NT Standard Unikon Manual de Instalação Rev C
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1. SENSE Sensors amp Instruments Rua Tuiuti 1237 CEP 03081 000 S o Paulo Tel 11 2145 0444 Fax 11 2145 0404 vendas dsense com br www sense com br MANUAL DE INSTRU ES Linha Unikon A linha Unikon a s rie de sensores de proximidade indutivos padronizados e compreende uma fam lia de produtos para as mais diversas aplica es industriais 1 Modelos PS 40 D1 A2 Sensor de Prox Indutivo Dist ncia Sensora Nominal Sn 40 60mm Tipo do Corpo D1 sensor padronizado com entrada de cabo em rosca PG13 5 D2 sensor padronizado com entrada de cabo em rosca 1 2 NPT D6 sensor padronizado com entrada de cabo em rosca M 20 Configura o El trica A corrente cont nua NPN NA NF 4 fios A2 corrente cont nua PNP NA NF 4 fios N corrente cont nua Namur 2 fios DIN 19234 W corrente alternada program vel NA ou NF a 2 fios 2 Tipos de Configura es El tricas 2 1 O que sensor NPN S o sensores que possuem no est gio de sa da um transistor que tem fun o de chavear ligar e desligar o terminal negativo da fonte 2 1 1 Modelos a 4 fios em corrente cont nua A NPN 2 2 1 Modelos a 4 fios em corrente cont nua A2 PNP Modelos A PNP 27 Alvo Fred Mont custe mm mm Hz Sens PS40 D1 A2 40 120 100 G N o PS40 D1 A2 J 40 120 100 G Sim PS60 D1 A2 60 180 80 O N o PS60 D1 A2 J 60 180 80 O Sim PNP A22. RA ERRA RI UE A lt 0 0fmm Standard anioni db RB RR e RE RU ERR RR IEC 60957 5 2 Temperatura de opera o e 25 C a 70 C E pejigo do policis 5 A ana UE NR pa E RPC DR RD PEDE DP DE IP67 inv lucro pla Stio termopl stico PBT VO 2 5 Instala o El trica Para maiores detalhes da instala o el trica dos sensores acesse o nosso site www sense com br vide manuais de instru es completos e Sensores Corrente Cont nua e Sensores Corrente Alternada 3 Linha Unikon Estes sensores s o modelos mundialmente padronizados projetados e produzidos segundo normas internacionais que regulamentam e determinam as caracter sticas dimensionais e el tricas apresentadas por estes sensores A linha Unikon modular onde a base do sensor possui uma caixa de conex es com bornes para a fia o O m dulo eletr nico plugado base de conex o M dulo Eletr nico gt lt Base de Conex o 3 1 Procedimento de Montagem Os fios s o conectados ao sensor atrav s de bornes aparafus veis que se localizam na parte interna da base de conex o Para que possamos interligar os fios siga as instru es a seguir 1 Retire os 4 parafusos que est o na parte frontal do corpo do sensor e puxe o corpo para cima at que desencaixe da base 2 Instale o prensa cabo n o fornecido com o sensor de acordo com a rosca da base do sensor 3 Localize os terminais de acordo c
3. ajuste de sensibilidade que visa reduzir a dist ncia sensora diminuindo assim a influ ncia dos metais em torno da regi o de sensibilidade do sensor Para utiizar o ajuste siga o procedimento e instale o cabo do sensor conforme o procedimento e monte o sensor em seu suporte e energize o sensor e retire o objeto a ser detectado da regi o de sensibilidade do sensor e verifique o acionamento indevido do sensor atrav s do led e caso o sensor esteja indevidamente acionado reduza a sensibilidade girando o potenci metro no sentido anti hor rio at que o led se apague e coloque o objeto met lico na posi o que deve ser detectado e observe o acionamento da sa da e caso o objeto e n o seja detectado aproxime mais o sensor e repita os dois ltimos procedimentos e verifique a estabilidade da detec o introduzindo e retirando o objeto a ser detectado v rias vezes n o esque a de experimentar os outros acionadores se houver Nota utilize uma chave de fenda adequada para n o danificar o potenci metro de ajuste 6 Cuidados Gerais 6 1 Suporte de Fixa o Evitar que o sensor sofra impactos com outras partes ou pe as e n o seja utilizado como apoio 6 2 Partes M veis Durante a instala o observar atentamente a dist ncia sensora do sensor e sua posi o evitando desta forma impactos com o acionador 6 3 Produtos Qu micos Nas instala es em ambientes agre
4. n o O 2 10 30Vdc 2 2 2 Corrente Cont nua 4 Fios Tens o de alimenta o eee 10 a 30Vcc RI O E E oii a in 10 Corrente de CONSUMO asiisaroncior audios is naddiaioiaiincisiaid ico toiiusiinaidagaa lt 20mA Corrente m xima de comuta o i 200mA Queda de tens o no sensor e eeeeereereraaea lt 2V TE 117E et O E E A E A RAD DI RA SR SR led ELSE ROS Ca aaa su oa non anos DS SO RES scan aNE 5 EA cjolcii a a 6 NR SEER ERRAR lt 0 01mm Sire ao 8 DR Me REI ec a DRI e IEC 60957 5 2 Temperatura de opera o e 25 C a 70 C Gra de PROLGC O rorencasasn ioiaioieDaaGn dada Tiso n Ondina aro na fbiais densa IP67 Involucro pIASUICO55055002500550050505500050055000000Gbnosbinn ie termopl stico PBT VO 2 3 O que sensor Namur Semelhante aos sensores convencionais diferenciando se apenas por n o possuir o est gio de saida com um transistor de chaveamento Aplicado tipicamente em atmosferas potencialmente explosivas de ind strias qu micas e similares com barreiras de seguran a intr nseca O sensor Namur consome uma corrente gt 3mA quando desacionado e com a aproxima o do alvo a corrente de consumo cai abaixo de lt 1mA quando alimentado por um circuito de 8V e imped ncia de 1KQ 2 3 1 Modelos a 2 fios Namur N Sn Alvo Freq A
5. DIT OEP BENY Pas BECKI SEP GEO Certificado CEPEL 06 1046X Marca o Na marca o dos Sensores de Proximidade Capacitivos NAMUR modelos PS20 Q1 N x PS30 Q1 N x PS40 D1 N PS60 D1 N e PM K1 N dever o constar as seguintes informa es Seguran a N CEPEL INMETRO OCP 0007 CEPEL06 1046X ExialICT6 Ga ExtbllICT100 Db IP66 IP66 Ui 15V li 53 mA Pi 0 2W Li 39uH Ci 110nF 20 C lt Ta lt 55 C Observa es 1 O n mero do certificado finalizado pela letra X para indicar que os sensores devem possuir inscri o ou plaqueta com a seguinte advert ncia e ATEN O Risco potencial de carga eletrost tica veja instru es O equipamento Solenoide n o possui considera es especiais de uso 2 Os prensa cabos de entrada do equipamento n o fazem parte desta avaliza o O equipamento dever ser instalado utilizando prensa cabos certificados e com grau de prote o compat vel Caso o pensa cabo tenha grau de prote o diferente o conjunto passa a ter o que for menor EA3000609C 05 15
6. ico PBT VO 2 4 O que Sensor CA a 2 Fios Diferenciando se por n o possuir o terceiro fio onde a alimenta o do circuito interno obtida atrav s de uma pequena corrente de fuga que circula pela carga gerando uma pequena tens o residual incapaz de acionar a maioria das cargas eletr nicas Pr prios para serem ligados em s rie com cargas em alternada possuem dois bornes para a fun o NA e outro dois para a fun o NF 2 4 1 Corrente Alternada 2 fios W Modelos W Sn Alvo Freq Mont Ajuste mm mm Hz Sens PS40 D1 W 40 120 5 G N o PS40 D1 W J 40 120 5 G Sim PS60 D1 W 60 180 5 O N o PS60 D1 W J 60 180 5 O Sim W NOLIGAR 3 e 4 20 a 250Vca NC LIGAR 1 e 2 2 4 2 Corrente Alternada W Tens o de almenta o ssisionatoraiouion s ralo dlioioniibioio lo idsiatads 20 a 250Vca Frequ ncia da rede de alimenta o 45 a 65Hz Corrente m xima de comuta o 500mA Corrente de SUN 2s 025csiios tios tios ticaidcs lion lHcsiGaslicsiscad t lt 20ms f lt 1Hz 4A Corrente residual carga desenergizada ssoso sono lt 2 5mA Corrente m nima de carga carga energizada 5mA Queda de tens o carga energizada eeseree lt 5Vca Sinaliza o PORN POR PRO NEN SNORS ER GE E ANA E BA A led AEA E E ni saninc Ria oaniani Adair sairia EA 5 Repetibilidade RNA
7. juste Modelos Sn Alvo Freq Modelos A NPN Es Bs ue Mont sens Namur N big fi Mont PS40 D1 A 40 120 100 G N o PS40 D1 N 40 120 150 G PS40 D1 A J 40 120 100 G Sim PS60 D1 N 60 180 100 O PS60 D1 A 60 180 80 O N o SENSOR AMPLIFICADOR NAMUR PS60 D1 A J 60 180 80 O Sim 8Vdc O inibindo 1 NOTA SEM LED o 4 gt o o O 2 10 30Vdc 2 3 2 Corrente Cont nua Namur N o 3 o Configura o el trica nono Namur DIN19234 Tens o de alimenta o een 7 a 12Vcc Tens o nominal sseseeereerrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrtrrrtrtrrttrtrrrrrtnn 8Vcc 5 Ripple assiaieraiaaabia bad e nnnm ene 5 2 2 O que sensor PNP Corrente com o sensor acionado terrenos lt 1mA S o sensores que possuem no est gio de sa da um transistor que tem Corrente com o sensor desacionado ii gt 3mA fun o de chavear ligar e desligar o terminal positivo da fonte Resist ncia m xima de cabea o 1009 DINATIZA O aqiisiiinisasiaida daniis si fida Uia dd di caia ae audi cada ida adi dad adia sem led MISSA asa snes E aaa aaa 5 Repetibilidade eee rereereearaeereae lt 0 01mm jts a 0 o PRA DRE RSS RE DO DOR ED DR DRT UR DD IEC 60957 5 2 Temperatura de opera o es 25 C a 100 C Gra de PrOIE O uaansimoiaini Femina aE IP67 Inv lucro PIASIICO sao apoiar rins nbr b a amas dns anfnda a termopl st
8. odutos cred nciado pelo Inmetro que utilizam laborat rios aprovados para ensaios de tipo nos produtos e emitem o Certificado de Conformidade Para a seguran a intrinseca o nico laborat rio credenciado at o momento o Labex no centro de laborat rios do Cepel no Rio de Janeiro onde existem instala es e t cnicos especializados para executar os diversos procedimentos solicitados pelas normas at mesmo a realizar explos es controladas com gases representativos de cada fam lia Certificado de Conformidade A figura abaixo ilustra um certificado de conformidade emitido pelo OCP Cepel ap s os testes e ens ios realizados no laborat rio Cepel Labex Cy CENTRO DE PESQUISAS q CEPEL DE ENERGIA EL TRICA Organismo de polo mo Corstica o Cradenciado pelo NME INMETRO Certificado de Conformidade Certificate of Conformity Certificado de Contormidad ii i Mode NE N mero de S ria N mero do Lots S Solotame Endere o SENSE Is Ax Micas Corais 600 Santana 37540 000 Santa Bia do Sapacal MO Fabricame Endere o O mesme a ae UH 1 Eme Contificado misini o Certificado CEPEL EX 0I 494 emitido em 21 04 7998 7 Buts Cortificado st sisa inficados 3 As marca es compis s o E Enero de Cortiica o de Produtos e Servi os ECPS An Olinda ais Adrian polis CEP 29053 121 Nove ipaa u AU Brant Bnd Pest CEPOL Cx Psi AE CEP IWAAATO O Jar R nal SE BEN
9. om o diagrama de conex es G Embutido O N o Embutido EA3000609C 05 15 4 Conecte os fios com terminal configura o de cada modelo garfo ou pino de acordo com a 5 Ap s aparafusar os fios confira se est o bem presos puxando os levemente Aperte o prensa cabo e confira se o cabo do sensor est bem preso puxando levemente 6 A seguir reencaixe o corpo na base e reaperte os 4 parafusos at que o mesmo se junte base totalmente 7 Os modelos Unikon s o fixados por 4 parafusos M5 distribu dos nas extremidades de sua base Veja figura a seguir 8 Utilize o diagrama abaixo para fazer as fura es de fixa o na estrutura da m quina UILUUSO Utilize furo passante ou roscado dependendo do local de instala o na m quina 4 Montagem Os desenhos abaixo ilustram as formas de montagem e as medidas entre a face sensora e os lados do suporte de fixa o que devem ser rigorosamente observadas para evitar acionamentos indevidos provocados pelo suporte de fixa o 4 1 Dist ncia de Escoamento 4 2 Dist ncia entre Sensores 4 4 Montagem semi embutida SO 4 5 Tabela de Dist ncias Pentakon Montagem A B C D PS40 Embutido gt 10 gt 80 gt 120 PS60 N o embutido 280 gt 80 gt 180 30 5 Ajuste de Sensibilidade Alguns sensores Unikon s o providos de
10. ssivos solicitamos contactar nosso depto t cnico para especificar o sensor mais adequado para a aplica o 6 4 Cond Ambientais Evitar submeter o sensor a condi es ambientais com temperatura de opera o acima dos limites do sensor 6 5 Cargas Indutivas Utilizar o sensor para acionar altas cargas indutivas poder danificar permanentemente o est gio de sa da dos sensores al m de gerar altos picos de tens o na fonte 6 6 Cablagem Conforme as recomenda es das normas deve se evitar que os cabos de sensores e instrumentos de medi o e controle utilizem os mesmos eletrodutos que os circuitos de acionamento Nota Apesar dos sensores possuirem filtros para ru dos caso os cabos dos sensores ou da fonte de alimenta o utilizarem as mesmas canaletas dos circuitos de pot ncia com motores freios el tricos disjuntores contactores etc as tens es induzidas podem possuir energia suficiente para danificar permanentemente os sensores 7 Dimens es Mec nicas EA3000609C 05 15 Informa es de Certifica o O processo de certifica o coordenado pelo Inmetro Instituto Nacional de Metrologia e Normaliza o Insdustrial que utiliza a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas para a elabora o das normas t cnicas para os diversos tipos de prote o O processo de certifica o conduzido pelas OCPs Organismos de Certifica o de Pr
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