2 8 7 9 11 13 15 19 22 5 6 8 9 11 13 15 4 4 5 7 8 9 11 3 0 7 9 10 13 15 18 2
4. PORTO M F A MARTINS J R S Apostila da disciplina PHA 5004 Qualidade da gua S o Paulo Escola Polit cnica da USP Departamento de Engenharia Hidr ulica e Ambiental 2010 Dispon vel em http 200 144 189 97 phd default aspx id 49 amp link uc disciplina gt Acesso em 2012 PRADO R T A Organizador Execu o e Manuten o de Sistemas Hidr ulicos Prediais 1 edi o S o Paulo Pini 2000 191p PREFEITURA DE S O PAULO Lei n 13 725 de 09 de janeiro de 2004 Institui o C digo Sanit rio do Munic pio de S o Paulo S o Paulo jan 2004 Secretaria Municipal da Sa de Aprova o Regulamento T cnico de boas pr ticas Estabelece crit rios procedimentos operacionais padronizados para produ o de alimentos Portaria n 2619 de 06 de dezembro de 2011 S o Paulo dez 2011 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE Coordenadoria Geral de Vigil ncia em Sa de Disp e sobre a Regulamenta o e Controle das Condi es Sanit rias de Reservat rios de Agua Pot vel de Pr dios e Habita es Coletivas Norma T cnica 2 07 SABESP COMPANHIA DE SANEAMENTO B SICO DO ESTADO DE S O PAULO S o Paulo Limpeza de caixa d gua com mais de 5 mil litros Dispon vel em lt http site sabesp com br site interna Default aspx secaold 142 gt Acesso em 2012 S o Paulo Resultado das An lises Dispon vel em lt http site sabesp com br site interna Default aspx secaold 42 gt Acesso em 2013 a S o
5. 01 Represa 02 Capta o e Bombeamento 03 Pr clora o Pr alcaliniza o Coagula o 04 Flocula o 05 Decanta o 06 Filtra o Fluoreta o 07 Clora o 08 Reservat rio 09 Distribui o 10 Redes de distribui o 11 Cidade Figura 3 Etapas do tratamento da gua Fonte Sabesp 2013a Conforme Sabesp 2013 ela controla a qualidade da gua em todo o sistema de abastecimento desde os mananciais at o cavalete dos im veis por meio de coletas sistem ticas de amostras e realiza o de ensaios laboratoriais em atendimento portaria 2914 12 do Minist rio da Sa de Nos cavaletes a concession ria controla os seguintes par metros Cor Aparente Turbidez Cloro residual livre Coliforme total e Escherichia Coli Desta forma a concession ria responsabiliza se pela entrega no cavalete de uma gua pot vel sendo dever do usu rio segundo a Resolu o SS 65 da Secretaria de Estado da Sa de em seu Artigo 5 construir e ou manter as instala es hidr ulicas e sanit rias de seu im vel em condi es que garantam a manuten o da qualidade da gua fornecida bem como evitar o comprometimento da qualidade da gua na rede de distribui o do sistema GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO 2005 Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpol
6. 1 para Subterr neo 1 Semanal 5 mil hab cada 50 mil hab Mensal UIDI Cloro Resimal pix i E di i DIES Conforme 3 do art 41 Conforme 3 do art 41 Subterr neo 1 2 vezes por semana pH e fluoreto Superficial 1 A cada 2 horas Di d ali Di d ali Subterr neo 1 2 vezes por semana ispensada a an lise ispensada a an lise Gosto e odor Superficial 1 Trimestral Di d ali Di d ali Subterr neo 1 Semestral ispensada a an lise ispensada a an lise Semanal quando n Cianotoxinas Superficial 1 de cianobact rias 2 Dispensada a an lise Dispensada a an lise 20 000 c lulas mL inde oon dis Superficial 1 Trimestral 19 40 48 Trimestral Subterr neo gei Dispensada a an lise 112 19 19 Anual Semestral Semestral Demais par metros 9 px i qu 1 Semestral 19 19 19 Semestral NOTAS 1 An lise exigida de acordo com o desinfetante utilizado 2 As amostras devem ser coletadas preferencialmente em pontos de maior tempo de deten o da gua no sistema de distribui o 3 A defini o da periodicidade de amostragem para o quesito de radioatividade ser definido ap s o invent rio inicial realizado semestralmente no per odo de 2 anos respeitando a sazonalidade pluviom trica 4 Para agrot xicos observar o disposto no 5 do art 41 b Dispensada an lise na rede de distribui o quando o par metro n o for detectado na sa da do tratamento e ou no manancial exce o de subst ncias que potencialment
7. situa es de emerg ncia com potencial para atingir a seguran a de pessoas e bens I interrup o press o negativa ou intermit ncia no sistema de abastecimento IIl necessidade de realizar opera o programada na rede de distribui o que possa submeter trechos a press o negativa IV modifica es ou melhorias de qualquer natureza nos sistemas de abastecimento e V situa es que possam oferecer risco sa de CAP TULO V DO PADR O DE POTABILIDADE Art 279 A gua pot vel deve estar em conformidade com padr o microbiol gico conforme disposto no Anexo e demais disposi es desta Portaria 8 1 No controle da qualidade da gua quando forem detectadas amostras com resultado positivo para coliformes totais mesmo em ensaios presuntivos a es corretivas devem ser adotadas e novas amostras devem ser coletadas em dias imediatamente sucessivos at que revelem resultados satisfat rios 8 2 Nos sistemas de distribui o as novas amostras devem incluir no m nimo uma recoleta no ponto onde foi constatado o resultado positivo para coliformes totais e duas amostras extras sendo uma montante e outra jusante do local da recoleta 8 3 Para verifica o do percentual mensal das amostras com resultados positivos de coliformes totais as recoletas n o devem ser consideradas no c lculo 8 4 O resultado negativo para coliformes totais das recoletas n o anula o resultado originalmente positivo
8. C temperaturas mais elevadas levam a uma perda mais intensa do cloro dissolvido na gua e propiciam a prolifera o de microorganismos com a Legionela Brasil 2006a apresenta outras situa es ou exemplos de perigos na reserva o de gua que podem implicar riscos sa de da popula o consumidora Material impr prio ou inadequado utilizado na constru o dos reservat rios Reservat rios em mau estado de conserva o apresentando fendas ou falta de cobertura apropriada Reservat rios com sistemas de ventila o e extravasores que n o evitem a entrada de p ssaros poeira chuvas insetos etc Indicadores de n vel da gua e v lvulas de controle que favore am a contamina o da gua armazenada Platibanda do teto interferindo com a drenagem do reservat rio Aberturas de inspe o tampas de tipo raso e tampas ou buracos de inspe o que permitam penetra o de drenagem no reservat rio ou unidade de armazenamento Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Drenos dos reservat rios descarregando nos esgotos ou em guas de superf cie favorecendo refluxos Hastes de registros n o protegidas atravessando a cobertura do reservat rio Neglig ncia na limpeza peri dica dos reservat rios em
9. PURA USP Vers o 1 13 02 de maio de 2013 cujo foco a manutenc o da potabilidade da gua em sistemas de reservac o de gua pot vel abastecidos por gua tratada por concession ria e distribu da por rede p blica 2 NORMAS T CNICAS PROGRAMAS SETORIAIS DA QUALIDADE E LEGISLA O Nas fases de projeto execu o opera o e manuten o devem ser atendidas as Normas T cnicas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT entre as quais NBR 5626 1998 Instala o predial de gua fria NBR 5649 2006 Reservat rio de fibrocimento para gua pot vel Requesitos NBR 5650 2006 Reservat rio de fibrocimento para gua pot vel Verifica o da estanqueidade e determina o dos volumes til e efetivo NBR 8220 1983 Reservat rio de poli ster refor ado com fibra de vidro para gua pot vel para abastecimento de comunidades de pequeno porte Especifica o NBR 12218 1994 Projeto de rede de distribui o de gua para abastecimento p blico Procedimento NBR 13210 2005 Reservat rio de poli ster refor ado com fibra de vidro para gua pot vel Requisitos e m todos de ensaio NBR 13194 2006 Reservat rio de fibrocimento para gua pot vel Estocagem montagem e manuten o NBR 14534 2000 Torneira de b ia para reservat rios prediais de gua pot vel Requisitos e m todos de ensaio NBR 14799 2011 Reservat rio com corpo em polietileno com tampa em polietileno ou em
10. de o respons vel pela coordena o acompanhamento e normaliza o do PRO GUA Programa de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano conforme disposto na Resolu o Estadual SS 45 de 31 01 1992 Considerando a relev ncia das a es desenvolvidas pelo Programa de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano PRO GUA no Estado de S o Paulo no contexto das a es integrais de sa de Considerando os princ pios e diretrizes do SUS conforme Lei federal 8080 de 19 09 1990 Considerando a publica o da Portaria MS 518 de 25 de mar o de 2004 que revogou a Portaria MS 1469 de 29 de dezembro de 2000 Considerando a necessidade de adequar os procedimentos do PRO GUA legisla o vigente no tocante rela o entre os respons veis pelos Sistemas e Solu es Alternativas de Abastecimento de gua os Consumidores e a Autoridade Sanit ria resolve Artigo 1 Para efeito desta Resolu o s o adotadas as seguintes defini es I gua pot vel gua para consumo humano cujos par metros microbiol gicos f sicos qu micos e radioativos atendam ao padr o de potabilidade e que n o ofere a riscos sa de ll Sistema de abastecimento de gua para consumo humano instala o composta por conjunto de obras civis materiais e equipamentos destinada produ o e distribui o canalizada de gua pot vel para SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE
11. mero de reparos IN o tem informa o Intermit ncia do servi o de gua Sim L N de domic lios N o O Respons vel Legal T cnico Assinatura Data do preenchimento Portaria MS N 2914 DE 12 12 2011 Federal Data D O 14 12 2011 Disp e sobre os procedimentos de controle e de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade O Ministro de Estado da Sa de no uso das atribui es que lhe conferem os incisos e Il do par grafo nico do art 87 da Constitui o e Considerando a Lei n 6 437 de 20 de agosto de 1977 que configura infra es legisla o sanit ria federal e estabelece as san es respectivas Considerando a Lei n 8 080 de 19 de setembro de 1990 que disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes Considerando a Lei n 9 433 de 1 de janeiro de 1997 que institui a Pol tica Nacional de Recursos H dricos cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos H dricos regulamenta o inciso XIX do art 21 da Constitui o e altera o art 1 da Lei n 8 001 de 13 de mar o de 1990 que modificou aLei n 7 990 de 28 de dezembro de 1989 Considerando a Lei n 11 107 de 6 de abril de 2005 que disp e sobre normas gerais de contrata o de cons rcios p blicos Considerando a Lei n 11 445 de 5 de janeiro de 2007 que esta
12. o em algum par metro anal tico e XIX passagem de fronteira terrestre local para entrada ou sa da internacional de viajantes bagagens cargas cont ineres ve culos rodovi rios e encomendas postais CAP TULO III DAS COMPET NCIAS E RESPONSABILIDADES Se o Das Compet ncias da Uni o Art 69 Para os fins desta Portaria as compet ncias atribu das Uni o ser o exercidas pelo Minist rio da Sa de e entidades a ele vinculadas conforme estabelecido nesta Se o Art 72 Compete Secretaria de Vigil ncia em Sa de SVS MS promover e acompanhar a vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano em articula o com as Secretarias de Sa de dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios e respectivos respons veis pelo controle da qualidade da gua l estabelecer a es especificadas no Programa Nacional de Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano VIGIAGUA IIl estabelecer as a es pr prias dos laborat rios de sa de p blica especificadas na Se o V desta Portaria IV estabelecer diretrizes da vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano a serem implementadas pelos Estados Distrito Federal e Munic pios respeitados os princ pios do SUS V estabelecer prioridades objetivos metas e indicadores de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano a serem pactuados na Comiss o Intergestores Tripartite e VI executar a es de vigil ncia d
13. o visual pode se observar se h rachaduras no corpo do reservat rio ou falhas em sua impermeabiliza o vazamentos aparentes nas tubula es extravas o Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 pura poli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo constante lembrando que o extravasor deve desaguar em local vis vel ou mau funcionamento da torneira de b ia Quanto realiza o de testes para detec o de vazamentos quando houver suspeitas Sabesp 2012a indica os seguintes procedimentos Figura 5 Em reservat rios subterr neos de edif cios Feche o registro de sa da do reservat rio do subsolo e a torneira da b ia Marque no reservat rio o n vel da gua e ap s uma hora verifique se ele baixou Se isso ocorreu h vazamento nas paredes do reservat rio ou nas tubula es de alimenta o do reservat rio superior ou na tubula o de limpeza Em b ias de reservat rios Mantenha o registro do cavalete aberto e feche o registro de sa da do reservat rio e desligue a bomba de recalque Marque no reservat rio o n vel de gua e ap s duas horas verifique se ele baixou Se o n vel de gua n o baixar ent o h um vazamento pelo extravasor que pode ser ocasionado por defeito na torneira da b ia Em reservat rio superior Feche o registro
14. outras provid ncias Resolu o SS 65 de 12 de abril de 2005 S o Paulo abr 2005 Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo HYDRO Guia de reservat rios de gua e solu es para impermeabiliza o Revista Hydro S o Paulo n 72 p 34 39 out 2012 JULI O F C Avalia o das condi es microbiol gicas e f sico qu micas da gua de reservat rio domiciliar e predial import ncia da qualidade dessa gua no contexto da sa de p blica 2011 157 p Tese Doutorado Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo Ribeir o Preto 2011 MORITA D M Controle da qualidade da gua para consumo humano par metros S o Paulo Universidade de S o Paulo 26 abr 2013 Depoimento pessoal NASCIMENTO F D G Dicloroisocianurato de s dio derivado clorado de origem org nica uma solu o economicamente vi vel para o processo de desinfec o de gua pot vel Estudo de caso na USA Sistema integrado Paraguassu Milagres In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANIT RIA E AMBIENTAL 23 2005 Campo Grande Anais Campo Grande ABES 2005 1 090 PIVELLI R P Controle da qualidade da gua para consumo humano par metros S o Paulo Universidade de S o Paulo 23 abr 2013 Depoimento pessoal
15. rio b Ap s adicionar gua sanit ria na propor o adequada agite bem a gua para homogeneizar a mistura Com as m os devidamente protegidas por luva assim como os p s por bota de borracha umede a as paredes da caixa d gua com a solu o de gua Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 pura poli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo sanit ria e gua utilizando brocha ou pano Repita a opera o mais tr s vezes em intervalos de meia hora c Desobstrua a sa da de fundo da caixa d gua esvaziando totalmente o reservat rio e abra torneiras da edifica o para eliminar essa gua e tamb m desinfetar a rede interna d Destrave a b ia ou abra o registro do cavalete e Enx gue as paredes laterais da caixa com a gua que est entrando no reservat rio f Ap s escoar pela rede interna a concentra o com gua sanit ria feche as torneiras tampe a caixa e fa a uso normal da gua g Lembre se de limpar tamb m a parte interna da tampa antes de fechar a caixa d gua h Registre a data da limpeza em sua agenda ou na parede externa de pr pria caixa d gua de modo a repetir o procedimento em intervalos semestrais Para reservat rios maiores pode se adotar os mesmos procedimentos atentando se para SABESP 2012 a solu o de hipoclo
16. vinte e quatro meses contados a partir da data de publica o desta Portaria para que os rg os e entidades sujeitos aplica o desta Portaria promovam as adequa es necess rias ao seu cumprimento no que se refere ao monitoramento dos par metros gosto e odor saxitoxina cistos de Giardia spp e oocistos de Cryptosporidium spp 8 1 Para o atendimento ao valor m ximo permitido de 0 5 uT para filtra o r pida tratamento completo ou filtra o direta fica estabelecido o prazo de 4 quatro anos para cumprimento contados da data de publica o desta Portaria mediante o cumprimento das etapas previstas no 8 29 do art 30 desta Portaria 8 2 Fica estabelecido o prazo m ximo de 24 vinte e quatro meses contados a partir da data de publica o desta Portaria para que os laborat rios referidos no art 21 desta Portaria promovam as adequa es necess rias para a implanta o do sistema de gest o da qualidade conforme os requisitos especificados na NBR ISO IEC 17025 2005 8 3 Fica estabelecido o prazo m ximo de 24 vinte e quatro meses contados a partir da data de publica o desta Portaria para que os rg os e entidades sujeitos aplica o desta Portaria promovam as adequa es necess rias no que se refere ao monitoramento dos par metros que comp em o padr o de radioatividade expresso no Anexo VIII a esta Portaria Art 509 A Uni o os Estados o Distrito Federal e os Munic pios dever o adotar a
17. 2004 JOS DA SILVA GUEDES Secret rio de Estado da Sa de SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS sISTEMA NICO DE SA DE ANEXO I da Resolu o SS 65 de 12 de maio de 2005 Cadastro do Sistema Solu o Alternativa de Abastecimento de gua para Consumo Humano Nome do Sistema Solu o Alternativa Regional de Sa de Munic pio UF C digo IBGE 1 IDENTIFICA O DO SISTEMA SOLU O ALTERNATIVA Sistema P blico LI Solu o Alternativa L Individual Coletiva Endere o do Sistema Solu o Alternativa Rua n Bairro Munic pio UF CEP Fone FAX e mail Nome do rg o Empresa ou Entidade Respons vel CNPJ Endere o Administrativo Rua n Bairro Munic pio UF CEP Fone FAX e mail Nome do Respons vel Legal Nome do Respons vel T cnico Forma o N mero do Registro no Conselho Unidade da Federa o SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS sISTEMA NICO DE SA DE Abastece a Sede do Munic pio L sim L n o Munic pio Sede Listar Distrito s e localidade s que abastece Empreendimento s que abastece preencher somente no caso de solu es alternativas quando for o caso Outros Munic pios que abastece Listar
18. DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE popula es sob a responsabilidade do poder p blico mesmo que administrada em regime de concess o ou permiss o Ill Solu o alternativa de abastecimento de gua para consumo humano toda modalidade de abastecimento coletivo de gua distinta do sistema de abastecimento de gua incluindo entre outras fontes po os comunit rios distribui o por ve culo transportador instala es condominiais horizontais e verticais estabelecimentos comerciais industriais prestadores de servi os e destinados ao lazer Artigo 2 dever e obriga o da Secretaria de Estado da Sa de promover e acompanhar a vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano em sua rea de compet ncia em articula o com o n vel municipal e os respons veis pelo controle de qualidade da gua nos termos da legisla o que regulamenta o SUS e Portaria MS 518 2004 ou diploma legal que vier a substitu la Artigo 3 dever e obriga o da Secretaria Municipal de Sa de exercer a vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano em sua rea de compet ncia em articula o com os respons veis pelo controle da qualidade da gua nos termos da legisla o que regulamenta o SUS e Portaria MS 518 2004 ou diploma legal que vier a substitu la Artigo 4 dever e obriga o do respons vel pela opera o do sistema e ou solu o alternativa d
19. Distrito s e localidade s que abastece por Munic pio Data do Cadastro 2 DADOS T CNICOS Popula o Abastecida 9e Popula o Abastecida Categorias Liga es Existentes Economias Com Hidr metro Existentes Residencial Comercial Industrial P blica TOTAL 3 DESCRI O DO SISTEMA SOLU O ALTERNATIVA DE ABASTECIMENTO DE GUA Outorga DAEE Manancial Nome Classe Vaz o M dia N mero Data de Mensal m Vencimento gua de Superf cie Rio Lago Represa JOutros LU Poco Raso L Poco Profundo L Fonte Nascente LI Agua de chuva Coordenadas do Ponto de Capta o Longitude grau min seg Latitude grau min seg SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS sISTEMA NICO DE SA DE Tipo de Suprimento Preencher somente no caso de solu es alternativas quando for o caso L Caminh o pipa L Sem tratamento Com tratamento LI Chafariz Bica Fonte Sem tratamento Com tratamento Outros Especificar Sem tratamento Com tratamento Tipo de Manancial Tratamento L Superficial Subterr neo Produtos Utilizados Sem tratamento sim n o Isim _ n o Grad
20. Il outorga de uso emitida por rg o competente quando aplic vel e HI laudo de an lise dos par metros de qualidade da gua previstos nesta Portaria Art 159 Compete ao respons vel pelo fornecimento de gua para consumo humano por meio de ve culo transportador garantir que tanques v lvulas e equipamentos dos ve culos transportadores sejam apropriados e de uso exclusivo para o armazenamento e transporte de gua pot vel Il manter registro com dados atualizados sobre o fornecedor e a fonte de gua Ill manter registro atualizado das an lises de controle da qualidade da gua previstos nesta Portaria IV assegurar que a gua fornecida contenha um teor m nimo de cloro residual livre de 0 5 mg L e V garantir que o ve culo utilizado para fornecimento de gua contenha de forma vis vel a inscri o GUA POT VEL e os dados de endere o e telefone para contato Art 16 A gua proveniente de solu o alternativa coletiva ou individual para fins de consumo humano n o poder ser misturada com a gua da rede de distribui o Se o V Dos Laborat rios de Controle e Vigil ncia Art 17 Compete ao Minist rio da Sa de habilitar os laborat rios de refer ncia regional e nacional para operacionaliza o das an lises de maior complexidade na vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano de acordo com os crit rios estabelecidos na Portaria n 70 SVS MS de 23 de deze
21. Julho Agosto Setembro Outubro An lise Sa da Rede Sa da Rede Sa da Rede Sa da Rede Tratamento Distribui o Tratamento Distribui o Tratamento Distribui o Tratamento Distribui o 1 par metro 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 2 metodologia 4 freq ncia 4 freq ncia 4 freq ncia 4 freq ncia 4 freq ncia 4 freq ncia 4 freq ncia 4 freq ncia Novembro Dezembro Sa da Rede Sa da Rede Tratamento Distribuic o Tratamento Distribui o 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 4 freq ncia 4 freq ncia 4 freq ncia 4 freq ncia 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Legenda l especificar o par metro analisado 2 especificar a metodologia de an lise Preenchido por Nome 3 especificar a quantidade de amostras 4 especificar a freq ncia das an lises Cargo Ass Respons
22. Paulo Tratamento de gua Dispon vel em lt http site sabesp com br uploads file asabesp doctos Tratamento Agua Impressao pdf gt Acesso em 30 abr 2013 a S o Paulo Testes de vazamentos Dispon vel em lt http site sabesp com br site interna Default aspx secaold 244 gt Acesso em 2012 Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo SILVA G S Programas Permanentes de Uso Racional da gua em Campi Universit rios O Programa de Uso Racional da Agua da Universidade de S o Paulo S o Paulo 2004 328p 2v Disserta o Mestrado Escola Polit cnica USP UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERL NDIA Projeto B sico Uberl ndia Prefeitura Universit ria fev 2012 Projeto b sico para a contrata o de empresa especializada na presta o de servi os de limpeza e desinfec o de caixa d gua e reservat rios Dispon vel em lt http www licitacoes ufu br licitacao2012 adm Licitacoes anexo21 01412 1 doc gt Acesso em 2013 USP UNIVERSIDADE DE S O PAULO Superintend ncia de Assist ncia Social Procedimento Operacional Padronizado Controle da Potabilidade da Agua Disponibilizado em 2011 Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel
23. Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 pura poli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Empregar na impermeabiliza o dos reservat rios materiais que n o contaminem a gua nem materiais que ao se combinarem com sust ncias presentes na gua possam formar compostos igualmente contaminantes ABNT 1998 Quando necess rio regular a torneira de b ia de modo a garantir a renova o de toda a gua a cada 72 horas Evitar estagna o da gua nos reservat rios e tubula es principalmente em temperaturas entre 25 C e 45 C faixa ideal para prolifera o da Legionela bact ria que provoca a Legionelose evitar trechos finais de rede com pouco uso Adicionalmente prover iguais cuidados aos sistemas prediais de reserva o de gua pot vel quanto s recomenda es de Brasil 2006 de manter as reas onde se situam os reservat rios de distribui o adequadamente cercadas limpas e com apar ncia agrad vel sempre que poss vel ajardinadas cuidando se tamb m para evitar as eros es sobretudo em reas de corte e de aterro e no caso de reservat rios enterrados ou semi enterrados deve se garantir o adequado afastamento de poss veis fontes de polui o de gua 3 POTABILIDADE DA GUA Inicialmente importante registrar a afirma o de Brasil 2006a
24. a forma o em excesso de trialometanos subprodutos do cloro formados na presen a de subst ncias org nicas que s o altamente prejudiciais sa de 4 6 Etapa 6 Monitoramento da qualidade da gua Por ocasi o da inspe o limpeza e desinfec o dos reservat rios deve se realizar a an lise de par metros organol pticos f sicos qu micos e microbiol gicos da gua em laborat rios acreditados pelo INMETRO que tenham sistema de gest o da qualidade conforme os requisitos especificados na NBR ISO IEC 17025 2005 Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 pura poli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Quanto aos pontos de coleta da gua conforme a Portaria MS n 2914 BRASIL 2011 em seu Art 41 8 1 A amostragem deve obedecer aos seguintes requisitos ll representatividade dos pontos de coleta no sistema de distribui o reservat rios e rede combinando crit rios de abrang ncia espacial e pontos estrat gicos entendidos como a aqueles pr ximos a grande circula o de pessoas terminais rodovi rios terminais ferrovi rios entre outros b edif cios que alberguem grupos populacionais de risco tais como hospitais creches e asilos c aqueles localizados em trechos vulner veis do sistema de distribui o como pontas de rede pontos de queda
25. a solu o de hipoclorito de s dio nas paredes e fundo do reservat rio Verifique a cada 30 minutos se as paredes secaram Se isso tiver acontecido fa a quantas aplica es da mistura forem necess rias at completar duas horas 11 N o use esta gua de forma alguma por duas horas 12 Passadas as duas horas ainda com a b ia amarrada ou o registro fechado abra a sa da da caixa e a esvazie Abra todas as torneiras e acione as descargas para desinfetar todas as tubula es da edifica o 13 Para evitar o desperd cio essa gua pode ser utilizada para lavar os pisos do im vel 14 Tampe bem a caixa para que n o entrem insetos sujeiras ou pequenos animais Isso evita a transmiss o de doen as A tampa tem que ter sido lavada antes de ser colocada no lugar Desamarre a b ia ou abra o registro do im vel 15 Anote do lado de fora da caixa a data da limpeza e na agenda a data para a pr xima limpeza Abra a entrada de gua da casa e deixe a caixa encher Esta gua j pode ser usada SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE Resolu o SS 65 de 12 de Abril de 2005 Publicado no D O E de 13 04 2005 se o 1 p g 18 Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano no Estado de S o Paulo e d outras provid ncias O Secret rio
26. da Sa de com fundamento no inciso VI do artigo 200 da Constitui o Federal e na Portaria 518 de 25 de mar o de 2004 do Minist rio da Sa de e Considerando a import ncia de garantir que a gua destinada ao consumo humano atenda ao padr o de potabilidade e esteja sujeita ao controle e vigil ncia previstos pela legisla o e pelas normas espec ficas como medida de preven o de doen as e promo o da sa de Considerando os deveres e obriga es dos n veis federal estadual e municipal na vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano em sua rea de compet ncia conforme Portaria MS 518 2004 ou diploma legal que vier a substitu la Considerando os deveres e obriga es do respons vel pela opera o de sistema e ou solu o alternativa de abastecimento de gua conforme Portaria MS 518 2004 ou diploma legal que vier a substitu la Considerando que todo e qualquer sistema de abastecimento de gua seja p blico ou privado individual ou coletivo est sujeito fiscaliza o da autoridade sanit ria competente em todos os aspectos que possam afetar a sa de p blica conforme disposto no Artigo 18 da Lei Estadual 10083 98 ou diploma legal que vier a substitu la SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE Considerando que o Centro de Vigil ncia Sanit ria no mbito da Secretaria de Estado da Sa
27. de press o locais afetados por manobras sujeitos intermit ncia de abastecimento reservat rios entre outros e d locais com sistem ticas notifica es de agravos sa de tendo como poss veis causas os agentes de veicula o h drica Na Tabela 1 s o apresentados alguns dos par metros a serem monitorados cujos valores limites est o expressos na Portaria do Minist rio da Sa de MS n 2914 de 12 de dezembro de 2011 que Disp e sobre procedimentos de controle e de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade BRASIL 2011 Sobre a tabela apresentada salienta se a import ncia de realiza o de an lise dos par metros ditos essenciais ap s cada limpeza de reservat rio o que deve ocorrer a cada 6 seis meses Em locais espec ficos e com periodicidade tamb m espec fica podem ser solicitadas as an lises dos par metros ditos complementares assim como de outros listados na Portaria do Minist rio da Sa de MS n 2914 Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 pura poli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Tabela 1 Par metros do padr o de potabilidade a serem monitorados Aspecto Par metros essenciais Par metros complementares Gosto o ien Odor rgano Spo Cor aparente F si
28. de sa da e a torneira do reservat rio desligue a bomba de recalque edif cios Marque o n vel de gua com um peda o de barbante e giz Aguarde duas horas e confira o n vel de gua Se o n vel de gua baixou h vazamento na canaliza o ou sanit rios alimentados pela caixa d gua Em reservat rio inferior Mantenha o registro do cavalete aberto e feche o registro da sa da do reservat rio Feche a b ia e marque o n vel de gua Ap s duas horas fa a uma nova marca o e compare o n vel de gua Se o n vel baixou h vazamento no reservat rio devido registro com defeito ou trinca no reservat rio BOA PRENDER BOA PRENDER o Wa LIMPEZA COM VAZAMENTO Figura 5 Teste para detec o de vazamentos em reservat rio Fonte Sabesp 2012a Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Para a elimina o de vazamentos pode ser necess rio desde a simples regulagem da torneira de b ia sua substitui o ou reparos nas tubula es at a realiza o de recupera o estrutural do reservat rio Caso o extravasor n o des gue em local vis vel indica se fortemente que sejam realizadas as altera es hidr ulicas necess rias para que isto ocorra em fun o do ele
29. desinfec o dos reservat rios deve levar em conta a necessidade de realiza o destes servi os a cada 6 meses como preconiza o Comunicado da Vigil ncia Sanit ria CVS 6 e as caracter sticas dos reservat rios levantadas na Etapa 1 como por exemplo a capacidade pequena ou grande pois estas caracter sticas definem a forma de execu o dos procedimentos de limpeza e desinfec o por exemplo a necessidade de EPIs para trabalho em altura se se tratar de reservat rio tipo torre elevada Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo O cronograma deve considerar tamb m a programa o de atividades da Unidade de modo que estas n o sejam comprometidas por uma falta de gua inesperada equipamentos de uso cont nuo de gua utilizados em pesquisa por exemplo Considerando por m o total de 467 reservat rios conforme levantamento realizado pelo PURA USP de 1998 a 2001 e as conclus es obtidas no novo levantamento do PURA USP em realizado em 2006 principalmente que a maior parte limpa e com regularidade semestral e esta limpeza consta da programa o de rotinas preventivas mas que dos que realizam o procedimento a maior parte n o solicita an lises f sico qu micas e microbiol gicas poder se ia optar pel
30. e tubula o e do extravasor Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo esquema do sistema e de sua opera o forma de opera o do sistema de recalque dura o do funcionamento das bombas e intervalos informa es sobre vazamentos informa es sobre limpezas desinfec es e an lises da gua realizadas incluindo os resultados obtidos No escopo da implementa o do PURA USP em sua Etapa 1 Diagn stico geral foi realizado o aprofundamento do levantamento das caracter sticas da institui o ocupa o constru es sistemas prediais e usos da gua Silva 2004 Durante o levantamento de campo das caracter sticas e condi es dos reservat rios realizado de 1998 a 2001 foram identificados 467 reservat rios na Cidade Universit ria Armando de Salles Oliveira CUASO entre modelos de pequena e grande capacidade distribu dos entre as Unidades conforme a Figura 4 100 90 88 o 8 E 2 7 2 S 60 e g 50 4 o S 33 E 9 27 27 E 19 21 21
31. especial ap s servi os de constru o e reparos Neglig ncia no controle de qualidade da gua no interior dos reservat rios Inadequa o de medidas de seguran a prote o e controle do acesso s instala es de reserva o Da a import ncia de a cada 6 seis meses serem realizadas inspe o limpeza e desinfec o dos reservat rios conforme apresentados no Item 4 5 de modo a manter a potabilidade da gua Por fim h necessidade de tratamentos adicionais em alguns usos espec ficos da gua tais como em bebedouros em centros produtores e distribuidores de alimentos e em piscinas para os quais h procedimentos e legisla es igualmente espec ficos 4 PROGRAMA DE GEST O DO SISTEMA DE RESERVA O DE GUA POT VEL 4 1 Etapa 1 Levantamento das caracter sticas e condi es dos reservat rios Nesta etapa deve ser realizado o levantamento em campo das caracter sticas e condi es dos reservat rios e caixas d gua existentes e registro dos dados num banco de dados a ser periodicamente atualizado Entre os dados a serem levantados incluem se localiza o dos reservat rios e reas por eles abastecidas formas de acesso ao reservat rio passagens portas escadas e respectivos guardas corpos capacidade nominal e efetiva material e formato estado de conserva o da estrutura incluindo impermeabiliza o das torneiras de b ia do sistema de recalque bombas quadros comandos
32. o de emerg ncia e intermit ncia Se o IV Do Respons vel pelo Sistema ou Solu o Alternativa Coletiva de Abastecimento de gua para Consumo Humano Art 13 Compete ao respons vel pelo sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano exercer o controle da qualidade da gua l garantir a opera o e a manuten o das instala es destinadas ao abastecimento de gua pot vel em conformidade com as normas t cnicas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e das demais normas pertinentes Ill manter e controlar a qualidade da gua produzida e distribu da nos termos desta Portaria por meio de a controle operacional do s ponto s de capta o adu o tratamento reserva o e distribui o quando aplic vel b exig ncia junto aos fornecedores do laudo de atendimento dos requisitos de sa de estabelecidos em norma t cnica da ABNT para o controle de qualidade dos produtos qu micos utilizados no tratamento de gua c exig ncia junto aos fornecedores do laudo de inocuidade dos materiais utilizados na produ o e distribui o que tenham contato com a gua d capacita o e atualiza o t cnica de todos os profissionais que atuam de forma direta no fornecimento e controle da qualidade da gua para consumo humano e e an lises laboratoriais da gua em amostras provenientes das diversas partes dos sistemas e das solu es alternat
33. os Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo As Unidades atendidas pelas reservat rios devem ser avisadas com anteced ncia para que fechem antes o registro antes do dia da limpeza de modo que o reservat rio fique apenas com o m nimo de gua necess rio para a realiza o dos procedimentos minimizando assim o desperd cio de gua a anteced ncia do fechamento depender do tamanho do reservat rio e da demanda de gua da Unidade Ao tratar da utiliza o de Equipamentos de Prote o Individuais Coletivos EPI EPCs lembrar que em muitos lugares o trabalho ser realizado em altura o que requer EPI EPCs espec ficos e cuidado redobrado Solicitar ao executor dos servicos que comunique imediatamente caso verifique durante a limpeza problemas graves no reservat rio e barrilete tais como rachaduras vazamentos tampas ou portas de acesso quebradas entre outros e Em caso de contrata o externa do servi o a empresa contratada deve ter o Alvar Sanit rio espec fico do Centro de Vigil ncia Sanit ria CVC da Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo para Limpeza e Desinfec o de Reservat rios 4 5 2 Inspe o Juntamente com a limpeza e a desinfec o deve ser realizada a inspe o nos res
34. ou de 0 2 mg L de di xido de cloro em toda a extens o do sistema de distribui o reservat rio e rede Art 359 No caso do uso de oz nio ou radia o ultravioleta como desinfetante dever ser adicionado cloro ou di xido de cloro de forma a manter residual m nimo no sistema de distribui o reservat rio e rede de acordo com as disposi es do art 34 desta Portaria Art 369 Para a utiliza o de outro agente desinfetante al m dos citados nesta Portaria deve se consultar o Minist rio da Sa de por interm dio da SVS MS Art 379 A gua pot vel deve estar em conformidade com o padr o de subst ncias qu micas que representam risco sa de e cianotoxinas expressos nos Anexos VII e VIII e demais disposi es desta Portaria 8 1 No caso de adi o de fl or fluoreta o os valores recomendados para concentra o de on fluoreto devem observar a Portaria n 635 GM MS de 30 de janeiro de 1976 n o podendo ultrapassar o VMP expresso na Tabela do Anexo VII a esta Portaria 8 2 As concentra es de cianotoxinas referidas no Anexo VIII a esta Portaria devem representar as contribui es da fra o intracelular e da fra o extracelular na amostra analisada 8 39 Em complementa o ao previsto no Anexo VIII a esta Portaria quando for detectada a presen a de g neros potencialmente produtores de cilindrospermopsinas no monitoramento de cianobact rias previsto no 8 1 do art 40 desta Portaria reco
35. para atendimento aos pontos de consumo extravas o tamb m conhecido como ladr o limpeza inc ndio sa da de gua do reservat rio para atendimento do sistema de sistema de combate inc ndio hidrantes e ou sprinklers e respiros Em reservat rios que n o recebem gua de um sistema de recalque outro elemento importante a torneira de b ia respons vel por regular a admiss o de gua no reservat rio Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 pura poli usp br PUR Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo RESPIRO 954 COBRE n vel alarme n vel desliga bomba CONSUMO n vel liga bomba INCENDIO DISPOSITIVO i ANTI VGRTICE RECALQUE 9 EXTRAVASOR 9 LIMPEZA ll INCENDIO 266 Figura 2 Exemplo de reservat rio superior de grande capacidade e suas tubula es Fonte Goncalves 2012 2 2 Projeto execu o opera o e manuten o do Sistema de Reservac o A seguir s o apresentadas algumas diretrizes de projeto execu o opera o e manuten o do Sistema de Reserva o muitas das quais j haviam sido elencadas nos DTRs anteriores Projeto Execu o Evitar alimenta o direta da rede p blica aos pontos de utiliza o utilizando reservat rios inferiores e superiores
36. para consumo humano com cianotoxinas deve ser realizado o monitoramento de cianobact rias buscando se identificar os diferentes g neros no ponto de capta o do manancial superficial de acordo com a Tabela do Anexo XI a esta Portaria considerando para efeito de altera o da frequ ncia de monitoramento o resultado da ltima amostragem 8 2 Em complementa o ao monitoramento do Anexo XI a esta Portaria recomenda se a an lise de clorofila a no manancial com frequ ncia semanal como indicador de potencial aumento da densidade de cianobact rias 8 3 Quando os resultados da an lise prevista no 2 deste artigo revelarem que a concentra o de clorofila a em duas semanas consecutivas tiver seu valor duplicado ou mais deve se proceder nova coleta de amostra para quantifica o de cianobact rias no ponto de capta o do manancial para reavalia o da frequ ncia de amostragem de cianobact rias 8 49 Quanto a densidade de cianobact rias exceder 20 000 c lulas ml deve se realizar an lise de cianotoxinas na gua do manancial no ponto de capta o com frequ ncia semanal 8 5 Quando as concentrac es de cianotoxinas no manancial forem menores que seus respectivos VMPs para gua tratada ser dispensada an lise de cianotoxinas na sa da do tratamento de que trata o Anexo XII a esta Portaria 8 6 Em fun o dos riscos sa de associados s cianotoxinas vedado o uso de algicidas para o controle do cresc
37. residual de cloro livre na sa da do tanque de contato mg L ANEXO V Tempo de contato m nimo minutos a ser observado para a desinfecc o por meio de cloramina o de acordo com concentra o de cloro residual combinado cloraminas e com a temperatura da gua para valores de pH da gua entre 6e 9 1 c2 Temperatura C 5 10 15 20 25 30 lt 0 4 923 773 623 473 323 173 0 6 615 515 415 315 215 115 0 8 462 387 312 237 162 87 1 0 369 309 249 189 130 69 1 2 308 258 208 158 108 58 1 4 264 221 178 135 92 50 1 6 231 193 156 118 81 43 1 8 205 172 139 105 72 39 2 0 185 155 125 95 64 35 2 2 168 141 113 86 59 32 2 4 154 129 104 79 54 29 2 6 142 11 9 96 73 50 27 2 8 132 11 0 89 678 46 25 3 0 123 103 83 63 43 23 NOTAS 1 Valores intermedi rios aos constantes na tabela podem ser obtidos por interpola o 2 C residual de cloro combinado na sa da do tanque de contato mg L ANEXO VI Tempo de contato m nimo minutos a ser observado para a desinfec o com di xido de cloro de acordo com concentra o de di xido de cloro e com a temperatura da gua para valores de pH da gua entre 6 e 9 p Temperatura C k e Ear q lt 0 4 M oOo O o o i NoOo o o N N imininiolo amp oN minina og vnin wiw A IS O1 E CO Gu 2 m m m mmm o
38. vel T cnico nome Ass Respons vel Legal nome Ass Cargo SECRETARIA DE ESTADO DA SA DE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE Anexo III da Resolu o Estadual SS 65 de 12 de Abril de 2005 Controle de Qualidade da gua de Consumo Humano Relat rio Mensal do Sistema de Abastecimento de gua Munic pio A Nome Sistema M s Ano rg o Empresa Entidade respons vel Sa da do Tratamento Sistema de Distribui o Par metros Amostras Amostras Fora do Amostras Amostras Fora do previstas realizadas padr o previstas realizadas padr o Turbidez Cloro residual livre Cloro combinado 1 Coliforme Totais Coliforme Termotolerantes Escherichia coli Contagem Bact ria Heterotr ficas pH Cor aparente Odor Gosto Fluoreto 1 Preenchimento obrigat rio para sistemas que utilizam cloroamonia o Turbidez M dia Mensal UT Turbidez Valor M ximo encontrado UT Cloro residual Livre m dia mensal mg L Cloro residual livre Valor m nimo encontrado mg L SECRETARIA DE ESTADO DA SA DE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE Par metros Inorg nicos Sa da do Tratamento Sistema de Distribui o Amostras previstas Amostras realizada
39. visando atender ao padr o de potabilidade VI sistema de abastecimento de gua para consumo humano instala o composta por um conjunto de obras civis materiais e equipamentos desde a zona de capta o at as liga es prediais destinada produ o e ao fornecimento coletivo de gua pot vel por meio de rede de distribui o VII solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano modalidade de abastecimento coletivo destinada a fornecer gua pot vel com capta o subterr nea ou superficial com ou sem canaliza o e sem rede de distribui o VIII solu o alternativa individual de abastecimento de gua para consumo humano modalidade de abastecimento de gua para consumo humano que atenda a domic lios residenciais com uma nica fam lia incluindo seus agregados familiares IX rede de distribui o parte do sistema de abastecimento formada por tubula es e seus acess rios destinados a distribuir gua pot vel at as liga es prediais X liga es prediais conjunto de tubula es e pe as especiais situado entre a rede de distribui o de gua e o cavalete este inclu do XI cavalete kit formado por tubos e conex es destinados instala o do hidr metro para realiza o da liga o de gua XII interrup o situa o na qual o servi o de abastecimento de gua interrompido temporariamente de forma programada ou emergencial em raz o da
40. 0 5 6 7 9 11 12 14 3 4 5 6 8 9 10 Tempo de contato m nimo minutos a ser observado para a desinfec o por meio da clora o de acordo com concentra o de cloro residual livre com a temperatura e o pH da gua continua o Temperatura 20 C Temperatura 25 C Temperatura 30 C fa Valores de pH Valores de pH Valores de pH lt 6 0 65 7 0 7 5 80 85 90 lt 6 0 65 7 0 7 5 80 85 90 lt 6 0 65 7 0 7 5 80 85 9 0 lt 0 4 14 17 20 25 29 34 40 9 12 14 18 21 24 28 6 8 10 12 15 17 20 0 6 10 12 14 17 21 24 28 7 8 10 1 15 17 20 5 6 7 9 10 12 14 0 8 7 9 11 14 16 19 22 5 6 8 10 11 13 16 3 5 6 7 8 10 11 1 0 6 8 9 11 13 16 18 4 5 6 8 9 11 13 3 4 5 6 T7 8 9 1 2 5 7 8 10 11 13 16 4 5 5 7 8 10 11 3 3 3 5 6 7 8 1 4 5 6 7 9 10 11 14 3 4 5 6 7 8 10 2 3 3 4 5 6 7 1 6 4 5 6 8 9 11 12 3 4 4 5 6 7 9 2 3 3 4 4 5 6 1 8 4 5 6 7 8 10 12 3 3 4 5 6 7 8 2 2 3 3 4 5 6 2 0 3 4 5 6 7 9 10 2 3 4 4 5 6 7 2 2 3 3 4 4 5 2 2 3 4 5 6 7 8 9 2 3 3 4 5 6 7 2 2 2 3 3 4 5 2 4 3 4 4 5 6 8 9 2 3 3 4 4 5 6 2 2 2 3 3 4 4 2 6 3 3 4 5 6 7 8 2 2 3 3 4 5 6 1 2 2 3 3 4 4 2 8 3 3 4 5 6 7 8 2 2 3 3 4 5 5 1 2 2 2 3 3 4 3 0 2 3 4 4 5 6 77 2 2 3 3 4 4 5 1 2 2 3 3 3 4 NOTAS 1 Valores intermedi rios aos constantes na tabela podem ser obtidos por interpola o 2 C
41. 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 pura poli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo ANEXOS Anexo A Comunicado CVS 6 de 12 de janeiro de 2011 Anexo B Procedimentos Sabesp de Limpeza e Desinfec o de Reservat rios de Grande Capacidade Anexo C Resolu o Estadual SS 65 de 12 de abril de 2005 Anexo D Portaria MS n 2914 de 12 de dezembro de 2011 Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br Comunicado CVS 6 de 12 01 2011 Limpeza e desinfec o de caixas d gua A Diretora T cnica do Centro de Vigil ncia Sanit ria da Coordenadoria de Controle de Doen as da Secretaria de Estado da Sa de no exerc cio de sua atribui o de estabelecer refer ncias para prevenir riscos sa de da popula o e orientar as inst ncias regionais e municipais do Sistema Estadual de Vigil ncia Sanit ria Sivisa torna p blico o seguinte comunicado sobre limpeza e desinfec o de caixas d gua 1 Porque e quando limpar as caixas d gua As caixas d gua consideradas neste Comunicado s o reservat rios de pequeno porte que armazenam gua pot vel para consumo humano ou usos que direta ou indiretamente exponham os consumidores ao produto Para efeito deste Comunicado caixas d gua pequenas s o aquelas com capacidade para armazenar at 2 mil
42. 20 13 14 15 9 9 10 10 10 sa da ae A Bos OG P de dede de Q9 uc OQ NO uS P H0 OO quw uu dm ue QU UG XS ue xo ES ELE ES MES OE CP qe ap eU GU US Q6 UA WS AD XS dq X vs qo aS QU qu R2 wa due PIO TR e gp v di o N Sere d L d Unidade Figura 4 Reservat rios de gua pot vel instalados na CUASO dados de 1998 2001 Na Figura 4 pode se verificar que cerca de 1 3 das 29 Unidades levantadas possu am at 6 reservat rios 1 3 possu am entre 7 e 15 e o 1 3 restante possu am mais de 15 reservat rios Verifica se tamb m um salto de 41 para 88 entre as duas Unidades que mais possu am reservat rios Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Novo levantamento foi realizado pelo PURA USP em 2006 no qual foram contemplados dados dos reservat rios quantidade material capacidade localiza o e estado de conserva o procedimentos de limpeza periodicidade quem realiza etc e an lises f sico qu micas e microbiol gicas da gua que tenham sido realizadas Este levantamento foi realizado por meio de question rios enviados s Unidades Nem todas as Unidades responderam ao question rio enviado Com base nos dados dispon veis p de se concluir que quase metade dos reservat rios tem capacidade de at 1 000 L des
43. 5 de 12 de abril de 2005 Controle de Qualidade da gua de Consumo Humano Relat rio Mensal da Solu o Alternativa de Abastecimento Munic pio Nome Solu o Alternativa M s Ano ESPE rg o Empresa Entidade respons vel Sa da do Tratamento Ponto de Consumo Par metros Amostras Amostras Fora do NA Amostras Amostras Fora do NA previstas realizadas padr o previstas realizadas padr o Turbidez Cloro residual livre Coliforme Totais Coliforme Termotolerantes Escherichia coli Contagem Bact ria Heterotr ficas PH Cor aparente Odor Gosto Fluoreto NA n o se aplica Turbidez M dia Mensal UT Turbidez ValorM ximo encontrado UT Cloro residual Livre m dia mensal mg L Cloro residual Livre Valor m nimo encontrado mg L SECRETARIA DE ESTADO DA SA DE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE 2 1 JUSTIFICATIVA PARA A REALIZA O DE UM N MERO DE AN LISES INFERIOR AO PREVISTO NO PLANO DE AMOSTRAGEM PARAMETRO JUSTIFICATIVA E CENE FER T x eM 2 2 LOCALIZA O DOS PONTOS FORA DO PADR O DA GUA NA SOLU O ALTERNATIVA Reclama es de falta d gua IN o Sim N mero de reclama es IN o tem informa o Reparos na rede IN o se aplica Sim N
44. Conforme preconiza a Norma NBR 5626 1998 ABNT 1998 dimensionar o sistema para uma reserva m nima de 24 horas de consumo al m da reserva para combate a inc ndio mas ao mesmo tempo para uma taxa de renova o de toda a gua a cada 72h Instala o dos reservat rios em local de f cil acesso para inspe es limpezas e desinfec es peri dicas Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Prover condi es ideais para futuras manuten es incluindo acessibilidade ao barrilete e ao pr prio reservat rio No caso de reservat rios internos edifica o prover portas de acesso no forro minimizando necessidade de destelhamentos durante manuten es Prover prote o adequada em escadas que d em acesso ao barrilete e reservat rio Instalar os reservat rios em local protegido de infiltra es inunda es incid ncia direta de luz solar alguns modelos calor em excesso e outros O posicionamento relativo de entradas e sa das deve evitar zonas de estagna o da gua Instala o de extravasores dos reservat rios em locais vis veis Quando poss vel prover tela milim trica na sa da do tubo de ventila o e do extravasor para evitar o ingresso de sujidades No caso de reservat rios de pequ
45. O 1 11 1 DE SETEMBRO DE 2011 o PURA USP alia s a es de Uso Racional da gua entendido como otimiza o da demanda enfoque na demanda a es de Conserva o da gua na qual s o introduzidas fontes alternativas de gua enfoque na demanda e na oferta Neste documento fica evidente a preocupa o do PURA USP n o s com a quantidade da gua demandada e com o n o comprometimento das atividades dos usu rios mas tamb m com a qualidade da gua Inicialmente no documento s o apresentados Aspectos gerais da introdu o do aproveitamento de guas pluviais elementos a serem considerados no Estudo de viabilidade t cnica e econ mico financeira aspectos relacionados Qualidade da gua tais como Caracteriza o da gua Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo da Chuva Qualidade demandada da gua pluvial Sistema de tratamento Considera es para o projeto execu o Caracter sticas do sistema Especifica es gerais e Dimensionamento do reservat rio e para a opera o manuten o Na seq ncia s o apresentadas a es de Gest o da demanda de gua e por fim a es de Mobiliza o Neste terceiro DTR o PURA USP apresenta DIRETRIZES DE GEST O DOS SISTEMAS DE RESERVA O DE GUA POT VEL
46. PUR Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo DIRETRIZES DE GEST O DE SISTEMAS DE RESERVA O DE GUA POT VEL PURA USP VERS O 1 13 02 DE MAIO DE 2013 1 INTRODU O Em continuidade elabora o de Documentos T cnicos de Refer ncia DTRs para quest es relativas aos sistemas prediais de gua fria e ao uso racional da gua o Programa de Uso Racional da gua PURA USP ratifica neste documento a preocupa o n o s com a quantidade de gua mas tamb m com a qualidade da gua pot vel Em seu primeiro DTR DIRETRIZES DE USO RACIONAL DA GUA PURA USP VERS O 2 11 25 DE AGOSTO DE 2011 o PURA USP apresenta diretrizes de a o nas tr s vertentes do uso racional da gua Tecnologia Mobililiza o e Gest o Como a es tecnol gicas citam se a aplica o das Normas T cnicas Programas Setoriais da Qualidade ProAcqua e Boa T cnica de diretrizes de Projeto Execu o e de Opera o Manuten o de Sistemas de abastecimento e distribui o de gua de Sistemas de medi o e reserva o de gua e de Sistemas de equipamento sanit rio al m da Racionaliza o das atividades que demandam gua Na sequ ncia s o apresentadas a es de Gest o da demanda de gua e por fim a es de Mobiliza o incluindo Divulga o campanhas de conscientiza o e treinamentos Em seu segundo DTR CONSIDERA ES PARA O APROVEITAMENTO DE GUAS PLUVIAIS PURA USP VERS
47. Pendimentalina 40487 42 1 ug L 20 Permetrina 52645 53 1 ug L 20 Profenof s 41198 08 7 ug L 60 Simazina 122 34 9 ug L 2 Tebuconazol 107534 96 3 ug L 180 Terbuf s 13071 79 9 ug L 1 2 Trifluralina 1582 09 8 ug L 20 DESINFETANTES E PRODUTOS SECUND RIOS DA DESINFEC O cidos haloac ticos total 8 mg L 0 08 Bromato 15541 45 4 mg L 0 01 Clorito 7758 19 2 mg L 1 Cloro residual livre 7782 50 5 mg L 5 Cloraminas Total 0599 903 mg L 4 0 2 4 6 Triclorofenol 88 06 2 mg L 0 2 Trihalometanos Total v mg L 0 1 NOTAS AA AA An lise exigida de acordo com o desinfetante utilizado Acidos haloac ticos Acido monocloroac tico MCAA CAS 79 11 8 Acido monobromoac tico MBAA CAS 79 08 3 Acido dicloroac tico DCAA CAS 79 43 6 Acido 2 2 dicloropropi nico DALAPON CAS 75 99 0 Acido tricloroac tico TCAA CAS 76 03 9 Acido bromocloroac tico BCAA 1 CAS o n mero de refer ncia de compostos e subst ncias qu micas adotado pelo Chemical Abstract Service 2 Valor M ximo Permitido 3 Somat rio dos is meros alfa beta e os sais de endossulfan como exemplo o sulfato de endossulfan 4 Esse par metro usualmente e equivocadamente conhecido como BHC 5 6 CAS 5589 96 3 1 2 3 tricloropropano PI CAS 96 18 4 cido dibromoac tico DBAA CAS 631 64 1 e cido bromodicloroac tico BDCAA CAS 7113 314 7 7 Trihalometanos Triclorometano ou Clorof rmio TCM CAS 67 66 3 Bromod
48. a da Rede Sa da Rede Sa da Rede Sa da Rede Sa da Rede Tratamento Distribui o Tratamento Distribui o Tratamento Distribui o Tratamento Distribui o Tratamento Distribui o Tratamento Distribui o 1 par metro 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 3 quantidade 2 metodologia 4 freq ncia 4 freq ncia 1 3 3 2 4 4 1 3 3 2 4 4 1 3 3 2 4 4 1 3 3 2 4 4 1 3 3 2 4 4 1 3 3 2 4 4 Legenda 1 especificar o par metro analisado 2 especificar a metodologia de an lise 4 freq ncia 3 4 freq ncia 3 4 freq ncia 3 4 freq ncia 3 4 freq ncia 4 freq ncia 4 freq ncia 3 3 3 4 4 4 3 3 3 4 4 4 3 3 3 4 4 4 3 3 3 4 4 4 3 3 3 4 4 4 3 3 ai 4 4 4 3 especificar a quantidade de amostras 4 especificar a freq ncia das an lises 4 freq ncia 4 freq ncia 4 freq ncia 8 8 8 4 4 4 8 8 8 4 4 4 8 8 8 4 4 4 8 8 8 4 4 4 8 8 8 4 4 4 8 8 8 4 4 4 Cargo Preenchido por Nome Ass Respons vel T cnico nome Ass Respons vel Legal nome Ass Cargo Plano de Amostragem Ano Sistema Soluc o Alternativa Munic pio Data i
49. a centraliza o da gest o dos sistemas de reserva o mas pela manuten o da execu o dos procedimentos de forma descentralizada Desta forma o centro gestor disponibilizaria os procedimentos a serem adotados e receberia as informa es relativas aos servi os executados data e laudo da qualidade da gua entre outros ficando a cargo da Unidade a defini o da melhor data para execu o dos procedimentos e a realiza o propriamente dita por pessoal pr prio ou terceirizado 4 5 Etapa 5 Implementa o da inspe o limpeza e desinfec o peri dicas dos reservat rios De acordo com o Comunicado da Vigil ncia Sanit ria CVS 6 de 12 de janeiro de 2011 que trata da Limpeza e desinfec o de caixas d gua estes servi os devem ser realizados a cada 6 seis meses No caso de intercorr ncias tais como interrup o no abastecimento enchentes problemas nos reservat rios presen a de sujeiras ou animais nos reservat rios detec o de anomalia na gua entre outros a limpeza e desinfec o devem ser antecipadas 4 5 1 Procedimentos preliminares H uma s rie de procedimentos que devem ser adotados anteriormente s realiza o da inspe o limpeza e desinfec o dos reservat rios entre os quais Os reservat rios devem ser vistoriados antes do fechamento da programa o dos servi os de modo a verificar se h algum problema de acesso a eles ou algum impedimento para a realiza o dos servi
50. a qualidade da gua para consumo humano de forma complementar atua o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios Art 8 Compete Secretaria Especial de Sa de Ind gena SESAI MS executar diretamente ou mediante parcerias inclu da a contrata o de prestadores de servi os as a es de vigil ncia e controle da qualidade da gua para consumo humano nos sistemas e solu es alternativas de abastecimento de gua das aldeias ind genas Art 99 Compete Funda o Nacional de Sa de FUNASA apoiar as a es de controle da qualidade da gua para consumo humano proveniente de sistema ou solu o alternativa de abastecimento de gua para consumo humano em seu mbito de atua o conforme os crit rios e par metros estabelecidos nesta Portaria Art 10 Compete Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA exercer a vigil ncia da qualidade da gua nas reas de portos aeroportos e passagens de fronteiras terrestres conforme os crit rios e par metros estabelecidos nesta Portaria bem como diretrizes espec ficas pertinentes Se o II Das Compet ncias dos Estados Art 119 Compete s Secretarias de Sa de dos Estados promover e acompanhar a vigil ncia da qualidade da gua em articula o com os Munic pios e com os respons veis pelo controle da qualidade da gua Il desenvolver as a es especificadas no VIGIAGUA consideradas as peculiaridades regionais e locais IIl
51. alidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade Portaria MS n 2914 de 12 de dezembro de 2011 Bras lia dez 2011 Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Boas pr ticas no abastecimento de gua procedimentos para a minimiza o de riscos sa de Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2006 252 p S rie A Normas e Manuais T cnicos a Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Manual de procedimentos de vigil ncia em sa de ambiental relacionada qualidade da gua para consumo humano Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2006 284 p S rie A Normas e Manuais T cnicos Minist rio das Cidades Bras lia Programas Setoriais da Qualidade de Materiais PSQs PBQP H Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Dispon vel em http www cidades gov br pbqp h relacao PSQs htm gt Acesso em fev 2012 Relat rio Setorial da Qualidade de Reservat rios de Poli ster Reforcados com Fibra de Vidro para Agua Pot vel a Minist rio das Cidades Bras lia Programas Setoriais da Qualidade de Materiais PSQs PBQP H Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Dispon vel em http www cidades gov br pbgp h relacao PSQs htm gt Acesso em fev 2012 Relat rio Setorial da Qualidade de Reservat rios
52. an es administrativas previstas na Lei n 6 437 de 20 de agosto de 1977 aos respons veis pela opera o dos sistemas ou solu es alternativas de abastecimento de gua que n o observarem as determina es constantes desta Portaria sem preju zo das san es de natureza civil ou penal cab veis Art 439 Cabe ao Minist rio da Sa de por interm dio da SVS MS e s Secretarias de Sa de dos Estados do Distrito Federal dos Munic pios ou rg os equivalentes assegurar o cumprimento desta Portaria CAP TULO VIII DAS DISPOSI ES FINAIS E TRANSIT RIAS Art 44 Sempre que forem identificadas situa es de risco sa de o respons vel pelo sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua e as autoridades de sa de p blica devem em conjunto elaborar um plano de a o e tomar as medidas cab veis incluindo a eficaz comunica o popula o sem preju zo das provid ncias imediatas para a corre o da anormalidade Art 459 facultado ao respons vel pelo sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua solicitar autoridade de sa de p blica a altera o na frequ ncia m nima de amostragem de par metros estabelecidos nesta Portaria mediante justificativa fundamentada Par grafo nico Uma vez formulada a solicita o prevista no caput deste artigo a autoridade de sa de p blica decidir no prazo m ximo de 60 sessenta dias com base em an lise fundamentada
53. belece diretrizes nacionais para o saneamento b sico altera as Leis n s 6 766 de 19 de dezembro de 1979 8 036 de 11 de maio de 1990 8 666 de 21 de junho de 1993 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 e revoga a Lei n 6 528 de 11 de maio de 1978 Considerando o Decreto n 79 367 de 9 de mar o de 1977 que disp e sobre normas e o padr o de potabilidade de gua Considerando o Decreto n 5 440 de 4 de maio de 2005 que estabelece defini es e procedimentos sobre o controle de qualidade da gua de sistemas de abastecimento e institui mecanismos e instrumentos para divulga o de informa o ao consumidor sobre a qualidade da gua para consumo humano e Considerando o Decreto n 7 217 de 21 de junho de 2010 que regulamenta a Lei n 11 445 de 5 de janeiro de 2007 que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento b sico resolve Art 1 Esta Portaria disp e sobre os procedimentos de controle e de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade CAP TULO I DAS DISPOSIC ES GERAIS Art 29 Esta Portaria se aplica gua destinada ao consumo humano proveniente de sistema e solu o alternativa de abastecimento de gua Par grafo nico As disposi es desta Portaria n o se aplicam gua mineral natural gua natural e s guas adicionadas de sais destinadas ao consumo humano ap s o envasamento e a outras guas utilizadas como mat ria prima para elabora
54. ca es de agravos sa de tendo como poss veis causas os agentes de veicula o h drica 8 2 No n mero m nimo de amostras coletadas na rede de distribui o previsto no Anexo XII n o se incluem as amostras extras recoletas 8 3 Em todas as amostras coletadas para an lises microbiol gicas deve ser efetuada medi o de turbidez e de cloro residual livre ou de outro composto residual ativo caso o agente desinfetante utilizado n o seja o cloro 8 4 Quando detectada a presen a de cianotoxinas na gua tratada na sa da do tratamento ser obrigat ria a comunica o imediata s cl nicas de hemodi lise e s ind strias de injet veis 8 5 O plano de amostragem para os par metros de agrot xicos dever considerar a avalia o dos seus usos na bacia hidrogr fica do manancial de contribui o bem como a sazonalidade das culturas 8 6 Na verifica o do atendimento ao padr o de potabilidade expressos nos Anexos VII VIII IX e X a esta Portaria a detec o de eventuais ocorr ncias de resultados acima do VMP devem ser analisadas em conjunto com o hist rico do controle de qualidade da gua 8 7 Para popula es residentes em reas ind genas popula es tradicionais dentre outras o plano de amostragem para o controle da qualidade da gua dever ser elaborado de acordo com as diretrizes espec ficas aplic veis a cada situa o CAP TULO VII DAS PENALIDADES Art 42 Ser o aplicadas as s
55. ca o de impactos a sa de decorrentes da anomalia identificada Par grafo nico A autoridade sanit ria municipal deve encaminhar trimestralmente ao respons vel pelo Programa de Sa de Bucal do munic pio dados referentes ao monitoramento dos teores de fl or das guas destinadas ao consumo humano Artigo 10 Cabe a autoridade sanit ria municipal a manuten o atualizada dos registros no sistema de informa es de qualidade da gua definido pelo n vel federal e ou estadual e o envio de informa es das a es do PRO GUA desenvolvidas pelo munic pio autoridade sanit ria estadual regional Artigo 11 Os ve culos transportadores de gua dever o atender a Portaria MS 518 2004 e a Resolu o Estadual SS 48 de 31 03 99 ou instrumento normativo que vier a substitu las Artigo 12 Ficam os sistemas de abastecimento de gua obrigados a manter a concentra o de on fluoreto no intervalo 0 6 a 0 8 mg L SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE Par grafo nico Outros teores ser o aceitos mediante comprova o do atendimento da Portaria 635 BSB de 26 12 75 e Resolu o Estadual SS 250 de 26 04 1995 ou instrumento normativo que vier a substitu las Artigo 13 Para fins de determina o de trihalometanos THM na rede de distribui o dever o ser eleitos como local de amostragem
56. ca o de irregularidade e provid ncias devem ser adotadas para o restabelecimento da integridade do sistema de distribui o reservat rio e rede recomendando se que n o se ultrapasse o limite de 500 UFC mL Art 29 Recomenda se a inclus o de monitoramento de v rus ent ricos no s ponto s de capta o de gua proveniente s de manancial is superficial is de abastecimento com o objetivo de subsidiar estudos de avalia o de risco microbiol gico Art 30 Para a garantia da qualidade microbiol gica da gua em complementa o as exig ncias relativas aos indicadores microbiol gicos deve ser atendido o padr o de turbidez expresso no Anexo Il e devem ser observadas as demais exig ncias contidas nesta Portaria 8 1 Entre os 5 cinco por cento dos valores permitidos de turbidez superiores ao VMP estabelecido no Anexo Il a esta Portaria para gua subterr nea com desinfec o o limite m ximo para qualquer amostra pontual deve ser de 5 0 uT assegurado simultaneamente o atendimento ao VMP de 5 0 uT em toda a extens o do sistema de distribui o reservat rio e rede 8 2 O valor m ximo permitido de 0 5 uT para gua filtrada por filtra o r pida tratamento completo ou filtra o direta assim como o valor m ximo permitido de 1 0 uT para gua filtrada por filtra o lenta estabelecidos no Anexo ll desta Portaria dever o ser atingidos conforme as metas progressivas definidas no Anexo Ill a esta Por
57. cos Temperatura Turbid Am nia como NH3 Cloretos Dureza zs Cloro residual livre Qu micos Fluoreto Ferro Mangan s pH Sulfato Bact rias heterotr ficas Coliformes termotolerantes Coliformes totais Escherichia Coli Microbiol gicos Solicitar an lises destes par metros essenciais ap s cada limpeza de reservat rio o que deve ocorrer a cada 6 seis meses 2 Solicitar an lises destes par metros complementares e ou de outros listados na MS n 2914 em locais datas espec ficos Ainda conforme a Portaria MS n 2914 BRASIL 2011 Art 34 obrigat ria a manuten o de no m nimo 0 2 mg L de cloro residual livre ou 2 mg L de cloro residual combinado ou de 0 2 mg L de di xido de cloro em toda a extens o do sistema de distribui o reservat rio e rede Art 39 A gua pot vel deve estar em conformidade com o padr o organol ptico de potabilidade expresso no Anexo X a esta Portaria 8 1 Recomenda se que no sistema de distribui o o pH da gua seja mantido na faixa de 6 0 a 9 5 2 Recomenda se que o teor m ximo de cloro residual livre em qualquer ponto do sistema de abastecimento seja de 2 mg L Desta forma no caso de contrata o externa solicitar empresa contratada um relat rio de vistoria dos reservat rios e barriletes o laudo da an lise da gua que ateste sua potabilidade quanto aos par metros analisados e o ter
58. da USP Departamento de Engenharia de Constru o Civil 1994 21p Boletim T cnico EPUSP BT PCC 133 BATISTA A P S MEIRA A R Manuten o de reservat rios de gua Estudo de Caso no CEFET PB Sede In Congresso de Pesquisa e Inova o da Rede Norte Nordeste de Educa o Tecnol gica 2 2007 Jo o Pessoa Anais Jo o Pessoa 2007 BISTERSO R Reservat rios de gua Revista Hydro S o Paulo n 78 p 16 27 abr 2013 BORGES C M P L F TOLEDO A G TEIXEIRA JR R G A C Programa de avalia o e controle da qualidade da gua da rede municipal de sa de da cidade do Rio de Janeiro In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITARIA E AMBIENTAL 21 2001 Jo o Pessoa Anais Jo o Pessoa ABES 2001 VII 011 BRASIL Lei n 11 445 de 05 de janeiro de 2007 Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento b sico Bras lia jan 2007 _ Minist rio da Sa de Aprova o Regulamento T cnico para produtos destinados desinfec o de gua para o consumo humano e de produtos algicidas e fungicidas para piscinas Portaria n 152 de 26 de fevereiro de 1999 Bras lia mar 1999 Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 pura poli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Minist rio da Sa de Disp e sobre os procedimentos de controle e de vigil ncia da qu
59. dade da gua para consumo humano IX contribuir com os rg os ambientais e gestores de recursos h dricos por meio de a es cab veis para prote o do s manancial ais de abastecimento s e das bacia s hidrogr fica s X proporcionar mecanismos para recebimento de reclama es e manter registros atualizados sobre a qualidade da gua distribu da sistematizando os de forma compreens vel aos consumidores e disponibilizando os para pronto acesso e consulta p blica em atendimento s legisla es espec ficas de defesa do consumidor XI comunicar imediatamente autoridade de sa de p blica municipal e informar adequadamente popula o a detec o de qualquer risco sa de ocasionado por anomalia operacional no sistema e solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano ou por n o conformidade na qualidade da gua tratada adotando se as medidas previstas no art 44 desta Portaria e XII assegurar pontos de coleta de gua na sa da de tratamento e na rede de distribui o para o controle e a vigil ncia da qualidade da gua Art 14 O respons vel pela solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua deve requerer junto autoridade municipal de sa de p blica autoriza o para o fornecimento de gua tratada mediante a apresenta o dos seguintes documentos nomea o do respons vel t cnico habilitado pela opera o da solu o alternativa coletiva
60. de Poliolef nicos para Agua Pot vel de Volume Nominal at 2000 litros inclusive Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior INMETRO Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial Procedimento de Fiscaliza o Reservat rio de gua pot vel Portaria n 224 de 29 de julho de 2009 Bras lia jul 2010 CAMPOS J A D B FARACHE F A FARIA J B Qualidade da gua armazenada em reservat rios domiciliares Par metros f sico qu micos e microbiol gicos Revista Alimentos e Nutri o Araraquara v 14 n 1 p 63 67 2008 CETESB COMPANHIA AMBIENTAL DE ESTADO DE S O PAULO Norma T cnica D3 855 Desinfec o de sistemas de instala es prediais de gua fria procedimento S o Paulo 1979 9 p GON ALVES O M Apostila da disciplina PCC 2465 Sistemas Prediais S o Paulo Escola Polit cnica da USP Departamento de Engenharia de Constru o Civil 2002 Dispon vel em http www pcc usp br Graduacao pcc465 Acesso em 07 fev 2012 GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO Secretaria de Estado da Sa de Centro de Vigil ncia Sanit ria Comunicado CVS 6 de 12 de janeiro de 2011 Limpeza e desinfec o de caixas d gua S o Paulo jan 2011 Secretaria de Estado da Sa de Centro de Vigil ncia Sanit ria Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao Controle e Vigil ncia da Qualidade da Agua para Consumo Humano no Estado de S o Paulo e d
61. de inativa o de cisto de Giardia spp Art 33 Os sistemas ou solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua supridas por manancial subterr neo com aus ncia de contamina o por Escherichia coli devem realizar clora o da gua mantendo o residual m nimo do sistema de distribui o reservat rio e rede conforme as disposi es contidas no art 34 a esta Portaria 1 Quando o manancial subterr neo apresentar contamina o por Escherichia coli no controle do processo de desinfec o da gua devem ser observados os valores do produto de concentra o residual de desinfetante na sa da do tanque de contato e o tempo de contato expressos nos Anexos IV V e VI a esta Portaria ou a dose m nima de radia o ultravioleta expressa no 8 4 do art 32 a desta Portaria 8 2 A avalia o da contamina o por Escherichia coli no manancial subterr neo deve ser feita mediante coleta mensal de uma amostra de gua em ponto anterior ao local de desinfec o 8 3 Na aus ncia de tanque de contato a coleta de amostras de gua para a verifica o da presen a aus ncia de coliformes totais em sistemas de abastecimento e solu es alternativas coletivas de abastecimento de guas supridas por manancial subterr neo dever ser realizada em local montante ao primeiro ponto de consumo Art 34 obrigat ria a manuten o de no m nimo 0 2 mg L de cloro residual livre ou 2 mg L de cloro residual combinado
62. de que A qualidade da gua um atributo din mico no tempo e no espa o Conforme Silva 2004 os usos e as conseq entes qualidades exigidas das guas na Cidade Universit ria s o os mais variados Consumo humano dessedenta o higieniza o prepara o de alimentos Consumo animal dessedenta o higieniza o prepara o de alimentos Sistemas laboratoriais diversos equipamentos como os destiladores Sistemas de refrigera o Pr ticas de esportes piscinas pr tica de nata o raia ol mpica pr tica de remo Rega rega dos jardins e plantas do viveiro de plantas Limpeza limpeza de p tios Lavagem de ve culos ve culos oficiais da USP e nibus circulares Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 pura poli usp br PPUR Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Para a maior parte destes usos h necessidade de atendimento ao padr o de potabilidade estabelecido na Portaria do Minist rio da Sa de MS n 2914 BRASIL 2011 de modo a n o oferecer riscos sa de valendo lembrar que uma s rie de doen as de origem h drica ou de veicula o h drica acometem as popula es em todo o mundo Neste sentido a Figura 3 ilustra as etapas de tratamento pelas quais a gua passa da capta o na represa at a chegada cidade
63. desenvolver as a es inerentes aos laborat rios de sa de p blica especificadas na Se o V desta Portaria IV implementar as diretrizes de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano definidas no mbito nacional V estabelecer as prioridades objetivos metas e indicadores de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano a serem pactuados na Comiss o Intergestores Bipartite VI encaminhar aos respons veis pelo abastecimento de gua quaisquer informa es referentes a investiga es de surto relacionado qualidade da gua para consumo humano VII realizar em parceria com os Munic pios em situa es de surto de doen a diarr ica aguda ou outro agravo de transmiss o fecal oral os seguintes procedimentos a an lise microbiol gica completa de modo a apoiar a investiga o epidemiol gica e a identifica o sempre que poss vel do g nero ou esp cie de microorganismos b an lise para pesquisa de v rus e protozo rios no que couber ou encaminhamento das amostras para laborat rios de refer ncia nacional quando as amostras cl nicas forem confirmadas para esses agentes e os dados epidemiol gicos apontarem a gua como via de transmiss o e c envio das cepas de Escherichia coli aos laborat rios de refer ncia nacional para identifica o sorol gica VIII executar as a es de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano de forma complementar atua o dos Munic
64. desinfetante a ser empregado o CVS 6 GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO 2011 apresenta o cloro alertando por m que produtos base de cloro requerem cuidado no manuseio pois o cloro subst ncia corrosiva e irritante podendo causar queimaduras e outros problemas sa de se ingerido inalado ou em contato direto com a pele Portanto tenha cuidado com o produto mantenha afastadas crian as e animais dom sticos seja criterioso na dosagem das misturas e se proteja ao menos com luvas e botas ao manuse lo Adicionalmente tem se conforme a Portaria n 152 de 26 de fevereiro de 1999 e a Portaria n 150 de 28 de maio de 1999 da ANVISA Brasil 1999 que tratam de produtos destinados desinfec o de gua para consumo humano que al m do hipoclorito de s dio podem ser utilizados o hipoclorito de c lcio e o cido dicloroisocian rico e seus sais de s dio e de pot ssio seguindo recomenda es do fabricante quando s porcentagens de dilui o e tempo de exposi o A vantagem do dicloro n o ter sua efici ncia diminu da pelo aumento do pH da gua como acontece com o hipoclorito de s dio O dicloro mais est vel em solu o aquosa permanecendo efetivo por mais tempo mesmo na presen a de mat ria org nica Adicionalmente a perda de cloro consumido por microorganismos materiais org nicos ou nitrogenados compensada pela libera o de cido hipocloroso Por fim deve se ter cuidado tamb m com
65. e abastecimento de gua exercer o controle da qualidade da gua de acordo com a Portaria MS 518 2004 ou diploma legal que vier a substitu la Artigo 5 dever do usu rio construir e ou manter as instala es hidr ulicas e sanit rias de seu im vel em condi es que garantam a manuten o da qualidade da gua fornecida bem como evitar o 3 SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE comprometimento da qualidade da gua na rede de distribui o do sistema ou solu o alternativa de abastecimento de gua Artigo 6 Cabe ao s respons vel is pela opera o de sistema e ou solu o alternativa de abastecimento de gua apresentar a autoridade sanit ria municipal de sua localidade os seguintes documentos Anualmente at o dia 20 de mar o o cadastro atualizado conforme modelo Anexo l I Anualmente at o dia 20 de janeiro o plano de amostragem do ano corrente da sa da do tratamento e da rede de distribui o pontos de consumo conforme modelo Anexo ll I Mensalmente at o dia 20 de cada m s o relat rio mensal referente ao m s anterior do controle da qualidade da gua da sa da do tratamento e da rede de distribui o pontos de consumo conforme modelos Anexos III e IV Par grafo nico Os sistemas e solu es alternativas de abastecimento de gua que realizam n mero de an lis
66. e possam ser introduzidas no sistema ao longo da distribui o ANEXO XIII N mero m nimo de amostras mensais para o controle da qualidade da gua de sistema de abastecimento para fins de an lises microbiol gicas em fun o da popula o abastecida Sa da do Tratamento Sistema de distribui o reservat rios e rede Parametro N mero de amostras Popula o abastecida por unidade de tratamento lt 5 000 hab 5 000 a 20 000 hab 20 000 a 250 000 hab gt 250 000 hab Coliformes totais Duas amostras hab 30 1 para cada 105 1 para cada 5 000 Escherichia coli semanais dd Mpsteteuda mud 2 000 hab hab M ximo de 1 000 NOTA 1 Recomenda se a coleta de no m nimo quatro amostras semanais ANEXO XIV Tabela de n mero m nimo de amostras mensais para o controle da qualidade da gua de sistema de abastecimento para fins de an lises microbiol gicas em fun o da popula o abastecida Par metro Sa da do Tratamento N mero de amostras por unidade de tratamento Sistema de distribui o reservat rios e rede Popula o abastecida lt 5 000 hab 5 000 a 20 000 hab 20 000 a 250 000 hab gt 250 000 hab Coliformes totais Escherichia coli Duas amostras semanais 1 1 para cada 115000 hab 30 1 para cada 2 000 hab 105 1 para cada 5 000 hab M ximo de 1 000 NOTA 1 Recomenda
67. e rede de distribui o rede canalizada preencher somente no caso de solu es alternativas quando for o caso Laborat rio do Controle de Qualidade L Pr prio Terceirizado Nome Rua n Bairro Munic pio UF CEP Fone FAX e mail N o realiza controle 4 DADOS GERAIS M dia anual do consumo per capita L hab dia Descri o das melhorias realizadas no Sistema Solu o Alternativa no ltimo ano Previs o de implementa o implanta o de melhorias descri o e cronograma Possui servi o de atendimento ao consumidor L Sim L N o SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS sISTEMA NICO DE SA DE CROQUI DO SISTEMA SOLUCAO ALTERNATIVA Obs No croqui dever constar a localiza o com as indica es m nimas Manancial MAN ETAS ETA ou Ponto de Capta o PC Reservat rios RES Pontas de Rede PR Nome do respons vel pelo preenchimento do cadastro cargo Assinatura do respons vel pelo preenchimento do cadastro Assinatura do respons vel Legal Respons vel T cnico Local e data 5 ANEXO II DA RESOLU O SS 65 de 12 de Abril de 2005 Plano de Amostragem Ano Sistema Solu o Alternativa Munic pio Data 5 Janeiro Fevereiro Mar o Abril Maio Junho An lise Sa da Rede S
68. eamento sim n o L sim n o Caixa de Areia sim n o L sim n o Aera o sim n o L sim n o Pr clora o sim n o L sim n o Coagula o Flocula o sim n o sim n o Decanta o Isim n o sim n o Flota o Isim n o sim n o Filtra o Isim n o sim n o Desinfec o L Cloro Cloro L Oz nio L Oz nio L Ultravioleta L Ultravioleta Outros Outros Corre o de pH sim n o Isim n o Fluoretac o L sim Adicionado sim Adicionado L Natural C Natural n o C n o Outros Tipos de Tratamentos sim n o sim n o Especificar Obs Preencher para cada unidade de tratamento que comp e o sistema ou solu o alternativa Descrever os produtos utilizados para cada etapa do tratamento Reserva o N mero de Reservat rios Capacidade Total m Com que frequ ncia realiza a limpeza meses SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS sISTEMA NICO DE SA DE Rede de Distribui o Existe cadastro da rede ndice de perdas L Sim Abrang ncia L Sim N o C N o Extens o Total da rede Rede constitu da de material _ Amianto Ferro Fundido PVC Outros Especificar Existe programa de descarga LI Sim N mero de pontos N o L N o exist
69. ecialmente quando proveniente de fontes alternativas de abastecimento po os rasos e outros Enchentes e outros eventos podem no caso do abastecimento por fontes alternativas comprometer o manancial e trazer riscos sa de dos consumidores Nestes casos a desinfec o do po o ou a op o por outras fontes deve preceder a limpeza e desinfec o da caixa d gua Para fazer a desinfec o do po o consulte o Comunicado CVS EXP 37 1991 dispon vel no site www cvs saude sp gov br A limpeza da caixa d gua consiste na remo o mec nica das subst ncias e outros objetos indevidamente presentes no reservat rio A desinfec o na elimina o de microorganismos potencialmente patog nicos por meio de agentes qu micos 2 Caracter sticas sanit rias das caixas d gua Atualmente h no mercado grande variedade de tipos de caixa d gua n o s em termos de dimens o e formato mas tamb m no que diz respeito ao tipo de material que a constitui No que concerne dimens o e volume as caixas d gua pr fabricadas geralmente tem capacidades de armazenamento que variam de 250 a 20 mil litros Para abastecer edifica es unifamiliares e comerciais de pequeno porte as mais comuns s o as de 500 ou mil litros Para edifica es de maior porte e intenso consumo de gua geralmente edif cios multifamiliares comerciais de grande porte e industriais comum o uso de reservat rios constru dos in loco cujas dimens es
70. ena capacidade coloc los sobre base plana est vel e capaz de resistir aos esfor os peso pr prio do reservat rio da gua vibra es etc Ter acess vel o projeto As Built que inclua o sistema de reserva o tanto a parte hidr ulica como a parte el trica No caso de ado o de fontes alternativas de gua separar completamente os sistemas os reservat rios devem ser independentes assim como os demais elementos dos sistemas prediais e as tubula es n o podem ser intercambi veis materiais e di metros devem ser incompat veis por exemplo impossibilitando se assim conex es cruzadas dos sistemas de gua pot vel e n o pot vel Opera o Manuten o Realizar inspe es limpezas e desinfec es nos reservat rios a cada 6 seis conforme orienta o do Comunicado Estadual CVS n 6 de 12 01 2011 da Vigil ncia Sanit ria GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO 2011 realizada de forma a minimizar perdas de gua durante a lavagem mas sem prejudicar os padr es de potabilidade da gua Verificar periodicamente as condi es de caixas d gua e reservat rios principalmente quanto perfeita veda o das tampas e exist ncia de vazamentos atrav s de suas estruturas torneiras de b ia e ou extravasores manter estes ltimos em local vis vel Manter local de instala o do barrilete desobstru do livre de outros materiais e ou equipamentos n o utilizar o local como dep sito Av
71. ervat rios apresentando o executor dos servi os um relat rio de vistoria dos reservat rios e barriletes incluindo acessos escadas e portas estrutura veda o tampas impermeabiliza o torneiras de b ia extravasores ventila o e demais tubula es v lvulas e registros 4 5 3 Limpeza e Desinfec o A seguir s o apresentados procedimentos de limpeza e desinfec o para reservat rios de at 2 000 L de capacidade conforme extrato do Comunicado da Vigil ncia Sanit ria CVS 6 GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO 2011 4 5 3 1 Limpeza a Feche o registro de entrada da gua na edifica o ou gire ou amarre a b ia instalada no interior do reservat rio para interromper o fluxo de entrada de gua Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo b Fa a uso rotineiro da gua contida no reservat rio at que reste na caixa aproximadamente 10 cent metros de n vel d gua que ser utilizada no processo de limpeza Se entender mais pr tico deixe esvaziar completamente a caixa abrindo em seguida o registro ou girando a b ia at que a caixa acumule novamente cerca de 10 cent metros de gua Se considerar necess rio reserve alguns vasilhames ou baldes de gua pr ximo aos locais de uso para even
72. ervat rios Poliolef nicos para gua Pot vel de Volume at 2 000 L inclusive Quanto Legisla o devem ser seguidos entre outros Comunicado da Vigil ncia Sanit ria da Secretaria de Estado da Sa de CVS 6 de 12 de janeiro de 2011 que trata da Limpeza e desinfec o de caixas d gua Resolu o da Secretaria de Estado da Sa de SS 65 de 12 de abril de 2005 que Estabelece os procedimentos relativos ao Controle e Vigil ncia da Qualidade da gua para Consumo Humano no Estado de S o Paulo e d outras provid ncias e Portaria do Minist rio da Sa de MS n 2914 de 12 de dezembro de 2011 que Disp e sobre procedimentos de controle e de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e seu padr o de potabilidade Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PUR Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo 2 SISTEMA PREDIAL DE RESERVA O DE GUA POT VEL 2 1 Objetivos e caracter sticas do Sistema de Reserva o Conforme Gon alves 2012 o sistema predial de suprimento de gua pot vel deve prover quando necess ria ao uso gua de boa qualidade em quantidade e temperatura control veis pelo usu rio para a sua adequada utiliza o Para tanto num sistema dito direto ele apresenta como subsistemas o de abastecimento
73. es superior ao m nimo estabelecido pela Portaria MS 518 2004 ou instrumento normativo que vier a substitu la devem apresentar nos relat rios a totalidade das analises efetuadas e respectivos resultados anal ticos Artigo 7 A autoridade sanit ria municipal a seu crit rio e a qualquer tempo realizar inspe o nos sistemas e nas solu es alternativas de abastecimento de gua de modo a avaliar o potencial de risco para a sa de p blica notificando os respons veis pelos sistemas e solu es alternativas a sanar a s irregularidade s detectada s Artigo 8 A autoridade sanit ria municipal deve solicitar aos respons veis pelos sistemas e solu es alternativas de abastecimento de gua 4 SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE o as Obos a apresenta o de dados sobre outros par metros de qualidade de gua no caso de suspeita ou comprova o de presen a de agentes f sicos qu micos biol gicos e radioativos na sa da do tratamento na rede de distribui o ou no manancial Artigo 9 A autoridade sanit ria municipal deve encaminhar a Vigil ncia Epidemiol gica do seu munic pio os resultados an malos dos par metros microbiol gicos resultante das an lises de controle e vigil ncia e outros resultados que aquela julgar necess rio com os respectivos endere os de ocorr ncia para verifi
74. gem da sua caixa d gua Prepare os materiais e equipamentos necess rios incluindo a solu o com hipoclorito de s dio para que os organismos patog nicos que est o na caixa di i gua sejam destru dos E essencial o uso de botas e luvas para realizar todo o processo e de uma escada em caso de caixas elevadas 2 Tenha certeza de que a escada que d acesso caixa est bem posicionada e que n o h o risco de escorregar 3 Feche o registro da entrada de gua no im vel ou amarre a b ia Consuma a gua at deixar o volume suficiente para a pr xima etapa 4 Armazene a gua da pr pria caixa para usar enquanto estiver fazendo a limpeza 5 Esvazie o reservat rio totalmente 6 Tampe a sa da para poder usar este palmo de gua do fundo e para que a sujeira n o des a pelo ralo 7 Lavar as paredes e o fundo da caixa d gua com escova lavadora de alta press o pano e vassoura de fibra vegetal ou de fio de pl stico macio N o utilize escova de a o sab o vassoura de pia ava detergente ou outros produtos qu micos 8 Retire a gua da lavagem e a sujeira com uma p de pl stico balde e panos Seque o fundo com panos limpos e evite pass los nas paredes 9 Em um balde pl stico prepare a solu o de hipoclorito adicionando 20 ml de hipoclorito de s dio a 10 para cada 10 litros de gua Essa solu o ser utilizada para aspejar as paredes do reservat rio 10 Ainda com a sa da da caixa fechada asperjar
75. i usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo A falta de manuten o limpeza e desinfec o peri dicas podem acarretar no aumento da turbidez da gua e na prolifera o de microorganismos patog nicos na gua reservada degradando assim sua qualidade Adicionalmente pode se ter um ac mulo de material org nico no reservat rio o que levaria ao consumo do cloro que chega advindo do tratamento realizado pela concession ria corroborando com o aumento dos microorganismos patog nicos e com o agravamento dos riscos sa de dos usu rios Conforme Juli o 2011 as caixas d gua podem funcionar como um sedimentador de impurezas trazidas pela pr pria rede de distribui o de gua ou por falta de veda o prote o e limpeza do reservat rio isto a mat ria org nica depositada no fundo dos reservat rios pode causar altera es no pH e na cor da gua turbidez diminui o no teor de oxig nio e cloro residual al m de criar condi es para o crescimento e prolifera o de bact rias propiciando a forma o de um biofilme das paredes internas do reservat rio Neste contexto o reservat rio torna se um foco de contamina o da gua o que pode ser agravado por intermit ncia no abastecimento baixa taxa de renova o de gua no reservat rio e consequente aumento no tempo de gua parada gua fria mantida no reservat rio acima da temperatura ideal de at 25
76. ica Demais par metros Sa da do Tratamento Sistema de Distribui o Amostras Amostras Fora do Amostras Amostras Fora do E NA a NA previstas realizadas padr o previstas realizadas padr o Alum nio Am nia como NH3 Cloreto Dureza Etilbenzeno Ferro Mangan s Monoclorobenzeno S dio S lidos dissolvidos totais Sulfato Sulfeto de Hidrog nio Surfactantes AgentesTensoativos Tolueno NA N o se aplica 2 1 JUSTIFICATIVA PARA A REALIZA O DE UM N MERO DE AN LISES INFERIOR AO PREVISTO NO PLANO DE AMOSTRAGEM PAR METRO JUSTIFICATIVA SECRETARIA DE ESTADO DA SA DE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE 2 2 LOCALIZA O DOS PONTOS FORA DO PADR O DA GUA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO Reclama es de falta d gua IN o Sim N mero de reclama es IN o tem informa o Reparos na rede N o se aplica Sim N mero de reparos IN o tem informa o Intermit ncia do servi o de gua Sim O N de domic lios N o O Respons vel Legal T cnico Assinatura Data do preenchimento SECRETARIA DE ESTADO DA SA DE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE Anexo IV da Resolu o Estadual SS 6
77. ica o e informa o com os respons veis pelo sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua sobre os resultados das a es de controle realizadas VIII executar as diretrizes de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano definidas no mbito nacional e estadual IX realizar em parceria com os Estados nas situa es de surto de doen a diarr ica aguda ou outro agravo de transmiss o fecaloral os seguintes procedimentos a an lise microbiol gica completa de modo a apoiar a investiga o epidemiol gica e a identifica o sempre que poss vel do g nero ou esp cie de microorganismos b an lise para pesquisa de v rus e protozo rios quando for o caso ou encaminhamento das amostras para laborat rios de refer ncia nacional quando as amostras cl nicas forem confirmadas para esses agentes e os dados epidemiol gicos apontarem a gua como via de transmiss o e c envio das cepas de Escherichia coli aos laborat rios de refer ncia nacional para identifica o sorol gica X cadastrar e autorizar o fornecimento de gua tratada por meio de solu o alternativa coletiva mediante avalia o e aprova o dos documentos exigidos no art 14 desta Portaria Par grafo nico A autoridade municipal de sa de p blica n o autorizar o fornecimento de gua para consumo humano por meio de solu o alternativa coletiva quando houver rede de distribui o de gua exceto em situa
78. icas m ximas e press es din micas m nimas Por vezes em fun o da escala do sistema de distribui o ou das condi es topogr ficas necess rio mais de um reservat rio sendo cada um respons vel pela garantia da adequada pressuriza o em respectivas zonas de press o Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo RESERVAT RIO SUPERIOR RS COBERTURA o Ramal os a D Subramal 4 PAV i o Coluna de Distribuic o Coluna de Distribu Coluna de Distribui o Coluna de Recalque ALIMENTADOR PREDIAL CAVALETE HIDR METRO RUA ieu CALCADA RAMAL n di SISTEMA P BLICO DE ABASTECIMENTO DE GUA RESERVAT RIO INFERIOR RI Figura 1 Exemplo de sistema indireto de reserva o de gua com reservat rio inferior e superior Fonte Gon alves 2012 Em rela o ao terreno os reservat rios podem ser enterrados semi enterrados apoiados ou elevados Os reservat rios podem ser de pequena capacidade at 2 000 L comumente denominados caixa d gua ou de grande capacidade Quanto ao materiais os reservat rios podem ser de a o inoxid vel concreto pr moldado concreto moldado no local fibra de vidro fibrocimento po
79. iclorometano BDCM CAS 75 27 4 Dibromoclorometano DBCM CAS 124 48 1 Tribromometano ou Bromof rmio TBM CAS 75 25 2 Tabela de padr o de cianotoxinas da gua para consumo humano ANEXO VIII CIANOTOXINAS Par metro Unidade VMP Microcistinas ug L 1 0 9 Saxitoxinas ug equivalente STX L 3 0 NOTAS 1 A frequ ncia para o controle de cianotoxinas est prevista na tabela do Anexo XII 2 Valor m ximo permitido 3 O valor representa o somat rio das concentra es de todas as variantes de microcistinas ANEXO IX Tabela de padr o de radioatividade da gua para consumo humano Par metro Unidade VMP R dio 226 Bq L 1 R dio 228 Bq L 0 1 NOTAS 1 Sob solicita o da Comiss o Nacional de Energia Nuclear outros radionucl deos devem ser investigados Tabela de padr o organol ptico de potabilidade ANEXO X Par metro CAS Unidade VMP Alum nio 7429 90 5 mg L 0 2 Am nia como NH3 7664 41 7 mg L 1 5 Cloreto 16887 00 6 mg L 250 Cor Aparente uH 15 1 2 diclorobenzeno 95 50 1 mg L 0 01 1 4 diclorobenzeno 106 46 7 mg L 0 03 Dureza total mg L 500 Etilbenzeno 100 41 4 mg L 0 2 Ferro 7439 89 6 mg L 0 3 Gosto e odor Intensidade 6 Mangan s 7439 96 5 mg L 0 1 Monoclorobenzeno 108 90 7 mg L 0 12 S dio 7440 23 5 mg L 200 S lidos dissolvidos totais mg L 1000 Sulfat
80. idade da gua e n o de forma pontual 8 4 Para os par metros ferro e mangan s s o permitidos valores superiores ao VMPs estabelecidos no Anexo X desta Portaria desde que sejam observados os seguintes crit rios os elementos ferro e mangan s estejam complexados com produtos qu micos comprovadamente de baixo risco sa de conforme preconizado no art 13 desta Portaria e nas normas da ABNT Il os VMPs dos demais par metros do padr o de potabilidade n o sejam violados e I as concentra es de ferro e mangan s n o ultrapassem 2 4 e 0 4 mg L respectivamente 8 5 O respons vel pelo sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua deve encaminhar autoridade de sa de p blica dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios informa es sobre os produtos qu micos utilizados e a comprova o de baixo risco sa de conforme preconizado no art 13 e nas normas da ABNT CAP TULO VI DOS PLANOS DE AMOSTRAGEM Art 40 Os respons veis pelo controle da qualidade da gua de sistemas ou solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano supridos por manancial superficial e subterr neo devem coletar amostras semestrais da gua bruta no ponto de capta o para an lise de acordo com os par metros exigidos nas legisla es espec ficas com a finalidade de avalia o de risco sa de humana 1 Para minimizar os riscos de contamina o da gua
81. imento de microalgas e cianobact rias no manancial de abastecimento ou qualquer interven o que provoque a lise das c lulas 8 7 As autoridades ambientais e de recursos h dricos definir o a regulamenta o das excepcionalidades sobre o uso de algicidas nos cursos d gua superficiais Art 41 Os respons veis pelo controle da qualidade da gua de sistema e solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano devem elaborar e submeter para an lise da autoridade municipal de sa de p blica o plano de amostragem de cada sistema e solu o respeitando os planos m nimos de amostragem expressos nos Anexos XI XII XIII e XIV 8 1 A amostragem deve obedecer aos seguintes requisitos distribui o uniforme das coletas ao longo do per odo e l representatividade dos pontos de coleta no sistema de distribui o reservat rios e rede combinando crit rios de abrang ncia espacial e pontos estrat gicos entendidos como a aqueles pr ximos a grande circula o de pessoas terminais rodovi rios terminais ferrovi rios entre outros b edif cios que alberguem grupos populacionais de risco tais como hospitais creches e asilos c aqueles localizados em trechos vulner veis do sistema de distribui o como pontas de rede pontos de queda de press o locais afetados por manobras sujeitos intermit ncia de abastecimento reservat rios entre outros e d locais com sistem ticas notifi
82. ir o contato da gua com a luz solar que favorece a prolifera o de microorganismos O material deve tamb m garantir perfeito encaixe da tampa com a estrutura do reservat rio At h pouco tempo o amianto era largamente utilizado na confec o de caixas d gua especialmente as de pequeno volume Por conter fibras t xicas prejudiciais a sa de n o mais permitido o uso do amianto na fabrica o de caixas d gua ou quaisquer outros produtos nos termos da Lei Estadual n 12 684 2007 Aconselha se que as caixas d gua em amianto ainda em uso sejam substitu das por outras de material at xico e descartadas com os devidos cuidados conforme disp e a Lei Estadual acima mencionada caixa d gua deve tamb m estar instalada em local de f cil acesso e protegida contra infiltra es e outros eventos que possam alterar a qualidade da gua reservada 3 Procedimentos para limpeza e higieniza o de caixas d gua 3 1 Limpeza Ao limpar a caixa d gua adote os seguintes procedimentos de limpeza a Feche o registro de entrada da gua na edifica o ou gire ou amarre a b ia instalada no interior do reservat rio para interromper o fluxo de entrada de gua b Fa a uso rotineiro da gua contida no reservat rio at que reste na caixa aproximadamente 10 cent metros de n vel d gua que ser utilizada no processo de limpeza Se entender mais pr tico deixe esvaziar completamente a caixa abrindo em seg
83. ivas coletivas conforme plano de amostragem estabelecido nesta Portaria IV manter avalia o sistem tica do sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua sob a perspectiva dos riscos sa de com base nos seguintes crit rios a ocupa o da bacia contribuinte ao manancial b hist rico das caracter sticas das guas c caracter sticas f sicas do sistema d pr ticas operacionais e e na qualidade da gua distribu da conforme os princ pios dos Planos de Seguran a da gua PSA recomendados pela Organiza o Mundial de Sa de OMS ou definidos em diretrizes vigentes no Pa s V encaminhar autoridade de sa de p blica dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios relat rios das an lises dos par metros mensais trimestrais e semestrais com informa es sobre o controle da qualidade da gua conforme o modelo estabelecido pela referida autoridade VI fornecer autoridade de sa de p blica dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios os dados de controle da qualidade da gua para consumo humano quando solicitado VII monitorar a qualidade da gua no ponto de capta o conforme estabelece o art 40 desta Portaria VIII comunicar aos rg os ambientais aos gestores de recursos h dricos e ao rg o de sa de p blica dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios qualquer altera o da qualidade da gua no ponto de capta o que comprometa a tratabili
84. li ster refor ado com fibra de vidro polietileno entre outros Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 pura poli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Entre os requisitos esperados de um reservat rio de gua pot vel tem se n o transmitir gosto cor odor ou toxicidade gua nem promover ou estimular o crescimento de microorganismos ABNT 1998 superf cie lisa estabilidade mec nica n o deforma o estanqueidade impermeabilidade quando necess rio devidamente impermeabilizado com materiais at xicos opacidade limite da transmit ncia luminosa estabilidade qu mica n o ser reativo com o meio ser resistente aos desinfetantes a serem empregados em sua limpeza e desinfec o e ao mesmo tempo n o passar subst ncias para a gua resist ncia corros o ter registro de informa es de caracter sticas nominais em seu corpo e possuir tampa ou porta de acesso que permita o perfeito encaixe na estrutura do reservat rio Na Figura 2 tem se um exemplo de reservat rio superior de grande capacidade com duas c lulas no qual podem ser observadas as seguintes tubula es recalque entrada de gua no reservat rio regulada pela b ia de n vel que aciona o sistema de recalque consumo sa da de gua do reservat rio
85. litros Geralmente pr fabricadas s o mais comumente usadas em resid ncias unifamiliares ou edifica es que abrigam atividades comerciais e institucionais de pequeno porte As caixas d gua podem ser abastecidas por Sistemas de Abastecimento P blico SAAs ou Solu es Alternativas Coletivas Individuais SACs ou SAIs com gua cuja qualidade deve atender aos padr es de potabilidade expressos nas normas sanit rias As caixas d gua t m por fun o armazenar o produto de modo a garantir suprimento constante de gua em todos os pontos de consumo evitando as varia es de suprimento da rede p blica ou de outras formas alternativas de abastecimento Seja qual for o tipo de abastecimento h ao longo do tempo tend ncia de deposi o e ac mulo de subst ncias nas paredes e fundo dos reservat rios oriundas da pr pria gua fornecida cuja qualidade varia em fun o do tipo de manancial das formas de tratamento da sazonalidade e das intercorr ncias do processo de distribui o do l quido deposi o e o ac mulo podem ocorrer tamb m por subst ncias presentes no entorno imediato do reservat rio quando ele n o suficientemente vedado e protegido Quando provenientes da pr pria gua que abastece o reservat rio geralmente as sujidades s o constitu das por siltes argilas areias e mat ria org nica que conferem cor e turbidez gua incorporadas ao produto durante as diversas fases de opera o d
86. mbro de 2004 Il estabelecer as diretrizes para operacionaliza o das atividades anal ticas de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano e HI definir os crit rios e os procedimentos para adotar metodologias anal ticas modificadas e n o contempladas nas refer ncias citadas no art 22 desta Portaria Art 18 Compete s Secretarias de Sa de dos Estados habilitar os laborat rios de refer ncia regional e municipal para operacionaliza o das an lises de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano Art 19 Compete s Secretarias de Sa de dos Munic pios indicar para as Secretarias de Sa de dos Estados outros laborat rios de refer ncia municipal para operacionaliza o das an lises de vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano quando for o caso Art 20 Compete aos respons veis pelo fornecimento de gua para consumo humano estruturar laborat rios pr prios e quando necess rio identificar outros para realiza o das an lises dos par metros estabelecidos nesta Portaria Art 219 As an lises laboratoriais para controle e vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano podem ser realizadas em laborat rio pr prio conveniado ou subcontratado desde que se comprove a exist ncia de sistema de gest o da qualidade conforme os requisitos especificados na NBR ISO IEC 17025 2005 Art 22 As metodologias anal ticas para determina o dos par metros previstos nesta P
87. menda se a an lise dessas cianotoxinas observando o valor m ximo aceit vel de 1 0 ug L 8 4 Em complementa o ao previsto no Anexo VIII a esta Portaria quando for detectada a presen a de g neros de cianobact rias potencialmente produtores de anatoxina a s no monitoramento de cianobact rias previsto no 8 19 do art 40 a esta Portaria recomenda se a an lise da presen a desta cianotoxina Art 38 Os n veis de triagem que conferem potabilidade da gua do ponto de vista radiol gico s o valores de concentra o de atividade que n o excedem 0 5 Bq L para atividade alfa total e 1Bq L para beta total Par grafo nico Caso os n veis de triagem citados neste artigo sejam superados deve ser realizada an lise espec fica para os radionucl deos presentes e o resultado deve ser comparado com os n veis de refer ncia do Anexo IX desta Portaria Art 39 A gua pot vel deve estar em conformidade com o padr o organol ptico de potabilidade expresso no Anexo X a esta Portaria 1 Recomenda se que no sistema de distribui o o pH da gua seja mantido na faixa de 6 0 a 9 5 8 2 Recomenda se que o teor m ximo de cloro residual livre em qualquer ponto do sistema de abastecimento seja de 2 mg L 8 3 Na verifica o do atendimento ao padr o de potabilidade expresso nos Anexos VII VIII IX e X eventuais ocorr ncias de resultados acima do VMP devem ser analisadas em conjunto com o hist rico do controle de qual
88. metro o c lculo 0 50 raio x 3 14 x 0 10 n vel da gua 0 088 metros c bico ou 88 litros Neste caso a desinfec o requer a adi o de pouco mais de 1 3 de copo de gua sanit ria b Ap s adicionar gua sanit ria na propor o adequada agite bem a gua para homogeneizar a mistura Com as m os devidamente protegidas por luva assim como os p s por bota de borracha umede a as paredes da caixa d gua com a solu o de gua sanit ria e gua utilizando brocha ou pano Repita a opera o mais tr s vezes em intervalos de meia hora c Desobstrua a sa da de fundo da caixa d gua esvaziando totalmente o reservat rio e abra torneiras da edifica o para eliminar essa gua e tamb m desinfetar a rede interna d Destrave a b ia ou abra o registro do cavalete e Enx gue as paredes laterais da caixa com a gua que est entrando no reservat rio f Ap s escoar pela rede interna a concentra o com gua sanit ria feche as torneiras tampe a caixa e fa a uso normal da gua g lembre se de limpar tamb m a parte interna da tampa antes de fechar a caixa d gua h Registre a data da limpeza em sua agenda ou na parede externa de pr pria caixa d gua de modo a repetir o procedimento em intervalos semestrais Limpeza de caixa d gua com mais de 5 mil litros A seguir est o as dicas para as caixas residenciais com mais de 5 mil litros de gua 1 Programe com anteced ncia o dia da lava
89. mo de garantia do servi o de 6 seis meses al m de fixa o na parede externa do reservat rio de etiqueta adesiva resistente intemp ries com a data e demais informa es sobre servi os executados Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo 4 7 Etapa 7 Capacita o e treinamentos Deve se realizar curso de capacita o e treinamentos tanto para os respons veis pela execu o das Etapas do Programa de Gest o do Sistema de Reserva o de gua Pot vel para o pessoal de manuten o das Unidades contemplando entre outros Normas T cnicas Programas Setoriais da Qualidade e Legisla o Objetivos e caracter sticas do Sistema de Reserva o Diretrizes de projeto execu o opera o e manuten o do Sistema de Reserva o Potabilidade da gua Testes para detec o de vazamentos em reservat rios Procedimentos de inspe o limpeza e desinfec o dos reservat rios e Normas de seguran a no trabalho BIBLIOGRAFIA ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 5626 1998 Instala o Predial de Agua Fria Rio de Janeiro 1998 41 p ALMEIDA G G GON ALVES O M Avalia o Durante Opera o ADO Metodologia Aplicada aos Sistemas Prediais S o Paulo Escola Polit cnica
90. necessidade de se efetuar reparos modifica es ou melhorias no respectivo sistema XIII intermit ncia a interrup o do servi o de abastecimento de gua sistem tica ou n o que se repete ao longo de determinado per odo com dura o igual ou superior a seis horas em cada ocorr ncia XIV integridade do sistema de distribui o condi o de opera o e manuten o do sistema de distribui o reservat rio e rede de gua pot vel em que a qualidade da gua produzida pelos processos de tratamento seja preservada at as liga es prediais XV controle da qualidade da gua para consumo humano conjunto de atividades exercidas regularmente pelo respons vel pelo sistema ou por solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua destinado a verificar se a gua fornecida popula o pot vel de forma a assegurar a manuten o desta condi o XVI vigil ncia da qualidade da gua para consumo humano conjunto de a es adotadas regularmente pela autoridade de sa de p blica para verificar o atendimento a esta Portaria considerados os aspectos socioambientais e a realidade local para avaliar se a gua consumida pela popula o apresenta risco sa de humana XVII garantia da qualidade procedimento de controle da qualidade para monitorar a validade dos ensaios realizados XVIII recoleta a o de coletar nova amostra de gua para consumo humano no ponto de coleta que apresentou altera
91. no c lculo dos percentuais de amostras com resultado positivo 8 5 Na propor o de amostras com resultado positivo admitidas mensalmente para coliformes totais no sistema de distribui o expressa no Anexo a esta Portaria n o s o tolerados resultados positivos que ocorram em recoleta nos termos do 8 1 deste artigo 8 6 Quando o padr o microbiol gico estabelecido no Anexo a esta Portaria for violado os respons veis pelos sistemas e solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano devem informar autoridade de sa de p blica as medidas corretivas tomadas 8 7 Quando houver interpreta o duvidosa nas rea es t picas dos ensaios anal ticos na determina o de coliformes totais e Escherichia coli deve se fazer a recoleta Art 28 A determina o de bact rias heterotr ficas deve ser realizada como um dos par metros para avaliar a integridade do sistema de distribui o reservat rio e rede 8 1 A contagem de bact rias heterotr ficas deve ser realizada em 20 vinte por cento das amostras mensais para an lise de coliformes totais nos sistemas de distribui o reservat rio e rede 2 Na sele o dos locais para coleta de amostras devem ser priorizadas pontas de rede e locais que alberguem grupos populacionais de risco sa de humana 3 Altera es bruscas ou acima do usual na contagem de bact rias heterotr ficas devem ser investigadas para identifi
92. no hist rico m nimo de dois anos do controle da qualidade da gua considerando os respectivos planos de amostragens e de avalia o de riscos sa de da zona de capta o e do sistema de distribui o Art 469 Verificadas caracter sticas desconformes com o padr o de potabilidade da gua ou de outros fatores de risco sa de conforme relat rio t cnico a autoridade de sa de p blica competente determinar ao respons vel pela opera o do sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano que amplie o n mero m nimo de amostras Il aumente a frequ ncia de amostragem e II realize an lises laboratoriais de par metros adicionais Art 47 Constatada a inexist ncia de setor respons vel pela qualidade da gua na Secretaria de Sa de dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios os deveres e responsabilidades previstos respectivamente nos arts 11 e 12 desta Portaria ser o cumpridos pelo rg o equivalente Art 48 O Minist rio da Sa de promover por interm dio da SVS MS a revis o desta Portaria no prazo de 5 cinco anos ou a qualquer tempo Par grafo nico Os rg os governamentais e n o governamentais de reconhecida capacidade t cnica nos setores objeto desta regulamenta o poder o requerer a revis o desta Portaria mediante solicita o justificada sujeita a an lise t cnica da SVS MS Art 499 Fica estabelecido o prazo m ximo de 24
93. nt m cloro numa concentra o de 2 5 Atente que produtos base de cloro requerem cuidado no manuseio pois o cloro subst ncia corrosiva e irritante podendo causar queimaduras e outros problemas sa de se ingerido inalado ou em contato direto com a pele Portanto tenha cuidado com o produto mantenha afastadas crian as e animais dom sticos seja criterioso na dosagem das misturas e se proteja ao menos com luvas e botas ao manuse lo Ao limpar a caixa d gua adote os seguintes procedimentos de higieniza o a Adicione gua limpa acumulada na caixa no n vel de 10 cent metros gua sanit ria na propor o de um litro para cada mil litros de gua retida no reservat rio Atente que o volume retido de gua na caixa vari vel depende de suas dimens es e formato geom trico A estimativa do volume de gua retido no n vel de 10 cent metros pode feita com base na c lculo abaixo Se a caixa d gua tiver por exemplo dimens es retangulares com fundo de 80 cent metros de largura e 150 cent metros de comprimento o c lculo ser 0 80 largura x 1 50 comprimento x 0 10 n vel da gua 0 12 metros c bicos ou 120 litros Para atingir concentra o de 1 para 1000 deve se neste caso adicionar 0 12 litros de gua sanit ria ou cerca de meio copo No caso de caixas d gua com formato de base circular o c lculo diferente Para um reservat rio com fundo circular de por exemplo di metro de um
94. o 14808 79 8 mg L 250 Sulfeto de hidrog nio 7783 06 4 mg L 0 1 Surfactantes como LAS mg L 0 5 Tolueno 108 88 3 mg L 0 17 Turbidez uT 5 Zinco 7440 66 6 mg L 5 Xilenos 1330 20 7 mg L 0 3 NOTAS 1 Valor m ximo permitido 2 Unidade Hazen mgPt Co L 3 Intensidade m xima de percep o para qualquer caracter stica de gosto e odor com exce o do cloro livre nesse caso por ser uma caracter stica desej vel em gua tratada 4 Unidade de turbidez ANEXO XI Frequ ncia de monitoramento de cianobact rias no manancial de abastecimento de gua Quando a densidade de cianobact rias c lulas mL for Frequ ncia 10 000 Mensal 10 000 Semanal ANEXO XII Tabela de n mero m nimo de amostras e frequ ncia para o controle da qualidade da gua de sistema de abastecimento para fins de an lises f sicas qu micas e de radioatividade em fun o do ponto de amostragem da popula o abastecida e do tipo de manancial Sa da do Tratamento Sistema de distribui o reservat rios e redes Toode N mero de amostras Frequ ncia Par metro PARE AU Popula o abastecida Manancial N Amostras Frequ ncia lt 50 000 50 000 50 000 hab 250 000 hab gt 250 000 hab 50 000 hab 250 000 hab gt 250 000 hab 1 para cada 5mil 40 1 para ess Superficial 1 A cada 2horas 10 hab cada 25 mil hab Mensal F 1 para cada 10 20
95. o RIO O 0 2 2 2 m mo m Io Io G9 CO s O1 OO a ed ee ed ni ninini A o 9 Qo mmm oloo NOTAS 1 Valores intermedi rios aos constantes na tabela podem ser obtidos por interpola o 2 C residual de di xido de cloro na sa da do tanque de contato mg L ANEXO VII Tabela de padr o de potabilidade para subst ncias qu micas que representam risco sa de Par metro GAS Unidade VMP INORG NICAS Antim nio 7440 36 0 mg L 0 005 Ars nio 7440 38 2 mg L 0 01 B rio 7440 39 3 mg L 0 7 C dmio 7440 43 9 mg L 0 005 Chumbo 7439 92 1 mg L 0 01 Cianeto 57 12 5 mg L 0 07 Cobre 7440 50 8 mg L 2 Cromo 7440 47 3 mg L 0 05 Fluoreto 7782 41 4 mg L 1 5 Merc rio 7439 97 6 mg L 0 001 N quel 7440 02 0 mg L 0 07 Nitrato como N 14797 55 8 mg L 10 Nitrito como N 14797 65 0 mg L 1 Sel nio 7782 49 2 mg L 0 01 Ur nio 7440 61 1 mg L 0 03 ORG NICAS Acrilamida 79 06 1 ug L 0 5 Benzeno 71 43 2 ug L 5 Benzo a pireno 50 32 8 ug L 0 7 Cloreto de Vinila 75 01 4 ug L 2 1 2 Dicloroetano 107 06 2 ug L 10 1 1 Dicloroeteno 75 35 4 ug L 30 1 2 Dicloroeteno cis trans 156 59 2 cis ug L 50 156 60 5 trans Diclorometano 75 09 2 ug L 20 Di 2 etilhexil ftalato 117 81 7 ug L 8 Estireno 100 42 5 ug L 20 Pentaclorofenol 87 86 5 ug L 9 Tetracloreto de Carbono 56 23 5 ug L 4 Tetracloroeteno 127 18 4 ug L 40
96. o a pireno Cloreto de Vinila 1 2 Dicloroetano 1 1 Dicloroeteno Diclorometano Estireno Tetracloreto de Carbono Tetracloroeteno Triclorobenzenos Tricloroeteno NA N o se aplica Par metro Cianotoxinas Sa da do Tratamento Sistema de Distribui o Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o NA Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o NA Microcistinas NA N o se aplica Par metros DESINFETANTES E PRODUTOS SECUND RIOS DA DESINFEC O Sa da do Tratamento Sistema de Distribui o Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o NA Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o NA Bromato Clorito Monocloramina 2 4 6 Triclorofenol Trihalometanos Total NA N o se aplica SECRETARIA DE ESTADO DA SA DE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE Par metro Radioatividade Sa da do Tratamento Sistema de Distribui o Amostras Amostras Fora do NA Amostras Amostras Fora do NA previstas realizadas padr o previstas realizadas padr o Radioatividade alfa global Radioatividade beta global NA N o se apl
97. o de produtos conforme Resolu o RDC n 274 de 22 de setembro de 2005 da Diretoria Colegiada da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Art 3 Toda gua destinada ao consumo humano distribu da coletivamente por meio de sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua deve ser objeto de controle e vigil ncia da qualidade da gua Art 4 Toda gua destinada ao consumo humano proveniente de solu o alternativa individual de abastecimento de gua independentemente da forma de acesso da popula o est sujeita vigil ncia da qualidade da gua CAP TULO II DAS DEFINI ES Art 52 Para os fins desta Portaria s o adotadas as seguintes defini es gua para consumo humano gua pot vel destinada ingest o prepara o e produ o de alimentos e higiene pessoal independentemente da sua origem Il gua pot vel gua que atenda ao padr o de potabilidade estabelecido nesta Portaria e que n o ofere a riscos sa de Ill padr o de potabilidade conjunto de valores permitidos como par metro da qualidade da gua para consumo humano conforme definido nesta Portaria IV padr o organol ptico conjunto de par metros caracterizados por provocar est mulos sensoriais que afetam a aceita o para consumo humano mas que n o necessariamente implicam risco sa de V gua tratada gua submetida a processos f sicos qu micos ou combina o destes
98. o ou pr desinfec o Tratamento da gua VMP Desinfec o para guas subterr neas 1 0 uT em 95 das amostras Filtra o r pida tratamento completo ou filtra o direta 0 5 9 uT em 95 das amostras Filtra o lenta 1 0 9 uT em 95 das amostras NOTAS 1 Valor m ximo permitido 2 Unidade de Turbidez 3 Este valor deve atender ao padr o de turbidez de acordo com o especificado no S 2 do art 30 ANEXO III Tabela de metas progressivas para atendimento ao valor m ximo permitido de 0 5 uT para filtra o r pida e de 1 0 uT para filtra o lenta Filtra o r pida tratamento completo ou filtra o direta Per odo ap s a publica o da Portaria Turbidez lt 0 5 uT Turbidez lt 1 0 uT Final do 1 ano Em no m nimo 25 das amostras mensais coletadas Final do 2 ano Em no m nimo 50 das amostras mensais coletadas Final do 3 ano Em no m nimo 75 das amostras mensais coletadas Final do 4 ano Em no m nimo 95 das amostras mensais coletadas No restante das amostras mensais coletadas Filtra o Lenta Per odo ap s a publica o da Portaria Turbidez lt 1 0uT Turbidez lt 2 0 uT Final do 1 ano Em no m nimo 2596 das amostras mensais coletadas Final do 2 ano Em no m nimo 5096 das amostras mensais coletadas Final do 3 ano Em no m nimo 7596 das amostras mensais coletadas
99. o sistema ou das solu es alternativas Se n o removidas periodicamente essas subst ncias podem alterar a qualidade da gua do reservat rio e provocar riscos sa de dos consumidores Quando origin rias do entorno imediato podem adentrar ao reservat rio poeiras e materiais particulados animais ratos baratas pombos dentre outros e objetos dos mais variados tipos Nesses casos as subst ncias ou objetos devem ser de pronto removidos Quando n o devidamente vedada e protegida a caixa d gua pode tamb m se tornar local prop cio prolifera o do mosquito Aedes aegypti vetor da dengue doen a infecciosa objeto de a es sistem ticas de sa de p blica A veda o da caixa d gua deve ser observada n o s no encaixe da tampa com o corpo principal do reservat rio mas tamb m no extravasor ladr o que tamb m deve ser protegido para evitar o acesso de insetos Desta forma para que a gua armazenada nas caixas d gua tenha sua potabilidade preservada importante que os reservat rios permane am devidamente vedados e protegidos bem como sejam limpos e desinfetados no m nimo semestralmente Mesmo que n o completados seis meses da ltima limpeza e desinfec o a caixa d gua deve passar por estes processos quando observado a presen a de corpos estranhos ou qualquer altera o no aspecto da gua que podem ocorrer pela falta de veda o da caixa ou por problemas de qualidade da gua fornecida esp
100. ortaria devem atender s normas nacionais ou internacionais mais recentes tais como Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater de autoria das institui es American Public Health Association APHA American Water Works Association AWWA e Water Environment Federation WEF Il United States Environmental Protection Agency USEPA Ill normas publicadas pela International Standartization Organization ISO e IV metodologias propostas pela Organizac o Mundial da Sa de OMS CAP TULO IV DAS EXIG NCIAS APLIC VEIS AOS SISTEMAS E SOLU ES ALTERNATIVAS COLETIVAS DE ABASTECIMENTO DE GUA PARA CONSUMO HUMANO Art 23 Os sistemas e as solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua para consumo humano devem contar com respons vel t cnico habilitado Art 24 Toda gua para consumo humano fornecida coletivamente dever passar por processo de desinfec o ou clora o Par grafo nico As guas provenientes de manancial superficial devem ser submetidas a processo de filtra o Art 25 A rede de distribui o de gua para consumo humano deve ser operada sempre com press o positiva em toda sua extens o Art 26 Compete ao respons vel pela opera o do sistema de abastecimento de gua para consumo humano notificar autoridade de sa de p blica e informar respectiva entidade reguladora e popula o identificando per odos e locais sempre que houver
101. os pontos de consumo mais distantes da entrada da rede e ou dos reservat rios de distribui o respeitando os crit rios para elabora o do Plano de Amostragem constantes na Portaria MS 518 2004 ou instrumento normativo que vier substitu la Artigo 14 Fica proibida a utiliza o de dados de qualidade da gua pelo consumidor para propaganda comercializa o de produtos ou outros fins que possam prejudicar o desempenho e a qualidade do servi o prestado pelo sistema e ou solu o alternativa de abastecimento de gua Artigo 15 O n o atendimento ao estabelecido na presente resolu o pelos respons veis dos sistemas ou solu es alternativas de abastecimento de gua constitui infra o sanit ria com san es administrativas previstas em legisla o especifica Artigo 16 Os dispositivos constantes nesta Resolu o tem como refer ncia a Portaria Federal MS 518 de 25 de mar o de 2004 ou outro diploma legal que vier a substitu la complement la ou alter la desde que a presente Resolu o n o apresente disposi es em contr rio legisla o em vigor no mbito nacional SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE Artigo 17 Esta resolu o entrar em vigor na data de sua publica o ficando revogada a Resolu o SS 04 2003 e disposi es em contr rio retroagindo seus efeitos a 25 de mar o de
102. pios nos termos da regulamenta o do SUS Se o III Das Compet ncias dos Munic pios Art 129 Compete s Secretarias de Sa de dos Munic pios exercer a vigil ncia da qualidade da gua em sua rea de compet ncia em articula o com os respons veis pelo controle da qualidade da gua para consumo humano Il executar a es estabelecidas no VIGIAGUA consideradas as peculiaridades regionais e locais nos termos da legisla o do SUS Ill inspecionar o controle da qualidade da gua produzida e distribu da e as pr ticas operacionais adotadas no sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua notificando seus respectivos respons veis para sanar a s irregularidade s identificada s IV manter articula o com as entidades de regula o quando detectadas falhas relativas qualidade dos servi os de abastecimento de gua a fim de que sejam adotadas as provid ncias concernentes a sua rea de compet ncia V garantir informa es popula o sobre a qualidade da gua para consumo humano e os riscos sa de associados de acordo com mecanismos e os instrumentos disciplinados no Decreto n 5 440 de 4 de maio de 2005 VI encaminhar ao respons vel pelo sistema ou solu o alternativa coletiva de abastecimento de gua para consumo humano informa es sobre surtos e agravos a sa de relacionados qualidade da gua para consumo humano VII estabelecer mecanismos de comun
103. polipropileno para gua pot vel de volume nominal at 2000 L inclusive Requisitos e m todos de ensaio e Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo NBR 14800 2011 Reservat rio com corpo em polietileno com tampa em polietileno ou em polipropileno para gua pot vel de volume nominal at 2000 L inclusive Instala o em obra Vale fazer a diferencia o entre o termo fibrocimento e cimento amianto Denomina se fibrocimento o material base de cimento que recebe adi o de fibras que podem ser minerais sint ticas ou vegetais O amianto tamb m conhecido como asbesto um exemplo de fibra mineral que ao ser adicionada ao cimento d origem ao material denominado cimento amianto Al m do atender s normas t cnicas devem tamb m ser especificados materiais cujas empresas fabricantes sejam participantes e constem como qualificadas nos Programas Setoriais da Qualidade PSQs do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP H dispon veis em http www2 cidades gov br pbqp h projetos simac psqs php entre os quais Tubos de PVC para Infra Estrutura Tubos e Conex es de PVC para Sistemas Hidr ulicos Prediais Reservat rios de PRFV Poli ster reforcado com Fibra de Vidro e Res
104. qualquer amostra pontual deve ser menor ou igual a 1 0 uT para filtra o r pida e menor ou igual a 2 0 uT para filtra o lenta 8 4 A concentra o m dia de oocistos de Cryptosporidium spp referida no 8 2 deste artigo deve ser calculada considerando um n mero m nino de 24 vinte e quatro amostras uniformemente coletadas ao longo de um per odo m nimo de um ano e m ximo de dois anos Art 329 No controle do processo de desinfec o da gua por meio da clora o cloramina o ou da aplica o de di xido de cloro devem ser observados os tempos de contato e os valores de concentra es residuais de desinfetante na sa da do tanque de contato expressos nos Anexos IV Ve Vla esta Portaria 8 1 Para aplica o dos Anexos IV V e VI deve se considerar a temperatura m dia mensal da gua 2 No caso da desinfec o com o uso de oz nio deve ser observado o produto concentra o e tempo de contato CT de 0 16 mg min L para temperatura m dia da gua igual a 159 C 8 39 Para valores de temperatura m dia da gua diferentes de 159 C deve se proceder aos seguintes c lculos para valores de temperatura m dia abaixo de 159C duplicar o valor de CT a cada decr scimo de 109C Il para valores de temperatura m dia acima de 152C dividir por dois o valor de CT a cada acr scimo de 109C 8 4 No caso da desinfec o por radia o ultravioleta deve ser observada a dose m nima de 1 5 mJ cm2para 0 5 log
105. rito a ser aspergida nas paredes do reservat rio que deve ser preparada com 20mL de hipoclorito de s dio a 1096 para cada 10 litros de gua referindo se os 1096 ao cloro dispon vel no hipoclorito de s dio o tempo total de exposi o ao desinfetante que deve ser de 2 horas Em sistemas dotados de reservat rio inferior e superior a limpeza e desinfecc o deve ter in cio pelo reservat rio inferior Quanto aos procedimentos apresentados da Vigil ncia Sanit ria da Secretaria de Estado da Sa de e da Sabesp deve se obervar que eles convergem com os procedimentos registrados por outras fontes tais como a Norma NBR 5626 1998 ABNT 1998 e a Norma T cnica D3 855 CETESB 1979 4 5 3 3 Escolha do desinfetante Sobre fatores que influem na efici ncia da ado o do cloro como desinfetante Nascimento F 2005 apresenta Esp cie e concentra o do organismo a ser destru do Natureza do desinfetante tipo de fra o de cloro residual Concentra o do desinfetante Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PURA Programa de Uso Racional da gua da Universidade de S o Paulo Caracter sticas f sicas turbidez temperatura e qu micas pH presen a de contaminantes como NH3 da gua Grau de dispers o do desinfetante na gua Sobre o produto qu mico
106. rsidade de S o Paulo Desta forma deve se estabelecer crit rios para restaura o adequa o e moderniza o de reservat rios de modo a restabelecer suas condi es de opera o e a atender os requisitos de desempenho Como exemplo podem ser citadas a es de Restaura o substituir tampas de reservat rios nos quais elas estejam quebradas Adequa o mudar o local de des gue do extravasor em reservat rios nos quais ele esteja em local n o vis vel Moderniza o substituir caixas d gua de cimento amianto por modelos de polietileno preferencialmente com rampa rosc vel fazendo se o correto descarte das caixas de cimento amianto Pesquisas indicam que a contamina o por amianto n o ocorre somente durante o processo de fabrica o das caixas d gua mas tamb m durante sua opera o atrav s da lixivia o do amianto para a gua a ser consumida Como adequa o moderniza o importante pode se incluir tamb m a altera o do regime de enchimento dos reservat rios considerando a atual demanda volumes demandados hor rios de pico etc de modo a reduzir o tempo de gua parada no reservat rio fator importante na degra o da qualidade da gua por perda do cloro por evapora o e favorecimento de prolifera o de microorganismos 4 4 Etapa 4 Elabora o de um cronograma de inspe o limpeza e desinfec o dos reservat rios A elabora o de um cronograma de limpeza de
107. s Fora do padr o NA Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o NA Antim nio Ars nio B rio C dmio Cianeto Chumbo Cobre Cromo Merc rio Nitrato como N Nitrito comoN Sel nio comoN Zinco Xileno NA N o se aplica Agrot xicos Sa da do Tratamento Sistema de Distribui o Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o NA Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o NA Alaclor Aldrin e Dieldrin Atrazina Bentazona Clordano is meros 24D DDT is meros Endossulfan Endrin Glifosato Heptacloro e Heptacloro ep xido Hexaclorobenzeno Lindano y BHC Metolacloro Metoxicloro Molinato Pendimetalina Pentaclorofenol Permetrina Propanil Simazina Trifularina NA N o se aplica SECRETARIA DE ESTADO DA SA DE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENCAS CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA SUS SISTEMA NICO DE SA DE Par metro Org nicos Sa da do Tratamento Sistema de Distribui o Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o NA Amostras previstas Amostras realizadas Fora do padr o NA Acrilamida Benzeno Benz
108. s medidas necess rias ao fiel cumprimento desta Portaria Art 519 Ao Distrito Federal competem as atribui es reservadas aos Estados e aos Munic pios Art 529 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica o Art 539 Fica revogada a Portaria n 518 GM MS de 25 de margo de 2004 publicada no Di rio Oficial da Uni o Se o 1 do dia 26 seguinte p gina 266 ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA Tabela de padr o microbiol gico da gua para consumo humano ANEXO Tipo de gua Par metro VMP gua para consumo humano Escherichia coli Aus ncia em 100 mL Na sa da do tratamento Coliformes totais Aus ncia em 100 mL Escherichia coli Aus ncia em 100 mL Sistemas ou solu es alternativas coletivas que abastecem menos de 20 000 Apenas uma amostra entre as amostras examinadas no m s poder apresentar resultado gua tratada No sistema de distribui o habitantes ositivo reservat rios e rede Coliformes totais P Sistemas ou solu es alternativas coletivas que Aus ncia em 100 mL em 95 das abastecem a partir de 20 000 amostras examinadas no m s habitantes NOTAS 1 Valor m ximo permitido 2 Indicador de contamina o fecal 3 Indicador de efici ncia de tratamento 4 Indicador de integridade do sistema de distribui o reservat rio e rede ANEXO Il Tabela de padr o de turbidez para gua p s filra
109. s o tamb m bastante variadas N o h na legisla o sanit ria restri es quanto s dimens es para os reservat rios necess rio no entanto que toda edifica o tenha sistema hidr ulico compat vel com sua demanda que garanta o fornecimento cont nuo de gua para fins de consumo humano Desta forma a capacidade de reserva o deve ser equivalente ao consumo do pr dio num per odo m nimo de 24 horas No que diz respeito ao formato das caixas d gua o mercado tamb m oferece m ltiplas op es Embora tamb m n o haja restri es sanit rias estritas quanto ao formato importante que as caixas d gua permitam livre acesso ao seu interior para inspe o e limpeza veda o contra a entrada de poeiras animais e objetos estranhos estrutura compat vel com sua capacidade de armazenagem assim como eficiente drenagem de fundo que permita escoamento total da gua No tocante ao tipo de material h tamb m dispon vel no com rcio uma ampla gama de op es Os materiais mais comumente usados para confec o dos reservat rios s o o a o inoxid vel alum nio fibra de vidro polietileno e fibrocimento Para preservar a potabilidade da gua os materiais devem ser at xicos resistentes abras o s subst ncias qu micas empregadas no tratamento da gua e a choques mec nicos dur veis imperme veis lisos o suficiente para n o permitir agrega o de sujidades e facilitar a limpeza e opacos para n o permit
110. se a coleta de no m nimo quatro amostras semanais ANEXO XV Tabela de n mero m nimo de amostras e frequ ncia m nima de amostragem para o controle da qualidade da gua de solu o alternativa coletiva para fins de an lises f sicas qu micas e microbiol gicas em fun o do tipo de manancial e do ponto de amostragem Par metro Tipo de manancial Sa da do tratamento para gua canalizada N mero de amostras retiradas no ponto de consumo para cada 500 hab Frequ ncia de amostragem 1 2 Superficial 1 1 Semanal Cor turbidez pH e coliformes totais e Subterr neo 1 1 Mensal Cloro residual livre Superficial ou Subterr neo 1 1 Di rio NOTAS 1 Para ve culos transportadores de gua para consumo humano deve ser realizada uma an lise de cloro residual livre em cada carga e uma an lise na fonte de fornecimento de cor turbidez pH e coliformes totais com frequ ncia mensal ou outra amostragem determinada pela autoridade de sa de p blica 2 O n mero e a frequ ncia de amostras coletadas no sistema de distribui o para pesquisa de Escherichia coli devem seguir o determinado para coliformes totais
111. taria 3 O atendimento do percentual de aceita o do limite de turbidez expresso no Anexo Il a esta Portaria deve ser verificado mensalmente com base em amostras preferencialmente no efluente individual de cada unidade de filtra o no m nimo diariamente para desinfec o ou filtra o lenta e no m nimo a cada duas horas para filtra o r pida Art 31 Os sistemas de abastecimento e solu es alternativas coletivas de abastecimento de gua que utilizam mananciais superficiais devem realizar monitoramento mensal de Escherichia coli no s ponto s de capta o de gua 8 1 Quando for identificada m dia geom trica anual maior ou igual a 1 000 Escherichia coli 100mL deve se realizar monitoramento de cistos de Giardia spp e oocistos de Cryptosporidium spp no s ponto s de capta o de gua 8 2 Quando a m dia aritm tica da concentra o de oocistos de Cryptosporidium spp for maior ou igual a 3 0 oocistos L no s pontos s de capta o de gua recomenda se a obten o de efluente em filtra o r pida com valor de turbidez menor ou igual a 0 3 uT em 95 noventa e cinco por cento das amostras mensais ou uso de processo de desinfec o que comprovadamente alcance a mesma efici ncia de remo o de oocistos de Cryptosporidium spp 8 3 Entre os 5 cinco por cento das amostras que podem apresentar valores de turbidez superiores ao VMP estabelecido no 8 2 do art 30 desta Portaria o limite m ximo para
112. tes a maior parte de cimento amianto dos reservat rios de grande capacidade a maior parte de concreto a maior parte dos reservat rios limpa e com regularidade semestral e esta limpeza consta da programa o de rotinas preventivas dos que n o s o limpos alega se principalmente falta de pessoal e ou equipe capacitada al m de dificuldade de acesso e desconhecimento da legisla o metade contrata empresa externa para a realiza o da limpeza a maior parte n o solicita an lises f sico qu micas e microbiol gicas Em 2011 foi realizado mais um levantamento desta vez pela Prefeitura do Campus da Capital PUSP C que tamb m incluiu procedimentos de limpeza e desinfec o dos reservat rios de gua pot vel Este levantamento mais recente teve como foco verificar o interesse das Unidades em receber os servi os de limpeza dos reservat rios e contemplou Unidades internas e externas CUASO Comparando se o levantamento de 2006 com o de 2011 observam se poucas altera es nos sistemas e procedimentos Como informa o adicional coletada tem se que a maior parte das Unidades contrata externamente os servi os de limpeza e desinfec o dos reservat rios 4 2 Etapa 2 Redu o de perdas f sicas em reservat rios Esta etapa deve incluir a detec o por inspe o visual e realiza o de testes e a elimina o de vazamentos dos reservat rios e nas tubula es adjacentes Durante a inspe
113. tuais necessidades mais urgentes enquanto se efetua a limpeza e higieniza o tomando sempre o cuidado de esvazi los ao final dos procedimentos de modo a n o permitir ambientes prop cios criadouros do mosquito Aedes aegypti c Tampe a sa da de fundo da caixa com pano limpo ou outro material adequado de modo a evitar a descida de sujidades durante a lavagem para a rede de distribui o predial d Esfregue as paredes da caixa apenas com escova de fibra vegetal ou bucha de fio de pl stico macio para remover mecanicamente as sujidades evitando o uso de sab o detergentes ou quaisquer outros produtos qu micos e Remova a gua suja da pr limpeza com balde caneco e pano retirando todo l quido e sujidades da caixa gua N o esgote esta gua suja pelo fundo da caixa pois poder contaminar as tubula es prediais f Mantenha a sa da de fundo do reservat rio tampado e deixe entrar novamente gua at um n vel de 10 cent metros 4 5 3 2 Desinfec o Nesta etapa o CVS 6 GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO 2011 cita como produto mais indicado e seguro por ser facilmente encontrado no com rcio e largamente usado na limpeza domiciliar a gua sanit ria uma solu o aquosa de hipoclorito de s dio que possui 2 5 de cloro dispon vel a Adicione gua limpa acumulada na caixa no n vel de 10 cent metros gua sanit ria na propor o de um litro para cada mil litros de gua retida no reservat
114. uida o registro ou girando a b ia at que a caixa acumule novamente cerca de 10 cent metros de gua Se considerar necess rio reserve alguns vasilhames ou baldes de gua pr ximo aos locais de uso para eventuais necessidades mais urgentes enquanto se efetua a limpeza e higieniza o tomando sempre o cuidado de esvazi los ao final dos procedimentos de modo a n o permitir ambientes prop cios criadouros do mosquito Aedes aegypti c Tampe a sa da de fundo da caixa com pano limpo ou outro material adequado de modo a evitar a descida de sujidades durante a lavagem para a rede de distribui o predial d Esfregue as paredes da caixa apenas com escova de fibra vegetal ou bucha de fio de pl stico macio para remover mecanicamente as sujidades evitando o uso de sab o detergentes ou quaisquer outros produtos qu micos e Remova a gua suja da pr limpeza com balde caneco e pano retirando todo l quido e sujidades da caixa gua N o esgote esta gua suja pelo fundo da caixa pois poder contaminar as tubula es prediais f Mantenha a sa da de fundo do reservat rio tampado e deixe entrar novamente gua at um n vel de 10 cent metros 3 2 Higieniza o Nesta etapa necess rio o uso de produto qu mico desinfetante geralmente cloro hipoclorito de s dio O produto mais indicado e seguro por ser facilmente encontrado no com rcio e largamente usado na limpeza domiciliar a gua sanit ria que co
115. vado potencial de desperd cio por extravas o 4 3 Etapa 3 Restaura o adequa o e moderniza o de reservat rios Conforme terminologia de Almeida amp Gon alves 1994 ilustrada na Figura 6 tem se Restaura o 1 retornar o edif cio ao n vel tecnol gico inicial ou seja recuperar todos os sistemas e coloc los tal qual quando o edif cio era novo Moderniza o 2 conferir ao edif cio o n vel tecnol gico poss vel de ser obtido na data de interven o representando um ganho qualitativo em rela o a sua condi o inicial e introduzindo conceitos futuros atrav s de infra estrutura preparada para tal Adequa o 3 definir o n vel tecnol gico mais adequado em fun o da rela o custo benef cio na data da interven o podendo ou n o coincidir com a interven o 2 N vel Tecnol gico Flexibilidade Confiabilidade Gerenciamento Evolu o Tecnol gica Adequa o Moderniza o Restaura o Envelhecimento Tempo Anos Situa o inicial do edif cio Situa o do edif cio decorrido alguns anos Figura 6 Possibilidades de interven o em fun o do n vel tecnol gico desejado Fonte Almeida amp Gon alves 1994 Av Prof Almeida Prado trav 2 n 83 Lab Sistemas Prediais Cidade Universit ria CEP 05508 070 S o Paulo SP Tel 11 3091 4720 4721 Fax 11 3091 4722 puraGpoli usp br PUR Programa de Uso Racional da gua da Unive

diretrizes de gestão de sistemas de reservação de água potável

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