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Operação engana peixe – abertura do vertedouro

1. Obrigado Francisco de Andrade surubim gmail com Ivo Prado Raquel Loures Waldir Pescador Alexandre Godinho
2. ee pa LS TE va am as Avalia o de t cnicas para proteger peixes em mano UHE Tr s Marias Francisco de Andrade Ivo Prado Raquel Loures Alexandre Godinho Impactos que usinas hidrel tricas causam aos peixes Bloqueio do transito montante amp jusante Altera es no ambiente Regula o hidrol gica e Altera es limnol gicas e Opera o e manuten o problemas antigos atitudes recentes Manobras que podem matar ou injuriar peixes Caracter stica Frequ ncia Complexidade Tempo de m quina parada Biomassa envolvida Parada partida Pequeno horas dias meses Ate 150 kg Drenagem Grande Grande meses anos Toneladas Riscos envolvidos nas manobras de Tr s Marias Drenagem Biomassa envolvida e complexidade da manobra Ocorr ncia Esp cies mais afetadas em Tr s Marias Curimbas Caracter sticas Migrat rios end micos detritivoros grande porte importantes para pesca n o amea ados Esp cies mais afetadas em Tr s Marias mandi amarelo Caracter sticas Migrador de curta dist ncia on voro m dio porte importante para pesca n o amea ado Ea po Mandi amarelo Pimelodus maculatus O mandie as usinas hidrel tricas O mandi a esp cie mais afetada em manobras das usinas da CEMIG CEMIG 9 usinas onde o mandi a esp cie dominante em drengens Essas usinas produzem mais de 50 da energia da CEMIG Evisc
3. era o O que feito na usina para reduzir o risco de morte de peixes Monitoramento de peixes 2 SIMA dan SA So rm pan vr t ae TA r ji 8 anal de Fuga jusante do vertedouro gt Captura de peixes com tarrafas Periodicidade condi es variadas Longo prazo hist rico Curto prazo condi o do rio no momento da monobra Sam O QU Ja Sn UW gt Oo 0 Sam Ja Sun QU 2 ao engana peixe Opera Opera o engana peixe abertura do vertedouro e Abertura do vertedouro antes de uma drenagem para atrair os peixes do canal de fuga para a regi o a jusante do vertedouro Opera o engana peixe abertura do vertedouro e Amostragens no canal de fuga e vertedouro antes e durante o vertimento Canal de fuga Jusante do vertedouro D gt T TD VT E V i O E O 5 Lu o O Depois Antes Depois Antes Vertimento Opera o engana peixe abertura do vertedouro e Drenagem M quina 2 outubro 2009 Opera o engana peixe abertura do vertedouro e N o duvidamos da capacidade de atra o de peixes pelo vertedouro mas suspeitamos que os do CF n o s o os nicos Opera o engana peixe abertura do vertedouro e A presen a de pescadores na regi o do vertedouro um ind cio Foto CBM Alves bertura do vertedouro Opera o engana peixe a Qua
4. tro repeti es ainda pouco e Vaz o do vertedouro um problema metodol gico e Outras formas de monitorar a sa da de pei es Ter uma drenagem abortada n o t o raro assim e N O RECOMENDAMOS ESSA PR TICA Gera o e drenagem de m quina nassa resgatada fun o da vaz o da m quina Biomassa resga o da CPUE no canal de fug N o Biomassa kg 0 5 1 0 15 2 0 In CPUE 1 D 2 0 E o 10 15 1 000 Q m s Gera o e drenagem de m quina e medida que a vaz o aumenta fica mais dif cil para o peixe entrar no tubo de suc o Recomendamos Monitoramento momentos antes da descida dos pain is stop log Sempre que poss vel deixar a m quina em gera o m xima antes da drenagem MN M BMS oim ta Grades de cardume e Analisamos dados de biomassa afetada em 385 paradas e partidas sendo 159 antes das grades 226 depois das grades D gt 0 W O m 0 2004 2005 2006 2007 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Ano Grades de cardume e Resultados Biomassa kg EO BRO 10 10 50 o gt 50 Grades de cardume e As concentra es de peixes eram as mesmas antes e depois das grades Automa o das grades e Considera es sobre tempo de perman ncia das grades na suc o Recomendamos a utilizacao das grades e incentivamos seu uso e monitoramento em outras usinas

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