Norma Técnica SABESP NTS 197
Contents
1. 28 02 2003 7 NTS 197 2003 Norma T cnica SABESP 4 3 Controle de correntes de interfer ncia A seguir est o apresentadas as recomenda es a serem seguidas para a detec o e o controle de correntes de interfer ncia O seu mecanismo e seus efeitos prejudiciais tamb m est o descritos a O mecanismo de corros o pela a o de correntes de interfer ncia em estruturas met licas imersas ou enterradas difere de outras causas de danos por corros o pois a corrente respons vel pela corros o prov m de uma fonte estranha estrutura afetada Normalmente a corrente de interfer ncia coletada no eletr lito pela estrutura afetada diretamente de uma fonte de corrente n o conectada metalicamente aestrutura b Os efeitos prejudiciais das correntes de interfer ncia normalmente ocorrem em locais onde h sa da de corrente da estrutura para o eletr lito c Pode ocorrer o descolamento de revestimentos em reas onde o gradiente de potencial no eletr lito force a entrada de corrente na estrutura afetada Entretanto como o revestimento externo come a a se descolar uma grande rea de metal pode ser exposta o que pode aumentar a demanda por corrente de prote o cat dica d A severidade da corros o externa resultante da a o de correntes de interfer ncia depende de v rios fatores a saber localiza o da fonte de energia que est gerando as interfer ncias magnitude e densidade da corrente de interfer ncia q2. o de 850mV em rela o semic lula de Cu CuSO normalmente utiliza se um eletrodo de cobre sulfato de cobre 4 2 2 Outra condi o que pode vir a ser aceita a verifica o quando da inje o de corrente de prote o sistema energizado de uma eleva o m nima de 100 mV no valor do potencial natural da estrutura eletr lito medido antes da energiza o do sistema de prote o Esse crit rio v lido qualquer que seja o eletrodo de refer ncia utilizado Quando a estrutura a ser protegida est encapsulada em concreto ou enterrada em solo seco ou aerado de alta resistividade valores menos negativos que os apresentados no item 4 2 1 podem ser suficientes O uso de potenciais de polariza o excessivos deve ser evitado em estruturas revestidas de modo a evitar o descolamento cat dico do revestimento Potenciais de polariza o que resultem em excessiva gera o de hidrog nio devem ser evitados em todos os metais particularmente em metais tais como a os de alta resist ncia tit nio ligas de alum nio e certos a os inoxid veis Outros eletrodos de refer ncia podem ser utilizados ao inv s do eletrodo de cobre sulfato de cobre Dois eletrodos de refer ncia comumente utilizados est o listados abaixo com suas voltagens equivalentes a 850 mV a 25 C eletrodo de refer ncia de calomelano saturado 780 mV eletrodo de refer ncia de prata cloreto de prata usado em gua do mar a 25 ohm cem 800 mV
3. impressa 4 1 3 1 Retificadores As inspe es nas unidades retificadoras ou outras fontes de impress o de corrente devem ser estabelecidas com base nos procedimentos adotados para o sistema Raramente preciso inspecionar as unidades mais que uma vez por semana Normalmente uma inspe o quinzenal satisfat ria e em caso extremo uma inspe o mensal A rotina de inspe o dos retificadores normalmente consiste na leitura da tens o e corrente de sa da e existindo medidor de energia em corrente alternada o consumo dessa energia A leitura do consumo de energia possibilita estimar com boa aproxima o o tempo que o retificador ficou parado caso tenha sido encontrado nessa condi o e o retificador n o disponha de um contador de tempo Os dados obtidos devem ser comparados com as leituras anteriores a fim de se observar as varia es incomuns Se um retificador encontrado parado deve se verificar inicialmente se isto foi causado por fus vel queimado ou disjuntor de circuito desligado Nessas condi es basta substituir o s fus vel is ou rearmar o disjuntor Se os motivos da parada forem outros uma investiga o mais profunda deve ser realizada e uma vez determinadas as causas estas devem ser corrigidas A deteriora o da coluna retificadora ponte retificadora deve ser considerada principalmente nos retificadores mais antigos Para pequenas unidades operando a um consumo m nimo de energia isso n o se torna i
4. necessitam de reparos A quantidade e o espa amento entre anodos devem ser conhecidos Para leitos de anodos profundos dever ser consultada a literatura especializada verificar o estado de conserva o dos cabos do anodo e do catodo verificar o estado do leito de anodos em rela o ao retificador Esta verifica o feita atrav s do acompanhamento dos gr ficos de controle Se for verificado um aumento na resist ncia passagem de corrente deve se checar se o cabo n o est com problemas ou se os anodos n o est o excessivamente desgastados 4 1 4 Caixas de drenagem A manuten o preventiva das caixas de drenagem ser mensal e deve seguir o seguinte procedimento efetuar medi es de potencial tubo trilho trilho solo e tubo solo em todas as caixas do ponto inspecionado limpar os contatos e apertar os parafusos testar a continuidade do diodo identificar a necessidade de registros justificando o motivo executar servi os de limpeza e manuten o do equipamento Durante a inspe o s caixas de drenagem instaladas junto a trilhos de linhas f rreas se forem verificados picos de corrente da ordem de 200A a 300A com persist ncia solicitar a empresa ferrovi ria respons vel que tome as medidas necess rias para aumentar a isola o el trica de seu sistema 4 1 5 Caixa M l A manuten o preventiva das caixas de medi o e interliga o caixa M I ser trimestral e deve seguir o segu
5. r pido decl nio comparado com o resto da estrutura o porqu dessa condi o deve ser conhecido Os trechos a serem desenterrados s o usualmente selecionados com base nos testes de detec o de falhas do revestimento Aqueles que tiverem indica es de defeitos mais severos ser o reparados Se o revestimento tiver sido bastante deteriorado a ponto de desviar grande parte da corrente de prote o cat dica a prote o geral das outras partes da estrutura se perde O reparo do revestimento dos trechos deteriorados pode restaurar a efetiva prote o a toda estrutura sem precisar alterar o sistema de prote o cat dica Um estudo 28 02 2003 3 NTS 197 2003 Norma T cnica SABESP de viabilidade econ mica considerando o reparo do revestimento e o simples aumento do n vel de prote o cat dica no trecho afetado deve ser feito em tais circunst ncias Essa condi o indicativa de que o revestimento aplicado n o era o adequado para as condi es do eletr lito ou ent o n o foi bem utilizado O material que for utilizado nos reparos deve ser especialmente selecionado a fim de perdurar sob as condi es particulares do eletr lito 4 1 2 Anodos galv nicos Al m dos testes el tricos de rotina executados durante as inspe es peri dicas a manuten o das instala es de anodos galv nicos est restrita primariamente determina o de que os cabos dos anodos ou cabos principais n o tenham sido expostos ou da
6. Norma T cnica SABESP NTS 197 Sistemas de prote o cat dica opera o e manuten o Procedimento S o Paulo Fevereiro 2003 NTS 197 2003 Norma T cnica SABESP SUM RIO 1 OBJETIVO sis ti Espe ia a a aj a e aa a 1 2 CAMPO DE APLICA O agedroene dd a 1 3 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES es 1 4 MEDI ES E INSPE ES icsssseseasaressesasereraesasasasararsesasaserenaasasasasararsesasasaro 1 4 1 Manuten o preventiva is iriserrreseneneseneasenanasenanasenasasenasasannsaeanarananas 2 4 2 Controle Ee ET gira na iaspodco conbnitesosbivadasLondasiaas 7 4 3 Controle de correntes de interfer ncia s ii rsseeeresenesasenesaeennranenas 8 ANEXO EE 11 28 02 2003 Norma T cnica SABESP NTS 197 2003 Sistemas de prote o cat dica opera o e manuten o 1 OBJETIVO Fixar os requisitos m nimos a serem observados na opera o e na manuten o dos sistemas de prote o cat dica Apresentar recomenda es para programas de acompanhamento e manuten o de sistemas de prote o cat dica que auxiliar o a manter as medidas para controle de corros o funcionando com a m xima efici ncia 2 CAMPO DE APLICA O Este item traz as recomenda es a serem seguidas para a opera o e manuten o de forma cont nua e eficiente dos sistemas de prote o cat dica da Sabesp 3 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NTS 180 2002 Siste
7. a um documento din mico podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necess rio Sugest es e coment rios devem ser enviados ao Departamento de Tecnologia TTT 2 Tomaram parte na elabora o desta Norma EE E TRABALHO Ant nio Jun Ito S rgio Yoshima MNNA Agustin Gonzalez Garcia EE Marco Aur lio Lima Barbosa Maria C lia Goulart CSQQ Carlos Alberto Guia Pereira CSQQ Eduardo de Meneses 28 02 2003 13 NTS 197 2003 Norma T cnica SABESP Sabesp Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo Diretoria de Produ o e Tecnologia T Superintend ncia T cnica TT Departamento de Tecnologia TTT Rua Costa Carvalho 300 CEP 05429 900 S o Paulo SP Brasil Telefone 0xx11 3388 8839 FAX 0xx11 3814 6323 E MAIL marcoabarbosa dsabesp com br Palavras chave prote o cat dica manuten o opera o M p ginas 28 02 2003
8. ala es Ocasionalmente uma conex o mal executada entre o cabo e a estrutura pode provocar a abertura do circuito Quando se tem o local exato do ponto de teste e o mesmo perfeitamente cadastrado a escava o necess ria para encontrar o cabo facilitada a menos que a estrutura esteja profunda Como resultado de especifica es de instala o incompletas ou por falta de inspe o durante as montagens pode se encontrar os cabos dos pontos de teste curto circuitados com o eletroduto por onde passam Isso ocorre comumente devido exist ncia de rebarbas no eletroduto A manuten o preventiva dos pontos de teste a ser realizada trimestralmente deve seguir o seguinte procedimento efetuar medi es em todas as caixas do local inspecionado identificar a necessidade de registros justificando o motivo identificar a necessidade de reparos justificando o motivo 4 2 Controle da corros o O controle da corros o pode ser feito em v rios n veis dependendo das condi es ambientais Entretanto na aus ncia de dados espec ficos ser o descritas a seguir algumas condi es m nimas necess rias para a correta opera o do sistema 4 2 1 A maneira mais comum de se fazer o controle da corros o atrav s de medidas do potencial existente entre a estrutura a ser protegida e o eletr lito em rela o a um eletrodo de refer ncia potencial estrutura eletr lito O potencial negativo m nimo de prote o adotado para o a
9. altera es ambientais efetivadas e em processamento No m nimo estas inspe es dever o ser realizadas nos retificadores mensalmente parcial e trimestralmente completa nas caixas de drenagem mensalmente nas caixas M I e pontos de teste trimestralmente Em estruturas met licas protegidas catodicamente as seguintes medidas devem ser tomadas deve se medir o potencial estrutura eletr lito em todos pontos de teste ao longo da estrutura pelo m todo convencional com o eletrodo de refer ncia adequado posicionado pr ximo estrutura Se a estrutura n o tiver revestimento externo os potenciais com rela o ao eletr lito devem ser tomados tamb m posicionando se o eletrodo de refer ncia afastado da estrutura caso a prote o cat dica seja por meio de anodos afastados da estrutura Se tiver sido usado um sistema de anodos galv nicos distribu dos ao longo da estrutura as medidas de potencial estrutura eletr lito devem ser tomadas sobre a estrutura caso sejam encontrados valores abaixo do potencial de prote o que depende do tipo de material da estrutura e do eletrodo de refer ncia devem ser programados registros prolongados de potencial estrutura eletr lito para se saber o valor de potencial predominante para estrutura revestida externamente realizar testes a fim de se calcular a resist ncia efetiva do revestimento nos retificadores medir a corrente e tens o impressa o consumo de ene
10. cione adequadamente Medi es el tricas peri dicas e inspe es s o necess rias para detectar mudan as no sistema de prote o cat dica Pode haver condi es de opera o cuja experi ncia j adquirida indique a necessidade de uma maior frequ ncia de inspe es em determinados sistemas 28 02 2003 1 NTS 197 2003 Norma T cnica SABESP Deve se escolher cuidadosamente o local n mero e tipo de medidas el tricas usadas para determinar a adequa o de um sistema de prote o cat dica Deve se fazer uma medi o de potenciais em intervalos regulares de tempo de maneira a verificar a efetividade do sistema de prote o cat dica obter um hist rico a partir dos dados de opera o localizar reas com n veis de prote o inadequados identificar locais que podem ser afetados por correntes de interfer ncia constru es ou outras condi es ambientais n o usuais e selecionar reas a serem monitoradas periodicamente 4 1 Manuten o preventiva A manuten o do sistema de prote o cat dica da Sabesp realizada basicamente nos seguintes equipamentos retificadores pontos de teste Caixas de drenagem e caixas de medi o e interliga o caixa M l A periodicidade das inspe es de manuten o preventiva ser determinada por um plano de manuten o espec fico para cada sistema levando se em conta entre outros aspectos a experi ncia adquirida e a influ ncia de
11. e executar servi os a fim de manter esse revestimento com n veis de efici ncia aceit veis Os servi os de manuten o limitam se aos reparos ou troca completa do revestimento O material utilizado para isso deve possuir qualidades t o boas ou melhores que as do revestimento original Uma das formas de se conhecer o desempenho do tipo de revestimento externo utilizado na estrutura mantendo um registro constante dos dados obtidos nas inspe es de campo O relat rio de inspe o deve apresentar informa es sobre localiza o exata da estrutura revestida tipo de revestimento em detalhes fabricante grau do material ou outra informa o que identifique como utilizar e aplicar o material temperatura na superf cie do revestimento no local onde a estrutura se encontra condi es gerais de revestimento qualidade de ader ncia evid ncia de umidade sob o revestimento evid ncia de efeitos de esfor os mec nicos presen a de pites na superf cie met lica em locais de falhas de revestimento inclusive quantidade di metro profundidades m dia e m xima dados f sico qu micos do eletr lito Em casos de estruturas enterradas quando for considerado essencial conseguir dados sobre o desempenho do revestimento escava es propositais podem ser programadas Esse processo pode ser estabelecido quando a resist ncia efetiva do revestimento em algum trecho espec fico tenha mostrado um
12. er ncia est sendo descarregada A fonte de corrente pode ser anodos galv nicos ou de corrente impressa Um ajuste da sa da de corrente da fonte de interfer ncia pode resolver o problema A mudan a dos pontos de instala o dos retificadores pode reduzir ou eliminar a fonte da corrente de interfer ncia em estruturas pr ximas A instala o de isolamento adequado em pontos da estrutura pode reduzir ou eliminar o efeito das correntes de interfer ncia Instala o de drenagem de corrente polarizada nos pontos de descarga de corrente ligada malha de aterramento composta por anodos ou sucata ferrosa Indica es de que a a o das correntes de interfer ncia foi detida podem ser obtidas de uma das seguintes maneiras se o potencial estrutura eletr lito voltar aos valores observados antes da a o das correntes de interfer ncia se medidas das linhas de corrente na estrutura afetada mostrarem que a corrente de interfer ncia n o est sendo descarregada no eletr lito ajustando a inclina o da curva beta para mostrar que a descarga de corrente foi eliminada no local de m xima exposi o 28 02 2003 9 NTS 197 2003 Norma T cnica SABESP Onde forem instalados resistores ou simples liga es met licas entre as estruturas para corrigir a interfer ncia de sistemas necess ria verifica o peri dica Aqueles por onde circula intensidade de corrente elevada devem ser inspecionados mais frequentemente Os resistore
13. inte procedimento efetuar medi es tubo solo com o sistema ligado e desligado nas adutoras e nas demais conex es do local inspecionado identificar a necessidade de registros justificando o motivo executar servi os de limpeza e manuten o do equipamento identificar as condi es interligado e n o interligado medir a corrente circulante entre as estruturas 4 1 6 Pontos de teste O ponto de teste constitui o meio principal atrav s do qual poss vel avaliar o n vel de prote o na maioria dos sistemas de estruturas enterradas ou submersas Ap s a instala o dos pontos de teste ocasionalmente pode ser necess ria a reposi o de tampas de algumas caixas de alguma parte dessas caixas ou ainda de toda a caixa devido quebra ou perda causadas por acidentes ou atos de vandalismo Quando as 6 28 02 2003 Norma T cnica SABESP NTS 197 2003 caixas possu rem parafusos ou partes roscadas estes devem ser mantidos lubrificados para permitirem f cil opera o e as superf cies de contato no circuito el trico devem ser mantidas limpas e protegidas para assegurar baixa resist ncia de contato Os cabos degolados nos pontos de teste podem ser de dif cil reparo dependendo do acesso ao local danificado Isto ocorre onde as instala es de pontos de teste em tubula es s o feitas diretamente sobre a adutora os cabos s o envolvidos em eletrodutos envelopados em concreto e o terreno compactado nas inst
14. lula ou eletrodo de refer ncia cabos conectores equipamentos auxiliares chaves de fenda alicates fus vel e outros Os potenciais de prote o em refer ncia a diferentes tipos de eletrodos est o apresentados na Tabela 1 Tabela 1 Potenciais de prote o referentes a diferentes tipos de eletrodos Elemento de refer ncia Potencial de prote o mV eer SE O procedimento para a obten o da medida Colocar o eletrodo de refer ncia em contato direto com o eletr lito No caso do solo enterrar parcialmente o eletrodo de refer ncia de modo a garantir o contato da semic lula com o solo Conectar a sa da positiva do mult metro digital estrutura Caso a estrutura possua algum tipo de revestimento necess rio que na regi o de contato este seja retirado No caso de equipamentos onde o sistema de prote o cat dica j esteja instalado a conex o deve ser feita no ponto de teste Realizar a medida de potencial e anotar o valor obtido Observa o se for utilizado um mult metro anal gico deve se conectar a sa da positiva do mult metro ao eletrodo e a sa da negativa estrutura O valor obtido deve ser multiplicado por 1 28 02 2003 11 NTS 197 2003 Norma T cnica SABESP P gina em branco 12 28 02 2003 Norma T cnica SABESP NTS 197 2003 Sistemas de prote o cat dica opera o e manuten o Considera es finais 1 Esta norma t cnica como qualquer outr
15. mas de prote o cat dica projeto e implanta o NBR 6180 1983 Ligas de zinco Classifica o NBR 6315 1981 Lingotes barras anodos e verguinhas de estanho NBR 8734 1985 Anodo galv nico e inerte para prote o cat dica NBR 9240 1986 Anodos de ligas de ferrossil cio e ferrossil cio cromo para prote o cat dica NBR 9241 1986 Anodos de grafite para prote o cat dica NBR 9242 1986 Anodos de liga de chumbo antim nio prata para prote o cat dica NBR 9244 1986 Inspe o de anodos inertes para prote o cat dica NBR 9358 1986 Anodo de liga de zinco para prote o cat dica NBR 9363 1986 Anodo de liga de zinco para prote o cat dica Formatos e dimens es NBR 10388 1988 Anodos de liga de alum nio para prote o cat dica Formatos e dimens es NBR 10389 1988 Anodo de liga de alum nio para prote o cat dica Ensaio de desempenho NBR 10742 1989 Inspe o de anodos galv nicos para prote o cat dica NACE RPO 0169 1996 Control of external corrosion on underground or submerged metallic piping systems 4 MEDI ES E INSPE ES Medidas el tricas e inspe es s o necess rias para verificar se a prote o cat dica foi atingida conforme especificado e que cada parte do sistema de prote o cat dica est operando corretamente Condi es que afetem a prote o est o sujeitas a mudan as Da mesma forma podem ser necess rias mudan as no sistema de prote o cat dica para que este fun
16. mportante a menos que a inefici ncia se torne t o grande que n o se consiga obter n vel de prote o para a estrutura 4 28 02 2003 Norma T cnica SABESP NTS 197 2003 A efici ncia tem maior import ncia em retificadores de maior porte A ponte retificadora nessas unidades deve ser substitu da quando se tornar t o ineficiente a ponto de se ter um aumento do custo anual do consumo de energia que torne compensativo o investimento necess rio para fazer a substitui o da coluna retificadora O procedimento para a manuten o preventiva dos retificadores do sistema de prote o cat dica apresentado a seguir Esta manuten o pode ser mensal e trimestral de acordo com o tipo de equipamento O procedimento de manuten o trimestral engloba todas as tarefas previstas no procedimento de manuten o mensal acrescido de outros itens que s s o verificados de tr s em tr s meses a Procedimento para manuten o mensal parcial efetuar medi es em todas as caixas do local inspecionado verificar se h aquecimento na fia o e no transformador verificar e testar a opera o das chaves micro switch limpar os contatos e apertar os parafusos testar a opera o do religador autom tico executar servi os de limpeza e manuten o do equipamento b Procedimento para manuten o trimestral total procedimento para manuten o mensal inclusive inspecionar o movimento e os contatos das chave
17. ndu o de testes apropriados Para a realiza o dos testes recomenda se que sejam utilizados um ou mais dos seguintes m todos medidas de potencial estrutura eletr lito O procedimento para a realiza o destas medidas est apresentado no Anexo A medidas de corrente na estrutura medidas de varia o de corrente na fonte externa suspeita de interfer ncia 8 28 02 2003 h 1 Norma T cnica SABESP NTS 197 2003 Se for constatada a a o de correntes de interfer ncia devem ser tomadas provid ncias no sentido de eliminar os problemas verificados A solu o a ser adotada deve ser satisfat ria para todas as partes envolvidas Uma vez constatada a a o de correntes de interfer ncia pode se fazer o desenvolvimento de curvas beta BI para a determina o dos pontos de m xima descarga de corrente na estrutura afetada Para determina o de H faz se v rias medi es de potencial V estrutura interferida estrutura interferente e V estrutura interferida eletrodo de refer ncia num dado ponto de teste lan ando se os valores encontrados num gr fico V x Wl Em seguida ajusta se uma reta ao conjunto de pontos determinados cujo coeficiente angular o valor de B para este ponto Repete se a opera o nos demais pontos do trecho considerado Os valores de H encontrados s o lan ados em outro gr fico relacionando os com os pontos de medi o Caso a curva B apresente um m ximo esta regi o corre
18. nificados por acidente durante limpeza ou constru o no local onde est o instalados Onde forem encontrados cabos expostos ou danificados os reparos devem ser prontamente executados Nas instala es com pontos de teste deve ser dada aten o especial para a manuten o de conex o entre o cabo dos anodos e o cabo soldado na estrutura Devido baixa diferen a de potencial pr pria dos anodos galv nicos a resist ncia el trica na conex o pode causar acentuado decr scimo na corrente de prote o Periodicamente essas conex es devem ser limpas e protegidas A medida que os anodos se aproximam do fim de sua vida til a corrente liberada diminuir A sua substitui o ser necess ria quando estes n o mais puderem fornecer a corrente suficiente para manter potenciais de prote o na estrutura A corrente drenada pelos anodos pode ser medida durante as inspe es peri dicas nas instala es com pontos de testes instalados para esse prop sito A determina o aproximada da vida til dessas instala es pode ser prevista atrav s da rela o da quantidade de material do anodo com a intensidade de corrente m dia drenada desde a instala o dos anodos Se ocorrer um acentuado decr scimo na corrente drenada pela instala o de anodos galv nicos e n o houver raz o para se acreditar que sua vida est chegando ao fim a causa talvez seja o cabo principal ou um cabo do anodo degolado 4 1 3 Sistema de prote o por corrente
19. rgia e a efici ncia do retificador medir a resist ncia de aterramento dos leitos de anodos dos sistemas de corrente impressa medir o potencial estrutura eletr lito em locais de cruzamento entre a estrutura que est sendo inspecionada e estruturas estranhas Onde houver interliga es 2 28 02 2003 Norma T cnica SABESP NTS 197 2003 deve se medir a intensidade de corrente atrav s da conex o de interliga o e seu sentido em reas com estruturas sujeitas a correntes de interfer ncia verificar se os dispositivos de drenagem de corrente as conex es de interliga o entre estruturas ou outras medidas corretivas est o operando adequadamente e proporcionando o grau de prote o necess rio estrutura testar as juntas de isolamento el trico medir a resist ncia dos eletrodos de aterramento el trico e verificar a calibragem dos p ra raios de prote o dessas juntas devem ser tamb m inspecionados os demais itens peculiares a cada sistema de prote o cat dica em particular Em estruturas sujeitas a correntes de interfer ncia de elevada intensidade as inspe es poder o ter necessidade de serem feitas semanalmente ou at mesmo di rias como no caso de dispositivos de drenagem de corrente e retificadores 4 1 1 Revestimento Apesar de as estruturas met licas revestidas externamente se encontrarem na maioria das vezes em locais inacess veis em determinadas condi es h possibilidade de s
20. s ou liga es met licas que est o sujeitos queima ocasional quando da passagem de correntes elevadas devidas a descargas atmosf ricas devem ser prontamente substitu dos Provavelmente o item mais importante do programa de manuten o preventiva seja a aquisi o de informa es sobre as mudan as nos sistemas de controle de corros o existentes nas estruturas que possam cruzar ou se aproximar em demasia da estrutura considerada Obtendo se todas as informa es antecipadamente poss vel tra ar planos para a realiza o de testes de interfer ncia em comum acordo entre as partes envolvidas e assim projetar os resistores ou liga es met licas de corre o ou outras medidas necess rias quando danos de interfer ncia podem ser causados por uma ou outra parte Com rela o interfer ncia provocada por linhas de tr lebus eletrificadas informa es antecipadas sobre os itens abaixo mencionados ser o muito importantes mudan a nos programas de opera o descontinuidade na opera o ou mudan a de subesta o de tr lebus pr ximas do local onde est a estrutura Planos para a constru o de novas subesta es 10 28 02 2003 Norma T cnica SABESP NTS 197 2003 ANEXO A Procedimento para a realiza o de medidas de potencial estrutura eletr lito Para a realiza o de medidas do potencial estrutura eletr lito s o necess rios os seguintes equipamentos mult metro digital semic
21. s tipo Pacco aferir os instrumentos de medi o amper metros e volt metros limpar o equipamento com ar comprimido limpar todas as aletas de ventila o nas unidades ventiladas a ar a fim de que o fluxo de ar circule sem obstru o substituir a fia o que esteja com a isola o comprometida nas unidades imersas em leo verificar o n vel e a limpeza do leo verificar todos os dispositivos de prote o fus veis disjuntores p ra raios e outros a fim de se certificar que estejam em perfeitas condi es de opera o 4 1 3 2 Leito de anodos Geralmente a manuten o do leito de anodos consiste de verifica es peri dicas a fim de se certificar que n o houve nenhuma altera o no solo que cobre o cabo el trico principal e os cabos dos anodos no caso de um leito de anodos convencional Se alguma parte do leito de anodos tiver sido exposta por eros o do solo devido a chuvas e em especial o cabo el trico estes devem ser novamente reaterrados Isto deve ser feito depois de se ter certeza que os isolamentos das conex es el tricas n o foram danificados devendo se separ los antes do reaterro dos cabos Caso seja necess rio deve se reinstalar os cabos em eletrodutos para evitar que sejam novamente expostos Se for notada atividade de constru o que possa vir a causar danos pr ximo do local onde se encontra o leito de anodos esta deve ter seu tra ado estaqueado de forma a servir de adver
22. sponder m xima de corrente para o solo A conex o el trica entre as estruturas interferente e interferida uma t cnica comum para o controle de correntes de interfer ncia A liga o conduz eletricamente a corrente de interfer ncia da estrutura afetada para a estrutura que est causando a interfer ncia ou para a fonte de corrente Aparelhos de controle unidirecionais tais como diodos ou chaves de corrente reversa podem ser necess rios em conjunto com liga es el tricas se for verificada a flutua o de corrente Estes aparelhos impedem a revers o do sentido de corrente Um resistor pode ser necess rio na liga o el trica para controlar o fluxo de corrente da estrutura afetada para a estrutura que est causando a interfer ncia m A conex o el trica entre as estruturas interferente e interferida pode causar uma queda no n vel de prote o cat dica da estrutura que est causando a interfer ncia Neste caso pode ser necess ria a aplica o de uma prote o cat dica adicional na estrutura que est causando a interfer ncia para compensar este efeito A conex o el trica entre as estruturas interferente e interferida pode n o ser suficiente para eliminar o problema de interfer ncia no caso de uma estrutura n o revestida em contato com uma estrutura revestida externamente Outra possibilidade a aplica o de uma corrente de prote o cat dica na estrutura afetada nos locais onde a corrente de interf
23. t ncia e os danos evitados Se a nova constru o envolver estruturas met licas enterradas devem ser realizados testes a fim de determinar se a estrutura est sujeita ainflu ncia de correntes de fuga Se os testes de rotina mostrarem um aumento acentuado na resist ncia do leito de anodos ou o circuito aberto ser o necess rias medidas para localizar os pontos onde os cabos foram seccionados Onde um aumento de resist ncia notado mas o circuito n o est completamente aberto a descontinuidade do cabo pode ser localizada atrav s de um aparelho localizador de defeitos de cabos 28 02 2003 5 NTS 197 2003 Norma T cnica SABESP Se esse procedimento indicar que h continuidade el trica em todo o comprimento do cabo principal do leito de anodos o defeito deve ser um ou mais anodos desconectados do cabo principal Onde se chegar conclus o que h anodos fora do circuito estes podem ser localizados por um perfil de potenciais tomados sobre a diretriz dos anodos com o retificador energizado Os potenciais s o medidos com dois eletrodos de refer ncia Cu CuSO um deles sobre a diretriz dos anodos e o outro distante aproximadamente 100 metros sendo que o primeiro deslocado em intervalos de 0 50 a 1 0 metro ao longo dos anodos O perfil de potencial mostrar picos positivos de potencial para os anodos que estiverem drenando corrente portanto sem falhas Onde n o acontecer picos positivos encontrar se o os anodos que
24. ualidade do revestimento externo ou aus ncia de revestimento nas estruturas envolvidas presen a e localiza o de juntas mec nicas com alta resist ncia el trica e As fontes t picas de corrente de interfer ncia s o corrente cont nua retificadores de prote o cat dica geradores termel tricos trilhos eletrificados de trem tr lebus e metr equipamentos de soldagem e outras fontes de corrente cont nua corrente alternada sistemas de corrente alternada e linhas f rreas eletrificadas com corrente alternada correntes tel ricas f Visando a detec o da a o de correntes de interfer ncia os respons veis pelo controle devem ficar atentos a altera es f sicas ou el tricas que podem indicar a interfer ncia de uma fonte externa de corrente Entre estas altera es destacam se mudan as no potencial medido entre o eletr lito e a estrutura causadas por uma fonte de corrente externa mudan as na magnitude da linha de corrente ou em sua dire o causadas por uma fonte de corrente externa ocorr ncia de corros o localizada pites em reas pr ximas ou imediatamente adjacentes a estruturas estranhas ao sistema danos em revestimentos externos em reas localizadas nas proximidades de leitos de anodos ou pr ximas a outra fonte de corrente cont nua de interfer ncia g Em reas onde haja a suspeita de que possa estar havendo a o de correntes de interfer ncia recomenda se a co
Download Pdf Manuals
Related Search