KD-43TA Manual de Instalação Rev E
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1. 84 3 87 6 Desta forma utilizaremos a faixa 4 de 870 a 1700 as chaves 15 OR Es RO 70 81 84 3 de programa o ficar o posicionadas conforme o desenho 16 o 11111111 74 2 77 6 81 abaixo 1 1 0l 0 0 0 704 738 72 2 on 18 1 0 0 0 1 67 704 76 8 ff 19 EO ROSI O 6035 67 70 4 0 20 1 0 0 1 1 60 635 67 21 1 1011 010 564 60 63 5 Des 34 ia 9 10 22 1 0 1 0 1 52 9 56 4 60 ola a a A conversor pode ser modificado 28 E O aii assumindo valores entre 12ms e 2 58s a d AN RER A Bi T a A O O ar 49 3 52 9 A fun o deste ajuste tamb m denominado amortecimento 25 1 1 0 0 0 42 45 6 49 2 evitar que varia es bruscas e incorretas no sinal de entrada 26 1 1 0 0 1 389 43 45 6 provocadas por vibra es do conjunto de pesagem impacto 27 E oo rico 38 3 42 entre massa a ser medida e a base de medi o sejam 28 1 110 1 1 309 34 6 38 3 repassados a sa da consequentemente informando um valor incorra 29 1 RR ROS RO l 27 1 30 8 34 6 A sele o dos valores de tempo de resposta realizada pelas 30 1 1 1 0 1 23 3 27 1 30 8 chaves 6 7 e 8 da dipswitch 1 e est o descritos abaixo 31 1 1111110 19 5 23 3 27 1 Dipswitch 32 1 11711 111 15 7 19 5 23 3 Faixa aie Tempo Exemplo de Sele o de Span Tab 36 Para o exemplo anterior poder amos ajustar o sinal de 20mA 1 0 0 0 0 012s para quando o sistema estivesse carregado com 2 Toneladas 2 aooi 0 0905 considerando a tara de 500Kg ter2. 55 Cabos SI Cabos NSI Fig 56 Cabos SI Cabos NSI Cabos Blindados Pode se utilizar cabos blindados em uma mesma canaleta No entanto o cabos SI devem possuir malha de aterramento devidamente aterradas Cabos SI Fig 57 Cabos NSI Amarra o dos Cabos Os cabos SI e NSI podem ser montados em uma mesma canaleta desde que separados com uma dist ncia superior a 50 mm e devidamente amarrados Fig 58 Cabos SI Cabos NSI Separa o Mec nica A separa o mec nica dos cabos SI dos NSI uma forma j simples e eficaz para a f FA separa o dos circuitos o Quando utiliza se canaletas Cabos SI met licas deve se aterrar junto as estruturas met licas Cabos NSI A atos SI Multicabos Cabo multivias com v rios circuitos Sl n o deve ser usado em zona 0 sem estudo de falhas Nota pode se utilizar o multicabo sem restri es se os pares SI possirem malha de aterramento individual Fig 59 Folha 6 6 Cabo SI A SAY Cabo t F cave NSI Cabo NSI Cuidados na Montagem Al m de um projeto apropriado cuidados adicionais devem ser observados nos paineis intrinsecamente seguros pois como ilustra a figura abaixo que por falta de amarra o nos cabos podem ocorrer curto circuito nos cabos SI e NSI Fig 62 Cabo SI Cabo NSI Cuidado Dimens es Mec nicas Sa da Tens o Corrente Des 63 EA3000664 Rev E 10 13
3. V n o conseguiremos ajustar o instrumento o potenci metro P6 no sentido anti hor rio para cana inna ade para gerar 20mA com menos de 100Kg Carga nas C lulas 7 configure agora a imped ncia o amortecimento e a faixa Lobtido I esperado o calibra o no Eduibamento O sistema de pesagem deve oferecer a mesma carga as duas de span Fig 42 E 20mA a a ao No Equipa vi s c lulas dividindo o esfor o sobre as duas unidades o e p ao Existem duas formas de configurar e calibrar o conversor com O N 18 Caso n o seja poss vel a utiliza o de pesos exatos para a c lula de carga C lula C lula os pontos intermedi rios pode se utilizar a f rmula z Pr i l abaixo para calcular qual seria a corrente esperada para Calibra o em Laborat rio de ae 1 A calibra o em laborat rio requer um gerador muito especial Carga Garga 1 meme a atrav s da diferen a do peso realmente medido pelo e preciso que simula as rea es da c lula de carga gerando sisiomai os sinais de mV com a mesma imped ncia vista pelo 2 3 i 6 8 9 O l E 4A 4P P corrente esperada conversor 1 4 5 7 1 I max P peso inserido max Pm x peso m ximo 4 E 4 Y 19 Recalcule a tabela com os pesos utilizados Tab 45 Faixa de span Amortecimento Imped ncia Sa da Sa da PRECISION CALIBRATOR Peso Eis a Aplicado nas 8 calcule a imped ncia das duas c lulas em paralelo ad Roses C lulas le II 4 mA 4 02 mA Reg R apu 1750 u
4. amos 3 LA 0 735s sendo e E a P t 2000 500 o Tarao Asema 5 1 010 1 78s 83 P peso m x aplicado E TEIE 1 85 nxC 3x1000 C capac m x c lula NE SER n n mero de c lulas 7 D0s 8 E 2 58s Tab 35 Desta forma deve se adotar a faixa 14 A sele o do tempo correto realizada de modo pr tico de acordo com cada processo Folha 3 6 q MANEA off Des 37 12345 EA3000664 Rev E 10 13 Limita es do Conversor Calibra o no Campo Procedimento para a Calibra o Tabela de linearidade Tab 44 O conversor possui algumas limita es A calibra o no campo pode ser realizada com boa precis o E no mas depende do carregamento do sistema de pesagem coma 1 conecte as c lulas em paralelo e conecte ao conversor Percentual Sa da Sa da Tens o de Alimenta o da C lula carga m xima pr pesada em outro sistema pois o sinal de conforme o desenho 29 da Faixa Esperada Obtida Como o projeto deste instrumento visou manipular o menor 20mA ser gerado com esta refer ncia 2 alimente o instrumento nos bornes 11 e 12 com 0 AMA Om n vel de energia poss vel adotamos a tens o de alimenta o 24Vcc e observe que o led verde ascende 0 m 32 M gt i ifi Exemplo de Calibra o A na oa para a c lula em 5V ent o deve se verificar previamente com o l 3 configure a sa da para gerar corrente posicionando a 25 3 mA 8 04 m
5. associados A tens o ou corrente ou pot ncia que o equipamento intrinsecamente seguro pode receber e manter se ainda intrinsecamente seguro deve ser maior ou igual a tens o ou corrente ou pot ncia m xima fornecido pelo equipamento associado Adicionalmente a m xima capacit ncia e indut ncia do equipamento intrinsecamente seguro incluindo se os par metros dos cabos de conex o deve ser maior o ou igual a m xima capacit ncia e indut ncia que pode ser conctada com seguran a ao equipamento associado Se estes crit rios forem empregados ent o a conex o pode ser implantada com total seguran a idependentemente do modelo e do fabricante dos equipamentos Par metros de Entidade Ui lo lt li Pi Lc i Cc m xima tens o corrente e pot ncia suportada pelo instrumento de campo Ui li Pi Lo Co m xima indut ncia e capacit ncia poss vel de se conectar a barreira Li Ci m xima indut ncia e capacit ncia interna do instrumento de campo Lc Cc valores de indut ncia e capacit ncia do cabo para o comprimento utilizado Aplica o da Entidade Para exemplificar o conceito da entidade vamos supor o exemplo da figura abaixo onde temos um sensor Exi conectado a um repetidor digital com entrada Exi Os dados param tricos dos equipamentos foram retirados dos respectivos certificados de conformidade do Inmetro Cepel e para o cabo o fabricante informou a capacit ncia e indut ncia por
6. intr nseca apoia se na manipula o e armazenagem de baixa energia de forma que o circuito instalado na rea classificada nunca possua energia suficiente manipulada armazenada ou convertida em calor capaz de provocar a detona o da atmosfera potencialmente explosiva Em outros tipos de prote o os princ pios baseiam se em evitar que a atmosfera explosiva entre em contato com a fonte de igni o dos equipamentos el tricos o que se diferencia da seguran a intr nseca onde os equipamentos s o projetados para atmosfera explosiva Visando aumentar a seguran a onde os equipamentos s o projetados prevendo se falhas como conex es de tens es acima dos valores nominais sem colocar em risco a instala o que ali s trata se de instala o el trica comum sem a necessidade de utilizar cabos especiais ou eletrodutos met licos com suas unidades seladoras Concep o A execu o f sica de uma instala o intrinsecamente segura necessita de dois equipamentos Equipamento Intrinsecamente Seguro o instrumento de campo ex sensores de proximidade transmissores de corrente etc onde principalmente s o controlados os elementos armazenadores de energia el trica e efeito t rmico Equipamento Intrins Seguro Associado instalado fora da rea classificada e tem como fun o b sica limitar a energia el trica no circuito de campo exemplo repetidores digitais e anal gicos drives anal gicos e digitais com
7. simples sendo satisfat ria nos casos de medi o de menor precis o onde a queda de tens o do cabo pode ser considerada como um constante aditiva no circuito e particulamente quando a mudan as na queda de tens o do cabo devido a dist ncia entre a c lula de carga eo m dulo que vai receber o sinal usada normalmente quando a dist ncia entre a c lula de carga e o instrumento inferior a 10 me a precis o neces ria moderada Liga o a 6 fios Esta configura o fornece uma precis o maior do que a liga o a quatro fios Conectado no instrumento com liga o a 6 fios obt m se a compensa o da queda de tens o do cabo e efeitos de varia o de campo industrial sobre ela a liga o mais utilizada Des 28 EA3000664 Rev E 10 13 Circuito de Sa da O circuito de sa da converte precisamente a varia o de tens o enviado pela c lula de carga para um sinal de corrente ou tens o al m de isol lo galvanicamente Esquema de Liga o Incorreto O controlador l gico program vel CLP que vai receber o sinal de sa da 4 20mA do conversor N O pode alimentar o loop n C lula de Carga KD 43TA Ex eoibo euy epies op ogueD Barra de Aterramento Des 29 Esquema de Liga o correto Como o conversor galvanicamente isolado entre entrada alimenta o e sa da O pr prio conversor gera a tens o 24Vcc para alimentar o est gio de sa da que gera o
8. unidade de comprimento o eee S EENSE NS KD 43TA EX Des 54 Sensores e Instrumentos Conversor p C lula de Carga p UNO CO SO Marca o do Equipamento e Elemento de Campo Equipamento Elemento de Campo Uo 17V Ui lt 47V lo 15mA li lt 110mA Po 64mW Pi lt 861mW Co 130nF Cc lt 10nF Lo 1H Lc lt 0 1mH Cablagem de Equipamentos SI Caixa e Paineis A norma de instala o recomenda a separa o dos circuitos A separa o dos circuitos SI e NSI tamb m podem ser de seguran a intrinseca SI dos outros NSI evitando efetivadas por placas de separa o met licas ou n o ou por quecurto circuito acidental dos cabos n o elimine a barreira uma dist ncia maior que 50mm conforme ilustram as figuras limitadora do circuito colocando em risco a instala o Requisitos de Constru o e A rigidez diel trica deve ser maior que 500Uef e O condutor deve possuir isolante de espessura gt 0 2mm e Caso tenha blindagem esta deve cobrir 60 superf cie e Recomenda se a utliza o da cor azul para identifica o dos circuitos em fios cabos bornes canaletas e caixas Recomenda o de Instala o Canaletas Separadas Os cabos SI podem ser separados dos cabos NSI atrav s de canaletas separadas indicado para fia es internas de gabinetes e arm rios de barreiras Fig
9. A fabricante da c lula se esta pode operar em 5V e se mantem Como exemplo de calibra o vamos supor um sistema com chave S2 na posicao Ti sua linearidade e qual o erro m ximo esperado para esta capacidade de pesagem para 100Kg com as seguites o cr acte um miliamperimetro com boa Fig 41 50 12mA 12 06 mA condi o afim de se conhecer a precis o que o sistema caracter sticas precis o nos bornes 9 e 10 vao ERA FR poder oferecer e sensibilidade 2 0mV V 5 no produto da vers o TA com E di den e Ajuste de Span o faixa de tens o 5 a 20V alarmes programe a condi o de 100 20 mA 20 01 mA O conversor n o consegue ajustar a sa da para gerar um sinal imped ncia 3500hms alarme para UP da posicionando n l l de 20mA quando a c lula gerar um sinal menor do que 2mV 2 c lulas a 4 fios em paralelo g a chave S1 na posi ao I Nota deve se utilizar instrumentos pesos precisamente medidos e portanto certifique se de estar utilizando c lulas adequada ao carga m xima das c lulas 50Kg 6 posicione tamb m os ajustes fora da um medidor de corrente com estabilidade e pelo menos 5 digitos peso que medido e tara do sistema de pesagem 10Kg faixa girando o potenci metro do alarme de baixa P6 E l l l Por exemplo s Willians i sistema comi uma c lula de peso m ximo a ser medido 60Kg totalmente no sentido hor rio e oalarme de alta girando 17 Calcule O oiro ea linearidade atrav z da f rmula abaixo 500Kg 2mV
10. Fios Fazer as pontas dos fios conforme desenho abaixo B Bornes Descri o 1 V Alimenta o positiva da c lula 123 2 R Compensa o positiva da c lula 3 S Sinal positivo da c lula a 4 V Alimenta o negativa da c lula o 5 R Compensa o negativa da c lula iL 6 S Sinal negativo da c lula F Contato auxiliar de Defeito 8 Contato auxiliar de Defeito 8 9 Sa da Anal gica 7 9 10 Sa da Anal gica 11 Alimenta o Positiva 12 Alimenta o Negativa 10 11 12 Tab 10 o Des 11 5 40 Cuidado ao retirar a capa protetora para n o fazer pequenos cortes nos fios pois poder causar curto circuito entre os fios Procedimentos Retire a capa protetora coloque os terminais e prense os se desejar estanhe as pontas para uma melhor fixa o Terminais Para evitar mau contato e problemas de curto circuito aconselhamos utilizar terminais pr isolados ponteiras cravados nos fios Des 12 Sistema Plug in Nota demasiadamente para evitar quebra dos mesmos No modelo b sico KD 43TA EX as Diagrama de Conex es O instrumento n o lineariza o sinal da c lula de carga interrompendo o seu funcionamento conex es dos cabos de entrada sa da RE Montagem na Horizontal a s o feitas a de SENSE Recomendamos a montagem na posi o horizontal afim de ODES TPA TOMPI SRR TONA g eera A que haja melhor circula o de ar e que o painel seja
11. SENSE Sensors amp Instruments Rua Tuiuti 1237 CEP 03081 000 S o Paulo Tel 11 2145 0444 Fax 11 2145 0404 vendas dsense com br www sense com br MANUAL DE INSTRU ES Conversor p C lula de Carga KD 43TA Ex Fig 1 Fun o Este equipamento tem por finalidade converter em um sinal anal gico 4 20mA ou 1 5Vcc proporcional a tens o gerada por c lulas de carga a quatro ou seis fios instaladas em reas pot ncialmente explosivas livrando as do risco de explos o quer por efeito t rmico ou fa sca el trica SENSE Sensors amp Instruments KD 43TA Ex Converter for Load Cell Des 3 DIP SWITCH POSITION 1 1 1 5 Span Range 1 6 1 8 1 9 1 10 Damping Range DIP 1 Cell Impedance P1 Coarse Zero Adjustment S maap Q P2 S Fine Zero Adjustment P3 Fine Span Adjustment SWITCH POSITION S1 OUTPUT AT FAULT Up Scale gt 20mA Il Down Scale lt 4mA FAULT DETECTION Short or Open Field Wire S2 LEDs STATUS INDICATORS II amp RED LED Q GREEN LED OUTPUT MODE As a Voltage Source 1 5V As a Current Source 4 20mA Q Ps5 SO P6 Fault Condition Up Current Alarm Set Power Supply Down Current Alarm Set www sense com br Tel 55 11 2145 0444 Made in Brazil Descri o de Funcionamento O equipamento possui uma entrada intrinsecamente segura e galv nicamente
12. T1 T2 T3 T4 To To Marca o Modelo KD 40TA Ex Marca o Ex ib Gb HC 1mH IIB 5mH IIA 20mH Co 320nF 450nF 1 45uF Um 250V Uo 17Vcc lo 63mA Po 0 7W Certificado de Conformidade pelo Cepel 95 0087 Tab 52 Grupos Lo EA3000664 Rev E 10 13 Certifica o O processo de certifica o coordenado pelo Inmetro Instituto Nacional de Metrologia e Normaliza o Insdustrial que utiliza a ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas para a elabora o das normas t cnicas para os diversos tipos de prote o O processo de certifica o conduzido pelas OCPs Organismos de Certifica o de Produtos cred nciado pelo Inmetro que utilizam laborat rios aprovados para ensaios de tipo nos produtos e emitem o Certificado de Conformidade Para a seguran a intrinseca o nico laborat rio credenciado at o momento o Labex no centro de laborat rios do Cepel no Rio de Janeiro onde existem instala es e t cnicos especializados para executar os diversos procedimentos solicitados pelas normas at mesmo a realizar explos es controladas com gases representativos de cada fam lia Certificado de Conformidade A figura abaixo ilustra um certificado de conformidade emitido pelo OCP Cepel ap s os teste e ens ios realizados no laborat rio Cepel Labex N Fig 53 Cy CENTRO DE PESQUISAS CEPEL DE ENERGIA EL TRICA Org
13. anismo de Certifica o Credenciado peo INMETRO INMETRO Certificado de Conformidade Certificate of Contormity Certificado de Conformidad N mero CEPEL EX 014 98 Emiss o 23 04 2000 Vaidade 22 04 2002 Eos rea 2 REPETIDORES DIGITAIS Ten usos KMV 120 110 220 Vcs KMV 1Z 110 220 Vcs KMV 1Z2 110 220 V ca KMV 123 110 220 V ca e KMV 124 110 220 V ca N mero de S rie N mero do Lots ST ro a Sotctante Endere o SENSE Eletr nica no Go Av Minas Gerais 600 Santana 37540 000 Santa Rita do Sapucai MG Fabricante Endere o O mesmo mae asea tae e Normais Apiciveh ois NBR 951836 Equipamentos el tricos para smosforas erpiosras Requisitos perais T NBR 8447 09 Equipamentos el tricos pera sumos eras explosivas de seguran a intrinsece Tipo de prote o T t amaaa 1 Eme Con licado subetin o Certificado CEPEL EX 01 4 98 emitido em 73 04 1998 2 Este Cortificado s As marca es ompi s o vilido acompanhado des apresceanias Reim rios de Ensaio acima indicados 3 As mes Reimt rics de Frmaio Enorndco de Comtica o de Produtos Servi os DCPS An Olinda sh Amisn poie CEP 20069 121 Nowa igua o Rj rasa ra Possi CEPOL Cx Possi GROOT CEP PIAAATO Mio Jemeko RA ral Di SENT OETI MEISS Pan DDT O Conceito de Entidade O conceito de entidade quem permite a conex o de equipamentos intrinsecamente seguros com seus respectivos equipamentos
14. diatamente desernergizado abrindo o contato O contato auxiliar de sinaliza o de defeitos de v rios equipamentos podem ser ligados em s rie e conectados a um nico sistema de alarme Caso ocorra algum defeito o sistema de alarme ser acionado possibilitando a identifica o do equipamento em alarme atrav s do led vermelho frontal Defeito Led Vermelho a A Des 24 C lula de Carga Sinaliza o externa de Alarme Ajuste da Faixa de Alarme opcional Atrav s dos potenci metros P6 baixo e P5 alto o usu rio pode ajustar os pontos de acionamento do circuito de alarme de detec o de defeitos ou seja determinar uma janela de opera o onde o instrumento ir considerar como situa o normal caso estes valores sejam ultrapassados o circuito de alarme ser acionado Fig 25 EnNaga P5 Alarme Alta de 3 5 a 22mA rea Alarme Atuado m x Faixa Normal Sa da Des 26 3 5 4mA 20mA 22 P6 Alarme Baixa de 3 5 a 22mA Histerese Alarme 0 2mA Folha 2 6 Conex o da Entrada da C lula de Carga A entrada para c lula de carga deste m dulo permite que seja feita liga o a 4 fios ou a 6 fios Liga o a 4 fios Esta configura o fornece uma liga o para cada estremidade da c lula de carga sendo feito um jumper entre os bornes 1 e 2 e um jumper nos boners 4 e 5 Des 27 Est a liga o mais
15. e pode ser agravada pela alimenta o de 5V do conversor portanto sugerimos verificar o erros poder o ser admitidos pelo processo Calibra o nos Pontos Intermedi rios poss vel ainda efetuar a calibra o nos pontos intermedi rios da faixa ou seja ajusta se o ponto de zero e span conforme os procedimentos anteriores e depois recalibrasse a curva ajustando para que os pontos de 25 e 75 da faixa sejam zero Esta forma de calibara o reduz o erro m ximo se a c lula causar um erro no meio da curva mas ir gera um pequeno erro no inicio e no fim da curva Entrada A Tm x ai dra Sa da gt Am BMA l mA 16mMmA 20mA E Curva da Cel la de Carga EE Calibr O0 e 100 Des 46 EE Calibr 25 e 75 Varia o com o Tempo Existe ainda uma pequena varia o da medi o causada pela inconstancia devido ao tempo repetibilidade onde indicamos considerar mais 0 06 Sa da Esperada 4 00mA Obtida 0 00H 4 000mA Obtida 144 00H 4 000mA 6 454mA 6 440mA 6 443mA 10 799mA 10 875mA 10 887mA 13 254mA 13 324mA 13 334mA 17 556mA 17 545mA 17 557mA 20 000mA 19 991mA 20 000mA Precis o Geral Tab 47 Considerando todos os erros acima descritos verifique se o processo admite estas limita es do instrumento e da c lula de carga utilizada Malha de Aterramento Um dos pontos mais importantes para o bom funcionam
16. ento do conversor e a blindagem dos cabos que tem como fun o b sica impedir que cabos de for a possam gerar ru dos el tricos reduzidos que interfiram nos sinais Nota Aconselhamos que o cabo das c lulas sejam conduzido separadamente dos cabos de pot ncia e n o utilizem o mesmo bandejamento ou eletroduto e n o esque a de usar o cabo de extens o com blindagem para evitar a indica o de ru dos el tricos Fig 48 Para que a blindagem possa cumprir sua miss o de extrema import ncia que seja aterrado somente em uma nica extremidade Blindagem dos Instrumentos no Painel A blindagem dos cabos que chegam do instrumento de campo ao painel n o devem ser ligados aos m dulos O painel deve possuir uma barra de aterramento com bornes suficientes para receber todas as blindagens individuais dos cabos dos instrumentos de campo Esta barra deve tamb m possuir um borne de aterramento da instrumenta o atrav s de um cabo com bitola adequada Fig 49 Seguran a Intrinseca Conceitos B sicos A seguran a Intr nseca dos tipos de prote o para instala o de equipamentos el tricos em atmosferas potencialmente explosivas encontradas nas ind strias qu micas e petroqu micas N o sendo melhor e nem pior que os outros tipos de prote o a seguran a intr nseca simplesmente mais adequada instala o devido a sua filosofia de concep o Princ pios O princ pio b sico da seguran a
17. feito ir ascender imped ncia da c lula Di ni 14 agora coloque o peso m ximo a ser utilizado no sistema n mero de c lulas em paralelo 3 de pesagem 50 Kg e atue no potenci metro de span Erro de Convers o e carga m xima das c lula Tep TER P3 at obter na sa da a indica o de 20 00mA Como apresentado acima existo um ero de convers o sidavo e tara do equipamento onde ser montada a c lula 80 Kg SBN 15 retire o peso refa a o ajuste fino de zero caso cer ad na ordem de 0 5 para tanto sugerimos e peso m ximo que ser aplicado ao equipamento 20 Kg 2 mV necess rio e em seguida coloque novamente o peso e ainda a realiza o de um teste pr tico para verificar se os erros De passe dese dados dies Gado sds Cau as 100 K 10 mV reajuste o span novamente acumulados n o trar o incetezas inaceit veis ao processo p 9 16 agora verifique a linearidade da convers o colocando coco entregue gerando 4m quando Tab 40 pesos conhecidos ou previamente pesados em outro sistema de pesagem estever sem carga e com 20mA a carga sistema tentando cobrir pelo menos 3 pontos atingir o m ximo permitido pelas c lulas utilizadas nioimed rios em 25 50 e 75 da faixa conforme a tabela a seguir Folha 4 6 EA3000664 Rev E 10 13 N o Linearidade O conversor n o oferece nenhuma lineariza o do sinal da c lula de carga condi o qu
18. imentada em 24Vcc ao conectar se a barreira ao trilho auto alimentado Des 17 Conectores rilho Condutores de Alimenta o Trilho Autoalimentado tipo Power Rail O trilho power rail TR KD 02 um poderoso conector que fornece interliga o dos instrumentos conectados ao tradicional trilho 35mm Quando unidades KD forem montadas no trilho automaticamente a alimenta o de 24Vcc ser conectada com toda seguran a e confiabilidade que os contatos banhados a ouro podem oferecer Somente a vers o TA Des 18 Nota indicamos utilizar o KF KD nosso monitor de alimenta o com a finalidade de prover a tens o 24Vcc ao trilho protegendo o de sobrecarga e picos de tens o Leds de Sinaliza o O instrumento possui dois leds no painel frontal conforme ilustra a figura abaixo Fig 19 Fun o dos Leds de Sinaliza o A tabela abaixo ilustra a fun o dos led do painel frontal Alimenta o verde Quando aceso indica que o equipamento est alimentado Defeitos vermelho Indica a ocorr ncia de defeitos Aceso cabo em curto ou quebrado opcional Apagado opera o normal Monitora o de Defeitos opicional Tab 20 O instrumento possui um circuito interno que identifica defeitos na interliga o com o instrumento de campo tornando mais f cil sua detec o e corre o al m de tornar o loop mais seguro e confi vel possivel se detectar o rompi
19. isolada pr pria para c lulas de carga a quatro ou seis fios que prove a c lula com alimenta o monitora a tens o efetivamente aplicada a c lula e simultaneamente converte na sa da a varia o do sinal de tens o mV gerada pela c lula em um sinal proporcional em corrente 4 20mA ou tens o 1 5Vcc Nota o instrumento n o faz a lineariza o do sinal da c lula de carga portanto apresenta um erro que deve ser considerado Elemento de Campo O conversor foi projetado par atuar com c lulas de carga do tipo quatro fios ou seis fios Fixa o do Drive Instala o El trica A fixa o do conversor internamente no painel deve ser feita Esta unidade possui 12 bornes conforme a tabela abaixo utilizando se de trilhos de 35 mm DIN 46277 onde inclusive pode se instalar um acess rio montado internamente ao trilho met lico sistema Power Rail para alimenta o de todas as unidades montadas no trilho Fig 5 1 Com aux lio de uma chave e de fenda empurre a trava de fixa o do conversor para fora fig 05 2 Abaixe o conversor at que ele se encaixe no trilho fig 06 Fig 7 3 Aperte a trava de fixa o at o final fig 07 e certifique que o conversor esteja bem fixado J Cuidado Na instala o do conversor no trilho com um sistema Power Rail os conectores n o devem ser for ados Prepara o dos
20. mento ou o curto circuito do cabo Defeito Led Vermelho W Des 21 C lula de Carga Circuito de Monitora o Modelos O conversor pode ser fornecido em quatro vers es Modelo Vers es Conex o KD 43T Ex Sem monitora o de defeitos borne KD 43TA Ex Com monitora o de defeitos borne KD 43T Ex P Sem monitora o de defeitos plug in KD 43TA Ex P Com monitora o de defeitos plug in Tab 22 Sinaliza o de Defeitos opcional A sinaliza o da ocorr ncia de defeitos efetuada por um led vermelho que esta montado no painel frontal Sempre que ocorrer um curto circuito ou ruptura da cabea o de conex o com elemento de campo o led acender sinalizando a ocorr ncia Capacidade dos Contatos Auxiliar opcional Verifique se a carga n o excede a capacidade m xima dos contatos apresentada na tabela abaixo N o Capacidade CA CC E Tens o 125Vca 110Vcc Corrente 1Aca 1Acc Pot ncia 62 5VA 30W Normalmente a conex o de motores bombas l mpadas reatores devem ser interfaceadas com uma chave magn tica Contato Auxiliar Sinaliza o de Defeito opcional O modelo com monitora o de defeito vers o TA possui um rel auxilar independente que opera com bobina normalmente energizada com contato NF Sempre que ocorrer algum defeito na cabea o de campo ou falta de alimenta o no equipamento o rel ime
21. o este Confiabilidade Como as instala es el tricas em atmosferas potencialmente explosivas provovacam riscos de vida humanas e patrim nios todos os tipos de prote o est o sujeitos a serem projetados constru dos e utilizados conforme determina es das normas t cnicas e atendendo as legisla es de cada pa s Os produtos para atmosferas potencialmentes explosivas devem ser avaliados por laborat rios independentes que resultem na certifica o do produto O org o respons vel pela certifica o no Brasil o Inmetro que delegou sua emiss o aos Escrit rios de Certifica o de Produtos OCP e credenciou o laborat rio Cepel Labex que possui estrutura para ensaiar e aprovar equipamentos conforme as exig ncias das normas t cnicas Folha 5 6 Marca o A marca o identifica o tipo de prote o dos equipamentos ia IIC T6 Ga Prote o JS L N vel de prote o de 7 equipamento EPL Indica que o equipamento Ga Gb Gc G s possui algum tipo de Ma Mb Mc Minas prote o para atmosfera Da Db Do Poeiras explosiva nais Tipo de prote o Prova de Explos o d Pressurizado p Encapsulado ma Classe de temperatura T1 T2 T3 T4 T5 T6 Grupo de gases IIC IIB IIA Imerso em leo o Imerso em Areia q Intrinsecamente Seguro ia Des 50 Seguran a Aumentada e N o Acend vel n Especial s Ex indica que o equipamento possui alg
22. provido de Aia a inst cs dalih KD 43TA Ex um sistema de ventila o para evitar o sobre aquecimento dos o T T a B E a a componentes internos podem ser fornecidos com o sistema Converter for Load Cell de conex es plug in g T ig 8 Neste sistema as conex es dos cabos xi Analog Inpu s na sm Guipukai s o feitas em conectores tripolares que li Fanit de um lado possuem terminais de am compress o e o do outro lado s o conectados os equipamento Ra Para que o instrumento seja fornecido RR sei com o sistema plug in acrescente o 8 S 62VA M pa mag a it 3 ra e ir sufixo P no c digo do equipamento 11 12 2 1 RAN ETOH mi Conex o de Alimenta o Seguran a a i lC IB j 1A D A unidade pode ser alimentada em Uo 17Vdc Um 250V Gaj me e tabi cris Tens o Bornes Consumo Tab 16 am OCP 0007 C g Rectangular Feature CEPEL 95 0087 o 24Vcc 11 e 12 6 9 W Ex ib Gb IIC IB IIA Recomendamos utilizar no circuito el trico que alimenta a unidade uma prote o por fus vel www sense com br Tel 55 11 2145 0444 Made in Brazil Folha 1 6 EA3000664 Rev E 10 13 Sistema Power Rail Consiste de um sistema onde as conex es de alimenta o s o conduzidas e distribu das no pr prio trilho de fixa o atrav s de conectores multipolares localizados na parte inferior do drive Este sistema visa reduzir o n mero de conex es pois a unidade automaticamente al
23. sar faixa 4 da y 2 8 80 mA 8 84 mA programe o m nimo de amortecimento na faixa 1 com Des 39 0 012 segundos 10 40 mA 10 46 mA 10 calcule a percentagem de span conforme 16 80 mA 1576 mA A tabela a seguir apresenta o sinal gerado pelas c lulas em Pt 50410 i fun o da carga aplicada n E 60 usar faixa 21 20 00 mA 20 01 mA nxC 2x50 Fig 43 Tabela de Carga no Sistema com as 2 C lulas agora teste os alarmes curto circuite os terminas de Paso Sa da 14 certifique se que o sistema de pesagem entrada e com o miliamper metro verifique se a corrente esteja vazio onde somente a tara do sistema de sa da assume o valor de Up Scale que entre 20 e A Sense oferece a calibra o gratuita para os conversores de Oki aoa 10K9 esteja atuando sobre as c lulas 22mA observe que o led vermelho de defeito ir forma que sejam fornecidos totalmente regulados para sua 10 Kg 1mV 12 efetue agora o ajuste groso de zero coarse ascender aplica o mas para tanto deve se informar 20 Kg 2 mV 5 em P1 tentando deixar a sa da com 4mA abra am dos terminais de entrada e com o 30 Kg 3 mV 13 finalize acalibra o atuando no potenci metro miliamper metro verifique se a corrente de sa da assume sensibilidade da c lula de carga mVAV 40 Kg Am P2 ajuste fino de zero at que a sa da indique o valor de Up Scale que entre 20 e 22mA observe que faixa de tens o de opera o da c lula 50 Kg 5 mV precisamente os 4 00mA o led vermelho de de
24. sentam porcentagem a carga utilizada em rela o a carga m xima compreendido entre 870 a 1KO resultante da associa o em Span paralelo at quatro c lulas de carga ou de apenas uma c lula 5 Para maior rapidez e facilidade desta sele o dividimos o Faixas Chave dip 1 Pm n Pmed Pm x range em 4 faixas que s o selecionadas pelas chaves 9 e 10 1 213145 mV mV mV da eleke conforme ilustra a tabela abaixo Tab 33 1 o o ololo 1228 1258 1288 Faixa Chaves Imped ncia 2 0 01010111 19 7 127 8 125 8 9 10 3 PO po PO l 1186 11077 1226 1 0 0 de 4219 a 1KQ 4 O 10 0 1 1 113 5 116 6 119 7 2 0 1 de 3510 a 4200 5 0010 quo so 1135 110 6 3 1 0 de 1760 a 3500 6 O 0 1 01 1 407 2 1103 113 5 4 1 1 de 870 a 1759 7 O 10 1 1 0 104 107 2 110 3 o 0 o Exemplo de Sele o de Imped ncia de Entrada E RES 100 8 104 EEN Como exemplo utilizaremos tr s c lulas de carga com 9 O 1 0 0 0 97 5 100 7 103 9 capacidade m xima de 1 Tonelada cada e com imped ncia de 10 O 11010 1 94 3 97 5 100 7 3509 ent o teremos 11 OM Eos ERROR Eos 94 3 97 5 sendo R 3500 oo nai 12 O 1 0 1 1 87 77 91 94 3 Req 116679 R imped ncia c lula q n 3 8 N En dec liias 13 O Ja 00 84 3 87 6 90 9 14 O 111 011 81
25. sinal de 4 20maA Portanto o controlador PLC n o deve possuir entrada alimentada mas a entrada do controlador deve ser passiva ou seja deve ler o sinal de corrente gerado externamente l l 9 O C lula de Carga w AE O 2 gt 5 2 R gt S 3 S 10 Da o D E E G 5 R l D D R s E gt R L gt o E 11 12 E 24Vcc Hen 1 na posi o II Barra de Aterramento Painel do PLC Des 30 Compatibilidade Ex A c lula de carga um elemento simples pois n o gera e nem armazena energia el trica portanto dispensa um certificado de conformidade para uso em atmosferas potencialmente explosivas Programa o Este equipamento possui uma dipswitch e duas chaves As duas chaves que tem por fun o programar o tipo de sinal de sa da corrente ou tens o e o n vel do sinal de sa da sob falhas Up ou Down Scale A dipswitch de 10 chaves destina se a sele o das faixas de span tempo de resposta e imped ncia de entrada Tipo de Sinal de Sa da Atuando sobre a chave S2 pos vel selecionar o tipo de sinal de sa da tens o ou corrente de acordo com cada aplica o Posicionando se a chave na posi o Il programa se a sa da de forma a fornecer um sinal em corrente 4 20maA Posicionando se a chave na posi o a sa da programada para fornecer um sinal em tens o 1 5Vcc N vel de Sa da Sob Falha opcional Esta fun o atua
26. sobre o sinal de sa da que comanda o elemento de campo e pode ser programado para que em caso de defeitos possa determinar o n vel de sa da que pode ser programado para atuar na fun o Up Scale ou Dow Scale Chave de Programa o Posicionadas no painel frontal do instrumento existe 2 chave de programa o e nas laterais do instrumento 5 pot nciometros e 10 dips conforme os desenhos 27 e 28 o Defeito Led vermelho q ke Alimenta o W Led verde z ES Pot nciometro de Alarme Alto Pot nciometro de Alarme Baixo Sinal em tens o 2 1 r Sinal em corrente O 1a 5Vcc 4a20mA S o j e ke E a LL D 2 3 3 E T Des 31 Fun o Up Scale opcional Determina que a sa da assuma o n vel m ximo 20mA ou 5V na ocorr ncia de defeitos programada posicionando se a chave 1 na posi o I Fun o Down Scale opcional Determina que a sa da assuma o n vel m nimo 4mA ou 1V na ocorr ncia de defeitos programada posicionando se a chave o AA P3 P2 P1 Span Zero Coarse Faixas de Span Amort imped n alal lnl la Des 32 Sele o da Imped ncia de Entrada Consiste na adequa o da entrada do conversor com imped ncia da c lula de carga utilizada O conversor pode operar com qualquer valor de imped ncia Sele o da Faixa de Span O instrumento possui 32 faixas programadas atrav s das chaves 1 a 5 da dipswitch e repre
27. um tipo de prote o para ser instalado em reas classificadas i indica o tipo de prote o do equipamento e prova de explos o e seguran a aumentada p pressurizado com g s inerte o q m imerso leo areia e resinado i seguran a intrinseca os equipamentos de seguran a intrinseca desta categoriaa apresentam altos ndices de seguran a e parametros restritos qualificando os a operar em zonas de alto risco como na zona 0 onde a atmosfera explosiva ocorre sempre ou por longos per odos nesta categoria o equipamento pode operar somente na zona 1 onde prov vel que ocorra a atmosfera explosiva em condi es normais de opera o e na zona 2 onde a atmosfera explosiva ocorre por curtos per odos em condi es anormais de opera o apresentando parametriza o memos r gida facilitando assim a interconex o dos equipamentos os equipamentos classificados nesta categoria s o avaliados sem considerar a condi o de falha podendo operar somente na zona 2 onde a atmosfera explosiva ocorre por curtos per odos em condi es anormais de operacas Tab 51 Indica a m xima temperatura de superf cie desenvolvida pelo equipamento de campo de acordo com a tabela ao lado sempre deve ser menor do que a temperatura de igni o expont nea da mistura combust vel da rea Categ a Categ b Categ c T6 Indice Temp C 450 C 300 C 200 C 135 C 100 C 85 C
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