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concorrência pública nacional n - SEPLAG

1. 14 5 5 C2552 TUBO A O GALV C OU M 320 00 S COST INCL CONEX ES D 50mm 2 14 5 6 C2553 TUBO A O GALV C OU M 350 00 S COST INCL CONEX ES D 65mm 2 1 2 14 5 7 C2548 TUBO A O GALV COU M 220 00 S COST INCL CONEX ES D 80mm 3 14 5 8 C2549 TUBO A O GALV COU M 70 00 S COST INCL CONEX ES D 100mm 4 14 6 TUBOS DE A O CARBONO INCLUSIVE CONEX ES 14 6 1 C3691 TUBO A O ASTM A 120 PRETO C ROSCA M 20 31 DE 100mm 4 14 6 2 C3690 TUBO A O ASTM A 120 PRETO C ROSCA M 109 26 DE 80mm 3 14 6 3 P0867 TUBO DE A O CARBONO PRETO M 70 61 SOLDADO DIN2440 2 1 2 14 6 4 P0868 TUBO DE A O CARBONO PRETO SOLDADO M 216 76 DIN2440 2 1 4 14 6 5 C3688 TUBO A O ASTM A 120 PRETO C ROSCA M 129 98 DE 40mm 1 1 2 14 7 REDE DE INC NDIO 14 7 1 C0001 ABRIGO P HIDRANTE C MANGUEIRA E UN 20 00 ESGUICHO DE LAT O 147 2 C1357 EXTINTOR DE GUA PRESSURIZADA UN 10 00 CAPACIDADE 10L 14 7 3 1359 EXTINTOR DE G S CARB NICO OU P UN 15 00 QU MICO DE A OU 6KG 147 4 1438 GRELHA HEMISF RICA FERRO FUNDIDO UN 50 00 D 80mm 3 14 7 5 3720 JUNTA DE BORRACHA ROSQUEADA DE 1 UN 4 00 14 7 6 P0132 MAN METRO 0 A 300 PSI D 1 2 UN 4 00 14 7 7 0448 BOMBA CENTR FUGA PRESSURIZA O UN 4 00 HIDRANTE 10 CV 14 7 8 C2292 SPRINKLERS EM BRONZE INSTALADO UN 496 00 14 8 RIGISTROS E VALVULAS 14 8 1 2157 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D 20 UN 10 00 3 4 14 8 2 C2158 REGISTR
2. ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter pot ncia total 84 w Dever ter cor branca L34 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 3x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 92 w Dever ter cor branca L35 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 2x28w G5 5 1x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter
3. ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ser fornecido pelo proponente dos servi os quadro el trico de for a comando e controle locado pr ximo ao condicionador conforme projeto espec fico O controle da temperatura interna nos ambientes atendidos ser por meio de v lvula motorizada de tr s vias eletr nico a o proporcional com sinal recebido atrav s de sensor de temperatura eletr nico a ser instalado no fluxo de ar de retorno Pavimento 1 SISTEMA 4 Ambientes Beneficiados Sala de Monitoramento Salas de Reuni o Espera Hall de Elevadores Circula o Refere se aos FC 03 04 05 06 Ser o utilizados 4 quatro equipamentos do tipo fan coil sendo 3 tr s efetivos 1 um reserva de montagem vertical com capacidade nominal conforme indicado no projeto com fornecimento de gua gelada atrav s de rede hidr ulica com encaminhamento de gua gelada desde a CAG passando pelo shaft de distribui o at o condicionador em tubos de a o carbono conforme mencionado em 5 1 O insuflamento de ar nos ambientes ser feito atrav s de rede de dutos fabricada em chapa de a o galvanizado emendas do tipo TDC para dutos de baixa press o e bitolas conforme recomenda es da ABNT O encaminhamento dos dutos dever ser conforme projeto os dutos ser o do tipo convencional e isolados com manta de l de vidro cantoneirado em suas laterais com chapa de a o galvanizado Dev
4. ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura QTE AC Quadro dedicado ao sistema de condicionamento de ar da sala segura QGBT 2 Quadro geral dedicado sala segura fonte 2 de alimenta o RPP 2 Quadro dedicado alimenta o dos equipamentos na sala segura atrav s da fonte 2 QTE AC Quadro dedicado ao sistema de condicionamento de ar da sala segura QGBT 3 1 Quadro geral dedicado instala o predial RPP 3 Quadro geral dedicado alimenta o do sistema estabilizado predial QTE TER Quadro dedicado alimenta o do sistema estabilizado predial do pavimento t rreo QTE 01P Quadro dedicado alimenta o do sistema estabilizado predial do 1 pavimento QTE 02P Quadro dedicado alimenta o do sistema estabilizado predial do 2 pavimento QTE 03P Quadro dedicado alimenta o do sistema estabilizado predial do 3 pavimento QTE 04P Quadro dedicado alimenta o do sistema estabilizado predial do 4 pavimento QT TER Quadro dedicado alimenta o do sistema normal predial do pavimento t rreo QT 01P Quadro dedicado alimenta o do sistema normal predial do 1 pavimento QT 02P Quadro dedicado alimenta o do sistema normal predial do 2 pavimento QT 03P Quadro dedicado alimenta o do sistema normal predial do 3 pavimento e QT 04P Quadro dedicado alimenta o do sistema normal predial do 4 pavimento
5. ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura A unidade condensadora ficar locada em rea externa do pr dio sobre laje a ser constru da pr ximo rea de Descompress o do pavimento 1 Dever ser apoiada sobre base de concreto H 10 cm a ser constru da pelo proponente Dever o ser previstas interliga es entre as unidades atrav s das redes el trica com encaminhamento conforme projeto O ar de renova o do ambiente ser tomado atrav s de veneziana locada na fachada do pr dio e conduzida atrav s de rede de dutos at o equipamento de ar condicionado Ser fornecido pr ximo ao Quadro de For a e Prote o do equipamento ponto de for a protegido Caber ao Instalador a execu o de toda a interliga o necess ria para o funcionamento do equipamento com fornecimento inclusive do quadro de for a QFAC Ser fornecido pr ximo unidade evaporadora ponto de dreno para retirada do condensado Caber ao proponente a partir deste ponto a interliga o com o ponto de dreno do equipamento A opera o e o ajuste de temperatura ser feito atrav s de comando remoto sem fio Al m das fun es b sicas de liga desliga e ajuste de set point dever o ser previstas as fun es de programa o autom tica alarme de falhas Pavimento 1 SistEMA Ambientes Beneficiados Descompress o Copa Refere se aos FC 02 Ser utilizado equipamento do tipo fan coil
6. Dever o ser em lat o fundido tipo STORZ DISPOSITIVO DE RETORNO DA PISCINA Em bronze com regulagem de abertura DISPOSITIVO DE SUC O DA PISCINA Em bronze com bocais com rosca DRENO DE FUNDO DA PISCINA Com tampas que impe am a obstru o eventual por banhistas com dispositivo antiturbilh o ESGUICHO Esguicho de jato s lido com requinte fixo e engate r pido Di metros de 40 mm regul vel EXTINTORES Fabrica o conforme norma ABNT com selo de aprova o e capacidades indicadas em projeto FERRO GALVANIZADO CLASSE M DIA Os tubos dever o ser de ferro galvanizado com ou sem costura DIN 2440 com roscas As roscas dever o ser c nicas do tipo Whitworth g s As conex es dever o ser em ferro male vel galvanizadas isentas de rebarbas e defeitos de fabrica o Ser o classe 10 com roscas e com pasta tipo dox como vedantes nas juntas O zarc o n o deve ser usado como vedante Os tubos e conex es de ferro n o dever o ficar em contato com conex es ou tubos de cobre que acarretam a corros o galv nica Nos casos em que houver uma instala o tubos ou pe as de cobre e de ferro o sentido de escoamento da gua deve CP N 20130001 SSPDS CCC 135 GOVERNO ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura ser sempre da instala o em ferro para a instala o em cobre Neste caso a liga o da rede de ferro rede de cobre deve ser feita por in
7. O retorno do ar ser feita atrav s de grelhas locadas no forro falso Sua conex o com a Casa de M quinas paredes at laje ser feita atrav s de rede de dutos O exterior para renova o dos ambientes ser tomado na Cobertura do pr dio e levado at a Casa de M quinas atrav s de duto com encaminhamento dentro do shaft espec fico Complementa o sistema de ar externo damper e filtro G3 instalados na parede da Casa de M quinas Dever ser fornecido pelo proponente dos servi os quadro el trico de for a comando e controle locado pr ximo ao condicionador conforme projeto espec fico Para rea beneficiada pelo FC 01 o controle da temperatura interna nos ambientes atendidos ser por meio de v lvula motorizada de tr s vias eletr nico a o proporcional com sinal recebido atrav s de sensor de temperatura eletr nico a ser instalado no fluxo de ar de retorno Pavimento T RREO SISTEMA 2 SALA DE IMPRENSA Ambiente beneficiado Sala de Imprensa Refere se ao equipamento UE 01 UC 01 Trata se de sistema de ar condicionado com controle de temperatura para ver o e inverno utilizando se de equipamentos do tipo VRF Fluxo de Refrigerante Vari vel A unidade evaporadora ser do tipo dutada e locada sobre o forro falso do ambiente com acesso ao equipamento atrav s de al ap o previsto em projeto de Arquitetura CP N 20130001 SSPDS CCC 157 CPN GOVERNO
8. 6 3 Acompanhar o obrigatoriamente as Propostas Comerciais como partes integrantes da mesma os seguintes anexos os quais dever o conter o nome da licitante a assinatura e o t tulo do profissional competente que os elaborou e o n mero da Carteira do CREA ou CAU desse profissional 6 3 1 ANEXO L PLANILHA ANAL TICA DE IMPOSTOS E TAXAS BDI 6 3 2 ANEXO M PLANILHA ANAL TICA DE ENCARGOS SOCIAIS 6 3 3 Os tributos referentes ao Imposto de Renda Pessoa Jur dica IRPJ e Contribui o Social Sobre o Lucro L quido CSLL n o dever o integrar o c lculo do Benef cio de Despesas Indiretas BDI nem tampouco a planilha de custo direto por se constitu rem em tributos de natureza direta e personal stica que oneram pessoalmente a CONTRATADA n o devendo ser repassados ao CONTRATANTE como tamb m os custos de mobiliza o e desmobiliza o de canteiros 6 3 4 Planilha de Or amento contendo pre os unit rios e totais de todos os itens de servi o constantes do ANEXO B PLANILHA DE QUANTITATIVOS 6 3 4 1 Os valores unit rios da PLANILHA DE PRE OS B SICOS ANEXO A elaborada pelo DAE s o considerados valores limites m ximos observado o disposto na al nea g do subitem 8 5 Assim cada LICITANTE PROPONENTE deve observ los quando da apresenta o de sua Proposta Comercial 6 3 5 Cronograma F sico Financeiro compat vel com a obra conforme modelo contido no ANEXO K CRONOGRAMA F SICO FINA
9. A luz de emerg ncia dever estar em conformidade com a norma NBR 10898 PISOS E REVESTIMENTOS Sobre o contra piso 20130001 SSPDS CCC 82 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Para a aplica o dos revestimentos de piso o contra piso dever estar preparado de maneira a obedecer as seguintes condi es O contra piso dever ser regularizado com aplica o de argamassa de cimento e areia no tra o 1 4 com espessura m nima de 3 cm e Antes da instala o do piso elevado o piso regularizado dever ser pintado com tinta ep xi de tal forma a evitar esfarelamento do material utilizado na regulariza o do contra piso Sobre os revestimentos de piso No piso convencional com contra piso ou nas placas de piso elevado encapsulado dever o ser instalados revestimentos conforme determina o de cada rea onde est definida a utiliza o de piso monol tico antiderrapante carpete em placas de 50x50cm piso vin lico e pastilhas de vidro artesanal No piso onde est prevista a colagem do revestimento dever o ser obedecidas as seguintes condi es Seco e isento de qualquer umidade perfeitamente curado impermeabilizado contra infiltra es do subsolo quando for piso t rreo totalmente isento de vazamentos hidr ulicos Limpo livre de sujeiras graxas ceras e leos Liso sem depress es ou desn veis maiores que 1 mm que n o possam ser corrigidos com a massa
10. CP N 20130001 SSPDS CCC 23 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 14 DAS CONDI ES ESPECIAIS DA PRESTA O DOS SERVI OS 14 1 A CONTRATADA estar obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exig ncias e condi es a seguir estabelecidas a Prestar os servi os de acordo com as ESPECIFICA ES T CNICAS no ANEXO C e seus complementos b Atender s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e demais normas internacionais pertinentes ao objeto contratado c Responsabilizar se pela conformidade adequa o desempenho e qualidade dos servi os e bens bem como de cada material mat ria prima ou componente individualmente considerado mesmo que n o sejam de sua fabrica o garantindo seu perfeito desempenho d Apresentar caso a CONTRATADA seja obrigada pela legisla o pertinente antes da 1 primeira medi o cronograma e descri o da implanta o das medidas preventivas definidas no Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da Constru o PCMAT no Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO e seus respectivos respons veis sob pena de retardar o processo de pagamento e Registrar o Contrato decorrente desta licita o no CREA ou CAU na forma da Lei e apresentar o comprovante de Anota o de Responsabilidade T cnica correspondente antes da apresenta o da primeira fatura perante ao DAE so
11. O CENTRAL AC 4 75 PARCELAS INCIDENTES SOBRE O FATURAMENTO 1 IMPOSTOS 1 1 1 COFINS 3 00 1 2 PIS 0 65 1 3 ISS 1 50 5 15 2 LUCRO L 8 65 3 GARANTIA G 0 00 4 RISCO R 0 35 5 SEGURO S 0 00 5 DESPESAS FINANCEIRAS DF 0 50 HI C LCULO DO B D i B D I 1 AC S R G x 1 DF x 1 L 1 1 1 x 100 BDI 20 99 20130001 SSPDS CCC 211 GOVERNO ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO PLANILHA DE COMPOSI O DE ENCARGOS TRABALHISTAS SOCIAIS GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ENCARGOS SOCIAIS J HORISTAS Jornada Mensal de Trabalho Jornada Di ria de Trabalho 220 30 Descanso Semanal 52 X 7 3333 Feriados 13 X 7 3333 Auxilio Enfermidade 15 X 7 3333 X 15 Licen a Paternidade 15 X7 3333 X 19 4 Dias de Chuva Faltas Etc 12 96 X 7 3333 Horas Produtivas p Ano SAL RIO EDUCA O ENC SOCIAIS C INCID NCIA DE 1 0 13 SAL RIO DESCANSO SEMANAL E FERIADO AUXILIO ENFERMIDADE LICEN A PATERNIDADE DIAS DE CHUVA FALTAS ETC 4 0 TAXA DE REINCID NCIA 14 41 4 1 DE 1 0 SOBRE 2 0 14 41 OBS 1 OS VALORES CORRESPONDENTES A REFEI ES VALES TRANSPORTES ETC SER O CONSIDERADOS NA COMPOSI O DO B D I 2 VALOR ADOTADO 125 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 212
12. Toda a tubula o hidr ulica instalada dever ser submetida a testes de press o e vazamento com a aplica o de press o m nima de 100psig antes do isolamento t rmico das mesmas sendo circulada gua para limpeza de detritos ap s sua conclus o Isolamento T rmico As tubula es de gua gelada dever o ser isoladas com borrachas de c lulas fechadas do tipo elastom rica Nos trechos aparentes e casas de m quinas dever o receber prote o mec nica por meio de chapas de alum nio liso com emendas parafusadas nos casos v lvulas filtros Y v lvulas de reten o Demais casos poder o ser utilizadas emendas rebitadas Para o caso de tubula es embutidas galeria e entre forro utilizar como revestimento papel de alum nio corrugado fixado com cintas e selos em alum nio REDES EL TRICAS Os eletrodutos dever o ser met licos galvanizados do tipo pesado conex es roscadas com op o para calhas em chapas de a o galvanizado para distribui o em ambientes fechados e de acesso restrito Os cabos e fios n o poder o ser instalados de forma aparente e ser o fabricados em cobre eletrol tico encanamento termopl stico classe 750V antichama Todos os cabos e fios el tricos integrantes do sistema sejam internos ou externos aos pain is dever o ser identificados com anilhas pl sticas contendo c digos alfanum ricos em ambas as extremidades As liga es finais entre tubula es e equi
13. o As superf cies de alvenaria a serem pintadas dever o estar secas a menos se houver especifica o em contr rio para pintura base de cimento ou resina limpas retocadas e lixadas sem partes soltas mofo ferrugem leo graxa poeira ou outra impureza preparada para receber uma dem o de fundo Dever ser aplicado o fundo espec fico para cada material a ser pintado obedecendo s instru es e dilui es fornecidas pelo fabricante Nos rebocos j pintados dever ser feita uma limpeza com detergente ou solvente lixamento das tintas brilhantes e remo o do p Em todos os casos dever o ser seguidas as recomenda es dos fabricantes desde o aparelhamento das superf cies Dever o ser evitados os escorrimentos ou salpicos nas superf cies n o destinadas pintura vidros pisos aparelhos met licos etc Os respingos nas superf cies que n o puderem ser protegidas dever o ser limpos imediatamente As superf cies a serem pintadas dever o ser cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinam A elimina o da poeira dever ser completa tomando se precau es especiais contra o levantamento de p durante os trabalhos at que as tintas sequem internamente 20130001 SSPDS CCC 184 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Cada demao de tinta dever ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca observando se um interv
14. o de recalque provida de registro de gaveta bruto Uma tubula o de extravas o em PVC marrom de passagem livre em n vel imediatamente superior ao n vel m ximo da caixa d gua que despejar a gua 30 cm acima do piso de forma a impedir contamina o do reservat rio Esta tubula o possuir uma sa da para uma tubula o de aviso que despejar a gua em local vis vel Uma tubula o de limpeza em PVC marrom provida de registro de gaveta bruto Uma tubula o para o barrilete em PVC marrom provida de registro de gaveta bruto estendida acima do n vel da reserva de inc ndio Barrilete e colunas de distribui o a partir do reservat rio superior As colunas de distribui o a partir do reservat rio superior em PVC marrom possuir o um registro de gaveta bruto junto ao barrilete de forma a permitir a sua manuten o isoladamente Haver um barrilete e colunas independentes para os ambientes com distribui o de gua quente em PVC marrom independentes do barrilete e colunas de alimenta o dos aparelhos de v lvulas de descarga Haver uma coluna independente para alimenta o dos aquecedores em cobre classe E Os trechos das colunas que ficarem expostas radia o solar dever o ser em pintadas Todas as tubula es dever o ter caimento de forma a evitar o sifonamento da tubula o e impedindo o ac mulo de bolhas de ar na tubula o Ramais de distribui o a partir do reservat
15. o dos servi os todos os equipamentos e mobili rio entregues na obra dever o estar devidamente protegidos contra sujeiras provenientes da obra Qualquer dano causado ao mobili rio e equipamentos durante o per odo da obra ser o de inteira responsabilidade da Contratada Quando da entrega da obra todos os pisos revestimentos vidros ferragens lou as etc dever o estar completamente limpos e as instala es testadas e entregues em perfeitas condi es de uso CONSIDERA ES FINAIS A fiscaliza o da obra ficar a cargo do Departamento de Arquitetura e Engenharia DAE atrav s de um engenheiro legalmente habilitado para os servi os e com amplos poderes e liberdade de a o na condu o do desenrolar da obra em ep grafe 20130001 SSPDS CCC 189 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Alibera o das faturas correspondentes a servi os executados depender sempre da aprova o da fiscaliza o atrav s de boletins de medi o Salvaguardando em tudo em que foi mencionado anteriormente lembramos que a total obedi ncia as recomenda es contidas em todos os projetos fornecidos prevalecer o sobre todos os documentos manuscritos em princ pio A construtora manter um livro Di rio de Ocorr ncias onde ser o anotados os registros di rios recomenda es e observa es por parte da fiscaliza o e do engenheiro residente bem como as ocorr ncias e eventos
16. ter processo de fabrica o com tecnologia copper free que deposita sobre o vidro uma camada base de prata e dupla camada de tinta protetora CP N 20130001 SSPDS CCC 96 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura protegendo o meio ambiente de res duos de cobre e chumbo Equivalente Cebrace 15 0 LOU AS E METAIS SANIT RIOS SANIT RIOS PNE SANIT RIOS da Portaria e SANIT RIOS Privativos O projeto dever utilizar sistemas de coleta de esgoto prim rio com tecnologia do v cuo A solu o de coleta de esgoto prim rio com tecnologia do v cuo consiste em um sistema fechado de coleta de efluentes composto por toaletes a v cuo v lvulas de interface ralos tubula o gerador de v cuo Central de v cuo O sistema independente de conceitos de gravidade e oferece total flexibilidade no design das redes permitindo eleva es contornos e transpasse de obst culos A solu o a v cuo ambientalmente correta Um consumo de at 80 menor em gua comparada aos toaletes tradicionais reduz a gera o de esgotos na mesma propor o superando e atendendo qualquer requerimento de sustentabilidade O sistema consiste em uma central de v cuo com tanques com opera o automatizada que coleta os dejetos de esgoto prim rio atrav s de uma rede de tubula es baseando se na diferen a de press o atmosf rica com a baixa press o existente no interior da tubula o A unidade
17. 13 10 10 P0825 LUMIN RIA INDUSTRIAL DE SOBREPOR COM CORPO EM CHAPA DE A O PR LACADA E COM REFLETOS SIM TRICO LUMIN RIA COM SUPERTES ESTANQUES FACHO DIFUSO UN 2 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 55 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 13 10 11 P0826 LUMIN RIA INDUSTRIAL DE SOBREPOR COM CORPO EM CHAPA DE A O PR LACADA E COM REFLETOR SIM TRICO LUMIN RIA COM SUPORTES ESTANQUES FACHO DIFUSO EQUIVALENTE MINI R FLUORESCENTE 1X28W COR BRANCO UN 11 00 13 10 12 P0827 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE PENDENTE DE LUZ DIRETA EM PERF L DE ALUMINIO ANODIZADO E REFLETOR PARAB LICO EM ALUM NIO FACHO DIFUSO EQUIVALENTE U DARKLIGHT PENDENTE FLUORESCENTE 1X54W UN 3 00 13 10 13 P0828 LUMIN RIA DE SOBREPOR EM FORMA DE TUBO EM POLICARBONATO FOSCO COM ELEVADO GRAU DE PROTE AO IK10 FACHO DIFUSO EQUIVALENTE TUBO 50MM 80W SUSPENSA T5 FROST UN 24 00 13 10 14 P0829 FITA DE LED DE ALTO FLUXO 5W M APLICADA EM PERFIL DE ALUMINIO DISSIPADOR PARA SOBREPOR EM SANCA FACHO DIFUSO UN 1 00 13 10 15 P0830 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSO EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO EQUIVALENTE U1 OPALINA ENCASTRADA FLUORESCENTE 1X28W COR BRANCO UN 11 00 13 10 16 P0831 FITA DE LED DE ALTO FLUXO 5W MT APLICADA EM PERFIL DE ALUM
18. 18 1 8 C3113 SARJETA DE CONCRETO SIMPLES M 921 41 C L 1 20m E 0 08m 18 2 PAISAGISMO 18 2 1 1430 GRAMA EM PLACAS E 6 M2 917 73 FORNECIMENTO E PLANTIO 18 2 2 C0112 ARBUSTOS ORNAMENTAIS EM GERAL C UN 1 000 00 ALTURA M NIMA DE 50CM 18 2 3 C3062 RVORE C TUTOR GRADE ADUBO E UN 600 00 18 2 4 C0229 RVORES ORNAMENTAIS EM GERAL C UN 150 00 ALTURA M DIA DE 2 50M EXCETO PALM CEAS 18 2 5 C1452 HERB CEAS ORNAMENTAIS EM GERAL M2 600 00 18 2 6 C1612 LASTRO URBANIZADO C SEIXO ROLADO M2 400 00 19 LIMPEZA FINAL 19 1 LIMPEZA GERAL 19 1 1 C1628 LIMPEZA GERAL M2 7 104 90 CP N 20130001 SSPDS CCC 69 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO C ESPECIFICA ES T CNICAS OR 4531 ESPECIFICA ES SINT TICAS DE MATERIAIS E SERVI OS A SEREM EXECUTADOS NAS OBRAS DE CONSTRU O DO NOVO PR DIO DA COORDENADORIA INTEGRADA DE OPERA ES DE SEGURAN A CIOPS EM FORTALEZA CE Estas especifica es t m por objetivo estabelecer e determinar condi es de servi os e tipos de materiais a serem empregados por ocasi o da obra de CONSTRU O DO NOVO PR DIO DA COORDENADORIA INTEGRADA DE OPERA ES DE SEGURAN A EM FORTALEZA CE 1 0 ENCARGOS Os encargos do construtor s o aqueles designados no Caderno de Encargos do DAE SEINFRA que obrigatoriamente o empreiteiro dever conhecer A empreiteira se obriga a saber das respo
19. CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Circuito frigor fico Ser feito de tubos de cobre sem costura do tipo recozido de di metro 1 4 6 35 mm at 5 8 15 9 mm e do tipo r gido a partir de 3 4 19 1 mm cujas caracter sticas satisfa am norma ABNT NBR 7541 e adequados s press es de trabalho O dimensionamento dos tubos dever ser feito levando em conta a perda de carga em fun o da dist ncia entre o conjunto evaporador e o conjunto compressor condensador devendo ser analisado e aprovado pelo fabricante do equipamento ou pelo distribuidor autorizado REDES FRIGOR FERAS A interliga o entre os condensadores e os condicionadores dever ser feita atrav s de tubos de cobre fosforoso sem costura desoxidado recozido e brilhante ou conforme recomenda o da ASHRAE As tubula es flex veis n o dever o ter emendas somente nas conex es dos condicionadores e dos condensadores as mesmas dever o ser feitas com flanges e porcas As tubula es de vapor e de l quido dever o ser isoladas termicamente com tubos de borracha esponjosa do tipo c lula fechada de 15mm de espessura Ser o suportados de 2 0m a 2 0m 0 5m das unidades evaporadora condensadora Dever o ser executados de acordo com os desenhos DE OBRA PARA ENGENHARIA MONTAGEM TESTES E BALANCEAMENTO Dever ser empregada m o de obra qualificada e treinada nas diversas modalidades
20. Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 11x28w G5 1x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 346 w Dever ter cor branca L40 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 28x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 840 w Dever ter cor branca L41 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e dif
21. Dimens es 1 40 m x 0 70 CXI 02 Dimens es 7 45 m x 2 85m CXI 03 Dimens es 8 78 m x 2 85m CXI 04 Dimens es 14 30m x 1 80m CXI 05 Dimens es 2 98 m x 1 80m CXI 11 Dimens es 2 30m x 1 20m Os caixilhos internos com vidro polarizado dever o apresentar as seguintes dimens es 06 Dimens es 3 68 m x 2 85m CXI 07 Dimens es 5 15m x 2 85m S CXI 08 Dimens es 6 18 m x 2 85m CXI 09 Dimens es 12 65m x 2 85m CXI 10 Dimens es 4 48 m x 1 80m CAIXILHOS FIXOS E DE CORRER O caixilho fixo e de correr dever ser em alum nio anodizado natural O caixilho fixo e de correr dever ser externo com vidro laminado de controle solar com espessura de 4 mm ou 6mm na cor 120 prata neutra Equivalente Cool Lite Cebrace Os montantes e demais componentes dever o seguir o padr o do fornecedor A bandeira dever ser em caixilho fixo de alum nio anodizado natural com vidro laminado de controle solar espessura de 4 mm na cor 120 prata neutra com altura de 50 cm Os montantes e demais componentes dever o seguir o padr o do fornecedor Os caixilhos fixos e de correr com vidro laminado de prote o solar dever o apresentar as seguintes dimens es CXE 13 Dimens es 3 17 m x 3 62m CXE 24 Dimens es 1 63 m x 1 20m VIDROS E ESPELHOS Os espelhos dever o ser 10 vezes mais resistentes a manchas quando comparados a um espelho comum Dever
22. Resist ncia a arrombamento da porta WK 6 NBR ISO IEC 60529 Estanqueidade a Poeira e gua IP 66 NBR 11742 Porta corta fogo CF 120 ABERTURAS PORTA ESTANQUE CORTA FOGO A porta dever ser confeccionada em chapa de a o de no m nimo 1 5 mm de espessura prova de empenamento com encaixe envolvente em quatro lados com cantos m ltiplos bem como possuir veda o para prote o corta fogo prote o 20130001 SSPDS CCC 81 12 0 CP GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura contra gases quentes e chamas CF120 conforme norma NBR 11742 A comprova o de resist ncia deve ser feita atrav s de apresenta o de certificado de conformidade com a norma mencionada com selo do INMETRO conforme exig ncia do pr prio INMETRO A porta da solu o dever possuir abertura para o exterior na altura do piso elevado com medida m nima de 120 cm x 210 cm de v o luz e possuir batente tipo janela A porta dever possuir prote o contra arrombamento certificada em conformidade com a norma DIN V ENV 1627 1630 com grau de prote o m nimo WK6 O certificado dever ter sido emitido por Organismo Certificador de Produto acreditado junto ao INMETRO A porta de acesso dever ser dotada de fechadura com travamento eletromec nico e acionamento autom tico com op o atrav s de leitura biom trica ou cart o de proximidade e possibilitar o acesso abertura com utiliza o do trinco com chav
23. Responsabilizar se perante aos rg os e representantes do Poder P blico e terceiros por eventuais danos ao meio ambiente causados por a o ou omiss o sua de seus empregados prepostos ou contratados m Manter durante toda a execu o da obra em compatibilidade com as obriga es por ele assumidas todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o n Manter nos locais dos servi os um Livro de Ocorr ncias onde ser o registrados o andamento dos servi os e os fatos relativos s recomenda es da FISCALIZA O Os registros feitos receber o o visto da CONTRATADA e da FISCALIZA O e o CONTRATADA dever colocar na obra como residente um Engenheiro com experi ncia comprovada em execu o de servi os semelhantes aos licitados devendo seu nome ser submetido aprova o do DAE ap s a assinatura do Contrato CL USULA OITAVA DAS CONDI ES ESPECIAIS DA PRESTA O DOS SERVI OS 8 1 A CONTRATADA estar obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exig ncias e condi es a seguir estabelecidas a Prestar os servi os de acordo com as ESPECIFICA ES T CNICAS no ANEXO C b Atender s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e demais normas internacionais pertinentes ao objeto contratado c Responsabilizar se pela conformidade adequa o desempenho e qualidade dos servi os e bens bem como de cada material mat ria prima ou componen
24. Todas as extremidades de juntas e chavetas dever o ser vedadas com massa pl stica Todas as sa das de ar dever o ter reguladores de vaz o Todas as deriva es de ramais dever o ser providas de defletores m veis para a regulagem da vaz o de ar com seus eixos ligados a quadrantes externos providos de porca tipo borboleta para a fixa o da posi o de regulagem dos mesmos Todas as curvas de 90 dever o ter veias direcionais fixas executadas em chapa de a o galvanizada conforme bitola recomendada pela smacna Dutos Flex veis Ser o fornecidos completos com isolamento l de vidro 25 rei SONODEC 25 da Multivac Difusores de ar Dever o ser constru dos em perfis de alum nio extrudado anodizado acabamento na cor natural com caixa de equaliza o de fluxo com sistema Variset Grelhas de ar Ser o fabricadas em perfis de alum nio anodizado na cor natural apropriados a difus o e retorno de ar condicionado tanto na apar ncia quanto na aerodin mica possuindo baixa perda de press o e ru do registros de regulagem de vaz o em chapa de a o galvanizada com f cil acesso Quando instaladas em portas dever o possuir contra moldura de acabamento Tomadas de ar exterior Ser o providas de registros de regulagem de vaz o em chapa de a o galvanizada com f cil acesso e conjunto de filtros met licosos permanentes lav veis classe G1 da ABNT Registros de regulagem de vaz o Ser o pre
25. ter pot ncia total 340 w Dever ter cor branca L26 lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1480x70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x80w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 84 w Dever ter cor branca CP N 20130001 SSPDS CCC 112 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura L27 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 17 28 G5 5 2x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter
26. A difus o de ar nos ambientes ser feita atrav s de difusor 4 vias com caixa plenum ou difusor linear O retorno do ar ser feita atrav s de grelhas locadas no forro falso Sua conex o com a Casa de M quinas paredes at laje ser feita atrav s de rede de dutos O ar exterior para renova o dos ambientes ser tomado na Cobertura do pr dio e levado at a Casa de M quinas atrav s de duto com encaminhamento dentro do shaft espec fico Complementa o sistema de ar externo damper e filtro instalados na parede da Casa de M quinas Dever ser fornecido pelo proponente dos servi os quadro el trico de for a comando e controle locado pr ximo ao condicionador conforme projeto espec fico O controle da temperatura interna nos ambientes atendidos ser por meio de v lvula motorizada de tr s vias eletr nico a o proporcional com sinal recebido atrav s de sensor de temperatura eletr nico a ser instalado no fluxo de ar de retorno Pavimento T rreo Pav 1 Pav 3 SISTEMA 9 Ambiente Beneficiado WC Refere se ao equipamento EX 01 Para a rea de WC s foi previsto sistema de exaust o de ar com moto exaustor locado na Cobertura do pr dio a rede de dutos de exaust o caminhar dentro do shaft de utilidades para conforto complementam o sistema grelha de porta para admiss o de ar e grelhas de exaust o no forro EsPECIFICA O T CNICA DE EQUIPAMENTOS MATERIAIS E SERVI OS U
27. ELEVA O M3 12 02 5 3 3 C1399 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA PLASTIFICADA ESP 12mm UTIL 5X M2 144 00 5 3 4 C4151 ARMADURA DE A O CA 50 60 KG 1 200 00 5 3 5 C4096 DIVIS RIA DE GRANITO CINZA E 3cm M2 237 40 COBERTURA 6 1 C1340 ESTRUTURA DE MADEIRA P TELHA ONDULADA DE FIBROCIMENTO ALUM NIO OU PL STICAS V O 20m M2 151 50 6 2 C3745 TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA E 8MM INCLINA O 27 M2 151 50 6 3 C2253 RUFO DE FIBROCIMENTO P TELHA ONDULADA 70 60 6 4 C0661 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA 26 DESENVOLVIMENTO 50cm 70 60 IMPERMEABILIZACAO E ISOLAMENTO IMPERMEABILIZACAO TIPO 1 CIMENTO POLIMERICO C2842 IMPERMEABILIZA O C CIMENTO CRISTALIZANTE BASE ACR LICA M2 200 00 7 2 IMPERMEABILIZACAO TIPO 2 ARGAMASSA POLIMERICA ESTRUTURADA 7 2 1 2188 REGULARIZA O DE SUPERF CIES HORIZONTAIS E VERTICAIS C ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S PENEIRAMENTO TRA O 1 3 ESP 6cm P APLICA O DE IMPERMEABILIZA O M2 804 40 CP N 20130001 SSPDS CCC 35 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 7 2 2 C1471 IMPERMEABILIZA O C MANTA ASF LTICA C ARMADURA DE FILME DE POLIETILENO M2 804 40 7 3 IMPERMEABILIZACAO TIPO 3 MANTA DUPLA 7 3 1 2033 PREPARO DE SUPERF CIE INTERNA EM RESERV
28. OS C MASSA DE PVA 17 1 5 2898 PINTURA HIDRACOR M2 2 806 55 17 1 6 4167 LATEX ACR LICO TR S DEM OS M2 2 459 39 PAREDES INTERNAS S MASSA 17 2 PINTURA SOBRE MADEIRA 17 2 1 1206 EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE M2 456 17 MADEIRA LEO OU ESMALTE 2 DEM OS 17 2 2 C1280 ESMALTE DUAS DEM OS EM ESQUADRIAS 2 456 17 DE MADEIRA 17 2 3 2667 VERNIZ 3 DEM OS EM ESQUADRIAS DE M2 148 95 MADEIRA 17 3 PINTURA SOBRE FERRO 17 3 1 1279 ESMALTE DUAS DEM OS EM ESQUADRIAS 2 2 896 62 DE FERRO 17 3 2 P0059 PINTURA COM TINTA EP XI EM GUARDA M2 134 50 CP N 20130001 SSPDS CCC 68 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura CORPO 17 4 PINTURA SOBRE PISO 17 4 1 C1039 DEMARCA O DE PISO BASE DE M 395 00 EMULS O ACR LICA 18 REA EXTERNA 18 1 PAVIMENTA O 18 1 1 C3233 REGULARIZA O DO SUB LEITO M2 3 980 49 18 1 2 C3132 BASE DE BRITA GRADUADA S TRANSP M3 1 194 15 18 1 3 C3155 CONCRETO BETUMINOSO USINADO M3 199 02 QUENTE CBUQ S TRANSP 18 1 4 C3221 IMPRIMA O EXECU O S TRANSP M2 3 980 49 18 1 5 C1847 PISO DE CONCRETO FCK 13 5MPa ESP 7 M2 1 022 51 cm INCL PREPARO DE CAIXA 18 1 6 C4601 PISO CIMENTADO COM ARGAMASSA DE M2 1 981 20 CIMENTO E AREIA S PENEIRAR ESP 2 0 cm 18 1 7 C0366 BANQUETA MEIO FIO DE CONCRETO P M 1 538 89 VIAS URBANAS 1 00 0 35 0 15
29. PROTEGIDO POR DISJUNTOR DE ENTRADA TRIPOLAR E DISJUNTORES DE SA DA MONOPOLARES DE ACORDO COM DIAGRAMA UNIFILAR E MEMORIAL DESCRITIVO UN 1 00 13 2 9 P0980 RPP 3 REMOTE POWER PANEL EM GABINETE NEMA 1 COM PAINEIS REMOVIVEIS TENS O DE ENTRADA E SA DA EM 380 220V PROTEGIDO POR DISJUNTOR DE ENTRADA TRIPOLAR E DISJUNTORES DE SA DA MONOPOLARES DE ACORDO COM DIAGRAMA UNIFILAR E MEMORIAL DESCRITIVO UN 1 00 13 2 10 P0984 QL 01P 02P 03P 04POSP TER PRPP PAINEIS DE ILUMINA O REMOTE POWER PANEL EM GABINETE NEMA 1 COM PAINEIS REMOVIVEIS TENS O DE ENTRADA 380 220V E TENS O DE SA DA 380 220V PAINEL RESPONS VEL PELA ALIMENTA O E PROTE O DO SISTEMA DE ILUMINA O COM DISJUNTOR PRINCIPAL DE SA DAS EM DISJUNTORES MONOPOLARES UN 6 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 50 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0986 RPP PAINEIS DE TOMADAS SISTEMA NORMAL REMOTE POWER PANEL EM GABINETE NEMA 1 COM PAINEIS REMOVIVEIS TENS O DE ENTRADA 380 220V E TENS O DE SA DA 380 220V PAINEL RESPONS VEL PELA ALIMENTA O E PROTE O DO SISTEMA DE ILUMINA O COM DISJUNTOR PRINCIPAL DE SA DAS EM DISJUNTORES MONOPOLARES UN 6 00 13 2 12 0988 RPP PAINEIS DE TOMADAS SISTEMA ESTABILIZADO REMOTE POWER PANEL EM GABINETE NEMA 1 COM PAINEIS REMOVIVEIS TENS O DE ENTRADA 380 220V E TENS O DE SA DA 380 22
30. dever sempre ser instalado na recep o do edif cio A parada do sistema de pressuriza o em situa o de emerg ncia somente poder ser realizada de modo manual no painel de comando do grupo moto ventilador N o poder existir tamb m qualquer tipo de dispositivo capaz de impedir a entrada em funcionamento do sistema de pressuriza o ou qualquer outro sistema de seguran a contra inc ndio As instala es el tricas dever o estar de acordo com a NBR 5410 da ABNT Os circuitos el tricos do sistema de pressuriza o dever o ser acondicionados de forma a garantir a opera o do sistema conforme o tempo preconizado nesta I T Se os circuitos el tricos do sistema de pressuriza o passarem por reas de risco e de forma aparentes ou embutidas em forros sem resist ncia contra inc ndio dever o ser protegidos contra a a o do calor do inc ndio pelo tempo de utiliza o do grupo moto gerador automatizado Sistema de Acionamento e Alarme O sistema principal para acionamento do sistema de pressuriza o na situa o de emerg ncia dever ser o de detec o autom tica pontual ou linear Dever haver tal sistema no Hall interno de acesso escada pressurizada em todos os pavimentos e nos seus corredores principais de acesso nos dep sitos bibliotecas e rotas de fuga Nos edif cios em que os detectores de fuma a foram instalados apenas para acionar a situa o de emerg ncia do sistema de pressuriza o ess
31. o de cor 80 Fluxo total 140000Im Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Reator driver incluso Dever ter tens o de funcionamento220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 170 w Efici ncia do sistema 82 Im w Dever ter cor cinza Lente El ptica L54 Lumin ria subaqu tica embutida Corpo em a o inox submers vel at 5 mts Difusor em vidro temperado Dever ser de embutir Dever ter facho estreito Dever o ter dimens es H 3 mm 50 x 50 mm Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 68 Dever ter isolamento classe Ill Dever ter temperatura de cor 3000 K Dever ter ndice de restitui o de cor 80 Efici ncia do sistema 50 Im w CP N 20130001 SSPDS CCC 123 GOVERNO KS ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter cor cinza 17 0 INSTALA ES HIDRAULICAS INTRODU O Este memorial parte integrante do projeto de Instala es Hidr ulicas do edif cio em quest o conforme plantas indicadas a seguir O memorial foi dividido em 3 se es a 1a contendo especifica es construtivas e descri o das instala es a 2a com especifica es de materiais e sugest es de fabricantes e modelos e a 3a com descri o dos testes das instala es O projeto foi elaborado segundo as normas da ABNT e recomenda es do Corpo de Bombeiros do Estado As instala es de combate a inc ndio rede de hidrantes bem como as liga es de gua e esgoto
32. o necess rios servi os de loca o para a execu o das edifica es do reservat rio elevado reas externas e das estruturas met licas Para loca o da obra dever o ser obedecidos os projetos de arquitetura e estrutura planta de loca o de pilares e aten o especial dever ser dada a interfer ncias que possam acontecer em instala es existentes ou a serem executadas A Contratada ser respons vel por analisar e verificar esses projetos devendo informar fiscaliza o qualquer incompatibilidade existente entre os mesmos A loca o da obra ser executada atrav s de m todo topogr fico com aux lio de instrumentos de precis o teodolito n vel etc Os eixos de refer ncia e as refer ncias de n vel ser o materializados atrav s de piquetes de madeira cravados na posi o vertical Independentemente do uso de piquetes de loca o de funda o CP N 20130001 SSPDS CCC 74 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ser feito um gabarito em t buas perfeitamente nivelado e fixo de modo a resistir aos esfor os dos fios de marca o sem oscila o e possibilidade de fuga da posi o correta A loca o ser feita sempre pelos eixos dos elementos construtivos com marca o nas t buas ou sarrafos do gabarito por meio de cortes na madeira e pregos Os gabaritos ser o conservados at que a Fiscaliza o autorize a sua retirada O recebimento dos servi os de loca o de ob
33. que dever o ser registrados no protocolo da PGE 7 6 Os recursos dever o ser dirigidos ao Governador do Estado do Cear atrav s da CCC interpostos mediante peti o datilografada devidamente arrazoada e subscrita pelo representante legal da recorrente que comprovar sua condi o como tal 7 7 Os recursos em qualquer das fases da licita o quando ocorrerem ser o interpostos julgados com estrita observ ncia da Lei das Licita es n 8 666 93 art 109 7 8 Os recursos dever o ser entregues a CCC no prazo legal n o sendo conhecidos os interpostos fora dele 7 9 Ocorrendo a s inabilita o es ou a s desclassifica o es das propostas de todas as licitantes a Comiss o nos termos do art 48 3 da Lei Federal n 8 666 93 poder fixar as participantes o prazo de 8 oito dias teis para apresenta o de novos documentos ou novas propostas escoimadas das causas que as inabilitaram ou as desclassificaram podendo no caso das propostas ter seus valores alterados se em benef cio da administra o ou em decorr ncia da pr pria corre o das causas que outrora as desclassificaram 8 DOS CRIT RIOS DE JULGAMENTO 8 1 A responsabilidade pelas informa es e pareceres t cnico jur dico e econ mico exarados na presente Concorr ncia P blica exclusiva da equipe t cnica do Org o Entidade de onde a mesma origin ria AVALIA O DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O ENVELOPE A
34. ter isolamento classe 1 Dever ter l mpada m dulo Fortimo 24w warm white Dever ter temperatura de cor 3000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 80 Dever ter dura o da fonte luminosa de 50000h Dever ter reator alimentador eletr nico Fortimo 2000 separado da lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220v 50 60hz Dever ter pot ncia total 28 2 W Dever ter cor branca L2 Lumin ria de sobrepor em forma de tubo em policarbonato transparente com elevado grau de prote o IK10 Dever ser de sobrepor no teto ou parede Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 9 50 x c 1230 mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 71 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 67 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x54w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter reator eletr nico classe A2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria CP N 20130001 SSPDS CCC 102 GOVERNO AP ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 58 w Dever ter cor frost L3 Lumin ria embutida circular com m dulo led Fortimo e refletor em alum nio super puro 99 9 de pureza e elevado rendimento Otica profissional Estrutura em alum nio De
35. verde P054FGCT AC Equivalente Suvinil Vide legenda R1C Pintura acr lica acetinada Cor cinza claro B162FECT AC Equivalente Suvinil Vide legenda R1D Pintura acr lica acetinada Cor cinza grafite E160FCT AC Equivalente Suvinil Vide legenda R1E Pintura acr lica acetinada Cor terracota P118FGCT AC Equivalente Suvinil Vide legenda RIEF Pintura acr lica acetinada Cor bege B167FEEPCT AC Equivalente Suvinil Vide legenda R2 PAINEL AC STICO DE MADEIRA O revestimento dever ser composto por pain is de MDF sustent vel com acabamento em melamina proveniente de florestas renov veis O MDF dever ter baixa emiss o de vol teis org nicos compostos Dever o ser dispon veis em r guas de 2750x160mm borda macho e f mea CP N 20130001 SSPDS CCC 185 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter sistema de instala o com perfil e clip met lico embutido O verso do painel dever ser revestido por v u ac stico que dever trabalhar em conjunto com os mbulos garantindo elevada performance ac stica Dever ter absor o sonora de 0 85 a 125Hz Dever ter densidade m dia de fura o de 3 800 furos por m A perfura o dever ser cil ndrica de maneira a proporcionar a caracter stica ac stica ao produto e para manter a resist ncia mec nica do mesmo O revestimento das placas dever ser padr o madeira freij Equivalente Reve
36. 0 pagamento dos servi os ser efetuado at o 8 oitavo dia til seguinte ao do protocolo desde que a documenta o protocolada atenda aos requisitos estabelecidos neste Edital e no Decreto n 29 918 de 09 de outubro de 2009 13 DAS CONDI ES GERAIS DA PRESTA O DOS SERVI OS 13 1 A CONTRATADA estar obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exig ncias e condi es a seguir estabelecidas a Recrutar pessoal habilitado e com experi ncia comprovada fornecendo ao CONTRATANTE rela o nominal dos profissionais contendo identidade e atribui o especifica o t cnica b Executar a obra atrav s de pessoas id neas assumindo total responsabilidade por quaisquer danos ou falta que venham a cometer no desempenho de suas fun es podendo o DAE solicitar a substitui o daqueles cuja conduta seja julgada inconveniente c Substituir os profissionais nos casos de impedimentos fortuitos de maneira que n o se prejudiquem o bom andamento e a boa presta o dos servi os d Facilitar a a o da FISCALIZA O na inspe o da obra prestando prontamente os esclarecimentos que forem solicitados pelo CONTRATANTE e Responder perante ao CONTRATANTE mesmo no caso de aus ncia ou omiss o da FISCALIZA O indenizando a devidamente por quaisquer atos ou fatos lesivos aos seus interesses que possam interferir na execu o do Contrato quer sejam eles praticados por empregados prepostos ou mandat rios seu
37. 00 11 1 14 P0913 CX E15 2 45X2 08 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 43 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0914 CX E16 5 55X8 10 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 1 16 P0915 CX E17 4 18X3 42 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 1 17 P0916 CX E18 0 38X4 75 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 43 00 11 1 18 P0917 CX E19 1 80X60 0 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 4 00 11 1 19 P0918 CX E20 0 50X 1 30 CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 3 00 11 1 20 P0919 CX E21 0 50X 2 00
38. 2 10 m PM 03 Dimens es 0 80 m x 2 10 m PM 04 Dimens es 0 90 m x 2 10 m e PM 06 DUPLA Dimens es 2 00 m x 2 10 PORTAS DE MADEIRA DE ABRIR COM GRELHAS MET LICA Aporta de abrir dever ser em madeira revestida em laminado melam nico na cor branco texturizado com espessura 35 mm e com grelha de ventila o em alum nio anodizado natural O batente met lico dever ser em chapa de a o galvanizado com guarni o met lica inclu da e pintura em esmalte sint tico na cor branco O conjunto ferragens dever ser composto por molas hidr ulicas a reas fechadura e ma aneta de embutir em a o inox para reas de tr fego intenso As portas de madeira de abrir com grelhas met licas podem apresentar as seguintes dimens es PM 07 Dimens es 0 80 mx 2 10 m PM 08 DUPLA Dimens es 2 00 m x 2 10 m PORTAS DE MADEIRA DE CORRER A porta de correr em madeira dever ser revestida em laminado melam nico na cor branco texturizado As ferragens dever o ser fixadas no teto com acabamento em alum nio anodizado natural O perfil met lico dever ser em U para fixa o da porta do piso O puxador dever ser embutido com acabamento em alum nio anodizado natural ou pintura eletrost tica a p As portas de madeira de correr podem apresentar as seguintes dimens es 10 Dimens es 1 85 mx 2 10 PM 11 Dimens es 2 15 m x 2 10 m PM 04A PORTAS DE MADEIRA
39. 750V 2 5MM2 M 17 200 00 15 2 3 C0537 CABO ISOLADO PVC 750V 6MM2 M 6 400 00 15 2 4 C0524 CABO ISOLADO PVC 750V 10MM2 M 1 500 00 15 2 5 C1093 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE UN 33 00 DISTRIBUI O 16A 15 2 6 C1095 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE UN 66 00 DISTRIBUI O 20A 15 2 7 C1099 DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE UN 11 00 DISTRIBUI O 40A 15 2 8 C1106 DISJUNTOR TRIPOLAR C ACIONAMENTO UN 11 00 NA PORTA DO Q D ATE 16 A 15 2 9 C1104 DISJUNTOR TRIPOLAR C ACIONAMENTO UN 1 00 NA PORTA DO Q D ATE 100A 15 2 10 C4562 DISPOSITIVO DE PROTE O CONTRA UN 24 00 SURTOS DE TENS O DPS s 40 KA 440V 15 2 11 4558 CORDPLAST PP 3 2 50 mm M 2 400 00 16 APARELHOS SANITARIOS 16 1 LOUCAS SANITARIAS 16 1 1 C1792 MICTORIO DE LOU A BRANCA UN 13 00 16 1 2 P0529 CUBA SEMI ENCAIXE CILINDRICA 450MM UN 51 00 16 1 3 P0318 CUBA DE APOIO QUADRADA C TORNEIRA UN 2 00 E ACESS RIOS 16 1 4 C4636 LAVAT RIO DE LOU A BRANCA CT COLUNA UN 6 00 SUSPENSA E ACESS RIOS 16 1 5 C2312 TANQUE DE LOU A C COLUNA UN 5 00 16 2 CUBAS EM ACO INOX 16 2 1 P0077 CUBA DE EMBUTIR EM A O INOX C UN 1 00 DI METRO DE 40CM E PROFUNDIDADE DE 50CM C V LVULA SIF O 16 3 METAIS SANITARIOS 16 3 1 P0239 TORNEIRA DE PAREDE PARA LAVAT RIO UN 59 00 ACABAMENTO CROMADO DECAMATIC ECO REF 1172 OU SIMILAR 16 3 2 C2502 TORNEIRA DE FECHAMENTO AUTOM TICO UN 6 00 16 3 3 P0080 TORNEIRA P LAVAT RIO ACABAMENTO UN 1 00 CROMADO DECA LINHA PRAT
40. 8 2 A habilita o ser julgada com base nos Documentos de Habilita o apresentados observadas as exig ncias pertinentes Habilita o Jur dica Regularidade Fiscal e Trabalhista Qualifica o T cnica Qualifica o Econ mica Financeira e Qualifica o Trabalhista CP N 20130001 SSPDS CCC 16 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 8 3 Ser habilitada a LICITANTE que apresentar na an lise de Balan o um valor maior ou igual a 1 20 um inteiro e dois d cimos para o ndice de Liquidez Geral LG especificado no subitem 5 2 4 1 O c lculo do ndice dever ser feito com 02 duas casas decimais sem arredondamento 8 4 Ser inabilitada a licitante que deixar de apresentar qualquer um dos documentos exigidos no ENVELOPE A ou apresent los em desacordo com as exig ncias do presente Edital e ainda ser o inabilitadas de forma superveniente as ME ou EPP que n o normalizarem a documenta o de Regularidade Fiscal no prazo definido no subitem 5 2 2 6 1 deste Edital B AVALIA O DAS PROPOSTAS COMERCIAIS ENVELOPE 8 5 Ser o desclassificadas as Propostas Comerciais que apresentarem a Condi es ilegais omiss es erros e diverg ncia ou conflito com as exig ncias deste Edital b Proposta em fun o da oferta de outro competidor na licita o c Pre o unit rio simb lico ou irris rio havido assim como aquele incompat vel com os pre os praticado
41. CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 3 00 11 1 21 P0920 CX E22 0 50X 2 33 CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 3 00 11 1 22 P0921 CX E23 0 50X 4 85 CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 3 00 11 1 23 P0922 101 1 40X RAIO 0 70 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 4 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 44 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0923 CX I02 2 85X7 45 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 2 00 11 1 25 P0924 CX I03 2 85X8 78 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM CX I02 2 85X7 45 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 2 00 11 1 26 P0925 104 1 80X14 30 CAIXILHO FIX
42. CCC 154 CPN Secretaria da Infraestrutura Ser utilizado motor diesel que se caracteriza pela robustez alta confiabilidade e baixo custo operacional estes motores devem ser dotados de reguladores de velocidade O gerador ter excita o tipo Brushless sem escovas com tens o e frequ ncia definidas abaixo Dois grupos para a sala segura Pot ncia termitente 230KVA 184KW Pot nciacont nua 210KVA 168KW Dois grupos sendo um o sistema predial e outro o sistema de condicionamento de ar Pot nciaintermitente 750KVA 600KW Pot ncia cont nua 680KVA 544KW Frequ ncia 60Hz Rota es por minuto 1800 N mero de fases 3 Tens o de fornecimento Estrela 380 220V Regulador de tens o autom tico Regula o de tens o 2 Tanque de combust vel 1500 1 Documentos para concession ria Dever o ser apresentados com anteced ncia concession ria de energia el trica local para a libera o da instala o os seguintes documentos Formul rio com especifica es t cnicas do equipamento adquirido Projeto da sala onde ser instalado o equipamento ART Anota o de Responsabilidade T cnica de projeto e ou execu o do sistema de gera o de emerg ncia Ru dos Tendo em vista que o sistema de gera o de seguran a e composto por um gerador movido a motor de combust o a diesel este traz o problema da gera o de ru dos que podem chegar a 105 dB Sugerimos que na contrata o do
43. CONCORR NCIA P BLICA N 20130001 SSPDS CCC na mesma periodicidade e f rmula de reajuste constante do Contrato n datado de XXXXXXX A presente fian a prestada para o fim espec fico de garantir o cumprimento por parte de nossa afian ada das obriga es estipuladas no Contrato antes referido celebrado por nossa afian ada e o Governo do Estado do Cear Por for a da presente fian a e em conson ncia com o Contrato acima indicado obriga se este Banco a pagar ao Governo do Estado do Cear no prazo de 24 vinte e quatro horas contado do simples aviso que pela mesma lhe for dado at o limite do valor fixado acima quaisquer import ncias cobertas por esta fian a Esta garantia vigorar pelo prazo superior a XX XXXXX dias do prazo do contrato acima mencionado e seu s aditamento s at a extin o de todas as obriga es assumidas por nossa afian ada atrav s do referido Contrato Na ocorr ncia de acr scimo contratual de valor o valor desta garantia ser aditado no valor proporcional ao montante acrescido ao contrato CP N 20130001 SSPDS CCC 194 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Nenhuma obje o ou oposi o da nossa afian ada ser admitida ou invocada por este Banco para o fim de escusar do cumprimento da obriga o assumida neste ato e por este instrumento perante o Governo do Estado do Cear Declara ainda este Banco fiador que a presente fian a est devidam
44. DO PROCEDIMENTO 7 1 Os trabalhos da sess o p blica para recebimento dos Documentos de Habilita o e Propostas Comerciais obedecer o aos tr mites estabelecidos nos subitens seguintes 7 1 1 Na presen a das PROPONENTES e demais pessoas que quiserem assistir sess o a COMISS O receber os envelopes devidamente lacrados contendo os Documentos de Habilita o e as Propostas Comerciais 7 1 2 a boa condu o dos trabalhos cada LICITANTE dever se fazer representar por no m ximo 02 duas pessoas 7 1 3 Os membros da COMISS O e 02 dois representantes das LICITANTES escolhidos dentre os presentes como representantes das PROPONENTES rubricar o todas as folhas dos Documentos de Habilita o e os lacres dos envelopes das Propostas Comerciais apresentados 7 1 4 Recebidos os envelopes A DOCUMENTOS DE HABILITA O e B PROPOSTAS COMERCIAIS proceder se a abertura daqueles referentes documenta o de habilita o 7 1 5 A COMISS O poder a seu exclusivo crit rio proclamar na mesma sess o o resultado da habilita o ou convocar outra para esse fim ficando cientificados os interessados 7 1 6 Proclamado o resultado da habilita o e decorrido o prazo para interposi o de recurso ou no caso de ren ncia do direito recursal a COMISS O proceder a abertura das Propostas Comerciais das LICITANTES habilitadas 7 1 7 A COMISS O devolver os envelopes de Propostas Comerciais s L
45. Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 68 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 65 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x54w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220v 50 60hz CP N 20130001 SSPDS CCC 120 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter pot ncia total 58W Dever ter cor cinza L47 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220v 50 60hz Dever ter pot ncia total 78W Dever ter cor branca L48 lumin ria linear fluorescente pendente de
46. E BLOQUEIO COM TRAVA UNILATERAL FECHO TIPO UNHA COM TRAVA DESLIZANTE FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO UN 2 00 11 2 9 P0957 PAOS 3 75 2 85 PORTA DE ABRIR EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL TRINCO COMPOSTO POR DISPOSITIVO E BLOQUEIO COM TRAVA UNILATERAL FECHO TIPO UNHA COM TRAVA DESLIZANTE FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO UN 3 00 11 2 10 1448 GUARDA CORPO DE TUBO DE A O INOX 81 37 12 ESQUADRIAS DE FERRO 12 1 CORRIMAOS E GUARDA CORPOS 12 1 1 C0925 CORRIM O EM TUBO GALVANIZADO DE 2 134 50 12 1 2 C3506 GUARDA CORPO C CORRIM O EM TUBO DE A O GALVANIZADO 2 71 80 12 2 ESCADAS E ALCAPAOS 12 2 1 C2768 ESCADA DE MARINHEIRO EM FERRO CHATO C PROTE AO 10 00 12 2 2 P0935 AL AP O EM CHAPA DE A O E 3 16 M2 1 28 12 3 PORTAS E GRADIS 12 3 1 1965 PORTA CORTA FOGO INDUSTRIAL DE CORRER M2 22 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 48 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura C1999 PORT O DE FERRO EM BARRA CHATA TIPO TIJOLINHO M2 5 58 C1279 ESMALTE DUAS DEM O
47. MELAM NICO NA COR BRANCO TEXTURIZADO COM ESPESSURA 35MM BATENTE MET LICO EM CHAPA DE A O GALVANIZADO COM GUARNI O MET LICA INCLU DA COM PINTURA EM ESMALTE SINT TICO NA COR BRANCO FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO UN 2 00 10 1 2 P0891 0 80X2 10 PORTA DE ABRIR EM MADEIRA REVESTIDA EM LAMINADO MELAM NICO NA COR BRANCO TEXTURIZADO COM ESPESSURA 35MM BATENTE MET LICO EM CHAPA DE A O GALVANIZADO COM GUARNI O MET LICA INCLU DA COM PINTURA EM ESMALTE SINT TICO NA COR BRANCO FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO UN 19 00 10 1 3 P0892 PMO4 0 90X2 10 PORTA DE ABRIR EM MADEIRA REVESTIDA EM LAMINADO MELAM NICO NA COR BRANCO TEXTURIZADO COM ESPESSURA 35MM BATENTE MET LICO EM CHAPA DE A O GALVANIZADO COM GUARNI O MET LICA INCLU DA COM PINTURA EM ESMALTE SINT TICO NA COR BRANCO FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO UN 7 00 10 1 4 P0893 PM04 0 90X2 10 PORTA DE ABRIR EM MADEIRA REVESTIDA EM LAMINADO MELAM NICO NA COR BRANCO TEXTURIZADO COM ESPESS
48. PVC BRANCO P ESGOTO D 100MM M 15 00 4 14 2 6 C2600 TUBO PVC BRANCO R GIDO ESGOTO M 27 00 D 150mm 6 14 2 7 P0865 CAIXA SIFON C SA DA 50 MM E 3 ENT DE UN 15 00 40 MM Q 100 14 2 8 P0866 CAIXA SIFON C SA DA 75 MM E 7 ENT DE UN 27 00 40 MM Q 150 14 2 9 C2093 RALO SECO PVC R GIDO UN 10 00 14 2 10 P0113 CAIXA SIFONADA S RIE R 150X150X50 MM UN 50 00 C PORTA GRELHA E GRELHA REDONDA INOX 14 3 TUBOS DE PVC BRANCO S RIE R INCLUSIVE CONEX ES 14 3 1 P0226 TUBO DE PVC ESGOTO S RIE REFOR ADA M 164 00 D 100MM INCLUSIVE CONEX ES 14 3 2 P0366 TUBO PVC ESGOTO SR D 150MM 6 M 462 00 14 4 TUBOS DE COBRE INCLUSIVE CONEX ES 14 4 1 2575 TUBO COBRE INCLUSIVE CONEX ES D M 80 00 22mm 3 4 14 4 2 C2576 TUBO COBRE INCLUSIVE CONEX ES D M 66 00 28mm 1 14 4 3 2577 TUBO COBRE INCLUSIVE CONEX ES D M 52 00 35mm 1 1 4 14 4 4 2578 TUBO COBRE INCLUSIVE CONEX ES D M 70 00 42mm 1 1 2 14 5 TUBOS DE FERRO GALVANIZADO INCLUSIVE CONEX ES 14 5 1 C2544 TUBO A O GALV COU M 1 171 21 S COST INCL CONEX ES D 20mm 3 4 14 5 2 C2545 TUBO A O GALV C OU M 1 580 93 S COST INCL CONEX ES D 25mm 1 14 5 3 C2546 TUBO A O GALV C OU M 471 12 S COST INCL CONEX ES D 32mm 1 1 4 14 5 4 C2547 TUBO A O GALV C OU M 268 00 S COST INCL CONEX ES D 40mm 1 1 2 CP N 20130001 SSPDS CCC 63 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura
49. Transforma o CP N 20130001 SSPDS CCC 144 CPN GOVERNO Secretaria da Infraestrutura A cabine de prote o e transforma o dever ser constru da com base nos padr es construtivos apresentados nos desenhos 002 004 002 005 002 009 002 13 itens 10 11 12 e 13 p gs 14 a 28 da NT 002 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Prim ria de Distribui o Rev 03 Out 2011 A cabine de prote o e transforma o dever permitir f cil acesso sua rea livre e a disposi o dos equipamentos dever ser projetada conforme as normas da concession ria local Haver rea de circula o e opera o com largura e espa o suficientes para movimenta o dos equipamentos com condi es de opera o manuten o e seguran a A constru o ser no padr o da concession ria devendo seu projeto ser aprovado pela mesma por ocasi o do pedido de estudo Para a obra em quest o foi proposto uma cabine de prote o e transforma o com quatro transformadores trif sico sendo dois transformadores de 250kVA 13 8kV na tens o prim ria e 380 220V na secund ria dois transformadores de 750kVA 13 8kV na tens o prim ria e 380 220V na secund ria A medi o ser realizada em M dia Tens o com conjunto de medi o polim rico fornecido pela COELCE devendo atender as seguintes recomenda es A medi o deve ser instalada de forma que o acesso da COELCE seja permitido a qualquer hora e em qualquer
50. USULA D CIMA TERCEIRA DAS SAN ES ADMINISTRATIVAS 13 1 Caso a LICITANTE adjudicat ria se recuse a assinar o Contrato ou convidada a faz lo n o atenda no prazo fixado garantida pr via e fundamentada defesa ser considerada inadimplente e estar sujeita s seguintes comina es independentemente de outras san es previstas na lei n 8 666 93 e suas altera es 13 1 1 Multa correspondente a 10 dez por cento do valor da sua proposta e CP N 20130001 SSPDS CCC 205 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 13 1 2 Perda integral da garantia de manuten o de proposta quando houver 13 2 No caso de atraso na execu o dos servi os independente das san es civis e penais prevista na lei n 8666 93 e suas altera es ser o aplicadas CONTRATADA a Multa de 0 3 tr s d cimos por cento por dia de atraso das parcelas mensais at o limite de 30 trinta dias b Multa de 2 dois por cento ao m s cumulativos sobre o valor da parcela n o cumprida do Contrato e c Rescis o do pacto a crit rio do CONTRATANTE em caso de atraso dos servi os superior a 60 sessenta dias 13 3 Caso o Contrato seja rescindido por culpa da CONTRATADA esta estar sujeita s seguintes comina es independentemente de outras san es previstas na Lei n 8 666 93 e suas altera es a Perda integral da garantia de execu o do Contrato e b Multa correspondente a 10 dez por
51. a 8 m s para a vaz o de sele o do condicionador e dispondo de uma press o est tica capaz de superar as perdas nos filtros de ar serpentinas e redes de dutos Os rotores dever o ser balanceados est tica e dinamicamente e apoiados sobre mancais com rolamentos auto alinh veis e de lubrifica o permanente Do tipo trif sico totalmente fechado com ventila o externa TFVE prote o IP 54 acoplados ao ventilador por meio de polias e correias trapezoidais sendo a polia motora do tipo ajust vel que permita uma varia o de pelo menos 20 para mais ou para menos na rota o selecionada BATERIA DE FILTROS e Do tipo permanente lav veis classe de filtragem G3 F5 da ABNT de f cil remo o para limpeza e acesso a serpentina BANDEJA DE CONDENSADO CP N 20130001 SSPDS CCC 165 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Em chapa de a o galvanizada tratada contra corros o pintura externa emborrachada projetada de modo a n o permitir acumulo de gua em seu interior provida de dreno de trabalho e seguran a ELETROBOMBAS DE GUA GELADA A circula o de gua gelada se far com o concurso de eletrobombas de gua do tipo centr fugas com carca a e rotor em ferro fundido acopladas por meio de luva el stica a motores el tricos trif sicos do tipo totalmente fechado com ventila o externa TFVE com prote o IP 54 e isolamento classe B de alto
52. abaixo devem ser sempre obedecidos Todos os vasos sanit rios s o a v cuo exceto o da portaria Todas as bancadas s o em granito Branco Esp rito Santo Nos banheiros onde h vesti rio considerar chuveiro de parede met lico com entrada horizontal Equivalente Deca modelo 1956 gancho de cabideiro de uma ponta em a o inox lockers em mdf revestidos em laminado melam nico branco e banco ripado em madeira padr o freij com estrutura em a o levemente escovado SANIT RIOS 1 5 LOU AS Cuba cil ndrica de sobrepor fabricada em cer mica com di metro 40 cm e na cor branca Equivalente Deca modelo L 1050 Mict rio cer mico desprovido de sif o de gua ou leo com cartucho substitu vel composto por dispositivo de membrana de silicone na cor branca Equivalente Deca modelo M 718 16 METAIS Torneira de parede para lavat rio com fechamento autom tico arejador com capa anti furto e restritor de vaz o constante embutido Equivalente Deca modelo 1172C Ducha higi nica com registro de press o integrado cromada Equivalente Deca 1984 C ACT LNK CR V lvula de Descarga Equivalente Deca DISPENSERS Dispenser de papel higi nico interfolhado Cor branca CP N 20130001 SSPDS CCC 99 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura interfolhado Cor branca branca BANCADA Santo SANIT RIOS PNE 1 5 PNE LOU AS cer mica na cor branca METAIS com a
53. ado depois que todo trabalho de formas instala o de pe as embutidas e prepara o das superf cies sejam inteiramente conclu das e aprovadas pela Fiscaliza o Todas as superf cies e pe as embutidas dever o ser limpas antes que o concreto adjacente ou o de envolvimento seja lan ado CP N 20130001 SSPDS CCC 78 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O concreto dever ser lan ado logo ap s o amassamento n o sendo permitido entre o fim deste e o do lan amento intervalo superior a uma hora se for utilizada agita o mec nica este prazo ser contado a partir do fim da agita o Em nenhuma hip tese se far o lan amento ap s o in cio de pega O concreto dever ser lan ado o mais pr ximo poss vel de sua posi o final evitando incrusta o de argamassa nas paredes das formas e armaduras A altura de queda livre n o pode ultrapassar 2m Para pe as estreitas e altas o concreto dever ser lan ado por janelas abertas na parte lateral ou por meio de funis ou trombas Durante e imediatamente ap s o lan amento o concreto dever ser vibrado ou socado cont nua e energicamente com equipamento adequado trabalhabilidade do concreto O adensamento dever ser cuidadoso para que o concreto preencha todos os recantos da forma Durante o adensamento dever o ser tomadas as precau es necess rias para que n o formem ninhos ou haja segrega o dos materiais Dever se
54. alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 78 w Dever ter cor branca L36 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe CP N 20130001 SSPDS CCC 116 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter l mpada 5 2x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 60 w Dever ter cor branca L37 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever
55. cento do valor da sua proposta 13 4 As multas aplicadas ser o descontadas ex officio de qualquer cr dito existente da CONTRATADA ou cobradas judicialmente e ter o como base de c lculo o cronograma inicial dos servi os CL USULA D CIMA QUARTA DA RESCIS O 14 1 A CONTRATANTE poder rescindir o Contrato independente de Interpela o judicial ou extrajudicial e de qualquer indeniza o nos seguintes casos a O n o cumprimento ou o cumprimento irregular de cl usulas contratuais especifica es ou prazos por parte da CONTRATADA b A decreta o de fal ncia ou a instaura o de insolv ncia civil da CONTRATADA c O cometimento de infra es Legisla o Trabalhista por parte da CONTRATADA d Raz es de interesse p blico ou na ocorr ncia das hip teses do art 78 do Estatuto das Licita es e A ocorr ncia de caso fortuito ou de for a maior regularmente comprovada impeditiva da execu o do Contrato CL USULA D CIMA QUINTA DO FORO CP N 20130001 SSPDS CCC 206 GOVERNO AP ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura As partes elegem o Foro da Comarca de Fortaleza CE como o nico competente para dirimir quaisquer d vidas oriundas deste Contrato com expressa ren ncia de qualquer outro por mais privilegiado que seja E por estarem assim justos e contratados assinam o presente instrumento em 04 quatro vias de igual forma e teor para que surta seus jur dicos e lega
56. chapa de a o dobrada com bitola m nima BWG 14 provido internamente de pain is isolantes para a instala o dos componentes Dever contar com venezianas para a ventila o com tela de arame galvanizado de malha fina na parte interna As portas de acesso ao interior do arm rio dever o possuir dobradi as e ma anetas com fechaduras com chave Dever haver tamb m na parte interna da porta um estojo para coloca o de desenhos contendo os esquemas el tricos de for a e comando do painel Grau de prote o IP 55 Prepara o e Pintura As chapas e perfis de a o ser o decapadas e ent o receber o pintura de fundo com no m nimo 2 duas dem os de tinta base de cromato de zinco somente ap s isso o arm rio ser pintado com no m nimo 2 duas dem os de tinta ep xi a p aplicada com equipamento apropriado dando um acabamento corrugado Principais Componentes Os quadros el tricos dever o ser compostos no m nimo dos componentes abaixo relacionados Disjuntor para manobras e prote o geral de cada condicionador termomagn tico Barramento em cobre eletrol tico com 3 fases 1 neutro 1 terra Chave seccionadora somente nos quadros remotos de manuten o junto aos condensadores Contator es para partida de cada motor sendo a partida direta para motores de pot ncia at 5 CV 220V trif sico b partida estrela triangulo para motores acima de 5 CV Botoeiras liga desliga de comando par
57. contra inc ndio ser feita por meio de coluna em a o carbono preto soldado SCH 40 para di metros iguais ou superiores 3 e DIN 2440 para di metros de 2 a 1 ou em ferro galvanizado para di metros inferiores a 1 1 2 com costura classe m dia a partir do fundo do reservat rio superior com ramais para v lvulas de governo de sprinklers e hidrantes e prolongado registro de recalque no passeio conforme projeto para aprova o junto ao Corpo de Bombeiros Na sa da do reservat rio haver registros de gaveta brutos e v lvula de reten o com veda o em bronze classe 200 Hidrantes O sistema de hidrantes ser alimentado pelo reservat rio inferior com reserva de inc ndio de 15 m de forma a atender as vaz es m nimas exigidas pelo Corpo de Bombeiros A distribui o de gua para instala o contra inc ndio ser feita por meio de coluna em ferro galvanizado com costura classe m dia a partir do fundo do reservat rio superior com ramais para hidrantes em todos os pavimentos e prolongado registro de recalque no passeio conforme projeto para aprova o junto ao Corpo de Bombeiros Na sa da do reservat rio haver registros de gaveta brutos e v lvula de reten o com veda o em bronze classe 150 O registro de recalque ser provido de registro angular de 63 mm com tamp o de engate r pido em caixa de alvenaria com tampa met lica identificada pela palavra inc ndio e com fundo em
58. cor 80 Dever ter dura o da fonte luminosa de 50000h Dever ter alimentador eletr nico 12 v n o incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 12 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 6 w m Dever o ser utilizadas 2 fitas com 30600mm L45 Lumin ria de embutir de parede Moldura frontal em a o inox com acabamento escovado Difusor em policarbonato resistente ao choque com possibilidade de diferentes acabamentos M dulo LED inclu do 2 w com temperatura de cor de 2700 e 4000 K Equipado com reator eletr nico Dever ser de embutir na parede Dever ter facho sim trico Dever ter dimens es 230x91x60mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 52 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 65 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada LED 2 w Warm White Dever ter temperatura de cor 2700 k Dever ter ndice de restitui o de cor 80 Dever ter dura o da fonte luminosa de 50000h Dever ter alimentador eletr nico incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220v 50 60hz Dever ter pot ncia total 3W Dever ter cor cinza L46 Lumin ria herm tica saliente com corpo e difusor em policarbonato resistente ao choque IK08 Selagem em poliuretano e fecho com clips em a o inox garantindo o seu ndice de prote o IP65 Dever ser de sobrepor no teto e na parede Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1210x60x74mm
59. costura SCH 40 com roscas ou para solda As roscas dever o ser do tipo Toda a tubula o enterrada dever ser protegida com fita scoth rap ou manta de Torodim AQUECEDORES Aquecedor el trico de acumula o com isolamento t rmico press o de servi o de 40 m c a do tipo horizontal ARM RIO DE HIDRANTES Em chapa de a o constru o refor ada com ventila o adequada com porta met lica ou de madeira com visor de inspe o ou porta de vidro O arm rio dever ter a inscri o INCENDIO e suporte para mangueira Em dimens es de 45 cm de largura x 75 cm de altura x 17 cm de profundidade para abrigar mangueiras de comprimento de 15 ou 20 m Em dimens es de 60 cm de largura x 90 cm de altura x 17 cm de profundidade para abrigar mangueiras de comprimento de 25 ou 30 m BOMBAS Ver especifica es e modelos na se o de especifica es construtivas Campainhas de Alarme sprinklers Ser o acionadas por motor hidr ulico com corpo de ferro fundido e rotor de material n o ferroso CP N 20130001 SSPDS CCC 133 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura CAIXAS D GUA fibra de vidro com capacidade superior a 5 000 litros CAIXAS DE PASSAGEM As caixas de passagem dever o ser em alvenaria com fundo e tampa de concreto e dimens es conforme detalhes de projeto CHAVES DETECTORAS DE FLUXO D GUA FLUXOSTATOS Ser o do tipo com
60. da CONTRATADA b Definitivamente pela equipe ou comiss o t cnica designada pelo CONTRATANTE DAE respectivamente mediante Termo de Entrega e Recebimento Definitivo circunstanciado assinado pelas partes em at 90 noventa dias contados do recebimento provis rio per odo este de observa o ou vistoria que comprove a adequa o do objeto aos termos contratuais observado o disposto no art 69 da Lei n 8 666 93 18 2 O Termo de Entrega e Recebimento Definitivo s poder ser emitido mediante apresenta o da baixa da obra no CREA ou CAU e no INSS 19 DAS SAN ES ADMINISTRATIVAS 19 1 Caso a LICITANTE adjudicat ria se recuse a assinar o Contrato ou convidada a faz lo n o atenda no prazo fixado garantida pr via e fundamentada defesa ser considerada inadimplente e estar sujeita s seguintes comina es independentemente de outras san es previstas na Lei n 8 666 93 e suas altera es 19 1 1 Multa correspondente a 10 dez por cento do valor da sua proposta e 19 1 2 Perda integral da garantia de manuten o de proposta quando houver 19 2 No caso de atraso na execu o dos servi os independente das san es civis e penais previstas na Lei n 8 666 93 e suas altera es ser o aplicadas CONTRATADA a Multa de 0 3 tr s d cimos por cento por dia de atraso das parcelas mensais at o limite de 30 trinta dias b Multa de 2 dois por cento ao m s cumulativos sobre o valor da parc
61. de montagem vertical com capacidade nominal conforme indicado no projeto com fornecimento de gua gelada atrav s de rede hidr ulica com encaminhamento de gua gelada desde a CAG passando pelo shaft de distribui o at o condicionador em tubos de a o carbono conforme mencionado em 5 1 Este ambiente n o ter forro falso O insuflamento de ar nos ambientes ser feito atrav s de rede de dutos fabricada em chapa de a o galvanizado emendas do tipo TDC para dutos de baixa press o e bitolas conforme recomenda es da ABNT O encaminhamento dos dutos dever o ser conforme projeto os dutos ser o do tipo convencional e isolados com manta de l de vidro cantoneirado em suas laterais com chapa de a o galvanizado Nos locais aparentes dever ser pintado em cor a ser definida pelo projeto de Arquitetura NOTA Executar revestimento interno com manta adesiva Flexiliner espessura de o no primeiro trecho de 6 metros do duto de insuflamento A difus o de ar nos ambientes ser feita atrav s de grelhas O retorno do ar ser feita atrav s de venezianas locadas na parede da Casa de Maquinas O ar exterior para renova o dos ambientes ser tomado na Cobertura do pr dio e levado at a Casa de M quinas atrav s de duto com encaminhamento dentro do shaft espec fico Complementa o sistema de ar externo damper e filtro G3 instalados na parede da Casa de M quinas 20130001 SSPDS CCC 158 CPN GOVERNO
62. de rota o do ventilador do fan coil com utiliza o de variador de frequ ncia acionado por pressostato instalado na rede de dutos Para opera o com VAVs em vaz o m nima a corre o do ponto de insuflamento quando necess rio ser feito atrav s do sensor de temperatura para duto locado em Casa de M quinas no duto de retorno PaviMENTO 4 SISTEMA 8 Ambientes Beneficiados Futura Expans o Refere se aos FC 15 e Ser utilizado equipamento do tipo fan coil de montagem vertical com capacidade nominal conforme indicado no projeto com fornecimento de gua gelada atrav s de rede hidr ulica com encaminhamento de gua gelada desde a CAG passando pelo shaft de distribui o at o condicionador em tubos de a o carbono conforme mencionado em 5 1 O insuflamento de ar nos ambientes ser feito atrav s de rede de dutos fabricada em chapa de a o galvanizado emendas do tipo TDC para dutos de baixa press o e bitolas conforme recomenda es da ABNT O encaminhamento dos dutos dever ser conforme projeto os dutos ser o do tipo convencional e isolados com manta de l de vidro cantoneirado em suas laterais com chapa de a o galvanizado Executar revestimento interno com manta adesiva Flexiliner espessura de o no primeiro trecho de 6 metros do duto de insuflamento CP N 20130001 SSPDS CCC 162 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura
63. dever ser aplicada em placas de 31 5cm x 31 5cm Cada pastilha dever ter 3cmx3cm Dever ser aplicada diretamente no piso do espelho de gua com argamassa adesiva pr pria para porcelanato de acordo com o projeto executivo Dever ter aplica o tipo miscel nea nas seguintes cores e porcentagens 50 azul esverdeado 409 30 verde escuro 250 e 20 azul turqueza 480 Equivalente Pastilha de Vidro Artesnal Vidrotil RODAP S R1 Os rodap s est o indicados em planta e ser o executados com perfil met lico embutido na alvenaria e dry wal alt 10 cm SOLEIRA Grelha met lica S2 Perfil met lico S3 Soleira em granito preto S o Gabriel Conclu dos os pisos a Contratada dever tomar as provid ncias no sentido de preserv lo contra danos 13 0 FORROS O forro dever ser montado de forma mista para atender as necessidades do ambiente nas diversas reas envolvidas no projeto Em fun o da solu o arquitet nica dever o ser utilizadas combina es dos forros descritos abaixo que possibilitar o melhores recortes e requadros identificados na Planta Forro Ilumina o F1 Forro Ac stico de Madeira O revestimento dever ser composto por pain is de MDF sustent vel com acabamento em melamina proveniente de florestas renov veis O MDF dever ter baixa emiss o de vol teis org nicos compostos Dever ser dispon vel em r guas de 2750x160mm borda macho e f mea Dever ter sis
64. direta em perfil de alum nio anodizado e refletor parab lico em alum nio Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 69 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 5x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 152 w Dever ter cor branca L33 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1480x60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x80w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz CP N 20130001 SSPDS CCC 115 GOVERNO
65. duto locado em Casa de M quinas no duto de retorno PAVIMENTO 3 SistEMA 6 Ambientes Beneficiados Integra o Apoio Adm Telecomunica es Coronel Ciops NOC CTIC Apoio 2x Help Desk Laborat rio Reuni o Treinamento Copa Staff Celula de Desenvolvimento e Manuten o Circula o Hall de Elevadores Refere se aos FC 09 10 11 e Ser o utilizados 3 tr s equipamentos do tipo fan coil sendo 2 dois efetivos 1 um reserva de montagem vertical com capacidade nominal conforme indicado no CP N 20130001 SSPDS CCC 160 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura projeto com fornecimento de gua gelada atrav s de rede hidr ulica com encaminhamento de gua gelada desde a CAG passando pelo shaft de distribui o at o condicionador em tubos de a o carbono conforme mencionado em 5 1 O insuflamento de ar nos ambientes ser feito atrav s de rede de dutos fabricada em chapa de a o galvanizado emendas do tipo TDC para dutos de baixa press o e bitolas conforme recomenda es da ABNT O encaminhamento dos dutos dever ser conforme projeto os dutos ser o do tipo convencional e isolados com manta de l de vidro cantoneirado em suas laterais com chapa de a o galvanizado NOTA Executar revestimento interno com manta adesiva Flexiliner espessura de o no primeiro trecho de 6 metros do duto de insuflamento Cada amb
66. em tr fego pesado e testado para uso de cadeiras com rod zios em uso cont nuo Dever ter peso total do fio no m nimo de 650 g m Dever ter peso til do fio de 345 g m Dever ter espessura do pelo de 2 4mm Dever ter e espessura total de 11 0mm Dever atender as normas de inflamabilidade ASTM E 662 lt 450Dm NBR 9442 Classe C ASTM 2859 n o inflam vel e EN 13501 1 NBR 8860 gt 8 0kW m Dever apresentar ndice de isolamento ac stico ALw 35 dB Dever apresentar ndice de absor o de ru do ow de 0 30 Dever ter garantias contra qualquer defeito de fabrica o Dever ter disponibilidade de reposi o por no m nimo 10 anos Dever ter certificado Cradle to Cradle Acor dever ser cinza m dio A8869502 EquivalenteAirmasterSoundMaster Desso P5 Piso com Pastilha de Vidro Artesanal Dever ser composta por vidro colorido especial homog neo 100 uniforme e fundido proporcionando superf cie sinuosa e sem poros As cores das pastilhas dever o ser puras s lidas e vibrantes Dever ter brilho multifacetado e multidirecional Dever ter dureza de 6 5 a 7 MOHS 3 O processo de fabrica o dever ser artesanal Dever ter resist ncia a agentes qu micos e sem modifica o da superf cie CP N 20130001 SSPDS CCC 86 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ser antiderrapante A pastilha
67. empregadas na instala o com supervis o de Engenheiro qualificado residente em obra Limpeza FINAL E ENTREGA DA OBRA A instala o dever ser entregue limpa e em perfeitas condi es de opera o por meio de documento de entrega preliminar a ser substitu do ap s os seis meses de opera o com manuten o preventiva pelo termo de entrega definitivo PAINEL DE DISTRIBUI O REMOTO RPP Esta especifica o tem por objetivo descrever as necessidades dos pain is remotos de distribui o para alimenta o dos sistemas de cargas essenciais Este sistema conhecido como Painel Remoto de distribui o RPP Remote Power Painel e demais caracter sticas descritas nesta especifica o NORMAS A RPP dever ser projetada fabricado e testado de acordo com as seguintes normas Underwriters Laboratories Standard UL 60950 UL891 20130001 SSPDS CCC 174 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Canadian Standards Association CSA 60950 C22 2 No 29 amp No 31 National Electric Code NEC 1509001 American National Standards Institute ANSI National Electrical Manufacturers Association NEMA National Fire Protection Association NFPA DOCUMENTA O O UPS dever ser fornecido com documenta o suficiente incluindo os seguintes manuais Manual de Instala o e Opera o Dever ser fornecido um exemplar do manual de instala o e manuten o Este dev
68. evitar a vibra o da armadura para que n o se formem vazios ao seu redor com preju zo da ader ncia No adensamento manual as camadas de concreto n o dever o exceder 20cm Quando se utilizarem vibradores de imers o a espessura da camada dever ser aproximadamente igual a 34 do comprimento da agulha Quando o lan amento do concreto for interrompido e assim formar se uma junta de concretagem dever o ser tomadas as precau es necess rias para garantir ao reiniciar se o lan amento a suficiente liga o do concreto l endurecido com o do novo trecho Antes de reiniciar se o lan amento dever ser removida a nata e feita a limpeza da superf cie da junta Ser cuidadosamente executada a cura de todas as superf cies expostas com o objetivo de impedir a perda de gua destinada hidrata o do cimento Durante o per odo de endurecimento do concreto as superf cies dever o ser protegidas contra chuvas secagem mudan as bruscas de temperatura choques e vibra es que possam produzir fissuras ou prejudicar a ader ncia com a armadura Para impedir a secagem prematura as superf cies de concreto ser o abundantemente umedecidas com gua durante pelo menos 3 dias ap s o lan amento Todo o concreto n o protegido por f rmas e todo aquele j desformado dever ser curado imediatamente ap s ter endurecido o suficiente para evitar danos nas superf cies No caso de falhas nas pe as concretadas ser o provi
69. medi o de press o e temperatura veda o estanque baixa perda de carga apresentar marca modelo e selecionamento para aprova o da fiscaliza o antes da aplica o Tanque de Compensa o para Sistema de gua Gelada Dever ser previsto um tanque de compensa o com capacidade m nima e localiza o indicadas nos desenhos Possuir alimenta o com registro de b ia ladr o dreno at o ralo mais pr ximo e dispositivo de controle de n vel por eletrodos ligados ao comando das centrais de gua gelada Suportes CP N 20130001 SSPDS CCC 169 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Todas as tubula es dever o ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes apropriados de modo a permitir a flexibilidade da mesma e n o transmitir vibra es estrutura do pr dio Os suportes dever o ser apoiados em elementos estruturais e nunca em paredes ou elementos de alvenaria Nenhuma tubula o dever ser apoiada ou suspensa em outra tubula o O espa amento entre suportes para tubula o horizontal n o dever ser superior a 1 2m para tubos at 1 inclusive 1 5m para tubos at 2 inclusive 2 5m para tubos at 3 inclusive 4 0m para di metros maiores que 3 Toda a tubula o dever ser apoiada sobre suporte de madeira cozida em leo e neoprene com espessura de 5 mm conforme detalhe t pico Testes e Limpeza
70. minas de alum nio de espessura de 16 mm e acionamento por bot o externo conforme especifica es do projeto executivo Equivalente Divis ria Cuveline Movinord DIVIS RIAS PISO TETO DE VIDRO As divis rias dever o ter estrutura em alum nio anodizado fosco Dever o ser confeccionadas em vidro laminado de seguran a espessura 10 ou 12 mm nico e transparente Dever o ter perfis verticais entre os vidros em polimetacrilato de metilo PMMA CP N 20130001 SSPDS CCC 182 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura com alto impacto Dever o ter espessura de 90 mm Dever o permitir flexibilidade e conter elementos desmont veis e reutiliz veis Equivalente Crystal Movinord PAINEL WALL Dever ser composto de miolo de madeira laminada ou sarrafeada contraplacado em ambas as faces por l minas de madeira e externamente por placas ciment cias em CRFS Cimento Refor ado com Fio Sint tico prensadas Dever suportar altas cargas distribu das 500 Kg m Dever vencer grandes v os sem interferir no layout Dever ter f cil manuten o Dever proporcionar rapidez e simplifica o na montagem e desmontagem Dever ter isolamento ac stico Dever ter isolamento t rmico Dever ter estanqueidade agua Dever ter alta resist ncia a impactos Dever ter total reaproveitamento em caso de remanejamento Dever ter elevada resist ncia co
71. obras servi os objeto do contrato administrativo licitado 3 3 5 Declara o de que o cons rcio n o ter sua constitui o ou forma modificada sem a pr via aprova o da CONTRATANTE durante o processamento e julgamento do procedimento licitat rio pertinente 3 2 6 Compromisso de que o Cons rcio n o se constitui nem se constituir em pessoa jur dica diversa de seus integrantes e de que o cons rcio n o adotar denomina o pr pria 3 2 7 Obriga o do cons rcio de apresentar antes da assinatura do contrato para a presta o dos servi os o Termo de Constitui o do Cons rcio devidamente registrado na Junta Comercial ou Cart rio de Registro de T tulos e Documentos de acordo com o que estabelece o Art 33 da Lei n 8 666 93 3 2 8 O cons rcio apresentar em conjunto a documenta o individualizada de cada empresa relativa habilita o jur dica t cnica qualifica o trabalhista econ mico financeira e de regularidade fiscal e trabalhista 3 2 9 As empresas consorciadas poder o somar os seus quantitativos t cnicos 3 2 10 O Patrim nio L quido solicitado no subitem 5 2 4 3 dever ser comprovado coletivamente na propor o da participa o de cada empresa no cons rcio para o fim de atingir o limite fixado neste Edital 3 2 11 0 ndice econ mico financeiro citado na al nea a do subitem 5 2 4 1 dever ser comprovado por cada empresa integrante do cons rcio CP N 20130001 S
72. para manobras e prote o geral de cada condicionador ou ventilador termomagn tico Barramento em cobre eletrol tico com 3 fases 1 neutro 1 terra Chave seccionadora Contator es para partida de cada motor sendo Partida direta para motores de pot ncia at 5 cv 220v trif sico Botoeiras liga desliga de comando para cada equipamento l mpada piloto indicadoras de painel energizado e de funcionamento de cada motor que estiver operando Plaquetas acr licas ou de pl stico laminado identificadoras de cada chave Bot o interruptor ou l mpadas piloto que estiverem na porta do painel Em caso dos equipamentos possu rem quadros internos fornecidos pelo fabricante os quadros a serem fornecidos limitam se aos de distribui o de for a aos mesmos Exaustor PARA WC 20130001 SSPDS CCC 171 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Do tipo centr fugo de simples aspira o sirocco Ser o de constru o robusta em chapa de a o com tratamento anticorrosivo tendo os rotores est tica e dinamicamente balanceados Os ventiladores e os respectivos motores el tricos dever o ser montados em uma base nica tendo os eixos apoiados sobre mancais de rolamento auto alinhantes e de lubrifica o permanente Caracter sticas Construtivas Rotor Dever ser do tipo sirocco constru do em chapa de a o carbono AISI 1020 e constitu do de disco base com p s sol
73. pisos em geral e com grelhas hemisf ricas nas jardineiras Todas as capta es devem ser em di metro superior ao ramal ou coluna de descarga de forma a evitar o ac mulo de gua pelo estrangulamento na capta o Deve se utilizar redu es exc ntricas de 150 x 100 mm para ramais de 100 mm e redu es exc ntricas de 100 x 75 mm para ramais de 75 mm Colunas e coletores Os coletores de guas pluviais no forro do subsolo e do t rreo em PVC s rie refor ada dever o ter caimento de 0 5 a 2 conforme plantas de projeto As colunas e os coletores aparentes com di metro maior ou igual a 200 mm ser o PVC r gido junta el stica cor ocre As colunas e os coletores devem ter conex es para inspe o nos desvios interliga es e nos trechos compridos com mais de 20 metros Nos desvios de p de colunas dever o ser utilizadas conex es em ferro fundido tipo HL com ponta e bolsa para junta el stica Os coletores enterrados dever o ser assentados em fundo de vala nivelado compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano tubula o durante a coloca o e compacta o Em situa es em que o fundo de vala tiver mat ria rochoso ou irregular aplicar uma camada de areia e compactar de forma a garantir o nivelamento e a integridade da tubula o a ser instalada Todo sistema dever ser por gravidade e os condutores dever o trabalhar livremente As guas
74. pluviais ser o encaminhadas sarjeta por tubula es de ferro fundido sob o passeio com di metro de 100 mm e caimento de 2 CP N 20130001 SSPDS CCC 128 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Todo sistema dever ser por gravidade e os condutores dever o trabalhar livremente As guas pluviais ser o encaminhadas sarjeta por canaleta no passeio com tampa Caixas de inspe o Ser o em alvenaria com fundo e tampa de concreto e dimens es conforme detalhes de projeto O fundo dever estar 10 cm abaixo da geratriz inferior do coletor de sa da para deposi o de detritos Reservat rio para reaproveitamento de guas pluviais Haver um reservat rio com volume total de 8 0 m3 para armazenamento de guas pluviais que ser usada para alimenta o das torneiras de lavagem e de jardim Este reservat rio possuir Uma tubula o de entrada em PVC marrom provida de chave de n vel com r gua e registro de gaveta bruto Duas tubula es de extravas o em PVC branco de passagem livre em n vel imediatamente superior ao n vel m ximo de armazenamento que encaminhar o a gua caixa de inspe o e depois sarjeta Uma tubula o de suc o para a bomba de pressuriza o das torneiras em PVC marrom provida de registro de gaveta bruto ESGOTO SANIT RIO E VENTILA O Sistema de esgoto O sistema de esgoto foi dividido em dois sistemas distin
75. pot ncia total 6 w m Dever o ser utilizadas 2 fitas com 7650mm L19 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1480x70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x80w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 84 w Dever ter cor branca L20 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta em perfil de alum nio anodizado e refletor parab lico em alum nio Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 69 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada T5 2x80w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos fila
76. que possam caracterizar o andamento dos trabalhos da referida obra Poss veis acr scimos de servi os n o previstos em or amento dever o ter pr vio conhecimento e aprovo da fiscaliza o Nos itens que identificam o fabricante dos materiais estes poder o ser substitu dos por seus similares conforme orienta o da fiscaliza o CP N 20130001 SSPDS CCC 190 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO D MODELO DE CARTA DE PROPOSTA COMERCIAL PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE Local e data Comiss o Central de Concorr ncias Fortaleza CE Ref CONCORR NCIA P BLICA N 20130001 SSPDS CCC Prezados Senhores Apresentamos a V Sas nossa proposta para execu o das obras objeto do Edital de CONCORR NCIA P BLICA N 20130001 SSPDS CCC pelo pre o global de R com prazo de execu o de dias corridos Caso nos seja adjudicado o objeto da presente licita o nos comprometemos a assinar o contrato no prazo determinado no documento de convoca o indicando para esse fim o Sr Carteira de Identidade n expedida em _ rg o Expedidor e CPF n como representante legal desta empresa Informamos que o prazo de validade da nossa proposta de dias corridos a contar da data de abertura da licita o Finalizando declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condi es estabelecidas no Edital da licita o e seus anexos Atencio
77. r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada T5 33x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 992 w Dever ter cor branca L31 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso CP N 20130001 SSPDS CCC 114 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x28w G5 1x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 50 w Dever ter cor branca L32 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz
78. reles anti ciclagem termostato para controle de temperatura de gua gelada termostato de seguran a anti congelamento 20130001 SSPDS CCC 164 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura bancos de capacitores para corre o do fator de pot ncia sistema de comando controlado por microprocessador CONDICIONADORES DE Tipo FAN coIL Os condicionadores de ar dever o ser do tipo com gabinete met lico e conter caracter sticas dimensionais e f sicas que garantam a viabiliza o e obten o dos resultados pretendidos neste projeto e basicamente constitu dos de no m nimo o seguinte GABINETE MET LICO Constru dos a partir de estruturas auto portantes independentes onde ser o fixados todos os elementos que comp em o condicionador fecnamentos em pain is remov veis em chapas de a o galvanizado de alta qualidade pintura em resina sint tica ou ep xi isolamento interno em material termo ac stico auto extingu vel Rechapeado internamente SERPENTINAS DE AGUA GELADA Constru das em tubos de cobre sem costura aletas em alum nio fixadas aos tubos por meio de expans o mec nica ou hidr ulica cabeceiras em chapas de a o galvanizadas coletor em tubos de a o ou cobre com velocidade de face n o superior a 2 5m s VENTILADORES e Ser o do tipo centr fugos rotor tipo limit load de dupla aspira o dimensionados para uma velocidade de descarga n o superior
79. rendimento Todo o conjunto bomba motor dever estar montado em base nica met lica e seu dimensionamento dever atender as caracter sticas de vaz o e press o indicadas em projeto devendo a bomba selecionada possuir ainda um rotor para cima na curva de sele o na mesma carca a Sistema DE CONTROLES O sistema de controles dever ter como fun o b sica o controle da temperatura atrav s de sensor de temperatura tipo eletr nico a o proporcional comandando v lvula de 3 duas vias de gua gelada Nos pavimentos 2 4 o ajuste de temperatura feito atrav s das caixas de volume de ar vari vel A press o da rede de dutos de insuflamento ser monitorada atrav s de sensor de press o diferencial tipo eletr nico a o proporcional comandando o variador de frequ ncia dos fan coils A caixa de gua de reposi o dever ser instalado chave de controle de n vel m nimo intertravado com o funcionamento da CAG Necess rio instala o de chave de fluxo de gua intertravado com o funcionamento do chiller Todos os equipamentos de controle dever o ter possibilidade de interliga o ao sistema de supervis o predial Caixas VAV Dever o ser caixas VAV modelo refer ncia TVZ TVA da TROX com silenciador tipo TX com 750 mm de comprimento quantidade e caracter sticas conforme desenhos e tabelas Carca a retangular dimensionalmente est vel em chapa de a o galvanizado registro de lamin
80. resultado dessas medidas Estabelecer diretrizes dar e receber informa es sobre a execu o do Contrato m Determinar a paralisa o da execu o do Contrato quando objetivamente constatada uma irregularidade que precisa ser sanada agindo com firmeza e prontid o n Emitir atestados ou certid es de avalia o dos servi os prestados das obras executadas ou daquilo que for produzido pelo CONTRATADO o Conhecer detalhadamente o Contrato e as cl usulas nele estabelecidas CP N 20130001 SSPDS CCC 25 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura p Levar ao conhecimento dos seus superiores aquilo que ultrapassar s suas possibilidades de corre o q Indicar ao gestor que efetue glosas de medi o por servi os obras mal executados ou n o executados e sugerir a aplica o de penalidades ao CONTRATADO em face do inadimplemento das obriga es r Confirmar a medi o dos servi os efetivamente realizados dos cronogramas de execu o do objeto contratado 16 DA GARANTIA DE EXECU O DO CONTRATO 16 1 Ser apresentada garantia de execu o do Contrato correspondente a 5 cinco por cento do valor global do Contrato em qualquer das modalidades previstas no subitem 9 2 1 do Edital 16 2 A devolu o da garantia estabelecida neste item ser feita no prazo de 03 tr s dias teis ap s a apresenta o do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo 16 3 Para efeito da dev
81. rmica Os ramais de todos os ambientes ser o isolados por registros de gaveta cromados Teste de tubula o CP N 20130001 SSPDS CCC 127 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura A instala o hidr ulica deve ser testada pela aplica o de press o 50 superior press o de trabalho um per odo m nimo de 6 horas com gua a 800C n o podendo apresentar qualquer vazamento GUAS PLUVIAIS Capta o As guas pluviais ser o recolhidas e encaminhadas a tubula es e sarjeta Todos os pisos e canaletas dever o ter um caimento m nimo de 0 5 para permitir o escoamento sendo no entanto recomend vel um caimento de 1 As guas pluviais da cobertura ser o encaminhadas a calhas e a colunas em PVC s rie refor ada com grelhas hemisf ricas Deve ser prevista nas calhas uma extravas o que funcione como aviso em eventual ocorr ncia de obstru o das grelhas A gua pluvial dos terra os ser encaminhada a colunas em PVC branco independentes da cobertura de forma a evitar refluxo Da mesma forma a capta o dos terra os em pavimentos com desvio das colunas deve ser feita em coluna independente ou ap s todos os desvios da coluna existente de forma a evitar o retorno de gua As guas pluviais da cobertura e terra o ser o recolhidas e encaminhadas a tubula es e caixa de reuso A capta o no pavimento t rreo ser com grelhas planas nos
82. ser pintadas externa e internamente e com tratamento antiferruginoso as caixas instaladas em rea externa dever o ser a prova d gua linha Aquatic ou em alum nio fundido Poder o ainda ser em alvenaria quando embutidas na terra sempre com tampa de concreto e dever o possuir dreno Fia o Ser executada segundo as bitolas indicadas nos diagramas anexos Para a Entrada de energia e alimentadores dos quadros ser o tipo Antiflam com isola o em HEPR 0 6 1 kV Para as instala es externas de ilumina o e for a ser o tipo Antiflam com isola o em PVC 0 6 1 kV Para os demais usos ser o tipo Antiflam BWF 750 V 700 C A bitola m nima ser de 2 5 mm2 sendo acima de 6 mm2 utilizado cabo Dever ser utilizada para melhor identifica o a cor azul clara para o condutor de neutro e a cor verde para o condutor de prote o ficando as demais cores de acordo com a conveni ncia da instala o As conex es e liga es dever o ser executadas de forma que seja assegurada durabilidade perfeita isola o e tima condutividade el trica sendo utilizados conectores e materiais de cobre de alta condutividade A enfia o s ser executada ap s o revestimento de massa coloca o de tacos estrutura do piso elevado azulejos ou ap s impermeabiliza o quando em reas midas Para maior facilidade da passagem da enfia o esta poder ser lubrificada com talco e para
83. todas as exig ncias do presente Edital especifica es e normas CP N 20130001 SSPDS CCC 5 Secretaria da Infraestrutura de acordo com os anexos relacionados partes integrantes deste Edital independente de transcri o 3 2 A admiss o participa o de cons rcios obedecer aos subitens a seguir 3 2 1 As empresas consorciadas apresentar o instrumento p blico ou particular de compromisso de constitui o de cons rcio com a indica o do nome do cons rcio e indica o da empresa l der que ser respons vel principal perante a CONTRATANTE sem preju zo da responsabilidade solid ria das empresas consorciadas A empresa l der ter poderes para requerer transferir receber e dar quita o subscrevendo em nome do Cons rcio todos os atos referentes execu o do Contrato Respeitadas as demais condi es legais e as constantes deste Edital poder o participar da presente licita o empresas brasileiras ou cons rcio de no m ximo 03 tr s empresas 3 2 2 Indica o dos compromissos e obriga es bem como o percentual de participa o de cada empresa no cons rcio em rela o ao objeto da licita o 3 2 3 Responsabilidade solid ria das empresas consorciadas perante CONTRATANTE pelas obriga es e atos do cons rcio tanto durante as fases da licita o quanto na execu o do contrato 3 2 4 O prazo de dura o do cons rcio dever coincidir com a data de vig ncia ou execu o das
84. tricos trif sicos blindados ventila o externa TFVE classe de isola o IP 54 dimensionados para atender as necessidades de vaz o e press o do conjunto com velocidade de descarga e perif rica limitadas de modo a se assegurar n veis de ru do baixos Circuitos de Refrigera o Ser o em tubos de cobre sem costura para a interliga o do conjunto compressor condensador v lvula de expans o evaporador devendo ser isolado nos trechos de suc o com material auto extingu vel e prote o mec nica Ser o dotados ainda de visores de l quido filtros secadores reservat rios de l quido v lvulas solen ide pressostatos de alta e baixa press o para os circuitos de g s e leo v lvulas de expans o eletr nicas e man metros indicadores de press o de g s e leo Quadro El trico Ser do tipo arm rio de a o para alimenta o e controle da unidade grau de prote o adequado totalmente incorporado ao equipamento com todos os componentes eletromec nicos necess rios a opera o e controle da unidade composto basicamente por disjuntor geral para prote o e seccionamento conjunto de volt metro e amper metro disjuntores eletromagn ticos para cada motor de compressor ventilador chaves magn ticas para partida normal ou estrela triangulo para cada motor rel s t rmicos de prote o para cada motor botoeiras liga desliga sinaleiros indicadores de funcionamento e falhas
85. tubula o de limpeza em PVC marrom provida de registro de gaveta bruto Uma tubula o de suc o para as bombas em cobre classe E provida de registro de gaveta bruto e v lvula de p e crivo colocada dentro de po o de suc o interno caixa d gua Os adaptadores para as caixas d gua de concreto ser o em cobre com rosca BSP O reservat rio dever possuir uma separa o atmosf rica de 60 cm na lateral e no fundo em rela o ao terreno natural Sistema de recalque CP N 20130001 SSPDS CCC 125 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Do reservat rio inferior a gua ser recalcada por meio de bombas centr fugas de funcionamento alternado com acionamento autom tico a partir de chaves b ia instaladas nos reservat rios superior e inferior Estas bombas t m a seguinte especifica o A gua ser recalcada em tubula o de cobre classe E de di metro 1 1 2 Na sa da das bombas dever ser instalado mangote flex vel de forma a reduzir a vibra o da tubula o Reservat rio superior O reservat rio superior tem capacidade para 20 0 m3 de gua que se destinam ao consumo Este reservat rio ser subdividido em dois compartimentos de forma a permitir a limpeza ou manuten o de cada compartimento independentemente Cada compartimento do reservat rio superior possuir Uma tubula o de entrada em cobre classe E a partir da tubula
86. velocidades Os filtros de ar dever o ser em resina lav veis recuper veis classe da ABNT O controle de temperatura da unidade dever ser computadorizado com controle remoto sem fio Os detalhes de montagem e conex es frigor ficas el tricas e de controle dever o obedecer rigorosamente s instru es do fabricante Dever o ser fornecidas as quantidades conforme indicado em projeto Unidade externa ou unidade condensadora Dever ter gabinete em chapa de a o galvanizado pintada e constitu da de compressores frigor ficos rotativos tipo Scroll com condensadores resfriados a ar em tubo de cobre Dever o ser completas com tanque de l quido acumulador de suc o v lvulas operacionais e de controle As suas caracter sticas de opera o acham se indicadas na tabela e no desenho A alimenta o el trica ser feita pela rede trif sica de 220 Volts 60 Hz atrav s de conversor de frequ ncia tanto para o compressor quanto para o ventilador para controle de capacidade e regulagem da press o de condensa o Dever ter acabamento adequado para montagem na rea externa com tratamento anticorrosivo prova de tempo inclusive para os componentes el tricos e de comando Dever ser montado sobre cal os anti vibrantes de mola tipo VAC da Vibtech ou similar Ser de modelo adequado ao das unidades internas correspondentes CP N 20130001 SSPDS CCC 173 21 0
87. 0 0 2 105821 042 0 2 105821 042 0 0 2 53205 226 0 2 53205 226 539609 438 0 1 539609 438 0 1 539609 438 157905 207 0 1 157905 207 0 1 157905 207 0 0 1 314287 796 0 1 314287 796 23281 146 0 2 23281 146 0 2 23281 146 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4611 08 0 1 4611 08 0 1 4611 08 5494107 0745 3081225 366 0 1167557967 4398074 915943 0 1196108904 4505623 459933 0 1458521878 209 GOVERNO po ESTADO CEAR DIARQ GEORC CLIENTE ssPDS OBRA OR 4531 CONSTRU O DO NOVO PR DIO DA COORDENADORIA INTEGRADA DE OPERA ES DE SEGURAN A CIOPS LOCAL FORTALEZA CE ASSUNTO CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO DIARQ GEORC 7 MESES 8 MESES 9 MESES 10 MESES 11 MESES 12 MESES FINANCEIRO F SICO FINANCEIRO F SICO FINANCEIRO F SICO FINANCEIRO F SICO FINANCEIRO F SICO FINANCEIRO F SICO FINANCEIRO DO TOT TOTAL 141712 319999 0 0833333333 141712 32 0 0833333333 141712 3199999 0 0833333333 141712 3199994 0 0833333333 141712 3199994 0 0833333333 141712 319999 0 0833333333 141712 32 4 513635 1700547 84 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 5667322 1720552 63 862500 884 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 446353 4312504 42 1331409 464 0 2 1331409464 0 2 1331409 464 0 2 1331409 464 0 2 1331409 464 D 0 0 D 17 669295 6657047 32 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 7122527 1398620 71 6729 3275 0 25 6729 3275 0 25 6729 3275 0 25 6729 3275 D 0 0 0 0 0 0 0714446 26917 31 43554 05 0 2 43554 05 0 2 43554 05 0 2 43554 05 0 0 0 0 0 0 0 578011 217770 25 571811 956 0 2 571811 9
88. 0130001 SSPDS CCC 198 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura CL USULA TERCEIRA DO VALOR E DA FONTE DE RECURSOS 3 1 O valor global deste Contrato de R XXXXXXX XXXXXXXXXXXX a ser pago com recurso or ament rio de Conv nio com Org o Federal Administra o Direta com a seguinte dota o or ament ria discriminada abaixo e 10100001 06 181 015 19029 01 449051 82 1 CL USULA QUARTA DOS PRAZOS 4 1 Os servi os objeto deste contrato dever o ser executados e conclu dos dentro do prazo de 12 Doze Meses contados a partir da data de recebimento da Ordem de Servi o ap s publica o de extrato de contrato no Di rio Oficial podendo ser prorrogado nos termos da Lei n 8 666 93 e suas altera es 4 2 O prazo de vig ncia do contrato ser de 18 Dezoito Meses contados a partir da assinatura deste instrumento contratual devendo ser publicado na forma do par grafo nico do art 61 da Lei n 8 666 1993 como condi o de sua efic cia 4 2 1 O prazo de vig ncia poder ser prorrogado nos termos do art 57 da Lei n 8 666 1993 4 3 Os pedidos de prorroga o dever o se fazer acompanhar de um relat rio circunstanciado Esses pedidos ser o analisados e julgados pela fiscaliza o do Departamento de Arquitetura e Engenharia DAE 4 4 Os pedidos de prorroga o de prazos ser o dirigidos ao CONTRATANTE at 10 dez dias antes da data do t rmino do prazo contratual 4 5
89. 0V PAINEL RESPONS VEL PELA ALIMENTA O E PROTE O DO SISTEMA DE ILUMINA O COM DISJUNTOR PRINCIPAL DE SA DAS EM DISJUNTORES MONOPOLARES UN 5 00 13 2 13 P0987 QF C ACES QUADRO DE SOBREPOR EM CHAPA MOLDADA CONTENDO OS CIRCUITOS DO SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO RESPONS VEIS PELA ALIMENTA O DAS CATRACAS TERMINAIS DE LEITORAS E BOTOEIRAS ALEM DE UM CIRCUITO RESERVA DISPONIVEL PARA ALIMENTA O DOS ROTEADORES WIRELLES PROTEGIDO POR DISJUNTOR DE ENTRADA TRIPOLAR E DISJUNTORES DE SA DA MONOPOLARES UN 5 00 13 2 14 P0983 QF AC QUADRO DE SOBREPOR EM CHAPA MOLDADA CONTENDO OS CIRCUITOS RESPONS VEIS PELA ALIMENTA O DOS EQUIPAMENTOS DE AR CONDICIONADO DO RESPECTIVO PAVIMENTO PROTEGIDO POR DISJUNTOR DE ENTRADA TRIPOLAR E DISJUNTORES DE SA DA MONO E TRIPOLARES UN 6 00 13 2 15 P0985 QF BOMBAS QUADRO DE SOBREPOR EM CHAPA MOLDADA RESPONS VEL PELA ALIMENTA O DAS BOMBAS DE RECALQUE DE GUA POT VEL BOMBAS DOS ESPELHOS D GUA E SISTEMA DE COMBATE INC NDIO UN 1 00 13 3 ELETRODUTOS 13 3 1 P0941 ELETRODUTO A O GALVANIZADO COM LUVAS E ACESS RIOS 1 5 015 50 13 3 2 P0943 ELETRODUTO A O GALVANIZADO COM LUVAS E ACESS RIOS 1 1 4 43 00 13 3 3 P0942 ELETRODUTO A O GALVANIZADO COM LUVAS E ACESS RIOS 1 1 2 510 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 51 GOVERNO ESTADO po CEAR Secre
90. 1 0mm Dever atender as normas de inflamabilidade ASTM E 662 lt 450Dm NBR 9442 Classe C ASTM 2859 n o inflam vel e EN 13501 1 NBR 8860 gt 8 0kW m Dever apresentar ndice de isolamento ac stico ALw 35 dB Dever apresentar ndice de absor o de ru do ow de 0 30 Dever ter garantias contra qualquer defeito de fabrica o Dever ter disponibilidade de reposi o por no m nimo 10 anos Dever ter certificado Cradle to Cradle CP N 20130001 SSPDS CCC 85 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Acor dever ser cinza m dio com listras em tons de verde Equivalente Airmaster SoundMaster Desso P4B Carpete tipo 02 com manta ac stica carpete dever ser em placas de 50 x 50 cm Dever ser tufado 1 10 em constru o boucl estruturado Dever ser formado por fios de tingimento em massa em alto e baixo relevo em diferentes espessuras na cor cinza m dio As placas dever o ser instaladas monoliticamente formando listras desencontradas O conjunto dessas fibras mais grossas e mais finas em alto e baixo relevo dever assegurar uma diminui o de poeira fina no ar a ser comprovado atrav s de laudos laboratoriais O carpete dever ter duas bases uma base prim ria de poli ster e uma base secund ria ac stica manta ac stica em poli ster com 40 de conte do reciclado livre de PVC Dever ser aprovado para uso
91. 13 na sala de reuni es da Comiss o Central de Concorr ncias localizada na Central de Licita es do Governo do Estado do Cear na Av Dr Jos Martins Rodrigues n 150 Centro Administrativo B rbara de Alencar Edson Queiroz CEP 60 811 520 Fortaleza Cear Telefones 85 3459 6376 e 85 3459 6374 GLOSS RIO Sempre que as palavras ou siglas indicadas abaixo aparecerem neste Edital ou em qualquer de seus anexos ter o os seguintes significados CCC Comiss o Central de Concorr ncias CONTRATANTE Secretaria de Seguran a P blica e Defesa Social SSPDS CONTRATADA Empresa vencedora desta licita o em favor da qual for adjudicado o objeto EPP ME Empresa de Pequeno Porte Microempresa CP N 20130001 SSPDS CCC 4 GOVERNO Secretaria da Infraestrutura INTERVENIENTE FISCALIZA O Departamento de Arquitetura e Engenharia DAE ou preposto s devidamente credenciado s para a realiza o da fiscaliza o objeto desta licita o LICITANTE PROPONENTE Empresa que apresenta proposta para o certame PGE Procuradoria Geral do Estado SEPLAG Secretaria do Planejamento e Gest o do Estado do Cear CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CAU Conselho de Arquitetura e Urbanismo 1 DO OBJETO 1 1 Constitui objeto desta licita o a contrata o de empresa para CONSTRU O DO NOVO PR DIO DA COORDENADORIA INTEGRADA DE OPERA ES DE SEGURAN A CIOPS EM FORT
92. 3 pavimento QF AC 04P Quadro dedicado alimenta o do sistema de condicionamento de ar do 4 pavimento QF AC 05P Quadro dedicado alimenta o do sistema de condicionamento de ar do 5 pavimento Todos os quadros com exce o do QL 05P e QLT GUA s o trif sicos e alimentados a partir dos respectivos QGBTs todos conforme diagramas unifilares em anexo Os quadros ter o sua instala o ora embutida ora sobrepor atrav s de painel autoportante com seu eixo a 1 50 m do piso ou conforme indica o em planta O barramento principal tripolar dever ser executado em cobre eletrol tico fixado por isoladores e suportes Dever ser instalado nos quadros conforme norma 5410 o Interruptor Diferencial Residual DR o qual proteger os circuitos contra correntes de fuga Outra necessidade no quadro e de fundamental import ncia na instala o DR que cada conjunto de circuitos protegidos com o DR tenha o seu barramento de neutro independente dos demais ATEN O Na execu o da instala o deve se tomar cuidado para que n o haja mistura dos condutores de neutro dos conjuntos de circuitos protegidos por DR s o que ocasionaria o desarme certeiro do dispositivo Dever ainda ser observado que os aparelhos a serem instalados em circuitos protegidos com DR dever o possuir classe de isolamento ou Il segundo a NBR 6151 Equipamentos classe s o aqueles cuja prote o contra choques el tricos n o depende somente da sua
93. 3 tr s dias teis nova Composi o de Pre os Unit rios deste servi o de acordo com a Composi o de Pre os Unit rios da Tabela Unificada da SEINFRA no tocante aos insumos e seus coeficientes mantendo se inalterado o valor total proposto 9 2 4 3 Nas Composi es de Pre os Unit rios dever o ser considerados os valores de m o de obra n o inferiores aos pisos salariais normativos da categoria correspondente fixados por Diss dio Coletivo Acordos ou Conven es Coletivas de Trabalho 9 3 Quando a licitante adjudicat ria n o cumprir as obriga es constantes deste Edital e n o assinar o Contrato no prazo de 05 cinco dias teis facultado ao CONTRATANTE convidar a segunda classificada e assim sucessivamente para assinar o Contrato nas mesmas condi es da primeira colocada inclusive quanto ao pre o ou revogar a licita o 9 4 A CONTRATADA fica obrigada a aceitar nas mesmas condi es contratuais os acr scimos ou supress es que se fizerem necess rios at os limites previstos em lei 10 DOS PRAZOS 10 1 Os servi os objeto desta licita o dever o ser executados e conclu dos dentro do prazo de 12 Doze Meses contados a partir da data de recebimento da Ordem de Servi o ap s publica o de extrato de contrato no Di rio Oficial podendo ser prorrogado nos termos da Lei n 8 666 93 e suas altera es 10 2 O prazo de vig ncia do contrato ser de 18 Dezoito Meses contados a partir da assi
94. 3 7 5 P0451 CAIXA DE PASSAGEM EM PVC 10X10X12CM UN 72 00 13 7 6 P0881 CAIXA DE PASSAGEM EM PVC 15X15X8CM UN 8 00 13 7 7 P0882 CAIXA DE PASSAGEM EM PVC 20X20X12CM UN 10 00 13 7 8 P0271 CAIXA EM PVC 4 X4 UN 8 00 13 7 9 P0282 CAIXA OCTOGONAL EM PVC 4 X4 UN 178 00 13 8 ILUMINA O DE EMERG NCIA 13 8 1 C0389 BLOCO LUMINOSO AUT NOMO UN 77 00 INDICADOR DE SETA UNITRON SIMILAR 13 8 2 C1669 LUMIN RIA PAREDE TIPO ARANDELA C UN 15 00 L MPADA INCANDESCENTE 13 9 PARA RAIOS 13 9 1 C0521 CABO COBRE NU 50MM2 M 670 00 13 9 2 P0433 BARRA CHATA DE ALUM NIO 3 4 X 1 4 M 2 868 00 13 9 3 C0327 ATERRAMENTO COMPLETO C HASTES UN 27 00 COPPERWELD P P RA RAIOS 13 9 4 P0380 TERMINAL A REO EM A O GALVANIZADO A UN 64 00 FOGO H 500MMX3 8 COM FIXA O HORIZONTAL SEM BANDEIRINHA 13 10 LUMIN RIAS 13 10 1 P0816 LUMIN RIA DE SOBREPOR EM FORMA DE UN 7 00 TUBO EM POLICARBONATO TRANSPARENTE COM ELEVADO GRAU DE PROTE O IK 10 FACHO DIFUSO COR FROST 50MM 54W SUSPENSA 5 FROST 13 10 2 0817 LUMIN RIA DE SOBREPOR EM FORMA DE UN 18 00 TUBO EM POLICARBONATO TRANSPARENTE COM ELEVADO GRAU DE PROTE O LK10 FACHO DIFUSO COR FROST 50MM 54W SUSPENSA 5 FROST CP N 20130001 SSPDS CCC 54 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0818 LUMIN RIA EMBUTIDA COM M DULO LED FORTIMO E REFLETOR EM ALUM NIO SUPER PURO E ELEVADO RENDIMENTO ESTRUTURA ALUM NIO FUNDIDO FACHO DIFUSO E
95. 3 x 2 50 mm M 569 00 13 4 16 P0310 CABO MET LICO FLEX VEL BLINDADO M 7 271 00 ANTICHAMA ANTIT XICO 2X0 75MM 13 5 PERFILADOS E ELETROCALHAS 13 5 1 C1160 DUTO PERFURADO ELETROCALHA DE M 3 476 00 CHAPA DE A O 50X100 mm 13 5 2 P0624 ELETROCALHA PERFURADA M 20 00 150X50X3000MM 13 5 3 P0870 DUTO PERFURADO ELETROCALHA CHAPA 10 00 DE A O 200X50 MM CP N 20130001 SSPDS CCC 52 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 13 5 4 C1155 DUTO PERFURADO ELETROCALHACHAPA 937 00 DE A O 100X100 mm 13 5 5 P0871 DUTO PERFURADO ELETROCALHA CHAPA 72 00 DE A O 150X100 MM 13 5 6 C1154 DUTO PERFURADO ELETROCALHA CHAPA 30 00 DE A O 100 X 200 mm 13 5 7 4535 DUTO PERFURADO ELETROCALHA 409 00 DE A O 100X300 mm 13 5 8 P0872 DUTO PERFURADO ELETROCALHA CHAPA 43 00 DE A O 400X100 MM 13 5 9 P0873 DUTO PERFURADO ELETROCALHA CHAPA M 45 00 DE A O 500X100 MM 13 5 10 P0874 DUTO PERFURADO ELETROCALHA CHAPA M 18 00 DE A O 900X100 MM 13 5 11 P0875 DUTO PERFURADO ELETROCALHA CHAPA M 29 00 DE A O 1000X100 MM 13 5 12 C1165 DUTO PERFURADO PERFILADOS CHAPA M 1 235 00 DE A O 38X38 mm 13 5 13 P0876 SA DA LATERAL DE PERFILADO PARA UN 518 00 CABOS PP amp 2 5MM 13 5 14 P0877 SA DA LATERAL DE PERFILADO PARA UN 69 00 ELETRODUTO 1 13 5 15 P0878 SA DA LATERAL D
96. 5 FORRO MET LICO EXTERNO COM SISTEMA DE SEGURAN A ANTIVANDALISMO O forro dever ser composto por chapas de a o expandida com malha intranspon vel que protege as instala es de lumin rias combate inc ndio e cablagem As placas dever o possuir sistema de travamento antivandalismo inteligente que impede a remo o das placas pelo p blico As placas dever o ter travas que possibilitem s equipes de manuten o remov las uma a uma como um al ap o Cada placa dever medir 600x1200 mm O p s pintura dever ser feito atrav s de sistema eletrost tico a p para prote o a corros o e intemp ries Acabamento pintura eletrost tica cinza Equivalente Forro Met lico Owa F6 FORRO MINERAL AC STICO As placas dever o ser de fibra mineral cuja principal caracter stica o seu alto desempenho em absor o ac stica reduzindo o tempo de reverbera o de sons no ambiente e proporcionando grande conforto ac stico interno 20130001 SSPDS CCC 89 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura As placas dever o apresentar material biossol vel isento de asbestos e formalde dos na sua composi o atendendo aos preceitos de sustentabilidade As placas dever o apresentar ndice de emiss o de vol teis org nicos zero atendendo aos preceitos de sustentabilidade O forro dever proporcionar ambientes de grande praticidade conforto beleza e seguran a integrando se adequadame
97. 56 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 5885852 2859059 78 1316849 55 0 2 131684955 0 2 1316849 55 0 0 0 0 0 0 0 0 17 494085 6584247 75 20818 588 0 2 20818 588 0 2 20818 588 0 2 20818 588 0 0 0 0 0 0 0 276286 104092 94 105821 042 0 2 105821 042 0 2 105821 042 0 2 105821 042 D D 0 0 0 0 1 4043638 529105 21 53205 226 0 2 53205 226 0 2 53205 226 0 2 53205 226 D 0 0 0 0 0 0 7060929 266026 13 539609 438 0 1 539609 438 0 1 539609 438 0 1 539609 438 0 1 539609 438 0 1 539609 438 0 0 14 322443 5396094 38 157905 207 0 1 157905 207 0 1 157905 207 0 1 157905 207 0 1 157905 207 0 1 157905 207 0 0 4 191158 1579052 07 314287 796 0 1 314287 796 0 2 628575 592 0 2 628575 592 0 2 628575 592 0 1 314287 796 0 0 8 3419022 3142877 96 23281 146 0 2 23281 146 D 0 0 0 0 0 0 0 0 D 0 3089669 116405 73 0 0 0 0 2 95505 086 0 2 95505 086 0 2 95505 086 0 2 95505 086 0 2 95505 086 1 2674595 47752543 0 0 0 0 0 0 25 133612 07 0 25 133612 07 0 25 133612 07 0 25 133612 07 1 4185455 534448 28 4611 08 0 1 4611 08 0 1 4611 08 0 1 4611 08 0 1 4611 08 0 1 4611 08 0 1 4611 08 0 1223884 46110 8 5494107 0745 0 1229553569 4631606 1905 0 1180361876 4446305 9705 0 0866247548 3263068 490499 0 0805155353 3032940 256999 0 036827172 1387242 997 0 0099668291 375440 556 100 37669006 94 GOVERNO e ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO L COMPOSI O ANAL TICA DO BDI DEMONSTRATIVO DE TAXA DE B D I EDIFICA ES I PARCELAS INCIDENTES SOBRE O CUSTO INDIRETO 1 ADMINISTRA
98. 85 CADEADO GRANDE UN 2 00 13 11 6 COBERTURA 13 11 6 1 C4466 COBERTURA TELHA CER MICA RIPA CAIBRO LINHA M2 215 71 13 11 6 2 C0660 CALHA DE CHAPA GALVANIZADA 26 DESENVOLVIMENTO 33cm 25 40 13 11 6 3 C2249 RUFO DE CHAPA GALVANIZADA 26 DESENVOLVIMENTO 33cm 25 40 13 11 7 REVESTIMENTOS 13 11 7 1 C0777 CHAPISCO C ARGAMASSA DE CIMENTO E PEDRISCO TRA O 1 4 ESP 7mm P PAREDE M2 952 30 CP N 20130001 SSPDS CCC 61 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 13 11 7 2 C2122 REBOCO C ARGAMASSA DE CAL EM PASTA E AREIA PENEIRADA TRA O 1 4 ESP 5 mm P PAREDE M2 952 30 13 11 7 3 C4474 FORRO AC STICO TIPO SONEX EM ESPUMA FLEX VEL DE POLIURETANO AUTO EXTINGU VEL C SUPERF CIE ESCULPIDA COR GRAFITE 35 35 FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 227 24 13 11 8 PISOS 13 11 8 1 C3025 PISO MORTO CONCRETO FCK 13 5MPa C PREPARO E LAN AMENTO M3 10 22 13 11 8 2 C1917 PISO DE CONCRETO FCK 15MPa ESP 12cm ARMADO DE A O M2 13 67 13 11 8 3 C2180 REGULARIZA O DE BASE C ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S PENEIRAR TRA O 1 5 ESP 3cm M2 208 86 13 11 8 4 C3410 CAL ADA DE PROTE O EM CIMENTADO BASE DE CONCRETO L 0 60m M2 33 67 13 11 9 PINTURA 13 11 9 1 C1207 EMASSAMENTO DE PAREDES
99. A DE CIMENTO E AREIA S PENEIRAR TRA O 1 4 M2 4 299 71 8 2 3 C2902 PISO TIPO MONOL TICO DE ALTA RESIST NCIA M2 4 299 71 8 2 4 P0940 REVESTIMENTO DE FACHADA DE ALUM NIO EM CHAPA EXPANDIDA M2 298 73 CP N 20130001 SSPDS CCC 36 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0948 BRISES MET LICOS REVESTIMENTO COMPOSTO POR CINZA MET LICA EM ALUZINC NA COR VERDE MAR STRIPWEAVE HUNTER DOUGLAS FORNECIMENTO E MONTAGEM SEALTUBO CONDU TE MET LICO 1 M2 2 046 96 REVESTIMENTOS PISOS PAREDES E FORROS REVESTIMENTO CERAMICO INTERNO PAREDES P0958 PASTILHA DE VIDRO ARTESANAL NA COR BRANCO 610 VIDROTIL 1N 1X1CM M2 662 80 P0959 PASTILHA DE VIDRO ARTESANAL NA COR LILAS REF 330 VIDROTIL 2N 2X2CM M2 96 37 P0960 PASTILHA DE VIDRO ARTESANAL NA COR VERDE REF 260 VIDROTIL 2N 2X2CM M2 69 12 P0961 PASTILHA DE VIDRO ARTESANAL NA COR CINZA CLARO REF 120 VIDROTIL 2N 2X2CM M2 28 50 P0962 PASTILHA DE VIDRO ARTESANAL COMPOSTA POR VIDRO COLORIDO ESPECIAL HOMOG NEO 100 UNIFORME E FUNDIDO PROPORCIONANDO SUPERF CIE SINUOSA E SEM POROS 2X2CM PLACA 31 5 31 5 ESPELHO D GUA M2 518 84 9 2 PAIN IS 9 2 1 P0937 PAINEL AC STICO DE MADEIRA REVESTIMENTO COMPOSTO POR PAIN IS DE MDF SUSTENT VEL COM ACABAMENTO EM MELANINA DISPO
100. A DE RETEN O HORIZONTAL D UN 4 00 65mm 2 1 2 14 8 21 C2714 V LVULA DE RETEN O HORIZONTAL D UN 4 00 80mm 3 14 8 22 C2706 V LVULA DE RETEN O HORIZONTAL D UN 8 00 100mm 4 14 9 EQUIPAMENTOS SOLARES 14 9 1 C0102 AQUECEDOR EL TRICO CAP 50 A 250L UN 1 00 110 220V 14 9 2 P0869 PLACAS SOLARES 2M FORNECIMENTO E UN 30 00 MONTAGEM 14 10 EQUIPAMENTOS FILTROS BOMBAS 14 10 1 0887 FILTRO COM CARGA DE AREIA BOMBA UN 1 00 COM PR FILTRO 1CV MONOF SICO VAZ O 12 5M H 14 10 2 P0888 FILTRO COM CARGA DE AREIA BOMBA UN 1 00 COM PR FILTRO 3 4CV MONOF SICO CP N 20130001 SSPDS CCC 65 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura VAZ O 9 0M H 14 10 3 P0808 DISPOSITIVO DE RETORNO MODELO CF 15 EM BRONZE 1 1 2 UN 12 00 14 10 4 0807 DISPOSTIVO DE ASPIRA O MODELO VF15 EM BRONZE 1 1 2 UN 7 00 14 10 5 P0806 DRENO ANTITURBILH O MODELO VMD150 EM BRONZE 1 1 2 UN 5 00 14 10 6 P0884 BOMBA CENTR FUGA PARA RECALQUE CONSTRU O MONOBLOCO COM MOTOR EL TRICO 60HZ 5CV TRIF SICA E VAZ O 24 80M H AMT 36 MCA UN 1 00 14 10 7 P0885 BOMBA CENTR FUGA AUTO ESCOVANTE COM PR FILTRO INCORPORADO CONSTRUIDA COM MATERIAL TERMOPL STICO 1CV MONOF SICA E VAZ O 12 50M H UN 1 00 14 10 8 P0883 BOMBA CENTR FUGA AUTO ESCOVANTE COM PR FILTRO
101. A NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO MEDIDAS 70X85MM COR BRANCO EQUIVALENTE U1 OPALINA ENCASTRADA FLUORESCENTE 9X28W 3X14W UN 1 00 13 10 23 P0838 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO MEDIDAS 70X85MM COR BRANCO EQUIVALENTE U1 OPALINA ENCASTRADA FLUORESCENTE 9X28W 4X14W UN 1 00 13 10 24 P0839 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO MEDIDAS 1480X70X85MM COR BRANCO EQUIVALENTE U1 OPALINA ENCASTRADA FLUORESCENTE 1X80W UN 2 00 13 10 25 P0840 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO MEDIDAS 70X85MM COR BRANCO EQUIVALENTE U1 OPALINA ENCASTRADA FLUORESCENTE 17X28W 2X14W UN 1 00 13 10 26 P0841 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO MEDIDAS 70X85MM COR BRANCO ENCASTRADA FLUORESCENTE 15X28W 2X14W UN 1 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 57 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 13 10 27 P0842 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRU
102. A REF 1199 C50 OU SIMILAR 16 3 4 P0083 TORNEIRA P PIA DE COZINHA ACAB UN 1 00 CROMADO C BICA M VEL DE PAREDE DECA LINHA ASPEN REF 1168 C35 OU SIMILAR CP N 20130001 SSPDS CCC 67 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 16 3 5 C1151 DUCHA P WC CROMADO INSTALADO UN 50 00 16 3 6 C3513 CHUVEIRO CROMADO C ARTICULA O UN 12 00 16 4 ACESS RIOS 16 4 1 P0638 BARRA DE APOIO EM A O INOX 80CM UN 12 00 16 4 2 P0637 BARRA DE APOIO EM A O INOX 70CM UN 6 00 16 4 3 P0200 PORTA PAPEL HIGI NICO MET LICO DECA UN 50 00 REF 2020 C51 OU SIMILAR 164 4 P0202 PORTA PAPEL TOALHA DISPENSER EM UN 20 00 ABS JSN REF N15 N15B OU SIMILAR 16 4 5 P0504 SABONETEIRA DISPENSADOR L QUIDO EM UN 59 00 ABS 16 4 6 P0644 ESPELHO EM VIDRO 4MM COLOCADO M2 42 67 BASE DE BRUMASA 15MM C MOLDURA EM ALUM NIO NATURAL 1 1 2 X 1 2 16 4 7 C0360 BANCO DE MADEIRA C ESTRUTURA DE UN 10 00 FERRO L 3 00m 16 4 8 C0226 ARM RIO EM BRUMASA REVESTIDO COM M2 139 00 F RMICA 17 PINTURA 17 1 PINTURA DE PAREDES E TETOS 17 1 1 C1616 LATEX TR S DEM OS EM PAREDES M2 8 315 12 EXTERNAS S MASSA 17 1 2 C1207 EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS2 M2 10 774 51 DEM OS C MASSA ACR LICA 17 1 3 1615 LATEX DUAS DEM OS EM PAREDES M2 1 962 75 INTERNAS S MASSA 17 1 4 1208 EMASSAMENTO DE PAREDES INTERNAS 2 2 1 962 75 DEM
103. A aus ncia desses dados n o a tornar inabilitada 6 DAS PROPOSTAS COMERCIAIS ENVELOPE B 6 1 As Propostas Comerciais conter o no m nimo 6 1 1 Carta Proposta de Pre o conforme ANEXO D MODELO DE CARTA DE PROPOSTA COMERCIAL contendo Nome da empresa PROPONENTE endere o e n de inscri o no CNPJ 6 1 2 Validade da proposta n o inferior a 60 sessenta dias 6 1 2 1 Fica o licitante ciente sobre a necessidade de manifestar se acerca da concord ncia da prorroga o e revalida o da proposta antes do vencimento da mesma por igual e sucessivo per odo A falta de manifesta o libera o licitante excluindo o do certame licitat rio 6 1 2 2 Em situa o em que a proposta ven a antes da sess o p blica de abertura da mesma a n o prorroga o e revalida o por parte do licitante resulta em sua n o abertura passando a condi o de inv lida 6 1 2 3 No caso da proposta vir a vencer ap s a abertura dos pre os a mesma dever ser prorrogada e revalidada at a contrata o sob pena de exclus o do presente certame 6 1 3 Pre o global expresso em Real CP N 20130001 SSPDS CCC 13 GOVERNO Secretaria da Infraestrutura 6 1 4 Assinatura do representante legal 6 1 5 Prazo de execu o da obra 6 2 Os custos referentes a Administra o Local da Obra n o dever o integrar o c lculo do Benef cio de Despesas Indiretas BDI por ser parte integrante a planilha de custo direto
104. ALEZA CE devidamente especificadas no ANEXO ESPECIFICA ES T CNICAS parte integrante deste Edital independente de transcri o em Regime de Empreitada por Pre o Unit rio 1 2 Os servi os ser o executados de acordo com as condi es estabelecidas neste Edital e seus ANEXOS e em obedi ncia aos Projetos ao caderno de encargos do DAE e s Normas da ABNT 1 3 Os Projetos B sicos estar o disposi o dos interessados no DAE situado na Av Alberto Craveiro 2775 Castel o CEP 60860 901 Fortaleza na Central de Licita es do Governo do Estado do Cear na Av Dr Jos Martins Rodrigues n 150 Centro Administrativo B rbara de Alencar Edson Queiroz CEP 60811 520 Fortaleza Cear mediante apresenta o cd pen drive 2 DA FONTE DE RECURSOS 2 1 O objeto desta Concorr ncia P blica ser pago com recursos or ament rios oriundos de Conv nio com rg o Federal Administra o Direta no valor global estimado de R 37 669 006 94 Trinta e sete milh es seiscentos e sessenta e nove mil seis reais e noventa e quatro centavos com a seguinte dota o or ament ria conforme discriminada abaixo 10100001 06 181 015 19029 01 449051 82 1 3 DA PARTICIPA O 3 1 Poder participar desta Concorr ncia P blica todo e qualquer empres rio individual ou sociedade regularmente estabelecida no pa s que seja especializada no ramo do objeto da licita o e que satisfa a a
105. AS E SOCIAIS Ve EE 212 CP N 20130001 SSPDS CCC 3 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura CONCORR NCIA P BLICA N 20130001 SSPDS CCC SPU PROCESSO N 13056432 0 LICITA O DO TIPO MENOR PRE O PARA CONSTRU O DO NOVO PR DIO DA COORDENADORIA INTEGRADA DE OPERA ES DE SEGURAN A _ CIOPS EM FORTALEZA CE A Comiss o Central de Concorr ncias designada pelo Decreto n 30 897 de 20 04 2012 em nome da SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA E DEFESA SOCIAL SSPDS com interveni ncia do DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E ENGENHARIA DAE divulga para conhecimento do p blico interessado que na hora data e local adiante indicados neste Edital em sess o p blica receber os Documentos de Habilita o e Propostas Comerciais para o objeto desta Concorr ncia P blica do tipo Menor Pre o em Regime de Empreitada por Pre o Unit rio mediante as condi es estabelecidas no presente instrumento convocat rio que se subordina s normas gerais da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 e altera es posteriores e Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 e suas altera es HORA DATA E LOCAL Os envelopes opacos contendo os Documentos de Habilita o e as Propostas Comerciais dever o estar lacrados e poder o ser entregues pessoalmente ou via postal na sede da CCC a partir da publica o do Aviso de Licita o ou na sess o p blica marcada para s 15 horas do dia 5 de junho de 20
106. AT RIOS A SEREM IMPERMEABILIZADOS M2 518 64 7 3 2 C1468 IMPERMEABILIZA O INTERNA C MANTA ASF LTICA C ARMADURA DE FILME DE POLIETILENO M2 518 64 7 3 3 C2188 REGULARIZA O DE SUPERF CIES HORIZONTAIS E VERTICAIS C ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S PENEIRAMENTO TRA O 1 3 ESP P APLICA O DE IMPERMEABILIZA O M2 1 029 80 7 3 4 4124 IMPERMEABILIZA O EM DUPLA CAMADA COM MANTA ESTRUTURADA EM POLI STER 4mm TIPO IV E MANTA DE ALUM NIO M2 1 029 80 7 4 IMPERMEABILIZACAO TIPO 4 CRISTALIZA O 7 4 1 C2842 IMPERMEABILIZA O C CIMENTO CRISTALIZANTE BASE ACR LICA M2 48 00 7 4 2 C1462 IMPERMEABILIZA O DE ALVENARIA DE EMBASAMENTO NO RESPALDO C ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S PENEIRAMENTO TRA O 1 3 ESP 2cm C ADITIVO IMPERMABILIZANTE M2 550 00 REVESTIMENTO DE ARGAMASSA 8 1 REVESTIMENTO INTERNO 8 1 1 C0776 CHAPISCO C ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S PENEIRAR TRA O 1 3 ESP 5mm P PAREDE M2 9 005 57 8 1 2 C1221 EMBO O C ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA 5 PENEIRAR TRA O 1 4 M2 1 375 63 C3409 REBOCO C ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA 5 PENEIRAR TRA O 1 4 M2 7 629 94 8 2 REVESTIMENTO EXTERNO 8 2 1 C0776 CHAPISCO C ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S PENEIRAR TRA O 1 3 ESP 5mm P PAREDE M2 4 299 71 8 2 2 C3409 REBOCO C ARGAMASS
107. And Air Conditioning Contractor National Association Portaria 3523 do Minist rio da Sa de Resolu o 09 ANVISA de 16 01 2003 DEscRI Ao GERAL DAS INSTALA ES INFRA ESTRUTURA DE AGUA GELADA Trata se de instala o com fornecimento de 3 tr s equipamentos do tipo chiller sendo 2 dois efetivos e 1 um reserva condensador resfriado a ar locados em rea externa e complementados por 3 tres bombas de recircula o de gua gelada sendo 2 dois efetivos e 1 um reserva locados em rea externa Os equipamentos dever o ser instalados sobre base de concreto apoiados em amortecedores de vibra o tipo mola No caso das bombas al m da base de concreto dever ser instalada base inercial A rede hidr ulica da central de gua gelada dever ser fornecida em tubos de a o carbono galvanizados SCH 40 sem costura pontas com rosca para di metros at 2 inclusive para di metros acima de 2 a tubula o dever ser em a o carbono SCH 40 sem costura pontas biseladas com emendas soldadas O isolamento t rmico da rede hidr ulica dever ser executada em tubos de borracha elastom rica e rechapeamento externo nos locais aparentes com chapa de alum nio lisa nos trechos embutidos rechapeamento com folhas de alum nio corrugado O sistema de gua de reposi o do circuito de gua gelada ser feito atrav s de caixa de gua locada na Cobertura do pr dio e dever possuir sistema autom tico de control
108. BR 13 206 tubula o e NBR 11 720 conex es Solda para aplica o em tubos e conex es de cobre para instala es de gua fria gua quente e combate a inc ndio ou g s em baixa press o solda 97 estanho x 3 cobre utilizando fluxo sol vel para soldagem remov vel em gua Solda para aplica o em tubos e conex es de cobre para instala es de g s em m dia press o solda com ponto de fus o acima de 4500 foscoper ou estanho prat o utilizando fluxo para brasagem COBRE CLASSE I CLASSE PESADA Os tubos e conex es dever o ser em cobre classe A sem costura com pontas para solda Dever o atender as normas NBR 13 206 tubula o e NBR 11 720 conex es CP N 20130001 SSPDS CCC 134 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Solda para aplica o em tubos e conex es de cobre para instala es de gua fria gua quente e combate a inc ndio ou g s em baixa press o solda 97 estanho x 3 cobre utilizando fluxo sol vel para soldagem remov vel em gua e Solda para aplica o em tubos e conex es de cobre para instala es de g s em m dia press o solda com ponto de fus o acima de 4500 foscoper ou estanho prat o utilizando fluxo para brasagem CONEX ES DE ENSAIO Dotada de uma v lvula globo e de um bocal com orif cio n o corrosivo de di metro nominal igual ao dos chuveiros colocados no sistema do pavimento CONEX ES DE MANGUEIRAS
109. CLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 1 33 P0932 111 1 20X2 70 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 2 00 11 2 PORTAS 11 2 1 P0949 PV01 1 00X1 00 PORTA DE ABRIR EM VIDRO TEMPERADO COM 10MM DE ESPESSURA FERRAGENS COMPOSTAS POR PUXADOR TUBULAR EM A O ESCOVADO DOBRADI AS INFERIOR E SUPERIOR EM A O INOX ESCOVADO PIV SUPERIOR LATERAL EM A O INOX ESCOVADO FECHADURA DE CENTRO PARA PORTA COM CILINDRO EM A O INOX ESCOVADO TRINCO DE PISO EM A O INOX ESCOVADO E ESPELHO PARA TRINCO DE PISO EM A O INOX ESCOVADO UN 2 00 11 2 2 P0950 PV02 2 00X2 80 PORTA DE ABRIR EM VIDRO TEMPERADO COM 10MM DE ESPESSURA FERRAGENS COMPOSTAS POR PUXADOR TUBULAR EM A O ESCOVADO DOBRADI AS INFERIOR E SUPERIOR EM A O INOX ESCOVADO PIV SUPERIOR LATERAL EM A O INOX ESCOVADO FECHADURA DE CENTRO PARA PORTA COM CILINDRO EM A O INOX ESCOVADO TRINCO DE PISO EM A O INOX ESCOVADO E ESPELHO PARA TRINCO DE PISO EM A O INOX ESCOVADO UN 1 00 11 2 3 P0951 PV03 1 20X2 10 PORTA DE ABRIR EM VIDRO TEMPERADO COM 10MM DE ESPESSURA FERRAGENS COMPOSTAS POR PUXADOR TUBULAR EM A O ESCOVADO DOBRADI AS INFERIOR E SUPERIOR EM A O INOX ESCOVADO PIV SUPERIOR LATERAL EM A O INOX ESCOVADO FECHADURA DE CENTRO PARA P
110. DANAS DE NYLON C NCAVA E TRILHO INFERIOR EM ALUM NIO FERRAGENS COM FIXA O NO TETO E ACABAMENTO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 2 00 11 ESQUADRIAS DE ALUMINIO 11 1 CAIXILHOS 11 1 1 P0900 CX E02 10 55X0 50 CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 1 2 P0901 CX E03 0 90X0 50 CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 1 3 P0902 CX E04 2 20X0 50 CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 1 4 P0903 CX E05 2 80X0 50 CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 1 5 P0904 CX E06 3 55X1 80 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR ESP 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 2 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 42 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0905 CX E07 4 8X1 80 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR ESP 6MM INCLUINDO M
111. DE ACESSIBILIDADE PNE CP N 20130001 SSPDS CCC 91 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Aporta de abrir dever ser em madeira revestida em laminado melam nico na cor branco texturizado com espessura 35 mm O revestimento inferior met lico dever ser resistente a impactos com 40 cm de altura O batente met lico dever ser em chapa de a o galvanizado com guarni o met lica inclu da e pintura em esmalte sint tico na cor branco O conjunto de ferragens dever ser composto por molas hidr ulicas a reas fechadura e ma aneta de embutir em a o inox para reas de tr fego intenso As dimens es da porta de madeira de acessibilidade s o 0 90 m x 2 10 m PM 05 PORTAS DE MADEIRA COM ESCOTILHAS DE VIDRO A porta de abrir dever ser em madeira revestida em laminado melam nico na cor branco texturizado com espessura 35 mm e escotilha de vidro laminado de 3 mm O batente met lico dever ser em chapa de a o galvanizado com guarni o met lica inclu da e pintura em esmalte sint tico na cor branco O conjunto de ferragens dever ser composto por molas hidr ulicas a reas fechadura e ma aneta de embutir em a o inox para reas de tr fego intenso As portas de madeira com escotilhas de vidro podem apresentar as seguintes dimens es As dimens es da porta com escotilha de vidro s o 1 00 m x 2 10 m PORTAS DE MADEIRA DESDOBR VEIS A porta desdobr vel d
112. DE FERRO 13 INSTALACOES ELETRICAS 14 INSTALACOES HIDRAULICAS 15 AR CONDICIONADO 16 APARELHOS SANITARIOS 17 PINTURA 18 REA EXTERNA 19 LIMPEZA FINAL CONTRATUAL N 20130001 SSPDS CCC ESTADO po CEAR ANEXO K CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO 1 M S 2 MESES 3 MESES F SICO FINANCEIRO F SICO FINANCEIRO F SICO 0 0833333333 141712 31999 0 0833333333 141712 31999 0 0833333333 0 25 430138 1575 0 25 430138 1575 0 0 2 862500 884 0 0 0 25 349655 1775 o 539609 438 157905 207 e e e e e e e e e e e e e ee e e 3 e O 0 0 25 0 2 0 0 25 h h ee ee 0 1 0 0151809279 571850 47749 0 0658770004 2481521 184 0 0817973612 4 MESES FINANCEIRO F SICO 430138 1575 0 25 862500 884 0 2 0 0 349655 1775 0 25 0 0 0 0 571811 956 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 539609 438 0 1 157905 207 0 1 0 0 23281 146 0 2 0 0 0 0 4611 08 0 1 FINANCEIRO FINANCEIRO F SICO FINANCEIRO 141712 32 0 0833333333 141712 3199433 0 083333333 141712 3194332 0 0833333333 141712 319999 430138 1575 0 0 0 0 862500 884 0 2 862500 884 0 2 862500 884 0 0 0 02 1331409464 349655 1775 0 25 349655 1775 0 0 0 0 0 0 25 6729 3275 0 02 43554 05 0 2 43554 05 571811 956 0 2 571811 956 0 2 571811 956 131684955 0 2 131684955 0 2 131684955 0 0 2 20818 588 0 2 20818 588
113. E CONCRETO ARMADO M3 280 00 C MARTELETE PNEUM TICO 2 6 7 C2940 RETIRADA DE PAVIMENTA O EM M2 1 600 00 PARALELEP PEDO OU PEDRA TOSCA 2 6 8 C2717 DEMOLI O MANUAL DE CONCRETO M3 300 00 ARMADO 2 6 9 C3040 RETIRADA DE GRADE DE FERRO M2 45 00 2 6 10 C2992 DEMOLI O DE ALVENARIA DE PEDRA M3 320 00 COM REMO O LATERAL 2 6 11 C1065 DEMOLI O DE PISO CER MICO SOBRE M2 650 00 LASTRO DE CONCRETO 2 6 12 C2207 RETIRADA DE GUIAS PR FABRICADAS DE M 1 750 00 CONCRETO 2 6 13 C2206 RETIRADA DE ESQUADRIAS MET LICAS M2 88 00 2 6 14 C1044 DEMOLI O DE CALHAS M 330 00 2 6 15 C1047 DEMOLI O DE COBOG S M2 400 00 2 6 16 C1061 DEMOLI O DE LOU A SANIT RIA UN 24 00 2 6 17 C1069 DEMOLI O DE PISO INDUSTRIAL M2 330 00 2 6 18 C3038 RETIRADA DE CAIXA DE AR UN 22 00 CONDICIONADO 2 6 19 C3373 RETIRADA DE MEIO FIO DE PEDRA M 950 00 GRAN TICA 2 6 20 C2938 RETIRADA DE PAVIMENTA O ASF LTICA M2 180 00 COM BASE EM PEDRA 2 6 21 C3048 RETIRADA DE TUBO PVC ENTERRADO M 120 00 DN 75mm 2 6 22 C3047 RETIRADA DE TUBO PVC ENTERRADO M 88 00 DN 50mm 2 6 23 C1076 DEMOLI O DE SOLEIRAS PEITORIS E M 12 00 DEGRAUS 2 6 24 C1063 DEMOLI O DE P RGOLAS OU BRISES M3 180 00 2 6 25 C0708 CARGA MECANIZADA DE ENTULHO EM M3 2 450 00 CAMINHAO BASCULANTE 2 6 26 C2532 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCETO M3 2 450 00 ROCHA EM CAMINH O AT 20KM 3 ESTRUTURA DE CONCRETO 3 1 INFRAESTRUTURA 3 1 1 C0845 CONCRETO P VIBR FCK 35 MPa COM M3 247 75 AGREGAD
114. E ELETROCALHA PARA UN 48 00 CABOS PP 2 5 13 5 16 P0879 SA DA LATERAL DE ELETROCALHA PARA UN 129 00 ELETRODUTO 1 13 5 17 855 CONDULETE DE PVC DE 1 TIPOC E LL UN 6 00 LR 13 6 INTERRUPTORES E TOMADAS 13 6 1 1494 INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10 UN 36 00 250V 13 6 2 C2484 TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 410 00 13 6 3 P0286 TOMADA DUPLA DE EMBUTIR 2P T 20A UN 4 00 250V 13 6 4 P0092 CAIXA EM PVC 4 X4 C DUAS TOMADAS UN 57 00 PARA L GICA TELEFONE RJ45 DE EMBUTIR COMPLETA 13 6 5 P0880 TOMADA PARA ANTENA DE TV EM CAIXA UN 8 00 4 2 13 6 6 P0165 INTERRUPTOR AUTOM TICO DE UN 106 00 PRESEN A DE EMBUTIR 230V 13 6 7 C4174 TOMADA P CONEX O DE REDE C UN 31 00 CONECTOR RJ 45 C ESPELHO EM CAIXA 4 x 4 INSTALADA CP N 20130001 SSPDS CCC 53 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 13 6 8 P0271 CAIXA EM PVC 4 X4 UN 446 00 13 6 9 P0272 CAIXA EM PVC 4 X2 UN 110 00 13 7 CAIXAS DE PASSAGEM 13 7 1 C0635 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA 1 M2 1 00 TIJOLO COMUM 13 7 2 C0624 CAIXA EM ALVENARIA 40X40X60cm DE 1 UN 1 00 TIJOLO COMUM LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO 13 7 3 C0625 CAIXA EM ALVENARIA 60X60X60cm DE 1 UN 1 00 TIJOLO COMUM LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO 13 7 4 P0068 CAIXA EM ALVENARIA 100X100X80CM DE UN 5 00 1 2 TIJOLO COMUM LASTRO DE BRITA E TAMPA DE CONCRETO 1
115. ENTE DA CCC PRESIDENTE DA CCC CP N 20130001 SSPDS CCC 28 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Suely Uchoa Cavalcanti MEMBRO Augusto Barroso Rocha MEMBRO Vin cius Vineimar Rodrigues Ferreira MEMBRO Francisco Jos Bezerra Rodrigues Secret rio de SSPDS CP N 20130001 SSPDS CCC Maria Auxiliadora Fontenele Ramos MEMBRO Francisco Irisnaldo de Oliveira MEMBRO Maria Shirley Braga Rocha MEMBRO Francisco Quintino Vieira Neto Superintendente do DAE 7 GOVERNO po A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO PLANILHA DE PRE OS B SICOS O ANEXO A PLANILHA DE PRE OS B SICOS EST DISPONIVEL NO SITE www seplag ce gov br ou disponibilizados na Comiss o Central de Concorr ncias atrav s de CD CP N 20130001 SSPDS CCC 30 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO B PLANILHA DE QUANTITATIVOS OBRA OR 4531 CONSTRU O DO NOVO PR DIO DA COORDENADORIA INTEGRADA DE OPERA ES DE SEGURAN A CIOPS CLIENTE SSPDS ENDERE O MUNIC PIO FORTALEZA CE OR AMENTO OR EXT BDI 20 99 OBSERVA O VALOR ITEM C DIGO DESCRI O UNID QUANT UNIT TOTAL 1 ADMINISTRA O DA OBRA 1 1 CXXXX ADMINISTRA O DA OBRA ENCARGOS M S 12 00 85 INCORPORADOS NO PRE O UNIT RIO 2 SERVI OS PRELIMINA
116. ERVICOS I I a 26 19 DAS SAN ES ADMINISTRATIWAS I I u 27 20 DA RESCIS O I I E 28 21 DAS DEMAIS CONDI C ES I 28 ANEXO A PLANILHA DE PRE OS B SICOS EE 30 CP N 20130001 SSPDS CCC 2 GOVERNO as ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO B PLANILHA DE QUANTITATIVOS uu 31 ANEXO C ESPECIFICA ES T CNICAS I U u 70 ANEXO D MODELO DE CARTA DE PROPOSTA 191 ANEXO E MODELO DE DECLARA O DE VISITA AO LOCAL DA OBRA 192 ANEXO F MODELO DE DECLARA O EMPREGADOR PESSOA JUR DICA 193 ANEXO G MODELO DE CARTA DE FIAN A BANC RIA GARANTIA DE EXECU O DO CONTRATO DEN 194 ANEXO H MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL 196 ANEXO MODELO DE DECLARA O DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE asas daiane nad Ti a aqua ipa a ae 197 ANEXO J MINUTA DO CONTRATO U u u 198 ANENO J 1 ANEXO DA MINUTA DO COTRATO u 208 ANEXO K CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO J a 209 ANEXO L COMPOSI O ANAL TICA DO BDI U 211 ANEXO M PLANILHA DE COMPOSI O DE ENCARGOS TRABALHIST
117. EXTERNAS 2 DEM OS C MASSA ACR LICA M2 952 30 13 11 9 2 C4167 LATEX ACR LICO TR S DEM OS EM PAREDES INTERNAS S MASSA M2 952 30 13 11 9 3 C0588 CAIA O EM DUAS DEM OS COM SUPERCAL M2 96 46 13 11 10 SERVI OS DIVERSOS 13 11 10 1 C1628 LIMPEZA GERAL M2 215 71 14 INSTALACOES HIDRAULICAS 14 1 TUBOS DE PVC MARROM INCLUSIVE CONEX ES 14 1 1 2625 TUBO PVC SOLD MARROM INCL CONEX ES D 25mm 3 4 200 00 14 1 2 C2626 TUBO PVC SOLD MARROM INCL CONEX ES D 32mm 1 300 00 14 1 3 2627 TUBO PVC SOLD MARROM INCL CONEX ES D 40mm 1 1 4 122 00 14 1 4 2628 TUBO PVC SOLD MARROM INCL CONEX ES D 50mm 1 1 2 142 00 14 1 5 C2629 TUBO PVC SOLD MARROM INCL CONEX ES D 60mm 2 240 00 141 6 2632 TUBO PVC SOLD MARROM INCL CONEX ES D 85MM 3 195 00 14 2 TUBOS DE PVC BRANCO INCLUSIVE CONEX ES 14 2 1 C2595 TUBO PVC BRANCO P ESGOTO D 40mm 1 100 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 62 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 1 2 14 2 2 C2596 TUBO PVC BRANCO P ESGOTO 50 M 85 00 2 14 2 3 C2598 TUBO PVC BRANCO P ESGOTO D 75mm M 148 00 39 14 2 4 2593 TUBO PVC BRANCO P ESGOTO D 100MM M 120 00 4 14 2 5 C2593 TUBO
118. F2B Forro de gesso acartonado hidr fugo para reas molhadas com tabica met lica e pintura acr lica fosca na cor branco gelo CP N 20130001 SSPDS CCC 88 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura F3 SEM FORRO COM A LAJE APARENTE F4 Forro Baffle O forro dever ser composto por pain is verticais Os pain is verticais dever o ser confeccionados em espuma semi r gida incombust vel Os pain is verticais dever o ter estrutura micro celular a base de melamina cuja principal caracter stica sua grande capacidade de absor o ac stica propiciando redu o significativa no tempo de reverbera o do ambiente Dever proporcionar ambientes de grande praticidade e beleza integrando se adequadamente aos sistemas de ilumina o condicionamento de ar detec o e sonoriza o facilitando a manuten o desses sistemas A estrutura de sustenta o dever ser constitu da por pe as de a o com prote o anticorrosivo Cada painel dever obedecer s modula es de 625mmx 1250 mm x 50 mm Dever ter densidade de 11kg m Dever ter resist ncia ao fogo Classe A NBR9443 1710 As placas dever o apresentar ganchos na parte superior para permitir sua fixa o a cabos de a o e tirantes vindos da laje O sistema de fixa o dever permitir a retirada de qualquer placa no pano do forro independentemente das demais placas A cor dever ser branca Equivalente Ilitec Owa F
119. FUNDA ES E ESTRUTURAS 13 11 3 1 C0054 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA ARGAMASSADA M3 57 26 13 11 3 2 C0056 ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE TIJOLO FURADO C ARGAMASSA MISTA C CAL HIDRATADA 1 2 8 M3 7 63 13 11 3 3 C0089 ANEL DE IMPERMEABILIZA O C ARMA O EM FERRO M3 3 82 13 11 3 4 C1401 FORMA DE T BUAS DE 1 DE 3A P SUPERESTRUTURA UTIL 2 X M2 208 86 13 11 3 5 C0219 ARMADURA DE TELA DE A O M2 208 86 13 11 3 6 C0843 CONCRETO P VIBR FCK 25 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 10 44 13 11 3 7 C1603 LAN AMENTO E APLICA O DE CONCRETO C ELEVA O M3 31 33 13 11 4 PAREDES E PAIN IS 13 11 4 1 C3658 ALVENARIA DE TIJOLO CER MICO FURADO 9x19x19 cm C ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP 30cm M2 371 72 13 11 4 2 C0052 ALVENARIA DE ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO 50X50X6cm C ARG CIMENTO E AREIA TRA O 1 3 ANTI CHUVA M2 96 46 13 11 4 3 2666 VERGA RETA DE CONCRETO ARMADO M3 13 11 5 ESQUADRIAS E FERRAGENS 13 11 5 1 C2423 TELA MET LICA A O GALVANIZADO MALHA 13 X 13 MM2 M2 120 36 13 11 5 2 C3659 PORT O DE METALON E BARRA CHATA DE FERRO C FECHADURA E DOBRADI A INCLUS PINTURA ESMALTE SINT TICO M2 22 90 13 11 5 3 C1958 PORTA DE FERRO COMPACTA EM CHAPA INCLUS BATENTES E FERRAGENS M2 9 77 13 11 5 4 C05
120. GOVERNO ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura EDITAL DE CONCORR NCIA P BLICA N 20130001 SSPDS CCC SPU N 13056432 0 LICITA O DO TIPO MENOR PRE O PARA CONSTRU O DO NOVO PR DIO DA COORDENADORIA INTEGRADA DE OPERA ES DE SEGURAN A CIOPS EM FORTALEZA CE CP N 20130001 SSPDS CCC 1 GOVERNO as ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura EDITAL DE LICITA O SUM RIO CONCORR NCIA P BLICA N 20130001 SSPDS CCC EE 4 HORA DATA E LOCAL ias st a a a a asd 4 GLOSSARIO aa A aa DR 4 T DO Bee SE 5 2 DA FONTE DE RECURSOS I I T 5 3 DAPARTICIPACAO I I aaa 5 4 DA APRESENTA O DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O E PROPOSTAS COMERCIAIS E 8 5 DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O ENVELOPE 8 6 DAS PROPOSTAS COMERCIAIS ENVELOPE B I a 13 7 DO PROCEDIMENTO I I 15 8 DOS CRIT RIOS DE JULGAMENTO EE 16 9 DA ADJUDICA O pasar ira s tea 19 10 DOS PRAZOS EE 20 11 DOS PRE OS E DO REAIUSTAMENTO EE 21 12 DAS CONDI ES DE PAGAMENTO I I a 21 13 DAS CONDI ES GERAIS DA PRESTA O DOS SERVICOS 22 14 DAS CONDI ES ESPECIAIS DA PRESTA O DOS SERVICOS 24 15 DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVI OS E HSCALZACAO 24 16 DA GARANTIA DE EXECU O DO CONTRATO EE 26 17 DAS SUBCONTRATACOES I I a 26 18 DO RECEBIMENTO DOS S
121. IBERA O DA EXECU O NENHUMA OBRA CIVIL E OU EL TRICA DEVER SER FEITA SEM A LIBERA O DO PROJETO PELA CONCESSION RIA Bomba de Inc ndio 20130001 SSPDS CCC 145 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ser verificado no local junto concession ria e o corpo de bombeiros a liga o do conjunto de bombas para o sistema de combate a inc ndio devendo a mesma ser alimentada pelo sistema ininterrupto de alimenta o A caixa de medi o do conjunto moto bomba dever ser pintada de vermelho e instalada plaqueta met lica gravada ou esmaltada a fogo com os dizeres Bomba de Inc ndio ATERRAMENTO O aterramento obedecer s condi es estabelecidas pela NBR 5410 da ABNT Todas as partes met licas ser o ligadas aos condutores de prote o e estes ser o ligados ao eletrodo de aterramento o qual ser aterrado na origem da instala o da entrada consumidora A entrada de energia ser aterrada em ponto destinado ao aterramento das caixas met licas e do condutor de neutro da instala o Os condutores de prote o n o devem conter dispositivos que possam causar sua interrup o e ser o instalados nos eletrodutos dos circuitos com isola o na cor verde Os eletrodos de aterramento ser o do tipo Copperweld de 14 mm x 2 40 m a haste deve ser fornecida montada com conector devidamente parafusado e apropriado para acomodar cabos nas bitolas indicadas em p
122. ICITANTES inabilitadas se n o houver recursos ou se houver ap s sua denega o 7 1 7 1 A COMISS O manter sob sua guarda at o final desta licita o os envelopes contendo as propostas comerciais das empresas inabilitadas que n o estiverem representadas legalmente na sess o em que foi proferido o resultado da habilita o inabilita o Transcorrido esse prazo sem que os citados envelopes tenham sido resgatados estes ser o expurgados pela Comiss o CP N 20130001 SSPDS CCC 15 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 7 2 Ap s a entrega dos envelopes contendo os Documentos de Habilita o e as Propostas Comerciais nenhum documento adicional ser aceito ou considerado no julgamento e nem ser o permitidos quaisquer adendos acr scimos ou retifica es 7 2 1 facultado COMISS O de of cio ou mediante requerimento do interessado em qualquer fase da licita o realizar dilig ncias destinadas a esclarecer ou complementar a instru o do processo 7 3 De cada sess o realizada ser lavrada a respectiva ata circunstanciada a qual ser assinada pela COMISS O e pelos representantes das LICITANTES 7 4 O resultado de julgamento final da Licita o ser comunicado na mesma sess o ou posteriormente atrav s de notifica o aos interessados 7 5 Das decis es proferidas pela CCC caber o recursos nos prazos e condi es estabelecidos no art 109 da Lei Federal n 8 666 93
123. INCORPORADO CONSTRUIDA COM MATERIAL TERMOPLASTICO 3 4 CV TRIFASICA E VAZ O 9M H UN 2 00 14 10 9 P0886 BOMBA CENTR FUGA SUBMERS VEL 4CV TRIF SICA E VAZ O 60M H AMT 2 0 UN 2 00 14 11 CENTRAL DE ESGOTO A V CUO 14 11 1 P0889 SISTEMA SANIT RIO A V CUO COMPLETAMENTE INSTALADO UN 2 00 15 AR CONDICIONADO 15 1 INFRA ESTRUTURA AR CONDICIONADO 15 1 1 C4122 SISTEMA DE AR CONDICIONADO EXPOSI O DIRETA C FAN COILS SELF CONTAINED OU C UNIDADE REMOTA TUBULA O TR 750 00 15 1 2 C2089 QUADRO DE FOR A C BARRAMENTO 1 80X1 90X0 60 M UN 11 00 15 1 3 C3873 GRELHA DE INSUFLAMENTO RETORNO EM ALUM NIO AT 0 25 M2 FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 2 600 00 15 1 4 C4119 REDE DE INSUFLAMENTO RETORNO C DUTOS EM CHAPA GALVANIZADA DEFLETORES CHAVEAMENTOS FIXA ES ISOLAMENTO T RMICO EM MANTAS DE L DE ROCHA OU VIDRO DUTOS FLEX VEIS DE LIGA O ETC KG 2 600 00 15 1 5 C1504 ISOLAMENTO T RMICO CITIJOLO CERAMICO FURADO 30 20 10 2 195 00 REDE EL TRICA CP N 20130001 SSPDS CCC 66 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 15 2 1 C1196 ELETRODUTO PVC ROSC INCL CONEX ES M 3 600 00 D 25mm 3 4 15 2 2 C0540 CABO ISOLADO PVC
124. LED EL PTICA TECTO PAREDE EM POLICARB 50MM IP67 C LED 17W 3000 K COM FONTE ELETR NICA INCLU DA UN 9 00 13 10 48 P0863 PROJETOR IPRO LARGE BODY DE SOBREPOR ORIENT VEL COM TICA SPOT 10 IP66 HIT CDM T 1X150W G12 COM REATOR ELETR NICO INCLU DO UN 80 00 13 10 49 P0864 PROJETOR SUB AQU TICO EMBUTIDO NA PAREDE CORPO EM A O INOXID VEL V4A IP68 FORNECIDO COM CABO DE SILICONE 2X1 5MM DE 3 00M C POWLED 1X3W 3000K 350MA 12V AC FOCO 30 UN 33 00 13 11 CABINE PRIM RIA 13 11 1 MOVIMENTO DE TERRA 13 11 1 1 C0702 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINH O BASCULANTE M3 27 87 13 11 1 2 2532 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCETO ROCHA EM CAMINH O AT 20KM M3 27 87 13 11 1 3 2784 ESCAVA O MANUAL SOLO 1A CAT PROF AT 1 50m M3 172 89 13 11 1 4 C0095 APILOAMENTO DE PISO OU FUNDO DE VALAS C MA O DE 30 A 60 KG M2 70 96 13 11 1 5 C0330 ATERRO C COMPACTA O MANUAL S CONTROLE MAT C AQUISI O M3 61 16 13 11 1 6 C2921 REATERRO C COMPACTA O MANUAL S CONTROLE MATERIAL DA VALA M3 3 93 13 11 2 SERVI OS AUXILIARES 13 11 2 1 C0083 ANDAIME MET LICO DE ENCAIXE P FACHADAS LOCA O MENSAL M2 157 82 CP N 20130001 SSPDS CCC 60 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 13 11 3
125. Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte que obtiver a melhor classifica o ser convocada para apresentar nova proposta de pre os ap s a solicita o da Comiss o Todos os atos dever o constar da ata dos trabalhos 9 DA ADJUDICA O 9 1 O objeto da licita o ser adjudicado ao autor da proposta vencedora mediante Contrato a ser firmado entre este e o CONTRATANTE com a interveni ncia do DAE O adjudicat rio tem o prazo de 05 cinco dias teis para assinatura do Contrato contado da data de sua convoca o para esse fim 9 2 Al m das obriga es legais regulamentares e das demais constantes deste instrumento e seus anexos antes da assinatura do Contrato obriga se a PROPONENTE a 9 2 1 Apresentar garantia antes da assinatura do Contrato numa das seguintes modalidades no valor correspondente a 5 cinco por cento da contrata o a Cau o em dinheiro ou em T tulos da Divida P blica vedada a presta o de garantia atrav s de T tulos da D vida Agr ria No caso de op o pela garantia em T tulos da D vida P blica tais t tulos dever o ser acompanhados de documento emitido pela SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL o qual atestar a sua validade exequibilidade e avalia o de resgate atual b Fian a banc ria ANEXO G MODELO DA CARTA DE FIAN A BANC RIA GARANTIA DE EXECU O DO CONTRATO c Seguro garantia 9 2 1 1 Na garantia para a execu o do Contrato dever estar expresso seu prazo d
126. N GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Ser removido todo o entulho do terreno sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos Todas as alvenarias de pedra pavimenta es revestimentos cimentados ladrilhos pedras azulejos vidros aparelhos sanit rios etc ser o limpos abundantemente e cuidadosamente lavados de modo a n o serem danificadas outras partes da obra por esses servi os de limpeza A lavagem de rodap s soleiras peitoris ser procedida com sab o neutro perfeitamente isento de lcalis c usticos As pavimenta es ou revestimentos de pedra destinados a polimento e lustra o ser o polidos em definitivo Haver particular cuidado em remover se quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida nas superf cies das alvenarias de pedra dos azulejos e de outros materiais Todas as manchas e salpicos de tintas ser o cuidadosamente removidos dando se especial aten o perfeita execu o dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias VERIFICA O FINAL Ser procedida cuidadosa verifica o por parte da Fiscaliza o das perfeitas condi es de funcionamento e seguran a de todas as instala es de gua esgotos guas pluviais aparelhos sanit rios equipamentos diversos esquadrias e demais sistemas LIMPEZA GERAL A obra dever ser limpa diariamente de forma a garantir condi es de trabalho nas reas adjacentes obra Durante a execu
127. N VEL EM R GUAS 2750X160MM BORDA MACHO E F MEA PADR O MADEIRA FREIJ PERTECH FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 693 79 9 2 2 P0938 PAIN L EM TECIDO AC STICO NATALIE COR CINZA ESCURO MOON OVER MOEMA REF 5185 EQUIVALENTE INOVAWALL LADY FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 187 92 9 2 3 P0939 PAIN L EM TECIDO AC STICO NATALIE COR VERDE ESCURO MOSS 06 EQUIVALENTE INOVAWALL LADY FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 136 19 9 3 REVESTIMENTO INTERNO PISOS E RODAPES CP N 20130001 SSPDS CCC 37 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura C4022 PISO TIPO MONOL TICO DE ALTA RESIST NCIA DE BAIXA ESPESSURA DE POLIURETAMO ANTIDERRAPANTE S JUNTAS TIPO DUROCOR OU SIMILAR M2 1 386 66 9 3 2 C1918 PISO ELEVADO COMPOSTO DE PLACAS DE A O REVESTIDO C PAVIFLEX MONTADO SOBRE ESTRUTURA DE SUSTENTA O REGUL VEL FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 5 035 24 9 3 3 P0963 CARPETE LISO TIPO 1 COM MANTA AC STICA EM PLACAS DE 50X50CM TUFADO 1 10 CONSTRU O BOUCL ESTRUTURADO AS PLACAS DEVER O SER INSTALADOS MONOL TICAMENTE FORMANDO LISTRAS DESENCONTRADAS COR CINZA M DIO COM LISTRAS EM TONS DE VERDE EQUIVALENTE AIRMASTER SOUNDMASTER DESSO M2 703 50 9 3 4 P0964 CARPETE TIPO 2 COM MANTA AC STICA EM PLACAS DE 50X50CM TUFADO 1 10 CONSTRU O BOUCL ESTRUTURADO AS PLACAS DEVE
128. NCEIRO 6 3 6 Proposta Comercial completa em meio magn tico na extens o XLS elaborada preferencialmente em EXCEL com arredondamento de duas casas decimais n o sendo motivo de desclassifica o sua n o apresenta o 6 4 Tendo em vista que a presente licita o trata de Empreitada por Pre o Unit rio o ANEXO PLANILHA DE QUANTITATIVOS dever ser seguido integralmente no tocante discrimina o dos servi os quantitativos e unidades de medida sendo desclassificada a empresa que omiti los por qualquer raz o atentando para que o pre o total da proposta da LICITANTE n o seja superior ao estabelecido no subitem 2 1 deste Edital 6 5 Correr o por conta da PROPONENTE vencedora todos os custos que porventura deixar de explicitar em sua proposta CP N 20130001 SSPDS CCC 14 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 6 6 A LICITANTE dever fornecer a ficha de dados da pessoa que ir assinar o Contrato caso a empresa seja declarada vencedora deste certame conforme o ANEXO H MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL A aus ncia dessa ficha n o a tornar desclassificada 6 7 As PROPOSTAS COMERCIAIS dever o ser rubricadas e numeradas sequencialmente da primeira ltima folha de modo a refletir seu n mero exato 6 8 A eventual falta de numera o ou a numera o incorreta poder ser suprida pelo representante da licitante na sess o de abertura das propostas 7
129. NIO DISSIPADOR PARA SOBREPOR EM SANCA FACHO DIFUSO 2X7 65M LED 5W M UN 1 00 13 10 17 P0832 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE PENDENTE DE LUZ DIRETA EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E REFETOR PARAB LICO EM ALUM NIO FACHO DIFUSO EQUIVALENTE U1 DARKLIGHT SUSPENSA FLUORESCENTE 2X80W COR BRANCO UN 2 00 13 10 18 P0833 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE PENDENTE DE LUZ DIRETA EM PERFIL DE ALUM NIO E REFLETOR PARAB LICO EM ALUM NIO FACHO DIFUSO EQUIVALENTE U1 DAR LINGHT SUSPENSA FLUORESCENTE 2X28W COR BRANCO UN 36 00 13 10 19 P0834 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE PENDENTE DE LUZ DIRETA EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E REFLETOR PARAB LICO EM ALUM NIO FACHO DIFUSO COR BRANCO EQUIVALENTE U1 DARKLINGHT SUSPENSA FLUORESCENTE 3X54W UN 3 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 56 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 13 10 20 P0835 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE PENDENTE DE LUZ DIRETA EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E REFLETOR PARAB LICO EM ALUM NIO FACHO DIFUSO COR EQUIVALENTE U1 OPALINA SUSPENSA FLUORESCENTE 2X28W UN 19 00 13 10 21 P0836 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO COR BRANCO ENCASTRADA FLUORESCENTE 8X28W 2X14W UN 1 00 13 10 22 P0837 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTID
130. NTO DE ARQUITETURA E ENGENHARIA DAE com sede na Av Alberto Craveiro n 2775 Castel o Fortaleza Cear CNPJ sob o n dadas neste ato representado por seu Superintendente Eng qualificar residente e domiciliado na XXXXX n XXXX RESOLVEM celebrar este Contrato em conformidade com as disposi es contidas na Lei n 8 666 93 e suas altera es na CONCORR NCIA P BLICA N 20130001 SSPDS CCC e seus ANEXOS na proposta da CONTRATADA tudo fazendo parte deste Contrato independentemente de transcri o e mediante as Cl usulas e condi es a seguir CL USULA PRIMEIRA DO FUNDAMENTO 1 1 O presente Contrato tem como fundamento a Lei N 8 666 93 e suas altera es a Concorr ncia P blica N 20130001 SSPDS CCC e seus ANEXOS devidamente homologada a proposta da CONTRATADA tudo parte integrante deste termo independentemente de transcri o CL USULA SEGUNDA DO OBJETO 2 1 Constitui objeto deste Contrato a contrata o para CONSTRU O DO NOVO PR DIO DA COORDENADORIA INTEGRADA DE OPERA ES DE SEGURAN A CIOPS EM FORTALEZA CE devidamente especificadas no ANEXO ESPECIFICA ES T CNICAS parte integrante deste Termo independente de transcri o em Regime de Empreitada por Pre o Unit rio 2 2 Os servi os ser o executados de acordo com as condi es estabelecidas no respectivo Edital e seus ANEXOS e em obedi ncia ao caderno de encargos do DAE e s Normas da ABNT CP N 2
131. O ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 2 00 11 1 27 P0926 CX I05 1 80X2 70 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 4 00 11 1 28 P0927 106 2 85X3 68 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 4 00 11 1 29 P0928 107 2 85 5 15 CAIXILHO FIXO ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 2 00 11 1 30 P0929 108 2 85X6 18 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 2 00 11 1 31 P0930 109 2 85X12 65 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 45 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0931 110 4 48X1 80 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM IN
132. O ADQUIRIDO 3 1 2 C1604 LAN AMENTO E APLICA O DE M3 247 75 CONCRETO 5 ELEVA O 3 1 3 C1399 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA M2 1 472 80 PLASTIFICADA ESP 12mm UTIL 5X CP N 20130001 SSPDS CCC 33 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 3 1 4 C0215 ARMADURA CA 50A GROSSA D 12 5 A KG 1 449 60 25 0mm 3 1 5 C0216 ARMADURA CA 50A M DIA D 6 3 A 10 0mm KG 3 382 40 3 1 6 C0218 ARMADURA CA 60 M DIA D 6 4 A 9 5mm KG 295 20 3 1 7 C0217 ARMADURA CA 60 FINA D 3 40 A 6 40mm KG 196 80 3 1 8 C4692 ESTACA RAIZ DI METRO 250mm AT 60 Tf M 4 022 00 3 2 SUPERESTRUTURA 3 2 1 C0845 CONCRETO P VIBR FCK 35 MPa COM M3 1 704 60 AGREGADO ADQUIRIDO 3 2 2 C1603 LAN AMENTO E APLICA O DE M3 1 704 60 CONCRETO C ELEVA O 3 2 3 C1399 FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA M2 13 082 30 PLASTIFICADA ESP 12mm UTIL 5X 3 2 4 C0215 ARMADURA CA 50A GROSSA D 12 5 A KG 28 942 71 25 0mm 3 2 5 C0216 ARMADURA CA 50A M DIA D 6 3 A 10 0mm KG 67 532 99 3 2 6 C0218 ARMADURA CA 60 M DIA D 6 4 A 9 5mm KG 16 012 44 3 2 7 0217 ARMADURA CA 60 FINA 0 3 40 A 6 40 KG 24 018 66 3 2 8 C3470 LOCA O MENSAL DE CIMBRAMENTO M3 37 087 58 MET LICO 4 ESTRUTURA MET LICA 4 1 ESTRUTURA METALICAS 4 1 1 P0933 ESTRUTURA MET LICA EM PERFIS DE A O KG 392 978 00 USINADOS INCLUSIVE PRIMAR ANTICORROSIVO FORNECIMENTO E MONTAGEM C
133. O DE GAVETA BRUTO D 25mm UN 18 00 1 14 8 3 2159 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D 32mm 1 UN 6 00 1 4 14 8 4 C2160 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D 40mm 1 UN 6 00 1 2 14 8 5 C2162 REGISTRO DE GAVETA BRUTO D 65mm 2 UN 6 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 64 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 1 2 14 8 6 C2166 REGISTRO DE GAVETA C CANOPLA UN 20 00 CROMADA D 20 3 4 14 8 7 C2167 REGISTRO DE GAVETA C CANOPLA UN 10 00 CROMADA D 25mm 1 14 8 8 C2168 REGISTRO DE GAVETA C CANOPLA UN 10 00 CROMADA D 32mm 1 1 4 14 8 9 C2169 REGISTRO DE GAVETA C CANOPLA UN 5 00 CROMADA D 40 1 1 2 14 8 10 C2172 REGISTRO DE PRESS O C CANOPLA UN 28 00 CROMADA D 20 3 4 14 8 11 C2499 TORNEIRA DE B IA D 32mm 1 1 4 UN 2 00 14 8 12 C4000 TORNEIRA TIPO JARDIM CROMADA UN 10 00 14 8 13 C2505 TORNEIRA DE PRESS O CROMADA USO UN 12 00 GERAL 14 8 14 4403 REGISTRO GLOBO FECHO R PIDO DE 2 UN 32 00 1 2 14 8 15 C2691 V LVULA DE RETEN O DE P C CRIVO UN 2 00 D 32mm 1 1 4 14 8 16 C2692 V LVULA DE RETEN O DE P C CRIVO UN 2 00 D 40 1 1 2 14 8 17 2695 V LVULA DE RETEN O DE P C CRIVO UN 4 00 D 80mm 3 14 8 18 C2710 V LVULA DE RETEN O HORIZONTAL D UN 4 00 32mm 1 1 4 14 8 19 C2711 V LVULA DE RETEN O HORIZONTAL D UN 4 00 40mm 1 1 2 14 8 20 C2713 V LVUL
134. ONFORME PROJETO PAREDES E PAINEIS 5 1 ALVENARIA MODULADA EM BLOCO DE CONCRETO 5 1 1 C3743 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO M2 113 76 9 19 39 C ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP 9 cm 5 1 2 C3744 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO M2 2 569 82 14 19 39 C ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP 14 cm 5 1 3 C0048 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO M2 3 907 25 19 19 39 C ARGAMASSA MISTA DE CAL HIDRATADA ESP 19 5 2 DIVIS RIAS 5 2 1 P0970 DRY WALL ST ST ESP 10CM M2 1 068 00 FORNECIMENTO E MONTAGEM 5 2 2 P0971 DRY WALL ST ST ESP 20CM M2 456 46 FORNECIMENTO E MONTAGEM CP N 20130001 SSPDS CCC 34 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0253 ISOLAMENTO AC STICO C PAINEL EM L DE VIDRO E 50MM FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 701 11 5 2 4 P0968 DIVIS RIA PISO TETO DE VIDRO COM PERSIANAS COMPOSTA POR PAIN IS DE VIDRO DUPLO DO PISO AO TETO COM MODULA O HORIZONTAL EQUIVALENTE DIVIS RIAS CUVELINE MOVINORD FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 316 51 5 2 5 P0969 DIVIS RIA PISO TETO DE VIDRO NICO LAMINADO ESTRUTURA EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO FOSCO COM ESP 9MM EQUIVALENTE DIVIS RIA CRYSTAL MOVINORD FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 84 94 5 3 OUTROS 5 3 1 C0842 CONCRETO P VIBR FCK 20 MPa COM AGREGADO ADQUIRIDO M3 12 02 5 3 2 C1603 LAN AMENTO E APLICA O DE CONCRETO C
135. ONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 P0906 CX E08 3 89X 0 5 CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 2 00 11 1 P0907 CX E09 1 73X 0 5 CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 1 P0908 CX E10 4 63 0 5 CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 1 10 P0909 CX E11 3 58X 0 5 CAIXILHO FIXO VENEZIANA EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 1 11 P0910 CX E12 9 80X1 80 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR ESP 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 8 00 11 1 12 P0911 CX E13 3 17X3 62 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1 00 11 1 13 P0912 CX E14 2 63X2 08 CAIXILHO FIXO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM VIDRO LAMINADO DE CONTROLE SOLAR 6MM INCLUINDO MONTANTES E DEMAIS COMPONENTES FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 1
136. OR r cio de sa da do fluxo luminoso 71 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada T5 Seamless 1x24w G5 Dever ter temperatura de cor 3000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 18000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz CP N 20130001 SSPDS CCC 107 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter pot ncia total 27 w Dever ter cor branca L16 Fita de led de alto fluxo 5W mt aplicada em perfil de alum nio dissipador para sobrepor em sanca Dever ser de sobrepor em sanca Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1000x10x3mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 87 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Il Dever ter l mpada led 5w m warm white Dever ter temperatura de cor 3000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 80 Dever ter dura o da fonte luminosa de 50000h Dever ter alimentador eletr nico 12 v n o incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 12v 50 60hz Dever ter pot ncia total 6 w m Dever o ser utilizadas 2 fitas com 48100mm L 17 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum n
137. ORES DE SA DA UN 2 00 13 2 4 P0977 QGTB 3 1 PAINEL EL TRICO AUTO PORTANTE CONTENDO PROTE ES DE ENTRADA DISJUNTORES E A ALIMENTA O DOS PAINEIS DISJUNTORES DE SA DA UN 1 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 49 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0978 QGTB 4 1 PAINEL EL TRICO AUTO PORTANTE CONTENDO PROTE ES DE ENTRADA DISJUNTORES E A ALIMENTA O DOS PAINEIS DISJUNTORES DE SA DA UN 1 00 13 2 6 P0981 1 2 QUADRO DE SOBREPOR EM CHAPA MOLDADA PARA BY PASS MANUAL PARA O SISTEMA ININTERRUPTO DE ENERGIA RESPONS VEL PELA RECEP O DOS CABOS ALIMENTADORES DO SISTEMA DE NO BREAK CONTENDO PROTE ES DE ENTRADA CHAVES SECCINADORAS SOB CARGA PARA OS RAMAIS NB DISJUNTOR TETRAPOLAR PARA O RAMAL BP E CHAVE COMUTADORA TETRAPOLAR COM AS FUN ES 1 1 11 UN 2 00 13 2 7 P0982 3 QUADRO DE SOBREPOR EM CHAPA MOLDADA PARA BY PASS MANUAL PARA O SISTEMA ININTERRUPTO DE ENERGIA RESPONS VEL PELA RECEP O DOS CABOS ALIMENTADORES DO SISTEMA DE NO BREAK CONTENDO PROTE ES DE ENTRADA CHAVES SECCINADORAS SOB CARGA PARA OS RAMAIS NB DISJUNTOR TETRAPOLAR PARA O RAMAL BP E CHAVE COMUTADORA TETRAPOLAR COM AS FUN ES 1 1 11 11 UN 1 00 13 2 8 P0979 RPP 1 2 REMOTE POWER PANEL EM GABINETE NEMA 1 COM PAINEIS REMOVIVEIS TENS O DE ENTRADA E SA DA EM 380 220V
138. ORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO COR BRANCO SUSPENSA FLUORESCENTE 2X28W UN 3 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 58 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 13 10 35 P0850 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE PENDENTE DE LUZ DIRETA EM PERF L DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSO EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO MEDIDAS 60X85MM COR BRANCO SUSPENSA FLUORESCENTE 3X28W 1X14W UN 1 00 13 10 36 P0851 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO COR BRANCO SUSPENSA FLUORESCENTE 10X28W 2X 14W UN 1 00 13 10 37 P0852 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO COR BRANCO SUSPENSA FLUORESCENTE 11X28W 1X 14W UN 1 00 13 10 38 P0853 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO COR BRANCO ENCASTRADA FLUORESCENTE 28X28W UN 1 00 13 10 39 P0854 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO COR BRANCO ENCASTRADA FLUORESCENTE 24X28W 1X14W UN 1 00 13 10 40 P0855 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO
139. ORTA COM CILINDRO EM A O INOX ESCOVADO TRINCO DE PISO EM A O INOX ESCOVADO E ESPELHO PARA TRINCO DE PISO EM A O INOX ESCOVADO UN 1 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 46 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0952 PV04 7 30X2 65 PORTAAUTOM TICA DE CORRER EM VIDRO TEMPERADO COM 08MM VIDRO FIXO TEMPERADO COM ESPESSURA DE 8MM FERRAGENS COM FIXA O NO TETO E ACABAMENTO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL O VIDRO DESLIZA SOBRE AS ROLDANAS DE NYLON E ROLAMENTOS TRA O FEITA COM CORREIAS DENTADAS COM ALMA DE A O EMBREAGEM MEC NICA E ELETR NICA COM REGULAGEM DE TOQUE DIGITAL E MANUAL CONTROLE DE VELOCIDADE DE ABERTURA E FECHAMENTO AJUSTE DECIMAL DE PARADA REGULAGEM DA M QUINA TOTALMENTE DIGITAL AS DIMENS ES EST O DEFINIDAS NO PROJETO EXECUTIVO DE ACORDO COM AS LEGENDAS ANEXAS UN 1 00 11 2 5 P0953 PV05 8 50X2 80 PORTA AUTOM TICA DE CORRER EM VIDRO TEMPERADO COM 08MM VIDRO FIXO TEMPERADO COM ESPESSURA DE 8MM FERRAGENS COM FIXA O NO TETO E ACABAMENTO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL O VIDRO DESLIZA SOBRE AS ROLDANAS DE NYLON E ROLAMENTOS TRA O FEITA COM CORREIAS DENTADAS COM ALMA DE A O EMBREAGEM MEC NICA E ELETR NICA COM REGULAGEM DE TOQUE DIGITAL E MANUAL CONTROLE DE VELOCIDADE DE ABERTURA E FECHAMENTO AJUSTE DECIMAL DE PARADA REGULAGEM DA M QUINA TOTALMENTE DIGITAL AS DIMENS ES EST O DEFINIDAS NO PROJETO EXECUTI
140. Os atrasos ocasionados por motivo de for a maior ou caso fortuito desde que notificados no prazo de 48 quarenta e oito horas e aceitos pelo CONTRATANTE n o ser o considerados como inadimplemento contratual CL USULA QUINTA DOS PRE OS E DO REAJUSTAMENTO 5 1 Os pre os s o firmes e irreajust veis pelo per odo de 12 doze meses da apresenta o da proposta Caso o prazo exceda a 12 doze meses os pre os contratuais ser o reajustados tomando se por base a data da apresenta o da proposta pela varia o dos ndices constantes da revista CONJUNTURA ECON MICA ndice Nacional da Constru o Civil INCC editada pela Funda o Get lio Vargas 5 1 1 No c lculo dos reajustes se utilizar a seguinte f rmula onde Valor do reajuste procurado Valor contratual dos servi os a serem reajustados CP N 20130001 SSPDS CCC 199 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ndice inicial refere se ao m s da apresenta o da proposta Indice final refere se ao m s de anivers rio anual da proposta 5 1 1 1 O FATOR deve ser truncado na quarta casa decimal ou seja desprezar totalmente da quinta casa decimal em diante CL USULA SEXTA DAS CONDI ES DE PAGAMENTO 6 1 As medi es dever o ser elaboradas pela CONTRATADA de comum acordo com a fiscaliza o dos servi os executados e entregues na sala de medi o do DAE at o dia 20 de cada m s As medi es t
141. P0896 PM08 2 00X2 10 PORTA DE ABRIR EM MADEIRA REVESTIDA EM LAMINADO MELAM NICO NA COR BRANCO TEXTURIZADO COM ESPESSURA 35MM COM GRELHA DE VENTILA O EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL BATENTE MET LICO EM CHAPA DE A O GALVANIZADO COM GUARNI O MET LICA INCLU DA COM PINTURA EM ESMALTE SINT TICO NA COR BRANCO FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO UN 1 00 10 1 8 P0897 PM10 1 80X2 10 PORTA DE CORRER EM MADEIRA REVESTIDA EM LAMINADO MELAM NICO NA COR BRANCO TEXTURIZADO FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO UN 1 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 41 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0898 PM11 2 15X2 10 PORTA DE CORRER EM MADEIRA REVESTIDA EM LAMINADO MELAM NICO NA COR BRANCO TEXTURIZADO FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO UN 3 00 10 1 10 P0899 PM12 7 30X3 00 PORTA DESDOBR VEL DE CORRER EM MADEIRA REVESTIDA EM CHAPA DE A O GALVANIZADO NATURAL COM ESPESSURA DE 1 2MM TRILHO SUPERIOR EM ALUM NIO SISTEMA DE ROL
142. PAMENTOS 2 4 1 EQUIPAMENTOS DE CONSTRUCAO 2 4 1 1 C3352 ANDAIME SUSPENSO E PLATAFORMA DE M2 4 027 00 MADEIRA 2 4 2 EQUIPAMENTOS DE ELEVACAO 2 4 2 1 1355 EXECU O DE BASE DA CA AMBA E UN 5 00 INSTALA O DO GUINCHO 2 4 2 2 73296 ALUGUEL ELEVADOR EQUIPADO P TRANSP H 8 640 00 CONCR A 10M ALT CP S OPERADOR COM GUINCHO DE 10CV 16M TORRE DESMONTAVEL CACAMBA AUTOMATICA DE 550L FUNIL P DESCARGA E SILO DE ESPERA DE 1000L 2 4 2 3 C2508 TORRE PARA GUINCHO M 28 00 2 5 PREPARO DO TERRENO 2 5 1 TERRAPLENAGEM 2 5 1 1 C1267 ESCAVA O MECAN CAMPO ABERTO EM M3 6 600 00 TERRA EXCETO ROCHAATE 2M 2 5 1 2 C0710 CARGA MECANIZADA DE TERRA EM M3 6 600 00 CAMINH O BASCULANTE 2 5 1 3 C2532 TRANSPORTE DE MATERIAL EXCETO M3 8 580 00 ROCHA EM CAMINH O AT 20KM 2 5 1 4 C0330 ATERRO C COMPACTA O MANUAL M3 4 791 00 S CONTROLE MAT C AQUISI O 2 6 DEMOLI ES E RETIRADAS 2 6 1 C1043 DEMOLI O DE ALVENARIA DE TIJOLOS S M3 985 86 REAPROVEITAMENTO 2 6 2 C1046 DEMOLI O DE COBERTURA C TELHAS M2 1 800 00 ONDULADAS DE FIBROCIMENTO 2 6 3 C1049 DEMOLI O DE CONCRETO SIMPLES M3 195 00 2 6 4 C1054 DEMOLI O DE FORRO DE PVC M2 195 00 2 6 5 C1052 DEMOLI O DE ESTRUTURA DE MADEIRA M2 1 800 00 P TELHADOS CP N 20130001 SSPDS CCC 32 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 2 6 6 C1048 DEMOLI O D
143. QUIVALENTE IGUZZINI MD75 REFLEX PROFESSIONAL 50 W UN 124 00 13 10 4 P0819 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERF L DE ALUM NIO ANODIZADO E REFLETOR PARAB LICO EM ALUM NIO COR BRANCO UN 18 00 13 10 5 P0820 LUMIN RIA EMBUTIDA QUADRADA COM M DULO LED FORTIMO REFLETOR METALIZADO A V CUO COM VAPORES DE ALUM NIO E CAMADA PROTETORA ANTI RISCOS ESTRUTURA EM ALUM NIO FUNDIDO E SISTEMA DE DISSIPA O PASSIVA FACHO DIFUSO UN 108 00 13 10 6 P0821 LUMIN RIA EMBUTIDA QUADRADA PERFIL DE PERIMETRO EM ALUMINIO ANODIZADO DIFUSOR MICRO PRISM TICO COMBINADO COM UMA TELA E PEL CULA PERMITE UMA TIMA DIFUS O DA LUZ DIRETA E LUMINANCIA CONTROLADA FACHO DIFUSO UN 133 00 13 10 7 P0822 LUMIN RIA HERM TICA SALIENTE COM CORPO E DIFUSOR EM POLICARBONATO RESISTENTE AO CHOQUE 1 08 SELAGEM EM POLIURETANO E FECHO COM CLIPS EM A O INOX GARANTINDO O SEU NDICE DE PROTE O IP65 FACHO DIFUSO UN 3 00 13 10 8 P0823 LUMIN RIA HERM TICA SALIENTE COM CORPO E DIFUSOR EM POLICARBONATO RESISTENTE AO CHOQUE LK08 SELAGEM EM POLIURETANO E FECHO COM CLIPS EM A O INOX GARANTINDO O SEU NDICE DE PROTE O IP65 FACHO DIFUSO FLUORESCENTE 2X28W UN 51 00 13 10 9 P0824 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE PENDENTE DE LUZ DIRETA E INDIRETA EM PERFIL DE ALUMINIO ANODIZADO E DIFUSO EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO UN 9 00
144. R Secretaria da Infraestrutura Tubos e conex es em PVC r gido branco linha sanit ria com ponta e bolsa As juntas dever o ser soldadas ou junta el stica com anel de borracha Os trechos compridos dever o ter uma junta da dilata o a cada 6 metros pelo emprego de junta el stica PVC MARROM Tubos e conex es em PVC r gido linha hidr ulica com juntas sold veis classe A e press o de servi o de 7 5 kgf cm2 As conex es rosc veis para registros e pontos de aparelhos dever o ser com roscas met licas PVC R GIDO TIPO S RIE REFOR ADA Tubos e conex es em PVC r gido tipo s rie refor ada com ponta e bolsa As juntas dever o ser soldadas ou junta el stica com anel de borracha Os trechos compridos dever o ter uma junta da dilata o a cada 6 metros pelo emprego de junta el stica REGISTROS DE GAVETA BRUTOS Os registros de gaveta dever o ser de bronze com volante pintado REGISTROS DE GAVETA CROMADOS Os registros de gaveta dever o ser de bronze com acabamento cromado e modelo conforme especifica es arquitet nicas REGISTRO DE GAVETA DE INC NDIO Os registros dever o ser em bronze acabamento bruto tipo haste n o ascendente REGISTROS DE PRESS O Dever o ser em bronze com canoplas cromadas ou n o V LVULA ANGULAR Tipo globo de lat o para hidrante classe 150 ANSI Tipo gaveta de bronze classe 200 di metro 63 5 mm providas de adaptador e tamp o de eng
145. R O SER INSTALADOS MONOLITICAMENTE FORMANDO LISTRAS DESENCONTRADAS COR CINZA M DIO 8869502 EQUIVALENTE AIRMASTER SOUNDMASTER DESSO M2 2 673 62 9 3 5 C1500 ISOLAMENTO T RMICO C ARGILA EXPANDIDA AGLOMERADA ESP 20cm M2 300 42 9 3 6 C2243 RODAP EM PERFIL DE ALUM NIO 1 552 25 9 4 MARMORES E GRANITOS 9 4 1 PISOS RODAPES DEGRAUS E SOLEIRAS 9 4 1 1 C2285 SOLEIRA DE GRANITO L 25 263 17 9 4 2 TAMPOS E BANCADAS 9 4 2 1 0357 BANCADA DE GRANITO OUTRAS CORES ESP 3cm COLOCADO M2 72 08 9 4 3 SOLEIRA BAGUETES E PEITORIS 9 4 3 1 1437 GRELHA DE FERRO P CANALETAS M2 23 00 9 4 3 2 C2243 RODAP EM PERFIL DE ALUM NIO 75 84 9 5 OUTROS REVESTIMENTOS 9 5 1 PISOS DE CONCRETO E CIMENTADO 9 5 1 1 C1917 PISO DE CONCRETO FCK 15MPa ESP 12cm ARMADO C TELA DE A O M2 1 695 71 9 5 1 2 C2179 REGULARIZA O DE BASE C ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S PENEIRAR TRA O 1 4 ESP 3cm M2 9 799 02 CP N 20130001 SSPDS CCC 38 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura C1847 PISO DE CONCRETO FCK 13 5MPa ESP 7 cm INCL PREPARO DE CAIXA M2 94 16 9 6 FORROS 9 6 1 C4294 FORRO DE GESSO ACARTONADO ESTRUTURADO FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 2 459 39 9 6 2 P0966 FORRO DE GE
146. RES 2 1 SERVICOS TECNICOS 2 1 1 ENSAIO TECNOLOGICO 2 1 1 2 P0483 CONTROLE TECNOL GICO DO CONCRETO M S 8 00 ACOMPANHAMENTO 2 1 2 COPIAS 2 1 2 1 C1083 ELABORA O DE RELAT RIO AS BUILT UT 176 53 2 1 3 OUTROS SERVICOS TECNICOS 2 1 3 1 C2873 LOCA O DA OBRA COM AUX LIO M2 19 067 25 TOPOGR FICO REA AT 5000 M2 2 1 3 2 C1630 LOCA O DA OBRA EXECU O DE M2 7 104 90 GABARITO 2 1 3 3 C2102 RASPAGEM E LIMPEZA DO TERRENO M2 19 067 25 2 2 GASTOS GERAIS 2 2 1 DIVERSOS 2 2 1 1 4541 PLACA PADR O DE OBRA TIPO BANNER M2 12 00 2 3 IMPLANTACAO DE CANTEIRO 2 3 1 TAPUMES 2 3 1 1 2316 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA M2 1 598 12 COMPENSADA E 6mm C ABERTURA E PORT O 2 3 2 CANTEIROS 2 3 2 1 C0002 ABRIGO PROVIS RIO C 1 PAVIMENTO M2 200 00 P ALOJAMENTO E DEP SITO 2 3 2 2 C0371 BARRAC O PARA ESCRIT RIO TIPO A2 UN 12 00 2 3 3 INSTALACOES PROVISORIAS CP N 20130001 SSPDS CCC 31 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 2 3 3 1 C2850 INSTALA ES PROVIS RIAS DE LUZ UN 1 00 FOR A TELEFONE E LOGICA 2 3 3 2 C1622 LIGA O PROVIS RIA DE GUA E UN 1 00 SANIT RIO 2 3 4 SEGURANCA 2 3 4 1 73804 001 PROTECAO DE FACHADA COM TELA DE M2 5 351 21 POLIPROPILENO FIXADA EM ESTRUTURA DE MADEIRA COM ARAME GALVANIZADO 2 3 4 2 C0364 BANDEJA SALVA VIDAS C T BUAS DE M 369 10 1 x12 DE 22 24 EQUI
147. S EM ESQUADRIAS DE FERRO M2 5 58 C4397 PORT O DE ALUM NIO EM TUBOS DE 20 mm FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 12 60 C4555 CERCA COM PAIN IS TIPO NYLOFOR EM A O REVESTIDO COR VERDE C ALTURA DE 2 43 M2 923 96 12 3 6 C4557 PORT O TIPO CORRER COM PAIN IS NYLOFOR EM A O REVESTIDO COR VERDE M2 36 00 13 INSTALACOES ELETRICAS 13 1 EQUIPAMENTOS 13 1 1 C2000 POSTE C ACESS RIOS AT A ENTRADA DA SUBESTA O ABRIGADA UN 1 00 13 1 2 C2524 TRANSFORMADOR P CABINE PRIM RIA 500KVA 15KV UN 2 00 13 1 3 C4404 TRANSFORMADOR DE FOR A SECO 750 KVA 13 800 380 220V FORNECIMENTO E MONTAGEM UN 2 00 13 1 4 C4182 GRUPO GERADOR 216 235 KVA COM QUADRO AUTOM TICO UN 2 00 13 1 5 C4062 GRUPO GERADOR 636 780 KVA C QUADRO AUTOM TICO UN 2 00 13 2 QUADROS 13 2 1 P0974 QGTB 1 E 2 PAINEL EL TRICO AUTO PORTANTE CONTENDO PROTE ES DE ENTRADA DISJUNTORES CHAVE DE TRANSFERENCIA AUTOM TICA ATS E DISJUNTORES DE SA DA UN 2 00 13 2 2 0975 QGTB 3 4 PAINEL EL TRICO AUTO PORTANTE CONTENDO PROTE ES DE ENTRADA DISJUNTORES CHAVE DE TRANSFERENCIA AUTOM TICA ATS E DISJUNTORES DE SA DA UN 2 00 13 2 3 P0976 QGTB 1 1 E 2 1 PAINEL EL TRICO AUTO PORTANTE CONTENDO PROTE ES DE ENTRADA DISJUNTORES E A ALIMENTA O DOS PAINEIS DISJUNT
148. SADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO MEDIDAS 70X85MM COR BRANCO ENCASTRADA FLUORESCENTE 26X28W UN 1 00 13 10 28 P0843 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO ENCASTRADA FLUORESCENTE 44X28W UN 1 00 13 10 29 P0844 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO COR BRANCO ENCASTRADA FLUORESCENTE 33X28W UN 2 00 13 10 30 P0845 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO COR BRANCO ENCASTRADA FLUORESCENTE 1X28W 1X14W UN 2 00 13 10 31 P0846 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE PENDENTE DE LUZ DIRETA EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSO EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO COR BRANCO SUSPENSA FLUORESCENTE 1X80W UN 2 00 13 10 32 P0847 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE PENDENTE DE LUZ DIRETA EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJAEADO FACHO DIFUSO SUSPENSA FLUORESCENTE 3X28 UN 13 00 13 10 33 P0848 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE PENDENTE DE LUZ DIRETA EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSO EXTRUZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO SUSPENSA FLUORESCENTE 2X28W 1X14W UN 5 00 13 10 34 P0849 LUMIN RIA LINEAR FLU
149. SPDS CCC 6 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 3 2 12 Uma empresa n o poder participar da licita o isoladamente e em cons rcio simultaneamente nem em mais de um cons rcio 3 3 N o poder o participar da presente licita o empresas que sejam consideradas inid neas ou suspensas para participar de licita o em qualquer rg o entidade governamental ou que estejam em recupera o judicial ou em processo de fal ncia sob concurso de credores em dissolu o ou em liquida o 3 4 As licitantes dever o proceder antes da elabora o das propostas verifica o minuciosa de todos os elementos fornecidos comunicando por escrito CCC at 05 cinco dias teis antes da reuni o de abertura da licita o os erros d vidas e ou omiss es porventura observados A n o comunica o no prazo acima estabelecido implicar na t cita aceita o dos elementos fornecidos n o cabendo em nenhuma hip tese qualquer reivindica o posterior com base em imperfei es incorre es omiss es ou falhas 3 5 Licitante poder adquirir o Edital gratuitamente em meio magn tico na PGE CCC ou pela internet no endere o ou www seplag ce gov br Caso a licitante opte pela aquisi o do Edital em meio magn tico dever fornecer 01 um CD virgem 3 6 A empresa interessada em participar da presente licita o que obtiver gratuitamente o Edital pela internet dever formalizar o interesse
150. SSO ACARTONADO COM HIDR FUGO COM CORRE O DE JUNTAS EM MASSA E PINTURA ACR LICA FOSCA NA COR BRANCO GELO E ACABAMENTO EM TABICA MET LICA FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 338 16 9 6 3 P0967 FORRO BAFFLE COMPOSTO POR PAIN IS VERTICAIS QUE DEVER O SER CONFECCIONADOS EM ESPUMA SEMI R GIDA INCOMBUST VEL E COM ESTRUTURA MICRO CELULAR A BASE DE MELAMINA CADA PAINEL OBEDECE AS MODULA ES DE 625MMX1250X50MM NA COR BRANCA FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 28 86 9 6 4 C1409 FORRO DE LAMBRI MET LICO FIXADO EM ESTRUTURA MET LICA M2 32 92 9 6 5 P0965 FORRO EM PLACAS AC STICAS DE FIBRA MINERAL MODULAR COMPERFIL OCULTO DESMONT VEL E REMOV VEL NA MODULA O 625X625X19MM RESISTENTE FOGO NA COR BRANCO FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 944 38 9 6 6 P0936 FORRO DE MADEIRA COMPOSTO POR PAIN IS DE MDF SUSTENT VEL REVESTIDO EM MELAMINA PROVENIENTE DE FLORESTA RENON VEIS SELO PEFC FSC DISPON VEL EM R GUAS DE 2750X160MM BORDA MACHO E F MEA FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 148 95 9 6 7 P0540 TABICA MET LICA PARA FORRO DE GESSO FORNECIMENTO E MONTAGEM M2 1 641 00 10 ESQUADRIAS DE MADEIRA MARCENARIA 10 1 PORTAS DE MADEIRA CP N 20130001 SSPDS CCC 39 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0890 PM02 0 70X2 10 PORTA DE ABRIR EM MADEIRA REVESTIDA EM LAMINADO
151. TETO EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO COR BRANCO EQUIVALENTE U1 OPALINA ENCASTRADA FLUORESCENTE 9X28W 2X14W UN 4 00 13 10 41 P0856 LUMIN RIA HERM TICA SALIENTE COM CORPO E DIFUSOR EM POLICARBONATO RESISTENTE AO CHOQUE LK08 SELAGEM EM POLIURETANO E FECHO COM CLIPS EM A O INOX GARANTINDO O SEU NDICE DE PROTE O IP65 FACHO DIFUSO UN 71 00 13 10 42 P0857 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE EMBUTIDA NO TETO EM PERF L DE ALUM NIO ANODIZADO E DIFUSOR EXTRUSADO MICROJATEADO FACHO DIFUSO ENCASTRADA FLUORESCENTE 1X28W UN 16 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 59 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 13 10 43 P0858 LUMIN RIA LINEAR FLUORESCENTE PENDENTE DE LUZ DIRETA EM PERFIL DE ALUM NIO ANODIZADO E REFLETOR PARAB LICO EM ALUM NIO FACHO DIFUSO SUSPENSA FLUORESCENTE 1X28W UN 3 00 13 10 44 P0859 LUMIN RIA U60 DARK LIGHT ARMADURA SUSPENSA EM PERFIL ALUM LUZ DIRECTA 1X28 54W T16 BE L 1180MM COR BRANCO UN 14 00 13 10 45 P0860 LUMIN RIA DE SOBREPOR TIPO TARTARUGA COM CORPO PL STICO E GRELHA P L MPADA 1X60W UN 23 00 13 10 46 P0861 LUMIN RIA LIGHT UP LIGHT DE EMBUTIR NO SOLO 312MM IP67 COM TICA SPOT OPTIC C LED 12X1W 3100 K COM FONTE ELETR NICA INCLU DA UN 4 00 13 10 47 P0862 LUMIN RIA EM TUBO
152. URA 35MM BATENTE MET LICO EM CHAPA DE A O GALVANIZADO COM GUARNI O MET LICA INCLU DA COM PINTURA EM ESMALTE SINT TICO NA COR BRANCO FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO COM BARRA DE APOIO UN 4 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 40 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0894 PM06 2 00X2 10 PORTA DE ABRIR EM MADEIRA REVESTIDA EM LAMINADO MELAM NICO NA COR BRANCO TEXTURIZADO COM ESPESSURA 35MM BATENTE MET LICO EM CHAPA DE A O GALVANIZADO COM GUARNI O MET LICA INCLU DA COM PINTURA EM ESMALTE SINT TICO NA COR BRANCO FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO UN 7 00 10 1 6 P0895 PM07 0 80X2 10 PORTA DE ABRIR EM MADEIRA REVESTIDA EM LAMINADO MELAM NICO NA COR BRANCO TEXTURIZADO COM ESPESSURA 35MM COM GRELHA DE VENTILA O EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL BATENTE MET LICO EM CHAPA DE A O GALVANIZADO COM GUARNI O MET LICA INCLU DA COM PINTURA EM ESMALTE SINT TICO NA COR BRANCO FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO UN 1 00 10 1 7
153. VO DE ACORDO COM AS LEGENDAS ANEXAS UN 2 00 11 2 6 P0954 PV06 7 22X2 65 PORTA AUTOM TICA DE CORRER EM VIDRO TEMPERADO COM 10MM VIDRO FIXO TEMPERADO COM ESPESSURA DE 10MM FERRAGENS COM FIXA O NO TETO E ACABAMENTO EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL O VIDRO DESLIZA SOBRE AS ROLDANAS DE NYLON E ROLAMENTOS TRA O FEITA COM CORREIAS DENTADAS COM ALMA DE A O EMBREAGEM MEC NICA E ELETR NICA COM REGULAGEM DE TOQUE DIGITAL E MANUAL CONTROLE DE VELOCIDADE DE ABERTURA E FECHAMENTO AJUSTE DECIMAL DE PARADA REGULAGEM DA M QUINA TOTALMENTE DIGITAL AS DIMENS ES EST O DEFINIDAS NO PROJETO EXECUTIVO DE ACORDO COM AS LEGENDAS ANEXAS UN 1 00 CP N 20130001 SSPDS CCC 47 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura P0955 PA02 0 80X2 10 PORTA DE ABRIR EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL COM GRELHA DE VENTILA O EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL TRINCO COMPOSTO POR DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO E BLOQUEIO COM TRAVA UNILATERAL FECHO TIPO UNHA COM TRAVA DESLIZANTE FERRAGENS COMPOSTAS POR MOLAS HIDR ULICAS A REAS MA ANETAS COMPOSTAS POR CONJUNTO DE FECHADURA E MA ANETA DE EMBUTIR EM A O INOX PARA REAS DE TR FEGO INTENSO AS DIMENS ES EST O DEFINIDAS NO PROJETO EXECUTIVO DE ACORDO COM AS LEGENDAS ANEXAS UN 1 00 11 2 8 P0956 PAOS 2 00X2 10 PORTA DE ABRIR ALUM NIO ANODIZADO NATURAL TRINCO COMPOSTO POR DISPOSITIVO
154. Vcc Modelo AN 12 Junto casa de m quinas dos elevadores centros de medi o sala do grupo gerador e casa de bombas no subsolo foram instalados detectores i nicos de fuma a o qual cobre todo os espectros de fuma as Modelo F900 Cerberus Foram utilizados neste memorial as refer ncias de equipamentos da marca Aureon Ind stria e Com rcio de Equipamentos Eletr nicos Ltda PARA RAIOS Foi projetado para o edif cio o dispositivo de prote o contra descargas atmosf ricas do tipo Gaiola de Faraday Segundo este tipo de prote o o campo no interior de uma gaiola nulo mesmo quando passam por seus condutores correntes de valores muito altos Para que o campo seja nulo preciso que a corrente se distribua uniformemente por toda a superf cie para tal ser o instalados terminais a reos de 0 60 m de altura interligados atrav s de barra chata de alum nio conforme desenho em projeto em forma de malha na cobertura Estas malhas ser o ligadas a terra por meio de descidas atrav s dos pilares met licos como indicados em projeto A resist ncia de terra em qualquer poca do ano n o dever ultrapassar os 10 ohms Deve se medir a resist ncia do conjunto e se necess rio tratar o solo para a obten o do valor necess rio A instala o dever obedecer s normas vigentes e as instru es dos fabricantes e preferencialmente ser executada por firma especializada A barra de alum nio dever ser introduzida em tubo d
155. a cada equipamento l mpadas piloto indicadoras de painel energizado e de funcionamento de cada motor que estiver operando CP N 20130001 SSPDS CCC 139 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura plaquetas acr licas ou de pl stico laminado identificadoras de cada chave bot o interruptor ou l mpadas piloto que estiverem na porta do painel Inter travamento el trico para a opera o desejada Geral Os eletrodutos dever o ser met licos galvanizados nos trechos em que ficarem expostos s intemp ries e met licos pintados nos trechos em que ficarem abrigados Os cabos e fios n o poder o ser instalados de forma aparente Todos os quadros bem como motores dever o ser aterrados cabendo construtora fornecer um cabo para essa finalidade em cada sala de m quinas e tamb m uma malha de aterramento no terreno do pr dio Todos os cabos e fios el tricos integrantes do sistema sejam internos ou externos aos pain is dever o ser identificados com anilhas pl sticas contendo c digos alfanum ricos em ambas as extremidades DESCRITIVO OPERACIONAL DO SISTEMA EL TRICO O edif cio conta com um sistema de prote o em situa es de emerg ncia acionado pelos detectores de fuma a instalados no hall interno de acesso escada pressurizada e na casa de m quinas dos ventiladores O circuito das caixas de acionamento est conectado a uma central de alarme que se constitui de um painel de comando e
156. a de seguran a avan ada porta corta fogo fabricada com frame met lico e chapas de a o Dever ser composta por pain is modulares que permitam a desmontagem e instala o em novo endere o ou futura expans o sem perda significativa de material Os elementos da sala dever o ser fabricados em chapa de a o na face interna e externa com refor os para estrutura o e para compartimenta o do material isolante absorvente Na montagem dos elementos n o ser admitido o uso de solda aplica o de argamassa ou material semelhante nem pintura no local NORMAS E CERTIFICA O A c lula estanque como um todo dever estar certificada em conformidade com as normas listadas abaixo Os testes e ensaios dever o ter sido realizados em laborat rios acreditados junto ao INMETRO com acompanhamento de Organismo Certificador de Produtos tamb m acreditado junto ao INMETRO Um certificado de conformidade emitido pelo Organismo Certificador de Produtos dever ser apresentado pela Contratada A c lula dever estar em conformidade com as seguintes normas NBR 10636 Resist ncia Contra Fogo CF 120 ou norma superior NBR 10636 Estanqueidade contra gases e chamas ou norma superior NBR 15141 Reutiliza o comprovada sem perda significativa de material NBR 11675 e MB 3256 Resist ncia contra impactos laterais ISO 140 3 S0 717 1 Medi o de isolamento ac stico conforme International Standards Organization EN 1627
157. a em ep xi na cor cinza com as seguintes dimens es 205 x L 134 x A 205 mm tens o de trabalho 12Vcc tens o de entrada 20130001 SSPDS CCC 152 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 220V frequ ncia 60Hz consumo de 55W em carga carregador flutuador de bateria autom tico Possuir como prote o fus vel de rede tipo 20AG e fus vel de bateria 3AG As conex es ser o feitas atrav s de conectores parafus veis Como comandos internos a central dever ter chave seletora rede alta ou normal para adequar o carregador a condi o da rede el trica local chave alerta geral que permite o acionamento do alarme pela central chave desativa sirene para inibi o do sistema sinaliza o visual Led s com condi o da bateria sirene desativada botoeira disparada O disjuntor para alimenta o da central estar localizado no quadro QTE TER O sistema continuar em uso no caso de falta de energia O local da Central de Bateria dever possuir ventila o permanente As botoeiras do tipo quebra vidro ser o montadas em caixa de ferro 10 10 4 com pintura ep xi eletrost tica vermelha na face externa e branca na face interna composta de bot o tipo Push botton NF e vidro na parte frontal Modelo AN QV As sirenes eletr nicas ser o montadas em caixa de ferro com pintura ep xi preta em base de ferro bicromatizado tendo como n vel sonoro 110dB e consumo de 0 8A 12
158. a faixa de entrada de alimenta o de 65 VAC 145 VAC 50 60 Hz RMS O controlador UL Standard 1008 O controlador l gico microprocessado dever ter uma faixa de opera o ambiental de Opera o 20 C to 70 C Armazenamento 30 C to 85 C Umidade Relativa 0 to 95 sem condensa o O display do controlador microprocessado resistente aos raios UV e devem possuir display LCD iluminado 2 linhas de 16 caracteres e deve ser capaz de exibir Fonte ligada tens es em todas as fases Fonte ligada frequ ncia Rel gio de tempo real para o per odo data Os dados hist ricos Programa o e informa o set point Entrada de senha Temporizador para cada temporizador enquanto funcionamento Fun o de ajuda para uma descri o detalhada de mensagens exibidas CP N 20130001 SSPDS CCC 179 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O controlador microprocessado deve possuir pelo menos cinco 5 LED s individuais para indicar o seguinte Status da unidade Diagrama Mimico mostrando status de disponibilidade da fonte de recursos Diagrama Mimico mostrando status de disponibilidade da fonte de emerg ncia Diagrama Mimico mostrando status de conex o de fonte de recursos Diagrama Mimico mostrando status de conex o de fonte de emerg ncia CONSIDERA ES FINAIS Dever ser executada uma blindagem na transi o de sa da das tubula es da c lula estanque p
159. ada que utilizam os destravadores eletromagn ticos dever ser de 30 segundos INTEGRA O COM OUTRAS MEDIDAS ATIVAS DE PROTE O CONTRA INC NDIO O acionamento do sistema de pressuriza o dever estar em conformidade com o item Sistema de acionamento e alarme j citado podendo haver a interliga o com outros sistemas autom ticos de combate permitindo de forma secund ria o acionamento do sistema 20130001 SSPDS CCC 142 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ESPECIFICA ES DE SERVI OS E MONTAGEM Obriga es Preliminares Compete proponente fazer pr via visita ao pr dio bem como minucioso estudo e verifica o da adequa o do projeto Quaisquer discrep ncias omiss es ou erro que se tenha observado dever o ser comunicados por escrito fiscaliza o de forma a san los antes do inicio das obras GENERALIDADES O memorial descritivo e os desenhos s o complementares entre si sendo ambos os documentos obrigat rios O instalador aceita e concorda que os servi os especificados no memorial e os desenhos dever o ser complementados em todos os seus detalhes ainda que n o estejam especificamente mencionados O instalador obriga se a satisfazer a todos os requisitos constantes nos desenhos ou nas especifica es e havendo erros ou discrep ncias o fato dever ser comunicado fiscaliza o para serem julgados e decididos em comum acordo entre as part
160. alo de 24 vinte e quatro horas entre dem os sucessivas Antes da execu o da pintura dever ser submetida aprova o da fiscaliza o uma amostra com as dimens es m nimas de 0 50 m x 1 00 m Todas as superf cies definidas no projeto executivo que receberem pintura dever o ser pintadas com massa corrida lixamento e selador Dever ser utilizada pintura l tex acr lico acetinado em paredes internas paredes externas e tetos em rebocos blocos de concreto especificados no projeto executivo A tinta dever ser dilu da em gua pot vel de acordo com recomenda es dos fabricantes Ap s secagem do fundo dever o ser aplicadas 2 ou 3 dem os com intervalo m nimo de 4 horas Quando o ambiente a ser pintado n o estiver vazio dever o ser cobertos os objetos com jornais e sacos pl sticos para evitar danos com respingos Dever ser evitada pintura em reas externas em dias chuvosos ou com ocorr ncia de ventos fortes que possam transportar para a pintura poeira ou part culas suspensas no ar N o dever ser aplicada com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 A aplica o s poder ser feita com pincel rolo ou rev lver verificar instru es do fabricante Esse item est dividido nos subitens abaixo RIA Pintura acr lica acetinada Cor branco gelo Equivalente Suvinil Vide legenda R1B Pintura acr lica acetinada Cor
161. amada de fundo selador e pintura de acabamento em esmalte sint tico de alta resist ncia na cor padr o do fabricante 20130001 SSPDS CCC 172 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura CONDICIONADOR DE AR TIPO VRF FLuxo DE REFRIGERANTE VARIAVEL Ser o de expans o direta tipo multi split operando em VRF fluxo de refrigerante vari vel Cada unidade externa unidade condensadora resfriada a ar alimentar diversas unidades internas com modula o individual de capacidade pela varia o da vaz o de g s refrigerante O sistema dever operar com g s refrigerante 410 e Cada condicionador ser constitu do de e Unidades internas Ser o do tipo K 7 de 4 vias exceto casos espec ficos como Biblioteca split dutado e PABX split teto serpentina de evapora o constru da em tubos de cobre com aletas em alum nio Avelocidade do ar na face da mesma n o dever ser superior a 2 5 m s O ventilador do evaporador ser do tipo centr fugo com rotor de p s curvadas para frente balanceado est tica e dinamicamente executado em pl stico de engenharia Dever ser acionado por motor el trico de indu o prova de pingos e respingos para 40 C de eleva o m xima de temperatura em funcionamento cont nuo O acoplamento do ventilador ao motor el trico de acionamento dever ser direto O ventilador dever possuir no m nimo
162. ara madeiras duras e 7 para madeiras moles Devem ser tomadas as precau es necess rias para evitar recalques prejudiciais provocados no solo ou na parte da estrutura que suporta o escoramento pelas cargas por esse transmitidas Cada pontalete de madeira s poder ter uma emenda a qual n o dever ser feita no ter o m dio do seu comprimento Nas emendas os topos das duas pe as a emendar dever o ser planos e normais ao eixo comum Dever o ser pregadas cobrejuntas em toda a volta das emendas A constru o das formas e do escoramento dever ser feita de modo a haver facilidade na retirada de seus diversos elementos separadamente se necess rio Para que se possa fazer essa retirada sem choques o escoramento dever ser apoiado sobre cunhas ou outros dispositivos apropriados para esse fim Antes do lan amento do concreto dever o ser conferidas as medidas e a posi o das formas A fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto com as toler ncias previstas no item 11 da NBR 6118 Proceder se a limpeza do interior das formas e a veda o das juntas de modo a evitar fuga de pasta As formas absorventes dever o ser molhadas at a satura o fazendo se furos para escoamento da gua em excesso No caso em que as superf cies das formas sejam tratadas com produtos anti aderentes destinados a facilitar a desmoldagem esse tratamento dever ser feito antes da coloca o da armadura Os produt
163. ara a rea dos condensadores evitando que haja qualquer infiltra o de gua externa pela passagem da tubula o el trica 22 0 PAREDES Os fechamentos internos dever o ser feitos atrav s de blocos de concreto divis rias de gesso acartonado drywall padr o divis rias tipo drywall com prote o ac stica e divis ria do piso ao teto Dever o obedecer as especifica es conforme as legendas anexas ao projeto executivo de divis rias e acabamentos ALVENARIA Dever ser composta por blocos de concreto medindo 9 x19 x 39 14x 19 39 e 19x 19x 39 cm de acordo com o projeto DRYWALL Drywall de Gesso Acartonado Drywall Padr o Dever o ser executadas atrav s de m o de obra especializada obedecendo s recomenda es do fabricante As guias em U de a o carbono galvanizado dever o ser fixadas no piso e no teto e os montantes met licos encaixados dentro das guias na modula o correspondente metade do tamanho das placas Ap s marca o dever o ser fixadas as guias no piso com o uso de parafusadeira autom tica usando as guias inferiores como refer ncia para fixa o das guias superiores No caso de se fixar objetos com peso superior a 30 kg dever ser prevista a coloca o de refor os dentro da divis ria de madeira tratada por autoclavagem Os montantes dever o possuir aproximadamente a altura do p direito com 5mm a 10 a menos Quand
164. arquitetura e estrutura foram par metros utilizados para confec o deste projeto As marcas de fabricantes citadas neste memorial servem de refer ncia para or amento e compra de materiais Qualquer altera o nos materiais fornecedores ou mesmo no projeto deve ser previamente aprovada pela Pelthi Engenharia Especifica es construtivas e descri o de instala es ENTRADA DE ENERGIA EL TRICA Fornecimento O fornecimento de energia de acordo com o local e a demanda da edifica o ser em m dia tens o 13 8kV 60 Hz A obra em quest o est localizada em zona de distribui o do tipo a rea O ramal de liga o dever entrar pela frente do terreno e ficar livre de qualquer obst culo n o devendo cruzar o terreno de terceiros Atendendo a especifica es da Concession ria de energia el trica a entrada ser em poste particular O limite m ximo de queda de tens o entre o ponto de entrega e medi o foi calculado para n o ser maior do que 1 Os condutores para a liga o de energia da rede ao poste bem como os equipamentos para medi o ser o fornecidos e instalados pela concession ria de energia el trica A transforma o e medi o ser o realizadas atrav s de cabine de prote o e transforma o o RAMAL DE EN TRADA ser do tipo a reo Os materiais espec ficos para a cabine de prote o e transforma o ser o instalados pela concession ria e cobrados do consumidor Cabine de Prote o e
165. as com alma de a o Embreagem mec nica e eletr nica com regulagem de toque digital e manual Controle de velocidade de abertura e fechamento Ajuste decimal de parada Regulagem da m quina totalmente digital As portas autom ticas de vidro podem apresentar as seguintes dimens es PV 04 Dimens es 7 32 m x 2 65 m PV 05 Dimens es 8 55 m x 2 80 m PV 06 Dimens es 7 21 m x 2 65 m CP N 20130001 SSPDS CCC 93 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura PORTAS CORTA FOGO A porta corta fogo dever ser de abrir revestida em chapa de a o galvanizada com n cleo isolante e incombust vel Alta resist ncia ao fogo ensaiada em escala real A estrutura de forma dever ter excelente estabilidade mec nica tanto em condi es normais como em inc ndio simulado obedecendo norma NBR 6479 O batente dever ser em chapa de a o galvanizado com 1 2 mm de espessura perfil met lico dobrado para receber a folha da porta com o objetivo de evitar a passagem de gases quentes e chamas As ferragens dever o ser compostas por fechadura e dobradi as desenvolvidas especialmente para portas corta fogo molas hidr ulicas barras anti p nico e abertura livre pelo lado interno para usos especiais PA 04 As dimens es da porta corta fogo s o 0 90 m x 2 10 m PORT ES DE ENROLAR O port o de enrolar dever ser composto por porta fabricada em raiadas meia cana cega galvanizadas A porta dever ter requadrame
166. as opostas e sensor de press o de alum nio extrudado buchas rolantes em pl stico ABS Silenciador tamb m retangular em chapa de a o 1mm de espessura e c lulas de l de vidro e com flange nos dois lados Dispositivo para controle composto por sensor de press o diferencial termostato proporcional de ambiente atuador controlador eletr nico aut nomo com possibilidade de interliga o ao sistema de supervis o predial Repe DE Dutos EMENDAS DO TIPO 20130001 SSPDS CCC 166 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ser em chapa de a o galvanizada nas bitolas recomendadas pela ABNT BR 6401 obedecendo em princ pio as dimens es e encaminhamento dos desenhos anexos Toda a rede de dutos de ar executada em chapa de a o galvanizada isolada termicamente com manta de l de vidro e 1 Emendas do tipo TDC Dever ser constru da e montada obedecendo s normas smacna sheet metal and air conditioning contractor national association especificadas no hvac duct system design manual e no hvac duct construction manual ltima edi o Fixa o Por meio do conjunto tirante roscado cantoneiras fixadas na estrutura laje ou vigas Interliga o com os equipamentos A interliga o dos dutos com os equipamentos dever ser feita com conex es flex veis de lona ou de lona pl stica Geral Todas as dobras de chapa dever o ser limpas e pintadas com tinta anticorrosiva
167. astrado em seu nome dever apresentar declara o ou documento emitido pela Prefeitura indicando esta situa o 5 2 2 3 Prova de situa o regular perante ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS atrav s da Certid o Negativa Positiva com Efeitos de Negativa de D bitos relativos s Contribui es Previdenci rias e s de Terceiros emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB 5 2 2 4 Prova de situa o regular perante ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS atrav s de Certificado de Regularidade do FGTS CRF emitido pela Caixa Econ mica Federal 5 2 2 5 A comprova o da inexist ncia de d bitos inadimplidos perante a Justi a do Trabalho dever ser feita atrav s da Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas ou da Certid o Positiva de D bitos Trabalhistas com os mesmos efeitos da Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas CNDT 5 2 2 6 As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte por ocasi o da participa o neste certame dever o apresentar toda a documenta o exigida para fins de comprova o de regularidade fiscal mesmo que esta tenha alguma restri o 5 2 2 6 1 Havendo restri o na comprova o da regularidade fiscal ser assegurado o prazo de 02 dois dias teis contado a partir do momento em que o proponente for declarado vencedor prorrog vel por igual per odo a crit rio da CCC para a regulariza o da documenta o pagamento ou parcelamento de d
168. ate r pido Storz aplicadas nos hidrantes e na conex o de recalque do Corpo de Bombeiros V LVULA B IA Com flutuador e haste tipo industrial CP N 20130001 SSPDS CCC 137 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Em v lvula borboleta com acionamento por flutuador de n vel V LVULA DE P E CRIVO Em lat o com veda o de borracha V LVULA DE RETEN O Dever o ser do tipo portinhola em ferro fundido com interno de bronze classe 125 com roscas aplicadas na descarga das bombas e na conex o de recalque do Corpo de Bombeiros Fabricantes MIPEL NIAGARA ou DOCOL V LVULA ESFERA Em bronze com esfera em lat o maci o e anel de veda o Fabricantes VALMICRO ou WORCHESTER TUBULA O DE COMBATE A INC NDIO HIDRANTES Norma T cnica Referenciada NBR 13714 00 ABNT Ensaio de estanqueidade O sistema deve ser ensaiado sob press o hidrost tica equivalente a 1 5 vez a press o m xima de trabalho ou 1 500 kPa no m nimo durante 2 horas N o s o tolerados quaisquer vazamentos no sistema Caso estejam observados vazamentos deve se tomar as medidas corretivas indicadas a seguir ensaiando se novamente todo o sistema Juntas desmontagem da junta com substitui o das pe as comprovadamente danificadas e remontagem com aplica o do vedante adequado Tubos substitui o do trecho retil neo do tubo danificado sendo que na remontagem obrigat ria a utiliza o d
169. b pena de retardar o processo de pagamento f Registrar o Contrato decorrente desta licita o junto ao INSS e apresentar a matr cula correspondente antes da apresenta o da primeira fatura perante ao CONTRATANTE sob pena de retardar o processo de pagamento g Fornecer toda e qualquer documenta o c lculo estrutural projetos etc produzidos durante a execu o do objeto do Contrato de forma convencional e em meio digital e h Apresentar at 05 cinco dias teis ap s o recebimento da Ordem de Servi o um novo Cronograma F sico Financeiro adaptado mesma devidamente aprovado pela fiscaliza o do DAE em 05 cinco vias i Aceitar nas mesmas condi es contratuais os acr scimos ou supress es que se fizerem necess rios at os limites previstos em lei 15 DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVI OS E FISCALIZA O 15 1 0s servi os objeto desta Licita o ser o acompanhados pelo GESTOR especialmente designado pelo CONTRATANTE para esse fim e fiscalizados por engenheiro designado pelo DAE os quais dever o ter perfil para desempenhar tais tarefas proporcionando a estes o conhecimento dos crit rios e das responsabilidades assumidas CP N 20130001 SSPDS CCC 24 GOVERNO AP ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura 15 1 1 Para o acompanhamento de que trata o subitem anterior compete ao GESTOR entre outras atribui es planejar coordenar e solicitar da CONTRATADA e seus prepostos o
170. bito e emiss o de eventuais certid es negativas ou positivas com efeito de certid o negativa 5 2 2 6 2 A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto no subitem 5 2 2 6 1 implicar na decad ncia do direito contrata o sem preju zo das san es previstas neste Edital sendo facultado CONTRATANTE convocar as licitantes remanescentes na ordem de classifica o para assinatura do Contrato CP N 20130001 SSPDS CCC 10 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 5 2 3 QUALIFICA O T CNICA 5 2 3 1 Prova de inscri o ou registro da LICITANTE junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo CAU da localidade da sede da PROPONENTE 5 2 3 2 Comprova o da capacidade t cnico operacional da empresa licitante para desempenho de atividade pertinente e compat vel em caracter sticas e quantidades com o objeto desta licita o a ser feita por interm dio de Atestados ou Certid es fornecida s por pessoa s jur dica s de direito p blico ou privado em que figurem o nome da empresa concorrente na condi o de contratada devidamente registrados junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia cujas parcelas de maior relev ncia t cnica e valor significativo tenham sido a Concreto Armado fck gt 35mpa com volume gt 680m b Estrutura met lica com rea 2 a 20 000m ou 160 00kg c Brises met licos em fachada co
171. ca o t cnica b Executar a obra atrav s de pessoas id neas assumindo total responsabilidade por quaisquer danos ou falta que venham a cometer no desempenho de suas fun es podendo o DAE solicitar a substitui o daqueles cuja conduta seja julgada inconveniente c Substituir os profissionais nos casos de impedimentos fortuitos de maneira que n o se prejudiquem o bom andamento e a boa presta o dos servi os d Facilitar a a o da FISCALIZA O na inspe o da obra prestando prontamente os esclarecimentos que forem solicitados pelo CONTRATANTE e Responder perante ao CONTRATANTE mesmo no caso de aus ncia ou omiss o da FISCALIZA O indenizando a devidamente por quaisquer atos ou fatos lesivos aos seus interesses que possam interferir na execu o do Contrato quer sejam eles praticados por empregados prepostos ou mandat rios seus A responsabilidade se estender a danos causados a terceiros devendo a CONTRATADA adotar medidas preventivas contra esses danos com fiel observ ncia das normas emanadas das autoridades competentes e das disposi es legais vigentes f Responder perante s leis vigentes pelo sigilo dos documentos manuseados sendo que a CONTRATADA n o dever mesmo ap s o t rmino do Contrato sem consentimento pr vio por escrito do CONTRATANTE fazer uso de quaisquer documentos ou informa es especificados no par grafo anterior a n o ser para fins de execu o do Contrato g Pagar se
172. cho de 6 metros do duto de insuflamento Cada ambiente beneficiado ter controle de vaz o de ar atrav s de sistema com caixa de volume de ar vari vel acionado por termostato ambiente difus o de ar nos ambientes ser feita atrav s de difusores 4 vias difusores lineares dotados de caixa equalizadora de fluxo com dispositivo Varyset O retorno do ar ser feita atrav s de grelhas locadas no forro falso Sua conex o com a Casa de M quinas paredes at laje ser feita atrav s de rede de dutos exterior para renova o dos ambientes ser tomado na Cobertura do pr dio e levado at a Casa de M quinas atrav s de duto com encaminhamento dentro do shaft espec fico Complementa o sistema de ar externo damper e filtro instalados na parede da Casa de M quinas Dever ser fornecido pelo proponente dos servi os quadro el trico de for a comando e controle locado pr ximo ao condicionador conforme projeto espec fico O controle da temperatura interna nos ambientes atendidos ser por meio de v lvula motorizada de duas vias eletr nico a o proporcional sinal recebido atrav s de sensor de temperatura eletr nico a ser instalado no fluxo de ar de insuflamento Para as zonas t rmicas dever o ser instaladas nas redes de dutos caixas do tipo VAV acionadas por termostato instalado no ambiente A compensa o da varia o de vaz o de ar feita pela varia o
173. cia Regional do Trabalho e resultados destas bem como as inspe es de iniciativa da pr pria CONTRATADA 6 4 C pia do comprovante de quita o das verbas rescis rias v lido perante o Minist rio do Trabalho referente s rescis es ocorridas no per odo a que se refere a execu o do contrato 6 5 Aplicam se as disposi es da Instru o Normativa Conjunta PGE SEINFRA N 001 2011 publicada no Di rio Oficial do Estado de 28 de dezembro de 2011 fazendo ainda parte integrante do Contrato o Anexo IV inciso XXVI da referida Instru o Normativa para que produza todos os seus efeitos jur dicos independente da transcri o CP N 20130001 SSPDS CCC 200 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 6 6 0 pagamento de cada fatura depender da apresenta o dos documentos e quita es acima referidos 6 7 0 pagamento dos servi os ser efetuado at o 8 oitavo dia til seguinte ao do protocolo desde que a documenta o protocolada atenda aos requisitos estabelecidos no Edital e no Decreto n 29 918 de 09 de outubro de 2009 CL USULA S TIMA DAS CONDI ES GERAIS DA PRESTA O DOS SERVI OS 74 A CONTRATADA estar obrigada a satisfazer os requisitos e atender a todas as exig ncias e condi es a seguir estabelecidas a Recrutar pessoal habilitado e com experi ncia comprovada fornecendo ao CONTRATANTE rela o nominal dos profissionais contendo identidade e atribui o especifi
174. cidade de trabalho cont nuo e que n o suportem repetidas manobras ou transfer ncia entre duas fontes ativas com uma diferen a de potencial superior a 1000 V Este Inter travamento realizado atrav s de uma chave de transfer ncia autom tica em transi o aberta que supervisiona o barramento de energia normal e em caso de falha retira o sistema normal de opera o e comanda a partida do sistema de seguran a que s libera a energia s cargas quando o gerador estiver estabilizado e operando com a mesma frequ ncia da rede normal A chave de transfer ncia ser eletricamente operada e mecanicamente travada tipo gangorra O comando el trico momentaneamente energizado atrav s de uma nica solen ide que acionar o mecanismo Comandos principais com possibilidade de desconex o por sobrecorrente n o ser o aceitos A chave ser mecanicamente travada para assegurar com total garantia uma das duas posi es poss veis normal ou emerg ncia Para a aquisi o do equipamento de gera o s o relacionadas abaixo as especifica es m nimas para o perfeito funcionamento da instala o O grupo gerador dever ser montado sobre bases met licas que podem ser perfis dobrados formando uma unidade do tipo monobloco Dever ser assentado ao solo atrav s de amortecedores de vibra o para a diminui o do ru do e a n o transfer ncia da mesma para a estrutura da edifica o CP N 20130001 SSPDS
175. com a rede p blica somente dever o ser executadas ap s a aprova o do projeto junto ao Corpo de Bombeiros e concession ria de gua e esgoto Al m disso dados fornecidos pelo construtor e ainda o trabalho conjunto com arquitetura e estrutura foram par metros utilizados para confec o deste projeto As marcas de fabricantes citadas neste memorial servem de refer ncia para or amento e compra de materiais Qualquer altera o nos materiais fornecedores ou mesmo no projeto deve ser previamente aprovada pela FARE Engenharia NORMAS E C DIGOS As seguintes normas e c digos aplicam se s instala es INSTALA ES HIDR ULICAS NBR 5 626 98 Instala es prediais de gua fria NBR 5 651 Recebimento de instala es prediais de gua fria NBR 5 657 Verifica o da estanqueidade press o interna de inst prediais de gua fria NBR 7 198 93 Projeto e execu o de instala es de gua quente NBR 8 160 99 Instala es prediais de esgoto sanit rio NBR 10 844 89 Instala es prediais de guas pluviais INSTALA ES DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO NBR 10 897 90 Prote o contra inc ndio por chuveiros autom ticos NBR 9 441 98 Execu o de sistemas de detec o e alarme de inc ndio de g s natural GN NBR 13 714 00 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a inc ndio CP N 20130001 SSPDS CCC 124 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura NBR 12 693 Sis
176. com os mesmos materiais e condi es semelhantes aquelas da obra tendo em vista as prescri es do projeto e as condi es de execu o O c lculo da dosagem do concreto deve ser refeito cada vez que for prevista uma mudan a de marca tipo ou classe do cimento na proced ncia e qualidade dos agregados e demais materiais O tempo m nimo para o amassamento dever observar o disposto no item 12 4 da NBR 6118 No caso de concreto produzido em usina a mistura dever ser acompanhada por t cnicos especialmente designados pela Contratada e Fiscaliza o O concreto dever ser transportado do local do amassamento para o de lan amento de forma que n o acarrete desagrega o ou segrega o de seus elementos ou perda sens vel de qualquer deles por vazamento ou evapora o O sistema de transporte dever sempre que poss vel permitir o lan amento direto nas formas evitando se dep sito intermedi rio se este for necess rio no manuseio do concreto dever o ser tomadas precau es para evitar a segrega o O tr fego de pessoas e equipamentos no local da concretagem dever ser disciplinado atrav s de t buas e passarelas Dever ser obedecido o disposto no item 13 1 da NBR 6118 A Contratada comunicar previamente Fiscaliza o em tempo h bil o in cio de toda e qualquer opera o de concretagem que somente poder ser iniciada ap s a libera o pela Fiscaliza o O concreto somente ser lan
177. composta por tanques bombas v lvulas e painel de controle onde se gera e mant m o n vel requerido de v cuo Serve como pulm o de v cuo e reservat rio tempor rio de esgoto Possui sistema autom tico de controle por CLP e sensores de n vel e de v cuo que controla a atividade das bombas e ciclos de esvaziamento dos tanques Em opera o normal n o requer interfer ncia humana e o nico ponto alimentado por energia el trica em todo o sistema A central de v cuo composta pelos seguintes itens 02 dois tanques de esgoto de 60 gal es Constru do em a o carbono N vel de descarga 90 100 litros Entrada a v cuo de 3 Sa da por gravidade de 4 03 tr s bombas de v cuo Tipo l bulos rotativos sem lubrifica o Deslocamento nominal 175 m H Press o final m xima 60 mBar Voltagem 380 V CP N 20130001 SSPDS CCC 97 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Velocidade do motor 3600 rpm Ru do 62 dB Temperatura de servi o 93 C Peso aproximado 170 Kg Equivalente Bush ou DVP um painel de controle Funcionamento manual ou autom tico CLP Omron Siemens ou similar Disjuntores motores e contatores de fabricante de primeira linha 01 um arranjo de tubula es e conex es E Em PVC sch80 v lvulas de reten o isolamento e gera o de v cuo Vasos Sanit rios V cuo Todos os vasos sanit rios a v cuo dev
178. da Infraestrutura Caber ao construtor o cumprimento das normas de regulamenta o contidas na NR 18 da legisla o em vigor condi es e Meio Ambiente do Trabalho na Ind stria da Constru o Civil No que diz respeito ao emprego de equipamentos de seguran a dos oper rios e sistemas de prote o das m quinas instaladas no canteiro de obras dever o ser utilizados capacetes cinto de seguran a luvas m scaras etc quando necess rios como elementos de prote o dos oper rios As m quinas dever o conter dispositivos de prote o tais como chaves apropriadas disjuntores fus veis etc Ficar sob responsabilidade do construtor quaisquer demoli o e reconstru o dos servi os que a fiscaliza o julgue como imperfeitos NOTA Todos os trabalhos que ser o desenvolvidos na obra dever o ser contemplados com as disposi es contidas na NR 18 Condi es de Trabalho e Meio Ambiente da Constru o Civil Al m da elabora o de um PCMAT Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho 6 0 SERVI OS PRELIMINARES 6 1 SONDAGEM PARA RECONHECIMENTO DO SUBSOLO A empresa contratada dever providenciar a execu o da sondagem para reconhecimento do solo por empresa especializada Num prazo de 15 quinze dias ap s expedi o da ordem de servi o para in cio das obras a empreiteira dever fornecer fiscaliza o o laudo de sondagem onde constar o os valores da capacidade de suporte do te
179. dadas eletricamente por cord o cont nuo e eixo de a o Dever ser est tica e estaticamente balanceado Transmiss o A transmiss o dever ser efetuada por polias e correias em V anti est ticas e dimensionadas para um fator de servi o m nimo de 1 5 As polias dever o ser fabricadas com um m nimo de 02 dois gornes e em ferro fundido Mancais Os mancais dever o ser do tipo autoalinhantes com rolamentos blindados Base para Motor El trico de Acionamento Dever ser constitu da em perfis tipo U de a o carbono soldados eletricamente A base dever ser integrada ao conjunto do ventilador e ter suficiente rigidez mec nica de forma a suportar amplamente os esfor os recebidos Dever ser provida de trilhos esticadores fabricados em a o carbono que permitir o f cil posicionamento e ajuste da transmiss o Protetor Polias e Correias Dever ser constru do em chapa de tela expandida fixado carca a do ventilador por parafusos sendo provido de aberturas para utiliza o de tac metro Motor de Acionamento Dever ser do tipo de indu o a prova de pingos e respingos para 40 C de eleva o m xima de temperatura em funcionamento cont nua prote o IP 54 classe B de isolamento categoria N Prote o de Superf cies O ventilador dever receber tratamento anti corrosivo e pintura de acabamento consistido basicamente de fosfatiza o ou jateamento pintura base em primer a base de zinco c
180. de participar atrav s de comunicado expresso diretamente Comiss o Central de Concorr ncias atrav s do e mail ccc pge ce gov br ou atrav s do fax 085 3459 6522 informando os seguintes dados N do Edital Nome da Empresa CNPJ Endere o Fone Fax E mail Pessoa de Contato 3 7 As respostas s consultas formuladas pelos Concorrentes Comiss o Central de Concorr ncias passar o a ser parte integrante do Edital e ser o encaminhadas s empresas que tenham cumprido o disposto no subitem 3 6 e ser o divulgadas atrav s do site www seplag ce gov br 3 8 A Comiss o Central de Concorr ncias n o se responsabilizar por eventuais adendos que possam ocorrer no Edital caso o licitante n o proceda conforme estabelecido no subitem 3 6 3 9 Ser garantido s licitantes enquadradas como Microempresas e s Empresas de Pequeno Porte tratamento diferenciado previsto na Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 em seu Cap tulo V DO ACESSO AOS MERCADOS Das Aquisi es P blicas 3 10 vedada a participa o de empresas cujos representantes legais ou s cios sejam servidores p blicos dos rg os e entidades da Administra o P blica do Estado do Cear inclusive Funda es institu das e ou mantidas pelo Poder P blico Estadual como LICITANTE direta ou indiretamente por si ou por interposta pessoa nos procedimentos licitat rios 3 11 N o ser permitida a participa o de mais de uma empre
181. de prepara o Todos os revestimentos dever o ser colados na placa de piso ou no piso convencional com um perfeito acabamento em cantos e rodap No caso de piso convencional dever ser previsto o devido tratamento de tal forma que n o venha a ter problemas de ader ncia e de qualidade No caso do carpete em placa a aplica o dever ser feita com uso de cola de tack permanente por toda a superf cie Dever ser instalado sem emendas ou quaisquer outros dispositivos de fixa o devido ao tr fego intenso e a o dos rod zios das cadeiras girat rias Dever o ser evitados espa os entre uma placa e outra cuidando para que a jun o ocorra na base betuminosa Sobre o preenchimento e septo do piso P7 Nos desn veis executar o preenchimento com blocos de concreto e nas rampas utilizar concreto na mesma propor o do contra piso P1 PISO CONCRETO O piso ser executado in loco sobre o contra piso e resistir ao alto tr fego Deve ter superf cie antiderrapante ser impermeabilizado e receber acabamento fosco P2 Piso Monol tico CP N 20130001 SSPDS CCC 83 GOVERNO ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura O revestimento decorativo dever ser base de agregados coloridos e de pol meros ep xi base de gua que permita a cria o de um sistema de micro porosidade interna que o torna perme vel ao vapor de gua do substrato de concreto Dever ser aut
182. de tubula o de rede de sprinklers A tubula o dever ser testada pela aplica o de press o de 14 Kgf cm2 n o podendo apresentar qualquer vazamento No caso de a press o m xima de funcionamento da rede de sprinklers ser superior a 10 5 Kgf em2 a mesma dever ser testada com press o 3 5 Kgf em2 superior press o m xima de funcionamento Pressostatos O sistema de pressuriza o possuir o seguinte sistema de funcionamento CP N 20130001 SSPDS CCC 132 GOVERNO ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura Quando houver uma redu o na press o no sistema a bomba auxiliar ser acionada para repor a press o Caso a bomba auxiliar n o consiga regularizar a press o a primeira bomba principal ser acionada Caso esta bomba n o consiga regularizar a press o a segunda bomba principal ser acionada passando o sistema a funcionar em capacidade total Os pressostatos ter o as seguintes press es de acionamento ESPECIFICA ES DE MATERIAIS Segue especifica o de materiais com indica o de fabricantes Qualquer altera o deve ser previamente aprovada pela FARE Engenharia A O PRETO DIN 2440 Os tubos dever o ser com ou sem costura DIN 2440 com roscas ou para solda As roscas dever o ser do tipo BSP Toda a tubula o enterrada dever ser protegida com fita scoth rap ou manta de Torodim A O PRETO SCH 40 Os tubos dever o ser com ou sem
183. denciadas medidas corretivas compreendendo demoli o remo o do material demolido e recomposi o com emprego de materiais adequados Registrando se graves defeitos dever ser ouvido o autor do projeto 10 0 FORMAS E ESCORAMENTOS As formas e escoramentos dever o ser dimensionados e constru dos obedecendo s prescri es da NBR 6118 e das NBR 7190 e NBR 8800 respectivamente para Estruturas de Madeira e para Estruturas Met licas As madeiras dever o ser armazenadas em locais abrigados onde as pilhas ter o o espa amento adequado a fim de prevenir a ocorr ncia de inc ndios CP N 20130001 SSPDS CCC 79 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura As formas ser o constru das de modo a respeitar as dimens es alinhamentos e contornos indicados no projeto e dever o ser dimensionadas para que n o sofram deforma es prejudiciais quer sob a a o de fatores ambientais quer sob carga especialmente a do concreto fresco considerando nessa o efeito do adensamento sobre o empuxo do concreto O escoramento dever ser projetado de modo a n o sofrer sob a a o do seu peso do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execu o da obra deforma es prejudiciais forma da estrutura ou que possam causar esfor os no concreto na fase de endurecimento N o se admitem pontaletes de madeira com di metro ou menor lado da se o retangular inferior a 5 cm p
184. digo El trico Nacional NEMA ST 20 transformadores tipo seco NEMA AB1 Disjuntores em caixa moldada NEMA PB1 Boards Panel Underwriters Laboratories UL Equipamento proposto ser em estrita conformidade com partes aplic veis das Normas que regem tais equipamentos UL UL 1008 e ser o listados e rotulado por ETL UL ou CSA Underwriters Laboratories UL 50 Gabinetes e caixas Underwriters Laboratories UL 489 Disjuntores de Caixa Moldada Underwriters Laboratories UL 1950 Standard para a Seguran a IEEE 587 ANSI C 62 41 Surge Noise Suppression CP N 20130001 SSPDS CCC 177 GOVERNO ESTADO po CEAR CPN Secretaria da Infraestrutura Garantia de Qualidade ISO 9001 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS Dispositivos de comuta o 40 at 1200A atrav s de chaves de transfer ncia com mecanismo do tipo de contator Todos os contatores dever o ser certificados UL para aplica o em seus recintos destinados a 100 da sua amperagem cont nua Chaves de 40 400A possuem um monitor de fase de transi o que permite uma transfer ncia ou retransfer ncia entre as fontes normais e de emerg ncia que t m uma diferen a de ngulo de fase de 60 graus ou menos Chaves de 600 1200A opera com um atraso de tempo na posi o neutra ajust vel de O a 120 segundos A chave de transfer ncia autom tica deve ter constru o double throw operado por mecanismo e
185. doria Geral da Fazenda Nacional PGFN b A comprova o de quita o para com a Fazenda Estadual dever ser feita atrav s da Certid o Consolidada Negativa de D bitos inscritos na D vida Ativa Estadual ou na inexist ncia desta de Certid o Negativa Positiva com Efeitos de Negativa de D bitos relativos aos Impostos de compet ncia Estadual e de Certid o Negativa Positiva com Efeitos de Negativa da D vida Ativa do Estado emitida pela Procuradoria Geral do Estado CP N 20130001 SSPDS CCC 9 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura c A comprova o de quita o para com a Fazenda Municipal dever ser feita atrav s da Certid o Consolidada Negativa de D bitos inscritos na D vida Ativa Municipal ou na inexist ncia desta de Certid o Negativa Positiva com Efeitos de Negativa de D bitos relativos aos Impostos de compet ncia Municipal e de Certid o Negativa Positiva com Efeitos de Negativa da D vida Ativa do Munic pio emitida pela Procuradoria Geral do Munic pio c 1 As empresas participantes desta licita o obedecer o ao que determina a legisla o espec fica do MUNICIPIO do domic lio da licitante c 2 Para os munic pios que emitem prova de regularidade para com a Fazenda Municipal em separado as proponentes dever o apresentar as duas certid es isto Certid o sobre Tributos Imobili rios e Certid o de Tributos Mobili rios c 3 Caso a proponente n o possua im vel cad
186. dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 548 w Dever ter cor branca L27 1 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 15x28w G5 5 2x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 488 w Dever ter cor branca L28 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada T5 26x28wG5 Dever
187. e A abertura interna se dar atrav s de uma barra antip nico A porta dever possuir dobradi as resistentes e mola hidr ulica com trilhos montada para suavizar abatida da porta PASSAGENS PARA CABOS E TUBULA ES As aberturas feitas para passagem de cabos tubula es e outros elementos que precisem entrar ou sair da C lula Estanque e Sala de UPS devem receber tratamento de veda o para n o constituir fragilidade aos requisitos de seguran a das salas O sistema de passagens de cabos deve ser blindado e permitir as altera es necess rias de cabos e tubula es possibilitando passagem de cabos com conectores de no m nimo 110 mm de largura Tais passagens devem fazer parte da solu o certificada e portanto mencionada no documento de certifica o emitido para a c lula estanque mencionado acima ILUMINA O INTERNA E DE EMERG NCIA A contratada dever fornecer e instalar todo o sistema de ilumina o da c lula estanque As lumin rias instaladas dever o ser de sobrepor A ilumina o em todo Data Center dever ser com lumin rias do tipo a frio adequadas ao local de instala o de equipamentos de telecomunica es dimensionadas de forma a atingir n vel m nimo para o ambiente conforme NBR 5413 500 Lux A sa da de emerg ncia dever possuir sinaliza o luminosa que possa ser vista a partir de todos os pontos da sala e possuir unidade aut noma para luz de emerg ncia com autonomia m nima de 3 horas
188. e validade superior a 90 noventa dias do prazo contratual 9 2 2 Prestar garantia adicional na forma do 82 do Art 48 da Lei n 8 666 93 quando for o caso 9 2 3 Na ocorr ncia de acr scimo contratual de valor dever ser prestada garantia proporcional ao valor acrescido nas mesmas condi es estabelecidas no subitem 9 2 1 deste Edital 9 2 4 Apresentar ap s solicita o do CONTRATANTE no prazo m ximo de 02 dois dias teis as Composi es de Pre os Unit rios para cada servi o constante do or amento apresentado contendo todos os insumos e coeficientes de produtividade de cada servi o quais sejam equipamentos m o de obra direta e indireta totaliza o de encargos sociais insumos transportes Benef cio de Despesas Indiretas BDI totaliza o de impostos e taxas e quaisquer outros necess rios execu o dos servi os devendo o valor total da Composi o de Pre os Unit rios de cada servi o ser igual ao valor proposto CP N 20130001 SSPDS CCC 19 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 9 2 4 1 As Composi es de Pre os Unit rios citadas no subitem anterior dever o ser entregues ao CONTRATANTE para an lise e aprova o e consequente autoriza o para assinatura do Contrato 9 2 4 2 Caso alguma Composi o de Pre os Unit rios apresentada pela vencedora seja considerada inadequada para a execu o do servi o esta dever apresentar no prazo m ximo de
189. e ANSI B 16 24 As v lvulas de bloqueio tipo borboleta de 2 a 12 de di metro dever o ser de ferro fundido ASTM B 126 classe A 125 psi castelo parafuso rosca interna haste ascendente de lat o laminado ASTM B 124 gaveta maci a sedes remov veis liga o por flanges dimens es conforme ANSI B 16 5 classe 150 psi V lvulas de bloqueio tipo borboleta de ferro fundido estanques com anel de reten o de elast metro para tubula es de 2 a 12 de di metro material ANSI 126 classe B e AISI 410 eixo dimens es conforme ANSI B 16 5 V lvulas de Regulagem As v lvulas de regulagem tipo globo de at 2 de di metro dever o ser de bronze ASTM B 62 castelo roscado no corpo com junta haste em lat o integral com o corpo disco remov vel liga o por rosca BSP classe 150 psi As v lvulas de regulagem tipo globo de 2 a 12 de di metro dever o ser de ferro fundido ASTM A 126 classe A e ANSI B 16 10 castelo parafusado rosca externa sedes remov veis liga o por flanges conforme ANSI B 16 5 classe 150 psi V lvulas de reten o As v lvulas de reten o dever o ser de corpo de ferro fundido ASTM A 126 classe dimens es conforme ANSI B 16 10 e flanges ANSI B 16 11 instala o vertical classe 125 psi A liga o dever ser feita por rosca at 2 e por flanges para bitola igual ou superior a 27 Eixo e bra o de lat o laminado portinhola de a o carbono com anel de b
190. e ATS dever ser projetada para aplica es onde manuten o inspe o e testes devem ser realizados ao mesmo tempo mantendo a alimenta o cont nua da carga Esta caracter stica faz se necess rio em sistemas de miss o cr tica Esta concep o permite a remo o r pida dos diferentes dispositivos de comuta o para inspe o manuten o ou substitui o CONSTRU O DO GABIENTE E ACESSO A ATS deve ser constru da para m xima facilidade de manuten o instalada em gabinete de metal NEMA 1 ou NEMA 3R Acesso frontal para opera o do equipamento e remo o de pe as para manuten o tais como placas montagens Portas da frente devem ser bloque vel para fornecer acesso somente por pessoal autorizado Deve permitir entrada de cabos por cima e por baixo O gabinete dever ter todos os controles normais de opera o instrumenta o display e as luzes montadas na porta da frente COMUNICA ES chave ATS deve vir equipada com sistema de comunica o MODBUS RS485 CONTROLADOR MICROPROCESSADO O controlador l gico microprocessado dever ser montado na porta e fornecer ao operador al m de uma vis o geral do estado da chave de transfer ncia par metros e dados de diagn stico O controlador deve possuir range de tens o de 0 790 volts 50 60 Hz e uma precis o de 1 da tens o de entrada nominal O controlador deve possuir uma faixa de frequ ncia de 4 70 Hz e uma precis o de 0 3 Hz Controle d
191. e PVC at uma altura de 3 m do piso ou outras partes com poss vel contato humano Na terra existir o hastes tipo Copperweld de 15 mm x 2 4 m radiais para cada descida 20130001 SSPDS CCC 153 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura GRUPO GERADOR Conceito de cargas Foi previsto para edifica o um sistema de seguran a permanente com seccionamento isto na instala o h dois tipos de fonte de alimenta o normal e de seguran a Ocorrendo uma falha na alimenta o normal concession ria a fonte de seguran a grupo gerador ligada automaticamente restabelecendo se a alimenta o dos circuitos de seguran a em breve intervalo de tempo Os Grupos geradores foram dimensionados para atender as cargas em suas totalidade Equipamentos O sistema de seguran a jamais poder ser utilizado em paralelo com o sistema normal sob pena de san es legais por parte da concession ria de energia el trica local para isso dever ser previsto um Inter travamento eletromec nico entre as chaves gerais dos sistemas Em conformidade com as especifica es das mais r gidas normas internacionais UL1008 e IEC 947 6 1 a chave de transfer ncia dever ser projetada para n o utilizar componentes e ou disjuntores de caixa moldada contactores chave seccionadoras tipo faca bem como pe as n o fabricadas especificamente para uso exclusivo para transfer ncias em carga que n o tenham capa
192. e QT 05P Quadro dedicado alimenta o do sistema normal predial do 5 pavimento Quadro dedicado alimenta o do sistema de ilumina o do pavimento t rreo e QL 01P Quadro dedicado alimenta o do sistema de ilumina o do 1 pavimento e QL 02P Quadro dedicado alimenta o do sistema de ilumina o 2 pavimento e QL 03P Quadro dedicado alimenta o do sistema de ilumina o do 3 pavimento QL 04P Quadro dedicado alimenta o do sistema de ilumina o do 4 pavimento QL 05P Quadro dedicado alimenta o do sistema de ilumina o do 5 pavimento QF BOMBAS Quadro dedicado alimenta o do sistema de bombeamento de gua pot vel bombas dos espelhos d gua e bombas de inc ndio QF ELEVADORES Quadro dedicado alimenta o dos elevadores QLT GUA Quadro dedicado alimenta o da guarita QGBT 4 1 Quadro geral dedicado ao sistema de condicionamento de QF AC TER Quadro dedicado alimenta o do sistema de condicionamento de ar do pavimento t rreo QF AC 01P Quadro dedicado alimenta o do sistema de condicionamento de ar do 1 pavimento CP N 20130001 SSPDS CCC 148 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura QF AC 02P Quadro dedicado alimenta o do sistema de condicionamento de ar do 2 pavimento QF AC 03P Quadro dedicado alimenta o do sistema de condicionamento de ar do
193. e correr dever ser em madeira revestida na parte externa em chapa de a o galvanizado natural e interno acabamento em madeira A porta ter espessura de 35 mm com trilho superior em alum nio sistema de roldanas de nylon c ncavas e trilho inferior em alum nio As ferragens dever o ter fixa o no teto e acabamento em alum nio anodizado natural PM 12 As dimens es da porta desdobr vel s o 7 30 m x 3 00 PM 09 PORTAS DE MADEIRA SUSTENT VEL A porta de abrir dever ser em madeira revestida com painel de MDF sustent vel revestido em melamina proveniente de florestas renov veis selo PEFC FSC As ferragens dever o ser compostas por mola hidr ulica a rea e trinco trinclick As dimens es da porta sustent vel s o 0 80 m x 2 10 m PORTAS DE ALUM NIO Aporta de abrir dever ser em alum nio anodizado natural O trinco dever ser composto por dispositivo de travamento e bloqueio com trava unilateral fecho tipo unha com trava deslizante CP N 20130001 SSPDS CCC 92 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O conjunto de ferragens dever ser composto por molas hidr ulicas a reas fechadura e ma aneta de embutir em a o inox para reas de tr fego intenso As portas de alum nio podem apresentar as seguintes dimens es PA 01 Dimens es 0 60 2 10 m PORTAS DE ALUM NIO COM GRELHAS DE VENTILA O A porta de abrir dever ser em alum nio anodizado
194. e de n vel CP N 20130001 SSPDS CCC 156 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Oquadro de for a e comando da CAG ficar locado pr ximo ao chiller Pavimento T RREO Sistema 1 Ambientes Beneficiados Recebimento de Materiais Manuten o Automa o Predial Ambulat rio Radio Integra o da Informa o Hall de Acesso l e Il Hall de Elevadores Circula o Refere se aos FC 01 e Ser utilizado equipamento do tipo fan coil de montagem vertical com capacidade nominal conforme indicado no projeto com fornecimento de gua gelada atrav s de rede hidr ulica com encaminhamento de gua gelada desde a CAG passando pelo shaft de distribui o at o condicionador em tubos de a o carbono conforme mencionado em 5 1 O insuflamento de ar nos ambientes ser feito atrav s de rede de dutos fabricada em chapa de a o galvanizado emendas do tipo TDC para dutos de baixa press o e bitolas conforme recomenda es da ABNT O encaminhamento dos dutos dever o ser conforme projeto os dutos ser o do tipo convencional e isolados com manta de l de vidro cantoneirado em suas laterais com chapa de a o galvanizado NOTA Executar revestimento interno manta adesiva Flexiliner espessura de o no primeiro trecho de 6 metros do duto de insuflamento A difus o de ar nos ambientes ser feita atrav s de difusor 4 vias com caixa plenum ou difusor linear
195. e detector dever ser posicionado no lado de menor press o de todas as PCF de comunica o entre a escada pressurizada e o espa o adjacente CP N 20130001 SSPDS CCC 141 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O uso do sistema de detec o n o isenta o uso do sistema de alarme manual sistema de chuveiros autom ticos ou outro sistema de preven o ou combate a inc ndios OBS A exist ncia de sistema de chuveiros autom ticos ou outro sistema de combate a inc ndios n o isenta a necessidade de instala o de sistema de detec o e alarme como forma principal de acionamento do sistema de pressuriza o OBS O treinamento da Brigada de Combate a Inc ndios e a elabora o de Plano de Abandono e Emerg ncias para a plena utiliza o do sistema de detec o e alarme devem ser elaborados e constantemente avaliados Procedimentos dever o ser adotados no sentido de testar o sistema de alarme de inc ndio sem necessariamente operar o sistema de pressuriza o de escadas A instala o dos detectores autom ticos ou acionadores manuais de alarme dever seguir as orienta es do Corpo de Bombeiros e subsidiariamente o que preceitua a NBR 9441 da ABNT O painel da central de comando de alarme detec o dever sinalizar o setor atingido n o sendo permitido que um la o de alarme detec o supervisione mais de 1 pavimento sendo que todas as indica es da central de alarme detec o de
196. e possuir informa es suficientemente claras de forma a habilitar a equipe t cnica ou representante a instalar e operar o RPP e seus acess rios O manual deve incluir os principais itens seguintes Descri o do RPP Planejamento do local de instala o do RPP e desembalagem Instala o RPP Acess rios de instala o opcionais Procedimentos operacionais Desempenho e especifica es t cnicas Requisitos de interliga es e recomenda es Caracter sticas f sicas e requisitos Dimensionais dos equipamentos GARANTIA DE QUALIDADE O RPP deve ser testado em f brica antes do embarque O teste incluir mas n o estar limitado a Teste Hi Pot a duas vezes a tens o nominal mais 1000 volts de acordo com os requisitos do UL e Testes de Calibra o de Medi o O fabricante dever ser certificado pela ISO 9001 O RPP dever estar relacionado no UL e ser identificado como definido na NFPA 70 Artigo 100 CONDI ES AMBIENTAIS RPP deve ser projetado para opera o nas seguintes condi es Temperatura de Opera o to 40 C Armazenamento 40 C to 60 C Umidade Relativa 10 to 95 n o condensado CARACTER STICAS DO GABINETE CP N 20130001 SSPDS CCC 175 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O gabinete deve ser m vel e possuir quatro 4 rod zios e quatro 4 travas de nivelamento para a instala
197. e uni es roscadas flanges ou soldas adequadas ao tipo da tubula o V lvulas substitui o completa Acess rios esguichos mangueiras uni es etc substitui o completa Bombas motores e outros equipamentos qualquer anormalidade no seu funcionamento deve ser corrigida em consulta aos fabricantes envolvidos Ensaios de funcionamento Ensaiar a automatiza o do s sistema s de hidrantes e ou mangotinhos no cavalete de automatiza o das bombas principal e de pressuriza o Jockey verificando as press es de regulagem dos pressostatos liga e desliga da bomba de pressuriza o Jockey e liga da bomba principal e o acionamento dos alarmes sonoros e ou ticos Tamb m deve ser ensaiada a partida autom tica da s bomba s acionada s por grupo gerador de emerg ncia especificado para entrar em funcionamento ou prontid o se ocorrer falta de energia no s motor es principal ais Ensaiar o CP N 20130001 SSPDS CCC 138 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura funcionamento da bomba principal ou de refor o ligando a atrav s do acionamento manual e desligando a no seu pr prio painel de comando Caso a automatiza o da bomba principal ou de refor o seja realizada atrav s de chave de fluxo tamb m dever ser ensaiada a sua opera o 18 0 INSTALA ES EL TRICAS SISTEMAS ELETRICOS QUADROS EL TRICOS Arm rio Em estrutura auto suportante de perfilados de a o e
198. eceber tratamento contra fungos e contra bact rias para evitar o aparecimento e a fixa o de col nias de fungos mofo e bact rias Quanto resist ncia ao fogo as placas ac sticas dever o apresentar a classifica o Classe A com um ndice de propaga o de chama de 25 ou inferior certificado por organismos internacionais reconhecidos al m do laudo de densidade ptica espec fica de fuma a dentro das exig ncias brasileiras As placas ac sticas dever o apresentar uma reflet ncia luminosa m nima de 0 85 As placas dever o receber pintura cor branca Equivalente Cosmos com perfil oculto desmont vel e remov vel Owa G1 GRELHA DE VENTILA O EM ALUM NIO ANODIZADO NATURAL 14 0 PORTAS E FERRAGENS PORTAS DE MADEIRA DE ABRIR CP N 20130001 SSPDS CCC 90 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Aporta de abrir dever ser em madeira revestida em laminado melam nico na cor branco texturizado com espessura 35 mm O batente met lico dever ser em chapa de a o galvanizado com guarni o met lica inclu da e pintura em esmalte sint tico na cor branco Conjunto de ferragens dever ser composto por molas hidr ulicas a reas fechadura e ma aneta de embutir em a o inox para reas de tr fego intenso As portas de madeira de abrir podem apresentar as seguintes dimens es PM 01 Dimens es 0 60 m x 2 10 m PM 02 Dimens es 0 70 m x
199. ela n o cumprida do Contrato e c Rescis o do pacto a crit rio do CONTRATANTE em caso de atraso dos servi os superior a 60 sessenta dias 19 3 Caso o Contrato seja rescindido por culpa da CONTRATADA esta estar sujeita s seguintes comina es independentemente de outras san es previstas na Lei n 8 666 93 e suas altera es a Perda integral da garantia de execu o do Contrato e b Multa correspondente a 10 dez por cento do valor da sua proposta 19 4 As multas aplicadas ser o descontadas ex officio de qualquer cr dito existente da CONTRATADA ou cobradas judicialmente e ter o como base de c lculo o cronograma inicial dos servi os CP N 20130001 SSPDS CCC 27 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 20 DA RESCIS O 20 1 A CONTRATANTE poder rescindir o Contrato independente de interpela o judicial ou extrajudicial e de qualquer indeniza o nos seguintes casos a O n o cumprimento ou o cumprimento irregular de cl usulas contratuais especifica es ou prazos por parte da CONTRATADA b A decreta o de fal ncia ou a instaura o de insolv ncia civil da CONTRATADA c O cometimento de infra es Legisla o Trabalhista por parte da CONTRATADA d Raz es de interesse p blico ou na ocorr ncia das hip teses do art 78 do Estatuto das Licita es e A ocorr ncia de caso fortuito ou de for a maior regularmente comprovado impeditiva da e
200. ela utilizada n o deve ter malha maior que 25mm Os andaimes ser o constru dos ou montados sempre que for necess rio executar trabalhos em lugares elevados onde eles n o possam ser executados com seguran a a partir do piso da edifica o e cujo tempo de dura o ou tipo de atividade n o justifique o uso de escadas Os materiais usados na constru o de andaimes ser o de boa qualidade n o sendo permitido o uso de pe as de madeira ou metal que apresentem sinais de deteriora o rachaduras n s ou quaisquer outros defeitos que possam comprometer sua resist ncia Durante a constru o de andaimes n o ser permitida no local a presen a de pessoas estranhas ao servi o Os andaimes suspensos devem ser ancorados de maneira que estejam protegidos contra oscila es em qualquer sentido CP N 20130001 SSPDS CCC 73 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 6 6 PLATAFORMA DE SEGURAN A PROTE O E CIRCULA O VERTICAL DA OBRA O sistema de transporte vertical deve ser bem projetado levando em considera o a redu o das dist ncias nas opera es de carga e descarga evitar o cruzamento das vias e proporcionar o m nimo de contato entre o oper rio e material Para a prote o vertical de fachada utilizar rede de nylon ou similar colocada justaposta as fachadas a fim de impedir a queda de pessoas e materiais Instalar plataforma de prote o especial em balan o em
201. ente contabilizada e que satisfaz s determina es do Banco Central do Brasil e aos preceitos da legisla o banc ria aplic veis e que os signat rios deste instrumento est o autorizados a prestar a presente fian a Declara finalmente que est autorizado pelo Banco Central do Brasil a expedir Carta de Fian a e que o valor da presente se cont m dentro dos limites que lhe s o autorizados pela referida entidade federal A presente fian a foi emitida em 01 uma nica via Local e data Nome do Representante Legal Nome do Representante Legal Reconhecer a firma Reconhecer a firma CP N 20130001 SSPDS CCC 195 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO H MODELO DE FICHA DE DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL Dados pessoais do s representante s e ou procurador es da futura contratada indicando s para assinatura do contrato NOME NACIONALIDADE ESTADO CIVIL PROFISS O RG CPF DOMIC LIO CIDADE UF CP N 20130001 SSPDS CCC 196 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO MODELO DE DECLARA O DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE DECLARO sob as penas da lei sem preju zo das san es e multas previstas neste ato convocat rio que a empresa denomina o da pessoa jur dica CNPJ n endere o receita bruta no valor de R Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte nos termos do enquadramento previsto na Lei Complementa
202. equipamento seja visto como priorit rio este problema As empresas fornecedoras trabalham com equipamentos silenciadores estes equipamentos s o opcionais na compra do gerador por isso salientamos ser tratado como priorit rio Gases de escapamento Os gases lan ados na sa da do motor do gerador devem ser tubulados at uma sa da exterior n o podendo ser lan ados dentro de subsolos ou ambientes internos 20130001 SSPDS CCC 155 20 0 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Salientamos que a sa da destes gases traz problemas est ticos quanto a fachadas paisagismos e reas de lazer portanto deve se escolher com cuidado e junto com a fornecedora do equipamento a melhor possibilidade de sa da dos mesmos SISTEMA DE AR CONDICIONADO INTRODU O O presente Memorial Descritivo refere se ao Projeto de Instala o do Sistema de Ar Condicionado e Exaust o das depend ncias do pr dio da Secretaria de Seguran a P blica e Defesa Social localizado em Fortaleza CE Normas T CNICAS O projeto fabrica o e montagem dos equipamentos obedecer o s ltimas edi es das Normas aplic veis abaixo relacionadas NBR 16 401 Instala es Centrais de Ar Condicionado para Conforto NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers ARI Air Conditioning and Refrigeration Institute SMACNA Sheet Metal
203. er o periodicidade mensal entre os dias 21 do m s em refer ncia e 20 do m s subsequente exceto a primeira que ser elaborada no in cio dos servi os at o dia 20 e a medi o final que ser elaborada entre os dias 21 e o t rmino da obra 6 2 A CONTRATADA se obriga a apresentar junto fatura dos servi os prestados c pia da quita o das seguintes obriga es patronais referentes ao m s anterior ao do pagamento a Recolhimento das contribui es devidas ao INSS parte do empregador e parte do empregado relativas aos empregados envolvidos na execu o do objeto deste instrumento b Recolhimento do FGTS relativo aos empregados referidos na al nea anterior c Comprovante de recolhimento do PIS e ISS quando for o caso dentro de 20 vinte dias a partir do recolhimento destes encargos d Rela o dos empregados utilizados nos servi os contratados assinada pela Fiscaliza o do Contrato e Folha de pagamento relativa aos empregados utilizados nos servi os contratados f Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas ou da Certid o Positiva de D bitos Trabalhistas com os mesmos efeitos da Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas CNDT 6 3 A CONTRATADA dever apresentar juntamente com cada medi o Relat rio Mensal sobre Seguran a e Medicina do Trabalho na obra frente de servi o indicando se for o caso os acidentes ocorridos e respectivas provid ncias tomadas fiscaliza es realizadas pela Delega
204. er o ser em porcelana com montagem suspensa na parede e n o requerer conex es el tricas ter design atual e se adequar perfeitamente s tend ncias da est tica arquitet nica O consumo de gua dever ser de 1 2 litro por descarga sendo a gua usada apenas para lavar o vaso O transporte do efluente dever ficar a cargo do v cuo no sistema Durante a descarga de 60 a 80 litros de ar dever o ser levados junto com o efluente eliminando odores e agentes patog nicos do ambiente Os vasos dever o ser equipados com v lvulas especialmente desenvolvidas para coleta de efluentes e projetadas para durarem centenas de milhares de ciclos e facilmente trocadas contribuindo para diminui o dos custos de manuten o Quando o bot o de acionamento do vaso sanit rio for pressionado sua v lvula dever se abrir sugando o efluente em dire o central de v cuo e ao mesmo tempo dever liberar um jato de gua limpa de 1 2 litro suficiente para a devida limpeza i As bacias dever o ser acompanhadas de Mangueira flex vel de alimenta o de gua Assento e tampa Joelho de borracha de 50 mm ext para liga o rede de coleta Equivalente Evac CP N 20130001 SSPDS CCC 98 GOVERNO AP ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura Lou as Metais e Bancadas para Sanit rios e Copas As lou as metais e bancadas para sanit rios est o definidas por ambientes Os itens
205. es O Instalador dever fornecer um manual de opera o e manuten o contendo cat logos dos equipamentos e desenhos atualizados da instala o O instalador dever garantir a instala o pelo prazo m nimo de 1 um ano contra quaisquer defeitos de fabrica o ou instala o EXCLUIDOS no entanto aqueles que se originam pela desobedi ncia s recomenda es da instaladora A instaladora dever providenciar e ser respons vel por todos os documentos que forem solicitados antes durante e ap s a execu o que se relacionem com a respectiva instala o e que forem exigidos por rg os competentes fiscaliza o prefeituras rg os de controle ambiental sa de arquitetura rg os estaduais de controle e fiscaliza o minist rio do trabalho sindicato etc para aprovar liberar e executar os servi os para instala o do sistema de pressuriza o de escadas TESTES DE APROVA O Aspectos gerais Um teste de fuma a n o satisfat rio para se determinar o correto funcionamento de uma instala o de pressuriza o visto que n o se pode garantir que todas as condi es clim ticas adversas possam estar presentes no momento da execu o do teste Entretanto este teste poder s vezes revelar trajet rias indesej veis de fluxo da fuma a provocadas por defeitos na constru o Oteste de aprova o da pressuriza o dever consistir de Medi o do diferencial de press o entre a
206. es por m As l minas dever o ser entrela adas em tubos de aluzinc a o com camada de 55 alum nio 43 5 de zinco e 1 5 de sil cio com 41 mm de di metro no acabamento liso espa ados na horizontal a cada 530 mm e encaixados em porta painel com trava espa ados na vertical a cada 1 metro Acabamento lateral do tubo dever ser feito atrav s de tampas em alum nio extrudado Todo o conjunto de l minas dever ser tensionado atrav s de sistema de molas em a o inox fixadas na parte superior e inferior da fachada Dever o receber pintura em processo cont nuo coil coating atrav s do processo de pintura p s perfura o pr pintura de primer e posterior pintura a base de poli ster A cor dever ser Verde Mar Equivalente Brise Stripweave Hunter Douglas 24 0 SERVI OS DIVERSOS 24 1 MOBILIZA O E DESMOBILIZA O DA OBRA Quando da demoli o dos barrac es de obra dever o ser seguidas s especifica es do item 2 deste caderno 24 2 LIMPEZA DE OBRAS 24 3 Ao final de cada dia ser procedida limpeza geral da obra de modo a evitar o ac mulo de entulhos e materiais que possam prejudicar o bom andamento dos servi os Os entulhos dever o ser acondicionados em recipientes apropriados que ser o removidos da obra assim que estiverem cheios LIMPEZA FINAL Os servi os de limpeza dever o satisfazer aos seguintes requisitos CP N 20130001 SSPDS CCC 188 24 4 24 5 25 0 CP
207. escada e os espa os n o pressurizados adjacentes com todas as PCF fechadas e Medi o da velocidade do ar que sai de um conjunto representativo de acordo com estipulado no calculo de PCF abertas que quando fechadas separam o espa o pressurizado dos recintos ocupados do edif cio CP N 20130001 SSPDS CCC 143 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O teste dever ser feito quando o edif cio estiver conclu do com os sistemas de condicionamento de ar e de pressuriza o balanceados e todo o sistema pronto e funcionamento com cada componente operando satisfatoriamente e sendo controlado pelo sistema acionamento no seu modo correto de opera o em emerg ncia As medi es efetuadas em campo dever o seguir as recomenda es da AMCA 203 atrav s da literatura Field Performance Measurement of Fan System MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALA ES EL TRICAS O memorial foi dividido em 2 se es a 1a contendo especifica es construtivas a descri o das instala es e a 2 contendo especifica es de materiais e sugest es de fabricantes e modelos O projeto foi elaborado segundo as normas da ABNT e recomenda es do Corpo de Bombeiros do Estado e da Concession ria de Energia El trica As instala es de entrada de energia somente dever o ser executadas ap s a aprova o do projeto junto Concession ria Al m disso dados fornecidos pelo construtor e ainda o trabalho conjunto com
208. estitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 24000h Dever ter reator com alimentador eletr nico incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 64 w Dever ter cor branca Dever ter acess rio para fixa o em tetos modulares 625 625 ref 6924 L7 Lumin ria herm tica saliente com corpo e difusor em policarbonato resistente ao choque LKO8 Selagem em poliuretano e fecho com clips em a o inox garantindo o seu ndice de prote o IP65 Dever ser de sobrepor no teto e na parede Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1210x60x 74mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 68 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 65 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter reator eletr nico classe A2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 32 w Dever ter cor cinza CP N 20130001 SSPDS CCC 104 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura L8 Lumin ria herm tica saliente com corpo e difusor em policarbonato resistente ao choque LKO8 Selagem em poliuretano e fecho com clips em a o inox garantindo o se
209. fina Para evitar poss veis esfor os os condutores dever o ser fixados nas caixas n o sendo permitido emendas no interior dos eletrodutos Aparelhos el tricos Dever ser escolhida pela Construtora uma linha com s rie de interruptores pulsadores e tomadas com placa em material termopl stico contatos de prata e demais componentes de fun o el trica em liga de cobre CP N 20130001 SSPDS CCC 151 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Os interruptores de embutir ser o de 10 A 250 V simples paralelo ou intermedi rio unipolar e de 20 A simples ou paralelo bipolares tecla dupla para os circuitos 220 V As tomadas ser o de embutir padr o brasileiro 2P T 15 A 250 V para todas as reas Para os aparelhos conforme os plugues sujeitos a verifica o instalar tomada 20 125 250 V As placas e conjuntos dever o ser adquiridas de acordo com os aparelhos projetados sendo no m ximo tr s para placa 4 x 2 e seis para placa 4 x 4 ILUMINA O Ilumina o de Emerg ncia Foram previstas na circula o para indicar a rota de fuga Foi utilizado para c lculos o sistema Blokito da Aureon O sistema entrar automaticamente em uso caso de falta de energia Sua autonomia dever ser sempre superior uma hora a plena carga Possuir como prote o fus vel de rede tipo 20AG e fus vel de bateria com todas as conex es ser o feitas atrav s de co
210. fluxo luminoso 69 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 8x28w G5 T5 2x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 276 w Dever ter cor branca L24 1 lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 8x28w 5 5 3x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 292 w Dever ter cor branca L25 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto De
211. forro aramado sob coberturas utilizar somente sob lajes Nunca dever ser utilizado arame de cobre no forro Aramado No forro aramado dever ser privilegiada a utiliza o de arame galvanizado plastificado sobretudo em regi es de alta salinidade As Chapas drywall dever o ter sido fabricadas dentro de rigorosos padr es de qualidade NBR 14 715 2001 NBR 14 716 2001 e NBR 14 717 2001 que proporcionem facilidade de instala o al m de um excelente acabamento em forros Os perfis met licos dever o obedecer as especifica es da Norma Brasileira de Perfis ABNT NBR 15 217 2005 com galvaniza o Z275 e espessura m nima de chapa de a o de 0 5mm Os parafusos dever o proporcionar acabamento perfeito e alta resist ncia corros o Para a fixa o de chapas de gesso sobre perfilados met licos dever o ser utilizados parafusos de cabe a trombeta com ponta agulha ou broca dependendo da espessura do perfilado Para a fixa o de perfilados met licos entre si dever o ser utilizados parafusos cabe a lentilha com ponta agulha ou broca Para a execu o de forros estruturados e aramados dever ser considerada a utiliza o de reguladores conectores e tirantes Para o acabamento de juntas de paredes dever o ser utilizadas as fitas massas e colas forro de gesso acartonado poder ser de 2 tipos F2A Forro de gesso acartonado com tabica met lica e pintura acr lica fosca na cor branco gelo
212. hado Cor branca Dispenser de sabonete l quido Cor branca SANIT RIOS DA PORTARIA 1 5 LOU AS a Lavat rio em cer mica na cor branca equivalente Deca L915 17 Bacia com caixa acoplada com acionamento duplo em cer mica na cor branca equivalente Deca P909 17 Obs somente o banheiro da portaria n o receber vaso sanit rio v cuo METAIS Torneira lavat rio de mesa autom tico equivalente Deca 1173 C V lvula de Descarga equivalente Deca COPA CUBAS Cuba em a o inox 51430 acabamento polido equivalente Cuba Standard Tramontina CP N 20130001 SSPDS CCC 101 GOVERNO AP ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura METAIS Torneira de cozinha de parede bica m vel cromada equivalente Deca 1168 C LNK BANCADAS Bancada em granito Branco Esp rito Santo 16 0 LUMIN RIAS As lumin rias dever o ser de 50 tipos e obedecer ao estudo de luminot cnica Abaixo seguem as especifica es L1 Lumin ria embutida quadrada com m dulo led Fortimo refletor em alum nio multifacetado metalizado a v cuo com vapores de alum nio e camada protetora anti riscos Estrutura em alum nio fundido e sistema de dissipa o passiva Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es L 226 mm x h 103 mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 96 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever
213. ia da Infraestrutura 8 8 Os erros de soma e ou multiplica o bem como o valor total proposto eventualmente configurados nas Propostas Comerciais das PROPONENTES ser o devidamente corrigidos n o se constituindo de forma alguma como motivo para desclassifica o da proposta 8 9 A empresa dever apresentar o mesmo pre o unit rio para servi os iguais Caso a empresa apresente pre os unit rios diferentes a Comiss o far a corre o considerando o menor dos pre os unit rios apresentados para os servi os iguais n o se constituindo de forma alguma motivo para desclassifica o 8 10 Havendo igualdade entre 2 duas ou mais propostas o certame ser decidido por sorteio observado a Lei Complementar n 123 de 14 de dezembro de 2006 8 11 Ser declarada vencedora a proposta de MENOR PRE O entre as LICITANTES classificadas 8 12 Caso a proposta classificada em 1 primeiro lugar n o seja ME ou EPP a Comiss o proceder de acordo com os subitens a seguir 8 12 1 Fica assegurado como crit rio de desempate o exerc cio do direito de prefer ncia para as ME ou EPP devendo a licitante estar presente sess o p blica de divulga o da an lise das propostas de pre os previamente marcada pela Comiss o para exercer mencionado direito 8 12 2 Entende se por empate aquelas situa es em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou at 10 de
214. ido pelo prazo de 60 sessenta dias a partir da data de sua emiss o c Rubricados e numerados sequencialmente da primeira ltima p gina de modo a refletir seu n mero exato d A eventual falta de numera o ou a numera o incorreta poder ser suprida pelo representante da licitante na sess o de abertura dos documentos de habilita o 5 2 Os Documentos de Habilita o consistir o de 5 2 1 HABILITA O JUR DICA 5 2 1 1 Ato Constitutivo Estatuto ou Contrato Social em vigor ou LTIMO ADITIVO CONSOLIDADO devidamente registrado em se tratando de empres rio individual e sociedades empres rias e no caso de sociedade por a es acompanhado de ata da assembleia que elegeu seus atuais Administradores Em se tratando de sociedades simples Ato Constitutivo acompanhado de prova da Diretoria em exerc cio 5 2 2 REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA 5 2 2 1 Prova de inscri o na a Fazenda Federal CNPJ b Fazenda Estadual CGF ou documento comprobat rio de isen o emitido por rg o competente ou Fazenda Municipal 5 2 2 2 Prova de regularidade para com as Fazendas Federal Estadual e Municipal da sede da LICITANTE a A comprova o de quita o para com a Fazenda Federal dever ser feita atrav s da Certid o Conjunta Negativa Positiva com Efeitos de Negativa de D bitos relativos aos Tributos Federais e D vida Ativa da Uni o emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB e Procura
215. ido caracter stica do ambiente que tem 2 n veis de p direito parte dos dutos ser o encaminhados atrav s de shaft para o pavimento 2 NOTA Executar revestimento interno com manta adesiva Flexiliner espessura de o no primeiro trecho de 6 metros do duto de insuflamento A difus o de ar nos ambientes ser feita atrav s de difusores 4 vias difusores lineares e difusor de alta indu o para o p direito duplo As 4 quatro salas de reuni o ter o controle de vaz o de ar ambiente atrav s de sistema com caixa de volume de ar vari vel acionado por termostato ambiente O retorno do ar ser feita atrav s de grelhas locadas no forro falso e sua conex o com a Casa de Maquinas se dar atrav s de plenum formado pelo entre forros do pavimento O ar exterior para renova o dos ambientes ser tomado na Cobertura do pr dio e levado at a Casa de M quinas atrav s de duto com encaminhamento dentro do shaft espec fico Complementa o sistema de ar externo damper e filtro instalados na parede da Casa de M quinas Dever ser fornecido pelo proponente dos servi os quadro el trico de for a comando e controle locado pr ximo ao condicionador conforme projeto espec fico O controle da temperatura interna nos ambientes atendidos ser por meio de v lvula motorizada de tr s vias eletr nico a o proporcional com sinal recebido atrav s de sensor de temperatura eletr nico a ser instalado no fluxo de a
216. iente beneficiado ter controle de vaz o de ar atrav s de sistema com caixa de volume de ar vari vel acionado por termostato ambiente A difus o de ar nos ambientes ser feita atrav s de difusores 4 vias difusores lineares dotados de caixa equalizadora de fluxo com dispositivo Varyset O retorno do ar ser feito atrav s de grelhas locadas no forro falso Sua conex o com a Casa de M quinas paredes at laje ser feita atrav s de rede de dutos O ar exterior para renova o dos ambientes ser tomado na Cobertura do pr dio e levado at a Casa de M quinas atrav s de duto com encaminhamento dentro do shaft espec fico Complementa o sistema de ar externo damper e filtro instalados na parede da Casa de M quinas Dever ser fornecido pelo proponente dos servi os quadro el trico de for a comando e controle locado pr ximo ao condicionador conforme projeto espec fico O controle da temperatura interna nos ambientes atendidos ser por meio de v lvula motorizada de duas vias eletr nico a o proporcional com sinal recebido atrav s de sensor de temperatura eletr nico a ser instalado no fluxo de ar de insuflamento Para as zonas t rmicas dever o ser instaladas nas redes de dutos caixas do tipo VAV acionadas por termostato instalado no ambiente A compensa o da varia o de vaz o de ar feita pela varia o de rota o do ventilador do fan coil com utiliza o de variador de fre
217. imperfei es rasas de reboco e blocos de concreto obtendo se acabamento liso para pintura acr lica A massa corrida dever ser composta de resina base de dispers o aquosa de pol meros vin licos PVA com rendimento de 2 a 3 m dem o aplicada somente em superf cies internas para nivelar e corrigir imperfei es rasas de reboco e blocos de concreto obtendo se acabamento liso para pintura acr lica Para obter o nivelamento final dever o ser aplicadas camadas finas com esp tula ou desempenadeira prevendo a aplica o de 2 ou 3 dem os com intervalo de 1 hora no m nimo entre elas A pintura acr lica dever ser feita com material de resina base de dispers o aquosa de copol meros estireno acr lico com rendimento m dio 10 litro dem o e diluente base de gua pot vel A aplica o das tintas vernizes e fundos especificados dever o ser do tipo preparado e pronto para o uso em embalagem original e intacta recomendando se apenas o emprego de solvente adequado Ser proibida a adi o de secantes pigmentos ou qualquer outro material Antes do uso de qualquer tinta o conte do dever ser agitado muito bem para a homogeneiza o de seus componentes opera o que dever ser repetida durante os trabalhos Em caso de uso de mais de uma lata de tinta dever ser feita uma mistura pr via de toda a quantidade em recipiente maior para uniformiza o de cor viscosidade e facilidade de aplica
218. inosa de 25000h Dever ter reator eletr nico classe A2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 32 w Dever ter cor branca L12 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta em perfil de alum nio anodizado e refletor parab lico em alum nio Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1180x60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 69 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x54w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter reator eletr nico classe A2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 58 w Dever ter cor branca L13 Lumin ria de sobrepor em forma de tubo em policarbonato fosco com elevado grau de prote o IK10 Dever ser de sobrepor na parede ou no teto CP N 20130001 SSPDS CCC 106 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 9 50 1 1530 mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 71 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 67 Dever ter i
219. io anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1180x70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220v 50 60hz Dever ter pot ncia total 32W Cor branco L18 Fita de led de alto fluxo 5W mt aplicada em perfil de alum nio dissipador para sobrepor em sanca Dever ser de sobrepor em sanca Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1000x10x3mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 87 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe 11 Dever ter l mpada led 5 w m warm white CP N 20130001 SSPDS CCC 108 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter temperatura de cor 3000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 80 Dever ter dura o da fonte luminosa de 50000h Dever ter alimentador eletr nico 12 v n o incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 12 v 50 60hz Dever ter
220. is efeitos na presen a das testemunhas adiante nomeadas que a tudo assistiram na forma da lei VISTO JUR DICO CONTRATANTE INTERVENIENTE CONTRATADA TESTEMUNHAS 1 2 CP N 20130001 SSPDS CCC 207 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO J 1 ANEXO DA MINUTA DO CONTRATO PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE AUTORIZA O PARA PROCEDER INSCRI O DE D BITOS PREVIDENCI RIOS DO CONTRATO NA DIVIDA ATIVA Autorizo o Estado do Cear em sendo condenado a pagar d bitos previdenci rios decorrentes da execu o do objeto do Contrato n celebrado com o Estado por meio da Secretaria a proceder a inscri o do referido d bito devidamente atualizado na d vida ativa para se for o caso posterior ajuizamento de a o de execu o fiscal REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA CP N 20130001 SSPDS CCC 208 GOVERNO DIARQ GEORC CLIENTE SSPDS OBRA OR 4531 CONSTRU O DO NOVO PR DIO DA COORDENADORIA INTEGRADA DE OPERA ES DE SEGURAN A CIOPS LOCAL FORTALEZA CE ASSUNTO CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO TEM SERVI OS DIVERSOS 1 ADMINISTRA O DA OBRA 2 SERVI OS PRELIMINARES 3 ESTRUTURA DE CONCRETO 4 ESTRUTURA MET LICA 5 PAREDES E PAINEIS 6 COBERTURA 7 IMPERMEABILIZACAO E ISOLAMENTO 8 REVESTIMENTO DE ARGAMASSA 9 REVESTIMENTOS PISOS PAREDES E FORROS 10 ESQUADRIAS DE MADEIRA MARCENARIA 11 ESQUADRIAS DE ALUMINIO 12 ESQUADRIAS
221. isola o mas inclui tamb m uma precau o adicional de seguran a fio terra para a liga o das massas ao condutor de prote o da instala o Equipamentos classe Il s o aqueles cuja prote o contra choques el tricos n o depende somente da sua isola o mas inclui tamb m umas precau es adicionais de seguran a como isola o dupla ou refor ada resist ncias blindadas n o depende portanto das condi es da instala o para prote o n o possuindo portanto meios para o aterramento de prote o Uma barra de terra dever ser conectada com todas as partes met licas n o destinadas a condu o de corrente el trica Os disjuntores utilizados para c lculos foram os do tipo europeu dever o ser unipolares para os circuitos monof sicos e bipolares para os circuitos bif sicos com amperagem conforme quadros em anexo N o ser permitida a utiliza o das garras para uni o de disjuntores unipolares a fim de atender circuitos bi ou trif sicos ELETRODUTOS Os eletrodutos quando internos e com bitola at 1 dever o sempre que poss vel ser embutidos nas lajes e paredes ser o em PVC corrugado com bitola m nima 3 4 20130001 SSPDS CCC 149 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura quando embutidos em paredes PVC r gido com bitola m nima de 3 4 quando embutidos em lajes e ser o em PVC r gido rosque vel conforme NBR 6150 da ABNT com bitola m nima 3 4 quand
222. itua es em que o fundo de vala tiver mat ria rochoso ou irregular aplicar uma camada de areia e compactar de forma a garantir o nivelamento e a integridade da tubula o a ser instalada CP N 20130001 SSPDS CCC 129 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Caixas de inspe o As caixas de inspe o dever o ser em alvenaria com fundo e tampa de concreto e dimens es conforme detalhes de projeto O fundo das caixas de inspe o dever ser acanaletado como continuidade das tubula es e que conduza o efluente ao coletor de sa da Ventila o Os ramais de esgoto dos banheiros de todos os pavimentos ser o ventilados por um ramal de ventila o em PVC branco a partir de uma coluna de ventila o tamb m em PVC branco O ramal de ventila o deve ser ligado coluna de ventila o em altura superior ao n vel de transbordamento do aparelho sanit rio mais alto que esteja ligado ao ramal de esgoto ventilado de forma a evitar que em caso de entupimento no ramal de esgoto a coluna de ventila o venha a conduzir efluentes de esgoto As colunas de ventila o seguir o at 0 30 m acima da cobertura Sistema a V cuo Haver uma unidade central localizada na casa de maquinas no pavimento t rreo cujo v cuo gerado e mantido por bombas de v cuo em toda a rede de coleta Nas extremidades da tubula o vasos sanit rios BVST s o instalados Conforme os tanques de cole
223. l mineral de 50mm de espessura As portas dever o ser cegas desde o piso at 2100 mm e com a bandeira fixa do mesmo material das paredes cegas A estrutura interna de alum nio dever dar suporte mec nico ao batente de alum nio que ser fixado a fim de dar a porta o mesmo acabamento e aspecto do restante das divis rias por grapas Entre os montantes internos e o batente de alum nio ser o implementados dois refor os para receber duas dobradi as que se incorporar o ao batente As dobradi as ser o de a o e seu eixo ser guarnecido por an is de nylon eliminando folgas As folhas de porta dever o ser compostas por aglomerado maci o de 38 mm revestidas nas duas faces CP N 20130001 SSPDS CCC 181 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura por laminado melam nico de baixa press o na cor do projeto executivo e receber o fechaduras tipo La Fonte 515AEE com chave externa e trava interna As bordas das folhas de porta dever o ser revestidas com fitas de PVC PS ou ABS coladas a quente com espessura maior que 1 5mm e perfeitamente acabadas Equivalente Divis ria M82 Movinord DIVIS RIAS Divis rias Piso Teto de Vidro com Persianas As divis rias dever o ser compostas por pain is de vidro duplo do piso ao teto com modula o horizontal especificada no projeto executivo A estrutura interna dever ser independente de marcos e pain is em alum nio extrudado em liga 6063 com t mpera 5 O
224. l trico energizado momentaneamente Deve possuir acoplamento mec nico direto para facilitar a transfer ncia em 6 ciclos ou menos O painel de comuta o composto por um controle separado Controle para todas as opera es de transfer ncia ser o provenientes do lado da linha de origem para que a carga esteja sendo transferida Cada chave de transfer ncia intertravados mec nica e eletricamente para evitar fechamento simult neo de ambas s fontes sob qualquer opera o autom tica ou manual Contatos principais s o mecanicamente mantidos em posi o em ambas as posi es normais e de emerg ncia Interruptores de transfer ncia ser o fornecidos com uma al a manual A opera o manual deve ser realizada apenas com o interruptor desligado CONDI ES AMBIENTAIS AATS deve ser projetada para opera o nas seguintes condi es Temperatura de Opera o 20 C to 70 C Armazenamento 30 C to 85 C Umidade Relativa 0 to 95 n o condensado CARACTER STICAS EL TRICAS Tens o de opera o 380 VAC Frequ ncia da fonte 60Hz 5 Capacidade 400 e 1000 Amp Transi o Aberta Quatro 4 polos CARACTER STICAS ADICIONAIS A chave ATS deve ser fabricada com sistema Multi Tap que permite adequa o em diversas tens es de acordo com a necessidade CARACTER STICAS BYPASS ISOLADO 20130001 SSPDS CCC 178 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura A chav
225. l 2N 2emx2cm R4B Pastilha de Vidro Artesanal na cor lil s 330 Equivalente Vidrotil 2N 2cmx2cm R4C Pastilha de Vidro Artesanal na cor verde 260 Equivalente Vidrotil 2N 2cmx2cm CP N 20130001 SSPDS CCC 186 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura R4D Pastilha de Vidro Artesanal na cor cinza claro 120 EquivalenteVidrotil N 2cmx2cm R4E Pastilha de Vidro Artesanal na cor bege 7001 Equivalente Vidrotil 2N 2cmx2cm R5 PAINEL EM TECIDO AC STICO O painel dever ser ac stico com alta performance de absor o Dever ser composto por perfis conformados para estrutura o do painel e fixa o do tecido l de vidro 80 kg m3 e espessura de 2 5 e tecido Dever ter largura m xima de 120 cm Dever ter espessura total de 2 8 cm Ainstala o dever ser feita no local Dever ser incombust vel ASTM E 162 81 Dever ser aplicado diretamente na superf cie especificada no projeto executivo com um adesivo espec fico para tecido A pagina o dever seguir o projeto executivo Esse item est dividido nos seguintes subitens R5A Painel em Tecido Ac stico Tecido Natalie Cor verde escuro Moss 06 Equivalente Inovawall Lady R5B Painel em Tecido Ac stico Tecido Natalie Cor cinza escuro Moon over Moema 5185 Equivalente Revestimento Inovawall Lady REVESTIMENTOS EXTERNOS R6 TECNOCIMENTO WALL Orevestimento dever ser mi
226. lacas recortadas dever o ser apoiadas na estrutura de suporte do piso elevado n o sendo necess ria a execu o de alvenaria para encontro do piso elevado O revestimento vin lico dever ser integrado ao piso elevado encapsulado Dever ser verificada em projeto a altura acabada do piso elevado de cada ambiente O revestimento vin lico dever ser na cor cinza Equivalente Finupe P4 Piso Elevado Encapsulado com Revestimento em Carpete As placas de piso elevado dever o ser montadas sobre suportes telesc picos de a o zincado corpo nico sem soldas n o parafusados para f cil acesso ao pleno Dever o ter assento fabricado em EVA grafitado com propriedade condutiva CP N 20130001 SSPDS CCC 84 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever o ter regulariza o de n vel mediante porca de pedestal para alcan ar a altura desejada em conformidade com a Norma Europeia 12825 e com classifica o 2 2 A 2 Dever o ter classifica o de fogo e fuma a Bfl s1 de acordo com a EN 13501 1 As placas dever o medir 600x600 mm com 23 mm de espessura com n cleo de 22 mm em HDP ecol gico e hidr fugo com certifica o FSC e massa espec fica de 720 kg m3 com emiss es de formalde do E1 EN 120 3 5 3 6 As placas dever o ser totalmente encapsuladas com chapa a o de 0 5 mm de espessura e com revestimento em carpete Dever o ser utilizadas placas recortadas com ap
227. lantas seu material dever ser a o carbono de acordo com as normas da ABNT 1010 a 1020 trefilado para o n cleo e seu revestimento em cobre com uma camada de no m nimo 254mm n o ser o aceitas hastes com revestimento por processo de extrus o encamisadas o conector deve ter o corpo de bronze e parafuso sextavado de a o zincado rosca M10x1 5 As hastes dever o possuir identifica o com dados gravados de forma leg vel e indel vel com no m nimo os seguintes dizeres Nome e ou marca do fabricante Comprimento da barra em metros Di metro da haste em mil metros Dever o estar distanciadas no solo em no m nimo de 2 40 m A conex o entre o condutor e o eletrodo ser feito no interior da caixa de inspe o de aterramento prevista em projeto para alojar o ponto de conex o entre o condutor de aterramento e a malha de terra Esta caixa pode ser de concreto PVC ou manilha O condutor de neutro a partir dos quadros de distribui o separado em condutor neutro e condutor de prote o n o sendo permitido relig los ap s este ponto O valor da resist ncia de terra em qualquer poca do ano n o dever ultrapassar 10 ohms Sistema de distribui o O empreendimento conta com duas fontes de alimenta o de energia sendo a principal da Concession ria e em caso de sua falta o atendimento ser seito por um grupo motor gerador movido diesel CP N 20130001 SSPDS CCC 146 GOVERNO ESTADO
228. lavanca cromada Dispenser de papel toalha Dispenser de sabonete l quido Cor Bancada em granito Branco Esp rito Lavat rio com coluna suspensa em Equivalente Deca L 51 CS 1V Torneira de fechamento autom tico Equivalente Deca 1173 C Torneira de parede para lavat rio com fechamento autom tico arejador com capa anti furto e restritor de vaz o constante embutido press o integrado cromada 1984 C ACT LNK CR polida esquerda polida Deca SANIT RIOS PRIVATIVOS 1 5 CP N 20130001 SSPDS CCC Equivalente Deca modelo 1172C Ducha higi nica com registro de Equivalente Deca Barra de apoio 80 cm polida Equivalente Deca 2310 080 POL Barra de apoio polida em U Equivalente Deca 2390 C POL Barra de apoio lavat rio canto L direita Equivalente Deca 2385 C POL Barra de apoio lavat rio canto L Equivalente Deca 2380 C POL V lvula de Descarga equivalente 100 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura LOU AS Cuba quadrada de embutir em cer mica na cor branca equivalente Deca L701 METAIS Torneira de parede para lavat rio com fechamento autom tico arejador com capa anti furto e restritor de vaz o constante embutido Equivalente Deca modelo 1172C Ducha higi nica com registro de press o integrado cromada Equivalente Deca 1984 C ACT LNK CR DISPENSERS Dispenser de papel higi nico interfolhado Cor branca Dispenser de papel toalha interfol
229. letr nico instalado na recep o O mesmo painel estar conectado por cabo flex vel ao rel auxiliar montado no painel de comando do motor dos ventiladores instalado na casa de m quinas Este painel composto de seccionador tripolar sob carga rel de tempo estando este interligado opcionalmente a uma chave fluxost tica instalada estrategicamente no lado externo da boca aspirante um do ventilador chave estrela tri ngulo chaves seletoras barramento de cobre conjunto de botoeiras de comando e l mpadas de sinaliza o Estando energizada a unidade VP XX ter seus contatos fechados permitindo a alimenta o do motor do ventilador Caso ocorra que mesmo alimentado os motores esteja havendo algum problema de ordem mec nica correias partidas motor travado chaveta quebrada etc o rotor da m quina n o girar e n o haver fluxo de ar Sob esta condi o o rel de tempo montado no painel abrir ap s o tempo programado os contatos da unidade WVP XX fazendo soar um sinal sonoro caracter stico de avaria mec nica Caso se queira desconectar temporariamente o motor do sistema de emerg ncia do edif cio para execu o de um teste por exemplo podemos atrav s de uma chave comutadora na tampa do painel mudar o sistema de autom tico para manual e desta forma acionar o motor A alimenta o do motor se dar atrav s de 3 pernas de cabo unipolar classe 1 KV que dever ser conectado aos quadro
230. lica o de fita de alum nio autocolante nos recortes efetuados para acabamento no per metro dos ambientes e cantos pilares arredondados As placas recortadas dever o ser apoiadas na estrutura de suporte do piso elevado n o sendo necess ria a execu o de alvenaria para encontro do piso elevado As placas de piso encapsulado dever o receber dois tipos diferentes de carpete P4A Carpete tipo 01 com manta ac stica O carpete dever ser em placas de 50 x 50 cm Dever ser tufado 1 10 em constru o boucl estruturado Dever ser formado por fios de tingimento em massa em alto e baixo relevo em diferentes espessuras na cor cinza m dio com listras em tons de verde As placas dever o ser instaladas monoliticamente formando listras desencontradas O conjunto dessas fibras mais grossas e mais finas em alto e baixo relevo dever assegurar uma diminui o de poeira fina no ar a ser comprovado atrav s de laudos laboratoriais O carpete dever ter duas bases uma base prim ria de poli ster e uma base secund ria ac stica manta ac stica em poli ster com 40 de conte do reciclado livre de PVC Dever ser aprovado para uso em tr fego pesado e testado para uso de cadeiras com rod zios em uso cont nuo Dever ter peso total do fio no m nimo de 650 g m Dever ter peso til do fio de 345 g m Dever ter espessura do pelo de 2 4 Dever ter e espessura total de 1
231. luz direta em perfil de alum nio anodizado e refletor parab lico em alum nio Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 69 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220v 50 60hz Dever ter pot ncia total 60W Dever ter cor branca L49 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta em perfil de alum nio anodizado e refletor parab lico em alum nio Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 69 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe CP N 20130001 SSPDS CCC 121 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter l mpada T5 4x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso
232. m rea gt 820 djRevestimento cer mico com rea gt 270 e Instala es Hidrossanit rias f Instala es el tricas com subesta o 5 2 3 2 1 Para efeito de comprova o da capacidade t cnico operacional da empresa licitante os servi os mencionados nas al neas de a b c e d dever o ter sido executados integralmente de acordo com a grandeza especificada admitindo se entretanto o atendimento das exig ncias o somat rio de no m ximo 03 tr s atestados para cada al nea 5 2 3 3 Comprova o da PROPONENTE possuir como Respons vel is T cnico s ou em seu quadro permanente na data prevista para entrega dos documentos profissional is de n vel superior reconhecido s pelo CREA ou CAU detentor es de CERTID O DE ACERVO T CNICO que comprove a execu o de obras de caracter sticas t cnicas similares s do objeto da presente licita o e cuja s parcela s de maior relev ncia t cnica e valor significativo tenha m sido a Concreto Armado b Estrutura met lica c Brises met licos em fachada d Revestimento cer mico e Instala es Hidrossanit rias f Instala es el tricas com subesta o 5 2 3 3 1 No caso do profissional de n vel superior n o constar da rela o de respons veis t cnicos junto ao CREA ou CAU o acervo do profissional ser aceito desde que ele demonstre ser pertencente ao quadro permanente da empresa 5 2 3 3 1 1 Entende se para fins de
233. m vapores de alum nio e camada protetora anti riscos Estrutura em alum nio fundido e sistema de dissipa o passiva Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 0 144 mm h 111 mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 86 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 CP N 20130001 SSPDS CCC 103 GOVERNO AP ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter isolamento classe 11 Dever ter l mpada LED 16w warm white Dever ter temperatura de cor 3000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 80 Dever ter dura o da fonte luminosa de 50000h Dever ter reator com alimentador eletr nico Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 15 5W Dever ter cor branca L6 Lumin ria de embutir quadrada com refletor duplo parab lico em alum nio anti refletor semimate MIRO8 Apresenta controlo de L 200 cd m2 a gt 65 em todas as dire es O corpo da lumin ria em chapa ade a o Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 621x621 mm x H 55 mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 76 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 4x14w G5 Dever ter temperatura de cor 3000 k Dever ter ndice de r
234. m display frontal e traseiro deve ser provido com bot es para interface com o operador Os comandos do display devem ser acess veis em a abertura da porta Todas as correntes e tens es devem ser monitoradas atrav s de medidas RMS O sistema de monitoramento deve possibilitar a comunica o remota atrav s de Modbus RS485 O sistema de monitora o digital deve ser calibrado de f brica Esta especifica o pro be sistemas que precisam ser calibrados em campo CHAVE DE TRANSFER NCIA AUTOM TICA Esta especifica o tem por objetivo descrever uma chave de transfer ncia ATS que dever ser projetada para proporcionar confiabilidade e versatilidade para aplica es em miss es cr ticas e disponibilizar para a carga duas fontes confi veis de energia para garantia da continuidade da alimenta o do sistema e demais caracter sticas descritas nesta especifica o CARACTER STICAS GERAIS ATS Chave de transfer ncia dever ser dimensionada para opera o cont nua de 100 Chave de transfer ncia classificada para servi o cont nuo de 100 conforme os requisitos aplic veis da UL 1008 para ocupa o total do sistema de emerg ncia e Chave de transfer ncia autom tica dever ser totalmente avaliada para proteger todos os tipos de cargas indutivos e resistivos seja aberta ou fechada NORMAS O UPS dever ser projetado fabricado e testado de acordo com as seguintes normas ANSI NFPA 70 1990 C
235. material perme vel Os hidrantes ser o colocados em arm rios met licos com v lvula angular e conex es de mangueiras As mangueiras dever o ser guardadas aduchadas ou em zig zag As mangueiras dever o ter di metro de 38 mm esguicho de 40 mm regul vel A capacidade de reserva de inc ndio ser garantida pela sobre altura do barrilete de alimenta o de gua em rela o ao fundo da caixa d gua Haver uma bomba de pressuriza o da rede instalada em by pass com acionamento autom tico por chave de fluxo com a seguinte especifica o CP N 20130001 SSPDS CCC 131 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Teste de tubula o de hidrantes e A tubula o dever ser testada pela aplica o de press o de 15 Kgf cm2 n o podendo apresentar qualquer vazamento Extintores A prote o ser feita por extintores conforme posi es indicadas nas plantas Ser o utilizados os seguintes tipos de extintores Sprinklers chuveiros autom ticos O sistema hidr ulico de sprinklers chuveiros autom ticos de risco leve dos pavimentos de escrit rio o sistema de sprinklers chuveiros autom ticos de risco ordin rio do subsolo e do t rreo ser alimentado pelo reservat rio elevado com capacidade de reserva de 60 m de forma a atender as vaz es m nimas exigidas pelo Corpo de Bombeiros Foi projetado um sistema de sprinklers chuveiros autom tico
236. mentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 164 w Dever ter cor branca L21 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta em perfil de alum nio anodizado e refletor parab lico em alum nio Dever ser pendente CP N 20130001 SSPDS CCC 109 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1200x60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 69 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 2x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 60 w Dever ter cor branca L22 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta em perfil de alum nio anodizado e refletor parab lico em alum nio Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 2260x60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 69 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 2x28w G5 Dever ter temperatura de c
237. mesma devidamente aprovado pela fiscaliza o do DAE em 05 cinco vias i Aceitar nas mesmas condi es contratuais os acr scimos ou supress es que se fizerem necess rios at os limites previstos em lei CL USULA NONA DO ACOMPANHAMENTO DOS SERVI OS E FISCALIZA O 9 1 Os servi os objeto deste Contrato ser o acompanhados pelo GESTOR especialmente designado pelo CONTRATANTE para esse fim na pessoa do a Sr a MATR CULA N e fiscalizados por engenheiro designado pelo DAE os quais dever o ter perfil para desempenhar tais tarefas proporcionando a estes o conhecimento dos crit rios e das responsabilidades assumidas 9 1 1 Para o acompanhamento de que trata o subitem anterior compete ao GESTOR entre outras atribui es planejar coordenar e solicitar da CONTRATADA e seus prepostos ou obter do CONTRATANTE INTERVENIENTE tempestivamente todas as provid ncias necess rias ao bom andamento da execu o do objeto licitado e anexar aos autos do processo correspondente c pia dos documentos escritos que comprovem essas solicita es de provid ncias 9 1 2 Compete FISCALIZA O dentre outras atribui es a Exigir fiel cumprimento do Contrato e seus ADITIVOS pela CONTRATADA b Solicitar o assessoramento t cnico caso necess rio c Verificar e atestar as medi es e encaminh las para aprova o do CONTRATANTE d Zelar pela fiel execu o do objeto e pleno atendimento s especifica es expl citas
238. mpress o axial N o dever gerar entulho 23 0 REVESTIMENTOS Os revestimentos dever o ser internos e externos de acordo com o projeto executivo de divis rias e acabamentos REVESTIMENTOS INTERNOS R1 PINTURA O selador acr lico dever ser composto de resina base de dispers o aquosa de copol meros estireno acr lico com rendimento de 10 a 12 litro dem o e dever ser aplicado em paredes externas e interna para vedar os poros do reboco e blocos de concreto obtendo se um consumo menor de tinta A superf cie dever estar firme coesa limpa seca sem poeira gordura sab o mofo etc Dever ser aplicada com rolo de 1 1 ou 2 dem os com intervalo de 1 hora no m nimo entre elas Para a aplica o em reboco ou concreto novo dever ser aguardada a cura e secagem 28 dias no m nimo A superf cie dever ser lixada e o p removido antes de ser aplicado o fundo adequado a cada superf cie CP N 20130001 SSPDS CCC 183 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura N o dever ser aplicada com temperaturas inferiores a 10 graus cent grados e umidade relativa do ar superior a 90 O emassamento dever ser feito com a massa acr lica composta de resina base de dispers o aquosa de copol meros estireno acr lico com rendimento de 2 a litro dem o e com diluente base de gua pot vel e dever ser utilizado para nivelar e corrigir
239. na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220v 50 60hz Dever ter pot ncia total 60 w Dever ter cor branca L50 Lumin ria de sobrepor com base em pl stico resistente e difusor em vidro texturizado transparente Inclu da uma grelha met lica de prote o aos impactos Dever ser de sobrepor Dever ter facho sim trico Dever ter dimens es 176 122 110 Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 45 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 44 Dever ter isolamento classe 11 Dever ter l mpada Incandescente 1x60w E27 Dever ter temperatura de cor 2800 k Dever ter ndice de restitui o de cor 100 Dever ter dura o da fonte luminosa de 1000h Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 60 w Dever ter cor cinza L51 lumin ria embutida no solo com corpo em alum nio e difusor em vidro temperado resistente ao choque IK10 Indice de prote o IP67 Dever ser embutida no solo Dever ter facho spot Dever ter dimens es D 312mm H 124mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso de 68 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos Dever ter isolamento classe 11 Dever ter l mpada LED 12W Dever ter temperatura de cor 3000 K Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 50000h Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Rea
240. natura deste instrumento contratual devendo ser publicado na forma do par grafo nico do art 61 da Lei n 8 666 1993 como condi o de sua efic cia 10 2 1 O prazo de vig ncia poder ser prorrogado nos termos do art 57 da Lei n 8 666 1993 10 3 Os pedidos de prorroga o dever o se fazer acompanhar de um relat rio circunstanciado Esses pedidos ser o analisados e julgados pela fiscaliza o do Departamento de Arquitetura e Engenharia DAE 10 4 Os pedidos de prorroga o de prazos ser o dirigidos ao CONTRATANTE at 10 dez dias antes da data do t rmino do prazo contratual 10 5 Os atrasos ocasionados por motivo de for a maior ou caso fortuito desde que notificados no prazo de 48 quarenta e oito horas e aceitos pelo CONTRATANTE n o ser o considerados como inadimplemento contratual CP N 20130001 SSPDS CCC 20 7 GOVERNO po A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 11 DOS PRE OS E DO REAJUSTAMENTO 11 1 Os pre os s o firmes e irreajust veis pelo per odo de 12 doze meses da apresenta o da proposta Caso o prazo exceda a 12 doze meses os pre os contratuais ser o reajustados tomando se por base a data da apresenta o da proposta pela varia o dos ndices constantes da revista CONJUNTURA ECON MICA ndice Nacional da Constru o Civil INCC editada pela Funda o Get lio Vargas 11 2 No c lculo dos reajustes se utilizar a seguinte f rmula Valo
241. natural com grelha de ventila o em alum nio anodizado natural O trinco dever ser composto por dispositivo de travamento e bloqueio com trava unilateral fecho tipo unha com trava deslizante O conjunto de ferragens dever ser composto por molas hidr ulicas a reas fechadura e ma aneta de embutir em a o inox para reas de tr fego intenso 02 Dimens es 0 80 m x 2 10 m PA 03 DUPLA Dimens es 2 00 m x 2 10 m PORTAS DE VIDRO DE ABRIR A porta de abrir dever ser em vidro temperado com 10 mm de espessura As ferragens dever o ser compostas por puxador tubular em a o escovado marca La fonte dobradi a inferior e superior em a o inox escovado piv superior lateral em a o inox escovado fechadura de centro para porta com cilindro em a o inox escovado contra fechadura em a o inox escovada trinco de piso em a o inox escovado e espelho para trinco de piso em a o inox escovado As portas de vidro podem apresentar as seguintes dimens es PV 01 Dimens es 1 00 m x 1 00 m PV 02 Dimens es 2 00 m x 2 80 m PV 03 Dimens es 1 20 m x 2 10 m PORTAS AUTOM TICAS DE VIDRO A porta autom tica de correr dever ser em vidro temperado com espessura de 6 mm Vidro fixo temperado com espessura de 6 mm As ferragens dever o ter fixa o no teto e acabamento em alum nio anodizado natural O vidro dever deslizar sobre as roldanas de nylon e rolamentos A tra o dever ser feita com correias dentad
242. nectores parafus veis Ter controles de testar desativar e reativar para n o correr o risco de esquecer o aparelho desligado A bateria ser do tipo selada 6V 4 0 Ah Alta confiabilidade e livre de manuten o As lumin rias utilizadas ser o montadas em base de ferro tratada e com pintura eletrost tica em ep xi na cor branca tampas laterais em pl stico e difusor de acr lico prism tico em policarbonato auto extingu vel sendo do tipo pingo d gua para aclaramento Ser o equipadas com l mpadas fluorescentes compactas de 2x9W e inversor eletr nico de 12V Suas dimens es s o C 220 x L 115 x A 85 mm e o consumo total de 4W Modelo BLOKITO D 18 O sistema entrar automaticamente em uso caso de falta de energia SISTEMAS DE ALARME DE INC NDIO E SPRINKLER Conforme norma do Corpo de Bombeiro foi prevista rede de tubula o para permitir instala o de sistema de alarme de inc ndio Foram previstas no pr dio Administrativo e nas Cabines de arrecada o botoeiras do tipo quebra vidro para acionamento do sistema de alarme de inc ndio junto s mesmas ser o instaladas sirenes eletr nicas para o aviso do alarme O carregador ter sistema de comuta o autom tica e a bateria ser de chumbo cida 12V 36 40Ah sendo instalada apenas uma para o modelo especificado CSI 12 24 Esta central dever possuir no m nimo 5 la os e ser montada em caixa de ferro tratada e com pintura eletrost tic
243. neral O revestimento dever ser monol tico de at 2 mm de espessura para aplica es em superf cies verticais e horizontais O revestimento dever ser composto base de p limestone p de quartzo resinas polim ricas estruturado com micro fibras polim ricas revestidas com acabamento em reagente hidrof bico aspecto natural Acor dever ser concreto Equivalente Revestimento Tecnocimento NSBrazil R7 CHAPAS MET LICAS PERFURADAS A chapa met lica dever ter 1 2mm e ser perfurada com furos redondos de aproximadamente 15 mm CP N 20130001 SSPDS CCC 187 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura A chapa met lica galvanizada A chapa met lica dever ser aplainada e modulada em placas de acordo com as especifica es do projeto executivo R8 BRISES MET LICOS Os brises met licos dever o ser compostos por cintas met licas em aluzinc a o com camada de 55 alum nio 43 5 de zinco e 1 5 de sil cio Dever o apresentar 3 diferentes larguras dispostas na seguinte modula o 300 mm 100 mm 200 mm 100 mm 200 mm espessura 0 6 mm acabada Dever o apresentar perfura o composta por furos em di metros variados 5 8 10 15 22 mm sendo a dist ncia horizontal entre os eixos dos furos de 12 mm e dist ncia vertical tamb m entre eixos de 20 mm formando entre furos ngulo de 60 com percentual de abertura de 16 num total de 1 185 perfura
244. nfraestrutura comprova o ser feita atrav s do Balan o Patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social j apresentado e entregue na forma da lei 5 2 5 QUALIFICA O TRABALHISTA 5 2 5 1 Declara o da licitante comprovando o fiel cumprimento das recomenda es trazidas pelo art 7 da Constitui o Federal inciso XXXIII isto que n o utiliza trabalho de menores de 18 dezoito anos na execu o de servi os perigosos ou insalubres nem de menores de 16 dezesseis anos para trabalho de qualquer natureza de acordo com o ANEXO F MODELO DE DECLARA O EMPREGADOR PESSOA JUR DICA 5 3 Tratando se de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte dever ser apresentada declara o visando ao exerc cio da prefer ncia prevista na Lei Complementar n 123 06 que dever ser feita de acordo o modelo estabelecido do ANEXO I DECLARA O DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE deste Edital assinado pelo titular ou representante legal da empresa devidamente comprovado As empresas enquadradas no regime diferenciado e favorecido das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte que n o apresentarem a declara o prevista poder o participar normalmente do certame por m em igualdade de condi es com as empresas n o enquadradas neste regime 5 4 ALICITANTE dever fornecer a t tulo de informa o endere o n mero de telefone fax e mail e pessoa de contato preferencialmente local
245. niDADES REsFRIADORAS DE AGUA GELADA CHILLER S Prevista uma unidade resfriadora de gua com condensa o a ar de montagem ao tempo basicamente composto dos seguintes itens Gabinete Met lico Em perfis met licos tratados contra corros o fechamentos em chapas de a o galvanizadas pintura em resina sint tica curada em estufa isolamento interno termo ac stico em placas que n o desprendam fibras ou p EvAPoRADOR Trocador de calor de placa em a o inox com conex es em cobre soldadas Dever ter no m nimo dois trocadores independentes Condensadores a Ar Do tipo serpentinas em tubos de cobre com aletas em alum nio fixadas por meio de expans o mec nica ou hidr ulica cabeceiras em chapas de a o galvanizado 20130001 SSPDS CCC 163 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura coletores e distribuidores em tubos de cobre dimensionado com seguran a de modo a garantir o subresfriamento do fluido refrigerante e dispor de v lvulas de servi o Compressores Do tipo scroll pr prios para refrigerante R 407c no m nimo Z dois circuitos independentes com controle autom tico de capacidade em est gios acionados por motores el tricos resfriados pelo pr prio fluido refrigerante e protegidos contra eleva o excessiva de temperatura por elemento tipo termistor Opera o com baixo n vel de ru do Ventiladores Do tipo axial diretamente acionados por motores el
246. nsabilidades legais e vigentes e prestar assist ncia t cnica administrativa e financeira necess ria a fim de imprimir andamento conveniente s obras e servi os 2 0 DISPOSI ES GERAIS Os servi os a serem executados obedecer o rigorosamente aos detalhes dos projetos e recomenda es desta especifica o bem como aquelas normas e recomenda es estabelecidas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT pelo Caderno de Encargos do rg o fiscalizador salvo refer ncia em contr rio e ainda s normas das concession rias de servi os p blicos locais tais como COELCE OI E CAGECE Ser o fornecidos todos os projetos e detalhes necess rios execu o total dos servi os Todo material a ser empregado na obra dever ser comprovadamente de primeira qualidade e primeiro uso sendo respeitadas as especifica es e recomenda es dos fabricantes neles contidas Para que todo e qualquer similar possam ser utilizados o construtor dever consultar fiscaliza o por escrito sendo a posi o da fiscaliza o oficializada tamb m por escrito Obrigatoriamente toda a m o de obra destinada execu o dos servi os dever ser comprovadamente bem qualificada A construtora manter um livro Di rio de Ocorr ncias onde ser o efetuados os registros di rios por parte da fiscaliza o e do engenheiro residente representante da construtora de todas as ocorr ncias e eventos que possam caracte
247. nte aos sistemas de ilumina o condicionamento de ar detec o e sonoriza o facilitando a manuten o desses sistemas As placas dever o possuir classifica o Classe A conforme normas EN 13501 1 e ASTM E84 e comprovar que atende s exig ncias das normas brasileiras NBR 9442 e Instru o IT 10 quanto ao alastramento superficial de cnamas assegurando alto n vel de seguran a contra inc ndios estrutura de sustenta o do forro dever ser constitu da por perfis de a o com prote o galvanizada e constru o em alma dupla face aparente recoberta por lamina pr pintada na cor branca RAL 9010 com encaixes clicados para assegurar alinhamento e esquadros perfeitos Cada placa ac stica dever obedecer as modula es de 625 mm x 625mm 1 9mm As placas ac sticas dever o apresentar detalhe de borda com friso interno para montagem em sistema de perfis ocultos que permitam a retirada de qualquer placa no pano do forro independentemente das demais placas As placas ac sticas dever o apresentar NRC Coeficiente de Redu o do Ru do m nimo de 0 65 e CAC Classe de Atenua o do Forro m nimo de 33 As placas dever o ter resist ncia umidade relativa do ar de at 95 com temperatura de at 42 C no plenum ficando livre de curvaturas e ou deforma es A pintura das placas dever ser base de gua e dever ser aplicada sobre a superf cie aparente do material As placas dever o r
248. nte por todos os danos e ou preju zos que forem causados Uni o Estado munic pio ou terceiros decorrentes da presta o de servi os j Respeitar as Normas de Seguran a e Medicina do Trabalho previstas na Consolida o das Leis do Trabalho e legisla o pertinente k Responsabilizar se pela ado o das medidas necess rias prote o ambiental e s precau es para evitar a ocorr ncia de danos ao meio ambiente e a terceiros observando o disposto na legisla o federal estadual e municipal em vigor inclusive a Lei n 9 605 publicada no D O U de 13 02 98 Responsabilizar se perante aos rg os e representantes do Poder P blico e terceiros por eventuais danos ao meio ambiente causados por a o ou omiss o sua de seus empregados prepostos ou contratados m Manter durante toda a execu o da obra em compatibilidade com as obriga es por ele assumidas todas as condi es de habilita o e qualifica o exigidas na licita o n Manter nos locais dos servi os um Livro de Ocorr ncias onde ser o registrados o andamento dos servi os e os fatos relativos s recomenda es da FISCALIZA O Os registros feitos receber o o visto da CONTRATADA e da FISCALIZA O e 0 A CONTRATADA dever colocar na obra como residente um Engenheiro com experi ncia comprovada em execu o de servi os semelhantes aos licitados devendo seu nome ser submetido aprova o do DAE ap s a assinatura do Contrato
249. nto resistente A fixa o das raiadas dever ser feita por encaixe e acabadas com uma dem o de fundo especial para a o galvanizado A consola dever ser em chapa de a o galvanizado que reduz a necessidade de espa o lateral no lado do apoio e da automa o Dever ter guia em a o e cortinas para porta de enrolar A pintura dever ser eletrost tica em laca na cor verde mar 05 As dimens es do port o de enrolar s o 3 75 m x 2 85 m CAIXILHOS EXTERNOS E INTERNOS Os caixilhos dever o ser de 3 tipos veneziana em caixilho fixo caixilho fixo e caixilho fixo e de correr podendo ser externos e internos Dever o obedecer as especifica es abaixo de acordo com as legendas anexas ao projeto executivo As dimens es dos caixilhos por legendas est o no final da especifica o VENEZIANAS O caixilho dever ser fixo em alum nio anodizado natural Os montantes e demais componentes dever o seguir o padr o do fornecedor As venezianas dever o apresentar as seguintes dimens es CXE 02 Dimens es 10 55 m x 0 50 m CXE 03 Dimens es 0 90 m x 0 50 m i CXE 04 Dimens es 2 20 m x 0 50 m CXE 05 Dimens es 2 80 m x 0 50 m CP N 20130001 SSPDS CCC 94 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura CXE 06 Dimens es 3 55 m x 1 80 m CXE 08 Dimens es 3 89 m x 0 50 m CXE 09 Dimens es 1 73 m x 0 50 m CXE 10 Dimens es 4 63 m x 0 50 m CXE 11 Dimens e
250. o aparentes Quando instalado em zona sujeita a umidade ser o sempre em PVC As tubula es ser o fixadas no tabuleiro antes da concretagem devendo ser cuidadosamente vedadas durante a constru o e posteriormente limpas e sopradas para que estejam desobstru das e isentas de umidade devendo ainda ser deixado fio guia para a passagem dos cabos Os tubos cortados a serra ter o as bordas limadas para remover as rebarbas As juntas ser o feitas com luvas de rosca ou de aperto de modo que as extremidades dos tubos se toquem As curvas dever o ser pr moldadas com exce o das curvas com bitolas at 3 4 as quais poder o ser dobradas na obra com aux lio de ferramentas apropriadas N o dever o existir curvas com raio inferior a seis vezes o di metro do tubo Todas as jun es entre eletrodutos e caixas de chapa dever o conter buchas e arruelas As luvas e curvas ter o as mesmas caracter sticas dos eletrodutos As buchas e arruelas ser o de ferro galvanizado em Zamack Perfilados Ser o instalados com dupla utiliza o sendo sustenta o das lumin rias e passagem dos fios e cabos Possuir o perfura o na base para ventila o dos fios e cabos As lumin rias ser o apoiadas sobre os perfilados sendo poss vel seu f cil remanejamento O sistema ser suspenso na pr pria estrutura da edifica o As interliga es entre perfilados ser o feitas atrav s de caixas apropriadas para a jun o para as emendas se
251. o final O gabinete deve ser auto portante conforme NEMA tipo 1 O gabinete deve possuir portas para abertura e utilizar convec o natural para refrigera o A unidade deve possuir portas remov veis e com trava O interior do gabinete deve possuir tampas adicionais sobre os pain is de distribui o Estas tampas devem ser facilmente remov veis para facilitar a instala o Todas as tampas e portas do painel devem ser aterradas carca a atrav s de fia o de cobre A parte frontal e traseira do gabinete deve ser configurada para aceitar at duas se es de distribui o cada uma contendo 42 p los de distribui o que pode ser montado em cada lado do gabinete para um total de 168 p los O gabinete deve possuir provis o para acesso de cabos superior e inferior para facilitar entrada e sa da de cabos O acesso superior e inferior do gabinete deve ser equipado com tampas remov veis para o gerenciamento das conex es de carga e cabos de entrada CONEX ES DE ENTRADA O cabeamento de entrada deve ser ligado ao disjuntor principal dos pain is de distribui o Deve possuir conex es de neutro dimensionadas para 173 da capacidade nominal e conex o independente para o terra PAIN IS DE DISTRIBUI O DE SA DA O RPP deve ser dimensionado para 225A a 240VAC contendo quatro 4 bases pain is de distribui o com 42 p los cada Cada painel com 42 p los deve ser individualmente protegido por um disjuntor tri
252. o imprimante Dever ser monol tico Dever ter 3 mm de espessura com acabamento Dever ter acabamento em poliuretano alif tico com resist ncia aos raios U V Dever atende norma NBR 14050 da ABNT Tipo 5 Dever ser aplicado diretamente sobre o contra piso Acor dever ser Petrus Gris Equivalente Monolith 5000 NSBrazil P3 e Piso Elevado com Revestimento Vin lico As placas de piso elevado dever o ser montadas sobre suportes telesc picos de a o zincado corpo nico sem soldas n o parafusados para f cil acesso ao pleno Dever o ter assento fabricado em EVA grafitado com propriedade condutiva Dever o ter regulariza o de n vel mediante porca de pedestal para alcan ar a altura desejada em conformidade com a Norma Europeia 12825 e com classifica o 2 2 A 2 Dever o ter classifica o de fogo e fuma a Bfl s1 de acordo com a EN 13501 1 As placas dever o medir 600x600 mm com 23 mm de espessura com n cleo de 22 mm em HDP ecol gico e hidr fugo com certifica o FSC e massa espec fica de 720 kg m3 com emiss es de formalde do E1 EN 120 As placas dever o ser totalmente encapsuladas com chapa a o de 0 5 mm de espessura sem revestimento vin lico Dever o ser utilizadas placas recortadas com aplica o de fita de alum nio autocolante nos recortes efetuados para acabamento no per metro dos ambientes e cantos pilares arredondados As p
253. o os montantes forem duplos eles dever o ser solidarizados entre si com parafusos metal metal espa ados de 40 cm O outro lado dever ser fechado ap s a execu o das instala es coloca o de refor os ou inser o do enchimento com l de vidro ou outro material A fixa o das chapas aos montantes dever ser executada com parafusos auto brocantes que dever o ter comprimento igual espessura da chapa de gesso mais 10 mm com espa amento de no m ximo 30 cm entre si ap s a fixa o a cabe a do parafuso n o poder ficar saliente devendo estar nivelada com a face do cart o CP N 20130001 SSPDS CCC 180 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Ap s a fixa o das chapas em uma das faces da parede dever ser verificado o correto posicionamento das instala es el tricas quando da eventual coloca o de l de vidro e realiza o do teste de estanqueidade As juntas dever o ser acabadas com massa e fita de refor o micro perfuradas para aumento da ader ncia tendo um vinco central para maior facilidade de rejuntamento nos cantos internos das divis rias sendo proibido o uso de fita de papel Kraft As massas comumente encontradas no mercado s o base de resinas ou de gesso podendo ser encontradas prontas ou em p Nos cantos externos dever o ser usadas fitas armadas ou cantoneiras met licas As juntas em uma face da parede dever o ser desencontradas em rela o s da o
254. odizado L10 Lumin ria industrial de sobrepor com corpo em chapa de a o pr lacada com refletor sim trico Lumin ria com suportes estanques Dever ser de sobrepor no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 598 42 5 Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 95 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 1x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k CP N 20130001 SSPDS CCC 105 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter reator eletr nico classe A2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 18 w Dever ter cor branca L11 Lumin ria industrial de sobrepor com corpo em chapa de a o pr lacada e com refletor sim trico Lumin ria com suportes estanques Dever ser de sobrepor no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1198x42x65mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 95 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada T5 ECO 1x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte lum
255. olu o de que trata o subitem anterior a garantia prestada pela CONTRATADA quando em moeda corrente nacional ser atualizada monetariamente atrav s da aplica o em Caderneta de Poupan a calculada pro rata die 16 4 No caso de rescis o do Contrato e ou de paralisa o dos servi os a cau o n o ser devolvida a menos que estes fatos ocorram por conveni ncia administrativa por m tuo acordo e ap s acerto financeiro entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA 17 DAS SUBCONTRATA ES 17 1 A CONTRATADA poder subempreitar parte da obra desde que autorizada pelo CONTRATANTE conforme exig ncias 17 1 1 Ser o aceitas subcontrata es de outros bens e servi os para o fornecimento do objeto deste Contrato Contudo em qualquer situa o a PROPONENTE vencedora a nica e integral respons vel pelo fornecimento global do objeto 17 1 2 Em hip tese nenhuma haver relacionamento contratual ou legal do CONTRATATANTE com os subcontratados 17 1 3 A CONTRATANTE reserva se o direito de vetar a utiliza o de subcontratadas por raz es t cnicas ou administrativas 18 DO RECEBIMENTO DOS SERVI OS 18 1 O objeto desta Licita o ser recebido CP N 20130001 SSPDS CCC 26 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura a Provisoriamente pelo respons vel por seu acompanhamento e fiscaliza o mediante termo circunstanciado assinado pelas partes em at 15 quinze dias da comunica o
256. onamento a disposi o da laje e rapidez na execu o Todos os detalhes necess rios ao correto entendimento das lajes ser o apresentados nas plantas de detalhamento das mesmas VIGAS E PILARES MET LICOS CP N 20130001 SSPDS CCC 77 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura As vigas e pilares foram projetados com dimens es compat veis com suas cargas e v os de tal forma a absorverem os esfor os solicitantes dentro das prescri es da NBR 8800 2006 Todos os detalhes vigas e pilares ser o apresentados nas plantas correspondentes CONCRETO Adosagem do concreto dever ser experimental visando ao estabelecimento do tra o do mesmo a fim de obter se a resist ncia e o m dulo de elasticidade previsto neste projeto al m da trabalhabilidade exigida para a execu o da obra O concreto a ser utilizado nas pe as ter a resist ncia compress o caracter stica fck 35 indicada no projeto A trabalhabilidade do concreto dever ser compat vel com as dimens es da pe a concretar com a distribui o das armaduras e com os processos de lan amento e adensamento a serem usados A dosagem do concreto dever obedecer s prescri es da NBR 12655 A composi o de cada concreto a ser utilizado na obra deve ser definida em dosagem racional ou experimental com a devida anteced ncia em rela o ao in cio da concretagem da obra O estudo de dosagem deve ser realizado
257. or 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 60 w Dever ter cor branca L23 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta em perfil de alum nio anodizado e refletor parab lico em alum nio Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx60x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 69 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 2x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria CP N 20130001 SSPDS CCC 110 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 60 w Dever ter cor branca L24 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser embutido no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do
258. ores lineares dotados de caixa equalizadora de fluxo com dispositivo Varyset O retorno do ar ser feita atrav s de grelhas locadas no forro falso Sua conex o com a Casa de M quinas paredes at laje ser feita atrav s de rede de dutos exterior para renova o dos ambientes ser tomado na Cobertura do pr dio e levado at a Casa de M quinas atrav s de duto com encaminhamento dentro do shaft espec fico Complementa o sistema de ar externo damper e filtro instalados na parede da Casa de M quinas Dever ser fornecido pelo proponente dos servi os quadro el trico de for a comando e controle locado pr ximo ao condicionador conforme projeto espec fico O controle da temperatura interna nos ambientes atendidos ser por meio de v lvula motorizada de duas vias eletr nico a o proporcional com sinal recebido atrav s de sensor de temperatura eletr nico a ser instalado no fluxo de ar de insuflamento Para as zonas t rmicas dever o ser instaladas nas redes de dutos caixas do tipo VAV acionadas por termostato instalado no ambiente A compensa o da varia o de vaz o de ar feita pela varia o de rota o do ventilador do fan coil com utiliza o de variador de frequ ncia acionado por pressostato instalado na rede de dutos Para opera o com VAVs em vaz o m nima a corre o do ponto de insuflamento quando necess rio ser feito atrav s do sensor de temperatura para
259. ores aquilo que ultrapassar s suas possibilidades de corre o q Indicar ao gestor que efetue glosas de medi o por servi os obras mal executados ou n o executados e sugerir a aplica o de penalidades ao CONTRATADO em face do inadimplemento das obriga es r Confirmar a medi o dos servi os efetivamente realizados dos cronogramas de execu o do objeto contratado CL USULA D CIMA DAS SUBCONTRATA ES 10 1 A CONTRATADA poder sub empreitar parte da obra desde que formalmente autorizada pelo CONTRATANTE conforme exig ncias 10 1 1 Ser o aceitas subcontrata es de outros bens e servi os para o fornecimento do objeto deste Contrato Contudo em qualquer situa o a PROPONENTE vencedora a nica e integral respons vel pelo fornecimento global do objeto CP N 20130001 SSPDS CCC 204 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 10 1 2 Em hip tese nenhuma haver relacionamento contratual ou legal do CONTRATANTE com os subcontratados 10 1 3 A CONTRATANTE reserva se o direito de vetar a utiliza o de subcontratadas por raz es t cnicas ou administrativas CL USULA D CIMA PRIMEIRA DO RECEBIMENTO DOS SERVI OS 11 1 O objeto deste Contrato ser recebido a Provisoriamente pelo respons vel por seu acompanhamento e fiscaliza o mediante termo circunstanciado assinado pelas partes em at 15 quinze dias da comunica o da CONTRATADA b Definitivamente
260. os empregados n o dever o deixar na superf cie do concreto res duos que sejam prejudiciais ou que possam dificultar a retomada da concretagem ou a aplica o do revestimento As formas ser o mantidas at que o concreto tenha adquirido resist ncia para suportar seu peso pr prio e das demais cargas atuantes e at que as superf cies tenham adquirido suficiente dureza para n o sofrer danos durante a desforma A retirada das formas e do escoramento n o dever se dar antes dos seguintes prazos faces laterais 3 dias faces inferiores deixando se pontaletes bem encunhados e convenientemente espa ados 14 dias faces inferiores sem pontaletes 21 dias O material proveniente da desforma quando n o mais aproveitado ser retirado das reas de trabalho 20130001 SSPDS CCC 80 11 0 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura C LULA ESTANQUE DO DATA CENTER A c lula estanque dever ser um compartimento estanque com caracter sticas especiais para prote o de equipamentos eletr nicos e m dias magn ticas contra fogo gua umidade gases corrosivos campos magn ticos e radia es roubo vandalismo arrombamento e acesso indevido Dever ser composta por pain is de parede de teto e de piso que formam um ambiente completo de 6 lados provida de sistemas de veda o das juntas para proporcionar flexibilidade sem perder a estanqueidade O acesso dever ser feito atrav s de port
261. ou impl citas CP N 20130001 SSPDS CCC 203 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura e Controlar a qualidade e quantidade dos materiais utilizados e dos servi os executados rejeitando aqueles julgados n o satisfat rios f Assistir a CONTRATADA na escolha dos m todos executivos mais adequados 9 Exigir da CONTRATADA a modifica o de t cnicas inadequadas para melhor qualidade na execu o do objeto licitado h Rever quando necess rio o projeto e as especifica es t cnicas adaptando os s condi es espec ficas i Dirimir as eventuais omiss es e discrep ncias dos desenhos e especifica es j Verificar a adequabilidade dos recursos empregados pelo CONTRATANTE exigindo a melhoria dos servi os dentro dos prazos previstos k Anotar em expediente pr prio as irregularidades encontradas as provid ncias que determinou os incidentes verificados e o resultado dessas medidas Estabelecer diretrizes dar e receber informa es sobre a execu o do Contrato m Determinar a paralisa o da execu o do Contrato quando objetivamente constatada uma irregularidade que precisa ser sanada agindo com firmeza e prontid o n Emitir atestados ou certid es de avalia o dos servi os prestados das obras executadas ou daquilo que for produzido pela CONTRATADA o Conhecer detalhadamente o Contrato e as cl usulas nele estabelecidas p Levar ao conhecimento dos seus superi
262. palheta sinalizando atrav s de uma chave el trica e dotadas de retardador para evitar sinaliza es falsas Press o de trabalho de at 10 kgf cm2 CHUVEIROS AUTOM TICOS SPRINKLERS Ser o do tipo padr o Spray providos de mecanismo de acionamento por elemento termo sens vel tipo ampola de vidro com temperatura de acionamento de 68oC cor vermelha Os chuveiros autom ticos n o dever o ser pintados Para as reas de risco leve ser o utilizados os chuveiros do tipo pequeno com di metro nominal de 10 mm Para as reas de risco ordin rio ser o utilizados os chuveiros do tipo m dio com di metro nominal de 15 mm COBRE CLASSE A CLASSE M DIA Os tubos e conex es dever o ser em cobre classe A sem costura com pontas para solda Dever o atender as normas NBR 13 206 tubula o e NBR 11 720 conex es Solda para aplica o em tubos e conex es de cobre para instala es de gua fria gua quente e combate a inc ndio ou g s em baixa press o solda 97 estanho x 3 cobre utilizando fluxo sol vel para soldagem remov vel em gua Solda para aplica o em tubos e conex es de cobre para instala es de g s em m dia press o solda com ponto de fus o acima de 4500 foscoper ou estanho prat o utilizando fluxo para brasagem COBRE CLASSE E CLASSE LEVE Os tubos e conex es dever o ser em cobre classe E sem costura com pontas para solda Dever o atender as normas N
263. pamentos dever o ser realizadas com tubos flex veis e os suportes das tubula es dever o ser met licos protegidos contra corros o CP N 20130001 SSPDS CCC 170 CPN GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O projeto e dimensionamento das instala es el tricas dever obedecer as recomenda es da ABNT 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o Quapros EL TRICOS Arm rio Em estrutura auto suportante de perfilados de a o dobrada com bitola m nima bwg 14 provido internamente de pain is isolantes para a instala o dos componentes venezianas para a ventila o com tela de arame galvanizado de malha fina na parte interna As portas de acesso ao interior do arm rio dever o possuir dobradi as e ma anetas com fechaduras com chave Dever haver tamb m na parte interna da porta um estojo para coloca o de desenhos contendo os esquemas el tricos de for a e comando do painel grau de prote o IP 55 Prepara o e pintura As chapas e perfis de a o ser o decapadas e ent o receber o pintura de fundo com no m nimo 2 duas dem os de tinta base de cromato de zinco somente ap s isso o arm rio ser pintado com no m nimo 2 duas dem os de tinta ep xi a p aplicada com equipamento apropriado dando um acabamento corrugado Principais componentes Os quadros el tricos dever o ser compostos no m nimo dos componentes abaixo relacionados Disjuntor
264. pec ficos chuveiro el tricos cafeteira e microondas ser o 220V monof sico ter o circuitos individuais e ser o aterrados bomba de inc ndio ser alimentada do QF BOMBAS e o seu acionamento ser atrav s de fluxostato O quadro da bomba de recalque est especificado na planta de diagramas unifilares ficando a crit rio do instalador o seu layout interno e montagem Os alimentadores de quadros e bombas ser o cabos do tipo Antiflam HEPR com isola o 0 6 1 KV instalados em eletrodutos ora embutidos enterrados bitola at 1 1 4 ora aparentes QuaDRO DE DISTRIBUI O Na Sala de Pain is localizado na sala de Gerador foram previstos os quadros abaixo listados 1 Quadro geral dedicado sala segura fonte 1 de alimenta o 2 Quadro geral dedicado sala segura fonte 2 de alimenta o QGBT 3 Quadro geral dedicado instala o predial 4 Quadro geral dedicado ao sistema de condicionamento de Todos os quadros s o trif sicos e alimentados a partir do respectivo transformador na cabine de prote o e transforma o conforme arquivos em anexo No edif cio da Secretaria foram previstos os quadros abaixo listados 1 1 Quadro geral dedicado sala segura fonte 1 de alimenta o RPP 1 Quadro dedicado alimenta o dos equipamentos na sala segura atrav s fonte 1 CP N 20130001 SSPDS CCC 147 GOVERNO
265. pela equipe ou comiss o t cnica designada pelo CONTRATANTE DAE respectivamente mediante Termo de Entrega e Recebimento Definitivo circunstanciado assinado pelas partes em at 90 noventa dias contados do recebimento provis rio per odo este de observa o ou vistoria que comprove a adequa o do objeto aos termos contratuais observado o disposto no art 69 da Lei n 8 666 93 11 2 O Termo de Entrega e Recebimento Definitivo s poder ser emitido mediante apresenta o da baixa da obra no CREA ou CAU e no INSS CL USULA D CIMA SEGUNDA DA GARANTIA DE EXECU O DO CONTRATO 12 1 Ser apresentada garantia de execu o do Contrato correspondente a 5 cinco por cento do valor global do Contrato em qualquer das modalidades previstas no subitem 9 2 1 do Edital 12 2 A devolu o da garantia estabelecida neste item ser feita no prazo de 03 tr s dias teis ap s a apresenta o do Termo de Entrega e Recebimento Definitivo 12 3 Para efeito da devolu o de que trata o subitem anterior a garantia prestada pela CONTRATADA quando em moeda corrente nacional ser atualizada monetariamente atrav s da aplica o em Caderneta de Poupan a calculada pro rata die 12 4 No caso de rescis o do Contrato e ou de paralisa o dos servi os a cau o n o ser devolvida a menos que estes fatos ocorram por conveni ncia administrativa por m tuo acordo e ap s acerto financeiro entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA CL
266. po CEAR Secretaria da Infraestrutura O sistema de seguran a jamais poder ser utilizado em paralelo com o sistema normal sob pena de san es legais por parte da concession ria de energia el trica local para isso a transfer ncia entre as fontes se dar por uma chave de transfer ncia autom tica ATS localizada no interior dos QGTBs partir dos dispositivos de prote o disjuntores nos QGBTs sair o os cabos alimentadores de cada quadro de distribui o sendo de cobre com bitola definida em projeto caminhar o em eletrodutos embutidos no piso ou eletrocalha suspensa de acordo com a respectiva posi o do quadro Os eletrodutos ser o de PVC r gido tipo sold vel ou rosque vel com espessura de parede classe conforme NBR 6150 da ABNT Os cabos alimentadores foram dimensionados a partir das cargas instaladas considerando os respectivos fatores de demanda temperatura ambiente maneira de instalar e queda de tens o m xima de 2 possuir o isola o m nima 0 6 1kV em HEPR conforme NBR NM 247 3 E NBR 7286 da ABNT Os circuitos ser o trif sicos 380 220V e caminhar o at o quadro das unidades A distribui o de luz tomadas e aparelhos foi baseada em adequa o ao uso do ambiente atrav s de circuito monof sico e bif sico fia o em eletrodutos embutidos nas lajes e paredes ou instala o aparente dividida as fases conforme diagrama do quadro de disjuntores em anexo Os pontos es
267. polar com capacidade de interrup o 65 RMS sim trico 208VAC Cada base painel de distribui o deve utilizar barramentos de cobre e aceitar disjuntores plug in monof sicos bif sicos e trif sicos de at 100 Amp res Cada painel deve possuir um barramento de neutro com 42 posi es de montagem e barramento de terra tamb m para as 42 posi es de montagem dos terminais Cada barramento de neutro associado com cada 42 p los de cada painel de distribui o deve possuir a capacidade de 450A de maneira a suportar a corrente de neutro gerada pelas cargas n o lineares DISJUNTORES DE DISTRIBUI O Cada carga dever ser protegida por um disjuntor individual Cada disjuntor deve prover prote o contra sobrecorrente e deve possuir tr s 3 posi es ON OFF e TRIPPED Os disjuntores devem ser do tipo plug in e ter uma capacidade de interrup o m nima de 10 RMS sim trico dimensionado conforme a National Electric Code CABOS DE SA DA CP N 20130001 SSPDS CCC 176 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura O RPP deve possuir uma provis o para at 168 cabos de sa da para atender os 168 p los de circuitos dispon veis Os cabos de sa da devem entrar no RPP pela parte superior e inferior do gabinete SISTEMA DE MONITORAMENTO O RPP deve utilizar um display de LCD para monitorar os par metros de corrente tens o frequ ncia Watts Var VA e fator de pot ncia U
268. qu ncia acionado por pressostato instalado na rede de dutos Para opera o com VAVs em vaz o m nima a corre o do ponto de insuflamento quando necess rio ser feito atrav s do sensor de temperatura para duto locado em Casa de M quinas no duto de retorno PaAvIMENTo 4 SISTEMA 7 Ambientes Beneficiados Monitoramento de Viatura Atendimento Descompress o Circula o Hall de Elevadores Refere se aos FC 12 13 14 Ser o utilizados 3 tr s equipamentos do tipo fan coil sendo 2 dois efetivos 1 um reserva de montagem vertical com capacidade nominal conforme indicado no projeto com fornecimento de gua gelada atrav s de rede hidr ulica com encaminhamento de gua gelada desde a CAG passando pelo shaft de distribui o at o condicionador em tubos de a o carbono conforme mencionado em 5 1 O insuflamento de ar nos ambientes ser feito atrav s de rede de dutos fabricada em chapa de a o galvanizado emendas do tipo TDC para dutos de baixa press o e 20130001 SSPDS CCC 161 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura bitolas conforme recomenda es da ABNT O encaminhamento dos dutos dever o ser conforme projeto os dutos ser o do tipo convencional e isolados com manta de l de vidro cantoneirado em suas laterais com chapa de a o galvanizado Executar revestimento interno com manta adesiva Flexiliner espessura de o no primeiro tre
269. r o utilizadas conex es de junta Dever o ser utilizadas sa das laterais para a conex o de eletrodutos ao sistema de perfilados ELETROCALHAS Ser o aramadas de alta qualidade com borda de seguran a e alto n vel de desempenho mec nico e el trico Ser o instaladas de acordo com as orienta es do fabricante As conex es suportes e uni es dever o ser do mesmo padr o e do mesmo fabricante As eletrocalhas aramadas dever o atender os preceitos da norma 61 537 Caixas As caixas de passagem dever o ser instaladas de acordo com a localiza o indicada nas plantas e nos locais necess rios passagem de fia o As caixas embutidas na laje e paredes ser o do tipo estampada 20130001 SSPDS CCC 150 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Para pontos na laje ser o octogonais tipo FM2 ou FM4 fundo m vel Para arandelas em paredes ser o sextavadas 3 x 3 e para interruptores e tomadas ser o 10 x 5 x 5 ou 10 x 10 x 5 cm 4 x 2 ou 4 x 4 dependendo do n mero de aparelhos Para at tr s interruptores ou tomadas ser o 10 x 5 x 5 Para mais de tr s at no m ximo seis ser o utilizados caixas 10 x 10 x 5 Em reas molhadas para conjuntos de interruptores e tomadas a caixa ser de 10 x 10 x 5 cm com a tomada em espa o independente do interruptor Quando as caixas forem aparentes ser o com tampas parafusadas chapa no14 com medida especificada em projeto Dever o
270. r de retorno PAVIMENTO 2 SISTEMA 5 Ambientes Beneficiados Sala de Despacho Reuni o 2x Sala de Crise Circula o Hall de Elevadores 20130001 SSPDS CCC 159 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Refere se aos FC 07 08 e Ser o utilizados 2 dois equipamentos do tipo fan coil sendo 1 um efetivo 1 um reserva de montagem vertical com capacidade nominal conforme indicado no projeto com fornecimento de gua gelada atrav s de rede hidr ulica com encaminhamento de gua gelada desde a CAG passando pelo shaft de distribui o at o condicionador em tubos de a o carbono conforme mencionado em 5 1 O insuflamento de ar nos ambientes ser feito atrav s de rede de dutos fabricada em chapa de a o galvanizado emendas do tipo TDC para dutos de baixa press o e bitolas conforme recomenda es da ABNT O encaminhamento dos dutos dever o ser conforme projeto os dutos ser o do tipo convencional e isolados com manta de l de vidro cantoneirado em suas laterais com chapa de a o galvanizado e NOTA Executar revestimento interno com manta adesiva Flexiliner espessura de o no primeiro trecho de 6 metros do duto de insuflamento e Cada ambiente beneficiado ter controle de vaz o de ar atrav s de sistema com caixa de volume de ar vari vel acionado por termostato ambiente A difus o de ar nos ambientes ser feita atrav s de difusores 4 vias difus
271. r do reajuste procurado Valor contratual dos servi os a serem reajustados ndice inicial refere se ao m s da apresenta o da proposta ndice final refere se ao m s de anivers rio anual da proposta lt 2 I H H H 11 2 1 O FATOR deve ser truncado na quarta casa decimal ou seja desprezar totalmente da quinta casa decimal em diante 12 DAS CONDI ES DE PAGAMENTO 12 1 As medi es dever o ser elaboradas pela CONTRATADA de comum acordo com a fiscaliza o dos servi os executados e entregues na sala de medi o do DAE at o dia 20 vinte de cada m s As medi es ter o periodicidade mensal entre os dias 21 e 20 do m s subsequente exceto a primeira que ser elaborada no in cio dos servi os at o dia 20 e a medi o final que ser elaborada entre os dias 21 e o t rmino da obra 12 2 CONTRATADA se obriga a apresentar junto fatura dos servi os prestados c pia da quita o das seguintes obriga es patronais referente ao m s anterior ao do pagamento a Recolhimento das contribui es devidas ao INSS parte do empregador e parte do empregado relativas aos empregados envolvidos na execu o do objeto deste instrumento b Recolhimento do FGTS relativo aos empregados referidos na al nea anterior c Comprovante de recolhimento do PIS e ISS quando for o caso dentro de 20 vinte dias a partir do recolhimento destes encargos d Rela o dos empregados utilizados nos servi os con
272. r n 123 de 14 de dezembro de 2006 cujos termos declaro conhecer na ntegra estando apta portanto a exercer o direito de prefer ncia como crit rio de desempate no procedimento licitat rio da CP N 20130001 SSPDS realizada pela Procuradoria Geral do Estado Nome e assinatura do representante RG Contabilista devidamente registrado CRC CP N 20130001 SSPDS CCC 197 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO J MINUTA DO CONTRATO PROCESSO N 13056432 0 CONTRATO N 12013 CONTRATO QUE ENTRE SI CELEBRAM SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA E DEFESA SOCIAL SSPDS E A EMPRESA XXXXXXXXX VENCEDORA XXXXX COM A INTERVENI NCIA DO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E ENGENHARIA DAE PARA OS FINS NELE INDICADOS Aos XX XX dias do m s de XXXXXX do ano de 2013 dois mil e treze a SECRETARIA DE SEGURAN A P BLICA E DEFESA SOCIAL com sede nesta Capital na XXxxxxxxxxxxxxxxxxxxx CNPJ n xxxxxxxxxxxxxxx doravante denominada SSPDS ou CONTRATANTE neste ato representada por sua Titular xxxxxxxxxxxx qualificar residente e domiciliado na XXXXX n XXXXX e a empresa XXXXXXXXXXXXXX estabelecida na rua XXXXXXXXXXXX XXXXXX XXXXXXXX inscrita no CNPJ sob o n XXXXXXXXXXXXX CGF sob n XXXXXXXX aqui denominada CONTRATADA neste ato representada por seu XXXXXXXXXXXXXXXXX qualificar residente e domiciliado na XXXXXXXXXX n XXXX com a interveni ncia do DEPARTAME
273. ra fins do disposto no inciso V do art 27 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 acrescida pela Lei n 9 854 de 27 de Outubro de 1999 que n o emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e n o emprega menor de dezesseis anos Ressalva emprega menor partir de quatorze anos na condi o de aprendiz 1 Observa o em caso afirmativo assinalar a ressalva acima CP N 20130001 SSPDS CCC 193 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO G MODELO DE CARTA DE FIAN A BANC RIA GARANTIA DE EXECU O DO CONTRATO PAPEL TIMBRADO DA INSTITUI O FINANCEIRA Local e data A Secretaria da Seguran a P blica e Defesa Social SSPDS Fortaleza CE Ref CONCORR NCIA P BLICA 20130001 SSPDS CCC Prezados Senhores Pela presente Carta de Fian a o Banco XXXXXXXX com sede na rua XXXXXXXX CNPJ n XXXXXXXXX por si diretamente e seus sucessores se obriga perante o Governo do Estado do Cear em car ter irrevog vel e irretrat vel como fiador solid rio e principal pagador com expressa ren ncia ao benef cio estatu do no artigo 827 do C digo Civil Brasileiro da firma com sede na rua XXXXXXXXXX CNPJ n XXXXXXX da import ncia de R XXXXXX XXXXXXXXXXXXXX correspondente a XX XXXXXXX por cento do valor do Contrato a qual ser reajustada a partir da data de entrega dos Documentos de Habilita o e Propostas Comerciais da
274. rada atrav s da apresenta o do ndice de Liquidez Geral LG a seguir definido calculado com 02 duas casas decimais sem arredondamentos A fonte de informa o dos valores considerados dever ser o Balan o Patrimonial apresentado na forma da lei Tratando se de Sociedade An nima dever o ser apresentadas as Demonstra es Cont beis por meio de uma das seguintes formas publica o em Di rio Oficial publica o em jornal de grande circula o ou ainda atrav s de c pia autenticada das mesmas Os demais tipos societ rios e o empres rio individual dever o apresentar c pia autenticada do Balan o Patrimonial registrado na Junta Comercial da sede da licitante ou em outro rg o equivalente a Liquidez Geral LG _ Ativo Circulante Re alizavel a Longo azo LG 2 1 20 Passivo Circulante Exigivel a Longo Pr azo 5 2 4 2 Certid o negativa expedida pelo Cart rio Distribuidor de Fal ncia ou de Recupera o Judicial do local da sede da Licitante com data de expedi o n o superior a 60 sessenta dias quando n o houver prazo de validade expresso no documento 5 2 4 3 Prova de valor do Patrim nio L quido n o inferior a 10 dez por cento do valor global a que a empresa concorre valores estes estabelecidos no subitem 2 1 do Edital at a data de entrega dos Documentos de Habilita o e Propostas Comerciais e cuja CP N 20130001 SSPDS CCC 12 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da I
275. ras ser efetuado ap s a Fiscaliza o realizar as verifica es e aferi es que julgar necess rias A Contratada providenciar toda e qualquer corre o de erros de sua responsabilidade decorrentes da execu o dos servi os 9 0 FUNDA ES E ESTRUTURAS A seguinte especifica o se refere a todos os elementos estruturais que ser o executados na obra de Constru o do Novo Centro Integrado de Comando e Controle CIOPS Os servi os ser o executados em estrita observ ncia s disposi es do projeto estrutural e dever o ser seguidas as Normas Brasileiras espec ficas que regem o assunto em sua publica o mais recente bem como o Manual de Obras P blicas Edifica es Pr ticas SEAP Sempre que a Fiscaliza o tiver d vida a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura poder solicitar provas de carga para avaliar a qualidade da resist ncia das pe as O controle tecnol gico do concreto se far abrangendo a verifica o da dosagem de trabalhabilidade das caracter sticas dos constituintes e da resist ncia mec nica dentro do estipulado pelo item 8 4 da NBR 6118 Ser feito controle da resist ncia do concreto com retirada de pelo menos um exemplar por semana para 25m3 Cada exemplar consistir em dois corpos de prova da mesma amassada e moldada no mesmo ato a resist ncia de cada exemplar ser o maior dos 2 valores obtidos no ensaio O construtor dever apresentar fiscaliza o os cer
276. ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 738 w Dever ter cor branca L43 Fita de led de alto fluxo 5 w m aplicada em perfil de alum nio dissipador para sobrepor em sanca Dever ser de sobrepor em sanca Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1000x10x3mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 87 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Ill Dever ter l mpada led 5 w m warm white Dever ter temperatura de cor 3000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 80 Dever ter dura o da fonte luminosa de 50000h Dever ter alimentador eletr nico 12 v n o incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 12 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 6 w m Dever o ser utilizadas 2 fitas com 31100mm L44 Fita de led de alto fluxo 5 w mt aplicada em perfil de alum nio dissipador para sobrepor em sanca Dever ser de sobrepor em sanca Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1000x10x3mm CP N 20130001 SSPDS CCC 119 GOVERNO AP ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 87 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Ill Dever ter l mpada led 5 w m warm white Dever ter temperatura de cor 3000 k Dever ter ndice de restitui o de
277. rio e refeit rio Execu o de vesti rios sanit rios chuveiros Incluindo as instala es prediais deixando as em perfeita condi o de uso Na implanta o importante evitar ao m ximo o deslocamento das instala es durante a execu o do projeto evitando desperd cio de material e m o de obra Prever reas de apoio t cnico administrativo viv ncia armazenamento de materiais e equipamentos de acordo com as necessidades da obra 6 5 ANDAIMES Para a instala o e utiliza o dos andaimes dever o ser obedecidas as disposi es constantes dos seguintes documentos NR 18 Condi es e meio ambiente de trabalho da ind stria da constru o NBR 7678 1983 Seguran a da execu o de obras e servi os de constru o NBR 6494 1990 Seguran a nos andaimes NBR 14751 2011 Equipamento de movimenta o vertical NBR 14626 2010 Os andaimes n o devem receber cargas superiores s especificadas em projeto e sua carga deve ser distribu da de modo uniforme e sem obstruir a circula o de pessoas Os andaimes devem ser munidos sobre todas as faces externas de guarda corpos colocados a 0 50m e 1 00 m acima do estrado e de rodap s de no m nimo 0 15m de altura nos n veis de trabalho O guarda corpo deve ser sempre fixado de modo a n o se deslocar em qualquer dire o Al m do fechamento entre o guarda corpo e o piso deve ser colocada tela ao longo de toda a periferia externa para prevenir quedas de objetos A t
278. rio superior Todos os ramais em PVC marrom ser o protegidos por registros de gaveta cromados colocados junto sa da da coluna de alimenta o As conex es dever o ser em PVC marrom As conex es rosc veis para registros e pontos de aparelhos dever o ser com roscas met licas Sistema de tratamento dos espelhos d gua O tratamento ser feito por circula o for ada passando por um conjunto de bomba e filtro com a seguinte especifica o 20130001 SSPDS CCC 126 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura A tubula o de suc o dever possuir um pr filtro com tela de abertura m xima de 7 mm prova de corros o de forma a proteger a bomba de impurezas na gua O enchimento da piscina ser feito por mangueira acoplada a torneira de uso geral de forma a evitar contamina o na rede de gua Na piscina ser o instalados os seguintes dispositivos Dispositivos de retorno em profundidade de 15 cm abaixo do n vel d gua distribu dos de forma a garantir a circula o de gua em toda a piscina Dispositivo de suc o em profundidade de 15 cm abaixo do n vel d gua colocado em parede lateral em posi o central de forma a permitir o acoplamento de mangueira para limpeza do fundo da piscina Drenos de fundo com grelha colocados no ponto mais baixo da piscina Coadeira com n vel superior ligeiramente acima do n vel d gua m ximo limpeza da s
279. rizar o andamento dos trabalhos Qualquer discrep ncia entre estas especifica es or amentos projetos e contratos ser resolvida pela Fiscaliza o atrav s da Diretoria T cnica de Edifica es No CP N 20130001 SSPDS CCC 70 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura entanto torna se enf tico dizer que a concep o total na execu o da obra prevalecida pelas informa es contidas nos projetos fornecidos e em seguida que v em os demais documentos do processo licitat rio Compete ao licitante a verifica o in loco antes da licita o das condi es de execu o dos servi os tais como acesso dimensionamento do canteiro conhecimento pleno de todos os ambientes onde correr o os servi os planejamento da execu o dos servi os e outros O julgamento da qualidade dos servi os e materiais de compet ncia exclusiva da comiss o de fiscaliza o da referida obra 3 0 DESPESAS As despesas referentes s instala es provis rias da obra tais como gua luz esgoto telefone etc inclusive o seu cancelamento e substitui o ficar o a cargo do construtor Todas as despesas referentes aos servi os m o de obra materiais licen a multas danos ao patrim nio p blico ou de terceiros enfim taxas de quaisquer naturezas federais estaduais e municipais ficar o a cargo da construtora bem como pr mios de seguros 4 0 ADMINISTRA O DA OBRA A admini
280. ronze 20130001 SSPDS CCC 168 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Filtros de gua Os filtros de at 2 dever o ser de corpo e tamp o de bronze fundido ASTM B 62 tipo elemento filtrante em a o inoxid vel laminado por rosca BSP classe 150 psi Os filtros de 2 a 8 dever o ser de ferro fundido ASTM A 278 classe 30 tipo Y elemento filtrante em a o inoxid vel laminado 51 304 com perfura o 1 5mm liga o por flanges face plana conforme ANSI B 16 5 classe 150 psi Purgador de ar Dever ser de ferro fundido ASTM A 278 classe 30 b ia e internos de a o inoxid vel laminado AISI 304 liga o por rosca BSP classe 150 psi Quando o purgador for instalado internamente s salas de m quinas sua tubula o dever ser canalizada at o ralo mais pr ximo indicar o local nos desenhos executivos onde for necess rio o uso Juntas Dever o ser de asbestos comprimido de 1 16 de espessura com dimens es conforme ANSI B 16 21 Liga es Flex veis Ajinterliga o das centrais de gua gelada e bombas com a tubula o dever ser feita com mangotes de a o inoxid vel As torres de resfriamento ser o interligadas tubula o por meio de juntas de expans o de borracha V lvulas Balanceadoras Corpo e castelo em bronze corpo em ferro fundido liga o por rosca ou flange com possibilidade de regulagem de vaz o
281. rreno e do ndice de absor o do solo Quando necess rio a crit rio da fiscaliza o a empreiteira dever mandar proceder a ensaios adicionais de caracteriza o do terreno ou de an lise de agressividade de guas subterr neas 6 2 RETIRADA DA CAMADA VEGETAL Dever o ser executadas raspagem e limpeza manual do terreno nas reas a serem constru das com retirada do material em caminh o ca amba Este corte n o poder exceder a 20 cm Os servi os de ro ado e destocamento ser o executados de modo a n o deixar ra zes ou tocos de rvores que possam acarretar preju zos aos trabalhos ou a pr pria obra 6 3 CORTE E ATERRO COMPACTADO Todo material proveniente do corte poder ser utilizado para aterro se este estiver isento de materiais org nicos O aterro dever ser executado em camadas sucessivas de altura m xima de 20cm copiosamente molhadas e energeticamente compactadas de modo a evitar o aparecimento de fendas trincas e desn veis por recalque diferencial das camadas CP N 20130001 SSPDS CCC 72 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura aterradas O controle tecnol gico da execu o de aterros ser procedido de acordo com a NBR 5681 80 devendo se obter 95 de grau de compacta o 6 4 EXECU O DO CANTEIRO Executar um canteiro de obras composto de dois barrac es com rea igual a 90 0 m2 com coberta em fibrocimento piso cimentado para alojamento escrit
282. s 3 58 m x 0 50 m CXE 12 Dimens es 0 70 x 0 80 m CXE 20 Dimens es 1 30 m x 0 50m CXE 21 Dimens es 2 00 m x 0 50m CXE 22 Dimens es 2 33 m x 0 50m CXE 23 Dimens es 4 85m x 0 50m CAIXILHOS FIXOS O caixilho dever ser fixo em alum nio anodizado natural d O caixilho poder ter tr s tipos de vidro de acordo com a sua aplica o Vidro laminado transparente 4 mm ou 6mm para caixilhos internos Equivalente Cebrace Vidro laminado de controle solar com espessura 4mm na cor 120 prata neutra para caixilhos externos Equivalente Cebrace Os montantes e demais componentes dever o seguir o padr o do fornecedor Os caixilhos fixos poder o ser externos e internos Os caixilhos fixos externos poder o ter as seguintes dimens es CXE 01 Dimens es 4 80 m x 0 50 m CXE 07 Dimens es 4 80 m x 1 80 m CXE 12 Dimens es 9 80 m x 1 80 m CXE 14 Dimens es 2 55 m x 2 08 m u CXE 15 Dimens es 2 45 m x 2 08m CXE 16 Dimens es 5 55 m x 8 10m CXE 17 Dimens es 4 18 m x 3 42m CXE 18 Dimens es 0 38 m x 4 75 m CXE 19 Dimens es 60 00 m x 1 80m Os caixilhos fixos internos poder o ter vidro laminado transparente e vidro polarizado CP N 20130001 SSPDS CCC 95 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Os caixilhos internos com vidro laminado dever o apresentar as seguintes dimens es CXI 01
283. s A responsabilidade se estender a danos CP N 20130001 SSPDS CCC 22 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura causados a terceiros devendo a CONTRATADA adotar medidas preventivas contra esses danos com fiel observ ncia das normas emanadas das autoridades competentes e das disposi es legais vigentes f Responder perante s leis vigentes pelo sigilo dos documentos manuseados sendo que a CONTRATADA n o dever mesmo ap s o t rmino do Contrato sem consentimento pr vio por escrito do CONTRATANTE fazer uso de quaisquer documentos ou informa es especificados no par grafo anterior a n o ser para fins de execu o do Contrato g Pagar seus empregados no prazo previsto em lei sendo tamb m de sua responsabilidade o pagamento de todos os tributos que direta ou indiretamente incidam sobre a presta o dos servi os contratados inclusive as contribui es previdenci rias fiscais e parafiscais FGTS PIS emolumentos seguros de acidentes de trabalho etc ficando exclu da qualquer solidariedade do CONTRATANTE por eventuais autua es administrativas e ou judiciais uma vez que a inadimpl ncia da CONTRATADA com refer ncia s suas obriga es n o se transfere ao CONTRATANTE h Disponibilizar a qualquer tempo toda documenta o referente ao pagamento dos tributos seguros encargos sociais trabalhistas e previdenci rios relacionados com o objeto do Contrato i Responder pecuniariame
284. s de cano molhado utilizando chuveiros autom ticos de acionamento por mecanismo termo sens vel Os chuveiros foram locados de forma a proteger todas as reas da edifica o de acordo com dist ncias e reas m ximas estabelecidas pela Norma As tubula es executadas em ferro galvanizado foram dimensionadas por c lculos hidr ulicos Nos pavimentos ser o instalados sistemas de sprinklers chuveiros autom ticos de risco leve com temperatura de funcionamento de 680C Em cada pavimento ser instalado um jogo de v lvulas de controle e de ensaio com registros de haste ascendente na alimenta o geral registros de gaveta bruto nas conex es de ensaio campainhas de alarme e chaves detectoras de fluxo Os chuveiros ser o do tipo pendente nos ambientes com forro e do tipo up right nos locais sem forro Dever ser mantido um estoque de chuveiros sobressalentes com 6 chuveiros do tipo pequeno e 24 chuveiros do tipo m dio Os chuveiros sobressalentes ser o colocados em um arm rio especialmente constru do para este fim e dotados de chaves apropriadas para a troca dos mesmos Haver um sistema de pressuriza o das redes de sprinklers chuveiros autom ticos alimentadas pelo reservat rio inferior Foram projetadas duas bombas junto ao reservat rio inferior sendo uma bomba principal e uma bomba auxiliar Jockey para regulariza o da press o na rede As bombas devem seguir a seguinte especifica o Teste
285. s de alimenta o no centro de medi o antes da chave seccionadora geral CP N 20130001 SSPDS CCC 140 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Sistema El trico Dever ser assegurado o fornecimento de energia el trica para o sistema de pressuriza o e de seguran a existente na edifica o durante o inc ndio de modo a garantir o funcionamento e permitir o abandono seguro dos ocupantes da edifica o O edif cio dever possuir um sistema de fornecimento de energia de emerg ncia atrav s de um grupo moto gerador automatizado de acordo com as Normas T cnicas Oficiais com autonomia de funcionamento de quatro horas e acionado automaticamente quando houver interrup o no fornecimento de energia normal para o sistema de pressuriza o Os demais sistemas de emerg ncia tais como ilumina o de emerg ncia registros corta fogo bombas de pressuriza o hidr ulicas de inc ndio etc poder o ser alimentados pelo mesmo grupo moto gerador automatizado O comando el trico de inicio de funcionamento do grupo moto ventilador na situa o de emerg ncia dever se dar a partir de um sistema autom tico de detec o de fuma a l nico modelo S1H 24F Os acionadores manuais de alarme como forma complementar e nunca substitutiva dever o sempre poder acionar o sistema de pressuriza o em situa o de emerg ncia Um acionador remoto manual do tipo liga do sistema de pressuriza o
286. s montantes internos dever o ser em alum nio extrudado em liga 6063 com t mpera 5 fixados ao piso e ao teto atrav s de tensores que garantem resist ncia mec nica e estabilidade ao fogo As travessas internas dever o ser em alum nio extrudado em liga 6063 com t mpera 5 fixadas aos montantes por conectores garantindo a estabilidade das divis rias A estrutura externa ou aparente composta por perfis de alum nio liga 6063 com t mpera T5 ou superior pintada com p ep xi poli ster nas cores especificadas no projeto executivo A estrutura externa dever ser formada por guias de piso ou teto e paredes em forma de U dotadas de canais que permitam o alojamento de perfis de espuma tipo pro101 entre o perfil e o piso o teto ou a parede garantindo a veda o entre as divis rias e os elementos de constru o existentes As uni es verticais vistas cantos de 90 135 ou ngulo vari vel dever o ser compostas por perfis tubulares com espessura e di metro compat veis com a espessura total do produto e dever o permitir a uni o de dois ou mais segmentos de divis rias em ngulos vari veis Os vidros laminados de 6 mm dever o ser encaixilhados em marcos de alum nio Entre os vidros e os marcos dever o ser colocados perfis tubulares de polipropileno a fim de evitar vibra es e garantir condi es ac sticas A espessura dos pain is caixilhos e vidros ser de 15 mm O conjunto dever receber persianas horizontais em l
287. s no mercado conforme a Lei n 8 666 93 e suas altera es d Pre o excessivo assim entendido como aquele superior ao or ado estabelecido no subitem 2 1 deste Edital e Pre os globais inexequ veis na forma do Art 48 da Lei das Licita es f Propostas que n o atendam ao subitem 6 3 do Edital 9 Pre os unit rios superiores aos estimados pela CONTRATANTE 0 1 Caso se verifique na proposta a ocorr ncia de itens com pre os unit rios superiores aos estimados pela CONTRATANTE a licitante dever apresentar relat rio t cnico circunstanciado justificando os pre os unit rios ofertados 9 2 Caso as justificativas apresentadas pela LICITANTE n o sejam acatadas pela Comiss o Central de Concorr ncias a proposta ser desclassificada 8 6 Na proposta prevalecer o em caso de discord ncia entre os valores num ricos e por extenso estes ltimos 8 7 No caso de diverg ncias entre as colunas discrimina o dos servi os unidades e quantidades constantes dos or amentos apresentados pelos licitantes e aqueles constantes deste Edital prevalecer o as discrimina es dos servi os unidades e quantidades do referido Anexo deste Edital sujeitando se a licitante a executar os servi os de acordo com as especifica es e detalhamento constantes do instrumento convocat rio devendo a comiss o proceder o registro em ata das referidas corre es CP N 20130001 SSPDS CCC 17 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretar
288. sa sob o controle acion rio de um mesmo grupo de pessoas f sicas ou jur dicas CP N 20130001 SSPDS CCC 7 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 4 DA APRESENTA O DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O E PROPOSTAS COMERCIAIS 4 1 Os Documentos de Habilita o em 01 uma via e as Propostas Comerciais em 02 duas vias dever o ser entregues datilografados digitados contidos em envelopes opacos e lacrados com cola e ou de forma tal que torne detect vel qualquer intento de viola o de seu conte do estes trazendo na face o seguinte sobrescrito respectivamente 4 1 1 ENVELOPE A DOCUMENTOS DE HABILITA O COMISS O CENTRAL DE CONCORR NCIAS CONCORR NCIA P BLICA N 20130001 SSPDS CCC ENVELOPE A DOCUMENTOS DE HABILITA O NOME DA LICITANTE 4 1 2 ENVELOPE B PROPOSTAS COMERCIAIS COMISS O CENTRAL DE CONCORR NCIAS CONCORR NCIA P BLICA N 20130001 SSPDS CCC ENVELOPE PROPOSTAS COMERCIAIS NOME DA LICITANTE 4 2 obrigat ria a assinatura de quem de direito da PROPONENTE na PROPOSTA COMERCIAL 4 3 Os Documentos de Habilita o e as Propostas Comerciais dever o ser apresentados por preposto da LICITANTE com poderes de representa o legal atrav s de procura o p blica ou particular com firma reconhecida A n o apresenta o n o implicar em inabilita o no entanto o representante n o poder pronunciar se em nome da LICITANTE salvo se esti
289. samente FIRMA PROPONENTE CNPJ REPRESENTANTE LEGAL CPF CP N 20130001 SSPDS CCC 191 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO E MODELO DE DECLARA O DE VISITA AO LOCAL DA OBRA PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE Local e data Comiss o Central de Concorr ncias Fortaleza CE Ref CONCORR NCIA P BLICA N 20130001 SSPDS CCC Prezados Senhores Pelo presente declaramos expressamente que esta empresa atrav s de seu respons vel t cnico visitou o local e a regi o onde ser o executadas as obras referenciadas e tomou conhecimento de todas as informa es e das condi es locais que possam influir direta ou indiretamente na execu o das mesmas Outrossim declaramos que estamos de pleno acordo com todas as condi es estabelecidas no Edital da licita o e seus anexos Atenciosamente FIRMA PROPONENTE CNPJ CP N 20130001 SSPDS CCC 192 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura ANEXO F MODELO DE DECLARA O EMPREGADOR PESSOA JUR DICA PAPEL TIMBRADO DA PROPONENTE Comiss o Central de Concorr ncias Fortaleza CE Ref CONCORR NCIA P BLICA N 20130001 SSPDS CCC DECLARA O eer inscrita no CNPJ n por interm dio seu representante legal o a Sr a portador a da Carteira de Identidade n E DO CPF N E DECLARA pa
290. se de agressividade ambiental e valores de cobrimentos das armaduras conforme apresentado nas tabelas a seguir CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL ADOTADA Pavimento Classe de agressividade Agressividade Risco de deteriora o da ambiental estrutura COBRIMENTOS DAS ARMADURAS Pe as internas Elemento Pe as externas CP N 20130001 SSPDS CCC 76 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Cobrimento cm Elemento Pe as Pe as externas 3 00 2 50 ES 3 00 s PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto considerado neste projeto e que ser empregado na constru o deve atender as caracter sticas da tabela a seguir CARACTER STICAS DO CONCRETO fck kgf cm Ecs kgf cm fct kgf em Abatimento cm PROPRIEDADES DO A O O a o considerado neste projeto para dimensionamento das pe as em concreto armado e que ser empregado na constru o deve atender as caracter sticas da tabela a seguir Caracter sticas do a o Massa espec fica kgf m M dulo elasticidade kgf cm fyk kgf cm CASO 7850 2100000 5000 CA60 7850 2100000 6000 LAJES Foram projetadas lajes de painel maci o unidirecional com 16 cm de espessura na parte frontal do edifico 16 cm de espessura para parte posterior e lajes maci as com varia o de 12 a 20 cm de espessura na parte central Buscou se uma racionaliza o do consumo de concreto de acordo com o posici
291. solamento classe Dever ter l mpada 5 1x80w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter reator eletr nico classe A2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 84 w Dever ter cor frost L14 Lumin ria tipo arandela de parede de luz direta e indireta Estrutura em ferro com pintura eletroest tica Refletor em alum nio puro de alta reflex o e difusor em vidro fosco Dever ser de sobrepor na parede Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 200x40x200mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 46 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada led 4x6w warm white Dever ter temperatura de 2700 k Dever ter ndice de restitui o de cor 80 Dever ter dura o da fonte luminosa de 50000h Dever ter alimentador eletr nico 700ma n o incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 12 v 700ma 50 60hz Dever ter pot ncia total 26 w Dever ter cor branca 15 Arandela de acr lico opalino moldado para sobrepor em parede com luz difusa direta indireta Dever ser de sobrepor na parede Dever ter facho difuso direto e indireto Dever ter dimens es 650x100x180mm Dever ter rendimento L
292. ste Edital como pertencente ao quadro permanente CP N 20130001 SSPDS CCC 11 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura a O empregado comprovando se o v nculo empregat cio atrav s de c pia da ficha ou livro de registro de empregado ou c pia da Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS b Comprova o da participa o societ ria no caso de s cio atrav s de c pia do Contrato Social c Ser admitida a comprova o do v nculo profissional por meio de contrato de presta o de servi os celebrado de acordo com a legisla o civil comum 5 2 3 4 Quando a CERTID O DE ACERVO T CNICO emitida pelo CREA ou CAU n o explicitar com clareza os servi os objeto do Acervo T cnico esta dever vir acompanhada do seu respectivo Atestado devidamente registrado e reconhecido pelo CREA ou CAU 5 2 3 5 N o ser o aceitos CERTID ES DE ACERVO T CNICO ou ATESTADOS de Projeto Fiscaliza o Supervis o Gerenciamento Controle Tecnol gico ou Assessoria T cnica de Obras 5 2 3 6 Declara o de visita ao local da obra emitido pela PROPONENTE de que esta visitou o local onde ser o executadas as obras tomando conhecimento de todos os aspectos que possam influir direta ou indiretamente na execu o das mesmas conforme ANEXO E MODELO DE DECLARA O DE VISITA AO LOCAL DA OBRA 5 2 4 DA QUALIFICA O ECON MICA E FINANCEIRA 5 2 4 1 A avalia o para todas as licitantes ser apu
293. stimento Ideacustic Owa R3 PAINEL AC STICO COM ILUMINA O O painel dever ser composto por placas de dimens o 355 x 291 mm com recorte oval O acabamento dever ser em laminado s lido brilhante As placas dever o ser encaixadas em grelha met lica fixada em alvenaria ou estrutura auxiliar atrav s de distanciadores met licos especiais Ailumina o de led dever ser colocada na parte traseira do painel e Acor das placas dever ser branca Equivalente Revestimento 3Form Wovin Wall Hunter Douglas 4 PASTILHA DE VIDRO ARTESANAL Dever o ser compostas por vidro colorido especial homog neo 100 uniforme e fundido proporcionando superf cie sinuosa e sem poros As cores das pastilhas dever o ser puras s lidas e vibrantes Dever ter brilho multifacetado e multidirecional Dever ter dureza de 6 5 a 7 MOHS 3 O processo de fabrica o dever ser artesanal Dever ter resist ncia a agentes qu micos sem modifica o da superf cie Dever ser antiderrapante A pastilha dever ser aplicada em placas de 31 5cm x 31 5 Cada pastilha dever ter 2 2 As placas de pastilhas dever o ser aplicadas diretamente nas paredes das reas definidas no projeto executivo com argamassa adesiva pr pria para porcelanato Observar que esse item est dividido nos seguintes subitens RAA Pastilha de Vidro Artesanal na cor branca 610 Equivalente Vidroti
294. stra o do canteiro e a dire o geral da execu o da obra ficar o a cargo do engenheiro residente e do construtor com o aux lio do mestre geral todos em regime de tempo integral 5 0 INSTALA O DA OBRA Ficar o a cargo do construtor todas as instala es provis rias que dever o constar de escrit rio para abrigar os setores da administra o da obra vesti rio para os oper rios da obra bem como equipamentos e ferramentas que permitam a perfeita execu o dos servi os no prazo previsto no cronograma f sico O canteiro dever estar permanentemente limpo e com a remo o de todo o entulho decorrente da limpeza da obra A placa indicativa medindo 3 00m x 4 00m de rea informativa ser confeccionada em lona com aplica o de ilhoses e lacres montada com tubos de a o galvanizado e conex es com dizeres e desenhos a serem fornecidos pela fiscaliza o e ser colocada no in cio dos servi os da obra Dever o ser observadas as exig ncias do CREA ou CAU CE no que diz respeito coloca o das placas indicando os nomes atribui es dos respectivos t cnicos pela execu o da obra e autores dos projetos bem como o fornecimento da placa do governo Ser vedada a fixa o de outras placas alheias obra an ncios ou propaganda de quaisquer naturezas Se isto ocorrer por a o de terceiros o construtor obriga se a retir los CP N 20130001 SSPDS CCC 71 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria
295. ta da central de v cuo se enchem tem se um ciclo de descarga autom tico despejando o efluente para rede p blica ou esta o de tratamento M dulo Central Evac O M dulo Central de coleta de efluente a v cuo s o compostos de Tanques de coleta Bombas de V cuo V lvulas e tubula es de interconex o Junto s bombas de v cuo da unidade deve ser instalada tubula o para ventila o do sistema A coluna de ventila o seguir at 0 30 m acima da cobertura Teste de tubula o A instala o dever ser testada pelos seguintes m todos n o apresentando qualquer vazamento Ensaio com gua com press o m xima no ponto cr tico de 6 m c a por 15 minutos com todos os pontos plugados Ensaio com ar pressurizado a 3 5 m c a por 15 minutos com todos os pontos plugados 20130001 SSPDS CCC 130 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Ensaio com fuma a com press o de 0 025 m c a estando todas as pe as colocadas e os fechos h dricos cheios de gua PROTE O E COMBATE A INC NDIO Sistema Foram projetados 3 sistemas de prote o e combate a inc ndio por meio de hidrantes por meio de extintores manuais e por meio de sprinklers chuveiros autom ticos conforme o Corpo de Bombeiros Nos locais com equipamentos el tricos ser o instalados detectores termovelocim tricos e ou de fuma a Rede de distribui o A distribui o de gua para instala o
296. taria da Infraestrutura P0944 ELETRODUTO A O GALVANIZADO COM M 594 00 LUVAS E ACESS RIOS 2 13 3 5 P0945 ELETRODUTO A O GALVANIZADO COM M 112 00 LUVAS E ACESS RIOS 3 13 3 6 P0946 ELETRODUTO A O GALVANIZADO COM M 240 00 LUVAS E ACESS RIOS 4 13 3 7 C3617 DUTOS FLEX VEIS EM PEAD POLIETILENO M 253 60 DE ALTA DENSIDADE D 1 1 4 INCLUSIVE CONEX ES 13 3 8 C3618 DUTOS FLEX VEIS EM PEAD POLIETILENO M 60 00 DE ALTA DENSIDADE D 1 1 2 INCLUSIVE CONEX ES 13 3 9 C3621 DUTOS FLEX VEIS EM PEAD POLIETILENO M 2 600 00 DE ALTA DENSIDADE D 4 INCLUSIVE CONEX ES 13 3 10 P0947 SEALTUBO CONDU TE MET LICO 1 M 26 00 13 4 CONDUTORES 13 4 1 C0540 CABO ISOLADO PVC 750V 2 5MM2 M 56 219 00 13 4 2 0534 CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 M 1 704 00 13 4 3 C0524 CABO ISOLADO PVC 750V 10MM2 M 1 670 00 13 4 4 C0554 CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 475 50 13 4 5 547 CABO EM PVC 1000V 10 2 M 1 815 00 13 4 6 C0550 CABO EM PVC 1000V 16MM2 M 1 212 00 13 4 7 C0553 CABO EM PVC 1000V 25MM2 M 312 00 13 4 8 558 CABO EM PVC 1000V 35MM2 M 1 160 00 13 4 9 C0555 CABO EM PVC 1000V 50MM2 M 148 00 13 4 10 C0557 CABO EM PVC 1000V 95MM2 M 870 00 13 4 11 0548 CABO EM PVC 1000V 120MM2 M 840 00 13 4 12 C0549 CABO EM PVC 1000V 150MM2 M 1 160 00 13 4 13 C0551 CABO EM PVC 1000V 185MM2 M 720 00 13 4 14 C0552 CABO EM PVC 1000V 240MM2 M 3 360 00 13 4 15 C4558 CABO CORDPLAST CABO PP
297. te individualmente considerado mesmo que n o seja de sua fabrica o garantindo seu perfeito desempenho d Apresentar caso a CONTRATADA seja obrigada pela legisla o pertinente antes da 1 primeira medi o cronograma e descri o da implanta o das medidas preventivas definidas no Programa de Condi es e Meio Ambiente de Trabalho na Ind stria da CP N 20130001 SSPDS CCC 202 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Constru o PCMAT no Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional PCMSO e seus respectivos respons veis sob pena de retardar o processo de pagamento e Registrar o presente Contrato decorrente desta licita o no CREA ou CAU na forma da Lei e apresentar o comprovante de Anota o de Responsabilidade T cnica correspondente antes da apresenta o da primeira fatura perante ao DAE sob pena de retardar o processo de pagamento f Registrar este Contrato decorrente desta licita o junto ao INSS e apresentar a matr cula correspondente antes da apresenta o da primeira fatura perante ao CONTRATANTE sob pena de retardar o processo de pagamento g Fornecer toda e qualquer documenta o c lculo estrutural projetos etc produzidos durante a execu o do objeto do Contrato de forma convencional e em meio digital h Apresentar at 05 cinco dias teis ap s o recebimento da Ordem de Servi o um novo Cronograma F sico Financeiro adaptado
298. tema de instala o com perfil e clip met lico embutido O verso do painel dever ser revestido por v u ac stico que dever trabalhar em conjunto com os mbulos garantindo elevada performance ac stica Dever ter absor o sonora de 0 85 a 125Hz Dever ter densidade m dia de fura o de 3 800 furos por m CP N 20130001 SSPDS CCC 87 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura A perfura o dever ser cil ndrica de maneira a proporcionar a caracter stica ac stica ao produto e para manter a resist ncia mec nica do mesmo Equivalente Revestimento Ideacustic Owa F2 Forro de Gesso Acartonado Dever o ser utilizados perfis de a o de acordo com a Norma Brasileira ABNT NBR 15 217 2005 Dever ser utilizada espessura m nima da chapa de a o de 0 50mm e galvaniza o m nima Z 275 Dever o ser respeitados os limites estabelecidos nas tabelas de especifica o tanto para os componentes pendurais estrutura e chapas quanto para a as cargas limites l s minerais cargas aplicadas sobre os forros etc Dever o ser respeitados os v os limites estabelecidos nas tabelas de especifica o Dever ser respeitada a metragem m xima para a execu o de forro estanque acima destas metragens e reas dever o ser executadas juntas de dilata o inclusive no per metro Forro Estruturado 225 m2 15x15m Forro Aramado 50 m2 N o dever ser utilizado
299. temas de prote o por extintores de inc ndio Normas da National Fire Protection Association NFPA NFPA 13 Sprinkler Systems Edi o de 1 999 NFPA 20 Centrifugal Fire Pumps Edi o de 1 990 Instru es da FENASEG Circular 072 90 Circular 080 89 Circular 094 89 Boletim Informativo no 392 Boletim Informativo no 776 84 Normas do Corpo de Bombeiros local ESPECIFICA ES CONSTRUTIVAS E DESCRI O DE INSTALA ES SISTEMAS DE GUA FRIA Abastecimento Haver um hidr metro junto ao alinhamento com dimens es e padr es conforme dimensionamento da concession ria de gua e esgoto A partir do hidr metro haver uma tubula o em PVC marrom para abastecer o reservat rio inferior localizado no t rreo RESERVAT RIO INFERIOR O reservat rio inferior com volume total de 100 0 m3 ser subdividido em dois compartimentos de forma a permitir a limpeza ou manuten o de cada compartimento independentemente Cada compartimento do reservat rio inferior possuir Uma tubula o de entrada em PVC marrom provida de v lvula b ia e registro de gaveta bruto Uma tubula o de extravas o em PVC marrom de passagem livre em n vel imediatamente superior ao de fechamento da v lvula b ia que despejar a gua 30 cm acima do piso de forma a impedir contamina o do reservat rio Esta tubula o possuir uma sa da para uma tubula o de aviso que despejar a gua em local vis vel Uma
300. tempo sem nenhum impedimento por parte do cliente A medi o deve ser realizada em m dia tens o com conjunto de medi o polim rico com medidor e m dulo de telemedi o inserido internamente ao conjunto O conjunto de medi o a reo compacto deve atender a Especifica o T cnica ET 116 As estruturas de medi o a rea est o descritas nos itens 11 5 11 6 e 11 7 da NT 002 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Prim ria de Distribui o Rev 03 Out 2011 N o permitido realizar by pass fixo com chave secionadora nas estruturas dos conjuntos de medi o de faturamento recomend vel a instala o dos equipamentos de by pass quando a medi o n o for de faturamento A unidade consumidora deve possuir espa o suficiente que permita a instala o da estrutura de medi o bem como da subesta o garantindo as dist ncias m nimas de seguran a estabelecidas nos Desenhos 002 12 e 002 13 e apresentada em projeto O conjunto de medi o pode ser instalado em poste de at 12 metros O sistema de aterramento dever obedecer aos crit rios apresentados no item 13 da NT 002 O local da cabine de prote o e transforma o dever ser o mais afastado poss vel de central de g s dep sito de material combust vel lixeiras e vias de tr fego de pessoas e ve culos DEVER SER ELABORADO PROJETO ESPEC FICO DA CABINE NOS PADR ES DA CONCESSION RIA DE ENERGIA E APRESENTADO A MESMA PARA APROVA O E L
301. ter l mpada T5 3x28w G5 5 1x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 110 w Dever ter cor branca L38 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 10x28w G5 2x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 332 w Dever ter cor branca CP N 20130001 SSPDS CCC 117 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura L39 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso
302. ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 CP N 20130001 SSPDS CCC 113 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 780 w Dever ter cor branca L29 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada T5 44x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 1320 w Dever ter cor branca L30 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR
303. term dio de uma conex o de zinco A conex o de zinco deve ficar em posi o de f cil manuten o Os tubos e conex es enterrados de ferro galvanizado devem ser revestidos com fitas de polietileno para prote o contra corros o Toda a tubula o enterrada dever ser protegida com fita scoth rap ou manta de Torodim FILTRO PARA PISCINA Filtro em formato cil ndrico com meio filtrante de areia e v lvula seletora com posi es de filtragem recircula o retro lavagem e drenagem Fabricante e modelo vide se o de especifica es construtivas GRELHAS As grelhas dever o ser em ferro fundido ISOLAMENTO T RMICO Em tubos flex veis de polietileno expandido com di metros equivalentes aos da tubula o Quando a tubula o for aparente em subsolos recobrir com folha aluminizada com fitas JUNTAS DE EXPANS O Dever o ser com fole de a o inoxid vel altamente flex vel com tubo guia interno e terminais lisos de cobre MANGUEIRA PARA COMBATE A INC NDIO Dever o ser em fibra sint tica pura com revestimento interno de borracha Em di metro de 38 mm com adaptadores tipo Storz nas extremidades METAIS SANIT RIOS Por se tratarem de elemento decorativo dever o atender s especifica es arquitet nicas PRESSOSTATOS Com glicerina em seu interior de forma a amortecer golpes de ar ete PVC BRANCO CP N 20130001 SSPDS CCC 136 GOVERNO ESTADO po CEA
304. tificados do controle de resist ncia do concreto emitidos por laborat rio id neo Al m dos par metros acima relacionados a rela o gua cimento em massa dever ser inferior a 0 50 o consumo m nimo de cimento recomendado de 300 kg para que sejam atingidas as condi es de deforma es e durabilidade desejadas para a estrutura NORMAS RELACIONADAS AO PROJETO Os principais crit rios adotados neste projeto referente aos materiais utilizados e dimensionamento das pe as seguem as prescri es normativas segundo as normas apresentadas na tabela abaixo CP N 20130001 SSPDS CCC 75 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura A o destinado a armaduras para estruturas de concreto armado ABNT NBR 7480 2007 Especifica o ABNT NBR 8681 2003 A es e seguran a nas estruturas Procedimento Concreto de cimento Portland Preparo controle e recebimento ABNT NBR 12655 2006 Procedimento Perfil tubular de a o carbono formado a frio com e sem ABNT NBR 8261 costura de se o circular quadrada ou retangular para usos estruturais ABNT NBR 14762 Dimensionamento de estruturas de a o constitu das por perfis formados a frio procedimento CONCRETO ARMADO e Visando garantir a durabilidade da estrutura com adequada seguran a estabilidade e aptid o em servi o durante o per odo correspondente vida til da estrutura foram adotados crit rios em rela o clas
305. todo seu per metro na altura da primeira laje sendo denominada de plataforma prim ria Essa plataforma deve ter 2 50m de balan o e um complemento de 0 80m de extens o com inclina o de 45 at a borda Acima e a partir da plataforma principal devem ser instaladas plataformas secund rias a cada tr s lajes com 1 40m de balan o horizontal e um complemento 0 80m de extens o com inclina o de 45 at a borda 7 0 MOVIMENTO DE TERRA A seguinte especifica o refere se execu o de aterro da edifica o deixando a no n vel previsto no projeto de arquitetura e escava o apiloamento e reaterro apiloado de valas para a execu o de estruturas e instala es O aterro dever ser executado em camadas sucessivas de altura m xima de 20 cm copiosamente molhadas e energicamente compactadas de modo a evitar o aparecimento de fendas trincas e desn veis Sempre que a Fiscaliza o tiver d vida a respeito da estabilidade dos elementos da estrutura poder solicitar provas de carga para avaliar a qualidade da resist ncia das pe as 8 0 LOCA O DE OBRA A obra dever ser locada conforme a implanta o do projeto de arquitetura e confirmado pelos projetos complementares A marca o dos eixos dever ser indicada por gabaritos e os pontos das estacas indicadas atrav s de piquetes sendo diferenciada para cada tipo de estaca A marca o dos piquetes dever ser realizada topograficamente de acordo com o projeto Ser
306. tor driver incluso Dever ter pot ncia total 15 1 w Efici ncia do sistema 57 Im w Dever ter cor cinza L52 Lumin ria sobreposta no teto com corpo em policarbonato transparente resistente ao choque IK10 Indice de prote o IP67 Dever ser de sobrepor CP N 20130001 SSPDS CCC 122 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter facho el ptico Dever ter dimens es D 50mm L 1200mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 100 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 67 Dever ter isolamento classe 11 Dever ter l mpada LED 14x0 9W Dever ter temperatura de cor 3000 K Dever ter ndice de restitui o de cor 80 Dever ter dura o da fonte luminosa de 50000h Fluxo total 1232lm Reator driver incluso Dever ter tens o de funcionamento220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 17 w Efici ncia do sistema 53 Im w Dever ter cor transparente L53 Projetor sobreposto na parede com corpo em alum nio resistente ao choque 1 07 Indice de prote o IP66 Dever ser de sobrepor Dever ter facho el ptico Dever o ter dimens es 192x192 mm H 200 mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 59 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 66 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada HIT 150W Dever ter temperatura de cor 3000 K Dever ter ndice de restitui
307. tos Os efluentes dos chuveiros e lavat rios s o coletados em coluna de PVC s rie refor ada e encaminhados por para um reservat rio para tratamento Os efluentes das bacias sanit rias e mict rios ser o recolhidos por um sistema a v cuo em PVC Marrom e encaminhado para rede publica e Aliga o rede p blica em manilha cer mica dever ser com inspe o por caixa de alvenaria junto ao alinhamento Todos os ramais em PVC branco ser o protegidos por sif o Os ramais de esgoto de m quina de lavar roupas e de m quina de lavar lou as ser o providos por sif es formados por pe as de PVC branco com inspe o para limpeza Os ramais de esgoto de di metro de 75 mm ou menos dever o ter caimento m nimo de 2 Os ramais de esgoto de 100 mm dever o ter um caimento m nimo de 1 Nos pavimentos com desvios da prumada de esgoto os ramais de esgoto ser o ligados a uma dist ncia m nima de 1 00 metro a partir do desvio Nos desvios das colunas e dos coletores nos pontos de liga o das colunas com o coletor nos pontos de interliga o e nos trechos compridos com mais de 25 metros existir o inspe es Os desvios quando forem feitos em pe as de tubula es dever o ser em curvas de raio longo Os coletores enterrados dever o ser assentados em fundo de vala nivelado compactado e isento de materiais pontiagudos e cortantes que possam causar algum dano tubula o durante a coloca o e compacta o Em s
308. tratados assinada pela Fiscaliza o do Contrato e Folha de pagamento relativa aos empregados utilizados nos servi os contratados CP N 20130001 SSPDS CCC 21 7 GOVERNO A ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura f Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas ou da Certid o Positiva de D bitos Trabalhistas com os mesmos efeitos da Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas CNDT 12 3 A CONTRATADA dever apresentar juntamente com cada medi o Relat rio Mensal sobre Seguran a e Medicina do Trabalho da obra frente de servi o indicando se for o caso os acidentes ocorridos e respectivas provid ncias tomadas fiscaliza es realizadas pela Superintend ncia Regional do Trabalho e resultados destas bem como as inspe es de iniciativa da pr pria CONTRATADA 12 4 C pia do comprovante de quita o das verbas rescis rias v lido perante o Minist rio do Trabalho referente s rescis es ocorridas no per odo a que se refere a execu o do contrato 12 5 Aplicam se as disposi es da Instru o Normativa Conjunta PGE SEINFRA N 001 2011 publicada no Di rio Oficial do Estado de 28 de dezembro de 2011 fazendo ainda parte integrante do Contrato o Anexo IV inciso XXVI da referida Instru o Normativa para que produza todos os seus efeitos jur dicos independente da transcri o 12 6 0 pagamento de cada fatura depender da apresenta o dos documentos e quita es acima referidos 12 7
309. u ndice de prote o IP65 Dever ser de sobrepor no teto e na parede Dever ter facho difuso Dever ter dimens es 1210x100x74mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 68 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 65 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 2x28w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter reator eletr nico classe A2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 60 w Dever ter cor cinza L9 Lumin ria linear fluorescente pendente de luz direta e indireta em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser pendente Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx233x82mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 54 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 3x80w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter reator eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 248 w Dever ser em alum nio an
310. u obter do CONTRATANTE INTERVENIENTE tempestivamente todas as provid ncias necess rias ao bom andamento da execu o do objeto licitado e anexar aos autos do processo correspondente c pia dos documentos escritos que comprovem essas solicita es de provid ncias 15 1 2 Compete FISCALIZA O dentre outras atribui es a Exigir fiel cumprimento do Contrato e seus ADITIVOS pela CONTRATADA b Solicitar o assessoramento t cnico caso necess rio c Verificar e atestar as medi es e encaminh las para aprova o do CONTRATANTE d Zelar pela fiel execu o do objeto e pleno atendimento s especifica es expl citas ou impl citas e Controlar a qualidade e quantidade dos materiais utilizados e dos servi os executados rejeitando aqueles julgados n o satisfat rios f Assistir a CONTRATADA na escolha dos m todos executivos mais adequados g Exigir da CONTRATADA a modifica o de t cnicas inadequadas para melhor qualidade na execu o do objeto licitado h Rever quando necess rio o projeto e as especifica es t cnicas adaptando as s condi es espec ficas i Dirimir as eventuais omiss es e discrep ncias dos desenhos e especifica es j Verificar a adequabilidade dos recursos empregados pelo CONTRATANTE exigindo a melhoria dos servi os dentro dos prazos previstos k Anotar em expediente pr prio as irregularidades encontradas as provid ncias que determinou os incidentes verificados e o
311. uperf cie da gua colocada de forma a garantir a circula o de gua em toda a piscina A tubula o e as conex es ser o em PVC marrom Os registros de gaveta ser o do tipo bruto Teste de tubula o A instala o hidr ulica deve ser testada pela aplica o de press o 50 superior press o de trabalho por um per odo m nimo de 6 horas n o podendo apresentar qualquer vazamento SISTEMAS DE GUA QUENTE Equipamentos e Ser instalado um reservat rio de gua quente com capacidade de 1000 litros alimenta o dos vesti rios Ser o instaladas 10 placas solares de 2 0 cada para aquecer a gua do reservat rio O aquecedor ser provido de sif o na entrada para evitar retorno de gua quente para a rede de gua fria al m de sa das em cobre classe E com v lvula de seguran a e com registro de gaveta bruto para limpeza Os aquecedores ser o providos de registros de gaveta brutos junto a sua entrada e a sua sa da de forma a permitir a manuten o isoladamente de cada um Distribui o A partir do aquecedor haver uma tubula o de distribui o em cobre classe E com isolamento t rmico flex vel de forma a possibilitar a movimenta o da tubula o devida a dilata o t rmica Em locais com distribui o longa ser o feitos desvios ou colocadas juntas de expans o mantendo se a tubula o livre para a movimenta o causada pela dilata o t
312. us empregados no prazo previsto em lei sendo tamb m de sua responsabilidade o pagamento de todos os tributos que direta ou indiretamente incidam sobre a presta o dos servi os contratados inclusive as contribui es previdenci rias fiscais e parafiscais FGTS PIS emolumentos seguros de acidentes de trabalho etc ficando exclu da qualquer solidariedade do CONTRATANTE por eventuais autua es administrativas e ou judiciais uma vez que a inadimpl ncia da CONTRATADA com refer ncia s suas obriga es n o se transfere ao CONTRATANTE CP N 20130001 SSPDS CCC 201 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura h Disponibilizar a qualquer tempo toda documenta o referente ao pagamento dos tributos seguros encargos sociais trabalhistas e previdenci rios relacionados com o objeto do Contrato i Responder pecuniariamente por todos os danos e ou preju zos que forem causados Uni o Estado Munic pio ou terceiros decorrentes da presta o dos servi os j Respeitar as Normas de Seguran a e Medicina do Trabalho previstas na Consolida o das Leis do Trabalho e legisla o pertinente k Responsabilizar se pela ado o das medidas necess rias prote o ambiental e s precau es para evitar a ocorr ncia de danos ao meio ambiente e a terceiros observando o disposto na legisla o federal estadual e municipal em vigor inclusive a Lei n 9 605 publicada no D O U de 13 02 98
313. usor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada T5 24x28w G5 T5 1x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 CP N 20130001 SSPDS CCC 118 GOVERNO AP ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 738 w Dever ter cor branca L42 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada T5 24x28w G5 T5 1x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin
314. utra face No caso de paredes com chapas duplas as juntas da segunda camada dever o ser defasadas da primeira As juntas entre chapas dever o ser feitas sempre sobre montantes Dever o ser adotadas juntas de movimenta o em paredes de grandes dimens es A dist ncia m xima entre juntas de 15 No acabamento dever ser tomado o cuidado de realizar o lixamento sobre as juntas antes da aplica o de qualquer revestimento No caso de pinturas dever ser aplicada uma dem o de massa corrida Espessuras especificadas 10 cm e 15 cm DRYWALL COM PROTE O AC STICA As divis rias dever o se remov veis e estruturadas com perfis de a o galvanizado resolvendo dessa maneira as frequentes mudan as nas necessidades de distribui o de espa os internos Os elementos compon veis dever ser dimensionados de tal forma que sua montagem e desmontagem possam ser efetuadas de maneira simplificada readaptando se s novas necessidades As linhas dos tapajuntas dever o definir a modula o e o equil brio entre as paredes portas e janelas A estrutura interna independe de portas ou janelas garantindo a intercambialidade de todos os m dulos Os pain is dever o ser de gesse acartonado ou aglomerado de 12 mm com os revestimentos especificados no projeto executivo A parte interna dever receber um isolante formado por placas de l mineral de 50mm de espessura A parte interna dever receber um isolante formado por placas de
315. ver ter facho difuso Dever ter dimens es 9 162 mm x h 100 mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 92 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 23 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada m dulo Fortimo 44w warm white Dever ter temperatura de cor 3100 k Dever ter ndice de restitui o de cor 80 Dever ter dura o da fonte luminosa de 50000h Dever ter reator alimentador eletr nico Fortimo 3000 incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 50 W Dever ter cor branca L4 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e refletor parab lico em alum nio Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 69 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 20 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada T5 6x80w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter reator eletr nico classe A2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 492 W Dever ter cor branca L5 Lumin ria embutida quadrada com m dulo led Fortimo refletor metalizado a v cuo co
316. ver ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 CP N 20130001 SSPDS CCC 111 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 9x28w G5 5 3x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever ter pot ncia total 324 w Dever ter cor branca L25 1 Lumin ria linear fluorescente embutida no teto em perfil de alum nio anodizado e difusor extrudado microjateado Dever ser de embutir no teto Dever ter facho difuso Dever ter dimens es Lx70x85mm Dever ter rendimento LOR r cio de sa da do fluxo luminoso 47 Dever ter IP ndice de prote o a p e l quidos 40 Dever ter isolamento classe Dever ter l mpada 5 9x28w G5 5 4x14w G5 Dever ter temperatura de cor 4000 k Dever ter ndice de restitui o de cor 85 Dever ter dura o da fonte luminosa de 25000h Dever ter alimentador eletr nico classe 2 com pr aquecimento dos filamentos incluso na lumin ria Dever ter tens o de funcionamento 220 v 50 60hz Dever
317. ver o ser lan adas em portugu s Qualquer sinal de alarme ou defeito dever ser interpretado pela central de alarme detec o como alarme e dever acionar o sistema de pressuriza o sendo que n o ser permitido atrav s da central de alarme realizar o desligamento do sistema de pressuriza o Somente ser aceito para garantia do sistema de pressuriza o sistemas com acionadores manuais que sejam supervisionados pela central de alarme e detec o de acordo com os crit rios estabelecidos pela NBR 9441 da ABNT O sistema de detec o dever ser submetido aos testes de acordo com a NBR 9441 da ABNT Deve se apresentar o Laudo de teste do sistema de detec o quando da solicita o da vistoria junto ao Corpo de Bombeiros comprovando que foram realizados os testes de acordo com a referida Norma bem como o devido recolhimento da A R T Anota o de Responsabilidade T cnica Ser permitido o uso de destravadores eletromagn ticos para PCF de acesso escada pressurizada sendo que o seu circulo dever ser ligado central de comando do sistema de detec o e alarme O sistema dever permitir ainda o destravamento manual atrav s da central de comando do sistema de alarme ou manualmente na pr pria PCF Esse sistema tem a fun o de destravar a PCF automaticamente na falta de energia el trica ou quando acionado o sistema de pressuriza o de escadas O tempo m ximo de fechamento das PCF de acesso escada pressuriz
318. ver sendo representada por um de seus dirigentes que comprove tal condi o atrav s de documento legal 4 3 1 Qualquer pessoa poder entregar os Documentos de Habilita o e as Propostas Comerciais de mais de uma LICITANTE por m nenhuma pessoa ainda que munida de procura o poder representar mais de uma LICITANTE junto COMISS O sob pena de exclus o sum ria das LICITANTES representadas 4 4 Os documentos apresentados dever o ser obrigatoriamente da mesma sede ou seja se da matriz todos da matriz se de alguma filial todos da mesma filial com exce o dos documentos que s o v lidos para matriz e todas as filiais Caso a Empresa seja vencedora o Contrato ser celebrado com a sede que apresentou a documenta o 5 DOS DOCUMENTOS DE HABILITA O ENVELOPE 5 1 Os Documentos de Habilita o dever o ser apresentados da seguinte forma CP N 20130001 SSPDS CCC 8 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura a Em originais ou publica o em rg o Oficial ou ainda por qualquer processo de c pia autenticada em Cart rio b Dentro do prazo de validade para aqueles cuja validade possa expirar Na hip tese de o documento n o conter expressamente o prazo de validade dever ser acompanhado de declara o ou regulamenta o do rg o emissor que disponha sobre a validade do mesmo Na aus ncia de tal declara o ou regulamenta o o documento ser considerado v l
319. vistos em cada descarga de condicionador de ar fabricados em chapa galvanizada do tipo multi palheta com laminas opostas estanques quando 20130001 SSPDS CCC 167 GOVERNO ESTADO CEAR Secretaria da Infraestrutura fechados de acionamento por meio de alavancas externas com indica o de posi o fechado aberto e fixados por meio de flanges aparafusadas Repe HipRr ULICA DE AGUA GELADA Tubula o Ser constru da a partir de tubos em a o carbono schedule 40 sem costura ASTM A 106 grau B pontas roscadas biseladas para solda em fun o do di metro Conex es As conex es de at 2 de di metro dever o ser de ferro male vel galvanizado liga o por rosca BSP dimens es conforme ABNT NBR 6943 PB 110 82 classe 10 uni o com assento c nico de ferro As conex es de 2 a 12 de di metro dever o ser de a o carbono forjado preto classe Standard SDT W para solda de topo dimens es conforme ANSI B 16 9 e ASTM A 234 GR WPB Flanges Dever o ser de a o carbono forjado preto classe ANSI 150 psi tipo sobreposto ASTM A181 GR 1 dimens es ANSI B 16 5 V lvulas de Bloqueio As v lvulas de bloqueio tipo gaveta de at 2 de di metro dever o ser de bronze ASTM B 62 s rie 150 castelo de uni o rosca interna haste ascendente de lat o laminado ASTM B 124 gaveta maci a sedes remov veis liga o por rosca BSP classe 150 psi dimens es conform
320. xecu o do Contrato 21 DAS DEMAIS CONDI ES 21 1 A apresenta o da proposta implica na aceita o plena das condi es estabelecidas nesta CONCORRENCIA PUBLICA 21 2 reservado ao CONTRATANTE o direito de anular ou revogar esta licita o sem que tal ato gere qualquer indeniza o ao participante 21 3 Os casos omissos e eventuais esclarecimentos adicionais a este Edital e seus ANEXOS dever o ser dirigidos por escrito diretamente Comiss o Central de Concorr ncias no hor rio comercial de 2 a 6 feira ou atrav s do fac s mile n 0XX85 3459 6522 ou e mail ccc pge ce gov br at 05 cinco dias anteriores data de entrega dos Documentos de Habilita o e das Propostas Comerciais 21 4 O andamento desta Concorr ncia P blica bem como todas as atas de julgamento de cada fase deste certame licitat rio estar o dispon veis para ci ncia dos licitantes no site www pge ce gov br CENTRAL DE LICITA ES ANDAMENTOS OU ATAS gt CONCORR NCIAS P BLICAS COMISS O CENTRAL DE CONCORR NCIAS 21 5 As intima es ser o feitas por meio de e mail mala direta via fax publica es em Di rio Oficial ou disponibilizadas no Andamento Di rio das Licita es CCC no site acima referido valendo quaisquer das comunica es COMISS O CENTRAL DE CONCORR NCIAS Fortaleza CE 25 de abril de 2013 Fernando Ant nio Costa de Oliveira Maria Bet nia Saboia Costa PROCURADOR GERAL DO ESTADO VICE PRESID
321. z por cento superiores proposta mais bem classificada depois de ordenadas as propostas de pre os em ordem crescente dos pre os ofertados 8 12 3 Para efeito do disposto no subitem 8 12 1 ocorrendo empate a Comiss o proceder da seguinte forma a A Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte que obtiver a melhor classifica o poder apresentar proposta de pre o inferior aquela considerada vencedora no certame situa o em que ser classificada em primeiro lugar e consequentemente declarada vencedora do certame b N o ocorrendo a contrata o da Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte na forma da al nea anterior ser o convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hip tese do subitem 8 12 2 na ordem classificat ria para o exerc cio do mesmo direito 8 12 4 No caso de equival ncia dos valores apresentados pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte que se encontrem no intervalo estabelecido no subitem 8 12 2 ser realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poder apresentar nova proposta de pre os que dever ser registrada em ata 8 12 5 Na hip tese de n o contrata o nos termos previstos no subitem acima o objeto licitado ser adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame CP N 20130001 SSPDS CCC 18 GOVERNO ESTADO po CEAR Secretaria da Infraestrutura 8 12 6 Ocorrendo a situa o prevista no subitem 8 12 3 a

concorrência pública nacional n - SEPLAG

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