Montagem, colocação em operação e manutenção de
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1. instala o sob carga aumentar lentamente a press o Monitorar componentes de controle e medi o Controle da temperatura da carca a de bombas e motores hidr ulicos Atentar para os ru dos Monitorar o n vel de leo eventualmente completar Controlar o ajuste das v lvulas limitadoras de press o atrav s de carga e frenagem da instala o Controle da estanqueidade Desligar o acionamento Reapertar todas as conex es mesmo que estejam estanques Aten o Reapertar somente com a instala o sem press o suficiente a fixa o da tubula o tambem com carga de press o alternada Os pontos de fixa o est o no lugar correto s mangueiras est o dispostas de modo a n o ro arem sob press o Controle do n vel do leo Experimentar todas as fun es da instala o Comparar valores medidos com os permitidos ou especificados press o velocidade ajuste de outros componentes de comando Movimentos irregulares entre outras coisas indicam que h O tempo de circula o em servo equipamentos n o ainda a presen a de ar no sistema Atrav s de basculamen suficiente tos curtos nas bombas em um ou nos dois sentidos com Ruidos anormais nas bombas n o s o observados carga ou frenando os consumidores poder o ser eliminadas cavita o linhas de suc o n o vedadas muito ar no certas inclus es de ar A instala o estar completamente fluido I desaerad2. de veda o Controlar press o principal e de comando Intervalo de controle uma semana Corre es de press o anotar no livro de manuten o Constantes reajustes de press o indica entre outros que h desgaste na v lvula limitadora de press o 4 3 Repara o Constata o e corre o de falhas e avarias Localiza o de falhas Condi o essencial para uma repara o do sistema uma busca sistem tica das falhas Para isso em todo o caso necess rio profundo conhecimento sobre o desenho e atua o dos v rios componentes bem como de todo o equipamento Toda a documenta o necess ria deveria estar m o ou acess vel com facilidade Os aparelhos de medi o mais importantes term metro mult metro estetosc pio industrial cron metro medidor de rota es etc especialmente em equipamentos grandes tambem deveriam estar pr ximos do equipamento Corre o das falhas Em todos os trabalhos deve se atentar para a m xima limpeza Antes de soltar conex es deve ser limpa a periferia externa V lvulas com defeito basicamente n o deveriam ser reparadas no local da obra visto que para uma repara o correta no local normalmente faltam as ferramentas necess rias e a necess ria limpeza No local sempre que poss vel somente deveriam ser trocadas v lvulas completas isto para submeter o equipamento s influ ncias da periferia somente o tempo necess rio no estado aberto
3. hidr ulico utilizado Para componentes do estoque Na armazenagem de componentes que n o foram previamente preenchidos com flu dos anti corrosivos ou tratados poder ocorrer resina o Usar solventes para limpar a resina o produzir novo filme lubrificante Controlar se os componentes de montagem est o completos Observar se h avarias de transporte 1 5 2 2 Execu o da montagem Utilizar olhais de suspens o e dispositivos para transporte N o usar a for a para evitar cargas transversais e tens es por deforma es em tubula es e componentes As superf cies de apoio das v lvulas precisam estar perfeitamente planas Os parafusos de fixa o devem ser apertados regularmente com o torque especificado Observar se os tubos possuem boa fixa o Na sele o de tubos mangueiras e conex es flanges deve se atentar bem para o correto est gio de press o espessuras de parede material Somente devem ser usados tubos de a o de precis o N o utilizar canhamo e massa como elemento de veda o Isto poder levar a contamina es e com isto a avarias Para evitar vazamentos externos observar instru es dos fabricantes de conex es Recomendamos conex es com veda es el sticas Observar a correta montagem de tubula es com mangueiras Toque e esfregamento de mangueiras precisa ser evitado Prepara o dos flu dos hidr ulicos corretos leos minerais 51524 parte 2 HL
4. P leos hidr ulicos geralmente s o apropriados para equipamentos e v lvulas seriadas Fluidos hidr ulicos rapidamente bio degrad veis VDMA 24568 No caso precisa ocorrer um ajuste entre equipamento e v lvulas Fluidos hidr ulicos de baixa igni o VDM A 24317 No caso precisa ocorrer um ajuste entre equipamento e v lvulas Antes do preenchimento de fluidos especiais precisa ser analisado se o equipamento apropriado para o fluido previsto Quando ajustado aos requisitos necess rios favor observar Viscosidade do flu do hidr ulico Faixa de temperatura de opera o Veda es utilizadas nos componentes aplicados RP 07 900 12 02 3 Coloca o em opera o Se a montagem foi executada corretamente ent o poder ser iniciada a coloca o em opera o e controle funcional 3 1 Prepara o para a opera o experimental Reservat rio limpo Tubula es limpas e corretamente montadas Conex es flanges apertados Tubula es ou componentes corretamente conectados conforme desenho ou esquema Acumulador de press o preenchido com nitrog nio Deve se preencher com nitrog nio at ser alcan ada a pr press o py indicada no esquema hidr ulico No caso no lado do fluido o sistema precisa estar sem press o Recomenda se identificar a press o do nitrog nio no pr prio acumulador por ex por adesivo e tamb m marcar no esquema para tornar poss vel mais tarde um controle compar
5. a quando todas as fun es forem executadas sem N o se observam cargas transversais nas hastes dos al choques com movimentos regulares e a superf cie do leo cilindros rros de montagem C estiver sem espuma Por experi ncia a elimina o de Cilindros hidr ulicos n o s o desaerados avarias nas i espuma ocorre no m ximo uma hora ap s a partida veda es Controle da temperatura Fins de curso mal ajustados Desligar a instala o A histerese de comuta o nos pressostatos n o observada Desmontar os elementos filtrantes principais e nos ajustes secund rios e analisar se h res duos Limpar os Carca as de bombas e motores hidr ulicos n o s o elementos filtrantes ou troc los Elementos de papel ou preenchidos com fluido antes da coloca o em opera o fibra de vidro n o podem ser limpados Os valores de ajuste n o s o documentados Se houver adi o de contamina o necess rio fazer Fusos de ajuste n o s o travados ou lacrados circula o adicional para prevenir avarias prematuras dos Pessoal desnecess rio presente na coloca o em componentes da instala o opera o Todos os ajustes feitos devem ser protocolados num relat rio 4 Manuten o Conforme o DIN 31051 no conceito Manuten o s o 3 3 Coloca o em opera o de equipamentos r pidos reunidas as seguintes reas de atua o Estes equipamentos muitas vezes n o podem ser Inspe o colocados em funciona
6. a bomba preencher a carca a com leo para evitar fun o seco de rolamentos e pe as do conjunto motriz RP 07 900 12 02 2 5 Caso exista bomba para comando separado colocar esta em opera o Dar partida na bomba principal saindo de zero e observar quanto a ru dos Bascular um pouco a bomba aprox 5 Desaerar o equipamento Conex es em posi o elevada ou parafusos de desaera o soltar cuidadosamente Quando o fluido sair sem bolhas o processo estar concluido Apertar novamente as conex es Fazer a circula o se poss vel interligar os consumidores Circular o tempo necess rio at que os filtros permane am limpos controle dos filtros Em equipamentos servo retirar as servo v lvulas e substitui las por placas de circula o ou v lvulas direcionais de mesmo tamanho nominal Os consumidores devem ser interligados Na circula o as temperaturas do fluido em todo o sistema hidr ulico devem estar no m nimo como a temperatura de opera o posterior Os elementos filtrantes devem ser trocados conforme a necessidade A circula o deve ser feita at ser alcan ada a pureza m nima necess ria Isto somente poder ser alcan ado atrav s de monitoramento cont nuo com aparelho contador de part culas Controlar a fun o da instala o sem carga se poss vel operar manualmente opera o frio do comando eletro hidr ulico Ap s atingir a temperatura de opera o controlar a
7. ativo Aten o Utilizar somente nitrog nio como gas Acumuladores est o sujeitos aos requisitos de seguran a no local da sua instala o Motor de acionamento e bomba corretamente montados e alinhados Motor de acionamento corretamente ligado Filtro utilizado corresponde ao grau de filtragem estabelecido Filtro montado corretamente quanto ao sentido da vaz o Preenchido com leo especificado at a marca do n vel superior Como os fluidos hidr ulicos no fornecimento nem sempre apresentam a pureza necess ria o preenchimento precisa ocorrer atrav s de um filtro O grau absoluto de filtragem do preenchimento deveria ser no m nimo o mesmo que o dos filtros instalados no equipamento 3 2 Opera o experimental Como medida de seguran a somente deveriam estar presentes o pessoal do fabricante da m quina bem como eventualmente o pessoal de manuten o e opera o Todas as v lvulas limitadoras de press o redutoras de press o reguladores de bombas devem ser despressurizados Exceto aquelas que s o ajustadas de modo fixo pelo T V Abrir totalmente os registros Ligar r pido e testar se o sentido de rota o do motor de acionamento corresponde ao sentido indicado na bomba Controlar posi o das v lvulas direcionais e eventualmente coloc las na posi o desejada Colocar v lvula direcional na posi o de centro aberto Abrir v lvulas de suc o da bomba dependendo do tipo d
8. bilidade e seguran a funcional de um listas de inspe o conforme o equipamento para que os equipamento hidr ulico Por isso as falhas na coloca o em v rios pontos de inspe o possam ser executados tambem opera o precisam ser evitadas o quanto poss vel por pessoal com diferentes n veis de escolaridade As falhas mais comuns s o Pontos importantes de inspe o s o Falta de controle do n vel do fluido no reservat rio Controlar nivel do fluido no reservat rio O fluido preenchido sem filtrar Controlar a atua o dos trocadores de calor ar agua A instala o n o controlada antes da coloca o em Controlar estanqueidade externa do equipamento opera o transforma es posteriores causam perdas de controle visual fluido Controlar temperatura do fluido em opera o Componentes do equipamento n o s o desaerados Controlar press es V lvulas limitadoras de press o s o ajustadas muito Volume de dreno pouco acima da press o de opera o diferencial de Controlar pureza do fluido press o de fechamento n o observado A Aten o Reguladores das bombas hidr ulicas s o ajustados acima AREE a z O controle visual somente fornece apenas uma avalia o ou iguais v lvula limitadora de press o grosseira turva o do fluido apar ncia mais escura em rela o ao preenchimento sedimenta o no fundo do reservat rio 3 5 RP 07 900 12 02 Se n o for possivel uma conta
9. gem das part culas podem ser usados tr s m todos para avaliar a pureza Contagem de part culas com aparelhos eletr nicos de contagem e separa o An lises microsc picas An lise gravim trica de part culas s lidas atrav s de filtragem ultra fina de um determinado volume do fluido por ex 100 mL e pesagem do disco filtrante antes e ap s o processo de filtragem Com isto obtem se a parcela de part culas s lidas em mg L Controlar o ensujamento do filtro Um controle visual n o mais possivel com os modernos filtros de profundidade Controlar caracter sticas qu micas do fluido Controlar temperatura de mancais Controlar desenvolvimento de ruidos Controlar pot ncia e velocidade Controlar sistema de tubula es e mangueiras NY Aten o Tubos e mangueiras com avarias precisam ser trocadas imediatamente Controlar as instala es de acumuladores de press o 4 2 Manuten o Trabalhos de inspe o manuten o e repara o na pr tica muitas vezes n o est o t o separadas como representado nas defini es Justamente trabalhos de manuten o muitas vezes s o executados junto com inspe es Por motivos de seguran a nenhuma conex o de linha uni es e componentes podem ser soltos enquanto o equipamento estiver sob press o Trabalhos importantes de manuten o s o Adotar caderno de manuten o Recomenda se adotar um caderno de manuten o onde constam quais pe as de
10. iltros instalados no sistema ou atrav s de filtro do sistema Tirar provas de laborat rio do fluido do sistema mandar analisar quanto ao tamanho e quantidade de part culas e documentar os valores Controlar acumuladores de press o quanto press o do gas no caso o acumulador precisa estar despressurizado no lado do fluido Aten o Trabalhos em equipamentos com acumuladores somente poder o ser feitos ap s a despressuriza o total do fluido Nos acumuladores n o poder o ser feitos trabalhos de solda nem de rebitagem como tambem nenhum trabalho de usinagem Consertos impr prios podem levar a acidentes graves Consertos em acumuladores porisso somente podem ser feitos por pessoal da Assist ncia t cnica correspondente da Rexroth Temperatura de opera o precisa ser medida Aumento da temperatura de opera o uma indica o de aumento de atrito e vazamento Vazamentos no sistema de tubula o Vazamentos especialmente em tubula es subterr neas significam alem da perda do fluido perigo para os equipamentos e o ch o concretado Trabalhos de veda o no sistema de tubula es por motivo de seguran a somente podem ser realizados no estado despressurizado Vazamentos em locais com veda es macias O Ring s aneis conformados etc n o podem ser corrigidos por reaperto porque estes elementos est o danificados ou endurecidos A perfeita veda o s poss vel por troca dos elementos
11. iriiri Edacaic Drie Linear biylion and Hydaulies end Corres Assens Teshnoisgies Prepona RP 07 900 12 02 Substitui 05 01 kiobile Hydr mslies Servico dAviomeilon Rexroth Bosch Group E Montagem coloca o em opera o e manuten o de instala es hidr ulicas 1 Generalidades 1 1 Durabilidade e funcionamento seguro de instala es hidr ulicas bem como de seus componentes dependem da correta opera o das mesmas Garanta uma opera o livre de avarias observando as instru es espec ficas de montagem e opera o dos componentes instru es espec ficas em casos individuais os dados t cnicos dos cat logos Al m disso atentar para as seguintes instru es Coloca o em opera o e manuten o de instala es hidr ulicas VDI 3027 Norma alem Instala es hidr ulicas DIN 24346 Norma ISO 4413 2 Regras de montagem 2 1 Prepara o para a montagem Garantir a limpeza da instala o Para a periferia Unidades uni es de tubula es v lvulas manter limpa ou limpar por ex se ocorreram curvaturas quente ou soldagem devem ser decapados Para os flu dos hidr ulicos Observar se h contamina o e umidade nos reservat rios n o dever entrar sujeira de periferia Preencher somente pelo filtro preferencialmente pelo filtro do sistema ou carrinhos com filtros ultra finos Pintura interna se houver precisa ser compat vel com o flu do
12. mento com os usuais instrumentos Provid ncias para reconhecer e julgar o estado real isto de medi o como man metros term metros mult metros analisar como e porque avan a o desgaste etc e ferramentas padr o Uma otimiza o tambem n o Manuten o possivel Provid ncias para manter o estado real isto preven o para evitar o desgaste durante o tempo til de vida atrav s de provid ncias apropriadas para manter o desgaste ao m nimo possivel Repara o Provid ncias para recompor o estado real isto compensar o desgaste novamente Conforme o tempo de utiliza o as consequ ncias decorren tes no caso de falha e da necess ria disponibilidade tam bem precisam ser planejadas e executadas as Estes equipamentos s o por ex prensas de forjarias m quinas de inje o de pl stico m quinas operatrizes especiais laminadores comandos de pontes e guindastes m quinas com equipamentos eletro hidr ulicos de regula o Para a coloca o em opera o e otimiza o destes equipamentos geralmente necess rio um maior investimento tecnol gico de medi o para medir simultaneamente v rios par metros por ex v rias press es sinais el tricos cursos velocidades vaz es etc manuten es 3 4 Falhas mais comuns na coloca o em opera o 4 1 Inspe o Alem da manuten o a coloca o em opera o decisiva Os v rios pontos de inspe o deveriam ser reunidos em para a dura
13. para manter as perdas do fluido a um m nimo poss vel para ter a seguran a da utiliza o de v lvulas reparadas e testadas e contar com a pr xima parada necess ria o mais distante poss vel Muito importante controlar ap s a falha de v lvulas se com isto o sistema todo ou parcialmente estaria contaminado com cavacos ou maior quantidade de part culas met licas por atrito ou eros o 4 4 Repara o e recondicionamento completo Basicamente pode se concluir que o recondionamento completo somente poder ser feito no fabricante com seguran a e economia o mesmo padr o de qualidade pessoal treinado possibilidade de ensaios garantia etc Bosch Rexroth Ltda Av T gula 888 Unidade 13 14 Ponte Alta 12952 440 Atibaia S o Paulo Tel 11 4414 5600 Telefax 11 4414 5649 e mail boschrexroth o boschrexroth com br internet www boschrexroth com br 5 5 Os dados indicados servem somente como descri o do produto Uma declara o sobre determinadas caracter sticas ou a sua aptid o para determinado uso n o podem ser concluidos atrav s dos dados Os dados n o eximem o usu rio de suas pr prias an lises e testes Deve ser observado que os nossos produtos est o sujeitos a um processo natural de desgaste e envelhecimento RP 07 900 12 02
14. vem ser controladas Controlar o n vel do fluido durante a coloca o em opera o constantemente pouco tempo ap s a coloca o em opera o depois semanalmente Controlar filtros Durante a coloca o em opera o devem ser controlados em per odos de duas a tr s horas e se necess rio devem ser substituidos No decorrer da primeira semana controlar diariamente e eventualmente substituir Ap s uma semana os filtros devem ser limpos conforme a necessidade Manuten o dos filtros de suc o Filtros de suc o necessitam especialmente de uma manuten o cuidadosa Ap s o tempo de amaciamento da unidade eles devem ser controlados no m nimo uma vez por semana e se necess rio serem limpos Manuten o do fluido do sistema Os intervalos de manuten o dependem dos seguintes fatores operacionais Estado do fluido por ex agua no leo leo bastante envelhecido Temperatura de opera o e volume de preenchimento RP 07 900 12 02 4 5 Recomendamos fazer a troca do fluido em fun o de uma an lise do leo Em equipamentos sem an lises regulares o fluido deveria ser trocado no m ximo cada 2000 at 4000 horas de opera o Drenar o fluido do sistema no estado quente e renova lo Fluido do sistema bem envelhecido e contaminado n o pode ser melhorado por preenchimento com fluido novo Preenchimento somente atrav s de filtro que tenha no m nimo o mesmo grau de reten o que os f
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