INTERRUPÇÕES PROGRAMADAS
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1. es provenientes da transmissora como interrup es em situa o de emerg ncia 3 As interrup o de que trata os itens c e e f dever o ser descrita em detalhes com a identifica o dos locais ou reas atingidas fornecendo uma avalia o pormenorizada das obriga es afetadas incluindo para os itens c e f uma estimativa da dura o da impossibilidade de cumpri las 4 3 Na apura o dos indicadores individuais DIC e FIC dever o ser consideradas todas as interrup es que atingem a unidade consumidora admitindo as exce es que constam do item 4 2 al m das interrup es oriundas de atua o de al vio de carga e aquelas vinculadas a racionamento institu do pelo Podes Concedente 4 4 Na apura o do indicador DMIC al m das interrup es referidas no item 4 3 tamb m n o dever o ser consideradas as interrup es oriundas de desligamentos programados desde que os consumidores sejam devidamente avisados conforme procedimento vigente nesta CEEE D transcrita no item 4 5 desta norma e a interrup o respeite o intervalo previamente programado 4 5 Aviso das interrup es programadas A CEEE D dever avisar a todos os consumidores da respectiva rea de concess o sobre as interrup es programadas informando a data da interrup o hora de in cio e t rmino observando os seguintes procedimentos 4 5 1 Unidades consumidoras atendidas em tens o superior a 1 kV e inferior a 230 kV com demanda contratada igual o2. o da placa de sinaliza o N O LIGAR HOMENS NA LINHA Nota Todas as chaves NA normalmente abertas que fazem parte do trecho da interdi o que constam da AES devem ser sinalizadas com a coloca o da placa N O LIGAR HOMENS NA LINHA 5 4 4 Testar a aus ncia de tens o em todas as faixas no trecho interditado 5 4 5 Ap s a conclus o do item 5 4 4 a rede ou equipamento considerado interditado e pode ser entregue pelo l der da turma de emerg ncia ao respons vel pelos trabalhos atrav s da Autoriza o para Execu o de Servi o 5 4 6 Deve informar aos respons vel pelos trabalhos as recomenda es contidas na Ordem de Manobra com refer ncia a seguran a aterramento e sinaliza o obedecendo instru es do OSD 5 5 Medidas a serem tomadas pelo respons vel pelos trabalhos Fiscal de rede Supervisor respons vel pela turma de rede CEEE D ou empreiteira 5 5 1 Delimitar a zona de trabalho mediante a coloca o de bandeirolas e cones bem vis veis se for necess rio utilizar cordas e cavaletes para isolamento da rea de trabalho e sinalizar o tr fego de ve culos No caso do trabalho ser a noite no m nimo dois elementos que estiverem trabalhando ao n vel do solo devem usar colete refletivo a fim de melhorar a visualiza o 5 5 2 Antes de iniciar a execu o dos trabalhos deve reunir a turma informar os trabalhos a serem executados e os detalhes informando as precau es que devem ser observa
3. Quarta feira Ter a feira Sexta feira Ter a feira Quinta feira Quarta feira Segunda feira Quarta feira Sexta feira Quinta feira Ter a feira Quinta feira S bado Sexta feira Quarta feira Sexta feira Domingo Sexta feira Quarta feira Sexta feira Notas a 15 quinze dias corridos antecedidos a data da interven o 7 sete dias teis antecedidos a data da interven o 5 cinco dias teis a data da interven o _ os pedidos devem ser ingressados at meio dia da sexta feira quando ocorrer feriado na sexta feira dever ser adotado como regra o dia til anterior caso contr rio dever ser computado pelo pr ximo dia xK
4. para realiza o do trabalho obrigatoriamente o respons vel pelo servi o ser um empregado da CEEE D ou o fiscal respons vel pelo acompanhamento dos servi os 4 19 Caso o pedido de desligamento n o contenha todos os dados necess rios o pedido deve ser devolvido ao rg o solicitante para complementar as informa es A NTD 00 047 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUI O 18 03 2010 Folha 6 CEEE D 4 20 Sempre que poss vel os pedidos de desligamentos devem ser liberados para a data solicitada Se n o for poss vel o COD far contato direto com o s executante s para mudan a de data ou hor rio 4 21 Sempre que os recursos humanos dispon veis na emerg ncia no hor rio do desligamento n o forem suficientes para efetuar as manobras no menor prazo poss vel o COD pode prever o uso das turmas m dia ou pesada de manuten o de rede da CEEE D para auxiliar nas manobras continuando a ser a turma de emerg ncia a respons vel pela execu o das manobras 4 22 A comunica o ao executante confirmando o desligamento ser efetuada pelo COD deve ser por escrito podendo telefonar ou comunicar pessoalmente no m nimo dois dias teis antes da data prevista 5 CONDI ES ESPEC FICAS 5 1 Programa o de Desligamentos 5 1 1 Planejamento de Interrup o Programada Aspectos a serem observados em uma interrup o programada a recursos operativos dispon veis no sistema de distribui o de forma a minimizar a rea at
5. rio onde est o estipulados os dias da semana e hor rio que as informa es devem dar entrada nos diversos setores envolvidos na programa o para que a publica o nos rg os de imprensa seja com 72 horas de anteced ncia conforme consta no Anexo 3 2 Encarregado pela Execu o da Manobra A dupla de eletricistas da turma leve de emerg ncia e ou turma leve de multitarefa do COD que executar as manobras comandadas pela Central de Opera o 3 3 Consumidor Pessoa f sica ou jur dica ou comunh o de fato ou de direito legalmente representada que assuma a responsabilidade pelo pagamento das faturas de energia el trica e pelas demais obriga es fixadas em norma e regulamento da ANEEL vinculando se assim ao contrato de fornecimento de uso e de conex o ou de ades o conforme cada caso A NTD 00 047 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUI O 18 03 2010 Folha 2 CEEE D 3 4 Consumidores Especiais servi os essenciais S o aqueles que desenvolvem atividades caracterizadas como de fundamental import ncia para a sociedade e que para os quais uma interrup o possa causar preju zos financeiros ou sociais irrepar veis afetando negativamente a imagem da concession ria a seguir exemplificados a unidade operacional de servi o p blico de tratamento de gua e esgoto b unidade operacional de processamento de g s liquefeito de petr leo e de combust veis c unidade hospitalar institutos m dico legais centro de
6. providenciar os recursos necess rios para o cumprimento do planejado O fiel cumprimento dos hor rios de desligamentos refletir o no conceito desta CEEE perante o p blico consumidor 5 3 3 No dia e hor rio previsto para a interrup o programada o OSD deve providenciar com anteced ncia para que a turma de emerg ncia esteja no local e sob o seu comando executar as manobras necess rias deixando desenergizada a zona interditada 5 3 4 O OSD designa a turma leve de emerg ncia para entrar em contato com o respons vel pelos trabalhos que deve confirmar se as turmas est o no local e preparadas para dar in cio aos trabalhos 5 3 5 O OSD deve anotar na s Ocorr ncia s os hor rios em que realmente foram executadas as manobras Havendo uma diferen a superior a 20 vinte minutos entre o hor rio programado e o executado deve registrar os motivos A NTD 00 047 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUI O 18 03 2010 Folha 8 CEEE D 5 4 Medidas a serem tomadas pela turma encarregado da execu o das manobras 5 4 1 Seguir as ordens da OSD operando somente os equipamentos solicitados 5 4 2 Chegando no local do equipamento a ser operado solicitar confirma o da ordem a ser executada a fim de eliminar poss veis enganos de opera o 5 4 3 Interditar a rede ou equipamento deixando a zona de trabalho desenergizada mediante a abertura das chaves indicadas pelo OSD seguida de travamento mec nico cadeado quando possu rem e coloca
7. 1 O COD poder excepcionalmente cancelar uma interrup o programada caso no dia em que estiver prevista a interrup o a configura o f sica da rede por problemas de emerg ncia ou as condi es atmosf ricas n o permitirem a execu o das manobras previstas 5 8 2 O rg o de divulga o por sua vez dever providenciar para que todos os consumidores anteriormente cientificados sejam avisados do cancelamento Caso n o haja tempo suficiente para divulga o atrav s do rg o de divulga o o COD dever comunicar aos consumidores com prioridade de atendimento 6 VIG NCIA A presente Norma passa a vigorar a partir da data de sua aprova o e anula as disposi es que com ela colidirem Elaborado pelo Departamento de Normaliza o DPE Respons vel pela Elabora o da Norma OAKA Raul Fernando Ribeiro da Silva Engenheiro Eletricista CREA RS N 032 661 Aprovada em 18 de Mar o de 2010 Rog rio Sele da Silva Diretor A amp NTD 00 047 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUI O 18 03 2010 Folha 10 ANEXO de COMPANHIA ESTADUAL pROGRAMA O CRONOL GICA PARA PUBLICA O DE DISTRIBUI O DE DAS INTERRUP ES PROGRAMADAS ENERGIA EL TRICA EXECU O DO ENTRADA DO PEDIDO DISPONIBILIZA O DISPONIBILIZA O AO NO SISTEMA PARA DIVULGA O SOLICITANTE SERVI O Segunda feira Sexta feira Quarta feira Sexta feira Ter a feira Segunda feira Quinta feira Segunda feira
8. D ou empreiteira 5 1 3 2 A c pia da AES dever ser apresentada ap s ser declarado o estado de interdi o pelo encarregado da execu o dos servi os fiscal supervisor ou eventual substituto devendo ser assinada datada com o hor rio 5 1 3 2 A Autoriza o para Execu o de Servi os emitida para controle Esta deve conter a n mero da AES e data que foi emitida b nome do respons vel pela interdi o c nome do respons vel pela execu o dos trabalhos ou eventual substituto d data e hor rio de in cio e t rmino dos trabalhos e assinatura dos respons veis em todos espa os da AES A NTD 00 047 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUI O 18 03 2010 Folha 7 CEEE D 5 1 3 3 Quando v rias turmas forem trabalhar independentemente uma das outras sobre uma mesma instala o tendo como origem uma mesma AES o encarregado da execu o das manobras deve eleger o encarregado da turma que gerou o PES inicial ou em situa o de tempo de execu o de tarefas diferentes aquele encarregado da turma que solicitou o maior tempo de interven o o qual ser o encarregado pela AES Independente de quantas forem as turmas trabalhando deve ser providenciado uma c pia da AES para cada uma 5 2 Interrup o Programada na Rede Prim ria 5 2 1 O rg o interessado com a devida anteced ncia deve registrar no sistema SGD o PES 5 2 2 O COD ap s estudar a viabilidade do desligamento deve confirmar ou propor uma nova dat
9. a interrup o deliberada no sistema el trico da concession ria de distribui o sem possibilidade de programa o e caracterizada pela urg ncia na execu o de servi os 3 9 Interrup o em situa o de emerg ncia Interrup o motivada por caso fortuito ou de for a maior a ser comprovada documentalmente pela concession ria de distribui o desde que n o caracterize como de sua responsabilidade t cnica por falta de manuten o ou investimento em seu sistema 3 10 Indicadores de continuidade de conjunto DEC e FEC 3 10 1 Dura o equivalente de interrup o por unidade consumidora DEC DEC expressa em horas ou cent simos de horas calculada pela seguinte equa o A NTD 00 047 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUI O 18 03 2010 Folha 3 CEEE D 2 Ca i xt i DEC Cc 3 10 2 Fregii ncia equivalente de interrup o por unidade consumidora FEC FEC expressa em n mero de interrup es ou cent simos do n mero de interrup es calculada pela seguinte equa o k 2 Cali FEC El o Cc Onde Cali n mero de unidades consumidoras interrompidas em um evento f no per odo de apura o f i dura o de cada evento 4 no per odo de apura o ndice de eventos ocorridos no sistema que provocam interrup es em uma ou mais unidades consumidoras k n mero m ximo de eventos no per odo considerado Cc n mero total de unidades consumidoras do conjunto considerado no
10. a para a interrup o programada 5 2 3 O COD ap s a confirma o do PES deve providenciar no planejamento das manobras emitindo a correspondente Ocorr ncia Programada 5 2 4 O COD deve comunicar ao rg o respons vel pela divulga o ao p blico para que seja feita a comunica o da interrup o programada para divulga o nos principais meios de comunica o 5 2 5 No dia previsto para a interrup o programada o respons vel pela execu o das manobras sob supervis o do COD deve efetuar as manobras necess rias deixando desenergizada a zona de interdi o Ap s ter sido declarado o estado de interdi o o respons vel pela execu o das manobras deve cobrar de cada respons vel pela execu o dos trabalhos a autoriza o para execu o de servi os AES assinado 5 2 6 Ap s ter recebido a Autoriza o para Execu o de Servi os cada respons vel pela execu o dos trabalhos deve executar o que est previsto obedecendo as normas de seguran a preestabelecidas 5 2 7 Ap s todas as manobras efetuada o COD deve completar a Ocorr ncia para posterior an lise registro e controle 5 3 Medidas a serem tomadas pelo respons vel pela interdi o operador do sistema de distribui o OSD 5 3 1 O OSD em servi o no hor rio em que ser o executadas as manobras o respons vel pela interdi o 5 3 2 O OSD com a devida anteced ncia deve analisar a s Ocorr ncia s a fim de esclarecer poss veis d vidas e
11. ado conjunto de unidades consumidoras superar a m dia acrescida de tr s desvios padr es dos valores di rios A m dia e o desvio padr o a serem usados ser o os relativos aos 24 vinte e quatro meses anteriores ao ano em curso incluindo os dias cr ticos j identificados 4 CONDI ES GERAIS 4 1 Os indicadores de continuidade de conjunto de unidades consumidoras e individuais dever o ser apurados considerando as interrup es com maior ou igual a 3 tr s minutos 4 2 Na apura o dos indicadores coletivos DEC e FEC dever o ser consideradas todas as interrup es que atingirem as unidades consumidoras admitidas as seguintes exce es a falha nas instala es da unidade consumidora que n o provoque interrup o em instala es de terceiros b interrup o decorrente de obras de interesse exclusivo do consumidor e que afete somente a unidade consumidora do mesmo c interrup o em situa o de emerg ncia d suspens o por inadimplemento do consumidor ou por defici ncia t cnica e ou de seguran a das instala es da unidade que n o provoque interrup es de terceiros prevista em regulamenta o e vinculadas a programas de racionamento institu dos pela Uni o f ocorrido em dia cr tico g oriundas de autua o de esquemas de al vio de carga solicitado pelo ONS Notas 1 Para efeito do item f dia cr tico deve ser considerado conforme definido no item 3 12 2 N o ser o consideradas as interrup
12. das 5 5 3 Ap s receber a Autoriza o para Execu o de Servi o deve verificar a aus ncia de tens o antes de qualquer contato f sico com a rede mesmo que ela tenha sido testada pela turma leve de emerg ncia 5 5 4 Efetuar os aterramentos tempor rios de acordo com a NTD 00 007 ou seja o mais pr ximo poss vel do local de trabalho e em todos os pontos poss veis de entrada de energia 5 5 5 Somente ap s o cumprimento dos itens acima que pode autorizar o in cio dos trabalhos 5 6 T rmino dos Trabalhos 5 6 1 O operador de sistema de distribui o deve providenciar para que a turma de emerg ncia esteja no local no hor rio previsto para o t rmino dos trabalhos 5 6 2 Terminados os trabalhos o respons vel pela execu o deve providenciar na retirada dos aterramentos ap s deve reunir todos os elementos da turma a fim de que fiquem fora das proximidades da rede a ser reenergizada Cumpridas estas medidas o respons vel pela execu o do servi o libera a rede ao encarregado pela execu o das manobras mediante a devolu o da AES devidamente preenchida onde deve constar o trabalho programado que eventualmente n o tenham sido executados e fica aguardando a reenergiza o da rede 5 6 3 O encarregado pela execu o das manobras comunica ao operador do sistema de distribui o a libera o da rede e fica aguardando orienta o para desfazer as manobras e levantar a interdi o bem como retirar todas as placas de si
13. dos preferencialmente para os domingos e feriados 4 11 Caso existam consumidores especiais no circuito a interrup o deve ser programada sempre que poss vel para uma data e hor rio que compatibilize os interesses das partes envolvidas 4 12 Mesmo que exista apenas um consumidor no trecho a ser desligado sempre que poss vel a programa o deve ser conciliada com as suas conveni ncias 4 13 O COD deve verificar se na data e hor rio do desligamento n o ocorreram eventos especiais na rea a ser interrompida que poder o motivar o seu cancelamento 4 14 As solicita es de desligamentos devem ser divulgadas entre os demais setores da CEEE D que atuam diretamente na rede para que haja possibilidade de aproveitamento para a execu o de algum trabalho que esteja aguardando oportunidade de ser realizado 4 15 O Caso os desligamentos desativarem sem foros o COD deve comunicar o rg o respons vel pelo tr nsito para que tomem as poss veis provid ncias 4 16 O tempo necess rio para realiza o dos trabalhos deve ser fixado pelo solicitante em conjunto com o executante 4 17 Caso esteja prevista a utiliza o de mais de uma turma para realiza o do trabalho ser obrigatoriamente necess rio a designa o de um nico respons vel que prestar as informa es ao operador do sistema de distribui o 4 18 Caso esteja prevista a utiliza o de turmas mistas empreiteiras diferentes ou turmas da CEEE D e empreiteiras
14. final do per odo de apura o 3 11 Indicadores de continuidade individual DIC FIC e DMIC 3 11 1 Dura o de interrup o por unidade consumidora ou ponto de conex o considerado DIC DIC expressa em horas e cent simos de hora calculada pela seguinte equa o n DIC t i 3 11 2 Freqii ncia de interrup o por unidade consumidora ou ponto de conex o considerado FIC FIC expressa em n mero de interrup es representado pela seguinte equa o FIC n 3 11 3 Dura o m xima das interrup es por unidade consumidora ou ponto de conex o considerado DMIC DMIC expressa em horas e cent simos de hora calculada pela seguinte equa o DMIC tUi max Onde ndice de interrup o da unidade consumidora ou do ponto de conex o no per odo de apura o variando de 1 a n n n mero de interrup es da unidade consumidora ou ponto de conex o considerada no per odo de apura o f i tempo de interrup o i da unidade consumidora ou do ponto de conex o considerado no per odo apurado t i max valor correspondente ao tempo da m xima dura o de interrup o i no per odo considerado de apura o verificada na unidade consumidora ou no ponto de conex o considerado expresso em horas e cent simos de horas A NTD 00 047 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUI O 18 03 2010 Folha 4 CEEE D 3 12 Dia Cr tico Dia em que a quantidade de ocorr ncias emergenciais em um determin
15. hemodi lise e de armazenamento de sangue centro de produ o armazenamento e distribui o de vacinas e soros ant dotos d unidade operacional de transporte coletivo e unidade operacional de servi o p blico de tratamento de lixo f unidade operacional de servi o p blico de comunica es g centro de controle p blico de tr fego a reo mar timo e urbano h instala es que atendam ao sistema roferrovi rio e metrovi rio i unidade operacional de distribui o de g s canalizado j unidade operacional de seguran a institucional ex ex rcito marinha e aeron utica k unidade operacional de seguran a institucional ex pol cia militar pol cia civil corpo de bombeiros pol cia federal etc 1 unidade de guarda uso e controle de subst ncias radioativas equipamentos e materiais nucleares m c maras de compensa o banc ria e unidade do Banco Central do Brasil n instala es de aduana 3 5 Interrup o Descontinuidade do neutro ou da tens o dispon vel em qualquer uma das fases de um circuito el trico que atende a unidade consumidora ou ponto de conex o 3 6 Interrup o de longa dura o Toda interrup o do sistema el trico com dura o maior ou igual a 3 tr s minutos 3 7 Interrup o programada Interrup o antecedida de aviso pr vio por tempo preestabelecido para fins de interven o no sistema el trico da concession ria de distribui o 3 8 Interrup o de urg nci
16. ingida e o tempo de interrup o b concilia o sempre que poss vel dos pedidos de desligamento de forma a tornar simult neas as interrup es programadas para servi os de manuten o e constru o de redes c exame da rea atingida pela interrup o e a predomin ncia do tipo de atendimento d dura o hor rio e conveni ncia da interrup o Verificando se neste dia n o est previsto algum evento especial nesta rea e dimensionamento adequado dos recursos humanos e equipamentos de apoio a serem mobilizados 5 1 2 Pedido de Execu o de Servi o PES 5 1 2 1 O Pedido de Execu o de Servi o deve conter a n mero de ordem gerado pelo SGD Sistema de Gerenciamento da Distribui o e data que foi solicitado o desligamento b identifica o do solicitante c identifica o da rede ou equipamento sobre o qual ser efetuado o trabalho d endere o onde ser efetuado o servi o e data e hor rio previsto para o desligamento f condi o do tempo para execu o do servi o g descri o do servi o a ser executado h nome e fun o do respons vel pelos trabalhos e eventual substituto 5 1 2 2 O PES deve ser preenchido pelos solicitantes no m dulo de Opera o do SGD 5 1 3 Autoriza o para Execu o de Servi os AES 5 1 3 1 O encarregado pela execu o e ou fiscaliza o dos servi os por parte da CEEE D respons vel por entregar uma c pia da AES ao executor dos servi os turma CEEE
17. naliza o dos equipamentos operados 5 6 4 Ap s a rede ser energizada o respons vel pela execu o das manobras deve deslocar se ao local onde foi executado o trabalho para verificar se a mesma ficou operando em condi es normais e liberar a turma que executou o servi o a fim de que k NTD 00 047 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUI O 18 03 2010 Folha 9 CEEE D retire as sinaliza es da rea de trabalho tr nsito e pedestre e recolha a turma 5 7 Interrup o programada na rede secund ria Para interrup o programada em rede secund ria procede se conforme segue a o respons vel pela execu o dos trabalhos com a devida anteced ncia ver Anexo deve fazer o preenchimento do PES no sistema SGD m dulo manuten o b ap s ser estuda no COD a viabilidade deve ser confirmada a interrup o programada para o rg o solicitante c o rg o do COD respons vel pela comunica o avisar os consumidores com prioridade de atendimento atrav s de formul rio pr prio ou por telefone d o rg o do COD respons vel pelas manobras coordenar para que no dia e hora previstos seja efetuado o desligamento e no hor rio previsto para o t rmino dos servi os o respons vel pelas manobras coordenar a fim de que uma turma de emerg ncia esteja no local e restabele a o fornecimento de energia Ap s o restabelecimento o operador do sistema de distribui o completa o preenchimento da AES 5 8 Cancelamento 5 8
18. r avisados de forma preferencial e obrigat ria por meio de documento escrito e personalizado com anteced ncia m nima de 5 cinco dias teis em rela o data da interrup o desde que efetuem o cadastro da unidade consumidora na CEEE D para receber este tipo de servi o Nota Unidades consumidoras que prestem servi os essenciais poder o solicitar CEEE D o cadastramento das mesmas de forma a serem contempladas pelo disposto no item 4 4 1 4 6 O tempo de dura o de uma interrup o programada preferencialmente n o deve exceder a quatro horas consecutivas e n o haver mais de duas interrup es em uma mesma rea no per odo de quinze dias 4 7 Em localidades tur sticas ou equivalentes preferencialmente n o deve ser programado desligamento para fins de semanas j que uma caracter stica apresentarem maior movimento nestes dias 4 8 Em localidades balne rias preferencialmente n o deve ser programado desligamento para fins de semanas no per odo de veraneio j que uma caracter stica apresentarem maior movimento nesta poca do ano A manuten o preventiva deve ser executada fora do per odo de veraneio 4 9 reas onde h somente consumidores residenciais a interrup o deve preferencialmente ser programada nos dias teis evitando que ocorra nos hor rios das 12 00 s 13 00 e das 18 00 s 24 00 horas 4 10 Areas com caracter sticas predominantemente comerciais os desligamentos devem ser programa
19. u superior a 500 kW os consumidores dever o receber o aviso por meio de documento escrito e personalizado com anteced ncia m nima de 5 cinco dias teis em rela o a data da interrup o 4 5 2 Unidades consumidoras atendidas em tens o inferior a 69 kV e que prestem servi os essenciais os consumidores dever o receber o aviso por meio de documento escrito e personalizado com anteced ncia m nima de 5 cinco dias teis em rela o data da interrup o 4 5 3 Unidades consumidoras atendidas em tens o igual ou inferior a 1 kV e que exer am atividades comerciais ou industriais os consumidores dever o receber o aviso por meio de documento escrito e personalizado com anteced ncia m nima de 3 tr s dias teis em rela o data da interrup o desde que efetuem o cadastro da unidade consumidora na CEEE D para receber A NTD 00 047 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUI O 18 03 2010 Folha 5 CEEE D esse tipo de servi o 4 5 4 Outras unidades consumidoras os consumidores dever o ser avisados por meios eficaz de comunica o de massa ou a crit rio da CEEE D por meio de documenta o escrita e personalizada com anteced ncia m nima de 72 setenta e duas horas em rela o ao hor rio de in cio da interrup o 4 5 5 Nas unidades consumidoras onde existam pessoas usu rias de equipamentos de autonomia limitada vitais preserva o da vida humana e dependentes de energia el trica os consumidores dever o se
20. x C digo PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUI O NTD 00 047 19 10 1987 1 INTERRUP ES PROGRAMADAS Data da ltima revis o 18 03 2010 SUM RIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Defini es 4 Condi es Gerais 5 Condi es Espec ficas 6 Vig ncia Anexo Programa o Cronol gica para Publica o das Interrup es Programadas 1 OBJETIVO Esta Norma estabelece os procedimentos e instru es a serem seguidas pelas Ger ncias e Centros Regionais nas solicita es de interrup es programadas no mbito da Companhia Estadual de Distribui o de Energia El trica CEEE D 2 NORMAS COMPLEMENTARES As normas que complementam diretamente este texto s o CEEE D NTD 00 006 Dimensionamentos de ferramentas e equipamentos das turmas das Ger ncias e Centros regionais CEEE D NTD 00 007 Aterramento tempor rio de redes de distribui o CEEE D TTD 00 002 Ternos relacionados com opera o e manuten o de linha e redes a reas de distribui o CEEE D TTD 00 003 Termos relacionados com materiais e equipamentos utilizados em linhas e redes a reas de distribui o ANEEL PRODIST Procedimento de distribui o de energia el trica no sistema el trico nacional 3 DEFINI ES Os termos t cnicos utilizados nesta Norma est o definidos na TTD 00 002 e TTD 00 003 e s o complementado pelas seguintes defini es 3 1 Programa o Cronol gica para Publica o das Interrup es Programadas Formul
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