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revista - Colégio Notarial do Brasil

1. Reuni es Institucionais da Uniao Internacional do Notariado i UINL MN 22 Confer ncia XX Congresso Afro Americana 450 anos do notariado no Brasil Notarial Brasileiro Montero Hugo Perez Wwiw congressonotarial com br a arfi Notarial Brasileiro Reuni es da Uniao Internacional do Notariado UINL 450 ANOS DO 28 09 a 04 10 2015 NOTARIADO NO BRASIL o WWw congressonotarial com br lo Brasil selho Federal Conselho Ky j Reuni es Congresso Affoamericana donais Confer ncia Rio de Janeiro RJ 30 9 a 3 10 2015 Rio de Janeiro RJ Editorial Ba ra Mataa ABAN Passado Presente e Futuro do Notariado se encontram no Rio de Janeiro Pensar o passado mais do que lamentar ou mesmo exaltar algum tempo que j se foi Pensar o passado tamb m buscar ra zes para o que est por vir valorizando a hist ria dos que nos antecederam cor rigindo caminhos tortuosos que foram trilhados e planejando cuidadosamente o futuro que imaginamos para nossa vida e para a nossa profiss o Quando se gosta da vida gosta se do passado por que ele o presente tal como sobreviveu na mem ria humana escre veu a romancista e dramaturga francesa Marguerite Yourcenar 1903 1987 em sua obra Mem rias de Adriano Mais do que celebrar o passado o Conselho Federal do Col gio Notarial do
2. centro da justi a portuguesa Jo o Maia Rodrigues baston rio da Ordem dos Not rios de Portugal fala sobre as novas atribui es notariais no Pa s destaca as conquistas obtidas nos ltimos anos e vislumbra um futuro europeu interligado e pr ximo ao Brasil CNB CF Que avalia o faz do 3 Con gresso Notarial portugu s realizado em Lisboa Jo o Maia Rodrigues Este Congresso serviu para marcar os 800 anos do nota riado em Portugal Para isso dividimos o programa em tr s momentos o passado o presente e o futuro Abordamos o pas sado recordando alguns marcos funda mentais da nossa hist ria com o aux lio de acad micos renomados Trabalhamos o presente em formato de mesa redonda com debate e focamos a nossa aten o em tr s grandes temas atos notariais notariado e prote o e por fim o tema do direito da fam lia e das sucess es Pro jetamos o futuro apresentando o nosso novo Centro de Informa o Media o e Arbitragem e convidando palestrantes estrangeiros para nos mostrarem o que na Europa e no mundo se est a fazer no notariado A presen a do presidente do Col gio Notarial do Brasil Ubiratan Gui mar es quer na cerim nia de abertura quer na palestra final foi muito digni ficante para o notariado portugu s e a mim pessoalmente muito me honrou A interven o do desembargador Ricardo Dipp foi uma li o a que tivemos o prazer de assistir ao vivo A eles em particular e ao Col
3. Brasil expoe trabalhos na XVI Jornada Notarial Iberoamericana em Cuba Pa s participou com trabalhos acad micos em dois dos tr s temas principais do evento que foi prestigiado pelas principais autoridades cubanas Havana Cuba Com a apresenta o de dois trabalhos acad micos e a presen a da segunda maior delega o de participan tes o notariado brasileiro esteve presente entre os dias 23 e 25 de novembro na XVI Jornada Iberoamericana promovida pela Uni o Internacional do Notariado UINL em parceria com a Espanha e os demais pa ses do continente americano No evento que debateu os temas As Cl usulas Abusivas e o controle de legali dade que exerce o not rio Matrim nio e div rcio em sede notarial e A Fun o Notarial e as aplica es de novas tecnolo gias o notariado brasileiro esteve repre sentado nos dois primeiros pain is com exposi es das tabeli s D bora Misquiati SP e Let cia Franco Maculan Assump o a Audit rio lotado no Pal cio das Conven es de Havana para a XVI Jornada Iberoamericana MG respectivamente no primeiro e se gundo painel Foi muito importante para o notariado brasileiro estar presente em Cuba junto aos demais pa ses das Am ricas e apre sentar trabalhos acad micos disse o pre sidente do Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF Ubiratan Gui mar es O Brasil tem muito a aprender 154 F
4. Membros da delega o brasileira ao lado da vice presidente para a Am rica do Sul Sarah Ethel Castro Esteves Audit rio lotado em Berna na Sui a para reuni o da UINL como o Cazaquist o que tem realizado consultas ao sistema implantado na R s sia e no Azerbaij o Israel Ir e Guin s o outros pa ses que tem tido seu desenvol vimento acompanhado pela Comiss o assim como os pa ses da Escandin via que retomaram uma aproxima o com a UINL para conhecimento do sistema do notariado latino Outro tema abordado pelo Conselho Geral foi a amplia o dos pa ses integran tes ao sistema de Circula o de Escrituras Notariais que se encontra atualmente em per odo de experi ncia em 110 Tabe lionatos de 11 pa ses Coordenado pelo not rio espanhol Franco Salerno Cardillo ser o remetidas cartas convites aos nota riados de outros 39 pa ses para a partici pa o no projeto piloto NOVIDADES CONTINENTAIS Couberam aos vice presidentes da UINL para cada continente apresentarem as principais novidades relacionadas atividade notarial em suas reas de atua 130 Representante do notariado su o realiza a abertura oficial do evento na cidade de Berna Conselheiros brasileiros participam de jantar de gala da UINL promovido pelo notariado su o o A vice presidente para a frica R gi ne Dooh Collins falou sobre o projeto de estatutos para os notariados africanos previst
5. comunidade F bio Zonta presidente do CNB MS v deos foram disponibilizados aos alunos por meio do Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem Moodle No total 21 fun cion rios conclu ram a qualifica o Os par ticipantes foram indicados pelos cart rios Como esta foi a primeira turma de curso de Libras espec fico para cart rios no pa s criamos alguns sinais pra que sejam usa dos nesses locais Fico feliz quando surdos me contam que foram bem atendidos nos cart rios observou a professora Jocimara Priscila Bogado de Oliveira 30 funcio n ria da 3 Circunscri o de Registro Ci vil j colocou em pr tica o que aprendeu no curso O primeiro atendimento em Libras foi feito a um casal de surdos que O presidente do CNB MS F bio Zonta Pereira entrega diploma a participante do curso de capacita o realizado em Campo Grande foi ao cart rio registrar o nascimento do filho Consegui atend los bem na me dida do poss vel mas uso tamb m um aplicativo no celular que me auxilia com os sinais que ainda n o sei Agora irei fa zer outro curso de Libras para aprender mais comentou Priscila CONV NIO O termo de coopera o t cni ca foi assinado no dia 20 de janeiro O IFMS foi respons vel por elaborar o curso e dis ponibilizar a professora J o Col gio No tarial ofereceu local para as aulas equipa O aprendizado da Lingua Brasileira de Sinais Libras al m de diminui
6. o de documentos autuados Para simplificar acelerar e economizar o tabeli o poder referir se rela o de documentos indicada na ordem judicial indicando a sequ ncia das pe as integra tivas na pr pria carta de senten a veja modelo 4 Faz o termo de encerramento infor mando o n mero de p ginas da carta de senten a V RIOS VOLUMES Quando o processo judicial contiver mais de um volume para facilitar o manuseio a Ata Notarial de Carta de Senten a Judi cial poder conter tantos volumes quan tos forem necess rios Ex Um processo judicial contendo 9 volumes poder con ter a forma o de carta de senten a em 4 volumes ou mais se necess rio COBRAN A O servi o cobrado por dois crit rios sempre conjuntamente a Valor de tantas c pias autenticadas quantas forem as c pias feitas b Uma certid o EX 100 c pias 100 x 0 25 100 x 2 60 47 00 25 260 47 332 00 JUSTI A GRATUITA A ata notarial de carta de senten a judi cial por ser facultativa n o contempla a possibilidade de gratuidade ainda que deferida nos autos Se a parte desejar a gratuidade dever requerer a carta de senten a judicial Os servi os notariais s o exercidos em car ter privado e os not rios tem direito aos integrais emolumentos Leis 8 935 94 e 10 169 2000 A parte sem condi es econ micas para obter o servi o notarial deve valer se da via judicial com o benefi cio da justi a g
7. Coube ao presidente do Conselho Fede ral do Col gio Notarial do Brasil CNB CF e conselheiro da Uni o Internacional do Notariado UINL Ubiratan Guimar es tratar do tema O Futuro do Notariado no Mundo com a perspectiva de desvendar o futuro da atividade diante de um cen rio fortemente conturbado em raz o de press es governamentais e de organis mos internacionais Partindo do pressuposto de que o futu ro sempre duvidoso e est relacionado ao Uso que fazemos de nossa liberdade Ubiratan destacou que uma grande par te do que pode acontecer no futuro est entregue consci ncia do que podemos fazer no presente do que realizamos nos dias atuais Para o presidente do CNB CF ao se adotar o entendimento em defesa de uma linha que se considere correta e adequada para o notariado seja do ponto de vista tico ou dos princ pios deontol gicos podemos esperar que no futuro te nhamos um bom notariado disse Por tanto o futuro est em nossas m os N s somos o notariado e se n o nos permiti do mudar o passado seguramente pode mos no presente edificar um notariado s lido que seja respeitado e reconhecido atrav s dos tempos vindouros Para Ubiratan Guimar es o respeito e a credibilidade auferidos pelos not rios atrav s dos tempos constituem um ati vo que precisa ser cuidado com aten o e responsabilidade pelo notariado do presente como um investimento de tal
8. Embora facultativo o uso do SGA muito til principalmente para os cart rios que n o est o completamente infor matizados e que periodicamente acabam tendo que digitar manualmente os dados na Censece DOI Os cart rios que j utilizam o sistema pre cisar o desinstal lo e realizar o download da nova vers odisponibilizada no link des crito abaixo extrair a pasta CNB SGA INSTALLER em seu computador executar o icone CNB SGA INSTALLER e clicar apenas em Instalar Cliente do SGA 90 Central Notaria delServi os Eletronicos Compartilhados sgor Ouysflseas FrriejtitaigiaEs Sistema de Gerenciamiento de Arquivos SGA Guia para utiliza o do SGA 1 Instale o SGA no computador conforme o Manual de Instala o para realizar o donwload acesse https www dro pbox com s 5ellb3225n7u328 CNB SGA INSTALLER rar e para visualizar o manual completo de instala o http www cnbsp org br arquivos Imagem Manual Instalacao SGA 20V 2 pdf 2 Realize o login no SGA atrav s do usu rio padr o que est informado no Ma nual de Instala o 3 Se desejar criar outros usu rios ser ne cess rio cadastrar os perfis de acesso o que pode ser feito por meio do menu Configura es gt Controle de Acesso Posteriormente cadastrar esses usu rios pelo menu Configura es gt Usu rios 4 Cadastre atos das centrais CEP RCTO CESDI Sefaz e DOI atrav s do
9. Para o vice presidente do CNB CF e pre sidente da Seccional do Rio Grande do Sul Luiz Carlos Weizenmann a aproxima o entre tabeli es e os doutrinadores serve tamb m para que estes conhe am as difi culdades que impedem um maior avan o nas escrituras notariais Em alguns Esta dos o notariado acaba sendo ref m do Ju dici rio que tem suas amarras seu tempo e acaba por impedir que determinados conceitos mudem mais rapidamente afirmou O evento nacional do notariado contou ainda com as ilustres presen as do Corre gedor Geral da Justi a do Estado da Bahia desembargador Jos Oleg rio Mon o Caldas e da Corregedora das Comarcas do interior desembargadora Vilma Costa Vei ga Venho em sinal de prest gio a esta no bre atividade e ao nascimento de uma con cep o de notariado na Bahia hoje muito bem representado por sua presidente que uma rdua trabalhadora da causa nota rial disse o desembargador que partici pou de toda a mesa redonda que debateu temas pr ticos do notariado brasileiro no ltimo dia do evento 63 Nacional cada vez maior o rol de atribui es que caber aos not rios como em breve o usucapi o administrativo e bom que seja assim pois as demandas dos usu rios passar o a ser mais atendidas Luciano Lima Figueiredo advogado e palestrante a mind x e TEMA l ME Representantes do notariado brasileiro e autoridades recebe
10. Por fim abordou a necessidade da cria o de uma Central que concentre todas as informa es a respeito das DAVs e falou sobre a experi ncia brasileira com o desenvolvimento da Central Notarial de Servi os Eletr nicos Compartilhados CENSEC que concentra os chamados testamentos vitais lavrados por todos os not rios brasileiros administrada pelo CNB CF J o advogado Rafael Vale e Reis tra ou a hist ria da origem do testamento vital nos Estados Unidos suas vantagens e desvantagens e apresentou um pano rama de como esta instrumento est normatizado na comunidade europeia Em seguida falou sobre a lei portuguesa 25 2012 que tratou da pr tica deste ato pelos not rios elogiando a seguran a do sistema mas sugerindo aperfei oamen tos como a participa o dos familiares Para o presidente da ON Jo o Maia Rodrigues a nova lei se tornou um mar co para o notariado portugu s Embora seus resultados ainda sejam poucos at pela falta de normatiza o do registro previsto em lei a lei marcou um novo momento para o notariado que vinha perdendo atribui es e renasceu no con texto jur dico de Portugal com esta nova atribui o disse Acho que a previs o da participa o do m dico no momento do ato acrescentaria maior seguran a ao usu rio sobre os tratamentos dispon veis para aquela determinada enfermidade completou Tivemos na pessoa do Dr Ubiratan Guimaraes um parceiro de to
11. Segundo Jos N ufel in Novo Dicion rio Jur dico Brasileiro 9 edi o Editora Forense certid o a reprodu o por escrito e autenticada feita por escriv o oficial do registro p blico ou outra pessoa que para isso tenha compet ncia ex lege de pe as dos autos livros instrumentos documentos e atos escritos cong neres constantes de suas notas e em raz o de seu of cio tamb m o documento aut n tico fornecido pelas pessoas acima men cionadas de atos ou fatos de que tenha co nhecimento e certeza em decorr ncia do of cio por obriga o legal e de que d f 58 A certid o portanto decorre da repro du o com f p blica daquilo que o ta beli o cont m em seus livros ou em seu arquivo de documentos Como a Carta Notarial de Senten a decorre de um pro cedimento judicial a a o notarial a de autentica o de um fato legal e certo com o fim de executividade Esta linha foi seguida pelo eminente Dr Antonio Carlos Alves Braga Junior quan do informa em seu parecer que a carta de senten a consiste em atestar que um dado conjunto de c pias foi extra do por ele pr prio de autos judiciais originais e que assim se prestam ao cumprimento da decis o do juiz ou se prestam trans miss o de direitos perante o registro de im veis DJE de S o Paulo 23 10 2013 p 10 Processo 2013 39867 DICOGE 1 2 importante que os instrumentos de executividade d
12. Tie qo p Prs Ordin ria do Conselho Geral e 1 Sess o Conjunta da Assembleia de Notariados Membros Em pauta importantes assuntos re lacionados ao avan o do notariado no plano mundial e as mudan as relativas profiss o nos diferentes continentes Entre elas a pol mica aproxima o entre o notariado do tipo latino e o dos pa ses anglo sax es que praticam o chamado modelo da common law motivo de am plo debate entre os representantes dos diversos pa ses O Brasil esteve representado pelo con selheiro e atual presidente do Conse lho Federal do Col gio Notarial do Brasil 132 AE ps A delega o brasileira presente s reuni es institucionais da UINL na cidade de Budapeste na Hungria CNB CF Ubiratan Guimar es e pelos conselheiros Jos Fl vio Bueno Fischer Jo o Figueiredo Ferreira Paulo Roberto Gaiger Ferreira e Eduardo Antpack os dois primeiros tamb m ex presidentes da en tidade federal O encontro internacional coordenado pelo presidente da UINL Daniel Sed r Senghor trouxe ainda um panorama da situa o dos pa ses dos diversos conti nentes por meio de informes dos vice presidentes continentais e dos presiden tes das entidades de cada continente al m de um panorama dos diversos gru pos de trabalho coordenados pela Uni o que apresentaram o andamento de suas respectivas a es No plano t cnico debateram se dois temas principais O
13. Conselheiros brasileiros participaram da apresenta o dos planos de trabalho das Comiss es institu das pela nova gest o da UINL Grupo que estuda o valor do documento aut ntico notarial passa a ser prioridade da entidade Berna Su a Debater os principais temas mundiais relacionados atividade notarial e acompanhar a apresenta o dos planos de a es das Comiss es continentais e intercontinentais da Uni o Internacional do Notariado UINL para a gest o do pre sidente Daniel Sed r Senghor 2014 2015 foram as principais a es da delega o A S Evento da UINL na Su a contou com a participa o de representantes do notariado de diversos pa ses do mundo brasileira que compareceu primeira reu ni o do Conselho Geral da entidade nesta gest o que ocorreu na cidade de Berna capital da Su a entre os dias 1 e 4 de maio Coordenando a delega o brasileira na Su a o presidente do Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF Ubira tan Guimar es conselheiro da entidade esteve acompanhado pelos not rios ga chos Jo o Figueiredo Ferreira e Eduardo Antpack tamb m integrantes do Conse Iho Geral da UINL Acompanhado pelos vice presidentes continentais o presidente da UINL Daniel Sed r Senghor enfatizou a import ncia de um trabalho rduo da atividade nota 128 rial para que o atual modelo de notariado latino permane a sustent vel
14. Se o Esp rito Santo IEPTB ES Jo o Dalm cio Castelo Miguel do presidente do Conselho Federal do Col 84 Os not rios est o usando sua atividade com for a vigor e responsabilidade por Isso temos o dever de apoi los deputado Lelo Coimbra gio Notarial do Brasil CNB CF Ubiratan Guimar es do presidente da Anoreg ES Helv cio Castello e do presidente do CNB ES Rodrigo Reis Cyrino Logo na abertura do Simp sio o depu tado Lelo Coimbra justificou seu apoio a classe Os not rios est o usando sua ati vidade com for a vigor e responsabilidade por isso temos o dever de apoi los J o deputado Esmael Almeida se colocou a disposi o dos not rios e registradores ca pixabas O segmento extrajudicial ajuda as pessoas a realizarem seus sonhos de clarou O presidente do CNB CF destacou a import ncia da presen a de jovens not rios e registradores na atividade e concla mou a todos a se engajarem na atividade social do not rio N s not rios e registra dores precisamos desenvolver mais nosso lado humano pois s assim conseguire mos fazer com que a sociedade compreen da a import ncia do servi o extrajudicial afirmou Ubiratan Guimar es Foi feita uma homenagem a todos os palestrantes e componentes da mesa de abertura que receberam uma comenda em agradecimento suas presen as e ao trabalho em prol do sistema extrajudicial O presidente d
15. Temos muitos grupos de trabalho formados para esta gest o e alguns deles s o vitais para a manuten o do sistema tal qual conhe cemos hoje disse o presidente Por este motivo pe o a colabora o de todos para que se efetivem as a es das comiss es e para que otrabalho transcorra rapidamen te completou Entre os principais focos da nova gest o da UINL est o grupo de trabalho relacio nado Avalia o econ mica do docu mento aut ntico notarial que encontra se sob coordena o do not rio franc s Jean Pierre Ferret Precisamos parar de dizer que o documento aut ntico notarial mais barato de mais f cil acesso e pre vine lit gios chegou a hora de provarmos esta m xima disse Senghor Os grandes agentes do mercado calcados na cultura anglo sax trabalham sobre n meros e fa tos portanto a que temos que demons trar nossas vantagens completou Jean Pierre Ferret j iniciou os contatos com representantes do mundo corpo rativo para colocar em pr tica esta nova vertente de trabalho da UINL Para isso contrataremos professores universit rios integrantes do mercado financeiro e espe cialistas em neg cios econ micos o que CF ao lado do presidente da Ordem dos Not rios de Portugal Jo o Maia Rodrigues Ubiratan Pereira Guimar es presidente do CNB dar uma nova dimens o at para n s mesmos da for a da nossa atividade de suas fraquezas e de
16. es decorrentes das visitas pois nem sempre se consegue estabelecer uma liga o direta como todos os associados e atrav s das visitas podemos conversar diretamente e especialmente com cada um dos colegas Luiz Carlos Weizenmann presidente do CNB RS 100 Luiz Carlos Weizenmann reeleito presidente do CNB RS O titular do 2 Tabelionato de Notas de Porto Alegre Luiz Carlos Weizenmann foi eleito no m s de outubro por aclama o para cumprir seu quinto mandato como presidente do Col gio Notarial do Brasil Se o do Rio Grande do Sul Depois de fazer uma explana o das principais atividades realizadas ao longo do mandato que se encerra e de ter as contas aprovadas pela assembleia o pre sidente reeleito anunciou que o pr ximo per odo a frente da institui o ter como uma das metas aumentar as ofertas de oportunidades de qualifica o para os as sociados e seus colaboradores em todo o Estado A proposta da diretoria aumen tar o n mero de simp sios de qualifica o que v m sendo realizados em diferen tes pontos do Estado A descentraliza o das atividades da entidade a partir da realiza o de cursos em todos os pontos do Estado uma das metas que dever ser mantida para o pe r odo 2014 2016 Entre as atividades de qualifica o o Col gio est estudando a concretiza o de um conv nio com a Universidade do Vale do Sinos Unisinos para oferecer um curso de
17. mM py r af T j ari PANORAMA MUNDIAL Ap s a abertura oficial do evento com breve apresenta o do presidente do no tariado h ngaro Adam Toth comprova o do qu rum de presentes e defini o da ordem do dia e das atas dos encontros anteriores os vice presidentes continen tais da UINL compuseram a mesa de tra balho para explanar os informes dos no tariados de suas respectivas regi es A vice presidente africana R gine Dooh Collins de Camar es trouxe novi dades do continente que encontra se ter rivelmente afetado pelo v rus ebola que for ou a mudan a do local do Congresso Africano que deixou a Guin pa s forte mente afetado pela epidemia e agora ser realizado no m s de novembro na cidade de Fez em Marrocos A presiden te citou as recentes mudan as na lei do Notariados de v rios pa ses debateram os pr s e contras de uma maior abertura da UINL participa o de pa ses que utilizam outro modelo de sistema notarial Er E p notariado da Tun sia e os avan os para a inclus o do modelo latino na Maurit nia J na Am rica a presidente do conti nente sul americano Sara Ethel Castro Esteves falou sobre as dificuldades en frentadas pelo notariado chileno antes ass duo frequentador da UINL e que ago ra encontra se afastado Tamb m desta cou a aproxima o com o notariado da Venezuela que se encontra oficializado pelo atual regime pol tico no Pa s O Par
18. mentando a seguran a jur dica preventiva e gerando certeza e confian a na presta o de servi os favorecendo o desenvolvimen to econ mico e social No continente ame ricano s o integrantes da UINL Argentina Bol via Brasil Chile Col mbia Costa Rica Cuba Equador El Salvador Guatemala Haiti Honduras M xico Nicar gua Pa nam Paraguai Peru Porto Rico Quebec Canad Rep blica Dominicana Uruguai e Venezuela Nos Estados Unidos da Am rica alguns estados est o se aproximando do sistema nos ltimos anos como o caso da Fl rida O outro m todo utilizado no continente americano o neoliberal repre sentado pelos EUA caracterizado por n o oferecer seguran a jur dica na presta o de servi os Diante dessa falta o Pa s optou por um sistema de seguros com os seguin tes inconvenientes a necessidade de in vestigar os antecedentes de regulariza o os alt ssimos custos do seguro os gastos s o maiores do que no sistema latino os benef cios concedidos aos mais ricos e uma alta taxa de conflitos o que ao mesmo tempo gera um alt ssimo custo para o Esta do um sistema mais conflitivo inseguro caro e menos social pois n o estabelece o equil brio entre as partes porque favorece a parte mais rica ou s grandes empresas com maior poder aquisitivo diante da parte mais fraca 8 127 CNB CF representa o Brasil em reuniao do Conselho Geral da UINL na Sui a
19. o Notarial e Financiamento e Comunica o Confirmou se ainda como sede dos pr xi mos eventos da CAA a cidade de Havana Cuba nos dias 22 a 25 de novembro que receber tamb m a Jornada Ibero ame ricana de 2014 al m de Equador julho de 2015 e Honduras novembro de 2015 como sedes das pr ximas reuni es da Co miss o de Assuntos Americanos l Autoridades bolivianas como o vice presidente da Rep blica a ministra da Justi a e o procurador geral prestigiaram o evento notarial e Representantes dos notariados da Am rica Latina participam de debates das Comiss es institu das pela CAA NOVA LEI DO NOTARIADO BOLIVIANO Formada por nove departamentos au t nomos e 36 na es ind genas a Bol via passa por um momento de intensas transforma es na gest o do presidente Evo Morales Com uma nova Constitui o que incorpora constru es e lemas das di ferentes culturas ind genas que formam a na o boliviana o Pa s assumiu em sua designa o o car ter de um Estado Pluri nacional formado por diferentes etnias que professam idiomas distintos e atuam sobre regras espec ficas Dentro deste contexto a Assembleia Legislativa da Bol via aprovou em janei ro deste ano a Lei n 483 chamada Lei do Notariado Plurinacional http www le xivox org norms BO L N483 xhtml que modifica uma legisla o de mais de 156 anos que regia a atividade e que entre outras a es obrigava a su
20. um jurista pr tico e conhecedor da realidade social H anos o notariado boliviano lutava con tra uma dura realidade A cada quatro anos quando um novo governo era eleito este poderia nomear novos not rios para exercerem a profiss o nas diversos ta belionatos do Pa s substituindo aqueles que l estavam Uma realidade que pro duzia um servi o de baixa qualidade ine ficaz e que levava uma s rie de demandas ao Judici rio j t o atribulado Representante do notariado espanhol nas Am ricas Alfonso Cavall Cruz teve importante participa o na elabora o do projeto de lei que acaba de ser sanciona do pelo Governo Plurinacional da Bol via e que p e fim a um per odo de desmandos e utiliza o pol tica da atividade no Pa s efetivando a profiss o e dando novas atri bui es ao notariado boliviano Tamb m atuando como representan te da Uni o Internacional do Notariado UINL no F rum Cinder onde defende com a atividade perante o avan o do re gistro imobili rio espanhol Cavall falou sobre as inovadoras experi ncias vividas pelos not rios em seu Pa s que a despei to do que ocorrer em seus vizinhos euro peus vive uma fase de paz e expans o dos servi os em prol da popula o espanhola CNB CF Qual a situa o atual dos siste mas notariais na Europa mais particular mente na Espanha Alfonso Cavall Na Europa como no res to do mundo h dois sistemas jur dicos o anglo sax o
21. CNB CF Como avalia o atual est gio da atividade notarial no Brasil Zeno Veloso Eu acho que o modelo de notariado praticado no Brasil o ideal a forma jur dica pela qual est estrutura da a mais correta No entanto vejo um grande problema que o notariado bra Sileiro deve enfrentar Digo o notariado mas me refiro tamb m aos registradores principalmente os registros imobili rios Acho que a pr pria classe precisa repen sar propor uma ampla reformula o da capilariza o do notariado brasileiro H algumas localidades pequenas onde h muitos not rios e cria se uma concorr n cia predat ria e h grandes localidades onde h poucos not rios e registradores e onde vemos nascer n o s o problema de invas o de territ rios mas tamb m o de receitas que muitas vezes est o muito al m do que a sociedade aceita Sei que um tema espinhoso e concordo que mas esta quest o que faz com que haja muitos questionamentos sobre a ativida de tanto por parte de outras classes ju r dicas como pelos rg os fiscalizadores e pela sociedade um problema de f cil solu o externa com a edi o de uma lei e um regramento s rio baseado em po pula o renda e atividade comercial rea lizada mas de dif cil solu o interna em raz o de que as pessoas que assumiram grandes serventias fizeram por merecer ao serem aprovadas em concurso p blico para estas delega es e por trabalharem honestam
22. Carlos pretende dar con tinuidade no que se refere aos aprimo ramentos da atividade notarial e para isso conta com uma equipe de extrema compet ncia Nunca tivemos uma chapa t o robusta no sentido das experi ncias agregadas temos tr s ex presidentes do CNB SP e uma ex presidente da Anoreg SP Esse conjunto tende a ser vitorioso porque todos t m a mesma inten o de fazer com que a fun o notarial tenha o respeito devido dentro das institui es e da sociedade declarou O novo presidente assumiu que suce der o Mateus Brand o Machado n o ser das tarefas mais f ceis j que considera a sua gest o uma das mais bem sucedidas Pr 3 Epa a SS S t y Integrantes da diretoria do CNB SP empossados ap s elei o por aclama o na sede da entidade dos not rios paulistas 82 em termos de conquistas para o notaria do Eu me orgulho muito de fazer parte dessa gest o que apresentou novas Nor mas de Servi o Egr gia Corregedoria Geral da Justi a do Estado de S o Paulo que investiu pesado na consolida o das nossas Centrais que contribuiu com os tabeli es de menores munic pios para sua informatiza o atrav s dos sistemas de gerenciamento que conquistou a ma terializa o e a desmaterializa o com a possibilidade das autentica es digitais entre outros diversos feitos analisou Carlos Fernando Brasil Chaves finali zou seu discurso esclarecendo o m todo q
23. a participarem do XX Congresso Notarial Brasileiro que ocorrer conjuntamente com as Reuni es Institucionais da Uni o Internacional do Notariado UINL e com a 22 Confer ncia Afro Americana de Direito Notarial Hugo P rez Montero no Estado do Rio de Janeiro em setembro e outubro do pr ximo ano O ano de 2015 represen tar um marco muito importante para o notariado brasileiro Completaremos 450 anos da institui o do primeiro Tabelio nato no Pa s de suma import ncia que os Tabeli es brasileiros estejam presentes neste evento com sua qualidade e quanti dade declarou A abertura oficial do evento ficou a car go do Corregedor Geral de Justi a de S o Paulo desembargador Hamilton Elliot Akel que falou sobre as mais recentes atri bui es delegadas ao extrajudicial como as cartas de senten a e sobre a import n cia da classe se atualizar constantemente e buscar sempre melhorias em sua atua o Aos not rios proibido envelhecer digo envelhecer no quesito de acreditar I ENCON NOE A mesa que coordenou os trabalhos do XIX Simp sio de Direito Notarial do CNB SP que n o precisamos melhorar nosso tra balho declarou Akel tamb m elogiou a programa o do evento e o trabalho que vem sendo exercido pelos not rios paulis tas Eu me orgulho do notariado do meu Estado que sumamente qualificado Te nho certeza que esse simp sio trar exce lentes frutos afirmou NO
24. a separa o e o div rcio o matrim nio a f p blica em documentos p blicos a re cupera o de bens im veis marca es de fronteiras e solos urbanos divis es imo bili rias processos sucess rios sem testa mento divis o e reparti o de heran as e acordos de permiss o de viagens de me nores ao exterior Depois de muitos anos muitas lutas apoio incondicional da UINL e do notaria do espanhol conseguimos a aprova o de uma lei notarial moderna que reconhe a a import ncia de nossa atividade e a co loque em um n vel de igualdade com os principais pa ses do mundo disse Roxa na Hamel R os Martinez presidente do notariado boliviano uma lei moderna que alia tecnologia e princ pios deontol gicos do notariado realidade da Bol via nica e diferenciada do restante dos pa ses mas que delega aos not rios diversos atos de jurisdi o volunt ria que contri buem para desburocratizar processos e aliviar o Judici rio disse Alfonso Cavall Cruz delegado no notariado espanhol para a Am rica No entanto uma a o de inconstitucio nalidade sobre alguns dos artigos da lei im pediu que esta entrasse em vigor no in cio do ano estando no aguardo de julgamento pelo Tribunal Constitucional do Pa s fato que provocou cr ticas das autoridades bo livianas Infelizmente existem setores da sociedade que n o aceitam a nova realida de da Bol via escolhida pelo povo boliviano
25. como fontes de sucesso para qualquer neg cio At h 20 30 anos as inova es demoravam 50 60 anos para serem implementadas E quantos anos tem o Google e o Facebook perguntou Luiz referindo se as empresas de tecnologia que em 2014 completam respectivamen 76 Exposi o destaca a import ncia de investimentos nos servi os para aprimorar o atendimento ao p blico te 16 e 10 anos Sua explana o com mais de uma hora de dura o atraiu a aten o geral dos not rios interessados em tornar seus tabelionatos um modelo de gest o Ap s um breve intervalo onde livros relacionados ao Direito Notarial foram sorteados entre os presentes coube a S rgio Rosa auditor da Apcer no Brasil e respons vel pela auditoria do Pr mio de Qualidade Total da Associa o de Not rios e Registradores Anoreg BR Em sua apresenta o Rosa apresentou conceitos de interesse geral para os tabelionatos como o de ISO 9001 e norma da ABNT 15906 2010 que trata da regulamenta o das serventias De acordo com ele nem todos os ta belionatos se utilizavam de seus servi os somente visando a premia o os inte resses eram mais amplos Em algumas serventias eu analisava os itens para a Participantes do Encontro da Qualidade nos Tabelionatos de Notas de SP obten o das certifica es e o que acon tecia Primeiro item n o cumprido se gundo item n o cumprido e assim por diante Ent o eu p
26. culos e h de vicejar nos tempos que venham a frente O DESAFIO EUROPEU Para falar sobre o futuro do notariado na Europa o notariado portugu s contou com a participa o do romeno Raul Radoi coordenador da Rede Notarial Europeia RNE Em sua apresenta o Radoi desta cou os pontos cruciais do desenvolvimen to da rea de livre circula o da Uni o Europeia e o contrap s ao atual cen rio Raul Radoi coordenador da Rede Notarial Europeia RNE falou sobre a situa o do notariado no mbito da Uni o Europeia Esse jurista com autoridade bastante para de maneira independente servir a seguran a jur dica esse jurista com autoridade bastante construida ao largo de muitos s culos esse jurista experienciado nas lides humanas esse jurista e humanista responde por um nome o Not rio latino o que nasceu h tantos s culos e h de vicejar nos tempos que venham frente Ubiratan Guimar es presidente do CNB CF portugu s no qual o ambiente de con fus o de atribui es vai contra o pensa mento da Uni o Europeia de garantia da seguran a jur dica O ato aut ntico notarial n o pode ser banalizado n o pode haver circula o de servi os quando tratamos de um servi o que lida com o ato aut ntico disse Ra doi O Tribunal europeu j proferiu in meros julgamentos onde elencou o ato aut ntico notarial como princ pio basilar da seguran a jur dica e da gara
27. da Autoridade Certificadora Notarial AC Notarial 102 Nacional CNB CF divulga Orienta o sobre o Provimento n 42 do CN Texto determina o encaminhamento Junta Comercial de c pia das escrituras de procura es que outorguem poderes de administra o Considerando a publica o do Provimen to do Conselho Nacional de Justi a n 42 no dia o6 de novembro de 2014 que os not rios encaminhem Junta Comercial c pia das escrituras p blicas de procura es que outorguem poderes de adminis tra o de ger ncia dos neg cios ou de movimenta o de conta corrente vincula da de empresa individual de responsabili dade limitada de sociedade empresarial de sociedade simples ou de cooperativa Considerando as conclus es da reuni o de associados do CNB SP no dia 10 de no vembro de 2014 e a delibera o da direto ria executiva do CNB CF Considerando o disposto no par grafo nico o artigo 63 da Lei 8 934 94 disp e sobre o Registro P blico de Empresas Mercantis e Atividades Afins que exige a c pia de documento autenticada para dispensar a confer ncia com o original em rela o aos atos levados a arquiva mento nas Juntas Comerciais Considerando a necessidade de assegu rar que as c pias de procura es reme tidas s Juntas Comerciais tenham sido efetivamente extra das por tabeli es de notas a fim de evitar eventuais fraudes Disp e sobre a obrigatoriedade do
28. da no meio digital Nessa senda o Provimento n 22 de 15 de julho de 2013 elaborado e publica do pela Egr gia Corregedoria Geral da Justi a do Estado de S o Paulo definiu os par metros para a materializa o e desmaterializa o de documentos O procedimento estabelecido pelo referido provimento disciplina a gera o de docu mentos em papel a partir de documento eletr nico e a gera o de documento ele tr nico a partir de documento em papel com a garantia de que os termos estabe lecidos no original sejam efetivamente conservados e recebam a chancela da f p blica notarial O Excelent ssimo Juiz Auxiliar da Cor regedoria Geral da Justi a Dr Ant nio Carlos Alves Braga Junior no parecer que embasou a promulga o do provimento em quest o estabeleceu que Mesmo que o interessado tenha um original em m os com elementos de autentica o a c pia que produz n o tem o mesmo va lor jur dico E n o basta a utiliza o de Na pr tica o usu rio apresentar o documento original ao tabeli o de notas que converter as informa es para uma c pia digital e ap s conferir a integridade a autenticar por meio da CENAD entregando para o usu rio um pen drive com o documento digital autenticado 92 certificados digitais pelo particular para transformar um documento derivado de escaneiza o em um documento original Por outro lado os titulares de atribui o notar
29. di go de Processo Civil e n o apenas a anali sar a conveni ncia de uma modifica o no texto legal pois em rela o a esse aspec to a quest o j pac fica Passados qua se oito anos da vig ncia da Lei 11 441 07 lei de car ter procedimental que criou compet ncia para os not rios lavrarem escrituras p blicas de separa o div r cio invent rio e partilha os not rios tem mostrado sociedade as vantagens que a op o pelo extrajudicial representa sem qualquer preju zo seguran a e efic cia jur dica Portanto chegada a hora de rever o artigo 982 do C digo de Processo Civil para permitir tamb m a lavratura de escritura p blica de invent rio e partilha quando houver testamento A reda o atual do dispositivo deter mina a realiza o do invent rio pela via judicial quando houver testamento Logo o primeiro obst culo a ser enfrentado a necess ria altera o da lei processual de forma a ampliar as hip teses de reali za o do invent rio por escritura p blica inclusive para as situa es em que houver testamento Isso porque n o nos parece adequado tentar contornar o preceito hoje em vigor para admitir a lavratura da escri tura p blica pois isso implicaria a pr tica de um ato jur dico notarial nulo nos ter mos do artigo 166 IV e VII do C digo Civil e a san o prevista ao ato nulo em nosso ordenamento a eterna insanabilidade Ademais uma conduta desta natureza po
30. dita para utiliza o da Escritura P blica em financiamentos imobili rios no Estado 88 Nova diretoria do CNB ES tra a planos ambiciosos para a atual legislatura 89 CNB CF disponibiliza sistema off line SGA de envio de dados a Tabelionatos de todo o Brasil 80 Autentica o Digital 82 Provimento n 40 do CNJ delega ao CNB CF controle de acesso base de dados da CENSEC 94 CENSEC avan a e j engloba grande parte do notariado brasileiro 95 Cart rios brasileiros registram crescimento recorde 6 de Testamentos Vitais 9 Projeto Colunistas Notariais do Conselho Federal debate g a doutrina da atividade Diretoria do CNB RS visita cart rios do interior e litoral do Estado 100 O diferencial da AC Notarial nas atividades de Certifica o Digital n 42 do CNJ 102 CNB CF divulga Orienta o sobre o Provimento n 42 do CNJ 103 Internacional CNB CF participa do Congresso Internacional sobre os 800 anos do notariado portugu s CNB CF apresenta painel sobre o futuro do notariado mundial em Lisboa 108 O novo invent rio recolocou os not rios no centro da justi a portuguesa 112 Notariado destaque no Il Encontro de Direitos Reais na Universidade de Coimbra 11 6 CNB CF participa da posse do baston rio da Ordem dos Not rios de Portugal 120 A Espanha lidera o ranking mundial de agilidade na abertura de empresas 122 CNB CF representa o Brasil em reuni o
31. do Tabeli o a de somente autenticar a firma Todos os outros aspectos s o deixa No sistema anglo sax o As pessoas v o a Justi a e os tribunais n o acham uma solu o N o h ningu m mais a quem reclamar o comprador vai pedir o reembolso para sua companhia de seguros e a empresa avaliar e pagar por m pagar em dinheiro e a pessoa perder a propriedade dos a cargo de legisla o especial de ban cos de desenvolvedores de contratos e de advogados N o h custas nem garantia de assessoramento n o importa a situa o que a demanda apresentada porque depois que reconhecida e autenticada a firma o documento perfeitamente v li do Existe um profissional chamado Close Imediant que uma pessoa que recolhe dinheiro e documentos at que seja cum prida uma lista de requisitos que s o exi gidas por um banco ou pelo formador do contrato Quando todos os elementos es t o prontos nomeia se uma pessoa para legalizar a transa o e o not rio colhe as assinaturas e reconhece as juntamente com a data concluindo assim o neg cio Se existir alguma irregularidade n o h para quem reclamar As pessoas v o a Justi a e os tribunais n o acham uma solu o N o h ningu m mais a quem reclamar O comprador vai pedir o reembolso para sua companhia de seguros e a empresa avalia r e pagar por m pagar em dinheiro e a pessoa perder a propriedade N o existe garantia nenhuma para
32. es de classe o se gredo para a evolu o no notariado capi xaba O sistema notarial capixaba teve grandes ganhos com a mudan a de uma vis o pessoal ou particular para uma vis o institucional coletiva A uni o e o di logo com as demais Institui es como Anoreg Sinoreg IEPTB Corregedoria Geral de Jus ti a Poder Judici rio OAB Minist rio P blico Defensoria P blica e Procuradorias tem sido o ponto de partida para o in cio de qualquer tipo de projeto of cio ou ideia Juntos poderemos fazer muito mais afir mou Rodrigo Reis No entanto Reis acredita que o modelo de gest o ainda pode ser melhorado As vezes perdemos muito tempo em grandes discuss es internas sem externaro pensa mento em resultados e nessa toada mais importante do que iniciar um projeto fi naliz lo com resultados pr ticos efetivos N o adianta ter a ideia sem formaliz la em of cio e este precisa ter uma decis o final favor vel alegou Uma das recentes conquistas da seccional capixaba foi a par ceria in dita firmada com o Banco Banes tes para utiliza o da escritura p blica em financiamentos imobili rios no Estado A nova diretoria do CNB ES grandes projetos para o incremento da atividade notarial no Estado capixaba O tesoureiro da entidade Marcelo Lou reiro acredita que a atua o do CNB ES est bem al m da expectativa O que con O sistema notarial seguimos fruto de empenho e trab
33. forma que possamos deixar como lega do aos nossos sucessores no m nimo uma respeit vel reputa o institucional perante a sociedade que representa a pr pria raz o de ser da atividade notarial na medida em que busca a seguran a ju r dica proporcionada pela interven o do not rio nas rela es jur dicas Como conselheiro da UINL Ubiratan Guimar es compartilhou os perigos aler tados pela entidade relacionados cele O respeito e a credibilidade auferidos pelos not rios atrav s dos tempos constituem um ativo que precisa ser cuidado com aten o e responsabilidade pelo notariado do presente como um investimento de tal forma que possamos deixar como legado aos nossos sucessores no minimo uma respeit vel reputa o institucional perante a sociedade Ubiratan Guimar es presidente do CNB CF Coube ao presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es palestrar sobre as perspectivas do notariado para o futuro ridade em detrimento da seguran a jur dica relacionada s rela es contratuais modernas em um crescente movimento visando ao afastamento da atua o nota rial nos neg cios jur dicos sob o fr gil ar gumento de desburocratizar e minimizar os custos decorrentes dessa interven o qualificada Tamb m tratou da influ ncia do ndice Doing Business que avalia a facilidade para pr tica de neg cios em diversos pa ises e utilizado pelos rg os internacio
34. gio Notarial do Brasil a Ordem dos Not rios de Portugal ficar para sempre Se o Estado decide retirar compet ncias dos tribunais nos not rios por for a do seu particular Estatuto profissional que deve come ar a pensar Em termos institucionais este processo realizar todos os invent rios colocou o not rio novamente no centro do sistema da justi a em Portugal agradecida Pretend amos que fosse um evento inesquec vel para todos os que quisessem participar Entendemos que os objetivos foram claramente alcan ados Os momentos fundamentais do Congres so podem ser vistos na Justi a TV que fez a cobertura televisiva do evento www justicatv com CNB CF Quais s o as expectativas do notariado portugu s em rela o s novas atribui es conferidas testamento vital invent rios media es e arbitragem Jo o Maia Rodrigues A compet ncia para formalizar o testamento vital e a procura o em mat ria de cuidados de sa de uma realidade entre n s desde 2012 Com efeito com a Lei n 25 2012 de 16 de junho entrou em vigor e colocou o not rio como operador jur dico essencial nestes processos Confesso que sob o ponto de vista estritamente econ mico trata se de uma compet ncia sem gran de retorno Por m sob um ponto de vista simb lico tem grande relev ncia Desde logo porque surgiu num momento fun damental para os not rios portugueses pois foi a primeira vez que desde 200
35. nais de concess o de cr dito como Fundo 108 MM MM MM MM MM MM MM MM MM A MM MM 800 PORTUGU S O presidente da Ordem dos Not rios de Portugal Jo o Maia Rodrigues palestra no evento promovido no Centro Cultural de Bel m Monet rio Internacional e Banco Intera mericano de Desenvolvimento desenvol vidos sob a cultura anglo sax para a disponibiliza o de incentivos e financia mentos a diversos pa ses mas que para isso pressionam fortemente os legislativos nacionais a adotar pol ticas de flexibiliza o para formalizar neg cios jur dicos o que atinge diretamente a atua o quali ficada do not rio redundando em fragili za o da seguran a jur dica Em seguida questionou se o mesmo Estado que des burocratiza est preparado para responder pelas consequ ncias decorrentes da inse guran a jur dica da resultante A es como a efetiva o de um ndice que avalie o valor da autentica o nota rial em rela o ao PIB aliado avalia o do custo macroecon mico do contencio so consecutivo atividade notarial s o algumas das a es apontadas pela nova gest o da UINL ressaltou o presidente do notariado brasileiro Da mesma forma a busca pela atua o notarial em parcerias p blicos privadas regulando as contrata es entre entes do Estado e entre este e empresas privadas tamb m se faz neces s rio no novo modelo notarial a ser difun dido intern
36. odl O presidente da UINL Daniel Sed r Senghor acima e o presidente do CNUE Andr s Michelsen ao lado falam sobre o atual momento do notariado portugu s ltimos anos em especial a batalha para que os emolumentos dos registros que concorrem com os not rios na pr tica de atos notariais fossem equalizados Em seguida falou sobre os esc ndalos que tem rondado o processo de desburocra tiza o como a fragiliza o dos siste mas de registros que permitiram que registros prediais tenham sumido dos arquivos Este Congresso visa apresentar nosso passado nosso presente mas principal mente nosso futuro uma vez que embora tenhamos sofrido a perda de atribui es hoje podemos comemorar algumas con quistas como o testamento vital o pro cesso de invent rio e a media o e conci lia o disse Jo o Maia que em seguida dirigiu o lan amento do selo comemo rativo dos 800 anos do notariado portu gu s seguido por um filme que retratou a hist ria da atividade Daniel Sed r Senghor presidente da UINL destacou a import ncia do notaria do portugu s um dos mais antigos do mundo e apresentou os planos da enti dade para sua gest o que se iniciou efe tivamente no in cio deste ano na cidade de Dakar no Senegal Precisamos inves tir na valoriza o emp rica da nossa ati vidade demonstrando a import ncia do not rio nos atos em parceria com o Poder P blico e na defesa d
37. realizada no Rio de Janeiro Acho vital esta troca de experi ncia entre os notariados destes dois continentes estabelecendo uma re la o que chamo de Sul Sul que permita que ambos os lados se desenvolvam fi nalizou Para o presidente do CNB CF de vital import ncia a integra o do notariado brasileiro com outras realidades inter nacionais A sedimenta o da doutrina notarial no Brasil e o aperfei oamento da legisla o que regula a atividade em nos so pa s n o podem prescindir das expe ri ncias vividas em outros pa ses com essa inspira o que temos buscado a par ticipa o mais ativa de nossos not rios em eventos internacionais O caminho est tra ado precisamos percorr lo com a obstina o de quem deseja construir uma nova realidade para o notariado bra sileiro afirmou 8 Acho vital esta troca de experi ncia entre os notariados destes dois continentes estabelecendo uma rela o que chamo de Sul Sul que permita que ambos os lados se desenvolvam Sid Ahmed Amine Touhami ElOuazzani do presidente da Ordem dos Not rios de Marrocos Reprodu o de Carta enviado pelo Presidente da Ordem dos Not rios de Marrocos Rabat 26 de agosto de 2014 Senhor Presidente do Conselho Federal dos Not rios do Brasil Senhor Ubiratan Pereira Guimar es Senhor Presidente Caro colega De volta ao Marrocos eu lhe endere o algumas palavras a fim de lhe exprimir meus mais vi
38. ristas debatendo teoria e pr tica sobre O papel do Notariado no Direito de Fam lia Dividido em duas tem ticas o primeiro dia tratou principalmente das quest es rela cionadas s novas formas de conviv ncia existentes no Brasil e quais seus efeitos AP e Autoridades de todo o Brasil compareceram ao XIX Congresso Notarial Brasileiro realizado no Estado da Bahia pr ticos sobre as quest es patrimoniais relativas sucess o J no segundo dia o foco foi totalmen te pr tico com palestras relacionadas ao dia a dia da lavratura de atos notariais e a possibilidade de amplia o da atua o dos not rios em processos relacionados ju risdi o volunt ria e preven o de lit gios como a pr tica de invent rios mesmo com nai 62 Te A jurista Maria B erenice Dias a presidente da Sec oo cional da Bahia Emanuelle Perrotta e o desembargador do TJ SP Ricardo Henry Marques Dip falam na abertura do Congresso Nacional na Bahia a exist ncia de testamento Fechando o evento not rios de diversos Estados deba teram temas como escrituras p blicas Lei 1 441 07 atas notariais voltados ao escla recimento de d vidas e distribui o de ma teriais de orienta o aos not rios da Bahia A integra o entre a atividade notarial e os formadores de opini o do meio aca d mico relacionado ao estudo do Direito de Fam lia formado pelos integrantes do IBDFam foi d
39. tamb m dizia que a profiss o de not rio se caracteriza fundamentalmente por uma s rie de elementos praticamente co muns que podem resumir se da seguinte forma delega o parcial da soberania do Estado para assegurar o servi o p blico da autenticidade de contratos e das pro vas atividade independente que se exer ce como um cargo p blico sob a forma de uma profiss o liberal mas submetida ao controle do Estado no que se refere observ ncia das normas referentes ao documento notarial regulamenta o das tarifas nos interesses dos clientes ao acesso para exercer a profiss o ou or ganiza o da mesma fun o preventiva do juiz pois elimina ou reduz os casos de lit gio Por esses motivos o Parlamento prefere o sistema latino O Conselho dos Notariados da Uni o Europeia CNUE o organismo oficial de representa o da profiss o notarial diante das institui es europeias e tem o poder de falar nego ciar e tomar decis es em nome dos No tariados da Europa Ao todo fazem parte do CNUE 22 pa ses Alemanha ustria B lgica Bulg ria Cro cia Eslov quia Es lov nia Espanha Est nia Fran a Gr cia Holanda Hungria It lia Let nia Litu nia Luxemburgo Malta Pol nia Portugal Re p blica Checa e Rom nia CNB CF Quais novos atos de jurisdi o volunt ria foram atribu dos aos not rios na Europa Alfonso Cavall A jurisdi o volunt ria n o existindo um lit gio
40. 2 bem posiciona dos helipontos 1 Lagoa Rodrigo de Freitas Parque dos Patins perto do Clube Piraqu em frente ao Posto BR 2 P o de A car Primeira parada do bondinho no Morro da Urca Consultar diretamente a ag ncia oficial do evento para reserva de hor rios e valores 13 Olha que coisa mais linda mais cheia de gra a E ela menina que vem e que passa Num doce balan o caminho do mar Mo a do corpo dourado do sol de Ipanema O seu balan ado mais que um poema a coisa mais linda que eu j vi passar GAROTA DE E i ani Raras IPANEMA TOM JOBIM a 14 a i 5 XM Congresso Notarial Brasileiro 30 9 a 3 10 2015 Rio de Janeiro RJ FICHA DE INSCRI O Dados do Participante NOME CPF RG TELEFONE Endere o do Participante LOGRADOURO CIDADE Congressista TIPO INSCRI O XX CONGRESSO NACIONAL At 31 05 Associados CNB CF Seccionais Anoreg RJ Anoreg BR L R 450 00 N o Associados CJ RS 650 00 De 01 06 a 31 07 Associados CNB CF Seccionais Anoreg RJ Anoreg BR L R 550 00 N o Associados CJ RS 650 00 De 01 08 a 24 09 Associados CNB CF Seccionais Anoreg RJ Anoreg BR L R 650 00 N o Associados CJ RS 650 00 TIPO INSCRI O 22 CONFER NCIA AFRO AMERICANA Associados CNB CF Seccionais Anoreg RJ Anoreg BR sim U N o e Congressistas brasileiros inscritos no XX Congresso Notarial Brasileiro
41. Americanos da UINL 151 Internacional Muito do que j se desenvolveu no Brasil o que imaginamos para os demais pa ses da Am rica e at mesmo a uma integra o que envolva a todos Ana Maria Kemper coordenadora da Comiss o de Inform tica e Seguran a Jur dica da CAA Reuni o da Comiss o de Integra o e Tratados com as presen as A presidente do notariado cubano Olga Lidia e a vice presidente da UINL para das not rias do Brasil Walqu ria Rabello e Edyanne Cordeiro a Am rica do Sul Sara Castro destacaram a participa o maci a do Brasil Durante a Sess o Plen ria foram ex postos o planejamento de cada uma das Comiss es assim como a divis o de tra balho de cada um de seus integrantes Na Comiss o de Integra o e Tratados as tabeli s Walqu ria Mara Graciano Rabello MG e Edyanne Cordeiro RJ estiveram representando o Brasil e ficaram incum bidas de detalhar os acordos internacio nais relativos aos documentos nos quais o Brasil participa Foi uma participa o muito importante a primeira de muitas e acredito que o Brasil pode e deve contri buir para o avan o do notariado em toda a Am rica disse a Tabeli mineira Anfitri do evento a presidente da So ciedade do Notariado Cubano Olga Lidia P rez Dias destacou a import ncia do acontecimento para Cuba Estamos em um novo momento de nosso Pa s no qual o notariado tem ocupado papel de desta que e a pr
42. CF apontou que no Brasil o tema conhecido por Diretivas Antecipadas de Vontade ou DAV e encontra base jur dica na Constitui o brasileira que trata da em seu primeiro artigo da dignidade da pes soa humana que deve ser garantida na pr tica pelo Estado e tamb m na autono mia da vontade representa o do valor ju r dico da liberdade criando a cada cidad o direitos como o dispor do pr prio corpo Desta forma o interessado valendo se apenas de um instrumento pode dispor n o apenas da aceita o ou recusa dos tratamentos m dicos que lhe ser o dis pensados na eventualidade de ser afligi do por uma doen a terminal irrevers vel mas tamb m pode dar outras instru es como cl usulas de representa o Ou Participo destes eventos do Cenor h quase 10 anos e achei este simplesmente o melhor com palestras profundas debatendo a doutrina e o conhecimento das atividades notariais e registrals Lu s Paulo Aliende Ribeiro desembargador do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo TJ SP A presidente do CeNor M nica Jardim o advogado Rafael Valle Reis e o presidente da Ordem dos Not rios de Portugal Jo o Maia Rodrigues falaram sobre os novos atos realizados pelo notariado portugu s seja as disposi es destinam se a produ zir efeitos ainda durante sua vida embora esteja impossibilitado de manifestar se validamente em raz o do acometimento de doen a que o torne incapacita
43. E MPS TO DA MEIA SIZA MESI AV OS Aa qe Hery h E a LEA PINAVERT fik ISS faze P g EA om pi Ra a 2 a F ET i T E MMA i Dodi DoToORIA de Es E py id ai ur El is a pe i a a i E E a er a ni quer im Pa i add s 1 Pi maia TS RE s ui do s qnt 7 EE W J H F aa F da isra da mer ng dy dios Lee Pisa i Akad J A l E i Ea plo a SE Ei a l aiie PH yeti g By i pge da diga E R gem i Jia i E a e Eram pa a E a E o TE pe p E pro se 1 F i E Es ed E EEFT ai a melo s e p 2 ma rwu F rro m E r masa San aF i d g e cm i E os E sas a do ET ELES h EF ii E aa e EL o e Da z r ing io hurt P a r E e Fa go ini q EEE a E Sar Acesse o site www notariado org br e saiba como participar desta Exposi o in dita da atividade notarial brasileira Prazo m ximo de envio 30 07 2015 i i f y F E Er i a Er Union Intermationadoe da Notbirial Congresso Festeral 10 a MO POTS Ria de darela RU Sede Brasilia SHS Qd 06 Edif cio Brasil 21 BI E Conjunto 615 616 Brasilia DF 70322 915 Fone 55 61 3323 4683 ascomtEnotariado orp D 2008 Col gio Notarial do Brasil Todos os direitos reservados Rio 40 graus Cidade maravilha Purgat rio da beleza E do caos RIO 40 GRAUS FERNANDA ABREU q do notariado brasileiro Estimular a promo o e a busca de
44. Em mar o de 2014 foi realizada na Cantina Masseria em Campo Grande MS a As sembleia de Elei o da nova Diretoria do Col gio Notarial do Brasil Se o Mato Grosso do Sul Na ocasi o foi apresenta da e aprovada a presta o de contas da gest o anterior e confirmada a reelei o de F bio Zonta Pereira para a presid ncia da entidade Foram eleitos tamb m os membros da Diretoria do Conselho Fiscal e da Comiss o de tica O presidente do CNB MS avaliou seu primeiro mandato e prometeu dar con tinuidade ao trabalho nesse pr ximo bi nio Meu primeiro mandato foi muito produtivo Conseguimos agregar mais membros ao CNB MS criamos o site ins titucional promovemos cursos b sicos da L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS em l l l cart rios do Estado e realizamos o Sim Meu PrimEeIro mandato foi muito prod utivo pas Sa contou com Conseguimos agregar mais membros ao a participa o de mais de 300 pessoas pa disse Zonta Para o pr ximo mandato CNB Ms criamos O site institucional o pretendo dar continuidade a esse traba promovemos cursos b sicos da Lingua Brasileira de Sinais lho com muita seriedade e uma das mi LIBRAS em cart rios do Estado e realizamos o nhas prioridades realizar o Simp sio Simp sio de Direito Notarial que contou com de Direito Notarial concluiu E js a participa o de mais de 300 pessoas F bio Zonta Pereira presidente do CNB MS Veja abaixo a Diretori
45. Estado do Maranh o Refundada Seccional do Distrito Federal do Col gio Notarial do Brasil 48 Provimento da CGJ PB possibilita a realiza o de invent rio e partilha mesmo com testamento SO Provimento autoriza not rios capixabas a lavrarem escrituras p blicas de div rcio mesmo com filhos menores 52 gil Invent rio por escritura p blica quando houver testamento argumentos de sobra para altera o do art 982 do C digo de Processo Civil 54 Conselho Federal protocola pedido para que not rios formem Cartas de Senten a em todo o Brasil 6 Cartas notariais de senten a g judicial Um ano de vig ncia XIX Congresso Notarial brasileiro debate o papel do notariado no novo Direito de Fam lia 62 CNB MG promove palestras sobre a Lei 11 441 em parceria com a OAB MG 68 CNB MS promove primeiro curso de Libras voltado ao segmento extrajudicial no Brasil 70 XIX Simp sio de Direito Notarial re ne 150 Tabeli es em S o Paulo 3 CNB SP promove Encontro da Qualidade nos Tabelionatos 6 de Notas em S o Paulo Lei 11 441 07 Em oito anos Cart rios de Notas lavram g mais de 700 mil atos 7 CNB SP promove lan amento da obra Fun o social do notariado 80 Not rios paulistas elegem nova Diretoria do CNB SP g para o bi nio 2014 2016 2 Simp sio de Direito Notarial e de Direito Registral do Esp rito Santo re ne 380 pessoas em Vit ria 84 CNB ES firma parceria in
46. Nacional da Torre do Re em Lisboa Portugal sede dos documentos notariais da poca do reinado portugu s no Brasil Col gio Notarial do Brasil CNB CF promover exposi o hist rica 450 anos do Notariado no Brasil A mais antiga escritura de seu cart rio ou um documento hist rico ou curioso de seu acervo podem fazer parte da exposi o hist rica do notariado brasileiro de documentos hist ricos entre eles os primeiros atos lavrados em cada um dos 26 Estados brasileiros e no Distrito Fede ral al m de atos antigos produzidos por not rios que atuaram no Brasil na poca das capitanias heredit rias nomeados pe los reis de Portugal N o obstante a exposi o destes do cumentos hist ricos not rios brasileiros poder o enviar documentos hist ricos ou curiosos constantes de seus acervos que ser o analisados pela Comiss o do Con gresso e caso aprovados nos requisitos estabelecidos no edital da exposi o po der o tamb m fazer parte da exposi o hist rica do notariado brasileiro Leia o regulamento completo da ex posi o no site www congressonotarial com bre participe da reconstru o da his t ria da atividade notarial no Brasil i 4 ER SE ed use qe a Ee RE A S ea 34 Exposi o Hist rica do Notariado A escritura mais antiga de seu cart rio ou um documento hist rico ou curioso de seu acervo podem fazer parte uira pi a fr a J Pu 7 E e a as
47. Paulo CNB SP que abordou o tema Aliena o Fiduci ria e suas repercuss es pr ticas para o notariado Com uma lin guagem simples e din mica o 7 Tabeli o de Campinas falou sobre a relev ncia dos cart rios na sociedade Os sistemas notarial e registral est o presentes nos momentos mais importantes da vida de uma pessoa Nascimento emancipa o pacto antenupcial div rcio testamento bito e invent rio s o todos procedimen tos realizados em cart rios e nisso que percebemos a import ncia dos registra dores e tabeli es na sociedade declarou No debate ap s a palestra a presidente da seccional Bahia do Col gio Notarial do Brasil CNB BA Emanuelle Perrotta com partilhou experi ncias de aprendizado de congressos anteriores Acredito que a sa bedoria adquirida durante um Congresso com a troca de conhecimentos maior do que a bagagem adquirida ap s ler um livro concluiu 85 Nacional A elabora o de cartas de senten a por not rios e registradores mais uma forma de prestar um servi o com maior rapidez e agilidade desjudicializando mais um procedimento Luiz Carlos Weizenmann vice presidente do CNB CF O Diretor do Sindicato Patronal das Empresas de Processamento de Dados do Estado de S o Paulo Luiz Ant nio Wer ner ministrou a palestra Novas tecnolo gias para os servi os notariais e registrais e seus usu rios Para informatizar um c
48. Pim o T a ca Fira AaS EANN ado cab ii feat a E A tabeli iai D bora TTET ESTE sua O durante a XVI Jornada Notarial Iberoamericana Ph A Audit rio acompanha apresenta o do tema matrim nio e div rcio em sede notarial mas tamb m muito a contribuir com os demais pa ses do continente americano j que temos not rios extremamente ca pazes e que podem apresentar trabalhos consistentes perante a comunidade nota rial internacional destacou EXPOSI ES TEM TICAS No segundo dia de eventos os partici pantes puderam escolher a quais dos tr s temas do evento gostariam de assistir uma vez que ocorreram simultaneamen te em tr s salas distribu das pelo Pal cio das Conven es de Havana Autora de um trabalho vencedor nacionalmente para ser exposto nas Jornadas a Tabeli paulista D bora Fayad Misquiati foi a sexta expo sitora do tema As Cl usulas Abusivas e o controle de legalidade que exerce o not rio em sua sala tem tica Em seu trabalho apresentou um estudo da importante fun o do not rio advinda A delega o brasileira acompanhou o evento realizado na cidade de Havana em Cuba A tabeli mineira Let cia Franco Maculan Assump o realiza exposi o sobre a atua o notarial diante da Lei 11 441 O Brasiltem muito a aprender mas tamb m muito a contribuir com os demais pa ses do continente americano j que temos not rios extremamente capazes e que podem apr
49. Poder Judici rio com modelo de tarifa fixa e n mero de not rios pr determinado o ideal para a presta o do servi o notarial no atual cen rio econ mico e jur dico Segundo Brandelli ap s passar por eta pas onde era um redator de vontade das partes e depois executar uma fun o au tenticadora o not rio chegou ao est gio atual sendo um assessor jur dico impar cial das partes devendo equilibrar as rela es assessorando as nos crit rios legais e jur dicos entrando inclusive no m rito do neg cio que est sendo praticado Hoje o not rio como agente capaz do direito deve interpretar redigir e qualificar as partes de acordo com o neg cio espec fico buscado por estas Os formul rios padr o n o s o mais cabiveis no atual est gio de capacita o da atividade notarial Leonardo Brandelli Oficial de Registro de Im veis e coordenador cient fico da jornada pelo Brasil 166 Atuar cautelarmente a t nica atual da fun o de not rio e a raz o pela qual esta profiss o permanece atual e indispens vel para a sociedade disse o palestrante O coordenador cient fico brasileiro destacou ainda que o not rio deve sem pre atuar com base em fundamenta o jur dica produzir atos perfeitos e quali ficando adequadamente a vontade das partes mediante o instrumento jur dico adequado e criticou o uso de formul rios padr es Hoje o not rio como agente capaz do direit
50. S o Paulo e participou de jantar com representantes do notariado brasileiro para estimular a troca de experi ncias entre Am rica e Africa O Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF recebeu no m s de agosto em S o Paulo a visita do presi dente da Ordem dos Not rios de Marro cos Sid Ahmed Amine Touhami ElOua zzani em r pida passagem pelo Brasil a caminho da Jornada Notarial Argentina que ocorrer na cidade de C rdoba nos dias 7 e 8 deste m s Not rio em Rabat Sid Ahmed este ve acompanhado pela tamb m not ria Hammi Mouna de Casabalanca no jan tar oferecido pelo CNB CFe pela Seccional de S o Paulo CNB SP Estiveram presen tes o presidente do Conselho Federal Ubi ratan Guimar es o presidente do CNB SP Carlos Fernando Brasil Chaves e o conse lheiro brasileiro na Comiss o de Assuntos Americanos CAA Milton Fernando La manauskas not rio em Pilar do Sul SP Durante o jantar trocaram se expe ri ncias sobre as diferentes realidades notariais no Brasile no Marrocos pa s de ampla maioria mu ulmana no qual convi vem not rios do modelo tradicional cer ca de 1 mil respons veis pelos atos de fa m lia com forma o religiosa e not rios modernos 400 oriundos da recente lei notarial que entrou em vigor no Pa s 2011 que atuam preponderantemente nos atos civis oriundos do modelo do no tariado latino At 1970 todos os not rios que atua vam no Marr
51. a possibilidade de realiza o de invent rio e partilha por escritura p blica mesmo diante da exist ncia de testamento des de que ele esteja revogado ou caduco ou quando houver decis o judicial com tr n sito em julgado declarando a invalidade do testamento e observada a capacidade e a concord ncia dos herdeiros In dito no pa s o procedimento tem sido defendido h anos por diversos juristas e tabeli es brasileiros os quais acreditam que os not rios s o plenamente capazes de resolver essas quest es de forma mais c lere e com a mesma seguran a que a justi a oferece Este provimento veio como um complemento Lei Federal 11 441 07 que diz que Havendo testamento ou interes sado incapaz proceder se ao invent rio judicial se todos forem capazes e concor des poder fazer se o invent rio e a parti lha por escritura p blica a qual constituir t tulo h bil para o registro imobili rio Confira abaixo o provimento na integra Havendo testamento ou interessado incapaz proceder se ao invent rio judicial se todos forem capazes e concordes poder fazer se o invent rio e a partilha por escritura p blica a qual constituir t tulo h bil para o registro imobili rio Provimento n 12 2014 Disp e sobre a possibilidade de realiza o de invent rio e partilha por escritura p blica mesmo diante da exist ncia de testamento nos casos que disciplina O CORREGEDOR GER
52. autenticidade e seguran a jur dica e que esta fun o n o poderia ser praticada por sistemas tecnol gicos sem a interven o notarial 157 Internacional Divulgadas as conclus es notariais da XVI Jornada Iberoamericana de Cuba Comiss es redatoras divulgaram pareceres sobre os trabalhos dos tr s temas debatidos durante o evento realizado em Havana A Uni o Internacional do Notariado Latino UINL divulgou nesta semana as conclu s es notariais sobre os trabalhos apresen tados durante a XVI Jornada Notarial Ibe roamericana realizada em Havana Cuba entre os dias 23 e 25 de novembro Mais de 20 pa ses de quatro continentes partici param do evento que reuniu cerca de 300 pessoas onde foram debatidos tr s im E portantes temas do notariado tipo latino O Brasil contou com trabalhos apresen tados pelas tabeli s D bora Fayad Mis quiati de Arealva SP sobre o tema As Cl usulas Abusivas e o controle de legali dade que exerce o not rio e Let cia Fran co Maculan Assump o de Belo Horizonte MG que abordou o tema Matrim nio e div rcio em sede notarial O terceiro tema TNF abordado durante a jornada foi A Fun o Notarial e as aplica es de novas tecno logias painel que n o contou com apre senta es de trabalhos brasileiros Al m disso a comitiva brasileira contou com a presen a de 15 not rios de seis Estados da Federa o sob
53. blica e garan tia da seguran a jur dica assim como oportunidades de neg cios a empresas e conglomerados que desejem investir nos dois continentes A iniciativa promovida pela Uni o In ternacional do Notariado UINL conjunta mente com o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF ser tamb m uma grande oportunidade de troca de conhecimento e estabelecimento de par cerias entre os notariados das Am ricas e do continente africano propiciando o estabelecimento de rela o Sul Sul entre os dois continentes que possuem fortes la os afetivos culturais e econ micos N o deixe de vir o Rio de Janeiro e o fu turo do notariado esperam por voc 7 22 Confer ncia Afro Americana Uniao Internacional do Notariado UINL 28 09 e 29 09 Programa o Provis ria 28 09 SEGUNDA FEIRA ghoo s 9h30 Welcome coffee 9h30 s 10h15 Abertura Oficial Participantes CNB CF UINL CAA CAF MDIC Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior MJ CNJ 10h15 s 13hoo Exposi o e Debates Seguran a jur dica dos neg cios nos pa ses Afro Americanos Vis o Pa s Embaixadores dos Pa ses Afro Americanos exp em a vis o que seus pa ses t m do notariado Vis o Empresas Interlocu o entre notariado e empresariado seguran a nos neg cios jur dicos 13h00 s 13h30 Confer ncia Am rica Latina
54. com filhos menores Autoriza o vale mediante comprova o de pr via resolu o judicial de todas as quest es referentes a guarda visita o e alimentos dos filhos Da i No m s de novembro o Corregedor Ge ral de Justi a do Estado do Esp rito Santo Carlos Roberto Mignoni levando em con sidera o a proposta apresentada pelo Col gio Notarial do Brasil Se o Esp ri to Santo CNB ES conjuntamente com a Associa o dos Not rios e Registradores do Estado do Esp rito Santo ANOREG ES e com Sindicato dos Not rios e Registra dores do Estado do Esp rito Santo SINO REG ES assinou o Provimento n 18 2014 que permite aos tabeli es a lavratura de escritura p blica de separa o div rcio ou a convers o da separa o em div rcio consensuais havendo filhos comuns do casal menores ou incapazes desde que devidamente comprovada a pr via re solu o judicial de todas as quest es re ferentes a guarda visita o e alimentos dos mesmos Outros estados como S o Paulo j realizam este procedimento Provimento CGJ ES n 18 2014 Altera a reda o do art 716 do C digo de Normas da Corregedoria Geral da Justi a do Estado do Esp rito Santo O CORREGEDOR GERAL DE JUSTI A DO ESTADO DO ESP RITO SANTO no uso de suas atribui es legais e CONSIDERANDO que a Corregedoria Geral da Justi a rg o de fiscaliza o e orien ta o administrativa judicia
55. da ANBRA ser o empossados na noite abertura do XX Congresso Notarial Brasileiro Conhe a os objetivos da ANBRA a Oferecer assessoria aconselhamento e apoio em mbito profissional e aca d mico aos not rios de todo o Pa s b Emitir pareceres relat rios notas t c nicase estudos aos not rios brasileiros c Promover a melhoria do conhecimento e desempenho adequado dos not rios brasileiros e tamb m o estudo e a pes quisa de quest es jur dicas relaciona das ao Direito Notarial e em especial sua aplica o d Aconselhar promover e apoiar a me lhoria do ensino de Direito Notarialem universidades academias e institui es onde se difunde o conhecimento notarial e Promover o estudo do direito Notarial nas universidades faculdades ou insti tui es que trabalhem neste sentido f Auxiliar na forma o instru o e aper fei oamento acad mico de profissio nais de Direito Notarial no Brasil Fornecer atrav s de seus especialis tas confer ncias mesas redondas palestras semin rios e outros meios de difus o do conhecimento do Direito Notarial a D xe Divulgar pelos meios que considerar adequados artigos relat rios pesqui sas ensaios tratados e todas as obras que contribuam para a difus o do Di reito Notarial i Melhorar a forma o de professores refor ando seu compromisso de servir a comunidade regional nacional e in ternacional j Oferecer o
56. de Portugal Jo o Maia Rodrigues institucional do senhor baston rio e meu particular amigo Jo o Maia Rodrigues acompanhado de sua competente dire toria n o deixa d vidas de que em bre ve a sociedade portuguesa presenciar novamente o vigor e a import ncia do notariado portugu s na pacifica o social e garantia de seguran a jur dica disse Ubiratan Guimar es Respons vel por conduzir o notaria do luso no processo de transi o do no tariado funcionarizado p blico para o notariado liberal Jo o Maia Rodrigues destacou em seu discurso de posse as conquistas do notariado portugu s nos ltimos anos entre eles a possibilidade de lavratura de todos os atos de inven t rios mesmo onde existam lit gio ou menores envolvidos a es de despejo e atos de media o e concilia o A situa o do Fundo de Compensa o que man t m not rios em pequenos municipios de baixa renda tamb m foi equalizada Al m deles apontou a conquista de uma nova tabela de emolumentos uma vez que a anterior colocava o notaria do em situa o de concorr ncia desleal com as demais atividades privadas que em Portugal tamb m praticam atos au t nticos assunto bastante criticado pelo presidente reeleito Questionamo nos tamb m se nas faculdades de Direito se deixou de ensinar a diferen a entre um documento particular e um documento aut ntico Estamos convictos que pou cos acad micos conseguem ho
57. de dados visando intensificar as rela es entre os dois continentes Para facilitar Esta Confer ncia visa demonstrar a capacidade inquestion vel dos not rios de estabelecer rela es como pessoas com habilidades m ltiplas que lhes permitam obter benef cios m tuos essa troca estamos a considerar a cria o de Workshops organizados por temas incluindo Ind stria Constru o Desen volvimento Urbano Minas Agricultura Bancos Seguros Farmac utica Qu mica Automotiva Eletrodom sticos Inform tica M veis Servi os etc Para concluir o estabelecimento e ou a manuten o de bancos de dados notariais sobre os procedimentos para os neg cios jur dicos representam ferramentas de s ntese va liosas que ser o disponibilizados a todos os intervenientes nos projetos de desen volvimento econ mico e socialem ambos os continentes CNB CF Quais s o os benef cios que uma rela o mais pr xima entre os notariados das Am ricas e da frica pode trazer para a atividade nestes continentes Daniel Sed r Senghor N o podemos ter mais d vidas de que profissionalmente operamos em um sistema globalizado Neste contexto a melhoria da comunica o entre as pessoas entre pa ses e entre continentes tornou se essencial e impres cind vel Al m disso e por uma quest o de efici ncia padroniza o de m todos e ferramentas bancos de dados comuns s o criados atrav s das fronteiras nacio nais Pa
58. deria caracterizar uma esp cie de ativismo judicial o que tampouco parece adequado Portanto partindo se da premissa de que a altera o do texto processual im prescind vel o problema que se apresenta o da exist ncia ou n o de argumentos 54 v lidos capazes de justificar a t o conve niente altera o do artigo 982 do C digo de Processo Civil Salvo melhor ju zo entendemos que tais argumentos existem ou ao menos podem ser constru dos mediante a an li se da validade das premissas nas quais se baseia a conclus o pela impossibilidade de realiza o do invent rio por escritura p blica quando h testamento A primeira delas conclui pela necessi dade da atua o judicial pelo fato de que no testamento a vontade a ser tutelada do testador Partindo da necessidade de tutelar a vontade do testador e para dar cumprimento s disposi es testamen t rias que a presta o jurisdicional se ria inafast vel N o podemos concordar com a conclus o pois o not rio tamb m capaz de tutelar a vontade do testador Ali s em todos os atos que pratica tem por dever a observ ncia da lei Quando Lei 8 935 94 refere que ao tabeli o de notas incumbe formalizar juridicamente a vontade das partes est dizendo que dever desse profissional adequar a vonta de manifestada por aqueles que perante ele comparecem com as disposi es da lei zelando pela exist ncia validade e efic cia
59. do C di go de Normas desta Corregedoria Geral da Justi a do Estado do Esp rito Santo bem como acrescentar par grafo nico ao dis positivo que passa a tera seguinte reda o Art 716 Havendo filhos comuns do casal menores ou incapazes ser permitida a lavratura da escritura de separa o div r cio ou a convers o da separa o em div r cio consensuais desde que devidamente comprovada a pr via resolu o judicial de todas as quest es referentes a guar da visita o e alimentos dos mesmos o que dever ficar consignado no corpo da escritura Par grafo nico Em havendo d vida a respeito do cabimento da escritura de se para o ou div rcio consensuais diante da exist ncia de filhos menores ou inca pazes o Tabeli o de Notas dever suscit la diretamente ao Ju zo competente em mat ria de registros p blicos Art 2 Este provimento entra em vigor na data da sua publica o Publique se Registre se Cumpra se Vit ria ES 17 de novembro de 2014 CARLOS ROBERTO MIGNONE Corregedor Geral da Justi a O 53 Nacional 4 Invent rio por escritura p blica quando houver testamento argumentos de sobra para altera o do art 982 do C digo de Processo Civil Outubro o m s de comemora o do dia internacional do not rio Como forma de celebrar a importante data o texto a se guir se dedica a analisar argumentos que justificam a altera o do art 982 do C
60. do Conselho Geral da UINL na Su a 28 CNB CF participa de encontro da UINL que debate aproxima o entre notariados latino e da common law 132 O continente americano e a variedade de seus notariados 136 CNB CF recebe visita do presidente da UINL em S o Paulo 140 CNB CF recebe visita do presidente da Ordem dos Not rios de Marrocos 142 Invent rio Extrajudicial com menores Esta e outras experi ncias do notariado marroquino 144 CNB CF representa o Brasil na 1 Reuni o Plen ria da Comiss o de Assuntos Americanos 146 Brasilocupa papel de destaque na 2 Sess o Plen ria da CAA em Havana 150 Brasil exp e trabalhos na XVI Jornada Notarial Iberoamericana em Cuba 154 Divulgadas as conclus es notariais da XVI Jornada Iberoamericana de Cuba 158 Not rios do Brasil participam da 3 edi o da Universidade do Notariado Mundial em Roma 160 Brasil participa do IV Congresso Nacional do Notariado Colombiano em Bogot 162 CNB CF participa de evento franco brasileiro sobre o futuro do notariado na USP 1 64 T Rio de Janeiro de bra os abertos ao notariado A 29 09 a 03 10 mundial a 28 09 a 29 09 Expediente A Revista NOTARIADO uma publica o do Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF Diretoria Presidente Ubiratan Pereira Guimar es SP 1 Vice Presidente Luiz Carlos Weizenmann RS 2 Vice Presidente Mateus Brand o Machado SP 1 Secr
61. do notariado em unidades de capa Pr mio Master de Tecnologia Notarial institui a l urea tecnol gica cidade semelhante O Pr mio Master de Tecnologia Notarial est dividido em quatro categorias car t rios de munic pios at so mil habitantes Il cart rios de munic pios at 200 mil habitantes Ill cart rios de munic pios at soo mil habitantes IV cart rios de munic pios acima de 500 mil habitantes Os Tabelionatos ser o avaliados mediante question rio que dever ser preenchido pelo titular da unidade e remetido ao CNB CF por e mail assim como por estat sticas obtidas via Central Notarial de Servi os Eletr nicos Compartilhados CENSEC e ser o classificados nas categorias Aprimo rado Satisfat rio M dio e Cr tico a Pr mio Master de Tecnologia Notarial e Leia o regulamento completo e fa a sua inscri o no site www congressonotarial com br CATEGORIAS Categorial Cart rios de munic pios at so mil habitantes Cart rios de munic pios at 200 mil habitantes Categoria Ill Cart rios de munic pios at 500 mil habitantes Categoria IV Cart rios de munic pios acima 500 mil habitantes Categoria Il CRONOGRAMA Abertura de Inscri es 15 03 2015 Encerramento das Inscri es 30 05 2015 Premia o 30 09 2015 PREMIA O e Certificado Oficial do Col gio Notarial do Brasil aos classificados na categoria Aprimorado dentro de cada categoria e Relat r
62. e na Fran a em encontro na Universidade de S o Paulo USP Debater o futuro da atividade notarial diante dos novos desafios jur dicos ti cos e econ micos foi a t nica da Journ e d etude Franco br silienne lavenir du notariat Jornada de Estudos Franco brasileira o futuro do notariado aberta no dia 29 de janeiro na sede da Faculdade de Direito do Largo S o Francisco da Uni a B E ae ai Pi mm e E a a kd mi o 2 paro versidade de S o Paulo USP no centro da capital paulista Resultado de um amplo trabalho de senvolvido pelo Conselho Superior do Notariado da Fran a CSN que est per correndo diversos pa ses do mundo que utilizam o sistema do notariado latino a jornada busca real ar a espinha dorsal Da esq p a dir o presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es o presidente do CNB SP Carlos Fernando Brasil Chaves o secret rio da Justi a do sistema do notariado latino que en contra no notariado franc s um de seus pilares de sustenta o e que hoje encon tra se no centro de uma grande discuss o no Pa s em raz o de um projeto ministe rial de libera o das profiss es no Pa s A abertura do evento que reuniu no t rios registradores ju zes advogados e e Defesa da Cidadania do Estado de SP desembargador Alo sio de Toledo C sar e o presidente do TJ SP desembargador Jos Renato Nalini 164 y Th haih RD
63. e o latino O mais popular o latino utilizado por notariados de 38 pa ses da Europa que integram a UINL como Alemanha Fran a Espanha It lia Holan da Luxemburgo B lgica ustria Gr cia Su a entre outros O sistema latino o que mais cresceu nos ltimos tempos e ap s a queda do Muro de Berlim quando os pa ses da Europa do Leste tiveram que escolher entre um ou outro sistema opta ram pelo Latino como o caso da Alb nia Bulg ria Cro cia Eslov quia Eslov nia Est nia Ge rgia Hungria Kosovo Let nia Litu nia Maced nia Mold via Pol nia Rep blica Tcheca Rom nia R ssia e Ucr nia No contexto da Uni o Europeia h anos percebe se a necess ria impor t ncia dos notariados O parlamento Eu ropeu tendo em conta o Relat rio da Co miss o de Assuntos Jur dicos e de Direitos dos Cidad os publicado em Documentos de Sess o de 9 de dezembro de 1 993 A 30 422 93 emitiu em 18 de janeiro de 1994 uma Resolu o sobre a situa o e a Organiza o do notariado nos pa ses membros mediante a qual expressou que a atividade do not rio se caracteriza por uma delega o parcial da soberania do Estado que garante o servi o p blico de elabora o de contratos assim como a legalidade autenticidade e for a exe cut ria e probat ria destes bem como a assessoria pr via imparcial prestada a ambas as partes interessadas visando descongestionar os tribunais A Resolu o
64. es presidente do CNB CF 152 Not rios de todos os pa ses das Am ricas expuseram os avan os e dificuldades pelas quais passa a atividade em seus pa ses Luiz Carlos Weizenmann e Filipe Andrade participam dos debates da Comiss o de Acesso Fun o Notarial em Havana Foi um evento muito pertinente para todos inclusive com um importante avan o trazido pelo Brasil por meio de sua central de dados Sara Esther Castro Esteves vice presidente da UINL para a Am rica do Sul la Nicar gua e Rep blica Dominicana Diante deste quadro de diversidade de atua o em cada um dos pa ses a Co miss o de Acesso a Fun o Notarial da qual participaram os not rios Luiz Car los Weizenmann RS e Filipe Andrade Lima S de Melo PE ficou de apresentar trabalhos sobre os modelos de acesso a fun o notarial em cada um dos pa ses como forma de levar aos governos uma orienta o padronizada dos requisitos m nimos necess rios para que sejam preenchidas as vagas notariais nos dis tintos pa ses das Am ricas Temos que apresentar um trabalho que contribua para uma padroniza o m nima que possa servir de base para uma regula menta o de acesso fun o notarial nos pa ses disse Weizenmann Ponto positivo na reuni o plen ria de Havana foram os avan os obtidos com a nova lei do notariado na Bol via que recu To f m J T Audit rio lotado da Academia Not
65. me canismos para evitar lit gios e exprimir seguran a H em todo o mundo a ne cessidade de criar uma sistem tica capaz de gerir atrav s de fei es p blicas as rela es sociais em mbito virtual tendo por objetivo prim rio a efetiva o e segu ran a das rela es E aqui reside o mago da institui o notarial plasmar a tutela estatal na esteira de rela es humanas com vistas a realizar seguran a jur dica de base preventiva evitando lit gios por meio dos atos de sua compet ncia O dinamismo e a velocidade das ques t es digitais exigem comprova o segu ra precisa com elementos garantidores de sua viabilidade e aceita o O direito italiano por exemplo consagrou na Lei n 59 97 uma sistem tica que tem sido objeto de xito em todos os pa ses que a seguiram O documento digital realizado em meio inform tico tem seu valor jur di co garantido quando transportado a qual quer outro tipo de meio material como o papel e da mesma forma os documen tos em papel que s o digitalizados ser o tamb m reconhecidos juridicamente e com validade plena Para tanto devem obedecer aos seguintes requisitos estar em conformidade com o seu original e autenticados por um tabeli o Este trans portar para o documento autenticado todos os efeitos jur dicos de um original a autentica o ato de compet ncia ex clusiva dos tabeli es de notas previsto no artigo 70 da Lei brasileira 8935 94 realiza
66. menu Cadastro de Atos gt bot o Novo 5 Os cart rios que j possuem sistemas informatizados devem importar os atos cadastrados nesse sistema atrav s de um arquivo XML com o layout dispo nibilizado no Manual de Utiliza o do sistema SGA Para realizar a importa o do arquivo acesse o menu Importar XML 6 Consulte os atos cadastrados atrav s do menu Cadastro de Atos gt bot o Fil dar 7 Gere arquivos para posterior upload se lecionando a central desejada Censec Sefaz e DOI atrav s do menu Gerar Arquivo 8 Se desejar visualizar o hist rico de ati vidades executadas por cada usu rio acesse o menu Configura es gt Log do Sistema 9 Para acessar o manual completo de uti liza o do SGA utilize o menu Ajuda gt Manual do Sistema opcional Em caso de d vidas entre em contato com a equipe do SGA que a mesma respons vel pela Censec pelo e mail censecQnotariado org br ou ligue para 11 3122 6277 91 Autentica o Digital Um novo paradigma Por Carlos Fernando Brasil Chaves O notariado surge para servir socie dade por meio da chamada seguran a jur dica A est o alocadas todas as insti tui es que por finalidade visem ao es clarecimento e a manuten o de direitos existentes Nas quest es relacionadas ao ambiente virtual n o diferente Assim sob o tr fego do tempo e dos atos huma nos adv m a necessidade de criar
67. mo subtra o ou substitui o de pe as As cartas poder o ser formadas em meio f sico ou eletr nico de acordo com a von tade do solicitante O documento ainda informa que a car ta de senten a dever ser formalizada no prazo m ximo de cinco dias contados da solicita o do interessado e da entrega dos autos originais do processo judicial ou do acesso ao processo judicial eletr nico Para o presidente da Anoreg SC e vice presidente da regional Sul do Conse Iho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF Ot vio Margarida a extra o das cartas de senten a muito relevante para a classe pois mais uma importante atribui o que os not rios catarinenses passam ater perante a sociedade al m de ser um novo incremento receita dos car t rios Margarida tamb m acredita que o novo servi o oferecido pelos tabelionatos facilitar em muito a vida das pessoas O resultado esperado o ganho de tempo para a efetiva o da medida judicial uma das metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justi a Luiz Cezar Medeiros desembargador Corregedor Geral da Justi a de Santa Catarina De ordem pr tica uma facilidade pra sociedade pois a popula o contar com a celeridade dos servi os extrajudiciais para realizar o procedimento Muitas ve zes a demanda do Poder Judici rio gran de e essas cartas levam meses para serem extra das j nos cart rios de notas elas ser o emitid
68. not rios porque eu estou ciente de que alguns not rios como os europeus est o na vanguarda destas re formas devido as novas tecnologias e que devem apoiar seus pares nesta rea sob o princ pio de que a for a de uma corren te avaliada segundo os seus elos mais fracos Interliga o eletr nica entre os notariados da Am rica e para o restante do mundo n o apenas poss vel mas necess rio Na verdade este novo modo de comunica o cont m vantagens im portantes celeridade redu o de custos tendo em conta o desenvolvimento sus tent vel de um Pa s etc CNB CF Quais s o suas expectativas para os eventos que se celebrar o no Rio de Janeiro em 2015 Daniel Sed r Senghor Espero que a Con fer ncia do Rio em 2015 nos permita ex plorar um prot tipo que pode ser repeti do em outros continentes ou at mesmo ser ampliado para se tornar um F rum Global Como presidente da UINL e repre sentante do notariado no mundo e por tanto dos not rios do Brasil espero que ela possa obter o melhor impacto na m dia e influ ncia na sociedade porque vai demonstrar a for a e o dinamismo de sua organiza o Para muitos grandes pa ses africanos onde o not rio pouco conhe cido espero que esta Confer ncia d mais visibilidade para a nossa atividade e jus tifique a sua utilidade para o desenvolvi mento econ mico e social sustent vel de um Pa s Quero dar impulso a esses pa ses par
69. not rios pau listas pelo Simp sio e falou sobre a res ponsabilidade que a classe carrega Para ser um bom not rio preciso ter conheci mento jur dico pr tico t cnico e poi tico Acrescento a poi tica pois para mim o trabalho do not rio uma arte declarou Dip fez tamb m alguns coment rios sobre a palestra destacando com sua costu meira maestria que os not rios de hoje devem ter sabedoria para conservar o que deve ser conservado e progredir no que deve ser progredido O desembargador finalizou dizendo que tem confian a de que os not rios brasileiros saber o estar frente de suas responsabilidades A ltima palestra do Simp sio foi minis trada pelo diretor Executivo da Administra o Tribut ria da Sefaz SP Leandro Pam Agrade o pela participa o efetiva em todas as a es que n o dizem respeito unicamente ao notariado bandeirante mas que se refletem em todo o notariado nacional Ubiratan Pereira Guimar es presidente do CNB CF pado e pelo Supervisor de Fiscaliza o do IPVA ITCMD e Taxas da Sefaz SP que fa laram da mais recente das atribui es dos tabelionatos a comunica o de venda de ve culos estabelecida pelo Decreto de n mero 60 489 2014 e Portaria CAT 90 2014 Para o 15 Tabeli o de Notas e Protes to de S o Paulo Jo o Roberto de Oliveira Lima fundamental que aconte am es ses simp sios pois eles nos d o uma vis o mais ampla de
70. o 2 A habilita o dos rg os p blicos de que trata o caput deste artigo ser solici tada diretamente ao Col gio Notarial do Brasil Conselho Federal em campo a ser disponibilizado no s tio www censec org br no qual ser informado o nome cargo matr cula e n mero do CPF das pessoas autorizadas para acesso ao sistema Art 2 O art 19 do Provimento n 18 de 2012 de que cuida o art 1 deste Provimen to passa a vigorar acrescido do 8 3 com a seguinte reda o 3 O Col gio Notarial do Brasil Conselho Federal consultar a Corregedoria Nacio nal de Justi a antes de efetivar o acesso sobre a solicita o de habilita o feita nos termos do 2 deste artigo sempre que estiver ausente qualquer dos reguisitos es tabelecidos no caput deste artigo Art 3 Este Provimento entra em vigor 15 quinze dias ap s a sua publica o Bras lia 11 de setembro de 2014 Ministra NANCY ANDRIGHI Corregedora Nacional de Justi a 94 Base de dados da CENSEC cresce exponencialmente nos ltimos anos N meros de atos informados pelos not rios crescem em m dia 121 em compara o com n meros de 2009 e passam a integrar a Estrat gia Nacional de Combate Corrup o e Lavagem de Dinheiro Institu da em 28 de agosto de 2012 pelo Provimento n 18 do Conselho Nacional de Justi a CNJ a Central Notarial de Ser vi os Eletr nicos Compartilhados CEN SEC administrada
71. o al m da reativa o da Academia Notarial Americana ANA A Plen ria da CAA contou com a presen a de 80 pessoas representando 13 pa ses das Am ricas Argentina Uruguai Paraguai Evento da CAA foi realizado conjuntamente com o Congresso Nacional boliviano Brasil Bol via Equador Peru Col mbia Canad Porto Rico Honduras Cuba e M xico e foi realizada conjuntamente com o Congresso Nacional da Bol via que reuniu outros 120 not rios do Pa s O Brasil esteve representado pelo presidente do Conse lho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF Ubiratan Guimar es e pelo no t rio de Pacaj PA Marcos Alberto Pereira Santos integrante da Comiss o da CAA Sobre as reuni es manifestou se o presidente do CNB CF Ubiratan Guima r es fundamental que o notariado brasileiro esteja integrado nas a es ins titucionais latino americanas pois dessa integra o que poderemos evoluir cada vez mais em nosso pa s com o aprendi zado e compartilhamento das conquistas alcan adas fundamental que o notariado brasileiro esteja integrado nas a es institucionais latino americanas pois dessa integra o que poderemos evoluir cada vez mais em nosso pais com o aprendizado e compartilhamento das conquistas alcan adas Ubiratan Guimar es presidente do CNB CF 146 O presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es e o not rio do Par Marcos Alberto Per
72. o aperfei oamento de seu servi o Para isso tabeli es substitutos prepostos e autoridades se reuniram no Hotel Novotel Jaragu Conventions loca lizado no centro de S o Paulo Diversos especialistas no assunto foram convidados para palestrar sobre o tema Ap s uma r pida abertura com o pronun ciamento do Presidente da Comiss o de Qualidade do CNB SP Demades Castro foi a vez do Juiz Coordenador da Equipe Extrajudicial Gustavo Henrique Bretas Marzag o avaliar o resultado de algu mas correi es realizadas pelo Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo TJ SP N s temos de achar esse meio termo para atender o mercado e a justi a Marcelo Benacchio Juiz da 22 Vara de Registros P blicos O juiz auxiliar da CGJ SP Gustavo Henrique Bretas Marzag o profere palestra no evento de qualidade do CNB SP Em seguida a palavra foi dada ao Juiz da 2 Vara de Registros P blicos e Corre gedor Permanente dos Tabeli es de No tas da Capital Marcelo Benacchio que ressaltou a import ncia das serventias extrajudiciais N s temos de achar esse meio termo para atender o mercado e a justi a comentou Acredito que o ta beli o seja uma entidade que passe uma confian a para a popula o O encontro seguiu se ent o para uma palestra com o Professor Titular da Fun da o Get lio Vargas FGV Luiz Carlos di Serio Ao longo da exposi o ele ressal tou o controle de qualidade e a inova o
73. o trabalho que o presidente da Comiss o de Assun tos Americanos Alvaro Rojas vem de senvolvendo em nosso continente bus cando integrar os notariados dos diversos pa ses com o prop sito de fortalecer a atividade notarial diante das demandas sociais que vivenciamos Uma prova con creta do dinamismo de Rojas Charry a interlocu o entre os not rios e o poder p blico na Col mbia seu pa s que se pode aferir pela manifesta o do Vice Presidente da Rep blica na abertura do Congresso Notarial Ao final de seu pronunciamento o pre sidente do CNB CF convidou os not rios colombianos para estarem no Brasil em 2015 para a realiza o do XX Congres so Notarial Brasileiro da 2 Confer ncia Afro Americana e as Reuni es Institucio nais da UINL Em seguida passou um v deo institucional sobre a atividade nota rial no Brasil e a cidade do Rio de Janeiro O evento colombiano que transcorreu at o dia 12 de dezembro destacou ainda temas como Alian a Estrat gica com a C mara do Com rcio Responsabilidade Penal do not rio A Circula o de Docu mento P blico no Espa o Iberoamericano o Poder de Representa o em sede nota rial e lavagem de ativos 163 Internacional ZA CNB CF participa de evento franco brasileiro sobre o futuro do notariado na USP Joum e d etude Franco br silienne o futuro do notariado debateu os principais aspectos atuais da atividade no Brasil
74. os Of cios de Registros Imobili rios Not rios do Distrito Federal tamb m participam de importantes institui es que tratam da regulariza o fundi ria como o caso do F rum Distrital de Regulariza o Fundi ria Vale destacar ainda que em prest gio ao relevante servi o prestado pelo CNB CF no Distrito Federal desde fevereiro de 2014 consta no Provimento 1 2014 da Cor regedoria Geral de Justi a que A firma de tabeli es e de seus prepostos autorizados ser reconhecida exclusivamente por in term dio da Central Notarial de Servi os Eletr nicos Compartilhados CNSIP CEN SEC criada pelo Provimento 18 2012 do Conselho Nacional de Justi a CNB CF Quais s o os planos da diretoria para esta nova gest o H B Dentre outras atividades primordial mente pretendemos colocar em funciona mento a Central de Verifica o de Dados Cadastrais a qual pretende centralizar as informa es constantes nos documentos referentes aos cart es de aut grafo dos Tabelionatos de Notas do DF O objetivo da Central ser viabilizar a verifica o da au tenticidade de documentos de identidade apresentados nos respectivos tabelionatos para a pr tica de atos notariais A Central viabilizar o confronto das informa es constantes nos documentos apresenta 48 O novo presidente do CNB DF j participou da ltima reuni o de diretoria do Conselho Federal representando o notariado da capital f
75. p blica Considera a compet ncia nota rial para autenticar fatos prevista na lei 8 935 94 em especial no artigo 6 inciso IIl Considera tamb m a afinidade entre o servi o notarial e as atividades judiciais com possibilidade de conjuga o de ta refas em benef cio do servi o p blico Fi nalmente conclui que o efeito visado a celeridade e efici ncia do servi o p blico judicial prestado popula o a mo aria important ssima esta nova vis o e abertura do Poder Judici rio Premido por tantas urg ncias uma delas a relativa de mora na expedi o das cartas de senten a judiciais busca se oferecer s partes e seus advogados uma alternativa de forma a ata notarial de carta de senten a judicial Decorrido quase um ano da novidade importante fixarmos alguns conceitos e debatermos as d vidas geradas no proce dimento notarial A seguir nossa reflex o em t picos objetivos O QU O tabeli o a pedido da parte forma Cartas de senten a das decis es judi ciais dentreasquaisdestacao provimento Formais de partilha Cartas de adjudica o e de arremata o Mandados de registro de averba o ou de retifica o Tecnicamente trata se de uma ata no tarial autenticando a carta de senten a judicial Caracteriza se e nomina se pois Ata Notarial de Carta de Senten a Judicial ou apenas Carta Notarial de Senten a POR QUE ATA NOTARIAL E N O CERTID O
76. para co nhecer a vontade do testador em sentido amplo do que o tabeli o de notas reda Havendo O consenso entre os herdeiros a presta o jurisdicional deixa de ser imperativa pois n o se trataria de uma decis o resolvendo um conflito mas t o somente nomologat ria Neste caso a atua o do tabeli o de notas absolutamente possivel e o argumento em sentido contr rio inv lido tor dos testamentos p blicos Mais uma vez preciso destacar que se entre os herdeiros n o houver consenso na interpreta o da cl usula testamen t ria sendo que a interpreta o dever sempre assegurar a vontade do testador e que essa fiscaliza o incumbe ao tabe li o de notas a solu o ser o encaminha mento para via judicial Do contr rio n o se sustenta o argumento que conclui pela necessidade da atua o judicial simples mente pelo fato de ser necess ria a inter preta o do neg cio jur dico Para finalizar vale destacar que o Proje to de Lei para o novo C digo de Processo Civil n o prev altera o do artigo 982 Ou seja permanece a exig ncia do inven t rio judicial quando houver testamento No entanto a boa not cia que ainda h tempo para reverter essa situa o Karin Rick Rosa advogada e assessora jur dica do Col gio Notarial do Brasil Mestre em Direito e especialista em Direito Processual Civil pela Unisinos Professora de Direito Civil Parte Geral e
77. parte de sua vida constru o e fortalecimento da ativi dade notarial no Brasil Logo na noite de abertura do Congres so os ex presidentes da entidade funda da em 1954 ser o homenageados com a exposi o Galeria de Presidentes do Ant nio Augusto Firmo da Silva SP 1972 a 1974 S rgio Salles SP 1982 a 1984 1999 a 2002 Arnaldo Maciel PE 1974 a 1976 Jo o o A Ferreira RS ndio Artiaga GO 2002 a 2004 Conselho Federal com a exibi o dos retratos que emoldar o a sala de reuni es da sede da entidade em Bras lia DF Al m disso os ex presidentes da entida de receber o uma justa Comenda Nota rial em homenagem ao per odo em que se dedicaram representa o do nota riado brasileiro o Miguel Ivo Cassal RS 1976 a 1978 nio Vilanova Castilhos RS Tullio Form cola SP 1984 a 1987 1987 a 1993 Ubiratan Pereira Guimar es SP 2010 a 2016 41 450 Anos Guido e Col gio Notarial institui a Ordem do M rito Notarial nos 450 anos da atividade no Brasil Seccionais Estaduais do Col gio Notarial organizar o processos para indicar not rio destaque do Estado nos 450 anos do notariado no Pa s A marca dos 450 anos da atividade no tarial ser o foco das comemora es do XX Congresso Notarial Brasileiro que ser celebrado entre os dias 30 de se tembro e 3 de outubro na cidade do Rio de Janeiro RJ Promovido pelo Conse lh
78. partes e pelo juiz se houver VIII manifesta o da Fazenda do Estado de S o Paulo pela respectiva Procurado ria acerca do recolhimento do Imposto Sobre Transmiss o de Bens Im veis Cau sa Mortis e Doa es ITCMD bem sobre eventual doa o de bens a terceiros e so bre eventual recebimento de quinh es di ferenciados entre os herdeiros nos casos em que n o tenha havido pagamento da diferen a em dinheiro IX manifesta o do Munic pio pela res pectiva Procuradoria se o caso acerca do recolhimento do Imposto Sobre Trans miss o de Bens Im veis Inter Vivos e so poss vel a multiplica o das cartas de senten a Ao contr rio do procedimento tradicional quando somente uma carta de senten a formada a ata notarial pode multiplicar o processo em quantos queira O solicitante bre eventual pagamento em dinheiro da diferen a entre os quinh es dos herdei ros e sobre a incid ncia do tributo X senten a homologat ria da partilha XI certid o de transcurso de prazo sem interposi o de recurso tr nsito em jul gado c Separa o ou div rcio peti o inicial decis es que tenham deferido o bene f cio da assist ncia judici ria gratuita Ill plano de partilha IV manifesta o da Fazenda do Estado de S o Paulo pela respectiva Procurado ria acerca da incid ncia e do recolhimen to do Imposto Sobre Transmiss o de Bens Im veis Causa
79. pelo Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF aponta crescimento exponencial no n mero de atos informados pelos Tabelio natos de Notas de todo o Pa s na compa ra o dos ltimos seis anos Nos ltimos anos o n mero de atos de separa es div rcios invent rios e parti lhas informados pelos not rios brasileiros foi o que mais cresceu atingindo em 2014 um aumento real de 202 3 quando com parado base de dados de 2009 segundo ano devig ncia da Lei11 441 07 0 aumento de informa es que vinha em crescimen to constante disparou nos anos de 2012 e Evolu o dos Atos de Escrituras de Procura es 6 000 000 200 E onos li 4 000 000 AUMENTO 3 000 000 TOTAL DE ATOS 2 000 000 1 000 000 2013 ano em que atingiu o pice em in forma es remetidas pelos Tabelionatos O mesmoocorreu com os demais atos Os testamentos p blicos registraram aumen to de 671 em 20714 comparando se com os n meros relativos a 2009 sendo que o maior n mero foi alcan ado em 2013 com 74 6 de aumento comparado 2009 J os atos de procura es e escrituras regis traram em 2013 um aumento de 126 4 em compara o com os dados informa dos em 2009 pelos not rios brasileiros No ano de 2014 o aumento foi de 93 9 em compara o aos n meros do primeiro ano Os dados informados pelos not rios brasileiros e armazenados na CENSEC s o vistos como vitais pela Estrat gia Nacio nal de Co
80. pelos demais pa ses das Am ricas elencaram O presidente da UINL Daniel Sed r Senghor entre os representantes do notariado brasileiro durante o evento em Havana os avan os obtidos por meio da Central de Servi os Eletr nicos Compartilhados CENSEC e detalharam o funcionamento da central que congrega os atos notariais praticados em todo o Brasil A CENSEC causou uma impress o muito boa nos representantes dos demais pa ses que puderam conhecer um pouco mais do avan o brasileiro disse o presidente da Seccional capixaba Rodrigo Cyrino Terminada a reuni o da Comiss o o assunto foi trazido a conhecimento do plen rio composto por mais de 300 par ticipantes com relevado destaque da co ordenadora internacional da Comiss o a not ria argentina Ana Maria Kemper Muito do que j se desenvolveu no Bra sil o que imaginamos para os demais pa ses da Am rica e at mesmo a uma integra o que envolva a todos disse Definitivamente um caminho aberto pelo Brasile que devemos seguir lvaro Rojas Charry presidente da CAA coordena os trabalhos da 2 Sess o Plen ria da Comiss o em Havana A participa o do Brasil tanto em n mero de pessoas presentes como nas coloca es feitas durante a Assembleia demonstraram um novo patamar de atua o institucional do Pais que sem duvida um dos maiores pesos de nosso continente lvaro Rojas Charry presidente da Comiss o de Assuntos
81. que 1 ano e meio ap s sua im planta o a Central se torne a ferramen ta agregadora de todo o sistema notarial brasileiro destacou Ubiratan No mesmo painel apresentou se o sis tem tica de funcionamento da Central Eletr nica Notarial de Autentica o Digi tal CENAD criada a partir de provimento da Corregedoria Geral da Justi a do Esta do de S o Paulo e que dever permitir a inser o do notariado no processo de ma terializa o e desmaterializa o de docu mentos Fa o um chamamento a todos os not rios brasileiros que se disponham a participar das a es institucionais para que possamos juntos promover a evolu o deste sistema pensando em todos os not rios do pa s dos maiores aos dos menores centros O advogado Luciano Lima Figueiredo pa lestrou na sequ ncia de apresenta es do Congresso sobre os Efeitos sucess rios da multiparentalidade e destacou o fato de que a atividade notarial vem tomando a forma de uma Justi a extrajudicial cada vez maior o rol de atribui es que caber aos not rios como em breve o usucapi o administrativo e bom que seja assim pois as demandas dos usu rios passar o a ser mais atendidas afirmou Segundo o palestrante preciso des 1 e ii Mesa redonda que debateu as conclus es do XIX Congresso Notarial Brasileiro na Bahia e contou com a participa o do desembargador Corregedor do Estado da Bahia Jos Oleg rio Mo
82. que o regime vigente n o seja o de comu nh o de bens No norte da frica v rios pa ses majo ritariamente mu ulmanos celebram os casamentos nos Tabelionatos No Marro cos o casamento pode ser realizado diante dos not rios religiosos figura distinta dos not rios de direito civil O casamento dos judeus pode ser realizado por not rios ra b nicos Na Arg lia o C digo da Fam lia modificado pelo provimento 05 02 de 27 de fevereiro de 2005 estabelece no artigo 18 a possiblidade de que o casamento seja celebrado diante do not rio Na Tun sia o artigo 31 da lei de 1 de agosto de 1957 so bre o estado civil permite que o casamento seja realizado diante do not rio No Egito o casamento celebrado pelo not rio est definido no artigo 3 da lei de 1947 modi ficada pela lei de 21 de dezembro de 1955 J no Ir cabe o matrim nio e o div rcio de m tuo acordo serem realizados diante do not rio Em alguns estados do EUA como por exemplo na Fl rida a Lei de n mero 118 10 Civil Law Notary de Fl rida diz que o not rio pode presidir em forma solene as cerim nias de casamento com a mesma capacidade que os funcion rios designa dos para isso Na Carolina do Sul foi re gulamentada a faculdade notarial no C digo de Leis da Carolina do Sul par grafo 20 1 20 No Estado do Maine a faculdade do not rio est institu da no Maine Estate Laws 2 010 Maine Code Tittle 19 A Do mestic Relations Cap tulo 23 M
83. que o verdadeiro not rio o que sabe o que ser not rio tem que estudar E estudar muito Es tava em Portugal e vou aproveitar sua pergunta para usar uma frase que usei l com v rios professores Muitos ensi nam Direito dos testamentos com base na doutrina em livros que leram nas decis es judiciais etc Eu tento ensinar Direito dos testamentos com base nisso tudo em mais de 1 mil que j fiz e tive de estudar para fazer cada um deles Ex plico que n o necessariamente redigi os miltestamentos o que seria uma loucura mas presidi orientei na elabora o destes testamentos com os mais diversos pro blemas com as mais intricadas quest es e a cada uma delas eu tive que dar uma certa aten o ajudando a resolver os pro blemas A mesma coisa com a compra e venda Eu n o sou um repetidor de minu tas que me jogam vistas Eu realmente sempre procurei elabor las Afinal cada caso um caso com sua hist ria Estudei profundamente a atividade notarial en t o n o sou o jurista que aproveitou ser jurista para ser not rio mas sou o not rio que por causa do notariado me tornei jurista se que acham que isso que eu sou Eu sou o tabeli o que estudou para ser jurista por causa do Tabelionato L gico que tive voos como professor que n o dependeram do cart rio Tenho um livro bastante lido e conhecido chamado Controle jurisdicional de constitucionali dade de Direito P blico como o pr prio n
84. rio aquele que atende a solicita es de quem tem problemas jur dicos e quer resolver essas quest es al m de aconselhar as pessoas de como proceder em rela o ao seu patrim nio e em quest es familiares e societ rias Jos Renato Nalini presidente do TJ SP O professor catedr tico da USP Celso Fernandes Campilongo autor da obra que d nova contribui o doutrinaria atividade notarial no Brasil servi os notariais renderia um novo livro Este livro tem um car ter de apresenta o geral mas acredito que alguns desses aspectos comportariam um aprofunda mento Foram temas que abordei muito resumidamente nessa obra mas acredito que cada cap tulo poderia se transformar em um novo volume O trabalho dos no t rios um tema encantador e pretendo escrever mais sobre ele afirmou Diversas personalidades jur dicas pres tigiaram o evento como o presidente do Tribunal de Justi a de S o Paulo TJ SP de sembargador Jos Renato Nalini e o Juiz de Direito do TJ SP Lu s Paulo Aliende Ribeiro Compareceram tamb m integrantes da diretoria do CNB SP docentes de diversas universidades de S o Paulo e tabeli es paulistas O presidente do TJ SP acredita que a atua o do not rio de suma import ncia para que a popula o consiga resolver seus lit gios e administrar suas rela es tanto familiares quanto comerciais O not rio aquele que atende a solicita es de quem t
85. rio Em que pese o Provimento n 22 da E CGJ SP estar em vigor desde 25 de julho de 2013 O sistema entrou em funciona mento este m s em raz o de uma exaus tiva bateria de testes realizados pelo Co l gio Notarial do Brasil Se o S o Paulo para prevenir e afastar qualquer proble ma Agora que a CENAD se mostrou a prova de ataques externos e h gida em seu prop sito est totalmente ao dispor da sociedade Basta procurar um not rio Fonte Carta Forense O Carlos Fernando Brasil Chaves presidente do Col gio Notarial do Brasil Se o S o Paulo e 7 Tabeli o de Notas de Campinas 93 Nacional Provimento n 40 do CNJ delega ao CNB CF controle de acesso a base de dados da CENSEC Caber ao Conselho Federal definir formas de acesso central que congrega informa es de todos os atos notariais brasileiros D nova reda o ao 2 e acrescenta o 8 3 ao art 19 do Provimento n 18 de 28 de agosto de 2012 que disp e sobre a institui o e funcionamento da Central Notarial de Servi os Eletr nicos Compartilhados CENSEC A CORREGEDORA NACIONAL DE JUSTI A no uso de suas atribui es legais e regi mentais RESOLVE Art 1 O 2 do art 19 do Provimento n 18 de 28 de agosto de 2012 que disp e sobre a institui o e funcionamento da Central Notarial de Servi os Eletr nicos Compar tilhados CENSEC passa a vigorar com a seguinte reda
86. rm ny TIE ts Eis E 7 E E i a i d SSCidadd maravilhosas Mk Para Cihad mar avili sa Ev GR e G ra o do meu Brasil Es E a XX Congresso Notarial Brasileiro o Rio de Janeiro recebe o mundo notarial Em comemora o aos 450 anos de institui o do notariado no Pa s 86 pa ses do mundo estar o na Cidade Maravilhosa para os eventos internacionais da UINL e para debater o incremento da atividade no Brasil Tr s grandes eventos em um s local com este card pio variado de atra es que o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF convida todos os not rios brasileiros e a comunidade jur dica nacio nal para o redescobrimento da atividade notarial no Brasil Entre os dias 28 de se tembro e 3 de outubro not rios do Brasil e de 86 pa ses de todo o mundo estar o no Sheraton Rio Hotel amp Resort em S o Conrado na cidade do Rio de Janeiro RJ Para comemorar os 450 anos de insta la o do primeiro Tabelionato de Notas no Brasil o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF entidade re presentativa dos 8 mil Tabeli es de Notas Pr mio de Monografia Notarial de Tecnologia Exposi o Hist rica dos primeiros registros e lan amento do selo notarial ser o destaque na programa o do Brasil com apoio de todas as Seccio nais Estaduais realizar entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro de 2015 na ci dade do Rio de Ja
87. se honrado pela oportunidade e falando sobre a import ncia do papel do not rio em todas as sociedades O not rio o ponto de estabilidade do com rcio forne cendo seu trabalho como um profissional liberal Um dos principais aspectos do seu trabalho a seguran a que cont m seus contratos jur dicos afirmou O professor explicou que o sistema notarial utilizado na It lia o latino o mesmo utilizado no Brasil e falou do aux lio que o extrajudi cial presta justi a Quantos mais not rios existirem menos juizes ser o neces s rios declarou O docente disse tamb m que muitos outros profissionais da justi a como advogados gostariam de desenvol vero papel dos not rios na sociedade mo tivo pelo qual o notariado sempre recebe ataques de diversas partes para enfraque cer o seu sistema O palestrante falou sobre a evolu o do not rio e de seus atos na It lia at chegar ao profissional atual explicando procedi mentos antiqu ssimos que eram realiza dos como esp cies de testamentos e escri turas que eram redigidos e validados por um profissional da justi a que antecedeu o Tabeli o Cardillifinalizou sua apresenta o afirmando que a atividade tabelioa essencial para garantir a validade dos atos e documentos p blicos O papel do not rio latino n o poder de qualquer forma ser enfraquecido declarou Logo ap s a palestra o desembargador Ricardo Dip parabenizou os
88. temos o tema de nossa con versa a Confer ncia Afro Americana pro posta que mencionei em meu discurso e j est marcada para 28 de setembro de 2015 Em termos dos quatro grandes no vos projetos da legislatura os objetivos e os progressos dos grupos de trabalho que foram implementadas s o 21 Relev ncia econ mica da escritura p bli ca Este grupo visa desenvolver um ndice cient fico para medir o desempenho eco n mico e assim a competitividade da autenticidade atrav s de uma avalia o rigorosa de seu real impacto em rela o ao PIB Os membros do Grupo de Traba lho est o a envidar esfor os para identif car os estudos existentes e de clarificar o mbito de trabalhos t cnicos e geogr fi cos Eles trabalham nas especifica es do estudo em particular as condi es para a sele o dos peritos e restri es de finan ciamento Avan o Tecnol gico do Notariado Trata se da desmaterializa o da escritu ra assinatura eletr nica transmiss o de dados no sentido de registros p blicos sem papel O n vel de progresso dos v rios notariados muito desigual e tam b m nesta rea que prevemos a cria o de uma bolsa de estudos de coopera o para permitir que os mais poderosos au xiliem os menos desenvolvidos Parcerias bilaterais est o sendo iniciadas entre os notariados membros Uma rela o s cio cultural mais pr xima entre os dois continentes pode contribuir para
89. tendo para isso convidado profissionais do direito de v rias reas desde ju zes not rios advogados solicitadores e pro fessores de direito que integraram o le que dos v rios participantes formadores por outro dotamos a nossa pr pria asso cia o e o Pa s em geral de plataformas tecnol gicas adequadas para o suces so destas novas atribui es como por exemplo a plataforma dos invent rios Temos de continuar a trabalhar para exigir do Minist rio da Justi a e do Parlamento portugu s a Clarifica o do campo de atua o de cada uma das profiss es jur dicas em Portugal O atual sistema inseguro confuso e paradoxal onde s o tramitados todos estes novos processos que sa ram dos tribunais CNB CF Como enfrentar o constante esvaziamento das fun es notariais pro movidas pelo Governo portugu s nos l timos anos Jo o Maia Rodrigues Cabe a n s no t rios e particularmente ao empenho e pro atividade da equipe que lidero con vencer os respons veis pol ticos do poder dos nossos argumentos em prol de um notariado que uma profiss o jur dica fundamental para o Estado poder ga rantir a seguran a e certeza jur dicas nas transa es A estrat gia adequada na esteira do que se est a fazer nos 22 pa ises que fazem parte do CNUE Comiss o Notarial Europeia passa pelas seguintes linhas de for a a pela promo o do valor do documento aut ntico b no desenvol
90. tudo que nos espera afir mou J o 4 Tabeli o de Notas de Campi nas Wilson Ruza destaca que os simp sios enaltecem e engradecem a atividade notarial e registral de suma import n cia que sejam realizados esses congressos uma vez que a atividade notarial e registral v m crescendo a largos passos e quanto mais informa o e conhecimento forem divulgados maior ser o engrandecimento da atividade declarou Parao 2 Tabeli o de Notas e Protesto de Ibitinga Jos Luiz Martinelli Aranas o mais importante na realiza o de um simp sio a reuni o e o fortalecimento da classe Estamos fortalecendo e instruindo a clas se cada vez mais com importantes pales tras como as que aconteceram hoje aqui disse Para o 5 Tabeli o de Notas de Cam pinas Sandro Maciel Carvalho a realiza o do Simp sio extremamente relevante para recuperar os valores mais b sicos do not rio Quem conhece o seu hist rico e as raz es de sua exist ncia certamente tem condi es de desenvolver muito mais a atividade finalizou o 75 Nacional CNB SP promove I Encontro da Qualidade nos Tabelionatos de Notas em S o Paulo No dia 25 de outubro o Col gio Notarial do Brasil Se o S o Paulo CNB SP realizou o I Encontro da Qualidade nos Tabeliona tos de Notas com o objetivo de discutir e debater a qualidade do atendimento das serventias extrajudiciais no estado e medidas para
91. um continente em transforma o Descri o Apresenta o do desenvolvimento econ mico dos pa ses da Am rica Latina e a participa o do notariado na seguran a jur dica dos contratos 13h30 s 14hoo Confer ncia Il frica um continente em desenvolvimento cont nuo Descri o Apresenta o do desenvolvimento econ mico dos pa ses da frica e a participa o do notariado na seguran a jur dica dos contratos 14hoo Encerramento 29 09 TER A FEIRA ghoo s gh4s Abertura dos Trabalhos Palestra Ministro de Autoridade do Governo do Brasil 9h45 s 10h30 Painel Tem tico Onotariado chave para o desenvolvimento econ mico nos pa ses Afro Americanos 10h30 s 11h30 Painel Tem tico Il A circula o dos documentos p blicos entre os pa ses Afro Americanos o arquivo eletr nico Exposi o de Trabalhos Notariais 11h30 s 12h Coffee Break 12hoo s 13hoo Painel Tem tico III Notariado Afro Americano a constru o de novas perspectivas Exposi o de Trabalhos Notariais 13h00 s 14hoo Confer ncia III Palestra de entidades empresariais da Am rica Latina 14hoo Ato de Encerramento Participantes CNB CF UINL CAA CAF MDIC Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior MJ CNJ Tradu o simult nea para Portugues Espanhol Franc s e Ingl s Vamos construir uma ponte de oportunidades para o
92. uma melhor compreens o das oportunidades oferecidas a cada um dos dois continentes que est o geograficamente pr ximos mas paradoxalmente ainda trocam muito pouco conhecimento Parcerias P blico Privadas A ideia promover um maior envolvi mento dos not rios neste novo campo de atua o contratual que acusa ainda um certo atraso Isso poderia ser feito en tre outros por meio do suporte de uma ag ncia internacional com os contratos notariais de parceria p blico privada sendo centralizados na UINL Isso seria feito em conjunto com o estabelecimento de um c digo de tica Na pr tica a primeira comiss o de peritos est a ser criada composta por advogados e outros profissionais destes contratos espec ficos A Carta de trabalho foi aprovada os question rios foram en viados os artigos ser o publicados com depoimentos de not rios que j experi mentaram o contrato de parceria p blico privada Al m disso foi proposta a cria o de um treinamento certificado para a atividade notarial Reflex o Financeira da UINL A UINL uma entidade de 66 anos de ida de e que possui uma estrutura financeira obsoleta Nossos membros hoje 86 nota riados distribu dos em cinco continentes s o de capacidades financeiras muito desiguais O custo de exercer diferentes fun es na Uni o da responsabilidade dos notariados membros incluindo aqui que muitos notariados n o tem condi o de arcar com os
93. 371 separa es 243 453 div rcios Partindo do pressuposto que em um di v rcio ou em um invent rio est o envolvi das no m nimo duas partes os benef cios da lei atingem pelo menos 1 5 milh es de pessoas No Estado de SP contabilizam se 19 255 separa es e div rcios 1 639 re concilia es 248 171 invent rios 17 650 partilhas e sobrepartilhas realizados ex trajudicialmente o que significa a dimi nui o dos n meros equivalentes de pro cessos no Judici rio 78 MUDAN A CULTURAL A desmistifica o dos procedimentos re lacionados a invent rio partilha e div rcio um dos destaques da lei para Maria Fer nanda Vaiano Chamma Antes o simples fato de as pessoas per ceberem que precisavam de um processo uma a o ainda que em jurisdi o volun t ria ou de maneira consensual etamb m precisavam da figura do juiz atemorizava e desestimulava a resolver as quest es que pendiam por anos a fio criando cada Antes o simples fato de as pessoas perceberem que precisavam de um processo uma a o ainda que em jurisdi o volunt ria ou de maneira consensual e tamb m precisavam da figura do juiz atemorizava e desestimulava a resolver as quest es que pendiam por anos a fio criando cada vez mais empecilhos e entraves para a solu o final Maria Fernanda Vaiano Chamma advogada vez mais empecilhos e entraves para a so lu o final Com a not c
94. 5 momento a partir do qual surgiu toda a legisla o que dispensou a interven o do not rio e da escritura p blica de qua se todos os atos em Portugal o legislador 112 voltou a lembrar se deste profissional e assumiu que a manifesta o antecipada de vontade consciente livre e esclareci da s fica garantida com a interven o do not rio CNB CF E quanto ao novo processo de in vent rio feito pelo not rio em Portugal Jo o Maia Rodrigues Relativamente ao novo regime do invent rio que resulta da Lei n 23 2013 de 5 de mar o em vigor desde setembro do ano passado come o por esclarecer que n o se trata daque le processo em que havendo acordo as pessoas podem fazer as suas partilhas nos cart rios Essa j era uma realidade entre n s h muitos anos Do que se trata agora de todos aqueles casos em que as partes estavam obrigadas a recorrer ao Tribunal quer por n o estarem de acordo quer por haver menores incapazes ou au sentes em parte incerta Este novo regime uma aut ntica revolu o No plano substantivo os not rios j estavam ha bilitados como especialistas que s o em direito matrimonial e sucess rio No pla no processual todo um mundo novo para estes profissionais Agora os not rios portugueses t m a responsabilidade de fazer funcionar um regime processual que nos tribunais se arrastava por v rios anos Mas tamb m a responsabilidade de n o t
95. 6 funcion rios de cart rios da Capital no curso b sico de L ngua Brasileira de Sinais Libras A cerim nia foi realizada na As socia o dos Not rios e Registradores de Mato Grosso do Sul Anoreg MS A oferta gratuita do curso de extens o foi feita por meio de conv nio firmado entre a insti tui o e o Col gio Notarial do Brasil Compuseram a mesa de autoridades na cerim nia o reitor do IFMS Marcus Au r lius Stier Serpe o presidente do Col gio Notarial do Brasil no Estado F bio Zonta Pereira e a professora do C mpus Campo Grande Jocimara Paiva Grillo que minis trou as aulas O IFMS faz o poss vel para promover essas melhorias nas reas educacional e social e exemplos como esse curso de vem ser multiplicados Acredito que a rea cartor ria n o vai mais ser a mesma em Campo Grande disse o reitor duran te a cerim nia Esse curso foi pioneiro no Brasil e foi criado especificamente para a atividade notarial Temos o dever de ofe recer treinamento aos funcion rios para uma melhor presta o de servi o comu nidade afirmou F bio Zonta Pereira CURSO Ofertado entre mar o e abril teve carga hor ria de 60 horas Al m dos en contros presenciais materiais did ticos e 70 Esse curso foi pioneiro no Brasil e foi criado especificamente para a atividade notarial Temos o dever de oferecer treinamento aos funcion rios para uma melhor presta o de servi o
96. AL DE JUSTI A DO ESTADO DA PARA BA no uso de suas atribui es dispostas no art 25 da Lei de Organiza o Judici ria do Estado Lei Complementar n 96 2010 CONSIDERANDO o que disp e o inciso XXIV do art 94 do Regimento Interno do Tribunal de Justi a da Para ba CONSIDERANDO que o provimento ato de car ter normativo e tem a fina lidade de regulamentar esclarecer ou interpretar a aplica o de dispositivos gerais CONSIDERANDO a possibilidade legal da realiza o de invent rio e partilha atrav s de escritura p blica nos ter mos de Lei n 11 441 07 de 04 de janeiro de 2007 que modificou a reda o do art 982 do C digo de Processo Civil CONSIDERANDO que essa inova o le gislativa se deu basicamente no intui to de desburocratizar racionalizar os procedimentos e promover uma pres ta o jurisdicional c lere permitindo a razo vel dura o do processo introdu zida no rol dos direitos fundamentais da Constitui o Federal de 1988 por meio da Emenda Constitucional n 45 2004 CONSIDERANDO que mesmo diante da exist ncia de testamento uma vez processada a a o de abertura e cum primento de testamento com neces s ria participa o ministerial e judicial declarada a aus ncia de v cios no ins trumento referido estaria resguarda do o interesse p blico CONSIDERANDO que a atua o das serventias extrajudiciais na realiza o de invent rios e partilhas atrav s de es
97. Advogadas para explicar os procedimentos extrajudiciais aos ad O aconselhamento das partes tem que ser feito por seus respectivos advogados assim como cabe aos advogados e a seus clientes escolherem o cart rio em que ser lavrada a escritura publica Walqu ria Rabelo presidente do CNB MG vogados da regi o Sul de Minas Gerais na cidade de Caxambu O evento contou com mais de 200 inscritos e obteve gran de sucesso No m s de novembro a Dra M nica Werneck promoveu um encon tro com os advogados da cidade de San ta Luzia para explicar os aspectos da Lei Federal 11 441 2007 J no m s de dezembro houve um en contro no Cart rio do Barreiro onde a diretora Let cia Maculan titular Promo vido pela OAB Barreiro o evento tratou sobre as altera es no C digo de Nor mas no que se refere a escritura o e ao Registro de Im veis Al m da diretora do CNB MG palestrou tamb m Francisco Rezende Oficial do 4 Of cio de Registro de Im veis de Belo Horizonte e presidente do Col gio Registral Imobili rio do Estado de Minas Gerais CORI A convite da Dra Helena Delam nica Secret ria Geral da OAB MG as tabeli s realizar o nos pr ximos meses nas cida des de Juiz de Fora e Barbacena palestras sobre os aspectos pr ticos dos processos de invent rio separa o e div rcio em cart rio Com a realiza o desses eventos e a aproxima o com os advogados do Esta do o CNB MG anseia que Minas Gerais
98. Brasil deseja nos 450 anos de institui o da atividade notarial no Pa s construir a ponte que permitir ao notariado brasileiro trilhar seu novo futuro Quantas institui es em nosso Pa s po dem se orgulhar de possuir 450 anos de hist ria Quantas profiss es surgiram e seguem at hoje servindo sociedade em que est inserida A hist ria da atividade notarial e sua import ncia para a forma o do Pa s apenas 50 anos ap s a chega da dos portugueses s terras tupiniquins ser relembrada em um evento memor vel na cidade do Rio de Janeiro RJ Um n o tr s eventos memor veis Isto por que al m do XX Congresso Notarial Brasileiro entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro a Uni o Internacional do Notariado UINL entidade que re ne no tariados de mais de 86 pa ses do mundo realizar em nosso pa s outros dois impor tantes encontros a 2 Confer ncia Afro Americana nos dias 28 e 29 de setembro e as Reuni es Institucionais da Uni o en tre os dias 29 de setembro e 3 de outubro trazendo para o Brasil as principais discus s es mundiais sobre o notariado para esta trinca de importantes even tos que o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF convida no t rios de todo o Pa s para estarem no Rio de Janeiro RJ celebrando os 450 anos de institui o da atividade notarial no Pa s participando de discuss es jur dicas e ins titucionais que definir o os novo
99. Col n e Sara Castro Esteves representantes das For as Armadas colombianas do Senado e da C mara dos Deputados Ganhou relevante destaque no evento o pronunciamento do vice presidente da Rep blica Germ n Vargas Llera que ao apresentar seu plano de metas intitulado M os Obra detalhou os investimen tos e os planos do atual governo e reve lou que o not rio ser grande art fice no processo de reda o de contratos e esta belecimentos de parcerias entre o Poder P blico e as empresas encarregadas da constru o da nova infraestrutura do Pa s Caber ao notariado colombiano redigir contratos avaliar os termos que o guiar o e certificar a autenticidade e os neg cios jur dicos que levar o a Col mbia a um novo est gio de desenvolvimento sustent vel disse Llera o vice ce presidente da Rep blica Germ n Vargas Llera prestigiou o evento e proferiu longa palestra sobre a contribui o notarial para o desenvolvimento do Pa s Hoje praticamos no notariado colombiano exatos 52 atos e aguardamos a aprova o de projeto que nos permitem atuar em mais a es de jurisdi o volunt ria para a qual a evolu o tecnol gica primordial lvaro Rojas Charry presidente do notariado colombiano 162 as dmg i a i a Fia g el Pi e a i E ia s Lim Recep o s autoridades e convidados estrangeiros promovida pelo presidente do notariado colombiano Alva
100. Direito Registral e Urba n stico e Tipicidade ou Atipicidade dos Direitos Reais e teve apoio da Seccional de S o Paulo do CNB da Associa o dos Registradores Imobili rios de S o Paulo Arisp e da Universidade de Registro a Im veis Uniregistral P blico acompanha os debates na Universidade de Coimbra Evento contou com a participa o dos reitores da faculdade de Direito 119 Internacional 2777771171 24144 1144111 CNB CF participa da posse do baston rio da Ordem dos Not rios de Portugal Jo o Maia Rodrigues reeleito com 74 dos votos do notariado portugu s e destaca avan o luso no processo de liberaliza o da atividade e incremento de novas compet ncias Lisboa Portugal A liberdade vem da conquista e requer o entusiasmo do sa ber que est no caminho certo isso recompensador A frase escrita por E a de Queir s em suas cr nicas As Farpas em 1872 poderia muito bem simbolizar a escolha do notariado portugu s que ree legeu Jo o Maia Rodrigues baston rio da o Es si Diretoria foi eleita para um mandato de 3 anos Ordem dos Not rios de Portugal Reeleito para um mandato de tr s anos com 63 de votos favor veis dos not rios com ca pacidade eleitoral ativa e 74 de votos a favor entre os votantes efetivos o basto n rio foi empossado em cerim nia reali zada no dia 6 de fevereiro na Casa de E a de Queir z no centro de Lisboa Portu
101. E W BRASIL x JORGE BEN JOR Conselho Federal CNB CF institui a Academia Notarial Brasileira Seguindo modelo j adotado em pa ses do continente Brasil instituir a Academia Notarial Brasileira durante o XX Congresso Notarial no Rio de Janeiro Com o objetivo de prestar assessoria aconselhamento forma o instru o e colabora o aos not rios do Brasil e tamb m trabalhar pelo aprimoramento da doutrina notarial em todo o territ rio nacional o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF apresentar durante o XX Congresso Notarial Brasi leiro que ser realizado entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro a Academia Notarial Brasileira O Conselho Diretivo da Academia No tarial Brasileira ANBRA ser composto por sete membros indicados pela dire toria executiva do Col gio Notarial do Brasil Conselho Federal e eleitos em Assembleia Geral Extraordin ria da enti dade que representar o pelo menos seis diferentes Estados brasileiros Os mem bros s o um Presidente dois Vice Presi dentes um Secret rio um Tesoureiro e dois Conselheiros A Academia contar ainda com um Conselho Acad mico formado por cinco integrantes com comprovado conheci mento notarial e ilibada reputa o para contribuir com as diretrizes e princ pios norteadores da atua o doutrin ria da atividade notarial e sua expans o a todo o territ rio nacional Os integrantes do Conselho Acad mico
102. Mortis e Doa es ITCMD bem sobre eventual doa o de bens a ter ceiros e sobre eventual recebimento de quinh es diferenciados entre os herdei ros nos casos em que n o tenha havido pagamento da diferen a em dinheiro V manifesta o do Munic pio pela res pectiva Procuradoria se o caso acerca da incid ncia e recolhimento do Imposto so bre a Transmiss o de Bens Im veis Inter Vivos sobre eventual pagamento em di nheiro da diferen a entre os quinh es dos herdeiros e sobre a incid ncia do tributo VI senten a homologat ria VII certid o de transcurso de prazo sem interposi o de recurso tr nsito em jul gado E QUANDO A FAZENDA N O SE MANIFESTA Temos notado que muitos processos apesar de terem a certid o do tr nsito em julgado n o cont m a manifesta o da fazenda estadual ou municipal sobre a incid ncia de tributo do recolhimento ou n o incid ncia Ao tabeli o n o dado fiscalizar a ati vidade judicial mas a qualifica o nota rial deste ato imp e a cautela de exigir o cumprimento das formalidades legais O art 1 031 2 do CPC claro no senti do de se verificar a comprova o do paga mento dos impostos Vejamos Transitada em julgado a senten a de homologa o de partilha ou adjudica o o respectivo formal bem como os alvar s referentes aos bens por ele abrangidos s ser o expedidos e entregues as partes ap s a comprova o verificada pel
103. NA Titulares Jo o Figueiredo Ferreira Ayrton Bernardes Carvalho Daicir Jos Kunzler CNB RS amplia sua sede social No m s de setembro a diretoria do Col gio Notarial do Brasil Se o Rio Grande do Sul CNB RS apresentou o resultado da reforma de sua sede que foi ampliada e agora abriga novos espa os como um audit rio com ca pacidade para 26 pessoas onde pretendem realizar cur sos e palestras e uma sala pr pria para o Sindicato dos Not rios do Rio Grande do Sul Sindinotars que sempre teve sua sede dentro do CNB RS mas n o contava com um espa o exclusivo O evento no qual diversos associados compareceram tamb m contou com uma confraterniza o alusiva ao Dia do Not rio comemorado no dia 2 de outubro Os novos espa os da sede social do CNB RS 101 Nacional O diferencial da AC Notarial nas atividades de Certifica o Digital Com a regulamenta o da atua o dos Cart rios perante a Infraestrutura de Chaves P blicas Brasileira ICP Brasil promulgada pela Resolu o 47 e comple mentada pela Resolu o 67 todos os No t rios passaram a poder prestar o servi o da Certifica o Digital popula o bra sileira realizando assim a identifica o de requerentes de certificados digitais confer ncia e valida o de documentos de identidade e autoriza o para emiss o de certificados atribui es inerentes s atividades Cartor rias A A
104. NDA a ga E EMI Dezenas de not rios e profissionais da rea assistiram s palestras que foram realizadas na Faculdade de Direito do Largo S o Francisco estudantes na USP contou com a ilustre participa o do presidente do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo TJ SP de sembargador Jos Renato Nalini do secre t rio de Justi a e da Defesa da Cidadania do Estado de S o Paulo desembargador Alo sio de Toledo C sar da conselheira do Conselho Nacional de Justi a CNJ Debo rah Ciocci do professor Celso Fernandes Campilongo que representou o reitor da Faculdade de Direito catedr ticos e pro fessores de universidades francesas Representando o notariado brasileiro compareceram o presidente do Conse lho Federal do Col gio Notarial do Brasil ai Fu i r Elas rr l r E Tt os aE Ra a im do 18 ita e ay rf CNB CF Ubiratan Guimar es o presi dente da Seccional de S o Paulo CNB SP Carlos Fernando Brasil Chaves e a vice presidente da entidade Laura Vissotto al m de outros diretores e not rios ban deirantes O presidente do TJ SP desembargador Jos Renato Nalini voltou a destacar em sua apresenta o a import ncia da ativi dade notarial como forma de desafogar o Poder Judici rio e cobrou publicamente que o CNJ avalie a quest o da media o e concilia o em cart rios Pe o gentil mente representante paulista no CNJ que pe a que o rg o analise o Provimen to
105. Presidentes do CNB CF 20hoo Lan amento da Academia Notarial Brasileira Pr mio Nacional de Monografia Notarial Zeno Veloso 20h30 Jantar e Baile Notarial Internacional Comemora o dos 450 anos do Notariado Brasileiro Anivers rio de 67 anos da UINL 03 10 S BADO 10h30 s 12h30 Conclus es do XX Congresso Notarial Brasileiro Descri o Durante o evento cada Estado com Seccional do CNB constitu da indica um representante para a composi o da comiss o de enunciados que os colocar em vota o na plen ria do congresso 13hoo Almo o de Confraterniza o Feijoada e Escola de Samba 04 10 DOMINGO Dia Livre 12 Rio de Janeiro um convite s belezas da Cidade Maravilhosa Participantes e Acompanhantes presentes ao XX Congresso Notarial Brasileiro ter o diversas op es de lazer em uma das mais lindas cidades do Pa s N o h no Brasil lugar mais visitado do que o Rio de Janeiro E conhecer a Cidade Ma ravilhosa quase uma obriga o para quem n o a conhece e um col rio para quem j viveu a experi ncia de subir de bondinho ao P o de A car ou apreciar a vista da bala de Guanabara sob os bra os do Cristo Redentor Estas e muitas outras op es de lazer estar o disposi o dos acompanhantes e dos congressistas que estiveram presentes na trinca de eventos que ser realizada pelo Con selho Federal do Col gio Notarial do Brasil na cidade do Rio de Janeiro Os
106. RS Carlos Fernando Brasil Chaves presidente do CNB SP CRONOGRAMA 15 03 2015 Abertura de inscri es atrav s do site www congressonotarial com br 30 06 2015 Encerramento das inscri es 30 07 2015 Prazo final para a entrega dos trabalhos 30 09 2015 Premia o Oficial Celso Fernandes Belmiro presidente do CNB RJ 27 Acesse O site www congressonotarial com br e conhe a o regulamento e as premia es espera por voce Inscri es at 30 06 2015 pelo site vwww congressonotarial com br Premio Nacional de Monografia em Direito Notarial Zeno Veloso No ano de comemora o dos 450 anos da atividade notarial no Brasil voc pode ganhar passagem e hospedagem para Paris 2016 conhecer a Cidade Luz e ainda participar do XVIII Congresso Internacional do Notariado com integrantes de outros 86 pa ses de todo o mundo Categoria I Not rios e Prepostos Categoria II Estudantes de Direito TEMAS PROPOSTOS Tema I A confian a depositada no not rio pelos cidad os empresas e pelo Estado suas raz es sociais jur dicas e econ micas Tema Il O documento notarial eletr nico e o arquivo eletr nico Col gio Notarial do Brasil Conselho Federal Notarial Brasileiro 30 9 a 3 10 2015 Rio de Janeiro RJ Sou o not rio que por causa do notariado se tornou jurista Zeno Veloso uma dos mais influentes juristas do Pa s na atua
107. Regina Ortiz Strehler Guilherme Botta Tabach Valeska Vitoriano Barboza Fonte CNB SP 83 Nacional la T E co 7 II Simp sio de Direito Notarial e de Direito Registral do Esp rito Santo re ne 380 pessoas em Vit ria Evento realizado na capital do Estado contou com palestras debates e assinatura de conv nio in dito com banco local para utiliza o da escritura p blica Vit ria ES O Col gio Notarial do Bra sil Se o Esp rito Santo CNB ES em parceria com a Associa o de Not rios e Registradores do Estado do Esp rito San to Anoreg ES e com o Sindicato dos No t rios e Registradores do Esp rito Santo Sinoreg ES realizou no m s de agosto no Hotel Golden Tulip Porto Vit ria o A mesa que abriu e coordenou os trabalhos do Il Simp sio capixaba No detalhe o presidente do Conselho Federal Ubiratan Guimar es fala aos participantes Il Simp sio de Direito Notarial e Direito Registral do Esp rito Santo Entre not rios registradores e colaboradores 380 pesso as compareceram ao evento esgotando se as vagas 15 dias antes do Simp sio A mesa de abertura do evento contou com a presen a do deputado estadual Es mael Almeida do deputado federal Lelo Coimbra do juiz auxiliar da Corregedoria Geral de Justi a do Esp rito Santo Gil Ve loso Tadei do presidente do Sinoreg Es Fernando Brand o Coelho do presidente do Instituto de Estudos Protestos de T tu los do Brasil
108. Rio Grande do Sul Segundo o presidente do CNB RS o objetivo dessas visitas prestigiar os no t rios de todos os rinc es do Rio Grande do Sul levando a entidade at eles e co nhecendo suas realidades As visitas foram de grande import ncia porque possibilitaram a verifica o das neces sidades de cada associado e o que eles esperam do CNB RS Tivemos a satisfa o de ter uma surpresa muito positiva com a preocupa o dos not rios ga chos em ter uma boa instala o dos seus tabelionatos e prestar um bom servi o sua comunidade afirmou o not rio Weizenmann tamb m ressaltou que essas visitas contribu ram muito na apro xima o entre a institui o e os Tabeli es de notas do estado Esta para mim uma das maiores contribui es decorren tes das visitas pois nem sempre se conse gue estabelecer uma liga o direta como todos os associados e atrav s das visitas podemos conversar diretamente e espe cialmente com cada um dos colegas o que certamente contribuiu para um me lhor relacionamento dos associados com o CNB RS salientou A iniciativa existente desde 2013 j percorreu dezenas de cart rios em todo o estado e pretende realizar mais visitas em 2015 Entre os anos de 2013 e 2014 n s fizemos 37 visitas a cart rios de cole gas e j estamos programando as visitas que ser o feitas no ano de 2015 declarou Weizenmann O Esta para mim uma das maiores contribui
109. Rios Martinez assim como os demais membros Contribu ram tamb m a Dra Stenka Udaeta Espa a presidente do Tri bunal de Honra do Notariado a Dra Rosse Mary Urinona atual vice presidente da as socia o a Dra Iv n Philip e muitos outros Com esses profissionais foi elaborado um primeiro esbo o do projeto de Lei do No tariado Plurinacional da Bol via Durante esses anos foram realizadas v rias ofici Os not rios espanh is podem prestar uma assessoria imparcial e gratuita ao futuro empreendedor e constituir sua empresa em um prazo inferior a 24 horas O relat rio do Doing Business destaca a agilidade dos not rios espanh is em contraposi o com a lentid o dos tr mites posteriores que nos afastam do resto da Europa nas workshops e debates nos quais foram identificadas e discutidas as necessidades a serem atendidas pela lei A iniciativa do Minist rio da Justi a da Bol via dirigido na poca pela Dra Cecylia Ayll n cumprido ra e promotora da lei foi fundamental A Dra Ayll n viu como uma necessidade organizar e regularizar a fun o notarial para contribuir com o desenvolvimento da paz social Al m de contribuir com um im portante efeito anti litigioso essas medi das ajudariam a reduzir a carga processual nas varas familiar civil e comercial A Dra Ayll n considerava ainda que isso ajudaria a promover O acesso a uma justi a r pi da oportuna e ao descongestionamento da carga proce
110. Tabeli es de todo o Brasil Em busca de novas formas de aproximar o cidad o do tabeli o de notas a Comiss o de Comunica o e Marketing do Col gio Notarial do Brasil Se o S o Paulo CNB SP idealizou uma s rie de folders voltados popula o numerando 10 motivos para realizar procedimentos notariais como es crituras testamentos e invent rios Por meio de parceria com o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF o CNB SP disponibilizou o con te do para todos os tabeli es interessa dos que podem realizar o download do material acesse http ywww cnbsp org br arquivos Imagem 10 20motivos 20para 20 impress yC3 A30 pdf O tipo de papel indicado para impres s o o couch brilho com a gramatura de 115 gramas cias sobre a aplicabilidade da resolu o em Si Talvez para dirimir de vez tais diverg n cias fosse salutar a transforma o a pr pria resolu o em lei com os acr scimos que certamente merece ap s oito anos de vig ncia e a sedimenta o de muitas quest es ap s o debate necess rio pela comunidade jur dica A advogada Maria Fernanda Vaiano Chammas do escrit rio Vaiano Ferrara Ad vogados comenta que eventual transfor ma o da resolu o do CNJ em lei poderia constar a possibilidade ou n o de conver s o de separa o judicial em div rcio mes mo havendo filhos menores ou incapazes desde que o ato trate apenas da conver s o e n o envolva o dir
111. VAS PERSPECTIVAS PARA O NOTARIADO BANDEIRANTE Logo ap s a abertura o desembargador Jos Renato Nalini ministrou a palestra Novas perspectivas para o Incremento da Atividade Notarial O presidente do TJ SP come ou a prele o declarando o apre o que tem pelas delega es extrajudiciais O Estado tem muito a aprender com as Eu me orgulho do notariado do meu Estado que sumamente qualificado Tenho certeza que esse simp sio trar excelentes frutos Hamilton Elliot Akel desembargador Corregedor Geral da Justi a do Estado de S o Paulo atividades extrajudiciais Infelizmente o servi o prestado pelo Judici rio n o c lere e muitas vezes deixa a desejar n o tendo condi es de vencer as demandas jur dicas Convidar o extrajudicial para nos auxiliar na resolu o das demandas jur di cas uma necessidade do Judici rio brasi leiro declarou Nalini tamb m disse que necess rio investir nas atribui es delegadas aos no t rios j que os invent rios partilhas e di v rcios feitos por meio da escritura p blica deram certo Temos de pensar em outras f rmulas para o desenvolvimento do no tariado para que o not rio seja sempre o primeiro juiz nas causas afirmou O de sembargador afirmou que preciso resga tar o Provimento 17 2013 que permite que sejam feitas concilia es e media es em cart rio Uma a o na justi a suspendeu a validade de um provimento que
112. a guai manifestou preocupa o em raz o de projeto de lei do governo que transfere para o poder p blico a compet ncia para lavrar escrituras p blicas Para a Am rica do Norte e Caribe o vice presidente Dennis Martinez Col n falou sobre o avan o dos notariados de M xico e Quebec que angariam novas atribui es enquanto a UINL busca uma Pra dio A O franc s Michel Merloti ficou respons vel por defender a tese de uma maior aproxima o entre os dois modelos de notariados Vice presidente para a Am rica do Sul a uruguaia Sara Ethel Castro Esteves falou sobre o panorama do notariado nos pa ses do continente maior aproxima o com os not rios da Fl rida que constitu ram uma entidade para fortalecer o modelo de notariado la tino em competitividade diante do siste ma adotado no restante do Pa s Na Europa boas not cias com o aumen to de compet ncias exclusivas para os no tariados na Turquia na Espanha e na Ma ced nia Em contrapartida um dos mais fortes notariados europeus na Fran a amea ado com um projeto de lei do Gover no Federal que liberaliza as compet ncias da fun o notarial suas tarifas e a instala o de Tabelionatos sendo a primeira vez que o pa s sofre um ataque a seu modelo de notariado Uma decis o da Uni o Euro peia que d predom nio das decis es dos Tribunais europeus perante os Tribunais nacionais tamb m vista com preocupa o pelos pa ses um
113. a Cuba e Nicaragu todos com forte influ ncia de uma doutrina estatizan te dos governos centrais Por fim na Europa destacou se o avan o do projeto Eufides que permitir as transa es imobili rias entre pessoas de diferentes pa ses da Europa com a in termedia o de not rios e que agregar maior valor atividade Vamos apro ximar ainda mais a UINL da Comiss o Notarial da Uni o Europeia CNUE para que o projeto ganhe apoio de ambas as entidades e seja implementado de forma a valorizar e garantir a participa o no tarial em todas as suas etapas disse o presidente da Comiss o de Assuntos Eu ropeus Pierre Becqu 131 Internacional CNB CF participa de encontro da UINL que debate aproxima o entre notariados latino e da common law Reuni es institucionais da Uni o do Notariado debatem panorama mundial do notariado e avan am em a es dos grupos de trabalho internacionais Budapeste Hungria Not rios de 86 pa ises reuniram se entre os dias 8 e 11 de ou tubro nas depend ncias do hotel Hilton em Budapeste na Hungria para as Reuni des Institucionais da Uni o Internacional do Notariado UINL composta pelos en contros de suas 15 Comiss es de Trabalho do Conselho de Dire o e pela 2 Sess o ma E i aF gn es o E de a As nE de 7 pa ses do mundo estiveram presentes nas Reuni es Institucionais da UINL em Budapeste na Hungria pan sim
114. a Acade mia Notarial Americana que ser coorde nada pela argentina Zulma Aurora Dodda Ser feito um reestudo de seu estatuto e lan adas as modifica es sugeridas pela nova legisla o que nomeou os presiden tes de cada um dos notariados da Am rica como vice reitores da entidade para que sejam a base de interliga o entre a Aca demia e seus notariados indicando profes sores e atuando na comunica o efetiva para que o projeto se efetive Para o presidente da CAA o momento de aten o e de foco na capacita o dos not rios americanos Temos que cada vez mais fortalecer o not rio como um agente capaz do conhecimento e pre parado para as demandas jur dicas da sociedade sem abrir m o dos princ pios b sicos de nossa profiss o como a capa cita o constante n meros clausus e a autonomia da profiss o disse Segundo lvaro Charry a regi o passa por momentos turbulentos como a na cionaliza o da atividade notarial na Ve nezuela e a tentativa de diminui o da au tonomia e das fun es notariais em pa ses como Chile e Equador Al m disso temos uma grande preocupa o na Am rica Cen tral onde n o h preocupa o com a pre para o e com um processo de sele o e controle de pre os e atos notariais disse O notariado da Bol via esteve durante muito tempo esquecido mas no Estado Plurinacional ganhou relev ncia e import ncia com a nova lei do notariado que r
115. a Fa zenda P blica do pagamento de todos os tributos O art 222 das Normas do Servi o Judicial de S o Paulo segue no mesmo sentido Transitada em julgado a senten a que julgou a partilha ou que homologou a partilha ou adjudica o e comprovado o pagamento dos impostos salvo determi na o judicialem contr rio os respectivos formais ser o expedidos no prazo m xi mo de 5 cinco dias e entregues s partes acompanhados das pe as necess rias Em alguns processos a senten a deter mina que os impostos sejam verificados por ocasi o do registro imobili rio H casos em que a fazenda citada para se manifestar em 5 dias e simplesmente n o se manifesta Assim o tabeli o deve negar a expedi o da ata notarial de carta de senten a judicial se esta n o contiver a manifesta o da fazenda A parte dever requerer tal manifesta o se ela n o existir Entendemos que a regra a manifesta o obrigat ria da fazenda estadual ou municipal exceto se a senten a julgar de forma diversa ou se a fazenda silenciar ou ainda quando os quinh es sejam igua lit rios por exemplo Neste ltimo caso o tabeli o ser respons vel em face da lei tribut ria por sua interpreta o Quando n o houver elementos para a forma o da carta de senten a pruden te o not rio fazer constar em nota interna os motivos que o levaram a negar a for ma o da carta Com isso se for necess ri
116. a UINL 129 E SF JIII IITA SS d e Es I L S SSI PS S j ISSA PS II IIIA j f fI PISA P f PIS ASS SIS SSIS PIII I IAI LLE EL Durante as apresenta es do Conselho Geral da UINL em Berna coordenadores dos grupos de trabalho apresentaram ainda seus projetos para cada um dos te mas que norteiam a atua o da entidade reflex o financeira Comiss o de Coope ra o Notarial Internacional Comiss o Consultiva Comiss o de Temas e Con gressos Comiss o de Seguridade Notarial e Comiss o de Direitos Humanos J trabalhando com vistas ao XXVIII Congresso Internacional do Notariado que ocorrer em Paris na Fran a em 2016 a Comiss o de Temas e Congressos definiu os assuntos que ser o objetos de trabalho para o evento O not rio e as pessoas vulner veis Documento Eletr nico Notarial Documento Notarial e o acesso ao registro e Direito de Identida de o estado civil dos menores de idade Coordenando a Comiss o de Coope ra o Notarial Internacional o franc s Michel Merlotti falou sobre a aproxima o com novos pa ses interessados em conhecer o sistema do notariado latino Contrataremos professores universit rios integrantes do mercado financeiro e especialistas em neg cios econ micos o que dar uma nova dimens o at para n s mesmos da for a da nossa atividade de suas fraquezas e de suas oportunidades Jean Pierre Ferret conselheiro da UINL
117. a ao evento comemorati vo dos 800 Anos do notariado portugu s ao falar sobre o tema Prud ncia Notarial no per odo da manh do dia 8 de mar o Citando Hip lito Raposo o desembar gador professou que chegados aos dias de calamidade e mis ria a virtualidade dos tempos passados ainda poderia servir de consola o e reconforto referindo se ao tempo atual onde o Estado procura delegar ao not rio um papel exclusivo de fiscais tribut rios e vigilantes de delitos praticados contra o er rio informante compuls rio do fisco e dos agentes poli ciais em detrimento de sua fun o natu ral de prud ncia e aconselhamento jur dico das liberdades do cidad o Ainda segundo o magistrado o enten dimento do not rio como apenas um agenciador do Estado faz com que este julgando se detentor da atividade quan do na verdade cabe comunidade a ori gem da autoridade notarial passa a exigir gratuidades ou servi os de utilidade p blica provocando a consequente asfixia econ mica da atividade i ANOS DO NOTARIADO PO O WELCOM BIENVENU RTUGU S O desembargador do TJ SP Ricardo Henry Marques Dip hoje na Corregedoria Nacional de Justi a palestra no evento portugu s O Tribunal europeu j proferiu in meros julgamentos onde elencou o ato aut ntico notarial como princ pio basilar da seguran a jur dica e da garantia de legalidade dos documentos apresentados pe
118. a apoiar um sistema como esse quando se conhece os benef cios da justi a preventiva N s latinos temos a justi a preventiva Os EUA tem a justi a restaurativa que nada mais do que espe rar o problema vir e buscar uma solu o a qual muitas vezes eles n o acham N s prevemos o problema antes e ao evit lo produzimos a Justi a CNB CF Ainda na Am rica do Norte o Ca nad um pa s regido pelo sistema anglo sax o mas em Quebec utilizado o siste ma tipo latino Como avalia esta mistura desses sistemas nesse pa s Denis Martinez Os not rios de Quebec que eu conhe o s o muito exclusivos n o se misturam com o restante do Canad Em uma visita que fiz a Vancouver tive a experi ncia de conhecer alguns Notary Publics que tem uma organiza o na qual necess rio ter mestrado para se asso Ouvi nos ltimos eventos internacionais relatos de muitos avan os tecnol gicos no Brasil que s o bastante atrativos e que podem inspirar grandes evolu es nos notariados das Am ricas ciar Existem exatamente 350 not rios l uma mistura e n o h rela o entre os dois tipos de notariado O do tipo latino n o faz rela es com o da British Colum bia e vice versa como se eles fossem de pa ses diferentes o que representa um problema para a UINL porque o notaria do de British Columbia n o cumpre com os requisitos mas tem alguns pontos que acreditamos serem bons que devem ser incen
119. a colombiana Amparo Quintero Arturo coordenadora do tema os debates que reuniram 12 apresenta es represen tando seis pa ses e ao longo dos dois dias foram acompanhadas por mais de 100 pessoas refletem a import ncia do tema Considero que o not riotem papelfunda mental no controle de legalidade e o reco nhecimento de sua a o pelo Estado deve ser buscado por todos os pa ses disse Entre as principais conclus es do tema est o o papel imparcial que deve exercer o not rio em favor de frear eventuais dese quil brios contratuais a verifica o de n o comprometimento da defesa do consumi dor diante de conglomerados multinacio nais e a institui o de uma lista de cl usu las abusivas mais frequentes para serem difundidas entre o notariado das Am ricas Abordando o tema Matrim nio e di v rcio em sede notarial que contou com a presen a de mais de 150 pessoas e apre Plen ria do tema que debateu as cl usulas abusivas de legalidade e o papel do not rio A atualidade imp e uma atua o efetiva do not rio no controle de cl usulas abusivas presentes nos mais variados contratos administrativa e preventivamente buscando a desobstru o do Judici rio em respeito ao principio do acautelamento D bora Fayad Misquiati Tabeli de Notas de Arealva SP senta es de 13 trabalhos representando oito pa ses a tabeli mineira Let cia Fran co Maculan Assump o focou sua apre sen
120. a coordena o do presiden te do Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF Ubiratan Guimar es Representantes de paises Iberoamericano se reuniram em Havana para apresentar as conclus es da XVI Jornada Notarial 158 Tema 1 As Cl usulas Abusivas e o controle de legalidade que exerce o not rio Amparo Quintero Arturo da Col mbia apresentou as conclus es COMISS O Amparo Quintero Arturo Gast n di Castelnuovo Jos Ignacio Gonz lez lvarez e Alfonso Cavall Cruz CONTE DO 22 trabalhos de 7 pa ses CONCLUS ES 1 Os abusos em contrata es n o ficam limitados somente a neg cios com consumidores mas tamb m se en contram em outros neg cios jur dicos onde a diferen a entre classes sociais a falta de informa o e outros fatores s o as causas de desigualdades entre as partes 2 O not rio deve exercer uma fun o de equil brio que garanta a igualdade entre as partes dando uma assist n cia especial ao lado mais fraco que muitas vezes ser apenas um consu midor 3 Orienta que seja elaborada pela UINL uma lista de cl usulas abusivas de contrato para que os tabeli es dos pa ses iberoamericanos possam utili Z la como modelo em seus atos Tema 2 Matrim nio e div rcio em sede notarial Tema 3 A Fun o Notarial e as aplica es de novas tecnologias Luis Miguel Gonz lez Ulloa do M xico apresentou as
121. a da Comiss o de As suntos Americanos CAA da Uni o Inter nacional do Notariado UINL realizada nos dias 22 e 23 de novembro na cidade de Havana na ilha de Cuba e que reuniu 300 pessoas de 21 pa ses Integrando todas as seis Comiss es de Trabalhos da entidade representativa dos notariados das Am ricas a delega o brasileira destacou os avan os obtidos no Pa s em raz o do desenvolvimento de ferramentas tecnol gicas que permitam atividade avan ar diante dos desafios impostos pelo mundo digital Estive em S o Paulo recentemente e conheci os avan os dos sistemas de base de dados do Brasil um Pa s que do ta manho de um continente o que se torna ainda mais relevante o grau de evolu o tecnol gica do Pa s disse o presidente da UINL Daniel Sed r Senghor que mais uma vez esteve prestigiando eventos no continente americano Estes avan os fazem com que tenha ainda mais con fian a no desenvolvimento notarial nas Am ricas na sia e na frica continentes que est o buscando alternativas para a Audit rio contou com a presen a de representantes de 21 pa ses entre delegados das Am ricas e de pa ses convidados constru o de um novo modelo notarial completou o presidente Nos dois dias do evento os represen tantes do notariado brasileiro partici param de reuni es das Comiss es da Academia Notarial Americana Finan as e Comunica o Acesso Fun o Nota rial Inf
122. a de Direito Notarial e Registral realizar um Simp sio Notarial e Registral em parceria com as Institui es de classe com a grava o de DVD a ser dis tribu do a todos os interessados realizar cursos pr ticos aos cartor rios do interior do Estado em parceria com o Projeto do Sinoreg Itinerante realizar cursos pr ticos em Direito Notarial e Registral nas Facul dades de Direito elaborar cartilhas e fol ders did ticos de orienta o aos usu rios dos servi os notariais e cidad os em geral elaborar uma apostila te rica e cursos pr ticos para os escreventes dos Cart rios de Notas executar a es junto ao notariado capixaba para orientar o cumprimento dos prazos relativos a CENSEC com a ela bora o de folders explicativos emails e orienta o por telefone com a secret ria executiva implementar a media o nos Cart rios capixabas criar a Comenda No tarial do Estado do Esp rito Santo a ser entregue em solenidade em todo final de ano para aquele que concretizar um pro jeto notarial durante o ano com o encami nhamento de Of cio Corregedoria Geral da Justi a e ao Juiz da Vara de Registros criar um grupo de estudos do CNB ES com a divis o de temas e discuss es sobre cada um por trimestre criar um informativo no tarial capixaba com informa es e artigos incentivar o surgimento de outros l deres na rea notarial entre outros Para o presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es a Seccional do Es
123. a eleita para o bi nio 2014 2016 Presidente F bio Zonta Pereira 1 Vice Presidente Lu s Alberto Degani de Oliveira 2 Vice Presidente Iza as Gomes Ferro Secret rio Ely Ayache Tesoureiro Jo o Batista Per golo Conselho Fiscal Membros Efetivos Issao Ivy Hipolito Hishimoto Lucas Alves do Valle Filho Leonardo Garcia Vecchi Membros Suplentes Perla Lilian Delgado Helio Giungni de Oliveira Rodrigo Oppitz Alves Conselho de tica Membros Efetivos Bianca Zanata Oleg rio Machado Nicholas Salles Fernandes Silva Torres Membros Suplentes Julio Lima de Almeida Rosa Miyassato Alves Orlando Mascarenhas Garcia 72 Nacional XIX Simp sio de Direito Notarial re ne 150 Tabeli es em S o Paulo Evento contou com palestras do presidente do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo TJ SP Jos Renato Nalini e do professor catedr tico da Universidade de Roma Riccardo Cardilli ONTRO DA QU ABELI SE ATOS DO Da dir p a esq Carlos Fernando Brasil Chaves presidente da Seccional paulista o presidente do Conselho Federal Ubiratan Guimar es e o presidente do TJ SP desembargador Jos Renato Nalini falam na abertura do evento S o Paulo SP No m s de outubro foi realizado pela Seccional S o Paulo do Co l gio Notarial do Brasil CNB SP no Cen tro de Eventos do Novotel Jaragu o XIX Simp sio de Direito Notarial Contando com o apoio do Conselho Federal do Co l gio N
124. a instalar a fun o de not rio e assim juntar se grande fam lia da autenticida de e da preven o de conflitos CNB CF Como avalia a participa o do Quando eu decidi criar um grupo de trabalho especificamente sobre a quest o da atualiza o tecnol gica de todos os not rios porque eu estou ciente de que alguns not rios como os europeus est o na vanguarda destas reformas devido as novas tecnologias e que devem apoiar seus pares nesta rea notariado brasileiro na UINL e o desen volvimento da atividade no Pa s Daniel Sed r Senghor O notariado brasileiro se juntou UINL em 1948 e um dos membros fundadores da nossa Uni o Tamb m um notariado ativo e participativo dentro de nossa institui o tamb m um notariado caloroso e generoso a quem agrade o a gentile za de concordar em sediar as reuni es institucionais da UINL e a Confer ncia Afro Americana no final de setembro de 2015 Esta a o portanto faz parte deste vasto movimento de emerg ncia do Pa s que j sediou o Mundial de Futebol em 2014 que receber os Jogos Ol mpicos em 2016 tamb m na cidade do Rio de Janeiro Os not rios brasileiros tamb m vem demonstrando uma verdadeira aber tura e um incremento de sua participa o no processo de forma o Me refiro frequente participa o brasileira na Universidade Notarial Mundial Durante as v rias sess es desta Universidade os estudantes brasileiros
125. a propriedade O comprador s ser compensado em di nheiro pois foi feito um seguro Esse sis tema funciona o problema que o not rio n o tem controle em nenhuma dessas de cis es e o cidad o acaba sendo privado da propriedade pela qual pagou 137 Internacional CNB CF Em compara o com o notariado de tipo latino quais s o as desvantagens do sistema anglo sax o para os usu rios e para o governo Denis Martinez Existe uma cita o de um economista que disse que Talvez se nos EUA existisse um notariado do tipo latino n o teria ocorrido a crise dos subprimes Este problema surgiu porque existem ven dedores de produtos financeiros que mo tivam usu rios inadimplentes a contrair uma d vida que depois n o podem pagar dizendo somente a parte boa do neg cio e n o informando suas defici ncias Essa uma grande falha no sistema pois se a pessoa tem algum problema ela precisa resolv lo sozinha pelo fato de n o exis tir um profissional ao qual recorrer tendo que arcar com as consequ ncias de suas a es Esse sistema em que cada um bus ca seu pr prio assessoramento n o jus to e traz um problema como os subprimes que teve impacto mundial N o digo que se existisse um not rio n o teria ocorrido um problema dessa propor o mas por exemplo no meu pa s havia o sistema lati no eo problema dos subprimes n o foi t o grande quanto nos EUA N o vejo nenhu ma raz o par
126. a vez que a entidade 134 Pierre Becqu presidente da Comiss o de Assuntos Europeus falou sobre os avan os e amea as ao notariado no velho continente O presidente do Conselho de Not rios da Uni o Europeia CNUE Andr Michielsens falou sobre as ltimas decis es dos tribunais relacionadas ao notariado europeia sofre fortes influ ncias de orga nismos internacionais vinculados ao siste ma anglo sax o como o Banco Mundial e o Fundo Monet rio Internacional FMI A sia por meio da vice presidente chi nesa Ding Lu trouxe um breve panorama do atual funcionamento em pa ses como China Jap o Vietn e Mong lia estes dois ltimos rec m ingressados na UINL em 2013 durante o Congresso de Lima e que ainda buscam a consolida o do mo delo adotado COMISS ES DE TRABALHO As diversas comiss es de trabalho institu idas pela UINL apresentaram os avan os em rela o as for as tarefas que est o exe cutando A de Coopera o Internacional coordenada por Michel Merlotti trouxe os avan os de Tail ndia e Cazaquist o os dois pr ximos pa ses que dever o ingres sar na Uni o Internacional do Notariado J a Comiss o de Temas e Congressos de finiu os assuntos que ser o debatidos no Congresso Internacional de Paris em 2016 Respons vel pela Comiss o de Deon tologia Notarial o espanhol Javier Guar diola destacou que os pa ses membros devem se esfor ar em promover a div
127. aWnotariado org br juntamente com o comprovante de dep sito e Dados banc rios para dep sito Col gio Notarial do Brasil CNPJ 05 334 890 00071 91 Bradesco Ag 3341 C C 2018 4 CONCONANDIO TOM JOBIM Uma ponte sobre o Atl ntico Vem a a 22 Confer ncia Afro Americana de Direito Notarial Evento revitaliza ideia lan ada em 1996 pelo not rio uruguaio Hugo Perez Montero e visa apresentar as vantagens do notariado aos diversos segmentos da sociedade civil A Uni o Internacional do Notariado UINL e o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF convidam os not rios da Am rica e da frica para a 22 Confer ncia Afro Americana de Direito Notarial Hugo Perez Montero que ser realizada nos dias 28 e 29 de setembro no Sheraton Rio Hotel amp Resort na cidade do Rio de Janeiro RJ O evento que revitaliza uma ideia lan cada pelo ex presidente da UINL o uru guaio Hugo Perez Montero que em 1996 realizou na cidade de Abidjan na Costa do Marfim a primeira edi o tem como objetivo apresentar as vantagens do sis tema notarial dos pa ses destes continen O evento tem como objetivo apresentar as vantagens do sistema notarial dos pa ses destes continentes consolidadas na f p blica e garantia da seguran a jur dica assim como oportunidades de neg cios a empresas e conglomerados que desejem investir nos dois continentes tes consolidadas na f p
128. acionalmente O presidente do CNB CF destacou ain da a import ncia do notariado no atual momento da revolu o tecnol gica A contrata o pelo meio digital uma rea lidade incontest vel e j n o se pode ig norar que a base material em papel est sendo superada pelo documento eletr nico Est se processando uma mudan a no meio pelo qual os neg cios s o forma lizados Diante dessa nova realidade im prescind vel ao not rio assumir de forma efetiva o seu papel hist rico de propiciar sociedade uma interven o qualificada que assegure a garantia de identifica o qualifica o e autentica o dos neg cios jur dicos que lhe s o submetidos Nesta esfera citou as a es dos not rios brasileiros com vistas a inserir de forma decisiva a atua o notarial na vanguarda das discuss es acerca do documento ele tr nico e assinatura digital entre elas a cria o da Autoridade Certificadora Nota rial e a Central Notarial de Servi os Eletr nicos Compartilhados CENSEC formada a partir de base de dados que contempla a indica o de todos os atos notariais prati cados pelos not rios do territ rio brasilei ro constituindo se em uma rica fonte para estat sticas que podem balizar a imple menta o de pol ticas p blicas e a Central Notarial de Autentica o Digital CENAD atrav s da qual os not rios brasileiros po dem realizar autentica es digitais uma vez que os usu rios
129. ados que um dos patrim nios de nossa na o declarou Coordenando o evento o presidente do notariado colombiano real ou o papel que o Pa s tem representado nas Am ri cas consolidando o notariado como par ceiro do Poder P blico o que tem se cons titu do em uma fonte para a delega o de novas atribui es aos tabeli es Hoje praticamos no notariado colombiano exa tos 52 atos e aguardamos a aprova o de projeto que nos permitem atuar em mais a es de jurisdi o volunt ria para a qual a evolu o tecnol gica primordial e por isso o foco principal deste evento no qual temos o privil gio de receber not rios de todo o mundo disse Em sua fala o presidente do CNB CF res saltou o papel de lideran a do atual presi dente da CAA destacando o forte trabalho representativo desenvolvido nos pa ses do continente americano e que j redundou Caber ao notariado colombiano redigir contratos avaliar os termos que o guiar o e certificar a autenticidade e os neg cios jur dicos que levar o Col mbia a um novo est gio de desenvolvimento sustent vel Germ n Vargas Llera vice presidente da Rep blica da Col mbia em a es pr ticas como a recente apro va o da nova lei do notariado boliviano Ubiratan destacou ainda a necessidade de fortalecimento dos notariados de pa ses como Chile Venezuela e Paraguai e pa rabenizou a todos pelo excelente evento fundamental ressaltar
130. ais e na capacidade que tem de influir no processo decis rio de muitas da mais recentes legisla es como por exemplo o novo Regulamento Sucess rio Europeu que entrar em vigor em todos os Estados Membros em agosto de 2015 113 Internacional CNB CF Como se deu o processo para a conquista destas novas atribui es Jo o Maia Rodrigues Antes de mais necess rio esclarecer que a reforma de 2004 que Liberalizou o notariado em Por tugal repondo a nossa tradi o hist rica foi resultado de um governo de coliga o dos partidos PSD PP J o esvaziar das compet ncias que se seguiu foi resultado dos dois governos anteriores a este fruto de uma maioria absoluta de um s parti do o PS Neste momento o Pa s voltou a ser governado por uma maioria daqueles dois primeiros partidos Ora aproveitan do esta melhoria na conjuntura pol tica no meu entender a equipe que lidero tem sabido conduzir adequadamente este barco que se estava a afundar a um porto seguro CNB CF Qual foi o processo de prepa ra o para que os not rios portugueses pudessem praticar com seguran a estas novas atribui es Jo o Maia Rodrigues A Ordem dos no t rios assumiu este processo sobretudo em dois planos por um lado chamando a Si a organiza o de v rias iniciativas como aulas workshops palestras etc que tiveram lugar ao longo dos ltimos dois anos em todo o territ rio nacional
131. alho de todos os colegas n o s da diretoria capIxa Da teve grandes mas muitos associados tamb m contri ganhos com a muda n a buem com ideias e sugest es Estamos de uma vis o pessoal ou em um momento muito promissor para o Direito Notarial e Registral aqui no Esp rito particu lar pa ra UMA VISAO Santo declarou Loureiro ainda afirmou institucional coletiva que os not rios s o capacitados para exer cer diversos procedimentos que ainda s o realizados pelo Poder Judici rio A lei 11 441 um reflexo de que n s somos capazes de resolver solu es de conflito sem que haja essa exorbitante demanda do Judici rio Rodrigo Reis Cyrino ressaltou presidente do CNB ES 89 Nacional Rodrigo Reis declarou ainda que o CNB ES tem como compromisso contribuir cada vez mais para o fortalecimento do notariado brasileiro e que pretendem co locar em pr tica diversos projetos tais como firmar conv nios com os Bancos para que os contratos particulares de cr dito imobili rio sejam todos lavrados por escrituras p blicas implementar o proje to de financiamento e parcelamento de escrituras e atos notariais por cart o de cr dito tal projeto foi sugerido inclusive para o financiamento das custas judiciais elaborar minutas de procura es escritu ras e outros atos notariais que ser o dis ponibilizadas aos not rios implementar em pelo menos uma Faculdade de Direito a disciplina optativ
132. antes a es para sua primeira gest o A Tabeli Evelise Crespo Gon alves Meis ter primeira presidente da Seccional do Col gio Notarial do Brasil no Estado do Ma ranh o enf tica ao explicitar os motivos que levaram o notariado maranhense a atender o chamamento do Conselho Fede ral do CNB e fundar em dezembro do ano passado o CNB MA J se fazia necess ria a cria o de uma associa o forte para re FOTO RIBAMAR PINHEIRO TJ MA presenta o da classe atuando em proldos interesses de todos os not rios buscan do melhorias e dignificando a categoria Aprovada recentemente em concurso p blico no Estado Evelise assumiu o 8 Tabelionato de Notas de S o Lu s dispos ta a contribuir para dinamiza o da ativi dade no Maranh o Pretendemos unir os associados em prol da atividade difundir e Membros da diretoria do CNB MA durante a o institucional de visita presid ncia do Tribunal de Justi a do Estado a classe na sociedade promover estudos congressos e encontros com o objetivo de atualiza o e qualifica o dos not rios destacou Al m disso vamos refor ar o elo com a Corregedoria trabalhar na regu lariza o fundi ria do Estado e padronizar os procedimentos da pr tica dos atos completou a presidente Desde o in cio de nossa gest o frente 46 ao CNB CF sempre estimulamos os cole gas de todo o Brasil para que formassem as respectiv
133. ara a Preven o da Lavagem de Dinheiro de Capitais Esses organismos notariais garantem o anonimato do not rio em todo o procedi mento e minimizam o risco de den ncias do mesmo coordenam a atua o de todos 125 Internacional os not rios de um pa s para aperfei oar a efic cia do sistema e definem normas que classificam e adaptam as regras da lava gem de dinheiro colaborando na forma o dos not rios e ajudando os em seu tra balho Esses sistemas tamb m asseguram o fortalecimento intensifica o e canali za o na colabora o do notariado com as autoridades competentes e respons veis pelo controle da lavagem de dinheiro No Manual de Boas Pr ticas na Luta Contra os Crimes Financeiros Manual of Best Prac tices in the Fight against Financial Crime datado de abril de 2 013 sob a lideran a da presid ncia do Conselho da UE e coor denado pela CEPOL Col gio Europeu de Pol cia foi reconhecido especialmente o trabalho de tr s institui es espanholas na luta contra os crimes econ micos e or ganizados O relat rio que composto por 75 p ginas e que analisa todos os pa ses da UE se concentra em rela o Espanha na Pol cia Federal na Guarda Civil e no OCP do Conselho Geral do Notariado e lem bra que desde 2005 este rg o respondeu a mais de 50 mil peti es enviadas pelos rg os judiciais administrativos ou poli ciais e foram enviados 8 261 documentos requeridos pel
134. arial Americana que contou com a presen a da tabeli mineira Let cia Franco Maculan Assump o perou o sistema notarial no Pa s andino assim como o reconhecimento gover namental de Honduras ao conselho na cional daquele Pa s o que eleva a repre sentatividade da institui o no Pa s que agora participar inclusive dos processos de sele o de novos not rios A delega o brasileira marcou presen a ainda nas Comiss es da Academia Notarial Americana ANA com a not ria Let cia Franco Maculan Assump o MG na de Comiss o e Finan as com a not ria Daisy Ehrhardt SC e o Tabeli o Danilo Kunzler RS Foi importante esta maci a participa o brasileira por que pudemos trocar experi ncias com not rios de ou tros pa ses das Am ricas e tamb m expor os avan os do nosso Pa s disse Danilo Em 2015 as plen rias da Comiss o de Assuntos Americanos CAA ocorrer o em Quito no Equador no primeiro semestre e em Honduras no segundo semestre 3 p i i 5 i A Lg nal F p d TES Daisy Ehrhardt SC e o Tabeli o Danilo Kunzler RS em a o na Comiss o de Finan as e Comunica o da CAA Foi importante esta maci a participa o brasileira por que pudemos trocar experi ncias com not rios de outros pa ses das Am ricas e tamb m expor os avan os do nosso Pa s Danilo Kuznler membro da Comiss o e Finan as da CAA 153 Internacional
135. arroquino guarda algumas outras semelhan as com o nosso sistema talvez mais do que pro priamente com o franc s Isso decorre da exist ncia de registros imobili rios no Mar rocos o que n o ocorre no sistema franc s no qual se prev a transfer ncia de direitos no campo obrigacional sem a constitui o de direitos reais por meio de registro Diversas pr ticas e experi ncias foram trocadas com o Presidente da Ordem dos Not rios do Marrocos que em muito se interessou pelas tecnologias existentes no Brasil para o tratamento de informa es e banco de dados de atos notariais em es pecial a CENSEC que congrega diversos m dulos de Centrais de Informa o a qual o Presidente da Ordem marroquina teve oportunidade de conhecer em apresenta o realizada no CNB SP Entre as diversas peculiaridades da ati vidade notarial marroquina interessante citar o recebimento dos valores das tran sa es de compra e venda imobili ria pelo Tabeli o Se por um lado cria um fluxo monet rio qui problem tico conside rando a realidade brasileira da inseguran a f sica por outro se destaca a confian a que depositada no not rio sendo ele res pons vel pela entrega do pre o do neg cio ao vendedor quando verificado pelo not rio da legalidade do neg cio jur dico por si Mas entre os atos notariais praticados no Marrrocos que mais despertaram aten o encontra se a possibilidade de realiza o de in
136. art rio e garantir que o sistema tenha um bom funcionamento preciso mais que um computador e um programa preciso um operador especializado com putadores de qualidade infraestrutura adequada e softwares oficiais afirmou O palestrante tamb m falou sobre no vos softwares para celular e plataformas colaborativas que podem ajudar e trazer celeridade aos processos futuramente A pen ltima palestra com o tema O Registro Eletr nico e o Sistema Nacional de Gest o de Informa es Territoriais SINTER foi ministrada por Luiz Orlando Rotelli Rezende gerente do Projeto de Rede de Gest o Integrada de Informa es Territoriais da Receita Federal do Brasil O palestrante apresentou o SINTER que objetiva atualizar e simplificar os proce dimentos realizados em cart rio al m de fazer uma troca de dados entre o Go verno Federal e os registros imobili rios procedimento que facilitar o trabalho de ambos importante contar com os registradores e not rios como atores pro tagonistas deste processo declarou Luiz Orlando Um dos exemplos de mecanis mos que poder o ser utilizados por tabe li es e registradores a consulta do CPF ou CNPJ utilizando o nome da pessoa ou empresa O presidente da Associa o de Not rios e Registradores do Estado de S o Paulo Anoreg SP M rio Camargo de Carvalho Netto foi o respons vel por ministrar a ltima palestra do Simp sio Com o tema Vantagens da po
137. as em poucos dias afirmou Al m de ampliar o rol de servi os ex trajudiciais fornecidos popula o em Santa Catarina a medida tomada pelo corregedor geral da Justi a desembar gador Luiz Cezar Medeiros tem o cond o de desafogar o judici rio na medida em que as partes poder o socorrer se do ser vi o notarial e de registro para obten o dos documentos necess rios a pr tica de atos decorrentes da decis o judicial com maior agilidade e com a mesma seguran a do procedimento judicial O resultado esperado o ganho de tempo para a efetiva o da medida judi cial uma das metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justi a explica o corregedor geral A altera o foi fruto de pedido da Associa o dos Not rios e Registradores de Santa Catarina que originou al m do mencionado provimen to a circular n 279 autos n 0011800 40 2014 8 24 0600 o 57 Nacional Cartas nota de senten a judicial Um ano de vig ncia O provimento 31 2013 da Corregedoria Geral da Justi a de S o Paulo que entrou em vigor no dia 25 de novembro de 2013 inova nosso direito em especial a atu a o notarial ao permitir que as partes interessadas em expedi o de cartas de senten as judiciais requeiram ao tabe li o que as lavre Nos seus fundamentos o novo pro vimento salienta o precedente da lei 1 441 2007 que permite a separa o di v rcio invent rio e partilha por escritura
138. as ordens judiciais con tenham designa es precisas e corretas Assim os tabeli es devem denominar corretamente conforme a tradi o Al guns exemplos Invent rio e partilha formal de partilha Invent rio e adjudica o carta de adju dica o Separa o e div rcio com partilha for mal de partilha Separa o e div rcio sem partilha car ta de senten a Adjudica o carta de adjudica o Arremata o carta de arremata o Usucapi o carta de senten a Registro mandado de registro Averba o mandado de averba o Retifica o mandado de retifica o DE ONDE Quest o tormentosa saber se podemos formar carta de senten a de processos de outros Tribunais ou ainda provenientes da Justi a do Trabalho ou da Justi a Fede ral Cremos que se a ordem judicial a ser cumprida se der no Estado de S o Paulo vi vel a forma o da carta de senten a de processo de outro Tribunal especialmen te os c veis Quanto aos processos dos Tribunais da Justi a do Trabalho e da Justi a Federal entendemos num primeiro momento temer ria a forma o pois referidos r g os n o est o adstritos ao provimento paulista EFIC CIA Outra quest o a enfrentar sobre a efic cia desta ata notarial em outros Estados da federa o Nossa opini o no sentido de que a carta notarial de senten a vale em qual quer parte do territ rio nacional pois atende aos requisitos normativos
139. as seccionais do CNB portan to essa recente formaliza o do colegiado maranhense uma resposta positiva ao nosso chamado Ganha o notariado e so bretudo ganhar a sociedade maranhen se pois haver muitos cursos simp sios discuss es e consequente aprimoramento da atividade notarial no Estado do Mara nh o destacou o presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es A atividade notarial bastante diver sificada no Estado do Maranh o H oito Pretendemos unir os associados em prol da atividade difundir a classe na sociedade promover estudos congressos e encontros com o objetivo de atualiza o e qualifica o dos not rios Evelise Crespo Gon alves Meister presidente do CNB MA Tabelionatos que desempenham exclusi vamente a atribui o de Notas os quais se encontram na capital No interior exis tem o 1 e o 2 Of cio e nos munic pios de pequeno porte o Of cio Unico onde todos acumulam a atribui o de Notas portan to todos no interior s o Tabeli es Segundo a Tabeli preciso trabalhar fortemente para melhorar a imagem da classe bem como investir em tecnologia e aperfei oamento da m o de obra a fim de oferecer servi os de qualidade reconheci damente satisfat ria Ao lado de Evelise muitos novos delegat rios assumiram cart rios com a realiza o o 2 Concur so P blico ampliando o atendimento de grande parte da popula o em reas re motas do Estado al m da de
140. as tecnol gicas do Cart rios de munic pios at 500 mil habitantes notariado brasileiro Inscreva se e pal Categoria IV ioiii desta iniciativa in dita do CNB CF Cart rios de munic pios acima 500 mil habitantes Inscri es at o dia 30 07 2015 pelo site Col gio www notariado org br j Notarial Acesse e conhe a o regulamento do B 1 asil Notarial Brasileiro 450 Anos XX Congresso Nacional lan ar o Selo Nacional Notarial Cerim nia de abertura do evento contar com o lan amento oficial do Selo Notarial que estampar correspond ncia dos Correios Carimbo notarial integrar acervo do Museu Filat lico Numism tico Brasileiro Para comemorar os 450 da atividade nota rial no Pa s o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil promover durante os eventos que ocorrer o na cidade do Rio de Janeiro RJ o lan amento do Selo Notarial Brasileiro Em parceria com os Correios haver uma cerim nia oficial de lan a mento da ins gnia juntamente com o carimbo que estampar as correspond n cias remetidas pelos Correios do Brasil Os not rios do Pa s poder o adquirir o selo notarial brasileiro para estampar suas correspond ncias oficiais logo ap s o lan amento oficial previsto para ocor rer na sequencia da cerim nia oficial de abertura do XX Congresso Notarial Bra sileiro que ocorrer entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro no Sheraton Rio Hotel amp Resort no bairro de S o Co
141. asileiro Origens Presente Futuro Lan amento do Selo Notarial dos Correios 450 anos 21h00 Coquetel de Abertura Abertura da Exposi o 450 Anos do Notariado Brasileiro Lan amento do Livro Notariado 450 anos 01 10 QUINTA FEIRA ghoo s 10h30 Painel Tem tico Novo C digo de Processo Civil CPC e as novas atribui es notariais Descri o Apresenta o sobre as novas atribui es que poder o ser desempenhadas pelo notariado no novo CPC assim como detalhamento das principais mudan as que o novo c digo trar pr tica da atividade notarial Participantes CNB CF Congresso Nacional MJ Juristas CNJ hoo s 11h30 Coffee break 11h30 s 12h30 Painel Tem tico Il C digo de tica Nacional do Notariado e os limites da Publicidade Descri o Apresenta o do C digo de tica Notarial e dos membros do Conselho de tica Entrega formal do estatuto de tica aos org os fiscalizadores do notariado e a UINL Participantes convidados CNB CF UINL MJ CNJ TJs 12h30 s 13h30 Painel Tem tico III Colegia o Obrigat ria do Notariado Brasileiro e as Experi ncias Internacionais Fran a Espanha Rom nia Portugal Argentina B lgica Descri o Apresenta o sobre a import ncia da colegia o obrigat ria para o fortalecimento da atividade notarial no Brasil disciplinando a atua o dos not rios e trabalhando em conjunto com a magistratura Apresenta o
142. atividade notarial luso brasileira disse Coordenando o evento pela delega o i i L To m Pad z Luiz A Pi r mi zum n a a O presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es falou sobre as DAV no Brasil e destacou os avan os oriundos da nova legisla o portuguesa O sistema brasileiro nasceu aqui em Portugal e com o tempo foi criando vida pr pria mas retomar os la os com Portugal alargar nossos conhecimentos e nos aprofundarmos em experi ncias diversas as nossas sempre necess rio e este evento foi um marco maravilhoso Armando S rgio Prado de Toledo desembargador do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo TJ SP brasileira a ju za T nia Ahualli falou so bre o crescimento cont nuo do projeto Vemos o crescimento destes semin rios luso brasileiros e acredito que a tend n cia seguir um caminho de expans o de interc mbio de conhecimento cada vez maior apontou Foi um evento sem igual com muita doutrina muito conhecimento com muitas pessoas que conhecem e s o especialistas em direito notarial e de registro Me senti muito honrado por ter participado disse o juiz paulista Marcelo Benacchio que pales trou sobre o tema Maternidade em Subs titui o ao lado da tabeli Maria Beatriz Lima Furlan tamb m diretora do CNB SP 117 Internacional ZA PALESTRAS Falando sobre o tema Testamento Vital Perspectivas no Brasil o presidente do CNB
143. atrim nio par grafo 655 No Estado da Luisiana a reforma realizada no artigo 101 do C digo Civil pela lei aprovada pelo Governador do Estado em 7 de mar o de 1850 deu pode 124 res aos not rios para que atuassem nas par quias no distrito administrativo equi valente ao condado do Oeste de Feliciana West Feliciana celebrassem o casamento subsistindo essa faculdade A celebra o de casamento por not rios na Am rica Latina uma realidade em pa ses como Costa Rica Cuba Col mbia Nicar gua e Guatemala Cada vez mais pa ses optam por esta forma de realiza o de matrim nios diante do not rio Aqui na Espanha o Ministro da Justi a acredita que assim de safogar amos o judici rio CNB CF O Brasil desenvolveu uma Central Notarial que concentra todos os atos re alizados pelos not rios no pa s e que s o enviados para a expedi o de certificados e escrituras eletr nicas Como foi desen volvido esse sistema na Europa e no resto da Am rica Latina Alfonso Cavall As institui es com o objetivo de prestar a cada momento o me Ihor servi o poss vel devem aproveitar as possibilidades oferecidas pela tecnologia e sobressair se oferecendo servi os com efic cia e efici ncia A sociedade atual exige o uso de novas t cnicas de informa c o e comunica o em todos os mbitos e dentre deles destaca se a import ncia social e econ mica das rela es jur dicas privadas demanda que duran
144. bstitui o de not rios a cada quatro anos n o exigia qualifica o m nima para o exerc cio da atividade e restringia a atua o liberal do Depois de muitos anos muitas lutas apoio incondicional da UINL e do notariado espanhol conseguimos a aprova o de uma lei notarial moderna que reconhe a a import ncia de nossa atividade e a coloque em um n vel de igualdade com os principais pa ses do mundo Roxana Hamel R os Martinez presidente do notariado boliviano 148 F F 1 A 5 g E L F i s ai i F i Ao centro com vestes ind genas o presidente do Tribunal Constitucional Plurinacional do Pa s Efren Choque Capuma Evento tamb m contou com a participa o da ministra da Justi a da Bol via Sandra Elisabeth Guti rrez e do procurador geral da Bol via H ctor Arce Zaconeta que defendeu a aprova o da nova lei do notariado boliviano not rio tornando o um mero funcion rio subordinado ao poder vigente Com a edi o da nova lei a atividade foi regulamentada de forma mais moderna discorrendo sobre a autonomia do not rio regime disciplin rio requisitos m ni mos para ingresso na profiss o institui o de uma carreira notarial institui o do servi o notarial ind gena e a via volun t ria notarial Al m disso se delegaram atividade uma s rie de atividades antes restritas ao Poder Judici rio principalmente em m bito civil sucess rio e familiar entre elas
145. c fica para que o Civil Notary tenha mais incumb ncias CNB CF A UINL tem planos de abrir um escrit rio em Washington O que pensa desta iniciativa Denis Martinez Eu a acho muito inte ressante um projeto muito dif cil mas muitas coisas que ocorrem no notariado e na economia mundial tem origem em Washington A ideia ter um elo em Wa shington para sabermos o que est acon tecendo al m de ter um escrit rio comple to para trabalhar Queremos fazer alian as e come ar a participar mais ativamente de outras atividades de Washington No pr ximo m s de mar o participaremos de uma atividade chamada Law and Justice realizada pelo Banco Mundial e acredita mos que podemos colaborar com outras atividades e eventos de organiza es que tem sede em Washington A Uni o quer um escrit rio neste lugar para que tenha mos oportunidades de inteirar nos e ter mos uma atua o significativa em benefi cio da UINL CNB CF Em sua opini o quais s o os no tariados com os melhores sistemas do tipo latino no continente americano Denis Martinez Segundo o que pude cons tatar o notariado argentino muito estru turado tem um bom sistema um grande controle sobre os atos praticados al m de ser muito capacitado e ter um vasto acervo 138 acad mico O M xico tem um grupo mui to fechado de not rios e suas associa es tem muita for a N o conhe o muito bem o notariado brasileiro mas sei que exis
146. classe para debatermos certos te mas e oxigenar as ideias afirmou Para o presidente do CNB ES o sucesso do evento se deu devido ao foco na quali dade dos palestrantes e na divulga o am pla no interior do Estado com o aux lio da Anoreg ES Sinoreg ES e IEPTB ES Parabe nizo a todos que trabalharam de alguma forma para a realiza o desse Il Simp sio No ano de 2015 teremos outro e j est o todos convidados declarou Rodrigo Reis Ao final do evento foram sorteados li vros acerca dos temas notariais e regis trais e servido um coffee break a todos os convidados e 87 Nacional CNB ES firma parceria in dita para utiliza o da Escritura P blica em financiamentos imobili rios no Estado Conv nio trar seguran a jur dica s transmiss es de im veis e agilizar processos de financiamento banc rio Rodrigo Reis Cyrino dir presidente do CNB ES Fernando Coelho Vieira esq presidente do Sinoreg ES e representante do Banco Banestes No m s de agosto durante o Il Simp sio de Direito Notarial e Direito Registral do Esp rito Santo o Col gio Notarial do Bra sil Se o Esp rito Santo CNB ES fechou uma importante parceria para o segmen to notarial brasileiro Foi firmado um con v nio com o Banco do Estado do Esp rito Santo Banestes para que as transmis s es de im veis deixem de ser realizadas por instrumentos particulares e passem a ser lavradas por escr
147. conclus es do tema 2 COMISS O Cristina N Armella Mar a Marta L Herre ra Cecilia In s Bar s Luis Miguel Gonz lez Ulloa Herman Mora Vargas Jos An tonio Riera lvarez Miguel ngel Campo Guerri e Lellis Alicia Santos Sosa CONTE DO 13 trabalhos de 8 pa ses CONCLUS ES 1 Levando em considera o que a con cep o de fam lia em pa ses ibero americanos se ampliou nos ltimos anos e que al m do casamento tra dicional existem tamb m as uni es informais e homoafetivas a comiss o redatora concluiu que dada nature za de sua fun o o not rio chamado a intervir em assuntos de Direito da Fam lia especialmente em casamen tos e outros tipos de relacionamento assim como em casos de div rcio 2 A comiss o aconselha tamb m aos notariados de pa ses onde n o existe uma legisla o espec fica que apre sentem propostas ao Judici rio para criar leis que deleguem aos Tabeliona tos procedimentos como celebra es de casamentos e escrituras de uni es est veis div rcios e separa es extra judiciais havendo ou n o filhos me nores e incapazes partilhas e pactos antenupciais Agust n Saenz da Argentina apresentou as conclus es do Tema 3 COMISS O Agustin Saenz Martin Giralt Font Cesar Belda Victor Humberto Benitez Gonz lez Lazaro Juan Corso Gonzalez Juan Carlos Peralta Castellano e Javier Wortman CONTE DO 15 trabalhos de 7 pa ses CONCLUS ES 1 A
148. congressos sul americanos latino americanos e intercontinentais Filipe Andrade S de Melo Tabeli o de Notas em Recife PE 161 Brasil participa do IV Congresso Nacional do Notariado Colombiano em Bogot Evento contou com a presen a de importantes autoridades do Pa s e apresentou o mecanismo de interconex o entre not rios e a base de dados de Registro Civil colombiana Mais de 1 mil not rios colombianos estiveram presentes no Congresso Notarial do Pa s Bogot Col mbia Representando o notariado brasileiro em evento que con tou com a participa o de outros 10 pa ses das Am ricas o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF por seu presidente Ubiratan Guimar es es teve entre os dias 8 e 10 de dezembro na cidade de Bogot na Col mbia para par ticipar do IV Congresso Nacional do No tariado Colombiano evento que contou com a participa o do vice presidente da Rep blica deste Pa s al m de muitas ou tras autoridades colombianas Ao lado do presidente do notariado colombiano e tamb m da Comiss o de Assuntos Americanos CAA da Uni o In ternacional do Notariado UINL lvaro Rojas Charry estiveram o vice presidente da Rep blica Germ n Vargas Llera o su perintendente do Notariado e Registro Jorge Enrique V lez Garcia o procurador geral da Rep blica Alejandro Ordo ez Maldonado os vice presidentes para as Am ricas da UINL Denis Martinzes
149. critura p blica n o havendo inte resses de incapazes ou funda es e ha vendo consenso entre os interessados maiores e capazes ajuda a desafogar as unidades judici rias com compe t ncia sucess ria permitindo uma melhor atua o destes ju zos na busca da agiliza o das demandas judiciais em curso CONSIDERANDO o contido nos au tos do Processo Administrativo n 2014 0591 1 em tramita o nesta Cor regedoria de Justi a RESOLVE Art 1 Diante da expressa autoriza o do ju zo sucess rio competente nos autos da a o de abertura e cumpri mento de testamento sendo todos os interessados capazes e concordes po der fazer se o invent rio e a partilha por escritura p blica a qual constituir t tulo h bil para o registro imobili rio Par grafo nico Poder fazer se o invent rio e a partilha por escritura p blica tamb m nos casos de testa mento revogado ou caduco ou quando houver decis o judicial com tr nsito em julgado declarando a invalidade do testamento e observada a capacidade e a concord ncia dos herdeiros Art 2 Este provimento entra em vigor na data de sua publica o revogando se as disposi es em contr rio Jo o Pessoa o5 de dezembro de 2014 Desembargador M rcio Murilo da Cunha Ramos Corregedor Geral de Justi a da Para ba O 51 Nacional Provimento autoriza not rios capixabas a lavrarem escrituras p blicas de div rcio mesmo
150. custos da participa o de seus representantes gerando mui ta frustra o para aqueles que desejam trabalhar O grupo de trabalho est con siderando os meios para garantir a igual dade de acesso s fun es do UINL Esses membros avaliam as necessidades e as ambi es da nossa institui o Tamb m foi sugerida a cria o de uma funda o internacional dos Not rios o que poderia financiar certas atividades das UINL CNB CF O continente europeu j disp e de um sistema avan ado de interliga o eletr nica entre seus notariados Como avalia a possibilidade de interliga o ele tr nica no continente americano Daniel Sed r Senghor O continente europeu j tem um sistema de interco nex o eletr nica avan ada entre os seus not rios conhecido como Eufides Esta plataforma de colabora o estabelecida pelos notariados da Europa uma for ma de nuvem seguro notarial que tem como objetivo facilitar a coopera o en tre os not rios europeus no tratamento de casos transfronteiri os Visa permitir a transfer ncia de dados e a assinatura r pida da escritura de compra e venda por meio eletr nico mas sempre com um n vel extremamente elevado de prote o de dados confidencialidade e verifica o de assinatura para verificar a identidade dos signat rios Quando eu decidi criar 22 um grupo de trabalho especificamente sobre a quest o da atualiza o tecnol gi ca de todos os
151. d esta atua o Alfonso Cavall Na Espanha o sistema de preven o lavagem de dinheiro pelos not rios espanh is gira em torno do cum primento de determinadas obriga es atrav s do rg o Central de Preven o OCP na quest o de lavagem de dinheiro de capitais do Conselho Geral do Nota riado Este rg o intensifica e canaliza a colabora o do notariado com as autori dades judiciais policiais e administrativas respons veis pela preven o e repress o da lavagem de dinheiro de capitais e do fi nanciamento do terrorismo Devido a um bom resultado na experi ncia hoje a lei 10 2 010 datada de 28 de abril previne es Ao notariado corresponde o exerc cio pac fico de direitos quando h aus ncia de conflitos e controv rsias que diferente da jurisdi o contenciosa onde h conflito ou controv rsia sendo ela assim designada aos juizes sas pr ticas criminosas Tamb m se esten de no artigo 27 a possibilidade de consti tui o mediante uma Ordem Ministerial de rg os centrais de preven o a outras profiss es vinculadas sujeitas a essa lei A Uni o Europeia reconheceu a efetividade do sistema implantado pelo Notariado da Espanha e recentemente foi publicado no boletim oficial da Comiss o Europeia um relat rio intitulado Estudo Final sobre a Aplica o da Pol tica Contra a Lavagem de Dinheiro que foi encomendado pela pr pria Comiss o da Uni o Europeia Delo
152. de e isso essencial para a seguran a jur dica no pa s Heleno Torres professor de Direito Financeiro da USP O presidente do CNB SP Carlos Fernando Brasil Chaves cumprimenta o presidente do TJ SP Jos Renato Nalini que prestigiou o lan amento da obra a seguran a jur dica no pa s salientou Para o Tabeli o de S o Sim o Alison Cl ber Francisco o estudo da fun o social do notariado importante pois o not rio um bra o da administra o p blica que tem um contato direto com a popula o O tabeli o faz uma ponte direta entre o povo e a administra o Ele tem a qua lifica o como jurista t cnico mas pode pensar solu es n o sendo simplesmente um intermedi rio mas sim um intermedi rio qualificado explicou Francisco ainda comentou que o not rio seria justamente um ponto sens vel do sistema com rela o popula o O tabeli o pode estimular o sistema a internalizar normas que even tualmente j existam dentro da socieda de ou ent o provocar o sistema pra criar normas para atender os anseios da popu la o finalizou A 2 Tabeli de Notas de Santo Andr Patr cia Cabral acredita que quanto mais a doutrina da fun o notarial for transmitida popula o maiores se r o os avan os da classe Eu acho muito importante informar a popula o sobre a atividade que os tabeli es exercem que ainda muito pouco conhecida e sofre cer to pr c
153. de Direito Notarial e Registral da Unisinos Professora do Instituto Brasileiro de Estudos Jur dicos Professora da Escola Superior da Advocacia RS Professora convidada do Instituto Internacional de Ci ncias Sociais SP Coordenadora da Especializa o em Direito Notarial e Registral da Universidade do Vale do Rio dos Sinos Autora e organizadora de obras jur dicas 55 Nacional Conselho Federal protocola pedido para que not rios formem Cartas de Senten a em todo o Brasil Sete Estados j permitem que c pias dos autos processuais sejam feitas em Tabelionatos de Notas Bras lia DF O Conselho Federal do Co l gio Notarial do Brasil CNB CF protoco lou pedido junto ao Conselho Nacional de Justi a CNJ para que not rios de todo o Brasil possam formar Cartas de Senten a seguindo atribui o que j encontra se em pr tica nos Estados de S o Paulo Rio de Janeiro Amazonas Bahia Esp rito San to e em 2014 foi ampliada para os Esta dos do Mato Grosso e Santa Catarina Coube ao presidente do CNB CF Ubi ratan Guimar es acompanhado pelo vice presidente da entidade Luiz Carlos Weizenmann tamb m presidente da Seccional do Rio Grande do Sul e pelo se cret rio Carlos Fernando Brasil Chaves Integrantes da diretoria do Col gio Notarial do Brasil se re nem na sede da entidade na cidade de Bras lia DF presidente da Seccional de S o Paulo protocolarem em visita ao juiz aux
154. de S o Paulo sobre media o pois se trata de uma atividade j realizada pelos not rios ao aferir a vontade das partes destacou Se as partes chegam ao cart rio e dizem que querem fazer uma conci lia o o not rio pode ser recusar N o Esta j uma tarefa realizada por eles destacou ao criticar o processo de decis o monocr tica do rg o O desembargador falou ainda sobre o modelo de delega o da atividade nota rial no Brasile dos benef cios que o proces so de sele o e fiscaliza o exercida pelo Poder Judici rio vem proporcionando ao notariado paulista capaz de iniciativas 165 Internacional ZA a s o hs A apresenta o de Mustapha Mekki teve como t nica os ataques que o notariado tem sofrido na Fran a tecnol gicas importantes e que vem sen do replicadas em todo o Brasil em raz o de seu comprovado aumento de efici n cia na presta o de servi o aos usu rios CARACTER STICAS E FUN ES DO NOTARIADO Os coordenadores cient ficos da Jorna da de Estudos Franco brasileira Leonardo Brandelli pelo Brasil e Mustapha Mekki pela Fran a inauguraram as apresenta es do primeiro dia tratando do tema Caracter sticas e fun es do notariado Brandelli destacou em sua apresenta o as raz es pelas quais acredita que o mo ERA A j nt EE UR a o Li delo de servi o delegado pelo Estado a pessoas privadas fiscalizadas pelo
155. destaca a agilidade dos not rios espanh is em contraposi o com a lentid o dos tr mites posteriores que nos afastam do resto da Europa O estudo diz tamb m que dada rapidez e agilidade dos cart rios espanh is que est o posicionados no topo do ranking as gest es de outros pa ses em Registros e Administra es P blicas demoram em m dia 24 dias divergindo de pa ses como Holanda Fran a e ustria onde demora se apenas um dia ou Alemanha onde demoram se sete 123 Internacional CNB CF No Brasil os atos de separa o div rcio e invent rios j s o realizados por todos os not rios Que outras contribui es o not rio brasileiro poderia dar para aliviar as demandas que est o a cargo do judici rio Alfonso Cavall O Brasil n o o nico pa s que aplica a l gica moderna e garantida da Justi a de Paz delegando ao not rio os tr mites volunt rios s o muitos os exem plos claros do processo de desjudicializa o desses procedimentos Se tomarmos como exemplo o caso do div rcio consen sual podemos comprovar como no con tinente americano isso uma tend ncia irrefre vel Em Cuba o Decreto Lei n 154 1 994 de 6 de setembro trata sobre o div rcio con sensual realizado em cart rio No M xico o C digo Civil Federal do ano 2 000 que regulamenta um div rcio de nominado administrativo delega o ao Registrador Civil Na Col mbia a Lei de n 962 2 005 d
156. digital cont m o c digo identificador e trar a informa o correspondente assegurando que foi submetido ao exame notarial e que houve o correto transporte das informa es para o meio digital com a efetiva o e produ o dos efeitos jur dicos desejados Na pr tica o usu rio apresentar o do cumento original ao tabeli o de notas O Col gio Notarial do Brasil Se o Paulo desenvolveu um sistema capaz de gerar a seguran a necess ria e garantir que a interven o do not rio efetivamente chancele a transforma o apondo validade jur dica c pia autenticada digitalmente que converter as informa es para uma c pia digital e ap s conferir a integri dade a autenticar por meio da CENAD entregando para o usu rio um pen drive com o documento digital autenticado Por exemplo caso um cidad o detenha pilhas de documentos que pretenda mi grar para o meio digital bastar entregar a um tabeli o que ter todo o acervo digi talizado e autenticado O Excelent ssimo Juiz Auxiliar da Egr gia Corregedoria Geral da Justi a relata no j mencionado parecer do Provimento n 22 que quando o not rio gera um documen to eletr nico e o assina usando a CENAD o hash n o s anexado ao documento mas tamb m arquivado Em qualquer mo mento em que se queira fazer a confer n cia envia se o documento Central uplo ad Numa opera o que autom tica o hash calculado e com
157. do juiz corregedor onde se constituiu Ademais importante ressaltar que a ordem judicial v lida em todo o territ rio nacional cuja obedi ncia vinculativa a todos pessoas f sicas jur dicas rg o administrativos etc ainda que a autoriza o para a for ma o do instrumento de executividade seja da rbita estadual Nosso C digo de Processo Civil n o disciplina nas min cias a forma de tais cartas de senten a Portanto a forma fixada pela autoridade judicial paulista dever ser respeitada em outros Estados Por prud ncia caber ao tabeli o aler tar as partes sobre eventual negativa de acesso da Ata Notarial de Carta de Sen ten a Judicial Para evitar a negativa de acesso a registros p blicos importante que haja ampla divulga o nacional so bre esta novidade paulista COMO O advogado solicita a carga do processo ju dicialeoapresentaaotabeli odenotasque 1 Solicita ao advogado pedido expresso contendo a rela o de documentos que entende indispens veis carta de senten a Somente com pedido ex presso do advogado o tabeli o poder extrair e autenticar c pia integral do processo 2 Faz c pias autenticadas dos originais do processo em papel ou do processo eletr nico Se houver fotoc pia autenticada entre os documentos poss vel fazer novas c pias autenticadas destas em exce o t cnica notarial tradicional 3 Faz termo de abertura contendo a rela
158. do para manifestar se validamente disse Ubira tan Guimar es Ainda segundo o presidente do CNB CF embora n o exista legisla o que trate especificamente das DAVs no Brasil des de que preenchidos os requisitos de exis t ncia e validade dos neg cios jur dicos em conformidade com que preceitua o C digo civil brasileiro essa manifesta o de vontade juridicamente poss vel no tadamente com respaldo na Constitui o federal de 1988 que prev expressamen te os princ pios da dignidade da pessoa humana e da autonomia privada como norteadores das demais normas constitu cionais derivadas e infraconstitucionais Foi um evento sem igual com muita doutrina muito conhecimento com muitas pessoas que conhecem e s o especialistas em direito notarial e de registro Me senti muito honrado por ter participado Marcelo Benacchio juiz da 2 Vara de Registros P blicos de S o Paulo Ao final do evento TJ SP CNB CF e CeNor celebraram conv nios para novas realiza es do evento no Brasil e em Portugal 118 O presidente do CNB SP Carlos Fernando Brasil Chaves e a not ria Priscila Agapito palestraram no evento realizado na Universidade de Coimbra A tamb m not ria Maria Beatriz Furlan tamb m apresentou palestra no evento afirmou Ningu m pode ser constran gido a submeter se com risco de vida a tratamento m dico ou a interven o ci r rgica acrescentou
159. do sistema podem fa zer a verifica o da autenticidade do ato e o rg o fiscalizador tem o controle do n mero de atos notariais praticados 109 Internacional HUMANISMO NOTARIAL UM CONCEITO NOVO MAS ANTIGO Finalizando sua apresenta o Ubiratan Guimar es cunhou a express o humanis mo notarial destacando a atua o hist rica do Tabeli o no ato de dar forma jur dica a declara o de vontade das pessoas intervindo nos atos e neg cios jur dicos a que se devam ou queiram dar forma legal ou autenticidade e autenticar fatos A vida do homem na cidade exige a seguran a pol tica que sobretu do seguran a jur dica Uma verdadeira seguran a jur dica por m exige haja sempre um jurista com autoridade bas tante para bem argumentar e bem redi gir com autoridade bastante para bem compreender as situa es da vida e bem nelas moldar as regras de direito com autoridade bastante para prever o quan to poss vel as vicissitudes contingentes dos contratos com autoridade bastante para atuar em prol dos leg timos anseios humanos e do bem comum destacou Esse jurista com autoridade bastante para de maneira independente servir seguran a jur dica esse jurista com autoridade bastante constru da ao largo de muitos s culos esse jurista experien ciado nas lides humanas esse jurista e humanista responde por um nome o Not rio latino o que nasceu h tantos s
160. documento notarial e seu acesso ao registro da propriedade a efic cia registral daquele coordenado pelo not rio espanhol Enrique Brancos e O Direito identidade dos menores que esteve a cargo do not rio franc s Laurent Dejoie e que contou com a colabora o do camaron s Abdoulaye Harissou DEBATE CENTRAL Sob responsabilidade do canadense De nis Marsolais que coordena o Comit de Estrat gia da UINL a Assembleia de No tariados Membros debateu a demanda estabelecida pelo presidente da entida de de instituir uma aproxima o entre os dois modelos principais de notariados existentes no mundo o do tipo latino e o anglo sax o Intitulada For a Tarefa Civil Law Common Law e integrante da estrat gia mundial da UINL frente mundializa L Aiii b i Esa jy a Tt d a s d me j f a gt a iii O presidente da UINL Daniel Sed r Senghor ao lado dos vice presidentes continentais coordena a apresenta o da mesa de dire o o coube aos presentes debaterem se a Uni o deve iniciar a aproxima o com os demais modelos de notariados existen tes no mundo Para abordar o pol mico assunto Marsolais designou um not rio para defender cada ponto de vista apon tando os pontos pr s e contra a iniciativa elaborada pelo Comit de Estrat gia Dentre os pontos principais da defe sa favor vel aproxima o est o o fato da globaliza o dos neg cios ju
161. dos atos e neg cios jur dicos As sim no caso de existir um testamento e diante da determina o legal de tutela da vontade do testador ao tabeli o incum bir lavrar a escritura p blica de inven t rio dando cumprimento s disposi es testament rias respeitando a vontade do testador N o resta d vida de que a lavratura da escritura p blica depende r do consenso dos herdeiros E de que o consenso neste caso refere se tamb m a aceita o a resigna o e a submiss o vontade de algu m que j n o se faz mais presente Havendo o consenso entre os Quem tem por dever e atribui o legal interpretar a vontade n o pode ser considerado menos apto para Interpretar as cl usulas testament rias herdeiros a presta o jurisdicional deixa de ser imperativa pois n o se trataria de uma decis o resolvendo um conflito mas t o somente homologat ria Neste caso a atua o do tabeli o de notas absolu tamente poss vel e o argumento em sen tido contr rio inv lido Por outro lado havendo dissenso entre herdeiros porque um ou uns n o aceitam as disposi es testament rias ou a inter preta o a elas dada a escritura p blica restaria inexoravelmente afastada e o nico caminho a ser buscado seria o Po der Judici rio A outra premissa diz com a complexi dade que envolve o ato de interpreta o da vontade do testador circunst ncia que tamb m tornaria necess ria a presta o j
162. dos destaques inovadores dos pa ses mais avan ados do notariado Participantes CNB CF UINL exemplos dos pa ses europeus MJ CNJ Congresso Nacional 13h30 Pr mio Masters de Tecnologia Notarial ghoo s 10hoo Painel Tem tico Lavratura e Transmiss o Eletr nica de Atos Notariais Descri o Apresenta o do sistema para transmiss o eletr nica de documentos notariais entre os cart rios de todo pa s Participantes CNB CF CNJ MJ 10hoo s 11hoo Painel Tem tico II A Universalidade da heran a e os invent rios parciais e sobrepartilha Responsabilidade das Partes do Not rio e da Fazenda P blica Descri o Escrituras p blicas de invent rio e partilha que n o contemplam a totalidade da heran aa e suas implica es legais tribut rias e administrativas hoo s 11h30 Coffee break 11h30 s 12h30 Painel Tem tico III CENSEC COAF Atua o Notarial no Combate Corrup o e Lavagem de Dinheiro Descri o Apresenta o das regras nas quais os not rios devem se basear para informar opera es suspeitas aos rg os fiscalizadores e panorama atual da CENSEC Participantes convidados CNB CF UINL COAF CNJ MJ 12h30 s 13h30 Painel Tem tico IV Autonomia da vontade liberdade contratual e a atua o do not rio Descri o A atua o do not rio diante dos princ pios da autonomia da vontade e da liberdade contratual 13h30 Lan amento Galeria dos Ex
163. dos os momentos do Cenor e do notariado portugu s o que nos possibilitou abrirmos um maior campo de debates e estudos da atividade notarial luso brasileira M nica Jardim professora e presidente do CeNor Por sua vez o presidente do CNB SP Carlos Fernando Brasil Chaves falou sobre o tema Media o e o Provimento 17 edi tado pela Corregedoria Geral da Justi a do Estado de S o Paulo Embora inovador o diploma encontrou obje es na falta de lei espec fica para sua pr tica uma vez que o not rio e o registrador como delegat rios de fun es p blicas est o restritos s fun es estabelecidas por lei segundo princ pios da administra o p blica n o podendo agir na falta de nor matiza o espec fica disse Por sua vez a ju za Tania Mara Ahuali lembrou os motivos que embasaram a edi o do Provimento dizendo que este estava baseado na Resolu o 125 do Con selho Nacional de Justi a CNJ e que o Poder Judici rio paulista inovou ao ofe recer cursos de capacita o aos not rios e registradores Acredito que esta uma ferramenta muito mais voltada ao nota riado por ser a pessoa que ouve as partes e redige um documento com sua expres s o de vontade e que o plen rio do CNJ ou uma legisla o federal pacificar esta situa o O evento tamb m contou com os pai n is Filia o e Registro Maternidade em Substitui o Direito Real de Habita o Peri dica
164. e 8 de julho e o Decreto 4 436 de 28 de novembro de 2 005 do Minist rio da Jus ti a e Interior da Col mbia falam sobre o div rcio diante do not rio e a interrup o dos efeitos civis dos casamentos re ligiosos complementando artigo 34 da Lei anterior No Equador a Lei n 2 006 62 refor mat ria da Lei notarial equatoriana publicada no Di rio Oficial n 406 de 28 de novembro de 2 006 atribui tal com pet ncia aos not rios p blicos No Brasil a Lei n 11 411 2 007 de 4 de ja neiro modifica as disposi es da lei n 5 869 1973 de 11 de janeiro possibilitan do a realiza o de invent rio partilha separa o consensual e div rcio con sensual por via administrativa Foicriada tamb m a resolu o n 35 de 24 de abril de 2007 do Conselho Nacional de Jus ti a que disciplina a aplica o desta lei para os servi os notariais e de registro No Peru a lei n 29 227 2 008 de 15 de maio que regulamenta o procedimento n o contencioso da separa o conven cional e o div rcio subsequente nos car t rios do Peru foi complementada pelo Decreto Supremo 009 2 008 JUS que normatiza o procedimento n o con tencioso da separa o convencional e o div rcio subsequente nos cart rios de 12 de junho de 2 008 Na Bol via a Lei 483 de 25 de janeiro de 2 014 estabelece a ades o volunt ria dos tabelionatos em quest es civis su cess rias e familiares este ltimo tam b
165. e imposto recolhido incorretamente etc Trata se de realizar corre es atrav s de elementos objetivos que podem ser supridos pela autentica o e f p blica notarial segundo os princ pios processu ais da economia e instrumentalidade das formas Neste caso temos duas situa es Se a falta decorrer do pr prio tabeli o que n o integrou na carta de senten a documen to requerido pelo advogado e integrante do processo a corre o deve ser feita por Ata de Aditamento de Carta de Senten a Judicial sem a cobran a de emolumen tos como expressamente previsto na Lei 10 169 2000 art 3 inc IV Se por m e como mais frequente o aditamento se der em virtude de erro de terceiros da parte ou de aus ncia no processo judicial a ata de aditamento dever ser regularmente cobrada uma certid o mais a multiplica o do n mero de c pias autenticadas necess rias sua forma o QUANDO Quando solicitado por uma parte ao tabe li o Condi es O processo deve ter transitado em jul gado ou Haver certid o de interposi o de re curso recebido sem efeito suspensivo ONDE A ata poder ser feita no tabelionato ou em dilig ncia QUEM Podem solicitar a ata Quaisquer das partes do processo Advogados de quaisquer das partes do Processo importante o not rio ter um reque rimento onde constar o os dados do so licitante os dados do processo as pe as solicitadas a data d
166. e Leis da Fam lias e de Sucess es bem como in tegrou a comiss o de juristas que volun tariamente assessorou o relator do C di go Civil de 2002 deputado Ricardo Fiuza na ltima fase de tramita o do mesmo na C mara dos Deputados e executivo foi Secret rio de Justi a do Estado do Par e Secret rio de assuntos jur dicos do Munic pio de Bel m no notariado que encontra seu ber o sua fonte de inspira o A atividade cartorial me abriu tanto espa o no Direito Civil de Fam lia das Obriga es dos Contratos do Direito das Coisas que me deu uma base intelectual 2 e cient fica para trabalhar melhor na ati vidade doutrin ria Tabeli o Substituto desde 1966 antes mesmo de se formar em Direito no ano de 1969 assumiu a serventia no mesmo ano em raz o do afastamento por tempo indeterminado da titular que para acom panhar o marido transferiu se para o Rio de Janeiro Foi um dos fundadores do Co l gio Notarial do Brasil Conselho Federal e em raz o dos 450 anos de institui o do notariado no Pa s teve seu nome de signado para intitular o Pr mio Nacional de Monografia em Direito Notarial que levar os vencedores para o XIX Congres so Internacional do Notariado em Paris na Fran a em 2016 29 CNB CF Como recebeu a homenagem de que seu nome ser dado ao Pr mio Nacio nal de Monografia sobre Direito Notarial Zeno Veloso Fiquei lison
167. e com pensamentos mesquinhos impe dem a evolu o do Pa s disse a ministra da Justi a Sandra Elisabeth Guti rrez Para o procurador geral da Bol via H c tor Arce Zaconeta o problema ainda mais s rio pois o impedimento para que a lei do notariado entre em vigor impede que o novo C digo de Processo Civil do Pa s previsto para ter in cio em agosto seja co Sem a entrada em funcionamento da nova lei notarialestamos fragilizando a seguran a jur dica das rela es comerciais e patrimoniais do Pa s e isso n o podemos admitir H ctor Arce Zaconeta procurador geral da Bol via locado em pr tica Por raz es t cnicas ju r dicas e l gicas imposs vel aplicar o novo c digo sem a lei do notariado disse Zaco neta Sem a entrada em funcionamento da nova lei notarial estamos fragilizando a seguran a jur dica das rela es comerciais e patrimoniais do Pa s e isso n o podemos admitir concluiu o procurador 149 Internacional B Brasil ocupa papel de destaque na 22 Sess o Plen ria da CAA em Havana Com a segunda maior delega o presente ao encontro dos notariados das Am ricas Pa s exp s avan os institucionais e CENSEC ganhou reconhecimento internacional de avan o tecnol gico no continente Havana Cuba Com a participa o de 16 not rios de seis Estados do Pa s o Brasil foi a segunda maior delega o presente na 2 Sess o Plen ri
168. e entrada e a data prevista de entrega bem como o seu ar quivamento Neste documento o tabeli o dever alertar tamb m sobre o procedimento que adota em caso de n o retorno do in teressado QUANDO O ADVOGADO N O RETORNA PARA RETIRAR O PROCESSO Recomendamos que o tabeli o de notas notifique o solicitante por escrito email informando o que o processo n o poder permanecer no tabelionato e que ficar dispon vel para retirada at o prazo esti pulado na comunica o Se o processo n o for retirado no prazo fixado sugerimos que o tabeli o devolva o processo vara ou c mara judicial de origem mediante of cio para n o ficar deposit rio de documentos importantes de terceiros ADVOGADO SEM PROCURA O NO PROCESSO OU TERCEIROS Terceiras partes ou advogados sem pro cura o no processo n o podem solicitar a ata Quest o a enfrentar pode um credor com carga do processo solicitar a ata no tarial de carta de senten a judicial para fins de impor o registro buscando a pe nhora Sim vemos poss vel a forma o nestes casos desde que haja despacho do juiz autorizando a expedi o QUANTAS poss vel a multiplica o das cartas de senten a Ao contr rio do procedimento tradicional quando somente uma car ta de senten a formada a ata notarial pode multiplicar o processo em quantos queira o solicitante N o poss vel por m fazer o que seria l gico fracionar a carta de senten a e
169. e re ne representantes de notariados de 86 pa ses que praticam o notariado do tipo latino sistema jur dico igual ao pra ticado no Brasil O evento composto por reuni es de Comiss es e plen rias gerais com a par ticipa o de todos os pa ses debater im portantes temas transnacionais da ativi dade notarial e que repercutir o em cada um dos pa ses que praticam o modelo do notariado do tipo latino As reuni es internacionais da UINL s o compostas de encontros de Comiss es e Grupos de Trabalho al m de reuni o ins titucional do Conselho de Dire o da enti dade do Conselho Geral e da Assembleia de Notariados Membros as duas ltimas com participa o de todos os membros da entidade N o deixe de vir o Rio de Janeiro e o fu turo do notariado esperam por voc Reuni es Institucionais da Uni o Internacional do Notariado UINL 29 09 a 02 10 Programa o Provis ria Reuni es Institucionais Uni o Internacional do Notariado UINL COMISIONES y GRUPOS de TRABAJO Comisi n CCNI 15 20 pax 09 30 13 00 14 00 16 00 Comisi n Consultiva CC 20 25 pax 09 30 13 00 en GT Reflexi n financieras 10 12 pax 09 30 13 00 15 00 19 00 Comit de Estrategia CS 15 18 pax a 16 00 19 00 16 00 19 00 GT Titulaci n masiva 18 20 pax COMISIONES y GRUPOS de TRABAJO Oficina Notarial Permanen
170. e versa sobre muitas mat rias do Direi to que ao notariado n o dizem respeito como o processo penal por exemplo Sei que o enfoque que dado nesse teste e nessas mat rias muitas vezes n o tem qualquer rela o com o notariado o que na pr tica pode levar a que os melhores candidatos para o exerc cio do notariado meramente por falta de sorte nas ques t es selecionadas para o exame fiquem de fora do concurso e se afastem de vez da carreira notarial Finalmente quero real ar a import ncia que tem em qual quer Pa s uma associa o cred vel e for te para o desenvolvimento do notariado Uma associa o que consiga identificar os principais problemas institucionais Que tenha um plano estrat gico adequa do para o melhor da profiss o Ora por tudo isso que o Col gio Notarial do Brasil desempenha uma fun o fundamental para o notariado brasileiro Conhe o a sua atual lideran a na pessoa do meu amigo Ubiratan Guimar es S o p blicas as li nhas de for a do seu pensamento para a institui o Sou testemunha do trabalho por ele desenvolvido em prol da causa notarial Assim sendo tenho de concluir serem boas as perspectivas para o futuro do notariado brasileiro 8 115 Intemacional AJAA UU MM MM MM Mm A MM MM Notariado destaque no II Encontro de Direitos Reais na Universidade de Coimbra CNB CF representou a atividade notarial brasileira na segunda edi o do Encontro promovido
171. ederal A Central viabilizar o confronto das informa es constantes nos documentos apresentados no momento da pr tica de servi os notariais com os dados contidos na base que ser formada pela reuni o das informa es diariamente alimentadas pelos Tabelionatos de Notas do Distrito Federal H rcules Alexandre Ben cio da Costa presidente do CNB DF dos no momento da pr tica de servi os notariais com os dados contidos na base que ser formada pela reuni o das infor ma es diariamente alimentadas pelos Tabelionatos de Notas do Distrito Federal A Central servir como um complemento aos cuidados que os Tabelionatos j dedi cam quando da aferi o da autenticida de dos documentos de identifica o dos usu rios dos servi os notariais tais como consulta aos sites do Detran do Denatran e da Receita Federal CNB CF Acredita que os Tabelionatos est o aptos a realizar media o e con cilia o H B Os not rios est o ligados vida nti ma das pessoas sendo assim considera dos profissionais de confian a Recebem consultas comumente acerca de proble mas familiares econ micos e morais dentre outros exorbitantes ao mundo estritamente jur dico transformando se em verdadeiros conselheiros das partes Por voca o o not rio profissional do Direito qualificado para dentre outras atividades prestar consultorias na busca da preven o de conflitos Posso dizer da realidade do Dis
172. edi o da Universidade do No tariado Mundial que ocorreu entre os dias 15 e 19 de setembro na cidade de Roma It lia O programa desenvolvido pela Uni o Internacional do Notariado UINL composto por um ciclo de aulas pales tras e atividades e neste ano contou com a participa o de 77 jovens not rios oriun dos de 38 pa ses membros da associa o Ministradas em ingl s e franc s as au las e palestras foram conduzidas por um corpo docente sempre formado por um Tabeli o e um professor para cada dis ciplina representando as mais variadas nacionalidades e trabalharam quest es pontuais e atuais para o direito notarial tais como os pilares da profiss o de no t rio o direito de propriedade a efic cia extraterritorial do documento notarial a sucess o causa mortis o testamento vi de mo A O tabeli o pernambucano Filipe Andrade S de Melo recebe diploma do presidente da UINL Daniel Sed r Senghor por sua participa o na Universidade do Notariado tale o papel do not rio frente as rela es de fam lia como o casamento a uni o es t vele o div rcio Representando o Brasil participaram do curso o Tabeli o do 1 Of cio de Notas de Recife PE e vice presidente da Sec cional Pernambuco do Col gio Notarial do Brasil CNB PE Filipe Andrade S de Melo e a escrevente do 1 Tabelionato de Novo Hamburgo Rio Grande do Sul Caro lina Mosmann Para Carolina as aulas ricas e
173. efor a a interven o e participa o do not rio em diversos atos de consenso entre as partes lvaro Garcia Linera vice presidente da Bol via Para atuar junto aos pa ses que enfren tam problemas em suas regi es foram nomeados vice presidentes para o Norte e para o Sul do continente americano sendo que o Norte estar a cargo do presidente do notariado de Honduras lvis Discua e o Sul a cargo do not rio argentino Gustavo Rosso Os vice presidentes da UINL para a Am rica Dennis Mart nez Porto Rico e Sarah Castro Uruguai apresentaram os informes dos pa ses de sua regi o 147 i O vice presidente da Rep blica da Bol via lvaro Garc a Linera abriu oficialmente o evento em Santa Cruz de La Sierra lvaro Rojas Charry presidente da CAA coordena a primeira reuni o plen ria da entidade Em seguida os presidentes das Comis s es da CAA apresentaram suas propos tas de trabalho para a nova legislatura com destaque para a Comiss o de Inte gra o e Tratados que cuidar de assun tos notariais perante rg os multinacio nais como Nafta Mercosul Mesoam rica e Comunidade Andina al m do estabele cimento de um processo de aproxima o com o notariado anglo sax o principal mente nos Estados Unidos da Am rica J as outras comiss es apresentar o na pr xima reuni o seus projetos para as reas de Regulariza o Fundi ria Inform tica e Seguran a Jur dica Acesso a Fun
174. eguran a jur dica destacou a notaria O presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es ao lado da ministra da Justi a de Cuba Maria Esther Reus Gonz lez O trabalho buscou demonstrar a realidade dos servi os notariais e de registro prestados no Brasil no que se refere ao casamento bem como separa o ao div rcio ou ao restabelecimento da sociedade conjugal Let cia Franco Maculan Assump o Tabeli de Notas em Belo Horizonte MG As conclus es deste tema defende ram a participa o do not rio no proces so de matrim nios e de div rcios assim como sua amplia o para situa es que envolvam menores ou quando haja lit gio Tamb m refor ou se o papel de que o not rio deve expressar em seus atos a vontade das partes independentemente de dogmas religiosos sem preconceitos formalizando os atos de uni es civis entre casais do mesmo sexo J o tema A Fun o Notarial e as apli ca es de novas tecnologias que n o contou com a apresenta o de trabalhos brasileiros e foi coordenado pelo not rio argentino Agustin S enz teve a apresen ta o de 15 trabalhos de sete pa ses de fendendo a adequa o da atua o nota rial em meio eletr nico com a adapta o de suas rotinas de trabalho e a institui o de mecanismos de integra o em n vel nacional e continental O grupo observou tamb m que ao not rio mesmo em meio eletr nico caber a an lise de validade
175. eira Santos representaram o Brasil no evento Evento coordenado pela CAA contou com a presen a do presidente da UINL Daniel Sed r Senhgho Coordenando os trabalhos da Comiss o o presidente da CAA o colombiano lvaro Rojas Charry esteve acompanhado pelo presidente da UINL Daniel Sed r Senghor e recebeu diversas autoridades bolivianas nos dois dias de evento entre eles o vice presidente da Rep blica da Bol via lva ro Garcia Linera o presidente do Tribunal Constitucional Plurinacional do Pa s Efren Choque Capuma a ministra da Justi a Sandra Elisabeth Guti rrez e o procurador geral da Bol via H ctor Arce Zaconeta uma felicidade imensa neste mo mento de transforma o da realidade bo liviana receber representantes de todos os pa ses da Am rica em nosso Pa s disse o vice presidente da Rep blica lvaro Gar cia Linera ao abrir o evento O notariado da Bol via esteve durante muito tempo es quecido mas no Estado Plurinacional ga nhou relev ncia e import ncia com a nova lei do notariado que refor a a interven o e participa o do not rio em diversos atos de consenso entre as partes refor ando sua fun o de agente da paz social garan tidor de direitos ao cidad o e parceiro do poder p blico nas solu es das deman das concluiu o vice presidente que foi ho menageado pela UINL e pela CAA Durante a plen ria da CAA foram defini das as bases para a reativa o d
176. eito desses filhos Outro ponto a possibilidade ou n o de lavratura de invent rio extrajudicial e partilha entre maiores e capazes em casos em que o autor da heran a tenha deixado testamento especialmente em hip teses em que as disposi es de ltima vontade sejam de car ter n o patrimonial Por fim elenca tamb m a clarifica o acerca da exequibilidade ou n o do de vedor de alimentos previstos em escritura p blica ser executado pelo rito previsto no artigo 733 do CPC a pris o civil De qualquer modo h muito a ser cele brado nestes oito anos da lei 1441 07 que pode servir de modelo para outras mu dan as que busquem a desjudicializa o e desburocratiza o de atos Fonte Migalhas O Harmonia O testamento evita brigas de fam lia e disputas patrimoniais entre os herdeiros acerca dos bens deixados pelo falecido Independ ncia Somente atrav s do testamento que a pessoa determina livremente para pi quem vai ficar a parte disponivel de seu patrim nio ap s a sua morte Confidencialidade O conte do do testamento somente ser conhecido ap s comprova o da morte do testador Liberdad Seguran a O testamento p blico unicado ao Registro Central de Testamentos Online qualquer que seja o domic lio do RCTO o que garante que a vontade do testador ou o local de situa o dos testador ser cumprida ap s a sua morte bens deixados em testamento Consulte sempre
177. eixeira Pinto Lopes Agapito e o advogado portugu s Rafael Vale e Reis J a palestra sobre o tema Media o ficou a cargo do not rio paulista Carlos Fernando Bra sil Chaves presidente da Seccional de S o Paulo do CNB CF Participo destes eventos do Cenor h quase 10 anos e achei este simplesmente o melhor com palestras profundas deba tendo a doutrina e o conhecimento das atividades notariais e registrais Foi exce lente disse o desembargador do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo TJ SP Lu s Paulo Aliende Ribeiro J o desembargador Armando S rgio Prado de Toledo que esteve representan do o presidente do TJ SP Jos Renato Na lini no evento destacou a relev ncia da integra o entre brasileiros e portugue ses O sistema brasileiro nasceu aqui em Portugal e com o tempo foi criando vida pr pria mas retomar os la os com Portu gal alargar nossos conhecimentos e nos aprofundarmos em experi ncias diversas s nossas sempre necess rio e este even to foi um marco maravilhoso disse No evento firmou se um acordo oficial entre o TJ SP e o Cenor Coordenadora do evento a professora M nica Jardim presidente do Cenor des tacou a import ncia da parceria com o no tariado brasileiro Tivemos na pessoa do Dr Ubiratan Guimar es um parceiro de to dos os momentos do Cenor e do notariado portugu s o que nos possibilitou abrirmos um maior campo de debates e estudos da
178. elheiro de tica Profissional Suplente Pedro Marcelo Souza Baldez O Tabeli o o conselheiro jur dico da comunidade sempre pronto para tirar as duvidas sobre a realiza o de um contrato e sobre seus direitos e deveres Evelise Crespo Gon alves Meister presidente do CNB MA trato e sobre seus direitos e deveres com pleta Evelise j planejando as primeiras a es institucionais frente da Seccional do Maranh o A O NA CORREGEDORIA Em uma de suas primeiras a es o CNB MA visitou a presidente do Tribunal de Justi a desem bargadora Cleonice Silva Freire comuni cando a cria o da entidade no Maranh o e solicitou apoio da presid ncia do Tribu nal as metas e reivindica es do notariado local Dentre elas a implanta o da conci lia o e media o pelos cart rios a expe di o de cartas de senten a para o Tabelio nato de Notas cursos de atualiza o dos not rios e ainda a necessidade de instituir a regulariza o fundi ria principalmente quanto emiss o de t tulos de proprieda de de posseiros A desembargadora Cleonice Freire con siderou v lidas as propostas e sugeriu a sua apresenta o por escrito ao Tribunal a fim de que sejam encaminhadas a Corre gedoria Geral da Justi a rg o disciplina dor e fiscalizador das atividades extrajudi ciais no Poder Judici rio Segundo a presidente do Col gio as so licita es apresentadas ao TJMA visam ga ranti
179. em problemas jur dicos e quer resolver essas quest es al m de aconselhar as pessoas de como proceder em rela o ao seu patrim nio e em quest es familiares e societ rias declarou O desembargador ainda destacou que a divulga o da dou trina notarial para a popula o essencial para desafogar o Judici rio Quanto mais obras n s tivermos divulgando isso me lhor ser para que a sociedade se compe netre da urg ncia que ela tem de assumir um protagonismo e conseguir resolver os problemas sem recorrer a um equipamen to dispendioso complexo e lento como o Poder Judici rio ressaltou Nalini 80 Esse um tema de grande relev ncia n o s para os diretamente interessados que s o os not rios mas tamb m para o cidad o que o destinat rio da presta o do servi o p blico que fica a cargo dos tabeli es F bio Ulh a Coelho advogado e escritor Para o advogado e escritor F bio Ulh a Coelho a literatura jur dica brasileira ga nha muito com o lan amento da obra Esse um tema de grande relev ncia n o s para os diretamente interessados que S o os not rios mas tamb m para o cida d o que o destinat rio da presta o do servi o p blico que fica a cargo dos tabe li es afirmou J para o vice reitor da Fa culdade de Direito da USP Renato Silveira o livro mostra em primeiro lugar a capaci dade do autor de trabalhar com as v rias reas por n
180. en caminhamento e da averba o na Jun ta Comercial de c pia do instrumento de procura o outorgando poderes de administra o de ger ncia dos neg cios ou de movimenta o de conta corrente vinculada de empresa indivi dual de responsabilidade limitada de sociedade empresarial de sociedade simples ou de cooperativa expedida pelos Tabelionatos de Notas A Corregedora Nacional de Justi a no uso de suas atribui es legais e re gimentais Resolve Art 1 Os Tabelionatos de Notas de Provimento n 42 de 31 de outubro de 2014 ver o no prazo m ximo de tr s dias contados da data da expedi o do documento encaminhar respectiva Junta Comercial para averba o junto aos atos constitutivos da empresa c pia do instrumento de procura o ou torgando poderes de administra o de ger ncia dos neg cios ou de movi menta o de conta corrente vinculada de empres rio individual sociedade empres ria ou cooperativa Art 2 Esse Provimento entra em vigor na data de sua aplica o Ministra Nancy Andrighi Corregedora Nacional de Justi a Fonte CNB SP perpetradas por pessoas de m f que poderiam se passar delegados do servi o p blico extrajudicial e encaminhar falsas c pias de procura es Considerando a previs o legal que o not rio que se incumbir da presta o de servi os que n o s o de sua compet ncia exclusi va e nem de sua obriga o mas necess rios ao aper
181. ens e pessoas acaba por fragilizar o sistema nos demais pa ses membros Andr s Michelsens presidente do CNUE 104 4 O presidente da Ordem dos Not rios de Portugal Jo o Maia Rodrigues fala na abertura do evento que contou com lan amento especial de selo s mbolo do notariado do Pa s no detalhe encontro estiveram as ltimas mudan as institucionais pelas quais a atividade passou em Portugal os perigos da dele ga o de atribui es notariais a outras profiss es os processos de invent rio arbitragem media o e concilia o re centemente delegados aos not rios por tugueses a interliga o notarial europeia e debates sobre o futuro da atividade na Europa e no mundo Na abertura do encontro a ministra da Justi a de Portugal Paula Teixeira da Cruz defendeu a necessidade de clarificar o exerc cio de cada uma das profiss es ju r dicas de forma a evitar a sobreposi o de compet ncias Segundo a ministra existem ainda muitas entidades a fazer atos que n o tem compet ncia e forma o para isso em raz o de mudan as im plementadas pelos governos anteriores e preciso clarificar as compet ncias de cada uma dessas profiss es A entrega do processo de invent rio aos not rios com a consequente sa da destes processos dos Tribunais e a cria o de um Centro de Media o e Arbitra gem junto da Ordem dos Not rios foram outros avan os apontados pela m
182. ente em seus of cios Mas pode ria ser uma mudan a que n o atingisse o atual direito adquirido e sim se tornasse regra para futuras delega es Quando falamos em novas atribui es na rea empresarial por exemplo celebra o de contratos e tudo mais muitos desses atos escapam ao notariado em raz o da multi plicidade de atos e cobran as notariais e registrais que s o feitas em um determi nado empreendimento Acredito que isso precisaria ser um pouco equalizado pela pr pria atividade uma auto iniciativa de aperfei oamento ao inv s de acabar vin do a ser for ada pela sociedade Cariocas s o bonitos 2 Cariocas s o bacanas l Cariocas s o sacanas Cariocas s o dourados Cariocas s o modernos Cariocas s o espertos Cariocas s o diretos Cariocas n o gostam de dias nublados ER CARIOCAS name ADRIANA CALCANHOTO 33 7 Os 450 anos da atividade notarial no Bra sil ser o o tema de uma hist rica expo si o que o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF promover logo na abertura do XX Congresso Nota rial Brasileiro que ser realizado entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro na ci dade do Rio de Janeiro RJ A exposi o hist rica 450 anos do No tariado no Brasil contar com uma s rie Arquivo Hist rico Ultramarino onde encontram se as primeiras nomea es de not rios para atuarem no Brasil Arquivo
183. er medo em afirmar que se o Estado decide retirar compet ncias dos tribunais nos not rios por for a do seu particular Estatuto profissional que deve come ar a pensar Em termos institucionais este processo colocou o not rio novamente no centro do sistema da justi a em Por tugal Em finais do ano passado fomos autorizados a constituir o Centro de Me dia o e Arbitragem da Ordem dos Not rios que come a agora a dar os primeiros passos Queremos que seja um Centro de refer ncia em Portugal Esta uma inicia tiva que vai ao encontro da sociedade em geral colocando a disposi o atrav s de um conjunto de mediadores e de rbitros qualificados servi os de apoio a resolu o de conflitos de forma c lere eficaz e eco n mica Em mat ria de novas compet n cias e no decurso deste nosso mandato tamb m conseguimos a atribui o para proceder ao procedimento de despejo No fundo trata se do reconhecimento de que o not rio profissional liberal tam b m e primordialmente representante do Estado Para n s as novas compet n cias ou novas fun es s o sempre uma mais valia para qualquer profiss o jur di ca Importante que o paradigma do no tariado se mantenha ou seja que o no tariado continue a ser a profiss o jur dica que mais se aproxima da fun o judicial A import ncia do CNUE est na proximidade com as institui es europeias e n o tanto com as institui es nacion
184. erguntava ao respon s vel do tabelionato para que ele es tava submetendo a serventia ao teste A resposta era simples para saber no que eu posso melhorar aqui explicou Os tabeli es presentes no evento res ponderam tamb m a um question rio sobre a ado o de algumas pr ticas re lativas as melhorias no atendimento das serventias Nesse sentido o Substituto do Tabelionato de Notas e Protestos de Cordeir polis Ant nio Caltram foi o res pons vel pela ltima apresenta o do encontro demonstrando o programa de melhoria cont nua implementada na uni dade que acabou por render serventia o POTA 2013 na categoria Prata Fonte CNB SP O Qualidade VEN cs I m Ve IG NOT ENCONHESDA quase NOS TARJ aro ms ka Y 77 Nacional Lei 11 441 07 Em oito anos Cart rios de Notas lavram mais de 700 mil atos Dados compilados pelo Col gio Notarial do Brasil demonstram a contribui o da atividade para desafogar o Poder Judici rio e dar celeridade s solu es buscadas pelos cidad os O m s de janeiro marca o anivers rio da lei 1441 07 que alterou o CPC para possi bilitar a realiza o de invent rio partilha separa o consensual e div rcio consen sual por via administrativa A norma datada de 4 de janeiro e que entrou em vigor no dia seguinte permitiu a realiza o de tais atos mediante escritu ra p blica em cart rio de notas e tornou se verdadeir
185. ervi os notariais ofere cem a presidente do CNB MG Walqu ria Rabelo acompanhada pela diretora do CNB MG e presidente do Col gio do Re gistro Civil de Minas Gerais CRC MG Let cia Maculan e pela Substituta do 2 Of cio de Notas de Santa Luzia M nica Werneck tem ministrado desde agosto de 2014 diversas palestras sobre a Lei Fe deral n 11 441 2 007 que possibilita a rea liza o de invent rio separa o e div rcio por via administrativa Walqu ria Rabello acredita que a lei aproximou o advogado dos servi os no tariais quando estabeleceu que estes atos somente poderiam ser praticados quando as partes estiverem assistidas por seus advogados O aconselhamento das partes tem que ser feito por seus res pectivos advogados assim como cabe aos advogados e a seus clientes escolherem o Evento promovido pela OAB MG que contou com a presen a do CNB MG em v rias regi es do Estado de Minas Gerais 68 A presidente do CNB MG Walqu ria Rabelo durante evento ministrado na cidade de Belo Horizonte MG cart rio em que ser lavrada a escritura p blica esclareceu Walqu ria Para Let cia Maculan o objetivo da re aliza o dos eventos aproximar os ad vogados dos cart rios al m de esclarecer sobre a desjudicializa o de alguns pro cessos bem como sobre a celeridade e a seguran a jur dica dos servi os notariais e de registro principalmente no que se re fere aos div
186. esen a de todos os pa ses das Comiss o de Inform tica e Seguran a Jur dica da CAA teve grande parte de seus trabalhos baseados no desenvolvimento da CENSEC no Brasil Es Am ricas nos traz uma confian a ainda maior disse J a vice presidente da UINL para a Am rica do Sul Sara Esther Castro Esteves do Uruguai elogiou o encontro Foi um evento muito pertinente para to dos inclusive com um importante avan o trazido pelo Brasil por meio de sua central de dados ressaltou Coube ainda aos representantes de cada Pa s abordarem as quest es relati vas a situa o do notariado em cada um dos pa ses das Am ricas A Comiss o de Assuntos Americanos demonstrou am pla preocupa o com os modelos inter vencionistas que est o sendo adotados no Equador e no Chile este ltimo com o notariado em momento muito deli cado Uruguai e Paraguai tamb m me receram aten o da CAA em raz o da pr tica dos atos por advogados padr o que se repete em muitos pa ses da Am rica Central como Porto Rico Guatema O presidente do notariado brasileiro Ubiratan Guimar es destacou a presen a maci a do Brasil e marcou posi es institucionais no evento internacional da CAA E Ty po o Po o Temos quadros excelentes no Brasil mas que ainda carecem de maior comprometimento institucional aos poucos esse engajamento vai se consolidando e fortalecendo o notariado brasileiro Ubiratan Guimar
187. esentar trabalhos consistentes perante a comunidade notarial internacional Ubiratan Guimar es presidente do CNB CF da necessidade social desenvolvendo se a imprescindibilidade da presen a deste jurista nas mais variadas atividades ne gociais visando a elabora o de um docu mento p blico dotado de f p blica que pressup e legitimidade e legalidade do ato al m do efetivo assessoramento das partes e concre o de suas vontades em um instrumento jur dico adequado e de acordo com o ordenamento jur dico Segundo D bora a atualidade imp e uma atua o efetiva do not rio no controle de cl usulas abusivas presentes nos mais variados contratos administrativa e preven tivamente buscando a desobstru o do Ju dici rio em respeito ao princ pio do acaute lamento disse O impacto dessa atua o pelo notariado latino frente a globaliza o e a quebra de fronteiras entre os pa ses que se relacionam entre si exigem uma harmo niza o na atua o da atividade notarial entre os pa ses das Am ricas completou 155 A ministra da justi a de Cuba Maria Esther Reus o aumento de atribui es conferido ao notariado cubano Gonz lez defendeu 7 No detalhe a presidente do notariado cubano Olga L dia Perez Dias recebe homenagem do notariado brasileiro O presidente da UINL Daniel Sed r Senghor discursa na abertura da XVI Jornada Notarial Iberoamericana Para
188. essar aos grandes estarem presentes onde o vo lume de neg cio menor frisou Mekki Na Fran a os not rios tamb m atuam nas rela es comerciais de constitui o de empresas e se preparam agora para contribuir com o Poder P blico atuan do em fun es de interesse geral como ambiente e biodiversidade no qual as pessoas f sicas ser o chamadas pelo po der p blico a prestar a es em benef cio de projetos de interesse geral e caber ao not rio autenticar os atos jur dicos reali zados pelos indiv duos Este projeto baseado na liberaliza o dos servi os que foi praticada na Holan da j se mostrou com resultados muito aqu m do esperado com pre os redu zidos e insustent veis monop lio das grandes corpora es e banaliza o do di reito e da seguran a jur dica e por isso que estamos empenhados em comprovar empiricamente os fundamentos e as van tagens advindas do sistema do notariado latino finalizou Mekki 8 Este projeto baseado na liberaliza o dos servi os que foi praticada na Holanda j se mostrou com resultados muito aqu m do esperado com pre os reduzidos e insustent veis monop lio das grandes corpora es e banaliza o do direito e da seguran a jur dica e por isso que estamos empenhados em comprovar empiricamente os fundamentos e as vantagens advindas do sistema do notariado latino Mustapha Mekki professor da Universidade de Paris 13 Sorbonne e coorde
189. estacada pela maioria dos presentes como forma de aproximar as possibilidade te ricas de evolu o da dou trina com a pr tica exercida pelos not rios em seus Tabelionatos Acho at que demorou demais esta aproxima o pois junta se o pensamento doutrin rio que pressiona o avan o das le gisla es do Direito de Fam lia com a pr tica que torna poss vel a efetiva o destes direitos o que acaba por beneficiar toda a sociedade disse Rodrigo Toscano de Brito membro do Instituto e especialista em Di reito notarial e registral Como constata o geral not rios e dou trinadores asseveraram a necessidade de que o Direito de Sucess es seja moder nizado como forma de assegurar que os direitos das novas forma es familiares sejam garantidos pela legisla o que rege o direito patrimonial Acredito que esta a grande li o que se pode tirar deste Con P blico acompanha o evento nacional do notariado na cidade de Salvador na Bahia gresso disse a vice presidente do IBDFam Maria Berenice Dias O Direito de Fam lia apresentou uma grande evolu o nos ltimos anos com reconhecimento a novas formas de convi v ncia e os not rios tiveram papel funda mental na efetiva o dos direitos destes novos modelos familiares redigindo a von tade das partes constatando realidades que existiam margem da formalidade explicou o presidente do Instituto Rodrigo da Cunha Pereira
190. et rio Carlos Fernando Brasil Chaves SP 2 Secret ria Daisy Ehrhart SC 1 Tesoureiro Danilo Alceu Kunzler RS 2 Tesoureiro Paulo Tupinamb Vampr SP Conselho Fiscal Titulares S rgio G Cavalcanti de Albuquerque PB Carlos Alberto Roma PE ngelo Volpi Neto PR Suplentes Jos Luiz M Aranas SP Renaldo Andrade Bussi re RJ Ana Paula Frontini SP Vice Presidentes Regionais Norte Ana F tima de Abreu Chagas AM Nordeste Emanuelle Perrotta BA Centro Oeste F bio Zonta Pereira MS Sudeste Rodrigo Reis Cyrino ES Sul Ot vio Guilherme Margarida SC Editor Respons vel Alexandre Lacerda Nascimento MTB 12 987 Reportagens Alexandre Lacerda Nascimento e Ana Carla de Mendon a Edi o de Arte Mister White Design Gr fico Sede Escrit rio em Bras lia DF SHS Quadra 06 21 Bloco E salas 615 616 Asa Sul Bras lia DF Cep 70322 915 Escrit rio em Alphaville SP Alameda Graja 279 Alphaville Barueri SP Cep 06454 050 Os artigos assinados refletem apenas a opini o de seus autores n o correspondendo necessa riamente opini o da entidade As reportagens poder o ser reproduzidas mediante expressa au toriza o dos editores com a indica o da fonte Minha alma canta Vejo o Rio de Janeiro Estou morrendo de saudades Rio seu mar Praia sem fim Rio voc foi feito pra mim r AE gilae D a
191. fei oamento do ato cobrar as despesas efetuadas e custas efetivas des de que autorizado pela parte interessada O Col gio Notarial do Brasil Conselho Federal CNB CF e a Seccional do Estado de S o Paulo CNB SP orientam os not rios para que ap s a expedi o do traslado da procura o p blica que outorgue po deres de administra o de ger ncia dos neg cios ou de movimenta o de conta corrente vinculada de empres rio indivi dual sociedade empres ria ou cooperati va providenciem uma c pia autenticada do referido ato e a remetam acompanha da de of cio por carta registrada com AR respectiva Junta Comercial competente mediante pagamento da autentica o e das despesas postais pelo mandante 103 Intemacional Zu CNB CF participa do Congresso Internacional sobre os 800 anos do notariado portugu s Brasil ocupou lugar de destaque em evento que reuniu autoridades e delega es de 10 pa ses da Am rica Europa e frica l Lisboa Portugal Passado presente e futuro do notariado portugu s foram de batidos nos tr s dias de evento que mar caram as comemora es dos 800 Anos da atividade notarial em Portugal durante Congresso internacional realizado entre os dias 6 e 8 de mar o no Centro Cultural de Bel m na cidade de Lisboa Organizado pela Ordem dos Not rios de Portugal ON o 3 Congresso do Nota riado Portugu s marcou tamb m o oitav
192. gal Representando o notariado brasileiro o presidente do Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF participou da cerim nia de posse e teve sua parceria com o notariado luso reconhecida publi camente Temos com o notariado brasi leiro que acolher j em setembro no Rio de Janeiro a assembleia geral da UINL em 120 conjunto com o congresso que celebrar os seus 450 anos de hist ria uma rela o de cumplicidade que em cada ano que passa tem transformado a travessia do Atl ntico numa mera formalidade as sente na dist ncia disse o baston rio em seu discurso Para o presidente do CNB CF a reelei o de Jo o Maia Rodrigues para a presi d ncia da Ordem dos Not rios de Portu gal representa o reconhecimento de um trabalho muito bem desenvolvido nos ltimos anos Tenho acompanhado o notariado portugu s nos ltimos anos e vejo o quanto se tem lutado para resgatar suas atribui es que foram abruptamen te subtra das com a reforma que atribuiu compet ncias notariais para outras ativi dades estranhas ao notariado A atua o Temos com o notariado brasileiro uma rela o de cumplicidade que em cada ano que passa temtransformadoatravessia do Atl ntico numa mera formalidade assente na dist ncia Jo o Maia Rodrigues Baston rio da Ordem dos Not rios de Portugal Presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es prestigia o baston rio da Ordem dos Not rios
193. i os de um Sal o de Be leza Saiba Mais Relaxe em salas de massagem com vis tas para o mar no novo Shine Spa Aguce os seus sentidos nas novas op es gour met seja na cozinha italiana do Bene ou no L Etoile com receitas francesas e toques brasileiros al m de uma vista para o mar do 26 andar de tirar o f lego Desfrute de toda a comodidade e exclusi vidade do novo Club Lounge e termine a sua noite no DRY Martini Bar um espa o inovador assinado pelo renomado mixo logista Javier de las Muelas tempo de redescobrir o Rio de Janeiro Outras op es de Hospedagem Para atender aos not rios e demais congressistas que participar o do XX Congresso Notarial Brasileiro e das Reuni es Institucionais da Uni o In ternacional do Notariado UINL que ocorrer o entre os dias 28 de setem bro e 3 de outubro na cidade do Rio de Janeiro RJ o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF localizou acomoda es alternativas ao hotel principal do evento Para ver as demais op es de hos pedagem entre em contato com a ag ncia oficial do evento a Alfa Travel TRAVEL Tel 41 3016 6966 E mail alfatravel alfatravel com br Site www alfatravel com br 11 XX Congresso Notarial Brasileiro Programa o provis ria 30 09 QUARTA FEIRA 02 10 SEXTA FEIRA 15h Credenciamento 1ghoo Abertura Oficial 19h30 s 21h00 Confer ncia Magna 450 Anos do Notariado Br
194. ia de que os proce dimentos podem ser mais simples as pes soas t m mais disposi o para se dedicar a eles e promov los Andrey Guimar es Duartecita porexem plo o fato de que uma separa o pode ser feita no mesmo dia em certos casos ex tremamente r pido com custo em regra mais baixo do que feito judicialmente Como exerc cio de compara o tem poral Maria Fernanda diz que poss vel considerar que h div rcios consensuais judiciais que chegam a tramitar por mais de um ano e que celebrado pela via extra judicial o mesmo div rcio pode ser conclu ido em um m s contado claro a partir do momento em que negocia es est o finalizadas e documentos organizados Tamanha mudan a n o poderia deixar de causar d vidas e diverg ncias Essas foram tantas que em abril de 2007 o CNJ editou a resolu o 35 que disciplina a apli ca o da lei 1441 pelos servi os notariais e de registro Enquanto a lei sucinta com apenas cinco artigos tr s dos quais com dispo si es efetivas sobre o tema a resolu o tem nada menos que 54 artigos conforme observa a advogada A resolu o do CNJ possu a na origem 54 artigos sendo que muitos regulando quest es de direito material o que so mente poderia ocorrer por meio de nova lei com tramita o no Congresso e san o presidencial o que tamb m cria diverg n Col gio Notarial disponibiliza a s rie de folders 10 Motivos para
195. ial det m autoridade para proceder reprodu o de documentos e conferir ao resultado atributos de confian a Assim no tocante materializa o do documento digital o provimento esta belece que o tabeli o de notas confira o documento originalmente criado em c digo bin rio ou assinado digitalmente e o transporte para o papel apondo um selo de autentica o o que resulta em uma c pia autenticada convencional E a grande novidade trazida pelo provi mento foi a desmaterializa o possibili tando o t o desejado reconhecimento e valor jur dico ao documento antes em pa pel e que transformado em digital Esse ser o panorama brasileiro Para tanto o Col gio Notarial do Brasil Se o Paulo desenvolveu um sistema capaz de gerar a seguran a necess ria e garantir que a in terven o do not rio efetivamente chan cele a transforma o apondo validade jur dica c pia autenticada digitalmente Assim nasceu a Central Notarial de Au tentica o Digital CENAD ferramenta que permite gerar e agregar ao docu mento eletr nico um c digo indecifr vel conhecido como hash por m nos moldes dos conhecidos selos de autentica o Isso porque esse c digo lan ado na CENAD pelo tabeli o de notas e quando o destinat rio do documento eletr nico quiser verificar a autenticidade da c pia digital basta acessar o portal www cenad com br e inserir o documento O sistema demonstrar se aquele arquivo
196. ial do Brasil Se o S o Paulo Dr Carlos Fernando Brasil Chaves Novamente uma experi n cia para enriquecer nosso conhecimento O Marrocos considerado uma mo narquia constitucional com parlamento eleito democraticamente mas cujo chefe de governo o rei Observa se a exist n cia dos tr s poderes tradicionais sendo o notariado controlado e fiscalizado pelo Minist rio da Justi a e Minist rio das Fi nan as logo atrelado n o s ao Judici rio como ao Executivo O Notariado Marroquino do tipo la tino portanto guarda semelhan as em seus princ pios com o notariado brasileiro Ao mesmo tempo possui in meras pecu liaridades que o diferenciam do nosso no tariado De acordo com a classifica o de Leonardo Brandelli o notariado pode apre sentar um n mero fixo de not rios ou n mero livre O notariado marroquino assim como o brasileiro de n mero fixo N o obstante Marrocos com sua popula o de pouco mais de 33 milh es de habitan tes possui 1150 not rios Em Casablanca regi o metropolitana de pouco mais de 4 milh es de habitantes s o 250 not rios A expans o do notariado marroquino e a afirma o de sua import ncia se deram com a lei que criou a Ordem dos Not rios e proporcionou significativas altera es na profiss o que se espelha em muito no no tariado franc s em especial na forma o profissional e no acesso carreira Por m o sistema notarial e de registro m
197. icos no Brasil que s o bastante atrativos e que podem inspirar grandes evolu es nos notariados das Am ricas Usar a tecnologia como fer ramenta a servi o do notariado muito importante para mim Eu acredito que o Brasil deva se integrar ainda a UINL de monstrando estes e outros avan os que podemos acompanhar nas comunica es A frica tem cerca de 20 pa ses com o notariado tipo latino assim como o nosso continente e talvez por raz es culturais e pela dist ncia n o nos conhecemos mas um continente muito ativo no notariado tipo latino Nossa ideia principal permitir a uni o entre esses dois continentes que agora nos chegam com grande fre qu ncia por parte do notariado do Brasil Gostaria muito de ver uma participa o ainda maior do Pa s Sei que h uma di ficuldade com o idioma pois na maior parte da Am rica fala se o espanhol mas trabalharemos isso para assegurar que os benef cios conquistados pelo notariado do Brasil sejam compartilhados com o resto do continente O continente americano espera por isso CNB CF Quais s o os principais projetos da UINL para a atual gest o Denis Martinez O presidente Daniel Sen ghor esteve presente recentemente na 3 Confer ncia de Regulariza o Fundi ria que em franc s chamada de trem nt palavra criada pelos not rios para falar so bre a import ncia de uma escritura de um papel que prove o direito que um cidad o tem sobre uma terra
198. idade de atua o destes Cart rios O GERENCIAMENTO ELETR NICO DE DOCUMENTOS Ainda pensando na excel ncia do aten dimento oferecido pelo Cart rio a AC Notarial tornou dispon vel s serventias extrajudiciais credenciadas um sistema de gerenciamento eletr nico de docu mentos denominado Certiscan Tal fer ramenta otimiza as atividades referentes Certifica o Digital e aplica celeridade aos procedimentos necess rios para o atendimento ao cliente Ao fazer uso do Certiscan os tabeli es poder o arquivar os documentos apre sentados pelo titular do certificado digital com exce o dos arquivos originais tais como o termo de titularidade e declara o de domic lio em um ambiente digital e centralizado n o havendo a necessi dade de guardar c pias f sicas dos docu mentos no ambiente do tabelionato O resultado de tudo isto a redu o das despesas com a manipula o poste rior do dossi para fins de centraliza o na Autoridade de Registro a presteza na localiza o e recupera o dos dossi s dos titulares dos certificados digitais al m da desmaterializa o dos processos em papel Conhe a a AC Notarial e as vantagens de atuar com a certifica o digital Entre em contato conosco acnotarialDredeicp brasil com br ou credenciamento QWredei cpbrasil com br Roberta Cambraia advogada consultora do Col gio Notarial do Brasil Se o S o Paulo CNB SP gestora e coordenadora
199. iliar da Corregedoria Nacional da Justi a Jos Marcelo Tossi Silva o pedido de amplia o para todo o Brasil do Provimento que autoriza os not rios a formarem Cartas de Senten a A Corregedoria Geral de Justi a do Es 56 Atualmente seis Estados delegaram aos Cart rios de Notas a forma o das Cartas de Senten a CNB CF pediu expans o nacional da atividade ao CNJ tado de Santa Catarina levando em con sidera o o pedido feito pela Associa o de Not rios e Registradores de Santa Catarina Anoreg SC e a necessidade de constante aprimoramento e revis o do Novo C digo de Normas autorizou atra v s do Provimento n 10 de 31 de outubro de 2014 que os Tabelionatos catarinenses passem a extrair cartas de senten a De acordo com o Provimento as pe as instrut rias das cartas de senten a Muitas vezes a demanda do Poder Judici rio grande e essas cartas levam meses para serem extraidas j nos cart rios de notas elas serao emitidas em poucos dias Ot vio Margarida vice presidente da regional Sul do CNB CF e presidente da Anoreg SC as q A E dever o ser extra das dos autos judiciais originais ou do processo judicial eletr nico conforme o caso as c pias dever o ser autenticadas e autuadas com termo de abertura e termo de encerramento numeradas e rubricadas de modo a as segurar ao executor da ordem ou ao des tinat rio do t tulo n o ter havido acr sci
200. inist rio da Justi a Uso como refer ncia para essa afirma o a experi ncia de outros pa ses Em rela o regulariza o da fun o notarial desta cam se favoravelmente os preceitos que atribuem autoria ao not rio na elabora o do documento o aprofundamento no dever de assessoramento e no controle de legalidade Igualmente deve se valorizar a atribui o aos not rios de maiores compe t ncias nas quest es de jurisdi o volun t ria com o intuito de refor ar a Justi a de Paz O requisito para exercer a fun o que um exame objetivo de compet ncia e um concurso contribuir para garantir os conhecimentos dos not rios A lei preten de criar profissionais de qualidade para o qual imprescind vel que al m de conhe cimento te rico tenham experi ncia ga rantindo sua perman ncia no cargo com uma avalia o cont nua al m de exigir se um profissional merecedor da confian a dos cidad os o que demanda um contro le tico e deontol gico aspectos que con templam a norma CNB CF Qual a import ncia do trabalho da CAA e da UINL para o desenvolvimento da atividade notarial em todo mundo Alfonso Cavall A CAA presta assist ncia aos Notariados do continente favorece sua organiza o em Col gios ou outra forma de associa o contribui para o desenvol vimento e melhorias na atividade profis sional al m de ajudar na resolu o de pro blemas particulares de seus membros A Comi
201. inistra Durante o Congresso Paula Teixeira da Cruz anunciou a abertura de concurso para mais 129 cart rios notariais expli cando que a ideia assegurar a cobertura do territ rio nacional dando neste caso primazia ao interior do Pa s Desde o in cio de minha gest o procuramos construir esta ponte entre Brasile Portugal e por isso quero aqui ressaltar a parceria do notariado brasileiro com o notariado portugu s para que possamos ao lado de nossos Governos protagonizar mudan as em benef cio do cidad o Ubiratan Guimar es presidente do CNB CF 105 Internacional ZA Participantes do evento comemorativo dos 800 anos do notariado de Portugal realizado na cidade de Lisboa Para o presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es que esteve presente mesa de autoridades na abertura do evento a participa o ativa do Brasil no Congresso reflete a import ncia do notariado na cional no cen rio internacional Desde o in cio de minha gest o procuramos cons truir esta ponte entre Brasil e Portugal e por isso quero aqui ressaltar a parceria do notariado brasileiro com o notariado portugu s para que possamos ao lado de nossos Governos protagonizar mu dan as em benef cio do cidad o disse ressaltando o fato de que desde o desco brimento do Brasil o notariado portugu s se fez presente nas interlocu es entre os dois pa ses raz o pela qual a presen a brasileira neste momento h
202. instalado no Pa s em 1565 Para comemorar esta importante data o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF em parceria com suas Sec cionais promover o Pr mio Nacional de Monografia Notarial Zeno Veloso que levar os vencedores de cada categoria Fran a em 2016 para participar do XXVIII Congresso Internacional do Notariado Dividido em duas categorias categoria not rios e prepostos e categoria Il estu dantes de Direito o Pr mio homenageia um dos grandes juristas da atualidade o Pr mio Nacional de Monografia Notarial Zeno Veloso CNB CF lan a o Pr mio Nacional de Monografia Notarial Zeno Veloso No ano de comemora o dos 450 anos da atividade notarial no Brasil voc pode ganhar passagem e hospedagem para Paris 2016 conhecer a Cidade Luz e ainda participar do XXVIII Congresso Internacional do Notariado com integrantes de outros 86 pa ses de todo o mundo not rio paraense Zeno Veloso membro honor rio do Instituto Brasileiro de Direi to de Fam lia IBDFam atuante durante a edi o da Constitui o Federal de 1988 e um dos grandes conferencistas do Pa s e autor de diversos livros sobre Direito de Fam lia Os participantes poder o escolher es crever sua monografia sobre um dos dois temas eleitos para serem debatidos no XVIII Congresso Internacional do Notaria do em Paris na Fran a no ano de 2016 A Confian a depositada no not rio pelos cidad os emp
203. io do status comparativo entre as unidades da mesma categoria VANTAGENS DA PREMIA O e Ingressar na Galeria dos Vencedores e Cobertura do evento pelos meios de comunica o TVs r dios jornais revistas portais da internet redes sociais entre outros e Divulga o dos premiados em pe as publicit rias mat rias e press releases produzidos pelos organizadores do Pr mio e Autoriza o para utiliza o da chancela Pr mio Master Notarial Pr mio de Tecnologia Notarial em mat rias promocionais ou institucionais e Participa o especial na edi o da Revista Notariado e Participa o nas pe as publicit rias a serem desenvolvidas especialmente para membros da Galeria dos Vencedores e Presen a no evento de apresenta o dos vencedores imprensa geral e Convites para a cerim nia de premia o e direito do uso das imagens geradas no evento e Assessoria para a correta utiliza o da marca Pr mio Master Notarial e E o maior de todos os benef cios divulgar o s not rio s vencedor es como modelos de facilita o de neg cios e promotores de seguran a jur dica 37 Premio Master de Tecnologia Notarial A tecnologia servi o Categoria Oni artorios de municipios ate mil Nabitantes do cidad o e da E Tafal Categoria II SCg Uta NGA Ju riq ICa Cart rios de munic pios at 200 mil habitantes Chegou o Pr mio de reconhecimento Categoria III s melhores pr tic
204. ist rico do notariado portugu s reflete a import n cia da parceria entre ambos os pa ses O presidente do CNUE destacou a im port ncia da seguran a jur dica como E principal valor da profiss o notarial e dis se que a entidade est atenta ao que se passa em Portugal e na esfera europeia atua de maneira contundente na defesa de que as atribui es dos notariados dos 22 pa ses membros sejam mantidas e in violadas face s press es pol ticas de or ganismos internacionais Creio que Portugal tem enfrentado problemas nicos na Europa na medida em que se permitiu que outras profiss es compartilhem a pr tica de atos notariais o que em um ambiente de livre circula o de bens e pessoas acaba por fragilizar o sistema nos demais pa ses membros disse Por esta raz o temos apontado estes equ vocos no ambiente do Tribunal europeu e confiamos que este trabalho trar resultados apontou O baston rio da Ordem dos Not rios de Portugal Jo o Maia Rodrigues desta cou o trabalho institucional obtido nos Este Congresso visa apresentar nosso passado Nosso presente mas principalmente nosso futuro uma vez que embora tenhamos sofrido a perda de atribui es hoje podemos comemorar algumas conquistas como o testamento vital o processo de invent rio e a media o e concilia o Jo o Maia Rodrigues baston rio da Ordem dos Not rios 106 pur a pia tarado r POr
205. itte multinacional de servi os pro fissionais cujo objetivo era examinar o impacto da Pol tica Europeia Contra a La vagem de Dinheiro Consiste em uma an lise exaustiva 347 p ginas que repassam a legisla o e os instrumentos dos s cios da Uni o Europeia para perseguir essa fi gura criminal de uma se o especial do rg o Centralizado de Preven o Lava gem de Dinheiro de Capitais do Notariado espanhol O diagn stico dos especialistas da Deloitte ressalta a efic cia do mecanis mo de controle e supervis o do notariado espanhol realizado a partir da informa o recolhida a partir do ndice Unico Informa tizado IUI base de dados que compila e centraliza a informa o dos documentos formalizados em todos os cart rios da Espanha O seu m todo de funcionamen to pode ajudar as autoridades judiciais a identificar os movimentos de diferentes propriedades imobili rias e caso haja inte resse bloquear qualquer opera o suspei ta O XXVI Congresso da UINL celebrado na cidade marroquina de Marrakech aconse lhou em suas conclus es os notariados membros a criarem rg os centralizados para a preven o de lavagem de dinheiro de capitais como o que opera dentro do Conselho Geral do Notariado espanhol desde janeiro de 2005 Tamb m foi orien tado que as organiza es corporativas no tariais de cada pa s devem fiscalizar a cria o dessa ferramenta em seu sistema de Organismos Centralizados p
206. itura p blica o que al m de trazer maior seguran a jur dica ao Banco e a seus clientes proporcionar maior agilidade aos processos de finan ciamento banc rio Com 75 anos de atua o o Banestes est entre os 15 bancos que mais financia ram a compra de im veis no ano de 2013 e est presente em todos os munic pios capixabas O presidente do CNB ES e ide alizador do acordo junto com a Diretoria da se o capixaba Rodrigo Reis Cyrino se diz muito otimista com a parceria N o Assinatura do conv nio permitir que todas os financiamentos imobili rios realizados pelo Banco Banestes sejam feitas via escritura p blica no Estado do Esp rito Santo N o ser o apenas os Tabeli es de Notas que ser o beneficiados mas tamb m o Banco os registradores de im veis e toda a sociedade Rodrigo Reis Cyrino presidente do CNB ES ser o apenas os Tabeli es de Notas que ser o beneficiados mas tamb m o Ban co os registradores de im veis e toda a sociedade afirmou Rodrigo Reis ainda explica que os resultados desse conv nio ser o imediatos J temos mais de 300 cart rios de no tas instalados em todo o territ rio capixa ba tanto na regi o metropolitana quanto no interior e em seus distritos o que fa cilitar o acesso do cliente do Banestes a um servi o de qualidade que reunir toda a documenta o necess ria para a lavra tura da escritura e a libera o do financia mento banc rio tud
207. je explicar conceitualmente o que seja um docu Jo o Maia Rodrigues reeleito Baston rio da Ordem dos Not rios de Portugal assina termo de posse na Casa de E a de Queir z A atua o institucional do senhor baston rio e meu particular amigo Jo o Maia Rodrigues acompanhado de sua competente diretoria n o deixa d vidas de que em breve a sociedade portuguesa presenciar novamente o vigor e a import ncia do notariado portugu s na pacifica o social e garantia de seguran a jur dica Ubiratan Guimar es presidente do CNB CF mento particular autenticado apontou Nesta linha destacou qual deve ser o foco de a o da Ordem dos Not rios no pr ximo ano precisamente neste con texto desordenado e j que estamos em ano de elei es legislativas que recomen damos como um bom programa de go verno para a rea da justi a restaurar o modelo das profiss es jur dicas em que as diferentes profiss es se possam rever com regras claras e os cidad os nelas O 121 Internacional A Espanha lidera o ranking mundial de agilidade na abertura de empresas Representante do notariado espanhol nas Am ricas Alfonso Cavall Cruz fala da experi ncia de seu Pa s nos atos constitutivos de empresas elogiada pelo relat rio Doing Bussines e do inovador sistema de combate lavagem de dinheiro pelos not rios reconhecido pela Uni o Europeia O not rio
208. jeado e emo cionado Quando o presidente do Col gio Notarial Ubiratan Guimar es de quem eu sou admirador ligou para falar so bre a decis o que tinham tomado fiquei surpreso pois foi algo muito inesperado Ao longo de minha carreira participei de v rios projetos importantes relacionados Constituinte ao C digo Civil a ativida des acad micas e doutrin rias al m de muitos importantes eventos tanto rela cionados atividade de not rios e regis tradores como a outros ramos do Direito Embora em todos tenha sempre recebido muito carinho aten o e reconhecimen to inclusive nas palestras que tenho dado em todo o Pa s nunca imaginei que a mi nha classe profissional faria uma home nagem deste quilate para mim Foi uma not cia que me deixou profundamente emocionado e por que n o dizer envai decido Espero que o Pr mio e o evento notarial dos 450 anos no Brasil seja um sucesso como um todo Estaremos todos l no Rio de Janeiro para que isso ocorra se Deus quiser CNB CF O senhor reconhecidamente um dos maiores doutrinadores em Direi to Constitucional no Brasil Como se deu esta migra o do tabeli o pr tico para o jurista nacionalmente reconhecido Estudei profundamente a atividade notarial ent o n o sou o jurista que aproveitou ser jurista para ser not rio mas sou o not rio que por causa do notariado me tornei jurista se que acham que isso que eu sou Zeno Veloso Eu acho
209. l do Brasil por quase 2 s culos fazendo um passeio a p pelo centro da cidade que guarda lembran as de diferentes pocas da historia Dura o do Tour 4 Horas Itens Inclusos Transporte Hotel X Rio Hist rico X Hotel Guia anta ando Tel 41 3016 6966 E mail alfatravel alfatravel com br Site www alfatravel com br Passeio 4 Ba a de Guanabara com Almo o Sa da de Segunda a S bado Manh a terceira maior ba a do mundo em volume d gua tem 413 quil metros quadrados de rea uma extens o de 33 km 84 ilhas de v rios tamanhos dentre elas a Ilha do Governador Ilha do Fund o e a Ilha das Cobras Ap s o passeio haver um almo o no Restaurante Mio localizado no cora o de Ipanema Dura o do Tour 6 Horas Itens Inclusos Transporte Hotel X Marina da Gl ria X Hotel In gressos Saveiros Guia Passeio 5 Tour de Floresta Sa da todos os dias no per odo da tarde Regi o de Mata Atl ntica em rea de preserva o ambiental a 10 minutos do centro do Rio de Janeiro a Floresta da Tijuca a maior floresta urbana do mundo Passeio com paradas no miran te da Vista Chinesa Durante o passeio normalmente s o vistos animais tais como macacos pregui as e p ssaros da fauna bra Sileira Dura o do Tour 4 horas Itens Inclusos Transporte Hotel X Floresta da Tijuca X Hotel Passeio 6 Helic ptero Sa da todos os dias no per odo da tarde No Rio os voos panor micos partem dos seus
210. l e disciplinar com jurisdi o em todo o Estado do Esp ri to Santo nos termos do artigo 35 caput da Lei Complementar Estadual n 234 2002 C digo de Organiza o Judici ria CONSIDERANDO ser o C digo de Normas a principal ferramenta de que disp e a Corregedoria Geral a Justi a para unifor mizar a orienta o administrativa do foro judicial e extrajudicial em todo o Estado sendo imperioso e necess rio o constante aprimoramento das diversas disposi es nele contidas CONSIDERANDO a necessidade de melhor interpreta o das regras insertas na Lei Federal n 11 441 2007 no que tange pro posta de desjudicializa o por interm dio da lavratura de escrituras de separa o div rcio e convers o de separa o em di v rcio consensuais o que inclusive possi bilita dar maior celeridade ao procedimen to de dissolu o dos v nculos conjugais CONSIDERANDO a proposta apresentada em conjunto pela Associa o dos Not rios e Registradores do Estado do Esp rito Santo ANOREG ES pelo Sindicato dos Not rios e Registradores do Estado do Es p rito Santo SINOREG ES e pelo Col gio Notarial do Brasil Se o do Esp rito Santo CONSIDERANDO a orienta o normativa que j vem sendo adotada pelas Correge dorias Gerais da Justi a de outros Estados da Federa o CONSIDERANDO a decis o proferida no ex pediente administrativo n 201400782175 RESOLVE Art 1 ALTERAR o caput art 716
211. la parte e a delega o desta atribui o a servi os privados fragiliza o sistema e n o desejada pela Uni o e por nenhum dos Estados membros Raul Radoi coordenador da Rede Notarial Europeia RNE Em sua apresenta o o desembarga dor destacou que cabe ao not rio e s suas institui es reaver sua fun o de representante da comunidade da qual origina se sua autoridade derivada da ci ncia e n o do poder do conhecimento do direito da verdade e da sensatez ha bitual que fortifica por meio do h bito da s ntese a es baseadas na prud ncia do padr o comum das coisas e do ordena mento dos casos excepcionais CENTRO DE MEDIA O CONCILIA O E ARBITRAGEM Eduardo Marques Fernandes not rio e vice presidente da ON nos anos de 2008 e 2009 falou sobre o funcionamento pr tico do Centro de media o concilia o e arbitragem que funcionar na sede da en tidade e que tamb m poder ocorrer em cart rios de acordo com a Lei 29 de 2013 No procedimento not rios indicam um funcion rio para integrar o centro ficando este sujeito em seus atos administra o composta por sete membros independen tes indicados pela ON seguindo assim modelo j consagrado na B lgica onde a figura do not rio rbitro est consagrada e atende s necessidades de capilaridade e descongestionamento judicial 111 Internacional i O novo invent rio recolocou os not rios no
212. lado eletr nico entre os Tabelionatos de Notas e os Of cios de Registros Imobili rios Entrevista H rcules Ben cio presidente do CNB DF E Leia abaixo a entrevista exclusiva concedi da pelo presidente da entidade H rcules Ben cio que fala um pouco de sua carreira e de seus ambiciosos planos para o renas cimento do CNB DF CNB CF Como se interessou pelo Direito Notarial H B No ano de 2000 prestei concurso de forma exitosa para o ingresso nas ativi dades notariais e de registro do Distrito Federal momento em que intensifiquei meu interesse pelo Direito Notarial Na poca cursava mestrado em Direito na Universidade de Bras lia e tive a oportuni dade de desenvolver uma pesquisa sobre a Responsabilidade Civil do Estado decor rente de atos notariais e de registro CNB CF Como avalia as atribui es e o trabalho dos not rios atualmente no DF H B Os Tabeli es brasilienses prestam relevantes servi os popula o do Distri to Federal na orienta o e viabiliza o da validade e efic cia das rela es jur dicas Temos por exemplo um conv nio com a Caixa Econ mica Federal para a lavratura de escrituras p blicas O Banco de Bras lia BRB da mesma forma prestigia a forma liza o de contratos por meio de escritura p blica H tamb m um projeto piloto que j vem sendo desenvolvido com o Ban co do Brasil para o envio de traslado eletr nico entre os Tabelionatos de Notas e
213. lado em cada Estado da Federa o No Estado de S o Paulo o valor de R 309 22 De acordo com Andrey Guimar es Du arte diretor do CNB SP o aumento da expectativa de vida no Brasil e conse quentemente da ocorr ncia de doen as incapacitantes e neuro degenerativas al m do maior acesso informa o s o as principais raz es para o aumento do in teresse por testamentos vitais S o cada vez mais comuns casos de Alzheimer Pa rkinson ou outros problemas associados velhice que deixam a pessoa incapacitada de manifestar sua vontade diz ele o 97 Projeto Colunistas Notariais do Conselho Federal debate a doutrina da atividade A o iniciada em 2014 j conta com participantes de mais de 10 Estados brasileiros e promove debate sobre temas atuais da atividade notarial E r E r j o O Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF com o objetivo de es timular seus associados a debaterem os mais importantes e atuais temas da ati vidade notarial al m de compartilharem opini es e realidade locais de sua atua o instituiu o projeto Colunistas Nota riais com a publica o de colunas assina das e publicadas mensalmente no site do CNB CF Os colunistas selecionados deve r o escrever um artigo mensal que ser divulgado no site no blog e em todas as redes sociais do CNB CF A se o inaugurada em junho de 2014 obteve grande xito c
214. lga da pelo notariado para a sociedade e para os demais profissionais do meio jur dico Muitos acham que a carta de Pero Vaz de Caminha sobre o descobrimento do Bra sil foi o primeiro documento notarial que tivemos Chamava se carta l gico mas hoje seria uma ata notarial um instru mento especial para o notariado brasilei ro o come o da nossa longa trajet ria 31 CNB CF O senhor citou bastante o Poder Legislativo Como foi sua experi ncia no Legislativo ao atuar na Assembleia Nacio nal Constituinte de 1988 Zeno Veloso Realmente participei desse importante momento de fortalecimento da democracia no Pa s ap s anos de bas tante dificuldade pelos quais passamos No entanto meu papel esteve restrito a assessorar a 2 vice presid ncia da As sembleia Nacional Constituinte encarre gado de elaborar pareceres sobre diversos temas constitucionais para a bancada do Estado do Par indicado pelo deputado Jorge Wilson Arbage Lembro no entanto que a atividade notarial estava represen tada na poca por uma pessoa muito atu ante que se n o era o l der certamente era uma das figuras mais presentes em Bras lia naquela poca tanto que muitas vezes era cumprimentado como se um deputado fosse Trata se do carioca Ant nio Carlos Leite Penteado com quem tive muito contato na ocasi o inclusive au xiliando no que me era solicitado como reuni o com deputados representantes do Par e event
215. lidade fala sobre a emo o de nomear o Pr mio Nacional do notariado e destaca a contribui o do notariado para o avan o do Direito de Fam lia no Pa s Em recente estudo divulgado pelo infor mativo Migalhas o jurista Zeno Augusto Bastos Veloso Tabeli o do 1 Of cio de Notas de Bel m no Estado do Par foi apontado como um dos doutrinadores mais citados pelos ministros do Supremo Tribunal Federal STF relacionados ao Direito Constitucional especificamente sobre controle concentrado de constitu cionalidade Detentor de um vasto curr culo jur dico professor de Direito Civil e de Direito Constitucional Aplicado na Universidade da Amaz nia e na Universidade Federal do Par Not rio Saber equivalente a dou tor reconhecido pela Universidade Fede ral do Par e Doutor Honoris Causa da Universidade da Amaz nia legislativo foi deputado por v rias legislaturas parti cipou como assessor da 2 vice presid n cia dos trabalhos da Assembleia Nacional Constituinte de 1988 foi o relator geral Para o not rio devem vir os atos consensuais e at aqueles onde mesmo que n o haja um consenso inicial este possa ser obtido por meio da imparcialidade exercida pelo not rio E aqui que vejo o grande papel que o notariado pode exercer nos servi os de media o e concilia o da Constituinte do Par e pelo Minist rio da Justi a da Comiss o de Juristas desig nada para redigir a Consolida o d
216. m aten o aos interesses econ micos en volvidos Entendemos em respeito tra di o deste instrumento que a ata seja do documento todo Quem sabe no futuro integrando os princ pios notariais possamos fracionar a ordem permitindo o tr fego social e eco n mico mais seguro e c lere Nossa opini o no sentido de que a carta notarial de senten a vale em qualquer parte do territ rio nacional pois atende aos requisitos normativos do juiz corregedor onde se constituiu CONCLUS O Chegado o primeiro anivers rio desta inovadora e importante norma do Poder Judici rio de S o Paulo o provimento 31 2013 podemos concluir A expedi o da carta notarial de sen ten a judicial obedece a crit rios legais e de qualifica o notarial que devem ser estritamente seguidos pelos tabeli des para preserva o da qualidade do servi o p blico notarial e confian a do Poder Judici rio A executividade das cartas notariais de senten a judicial tem sido plena nota das algumas obje es pontuais sem pre solucionadas com a apresenta o do provimento autoridade objetora O procedimento notarial para as atas notariais de carta de senten a judicial pode ainda ser aprimorado para dotar as partes e seus advogados de instru mentos mais concisos e econ micos evitando a publicidade integral da sen ten a ao mesmo tempo protegendo a intimidade das partes A via notarial uma alternativa n o
217. m deba tes trouxeram baila as diferentes re alidades de cada Pa s oferecendo uma oportunidade mpar de se conhecer e estudar o funcionamento da atividade notarial em na es estrangeiras Partici par de um evento de tamanha relev ncia e qualidade foi um marco no desenvolvi mento de minha vida profissional dis se Poder conhecer de perto diferentes culturas ideias e formas de pensar o di reito notarial me fez querer buscar ainda Poder conhecer de perto diferentes culturas ideias e formas de pensar o direito notarial me fez querer buscar ainda mais conhecimento e refor ou minha cren a de que os not rios t m um papel primordial na sociedade Carolina Mosmann escrevente do 1 Tabelionato de Novo Hamburgo Rio Grande do Sul 160 T Audit rio em Roma onde foram ministradas as palestras da terceira edi o da Universidade do Notariado Mundial mais conhecimento e refor ou minha cren a de que os not rios t m um papel primordial na sociedade no resguardo de direitos na assist ncia aos mais fra cos e na busca da paz social afirmou J o vice presidente do CNB PE ressal tou que o encontro ofereceu a oportuni dade de conhecer dezenas de realidades diferentes correspondentes a cada Pa s participante por m deu a n tida percep o de como as semelhan as s o prepon derantes revelador ouvir como s o pa recidos os nossos desafios perspectivas ang stias e espe
218. m prev o div rcio consensual em cart rio CNB CF E no restante do mundo Alfonso Cavall O mundo inteiro a favor da desjudicializa o No caso da Espanha o anteprojeto de lei de jurisdi o volunt ria tamb m atribui essa fun o aos not rios Na Fran a foi implantada pela Minis tra da Justi a Christiane Taubira que um O parlamento Europeu emitiu uma Resolu o sobre a situa o e a organiza o do notariado nos paises membros mediante a qual expressou que a atividade do not rio se caracteriza por uma delega o parcial da soberania do Estado que garante o servi o p blico de elabora o de contratos assim como a legalidade autenticidade e for a execut ria e probat ria destes bem como a assessoria pr via imparcial prestada a ambas as partes interessadas visando descongestionar os tribunais funcion rio distinto do juiz deve tramitar os div rcios consensuais dando nfase na necessidade de desafogar o Judici rio Na doutrina francesa autores como M lanie Lauer prop em que o div rcio de comum acordo deve atribuir se ao not rio sendo ele o jurista que se revela como o mais pre parado para cumprir essa miss o Exem plos de pa ses em que os div rcios com aus ncia de lit gios s o realizados pelos not rios s o Dinamarca Est nia Finl n dia e Litu nia Na R ssia e na Ucr nia eles tamb m s o realizados nos notariados desde que n o haja a exist ncia de filhos e
219. ma rea muito maior e enriquecendo nosso conhecimen to afirmou J Gabriela Moraes atenden te do 1 Of cio de Cariacica se identificou com a palestra sobre aliena o fiduci ria e acredita que o conhecimento obtido no Simp sio n o ser restrito apenas ao seu trabalho Trazemos o aprendizado n o s para nossa vida profissional mas para a vida pessoal tamb m concluiu A Oficiala Maria Virg nia do Registro de Im veis da cidade de Laranja da Terra aprovou o fato do Simp sio ter sido reali zado no Esp rito Santo pois quando esses eventos s o realizados em outros esta dos h muita dificuldade de acesso Por mais que seja r pido e que desejemos que o evento dure por mais alguns dias sem pre h uma informa o nova ou um novo procedimento O contato com os colegas de classe a melhor parte pois podemos compartilhar d vidas sobre problemas que geralmente s o os mesmos em v rias serventias declarou Para o auxiliar de escrevente do 1 Of cio da Segunda Zona da Serra Bruno Laurentino o Sim p sio mostrou a import ncia dos servi os notariais e registrais que n o s o sim plesmente bater carimbos mas tem uma import ncia crucial para toda a socieda de ressaltou J para o Substituto do 1 Registro de Im veis de Cariacica Patrick Gomes os simp sios deveriam ser feitos com mais frequ ncia Gostei muito das palestras e debates muito importante reunir a
220. mbate Corrup o e Lavagem de Dinheiro ENCCLA Atrav s desta Cen Evolu o dos Atos de Separa es Div rcios Invent rios e Partilhas 2 000 000 250 E E vemos 30 Oh AUMENTO 210 1 600 000 190 1 400 000 170 1 200 000 DO 130 AUMENTO 1 000 000 110 TOTAL DE ATOS 800 000 90 600 000 10 50 400 000 30 200 000 tral o Poder Judici rio o Minist rio P bli co e rg os investigativos como a Pol cia Federal passam a ter acesso facilitado a atos praticados por poss veis investiga dos em crimes fiscais dando ao notariado um papel destacado no aux lio a este tipo de crime contra os cofres p blicos Estados como Rio Grande do Sul Santa Catarina Paran S o Paulo Mato Grosso do Sul Distrito Federal e Esp rito Santo j se encontram com sua base comple ta dentro da CENSEC de acordo com o estabelecido pelo Provimento n 18 Ron d nia Tocantins Pernambuco e Para ba tamb m s o Estados j avan ados no processo de migra o de suas bases de dados para a CENSEC estendendo mais da metade do Pa s informa es vitais dos neg cios praticados pela sociedade Evolu o dos Atos de Testamentos 12 000 100 E onos j Yh AUMENTO 10 000 30 10 8 000 60 6 000 50 40 4 000 30 20 2 000 10 2009 2010 2011 2012 2013 2014 TOTAL DE ATOS AUMENTO 95 Nacional lt Cart rios brasileiros registram crescimento recorde de Tes
221. mento a novas formas de conviv ncia e os not rios tiveram papel fundamental na efetiva o dos direitos destes novos modelos familiares redigindo a vontade das partes constatando realidades que existiam margem da formalidade Rodrigo da Cunha Pereira presidente do IBDFAM Sabemos da responsabilidade que esta nova atribui o trar para a atividade notarial e por isso estamos aqui com representantes de todo o Brasil aperfei oando nossos conhecimentos para exercermos com intensa responsabilidade estes novos atos pelos quais estamos batalhando Emanuelle Perrotta presidente do CNB BA CNB CF divulga enunciados jur dicos aprovados no XIX Congresso Notarial Brasileiro O XIX Congresso Notarial Brasileiro realizado entre os dias 14 e 18 de maio na Praia do Imbassa Salvador BA teve como tema O papel do Notaria do no Direito da Fam lia e rendeu os seguintes enunciados e conclus es ENUNCIADOS DO COL GIO NOTARIAL DO BRASIL CONSELHO FEDERAL CNB CF APROVADOS NO XIX CON GRESSO NOTARIAL BRASILEIRO REALI ZADO NO M S DE MAIO DE 2014 NA BAHIA 1 poss vel o invent rio extrajudicial ainda que haja testamento desde que previamente registrado em Ju izo ou homologado posteriormente pelo Ju zo competente 2 Nas escrituras de doa o n o ne cess rio justificar a imposi o de cl usulas restritivas sobre a leg ti ma A necessidade de indica o de justa causa CC a
222. mundial financeiros internacionais como o Banco Mundial e o Fundo Monet rio Internacio nal FMI Em seguida abordou as estrat gias da Uni o para enfrentar este desafio por meio da cria o de tr s novas comiss es de trabalho A primeira delas voltada a estabelecer o valor do documento p blico notarial diante do contencioso existente em pa ses onde n o existe o sistema no tarial do tipo latino particularmente os Estados Unidos O objetivo avaliar o custo real levado do Poder P blico pela aus ncia da a o notarial como meio de controle de legali dade dos atos e f p blica dos documen tos produzidos pelos neg cios jur dicos importante que abandonemos a pura e simples afirma o de que nosso sistema melhor pela prova emp rica por meio de um estudo detalhado sobre os custos envolvidos nas transa es do sistema common law diante dos custos destas mesmas transa es no sistema do tipo latino disse Daniel O presidente da UINL ainda ressaltou a import ncia do encontro e agradeceu a hospitalidade recebida no Brasil Foi um prazer compartilhar momentos t o agrad veis e ter a oportunidade de abor dar diversos temas de suma import ncia diante dos membros do Col gio Notarial de S o Paulo Fiquei tamb m muito im pressionado com os avan os tecnol gicos do Notariado Brasileiro em quest es de centraliza o de informa es As outras estrat gias da nova gest o da UINL aborda
223. n o Caldas mistificar que toda a rela o familiar deve ser igualada ao casamento e que as pes soas devem ter liberdade para viver as re la es da maneira que entendam adequa das sem interfer ncia do Estado Por isso defendo que ao Tabeli o cabe lavrar as no tas que as partes lhe pedem pois o Legisla tivo e o Judici rio ter o que se manifestar a este respeito gerando o pr prio avan o e moderniza o da sociedade brasileira Para a assessora jur dica do CNB CF Ka rin Regina Rick Rosa s a consagra o da real situa o de conviv ncia das pessoas por meio dos atos notariais que se torna r obrigat ria a moderniza o do Direito de Sucess es Vivemos um descompasso quanto quest o do direito patrimonial e de heran a que precisater um avan oseme lhante ao queocorreuno Direito de Fam lia No dia seguinte o advogado e desem bargador aposentado do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo TJ SP Euclides Benedito de Oliveira defendeu enfatica mente a possibilidade que os not rios la vrem invent rios mesmo quando houver testamento O Tabelionato de Notas veio simplificar a vida das pessoas desconges tionar o Judici rio e principalmente facili tar a vida dos advogados destacou Veja o caso das cartas de senten a j em vigor em S o Paulo Eu s autentico em cart rio por que mais r pido seguro e eficaz para mim e para o meu cliente e precis
224. nada mais que a institucionaliza o de uma atividade que os not rios j praticam na turalmente ressaltou O desembargador destacou tamb m que a uni o entre as classes de entidades extrajudiciais ter como consequ ncia o sucesso Se voc s conseguirem que as pessoas n o percam tempo se encarregando de entregar o produto final que elas precisam ter o um mercado muito mais cativo com fideliza o e colher o os frutos que merecem disse preciso instituir uma presta o de servi o em rede interligada entre as diver sas atribui es afirmou Nalini finalizou provocando os not rios 74 P blico acompanha o XIX Simp sio de Direito Notarial promovido pela Seccional de S o Paulo a buscarem mudan as O futuro um convite um desafio para que proponha mos novas solu es N o porque as coi sas sempre foram assim que devem conti nuar a ser assegurou A EVOLU O DO NOT RIO Logo ap s um breve coffe break foi a vez do professor catedr tico da Universidade de Roma Riccardo Cardilli proferir a pales tra Fides Publica e o Notariado Latino na l ngua italiana que foi traduzida em tem po real para a l ngua portuguesa Em sua apresenta o esteve acompanhado do de sembargador do TJ SP e assessor da Corre gedoria Nacional Ricardo Henry Marques Dip e da Tabeli de Cajamar Priscila Fran cisco de Paula Cardilli iniciou a palestra dizendo sentir
225. nador cient fico da jornada pela Fran a 167 k ADO DIGHT n SEGURAN A JUR DICA GARANTIDA E A CONFIABILIDADE DOS NOT RIOS VOC S ENCONTRA NO CART RIO E NO CART RIO CERTIFICADO DIGITAL COM F P BLICA E EXCLUSIVIDADE DO CARTORIO AC NOTARIAL R PIDO SEGURO F CIL E PERTO DE VOCE Ao emitir um Certificado Digital no cart rio garantimos aos nossos clientes um processo com total confiabilidade seguran a jur dica f p blica e rapidez pois a emiss o do certificado feita na hora permitindo seu uso imediato Al m disso estaremos sempre pr ximos para auxili lo no uso seguro de documentos eletr nicos Entenda passo a passo como adquirir o seu certificado a Entre no site acnotarial com br b Escolha o certificado que deseja adquirir Efetue pagamento online via cart o ou boleto banc rio d Agende a valida o presencial em um dos pontos de atendimento a sua escolha Verifique as op es no site e Compare a no ponto de atendimento com os documentos exigidos e retire o certificado digital www acnotarial com br Q in ensina o dal ao Brasi A m T A G N
226. ncia aos notariados africanos para promover a sua organiza o colegial e para ajudar no desenvol vimento e aperfei oamento de sua ati vidade profissional Al m disso a CAAF tamb m desempenha um papel funda mental na forma o inicial e cont nua muito importante para a nossa profiss o que um grande Pa s tanto em termos geogr ficos como em termos econ micos como o Brasil reforce a confian a que tem no notariado assim como seu sucesso ter impacto sobre seus vizinhos continentais dos not rios em sua rea de compet ncia atrav s de seu Congresso anual desde 1989 e da Universidade dos Not rios Afri canos Not rios africanos s o consequen temente volunt rios e solid rios Estrutu ras de exerc cio da atividade dos not rios na frica assim como em outros lugares n o s o homog neas mas est o constan temente a melhorar como a sele o de acesso profiss o Os not rios africanos tamb m atuam para dar solu es a pro blemas diante das atuais exig ncias le gais a seguran a da posse da terra a luta contra a corrup o a implementa o de um registro civil confi vel etc Como tal eles s o muito ativos em todos os f runs e encontros internacionais da profiss o Muitos deles participaram dos trabalhos da UINL sobre regulariza o fundi ria sendo o not rio de Camar es Abdoulaye Harissou um dos expoentes deste con ceito Hoje outro grande problema une o con
227. ndina 126 CNB CF Quais s o as principais mudan as que essa lei traz aos cart rios da Boli via Essas inova es tamb m existem nos cart rios europeus Alfonso Cavall Mesmo os notariados mundiais compartilhando muitos aspec tos comuns que caracterizam e tornam a fun o homog nea o notariado de cada pa s responde circunst ncias peculiares e suas necessidades espec ficas A Lei no Notariado Plurinacional da Bol via desta ca o prop sito de que a institui o nota rial responda sua realidade hist rica e sociocultural onde coexistem v rios sis temas jur dicos de acordo com a diversi dade cultural institucional normativa e lingu stica A lei pretende tornar efetivo o exerc cio dos direitos individuais e coleti vos reconhecidos na Constitui o de 2009 de uma sociedade plural embasada na paz no respeito as diferen as e na equi dade e no reconhecimento dos princ pios ticos tradicionais da sociedade plural e intercultural boliviana Tamb m louv vel que o Notariado se perceba como deve ser uma institui o que pode contribuir com o progresso portadora e inspiradora da paz comprometida com o desenvol vimento integral e com a livre determi na o dos povos A partir da organiza o corporativa em minha opini o como j tive ocasi o de afirmar por diversas vezes apropriado que o notariado permane a sob a autoridade do Poder Executivo especificamente do M
228. neiro RJ o XX Congres so Notarial Brasileiro evento multidisci plinar voltado para not rios escreventes operadores do Direito e estudantes de todo o Brasil focado no debate sobre os principais temas atuais da atividade no cen rio nacional congregando assuntos de Direito de Fam lia Sucess es Civil e Patrimonial Neste grande evento que ser reali zado conjuntamente com as Reuni es Institucionais da Uni o Internacional do Notariado UINL e a 2 Confer ncia Afro Americana ser o debatidos temas cru ciais para o futuro da atividade notarial e que definir o as bases nacionais para a presta o do servi o no novo cen rio de interliga o eletr nica e transmiss o de atos entre cart rios de todo o Brasil Al m de uma Confer ncia Magna sobre as Origens o Presente e o Futuro do Nota riado no Brasil o evento tratar de temas pol micos e essenciais para atividade notarial como o C digo de tica do Nota riado Brasileiro a Colegia o Obrigat ria para a profiss o notarial experi ncias in ternacionais de novas atribui es trans miss o eletr nica de atos notariais atua o do not rio no combate corrup o e a lavagem de dinheiro al m de uma s rie de temas jur dicos com destaque para as C digo de Etica Notarial Transmiss o eletr nica de atos notariais experi ncias internacionais de novas atribui es e O novo CPC s o alguns dos temas de debates novas atribui es
229. nos pr ximos tr s anos CNB CF No m s de setembro haver no Brasil a 2 Confer ncia Afroamericana uma ideia do presidente Daniel Senghor O que acha dessa iniciativa Denis Martinez A frica um continente que est em crescimento que tem muitas semelhan as e possibilidades de uni o com a Am rica e o objetivo dessa confe r ncia dar uma oportunidade para que os dois continentes troquem seus projetos e suas ambi es e principalmente seus problemas notariais A frica tem cerca de 20 pa ses com o notariado tipo latino as sim como o nosso continente e talvez por raz es culturais e pela dist ncia n o nos conhecemos mas um continente muito ativo no notariado tipo latino Nossa ideia principal permitir a uni o entre esses dois continentes 139 Internacional S o Paulo SP O notariado brasileiro recebeu no m s de julho a visita do pre sidente da Uni o Internacional do Nota riado UINL Daniel Sed r Senghor que esteve em S o Paulo ap s participar da 1 Sess o Plen ria da Comiss o de Assuntos Americanos CAA realizada na cidade de Santa Cruz de La Sierra na Bol via Nesta oportunidade o presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es acompa nhado pelos integrantes da Diretoria da entidade e pelos conselheiros brasileiros da Uni o oficializou a candidatura bra Sileira para receber em outubro de 2015 na cidade do Rio de Janeiro RJ a Reuni o CNB CF
230. notariado do Atl ntico Sul Daniel Sed r Senghor presidente da Uni o Internacional do Notariado UINL fala sobre os planos de demonstrar ao empresariado mundial as vantagens de utiliza o do sistema notarial para uma maior seguran a jur dica dos neg cios Um dos projetos priorit rios da nova gest o da Uni o Internacional do Nota riado UINL a 2 Confer ncia Afro Ame ricana Hugo P rez Montero motivo de grande expectativa por parte do pre sidente da entidade Daniel Sed r Sen ghor que enxerga a oportunidade como uma forma de construir uma ponte de interc mbio e de fun es entre os nota riados do Atl ntico Sul unindo not rios das Am ricas a not rios do continente africano Longe de ser uma confer ncia de no t rios para not rios ou de not rios para advogados a iniciativa visa apresentar aos l deres empresariais as c maras de com rcio e ind stria bancos e represen tantes da sociedade civil as oportunida des de utiliza o dos instrumentos nota riais para uma maior seguran a jur dica de seus neg cios criando na atividade notarial uma esp cie de reposit rio de normas e legisla es que servir o de orienta o e apoio para as empresas que desejam investir em pa ses dos dois con tinentes Dentro deste contexto o presidente da UINL prev uma atua o din mica do notariado no novo modelo de neg cio de parcerias p blico privado que t m sido a din mica de m
231. notariado na Am ri ca Central at pico e diferente do resto do mundo Em quase todos os pa ses as fun es de advogado e de not rio se fun dem criando conflitos ticos As fun es n o s o separadas nem se distinguem as responsabilidades de ambas e do ponto de vista da UINL isso gera muitos pro blemas uma vez que os not rios n o se unem para trabalhar em benef cio dos princ pios do notariado Geralmente o grupo de not rios menor que o grupo 136 de advogados o que faz com que os advo gados dominem as decis es Temos um projeto muito dif cil na Am rica Central mas muito interessante do ponto de vista da UINL Estamos propondo que se reali ze anualmente uma Confer ncia Centro Americana com o intuito de que os nota riados da Am rica Central se re nam para discutir seus problemas e que os convida dos internacionais falem sobre a realida de no resto do mundo que muito dife rente Queremos que esses profissionais vejam que em outros pa ses h not rios e h advogados profiss es incompat veis e separadas pois essa realidade n o co nhecida nem aceita na Am rica Central A primeira confer ncia Centro Americana j foi realizada em Honduras e obteve grandes resultados CNB CF Quais s o os principais proble mas que a fus o entre as atividades de not rios e advogados causam profis s o Denis Martinez As duas profiss es n o s o distintas A fun o do no
232. nrado na capital fluminense O Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil poder ainda realizar a reim press o dos selos notariais brasileiros Notariado no Brasil Col gio Notarial J do Brasil Conselho Federal mediante demanda solicitada pelos tabe li es brasileiros J o carimbo oficial dos Correios com a marca dos 450 anos do notariado brasileiro ser remetido ap s a utiliza o pela ag ncia dos Correios para o Museu Filat lico Numism tico Brasilei ro MuFiNuBra onde far parte da expo si o hist rica dos carimbos nacionais Notariado no Brasil HIST RIA FILAT LICA O MuFiNuBra conhecido por alguns como Museu do Selo Museu de Selos An tigos Museu de Cartas e Manuscritos ou Museu de Documentos Por outros co nhecido como Museu da Moeda Museu das C dulas Museu das Notas Antigas ou Museu de coisas do Passado O MuFiNuUBra tem como objetivo vincular a hist ria aos testemunhos filat licos numism ticos J Filatelia uma palavra derivada do grego significando amigo do selo De fine o estudo dos selos postais o h bito ou gosto de colecion los Pr filat lico o per odo situado antes do aparecimento do selo postal isto antes de 1840 para o mundo e antes de 1843 para o Brasil Precursores s o subscritos cartas e frag mentos que circularam antes do apareci mento do selo postal Dentro do Brasil a carta circulada mais antiga conhecida at
233. ntia de le galidade dos documentos apresentados pela parte e a delega o desta atribui o a servi os privados fragiliza o sistema e n o desejada pela Uni o e por nenhum dos Estados membros apontou O jurista romeno falou ainda sobre os projetos que est o sendo desenvolvidos na RNE entre eles os de regulamentos para os regimes matrimoniais de suces s es uma vez que todos devem se adap tar s novas normativas que entram em vigor em 2015 e que preveem regras re lativas ao local de resid ncia como origi n rios de direitos transfronteiri os para a solu o de conflitos sucess rios Projetos relacionados a emiss o do certificado eu ropeu as regras relativas a matrim nios e div rcios al m das atribui es de cada 110 notariado e de transmiss es de procura es online tamb m t m sido foco de de senvolvimento por parte da RNE Presente ao evento a presidente do no tariado da Cro cia Lucija Popov destacou a import ncia dos projetos internacionais desenvolvidos no mbito europeu A uni o dos 22 notariados do tipo latino no mbito da Comunidade Europeia fortifl ca nossas a es e faz com que possamos auxiliar pa ses que apresentem maior di ficuldade de integra o em raz o de nor mas governamentais disse PRUD NCIA NOTARIAL Coube ao desembargador do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo TJ SP Ri cardo Henry Marques Dip levar a doutrina notarial brasileir
234. o ano de funda o da entidade e teve par ticipa o contundente do notariado bra Sileiro com apresenta es do presidente do Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF Ubiratan Guimar es que falou sobre o tema O Futuro do Nota A ministra da Justi a de Portugal Paula Teixeira da Cruz proferiu a palestra de abertura do evento do notariado portugu s riado no Mundo e do desembargador do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo TJ SP Ricardo Henry Marques Dip que falou sobre o tema Prud ncia Notarial A import ncia da participa o brasileira ganhou ainda mais relevo em raz o da pre sen a de cerca de 200 not rios portugue ses da ministra da Justi a de Portugal Pau la Teixeira da Cruz al m de representantes dos notariados da Cro cia Gr cia Bulg ria Espanha Ucr nia Angola Mo ambique e Hungria Tamb m prestigiaram o Congres so o presidente da Uni o Internacional do Notariado UINL Daniel Sed r Senghor e o presidente do Conselho dos Notariados da Uni o Europeia CNUE Andr Michielsens Entre os principais temas debatidos no Ubiratan Guimar es presidente do CNB CF palestra durante evento dos 800 anos do notariado portugu s Ihid Creio que Portugal tem enfrentado problemas nicos na Europa na medida em que se permitiu que outras profiss es compartilhem a pr tica de atos notariais o que em um ambiente de livre circula o de b
235. o po der haver eventual indaga o sobre pre ju zo ao menor na hip tese em que a este for atribu do um bem de qualidade infe rior ou que seu valor n o reflita a realida de mesmo quando preservada a equidade dos valores partilhados Para tanto serve a homologa o posterior no qual seria feita a mesma an lise que o Parquet faz no pro cedimento judicial em defesa dos interes ses dos menores Naturalmente os atos de disposi o e aliena o implicariam necessidade de autoriza o judicial tendo a cess o de di reitos heredit rios como exemplo Certo que n o havendo atos de aliena o n o se presencia conflito de interesses Do contr rio necess rio representa o ou assist ncia por tutor ou curador A mesma dificuldade pode ocorrer nos casos em que apenas existam herdeiros menores sem herdeiros capazes ou vi vo meeiro que pudesse exercer o m nus de inventarian te Caso em que a nomea o de curador se imporia neste caso o que requereria mini mamente outra interven o judicial mas ainda assim n o afastaria a possibilidade de invent rio por escritura p blica uma vez suprida essa necessidade N o obstante o procedimento de apre cia o pr via das quest es relativas a fi lhos menores n o novidade na atividade notarial Observem se as normas de servi o paulistas aplic veis separa o e di v rcio que prescrevem Se comprovada a resolu o pr via e judicial de todas as
236. o ser poss vel o resgate da informa o com rapidez e precis o FORMA PAPEL OU MEIO ELETR NICO poss vel e o processo que gerou o pro vimento 31 parece estimular tal a o que a carta de senten a notarial seja feita em meio eletr nico com assinatura digital possibilitando ao jurisdicionado a sua multiplica o ilimitada sem qualquer despesa adicional QUALIFICA O NOTARIAL importante notar que a qualifica o notarial mitigada O tabeli o verificar t o somente os aspectos morfol gicos dos documentos atentando para alguma falsidade supress o ou inser o docu mental O tabeli o n o dever verificar a corre o dos atos praticados no ju zo Se houver alguma falsidade documen tal o tabeli o dever obstar a lavratura da ata notarial e oficiar ao juiz respons vel pelo feito para as provid ncias devidas 60 ADITAMENTO CARTA DE SENTEN A EXPEDIDA NO FORO JUDICIAL OU POR VIA NOTARIAL Ap s um ano da vig ncia do provimento 31 2013 temos verificado que muitas car tas de senten a judicial n o cont m as pe as indispens veis a sua efic cia seja por despacho posterior do ju zo ou por lapso na solicita o das pe as Entendemos perfeitamente poss vel o aditamento de cartas de senten a e for mais de partilha pela via notarial inte grando novas pe as ou informa es p ex dados faltantes de qualifica o subjetiva das partes recolhimento de diferen a d
237. o CNB ES Rodrigo Reis destacou a import ncia do evento e a capacita o dos not rios capixabas Logo em seguida o not rio Rodrigo Reis na condi o de presidente do CNB ES assinou uma parceria in dita com repre sentantes do Banco do Estado do Esp rito Santo Banestes um conv nio com a fi nalidade de que os instrumentos particu lares de financiamento com for a de es critura p blica possam ser todos lavrados por escritura p blica o que al m de tra zer seguran a jur dica ao Banco e a seus clientes dar maior agilidade aos pro cessos de financiamento banc rio pois o registro imobili rio se dar com maior rapidez e menos notas de exig ncias A primeira palestra do Simp sio foi ministrada pelo presidente da seccional Rio Grande do Sul do Col gio Notarial do Brasil CNB RS Luiz Carlos Weinzemann e teve como tema Media o Carta de Senten a Tabeli o como Amicus Curiae e Usucapi o Administrativo O tabeli o que tamb m vice presidente do CNB CF explicou como funcionam os procedi mentos e defendeu a atribui o da carta de senten a aos cart rios extrajudiciais A elabora o de cartas de senten a por not rios e registradores mais uma for ma de prestar um servi o com maior ra pidez e agilidade desjudicializando mais um procedimento concluiu A palestra seguinte foi proferida por Carlos Fernando Brasil Chaves presiden te do Col gio Notarial do Brasil Se o S o
238. o Federal do Col gio Notarial do Bra sil CNB CF em parceria com as suas Seccionais o evento marcar tamb m a homenagem a not rios destaques de cada um dos 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal O projeto Comendas Notariais pos sibilitar a cada Seccional do Col gio Notarial do Brasil organizar processos para eleger o not rio destaque de seu Estado para ser homenageado com a Ordem do M rito Notarial durante a celebra o dos 450 anos do notariado brasileiro Nos Estados onde n o hou ver Seccional do CNB em funcionamen to esta defini o caber ao Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil A homenagem pode ser conferida a not rio que esteja na ativa ou aposen ta do ficando a crit rio de cada Estado estabelecer os regramentos para a en trega de sua premia o Caber Sec cional Estadual do CNB ou ao Conselho Federal caso n o haja CNB institu do no Estado realizar a indica o oficial at o dia 15 de agosto de 2015 Tamb m crit rio de cada notaria do este projeto poder ser estendido em outros anos de forma a que a ho menagem a um not rio local seja um incentivo para o desenvolvimento de um trabalho tico s rio e atuante em benef cio da comunidade local o 43 Da Central passando Pela Mangueira Dando uma volta na Pavuna E chegando em Madureira l Que o samba rola de primeira l Que o samba rola de primeira D e i O E
239. o Paulo TJ SP Ricardo Henry Marques Dip falou sobre a a o institu cional dirigida ao notariado brasileiro Fa lando sobre o tema tica aplicada ati vidade notarial insistiu para que tanto a comunidade jur dica como a atividade notarial tenham coer ncia na aplicabili dade do trivium romano isto a ret rica em acordo com a l gica e a gram tica da pr tica dos atos Venho em sinal de prest gio a esta nobre atividade e ao nascimento de uma concep o de notariado na Bahia hoje muito bem representado por sua presidente que uma rdua trabalhadora da causa notarial desembargador Jos Oleg rio Mon o Caldas Corregedor Geral da Justi a da Bahia 64 e DEBATES DOUTRIN RIOS Amarras que o professor e advogado Rolf Madaleno que ministrou a palestra intitulada A diversidade das uni es in formais acha que devem ser rompidas pelo notariado Vejo o not rio como o salvaguarda do direito das partes aquele que redige o ato perfeito de acordo com o que a parte Ihe assegura afirma Hoje h uma imensa diversidade de uni es e formas de conviv ncia que nem o Judici rio tem posi o definida portanto caber a ele no caso concreto fazer o controle desta legalidade completou preciso que formemos uma nova safra de advogados que conhe am o sis tema notarial e registral e o valorizem como um mecanismo de preven o de lit gios e solu o ex
240. o das fam lias O nosso papel sur ge como uma inequ voca fun o preven tiva garantidora e din mica cuidando da honra e da propriedade dos cidad os afirmou Chaves ainda ressaltou a impor t ncia do papel do CNB SP afirmando que a institui o defende a atividade notarial e busca o seu cont nuo aperfei oamento Logo em seguida Ubiratan Guimar es agradeceu em nome do notariado brasilei ro pela responsabilidade e protagonismo que o CNB SP tem exercido ao longo dos anos Agrade o pela participa o efetiva em todas as a es que n o dizem respei to unicamente ao notariado bandeirante mas que se refletem em todo o notaria do nacional Hoje posso assegurar lhes 73 Nacional O not rio realiza atos cuja seguran a depende muitas vezes a paz e o direito das fam lias O nosso papel surge como uma inequ voca fun o preventiva garantidora e din mica cuidando da honra e da propriedade dos cidad os Carlos Fernando Brasil Chaves presidente do CNB CF que esse trabalho j tem reconhecimento junto ao notariado mundial declarou O presidente do CNB CF ressaltou ainda a necessidade de aten o para os reflexos das decis es tomadas pelo Poder Judici rio em S o Paulo que repercutem em todo o territ rio nacional desde os Estados mais din micos at as menores unidades da Federa o Ubiratan Guimar es tamb m convidou todos os not rios e autoridades presentes
241. o deve interpretar redigir e qualificar as partes de acordo com o neg cio espec fico buscado por estas Os formul rios padr o n o s o mais cab veis no atual est gio de capacita o da ativi dade notarial disse Por fim destacou que a atividade nota rial est de acordo com os melhores prin c pios da economia Nos Estados Unidos os custos de transa o chegam a 45 do PIB do Pa s O not rio atua como um ga tekeeper um elo de liga o das partes podendo depurar previamente os neg cios que est o sendo celebrados e consta tada a ilegalidade ou impossibilidade de sua realiza o vetar ou at mesmo suge rir um outro caminho mais apropriado disse ressaltando que por este motivo a atividade n o pode estar sujeita s regras de mercado como a livre concorr ncia e o livre estabelecimento de pre os PROBLEMAS NA FRAN A O ber o do sistema do notariado lati no est sendo atacado Esta foi a t nica da apresenta o do professor Mustapha Mekki Sob uma equivocada ideia de que a liberaliza o do notariado venha a pro duzir mais oportunidades de empregos ao jovens e agilizar os processo negociais baseados nos crit rios de avalia o de institui es oriundas do sistema anglo sax o como o Banco Mundial o ministro da economia franc s Emmanuel Macron prop s um projeto de lei de desregula menta o da profiss o que alteraria pro fundamente o modelo atual Entenda se por desregulamen
242. o isso com seguran a jur dica s partes envolvidas declarou Algumas das vantagens de que tais ins trumentos particulares sejam lavrados por escritura p blica pelos Cart rios de Notas s o 1 Maior agilidade do processo tendo em vista a familiaridade do Cart rio com a documenta o 2 Seguran a jur dica na condu o em re la o aos tr mites a serem seguidos 3 Emiss o da Escritura P blica do im vel 4 Custo muitas vezes reduzido 5 Acompanhamento pelo Cart rio de No tas at o registro no Cart rio de Im veis o que dar maior agilidade para o cliente 88 Nacional Nova diretoria do CNB ES tra a planos ambiciosos para a atual legislatura Em pouco mais de 6 meses de atua o entidade j obteve feitos in ditos e planeja novas conquistas para a atividade notarial no Esp rito Santo O Col gio Notarial do Brasil Se o Esp ri to Santo CNB ES conta com uma nova di retoria desde mar o de 2014 Eleita para o bi nio 2014 2016 a delega o composta pelos Tabeli es Rodrigo Reis Cyrino como presidente Marisa de Deus Amado como vice presidente Milson Fernandes Paulin como 2 vice presidente Celi Cabral como secret ria e Marcelo Loureiro como tesou reiro O Conselho Fiscal conta com os ta beli es e registradores Jeferson Miranda Bruno Santolin Cipriano e Magali Beraldo O presidente do CNB ES acredita que a uni o das institui
243. o marco na legisla o nacional A lei surgiu do PL 4725 04 pouco mais de um ano depois da entrada em vigor do novo CC que promoveu profundas al tera es em tema de Direito de Fam lia e Sucess es no Brasil como destaca a advo gada Maria Fernanda Vaiano Chammas do escrit rio Vaiano Ferrara Advogados Isso porque a lei 11441 07 permitiu a desjudicializa o de tais demandas e uma maior celeridade nesses casos Maria Fernanda explica Surge a lei portanto dentro de um contexto maior de reconhecer e atender diversas demandas da sociedade contem por nea de desburocratiza o e prati cidade E isso especialmente no tocante ao Direito de Fam lia e das Sucess es porquanto a pr pria fam lia e conceitos sobre ela est o em constante e r pida modifica o O objetivo da celeridade na presta o ju risdicionaltamb m lembrado por Andrey Guimar es Duarte diretor do Col gio No tarial do Brasil Se o S o Paulo CNB SP A lei foi esse primeiro passo de obser var que os cart rios podem auxiliar o Ju dici rio Foi uma medida extremamente bem sucedida e exitosa Segundo informa es do Col gio Nota rial do Brasil desde 2007 j foram lavra extremamente r pido com custo em regra mais baixo do gue feito judicialmente Andrey Guimar es Duarte diretor do CNB SP dos nos cart rios de notas do pa s mais de 700 mil atos 432 746 invent rios 2 801 partilhas 21
244. o para atu ar nos Estados Unidos junto s organiza es econ micas internacionais 135 Internacional O continente americano e a variedade de seus notariados Denis Martinez Col n vice presidente da UINL para a Am rica do Norte Central e Caribe fala da mescla de sistemas notariais no continente e destaca o avan o do notariado brasileiro no continente americano Pode inspirar grandes evolu es nos notariados das Am ricas Talvez n o existisse pessoa dentro da Uni o Internacional do Notariado UINL com maior conhecimento em lidar com situa es antag nicas Not rio h 34 anos na cidade de San Juan capital de Porto Rico Denis Martinez Col n se acostumou a lidar com a dualidade da ilha fato que certamente lhe auxilia a compreender os diferentes sistemas notariais existentes em todo o continente americano Recentemente ap s um referendo po pular os cerca de 4 milh es de habitantes optaram por manter o Pa s vinculado aos Estados Unidos Sua atual denomina o a de um territ rio livre sem personali dade jur dica pertencente aos Estados Unidos Os cidad os s o bil ngues falam ingl s e espanhol e a atividade notarial exercida conjuntamente com a advoca cia reunindo cerca de 9 mil not rios sen do que apenas 1 3 praticam atos notariais Cerca de 500 not rios praticam mais de tr s partes da totalidade de escrituras no Pa s disse Denis Com
245. o para entrar em vigor em 2017 Destacou tamb m a cria o de uma esco la notarial africana na Costa do Marfim o avan o da legisla o notarial no Congo e chamou aten o para as agress es que o Banco Mundial tem feito aos sistemas notariais africanos Dennis Martinez Col n de Porto Rico e vice presidente para a Am rica do Norte destacou a nova legisla o notarial que entrar em vigor na Bol via Falou tam b m sobre o apoio necess rio ao desen volvimento da atividade notarial no Haiti onde os advogados praticam atos nota riais e sobre o desenvolvimento ainda in cipiente de um modelo latino nos Esta dos Unidos particularmente nos Estados da Fl rida e Alabama Sarah Ethel Castro Esteves do Uruguai e que ocupa a vice presid ncia para a Am rica do Sul chamou a aten o para as mu dan as governamentais nos pa ses desta necess rio que estabelecamos uma pol tica de aproxima o com o mercado e com as universidades que s o os grandes centros de excel ncia de onde partem os especialistas que logo estar o no mercado p blico e privado Mohamed Assoussi conselheiro da UINL regi o e que tem influenciado o tratamen to legislativo das fun es notariais com fla grante desprest gio como ocorre no Chile no Equador e no Paraguai Na mesma linha lvaro Rojas Charry presidente da Comis s o de Assuntos Americanos CAA falou so bre os problemas que afetam os notariados da Venezuel
246. o que todos os advogados conhe am esta facili dade apontou Euclides tamb m defen deu enfaticamente a impossibilidade de emiss o de certid o de testamento quan to o testador ainda estiver vivo Cristiano Chaves de Faria Representante do Minist rio P blico do Estado da Bahia defendeu a possibilidade da diminui o das Cl usulas restritivas no testamento e na doa o Para o palestrante o Estado deve interferiro menos poss vel na liberda de das pessoas de dispor sobre o pr prio patrim nio sob o risco de impedir a circu la o de bens e consequentemente a fun o social da propriedade Inclusive quan to aos registros p blicos defendo que o MP deve se abster de qualquer manifesta o se n o h interesse de menores envolvidos Fechando as apresenta es tem ticas do evento Rodrigo Toscano de Brito falou sobre o tema Testamento e planejamen to sucess rio destacando o que a atual doutrina e os julgados jurisprudenciais permitem ou n o a respeito da disponibili dade de patrim nio Tamb m tratou sobre a diferen a da execu o do planejamento sucess rio nos diferentes regimes de bens e as peculiaridades sobre sua diferencia o no casamento e na uni o est vel 66 O presidente do Conselho Federal Ubiratan Guimar es destacou o avan o da cobertura da CENSEC em todo o Pa s O Direito de Familia apresentou uma grande evolu o nos ltimos anos com reconheci
247. o tabeli o de sua confian a seguran a jur dica a servi o do cidad o mra Col gio Ti ai Notarial T J do Brasil br http www cnbsp org http www notariado org br 79 Nacional CNB SP promove lan amento da obra Fun o social do notariado Livro escrito por professor catedr tico da USP Celso Fernandes Campilongo fala sobre a relev ncia social do notariado no Brasil S o Paulo SP No m s de dezembro a Seccional S o Paulo do Col gio Notarial do Brasil CNB SP promoveu no tradicional restaurante franc s La Cocotte o lan a mento do livro Fun o social do notariado Efici ncia Confian a e Imparcialidade obra escrita pelo professor catedr tico da Universidade de S o Paulo USP Celso Fer nandes Campilongo O livro pretende res Saltar a import ncia da atividade notarial numa economia moderna e din mica Am parado em vasta literatura e em m todos de an lise do direito o autor oferece um panorama atualizado do servi o notarial Segundo o autor a obra originou se de um estudo solicitado pelo CNB SP h al guns anos Esse estudo come ou a ser feito em formato de parecer mas confor me fui pegando gosto pelo assunto o pa recer foi crescendo e se transformou neste livro declarou Campilongo O catedr tico ainda afirma que a relev ncia do notaria do para a sociedade enorme e que cada fator que confere essa import ncia para os O not
248. ocos eram franceses e isso veio mudando com o tempo disse EIOu azzani Com a nova lei do notariado pro mulgada em 20711 a Ordem do Notariado do Marrocos ganhou relev ncia e a ativi dade se tornou mais profissional disse o presidente Entre as atribui es da Ordem o i O presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es acompanhado pelo conselheiro Milton Fernando Lamanauskas recebe o presidente do notariado de Marrocos em visita na cidade de S o Paulo A sedimenta o da doutrina notarial no Brasil e o aperfei oamento da legisla o que regula a atividade em nosso pa s n o podem prescindir das experi ncias vividas em outros pa ses Ubiratan Guimar es presidente do CNB CF 142 est o a realiza o de concursos abertura de novas delega es e autoriza es para que not rios pratiquem atos fora de suas circunscri es A moderniza o da lei notarial no Mar rocos permitiu aos not rios realizarem atos de media o concilia o e arbitra gem que tem tido muita repercuss o no Pa s Principalmente em atos envolven do empresas e grandes corpora es que utilizam a imparcialidade do not rio para dar agilidade a suas demandas disse ElOuazzani A experi ncia dos atos societ rios e de resolu o de conflitos s o modelos que o presidente da Ordem do Notariado do Marrocos pretende compartilhar com os brasileiros em 2015 durante a Confer n cia AfroAmericana que ser
249. ome diz e que n o dependeu da ativida de notarial mas com certeza a atividade cartorial me abriu tanto espa o no Direito Civil de Fam lia das Obriga es dos Con tratos do Direito das Coisas que me deu uma base intelectual e cient fica para tra balhar melhor na atividade doutrin ria O notariado sempre serviu de base para as minhas publica es CNB CF Como definiria a profiss o de Tabeli o de Notas Zeno Veloso Ser Tabeli o de Notas fazer parte de uma das profiss es mais antigas do mundo de muita hist ria e tradi o com fortes v nculos de responsa bilidade conhecimento e prud ncia Acre dito que o Tabeli o de Notas o guardi o moral legal e pr tico da vontade das par Espero que o Pr mio e o evento notarial dos 450 anos no Brasil seja um sucesso como um todo Estaremos todos l no Rio de Janeiro para que Isso OCOTra tes e sua profiss o deve ser exercida com intenso senso respeito e humildade por seus delegat rios tamanha a multipli cidade de impactos que provoca na vida da comunidade em que est inserido O Tabeli o tamb m um conselheiro uma esp cie de magistrado CNB CF Qual a contribui o que o nota riado pode dar sociedade por meio da desjudicializa o de conflitos Zeno Veloso Acho este ponto vital para o futuro do notariado brasileiro e j tive mos um exemplo muito feliz neste pro cesso com os resultados advindos da Lei 1 441 07 que permi
250. ome e teses administrativas Neste livro o professor Campilongo ten ta tecer uma l gica jur dica nesse ponto mostrando cada vez mais o papel do cam po notarial no Brasil declarou O 26 Tabeli o de Notas de S o Paulo e diretor do Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF Paulo Roberto Gaiger Ferreira explicou que sempre que esse tema abordado se revolve sobre a necessidade da popula o de ter um pro fissional que assegure os direitos da vida privada A import ncia de se desenvolver esse tema lembrar ao tabeli o o que a nossa profiss o qual a nossa fun o so cial e da necessidade que os cidad os t m de se prover uma seguran a jur dica para os neg cios privados destacou J para o professor de Direito Financeiro da USP Heleno Torres o assunto abordado no livro merecia uma nova reflex o pois estava h muito tempo esquecido e tratado so mente por autores cl ssicos Acho a abor dagem desse tema muito importante por que o notariado brasileiro especialmente ap s a Constitui o de 1988 ganhou uma grande relev ncia nas rela es exata mente porque respons vel pela confe r ncia de veracidade e isso essencial para Acho a abordagem desse tema muito importante porque o notariado brasileiro especialmente ap s a Constitui o de 1988 ganhou uma grande relev ncia nas rela es exatamente porque respons vel pela confer ncia de veracida
251. onceito comentou Para o presidente do CNB SP Carlos Fernando Brasil Chaves o livro retrata fiel mente a import ncia da fun o do nota riado para a sociedade O livro tem como t tulo a fun o social do notariado e exa tamente isso que ele procura demonstrar O notariado possui uma enorme relev n cia social o trabalho do not rio de extre ma import ncia para a efetiva o de direi tos a difus o da seguran a jur dica entre os particulares e o afastamento da lide ou seja quanto mais o notariado atua menos lit gios n s temos incidindo na tela judici ria destacou O livro Fun o social do notariado Efi ci ncia Confian a e Imparcialidade custa R 42 75 est dispon vel para compra no site das Livrarias Saraiva o 81 Nacional Not rios paulistas elegem nova Diretoria do CNB SP para o bi nio 2014 2016 Tabeli o de Campinas Carlos Fernando Brasil Chaves assume a presid ncia da entidade para gest o de dois anos Reunidos no m s de mar o na sede social do Col gio Notarial do Brasil Se o S o Paulo CNB SP em Assembleia Geral Ordi n ria AGO not rios paulistas elegeram a nova diretoria da seccional paulista que ser presidida pelo 7 Tabeli o de Notas de Campinas Carlos Fernando Brasil Cha ves O novo presidente ser respons vel pela administra o da entidade at 2016 Membro do Conselho de tica do CNB SP desde 2012
252. ontando com um time de 14 colunistas que escreveram cerca de 80 artigos reproduzidos por di versos sites da classe Para o 2 Tabeli o de Mat o S o Paulo e colunista do CNB CF Tarc sio Alves Ponceano Nunes de fundamental import ncia que os no t rios tenham um espa o pr prio para apresentarem suas ideias e impress es sobre a atividade notarial Sempre de fendi alguns posicionamentos e procedi mentos em conversas com colegas mas nunca tinha tido um espa o pr prio para apresent los A possibilidade de ser um Colunista Notarial me fascinou t o logo apareceu a abertura das inscri es no site do CNB CF afirmou Nunes tamb m comentou sobre as experi ncias que tem no Blog Notarial No Blog posso expor minhas opini es e desfrutar de um bate papo agrad vel com todos aqueles que comentam os artigos sejam coment rios elogios ou cr ticas ressaltou No Blog posso expor minhas opini es e desfrutar de um bate papo agrad vel com todos aqueles que comentam os artigos sejam coment rios elogios ou cr ticas Tarc sio Alves Ponceano Nunes 2 Tabeli o de Notas de Mat o SP ignorar os meios atualmente dispon veis para divulgar o que se pensa representaria a perda de uma preciosa chance para auxiliar na mudan a da realidade Marco Ant nio de Oliveira Camargo Tabeli o de Notas do Distrito de Sousas em Campinas SP O Tabeli o do Distrito de Sousas em Campinas S o Pa
253. oriundas do novo C di go de Processo Civil CPC Como o evento tamb m a celebra o dos 450 anos da atividade notarial no Brasil tomando se como marco funda mental da atividade em solo brasileiro a instala o do primeiro Tabelionato de Notas no Pa s o 1 Of cio de Notas do Rio de Janeiro em 1565 ser o realizados diversos eventos culturais entre eles a exposi o das primeiras escrituras nota riais lavradas em cart rios de cada estado brasileiro pr mios de monografia home nagens aos ex presidentes da entidade e aos tabeli es s mbolos de cada Estado brasileiro e Tradu o simult nea para Portugu s Espanhol Franc s e Ingl s Sheraton Ria RAS a Casa do Note Unico resort com acesso direte acomoda es impec veis exista A magn fica cidade do Rio de Janeiro ser a sede do XX Congresso Notarial Brasilei ro recebendo not rios de todos o Pa s e representantes internacionais de mais de 86 pa ses do mundo Para celebrar este encontro al m de estar na Cidade Mara vilhosa os participantes do evento des frutar o do novo Sheraton Rio Hotel amp Resort o nico resort com acesso direto praia da cidade do Rio de Janeiro Completamente renovado o Sheraton Rio Hotel amp Resort disp e de novos am bientes e diversas op es gastron micas A decora o moderna intimista e aco lhedora cria a atmosfera perfeita para experi ncias inesquec veis em seus 539 apartament
254. orm tica e Seguran a Jur dica Integra o e Tratados e Regulariza o Fundi ria A participa o do Brasil tanto em n mero de pessoas presentes como nas coloca es feitas durante a Assem bleia demonstraram um novo patamar de atua o institucional do Pa s que sem d vida um dos maiores pesos de nosso Estive em S o Paulo recentemente e conheci os avan os dos sistemas de base de dados do Brasil um Pais que do tamanho de um continente o que se torna ainda mais relevante o grau de evolu o tecnol gica do Pais Daniel Sed r Senghor presidente da UINL 150 continente comemorou o presidente da CAA o colombiano lvaro Rojas Charry Para o presidente do Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF Ubiratan Guimar es a participa o bra Sileira no encontro reflete um novo mo mento do Pa s Temos quadros excelentes no Brasil mas que ainda carecem de um maior comprometimento institucional mas que aos poucos come a a se alterar disse A presen a maci a dos conselheiros brasileiros comprova o acerto que tivemos ao nomear pessoas comprometidas com a classe e com uma vis o institucional de toda a atividade refor ou Conselheiros da Comiss o de Inform ti ca e Seguran a Jur dica Rodrigo Reis Cyri no ES e Jos Luiz Martineli Aranas SP tiveram papel de destaque na reuni o de seu conselho Sabatinados pelos repre sentantes do notariado espanhol e
255. os e su tes em seu Centro de Conven es e suas 14 salas multiuso pos suindo capacidade para at 1 mil pessoas CONHE A ALGUNS DOS NOVOS AMBIENTES LEtoile A combina o entre deliciosas receitas francesas e uma vista de tirar o f lego faz do LEtoile um lugar nico no Rio de Janeiro Desfrute de um ambien te repleto de sofistica o exclusividade e gastronomia de padr o internacional a atmosfera perfeita para experi ncias inesquec veis Saiba Mais Bene Experimente a paix o eleg ncia e estilo de uma aut ntica e deliciosa cozi nha italiana em uma agrad vel atmosfera com umalinda vista para o mar Saiba Mais DRY Martini by Javier de las Muelas Se voc gosta de socializar desfrutar de co quet is extravagantes e conhecer novas 10 pessoas descubra o Dry Martini nosso novo moderno e inovador bar assinado por Javier de Las Muelas refer ncia no universo do coquetel e bebidas Shine SPA for Sheraton Descubra um estado de completo bem estar Com um ambiente convidativo ao relaxamento o Shine SPA for Sheraton localizado no Sheraton Rio Hotel amp Resort o primei ro Spa da marca Shine SPA for Sheraton nas Am ricas e oferece diversas op es de massagens e tratamentos para uma experi ncia incr vel de harmonia prazer e equil brio entre o corpo e a alma Os nos sos h spedes e clientes tamb m podem desfrutar dos serv
256. os interesses indivi duais do cidad o Presente ao evento o presidente do notariado grego Konstantinos Vlachakis parabenizou o notariado portugu s pela efem ride e chamou a aten o para os pe rigos que rondam a atividade Na Europa est o a confundir desburocratiza o com fragiliza o o que acaba por colocar em ris co o pr prio sistema de aquisi o de bens quando se delegam atos a profissionais sem a devida qualifica o apontou RE DO NOTARIADO PORTUGU S Audit rio do Centro Cultural de Bel m em Lisboa recebeu not rios e autoridades de Portugal e diversos pa ses europeus Na Europa est o a confundir desburocratiza o com fragiliza o o que acaba por colocar em risco o pr prio sistema de aquisi o de bens quando se quando se delegam atos a profissionais sem a devida qualifica o Konstantinos Vlachakis presidente do notariado da Gr cia 107 Internacional CNB CF apresenta painel sobre o futuro do notariado mundial em Lisboa Ubiratan Guimaraes e Ricardo Dip palestram em painel voltado ao debate sobre o futuro da atividade notarial no mundo Lisboa Portugal O futuro da atividade notarial na Europa e no Mundo foram os temas que nortearam os trabalhos do terceiro dia de apresenta es do 3 Con gresso do Notariado Portugu s promovi do pela Ordem dos Not rios de Portugal ON no Centro Cultura de Bel m na cida de de Lisboa
257. os mesmos CNB CF Qual o prop sito do seu traba lho pela delega o do notariado espanhol na Am rica Latina Alfonso Cavall O principal prop sito for talecer as rela es de amizade coopera o e incentivar o interc mbio de conhecimen tos e solu es t cnicas entre os not rios da Espanha e da Am rica criando um elo per manente A colabora o cient fica e t cnica prestada pelo Notariado espanhol n o tem fins lucrativos e procura ajudar o fortaleci mento institucional dos notariados ameri canos CNB CF Como foi desenvolvida a nova lei do notariado boliviano Alfonso Cavall Durante anos o notaria do boliviano se comprometeu com a reno va o da Legisla o Notarial que era base ada em uma lei de meados do s culo XIX que consideravam obsoleta e com grandes defici ncias que impediam que a Bol via ti vesse um notariado de qualidade e de acor do com as demandas do s culo XXI Entre essas defici ncias se destacava o tempo que um not rio poderia assumir um car t rio que era de somente quatro anos tornando se imposs vel formar um nota riado treinado independente e experiente Nos ltimos anos s o muitos os que t m lutado por uma nova lei importante res Saltar a participa o dos membros da di retoria da Associa o do Notariado Bolivia no na elabora o e acompanhamento do projeto em especial de seu presidente Dr Juan Carlos Merlo e sua sucessora Dra Ro xana
258. ot rio na Espanha Se recorrermos aos protocolos centen rios veremos que era comum na atividade notarial a outorga de diferentes contratos de associa o e constitui o de companhias mercantis O not rio um jurista pr tico e conhecedor da realidade social A configura o atual de muitas das institui es do Direito Civil e mercantil consequ ncia da aplica o e elabora o do Direito pelos not rios em sua busca por meios jur dicos mais adequados para conseguir os fins l citos que seus clientes se prop em a alcan car Muitos atos realizados por not rios foram transformados em normas legais ou reconhecidas pela jurisprud ncia Po demos citar dentre muitos exemplos a sociedade de responsabilidade limitada cria o genuinamente notarial que na Espanha existiram nos protocolos nota riais antes de existirem na lei De acordo com o relat rio de 2013 do Doing Bussi ness do Banco Mundial a Espanha lidera o ranking mundial de agilidade no ato de abertura de empresas Isso acontece por que h anos o Notariado espanhol est na vanguarda na aplica o de novas tecnolo gias Os cart rios espanh is s o os mais baratos e mais diligentes da Europa na hora de abrir uma empresa mantendo os mais altos padr es de seguran a Os not rios espanh is podem prestar uma assessoria imparcial e gratuita ao futuro empreendedor e constituir sua empresa em um prazo inferior a 24 horas O relat rio do Doing Business
259. otarial do Brasil CNB CF e com a presen a de altas autoridades do Poder Judici rio bandeirante al m de palestran te internacional e importantes nomes do meio notarial o encontro debateu temas de relev ncia vital para o segmento como a expans o dos servi os de jurisdi o vo lunt ria e os princ pios deontol gicos bali zadores da atividade notarial A mesa de abertura do evento contou com a presen a do presidente do CNB SP Carlos Fernando Brasil Chaves do pre sidente do Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF Ubiratan Gui mar es do presidente do Tribunal de Jus ti a de S o Paulo TJ SP desembargador Jos Renato Nalini do Corregedor Geral de Justi a do Estado de S o de Paulo CGJ SP desembargador Hamilton Elliot Akel do desembargador do TJ SP e assessor da Se voc s conseguirem que as pessoas n o percam tempo se encarregando de entregar o produto final que elas precisam ter o um mercado muito mais cativo com fideliza o e colher o os frutos que merecem Jos Renato Nalini presidente do TJ SP Corregedoria Nacional de Justi a Ricardo Henry Marques Dip e do 1 secret rio da Associa o dos Not rios e Registradores do Estado de S o Paulo Anoreg SP Rei naldo Veloso dos Santos Em um discurso de boas vindas Carlos Chaves destacou o papel do not rio na esfera social O not rio realiza atos cuja seguran a depende muitas vezes a paz e o direit
260. p rito Santo tem trabalhado com grande desenvol tura Gostaria de parabenizar a atua o muito digna do CNB ES junto Correge doria do Estado que em apenas dois anos conseguiu grandes mudan as no sistema notarial capixaba declarou amp CNB CF disponibiliza sistema off line SGA de envio de dados a Tabelionatos de todo o Brasil Desenvolvido com o apoio da Seccional de S o Paulo sistema possibilita a capta o e a gera o off line de arquivos com as informa es necess rias CENSEC e a DOI Com o objetivo de facilitar o envio de in forma es dos Tabelionatos de Notas para os portais da CENSEC e da DOI o Co l gio Notarial do Brasil Conselho Federal CNB CF com o apoio da Seccional de S o Paulo CNB SP disponibiliza a todos os not rios brasileiros o Sistema de Geren ciamento de Arquivos SGA aplicativo que tem a finalidade de captar de forma off line ou seja sem o uso da internet to dos os dados necess rios e agrup los em arquivos de envio para serem importados nos respectivos sites para os quais os no t rios devem remeter suas informa es O sistema que j estava em opera o no Estado de S o Paulo traz celeridade e praticidade ao dia a dia dos cart rios j que os documentos s o gerados de acor e e e e a E E E E K do com todas as especifica es exigidas por cada site restando apenas a execu o do trabalho de importa o do arquivo para os sistemas
261. p s gradua o na rea do Direito Notarial voltado especificamen te para a classe A proposta que o cur so seja realizado na sede do Col gio j a partir do primeiro semestre de 2015 Para Ce Na mx A E q Luiz Carlos Weizenmann reeleito presidente do Col gio Notarial do Rio Grande do Sul isto est sendo feita uma consulta com os associados se houver a manifesta o de interesse por at 30 pessoas ser aberta a primeira turma Os dias de hor rios das aulas tamb m ser o definidos pela con sulta aos associados O presidente afirmou ainda que as ca ravanas de visita o aos colegas do inte rior do Estado dever o ser mantidas para o pr ximo ano O objetivo visitar todas as cidades do Estado para conhecer a re alidade dos colegas e assim melhor com preender as demandas de todos os pon tos do Rio Grande do Sul A diretoria eleita para o bi nio 2014 2016 est assim formada Presidente Luiz Carlos Weizenmann Vice Presidente Marcos Ferreira Cunha Lima 1 Secret rio Ney Paulo Silveira de Azambuja 2 Secret rio S rgio Ariel de Farias Raupp 1 Tesoureiro Danilo Alceu Kunzler 2 Tesoureiro Jos Carlos Guizollfi Espig CONSELHO FISCAL Titulares Cledemar Dorneles de Menezes Lauro Assis Machado Barreto Andr Ribeiro da Rosa Suplentes Francisco Jos Mariano da Rocha Luz Jaime Luiz Loeblein Jenifer Castellan de Oliveira CONSELHO DE TICA E DISCIPLI
262. pacotes estar o a venda nos dias do evento ou diretamente com a ag ncia oficial do evento Passeio 1 Corcovado Sa da todos os dias no per odo da tarde Ap s apanhar os passageiros em seus hot is o Tour seguir at a esta o do Cosme Velho passando pelos bairros do Leblon e da Lagoa De l tomar o trenzinho por dentro da Floresta da Ti juca rumo a uma das 7 maravilhas do mundo moderno O Cristo Redentor Ap s a visita o do Corcovado ter in cio o Drop off dos passageiros passando pelas praias de Copacabana Ipanema e Leblon Dura o do Tour 4 Horas Itens Inclusos Transporte Hotel X Corcovado X Hotel Ingressos do Trem do Corcovado Guia Passeio 2 P o de A car Sa da todos os dias no per odo da tarde Inaugurado em 1912 o Bondinho do P o de A car funciona em 2 linhas ligando os morros A primeira linha tem extens o de 600 metros ligando a esta o Principal ao Morro da Urca A segunda linha tem extens o de 850 metros ligando o Morro da Urca ao Morro do P o de A car No morro do P o de A car poss vel ver toda a Baia de Guanabara os bairros da Zona Sul a cidade de Niter i e o Cristo Redentor Dura o do Tour 4 Horas Itens Inclusos Transporte Hotel X P o de A car X Hotel Ingres sos do Bondinho do P o de A car Guia Passeio 3 Rio Hist rico Sa da todos os dias no per odo da tarde Conhe a o passado hist rico da cidade do Rio de Janeiro que j foi capita
263. para decidir n o uma compet ncia propriamente judicial N o s o atos nos quais se julga ou executa se o julgado Estas mat rias podem ser confiadas por cada Estado ao 122 Alfonso Cavall Cruz representante do notariado espanhol para a Am rica Latina Ga on os tajibo T TE ri funcion rio que considere conveniente seja ao Juiz ao not rio ou outro profis sional Hoje um debate superado pela doutrina cient fica e pelos legisladores dos diferentes pa ses como mostra o fato de que cada vez mais as atividades de jurisdi o volunt ria nos pa ses precisa mente por n o serem propriamente judi ciais foram devolvidas aos not rios Ao longo dos s culos IX e XII em todos os pa ises europeus singularmente na Inglater ra Fran a Alemanha e Espanha ocorreu uma evolu o jur dica consistente em que uma parte importante das atua es da mais tarde mal chamada jurisdi o volunt ria se realizavam diante dos not rios tanto laicos como eclesi sticos que se configuraram como o profissional por excel ncia da jurisdi o volunt ria na Europa Medieval S a partir do s cu lo XIX algumas dessas fun es notariais que n o eram jurisdicionais foram atri buidas aos ju zes Como dizia Sanahuja foi um caso de pseudomorfosis de uma fun o estritamente notarial Por m h muitos anos a tend ncia se tornou in versa assim durante o s culo XX e
264. para o desenvolvi mento mundial Honestamente no in cio eu n o entendia isso mas agora vejo que se eu n o posso provar meu direito como se eu n o o tivesse O gatekeeper a pessoa que tem o controle desses documentos o not rio A primeira foi em Uagadugu Burkina Fasso e os pa ses africanos reco nheceram a import ncia da escritura e a fun o do not rio no desenvolvimento da frica A segunda confer ncia foi no continente americano no M xico onde realizamos um evento multidisciplinar falando sobre a forma de promover o de senvolvimento com o intuito de regula mentar validar e legalizar a posse da terra A regulariza o o que n s fazemos de melhor e a import ncia do not rio nesse processo para servir e promover o desen volvimento reconhecida mundialmente Estamos falando tamb m da circula o do ato notarial quando um instrumento feito no Brasil pode ser reconhecido e validado na Argentina na Fran a na It lia porque cumpre o princ pio m nimo do notariado latino que todos conhecemos A comiss o Centro Americana est trabalhando em um projeto no Haiti ajudando o notariado haitiano na reconstru o de seu Pa s Ha ver tamb m um encontro das Am ricas em Miami que tem o intuito de apresentar as refer ncias mundiais do Civil Notary o not rio do tipo latino para os not rios e advogados de Miami para motiv los a co nhecer esse sistema Esses projetos resu mem meutrabalho
265. parado com aquele que se encontra arquivado A coincid ncia leva confirma o da validade num pro cesso quase instant neo N o h arma zenamento do documento propriamente dito apenas do hash Quanto ao custo da materializa o e da desmaterializa o de documentos ser o devidos os emolumentos tabelados de uma c pia autenticada por p gina sub metida ao procedimento Valor compati vel e por vezes inferior com custo desse ato notarial e da facilidade que a socieda de passa a ter no gerenciamento de seus pap is O Col gio Notarial do Brasil Se o S o Paulo v a inova o trazida pelo pro vimento do Tribunal de Justi a do Estado de S o Paulo como uma solu o concreta para a demanda existente nos suportes de informa o O poder judici rio utilizou se do mecanismo constitucionalmente consagrado e legitimamente criado para garantir a autenticidade de c pias em qualquer meio Assim como j havia feito o direito italiano e de outros pa ses que resolveram o assunto com xito o Tabe li o de Notas exsurge como o agente ca pacitado para a resolu o da quest o Dessa forma importante salientar que tal ferramenta a concretiza o da seguran a jur dica necess ria migra o dos meios uma vez que os Tabeli es de Notas s o dotados de profundo conheci mento para a realiza o dos atos de tal natureza e atribui o submetidos cons tante fiscaliza o pelo Poder Judici
266. pelo Cenor na cidade portuguesa Coimbra Portugal Debater os direitos das pessoas e das coisas Este foi o foco do Il Encontro de Direitos Reais Direito dos Re gistros e Direito Notarial promovido pelo Centro de Estudos Notariais e Registrais Cenor da Faculdade de Direito da Univer sidade de Coimbra realizado nos dias 23 e 24 de abril na cidade Coimbra em Portugal Participantes do Il Encontro de Direito Reais promovido pela Universidade de Coimbra em Portugal F rum avan ado de debates e constru o de doutrina notarial e de registro o evento deste ano mais uma vez contou com destacada presen a do Conselho Fe deral do Col gio Notarial do Brasil CNB CF que ao lado de magistrados advoga dos registradores e estudantes de Direito debateu temas atuais relacionados aos Mm atos notariais e registrais com foco nas semelhan as diferen as problemas e so lu es no Brasile em Portugal Representando o notariado brasileiro o presidente do CNB CF Ubiratan Guima r es falou sobre o tema Testamento Vital Perspectivas no Brasil em painel que contou com o presidente da Ordem dos 116 k i R Evento contou com a participa o dos desembargadores do TJ SP Armando S rgio Prado de Toledo e Lu s Paulo Aliende Ribeiro O juiz paulista Marcelo Benacchio tamb m palestrou no evento Not rios de Portugal ON baston rio Jo o Maia Rodrigues a tabelia Priscila de Castro T
267. pesardaevolu odainform ticaeda automatiza o dos sistemas existem determinados procedimentos relacio nados seguran a jur dica que devem ser realizados pelos not rios e n o po dem ser substitu dos por m quinas 2 Recomenda que a identifica o f sica do cidad o pelos not rios ou por seus prepostos deva prevalecer sobre a identifica o feita por meio de biome tria j que o sistema pode apresentar falhas 3 Recomenda que cada pa s membro da UINL crie uma plataforma integrada de tratamento de dados reunindo in forma es presentes em documentos lavrados em todos os tabelionatos do Pa s 4 Aconselha que os pa ses membros de senvolvam em conjunto um sistema para que possam comunicar se entre si e que possibilite no futuro a troca de documentos notariais eletronica mente entre not rios de diferentes pa ses 159 Internacional Not rios do Brasil participam da 32 edi o da Universidade do Notariado Mundial em Roma Brasil participa da terceira edi o do curso que abordou as principais quest es da atividade notarial no mundo e o papel do not rio na sociedade moderna a amp ao Carolina Mosmann e Filipe Andrade S de Melo participantes brasileiros da universidade ao lado do presidente da UINL Daniel Sed r Senghor Roma It lia Dois not rios brasileiros indicados pelo Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF integraram a terceira
268. pletados quatro anos frente da Vice presid ncia da UINL para a Am rica do Norte Central e Caribe e reeleito para o cargo nesta ltima gest o Denis fala com autoridade dos variados sistemas no tariais do continente que v o desde o an glo sax o praticado nos Estados Unidos passando pela dualidade do sistema cana dense com not rios dotipo latino e anglo sax es convivendo no mesmo Pa s pela pr tica do notariado em conjunto com a advocacia nos pa ses da Am rica Central at os regimes socialistas do continen te onde prevalece o notariado p blico Diante de tamanha variedade de con textos notariais Deniz elogia o atual mo mento do notariado brasileiro e pede que N s latinos temos a justi a preventiva Os EUA tem a justi a restaurativa que nada mais do que esperar o problema vir e buscar uma solu o a qual muitas vezes eles n o acham N s prevemos o os avan os obtidos pelo Pa s nos ltimos anos sejam za compartilhados com o restante da f Am rica Latina Ouvi nos ltimos eventos internacionais relatos de muitos avan os tecnol gicos no Brasil que s o bastante atrativos e que podem inspirar grandes evolu es nos notariados das Am ricas Leia abaixo a ntegra da entrevista problema antes e ao evit lo produzimos a Justi a CNB CF Como avalia a atual si tua o dos notariados na Am rica Central e na Am rica do Norte Denis Martinez O
269. pode se dizer que mantido o complexo cen rio que se apresenta com a integra o dos pa ses europeus enquanto outras profis s es jur dicas devem estar preocupadas o notariado do tipo latino est no limiar de um genu no grande salto adiante no vasto campo jur dico e no dom nio profis sional o seu papel funcional profissio nal poder ser at mesmo socialmente legitimado n o apenas como til tal como vem sendo tratado de h muito mas como uma verdadeira necessidade estrutural tradu o livre CNB CF Quais novas atribui es pode riam ser delegadas aos not rios H B Acredito que media o e concilia o de conflitos assim como a lavratura de escrituras p blicas de invent rio e parti lhas independentemente da exist ncia de testamento e a lavratura de escrituras de div rcio e de invent rios independen temente da exist ncia de filhos incapazes com a eventual participa o de represen tante do Minist rio P blico o 49 Provimento da CGJ PB possibilita a realiza o de invent rio e partilha mesmo com testamento Poder Judici rio autoriza a realiza o do ato em via extrajudicial desde que o testamento esteja revogado caduco ou seja declarado inv lido pela Justi a j O Corregedor Geral de Justi a da Para ba desembargador M rcio Murilo da Cunha Ramos assinou no m s de dezembro o Pro vimento n mero 12 2014 que disp e sobre
270. portunidades de atualiza o e reciclagem atrav s de uma oferta educativa de qualidade no contesto da aprendizagem ao longo da vida k Promover a investiga o contribuindo para o desenvolvimento cient fico e cultural do Direito Notarial em respos ta as expectativas e necessidades das diferentes regi es tendo em conta as caracter sticas circunst ncias e condi es dos respectivos Estados Estabelecer rela es com institui es internacionais de ensino educativas culturais e produtivas m Prestar apoio profissional para melho rar ou atualizar qualquer assunto que assim seja solicitado pelas Seccionais do Conselho Federal n Promover o interc mbio de profissio nais de Direito Notarial para difus o do conhecimento acad mico o Manter rela es ativas para o cum primento de seus objetivos com uni versidades faculdades e institui es cient ficas e culturais do Brasil pro movendo o interc mbio cultural por todos os seus meios sendo capaz de atingir seus objetivos por si mesma ou por meio de universidades ou escolas especializadas em Direito Notarial p Qualquer outra atividade destinada a promover aperfei oar preservar e di vulgar a cultura notarial o 45 Nacional Fundada a Seccional do Col gio Notarial do Brasil no Estado do Maranh o Desde dezembro de 2013 o Estado passa a contar com representatividade institucional do notariado e j planeja import
271. possa se aproximar estatisticamente do Estado de S o Paulo onde somente no ano de 2013 foram realizados mais de 69 mil atos dentre invent rios separa es div rcios e restabelecimentos de socie dade conjugal contra cerca de 16 mil atos realizados pelos 1659 cart rios de notas do estado mineiro no mesmo per odo 69 Nacional CNB MS promove primeiro curso de Libras voltado ao segmento extrajudicial no Brasil Iniciativa atende ao Decreto 5 626 2005 que prev atendimento pessoas portadoras de necessidades especiais em servi os p blicos No ano de 2014 o Col gio Notarial do Bra sil Se o Mato Grosso do Sul CNB MS firmou conv nio in dito com o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul IFMS com o objetivo de oferecer aos Tabeli es Associados da Capital e aos seus funcio n rios Curso B sico de Capacita o em L ngua Brasileira de Sinais Libras De acordo como presidente do CNB MS F bio Zonta o aprendizado da L n gua Brasileira de Sinais Libras al m de diminuir barreiras comunicativas exis tentes entre o mundo dos ouvintes e o dos surdos tamb m atende legisla o vigente quando a acessibilidade em es pecial o Decreto 5 626 2005 Participantes do curso de libras promovido pelo CNB MS em parceria com o IFMS recebem diploma de capacita o para atendimento a portadores de necessidades especiais Y No m s de maio o IFMS certificou 1
272. pouco tempo era uma de 1767 entre a atual Cruz lia antiga mente Encruzilhada em Minas Gerais e Parati no Rio de Janeiro escrito na poca Paratti Temos uma de 1700 de Pernam buco para a Bahia e outras sete mais an tigas que esta 39 A gente passa a gente olha a gente p ra e se extasia Que aconteceu com esta cidade da noite para o dia O Rio de Janeiro virou flor nas pra as nos jardins dos edif cios no Parque do Flamengo nem se fala flor flor flor RICIDEJANEIRO EM ELO Rasa OVNI TONHDINGIME TRI ND SANDS Conselho Federal inaugurar Galeria de Presidentes do Col gio Notarial Evento marcar homenagem aos 14 ex presidentes da entidade que representaram a atividade notarial desde 1954 Reverenciar o passado para construir um novo futuro O slogan do XX Congresso Notarial Brasileiro que ser promovido pelo Conselho Federal do Col gio Nota rial do Brasil CNB CF em parceria com suas Seccionais entre os dias 30 de se tembro e 3 de outubro na cidade do Rio de Janeiro RJ far jus logo em sua noi Galeria de Presidentes do Conselho Federal 1954 a 2010 M rcio Baroukel de Souza Braga RJ 1954 a 1972 E 40 Edward Carvalho Balbino a Djet Medeiros DF 1978 a 1980 1980 a 1982 ii i z Jos Fl vio Bueno Fischer RS ngelo Volpi Neto PR 1993 a 1996 e 2004 a 2010 1996 a 1998 te de abertura a uma justa homenagem aqueles que dedicaram
273. quest es referentes aos filhos menores guarda visitas e alimentos o tabeli o de notas poder lavrar escrituras p bli cas de separa o e div rcio consensuais Item 86 1 Cap XIV Tomo II NSCGJSP Veja se que a interven o judicial au torizativa n o motivo impeditivo para a Em que pese a participa o do Judici rio e do Minist rio P blico no procedimento a lavratura de escritura p blica economiza uma grande parte do procedimento processual que tramitaria no judici rio trazendo todas as benesses que a desjudicializa o pode proporcionar dentre as quais a celeridade e o desafogamento do judici rio se destacam escritura p blica Recente decis o da 2 Vara de Registros P blicos da Capital do Estado de S o Paulo Processo 0032934 17 2014 8 26 0100 traz a possibilidade da lavratura de invent rio extrajudicial na exist ncia de testamento diante de auto riza o judicial Assim salvo melhor ju zo e deixo aqui tamb m para debate e sugest es sobre esta possibilidade e eventuais obst cu los adicionais a serem pontuados o in vent rio extrajudicial com a presen a de herdeiros menores que no Marrocos tratado como algo bastante simples e eficaz pode aqui tamb m ser plaus vel e vantajoso em diversos sentidos sendo a solu o da homologa o judicial ou ministerial a posteriori da escritura p blica condi o para a efic cia da parti lha o que reduziria enormemente
274. r melhorias para a classe e tamb m para a presta o dos servi os pela Justi a estadual As solicita es foram apresentadas em conjunto pelos tabeli es Evelise Meister presidente Maxwell Franco 1 vice presidente Pedro Henrique Cavalcante 2 vice presidente e Angelo Vargas 1 secret rio e 47 Nacional Refundada Seccional do Distrito Federal do Col gio Notarial do Brasil Tabeli o H rcules Ben cio presidir a nova entidade no bi nio 2015 2017 com uma s rie de projetos inovadores ao notariado No m s de outubro o Col gio Notarial do Brasil CNB ganhou uma nova Seccional Com o intuito de promover uma maior integra o entre as unidades de servi o desenvolver novos e ambiciosos projetos como a Central de Verifica o de Dados Cadastrais assim como implementar os objetivos indicados no Estatuto do CNB Tabeli es de Notas de Bras lia refunda ram a Seccional Distrito Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB DF A diretoria da entidade ser composta pelos tabeli es H rcules Ben cio como presidente Breno Santa Helena como vi ce presidente Emival de Ara jo como se cret rio geral e Jos Eduardo Alves como tesoureiro Entre os desafios da nova gest o est o manter e expandir os conv nios com os bancos para a utiliza o da escritura p blica nos neg cios imobili rios uma conquista no DF e finalizar a integra o para envio de tras
275. r barreiras comunicativas existentes entre o mundo dos ouvintes e o dos surdos tamb m atende legisla o vigente quando a acessibilidade em especial o Decreto 5 626 2005 F bio Zonta presidente do CNB MS 1 Fal i z Participantes dos cart rios de Campo Grande receberam a certifica o em curso de libras Como esta foi a primeira turma de curso de Libras espec fico para cart rios no pa s criamos alguns sinais pra que sejam usados nesses locais Fico feliz quando surdos me contam que foram bem atendidos nos cart rios Jocimara Paiva Grillo professora da IFMS mentos e transporte da docente De acordo com o decreto n 5 626 2005 o poder p blico deve dispor de pelo menos 5 dos servidores aptos a atender pessoas surdas A relev ncia desse curso de extens o vai al m da capacita o dos funcion rios O resultado efetivo o atendimento qua lificado a cidad os com defici ncia auditi va nos cart rios da Capital apontou Carla Burdzinski pr reitora de Extens o e Re la es Institucionais do IFMS Por meio de parcerias o IFMS pretende continuar qua lificando servidores de rg os p blicos de Mato Grosso do Sul para atender co munidade com necessidades espec ficas Fonte IFMS O 71 Nacional S F bio Zonta reeleito para a presid ncia do CNB MS para o bi nio 2014 2016 A nova diretoria eleita do CNB MS para o mandato pelo tri nio 2014 2016
276. r dicos aproximarem os diferentes modelos exis tentes principalmente no mbito das entidades internacionais buscando uma integra o e um convencimento de que o modelo que hoje est presente em mais de 86 pa ses do mundo o mais adequado para se tornar refer ncia na padroniza o dos neg cios em todo o planeta No plano DAMA AAAA AAS df contr rio a vis o de que trazer para o seio da organiza o not rios que praticam um outro sistema e n o tem qualquer inten o de alterar sua pr tica notarial n o um caminho a ser seguido e pode inclusive ser visto por rg os multinacio nais como a Uni o Europeia uma forma de enfraquecimento do modelo latino Ap s muitos debates e explana o de diferentes pontos de vista a dire o da UINL determinou que o assunto ser reto mado no pr ximo encontro da entidade em Istambul na Turquia quando haver defini o Acredito que temos que evo luir neste debate apurando argumentos e trabalhando um convencimento insti tucional para que tenhamos uma posi o definitiva sobre o assunto disse Denis Marsolais aa j q Tg qo vp aa oi Representantes do notariado brasileiro ao lado do presidente da UINL Daniel Sed r Senghor nas reuni es da entidade em Budapeste 133 Internacional e N O canadense Denis Marsolais coordena o debate entre a aproxima o dos modelos do notariado latino e dos pa ses anglo sax es
277. r o o tema da tecnologia e a migra o do documento em papel para o meio eletr nico al m da tele transmiss o eletr nica destas escritu ras entre not rios de diferentes pa ses e entre os Tabelionatos e os cidad os J o plano de novos mercados visa inserir o notariado nos contratos celebrados entre os entes p blicos e entre estes e o sistema privado nas chamadas par cerias p blicos privadas Al m disso importante capacitarmos o nosso no tariado no trabalho de reda o destes contratos que muitas vezes envolvem grandes multinacionais e grandes cor pora es com diversos interesses envol vidos disse Ap s a reuni o os participantes conhe ceram as depend ncias da Seccional de S o Paulo e o funcionamento da Central Notarial de Servi os Eletr nicos Compar tilhados CENSEC Um almo o oferecido pelo CNB CF aos participantes finalizou a recep o ao presidente da UINL que no mesmo dia retornou ao Senegal O importante que abandonemos a pura e simples afirma o de que nosso sistema melhor pela prova emp rica por meio de um estudo detalhado sobre os custos envolvidos nas transa es do sistema common law diante dos custos destas mesmas transa es no sistema do tipo latino Daniel Sed r Senghor presidente da UINL 141 Internacional CNB CF recebe visita do presidente da Ordem dos Not rios de Marrocos Presidente da entidade esteve em
278. ra os pa ses das Am ricas e da frica principalmente para as pot ncias emergentes essas ferramentas formam um conjunto real de conhecimentos e compet ncias para apoiar e facilitar o seu desenvolvimento econ mico Uma rela o s cio cultural mais pr xima entre os dois continentes pode contribuir para uma melhor compreens o das oportu nidades oferecidas a cada um dos dois continentes que est o geograficamente pr ximos mas paradoxalmente ainda trocam muito pouco conhecimento E quem melhor que o not rio cujas habili dades profissionais s o um pouco seme lhantes nos dois continentes para usar esses valores de interesse m tuo Na verdade o not rio ser o guardi o do sis tema de centraliza o de dados em con formidade com regras ticas rigorosas aumentando assim a confian a de ambos os Estados e usu rios no sistema legal contratual e empresarial em seus respec tivos pa ses E a partir dessa confian a nacional ser poss vel adquirir uma cons ci ncia internacional pac fica CNB CF O notariado africano n o mui to conhecido nas Am ricas Qual o atual est gio da atividade notarial neste conti nente Daniel Sed r Senghor Em primeiro lu gar deve se notar que 19 notariados afri canos s o membros da UINL Dentro da nossa organiza o eles s o representa dos pela Comiss o de Assuntos Africanos 20 CAAF Os objetivos desta Comiss o s o os de fornecer assist
279. ram homenagens internacionais do presidente da Comiss o de Assuntos Americanos CAA p i y E t Parceiro do notariado no XIX Congresso Nacional o IBDFAM marcou presen a com palestras dos juristas Rolf Madalena Euclides de Oliveira e Luciano Lima Figueiredo entre outros No encontro o desembargador reafir mou o desejo de editar Provimento auto rizando os not rios baianos a expedirem cartas de senten a Sabemos da respon sabilidade que esta nova atribui o trar para a atividade notarial e por isso esta mos aqui com representantes de todo o Brasil aperfei oando nossos conheci mentos para exercermos com intensa responsabilidade estes novos atos pelos quais estamos batalhando disse a pre sidente da Seccional da Bahia do CNB CF Emanuelle Ourives Fontes Perrotta O presidente da Comiss o de Assuntos Americanos CAA da Uni o Internacional do Notariado UINL lvaro Rojas Char ry tamb m marcou presen a no evento homenageando os not rios brasileiros e os convidando para atuarem nas a es institucionais da entidade O Brasil um Pa s chave para a implanta o de qualquer avan o na Am rica Latina e precisaremos da for a brasileira para superar os ataques que nossa atividade vem sofrendo princi palmente os relacionados aos avan os das entidades internacionais de cr dito disse Ainda na abertura oficial do evento o desembargador do Tribunal de Justi a do Estado de S
280. ran as al m de perceber como o notariado evolui de maneira equi valente ao redor do mundo embora cada ordenamento jur dico tenha as suas par ticularidades disse Filipe Acima de tudo inspirador ver nos olhos dos colegas estrangeiros o mesmo amor pela profiss o que t o facilmente identificamos aqui no Brasil completou o Tabeli o que reiterou que a principal mensagem que a Universidade Mundial do Notariado deixou foi a de que o melhor caminho o da integra o tanto nacio nal como regional e global Acredito que o CNB tem tomado medidas concretas para evoluir nesse sentido e prevejo que nos pr ximos anos ser grande o n mero de not rios brasileiros participando e con tribuindo para a realiza o de congressos sul americanos latino americanos e in tercontinentais Carolina Mosmann destaca ainda que conhecendo a atividade notarial de outros pa ses percebeu que o Notariado Brasilei ro tem uma postura de vanguarda no re conhecimento de v rios direitos como a escritura de uni o est vel e a escritura de declara o de uni o homoafetiva O curso tamb m proporcionou diversas visitas t cnicas pela cidade como a ida a Tabelionatos italianos a Suprema Corte di Cassazione a Escola Notarial de Roma e ao Notartel ag ncia notarial digital italiana 6 Prevejo que nos pr ximos anos ser grande o n mero de not rios brasileiros participando e contribuindo para a realiza o de
281. ratuita No Estado de S o Paulo decis o do E Corregedor Geral da Justi a no processo n 2014 950860 parecer n 228 2014 E publicado no Di rio Oficial de 06 10 2014 obriga os tabeli es a concess o da justi a gratuita concedida no processo para as cartas de senten a notariais Assim a despeito de minha opini o em S o Paulo o tabeli o deve seguir a determina o da Corregedoria que impede a cobran a nes tes casos Paulo Roberto Gaiger Ferreira Tabeli o de Notas na cidade de S o Paulo SP 59 Nacional DOCUMENTOS OBRIGAT RIOS A ata notarial de carta de senten a judi cial dever conter no m nimo as seguin tes pe as a Em geral I senten a ou decis o a ser cumprida certid o de transcurso de prazo sem interposi o de recurso tr nsito em jul gado ou certid o de interposi o de re curso recebido sem efeito suspensivo IIl procura es outorgadas pelas partes IV outras pe as processuais que se mos trem indispens veis ou teis ao cumpri mento da ordem ou que tenham sido indicadas pelo interessado b Invent rio peti o inicial decis es que tenham deferido o bene f cio da assist ncia judici ria gratuita Ill certid o de bito IV plano de partilha V termo de ren ncia se houver VI escritura p blica de cess o de direitos heredit rios se houver VII auto de adjudica o assinado pelas
282. rcios e aos invent rios Nes Nesses encontros tratamos de temas novos para os advogados como as atas notariais e as escrituras de diretrizes antecipadas de vontade e ainda falamos sobre a possibilidade de corre o administrativa de erros materiais dentre outros assuntos Let cia Franco Maculan Assump o diretora do CNB MG ses encontros tratamos de temas novos para os advogados como as atas nota riais e as escrituras de diretrizes antecipa das de vontade e ainda falamos sobre a possibilidade de corre o administrativa de erros materiais dentre outros assun tos explicou A tabeli salientou ainda que ap s a re aliza o das palestras em 2014 houve um grande aumento no n mero de div rcios e invent rios extrajudiciais muitos deles solucionados em poucos dias Estamos conseguindo demonstrar aos advogados que os Tabeli es s o seus parceiros e que podem colaborar para que a sua ativida de seja ainda mais valorizada pelos seus clientes destacou O primeiro evento foi realizado no dia 19 de agosto de 2014 no audit rio da Or dem dos Advogados do Brasil Se o Mi nhas Gerais OAB MG em Belo Horizon te onde o semin rio Aspectos Pr ticos Invent rio Separa o e Div rcio em Car t rio contou com palestras ministradas por M nica Werneck e Let cia Maculan e reuniu cerca de 300 pessoas Ainda no m s de agosto as Tabelias foram convidadas pela Comiss o das Mulheres
283. recebe visita do presidente da UINL em S o Paulo Entidade oficializa candidatura para receber evento internacional dos 450 anos do notariado brasileiro em 2015 na cidade do Rio de Janeiro Geral da UINL que seria realizada conjun tamente com o Congresso Notarial Brasi leiro que celebrar os 450 anos de insti tui o do notariado no Brasil A recep o promovida pelo Conse lho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF na sede da Seccional de S o Paulo debateu as a es planejadas pela entidade mundial na atual gest o e a participa o do notariado brasileiro nas a es estrat gicas da Uni o Inicialmen te o presidente da UINL fez uma breve exposi o hist rica da entidade sua re presentatividade em todo o mundo e as principais amea as oriundas dos rg os Durante a visita do presidente da UINL ao Brasil o CNB CF formalizou o pedido para receber os eventos institucionais da Uni o Internacional em 2015 Fiquei tamb m muito impressionado com os avan os tecnol gicos do Notariado Brasileiro em quest es de centraliza o de informa es Daniel Sed r Senghor presidente da UINL 140 Durante o encontro o notariado brasileiro apresentou os projetos desenvolvidos no Pa s como a CENSEC e a Revista de Direito Notarial Not rios brasileiros trocam experi ncias com o presidente da UINL que exp s os principais projetos de sua gest o frente do notariado
284. resas e pelo Estado suas raz es sociais jur dicas e econ micas ou O documento notarial digital e o arqui vo eletr nico A divulga o do Pr mio Nacional de Mo nografia Notarial Zeno Veloso ser divul gada por meio de cartazes em todas as fa culdades de Direito do Pa s possibilitando que os estudantes tenham conhecimento sobre a origem da atividade notarial que neste ano comemora os 450 anos no Pa s assim como sobre a exist ncia da ativida de notarial em outros 86 pa ses do mundo inclusive com a realiza o de Congressos Internacionais espec ficos para a atividade As inscri es j podem serfeitas atrav s do site www congressonotarial com br onde tamb m est o regulamento do Pr mio e ser o encerradas no dia 1 de maio N o perca tempo e participe desta ini ciativa in dita do notariado brasileiro e Leia o regulamento completo no site www congressonotarial com br CATEGORIAS Categoria Not rios e Prepostos Categoria II Estudantes de Direito TEMAS A Confian a depositada no not rio pelos cidad os empresas e pelo Estado suas raz es sociais jur dicas e econ micas ou O documento notarial digital e o arquivo eletr nico PREMIA O PARA CADA CATEGORIA 1 Colocado Passagem ida e volta Hospedagem Inscri o 1 semana em Paris 2 Colocado Passagem para Paris 3 Colocado R 1 500 00 Luiz Carlos Weizenmann presidente do CNB
285. retoria do CNB RS visita cart rios do interior e litoral do Estado Comiss o liderada por Luiz Carlos Weizenmann percorreu cart rios em 18 cidades do Rio Grande do Sul no ano de 2014 Comitiva do CNB RS visita Tabelionatos do litoral no A diretoria da Seccional Rio Grande do Sul do Col gio Notarial do Brasil CNB RS co ordenada por seu presidente Luiz Carlos Weizenmann realizou ao longo do ano de 2014 diversas visitas Tabelionatos do interior e do litoral do Estado Acompa nhado pelo vice presidente da entidade Marcos Cunha Lima pelo tesoureiro Da nilo Kunzler e pelo secret rio Ney Paulo Silveira de Azambuja a comitiva visitou cerca de 20 cart rios localizados em 18 cidades ga chas As primeiras visitas foram realizadas no m s de fevereiro e contemplaram as cidades de Cap o da Canoa Arroio do Sal Torres Tr s Cachoeiras Terra de Areia Maquin e Os rio todas localizadas no litoral norte do Rio Grande do Sul Na oca si o os membros da diretoria puderam conhecer as instala es de 9 Tabelionatos e conversar com os not rios respons veis pelas serventias ouvindo suas principais dificuldades e seus planos para a expan s o dos servi os No m s de maio a co miss o visitou tamb m os cart rios das cidades de Veran polis Fagundes Varela Guapor Cotipora Nova Bassano Nova Ara Serafina Correa Nova Prata Farias Lemos Bento Gon alves e Vila das Flores rte do Estado do
286. riais Isto n o faz qualquer sentido Para al m do que j foi dito te mos de continuar a trabalhar para exigir do Minist rio da Justi a e do Parlamento portugu s a clarifica o do campo de atu O valor da paz jur dica em um Pais da dimens o e com as carater sticas pr prias do Brasil n o pode ser colocado em causa por medidas que geram inseguran a e o aumento da litigiosidade nos tribunais a o de cada uma das profiss es jur dicas em Portugal O atual sistema inseguro confuso e paradoxal CNB CF Como avalia a atual situa o do notariado brasileiro Jo o Maia Rodrigues Tenho acompa nhado o notariado brasileiro sobretudo nos ltimos tr s anos e gostaria de des tacar algumas ideias primeiro que estou convencido que o processo de dispensa da escritura p blica que ocorreu em Por tugal e que na Europa tem seguidores no Brasil n o vai ocorrer Com efeito o valor da paz jur dica em um Pa s da di mens o e com as carater sticas pr prias do Brasil n o pode ser colocado em cau sa por medidas que geram inseguran a e o aumento da litigiosidade nos tribu nais Segundo tamb m conhe o o longo processo de exames que s o necess rios para chegar carreira de not rio no Bra sil J tive a oportunidade de manifestar a minha posi o de disc rdia sobre alguns dos seus aspectos muito em particular sobre a primeira prova de todas que realizada atrav s de um teste objetivo e qu
287. ro Rojas Charry Com o tema A Biometria uma fer ramenta tecnol gica para a Paz e a Se guran a Jur dica o evento apresentou oficialmente aos mais de 1 mil not rios colombianos a nova sistem tica que permitir a interliga o eletr nica em tempo real entre os cart rios de notas e a Registradoria Nacional de Estado Civil da Col mbia permitindo que os not rios tenham acesso base de dados civil da popula o colombiana confrontando a com a pr tica do ato no balc o dos cart rios coibindo a pr tica de fraudes a cor rup o e a lavagem de dinheiro Presente ao evento Yesid Reyes Alvara do respons vel pela Registradoria Nacio JT em vi TED t zai i Lm O presidente do CNB CF Ubiratan Guimar es palestrou no evento e convidou os not rios colombianos para estarem no Brasil em 2015 nal da Col mbia afirmou que a parceria estabelecida entre o rg o p blico e o notariado essencial para a reconstru o do Pa s O notariado colombiano se provou um grupo capaz de ser parceiro do Estado na reconstru o do Pa s ap s um longo per odo de perturba o social disse Auxiliaram o Governo no resta belecimento de moradias aqueles que perderam suas terras e agora se prop e a combater a lavagem de dinheiro e a cor rup o nas transmiss es de propriedades e constitui o de empresas portanto s o agentes confi veis e com conhecimento jur dico para terem acesso a esta base de d
288. rt 1 848 limita se ao testamento n o se estendendo as doa es 3 poss vel a lavratura de Escritura P blica de nomea o de inventa riante para cumprir obriga es de fazer deixadas pelo falecido 4 Os artigos 982 do CPC e 30 da reso lu o 35 do CNJ referem se inclusive aos bens m veis de forma que as institui es financeiras devem aca tar as escrituras p blicas para fins de levantamento de valores bem como a solicita o dos tabeli es de notas para expedir extrato de contas cor rentes de titularidade do de cujus poss vel a nomea o de inventa riante para o fim de pagamento do Imposto Causa Mortis e com base nesse documento as institui es financeiras poder o debitar o valor do referido imposto da conta cor rente do falecido o Um 67 Nacional sobre a Lei 11 441 em parceria com a OAB MG CNB MG promove palestras Eventos t m reunido advogados de todo o Estado para disseminar os aspectos pr ticos de invent rios div rcios separa es e partilhas em cart rio O Col gio Notarial do Brasil Se o Mi nas Gerais CNB MG juntamente com a Ordem de Advogados do Brasil Se o Minas Gerais OAB MG tem realizado diversos eventos no Estado com o intuito de aproximar os advogados dos servi os prestados pelos Tabelionatos de Notas Levando como bandeira a evolu o do di reito da fam lia e a agilidade e seguran a jur dica que os s
289. s o isentos de taxa de inscri o na 2 Confer ncia Afro Americana de 28 09 a 29 09 Acompanhantes participam apenas dos eventos sociais listados abaixo EVENTOS SOCIAIS Congressistas e acompanhantes inscritos no XX Congresso Notarial Brasileiro participam automaticamente da programa o social abaixo Cocktail de Abertura 30 09 Jantar de Gala e Baile Notarial Internacional 03 10 Feijoada com Escola de Samba Usim U N o O evento social Feijoada com Escola do Samba ser por ades o diretamente com o hotel do evento debitado na conta do h spede Nome do Recibo LOCAL DATA Anci Reuni es onfer ncia titucionais americana PUIN Lee eeg 28 09 15 Rio de Janeiro E MAIL DELEGA O BAIRRO ESTADO CEP Acompanhantes Participante 1 Nome Feijoada com Escola de Samba Usim U N o Participante 2 Nome Feijoada com Escola de Samba Ulsim U N o Participante 3 Nome Feijoada com Escola de Samba Usim U N o Participante 4 Nome Feijoada com Escola de Samba Usim U N o TIPO INSCRI O At 31 05 Acompanhantes de Associados URS 150 00 cada N o Associados CJ R 350 00 cada De 01 06 a 31 07 Acompanhantes de Associados RS 150 00 cada N o Associados R 350 00 cada De 01 08 a 24 09 Acompanhantes de Associados RS 150 00 cada N o Associados CJ R 350 00 cada ASSINATURA e Preencher a Ficha de Inscri o e enviar por e mail para secretariaexecutiv
290. s pontos mais destacados da bel ssima cida de do Rio de Janeiro Enfim um Congresso para marcar definitivamente a hist ria do notariado brasileiro Um Congresso digno dos 450 anos do notariado no Brasil O Rio de Janeiro e o futuro do notariado brasileiro esperam por voc o Ubiratan Guimar es Presidente CNB CF XX Congresso Notarial Brasileiro o Rio de Janeiro recebe o mundo notarial 8 Sheraton Rio Hotel amp Resort a Casa do Notariado Brasileiro 10 Uma ponte sobre o Atl ntico Vem a a 2 Confer ncia Afro Americana de Direito Notarial 1 Vamos construir uma ponte de oportunidades para o notariado do Atl ntico Sul 19 UINL realiza reuni es institucionais do notariado mundial no Rio de Janeiro 4 CNB CF lan a o Pr mio Nacional de Monografia Notarial Zeno Veloso 26 Sou o not rio que por causa do notariado se tornou jurista 29 Col gio notarial promover exposi o hist rica 450 anos do Notariado no Brasil 34 Pr mio Master de Tecnologia Notarial institui a l urea do notariado brasileiro 6 XX Congresso Nacional lan ar o Selo Nacional Notarial 38 Conselho Federal inaugurar Galeria de Presidentes do Col gio Notarial 40 Col gio Notarial institui a Ordem do M rito Notarial nos 450 anos da atividade no Brasil 42 Conselho Federal CNB CF institui a Academia Notarial Brasileira 44 Fundada a Seccional do Col gio Notarial do Brasil 6 no
291. s rumos do notariado brasileiro tais como o mo delo de colegia o obrigat ria a pr tica e transmiss o de atos notariais eletr nicos os novos atos oriundos do novo C digo de Processo Civil a participa o notarial no combate corrup o e lavagem de dinheiro e institui o do C digo de tica notarial N o bastasse estes debates fundamen tais o CNB CF programou uma s rie de a es institucionais para celebrar os mais de quatro s culos do notariado no Brasil o Pr mio Nacional de Monografia Notarial Zeno Veloso o Pr mio Master de Tecno logia Notarial a Exposi o Hist rica 450 anos do notariado homenagens aos no Quantas institui es em nosso Pa s podem se orgulhar de possuir 450 anos de hist ria A hist ria da atividade notarial e sua import ncia para a forma o do Pa s apenas 50 anos ap s a chegada dos portugueses sera relembrada em um evento memor vel na cidade do Rio de Janeiro RJ t rios de destaque em cada Estado brasi leiro o lan amento da Academia Notarial Brasileira da galeria de ex presidentes e do livro da hist ria do notariado brasileiro Coroando as celebra es nacionais em terras fluminenses contaremos com uma programa o social imperd vel com um Baile de Gala Internacional com a presen a de representantes de todo o mundo coquetel de boas vindas uma festa t pica brasileira e uma s rie de passeios para os acompanhantes que incluir o visitas ao
292. scentraliza o dos servi os na capital com a cria o de quatro novos tabelionatos que se ins talaram em bairros previamente escolhi dos pelo Tribunal de Justi a do Estado do Maranh o TJ MA ap s a realiza o de estudo populacional A atividade notarial de suma impor t ncia para a sociedade em geral pois ga rante a formaliza o da vontade das par tes buscando a seguran a jur dica com o objetivo de evitar conflitos garantindo a paz social destaca a presidente do CNB MA O Tabeli o o conselheiro jur dico da comunidade sempre pronto para tirar as d vidas sobre a realiza o de um con Veja abaixo a primeira diretoria eleita do CNB MA Presidente Evelise Crespo Gon alves Meister Vice Presidente Ilkerson Maxwell Franco Santo 2 Vice Presidente Pedro Henrique de Cavalcante Lima 1 Secret rio Angelo Miguel de Souza Vargas 2 Secret rio Ynara Raalho Dantas Mota 1 Tesoureira Graciana Fernandes Gomes Soares 22 Tesoureira Raquel Cavalcante Rocha Secret rio Geral Lucas Meister Conselheira Fiscal lcia Rodrigues Lima Conselheiro Fiscal Thiago Aires Estrela Conselheiro Fiscal Diovani Alencar Santa B rbara Conselheira Fiscal Suplente T ssia Mara Martins Lima Conselheiro de tica Profissional Presidente Felipe Madruga Truccolo Conselheira de tica Profissional Luciana Castelo Branco de Britto Conselheira de tica Profissional Rog rio de Lima Reis Ara jo Cons
293. se na d cada de 60 nos Estados Unidos e hoje em dia realizado tamb m em pa ses como Alemanha Brasil Espanha Ingla terra e Portugal Para elaborar esse testamento vital o declarante deve consultar se primeira mente com o seu m dico e ficar a par dos tratamentos a que pode ser submetido al m dos que podem ser dispensados ou n o S o apenas permitidos vetos a tra tamentos considerados f teis como entuba o traqueostomia hemodi lise reanima o entre outros Devido aos ter mos previstos na Constitui o Federal a lei n o permite que o paciente deixe de ser hidratado e alimentado artificialmen te nem a pr tica de eutan sia que con siste no desligamento dos aparelhos que mant m a pessoa viva Para garantir que o testamento vital te nha valor jur dico assegurando a vontade do declarante e protegendo o m dico de eventuais demandas judiciais o cidad o deve comparecer a um Tabelionato de S o cada vez mais comuns casos de Alzheimer Parkinson ou outros problemas associados a velhice que deixam a pessoa incapacitada de manifestar sua vontade Andrey Guimar es Duarte diretor do CNB SP Notas para que seja lavrada uma escritu ra p blica Ap s esse procedimento o tes tamento vital deve ser anexado ao pron tu rio m dico do paciente A validade do testamento vital indeterminada e ele s pode ser revogado pelo pr prio testador O valor do Testamento Vital em cart rio tabe
294. se pode excluir a possibilidade da par te obter a carta de senten a judicial A carta de senten a expedida por tabeli des n o admite a gratuidade ainda que concedida nos autos do processo por obedecer a um crit rio emolumentar distinto do judicial Finalmente a atividade notarial repre senta uma alternativa c lere eficaz e econ mica para as partes que deseja rem a expedi o de cartas de senten a Ao mesmo tempo os servi os judiciais se desafogam podendo concentrar se em procedimentos espec ficos e indele g veis Outubro 2014 61 Nacional XIX Congresso Notarial brasileiro debate o papel do notariado no novo Direito de Fam lia Cerca de 300 pessoas de 24 unidades da Federa o desembargadores e representantes internacionais debateram a pr tica notarial e os avan os doutrin rios relativos ao Direito de Fam lia e de Sucess es Salvador Bahia Conselho Federal do Co l gio Notarial do Brasil CNB CF e Institu to Brasileiro de Direito de Fam lia IBDFam reuniram se entre os dias 14 e 18 de maio no Grand Palladium Resort na praia de Im bassa na Bahia para debater os principais temas relacionados as atribui es nota riais nos novos modelos brasileiros de fa m lia no XIX Congresso Notarial Brasileiro DS E Wun WAI TE Pa ge Ma 1 Durante os quatro dias de evento cerca de 300 not rios de 24 unidades da Federa o assistiram palestras de renomados ju
295. sempre foram ex celentes elementos Finalmente muito importante para a nossa profiss o que um grande Pa s tanto em termos geogr ficos como em termos econ micos como o Brasil reforce a confian a que tem no notariado assim como seu sucesso ter impacto sobre seus vizinhos continentais um incentivo inestim vel aos demais pa ses que desejam acompanhar r pido desenvolvimento econ mico que o Brasil est promovendo oferecendo s partes interessadas qualidade nas transa es econ micas e efetiva seguran a jur dica devem fomentar o notariado assim como ocorre no Brasil este pa s gigante que desperta tantas paix es e portador de muitas esperan as 23 450 Anos nai Jor Td O Rio de Janeiro continua findo O Rio d Janeiro contin sendo No ig pa e Janeiro PE e mar o Al al6 Realengo Eq Abrago AIG to SGA do Flamengo abra AQUER E ABRA O i NA NNONCID UINL realiza reuni es institucionais do notariado mundial no Rio de Janeiro Representantes dos notariados de 86 pa ses do mundo estar o na Cidade Maravilhosa para debater as principais estrat gias da atividade diante dos desafios jur dicos mundiais Conjuntamente com o XX Congresso No tarial Brasileiro o Brasil receber entre os dias 29 de setembro e 3 de outubro na cidade do Rio de Janeiro RJ as Reuni es institucionais da Uni o Internacional do Notariado UINL entidade internacional qu
296. solu es otimizadas para a presta o de servi os tecnol gicos sociedade s o os objetivos da premia o nacional do Col gio Notarial do Brasil A l urea que consagra a excel ncia nota rial distinguindo a partir de 2015 anu almente os Tabelionatos que melhor cumprem os princ pios fundamentais da atividade notarial promover e buscar solu es otimizadas para a presta o de servi os tecnol gicos sociedade j tem nome Pr mio Master de Tecnologia Nota rial E as inscri es j est o abertas atrav s do site www congressonotarial com br Com o objetivo de estimular o apri moramento tecnol gico dos servi os no tariais e a ado o de novas ferramentas de presta o de servi os digitais pelo no tariado brasileiro o Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil CNB CF lan a o Pr mio Master de Tecnologia Notarial que premiar cart rios vanguardistas na ado o de ferramentas tecnol gica para aprimoramento de seus servi os Os resultados do Pr mio Master de Tec nologia Notarial ser o divulgados duran te o XX Congresso Notarial Brasileiro que ser promovido pelo CNB CF e por suas Seccionais entre os dias 30 de setembro e de 3 de outubro na cidade do Rio de Janei ro RJ Al m do certificado de premia o os Tabelionatos participantes receber o um relat rio conjuntural do setor dentro de sua categoria podendo avaliar a real situa o de sua unidade diante do quadro geral
297. ss o tamb m um local de encontro dos notariados regido pela solidariedade institucional pelo esp rito de servi o e pela amizade entre os pa ses A UINL uma or ganiza o internacional n o governamen tal que re ne os notariados do tipo latino O XXVI Congresso da UINL celebrado na cidade marroquina de Marrakech aconselhou em suas conclus es os notariados membros a Criarem rg os centralizados para a preven o de lavagem de dinheiro de capitais como o que opera dentro do Conselho Geral do Notariado espanhol desde janeiro de 2005 tamb m conhecido como romano ger m nico ou continental institu da para promover coordenar e melhorar a fun o notarial no mundo Conta com 86 pa ses membros representando 2 3 da popula o mundial e mais de 60 do Produto Interno Bruto mundial Por suas vantagens o siste ma notarial latino atualmente o m todo mais usado Com cada vez mais frequ n cia pa ses optam por adotar esse sistema sendo China Vietnam e Indon sia os lti mos a fazerem esta escolha Quase toda a Europa continental utiliza esse m todo o que equivale a maioria dos pa ses da Uni o Europeia Ele tamb m existe em quase to dos os pa ses da Ibero Am rica e na sia e nos ltimos anos Turquia Jap o Coreia do Sul e China tamb m optaram por esse sistema O sistema notarial latino busca disseminar entre as partes valores como a justi a a paz a liberdade e a igualdade fo
298. sso legislador como sem pre omisso e lento como j havia sido na quest o da permiss o do div rcio e do re conhecimento de filhos tidos fora do casa mento se absteve de regulamentar estas quest es O mesmo ocorreu em rela o ao casamento entre pessoas do mesmo sexo Mas a demanda da sociedade n o espera Tabeli es de Notas iniciaram o movimento e eu aqui fiz v rias escrituras de confiss o de uni o est vel ou uni es com as pessoas afirmando que viviam como um casal sem no entanto contrair matrim nio Agora temos as quest es envolvendo fam lias recompostas mul tiparentalidade filia o socioafetiva e diversas outras quest o que v o acabar desaguando na atividade notarial que aquele que est mais pr xima da socieda de Recentemente um advogado me pro curou querendo que eu redigisse para ele uma escritura p blica de reconhecimen to de uma mocinha que ele criava desde que nasceu como sua filha socioafetiva Se n o houver ilegalidade imoralidade ou contrariedade aos costumes cabe ao not rio transformar em instrumento a vontade das partes Os efeitos A caber ao Judici rio na aus ncia de lei espec fica julgar e avaliar o avan o que a sociedade deve ter Deve se destacar tamb m o grande papel na evolu o do Direito do Advogado e do Juiz Outro ponto vital que deveria ser explorado a quest o da ata notarial que na minha concep o mui to pouco conhecida explorada e divu
299. ssual e acreditava que boa parte deveria ser assumida pelo novo no tariado plurinacional o que complemen taria o seu papel de garantir importantes direitos das pessoas Pessoalmente tive a honra de participar fazendo observa es e coment rios quando me foram solicita dos pertinente ressaltar a importante participa o da Comiss o de Assuntos Americanos CAA da UINL que apoiou todo o processo e esteve presente em v rias de suas reuni es entre as quais pode se destacar a de outubro de 2011 na cida de de Cochabamba onde foi expressada a necessidade do Notariado boliviano contar com uma nova norma regulamentadora Posteriormente durante a realiza o do Congresso Mundial do Notariado Latino em Lima Peru em outubro de 2013 a UINL reconheceu com uma medalha simb li ca o trabalho realizado pelo Minist rio da Justi a da Bol via Tamb m participaram do projeto deputados e senadores inves tigadores professores especializados na rea ju zes e profissionais da Bol via que s o muitos para citar por m em nome de todos cito as presidentes da C mara dos Senadores Dra Gabriela Monta o e os de putados Dra Betty Tejada Dra Isabel i guez Medrano ex magistrada do Tribunal Constitucional o Dr Jos Vicente Troya atual Magistrado do Tribunal de Justi a da Comunidade Andina o atual Procurador Geral do Estado Dr H ctor Arce Zaconeta e o Dr Jos Luis Guti rrez Sard n Reitor da Universidade A
300. stas atividades come aram a voltar para o no tariado n o s para conferir uma maior efic cia mas tamb m para fornecer aos cidad os melhores garantias e instru mentos legais para satisfazer seus leg ti mos interesses jur dicos E o profissional a quem de forma natural lhe competem estas fun es o not rio Por exemplo na Espanha o notariado definido no artigo 3 do Regulamento Notarial como rg o de jurisdi o volunt ria e o artigo 2 diz que ao notariado corresponde integra e plenamente o exerc cio da f p blica em rela es de Direito privado que tratem de estabelecer se ou declarar se sem con tenda judicial Cientificamente hoje n o h d vidas que a jurisdi o volunt ria n o tarefa jurisdicional Ao notariado corresponde o exerc cio pac fico de direi tos quando h aus ncia de conflitos e controv rsias que diferente da juris di o contenciosa onde h conflito ou controv rsia sendo ela assim designada aos juizes CNB CF O notariado espanhol j atua em servi os a pessoas jur dicas Quais s o os servi os realizados nessa rea Alfonso Cavall Gra as ao desenvol vimento tecnol gico dos cart rios es panh is com uma nica visita pode se constituir uma sociedade em menos de 24 horas com todos os tr mites realiza dos pela internet A constitui o de socie dades e cria o de outras personalidades jur dicas um trabalho tradicional do n
301. stecipa o do pagamen to no Cart rio de Protestos de T tulos e ou tros documentos de d vida o palestrante ressaltou as vantagens e desvantagens do protesto em cart rio e apresentou diversas propostas para atrair mais clientes aos Ta belionatos Ao tornar gratuito o protesto para micro e pequenos empres rios com as custas pagas exclusivamente pelo deve dor democratizaremos o servi o de pro testo concluiu O presidente da Anoreg SP tamb m destacou a import ncia de ader ncia e divulga o de novas tecnolo gias como o aplicativo do IEPTB que per mite a consulta de CPF s diretamente por celulares e tablets Evento contou com importantes palestrantes como o presidente do CNB RS Luiz Carlos Weizenmann e o presidente do CNB SP Carlos Fernando Brasil Chaves 86 P blico acompanha a segunda edi o do Simp sio de Direito Notarial e Registral do Estado do Esp rito Santo N s not rios e registradores precisamos desenvolver mais nosso lado humano pois s assim conseguiremos fazer com que a sociedade compreenda a import ncia do servi o extrajudicial Ubiratan Guimar es presidente do CNB CF Para a jovem Bianca Silva de Azevedo estagi ria do1 Of cio da Segunda Zona do munic pio de Serra a realiza o do II Sim p sio muito importante pois no cart rio o aprendizado abrange uma rea muito restrita Aqui foram tratados v rios tipos de servi o abrangendo u
302. suas oportunidades Alexander Winkler da ustria coorde nar o grupo de trabalho sobre a Atu aliza o Tecnol gica dos Notariados Membros e destacar as a es de interli ga es desenvolvidas no mbito da Uni o Europeia e do selo de autenticidade nota rial que possibilita o reconhecimento de um ato notarial lavrado por Tabeli o de Notas em outro Pa s que utiliza o sistema do notariado latino O terceiro grupo de trabalho institu do pela atual gest o tratar dos Contratos de Colabora o p blico privado as cha madas PPs no Brasil O objetivo de tal grupo ampliar o per metro de atua o notarial para a intermedia o de neg cios entre rg os de Governo e entre es tes e empresas particulares Para isso necess rio que estabele amos uma po l tica de aproxima o com o mercado e com as universidades que s o os grandes centros de excel ncia de onde partem os especialistas que logo estar o no merca do p blico e privado disse o marroquino Mohamed Assoussi que coordenar este grupo e iniciou uma aproxima o com a Comiss o de Direito Mercantil da Organi za o das Na es Unidas ONU O presidente da UINL Daniel Sed r Senghor apresenta os projetos da entidade para sua gest o Temos muitos grupos de trabalho formados para esta gest o e alguns deles s o vitais para a manuten o do sistema tal qual conhecemos hoje Daniel Sed r Senghor presidente d
303. t rio como se fosse um extra uma tarefa adicional delegada ao advogado que n o d o as sessoramento devido e n o portador da f p blica As atividades notariais geram apenas uma renda extra para o advoga do sem que ele entenda a import ncia da fun o notarial que o assessoramento a garantia da legalidade e a for a proba t ria Os advogados n o entendem isso e me procuram pedindo uma escritura ou uma solu o para seus problemas Eles n o entendem a din mica do assessora mento da garantia de legalidade de um neg cio particular Para eles meramen te uma solu o litigiosa e a popula o destes pa ses acaba n o entendendo qual a fun o do not rio o que faz com que se crie um clima desfavor vel para os Ta beli es destes pa ses CNB CF Como funciona o sistema jur dico nos EUA pa s que n o adepto do notariado tipo latino Denis Martinez O notariado anglo sax o The Notary Public dos EUA exerce uma fun o social m nima A nica fun o que os not rios t m a de reconhecer e auten ticar firmas N o h assessoramento nem f p blica em nenhum procedimento A nica f p blica que d o o reconhecimen to da assinatura e da data incontest vel e incontroverso o fato de que uma pessoa afirmou e de que afirmou nessa data mas o que foi acordado o que havia antes des se acordo n o importa ao not rio pode ser at uma senten a de morte pois a fun o
304. t rios judiciais atuando em parte com algumas fun es jurisdicionais e o resultado tem sido excelente No Brasil a Lei 11 441 07 desafogou quase em 100 os processos destes atos nos Judici rios estaduais N o vejo raz o para que n o seja feito um invent rio mesmo existin do testamento se as cl usulas j foram cumpridas e se os interessados est o de acordo A mesma coisa para os casos de div rcios envolvendo menores onde os pais est o em acordo em rela o a itens como pens o visitas e guarda Mas s nestes casos Quando h alguma diver g ncia e o juiz precisa se manifestar com o apoio do Minist rio P blico acho que o procedimento deve ser judicializado mesmo Dai n o vejo vantagem em tra zer atos litigiosos para o notariado H um formalismo exagerado na Legisla o Brasileira em diversas quest es que aca bam tornando o processo algo inatin g vel para largar parcelas da sociedade especialmente os carentes os pobres Tomara que o novo CPC consiga resolver algumas dessas quest es angustiantes CNB CF Vislumbra outros tipos de atos que possam ser exercidos nos demais ra mos do Direito Zeno Veloso Vejo que o not rio que j teve grande participa o no passado e no presente do Direito de Fam lia ter a oportunidade de ter enorme participa o no que se avizinha e exercer creio eu O mesmo papel que exerceu na quest o das uni es est veis e das uni es est veis ho moafetivas No
305. ta o no funcionamento e resultados obtidos pela introdu o da Lei 11 441 que permitiu que not rios realizassem sepa ra es div rcios e invent rios onde n o exista lit gio Inicialmente a tabeli mineira contex tualizou o formato de presta o da ativi dade extrajudicial no Brasil passando em seguida para o processo de transfer ncia para os not rios e registradores de diver sas atribui es antes exclusivas do Po der Judici rio considerando o princ pio constitucional de maior participa o da iniciativa privada e tamb m tendo em vista a reconhecimento pelo pr prio Po der Judici rio brasileiro de que preciso encontrar outras formas para a solu o dos problemas da popula o o que vem sendo denominado desjudicializa o 156 A mesa de autoridades que coordenou o encerramento das Jornadas e que contou com membros do governo de Cuba do evento internacional do notariado O trabalho buscou demonstrar a re alidade dos servi os notariais e de regis tro prestados no Brasil no que se refere ao casamento bem como separa o ao div rcio ou ao restabelecimento da sociedade conjugal disse Let cia Foi feita a an lise da legisla o e sobre a Lei n 11 441 2007 finalizando com a apre senta o de sugest es de novos atos que podem ser praticados em cart rios de re gistro civil ou de notas colaborando para a desjudicializa o e garantindo a celeri dade e a s
306. tamentos Vitais Documento permite ao paciente escolher a quais procedimentos quer ser submetido durante tratamento em fase terminal At agosto de 2014 foram mais de 500 atos no Brasil Embora dispor sobre sua pr pria vida em caso de doen as terminais ainda n o seja poss vel no Brasil cada vez mais fre quente o n mero de pessoas que buscam no Testamento Vital a garantia de um tra tamento digno e humanizado definindo por meio de um documento jur dico com validade legal a quais tratamentos e pro cedimentos desejam ou n o serem sub metidas quando deparadas com uma do en a grave e estiverem impossibilitadas de manifestar livremente sua vontade Dados do Col gio Notarial do Brasil ob tidos por meio da Central Notarial de Ser vi os Eletr nicos Compartilhados CEN SEC banco de dados que re ne todos os atos praticados em Tabelionatos de Notas do Brasil indicam que at agos to deste ano 505 pessoas optaram por realizar formalmente o Testamento Vital em Tabelionato de Notas Em 2013 foram 475 UM crescimento exponencial de mais de 9 400 quando comparado aos cinco atos lavrados em todo o ano de 2009 O Estado de S o Paulo o que registrou o maior n mero de documentos do tipo no ano passado 374 Em seguida aparecem Mato Grosso 86 e Rio Grande do Sul 53 Mais adequadamente denominado no meio jur dico como Diretivas Antecipadas da Vontade DAV o ato originou
307. tar a pro fiss o tornar poss vel a qualquer pessoa bacharel em Direito abrir um Tabelio nato e praticar os pre os de acordo com as regras de mercado Para o professor Mekki um erro que facilitar o dom nio das grandes corpora es O ministro acredita que a desregulamenta o criar empregos e aumentar a renda dos fran ceses e o que acontecer exatamente o contr rio disse Para o estudioso franc s a grande ques t o est em se levar em considera o ape nas o crit rio anglo sax o de avalia o de facilidade e agilidade nas transa es econ micas em detrimento da seguran a jur dica Por esta raz o o Conselho Superior do Notariado est preparando um estudo onde estabelecer um ndice baseado no crit rio de seguran a jur di ca e como a aus ncia dela afeta profun damente a economia trazendo lit gios e perdas aos cidad os disse Mustapha Mekki destaca ainda que a desregulamenta o propiciar que gran des escrit rios de advocacia e not rios que j tenham maior estrutura abram mais Tabelionatos em detrimento dos mais jovens e que possuem menor poder econ mico para arcar com os custeios de uma delega o Ao mesmo tempo a ne gocia o para o estabelecimento de pre os estar sujeita a for a do cliente com predom nio das grandes corpora es que poder o ter o monop lio do servi o Al m disso os not rios abandonar o as pequenas cidades j que n o inter
308. te ONPI 5 8 pax 09 30 13 00 0 GT Participaci n con los organismos internacionales 15 20 pd cassa 15 00 19 00 GT Circulaci n de escrituras notariales 8 10 pax sas 15 00 19 00 GT Pertinencia econ mica de la escritura notarial 12 15 pax 0930 1800 GT Contratos de Colaboraci n P blica Privadas PPP 12 15 assa 15 00 19 00 GT Actualizaci n tecnol gica del Notariados 12 15 pax 09 30 13 00 Comisi n Seguridad Social Notarial C5SN 20 25 pax en reuni n conjunta con CCPNE y GT CNUE SSN Comisi n Temas y Congresos CTC 19 20 pax 09 30 13 00 sauna 09 30 13 00 Comisi n Deontologia Notarial CDN 20 25 pax 15 00 19 00 Comisi n Derechos Humanos CDH 20 25 pax 15 00 19 00 14 30 18 00 09 00 13 00 CONSEJO DE DIRECCI N 40 pax 09 00 13 00 14 30 18 30 CONSEJO GENERAL ASAMBLEA DE NOTARIADOS 250 pax CONSEJO GENERAL ASAMBLEA DE NOTARIADOS 250 pax 00 13 30 Nota los horarios pueden sufrir variaciones 25 Vai meu irm o Pegue esse avi o Voc tem raz o De correr assim Desse frio mas beija O meu Rio de Janeiro Antes que e os DEMORA Os 450 anos de atividade notarial no Bra sil ser o comemorados em grande estilo a partir do dia 30 de setembro na cidade do Rio de Janeiro sede do primeiro Tabelio nato de Notas
309. te anos foi delegada estritamente aos not rios Na Am rica Latina s o v rios os pa ses que est o caminhando nessa dire o O nota riado espanhol foi pioneiro na utiliza o de assinaturas eletr nicas moderniza o que foi realizada em compatibilidade com a ado o de garantias m ximas eliminando qualquer risco associado a sua utiliza o e sempre tendo como norte a realiza o dos valores que fundamentam a institui o notarial Exemplos como a c pia autenti cada eletr nica ou o ndice nico digital s o uma realidade do dia a dia que tem mostrado ser de grande utilidade Na Es panha os diferentes ndices encontram se unificados no ndice nico Digital criado pelo Decreto Real 1 643 2 000 datada de 22 de setembro que hoje regulamentado pelo artigo 17 e 24 da lei Org nica do Nota riado ap s a reforma da Lei 36 2 006 em de 29 de novembro O ndice foi elaborado com base nos dados dos instrumentos au torizados pelos quase 3 000 not rios espa nh is A transcend ncia dessa informa o evidente Por exemplo Os Conselhos as Comunidades Aut nomas e o Estado rece bem uma informa o importante relativa aos impostos que lhes competem as alte ra es cadastrais que s o realizadas nos cart rios e especialmente em rela o ao controle e preven o da fraude fiscal CNB CF Na Espanha o sistema notarial tamb m contribui efetivamente com o combate lavagem de dinheiro Como se
310. tem muitos not rios no Pa s al m de ter uma boa organiza o e uma atuante represen ta o internacional Cito tamb m o nota riado de Quebec que como uma na o separada do Canad Eles tem uma organi za o muito boa al m de muito controle e muita compet ncia nos diversos servi os prestados ao cidad o Em minha opini o os melhores notariados da Am rica s o os da Argentina Brasil M xico e Quebec CNB CF Quais s o os notariados que pas sam por maiores dificuldades no continen te americano Denis Martinez Hoje em dia vemos cla ramente que Venezuela Nicar gua e El Salvador passam por grandes dificuldades seguidos pelo Chile pa s no qual agora a fun o do not rio se mistura com a do re gistrador al m de n o existir uma associa o representativa para a classe e nem um representante internacional dos not rios chilenos Por m de todos acredito que os que enfrentam mais problemas s o Nica r gua e Venezuela pois eles tem a vis o socialista de que fortalecer uma organi za o de classe vai contra o plano geral do governo N o existe em nenhum dos dois pa ses uma associa o representativa ou de controle notarial Os demais pa ses tem os seus problemas por m est o evoluindo CNB CF Como avalia o atual est gio do notariado brasileiro Denis Martinez Acho o notariado brasi leiro muito interessante Ouvi nos ltimos eventos internacionais relatos de muitos avan os tecnol g
311. tinente o estado civil das crian as Finalmente gra as unidade global dos notariados da frica estes puderam con trariar a revis o da lei OHADA um pro jeto que visava eliminar a interven o dos atos notariais na sociedade promovendo iniciativas para se comunicar com o p bli co e com os reguladores da profiss o para explicar a utilidade social do not rio dian te da necessidade de seguran a jur dica que traz para seus usu rios uma vez que em alguns lugares da frica a profiss o muitas vezes incompreendida CNB CF O senhor assumiu a UINL com uma s rie de novos projetos Quais deles j foram colocados em pr tica e como avalia os seus resultados Daniel Sed r Senghor De fato v rios no vos projetos foram iniciados No entanto tamb m era imperativo manter as con quistas valiosas de legislaturas anterio res Assim por exemplo foi realizada em dezembro passado a 3 Confer ncia sobre regulariza o fundi ria na sia A confe r ncia concluiu um ciclo de tr s confer n cias em tr s diferentes continentes fri ca Am rica sia Eu tamb m citaria a Universidade Mundial do Notariado Esta reuni o de jovens not rios que ocorre uma vez por ano visando al m da forma o dos not rios do amanh estabelecer as bases profissionais e ticas para a pro fiss o tamb m oferece uma oportunida de de interc mbios internacionais sem igual tornando se um amplo sucesso Al m disso
312. tiu a realiza o de separa es div rcios invent rios e par tilhas em mbito notarial Temos que provocar a altera o da mentalidade do brasileiro e dos operadores do Direito de que tudo precisa ser judicializado N o precisa Temos que deixar para a Justi a o que provoca disc rdia o que n o h consenso o que precisa ser julgado Para o not rio devem vir os atos consensuais e at aqueles onde mesmo que n o haja um consenso inicial este possa ser obtido por meio da imparcialidade exercida pelo not rio aqui que vejo o grande papel que o notariado pode exercer nos servi os de media o e concilia o A popula o anseia por esta agilidade que s n o ocor re por formalismos inexplic veis Tive um caso de invent rio que demorou um ano apenas para que um testamento sobti vesse o cumpra se do juiz ap s o Minis t rio P blico se manifestar Cumpra se que pode vir a ser questionado poste riormente caso haja alguma alega o no sentido da invalidade do testamento A sociedade n o aceita mais este tipo de demora E este que eu dei apenas um exemplo 30 CNB CF E quais novos atos poderiam contribuir para a desjudicializa o desses processos por meio do notariado Zeno Veloso H muitas op es e o Con selho Federal tem realizado interc m bios com notariados de outros pa ses para buscar estas inspira es Em Por tugal j permitido ao not rio realizar inven
313. tivados CNB CF Houve uma experi ncia nos EUA para tentar implantar o notariado de sis tema latino Como est essa situa o atu almente Denis Martinez O Estado da Fl rida tem uma boa lei que est baseada nas leis francesas O problema que a lei dos EUA n o d nenhuma compet ncia exclusiva ao Civil Notary que o not rio de tipo ci vil latino O trabalho da UINL nesse caso buscar um nicho um lugar onde esse no t rio possa fazer o seu trabalho Todos os procedimentos s o feitos pelo Notary Pu blic enquanto o Civil Notary n o levado em conta Existem no mercado americano neg cios que interferem fora dos EUA por exemplo um contrato que ser assinado nos EUA pode ir para o Brasil para a Fran a ou para a Espanha Um Civil Notary na Fl rida faz exatamente os mesmos proce dimentos nesse caso que um not rio na Espanha na Fran a ou no Brasil por m as custas s o diferentes e h uma certa ig nor ncia da popula o sobre este servi o Atualmente os not rios da Fl rida n o ofe recem muitos servi os mas a Justi a est estudando delegar lhes alguma jurisdi o volunt ria um procedimento em que o ci dad o possa ir no Civil Notary ao inv s de ir ao Tribunal por m por enquanto s um projeto que tem que passar pelos tra mites pol ticos e legislativos at que possa se tornar uma lei necess rio que haja uma maior divulga o da profiss o e uma legisla o mais espe
314. to a lavratura de escritura p blica economiza uma grande parte do procedimento pro cessual que tramitaria no judici rio tra zendo todas as benesses que a desjudiciali za o pode proporcionar dentre as quais a celeridade e o desafogamento do judici rio se destacam Ao indagar quanto aos riscos aos herdeiros menores ao Presidente mar roquino este devolveu Que riscos Ora a partilha de bens determinada em lei e a homologa o a posteriori evita eventuais erros na partilha ou preju zos aos menores De fato a partilha de bens seguindo a determina o legal prescrita na legisla o civil n o h de gerar outro resultado in dependente de quem atua no seu proces samento Ora o Tabeli o observador da legalidade dos atos e conhecedor do Direi to a ser aplicado em especial das normas civilistas incidentes de forma que nada difere a partilha de bens na presen a de menores ou n o Considerando a hip tese na qual os herdeiros partilhem os bens de forma que cada qual receba uma fra o ideal de cada bem do esp lio seguindo se portanto a previs o legal n o h de se cogitar de preju zo a qualquer herdeiro seja menor ou n o Por m os herdeiros podem decidir por atribuir diferentes bens em suas totali dades a diferentes herdeiros ou ainda par tilhando se usufruto e nua propriedade mantendo se a equival ncia dos valores partilhados o que n o foge da prescri o legal de qualquer forma Neste cas
315. todo o procedimento de invent rio a carregar a estrutura do Judici rio nacional estando os not rios brasileiros mais do que aptos a realizar tal procedimento quando regu lamentada a quest o Milton Fernando Lamanauskas Tabeli o de Notas em Pilar do Sul SP conselheiro da Comiss o de Assuntos Americanos da UINI e articulista do projeto Colunistas Notariais 145 Internacional CNB CF representa o Brasil na 12 Reuni o Plen ria da Comiss o de Assuntos Americanos Evento na Bol via apresentou os planos de trabalho das Comiss es da CAA e fortificou aprova o da nova lei do notariado boliviano em evento que contou com a presen a do vice presidente da Rep blica Plurinacional do Pa s andino E Mm N a Not rios de 13 pa ses da Am rica Latina estiveram presentes na primeira sess o plen ria da CAA na Bol via Santa Cruz de La Sierra Bol via Repre sentantes do notariado das Am ricas se reuniram nos dias 3 e 4 de julho na cida de de Santa Cruz de La Sierra na Bol via para a 1 Sess o Plen ria da Comiss o de Assuntos Americanos CAA da Uni o Internacional do Notariado UINL que contou com oficinas de cada uma de suas Comiss es com o objetivo de debater e planejar a es institucionais conjuntas para as reas de Integra o e Tratados Regulariza o Fundi ria Inform tica e Seguran a Jur dica Acesso Fun o No tarial Financiamento e Comunica
316. trajudicial de confli ad pi Evento contou com importantes pain is que debateram os principais temas atuais do notariado brasileiro tos disse o presidente da Seccional de S o Paulo Carlos Brasil Chaves Creio que esta a principal virtude desta apro xima o pois aqui est o professores que formam opini o no mundo jur dico e que agora passam a conhecer e a trabalhar lado a lado com o notariado brasileiro disse Notariado que evolui sistematicamen te por meio de estudos doutrin rios aprimoramento pr tico e investimento tecnol gico conforme demonstrado no painel CENSEC certifica o digital e au tentica o eletr nica coordenado pelo presidente do CNB CF Ubiratan Guima r es O sistema da CENSEC aprimora do continuamente e hoje encontra se plenamente estabilizado O envio das in forma es cresceu substancialmente e a Veja o caso das cartas de senten a j em vigor em S o Paulo Eu s autentico em cart rio por que mais r pido seguro e eficaz para mim e para o meu cliente e preciso que todos os advogados conhe am esta facilidade Euclides Benedito de Oliveira advogado 65 Nacional i m Em alguns Estados o notariado acaba sendo ref m do Judici rio que tem suas amarras seu tempo e acaba por impedir que determinados conceitos mudem mais rapidamente Luiz Carlos Weizenmann presidente do CNB RS tend ncia
317. trito Federal aqui temos 17 unidades de servi o e todas est o sim aptas a realizar m todos extrajudiciais de composi o de conflitos CNB CF Quais s o suas expectativas para o avan o do Direito Notarial no Brasil e no mundo H B Em per odo de globaliza o e de defini o do processo de tentativa de in tegra o socioecon mica entre pa ses os not rios em decorr ncia do conhe cimento qualificado que possuem sobre os ordenamentos jur dicos de seus res pectivos pa ses por serem profissionais imparciais na conex o de interesses p blicos e privados em face do prest gio e respeitabilidade de que desfrutam nas diferentes comunidades bem como por conferirem fundamental seguran a e es tabilidade jur dica aos atos por si pratica dos v m recebendo grande destaque e proje o dentre as profiss es jur dicas no cen rio da nova ordem pol tico jur dico institucional como agentes viabilizado res de harmoniza o dos procedimentos e regras jur dicas transnacionais que v m sendo criadas A esse prop sito Vittorio OLGIATI in The latin type notary and the process of european unification Revista da Procuradoria Geral de S o Paulo n 43 jun 1995 pp 311 312 problematizando o futuro das referidas profiss es em face das importantes altera es e adapta es legislativas bem como do decl nio dos arranjos jur dicos at ent o existentes assevera in verbis na verdade
318. uais textos ou apoios ju r dicos Mas coube a ele e equipe que estava com ele todo o trabalho estrat gi co de avan ar no tema cartor rio Esta foi 32 minha singela participa o em apoio ao notariado durante a Constituinte afinal j era not rio e n o poderia me furtar a ajudar A norma fundamental do notaria do brasileiro o art 236 da Carta Magna deve muito ao esfor o dos que atuaram abnegadamente nos extensos corredores da Assembleia Nacional Constituinte CNB CF Como o senhor iniciou sua ativi dade em cart rio Zeno Veloso Fui primeiro convidado pela antiga titular desta serventia 1 Of cio de Notas de Bel m PA para ser es crevente do cart rio Na poca me refiro d cada de 60 haviam poucas faculda des de Direito no Pa s imagine ent o em Bel m Fato que comecei a me destacar na faculdade com boas notas alguns tra balhos bem avaliados sobre contratos e da surgiu o interesse da Tabeli em me convidar para atuar aqui Em 1966 j era Tabeli o Substituto em exerc cio uma vez que a titular havia pedido licen a por prazo indeterminado e mudou se para o Rio de Janeiro onde ficou at falecer em 2002 Desde 1966 respondo ent o pelo 1 Of cio de Notas de Bel m do Par e fico muito honrado em dizer que nenhum ato aqui praticado durante todas essas d cadas reconhecimentos autentica es procura es escrituras p blicas foi con testado judicialmente
319. ue pretende utilizar para a nova gest o Podem ter certeza que eu vou me esfor car ao m ximo e trazer uma contribui o de forma ininterrupta incans vel junto diretoria naquilo que for pertinente e ao notariado conforme o que o cargo exige comprometeu se e Carlos Fernando Brasil Chaves presidente eleito do CNB SP para o bi nio 2014 2016 Podem ter certeza que eu vou me esfor ar ao m ximo e trazer uma contribui o de forma ininterrupta incans vel junto a diretoria naquilo que for pertinente e ao notariado conforme o que O cargo exige Carlos Fernando Brasil Chaves presidente do CNB SP Conhe a a composi o da diretoria do Col gio Notarial do Brasil Se o S o Paulo CNB SP BI NIO 2014 A 2016 Presidente Carlos Fernando Brasil Chaves 1 Vice Presidente Laura Ribeiro Vissotto 2 Vice Presidente Ubiratan Pereira Guimar es 1 Secret rio M rcio Pires de Mesquita 2 Secret ria Jussara Citroni Modaneze 1 Tesoureiro Paulo Tupinamb Vampr 2 Tesoureira Maria Beatriz Lima Furlan Diretora de Eventos e Rela es P blicas Ana Paula Frontini Conselho Fiscal Andrey Guimar es Duarte Luciana de Vita Arruda Mateus Brand o Machado Suplentes Elza de Faria Rodrigues Erich Klauss Tavares Metzger Thiago Lobo Bianconi Conselho de tica Demades M rio Castro Patr cia Moreira de Mello Alves S rgio Ricardo Watanabe Suplentes Fl via
320. uitos investimentos do redor do mundo A ideia promover um maior envolvimento dos not rios neste novo campo de atua o contratual dis se Senghor Leia na sequ ncia a ntegra da entrevista concedida pelo presidente da UINL CNB CF Quais s o os objetivos da Con fer ncia Afro Americana que a UINL pro mover no Brasil no ano de 2015 Daniel Sed r Senghor Acima de tudo a 2 Confer ncia Afro Americana Hugo P rez Montero deve ser um f rum de discuss o como indicado pelo pr prio nome para construir uma ponte de in terc mbio e de fun es entre os nota riados do Atl ntico Sul Esta Confer n cia aberta a uma grande variedade de atores Seu objetivo principal fornecer aos l deres empresariais as c maras de com rcio e ind stria bancos e represen tantes da sociedade civil um local de encontro real com o apoio dos not rios africanos e americanos e muitas insti tui es internacionais e financeiras dos dois continentes Esta Confer ncia visa demonstrar a capacidade inquestion vel dos not rios de estabelecer rela es como pessoas com habilidades m ltiplas que lhes permitam obter benef cios m tuos O objetivo n o ser uma Confer n cia de advogados para advogados e para os not rios pelo contr rio fornecer aos l deres empresariais e aos agentes econ micos destes setores atrav s do notaria do o di logo para a cria o de um banco
321. ul ga o do C digo de Deontologia Notarial apresentado pela UINL em 2013 na cidade de Lima J a presidente da Oficina Nota rial Permanente de Interc mbio Interna cional Onpi Agueda Crespo falou sobre os avan os na comunica o na p gina da entidade os boletins eletr nicos e os pro jetos de interc mbio que ser o levados aos pa ses membros J a Comiss o de Direitos Humanos co ordenada pela francesa Nathalie Andrier J N Apec da vice presidente para o continente EETA a chinesa Djing Lu que tra ou um panorama dos principais pa ses do continente 7 ii O espanhol Javier Guardiola falou sobre a implementa o do C digo de Deontologia Notarial que deve ser estimulado pelos not rios membros falou sobre o projeto de conscientiza o do uso da gua e apresentou um formul rio para ser respondido pelos pa ses mem bros sobre a situa o em suas respectivas realidades As pens es de aposentadoria dos not rios foram tema da abordagem de Manfred Bengel na Comiss o de Se guridade Social Dentre os informes do Grupo de Tra balho destaque para a a o do Grupo de Trabalho conjunto com Organismos Inter nacionais que celebrou conv nio junto a FAO J o Grupo de Trabalho coordenado pelo marroquino Taoufik Azzouzi e que trata da atua o notarial nos contratos de parceria p blico privado avan ou no con tato com especialistas na rea e prop s a cria o de um grupo de trabalh
322. ulo e tamb m colunis ta do CNB CF Marco Ant nio de Oliveira Camargo acredita que atualmente mais do que nunca necess rio se expor e ex por ideias para an lise e questionamento da audi ncia que possa existir declarou Autor de 58 artigos no Blog Notarial Ca margo acha que todos os que pensam se inquietam e se incomodam com os fatos e coisas do cotidiano podem e devem usar os meios que existem para expor seus pensamentos desnudar as causas de sua inquieta o e de seu inc modo com a situa o e a realidade das coisas Ignorar os meios atualmente dispon veis para divulgar o que se pensa repre sentaria a perda de uma preciosa chance para auxiliar na mudan a da realidade Seria abandonar a possibilidade de me lhorar o mundo em que se vive e que ser deixado como legado para as futuras ge ra es salientou o tabeli o de Sousas A sess o de colunistas ainda conta com os tabeli es Jos Fl vio Bueno Fischer n gelo Volpi Neto Milton Fernando Lama nauskas Eduardo Pacheco Ribeiro de Sou za Luis Fl vio Fid lis Gon alves Moacyr Petrocelli Rodrigo Reis Cyrino Fernando Alvez Montanari e Milson Fernandes Paulin Fazem parte do grupo de colunis tas tamb m o tabeli o substituto Frank Wendel Chossani e o advogado Antonio Herance Filho Interessados em participar do projeto dever o enviar seu curr culo profissional para o e mail ascomQnotariado org br O 99 Nacional Di
323. umas das atribui es que antes nos eram exclusivas O pr prio objetivo da Uni o Europeia de consagrar um espa o comum de liberdade seguran a e justi a onde coabitam v rios sistemas jur dicos t o diferentes como os de matriz romano germ nica e os anglo sax nicos estes ltimos que n o conhecem o documento aut ntico lavrado pelos not rios como a pedra angular do sistema de justi a pre ventiva torna muito dif cil que isso possa voltar a acontecer CNB CF Quais os perigos da delega o das fun es notariais aos demais profis sionais liberais da rea jur dica Jo o Maia Rodrigues insustent vel para a seguran a jur dica que outros pro fissionais que n o os not rios possam praticar atos notariais sem forma o e sem disciplina fiscaliza o e arquivo p blicos O not rio para exercer o seu of cio teve de obter o t tulo atrav s de est gio e de provas p blicas Tem um particular Estatuto profissional em que destaco a exclusividade para o exerc cio das fun es imparcialidade e equidist ncia re lativamente aos interesses das partes um arquivo que p blico disciplina e fis caliza o por parte do Judici rio etc Em Portugal o atual sistema impede que um not rio mesmo sendo advogado e mui tos o s o porque fizeram o est gio pr prio de advocacia possa praticar atos pr prios dos advogados Inversamente um advo gado que n o not rio pode praticar al guns atos nota
324. urisdicional Sem d vida o tema da in terpreta o da vontade tormentoso nas rela es jur dicas de direito privado e no caso do testamento a quest o assume contornos ainda mais problem ticos pois a vontade que se est a interpretar de algu m que j faleceu Ainda assim o tes tamento um neg cio jur dico e sua in terpreta o se faz sob os mesmos princi pios de qualquer ato ou neg cio jur dico como j afirmou S lvio de Salvo Venosa Portanto a proposta se valer das mes mas normas jur dicas e teorias utilizadas para a interpreta o dos atos jur dicos que t m a vontade como elemento cerne dentre eles os atos jur dicos em sentido estrito e os neg cios jur dicos Oportuno lembrar que o ato de inter pretar a vontade fun o incita do ta beli o de notas No desempenho de suas atividades di rias para todo neg cio ju r dico redigido pelo tabeli o seu dever interpretar a vontade dos interessados e adequ la aos preceitos legais Quem tem por dever e atribui o legal interpre tar a vontade n o pode ser considerado menos apto para interpretar as cl usulas testament rias N o bastasse isso o pr prio C digo Civil orienta o int rprete nos artigos 110 e 112 da parte e no artigo 1899 determinando esse ltimo que no caso de a cl usula testament ria admitir in terpreta es diversas prevalecer aquela que melhor assegure a vontade do testa dor Ora quem mais habilitado
325. utoridade Certificadora Notarial se gue investindo para proporcionar meios que garantam a excelente atua o dos Not rios no mbito da ICP Brasil Para isso dedica se a processos que visam aprimorar o exerc cio notarial aplicado Certifica o Digital A SIMPLIFICA O DO PROCESSO DE CREDENCIAMENTO A AC Notarial simplificou o processo de credenciamento dos Cart rios que mani festam a vontade de atuar com a Certif ca o Digital A partir de agora basta que o Cart rio i sinalize ao Col gio Notarial do Brasil Se o S o Paulo CNB SP seu interes se em credenciar se AC Notarial ii encaminhe a documenta o jur dica que instruir o processo documento de identifica o do titular t tulo de outorga e formaliza o de contrato que atesta o v nculo entre as partes iii capacite o seu funcion rio que realizar as ativida des de certifica o h curso online ofe recido pela entidade iv e prepare o seu ambiente este ltimo se necess rio for de acordo com as normas ICP Brasil o Cart rio receber toda a instru o neces s ria para tal Deferido o processo de credenciamen to o Cart rio j estar apto a oferecer o servi o da Certifica o Digital popula o L O DIFERENCIAL DA AC NOTARIAL A AC Notarial proporciona aos tabelio natos credenciados o benef cio de validar certificados digitais emitidos por algu mas ACs de quem parceira ampliando a oportun
326. vent rio extrajudicial na exist ncia de herdeiros menores 144 instrumentalizado A pr tica reduz inclusi ve a sonega o de valores declarados e de impostos recolhidos o que de certa forma parece ser uma vantagem superior aos in c modos que pode causar Outra boa pr tica exigida pela norma tiza o marroquina que o not rio deve levar a escritura a registro peremptoria mente sendo responsabilizado por sua ne glig ncia Em que pese os registros serem estatizados o sistema notarial e registral nossa semelhan a garante ao comprador a transfer ncia da propriedade evitando que a escritura seja engavetada gerando maior seguran a jur dica na justa medida em que o vendedor ter reduzidas chances de efetuar venda a mais de um comprador Mas entre os atos notariais praticados no Marrrocos que mais despertaram aten o encontra se a possibilidade de reali za o de invent rio extrajudicial na exis t ncia de herdeiros menores O sistema conforme relatado pareceu relativamen te simples e eficiente necess rio uma simples autoriza o judicial obtida por peti o ao ju zo competente Lavra se a escritura mencionando se tal autoriza o efetua se a partilha e a escritura subme tida homologa o oportunidade na qual ser verificada pelo Parquet a preserva o dos interesses dos menores Em que pese a participa o do Judici rio e do Minist rio P blico no procedimen
327. vimento de novas ferramentas inform ti cas quer para a promo o do documento aut ntico no espa o europeu quer para tornar poss vel a intercomunicabilidade dos not rios portugueses com os seus cong neres europeus e brasileiros c no refor o e desenvolvimento de novas com pet ncias particularmente aquelas que se pretenda retirar dos tribunais CNB CF Como as a es desenvolvidas pelo CNUE podem ajudar o notariado de Portugal no processo de reaver suas atri bui es exclusivas Jo o Maia Rodrigues O CNUE tem por miss o a promo o do notariado e a con tribui o ativa em todo o processo decis rio das institui es europeias que tenham a ver com os v rios dom nios da vida jur dica dos cidad os e das empresas com o acesso justi a e com a prote o dos con sumidores A nosso ver esta Associa o de Not rios da Europa tem desempenhado um papel fundamental e decisivo para a promo o do notariado e dos elemen tos constitutivos do seu Estatuto ao n vel europeu A import ncia do CNUE est na proximidade com as institui es euro peias e n o tanto com as institui es na cionais e na capacidade que tem de influir no processo decis rio de muitas da mais recentes legisla es como por exemplo o novo Regulamento Sucess rio Europeu que entrar em vigor em todos os Estados Membros em agosto de 2015 Por m tam b m nos parece que n o mais ser poss vel 114 reaver alg
328. vos agradecimentos pela calorosa acolhida que voc me proporcionou desde minha chegada ao Brasil Foi um real prazer de vos encontrar e uma grande honra de me entreter com os membros do Conselho Federal do Notariado Brasileiro Eu admito que muito apreciei a ambi o e o compromisso dos not rios brasileiros para assegurar a visibilidade da profiss o o que n o tardar para se concretizar eu estou convencido Desejando que a modesta experi ncia marroguina que pude dividir contigo possa permitir ao notariado brasileiro de realizar sua reforma dentro das melhores condi es Por fim gostaria de lhe garantir todo o meu apoio e o do notariado marroquino para acompanhar este projeto ambicioso Renovando meus agradecimentos senhor Presidente e caro colega em garantia de meus sentimentos mais fraternos Ahmed Amine Touhami El Ouzzani Presidente do Conselho Nacional da Ordem dos Not rios do Marrocos 143 Internacional Invent rio Extrajudicial com menores Esta e outras experi ncias do notariado marroquino Por Milton Fernando Lamanauskas No m s de agosto tive a oportunidade de acompanhar as duas visitas do Presiden te da Ordem dos Not rios de Marrocos Sr Touhami El Ouzzanni a S o Paulo e sede do Col gio Notarial do Brasil Se o S o Paulo e a sua recep o pelo Presidente do Conselho Federal do Col gio Notarial do Brasil Dr Ubiratan Pereira Guimar es e pelo Presidente do Col gio Notar

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