Isolador Kd-645TA Manual de Instalação Rev C
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1. N vel de Sa da Sob Falha opcional Esta fun o atua sobre o sinal de sa da independentemente do tipo de sa da programado corrente ou tens o e tem como de conectores multipolares localizados na parte inferior do Sa da Sa da f cil sua detec o e corre o al de tornar o loop mais seguro fun o determinar o estado mais seguro quando houver algum repetidor Este sistema visa reduzir o n mero de conex es Modelo Entrada mA V e confiav l defeito na cabea o de interliga o com o elemento de campo pois a unidade automaticamente alimentada em 24Vcc ao E poss vel detectar quando o elemento de campo apresentar Za KD 645T 24Vcc 0 10Vcc 4 20mA 1 5Vcc um sinal de tens o fora da faixa de trabalho quer por Fives Oe Programacao a Posicionadas no painel frontal do instrumento na vers o TA problemas internos ou por problemas na cabea o p a KD 645TA 24Vcc 0 10Vcc 4 20mA 1 5Vcc existem duas chaves de programa o e quatro potenci metros EN localizados na lateral do instrumento conforme os desenhos KD 645171 24Vcc 0 10Vcc 1 5Vcc 27 e 28 Nota O instrumento na vers o T possui somente a chave de KD 6451 TA 24Vec Rover AOMA 1 5Vec programa o do tipo de sinal de sa da e dois potenci metros KD 6452TA 24Vcc 0 30Vcc 4 20mA 1 5Vcc para o ajuste fino2. pr pria para conex es com circuitos eletr nicos ou equipamentos geradores de tens o J o circuito de sa da converte precisamente o sinal em tens o aplicada a entrada do isolador mantendo o totalmente desvinculado do potencial do circuito de entrada em um sinal em corrente proporcional O isolador conversor requer alimenta o externa para que seja poss vel compensar as perdas causadas ao sinal quando este passa pelo isolador galv nico Elemento de Campo O isolador conversor anal gico foi projetado para operar com circuitos eletr nicos ou equipamentos geradores de tens o Circuito Interno A figura abaixo ilustra os principais circuitos que comp em o isolador conversor anal gico 1 Entrada 2 A o VA VA Led vermelho Fixa o do Isolador Instala o El trica A fixa o do repetidor digital internamente no painel deve ser Esta unidade possui 8 bornes conforme a tabela abaixo feita utilizando se de trilhos de 35 mm DIN 46277 onde inclusive pode se instalar um acess rio montado internamente ao trilho met lico sistema Power Rail para alimenta o de todas as unidades montadas no trilho Fig 5 1 Com aux lio de uma chave de fenda empurre a trava de fixa o do isolador para fora fig 05 2 Abaixe o isolador at que ele se encaixe
3. de zero e span KD 6453TA 24Vcc 0 200mV 4 20MA 1 5Vcc 10 lt V lt 0 KD 6454TA 24Vcc 10 80mV 4 20mA 1 5Vcc h KD 6455TA 24Vcc 0 20mV 4 20mA 1 5Vcc o Circuito Zo de KD 6456TA 24Vcc 0 60mV 4 20mA 1 5Vcc di Alarme Trilho Autoalimentado tipo Power Rail KD 6457TA 24Vcc 0 10mV 0 20mA 0 10Vcc IO MR Des 25 O trilho power rail TR KD 02 um poderoso conector que fornece interliga o dos instrumentos conectados ao RES SoRAZS CO Davee AERA Gi Sinaliza o de Defeitos opcional rid CO tradicional trilho 35mm Quando unidades KD forem montadas KD 64510T 24Vcc 1 5Vcc 0 20mA 0 5Vcc sinaliza o da ocorr ncia de defeitos efetuada por um led pe pen a coa no trilho automaticamente a alimenta o de 24Vcc ser vermelho Sempre que ocorrer um curto circuito ou ruptura da 1a 5Vcc 4a 20mA conectada com toda seguran a e confiabilidade que os KD 64511T 24Vcc 1 5Vcc 4 20mA 1 5Vcc cabea o de conex o com elemento de campo o led contatos banhados a ouro podem oferecer Tab 21 acender sinalizando a ocorr ncia Nota indicamos utilizar o KF KD nosso monitor de Ajuste Fino de Zero e Span alimenta o com a finalidade de prover a tens o 24Vcc ao O ajuste fino de zero e span realizado por dois trilho protegendo o de sobrecarga e picos de tens o potenci metros multivoltas P1 zero e P2 span Contato Auxiliar Sinaliza o de Defeito opcional O modelo com monitora o de defeito vers o TA possui um
4. no trilho fig 06 Fig 7 3 Aperte a trava de fixa o at o final fig 07 e certifique que o isolador esteja bem fixado Cuidado Na instala o do isolador no trilho com um sistema Power Rail os conectores n o devem ser for ados demasiadamente para evitar quebra dos mesmos interrompendo o seu funcionamento Montagem na Horizontal Recomendamos a montagem na posi o horizontal afim de que haja melhor circula o de ar e que o painel seja provido de um sistema de ventila o para evitar o sobre aquecimento dos componentes internos Fig 8 El 7 Defeitos l Ts Err 9 3 i lt Sob Defeitos Led verde p 11 Alimenta o mol a as Noo y o Des 4 Folha 1 3 Bornes Descri o 1 Entrada Anal gica 123 2 Entrada Anal gica 7 Contato auxiliar de Defeito 8 9 Sa da Anal gica 10 Sa da Anal gica 9 11 a Alimenta o 24 Vcc D 12 1011125 Prepara o dos Fios Tab 10 Fazer as pontas dos fios conforme desenho abaixo 5 Des 11 40 Cuidado ao retirar a capa protetora para n o fazer pequenos cortes nos fios pois poder causar curto circuito entre os fios Procedimentos Retire a capa protetora coloque os terminais e prense os se desejar estanhe as pontas para uma melhor fixa o Terminais Para evitar mau contato e problemas de curto circuito aconselhamos utilizar terminais
5. rel auxiliar independente que opera com bobina normalmente energizada com contato NF Sempre que ocorrer algum defeito na cabea o de campo ou falta de alimenta o no equipamento o rel imediatamente desernergizado abrindo o contato Tipo de Sinal de Sa da O contato auxiliar de sinaliza o de defeitos de v rios Atuando sobre a chave 2 equipamentos podem ser ligados em s rie e conectados a um Poss vel selecionar o tipo de nico sistema de alarme sinal de sa da tens o ou Ajuste da Faixa de Alarme opcional Atrav s dos potenci metros P3 alto e P4 baixo o usu rio pode ajustar os pontos de acionamento do circuito de alarme de detec o de defeitos ou seja determinar uma janela de opera o onde o Caso ocorra algum defeito o sistema de alarme ser acionado corrente de acordo com cada l instrumento ir considerar como situa o normal possibilitando a identifica o do equipamento em alarme aplica o ptd caso estes valores sejam ultrapassados o circuito atrav s do led vermelho frontal Posicionando se a chave 2na S S de alarme ser acionado posi o II programa se a S lt T B sa da de forma a repitir o 5 precisamente o sinal em p 8 Leds de Sinaliza o e 4 20mA existente na e a entrada 5 A A ca dois leds no p
6. Fig 1 SENSE Sensors amp Instruments Rua Tuiuti 1237 CEP 03081 000 S o Paulo Tel 11 2145 0444 Fax 11 2145 0404 vendas dsense com br www sense com br MANUAL DE INSTRU ES Isolador Conversor Anal gico KD 645TA 24Vcc Fun o Este instrumento tem como fun o Diagrama de Conex es SENSE Sensores e Instrumentos Isolador Conversor V I Anal gico KD 645TA 14l si gt 9 I 4 20mA l ou s2 I l 1 a 5 Vec 2 i n 10 7T Im x 1A l Vm l Q A A Um x 125Vca Defeito l i a S 62VA Alimenta o O pm 11 12 2 1 24Vcc 10 isolar e converter precisamente o sinal de entrada em tens o em um sinal de corrente proprocional Des 2 SENSE Sensores e Instrumentos Isolador Conversor V I Anal gico KD 645TA AJUSTE DE ALARME S P1 Ajuste fino de zero S P2 Ajuste fino de span amp P3 Ajuste de alarme Hi P1 P3 Q P4 ajuste de alarme Low P2 P4 PROGRAMA O DA SA DA EM CONDI O DE DEFEITO gt 20 MA I lt 4 MA I Up scale S1 I Down scale PROGRAMA O DO TIPO DE SINAL I Tens o 1 5V Corrente 4 20mMA S2 SINALIZA O 9 LED verde Q LED Vermelho Circuito alimentado condi o de Defeito Des 3 Descri o de Funcionamento O equipamento possui uma entrada galv nicamente isolada
7. a verifique se a corrente de sa da Al assume o valor de Up Scale que entre 20 e 22mA observe que o led vermelho de defeito ir ascender e se a lampada L1 estiver apagada indica a ocorr ncia de defeitos Nota Somente curto circuite os terminais do gerador se ele possuir prote o contra curto caso contr rio apenas desligue o gerador Agora abra um dos terminais de entrada e verifique se a corrente de sa da A1 assume o valor de Up Scale que entre 20 e 22mA observe que o led vermelho de defeito ir ascender e se a lampada L1 estiver apagada indica a corr ncia de defeitos Folha 3 3 Isola o Galv nica Caixa e Paineis O isolador galv nico suporta at 2500 Vca mais para que a A separa o dos circuitos tamb m podem ser efetivadas por isola o funcione perfeitamente evitando tamb m a indu o placas de separa o met licas ou n o ou por uma dist ncia nos cabos deve se utilizar os metodos a seguir para maior que 50mm conforme ilustram as figuras segrega o das fia es Cablagem de Equipamentos Deve se separar os cabos evitando um curto circuito acidental dos cabos e os efeitos de indu o Requisitos de Constru o e A rigidez diel trica deve ser maior que 500Uef O condutor deve possuir isolante de espessura gt 0 2mm Caso tenha blindagem esta deve cobrir 60 superf cie Recomenda o de Instala o Canaletas Separadas Os cabos podem ser separados atrav s de c
8. ainel frontal conforme Entrada A Posicionando se a chave 2na a g P3 Alarme Alta de 3 5 a 22mA posi o I a sa da 5 F rea Alarme S R me programada para fonercerum 6 dicas Atuado Q sinal em tens o 0 10Vcc gt Emn E onde internamente a chave A o conecta um preciso resistor A Faixa Des 26 que converte o sinal de Normal O pum W S A corrente 4 20mA em 0 10V Fig 19 Capacidade dos Contatos Auxiliar opcional Fun o Up Scale opicional Fun o dos Leds de Sinaliza o Verifique se a carga n o excede a capacidade m xima dos Determina que a sa da assuma o ei m ximo 20mA ou 10V A tabela abaixo ilustra a fun o dos led do painel frontal min contatos apresentada na tabela abaixo na ocorr ncia de defeitos programada posicionando se a Alimenta o Quando aceso indica que o equipamento est z5 7 n T as Sa da Capacidade CA Cc chave 1 na posi o I verde alimentado m m z as E l P4 Alarme Baixa de 3 5 a 22mA Histerese Alarme 0 2mA Tensa da ad X Boi ies Ansa pia e nimo amou DV Defeitos a E E S Sn Ts e a etermina que a sa da assuma o n vel m nimo 4mA ou OV na vermelho Aceso cabo em curto ou quebrado g Des 24 A defeitos programada posicionando se a chave opcional Apagado opera o normal Pot ncia 62 5VA 30W na posi o II Folha 2 3 EA300668 Rev C 10 2013 M dulo de Tripla Isola o O m dulo de tripla isola o permite a isola o da fonte de alim
9. analetas separadas indicado as fia es de campo e de painel Fig 38 Cuidados na Montagem Al m de um projeto apropriado cuidados adicionais devem ser observados nos paineis com isola o galv nica pois como ilustra a figura abaixo que por falta de amarra o nos cabos podem ocorrer curto circuito nos cabos Cabos Blindados Pode se utilizar cabos blindados em uma mesma canaleta No entanto o cabos devem possuir malha de aterramento devidamente aterradas i Amarra o dos Cabos Cuidado Os cabos podem ser montados em uma mesma canaleta desde que separados com uma dist ncia superior a 50 mm Dimens es Mec nicas Sa da Tens o Corrente Separa o Mec nica A separa o mec nica dos cabos uma forma simples e eficaz para a separa o dos circuitos Quando utiliza se canaletas met licas deve se aterrar junto as estruturas met licas EA300668 Rev C 10 2013
10. enta o em rela o ao sinal de entrada e sa da Este recurso permite que o instrumento seja conectado a mesma fonte de alimenta o utilizada pelo controlador sistemas digitais e ou controladores l gicos sem causar nenhuma interfer ncia entre os sistemas mesmo que ocorram difer n as de imped ncia entre os terras Compatibilidade Os par metros funcionais do instrumento de campo devem ser verificados de forma a compatibiliza lo com o isolador conversor anal gico Resist ncia de Carga Quando o instrumento programado para sa da em corrente deve se verificar se a resist ncia de carga seja menor que 8000 Ou seja Rcarga 8000 gt Rint Rcabo Recarga 800 ohms l KD 645 Gerador 4 de Entrada Sa da Tens o im i Es E a E 1 Rcabo Des 30 i SDCD CP Indicador Etc Onde Rint Resist ncia interna do equipamento de leitura Rcabo Resist ncia do par de cabos de interconex o Exemplo de Programa o Para testar o funcionamento correto do instrumento vamos utilizar como exemplo um KD 6451TA vers o com alarme O instrumento deve ser programado para sa da em corrente e na condi o defeito do cabo de campo a sa da deve permanecer em 20ma Fonte de Alimenta o 4Vcc Des 31 Teste de Funcionamento Fa a a liga o conforme desenho 31 Posicione a chave 1 na posi o I para que a sa da permane a em 20mA sob condi o de de
11. feitos A chave 2 deve ser configurada para a posi o II selecionando a sa da em corrente Posicione os alarmes fora da faixa girando o potenci metro P4 do alarme de Baixa totalmente no sentido anti hor rio e o potenciomentro P3 do alarme de Alta no sentido hor rio Ajuste a tens o de entrada atraves de G1 para OV e observe que a sa da Al deve indicar 4mA caso isso n o ocorra atue sobre o potenci metro P1 ajuste fino de zero Agora ajuste a tens o de entrada atraves de Gl para 5V e observe que a sa da Al deve indicar 20mA caso isso n o ocorra atue sobre o potenci metro P2 ajuste fino de span Verifique a lineariade do instrumento variando a tens o de entrada atraves de Gl de acordo com a primeira coluna da tabela abaixo leitura em V1 Para cada valor de tens o V1 efetuar a leitura da corrente Al que deve possuir os valores descritos na segunda coluna da tabela Tens o V1 Corrente A1 oV 4 000mA 1 25V 8 000mA 2 5V 12 000mA 3 75V 16 000mA 5 00V 20 000mA Tab 32 Ajuste a tens o de entrada para 1V Ajuste o alarme de Baixa retornando lentamente o potenci metro P4 no sentido hor rio at que o led vermelho de defeito ascenda Para ajustar o alarme da Alta gere a tens o de entrada de 4V Retorne lentamente o potenci metro P3 no sentido hor rio at que o led vermelho de defeito ascenda Teste o monitoramento de defeitos curto circuitando os terminas de entrad
12. pr isolados ponteiras cravados nos fios Des 12 F ES Des 13 Sistema Plug in No modelo b sico KD 645TA as conex es dos cabos de entrada sa da e alimenta o s o feitas atrav s de bornes tipo compress o montados na pr pria pe a Opcionalmente os instrumentos da linha KD podem ser fornecidos com o sistema de conex es plug in Neste sistema as conex es dos cabos s o feitas em conectores tripolares que de um lado possuem terminais de compress o e o do outro lado s o conectados os equipamento Para que o instrumento seja fornecido com o sistema plug in acrescente o sufixo P no c digo do equipamento Conex o de Alimenta o A unidade pode ser alimentada em Vers o Tens o Bornes Consumo o Com alarme 24Vcc 11e 12 45mA 2 Sem alarme 24Vcc 11 8 12 29mA Recomendamos utilizar no circuito el trico que alimenta a unidade uma prote o por fus vel EA300668 Rev C 10 2013 Sistema Power Rail Modelos Consiste de um sistema onde as conex es de alimenta o s o O Isolador conversor anal gico pode ser fornecido em varias conduzidas e distribu das no pr prio trilho de fixa o atrav s vers es Monitora o de Defeitos opcional O instrumento possui um circuito interno que identifica defeitos na interliga o com o instrumentos de campo tornando mais
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