Manual de Operação e Manutenção
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1. es efetuadas por pessoas n o credenciadas pela S O RAFAEL E lL mpadoas de qualquer tipo E Vidros de qualquer tipo E Tronsporte de pe as bem como locomo o estadia e refei es de mec nicos fora da grande S o Paulo Obs Necess rio e de responsabilidade do cliente a supervis o di ria da s temperatura s da s c mara s Nota os temos acima descritos somente ser o v lidos quando a totalidade dos produtos comprados for instalada pela pr pria SAO RAFAEL ou por um de seus credenciados S o Rafael C maras Frigor ificas 6 ASSIST NCIA T CNICA e Regime permanente executada por t cnicos especializados instru dos e controlados por nosso Centro de Assist ncia a Clientes e Preventiva e corretiva por meio de contrato de manuten o opcional e presta o de servi os de assist ncia durante e fora do per odo de garantia oferecida pela pr pria SAO RAFAEL ou pelo seu representante credenciado para a regi o Na maioria dos vezes o representante tamb m o respons vel pela instala o Manual de Opera o e Manuten o e As pe as e acess rios utilizados s o originais sendo fabricados com o uso de ferramentas pr prias e adequadas e A S O RAFAEL conta tamb m com uma rede em expans o de t cnicos credenciados em v rias loca lidades do Brasil e Nos pra as onde a S O RAFAEL ainda n o possua representantes credenciados ser oferecido um treinamento a t2. cada cesto 90 Kg Opcionais Sistema P O M para chaveamento individual das portas Cestos tipo dispenser para latas e garrafas com alimenta o por gravidade 1 1 5 ILUMINA O e Lumin ria prova de vapor com l mpadas incandescentes e Interruptor com sinaleiro luminoso 1 2 OPERA O 1 2 1 CARREGAMENTO DO PRODUTO e Certifique se da temperatura de entrada dos produtos ver condi es operacionais e Ao entrar na c mara o operador dever usar agasalho apropriado e O carregamento deve ser feito o mais r pido poss vel e entrada dos produtos deve ser feita pela portinhola quando houver e arruma o dos produtos deve obedecer uma foma de proporcionar boa circula o do ar As embalagens precisam ficar desencostadas dos paredes aproximadamente 3cm do teto aproximadamente 50cm e na medida do poss vel ter algum espa o entre si Os produtos n o podem bloquear a sa da nem o retorno do ar dos evaporadores e Os produtos e as prateleiras devem ser arrumados de maneira a n o danificar a tubula o do s dreno s e ou sua refrigera o S o Rafael C maras Frigorificas 1 2 2 ILUMINA O INTERNA e O interruptor instalado ao lado da porta aciona a ilumina o interna Quando o interruptor estiver aceso indica que a ilumina o interna tamb m estar 1 2 3 PORTA e A abertura externa dos portas feita apenas pelo puxador Certifique se que a fechadura n o se encontra trancad
3. cnicos de refrigera o indicados pelo cliente Para vendas de partes pe as e solicita o de Assist ncia T cnica entre em contato nos seguinte telefones 11 4652 7900 11 2294 6633 11 97260 5400 e 11 97276 6667 Ou pelo e mail at ovsaorafael com br Sistema de apoio dispon vel aos s bados domingos e feriados das 7h30 s 17h00 em situa es emergenciais prefira o contato via um dos telefones ao contato via e mail Si o Rafael C marasFrigor ficas Este manual se aplica a todas as nossas c maras e cont m informa es sobre todos os _ opcionais disponiveis Portanto voc poder encontrar informa es sobre itens n o selecionados para a sua c mara
4. cuidado para n o mudar a posi o dos mesmos Memonte o espelho e religue o disjuntor da porta e Verifique igualmente o funcionamento do dispositivo de abertura interna de emerg ncia e do funcionamento da mola g s S o Rafael C maras Frigorificas 1 4 LIMPEZA e Para a limpeza da c mara frigor fica utilizar pano mido e detergente neutro n o aplicar jatos d gua principalmente nas emendas entre os pain is e Na limpeza e sanitza o da c mara frigor fica recomendamos que n o seja utilizado nenhum produto a base de cloro uma vez que estes causar o manchas de oxida o tanto em pain is de alum nio quanto em pain is de a o inox e Os produtos abaixo s o indicados para a limpeza de c maras e atendem s normas da Vigil ncia Sanit ria 1 5 COMPONENTES Manual de Opera o e Manuten o Ecolab P3 Nexobil detergente para limpeza de alum nio e a o inox Triquart B sanitzante a base de Quatern rio de Am nia Nippon Neutergem DNHG detergente para limpeza de alum nio Prodigy NP 3 detergente para limpeza de a o INOX Ni Tex GF 40 sanitizante a base de Quatern rio de Am nia 1 5 1 MOLA G S Localizada na parte superior externa da porta auxilia seu fechamento a 1 5 2 GAXETA MAGN TICA Localizada no lado interno da porta serve como veda o para que n o haja perda de frio 1 5 3 V LVULA DE AL VIO Localizada no painel pr ximo porta equal
5. magn ticas apoiadas em perfis de a o veda o interior inox ferr tico gt e Resist ncia de aquecimento anticondensa o sob apoio das gaxetas somente nos 1 1 3 PORTAS DE CORRER Constru da interna e externamente em A o Inoxid vel espessura 0 95 mm com acabamento escovado Alum nio com acabamento Stucco ou Pr pintada na cor branca Isola o t rmica id ntica aplicada aos pain is Opcional chapa de refor o em duraluminio lavrado espessura 2 0 mm Equipada com e Marco integrado aos pain is modulares com break de PVC para evitar condensa o e Goxetas de borracha sint tica adequados para garantir perfeita veda o entre a porta e o marco e Acionamento manual constitu do por conjunto de trilho de alum nio suportes roldana guias puxador marca CAFF Espanha ou similar o qual proporciona um movimento de abertura fechamento leve e preciso e Nos compartimentos que operem com baixa temperatura o marco equipado com resist ncias el tricas de aquecimento sistema de anticondensa o e Travamento opcional para instala o de cadeado com abertura interna de emerg ncia e Acionamento el trico opcional equipado com diversos recursos de automatiza o Recomenda o importante os operadores da c mara devem ser orientados com rela o aos procedimentos para Saida de Emerg ncia S o Rafael C maras Frigorificas Manual de Opera o e Manuten o 1 1 4 PORTAS EXPOSITORAS Pa
6. s e As Unidades Evaporadoras s o do tipo compactas e instalados no teto da c mara sempre que poss vel o mais afastado da porta O Evaporador do compartimento com temperatura menor que 2 C equipado com resist ncias el tricas de aquecimento para efetuar o degelo Obs pode ocorrer a exist ncia de mais de um sistema por compartimento e Em condi es normais de opera o todo o sistema controlado automaticamente Para tanto necess rio que a chave comutadora esteja na posi o liga e que o disjuntor do quadro geral seja acionado ocorrendo EH Start do for ador de ar do evaporador E Abertura da v lvula solen ide E Eleva o da press o de suc o at o limite regulado E Acionamento do Pressostato ligando o compressor e o ventilador do condensador 2 2 1 PARADAS POR TEMPERATURA e Quando a temperatura da c mara atinge o set point pr regulado no controlador EH O for ador do evaporador permanece ligado E A v lvula solen ide fecha recolhendo todo o g s para o reservat rio E A press o de suc o desce at o limite pr regulado E O Pressostato desliga o compressor e o ventilador do condensador 2 2 2 PARADA PARA DEGELO C MARA DE CONGELADOS e Ocorre de tempos em tempos em intervalos pr regulados no controlador Este procedimento permite E Desligar o for ador E Fechar a v lvula solen ide E Fazer com que a press o de suc o des a o Pressostato desliga o compressor
7. S o Rafael C maras Frigorificas Manual de Opera o e Manuten o C maras Modulares Manual de jpera o e manuten S o Rafael C maras Frigor ificas S o Rafael C maras Frigorificas Manual de Opera o e Manuten o 1 C MARA FRIGOR FICA 1 1 DESCRI O 1 1 1 PAINEIS e As c maras s o formadas por pain is modulares fixados pelo lado interno por meio de ferramenta especial e Revestimento interno e externo dos pain is laterais e teto em chapas met licas nas op es A o Inoxid vel Alum nio Lavrado Stucco natural ou pr pintado Chapa Galvanizada ou Chapa Galvanizada pr pintada e Vedante em espuma de PVC nas jun es dos pain is e Isolamento t rmico de todos os pain is com espuma r gida de poliuretano densidade 38 kg m e coeficiente de transmiss o de calor Kk 0 018 Kcal hm c 1 1 2 PORTAS GIRAT RIAS e Tipo girat ria de embutir sentido de abertura compartimentos com temperatura menor que direito ou esquerdo conforme projeto com 2 0 sistema de auto fechamento e Puxador de PVC com fechamento externo por e Estrutura da porta e perfis de PVC chave e com dispositivo de abertura interno de e Revestimento interno idem ao dos pain is emerg ncia e Isolamento t rmico idem ao dos pain is e Mola g s para amortecimento e e Dobradi as com buchas cames de nylon auto lt press o de fechamento lubrificantes 28 Borracha varredora dupla para e Gaxetas
8. a Nos primeiros graus de abertura a porta apresenta uma certa resist ncia devida libera o das gaxetas magn ticas e da mola g s instalada no alto da porta e Devido o tipo de dobradi a a porta tende a fechar se sozinha quando aberta at 90 Para manter a porta aberta deve se gir la at 180 1 3 MANUTEN O 1 3 1 ILUMINA O INTERNA e Para trocar a l mpada deve se desligar o disjuntor evitando eventual choque el trico Desparafuse a grade da lumin ria e em seguida o vidro Troque a l mpada e monte a lumin ria novamente certficando se que a guami o da borracha do vidro esteja bem ajustada para evitar a entrada de vapor d gua 1 3 2 PORTA e Mantenha as gaxetas magn ticas e respectivos encostos de a o inox sempre limpos Use lcool e Verifique constantemente o estado das gaxetas magn ticas e das borrachas varredoras da parte inferior Manual de Opera o e Manuten o e O fechamento externo deve ser efetuado apenas impulsionando se a porta e A abertura pelo lado interno feita apenas empurrando se a porta para fora pelo lado contr rio ao das dobradi as No caso da porta estar trancada a abertura feita pelo dispositivo de emerg ncia lingueta interna da fechadura e Para trocar o interruptor luminoso deve se desligar o disjuntor de ilumina o da c mara no quadro geral Retire o espelho e solte o interruptor Solte os fios e religue o novo interruptor tomando
9. a quantidade de gua pelo sif o e Verificar se nenhum tipo de objeto ou lixo est obstruindo a sa da do sif o do dreno e Manter limpo todos os componentes da unidade condensadora Isso facilita as manuten es e Manter limpo e desobstru ido o condensador Sujeira nas aletas prejudica enomemente o rendimento e o funcionamento da m quina Use 2 4 COMPONENTES 2 4 1 UNIDADES CONDENSADORAS E Compressor hem tico E Condensador a ar E Pressostato de alta e baixa rearme manual Pelo bot o verde Reset escova com dureza m dia e detergente neutro ou desengraxante e Verificar se h vazamento de leo em algum componente tais como conex es soldas juntas v lvulas selos de veda o etc e Vazamento de leo geralmente tamb m vazamento de g s e Verificar todos os parafusos de fixa o do sistema principalmente da unidade condensadora significa e Verificar se existe algum ru do anormal nas unidades evaporadoras e na unidade condensadora 1 unidade condensadoras AR pre 2 unidade evaporadora 3 term metro controlador gt gt E Filtro secador W Visor de l quido E Tanque de l quido E Ventilador S o Rafael C maras Frigor ficas Manual de Opera o e Manuten o 2 4 2 UNIDADE EVAPORADORA WE V lvula de expans o E Resist ncia de aquecimento na serpentina EH V lvula solen ide p compartimentos com temperatura menor que 2 C E Ventiladores E Resist ncia de
10. aquecimento na bandeja tamb m denominado for ador p compartimentos com temperatura menor que 2 C E Crade difusora E Sonda de degelo no evaporador E Dreno p compartimentos com temperatura menor que 2 C 3 QUADRO DE COMANDO 3 1 MANUTEN O 3 1 1 TENS DE VERIFICA O e Verificar a fxa o de todos os conectores e bornes de fios e Manter o esquema el trico sempre dentro do quado e Manter a porta do quadro constantemente fechada 3 1 2 GENERALIDADES e Todos os motores e resist ncias de degelo possuem os seus respectivos contatores As bobinas e os contatores podem ser substitu dos separadamente em caso de quebra desde que o corpo da chave esteja em condi es e Todos os motores resist ncias de aquecimento comando e ilumina o s o protegidos por disjuntores 4 PESQUISA DE AVARIAS 4 1 AN LISE DE DEFEITOS CAUSAS E SOLU ES GUIA DE PESQUISA DE AVARIAS Alguns conceitos aqui apresentados s o de car ter fundamentalmente pr tico auxiliando nas solu es de problemas corriqueiros em equipamentos de refrigera o Assim orientamos o operador de c maras a atuar nessas oportunidades resolvendo a quest o ou fornecendo um diagn stico mais preciso ao chamar a assist ncia t cnica Inicialmente seguem as recomenda es preventivas para uma correta opera o do equipamento otimizando seu uso S o estas e As voltagens nominais de alimenta o n o devem sofrer altera es superiores a 10 e O
11. e o ventilador do condensador E Ligar a resist ncia de aquecimento do evaporador S o Rafael C maras Frigorificas Manual de Opera o e Manuten o 2 2 3 PARTIDA POR FIM DE DEGELO C MARA DE CONGELADOS e Ocorre quando a temperatura do evaporador atinge um limite que assegura o derretimento de todo o gelo da serpentina A sonda de degelo do evaporador corta o ciclo Desliga se a resist ncia de aquecimento do evaporador A v lvula solen ide abre O Pressostato liga o compressor e o ventilador de congelados O for ador liga depois de resfriada a serpentina E E EH A press o de suc o sobe E E OBSERVA ES e Durante as paradas do compressor por temperatura ou degelo nomal que ele ligue por alguns instantes 02 ou 03 vezes Isso ocorre devido equaliza o do g s refrigerante e Na partida inicial ou ap s paradas por tempo superior a 08 00 horas as resist ncias do c rter dever o ser energizados no m nimo 04 00 horas antes do in cio de opera o 2 3 MANUTEN O PREVENTIVA 2 3 1 ITENS DE VERIFICA O e N vel de leo do compressor Com o sistema parado por pelo menos 05 minutos o n vel do visor do c rter dever estar acima da metade e Verificar se n o permanece alguma quantidade de gelo nas aletas e na bandeja do evaporador ap s o t rmino do ciclo de degelo e Verificar se a tubula o do dreno est desobstru da Ap s IO minutos de degelo deve sair algum
12. iza as press es interna e externa c mara Utilizada somente em compartimentos com degelo el trico 1 5 4 BORRACHA VARREDORA Localizada na parte inferior da porta serve como veda o m e 1 5 5 FECHADURA Localizada a meia altura da porta serve para tranc Ha 1 5 6 CONTROLADOR N o existe uma posi o definida apenas toma se o cuidado para que o local escolhido d condi es de leitura da temperatura 1 5 7 RESIST NCIA SILICONE Localizada sob o perfil de apoio das gaxetas evita a forma o de gelo ou condensa o de gua no mesmo Utilizada em compartimento com degelo el trico S o Rafael C maras Frigorificas Manual de Opera o e Manuten o 2 SISTEMA DE REFRIGERA O CONGELADOS OU RESFRIADOS 2 1 DESCRI O e Este sistema garante a manuten o da temperatura de conserva o dos produtos dentro dos limites preestabelecidos nos dados operacionais Lembre se que a manuten o dessas temperaturas tamb m depende do correto procedimento do carregamento do produto como j explicado neste Manual O sistema composto de Unidade s Condensadora s na casa das m quinas Unidade s Evaporadora s instaladas dentro das c maras Tubula es de G s e Fia o para Interliga o dos Componentes Quadro de 2 2 OPERA O Comando de Resfriados instalados geralmente sobre a s c mara s Quadro de Comando de Congelados instalados junto a s Unidade s Condensadora
13. ra congelados e resfriados Marca ANTHONY U S A modelo 101 LT Alta Performance dimens o nominal 30 x 67 dimens o da porta Largura 759 x Altura 1 653 mm Equipada com Tr s vidros temperados Vidro externo com camada condufiva de baixa pot ncia anticondensa o Vidro intermedi rio com camada reflexiva de calor Esquadrias com resist ncias el tricas anticondensa o de baixa pot ncia Sentido de abertura revers vel Dobradi as de auto fechamento com sistema Torque Master que pemite regulagem de torque e alinhamento das portas Gaxetas magn ticas Puxador cromado Molduras em Alum nio anodizado com perfil estreito para m xima visualiza o do produto exposto sistema de ilumina o tipo ELS Connection Electronic Light System Reatores eletr nicos que aumentam a luminosidade das l mpadas T 8 reduzem o consumo de energia e mant m o n vel de ilumina o inalterado mesmo a baixas temperaturas sem a ocorr ncia de flicker Permitem tamb m o start r pido a baixas temperaturas e Sistema tico e de prote o mec nica dos l mpadas que proporciona melhor distribui o de luz nas prateleiras e reduz sobremaneira o ofuscamento a que est sujeito o cliente e Conjunto de prateleiras tipo 4 colunas com cestos aramados pintados com epoxibranco de alta resist ncia e Dimens es dos cestos Largura 757 x Profundidade 686 mm Regulagem de altura A cada 38 mm com posi o horizontal ou inclinada 15 Capacidade de
14. timizar ao m ximo o tempo que a s porta s e Sempre que houver carregamento ou retrada de fica m aberta s mercadoria das c maras evite foz lo quando a temperatura intema estver acima da temperatura noma de opera o e N o impedir o fluxo de ar do evaporador com mercadorias e Nunca mexer no termostato sem autoriza o S o Rafael C maras Frigor ficas Manual de Opera o e Manuten o 5 GARANTIAS 5 1 VALIDADE E Poin is 01 hum ano EH Portos girat rias correr expositoras 01 hum ano EH Componentes da porta 180 cento e oitenta dios E Sistemas de refrigera o 180 cento e oitenta dias Nota os prazos s o contados a partir do t rmino da instala o ou acrescidos de 30 trinta dias a contar da data da emiss o da nota fiscal de venda prevalecendo o que ocorrer primeiro 5 2 COBERTURA Est o cobertos pela garantia E Qualquer defeito de fabrica o e montagem nos servi os e pe as E Transporte de pe as bem como locomo o e refei es de mec nicos dentro da grande S o Paulo 5 3 EXCLUS ES Est o exclusos da garantia E C s refrigerante E Defeitos na parte el trica no que tange a pe as e m o de obra decorrentes de problemas com rede de alimenta o bem como uso inadequado de todo o sistema WE Defeitos decorrentes da n o obedi ncia dos procedimentos de manuten o preventiva que constam neste Manual de Opera o E Defeitos decorrentes de interven
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