Análises de Leite - Funke-Dr.N.Gerber Labortechnik GmbH / Milch
Contents
1.2. 3631 p gina 46 Suporte Babcock art n 3632 pagina 46 Aplique B Aplique de centrifuga o tambor de protec o para no m ximo 8 tubos Mojonnier Raio do aplique 190 mm Acess rios Tubos Mojonnier art n 3870 3871 pagina 55 Aplique C Aplique de centrifugacao para no maximo 6 suportes para tubos de ensalo de solubilidade Raio do aplique 190 mm Acess rios Suporte para tubo de ensaio de solubilidade art n 3633 p gina 46 Tubos de ensaio de Solubilidade vidro ADP art n 3634 pagina 46 UNKc Gersen Banho maria universal WB 436 D digital Indica o digital de temperatura valor real Ajuste digital da temperatura nominal Sensor PT 100 sensor de platina Cron grafo 1 at 99 min com sinalizador ac stico Aquecimento externo elementos de aquecimento encontram se em separado na armac o Protecc o contra sobreaquecimento mesmo com recipiente vazio Opera o preferencial com gua destilada Dados t cnicos mbito de temperatura at 100 C Valores de conex o 230 V 50 Hz 60 Hz 1000 W Dimens es Lx C x H 396mm x 331 mm x 265 mm Conteudo 161 Peso 10 kg 3707 sem suporte de butir metros art n 3717 Banho maria universal WB 436 A anal gico Como art n 3707 mas com regula o anal gica de temperatura bot o regulador indicador da tempera tura com term metro inclu do no material fornecido term stato de aquecimento A
3. Caixa de pesagem Alum nio com tampa numerada sob consulta 5490 75x30mm Bico de Bunsen para g s propano 5550 para outros tipos de g s sob consulta Bico a infravermelhos at 750 C adequado para aquecimentos r pidos sem contacto 5571 0 9kg 100 x 100 x 100 mm 5572 Regulador de intensidade 5600 5601 5605 5606 5607 5608 Papel Wator M todo de papel indicador para medic o da distribui o fina da gua na manteiga 40 x 78 mm 50 unidades Tubos segundo Beckel Para determina o do ndice cido da manteiga 5 ml 11 ml base em PE Cortador de manteiga Espessura de arame 0 9 mm Funil de decanta o para extra o 250 ml C mara para cromatografia de camada fina 200 x 200 mm Placas para cromatografia de camada fina 25 placas de silica gel em material de suporte alum nio podem ser cortadas com tesoura 200 x 200 mm 5610 5612 5613 5614 5620 FUNE Gersen Refractometro de bolso Para medicao do grau de concentracao por evaporacao do leite e medicoes de concentracao em diversos ambitos de aplicacao em estojo Com a escala Brix internacional possivel definir directamente a percentagem de peso do residuo seco 0 32 Brix 0 2 para leite sumos de fruta bebidas sem lcool 28 62 Brix 0 2 para sumos de fruta concentrados 45 82 Brix 0 5 para mel Refractometro digital manual comut vel para 1 330 1 5318 n Resol
4. EQUIPAMENTO DE TITULACAO Medi o da acidez para determinar o nivel de frescor Equipamento de titula o STANDARD completo com reservat rio rolha de borracha bureta com regula o autom tica do ponto zero torre de cal de bicarbonato de s dio com tubo ascendente bola de press o em borracha ponta de bureta com bica de compress o cada com uma pipeta de 1 e 25 ml bal o de Erlenmeyer 200 ml para leite 0 25 SH para natas 0 40 SH para requeij o O 250 SH com almofariz de porcelana e pistilo pipeta 2 ml sem pipeta 1 e 25 ml sem bal o Erlenmeyer Equipamento de titula o SIMPLEX para leite e natas completo com garrafa no p de pl stico bureta com ajuste autom tico do ponto zero titula o fina atrav s de bot o cada com uma pipeta de 1 mle 25 ml bal o Erlenmeyer 200 ml para leite O 25 SH para natas 0 40 SH Equipamento de titula o SIMPLEX para tarefas gerais como acima mas sem acess rios com bureta 0 10 ml 0 05 com bureta 0 25 ml 0 1 com bureta O 50 ml 0 1 4654 4655 4660 4705 4760 4770 Titulador Com garrafa e suporte Sem acess rios 0 100 Dornic O 40 Dornic Aparelho para determina o da quantidade de proteinas com reservat rio para aplica o de 25 ml de leite bureta especial com ajuste autom tico do ponto zero torre de cal de bicarbonato de s dio com tubo ascendente bola de borracha com escorredor bica d
5. Estacao de succao Behrosog 3 com resfriador succiona vapores acidos agressivos durante a solubiliza o Um pr separador em duas etapas a montante lava as toxinas e as precipita 230 V 50 60 Hz Peso 18 kg Bomba de suc o 40 l h 4203 80 x 340 x 400 mm C x Lx H FUNE Gersen Aparato de destila o de Kjeldahl S 3 Placa de protecc o atr s Gera o de vapor autom tica adi o de H O e NaOH manual ou autom tica Tempo de destila o e de reac o program veis suc o autom tica dos residuos de amostra monitora o de nivel autom tica do tanque de armazenamento 230 V consumo de gua fria 3 l min Peso 39 kg 4210 410x675x410mm CxLxH Titulador autom tico STI A esta o de titula o consiste de uma bureta com mostrador digital e misturador magn tico com suporte justo para um bal o de Erlenmeyer precis o e repro dutibilidade dos resultados s o melhoradas com uma tela de visualiza o que serve como fundo neutro 230 V 50 60 Hz peso 3 5 kg 4220 330x200 x 600 mm Cx Lx H Tabletes Kjeldahl KT1 Composto de 5 g de sulfato de pot ssio 4230 0 5g de sulfato de cobre Tabletes Kjeldahl KT2 Composto de 5 g de sulfato de pot ssio 4231 0 105 g de sulfato de cobre 0 105 g de di xido de tit nio Medic o de valor pH Enga de alimentos e biotecnologia Anna Politis O valor pH uma medida da actividade do H De forma simplificada ele um
6. o mas tamb m do raio efectivo Como raio efectivo definida a dist ncia entre N A o centro do rotor e a extremidade exterior do butir metro Por esta raz o a rotac o Id Ts diferente nos diversos tipos de centrifugadora em depend ncia dos respectivos raios No entanto importante que a velocidade da rota o seja constante e n o se altere Sendo de modo significativo no mbito da toler ncia vide acima independente do facto de a R raio horizontal efectivo em mil metros a BE centrifugadora estar completamente ou apenas parcialmente carregada N rota es por minuto min TABELA DE REFER NCIA DA DEPEND NCIA DE VALORES G E ROTA ES Rota o Aplique A Aplique B Aplique C Rota o Aplique A ApliqueB Apliquec Exemplo 9 38 cm 6 38 cm Uma centrifugadora Valor g com um ralo efectivo de 1100 rpm para O 8189 8189 alcancar a RZB iso ros oso eng so isg 927s reto wo tats oas mas ro essa ms ines CO 3680 L 3680 3685 3686 3687 Centrifugadora de seguranca para a determinac o do teor butiroso segundo Rose Gottlieb SuperVario N Centrifugadora multifuncional para todos os butir metros Ver descri o detalhada pagina 48 Acess rios para SuperVario N Aplique A Aplique de centrifugacao para no m ximo 36 suportes de butir metros ou 18 suportes Babcock Ralo do aplique 260 mm Acess rios Suporte de butir metros art n
7. o de uma seringa de natas deve se antes da adi o dos 5 ml de gua lavar a seringa pelo enchimento repetido com gua O butir metro fechado agitado centrifugado por 5 minutos e lido ap s 5 minutos de aquecimento em banho maria a 69 C A leitura feita a partir do ponto zero FUNE Gersen 3 10 EM QUEIJO SEGUNDO VAN GULIK M TODO DE PESAGEM consultar ISO 3433 Utiliza o de butir metro de queijo segundo van Gulik No butir metro van Gulik fechado no lado do fim da escala ap s a introduc o de aproximadamente 15 ml de cido sulf rico densidade 1 522 0 005 g ml 3 g 0 2 g de queijo atrav s de lan adeira de pesagem e pincel fino sendo depois fechado o orif cio de introdu o As amostras de queijo pastosas t m de ser pesa das no copo de vidro perfurado pertencente ao butir metro de van Gulik e introdu zidas no butir metro O butir metro fechado colocado com a escala para cima em banho maria a 70 C 80 C e agitado diversas vezes at completa dissolu o do queijo Em seguida atrav s da abertura da escala adicionado 1 ml de lcool amilico e depois cido sulf rico aproximadamente at a marca dos 15 da escala Em seguida fechado misturado aquecido durante cinco minutos em banho maria a 69 C e centrifuga o durante 5 minutos nova coloca o em banho maria a 6 C ajuste da coluna de gordura para a marca zero e leitura do teor butiroso absoluto A leitura
8. A determina o do teor butiroso no leite era e em n mero cada vez mais cre scente substitu da por outras an lises de rotina atrav s de aparelhos como p ex LactoStar No entanto com estes aparelhos os produtos l cteos como p ex queijo gelado etc n o podem ser medidos ou apenas o podem ser at rav s de preparativos de amostra dispendiosos Em produtos deste g nero os processos butirom tricos continuam sendo uma boa alternativa para a an lise de rotina 1 0 MBITO DE APLICA O Determina o do teor butiroso no leite e diversos produtos l cteos 2 0 VOLUMES Se n o houver nada descrito em contr rio s o sempre v lidas as seguintes quantidades para os produtos quimicos e amostras de an lise utilizadas cido sulf rico 10 0 ml 20 C 2 C Alcool amilico 1 0 ml 20 C 2 C Leite ou produto l cteo 10 75 ml 20 C 2 C 3 0 BREVES DESCRI ES DA DETERMINA O DO TEOR BUTIROSO 3 1 NO LEITE SEGUNDO GERBER butir metros de leite impecavelmente limpos especialmente sem res duos de gor dura s o enchidos na seguinte ordem 10 ml de cido sulf rico densidade 1 818 0 003 g ml 10 75 ml de leite e 1 ml de lcool am lico O leite e o alcool am lico devem ser introduzidos formando camadas diferentes de modo que nao ocorra uma mistura antes da agita o Ap s o fecho o teor do butir metro bem misturado atrav s da agitac o e diversas viragens Atrav s de uma regulac o cui
9. El ctrodo de perfurac o Inlab Solids sem cabo El ctrodo combinado de pH SE 104 para medi es de perfura o em queljos carnes e en chidos compativel Knick 911 913 art n 4315 4317 cabo fixo com ficha DIN El ctrodo combinado de pH SE 102 com sensor de temperatura Pt 1000 integrado modelo estructural compat vel para Knick 911 913 art n 4315 4317 cabo fixo com ficha DIN Solu es tamp o 290 ml em garrafa PE pH 4 01 pH 7 00 pH 9 21 Solu o KCL 290 ml em garrafa PE 3 mol L 4420 4421 4422 4451 4452 4453 4455 4460 4461 4462 FUNE Gersen Limpador para el ctrodos combinados de pH 290 ml em garrafa PE solu o de tiour la para diafragma Ag Cl Solu o de cido cloridrico de pepsina Solvente de proteinas Solu o de reactiva o Acido fluoridrico 29 ml em garrafa PE Medidor de pH pH 49 De acordo com a diretriz 89 336 EWG pera o com bateria 9 V Temperatura de opera o O 50 C Conex o de el ctrodo pH mV conector BNC C conector DIN Sensor de temperatura Pt 100 para medidor de pH pH 49 Electrodo combinado de pH EGA 184 para medidor de pH pH 49 El ctrodo cominado de pH com Pt 100 integrado El ctrodo redox de platina combinado Soluc o tamp o pH 4 01 250 ml Soluc o tamp o pH 7 0 250 ml Soluc o tamp o pH 9 18 250 ml 4500 4501 4510 4520 4521 4530 4540 4550
10. UNE Genser CATALOGO DE LABORATORIO NM N o FUNE Cerigen Caras Senhoras Caros Senhores O nome Funke Gerber representa an lise de leite inovadora ligada a qualidade continuidade e confiabilidade Milhares de equipamentos instalados em todo o mundo usados diariamente por t cnicos em laborat rio comprovam essa destacada reputa o Uma reputa o que se fortifica ainda mais atrav s do trabalho conjunto de longo prazo com nossos parceiros Al m disso a Funke Gerber conhecida como parceiro e fornecedor confi vel de equipamentos de laborat rio com uma excelente rela o custo benef cio Com orgulho e satisfa o olhamos para as nossas realiza es obtidas desde h mais de um s culo Neste cat logo atualizado destaco especialmente nossos novos desenvolvimentos LactoFlash e LactoStar Naturalmente todos os outros equipamentos tamb m encontram se no estado da arte Como j conhecido dos cat logos anteriores h consider vel espa o para contribui es de natureza t cniaprox Alegramo nos de termos podido desenvolver este importante campo com contribui es adicionais de autores muito competentes Nosso programa de artigos padr o engloba todo o campo das an lises de leite Caso tenha pedidos n o inclu dos neste programa de artigos por favor n o hesite em colocar nos as suas perguntas Teremos muito gosto em aprese
11. 20 C 6631 sem term metro aprox 210 x 22 mm 1 015 1 040 0 001 g ml T 15 C 6631 15 sem term metro aprox 210 x 22 mm Areometro para soro de manteiga DIN 10293 sem termometro T 20 C 1 014 1 030 0 0002 g ml aprox 240 x 21 mm 6640 Vers o normal 6641 E Aferido por entidade publica 6641 ES Aferido por entidade com certificado Colector de soro de manteiga segundo Dr Roeder com termometro na haste aprox 210 x 25 mm 6650 6650 1 010 1 030 0 001 g ml T 20 C Areometro para leite condensado sem term metro leitura em cima 6660 1 000 1 240 0 002 g ml T 20 C aprox 310 x 19 mm 6661 1 040 1 080 0 001 g ml T 20 C aprox 230 x 21 mm Are metro para iogurte e leite com chocolate com term metro no corpo leitura em cima aprox 220 x 16 mm 6670 1 030 1 060 0 001 g ml T 20 C 6680 6631 6690 6710 6711 6720 6730 6731 6740 6741 6742 6743 Are metro para gua salina Beaum 0 30 0 5 Be T 15 C aprox 240 x 17 mm sem termometro com term metro O 40 C Are metro para gua de caldeira DIN 12791 M 100 sem term metro aprox 290 x 20 mm 1 000 1 100 0 002 g ml T 20 C Densimetro 0 100 Vol 1 0 T 20 C aprox 290 x 16 mm com term metro sem term metro Are metro para lcool am lico DIN 12791 M 50 sem term metro 260 x 24 mm 0 800 0 85 0 001 g m T 20 C Are metro para cido sulf rico
12. Recipiente 3911 Recipiente de amostra para secador de refer ncia 3701 Rede de arame 8440 8441 Refract metro Refract metro Abbe digital 5620 Refract metro Refract metro de bolso 9610 5612 5613 Refract metro lrefract metro manual digital 5614 Regulador de intensidade 9972 Regulador para fecho FIBU patenteado 3270 Regulador para fecho GERBAL patenteado 3271 Regulador para fecho NOVO patenteado 3272 Rel gio de laborat rio 9440 Rolha com ranhura para frasco de amostra de leite 50 ml 3042 Rolha de borracha para butir metro 3200 3270 5900 3310 Rolha de borracha para tubos especiais de solubilidade 3050 Rolha para tubos de extraccao segundo Mojonnier 3872 Secador de refer ncia RD 8 9700 4350 4360 4361 4370 122 7218 P124 7125 4319 Sensor t rmico para medidor pH pH 49 4451 51105111 5112 3440 3441 3442 3443 3450 3452 Sensor de perfura o imers o Sensor de perfura o imers o 7 Sensor t rmico para Knick 911 913 Seringas de pipetagem Seringas para leite nata Software para CryoStar 7196 Soluc o de cido clor drico de pepsina 4421 Solu o de KCL 4400 Solu o de reactiva o 4422 Solu o tamp o 4390 4391 4392 4460 4461 4462 SuperVarioN Centrifugadora multifuncional 3680 Suporte Coli para 94 amostras 8140 Suporte de agita o 3332 Suporte de amostras para 27 tubos de ensaio 7168 Suporte de buretas 9400 9401 Suporte de butir metros JJa daa P gina 130 76 125 31 122 121 12
13. a impor se apesar da introdu o de m todos de determina o automatizados nos laborat rios das leitarias As vantagens do processo Gerber perante os m todos r pidos modernos consistem E na inexist ncia da aferi o morosa do aparelho de medi o E nos reduzidos custos de investimento e assim nos reduzidos custos para determina es isoladas que tenham de ser realizadas com rapidez E na possibilidade de aplica o a todos os tipos de leite A desvantagem a utiliza o do cido sulf rico concentrado de efeito altamente caustico o que obriga ao cumprimento de medidas de seguran a especiais e a elimina o ecol gica do agente de solubiliza o do cido sulf rico PRINC PIO DO M TODO Durante a determina o do teor butiroso segundo Gerber a gordura separada num recipiente de medi o especial denominado butir metro registado volumetricamente e indicado como percentagem de massa gordura est presente no leite sob a forma de pequenas esferas com diversos tamanhos de 0 1 micr metro at 10 micr metros de di metro As esferas de gordura formam uma emuls o con sistente com o liquido do leite Todas as esferas de gordura est o envolvidas por uma camada protectora a membrana das esferas de gordura composta de fosfol pidos proteina de inv lucro de esfera de gordura e monohidrato O inv lucro da esfera de gordura impede a conflu ncia la coalesc ncia das esferas de gordura e estabiliza o estado
14. cnicos Capacidade de amostras at 90 h Volume de amostra de 12 ml at 20 ml Interfaces l x paralela 1 x serial RS 232 9 600 Baud USB Alimenta o 6 Volt para impressora t rmica art n 7151 Valores de conex o 230V 115V AC 50 60 Hz 180 W Dimens es 43 x 20 x43 cm C x Hx L Peso aprox 15 7 kg l quido Dados de pedido Artigo n Denominacao 3510 LactoStar 7151 Impressora t rmica incl 1 rolo de papel t rmico 3511 1 recipiente de bl para agua de lavagem e limpador 3516 Padr o de hardware 250 ml 3563 Limpante 500 ml artigos marcados com est o inclu dos no fornecimento do artigo 3510 Acess rios opcional 3040 Frasco de amostra de leite sem fundo em metal 80 ml PE 3041 Frasco de amostra de leite com fundo em metal 50 ml PP 7157 Rolo de papel t rmico para impressora t rmica Pecas sobressalentes e de desgaste 3510 023 Bomba perist ltica completa 3510 023 A Cabe ote de bomba guarni o para bomba perist ltica FUNE Gersen LactoFlash Artigo n 3530 ai E 2 ral A pie ai te UN ls i 4 hn A x q a 1 Rs p 11 n rUNKE Gersen Analisador economico para determinac o r pida e precisa de gordura e SNG Numerosas instalacoes em institutos e laborat rios em todo o mundo comprovam a destacada qualidade confiabilidade e precis o destes analisadores Com uma medi o det
15. e se controla se a haste se move bem dentro da gua Quando tudo estiver verificado e correcta mente ajustado procede se a uma medi o de amostra com gua observando se a tem peratura no mostrador O tempo que o apare lho necessita para arrefecer uma amostra da temperatura ambiente 20 C 25 C para 2 C dever ser de 1 minuto com razo vel precis o Assim o banho de arrefecimento e a haste misturadora est o ajustados correctamente Se o arrefecimento durar menos do que 45 segundos o banho de arrefecimento est de masiado frio ou a haste est ajustada de modo demasiado intenso Se o arrefecimento durar mais do que 75 segundos o banho de arrefeci mento est demasiado quente ou a haste est ajustada de modo demasiado fraco Se ocorrer o erro no arrefecimento depois do banho e da haste terem sido verificados quanto ao funcionamento correcto ent o necess rio verificar o termistor e a aferi o do aparelho Se o aparelho tiver sido mal aferido de modo grosseiro ele n o encontrar a sua escala de temperatura e por isso n o pode medir as temperaturas correctas POSS VEIS FONTES DE ERRO NO PROCESSO DE MEDI O Para determinar o ponto de congela o durante a medi o executado um deter minado procedimento sendo que em cada fase do processo podem ocorrer erros E Congela o demasiado cedo O estado de uma amostra n o est est vel quando mais frio que o ponto de refrige ra o Por is
16. feita na extremidade inferior do menisco Teor butiroso valor lido x 3 massa de queijo 3 11 EM GELADO SEGUNDO KOHLER M TODO DE MEDI O Utiliza o de butir metro de gelado segundo Kohler Eventuais coberturas ou part culas maiores p ex frutos etc devem ser remo vidas O gelado aquecido temperatura ambiente deve ser bem misturado o ar eventualmente presente pode ser removido na sua maioria atrav s de aplica o de v cuo No butir metro de gelados s o introduzidos sucessivamente 10 ml de cido sulf rico densidade 1 818 0 003 g ml 5 ml de gelado 5 ml de gua 1 ml de lcool de am lico Na utiliza o de uma seringa deve se antes da adi o dos 5 ml de gua lavar a seringa pelo enchimento repetido com gua Se o butir metro n o estiver completamente cheio pode se adicionar at 2 ml de gua O butir me tro fechado agitado centrifugado durante 5 minutos e lido ap s 5 minutos de aquecimento em banho maria a 65 C 3 12 EM GELADO SEGUNDO ROEDER M TODO DE PESAGEM Utiliza o de butir metro de gelado segundo Roeder 5 g de gelado bem misturados s o pesados no copo de vidro existente na rolha e intro duzidos no butir metro Atrav s da abertura superior do butir metro introduzido cido sulf rico densidade 1 522 0 005 g ml atrav s da borda superior do copo de vidro Ap s o fecho o butir metro colocado em banho maria a 70 C durante uma agita o re petida
17. o e pressiona se o bot o de comando at que os productos qu micos sejam succionados do recipiente de solubiliza o Com isso termina o procedimento de purga de ar Diariamente antes do in cio da destila o deve se tamb m realizar uma corrida de teste sem amostra Para isso acopla se a mangueira de introdu o no recipiente de solubiliza o selecciona se o menu principal Op es e ent o Entrada direta Primeiro deve se seleccionar Vapor Atrav s de novo pressionamento curto do bot o de comando a entrada de vapor ini ciada Novo pressionamento do bot o termina o processo Deve se termi nar o processo somente ap s haver 1 cm de destilado no bal o Erlenmeyer Finalmente selecciona se Succ o e pressiona se o bot o de comando at que a gua seja succionada do recipiente de solubiliza o Ap s a purga de ar e da corrida de teste procede se com a destila o da amostra Abaixo do dreno do aparato de destila o coloca se um bal o de Erlenmeyer de 500 ml para a solu o de cido b rico Com o menu Start inicia se o programa de destila o Recomenda se executar o seguinte pro grama de destila o gua bidest 70 ml 5 seg NaOH 70 ml de solu o 30 7 seg Tempo de destila o 5min Capacidade de vapor 90 Suc o da amostra 30 seg Adi o de cido b rico 50 ml 4 seg A destilac o de vapor de gua iniciada e o amon aco liberado devido a adi o
18. o est vel Este estado denominado meta est vel Bastam ligeiras influ ncias p ex o bater no vidro com um objecto duro faz com que a congela o seja iniciada e prossiga como uma avalanche at que o calor de fus o libertado durante a conge la o tenha aumentado a temperatura da amostra de tal modo que o ponto de con gela o da amostra tenha sido alcan ado e as partes congeladas se encontrem em equil brio com partes n o congeladas da amostra Portanto um criosc pio tem de desencadear a congela o quando a amostra es tiver suficientemente mais fria do que o pr prio ponto de congela o O que sufi cientemente mais frio O objectivo criar gelo durante a congela o de modo a que existam cristais em toda a amostra com o tamanho normal de cristais de gelo Por outro lado a amostra n o deve estar demasiado congelada No leite o desencadea mento da congela o a aprox 2 C at 3 C tem se revelado ptimo Ap s o desencadear da congela o a temperatura da amostra aumenta pois o ca lor de fus o libertado durante a congela o Depois ela estabiliza num determinado valor denominado de plataforma O banho de refrigera o retira pelo exterior cada vez mais calor da amostra e da mesma forma que isto acontece congelam outras partes da amostra e libertam assim o calor de fus o Neste processo a temperatura mant m se igual pelo menos enquanto ainda existem partes l quidas na amostra Esta
19. oamento fazem da Funke Gerber um parceiro importante na ind stria de lacticinios Em conjunto com muitos parceiros comerciais que representam a Funke Gerber nos seus respectivos pa ses marcada por uma coopera o de confian a que perdura h d cadas a Funke Gerber disp e da pre sen a global necess ria para garantir o atendimento das necessidades dos clientes com os equipamentos de laborat rio necess rios Desde 1904 o nome Funke Gerber representa quali dade confiabilidade e continuidade FUNE Gersen PRODUCTOS A empresa desenvolve fabrica e comercializa mundialmente os seguintes aparelhos de laboratorio e acessorios m Todos os aparelhos e acess rios para a determina o Gerber do teor butiroso centrifugadoras banhos maria l mpada de consulta butirometros mw Aparelhos para determina o do ponto de congela o CryoStar E Aparelhos de an lise do leite LactoStar e LactoFlash m Medidores pH m Productos gerais de laborat rio ACTIVIDADES Instala o chave na m o ou projecto de laborat rios completos para as seguintes reas de especializa o e Ind stria de lactic nios e eitarias centros de recolha de leite e Queijarias unidades produtoras de manteiga f bricas de gelados de leite condensado e de leite em p Perfil da empresa Endereco Ano de constitui o 1904 Funke Dr N Gerber Labortechnik GmbH Gerente Ringstra e 42 Eng Konrad Schafer 1210
20. 1 180 mm 8815 2000 ml 114 mm 240 mm FUNE Gersen Balao Erlenmeyer gargalo estreito vidro de borossilicato com graduacao DIN 12380 8817 50 ml a 194mm 1 87mm d 51 mm 8818 100 ml a 17 9 mm t 108 mm d 635 mm 8819 200 ml 31 1 mm 135 mm d 78 7 mm 8820 250 ml 4 32 mm 146 mm d 83 mm 8821 300 ml a 31 5 mm 165 mm d 86 mm 8822 500 ml g 323 mm 180 mm d 104 5 mm 8823 1000 ml 38 9 mm 225 mm d 130 3 mm 8824 2000 ml 46 6 mm 1 285 mm d 165 mm gargalo largo vidro de borossilicato com gradua o DIN 12385 8826 50 ml q 31 1 mm l 86 mm d 514mm 8827 100 ml a 31 7 mm t 107 mm d 63 5 mm 8828 200 ml g 457mm 140 mm d 78 mm 8829 250 ml 4 47 mm 140 mm d 84 7 mm 8830 300 ml 47 6 mm 154 mm d 87 mm 8831 500 ml 4 46 8 mm L 175 mm d 105 mm 8832 1000 ml g 478 mm 215 mm d 132 mm 8833 2000 ml g 64 8 mm 280 mm d 150 mm Proveta graduada formato alto vidro com escorredor 8850 50 ml 1 1 mi d 22 4 mm 8851 100 ml 1 1 mi a 27 5 mm 8852 250 ml 2 1 ml d 36 5 mm 8853 500ml 5 1 mi d 47 mm d 114 mm L 380 mm 8854 1000 ml 10 1 mi d 61 mm d 145 mm L 465 mm o II 65 mm lL 195 mm o II 76 mm lL 245 Mmm Q II 96 mm 320 mm WATER e e Y Proveta graduada formato alto polipropileno gradua o azul 8855 50 ml 1 1 mi d 23 mm d 6
21. 1 C Valores de conex o 230V 8 7A 2000 W Volume 22 Dimens es Interiores 350 x 290 x 220 mm Dimens es exteriores 5 8 x 436 x 296 mm 3550 Peso aprox 17 kg l quidos Suporte para butir metro em moldagem por press o em metal leve acess rio para centrifugadora SuperVario N Art n 3680 p 48 3631 1 suporte 3631 12 Conjunto com 12 suportes 3631 24 Conjunto com 24 suportes 3631 36 Conjunto com 36 suportes Suporte Babcock Acess rio para centrifugadora SuperVario N 3632 Art n 3680 Suporte para ADPI Acess rio para centrifugadora SuperVario N 3633 Art n 3680 Proveta de solubilidade ADPI 50 ml graduado de O at 20 ml e marca nos 50 ml 3634 ver em SuperVario N art n 3680 Suporte 3636 para 6 tubos de ensaio lart n 3634 Tubos especiais de solubilidade para determina o da solubilidade de leite em p adequados para mangas de butir metros Art n 3641 para utiliza o na centrifugadora de mesa Nova Safety Art n 3670 Rolhas de borracha compat veis ver art n 3050 3637 Suporte adequado ver art n 3331 3638 3639 3641 3670 Tubo de centrifuga o segundo Friese com 2 rolhas Pipeta de homogeneiza o com marca nos 5 ml e 25 ml inclui rolha Di metro externo 24 mm Comprimento sem rolha 152 mm Manga de butir metro sobressalente para Nova Safety art n 3670 Lat o com margem rebordada Diametro externo 27mm Diametro
22. 4336 Knick 766 aparelho de medic o confort vel para pH mV e C adapta o do el ctrodo de pH monitora o do el ctrodo de pH autoteste do aparelho compensa o autom tica da temperatura saida para registro mem ria de dados de aferi o Knick 765 adicionalmente com interface RS 232 para computador e impressora Documenta o GLP Medidor pH de bolso pilha Material fornecido n o inclui el ctrodo de pH ver art n 4370 4380 Knick 911 aparelho de medic o altamente desenvol vido estanque a p e agua e resistente a impactos para medi o do pH mV e C com arco para coloca o na mesa Aferi o autom tica Identifica o de tamp o e compensa o de temperatura autoteste do aparelho conex o de el ctrodo DIN Knick 913 como 911 no entanto adicionalmente com mem ria para dados de medi o e interface para computador e impressora documenta o GLP com conex o de el ctrodo DIN 4319 4336 4350 4360 4361 4370 4390 4391 4392 4400 Sensor t rmico Pt 1000 para Knick 911 913 lart n 4315 4317 com ficha DIN El ctrodo combinado de pH SE 100 com sensor de temperatura Pt 1000 integrado compat vel com Knick 766 765 art n 4310 4311 com ficha DIN El ctrodo combinado de pH Inlab Basics adequado para leite e outros l quidos cabo fixo e ficha DIN Electrodo de perfura o Inlab Solids el ctrodo de cabe a encaixavel com cabo e ficha DIN
23. DIN 12791 M 50 sem term metro 270 x 24 mm 1 800 1 850 0 001 g ml T 20 C 1 500 1 550 0 001 g ml T 20 C Are metro DIN 12791 M 50 para diversos l quidos sem term metro T 20 C 270 x 24 mm 1 000 1 050 0 001 g ml 1 050 1 100 0 001 g ml 1 100 1 150 0 001 g ml 1 150 1 200 0 001 g ml FUNE Gersen Proveta para lactodensitometro Di metro interno 39 mm 6800 Comprimento 265 mm Suporte Trip com suspens o card nica e cilindro suspenso para lactodensit metro art n 6610 6613 6810 265x 0mm Cilindro suspenso sobressalente para art n 6810 6820 210x22mm Suporte com suspens o card nica cilindro suspenso de trasbordamento para todos os lactodensit metros e are metros incl apara pingos tubos e bica de compress o 7001 7031 7041 TERM METRO ACESS RIOS Term metro de leitaria com olhal enchimento especial vermelho O T00 CETE aprox 290 x 17 mm Termometro de leitaria em involucro de plastico com olhal resistente contra fervura e impactos flutua enchimento especial vermelho 0 100 C 1 C aprox 280 x 28 mm Term metro de leitaria Enchimento especial vermelho sobressalente para art n 7031 aprox 290 x 17 mm 7046 7060 7070 ES 7071 7081 7095 7096 Term metro universal Enchimento especial vermelho 10 at 100 C 1 0 aprox 260 x 8 mm Termometro de espacos frios Enchimento espe
24. EQUIPAMENTOS NECESSARIOS 1 Butirometro calibrado com rolha adequada DIN 12836 A 4 DIN 12836 A 6 DIN 12836 A 8 DIN 12836 A 5 2 Pipeta DIN 10283 p para leite ou pipeta DIN 12837 A para leite 3 Pipeta DIN 12837 B ou torneira de medicao 10 ml para acido sulfurico 4 Pipeta DIN 12837 C 1 ml aferida para alcool amilico 5 Centrifugadora para determinacao do teor butiroso no leite com contador de rotacoes aquecivel A centrifugadora tera de conseguir obter sob carga m xima e o mais tardar ap s 2 minutos uma acelerac o de centrifugac o de 350 50 g na parte inferior da rolha do butir metro Com um raio de rota o de p ex 26 0 5 cm at ao lado interior da rolha do butir metro o que corresponde a dist ncia entre o ponto de rota o e a rolha do butir metro esta acelera o alcan ada com uma rota o de 1100 80 min 6 Dispositivo de regula o da temperatura para butir metros p ex banho maria 65 2 C Em combina o com uma centrifugadora aquecida tamb m poder ser usada uma manga da centrifugadora para a recolha do butir metro em banho maria Durante a leitura a temperatura dever ser de 65 2 C PREPARA O DA AMOSTRA O leite deve ser aquecido no frasco de amostra at aos 20 C e misturado cuidadosa e exaustivamente atrav s de viragens Assim dever se obter uma distribui o homo g nea da gordura evitando se contudo a forma o de espuma e manifesta es de forma o de mant
25. ICP 400 400 53 558 967 486 400 400 330 4 2 500 230 68 Regulac o de processo PID KEN ceso 718 1047 556 560 480 400 a np recircula o de ar interna a 6072 icp 6o0 256 958 1335 656 800 640 500 7 2 700 230 motor FUNE Gersen Fornos laboratoriais Aquecer e incinerar a ate 1100 C armacao em a o Inoxid vel isolamento de alta qualidade tempo de aquecimento reduzido 230 V 50 Hz 1 2 kW Volume 31 Dimens es Interiores 160 x 140 x 100 mm 6220 Dimens es exteriores 380 x 370 x 420 mm 20 kg Viscosimetro de escoamento Viscosimetro simples para a medi o da viscosidade na pr pria empresa em iogurte leite coalhado nata cida quefir entre outros O tempo cronometrado para a vaz o do produto a medir serve de medida para a viscosidade 6520 Com suporte e dois bocais de escoamento diferentes 6521 Disco em vidro 6522 Cron grafo Testador de viscosidade VT6R Haake Viscosimetro por rota o para medi es segundo ISO 2555 e ASTM m todo Brookfield mbito de medi o 20 13 000 000 mPas cP Aviso ac stico do mbito de medi o Interface RS 232C Conjunto de fusos com 6 fusos 6530 Suporte e mala de transporte inclu dos no fornecimento COMPROVA O DE INIBIDORES 6570 Delvotest SP NT para 100 amostras Delvotest teste de plaquetas SP NT 6571 cada para 96 testes 6600 6602 E 6603 ES 6610 6612 E 6613 ES 6620 6621 E 6622 ES
26. LACTODENSIT METRO Os lactodensit metros s o usados frequentemente com aferic o por entidade p blicas ou aferidos por entidades p blicas com certificado Para tal consulte a lista de precos ou consulte nos pessoalmente Lactodensit metro para leite segundo GERBER modelo grande escala negativa com term metro na haste 1 020 1 040 0 0005 g ml T 20 C 10 40 C aprox 300 x 28 mm Vers o normal vers o padr o Aferido por entidade p blica a escala do term metro vai de 10 a 30 C Aferido por entidade com certificado a escala do term metro vai de 10 a 30 C Lactodensitometro para leite segundo GERBER modelo pequeno com termometro no corpo 1 020 1 035 0 0005 g ml T 20 C 0 40 C aprox 210 x 17 mm Versao normal vers o padrao Aferido por entidade publica a afericao do term metro vai de 10 a 30 C Aferido por entidade com certificado a aferi o do term metro vai de 10 a 30 C Areometro para leite segundo DIN 10290 sem termometro 1 020 1 045 0 0005 g ml 20 C aprox 330 25 mim Versao normal Aferido por entidade publica Aferido por entidade com certificado FUNE Gersen Lactodensitometro para leite segundo Quevenne escala tripla em cores 1 015 1 040 0 001 g ml T 20 C 6630 com term metro 0 40 C aprox 290 x 22 mm 1 015 1 040 0 001 g ml T 15 C 6630 15 com term metro 0 40 C aprox 290 x 22 mm 1 015 1 040 0 001 g ml T
27. O DO NITROG NIO SEGUNDO KJELDAHL 1 Princ pio A amostra solubilizada com cido sulf rico concentrado e sulfato de pot ssio em presen ca do catalisador sulfato de cobre Com isso o nitrog nio presente nos compostos org ni cos transportado para o composto inorg nico sulfato de am nio Atrav s do cozimento com soda c ustica g s amoniaco Liberado a partir do sulfato de am nio Este g s junto com vapor de gua passado atrav s de um sistema de destila o Forma se uma solu o amoniaco agua a qual introduzida em uma quantidade exatamente definida de solu o de cido b rico Em seguida determina se atrav s de titula o ac dica a quantidade de cido b rico ligado e finalmente o teor em nitrog nio De acordo com o factor de c lculo espec fico para a proteina pode se calcular o teor prot ico da amostra 2 Produtos qu micos necess rios 2 1 Sulfato de pot ssio K SO com baixo teor em nitrog nio 2 2 Solu o de sulfato de cobre CuSO 5H 0 5 0 g de sulfato de cobre pentahidratado s o dilu dos e misturados em 100 ml de gua 2 3 cido sulf rico com uma percentagem de 98 em massa livre de nitrog nio p20 H S0 1 84 g ml 2 4 Soda c ustica com baixo teor em nitrog nio e uma quantidade em massa de hidr xido de s dio de 30 g a cada 100 g 2 9 Solu o de indicador 0 1 g de vermelho de metila s o dissolvidos em etanol 95 frac o volum trica e dilu dos com etanol a 50 ml
28. centrifugadora ligada Quando tiver sido alcan ada a velocidade de centrifuga o de 350 50 g em geral ap s 1 minuto a res pectiva rota o de 1100 50 por minuto deve ser mantida durante 4 minutos A centrifugadora deve estar equipada com um fecho de tampa Quando terminar o tempo de centrifuga o o rotor travado auto maticamente 7 Em seguida os butir metros s o retirados da centrifugadora sem inclin los e colocados com a rolha para baixo durante 5 minutos em banho maria aquecido a 65 C fig 5 O cumprimento da temperatura especialmente importante para a exacti d o dos resultados Apenas a leitura a 65 C garante um resultado exacto Caso a temperatura seja inferior o volume da coluna de gordura diminui apresentado um teor butiroso demasiado baixo Fig 6 Com o aux lio da l mpada de consulta de seguran a os valores de medi o podem ser consultados com seguran a e precis o Cat logo de laborat rio para an lises de leite RESULTADO DE MEDI O E PRECIS O 8 Ap s a remo o do banho maria o butir metro deve ser mantido elevado em posi o vertical de modo que o menisco da coluna de gordura se encontre ao nivel dos olhos Com o auxilio da rolha a linha de separa o do l quido de solu biliza o gordura deve ser ajustada para uma marca de gradua o da escala do butir metro e a altura da coluna de gordura deve ser consultada no ponto mais baixo do menisco Se a le
29. condi es de medi o Protocolo de impress o Resultado da medi o C gua external Data hor rio condi es de medi o CryoStar aparelho de amostras individuais Criosc pio autom tico M todo de refer ncia conforme ISO IDF DIN 5764 O aparelho difere do CryoStarautomatic somente na alimenta o de amostras Peso 12 0 kg l quido Dimens es 290 x 380 x 190 mm Cx L x H 7150 Com cabe a de medi o 240 mm H CryoStar automatic aparelho de amostras m ltiplas Esse aparelho corresponde ao aparelho de amostras individuais CryoStar na t cnica de medi o Ele difere do CryoStar somente na alimenta o de amostras O aparelho equipado adicionalmente com um carregador redondo para 12 amostras Pode se desse modo medir 12 amostras automaticamente com um aperto de bot o Peso 14 6 kg l quido Dimens es 440 x 440 x 200 mm Cx L x H 7160 Com cabe a de medi o 240 mm H Acess rios Consum veis Impressora t rmica Impressora de protocolo 6 V DC para liga o directa aos aparelhos CryoStar lart n 7150 7160 e LactoStar art n 3510 3530 o rolo de papel t rmico 7151 adequado encontra se em art n 7157 Termistor sobressalente para CryoStar e CryoStarautomatic lart n 7150 7160 7152 segundo ISO DIN 5764 PVC branco Software 7156 para CryoStar est inclu do no material fornecido Rolo de papel t rmico 7157 para impressora t
30. diferen a absoluta entre duas medi es individuais que pode ser esperada com uma probabilidade de 95 para um mesmo material mesmo m todo mesmo analista mesmo equipamento mesmo laborat rio e intervalo de tempo curto entre medi es Em Comparabilidade limite de compara o R A diferen a absoluta entre duas medi es individuais que pode ser esperada com uma probabilidade de 95 para um mesmo material mesmo m todo diferentes analistas equipamento diferente laborat rio diferente e intervalo de tempo longo entre medi es Dados de precis o para os m todos s o de import ncia especial pois eles possibilitam aos laborat rios estimar se estes dominam o m todo e se resultados de medi o de diferentes laborat rios s o compar veis Justo para os m todos de refer ncia isso importante pois eles s o a base aceita pela qual productos como os alimentos s o qualificados Dados de precis o s o documentados em diversas normas ou disposi es legais FUNE Gersen Dados de precis o re R de e DIN EN ISO e IDF e 64LFGB anterior 8 35 LMBG e VDLUFA Dados de precis o para leite 0 02 0 04 0 014 0 026 3 9 gordura Gordura Rose Gottlieb 0 02 0 03 0 011 0 019 1 5 gordura 0 5 at 2 0 01 0 025 0 009 0 017 Leite magro lt 0 5 gordura Lact Determina o Valor Valor AEL PR capa X RE 05 X ome 06 a ue Ponto de Ponto de congela o Crioscopia ooo 004 C am
31. dos par metros principais na ind stria de leite Aaplica o de materiais de refer ncia em laborat rio serve para o controlo de qualidade O pessoalde laborat rio pode ser treinado m todos podem ser desenvolvidos testados e optimizados e os equipamentos podem ser testados quanto a sua funcionalidade acur cia e precis o Tem import ncia especial a calibra o de equipamentos de medi o indiretos p ex espectr metros IR nos quais o sinal medido primeiramente relacionado grandeza de refer ncia portanto um par metro de medi o como a gordura Para a aplica o ptima de materiais de refer ncia deve se primeiro apresentar os conceitos fundamentais necess rios EB Acur cia medida para o erro total em uma an lise e com isso um conceito abrangente para exatid o e precis o Um resultado acurado se est livre de erros aleat rios e sistem ticos termo em ingl s accuracy mB Exatid o medida para o desvio do valor medido ou da m dia de v rias medi es em rela o ao valor correcto real devido a um erro sistem tico termos em ingl s trueness accuracy of the mean tamb m desvio para o valor do erro sistem tico mB Precis o a precis o define o quanto os valores analisados dispersam entre si devido a erros aleat rios Estatisticamente a precis o descrita pelo desvio padr o e intervalo de confian a termo em ingl s precision mB Reprodutibilidade limite de repetibilidade r A
32. evitadas concentracoes mais elevadas ou reduzidas O acido sulfurico mais concentrado ataca aos 65 C o alcool amilico e forma olefinas atrav s da desidratac o o que influencia os resultados Concentra es mais reduzidas baixam a ac o de oxida o A destrui o do inv lucro das esferas de gordura incompleta e poder haver a forma o de grumos 2 lcool am lico para a determina o do teor butiroso segundo Gerber Mistura de is meros 2 metilbutan 1 ol e 3 metilbutan 1 ol Requisitos Simbolo de perigo Classifica o de perigos Densidade a 20 C 0 811 0 003 g ml Xn R 10 20 S 24 25 e Limites de ebulicao 98 VbF All em percentagem volum trica t m de sobredestilar entre 128 C e 132 C a 1 bar e O lcool amilico n o pode conter componentes que influenciem o resultado e Em vez de lcool amilico poder o ser usados materiais de substitui o desde que levem a resultados de teste iguais aos do lcool am lico Notas e Os lcoois amilicos is meros possuem pontos de ebuli o diferentes 2 metilbutan 1 ol 128 C e 3 metilbutan 1 ol 132 C e Apenas esta mistura entre os 8 lcoois amilicos isomeros conhecidos adequada para o m todo Gerber e As contamina es com os outros lcoois amilicos is meros em especial com o lcool am lico terci rio 2 metilbutan 2 ol alteram os resultados das an lises E detectado um teor butiroso demasiado elevado FUNE Gersen
33. grego italiano polaco portugu s espanhol turco e h ngaro E Potente Um sistema de refrigera o novo assegura uma r pida operacionalidade mesmo com temperaturas ambiente mais elevadas aprox 32 C E R pido Conforme a regula o podem ser medidas at 40 amostras por hora E Multifuncional O aparelho possui uma tomada paralela para impressoras normais que pode ser conectada atrav s da interface de s rie a um PC Assim possivel apresentar a curva de congela o no ecr durante a medi o e se pre tendido grav la Uma fun o de amplia o potente conclui as funcionalidades O software necess rio est inclu do no material fornecido E Facil utiliza o O aparelho de simples utiliza o O teor percentual de gua externa apresentado directamente e impresso A aferi o autom tica Todas as regula es e valores de aferi o est o guardados numa mem ria permanente Dados t cnicos Conex o 230 V 115 V AC 50 60 Hz 180 VA Resolu o de medicao 0 0001 C 0 1 m C Reprodutibilidade 0 002 C 2 0 m C mbito de medic o 0 000 C at 1 500 C Volume da amostra 2 0 ml at 25 ml Valor recom 2 2 ml Capacidade de amostras at 40 h t pico 30 h Interfaces 1x paralela 1 x de s rie RS232 Tempo de resfriamento aprox 15 min Mostrador expositor gr fico a cores curva de resfriamento Resultado da medi o C gua externa Data hor rio
34. medi o Para obedi ncia a requisitos legais em alimentos p ex leite de consumo essas incertezas precisam ser consideradas na calibra o Pois se os valores alvo n o forem atingidos para um producto pode se levar a san es convencionais dos clientes ou a infrac es contra as directivas de rotulagem de alimentos Os equipamentos de an lise modernos t m uma t cnica de medi o pr pria precisa por m necessitam tamb m de uma calibra o confi vel e exata O meio de escolha para uma calibra o exata e precisa est no uso de sistemas de refer ncia altamente assegurados Um sistema de refer ncia consiste em ltima inst ncia em materiais de refer ncia assegurados por testes de compara o interlaboratorial Em um sistema de refer ncia como o da DRRR s o impostos requisitos especialmente elevados para garantia da qualidade que deste modo representam um n vel de profici ncia destacado Os valores de refer ncia s o determinados atrav s de um teste de compara o interlaboratorial para caracteriza o de material E Para an lise do m todo de refer ncia somente s o usados os m todos de refer ncia Mi Os laborat rios de refer ncia atendem aos requisitos da norma DIN EN ISO IEC 17025 E Os laborat rios de refer ncia se submetem a uma monitora o permanente onde demonstram sua compet ncia acima da m dia atrav s de participa o com xito em testes de compara o interlaboratorial correspondente
35. para tubo de escala do butir metro Comprimento 278 mm Suporte de butirometro ladequado tamb m para tubos especiais de solubilidade art n 3637 para 36 amostras em pl stico PP para 12 amostras lem pl stico PP Suporte de agita o para 12 amostras em pl stico PP Cobertura de agita o para 36 amostras em pl stico PP adequado para art n 3330 para 12 amostras lem pl stico PP adequado para art n 3331 Dispositivo autom tico Permanente com c mara de medi o gravada e rolha um escorredor DIN 10282 10 ml cido sulf rico 1 ml alcool amilico Suporte para disp automatico Permanent composto de placa base haste e anel de retencao com manga 10 ml para 1 disp autom tico permanente 1 ml para 1 disp automatico permanente 10 1 ml para 2 disp autom ticos permanentes 3420 3421 3425 3426 3427 3428 3429 3430 3431 3432 3433 3434 3435 3436 3437 3438 Dispositivo de viragem Superior com rolha de borracha e reservat rio 500 250 ml 10 ml cido sulf rico 1 ml alcool amilico Pipeta de pesagem curvada 1 ml d 6mm 2 ml d 8 mm 3 ml d 9 mm 5 ml d 6mm 10 ml d 7 mm Pipetas volum tricas com uma marca anelar 10 ml cido sulf rico 10 75 mlleite 11 ml leite 1 ml alcool amilico 9 09 ml natas 9 ml agua o ml natas 90 ml versao curta 25 ml versao curta 3440 3441 3442 3443 3450 3452 3460 3470 3480 Seringas Latao n
36. placas 9608 Cron grafo 6922 CryoStar aparelho de determina o do ponto de congela o 7150 CryoStarautomatic aparelho de determina o do ponto de congela o 7160 Cubeta de colora o 8430 Cubetas 8705 P gina 104 73 EZ 74 78 92 OZ 47 48 92 10 104 100 80 33 83 T2 72 71 71 101 106 106 OZ 32 32 72 120 100 74 107 74 74 81 98 98 106 109 FUNE Gersen Denominacao Art n Cultivador de culturas 8610 8611 8612 8613 8614 8615 8616 8617 Delvotest 6570 6571 Densimetro 67106711 Dessecador 9201 Determina o do ponto de congela o 150 7160 Disco de comparacao de cores para resazurina 9161 Disco de vidro opalino para contador de germes ColonyStar 8902 001 Disco de vidro para viscosimetro de escoamento 6921 Disco transparente para ColonyStar 8505 Dispositivo de viragem Superior 9420 3471 Dispositivos Automaticos permanentes 3 370 3391 Doseadores 9484 9485 9487 9488 El ctrodo combinado de pH 44524439 El ctrodo combinado de pH com sensor de temperatura 4380 4336 El ctrodo combinado de pH com sensor de temperatura para pH49 4453 Elevador de laborat rio 9300 Equipamento de titulacao SIMPLEX 4520 4921 Equipamento de titula o STANDARD 4500 4501 4510 Escovilhao para corpo do butir metro 3324 Escovilhao para frascos de amostra de leite 3080 Escovilhao para pipetas 3470 Escovilhao para tubo de escala do butir metro 3320 Escovilhao para tubos de ensai
37. rmica art n 7151 Cabo de conex o 12 V DC 7159 para conex o 12 Volt do CryoStar 7165 7166 7167 7168 7169 7174 7175 7186 7187 7188 Padr o de aferi o A 0 000 C 250 ml em garrafa PE Padr o de aferi o B 0 557 C 250 ml em garrafa PE Tubo de ensaio com marca nos 2 0 ml 50 unidades Suporte de amostras Pl stico PPH para 27 tubos de ensaio lart n 7167 L quido para banho de arrefecimento 900 ml em garrafa PE Pipeta para amostras ajust vel entre 1 0 ml e 5 0 ml Pontas de pipetas para art n 7174 Padr o de aferi o A 0 408 C 250 ml em garrafa PE Padrao de afericao B 0 600 C 250 ml em garrafa PE Padrao de controlo C 0 512 C 250 ml em garrafa PE FUNE Gersen Lact metro Refract metro manual simples para determina o 7500 dentro da pr pria empresa de SNG Misturador de ndice de solubilidade Para determina o da solubilidade do leite nata leite em p e outros Segundo prescri es ADMI e DLG com motor especial tubo de mistura aba agitadora em a o inoxid vel temporizador interruptor de funcionamento prolongado Ver tamb m art n 3634 7610 Misturador de ndice de solubilidade 7620 Tubo de mistura sobressalente 7621 Aba sobressalente 7622 Correia sobressalente Tabela de compara o ADMI Scorched Particle Standards of Dry Milks 7650 4n veis Vol metro de calcamento Tipo STAV 2003
38. tampa de bot o 35 x 30 mm 50 x 30 mm FUNE Gersen Bureta digital tipo u 10 sem garrafa conformidade certificada at 100 ml passos de gradua o minimos10 ul 9190 Garrafa ver art n 8973 Dessecador vidro tipo Novus 9201 flange plana com tampa de bot o 250 mm 9211 Placa de dessecador porcelana Garrafa de injec o Polietileno 100 ml a 44 5 mm d 12 mm l 105mm 9230 L 15 mm L 27 mm l 63mm 250 ml a 59 mm d 19 5 mm L 139 mm 9231 L 15 mm L 37 mm l 85mm 900 ml d 74 mm a 18 mm 1 9232 L 15 mm L 45 mm l 115 mm 1000 ml a 9 mm d 21 5 mm l 220 mm L 26 mm Ll 49 mm l 145 mm 9233 FUNE Gersen Funil Polietileno 9235 d 4 mmd 95mm L 63 mm l 33 mm l 30mm 2 9236 d 70 mm d 11 7 mm L 109 mm l 59mm l 94mm 2 9237 d 100 mm d 13 8 mm l 155 mm 80 mm l 75 mm 2 9238 d 120 mm d 15 3 mm L 175 mm 85 mm l 90 mm 2 9239 d 140 mm d 16 7 mm l 170 mm L 65 mm L 109 mm Suporte para tubo de ensaio Pl stico PP para tubos 160 x 16 mm esteriliz vel ate 121 C 9255 12amostras 9256 24 amostras Suporte para tubo de ensaio 9257 36 amostras arame envolto em pl stico 9300 Elevador de laborat rio Tiras Lyphan em recipiente girat rio de pl stico 9360 pH1 11 9361 pH39 69 9362 pH49 79 9363 pH69 99 9364 pH0 14 Papel indicador para frescu
39. vel corrigida Isso feito com uma simples calibra o de dois pontos calibra o A e calibra o B Todos os par metros s o calibrados a cada vez em apenas um passo Um menu de calibra o com clara apresenta o facilita a entrada dos valores de refer ncia Dados t cnicos Capacidade de amostras at 120 h Volume de amostra de 12 mlat 20 ml Interfaces 1 x paralela 1 x serial RS 232 9 600 Baud Alimenta o 6 Volt para impressora t rmica art n 7151 Valores de conex o 230V 115V AC 50 60 Hz 60 W Dimens es 30x24x33 em BxHxT Peso 5 kg l quido Dados de pedido Artigo n Denomina o 3530 LactoFlash 7151 Impressora t rmica incl 1 rolo de papel t rmico 3516 Padr o de hardware 250 ml 3563 Limpante 500 ml Acess rios opcional 3040 Frasco de amostra de leite sem fundo em metal 80 ml PE 3041 Frasco de amostra de leite com fundo em metal 50 ml PP 7157 Rolo de papel t rmico para impressora t rmica Pecas sobressalentes e de desgaste 3530 023 Bomba perist ltica completa 3530 023 A Cabe ote de bomba guarni o para bomba perist ltica FUNE Gersen LactoStar Novo aparelho para an lises de rotina do leite teor butiroso teor prot ico lactose SNG ponto de congela o Ver descri o detalhada na p 36 3510 inclui acess rios Acess rios Impressora t rmica art n 7151 Recipiente art n 3511 Padr o de hardwar
40. ventilador a tensao deve ser de 24 26 V o A haste misturadora nao se deixa ajustar correcta mente Poss veis causas e O bloco de resfriamento teve danos por aquecimento e agora est defeituoso e Controlo do bloco de resfriamento falho Verificar nas conex es Peltier deve se medir 6 10 V em capacidade total de resfriamento o A haste misturadora foi distorcida durante uma troca de termistor e agora toca o eixo do termis tor Vergar a haste misturadora em linha recta e introduzir o termistor correctamente de forma que a haste misturadora possa vibrar livremente e Circula o inexistente ou muito reduzida ao colocar um tubo de ensaio vazio com cobertura removida no ponto de medi o e retir lo novamente o l quido do banho de arrefecimento deve ser reenchido entre 1 e 2 segundos Poss veis problemas o Parte superior da haste misturadora tem uma ruptura por fadiga trocar a haste misturadora o haste misturadora foi montada invertida O iman deve estar orientado de forma tal que ele seja atra do e n o repelido pelo indutor Montar a o Muito pouco l quido do banho de arrefecimento e por haste misturadora da forma correcta isso ar na tubula o preencher com l quido o L quido do banho de arrefecimento espessado Trocar o l quido o Bomba bloqueada Desligar o aparelho Abrir a cober e O aparelho mede e pode ser calibrado por m os valores tura girar cuidadosamente o rotor do motor da b
41. 0 5 g de verde bromocresol s o dissolvidos em etanol 95 frac o volum trica e dilu dos com etanol a 250 ml Mistura se uma parte de solu o de vermelho de metila com 5 partes de solu o de verde bromocresol 2 6 Solu o de cido b rico H BO 40 0 g de cido b rico s o dissolvidos em um litro de gua quente A solu o resfriada e o volume novamente ajustado para um litro S o adicionados 3 ml de solu o de indicador 2 5 a solu o misturada e armazenada em um frasco em borossilicato la solu o tem colora o laranja claro A solu o deve ser protegida de luz e vapores de amon aco durante o armazenamento 2 7 Acido clor drico a concentra o deve ser de 0 1 0 0005 mol L 2 8 Sulfato de am nio NH S0 Antes do uso o sulfato de am nio seco por no m nimo 2 ha 102 2 C e resfriado em um dessecador a temperatura ambiente A pureza da subst ncia seca deve atingir 99 9 2 9 gua gua destilada ou completamente dessalinizada ou gua de pureza equivalente 2 10 Sacarose com um teor em nitrog nio menor que 0 002 2 11 Tript fano ou hidroclorito de lisina com uma pureza minima de 99 FUNE Gersen 3 Equipamentos e materiais 3 1 Balan a de an lise adequada para pesagem de 0 1 mg 3 2 Fragmentos de porcelana porosa tamanho de gr o 10 nao reutilizar os fragmentos de porcelana porosa 3 3 Banho maria regul vel a 38 1 C para o aquecimento apropriado
42. 1 8503 8504 8505 8501 Lupa com base de suporte s lida e braco flex vel 8502 ColonyStar sem acess rios 8502 001 Disco de vidro opalino sobressalente 8503 Caneta de contacto autom tica 8504 Recarga de feltro pe a sobressalente para art n 8503 8505 Disco transparente com campo escuro FUNE Gersen Autoclave de mesa transportavel com termometro de controlo enroscado para uma esterilizac o a vapor r pida e eficiente a 140 C 2 7 bar ou 125 C 1 4 bar Tamb m adequado para autoclave de substrato nutritivo em pequenas quan tidades V lvulas especiais para 115 C 0 7 bar e 121 C 1 1 bar dispon veis a pedido Os aparelhos sao fornecidos com uma placa de instrumentos em a o inoxid vel 215 mm e um trip em a o inoxid vel 220 230 Volt 50 60 Hz 1 6 kW ate 1 75 kW alu m nio polimento com brilho sedoso regula o ter most tica da temperatura seguran a testada GS CV EL 12 L Volume 12 peso 6 1 kg di metro 24 cm 8541 altura interior 24 cm diagonal til m x 32 cm CV EL 18 L Volume 18 L peso 7 7 kg diametro 24 cm 8542 altura interior 38 cm diagonal til 43 cm 8543 Crivo Cultivador de culturas para cultivo de culturas l cteas individuals Recipientes de cultura em a o inoxid vel 5 com tampa e agitador arma o em PP microprocessador 8 tamanhos diferentes de 1x 5 l at 4x 201 8610 1x Sl recipiente frascos de cultura m e 2x 0 91 8611 2x 9l recipi
43. 10 ssmm da 9 9 mm 8886 25 ml 1 10 400mm d 14 mm 8887 50ml 1 5 1 455mm d 16 mm Pipetas volum tricas C digo de cores vidro AR 1 ml 1 325 mm L 135 mm 35 mm 8888 155mm d 4mm d 6mm 2 ml 340 mm L 145 mm L 40 mm 8889 L 155mm d 5mm d 7mm 5 ml 380 mm L 155 mm L 55 mm 8890 170 mm d 6 mm d 10 mm 10 ml 450 mm L 200 mm L 70mm 8891 L 180mm d 7mm d 12mm 20 ml 520mm l 250mm l 90mm 8892 180mm d 8mm d 16mm 25 ml 530 mm 230 mm L 105mm 8893 195 mm d 10mm d 17mm 50 ml 550 mm L 245 mm 120 mm 8894 l 189mm d 7mm d 26mm 100 ml 575 mm 240 mm 135 mm 8895 200mm d 8mm d 36mm Pipetador 8920 Para pipetas de at 25 ml Garrafas de laboratorio Vidro de borossilicato rosca ISO com gradua o com tampa de rosca em PPN e anel escorredor em PPN azul 100 ml 105mm L 20 mm L 20 mm 8970 L 65mm d 95 mm d 31 mm 250 ml L 140mm L 25 mm L 25 mm 8971 90mm d 70 mm d 29 9 mm 1 500 ml 180mm L 28 mm 40 mm 2 8972 L 112mm d 84 7 mm d 29 5 mm 1000 ml 230 mm 28 mm L 48 mm 8973 154 mm d 100 mm d 29 5 mm 2000 ml 270mm L 27 mm L 75 mm 8974 168 mm d 136 mm d 29 5 mm Garrafas de reagentes de gargalo largo Vidro AR branco com polimento normal e rolha de tampa 8980 50 ml NS 2420 u 87 mm L 17 mm L 17 m
44. 2 80 88 106 44 I7 106 79 13 Ia 13 31 31 31 129 10 31 10 90 7 66 89 66 67 71 J9 98 67 66 67 66 67 48 92 102 33 a 128 oo FUNE Gersen Denominacao Art n Suporte de Kolle 8382 Suporte de objectos para microsc pio 8400 Suporte de pesagem para secador de refer ncia 2 06 Suporte de pipetas 3460 Suporte Mojonnier para banhos maria WB 436 3718 Suporte para bolsa de BagMixer 3144 3001060 l 2 3031 24363 l 30 Suporte para butir metro SuperVarioN Suporte para dispositivos autom ticos 3400 3401 3402 Suporte para tampas dos recipientes de amostra permanentes do secador de refer ncia 9707 Suporte para tubo de ensaio 7290 9256 Suporte para tubo de extraccao 36 5 Suporte para tubos de ensaio de solubilidade 3636 Suporte para tubos especiais de solubilidade 3330 3331 Suporte trip com suspens o card nica 6810 683 Suspensor Babcock 3632 Suspensor para ADPI 3693 Tabela de compara o ADPI 7690 Tabela de refer ncias com 3 graus de pureza 4920 Tabletes de Kjeldahl 4230 4231 Tampa de Kapsenberg 8201 Tampa de recipiente de amostra para secador de refer ncia 9702 Tampa para aplique de redutase 37147 Tampa para frasco de de amostra de leite 80 ml 3043 Tampa para recipiente de amostra do secador de refer ncia 5704 Termistor para CryoStar 7152 Termistor sobressalente para CryoStar T192 7001 7031 7041 7046 7060 7070 7071 2081 7099 7098 71197120 Term metro Term me
45. 3043 Frasco de amostra de leite 3041 50ml PP com fundo em metal por ex para art n 3510 3530 3042 Rolha com ranhura para art n 3041 3043 Tampa para art n 3040 Rolha de borracha para tubos especiais de solubilidade art n 3637 3050 19x24x25mm Escovilh o para art n 3040 3041 3637 3080 Comprimento 300 mm Cesto de arame Arame revestido com pl stico para 50 frascos 3091 cada50ml paraart n 3041 Perfurador de queijos em a o de cromo niquel com pega em pl stico 3120 125 mm L 560 mm L 190 mm b 85 mm b 13 mm 3121 140mm 48 mm 205 mm b 80 mm b 19 mm 3122 150mm 75 mm L 225 mm b 80 mm b 21 5 mm FUNE Gersen Perfurador de queijos inteiro em aco Inoxid vel 3124 125 mm l 40 mm l 165 mm b 69 mm b 15 mm Colector de leite em po em aco inoxidavel para aprox 230 ml 3125 diam ext aprox 28 mm comprimento de colecta 375 mm Perfurador de manteiga em aco de cromo niquel com pega em metal 343 mm L 73 mm l 255 mm b 82 9 mm b 23 mm 410 mm L 75 mm l 320 mm b 80 mm b 22 mm BagMixer 400 com janela Enchimento de bolsa 80 400 ml 230 V 50 Hz 3139 17 kg 400 x 270 x 260 mm BagMixer 400 sem janela Enchimento de bolsa 80 400 ml 230 V 50 Hz 3140 17 kg 400 x 270 x 260 mm Frasco de amostra de leite 3141 Bolsa de pl stico descart v
46. 3160 Acess rios 3280 3290 0 1 0 01 com bolbo fechado 3160 G Acess rios 3280 Butirometro para leite magro segundo Kehe 3161 O 4 0 05 Acess rios 3280 3162 0 5 0 05 Acess rios 3280 3164 3170 3171 3180 3181 3189 3190 Butir metro para leite magro segundo Siegfeld 0 0 5 0 02 Acess rios 3280 Butir metro de leite em p segundo Teichert O 35 0 5 Acess rios 3310 O 70 1 0 Acess rios 3310 Butir metro de gelado e leite condensado M todo de pesagem segundo Roeder O 6 12 0 1 Acess rios 3290 3300 3320 0 15 0 2 Acess rios 3290 3300 3320 Butir metro de natas M todos de medi o para gelado O 15 0 2 Acess rios 3280 0 20 0 2 Acess rios 3280 FUNE Gersen 3200 3201 3202 3203 3208 3209 3210 3211 3212 3213 3214 Butir metro de natas M todo de pesagem segundo Roeder 0 5 40 0 5 Acess rios 3290 3300 3320 0 30 55 0 5 Acess rios 3290 3300 3320 0 50 75 0 5 Acess rios 3290 3300 3320 0 5 70 1 0 Acess rios 3290 3300 3320 Butir metro de natas M todo de pesagem segundo Schulz Kley com bolbo fechado 0 5 40 0 5 Acess rios 3280 Butir metro de natas M todo de medi o segundo Kohler 0 30 0 5 Acess rios 3280 O 40 0 5 Acess rios 3280 0 50 1 0 Acess rios 3280 0 60 1 0 Acess rios 3280 0
47. 35 C 465 x 365 x 175 mm CxHxL Fotometro Spekol 1500 Aparelho de irradia o para medi es de espectro cin ticas no mbito 190 1100 nm com mostrador LCD VGA de alta defini o equipado com interface de impressora Manuseio facil atrav s de m todos pr programados 230 V 90 60 Hz 11 5 kg mbito de temperatura 15 35 C 465 x 365x175 mm CxHxL Trocador de cubetas quadruplo manual para cubetas de 1 cm ou deo cm 10 cm Cubetas FUNE Gersen Microscopio Binocular Com ocular em angulo 45 Armacao estavel em metal com curso fino e grosso coa xlal com fim de curso regul vel Movimenta o embutida de mesa de movimentos cruzados L R 74 V H 30 mm Ilumina o embutida 6 V 20 W fonte de alimenta o 230 V 50 Hz Condensador Abbe de lente dupla N A 1 25 com diafragma iris suporte de filtro girat rio regula o de altura filtro de vidro azul verde Acess rios art n 8400 8401 8410 Ocular ocular plana sem aumento Lentes objetivas acrom tica 4x 0 10 10x 0 25 40x0 65 8761 100x1 25 imers o em leo Microscopio trinocular adicionalmente p mod binocular com tubo m vel trinocular 8762 Acess rios art n 8400 8401 8410 Aparelhos autom ticos de destila o de gua Para a produ o de gua destilada com um valor de condut ncia inferior a 2 3 uS cm a 20 C Consumo de energia econ mico pela utiliza o da agua de refrigera o aquecida a 80 C Apa
48. 5 Berlin Procurador Telefone 49 30 702 006 0 Dipl oec Georg H rnle Fax 49 30 702 006 66 E Mail kontaktldfunke gerber de Sitio www funke gerber de FUNE Gersen Colector de amostras de leite em a o Inoxid vel com v lvula para esvaziamento aut nomo 3000 1 ml L 375 mm L 343 mm 32 mm b 31 mm d 10 mm 3001 2 ml L 405 mm L 355 mm L 50 mm b 35 mm d 10 mm 3003 5 ml L 290 mm L 235 mm 55mm b 31 mm d 14 mm 3004 10 ml L 305 mm L 235 mm L 70 mm b 31 mm d 18 mm 3007 20 ml L 315 mm l 240 mm l 75 mm b 35 mm d 30 mm 3008 40 ml L 335 mm L 235 mm l 100 mm b 32 mm d 28 mm 3010 50 ml 365 mm L 240 mm l 125 mm b 32 mm d 28 mm 3011 100 ml 370 mm L 235 mm L 130 mm b 32 mm d 38 mm Agitador de leite em a o Inoxid vel prato perfurado 3021 2160 mm 770 mm de comprimento Copo de recolha alum nio com escorredor haste aprox 50 cm de comprimento 3030 125 ml 625 mm L 540 mm 85 mm b 53 mm d 43 mm 3031 250 ml 620 mm L 540 mm L 80 mm b 53 mm d 65 mm Concha de recolha a o Inoxid vel 3033 130 ml 350 mm raio interno 79 mm 3034 250 ml 465 mm raio interno 97 mm 3035 450 ml so mm raio interno 118 mm Frasco de amostra de leite 80 ml PE sem fundo em metal p ex para art n 3510 3530 3040 tampa ver art n
49. 70 1 0 Acess rios 3280 0 80 1 0 Acess rios 3280 3220 3230 3240 3250 3252 Butir metro de manteiga M todo de pesagem segundo Roeder 0 70 90 0 5 Acess rios 3290 3300 3323 Butir metro de queijo M todo de pesagem segundo van Gulik O 40 0 5 Acess rios 3290 3300 3321 Butir metro de requeij o M todo de pesagem O 20 0 2 Acess rios 3290 3300 3321 Butir metro de produtos alimentares M todo de pesagem segundo Roeder O 100 1 0 Acess rios 3290 3300 3320 Butir metro de gordura livre para determina o da gordura livre no leite e natas completo com fecho roscado escala 0 002 g FUNE Gersen 3254 3256 3258 3260 3261 3262 Garrafa Babcock sem rolha 0 8 para leite rolha sob consulta Garrafa Babcock sem rolha O 20 para natas Acess rio 3290 Garrafa Babcock sem rolha 0 60 para natas e queijo Acess rio 3290 Fecho FIBU patenteado para todos os butir metros do m todo de medi o FIBU sem regulador fig Com regulador art n 3270 Fecho GERBAL patenteado para todos os butir metros do m todo de medi o Fecho NOVO patenteado para todos os butir metros do m todo de medi o 3270 3271 3272 3280 3290 3300 3310 3315 Regulador para fecho FIBU patenteado Regulador para fecho GERBAL patenteado Regulador para fecho NOVO patenteado R
50. 8mm L 200 mm 8856 100ml 1 1mid 28 mm d 88 mm l 260 mm 8857 250ml 2 mi d 42 mm d 101 mm 310 mm 8858 500ml 5 1 mi d 61 mm d 95 mm l 350 mm 8859 1000 ml 10 1 mi d 70 5 mm d 135 mm l 415 mm 8860 2000 ml 20 1 mi d 81 mm d 160 mm 490 mm Proveta de mistura Vidro AR p redondo com rolha de pl stico NS 8862 100 ml 1 1 a 22 4 rn d 58 mm L 280 mm 8863 250 ml 2 1 a 27 7 mm d 85 mm l 340 mm Bal o graduado com rolha vidro de borossilicato com marca anelar DIN 12664 ajustado para In 8870 25 ml d 65 mmd 37mm l 38mm 8871 50 ml a 12 mmd 48mm l 45mm b 92mm L 137mm 1 8872 100 ml a 11 09 mm d 0mm l 63mm L 111 mm L 174mm 1 8873 250ml 4 129 mm d 78mm l 85 mm L 130 mm Ll 215 mm 1 8874 500 ml a 17 3 mma 100 mm l 110 mm l 150 mm L 260 mm 8875 1000 ml a 22 mm a 126 mm l 140 mm L 165 mm L 305 mm Funil de vidro Vidro AR liso extremidade chanfrada com ponta curta DIN 12445 8876 d 55mm d 10 mm l 90mm L 40mm L 50mm 8877 4 100mm d 10 2mm L 180 mm l 80 mm L 100 mm 8878 150mm d 16 mm L 275 mm l 130 mm l 145 mm 8879 a 200 mm d 20 3 mm L 330 mm l 165 mm l 165 mm FUNE Gersen Pipetas de medicao Codigo de cores vidro AR 8882 1ml 1 100 360mm d 5 mm 8883 2ml 1 50 1 260mm d 5 9mm 8884 5ml 1 10 360mm d 7 5mm 8885 10 ml 1
51. DF etc Nossa experi ncia de fabrica o de mais de 100 anos e o grande n mero de pe as produzidas nos possibilitam o fornecimento com a mais alta qualida de associada a um pre o accessivel Uma variedade de diferentes butir metros se encontra nas pr ximas p ginas do cat logo 1 5 Na Alemanha e noutros paises os buti Eid r metros t m de ser aferidos por enti dades estatais Esses butir metros es t o assinalados com o simbolo gravado ver figura ao lado Todos os outros butir metros apesar de n o aferidos por entidades p blicas s o fabricados da mesma forma e correspon dem aos mesmos elevados requisitos de qualidade Cat logo de laborat rio para an lises de leite FUNE Gersen Todos os butirometros s o embalados em caixas de cart o padr o com 10 exemplares cada Por isso favor encomendar em embalagens de 10 unidades Butir metro de precis o Para leite de beber e leite de vasilha fundo da escala em mate toler ncia de erro 0 025 3150 0 4 0 05 Acess rios 3280 Butir metro para leite 3151 0 5 0 1 Acess rios 3280 3152 0 6 0 1 Acess rios 3280 3153 0 7 0 1 Acess rios 3280 3154 0 8 0 1 Acess rios 3280 3155 0 9 0 1 Acess rios 3280 3156 0 10 0 1 Acess rios 3280 3157 0 12 0 1 Acess rios 3280 3158 O 16 0 2 Acess rios 3280 Butir metro para leite magro segundo Sichler com escala redonda 0 1 0 01 com bolbo aberto
52. Pel cula de alum nio 9470 Pel cula redonda em alum nio para secador de refer ncia 9712 Perfurador de manteiga 3130 3131 Perfurador de queljos 3120 4121 9122 3124 Peroxidase 7825 Pilha Medidor pH de bolso 43159 4317 4450 Pinca de bureta com manga 9410 9411 Pinca de suporte 9407 9408 Pin a de suporte de objectos 8410 Pin a para copo 9420 Pino de contacto para ColonyStar 8503 Pipeta de colecta de amostras ajustavel 7174 Pipeta de homogeneiza o 3639 Pipeta de pesagem 0470 0426 0427 5476 3477 Pipetador 8920 Pipetas de diluicao 8300 8301 8302 8303 Pipetas de medi o 8882 8887 Pipetas de microlitros 9495 9498 Pipetas volum tricas 8888 8899 Pipetas volum tricas para determina o do teor butiroso 3430 3438 Placa de dessecador 9211 Placas de Petri 8310 8312 8313 8314 Polimetro 7110 Pontas de pipeta para pipeta de colecta de amostras 7175 Pagina 69 110 100 72 108 47 39 105 99 99 99 99 99 44 71 128 74 73 78 11 10 11 101 69 129 129 105 TZ 106 99 47 34 123 103 123 130 123 34 126 103 104 88 99 Denominac o Art n Pontas de pipeta para pipeta de microlitros Go 10 901 Pratos de amostra em alum nio para medidor de humidade 67 1 06 74 Pratos de pesagem 2120 9121 Prego em vidro para butir metro de leite em p So do Proveta de mistura 8862 8863 Proveta graduada 8890 8860 Proveta para lactodensit metro 6800 Psicr metro 7100 Recarga de feltro para pino de contacto 8904
53. a o de materiais de refer ncia em laborat rio 112 Uma contribui o do Dr Ulrich Leist DRRR GmbH Vidro laboratorial 120 Materiais de laborat rio 126 e oo oooososopsoosoooooooooponnonpoo onnoonoonoonoonoonoonoonoonoonoonoonnonooonoonoossoooospos p os sS s os s so S sosao ooo RREO JRR RR RR RR RR RE TRADICAO PROGRESSO CONTINUIDADE Funke Dr N Gerber Labortechnik GmbH Parceiro da ind stria de lactic nios desde 1904 Desde 1904 a Funke Gerber um parceiro importante da ind stria de lacticinios tanto na Alemanha como no estrangeiro Entre as actividades que se destacam inclui se o fabrico de aparelhos laboratoriais para a an lise de leite e de produtos alimentares Tal como acontecia no passado o fabrico de centrifu gadoras e butir metros bem como de outros equipa mentos para a determinacao do teor butiroso segundo o Dr N Gerber continua a ser o pilar fulcral da empre sa Para al m desta rea cl ssica a empresa desen volve e fabrica aparelhos electr nicos modernos para a an lise de leite Os aparelhos para a determina o do ponto de con gela o da linha CryoStar s o apreciados pela sua elevada precis o de medi o e confiabilidade estando instalados em muitas leitarias e institutos desde h v rios anos Com os novos aparelhos LactoStar e LactoFlash iniciou se uma nova era na an lise de rotina O Know How obtido ao longo dos anos e o cont nuo aperfei
54. a medida da concentra o em cido pH lt 7 ou em base pH 7 A defini o formal foi formulada em 1909 pelo qu mico Sorensen pH log a O valor pH o logaritmo negativo na base 10 da actividade do prot es a em mol L Esse valor medido por meio de medidores pH com um el ctrodo apropriado con forme DIN 38404 C5 Medidores pH medem a diferenca de potencial entre os el c trodos de medic o e de refer ncia Segundo a f rmula de Nernst a diferenca de potencial varia em 59 mV por unidade de pH O medidor pH calibrado a intervalos de tempo regulares A calibra o executada com solu es tamp o padr o com valores pH definidos Na calibra o de 2 pontos o ponto nulo ajustado atrav s de uma correc o aditiva com uma solu o tamp o pH 7 Em seguida o valor final p ex pH 4 01 ajustado atrav s de uma correc o multiplicativa inclina o A frequ ncia de calibra o depende de qu o precisas as medi es devem ser e va riavel entre cada equipamento Se o medidor pH n o est em opera o permanen te deve ser calibrado antes de cada medi o Se o el ctrodo est constantemente imerso no l quido de conserva o pode se calibrar com menos frequ ncia Para cada calibra o s o necess rios 20 ml de solu o tamp o Solu es j usadas n o devem ser reutilizadas Os frascos nos quais as solu es tamp o est o armazena das devem ser fechados imediatamente ap s a recolha S
55. a 6 tubos de ensaio de solubilidade 3687 Aplique de redutase para banho maria WB 436 3 3 Aplique para bomba perist ltica LactoFlash 3530 023A Aplique para bomba perist ltica LactoStar 3510 023A Aplique para Delvo test para banhos maria WB 436 3754 Arame de inocula o 8370 Areia de quartzo de cristal 9460 9461 9462 0463 0464 Are metro para cido sulf rico 6730 6731 Are metro para gua de caldeira 6690 Are metro para gua salina Beaum 6680 6681 Are metro para lcool am lico 6720 Are metro para diferentes l quidos 6740 6743 Are metro para iogurte e leite com chocolate 6670 Are metro para leite 6620 6622 Are metro para leite condensado 6660 6661 P gina 100 76 98 99 45 98 44 98 17 46 52 94 130 99 90 105 70 70 129 62 61 108 98 98 69 110 94 de 52 92 94 4D 44 94 105 73 84 84 84 84 84 83 82 83 GLOSS RIO Denomina o Art n Are metro para soro de manteiga 6640 6641 Armacao de coloracao segundo Bongert 8420 Autoclave autoclave de mesa transport vel 8541 8542 BagMixer 32137314 Balancas 9810 5811 5820 Balancas de analise 5810 5811 Balancas de precisao 2820 Bal o de Erlenmeyer 8817 8833 Bal o de solubiliza o de Kjeldahl 4201 Bal o graduado 8870 8875 Banho maria 8786 8788 Banho maria agitador 39234 Banhos maria WB 436 3707 3708 Base universal para banho maria WB 436 3121 Bico a infravermelhos 9971 Bico de bunsen 5330 Bolsa de filtro para BagMixer 3142 Bolsa
56. a de esteriliza o para placas de Petri 8320 Caixa de pesagem 2490 Calculador de res duo seco 2360 C mara para cromatografia de camada fina 9607 Carregador para filtro do secador de refer ncia 9705 Centrifugadora de seguranca 3680 L Centrifugadora centrifugadora de seguranca 3680 L Centrifugadora NovaSafety 3670 Centrifugadora SuperVarioN 3680 Cesto met lico para frascos de amostra de leite 3091 Cestos met licos para esteriliza o 8330 8331 8332 Cilindro de medi o sobressalente para vol metro de calcamento 7661 Cilindro suspenso 6820 Cobertura de agita o 3340 3341 Colector de amostras de leite 3000 3001 3003 3004 3007 3008 3010 3011 Colector de leite em p 3125 Colector de soro de manteiga 6650 Colher de an lise de manteiga 0490 Comparador LOVIBOND para amostra de resazurina 9160 Comprimidos de azul de metileno 9140 Comprimidos de resazurina 9150 Comprovacao de mastite 7920 7930 7931 Concha de recolha 3033 5034 3035 Contador de germes ColonyStar 8500 8502 Contador de germes ColonyStar 8500 8502 Copo de manteiga com dois orif cios J323 Copo de natas sem orif cios para butir metro 3320 Copo de queijo com orif cios 392 1 332 1 001 Copo de recolha 3030 3031 Copo para derreter manteiga 9400 5401 Copos de vidro 8800 8815 Correia sobressalente para misturador de indice de solubilidade 7622 Cortador de manteiga 9605 Crivo para Autoclave 8943 Cromatografia de camada fina camara 0607 Cromatografia de camada fina
57. a determinar o tempo de solubilizac o espec fico recomenda se E Durante o aquecimento da amostra forma se espuma a qual n o pode elevar se mais que 4 5 cm sob a abertura do bal o seleccionar o seguinte programa de temperatura realizar testes pr vios com amostras com alto teor de prote nas e ricas em gordura 1 Pr aquecer o bloco de aquecimento Hi Uma cristaliza o extensa sinal de quantidade insuficiente de cido por 10 min a 200 C sulf rico e pode levar a valores de prote nas muito baixos Por isso 2 Aquecer a amostra aprox 30 min a 200 C recomend vel reduzir a perda de cido sulf rico diminuindo se a quantidade 3 Proceder por aprox 90 min a 420 C para de suc o solubiliza o la um taxa de 10 C min E Antes de retirar o bal o de solubilizac o do bloco de aquecimento deve se assegurar que n o se formou nenhum liquido de condensa o no dispositivo de suc o Se for o caso deve se aumentar a capacidade de suc o e eliminar o l quido de condensa o antes da desmontagem do bal o O tempo de solubiliza o deve ser ajustado de forma tal que quantidades m ximas de nitrog nio sejam obtidas Tempos de solubiliza o muito curtos ou muito longos podem levar a valores encontrados mais baixos Ap s a solubiliza o as amostras s o retiradas do bloco de aque cimento e resfriadas por 25 min a temperatura ambiente Em seguida elas s o trazidas ao aparato de destila o E Oproducto solubil
58. acas de Petri 250 x 120 mm Cestos met licos para esteriliza o 100 x 100 x 100 mm 140 x 140 x 140 mm 200 x 200 x 200 mm Agulha de alisamento curvada em ngulo recto 0 59 mm de di metro 8350 8370 8380 8381 8382 8400 8401 Esp tula de Drigalski Vidro 150 mm Hohe Dreieck 30 mm Arame de inocula o A o Inoxid vel tm 0 46 mm Olhal Burri Platina calibrado 0 001 ml 0 01 ml Suporte de Kolle para olhal de arame de inocula o Suportes de objecto Para microsc pio art n 8761 8762 semi branco cortado 90 unid 76 x 26 mm Vidro de cobertura Para microsc pio lart n 8761 8762 18x 18 mm Pinca de suporte de objecto rUNCE Gersen Arma o de colora o 8420 segundo Bongert Cubeta de colora o 8430 rectangular Rede de arame 8440 com centro em cer mica 8441 sem centro em cer mica 8450 Trip para bico de Bunsen Contador de germes ColonyStar Arma o em pl stico de Limpeza f cil regul vel em altura com campo iluminado de 145 mm com Ilumina o directa e indirecta sem ofuscar vidro mate e transparente com divis es em cm e 1 9 de cm pino de contacto el ctrico com caneta de feltro Possivel utiliza o de placas de Petri at 145 mm Os pratos menores podem ser utilizados juntamente o redutor fornecido 220 V 50 Hz 250 x 230 x 75 mm 1 7 kg ColonyStar 8500 com acess rios art n 850
59. almente pelo pr prio usu rio Nesse caso estabelecida a rela o entre a varia o de concentra o de uma subst ncia e a varia o de intensidade do sinal Convencionalmente testa se uma amostra no equipamento de an lise cujas subst ncias s o determinadas paralela mente atrav s de testes com m todos r pidos ou m todos de refer ncia Os resultados de an lise obtidos s o ent o na calibra o correlacionados ao equipamento de an lise Naturalmente isso significa tamb m que a incerteza de medi o do resultado de an li se deve ser considerada na calibra o do equipamento de an lise precis o obtida na calibra o pode estar apenas nos limites da comparabilidade do m todo Isso significa que por esse processo a precis o teoricamente poss vel do equipamento de an lise negligenciada Al m disso a vantagem da velocidade de medi o em parte relativizada pelo aumento da incerteza de medi o Para compensar essa desvantagem pode se aumentar o n mero de testes em amostras de calibra o atrav s de m todos r pidos ou de refer ncia o que em contrapartida torna se muito caro Como uma calibra o peri dica de um equipamento de an lise necess ria atrav s de um aumento a cada vez do n mero de amostras para os testes no contexto da correla o dos valores de calibra o um aumento do esfor o de an lise proporcionado No entanto n o se pode desconsiderar a signific ncia da incerteza de
60. alores de refer ncia At 20 conjuntos de dados de calibra o podem ser salvos Assim pode se trocar de um produto para outro p ex de leite para nata sem que uma nova calibra o seja necess ria Manuten o autom tica O aparelho compreende tr s bombas especificamente bombas de medi o de lava gem e de limpeza as quais est o conectadas com os respectivos recipientes Pode se ajustar at cinco tempos diferentes para diferentes trabalhos de manuten o lavagem limpeza e calibra o do ponto nulo Assim tarefas de rotina s o reali zadas de forma autom tiaprox Troca dos cabecotes de bomba As bombas encontram se abaixo da cobertura em aco inoxid vel do lado esquerdo do aparelho Pode se trocar os cabecotes de bomba sem dificuldade ou ajuda de ferra mentas Os cabecotes de bomba antigos sao retirados manualmente ao pressionarem se simultaneamente ambos os fechos ver figura X e Y Os cabecotes de bomba novos sao acoplados ao eixo do motor e empurrados at que os fechos travem nova mente Bomba de medi o Bomba de lavagem Bomba de limpeza Montagem b sica Limpador gua de lavagem dilu do gua dest 5 4 CHI CIT Entr P2 ada 4 P1 sti gt EE P3 1 Med gt te Medic 40 C 65 C impedancia P1 bomba de medicao Amostra de leite aqua pags de lavagem espejo gt P3 bomba de limpeza Dados t
61. amostra est carbonizada percentual em nitrog nio deve encontrar se entre 99 0 e 100 A determina o com sulfato de am nio serve para descobrir perdas de nitrog nio durante a solubiliza o ou destila o e diferen as de concentra o do agente de titula o Determina o do teor de nitrog nio de productos de leite O procedimento padr o de refer ncia tamb m pode ser adaptado para outros productos de leite O m todo varia apenas na quantidade de amostra A amostra deve conter uma quantidade de prote nas entre 0 15 e 0 30 q Por isso recomenda se utilizar as seguintes quantidades de amostra Leite condensado 39 Leite em p magro 1g Soro de leite 10g Queljo fresco 39 O m todo executado como no procedimento padr o 4200 4201 4203 Aparato de solubiliza o de Kjeldahl K8 Bloco de aquecimento e sistema de suc o em vidro para 8 amostras para conex o esta o de suc o Behrosog Compativel com bal o de solubiliza o de 250 ml O lado frontal do suporte de amostras coberto Constru o est vel e robusta Tanto a arma o do bloco como tamb m o suporte para os recipientes de solubiliza o e a capela de suc o s o de a o Inoxid vel resistente a cidos Program vel at 10 degraus de temperatura diferentes Temperatura maxima 450 C Ambito de ajuste de tempo 0 999 min 230 V 50 Hz peso 28 kg 4200 480 x 510 x 765 mm C x Lx HI Balao de solubilizacao 250 ml
62. antes de aferi o memorizadas no aparelho for mais fria que 1 C o que n o deve acontecer num termistor que se encontra numa amostra nova isto numa amostra ainda quente ent o o aparelho n o inicia a medi o FUNE Gersen IDENTIFICAO DE PROBLEMAS TECNICOS Ligar o aparelho deve indicar no mostrador ao ligar a mensagem inicial CryoStar ou CryoStarautomatic Funke Gerber Poss veis problemas Fus veis no bloco de conex o de corrente Fus vel na placa de circuito principal Rectificador principal Verificar tens o no capacitor principal precisa atingir no m nimo 11 V Transformador Falha na placa de circuito principal Mostrador ou cabo do mostrador defeituoso Fase de resfriamento o aparelho deve atingir dentro de um tempo determinado uma temperatura do banho de arrefecimento de pelo menos 6 C Esse tempo depende da temperatura ambiente por m n o deve ultrapassar 20 minutos Poss veis problemas e O aparelho indica imediatamente ap s o in cio da medi e Alimenta o de ar falho Aberturas de ventila o nos o um valor muito frio no mostrador golpeia e indica lados do aparelho obstru das aparelho sujo por dentro n o congelado Isso acontece apenas em vers es de pel firmware anti Causa e Um ventilador est inactivo are antigas o Termistor defeituoso Trocar o termistor instalar e Controlo de ventilador falho Verificar nas conex es de 7 nova versao de firmware
63. at dissolu o completa das prote nas adicionado 1 ml de alcool am lico e at a marca dos 10 na escala cido sulf rico o butir metro fechado agitado e durante mais 10 minutos colocado em banho maria a 70 C Durante este tempo os componentes s o agitados em intervalos regulares Em seguida centrifugar 7 min e depois aquecer a 69 C em banho maria A leitura feita a 65 C ajuste do teor butiroso para o ponto zero leitura no menisco inferior 3 13 EM MANTEIGA SEGUNDO ROEDER M TODO DE PESAGEM Utiliza o de butir metro de manteiga segundo Roeder S o pesados 5 g de natas no copo de vidro existente na rolha e introduzidos no buti rometro Atrav s da abertura superior do butir metro introduzido cido sulf rico densidade 1 522 0 005 g ml at acima da borda superior do copo de vidro Ap s o fecho o butir metro colocado em banho maria a 70 C durante uma agita o repetida at dissolu o completa das prote nas At a altura do in cio da es cala adicionado cido sulf rico e 1 ml de lcool amilico o butir metro fechado agitado e durante mais 5 minutos colocado em banho maria 70 C Em seguida centrifugar 5 min aquecer em banho maria a 65 C aprox 5 min Depois realizar a leitura a 65 C Realizar a leitura no menisco inferior FUNE Gersen 3 14 EM MAIONESE SEGUNDO ROEDER M TODO DE PESAGEM Utiliza o de butir metro de manteiga segundo Roe
64. ausa ru dos mais ou menos intensos Es tes ru dos n o representam motivo para preocupa o A destila o executada at que um volu me de destilado de 150 ml seja atingido MM Cerca de 2 minutos antes do final da des tilac o o bal o Erlenmeyer baixado at que o tubo de dreno n o mais afunde na solu o de cido O tubo lavado com um pouco de gua e a gua de lavagem reco thida no bal o Erlenmeyer FUNE Gersen ES Titula o 1 min NH H BO HCL gt NH Cl HBO A solu o de absor o de cido b rico contendo o indi Mi Como indicador usa se a mistura de vermelho de metila e cador titulada com solu o padr o de cido clor drico verde bromocresol ver 2 5 2 6 O indicador respons vel 0 1 M O cido clor drico adicionado at que o primeiro pela mudan a de cor e sinaliza o final da titula o tra o de colora o rosa apare a O volume de cido clori drico usado lido na bureta com precis o de 0 05 ml Uma placa iluminada pode servir como fundo neutro e possibili ta ao usu rio a determina o exata da mudan a de cor no final de titula o E O fundo neutro melhora a precis o e reprodutibilidade dos resultados Assim as titula es s o conduzidas sempre sob condi es pticas iguais Teste cego Otestecego executado com omesmo procedimento E O teste cego importante para o c lculo do teor de descrito acima A amostra substitu da po
65. c 1988 em que a Funke Ger ber p de apresentar uma unidade totalmente auto m tica para determina o do ponto de congela o com uma capacidade de 220 amostras h Com a introdu o de uma medi o indirecta do pon to de congela o p ex LactoStar para an lise de rotina o interesse voltou se principalmente para aparelhos de refer ncia com a capacidade de de terminar o ponto de congela o de acordo com as normas em vigor Estes aparelhos t m de cumprir os mais elevados requisitos quanto precis o de medi o pois assim s o aferidos os aparelhos de rotina Para este fim a Funke Gerber desenvolveu um criosc pio de livre programa o com uma reso lucao de 0 1 m C Este aparelho j foi posto a prova em numerosos laborat rios em todo o mundo quan to a sua precis o e fiabilidade Entretanto a gama de produtos foi aumentada com um aparelho de me di o de m ltiplas amostras CryoStarautomatic Desde janeiro de 2007 esse aparelho equipado com um expositor gr fico colorido Atrav s dele possivel mostrar toda a curva de congela o especialmente a busca da plataforma com uma apresenta o patenteada na tela PONTO DE CONGELA O O ponto de congela o da gua pura a temperatura em que a gua e o gelo se encontram em equilibrio entre si Se forem adicionadas partes sol veis neste l quido o ponto de congela o baixa torna se mais frio pois a capacidade das mol culas de gua d
66. cial azul inv lucro em pl stico com olhal e gancho 40 at 40 C 1 0 aprox 200 x 20 mm Term metro de controlo Enchimento especial vermelho 10 at 100 C 1 0 aprox 305 x 9 mm aferido por entidade com certificado nao aferido Term metro laboratorial de frio Enchimento especial vermelho 38 at 50 C 1 0 aprox 280 x 8x 9 mm Term metro de barra m ximo minimo Enchimento de creosoto branco 35 at 50 C 1 0 aprox 220 x 10 mm 10 at 100 C 1 0 aprox 220 x 10 mm FUNE Gersen Psicr metro Medi o da humidade relativa do ar Na medic o da humidade relativa do ar habitualmente utilizado o higr metro de cabelo Um cabelo se expande ao absorver humidade O Psicr metro ainda mais preciso O aparelho consiste em dois term metros exatamente coincidentes com a menor diferen a poss vel O recipiente de merc rio lcool eliminado devido s imprecis es muito grandes de um dos term metros envolto com um pano de algod o mido ou equivalente O outro term metro mantido seco e mostra a temperatura do ar ambiente Numa humidade relativa de 100 os dois term metros mostrar o a mesma temperatura Sendo a humidade mais baixa evapora a gua no term metro humedecido No term me tro humedecido mostrada uma temperatura mais baixa do que no term metro seco devido perda de calor por evapora o lo calor necess rio para evapora o retirado do term metro e do pano
67. dadosa da rolha o teor do butir metro regulado de modo que a escala fique cheia mas n o haja l quido no bol bo Centrifugar o butir metro na centrifugadora aquecida deixar aquecer 5 minutos a 65 C em banho maria ajustar a linha de separa o da mistura de cido sulf rico coluna de gordura para uma marca de gradua o completa consultar a extremidade superior da coluna de gordura no menisco inferior 3 2 EM LEITE HOMOGENEIZADO como descrito acima mas centrifugar tr s vezes 5 minutos de cada vez Entre as centrifuga es os butir metros s o aquecidos 5 minutos em banho maria a 65 C mais detalhado p g 19 3 3 EM LEITE MAGRO E SORO DE LEITE Utiliza o de butir metros de leite magro com escala estreita segundo Sichler Centrifuga o dupla com coloca o intermitente dos butir metros 5 minutos em banho maria a 65 C 3 4 EM LEITE CONDENSADO N O A UCARADO O leite condensado aquecido previamente a 50 C e depois novamente arrefecido misturado com gua numa rela o de 1 1 Esta dilui o analisada como leite segundo Gerber Teor butiroso valor lido x 2 3 5 EM SORO DE MANTEIGA MODIFICA O SEGUNDO MOHR E BAUR O butir metro cheio com 10 ml de cido sulf rico densidade 1 830 0 003 g ml Em vez de 10 75 ml s o pipetados 10 ml de soro de manteiga e 2 0 ml de alcool am lico Ap s o fecho dos butir metros agit los e centrifugar imediatamente por 10 min De
68. dadosamente tr s a quatro vezes Imediatamente depois devem ser pipetados 10 75 ml de leite para o butir metro de modo que o pesco o do butir metro n o fique molhado e n o haja mistura do leite com o cido sulf rico Para tal a ponta da pipeta de leite encostada o mais profundamente possivel na borda do butir metro e o leite colo cado em camada sobre o cido sulf rico fig 2 Durante a introdu o do m todo de Gerber eram introduzidos 11 0 ml de leite Atrav s da redu o da quantidade de leite para 10 75 ml o teor butiroso cor responde melhor aos resultados do m todo de refer ncia Em caso do pes co o do butir metro ficar molhado com leite poder o ficar retidos res duos Um sinal de uma boa forma o de camada a linha de delimita o n tida entre cido e leite sem margem acastanhada 3 aplicado 1ml de lcool am lico sobre o leite atrav s da torneira de medi o ou pipeta Devido a baixa densidade do lcool am lico n o haver mistura dos Fig 1 Durante a introdu o do cido sulf rico devem ser l quidos usados culos de protecc o e luvas de borracha 4 Sem misturar os l quidos o butir metro fechado com a rolha Por regra a parte inferior da rolha mergulha no l quido 5 O butir metro colocado numa manga de butir metro com o bolbo voltado para baixo Em seguida o butir metro agitado vigorosamente at que o l quido esteja completamente mistu rado Durant
69. de algod o A partir da diferen a de temperatura pode se calcular a humidade do ar PSICR METRO Recipiente para gua 2 term metros aferiveis com escala em vidro opalino tabela de humidade placa de madeira envernizada 7100 10 60 0 5 C aprox 190 x 12 13 mm Polimetro Higr metro de cabelo Para medi o da humidade relativa e temperatura com escala para press o de vapor de satura o da gua term metro com enchimento especial Dimens es do term metro aprox 130 x 12 mm Dimens o do higr metro 100 mm 7110 mbito de medi o O 100 0 30 C Aparelho para medi o de humidade e temperatura com sensor de humidade e sensor de temperatura NTC mbito de medi o 10 50 C O 100 rH 7115 Precis o 0 5 C 2 5 rH Term metro digital 826 T4 Medi o sem contato e medi o da temperatura interna em produtos aliment cios com um aparelho mbitos de medi o sem contato IR 50 C at 300 C Precis o 2 C 7119 com Sensor NTC 50 C at 230 C Precis o 1 C Term metro de segundos digital 926 para medi es di rias da temperatura na rea de alimentos e laborat rio Certifica o de aferi o ISO mediante suplemento de pre o mbito de medi o 50 at 400 C 0 1 C 1 C a partir de 200 C Precis o 0 3 C 7122 7123 7124 7125 7127 SENSOR DE PERFURA O IMERS O Sensor de precis o robusto 4 mm compriment
70. de pl stico descart vel para BagMixer 3141 Bomba de v cuo de laborat rio 9470 Bomba para LactoFlash 3390 023 Bomba para LactoStar 3910 023 Bomba perist ltica para LactoFlash 3530 023 Bomba perist ltica para LactoStar 3510 023 Bureta digital 9190 Butir metro de precis o 3150 Butir metro para determina o de gordura livre 0202 Butir metro para gelado e leite condensado 3180 3181 Butir metro para gelado e nata 3189 3190 3131313231333134 9139 21800107 0109 Butir metro para leite Butir metro para leite de beber e leite de vasilha 3150 Butir metro para leite em p segundo Teichert 3170 3171 Butir metro para leite magro segundo Kehe 3161 3162 Butir metro para leite magro segundo Sichler 3160 3160 G Butir metro para leite magro segundo Siegfeld 3164 Butir metro para manteiga segundo Roeder 3220 Butir metro para nata segundo Kohler 3209 3210 3211 BLZ 0210 92 14 Butir metro para nata segundo Roeder 3200 3201 3202 3203 Butir metro para nata segundo Schulz Kley 3208 Butir metro para produtos alimentares segundo Roeder 3250 Butir metro para queijo segundo van Gulik 3230 Butir metro para requeij o 0 20 3240 Cabo de conex o 12 V DC para CryoStar 1159 Caixa de esteriliza o para pipetas 8190 P gina 83 106 107 77 17 79 121 61 122 111 4D 93 94 73 13 11 11 127 4D 44 4D 44 126 26 29 27 21 26 26 27 26 26 27 27 28 28 28 29 re 29 98 102 Denominac o Art n Caix
71. de soda c ustica sobredestilado com vapor O destilado absorvido na solu o de cido b rico Depois de decorrido o programa de destila o o recipiente de solubiliza o removido a mangueira de sa da de destilado lavada com gua destilada e o bal o Erlenmeyer com a amostra removido do aparato N o toque em nenhuma parte do aparato de destila o durante a destila o nem por um intervalo de tempo ap s a mesma As partes podem estar quentes E O destilador de gua deve ser colocado so bre uma mesa de laborat rio est vel com suporte plano e horizontal que se encontre pr xima a uma conex o de gua fria e um sistema de drenagem A press o de gua deve ser de no m nimo 0 5 bar E Antes da entrada em opera o deve se co nectar todas as mangueiras e a gua fria Os reservat rios devem ser posicionados correctamente e o n vel de enchimento testado A mangueira de introdu o de va por de gua deve ser acoplada ao bal o de solubiliza o O destilador de gua equi pado com uma porta de protec o E Na primeira destila o o vapor de gua quente encontra tubula es e partes de vidro ainda frias Isso acarreta em uma maior forma o de condensado que pode resultar em diluic o exagerada da amos tra e grande volume de l quido no recipien te de solubiliza o Por isso uma corrida de teste necess ria entrada de vapor de gua a uma temperatura de aprox 106 C c
72. de sulfato de ebuli o do cido sulf rico e a adi o de sulfato de cobre como catalisador cobre 2 2 5 0 1 g de amostra de leite aquecida e de oxida o Esses productos tamb m s o adquir veis na forma de tabletes misturada e 20 ml de cido sulf rico la quantidade Kjeldahl art n 4230 4231 Se o procedimento realizado com tabletes exata de leite deve ser determinada com precis o de ent o s o misturados 5 0 1 g do leite com 20 ml de cido sulf rico e 0 1 mg e anotada pois servir com base para o c lculo 2 tabletes Kjeldahl e deixados em repouso por 5 min Ap s isso pode se do nitrog nio Ver C lculo O bal o de solubiliza o proceder com o programa de temperatura misturado cuidadosamente No aparato de solubiliza o E O cido sulf rico adicionado de forma tal que res duos de solu o de sulfato escolhido um programa de temperatura adequado e de cobre sulfato de pot ssio ou leite eventualmente aderidos ao pesco o do em seguida o bal o de solubiliza o posto sobre o bloco bal o sejam arrastados para baixo Se o bal o estiver firmemente fechado de aquecimento A cada bal o de solubiliza o fixado ele pode ser guardado para uma solubiliza o posterior cuidadosamente um colector de gases de escape em vidro O aparato inteiro ligado atrav s de uma mangueira a um segundo aparato Behrosog 3 art n 4203 o capaz de neutralizar vapores perigosos Recomenda se Ml Par
73. der Pesa se 1 g de maionese no copo de vidro existente na rolha e introduz se no buti rometro Atrav s da abertura superior do butir metro introduzido cido sulf rico densidade 1 522 0 005 g ml at acima da borda superior do copo de vidro Ap s o fecho o butir metro colocado em banho maria a 70 C durante 30 min com agita o repetida at a dissolu o completa das proteinas At a altura do in cio da escala adicionado cido sulf rico e 1 ml de lcool am lico o butir metro fechado agitado e durante mais 5 minutos colocado em banho maria Em seguida centrifugar 10 min aquecer em banho maria a 65 C aprox 5 min Depois realizar a leitura a 65 C Re alizar a leitura no menisco inferior O valor obtido multiplicado por 5 para se obter o teor butiroso correspondente 3 15 DETERMINA O DO TEOR BUTIROSO SEGUNDO GERBER VAN GULIK DE CARNES E ENCHIDOS Segundo o m todo recomendado por Pohja e colaboradores Equipamentos 1 Butir metro Butir metro de queijo segundo Van Gulik 2 Centrifugadora Centrifugadora de leite com uma RZB acelera o centr fuga relativa de 350 g 50 q p ex SuperVario N ou Nova Safety 3 Banho maria Banho maria com agita o a uma temperatura de 65 C 2 C 4 Produtos quimicos 5 Alcool amilico Para reduccao de tamanho e homogeneiza o da amostra recomenda se um misturador ou equivalente Procedimento Inicialmente i
74. deve estar equipada com um desligamento autom tico por dese quil brio Em caso de quebra de vidro quebra de um butir metro ou outro desba lanceamento a centrifugadora desliga se automaticamente FECHO DA TAMPA Por raz es de seguran a as centrifugadoras s o equipadas cada vez mais com um fecho da tampa AQUECIMENTO O aquecimento de uma centrifugadora reduz o arrefecimento dos butir metros Assim poss vel manter reduzido o tempo de aquecimento seguinte em banho maria e a an lise realizada de uma forma fi vel A temperatura no tambor cen trifugador deve ser no m nimo de 50 C INSTALA O A centrifugadora deve ser colocada sobre uma base plana e firme p ex mesa es t vel ou pedestal s lido Recomenda se uma humidade do ar baixa e uma tempe ratura ambiente abaixo dos 30 C FUNCIONAMENTO CONT NUO MANUTEN O A centrifugadora deve ser carregada de modo a n o sofrer desbalanceamentos Isto os butir metros devem ser posicionados sempre de forma homog nea Em caso de quebra de vidro a centrifugadora deve ser limpa imediatamente ap s a sua paragem Isto previne efeitos corrosivos desnecess rios e garante um tempo de vida longo FUNE Gersen ROTACAO A RZB calculada do seguinte modo A medi o do teor butiroso segundo Gerber requer uma RZB acelera o centrifugal RZB 1 12 x 10 x Rx N2 relativa de 350 g com um desvio m ximo de 50 g A RZB n o depende apenas da rota
75. do Mojonnier Para a mistura intensa homog nea e reproduzivel 25 DO AZ para 4 tubos Mojonnier para 6 tubos Mojonnier Agitadora completa com suporte para 36 butir metros 3852 230 V 15 Watt 915 x 270 x 300 mm C x L x H Tubo de extracc o com esfera redonda segundo Mojonnier com rolha de corti a art n 3872 Rolha de borracha compat vel art n 3310 Tubo de extrac o com esfera aplanada segundo Mojonnier com rolha de corti a art n 3872 Rolha de borracha compat vel art n 3310 Rolha de cortica para tubo de extrac o segundo Mojonnier art n 3870 3871 Suporte em madeira para 12 tubos de extraccao segundo Mojonnier DETERMINA O DO NITROG NIO KJELDAHL Enga de alimentos e biotecnologia Anna Politis Desde h mais de 120 anos o teste segundo Kjeldahl para determina o do nitrog nio um padr o internacionalmente aceito Em 1883 o qu mico Johan Kjeldahl desenvolveu esse m todo para quantifica o do teor de nitrog nio Na ind stria do leite a determina o do nitrog nio segundo Kjeldahl serve para determinar o teor de prote nas O procedimento encontra uso segundo as normas ISO DIN 8968 2 8968 3 Para obten o do teor de prote inas o teor de nitrog nio multiplicado pelo factor espec fico para leite e productos deri vados 6 38 Nos dias atuais a determina o do nitrog nio pode tamb m ser automatizada para v rias amostras simultaneamente DETERMINA
76. do leite ou amostra de produto do leite 3 4 Equipamento de solubilizac o art n 4200 composto de um bloco met lico equipado com aquecimento e regulador de temperatura e um colector de gases de escape tens o de alimenta o 230 V mbito de temperatura at 450 C 3 5 Dispositivo de suc o com bomba de suc o Behrosog 3 art n 4203 este serve para neutraliza o de vapores perigosos 3 6 Aparato de destila o apropriado para o acoplamento do bal o de solubiliza o de 250 cm art n 4210 3 7 Titulador um titulador autom tico ou uma bureta com volume nominal de 50 ml e valor de divis o de escala de no m nimo 0 1 ml de acordo com ISO 385 classe A art n 4220 3 8 Bal o de solubiliza o de volume nominal 250 cm 3 9 Pipeta apropriada para o despejo de 1 ml de solu o de sulfato de cobre 2 2 3 10 Bal o de Erlenmeyer volume nominal 500 ml 4 Preparac o A amostra de leite aquecida em um banho maria a 38 1 C levemente misturada novamente resfriada a temperatura ambiente e 5 0 1 g s o pesados no bal o de solubiliza o com precis o de 0 1 mg 5 Procedimento Solubiliza o Tempo total de solubiliza o 1 75 2 5 h Aten o proceder apenas sob capela Prote nas H S0 K S0 CuSO gt NH SO No bal o de solubiliza o s o adicionados 12 g de BA adi o de sulfato de pot ssio serve para aumento da temperatura de sulfato de pot ssio 1 ml de solu o
77. e 7930 litro 7931 5litros 8100 8120 8130 8140 8190 8191 Tubo de ensaio parede espessa 100 unidades 160 x 15x 16 mm Tubos Coli 20 x 10 mm 100 unidades Tubos Durham 40 x 8 mm 100 unidades Suporte Coli para 94 amostras a o inoxid vel esteriliz vel 150 mm x 100 mm x 205 mm C x Hx L 600 g Caixa de esteriliza o para pipetas em a o inoxid vel 300 x 65 mm comprimento x di metro 420 x 65 mm comprimento x di metro FUNE Gersen Tampa de Kapsenberg 8201 cores sortidas Frasco de dilui o Vidro de borossilicato 3 3 250 ml com haste de vidro e rolha de silicone 8290 esteriliz vel sem acess rios 8291 i 190 mm 20 mm L 27 mm l 143 mm d 20 5 mm d 52 mm Pipetas de diluicao 1 1 0 1 ml 8300 250mm 0 5 9 mm 1 0 1 1 ml segundo Demeter com 2 marcacoes 8301 l 225 mm 6 9 mm 1 0 2 0 2 1 2 2 ml segundo Demeter com 4 marca es 8302 L 260 mm 6 3 mm 1 0 1 1 1 2 ml segundo Demeter com 3 marca es 8303 L 225 mm 7 mm Placas de Petri Vidro 8310 100x20 mm 8312 8313 8314 8320 8330 8331 8332 8340 Placas de Petri Pl stico descart veis embalagem est ril 1620 unid sem came de ventila o 55 x 15 mm 480 unid com came de ventila o 94 x 16 mm 480 unid sem came de ventila o 94 x 16 mm Caixa de esteriliza o com encalxe a o inoxid vel para pl
78. e 006 C 0 002 0 002 C ooo 004 C Dados de precisao para leite em po 0 106 0 187 Po de leite inteiro p de nata Gordura Rose Gottlieb 0 088 0 160 P semidesnatado 0 071 0 132 P de leite magro Prote na Kjeldahl 03 3 08 8 0283 283 0 545 545 Lactose Determina o Valor Valor enzim tica x 0 05 x 0 06 83 Dados de precis o para queijo fundido Cordura SBR 0 1 0 4 0 141 0 278 10 gordura abs 0 2 0 6 0 212 0 412 29 gordura abs Massa seca 102 C Seesand 0 177 0 320 Lact Determina o Valor Valor R dia enzim tica x 0 05 x 0 06 2 83 QUALIDADE DESDE O PRINC PIO A aplica o de sistemas de refer ncia anal ticos modernos para o processamento de leite definido por altos requisitos anal ticos e estat sticos O processamento de leite acompanhado por uma s rie de medidas de garantia de qualidade Estas medidas de garantia de qualidade contemplam naturalmente tamb m a an lise do leite j no momento de entrega do leite pelas empresas processadoras ou seja leitarias e queijarias Para a an lise dos par metros qu micos de qualidade do leite como teores de proteina gordura lactose massa seca e ponto de congela o s o largamente aplicados no processamento do leite os m todos de espectroscopia de infravermelhos assim como m todos termoanal ticos LactoStar A aplica o de espectr metros IR modernos possibilita a disponibilidade dos resultado
79. e art n 3916 Limpante art n 3963 Peca sobressalente 3510 023 Bomba perist ltica completa 3910 0234 Guarni o para bomba perist ltica Recipiente formato para economia de espa o 9 3511 334x64x334mm CxHxL Padr o de hardware para art n 3910 3930 3516 250ml FUNE Gersen MATERIAIS DE REFERENCIA Leite de refer ncia da classe 1 5 de gordura Os valores exatos dependem do lote correspondente 3517 Estes s o enviados junto com o produto Leite de refer ncia da classe 3 5 de gordura Os valores exatos dependem do lote correspondente 3518 Estes s o enviados junto com o produto Leite de refer ncia da classe 30 de gordura Os valores exatos dependem do lote correspondente 3519 Estes s o enviados junto com o produto Leite de refer ncia da classe 0 1 de gordura Os valores exatos dependem do lote correspondente 3521 Estes s o enviados junto com o produto LactoFlash Analisador para a determina o r pida e precisa de teor butiroso e SNG 3530 inclui acess rios Acess rios Impressora t rmica Art n 7151 Padr o de hardware Art n 3516 Limpante Art n 3963 Pe a sobressalente 3930 023 Bomba perist ltica completa 3930 023A Guarni o para bomba perist ltica Banho maria agitador em a o Inoxid vel com tampa suporte agitador e 18 capas Dados t cnicos Regulador PID com sensor t rmico PT 100 Regula o em passos de 0 1 C Precis o 0
80. e compress o cada com uma pipeta completa de 1 ml 5 mle 25 ml 2 copos de vidro em formato baixo 250 ml 2 pipetas de medi o 1 ml 0 01 EIU UZ Verificador de acidez para determinacao da frescura do leite cru Medidor de sal para manteiga e queijo ver art n 4530 4540 mas com reservatorio castanho para manteiga 10 ml 0 05 para queijo 25 ml 0 1 FUNE Gersen Analisador de sedimentos SEDILAB analisador de sedimentos manual f cil de utilizar com sargento para fixa o a mesa a o Inoxid vel 4800 para 500 ml de leite Analisador de sedimentos SEDILAB E Para a realiza o de an lises em s rie de liquidos com impurezas atrav s de sedimentos particular mente teste de pureza do leite Constru o com prote o contra respingos de gua capacidade por hora aprox 800 amostras imagens de sedimentos bem delimitadas 220V 50 Hz 4810 para 500 ml de leite Analisador de sedimentos ASPILAC Formato de bomba para a aspiracao directa da vasilha arma o em Plexiglas para pap is de filtro originais 4905 500 ml de leite 4910 4911 4920 5110 5111 5112 5140 5150 FUNE Gersen Papeis de filtro com rea para escrever 1000 unid 28 mm 80 x 45 mm Filtros redondos 32 mm 1000 unid Tabela de refer ncias com 3 graus de pureza padr o alem o Seringas de pipetagem para a dosagem de solu es nutrientes e de colora o auto aspira
81. e escaparem da su perf cie reduzida A gordura n o tem influ ncia sobre o ponto de congela o pois n o sol vel em gua PRINC PIO DE MEDI O O leite arrefecido para 3 C congela o e excitado para cristalizar atrav s da vibra o mec nica Em resultado do processo de congela o a temperatura sobe rapidamente atrav s da energia de liga o cristalina libertada e estabiliza num deter minado n vel que corresponde ao ponto de congela o PROCESSO DE MEDI O O ponto de congela o dos l quidos n o uma temperatura qualquer mas precisa mente a temperatura em que uma parte da amostra se encontra l quida e a outra parte se encontra congelada enquanto ambas as partes se encontram em equil brio Por isso para a medi o do ponto de congela o a amostra tem de ser colocada precisamente neste estado Para tal necess rio um determinado procedimento que funciona do seguinte modo Primeiro a amostra tem de ser arrefecida abaixo do seu ponto de congela o pr prio atrav s da mistura A mistura necess ria por 3 raz es E A amostra mantida em movimento de modo a n o congelar sozinhac E A amostra bem misturada para que todas as partes da amostra tenham a mesma temperatura E O calor existente na amostra transportado para fora onde escoado atrav s do dispositivo de refrigera o Quando um l quido est mais frio que o seu ponto de congela o normal este estado n
82. e este processo o polegar comprime com firmeza a rolha do butir metro A viragem repetida do butir metro destina se a distribui o do cido sulf rico que permaneceu no bolbo fig 3 Durante a mistura dos l quidos ge rado muito calor Devido forma o de gases a rolha poder ser impelida a sair ou o butir metro quebra A manga do butir metro um disposi tivo de seguran a Em vez da manga do butir metro o butir metro tamb m poder ser envolvido num pano Uma agita o demasiado suave ou uma inclina o desnecess ria impede a r pida mistura e assim o r pido efeito E Fig 3 de oxida o em todo o l quido e destr i R a lca n o efeito da forma o cuidadosa das butir metro O butir metro existente na manga agitado usar culos de diversas camadas protecc o e luvas de borracha FUNE Gersen Fig Em banho maria os butir metros s o colocados para Fig 4 Enchi to d trif ora J IMA a a a temperatura de consulta exacta 6 Imediatamente ap s a agita o e viragem os butir metros ainda quentes s o inseridos com a rolha para baixo num aplique de manga da centrifugadora aquecida fig 4 no qual os butir metros t m de estar dispostos exactamente em oposi o um para o outro Antes a coluna de gordura deve atrav s da rota o da rolha ser regulada para a altura do teor butiroso esperado Ap s a regula o do tempo de centrifuga o na centrifugadora a
83. eiga A gordura do leite mais leve que a gua Quando parada forma natas A superficie forma se uma camada mais rica em gordura Atrav s da mistura e viragem cuidadosa poss vel restabelecer o antigo estado de distribui o Se a camada de natas n o puder ser distribuida de forma homog nea desta forma o leite deve ser aquecido a 35 at 40 C agitando cuidadosamente at ser obtida a distribui o homog nea da gordura Em seguida e antes da pipetagem o leite deve ser arrefecido para 20 C A espuma quebra o inv lucro das esferas de gordura Durante a mistura poder o ocor rer manifesta es de forma o de manteiga Assim a gordura j n o se deixa distribuir uniformemente A 35 at 40 C a gordura se liquefaz A distribui o mais r pida Apos a regula o da temperatura o leite deixado a repousar 3 a 4 minutos para eliminar o ar contido Os medidores de volume est o aferidos para 20 C Os desvios na temperatura influen ciam o volume O ar contido reduz a densidade e assim a massa da quantidade de leite medida EXECU O DA AN LISE PRESCRI O DE TRABALHO Deve ser feita uma determina o dupla de uma mesma amostra de leite 1 Devem ser colocados 2 butir metros num suporte suporte de butir metro 10 ml de cido sulf rico s o introduzidos no butirometro com a torneira de medi o sem que o pesco o do butir metro fique molhado fig 1 2 O frasco de amostra deve ser agitado cui
84. el 400 ml est ril 3142 Bolsa de filtro 400 ml est ril 3143 Fechos para bolsas 3144 Suporte para 10 bolsas DETERMINA O DO TEOR BUTIROSO SEGUNDO GERBER pelo Qu mico Alfred T pel Local de marca o Bolbo de butir metro Recipiente de compensa o para o ar na regula o da coluna de gordura na escala do butir metro Escala do butir metro Coluna de gordura teor butiroso do leite analisado Local de leitura menisco Inferior da coluna de gordura AA So po do butir metro O ubilizacho Pescoco do butir metro com orificio de W NU Rolha de porracha comica para fechar e regular a coluna de gordura Butir metro para determina o do teor butiroso segundo Gerber DIN 12836 FUNE Gersen O Quimico Alfred Topel trabalhou desde 1960 como docente na Escola de Engenharia para a Industria de Leite em Halberstadt Desde 1992 assumiu o Departamento de Formacao na MLUA Oranienburg Ele tamb m escritor do livro especializado e de forma o Chemie und Physik der Milch A determina o do teor butiroso no leite foi desenvolvida em 1892 pelo Dr N Gerber e estabelecida legalmente em 1935 como processo de cido sulf rico Este m to do r pido est descrito em normas alem s p ex DIN 10479 e internacionais p ex ISO 2446 A determina o do teor butiroso segundo Gerber um processo r pido e continua
85. emulsionado MBITO DE APLICA O A completa separacao da gordura requer a destruicao do inv lucro protector das esferas de gordura Isto feito com acido sulf rico concentrado de 90 a 91 de massa O ci do sulf rico oxida e hidrolisa os componentes org nicos do inv lucro da esfera de gordura as frac es de proteina l ctea e a lactose Durante este processo al m do calor de dilui o gerado um elevado calor de reac o O butir metro aquece muito Os produtos de oxida o d o uma colora o castanha a solu o de solubiliza o Em seguida a gordura liberta da separada atrav s da centrifuga o em que a adi o de alcool amilico facilita a separa o das fases e permite obter uma linha de separa o n tida entre gordura e solu o cida Na escala do butir metro possivel ler o teor butiroso no leite como teor de massa sob a forma de percentagem O processo pode se aplicar para leite puro e leite de consumo com teor butiroso de 0 a 16 para leite que tenha sido misturado com um agente conservante adequado bem como leite homogeneizado PRODUTOS QU MICOS NECESS RIOS 1 cido sulf rico H SO Requisitos Simbolo de perigo Classifica o de perigos Densidade a 20 C 1 818 0 003 g ml C2535 52 26 30 incolor ou apenas ligeiramente tingido e isento de componentes que influenciem o resultado Notas A densidade necessaria corresponde a 90 at 91 em massa Devem ser
86. ente frascos de cultura m e 2x 0 091 8612 4x 5l recipiente frascos de cultura m e 4x 0 51 8613 1x10l recipiente frascos de cultura m e 2 x 0 51 8614 2x10l recipiente frascos de cultura m e 2x 0 5 l 8615 4x10l recipiente frascos de cultura m e 4x 0 51 8616 2x20 l recipiente frascos de cultura m e 2 x 0 51 8617 4x20l recipiente frascos de cultura m e 4x 0 51 Agitador para tubos de ensaio A fun o de agita o Iniciada por pressionamento para baixo do prato de recep o de tubos de ensaio Motor de indu o AC de fase nica 45 Watt 230 V Rota o regul vel continuamente O 2800 rpm 8650 110x100x90mm CxLxH Agitador magn tico L 71 sem aquecimento mbito de rota es 50 1250 rpm Volume de agita o at 5000 ml Arma o compacta em alum nio 8690 Di metro da placa 155 mm Agitador magn tico L 81 com aquecimento temperatura da placa de aquecimento 50 325 C mbito de rota es 50 1250 rpm Volume de agita o at 5000 ml Arma o compacta em alum nio 8691 Di metro da placa 145 mm 8696 8697 8698 8700 8701 8702 8705 Haste misturadora 25x7mm 50 x 7 mm 80 x 9 mm Fot metro Spekol 1300 Aparelho de irradia o para medi es de espectro cin ticas no mbito 190 1100 nm com mostrador num rico equipado com interface de impressora Manuseio f cil atrav s de m todos pr programados 230 V 50 60 Hz 11 5 kg ambito de temperatura 15
87. entra o Sinal de medi o Largura de dispers o das rectas de calibra o em caso de instabilidade no mbito de valores traseiros Al m da aplica o de materiais de refer ncia tamb m s o aplicados testes de compara o interlaboratorial para garantia da qualidade No entanto frequentemente o foco destas an lises exclusivamente o score z Por isso este ser brevemente descrito aqui O SCORE Z 3s 2s S xref S 2s 3s s desvio padr o do valor de refer ncia z 1 4 Dist ncia relativa do valor laboratorial j 5 ZEZ para o valor de refer ncia Com o valor m dio e o desvio padr o de um conjunto de dados pode se calcular para cada laborat rio o score z segundo a seguinte f rmula 2 x m Z score S Aplica se o valor medido correspondente do laborat rio normalmente o valor m dio de determina o dupla x na f rmula mostrada acima Al m disso s o usados na f rmula o valor m dio m e o desvio padr o s do conjunto total de dados Portanto calcula se a dist ncia do valor laboratorial para o valor m dio em unidades de desvio padr o Um laborat rio com um score z exatamente igual a 2 encontra se a uma dist ncia do valor m dio de 2 desvios padr o Isso significa que este laborat rio ainda faz parte dos 95 45 dos valores esperados pr ximos do valor m dio No mbito entre dois e tr s desvios padr o encontram se os restantes 5 dos valores Se um score z igual ou ma
88. ermina se de forma r pida e confi vel os seguintes par metros Reprodutibilidade r mbito de medic o Gordura 0 01 0 02 na faixa 0 5 0 30 Yo 0 2 na faixa 30 0 01 0 04 0 15 Outros par metros s o determinados segundo algoritmos de c lculo Densidade Sem limite Prote nas Sem limite Valor calculado Lactose Sem limite Valor calculado Gpp 0 001 C Sem limite Valor calculado Troca simples e r pida do cabe ote da bomba e das c lulas de medi o O cabe ote da bomba pe a de desgaste pode ser trocado de forma simples sem aux lio de ferramentas Para isso apenas remove se a cobertura lateral azul retira se o cabe ote de bomba antigo ao pressionar os fechos laterais e acopla se o cabe ote de bomba novo at que os fechos travem novamente Caso as duas c lulas de medi o necessitem ser trocadas estas podem ser removidas da conex o de forma r pida e f cil e a nova c lula de medi o pode ser encaixada LactoFlash Utiliza o dg e E i i M mi he o A J tas IA pre O aparelho tem 4 teclas de direc o e uma tecla Enter Com a tecla Enter a func o ou ac o que foi escolhida por meio das teclas de direc o iniciada Defini o de idioma Est o dispon veis dois idiomas de menu para escolha alem o e ingl s Calibra o Na calibra o personalizada para o cliente apenas a calibra o padr o j dispon
89. essos seguintes requerida uma calibra o fundamental Calibra o de um ponto Nesse caso trata se geralmente de facto apenas de um ajuste de desvio Isso absolutamente permitido se a calibra o em si pode ser considerada est vel Se este n o o caso um desvio do valor medido com rela o ao valor de refer ncia esperado pode apenas de forma geral apontar para um desvio Uma mudan a de ajuste no equipamento em direc o ao valor de refer ncia pode em caso extremo levar at a uma piora do estado de calibra o Calibra o de v rios pontos Na calibra o de v rios pontos s o medidas diferentes amostras de calibra o com diferentes concentra es do par metro alvo As diferentes concentra es das subst ncias correspondentes par metros s o relacionadas a diferentes intensidades de sinal Para cada amostra de calibra o medida o valor de refer ncia do par metro alvo relacionado ao sinal medido Dentro do mbito de concentra o das diversas amostras de calibra o gerada finalmente uma correla o matem tica sobre a recta de calibra o entre a concentra o da amostra e o valor medido no equipamento de an lise T m import ncia especial na calibra o de v rios pontos os valores traseiros ou seja os valores com maior concentra o Como se pode ver no pr ximo gr fico o valor traseiro tem grande efeito na recta de calibra o Para se aumentar a seguran a na recta de cal
90. etro segundo Quevenne 6630 6631 83 LactoFlash 3930 4D Lact metro 7500 100 LactorStar 3910 36 35 44 L mpada de consulta de seguran a 3800 Do Lancadeira de pesagem para manteiga J322 ey Leites de refer ncia 1 5 3 9 30 0 1 de gordura adi IS 2017 SIA 45 Limpador para el ctrodos combinados de pH 4420 67 Limpador para LactoStar LactoFlash 3063 44 45 L quido de teste CMT 1990 1991 101 L quido para banho de arrefecimento 7169 77 Lupa para contador de germes ColonyStar 8901 106 Manga de butir metro aberta 3766 0 94 Manga de butir metro fechada 3766 G 94 Manga de butir metro sobressalente para NovaSafety 3641 47 Manga dupla 9405 9406 129 Medidor da quantidade de prote nas 4660 69 Medidor de humidade 9670 76 Medidor de humidade temperatura Is 88 Medidor de sal 4760 4770 69 Medidor de vaz o para secador de refer ncia 2 08 78 Medidor pH 4310 4311 4315 4317 4450 65 66 67 Denominac o Art n Medidor pH de laborat rio 4310 4311 Microsc pio 8761 8762 Misturador de ndice de solubilidade 7610 Misturador de vidro 9430 Misturador magn tico 8690 8691 NovaSafety centrifugadora de mesa 3670 culos de protecc o 3480 Olhal Burri 8380 8381 Padr o de aferi o A 0 000 C 7165 Padrao de afericao A 0 408 C 7186 Padr o de aferi o B 0 0557 C 7166 Padr o de aferi o B 0 600 C 1a Padr o de controlo C 0 512 C 7188 Padr o de Hardware 3516 Pap is de filtro 4910 Papel indicador 9309 Papel Wator 9600
91. frequentemente que durante a aferi o os tubos de ensaio enchidos com solu o de aferi o s o trocados ou o t pico de menu escolhido est errado E TROCA DA AFERI O A COM A E TROCA DA SOLU O A AFERI O B COM A SOLU O B Como resultado toda a escala de temperatura Primeiro a aferi o funciona sem do aparelho est alterada Durante a nova me ocorr ncias especiais Durante a di o das solu es de aferi o obt m se valores aferi o B o aparelho comunica o trocados e um sinal pr vio trocado erro n o aferido ou termistor ava Exemplo Aferi o Acom 0 000 riado e permanece num estado n o Aferi o A com 0 000 aferido Aferi o B com 0 557 Aferi o com 0 557 erro de utiliza o nova medi o solu o B obt m 0 000 nova medi o solu o A obt m 0 557 E Termistor com Falha Este o erro que ocorre com maior frequ ncia Existem duas possibilidades 1 O termistor est foi interrompido Identific vel pelo facto do mostrador permanecer constantemente sem qualquer altera o num valor negativo 2 A colagem do termistor esta com fuga Isto se manifesta atrav s de um comportamento de medi o extremamente inst vel A reprodutibilidade muito ruim p ex varia es de aprox 0 1 C Em ambos os casos o termistor precisa ser substitu do FUNE Gersen E Erros na haste misturadora O A haste misturadora n o se move livremente A haste deve mover se li
92. gente antiespumante 30 de preparado de silicone Mistura se cuidadosamente espera se 5 min e depois se deixa escorrer de forma bastante cuidadosa e lenta 5 ml de per xido de hidrog nio 30 pelas paredes do recipiente Antes da solubiliza o deixa se a amostra de 10 a 15 min em repouso O bloco de aquecimento pr aquecido por 10 min a 400 C e a amostra aquecida por 60 min a 400 C Em seguida a amostra resfriada a temperatura ambiente e dilu da com 50 ml de gua Na destila o s o usados 55 ml de NaOH 30 e 50 ml de cido b rico 4 para absor o do destilado Titula se com HCl 0 05 M Como indicador usa se 0 2 ml de uma mistura de vermelho de metila 0 03 e verde bromocresol 0 17 em etanol 95 E O teste de valor cego executado com 2 ml de gua e 0 25 g de sacarose A efectividade de solubiliza o testada com 0 08 g de tript fano ou 0 06 g de hidroclorito de lisina Monitora o do processo A assertividade do processo deve ser regularmente comprovada BE Para controlar a efici ncia da solubiliza o Deve se testar se h uma perda de nitrog nio Como amostra usa se 0 18 g de tript fano ou 0 16 g de hidro usa se para isso 0 12 g de sulfato de am nio NH SO junto clorito de lisina e 0 67 g de sacarose 78 do com 0 85 g de sacarose determina o de Kjeldahl executada Ra a as ana sob as mesmas condi es que para amostras normais e o teor le AO RR a pe l o insuficiente ou a
93. gitado e durante mais 5 minutos colocado em banho maria a 70 C Em seguida centrifugar 5 min e depois aquecer a 69 C em banho maria A consulta feita a 65 C ajuste do teor butiroso para o ponto zero leitura no menisco inferior 3 8 EM NATA SEGUNDO SCHULZ KLEY M TODO DE PESAGEM Utiliza o de butir metro de nata segundo Schulz No butir metro s o introduzidos sucessivamente 10 ml de cido sulf rico densida de 1 818 0 003 g ml 5 ml de gua aprox 5 g de nata pesados atrav s de pesa gem diferencial com uma seringa em balan a ou pipeta de pesagem 1 ml de alcool amilico Ap s fechado o butir metro o conte do misturado por agita o e viragens e o butir metro centrifugado em centrifugadora aquecida durante 5 minutos A lei tura realizada ap s 5 minutos de aquecimento em banho maria a 65 C Aten o devido possibilidade de redu o do calor de reac o atrav s da adi o de gua n o devem ser decorridos mais de 15 minutos entre o enchimento com gua e a agita o o procedimento de dissolu o deve ser concluido em no m ximo 60 seg Teor butiroso valor lido x 5 massa de nata 3 9 EM NATA SEGUNDO KOHLER M TODO DE MEDI O Utiliza o de butir metro de nata segundo Kohler No butir metro de natas s o introduzidos sucessivamente 10 ml de cido sulf rico densidade 1 818 0 003 g ml 5 05 ml de nata 5 ml de gua 1 ml de lcool am lico Atrav s da utiliza
94. ibra o recomend vel aplicar pontos de calibra o adicionais no mbito de concentra o mais alto traseiro A qualidade da calibra o pode ser medida dentre outros meios pelos coeficientes de correla o Este deve ser em qualquer caso maior que 0 9 O coeficiente de correla o representa a probabilidade de que pontos de calibra o efectivamente se ajustem a recta de calibra o O coeficiente de correla o m ximo igual a 1 100 FUNE Gersen Calibracao de 6 pontos y 0 5462x R 0 9898 S ries de dados 1 Linear s ries de dados 1 Concentra o O 2 amp a 10 Sinal de medicao Calibra o de 6 pontos normal com um coeficiente de correla o pr ximo de 1 Calibra o de 6 pontos 4 5 T y 0 499x R 0 8545 S ries de dados 1 Linear s ries de dados 1 Concentra o 0 4 E 8 10 Sinal de medi o O sexto ponto de medi o ponto de medi o traseiro encontra se baixo Coeficiente de correla o pr ximo de 0 9 Calibra o de 6 pontos 45 y 0 6135x R 0 9677 S ries de dados 1 Linear s ries de dados 1 Concentracao 0 2 4 amp 10 Sinal de medi o Calibra o de 6 pontos o sexto valor de medi o encontra se alto Coeficiente de correla o pr ximo de 1 Calibra o de 6 pontos y 0 5542x R 0 87 S ries de dados 1 Linear s ries de dados 1 Conc
95. idade e por isso congelem com mais facilidade Se este erro ocorrer tamb m em l quidos de aferi o ent o a aferi o do aparelho n o est correcta ou penetrou l quido do banho de arrefecimento na amostra E Plataforma n o encontrada Este erro apenas pode correr quando utilizado o m todo de busca de plataforma segundo IDF para a determina o do ponto de congela o A plataforma do valor da temperatura tem de estar num intervalo fixo durante um determinado periodo de tempo Neste caso poder acontecer que um determinado leite n o cumpra este crit rio Ent o ter de ser medida uma segunda amostra deste leite Se este erro ocorrer subitamente apesar do aparelho funcionar bem o resto do tempo ent o o erro dever ser localizado no termistor ou em influ ncias exteriores perturbadoras E N o aferido ou termistor avariado No arranque de uma medi o ou aferi o o aparelho mede o valor actual do termistor Como do conhecimento geral a sua resist ncia el ctrica uma fun o da temperatura Esta resist ncia el ctrica convertida em n mero por um ADC conversor anal gico digital que depois processado pelo aparelho Se o termis tor sofrer um curto circuito ou uma interrup o a resist ncia nula ou infinita o que n o deve ocorrer num termistor funcional Neste caso o aparelho n o inicia a medi o Se a temperatura obtida a partir do valor actual do termistor em conjunto com as const
96. interno 25 8 mm Comprimento 170 mm Centrifugadora Nova Safety Milhares destas centrifugadoras estao instaladas em laborat rios em todo o mundo Elas s o marcadas por robustez extrema e confiabilidade Estas centrifuga doras de mesa com rotor angular podem ser apli cadas para determina o do teor butiroso segundo Dr N Gerber e da solubilidade de leite em po Propriedades Fecho autom tico da tampa Trav o autom tico tempo de travagem lt 8 s Temporizador para tempo de centrifuga o digital Aquecimento regulador por term stato para 69 C Capacidade m x 8 butir metros Dados T cnicos RZB 350 g 50 g Rota o 350 rpm Raio efectivo 160 mm Peso 13 kg Dimens es Lx Cx H 470 x 380 x 230 mm FUNE Gersen SuperVario N CENTRIFUGADORA MULTIFUNCIONAL PARA A INDUSTRIA DE LACTICINIOS A centrifugadora destaca se especialmente pela sua extrema suavidade de marcha A elevada isen o de vibra es e os suportes de butir metro m veis tem um efeito positivo sobre o tempo de vida dos seus butir metros Est o assegurados resultados reprodutibilidade e comparabilidade correspondentemente bons Por isso a Super Vario N frequentemente usada como centrifugadora de refer ncia para fins de ca libracao Gra as a sua versatilidade a SuperVario N encontra bastante aceitabilidade nos laborat rios de leite Alta versatilidade significa livre programa o da rota o
97. io cristalino e branco Essa camada salina tem um efeito na precis o de medi o e pode ser lavado facilmente com gua Se o el ctrodo est seco ent o ele deve ser imerso por 1 hora em HCl 1M e em seguida reactivado por v rias horas em KCL3M FUNE Gersen Caso sejam detectadas varia es constantes nas medi es deve se examinar se o el ctrodo est sujo Dependendo do tipo de sujeira recomenda se diferentes proce dimentos de limpeza E Para dep sitos de gordura ou leo deve se remover a gordura da membrana com algod o impregnado com acetona ou soluc o sapon cea E Se prote na houver se depositado no diafragma o el ctrodo imerso em uma solu o de HCL pepsina aprox 1 a 2 horas E Em caso de contamina o com sulfeto de prata o el ctrodo posto e imerso em uma solu o de tiour la E Para recobrimentos inorg nicos o el ctrodo imerso por alguns minutos em HCL 0 1 M ou NaOH 0 1 M Uma melhor limpeza obtida com solu es aquecidas a 40 50 C E Ap s cada procedimento de limpeza deve se colocar o el ctrodo por cerca de 15 minutos em uma solu o de KC 3M para novo condicionamento e em seguida calibra lo novamente Medidor pH de bateria bolso Medidor pH de laborat riogm 4310 4315 4317 FUNE Gersen Medidor pH Medidor pH de laborat rio Fornecimento sem electrodo de pH com conexao de electrodo DIN Electrodo de pH compativel ver art n
98. ior que tr s for obtido isso significa que h apenas 0 027 de probabilidade de pertencer ao conjunto de dados considerado Por conseguinte o score z avaliado como segue z lt 2 Dados plausiveis 2 lt Zz lt 3 Dados question veis ZO Dados implaus veis Em todo caso pode ser razo vel que um participante do teste de compara o interlaboratorial escolha os conjuntos de dados de um teste interlaboratorial com os quais ele queira comparar se por exemplo por usar o mesmo m todo que concorrentes ou seus clientes usam Ele pode calcular atrav s da f rmula 3 seu pr prio score z de acordo com seu questionamento que cont m o valor informativo necessario FUNE Gersen Materiais de refer ncia Os mais importantes materiais de refer ncia para a analise de leite sao os artigos 3517 3518 3519 3521 p gina 45 VIDRO LABORATORIAL Copo de vidro forma baixa vidro de borossilicato com gradua o e escorredor 7 8800 50 ml a 38 7mm t 60mm 8801 100 ml a 7 mm t 70mm 8802 250 ml d 7 mm l 95mm 8803 400 ml a 76 2 mm t 110 mm 8804 600 ml c 866mm 1 125 mm 8805 800ml c 9 mm 135 mm 8806 1000 ml 102 mm 145 mm forma alta vidro de borossilicato com graduac o e escorredor 8803 50 ml d 34 mm t 71 mm 8809 100 ml a 45mm t 80 mm 8810 250 ml d 57 mm l 122 mm 8811 400 ml a 7 mm 129 mm 8812 600 ml d 77 9 mm 148 mm 8813 800 ml d 84 mm 1 175 mm 8814 1000 ml a 928 mm
99. iquelado 10 75 ml leite 10 75 ml leite rep sub 9 09 ml natas 9 09 ml natas rep sub 11 ml leite 5 ml natas Suporte de pipetas PVC para pipetas de diversos tamanhos Escovilhao para pipetas Comprimento 470 mm Oculos de proteccao FUNE Gersen LactoStar Artigo n 3510 A NOVA GERA O DE APARELHOS Analisador de leite com limpeza lavagem e calibra o do ponto zero totalmente automatizados para a an lise de leite r pida e precisa Numerosas instala es em institutos e laborat rios em todo o mundo comprovam a destacada qualidade confiabilidade e precis o destes analisadores Com uma medi o determina se de forma r pida e confi vel os seguintes par metros mbito de medi o Reprodutibilidade r 0 00 at 40 00 0 02 0 00 at 10 00 0 03 0 00 at 10 00 0 03 SNG res seco isento gord 0 00 at 15 00 E 0 04 0 01 at 5 00 0 02 A reprodutibilidade de 0 02 no mbito de O at 8 de gordura Em mbitos de medic o mais elevados de 8 at 35 de gordura a reprodutibilidade de 0 2 A resolu o de medi o de 0 01 A precis o depende da calibra o correspondente Outros par metros s o determinados segundo algoritmos de c lculo E Densidade valor calculado E Ponto de congela o valor calculado O software continuamente melhorado com o objetivo de determina o de outros par metros i
100. itura demorar muito o butir metro tem de ser colocado novamente em banho maria fig 6 fig 7 Se o olho e o menisco da coluna de gordura n o se encontrarem mesma altura ocorre o erro de paralaxe Menisco gt Fig 7 4 0 4 0 3 9 3 9 3 8 3 8 Fig 7a Indicacao 4 0 Fig 7b Indica o 3 95 O resultado pode ser lido em meios valores de escala isto em 0 05 Um resultado mais exacto nao pode ser obtido nos butirometros de leite integral Se o menisco tocar na marca de gradua o ent o v lido o resultado lido figura 7a Se o menisco cortar a marca de gradua o ent o ser indicado o valor mais baixo figura 7b As determina es duplas n o devem divergir mais do que 0 10 isto a capaci dade de repeti o de 0 10 A indica o do resultado deve conter a adi o Teor butiroso segundo Gerber Se a amostra dupla divergir em 0 1 indicado o valor m dio da determina o dupla Amostra 1 4 20 Amostra 2 4 30 Resultado 4 25 Gordura Se no entanto na amostra dupla forem lidos 4 20 e 4 25 de gordura ent o se aplica segundo o princ pio da precau o o valor mais baixo de 4 20 como resultado da an lise Determinac o do teor butiroso de leite homogeneizado segundo Gerber Para impedir a forma o de nata o leite de consumo homogeneizado Durante este processo as esferas de gordura de diferentes tamanhos s o reduzidas para
101. izado n o dilu do n o pode em nenhum caso ser guardado no bal o por longo per odo noite inteira Existe perigo de solidifica o da amostra e dif cil traz la de volta a solu o Se a amostra dilu da com 70 ml de gua ap s ser resfriada n o h problema em guard la por um per odo longo DETERMINA O DE NITROG NIO SEGUNDO KJELDAHL Destilac o Tempo total de destila o 5 7 min Liberac o de amon aco Absorc o de amon aco NH SO 2NaOH gt Na SO 2 NH OH NH OH H BO gt H O NH H BO No aparato de destila o s o program veis as quantidades de agua e soda caustica tempo de reaccao tempo de destilacao capacidade de aqueci mento do gerador de vapor e o tempo de succao para o residuo de amostra destilado Atrav s de giro do botao encontra se o menu desejado e pressio nando se este escolhido Um novo giro muda o valor e o pressionamento consecutivo o salva O aparato de destila o deve ser purgado de ar caso n o tenha sido usado por muito tempo ou caso seja a primeira utiliza o Para isso selecciona se o menu principal Op es e ent o Entrada direta Primeiro deve se seleccio nar H O na amostra e manter o bot o pressionado at que gua seja vertida no equipamento de solubiliza o Ent o selecciona se NaOH e pressiona se at que soda c ustica seja vertida no recipiente de solubiliza o Finalmente selecciona se atrav s de Adiante o menu Succ
102. m 53 mm d 14 mm d 45 mm 100 ml NS 29 22 96 mm L 245mm 84 8981 631 mm d 28 mm d 53 mm 250 ml NS 34 35 L 142 mm L 28 mm L 28 mm Ls 86 mm d 34 mm d 142 mm 8982 500 ml NS 45 40 1 167 mm L 31 mm b 2 8983 ee ee ae 1000 ml NS 60 46 1 200 mm L 45 mm 30 8984 125 a d 58 a d 109 nm 2000 ml NS 60 46 1 255 mm L 50 mm L 41 3985 164 fe d 58 E d 134 ne Garrafas de reagentes de gargalo estreito Vidro AR branco com polimento normal e rolha de tampa 90 MLNS 14 15 L 77mm L 15 mm 12 8990 fe ad a a 100 MLNS 14 15 1 105 mm L 25 mm l 7mm 8991 60mm d 13 mm d 92mm 250 ml NS 19 26 L 35mm L 25 mm l 30mm 8992 80mm d 17 6mm d 71mm 500 ML NS 24 20 1 165 mm L 47 mm 35mm 8993 100 mm d 22 mm d 87mm 1000 ml NS 29122 205 mm l 35 mm l 42mm 3994 128 mm d 28 mm d 108 mm 2000 ml NS 29 32 265 mm L 35 mm L 70mm 8995 160 mm d 29 mm d 130 mm 9050 9054 9056 9080 9081 9090 9120 9121 Tubos de cultura Vidro DURAN borda direita 16 x 160 mm 100 unidades Tubos de cultura com rosca ISO com tampas de rosca vidro AR esteriliz veis 16 x 100 mm 100 unidades 16 x 160 mm 100 unidades Tubos de ensaio vidro DURAN sem borda 16 x 160 mm 100 unidades com borda 16 x 160 mm 100 unidades Escovilh o para tubos de ensaio com cabe a felpuda Comprimento 230 mm Pratos de pesagem forma baixa com
103. mento simples e exacto 5705 5705 dos filtros no recipiente de amostra em acr lico 5706 Suporte de pesagem 5707 Suporte para tampas Medidor de vaz o Para medi o do fluxo de ar no secador de refer ncia RD 8 5708 ADM 1000 Pel cula redonda em aluminio 5712 130x0 03 mm 1000 unidades 5810 5811 5820 Balancas de an lise com moderna prote o inteirica em vidro contra ventos ajuste autom tico interno programado a cada 3 h ou a altera es de temperatura gt 0 8 C Mudan a de Indica o de partes para peso possibilidade de protocolagem GLP ISO determi na o de percentagem Interface de dados RS 232 pesagem Inferior poss vel Aferi o ou atestado de calibra o mediante suplemento de pre o Di metro da placa da balan a 85 mm 160 g 0 1 mg 220 g 0 1 mg Balan as de precis o com mem ria de receitas contagem de unidades possibilidade da protocolagem GLP ISO determi na o de percentagem Interface RS 232 pesagem inferior poss vel Placa da balan a 130 x 130 mm 1600 g 0 01 g Outras balan as dispon veis sob consulta FUNE Gersen ESTUFAS UNB Com circula o de ar natural para tarefas de aquecimento padr o 30 220 C Art n Tipo Volume Dimens es ext Dimens es int Grelhas chapas Watt Kg Vis o geral de tipo equipagem C H L EA C H L mm de inserc o Volt l quido 8000 UNB UNB 100 14 470 520 325 320 240 175 anne 600 230 Temp
104. nna Politis Medi o do pH opera o e manuten o de medidores pH 63 Aparelhos e acess rios para a determina o do valor pH 02 Aparelhos de titula o determina o da acidez is 68 Analisador de sedimentos 70 Pap is de filtro Sedilab Aspilac etc Produtos gerais de laborat rio 72 Copo para derreter manteiga colher de teste esp tula pel cula de alum nio areia de cristal de quartzo bico de Bunsen funil de decanta o cromatografia de camada fina etc ooooosooooooonoooooonoonoonnonoonooooonoonoonooooooooooooossossss ss sS ossoaaos ORNE RR RREO RREO RR RR coo RR RR RR CRE RECREIO E dA ae etre ee eee D Medi o de humidade eita 10 Balan as de laborat rio O O Enn 7 Estufas incubadoras incubadoras a frio forno laboratorial 111 80 Medi o da viscosidade pesquisa de inibidores a 81 Medi o da densidade are metros cceeeennssee 82 Term metros aparelhos de medi o de humidade a 86 Medi o do ponto de congela o 90 Um tema fulcral da Funke Dr N Gerber Labortechnik GmbH Eng K Sch fer f sico W Spindler FUNE Gersen Misturador de indice de solubilidade volumetrodecalcamento 100 Comprova o de aquecimento edemastite OO 101 Utensilios de laborat rio cs 102 Aparelhos laboratoriais 106 Aparelho de contagem de germes ColonyStar autoclaves incubadoras misturadores magn ticos fot metros microsc pios aparelhos de destila o de gua banhos maria A aplic
105. ntar lhe num curto espa o de tempo propostas econ micas E com muito prazer que colaboramos consigo k Cp pe Eng K Schafer Gerente ONTE DO Pref cio 3 ooooooooooonoopoonnonnonoooooooonnonoonoonoonooooooooooooonoonsosoosooss sssaaos osos cossos coso conc oo lt lt lt 0 0 0 0 0 0 0 0 Cerco nc enc o nc o ns o ns snsc nn a asa anna sn ns nn Una sus sus sn us On na ouso ns On On One on ouso uno nan canon n esa osasco anos n o sn o ee A determinacao do teor butiroso segundo Dr N Gerber 13 Uma descri o pormenorizada pelo qu mico Alfred T pel ii Determinac o do teor butiroso de diversos produtos l cteos 20 Determina o do teor de gordura em natas gelados queijos manteigas leite em p etc Teor butiroso butir metro 26 Butir metro Toda a gama de produtos para consulta f cil a Teor butiroso acess rios 30 Equipamentos e utens lios para determina o do teor butiroso n LactoStar LactoFlash ccoo 36 Acess rios para centrifugadoras cc AO Centrifugadora de mesa Nova Safety cinco AT Centrifugadoras de leite 48 Alguns pontos importantes para a aquisicao e operacao de uma centrifugadora Gerber Uma contribui o do Eng K Sch fer Centrifugadora multifuncional SuperVario N ne 92 Banhos maria area entes aecbe eels adetero eed nde tseatncinee cote 93 Determinac o de nitrog nio segundo m todo de Kjeldahl 56 Uma contribui o da Eng a A
106. ntas de pipetas 1 200 ul lamarela 1000 unidades 50 1000 ul azul 1000 unidades FUNE Gersen Denominac o Aba agitadora sobressalente para misturador de ndice de solubilidade Acess rio para Medidor de humidade MLB 50 5670 Acess rios para CryoStar 7150 Acess rios para LactoFlash 3530 Acess rios para LactoStar 3510 Acess rios para RD 8 5700 Acess rios para SuperVarioN 3680 Acess rios para WB 436 3707 3708 Art n 7621 207 1 9672 9679 9674 7191 7188 7191 9916 9963 7191 3911 3010 39903 9701 9702 9703 9704 3631 3633 3685 3687 STI 7 37 18 327 3737 3747 3754 3766 Adaptadores para doseadores 9489 Agitador de leite 3021 Agitadora para butir metro 3892 Agitadora para tubos Mojonnier 3850 3851 Agulha de alisamento 8340 Analisador de sedimentos ASPILAC 4905 Analisador de sedimentos SEDILAB 4800 4810 Anel de suporte com manga 9409 Aparato de destilacao de Kjeldahl S3 4210 Aparato de solubilizacao de Kjeldahl K8 4200 Aparato para agita o de tubos de ensaio 8690 Aparelho de determina o do ponto de congela o CryoStar 7190 Aparelho de determina o do ponto de congela o CryoStarautomatic 7160 Aparelho para determina o da quantidade de proteinas 4660 Aparelhos autom ticos de destila o de gua 8771 8772 Aplicac o de butir metro para banhos maria WB 436 3717 Aplique A para 36 suportes de butir metro 3685 Aplique B para 8 tubos Mojonnier 3686 Aplique C par
107. nte esteriliz vel ajust vel at 1 ml ajust vel at 2 ml ajust vel at 5 ml Tabletes de azul de metileno para contagem de germes 50 unidades Tabletes de resazurina para comparador LOVIBOND art n 5160 100 unidades 5160 5161 5162 5360 5400 5401 5420 5430 5440 5450 Comparador LOVIBOND 2000 para amostra de resazurina caixa para 2 tubos de ensaio para compara o dos valores de cor com o suporte de observa o do leite sem disco de compara o de cores ver art n 5161 Disco de compara o de cores para resazurina 4 9 com 7 cores comparativas padr o Tubos de ensaio Conjunto composto de 4 unidades Calculador de residuo seco segundo Ackermann para leite Copo para derreter manteiga Para a determina o da quantidade de gua na manteiga Aluminio 30 g L 51 mm d 60 mm Aluminio 50 g l 66 mm d 64 mm Pinca Misturador de vidro tipo pistilo 140 6 mm Espatula dupla N quel puro 150 mm Colher de analise de manteiga em Plexiglas FUNE Gersen Areia de quartzo de cristal Tamanho do grao 0 6 1 2 mm qualidade de recozimento 5460 lavada 1 kg custo de transporte sob consulta 5461 lavada 3 kg custo de transporte sob consulta 5462 lavada 5 kg custo de transporte sob consulta 5463 lavada 25 kg custo de transporte sob consulta 5464 lavada 10 kg custo de transporte sob consulta Pel cula de aluminio 5470 150x190 mm 1000 unidades
108. nteressantes As atualiza es s o transmitidas de forma r pida e simples atrav s das interfaces Dessa forma o aparelho mant m se por longo tempo em estado atualizado Alta toler ncia de matriz Devido ao sistema de medi o de m ltiplos sensores o aparelho caracteriza se por uma alta toler ncia de matriz Isto significa que diferentes leites podem ser medidos com a mesma calibra o perfil de produto Es Ly ao Utilizacao A utilizacao f cil e simples Operacao com 5 teclas por menu 4 teclas de direccao e uma tecla Enter Com a tecla Enter a fun o ou ac o que foi escolhida por meio das teclas de direc o iniciada FUNE Gersen LactoStar Defini o de idioma Pode se escolher dentre diversos idiomas de menu o idioma de prefer ncia Atual mente se encontram alem o ingl s franc s espanhol entre outros a disposi o A quantidade de idiomas aumentada continuamente em coopera o com nossos par ceiros nos respectivos pa ses escolha de idioma feita do mesmo modo que nas defini es anteriores Calibra o Na calibra o personalizada para o cliente apenas a calibra o padr o j dispon vel corrigida Isso feito com uma simples calibra o de dois pontos calibra o A e calibra o B Todos os par metros s o calibrados a cada vez em apenas um passo Um menu de calibra o com clara apresenta o facilita a entrada dos v
109. ntroduz se o cilindro de vidro perfurado copo de queijo do butir metro de queijo na rolha do butir metro esta rolha cont m um furo Ap s isso s o pesados exata mente 2 500 g da amostra homogeneizada e colocados neste cilindro de vidro copo de queijo O copo de queijo e a rolha s o acoplados no corpo do butir metro Atrav s da pequena abertura na borda superior do butir metro s o adicionados 10 ml de cido sulf rico dilu do em agua na propor o 1 1 A pequena abertura fechada com a rolha correspondente e o butirometro colocado em um banho maria com agita o no qual deixado a 65 C por 30 a 40 min at que as proteinas tenham sido completamente dissolvidas Atrav s da pequena abertura pipeta se ent o 1 ml de lcool amilico e ap s novo fechamento agitar fortemente Ap s isso adiciona se cido sulf rico at que o n vel total de l quido atinja a marca de 30 da escala O butir metro ent o centrifugado por 5 min com 350 g Aten o a centrifugadora n o pode ser alimen Produtos qu micos 1 cido sulf rico Densidade a 20 C 1 818 0 003 g ml incolor ou apenas ligeiramente tingido e isento de componentes que influenciem o resultado 2 lcool am lico Densidade a 20 C 0 811 0 003 g ml tada de forma desbalanceada isto um nico butir metro n o pode ser centrifugado por vez isso acarreta em desba lanceamento com perigo de quebra do vidro Os butir metros s o en
110. o 110 mm Sensor de alimentos em a o Inoxid vel 4 mm comprimento 125 mm Sensor de agulha para medi es r pidas sem furo visivel 1 4 mm comprimento 150 mm Sensor de congeladores zum Einschrauben ohne Vorbohren 8 mm comprimento 110 mm TopSafe Capa de protec o contra sujidade agua e impactos rUNKE Gersen DETERMINA O DO PONTO DE CONGELA O tema fulcral da Funke Dr N Gerber Labortechnik GmbH Eng K Sch fer F sico W Spindler HIST RIA J em 1895 o qu mico alem o Beckmann come ou a aproveitar o term metro Beck mann para comprovar a adic o de agua estranha atrav s do ponto de congelac o do leite No ano de 1920 o americano Hortvet trabalhou intensivamente com este m todo e melhorou o em alguns pontos essenciais Os primeiros criosc pios termistores foram introduzidos no mercado nos anos 60 Contudo ainda tinham de ser operados de forma totalmente manual No in cio dos anos 70 encontravam se dispon veis pela primeira vez criosc pios termistores autom ticos Assim havia a possibilidade de determinar o ponto de congela o de modo autom tico atrav s do carregar de um bot o Um passo importante para a melhoria da crioscopia por termistor p de ser registado na feira FoodTec 1964 A Funke Gerber criou o primeiro aparelho com aferi o autom tica Este trabalho de desen volvimento intenso de sucesso encontrou outro ponto alto na FoodTe
111. o 9090 Esp tula de Drigalski 8390 Esp tula dupla 9440 Esta o de suc o de Kjeldahl Behrosog 3 4203 Esterilizadores 6047 6049 Estufas 6000 6002 6008 6009 Fecho patenteado FIBU 3260 Fecho patenteado GERBAL 3261 Fecho patenteado NOVO 3262 Fechos de bolsas para BagMixer 3143 Filtro para secador de refer ncia 9704 Filtro redondo 4911 Filtro redondo em fibra de vidro para medidor de humidade 9672 Forno laboratorial 6220 Fosfatase alcalina 7820 7821 7822 Fotometro 8700 8701 Frasco de diluicao 8270827 Pagina 107 81 84 126 98 72 106 81 106 34 Ja 130 67 66 67 124 68 68 33 10 30 33 125 105 T2 61 80 80 30 30 30 11 71 76 81 101 109 103 Denominac o Art n P gina Frasco de injeccao 7230 9233 126 Funil 8876 8879 9235 9239 127 Funil de decanta o 9606 74 Funil de extrac o 9606 74 Funil de vidro 8876 8879 1 22 Funilem polietileno 9290 2259 127 Garrafa de amostra de leite 80 ml 50 ml 3040 3041 9 10 Garrafas Babcock 3204 3256 3298 30 Garrafas de laborat rio 8970 8974 124 Garrafas de reagentes de gargalo estreito 8990 8995 124 Garrafas de reagentes de gargalo largo 8980 8985 124 Haste misturadora 8696 8697 8698 109 Impressora de agulhas para medidor de humidade 9674 76 Impressora t rmica 7191 98 Impressora t rmica para LactoStar LactoFlash CryoStar 7191 98 Incubadora a frio 6070 6072 80 Incubadoras 6035 6038 80 Lactodensit metro para leite 6600 6613 82 Lactodensit m
112. olha de borracha c nica para todos os butir metros do m todo de medi o 11x16x43 mm Rolha de borracha para todos os butir metros do m todo de pesagem para o fecho do bolbo 9x 13x 20mm Rolha de borracha com orificio para todos os butirometros do metodo de pesagem 17 x 22 x 30 mm Rolha de borracha sem orificio para butir metros de leite em po ladeguado tamb m para tubos de extracc o segundo Mojonnier art n 3870 3871 17 x 22 x 30 mm Rolha de borracha sem orificio para butir metros de leite em po Comprimento 41 9 mm FUNE Gersen Copo de natas sem orif cios para butir metros de gelado e leite conden sado e butir metros de natas segundo Roeder 75 mm l 49 mm 26 mm d 15 mm d 9 mm Copo de queijo com orif cios para butir metros segundo Van Gulik 3321 L 75 mm L 49 mm l 26 mm d 15 mm d 5 mm Copo de queijo com orificios vers o curta para butir metros segundo Van Gulik 3321 001 6mm L 38 mm 27 8 mm d 15 mm d 5 mm Lancadeira de pesagem para manteiga para butir metros segundo Roeder 3322 L 75 mm L 45 mm l 30 mm d 15 mm d 5 mm Copo de manteiga com 2 orif cios 3323 L 75 mm L 48 mm L 27 mm d 15 mm d 5 mm 3324 3325 3330 3331 3332 3340 3341 3390 3391 3400 3401 3402 FUNE Gersen Escovilhao para corpo do butir metro Comprimento 270 mm Escovilhao
113. olu es de calibra o al calinas s o mais sens veis e mudam seu pH porque absorvem CO do ar No frasco fechado a solu o tamp o mant m se por v rios meses at dois anos Entre as calibra es ou medi es o sensor sempre lavado com gua destilado por m n o friccionado Gotas em excesso podem ser secas com um pano macio O valor pH depende da temperatura e por isso esta deve ser sempre informada junto com o valor pH Actualmente a maioria dos medidores pH s o equipados com um medidor de temperatura Assim o efeito da temperatura pode ser compensado j durante a medi o Para que o medidor de valor pH possa medir opcionalmente necessita de manu ten o regular Em el ctrodos com electr lito com reenchimento deve se controlar o nivel de so lucao de electr lito O nivel de electr lito de refer ncia deve estar sempre alguns cm acima do nivel da solu o medida Caso necess rio deve se preencher com solu o de KCL3M pela abertura de enchimento no tubo ap s remo o da tampa Durante o uso deve se manter a abertura de enchimento de KCl sempre aberta caso contr rio a solu o n o pode se difundir Se o el ctrodo n o for mais utilizado deve ser lavado rapidamente a abertura de enchimento de KCl fechada e o el c trodo imerso na solu o de KCL para que n o seque Durante o transporte e armazenamento pode vazar solu o de KCL para fora da tampa de protec o da qual se forma cloreto de pot ss
114. om medidos dispersam e divergem ba deve se poder gir lo facilmente Caso contr rio Poss veis causas corpo estranho na bomba lavar bomba e tubula o o Termistor defeituoso Em algum ponto do termistor o Controlo da bomba defeituoso Verificar nas conex es aparecem microfissuras atrav s das quais pode en do motor da bomba a tens o deve ser de 24 26 V trar humidade Assim as propriedades el ctricas do o Motor da bomba defeituoso trocar o motor termistor s o adulteradas de forma que o termistor o Eixo entre o motor da bomba e a bomba defeituoso paso desmontar o motor da bomba verificar o eixo o Tubos de ensaio sujos o O aparelho mostra ao ligar uma medi o Falha no o L quido do banho de arrefecimento se encontra no elevador Poss veis erros s o eixo do termistor Algu m iniciou uma medi o sem que um tubo de ensaio estivesse posicionado Assim o termistor foi submergido no l quido do banho de arrefecimento e os res duos que aderem no eixo do termistor passam gradativamente para as amostras o Placa de circuito da cabe a de medi o defeituosa seguintes o Interruptor de fim de curso no elevador defeituoso o Cabo da cabe a de medi o para placa de circuito principal defeituoso IDENTIFICA O DE ERROS DURANTE A UTILIZA O A maioria dos erros ocorridos durante a utiliza o do aparelho consiste em aferi es err neas aferi o de um criosc pio uma condi o necess ria para qualquer
115. ores ajustados Frequ ncia Os valores encontram se dependendo do exemplar entre 95 Hz e 104 Hz Haste misturadora intensidade A intensidade deve ser ajustada t o alta que ao atingir se a temperatura de activa o p ex 2 C um ru do relativamente alto apare a No entanto deve se atentar para que a intensidade n o seja muito alta pois assim pode se chegar a quebrar o tubo de ensaio Os valores ajustados encontram se entre 40 e 50 No caso de mudan a nos ajustes o aparelho deve em sequ ncia ser calibrado CryoStaFautomatic CryoStar i Importante A curva de congelamento mostrada no expositor gr fico a cores duran te a medi o Atrav s disso pode se verificar e acompanhar a busca de plataforma conforme especificada na norma DIN ISO IDF 5764 de forma exemplar FUNE Gersen Com o Cryostar mede se de forma r pida e confiavel o ponto de congelac o do leite Medida de refer ncia conforme DIN ISO IDF 5764 AS PROPRIEDADES MAIS IMPORTANTES EM RESUMO Mi Futuro garantido e flexivel Medi o do tempo fixo busca de plataforma e busca de m ximo a disposi o Poder programar livremente todos os par metros re levantes evidente que estes tamb m s o protocolados Deste modo o aparelho pode ser ajustado a todas as normas nacionais e internacionais E Confort vel A opera o feita por menu na lingua sua escolha Actualmente est o dispon veis o alem o ingl s franc s
116. orizador digital 6001 UNB 200 a 550 600 400 400 320 250 1100 230 79 h 39 min PT UNE 300 630 600 400 480 320 250 1200 230 30 ESTUFAS UFB Com circula o de ar for ada para tarefas de aquecimento padr o 30 220 C RECEM uresoo 53 sso eso uso 400 400 330 2 1400 230 Temporizador digital 6009 UFB 500 710 760 550 560 480 400 5 2 2000 2830 50 77 min INCUBADORAS INE Com circula o de ar natural para tarefas de aquecimento 30 70 C Art n Tipo Volume Dimens es ext Dimens es int Grelhas chapas Watt Kg Vis o geral de tipo equipagem Litros C H L mm C H L mm de inserc o Volt l quido 6035 INE 200 550 600 400 400 320 250 Rae 1100 230 28 Excelente regula o PID Fuzzy a com dois rel gios integrados tem _60ss Ne 300 630 600 400 480 320 250 1200 230 Soden mecca vee 6037 INE 400 550 680 480 400 400 330 1400 230 rel gio de programac o semanal E e protec o termica tripla regula 6038 INE 500 710 760 550 560 480 400 2000 230 c o da rotac o da turbina de ar ESTERILIZADORES SNB Com circula o de ar natural e tarefas de aquecimento 30 220 C a Litros CO mam C H L mm de inserc o Volt l quido INCUBADORAS A FRIO COM REFRIGERA O A COMPRESSOR ICP Para tarefas de aquecimento O 60 C Art m Tipo Volume Dimens es ext Dimens es int Grelhas chapas Watt Kg Vis o geral de tipo equipagem mu C H L E C H L E inserc o WET _6070_
117. para determina o do volume de calcamento no leite em p Caixa branca em pl stico de alto brilho com motor de corrente alternada de fase nica 220 V 50 Hz meca nismo de calcamento com fecho tensor para o cilindro de medi o contador de pr selec o de cinco d gitos interruptor liga desliga com indicador luminoso painel de comando vermelho mate de seda Os cilindros de medi o com 250 ml est o normalizados 7660 pelo peso e gradua o segundo a DIN 53194 Cilindro de medi o sobressalente 7661 paraart n 7660 FUNE Gersen COMPROVATIVOS DE AQUECIMENTO BREVE Determinacao da fosfatase alcalina Embalagem original Lactognost com quadro comparativo para 100 amostras 7820 1 colher Recarga Lactognost com reagentes ll e Ill 7821 para 100 amostras Tiras de teste Phosphatesmo MI 7822 embalagem de 50 tiras Peroxtesmo MI Comprovativo de alto aquecimento teste UHT Determina o da peroxidase 7825 embalagem de 100 tiras Detec o da Mastite Para diagnosticar uma infec o de mastite deve ser utilizado o LactoStar ver art n 3510 Al m disso pode se tamb m administrar o Calif rnia mastite teste Calif rnia mastite teste CMT teste Schalm para a determina o r pida de um teor mais elevado de c lulas no leite que permite deduzir eventuais mastites 2 pratos com 4 cavidades 7920 1 frasco de injec o 250 ml Calif rnia mastite teste CMT L quido de test
118. plataforma dura alguns minutos O criosc pio determina o ponto de congela o a partir dos valores de medi o da temperatura do plataforma Para tal existem prescri es FUNE Gersen El Erros no arrefecimento Se a remo o de calor da amostra for dema siado reduzida o arrefecimento demora de masiado tempo A causa para tal o banho de arrefecimento ou a haste misturadora O banho de arrefecimento deve ter no m nimo 6 C e deve circular bem para poder escoar bem o calor para fora da amostra A haste misturadora deve misturar de modo homog neo com uma amplitude de aprox 3 4 mm Por isso em caso de erros de arrefecimento necess rio primeiro controlar o banho de arrefecimento com um term metro e de pois controlar com um tubo de amostra vazio a circula o do banho de arrefecimento Em seguida verificado se a haste misturadora se pode mover livremente e n o embate na ro a ou em qualquer lado Depois contro lada a amplitude da haste misturadora Para tal existe um menu especial no aparelho Como valor de refer ncia n o se aplica qual quer valor no mostrador este apenas deve servir como valor de orienta o mas a ponta da haste misturadora observada em movi mento e ajustada de modo a que os pontos de invers o distem aprox 3 4 mm Em segui da s o introduzidos 2 5 ml de gua no tubo de amostra segurado por baixo no termistor de modo que a haste misturadora agite a gua
119. r 5 ml nitrog nio de gua e 0 85 g de sacarose Anota se o volume de cido clor drico usado na titula o C lculo e avaliac o O teor de nitrog nio especificado em g de nitrog nio E Asolubilizac o segundo Kjeldahl n o espec fica para ami por 100 g de producto calculado segundo a seguinte no cidos e prote nas e representa todo o nitrog nio ligado f rmula a compostos org nicos Outros compostos n o prot icos s o tamb m solubilizados e compreendidos NPN nitrog nio n o prot ico Por m seu conte do em leite e productos do leite reduzido e portanto desprezado neste c lculo Mi Se o nitrog nio n o prot ico NPN tamb m necessitar ser determinado ent o se deve proceder com o m todo Wn teor de nitrog nio da amostra conforme a norma DIN EN ISO 8968 4 Se apenas o ni trog nio prot ico tiver que ser obtido ent o se deve pri meiramente separar as prote nas do leite 5 0 1 ml de leite dilu do com 5 0 1 ml de gua s o segundo a norma V volume de soluc o de cido clor drico usado na titulacao da amostra Vo volume de soluc o de cido clor drico usado na DIN EN ISO 8968 5 lavados gradativamente com ao todo titulac o da amostra cega ver Teste cego 60 ml de uma solu o de cido tricloroac tico 15 m v Cs concentrac o molar exata do cido clor drico as prote nas s o precipitadas e em seguidas filtradas especificado at quatro casas decimais atrav s de um filt
120. ra do leite duplex 9365 pH7 9 11 100 unidades Suporte de buretas 9400 Suporte em placa 210 x 130 x 750 mm 9401 Suporte em trip 210 x 130 x 750 mm FUNE Gersen 9405 Manga dupla Manga dupla 9406 gir vel Pinca de suporte sem manga 9407 25mm 9408 640mm Anel de suporte 9409 com manga 160 mm Pinca de bureta com manga 9410 simples 9411 dupla Rel gio de laborat rio 9440 0 0Min Bomba de v cuo compressor de laborat rio el ctrica utiliz vel como bomba de v cuo ou de compress o vaz o m x 16 l min press o de servico m x 3 9 bar 9484 9485 9487 9488 9489 9495 9498 9510 9511 Doseadores digitais para cidos c usticos e alcalis sem garrafa 1 10 ml 0 05 ml Com adaptador rosqueado A25 A28 A32 A38 A40 2 59 25 ml 0 1 ml Com adaptador rosqueado A32 A38 A40 Doseadores variaveis para acidos causticos e alcalis sem garrafa 1 10 ml 0 2 ml Com adaptador rosqueado A25 A28 A32 A38 A40 2 9 25 ml 0 5 ml Com adaptador rosqueado A32 A38 A40 Pecas sobressalentes para doseadores Adaptador para rosca externa 32 mm para rosca de garrafa A 25 mm 32 mm para rosca de garrafa A 28 mm 45 mm para rosca de garrafa A32 mm 45 mm para rosca de garrafa A 38 mm 32 mm para rosca de garrafa S40 mm 45 mm para rosca de garrafa S40 mm Pipeta de microlitros Volume regulavel com ejeccao de ponta 10 100 pl 100 1000 ul Po
121. relhos completos em a o Inoxid vel 1 4301 e fornecidos com fixadores para parede e tubos de alimenta o e escoamento de gua Volume destilado 4 Uh Reservat rio 4 Consumo de gua de refrigera o 50 l h Fonte de alimenta o 220 V 50 Hz 3 2 kW Dimens es 510 x 460 x 230 mm 8771 Peso 13 kg Volume destilado 7 Uh Reservat rio 7 Consumo de gua de refrigera o 70 l h Fonte de alimenta o 220 V 380 V 50 Hz 4 8 kW Dimens es 670 x 500 x 340 mm 8772 Peso 19 kg 8786 8788 Banho maria Com rel gio digital de at 999 horas e seguranca de sobre temperatura 7 Lcom tampa inclinada aprox 11 kg 240 x 210 x 140 mm 22 Ll com tampa inclinada aprox 17 kg 390 x 290 x 220 mm FUNE Gersen A APLICA O DE MATERIAIS DE REFER NCIA EM LABORAT RIO Dr Ulrich Leist Dr Ulrich Leist estudou qu mica e ci ncias ambientais marinhas em Marburg Stuttgart e Oldenburg onde ele tamb m se doutorou na rea de ci ncia de superf cie Ap s Isso esteve activo por um ano como Post Doc na universidade Harvard Cambridge EUA Expe ri ncias posteriores no campo de testes de compara o interlaboratorial materiais de refer ncia foram obidas durante seus 4 anos de actividade na muva Kempten Desde 2007 ele o gerente do Deutsches Referenzburo fur Lebensmittelringversuche und Referenz materialien GmbH DRRR GmbH Fundamentos para a avalia o de resultados de laborat rio
122. rma o Interior e exterior em a o Inoxid vel Aquecimento externo elementos de aquecimento encontram se em separado na arma o Protec o contra sobreaquecimento mesmo com recipiente vazio Opera o preferencial com gua destilada Dados t cnicos mbito de temperatura at 100 C Valores de conex o 230V 50 Hz 60 Hz 1000 W Dimens es Lx Cx H 396 mmx331mmx265 mm Conte do aprox 16 l Peso 10 kg 3708 sem suporte de butir metros art n 3717 Acess rios para banhos maria WB 436 art n 3707 3708 Suporte de butir metros para WB 436 3717 em a o inoxid vel para 36 butir metros Suporte Mojonnier em a o Inoxid vel para 10 tubos Mojonnier Base universal em a o Inoxid vel Aplique de redutase 3737 para 99 amostras Tampa para teste de redutase 3754 Aplique para Delvo Test Manga de butir metro fechada 3766 G em lat o para suporte de butir metros art n 3717 Manga de butir metro aberta para art n 3707 3708 3766 0 em lat o para suporte de butir metros art n 3717 3850 3851 3852 3870 3871 3872 3875 FUNE Gersen Lampada de consulta de seguranca para a consulta sem perigo e precisa de butirometros Fonte luminosa sem encandeamento lupa no escudo de proteccao em plexiglas altura e distancia da lupa regulaveis interruptor de cordao 230V 50 60 Hz Agitadora para tubos de extraccao segun
123. ro de papel duro O filtrado cont m os Wt massa da amostra em gramas especificada com componentes de nitrog nio n o prot ico e 0 precipitado precis o at 0 1 mg cont m o nitrog nio prot ico O filtro com o precipitado colocado no recipiente de solubiliza o e a determina o de nitrog nio realizada como descrito acima segundo o Para calcular o teor de proteinas da amostra deve se m todo Kjeldahl O teor em prote na calculado por meio multiplicar o valor Wn pelo factor 6 38 da multiplica o pelo factor 6 38 E O valor 6 38 espec fico para leite e productos do leite e foi assim fixado porque as prote nas do leite t m um teor de nitrog nio de 15 65 100 15 65 6 38 Exemplo de c lculo Se a determina o de Kjeldahl resultou em um teor de nitrog nio de 55 ent o o teor em prote nas de 3 5 0 55 x 6 38 DETERMINA O DE NITROG NIO SEGUNDO KJELDAHL M todo alternativo r pido Existe um procedimento de execu o maisr pida nadetermina o Mi Cuidado a adi o de per xido de hidrog nio de Kjeldahl que o processo padr o De acordo com a norma causa uma reac o intensa ISO 8968 3 s o usadas quantidades menores de amostra de leite 2 g pesadas com precis o de 1 mg Em um bal o de solubilizac o de 250 ml s o introduzidos os 2 g de amostra um tablete de catalisador composto de 5 g K SO 0 105 g CuS0 5H 0 e 0 105 g TiO 10 ml de cido sulf rico 98 algumas gotas de a
124. s El A determina o dos valores de refer ncia executada com a aplica o dos mais modernos m todos estat sticos segundo o actual padr o em ci ncia e tecnologia E A produ o dos materiais feita sem conservantes com uso de processos de resfriamento abrupto Com a aplica o de materiais de refer ncia obt m se as seguintes vantagens E Os materiais se referem ao m todo de refer ncia Atrav s disso a calibra o tamb m se refere ao m todo de refer ncia Como os laborat rios s o monitorados o retorno ao m todo de refer ncia est em grande medida assegurado E A incerteza de material corresponde comparabilidade do m todo de refer ncia E A aplica o de materiais de refer ncia torna superficial o teste paralelo em amostras de calibra o de fabrico pr prio Deste modo obt m se uma vantagem de custo E O uso de materiais de calibra o assegura uma alta linearidade precis o e acur cia da calibra o E Os materiais podem ser usados a qualquer momento Deste modo aumenta se a flexibilidade Em liga o com o curto tempo de an lise do equipamento IR atinge se uma clara vantagem de velocidade em compara o com t cnicas de calibra o cl ssicas na ind stria do leite FUNE Gersen PROCESSO DE CALIBRA O H dois processos principais para a calibra o Em primeiro lugar o processo de ca libracao de v rios pontos e em segundo lugar o processo de calibra o de um ponto Nos proc
125. s de an lise para os par metros mencionados acima dentro de poucos segundos A vantagem da velocidade em compara o com os m todos de an lise de refer ncia como R se Gottlieb para gordura tempo de an lise aprox 8 h ou Kjeldahl para prote nas tempo de an lise aprox 8 h enorme Essa vantagem de velocidade possibilita mudan as muito r pidas na composi o do leite tanto na entrega do leite como nos productos intermedi rios e finais e o correspondente ajuste da produ o Assim pode se por exemplo manter o teor de gordura ou proteinas constante para o producto determinado por todo o tempo de produ o A an lise IR e t rmica serve portanto n o apenas para o controle de entrada do leite n o processado mas para todos os productos intermedi rios e finais A nica desvantagem do m todo de espectroscopia IR e do m todo termoanal tico o facto de que se tratam de m todos indirectos Isso significa que os equipamentos de an lise precisam ser calibrados A calibrac o Na calibra o o sinal medido pelo equipamento de an lise deve ser relacionado a um valor de concentra o Esta calibra o fundamental executada normalmente com suporte do fabricante do equipamento ou est contida no escopo de entrega do equipamento A calibra o fundamental em ltima inst ncia a correla o dos valores f sicos medidos a uma subst ncia A calibra o peri dica relativa a um producto especifico realizada norm
126. so antes do aparelho desencadear a congela o uma amostra poder congelar por efeitos inadvertidos ou por si pr pria Para tal existem diversas causas Em caso de mistura demasiado intensa ou se a haste ro ar nalguma parte poder o ocorrer estremecimentos e desencadear a congela o Quanto mais durar o arrefe cimento mais tempo tem a amostra para congelar por si pr pria Por isso o arrefecimento dever ocorrer o mais depressa possivel Se existir sujida de na amostra ela poder desencadear a congela o E Sem congela o Quando a temperatura ajustada para a congela o tiver sido alcan ada la tempe ratura de choque o aparelho bate contra a parede de vidro do tubo de ensaio para desencadear a congela o Em seguida a temperatura dever subir Como crit rio valido um aumento da temperatura de no m nimo 0 1 C Na gua ou solu es de aferi o isso aplica se sempre quando a haste misturadora est ajustada de forma a que bata com for a contra a parede de vidro Por vezes nos leites isto n o acontece H leites que congelam com dificuldade Se este erro ocorrer apenas esporadica mente em diferentes leites aquece se o leite em quest o para aprox 40 C e deixa se novamente arrefecer para depois se proceder novamente medi o No entanto se este erro ocorrer frequentemente numa determinada regi o ent o deve se baixar a temperatura de choque para que as amostras sejam congeladas com maior inten s
127. ste modo evitada a perturbadora forma o de rolha A leitura ocorre apenas ap s 5 minutos de aquecimento a 65 C 2 C Teor butiroso valor lido x 1 075 3 6 EM LEITE EM P SEUNGDO TEICHERT Utiliza o de butir metros de leite em p segundo Teichert O butir metro cheio com 10 ml de cido sulf rico densidade 1 818 0 003 g ml Sobre estes s o colocados em camada 7 5 ml de gua e 1 ml de alcool amilico Numa lan adeira de pesagem s o pesados 2 5 g de leite em p e introduzidos atrav s de um funil usando um pincel fino para dentro do butir metro O butir metro agitado exausti vamente ap s estar fechado e colocado intermitentemente diversas vezes em banho ma ria a 65 C centrifugar 2 x 5 min na centrifugadora aquecida e proceder leitura ap s a coloca o em banho maria 5 min 3 7 EM NATA SEGUNDO ROEDER M TODO DE PESAGEM Utiliza o de butir metro de nata segundo Roeder Sao pesados 5 g de natas no copo de vidro existente na rolha e introduzidos no butir metro Atrav s da abertura superior do butir metro introduzido cido sulf rico den sidade 1 522 0 005 g ml atrav s da borda superior do copo de vidro Ap s o fecho o butir metro colocado em banho maria a 70 C durante uma agita o repetida at a dissolu o completa das prote nas At altura do in cio da escala adicionado cido sulf rico e depois 1 ml de alcool amilico o butir metro fechado a
128. t o postos em aquecimento isto o sistema de agi ta o desligado e colocado no banho maria A leitura deve ser realizada rapidamente ap s a retirada do banho maria pois a coluna de gordura reduz se consideravelmente por pe quenas reduc es de temperatura e valores butirosos muito baixos s o obtidos Os butir metros s o dimensionados para amostras de 3 000 g de modo que os valores obtidos devem ser calculados para esta quantidade de subst ncia aumen tar 16 666 BUTIR METRO A base do processo Gerber o butir metro O buti r metro com pescoco circular original inventado pelo Dr N Gerber foi desenvolvido sob direc o de Paul Funke junto a seus vidreiros para o conhecido butir metro plano Enquanto que para o butir metro Ger ber quase n o h mais uso os butir metros FUNKE GERBER originais com escala aplanada s o quase exclusivamente usados A escala aplanada aumenta o conforto de leitura e melhora a precis o Esses bu tir metros planos s o produzidos com qualidade ini gual vel sob r gido controle de produ o Cada butir metro medido individualmente e escalado de forma correspondente A alta exatid o das divis es de escala e volumes garantem resultados de medi o exactos Os butir metros FUNKE GERBER s o instrumentos de precis o com escala aplanada fabricados a base de vidro resistente a cidos borosilicato de acordo com as normas nacionais DIN e internacionais ISO I
129. temperatura e tempo Free Mode assim como 4 programas pr definidos para as seguintes an lises Gerber teor butiroso segundo Dr N Gerber R se Gottlieb Teor butiroso m todo de refer ncia Babcock Teor butiroso segundo Babcock Solubilidade Determina o da solubilidade do leite em p Funcionamento poss vel apenas sob as respectivas prescri es de seguran a Propriedades Hi Arma o em a o inoxid vel E Rota o program vel de 600 at 1130 rpm em passos de 10 rpm corresponde a um valor g de 77 at 372 9 E Aquecimento program vel at 68 C em passos de 1 C E Tempo de centrifuga o program vel de 1 at 99 minutos E Fecho autom tico de seguran a da tampa E Desligamento autom tico por desbalanceamento E Trav o autom tico Dados t cnicos Valor de conex o 230 V 50 60 Hz 1200 VA Tara 26 kg Altura total com tampa 460 mm Altura de enchimento 3 0 mm mbito de rota es 600 at 1130 rpm mbito de temperatura temperatura ambiente at 68 C Para a determina o do teor butiroso segundo Gerber est prescrito um valor G de 350 g 50 g Com uma acelera o centrifugal relativa RZB de 365 g em estado n o carregado marcha em vazio e 340 g em estado totalmente carregado a SuperVario N cumpre de forma exemplar as normas FUNE Cergen TIPO 1 CENTRIFUGADORA COM BUTIROMETROS EM POSICAO PLANA Esta posi o dos butir metros garante aos bu
130. tir metros uma centrifuga o suave Contudo estas centrifugadoras tendem ap s a centrifuga o para uma nova mistura das fases separadas CENTRIFUGADORAS DE LABORAT RIO DE LEITE Centrifugadoras para medi o do teor butiroso segundo Dr N Gerber Dipl Ing K Schafer MARCHA SILENCIOSA Para evitar a quebra de tubos e aumentar o tempo de vida dos butir metros muito importante que a centrifugadora apresente propriedades de marcha com a menor vibra o possivel Distingue se entre os seguintes tipos de centrifugadoras TIPO 2 CENTRIFUGADORA COM ROTOR ANGULAR No rotor angular os butir metros s o mantidos num ngulo fixo Infelizmente deste modo o pescoco longo e delgado do butir metro sujeito a esforcos con sider veis Este modo de constru o aplicado especialmente nas centrifuga doras pequenas e mais econ micas TIPO 3 CENTRIFUGADORA COM SUPORTES DE BUTIR METRO M VEIS Atrav s de suportes de butir metro m veis os butir metros deslocam se no sentido horizontal Os butir metros apenas s o sujeitos a esfor os no seu eixo longitudinal Por isso preferivel uma centrifugadora deste tipo as outras Essas centrifugadoras especiais divergem das outras centrifugadoras de labo rat rios em certos detalhes Deve se atentar aos seguintes pontos na aquisi o e manuseio de uma centrifugadora para determina o do teor butiroso segundo Dr N Gerber DESBALANCEAMENTO A centrifugadora
131. tro de barra maximo minimo 7095 7096 Term metro de controlo 7070 7071 Term metro de espacos frios 7060 Term metro de leitaria 7001 7031 7041 Term metro de segundos digital 7120 Term metro digital para medic o sem contacto 7119 Term metro laboratorial de frio 7081 Term metro universal 7046 Tiras Lyphan 9360 9364 Titulador 4654 4655 Titulador STI 4220 Trip para bico de Bunsen 8450 Trocador de cubetas 8702 Pagina 105 105 78 39 54 11 46 So 78 127 90 46 Ja 80 46 46 100 71 62 103 7 94 10 77 98 98 86 88 87 87 87 86 88 88 87 87 128 69 62 106 109 Denominac o Art n P gina Tubo de Beckel 5601 74 Tubo de centrifuga o segundo Friese 3638 47 Tubo de ensaio 8100 102 Tubo de ensalo com marca nos 2 ml 7167 77 Tubo de ensalo para comparador LOVIBOND aloz 72 Tubo de extrac o segundo Mojonnier 3870 3871 Jo Tubo de mistura sobressalente para misturador de indice de solubilidade 7620 100 Tubo segundo Beckel 9601 74 Tubos Col 8120 102 Tubos de cultura 9050 9054 9056 125 Tubos de ensaio 9080 9081 125 Tubos de ensaio de solubilidade 3634 46 Tubos Durham 8130 102 Tubos especiais de solubilidade 30 9 46 Verificador de acidez 4705 69 Vidro de cobertura para microsc pio 8401 105 Viscosimetro 6520 6530 81 Viscosimetro de escoamento 6520 81 Viscosimetro por rotacao 6530 81 Vol metro de calcamento 7660 100 FUNE Gersen NOTAS FUNE Gersen
132. u o 0 1 Brix 0 0001 n Compensa o autom tica da temperatura 10 40 C 0 95 0 1 Brix Refract metro digital Abbe Ilumina o LED 590 nm interfaces de s rie RS 232 e RS 422 115 230 V 50 60 Hz 1 3000 1 7200 n 0 0001 n 9 kg 140 x 279 x 300 mm D U 75 01 Bre 0 97 06 0 186 Medidor de humidade MLB 50 3 A medic o totalmente autom tica do teor de humidade ou da subst ncia seca Interface de dados RS 232 5670 5 5kg 217 x 283 x 165 mm Acessorios para medidor de humidade MLB 50 3 Pratos de amostra em aluminio 5671 92 mm de di metro embalagem de 80 unidades Filtro redondo em fibra de vidro 5672 para amostras salpicantes e incrustantes 5673 Impressora de agulhas Prato de amostra em alum nio 5674 100x7 mm embalagem 100 unidades FUNE Gersen Secador de refer ncia RD 8 Para a medicao do teor de humidade no leite em p segundo a ISO DIN 5537 IDF 26 Podem ser secas 8 amostras simultaneamente sob con di es bem definidas 87 C 33 ml min de fluxo de ar Conex es a 230V 115V 520 W b Ar comprimido 2 5 bar 7 5 bar Ambito de temperatura regulavel at 110 0 C 5700 Estabilidade 0 3 C Acess rios para secador de refer ncia RD 8 Recipiente de amostra 5701 em PP 20 unidades Tampa para recipiente de amostra 5702 em PP 20 unidades Tampa 5703 em PP 20 unidades Filtros 5704 100 unidades Carregador para o posiciona
133. um di metro praticamente igual de 1 at 2 micr metros O efeito de separa o durante a centrifuga o fica bastante reduzido devido a isso Para separar completamente a gordura libertada s o necess rios per odos de centrifuga o mais longos Sao realizadas as fases de processamento 1 at 8 tal como na an lise de leite n o homogeneizado e o resultado apontado Depois o butir metro aquecido novamente no m nimo 5 minutos em banho maria a 65 C e em seguida novamente centrifugado durante 5 minutos e o resultado con sultado como anteriormente Se o valor obtido ap s a segunda centrifuga o se situar mais do que 0 05 acima do valor da primeira centrifuga o ent o o reaquecimento e a centrifuga o devem ser repetidos no m ximo mais duas vezes Contudo se o valor tiver aumentado apenas 0 05 ou menos em rela o ao primeiro valor v lido o valor mais elevado da an lise Exemplo e Ap s a primeira centrifuga o leu se para a amostra dupla 3 99 e 3 60 e Ap s a segunda centrifuga o 3 60 e 3 69 Como resultado do teor butiroso do leite homogeneizado indicado 3 65 e Se ap s as duas ltimas repeti es isto ap s a 3 e 44 centrifuga es ainda continuar a haver uma diferen a superior a 0 05 o resultado desta determina o deve ser rejeitado FUNE Gersen PREF CIO DETERMINA O DO TEOR BUTIROSO DE DIVERSOS PRODUTOS L CTEOS
134. utili za o Por raz es t cnicas de medi o necess rio utilizar um termistor para a me di o da temperatura da amostra Os termistores possuem um efeito de temperatura muito elevado necess rio para resolu es superiores a 1 m C Infelizmente o mbito de varia o dos valores de resist ncia causada pela t cnica de fabrica o t o grande nestes componentes que na maioria das vezes no criosc pio o ponto zero da tempe ratura 0 C tem de ser determinado atrav s de uma pr aferi o antes de se poder aferir o aparelho com um novo termistor Deve se ter como pressuposto que ap s a substitui o do termistor a aferi o A n o pode ser realizada com xito A raz o para tal que o aparelho primeiro ter de alcan car a temperatura de choque ajustada e depois ap s o impacto deve poder identificar um aumento da temperatura como sinal de que a congela o foi iniciada No entan to Isso n o acontece porque os valores do novo termistor resultam em temperaturas erradas ap s o c lculo com as constantes de aferi o do termistor antigo Por conse guinte necess ria uma chamada pr aferi o em que o aparelho n o tem em con sidera o as temperaturas mas realiza um processo de medi o puro por tempo Em seguida as constantes de aferi o s o ajustadas as propriedades do novo termistor para que tanto a aferi o A como a aferi o B possam ser realizadas com xito Infelizmente constata se
135. vremente na ranhura prevista para tal Em caso algum ela deve tocar em qualquer ponto do termistor Em especial na troca do termistor preciso ter cuidado O A amplitude da haste n o suficientemente grande O arrefecimento da amostra n o ocorre homogeneamente e dura bastante mais do que 1 minuto Com a haste misturadora bem ajustada o tempo de arrefecimento com grande precis o de 1 minuto A amplitude da haste deve ser de aprox 3 4 mm Eventualmente a haste tem de ser regulada adequadamente O A amplitude da haste demasiado grande Ocorre frequentemente a congela o prematura da amostra UTILIZA ES ESPECIAIS MEDI O DE NATAS Como para uma nata com aprox 40 de teor butiroso o l quido relevante para o pon to de congela o apresenta apenas um volume de amostra de 60 recomenda se que o volume de amostra seja aumentado para aprox 3 ml Al m disso atemperatura de activa o temperatura de choque deve ser ajustada para 3 C em caso de n o congelamento da amostra por v rias vezes para 3 2 C Possivelmente tamb m necess rio aumentar um pouco a intensidade da haste misturadora Valores de ajuste sugeridos Valores de ajuste Valor de aferi o A 0 000 C ou 0 408 C Valor de aferi o B 0 997 C ou 0 600 C 0 520 C valor limite UE Serve apenas para c lculo do teor percentual de gua externa Haste misturadora 3 4 mm Amplitude Haste misturadora Aten o n o alterar os val
Download Pdf Manuals
Related Search