Home

Diário da República, 1.ª série — N.º 108 — 4 de Junho de

1. o do concurso para atribui o da Concess o em tudo o que n o contrarie as Bases da Concess o e o Contrato de Concess o nas redac es em vigor 4 5 As diverg ncias que se verifiquem entre as dis posi es por que se rege a Concess o nos termos da pre sente cl usula e que n o possam ser sanadas por recurso s regras gerais de interpreta o resolvem se de acordo com os seguintes crit rios a As Bases da Concess o prevalecem sobre o estipulado em qualquer outro documento b Atende se em segundo lugar ao estabelecido no Contrato de Concess o excepto havendo conflito entre este e os projectos apresentados pela Concession ria e aprovados pelo Concedente nos termos da cl usula 36 caso em que prevalece o disposto no texto do presente contrato relativamente defini o das condi es jur dicas administrativas e t cnicas da Concess o e o estipulado nos referidos projectos no que se refere defini o das obras c Em terceiro lugar atende se Proposta em tudo o que n o contrarie as Bases da Concess o e o Contrato de Concess o nas redac es em vigor d Em ltimo lugar atende se regulamenta o do concurso para atribui o da Concess o em tudo o que n o contrarie as Bases da Concess o e o Contrato de Conces s o nas redac es em vigor 4 6 Se nos projectos apresentados pela Concessio n ria e aprovados pelo Concedente existirem diverg ncias entre pe as que os co
2. IS CONPOR ndice de sinistralidade de todas as concess es com portagem real para o ano t ndice de sinistralidade da Concess o para 1920 127 72 6 Sempre que se verifique a IS Conc lt IS ponderado o Concedente soma remunera o anual da Concession ria um valor calculado nos termos da al nea a do n mero seguinte b IS Conc gt IS ponderado o Concedente deduz remunera o anual da Concession ria um valor calculado nos termos da al nea b do n mero seguinte 72 7 Os incrementos e as dedu es referidos no n mero anterior s o calculados da seguinte forma a Incremento IS ponderado IS Conc Sin 2 x Dis x IS Conc b Dedu o IS Conc IS ponderado IS Conc SIn 2 x Dis X 72 8 Para efeitos do c lculo do indice de sinistrali dade previsto nos n meros anteriores n o s o considera dos os Sublan os relativamente aos quais o Concedente opte por n o proceder realiza o de um alargamento na data em que tal alargamento deva ocorrer nos termos do disposto na cl usula 39 72 9 No caso de o Termo da Concess o ocorrer em m s diverso do m s de Dezembro s o feitos os necess rios ajustes ao c lculo dos pr mios e das multas aplic veis na propor o dos meses inteiros que decorram entre Janeiro e o Termo da Concess o 72 10 O Concedente procede ao pagamento da re munera o anual pela forma e nas
3. dedu o ou incre mento imposto em resultado da evolu o dos ndices de sinistralidade para o ano calculado nos termos das cl u sulas 72 5 e seguintes 72 2 Como contrapartida pelo desenvolvimento das actividades previstas das cl usulas 5 1 e 5 2 a Concessio n ria recebe uma remunera o anual pela disponibilidade calculada nos termos da f rmula seguinte IPC Pet Y 4 tdA 1 x nd DisB Dis tdAi IPC 5 2009 em que tdAi valor da tarifa di ria de disponibilidade associada componente A actualiz vel no ano t de acordo com o Anexo 24 tdA valor da tarifa di ria de disponibilidade associada componente A n o actualiz vel no ano t de acordo com o Anexo 24 DisB 0 zero nd n mero de dias do ano em que a Concess o se encontrou em servi o IPC Ps IPC a Dezembro do ano t 1 IPC a Dezembro de 2009 FO X 0 25 zero v rgula vinte e cinco Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 72 3 O montante total das dedu es a efectuar em cada ano a que se refere a cl usula 72 1 calculado de acordo com a seguinte f rmula Ded gt F Dis em que F Dis montante correspondente dedu o di ria imposta em resultado da ocorr ncia de falhas de disponibilidade para o ano t calculada nos termos da cl usula 72 18 72 4 Considera se existir uma falha de disponibili dade quando se verificar alguma da
4. es de seguran a ou de qualidade das mesmas nem exonera a Concession ria do cumprimento das obriga es resultantes do presente contrato 44 Altera es nas obras realizadas e instala es su plementares 44 1 A Concession ria pode mediante autoriza o do Concedente introduzir altera es nas obras realizadas e bem assim estabelecer e p r em funcionamento insta la es suplementares 44 2 De igual forma a Concession ria tem de efec tuar e de fazer entrar em servi o as altera es nas obras realizadas que sejam determinadas pelo Concedente sem preju zo do seu direito reposi o do equil brio finan ceiro da Concess o nos termos da cl usula 94 salvo se as altera es determinadas pelo Concedente tiverem a natureza de correc es resultantes do incumprimento pela Concession ria do disposto na cl usula 42 45 Demarca o dos terrenos e respectiva planta ca dastral 45 1 A Concession ria procede sua custa com os propriet rios dos terrenos vizinhos e em presen a de um representante do Concedente que levanta o respectivo auto demarca o dos terrenos que fa am parte integrante da 1920 121 Concess o procedendo em seguida ao levantamento da res pectiva planta em fundo cadastral e a escala n o inferior a 1 2000 que identifique os terrenos que fazem parte integrante da Concess o as reas sobrantes e os restantes terrenos 45 2 A demarca o referida no
5. o deve igual mente ser enviada ao agente dos Bancos Financiadores 99 Prazos e sua contagem Os prazos fixados no presente contrato contam se em dias ou meses seguidos de calend rio salvo quando con tenham a indica o de dias teis caso em que apenas se contam os dias em que os servi os da Administra o P blica se encontrem abertos ao p blico em Lisboa 100 Exerc cio de direitos Sem preju zo do disposto no cap tulo XXTV o n o exer c cio ou o exerc cio tardio ou parcial de qualquer direito que assista a qualquer das Partes ao abrigo do presente contrato n o importa a ren ncia a esse direito nem im pede o seu exerc cio posterior nem constitui morat ria ou nova o da respectiva obriga o 101 Invalidade parcial Se alguma das disposi es do Contrato de Concess o vier a ser considerada nula ou inv lida tal n o afecta a va lidade do restante clausulado do mesmo o qual se mant m plenamente em vigor 102 Deveres gerais das Partes 102 1 As Partes comprometem se reciprocamente a cooperar e a prestar o aux lio que razoavelmente lhes possa ser exigido com vista ao bom desenvolvimento das actividades integradas na Concess o 102 2 Constitui especial obriga o da Concession ria promover e exigir de todas as entidades que venham a ser contratadas para o desenvolvimento de actividades integradas na Concess o que promovam que sejam ob servadas todas as regras de boa condu
6. As notifica es comunica es autoriza es e aprova es previstas no presente contrato salvo dispo si o espec fica em contr rio s o efectuadas por escrito e remetidas a Em m o desde que comprovadas por protocolo b Por telefax desde que comprovado por Recibo de transmiss o ininterrupta c Por correio registado com aviso de recep o 98 2 Consideram se para efeitos do presente con trato como domic lios das Partes as seguintes moradas e postos de recep o de fax a Concedente Instituto de Infra Estruturas Rodovi rias I P InIR I P Rua dos Lus adas 9 4 F 1300 364 Lisboa fax 21 36 43 119 1920 136 b Concession ria AENOR Auto Estradas do Norte S A Edif cio Ariane Rua Antero de Quental n 381 3 Perafita Ma tosinhos fax 22 994 05 35 98 3 As Partes podem alterar os seus domic lios in dicados no n mero anterior mediante comunica o pr via dirigida outra Parte 98 4 As comunica es previstas no presente contrato consideram se efectuadas a No pr prio dia em que sejam transmitidas em m o ou por telefax se entre as 9 nove e as 17 dezassete horas ou no dia til imediatamente seguinte b 3 tr s dias teis depois de remetidas pelo correio 98 5 Sempre que o Concedente enviar Concession ria qualquer comunica o ou notifica o ao abrigo das cl usu las 88 e 89 tal comunica o ou notifica
7. cias para prosseguir as atribui es do Estado na rea das finan as rr MOPTC o Ministro das Obras P blicas Transpor tes e Comunica es ou o Ministro que em cada momento detenha as compet ncias para prosseguir as atribui es do Estado na rea das obras p blicas ss Operadora a sociedade incumbida do desenvol vimento das actividades de opera o das Auto Estradas e Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 de manuten o do Empreendimento Concessionado nos termos do Contrato de Opera o e Manuten o tt Partes o Concedente e a Concession ria uu Plano de Controlo de Qualidade o documento ela borado em conformidade com o disposto na cl usula 50 vv Processo de Resolu o de Diferendos o procedi mento aplic vel resolu o de eventuais conflitos surgidos entre as Partes relativamente interpreta o integra o e aplica o das regras por que se rege a Concess o regulado no cap tulo XXIV ww Programa de Trabalhos o documento intitulado de Programa de Estudos Projecto e Constru o de Recu pera o fixando a ordem prazos e ritmos de execu o das diversas actividades integradas na Concess o que constitui o Anexo 10 xx Proposta a proposta apresentada pelo Agrupa mento no concurso p blico para atribui o da Concess o tal como resultou da fase de negocia es havida no seio do referido concurso nos termos das respe
8. da manuten o e da conserva o da rede rodovi ria nacional da defini o do pre o global do servi o representado pelo uso e pela disponibilidade da rede rodovi ria nacional da associa o de investimento privado ao desenvolvimento da rede rodovi ria nacional e do refor o da seguran a rodovi ria Assim Nos termos do artigo 4 do Decreto Lei n 44 E 2010 de 5 de Maio e da al nea g do artigo 199 da Constitui o o Conselho de Ministros resolve 1 Aprovar a minuta do contrato de altera o ao con trato da concess o da concep o projecto constru o financiamento explora o e conserva o em regime de portagem de lan os de auto estrada e conjuntos vi rios associados na zona Norte de Portugal designada por con cess o Norte em anexo presente resolu o da qual faz parte integrante a celebrar entre o Estado Portugu s re presentado pelos Ministros de Estado e das Finan as e das Obras P blicas Transportes e Comunica es com a faculdade de delega o e o cons rcio AENOR Auto Estradas do Norte S A 2 Determinar que a presente resolu o entra em vigor no dia seguinte ao da sua publica o Presid ncia do Conselho de Ministros 6 de Maio de 2010 O Primeiro Ministro Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa Contrato de Concess o Entre Primeiro outorgante Estado Portugu s neste acto repre sentado por doravante designado por Concedente e Se
9. fiscal e lei ambiental ficam expressamente exclu das da previs o da al nea c do n mero anterior 94 3 Sempre que a Concession ria tenha direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o tal re posi o sem preju zo do disposto no n mero seguinte efectuada de acordo com o que de boa f for estabelecido entre as Partes em negocia es que devem iniciar se logo que solicitadas pela Concession ria 94 4 Decorridos 30 trinta dias sobre a notifica o do in cio de negocia es sem que as Partes cheguem a acordo sobre os termos em que a reposi o do equil brio Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 financeiro deve ocorrer tal reposi o tem lugar com re fer ncia ao Caso Base com as altera es que este tenha sofrido ao abrigo da cl usula 93 2 e constitu da pela reposi o de dois dos tr s valores constantes do Caso Base para os seguintes Crit rios Chave seleccionados pela Concession ria a R cios de Cobertura Anual do Servi o da D vida S nior b R cios Anuais de Cobertura da Vida do Empr s timo c TIR Accionista em termos anuais relativa ao total do seu investimento em capital presta es acess rias de capital suprimentos ou outros empr stimos subordinados por eles feitos Concession ria 94 5 A reposi o do equil brio financeiro da Conces s o nos termos da presente cl usula apenas deve ter lugar na medida em qu
10. incluindo os Contratos do Projecto de que seja parte n o assumindo o Concedente qualquer responsabilidade nessa mat ria sem preju zo do disposto na cl usula 48 2 91 Revers o de bens 91 1 Sem preju zo do disposto na cl usula 91 6 no Termo da Concess o revertem gratuita e automaticamente para o Concedente todos os bens que integram a Concess o nos termos da cl usula 9 obrigando se a Concession ria a entreg los em perfeito estado de conserva o e de fun cionamento sem preju zo do normal desgaste do seu uso para os efeitos do presente contrato e livres de quaisquer nus ou encargos 91 2 Caso a Concession ria n o d cumprimento ao disposto no n mero anterior o Concedente promove a realiza o dos trabalhos que sejam necess rios reposi o do estado de conserva o e de funcionamento dos bens a referidos sendo as respectivas despesas custeadas por conta da cau o 91 3 Se no decurso dos 2 dois ltimos anos de vig ncia da Concess o se verificar que a Concession ria n o se mostra capaz de cumprir a obriga o referida na cl usula 91 1 e a cau o n o for suficiente para cobrir as despesas a realizar ou a Concession ria n o preste garantia banc ria de valor adequado para o efeito pode o Concedente obrigar a Concession ria a entregar lhe o montante necess rio para levar a efeito os trabalhos tidos por convenientes 91 4 No Termo da Concess o o Concedente procede
11. n o sendo consentida a transforma o da actual situa o funcional em rela es laborais prec rias sem embargo de acordo em contr rio a definir caso a caso entre a Concession ria e os trabalhadores em causa 53 Instala es de portagens As instala es de portagem devem integrar designa damente servi os de cobran a servi os administrativos e instala es sociais para o pessoal e ser dotadas tal como os respectivos acessos dos meios de seguran a adequados 54 Tarifas de portagem 54 1 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte as classes de ve culos para efeitos da aplica o das tarifas de portagem s o por ordem crescente do respectivo valor tarif rio as seguintes Classe Designa o 1 Motociclos e ve culos com uma altura medida vertical do primeiro eixo inferior a 1 1 um v rgula um metros com ou sem reboque 2 Ve culos com 2 dois eixos e uma altura medida vertical do primeiro eixo igual ou superior a 1 1 um v rgula um metros 3 Ve culos com 3 tr s eixos e uma altura medida vertical do primeiro eixo igual ou superior a 1 1 um v rgula um metros 4 Ve culos com mais de 3 tr s eixos e uma altura medida vertical do primeiro eixo igual ou superior a 1 1 um v rgula um metros 54 2 Os ve culos ligeiros de passageiros e mistos tal como definidos no C digo da Estrada com dois eixos peso bruto superior a 2 300 kg e inferior ou igual a
12. o das obras ou trabalhos em causa e implementadas especiais medidas de salvaguarda da integridade f sica do p blico e de todo o pessoal afecto aos mesmos 102 3 A Concession ria responsabiliza se ainda pe rante o Concedente por que apenas sejam contratadas para desenvolver actividades integradas na Concess o entidades que se encontrem devidamente licenciadas e autorizadas e que detenham capacidade t cnica e profissional adequadas para o efeito CAP TULO XXIV Resolu o de diferendos 103 Processo de Resolu o de Diferendos 103 1 Os eventuais conflitos que possam surgir entre as Partes em mat ria de validade aplica o interpreta o Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 ou integra o das regras por que se rege a Concess o s o resolvidos de acordo com o Processo de Resolu o de Diferendos 103 2 A submiss o de qualquer quest o ao Processo de Resolu o de Diferendos n o exonera a Concession ria do pontual e atempado cumprimento das disposi es do presente contrato e das determina es do Concedente que no seu mbito lhe sejam comunicadas nem permite qualquer interrup o do desenvolvimento das actividades integradas na Concess o que sem preju zo do disposto no n mero seguinte devem continuar a processar se nos termos em vigor data de submiss o da quest o e at que uma decis o final seja obtida no Processo de Resolu o de Diferendos relativame
13. o dos padr es de qualidade previstos no presente contrato e no Plano de Controlo de Qualidade 51 Transfer ncia da explora o e conserva o dos Lan os existentes 51 1 Os Lan os referidos na cl usula 5 2 bem como os equipamentos e instala es a eles afectos transferem se para a Concession ria s 24 vinte e quatro horas da Data de Assinatura do Contrato de Concess o tornando se a respectiva explora o e conserva o da responsabilidade exclusiva da Concession ria a partir desse momento e po dendo a partir desta data iniciar se a cobran a de portagens nos termos das cl usulas 54 e seguintes 51 2 Consideram se igualmente transferidos para a Concession ria na data referida no n mero anterior os direitos inerentes a todas as garantias que se encontrem em vigor relativamente a obras realizadas nos Lan os ali referidos as quais se encontram identificadas no Anexo 14 51 3 No prazo de 30 trinta dias a contar da Data de Assinatura do Contrato de Concess o realizada conjun tamente por representantes do Concedente e da Conces sion ria em data a fixar pelo Concedente uma vistoria ad perpetuam rei memoriam da qual lavrado auto e que tem por objecto exclusivo o registo do estado de conserva o dos Lan os referidos na cl usula 5 2 e dos respectivos equipamentos e instala es 51 4 Uma lista identificativa dos bens afectos explora o e conserva o dos Lan os referidos na cl
14. o ser legalmente exig vel Con cession ria a tramita o de procedimento pr contratual os termos e as condi es relativos ao desenvolvimento do processo de alargamento s o previamente acordados entre as Partes 39 9 Na falta do acordo previsto no n mero anterior tramitado um procedimento de natureza concorrencial com vista escolha da entidade que procede aos trabalhos de alargamento sendo aplic vel o disposto nas cl usu las 39 4 e 39 7 39 10 Caso o Concedente opte por n o proceder realiza o de um alargamento na data em que tal alar gamento deva ocorrer e sem preju zo da aplica o das penalidades por indisponibilidade que forem relevantes a Concession ria fica apenas obrigada ao cumprimento do n vel de servi o C at um TMDA de 60 000 sessenta mil ou de 90 000 noventa mil ve culos respectivamente para as sec es de 4 quatro ou 6 seis vias e de um n vel de servi o D a partir daqueles limiares 39 11 Sem preju zo do disposto nas cl usulas 72 19 a 72 21 caso o Concedente opte por realizar um determi nado alargamento numa data prevista para a realiza o pela Concession ria de uma grande repara o nos termos do Caso Base ou em data pr xima a Concession ria fica dispensada da sua obriga o de proceder mesma devendo os montantes que se destinavam a custear essa grande re para o ser utilizados para pagamento desse alargamento 39 12 Para efeitos do disposto
15. ria d Estatutos durante o per odo referido na cl usula 16 1 e Acordo Parassocial para efeitos do disposto na cl u sula 16 2 68 2 aprova o pelo Concedente aplic vel o disposto nas cl usulas 67 2 e 67 3 69 Autoriza es aprova es e outros actos do Con cedente 69 1 Compete ao MEF e ao MOPTC mediante des pacho conjunto a aprova o ou a autoriza o dos seguintes actos a A altera o do objecto social da Concession ria b O desenvolvimento pela Concession ria dentro dos limites f sicos da Concess o de outras actividades para al m das integradas na Concess o nos termos do presente contrato c O desenvolvimento de outras actividades pela Con cession ria fora do mbito e dos limites f sicos da Con cess o d A altera o da hierarquia dos membros do Concor rente no capital da Concession ria e A redu o do capital social da Concession ria f A altera o dos Estatutos da Concession ria g A aliena o do capital social da Concession ria in cluindo a transmiss o ou onera o das ac es nos termos previstos nas cl usulas 14 e 17 h A concretiza o de uma opera o de Refinanciamento da Concess o i As autoriza es previstas nas cl usulas 67 e 68 J O trespasse da Concess o k As altera es nas condi es das ap lices de seguros 69 2 Sem preju zo de outro regime expressamente estabelecido as autoriza es ou
16. u sula 5 2 elaborada aquando da realiza o da vistoria prevista no n mero anterior devendo ficar anexa ao auto de vistoria ali referido 51 5 A Concession ria declara ter pleno conheci mento do estado de conserva o dos Lan os referidos na presente cl usula bem como das instala es e equi pamentos a eles afectos ou que neles se integram e acei tar a respectiva transfer ncia sem reservas nos termos e para os efeitos do presente contrato independentemente dos resultados da vistoria a que se refere a cl usula 51 3 51 6 A Concession ria paga ao Concedente pela transfer ncia dos Lan os referidos na cl usula 5 2 um Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 montante global de 54 867 768 68 cinquenta e quatro milh es oitocentos e sessenta e sete mil setecentos e ses senta e oito euros e sessenta e oito c ntimos a liquidar na Data de Assinatura do Contrato de Concess o 52 Trabalhadores 52 1 Na data da transfer ncia da explora o dos Lan os referidos na cl usula 5 2 a Concession ria integra nos seus quadros o pessoal da BRISA que pretenda transferir se para a Concession ria e que em tal data esteja afecto explora o conserva o e assist ncia dos mesmos Lan os contratado sem termo certo cuja identifica o e situa o funcional e retributiva consta do Anexo 15 52 2 A integra o faz se sem perda de quaisquer direitos ou regalias
17. 3 500 kg com lota o igual ou superior a 5 cinco lugares e uma altura me dida vertical do primeiro eixo do ve culo igual ou superior a 1 1 meinferior a 1 3 m desde que n o apresentem trac o s quatro rodas permanente ou inser vel pagam a tarifa de portagem relativa classe 1 quando os seus utilizadores a Sejam aderentes a um servi o electr nico de co bran a b Fa am prova perante a entidade gestora do res pectivo sistema electr nico de cobran a e mediante apresenta o de documento oficial emitido por essa Auto Estrada Sublan o A7 EN 14 Famalic o cccccic cc Famalic o Ceide ccccccc ce Celd SAV sa teia aeaaea aa a Aba caia Ro Ave GUIMALDOS unas ra rare es is CA as EEE 1920 123 entidade do preenchimento dos requisitos exigidos neste n mero 54 3 A rela o entre as tarifas de portagem das clas ses 4 e 1 a definir pelo MOPTC n o pode ser superior a 2 5 dois v rgula cinco 54 4 A rela o entre as tarifas das classes 2 e 3 e a tarifa da classe 1 a definir pelo MOPTC n o pode ser superior a respectivamente 1 75 um v rgula setenta e cinco e a 2 25 dois v rgula vinte e cinco 54 5 No Lan o Famalic o Guimar es s o aplicadas at actualiza o a efectuar nos termos do disposto na cl usula 56 as seguintes tarifas de portagem por Su blan o report veis a Dezembro de 1998 Classe 1 um EN14 Famalic o 0 045
18. 36 7 3 Os n s de liga o fazem parte da Concess o nela se incluindo para efeitos de explora o e conserva o os tro os das estradas que os completem considerados entre os pontos extremos de interven o da Concessio n ria nessas estradas ou quando n o seja poss vel essa defini o entre os pontos extremos do enlace dos ramos dos n s de liga o 7 4 Nos n s de liga o em que seja estabelecido enlace com outra concess o de auto estradas o limite entre concess es estabelecido pelo perfil transversal de entrada ponto de converg ncia dos ramos de liga o com a plena via excepto para a ilumina o cuja manuten o assegurada na totalidade incluindo a zona da via de acele ra o pela concession ria que detenha o ramo de liga o 7 5 As obras de arte integradas nos n s de enlace entre concess es quer em sec o corrente quer em ramos ficam afectas concess o cujo tr fego utilize o tabuleiro da estrutura 8 Estabelecimento da Concess o O Estabelecimento da Concess o composto a Pelas Auto Estradas n s de liga o e conjuntos vi rios associados dentro dos limites estabelecidos nos termos do disposto na cl usula 7 b Pelas Areas de Servi o pelos centros de assist ncia e de manuten o e pelos outros servi os de apoio aos utentes das Auto Estradas bem como pelas instala es e pelos equipamentos de via de cobran a de portagens c Pelos demais b
19. Em situa es de emerg ncia estado de s tio e calamidade p blica o Concedente pode decretar a suspen s o ou interrup o da execu o de quaisquer trabalhos ou obras e adoptar as demais medidas que se mostrem ade quadas mediante comunica o dirigida Concession ria e imediatamente aplic vel 41 3 Qualquer patrim nio hist rico ou arqueol gico que seja descoberto no curso das obras de constru o das Auto Estradas perten a exclusiva do Concedente de vendo a Concession ria notific lo imediatamente da sua descoberta n o podendo efectuar quaisquer trabalhos que possam afectar ou p r em perigo aquele patrim nio sem obter indica es do Concedente relativamente sua forma de preserva o 41 4 A verifica o de qualquer das situa es pre vistas na presente cl usula confere Concession ria o direito reposi o do equil brio financeiro nos termos da cl usula 94 42 Responsabilidade da Concession ria pela quali dade das Auto Estradas 42 1 A Concession ria garante ao Concedente a qua lidade da concep o e do projecto bem como da execu o das obras de constru o e conserva o dos Lan os previstos na cl usula 5 1 responsabilizando se pela sua durabilidade em plenas condi es de funcionamento e operacionalidade ao longo de todo o per odo da Concess o 42 2 A Concession ria responde perante o Conce dente e perante terceiros por quaisquer danos emergentes ou l
20. Os im veis adquiridos por via do direito privado ou de expropria o para a constru o das Auto Estradas das Areas de Servi o das instala es para cobran a de portagens e assist ncia dos utentes bem como as edifi ca es neles constru das integram igualmente o dom nio p blico do Concedente 10 4 A Concession ria n o pode por qualquer forma ceder alienar ou onerar quaisquer dos bens referidos nos n meros anteriores os quais encontrando se subtra dos ao com rcio jur dico privado n o podem igualmente ser objecto de arrendamento ou de qualquer outra forma que titule a ocupa o dos respectivos espa os nem de arresto penhora ou qualquer provid ncia cautelar sem preju zo do disposto na cl usula 47 10 5 Os bens m veis a que se refere a al nea b da cl usula 9 podem ser substitu dos alienados e onerados pela Concession ria com as limita es resultantes dos n meros seguintes 10 6 A Concession ria apenas pode alienar os bens mencionados no n mero anterior se proceder sua imediata substitui o por outros com condi es de operacionalidade qualidade e funcionamento id nticas ou superiores excepto tratando se de bens que comprovadamente tenham perdido fun o econ mica 10 7 Os neg cios jur dicos efectuados ao abrigo do n mero anterior devem ser comunicados ao Concedente no prazo de 30 trinta dias ap s a data da realiza o do neg cio em causa sem preju zo do disp
21. abastecimento de combust veis e de lubrificantes 46 4 A dist ncia entre reas de Servi o consecutivas a estabelecer nos Lan os a construir n o deve ser superior a 50 km cinquenta quil metros 47 Constru o e explora o de Areas de Servi o 47 1 A Concession ria n o pode subconcessionar ou por qualquer outra forma contratar com terceiros as activida des de explora o das Areas de Servi o ou parte delas sem pr via aprova o dos respectivos termos pelo Concedente 47 2 Os contratos previstos no n mero anterior est o sujeitos quanto disciplina da sua celebra o modifica o e extin o ao disposto na cl usula 67 47 3 Independentemente da atribui o da explora o a terceiros das reas de Servi o nos termos da presente cl usula a Concession ria mant m os direitos e continua sujeita s obriga es emergentes do presente contrato neste mbito responsabilizando se perante o Concedente pelo cabal cumprimento do mesmo f 48 Fxtin o dos contratos respeitantes a Areas de Servi o 48 1 Sem prejuizo do disposto nos n meros seguin tes no Termo da Concess o caducam automaticamente e em raz o daquele termo quaisquer contratos celebrados pela Concession ria com terceiros relativos explora o das Areas de Servi o ficando esta inteiramente respons vel 1920 122 pelas consequ ncias legais e contratuais dessa caducidade n o assumindo o Concedente quai
22. ap lices verifica se o seguinte a A Concession ria n o fica exonerada do cumprimento pontual e atempado das obriga es emergentes do presente contrato na medida em que aquele cumprimento se tor nasse poss vel em virtude do recebimento da indemniza o aplic vel nos termos da ap lice comercialmente aceit vel relativa ao risco em causa Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 b H lugar reposi o do equil brio financeiro nos termos da cl usula 86 7 apenas na medida do excesso dos preju zos sofridos relativamente indemniza o total pas s vel de ser obtida nos termos da ap lice comercialmente aceit vel relativa ao risco em causa independentemente das limita es resultantes de franquia c H lugar resolu o do Contrato de Concess o nos termos da cl usula 86 7 quando apesar do recebimento da indemniza o aplic vel nos termos da ap lice comer cialmente aceit vel relativa ao risco em causa a impos sibilidade de cumprimento das obriga es emergentes do Contrato de Concess o seja definitiva ou a reposi o do equil brio financeiro seja excessivamente onerosa para o Concedente 86 6 Ficam em qualquer caso exclu dos da previs o do n mero anterior ainda que correspondam a riscos segu r veis por ap lices comercialmente aceit veis os casos de for a maior identificados da cl usula 86 2 e bem assim os eventos naturais previstos nos projectos aprova
23. cinco anos de dura o da Con cess o pode o Concedente sempre que o interesse p blico o justifique proceder ao respectivo resgate a todo o tempo mas nunca antes de decorrido 1 um ano a contar da noti fica o Concession ria da inten o de resgate 87 2 Pelo resgate o Concedente assume automati camente todos os direitos e obriga es da Concession ria emergentes dos Contratos do Projecto 87 3 As obriga es assumidas pela Concession ria por for a de contratos por si celebrados ap s a notifica o do resgate s s o assumidas pelo Concedente quando tais Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 contratos tenham obtido previamente sua celebra o a autoriza o do Concedente 87 4 Em caso de resgate a Concession ria tem di reito presta o pelo Concedente a t tulo de indemniza o e em cada ano desde a data do resgate at ao termo do prazo da Concess o de uma quantia correspondente ao somat rio dos reembolsos remunera es e de outros cash flows para accionistas previstos no Caso Base mas ainda n o pagos para cada ano desse per odo 87 5 Os montantes a pagar pelo Concedente nos termos do n mero anterior s o deduzidos de eventuais obriga es da Concession ria vencidas e n o cumpridas data do resgate 87 6 O montante da indemniza o a que se refere a cl usula 87 4 n o pode em qualquer circunst ncia ser superior ao que se
24. constam do Programa de Trabalhos 31 3 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte em quaisquer altera es ao Programa de Trabalhos ainda que permitidas ao abrigo das disposi es do presente con trato deve a Concession ria respeitar os seguintes prazos limite a As obras de constru o do primeiro Lan o devem iniciar se no prazo de 22 vinte e dois meses a contar da Data de Assinatura do Contrato de Concess o b A entrada em servi o do primeiro Lan o a construir deve ter lugar no prazo de 43 quarenta e tr s meses a contar da data referida na al nea anterior c No prazo de 80 oitenta meses a contar da Data de Assinatura do Contrato de Concess o devem encontrar se em servi o a totalidade das Auto Estradas 31 4 A Concession ria n o pode ser responsabilizada por atrasos causados por modifica es unilaterais impostas pelo Concedente ou por quaisquer outros atrasos que sejam imput veis ao Concedente 32 Disposi es gerais relativas a estudos e projectos 32 1 A Concession ria promove por sua conta e in teira responsabilidade a realiza o dos estudos e projectos relativos aos Lan os a construir os quais devem satisfazer as normas legais e regulamentares em vigor 32 2 Os estudos e os projectos referidos no n mero anterior devem satisfazer as regras gerais relativas quali dade seguran a comodidade e economia dos utentes das Auto Estradas sem descurar os aspectos de
25. contenciosa inicia se atrav s de comunica o remetida pela Parte reclamante comiss o de peritos referida no Anexo 22 e nos termos ali previstos a qual adopta uma decis o fundamentada sobre cada quest o que naqueles termos lhe seja formulada 104 3 A composi o compet ncia e funcionamento da comiss o de peritos e as regras processuais para apre cia o e decis o das quest es submetidas pelas Partes s o estabelecidas no Anexo 22 104 4 Salvo em caso de acordo pontual entre as Par tes que fixe um prazo espec fico para aprecia o de deter minada quest o as decis es fundamentadas da comiss o de peritos s o adoptadas e notificadas s Partes num prazo n o superior a 30 trinta dias contados da data da recep o pela comiss o de peritos da resposta da Parte n o recla mante ou do termo do prazo para a mesma fixado 104 5 Se a comiss o de peritos n o adoptar e noti ficar s Partes a sua decis o no prazo referido no n mero anterior ou se data da comunica o a que se refere a cl usula 104 2 a comiss o de peritos n o se encontrar por qualquer motivo constitu da e esta situa o se mantiver por prazo superior a 30 trinta dias ap s tal comunica o pode a Parte reclamante dar in cio fase contenciosa a Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 que se refere a cl usula 105 sem depend ncia do pr vio cumprimento da fase pr contenciosa 104 6
26. datas em seguida in dicadas a At ao final de cada um dos meses de Fevereiro Abril Junho Agosto Outubro e Dezembro de cada ano s o efectuados pagamentos todos de igual montante corres pondentes na sua globalidade a 80 oitenta por cento da remunera o anual prevista b At ao final do m s de Fevereiro de cada ano efec tuado um pagamento de reconcilia o correspondente di feren a entre a remunera o devida relativa ao ano anterior e os pagamentos por conta efectuados nesse mesmo ano 72 11 A determina o da parte respons vel pelo pa gamento de reconcilia o previsto no n mero anterior feita da seguinte forma a Se a soma dos pagamentos por conta de certo ano for superior remunera o anual desse mesmo ano cabe Concession ria pagar ao Concedente o montante respei tante ao pagamento de reconcilia o b Se a soma dos pagamentos por conta de certo ano for inferior remunera o anual desse mesmo ano cabe ao Concedente pagar Concession ria o montante respeitante ao pagamento de reconcilia o 72 12 Em caso de mora superior a 30 trinta dias relativamente ao termo do prazo fixado na cl usula 72 10 para a realiza o de pagamentos de reconcilia o devidos pelo Concedente h lugar aplica o de juros calculados taxa Euribor para opera es a 3 tr s meses acrescida de 1 um por cento ap s o 31 trig simo primeiro dia e por um per odo de 30 tr
27. de Junho de 2010 orienta o e seguran a da circula o segundo as normas em uso no InlR c Equipamentos de seguran a s o instaladas guardas e outros equipamentos de seguran a nomeadamente no li mite da plataforma das Auto Estradas junto dos aterros com altura superior a 3 m tr s metros no separador quando tenha largura inferior a 9 m nove metros bem como na protec o a obst culos pr ximos da plataforma ou nos casos previstos nas normas em vigor para o sector d Integra o e enquadramento paisag stico a inte gra o das Auto Estradas na paisagem e o seu enquadra mento adaptado regi o que atravessam s o objecto de projectos especializados que contemplem a implanta o do tra ado a modula o dos taludes e o revestimento quer destes quer das margens separador Areas de Servi o e reas de repouso e Ilumina o os n s de liga o as pra as de por tagem as reas de Servi o e as reas de repouso devem ser iluminados f Telecomunica es a Concess o deve ser dotada de um Canal T cnico Rodovi rio para instala o da rede de telecomunica es afecta gest o da Concess o e para instala o de activos de telecomunica es nos termos da legisla o aplic vel devendo o Canal T cnico Rodovi rio a construir para o efeito prever a instala o de um cabo de fibra ptica pelo Concedente cuja utiliza o lhe fica reservada g Qualidade ambiental devem existir dis
28. designadamente por postos de abastecimento de combust veis por estabelecimentos de restaura o hoteleiros e similares e por zonas de repouso e de parqueamento de ve culos g Auto Estradas as auto estradas e conjuntos vi rios associados que constituem o objecto da Concess o nos termos da cl usula 5 h Bancos Financiadores as institui es de cr dito financiadoras do desenvolvimento das actividades inte gradas na Concess o nos termos dos Contratos de Fi nanciamento i Bases da Concess o o quadro geral da regula menta o da Concess o aprovado pelo Decreto Lei n 248 A 99 de 6 de Julho na redac o conferida pelo Decreto Lei n 44 E 2010 de 5 de Maio J BRISA a BRISA Auto Estradas de Portugal S A k Canal T cnico Rodovi rio as infra estruturas de condutas e caixas instaladas na Concess o de acordo com as instru es t cnicas aplic veis em vigor destinadas ao alojamento de activos de telecomunica es D Caso Base o conjunto dos pressupostos e projec es econ mico financeiras que constam do Anexo 13 1920 109 com as altera es que lhe sejam introduzidas nos termos permitidos no presente contrato m Caso Base Ajustado o Caso Base P s Refinan ciamento aceite pelo Concedente reflectindo os efeitos decorrentes do mecanismo de partilha do benef cio do Refinanciamento da Concess o n Caso Base P s Refinanciamento o Caso Base Pr Refinanciam
29. disposi es dos documentos que nele se consideram integrados nos termos do n mero anterior que tenham relev ncia na mat ria em causa e vice versa 3 Epigrafes e Remiss es 3 1 As ep grafes das cl usulas do Contrato de Con cess o dos seus anexos e dos respectivos ap ndices foram inclu das por raz es de mera conveni ncia n o fazendo parte da regulamenta o aplic vel s rela es contratuais deles emergentes nem constituindo suporte para a inter preta o ou integra o do presente contrato 3 2 As remiss es ao longo do presente contrato para cl usulas n meros al neas ou anexos e salvo se do contexto resultar sentido diferente s o efectuadas para cl usulas n meros al neas ou anexos do pr prio Contrato de Concess o 4 Lei aplic vel 4 1 O Contrato de Concess o est sujeito lei portu guesa com expressa ren ncia aplica o de qualquer outra 1920 111 4 2 Na vig ncia do Contrato de Concess o obser vam se a As Bases da Concess o e as disposi es do Contrato de Concess o dos seus anexos e respectivos ap ndices b A legisla o aplic vel em Portugal 4 3 As refer ncias a diplomas legislativos portugue ses ou comunit rios devem tamb m ser entendidas como refer ncias legisla o que os substitua ou modifique 4 4 Para os efeitos do disposto nos n meros seguin tes ainda considerado o estabelecido na Proposta e na regulamenta
30. informa es adicionais que lhe sejam razoavelmente solicitados pelo Concedente 82 Interven o directa do Concedente 82 1 Quando a Concession ria n o tenha respeitado as determina es expressamente emitidas pelo Concedente no mbito dos seus poderes de fiscaliza o no prazo que razoavelmente lhe tenha sido fixado assiste a este a fa culdade de proceder correc o da situa o directamente ou atrav s de terceiro correndo os custos para o efeito incorridos por conta da Concession ria 82 2 O Concedente pode recorrer cau o para pa gamento dos custos incorridos em aplica o do disposto no n mero anterior CAP TULO XVII Responsabilidade extracontratual perante terceiros 83 Pela culpa e pelo risco A Concession ria responde nos termos da lei geral por quaisquer preju zos causados a terceiros no exerc cio das 1920 131 actividades que constituem o objecto da Concess o pela culpa ou pelo risco n o sendo assumido pelo Concedente qualquer tipo de responsabilidade neste mbito 84 Por preju zos causados por entidades contratadas 84 1 A Concession ria responde ainda nos termos gerais da rela o comitente comiss rio pelos preju zos causados pelas entidades por si contratadas para o desenvol vimento das actividades compreendidas na Concess o 84 2 Constitui especial dever da Concession ria promover e exigir a qualquer entidade com a qual ve nha a contratar qu
31. integra o ambiental e o enquadramento adaptado regi o que as mesmas atravessam e s o apresentados sucessivamente sob as formas de estudos pr vios de projectos base e de projectos de execu o podendo algumas fases de projecto ser dispensadas pelo Concedente a solicita o devida mente fundamentada da Concession ria 32 3 O estabelecimento dos tra ados das Auto Estradas com os seus n s de liga o Areas de Servi o pra as e sistemas de portagem deve ser objecto de porme norizada justifica o nos estudos e projectos a submeter pela Concession ria e tem em conta nomeadamente os estudos de car cter urban stico e de desenvolvimento que existam ou estejam em curso para as localidades ou regi es abrangidas nas zonas em que esses tra ados se desenvol vem nomeadamente os planos regionais de ordenamento do territ rio os planos de desenvolvimento municipal e planos de pormenor urban sticos 32 4 As normas a considerar na elabora o dos pro jectos que n o sejam taxativamente indicadas no presente contrato nem constem de disposi es legais ou regulamen tares em vigor devem ser as que melhor se coadunem com a t cnica rodovi ria actual 33 Programa de estudos e projectos 33 1 No prazo de 30 trinta dias contados da Data de Assinatura do Contrato de Concess o a Concession ria submete aprova o do Concedente um documento em que 1920 117 indica as datas em que se compromete a apr
32. km Famalic o Ceide 0 046 km Ceide Ave 0 050 km Ave Guimar es 0 054 km 55 Taxas de portagem 55 1 As taxas de portagem para as diferentes classes de ve culos definidas nos termos da cl u sula 54 s o o produto da aplica o das tarifas de portagem ao comprimento efectivo de cada Sublan o ou conjunto de Sublan os acrescido de IVA taxa em vigor 55 2 Entende se por comprimento efectivo de um Sublan o a extens o de auto estrada medida entre as obras de arte referentes aos n s de liga o 55 3 O valor das taxas de portagem a cobrar arre dondado para o m ltiplo de 5 cinco c ntimos de Euro mais pr ximo ou para outro valor que o Concedente venha a determinar e que melhor se adeque ao sistema monet rio em vigor 55 4 Por determina o do Concedente e tendo em vista a presta o do melhor servi o aos utentes e o interesse p blico as taxas de portagem podem ser objecto de varia o designadamente em fun o da hora do dia em que sejam cobradas de zonas especiais ou de passagens regulares e frequentes do mesmo ve culo 55 5 Sem preju zo do disposto no n mero anterior as taxas de portagem que a Concession ria est autori zada a cobrar t m como base a tarifa de refer ncia para a classe 1 calculada de acordo com a f rmula referida na cl usula 56 1 55 6 Para efeitos do disposto no n mero anterior a tarifa de refer ncia reportada a Dezembro
33. no n mero anterior a Concession ria notifica o Concedente de que vai proce der a uma grande repara o dispondo este de um prazo de 3 tr s meses contados dessa notifica o para lhe comunicar se pretende realizar o alargamento 40 Vias de comunica o e servi os afectados 40 1 Compete Concession ria suportar os encargos relativos repara o dos estragos que justificadamente se verifique terem sido causados em quaisquer vias de comunica o em consequ ncia das obras a seu cargo bem como restabelecer as vias de comunica o existentes in terrompidas pela constru o das Auto Estradas 40 2 O restabelecimento de vias de comunica o a que se refere o n mero anterior efectuado com um perfil transversal que atenda s normas em vigor devendo as correspondentes obras de arte dar continuidade faixa de rodagem bermas equipamento de seguran a e separador quando exista da via onde se inserem e apresentar exterior mente de um e outro lado passeios de largura dependente das caracter sticas dessas vias 40 3 Compete ainda Concession ria construir nas Auto Estradas as obras de arte necess rias ao estabeleci mento das vias de comunica o constantes de planeamento ou projectos oficiais aprovados pelas entidades compe tentes data da elabora o do projecto de execu o dos Lan os a construir 40 4 O tra ado e as caracter sticas t cnicas destes restabelecimentos devem garan
34. o e seguran a a integra o paisag stica as pra as de portagem e outras instala es acess rias e Obras de arte correntes f Obras de arte especiais g T neis h Areas de Servi o e reas de repouso i Auditoria de seguran a 34 2 Os estudos pr vios s o instru dos conjuntamente com os respectivos Estudos de Impacte Ambiental elabora dos em cumprimento da legisla o nacional e comunit ria em vigor de forma a que o Concedente os possa submeter ao MAOT para parecer de avalia o de acordo com a legisla o em vigor 34 3 Os projectos base e os projectos de execu o devem ser apresentados ao Concedente divididos nos se guintes fasc culos independentes a Volume s ntese de apresenta o geral do Lan o b Implanta o e apoio topogr fico c Estudo geol gico e geot cnico d Tra ado geral e N s de liga o f Restabelecimentos serventias e caminhos paralelos g Drenagem h Pavimenta o i Integra o paisag stica Jj Equipamento de seguran a k Sinaliza o D Portagens m Telecomunica es n Ilumina o o Veda es p Servi os afectados q Obras de arte correntes r Obras de arte especiais s T neis 1920 118 1 Centro de assist ncia e manuten o u Areas de Servi o e reas de repouso v Projectos complementares w Expropria es x Relat rio das medidas de minimiza o de impactes ambientais y Auditoria de
35. seguran a 34 4 Toda a documenta o entregue em quintu plicado excepto os Estudos de Impacte Ambiental que devem ser entregues em 9 nove exemplares com 1 uma c pia de natureza inform tica cujos elementos devem ser manipul veis em equipamentos do tipo computador pes soal PC ou PS em ambiente Windows ltima vers o 34 5 documenta o inform tica usa os seguintes tipos a Textos Microsoft Word armazenados no formato standard b Tabelas e folhas de c lculo Microsoft Excel ar mazenados no formato standard c Pe as desenhadas formato DXF ou DWG 34 6 Se a Concession ria pretender utilizar aplica es ou formatos alternativos aos indicados no n mero anterior deve fornecer ao Concedente todas as explica es meios f sicos e software necess rios para a sua utiliza o 34 7 Os estudos e os projectos apresentados ao Con cedente nas diversas fases devem ser instru dos com parecer de revis o emitido por entidades t cnicas indepen dentes previamente aceites pelo InIR o qual os submete aprova o do MOPTC 34 8 A apresenta o de projectos ao Concedente deve ser instru da com todas as autoriza es necess rias por parte das autoridades competentes 35 Crit rios de projecto 35 1 Na elabora o dos projectos das Auto Estradas devem respeitar se as caracter sticas t cnicas definidas nas normas de projecto do InIR ou caso n o existam da EP
36. tendo em conta a velocidade base de 120 km h a 140 km h sem preju zo do disposto no n mero seguinte 35 2 Em zonas particularmente dif ceis por motivos de ordem topogr fica ou urban stica pode ser adoptada a velocidade base de 100 km h e caracter sticas t cnicas inferiores s indicadas mediante proposta da Concessio n ria devidamente fundamentada 35 3 O dimensionamento do perfil transversal das Auto Estradas sec o corrente deve ser baseado nos volumes hor rios de projecto previstos para o ano hori zonte considerando este como o 20 vig simo ano ap s a abertura do Lan o ao tr fego admitindo se que esse dimensionamento seja atingido por fases nos termos da cl usula 39 sem que no entanto o n mero inicial de vias seja inferior a 2 duas em cada sentido 35 4 Relativamente s obras acess rias e trabalhos complementares a considerar nos projectos e a levar a efeito pela Concession ria deve atender se designada mente ao seguinte a Veda o as Auto Estradas s o vedadas em toda a sua extens o utilizando se para o efeito tipos de veda es a aprovar pelo InIR devendo tamb m as passagens superiores em que o tr fego de pe es seja exclusivo ou im portante ser vedadas lateralmente em toda a sua extens o b Sinaliza o estabelecida a sinaliza o horizon tal vertical e vari vel indispens vel para a conveniente Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4
37. valor das novas tarifas de portagem com uma anteced ncia m nima de 15 quinze dias face data da entrada em vigor das mesmas 57 Formas de pagamento das taxas de portagem 57 1 As formas de pagamento das taxas de porta gem incluem o sistema manual autom tico e por cart o de d bito ou de cr dito devendo ser compat veis com os sistemas de pagamento em vigor na rede concessionada ou outras que o Concedente autorize 57 2 Qualquer altera o das formas de pagamento referidas no n mero anterior depende de pr via aprova o do Concedente 58 N o pagamento das taxas de portagem O n o pagamento ou o pagamento viciado de taxas de portagem devidas nos Lan os e ou Sublan os que inte gram a Concess o sancionado nos termos previstos nas disposi es legais e regulamentares aplic veis incluindo aquelas que regulem as compet ncias e os poderes que assistem aos agentes de fiscaliza o da Concession ria nesta mat ria 59 Isen es de portagem 59 1 Est o isentos do pagamento de taxas de por tagem os ve culos afectos s seguintes entidades ou or ganismos a Presidente da Rep blica b Presidente da Assembleia da Rep blica c Presidentes do Tribunal Constitucional do Supremo Tribunal de Justi a do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal de Contas d Membros do Governo e Procurador Geral da Rep blica f Ve culos afectos ao Comando da GNR ou da PSP e ve culos de
38. 1920 108 Resolu o do Conselho de Ministros n 39 E 2010 As bases da concess o em regime de concep o pro jecto constru o financiamento explora o e conserva o em regime de portagem de lan os de auto estrada e conjun tos vi rios associados na zona norte de Portugal designada por concess o Norte aprovadas em anexo ao Decreto Lei n 248 A 99 de 6 de Julho alterado pelos Decretos Leis n 127 2003 de 24 de Junho 42 2004 de 2 de Mar o 39 2005 de 17 de Fevereiro e 147 2009 de 24 de Junho foram atribu das ao cons rcio AENOR Auto Estradas do Norte S A Por sua vez o Decreto Lei n 44 E 2010 de 5 de Maio alterou o modelo de gest o e de financiamento da concess o passando a concession ria a ser retribu da pela disponibili dade da infra estrutura que coloca disposi o dos utentes e a EP Estradas de Portugal S A a receber as taxas de portagens cobradas pela concession ria incluindo aquelas que dizem respeito a concess es j existentes em regime de portagem real como o caso da concess o Norte Com este novo modelo de gest o e de financiamento de terminado pelo Governo para o sector das infra estruturas rodovi rias permite se um novo equil brio contratual entre o Estado e a concession ria fundado em princ pios da solidariedade intergeracional de efici ncia ambiental e da contratualiza o de longo prazo das responsabilidades decorrentes da constru o da gest o
39. 2 19 Ocorrendo um alargamento de um Sublan o nos termos da cl usula 39 devem ser revistos a O calend rio das grandes repara es desse Sublan o mantendo se os pressupostos de periodicidade para a sua realiza o b Os respectivos custos unit rios por quil metro de forma a ter em considera o o custo adicional decorrente do novo n mero de vias 72 20 Ocorrendo a situa o prevista no n mero an terior os pagamentos por disponibilidade s o ajustados de modo a fazer face aos ajustamentos de calend rio e aos custos adicionais com grandes repara es devendo manter se a TIR Accionista inalterada 72 21 A revis o dos custos unit rios a que se refere a cl usula 72 19 e os ajustamentos previstos no n mero anterior devem ser objecto de acordo entre as Partes sem preju zo da possibilidade de posterior recurso arbitragem nos termos do cap tulo XXIV CAP TULO XIII Receitas da EP 73 Receitas de portagem 73 1 A EP titular nos termos regulados no contrato de concess o celebrado entre esta e o Con cedente do direito de cobran a de portagens na rede concessionada incluindo as Auto Estradas assumindo integralmente a EP o risco de tr fego associado a esse direito 73 2 Sem preju zo do disposto na cl usula 74 as taxas de portagem devidas pelos utentes das Auto Estradas constituem receita da EP Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 74
40. 20 vinte dias teis a contar da sua solicita o 15 Capital 15 1 O capital social da Concession ria de 56 200 000 cinquenta e seis milh es e duzentos mil euros integralmente subscrito e realizado 1920 114 15 2 A Concession ria obriga se a manter o Conce dente permanentemente informado sobre o cumprimento do Acordo de Subscri o 15 3 A Concession ria n o pode proceder redu o do seu capital social durante todo o per odo da Concess o sem pr vio consentimento do Concedente o qual n o pode ser infundadamente recusado e se considera tacitamente concedido quando n o seja recusado por escrito no prazo de 60 sessenta dias a contar da sua solicita o 15 4 As ac es representativas do capital social da Concession ria que sejam necess rias para assegurar o seu dom nio nos termos da cl usula 14 1 s o obrigatoriamente nominativas 16 Estatutos e Acordo Parassocial 16 1 Quaisquer altera es aos Estatutos devem at 3 tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir ser objecto de autoriza o pr via por parte do Concedente sob pena de nulidade 16 2 Devem igualmente ser objecto de autoriza o pr via por parte do Concedente durante id ntico per odo as altera es ao Acordo Parassocial das quais possa resultar directa ou indirectamente a modifica o das regras relati vas aos mecanismos ou forma de assegurar o dom n
41. 4 A Parte que decida submeter determinada quest o ao tribunal arbitral nos termos da cl usula 105 1 apresenta os seus fundamentos para a referida submis s o e designa de imediato o rbitro da sua nomea o no requerimento de constitui o do tribunal arbitral que dirija outra Parte atrav s de carta registada com aviso de recep o devendo esta no prazo de 30 trinta dias a contar da recep o daquele requerimento designar o r bitro de sua nomea o e deduzir a sua defesa na falta do que o rbitro que Parte demandada competiria designar designado pela C mara de Com rcio e Ind stria Portu guesa Associa o Comercial de Lisboa e cumprido que seja o disposto no n mero seguinte o tribunal arbitral toma a sua decis o considerando provados os factos alegados pela Parte demandante 105 5 Os rbitros designados ou considerados como designados pelas Partes nos termos do n mero anterior designam o terceiro rbitro do tribunal no prazo de 20 vinte dias a contar da designa o do segundo rbitro do tribunal cabendo C mara de Com rcio e Ind stria Portuguesa Associa o Comercial de Lisboa esta desig na o caso a mesma n o ocorra dentro deste prazo 105 6 O tribunal arbitral considera se constitu do na data em que o terceiro rbitro aceitar a sua nomea o e o comunicar a ambas as Partes 105 7 O tribunal arbitral pode ser assistido pelos peritos t cnicos que considere conven
42. 74 1 deve o mesmo ocorrer mediante transfer ncia banc ria para conta banc ria a indicar pela Concession ria no prazo de 30 trinta dias a contar da notifica o referida no n mero anterior 75 Entrega das receitas das portagens EP A Concession ria obriga se a entregar EP o valor das taxas de portagem devidas pelas Transac es registadas nas Auto Estradas nos seguintes termos a Diariamente at ao 7 s timo dia til subsequente ao do registo das respectivas Transac es um valor cor respondente ao montante das receitas de Cobran a Pri m ria b Mensalmente at ao 5 quinto dia til subsequente ao termo do respectivo m s um valor correspondente totalidade das taxas de portagem cobradas em regime de Cobran a Secund ria e Coerciva c No prazo de 60 sessenta dias a contar do registo das respectivas Transac es um valor correspondente ao montante das receitas de portagem devidas e ainda n o entregues independentemente da sua efectiva co bran a aos utentes CAP TULO XIV Modifica es subjectivas na Concess o 76 Ced ncia onera o trespasse e aliena o 76 1 Sem preju zo do disposto em contr rio no pre sente contrato interdito Concession ria ceder alie nar ou por qualquer modo onerar no todo ou em parte a 1920 129 Concess o ou realizar qualquer neg cio jur dico que vise atingir id nticos resultados 76 2 A Concession ria n o pode s
43. A Parte n o reclamante que tendo sido notifi cada da comunica o a que se refere a cl usula 104 2 n o haja apresentado a sua defesa dentro do prazo para o efeito estabelecido fica definitivamente vinculada decis o que a comiss o de peritos adoptar sobre a quest o submetida atrav s de tal comunica o e tal Parte n o reclamante n o pode exercer quanto a tal decis o o direito consignado na cl usula 105 1 105 Fase contenciosa 105 1 Sem preju zo do disposto na cl usula 104 6 a Parte que n o se conforme com qualquer decis o adoptada pela comiss o de peritos nos termos da cl usula 104 pode no prazo de 30 trinta dias contado da data em que a referida decis o lhe tenha sido comunicada submeter a quest o que tenha ou devesse ter sido objecto da decis o da comiss o de peritos e que constitui o objecto do lit gio a um tribunal arbitral composto por 3 tr s rbitros um nomeado por cada Parte e o terceiro escolhido de comum acordo pelos rbitros que as Partes tenham designado 105 2 N o pode ser designado como rbitro quem tenha intervindo como perito na fase pr contenciosa 105 3 Decorrido o prazo fixado na cl usula 105 1 sem que tenha havido submiss o da quest o ao tribunal arbitral considera se aceite por ambas as Partes a deci s o adoptada pela comiss o de peritos a qual constitui a decis o final do Processo de Resolu o de Diferendos relativamente mat ria em causa 105
44. Acordo de Subscri o extinguindo se a garantia com o cumprimento integral deste acordo pelos accionistas da Concession ria 78 2 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte o valor da cau o fixado pela forma seguinte a O valor da cau o prestada pela Concession ria na Data de Assinatura do Contrato de Concess o de 2 493 989 48 dois milh es quatrocentos e noventa e tr s mil novecentos e oitenta e nove euros e quarenta e oito c ntimos b Enquanto se encontrarem Lan os em constru o a cau o refor ada no m s de Janeiro de cada ano no valor correspondente a 5 cinco por cento do or amento das obras de cada Lan o a realizar nesse ano c No m s seguinte data da entrada em servi o de cada um dos Lan os constru dos o montante da cau o correspondente a esse Lan o reduzido a 1 um por cento do seu valor imobilizado corp reo bruto revers vel apurado de acordo com o balancete mensal que para o efeito apresentado pela Concession ria 78 3 O valor da cau o determinado nos termos do n mero anterior nunca pode ser inferior a 2 493 989 48 dois milh es quatrocentos e noventa e tr s mil novecentos e oitenta e nove euros e quarenta e oito c ntimos 78 4 No ano seguinte data de entrada em ser vi o da totalidade das Auto Estradas o valor da cau o corresponde a 1 um por cento do valor imobilizado corp reo bruto revers vel da totalidade dos Lan os con
45. Auto Estradas obedece ao disposto no C digo da Estrada e nas demais disposi es legais ou regulamentares aplic veis nomeadamente ao disposto na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o 62 2 A Concession ria obrigada salvo caso de for a maior devidamente verificado que a impe a de cumprir tal obriga o a assegurar permanentemente em boas condi es de seguran a e de comodidade a circula o nas Auto Estradas sem preju zo do disposto na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e respectiva regulamenta o 62 3 A Concession ria deve estudar e implementar os mecanismos necess rios para garantir a monitoriza o do tr fego a detec o de acidentes e a consequente e sistem tica informa o de alerta ao utente no mbito da rede concessionada em articula o com as ac es a levar a cabo na restante rede nacional 62 4 Deve tamb m a Concession ria submeter se sem direito a qualquer indemniza o a todas as medidas adoptadas pelas autoridades com poderes de disciplina de tr fego no dom nio da respectiva compet ncia nomeada mente em ocasi es de tr fego excepcionalmente intenso com o fim de obter o melhor aproveitamento para todas as categorias de utentes do conjunto da rede vi ria 63 Assist ncia aos utentes 63 1 A Concession ria obrigada a assegurar a as sist ncia aos utentes das Auto Estradas nela se incluindo a vigil ncia das condi es de circu
46. Contrato de Pro jecto e Constru o no mbito do qual todos e cada um dos membros do ACE garantiram Concession ria solida riamente entre si o cumprimento pontual e atempado das obriga es assumidas pelo ACE em mat ria de projecto e constru o dos Lan os referidos na cl usula 5 1 30 3 N o s o opon veis ao Concedente quaisquer excep es ou meios de defesa que resultem das rela es contratuais estabelecidas pela Concession ria nos termos do n mero anterior 31 Programa de execu o de auto estradas 31 1 As datas limite de entrada em servi o de cada um dos Lan os referidos na cl usula 5 1 s o as seguintes Lan o Trimestre A7 IC5 P voa do Varzim Famalic o 4 Trimestre de 2004 A7 IC5 Guimar es Fafe 4 Trimestre de 2004 A VIC 5 IC 25 Fafe IP 3 Vila Pouca de 3 Trimestre de 2007 Aguiar A11 1C14 Esposende Barcelos A11 1C14 Barcelos Braga 3 Trimestre de 2005 3 Trimestre de 2004 Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 Lan o Trimestre A11 1P9 Braga Guimar es 1 Trimestre de 2003 A11 IP9 Guimar es IP4 c 3 Trimestre de 2005 Variante EN 207 n do IP 9 Felgueiras 2 Trimestre de 2009 EN 101 31 2 As datas de entrada em servi o e as datas de in cio da constru o de cada um dos Lan os referidos no n mero anterior
47. Partilha de receitas de portagem 74 1 No caso de as receitas de portagem obtidas pela Concession ria e entregues EP em determinado ano serem superiores a pre os constantes de 2010 aos montantes previstos no Anexo 25 a Concession ria tem direito a uma remunera o de valor equivalente a 25 vinte e cinco por cento do montante excedente de acordo com a seguinte f rmula IPCDezt 1 IPCDez2009 RPR 7 25 Montante Excedente t em que RPR t remunera o da Concession ria por partilha de receitas no ano t Montante Excedente t IPCDezt 1 Max 0 Receita de Portagem t IPCDez2009 Receita Portagem Caso Base 2 Receita de Portagem t receitas de portagem obtidas pela Concession ria e entregues EP no ano t Receita Portagem Caso Base t receitas de portagem do Caso Base a pre os constantes de 2010 para o ano t de acordo com o previsto no Anexo 25 IPCDezt 1 IPC a Dezembro do ano t 1 IPCDez2009 IPC a Dezembro de 2009 74 2 At ao dia 15 de Mar o de cada ano de vig ncia do presente contrato a EP comunica por escrito Con cession ria o montante das receitas de portagem referentes ao ano civil anterior identificando se aplic vel o exce dente verificado face ao previsto no Anexo 25 e o valor da remunera o que eventualmente lhe cabe nos termos do n mero anterior 74 3 Havendo lugar ao pagamento da remunera o prevista na cl usula
48. a Administra o do Territ rio de res pectivamente 8 e 7 de Junho de 1999 D Atrav s do Decreto Lei n 248 A 99 de 6 de Julho foram aprovadas as Bases da Concess o E O Governo Portugu s aprovou a minuta do contrato de concess o atrav s da Resolu o do Conselho de Mi nistros n 67 A 99 de 6 de Julho F Em 9 de Julho de 1999 as Partes celebraram o contrato de concess o referido no Considerando anterior G Ocorreram entretanto altera es legislativas pro fundas com incid ncia no sector rodovi rio nacional de signadamente a n vel t cnico financeiro e de defesa dos utentes das infra estruturas rodovi rias determinando entre outros aspectos a defini o de um novo modelo de gest o e de financiamento para o sector das infra estruturas rodovi rias H Neste contexto e relativamente s rela es contratuais existentes entre o Estado e os concession rios privados que operam ao abrigo de bases de concess o individual mente aprovadas e que n o foram alteradas ou postas em causa pela concess o geral atribu da EP Estradas de Portugal S A foram e continuam a ser desenvolvidos processos negociais de forma a promover a sua integra o e a sua adapta o ao modelo adoptado numa l gica de maximiza o da converg ncia e de inclus o no novo paradigma nacional do sector I Atendendo aos Considerandos anteriores foi neces s rio proceder revis o das Bases da Concess o Norte
49. a de Trabalhos todos os elementos e documentos necess rios pr tica dos actos de declara o de utilidade p blica de acordo com a legisla o em vigor com excep o do documento com provativo do caucionamento dos valores indemnizat rios a pagar previsto no C digo das Expropria es 27 3 Caso os elementos e documentos referidos no n mero anterior enfermem de incorrec es ou insufici n cias o Concedente notifica a Concession ria para corrigir as defici ncias apontadas e o prazo para realiza o das ex propria es indicado no Programa de Trabalhos considera se suspenso relativamente s parcelas face s quais a falta ou incorrec o se tenha verificado a partir da data em que a Concession ria seja notificada pelo Concedente para o efeito at efectiva correc o das mesmas 27 4 Sempre que se torne necess rio realizar expro pria es para manter direitos de terceiros no estabeleci mento ou restabelecimento de redes vias de qualquer tipo ou servi os afectados s o estas de utilidade p blica e com car cter de urg ncia sendo aplic veis todas as disposi es legais que regem a Concess o podendo os respectivos bens n o integrar necessariamente o patrim nio do Con cedente 28 Condu o e controlo dos processos expropria tivos 28 1 A condu o e a realiza o dos processos expro priativos dos bens ou dos direitos necess rios ao estabele cimento da Concess o competem en
50. a e que figura no Anexo 26 ii Estudo de Impacte Ambiental o documento que cont m nos termos exigidos por lei uma descri o sum ria do projecto informa o relativa aos estudos de base e situa o de refer ncia bem como a identifica o e a ava lia o dos impactes ambientais considerados relevantes quer na fase de constru o quer na fase de explora o e as medidas de gest o ambiental destinadas a prevenir a mi nimizar ou a compensar os impactes negativos esperados Jj IGF a Inspec o Geral de Finan as kk InIR o Instituto de Infra Estruturas Rodovi rias I P lII IPC o ndice de pre os no consumidor sem ha bita o para todo o territ rio nacional publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica I P mm IVA o imposto sobre o valor acrescentado nn Lan os as sec es vi rias em que se dividem as Auto Estradas 00 Manual de Opera o e Manuten o o documento contendo um conjunto de regras relativas explora o e manuten o do Empreendimento Concessionado a elaborar pela Concession ria e a aprovar pelo Concedente nos termos da cl usula 60 pp MAOT o Minist rio do Ambiente e do Ordena mento do Territ rio ou o Minist rio que em cada momento detenha as atribui es do Estado nas reas do ambiente e do ordenamento do territ rio qq MEF o Ministro de Estado e das Finan as ou o Ministro que em cada momento detenha as compet n
51. a reposi o integral nos termos dispostos naquela cl usula 85 4 Os valores m nimo e m ximo das multas esta belecidos na presente cl usula s o actualizados anualmente de acordo com o IPC publicado para o ano anterior 85 5 A aplica o de multas que sempre precedida de audi o da Concession ria nos termos do artigo 100 do C digo do Procedimento Administrativo n o prejudica a aplica o de outras san es contratuais nem de outras san es previstas na lei ou em regulamento 85 6 O atraso imput vel Concession ria no cum primento da obriga o referida na cl usula 75 confere EP o direito aos juros de mora sobre o montante em d vida a liquidar na data da respectiva entrega calculados dia a dia taxa Euribor para o prazo de 3 tr s meses acrescida de 2 dois pontos percentuais a contar do primeiro dia subsequente aquele em que a entrega do montante em causa seja devida e at integral pagamento 86 For a maior 86 1 Consideram se unicamente casos de for a maior com as consequ ncias fixadas nos n meros seguintes e sem preju zo do disposto na cl usula 86 3 os acontecimentos imprevis veis e irresist veis exteriores Concession ria e cujos efeitos se produzem independentemente da vontade ou das circunst ncias pessoais da mesma 86 2 Constituem nomeadamente casos de for a maior actos de guerra hostilidades ou invas o tumultos rebeli o ou terrorismo epi
52. a uma vistoria dos bens referidos na cl usula 9 na qual participam representantes das Partes destinada verifi ca o do estado de conserva o e manuten o daqueles bens devendo ser lavrado o respectivo auto 91 5 Ocorrendo a dissolu o ou liquida o da Con cession ria n o pode proceder se partilha do respec Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 tivo patrim nio social sem que o Concedente ateste atra v s do auto de vistoria mencionado no n mero anterior encontrarem se os bens referidos na cl usula 9 na situa o descrita na cl usula 91 1 ou sem que se mostre assegu rado nomeadamente atrav s da cau o o pagamento de quaisquer quantias devidas ao Concedente a t tulo de indemniza o ou a qualquer outro t tulo 91 6 O Concedente pode autorizar que os bens referi dos na al nea c da cl usula 8 na medida em que se encon trem igualmente afectos presta o do servi o de cobran a de portagens no mbito de outros contratos de concess o continuem afectos execu o desses contratos CAP TULO XX Condi o financeira da Concession ria 92 Assun o de riscos A Concession ria expressamente assume integral res ponsabilidade por todos os riscos inerentes Concess o excepto nos casos em que o contr rio resulte do presente contrato 93 Caso Base 93 1 O Caso Base representa a equa o financeira com base na qual efectu
53. ada a reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da cl usula 94 93 2 Sem preju zo do disposto na cl usula 23 o Caso Base apenas pode ser alterado quando haja lugar nos termos da cl usula 94 reposi o do equil brio fi nanceiro da Concess o e exclusivamente para reflectir a reposi o efectuada 94 Equil brio financeiro 94 1 Tendo em aten o a distribui o de riscos esti pulada no presente contrato a Concession ria tem direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos estabelecidos na presente cl usula nos seguintes casos a Modifica o unilateral imposta pelo Concedente das condi es de desenvolvimento das actividades integradas na Concess o desde que em resultado directo da mesma se verifique para a Concession ria um significativo au mento de custos ou uma significativa perda de receitas b Ocorr ncia de casos de for a maior nos termos da cl usula 86 excepto se em resultado dos mesmos se verificar a resolu o do Contrato de Concess o nos termos da cl usula 86 7 c Altera es legislativas de car cter espec fico que tenham um impacte significativo e directo sobre as receitas ou custos respeitantes explora o das Auto Estradas d Casos em que o direito de aceder reposi o do equil brio financeiro expressamente previsto no presente contrato 94 2 As altera es lei geral designadamente lei
54. ado das respostas dadas aos utentes e dos resultados das investiga es e demais provid ncias que tenham sido efectuadas 65 Estat sticas do tr fego 65 1 A Concession ria deve organizar uma estat stica rigorosa e di ria do tr fego nas Auto Estradas incluindo para as Areas de Servi o adoptando para o efeito sistema a estabelecer de acordo com a EP 65 2 Os elementos obtidos s o mantidos sem quais quer restri es disposi o da EP que tem livre acesso aos locais onde estejam instalados os sistemas de controlo 66 Participa es s autoridades p blicas 66 1 A Concession ria respons vel pela vigil ncia do Empreendimento Concessionado 66 2 A Concession ria obriga se a participar s au toridades p blicas competentes quaisquer actos ou factos ilegais ou il citos de que tenha conhecimento no mbito das actividades objecto da Concess o CAP TULO XI Outros direitos do Concedente 67 Contratos do Projecto 67 1 Carecem de aprova o pr via do Concedente sob pena de nulidade a substitui o a modifica o ou a resolu o dos Contratos do Projecto bem como a cele bra o pela Concession ria de quaisquer Contratos do Projecto n o existentes Data de Assinatura do Contrato de Concess o 67 2 A aprova o do Concedente deve ser comunicada Concession ria no prazo de 30 trinta dias teis a contar da data da recep o do respectivo pedido acompanhado d
55. ais 1 Defini es e abreviaturas 1 1 No presente contrato sempre que iniciados por mai scula e salvo se do contexto claramente resultar sen tido diferente os termos abaixo indicados t m os seguintes significados a ACE o agrupamento complementar de empresas constitu do entre membros do Agrupamento com vista ao desenvolvimento nos termos do Contrato de Projecto e Constru o das actividades de concep o projecto e constru o dos Lan os referidos na cl usula 5 1 b Acordo de Subscri o o acordo celebrado entre a Concession ria e os membros do Agrupamento enquanto seus accionistas relativo subscri o e realiza o do capital da Concession ria e realiza o de presta es acess rias de capital e ou de suprimentos ou empr stimos subordinados que constitui o Anexo 8 c Acordo Directo o contrato celebrado entre o Con cedente a Concession ria e o ACE definindo os termos e condi es em que o Concedente tem o direito de inter vir no mbito do Contrato de Projecto e Constru o que constitui o Anexo 20 d Acordo Parassocial o acordo parassocial da Con cession ria que constitui o Anexo 9 e Agrupamento o agrupamento vencedor do con curso p blico para atribui o da Concess o cuja compo si o figura no Anexo 6 f reas de Servi o as instala es marginais s Auto Estradas destinadas instala o de equipamento de apoio aos utentes compostas
56. alquer actividade fraudulenta destinada a lesar o interesse do p blico 89 3 Verificando se um dos casos de incumprimento referidos no n mero anterior ou qualquer outro que nos termos da presente cl usula possa motivar a resolu o do Contrato de Concess o por parte do Concedente este notifica a Concession ria para no prazo que razoavelmente lhe seja fixado cumprir integralmente as suas obriga es e corrigir ou reparar as consequ ncias dos seus actos excepto tratando se de uma viola o n o san vel 89 4 Caso a Concession ria n o cumpra as suas obriga es ou n o corrija ou repare as consequ ncias do incumprimento havido nos termos determinados na no tifica o referida no n mero anterior o Concedente pode resolver o Contrato de Concess o mediante comunica o enviada Concession ria com pr vio cumprimento do disposto no n mero seguinte 89 5 Caso o Concedente pretenda resolver o Con trato de Concess o nos termos do n mero anterior deve previamente notificar de tal inten o por escrito o agente dos Bancos Financiadores nos termos e para os efeitos do estabelecido no Anexo 21 89 6 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a comunica o da decis o de resolu o referida na cl u 1920 134 sula 89 4 produz efeitos imediatos independentemente de qualquer outra formalidade 89 7 Em casos de fundamentada urg ncia que n o se compade a com as delongas do processo de sa
57. aprova es previstas no n mero anterior devem ser expressas e escritas 69 3 Sem preju zo de outras situa es expressamente previstas compete conjuntamente ao MEF e ao MOPTC o exerc cio dos poderes do Concedente em mat ria de resgate de sequestro e de resolu o do presente contrato bem como de reposi o do equil brio financeiro da Con cess o 69 4 As autoriza es ou aprova es a emitir pelo Concedente nos termos das cl usulas 67 e 68 ou as suas eventuais recusas n o implicam a assun o de quais quer responsabilidades pelo Concedente nem exoneram a Concession ria do cumprimento cabal e atempado das obriga es assumidas no presente contrato 69 5 As autoriza es ou aprova es do Concedente nos termos da cl usula 67 n o devem ser infundadamente recusadas 70 Instala es de terceiros 70 1 Quando ao longo do per odo da Concess o ve nha a mostrar se necess ria a passagem nas Auto Estradas de quaisquer instala es ou redes de servi o p blico n o previstas anteriormente a Concession ria deve permitir a sua instala o e manuten o as quais devem por m ser levadas a cabo por forma a causar a menor perturba o poss vel circula o nas Auto Estradas 70 2 A forma e os meios de realiza o e conserva o destas instala es e demais compensa es devidas devem ser estabelecidos em contrato a celebrar entre a Concessio n ria e as entidades respons veis
58. c ntimos e c S o aplic veis nos termos seguintes i At ao montante de 14 963 94 catorze mil nove centos e sessenta e tr s euros e noventa e quatro c ntimos por dia de atraso entre o 1 primeiro e o 30 trig simo dia de atraso inclusive ii At ao montante de 24 939 90 vinte e quatro mil novecentos e trinta e nove euros e noventa c ntimos por dia de atraso entre o 31 trig simo primeiro e o 60 sexag simo dia de atraso inclusive iii At ao montante de 49 879 79 quarenta e nove mil oitocentos e setenta e nove euros e setenta e nove c ntimos por dia de atraso entre o 61 sexag simo primeiro e o 90 nonag simo dia de atraso inclusive iv At ao montante de 62 349 74 sessenta e dois mil trezentos e quarenta e nove euros e setenta e quatro c ntimos por cada dia de atraso entre o 91 nonag simo primeiro e o 120 cent simo vig simo dia de atraso inclusive v At ao montante de 74 819 68 setenta e quatro mil oitocentos e dezanove euros e sessenta e oito c ntimos a partir do 121 cent simo vig simo primeiro dia de atraso 1920 132 85 3 Caso a Concession ria n o proceda ao paga mento das multas contratuais que lhe forem aplicadas no prazo de 10 dez dias teis a contar da sua fixa o o Concedente pode utilizar a cau o prestada nos termos da cl usula 78 para pagamento das mesmas ficando a Con cession ria obrigada su
59. cedente 23 16 Ocorrendo Refinanciamento da Concess o o Caso Base Ajustado substitui o Caso Base 24 Obriga es do Concedente Sem preju zo do disposto em contr rio no presente con trato as obriga es do Concedente em mat ria de finan ciamento necess rio ao desenvolvimento das actividades integradas na Concess o limitam se ao estabelecido na cl usula 25 n o assumindo o Concedente qualquer outra responsabilidade ou risco nesta mat ria 1920 116 25 Comparticipa o de fundos pelo Estado A comparticipa o do Estado no investimento neces s rio Concess o no montante total de 169 591 285 cento e sessenta e nove milh es quinhentos e noventa e um mil e duzentos e oitenta e cinco euros foi entregue pelo Concedente Concession ria nos termos constantes do Anexo 17 CAP TULO VI Expropria es 26 Disposi es aplic veis As expropria es efectuadas no mbito do presente contrato s o aplic veis as disposi es da legisla o por tuguesa em vigor 27 Declara o de utilidade p blica com car cter de urg ncia 27 1 S o de utilidade p blica com car cter de urg n cia todas as expropria es por causa directa ou indirecta da Concess o competindo ao Concedente a pr tica dos actos que individualizem os bens a expropriar nos termos do C digo das Expropria es 27 2 Compete Concession ria apresentar ao Con cedente nos prazos previstos no Program
60. ctivas actas e documentos que as integram yy R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida S nior RCASD o R cio de Cobertura Anual do Servi o da D vida S nior definido como o quociente entre i os meios libertos do projecto acrescidos do saldo de dispo nibilidades de caixa e ii o capital devido nos termos dos Contratos de Financiamento acrescido de todos os juros comiss es e despesas a liquidar pela Concession ria ao abrigo dos mesmos sendo este r cio calculado no final de cada semestre do per odo relevante com refer ncia ao per odo subsequente de 12 doze meses nos termos constantes do Caso Base zz R cio Anual de Cobertura da Vida do Empr stimo RACVE o R cio de Cobertura da Vida do Empr s timo definido como o quociente entre i o valor actual l quido dos meios libertos do projecto desde a data de c lculo at data do ltimo vencimento da d vida s nior descontado ao custo m dio ponderado da d vida s nior acrescido do saldo de abertura da conta de reserva do servi o da d vida e das disponibilidades de caixa e ii o total de d vida s nior existente data do c lculo sendo este r cio calculado no final de cada ano civil do per odo relevante nos termos constantes do Caso Base aaa Refinanciamento da Concess o a altera o das condi es constantes dos Contratos de Financiamento ou dos contratos que os venham a substituir ou alterar ou a sua substitui o por outros cont
61. de 1998 de 0 054 55 7 As taxas de portagem para cada classe de ve culos incluindo IVA e ap s arredondamento nos termos da cl usula 55 3 que a Concession ria se encontra auto rizada a cobrar e que se mant m em vigor at primeira actualiza o a efectuar em conformidade com o presente contrato s o as seguintes Extens o Tarifas Taxas de Portagem Km Classe 1 Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4 TEETE 3 1 0 045 30 60 80 90 sala S emal 4 1 0 046 40 80 100 110 dia duto EEEE 7 5 0 050 90 160 200 220 ds sata 6 1 0 054 80 140 180 200 1920 124 56 Actualiza o das tarifas de portagem 56 1 As tarifas de portagem podem ser actualizadas anualmente no primeiro m s de cada ano civil por des pacho do MOPTC tendo em aten o a evolu o do IPC de acordo com a express o seguinte IPC p td 1 tv 1 x Fa F sendo td 1 valor para a data d da tarifa actualizada por Sublan o e para a classe de veiculos 1 tv 1 valor da tarifa em vigor por Sublan o ou da tarifa de refer ncia no caso de Sublan o sem tarifa em vigor para a classe de ve culos 1 IPC p valor do ltimo IPC p m s a que se refere o ltimo ndice publicado n n mero de meses decorridos entre a data da ltima actualiza o tarif ria e a pretendida para a entrada em vigor da nova tarifa IPC p n valor do IPC relativo ao m s p n 56 2 A EP deve comunicar Concession ria o
62. de Resolu o de Diferendos 80 6 Os poderes de fiscaliza o do cumprimento das obriga es resultantes do presente contrato n o envolvem qualquer responsabilidade do Concedente pela execu o das obras de constru o em condi es de operacionalidade e seguran a 80 7 Todas as imperfei es ou v cios de concep o execu o ou funcionamento das obras mencionadas no n mero anterior s o da exclusiva responsabilidade da Concession ria salvo as imperfei es ou v cios que nos termos do Processo de Resolu o de Diferendos se conclua terem resultado de determina es do Concedente 81 Controlo da constru o das Auto Estradas 81 1 A Concession ria obriga se a apresentar ao Con cedente semestralmente os elementos do plano geral de trabalhos tra ados sobre documentos que contenham o plano geral inclu do no Programa de Trabalhos 81 2 A Concession ria obriga se a apresentar ao Con cedente trimestralmente os planos parcelares de trabalho tra ados sobre documentos que tamb m contenham planos parcelares e os cronogramas inclu dos no Programa de Trabalhos 81 3 Os eventuais desvios devem ser fundamenta dos nos documentos referidos nos n meros anteriores e tratando se de atrasos devem ser indicadas as medidas de recupera o previstas 81 4 A Concession ria obriga se ainda a fornecer em complemento dos documentos referidos nas cl usu las 81 1 e 81 2 todos os esclarecimentos e
63. de disponibilidade associada componente A actualiz vel no ano t de acordo com o Anexo 24 Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 tdA valor da tarifa di ria por disponibilidade associada componente A n o actualiz vel no ano t de acordo com o Anexo 24 IPC 17 IPC a Dezembro do ano t 1 IRG e IPC a Dezembro de 2009 X 0 25 zero v rgula vinte e cinco T rela o entre o n mero total de quil metros afecta dos pela indisponibilidade e o n mero total de quil metros da Concess o c g coeficiente de gravidade da falha de disponibili dade sendo para este efeito considerados 2 dois graus de indisponibilidade i indisponibilidade absoluta a que corresponde um coeficiente de valor 1 um ii indisponibilidade relativa a que corresponde um coeficiente de valor 0 5 zero v rgula cinco c d coeficiente de dura o da falha de disponibili dade sendo para este efeito considerados 3 tr s graus de indisponibilidade i indisponibilidade durante o per odo nocturno entre as 22 vinte e duas e as 6 seis horas a que corresponde um coeficiente de valor 0 3 zero v rgula tr s ii indisponibilidade durante o per odo diurno en tre as 6 seis e as 22 vinte e duas horas a que corresponde um coeficiente de valor 0 7 zero v rgula sete iii indisponibilidade durante 1 um dia a que cor responde um coeficiente de valor 1 um 7
64. de opera o e de manuten o do Empreendimento Concessionado a Concession ria celebrou com a Opera dora na Data da Assinatura do Contrato de Concess o o Contrato de Opera o e Manuten o 60 2 A Operadora pode ceder a sua posi o contratual no contrato referido no n mero anterior mediante auto riza o do Concedente que se deve pronunciar no prazo de 60 sessenta dias sob pena de se considerar a referida autoriza o tacitamente concedida 60 3 A Concession ria n o pode opor ao Concedente quaisquer excep es ou meios de defesa que resultem das rela es contratuais estabelecidas nos termos dos n meros anteriores 60 4 A Concession ria obriga se a elaborar e res peitar um Manual de Opera o e Manuten o das Auto Estradas que submete aprova o do Concedente no prazo de 6 seis meses a contar da Data de Assinatura do Contrato de Concess o e no qual s o estabelecidos as regras os princ pios e os procedimentos a observar em mat ria de opera o e de manuten o do Empreendimento Concessionado designadamente a Funcionamento de portagens b Informa o e normas de comportamento para com os utentes c Seguran a dos trabalhadores portageiros d Normas de actua o no caso de restri es de circu la o nas Auto Estradas e Seguran a dos utentes e das instala es f Funcionamento dos servi os de vigil ncia e socorro com defini o das taxas a cobrar aos utentes e
65. demias radia es at micas fogo raio graves inunda es ciclones tremores de terra e outros cataclismos naturais que directamente afectem as actividades compreendidas na Concess o 86 3 Consideram se exclu dos da previs o dos n meros anteriores os eventos naturais cujo impacte deva ser suportado pelas Auto Estradas nos termos dos projectos aprovados e dentro dos limites por estes previstos 86 4 Sem preju zo do disposto na cl usula 86 5 a ocorr ncia de um caso de for a maior tem por efeito exo nerar a Concession ria da responsabilidade pelo n o cum primento das obriga es emergentes do presente contrato que sejam afectadas pela ocorr ncia do mesmo na estrita medida em que o respectivo cumprimento pontual e atem pado tenha sido efectivamente impedido e d lugar sujeito ao disposto na cl usula 86 7 reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da cl usula 94 ou caso a impossibilidade de cumprimento do Contrato de Concess o se torne definitiva ou a reposi o do equil brio financeiro da Concess o se revele excessivamente one rosa para o Concedente resolu o do presente contrato 86 5 Sempre que um caso de for a maior corres ponda desde pelo menos 6 seis meses antes da sua veri fica o a um risco segur vel em pra as da Uni o Europeia por ap lices comercialmente aceit veis e independente mente de a Concession ria ter efectivamente contratado as respectivas
66. dera se tacitamente aprovado pelo Concedente quando n o seja re Jeitado por escrito no prazo de 60 sessenta dias a contar da data da respectiva apresenta o pela Concession ria 50 7 No Plano de Controlo de Qualidade s o estabe lecidos os crit rios a verificar a respectiva periodicidade Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 de verifica o os padr es m nimos a respeitar e o tipo de opera o de reposi o designadamente nos seguintes componentes a Pavimentos flex vel r gido e semi r gido b Obras de arte correntes c Obras de arte especiais d T neis e Drenagem f Equipamentos de seguran a Sinaliza o h Integra o paisag stica e ambiental i Ilumina o J Telecomunica es k Sistema de controlo e gest o de tr fego 50 8 O Plano de Controlo de Qualidade apenas pode ser alterado mediante autoriza o do Concedente a qual se considera tacitamente concedida quando n o seja recu sada por escrito no prazo de 60 sessenta dias ap s ter sido solicitada 50 9 O estado de conserva o e as condi es de ex plora o dos Lan os e demais bens que integrem ou estejam afectos Concess o s o verificados pelo Concedente de acordo com um plano de ac es de fiscaliza o por este definido competindo Concession ria proceder nos prazos que lhe forem fixados s repara es e beneficia es neces s rias manuten
67. dos pelo Concedente cujo impacte exceda o estabelecido naqueles projectos 86 7 Perante a ocorr ncia de um caso de for a maior as Partes acordam se h lugar reposi o do equil brio fi nanceiro da Concess o ou resolu o do presente contrato recorrendo se caso n o se chegue a acordo ao Processo de Resolu o de Diferendos 86 8 Verificando se a resolu o do Contrato de Concess o nos termos da presente cl usula observa se nomeadamente o seguinte a O Concedente assume os direitos e obriga es da Concession ria emergentes ao abrigo dos Contratos de Financiamento excepto os relativos a incumprimentos verificados antes da ocorr ncia do caso de for a maior b Quaisquer indemniza es pag veis ao abrigo de se guros em que o Concedente seja co segurado s o directa mente pagas ao Concedente 86 9 A Concession ria obriga se a comunicar de ime diato ao Concedente a ocorr ncia de qualquer evento quali fic vel como caso de for a maior ao abrigo do disposto na presente cl usula bem como no mais curto prazo poss vel a indicar quais as obriga es emergentes do Contrato de Concess o cujo cumprimento no seu entender se encontra impedido por for a de tal ocorr ncia e se for o caso as medidas que pretende p r em pr tica a fim de mitigar o impacte do referido evento e os respectivos custos CAP TULO XIX Extin o e suspens o da Concess o 87 Resgate 87 1 Nos ltimos 5
68. e como consequ ncia do impacte isolado ou cumulativo dos eventos referidos na cl usula 94 1 a Qualquer R cio de Cobertura Anual do Servi o de Di vida S nior ou qualquer R cio de Cobertura Anual da Vida do Empr stimo sejam reduzidos em mais de 0 01 zero v rgula zero um pontos percentuais b Qualquer valor anual da TIR Accionista seja reduzido em mais de 0 01 zero v rgula zero um pontos percentuais 94 6 Sempre que os R cios de Cobertura Anual do Servi o da D vida S nior e os R cios Anuais de Cobertura da Vida do Empr stimo se situem no ano ou anos afectados por qualquer dos eventos referidos na cl usula 94 1 em valores iguais ou superiores respectivamente a 2 00 dois e 2 50 dois v rgula cinquenta a reposi o do equil brio financeiro da Concess o pode limitar se reposi o de ambos aqueles valores m nimos desde que sejam integralmente repostos os valores anuais da TIR Accionista e simultaneamente assegu rado o servi o da d vida subordinada bem como a distribui o anual de dividendos nos termos previstos no Caso Base 94 7 Sempre que haja lugar reposi o do equil brio financeiro da Concess o tal reposi o tem lugar atrav s de uma das seguintes modalidades consoante de entre elas a que para cada caso e sem preju zo do disposto no n mero seguinte seja escolhida por acordo entre as Partes ou na falta de acordo atrav s do Processo de Resolu o de Diferendos a Atrib
69. e toda a documenta o que o deva instruir suspendendo se o referido prazo em virtude da apresenta o de pedidos de esclarecimento pelo Concedente 67 3 Decorrido o prazo previsto no n mero anterior a aprova o considera se tacitamente concedida 67 4 A Concession ria permanece respons vel pe rante o Concedente pelo desenvolvimento de todas as actividades concessionadas e pelo cabal cumprimento das obriga es assumidas no Contrato de Concess o indepen dentemente da contrata o no todo ou em parte dessas actividades com terceiras entidades nos termos dos Con tratos do Projecto e sem preju zo das obriga es e respon sabilidades directamente assumidas perante o Concedente pelas contrapartes desses contratos 67 5 O Termo da Concess o importa a extin o ime diata de todos os Contratos do Projecto com excep o dos Contratos de Financiamento sem preju zo do disposto em contr rio no presente contrato e dos acordos directos que o Concedente tenha estabelecido ou venha a estabelecer com as respectivas contrapartes 68 Outras autoriza es do Concedente 68 1 Carecem igualmente de autoriza o do Conce dente sob pena de nulidade a substitui o cancelamento ou modifica o dos seguintes documentos a Termos e condi es dos seguros referidos na cl usula 79 2 b Garantias prestadas a favor do Concedente 1920 126 c Garantias prestadas pelos membros do ACE a favor da Concession
70. e Julho na redac o que lhe foi conferida pela Resolu o do Conselho de Ministros n de e quaisquer outros aditamentos e altera es que o mesmo venha a sofrer u Contrato de Opera o e Manuten o o contrato celebrado entre a Concession ria e a Operadora tendo por objecto a opera o das Auto Estradas e a manuten o do Empreendimento Concessionado que constitui o Anexo 2 v Contrato de Projecto e Constru o o contrato cele brado entre a Concession ria e o ACE tendo por objecto a concep o o projecto e a constru o dos Lan os referidos na cl usula 5 1 que constitui o Anexo 1 w Contratos de Financiamento os contratos cele brados entre a Concession ria e os Bancos Financiadores tendo por objecto o financiamento das actividades integra das na Concess o e a presta o de cartas de cr dito ou de garantias relativas a esse financiamento incluindo o acordo entre credores e os instrumentos de garantia bem como os demais documentos e instrumentos que a esse financia mento respeitem os quais constituem o Anexo 3 x Contratos do Projecto os contratos identificados no Anexo 4 celebrados pela Concession ria com vista ao desenvolvimento das actividades integradas na Conces s o aprovados pelo Concedente e sujeitos ao disposto na cl usula 67 2 y Corredor a faixa de 400 m quatrocentos metros definida por 200 m duzentos metros para cada lado do eixo do tra ado que lhe se
71. e promova as medidas necess rias para salvaguarda da integridade f sica do p blico e do pessoal afecto Concess o devendo ainda cumprir e zelar pelo cumprimento dos regulamentos de higiene e seguran a em vigor a cada momento CAP TULO XVIII Incumprimento e cumprimento defeituoso do contrato 85 Incumprimento 85 1 Sem preju zo das situa es de incumprimento que podem dar origem ao sequestro ou resolu o do Contrato de Concess o nos termos referidos nas cl usu las 88 e 89 o incumprimento imput vel Concessio n ria dos deveres e obriga es emergentes do Contrato de Concess o ou das determina es do Concedente emitidas no mbito da lei ou deste contrato origina a aplica o de multas contratuais pelo Concedente cujo montante varia entre um m nimo de 4 987 98 quatro mil novecentos e oitenta e sete euros e noventa e oito c ntimos e um m ximo de 99 759 58 noventa e nove mil setecentos e cinquenta e nove euros e cinquenta e oito c ntimos em fun o da gravidade das infrac es 85 2 Caso a infrac o consista em mora no cumpri mento da data de entrada em servi o dos Lan os a construir fixada nos termos da cl usula 31 as multas referidas no n mero anterior a S o aplicadas por cada dia de atraso b T m como limite global m ximo o montante de 4 987 978 98 quatro milh es novecentos e oitenta e sete mil novecentos e setenta e oito euros e noventa e oito
72. em pr via autori za o do Concedente trespassar a Concess o 76 3 A Concession ria est impedida designada mente de utilizar o Canal T cnico Rodovi rio para fins distintos do objecto da Concess o n o podendo o mesmo ser objecto de qualquer neg cio jur dico da Concession ria independentemente da sua natureza 76 4 Os actos praticados em viola o do disposto nos n meros anteriores s o nulos sem preju zo de outras san es aplic veis 76 5 No caso de trespasse a Concession ria deve comunicar ao Concedente a sua inten o de proceder ao trespasse da Concess o indicando todos os elementos do neg cio que pretende realizar bem como o calend rio previsto para a sua realiza o 76 6 Ocorrendo trespasse da Concess o consideram se transmitidos para a nova concession ria os direitos e obriga es da Concession ria assumindo aquela ainda os deveres obriga es e encargos que eventualmente lhe venham a ser impostos pelo Concedente como condi o para a autoriza o do trespasse 76 7 A Concession ria respons vel pela transfe r ncia integral dos seus direitos e obriga es para o tres pass rio CAP TULO XV Garantias do cumprimento das obriga es da Concession ria 77 Garantias em benef cio do Concedente O cumprimento cabal e atempado das obriga es assu midas no presente contrato pela Concession ria garan tido cumulativamente atrav s de a Cau
73. ens e direitos associados s instala es e aos equipamentos de cobran a de portagens de qualquer natureza que se encontrem afectos presta o do servi o de cobran a de portagens aos utilizadores nas Auto Estradas 9 Bens que integram a Concess o Integram a Concess o a O Estabelecimento da Concess o b Todas as obras m quinas equipamentos aparelha gens acess rios e em geral quaisquer bens afectos explora o e conserva o das Auto Estradas bem como os terrenos as casas de guarda e do pessoal da explora o os escrit rios e outras depend ncias de servi o 10 Natureza dos bens que integram a Concess o 10 1 As zonas das Auto Estradas e os conjuntos vi rios a elas associados que constituem o Estabelecimento da Concess o integram o dom nio p blico do Concedente 10 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior constitui zona de Auto Estrada a O terreno por ela ocupado abrangendo a plataforma das Auto Estradas faixa de rodagem separador central e Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 bermas as valetas os taludes as banquetas as valas de crista e de p de talude os n s e os ramais de liga o e os terrenos marginais at veda o b As obras de arte incorporadas nas Auto Estradas e os terrenos para implanta o das pra as de portagem das Areas de Servi o integrando os im veis que nelas sejam constru dos 10 3
74. ento com as novas condi es e estru tura de financiamento decorrentes do Refinanciamento da Concess o mantendo se todos os restantes pressupostos e c lculos do Caso Base Pr Refinanciamento o Caso Base Pr Refinanciamento o modelo finan ceiro utilizado para efeitos da contrata o da opera o de Refinanciamento da Concess o aceite pelo Concedente incluindo as condi es e estrutura de financiamento pre vistas no Caso Base p Cobran a Coerciva a cobran a de uma taxa de portagem que n o tenha sido paga pelo utente atrav s da Cobran a Prim ria ou da Cobran a Secund ria implicando ainda o pagamento de um Custo Administrativo e de uma coima se aplic vel q Cobran a Prim ria a cobran a electr nica de taxa de portagem aos utentes atrav s de sistema de d bito em conta ou de pr pagamento com provis o de conta ade quada seja o utente an nimo ou identificado r Cobran a Secund ria a cobran a electr nica de taxa de portagem aos utentes atrav s de sistema de pa gamento posterior utiliza o do servi o portajado p s pagamento implicando o pagamento de um Custo Ad ministrativo s Concess o o conjunto de direitos e obriga es atribu do Concession ria por interm dio do Contrato de Concess o e demais regulamenta o aplic vel t Contrato de Concess o o presente contrato cuja minuta foi aprovada pela Resolu o do Conselho de Mi nistros n 67 A 99 de 6 d
75. entos que care am de apro va o apenas podem circular nas obras com o respectivo visto 37 4 A adjudica o pela Concession ria de qual quer obra ou trabalho que se inclua no desenvolvimento das actividades integradas na Concess o a Empreiteiros Independentes deve respeitar a legisla o nacional ou co munit ria aplic vel 38 Programa de Trabalhos 38 1 Quaisquer altera es propostas pela Conces sion ria ao Programa de Trabalhos devem ser submetidas ao Concedente e devidamente justificadas n o podendo envolver adiamento da data de entrada em servi o do primeiro Lan o a construir e ou da data de entrada em servi o da totalidade das Auto Estradas estabelecidas na cl usula 31 1920 119 38 2 Em caso de atraso no cumprimento do Programa de Trabalhos que possa p r em risco as datas referidas no n mero anterior o Concedente notifica a Concession ria para apresentar no prazo razo vel que lhe seja fixado mas nunca superior a 15 quinze dias teis um plano de recu pera o do atraso e a indica o do refor o de meios para o efeito necess rio devendo o Concedente pronunciar se sobre o mesmo no prazo de 15 quinze dias teis a contar da sua apresenta o 38 3 Caso o plano de recupera o referido no n mero anterior n o seja apresentado no prazo para o efeito fixado ou caso o mesmo n o permita no entender do Concedente recuperar o atraso verificado este pode impor Conces
76. esentar todos os estudos e projectos que lhe compete elaborar 33 2 O documento referido no n mero anterior e os estudos e projectos que dele s o objecto devem ser elabo rados e apresentados de forma a permitir o cumprimento pela Concession ria da obriga o de observar as datas de in cio da constru o e de abertura ao tr fego dos respec tivos Lan os estabelecidas nos termos da cl usula 31 33 3 O documento a que se refere a cl usula 33 1 considera se tacitamente aprovado no prazo de 30 trinta dias teis a contar da sua entrega suspendendo se aquele prazo em virtude da apresenta o de acordo com crit rios de razoabilidade de pedidos de esclarecimento pelo Concedente 34 Apresenta o dos estudos e projectos 34 1 Sempre que haja lugar apresenta o de estu dos pr vios estes devem ser submetidos ao Concedente divididos nos seguintes fasc culos independentes a Volume s ntese de apresenta o geral do Lan o b Estudo de tr fego actualizado que suporte o di mensionamento da sec o corrente dos ramos dos n s de liga o dos pavimentos e das barreiras de portagem c Estudo geol gico geot cnico com proposta de pro grama de prospec o geot cnica detalhada para as fases seguintes do projecto d Volume geral contendo as geometrias propostas para as v rias solu es de tra ado incluindo n s de liga o e restabelecimentos a drenagem a pavimenta o a sinali za
77. esmas garantias nos exactos termos em que foram prestadas 78 8 O Concedente pode utilizar a cau o sempre que a Concession ria n o cumpra as obriga es l quidas Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 e certas resultantes do presente contrato nomeadamente quando a A Concession ria n o proceda ao pagamento das multas contratuais nos termos da cl usula 85 3 b A Concession ria n o proceda ao pagamento dos pr mios de seguro nos termos da cl usula 79 5 c Tal se revele necess rio em virtude da aplica o do disposto na cl usula 82 2 na cl usula 88 6 ou na cl u sula 91 5 ou d Tal se revele necess rio em virtude do incumprimento do disposto na al nea a da cl usula 72 11 78 9 Sempre que o Concedente utilize a cau o nos termos do n mero anterior a Concession ria deve proceder reposi o do seu montante integral no prazo de 1 um m s a contar da data da notifica o Concession ria do despacho referido no n mero seguinte 78 10 H recurso imediato cau o nas situa es previstas na cl usula 78 8 mediante despacho do MOPTC sob proposta do InIR sem necessidade de pr via decis o judicial ou arbitral sobre a mat ria em causa 78 11 A cau o pode ser levantada pela Concessio n ria dentro do prazo de 1 um ano a contar da data do Termo da Concess o 79 Cobertura por seguros 79 1 A Concession ria deve assegurar a exist
78. fa am cabal e permanentemente os fins a que se destinam 50 2 A Concession ria respons vel pela manu ten o em perfeito estado de conserva o e funciona mento do equipamento de monitoriza o ambiental dos dispositivos de conserva o da Natureza e dos sistemas de protec o contra o ru do 50 3 Constitui ainda responsabilidade da Conces sion ria a manuten o e conserva o do sistema de ilumi na o de sinaliza o e de seguran a nos tro os das vias nacionais ou urbanas que contactam com os n s de liga o at aos limites estabelecidos nos projectos aprovados pelo Concedente 50 4 A Concession ria deve respeitar os padr es de qualidade designadamente para a regularidade e ade r ncia do pavimento conserva o da sinaliza o e do equipamento de seguran a e apoio aos utentes fixados no Manual de Opera o e Manuten o e no Plano de Controlo de Qualidade 50 5 A Concession ria submete o Plano de Controlo de Qualidade que contenha os indicadores de qualidade que se prop e cumprir aprecia o do Concedente no prazo de 90 noventa dias contados da data fixada na cl usula 97 1 ou da data em que ocorrer altera o das disposi es normativas e ou da legisla o em vigor a que se refere a cl usula 50 1 sem preju zo de prazo diferente previsto na lei ou da data em que ocorrer altera o de normas contratuais com o mesmo objecto 50 6 O Plano de Controlo de Qualidade consi
79. for as de seguran a afectos fiscaliza o do tr nsito 2 Ve culos de protec o civil de bombeiros ambul n cias e outros ve culos de emerg ncia a estes equipar veis quando devidamente identificados h Ve culos militares ou das for as de seguran a quando em coluna Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 i Ve culos da Concession ria bem como os que se possam considerar no mbito da sua actividade ou ao seu servi o J Ve culos afectos EP e ao InIR no mbito das res pectivas fun es de fiscaliza o k Ve culos afectos ANSR Autoridade Nacional da Seguran a Rodovi ria no mbito das respectivas fun es de planeamento coordena o controlo e fiscaliza o 59 2 Os ve culos a que se refere o n mero anterior com excep o dos indicados nas al neas g e A devem circular munidos dos respectivos t tulos de isen o a emitir pelo Concedente 59 3 Os t tulos de isen o t m um per odo de vali dade de 2 dois anos renov vel 59 4 A Concession ria n o pode conceder isen es de portagem para al m das estabelecidas na cl usula 59 1 a n o ser por motivos inerentes ao servi o pr prio das Auto Estradas e mediante autoriza o pr via do Concedente 59 5 A passagem de um ve culo isento n o d lugar a uma Transac o 60 Opera o e manuten o 60 1 Para cumprimento das obriga es assumidas em mat ria
80. gundo outorgante AENOR Auto Estradas do Norte S A neste acto representada por na qualidade de doravante designada por Concession ria e considerando que A O Governo Portugu s lan ou um concurso p blico internacional para a atribui o da concess o da concep Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 o projecto constru o financiamento explora o e conserva o em regime de portagem de determinados lan os de auto estrada e conjuntos vi rios associados na Zona Norte de Portugal concurso que foi regulado pelo Decreto Lei n 9 97 de 10 de Janeiro e pelo despacho conjunto dos Ministros das Finan as e do Equipamento do Planeamento e da Administra o do Territ rio de 20 de Junho de 1997 B A Concession ria a sociedade an nima constitu da pelo agrupamento vencedor deste concurso ao abrigo do artigo 5 do caderno de encargos anexo ao despacho conjunto referido no Considerando anterior tendo sido aceite pelo Governo Portugu s a proposta apresentada por aquele agrupamento tal como a mesma resultou da fase de negocia es havida no mbito do concurso e se encontra consagrada na acta da ltima sess o de negocia es n 7 havida em 31 de Mar o de 1999 C A Concession ria foi assim designada como enti dade a quem atribu da a concess o atrav s de despachos do Ministro das Finan as e do Ministro do Equipamento do Planeamento e d
81. iente designar 105 8 Salvo compromisso pontual entre as Partes o tribunal arbitral julga segundo o direito constitu do e das suas decis es n o cabe recurso 105 9 As decis es do tribunal arbitral devem ser proferidas no prazo de 6 seis meses a contar da data de constitui o do tribunal determinada nos termos da presente cl usula podendo o tribunal arbitral prorrogar tal prazo por um m ximo de 12 doze meses sempre que 1920 137 a complexidade da mat ria ou outras raz es atend veis o justifiquem 105 10 Cada decis o do tribunal arbitral configura a decis o final do Processo de Resolu o de Diferendos relativamente ao objecto do lit gio e inclui a fixa o das custas do processo e a forma da sua reparti o entre as Partes 105 11 A arbitragem decorre em Lisboa funcionando o tribunal de acordo com as regras fixadas no presente contrato aplicando se o regulamento de arbitragem do Centro de Arbitragem Comercial da Associa o Comercial de Lisboa C mara de Com rcio e Ind stria Portuguesa em tudo o que n o seja contrariado pelo disposto no Con trato de Concess o O presente contrato foi alterado em no dia de de cont m folhas todas numeradas e rubrica das pelos intervenientes excep o da ltima que cont m as suas assinaturas em dois exemplares que far o igual mente f ficando um em poder de cada uma das Partes Resolu o do Conselho de Minist
82. inta dias e taxa legal aplic vel depois de decorrido esse periodo 1920 128 72 13 Em caso de mora relativamente ao termo dos prazos fixados na cl usula 72 10 para a realiza o de pagamentos por conta devidos pelo Concedente h lugar aplica o de juros calculados taxa Euribor para opera es a 3 tr s meses acrescida de 1 um por cento 72 14 Em caso de mora superior a 30 trinta dias relativamente ao termo do prazo fixado na cl usula 72 10 para a realiza o de pagamentos de reconcilia o devi dos pela Concession ria h lugar aplica o de juros calculados taxa Euribor para opera es a 3 tr s meses acrescida de 1 um por cento ap s o 31 trig simo primeiro dia e por um per odo de 30 trinta dias e taxa legal aplic vel depois de decorrido esse per odo 72 15 Um Sublan o encontra se dispon vel nos ter mos e para os efeitos do disposto no presente contrato quando se encontrem verificadas simultaneamente as seguintes condi es a Condi es de acessibilidade estado ou condi o caracterizada por permitir a todos os ve culos autorizados terem acesso na entrada e na sa da ao Sublan o b Condi es de seguran a estado ou condi o de um Sublan o caracterizada por i Representar o cumprimento integral de todas as disposi es legais ou regulamentares estabelecidas para a respectiva concep o constru o e operacio nalidade ii Permiti
83. io da Concession ria pelos membros do Agrupamento 16 3 As autoriza es do Concedente previstas na presente cl usula consideram se tacitamente concedidas quando n o sejam recusadas por escrito no prazo de 20 vinte dias teis a contar da sua solicita o 17 Onera o de ac es da Concession ria 17 1 A onera o de ac es representativas do capital social da Concession ria pertencentes aos membros do Agrupamento depende sob pena de nulidade de autori za o pr via do Concedente que se considera tacitamente concedida quando n o seja recusada por escrito no prazo de 60 sessenta dias a contar da sua solicita o 17 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior as onera es de ac es efectuadas em benef cio dos Bancos Financiadores nos termos dos Contratos de Financiamento as quais devem em todos os casos ser comunicadas ao Concedente acompanhadas de informa o detalhada sobre os termos e condi es em que sejam estabelecidos no prazo de 30 trinta dias a contar da data em que sejam efectuadas 17 3 Os membros do Agrupamento aceitam na sua qualidade de accionistas da Concession ria e nos termos do Anexo 12 n o onerar ac es em contraven o ao disposto nos n meros anteriores 17 4 As disposi es da presente cl usula mant m se em vigor at 3 tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir comprometendo se a Concession ria a adoptar a
84. iterativo at que se verifique a condi o prevista na cl usula 23 3 23 10 Para efeitos do apuramento do valor de cada uma das dedu es referidas na al nea b da cl usula 23 7 considerado o valor resultante da actualiza o realizada nos termos da cl usula 23 8 capitalizado a uma taxa equi valente ao custo m dio ponderado dos capitais pr prios e alheios da Concession ria 23 11 Os mecanismos de actualiza o e capitaliza o t m em considera o a preocupa o da reparti o equi tativa dos benef cios do Refinanciamento da Concess o entre as Partes 23 12 A Concession ria obriga se a comunicar de imediato ao Concedente toda e qualquer inten o de pro ceder a um Refinanciamento da Concess o 23 13 O Concedente pode apresentar Concessio n ria a qualquer momento uma proposta de Refinancia mento da Concess o 23 14 Ocorrendo a situa o prevista no n mero an terior a Concession ria deve alternativamente a Demonstrar que a opera o proposta pelo Conce dente tem condi es globalmente menos favor veis do que aquelas que decorram de uma alternativa apresentada pela Concession ria ou do que aquelas que decorrem dos contratos de financiamento vigentes b Negociar a opera o de Refinanciamento da Con cess o proposta 23 15 A concretiza o de um Refinanciamento da Concess o fica em qualquer caso dependente da decis o da Concession ria e da aprova o do Con
85. la o nomeadamente no que respeita sua fiscaliza o e preven o do acidente 63 2 A assist ncia a prestar aos utentes nos termos do n mero anterior consiste no aux lio sanit rio e mec nico devendo a Concession ria instalar para o efeito uma rede de telecomunica es ao longo de todo o tra ado das Auto Estradas organizar um servi o destinado a chamar do exterior os meios de socorro sanit rio em caso de acidente e promover a presta o de assist ncia mec nica 63 3 O servi o referido no n mero anterior funciona nos centros de assist ncia e manuten o que a Concessio n ria deve criar os quais compreendem tamb m as instala es necess rias aos servi os de conserva o explora o e policiamento das Auto Estradas 63 4 Pela presta o do servi o de assist ncia a Conces sion ria pode cobrar aos respectivos utentes taxas cujo mon tante deve constar do Manual de Opera o e Manuten o 63 5 O funcionamento dos servi os de socorro obe dece a regulamento a aprovar pelo MOPTC 64 Reclama es dos utentes 64 1 A Concession ria obriga se a disponibilizar aos utentes do Empreendimento Concessionado em locais a 1920 125 determinar livros destinados ao registo de reclama es os quais podem ser visados periodicamente pelo Conce dente 64 2 A Concession ria deve enviar ao Concedente trimestralmente um relat rio sobre as reclama es regis tadas acompanh
86. n mero anterior e a respectiva planta t m de ser conclu das no prazo de 1 um ano a contar da data do auto de vistoria relativo entrada em servi o de cada Lan o 45 3 O cadastro referido nos n meros anteriores rectificado segundo as mesmas normas sempre que os terrenos ou as depend ncias sofram altera es dentro do prazo que para cada caso seja fixado pelo Concedente CAP TULO IX reas de Servi o 46 Requisitos 46 1 As reas de Servi o s o constru das de acordo com os projectos apresentados pela Concession ria e aprovados pelo Concedente os quais devem contemplar e justificar todas as infra estruturas e instala es que as integram 46 2 A Concession ria deve apresentar ao Con cedente os projectos das Areas de Servi o e respectivo programa de execu o nos termos das cl usulas 32 e seguintes 46 3 As reas de Servi o a estabelecer ao longo das Auto Estradas devem a Dar inteira satisfa o aos aspectos de seguran a higiene e salubridade bem como sua integra o cuidada na paisagem em que se situam quer atrav s da volumetria e partido arquitect nico das constru es quer da vegeta o utilizada devendo obedecer condi o de proporcionarem aos utentes daqueles um servi o de qualidade c modo seguro r pido e eficiente b Incluir zonas de repouso destinadas a proporcionar aos utentes das Auto Estradas locais de descanso agrad veis bem como postos de
87. na o do incumprimento regulado na cl usula 89 3 o Concedente pode sem preju zo da observ ncia daquele processo e do cumprimento do disposto na cl usula 89 5 proceder de imediato ao sequestro da Concess o nos termos definidos na cl usula 88 89 8 A resolu o do Contrato de Concess o origina o dever de indemnizar por parte da Concession ria devendo a indemniza o ser calculada nos termos gerais de direito e podendo o Concedente recorrer cau o caso a indemni za o n o seja paga voluntariamente pela Concession ria 89 9 Ocorrendo resolu o do Contrato de Concess o pela Concession ria por motivo imput vel ao Concedente este deve indemnizar a Concession ria nos termos gerais de direito e respons vel pela assun o de todas as obriga es da Concession ria emergentes dos Contratos de Finan ciamento com excep o das relativas a incumprimentos verificados antes da ocorr ncia do motivo da resolu o 90 Caducidade 90 1 O Contrato de Concess o caduca quando se ve rificar o termo do prazo da Concess o nos termos da cl u sula 12 extinguindo se as rela es contratuais existentes entre as Partes sem preju zo das disposi es deste contrato que perduram para al m do Termo da Concess o 90 2 Verificando se a caducidade do Contrato de Concess o nos termos do n mero anterior a Concessio n ria inteiramente respons vel pela cessa o dos efeitos de quaisquer contratos
88. namento 43 5 No caso de o resultado da vistoria ser favor vel entrada em servi o do Lan o em causa e havendo lugar realiza o de trabalhos de acabamento ou de melhoria a abertura ao tr fego do referido Lan o ou Sublan o autorizada provisoriamente por despacho do MOPTC sem preju zo da realiza o daqueles trabalhos e da realiza o de nova vistoria nos termos do n mero seguinte 43 6 Os trabalhos de acabamento ou de melhoria previstos no n mero anterior devem ser indicados no auto de vistoria e executados no prazo no mesmo fixado sendo objecto de nova vistoria nos termos da presente cl usula 43 7 Considera se como acto de recep o das obras de constru o das Auto Estradas o auto de vistoria favo r vel sua entrada em servi o devidamente homologado pelo MOPTC ou caso seja necess rio realizar trabalhos de acabamento nos termos do n mero anterior o auto lavrado ap s vistoria daqueles trabalhos que declare estar a obra em condi es de ser recebida 43 8 No prazo de 1 um ano a contar das vistorias referidas nos n meros anteriores a Concession ria fornece ao Concedente um exemplar das pe as escritas e dese nhadas definitivas do projecto das obras executadas em material reprodut vel e em suporte inform tico 43 9 A homologa o do auto de vistoria favor vel entrada em servi o das Auto Estradas n o envolve qual quer responsabilidade do Concedente relativamente s condi
89. ncia e manuten o em vigor das ap lices de seguro necess rias para garantir uma efectiva e compreensiva cobertura dos riscos inerentes ao desenvolvimento das actividades integradas na Concess o por seguradoras aceit veis para o Concedente de acordo com crit rios de razoabilidade 79 2 As ap lices de seguro respeitantes constru o e explora o e conserva o da Concess o e os respectivos termos e condi es constam do Anexo 19 79 3 Nenhum projecto aprovado nem podem ter in cio quaisquer obras ou trabalhos no Empreendimento Conces sionado sem que a Concession ria apresente ao Concedente comprovativo de que as ap lices de seguro aplic veis se encontram em vigor nas condi es estipuladas no Anexo 19 79 4 O Concedente deve ser indicado como um dos co segurados nas ap lices de seguro indicadas no Anexo 19 devendo o cancelamento suspens o modifica o ou substitui o de quaisquer ap lices ser previamente apro vados pelo Concedente 79 5 O Concedente pode proceder por conta da Concession ria ao pagamento directo dos pr mios dos seguros quando a Concession ria n o o fa a mediante recurso cau o CAP TULO XVI Fiscaliza o do cumprimento das obriga es da Concession ria 80 Fiscaliza o pelo Concedente 80 1 Os poderes de fiscaliza o do cumprimento das obriga es da Concession ria emergentes do presente con trato s o exercidos pelo MEF para os as
90. nexo 1 Contrato de Projecto e Constru o Anexo 2 Contrato de Opera o e Manuten o Anexo 3 Contratos de Financiamento Anexo 4 Contratos do Projecto Anexo 5 Nomenclatura dos n s de liga o Ap ndice 1 Representa o gr fica dos n s de liga o Anexo 6 Composi o do Agrupamento Anexo 7 Estatutos Anexo 8 Acordo de Subscri o Anexo 9 Acordo Parassocial Anexo 10 Programa de Trabalhos Anexo 11 Estrutura accionista da Concession ria Anexo 12 Limites onera o de ac es Anexo 13 Caso Base Anexo 14 Garantias relativas aos Lan os existentes Anexo 15 Pessoal da BRISA Anexo 16 Contrato de presta o de servi os com a Briser Anexo 17 Termos da utiliza o dos fundos do Estado Anexo 18 Termos das garantias banc rias Anexo 19 Programa de seguros Anexo 20 Acordo Directo Anexo 21 Condi es de interven o dos Bancos Fi nanciadores Anexo 22 Constitui o compet ncia e funcionamento da comiss o de peritos Anexo 23 Corredor Norte Guimar es mecanismos de compensa o Ap ndice 1 Nota t cnica Ap ndice 2 Caso Base corredor Norte Guimar es Anexo 24 Tarifas di rias de disponibilidade Anexo 25 Pressupostos e projec es econ mico financeiras Anexo 26 Estrutura Accionista Actual da Concessio n ria 2 2 Na interpreta o integra o ou aplica o de qualquer disposi o do Contrato de Concess o devem ser consideradas as
91. notificada para retomar a Concess o no prazo que razoavelmente lhe seja fixado pelo Concedente 89 Resolu o 89 1 O Concedente sob proposta do MOPTC e ou vidos o InIR e a IGF pode p r fim Concess o atrav s da resolu o do Contrato de Concess o em caso de viola o grave cont nua se aplic vel e n o sanada ou n o san vel das obriga es da Concession ria decorrentes do presente contrato 89 2 Constituem nomeadamente causas de resolu o do Contrato de Concess o por parte do Concedente as seguintes situa es a Abandono da constru o explora o ou conserva o da Concess o b Dissolu o ou senten a de declara o de insolv ncia da Concession ria c N o cumprimento reiterado das obriga es que origi naram a aplica o das san es previstas na cl usula 85 d Recusa ou impossibilidade da Concession ria em re tomar a Concess o nos termos da cl usula 88 7 ou quando o tenha feito continua o das situa es que mantiveram o sequestro e Falta de presta o ou de reposi o da cau o nos termos e prazos previstos f Ced ncia ou trespasse da Concess o no todo ou em parte sem pr via autoriza o g Incumprimento volunt rio de decis es judiciais ou arbitrais transitadas em julgado h Desobedi ncia reiterada s determina es do Con cedente com preju zo para a execu o das obras ou da explora o e conserva o das Auto Estradas i Qu
92. nstituam que n o possam resolver se por recurso s regras gerais de interpreta o observa se o seguinte a As pe as desenhadas prevalecem sobre todas as outras quanto localiza o caracter sticas dimensionais das obras e disposi o relativa das suas diferentes partes b No que se refere natureza e m todos construtivos dos trabalhos prevalecem as condi es especiais dos ca dernos de encargos inclu dos nos projectos aprovados de cada obra c Nos restantes aspectos prevalece o que constar da mem ria descritiva e restantes pe as escritas dos projectos 4 7 As d vidas que a Concession ria tenha na in terpreta o das disposi es por que se rege a Conces s o devem ser submetidas ao Concedente sob pena de a Concession ria ser considerada respons vel por todas as consequ ncias da errada interpreta o a que proceda aplicando se o disposto no cap tulo XXIV em caso de diverg ncia 1920 112 CAP TULO II Objecto e tipo da Concess o 5 Objecto da Concess o 5 1 A Concess o tem por objecto a concep o pro jecto constru o financiamento explora o e conserva o com cobran a de portagens aos utentes pela Conces sion ria e em regime de disponibilidade dos seguintes Lan os a A VIC 5 P voa de Varzim Famalic o desde o IC 1 na extens o aproximada de 18 km dezoito quil metros b ATAC 5 Guimar es Fafe com a extens o aproximada de 17 km dezassete quil met
93. nte mat ria em causa 103 3 O disposto no n mero anterior relativamente ao cumprimento de determina es do Concedente pela Concession ria aplica se tamb m a determina es su cessivas sobre a mesma mat ria mesmo que emitidas ap s a data de submiss o de uma quest o ao Processo de Resolu o de Diferendos desde que a primeira dessas determina es sucessivas tenha sido comunicada Con cession ria anteriormente quela data 103 4 Sempre que a mat ria em causa em deter minada quest o submetida ao Processo de Resolu o de Diferendos se relacione directa ou indirectamente com actividades integradas na Concess o que sejam objecto de qualquer dos Contratos do Projecto pode qualquer das Partes requerer a interven o da contraparte em causa na lide em conjunto com a Concession ria 103 5 A Concession ria obriga se a dar imediato conhecimento ao Concedente da ocorr ncia de qualquer diferendo ou lit gio com as contrapartes dos Contratos do Projecto e a prestar lhe toda a informa o relevante relativa evolu o dos mesmos 104 Fase pr contenciosa 104 1 Caso surja uma disputa entre as Partes em ma t ria de validade aplica o interpreta o ou integra o das regras por que se rege a Concess o as Partes comprometem se reciprocamente e com vista a solucionar o diferendo a estabelecer e participar numa fase pr contenciosa nos termos dos n meros seguintes 104 2 A fase pr
94. o das sociedades 21 1 Quando ocorra varia o da taxa global de tribu ta o directa sobre o lucro das sociedades IRC e Der rama que conjunta ou isoladamente tenha por efeito a varia o da TIR Accionista em mais de 0 001000 zero vir gula zero zero um zero zero zero pontos percentuais face ao que se encontra previsto no Caso Base os pagamentos anuais por disponibilidade previstos na cl usula 72 s o ajustados para mais ou para menos consoante o caso de forma a que simulado no Caso Base seja reposto ano a ano o valor do cash flow accionista que se verificaria caso tal varia o n o tivesse ocorrido 212 O acerto dos pagamentos anuais por disponi bilidade referido no n mero anterior objecto de acordo entre as Partes devendo em qualquer caso o mesmo ser reflectido nos pagamentos por disponibilidade do ano em que produzir efeitos a varia o prevista no n mero anterior CAP TULO V Financiamento 22 Responsabilidade da Concession ria 22 1 Sem preju zo do disposto na cl usula 25 a Concession ria respons vel pela obten o do financia mento necess rio ao desenvolvimento de todas as activi dades que integram o objecto da Concess o por forma a cumprir cabal e atempadamente todas as obriga es por si assumidas 22 2 Com vista obten o dos fundos necess rios ao desenvolvimento das actividades objecto da Conces s o a Concession ria contraiu os empr stimos e
95. o estabelecida nos montantes e com as condi es de execu o pelo Concedente estipulados na cl u sula 78 a qual deve encontrar se constitu da para que possa iniciar se a vig ncia do Contrato de Concess o nos termos previstos na cl usula 96 devendo manter se em pleno vigor e efic cia ao longo de todo o per odo de dura o da Concess o e at 1 um ano ap s a data do Termo da Concess o b Garantias banc rias prestadas a favor da Concession ria pelos membros do Agrupamento enquanto seus accio nistas nos montantes que cada um se obrigou a subscrever garantindo o cumprimento das obriga es assumidas por esta na cl usula 15 e por aqueles no Acordo de Subscri o e com as condi es de execu o pelo Concedente constantes dos Anexos 8 e 18 78 Regime das garantias 78 1 Em aten o s diversas actividades que se in tegram na Concess o e ao seu desenvolvimento faseado ao longo de todo o per odo de dura o da mesma as ga rantias previstas na cl usula 77 mant m se em vigor nos seguintes termos a A cau o a que se refere a al nea a da cl usula 77 no valor determinado nos termos dos n meros seguintes mant m se em vigor at 1 um ano ap s a data do Termo da Concess o b O montante m ximo da responsabilidade assumida nos termos das garantias referidas na al nea b da cl u sula 77 progressivamente reduzido medida em que for 1920 130 sendo cumprido o
96. osi o da constru o de t neis n o considerados nos elementos integrantes da Pro posta ou no mencionado tra ado alternativo e ou b Das quais decorra a localiza o do tra ado aprovado no todo ou em parte fora do Corredor considerado na Proposta desde que em qualquer dos casos se verifique para a Concession ria um aumento de custos ou uma perda de receitas 36 7 Se relativamente ao Lan o a que se refere a al nea b da cl usula 5 1 o tra ado aprovado pelo MOPTC se inserir no corredor norte e n o no corredor sul cons tante da Proposta aplicam se os mecanismos definidos no Anexo 23 37 Execu o das obras 37 1 A execu o de qualquer obra em cumprimento do presente contrato s pode iniciar se depois de aprovado o respectivo projecto de execu o 37 2 Compete Concession ria elaborar e submeter aprova o do Concedente que se considera tacitamente concedida quando n o seja recusada por escrito no prazo de 30 trinta dias a contar da data da submiss o os ca dernos de encargos ou as normas de constru o n o po dendo as obras ser iniciadas antes de os mesmos terem sido aprovados e devendo estas ser realizadas com emprego de materiais de boa qualidade e a devida perfei o segundo as regras da arte de harmonia com as disposi es legais e regulamentares em vigor e as caracter sticas habituais em obras do tipo das que constituem objecto da Concess o 37 3 Quaisquer docum
97. osto no n mero seguinte 10 8 Ao longo dos ltimos 5 cinco anos de dura o da Concess o os neg cios jur dicos referidos na cl u sula 10 6 devem ser comunicados pela Concession ria ao Concedente com uma anteced ncia m nima de 30 trinta dias podendo este opor se fundamentadamente e de acordo com crit rios de razoabilidade sua concretiza o nos 10 dez dias seguintes recep o daquela comunica o 11 Outros bens utilizados na Concess o 11 1 Os bens e direitos da Concession ria que n o estando abrangidos pela cl usula 10 sejam utilizados no desenvolvimento das actividades integradas na Con cess o podem ser alienados onerados e substitu dos pela Concession ria 11 2 Os bens m veis referidos na presente cl usula podem ser adquiridos pelo Concedente no Termo da Con cess o pelo valor que seja determinado por acordo das Partes ou na aus ncia deste por uma comiss o de ava lia o da qual fa am parte 3 tr s peritos um nomeado pelo Concedente outro pela Concession ria e outro por acordo de ambas as Partes ou na sua falta por escolha do presidente da C mara de Com rcio e Ind stria Portugue sa Associa o Comercial de Lisboa CAP TULO III Dura o da Concess o 12 Prazo da Concess o 12 1 O prazo da Concess o de 30 trinta anos expirando automaticamente s 24 vinte e quatro horas 1920 113 do 30 trig simo anivers rio da Data de A
98. ou do regime da explora o bem como da verifica o de ano malias estruturais ou outras que sejam significativas re lativas conserva o do Empreendimento Concessionado e Fornecer lhe por escrito e no menor prazo poss vel relat rio circunstanciado e fundamentado das situa es constantes na al nea anterior integrando eventualmente o contributo de entidades exteriores Concession ria e de reconhecida compet ncia com indica o das correspon dentes medidas tomadas ou a implementar para a supera o daquelas situa es f Remeter lhe trimestralmente relat rio com informa o detalhada das estat sticas de tr fego elaboradas nos termos da cl usula 65 g Remeter lhe uma vers o revista do Caso Base se e quando este for alterado nos termos do presente contrato devendo as projec es financeiras revistas ser elaboradas na forma das projec es contidas no Caso Base h Remeter lhe no prazo de 3 tr s meses ap s o termo de cada semestre civil informa o relativa condi o fi nanceira da Concession ria desde a entrada em vigor da Concess o at ao termo do semestre anterior bem como uma projec o da sua posi o entre esse per odo e o termo previsto da Concess o sendo esta informa o elaborada na forma e incluindo as projec es constantes do Caso Base i Remeter lhe no primeiro trimestre de cada ano um relat rio respeitante ao ano anterior no qual prestada informa o circ
99. pectos econ micos e financeiros e pelo MOPTC para os demais aspectos 80 2 As compet ncias do MOPTC s o exercidas pelo InIR e as do MEF s o exercidas pela IGF 80 3 A Concession ria faculta ao Concedente ou a qualquer outra entidade por este nomeada desde que devi damente credenciada livre acesso a todo o Empreendimento Concessionado bem como a todos os livros de actas listas de presen a e documentos anexos relativos Concession Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 ria livros registos e documentos relativos s instala es e actividades objecto da Concess o incluindo as estat sticas e registos de gest o utilizados e presta sobre todos esses documentos os esclarecimentos que lhe sejam solicitados 80 4 Podem ser efectuados a pedido do Concedente de acordo com crit rio de razoabilidade e na presen a de representantes da Concession ria ensaios que permitam avaliar as condi es de funcionamento e caracter sticas das Auto Estradas e do equipamento sistemas e instala es s mesmas respeitantes correndo os respectivos custos por conta da Concession ria 80 5 As determina es do Concedente que venham a ser emitidas no mbito dos poderes de fiscaliza o in cluindo as relativas a eventuais suspens es dos trabalhos de constru o s o imediatamente aplic veis e vinculam a Concession ria sem preju zo da possibilidade de posterior recurso ao Processo
100. pela gest o dos servi os Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 em causa as quais devem suportar os respectivos custos de instala o e manuten o 70 3 Os contratos referidos no n mero anterior bem como quaisquer altera es aos mesmos necessitam de ser aprovados pelo Concedente CAP TULO XII Receitas da Concession ria 71 Receitas da Concession ria Constituem receitas pr prias da Concession ria a A remunera o anual pela disponibilidade prevista na cl usula 72 2 b A remunera o prevista na cl usula 74 c Os rendimentos da explora o das Areas de Ser vi o d Quaisquer outros rendimentos obtidos no mbito da sua actividade designadamente os Custos Administrativos a cobrar aos utentes pelas Cobran as Secund ria e Coerciva e a parte que lhe couber das coimas nos termos da lei 72 Pagamentos por disponibilidade 72 1 A Concession ria recebe uma remunera o anual calculada nos termos da f rmula seguinte R Dis Ded gt Sin em que R remunera o anual da Concession ria no ano f Dis componente da remunera o anual relativa disponibilidade verificada no ano calculada nos termos da cl usula 72 2 Ded componente correspondente s dedu es a efec tuar em virtude da ocorr ncia de falhas de desempenho e de disponibilidade no ano t calculada nos termos da cl usula 72 3 Sin montante correspondente
101. perfil de contacto das duas vias e o eixo da obra de arte da outra extremidade b Se o Lan o n o tiver continuidade observa se o seguinte i Se uma das extremidades entroncar de n vel com uma estrada da rede nacional a sua extens o determi nada pela dist ncia que medeia entre a linha do bordo extremo da berma da estrada que primeiro contacte o eixo das Auto Estradas e o eixo da obra de arte da outra extremidade ii Enquanto n o estiver prevista a constru o do Lan o ou tro o vi rio que lhe fique cont guo a sua extens o provisoriamente determinada pela dist ncia que medeia entre o ltimo perfil transversal de Auto Estrada constru do e a entrar em servi o e o eixo da obra de arte da outra extremidade Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 6 Natureza da Concess o A Concess o de obra p blica e estabelecida em regime de exclusivo relativamente s Auto Estradas que integram o seu objecto 7 Delimita o f sica da Concess o 7 1 Os limites da Concess o s o definidos em rela o s Auto Estradas que a integram pelos perfis transversais extremos das mesmas em conformidade com os tra ados definitivos constantes dos projectos oficialmente apro vados 7 2 Os tra ados das Auto Estradas e consequen temente a maior ou menor proximidade s localidades indicadas na cl usula 5 s o os que figurem nos projectos aprovados nos termos da cl usula
102. pondem aos diferenciais de cash flow dispon vel para os accionistas apurados por confronto ano a ano entre o Caso Base Pr Refinanciamento e o Caso Base P s Refinanciamento 23 6 Ao montante apurado nos termos do n mero anterior s o deduzidos os encargos razo veis suportados 1920 115 e documentados por ambas as Partes com o estudo e a montagem da opera o de Refinanciamento da Concess o 23 7 As Partes acordam entre si o mecanismo con creto de partilha dos benef cios decorrentes do Refinan ciamento da Concess o a que tem direito o Concedente de acordo com as caracter sticas do novo modelo financeiro e da situa o da Concess o podendo este consistir a Num pagamento nico ao Concedente a efectuar no momento de realiza o da opera o de Refinanciamento da Concess o b Na dedu o faseada aos pagamentos por disponibi lidade a acordar entre as Partes e a ocorrer em per odos a definir ou c Numa composi o resultante das alternativas ante riores 23 8 Para efeitos do pagamento nico a que se refere a al nea a do n mero anterior considera se uma taxa de actualiza o dos diferenciais de cash flow a distribuir aos accionistas calculados nos termos da cl usula 23 5 correspondente TIR Accionista do Caso Base 23 9 O valor do pagamento nico a que se refere a al nea a da cl usula 23 7 apurado mediante a sua introdu o no Caso Base P s Refinanciamento num pro cesso
103. positivos de protec o contra agentes poluentes no solo e aqu feros bem como contra o ru do 35 5 O dimensionamento das pra as de portagem deve ser tal que cause o m nimo de incomodidade e perdas de tempo aos utentes das Auto Estradas 35 6 Ao longo e atrav s das Auto Estradas incluindo nas suas obras de arte especiais devem ser estabelecidos onde se julgue conveniente os dispositivos necess rios para que o futuro alojamento de cabos el ctricos telef ni cos e outros possa ser efectuado sem afectar as estruturas e sem necessidade de se levantar o pavimento 35 7 Os crit rios de projecto constantes da presente cl usula devem ser aplicados em todos os Lan os referidos na cl usula 5 36 Aprova o dos estudos e projectos 36 1 Os estudos e os projectos apresentados ao Con cedente nos termos das cl usulas anteriores consideram se tacitamente aprovados pelo MOPTC no prazo de 60 sessenta dias a contar da respectiva apresenta o sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 36 2 A solicita o pelo Concedente de correc es ou de esclarecimentos aos projectos ou estudos apresen tados tem por efeito o rein cio da contagem dos prazos de aprova o se aquelas correc es ou esclarecimentos forem solicitados nos 20 vinte dias seguintes apresenta o dos documentos em causa e a mera suspens o daqueles prazos se a referida solicita o se verificar posteriormente 36 3 O
104. prazo de aprova o referido na cl usula 36 1 conta se no caso dos estudos pr vios a partir da data de recep o pelo Concedente do competente parecer do MAOT 36 4 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte a aprova o dos projectos pelo MOPTC n o envolve respon sabilidade para o Concedente nem exonera a Concessio n ria dos compromissos emergentes do presente contrato ou da responsabilidade que lhe advenha da imperfei o Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 da concep o ou do funcionamento das obras excepto em caso de modifica es unilaterais impostas pelo Con cedente e relativamente s quais a Concession ria tenha manifestado por escrito reservas quanto seguran a das mesmas 36 5 Tendo em considera o o facto de relativa mente aos Lan os referidos na cl usula 5 1 n o haver ainda Corredor aprovado na Data de Assinatura do Contrato de Concess o a Concession ria tem direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da cl u sula 94 no caso de serem impostas modifica es subs tanciais do tra ado constante da Proposta ou do tra ado alternativo que a Concession ria apresente conjuntamente com o anterior para efeitos de aprecia o do Estudo de Impacte Ambiental 36 6 Para efeitos do disposto no n mero anterior apenas s o consideradas como modifica es substanciais do tra ado aquelas a Que se traduzam na imp
105. presentado pelo uso e pela disponibilidade da rede rodovi ria nacional da associa o de investimento privado ao desenvolvimento da rede rodo vi ria nacional e do refor o da seguran a rodovi ria Assim Nos termos do artigo 4 do Decreto Lei n 44 F 2010 de 5 de Maio e da al nea g do artigo 199 da Constitui o o Conselho de Ministros resolve 1 Aprovar a minuta do contrato de altera o ao contrato de concess o da concep o projecto constru o aumento do n mero de vias financiamento manu ten o e explora o dos lan os de auto estrada e conjun tos vi rios associados designada por Grande Lisboa em anexo presente resolu o da qual faz parte integrante a celebrar entre o Estado Portugu s representado pelos Ministros de Estado e das Finan as e das Obras P blicas Transportes e Comunica es com a faculdade de dele
106. prestou as garantias celebrando com os Bancos Financiadores os demais actos e contratos que constituem os Contratos de Financiamento 22 3 N o s o opon veis ao Concedente quaisquer excep es ou meios de defesa que resultem das rela es contratuais estabelecidas pela Concession ria nos termos do n mero anterior salvo quando respeitem a responsabi lidade directamente assumida pelo Concedente 23 Refinanciamento da Concess o 23 1 A Concession ria em articula o com o Con cedente pode proceder ao Refinanciamento da Concess o de forma a assegurar a obten o de n veis de efici ncia mais elevados e de custos adequados aos riscos envolvidos 23 2 As condi es constantes dos instrumentos con tratuais resultantes do Refinanciamento da Concess o n o devem ser mais onerosas para a Concession ria para os seus accionistas ou para o Concedente do que as existentes nos contratos de financiamento que substituem 23 3 Os impactes favor veis que decorram da concre tiza o do Refinanciamento da Concess o s o partilhados em partes iguais entre a Concession ria e o Concedente com refer ncia ao valor actual dos mesmos calculado nos termos referidos nas cl usulas 23 8 e 23 9 23 4 Para efeitos do disposto no n mero an terior procede se ao confronto entre o Caso Base Pr Refinanciamento e o Caso Base P s Refinanciamento 23 5 Os impactes favor veis a que alude a cl u sula 23 3 corres
107. procurando adaptar a rela o contratual entre o Concedente e a Concession ria ao novo modelo regulat rio ao n vel das infra estruturas rodovi rias J Para cumprir o objectivo referido no Considerando anterior o Concedente e a Concession ria encetaram ne gocia es em conformidade com os procedimentos estipu lados no Decreto Lei n 86 2003 de 26 de Abril alterado pelo Decreto Lei n 141 2006 de 27 de Julho L Na sequ ncia das negocia es atr s referidas procedeu se atrav s do Decreto Lei n 44 E 2010 de 5 de Maio altera o do Decreto Lei n 248 A 99 de 6 de Julho que aprovou as Bases da Concess o M O Governo Portugu s aprovou entretanto a minuta das altera es ao contrato de concess o atrav s da Reso lu o do Conselho de Ministros n de N O Ministro de Estado e das Finan as e o Minis tro das Obras P blicas Transportes e Comunica es Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 foram designados representantes do Concedente nos termos do artigo 4 do Decreto Lei n 44 E 2010 de 5 de Maio eo Senhor foi designado representante da Concessio n ria para a outorga do contrato de altera o ao contrato de concess o da zona Norte de Portugal acordado e reciprocamente aceite que o Contrato de Concess o passa a ter a seguinte redac o e a reger se pelo que em seguida se disp e CAP TULO I Disposi es ger
108. r aos ve culos autorizados entrar sair e circu lar por esse Sublan o sem mais riscos para a integridade f sica e bem estar dos utentes e para a integridade dos respectivos ve culos do que aqueles que decorreriam da sua normal e prudente utiliza o c Condi es de circula o estado ou condi o do Sublan o caracterizado pelo cumprimento do conjunto de requisitos que permitem a circula o na velocidade e comodidade inerentes ao n vel de servi o B e tendo em conta designadamente i A regularidade e a ader ncia do pavimento ii Os sistemas de sinaliza o de seguran a e de apoio aos utentes e o respectivo estado de manuten o iii Os sistemas de ilumina o iv Os sistemas de ventila o de t neis e outros equi pamentos integrantes das Auto Estradas 72 16 O n vel de servi o de disponibilidade cal culado com base na metodologia preconizada na ltima vers o do Highway Capacity Manual e com sistema m trico 72 17 Em resultado da avalia o da disponibilidade realizada nos termos dos n meros anteriores o Concedente determina a extens o de via que se encontra relativa ou absolutamente indispon vel 72 18 O montante relativo s falhas de disponibili dade corresponde soma das dedu es di rias a aplicar sendo cada uma delas calculada de acordo com a f rmula seguinte IPC pes x id4 1 Dez 2009 F Dis fun e o xrxeoxed em que tdAi valor da tarifa di ria
109. ratos ou por outras estruturas de financiamento bbb Sublan o o tro o vi rio de Auto Estrada entre dois n s de liga o consecutivos ccc Termo da Concess o a extin o do Contrato de Concess o independentemente do motivo pelo qual a mesma ocorra ddd TIR Accionista a taxa interna de rendibilidade para os accionistas em termos anuais nominais para todo o prazo da Concess o definida como a taxa interna de rendibilidade nominal dos fundos disponibilizados pelos accionistas e do cash flow distribu do aos accionistas designadamente sob a forma de juros e reembolso de presta es acess rias e outros empr stimos subordina dos dividendos pagos ou reservas distribu das a pre os correntes durante todo o per odo da Concess o nos termos constantes do Caso Base eee Transac o o conjunto de dados gerados num local de detec o de ve culos aquando da sua transpo Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 si o por um ve culo ao qual corresponde uma taxa de portagem 1 2 Os termos definidos no n mero anterior no sin gular podem ser utilizados no plural e vice versa com a correspondente altera o do respectivo significado salvo se do contexto resultar claramente o inverso 2 Anexos 2 1 Fazem parte integrante do presente contrato para todos os efeitos legais e contratuais os seus anexos e respectivos ap ndices organizados da forma seguinte A
110. ria expect vel que viesse a ocorrer caso a Concession ria mantivesse a Concess o at ao final do prazo do Contrato de Concess o 87 7 Se ap s o decurso de 90 noventa dias desde a notifica o prevista na cl usula 87 1 ainda n o exis tir acordo relativamente ao apuramento do montante da indemniza o a que se referem os n meros anteriores qualquer das Partes pode recorrer ao Processo de Resolu o de Diferendos 88 Sequestro 88 1 Em caso de incumprimento grave pela Conces sion ria das obriga es emergentes do presente contrato o Concedente pode mediante sequestro tomar a seu cargo a realiza o de obras e o desenvolvimento das actividades integradas na Concess o ou a explora o dos servi os da Concess o 88 2 O sequestro pode ter lugar nomeadamente caso se verifique qualquer das seguintes situa es a Cessa o ou interrup o total ou parcial das obras ou da explora o dos servi os com consequ ncias graves b Defici ncias graves na organiza o e regular desen volvimento das actividades objecto da Concess o ou no estado geral das instala es e equipamentos que compro metam a continuidade das obras a sua integridade a segu ran a de pessoas e bens ou a regularidade da explora o c Atrasos anormais na constru o das Auto Estradas que ponham em risco o cumprimento do prazo estabele cido para a sua entrada em servi o e que n o tenham sido resolvidos nos termo
111. ros c A TAC 5 IC 25 Fafe IP 3 Vila Pouca de Aguiar com a extens o aproximada de 47 km quarenta e sete quil metros d A 11 1C 14 Esposende Barcelos Braga desde o IC 1 com a extens o aproximada de 24 km vinte e quatro qui l metros e A 11 1P 9 Braga Guimar es IP 4 A 4 com a ex tens o aproximada de 43 km quarenta e tr s quil metros f Variante EN 207 n do IP 9 Felgueiras EN 101 com a extens o aproximada de 5 km cinco quil metros 5 2 Constituem ainda objecto da Concess o para efeitos de explora o e de conserva o os seguintes Lan os j constru dos com cobran a de portagens aos utentes pela Concession ria e em regime de disponi bilidade a A VIC 5 Famalic o Guimar es com a extens o de 20 8 km vinte v rgula oito quil metros b A IIIC 14 IC 1 Ap lia EN 205 com a extens o de 4 km quatro quil metros 5 3 As extens es dos Lan os s o medidas segundo o eixo das Auto Estradas e determinadas consoante os casos nos termos das al neas seguintes a Se o Lan o se situar entre outros j constru dos observa se o seguinte i Se estiver compreendido entre dois n s de liga o a sua extens o determinada pela dist ncia que medeia entre os eixos das obras de arte desses n s ii Se uma das suas extremidades come ar ou terminar contactando em plena via uma auto estrada constru da a sua extens o determinada pela dist ncia que medeia entre o
112. ros n 39 F 2010 As bases da concess o da concep o projecto constru o aumento do n mero de vias financiamento manuten o e explora o dos lan os de auto estrada e conjuntos vi rios associados designada por Grande Lisboa apro vadas em anexo ao Decreto Lei n 242 2006 de 28 de Dezembro foram atribu das ao concorrente LUSOLISBO A mediante a celebra o do respectivo contrato de conces s o com a sociedade LUSOLISBOA Auto Estradas da Grande Lisboa S A Por sua vez o Decreto Lei n 44 F 2010 de 5 de Maio alterou o modelo de gest o e de financiamento da concess o passando a concession ria a ser retribu da pela disponibilidade da infra estrutura que coloca disposi o dos utentes e a EP Estradas de Portugal S A a receber as taxas de portagens cobradas pela concession ria incluindo aquelas que dizem respeito a concess es j existentes em regime de portagem real como o caso da Grande Lisboa Com este novo modelo de gest o e de financiamento determinado pelo Governo para o sector das infra estruturas rodovi rias permite se um novo equil brio contratual entre o Estado e a concession ria fundado em princ pios da solidariedade intergeracional de efici ncia ambiental e da contratualiza o de longo prazo das responsabilidades decorrentes da constru o da gest o da manuten o e da conserva o da rede rodovi ria nacional da defini o do pre o global do servi o re
113. rve de base 1920 110 z Crit rios Chave os crit rios utilizados para a repo si o do equil brio financeiro da Concess o identificados na cl usula 94 4 aa Custo Administrativo a sobretaxa administrativa a suportar pelo utente em caso de Cobran a Secund ria ou Coerciva da taxa de portagem nos termos legal e regula mentarmente estabelecidos bb Data de Assinatura do Contrato de Concess o a data em que foi celebrada a vers o origin ria do Contrato de Concess o nos termos da minuta aprovada pela Re solu o do Conselho de Ministros n 67 A 99 de 6 de Julho cc Empreendimento Concessionado o conjunto dos bens que integram a Concess o dd Empreiteiros Independentes as entidades que n o sejam membros do Agrupamento nem empresas associadas daqueles tal como definidas no n 2 do artigo 63 da Directiva n 2004 18 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 31 de Mar o de 2004 ee EP a EP Estradas de Portugal S A Jf Estabelecimento da Concess o o conjunto dos bens indicados na cl usula 8 gg Estatutos o pacto social da Concession ria apro vado pelo Concedente que constitui o Anexo 7 hh Estrutura Accionista Actual da Concession ria a identifica o e participa o percentual e nominal das socie dades comerciais vencedoras do concurso p blico para atri bui o da Concess o no capital social da Concession ria actualizada at presente dat
114. s tru dos apurado de acordo com o balan o aprovado re lativo ao exerc cio anterior valor esse que actualizado anualmente de acordo com o IPC publicado para o ano anterior 78 5 A cau o pode ser constitu da consoante op o da Concession ria por uma das seguintes modalidades a Dep sito em numer rio constitu do ordem do Con cedente b Garantia banc ria emitida por institui o de cr dito em benef cio do Concedente c Seguro cau o constitu do em benef cio do Conce dente junto de companhia de seguros 78 6 Os termos e condi es de constitui o da cau o em qualquer das modalidades previstas no n mero anterior e bem assim as respectivas institui es emiten tes ou deposit rias quaisquer modifica es subsequentes dos termos de constitui o da cau o e o seu cancela mento ou redu o devem merecer pr via aprova o do Concedente a qual se considera tacitamente concedida quando n o seja recusada por escrito no prazo de 30 trinta dias teis 78 7 Os termos e condi es das garantias referidas na al nea b da cl usula 77 n o podem ser alterados sem autoriza o pr via do Concedente a qual se considera tacitamente concedida quando n o seja recusada por es crito no prazo de 30 trinta dias teis comprometendo se expressamente a Concession ria ao cumprimento de todas as obriga es que para si resultam ou possam resultar da manuten o em vigor das m
115. s rios ao aumento de n mero de vias dos Lan os s o desenvolvidos pela Con cession ria que adopta para o efeito os procedimentos pr contratuais que possam ser legalmente exigidos no prazo determinado pelo Concedente sem preju zo do dis posto na cl usula 39 8 39 4 Os documentos e pe as dos procedimentos pr contratuais e a respectiva adjudica o devem ser previamente aprovados pelo Concedente que pode em qualquer circunst ncia determinar a Altera es s pe as do procedimento b A altera o do projecto de decis o de adjudica o desde que respeitando as normas legais e regulamentares aplic veis 39 5 Na falta do acordo previsto na cl usula 39 2 o Concedente deve atempadamente disponibilizar Con cession ria os meios financeiros necess rios ao pagamento do pre o devido ao adjudicat rio do procedimento pr contratual referido na cl usula 39 3 39 6 Quaisquer outros eventuais encargos relativos ao desenvolvimento do procedimento pr contratual referido 1920 120 na cl usula 39 3 devem ser acordados previamente entre as Partes sem preju zo do disposto no n mero seguinte 39 7 Na falta do acordo previsto no n mero anterior e sem preju zo do desenvolvimento do procedimento pr contratual relativo adjudica o do aumento do n mero de vias o valor dos encargos a previstos fixado pelo tribunal arbitral nos termos do cap tulo XXTV 39 8 No caso de n
116. s condi es de indis ponibilidade definidas nas cl usulas 72 15 a 72 18 72 5 O montante relativo dedu o ou incremento imposto em resultado da evolu o dos ndices de sinistra lidade calculado de acordo com as f rmulas seguintes a O ndice de sinistralidade da Concess o calcula se nos seguintes termos N x10 IS Conc E LxTMDA x365 em que IS Conc ndice de sinistralidade da Concess o para o ano ft N n mero de acidentes no ano com v timas mortos e ou feridos registados nos Sublan os da Concess o pela autoridade policial competente L extens o total em quil metros dos Sublan os da Concess o TMDA TMDA registado na Concess o no ano t b O ndice de sinistralidade de todas as concess es com portagem real calcula se nos seguintes termos a IS concess o portagem xL E i IS CONPOR em que IS CONPOR ndice de sinistralidade de todas as concess es com portagem real para o ano t IS concess o portagem ndice de sinistralidade de cada uma das concess es com portagem real em ope ra o L extens o dos lan os em servi o de cada uma das concess es com portagem real expresso em qui l metros c O ndice de sinistralidade ponderado calcula se nos seguintes termos IS ponderado 60 x IS Conc 40 x 1IS CONPOR em que IS ponderado ndice de sinistralidade ponderado para o ano t IS Conc o ano t
117. s da cl usula 38 88 3 Verificando se qualquer situa o que possa dar lugar ao sequestro da Concess o nos termos dos n me ros anteriores observa se com as devidas adapta es o processo de sana o do incumprimento previsto nas cl usulas 89 3 a 89 5 88 4 A Concession ria respons vel pela imediata disponibiliza o do Empreendimento Concessionado logo que lhe seja comunicada a decis o de sequestro da Con cess o 88 5 Durante o per odo de sequestro da Concess o o Concedente aplica os montantes dos pagamentos referidos nas cl usulas 72 e 74 se aplic vel em primeiro lugar para acorrer aos encargos resultantes da manuten o dos servi os e s despesas necess rias ao restabelecimento do normal funcionamento do Empreendimento Concessio nado e em segundo lugar para assegurar o cumprimento do servi o da d vida da Concession ria decorrente dos Contratos de Financiamento sendo o remanescente se o houver entregue Concession ria findo o per odo de sequestro 1920 133 88 6 A Concession ria suporta os encargos resultan tes da conserva o dos servi os e as despesas necess rias ao restabelecimento do normal funcionamento da Con cess o podendo o Concedente recorrer cau o caso os montantes dos pagamentos devidos durante o per odo de sequestro n o sejam suficientes para o efeito 88 7 Logo que restabelecido o normal funcionamento da Concess o a Concession ria
118. s medidas necess rias sua implementa o 18 Obriga es de informa o da Concession ria 18 1 Ao longo de todo o per odo da Concess o e sem preju zo das demais obriga es de informa o estabeleci das no presente contrato a Concession ria compromete se para com o Concedente a a Dar lhe conhecimento imediato de todo e qualquer evento que possa vir a prejudicar ou a impedir o cumpri mento pontual e atempado de qualquer das obriga es emergentes do presente contrato e ou que possa constituir causa de sequestro ou de resolu o do Contrato de Con cess o nos termos previstos no cap tulo XIX b Remeter lhe at ao dia 30 de Setembro de cada ano um relat rio auditado da sua situa o contabil stica com Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 preendendo o balan o e a conta de explora o relativos ao semestre em causa c Remeter lhe at ao dia 31 de Maio de cada ano os documentos de presta o de contas relativos ao ano civil anterior incluindo relat rio de gest o balan o demons tra o de resultados e demonstra o de fluxos de caixa bem como a certifica o legal de contas e pareceres do rg o de fiscaliza o e de auditores externos d Dar lhe conhecimento imediato de toda e qualquer situa o que quer na fase de constru o quer na de explo ra o corresponda a acontecimentos que alterem substan cialmente o normal desenvolvimento dos trabalhos
119. senvolver fora do mbito e dos limites f sicos da Concess o outras actividades 14 Estrutura accionista da Concession ria 14 1 Sem preju zo do disposto no n mero seguinte e salvo autoriza o em contr rio do Concedente os membros do Agrupamento det m em conjunto enquanto accionistas ao longo de todo o per odo da Concess o e a todo o tempo o dom nio da Concession ria nos termos previstos no artigo 486 do C digo das Sociedades Comerciais 14 2 At 3 tr s anos ap s a data de entrada em servi o do ltimo Lan o a construir os membros do Agrupamento det m nos termos e condi es descritos no Anexo 11 a totalidade do capital social da Concession ria 14 3 Durante o prazo referido no n mero anterior a aliena o de ac es entre membros do Agrupamento fica sujeita a autoriza o pr via do Concedente sendo nula e de nenhum efeito qualquer aliena o de ac es da Concession ria a terceiras entidades 14 4 Ap s o termo do prazo referido na cl usula 14 2 e salvo se excepcionada nos termos da cl usula 14 1 ainda nula e de nenhum efeito qualquer aliena o por parte dos membros do Agrupamento a terceiros que com eles n o estejam em rela o de dom nio de ac es necess rias para assegurar o dom nio da Concession ria 14 5 As autoriza es a que se refere a presente cl u sula consideram se tacitamente concedidas quando n o sejam recusadas por escrito no prazo de
120. sion ria a adop o de medidas adequadas e o cumprimento de um plano de recupera o por ele elaborado 38 4 At aprova o ou imposi o de um plano de recupera o nos termos dos n meros anteriores a Con cession ria deve proceder execu o das actividades em causa nos termos definidos no Programa de Trabalhos obrigando se ap s aquela aprova o ou imposi o a cum prir o plano de recupera o 38 5 Sempre que o atraso no cumprimento do Pro grama de Trabalhos seja imput vel ao Concedente a Con cession ria tem direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da cl usula 94 39 Aumento de n mero de vias das Auto Estradas 39 1 O aumento do n mero de vias dos Lan os das Auto Estradas realizado de harmonia com o seguinte a Nos Sublan os com 4 quatro vias deve ser cons tru da mais uma via em cada sentido a partir do terceiro ano ap s o TMDA ter atingido 38 000 trinta e oito mil ve culos b Nos Sublan os com 6 seis vias deve ser constru da mais uma via em cada sentido a partir do terceiro ano ap s o TMDA ter atingido 60 000 sessenta mil ve culos 39 2 Os encargos decorrentes do aumento de n mero de vias dos Lan os s o da responsabilidade do Concedente devendo as respectivas condi es de pagamento ser pre viamente acordadas com a Concession ria sem preju zo do disposto nas cl usulas 39 5 a 39 8 39 3 Os procedimentos neces
121. squer responsabilidades nesta mat ria 48 2 A Concession ria obriga se a ceder gratuita mente ao Concedente a posi o contratual para si emer gente dos contratos referidos no n mero anterior se o Con cedente assim o exigir com uma anteced ncia m nima de 20 vinte dias teis previamente ao Termo da Concess o 48 3 No caso de resgate da Concess o o Conce dente assume os direitos e obriga es emergentes dos contratos em vigor respeitantes explora o das Areas de Servi o 49 Entrada em funcionamento A entrada em funcionamento das Areas de Servi o deve ocorrer o mais tardar 6 seis meses ap s a entrada em servi o do Lan o onde se integram CAP TULO X Explora o e conserva o das Auto Estradas 50 Manuten o das Auto Estradas 50 1 A Concession ria obriga se a manter durante a vig ncia do presente contrato e a expensas suas as Auto Estradas e os demais bens que constituem o objecto da Con cess o em funcionamento ininterrupto e permanente em bom estado de conserva o e em perfeitas condi es de utiliza o e de seguran a nos termos e condi es estabelecidos nas disposi es legais e regulamentares aplic veis e no Contrato de Concess o realizando oportunamente as repara es as renova es e as adapta es que de acordo com as mesmas disposi es para o efeito se tornem necess rias e todos os trabalhos e altera es necess rios para que os mesmos satis
122. ssinatura do Contrato de Concess o 12 2 O disposto no n mero anterior n o prejudica a aplica o das disposi es do cap tulo XIX e das modali dades de extin o do Contrato de Concess o que nelas se prev em bem como das disposi es do presente contrato que perduram para al m do Termo da Concess o CAP TULO IV Sociedade Concession ria 13 Objecto social 13 1 A Concession ria tem como objecto social ao longo de todo o per odo da Concess o o exerc cio das actividades que nos termos do presente contrato se consi deram integradas na Concess o bem como das actividades autorizadas nos termos das cl usulas 13 4 e 13 5 13 2 A Concession ria deve manter ao longo de todo o per odo da Concess o a sua sede em Portugal 13 3 A Concession ria deve manter ao longo de todo o per odo da Concess o a forma de sociedade an nima 13 4 Mediante pr via autoriza o do Concedente a Concession ria pode desenvolver dentro dos limites f sicos da Concess o outras actividades para al m das que se en contram referidas na cl usula 13 1 com partilha equitativa de benef cios entre Concedente e Concession ria atrav s de um dos mecanismos previstos na cl usula 23 7 13 5 Na estrita medida em que tal n o afecte nem condicione o cumprimento das obriga es que Con cession ria incumbem nos termos do presente contrato a Concession ria mediante autoriza o do Concedente pode de
123. sua forma de actualiza o g Monitoriza o e controlo ambiental h Estat sticas i Areas de Servi o 60 5 O Manual de Opera o e Manuten o considera se tacitamente aprovado 60 sessenta dias ap s a sua apresenta o ao Concedente caso dentro desse prazo n o seja solicitada qualquer altera o ao mesmo solicita o essa que suspende o prazo de aprova o 60 6 O Manual de Opera o e Manuten o apenas pode ser alterado mediante autoriza o do Concedente a Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 qual se considera tacitamente concedida quando n o seja recusada por escrito no prazo de 20 vinte dias teis 61 Obriga es e direitos dos utilizadores e dos pro priet rios confinantes das Auto Estradas 61 1 As obriga es dos utilizadores e os direitos e obriga es dos propriet rios confinantes com as Auto Estradas em rela o ao seu policiamento s o as que constam do Estatuto das Estradas Nacionais e de outras disposi es legais ou regulamentares aplic veis 61 2 Os utentes t m o direito de ser informados pre viamente pela Concession ria sobre a realiza o de obras programadas que afectem as normais condi es de circu la o nas Auto Estradas designadamente as que reduzam o n mero de vias em servi o ou as que obriguem a desvios de faixa de rodagem 62 Manuten o e disciplina de tr fego 62 1 A circula o pelas
124. ta e cinco dias relativamente a cada Lan o se ocorrer antes de a Conces sion ria ter iniciado as obras ou os trabalhos de constru o do Lan o em que esses bens e direitos se integrem ou superior a 15 quinze dias seguidos ou interpolados se ocorrer ap s o in cio daquelas obras ou trabalhos 28 5 Para o c mputo dos 15 quinze dias referidos no n mero anterior s o tidos em considera o os dias de atraso ocorridos antes do in cio dos trabalhos de constru o CAP TULO VII InIR 29 Fun es do InlR Sem preju zo dos poderes cometidos a outras entidades sempre que no Contrato de Concess o se atribuam poderes ou se preveja o exerc cio de faculdades pelo Concedente tais poderes e tal exerc cio podem ser executados pelo InlR o qual fica autorizado para tanto por for a das Bases da Concess o e do Contrato de Concess o salvo quando o contr rio resultar do presente contrato ou de disposi o imperativa da lei CAP TULO VIII Projecto e constru o das Auto Estradas 30 Concep o projecto e constru o 30 1 A Concession ria respons vel pela concep o projecto e constru o dos Lan os referidos na cl u sula 5 1 respeitando os estudos e projectos apresentados nos termos das cl usulas seguintes e o disposto no presente contrato 30 2 Para cumprimento das obriga es assumidas em mat ria de projecto e constru o das Auto Estradas a Concession ria celebrou com o ACE o
125. tidade que o MOPTC designar como entidade expropriante em nome do Estado qual cabe tamb m suportar todos os custos inerentes condu o dos processos expropriativos e bem assim o pagamento de indemniza es ou de outras compensa es derivadas das expropria es ou da imposi o de servid es ou de outros nus ou encargos delas derivados 28 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior compete Concession ria a todo o tempo e nomeada mente no mbito dos estudos e projectos a apresentar ao Concedente nos termos do cap tulo VIII prestar entidade expropriante toda a informa o e colabora o necess rias facilita o e rapidez dos processos expropriativos 28 3 Os bens e direitos expropriados devem ser entre gues pelo Concedente Concession ria livres de encargos Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 e desocupados no prazo de 180 cento e oitenta dias a contar da apresenta o pela Concession ria ao Concedente das plantas parcelares para cada Sublan o 28 4 Qualquer atraso n o imput vel Concession ria na entrega pelo Concedente de bens e de direitos expro priados que impe a que a Concession ria d in cio a obras ou trabalhos nesses bens ou ao exerc cio desses direitos confere Concession ria o direito reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos termos da cl usula 94 desde que aquele atraso seja superior a 45 quaren
126. tir a comodidade e a segu ran a de circula o atentos os volumes de tr fego previstos para as mesmas ou tendo em conta o seu enquadramento vi rio Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 40 5 A Concession ria respons vel por defici ncias ou v cios de constru o que venham a detectar se nos restabelecimentos referidos na cl usula 40 1 at 5 cinco anos ap s a data de abertura ao tr fego do Lan o em que se localizam 40 6 A Concession ria ainda respons vel pela re para o de todos e quaisquer danos causados em condutas de gua esgotos redes de electricidade g s telecomuni ca es e respectivos equipamentos e em quaisquer outros bens de terceiros em resultado da execu o das obras da sua responsabilidade nos termos do presente contrato 40 7 A reposi o de servi os afectados efectuada de acordo com as imposi es das entidades que neles su perintenderem n o podendo contudo ser exigido que a mesma se fa a em condi es substancialmente diferentes das preexistentes 41 Condicionamentos especiais aos estudos e cons tru o 41 1 O Concedente pode impor Concession ria a realiza o em prazo razo vel de modifica es aos pro jectos e estudos apresentados mesmo se j aprovados e ao Programa de Trabalhos quando o interesse p blico o exija mediante comunica o dirigida Concession ria e imediatamente aplic vel 41 2
127. tuitamente ao Conce dente todos os projectos planos plantas documentos e outros materiais de qualquer natureza que se revelem necess rios ou teis ao desempenho das fun es que a este incumbem nos termos do presente contrato ou ao exerc cio dos direitos que lhe assistem nos termos do mesmo e que tenham sido adquiridos ou criados no desenvolvimento das actividades integradas na Concess o seja directamente pela Concessio n ria seja pelos terceiros que para o efeito subcontratar 95 2 Os direitos de propriedade intelectual relativos aos estudos e projectos elaborados em cumprimento do Contrato de Concess o s o transmitidos gratuita e exclusivamente ao Concedente no Termo da Concess o competindo Conces sion ria adoptar todas as medidas para o efeito necess rias CAP TULO XXII Aplica o no tempo 96 In cio da vig ncia da Concess o O Contrato de Concess o entra em vigor na Data de Assinatura do Contrato de Concess o contando se a partir dessa data o prazo da Concess o 97 Produ o de efeitos 97 1 As altera es ao Contrato de Concess o acor dadas na presente data produzem efeitos a partir de 1 de Julho de 2010 97 2 As receitas decorrentes da cobran a de taxas de portagem relativas a Transac es registadas at 30 de Junho de 2010 s o da Concession ria CAP TULO XXIII Disposi es diversas 98 Notifica es comunica es autoriza es e apro va es 98 1
128. ucros cessantes resultantes de defici ncias ou omis s es na concep o no projecto na execu o das obras de constru o e na conserva o das Auto Estradas devendo esta responsabilidade ser coberta por seguro nos termos da cl usula 79 43 Entrada em servi o das Auto Estradas constru das 43 1 Imediatamente ap s a conclus o dos trabalhos indispens veis entrada em servi o de cada Lan o procede se a pedido da Concession ria sua vistoria lavrando se auto em que interv m representantes do Concedente e da Concession ria Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 43 2 O pedido de vistoria deve ser remetido ao Con cedente com uma anteced ncia m nima de 15 quinze dias relativamente data pretendida para o seu in cio 43 3 Consideram se como trabalhos indispens veis entrada em servi o de cada Lan o os respeitantes a pa vimenta o obras de arte sinaliza o horizontal e ver tical equipamento de seguran a equipamento previsto no mbito da protec o do ambiente nomeadamente nas componentes ac stica h drica e de fauna bem como os trabalhos que obriguem perman ncia de viaturas na faixa de rodagem 43 4 A abertura ao tr fego de cada Lan o s pode ter lugar caso se encontrem asseguradas as condi es de acessibilidade rede existente previstas no projecto da obra ou determinadas pelo Concedente como imprescind veis ao seu bom funcio
129. ui o de compensa o directa pelo Concedente b Prorroga o do prazo da Concess o c Combina o das modalidades anteriores ou qualquer outra forma que seja acordada pelas Partes 94 8 Caso durante a fase de projecto e constru o das Auto Estradas se verifique qualquer dos eventos referi dos na cl usula 94 1 a reposi o do equil brio financeiro da Concess o tem lugar atrav s da atribui o de compensa o directa pelo Concedente 94 9 A reposi o do equil brio financeiro da Con cess o efectuada nos termos da presente cl usula rela tivamente ao evento que lhe deu origem nica completa e final para todo o per odo da Concess o sem preju zo de aquela reposi o poder ser parcialmente diferida em rela o a quaisquer efeitos espec ficos do evento em causa que pela sua pr pria natureza n o sejam suscept veis de uma razo vel avalia o imediata ou sobre cuja exist ncia incid ncia ou quantifica o as Partes n o hajam chegado ainda a acordo 1920 135 94 10 Para os efeitos previstos na presente cl usula a Concession ria deve notificar o Concedente da ocorr n cia de qualquer evento que possa dar lugar reposi o do equil brio financeiro da Concess o nos 30 trinta dias seguintes data da sua ocorr ncia CAP TULO XXI Direitos de propriedade Industrial e Intelectual 95 Direitos de propriedade industrial e intelectual 95 1 A Concession ria fornece gra
130. unstanciada sobre os estudos e os traba lhos de constru o de conserva o e de explora o das Auto Estradas bem como sobre os n veis de servi o e os indicadores de actividade relacionados com a sinistralidade e seguran a rodovi rias na Concess o cobrindo aspectos como os pontos de acumula o de acidentes e a identifi ca o das suas causas e a compara o com cong neres nacionais e internacionais acompanhado por auditoria efectuada por entidade id nea e independente J Apresentar lhe prontamente as informa es comple mentares ou adicionais que lhe sejam solicitadas 18 22 O Concedente reserva se o direito de solicitar todas as informa es adicionais que julgar necess rias para seu completo esclarecimento atrav s de um delegado por si nomeado junto da Concession ria 18 3 Das informa es mencionadas nas al neas a b c d e g h e i da cl usula 18 1 deve ser remetida c pia EP 19 Obten o de licen as Compete Concession ria obter todas as licen as e autoriza es necess rias ao exerc cio das actividades inte gradas na Concess o observando o cumprimento de todos os requisitos necess rios obten o das mesmas 20 Regime fiscal Sem preju zo do disposto na cl usula 21 a Concessio n ria fica sujeita ao regime fiscal aplic vel Di rio da Rep blica 1 s rie N 108 4 de Junho de 2010 21 Varia o da tributa o directa sobre o lucr

Diário da República, 1.ª série — N.º 108 — 4 de Junho de

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Di&aacute;rio da Rep&uacute;blica, 1.&ordf; s&eacute;rie &mdash; N.&ordm; 108 &mdash; 4 de Junho de

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Diário da República, 1.ª série — N.º 108 — 4 de Junho de