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Caderno do Professor - Ciências - Vol. 2 - EF

1. ZA Anota es L A A A A A A A A A A A A A A CONCEP O E COORDENA O GERAL NOVA EDI O 2014 2017 COORDENADORIA DE GEST O DA EDUCA O B SICA CGEB Coordenadora Maria Elizabete da Costa Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gest o da Educa o B sica Jo o Freitas da Silva Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais Ensino M dio e Educa o Profissional CEFAF Val ria Tarantello de Georgel Coordenadora Geral do Programa S o Paulo faz escola Val ria Tarantello de Georgel Coordena o T cnica Roberto Canossa Roberto Liberato Suely Cristina de Albuquerque Bomfim EQUIPES CURRICULARES rea de Linguagens Arte Ana Cristina dos Santos Siqueira Carlos Eduardo Povinha K tia Lucila Bueno e Roseli Ventrella Educa o F sica Marcelo Ortega Amorim Maria Elisa Kobs Zacarias Mirna Leia Violin Brandt Ros ngela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira L ngua Estrangeira Moderna Ingl s e Espanhol Ana Beatriz Pereira Franco Ana Paula de Oliveira Lopes Marina Tsunokawa Shimabukuro e Neide Ferreira Gaspar L ngua Portuguesa e Literatura Angela Maria Baltieri Souza Claricia Akemi Eguti Id Moraes dos Santos Jo o M rio Santana K tia Regina Pessoa Mara L cia David
2. 9 s rie 8 ano Volume 2 41 aparecer Numa das v rias mitologias tupis Mahyra surgiu de um p de jatob em uma terra destru da por um grande inc ndio plantando novamente tudo o que o fogo queimou O seu grande feito foi a cria o do povo tupi Tudo come ou quando rec m sa do do de jatob Mahyra sentiu o desejo sexual Encontrou ent o uma fruta que lhe lembrou o rg o sexual feminino Transformou a fruta em uma mulher com quem teve rela es sexuais e gerou dois g meos Kwarahi grafado em portugu s como Guaraci ou Sol e Yahy em portugu s Jaci ou a Lua para os tupis Sole Lua s o do g nero masculino Ap s ter criado a primeira mulher ele construiu uma casa e plantou toda uma ro a de milho No dia seguinte ordenou que a mulher fosse colher o milho Esta retrucou que n o havia tempo suficiente para o milho ter crescido o que n o era verdade O her i ficou furioso com o comportamento de sua Eva e partiu para o outro mundo deixando na terra sua mulher gr vida de seus dois filhos Isso resultou numa consequ ncia a perda da imortalidade por parte dos homens Coube a Guaraci e Jaci o Sole a Lua a tarefa de continuar a obra civilizadora de seu pai transformando os homens de seres da natureza em seres culturais Os primeiros homens misturavam se com os animais estes falavam como os homens tinham casas e usavam armas Os g meos filhos de Mahyra tomaram as armas dos animais
3. y Combust o Combust o Turbina Gerador y y Turbina Turbina Gerador Gerador y y ENERGIA EL TRICA ENERGIA EL TRICA ENERGIA EL TRICA Transforma o de energia t rmica em el trica Quadro 15 71 Esquema 6 usina solar ou fotovoltaica Esquema 4 usina hidrel trica Esquema 5 usina e lica Quedas d gua Ventos C lula solar fotovoltaica ENERGIA EL TRICA Y Turbina Turbina y y Gerador Gerador ENERGIA EL TRICA ENERGIA EL TRICA Transforma o de energia luminosa em el trica Transforma o de energia mec nica em el trica Transforma o de energia mec nica em el trica 12 Quadro 16 Ap s montagem dos esquemas de funciona mento das usinas certifique se de que os alunos compreenderam as principais semelhan as e dife ren as entre as formas de gera o de eletricidade em cada tipo de usina as fontes ou recursos utili zados os processos envolvidos Chame aten o ao fato de que na maior parte das usinas h tur binas que s o movimentadas para acionar um gerador no caso da hidrel trica a queda d gua a respons vel por esse movimento nas termel tri cas o vapor de gua e na e lica o vento A usina que n o tem essa caracter stica a solar que por meio das c lulas fotovoltaicas transforma direta mente a luz solar em energia el trica Vale ressaltar que o apre
4. Figura 20 Rel gio de luz O Jacek Kino Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 O rel gio de luz o aparelho que registra o con sumo de energia el trica Geralmente ele fica do lado de fora das resid ncias para que o funcion rio da companhia el trica possa fazer a leitura e anotar o consumo importante ressaltar para os alunos que o rel gio de luz registra a soma do consumo de todos os aparelhos el tricos da casa incluindo as l mpadas Na leitura o funcion rio anota a posi o de cada um dos ponteiros Para determinar o con sumo mensal da resid ncia ele calcula a diferen a entre o valor dessa leitura e aquele encontrado na leitura realizada no m s anterior Ap s a leitura do texto pe a aos alunos que registrem suas respostas no Caderno do Aluno quest o a seguir 1 Como medido o consumo de energia el trica Por meio do rel gio de luz que registra a soma do consumo de todos os aparelhos el tricos Professor uma sugest o levar os alunos para observar rel gio de luz da escola e tentar ler o valor que ele registra Aten o as atividades propostas devem ser realizadas sempre sob a supervis o de um adulto N o toque no rel gio de luz ou nos fios que est o pr ximos a ele 1 Como proposta de atividade sugere se uma pesquisa de campo soli citar aos alunos que verifiquem com a ajuda de um adulto quais aparelhos el tricos consomem mais energia a partir
5. 72 s rie 8 ano Volume 2 Tabela A Proposta de classifica o dos aparelhos el tricos Classifica o A Aparelhos que s o usados para Aquecer Resfriar Cozinhar Iluminar Entreter Aquecedor Fog o el trico Computador Secador Quadro 8 Tabela Proposta de classifica o dos aparelhos el tricos Classifica o B Aparelhos que quando funcionam produzem Aquecimento Resfriamento Movimento Comunica o Ilumina o Chuveiro Geladeira Ventilador R dio L mpada L mpada Ar condicionado Liquidificador TV Lumin ria Aquecedor Ventilador Batedeira Computador Torradeira Quadro 9 4 Elabore uma proposta de classifica o des ses aparelhos Deixe claro quais os crit rios que voc utilizou Quando solicitado pelo professor apre sente para a classe sua proposta de classifi ca o dos aparelhos Seu professor poder promover em sala de aula uma discuss o sobre todas as propostas elaboradas pela classe Ap s essa discuss o registre no espa o a seguir em formato de tabela a proposta de classifica o final elaborada em conjunto pela classe A classifica o uma forma de sistematizar o conhecimento dos alunos Ao classificar os objetos presentes em seu cotidiano os alunos refletem sobre as fun es desses aparelhos seus usos e suas caracter sticas atentando para su
6. 83 84 F lix Reiners Hoje com o avan o da tecnologia temos carros conhecidos como bicombust veis que podem ser abastecidos com gasolina e ou lcool Vela V lvula de V lvula admiss o de escape Pist o Virabrequim Figura 39 Esquema do funcionamento de um motor Efici ncia energ tica 1 Fa a uma pesquisa sobre o pre o do lcool e da gasolina nos postos de combust vel perto de sua resid ncia Qual combust vel tem pre o maior o lcool ou a gasolina resposta depende do pre o atual do combust vel e da pes quisa do aluno mas em geral o pre o do lcool mais baixo dois combust veis escolheria Por qu Eles verificar o que invariavelmente o pre o do lcool inferior ao da gasolina Sendo assim pergunte se eles colo cariam lcool ou gasolina em seus carros Caso os alunos observem apenas o pre o do combust vel eles provavel mente indicar o o lcool para o abastecimento importante verificar que embora ambos possam ser utilizados nos carros com a tecnologia bicombust vel os dois combust veis apresentam caracter sticas distintas Se utilizarmos duas lamparinas com a mesma quantidade de gasolina e de lcool etanol a lamparina com gaso lina ficar acesa cerca de 30 a mais do que a que utiliza lcool No carro ocorre praticamente o mesmo quando abastecido com gasolina o carro pode rodar por volta de 30 a mais do que quando abastecido co
7. CIENCI Ci ncias da Natureza CADERNO DO PROFESSOR GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO SECRETARIA DA EDUCA O MATERIAL DE APOIO AO CURRICULO DO ESTADO DE SAO PAULO CADERNO DO PROFESSOR CIENCIAS ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS 7 S RIE 8 VOLUME 2 Nova edi o 2014 2017 S o Paulo Governo do Estado de S o Paulo Governador Geraldo Alckmin Vice Governador Guilherme Afif Domingos Secret rio da Educa o Herman Voorwald Secret ria Adjunta Cleide Bauab Eid Bochixio Chefe de Gabinete Fernando Padula Novaes Subsecret ria de Articula o Regional Rosania Morales Morroni Coordenadora da Escola de Forma o e Aperfei oamento dos Professores EFAP Silvia Andrade da Cunha Galletta Coordenadora de Gest o da Educa o B sica Maria Elizabete da Costa Coordenadora de Gest o de Recursos Humanos Cleide Bauab Eid Bochixio Coordenadora de Informa o Monitoramento e Avalia o Educacional lone Cristina Ribeiro de Assun o Coordenadora de Infraestrutura e Servi os Escolares Dione Whitehurst Di Pietro Coordenadora de Or amento e Finan as Claudia Chiaroni Afuso Presidente da Funda o para o Desenvolvimento da Educa o FDE Barjas Negri Senhoras e senhores docentes Secretaria da Educa o do Estado de S o Paulo sente se honrada em t los como colabo radores nesta nova edi o do Caderno do Professor realizada a partir dos est
8. Iara Venanzi Kino Getty Images Hemera Technologies AbleStock Thinkstock e Ligamos os aparelhos el tricos nas tomadas para utiliz los Figura 29 Esquema relativo ao caminho da eletricidade c A instala o el trica de nossas casas leva a eletricidade at E A lt N S gt O Luciano Candiani Kino b As linhas de transmiss o levam a eletricidade das usinas at nossas casas Gabor Nemes Kino d as tomadas e os interruptores Fontes e convers es de energia para gera o de eletricidade Na sequ ncia vamos discutir as transfor ma es de energia que ocorrem nas usinas geradoras Para isso propomos a leitura e a Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 discuss o do seguinte texto em sala de aula pelos grupos O texto descreve brevemente o funcionamento de cinco geradores de eletrici dade as hidrel tricas as termel tricas as ter monucleares as turbinas e licas e a solar fotovoltaica dessas formas F lix Reiners Gerador Figura 30 leos combust veis e g s natural O Mauricio Simonetti Pulsar Imagens Figura 32 A gera o termel trica gera o de energia el trica a partir do calor segue sempre um mesmo princ pio queimar um combust vel para produzir calor que gera vapor para movimentar turbinas que acionam um gerador de energia el
9. Paulo SE 2014 v 2 96 p Edi o atualizada pela equipe curricular do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais Ensino M dio e Educa o Profissional CEFAF da Coordenadoria de Gest o da Educa o B sica CGEB ISBN 978 85 7849 626 5 1 Ensino fundamental anos finais 2 Ci ncias 3 Atividade pedag gica Fini Maria 1 Leite Cristina Ill Neto Jo o Carlos Miguel Tomaz Micheletti IV Silva Ma ra Batistoni e V Pereira Maria Augusta Querubim Rodrigues VI Ribeiro Renata Alves VII Aguiar Ricardo Rechi VIII Hosoume Yassuko IX T tulo CDU 371 3 806 90 GOVERNO DO ESTADO DE S O PAULO Secretaria da Educa o LLOC LOC
10. o movimento da Terra ao redor do Sol Novamente em grupo os alunos devem uti lizar a maquete da Terra para tentar demonstrar como deve ser o movimento que o planeta faz ao redor do Sol em um ano com o eixo de rota o inclinado incluindo o movimento de rota o di ria Solicite aos alunos que registrem suas respostas no Caderno do Aluno 1 que velocidade voc acha que a Terra est quando gira em torno do Sol Dificilmente os alunos possuem uma no o da real veloci dade da Terra at pela dificuldade em perceb la em movi mento Anote os valores chutados por eles para posterior mente fazer uma compara o 2 Voc considera a velocidade do movimento da Terra em torno do Sol alta ou baixa Explique Provavelmente os alunos pensar o que a velocidade da Terra baixa Esse item servir para perceber o que os alu nos entendem como baixa ou alta velocidade Pode se perguntar a eles sobre velocidades conhecidas como a de um carro que tem velocidade m dia de 80 km h mas que pode chegar a 200 km h As bicicletas em geral possuem O Flip Design uma velocidade m dia de 15 km h Uma pessoa andando em m dia caminha a 5 km h Apenas como exemplo para dar uma maior no o do significado de alta e baixa velo cidade a quebra da barreira do som conquistada com velocidades acima da velocidade do som ou seja acima de 1200 km h 3 Se diss ssemos a voc que a velocidade de transla o da Terr
11. 1 cm equivale dist ncia percorrida pela luz em um ano 7 Indiquem na legenda que a luz demora dois anos para chegar borda do segundo c rculo gt Sigam anotando legendas semelhantes para cada circulo do mapa Responda s seguintes quest es 1 A luz sai do Sole viaja em linha reta para qual dire o Para todas as dire es do espa o inclusive cima para baixo do que representado no papel 2 Seu feito com c rculos pode representar todas as dire es para as quais a luz proveniente do Sol viaja Explique N o pode representar somente as dire es contidas no plano do papel 3 Para que pud ssemos representar no mapa todas as dire es de propaga o da luz provenientes do Sol qual seria a figura geom trica mais adequada Explique Uma esfera j que a luz parte de todos os pontos do Sol que esf rico _ 4 No seu mapa os c rculos indicam que grandeza f sica velocidade ou dist ncia Explique Dist ncia No mapa 1 cm equivale dist ncia percorrida pela luz em um ano Na sequ ncia pe a aos alunos que comple seguir e respondam s quest es propostas no tem o mapa com base nos dados da tabela a Caderno do Aluno Estrelas pr ximas do Sol Nome Dist ncia anos luz Nome Dist ncia anos luz 1 Pr xima Centauri 4 2 11 Ross 154 9 5 2 Alfa Centauri 4 4 12 Ross 248 10 3 3 Alfa Centauri B 4 4 13
12. Divida a turma em tr s grupos cada um dos quais ler um dos textos a seguir Textos 1 2 e 3 Ap s a leitura estipule um tempo para a apresenta o de cada grupo sugerimos cinco minutos com mais um tempo para as perguntas dos alunos que assistiram Oriente os para a prepara o do pequeno semin rio apresentando lhes o roteiro de trabalho a seguir conforme indicado no Caderno do Aluno L eles podem ainda registrar a orga niza o do semin rio Roteiro para prepara o do semin rio a Apresente o t tulo do texto turma b Prepare um breve resumo que conte em poucas palavras o tema do texto dando para que o resumo seja capaz de Texto 1 O calend rio chin s destacar suas principais ideias c Demonstre turma as maneiras como os calend rios eram utilizados d Compare nosso calend rio com o calend rio apresentado no texto organiza o do calend rio apresen tado no texto se parece com a do nosso calend rio Procure explicar as dife ren as entre eles Ap s a apresenta o dos semin rios organize uma discuss o sobre qual calend rio a turma achou mais interessante e por que motivo Pode se solicitar um pequeno texto escrito contendo uma s ntese das prin cipais ideias discutidas como sugerido no Caderno do Aluno O mais antigo registro cronol gico na hist ria dos povos o calend rio chin s Algumas lendas afirmam que este calend rio foi inventado pelo imper
13. S rie COSMOS Dire o Carl Sagan Superinte ressante DVD Editora Abril S rie Explora o do Espa o Scientific American Brasil DVD Duetto Editorial Visita MUSEU DOS TRANSPORTES PUBLICOS GAETANO FEROLLA A visita gratuita e pode ser feita de ter a a domingo das 9 h s 17 h O museu fica perto da Esta o Arm nia do Metr na Cruzeiro do Sul 780 S o Paulo Grupos maiores e monitorados devem ser agendados pelo telefone 11 3315 8884 Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 DE CONTEUDOS ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS Volume 1 Volume 2 52 s rie 6 ano VIDA E AMBIENTE O ambiente natural e o ambiente constru do Os fatores n o vivos do ambiente e OS seres vivos Investigando um ambiente Caracter sticas dos principais ecossistemas brasileiros As rela es alimentares nos ambientes A a o dos decompositores no apodrecimento do mingau O ciclo hidrol gico e o uso da gua pelo ser humano CI NCIA E TECNOLOGIA Fontes obten o usos propriedades dos materiais Propriedades espec ficas e usos dos materiais propriedades e usos Materiais da natureza Materiais obtidos de vegetais fotossintetizantes Fotossintese e seus produtos diretos e indiretos rvores madeira papel Alcool ou gasolina SER HUMANO E SA DE Qualidade de vida a sa de individual coletiva e ambiental Polui o do ar e do solo fontes e efe
14. Usar papel kraft para montar a linha do tempo pode ser uma boa op o pois a tarefa fica mais f cil e barata importante que a linha constru da pela sala possa ser exposta em algum lugar da escola para que os demais alunos tamb m possam visualiz la Caso haja v rias tur mas fa a uma elei o para divulgar as melhores linhas do tempo Lista de alguns transportes ao longo da hist ria Marcos na hist ria dos transportes Data prov vel da inven o da roda 8000 a C Carros eg pcios 1400 a C Vias romanas 100 Bicicleta de Da Vinci 1490 M quinas voadoras de Da Vinci 1500 Primeiros t xis com tra o animal 1625 Primeiro nibus com tra o animal 1662 Primeiro ve culo a vapor 1770 Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Lista de alguns transportes ao longo da hist ria Marcos na hist ria dos transportes O bal o dos irm os Montgoldfier 1783 Primeira bicicleta 1817 Primeiro servi o de passageiros do Brasil 1817 Surge o nibus moderno com tra o animal 1826 Primeiros nibus do Brasil com tra o animal 1838 Carro a vapor de Bordino 1854 Primeiro motor a explos o 1859 Surge o motor quatro tempos 1876 Primeira motocicleta a gasolina 1885 Primeiro autom vel a gasolina 1886 Surge o motor a diesel 1892 Primeiro nibus a gasolina 1895 Primeiro avi o 1906 Primeira travessia a rea do Atl ntico 1919 P
15. basta desencostar a l mina da tachi nha E assim montamos um interruptor 2 Qual a semelhan a entre o circuito da lumin ria e um Interruptor importante que os alunos percebam que ao acender e apagar a lumin ria est o respectivamente fechando e abrindo o circuito el trico que constru ram O mesmo ocorre quando apertamos e desapertamos o interruptor para acender por exemplo uma l mpada em nossa casa fechamos e abrimos um circuito el trico Ao t rmino da ati Figura 26 O nico circuito el trico capaz de acender a l mpada o circuito b pois o nico que liga os dois polos da pilha aos dois polos da l mpada de forma a permitir a passagem da corrente el trica pela l mpada O circuito a na verdade corresponde a um curto circuito ou seja circuito est fechado sem passar por um resistor no caso a l mpada nesse circuito haver um aquecimento da pilha que descar regar Nos casos c e d n o h fechamento do circuito n o E Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 vidade necess rio fazer uma s ntese dos temas que foram trabalhados mostrando aos alunos como as quest es pro postas inicialmente puderam ser respondidas com o enca minhamento da atividade Pode se sugerir aos alunos que ao final de cada parte da Situa o de Aprendizagem dese nhem o arranjo experimental que montaram e expliquem o que foi feito e observado importante que nessa s ntese estej
16. cm x 30 cm e um ou dois espetos de madeira al m de ter acesso a um compasso ou algo simi Ricardo Rechi Aguiar lar para fazer o desenho do disco no papel o uma r gua para medir o di metro do disco e uma tesoura O di metro do disco de papel o deve ter entre 5 cm e 15 cm e o comprimento minimo do espeto de madeira deve ser de 5 cm O espeto deve atravessar o centro do disco Figura 1 Exemplo de um pi o de papel o interessante destacar para os alunos que o espeto representa o eixo de rota o do pi o e que toda vez que eles se referirem ao espeto j acoplado ao disco devem cham lo de eixo de rota o do pi o Esse um modo de aproxim los do vocabul rio cient fico fazendo que o conceito de eixo de rota o fique mais palp vel O pi o deve ser posto em movimento podendo o aluno usar uma ou duas m os para tal a o Podem ser testadas quantas configu ra es de tamanho forem necess rias com o material dispon vel e no tempo estipulado para a elabora o e teste do pi o Organizando o campeonato O campeonato busca determinar o aluno que construiu o pi o que gira por mais tempo defini o do aluno vencedor deve ser feita por meio de eliminat rias envolvendo dis putas entre dois pi es no estilo melhor de tr s ou seja s o feitas tr s disputas e o pi o vencedor de duas delas ganha Discutindo a ci ncia dos pi es Ap s o campe
17. destru ram suas casas e ro as dizendo lhes Voc s n o s o mais gente agora E por tudo 1sso que at hoje os ndios kaapor exclamam ao verem uma estrela cadente se deslocando pelo c u L vai Mahyra o nosso av Adaptado de LARAIA Roque de Barros As religi es ind genas o caso tupi guarani Revista USP S o Paulo Coordenadoria de Comunica o Social USP n 67 p 6 13 set nov 2005 Dispon vel em lt http www usp br revistausp 67 01 laraia pdf gt Acesso em 3 fev 2014 Texto 2 O Sole a Lua na cultura eg pcia Na cultura eg pcia o Sol era considerado uma poderosa for a e uma fonte de luz e calor Os antigos eg pcios constru ram uma sociedade baseada no aproveitamento das guas do rio Nilo para suas atividades agr colas Eles observaram que os per odos de cheia e de baixa desse rio aconteciam sempre que o Sol ocupava uma determinada posi o no c u em rela o s demais estrelas Gra as a essa observa o esse povo atribuiu ao Sol o controle sobre o ciclo vital do rio O deus Sol cha mado R ou R era tido como um deus criador fonte do crescimento e da vida Em um dos mitos eg pcios o Sol era visto como uma crian a dourada que aparecia na regi o leste do c u ao amanhecer Ao meio dia R alcan ava seu desenvolvimento pleno transformando se em um jovem maduro Ao final da tarde Sol era contemplado como um homem velho nhando rumo regi o oeste descendo para a
18. es problema para serem resolvidas a partir da leitura da discuss o do texto escolhido para a atividade dedo na tomada N o empinar pipas perto de fios de alta ten s o N o tocar em fios desencapados etc 2 Voc j ouviu falar em fita isolante Para que ela serve Assim como a anterior esta quest o pretende introduzir a discuss o sobre materiais isolantes e materiais condutores de eletricidade 3 Voc j ouviu falar que n o se deve mani pular equipamentos el tricos com as m os molhadas Na sua opini o essa recomen da o faz sentido Explique A resposta a essa quest o livre Fique atento s concep es Condutores e isolantes a seguir ilustram o arranjo experimental Para investigar se um material condutor ou isolante vamos fazer um experimento que consiste em montar um pequeno circuito el trico contendo uma fonte de energia duas pilhas de 1 5 V uma l mpada de 3 V alguns fios do tipo cabinho os mesmos utilizados para ligar telefones com as extremidades desencapadas e diferentes materiais a serem investigados chave de fenda borracha tesoura de metal martelo caneta esferogr fica pregador r gua etc As imagens Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 dos alunos sobre condutores e isolantes e sobre o uso seguro de equipamentos el tricos Fotos O Fernando Favoretto Figura 27 Testes de material isolante ou condutor Para inicia
19. gerar vapor que movimenta turbinas que acionam um gerador de energia el trica Esse tipo de gera o de energia el trica tamb m faz Pilhas 6 parte do grupo das usinas termel tricas O F lix Reiners Turbina Gerador nucleares Condensador Figura 33 1 gera o solar ou fotovoltaica gera o de ener o gia el trica partir da luz do sol usa c lulas solares o feitas de um material chamado sil cio para produzir energia el trica Esse efeito chamado de fotovol taico porque na intera o com as c lulas solares de sil cio a luz ao ser absorvida se converte em ener gia el trica Na foto vemos pain is compostos v rias c lulas solares Figura 34 o o E importante ressaltar que a mat ria prima utilizada nas termel tricas bem diversificada Enquanto nas usinas termonucleares ou simples mente nucleares o aquecimento da gua produzido pela fiss o nuclear uma rea o que ocorre no n cleo at mico de um elemento radioativo geralmente o ur nio nas demais termel tricas o calor produzido pela queima de um combust vel que pode ser o g s natural o carv o mineral o dieselou a biomassa derivada de organismos vegetais como a lenha o leo vegetal o biodiesel o etanol para realizar o mesmo processo obter energia el trica a partir da movimenta o de turbinas pelo aquecimento vaporiza o da g
20. o com o contexto social e ao mesmo tempo envolvidos com as tecnologias da atualidade Voc encontrar ao longo dos Cadernos de Ci ncias sequ ncias did ticas para trabalhar conte dos nos eixos tem ticos Vida e ambiente Ci ncia e tecnologia Ser humano e sa de e Terra e Universo Este material de apoio tem como refer ncia o Curr culo do Estado de S o Paulo segundo o qual a educa o cient fica n o pode se resu mir a informar ou a transmitir conhecimento mas precisa estimular a investiga o cient fica a participa o social a reflex o e a atua o na resolu o de problemas contextualizados De acordo com o Curr culo Quando o objetivo principal da educa o formar para a vida os conte dos de Ci ncias a serem estudados no Ensino Fundamental devem tratar o mundo do aluno deste mundo contempor neo em r pida transforma o em que o avan o da Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 SOBRE OS CONTE DOS DO CADERNO ci ncia e da tecnologia promove conforto e benef cio mas ao mesmo tempo mudan as na natureza com desequil brios e destrui es muitas vezes irrevers veis esse mundo real e atual que deve ser compreendido na escola por meio do conhecimento cient fico e nele que o aluno deve participar atuar As Situa es de Aprendizagem foram pen sadas a partir das compet ncias e habilidades a serem desenvolvidas ao longo de cada s rie ano d
21. o se aproxime nem toque no carro ou no fio Fios e cabos partidos Leia com aten o o manual de instala o siga as instru es do fabricante Desligue sempre os equipamentos quando for limp los guard los ou fazer pequenos reparos N o puxe nem carregue os equipamentos pelos fios Eles podem se danificar N o sobrecarregue as tomadas com o uso do benjamim Voc pode provocar uma sobrecarga Um fio ou tomada quente uma indica o disso e Mantenha qualquer aparelho longe de pias banheiras superf cies molhadas ou midas Mesmo desligados podem provocar choques e Se um aparelho cair na gua desligue o da tomada antes de Jo A gua condutora de energia el trica Mantenha cabos e fios fora das reas de circula o de pessoas e livres de leo e de gua Cuidados em casa no uso de equipamentos el tricos N o toque ou tente colocar objetos pontiagudos nas tomadas N o suba em rvores atravessadas por fios seja por brincadeira seja para colher frutos Pode ser perigoso pois os galhos podem estar energizados N o empine pipas com linhas metalizadas perto da rede el trica Pode ser perigoso linha pode conduzir a eletricidade N o tente recuperar pipas e outros objetos enroscados nos fios ou dentro das subesta es pois voc pode receber choque e at morrer Brinque em locais abertos e longe da rede el trica e N o construa as pipas com mate
22. partir de suas observa es responda O as l mpadas sejam acesas apenas quando que h em comum entre os aparelhos que consomem mais energia Todos eles t m a fun o de aquecimento chuveiro seca dora etc O que h em comum entre os aparelhos que consomem menos energia Todos eles t m a fun o de comunica o entretenimento r dio videogame etc necess rio ou que n o tomemos banhos muito demorados Ser que o consumo depende de quantas pessoas moram na resid ncia Al m da pot ncia o tempo que os aparelhos permanecem ligados tamb m influencia no consumo Por isso que se recomendam banhos r pidos O n mero de pessoas tam b m pode influenciar pois com isso aumenta o tempo de uso dos aparelhos el tricos 55 56 Neste exerc cio vamos investigar o consumo de energia de alguns ele trodom sticos comparando o ao consumo de l mpadas Ou seja vamos obter a energia consumida por hora no uso de cada aparelho comparada ao n mero de l mpadas de 100 W acesas nesse mesmo per odo Para Isso apresentamos uma lista de aparelhos e suas respectivas pot ncias e voc deve calcular o n mero de l mpadas de 100 W que deveriam ser acesas para equivaler ao consumo de cada um deles Aparelhos el tricos Venanzi Kino O Venanzi Kino O Gabor Nemes Kino Ivania Sant Anna Kino Figura 21 Aparelhos el tricos O F lix Reiners Fi
23. terrestre as regi es equatoriais da super ficie esf rica terrestre recebem mais energia luminosa do que as regi es polares pois nestas ltimas a mesma quantidade de luz distri bu da por uma rea maior ou seja cada ponto da superf cie recebe menos luz quando com paradas s regi es equatoriais Figura 6 Esquema que ilustra como a luz solar atinge a su perf cie da Terra As dist ncias entre a Terra e o Sol e suas dimens es est o fora de escala Fonte Grupo de Reelabora o do Ensino de F sica GREF F sica 2 F sica T rmica e Optica 5 ed S o Paulo Edusp 2005 Parte 2 Juntando as coisas a inclina o do eixo a transla o e as diferentes incid ncias de luz na Terra Inicie a atividade pedindo aos alunos para responderem s tr s quest es do Caderno do Aluno 1 Por que em imagens e filmes sobre o Natal sempre aparece neve e um Papai Noel todo agasalhado levando presentes se estamos no ver o Caso os alunos ainda n o tenham percebido chame a aten o para fato de as esta es serem diferentes nos dois hemisf rios da Terra 2 Como pode ser inverno no Brasil e ver o na Espanha na mesma poca do ano muito pouco prov vel que os alunos saibam responder corretamente Alguns pensam que h uma diferen a na dist ncia da Terra ao Sol ao longo do ano e que a maior O Flip Design ou a menor proximidade ao Sol seria a respons vel pelas esta es A quest o e
24. Epsilon Eridani 10 7 4 Estrela de Barnard 6 0 14 Ross 128 11 0 5 Wolf 359 7 8 15 Luyten 789 6 11 3 6 Lalande 21185 8 3 16 psilon Indi 11 3 Estrelas pr ximas do Sol Dist ncia anos luz 7 S rius A Nome Dist ncia anos luz 17 61 Cygni 8 S rius B 18 61 Cygni B 9 Luyten 726 8 19 Pr cion 10 Luyten 726 8B UV Ceti 20 Pr cion B Quadro 4 As 20 estrelas mais pr ximas do Sol com suas dist ncias dadas em anos luz al Professor a produ o dos alunos devera ser semelhante ao esquema a seguir OAdilson Secco 11 12 13 14 Figura 19 9e10 15 16 17a20 1 poss vel representar as posi es das estre las com exatid o Explique O mapa constru do representa apenas as dist ncias de cada estrela em rela o ao Sol e n o entre elas Para ser exato mapa precisaria ser tridimensional 2 Indique a localiza o de cada estrela no mapa que construiu respeitando a dist n cia de cada uma em rela o ao Sol Em seguida responda que dist ncia est a estrela mais pr xima do nosso Sol Espera se que eles notem que nos quatro primeiros c r culos n o h nenhuma estrela A estrela mais pr xima do nosso Sol est a 4 2 anos luz anos luz de dist ncia Feito isso questione os alunos sobre o tamanho de um ano luz Para isso apresente a tabela a seguir e pe a que respondam s ques t es do Cader
25. a simula o pedindo ao aluno que carrega a Lua para inclinar o plano da rbita da Lua ou seja seguindo o indicado na figura o aluno deve se mover ao redor do aluno Terra mas transladando a Lua num plano tal que na posi o 1 ela passe abaixo da linha Terra Sol nas posi es 2 e 4 cruze o plano da rbita da Fases da Lua vistas do espa o G Quarto minguante Terra Quarto crescente Nova A Terra ao redor do Sol isto fique na mesma altura dos olhos do aluno Terra e na posi o 3 passe acima da linha Terra Sol evitando a som bra terrestre O aluno Terra deve voltar a relatar a apar ncia da face iluminada da Lua que ele enxerga dizendo Se parece com a letra C Parece a Lua cheia ou ainda Se parece com a letra D etc Realize novamente ao menos duas voltas completas da Lua ao redor da Terra Os resultados da simula o devem ser parecidos com os apresentados na figura a seguir que mostra as fases da Lua vistas do Hemisf rio Sul da Terra Fases da Lua vistas do Hemisf rio Sul da Terra T Raios do Sol Figura 15 Ilustra o da transla o da Lua e suas fases como seriam vistas do espa o do Hemisf rio Sul da Terra A dist ncia entre a Terra e a Lua e seus tamanhos est o fora de escala Professor essa a simula o que mais se apro xima da situa o real e por isso evita o problema do excesso de eclipses al m de definir que exis
26. ano No inverno as noi tes s o mais longas e os dias mais curtos no ver o ocorre contr rio Essa diferen a que s ocorre por causa da inclina o da Terra mais fortemente sentida em regi es de maior latitude a partir dos tr picos no Brasil isso ocorre nos estados das regi es Sul e Sudeste Nos pa ses ou nos estados brasilei ros pr ximos linha do Equador essa diferen a quase n o percebida H uma noite e um dia que s o os mais longos do ano S o chamados respectivamente de solst cio de inverno e solst cio de ver o Eles marcam o in cio de cada uma dessas esta es Aqui no Hemisf rio Sul os solst cios ocorrem entre os dias 21 e 22 de junho inverno e 21 e 22 de dezembro ver o Existem tamb m outros dois dias especiais elest m a mesma dura o de dia e noite com aproximadamente 12 horas cada e s o chamados de equin cios palavra que vem do latim e significa noites iguais O equin cio de outono no Hemis f rio Sul ocorre entre 20 e 21 de mar o e o de primavera entre 22 e 23 de setembro Eles tamb m marcam o in cio das respectivas esta es Os pa ses ou os estados brasileiros situa dos na regi o pr xima linha do Equador n o s o muito afe tados pela inclina o do eixo da Terra pois recebem quase a mesma quantidade de luz solar durante todo o ano A figura tabela a seguir apresentam a Inclina o do eixo de rota o de todos os planetas do Sistema Solar em
27. aqui do Hemisf rio Sul da Terra se parece com a letra Por m tal explica o n o capaz de esclarecer a forma aparente da Lua em sua fase minguante quando ela se parece a letra D Simulando as fases da Lua Nesta atividade tr s alunos represen tar o a associa o entre o per odo de transla o da Lua ao redor da Terra e o per odo do ciclo das fases da Lua a luna o simulando o movimento orbital da Lua e sua ilumina o pelo Sol Pode se lembrar aos alunos que no final da etapa anterior foi proposta a associa o entre a transla o da Lua em torno da Terra e a exist ncia das fases da Lua Use uma bola de isopor para representar a Lua O Sol ser representado por uma lan terna ou uma l mpada envolta por um tubo de papel alum nio para focalizar horizontal mente o feixe de luz sobre a Lua 37 38 Em uma sala escura um aluno representar o Sol segurando a lanterna e apontando seu feixe sempre em dire o Lua Terra ser representada pela cabe a de um segundo aluno Fase minguante Flip Design Fase crescente que far as observa es A Lua ser carregada ao redor da Terra no sentido hor rio pelo terceiro aluno O aluno Terra apenas girar sobre si mesmo Aluno Sol Figura 14 Representa o da atividade proposta As linhas circulares s o vistas de cima e os bonecos representam alunos O c rculo pontilhado o caminho percorrido pelo a
28. as cole es do Programa Nacional do Livro Did tico PNLD e tamb m com outras a es a serem selecionadas e orientadas pelo pro fessor por exemplo visita a museus uso de ambientes virtuais e consulta a jornais e revistas Por fim professor ressaltamos a impor t ncia da sua percep o para adaptar as sequ ncias did ticas contidas neste material real necessidade de cada sala de aula con siderando o ritmo de aprendizagem de cada aluno e suas especificidades bem como a flu ncia com a qual os conte dos ser o desen volvidos por esse motivo que consideramos sua a o insubstitu vel e imprescind vel a efetiva realiza o do processo de ensino e aprendizagem Equipe Curricular de Ci ncias rea de Ci ncias da Natureza Coordenadoria de Gest o da Educa o B sica CGEB Secretaria da Educa o do Estado de S o Paulo Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 1 1 NOSSO PLANETA SUA VIZINHAN A COSMICA de diversas atividades e a utiliza o de modelos espera se que os alunos sejam capazes de com preender e explicar as esta es do ano relacio SITUA O DE APRENDIZAGEM 1 AS ESTA ES DO ANO E O MOVIMENTO ORBITAL DA TERRA Por meio de quatro etapas com a execu o inclina o de seu eixo de rota o Al m disso nando as ao movimento orbital da Terra e diano como o hor rio de ver o espera se que eles tamb m consigam associar esse fen meno s mudan a
29. calend rio anterior Elaborado especialmente para o S o Paulo faz escola 34 Para saber mais sobre o calend rio Maia acesse lt http discoverybrasil uol com br guia maia calendario maia index shtmltcc BR gt ou lt http www mayasautenticos com calendar htm gt Acessos em 3 fev 2014 Para saber mais sobre o calend rio da Revo lu o Francesa acesse lt http webex hibits org calendars calendar french html gt Acesso em 3 fev 2014 Parte 2 Estudando o nosso pr prio calend rio Pe a aos alunos que respondam quest o proposta no Caderno do Aluno 1 Voc sabe dizer qual o calend rio que usamos Possivelmente os alunos perceber o que nenhum dos calen d rios apresentados o nosso j que efetuamos a compa ra o entre ele e os apresentados nos textos ao longo do Caderno do Aluno O calend rio que usamos o gregoriano institu do no s culo XVI Em seguida os alunos dever o pes quisar em grupos o nosso calenda rio como ele foi constru do Os resultados podem ser apresentados na forma de cartazes e explicados oralmente pelos grupos Finalmente os alunos dever o descre ver em seus Cadernos como entendem o fun cionamento de nosso calend rio Em geral os alunos devem trazer uma s rie de informa es sobre nosso calend rio mas importante sistematiz las Nosso calend rio foi baseado no antigo calend rio romano que um calend rio lunar O ciclo de f
30. da Silva Isabel Cristina Albergoni Karina Xavier Katia Mendes e Silva Liliane Renata Tank Gullo Marcia Magali Rodrigues dos Santos M nica Antonia Cucatto da Silva Patr cia Pinto Santiago Regina Maria Lopes Sandra Pereira Mendes Sebastiana Gon alves Ferreira Viscardi Silvana Alves Muniz L ngua Estrangeira Moderna Ingl s C lia Regina Teixeira da Costa Cleide Antunes Silva Edn a Boso Edney Couto de Souza Elana Simone Schiavo Caramano Eliane Graciela dos Santos Santana Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski Fabiola Maciel Sald o Isabel Cristina dos Santos Dias Juliana Munhoz dos Santos K tia Vitorian Gellers L dia Maria Batista Bomfim Lindomar Alves de Oliveira L cia Aparecida Arantes Mauro Celso de Souza Neusa A Abrunhosa T pias Patr cia Helena Passos Renata Motta Chicoli Belchior Renato Jos de Souza Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero L ngua Portuguesa Andrea Righeto Edilene Bachega R Viveiros Eliane Cristina Gon alves Ramos Graciana B Ignacio Cunha Let cia M de Barros L Viviani Luciana de Paula Diniz M rcia Regina Xavier Gardenal Maria Cristina Cunha Riondet Costa Maria Jos de Miranda Nascimento Maria M rcia Zampr nio Pedroso Patr cia Fernanda Morande Roveri Ronaldo Cesar Alexandre Formici Selma Rodrigues e S lvia Regina Peres rea de Matem tica Matem tica Carlos Alexandre Em dio Cl vis Antonio de Lima Delizabeth Evanir M
31. da cana de a car para produzir o etanol que utilizamos para abastecer alguns autom veis A Europa usa o trigo e a beterraba j os Estados Unidos usam principalmente o milho para a produ o do lcool Assim como no caso das usinas geradoras de eletricidade cada um dos combust veis citados tem vantagens e desvantagens No caso dos biocombust veis por exemplo uma cr tica que feita se deve larga utiliza o de terras para planta es fazendo que a rea de terras para a planta o de ali mentos fique cada vez menor Em abril de 2008 Jean Ziegler relator especial da ONU sobre o direito alimenta o afirmou que considera um crime contra a humanidade a produ o em massa dos biocombust veis por seu impacto nos pre os dos alimentos J o professor Jos Goldemberg comenta a posi o de ambien talistas sobre a produ o de lcool em um artigo no jornal O Estado de S Paulo do dia 18 de fevereiro de 2008 fornecendo argumentos em prol de sua utiliza o Veja o artigo completo no site da Hemeroteca do Instituto de Eletrot cnica e Energia da USP lt http infoener 1ee usp br infoener hemeroteca imagens 111300 htm gt acesso em 3 fev 2014 Elaborado especialmente para o S o Paulo faz escola Um aprofundamento sobre o uso do lcool como combust vel pode ser feito juntamente com o professor de Geografia e com a leitura de mais artigos sobre o tema conforme suge rido no pr prio texto Termine esta Sit
32. de Aprendizagem Etapa 1 importante que os alunos percebam por meio dessa frase que o Sol uma estrela com caracter sticas similares a esse tipo de astro O objetivo desta etapa permitir aos alunos Embora a vis o que temos das estrelas em geral esteja associada que a entendam o Sol como uma estrela b desenvolvam a no o do que uma gal xia e localizem o nosso Sol na Via L ctea observa o delas no per odo noturno importante destacar que elas possuem alta temperatura A dist ncia a que est o de nosso planeta bem maior que a da estrela Sol por isso sua influ n cia sobre nosso planeta menor Mas elas s o quentes e grandes Inicie a aula pedindo aos alunos para respon muitas delas bem maiores e mais quentes que nosso Sol derem quest o 1 do Caderno do Aluno 1 O Oriente os alunos para que realizem Escreva um coment rio sobre a seguinte afir lt gt uma pesquisa em livros did ticos ou ma o O Sol uma estrela O que voc acha dessa frase E verdadeira Explique quest es do Caderno do Aluno outros materiais e respondam s 43 44 O Adilson Secco e De que composta a Via L ctea Quais os tipos de estrelas que existem Quais as cores de estrelas que existem Qual a temperatura do Sol Existe alguma rela o entre a cor de uma estrela e a sua temperatura Justifique Qual a estrela mais pr xima do Sol Existem estrelas maiores que
33. dizer se a l mpada acendeu ou n o Sugest o de recursos peda os de fio cabinho fios de telefone de 40 cm de comprimento l mpadas pequenas de 3 V como as de lanterna fita adesiva e tesoura sem ponta tira de metal de lata de refrigerante um peda o de madeira ou papel o grosso de 10 cm x 10 cm duas Sugest o de avalia o participa o dos alunos nas atividades em grupo e nas discuss es compar tilhadas em classe e na constru o dos experimentos qualidade dos registros feitos durante os experimentos respostas dadas s quest es do Caderno do Aluno Aprendendo a acender uma l mpada o primeiro circuito Vale a pena discutir com os alunos que a tomada uma esp cie de fonte de energia el trica da resid ncia e que nela que ligamos os plugues dos aparelhos el tricos para que funcionem No Caderno do Aluno proposta a quest o O que acontece quando apertamos um interruptor de luz Por que a l mpada acende Assim como na quest o anterior a proposta que os alunos escrevam o que j sabem sobre o assunto sem preocupa o com a precis o das respostas Os conceitos ser o esclarecidos ao longo da Situa o de Aprendizagem Para encontrar uma resposta para essa quest o um peda o de fio cabinho fio de telefone de 40 cm de comprimento Divida a classe em grupos cada grupo com um conjunto dos materiais necess rios para a rea liza o do experimento E importante que o fio cabinho esteja com as pontas de
34. do Sistema Solar formam planos em suas rbitas ao redor do Sol que esses planos est o muito pr ximos da ecl ptica e que suas inclina es em rela o a ela s o menores que 4 excetuando se Merc rio cujo plano da rbita est inclinado 77 em rela o ao plano da rbita terrestre Figura 3 Ilustra o da rbita da Terra ao redor do Sol A rea listrada corresponde representa o do plano da rbita da Terra chamado tamb m de plano da ecl ptica Os tamanhos e as dist ncias da Terra e do Sol est o fora de escala Parte 2 Por que os globos terrestres did ticos s o inclinados Apresente classe um globo terrestre did tico e pergunte O que voc nota nele H algo que lhe chame a aten o Pe a que registrem no Caderno do Aluno suas obser va es Destaque ent o que o eixo de rota o do globo inclinado em rela o mesa ou ao ch o Esses instrumentos did ticos procuram ilustrar o fato de o eixo de rota o da Terra ser inclinado e n o perpendi cular ao plano da rbita da Terra a ecl ptica Isso tamb m significa que o Equa dor terrestre n o paralelo ecl ptica O ngulo formado entre o Equador e a eclip tica de aproximadamente 23 5 Eixo de rota o Equador Terra 4 Dire o do movimento orbital da Terra Ecl ptica Figura 4 Representa o da inclina o da linha do Equador em rela o ecl ptica Demonstra
35. eixo de rota o fixa Pe a aos grupos para observar e anotar os Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 resultados da ilumina o da superf cie da maquete no Caderno do Aluno associando cada uma das posi es a uma das esta es do ano Na sequ ncia os grupos dever o responder s quest es propostas no Caderno do Aluno importante que os alunos percebam que a maior incid ncia de luz solar ocorre no ver o de cada hemisf rio e a menor no inverno e que essas ocorr ncias s o simult neas Al m disso tamb m importante perceber que as esta es da primavera e do outono t m inci d ncia solar igual O que define uma ou outra a esta o anterior e n o a incid ncia solar Nas quest es que seguem essas caracter sticas ficar o mais evidentes 1 Como fica o eixo de rota o da Terra durante o movimento em torno do Sol Mencione na sua resposta como est o eixo de inclina o da Terra durante esse movimento Os alunos precisam perceber que al m do movimento orbi tal o eixo de rota o da Terra deve estar inclinado como no globo terrestre 2 Como a inclina o do eixo da Terra afeta a ilumina o da superficie terrestre A inclina o faz que em certos momentos cada hemisf rio receba uma quantidade de luz diferente Se o eixo de rota o da Terra n o fosse inclinado em rela o ao plano da ecl ptica a ilumina o nos dois hemisf rios do nosso planeta seria igual N o hav
36. energia perceber a inexist ncia de m quinas que operem com rendimento 100 calcular rendimento e perdas de energia comparar lcool e gasolina para uma melhor economia financeira Sugest o de estrat gias visita a museu discuss es em classe leituras compartilhadas pesquisas apresenta o de resultados de pesquisas atividades em grupo c lculos de rendimento e de vantagem em uso do lcool ou gasolina Sensibiliza o e levantamento Inicie o tema perguntando aos alunos sobre a import ncia que os transportes t m hoje na vida deles Pe a que respondam a esta quest o no Caderno do Aluno Como Sugest o de recursos papel kraft canetas coloridas Sugest o de avalia o participa o dos alunos nas atividades em grupo e nas discuss es compar tilhadas em classe execu o e qualidade das atividades propostas voc se locomove at a escola a casa de parentes ou de amigos ou em viagens de f rias Que tipo de transporte usa Caso n o existissem carros nibus metr s ou trens como seria possivel fazer as mesmas viagens e quais os tempos envolvidos 19 80 ideia inicial sensibilizar os alunos para quest o dos transportes em especial no que se refere ao tempo de deslocamento e ao conforto que eles geram claro que principalmente em cidades muito grandes como S o Paulo com uma frota t o grande de ve culos come amos a ter d vidas em rela o ao conforto que os transportes podem ger
37. fico da rbita de nosso ciado a diferentes culturas pocas e locais 28 Conte dos e temas unidade de medida de tempo um ano calend rios em diversas culturas Compet ncias e habilidades identificar regularidades na an lise do movimento de transla o da Terra utilizar modelos explicativos para compreender e explicar o que um ano ler e interpretar dados e informa es apresentadas em tabelas interpretar e analisar textos que utilizam dados referentes a diversos tipos de calend rios a partir de conhecimentos sistematizados sobre calen d rios entender como funciona o nosso calend rio Sugest o de estrat gias levantamento de conhecimentos pr vios por meio de quest es realiza o de atividades individuais e em grupo atividades l dicas discuss o em grandes grupos interpreta o de textos minissemin rios Sugest o de recursos maquete da Terra feita na Situa o de Aprendizagem 1 cartolina branca objeto para representar o Sol Sugest o de avalia o registros e discuss es sobre os experimentos qualidade da discuss o sobre o experimento participa o coopera o e interesse no desenvolvimento das atividades propostas participa o individual nas discuss es e exerc cios propostos participa o nos grupos qualidade das respostas s quest es do Caderno do Aluno Etapa 1 O ano novo e seu anivers rio vistos do espa o Nesta etapa os alunos associar o o ano ao movimento de transla
38. lise do movimento orbital da Lua utilizar modelos explicativos para compreender e explicar as fases da Lua interpretar e analisar textos referentes s diferentes interpreta es culturais sobre o Sole a Lua Sugest o de estrat gias levantamento de conhecimentos pr vios por meio de quest es realiza o de atividades individuais e em grupo atividades l dicas confec o de material experimental discuss o em grandes grupos interpreta o de textos e minissemim rios Sugest o de recursos calend rios bola de isopor lanterna ou uma l mpada envolta por um tubo de papel alum nio globo terrestre did tico ou bola de basquete Sugest o de avalia o registros e discuss es sobre os experimentos qualidade da discuss o sobre a de monstra o participa o coopera o e interesse no desenvolvimento das atividades propostas participa o Individual nas discuss es e exerc cios propostos participa o nos grupos qualidade das respostas dadas s quest es do Caderno do Aluno Etapa 1 A regularidade das fases da Lua nhe am a periodicidade das fases da Lua e associem o movimento orbital da Lua a essa Nesta etapa espera se que os alunos reco periodicidade 36 Observando a regularidade das fases da Lua por meio de um calend rio Inicie pedindo aos alunos para responderem no Caderno do Aluno quest o Qual o inter valo de tempo entre cada uma das quatro principais fases da Lua n
39. negro Localize o nosso Sol na figura da Via L c tea indicando com uma seta Nesse momento espera se que os alunos apontem para diferentes localiza es pr xima etapa da atividade vai for necer elementos para que essa resposta seja conclu da O nosso Sol se localiza na periferia da Via L ctea ocupando a ponta de um dos bra os espirais dela Etapa 2 inten o nesta etapa fazer que os alu nos identifiquem a dist ncia do nosso Sol em rela o s outras estrelas mais pr ximas dele bem como introduzir o conceito de ano luz como unidade de medida de dist ncia apro priada para medidas dessa magnitude Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Para trabalhar o conceito de ano luz com tro no Sol para isso oriente o trabalho segundo os alunos proponha a constru o em grupos o roteiro a seguir de um mapa de dist ncias de estrelas com cen Roteiro para a constru o do mapa de dist ncia das estrelas gt Utilizando uma folha de papel sulfite fa am a partir do centro da folha 10 c rculos conc ntricos o pri meiro com 1 cm de raio o segundo com 2 cm o terceiro com 3 cm e assim por diante at o d cimo c rculo No centro dos c rculos marquem um pontinho para representar a posi o do nosso Sol gt Imaginem que a luz que partiu neste exato instante do Sol demorou um ano para chegar at a bor da do primeiro c rculo Fa am uma legenda indicando a escala do mapa no caso
40. o da Terra e determi nar o a partir da marca o das posi es espa ciais das esta es do ano em uma cartolina o ponto aproximado da rbita terrestre quando comemoramos o ano novo os seus pr prios anivers rios A atividade dividida em tr s partes e pode ser feita em duplas Parte 1 Marcando as esta es do Usando uma folha de cartolina branca ou papel kraft a maquete da Terra constru da na Situa o de Aprendizagem 1 e um objeto para representar o Sol os alunos devem simular o que seria um ano pensando no movimento orbital da Terra transla o Nessa simula o eles devem caracterizar as posi es relativas ao in cio de cada uma das esta es do ano Antes de come ar a simular o movimento da Terra os alunos devem desenhar na carto lina a posi o do Sol e a rbita da Terra Durante a simula o tamb m devem anotar as posi es referentes ao In cio de cada uma delas para essas marca es eles dever o usar os conceitos de Invari ncia e inclina o do eixo de rota o terrestre Pode se recuperar as discuss es da Situa o de Aprendizagem 1 sobre a incid ncia dos raios solares em rela o ao eixo de rota o da Terra A inten o que os alunos se lembrem da associa o entre as posi es terrestres ao redor do Sole as esta es do ano Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Equin cio do outono Outono ad m Solst cio de inve
41. para que o aluno possa construir uma vis o geral dos assuntos trabalhados Para isso pode se usar a proposta do Caderno do Aluno Fa a um esquema mostrando o caminho da energia especificando o tipo de usina at um eletrodom stico Espera se que os alunos produzam um esquema coerente mostrando como a energia produzida e transmitida at chegar ao eletrodom stico gera o de energia el trica pode ser obtida por diferentes formas Escolha uma das usinas estuda das e explique seu esquema de funciona mento explicitando a fonte de energia usada e as transforma es de energia ocorridas Economizar no que for preciso Como voc pode entrar no grande esfor o coletivo para racionalizar o uso de energia Vou propor um desafio voc tem dez segundos para correr todos os c modos de sua casa e tentar identificar alguma forma de desperd cio de energia Quer uma ajuda Observe por exemplo se tem alguma l mpada acesa desnecessariamente se o chuveiro est ligado na temperatura alta esperando por algu m que nem chegou ao banheiro ou se o r dio est cantando para os mosquitos Caso perceba alguma falha desse tipo seja r pido e contorne a situa o Surgindo alguma reclama o diga que voc est agindo pelo bem da natureza Veja que n o dif cil identificar os casos de desperd cio Em pocas de amea a de apag o todo cuidado pouco At que o pa s concretize investimentos em forneciment
42. pot ncia Fonte Eletropaulo Qual a pot ncia do micro ondas do exemplo Como mostra a quinta linha databela a pot ncia de 1050 W para uso em rede de 127 V e de 1150 W para uso em rede de 220 V Pode se levar para a sala de aula um apa relho el trico qualquer como um secador de cabelo um ferro de passar um aparelho de r dio uma l mpada ou outros e mostrar para os alunos onde aparece impressa a medida de pot ncia desses aparelhos Alguns manuais de instru o tamb m podem ser levados para esse fim ideia destacar a representa o da pot ncia a partir de aparelhos e objetos conhe cidos Alguns alunos podem fazer perguntas sobre as outras grandezas que aparecem nesses impressos como voltagem V corrente el trica ou amperagem A frequ ncia Hz etc Vale a pena dizer que essas grandezas tamb m representam caracter sticas desses aparelhos Por m como o objetivo nesse momento cal cular o consumo de energia a pot ncia a grandeza que nos interessa Nessa discuss o pode se ressaltar a import ncia da leitura atenta dos manuais de instru o para o uso correto e seguro dos aparelhos el tricos Em seguida discutiremos a medida do consumo de energia el trica em si Para isso pe a que os alunos continuem a leitura do Caderno do Aluno MEDIDORES Schlumberger Ind stria Brasileira kwh Modelo o 1 2Fios 60Hz 120V 15A Imaxi100A Kd 1 8 Wh r C SP 01 57
43. que ocorrem 2 Ap s a leitura e a discuss o dos textos e da constru o dos esquemas das usinas pe a aos alunos que fa am uma s ntese do que foi visto nesta Situa o de Aprendizagem Para isso dever o completar o quadro pro posto no Caderno do Aluno explicando as principais transforma es de energia que ocorrem em cada tipo de usina Transforma o de energia nas diferentes usinas Gera o de energia el trica Energia inicial Energia final Hidrel trica Movimento da gua energia mec nica El trica Termel trica termonuclear E lica Calor energia t rmica Vento energia mec nica El trica El trica Solar fotovoltaica Quadro 17 Explique aos alunos os diferentes tipos de energia que aparecem na tabela por exemplo dizendo que a energia mec nica est relacionada ao movimento das guas do ar etc e a energia t rmica ao calor Podemos tamb m incluir outras transforma es de energia em eletricidade como a transforma o que ocorre nas pilhas e baterias Quando usamos uma pilha estamos convertendo ener gia qu mica em energia el trica c lula solar pre Luz energia luminosa El trica sente em algumas calculadoras um outro exemplo de transforma o de energia na qual a energia luminosa convertida em energia el trica Aqui tamb m pos s vel ressaltar a gera o de eletricidade a partir de c lu las solares colocadas em
44. terra dos mortos e desaparecendo Durante a noite R realizava uma perigosa viagem pelas cavernas do mundo subterr neo lutando contra a grande serpente Apep que tentava devor lo Na manh seguinte depois de ter vencido a batalha contra a serpente R aparecia novamente rejuvenescido renovando assim a sua vida Para os eg pcios a Lua era a personifica o de outro deus chamado Consu Ele era visto como um mago de grande reputa o cultuado em v rias regi es Na cidade de Tebas o povo acreditava que ele era filho de R e era desenhado como um homem com a cabe a de um falc o sempre coroado pelo disco lunar Na mitologia eg pcia Consu era considerado o deus dos andarilhos e protetor dos viajantes noturnos refletindo o fato de a Lua percorrer o c u noite Como o deus da luz noturna Consu era invocado para a prote o contra os animais para o aumento da virilidade masculina e para a cura de doen as Dizia se que quando Consu fazia o crescente lunar brilhar as mulheres ficavam gr vidas o gado ficava f rtil e todos os narizes e gargantas se enchiam de ar fresco Elaborado especialmente para o S o Paulo faz escola des espera se que os alunos sejam capazes de compreender que as estrelas s o astros como o Por meio de duas etapas com diversas ativida Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 SITUA O DE APRENDIZAGEM 4 NOSSA VIZINHAN A C SMICA Sol e aprofundem o conceito de gal xia E ainda cias I
45. trica Esse combust vel pode ser um derivado de petr leo carv o madeira g s natural baga o de cana entre outros Mais comumente no Brasil s o usados ves A gera o da energia el trica em diferentes tipos de usinas A forma de energia mais usada nas casas nas ind strias e no com rcio a el trica Assim estudar como obter energia el trica equivale a examinar todo o problema energ tico Hoje temos v rias formas de transformar diferentes fontes de energia em energia el trica A seguir listamos cinco A gera o hidrel trica gera o de energia el trica a partir do movimento das guas con siste na maior parte das vezes na constru o de uma barragem em um rio para repres lo e com isso Criar um reservat rio de gua Essa gua ser usada para movimentar turbinas que v o acionar um gerador que por sua vez vai gerar energia el trica Turbina Gerador Figura 31 A gera o e lica gera o de energia el trica a partir do vento ainda um pouco cara mas nas regi es onde os ventos s o intensos ou constantes pode ser uma boa op o As modernas turbinas de vento s o formadas por um conjunto de p s ligadas a um eixo a um gerador el trico Com elas a energia dos ventos convertida em energia el trica Hudson Calasans 69 gera o termonuclear gera o de energia el trica a partir do calor produzido pela fiss o nuclear produz calor pela fiss o nuclear para
46. vento em el trica Nas hidrel tricas a energia el trica obtida por meio das quedas d gua energia relacionada ao movimento chamada de energia mec nica As termel tricas produzem energia el trica pelo aquecimento da gua e a energia relacionada ao aquecimento chamada de energia t r mica O gerador e lico transforma a energia mec nica dos ventos em el trica Por fim o gerador solar ou foto voltaico transforma a energia luminosa que vem do Sol em energia el trica Ressalte aos alunos que em todos os casos ocorrem transforma es de energia de um tipo em outro Assim a energia n o criada nem gerada mas transformada Neste momento da Situa o de Aprendizagem a proposta analisar uma tabela com informa es sobre os diferentes impactos de cada usina estudada Impactos ambientais e desenvolvimento sustent vel na produ o de energia el trica A discuss o pode ser iniciada retomando primeiro algumas caracter sticas das diferentes usinas investigando as consequ ncias para o ambiente desde sua implanta o at o seu funcionamento A tabela apresenta para cada usina argumentos favor veis e desfavor veis a cada forma de gera o de eletricidade Esses argumentos podem ser discutidos com a classe Cinco quest es propostas no Caderno do Aluno podem direcionar a discuss o Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Argumentos favor veis e desfavor veis na gera o de energia el t
47. 0 n o s o bissextos a menos que sejam tamb m m ltiplos de 400 Portanto o ano 2000 bissexto 2 O dia extra do ano bissexto passou de 25 de fevereiro sexto dia antes de mar o para o dia 28 de fevereiro e o ano novo passou a ser o 1 de janeiro Ano bissexto origem da palavra no antigo calend rio romano o primeiro dia do m s se chamava calendas e cada dia do m s anterior se contava retroativamente Em 46 a C J lio Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 C sar determinou que o sexto dia antes das calendas de mar o deveria ser repetido uma vez em cada quatro anos e era chamado ante diem bis sextum Kalendas Martias ou simplesmente bissextum Dai o nome bissexto Para saber mais sobre nosso calend rio acesse lt http astro 1f ufrgs br tempo tempo htm gt Acesso em 3 fev 2014 SITUA O DE APRENDIZAGEM 3 M SISTEMA SOL TERRA E LUA Por meio de tr s etapas espera se que os tivo para esse fen meno compreendendo as alunos reconhe am a periodicidade das fases variadas formas como a Lua e o Sol foram da Lua e se apropriem de um modelo explica vistos em diferentes pocas e culturas Conte dos temas significados da Lua do Sol em diferentes culturas movimento da Lua vista partir do referencial da Terra fases da Lua modelo explicativo dos movimentos relativos do sistema Sol Terra e Lua Compet ncias e habilidades identificar regularidades e invariantes na an
48. HN b Posi o 2 Hemisf rios Sul e Norte igualmente iluminados outono no HS e primavera no HN c Posi o 3 Hemisf rio Norte mais iluminado inverno no HS e ver o no HN d Posi o 4 Hemisf rios Sul e Norte igualmente iluminados primavera no HS e outono no HN Proponha que os grupos apresentem suas s nteses aos demais grupos da classe e regis trem no Caderno do Aluno as observa es Espera se que eles tenham percebido que o fato de o eixo de rota o da Terra estar in clinado e associado ao movimento de trans la o terrestre ao redor do Sol provoca as esta es do ano Cada hemisf rio terrestre Sul e Norte recebe mais energia luminosa numa poca do ano do que o outro Isso corresponde a uma posi o espec fica na rbita da Terra As regi es polares do pla neta sempre recebem menos luminosidade Posi o da Terra em junho inverno no Hemisf rio Sul Ecl ptica plano da rbita da Terra em redor do Sol Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 que as demais por causa da esfericidade da Terra ainda cada uma delas fica quase sem receber luz no inverno de seu hemisf rio Na primavera e no outono a quantidade de energia luminosa recebida em cada he misf rio equivalente Nesta atividade pode se associar a posi o 1 ao ver o no Hemisf rio Sul a posi o 2 ao outono a posi o 3 ao Inverno nesse hemisf rio e a posi o 4 primavera seguir procu
49. M quina de lavar 50 importante apontar que embora todos esses aparelhos utilizem energia el trica para funcionar eles apresentam fun es diferentes algumas delas levantadas pelos pr prios alunos ao identificar a presen a da eletricidade em seu dia a dia Essa discuss o o passo para a fase seguinte de nossa atividade a classifica o a organiza o desses aparelhos segundo crit rios estabelecidos conjuntamente Classifica o Depois do levantamento a ideia organizar a lista de aparelhos de acordo com semelhan as e diferen as Para fazer essa organiza o precisamos estabelecer alguns crit rios que podem ser constru dos pelos alunos embora seja muito importante apresentar a eles exem plos de classifica o Para isso s o propostas algumas quest es no Caderno do Aluno 1 Esses aparelhos t m as mesmas fun es D exemplos de alguns aparelhos e suas respectivas fun es importante que os alunos percebam que embora todos esses aparelhos utilizem energia el trica para funcionar eles apre sentam fun es diferentes aquecedor e chuveiro aquecer geladeira e ar condicionado resfriar ventilador movimen tar lumin ria iluminar etc prov vel que algumas dessas fun es tenham sido levantadas pelos alunos quando identifi caram a presen a da eletricidade em seu dia a dia 2 Quais desses aparelhos s o usados para aquecer algo E para resfriar Alguns exemp
50. Marcos Rodrigues Ferreira Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves rea de Matem tica Matem tica Carlos Tadeu da Gra a Barros Ivan Castilho Jo o dos Santos Otavio Yoshio Yamanaka Rosana Jorge Monteiro Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione rea de Ci ncias da Natureza Biologia Aparecida Kida Sanches Elizabeth Reymi Rodrigues Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce Ci ncias Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli Gisele Nanini Mathias Herbert Gomes da Silva e Maria da Gra a de Jesus Mendes F sica Anderson Jacomini Brand o Carolina dos Santos Batista F bio Bresighello Beig Renata Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte Qu mica Ana Joaquina Sim es S de Mattos Carvalho Jeronimo da Silva Barbosa Filho Jo o Batista Santos Junior Natalina de F tima Mateus e Roseli Gomes de Araujo da Silva rea de Ci ncias Humanas Filosofia Emerson Costa T nia Gon alves e Te nia de Abreu Ferreira Geografia Andr ia Cristina Barroso Cardoso D bora Regina Aversan e S rgio Luiz Damiati Hist ria Cynthia Moreira Marcucci Maria Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas Otheguy Fernandez Sociologia Alan Vitor Corr a Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani PROFESSORES COORDENADORES DO N CLEO PEDAG GICO rea de Linguagens Educa o F sica Ana Lucia Steidle Eliana Cristine Budiski de Lima Fabiana Oliveira
51. Plonski Coordena o Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza Gest o Editorial Denise Blanes Equipe de Produ o Editorial Amarilis L Maciel Ana Paula S Bezerra Ang lica dos Santos Angelo B ris Fatigati da Silva Bruno Reis Carina Carvalho Carolina H Mestriner Carolina Pedro Soares C ntia Leit o Eloiza Lopes rika Domingues do Nascimento Fl via Medeiros Giovanna Petr lio Marcondes Gisele Manoel Jean Xavier Karinna Alessandra Carvalho Taddeo Leslie Sandes Main Greeb Vicente Ma ra de Freitas Bechtold Marina Murphy Michelangelo Russo Nat lia S Moreira Olivia Frade Zambone Paula Felix Palma Pietro Ferrari Priscila Risso Regiane Monteiro Pimentel Barboza Renata Regina Buset Rodolfo Marinho Stella Assump o Mendes Mesquita Tatiana F Souza e Tiago Jonas de Almeida Direitos autorais e iconografia Beatriz Fonseca Micsik Dayse de Castro Novaes Bueno rica Marques Jos Carlos Augusto Juliana Prado da Silva Marcus Ecclissi Maria Aparecida Acunzo Forli Maria Magalh es de Alencastro Vanessa Bianco e Vanessa Leite Rios Edi o e Produ o editorial Adesign Jairo Souza Design Gr fico e Occy Design projeto gr fico Nos Cadernos do Programa S o Paulo faz escola s o indicados sites para o aprofundamento de conhecimen tos como fonte de consulta dos conte dos apresentados e como refer ncias bibliogr ficas Todos esses endere os eletr nicos foram checad
52. RTO ERRADO Figura 36 Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Bom depois disso tudo acho que voc pode aproveitar a hora do jantar e fazer um discurso para conscientizar sua fam lia da necessidade de poupar energia e tamb m da import ncia das fontes alternativas Capriche hein LA ROVERE Emilio L bre Energia el trica economizar no que for preciso Ci ncia Hoje das Crian as On line Dispon vel em lt http chc cienciahoje uol com br energia eletrica economizar no que for preciso gt Acesso em 3 fev 2014 SITUA O DE APRENDIZAGEM 9 M TRANSPORTES COMBUST VEIS E EFICI NCIA Esta Situa o de Aprendizagem come a pela evolu o dos transportes na hist ria da humani dade seguida da hist ria do uso de energia pelo homem Ao final al m de uma discuss o a res peito dos recursos energ ticos h um estudo da efici ncia energ tica dos combust veis Fechamos com uma proposta de debate sobre os biocom bust veis e a escassez de alimentos Conte dos e temas a evolu o dos transportes na hist ria da humanidade transportes e diferentes consumos de energia recursos energ ticos petr leo carv o g s natural e biomassa efici ncia energ tica Compet ncias e habilidades compreender os transportes ao longo da hist ria e sua evolu o como uma necessidade do homem de maior conforto e de percorrer maiores dist ncias entender a evolu o dos transportes como um aumento do consumo de
53. Ronaldo R E Manual do astr nomo Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 2004 QUADROS S rgio 4 termodin mica e a in ven o das m quinas t rmicas S o Paulo Sci pione 1996 REIS Lineu B SILVEIRA Semida Orgs Ener gia el trica para o desenvolvimento sustent vel S o Paulo Edusp 2000 SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PRO GRESSO DA CI NCIA Ci ncia Hoje na Escola C u e Terra Rio de Janeiro Instituto Ci ncia Hoje SBPC 1997 v 1 TUNDISI Helena S F Usos de energia sistemas fontes e alternativas do fogo aos gradientes de temperatura oce nicos S o Paulo Atual 1991 Sites CI NCIA HOJE Dispon vel em lt http cienciahoje uol com br gt Acesso em 3 fev 2014 CI NCIA HOJE DAS CRIAN AS Dispon vel em lt http chc cienciahoge uol com br gt Acesso em 3 fev 2014 GREF Mec nica Astronomia Dispon vel em lt http wwwal usp br gref mec mec4 pdf gt Acesso em 3 fev 2014 HIPERTEXTO DE ASTRONOMIA E ASTRO F SICA Departamento de Astronomia do Ins tituto de F sica da UFRGS Dispon vel em lt http astro if ufrgs br gt Acesso em 3 fev 2014 Softwares para simula o do c u GOOGLE SKY Dispon vel em lt http www google com sky gt Acesso em 3 fev 2014 STELLARIUM Dispon vel em http www stellarrum org pt Acesso em 3 fev 2014 89 90 Videos Hubble 15 anos de descobertas Scientific Ameri can Brasil DVD Duetto Editorial
54. TAN PRODUTIVO SITUA O DE APRENDIZAGEM 5 A ELETRICIDADE NO DIA A DIA Esta Situa o de Aprendizagem est dividida em duas partes Na primeira apre sentamos uma forma de sensibilizar os alu nos para uma discuss o sobre as maneiras de utiliza o da energia el trica em nosso cotidiano O objetivo desta primeira parte mapear os conhecimentos dos alunos rela cionados a esse tema partindo da identifi ca o de situa es ou atividades de seu dia a dia que dependam da energia el trica como acender uma l mpada tomar banho quente ver TV ouvir r dio etc Esse levan consumo de energia a nomenclatura e a unidade de pot ncia do Aluno Conte dos e temas aparelhos el tricos identifica o energia el trica pot ncia el trica e Compet ncias e habilidades identificar e reconhecer os usos que s o feitos da energia el trica no cotidiano classificar as tecnologias que utilizam eletricidade em fun o de seus usos identificar a import ncia da classifica o no estudo sistematizado de um tema analisar qua litativamente dados referentes grandeza pot ncia el trica reconhecer e utilizar corretamente Sugest o de estrat gias sensibiliza o inicial levantamento de aparelhos el tricos pertencentes ao mundo do aluno trabalho em grupo discuss o compartilhada Sugest o de recursos l pis de cor giz de cera cartolina aparelhos el tricos secador de cabelo ferro de passar r dio pilha
55. a o quanto a uma poss vel expans o das planta es de cana de a car usada na pro du o de lcool em dire o floresta Mas segundo pesquisador da Universidade Federal do Cear UFCE a extens o de solo dispon vel para agricultura no Brasil grande Al m disso j existem tec nologias que permitem aumentar a produ o de lcool sem ampliar a rea de cana plantada De acordo com o qu mico Afr nio Arag o Craveiro gerente do Parque de Desenvolvimento Tecnol gico Padetec da UFCE o Brasil tem 394 milh es de hectares dispon veis para o plantio Mas apenas 66 milh es de hectares s o cultivados disse ele durante a reuni o anual da SBPC Desses 2 7 milh es s o ocupados por cana de a car O lcool etanol um dos biocombust veis cujo uso est mais avan ado Craveiro destaca que 3 6 do PIB nacional O pa s produz um etanol barato e com boa efici ncia na gera o de energia Por outro lado a efici ncia na produ o do lcool baixa Seu processo de fabrica o gera um volume de res duos grande pois o baga o da cana n o usado Tecnologia a solu o A tecnologia pode ser a chave para resolver os problemas associados produ o do lcool Segundo Craveiro j existem t cnicas capazes de aumentar a produ o do combust vel usando a mesma quantidade de biomassa plantada Ele cita um processo desenvolvido por uma empresa paulista maior fabricante brasileira de usin
56. a isso deveria significar que meia noite do 365 dia seguinte a este nesse mesmo lugar a Terra estaria exatamente no mesmo ponto da rbita Esse sincronismo n o existe nosso planeta n o leva exatos 365 dias para voltar ao mesmo lugar Para realizar uma volta completa ao redor do Sol ele leva 365 dias 5 horas 48 minutos e 46 segundos Isso quer dizer que na pr tica comemo ramos o ano novo sempre um pouco antes da hora pois ao celebrarmos a chegada de outro novo ano 365 dias depois do anterior a Terra ainda n o ter chegado ao exato local da rbita onde fizemos a comemora o anterior ela levar quase 6 horas para chegar l Esse erro se acumula de tal forma que aproxima damente dois anos depois ficaremos 12 horas adiantados e quatro anos depois estaremos comemorando o ano novo um dia antes daquela primeira celebra o Ou seja ainda levaria um dia para a Terra chegar ao mesmo local onde quatro anos antes hav amos comemorado o ano novo Se deixarmos isso se acumular em 753 anos o calend rio estar defasado 6 meses estaremos celebrando o in cio do ver o no Inverno e vice versa Para corrigir esse descompasso entre a rota o e a transla o da Terra que foi inventado o ano bissexto que tem um dia a mais acontece a cada quatro anos Ap s a discuss o sobre a defini o do ano e o porqu do ano bissexto os alunos devem representar a data em que nasceram eles poder o perceber melhor a i
57. a Maria L pez Ram rez Isabel Gretel Mar a Eres Fern ndez Ivan Rodrigues Martin Margareth dos Santos e Neide T Maia Gonz lez L ngua Portuguesa Alice Vieira D bora Mallet Pezarim de Angelo Eliane Aparecida de Aguiar Jos Lu s Marques L pez Landeira e Jo o Henrique Nogueira Mateos Matem tica Coordenador de rea N lson Jos Machado Matem tica N lson Jos Machado Carlos Eduardo de Souza Campos Granja Jos Luiz Pastore Mello Roberto Perides Mois s Rog rio Ferreira da Fonseca Ruy C sar Pietropaolo e Walter Spinelli Ci ncias Humanas Coordenador de rea Paulo Miceli Filosofia Paulo Miceli Luiza Christov Adilton Lu s Martins e Ren Jos Trentin Silveira Geografia Angela Corr a da Silva Jaime Tadeu Oliva Raul Borges Guimar es Regina Araujo e S rgio Adas Hist ria Paulo Miceli Diego L pez Silva Glaydson Jos da Silva M nica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari Sociologia Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins Marcelo Santos Masset Lacombe Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers Ci ncias da Natureza Coordenador de rea Luis Carlos de Menezes Biologia Ghisleine Trigo Silveira Fab ola Bovo Mendon a Felipe Bandoni de Oliveira Lucilene Aparecida Esperante Limp Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira Olga Aguilar Santana Paulo Roberto da Cunha Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo Ci ncias Ghisl
58. a a passagem da energia el trica Se estivermos descal os ou com a m o encostada em alguma superf cie que pode conduzir energia el trica vamos sentir choque energia passa da tomada para o ch o utilizando nosso corpo como caminho mas se esti vermos usando sapatos com sola de borracha ou outro material que impe a a passagem da eletrici dade podemos interromper esse caminho assim o circuito n o se fecha e n o levaremos choque s vezes mesmo utilizando cal ados com solados isolantes podemos levar choque basta per mitir que um circuito se feche Por exemplo ao colocarmos um dedo em cada um dos terminais de uma tomada o circuito pode se fechar utilizando nossa m o como meio de passagem da eletricidade nesse caso levaremos choque Outra forma de levar choques mesmo utilizando cal ados com mate rial isolante no solado seria entrar em contato com redes de alta tens o Nesses casos a quantidade de energia el trica que tenta atravessar nosso corpo t o grande que os cal ados podem perder sua capacidade de isolamento el trico Os avisos de n o empinar pipas perto de fios de alta tens o n o colocar os dedos ou objetos pontiagudos nas tomadas n o tocar em fios desencapados n o utilizar aparelhos el tricos pr ximos gua por exemplo procuram nos alertar para que evitemos situa es de perigo de choque el trico Elaborado especialmente para o S o Paulo faz escola que observem no Caderno do Aluno as imagen
59. a e na flora 15 14 13 12 11 Dura o de luz do dia horas 10 jan fev mar abr maio jun Esta es do e turismo Esta es do ano e polui o Esta es do ano e gasto de energia Esta es do e chuvas Professor os alunos tamb m podem pesqui sar outros temas que tenham surgido nas dis cuss es anteriores Pe a aos grupos que preparem uma apre senta o para a classe contendo os principais resultados da pesquisa lt mar o junho outono de junho a setem As esta es do ano no Hemisf rio Sul acontecem nas seguintes po cas de dezembro a mar o ver o bro inverno e de setembro a dezembro pri mavera Sabe se que em certa esta o do ano os dias s o mais curtos do que as noites Esse fen meno mais f cil de ser visto nas regi es Sul e Sudeste do Brasil jul ago set out nov dez Meses do ano Figura 10 Elaborado para fins did ticos especialmente para o S o Paulo faz escola O gr fico mostra a m dia mensal das horas de luz solar recebidas por dia em um conjunto de esta es meteorol gicas situadas no sul do Estado do Paran Comparando o per odo das esta es do ano com o gr fico responda a Quantas horas de luz solar por dia s o recebidas no m s de maio no sul do Paran Aproximadamente 11 horas b Qual is o s m s es que recebe m menor n mero de horas de luz sol
60. a em rela o ao Sol de aproximadamente 107 500 km h voc acreditaria Compare com o valor que voc esperava Compare tamb m com valores Rota o EK Terra Transla o Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 conhecidos como a velocidade de alguns carros avi es Certamente os alunos ficar o surpresos com o valor indica o ou o c lculo da velocidade da Terra tem o sen tido de dar maior visibilidade do real movimento da Terra Quando apresentar o valor de 107500 km h pe a a eles que comparem com valores conhecidos na Terra Muito provavelmente os alunos perceber o que uma veloci dade alta compararmos essa velocidade com a de um avi o que tem velocidade m dia entre 300 km h e 1000 km h percebemos como a Terra possui uma velocidade alta de transla o Figura 5 Esquema que ilustra o movimento da Terra ao redor do Sol em perspectiva As dist ncias entre a Terra e o Sole suas dimens es est o fora de escala 2 dura o do dia est ligada mo lt vimento de rota o da Terra Desse modo podemos dizer que o DIA ter restre est associado ao giro de nosso planeta em torno de seu pr prio eixo Por sua vez O ANO terrestre est associado ao movimento da Terra ao redor do Sol b da Terra ao redor da Lua c da Lua ao redor da Terra d da Terra ao redor da Via L ctea Para ampliar essa discuss o sugerimos a leitura do texto Ato de f ou con
61. a energia el trica para iluminar ao entardecer as regi es onde o sistema de hora especial implantado e que abrange os maiores centros consumidores do pa s de Energia El trica Aneel Dispon vel em Para saber mais sobre o hor rio de ver o sugerimos a leitura do texto Hor rio de ver o Ag ncia Nacional lt http www aneel gov br area cfmidArea 65 gt Acesso em 3 fev 2014 Parte 2 Hor rio de ver o pontos positivos e negativos Prop e se a leitura de dois pequenos textos seguida de um debate entre alunos sobre os pon tos positivos e negativos do hor rio de ver o Atividade Debatendo sobre as vantagens e as desvantagens do hor rio de ver o inten o dessa atividade fazer os alunos perceberem que apesar de ser ben fico em rela o economia de energia el trica o hor rio de ver o pode trazer alguns problemas sa de da popula o Goi s Mato Grosso e Mato Grosso do Sul Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Divida a turma em dois grupos cada um ler um dos textos a seguir Texto 1 e Texto 2 Ap s a leitura oriente os alunos a sublinhar no texto os argumentos favor veis e desfavor veis implanta o do hor rio de ver o e pe a que registrem suas anota es no Caderno do Aluno Escolha dois alunos de cada grupo para defen der os argumentos apresentados nos textos Organize ent o um pequeno debate entre os quatro alunos escolhidos prop
62. ador Shi por m h evid ncias de que foi usado somente mais tarde durante a dinastia Shang 1766 1045 a C O calend rio chin s lunissolar ou seja seu c lculo feito com base na revolu o da Lua de acordo com o ano solar E baseado em dois ciclos um de 12 anos e outro de 7 Para resolver a em intervalos fixos Cada ano recebe o nome de um animal usado tamb m no hor scopo chin s galo c o porco rato b falo tigre gato drag o serpente cavalo cobra e macaco O calend rio chin s ainda muito utilizado para datar eventos importantes como o ano novo chin s e feriados Apesar de contar com esse calend rio pr prio a partir de 1912 a China adotou oficialmente o mesmo calend rio que o nosso para tratar de assuntos civis e administrativos diferen a entre ano solar 365 dias e o ano lunar 354 dias os chineses inserem meses adicionais Elaborado especialmente para o S o Paulo faz escola Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Texto 2 O calend rio maia Os maias povo de grande cultura e de conhecimento astron mico elaborado que viveu na Am rica Central e teve seu auge no s culo VII d C organizaram um calend rio bastante preciso e complexo Os meses maias chamados de uinal tinham 20 dias solares cada um Seu calend rio era subdividido em dois chamados Tzolkin e Haab O calend rio sagrado Tzolkin tinha um ano de 260 dias e era usado para prop sitos religios
63. alavazzi Edinei Pereira de Sousa Eduardo Granado Garcia Evaristo Gl ria Everaldo Jos Machado de Lima Fabio Augusto Trevisan In s Chiarelli Dias Ivan Castilho Jos Maria Sales J nior Luciana Moraes Funada Luciana Vanessa de Almeida Buranello M rio Jos Pagotto Paula Pereira Guanais Regina Helena de Oliveira Rodrigues Robson Rossi Rodrigo Soares de S Rosana Jorge Monteiro Ros ngela Teodoro Gon alves Roseli Soares Jacomini Silvia Ign s Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes rea de Ci ncias da Natureza Biologia Aureli Martins Sartori de Toledo Evandro Rodrigues Vargas Silv rio Fernanda Rezende Pedroza Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves Ci ncias Davi Andrade Pacheco Franklin Julio de Melo Liamara P Rocha da Silva Marceline de Lima Paulo Garcez Fernandes Paulo Roberto Orlandi Valdastri Rosimeire da Cunha e Wilson Lu s Prati F sica Ana Claudia Cossini Martins Ana Paula Vieira Costa Andr Henrique Ghelfi Rufino Cristiane Gislene Bezerra Fabiana Hernandes M Garcia Leandro dos Reis Marques Marcio Bortoletto Fessel Marta Ferreira Mafra Rafael Plana Sim es e Rui Buosi Qu mica Armenak Bolean C tia Lunardi Cirila Tacconi Daniel Nascimento Elizandra 5 Lopes Gerson N Silva C Ferreira Laura C A Xavier Marcos Ant nio Gimenes Massuko S Warigoda Roza K Morikawa S lvia H M Fernandes Valdir P Berti e Will
64. am presentes os elementos caracter sticos da abertura e do fechamento de um circuito bem como a identifica o de montagens experimentais em curto Eles devem tam b m explicitar a fun o do interruptor no circuito As figuras a seguir indicam circuitos el tricos simples feitos com pilhas fios e pequenas l mpadas Com base na constru o experimental feita em sala de aula e nas discuss es diga qual dos circuitos a seguir capaz de fazer a l mpada acender ERES gt e a O F lix Reiners podendo assim circular a corrente el trica OD Escolha uma lumin ria ou um aba gt jur de sua casa e desenhe esquema ticamente o circuito el trico que os faz funcionar resposta pessoal mas o circuito el trico desenhado deve seguir o que foi explicado na se o Voc aprendeu 61 62 SITUA O DE APRENDIZAGEM 7 4 OS CUIDADOS NO USO DA ELETRICIDADE Nesta Situa o de Aprendizagem vamos explorar quais s o os riscos envolvidos na utiliza o de aparelhos el tricos e os cuidados necess rios que devemos tomar para evitar acidentes A proposta trabalhar com um experimento simples para investigar a dife condutores e isolantes Sensibiliza o e experimento Condutores e isolantes A atividade pode ser iniciada com as seguin tes quest es propostas no Caderno do Aluno 1 O que podemos fazer para evitar um cho que el tr
65. ar O m s de junho c Qual is o s m s es que recebe m o maior n mero de horas de luz solar Os meses de novembro dezembro e janeiro d Qual rela o existe entre o n mero de horas de luz solar em cada m s e a esta o do ano qual ela pertence Nos meses de inverno a quantidade de luz solar recebida por m s menor Nos meses de ver o pelo contr rio a quanti dade de luz solar recebida por m s maior Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Etapa 4 Hor rio de ver o Esta etapa visa permitir aos alunos que a entendam o que hor rio de ver o e por que ele aplicado em parte do pa s b compreen dam seu impacto na economia e na vida das pessoas c apresentem e debatam temas rela cionados ao hor rio de ver o Parte 1 Hor rio de ver o aproveitando os dias mais longos do ano Use as quest es do Caderno do Aluno como sensibiliza o para o assunto O que hor rio de ver o Por que ele usado no Brasil Pe a lhes que anotem as respostas para posterior discuss o A seguir proponha que os alunos formem duplas Atividade Dias mais longos noites mais curtas Em duplas usando o gr fico a seguir os alunos devem responder s quest es a e b pro postas no Caderno do Aluno Socialize as respostas das duplas desta cando as que procuraram aprofundar o motivo da aplica o do hor rio de ver o Associe a diferen a de quantidade de luz solar di ria ao te
66. ar j que o tempo gasto em deslocamentos muitas vezes bastante grande em virtude dos conges tionamentos No entanto se pensarmos no metr por exemplo percebemos com maior clareza as vantagens que a tecnologia pode trazer para nossos deslocamentos Os transportes ao longo da hist ria Divida a sala em cinco grupos de seis a sete alunos para pesquisarem na internet sobre a hist ria dos transportes no mundo Est o indicados no Caderno do Aluno os sites lt http www cnt org br museudotransporte default aspx gt acesso em 3 fev 2014 desenvolvido pela Confe dera o Nacional do Transporte e o Museu Virtual do Transporte Urbano em lt http www museudantu org br principal asp gt acesso em 3 fev 2014 Cada grupo escolhe ou sorteia um tema relacionado aos trans portes pr hist ria rodovi rio a reo aquavi rio ferrovi rio dimens o humana dos transportes que explora um pouco da rela o da sociedade com o transporte Linha do tempo dos transportes Ap s a visita aos sites e a apresenta o dos resultados a ideia montar em sala de aula uma linha do tempo da hist ria dos transportes Selecionamos alguns eventos importantes que devem estar presentes Os dados que os alunos encontrarem nas pes quisas podem entrar na linha tamb m Nos sites poss vel encontrar in meras fotogra fias Caso seja poss vel coloque na linha criada pelos alunos algumas fotografias que ilustram o evento
67. ar a identidade de cada rea do saber e o movimento metodo l gico proposto Assim al m de reproduzir as atividades conforme aparecem nos Cadernos do Aluno algumas disciplinas optaram por des crever a atividade e apresentar orienta es mais detalhadas para sua aplica o como tamb m in cluir o cone ou o nome da se o no Caderno do Professor uma estrat gia editorial para facilitar a identifica o da orienta o de cada atividade incorpora o das respostas tamb m res peitou a natureza de cada disciplina Por isso elas podem tanto ser apresentadas diretamente ap s as atividades reproduzidas nos Cadernos do Professor quanto ao final dos Cadernos no Gabarito Quando inclu das junto das ativida des elas aparecem destacadas Al m dessas altera es os Cadernos do Professor e do Aluno tamb m foram anali sados pelas equipes curriculares da CGEB com o objetivo de atualizar dados exemplos situa es e imagens em todas as disciplinas Se es e icones Leitura e an lise a Para come o de conversa Pesquisa individual que penso sobre arte lt gt Learn to learn Homework 2 Pesquisa de campo Para saber mais possibilitando que os conte dos do Curr culo continuem a ser abordados de maneira pr xi ma ao cotidiano dos alunos e s necessidades de aprendizagem colocadas pelo mundo con tempor neo a Aprendendo Voc ap
68. ar representadas a rbita da Terra a posi o do Sole a posi o do In cio de cada uma das quatro esta es com suas respectivas datas Nesse grande painel cole tivo cada aluno deve marcar seu nome e o local de seu nascimento na rbita da Terra O painel pode ficar exposto em uma das paredes da sala de onde se poder o observar os ani vers rios mais pr ximos Parte 3 Definindo o que um ano Nessa terceira parte da atividade a inten o que os alunos compreendam que o ano civil que define nosso calend rio de 365 dias n o corresponde exatamente ao ano tr pico associado ao movimento orbital da Terra Ainda com a ajuda da cartolina e da maquete da Terra pe a aos alunos que defi nam o que um ano respondam conforme prop e o Caderno do Aluno Para essa defi ni o eles dever o levar em conta a rota o da Terra al m da sua transla o Provavel mente muitos alunos responder o que um ano o tempo que a Terra leva para dar uma volta em torno do Sol Essa resposta aceit vel mas interessante que os alunos notem que nela h uma imprecis o pois o ano tr pico n o coincide com o ano civil A finalidade que os alunos percebam que para o ano tr pico coincidir com o ano civil deve haver um sincronismo perfeito entre a transla o da Terra ao redor do Sol e a rota o da Terra Como exemplo pode mos imaginar que ao comemorar um ano novo meia noite em certo lugar do planet
69. ara competir com ela pelo a car usado para a fermenta o explica Craveiro O Padetec pretende montar uma planta com capacidade de produ o de 100 litros por hora para testar o processo em escala industrial A previs o de que o equipamento esteja pronto daqui a dois anos Se alcan armos bons resultados vamos transferir a tecnologia para todos os usineiros diz o pesquisador acrescentando que o m todo tem baixo custo pois a quitosana pode ser reutilizada v rias vezes com efici ncia FERNANDES Tha s Ci ncia Hoje On line Dispon vel em lt http cienciahoje uol com br especiais reuniao anual da sbpc 2007 mais alcool sem destruir florestas gt Acesso em 3 fev 2014 As respostas dos alunos depender o dos argumentos levantados mentos favor veis ao uso de biocombust veis exemplo energia em aula ap s a leitura e a discuss o do texto Espera se que sejam renov vel e desfavor veis exemplo baixa efici ncia na produ o capazes ap s todas as discuss es realizadas de enumerar argu de etanol uso de terras que poderiam servir para alimentos etc Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 E Recursos PARA AMPLIAR PERSPECTIVA DO PROFESSOR DO ALUNO PARA A COMPREENS O DOS TEMAS Livros FRIA A Am ncio et al Orgs Astro nomia uma vis o geral do Universo S o Pau lo Edusp 2000 HELENE Mana radioatividade e o lixo nuclear S o Paulo Scipione 1996 MOUR O
70. as concep es dos alunos sobre os significados de gastar mais ou menos energia a rela o entre esses gastos e o uso de aparelhos el tricos 3 Como podemos saber o quanto consumi mos de energia el trica em nosso dia a dia Este um momento para voc avaliar e discutir as ideias e as hip teses dos alunos sobre como imaginam ser poss vel medir ou calcular o consumo de energia desses aparelhos el tricos indicando grandezas e propondo metodologias O texto pos terior a essas quest es val fornecer as respostas necess rias Consumo de energia Pot ncia el trica e rel gio de luz O consumo de energia el trica depende do tempo de utiliza o dos aparelhos el tricos e da sua pot ncia A pot ncia dos aparelhos expressa em watts W e quase todos trazem essa Informa o impressa na embalagem em chapinhas ou etiquetas de fabrica o neles afixadas ou nos manuais de instru o O qua dro a seguir apresenta um exemplo de como essa Informa o aparece no manual de um forno de micro ondas DET ONM Tens o V 127 220 Capacidade litros 17 Frequ ncia Hz 60 Frequ ncia das micro ondas MHz Pot ncia de consumo W 1050 1150 Corrente A 8 3 5 2 Peso kg 12 2 Altura mm 280 Largura mm 461 Profundidade mm 373 Di metro do prato mm Quadro 10 Indica es das caracter sticas de um micro ondas com destaque dado
71. as de lcool que consegue dobrar a produ o O m todo chamado hidr lise r pida do baga o utiliza como mat ria prima o baga o da cana que n o aproveitado no processo de produ o tradicional o que ainda soluciona o problema ambien tal associado ao descarte desse material S o produzidos 109 litros de lcool por tonelada de baga o diz A produ o a partir do caldo gera hoje 70 litros de combust vel por tonelada de cana esse combust vel movimenta atualmente no Brasil R 41 bilh es o que representa aproximadamente 88 Atualmente h uma planta dessa empresa em produ o em Pirassununga S o Paulo com capacidade para produzir 5 mil litros por dia Deve ser constru da tamb m uma planta para produ o de 50 mil litros di rios afirma Craveiro O pesquisador destaca tamb m uma tecnologia desenvolvida no Padetec que aumenta em 5 o rendimento da produ o de lcool considerando uma mesma quantidade de mat ria prima Isso vai representar um acr scimo de 1 bilh o de litros de lcool por ano para o Brasil diz O m todo j patenteado melhora a fermenta o do caldo da cana Ele usa uma estrutura feita de quitosana polissacar deo extra do da casca do camar o com a o bactericida e fungicida para prender a levedura respons vel por esse processo chamada Saccharomyces cerevisiae A quitosana n o afeta a S cerevisiae mas mata as leveduras selvagens que tentam se aproximar p
72. as semelhan as e dife ren as Cabe ressaltar que essa classifica o n o exclusiva ou seja um mesmo objeto pode aparecer em uma ou mais categorias Por exemplo a l mpada incandescente pode apa recer em aquecimento uma vez que seu filamento aque cido quando acesa e em ilumina o Uma ideia interessante recortar conjuntos de pequenos cart es com o nome de apa relhos e distribu los para os grupos de alunos a fim de que eles os organizem de acordo com os crit rios criados No momento de partilha dos grupos cada um deles pode apresentar a sua classifica o expondo classe os crit rios utilizados 51 27 Ap s a classifica o dos objetos pode se iniciar uma discuss o sobre a energia el trica que consumida no uso desses aparelhos Nessa discuss o ser o brevemente trabalha dos os conceitos de medida de pot ncia e de tempo para a estimativa do consumo de ele tricidade Para isso pe a aos alunos que res pondam s quest es a seguir que s o apresentadas no Caderno do Aluno 1 Na sua opini o qual o aparelho que gasta mais energia el trica no nosso dia a dia a l mpada a geladeira o chuveiro ou algum outro aparelho Por qu resposta a essa quest o livre nesse momento e serve para diagnosticar e sensibilizar os alunos para as quest es ligadas ao consumo de energia el trica 2 Como podemos saber o que gasta mais energia A resposta a essa quest o livre Atente para
73. ases da Lua de aproximadamente 29 5 dias Assim o ano era dividido em 12 meses de 29 ou 30 dias o que totalizava 354 dias cada tr s anos era introduzido um m s a mais para completar os 365 25 dias em m dia no ano Ressalte tamb m a necessidade de inser o do ano bissexto Ao perceber que o ano era mais longo do que 365 dias hoje sabemos que tem 365 242199 dias foi preciso acertar o calend rio Essa diferen a se acumula e atinge um dia a cada quatro anos Introduziu se uma nova reforma no calend rio sob orienta o de um astr nomo para regular a data da P s coa instituindo o calend rio gregoriano que o calend rio que usamos hoje O ano do calend rio gregoriano tem 365 2425 dias solares Ampliando seus conhecimentos Um pouco sobre o nosso calend rio o calend rio gregoriano Em 1582 durante o papado de Greg rio XIII Ugo Boncampagni 1502 1585 percebeu se que o ano era mais curto do que 365 25 dias hoje sabemos que tem 365 242199 dias Essa diferen a atingia um dia a cada 128 anos O papa ent o introduziu nova reforma no calend rio sob orien ta o do astr nomo jesu ta alem o Christopher Clavius 1538 1612 para regular a data da P s coa instituindo o calend rio gregoriano que o calend rio que usamos hoje O ano do calend rio gregoriano tem 365 2425 dias solares Algumas reformas propostas nesse calend rio foram 1 Introduziu a regra de que os anos m lti plos de 10
74. beleceram a divis o dos meses e uma nova escala de medida de tempo durante o dia e os artistas contribuiram com o nome dos dias e dos meses o nome destes ltimos deveria rimar de tr s em tr s de acordo com a sonoridade das esta es do ano Um ano consistia de 365 ou 366 dias dividido em 12 meses de 30 dias cada seguido por cinco ou seis dias adicionais O ano novo desse calend rio ocorria no dia do equin cio de outono do Hemisf rio Norte 22 de setembro de nosso calend rio O primeiro m s chamava se vind rio em refer ncia vindima ou colheita de uvas seguiam se o brum rio relativo bruma ou nevoeiro frim rio m s das geadas ou frimas em franc s o nivoso referente neve o pluvioso chuvoso o ventoso o germinal relativo germina o das sementes o floreal m s das flores o pradial em refer ncia a prados o messiador nome origin rio de messis palavra latina que significa colheita o termidor referente ao calor e o frutidor relativo aos frutos Os cinco dias que sobravam no fim do ano de 17 a 21 de setembro de nosso calend rio eram considerados feriados nacionais O ano n o era dividido em semanas cada m s foi dividido em tr s d cadas de dez dias cada onde o d cimo era o dia de descanso inten o era n o usar um calend rio religioso mas essa mudan a foi muito impopular pois se deveria trabalhar por nove dias seguidos entre os dias de descanso contra apenas seis dias no
75. ca do chamado apag o quando se conseguiu reduzir o consumo m dio em 20 essa alternativa n o traz grandes benef cios Eles poderiam ser obtidos pelas mais variadas formas de racionamento de energia el trica al m do uso de fontes de energia alternativas como a pr pria energia solar ou a energia e lica Assim para esses opositores a introdu o do hor rio de ver o mais do que uma simples mudan a no rel gio porque interfere no ciclo biol gico das pessoas causando males sa de da popula o e n o traz grandes ganhos econ micos portanto tem mais desvantagens do que Vantagens Finalmente eles prop em como tarefa de todos n s que vivemos num pa s democr tico pensar mais e discutir mais antes de optar por um sistema de economia de energia que privilegie a facilidade de implanta o em vez da sa de da popula o Elaborado especialmente para o S o Paulo faz escola Ko SITUA O DE APRENDIZAGEM 2 M CALEND RIOS Nesta Situa o de Aprendizagem por meio planeta ao redor do Sol que o ano civil que de duas etapas com diversas atividades espera define nosso calend rio de 365 dias n o corres se que os alunos entendam o conceito de ano ponde exatamente ao ano tr pico associado ao associando o ao movimento orbital da Terra movimento orbital da Terra e que o calend rio que cada data do nosso calend rio anual corres um instrumento de medida do tempo asso ponde a um lugar espec
76. casas Essas c lulas aproveitam o potencial de algumas regi es onde a incid ncia de luz solar alta para gerar energia el trica que abastece casas e at pequenas comunidades 13 74 Visita uma usina No Estado de S o Paulo temos usinas termel tricas e hidrel tricas Muitas delas podem ser visitadas uma excelente oportunidade para conhecer os principais componentes de uma usina e seu funcionamento No caso das hidrel tricas poss vel ver a barragem as turbinas os geradores e as redes de transmiss o No caso das termel tricas poss vel ver al m das caldeiras as turbinas os geradores e as redes de transmiss o Para fazer a visita preciso agendar Converse com o professor sobre a possibilidade de sua turma conhe cer uma usina No site lt http www cidadao sp gov br gt acesso em 3 fev 2014 poss vel encontrar diversas usinas com telefones e endere os que promovem visitas de alunos acom panhados pelos professores lt eletricidade que chega s nossas transforma o de energia Fa a a associa o casas pode ser gerada de diferentes correta entre a usina geradora de eletricidade formas a partir de processos de e o processo de transforma o que ocorre nela a Usina hidrel trica d Luminosa em el trica b Usina termel trica a Mec nica movimento de gua em el trica c Gerador e lico b T rmica calor em el trica d Gerador solar fotovoltaico c Mec nica
77. como o cavalo por exemplo Certamente as dist ncias per corridas eram muito menores que hoje j que temos o avi o e podemos nos transpor tar por toda a extens o do planeta em per o dos de tempo muito menores importante ressaltar tamb m que h sem pre um gasto de energia na utiliza o de trans portes na queima de alimentos no trabalho humano ou animal de combust veis f sseis como a gasolina ou o diesel ou de biomassa como o lcool Neste momento pe a aos alunos que fa am uma lista no Caderno do Aluno com os meios de transporte e a fonte de energia de cada um deles Podemos pensar em casos como Maria fuma a e trem a vapor usam que tipo de com bust vel para se movimentar E os nibus el tri cos E os nossos carros atuais navios os avi es os caminh es os bal es os nibus e os foguetes que tipo de combust vel usam As respostas depender o das pesquisas dos alunos Veja alguns exemplos a seguir maria fuma a e trem a vapor carv o mineral ou vegetal nibus el trico eletricidade carros de passeio gasolina lcool ou g s natural cami nh es leo diesel bal es g s propano foguetes diver sas misturas de combust vel e comburente como quero sene e oxig nio 85 86 Os combust veis os meios de transporte Apesar de estarmos usando o termo combustivel nem sempre a energia utilizada nos trans portes tem origem em uma combust o queima N
78. da Via L ctea e aponte os poss veis lugares de nosso Sol na gal xia Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Uma maneira mais simples de resolver este problema pensar que o Sol est quase na metade 24 mil anos luz do caminho entre o centro da gal xia e a borda do disco estelar 50 mil anos luz ou seja nosso Sol deve estar em um dos bra os da gal xia bem a meio caminho entre o centro e a borda do disco Cuide para que os alunos percebam a posi o perif rica do Sol na gal xia e desfa am a falsa percep o de que ele ocupa o centro Qual deveria ser o tamanho de nosso mapa de dist ncias das estrelas mais pr ximas do Sol para que pud ssemos representar nele o centro da Via L ctea A inten o dessa quest o que os alunos possam construir uma percep o do tamanho de nossa gal xia Oriente os a pensar na escala do mapa que foi constru do 1 cm equivale a 1 ano luz Para representar o centro da Via L ctea nele dever a mos ter um mapa que comportasse a dist ncia de 24 mil anos luz Pode se montar um racioc nio de proporcionalidade 1 ano luz 1 cm 24 mil anos luz x cm Fazendo a conta chega se a um valor de 24 mil cm ou 240 m Estimule os a visualizar tamanho que o mapa teria e bus que exemplos de lugares que est o a aproximadamente essa dist ncia da escola cerca de cinco quarteir es 47 ENERGIA NO COTIDIANO E NO SISTEMA 48 N N
79. da observa o do movimento do disco do rel gio de luz Para isso devem realizar os passos a seguir 53 54 a Primeiro necess rio desligar todos os aparelhos el tricos das tomadas e todos os interruptores de luz da resid ncia b Depois ligue um aparelho de cada vez e observe o que acontece com o disco do rel gio de luz Pode se ligar apenas uma l mpada e verificar o que ocorre A rapidez com que o disco gira indica a quantidade de energia que est sendo consumida c Depois desligue a l mpada e ligue o chuveiro el trico por exemplo ou o ferro de passar d Repita o mesmo procedimento para diferentes aparelhos geladeira abajur secador de cabelo ventilador hquidifi cador forno de micro ondas etc A ideia observar o que acontece com o mos trador do rel gio de luz cada vez que um aparelho diferente ligado Professor nesse momento pode se fazer uma compara o entre os resultados das observa es dos alunos e a pot ncia dos aparelhos observa dos conforme proposto no Caderno do Aluno 2 Registre na tabela os aparelhos estudados em ordem crescente de consumo em fun o da observa o feita no rel gio de luz e os valores das pot ncias de cada aparelho Nomedo 7 j Pot ncia watts Quadro 11 3 E ent o poss vel estabelecer uma rela o entre a pot ncia dos aparelhos e a rapidez de giro do disco do rel gio de luz Qual Espera
80. dador um antigo funcio n rio da Companhia Municipal de Transportes Coletivos CMTC Ampliando seus conhecimentos O ser humano sua hist ria e o uso de energia O desenvolvimento da humanidade da pr hist ria aos dias atuais pode ser correlacio nado com a energia por ela consumida ao longo do tempo Faremos uma an lise do consumo di rio de energia e o est gio do desenvolvimento humano retomando o que j foi realizado em Geografia Inicialmente o homem primitivo h aproxi madamente 1 milh o de anos sem o uso do fogo tinha apenas a energia dos alimentos que ele consumia 2 000 kcal dia Em um segundo momento o homem ca ador h cerca de 100 mil anos tinha mais comida e tamb m queimava madeira para obter calor e para cozinhar Mais tarde o homem agr cola primitivo em 5 000 a C j utilizava a energia da tra o animal Na fase avan ada do homem agr cola em 1400 d C ele usava carv o para aquecimento a for a da gua e do vento e o transporte animal Mais recentemente na sua fase industrial por volta de 1800 o ser humano passou a uti lizar a m quina a vapor J o ser humano con tempor neo tecnol gico consome por volta de 230000 kcal dia cerca de cem vezes mais que o homem primitivo Essa energia clara mente n o est relacionada apenas alimenta o mas tamb m ao conforto como nos sistemas de aquecimento ou resfriamento de ambientes ao uso de equipamentos el tricos e ele
81. de da sua escola de seus alunos O Caderno tem a proposi o de apoi los no planejamento de suas aulas para que explorem em seus alunos as compet ncias e habilidades necess rias que comportam a constru o do saber e a apropria o dos conte dos das disciplinas al m de permitir uma avalia o constante por parte dos docentes das pr ticas metodol gicas em sala de aula objetivando a diversifica o do ensino e a melhoria da qualidade do fazer pedag gico Revigoram se assim os esfor os desta Secretaria no sentido de apoi los e mobiliz los em seu trabalho e esperamos que o Caderno ora apresentado contribua para valorizar o of cio de ensinar e elevar nossos discentes categoria de protagonistas de sua hist ria Contamos com nosso Magist rio para a efetiva continua e renovada implementa o do curr culo Bom trabalho Herman Voorwald Secret rio da Educa o do Estado de S o Paulo RA NOVA EDI O Os materiais de apoio implementa o do Curr culo do Estado de S o Paulo s o oferecidos a gestores professores e alunos da rede estadual de ensino desde 2008 quando foram originalmente editados os Cadernos do Professor Desde ent o novos materiais foram publicados entre os quais os Cadernos do Aluno elaborados pela primeira vez em 2009 Na nova edi o 2014 2017 os Cadernos do Professor e do Aluno foram reestruturados para atender s sugest es e demandas dos professo res da rede estadual d
82. deia de ano e de que a cada anivers rio completam uma volta em torno do Sol fornecendo assim um outro significado ideia de anivers rio Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Etapa 2 Calend rios em diversas culturas Esta etapa visa permitir aos alunos que entendam o calend rio como um instrumento de medida do tempo mas tamb m como um instrumento cultural ou seja produto da cultura humana em determinado local e determinada poca Parte 1 Diversas culturas diversos calend rios Inicie pedindo aos alunos que respon dam quest o proposta no Caderno do Aluno 1 Por que a semana possui sete dias e por que um m s possui 30 ou 31 dias exceto fevereiro Este um momento de sensibiliza o para o tema ideia levantar os principais elementos do conheci mento dos alunos sobre o calend rio Nosso calend rio seguiu determinados crit rios que t m rela o com o per odo sin tico da Lua que tem 29 5 dias Esse tema ser tratado mais adiante Embora cada turma ressalte quest es diferentes atente para o fato de os alunos indicarem as principais ideias apresenta das nos tr s textos e para as compara es com nosso calen d rio de forma a enriquecer o debate Atividade Pequenos semin rios sobre calend rios A inten o desta atividade fazer que os alunos tomem contato com alguns tipos de calend rios criados em diferentes pocas e por diferentes culturas 31 32
83. discuss o sobre a import ncia de valorizar a diversidade cultural dos mais varia dos grupos humanos Esse trabalho pode ser complementado ou ampliado com uma pes quisa sobre o tema utilizando a internet Texto 1 O Sole a Lua na cultura tupi guarani um her i m tico dos tupis guaranis chamado entre outros nomes de Mahyra que lhes ensinou plantar utilizar o fogo fabricar instrumentos al m de fornecer lhes as normas de seu comportamento social sendo considerado o grande antepassado dos tupis Foi ele o autor do primeiro ato civilizat rio ao roubar o fogo dos urubus e entreg lo aos homens Mahyra pode ser definido como um her i civilizador porque os tupis n o t m a ideia de um ser supremo eterno e criador de todas as coisas como o Deus crist o O mundo j existia antes de esse her i m HAr TOO AAA
84. do m todos explicativos Subst ncia pura ou mistura de subst ncias Comparando a densidade dos s lidos Transforma es qu micas resultados de intera es Quantidade de subst ncias em transforma es qu micas Subst ncias simples e compostas a linguagem qu mica Limita es dos modelos explicativos SER HUMANO E SA DE Sistemas de intera o no organismo Sistema nervoso est mulos e receptores Sistema nervoso interpreta o rea o sensa es Sistema end crino horm nios a intera o das fun es org nicas As drogas e suas consequ ncias para o organismo Os efeitos e riscos do uso das drogas VIDA E AMBIENTE Rela es com o ambiente Corpo humano em movimento Sensa es flor da pele vis o na compreens o do mundo As noites ardidas de ver o Investigando a audi o Os cinco sentidos na terceira idade TECNOLOGIA E SOCIEDADE Usos tecnol gicos das radia es Onde est o as ondas A identidade das ondas eletromagn ticas Pegando e barrando as ondas O caminho das cores da luz Misturando as cores Usos da radia o na medicina e em outras reas Discuss o sobre efeitos biol gicos das radia es 91 ZA Anota es L A A A A A A A A A A A A A A ZA Anota es
85. e ensino paulista de modo a ampliar as conex es entre as orienta es ofe recidas aos docentes e o conjunto de atividades propostas aos estudantes Agora organizados em dois volumes semestrais para cada s rie ano do Ensino Fundamental Anos Finais e s rie do Ensino M dio esses materiais foram re vistos de modo a ampliar a autonomia docente no planejamento do trabalho com os conte dos e habilidades propostos no Curr culo Oficial de S o Paulo e contribuir ainda mais com as a es em sala de aula oferecendo novas orien ta es para o desenvolvimento das Situa es de Aprendizagem Para tanto as diversas equipes curricula res da Coordenadoria de Gest o da Educa o B sica CGEB da Secretaria da Educa o do Estado de S o Paulo reorganizaram os Cader nos do Professor tendo em vista as seguintes finalidades gt incorporar todas as atividades presentes nos Cadernos do Aluno considerando tamb m os textos e imagens sempre que poss vel na mesma ordem gt orientar possibilidades de extrapola o dos conte dos oferecidos nos Cadernos do Aluno inclusive com sugest o de novas ati vidades gt apresentar as respostas ou expectativas de aprendizagem para cada atividade pre sente nos Cadernos do Aluno gabarito que nas demais edi es esteve dispon vel somente na internet Esse processo de compatibiliza o buscou respeitar as caracter sticas e especificidades de cada disciplina a fim de preserv
86. e fungos SER HUMANO E SA DE Sa de um direito de cidadania Sa de n o aus ncia de doen a Endemias e epidemias Ectoparasitas e endoparasitas Verminoses 72 s rie 8 ano SER HUMANO E SA DE Funcionamento dos sistemas do organismo O que estamos comendo os nutrientes O que estamos comendo a energia Alimenta o balanceada a pir mide alimentar Como aproveitamos os nutrientes os sistemas de nutri o Sistema cardiovascular transporte de subst ncias pelo organismo Sistemas de defesa do organismo o sistema imunol gico VIDA E AMBIENTE Continua o da vida Tipos de reprodu o e de desenvolvimento dos seres vivos Reprodu o humana corpo e rg os Puberdade e adolesc ncia Ciclo menstrual Aids e o uso de preservativos sexo seguro Gravidez na adolesc ncia e m todos contraceptivos TERRA E UNIVERSO Nosso planeta e sua vizinhan a c smica As esta es do ano e o movimento orbital da Terra Calend rios Sistema Sol Terra e Lua Nossa vizinhan a c smica CI NCIA E TECNOLOGIA Energia no cotidiano e no sistema produtivo A eletricidade no dia a dia energia el trica em nossa casa Os cuidados no uso da eletricidade Fontes e produ o de energia el trica Transportes combust veis e efici ncia 82 s rie 9 ano CI NCIA E TECNOLOGIA Constitui o intera es e transforma es de materiais Propriedades dos materiais resultados e intera es Propon
87. eine Trigo Silveira Cristina Leite Jo o Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto Julio C zar Foschini Lisb a Lucilene Aparecida Esperante Limp Ma ra Batistoni e Silva Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira Paulo Rog rio Miranda Correia Renata Alves Ribeiro Ricardo Rechi Aguiar Rosana dos Santos Jord o Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume F sica Luis Carlos de Menezes Estevam Rouxinol Guilherme Brockington Iv Gurgel Lu s Paulo de Carvalho Piassi Marcelo de Carvalho Bonetti Maur cio Pietrocola Pinto de Oliveira Maxwell Roger da Purifica o Siqueira Sonia Salem e Yassuko Hosoume Qu mica Maria Eunice Ribeiro Marcondes Denilse Morais Zambom Fabio Luiz de Souza Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto Isis Valen a de Sousa Santos Luciane Hiromi Akahoshi Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidi o Caderno do Gestor Lino de Macedo Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie Cataloga o na Fonte Centro de Refer ncia em Educa o Mario Covas S o Paulo Estado Secretaria da Educa o Material de apoio ao curr culo do Estado de S o Paulo caderno do professor ci ncias ensino fundamental anos finais 7 s rie 8 ano Secretaria da Educa o coordena o geral Maria In s Fini equipe Cristina Leite Jo o Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto Ma ra Batistoni e Silva Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira Renata Alves Ribeiro Ricardo Rechi Aguiar Yassuko Hosoume S o
88. er varem Pergunte ent o Quais as semelhan as entre o movimento do objeto e o movimento da Terra Pe a lhes que registrem suas respostas no Caderno do Aluno Indique que a m o que segura o bar bante corresponderia ao local do Sol Os alunos mencionar o que o objeto gira em torno de um ponto como a Terra que o movimento aproximadamente circular No entanto a ideia dessa quest o que os alunos percebam que o movimento do objeto varre uma regi o do espa o que chamaremos de plano da rbita tamb m cha mada de ecl ptica termo usado no caso do movimento dos pla netas Quando a Terra gira em torno do Sol seu movimento n o perfaz uma esfera o mais pr ximo seria pensar em um disco Ou seja a Terra girando ao redor do Sol varre determinada regi o do espa o chamada de plano da rbita Aproveitando a imagem de um plano um disco que o barbante forma ao girar apresente aos alunos a ideia de que todo objeto que gira ao redor de outro o faz em certo plano que n o tang vel mas pode ser imaginado quando giramos rapidamente um objeto preso a um barbante Todo corpo celeste seja ele um planeta uma lua etc ao transladar ao redor de outro tam b m forma um plano em sua rbita O plano formado pela rbita da Terra ao redor do Sol tem um nome especial chama se ecl ptica O Sole 13 14 O Flip Design a Terra est o nesse plano Aproveite este momento para comentar que todos os planetas
89. erem que esses dois fen menos est o aparentemente relacionados Etapa 2 Explicando as fases da Lua inten o neste momento apresentar um modelo explicativo para as fases da Lua per mitindo aos alunos que associem esse fen meno ao movimento orbital da Lua e sua ilumina o pelo Sol Pe a aos alunos para responderem ques t o do Caderno do Aluno 1 O que causa o aparecimento das fases da Lua Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Professor provavelmente neste ponto os alunos n o saber o dar respostas precisas mas aproveite o momento para que eles exponham suas ideias sobre o assunto A Lua n o tem luz pr pria Seu brilho vem do reflexo da luz do Sol em sua superf cie Assim como a Terra a Lua por ser esf rica sempre tem um hemisf rio iluminado de frente para o Sol que o dia na Lua e um hemisf rio escuro que est oposto ao Sol noite na Lua Vemos por completo a parte iluminada da Lua no caso da Lua cheia ou apenas parte dela iluminada no caso das Luas crescente e minguante N o vemos a Lua nova porque a parte iluminada da Lua n o vis vel da Terra assim a parte da Lua voltada para a Terra n o est iluminada pelo Sol ou seja em toda a parte da Lua voltada para a Terra noite Um erro comum tentar associar as fases lunares a um poss vel encobrimento da Lua pela som bra da Terra Esse tipo de explica o consistente com a fase crescente da Lua quando ela vista
90. eria esta es do ano ou seja n o haveria diferen a de incid ncia solar nos hemisf rios Norte e Sul ao longo do ano N o ter amos per odos niti damente mais quentes ou mais frios em um mesmo ponto da Terra ao longo do ano 17 18 Adilson Secco 3 poss vel determinar em qual esta o do ano estamos se soubermos a posi o da Terra em rela o ao Sol Como Sim pois de acordo com a posi o da Terra em rela o ao Sol h diferen as na incid ncia de luz o que permite des cobrir a qual esta o do ano cada posi o corresponde O ver o em um dado hemisf rio por exemplo corresponde posi o em que h maior incid ncia de luz nesse hemisf rio Observa o dirigida com a lanterna simu lando o Sol mova a maquete da Terra ao redor dela girando a lanterna para mant la ilumi nando a maquete mantendo fixa a dire o do eixo de rota o Proponha aos alunos que obser vem anotem no Caderno do Aluno os resulta dos da ilumina o da superficie da maquete em quatro posi es espec ficas da rbita terrestre Posi o 2 Primavera Outono N O a p a ma E Posi o 1 Lanterna sa se Outono Primavera Posi o 4 5 Figura 7 Esquema que ilustra a atividade com vista em perspectiva a Posi o 1 Hemisf rio Sul mais iluminado ver o no Hemisf rio Sul HS e inverno no Hemisf rio Norte
91. es Os alunos dever o articular de forma coerente as informa es discutidas ao longo da Situa o de Aprendizagem 11 78 Ilustra es O F lix Reiners Ilustra es O F lix Reiners Figura 35 Acho que j deu para se convencer de que n s realmente dependemos dessas formas de energia Mas o X do problema est nas usinas t rmicas refinarias de petr leo centrais hidrel tricas etc Essas ind strias transformam as fontes de energia da natureza em formas de energia adequadas para o nosso uso final Colaboram assim para o nosso desenvolvimento e conforto mas ao mesmo tempo podem agredir o meio ambiente seja com a polui o do ar a inunda o de grandes reas ou com o risco de desastres ecol gicos A sa da n o est em voltar a viver como no tempo das cavernas A ideia usar a energia de maneira inteligente O que em outras palavras quer dizer economizar para que n o tenhamos de construir tantas unidades industriais de transforma o de energia Al m disso precisamos buscar alternativas que provoquem menos danos meio ambiente Mas at que o volume de energia de que precisamos possa ser suprido por essas fontes alternati vas o jeito ser continuar dependendo das fontes tradicionais petr leo hidreletricidade e energia nuclear E o melhor a fazer encontrar meios de usar mais eficientemente essas fontes Veja o que d para fazer em casa CERTO ERRADO CERTO ERRADO CE
92. esta Situa o de Aprendizagem Os alunos dever o comparar suas concep es antes e depois de analisar o calend rio Lua o nico sat lite natural da Terra e assim como nosso planeta possui um movi mento de transla o ao redor do Sol a Lua tamb m tem uma rbita ao redor da Terra E rbita da Lua Figura 13 Esquema representando a rbita da Lua ao redor da Terra As dist ncias e as dimens es est o fora de escala O Adilson Secco muito comum os alunos associarem o movimento di rio da Terra Lua ou seja dize rem que a Lua d uma volta por dia ao redor da Terra Mas interessante lembr los de que pelo simples fato de a Terra possuir rota o quase todos os dias n s podemos ver a Lua nascendo pr xima ao leste e se pondo no oeste exce o se d nos dias pr ximos Lua nova quando n o poss vel ver a Lua no c u pelo fato de ela nas cer e se p r muito pr xima ao Sol Pode se reto mar as observa es sobre o movimento da Lua realizadas nas atividades da 6 s rie 7 ano chamando aten o para a rela o entre a fase da Lua e o per odo em que ela vis vel no c u Este um bom momento para fazer a asso cia o entre o tempo que a Lua leva para com pletar uma volta em sua rbita ao redor da Terra aproximadamente 28 dias e o ciclo das quatro fases da Lua a luna o que de apro ximadamente um m s 29 dias levando os alunos a perceb
93. etc tabela de pot ncias m dias de aparelhos el tricos Sugest o de avalia o participa o dos alunos nas atividades em grupo e nas discuss es compartilhadas em classe atividade para casa respostas s atividades propostas no Caderno tamento inicial tamb m oferece um pano rama dos elementos que ser o estudados no tema Energia fontes obten o usos propriedades Na segunda parte da Situa o de Aprendi zagem apresentamos uma discuss o sobre como podemos medir o consumo de energia dos aparelhos el tricos que s o utilizados em nosso cotidiano ideia introduzir e discutir o conceito de consumo de energia a partir do conceito de pot ncia el trica Sensibiliza o Para dar in cio primeira atividade pode se dividir a classe em pequenos grupos e pedir que os alunos respondam seguinte quest o do Caderno do Aluno No seu dia a dia que tipo de atividade depende da energia el trica para ser rea lizada Como seria o seu dia sem eletricidade A ideia que os alunos percebam reconhe am e compartilhem a partir das discuss es em grupo as formas de uso da eletricidade em seu cotidiano A quest o pode ser respondida em forma de desenho ou texto Se eles fizerem desenhos pode se solicitar que ao lado do desenho apresentem Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 uma legenda e uma justificativa da escolha feita Ap s os alunos terem respondido s quest es solicite que
94. formem um grande grupo para com partilhar as anota es e os desenhos feitos medida que eles forem dando as respostas pode se anot las na lousa montando uma esp cie de lista de atividades realizadas no dia a dia que dependem de energia el trica ou que a utilizem tabela a seguir apresenta um exemplo de atividades ou situ a es que podem ser colocadas pelos alunos Nesse momento pe a que completem as tabelas apresentadas no Caderno do Aluno Uso da eletricidade no cotidiano Tomar banho quente Gelar um refrigerante Esquentar comida no forno de micro ondas Tocar a campainha Acender a luz Utilizar o computador Ver TV ouvir r dio Secar o cabelo com o secador Quadro 6 A partir desse levantamento inicial pode mos encaminhar a discuss o para os equipa mentos que necessitam de energia el trica para funcionar A tabela anterior fornece elementos para iniciar a listagem desses equipamentos Passar roupa Lavar roupa na m quina de lavar como chuveiro geladeira l mpada aparelhos de TV e r dio secador etc tabela a seguir mostra exemplos de aparelhos que podem sur gir dessa discuss o Lista de alguns aparelhos el tricos de nosso cotidiano Chuveiro Secador Ventilador TV Geladeira Torradeira Lumin ria Liquidificador L mpada Campainha Ar condicionado Forno de micro ondas R dio Ferro de passar Quadro 7 Aspirador de p
95. g das 100 maiores inven es da hist ria no livro As 100 maiores inven es da hist ria de Tom Philbin publicado no Brasil em 2006 pela editora Bertrand Brasil O combust vel usado na poca da inven o das rodas provinha do pr prio trabalho humano cuja energia era gerada a partir do alimento que o ser humano consumia ca a e ou vegetais Ainda tentando facilitar a vida o homem come a a usar animais para puxar as cargas Nesse caso o com bust vel era o trabalho realizado pelos animais burro cavalo boi ou cachorro tamb m com origem nos alimentos 2 Qual o combust vel utilizado nas bicicletas o alimento de quem pedala o qual consumido pelos m sculos 3 De onde vem a energia que o ser humano usa para se movimentar Do alimento que consome 4 De onde vem em ltima an lise a energia do alimento que o ser humano consome Quando o ser humano consome vegetais a energia vem da luz do Sol utilizada por eles na fotoss ntese Quando o ser numano consome produtos de origem animal a energia retirada desses alimentos 6 A Evolu o dos transportes Ressalte aos alunos que a evolu o dos Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 transportes uma busca do ser humano por menor trabalho e maior conforto Imagine o per odo em que n o havia nenhum dos meios de transporte inventados e produzidos pelo homem Como ele se locomovia A p ou com a ajuda de algum animal
96. gera o de energia el trica em diferentes tipos de usinas 67 68 Como a eletricidade chega s nossas casas Para dar in cio atividade pode se dividir a classe em grupos e solicitar a eles que respon dam seguinte quest o proposta no Caderno do Aluno De onde vem a eletricidade que chega AS NOSSAS casas Os grupos podem fazer um desenho ou escrever um texto em resposta a essa quest o Pretende se apenas levantar uma discuss o e verificar as concep es deles sobre o caminho da eletricidade at nossas casas Em seguida interessante expor as ideias dos alunos na lousa e a partir delas encaminhar uma discuss o sobre as usinas geradoras de eletrici dade e sobre o caminho que ela faz das usinas at nossas casas Apresentamos em seguida e tam b m no Caderno do Aluno um pequeno esquema que pode ser discutido com os alunos para ilustrar esse caminho Pode se terminar este primeiro momento da atividade resgatando a pergunta inicial e buscando articular os caminhos elaborados pelos alunos em seus desenhos e textos com o caminho ilustrado pelo esquema a seguir Esse esquema pode ser complementado em fun o das respostas dadas pelos alunos Por exemplo caso um aluno tenha dito que o cami nho da eletricidade come a pelo represamento das guas insira esse represamento no in cio Se outro disser que no caminho da eletricidade h postes insira os entre as imagens b e c O caminho da eletricidade
97. gerante lixa duas pilhas 1 5 V cada fita adesiva uma base de madeira ou papel o grosso tesoura sem ponta martelo Procedimentos Desencape as extremidades dos fios voc pode entregar os fios com as extremidades j desencapa das para os grupos de alunos 2 Prenda uma pilha outra com fita adesiva polo positivo encostado no polo negativo 3 Prenda com fita adesiva a ponta de um fio em um dos lados da dupla de pilhas e a outra ponta na l mpada veja o fio de cor verde na figura Prenda com fita adesiva uma ponta do fio na l mpada e enrole a outra ponta na tachinha veja o fio vermelho na figura 5 Fa a o mesmo com a pilha prenda uma ponta do fio na pilha e a outra ponta na segunda tachinha 6 Recorte uma pequena tira de alum nio da lata Use a lixa para retirar a camada de verniz que isolante Espete uma das tachinhas na l mina met lica e enfie as duas tachinhas com os fios j enrolados na base deixando as um pouco separadas Tachinhas F lix Reiners Z d Tira de metal Figura 25 Esquema de montagem do interruptor da lumin ria Pronto Est montado o circuito da sua lumin ria Neste momento pe a aos alunos que respon dam s duas quest es do Caderno do Aluno 1 Como fazemos para acender a lumin ria E para apag la Nesse sistema quando encostamos a l mina met lica na outra tachinha fechamos o circuito e a l mpada acende Para apagar a l mpada
98. gi o Sul que correspondem a 4 8 da demanda de 10520 MW Segundo o ONS essa redu o de demanda nas regi es Sudeste e Centro Oeste corresponde a 60 da demanda no hor rio de ponta da cidade do Rio de Janeiro Na regi o Sul a redu o decorrente do hor rio de ver o representa 80 da demanda da cidade de Curitiba A redu o obtida esse ano gerou uma economia de cerca de US 1 bilh o que seria o valor para a constru o de duas t rmicas a g s natural para atender demanda dessas regi es A aplica o do hor rio se restringiu ao Sul Sudeste e Centro Oeste do pa s porque nessas regi es mais distantes da linha do Equador poss vel um aproveitamento mais eficiente da luz solar nessa poca do ano No Brasil historicamente o hor rio adotado de meados de outubro a meados de fevereiro Benef cios A implanta o do hor rio de ver o tem como principal objetivo a redu o da demanda m xima no hor rio de ponta de carga do sistema el trico brasileiro O aumento sazonal de consumo nessa poca resultado sobretudo da eleva o da temperatura com a chegada do ver o A medida traz como consequ ncia mais seguran a e confiabilidade operativa ao sistema nas horas mais cr ticas minimizando a necessidade de novos investimentos sazonais em reas localizadas Al m dos ganhos na seguran a operacional obt m se benef cios econ micos expressivos com a redu o da gera o t rmica com reflexos diretos na
99. gura 22 Para dar uma dica sobre o tipo de resposta vamos dar um exemplo a pot ncia de um liqui O Venanzi Kino O Jacek Kino Aparelho el trico O Venanzi Kino Bobo Alamy Glow Images Pot ncia Ferro de passar 1500 W Refrigerador 300 W Chuveiro el trico M quina de lavar roupa 4200 W Secador de cabelo Ventilador Televis o dificador 300 W o que equivale a tr s l mpa das de 100 W acesas Agora com voc O F lix Reiners Figura 23 Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Aparelho el trico Pot ncia Quantidade de l mpadas acesas Ferro de passar 1500 W 15 Refrigerador 300 W 3 Chuveiro el trico 4200 W 42 M quina de lavar roupa 600 W 6 Secador de cabelo 1 100 W Ventilador 200 W Televis o 100 W Quadro 13 E SITUA O DE APRENDIZAGEM 6 A ENERGIA EL TRICA EM NOSSA CASA Nesta Situa o de Aprendizagem vamos investigar como a eletricidade caminha em nossas casas Introduziremos conceitos como o de corrente el trica de maneira qualitativa para investigarmos o circuito el trico de alguns sistemas simples como lanternas e lumin rias Iniciaremos nossa discuss o apontando com ponentes de um circuito que s o utilizados diariamente pelos alunos como tomadas e interruptores Em seguida construi
100. ho e come a o ano novo interessante verificar se algum aluno perguntar o que h de especial nessa posi o da Terra no espa o para ela marcar a passagem do ano Para surpresa de muitos alunos no instante do ano novo a Terra cujo movimento ao redor Flip Design 29 30 do Sol rege as esta es do ano n o est pas sando por nenhuma posi o especial no c u Foi o imperador romano J lio C sar quem escolheu arbitrariamente o dia 1 de janeiro para come ar o ano Essa escolha foi baseada no fato de esse ser o dia na Roma Antiga que marcava o In cio dos trabalhos da magistratura O ciclo anual das esta es peri dico portanto a escolha de um instante que mar que o seu In cio pode ser arbitr ria Por m se o dia escolhido fosse um dos solst cios ou equin cios seria mais significativo e interes sante do ponto de vista da astronomia Os alunos devem marcar na cartolina baseando se nas datas nela representadas qual a posi o da Terra em sua rbita que corresponde ao dia de seu nascimento Essa marca o traz um significado c smico comemora o de um anivers rio e permite que o aluno associe sua idade ao n mero de voltas que nosso planeta deu ao redor do Sol desde o seu nascimento Para finalizar essa parte da atividade e promover maior integra o entre os alunos da sala voc pode apresentar um grande painel formado pela jun o de quatro cartolinas em que dever o est
101. ian G Jesus rea de Ci ncias Humanas Filosofia lex Roberto Genelhu Soares Anderson Gomes de Paiva Anderson Luiz Pereira Claudio Nitsch Medeiros e Jos Aparecido Vidal Geografia Ana Helena Veneziani Vitor C lio Batista da Silva Edison Luiz Barbosa de Souza Edivaldo Bezerra Viana Elizete Buranello Perez M rcio Luiz Verni Milton Paulo dos Santos M nica Estevan Regina C lia Batista Rita de C ssia Araujo Rosinei Aparecida Ribeiro Lib rio Sandra Raquel Scassola Dias Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M Romano Hist ria Aparecida de F tima dos Santos Pereira Carla Flaitt Valentini Claudia Elisabete Silva Cristiane Gon alves de Campos Cristina de Lima Cardoso Leme Ellen Claudia Cardoso Doretto Ester Galesi Gryga Karin Sant Ana Kossling Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros Mercia Albertina de Lima Camargo Priscila Louren o Rogerio Sicchieri Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas Sociologia Anselmo Luis Fernandes Gon alves Celso Francisco do Lucila Concei o Pereira e T nia Fetchir Apoio Funda o para o Desenvolvimento da Educa o FDE CTP Impress o e acabamento Log amp Print Gr fica e Log stica S A GEST O DO PROCESSO DE PRODU O EDITORIAL 2014 2017 FUNDA O CARLOS ALBERTO VANZOLINI Presidente da Diretoria Executiva Mauro de Mesquita Sp nola GEST O DE TECNOLOGIAS APLICADAS EDUCA O Dire o da rea Guilherme Ary
102. ico A proposta dessa quest o relacionar as respostas dos alunos com os conceitos de material isolante que impede a passagem de eletricidade e material condutor que permite que a eletricidade passe por ele Podem surgir as seguintes respostas N o colocar o Conte dos e temas choque el trico corrente el trica riscos e seguran a no uso de eletricidade Compet ncias e habilidades compreender os riscos relativos aos usos da eletricidade identificar vari veis relevantes para a interpreta o e a an lise de experimentos sobre materiais condutores e isolantes identificar e diferenciar materiais condutores e isolantes produzir textos adequados para explicar situa es apresentadas em forma de desenhos sobre os riscos da eletricidade Sugest o de estrat gias atividade experimental trabalho em grupo discuss o compartilhada Sugest o de recursos duas pilhas de 1 5 V uma l mpada pequena de 3 V alguns fios de telefone com as extremidades desencapadas e diferentes materiais a serem investigados chave de fenda borracha tesoura de metal martelo caneta esferogr fica pregador r gua etc Sugest o de avalia o participa o dos alunos nas atividades em grupo nas constru es experimentais e nas discuss es compartilhadas em classe respostas dadas s quest es do Caderno do Aluno ren a entre materiais condutores e isolantes realizar leituras e interpreta o de textos Apresentamos tamb m algumas situa
103. itos sobre a sa de Polui o da gua e import ncia do saneamento b sico Doen as transmitidas por gua contaminada A produ o di ria de res duos TERRA E UNIVERSO Planeta Terra caracter sticas e estrutura Terra esfericidade e representa es Estimativa do tamanho das coisas e da Terra A estrutura interna da Terra Modelos que explicam fen menos naturais como vulc es terremotos A rota o da Terra e a medida do tempo Medidas de tempo 6 s rie 7 ano TERRA E UNIVERSO Elementos astron micos vis veis O que vemos no c u Observando movimentos no c u Cruzeiro do Sul como localiz lo E as Tr s Marias C u e cultura Representando o Sistema Solar Construindo o Sistema Solar em escala VIDA E AMBIENTE Origem e evolu o dos seres vivos A vida diferentes explica es para a sua origem Os f sseis evid ncias da evolu o O conceito de classifica o e sua import ncia para as atividades humanas As caracter sticas b sicas dos seres vivos CI NCIA E TECNOLOGIA A tecnologia e os seres vivos Os micro organismos est o em todos os lugares Investigando os diferentes m todos de conserva o dos alimentos Os micro organismos e a produ o de alimentos Os seres vivos as tecnologias VIDA E AMBIENTE Diversidade dos seres vivos biodiversidade e a classifica o biol gica biodiversidade amea ada A diversidade dos seres vivos plantas animais
104. la o ao plano de sua rbita assim A dura o da esta o do ano definida de acordo com o se essa inclina o for pequena ou seja pr ximo de 0 ou tempo que o planeta leva para dar uma volta ao redor do Sol de 180 ele n o apresentar tal fen meno Desse modo Assim na Terra que leva aproximadamente 365 dias para com podemos afirmar que partindo dos dados acima os planetas pletar uma volta em sua rbita cada esta o dura um quarto O Adilson Secco 22 desse tempo ou seja cerca de 90 dias quase tr s meses Para os demais planetas a rela o seria a mesma assim ter amos em Marte onde o ano tem aproximadamente 686 dias as esta es durariam 171 dias quase 6 meses terrestres em Saturno onde o ano tem aproximadamente 29 5 anos terrestres as esta es durariam cerca de sete anos terrestres em Urano onde o ano tem aproximadamente 84 anos terrestres as esta es durariam cerca de 21 anos terrestres e em Netuno onde o ano tem aproximadamente 165 anos terrestres cada uma das esta es duraria cerca de 41 anos terrestres Atividade Pesquisando as influ ncias das esta es do ano na vida terrestre Para complementar essa etapa re na os alunos em grupos novamente escolha ou sor teie um tema para cada grupo pesquisar e depois apresentar classe 1 Esta es do ano e varia es clim ticas 2 Esta es do ano e agricultura 3 Esta es do ano e mudan as no clima na faun
105. los de aparelhos usados para aquecer aque cedor torradeira ferro de passar etc E para resfriar ar condicionado geladeira etc Essas respostas dependem dos aparelhos enumerados pelos alunos na tabela Lista de alguns aparelhos el tricos de nosso cotidiano 3 Podemos classificar os aparelhos somente entre aqueles que aquecem algo e aqueles que resfriam Escreva outras fun es que eles desempenham Espera se que os alunos ao observar a tabela Lista de alguns aparelhos el tricos de nosso cotidiano percebam que os aparelhos desempenham outras fun es al m de resfriar e aquecer Os aparelhos podem por exemplo comunicar r dio iluminar lumin ria limpar aspirador de p etc importante que ao citar as fun es os alunos tamb m indi quem os aparelhos que exercem essas fun es Pode se encaminhar a discuss o instigando os alunos a encontrar categorias nas quais os aparelhos possam ser agru pados de acordo com caracter sticas comuns S o apresen tadas em seguida algumas sugest es de como organizar e classificar esses aparelhos Tabela A Proposta de classifica o dos aparelhos el tricos Classifica o A Aparelhos que s o usados para Aquecer Resfriar Cozinhar Iluminar Limpar Entreter Chuveiro Geladeira Torradeira Lumin ria Lavadora R dio Forno de micro ondas Ferro r de passar condicionado L mpada Aspirador de p TV Ci ncias
106. luno Lua e o c rculo cont nuo indica as fases da Lua Inicie a simula o fazendo que o aluno Lua ao transladar ao redor da Terra mantenha a Lua bola de isopor no mesmo plano do Sol lanterna e da Terra cabe a do aluno Terra Isto no plano da ecl ptica O aluno Terra deve relatar a apar ncia da face iluminada da Lua que ele enxerga ele pode dizer por exemplo Se parece com a letra C ou Se parece com a letra D etc Realize ao menos duas voltas completas da Lua ao redor da Terra 1 O que ocorre quando a Lua est na posi o 1 E na posi o 3 Toda vez que a Lua estiver na posi o 1 ela faz sombra na Terra encobrindo o Sol ocorre um eclipse solar e toda vez que passar pela posi o 3 ela entra na sombra da Terra ocorre um eclipse lunar Como n o observamos dois eclipses por m s algo deve estar errado com a simula o Pode se ent o perguntar aos alunos como resolver esse problema 2 As sombras observadas poderiam ser eclip ses H dois eclipses por m s Ser que h algo errado com essa simula o Como podemos resolver essa quest o Existem duas solu es A primeira deslocar o plano da rbita da Lua para cima ou para baixo da cabe a do aluno Terra por m essa solu o apesar de eficaz n o correta pois o plano da rbita da Lua deve passar pelo centro da Terra outra solu o que a correta inclinar o plano da rbita da Lua Reinicie
107. m Na primeira 1 h um curto circuito haver o aquecimento da pilha e por consequ ncia a pilha ser descarregada ou seja per der parte de sua energia acumulada Nessa montagem 3 sa ipa embora os alunos tenham fechado o circuito a corrente n o est passando pelo resistor a l mpada por isso dize mos que h um curto circuito Quando o fio n o encos tar parte descascada do outro fio n o h curto e n o h 4 fechamento do circuito O circuito est aberto tamb m nas figuras 4 e 5 Os polos da pilha n o est o conectados aos polos da l mpada As representa es das figuras 2 e 3 est o 5 corretas ou seja permitem a passagem da corrente pela l mpada e consequentemente ela deve acender Caso isso Figura 24 Algumas possibilidades de monta n o ocorra verifique se n o h mau contato e depois se gem experimental do circuito Apenas os circui pilhas e l mpadas est o funcionando corretamente ou seja tos 2 e 3 s o capazes de fazer a l mpada acender se a l mpada n o est queimada ou as pilhas descarregadas Na discuss o sobre o que acontece quando encostamos desencostamos o fio da l mpada podem surgir termos como eletricidade e energia para explicar a corrente el trica que se estabelece no fio quando a l mpada est acesa Quando encostamos o fio na parte met lica da l mpada fechamos o circuito el trico que recebe esse nome justamente porque a eletricidade circ
108. m a mesma quantidade de lcool Assim para valer a pena o uso do lcool ele precisa estar com um pre o mais de 30 infe rior ao da gasolina Para deixar mais claro o tipo de c lculo preciso dar um exemplo Pre o do lcool R 1 69 o litro Pre o da gasolina R 2 59 o litro Fa a com os alunos o seguinte c lculo multiplique o valor da gasolina por 0 7 70 Assim descobrimos quanto 70 do pre o da gasolina Se esse valor for maior do que o pre o do lcool vale a pena economicamente usar o lcool Caso contr rio melhor abastecer com gasolina 259x0702 1813 Esse valor maior do que o pre o do lcool portanto o melhor nesse caso usar o lcool Os transportes e os combust veis Ap s a montagem da linha do tempo dos 2 Se voc tivesse de escolher entre abastecer um carro utilizando lcool ou gasolina qual dos transportes e as discuss es sobre efici ncia energ tica pe a aos alunos para responderem s quest es do Caderno do Aluno 1 Qual is o s tipo s de combust vel usado s pelos ve culos ao longo do tempo Voc saberia dizer qual foi o tipo de com bust vel usado nas carro as Comente com os alunos que quando se inventou a roda a ideia era facilitar o transporte de cargas grandes e pesadas O deslizar das rodas reduz o trabalho que o homem tem para transportar essas cargas A inven o da roda de t o importante foi conside rada como o primeiro lugar no rankin
109. mpo em que a parte do planeta fica exposta ao Sol em cada poca do ano 23 Dura o da fase clara do dia na cidade de S o Paulo N z 109 Um O jun jul Meses do ano Figura 11 N mero de horas de luz solar na cidade de S o Paulo em cada m s do ano tempo entre o nascer e o p r do sol Gr fico feito pelo professor Ricardo Rechi Aguiar com base em figura elaborada pelo professor Fernando Lang da Silveira do Instituto de F sica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Dispon vel em lt http wwwaf ufrgs br lang Movsol pdf gt Acesso em 3 fev 2014 Dados estimados com base na calculadora do site do Observat rio Astron mico da Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG Dispon vel em lt http www jupiter uepg br modules mastop publish tac nascer 02FPYof4r do sol gt Acesso em 3 fev 2014 24 a O hor rio de ver o uma altera o que se faz nos rel gios brasileiros para eco nomizar energia el trica Com base nas informa es do gr fico voc poderia dizer por que se faz essa altera o A tentativa aproveitar melhor a ilumina o solar do dia no ver o que mais longo Pode se tamb m destacar que as regi es equatoriais do planeta n o s o muito afetadas pela inclina o do eixo de rota o da Terra pois recebem quase a mesma quantidade de luz solar durante todo o ano poss vel notar
110. ndizado relativo gera o de energia el trica passa pela compreens o de alguns termos como turbinas geradores e transformadores O movimento necess rio para a produ o de energia el trica feito pelas turbinas constitu das de p s que giram na passagem da gua ou do vapor de gua Esse movimento das turbinas usado para movimentar um im ou uma bobina e gerar a energia el trica gerador Nesse movi mento h uma transforma o de energia Os transformadores t m a fun o de aumen tar ou diminuir a voltagem para minimizar as perdas de energia no transporte da eletricidade A eletricidade gerada em boa parte desses processos depois transportada por redes de transmiss o at as casas as ind strias e outros centros de consumo e utilizada de v rias formas como para a ilumina o e a utiliza o dos mais diversos aparelhos el tricos dom sti cos ou industriais No caso da energia solar as c lulas fotovoltaicas normalmente s o instala das nas pr prias resid ncias Vale a pena ainda discutir com os alunos as diferen as e as semelhan as nos processos de transforma o de energia em cada uma dessas usinas como mostram os esquemas de la 6 Tamb m importante discutir as ima Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 gens presentes no texto para que todos acom panhem a explica o sobre os elementos constituintes de cada usina assim como sobre as transforma es de energia
111. no do Aluno Dist ncias percorridas pela luz Situa o Tempo Dist ncia percorrida Luz percorrendo a dist ncia de S o Paulo a Bel m do Par 0 01s 3 mil km Luz dando 1 volta na Terra 0 1 s 40 mil km Luz partindo da Lua e chegando Terra 1 3 s 380 mil km Luz partindo do Sol e chegando Terra 8 min 147 milh es de km Luz saindo do Sol e chegando Pr xima Centauri 4 2 anos 40 trilh es de km Quadro 5 Dist ncias e tempos aproximados percorridos pela luz em diferentes situa es 46 Ajude os a analisar a tabela e perceber que a luz realmente muito veloz e pode percorrer enormes dist ncias num curto Intervalo de tempo Leve os a pensar no que seria ent o a dist ncia percorrida pela luz num per odo de um ano suficiente que eles entendam a ideia de que essa dist ncia realmente muito grande maior do que todas as dist ncias a que eles est o habituados 1 Sabendo se que ano luz equivale a quan tos quil metros a luz percorre em um ano quanto vale um ano luz em quil metros Consulte a tabela para efetuar os c lculos Se em 4 2 anos a luz percorre 40 trilh es de quil metros em 1 ano luz ela percorre 9 52381 trilh es de quil metros 40 trilh es 4 2 2 Vista de cima a Via L ctea se assemelha a um disco Sabendo que nosso Sol se situa a 24 mil anos luz do centro da gal xia e que o raio do disco estelar de 50 mil anos luz volte imagem
112. nov veis como gua sol e vento tendem a causar menos danos ao meio ambiente do que as que utili zam combust veis f sseis e elementos radioativos 3 Quais delas dependem de fatores naturais para funcionar As usinas que dependem de fatores naturais para funcionar s o as que produzem energia el trica a partir da energia dos ventos das quedas d gua e da luz solar ou seja as e licas hidrel tricas e fotovoltaicas 4 Qual queima combust vel A usina que queima combust vel a usina termel trica 5 Qual traz mais consequ ncias negativas para a popula o local Novamente o impacto negativo depender do tamanho do projeto e do local onde ser instalado O mais importante que os alunos justifiquem suas respostas preferencialmente usando termos como energia renov vel energia obtida de fontes naturais capazes de se regenerar em um curto per odo de tempo e energia n o renov vel energia obtida de recur sos que n o s o repostos pela natureza ou pela a o humana num curto per odo de tempo Se for o caso discuta o signi ficado desses termos Novamente a imagem dos processos envolvidos em cada uma dessas usinas ser til para a compre ens o dos argumentos que s o apresentados na tabela pro posta mostrar aos alunos que as formas de gerar energia el trica ao mesmo tempo que apresentam benef cios tamb m produzem impactos ambientais que precisam ser estudados minimizados c
113. nterestelares e o tamanho da Via L ctea A que eles compreendam significado e uso do ano luz como unidade de medida e por meio desta possam desenvolver a percep o sobre as dist n Conte dos e temas o Sol como estrela e as estrelas como s is o conceito de gal xia o significado de ano luz como unidade de medida de comprimento e as dist ncias t picas da nossa gal xia Compet ncias e habilidades interpretar e analisar textos figuras e tabelas que utilizam dados referentes a estrelas e gal xias construir um mapa de dist ncias Interestelares ler e interpretar dados e informa es apresentadas em tabelas a partir de conhecimentos sistematizados argumentar sobre nossa posi o no universo Sugest o de estrat gias levantamento de conhecimentos pr vios por meio de quest es realiza o de atividades individuais e em grupo discuss o em grande grupo interpreta o de figuras e tabelas pesquisa orientada de informa es em livros did ticos ou na internet e confec o de mapa Sugest o de recursos compasso e r gua Sugest o de avalia o registros e discuss es sobre as atividades qualidade da discuss o sobre a ati vidade participa o coopera o e interesse no desenvolvimento das atividades participa o individual nas discuss es exerc cios propostos participa o nos grupos qualidade das respostas s quest es do Caderno do Aluno mapa das estrelas produzido no final da Situa o
114. o Sol E menores Oriente os alunos para que realizem essa pesquisa tentando anotar e reunir dados sobre os diversos corpos celestes que comp em a Via L ctea importante verificar se ao realizar a pesquisa os alunos consultaram materiais diversos e se puderam aumentar seu repert rio sobre os tipos de corpos celestes Ap s a pesquisa os alunos dever o estar habilitados a realizar uma leitura mais apro fundada da imagem a seguir Para isso pe a que respondam s quest es do roteiro con forme indicado no Caderno do Aluno Figura 18 Ilustra o de como provavelmente a nossa gal xia a Via L ctea vista de outra gal xia Roteiro para leitura da imagem da Via L ctea 1 Do que s o compostos os bra os das 1 rais que aparecem na imagem Explique As espirais s o compostas basicamente de estrelas Algu mas delas s o muito parecidas com o nosso Sol Al m de estrelas existem tamb m outros corpos celestes e nuvens de poeira O que voc acha que h no centro da Via L ctea Explique comum os alunos pensarem que o centro da Via L ctea formado pelo nosso Sol Nesse momento n o interfira ainda se os alunos demonstrarem essa compreens o o objetivo que ao completar a atividade de leitura da figura eles pos sam localizar melhor o nosso Sol no bra o espiral da gal xia Os astr nomos acreditam que no centro da gal xia deve haver um corpo celeste conhecido como buraco
115. o de energia mesmo depois disso economizar a palavra chave Afinal melhor isso que ficar sem luz J pensou em um mundo sem energia el trica Pense tamb m no que seria de n s sem a gasolina e o leo diesel por exemplo Os meios de transporte n o teriam se desenvolvido tanto Logo estar amos todos limitados a percorrer dist ncias mais curtas do que podemos percorrer em um nibus ou avi o Isso seria ruim para tudo pois nosso mundo ficaria menor teriamos menos oportunidades para ganhar novos conhecimentos etc Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 dando ao menos um argumento favor vel e um desfavor vel para o uso desse determi nado tipo de usina Professor a resposta depender do tipo de usina escolhida mas se espera que os alunos articulem de forma coerente as informa es discutidas na Situa o de Aprendizagem partir da leitura escreva um texto lt gt sobre a utiliza o que fazemos da energia el trica Inicie explicando os usos que fazemos da energia el trica e como nossa vida depende dela citando exemplos Depois explique como ela produzida e conte os problemas que isso pode causar ao ambiente Por ltimo escreva uma lista de atitudes sim ples que podemos tomar no dia a dia para economizar energia el trica importante que o texto produzido siga a estrutura proposta ini ciar com os usos da eletricidade explicar a produ o e conse qu ncias ambientais finalizando as atitud
116. odos os ritmos do corpo da digest o ao processo de elimina o do crescimento renova o das c lulas bem como as varia es de temperatura Assim quando o ciclo circadiano tem dist rbios podemos ter proble mas diversos como altera o na qualidade do sono dor irrita o falta de aten o e concentra o que afetam atividades no trabalho nos estudos na dire o de um ve culo ou em atividades sociais Segundo diversos autores a melatonina um horm nio secretado depois do anoitecer por uma gl ndula situada no c rebro a respons vel por esse ritmo interno do corpo humano Uma mudan a na produ o da melatonina pode alterar todo o funcionamento do organismo pois por meio dela que o corpo busca saber se dia ou noite Esse um dos fatores que geram a pol mica da introdu o do hor rio de ver o Aqueles que se op em a essa altera o afirmam que apesar dos argumentos do Minist rio de Minas Energia sobre as vantagens do hor rio de ver o as altera es e os problemas causados na vida das pessoas inclusive acidentes de trabalho trazem mais riscos do que benef cios Al m disso outro argumento dos opositores refere se quest o da economia de energia el trica Segundo levantamentos feitos por autoridades governamentais essa economia n o passa de 5 m dia do consumo geral Se comparada por exemplo campanha feita pelo racionamento de energia h alguns anos na po
117. om base em um planejamento estrat gico de implanta o dessas usinas A quest o pode nos remeter a uma discuss o importante sobre o desenvolvimento sustent vel da sociedade que passa pelo uso racional de energia el trica Essa discuss o pode ser realizada com a classe solicitando aos alunos que indiquem medidas que podem ser tomadas para diminuir o consumo e o desperd cio de energia el trica Vale desenhar ou mesmo escrever um texto A classe pode ser divi dida em grupos de tr s ou quatro alunos Ap s a discuss o em grupo interessante que os alunos ou os grupos comparti Ihem suas discuss es e opini es com a classe importante enfatizar as diferen as entre as usinas do ponto de vista do desenvolvi mento sustent vel verificando que embora haja usinas com menores impactos ambien tais eles nunca s o nulos Al m disso pre ciso constatar que a constru o de uma usina depende de muitas condi es ambientais econ micas sociais e pol ticas E todos esses aspectos est o vinculados a uma determinada regi o ou pa s de modo que n o h uma receita nica locais em que um determi nado tipo de usina mais vantajoso que outro dependendo das condi es de geogra fia geologia clima condi es habitacionais condi es econ micas etc Sintese e fechamento das atividades Para fechamento desta Situa o de Apren dizagem importante que sejam retomados os temas discutidos nesse m dulo
118. onato promova uma dis cuss o usando como quest o geradora O que aprendemos com os pi es Para organi zar a discuss o pe a aos alunos que respon dam s cinco quest es do Caderno do Aluno 1 Quais s o as principais caracter sticas do pi o vencedor em compara o com os demais pi es Geralmente os melhores resultados s o obtidos pelos pi es em que o comprimento do eixo aproximada mente igual ou menor do que o di metro do disco e pelos pi es em que o disco est posicionado no meio do eixo Outro aspecto importante est relacionado velo cidade inicial do pi o aqueles com maior velocidade ini cial tendem a rodar por mais tempo essa caracter stica n o exatamente do pi o mas sim do aluno que o p s a rodar Veja se os alunos conseguiram perceber essas rela es Caso contr rio pe a a eles que experimentem pi es com essa caracter stica Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 2 O que faz um pi o ficar girando por mais tempo sem cair Para que o pi o se mantenha por mais tempo em movimento s o importantes a velocidade inicial a rela o entre di metro do disco e comprimento do eixo como apontado na quest o anterior 3 Quando um pi o est girando rapidamente mesmo que ele mude de lugar a inclina o do eixo de rota o muda Observe o pi o girando e explique N o Destaque o fato de a velocidade de rota o contribuir para a estabilidade do movimento do pi o o
119. ondo o tema Vale a pena implantar o hor rio de ver o em S o Paulo Estipule um tempo de fala para cada debatedor de modo que cada um fale ape nas uma vez Podem se permitir r plicas e tr pli cas para deixar o debate ainda mais interessante Ao final o restante da turma poder escolher qual dos dois pontos de vista foi o vencedor do debate importante salientar que independen temente de quem tenha se sa do melhor no debate esse um tema pol mico e exige uma op o do governo E como em toda op o sempre haver vantagens e desvantagens A fun o de um bom governo saber ponderar os fatores que influenciar o a decis o final que deve ser tomada sempre levando em conta qual ser o maior benef cio para a popula o No Caderno os alunos t m um espa o dedi cado ao registro das vantagens desvantagens do hor rio de ver o Texto 1 Hor rio de ver o termina neste s bado Os rel gios dever o ser atrasados em uma hora no Distrito Federal e nos Estados do Rio Rel gios devem ser atrasados em uma hora nas regi es Sul Sudeste e Centro Oeste 7 Grande do Sul Santa Catarina Paran S o Paulo Rio de Janeiro Esp rito Santo Minas Gerais l 23 26 De acordo com levantamento preliminar do Operador Nacional do Sistema ONS nas regi es Sudeste e Centro Oeste a redu o na demanda m xima deve ser da ordem de 1557 MW que cor respondem a 4 2 da demanda de 38357 MW e de 480 MW na re
120. ontribuir para a estabilidade de seu movi mento ou seja quando o pi o gira com certa velocidade a inclina o de seu eixo de rota o constante Somente com a perda de velocidade este alinhamento deixa de existir seu eixo de rota o descreve um giro em torno do eixo ima gin rio vertical e mesmo assim o pi o n o cai prontamente Se ele for colocado em p sem girar cai imediatamente para os lados Essa caracter stica do movimento girat rio de um pi o importante para o entendimento da ati vidade e caso n o seja citada por eles voc deve apont la Tamb m deve ser destacado o fato de o pi o se mover quando est girando rapida mente sem que ocorra nenhuma mudan a brusca na inclina o do eixo de rota o Finalmente destaque para os alunos que a caracter stica de estabilidade da inclina o do eixo apresentada pelo pi o vale para todos os objetos que giram e proponha a conex o dessa atividade com o estudo do movimento de rota o da Terra como nosso planeta gira ele possui um eixo de rota o esse eixo como o de um pi o girante tamb m apresenta estabi lidade na sua inclina o Portanto o fato de a Terra girar implica uma estabilidade da incli na o de seu eixo de rota o Mesmo que nosso planeta mude de lugar posi o em rela o ao Sol a inclina o de seu eixo de rota o permanece fixa O eixo de rota o da Terra Imagin rio Isto ele n o concreto e mate
121. os nibus el tricos que ainda circulam na cidade de S o Paulo por exemplo a energia usada el trica Por exemplo h fios que ligam o nibus fonte de energia el trica Esses fios s o similares aqueles que levam energia el trica s nossas resid ncias Essa energia por sua vez pode vir de diferentes tipos de fontes Se pensarmos nos combust veis mais utilizados em ve culos hoje temos gasolina etanol diesel e g s natural A gasolina e o diesel s o derivados do petr leo e s o conhecidos como combust veis f sseis j que o petr leo formado a partir de uma lenta decomposi o de plantas e animais Esses combust veis tamb m s o classificados como n o renov veis porque sua renova o ocorre em uma escala de tempo de milh es de anos Ainda que os combust veis f sseis continuem sendo gerados a partir da decomposi o de mat ria org nica n o s o suficientes para atender enorme demanda mundial por tempo ilimitado O g s natural assim como os derivados de petr leo hoje em dia muito utilizado em gera o de energia el trica nas termel tricas e em alguns meios de transportes tamb m um combust vel f ssil e n o renov vel Contudo vem ganhando import ncia no cen rio mundial principalmente por sua menor emiss o de gases que provocam o efeito estufa O lcool um biocombust vel j que sua produ o vem da cana de a car do milho do trigo ou da beterraba No Brasil o mais comum o uso
122. os No entanto como a internet um meio din mico e sujeito a mudan as a Secretaria da Educa o do Estado de S o Paulo n o garante que os sites indicados permane am acess veis ou inalterados Os mapas reproduzidos no material s o de autoria de terceiros e mant m as caracter sticas dos originais no que diz respeito grafia adotada e inclus o e composi o dos elementos cartogr ficos escala legenda e rosa dos ventos Os cones do Caderno do Aluno s o reproduzidos no Caderno do Professor para apoiar na identifica o das atividades CONCEP O DO PROGRAMA E ELABORA O DOS CONTE DOS ORIGINAIS COORDENA O DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTE DOS PROGRAM TICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira CONCEP O Guiomar Namo de Mello Lino de Macedo Luis Carlos de Menezes Maria In s Fini coordenadora e Ruy Berger em mem ria AUTORES Linguagens Coordenador de rea Alice Vieira Arte Gisa Picosque Mirian Celeste Martins Geraldo de Oliveira Suzigan J ssica Mami Makino e Sayonara Pereira Educa o F sica Adalberto dos Santos Souza Carla de Meira Leite Jocimar Daolio Luciana Ven ncio Luiz Sanches Neto Mauro Betti Renata Elsa Stark e S rgio Roberto Silveira LEM Ingl s Adriana Ranelli Weigel Borges Alzira da Silva Shimoura L via de Ara jo Donnini Rodrigues Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo LEM Espanhol An
123. os Anos Finais do Ensino Fundamental As estrat gias para tal desenvolvimento foram escolhidas com base nos conte dos espec ficos de Ci ncias de modo a valorizar a participa o ativa dos alunos e a estimular neles uma pos tura mais investigativa Entre outros recursos os Cadernos trazem atividades de constru o de gloss rio que propiciam a amplia o do vocabul rio e repert rio conceitual discente O espa o inti tulado O que eu aprendi presente no Caderno do Aluno d oportunidade para que o estudante fa a registros de sua aprendiza gem estimulando o a refletir sobre o conhe cimento adquirido de maneira cada vez mais aut noma Al m disso trata se de um momento de sistematiza o do assunto tra tado fundamental para a avalia o a S O PAULO Estado Secretaria da Educa o Curr culo do Estado de S o Paulo Ci ncias da Natureza e suas tecnologias Coordena o geral Maria In s Fini et alii 1 ed atual S o Paulo SE 2012 p 33 Entendemos a avalia o como uma a o cont nua que deve ser considerada em todo o desenvolvimento escolar Assim esperamos que os produtos elaborados pelos estudantes a partir das atividades respostas s quest es descri es de observa es s ntese de pesquisas etc pos sam ser usados na avalia o pois s o indicativos para acompanhar a aprendizagem Lembramos que o uso destes Cadernos deve ser concomitante com outros recursos did ticos como
124. os e para dar nome s crian as O calend rio civil Haab seguia o ano astron mico de 365 dias e era usado para as colheitas e para todas as atividades do governo O ano Haab e o ano Tzolkin formavam ciclos ao estilo de nossas d cadas ou s culos mas contados de 20 em 20 ou integrados por 52 anos O m nimo m ltiplo comum de ambos os calend rios tem 18980 dias 73 anos sagrados ou 52 anos solares O calend rio Haab se baseia no ciclo da Terra e tem 360 5 dias totalizando 365 dias Esse calend rio era composto por 18 meses de 20 dias cada um e um per odo de cinco dias sem nome chamado Wayeb que era considerado de m sorte Cada um dos meses e dos dias normais tinha seu pr prio nome Gra as exatid o do seu calend rio os maias eram capazes de organizar suas ati vidades cotidianas de acordo com a passagem do tempo registrando os acontecimentos pol ticos e religiosos que consideravam importantes Elaborado especialmente para o S o Paulo faz escola Texto 3 O calend rio da Revolu o Francesa Revolu o Francesa o nome dado ao conjunto de acontecimentos que entre 5 de maio de 1789 e 9 de novembro de 1799 alteraram o quadro pol tico e social da Fran a Durante a revolu o foi implantado um novo calend rio adotado na Fran a de outubro de 1793 a dezem bro de 1805 portanto por mais de 12 anos Esse calend rio foi criado por um grupo composto de matem ticos poetas e at pintores Os matem ticos esta
125. ova crescente cheia e minguante E entre duas luas cheias Esta uma quest o para sondar o que os alunos j sabem sobre o assunto n o s o necess rias respostas precisas Os valores ser o obtidos na pr xima atividade Os alunos dever o em duplas e com a ajuda de um calend rio uma agenda ou um jornal anotar na tabela proposta no Caderno do Aluno as datas que correspondem ao inicio e t rmino de cada uma das fases da Lua observando tr s meses seguidos Data de t rmino Data de Fase da Lua In cio Quadro 3 A seguir eles responder o s seguintes ques t es que constam no Caderno do Aluno 1 Existe uma ordem de aparecimento das fases da Lua Qual Existe uma sequ ncia minguante nova crescente e cheia N o importa o in cio dessa sequ ncia a ordem sempre a mesma 2 Quanto tempo dura cada fase aproxima damente Entre sete e oito dias 3 As fases da Lua se repetem nesses meses Qual o intervalo de tempo entre duas fases id nticas consecutivas A ordem das fases da Lua minguante nova crescente e cheia se repete sequencialmente e a dura o do ciclo todo com as quatro fases chamado luna o de aproximada mente 29 5 dias Depois disso ele volta a se repetir na mesma ordem A resposta depender das explica es iniciais dos alunos 4 Compare as respostas ap s a observa o e a an lise do calend rio com a res posta primeira quest o d
126. pequeno e de grande porte pode ser transportada Deve ser instalada em regi es com bastante vento produz polui o sonora polui o visual morte de p ssaros que colidem com as p s do gerador Necessita de regi es com bastante sol o ano Inteiro as c lulas utilizam materiais danosos ao ambiente em sua fabrica o as c lulas n o podem ser recicladas as baterias utilizadas precisam ser trocadas periodicamente Fonte MURRIE Zuleika de Felice Coord Ci ncias da natureza e suas tecnologias Livro do Estudante Ensino M dio 2 ed Bras lia MEC INEP 2006 Adaptado de SILVEIRA S REIS L Org Energia el trica para o desenvolvimento sustent vel introdu o de uma vis o multidisciplinar S o Paulo Edusp 2001 GOLDEMBERS J Energia meio am biente e desenvolvimento S o Paulo Edusp 2001 16 Quest es para o encaminhamento da discuss o com a classe Entre as formas de gera o de eletricidade apresentadas na tabela 1 Qual delas polui mais a atmosfera A polui o da atmosfera causada mais diretamente pela queima de combust veis realizada nas usinas termel tricas 2 Qual a que agride menos o ambiente dif cil precisar o tipo de usina que agride menos o ambiente porque isso depende do tamanho do projeto e das tecno logias empregadas em sua constru o Por m passados os impactos da constru o e da instala o das usinas as que uti lizam recursos re
127. que na cidade de S o Paulo os dias mais longos do ano com mais de 13 horas de luz solar ocor rem de novembro a fevereiro enquanto os dias mais cur tos com menos de 11 horas de luz solar ocorrem entre maio e agosto b No ver o devemos adiantar uma hora ou atrasar uma hora nos rel gios para economizar energia el trica Por qu Devemos adiantar o rel gio em uma hora durante o ver o por que assim se aproveita a luz solar at mais tarde O hor rio de ver o reduz a demanda por energia no per odo de suprimento mais cr tico do dia ou seja das 18h s 21h quando o uso simul t neo de energia por grande parte da popula o provoca um pico de consumo denominado hor rio de ponta Portanto adiantar os ponteiros do rel gio em uma hora como acontece durante quatro meses no ano permite que se aproveite melhor a luz natural Obt m se uma redu o de consumo no hor rio de ponta apurada por medi o pelo Operador Nacional do Sis tema El trico ONS de 4 a 5 em m dia e poupa se o pa s de sofrer as consequ ncias da sobrecarga rede durante a esta o mais quente do ano quando o uso de eletricidade para refri gera o condicionamento de ar ventila o atinge seu pice Em ltima inst ncia a implanta o do hor rio de ver o ao per mitir que entre 19h e 20h ainda se disponha de claridade no c u evita que se coloquem em opera o as usinas que seriam neces s rias para gerar
128. quista do conhe cimento do professor Rodolpho Caniato Dis pon vel em lt http www oba org br cursos astronomia atodefeouconquista htm gt Acesso em 3 fev 2014 Flip Design 15 Etapa 3 As esta es do ano Esta etapa visa permitir aos alunos que a sintetizem as discuss es feitas at ent o sobre a inclina o do eixo a transla o e as dife rentes ilumina es da superficie esf rica da Terra b entendam o movimento orbital da Terra redor do Sol suas implica es a vida no planeta Parte 1 A Terra por ser esf rica n o recebe a mesma quantidade de calor em toda a sua superficie Inicie solicitando aos alunos que respon dam s quest es 1 e 2 do Caderno do Aluno 1 Voc j ouviu falar que as regi es polares s o mais frias e que mais quente pr ximo linha do Equador Como voc explica esse fen meno Talvez alguns alunos possam ter ouvido falar nesse fato mas provavelmente ter o dificuldades para explic lo Estimule OS a propor hip teses sobre o assunto 2 Exponha sua resposta e compare a com a de seus colegas Anote a seguir outras res postas que achar interessantes Incentive que os alunos exponham suas respostas comparando as com as dos demais colegas da classe importante ao final comparar as ideias apresentadas pelos alunos com a explica o cient fica que ser abor dada na sequ ncia Explique o aquecimento desigual da super
129. r a Investiga o cinco quest es s o propostas no Caderno do Aluno 1 Se encostarmos uma r gua de pl stico nas duas extremidades dos fios o que vai acontecer 2 E se encostarmos um pregador de madeira E uma caneta de pl stico E uma borracha 3 E se encostarmos os fios em uma tesoura de metal E na parte de metal de um mar telo E em uma chave de fenda 63 64 4 S Por que a l mpada acende em alguns momentos e n o acende em outros Voc percebe alguma coisa em comum entre os objetos que podem ser coloca dos no circuito e permitem que a l mpada acenda Se sim o que t m em comum O objetivo aqui discutir com os alunos que alguns materiais dade e outros s o condutores ou seja permitem que a ele tricidade circule Nesse experimento materiais de madeira borracha e pl stico s o isolantes e n o deixam a eletricidade circular n o fecham o circuito e assim n o permitem acender a l mpada J os materiais feitos de metal como a tesoura a chave de fenda e o martelo permitem a passagem de eletricidade pelo circuito fecham o circuito e assim a s o isolantes e desse modo n o deixam passar a eletrici l mpada acende Choque el trico como evit lo Quando levamos um choque porque a energia atravessou nosso corpo Ao tocarmos em um fio desencapado ou nas partes met licas de uma tomada sentiremos o choque se um circuito for fechado utilizando nosso corpo como caminho par
130. ransla o da Terra Mais adiante estudaremos detalhadamente a defini o de ano e ser poss vel perceber que o movimento de transla o da Terra n o o nico respons vel pela dura o do ano No entanto nesse in cio importante que os alunos pelo menos relacionem o ano ao movimento de transla o da Terra Construindo uma maquete da Terra Para verificar a rela o entre o movi mento de transla o da Terra e as esta es do ano divida a classe em grupos e distribua a cada grupo uma bola de 1so por ou outro material que permita ser perfurado para representar a Terra e um espeto de madeira para representar o eixo de rota o Os grupos devem construir uma pequena maquete da Terra O Fernando Favoretto Figura 2 Modelo de maquete da Terra a ser constru da Na sequ ncia devem apresentar para o res tante da turma sua defini o de como deve ser o movimento que a Terra faz ao redor do Sol em um ano Ao final de todas as apresenta es promova uma discuss o com a classe para sintetizar as ideias apresentadas e pe a aos alunos que descre Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 vam no Caderno do Aluno como ocorre o movi mento de transla o da Terra Demonstra o revelando o plano da rbita Professor fa a uma demonstra o com um objeto pendurado na ponta de um barbante comece a gir lo em v rias posi es horizontal vertical e inclinado e pe a para os alunos obs
131. re resgatar as quest es Iniciais dessa segunda parte e as respectivas respostas compa rando as com as discuss es finais Posi o da Terra em dezembro ver o no Hemisf rio Sul Figura 8 Esquema que ilustra a diferen a de ilumina o de um mesmo hemisf rio terrestre em pocas diferentes destacando as posi es da Terra no inverno e no ver o do Hemisf rio Sul As dist ncias entre a Terra e o Sol e suas dimens es est o fora de escala Um pouco mais sobre as esta es do ano Desde os tempos antigos muitos pensadores se perguntaram por que em certas pocas do ano sempre esfria e em outras esquenta Associamos essas pocas respectivamente ao Inverno e ao outra Muitas ideias foram sugeridas para explicar esse problema Uma delas equivocada mas muito usada por sua l gica teorizava que como a Terra gira ao redor do Sol poderia ser que ela se afastasse dele em uma poca do ano e em outra ela estivesse mais pr xima Elaborado especialmente para o S o Paulo faz escola ver o Mas qual seria a causa de os dias serem mais frios em uma poca do ano e mais quentesem O Flip Design 19 20 Ap s a leitura do texto pe a aos alunos que registrem seus argumentos no Caderno do Aluno conforme solicitado O que voc pensa sobre essa ideia Seria essa a causa das esta es do ano O texto informa que ela equivocada Pense em um ou mais argumentos que contrariem a ideia de que no ver o a Terra esta
132. rela o recebe a luz solar de forma mais direta enquanto o Hemisf rbita que cada um descreve em torno do Sol Dist ncia m dia ao Sol 10 km milh es de km Periodo de transla o Inclina o do d dias a anos eixo de rota o Merc rio 57 9 87 9 d 0 CAanriac 7a c ria DJo ann A D Ci ncias 7 s rie 8 Volume 2 Dist ncia m dia ao Sol 10 km milh es de km Periodo de transla o Inclina o do d dias a anos eixo de rota o V nus 108 2 224 7 d 177 Terra 149 6 365 25 d 23 Marte 227 9 686 98 d 25 J piter 778 4 11 86 a 3 Saturno 1423 6 29 46 a Urano 2867 0 84 04 a Netuno 4488 4 164 8 a Quadro 1 Inclina o do eixo de rota o Merc rio pi Saturno 0 27 Figura 9 Os planetas as inclina es de seus eixos de rota o Com base nas informa es da tabela e da que apresentam esta es do ano s o Terra Marte Saturno ilustra o responda Urano e Netuno Urano apresenta grande inclina o seu eixo de rota o quase paralelo ao plano da rbita e assim a Quais planetas do Sistema Solar prova suas esta es s o extremamente longas velmente apresentam esta es do ano Por qu b Qual a dura o das esta es do ano A esta o do ano determinada pela inclina o do eixo de nesses planetas rota o do planeta em re
133. remos um circuito simples para ilustrar o funcionamento de uma l mpada e de uma lumin ria A ideia introduzir algumas no es b sicas sobre circuito el trico a partir de componentes que os alunos estejam habituados a utilizar no dia a dia Discuss es dessa natureza podem favo recer a conscientiza o dos alunos sobre o uso correto e seguro dos aparelhos el tricos e tam b m sobre a preven o de acidentes assim como sobre os modos de se evitar o desperd cio de energia el trica Conte dos e temas circuito el trico corrente el trica curto circuito energia el trica Compet ncias e habilidades desenvolver modelos explicativos sobre componentes do circuito el trico associar experimentos sobre eletricidade com aparelhos el tricos e seus componentes identificar vari veis relevantes para a interpreta o e a an lise de experimentos sobre eletricidade produzir textos e esquemas para relatar experi ncias Sugest o de estrat gias atividades experimentais trabalho em grupo discuss o compartilhada ofi 58 pilhas de 1 5 V cada Sensibiliza o e experimento Circuito el trico lanterna Inicie a atividade solicitando que os alu nos respondam quest o do Caderno do Aluno Identifique as tomadas e os interrup montaremos um circuito simples Material uma l mpada de 3 V aquelas de lanterna duas pilhas 1 5 V cada fita adesiva VV vV VvV vw tesoura sem ponta e
134. rendeu E Li o de casa Situated learning ae Roteiro de experimenta o A o expressiva Aprecia o E Sum rio Orienta o sobre os conte dos do Caderno 7 Eixo tem tico Terra e Universo Tema 1 Nosso planeta e sua vizinhan a c smica 9 Situa o de Aprendizagem 1 As esta es do ano e o movimento orbital da Terra 9 Situa o de Aprendizagem 2 Calend rios 27 Situa o de Aprendizagem 3 Sistema Sol Terra e Lua 35 Situa o de Aprendizagem 4 Nossa vizinhan a c smica 43 Eixo tem tico Ci ncia e tecnologia Tema 2 Energia no cotidiano no sistema produtivo 48 Situa o de Aprendizagem 5 eletricidade no dia a dia 48 Situa o de Aprendizagem 6 energia el trica em nossa casa 57 Situa o de Aprendizagem 7 Os cuidados no uso da eletricidade 62 Situa o de Aprendizagem 8 Fontes e produ o de energia el trica 67 Situa o de Aprendizagem 9 Transportes combust veis e efici ncia 79 Recursos para ampliar a perspectiva do professor e do aluno para a compreens o dos temas 89 Quadro de conte dos do Ensino Fundamental Anos finais 91 Caro a professor a Este Caderno oferece Situa es de Apren dizagem planejadas com o prop sito de auxi liar os professores no desenvolvimento de suas aulas de Ci ncias de maneira que o ensino e a aprendizagem estejam voltados para o conhe cimento cient fico e para a integra
135. ria mais pr xima do Sol e mais longe no inverno H duas evid ncias que n o sustentam essa explica o a pri meira que se a Terra se afastasse e se aproximasse do Sol n s o ver amos com um tamanho menor no inverno e maior no ver o Por m isso n o verdade o Sol visto da Terra tem sem pre o mesmo tamanho aparente em qualquer poca do ano Essa medida j foi realizada e n o foram notadas altera es significa tivas em seu tamanho aparente A segunda evid ncia que na mesma poca ver o no Hemisf rio Sul do planeta e inverno no Hemisf rio Norte e vice versa Isso facilmente percebido quando se comparam os hemisf rios numa mesma poca no Natal por exemplo quando os dias s o quent ssimos no Brasil enquanto est caindo neve nos Estados Unidos da Am rica Se a Terra ficasse muito mais distante do Sol em alguma poca do ano o planeta deveria esfriar por inteiro O contr rio tamb m vale ao se aproximar do Sol a Terra esquentaria por inteiro Atualmente atribu mos como causa das esta es do o fato de o eixo de rota o da Terra ser inclinado em rela o ao plano de sua rbita ecl ptica Portanto como a Terra est inclinada em uma poca do ano o Hemisf rio Norte rio Sul recebe os raios solares de forma mais inclinada Mas seis meses depois acontece o inverso Outro fato a ser destacado que os dias e as noites n o t m a mesma dura o variando durante o
136. rial como o eixo do pi o mas para a F sica como se ele estivesse l Etapa 2 A transla o da Terra Esta etapa visa permitir aos alunos que a associem o movimento orbital da Terra a um plano no espa o b entendam que o eixo de rota o da Terra n o perpendicular ao plano da rbita c utilizem a nomenclatura correta para explicar os fen menos celestes pertinentes ao conte do estudado Parte 1 Um palco para o movimento da Terra ao redor do Sol o plano da ecl ptica Inicie a atividade pedindo para que os alu nos respondam s duas quest es do Caderno do Aluno 1 O que s o as esta es do ano A ideia fazer um levantamento sobre as principais concep es dos alunos referentes ao fen meno das esta es do ano e nesse momento n o s o necess rias respostas absolutamente corretas Em geral as caracter sticas mais lembradas est o rela cionadas s mudan as clim ticas ao longo do ano e ao movi mento de transla o da Terra Vale lembrar que o movimento de transla o sozinho n o determina as esta es do ano As esta es do ano ocorrem como resultado da combina o desse movimento com a inclina o do eixo de rota o da Terra Esse item em especial ser aprofundado na sequ ncia 2 Existe alguma rela o entre o ano o movimento da Terra em torno do Sol Se sim qual Espera se que os alunos j tenham alguma no o de que o ano est relacionado ao movimento de t
137. rial metalizado E perigoso pois pode conduzir a eletricidade para a pipa O uso do cerol tamb m oferece riscos Use sempre linha de algod o N o brinque de consertar aparelhos el tricos pois voc pode tomar um choque Nunca entre em esta es de energia nem suba em torres de transmiss o Nesses locais existem equipamentos e cabos energizados Mantenha dist ncia Aten o com crian as Quadro 14 Pode se fazer uma leitura compartilhada dos quadros anteriores e discutir com os alu nos cada uma das orienta es articulando as com as explica es dadas por eles s imagens Escolha tr s orienta es da tabela sobre o uso seguro da eletricidade e tabela SITUA O DE APRENDIZAGEM 8 Ci ncias 72 s rie 8 Volume 2 fa a desenhos que possam ilustrar alertar sobre as situa es de risco que voc escolheu Verifique se os desenhos produzidos pelos alunos demonstram que eles compreendem corretamente o risco de choque el trico Verifique tamb m se as ilus tra es correspondem situa o escolhida por eles na FONTES E PRODU O DE ENERGIA EL TRICA Nesta Situa o de Aprendizagem vamos estudar as transforma es de energia no pro cesso de obten o de eletricidade A partir de uma sensibiliza o inicial sobre como a energia el trica chega s nossas resid ncias discutire mos como a eletricidade produzida nas usinas geradoras enfatizando as transforma e
138. rica em diferentes tipos de usinas Gera o de energia el trica Argumentos favor veis Argumentos desfavor veis Hidrel trica Fonte renov vel de energia utiliza a gua dos rios n o queima combust vel n o produz lixo pode ser utilizada em sistemas de pequeno e grande porte Mudan a na fauna e na flora deslocamento de popula es ribeirinhas destrui o de terras produtivas florestas desvio do curso dos rios depende das chuvas Termel trica combust veis f sseis biomassa e nuclear Utiliza v rios tipos de combust veis seu funcionamento independe de fatores naturais como sol chuva ou vento pode ser instalada em qualquer local pode ser acionada a qualquer momento Polui o do ar por emiss o de gases e cinzas por causa da queima de combust vel o que n o ocorre no caso da termonuclear mas em contrapartida produ o de lixo nuclear aumento do efeito estufa por causa da emiss o de gases aumento da temperatura das guas dos rios que s o utilizadas para o sistema de refrigera o alto custo com manuten o E lica Solar fotovoltaica Quadro 18 Fonte renov vel de energia utiliza o vento n o queima combust vel n o produz lixo pode ser utilizada em sistemas de pequeno e grande porte N o queima combust vel precisa de pouca manuten o tem vida til de 20 anos pode ser usada em sistemas de
139. rimeiro avi o da Varig 1927 Primeiro avi o pressurizado 1940 Primeiro jato de passageiros 1952 Primeiro Boeing 727 1962 Avi o supers nico Concorde 1969 Quadro 19 Elaborado especialmente para o S o Paulo faz escola Pe a aos alunos que completem com novas Inven es como carros bi e tricombust vel e movi dos a c lula solar ou a hidrog nio que v m sendo concebidos em fun o n o apenas do conforto mas seguindo uma pol tica de sustentabilidade J que o combust vel mais usado mundialmente o petr leo n o eterno na nossa escala de tempo preciso pensar em alternativas Combust veis menos poluentes e de natureza renov vel est o em alta por causa das grandes discuss es sobre o aumento de gases que provocam o efeito estufa na atmosfera terrestre Esses gases podem provocar um aumento na temperatura m dia do planeta fen meno conhecido como aquecimento global Funcionamento da primeira linha de metr em S o Paulo 1974 Visita Museu dos gt gt Transportes P blicos da cidade de S o Paulo O 12 ago 66 Folhapress Figura 37 Camar o primeiro bonde fechado 1927 1968 81 82 Um local que pode propiciar uma visita bastante interessante levando os alunos a conhecer os transportes mais antigos da cidade de S o Paulo principalmente os transportes p blicos o Museu dos Transportes P blicos Gaetano Ferolla fundado em 1985 O nome homenageia seu fun
140. rno mm Inverno 7 Solst cio de ver o 7 Primavera Equin cio da primavera Figura 12 Esquema que ilustra o movimento que a Terra faz ao redor do Sol destacando as posi es relativas ao in cio de cada esta o do ano no Hemisf rio Sul As dist ncias entre a Terra e o Sole suas dimens es est o fora de escala e a rbita mostrada em perspectiva Parte 2 Descobrindo a posi o do ano novo e de seu anivers rio seguir apresente as datas referentes s posi es de in cio de cada uma das esta es do ano no Hemisf rio Sul Esta o do ano Data de in cio Outono 20 21 de mar o Inverno 21 22 de junho Primavera 22 23 de setembro 21 22 de dezembro Ver o Quadro 2 A partir das posi es do in cio do ver o e do in cio do outono os alunos devem estimar a posi o na rbita da Terra referente ao ano novo ou seja em que lugar a Terra est no dia 1 de janeiro de cada ano Essa posi o deve ser anotada na cartolina determina o do local do ano novo n o necessita ser extremamente precisa basta que os alunos consigam perceber que essa posi o est situada entre o solst cio de ver o e o equi n cio do outono mas bem pr xima do pri meiro posi o escolhida corresponde meia noite de 31 de dezembro ou zero hora de 1 de janeiro quando termina o ano vel
141. rra e a Lua e seus tamanhos est o fora de escala De acordo com a figura a varia o de posi o que corresponde mudan a da lua cres cente para a lua cheia a de 1 para 2 b de 2 para 3 c de 3 para 4 d de 4 para 1 Etapa 3 Significados da Lua do Sol em diferentes culturas O objetivo desta etapa fornecer a oportu nidade para que os alunos compreendam as variadas formas como a Lua o Sol foram vis O Adilson Secco Aan a Ci ncias 2 se tos em diferentes pocas e culturas Atividade Pequenos semin rios sobre o Sol e a Lua Divida a turma em dois grupos para que cada um leia um dos textos a seguir Textos 1 e 2 Ap s a leitura subdivida a turma em gru pos menores para que possam preparar uma breve apresenta o pequeno semin rio do texto lido para os demais membros da classe Estimule os a preparar a apresenta o adap tando o roteiro do semin rio anterior Oriente Os a Organizar a apresenta o conforme o Caderno do Aluno sempre come ando pelo t tulo do texto e fazendo um resumo com as principais ideias Nesse caso oriente os princi palmente a destacar os significados produzidos pelas diferentes culturas para o Sol e a Lua Estipule um tempo para a apresenta o de cada grupo 10 minutos por exemplo eleja grupos para que se apresentem e destine um tempo para perguntas dos alunos que assisti ram Ao final pode ser organizada uma pequena
142. s 63 KW s o perdidos ao longo do processo 87 5 Quanto da energia foi usado para outras atividades associadas ao autom vel como acender a lanterna buzinar etc 2 2 KW como informa o esquema importante ressaltar que as perdas s o de origem tanto mec nica quanto t rmica As per das t rmicas devem se troca de calor do motor com o ambiente pelo sistema de refrigera o e Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Luzes ventilador gerador dire o bomba hidr ulica etc 2 2 KW Energia t rmica 3 kW Rodas 9 kW Transmiss es e engrenagens energia interna dos gases de escape resultan tes da explos o As perdas mec nicas s o con sequ ncia basicamente do atrito das superficies met licas e da in rcia do pist o o elemento respons vel por comprimir a mistura combusti vel ar na explos o seu movimento transmitido s rodas por meio do virabrequim eixo de mani vela Por m h outras perdas quanto mais acess rios o carro tiver dire o hidr ulica ar condicionado vidros e travas el tricas maior ser o consumo de combust vel para esses itens Os ve culos com sistema de funcionamento el trico possuem rendimento maior do que os com sistema t rmico j que as perdas s o bem menores Nos motores el tricos elas ocorrem principalmente pelo atrito interno entre as pe as e pelo aquecimento dos fios devido cor rente el trica O F lix Reiners
143. s relativas a situa es sobre os cuidados no uso da eletricidade Solicite que observem as ima gens Interpretem nas e registrem suas interpre ta es para depois compartilh las com a classe Para finalizar a atividade pe a aos alunos seguran a no uso da eletricidade etc Professor oriente os alunos a irem al m de respostas demasiadamente simples como haver choque ou n o haver choque Pe a para que identifiquem a es e consequ ncias dessas a es os cuidados necess rios risco Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 RN Las Figura 28 Imagens referentes a situa es de risco e seguran a no uso da eletricidade Fontes Aneel e lt http www justice qld gov au fair and safe work electrical safety gt Acesso em 3 fev 2014 Ilustra es O F lix Reiners 65 66 Uso seguro da eletricidade Apresentamos a seguir algumas orienta es sobre o uso seguro da eletricidade que podem ser utilizadas para exemplificar formas de interpreta o das imagens anteriores N o toque nem se aproxime dos fios ca dos e de pessoas ou objetos em contato com a eletricidade N o tente ajudar uma pessoa que esteja levando choque el trico sem estar preparado usando luvas cal ados com solado de borracha ou objetos n o condutores o choque pode passar para voc Se um carro estiver em contato com os fios n
144. s clim ticas sua influ ncia na vida terrestre e aos fatos do coti Conte dos e temas movimento de transla o da Terra em torno do Sol esta es do ano in clina o do eixo de rota o e a incid ncia de luz na superficie da Terra hor rio de ver o seu significado e impacto na economia e na vida das pessoas Compet ncias e habilidades identificar regularidades e invariantes na an lise experimental de fen menos f sicos como o movimento de um pi o ou a rota o da Terra utilizar modelos explicativos para compreender e explicar as esta es do ano interpretar e analisar textos que utilizam dados referentes ao hor rio de ver o ler e interpretar dados e informa es apresentadas em gr ficos a partir de conhecimentos sistematizados sobre as esta es do ano argumentar sobre a sua Influ ncia na vida terrestre Sugest o de estrat gias levantamento de conhecimentos pr vios por meio de quest es realiza o de atividades experimentais em grupo com confec o de material leitura e interpreta o de textos e gr ficos debates em grupo pesquisa orientada de informa es na internet ou em outros meios minissemin rios Sugest o de recursos material para atividade experimental papel o tesoura espetos de madeira bola de isopor e lanterna Sugest o de avalia o qualidade dos registros e discuss es sobre os experimentos participa o coopera o e Interesse no desenvolvimento das atividades propo
145. s de energia que ocorrem nesse processo A ativi dade prop e a constru o de um experimento para ilustrar o funcionamento de uma pequena usina hidrel trica e tamb m uma discuss o sobre os impactos ambientais decorrentes da gera o de energia el trica e sobre o uso sus tent vel de energia Conte dos e temas fontes de energia geradores de energia hidrel tricas termel tricas termonu cleares solar fotovoltaica e turbinas e licas transforma o de energia benef cios e impactos relativos produ o de eletricidade desenvolvimento sustent vel Compet ncias e habilidades compreender o caminho da eletricidade das usinas geradoras at as resid ncias ler e interpretar textos interpretar diferentes formas de representa o esquemas compreender conhecimentos cient ficos e tecnol gicos sobre produ o de energia el trica como meios para suprir as necessidades humanas identificando riscos e beneficios de suas aplica es identificar argumentos favor veis e desfavor veis s formas de gera o de eletricidade identificar Sugest o de estrat gias leitura de texto trabalho em grupo discuss o compartilhada visita usina Sugest o de recursos Caderno do Aluno Sugest o de avalia o participa o dos alunos nas atividades em grupo e nas discuss es compar tilhadas em classe execu o e qualidade da s ntese respostas s quest es do Caderno do Aluno as etapas envolvidas na
146. s do Sol Figura 16 Ilustra o de um eclipse solar visto do espa o As dist ncias entre a Terra a Lua Sol e seus tamanhos Vimos nesta etapa que o plano da rbita da Lua inclinado em rela o ao plano orbital da Terra ou seja a Lua n o translada ao redor da Terra no mesmo plano em que esta translada ao redor do Sol o plano da ecl ptica A inclina o entre os dois planos de aproximadamente 5 Caso n o houvesse essa Inclina o os eclipses ocorreriam mensalmente Para saber mais sobre os eclipses acesse lt http www oba org br cursos astronomia explicandoastronomia2 htm gt e lt http www oba org br cursos astronomia estacoesdoano Para perceber instantaneamente no c u a diferen a entre a Lua cres delas e o aspecto vis vel desse astro para um observador na Terra em cada situa o Estabelecer rela o entre esses ele mentos fundamental para a compreens o das fases da Lua Para mais detalhes da simula o veja Ofi cina de Astronomia On line Professor Dr Jo o Batista Garcia Canalle Dispon vel em lt http www oba org br cursos astronomia index html gt Acesso em 3 fev 2014 hemisf rio basta lembrar que crescente come a com a letra e ser esse o formato ou o aspecto mais pr ximo da Lua crescente Raios do Sol Figura 17 Esquema representando quatro posi es da Lua ao redor da Terra durante aproximadamente um m s A dist ncia entre a Te
147. s tarifas Esse custo poderia se refletir nos custos de servi os do sistema e consequentemente na tarifa do consumidor caso n o houvesse a implan ta o do hor rio de ver o Evita ainda a sobrecarga nas linhas de transmiss o subesta es sistemas de distribui o e unidades geradoras de energia Estados Unidos R ssia e v rios pa ses da Uni o Europeia adotam a mudan a de hor rio no per odo de mar o a outubro tendo em vista sua localiza o geogr fica no Hemisf rio Norte J os pa ses do Hemisf rio Sul como Austr lia Nova Zel ndia Chile Paraguai entre outros ado tam a medida entre os meses de outubro e mar o Minist rio de Minas Energia MME Not cias 14 2 2008 As altera es na rotina de vida das pessoas principalmente na hora de dormir causadas pelo adiantamento nos rel gios durante o hor rio de ver o podem provocar diversos males sa de E quem mais sofre com as mudan as bruscas de hor rio que afetam o ritmo biol gico saud vel s o as crian as e os Idosos Estudos recentes apontam que o funcionamento cronol gico do corpo humano ou seu rel gio biol gico n o depende apenas do ambiente exterior mas tamb m de uma programa o interna Nosso corpo realiza tarefas noturnas e diurnas em um ciclo denominado circadiano termo que Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 prov m do latim circa diem que significa por volta de um dia Esse ciclo regula t
148. se que os alunos notem que quanto maior a pot n cia do aparelho mais r pido o giro do medidor e portanto maior o consumo de energia el trica A tabela seguinte apresenta uma lista das pot ncias m dias de alguns aparelhos de uso comum Por meio dela poss vel complementar a lista que fizeram na ordem crescente ou decrescente de consumo caso n o tenham con seguido as informa es na pesquisa de campo Pot ncia m dia de alguns aparelhos el tricos Aparelhos Aparelhos Aparelho de som Secador de cabelo pequeno Batedeira de bolo Secadora de roupa grande Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Pot ncia m dia de alguns aparelhos el tricos Chuveiro el trico Secadora de roupa pequena Computador impressora Torneira el trica Espremedor de frutas Torradeira Exaustor do fog o TV em cores 14 Exaustor de parede TV em cores 18 Ferro el trico autom tico TV em cores 20 Forno de micro ondas TV em cores 29 Liquidificador Ventilador de teto Multiprocessador Ventilador pequeno R dio el trico grande Videocassete R dio el trico pequeno DVD R dio rel gio Videogame Quadro 12 Fonte Eletropaulo Pe a ent o que os alunos respondam as 3 Al m da pot ncia o que mais pode influen quest es propostas no Caderno do Aluno ciar no consumo de energia el trica em uma resid ncia Por que se recomenda que 1
149. sencapadas Voc pode construir o seu experimento com eles para que tenham uma refer ncia Ap s entregar o conjunto de material l mpada pilha e fios solicite aos alunos que realizem o Procedimento respondendo s quest es do Caderno do Aluno 1 De posse desse material fa a a l mpada acender A cada tentativa voc deve desenhar o arranjo tores de luz existentes na sala de aula Para que serve a tomada E os plugues E os inter ruptores de luz importante que os alunos anotem suas ideias iniciais para depois compar las montagem feita no experimento Neste momento deixe que os alunos escrevam livremente Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 Os grupos podem apresentar os desenhos para a classe Desenhe na lousa os diferentes arranjos e fa a uma compara o entre eles identificando os elementos comuns para que a l mpada acenda fios conectados pela parte met lica um fio no polo positivo e outro no negativo etc importante que os alunos percebam a necessidade de se fechar o circuito e que ele n o esteja em curto Mostre que para a l mpada acender a corrente precisa passar por todos os elementos do circuito 2 Compare os desenhos que voc fez com as montagens apresentadas na imagem a seguir LA A 2 Quais desses arranjos voc fez Em qual is deles a l mpada acendeu O F lix Reiners Na imagem da quest o h algumas possibilidades de mon tagem do circuito que os alunos talvez realize
150. stas participa o individual nas discuss es e exerc cios propostos participa o nos grupos qualidade das respostas dadas quest es do Caderno do Aluno 10 Etapa 1 O eixo de rota o da Terra aponta sempre para a mesma dire o Esta etapa visa permitir aos alunos que a entendam o conceito de eixo de rota o b per cebam a invari ncia da inclina o do eixo de rota o da Terra em rela o ao Sol c sistema tizem por escrito observa es experimentais e Campeonato de pi es de papel o proposta desta atividade promover 4 g entre os alunos um campeonato de pi o manufaturado que gira por mais tempo Na atividade ser considerado vencedor quem construir o pi o de papel o que gire por mais tempo na classe A inten o utilizar os conhe cimentos adquiridos pelos alunos nesse momento l dico para discutir a invari ncia do eixo de rota o no movimento de transla o da Terra Esta atividade dividida em tr s partes a constru o do pi o o campeonato e a discuss o dos resultados Construindo um pi o com papel o e espeto de churrasco As regras para a constru o dos pi es s o as seguintes os nicos materiais que podem ser utilizados s o um disco de papel o feito de uma caixa de sapato por exemplo e um espeto de churrasco de madeira ou algo similar Para realizar esta etapa da atividade os alu nos necessitam de um peda o de papel o de 30
151. te inclina o do plano da rbita da Lua em rela o ao plano da rbita da Terra ou seja definir que a Lua n o gira ao redor da Terra no mesmo plano em que esta gira ao redor do Sol da ecl ptica A inclina o entre os dois planos de aproximada mente 5 Observe contudo que os pontos 2 e 4 da Figura 14 pertencem tanto ao plano da rbita O Adilson Secco 39 40 da Lua quanto ao plano da rbita da Terra Este fato ser muito importante no estudo dos eclipses o que ser feito no Ensino M dio 3 Registre o que voc aprendeu ap s essa simula o e a discuss o desse tema Embora essa resposta seja pessoal importante que os alu nos percebam a dura o de cada uma das fases do ciclo completo das fases da Lua a posi o espacial de cada uma Um pouco sobre os eclipses O Adilson Secco Ea Lua em fase ON de lua nova Sombra X Penumbra Eclipse total na zona de Eclipse parcial sombra Poe P nas zonas de penumbra est o fora de escala htmyresumo gt Acessos em 3 fev 2014 cente e a minguante em nosso Um eclipse o obscurecimento total ou parcial de um astro por outro No caso espec fico dos eclipses lunares e solares isso corresponde ao obscurecimento de tais astros da maneira como s o vistos da Terra O eclipse lunar ocorre quando a Lua atravessa a sombra da Terra e o eclipse solar ocorre quando a sombra da Lua encobre a vis o que n s na Terra temo
152. tr nicos ilumina o a chuveiros el tricos etc Parte da energia consumida pelo homem usada em transportes O crescimento da energia consumida per capita deve se principalmente aos avan os da tecnologia que aumentaram a pot ncia dispo n vel para o ser humano Atualmente a usina hidrel trica de Itaipu usando 18 turbinas capaz de gerar cerca de 13000000 kW de pot ncia importante ressaltar que o consumo de energia tamb m ocorre de forma indireta ou seja n o consumimos apenas o que medido pelo rel gio de luz ou pela bomba de combus t vel mas tamb m tudo que necess rio para a produ o a distribui o dos objetos que utilizamos como caderno l pis cadeira sacola de supermercado roupa etc Pe a aos alunos que observem o esquema e respondam s quest es do Caderno do Aluno Energia dos hidrocarbonatos n o queimados energia t rmica dos gases de escape e transferida Evapora o ao ar resistente 1 kW 56 8 kW Do tanque de gasolina 71kW 72 kW Motor de combust o 12 kW Figura 38 Esquema que mostra o fluxo de energia em um carro Fonte Exame Nacional do Ensino M dio Enem Ano 2000 1 Quanto da energia fornecida foi utilizado para a locomo o do carro Apenas 9 kW dos 72 kW iniciais s o efetivamente utilizados na locomo o O restante perdido no processo Quanto dessa energia foi perdido para o meio externo Dos 72 KW iniciai
153. u seja quando o pi o gira com certa velocidade a inclina o de seu eixo de rota o constante Destaque ainda o fato de o pi o se mover quando est girando rapidamente sem que ocorra nenhuma mudan a brusca na inclina o do eixo de rota o 4 O que acontece com a Inclina o do eixo de rota o do pi o quando ele come a a perder velocidade Na perda de velocidade o eixo de rota o muda de inclina o Ele descreve um giro em torno do eixo imagin rio da vertical perpendicular ao solo e mesmo assim o pi o n o cai prontamente 5 Por que um pi o girando n o cai imedia tamente da mesma forma que um pi o parado Tente elaborar uma explica o Para este n vel do ensino importante que os alunos perce bam que h uma estabilidade no pi o quando este adquire certa velocidade Uma compara o com a bicicleta pode ser feita j que essa caracter stica da rota o tamb m est pre sente no ato de andar de bicicleta quando parada ela cai mas em movimento n o Se o pi o for colocado em p sem girar ele cai imediata mente para os lados Essa caracter stica admir vel do movi 11 12 mento girat rio de um pi o geralmente n o percebida facilmente pelos alunos e caso n o seja mencionada por eles voc pode apont la Professor a inten o dessa discuss o levan tar os principais aspectos do movimento de um pi o destacando o fato de a velocidade de rota o c
154. ua o de Aprendizagem propondo aos alunos um debate sobre essa quest o atual biocombust veis x alimentos Divida a sala em dois grandes grupos Um deles defende os biocombust veis e o outro os Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 ataca em fun o principalmente do encareci a escolha mais econ mica mento dos alimentos e sua falta O texto do Para responder a essa quest o basta multiplicar o valor da professor Jos Goldemberg vai ajudar na cons gasolina por 0 7 Se o resultado for um valor maior do que o tru o de argumentos para o debate pre o do lcool ent o a sugest o o lcool mas se o resul tado for um valor menor do que o pre o do lcool ent o a Um amigo solicita ajuda na hora melhor op o a gasolina Assim 2 39 x 0 7 1 673 Nesse de abastecer o carro Ele tem um caso a melhor op o a gasolina carro bicombust vel No posto escolhido a gasolina custa R 2 39 e o etanol Com base na leitura do texto a seguir R 1 79 Sabendo que com a mesma quanti lt gt e nas discuss es feitas em aula sobre o dade de gasolina e etanol poss vel rodar 30 biocombust vel escreva os pr s e os mais com a gasolina ajude seu amigo a fazer contras do uso do biocombust vel Tecnologias permitem aumentar produ o de etanol sem expandir rea de cana de a car plantada A necessidade de substituir os combust veis derivados de petr leo por outros menos poluentes tem gerado preocup
155. ua Assim as termel tricas t m em comum o fato de todas aquece rem a gua at a vaporiza o apesar de utilizarem mat rias primas diferentes E o vapor resultante desse processo que move as turbinas i Elaborado especialmente para o S o Paulo faz escola Atividade Montando esquemas das diversos tipos de usina Pe a tamb m que principais usinas geradoras de energia montem a estrutura a partir das informa el trica es j explicitadas das usinas como em um quebra cabe as no qual os encaixes 1 Ap s a leitura do texto pe a aos grupos que s o palavras ou desenhos que representem organizem os esquemas conforme o Caderno os elementos constituintes dessas usinas do Aluno mostrando sequencialmente as como queda d gua combust vel calor etapas necess rias produ o de energia nos vapor vento sol c lula solar fogo vapor turbina gerador etc A ideia que eles montem um esquema que ilustre o fun cionamento das usinas As termel tricas podem ser separadas por tipo de combus t vel Assim as usinas termel tricas podem Ci ncias 72 s rie 8 ano Volume 2 ser subdivididas em tr s tipos nuclear bio massa e combust vel f ssil Dessa forma s o seis esquemas de usinas para ser mon tados 1 2 e 3 termel tricas 4 hidrel trica 5 e lica 6 solar ou fotovoltaica Esquemas 1 2 e 3 usinas termel tricas Biomassa Combust veis f sseis Elementos f sseis
156. udos e an lises que permitiram consolidar a articula o do curr culo proposto com aquele em a o nas salas de aula de todo o Estado de S o Paulo Para isso o trabalho realizado em parceria com os PCNP e com os professores da rede de ensino tem sido basal para o aprofundamento anal tico e cr tico da abor dagem dos materiais de apoio ao curr culo Essa a o efetivada por meio do programa Educa o Compromisso de S o Paulo de fundamental import ncia para a Pasta que despende neste programa seus maiores esfor os ao intensificar a es de avalia o e monitoramento da utiliza o dos diferentes materiais de apoio implementa o do curr culo e ao empregar o Caderno nas a es de forma o de professores e gestores da rede de ensino Al m disso firma seu dever com a busca por uma educa o paulista de qualidade ao promover estudos sobre os impactos gerados pelo uso do material do S o Paulo Faz Escola nos resultados da rede por meio do Saresp e do Ideb Enfim o Caderno do Professor criado pelo programa S o Paulo Faz Escola apresenta orien ta es did tico pedag gicas e traz como base o conte do do Curr culo Oficial do Estado de S o Paulo que pode ser utilizado como complemento Matriz Curricular Observem que as atividades ora propostas podem ser complementadas por outras que julgarem pertinentes ou necess rias dependendo do seu planejamento e da adequa o da proposta de ensino deste material realida
157. ula pelo sistema montado e assim a pilha fornece energia para a eletricidade circular e a l mpada acender Quando desencos tamos o fio da l mpada impedimos essa eletricidade de circular e assim a l mpada n o acende 3 Depois de realizada a experi ncia responda Por que a l mpada acende quando acionamos o interruptor de luz E por que ela apaga quando o acionamos novamente Vale a pena explicar que embora n o vejamos os fios de liga o e a fonte de energia el trica existe um circuito el trico interno nas paredes que permite que a l mpada seja acesa e apagada ao apertarmos o interruptor fechamos e abrimos o circuito com o interruptor Como nesse experimento utilizamos pilhas importante expor aos alunos que assim como as tomadas as pilhas tamb m s o fontes de energia el trica Construindo uma lumin ria abrindo e fechando um circuito Um outro experimento que pode ser facilmente feito com os alunos para mostrar o fun cionamento de um interruptor a montagem de uma lumin ria Vamos mostrar como fazer um interruptor para o circuito e os alunos poder o tamb m montar a lumin ria 59 60 Para introduzir um interruptor para ligar e desligar a l mpada ou seja fechar e abrir o circuito vamos precisar do seguinte material VV VW vV V V V VY Y Y uma l mpada de lanterna 3 V a mesma usada na experi ncia anterior fios cabinho fios de telefone duas tachinhas tiras de metal de uma lata de refri
158. xp e um fato que contradiz essa explica o j que uma parte da Terra est no ver o a outra est no inverno ao mesmo tempo Assim fica a quest o seria poss vel que a Terra estivesse inteira pr xima ao Sol e ao mesmo tempo ser inverno num hemis f rio e ver o no outro Com isso a explica o de proxi midade ou distanciamento da Terra ao Sol come a a ser questionada pois n o conseguir explicar por que esta es diferentes ocorrem ao mesmo tempo em pontos diferentes da Terra 3 Como voc explica a exist ncia de esta es no ano Os alunos embora n o conhe am uma explica o cient fica para essa quest o possuem uma s rie de concep es sobre a exist ncia das esta es do ano Traga tona essas concep es tentativa a seguir ser a de explicar esse fen meno por meio de simula es do movimento da Terra Iuminando um planeta com o eixo inclinado O objetivo dessa atividade simular o movimento da Terra ao redor do Sol conside rando que o eixo de rota o da Terra inclinado e que essa inclina o n o muda e aproveitando para discutir os efeitos da ilumina o solar em quatro posi es espec ficas da rbita terrestre referentes ao inverno primavera ao ver o ao outono Usando a maquete da Terra feita em aulas anteriores os alunos divididos em grupos a iluminar o com o auxilio de uma lanterna simulando o movimento orbital terrestre com a inclina o do

Caderno do Professor - Ciências - Vol. 2 - EF

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