universidade tecnológica federal do paraná campus pato
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1. 53 RAR ERRA CSA maa za 55 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS aaa 56 NDICE DE TABELAS TABELA1 MANUTEN O PONTE 33 TABELA 2 MANUTEN AO TORNO 38 TABELA 3 MANUTEN O JATO DE 43 TABELA 4 MANUTEN O 47 TABELA 5 MANUTEN O 52 10 LISTA FIGURAS FIGURAT PONTEROLANTE uuu as Su khu uhaq 27 FIGURA 2 TORNO MEC NICO aa aaa aaa 34 FIGURA 3 JATO DE GUA 39 FIGURA 4 LASER 44 FIGURASTEIXADEIRA a e Lied dna gi 48 11 DEFINI ES DE SIGLAS Defini es dos equipamentos JD Jato de gua BL Balanceador PR Ponte rolante TM Torno mec nico FR Furadeira LS Laser GL Guilhotina LX Lixadeira PH Prensa hidr ulica FS Fresas Defini es de setores GER Geradores CAL Caldeiraria Defini es tipos de manuten o NP Manuten o corretiva n o planejada CP Manuten o corretiva planejada PV Manuten o preventiva PD Manuten o Preditiva 12 N veis da necessidade da m2. 22 3 4 MANUTEN O PREDITIVA fiel it da 23 ORDEM DE SERVI O E cn Sd 25 27 5 1 OBJETIVOS PARA A PONTE 28 5 2 MANUTEN O DE PONTE 28 5 3 OPERADORA O DE PONTE 29 5 4 NORMAS DE SEGURAN A PARA 29 5 5 OPERA O DO 30 5 6 USO DE E Pilu uu u u aussi qaa qis a a 30 5 7 MANUTEN O NECESS RIA DA PONTE 32 6 TORNO MEGA NICO 34 6 1 OBJETIVOS DO TORNO MEC NICO eee 35 6 2 NORMAS DE 35 6 RS OPERADOR S 2 u nanman snn Dn a DR ka n na 35 6 4 OPERA O DO 35 USO DEER t OR A 36 6 6 MANUTEN O NECESS RIA PARA TORNO MECANICO 37 LE JATO DE AQUA
3. ASA 39 7 1 OBJETIVOS DA JATO DE GUA nn dia 40 7 2 NORMAS DE SEGURAN CQA l ananassa 40 TOC ORE DOR u n n anna m n Q mann ad Pa n aun ana a 40 7 4 OPERA O DO 40 T5 USODE E Pisa sam oz asuata n SU A CR E 41 7 6 MANUTEN O NECESS RIA PARA A JATO DE 42 5 44 8 1 OBJETIVOS PARA 45 8 2 NORMAS DE 45 8 3 USODE EP m sanan a maaa qana ana h am 45 8 4 MANUTEN O NECESS RIA PARA A LASER aaa 46 SRIMADEIR A casa Re A 48 9 1 OBJETIVOS DA LIXADEIRA aeee eee 49 9 2 NORMAS DE SEGURAN A aaa a 49 9 86 OPERADOR zon ORAS ROC UEC ERA AME ARG casas q 49 9 4 OPERA O DO 49 SO DE ER nnm a nin hasa 50 9 6 MANUTEN O NECESS RIA PARA A 51 10 SUGEST ES DE
4. colegas e professores Eu Rodrigo Gomes dos Santos dedico este trabalho a todos familiares e colegas que de alguma forma contribu ram para a realiza o do mesmo AGRADECIMENTOS Agradecemos a todas as pessoas que contribu ram de alguma maneira para a realiza o deste trabalho incluindo os funcion rios da Flessak Eletro Industrial LTDA de Francisco Beltr o PR onde este foi realizado ao professores da UTFPR campus Pato Branco Cada sonho que voc deixa para tr s E um peda o do seu futuro que deixa de existir Steve Jobs SUM RIO HSTADE TABELA S hast nam tayan ksi 10 11 DEFINICOESDESIGUAS T RS e us usa Duss 12 INTRODUC 15 OBJETIVOS pe O O 15 bs OBJETIVO GERAL tais a a A A a 15 1 1 2 OBJETIVO ESPECIFICO rrenan ererteneaana 15 2 REVIS O DE LITERATURA I a 17 2 1 ADMINISTRA O E ORGANIZA O DA 17 3 TIPOS DE 20 3 1 MANUTEN O CORRETIVA N O 20 3 2 MANUTEN O CORRETIVA 21 3 3 MANUTEN O
5. constante e a uma necessidade que esteja dispon vel 24 4 Ordem de servico Contara o c digo do setor onde ocorre a manuten o o c digo do equipamento da manuten o que esta sendo efetuada e a pontua o da manuten o que informara sua necessidade de comprimento da mesma Exemplo Ordem de servi o Setor Equipamento Manuten o Utiliza o na Necessidade de N do calculo 72 produ o manuten o N funcion rio Hrs inicio Hrs termino Anota es 25 Setor GER Geradores Equipamentos Ponte rolante 30 t Prensa Hidr ulica Furadeira bancada Setor CAL Caldeiraria Equipamentos jato de gua Laser Furadeira radial Furadeira bancada Torno Fresa 26 Ponte rolante 30 t 10 t 5 PONTE ROLANTE Figura 1 Ponte rolante Pontes rolantes s o m quinas transportadoras utilizadas em meio industrial suspens o e locomo o de cargas de um local a outro Conta com tr s movimentos independentes ou simult neos longitudinal transversal e vertical Basicamente uma ponte rolante e composta de viga carro e talha Viga realiza o movimento longitudinal para frente para tr s Carro realiza o movimento na transversal para esquerda para direita 27 Talha realiza o movimento na vertical para cima para baixo 5 1 OBJETIVOS PARA A PONTE ROLANTE 1 Sensibilizar os operadores de ponte rolante e diretores d
6. Aproxime se da carga e avalie as demais condi es 2 N o ultrapasse o limite estabelecido do equipamento 3 Cabos de a os e cintas devem ser utilizados de acordo com tipo de carga peso e ngulo adequado 4 Fixe a carga adequadamente suspenda lentamente com cuidado utilizando velocidade reduzida 5 Redobrar aten o certifique se que h espa o suficiente 6 Cuidado com instala es a reas 7 suspender a carga verifique se esta equilibrada caso n o esteja abaixe e arrumes os cabos ou cintas 8 N o passar com cargas sobre pessoas e nem permita que elas passem sob a carga 9 Em casos de emerg ncia desligue a ponte deixando a em local que n o obstrua a passagem 10 n o obstrua equipamentos de emerg ncia tais como extintores macas e corredores 5 6 USO E P I A empresa deve fornecer orientar treinar e exigir o uso correto dos para a realiza o da tarefa 30 E P I comumente usado na opera o de pontes rolantes 1 Capacete 2 luvas 3 culos 4 protetores auriculares 5 botina 31 5 7 MANUTEN ES NECESS RIAS DA PONTE ROLANTE Nesta tabela informa se as manuten es necess rias em cada semana m s e semestral a serem realizadas no equipamento A Verificar n vel do leo da caixa redutora B Lubrifica o do cabo C Verificar sinais de corros o D Fios quebrados ou trincados do cabo E Sinais de desgastes anormais F
7. O O torneiro de sempre trabalhar equipando com os E P Is necess rios para sua prote o Deve estar com uma sa de psicol gica em timo estado para evitar acidentes atrav s de descuidos Evitar o uso de roupas folgadas de prefer ncia com mangas curtas evitar o m ximo poss vel o uso de luvas pois podem enroscar causando ferimentos nas m os e bra os 6 3 OPERADOR Pessoa habilitada com conhecimento t cnico e conhecimento suficiente do equipamento para executar suas fun es com responsabilidade e corretas 6 4 OPERA O DO EQUIPAMENTO As recomenda es abaixo servem para executar opera es no torno com a devida seguran a 1 N o deixar chaves postas nas placas 35 2 Conferir aperto da pe a antes de come ar o processo 3 verificar se n o h nada obstruindo o movimento da placa 6 5 USO DE E P I Ao executar trabalhos no torno deve se usar 1 culos de prote o 2 Protetor auricular 3 Botina 36 6 6 MANUTEN O NECESS RIA TORNO MEC NICO A Lubrificar barramentos B Verificar desgaste das polia C Lubrificar engrenagens D Verificar desgaste e alinhamento dos eixos E Verificar aperto das correias A Verificar se os conjuntos est o fixados B Verificar se os filtros n o est o congestionados C Limpeza e lubrifica o dos barramentos D Limpeza e verificar tens o das polias E Limpeza e lubrifica o das engrenagens F Verificar se as
8. cada vez maior da equipamentos que s o indispens veis para a produ o com maior qualidade rendimento e seguran a dos produtos atendendo as condi es impostas pelo cliente Pelo fato de que a empresa n o possui uma manuten o adequada com sua realidade 1 1 OBJETIVOS 1 1 1 OBJETIVO GERAL Garantir seguran a e disponibilidade em tempo integral dos equipamentos necess rios para a realiza o dos servi os 1 1 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS Este plano ter como objetivos espec ficos levantar os dados t cnicos dos equipamentos e m quinas baseado em manuais Para estabelecer os n veis de 15 prioridades de cada m quina e assim criar um plano de manuten o preventivo j que empresa utiliza apenas de manuten o corretiva Visando o controle das manuten es efetuadas corretivas e preventivas A emiss o de relat rios com os problemas ocorridos ao longo do tempo o custo de cada manuten o as pe as mais utilizadas 16 2 REVIS O LITERATURA 2 1 ADMINISTRA O E ORGANIZA O DA MANUTEN O Para que a manuten o obtenha xito faz se necess rio que esteja baseada em um plano de manuten o o qual pode ter como objetivo o lucro A manuten o adequada deve reduzir custos e mesmo assim ter uma efici ncia deve se levar em conta desde m nimos detalhes da organiza o e considerar todos os elementos da instala o para este plano ser bem sucedido NEPOMUCENO 1989 Para que tud
9. e diminui as paradas inesperadas na produ o 22 Se considerarmos o custo total em varias situa es a preventiva acaba sendo mais barata que a corretiva pelo fato de haver dom nio nas paradas H muitas empresas que acreditam que tem um esquema eficiente de manuten o preventiva mas o que ocorre no ch o de fabrica de muitas delas e que o tempo reservado pra preventiva acaba sendo trabalhado e os itens de preventiva acaba sendo deixado de lado e n o s o cumpridos Sem uma boa manuten o preventiva as falhas tendem a aumentar e ocupar todo o tempo do pessoal de manuten o pode ocorre que mesmo com cumprimento sistem tico da preventiva as falhas n o diminuam essas falhas podem estar na falta de padr es e procedimentos ou habilidade insuficiente dos t cnicos e operadores da produ o 3 4 MANUTEN O PREDITIVA Como mencionamos a preventiva e uma modalidade mais cara olhando apenas o custo da manuten o pois os componentes s o trocados antes da sua vida til ser utilizada totalmente A preditiva permite otimizar a troca das pe as ou reforma dos componentes e estender o intervalo de manuten o pois permite prever quando a pe a ou o componente estar o pr ximos do seu limite de vida As t cnicas da manuten o preditiva t m sido cada vez mais divulgadas ate mesmo por alguns especialistas em manuten o como algo bastante avan ado e alheio aos outros m todos Devido alta tecnologia a prev
10. filtros Mensal E Troca de filtros Anual A Lubrificar fuso roscado B Verificar ar de exaust o C Verificar n vel do leo da bomba de v cuo A Limpar e lubrificar guias B Lubrificar guias do eixo x C Guias lineares do eixo y D Guias lineares do eixo z E Verificar sanfonas quanto a danos F Guias lineares da mesa de corte G Lubrificar engrenagem do curso do eixo da mesa de corte A Lubrificar cremalheira do eixo x B Inspecionar o canal de aspira o C Verificar engrenagens quanto perda de leo D Substituir filtro anterior e o filtro fino A Lubrificar mancal do eixo x B Lubrificar mancal do motor do eixo x C Trocar leo da bomba de v cuo D Trocar filtro da bomba de v cuo A Trocar filtro ultra PAC TABELA 4 MANUTEN O DA LASER Semana 150h 500h 1000h 3000h 8000h S1 X S2 X 47 99 94 S5 S6 S7 S8 99 S10 S11 S12 S13 514 S15 S16 S17 S18 S19 S20 S21 S22 S23 S24 S25 S26 gt lt gt lt gt lt gt lt X gt gt gt gt gt gt x S52 X X X Tabela 4 51 N mero da semana 150h Manuten o das n horas trabalhada 9 LIXADEIRA 48 Figura 5 Lixadeira 49 Equipamento destinado ao lixamento
11. m levar em considera o a opera o correta dos equipamentos evitando quebras devido a ma utiliza o Foi determinado ndices de utiliza o e de disponibilidade devido ao fato que durante a implanta o da manuten o haver mais de uma maquina a ser concertada e com ajuda desse m todo indicara em qual equipamento o manutentor deve atuar primeiro Ficou determinado tamb m as a es e EPIs necess rios para desempenhar as fun es de maneira mais segura poss vel As manuten es s o dividas em semanais mensais bimestrais semestrais e anuais Em equipamentos que trabalham com uma alta carga elevada as manuten es s o feitas atrav s de prazos por horas trabalhadas Os lubrificantes empregados no caso da empresa pesquisada e onde esta sendo aplicado o plano de manuten o n o h necessidade de lubrificantes especiais ser o utilizado leo ISO68 Shell Tellus Ipiranga Eureka68 A graxa de sab o a base de complexo de l tio IPIFLEX 1116 LUBRAX LITHPLUS Nos equipamentos que s o pneum ticos ser o empregados leo de viscosidade 10 conforme a necessidade ser aplicado o leo pneum tico Sugere se que equipamentos com muita necessidade para a produ o deve se haver pe as de reposi o em estoque pois facilita a troca imediata economizando tempo e logo voltando produ o minimizando ao m ximo tempo parado e evitando desperd cio de dinheiro 56 REFER NCIAS BIBLIO
12. 7 1 OBJETIVOS PARA A JATO DE GUA Levantar informa es necess rias para o desenvolvimento da manuten o correta e eficiente e poder informar aos operadores a necessidade da manuten o correta Informar equipamento de seguran a que devem ser utilizados Informar operadores e diretores da empresa a necessidade de ter uma manuten o correta e a necessidade de possuir pe as de reposi o para efetuar a manuten o o mais r pido poss vel 7 2 NORMAS DE SEGURAN A O operador deve sempre trabalhar equipado com os E P Is necess rios para a sua seguran a com bastante aten o na hora de iniciar o corte certificar que nada poder ser lan ado em sua dire o devido press o do jato e colocar placa de acr lico protetora para evita esse tipo de ocorr ncia 7 3 OPERADOR Pessoas com conhecimento necess rio para a execu o do trabalho de forma segura e correta 40 7 4 OPERA O DO EQUIPAMENTO A opera o do equipamento deve ser executada tomando os devidos cuidados para que n o coloque ningu m em perigo e que a pe a a ser cortada fique em perfeitas condi es com toler ncias dimensionais o mais perfeito poss vel Alinha as pe as corretamente para que tenha um esquadro perfeito 7 5 USO DE O operador deve estar equipado com 1 culos de prote o 2 Luvas 3 Protetor auricular 4 Botina 5 Avental 41 7 6 MANUTEN O NECESS RIA NA JAT
13. Estado das botoeiras G Freios A Desgastes das polias B Situa o do motor el trico C Analise dos trilhos e rodas D Cabo de comando e o controle E Alma do cabo F Limpeza A Analise do leo da caixa redutora B Aperto das correias 32 TABELA 1 MANUTEN O PONTE ROLANTE Semana Tipo de manuten o 91 M1 92 M1 99 M1 94 M1 S5 M5 S6 M1 S7 M1 58 M1 99 M1 S10 M5 S11 M1 S12 M1 S13 M1 S14 M1 S15 M5 S16 M1 S17 M1 S18 M1 S19 M1 S20 M5 S21 M1 S22 M1 S23 M1 33 924 M1 525 5 926 M26 Tabela 1 51 N mero da semana M1 Manuten o Semanal M5 Manuten o Mensal M26 Manuten o Semestral 6 TORNO MEC NICO HARDINI TPF 1800 AY 2 A w Y Figura 2 Torno mec nico Torno mec nico e uma m quina ferramenta operada por um profissional bem capacitado chamado de torneiro mec nico fun o que exige habilidade agilidade intelig ncia e criatividade 34 Muito utilizada no meio industrial para a produ o umas das primeiras m quinas com um alto ndice de trabalho 6 1 OBJETIVOS DA MANUTEN O NO TORNO MEC NICO Manter o torno em excelentes condi es para a execu o do servi o com as toler ncias das medidas conforme as normas e prover a seguran a do operador 6 2 NORMAS DE SEGURAN A PARA OPERA
14. GR FICAS http docs google com viewer a v amp q cache Nmij2FHPWuScJ www segurancaetrabalho co m br download ponte carnauba ppt manuten C3 A7ao de ponte rolante amp hl pt BR amp gl br amp pid bl amp srcid ADGEESguuhL VHXnarwGH4FFcMwolkG3gladeZilWgVv4VrmTtnf yvujOCUFRHGZQ70Lz9LaAACNB9ghoduOJZox1sBdfSWQ4pULxWgPPUh7sNxAS9JT3sSR Ytlr8wZbkfy3xokY4IDuJ D amp sig AHIEtbQEP JD 1d5Bi4EOkNqUuTrk6kKxuEw Dia 21 05 11 s 10h11min http www bystronic com br cutting and bending br pt products laser bylaser index php Dia 04 06 2011 s 10h55min http www metasil com br index php p descreve produto amp cont lixadeira plana Dia 05 06 2011 s 16h1 mim LAFRAIA J R B Manual de Confiabilidade e Disponibilidade Ed Qualitymark Rio de Janeiro 2001 NEPOMUCENO L X T cnicas de Manuten o Preditiva ed 2 Ed Edgard blucher Ltda S o Paulo 1989 v 1 PINTO A K XAVIER J N Manuten o Fun o Estrat gica Ed Qualitymark Rio de Janeiro 1999 SANTOS V Manual Pr tico da Manuten o Industrial Ed cone S o Paulo 1999 TAVARES Lourival A Administra o Moderna da Manuten o Rio de Janeiro Novo P lo Publica es e Assessoria Ltda 1999 VIANA H R G PCM Planejamento e Controle da Manuten o Ed Qualitymark Rio de Janeiro 2002 57 Brasil Equipamentos Manual de opera o e manuten o preventiva Pederneiras SP 1990 Cat logo 58
15. O GUA A Troca dos filtros de 1 micra 5 micras 10 micras 500 B Sal grosso repor 25 Kg Semanalmente C Resina repor 13 Anualmente Manuten o a cada 500 h A Lapida o da v lvula de reten o B Troca do orif cio Manuten o a cada 700 h A Troca do filtro de 0 45 micra e de 1 micra Manuten o a cada 800 h A Troca selo alta press o Manuten o a cada 2000 h A Manuten o cilindro de baixa press o Manuten o a cada 4000 h A Manuten o na bomba de leo Manuten o mensal A Troca gua do chiler B Troca do bico Bimestral A Limpeza do tanque de res duos B Limpeza geral da maquina Semestralmente A Engraxar as gravatas Anualmente A Manuten o v lvula de alivio B Manuten o v lvula on off 42 TABELA 3 MANUTEN O DA JATO D GUA Semana Tipo de Manuten o por Manuten o manuten o trabalhada bimestral 91 M1 S2 M1 53 M1 S4 M1 S5 M5 S6 M1 S7 M1 S8 M1 99 M1 M10 S10 M5 S11 M1 S12 M1 S13 M1 S14 M1 S15 M5 S16 M1 S17 M1 S18 M1 M10 43 919 M1 S20 M5 S21 M1 S22 M1 S23 M1 S24 M1 S25 M5 S26 M26 M10 S52 M52 Tabela 3 51 N mero da semana M1 Manuten o semanal M5 Manuten o mensal M10 Manuten o bimestral M26 Manuten o semestral M52 Manuten o anual Mh Manuten o por hora traba
16. UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN CAMPUS PATO BRANCO DEPARTAMENTO DE EDUCA O PROFISSIONAL CURSO DE TECNOLOGIA EM MANUTEN O INDUSTRIAL ALEXSON RODRIGUES RODRIGO GOMES DOS SANTOS DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE MANUTEN O PARA AS M QUINAS DA EMPRESA FLESSAK ELETRO INDUSTRIAL LTDA PATO BRANCO 2012 RODRIGUES RODRIGO GOMES DOS SANTOS DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE MANUTEN O PARA AS M QUINAS DA EMPRESA FLESSAK ELETRO INDUSTRIAL LTDA Trabalho de Diploma o apresentada como requisito parcial para obten o do T tulo de Tecn logo do Curso de Manuten o Industrial Universidade Tecnologia Federal do Paran Campus Pato Branco Orientador Prof Msc Cezar Augusto Portolan PATO BRANCO 2012 TERMO DE APROVA O ALEXSON RODRIGUES RODRIGO GOMES DOS SANTOS DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE MANUTEN O PARA AS M QUINAS DA EMPRESA FLESSAK ELETRO INDUSTRIAL LTDA Trabalho de Diploma o aprovado como requisito parcial para obten o do T tulo de Tecn logo em Manuten o Industrial da Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR Campus Pato Branco pela seguinte Banca Examinadora Prof M Sc Cezar Augusto Portolann Orientador Prof M Sc H rve Stangler Irion Primeiro Membro Prof M Sc Filomena Barbosa Rodrigues Mendes Segundo Membro Pato Branco 10 de Maio de 2012 Eu Alexson Rodrigues dedico este trabalho toda minha fam lia
17. a empresa quanto necessidade de neutralizar ao Maximo a possibilidade de provocar acidentes e desgaste prematuro do equipamento evitando preju zos quanto ao equipamento s cargas que ele esta suspendendo 2 Ado o de procedimentos de rotina pautados pelas normas de seguran a 3 Comprimento ao disposto na NR 11 Acess rios 1 Buzina ou sirene 2 Extintor 5 2 MANUTEN O A manuten o de pontes rolantes deve ser realizada por profissionais capacitados o equipamento deve ser desenergizados e instalado sinaliza o de alerta no quadro de energia e comando 28 A preventiva deve visar 1 Basculamento eleva o 2 Cabos e seus acess rios 3 Trilhos e roldanas 4 Lubrifica es gerais 5 Freios 6 El trica comandos 5 3 OPERADOR DE PONTE ROLANTE Pessoa habilitada e treinada com conhecimento funcional do equipamento respons vel direto pela seguran a da opera o pessoas e demais bens interligados a ela 1 Somente pessoas habitadas a opera o do equipamento devem ser autorizadas a utiliz lo 2 0 operador deve estar com tima sa de tanto corporal e mental 5 4 NORMAS DE SEGURAN A PARA A OPERA O 29 Preparadas para orientar o operador estabelecendo procedimentos necess rios para a realiza o do servi o correto e seguro Seu cumprimento contribuir para a preven o de acidentes nesta atividade 5 5 OPERA O DO EQUIPAMENTO 1
18. anutencao M xima 9 MA Media 7 ME Pequena 5 PQ Raro 3 RA Muito raro 1 MR N veis de utiliza o do equipamento Indispens vel 10 ID Reduz a produ o 8 RP Reduz produ o de um setor localizado 6 RL Usado eventualmente 4 UE Usado raramente 2 UR Tipo de manuten o M1 Manuten o semanal M5 Manuten o mensal M10 Manuten o bimestral M26 Manuten o Semestral M52 Manuten o anual Mh Manuten o conforme hora trabalhada 13 RESUMO O desenvolvimento de um plano de manuten o e necess rio para manter a disponibilidade dos equipamentos e a preven o acidentes porque a empresa produz bens de grande porte que poderia ocasionar acidentes fatais melhorar o rendimento da produ o e proteger os produtos pelo alto valor agregado 14 1 Introdu o Justificativa Plano de manuten o que visa criar uma manuten o adequada para equipamentos utilizados na empresa para que ocorra perfeito funcionamento e evite acidentes de trabalho devido as mas condi es dos equipamentos Permitira manter o equipamento sempre dispon vel para que a produ o corra bem e evite que a industria fique parada por manuten o n o planejada permitindo se extrair melhor desempenho dos maquin rios citados nesse plano 1 1 PROBLEMA Faz se necess rio uma manuten o eficaz para que aja disponibilidade
19. asionando uma manuten o corretiva n o planejada pois se n o h lubrifica o n o h manuten o ou seja nunca se sabe quando vai quebrar Utilizaremos leos e graxas comuns j que n o h necessidade de uma lubrifica o especial O leo ISO VG 68 tem uma boa forma o do filme de leo a determinada temperatura s o projetados para fornecer desempenho hidr ulica confi vel nas mais diversas temperaturas o leo hidr ulico para temperaturas vari veis J as graxas utilizam se lubrificante a base de sab o de complexo l tio com caracter sticas EP extrema press o Altamente eficiente em baixas e altas rota es em temperaturas ate 130 Possuem 1 Alta resist ncia ao trabalho mec nico 2 Boa ader ncia as paredes met licas 3 Boa resist ncia ao arraste por gua 4 Alta aditiva ao anticorrosiva 5 Elevada resist ncia a oxida o 6 Elevado ponto de gota 7 Facilmente bambe vel 54 Segura utiliza o do produto em temperaturas de ate 130 F cil aplica o do produto por meio de pistolas graxeiras manuais e lubrificadores pneum ticos 55 11 CONCLUS O Conclui se que a manuten o nos equipamentos deve ser feita periodicamente para garantir a disponibilidade evitando atrasos na produ o e alta qualidade nos servi os realizados A manuten o correta tamb m visa durabilidade do equipamento evitando a troca de pe as antes do prazo Deve se tamb
20. botoeiras est o bem fixadas e funcionando G Verificar o isolamento dos cabos de alimenta o H Verificar o n vel e qualidade do lubrificante I Verificar qualidade e quantidade do fluido de corte J Verificar desgaste e alinhamento dos eixos K Verificar nivelamento e estrutura dos eixos L Limpeza superfi A Verificar veda es e press o da bomba B Verificar for a motriz e mancais de rolamento 37 C Verificar se h indicio de corros es e oxida o TABELA 2 MANUTEN O DO TORNO MEC NICO SEMANA TIPO DE MANUTEN AO 91 M1 92 M1 S3 M1 94 M1 S5 M5 S6 M1 S7 M1 S8 M1 99 M1 S10 M5 S11 M1 S12 M1 S12 M1 S14 M1 S15 M5 S16 M1 S17 M1 S18 M1 S19 M1 S20 M5 S21 M1 38 922 M1 S23 M1 S24 M1 S25 M5 S26 M26 S52 M52 Tabela 2 51 N mero da Semana M1 Manuten o semanal M5 Manuten o Mensal M26 Manuten o semestral M52 Manuten o anual 7 JATO DE GUA Equipamento que faz corte em pe as de ate 200 mm com press o da gua ate 87 000 Psi utiliza gua e abrasivo para efetuar o corte Figura 3 Jato de gua 39 O procedimento computadorizado onde se informa espessura da chapa e automaticamente ela regula o avan o necess rio para o corte perfeito Capaz de efetuar cortes precisos com tima toler ncia dimensional
21. e polimento com sistema continuo para pe as de superf cies planas em diversos materiais tais como inox alum nio ferro lat o etc O sistema continuo consiste em uma esteira transportadora com velocidade constante O equipamento disp e de um sistema de exaust o para a remo o do p gerado pela opera o 9 1 OBJETIVOS PARA A LIXADEIRA Expor informa es que sejam necess rias para timo funcionamento do equipamento deixando em perfeitas condi es para o uso e estender sua vida til ao m ximo mostrando ao operador a import ncia da manuten o 9 2 NORMAS DE SEGURAN A Os operadores devem sempre trabalhar equipado com os E P Is necess rios usando os de forma correta Observar a regulagem da m quina para evitar danos e princ pios de inc ndio 9 3 OPERADOR Pessoa com o m nimo de conhecimento necess rio para a correta opera o do equipamento Deve tomar todas as precau es necess rias para que o equipamento funcione da forma mais correta poss vel 50 9 4 OPERA O DO EQUIPAMENTO Deve se operar o equipamento tomando conhecimento de suas necessidades para o funcionamento correto lubrificar os pist es antes de come ar o servi o de manha e ap s o almo o verificar sempre a espessura de lixamento para evitar que ocorra o rompimento da lixa Manter sempre a press o de trabalho correta e esvaziar o condensador de gua se necess rio obedecer posi o que de
22. entiva costuma ser tratada de forma diferenciada dentro das empresas quase como uma ci ncia para ficar nas m os de qualquer pessoa E muito comum designar uma equipe independente de engenheiros ou t cnicos altamente especializados com seus pr prios sistemas e m todos de controle somente para cuidar da preditiva Mas precisamos entender que a preditiva e um dos elementos da manuten o preventiva em pratica a preditiva devem fazer parte de um planejamento de manuten o preventiva e mais uma maneira de inspecionar os equipamentos 23 A tecnologia dispon vel atualmente permitiu o desenvolvimento de dezenas de t cnicas de manuten o preditiva algumas bastante caras e sofisticadas Mesmo assim as empresas devem praticar a preditiva que e um m todo bastante simples e eficaz e que traz bons resultados Calculo de prioridade Quando h a necessidade que a manuten o seja feita em v rios equipamentos ao mesmo tempo deve se levar em considera o a necessidade do equipamento para a produ o e o n vel da necessidade da manuten o para que assim seja corrigido o mais r pido poss vel o equipamento que mais esta sendo utilizado e n o tome tempo desnecess rio do t cnico Exemplo Equipamento com n vel de utiliza o 8 Necessidade da manuten o 9 8x9 2 Conclui se que a manuten o deve ser feita de imediato quando o resultado da equa o for acima de 40 pois informa que o maquin rio tem um uso
23. lhada 8 LASER Equipamento de corte computadorizado que faz Cortes em chapas de ate 6 mm cortes precisos tem alimenta o da chapa automaticamente proporcionando ao operador um trabalho tranquilo 44 Figura 4 Laser Alta precis o dimensional e dissipa o m nima de calor na pe a de chapa s o apenas duas vantagens que convencem o usu rio sobre os excelentes resultados de corte A fonte de laser possui 1 Excita o por semicondutores livres de desgaste 2 Precis o e rapidez devido otimiza o da estabilidade de par metros e controle da pot ncia 3 Rentabilidade devido ao rendimento otimizado e m xima produtividade 8 1 OBJETIVOS PARA O LASER 45 Conscientizar a todos a import ncia da disponibilidade desse equipamento tanto pela sua necessidade na produ o quanto a sua disponibilidade por efetuar servi os em hor rios que n o h quase ningu m na empresa o que dificultara a manuten o corretiva caso seja necess rio 8 2 NORMAS DE SEGURAN A Deve se operar o equipamento somente com a porta fechada usar equipamentos de seguran a necess rio 8 3 USO DE E P I O operador deve estar equipado com 1 culos de prote o 2 Protetor auricular 3 Luvas de prote o 4 Botina 8 4 MANUTEN O NECESS RIA DA LASER A Troca da gua deionizada A cada 6 meses Quando CLP B Resina avisar C Retirar p dos baldes Semanal 46 D Limpeza dos
24. o da manuten o fato que levou ao aumento da utiliza o dos sistemas de planejamento controle da manuten o e procura formas para acrescerem a vida til dos equipamentos para diminuir os custos de fabrica o PINTO 1999 Para Pinto 1999 a terceira gera o enfoca um refor o no conceito de manuten o preditiva ou seja aquela que prediz e corrige antes da ocorr ncia da falha Neste per odo a confiabilidade e a disponibilidade passaram a ser pontos importantes para a sa de processamento de dados telecomunica es e gerenciamento de edifica es onde as falhas nesses processos provocam graves consequ ncias Segundo Santos 1999 nos tempos atuais a manuten o pode ser definida como manter em perfeito estado de conserva o e funcionamento em isto 19 se inclui os equipamentos os acess rios e tudo que esta ligado ao setor fabril de uma ind stria Pinto 1999 relata que a miss o da manuten o atualmente tem por objetivo Garantir a disponibilidade da fun o dos equipamentos e instala es de modo a atender a um processo de produ o e a preserva o do meio ambiente com confiabilidade seguran a e custo adequado 3 TIPOS DE MANUTEN O 3 1 CORRETIVA N O PLANEJADA A manuten o corretiva n o planejada a forma mais bvia e mais prim ria de manuten o pode sintetizar se pelo ciclo quebra repara ou seja O reparo dos equipamentos ap s a avaria Constitui a fo
25. o seja realizado de uma maneira integrada todos devem contribuir e colaborar Todos os departamentos da empresa devem estar envolvidos partindo dos gerentes at seus subordinados na institui o A instala o deve estar integrada globalmente unida e em harmonia NEPOMUCENO 1989 Conforme Nepomuceno 1989 para que as opera es do departamento de manuten o sejam otimizadas e que tenha o desempenho realmente satisfat rio em suas atua es s o necess rias o cumprimento de v rias condi es e A organiza o deve ter colaboradores treinados e habilitados e Bom gerenciamento do tempo per odo e prazo de execu o de qualquer servi o e A coordena o dos funcion rios os mat rias as ferramentas e acess rios fundamental para que os servi os sejam feitos no local estabelecido e predeterminado na hora que foram programados e de extrema necessidade que a ger ncia da manuten o fa a um planejamento para um processo adequado de controle das atividades de seu departamento e o coloque em pr tica e Deve se esclarecer que quando uma instala o possui um departamento divis o ou sess o de manuten o leva reduzir custos 17 e O conjunto de divis es que constituem a instala o industrial deve trabalhar de maneira harmoniosa e ter todo o foco em um mesmo objetivo e Para aumentar a efici ncia de qualquer atividade importante levar em considera o o preparo o treinamento que receberam do
26. perar ate a quebra Um trabalho planejado e sempre mais Seguro Barato R pido De melhor qualidade Mesmo que a decis o seja operar ate a quebra uma decis o conhecida e um planejamento poder ser feito ate que o equipamento pare Permitindo assim ao profissional de manuten o preparar algumas solu es tais como Substituir o equipamento por outro id ntico 21 Ter um kit de reparo r pido preparar o posto de trabalho com dispositivos ferramentas e facilidades A ado o de uma pol tica de manuten o corretiva pode aderir de v rios fatores tais como Seguran a a falha n o provoca situa o de risco para o pessoal ou instala es Melhor planejamento dos servi os Garantia de sobressalentes equipamentos e ferramental Compatibilizar a necessidade de interven o co os interesses da produ o Recursos humanos se necess rio buscar fora da organiza o 3 3 MANUTEN O PREVENTIVA A preventiva e feita periodicamente deve ser a atividade principal da manuten o na verdade e o cora o das atividades de manuten o Uma vez estabelecida deve ter car ter obrigat rio Se comparada com a corretiva somente do ponto de vista de custo A preventiva tem certo custo maior por trocar componentes antes que eles usem o Maximo de vida til que possuem Em compensa o a frequ ncia da ocorr ncia das falhas diminui a disponibilidade dos equipamentos
27. rma mais cara de manuten o quando encarada do ponto de vista total do sistema Ela e sempre feita depois que a falha ocorreu Do ponto de vista do custo de manuten o a corretiva e mais barata do que prevenir as falhas nos equipamentos Em compensa o pode causar grandes perdas por interrup o na produ o Outros fatores importantes devem ser levados em considera o se optarmos pela manuten o corretiva Existem a es que podem prevenir e evitar falhas dos equipamentos estas a es devem ser tecnicamente vi veis Se n o for o caso a corretiva e mais adequada Em muitos casos como n o se pode prever o momento de ocorr ncia das falhas pode ocorrer parada da produ o de forma inesperada se for muito longa o preju zo vai ser significativo para a empresa 20 Mesmo optando para algumas partes menos criticas do equipamento e preciso que se possuam os recursos necess rios pe as de reposi o Mao de obra e ferramentas para agir rapidamente reduzindo os impactos na produ o E importante ressaltar tamb m que mesmo que a manuten o corretiva tenha sido escolhida por ser mais vantajosa n o podemos simplesmente nos conformar com as falhas e preciso identificar as falhas para que n o ocorra mais 3 2 CORRETIVA PLANEJADA a corre o do desempenho menor que o esperado ou falha por decis o gerencial isto pela atua o em fun o de acompanhamento preditivo ou pela decis o o
28. s trabalhadores e as motiva es destes HIST RICO DA MANUTEN O Manuten o uma palavra derivada no latim manus tenere significa manter o que se tem Com a revolu o industrial nos meados do s culo XVIII a sociedade produz muito mais os chamados bens de consumo E da em diante n o parou cada vez mais foram os avan os as novidades nas reas tecnol gicas e no volume de produ o VIANA 2002 Tavares 1999 aponta que com o crescimento industrial surge a necessidade de uma manuten o mais intensificada pois at o ano de 1914 a manuten o tinha t o somente import ncia secund ria a qual era executada pelos pr prios oper rios Em virtude da primeira guerra mundial e com a implanta o da linha de montagem em s rie realizada por Henry Ford houve a necessidade das ind strias desenvolverem equipes de manuten o com m todos e t cnicas para suprir as exig ncias do sistema produtivo industrial O objetivo destas equipes garantir o funcionamento eficaz dos equipamentos reduzindo o custo de produ o aumentando a produtividade TAVARES 1999 A fabrica o de equipamentos b licos tamb m contribuiu diretamente para a evolu o da manuten o industrial pois estes necessitavam de uma grande confiabilidade e alta produ o sendo este fator preponderante o seu desenvolvimento TAVARES 1999 Segundo Pinto 1999 por volta da d cada de 1930 a evolu o da manuten o pode ser di
29. ve ser posicionada a chapa quando for por na esteira 9 5 USO DE E P I 1 Protetor auricular 2 Botina 3 Luvas 4 Avental 51 9 6 MANUTEN O NECESS RIA PARA A LIXADEIRA A Observar centraliza o da esteira B Limpar maquina com jato de ar seco C Limpar superf cie interna da esteira D Verificar tens es das correias A Limpar e controlar a tens o da corrente de eleva o da mesa B Limpar reservat rio do filtro de ar comprimido A Condi es dos rolos proceder o torneamento se necess rio B Rolamentos C Pastilhas de freio D leo dos redutores 52 TABELA 5 MANUTEN O DA LIXADEIRA Semana Tipo de Manuten o manuten o geral 91 M1 S2 M1 53 M1 S4 M1 S5 M5 S6 M1 S7 M1 S8 M1 99 510 5 S11 M1 S12 M1 S13 M1 S14 M1 S15 M5 S15 M1 S17 M1 S18 M1 S19 M1 S20 M5 S21 M1 S22 M1 S23 M1 S24 M1 S25 M5 S26 M26 S52 M52 M52 Tabela 5 S1 N mero da semana M1 Manuten o semanal M5 Manuten o mensal M26 Manuten o Semestral M52 Manuten o anual 10 SUGEST ES LUBRIFICANTES A lubrifica o e uma manuten o indispens vel pois ela visa prevenir o desgaste prolongando a vida do equipamento sua import ncia muito alta se n o for feita corretamente acabara danificando o equipamento oc
30. vidida em tr s gera es 18 A primeira gera o ocorreu antes da Segunda Guerra Mundial onde n o havia a necessidade de manuten o sistematizada pois a ind stria era pouco mecanizada os equipamentos eram robustos Com isto devido conjuntura econ mica da poca a quest o da produtividade n o era primordial A manuten o eram apenas os servi os de limpeza lubrifica o e conserto ap s o problema ou seja a manuten o era apenas corretiva PINTO 1999 Posteriormente Pinto 1999 apresenta a segunda gera o a qual ocorreu desde a Segunda Guerra Mundial at os anos 60 Com os acontecimentos ocorridos neste per odo desencadeou um aumento e a procura por todos os tipos de produtos em contrapartida a m o de obra industrial diminui sensivelmente Isto levou a ter como consequ ncia um forte aumento da mecaniza o bem como da complexidade das instala es industriais Pinto 1999 apresenta que ap s este per odo dos anos 60 nos Estados Unidos foi identificada a necessidade de maior disponibilidade confiabilidade e produtividade A ind stria necessitava do bom funcionamento das m quinas verifico se ent o que falhas dos equipamentos poderiam e deveriam ser evitadas resultando ent o no conceito de manuten o preventiva No per odo dos anos 60 a manuten o preventiva baseava se em interven es nas m quinas em per odos pr determinados Neste per odo houve um crescimento significativo no cust
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